0 GARIMPEIRC

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Transcript of 0 GARIMPEIRC

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JORNALANNO XXXVil

JORNAL DO BRASJ£

DíUEClüttt:»

Vckíô Lu<2 doa tíaní3*- »-•- •

detif.* . "'•/#. .Dr Antônio Uar lot <f* Aochu

f'r-iL't>*'i r.n*5nureiro.Lir itexnme 0*. _ S(í,^"|

(yimu Sobrinho searM-ViÇ tnt**clno * liedaotor 0t*i&l&L,_

cXPEDÍ^TEREDACX-AO 'iCÍNAS

Sér.ytço para . A- LCGA-SE uina boa cozinheiraJA do .' trivial- f iii o, i sabendo--.f a-

íü 2;7'128

i Polícia Militar —i hoje:! l/n;tforme"; 6o íkàfctj. zetf doces, não dorme nó alugueij Superior de dis Capitão Cam. arua Sâo Clemente, 451 casa Alij pos;- offieial de dia ao Quarte'í General. 2" Tenente .Vieira: Ju

or;' Médico dè dla. Capitão Dr. .1 \ EUGA-SE uma. moça'¦ porluêlr<tt

ce.iUcn --dé 'dia. 2« Tenente Cam-: jõhducia";Vft" "^a"^

Ciem ^

pos; pejrr.tl.8fea de 31a.: '." Tenenta n. ÍJU. quartoOiodomir; Interno de: 'dls

Âcá.r.j •'- , ¦ -'—- — ——ii'3m;i?ov Murülfii. Ronda

Wi' -r r -i-r-M' my - ^Mr ¦ ¦¦¦T^^isaHjBHEt, ríl a ¦^^^^s^i^^^^^^^--

>' {'U^lJI -rym

D Opi AS IL^m^L fpP —^^"^^y • -

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•'"""""•^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^'^¦^^^^^^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^'

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYM

RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA$ l DE%a-. ^

MCartaxo: Medico de Prorv.ptldSr, \ JA'. gUc.aa, pára '

aríuní-aÜ1° Tcnuni.-. pr. Lc-íts. Pharma- , daridu boas'1- referencias de

snte' ( B S 5 á í-0

110cop.eiraHondíi com -o á RRUMADEirtAsupermr- -5e .isa,:.-T« Tener.t* Azo- -w:A; p.rc-eisa-se de uma oarajl ca-írepente; sai .de peouetia. 1'anilia dé yFátã'.

Dl ¦é f\FFBrtECE-SE uiha para»V -arrumadeira

è -iu^eira, dai referencias de sua conducta e ej habilitada-, á rua Dr. . Afrra 2>\

Ca tumbv. VíB 12592

r .vn r. '^ £^ - a i. a mu :r. o çai1-; annof, para copeira

rie

i elrylir-n&ei lÍU>4ui>Çft0 — ;¦'* í*1*'-, ""

Arihuhcloa ' ¦ twi prla — Lei

trai l.?S2. >tónd. telegr''l»bIeo^í^i^SiL j

L<iiG.\'ATU.iAa

vefl.õ.*! B» Dls.trffttol-.iíily.-les; Ghàfdá do Quartel mento;" sasa-ie

fbêni: á ruã^Lao-• Gôjierai: ?-*-.-' *srsr.e*htò Abilio; IjoIiío Miruez n. 144. Câoacabaiia

Guarda <ja..- 'Monda. 3.sp:r.ant« -.Bel i '" •'."

a. 3õ.;^nj

"rrãr..; Guarda do Thès>ou,r_i>, "

; Tenêsníe .Jaèiniíio: '

Rroriij :i<i Quarfíl Gí»neral - .2os

i-j>.« A!vare.-», e. Servi;-!-»; Prómptl. -ja para c-ása de fa'i,n!!!a esirari.• •ri./i.-i ni Cf.-nips nhia de Mafraliia- .'etra; .^ rua í,"r'--i C^-neca' n. V7.

irr», . s.» .],.¦¦¦ ;,. -¦ . ..npttdSo ' A. L.UGA-SK uma' moc.ii para'co-Tenen- .*-».Pé!ra ou «{"rumadeira, que ee-

I "!•ãor-AS. "n T$n'èn':'te Peres,: R,ôh"da easa

sn?'-::;;! s.~rserilisf M.ini.iJ!.'; i.-en.j poldi-f-i. Mí>'.;.?ir,-i.í.r:lheLrVj & -pi-

;nhn:•:;-.-vr:x.Hifi'r dn of.fj>íal dfi diaí ao . Qi:sr!f-i Gftiièr.-i!. vii-jrénío

<'.'aih.a:i: ICr: firmf iroj: ije pròí^'-j ptitlírt ao Quar»»-:! General, sar-. penfí-i !''v'ah:r; Musica df, prom-

pílrls-c. ?. ,ir> 0" natálí-iá^:- Piqrie-te fi--.- Quarfei fíenerai 2 corne-feiro? ria P. P.; ordens S. As-

. í?isit?n.-::a ífo Ressoa!-, 2 p-raç;!» -dঠi (-¦ ^T-; M"*0'r-5'Cn.s:f-.:x ..',e xVti. c.fx -

oÕi.iíO | ':>•'! .fnsír30$000 i DUis n.-i« Cprpós e lii-on-iptli-lfio

| da« !> horas eni di;;LnIp:\'o ¦':« lla falha,-. Csõitâo Prado'

e 3," Tsr:»!!V-p. r]^' Araujo; ri'..2o Bs to.:iiiH-t. Gapiiãt-, Pessoa- « 2."Térients-;: Chfsrha-Il:-- no 3e .para-ihp.o.'.Capituo Srtião e 2--> Ten%h'feGastão: -io 4'°'" Batalhão*. Canitã-i .Vlrlssímo- i S" Tenpnl? K.-íynVuil-

l-'db; no 5» nn talhão ' Capi-t-fto

Jfa.irstiho » ln Té nen t a l.oni-s;VülAüAí aFVLSAft ,T°"''" BR fal hão 1»' Teher.W Por**oçarr-a;ro-.!e ?» Tenente.- T?<sâirfr.if-:

*>l» — Atímcndo, SIM» r*3i: I ~?_-.nfrffirnen to ile Cavaüarir

.-- '

. „'--. '... ' '-P "l*a:i?

A-I^COA-SE urna creada portu.•^"A ^üfizü, para copeira ou ar..nimádrira. dá. referencias ã:s «náconducta; .'i rus- dos ÀrtUradasri. 52;» EOí>i-ado. <b iiD.íl"t

ri«r "5! 4lin<"

a t v * • # f

í *^ » • • »..»tia. Uníâo Po/»

rica-ns . . » . J3 [jji.izeí l^UiÜOÜ

• A KUUMADErKA-Cüpelra., qmaX lav» e passe'• alguma rom*,p-recisa-s.s, dormindo- no aiusu?-!' Iii ruá Genera!.-Silva Telles í3. !¦ ' ¦*.:-." (B,..27.1.áS j

1 MAJ sectiÀ.-.-pt-écisa-Stí, bò-s. *fX («irlíilVósra; á praia d8 Boi.a-»i'tí"0 US; ,' |> )-i;.:;v

ssalgnatura p/ide começa.:ua.autsi ü:a ulíij ferxnináxii.ij cJa Marco. Junho; Setem-a Daseaibro.

A t-iCGA-tíls umo empregada ;pa-ji^-Vrá Ciuii|tie.:-.3Arvi.co. eni casa iisísmllia: &.' ri:a BáreeMos ,n. <r,iiraca.'-<Jè. .Bandeira . ,-(B.. -27.2€-;i

A MA" S sce A — Pt£--cíaa-se; 4^--»- rua Corrêa;. Diiira- 4.6; Cattc-tí.

iresentsi

*¦ ktoçarr-elro-^e S" Tenente ¦ Fnnkec-n: \ '" Jü-JJ-J-^J.(B * J ¦ j6«

Aííacndo, 3W rél»-. : "ívr-f'Ç.'*lri*-tl.;P ^^ Cavalbrin. -'Ja- ''.A.LUGAii-SS' duas mP-:-as óori

nte. no, ll.tsdo. jai^e;,.

- 'T^en^ ;&|^ft í;?er^e^rU|S;a' ^

_ oa.,a. - r-ua MetíQUe» 7.:íagá 1: -JLNA* — Fcanclsoo Tovair"*u ! j hõ-je:

Dia á Sede Centra? i" .'?•!«.-_?•!LiA' -» Julio Coara The©-' Au^isto O: S» Almeida '« <>*.''orcaJeza. ¦ J .Çiécãr Reyaáic!:p dé MÜiaTiiãêi i • Ln;forme. 2».

Silva Natal. | í O TEMPO

li? 'li Botsíoro,

(B. 25-. *02

f

LüGAM-SB' A-LuMAii-ííí; ¦ arrumadeira, -c-,-F^MWj* *&*-••«*ca: A rua tíaCarioca «3. iam' ?. tel.- C-. s^ggó¦£^ V;*á°cbusear- ÍB. íó.sVs

A LUGA-SE uma moca para co-2 ^-ft. peira ou arrumadeira '

paral.NTKS HO LVlUHiOR "i>OLB%IM DA .DIKECTORJA DE ^

- | ÀreTETJROIlOGrA ;. \T:Asa. de .familia, ordenado 10'>Ç->opoIJ!na: Jeron;*mr dei „ . < ",.'| *'-fua 'do- Paysandu* 164. casa 5."-!;3a. :/"| j. Previsões até -ás 18 harasdai' ' m^lVí'*

hojí:

parn

.sÍB' 272íá

atrai: Dr. Franc. _n- • Districto Federal.é,..\"iciherov — I A V S£-C(?A — Precisa-se dsuaa, Vs-stionceilc- °,-° c I Tempo, bom; nevoeiro; ': T unia <íUe Queira ir parao su:"" *--¦ - ?°. VS-tz. Telephonar para ítiniia-tlo ds :e j nm a-

pouco escrL lcso''éâriándo asLÍL^m:

31- Sul. (B 27225

s^iTr pigna'ilha.

9J?6'0 "JotnaJ d0ieclara não t5r âjjSn-na Capita] ?e<jej'al,,as assignat'^.^ i da'ííburbios s(r p?.kaseslcrititorio

Temperatura-'—-. "Noite'í?.f.-,ira- ascensão '.da-

dia"v&t% T ^»,^'#irí ^ ARRUMADEIRA -_ Preciáa-s>

hfl^ ^IVb^-.^^d?0^ -^"^ «ma. com boaS r^eSnei^

Temperatura —Xoité. fria; II-seira aseensão de dia" I A MÁ=5 <s.vrna» -o ¦ ,

ventos - De suèste a iioMíste,. [ " " TI.- , „^.até feanta. Caüiarina, ia-.-variáveis j \'¦PvGA-SE uma arrumadeira

no Ilio Grande, frescos. I "^* dando; boa referencia de suaOnda .de iriò— A onda-fie frio

: «°.n!*«cta;-. Telephone B.'M.'23?S,a «ue; hos¦ referimos

"hontem-róó- ?'* rUa b^ètTa: ^rtina 116. :

) ICavalheil <_Jfr*- ' virnentou-se pouco -pãrã nordeste; ¦'• : -ÍB-12.687" *, devendo ,.proseg=úir' em marcha' A LUGA-SE unia moça portu-nesta airecQão, ,-,.-.,-, .... .'" • *> !g;oeza chegada da' terra* pára"

x^t.a--~ Naí° recebemos 88 In-:¦ Çbpeirá. ou arrumadeira e nâo

bem ao.' noJsos- Parp cobfmvenunos ,os 'ossome*

formações-, meteorológicas QXr^di- j fa? Questão de aüía sêcca;r ti*^:.fí"?s entrs 9 h. s-0': m...„«;.,llô'íh;,—.-'^>4-rr ~ua Dr. Carmo Xetto 203,

Í3;?vm4;aC--j ôe Matto Grosso, Gèyaz^evsí-áàídé"1' 7--OU- i ^ft3 ^a* de; Minas G^râès. S i" À;«|íU3tADÊlKA;r'^;i-&_. _. |í*- de unia' «ítiè tambem: coftllre"OU

:.•nte'' : *rrr " ~3_te ! SEKVíOQS DOMÉSTICOS

i rtri——— , - - -

tiva AMAS DE tBITE

para casa dè familia; â ruaÍBa-rata Ribeiro 427, ."ÍB ^466A MA SECCA. —; PréciBá-se'..de

i^af; uma mocinha para airiã eeòçapRECISA-SE de ámás de leite; -: 4 rua Parahyba 21, Praça da Bán-a- na rua. Merques, de-Abrantes deira- " ÍB D465n. 13, Casa dos .Expostos ; a »¦*«; ~_ ,

' " '"" ;: ^p ís ftf« AlV^-*ü uma perfeita ar-:-¦ ¦ " .

'" ",ft- lg.gya ^X ruanadeira. sabendo conser-FasciSA-SK rls uma ama

'de "'--K-^1^ .r0VPa de.'homein-e s-.è?leite -de 4 mèaes, -cortí «r « ^ora? -e °HanCa'S- para-casa dè

sem criança; ft-rua'sevn. .13. casa ¦ iiitiana

kltp. tra';aménto ;b.ü só p'o- dia -ii----1-,. i ^?^a?6,de l5c*«.* á -ua Gene-

• <3 os9a0 j Botafogo.• - - i ' (B 28 ÔSA LUGÁ-SE uma moca portu-

*-¦*• 2!"!I£»£a n«> ro j». íi-is a; *• n mi.. .»

tya*. .mn. rC'''

Brtuí* con-»» «nisori iel-e» hotéis

£* UeC.;ros.Hotai^oteia

i. iVeraj lie-V -

Internj/^nal.Hotel. lt=. Aai?*ia e

te Rlt*. C .—. Coctj',dataí

laia, ] "üafvoui-. ;ís Daniel'. Eu- a-tt-c-a t-c- i-jü,; -,iTte- A J-iLi-TA-bE: •Jina. moria. pDFtH-"íf?A'SA-1' «em-:fiinos :-Precisa o--

I r.i-.»i í,,,,v . ^-f- sru^za para arrumadeira. I ^ uma emores:a-da-.- para. todos, lr°r*y¦ fc-t-ory. i para oasa de fáihilin "de-, traf a- os serviços; ruá Barão ã* Guará-rfa-ad HOUU menío; á rua Estacio d* "sâ ;>'» 1 tl-há¦'n. JíS. Cattete. ' (&. 2.64:

i essa. i. .•fB^v^OT-'? —— - —-r—i—'"•"''-'"'"'¦¦—' •'¦¦'-' -~-.. ia i jr<0PEI-PvA.:s 'arrumadeira ^- Pre.

a

EMPREGADAS DOMESTICAS ; ^W^^^^M^^...„. 13 Qr- ..-¦-.-. , ¦ . , ÍB. 12',".8S9

A LUGAM.SE arrumadeira», co- • A-LUGA-SE uma moça 'portul

¦^•pelras, lavadeiras, cozinhei- ^..guezá; períeita arrumadeiraras, amas secca?; á rua da Prai- de hotel ou pensão: á ruá dannan. 100. .telephone Xortè'l:»4S Prainha m. 100.- Phone Nort*' '-- fB- 3.1.St) 1S48. .,'". •: - - " ÍB " 27^3S

^c r( I A LUGA-SE uma moça' para eo- ' *•" clsa-sé'i3e mna branca: r.a ruaJtS ¦*• peira ou arrumadeira dando Osório'de Almeida 18. Praia Ver.

j b-as informacSes; á rua AssH ' mélhá. -'V-¦-?;•'•'.',¦-"-•'•'¦- ; (D-':-12-513

AA DXTHâ

a gratuita.

Bueno 28.A LCGA-SE unJX sneza. chesrada-Uas de Portugal

AssfjtB." 12'.»2l j

- '¦¦' ' .. ' v •'.''..,."'., .". '. . ,- ,:• ."~~~: I /NOPEIRA-'arrümadeirá — Pre-nio.ça portü. V^ . cisá-se de unia baaftca ou. neha Poucos cor:' á rua Cóndè'de Bo-írifim 50".

eom longa telephone ,-VIIla'4.314. ÍB.;S3.727.

Vr DX SERIE DE 1927)i^íiblicamòs lfòje mais üm coupon da serie

de 36 que constitue o Concurso do Lar tão fa-voravelmente acceiro pelos nossos leitores.

• O^sorteio referente a este Concurso rea-lizar-se-á no dia 7 de Agosto.

. Entre os premios destinados a este con-curso, figuram:

— EXCELLENTE PREDIO que estásendo construido junto ao outfo destinado ao

Concurso Predial,conforme desenho eplanta que já temospublicado e que seacham expostos noSaguão do edifício

**ms

áo "Jornal co Bra-sil", predio este queestá sendo construi-do pelo EngenheiroDr. Eduardo Peder-

n ei ras nos terrenosque. a conceituada firma Guinle Irmãos estáretalhando np Jacaré, ná quadra formada pelasruas 2dQ Maio, Ortigão e Viuva Cláudio.

TRES LOTES de ma^niiicos TERRE-NOS em CAMPO GRANDE na 3a Secção debondes no logar denominado ABC;

; -— Um lindo tapete typo persiano, de su-périor quaiidade para sala de visitas offere-cido pela Mobiliária Primor, do Sr. AdolphoJaimovitch, á rua-do Cattete 25;

.Um excellente FOGAREIRO A GAZ,econômico, solido e elegante dos afamados fa-bricantes Junker & Ruh de Karlsruhe, expostona CASA OT10 á rua Assembléa 45;

Uma obra completa em 3 volumes daCollecção de Leis Municipaes Vigentes abran-gendo o longo periodo de 1893 até 1925;

UM ESPLENDIDO LOTE DE TER-RENO na "VILLA I]VIPER\ALM próximo daBstáção de Santa Cruz.

—- Um utilissimoe elegante movei de-hominado a DESPENSA ALEXANDRE in-dispensável ém todas as casas de familia, quese acha em exposição no estabelecimento dosSrs. Martins Junior & C, á rua dos Andra-das 51"?

Outra surpresa reservamos a nossos lei-tores para o "Ccicurso do Lar", na certeza quetambem esse será acceito com o mesmo favorque grar.gearam os anteriores.

Os leitores que nâo tomaram parte nosconcursos anteriores, devem colleccionar oscoupons do CONCURSO DO LAR, para che-gãrem em tempo a se habilitar, ao grandeCONCURSO DO FIM DO ANNO, para oqual estamos apromptando uma GRANDESURPRESA.

Lembramos que para poder tomar partenesse concurso, é preciso possuir os bilhetesde sorteio pele menos de QUA 1 RO CON-CURSOS DA SERIE DE 1927.

V^rrumadéira. para caía ftr>.mil!.'*- f!e cratírrier.to; fi. raátBeò"-fo L!s""?a n'; S9. ".-isa ;

ÍV (S 3.77-! V'- ; /V^FEK.KOi.-SS u:;-.a moca pa.! *-' ra arrumadtira. ior-.ir.ndD har â-ííigiieí": ?. travessa SòaVea ca| .Costa n. 44. Praoa. Sar.?. PefiaiTÍÍUCa. (3, .vô.,37

| í^FFERECE-SS u:na m-xa Dor• V-itUícueza .ianáo boas refe-: ren,cia.s, para ;o-p-i!ra arru-ma-í de.íra ou am.i seocá; zr*ts,-'~:ii rua HUárlri Ribeiro n. ,?õ -asa' .'. bairro ris S Chris-nvão

13 13554

LÊR HOJE

CONGRESSO DE CRIADORESMario Guedes

ESCOLAS DOMESTICASPorto da Silveira

THEATROMario Nunes

OF.E.EJR-ÈCÊiSÉ :::r.rtu-.ariieza. muito

' tugueza. m"ulto-seria^ para F^^^M^i*rÍ-l^U^fB^t^-'^ú^'á^'^la^'^apet.ra ou arrumadeira; tratar t*$rkc$£Á e S"S tara

seja ?ffi^ * c^m^sca.ia,

rua Barão d* S. F= !\- n ií f'-.*. "¦ r"~ . - *'-J^a P'-'tt i para to^o o serviço r-*«c-E -i.-cirj B5c; lavar pratos; i r. Santo Amaro; -__ . • ^nt,^

"., ' ' —K-Cb ençe-l*J2h n. 58'. CSttète iS 12344 '-'' .* 5^^*g ern «?»¦-** nm

¦rM-M^tfél^J bV°CaS.ula:; P^ECISA-^E de uma bopelra | **f™* no aluguel: Senado ituè!em éervlcos domésticos '

a"é nara u.-.-.a peQuena pensão: â, erigem-se reirrencias: â r;a L,:^sdurma Hfôra;-. tra :'a'r vá 'rua

3e^- :ja .5nTa •I'ird':'' 12* 'í3*,r, r .. | da s ás-onceiloâ n. 2y4. íS, 12.4j;to i:íb?;r,- j.brat B íõdiO

; /"VTFKaKCK-SB u<mr. senhora|-. - portug-uíza chegada há ò:as,j pare, serviços domésticos; cá re-I ferencias da súá conducta; ;'i run•do Senado 309 tsrreo i L: 354íã

Fr:a c

BC1SA.SE -.le um» moca ?a-rs. árruma-deira â coneira: á

.a o¦.-. n . i 7. s _ "r ra-d o.

pKEC15A-SB üe uma embreira-a- <la para iodo o serviço'- ãi"ua du aliaos a> Zlictj

m.v*»mMm..u,A.9»iai C"rui

ía-33666 j DKKCI^.SS -jc Um3. ^presa^ÓKEC1SÂ4B d, arrumadeira j ti %J?Z fjS©- ^ ÍS? hA que curn,.-, rfp aiusuel uara í i.-.v.-, í;.j.,-- ,, '•¦< ' a ,f.-ia,-<,vSfamília r-eqiií.ii; á ru^ Liias da -:—'¦.——— Lg -''¦,'-'JCruz :,. Í'JS, iiéycr. íB SÔGGJ DREC!^-ri- .ic ..„. , ...

Lei de FeriasCADERNETAS

FlbHASredigidas ae Viccoido com etuistru.-yOes do Conselho i\acioriai do j-ríbalho. oiuiietífi-o testo eomüieto da Ixil numero 1749K. ,ú\?.u de outubro

de 1'J'iü

PRECISA-Si: de uma érii

da., oortu^uêza. narsoo tioiiisí;-.-.rua Bento I

fervi.¦¦- m: âsob.33654

piíEGl.SA-Siò de uma' arrumaüêira para dormir no

suei'. A rua Aiv.ãrò Palm 27.sa Urasii" õ° -andar aparçanienton. 51, atraz do Cinema Império;i.-atar cas i .2 âs iu i|2. do côrbranca. iB- 1230S

prltEGISAfSil de copeiras-arru-a- madeiras, amas seccas, «ic.

- ¦ pRE^lfcA-SE o* uma noa ama„ mjc?t.' na Avenida .Mara^aã'JUl1'". t>í"<la.i1_ (B. i2.4'.-.t

pRECISA-SE de unia'Loa- -co-....f'-1'"3- Rara «sa de famiiia dátratamento; á. rua do Cattei»--'ÍS7-extern-**. _.0a* referencias; dd-sè-"--"-• (B.

121032

pRKCiSA-SE d, uma SK £3ecasiiS ,'a:'3a crlahch»ha; ã ruaü-t.iOS Airt-5 H. 4 7 "'- s.),;,.

lu- i alue

tiüiis ordenados";ii. 73, EOL>.

üadernetFicha

Pr. Képüolicalli 12Õ4D

IJUECISA-SE de uma copeira.

arrumaufeira; á rua OiiKélra; U S tO ii-a; Hotaío^i.

iH 21

tg.„ ._..m'¦-..':. òúü rs. . Iuo CS.

V eiulvtii-Nf un adiiiinl.HK «v««.•lu ••Jornnl du CriiKil*- g

'' -"" f-Tru.immi M i >¦! i mi" I T51tKCISA-SE dc uma arruma-

PKFVMvji i-if i, ¦' deirã e copeira que saiba le:i.jy isA-b,'. de uma .emoresa-

da. n-aíia-se bem: ú*riin Pin-Héiro Uuimarãèf n.

47

ÍB.

PREGJn">rJSA-SS d» uma raparia,

coao o serviço de ::--,casai, com dous fil-hin^cs- 1 -"-visconde dí- San: :

' "Vüia Isabí-Í

--"t>.-7i

CB 1RECi-SA-SE depKi.wc.-w;, ce uma acrarna-a-- Oiira, pa.-3 uni ca^u ^i:UsO-c. oue durma

rua li. Mi-iTi-it"

ca sa 1.IB. 12.

T-.ir.eirros linli;. 12.4'tj

iit u m

PUECISA-SE de uma senhora

para todo o ser-ico de umoásal; á r-üa S-Juza Aguiar i> i,Méyer". (B 2700.^

c escrever; a

pRÊCÍSA-SÈpara todo o serviço èm ca«a dt- I DR "CISA-SE de ama secca ca-familia; á rua Joaquim Silva 1^5 j- ¦ sa de tratamento oa-a m<»"loja I-apu. - (rj 2^ 4in ! r,lr,a de seis

{ Atlântica

í-»'*"--(-v

no aiu^ruei; k."a 53. (B ;2ocí

_ ÕREOISA-SB' rie uma cria-l.i á.|

A rua Mnrin íí^mana f ; o±.'¦" ii"tj^

n. &62.

boa cm-ma no aiu-FRECiaA-SS

de umpregada que dur.. ._. ....

guel; â rus 19 de Fevoreiro 63,Botafogo. (is y"oSü

Í>R*E.O.tSA.rS-'É. de uma copeira:á. rua Crugua.v r... 3U3 '£;-i'-ies.. ^_ . (jJ 23S1?.pRECISA-SB de uma boa ein-

p;-ègada em casa de pequenaíamilia; referencias à

piLtíirii^A.üK do urna «.peira. u r»*?T^-ii;t crA rua da Assembléa 10J 1" a.i- P^iEGlSA-SE(Isr - r, nri .-. ' ¦*- So.-i--.-i • ó

a m e-AvenidaÍB 27230

dar .B S secca; m_^.° i ^one Sol

ue uma boa amarua Copacabana. 3,uitttis.i-òi; cie u.ma '^a em. -, , — -'--•.

X pregada para serviço d* ca" PilECISA-SS de uma :-..-..•= -.-.-_sa paga-se bem. Rua José Mãu- l-.T" Pregada, para todo -e-v:'-:-irlcí.o S5 §òbra"dõ. (n 2722 °* un- casal, que durma no á--í-—r— Çhel. pedem-se refere".-ia-^- -.'-7-T->; :ECISA-SE de uma menina- Jftre-?e fcêíraDE-elrs;—rr1 '\JcJss:'•*- de 14 a 15 annoa para tomar' Pa'J,° 6- Frontin n. 2âA_iaConta dõ uma criança: ã r. TJa-i"5o de Petropolis 120. casa II

(B 27iOiílamina; reierencias de sua eon- *•*« -5 -i-s-ropons ;^o. casa II. : riT>vr;<jx ro tliicta; â rua S. Francisco Xavier CB. 35..7SÍ "'SÜ, , a"'1 CílPe:"

f'- "M 'B' ^'53ü ^/pR^ClSA-SE de uma arruai ] ^^^'"^ «S^ 4."^•1*RECIí|a-£E de arrumadeiras. f ra: â r'ua do Rezende l[i7.| ana*i" CE. 12."75L edpérras.- cozinheiras e to- i_í (B- 35.473! TiF.T:r!> i.;f~í0 .—1co }5 erras.- cozinheiras e¦ias as cráadas: á rua da Prai- I --

iiji.á n. lÕ.lív sobrado. (B. 2.1S2 , pI> UECISA-SS

""d e u niã. e~iíiTt~-

*¦ gala brç.nca para todo o.serviço, menos conin-l.ar, ém ca-sa' de casal sem filhos; 3 ruadas Laranjeiras 20S.

íECISÍAJSlT3 pEECJSAI A gaaa para

;i rua dã C?r~---cdo.

-i^-i-SE de uma ama seccc-rr. boas referencias: ârua Quatro de Setemrb §3, em ] - - . .•"':,1::'- fB. '2.45a;

pv-ECr-SA-SSto para umaLeopoldina nPiedade

ae -uma e-ii*?.servi-,-;.-,» 'tvê=;

P. 23 . sobra-(B 27.P9

pftECIS-ArSE de nmli boa co-¦*- Deira e ai-rumadelra. para(B '494 I e':**<?''1 c ¦ P.èfjnsna famiiia; é pre-

c;:sc> boas referencias: 4 r" Jar-D RECISA-SE de umá emprega- I d:m Boiiinioo 7 0. fb. 35.504A da asseiada, para todo o ser- ,- T-^pri-r-ist .-~—i ~~viço. quo durma no aluguel: á! ir* rh

' "^ je ürna c°P£"a erua. Dias <ia Cruz 249. Meyer/ 1 ._:£.¦ A»??-aa*ra que -lurma no

(B- L'3SSti í ^r^.'r(?=°ff^ Q5.poa conducta. or-

I ^,eP^.«> s-'5 a 705: á rua General

:a emprega- ' u*$* "- !'¦« praça Saenz Penaf B Sõ.o" 0 í"

| P.R.EÇISÃ-SE de umaj

-*- da ¦ para todo o serviço de ca-| sa de pequena familia de trata-: mento: tratar A rua Machado ceI Assis 4-5, Catt-ete. <B 3001

PRECISA-SE de uma menina

para trabalhos leves comj bom ordenado: A rua Jorsre Flu-| dge n. 157: (B ftúlü

PRKCISA-SÜ de uma emorecra-

da. _com referencias oara. oserviço ce duas .pessoas: á traves-sa- D. Cnrlota n.-

"27! teienhoiie

i Su! 2.501. . • i-l. Si;.üi')

?RECISA-SE de uma copeiraja ÉS"i5em-se boas refe-

oe uma. empr-=->-— compor-: amei:-

senhora; á rua'"'*-* êstsção *"¦"

~,<B 3õj;-r

PRECISA-SE de uma emnreçã.¦*- aa na rua Jortrc. Rudsre 'i icasa 14. Viila lsa-o-1. :':S 212^i:pREeiSA-SE de u.-ji.-,a- deira oara Jasa Üèpaga-se tem:

iFlánrènsro n

PR

irro-ma-lamina.,

nia Barão . d't'Ia.mensio-

ÍR. ã.*..74?-a-^l-. oe uma boa em-oreçada oara todo o serviçoc-.r. oasa de oeouena fa-miíia: árua Viscor.dessa de Pirassi-nuxwan_^J- ¦'___ .ÍB. 9.152

pRECISA-SE de uma cop»!ra? V^-1-^*-^ c* **>* emprega

-•-com bastante.-pratica; ã run- *-a psra .um casal sem "fl-l.ruguayar.a l&». 2« and (B S554"> t

r'?3: , r':í: ií!i'" -''¦•"---" Sí;..

puia raISA-SE de uma híòfià pw.ra copeira e mais s^rvlr-r-a

.•refere-se õranca; é rua do ly:-.•radio mi, sobrado. ÍB 5S-SS

pRECISA-SE ce ema emprega-¦A da psra um casal sem f:-

p,R"EeiSA-SE de-1- pregada para !em .--a;:í

•j;i.

uma t-C« em-odtí o serviço.- pequenis-slnia fa::*i-r«rçchãf.l Fioriano 122

venlda WUru Í5a'LjC^, ?ô <-°P2.ira e ar-raniSdél- ' —~ "—--——- r—-—¦«s 15 kora*.¦ B%nV4m^S'e»*í-r-r?a S Cosde .de rtOPMBA — "Casal.-inelez.' pre-

,,1 iVosi V-^n.im a.-^S4 lo.ia de calcado. ^>' cisa de Uma' coüeira branca.J """ .-ÍB2521 tratar na; rua..dà: .Gloria-. :SS. _ ,moca parda,- -r- ¦-, ¦ - . - -. . ' '¦' -.-.¦. - '

a- seca. para /^BIADA- para.tçdo Q;::#éçv;i'go";nto, para «ma¦¦ ^•'.-- precisa-se, â rüa Alice -n.. 3(5,ido 130$; .tel. laranjeiras. . ÍB. . 12-.-&• 1

0 CeHtenarpaga,31 hoje.

j ALUGA-SK! Uma moca partia.i rr,' - • "*"*• -escelleni» am•i7o-ph*v.U~ í'a,-1lil5a «e.-ttratâ-iéacio.ic. Cen-, criança sí, or-denrias ceeeio-I v-n-, - ?.-,-& V*D™da Câmara •-.edu-bllca —de AppeUa-

Contas —Ser-adorea

ado 4—v-iz.

CÁ ,W

iiííd ts de

Villa 5.321.

í?er-si.aore:do l— Su-nzsl ' Sec-pejada.

--¦ mez/dv.: jurí>,reiicriio Gabinete flo Prefi. ito,. Secre taria do Gabiííete Co**elho -Municipal, Secretaria- ,JConsel.hd JlhWIblpàl e lDirecton-'í

ÍB. 35.180^piUGA-SE uma- arrumadeira' ' T>Á?IA de icompanhía -. Senhora£*iyPrefere Densão: telephone Bei" - ' séria òfferece-^se para serviçosra Mar 1.527; Marletta. >TSgfi37 le\-es; sô *cceita família, honesta;

da Ipréferencia senhora; á rua doJy.^ uma 5no"-'a PO."tu- Rezende--n. 79, dás'2 âs 4 hora«i

^^i^Hm ha-ra • arruní&delra- ou ! Aa tarde' "'' (B 27.2'2Scostura:; boas referencias: á fuá ' ' ', ¦' ^ 'fará n. .;.-, prn,-a da. Bandeira.^ T^MPRèGAb.C— Pireclsa-se para

,_ -B 3-'!'3 | XL. oásal: não' cóainha. nem. lava:A -LUGAM-SS. '

¦^A. arrumadeirairas; Pr. ': r<tel. Norte .8G57

(B 3S05"p--.-i.s r,-,n»it*« I ordenado 50S.O00: . dorme no -"ahi- i

'•ma-- er on" suel: á' rua 'Chaves Faria - n. -S4.¦ }.Republica SSlH sob" ' s- ChristoMSo: ,-' ÍB. 12.TSa j

ÍB 125Í0da Fazenda.

\» ,sf°htepio dos Eijnpregad^tu?i?'Paes. concederá; os eií^ comIfa^utü0-

"-aP!dos" ão, primeiTJ

"pMPREGA.SE .uma mosa. p.or-;jtr I \SIA SECCA — Precisa-se .de ^J 'tMgruexa. para* copeira' oa ar-1Kq •*::*- üma senhora para ama- "seca rumadeira: A rüa Barão de S5.0 Jn' grande pratlca, carinhosa^e i Felix .'n. 204-. ' "-¦ ¦ (B- 28714 j

.furos dc Apólices —«e Amortizacâ-í? inicia-sery.co cie pagamentodas Apólices, obedecerfco á' se«niíníe tabeliã:Letra a — Dias i 2 «e 3; Ban*oos — ijias 4. 5 e 6; rietfas.B i

Na Ca: sf:e hoje ,,de jiircj?

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para uma ; criança dè'leses: á'rua Bafaò dê^Mes"- !'T^^SEGADA,^- Fre»lBà-»e, pa-•n. S07, Vilia 2«S8 ÍB 2684° F.a ar.fümar e lavar: á ru*:.- _j_ _l_

i Macedo Sobrinho . n. - 81.A MA SECCA _ precisa-se de| '(B9107,

f*- uma qoe se jar carinhosa ede confiança.- Trata-séà-rua S.Francisco Xavier l"?' "" (B' ;;'S'm I .vao ::n>:EiÜIPÍiEGADA.para tòdoa os ser- ]. .vieos: Camtiò de,. S. Christo-'

iok KoiaefeffloAcha-se á: venda pelo preço de 2SCKX) o

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CONCURSO DO LAR

pRECISt-encias. ordenado 1305000 â rua [-"'¦-•'-.'-i-.-^-fch. fle urna ama .-.eecaCopacabana h. 753. (B. 35.313 <í«e, :de ref-erenojãs, ordenai«0 10y->:. iia rua- da Gl^ri? c,-,'¦pí-tECISA-SE-de uma emprega- ^obrado ,-B joger

,.— da Dará tomar cents ds, uma ...| menina df '• 1 mezes: S rus Co- pRECISA-?E de uma ama seccai Una n. 29 Estacio. (B-SSõi de confiança, que tambem ai _J t"n:e uma pequena casa e de'

O- Ums cozin!-

pRECISA-5~ de .;:a- d-- '. i a ií annot

ta

m-'..-;r. ."aT>a ra srt-

vieos d; tirr, casa!- ;j-""fefere-<<e decor: á rua Souza Barros n. 15^.Engenho .N"ovú. í ::. 35.7C.7

PRECISA-SS de uma eaionèsi.

da r»ara oecuena familia. &a-sa-se bem: á rua Senador Euzs-bio ri- 6ò sobrado '3. f.i.7 3i

?RECISA-SE de uma boa.

**• í DEBr" , aí cc-¦)«*! at.

BECISA-SE de uma riicciihháom alsuma Praticia dv» au-

. . xillar de servic-es de casa na=a.-t.oz,ni-.«:ra. que lave 4 pas*e se bem: á rua Visconde do R:o* roupn de criança:A peira c- . arrumaaeira. u-ara • roupn de criança: rua Real Gran- I Branco ff. !3 sobra.ir-oasa dá um casa!: só paga-se deza n. 5S. casa Hi. íB. •¦ «77

'<riiüftò bem: 'ã. rua- Barão do Bom - — —."— |[Retiro n. 47G; atraz do Jardim PRBCIS.,A.-SE dé-l srriiinn^liT,-

' em d serv;:;-,.- •_-.ri' 1 '•'-'.'

Cor.'!?

Zoológico. tB 23'J3Su:v.a copeira -

RECISA-SE" Ot bm» ' perfeita

arrumadeira: á rua Bentoi Lisbíta- :•-. 40. com referencias.

(B 26T1V

na rua Itacuru-s-de Bomfim

B 1235: I—

pRECJSA-SD de uma menina.para tomar eonta de

PRECISlA-SE de uma menina

para ama-secca: não se fazquestão de cOr. á rua So-ero dosReis. 5S. São Christovão

umatres mezes; a ruaanta Luiza „. 5r. casa 4 Mara.

criança ín?p.r.tc"à"r>'â

'TT>RBCISA-SE de u.-na tiuriçai-neira uara t>eoue>r.a :'ami:i^.

rua Haddock Eobo t

PRECI:.para

nstovuo. _(BH.-.ÍS pUE-Cr5.\. -E d- uma ama sec

'::'5- branca: é. rua ^3^-=,^;%-de uma., me^na Co.,r4a „. u ,asa r^ ;£J^:.

vir

RECISA-SEa ama-secca; S. rua E\-

il Engenho d.ee Dentro, j pRECISA-SH dg um,-, boa em-_i3 -*il~\ ...m'-*?*- r'ara ama secca tse ;or.s

>.-.ls rua Uuma\-tl5'

ÍB '2558

PREniSfA-Sc de uma em^resra-""ía para - ¦- *-*

l-2-S. tB; S5.4V2

U —

rliJp- i: D e E — dia. S-; F Li 4' Ma «T-^rTi—;—"5 -r*-'- i "CIMPREjGADA para. todo o eer-íj

n.-r; V,!a V H! e I _ Día 11: J - A 'ama p$l Z ^^,"â4 fevI«S?' Qae não ' durma no ahi- :

--Piai iV ft V1^ ^™? ^Ú a ráSS-âSiSltáí ne í^^' ^uel^oL-We; â» Conselheiro ! -21.: R^a 2 \±%Z&: g^;? Ti i-' <B mai. Barrou n. ,S2.'. BiêPo;, ..ÍB. 9.047 -

?7?Si2a 7 25.;-^ V^ ^ias 26 -I S^^seeca — Precisã-se- de uma TraiPREGADA. "'

precisa-ise-de ''¦_'¦

"' A " Z ~ L>-'«s S? a ?,<?: |^ na rua Haddock Lo^Yiâí * -1^ uma para-.'ajudar a todo ^. 5

Os vendedores de jornaes pode-rào incumbir-se de fornecer o folhetopelo preço de 2$400 cada um. I

Correio — Esta Repartição.-^-. ^_•••.-:.' mulas pelos seirui-ritfca j A MA SECCA -„., /" K» uri-ura".- para Bahia a tardenado SOSt'0

ÍB.

paquetes:Hoje —

ma.s.porios do Xorte; - "'Madridgara Madeira. Lisboa. ,' VigoBr.emen; ¦•.¦Ameri.ján tiig on" ivra Cantos e Rio ___x Prata; rifa

(inecà

13.369 serviço de üm. cas«l:. ft rua - Ma- .pj: .g. —~j_ ' riz e Bacros ,.225', casa 7.CB-. 239-g irvpPEiRECE-SE uma- ama . se<>- f* OFFERECE-SE. urPrecisa-se de,- ,,„.., „,.,..-„.- M^tíaÍDára casa de familia dc

â rua FrolCs !j:i'-:""-'*-- * --* •-•*--••- tratamento- orefere Conde de«obrado. iB .12.50

PREClSA-SE da -ú'm«i mocinha^de 14 a. 10 annos. para tomar

conta "ie unia- criança e maisserviços leves: A Av. .Amaro *¦ '-ía para a ladeira do CSitrÀCa^lcanti Síl. Eétrfíâò Engenho -n.- ir oerto: da rua do R'atíe Dentro.. í,B s9.r-S Cpuelo: »>::eè-se oarteír» d» Idên-__; ., _ . . ~ tídade. ¦ (v. u. i ^oPRECISA-SE

de, uma boa «ni- -,B'-311"pregada para todo o »er*.-tco pRECISA-SE de uma coneira emrnos cozinhar: paga-se bem: •»- arrumadeira Para neauenatrata-se na rua Díflmo a. 7. familia: á rua dos Artistas 2Í'.•Vllla Ruy Barbosa..; '.3 S93i \Me:a Camoista. ordenado 60$:— —' f'.'-,- ^B. 12.447

PRECISA-SE de uma boa em- ——

pregada para casa da peque- | |Jí>-i.-ÇISA-SE de uma emoresra-na familia: â rua do Senado 10. A ^a fie confiança Para todo nsobrado <" ÍB - 23S53 serviço, menos cozinhar em casade um casal, oara tratar á rua d->PRECISA-SE de uma emprega- Bispo n. 251. íb. 9.141

da para casal, muito asseia- —--——-• -.d-3, par:l todo o serviço: tel. B. pi-ECl.SA-SS de uma moca difi-Mar 753 ' ÍB 25S63 tinetn. oara arrumadeira e'- ——————•- ;— coneira de casa de tratamento:

PRECISA-SE de i

r3 u rn c-a sa i:floão :Affonso n.í-reõea. „

ma cr si-ra v;-<*ylarco õotÍB. -.'.i-H

KECISA-SKpzsrAlfândega a:

3. 5.513-

uma mez.: r.a/14 a iC nnnos para fa-

va- serviço ".de casa: â ma J»sobrado

f-pj-ÍEClSA-SlS tíeIfamília:n. S~.

-¦ I £> . - i .• i i.

uma -copeir.íj.

irave-ss:j Cri.-:< Iv.m^."B 12S3JJ

ma d^> 12 a 15 annos branca, j patPREGADA'- I ±a Arènfda-.Mem d^Sâ 19.'sob BÕSfhn" e C^aiãbana'"'trata-se'. .'-"*• "' . ÍU ,í9iJ á ruà Conde d* Bomfim 4ÍS. ca-Pi I. ARRUMADEIRA conr pratica:.' ¦¦ ;¦ ~ • ¦¦¦ ' ;- ¦ "»'.'."."-'.-¦ sa 3 frente. ... (B. 12.751,--.,.- -.-.--, t,3„.., „ J- n 5™'t^/''0raCa¦f^2,,P*5*'MOCA"~'^0-^^k'"^^-a- -rVFEKBCB-SJs' uma perfeita ar-

portos do Xor-;.'1 B3'1''] e f*13'.

"' -0' ...T^J'ja-. - fB*-. l2-4'? .J*" ^.-arrnmaíie.ra: prefere-se ope. U.rüm3deira. com pratica, da.ido

• ¦- ein c-rt.-rv.' "-J,-\C?TSn-i-!-^3.gueza. de confiança,.. para ..;-.•-.• ¦_.-' -. ¦:—•• , de família ou .pensao: é ae çôrr.í. N*. - p. *de :

''-'Jritstnofi Á-ni i-íJ-i;-jí-í?"«hí.a.ã-eira.-: ou qi:-alciuer sefyi'- -"AfE^XA; precisa-se' de;-' : üma rua .Pedro Américo 11?. C3sa' ?.

snstõ Vifelrã "d* An-firàíii-f '<•' •-J" : ^:;' em -casa de familia'de; tra^ '"*H- par<a.'compành.'a""e. serviços Cattete. ÍB. t?,.0ÍC

le 2:O0'0S. emif veni-^i« r-i,] '¦'^ír','c: á . rua. Ss.nfa Chrisífn^ le,?es;; na-;rua da-Matriz' ;do. E. rr-r r? ~

v:.>M.-.. nt. p. ^ê l?""oVr r "-¦ 'j ¦** S' Cacete.-"¦*.-¦¦. ' .; fB ",'3r632 ¦ Xofo .10.9.:;-" ¦ .,''''.;;:. ÍBv;ôl9:0 " (^K.KER-E-CE-SE Jimá moca .por-

v'. .Marques da Costa & o '* ' - *-"--'-- - —'¦"''' -''^ - ":" " '—'"'¦" '••'**'- •' : T" - -;" ; V.ttísueza nafa cV.niira nn arru-

P dí • SOO? emitf ?r^fr p°' i ' 4LÜGA-5E: u™ " ^?%lna ?d#i "If - ]tf QCÍA . Hfnpa.. íW ,'e de

ífte",Sá aval. A k vô?a«» "^- I' ^'.:a:an'í«.. ,c«gada'.h?; - íioacíi^a 'i#8àa'de.', 3rectisa^é;. pára '

doso. X. P. d«V'3o1l*"fSfí» C.1 "• ¦ í?--1?^ PB2,r."i?-ms 5^c<?á: á rrnrilo. «»,. servlcois' dorfesiítòs.' emracio Arthur

°dos 4n1os!r/

' - ^¦Wfttff" -ag3-* -T'fl-,a. '"¦ ' '^ m 3a6g0 P^n>na. de nnl joven'easalX. F. de 400$. eniitt A<l" '• > -a"tSrc a t^ " ; - >-, '^5.^ * qu*- .ãiirmárho alnBarbosa Alegria 'í-íí' A1 - ,:j\íf-ír<?A-SE.-.• «ma. níiça -norfn. paiça-se bpm:'-" &'. rúâ Priidenf

Exercito _ Dia í CP«/ . f; a •<r5l-sa, de .,f»m.1Ha . tendo' ,'ím": k^-:^^-A*i.'.,-i " ;" 'TeYi-críte í:;invl-"n n. -ni ¦ - menino rlenuatro ftino«: tráta-s- '..TtotfociJíHA/ ¦''''•'—-¦ -'PréolM^si»ré: AuliriaE-a^ o"f *' ^ -S." .'Cn^igtovâ.p-n ^^asa "M bons.-^siüme^^i^;

rsrento. Mario Fran/ ";' ¦•¦'<-¦ ¦ ':'¦ ¦ .- .>¦' • ,.•'; :.- ¦¦ .«: .9;'*r selada ¦ na ra; ser fieih tía

Í|*%

RRtJMADÉÍBÂ^r Emprega- :-''jAjié..'XtfiA m"õ>à =p'êrj;tâ nô ser- •"A'Içè,. Ifmpa e. áerfe^tavi nâo tem ,

TffirosCniforme fi'?»- '•

Poliiria :— Está hoj.iÇ" ti*.- Renartic-a-o ,Policia/» o l» Delèiradcl

V-tdsueza -nafa c^nèira . nn arhí>a madeira: 'tráta-sé'n rüa dos Invn-.

todas ii^òs.-ife.'U4.;;chaaeia.r:a. ÍB. ?:4&Ssem : ryFFSREéE-SE- uma' moca pnr-;

<rnelr . ^-'"...'tufruezá cóm oratlea de p^n-e.Üe -Fão: dòrmè,' no ãiu-rüel:' ã rua

ípi. •'.Theophilo-'Ottoni n. 17S. i" andar.'""'¦¦'¦ ÍB. «K492d" '" x^* —~ -"• " ¦ ' --

a8. '•- O' r BRECE-SE uma moça. para

6Jüv casârdè'-:'-úm. cã.sáT;'"'â rün-^sáo f'JratâdM. ; v^' an-iunadeira e .algrümá. c-is--Aj^ Mira. pafa tratar na rua Maro-.iez

OFKERbcb-se. uma .moça por•tupruésa pára cõ^éirü ou ar.rumadeira de . confiança. . danâoreferencia-s»; ã rua des Inválidosn. 154 «asa Sl. (li 27034'

OFFERECE-SE para arruma--deira- uma moça de cõr dan.do referencias da «sua conducta;5 favor procurar na rua l?«"n.to

PRECISArSE de-uma ama-secca nacionaliilad^ brasileira ou 'nor-

que faça serviços leves: na tusueza; cartas nara o escrirrto-rua Pinheiro Guimarães 17. Bo- /r:o. deste iornal para B. 2S.0i>:?.tafogo. ÍB »Ó4a . í. (B.2S.333,

PRECISA-SE de uma

prefere portusu^za; ruacopeira T>RECISA-SE de uma. coneira?-X arrumadeira á rua Bambina

Tbeatro n" -3; 2" andar.do

<B l-*3u n. 110. casa õ. ÍB. 12.3S9I

»UECI.SA-SE de uma arruma" i pBECISA-SKdelrá para um .nasal.sera tid>i> uma moclnba

nara alsuns eervicos..nasã-sf>7'iJ: A rua Pedro de Carvalho S-r>.-Meyer. ... ÍB. 12.407

HíEnlSA-SB de uma criada

/-|FFEREOE-SE uma boa arru^ U*»*'- ,f, rua Senador Furtado^! _V -madeira.- com' pratlca. para ^'Ji* íB

.'0a4, _

casa. de familia de' tçátamento. -r>iíEClS,V-SB:. dc um>i.emprêgar'|F"i-a:£anrd° aê-,fiei,b*r<^ , raí<L"FricI»s: I X da. para arrumadeir.a e . ou-.! ifôg menr-s cozinhar: 4 Avenida'1.^ -- t Víi OU" ™*^5S-*ali* 1'troa- servidos.: em casa de .fami- Mèm de Sá 111 terreo. ,ÍB.9'1S2-' »ie.ro,D^. casa 111. , ,,..iB S6&43 Ví quç',íarail . tío ¦ aluguel; A

PRECISA-SE ¦ de urna mc-ctnfcla.

de 14 a 16 annoa vara sei-vieos leves, em casa de um çí^sal; á rua Pae» de Andraj*.*n. 42. casa 6. Sampaio.tB 12S|4J

PRECISA-SB de uma empa»

gada para serviço de tl- " '¦' " —" J~ Bjquena. familia; â ~"schuelo n.. 307.

do JfttB

PRKCISA-SE dé- bos arrurq-

deira com pratica. bran«e conduota abonada: tratar- p-3 horaí»: A praça Vieira So«rn. S. Espianads do s^ns*^^j^

F RECISA-SE d* umi »"^'«»

áfiança-da para se viços; n*casal; paSa-se, hem: â- r,'if -Pgg,"la Mattos ri. dS. • B l-»f»2

PRECISA-SE de uma empre-

gada Para cozinhar e 5av-:tr-A rua Souza Franco n. J£S?;Vllla Isabel. ÍB 9>:-.0

PRECISA-SK de" uma eapalra.

e arrumadeira e que pafcsca ferro; para casa de um cai.nli;iru» «\ Francisco Xavier Tt'3.

. .. -. "". ÍB 1»5S

mmRECISA-SE ce uma ama-nec*

rj^FE-RECErSEJ.uma '.-.-¦*enhoraV ¦ eslrangeira.-^de toda a con-fiança, para arrumar e.'c.oncer-tar' roupa. eri\ casa dg familiade tratameiitò;..; trata-se á -.rüaFrancisco tíuarérili*. ri. 'J3-A. ca-sa. 1, s. Cbristovâo. í-B.' 35705

m¦ i^dfiS^'¦-''-- : rlB..»?** ..XephOBe:.-2;88« '. . -..CB. t.Vil _ lo n. 2$7 caèa 1

9Êm '"" '¦ £'¦' ¦<m-Z''----yr-;x''f '¦'¦-^-*ix.Í77~jJ>'^K .:¦:--. . ^s "•" -W -^^^^ffl^Sa^mméÊZ§? L— —-> rê^m-^- f,.-'rh:'f ^^^^|

QFVFERECE.-Sfc. urna.'' ama; sec-anca, cresclíl^,> fâmüin de.tra;tamento:- dâ h.oas ...referênciastratar rio - Iflrero da. Carioca II."das- I» Ss. ''Ti As«0,iiacSb • Christâ

(B .'902 0-.Feminina. 7

rua S. Francisco Xavier- n. 6S1.'. ;_.'>.: À-- ¦: -:-"(B\ 35349,,

PRECISA-SÉ :<3e uma. mocinha !

. para* aihal-eecca e-**serviços ,!e-ves,. que •Jí.ejà/dè; boa íamilia; ârua ác-s'íVindradas n. 77. -sobrado.i- Íi'.:._:. -¦¦!... ;:.. ; .' ¦ ÍB. _ 12.150.

PREC-ISA-SE dd uma bba arru-

madeira, com prática è d«uma rapariga-, para copeira eolitr.ós .serviços leves.- com p-ra-tica, exigem—çe! referencias:, ft.úà'.Fèltx.-di.

'

£"($. 26933

VÊêi.-.'--*

PRECISA-SE dé uma copeira:-á

rua Aristides Lobo- S3.^ (B 9Ui-

PRECISA-SE de uma moça qu.e

tome conta de uma, -criançÀ;de um ano; tratar à Praia debotefogo 452, sob. IB 9250

ca: ã rua -Padre Roma' -iu,bonde I/'ns de Vasconcellos...

ÍB 2f«07

PRECISA-SE ee eopelra. - êirrn-

madeira e .'ama secca. , o"uo,-traga roupa; á rua da Cat»|oc»"iiii 43. sala 2, ' .. IB. 2SAS*»

ü

ÍB.- 35Í6S3 de ÉòmtTnSijh .'¦.'. mJ

"'.m_:;-'¦':''. /¦ ¦ -- - • ;'" " .-=;-. f' ¦' ''^jíiw-**—

: ^Afc^S^""-^

-pRECISA-SE de uma bôa cor•-. p.elra é arrumadeira: A^.ruâGeneral; Severiano 126. ÍB 27031

IjiREriSA-SE de uma boà criada.- .oara-uma senhora sd naea-.se*- n. ú». Conde ;*hom ôrd»r*"**- rua Çorr««.'Putra. ír ?«9ss c-.tl'60,•',..- •• ,_r:_ÍB. 12,;ÍS.T!¦' '¦'•¦•¦¦:.'.¦¦."¦:i ii^Jíí^jií-iJfi^Mi^-JJ - --

P. ¦ " Jede-s^ o avor de pm-1-curar i^mbem ao fSaí f C

do nohi j*axio os; Jutms 1:«iumjs^í» y»s devido if 1^hor ptíderea' ^»»-»"ine nesta

tfr-"--"-T •¦¦¦'¦ -."_;"

JORNAL DO Í^SII. -. SEXTA-FEIRA> 1 ÚE. Jüí .HO t)B IÍ2Tr! mr.a- menina'

i .i.:i__ ou del-<fij _...__ _ para ser.-

leves â* pequena família,cozinha: a rua Nove de Fe*

FKECISA--Eou nlocirucõit, limpa eviços•nãover-elro 70, Copacabana.

_B. 35.811

PRECISA-SE de uma : .ípeira é

uma __ rruma deirá.1 '»;_¦. \J_r«_izt-íóra; á rua Silveira, Martins i'l__•:^:... .'•._" . :'":.'..-";';.'vtB/<545;

FlíK;CiSA.SB • _»¦-uma emprega-..

d.a .ue durmanò&Iu .uel j.-a.•a ajudar enr todo õsõri _<*•_» d*j_üu_a familia; no C»_pb de3. Christovão: n. 149. Paga-sebem. _"___ _._J3 S579.»

PltKCISA.SE de uma emprega-

da para tomar conta d.- 'ir»--'casa; á'rua Elias da Sllva 315-A_>

13 1281

PRECISA-SE. de uma ama sec.;ca: ordenado 70$; á rua Vo.lunfarins d_ Pátria ..S9.. .8 357.5.T>.ItECISA-SE de uma emorèea.*-. da" oara serviços l_vé. • ft ru*•_.i.I-.-?;ra Martins -n. '76.. casa ili.

..---- , '.'."_"..

:•-¦._.-.ÍB- . 3.5 SõA

p:RECrSA-£.E"_*r'u_ria ' mlnihi:.V. oara'. serviços" ¦ .éves..-" "naia-sè

¦ -_0? : _ Avenida Sub_if'_. na" 20., (\3. 27.13».

P" i.ECIS.. .

arrümac_-lb-u_. 4as n. S_

Í>RT_ÇTTSA-S_ õs uma ama s.ccn

as selada e carinhosa: nasa-se

É-^e uma.-coneira' èdéíjrã aue- durma- noru_ Almirante Cockra-• .6: 27.1,82

DREC1SA-SE de uma empregada*7 para geada .da pequena família;t__à-se A rua General CâmaraB> -04. |o3a. (_* 9.579

^DRBCÍSA-SE de uma empregada_t oara " _od_ o serviço: ft rua•TheopMK. Ot«mi a. 206, _ andar!

.;¦¦ -- •;•'--_- ¦•¦¦- - - (B. 12--8-"

PRECISA _E de umá empregada

para todos oe. serviços domes-"ticos; tratar 4 rua. Alfredo Pinto

__.' '43, Tilwa,. .. ;' ." . (B. 12.-&86

pRECISA-SE de nma en_»reea.A da »ac_ todo o serviço merio'»lavar : ro __á. de um casal semfilhos casa oeauéria aue durmano áiusuel: ft rua da Asaembiéan. 72. .._.. CB. 35.852

PRECISA-_Ede uma . arruma.

deira.err9.asa de família «stra_-jseira, que durma no aluguel, etambém dê _-êf érènei&s; ft rua fioMattoso n. 175. (B _.?««•

UMA. «embora degela e__r._aT-

s* em casa de familia sacacostura e serviços leves, cartasno escriptofio deste Jornal oaraB. 2-7."P-.'9... (Bi 27'.>>Ç9"cie . CARv%£h6' àé :'_É. ,.--_-ai_'t™»/ pref.á.^sê ..urna-, senhora naraarrumadelra. . .>. (B. ->435,

LAVADEÍElAS E ._NGO__tÀ__I_A

_ 1.U-A-SE. uma «ozVanctra dó_* tri v ial-. Xlno ¦¦ __ ruK Pinheiro_ú.ia_r_es a', ii Botafogo.-v • - . "-i..; ¦' U. 27

n.

'GA-SE boa cozinheira dòtrivial., fino ti*. ,r_ 4oJ__

41, casa S,.Lara_}e.ra_.. . ¦-, _ . :-_- ;-? .(B 3.7.2

A LUGA-SE uma boa cozinheira•*A para' casal de tratamento; Arua Barata Ribeiro 2, armazém

,' --..."\- (B. 13.727

A LÜGA*SE uma cozinheira, d»-ía- forno e fogào. para famíliade tratamento, ordenado 200$.da. referencias; ft ru» do Cattete

" pensão; á rua Benedicto Hyp-polHo n. 57, (B.J.S2ZiTVPFERECE-SB uma boa eozi--Vf nheira para. casa ds famíliaae tratamento oú penslo: ft rua;do« Invalido» n. 184. (B 12847jfbrF_RR_CE__r_a"erosln"ael.y '* oara farniíla. oeneSo. ouboteauim: dá referências: ft ruãS. Jofto Baotlèta 44' Botafoao.teletphone Sul S MS4. IB..7.142

OFFERBCS-SE urna" cozinhei-

ra do trivial fino; A rua das

814. casa .16. (B. 9.487

ben.: a._. 504.

-ua Condf de Bomfim<B. 13".6'82

pREÇrSÁ~-SE*d9 uma ama seccat carin.osa - e muito limoa.

Ci.ndo nrntica p:i-fl cuidar de umacriança üa tre,s -annos «» -fazer.çí-rvleoa ieves. paeá-ae- bom or-_.enado. ex!_Índo-se referencias;:liri_r-s_ á rua Cond!e de traia

n. '_. lar_o doa I_0ié^; ' (B 13333:"pUECISA-SS-A deira na ;ím r.-os 4.3.

de . uma arruina-ua Dr. Pessoa- de

:ÍB;-*.412

I)RFCCISA-SS de mna emoreea

da a, rua.. Ensenho-de"" Dentro-<B.- . ._«

Pi-i-JCti-A-SE de uma eraore_à.

da nara todo o serviço me-._ cozinhar, em casa d5 um _l-

ga!: e-isern-se • referencias:, atravessa do Torres n. 19,-.sob.ròxtmo <1 rua do Riachuei.

_._ ___(B. ;2.*52

PREC1SA-S_ de u:_ éo>peira

.jar_ bey-éha- peas-o-; e _ue.ia ce con fiança; ¦ ã.- -travessa

:g_.ata_iljta a. 40. '¦¦"

,B .2"i>. 5

RECISA-SE -. d= u-ma "crea<ia:d rua San.fÁnna : h_ -202_ "F

<i_ 261»

F(_»£ÍÉGISA-SÍ- de uma-' oopelra.arru-made;ira g:n ca.9a d?

..'miiia dfi tratamento: d_-sebom ordenado; 1 rua do C_tte-U n.

"250 fB 2&2í

PRECISA-SE dad_, na rua doda

t "jrr eo

uma emoreera-S_iado n. 47.

•IB. 12663

OK_X_SA--_I dc-'o Sai.-Daio

uma- arruma-na rua Gusta

I1S. Lrêmo.lB; 12.&Í2

[EAS|

_.tf-3A L.UGA-SE u ma ' lavadStra<t_ e engommadeira para caea 1

A LUG-A-SEr Uma boa cozinheira¦^A odrtuaueza. não faz auestàode mais aualauer serviço. _ ruaBenedicto Hy_Dôilto 178 avenid-

(3. 25.862

AIfUGAif.SB. <5-Zinheíra, arru-

madeira." copeira.' .ma seccae là. adeira; A rua doe' Inválidosn;, 66-A. . . (B. 3S.S41

A LÜGa_S__ «__"helra asseia.*». da do trivial ouí.torno Ve fo-tíao; a rua da Càrte*.. 4S. saia 2.tel; Central. 5.389.' :.vta _".?.. _s»af__:-' ¦¦::''. : 4B.V ••Vlií

A I_tTGA-SE uma..boa cosiatielra** oara casa de familia de tra-tamento. trata-se oelo teie_*io-ne Sul 644. (B 12.888

At«UG-A-SE um Cíisal nortu .ueza mulher cozinheira, de. forno

oòoeir. ou3803

<B. 35 824

"/SPFERBCE-Sa'.: óòsinheüri ,para» LJ_ECISÁ-SÉ de uma' cozinhei-• pR_CIÍBA-SB de urr.a oozmhetra: •rYFFERE. E-SE

_aranjeiras n. 59 easa- e.(B 18844

casa 7. (B. -3 753

de família dí tratamento Ou Ae :^*f^0er;°te_2tSSe villahotel; A rua E__s de Dezembro íarrumaqor. teieonone yuian. 141. <B 272IS

E N __>>__ ADE'1 RAS. preoisa-se;na fabrica de camisas: & rua

do Mattò^o ia*. (B 12667

ENGÔMIMADEIRAS."- Perfeitas,

pára labricade camisas, .pre-ciaa-se: à rua Benedicto Hvpo-litoni 110. . (B 22530

PUECISA-SS da uma emprega-

da p_ra cozinhar lavar emais serviços; á rua Sorocabais. 83. Botafogo. (3 12023

P~RECtSA-Sl_ uma. eiozlnhelr.a

para pequena famiHa; ordenado;00$00O: A: rua das I_fah4eiras-O.- 447. .-.-¦¦ W. 12.160;

RÈ-ÍSÀtSE de^timã boa cozi-.:f._s Qen

2a andar.m

_.«>•=_: :* 156,JB. 89451

PRÉCISA-SÍB =•*, uma

para cozinha- * ._.*-»cos; -_ rüa. .'S. Chr".«o.*ao

_ seca.«rtada.«.•V.ii

X* «cr ,i a.

A ra para casa de familia; A ruar'abio d« L_» ã0r Meyer.iB 1236o

pRECISA-SE de uma cozinheira*- oom pratica de pensão e. umaarrumadélrs, aue dèm referencia».na-Avenida passos n. 107. (B267.pUEClSA-Sb de cosinheiras doA . trivial e forno... a iâo|;o. 7.. soo.

Hoje,« ou ti ais. a.Pr Kepuullu-

L1REC1SA-SE de uma oóa em-A pregaaa para lavar e cuzinh—r«m casa- oe ^eauena tamiiia; ao.argo do ilio. Compido 51.

IB Hòi

0_ FERECE-SE uma .'senhora l pRECISA-SE de uma emp: «gada. portusrueza oara cozinhar o

trivial tendo uma filha de'cir.coanr.bç- rua General Pedra 173.

_ para o. trivial; _na Itapirun. 4_, casa 1. ; (B. _.C57

ALUGA-SE uma moça ; portu-

gueza. boa cozinheira é det»da confiança; a rua. da Prainhan»_ 100. Phone Norte 1848.

(B 2.7232

LAV ADEIRA — Precisa -çe de

uma boa. que durma ,n .; alu?giiel; paga-se ; bçjp; na AvenidaMaracanã n. 76â (^iuda). ,B12500

OFF©R.ECE-3E uma boa la-

vaáeira; a rua do Humaylân. 553. casa «. Botafogo.

(B 5578?

ÁLÜ6A"S_" uma cozinheira: *4 t>B_CISA-SE de uma co«i-—ladeira Padre Jlieuelino 68. A ra: A ruaCesarla n. 6_

/\FFERBCE-6E m .to boa la-A-^vadeira * «n.grommaãeira. fa-milia ou hotel, optima recom-mendacào.- têl. V/Al» 6187; a ruaMiguel de.Frias tD 26. (B 12621»

ladeira Padre ilisuelin_. <B. 12S4*

flPZlSTHEIRA ~: Precisa-se-' oa-_>'* ra casa de neouena família

que lave e cozinhe: nessoa dili-gente e seria, ordenado, 1008: Arua Sorocaba n: 27. Botafogo.

ÍB. 3.634

CV5ZINBPBIRC*— ü£iefw_eum

• . om oara hotel tendo traba.lhadjj nas * prlnci pães casas d«l-ió". teiephone ViUa 267.

<B 2.4J1

/""-OZíl.VHElHA — ííec'èssità->.t-,.>>' à\è boa cozinheira; ft rua :•«

DFPEBECE-SE uma b»a

.,._dêlr_a._. e_ _*ng__r_ madeira - paracasa d. tratamento; A rua Mar-.uez de Abraiit-js SS. quarto. 4Í.

_• andar. ... <B 2652

O^FERECET-SET para 'trabalhar

como lavâdeira e engomma.delra, com píKtlca de . lavànde-ria; tratar na r«a Tavares Bas-tos 118. ¦-'-¦: (B 12205

—_ [ cie Maio n.lava-J ^-.'elç.

343.

PREC:*SA SE de uma boa lava-

deira. que saiba passar bem* ferro e qu<» cpzlnhe para um¦iasal; na, rua Barata Ribeiro S59.Qu«m nàp se achar era oondlqRes•'• Inútil _tpr_asentar--e.. (11 2349S

COZINHEIRA ¦

ra pequenanida Passos n.

estação do Ria(B_2"4'65.';

—•• Preolsa*.se pa_^'familia; a -ave.109. sobrado; •

' (S 9170yttWINHElRA —!>•• de uma de meia

PE> RECISA-SE de tima iria_.t!i»de 13 a. 14 anr.-os para to-

s.ar cou-a de usa-- criariÇjji; àr:a siete d_ Se tem br. 203, 1»_.::d_.-. (B- Í27S9

3*>RECIS A-STS a'_Tpítoa^ .mprcga-da ; á rua _>. ' '*" "

.'_L _á _¦<_¦

_'_i_a:: i\-T. Ma-'(3 12-1»#

nil_CíSA.-SE de umaX para árr.úmà&ira; A_idà atlântica .10*. .

PRECIsk-^E de urna

fa. íj|iel dufmâ hoB.X -91±

_> »a _; e_ t«

>ara cacrianças

lavadel-aluguel.

casal, "com duaaa do Cattete 46.

{B .2453

moça ;Ave-.T

(li" 9581JQ.'tlEClSA-SEA gada _>. ra. todos os^Rer^jç-S.gac.isa

d e .: u rp a _t _? m pre r .< >cie pequena ífarnilià;

£6 Senado 2 _. (B 12777

. r>.RECISA-SE' d* '.uma ..bpá',.cç-

.-.":*--o-eirn; ã ri|a.- do Ouvidor' _-.;-• .'_.•1» a-2c_r. (Bt ;27.25|>pR.ECISA-SE de ama bòa co-^- r'_TA-ari"j!nad'eira que dê ' r«-ferericia.'?

PRECISA»»SE de uma lavadelra

e enjeommadelra o., e durmani-> alug'/ãil: á ru» Almirante Co.oh.-ane h, _2. (.8 9020

pREC-I^A-SE-de - uma- - perfeitaA lavadj-ir-, e- eiigo-ninadeira_ p_._ oaea õ_ tratamento. Pa-ga_e bem;à rúa Aíruiar 49.:

..¦••¦' -¦¦", --" _* ¦- ¦•(B*-"*sl3t-

PT.ECfSA-8B -è; _ma-;tevadeltá:

,.- .'e uma üôopeírà-?qúe¦'•¦ • _ncer_qivnrhos; ã n_a.r£fUarat4ba n. 13.

,-, --"*j- =• t..;.- .';.,. :__:B «6954,?¦—"" '!*¦' i^mmmmmm^mmmmmmmmwfmmm' ¦¦¦__».¦¦¦ _i i - ¦

PR.EClSA-S_':'-, _Q-..:«:n-i perfeita",*lavad*ira e ftrs_«._•»».oleira':i ruã _taf.urus__ n. 72 JTÍ__»S'i• .\ . -,-' .":•; fB .3Í5SO

& . .le d« Iraiá__ í . _._.

Paara-se ' bem.•. v- yjy CB

Bfaa.'Sul

2-7165

ÍS. S-35. rSE . de umfl copeira;-- e ar:--.ruaaô:r_ ; •• raa "4 deMaio n. SS ,-pajg'a-3e sol; exlgs-se pessoa; da oorTauctã.

ÇB 15588urna emipre-

ft_i. -

__C..3A-S3 d;a. da portuguueza. para to-

_ <-, serr.Scjo de !>_quena. fami-e que- &a_.a-'crahiSsr: tratar'ua .Síl.veh-a -_-i_rt!.... tt. ¦ • .9 "

.atteíe." fB 9315I- RECISA.SE' <ie uma eníPrei-a-'•*- da oara todo eervlco manosTo_„.iar--ca_r_ -d-» -pe_uena tarn»-"ta de tratamento: _ rua Aaroiaf"' 'ti. ¦ 57. Tüuoa. (B. l___.S_-0''

" i*pREOTSA-SE "de uínà "menina/ *'• para brincar com uma crían.

e.3. d_ <_e:._ r_'_i_i e' mais- ser .¦•leves, á nraoa Tiradémfes ;3i to_a.-:(Br. '•*.**_*"

FEÍECISA-SE de' urna. boa 'co.E-i--

ra e-íra;n5?eira: á rua-Vi^io-n--' -à-s dé ltamáraty .118.- _f.B . __. 3>35

PRECISA-SE de uma- -enioj-eáf. ^-da r.a rua Itaouatv n. 1*0. '

Cascadura ___f'B' 2'7'*9'2

PRECISA-SE de uma-'emoneea-

da de 13 a 1. anãos. »ajaum casai de todo resoelito. fiatua Benlütcto Hyppolito n. w Aigaga-ge bem. . (B 270S6

- r>REClSA--E de uma. emprega->" da; á. Es tra da .Marechal. Raa.-•je} a. 7_i, armazém.--: -. _> -1^_ __

PREClâA-SE ' -e tjmr. -. refeita*-'.la\_dèi;a; rua" Conde de Bom-

flm n. SS2.;. .- o_sí||___ff,Sl

pREÇrSA-SE de uma lavadei-A - ra e engomniad. ra. «jn# ' i"«-_ perita em roupas .d« hofnèm

quem n_o estiver em (eòndico>. .Inútil apresentar-se; á r. a Si.r:ifm.nt_.n.__2; . . ....fB Ç5411

PRECTSÀtSE : _e U_a"bj_a- lava.. deira de rOupã Hsá n'ara" oe_-.-«So auftmSS: trataríé â rsa T>_a..

Luiza n. .. 'B..12 452

P_E__SA-SE . .ft itrna «more-a..L -ia na rã 'avar. oasaar e arru-mar a casa.de um casal, dcrmlndo no alusmèl: á - rMti- J_arau_»de Valença ri. 66. TuUca.¦ ÍBi *.3ía

PRECISA-SE dê uma boa la\*a-

delra ordenado 1501000, tam;:bero paenisa-eede nmã jeopeira aVua _8 __ .Setembro.»; 25^-- Mudada. Tijuca.; - .; _'.." ."- \..'fBvU*.*4-

PR__CISÃ--E~d_~_ma lavad.l-

re. qua t>a«*evAem, a ferro:.Çattan.lT»l ;?:• ?_?»

Pr. ctsa-Pruma Oe meia edâde, sí

para ocGtinhar. para caea ds ca-aal sem filhos; paga-se grandeordenado: á rua 24 de Maio nu-,mero i%. _

(B 54 506

COZI. BEIRA bahiana, de for-

no a foeão. trivial fino . s;a-ri_do, ©rdfenado 2308. exige casade familia de tratamento; inf-tel. Villa 4._23.__ (B. 12.475

jf_OZI_HElítA •— Preeisa_> de*-> forno a fogão, para famíliade. trãtameçto. N_o dorme naalaguei-. Rua Tpiransa 37.

o ,'..¦. >: ='•••- __ (.;B^5730.

|>_>ZIXHÊI5_A -^: Preclca-ser d*v^ ii.au p>ana pensão familiar:prefere-se ___rtüg_eza paga.**bem; A rua C%r- Mesoulta Júniora. li, casa '^."Üoréif'. dò» M.ari-nheiros. (B. S5.598

PP._*?C_S,A-SEdeira->_ W .rima arr. ma-

'•*•>._(!. íie- Bae-

<B S70G1

jpí:__lSArS_J de. um* emprega--, Jl _a, para u.' casal sem-fi*:'-llh"o.8'; A rua Dr. Ezequi-i nu-:,.jn«ro S«. Mangue. . (B ..íl©fa>l.E(_SA-51E de unsã «mnreea-»- da r>ara todo o serviço de ca-\\ d» oásal não dorme no'ai. __el

(«_eoadc «O..; A rua ' überãb» 92.c..=ia l. "A-d_rahy. iB. 3'_.725.

XI>REC1SA-SE. de-uma,-boa «m-A. pr-S__a oara. todo. © serviço.«ui caca de Deaueaa faarilia •e_e du-rma no aiusrUel: trat__e ajn»i Xheo-sr* ¦ da. Silva .xt^SST.

...Vila .Lsabal. &. &.1U_i.ECl_A.__;'"xi* i_ü_», .é_I.rè«a:-ds.-para todoa aé servioos der

í __b_.: _ I'u*-:-^lí*i?^i^i

iÍF__H_A-SB'i' de^ .__. -boa af.rumadetra, que. .«I.a.'encerar.

4.nado P0J; á Avenida Me» den. 153. . . t_ 3.764

-i . m ' ' ' '

PRECISA-SE de um» emprega-

ida,••'nova a saudávelí «asa «i*fassOlia; á, ma .Frei Caneca n...M.

4.Mem d»<8 i-»«'

TJfíECl£_-SE de uma "arrumXT dalra; 4 «Avenida-&i: .206, térreo.Tp|RECI«9A-«B de um* empre-ET jgada par» fazer alguns «er-*vi(±>s de casa <_• fanairta, para-'tfsltár na rua- Harmonia--'. 45

;__."*_e.- ,. '.ü .:..'. ;._. X. .>?*«*

•pf-tBOiSA-SE |dr -uma- h_nina-. ¦'.^j^&'W^_'*--í^-^?Aí'JT ".de 12 .-*«- .l_ai.áos*,_odvurha; ^. '¦?.¦ -,':';: i*---^:-11*^*"?«teréhora d» me**?- edads,- i par.

aer^icos IeV»si'_ rua S..; _arl.o*

;Vraa X>r_ ^-..—...;:- _v.<é .p8M_,' IMI,

" •' i

¦—,--—————¦¦-¦

T>_ECISA-SE de uma boa _>. A vndeira. oara oansão: * rua

io Cattete n. 2 <g ls>*8¦pitÉCTSA-SE dis iavàdelra'' e «ueA ajude em pequeno- «ervlçoe*_ rua S. Salvador n. Sl. "*««_»•

(B. _478,_.i i . ¦ .. ."¦ . '! " ' ' . ¦'..¦' '.

PR__Sà__-IS «mpreçadá, -par»

la*_-r- ^ *j-d»r . n.eif..._»rv.cos leveer'rparp: tre* ü.__•<_. *ru» t>r. Aristides __..© 14 ."*_-'"a _-... ..........: _? ,27<i"

RECISA-SE para pequena f*-mil Ia. de S empregadas, «en-

do «ma para lavwr e «(.âmbar.f©_r_o a era*> e outta at* 12 tn-no* para servas !«»<.«: d ?_»T«l*«lra Júnior n. 8». S. CHrls-tov__. <B t7?8»T>RWCTSA-SE d» um* empresa-L d* par* lnvãr * ser .<jos_ le-v»«: A nix Aristides _obr> 1«9. ^

(8 S__*

PRECISA-SE de ¦, uma .1 av*a»l-

rs; i. rua Copacaliana. 97.6....-:. r.-.- _J. ST.tto

PRECTüA-SE «e «ma levádelrat

s*ri_i: & r _ B. t. <• _¦•*-QU. a.S^ ,''"' .;¦¦>;"-./f-B_;.5T-.-t;

'- ^-çr_«__iHn_ui« - - "

¦ A U?fl*M;«S." «?>»• «esttihelrasu;jT\ d* forno . f.s_o. • flo ?HV|elhons » ...nKet _*¦ «.»»?__ •«<»?•<•(,.«_. ei. nma A »J_m emes. «•»?;<_.» • ,U .o_»r empreredes' - .*•'_rtr«' do M«__. «. -:¦_- --T•!•-•nti^n*» B _ ML fA t«W?

COZINHEIRA.-—-¦ Precisa-se deuma cozinhetfra de forno e fo-

grão. em casa de' pequena-fami-lia. Pajfa-se beov .-.- e__ém-s.ã.referencias: _• rua Ésteves Ju—nior 38. Praça São Salvador.

%¦'. '.v _,:_-:..• "-.vsiB 1S4;8?;

^oáiSHEIRA^V/Prçcrda-ã^.^_• uma para __>. trivial, lavan-dò aigüma "rbupEt

pára .uni ca-saí; A. rua Ypicang_ n. 1"Atel. -B. ;M. 2Í4?._-V: fB :I2«30"á^:_M__í_I_A'-vi. T'T»d\àa:-mÍ! .deS*' uiíía-. brüitía. 'our de ¦ cór ;o*|_''••»2 -0"aluj_ruelí'à'rüa Conde d*Bomfim n _-7. te__>hene VU.la -fi5*1.4. . " ,. rB. S5..728

>2íNHElRA, prèclsa-ae dêuma para òr trivial. e qua lave

á roupa de um oaeal.'«o_n. trea fl-lhos. Fas.se questão, quo durma.no aluguel. Paga-sb bem. RuaAmarelo Bettèncoürt ií..: Villats-bel,V -Tel. V1iJa SS4K ÍB 12517./>OaiNHEIRÀ —' Preciàa-ae deA* uma d. meia ed&de, s. paracozinhar, para casa de casal.«emfllhoe, paga-se srrande ordenado;á rua 24 de Siaio 248. CB 125.7

|*>__ílNHEIItA "^-

ISecisa-se deV, umA bôa o3zinheir% -^ çae. dêreferencias, pagã.se bem; & ruaConde dé Irajâ,:t8.3'.-Ai tel,.' SulS8SS.. . - :_

_ (3..;87mpOZlN-EDErKA-. í_.* Pr e _f"8Í _e.de:-¦">. uma;-i ládêirá: díj-' _*'m., ?8-. .. ; ..-.v.;,.j ^.^ -j*^^-;

(COZINHEIRO '•_"

Presl«a.-e -"«.-';>¦ ium de çosto v*riado, ..com.grande pratica 4» ne .vão: -4. rua•ias .Laranjeiras ./Si. M5 .» _

r^OZINHE^RA do trí .ai é. a_e*_* durma nò álu«uel. ur*cl«e-s*4 rua Fonte ' da Liberdade. S7Lagoa Redricre de Freitas.

daMPREGADA — Preei---a.seuma b<va ou «_zir1ie*r-: na

S.7.(B A.142

rua dos- t_ranielra. n

PRECISA-SE de cozinheira cjue

durma no aluguel, paga-sebem;.A rua' Goyàz 286. Piedade.

-J3 '26870.

P.ECISA-SE- de. uma bôa oozl.nheira; : na" Av. "Rainha Eli-

zabeth 72. Copacabana., ;fB 26s74,íahel-

6 _: En-(B 8003

A ra; A rua Cesarla ngenho de .Dentro. ',

Pi.tEClSA.SE de uma emprega-

da. para . cozinn-r e lavarroupa, ,de criança.; _. rua BorgesViouteiro Sô. Engenho úa Dentro.(B 124 io

PRECISA-SE de: uma emprega-

da, que eaioa cozinhar e la-var;. ui-denádo; >0I; A rua .-.io'-inválidos n. 101, sobrado, de $_a 45 annòs e que dê toas rete-renciaè. .'..'..-,'.: ;8J$^_

PR__ISÀ-S_" de ' ama i-èmp.rs?-

gada, aue saiba lavar e co-sinhar.* em «asa de casal s_mfilhos; tratar A rua UeneiaiCãidwell n..'.26.. ;b 2áo5C>REClSA-ã__ _* uma cozinheiraa para o trivial; A rua Sete deSetembro n. 82, 2«.andar, (B_õ...

de urna boa co-para um casal ie

tratamento; â praia do Russelln. 52. Apartamento n. S.'":

. J 'v

(B 295S

PREJCISA-SB Oe - um ajudante

de cozinha; A travessa doMosqueira 18. laipa (B 296S

*• â rua Mariz e Barros.n. 425.(B. _4M

PRECISA-SE de um ajudantede cozinha com pratica de

,26 a 28 annos. prefere-se por-tuffuez: A rua 6. Luiz Gonzagan. 832. (B 12365

PRECISA-SE de uma cozinhei-ra e lavadelra: & rua SãoBrsz n. 3ã estação de Todos oa-antos. <B .240

oooeiroAJ branco oara casa de famíliade tratamento* telenho-e BeiraMar n. 150.. ¦ <B. 35.87»

OKKSRfCE-SEcom pratica;

PRECISA.SE defuma.-cozinhei,

ra do trivial e de uma arru-madeira." ' pagando cada . _»v$; arua. Sampaio Vianna. n.. 39.

• (B 35341

PRECISA. SB de

empregada; _n^ 562 Piedade.

coztahelra erut Goyaz

(3 8940

ór. 'Etizebio 46.

PRECISA-SE de uma -Ve-íiora fiemela . edade nara cozinhar o

trivial e lavar rouPa em um ei-tio na Boca do Matto. Mever: tra-.ta-se A rua Aauidaban 3S8. domo.Sr. púnevrat. . . .B. ;_" 323

0.RECÍ3A-SE de ümá óózinhei-A--ra para casa de familia; .4 ruaS. Clemente Í4i: (B '2^19'

PF-fCISA-SE de uma cozinhei.:.ta ;p_._a o-trivial; 1 >'ua. Se-',

armazém.(B. 1ÍJ.2T0

PRECISA.SE d* uma cozinhei-

ra e lavadelra .que durmano aluguel em casa de . ug.. ca.sal.. Ruà Maria Anialia 54. entreJosé Hygino e Urug-uay.

(B 13037

PRECISA-SE de uma emprega-da que cozinhe o trlval e 'ave

alguma roupa, em caea de pe-quena familia; trata-se A rua

;Dr. José Hygiao 150. (B. 2S785

F_SCISA.SE. de uma boa co-

zmheira de fomo * fogão; *..rua, do." "Cattete

_. iS7-, exigem-s».boas•" referencias.'. • ; (B. 12,031'pRÉCISA-SE

de uma. oozinhesra: Soares; Cabral n. 58. liarànjeira-.

&•:¦) (B^ 26.810ORECISA-SE* de ". cosinheiras.-*- arrumadeiras copeiras. lava-dei ras • e amas _eccas: A.' «ja daPrainha n.-; -100, sobrado. _. _ •

_..:-..,.: *-..'._ ¦¦_'..' vf. (B-.--. 2-.I83'

PRECISA-SÉeinheira

PRE-ClSArSE; de : uma cozinhei--ra,* que lave também; 4

rua Silveira' Martins 1 __!.'.-.'. ."."•¦" (B 13016

|>RECISA-SÉ de um rapaz, pa-A ra ajudar na cozinha; 4ruã S. Pedro 113. sobrad:..

(B 13013

PRECISA-SE de um bom. cozi-

nheiro para casa de pasto.A.rua S. Francisco Xavier 48S.

U___j_j

PREÇISA-SB de úm cozinheirapara -pequena pensão. oa_.a-se bem; 4 r. Juüo do Carmo 74.'

(B. 2.S48

PRECISA-SE Oe. am moça pára. ajudanto. de cozinha eom.pratica de, pensão, que durma no.aluguel; 4 rua-.General Câmaran 112. 2" andar. "__ ,b. JLitSU

PRECISA-SE deuii. cozinhei-ra do trivial; á rua Sena-dor.-antas a. .80.- (B 35860

PRECISA-SE de ãmã" cozinhe-.ra: 4 rua i'r«i Caaeoa 561,«üeci-se. pesso» rena e assseiaua.t_t 2. .4

p_ECISA-SE, para casa de pe-¦*• quena. família, de uma boa eip-.pregada para cozinhar, lavar _¦passar; exigem-se boas rèferen-.ias sobre .condueta; paga-se bem;pai-a tra taxei- rua 0 de Fevereiron. 19, Copacabana (B. 12.90?">pREÇISA-SB de uma boa oo--*• zlnheira de .toda* & confiança,

para casa de familia; ã rua 1 nara. caea de pequena familia: A

PRECISA-SE de uma criada

para cosinhar e outros ser-viços leves, casa de pequena fa-milia. Ordenado de 80$ a 1.00$cortorme se combinar á r. tí Francisco Xavier 716, casa VI.

(B 12613

PRECISA-SE de uma boa cosi-nheira oara casa de oeaue." _

família: A rua Marecha' Joffren! 24 nroximo ao Jardim Zoolo-gjco. <B. 3..7S4

PRECISA-SE de uma cozinheiraorefer.e.se branca, oara oen-

são.: 4 rüa da Constituição -3. *.andar.-. .;. __ _. (S. •._ts-

PRECISA-SE de uma emprega-

da para cozinhar e lavar; arua do. Senado 314. (B 12ò0'j

PRECISA __ de iima- emprega-

da àsseiada para- cozinhar otrivial, lavar e passar; em casade pequena familia: á rua doBispo n. 112.. <B i2à.3

FKECl-A-SE de uma emprega-

da para arrumar o eozmhar;4 rua. Professor Gabtzo o. 334.

.; iB 9333

ua . cpeirotr_t*-»} pe,c

teiephone Sul 1739. . (B 2765

PRDCiSA-SE de. um bom copei,ro nacional, ou . por tuguez,

.ue traga muito bfiás refereu-olas. para easa.de famüla; a ruaSenador Vergueiro 82.. (B 8988

PRECISA.SE dè üm pequeno

Para trabalhar'em, copa; Arua S Christovão n.ia tíande.ra.

I1.ECI3A-SS de uma cozinhei- |

ç faií.-o. paga-se bem,-trasendoroupa ra:a ficar: a rua de Riachuelo n. 21" (B 27095. I

215. ora ca(B 2678.

PREC1SA.SE de um peuueao

de 15 annos nara fazer Um-peza em um- Quintal:' não *efaz que_ ao de côr: tratà-pe _rua Dr. José Hy ai no ». 150.

fB" 2S78;

PRECISA-SE dei

PREi.7SA.SE de uma eraoreca-

da óara cozinhar e lavar- ãrua BarSo ão Amazonas 1.46. ca-sa _XI;; não dorme no alusruei.

(B.- 35.712

PRECISA-SE- d euma cozinheira

A rua Arau.o Penna 34.¦ .. B-_ S5.710

PRE__SA-SE de uma cozinheira

do trivial nara neouena fami.tia: A rua Santa Soohia n 9i.Tijuca. fE- *? •-¦}?.

PRECISA-SE de uma bda cozi-

nheira e uma bôa arf-uiaadèl--ra brancas, para pequena fantt-lia de -««tamento. estraneeira:A rúa ' tnhangl 30,' Copacabana• -_____¦.¦ ÍB

'"57118

PREClSA-SB^dé uma .emi*feg_."

dá pã_t cozinhar e lavar, dor-mindo. no aluguel: A rua MariaLuiza 82. Ldns Vasconcellos.— -—-—_- (B- -12595

PRECISA-SE do uma cozinhei-

ra; â Praça da Republica 5.fB i3«<3

PRBCTSA-SE de uma perfeita

cozinheira e de um pequenonara carregar marmita . & -ruaConde de Bomfim 132: exlsrem-eehdas referencias. 'B 9379

"Um"rapaz úeconíian^a para cepeiref e our

.tros ãsrviioâ. dando referencias;traw.se 4 rua Pa.vsandu* 20».¦¦-:,,¦¦ CB »07>

|_.R_5_-JSA--'SE.de um menino oa-A. ra-carregar marmita, e mai.-ferervico-ii__v.es: tratar eus i* horasas 3 _a cãrdè. rua Sant*Anna i7i

>..". <B. 26"..76»TiRECÍSA-sE: c...'.im aiTumadõrA que entenda '.ámbem de copei-rir;, ã rua das Palmeiras n. 46.Botafogo. ' <S. 9.2*,J

PR_C1SA-S_ <cí. um rapaz até

14 annos.- para serviços domes-ticos; á rüa Bento Lisboa n. 16:.

tB'. _2<_

PRECISA-SE d« _n menino pa-

ra pequenos serviços;'4 ruai;ruguaj._na j.y. ;•• and.(B 35543

PRECiSA-SSde Um empreg-dopara pequenos _er\-içjos: no

largo do Machado t. (B 25931

PRECISA-SE deüm menino

para. recade-s; á'ru_ Barãode S. -Fells r-'_. 2i'0. 2» andar,

iB 35658 {.

PRECISA-SE na rua de Santa

. Ltilsa;': II» .-Maracanã. ^:*ixv/iitt*fr^&*&^*J*^*'*~'*, ^u*I_P^,_!La;â08ln?ieiía;:;" áa,:%rtvim: -Uè, ddrmáf i?***2±J..^__» .r.ma_.nV;_.:. £.*?.$_!.

rua Baião .de. Mesnuita n. 248• íf '

(E. Í2_85|5PRECISAtSíS do uma boá coai-.•*• nheira ¦jg- arrümadedi-. • para**«*'¦*"<?'..¦ peavena- .família; 4 rúaB4W01 ..^dej.^féwjuHa-ya.^ 248._(B1585Ç

. PRECISA-5E dé nm_/_o_n_ei-¦ ^?^M_: .wríMa. iv4 rua f Santa

.T6f_v;: Paga-se bem., <B 73U6-

pRECrSA-SE de «.ma ernore_.ar* da oara .cozin'ha. oâra .; umcasal e mai. serviços leves de,confiança e ou» dúrhía nó ai_s_: _4 rua do .Senado u- 121. (B27710

PRECISA-SE de nma co_no:-ira

: pára õ trivial e oue lave ai..unia rouba; 4 rüa do Cattete ls.8sobrado. _B_ 2.635

•*¦" níieira: 4 rua.da Asse_.i-Í«ã,in . *..- 2* andar. <B 2870

PRECISA-SE de uma óreada

para cozinhar e mais serviçosde _asal "de "tratamento;" 66 sen.de cor e que durma nb aluguei;"4 rua Viscond- do Silva 18;. Bo-tafogo. (B' 2696S'

PRECISA-SE :no He te"! S-voli.'

á'»ua Sanador Dantas n.,S7jde Um bom ajudante de cozinha.

. B 3564-

P_ECISA-SE para casa de ia-A raili^, dé uma •-- emprag.uaPára cozinhar . e -mãls servlcoí.domésticos: 4 rua do Rlachuelon"' '* ** '-¦'-''

___________ -s?lX>RECI_A-SE «e uma cozinfreira*. .p°a^e limoa oara 4-r_a-C©--.de: d« BomCm- n. 553. onde seltra_a^.. -* 'R.:'37 27-5pRECISA-SE defuma b-4''íco-i2a nheira do trivial oue durmano. eon-orearo: 4 rua Santa Ale-xandrina o. ,3T. Lareo do RioCormorido: tratar de mànba. . .

'" ____________tS ls-iisrt

PREC_SA-__ do coaiaheira detrivial, >arã 4 rua Padre

PRBC1SA.6E de- um» boa oozi-

.nheira -e Uma co_>èlra. oarapensão; trata-se 4 rua BuenosAires. h. 178. loja com _MànueIRodriguea. (B 35638f___ôis_fes_?_e -boi"coelnhetra

35 ; Cati-.&S1^9261

j_t "ã rua Corrêa ->_ tra*•'&+*> *•¦ -;' *—^ -.-_-----—-__.---í_«i-*-.í-r--í- —'^."-."

;T7itPR_<5ADA _»ara cozinhar *t-J mài. serviços, òf«oi«_»_* «a.rã casa dè casal. 4 rUa S.- JoãoBaptista n. 89_ "-;; ;<B. |..1'.48;

OFFBRECB-SE uma *enh-ra 4*

meia edade. oõrtuguesa. __*1-nhandrt bfe»a . o trivial, nara uracasal ou duas t)*_sa__. podendo.tomai, sontade sua eaea « dandorefecencía- fi* __ condueta; *sem c-_p_»ir._so * deriji* «õ alo-sue-I: 4 rúa Or. «i. a Prato; n. 78.Víl^ leabel. •-. O?. 87204

OFFERE_E^_E uma «ozinhelrade fomo e fosrao. nelò or-

tratar 4. rua.#_ _. C__».tovfio• <8 ttOÍ

denado de. soo$:Es-Oba- -_".-¦ *t..D. ClottMa. 7\_F-l__ÍEC_r SE:.:'.';. uma ,;WOCay*: portuguesa, para ¦ <»_»nar ótrivial ou qualquer serviço. ho*nesto: 4 rua Heddeek Lé-ó no-.meto -í48.",easa-X.----:/ -'¦¦'--"'-ÍS^-t»».-

OFFERECE-SE'.' «ma . perfeita

eoilnhelra ¦ de .forno e fogão-«d nara ooalnbar em easade f*.milia de tratamento; 4 rua VOrlU-itarios de Pa*fla 8^3. :.8 ti. 71f\r7BRB CE-SB uma vertei taM^eoalnheira do *ri .ai. meno«para Uvsr, e para mal» algunsreferencias,: - 4 • rua

Í89146

- ORECIÊA-SE';: dé • uni»" co*5Jahelrá''.' para " 4 .___£' Marquês de Pom-'baiü. U3. . -3. «í.*»»t)RÊC-SA-SE de uma oozinhoi.A ra-4 rn» Dr. -Reso I,.opes. 47Tijuca• "":' <B. W**"

PRE-IÇAJPB "•¦*•• ,UfB*^do*Ín_5-'

ia ectn bastante prática depene _o pasa.se' bem: 4 rua 1»de Março ll«.._._• andar. tB 8S61,

PREÇISÀriSE dé um»¦ cozinheira.-uma eopeira; é_ ^Hiajadetra; a

rua General Wonyaio n. 40;"paga-»•'_______ ' ;: '" ^¦•f B;-*_.._<>

1>RBC:Í-A_,_E do _m* coziirhe.-I. ra. para O trlvUJ variado équé eopelre e dS Informações.Tel ¦.Ipanema '.'fiit,.-';.¦...',,

;(Sf" 3<48«

P"*RÈCISA-SE de wttá boa* _£__

nheira' par» peaeão; 4 roa20 de A-ril S7 sob. (B C3.&_t

PRECISA-SE d* uma emprega-

da. para . cosinhar • lã^arroupas pequena* sara -Asa dépeq-uena familia: 4 rua - Coase..lheiro __a 49. Coad*. de Bom-*fim. ;¦'.;.; .;.. ."¦;.. -:..;¦¦ 4!B^-12e<.

PRÊC_SA_-E de uma eoalnhei.ra, A rua Conde de Baependyn. •«. T«t B. li. WU(9 M4I0

bende. de Uns deCB 27306

Roma a. 43".Vasconcellos.|>RECfSiA-SB Ce uma boa co-el-ia«dra ftar».. a.trivial; &¦rua Coiid. de Bomfim o. l.6«. .'•¦¦¦•¦.:• .' ¦¦¦X- ¦ " -¦•-; / (B;.128St-

P__CX8A^8_J -ara- •oaüeoã^ ft_milia- '«étrangat ra . ma _iõè'_

.ín__e_. «.v-eerlA---d». OíefereaciaDortua-ueza oará __u_ar aa ob-zinha e - lavar a. «assar rou_a."ordenado 100$<H_-: bom trata,triento: rua da. L»ranjeiraa 33..tel««__o_e Beira Mar $45. 'B5K0.

pRECISA-SE dé uma /boá - co-*¦ zlnheira; 4, rua Santa Clara 84.Copacabana.' (B. $5.804

PRECISA-SE de uma boa so--*• zlnheira- e Uma arrumadeira em__.. de ta_..'_.; 4 rua do í_ .end-.n. l<>_ <B. 3;88ôÜSÈÇiSA-SB de om rapas ou

u.nã;.'.«e.ciipr ..de -edade -. par»r-zlnhar pára'quatro homens. n«roea. Campo Grande, «asa « «o-tn_a: tratar uo _reo <fo ReaarloJi ;3t: . fB. 27.05»

PRECISA-SE de uma empréara-

da para cozinhar e lavar paratre» pessoas; d rua Th«odoro daSilva 28. Villa Isabel. (B 834S»

PRECISA-S__ .e uma cozinhei,

ra para «ara de família; á rua___rquè de Macedo «1, CB 270.8.1

PREÇISA-SB de uma bda oozi-níieira. paga-se SOS: é r_á S

de Dezembro 114. Mangueira.f-B 9S2S

PRECISA-SE de uma eossínhetra:

4 rua Sfio Pedro, a'.- $<_."- (B 2.767-

PRECISA.SE de urna boa cozi-'nheira. .. que durma noVaio-

AHee. n".. 23.. Laran»'. de.4jma -«sinhêiraií

.vasa ,;de.. familia .'I »»?._.í__.<-..« durma. n<_ aluguei •

-jeifás..?P -*T-_A-_;

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PRE-ZSA-SE de um'. rapaz parapens-o; 4 rua da Carioca 67

2» andar. . -.¦'-, (B ,726

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ra serviços domésticos, ore-fore-se portuguez; A rua L>eo-poldo illguea 29. Copacabana.

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(B »02J_Mt_?^__*fL"a,S 'd*; um O»****!rT.o b*rbe,ro.. oara effecüvo: 4rua ooyaz 77_. wulntino Bocayu.*a; Daca-se^bea. - (B. 2 44.P__C1SA-S_S de um officiai bar-

^- beiro; ordenado _00$000; .Ava-bioa 1» de Maio n. 1, E. MarechalUetxntB. ta „ 2S7

a_ffiISÍ*?B. «• <"« s_m'om-_; . ciai barbeiro: 4 rua São Cte.""* _/2ã_.e_tf. n 114.DREÕ-SA-sa dí

(B.

-u- ,", (\arDeiro- Paga-s« bem. aX

f- tiaroeirt DariL aman!li sao.* - _i caneca n> 62. (B. 27.1_WpRElA ui:__Ti. "f__>*. de B:a t>e-'n ,J-«-_«>_____,. « Í?iro- oa"a amanhã^oado:

4 ria Senador, fom^a

MCECISA-Síí(B, 8.357

um.'oíficial "bar*a. beiro'par» sabbado A-.rtia doIviachueld n -a7> paga..Sô 205.':j.'- ;- (B. 12614

PRECISA- u^j officiai -bar-A beiro pat _.sat>bado 4 ^ ôoRiachuelo 421,1 .P_ç-a-.sô -20%

."_.;" J - - . *B i26^*pRECISA-SE, de 1 bom of «cia:A. brabeiro dará saòba4o 4 ^^dos Arcos* a.t ao: (g !262g

PREÇISA-S-•" de

'

barbeiro./ oara ea.badorua da Constituição c so"'.

ea. offlelalaa

:/?RECISA-SE de a=i

O 1-67*?rénd

que trabalhe bem emKj_-paga-se bem:. 4 rua. BarMesquita n. 10.7*7. Andara

- • .v_ : (.

PRE. _'IS.Í-«3 de um _____~bêlièirél_>" de" _«r.'_or__ *

ra efíectivo: Uaga-sé 252Í0110 . . ?. iua Saddoo-i I_obo.-.-'..Bi

pRECisÁ-SE-do tres ora4| barieíro; 4 ru»..__rÍ3 fe

n. :_5;.- Prao» da Bane.-ÍB

*_*

qu&•¦

_de

PRECISA-SE de am rapazitode 12 a 14 anri&a, par* s^rvi.co de cope e _rrumaç_.a, parapequenas .arn.lias, prèf_rindc-eeau« durma fdra; para tratar das9 á9 ia horaa, â. rua Ainlranteramand.aarê. .7 í, apartamento 6

¦ CB. A3S8

PREOISA-SE de um lavador de.4- . p__os oara hotel: 4 rua Se-lyaoc dos Passoc uí 57.- í3.13.473

P.ft_C__A _5E.'fle tini íavadõr de' "Pratos': na"r_a Caiíierino 172' . ¦ CB. 37.159'

PRECiSA-SE de uni r&pâs nará. ajudante de copa: 4 rua H_.d-

do et Lobo 44. (B S5S34

PR_C:sÀ-SE. de ......um meninode 13. á .14' annos oara ser--cos lev_a. 4- rua do Núncio 4S.'•-/;¦: - :fB. 12".6-55

PRECISA?SB de Um rapas que«a.íba_-enceTar:.e mais_ ser.lqe_L-leves,. para casa de pequena fa_r ml}l__.de. tratam*a to. E-igemis.í*re*re"nõiâ's:_i"*-"r_ís' 's....

Salvádoí ld*-."_:¦ eS"." Cattete. :., (3! Z29W

T»RE__3.í-SB para -.^e.-*-! de u:¦_. meio o£2iclal ;barí

e corti regular cabe!"eníd. Amaro" Cavalcantisro 'fil, estação do ' Sn-

:<B.de rJâr.trb.'

. T-RECisi--PREC1S1--E Ufn OÍÍ.cia:íbelirc; íini.-- na raa do 5

n". i.SSV j'~"": ¦•¦ (B

TTfeEJCIãtf--SB " oftleiat . . í

!• pari. jaínasiha. e_b'_«__tra-lse 20l;""'á rua XkJâraae_i £__n «v_ estac_o da A-1,-7 (

pçs^*5^ d« "ü . '

0&í_ _.?¦Nâ_>s ?f

-cio :i;a-_o7_.

2* _ 4

7\__barb._f*.SE de cm

barbert? s>*r*: *rt&r-:*bad.^-.-í/Jrá-Sa .20?; 4 ruapa* i: pa_

B4.

Fbc ._ ,."S3:4» "'i:::íl **.^'¦'"õarbeira, sara"***" 'pag_.Be 1'S.fH.ée*l._JA-

Vàs^y °'.i__aa 14-.'.-.'3ÉJrRW-..vLsS. de . imei.gfl- cS/mÍ1 barbelrc: -1?ij.úa ^^^'a. . esauífc»"Càr. ^""Mever: bodid*

S8 _i. ' I-JA""1 -'.-SE da í y

-n|»

-_H_^SE de

o para ar"BCIS,'»_Lv_.iV _> -_ —

_I_f *ÔB â**"tta?í _>..ii. 7paga-_

-"v*_r _f>v **^* ,••**•*¦* ea>^ «__*_>b—•-• w.tenWà .referencias: 4 rua do.Mat- »toetftri, *•?« í_?S_T*a»175.YjrRECISAJíE de uma oreada par¦a i_ o trivial de Um casal; Arúa"S4o". Francisco Xavier _'J-raèço; 197; casa 2. " '". _B 2.78S

P_ECISA-SB de uma cozinheirapaira pequena familia; 4 rua

PFrei Pinto n. tS, Rochas.".-•"¦., (B. S-..69S

PBECISA-SE de uma ajudante'. de cozinha; 4 ru» HaddockI-Ubo 44.; (.3-.596.5;p_E-ISA-SE.de ei. -ajudante.

4e cozinha, soai pratica déceasão; 4 ruà 7 de Setembro 107,2^ andar. (B 2882

PREOISA.SE da uma rapariga, pana ajudante de cozinha; 4rua do. Ourives 189. sob.(B 12925

PUECISA-SB d« uma coçinjiei.ua; rta Av. Gomea Freire 15Í.-r-,:-"' --V" - -J- (B 129St"

rãlrZZl J ¦pREyiIgA-»^, de um menino oul_t g. íòü ,-_l :• menina nara ajudante de~ co-peiro. e_i_êm-se referencias: 4rua- Senador Vertrueiro n. 2-ftS.• <B,. E^Sól

PRECISA-SE'de -um eoípeirò qu-

eálbà encerar e dê reíéren-eláé de «ua oondueta; ordenado1505; 4 na Volutarios da Pátrian.;^-9.... .... IB -3784

FRECI- A-SE .de'" _ bom copei

..ro para casa de familia;. 4rua- Conde de Bomílm n. 164..;,.,_ ;.-¦ y ¦¦¦¦,-- .---y. .-<3 12338

P_E_I_..r:_E '-• uai -pequena,

para .limpar'talheres: 4 rua__!_; _e CasaCéé 12.- (3 43954

PREC-SA-si _ um i_pa_ éoan

pratica de dopeíro '•_ __rvioo«doméstico-: 4 ru» &ue_c_ Airesn. 24; . andar. . (B. 19.8SS

n.. 3.3. EsfaçiOí (B 1M5?

p "A ECISA-6E. - pam . essa dé¦a Hv«m p_is-aa. uma arrumsdel.

ra. irtflencada. oue seja Hmns e• d__f mbar.cnda; 4 rua TJrugúy»-:¦twò _2-5,' sohradp. .¦¦¦-. ..." fB: 3^967'-SE de: uma .mocinha

r->»pra ..ama. s__ea:A.roa Hsé-__é r ..bo H., fS.si>«a%6Íwíèisi

_

_£__... . _ f_. d> \-mjL 'mánine

nártt ^<«___»_^I____>_IÃÜ^«..,.cassfV4 rua.'-Frsi- -aneoa^%itemáb&t

T_r ¦ .! ¦' <»;'V*

^SA?_2-._Cjf;'1 y__»' Msrèç-ir.

_f»i.:-.•f._í."?A-Í_'._ ^_Ml|?__Wt^

_F*

.' __ lAJ<3AM--_.- perfeita* ébtUaanhelras dê forno e íogIU» # ou-t'rs« eresdan: 4 Pr. Republica 7í.v*o»i. .eiv.yy-flêSt:-';- cb 188«1

AZATOA-6B' uma ' __a eõéinnéi»r» de terno- •-* -foMo-.-: téwio

ora tios de pensio; A __. da Ame-fic4 15*. -{>, _B tlj»«*

AI_U-.A«f.E uma cosinheira,

- . de fõrnd f fogl o. tra ta <_• Aroa Tblturuna «. H ç-ffftftd*, :3.

-:: ¦ y- ¦;:•:'---: .:f?..:':-..-:.. -¦¦ _J. Wt' ^""¦"¦**l'_í_l<!_»W_"_»_f«'(S"f!_S_T*!_*"9?*-"-'¦^l__»A-_iu _rta aeníioni deTfm üMfif. «-_-_. «ara ___ÍQfc_r Afgrar, menea «tigemtna_ «á_n•reHsar aiHta^ae A roa rolmjw.^_r____>__!rt?ter' <B'¦A.——'-A-_B ama moca

ALT7«9AM-« . eoslnheirss. Jirru. f «ervicos: 44 rafe.

med-tras. «o©*lras • ama* 'Aristides Lobo 141«<_<_.*; 4 r-ã da Prainha »-me.ré J«0, tét_o*íoné Vor** 1 •*••

.- - .-. ;".¦.' .".-'-V-'\...<8 _«i l

A'tiÜCA.-tÍB"'Vmà^1Í^.",'_èÍI»-•'•¦.ra do trivial fino pira- «aead-*.; fémiiié ' dé: ."om' trata mento;qtfé. de -1*nt_ràd . aos doe?»Uisroá

f)FP_RE-B-«1_ orna cosin*.». r»-. Pe»rt_o- e-toclÃ:.«rsfA;

ee 4 rna Haddoelt liobo: 17*:: n*é' iu«st»o de dormir em cti«*des ;t_trota.';-:''";.:"'^;"-''-(.B.'"V*».'.«•|%WP_3._C_5«BBv ¦__»---"Wm>'- éosí-^-' ibhelre para* caaa de fami nade alto tratamento ou .:•_.__- 'décommercio, dando. boa» .referen -cias: attende pelo teiephone Rui?jipr.; .;;.,.:;-'..;.: v;v:^^:;$;<|_»;

OFFBRBCB-SB .wwa eo_unet«rá - eonéira > ou mrrUmmitArftoòrtturooeãa-« .¦¦ dè •- int*lrà:¦'• __>„»

f !•„«*"'.? ?a*i_i:"':'fai»IHa.',:a«rig ,-Vdòr.mindo i>o aloeruel: ordensde1 Jfltí .A_>ÜA; VEVárlétÒ.-"d* ".Velírà'n._W_ _a14o lio.»*».,. IB _t?H«.

giieta «j» _____M5__*_jt^_^_í

?<»* - uma fl_ia «*«-_;_St«a.«-_*.'j_£

/yTERBCE-SE v»a eosinhelT».?**. liMira'.'.pensE^j • "'ft;-í_^"^ri»_rg4í.i" - " •:jiv..^"!t__.;'_.iyra, t0f.fnn.ofi.

i.'."-._.i._ ¦:!'..

vf ra eoslshar . ordena*. .1HJe*»4_le «»a crlanoa: 4 rnsJMoJanuário s. tte.

g;_tOT..:j '¦^¦¦ir{i:-ç^linn-

¦oe_-_>;.

PR^MAtÍB' ^."uitei" -1^'-<»«V, nheira ou - oozlnhetro -para

peneíó;; 4, t%jn 7 ^e 6_t€mbro Jj 1•t*:-_«*_-..., v.'í. '¦-.¦-'¦-' ;:_B. MM- Ãe boa -osiaheir.

4 rua dá -Alfândega ílflu a«-áa-ar..'. ' ; v fB 35«$1__________________: -..""' -' ¦ 1- . .' - ...- -." - " v - ¦ ¦• . -.ç •-">Reci8A.8E de uma boa oosi.

_ 'Spélra nara casa de oeãUénsS_??i**i*¦* T?* »«nédi_to. Ifyps

pRECISA*-_E de -Sáa" neparlga:-_§«,:, rapaz.. at*...:1 *, annos. paraajudar na. çozáijlia é: mais servi-•ÍC!_____**«^S . ru* Dr. Maià*^^** -*»- ^i______i_ . 8, .M.5TÍ*- ewlnhel^: « ru» Teígslrada:J*.llo jí, 81. Inanewa. .81335.PRECISA-SE de uma cosinbei'v*b> .á'"--Pár*-' é;-' trléiáX" féaigén. -áé

•I»*«rencla»,"^ftog»;*...,.0i.dcSádo_- *'ruá ,J5ár4é d* Bbm- Retiro _. $44

PBBCTSA _B de uma eoetnhetrá

do ,t?iviá1 ni-iãdo: 4 rua Felix.,da' ."'cunha- _..-»?;í -náv»"'_at«r• *£•-00W 4u • :h_«i;.:..... ., ÍB. ;;?.TíO

.BG.6À__S:¦-Üa'."-uma cosínhéÇra: 4 rua Oeneral Câmara

ri^?t03-_."¦¦-:": ¦• '-/¦>¦"•.-¦•

1?P**?$_si_^li?"*!:'--««W-.';c-_l__*i»áa 4 rua dá Prainha n. í. sobra*do. ordenado »MÔ03, oara olma."_-v. .. . -_.. :,-p- ;- <b.'3x**

;'}S_tTOWA«i^B -da- una -' em*, e«a-*"¦•-_».¦ nara cozinhar «.;lgw|"r5«i*'g«máa rou_aa: 4 rua do Riachos.Ioí».. 140. ~ <#<,lt'-'«4;i__ IW^A»_0S.: ;''<»: u_» -vim^ÉKt

_f;i_*___!55_^S»-Í

•••**¦."• I fXFTWR__lA' tf!* I -LiJi i>_a

4 __*id«aa_-WCB-tl

t_»«j#jvm» 1

"haI«__ * _iN/f _»_H___iÍil:

*Ri___-l^«-i__ifc" __¦¦ <k5rí________^^*-2.^•-*¦-__• _r____s___F ^^* ^^^^^»«

¥JREei8A.S» da .»• cosln*«l-Jr ra «e fánio a fwrte. 4 B«,

ig Har^a. >^^^,_t wa»i <_firt^_»

PRECISA-SE de eoainbelra dotrivial, outra de torno e fo.

-uo. trazendo roupa; 4 rua dáCarioca 43. «ala 2. (B. 13.144

F. RBCI8A-SE dé ttma eorinhelra' : do trivial;. • da nma òonwirar

4 rua- g«___»r Cerrta n. 5 Cat.tete. -. - " ¦ -..; . ¦ . ¦¦¦ (B, !«__«

T30_I5CX_A-_- dè ua ajudante de*. - cozlnba oom «ra ti ee oara- - ru. m**Á .55c

__..

(S 9»4

PRBCI4A _H5 dè um* empreg» ^

dá de confiança a .ue du*má no.éervlco.' Para cosi«Har :rmais; a*rVI<,.s. «ni casa, ..«;_»#**>wen» *_ml«*: á r^ _ow#s Bra-era-'¦ 2' . AndaráAry. Te]i»>_n«»_9t VHla. ¦ ;>.:..;.,;; ; (B ntT

f>RI_CIgA--E _>"'-'__••• criada.AT pára èealhfcar:. A. Avatifd»«amador; ^e; B4-_*..; íôjá;_' _^r'-'-;::...;:í ¦-->.: -v • .; ^?."ttíf

PBiBCI-i-*S_5 áe,. umjiL «0Jt«l»aC

rá do trivial: 4 ruá Cai»»*

PRES?IS__SETde* -uma' «mpí^ga..

da* para cosinhar -bem' ó tri-,%.al. _m fogão A ga . • lavar ai.:éuitiâ roupa, pára ujp cã-a!-'- còmtres meninos. <__e dnrm a»"o ahi-_u«l;' ordenado 100$: 4" rua -SSo^Francisco JCavier 8«2. ¦;(B:'.'3Í.8_.t

PRí-CTSA-SE) de uma oee!n*_tráde fino trivial* 4 rua Paula

Freitas n. •». Copaeate_ná.<BlS86I

PREOISA-SE dé nma. eozlnheh-para o ,trivial; 4 rca -Sersrlne

n: 11T. próxima 4 d«^ Senador Fur-tado; praça da 3ai_a!ra. {B1Í874

. ¦ -im__i ¦¦ ¦ ¦____——¦______w—___P-p__a__w__-ps_w__-ss.•J>R-_CT_A'.- . ^* uma .óz^nh-tr-.A cá r« da Pr*!, .en. 2. ao^". -.. . " '. .- ¦¦ /. ¦¦': ¦^-fB^ ií.d«_¦J>R_«_5tÇÀ-S__ dé .-?__ at«V_w.*èA, d. eo.tnna eém orstlea >1«oenáde * fantll smreáeiOarJaeouewi nlo Üvè? ;__atlé«.-4 ruado Rosaria _'.-=•. _ andar.

. -.-. ' ' '¦ -B.W.478

ÓRBi__8A-SB d* unia _ _i cozlí"1: __•!__ nara familia. .eatrán-«atra: 4 rua da* TjRjanj**^»!;

n. 11*1. fR- «S.7S7¦p_tÉCTSA__B de ..«ína ,P_rtt«X ¦ ce*'.til»«lr* de trivial fino.nua _.«"• « oaase algumas nêca_«a réapá Teve: salário 109$: 4rua. T__-s €é _.r*m_no 7«. _at«***••• (B.W4

PRSÇtSAJt- *» -__ «Mi. . 4_*

rá, ntíè_:tenlia pratica, orefe*-re-e branca: 4 rua «. P»«i- «OS..,:., ¦ ,-(B ;:1W-—______M_M_— . ' I ¦ ¦

?»R__lRA-__i de wi» e©_. Hei.»t:; rá" «. «nya !av_|è.ra} 4' rua^orr«á mjtrè ii. «. fB M77«*>BWCT*A*SE í*'ii_,>i«r."_l nhèlro do trj vial. duè _unna

. »l .«.et; 4 rua _ .(ti ir ''*f«__ _ ii« /«*•»*-(.

VeKho tOJ. ^ .B i «Tf>

F;«-tf8A•__• da uma bo» aja.

d^nte paira cosinha •, ««rrl».»oa rleraa. ^a*á-aè. *em;r.á; _U2vdo Cattete 10». (8 IÍÍMn

_MtBC»A-.B de orna . empre-;J. gadá para cesfnhar # .»vár¦é^;Mpií|«'-;"-dAi»w.--^»*1;r1l-•.•A"!^9,no ál _goél: -pa-t».0 á«r. ¦ uma -1»..nhora d« e djade; 4 rUá^ _*r»r #••;Cé_é*lpc ^r^VlIlí. >*fá-fiy; ^,'J•;T"."..-;..._*'*:.•' !-'/"'"•.=.•¦' .:;';;*«'v'!l"!*J

PRÇCTIA.99 6* «mg'«mi»è»«4t»* pèra«oiml_.r é lavar, «a et-g•dá *»__ena «-Jntlifi 4 ft» áaM»-Atn*»v__:,:4Bv;;Uá5tof*^'

J__jV.l.i_ft»"_!_!"LL"r !_i-I»''j>'i. ' 'i ———á4j»_—' "

¦ ¦_-..

--_¦-._-i"'f-

B__S___8I. ______a^{__ ¦ 1:;.;.-•;•..;_f"^*?í^m .í____2_ESB3*-5- - .?-.-_--- .

nReriBA-gB d* .«ma *&*,.;«•_:I^»if^"íiá^v1_$ía.«a»v '.'_\«#.fn^j^;í_rt«1».».;: 17. CBWWF>R»Çt»A?•» 4e um aJndatH»:•*>k4H. «otinhèfro eftm _irt«_ta

_l&_^à__t.'?h_____^ -^í-vV âa. ^¦iisJvM¦!.-. _aQigo. Bí/i _-<o.._-.

P.B<_l«A-SÇ"-á _?_«*_*_; Cf»."', oel^a. . ar _im>dèlrã e -*•»«

»^(_á:. A' roa dos In __..*>_ .«A-A.?^naendo .roupa. (. • *í.*_*

2kB _<_7**-.P5 :-'d* «iwé ,b<»* péufiij_ iiW«lra énm .ratléá'•_••» _»•»»-.*•<»- A 'rua 4«. Caraá a. .44. Váadár'.'../ : _.<

- CB ._.»»-¦

^T.JA Wa <_»sin>*l.í_ ,at-átrlnjr*»-/••¦-"éatA i»râ<.iirànflo . «a- lé-»T...".flf.-. *¥»__»• __rt««.. es. :;i»erf*»ta-> . fàáré _>br *_***.. ^5 :rws" t_.ra© dé Petropélía 1Í0. • _»*_ TT . :.-- "*B 'l*1'-».

'. ÓOFEXBOf _ _JTOA|__Bf .'.•¦"- _^-T-'1 ¦'.¦;

" 1-..-J. ''...''____. 'i;.^'¦,'"

,'j.

ALUOA--B epttmo eopelrn pa.

ra oenafo: tel. ~ C. I.SSIt 4ma dos Tnvalldoa ««.A. (B 8W4T¦-'*.¦«' j-v-_

'. i .. '.¦"k .-¦¦?¦ .- v> y.- . - ¦ - *-

A/ da fina trntafnenta,. am en-eara.or eoas lt; anmw, nrane .a «ft bon «fomportaaente: nada

ptwjo íeata >n>el « '^ííi.

~=^r.,_|éír'—^á__^IS»»» r_^^

[_. Wfc;>BÍpí'

«_» •»)•;..___

á_nei«•74

PM.

«om anltg pratlée: «4_eaVéfer^clas: . trgtgf fdl»aaa -.t_r_l .¦!*•».'iii^éü--*

PRECISA.SE de ôm mOQ© para

entregar. a__nitaa » ir âòMercado: , 4 fua • Buene-s Aires

_ . g___ . (B. 13.$<6

PRECISA-SE_ 'da uni' rapai.,

. pàiR-çopéírar. e aais aerr!-;óõa ,d_ unia pensão: i necessa-rio Que tewha <üal<;uer r*e:sm;mendacão; tratar na rua Copa-cabana 822. Kão »e attende pelo,teleph-né, -_: .(B. S9M

PRECISA-SE de um copei»: 4.rúa Marechal Flortacó Peixoto

n. 124. «obrado. {B. "3.3S-

PpRECISA-SE de um empresa.

do oara serviços domeet!c_p;4 rua Haia. Lacerda a.:__>*.__!_>.tacift de' Sá. ÍB *752*

PRECrSA _E- de um" bom. eo^.

paire pára .casa de pensío.A rua Bue-oe Airea ,n. «$. S_áadar. . - fB 2»0t

Í>__r

stnc

ÍRt - _ • u* .;. v... no becôíç

oa

T_RE_.t-íSE 4A fíü ba_)ei«4'ruáp Cattete

PREÍSA-SBbi_iro '

bafio:]. ru*íT^_jjé_ —j

P3__I__.SE.brbelro. _ga-se 205; 4n.. 15.

PKETISA-SB .le

brbeiro o .-_Cameino n.- -!-

E___&I_A _HEf «

,.«4ra am^nh!ftfí..4_. .

P___pZSA^_p <• _Jti-;fcar_ei'

bemJ"P*r_. *iá prisã.-. BarbtViiffarS. Geral.na.

baMieiro rbadõ: p<a_-»e Jiracjelr* n. &e

atélac. ve:presoí 14;ir_a

. , - __r*:"""-pa:• 'do: paWt _e.' yunesí_»^A;

BABBEO-OSTíARBBIRO — PreelBa-n* deA* txm meio officiai. para effe_ctlv.; na Estrada Oetavlaao 10$.Tur^-Aésd, _!aha Auxiliar."-. ' .; fB: 1-.4H7T>A_B_TRO. -p.reciaa._e de oaAJ offieia] p»ra amánht •*!>__•do." pa«a—se t0$; A rUa. X>r. ._*_»;mo Nettó 4. <B §8»f-DARBBIRO. offlelal, preetsa-se..J- para . aman__' sa-bado. paaa-sa 204: 4 nia 8. F»n .__. Xá-Tv!ar 488. fundo., j^ --. /;(B Ittl

ARBEIRO .—. Precisa-se déB pa í .ffléJal pari' «abbad .201s .4 rua 4ot Areos

<B >T«4paga.se•jÇç-»ív; .¦OARBEIRO — Preeíaa-sa -da.A* um. para' aman*4. - sabbado..paga.s* 18$; 4 rua Aere a. jos^., (B 27!«',.... - -

BARBEIRO. ~. Prae_»-è_" de

om ,'bom. pffldel pari sabba-.do. p_ga-s«Lapa n. 89.

_*|000; 4- rna d«(8 8884

BA RBBTRO . —. Precisa-se" deum; para amanhl. sabbad .

naa_-se .98000; 4 roa 4o Carm»n_ J4.;-. (b i.»8i.

BAROBTRO — Precisa-a» pata

. smsnhl. 4 rua Joaquim Silvanl «9: naaa-se 20800». fB._7.l88¦ir $_,-. i--*_ sr.. > '- ...''*'. .- - :."OARBEIHO-—No ponto de _ Pie-"*_ Aada; rua Assis __rnt!ro'_; «41 j• s-r>*-*e- haf_elro- com doas a.»^?*- "V--¦'¦;_.- ¦"•'¦ -ç ; (*>*•*#

BÃr.BEÍ_0.._.'. Predsa.se de umbom ortl. ai «ara amanha

sabbado: es-a-e* bem: 4 roa d_«Inválidos n. TO, ÍB. 18.984

OBECUtA-SA barbeirooádo; so StAiarQU _ de

p_E_à_wbado; ¦»?•____Ji—1^^__5*.8fcJ barbaUfo..¦Mo. -igej^ee

y__A'tt_|*-..__... tciLss a*

oara á_a_--. aa_-20$; 4 roa Eèteeio*u** <B. 84.884

«a otflen)

1 -_ cg- '•**1

rTarbelro para •««â»* «__¦___a ___.**__ 3te^„.ISJI_B 4á ua *»»(»»•clál barbeiro. __-./•-•*«*•pága-e beai; 4 __•>-.<_•*•:Pedra " 48 18031

4.REC.8A-8B 4P oaf»^^* beH» para eabbada. P^'^1(800. 4 rua do, *^w%f-t^?,T

BmrbCUIA-6B dé «mettWtl bar.A beiro paxá ••^•«•^•••••^Íj|804: 4-roa 8. CÔ-_euta n.J>

i^REctsK-te da «a .»_*«• «r* «ciai $_á_s6r_a defca_al»-a_______ei. Ca

sabbado; 4,ri a-. 81$. 6eüV> Mae.

(B, 1-8:8

BARBEIRO — Preelsa.s* d*

um offtela) narayaaanbiV'-Mb./.hado: 4 rua S. J««4 n. 1. eaooln»i« ro» D. M»li»«'. fB. 44.«T»TJAÜBB1RO — Pra-Ina-M para.1» effectivo; 4 A»è«lda.Lauro^•»ári8*>i*?!8«av da> fcwdeira^.>«s_as__g»"«_»feii . '. ....,_".''..'¦ .._.• -•¦

O á_l mvb aman-a. s«abba«o'am eaaa de 1* a__«a; }i

Iif

.-'

PreICin|íWTt.' ?V*. _DR____Av8_B da am boa afflelai I /^TbarbHrta t*tp Mbbado. «aaa- fft 28f0M. |_ rua Riacho»'* a. 4$r # ^

. ^toik^-^w ^Sf*»1 ___. / ^k

JORNAL DO BRASIL - SEXTA-FEIRA. 1 DB JULHO DE 1927WÊtt'1'^alllÍtanm.n' A LUGÀM-SB diM|a ya___*em ca- •

.F_a.\. , ^S3??'V---*--i;'.ia_âii-^^.^P* ''-.-- -'• *-TT -"T- -'

t" por 150$. em ca..mM-úní-dQà&it» mo-&fti'0$; - á. Avenida

mFVÍS-:'loSà:A'¦¦'*':>"LLTTT->;r--'-;ia'l2«ã»um auarto éín oa.

_- família, a, pessoa eo.^m^/n,FfF'F7 >*-*-''•.»->«¦»

E UQL quarto p«ramoços oo commercio

e . uuia *-»ia para umt-Htücto que trauame fô-

.Carlos, -Sampaio _>b.IÜ i3iSU

1-&B um quarto -em' ea-È^e^íamUiá; á rua «doe Ar.

. _''*$£?''<F'd-' " d' ÍB -1211a»lj«SA-*SB üina sala mobília-tíà,;à um casal .u sennor a*t

p«ito; á rua Ubáidiuo' d<<-...TtecLU*. -ájpianaüa do Su-iaadu. ib nssiKi\ _»t*GA-SE o sobrado da AVt»

- ""%«aávMem de Sâ 3üü» cou.üá» de frente, tree quar-a «la jantar « mais com-les, uatar «. na loja.

ib au?5.I.-SE o i° andar do pre*

dá rua Assemoléa 69.ekria "loja

(fí 3536áíÀ-SE uma boa eala. na

Luiz de Camões '7ÍS. só-fé: -.-,:-. 7-:t- - .-...- (Br3õ37ai_.SS.um Quarto em casapequena, familia, a casalhos; á rua Buenos AiresT-- "-' - . (B 12260'__-*_»__- um -quarto mobilia-'

com -pensão, a rapazes•a.- I eni frente, de rua; áárechal Floriano. Peixoto,_... CB 12265

JGA-SE um auarto mobilia-Oi sem pensão a cavalheiro.

_t'?teleohone* Kua Paulo Frou-..-105. (Esplanada do Senado).

(B 2.514

*-»- ea de íarniiia a «-ou*s rAuiUe:ÚO commercio: á Aveaiu» .Vaua-dares a. lü sobrado, lü. ».**-.

AL.GA-ES om áooradin&o ln-

u-ipendeute è uiu" o'ú»r-o a ru_JuW _ia.uo«i n. •-*-»»,«¦,¦ ai •_,.,-»«*'•--- ALÜGÃ-dÈ uma. saia, .om>pea-

sào;' em ca*a ue' íamum». «•_¦«casai oü õava.iièiros; A -xttá-i**u»:noe_Aires o. MU--. \&.

'$*$&_"a

- *'; -'d-F-À ";.¦,&. uma sa*. s ,.* . uar -*_Ts. de -trente «m c_ià de tamui-,a casai seni iiÁOÍOm uü "__o,us *-iv. .mmer-i-. cem .u ííiu p--.i»s_u._ ru_, ôenaáOr I,á_»a»" *-. .

.-'-¦-•-- . iB;'ai.8w-

AL.UUA-.S_1 um bom. qúaru,

mobiliado; á rua do -Rêzeu-ucn. 95-A. Tt»* »¦*$**¦

AL-UGA-SE um", apartameuto

em casa d. uma ã.nuuráVara um senn-or, de nao traia-Hic ii to ou ÜoUS 'ÍUOÇÓ3 «uo coin-mercio .seado únicos «anúi.i-uos; para tratai {_. x"__ : t*áu.o . ut

rontia,ô3. •• CB, 9.2s*

ALUGA-SE' em casa de fami.«a

uma ampla saia encerada.oíT. ti*e*-Araraadas •»•* ooa pensa*.-o. casal-sem ii.uos ou.rap_.es u..ommerciò; á r. Theppaiio ottón.Ú- 137. _ _ IB. la.éib

•¦¦; AJGA-SE ua quarto*-i_óbil-a-.._-_¦ do com roupa de cama Daráuiòús rapazes do aommeicio, pes-_ú.as de respeito, em casa de fa.miliá; & rua.do Rezende 97. -

'-_¦:¦ IB.-L.-.l.L-vtói»

ALUGAM-SE quartos .mobilia-dos,' coin pensão, a casaes e

a moços; á rua Dr. _ Paulo deFrontin 34. esplanada do: Sena-do; tet.. Centrai 4.»iü; açcaitam-,se pensionistas avulsos. tB 12472

ALUGAM-SE uma va,ga 6ü$0U0,

para um rapaz, um - quartopara uni rapaz *'u'$, casa do fa-miiia séria;: á rua tíaeadurá Ca-bral 4Sj praga Mauá.. tB. í>.24^

timóa"' com^iíQdps:ilteiros . etndofe.íccãò moderna.'íárechái -Fíória-::

elevador;, pre-á rua "Cámèrl-. (B :854i

aa, pára casairuá da Cons-'andar'. .;

18 235Õ3os mobilíadoi."

dos; á rua do__ (B. .9.033

. e quarto; á.. 15; com di-

. -,-, m.: 12>«44íehdiãá-'sála'-'de

o, máximo .cop-.eíèphone: á rüa

Muratori 33: - *

amtem

nos:<5t>.

quartV. bemtelephone a

á rua do• (B 12.05quarto sem-I sem filhos->m nensâo:

20S.(B .12239

.ALUGAM-SB dous esplendidos. AJ0ÜÜA.áK, utna bò*à'_al_ com-^quartos a rapazes ..dp..eom- J\_ Lres jaaeilas dè irénte: ore.mercio., podendo ser vencido,..se gò ^odi^. á rua Frei canecaapresentarem boas reterencias.rua da Alfândega. 110, 2o andar

..;... ... (B 12.30Í»¦'¦'.¦A LUGA-SB uma sala; á rua An -*r\ dre Cavalcanti n. 54

. tB 906»

A LUGAM-SE com pensão e mo-¦A- biliados dous bons quartos ésala de frente; á rua do Kosa-rio 15Í. (B 12078

a. 127. :<B.:.12.478

ALAJOA-SE uma casa mobilia-da, com seis quartos, duas

salas, tambem. se passa a mes-ma . e facilita-se o pagamento;tratái-se -do meio dia'exn--d-ian--té; á rua. 'do Itezende- 63.:

(U 122S2

ALUGA*nhoreSE á urn ou dous _eé-

es uma "saía de frente."-mobiliada óu não; com oü sem

pensão,, conforto . e limpeza; ár.a do Riachueio 40. (B. V-024A . dous senhores dietlrictOs ou

rapazes do commercio, alu-gam-se optimos quartos de fxeu-,te, com magnífica pensão muitoperto da Avenida Rio Branoó;precoa 250? e lüO$ cada um. árua Evaristo da Veiga 47.

(B 26814L.UGA-SE uma vagâ por 40?,A Lut:

-Cia rde tamiiia; á rua Riachueio 143,1° andar. (B 9132*

L-UUAM-SE sala _untos .ou separados;;á v,mSenado 244.

quarto,do.

(B 35485

íara n. Sl,

dua_ _jealiá*--deo tinia indepen.

mobiliada coin

«J (B i3i>648-^üartò; mobiliá-L

^. do« Governado-de fa*mlíiáirB.-12-S-i-l

(i im o .quarto, com.oveis, *a¦* casal' *rt.

.. -á-^rüá^iG-herá) Gk-2° andar. <B.-12.412

. A L»UGA-SE sala de frente por-•-*- 20S. só a pessoa do òotnnier-cio; á rua do Senado 276.'3o-an-dar. Xr (B. .2.«>53

¦ _iUGA-SE uma sala -de frente-i-A.mobiliada. com pensão.- emcasa descasai, tem .telephone; âAv. nida Henrique LValladaret-n. 7'J** ~(B, 35-õõS

_ . „mès i«Teit-eÍB. 8.S97

. o..-"t?a,vimento térreowiõ da. iadeira" do Faria

trata-st*- e chaVes na la-Barroso 207. • (B 2.45R

-M-SE ò_:'Túndo_- do so-Jo -n.-65; da-rua ViscondeBranco.-, tambem serve -na-

milia...,.;'(¦;. .-. :, . :.(-B.ra2.4Ó0jLrGA-SE Tum.. quarto: -areja-do a cá^í-sem; filhos ou a•or do coram er cio: á ruá do

. n. 55.'.tem telephone. .>'; :v /.'-'"• ÍB89Í9

.-SE uin bom quarto pá--.olteiro; á rua Sáo Jorge'ir...._• ¦¦¦"-:'¦ \ (B 89ia

A-SE por r' J00$ «.mensaes;¦sobrado dftn n. •*» Ool.

ruá. ,Pá'uln de,<B 88eo

.'GAM-SE..'¦"bom- - «ruafto -dèrente e úm pequeno mòbl-

o * casa- de íamilia a casalmocos .«rios do cómn-iercio:.¦ua Senadr Dantas . 27.____'__- :__ _(B26923

.UGA-SE o"-l» andar, á ruaBuenos Aires n. 175 com

3or dividido em tres ealões*á rúá dos Andradas: tra.-nâ ioja.. -X.-B 12010.

—**'• —\ ¦¦¦«nu ¦'GAM«_JB bons oommodos-ejados a mocos solteirossaes tendo telephone* e ainutos d„ centro da cida-rua Costa'. Bastos n. 16*_ 7: <B 35400

GA-SE a casa da rua Frei,an-eoa ,n. 231 para familiasala própria para alfaiates.

a; írente. <B 12070L.UGA-SE um bom ouartoL com ou sem mobilia a rapaz

_ mocas: á orara da Republicaas.^sobradp.^ > ¦' (B. S6.744

4 ItUGA-SKÍ um quarto bem-"J- mobili§jQo, sem pensâò, a¦'«"¦'- 30 commercio,. èm casa

•Ha,* â avenida Mem delií. sobrado, telephone2238. (B 24j»

A-SE em casa de familiaauarto mobiliado a ráoa-

commercio: , á, ruai. Silva:. n. 59. (B._23.>72

GA-SÉ uma bo,a sala. deente inde-òendéíife' e" doustodoa bom arejados e mobi-.

i üára homens do commeroi<-nida Mem de Sá 95.

: iB. 26.74!)_UGA-SE uni quarta, em ca-

•*¦ sa de familia; ã rua São^èdrò n".: 171,'.2» andar.'J (B_8533l'

L.UGAM-SE esplendidas «a-*• ;Ias, .com ou sem niovels •»em pensão; á rua Paulo de

frontin a. 63. . <B 6773

A LUGA-SB um «xplendidoaquarto de-.frent. bem mobília'>, com mobília óu t__m, na ru*lenps Aires 1S6. 2? andar.

¦ . (B 3-5-8 5.Av^UGA-í&S^üma loja para pei•*-»- queno negocio; ladeira doBarrozo 31. 'BJ26S7.AIíUGA-SE em oasa dé faniL-tJ.. ha escellenite commodo. contapensão* a um cairá] ou dous mo-ços distinetos: á rua Sylvio Ro.mero n. 25. (B 35399A 'Lt"GA-SE eala indeipendent.*a«ra casa nova • logar saüda-¦;. e-m casa no'.'a logar saudá-¦"¦>el a casal ou rapaz; á ruáTberezopc.Iia 25. Bonde AndréCava.ca.nti. ÍB"35«53-ALLGA-SE uma eala de fren--ca. te. .mo«biliada; e,m casa deramilja: A rua Senhor dos Pas.sos n. 23ô sobrado, junto á nra-Ca.: «a Kepublica. (B. 9252A-Il-UGA-S-E;' uma* ••va.éá .»m--.Sala-'-¦«•*> de ..frente ;a ;senh*>r do lcoiii--mercio: á rua-da---A-lfandeea 2í{4-2o andar òredio., novo-. ÍFÍS699.3"

TÁ LÜGA-SE umá .«iasa com tres¦*••»- Dortas" serve nàrà fiualoüér '^eeroclo. nreco baratissimo. â ruaRegente F_U6 12S. antieo TobiasBarreto tráta-se na mesma. -

' -B^-.12.449A LUGA-SE narte de um auart.i¦•**¦ por .0$ a um ráoaz serio, emcasa" de familia: á ruá BuenosAires 346 sobrado. fB! 9 231

ÀLüGA-SB um bom quarto'*% a.*ei- Io, «m pensão, tem te"lephone; á rüa Buenos Aires 174.sobrado. (b,. 2.662

ALUGA-SB uma sala ricamen-te mobiliada; á rua ííenriqu«Valladares- 57. Tél&G': 5705.

\,_. .--; (,M 35ãlp

àLUGA-SE um sobrado novo,

todo encerado, coni tres sa-las. e dous quartos, salas de jau-tar, cozinha, banheiro quente" efrio, .torrasse, eto.; a quem fi-car com' os moveis, paga peaüe-no aluguel; ,à Av. Mem de* Sá-n. 210. socado. (35500A LUGA-SE umá boa- èalá dé-£X frenteap. moços ou a ca-sal que.trabalhe fora.;- á praça Tiradentes

a*. 75. ¦ ÍB.* 26.730

ALUGA-SE um. boip quarto, emcasa de- família.:.' prefere-semoço dò commercio; á rua da Al-íahdega n.: 235. (B. 9.214

ALUGAM-SB . boua quartos; . árua Marechal Floriano' P«i-s.0;to n._46- pára péssóàs de- trá-^t"v?"^í-'^''.'L?<,,? ou -som pensãoeoi? a), Maria. ;fBr9296_.ò*^Ã*»__;- um qüáric*óT_fi_*rcã::-:sa de familia. a rapaz: á

..-rsnida Gomes Freirs- n. -1S61» anda_y . -.. (B 35516":A^LÜGA-SE üm quarto de fren-

T*-te,- mobiliado;; á rua dos-lnva-lidos n-. 20. ' . -.-, .---::^B..!-,35.»ã28A LUGAM-SE bons quarto mo-í** biiiádoSj.. para m«òços soitéij-.

cos; ;á.jüa.,Costa ^Bastos n.--3í--d~l:dl_.. -di.FF-: (B 2616

A-LÚGA-SB.üm quarto a" ra.r«ãzT*- solteiro: á rua do Sanado.241.I» andar. '-.(&-. 9.275

A LÜGA-SE uma sálj de frente• pára,a Avenida, para casal oumoçosfã. rua Acre.n. 14. l» ah-ã*P--^^d±,:...._" '¦__.. l_. '_<¦_&. 27.05.S-

- A L.t?GAM.SE^~bons"" .çom.mòdLO»,¦"• Pa,ra rapáüeS 'Editeirtus ná "TUáSilva Jardim n. 39.,. IB.. .S.õáS

ALUGAM-SE commpdbs mobiliadosaa mocos solteiros: iia*'ruáLedo n. 15* tràta-sé á ma I/üizde CamOes n. Sõ'. (B. 2-.&3S-* tJUGA-SB úm bom quario^A. mobiliado, a senhor ou pes-soas- que trabalhem fora; ã ruaBuenos Aires n. 280. sobrado.

(B 873>»

ALUGA-SE o andar /térreo da

rua Sylvio Romero n. 32, afamilia sem crianças. (B.. 23.699A -LUGA-SE tim quarto '. nióbiliái

!•-«**¦ do;com .ou -sem pensãõte In-'dépenederite: á- Tua; -dos ¦ A-rços;rí. 41 2? andar. . A_ CB 27004-.A LUGA-SB; um. ;bélla' •.sala;/£A grande oom- quatro janellas,independente e encerada, agua*.corrente e com óu sem pensão, .eoutros bons quartos, a pessoasdistinetas; á rua R}echuelo 136.¦rr- ¦¦' (B 2Í2-5

A LUGA-SE uma linda «sala defrente independente com ou

sem mobilia e auartos cora mo-biliá ou eem mobilia: na AvenidaMem_de/Sá n.. 162 .- . _'(B. t?44;8

ALUGA-SE, â ruá 7 de Setem-

bro 185;" 1° and., uma bôa sa-ta por 250$ mensaes com direitoá sala de espera e telephone, pa-ra modista, alfaiate, medico oüoutro negocio limpo. (B 12318

ALUGA-SE, üm auarto mobília-

do em casa de- familia sempensão ou senhor dó commerci')ou senhora Oue trabalhe fôrá: náruá Sylvio Kòm.ero 43.. (B*i2Ti\ LUGAtlSB um .bç.m;j Vgj^íf*J% em cana de familia; & ruáGeneral -Càtüará' üi: Iâ«; '2* anv

. :*«.•.• ::¦_-¦ -.- ¦-.: -rrr •<?':**<£Ta LUGA-SE 'por -100f,; nm ¦':- bom!*-»¦ quarto, em. .casa .de família:a rapaz, & rua do Resende nu-waero 163; " ;(B S935:

UGA-SE uma «ala de trèn-\7aTa*.étkk*i-vá*%_ipequena fã-,

a «Mat èem filhos e qnei"aMt'wut eoeinbe; à rna•t-vSltfWauo Peixoto nn^-«sj-va-- ¦:; f,

ALUGA-SE um ouarto sçm mo-

veis ou* mobiliado* á ráPazou moca oue tTabalhe f«3ra:.á ora-ca da Reoublioa n. 9S._ sobrado

ÍB. 26.744

ALUGA-SE um auarto bem mo.

blllado a «enhor de tretamen-to: A ru* Carioã de Carvallwv ».!.sobrado. __ ._. 'Rj_I2..j>__1

ALUGAM-SB quartos á - rapazes

solteiros, em. casa noya,. árua 20 de Abril n.i'.16^ antiga tra-vessa db Senado. (S 261»

ALÚGAM-SB r " bons Tquartos

, niobiliádos. páiía: ni(J-yt spi-teiros: á rua Silva" Manuela tos.

, (B 261»

Xi-UGA-SE umá sala de frente.mobiliada. para quatro: senho-

res; oom boa pensão; á ruá Tlíeo-philo Ottonl h. 1.' 7-: (B. 2l-695

ALUGAM-SE boas.íáias e,quar-

to«. ero casa socegada: a ca-fatbeiroe do commercio; ná Ave-nida. Mem de Sá n. 77. (B. ?5.82Õ;

A LUGArSE uma4 saiáí de frentepaya. Qualquer ramo dé ntigo-:'cio ou mesmo para dormitório;lütil-

ruá .S.v' José * n; * 17," 2». áridat.\''"¦¦*"¦ -¦:-- : ¦ ÍB;"' -*-€I2'- Áe íf^A-.SB. :-ján quarto.. m/l^Ia-a•^..do..* rapax ou a ««nhor d*tratamento; á ruai Sylvio? Itóineròn: U. 7

'*-;.::„,. ¦•.,¦..; ¦ çb. _..0T-

ALUGA-SE umá eala Úéi í-rértió.cotn todo, o eorifój*to 0,'òoííjnensfio. a ca***) ou don» t_d«*>._;A rua dá «Qttlt*n_áv;f7S»:J»^wi__í-:/." - ' ¦r'-l:r--^í'7;;:77'7:'rm¥9ttã_.

^^•v^iss^^•alas." -.': '*9tA^LÍr5f *—- -"''- '¦¦r-Tü* ão,m__F.iT^T;TTiLf|f^;.Ji;T

VLUGAM-SE salas e. - quartosde Crente, a moços'sêríoís oucasaes, preços- reduzidos, comboa. pensão familiar; & rua Ria-c'auélo 156. . ...'¦'.*¦ '.;-. (B 2724A, LUGÀ-SE umá sala :otj qu_T-ot , com Ou sem- móveis; nárua. Frei «Caneca 45, 2° andar.-¦•¦'-- ....¦:.'..' --. ,,-<B 2723

Ti LUGA-SE ume bôa sala, comxa. ^duas sacadas, para qualquer-mister; no largo de S. Fráncle-co 42i2<». _^ F^ <B '2722

ALÜÇíAM-SE duas salas -defrente, sem mobília, a casalou pessoas de respeitabilidaáe,om .cana de fáinilia: árua Ubál-dlno. do Amaral. 47. *(B 35624.A LUGAM-SÈ quarto* mobilia-

f *¦ -doe a casaes- ou a rapazesnecent€* com. pensão; ,á ruá An.dré Cavalcanti ri. 55, (B 926Ódjk^^1»UGAM-SE quartos a mocos^í-a-dO cpmmercio, é'm ápreãio-^io*vo. por 7GÇ e 80$; ATüá dós""Ar-cos ri. S6. 2o andar;. i-"'(BrièZÍ_\:

ALUGA-SE. freritè:60 \

umá .boa eálà-Tltína rua" do •:!RSichuo**»* --1- yi«fB.L3_.65S

ALUGA-SE üm qüartó:*; moijosoü 'casal sem filhos: .á-r-uá

General Gamara 171."- "<B:85620

ALUGA-SE quarto mobiliado. a,«m moço.l. em «casa -, de casaiwm. filhos; VA rua FránolscoMuratori 27> '._'. (B 3.431

ALUGA-SB em casa A* familiauma boa sala de fr<»nte. sem

mobilia a casal sem filhos oonara escriptorio.^ á . Avenida Go-rhes Freire-.* n.'67. téleribon»Central 1.Ifíl* T d(Bd ZS,59Í*

Atf/ITRA-SE. uma ^»3á fnde*pt>ri-

deri -«-' A rüa do Ria Ch u. lói-i 11.Vülá.A-ri-rraY c&àla. n.'"S'-A:.7 >'-"•-.--.

¦ ; . <B -3i«lf

APARTAMBXTO^Jrittl»Hiado. -....',»'cásàl senhor ò» moça., coriv

ponsão; á rua Cárloe* .de, Cifev»t'Ihol; lí *:-«óbíàdo: >-.mriN«wrí_;?n»Vdependente. -';-' Esplanada An fte.BádO..-¦-:.-. -:-r;-^."Y:r7i-77':l tB^ t5f*7

^^^^^ #_____^___^___£S_I»?or « prú------ *HWt-.

_,_ _.-_.-o«°. - -uiu. 'U__«. t-O.-t-v mooiliado eni éásá de todt-o * coniorto; á rua _-auli> Frou-ilri lü.-:l*. Tel Central ..ló.

¦ -¦.¦.'.... t_t Uim

\ LUGA-SiE üma saia de íren-a\ te. com cozmn* independeu--o, __ua, iua g te.epaoue, paücasai; a rua dó Kiacnüeio iii.

IB 3-D.iü

ALUGA-SU uma saia' _ um

.quarto oom pensão em casaae tamma; a rua da Cariocan:: 3o, ,2- andar. - (B ___i«

uku-iFdk LUGA-SB boa sala mont-ta- A LUGAM-SE eala de trente ea*, dá com' pensáo; á r. Sylvio ?«_X quártor A pra», Xiradente»Romero 46» -tel.-Cenwai «í.646. u. II.-2» *ndar. •*; tB 2Uiê-.- :._". IB. Í_.7Õ0 """ """ "

A:LJGA--SB um optimo quar*cegada; tratar uau. íl. _• andar;

rua _artoc_ib :.*»«,

A LUGA-SE uma sala de; fren*tX* te, com pensão, serve parauõue ou. trea mocos; á rua Uom_erardo õ4; próximo á A»en-o_-Uo Branco. (B 2S4i-

ALUGA-Sii. uma sala de £re«.

te com' duas eaccada.; temlelapcone; á Avenida Gom..6Freire 4. sooradó. (£t 12'ybo

ALUGA-SE ,um". bom quarto,bem mobiliado. para doa-»

,;apazes do- commercio, pór' 150*.por mes; -á praça da Republicin. *29.. eobradp. , IB 1^9.78

A LUGÀ-SE, próximo &., Avenl-

da Passos.'üm-sobrado commagnífica sala de frente, quar-to e sala de jantar; aluguel 350{;á rua Ledo n. 8>S; tratar ao ladobotequim. <B 2720Í

ALUGA-SE um quarto com ou

sem mobilia. a rapazes sói-teiros; á rua dos Inválidos n. 6&.travessa Adelia a. 22. Villa RuyBarbosa, (B 27249

ALüGA-SE üma sala de fren-

te. em casa: de família, acasal sem filhos, que não la-ve nem cozinhe; á rua FreiCaneca 78. ("B-T297U

ALUGA-SB * uma optima sa.a

com ties sacadas oara a ruauoí Our.vós. própria pára escri-pi-orio oü quaiquer oíticma, com ¦útrelto a teíepnone; entrada áí

: i ua Geueral Camáta. lúi, »• au-¦lar. íB. Zl.zòs

A_.-jOA-_j_ em predio novo. um

arejado quai to. indeoénóentémoouiaao, a, senhor- ao trata,

mento, Uui; é. tua do Klacaueion. 3««, térreo, tel.'«Norte s.iáá.• ¦ ¦- :; ¦',-¦¦-¦ -'-"'-'• -- (3. 13.765

ALUGA-SE por 85$ bom quartomobiaado. em casa áe (ami-

..a, a, scnnor dó conaineicíó; á ruaGeneral Câmara -257. 1* andar. .! "" . IB. i.ilb

ALUGA-SE em casa de tamilia

__ pessoa dist.nóta. com", boasretárencias, um espaçoso e are-,auü, uua. to. cum io aas ae com-mod idades, sem moblila • -áémpensão, a ruá Senaaor Dantasn, lô, eobrado.v _- (B. Í.4SS

ALUGA-SE üma exceilénte sala

de frente bem mobiliada, *ou *U.bái.9.489

cavalheiro de tratamentorápàz do commercio;' á r.dino do Amaral õl. ÍB.

A LUGA-SB ura bomá rua do Rezende

ouarto a

ÀLUG A-SE o 2" andar da Ave-

nlda Mem de Sá 27ft.com tresquartos, duáe-saiaB. eto., por4108 'mensaes: ver e tratar aomesmo, das 11 áe 15 horas»-.-,-: ¦ .- ' :'ÍB. 12.723]l-A LUGA-SB üm boin quarto*

ALUGA-SE um quarto b«m mo-

blllado' e independente, oomteíepnone; 4 ru* do Senado 334.

<B. a.sft-ü

ALUGAM-SE sala e quartos

moo.uaaoa. com téiepnooe; áAvema* Mem de Sá _•).

IB. U.Di,

ALÜGA-SEto. «*iaem casa de respe..

de freate ou mhm.-ijoóy quai-iu. aem móui_a « cou.veneáQ,"* quetri traoalae íora; *rua p*ui*o ae. _-.ronun iu3; 1-. _n-dar. esplanád* có Senado.;" " • '¦-—. íB 2116*ALUGA-SE u,n quarto taoouia-xx oo a ca_a_ .em íilüos ou' iá

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.7_i-_ (3 J28Í4 ?.'•_.-.:«1 XIX da-rúi.'. •*' '*

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QUARTO e «ala coro tantll*-.''¦--.'¦''Dtti*:- .a .rum alairam.ee ft-u» Machado -Coelho a. d- 1* an»

da*'* r ..:,'":i ¦-.,¦¦¦ - fB.:'"*A7lf

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ko 99.; (B: 1293-.«easa acabada do'

_ , rõa Manaoes d»:Sapucahy, n . V. ba»a lft oom dou».grande».--'qnaaidA-n éuta. toai» de-nendendae e «iglaUI. etrtft •**"*;tratar A ras;J*èophllo.p*****-;*7*.•obrado, daa 2fta B hora». (B2S7OT

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com prática dè horta e outropara -tratar-.de -tres. vaccas leitei-'ras; âryá Assis Carneiro n. 450;.Piedade. - . (B. 12.S60

SAPATEIROS E AJUDANTES

~_t'.**.FIRMEI,KÃ-. —• precisá-isé deftju.mia: t>ba" ent£crmeü'»t; páiá aoá(uai.orip (ae ^aaiiyrã, rMuiaíá GÍ-rães, què dê* bóás . rèreténciaB,-ra.t«t-st- -à' rua s». - Clemente-?ítS'.ootatogo. .: 2 '. .; :_;_ ;vb zitb.LToMtí.vS e • senhoras paia-~+ Ürrãiídeá va"pdces;i- éstrángei--ys, ..•í-rviijos liiápos e boíisor-áeli.,aafJi>.': viajar a Europa; .tratar«loje,,á. 1 ua.aa üiiioca tí -i*.:an .

^ar,.:saia.:.a, -, elevador. -CB.' 35.*j;o.f EQUKá — òffèréeèm-sé i duas

\ -F-0^'1^á3 óü^= conhecem muitocem o serviço ... leque*;:.'.':'' favor»"uá Di*. .áouzá Neves n.- 22'à,.taçio,..:-:-;.y;,,.''.,;¦:¦ : 2.j (&;

'

íVí 9C-V . orpiiã ' .ds - .pèe, «om • isí-0nS: ^ M<^M*&

í?S?.n-trar- casa,...d.é, casai; ou-de ^pe^u^na. famiiia- <je -respeito, -pa.:fa costuras t-simp.r^'Vo^Vérvl^8;f

-jL>jtvEt-'ití^;'i*E de ümvofíjciái £uwA. .niiej^p-que;3enhá orauca deVasiiuajne - pára letLe; à Avehtüá;_Aiúaro' uava.ca.ut_.!bil.: estação;.a'o>'.._t__.Üge.miO -tie .'Dentro. Hi. a.-_>_>_>-

Es-S_h57_>

WÈ^WM&Wmt;*dèsâíándà'.. s*r tratadarua

"ÕitLCisA-íit. de um.: tímprega.uwpára a tíiitiega ue pas_.«.«_,' a

IV^á", f!i'u.ii.ia liiõétrò',_>t>.. tinge(ífiòjue; .jjentrt.^. — -.-: .-.-.

'¦.; - ¦'..<& .»m-.__JREÇÍí5Á:-:íÈ 'F-F, um lavadói;' . .-'n__ tirr_._it\iriá. a ruá". Coiiòe u^.;i#hvui 1-1 m 4-H. ;' '' "tB"-6!íD

; oKÉCAàA-aji, ue- ' ti'm..rapaa 'déi -'"-ir-'-Jp. W-aunós,-ii.ue _iaioá,i,ia?:v>aia;u-fj em", -i.uuatiãu, a-rua Freiv^ãneoa • oid. \ts -1233í•^ftcOi-sA-SE de. um cai rotjaoo:-.-. dei.carriiwio; á-ruá Cam«.r_--!no-n. aj, re-ti.i-içao.:. _iij.l..

¦ iJ»t_.__Us.'i-S.-».-__>e.. «le. viüiucilurea t><*-

Christo-ão. (B 128U

PKECISA-SE de um marcenei-• ro^üní carpinteiro e ofíicialIde machina; A• rua Jüllb "do-Car»,

'mo'324.' ' tB 3531: PREÇISA-SE dó um ajudante de•*• câfeteiro; com'pratica d*'leite-ria;, á rua Mãriz e

"Barros a. 951.":'--.'... '-'."':'-

; ,<B. ....liORBOISA-SE de dous lustra-*••_:dores: é rua âete de Setembr-i

f LnaECIiA-õtí de uáuk*'¦¦*• na Tlnturarla ç»*r-Camerino :ax 'ÍSÍ__W

ORECISA-SE de. . .. ...gmtA nara nharmacla; 2àfyjKquez de Abrantes'¦¦"1fc^*>

n.v-173. .fallar com

.'-jèòidaà, • aí...; ;•.<'.$ ¦ oe o.detiido'•e iOí de' diária, paia propaèah-ua; tra^a-^c a. .-vi-ediüá PãsW* aou a. i-ranCücò^XáViér 175.."..

• . ", "" ití.' üa.áS--.

o Sr. Luiz.(B."25.337

PRECISA-SE dé iheics <ifr'icüV'

com.'bastante pratica de «s-auadrjas Dára officina á rua Leüt-ooldina Reso,.n. 3501' estação ° deOlaria.- fB'.* 2: SOI

PRECISA-SE . de. lân^ ?-£jfg$de forno; 4 ru» Ffe» 'oa n. ü. padaria. iBtiil

FliECISÁrSE .de'..vendada.; i;a_.biscoutb-i;; 4. ;xuá "

;ue Car.Vt__.lno n. .-4|;..^-'--^-HfCarn

pHARMACi_i is-i PjWisA-.»^¦*¦..Sei?. .*»^i*eoí-Ljx-*t*\^_ÍélMáâo João. >. ..ijTL :.- -iri_^__t

.«PVil

PRECISA-SE' ':,dB ' uni'-. 'mehiáo

.'.para ajü-ãái-;'hum varejo jeHioces,- cais e .oigarros.' ha_' Es-¦xrada de i.'e.rra,.;".tratar".£ rua <tos

PREClSA-SS ' d. dous rapazes

dft 14 a 16 anncs para todoo> ser-viçb dando referenciaô lesuá condueta; á rua Bario dtíSí Fellx 25. • ioJa. tB 12S25

PRÉGISA-SE d« üta entregador

de olo; i rua Geaerai.Caina;ra. 21S. 13 3577Í

PUECIS A-SE de «m official de

«erra. de fita na fabrica decadeiras "Lamas": á rua Meilo

Souza -1^,2 principia,*na -rua

m[¦*-'>.. ã- rua Campos da: p»'j'ii-w

SERVENTES de' pèdfUco^Sflí'Oa.^ cunha «0. conde dè 80mfim*

<B: dítjr

r^-!,»---_.— Daetvlóí_rr-connecendo inglez. frart*Jg'iez. Procura v!í.«í>

invaiiaos 171>, terreo, *ia_s's as s"^9^fF.lF F

'"''. . ' "' ('®?í' Ur>5'..-.. ...c - rua .'PRECISA-SE da v6nde._lorôã pá'.aehador Alencar-.167. -eaea v São'-1

'•''.'^á*-Wvêja; 'rracá-se '.no. dè',¦t-nris.toi.-ao. < . : - ;.. {g-Ãg3co posttoi-i.r.-clllai da-Sriva _Hã-A.

tini^ ff::.r-••;•...'•,"•¦''. -i~r.i, ¦. • •' xb>:-?7.U;M -,V,°, dfrc>«nte . offerècè-sé "barav.^^ clgu.er occuoacào'.. - Escre-cattete 242 — Phone Beira-Mar

,. .i ," :; .'.(B.2:5511114:.

A/J-ARCENEIRO.-: emoalhador. e~* Iustrador acceita oüálauerserviço concernente• a süa" arte;tetephoae Sul 763. rua* GeneralPolydoro n. 2. .< ._<B. 2»698s.IVrOÇAS — Prèciisá-se com bas ;**tâat.e pratica, para embrulharbalas e caramellos;'& rua .daGamboa h. 137" (B 123S0

\TOCAS.-^ Precisa-se bem aprê."*j.x sen tada» ,paj.'á-, vender.: ártfsrode;jluxo Ué fáeir venda, bodendosranhar* de 15S. a,20S diários: tra-tar com" Th ie rs." ruá dós' Oiiriveá

;pRECISA-.SE de ^m ftãíjüenp'***¦ 0ü# saiba . ler e . eácrê ver ecüè *dê 'boas '

referiehcias' oa-ra cfticina de chapeleiro; a ruadá;Conceição n. 59. I_p. 3'5.«09

pitíüClSA-SE' dè kjudanté de ca-'•*•' .fetèlro;- á ruá, Üranós" nu-inéro 52,;estáç-3o de Ramos; ' '

tb'35410ORECISÂ-SE' de •; aprendizes -. nas• Offioinac/do "Fon-Fbn". ruada Assemolea h .62. <B. : 9.130

Francisco Eugênio,yáo. ...

S. Christo;.(3.12S12

PRECISA-SE ' de sprendlzee.

. <>o;m''prática . sem pratica.na; fabrlóía de "«novéis "Lai'ma«í.-á'>úá Mello e Souza n. 102 P'r!_£.'clpla ha ruá Francisco EugênioPraia" Formosa. S. Christovão.'-.'-."

'. ..XS"'1*48:1-5

PKÊ-JiiA-sE d.

. algodão quedé teceíoes de

q"a« queiram prati-car ' na tecelagèiíi de fítas,"boin

.resultado;- e. tambem. moças ¦ pa-,:rá*vmaphinas de .espulas.- que! te-nham pratica; & ruá Desembar-n. 75 2-> ándar_._das-.a..ás, 11 horas .gadór Izidro

'l21 ; (B 3556exieem-sçe referencias jH&xtt.M .T -'' ' ¦ ¦—-

!IBAS

e 1 sdè"

" jpM

S7.-2501

i4 ^ra'r» jna-i-mm ms,I $•'-1 ,idoI ;.f?°

í ?ré-'É cal-:¦ ~„,t. do

-SiíS?-)^

senho:i; tra

costurv>as, na.¦brado .XI]

ilfalate. -fòraticaobra: &:qsala 3. J

a oostiire5-ra pá.família;, á rua

li. 97, teUphpne. „(B- a"âí700

F-ttEOioA-ÜE de üma oosturei-

.-ra. muito.perfeita, em cami.sas. cuecas - e pyjánjas, paga.setudo quanito merecer;' à, ÃvtifüdsrCoroes Freire 1Í60. ......--' ..(p-.jLStlS

pRECISA-SE: d* uma.-.°ájpurêifa>rè- paga-se :bem;' á fuá HaddockLobo n. --.-1S7í*' v-- :¦- (JB. 35.920.

AJUDAÍ.x.cisa-se; •'•'ii.. 4-24, Copa

LFAIATEaprendiz

•rua. LÚij}.. dé

co sture irá^-Pre-Barata Ribeiro;-. (B. 12.730

dena

Preciisa.-íse'.n .pratica;,íões Í4.

'/-'"

CB SS332. j AJUDANTE•ff- 'prática' '4Ràmalho Ortl]•ala....3. ...¦.. .-.'1

BORDADEII";balhar a.«•adei-á: â rüa\¦casa Ideal,

T>ORDADlSIR^u? .ponto fiçi.-..çiTMZ- dc Costa,j-ua Marechal

fDORDADEIRA-O clsa-se; á-nJ». 424. Copaca.bá

BORÜJÃDEJ-O^i" aprendia&Seosipéce-se pta^^xà¦nina;: nlo yÉáJji-rárua ¦ da .PrwiSoa

ITÍOR^ADEIRAS. -Oí.iávmáo-e :'a-rn,,lbéiià;o'á.::T}ia S&o|;>vleT-n>. 173.,.' '..; I•^Ò^l-arinheirJVr'Vás 'Pará fabril.çrèclsá-se..:. :na--. -i1-I.vppólIto 110.

costura, comiclsa-sã';' A-"ruan. 9. l" andar,

,. .-(B 37312(üe. Saiba ..tra-hina de ponto^ug-iiayána it"2.

CB .35381..machina det>reclsa-«e á

.60 nèrto \daano Peixoto.

;(B. 12Í951"náo

— Pre-xràta:' Ribeiro; :(B.. 12i730

_' -, macíilna,jratíca, offe-.ih/àr- ém offi-ja;.tratar ' á-57.:-. ¦¦'.. ¦'¦¦'-. ,2'¦•.•(B..J2-.76R.-

- . Precisa-tsé,il.na; pága.-se:•ancisco- Xa-.

(B 9332•

. ¦: ¦ |.

é'. fréntéi--3e-.-cftmf.sas'.BenedictoCB 3253T.

PRECISA-SE -dé' um«-'l»m iaju**

danté> dé ^a«aiafè'í- <¥líiíèínaábv160$<>0ü<vá trávèèsai' dd-^OÜvid.or? 4..*? ándan y -yy r¦'-.(B,:;Í2.Í|6ÍpKECISA-SE - de .acabãdeini» da-'-¦calças, para trabalhar na*offi-cina; â-rua s. Pedro: n. 160, "'

... ..-_. . ' ,' (B. 12iS73"

piRECISA-SE de ura bom offi-*• ciai. alfaiate de senhoras ouum;de- homem: dúe duéírá. trába.Inar eni, casacos: dé semhõra:' ruãda. Assembléá-ò.,72.._.. fB.. .35 .g'83.

PRECISA-SE "de

boas costur-eLras. oom pratica. de offlcina;

á rüa ' dò Theà.tro' n-.' I.; 2?' andar.. '.-•'.¦¦'••','-.

V.'-'¦*. . ..... ?(B^ 27285

PREGISA-SE, de.-, um-, _ : níôníno

para .obras de - paletot - coin: pouca prática;, á Praçh. dã7 Rèpííi.blfco 93. áò". lado., da " Asslstén-C'a- : .

"'*:'- (B Í578S

:ORECÍSA-SÈ-'da .'ajudantes". :décosturéirae; â-ruã .?èn»_.3<)r-Eusé-bio n. 43. sobrado CB 12797

URECISAjSB de um aprendiz.pospontadòr coriv" -ou. wem

prática;-á ;rua Belmira 39. Pie-jfaújgf.->¦'¦ . : :;• ¦:-•¦-- ¦;

; <B 12442

p.RECISA-SÊ de um bonf officia;:_'*- sapateiro .pãra^còncertos; • paga-

se bem; A rua, da Quitanda n.S6.F:iFiFr~F.

~F Vi ¦ .yfRf'.??-^»'

PRE A-SE. de um meio offi-

ciál sapateiro; á rua da QuJ-támda 32.: (B. 12.480"OREClSÁ-SE . de um bom òff:-

ciai sapateiro, pára, concer-tos;. & rua Copacabana n. 5?S

(B 21S5

PRECISA-SE de. um sapateiro;A- rüa - Haddock - Lobo- 3SS.•: - ' -(B, "8921

FREGISAil.SE-'.'" de um official-sapateiro, pára concertos; áfUa Senador Dantas 1Ò7-À.K-.r':.',-iFFF--¦'F .•'-: -<B'?637'pREOISA-SE,::.':'ãh um bomiaju-.*¦.; daiité Luiz XV. bonto estei-ra: á-ruV .J.oaauim; Stlvá :iíor.< Lana-,'.. ' . -f. ' •¦- : '¦ '

; (B.: 12\495.

PRECISÂ-Í3É dè "uni *&fonri£___

dor.para-obra bebê flexível;',á* rüa . Machado;: Coelho Jq'.': 106..spbrádô.-:.r;-,; í.;;.^ ,..'=....CB ^26733

PRBCISA-SE'-'dé dóus "õfflclaes

de' otora Luiz XVj á rua ;tíe^.:-neral.Pedra 91 -,_,•¦ \ JyjiB 1-9.4Í):

°Ê»ÍRaaSE5__íIÍRÍE": de-

"um - melo ''-offi-

-¦- Ciál.'•-sapateiro;- ha rua J£f-~;f-nmso.'»Peiwla

VJOÇA formada- pela" Escola•*W.\*ormel, conhecendo dactylo-sraphia. deseja empregar-se eraescriptorio; cartas - no escriptoriodeste jornal, a B 27140 (B ,27140VIEN1XO dè 13 á 14 _annos, pre-_i.»a. elsa-se, para limpeza e ser^viços leves de officina; tratardepois das 10: horas, na rua Sá.'cadura Cabral -51,: praça Maúáj•y FFF ¦'"•;. :ÍB.:27í46;iT^TOÇAS acth'as-e~d€"l«5a7í0tía.-:.T^Tr rencia .para ^sérvloõ- fâciifc-^de^cente e bem remunerado,'.precisa-.ge: A rua .Visconde- do Rio Brônc:n.-. Zo. sobrado-. ~ ¦...'¦'¦CB'.'--.-X£ 88'

ecisa.se' i.dedé costura;n3o estiver

tvor- nàpisesíenei-al íPo-

X10STI7RETRA :V perfeita «usiliáipará officina:- que

,«.m' .- condições.-"sprensentar: á vu3ydòro;29. Botafogo.A : (B á6240- '"'" ; •'•--•¦¦¦¦.' -;_, - i.if ¦ ¦ .j .^ .._"«OSTIJRErRA '*** Htcisa-sé .-'dé'timai"

hpa * pàfâí-raSstftVãií?! *rr

cársa dA .f.iiíiiliá: paca-«ié h_=im*-édÃ-se;' ^omida;' á r. "Btí<»4>os"ÁIro*Tr: r246.'- .. ';..-^lifB.';'4 2_,J17yO

m&

ipOST ITREIRA com I pra tica >1»^- ,;l_(Oas..;.ò"ffióinási'"" <iú>m, .'pre.-cisar teribá "n. lí.õnda_|eT'A-*'-::ê$t.-_eir-se á ' rua Cândido JÜéndes riü-mero 53. Gloria'.-. .y:.m'>-~2(lil'2l.i:"/"tfFFEiRECE-SE

médistã -iyeõk-V^ tureirá para .fam|-)á ''ílíjft.íá-tamento:"VjirtásP nW-U^ncrlnfori*-deite jornal: para .P.jl-2'7t-5';á;.v" "í"

''.;.' '."..' •'-> •'.,' . H^B -J277V

pRECISA-SE dé-úm bom offi-A." ciai dé -paletots; á'-V;¦'Vis_-cohde do ,Rio Branco .7. sob;';' felíCentral ...Z.. : ';

y(jj2'0:0

PRECISArSE d>Xümyáitfdânté de.•_."7 pfficlal-. de paletots; àruà dosAnda-adas n. 123/ sàbra'doV:. (B359G.5..

pRECISA-SE de unianioca nara--__, ^"dainte 'de costura na. Ave.nida Passos _ n. . s. sobrado, i" " ¦ --:: - -fB...27,171

PRÈCISA-SE de.mòçá aue . bófde am . pouco á machina èPP&^íH^^F a';."'ferro; nãA .Collegíal largo de S;' Frari-cisco n. - 42.; oom ; o -Sr., Ramos.

-.;. '.-..";-.;..;, ;.; , ..':...',;,.-(B >?o79á:

pREÇ^SArSE de -iümá -mehlrta-a de 14. a la; annoâ;-,'párã- isér'--viçoa leves e aprender-a-cos-turá. que. durma tío aluguel;- áfüa 19 dé. Fevereiro n; 73. Ro-tafogo; J ¦'.;' ¦¦(^g r2$i$.

pREÇiSA.-SE de ájudánteá ile.ax costura bam -'. habilitadas: pa-ga-se - bem; a-; rua. da Lapa 53 -

ti -"'-F •'•'' ($ 35800

PR^«SAái_rd^érfeÍtas Mor?dadeiras-.. a mão: ipága-séoem.jvá'. rüa. da"Alfândega -3C6.sobradp.:; -^-:^. :._ ;,..._,•_ J(Brzzzio;

pRÈÇ^SArSE de: . mocas';'.'cueMx . ¦ saibam coser em niác.hlná." arua da- Quitanda n. 35 ' -/ v' —i '^—-.

. .. '.

, — :.^B- _ l'2-?67pRÉCÍSAl-SE' de' uma' áfeáhadei;-.*-. ra de, cálcás. sob medida", buetrabalhe ná. Officina: 'â rtiájdáPrainha ri.j.ix., <y_;

"fB- %7.2~*

pRÈÇISA-SÉ de boas "èostúíeíiisèí'*• e uma. cai^adeirá' car» roupa"déVhoroenif.í

pagâ-sv» -%mj-tt^T;co.r_3táda casa: â ruà Gonçalves'Dias'55-

y->--2: V , vv 1 m.^n.&s

pREÇJSA^A- conoétto., d^J-^cáícádo: á'rüa,Senador Eue' . n. -1Q7. RaPldo/.;.,..; !;:j-'>^ y"~m. 2.Soi

P"RÉCISAsS'E'"Ua nm õffiòíál éai-pAtéiro, -.paira concerto que-seja .perfeito; á' rua .-Conde '•

dé-Bomfim 662. (B /Í7382

PREXpffSAi-SE -dé. (posíJòntáldéi:'

ras ipãra bancada; á" rua* Ma.rechal Flpriano Peixoto 175. ,2o*ándáf.' .- y.--" -,- . . .

' ÇB 35945.

PRECrS-ÁVSE uan -bom. official-sapateiro.--para" concertos:' á

rua S.* Francisco. Xavier "914. .'¦':'¦- ;-. '¦¦ .-ÍB .29.3-1

jVF^^v bran<;as- de apparencia-¦- distineta. bom óhyslco. •• OueSe« IJ}ZÓV e Pronunciem•wfÍ2v_í portuguez. sem acanha-mento e com apresentação. d*>s.«unbaracadas;.*precisa-se

de ouá-

^/.Als3ía?°ra-' dé festejos, po".dendo ganhar 50$ por dia. das'10$5- 1Vhor-??: í.ratar c°m Silva, áí?À'ní°a' lnyf»d^•>««->: nâo se'abtende por'telèphóné. fB. 3584S'f)FFERECE:SE

STt^ai por-Y tugruez; para: serviço a ",mü-

-*m-- ^a «i^Ivial ,e_ o homem,$H^?irt&ra$?-T «^ todo serviçodoméstico; phone Sul 3055

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rias;» á rua do Senado 329 fundos. • (B 3545_}

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17 anpos para; tratar assoa-lho, ladrilhos. _ mais serviçoscoin referencias; á rua Frej Ca.neca r*.~- 10 (B 2718

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0FSÉ^!S^^tf^rancã_nhf»P;üto «^g^dá-bárá icotHDá.'

de .pessoa doente. - mésino vara

*m ^jm&^àr* ___£&^m B3; oert^^_«^chado 'Coelho^ m "9; 518rpFEREeE-SE uma-- môèá-tfls-5>r tinfctá -para-ènférmefvi ou -ftò-vernante. com grande.'" píatlca deserviços dé hospital; á rua CarmoNettò\" ni^SS^He^fa^^enador iEhjzé-blo e* General {.Pedra. -;(B._. 12:738-r)!FFEREÇÇ'-SB' joven argenti^V^.no pa-na ^depoislto. lílmpezá ouqualqaer Outro/ trabalho. • cónhé-inffcáSvfenVnitLe*tAfeIdáde- * ;s^- PRECISA-SB dé'um•bom.ofíicia:?l^s« "' a^Ü1!8 Le-fere?icIa.s. «-¦! *? ^«rf«':-i'^-''tói*'^íí;«í

pRECÍSA-rSE de um:.menino na-*- ra neouenos serviços: Oasa-.*e:"30«-(M):0:: á.fídaiPédródé Carva.ihprn. 3'5: Méver. . (B. l2.40!ix/.p:R__j;ciSArSE. de. u.m. carresadoi

." de carrinho; - á casa tem 5caririnhoi. á. Vu.a" Baráõ de S. Felixn. 191. (B. 35.518ORECISA-SE de uma mocinha•*•- --"«té. 20 annos. decente 'acti-_a'.*e desembaraçada, para tra.'balhair eomo agenciádora; árua do Rosário ^42-£<>. (B 310S7

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pessoa s6para tomar conta, ou fazer cora.panhia _. pessoa nas mesmascondições. Não faz questão degrande ordenado, «nas deseja sertratada com consideração C^ar'-tas. para fst.è jornal a B.

'3563a"f1?-:*t" y" ' '' ¦'- "-¦2Z~2.. CB. 356*9

pRECISA-SE urgente dé algunsA .homens para irem "trabálhan-.".do -em...'.uaxios-. estrangeiros, asahir -para a Argentina e NorteAmerica, podem.ir como ajudán-

te de cozinha, camareiros, car-pinteiros. gaiontiroã e ter os br-denados de 300IÔ00 a 600Ç000, deaccordo com o serviço; quemdesejar vá.á rua-¦dá'Carioca'41.Io andar, saia 3, elevador, - das sãs IS horas. tB.r 3o.S05

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PREinlSA-9E >de -- uma * moca

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té para casa de famll)ia á rúaD. Carlota..61 em. jBOiaioço. te--lephone: SuL 2705...í "(B '12612.

PRECISA-SE de .ui*--rapais para;

servénré: dei -pbafntacla.; Av.Menv -de • Sá 4S. '

^ (B 9^78-'

l>RECISA-b-B de. úm\ coaféitelríoírXT" £ ~

ráà'. ..HTlscohaéiMe:: <&&&m1,.:. ll'2;'póf, diag' óir -\éffèítlvo:,èni: vTpanemá.' '.". \3i ^7096

pRECISA-SE ^de ¦ senhoras para\ serviço: de .catácão ~de. car-vao; á rua S. Christovão .7õfl.

. (B. 35.803ORÉCISA-SE. de um menino' de"*• 12' a 14- annos' pára "trabalharem acougue; A rúa do Riachuelo»- 398. = (B.---65:323

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pRBCTiil^Sr^^^,^^^! tratar na loja. aMarechal, Floriano n lf>.'"' ' ¦'• - ' (B

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aiLUGAiSE t>òi•f»--cos •' aa -éásá'rua^ Resente. Fei it

- "-:¦ "

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do com nensáò xrná^Silva.-Jardim A^- 4»

A LUGA-SB nmaÁ]A frente mobiliadaou solteiros com ouá Avenida- Henrld"a.. 20. sobrado. * *1.950: trata-*"'Aires n. 200Norte -li760

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í»_fw& $&&*> Dáveriò..:â* ruáMello e Souza 125. cáisá • 6. .'.- ¦ '; ... ...y cb i2«ii

pRECISA-SÈ ds : •? üm.x- com "'prática-^de cesto: è; pebet;«¦áj paro. tra&aihar em úma "can-voaria, bom ordenado: '£. 'rúà* Ita<qúaty 44, Cascadura. -:-'-. <B- 27684',

PRECISA-SE de um bom offi. * ciai-de

co;t â' rúa Jchuelo. .'

pREÇIôÀ-SiE de urn marcerieirorr. p?m ^ocraf ica de movei» deescrlDtorlo:' 'á "rüa

Senhor dosPassos n. 69." rB. 2?;.279

pRETÜSA^SE "dé';um émoresado'¦Ax para carrecador de armazém

de sepcos ^na rua Gbncald .Coelhoa:.'. '22; .éstrulná _.da re- 'Sõnzá i Si-queira, estação, da Piedade..'• ..- '"" i3r~27.276

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A LUGAM-SE -dou•**• tos: • a --mocos'-' .

hou -casa» sem fllluserve-^ara—SlTSTáfé'relTa: A* rua SanfAnna 1açougue. * - fB.

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QAPATEIRO, Precisa-se de*^ um õf f iciál' Pará conce rto? eum m.éió"...official: . fim da rua.Sánfõ': Chfisfo.'" esquina da ruaCoronel -Pédró Alyés.. fB 35644

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ARRUMAÍÍÔR com Pratica e na-_ rá mais . serviços. precÜBa-se-

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' ** GENÇIADORÈS de anpunciòsx% pára únr jornal de boihi for.mato:, e b.ehi informado: tratar á.ruá;Gonçalves í>ias.-5ff. .2° apdàr^sila. -;8.. -;;.'¦.;' ._; .2.

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.ra annünçios, -_^-. ,precisa-sp:dé*. .diversos , boá còminissão: : áruá-. MãrècIial.Vlórláhò1 Peixoitò

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podendo Informãrvpelò telepho-ne Ipanema . 134^v— :

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WFERECÈ^SE um -wMàáWV-- !•» anno-» oarâ-' escrtntorlo. .In.formacCes. oelo " 2.903. :._;-.

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ÓREÇISA-SE . de marceneiros',..¦*- um, caçbinteiro: á rúas VieiraFazenda n. 28. 'antiga

Cotovéllo:-, -"'-.;•;•:; .;- ¦;' {E, 12.74í'pRÉCÍSA-SE

jiè passãd"õlra e-1- pássadôr; -ná Tintu raria Pa_e:ée.á;rua; Conde de. Bomfim n. 248

¦F- '.-'.": ' ', Vy";<Bv-»';490-p.REGISA-SEVde

úm rapaz"' pára'•*• 'séryicps' .de cáèa ' üé" familia. •«_que saiba, encerar; á rua.. SenadorJ^ta^a^u^-..:;^ y:i:r.iix% .9-2;pR._BClSArS___? de' um.A. italiano:"_ lá:' ruá.Dantas 56¦são.

FR_ECISA-SF-1.- de um .menino,

dé í. annos pára.. serviçosrüa Paulo de Frontin 125. jun-.to A rua do.-Riachuelo.

'"¦ -(B. S.59SC.

PRECISA:SE de um lawg?*r é

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"e-- Alfaiataria i Fona.leza; á rua dá" Misericórdia 30.

;¦',-'¦ (B 3Õ95S

PRECrSÀ-SE. de úm entrega

dor: de ; leftêi. com.. carteirade 'matriculai á rua Fyel Cane-¦ü SS9:4'üca 1"83." (3

9'.2S«|

PRECISA^ÍSE de um' carregadorcom prática dé balcão-, de - ar-

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aFFERE^EjlTu^*-"• i?.ara""árear•-talheres:::'' á, • ;rtta.Vieira Fazenda in- --78:xCáãà': deinást^; '*¦:?•* ¦¦¦ .•-; yyy_(:i}^12í_xf'^pREbÍSÁ-SE: de -uraT boml; ém*¦X: ibrégádo. com -'pratica, de. ven-d.er',>tictüitándai:-ná -ruá." perto"- dapoíía-v; á-.bàüém JÍPor; ;'comDèt«híté.'?^ágáise^ bém:.. á ' rua 'lr.aòagiPen; umi "--.'-• - > "fB.: 12-650

pRECIS^Arès.' de úm'" aprendrz d*'¦~ bombeiro:: â": travessa' dà9"'Par-tllhás n, 80. lola, 'B 12.87fi

pRECISA-áE deum bon» traba-^^'adòr."d«.rma8SelTá; 4 Entrada'NOyá dá- Pavuna n. ll«i eetaçS'à# -.Terra • Nova. - Linha Auxiliar..

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. Vr-.¦toipar:*cp'íifa' dè' oíná íáveàiiaá;ou* uma fazenda"<-sendo;éNe car-ointeiro dándo< aá níelbòrés refe-rencias - dé -suá' cõúdãctá :• t'rátá-S%A rúa Alvárp "Ramos n -;16*.- Bo--tafogol '

A. José Ferrai t (BSS93 :/^FFERECE-SE' úiri"í »-àpáérpar*^ • servleõNde ésçriptorfjS òu cá..

CÓirisnéíçiR?.'sa- •¦ Comri-iereisi.- limpeza/ joú-í-.éni.tré.' ¦;•'. rli.-Sí>.' íl-io/sf. ^reférí>"n_;Ias:. S:¦rua da Práihhá.25_-' .fl^^WVSS^lliREGrsA^-SE?1REÇIRÃ,-SE>: de torneiro»; i"d?¦i.- -oiad^lfàv aíóssà* '. ;'.r«i_i^T"R!ÍT'*"lé '^ff*ii*à I ta n ¦. T 43-A .11S .33. *ÍS;i-

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CÍPFERBÇE-SB - costil rélra íporí' 111 aruéjtíi \nsr.i -, ?'¦ahãMu»r -. mnr

abe ;.y.b-»iTiroüna" ,HfK* c^lan-f& «' S3.:iVMz'tó;t\

. »nr.-•casn de: famii'o, • 'sabe ;:,b_»infrah3,Thar étii tr,Jln'2'i> "':.rdiiT(t*'st.t>

-ho.ínom. de..'sí>nhoráv W-\#e rt_rla'n-Ca: j.ft r"i Crirva 1 ho -.jBlà2.92*tei-.-;;isn5i.B.-,.M;¦;¦;¦', ¦> \y ^^31526'£&r&$F'?&^\' POZi casa dè .¦'VfattjiífaK'-: a*?d^a*• á rua Pinheiro G«*f»»f««.i»fi-. :54.

pREOSA-SB de -aprendiz dç Msrr- tura ç nára seiricos leves: ãruá ;da.: Lapa U_: 5«, ;iniâ. CB35S0.1

P' REC.IÍSA-SE . d«'.'.üm^aiiPjPndiz.' dé costura* adianta daí ã rtfá

Visconde déltãúna"-_»."-. 11.7^ ".-i¦-J--JJJ:

yjjjy -rj '¦¦¦ 2(\_2_*$x_\

sfnHora : com s jçrándf1dé roíetnrá ¦ d^séjá

urnift;¦-.- ¦y.x&ti '•_.- d<» fiímllS}!-,. paín* tra -•halhár.. tsff.e^Mvo -oú " nafà" .dÃrv-ade- corr.nan-hii'• *?aív*o" "«- 'melWA=res ---ihfbrmácAei». -inim:'JH* ícrém<>*igida-9',-: tel.-.'-&:-.-x-X.:-^$.e.-?7.:¦'¦¦

- CBÍ12946

\xi -pratica

BOLSA-';;,dér;.Tràtiiál:hò;''U'.. TÍ Gi

, .CSéccão de' éollocàçãò/ ^- ^Preí.cisâ-inòç; ,c-5m a , ifeaxlitíã;.*uVgèn-ela.;- de.tini'-hpm-mécs. vr i eo -.ie-iíl ipó-f•íVRõ- i:Ú5Í.....margreádorr-)3;-tiiograi;-pho è;.'cUiooV-cbmposi.tore^' -trataise das 17,^0 és _>.*>* hv?*s. â-'rúálFréi'Canecá-4. -'.'¦ (E«,359'73

:„„-^+-..- __... -•'-'•_____-'•••**. ORECISA-SE dè umá Oiainistã ouT>RB.<_?T;SA;-;S.B- -de um -ransá-raté. £! unjvpianista "Para effectivo.dè; A r-17: ánnofi.: para--servente."; devèffiíiédade;'cbm:0'St-^CastUi'o:"-"rua_#ármfleia"; â.irúá'" dé<S; ."Chf^o^^eri^í-ál iSániibálò-4'<'' lC;C»JU,:: .v$p. 2S2..;' -. '

y.jyr m 2558* ¦¦^•¦- •";;'"". ¦¦: ' (B.i21xl-3

B" R_BCliSX-SE'de;um":-_íò«adí_^^C_p^^/.folha e^^nTaohiná-deVáiítarí.ji-H

CB:.TS««.»J_éyú^

JARDINEIROS

^NFFfíPF^E-SE uma"mW »áM. >?».• "^pHrrar é Knrnnr- »í>noi»«-h-sni^s-'-" ' — - ''ti. 135v ,â-'-na.".'-; Pedro

pRFr-TSlA.sE' d«i-?ho^'•*-¦' ra* rUtrA" ¦t*fi'*ri,iaàm

>or¦**: Tia .Gaveá riv. Févlcta''- 1.""' v'-•-•"¦'-....

X - faiat*' ,d«f paUtnfn:Marquez de SapucaJiyCn'.

#\fWmT

Aitf,mti^r \

£3 __firrr

• .-,J ¦¦ - t_fk.-<fJWl

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ALUGA-SB üm vOÁSal, sendo ot_ . ¦SR^r.idp.rahJ bom jardlnelro- ecftaCáréiro, ,é i?. mulher ^iima? ^ôá

r'W»te.««.ÍT*í- i^rúavda' Assembléan;_ 9^ padaria. . - Çb: 935>jJÍU A^';..í^;pr«ci*á*íle'^ d* 'Soúí;><^^ú*-''<«»lbá:..ája^fi»ári;'#''^n^eíÍS?* ;é '."n»al»-'-,.»*r-V.._!OS-i --* :r.2rTÍr.rSgxtmW- M-Lí^**?-2$*'&tv*n**,:Wflr*\^: x-.r . . ¦',.:•;.,-. ^B.'.--tò_í^«_!:

fiteiepbone Worte 7.J27. -¦-¦¦¦^rx'F^t)^m:'^':'',:''''klfí/í''< *""

^'ARREgàDÓR para armazém" —;V Precisa^-sé^iá "rüa. S; Christo-vlo^ri.JôfiJ ¦:--..;;-;: : - XB\v«çssfrr-ARREGADÒR — Precisá-sé de~V ujn: rtué :*b6ne 'nuà ifvkhdiicf.^corn pratica^ de^,quitanda... páTatra balhar. Ci^m. - dniá •'cárròd nhá: Arua jg^ntá' Luiza p. 57-A. (_gÍ286«

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-y:.'!-; >""'". -•-,-:¦.-¦'«.'' '-;.* : - ÍRv: «íyT.3*•^¦ir^ir^liffetl-.ife

A?ÍT__íá..dav Gfâtttáirfda.;'?»:"

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rèao".."è f't.ü*f";á> >_íá: ;e.; -~*c:-ti'., :h5..,;';.'•:-'¦*•¦¦¦¦-¦'¦ y'----."s-v i»í

^Ss*y»iiúi-'iegador;iía.* bát%.,'.:dfr .»£.'.'-'>• '4 02

FRÊCISA-SE: dé .uin/rhenipp; de:lífci.á-^"S''a"t,u*.- pa11"»' 3«r.viços

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Ar> Pará-ctirr°stAdfir í» arma-¦»<*ivi".-d<».'i «ecçna-. na r«ía- "Círitiçalr

. Coelho n. 2. esaulma' ds r'í»^Ávra' Serauéir.a: êstàc?« -d«_._,Pi»-dade./ ; ::.". _.,".^,.'-"'fB-. _5ST>275"J>B^9C?ÍSA-SB de úm ^eq*ténH,Jt\ d» éónflaçárá hn flos.Mer-"ádorès ' n'; 1" 2» --andar.- • , ;.-y-l--. . f..,-.--* -; ..-...>.. /^.:;35S39t

pÍR:BCT|A^SE vd* um i àjada.nt*..M. Jria m».«i( r-rwr. nratlcá:.JH' —¦*'»r..- _S>t_i„_j|^i. ÇT.'.f«'.tii,*«;;/T -0_ríP

pRFCtSA-S'É.:. de iima¦'. .imoçj

,;'rn*tx c,r>r>t, "?é chSi *"rvlc'fl T.^i^* *>-;r?'úíí<* .ffld!:- ná ^oTT*t<»rl{.'.X»*''*';~Yn n»,_.".*'¦¦' ¦•-'rá ça- >ÍFÍcriár ¦? '-'1 *,'<*".n<>nia-jbdêon. • ^" '; ÍB- 33'.925

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.ortonío lOl. fR íSOOíT%Rfctsa-SE ; de ^uni pénucn*»;Mij¦'. .paar" r<>cíidoii .-»•:-lo*#_eiá*';.';.A.rüa-'^rúgruáyana*íl"4. -lov*a.''i.-.'1;^^•'^;;;

'j ._;. .;, vx-, . CB:'.2014:"*SÍR ^*i^ A -.SEi'"Vf.sí' râ bom.

".r»» -: -

à" LUGA-SE oor «0$ um bom

quarto Para casal aue tra-halhe fora ou mocos na rua çoSenado n_ 202- sobrado. (B>70.o^

À LUGA-SEirUnià- boa., sala de

A* frente," n^biliadaV):çom pen-são em casa de-famiila. á Ave-nida Mem d* Sá a'ls>9'(B

gògj

VLUGA-SE uni quarto a rapa^A zes-do commercto em casadê famüla. fornece-se .P«"^o'*mesa a P.reços modioa., à rua a<*

88. ¦?• andar'" (B 27091

n. »t>.

ALUGA-SE uma S;

de rua á nn£uv.n. 241, pare offlclna dete. ourives ou escriptorniísrao morada, "'é.raí-éíèa^'milia :-'í:4^

ALUGA-SE a casal sem tuma • sala do? frente, mliada e com todas as comraodi.des; á Avenida Henrique Vai.darea a. 29. andár^lÉnfén '.?á^

ALCOArSE um. aúar*a.-_ft- <-»rá rua da Hisefler

..... ¦-.-. -2_i%£^JG>a\ zesTv «4.

Carioca a.

A LUGAM-SE o-i.nmodos semmobília a rapazçí õc ca»

mercio; á rua Senado» Dan-a*a: 111 ;-:,;'--¦ ÍB 93H

ALUGA-SE um quarto a rapa-

zes "do-commercio 60zA a*?*e iui; 'SOfOOO; ft Avenida. GomesFrfeííè n:'"'!,!*. sobrado.

(B 9345.

A LUG A-SE. grandeé_bqnlto so-

brado: á.tua Senador,.Euze-. .4-_fnf.T«^4-ra.Tblo n.' 51. CB «3a6 í".ArVP^F._-*_!?£

A LÜGAM-SE. düá«: %««S*»¦ frente de ruà. pára- offiou escrlpto.-io; á. :TaA#_í_ftMPpmpeu n. 79. sobrado.,- (B

ALITGAM-SE bons quarto^..

jados. com agu* corrermobilifario.novo.. roupa de 1<. café de manhã, para- easj«olteiros; á praça VleiÉ»r "Soiíto. 3, Esplanada do Senado.Hotel. - . •:•¦'

yrtM^HS

ALUGA-SB uma sala\de,.'

te. a casal sem fflboi.H0Í; á rua da Misericórdia.- -.rétsm

ALUGA-SB a fámlllã^dl-ífüí

metade do predio 1u*-i.tfrua -Costa - Bastos; trataihoras em. d*ante

ALUGA-SE. quarto *- «W»_,.-á, Avenida Gomes F»lrii

sobrado, "tem telephoneif -.-'CB&'t

•I -,SF-'T_. - »¦

sala ,A LUGA-SE; umawt_L casal;

'.com pensão; á

pararua

Senador...Dantis n., 1»{B 2790

-LUGAM-SE dous. bons com-

ctirtérío; . 4 ruan: 1.40. sobrado.

Uruguayana(B 356<U

l*i>r"ha-x*»»!Í!»rlá-"e r.t>ritf.'.-''iÇ»*-ró->:áÇirtcnio-.i - v«tr.»*^ yj_ . rtB"aj»6!>

^rf.*7'C7«*-SE-.d»,'.nm, fr_»baiu,,r'1 -':' ""-'dor i:d/» rrr-í»*í«í.|*"»:_:~ ft. r««n" ^'r."Ã^ii *'_»' "it* -;¦*•"• wy.'!^;--;.'-'?.?^^.-^í»i^^f<rv}4-!8«; '«Hk^/iini».*'. lv»!t n**-^; sádeirBiT* >iiá - dó vM'i»t.**<> .'•-?*• . '•- - •' Vi" '. -_.fi'"-*;*1""

CB;V«!í?lRESISA-^B:èè""for!

áèbtp-144..0«ESISA,-iSE -de;. .„ . _yE ;èè" * forno;. tt rüá. Séôado^Eúrjíih^áiüdánte"tdè^Eúr

CB -M.S62*

ofíiciaír ^pRKCíSA-SÊ/dií uh»'; mènin^ deorrurioi, ^^a^^íÇípàm':iliiftíipé^^iies ¦

m^mm^m^0^-: ¦^B^ííáí*

'tt^j^aAOóMi, "•-¦'-de'crtoductá. désèja;i .tntbalíil*.«ipi-;^*u

¦ervi^Si,'.: ÍÉP^í^aàlciúfi»*

afJp^___í^^Mí«ltt?ç«'i

PRECISA-SE;;-. ;dé uim;

s-.fnSiwito/ré •bbmbélrb^íKiSútr^i ¦ssséíí .*_.-..•,_:_«- Juv.«wi_írt_SiU*-"''*ifii:>árá> coneertes; *• rua *«í_^stí^2i_!^'__ífi_?_3W__*_^^?^or,n}.^i3._r;i?.. ¦çiár*:'-,uORECtSAiSEídei^úhorMve^rFfr nhorItas para: á_Séái8Í*r • ben>-ficlo^dèx Jnetttúicáo/i Religfosai¦i^^^^j^WedM^jm^^^^Éá-_.."rú'á' :1* *Ü_f;¦' Marco .ijiwíítéÉiijMlàJi1eom Silvano.* :í- ¦:' ¦ .".'.-•';-¦'-.i'.ji-,rVifii/tlMil

líiiEi. lá^&E^-dé. ü»' JmpregsdoCI de 14 a 1» aftnjúis. actlvo^jpatanippeíá e'"rè-Sádoâ^de uiú*':ogl^gna de costúTÉ* , Exigem-»* r«f*.rehcfás. J.t»!*_#« das > *• _ Mi^|^lj^Í»> ;D^|Ç_*:^t^ ¦ ':&.vd*MÍ

•^WFCT^» .«W; #»vii«i »>*riilmrifaJl. .'¦'*%*.• Tri»**> a.* íwa-. ^*-«r*chèiFíõriánõ"r- Eèliit&tb -:'n :¦ to* -~3r-.~jyr;':2: .;.,. :,..-f~J, ¦-. . >:-'-i CR :2MS'

•,">ÍftrnTi»4.-SÉ- de. ..:«>*.. layVd»»"'}*92- fl« ..-nr».tás.': r«i».tá^ra-VA: A.«•uá- íLú-té^.dW-r.CámÇes ?.«;.*.'-v.S*'fe'/1.,.-,;.. .'.'-;•*>-. Xi-.fi- ';-.• 'u- fÇt-f ítí-\'"> ¦¦¦j: ".'.. :;' .'¦¦'¦ '¦'¦'"- ,-i - ¦--> •^''r:f''

pip EÇTRA-SE 4? nnv ranftjs Tiarf:

;ft.:';p. Carlos •««•»•'•»#»••fÇ. 2VS46

ví5>^^tSK.<:-*E.i;«#- .im : rt|éirtÓA:^"(fÍf:r*[./:tS:. a :'l S V» nnW-par* ..•**¦*¦.•><» r•«opas -.' e ."t»e;« j^n"^ -sen?1rO»*;rf T* ?

:?ííeí*S|jft# . 3«i ••"..•;:-¦'"£ .•-:-.-:¦'(;_te-\'.fi»«*.

A LUGA-SS nfti bom auarto mo-.AJtBiliátfo ia" mocos do commer-cio oú casal aue trabalhe fôrá.

TSéni"pensão.' S_rúa Senador Ba-n-:m^:j*F:.^FFF^ ^* í-ALUGÁ-SE

'im- bom ..¦auarto*

pór 85$ a duêm trabalhe fftjj,rá; ft rua Marúuez de Pombal 1|2Praça -Qhze- fB- ¦-gyj.w»

- íTLÊGAM-SE.duás salas., juntas'A-oü separadas, a Pe*8?"^*trátáirténto: á r. Paulo de PÇ*»?tih l08,í3*-ajSdaiv::_ «B 2tU*

£\ .1° 4wdar.."çom; o: Srmeio"ãfa-ém "deante..boiuilenclá-para offlcina. d .photographia". -. " (B:

Á~LUGA_M-SE ""sala-,

eá. pes.sòaRr . de ^-tcom òa sem reov.^ •¦»¦

«áo: '*\ rua; Sénádòr- "

«obrado. ' .--•¦•_¦•¦¦

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ALUGA-SE nm " ou«r|«í^

casal-..sem. ".filhos - oú .'solá rua dó Carmo, n.

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' ''¦.-^•'l- IJiRlSCtjS A -SB. &àr n»«»e^ oi Mefael•çttv* ? If^r lüsíátforeá ft* fábrica <i**. com. nratles de ^rvjços de»t- méveia •LaútÉé^-.; 4 rwU Mello¦¦'¦• •¦ *.«,.»! horas. A ru* dó Rotarfó. 1«< Féáncíiicó Eoj

**1 ::^ÍÁ^*^yFFFy.2^F F;ãítA^_mT«j%.mai*lji* dé:

'd*"-f»_níp'#a_?wr|p__5í^^'«''¦'.-iír-í-*^;.*<#' ,,¦/.."-'•-¦-'.' ..VV .:: ..'¦-»'.•

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_____u_i1m __*__*'-'\-___a___4____T.••^«í.*. '-n*«.

sobrado dá' rua^eníráL.-CaWwiil 229. "com

treá. ónarto», düós salas, tanque.terraço e fogáo a *a^ -Çy*_ÍHfe-tratar na mesma. <B 1 -.*s>9

ALUGAK-SE -amai.bôá sala-•"quarto,1'com direito. ,A cosi-

nha é:i«var, «família; &-"".«?Senado 202.'sobrado. 'B g«é?j,ia.

'jfGGtA^Fum íjélVo aparta-XV metoto. -de :,írente,\ cómpletia-mentes., independente, a um c»»M

^i^tip.ctó..- ein^ ciía, dê. ú* -ft*a5V¦•sal. unlco ¦ IhqsIMiió: ft rua- Ey**irláto d? iTélga n> 28. Tti-J&faX**.onaa) eiqoina ãs1 ^Avenida--. Rio"Bhtneou;^;^"-.;,'.« "'•• <«- -**.«•»»'

::.A- ÍSÍÕjObb ""'tfm *(w4t__:»«''«**^*«A.doe mobiliado. a cavalheirodlstincto «rn. eàsft de familia ••-:ri»: ft.rua.Conselheiro Jostn» nú-mero 17í zebrado, próximo ft raa,f&màfaélòyyty^AB Si.SSf^Ü«fâ* W» fl«d«li«fAlrA liado, em easa 4e família:

^"4^i'CÍM*fe';i_hi^0»_pTri^in:;?'íft^^ob*M«. (Ô Kii

»«»_.. .?• ^

r"""SaST^m^_V^mTr___7___'

À LÜGA-SE nma . vaga d» ">ili-to .com peaeftOi _•"õ<p_Wjw_pl^:

i;'___^-í;:;fíéafri_ifmara .n«. xíSt y entrada, pél*Ahdradasí"* -' - »B^».-A LUGÃpSE. õnTanárto enr :«•»**¦ de famllia adons raoaseõ

comm»'nefõ".sem oensüot ft m*-'-_*Franclsro dá-Ptáil»l>a-:"__nu -'-¦?. Jft'*do.. Praca.MauftV '."fBt''*£»s

A LUGA-SE i ,a .:""«m.; «eüMfel^*a*, thncto- om- ouarto toóMUft rná Carlos Samnafõ n.niftnada do- Senado: té._Central :4._WSv- :'•':-y''::-_.HJt

,' '

. .1 .^_^"^**™F -- —-

ALUGA-SB úm bom

. com nenslo. nára' rai<*asat com ou sem tnoWllaí.S. José ii. JtSi. S fnt_^T.j<TB,A

dúm8',-V^tí

sòltélifo" v<sb*i^'- . . ... .Vl»ira Souto SS. «spJanaftalnado. :jy22F-r±2^L±dJ&iim

21

.A WIGAM^E b«ps «Acasaao ss«»-Jltt_M•_^oii'.'*.?Tú»r,«rií|^_ifaliar .»om _o_.-oi»í "^ ~

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ftAHISDF^SA H_P ADIAÜADCC aterro. Póder-se-á dizer í]ue? «eu*, .ocalizaü 3 em outra* r*WtaH(.MV UC VRIAUIHICO aSUnDre.ssão do rarimen_ _^*naclona.s. "

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•w._>.,

Cenversando Pedro li, «Ie umafeita,, com. o General Osórioperguntou-lhe:'-*.' Qual é o primeiro negocio,no Brasil?

Criar boi em campo bom.E o segundo?

~ Criar boi em campo Sof-f ri vel.

—-E o terceiro,« (General-?.-' 'éi -.-'.,-¦. • .,—JE'. ainda, criar boi, em

camj o, ruim. Majestade.luso quo, eem espirito de es-

clusâo quanto oo mais, era % averdade, no passado,, continua aser, hoje. Não ha descrenças so-bre ae 'condições do paiz, emgeral, á pecuária. Todos os Ee-tados da Republica possuem as«uas zonas pastoris — o seu re-banho. E' uma regra, sem ex-cepção. ¦'

Demais, a criação de gados,em maioria, é uma actividade deilite. no sentido.de chefia. Querdizer, sô oe homens'que dispõemcie • Influencia, no melo social,em : que vivem, são criadores.Firmam uma espécie de hierer-eííla rural, embora muitos vi-vam nas cidades, exerçam pro-fissões outras.

Acontece, até, que, em certosíe nossos Estados, o homem deilite n&o ee entrega a nenhumaExploração agrícola. A não. serdeterminados ramos, come acanna de assucar e pouco mais.em faixas, ou zonas, próprias.São pequenos oásis, em compa-ração com a vastidão restantedo melo agrícola. Mas, no f-én-gente á criação de gados, 60bre-tudo vaceum, dá-se, Justamente,o Inverso.

Entre os nossos Estados cria-(iores, o Rio Grande do Sul temo primeiro logar, na equipe. E'o pata-So da mesma, ou Chefe,nesse sentido que possue o maiorrebanho bovino, «ém fallar no

mais. Eqüivale a 1J8, ou,*, pejomenos, a 1]4, de todo rebanhonacional.

Más o Rio Grande do Sul nâo«6 poesue o maior' rebanho ilaRepublica, possue o melhor. E''um

gado, em maioria especiall-sado, pela lntroducção do san-gue das boas raças estrangei-ras. No gancho, não pôde sof-frer comparação com gados deoutras provenienclas. Dá maiorpercen.agem de carne. Pesaméis.

A repressão do» contrabando do'aido estrangeiro ee impõe. Poíeesse"gado virá fazer* concurren-rcia ao nacional,.. tanto maisquanto às difficuldades, por qúe

j passa a nossa pecuária, passa à. de outros; paizes.

Mas tal 6, sobretudo, um pon-.to,, que. diz respeito ao governoda União., E' ;íim capitulo danossa politica _, protecionista.Seta semelhante protecção, anossa.) pecuária não poderá" irpara adiante. E nenhum paiz,nas nossas condições, vacilariaem adoptal-a, tal a suá justifi-cação e enquadramento, dentroda doutrina e da pratica.

Como esse. outros pontos exis-tem, em que ò; governo da Uniãohão pôde deixar de intervir. Sãoquestões de credito e de legie-lação rural, por exemplo, sobpena de não haver Integração,na organização.

A solução do problema não Sregional, ou, por outra, a euafeição regional; é momentânea.Futuramente, pouco a pouco,elle irâ interessando ás demaisunidades da Federação. Ganha-rá uma prbjecção nacional. E*questão de tempo e de relati-vidade.

Afinal, ÍOI traçada a dtrectlvaa seguir, diante da crise, peloCongresso de Criadores. Gover-no do Estado e municipalidadesacceitam as suas conclusões.Falta, agora, o governo daUnião. Ahi, o pivot da questão,na sua .phase final, ou desenro-lamento pratico da mesma.

Ao que se 6abe, trabalhos eâémarches estão sendo levados,nesse sentido. Do que resultará,dahi, não se sabe, porém. E* deesperar, em todo caso, que —alguma cousa de essencial —decorra de semelhantes combi-nações. Será mesmo o ideal,deixando o mais ás indicaçõesda evolução, já que é impossívelcombinar tudo de uma assen-tada, pela complexidade dos In-terese6 em Jogo.

Mario Guedes

Parecer sobrea receita

a-lsàppré^favOre$ , váletái pela :_^"eçtm|cção datjfuellès ãéficits? Quserã-}ina-s justo pensa-vjjueeHes se deviam reduzir -das(}uantias que o próprio go-vérnb deixa de desembolsar,nafqueiíç régiinen f

r Eis ahi uma duvida, quéreclama ' estudo mais detidodesses factos, para chegar a.çoücI usões mais ni tidas e.acima desssas interrogações.,Esses -problema.s têm .varias,faees e numerosa-, repèr-cussoesj qüe modificam pro-fundamente o que se poderia chamar *o seu; aspecto.simplesmente arithmetiçoV

Outro ass.umpto.~a que orelator ãgplicà os remédiosheróicos a que se inclina o.seu temperamento,. é d dassubvenções para * b custeiode serviços, qüe cabem aosCaiados. ;0

' f Sr;\ Solldonio

Leite .jájse bateu vehemen-temente contra a ^sangriaque o. Thesouro Federàí- re-•cebe por * essa meio. Tãoprofundamente enraizado pa-rece estar, entretanto, o:; cosrtume, que a combativa énèr-gia e a tenacidade do illois-¦tre politico de Pernambuconão pôde ir adeante dâ de-elaração de guerra.

giterrhaclona-e.i-fEijátí: que e-?'.i*. icònteçèndo ;;emtocaia 1 ãS.nr.á'.;.ivd« maneira anão - der na vista*S presentemen-te, más, "com

o tempo poderá avó-use, ganhai •' --s propor-

ções, o ?j: ; reverterá em prejui-zo pára os sertões Tiortisbas por-quanto se trata de famílias pres-tantes regionalmente,,- gente jde"elite." .e possuída'-de fespir*':» deer*.' ->reza. 'Álj. .;*".'

Dada: a. evolução» que tomouv òcangacismo, requer-se* evolução,nas medidas a dobeMaír-o.'_. E* oque faz a Argen''.tie., Creando umapolicia ;% montada, destinada* aactuar no norte-' da ;.uo.icá; t-,

O rf-*'-' problema,1 pòrémVYÔirais complexo,; pela vastidão ter-;ritorial.

'. " .

Sem indicar suggestSes, jSL queurge a tijaíjão, achair. .s,: no eni-' to, que o nos.* o caso èõ ide-.rá eer resolvido â «satisfação com*a .coo-s-racão' do governo daUnião, éeja do ponto da r*r"es-ião material, seja, sobretudo, <ioponto de uma melhor coordena-ção política.

ilÉkÉnfMACHADO DE ASSIS

"(III)

. Cónt.naavp Dr. W. Giese:No romance Ressurreição ana-

lysa-se com multa penetração eagudeza as condições da alma deum. joven medico, o Dr. Felix eda egualmente joven Viuva Syl-

mas cabe apenas a cada um éteenteslhia-vilSresithã millionesime;parte, op, expresso em algarls-mos -— 1I120.0OO.OOO, ou sejam,maia ou menos, duas pataces porahno...v-/

ESCOLAS DOMESTK

No embarque do Sr. DeputadoJúlio Prestes. Presidente eleito.doEetado de S.. Paulo, que seguiupara aqueile Estado, o Sr. PreSi-dente da Republica fez-se repre-sentar pelo Sr. Coronel Teixeirade Freitas chefe do seu Estado

»¦» .- . . 1 » -Maior; e' no desembarou»* do Sr.via.^Estao ambos abrasades de«Dr. Antônio Carlos Presífiente dóamor perturbado, todavia, pelas Estado de Mines. Geráe* que re-indecisões de* caracter de Feüx e f èesou de Juiz de Fora. pelopela; duvida que o atormenta! S5^'d.^M??,8Í,PW^quanto ao amor da Syl via. O! cia da Republica,abysmo que entre ambos se abre j ¦parecia Já Intransponível; umaj —¦i.» —- •carta anonyma após a concilia-' ¦ * J * 1 l»cão bastou para afundal-o em| rara w™ ° Ja™ecepticlsmo, e assim, tudo se o destinodesfez deixando maguada c do-

No .Palácio do Cattete esteve.

parece aue desejaprolongar-o mais possível o ratdão Jahú. Temos visto aíravez deque vasta sôrle dè accidentes osbravos pilotos têm conseguidochegar ás terras verdes do Bra-

, ,,.,,.. *fl- E.emifün. deifola de uma es-nuncla* à posse da felicidade,, pectativa sincera e patriótica, ti-pinta-nos agora Machado de; As- [..vemos a alegria de* saber que ei

lorosa cicatriz.Em contraposição a Sylvia, á

mulher feita, em quem amor evida é tudo uma só cousa e re-

hontem, com o Sr^ Presidente da sis com grande' habilidade a me-i-les, amanhã, deveriam, chegar aonina Rachel, doce criatura ;«jue; RIf'

WÍCOS E NOTICIASr.lÇXO DE KO.:£—23 PÁGINAS

A redaeção do "Jornal doBrasil" não assume a respon»sabilidade dos conceitos emittldos em artigos devidamente as-signados.

O Sr. Presidente da Republicarecebeu, hontem", em conferênciano. Palácio do Cattete 03 Srs.General Nestor Sezefredo. Minis-tro,da Guerra; Almirante Pintoda Luz Ministro da Marinha eDr. Victor Konder SBnistro daViação, tendo o Chefe da Naçãodespachado com 00 dous primei-ros ministros.

Evolução do cangacismo

Como e quando começou isso.são procuremos * saber. Accelte-mos, apenas, o facto. Pois elle,até, offerece a sua tradição. Eesta, tradição, além do mais, ve-mos no Deputado Joaquim Oso-rio. *E* a ligação do Brasil dof-ass*"-'- &* /}o presente,.pois elle

i» do General Osório. vOrá*, surgindo a crise actual

3a pecuarha, o Estado indicadoí, encabeça^-á, na sua solução, éo Rio Grande do Sul-Ahi, a exrplicação dó Congresso de Cria-clores, ha. pouco effectuado, *noRio Grande do Sul, cujo dis-curso inaugural foi feito peloDeputado Joaquim Osório, gran-de criador com sua familia, noEetado.

A pecuária ê um dos rámõs daagricultura. A- producção, emgeral; caracterisou-se, nesses ul-timos annos de guerra e após-guerra, pela deficiência. Actual-mente, penetra-se, geralmente,em uma phase de super-produ-cção. . .

Ora, o Rio Grande do Sul nãofoge a e-sea regra. As suas es-tantiias estão cheiSs. de gado.0 ambiente commercial, quer doponto nacional e qHer Interna-nio-íal, mudou. Dahi, a crise,••rise que exige medidas, hão só*: ottenuar o presente, más apreparar o futuro.

Ora- a solução dessa crise nãoé unilateral. Depeüde * de umaconvergência; ou, melhor, asso-tíação de- esforços. E* ao qúe;por outras palavras, chegou .0Congresso- dos Criadores, nassuas conclusões. ¦

Por um lado, ha e acção dogoverno do Estado do Rio Gran-de do Sul e das municipalida-

..cies. interessadas no problema dàcriado. Nesse sentido.» á revo-iução foi um desastre. Eniquan-to outros ss reorganizavam, -empresença da mudança de condi-ções econômicas geraes, nós,' noRio Grande, ou Brasil; disper-eaYámos nossa energia — a for-ça nervosa necessária á vontadeconstructora'.

Passado isso,, ha que recupe-rar o pasisado. A. respeito, estãoeccordes as forças coastrueto-ras. no'Rio Grande do Sul. Masessas forças, representadas peloEstado e municipalidades, temuma acção limitada. Quem à

itenovando o çui*so aor-ámal da elaboração orçamèn-tària, 8 Câmara, pela suaCommissão de, Finanças, teveoceasião de' se manifestar re-lativamente ao projecto daRoêeita para 1928. 0 relator,o Sr. Cardoso dé Aímeida,

recém melhor "Sídíç^-^para

o equilíbrio dos joS^a**^^Desestima o Vèciiíso^ a^!au-r,-i" '

gmento da trrbútáeão -e.:\ _è.bate pela compressão das efea-pezas, concorrendo com oaperfeiçoamento do appare-lho fiscal, para evitar a eva-são de rendas/e para ampliara arrecadaçííb. Tudo issa emphrases curtas e rápidas, fu-gindo á velha praxe dos pa-receres que se avaliavam pelaextensão do volume que osdivulgava. -

Não deixa de ser esse re-sumo uma applie-fÇão do con-selho de economia e demons-tra consideração maior pelosfeitores, forçados ou voltinta-rios, dos * trabalhos legisíáti-vos. Não.poderia agir de ou-tro modo quem aconselha:—'"Não

pensar rias déspezasdesnecessárias. Comprimir; to-das as déspezas dentro dasautórisações e , ihais dentrodas rendas, são normas admi-nistrátivas boas para- qual-quer tempo, e que 110 ino-mento devem * ser rigorosa-mente eumprida^ .*' .'.-

0 progr.amraa de economia,porém, não poderá ser éx>eeutado sèm as devidas jeau-telas, sob pena de annülláras vantagens que o aconipa-nham eom os prejuízos re-sultaüíes de seus excessos, edemasias>jNão queremos álr-tidir á .désorgánisação dósserviços, «poi-que 0^ Sr.- Cárdòsb Jde Almeida resguardousabiamente o. furiccionalisinOde qualquer , ameaça Í>desceprogramma de severas' fes-triêçõeí".j Mas S. Ex. folia,por - exemplo, nas isenções deimpostos aduaneiros.-'.. Èisahi uma -déiisas regiões; ;emque as medidas . ínüito;-Lge-

O banditismo está assumindoproporções inéditas», na historiado cangacismo do nordeste dopaiz.

Assim; elle perde «o _»éu cara-ctèr regional, para «erigír-ise emum problema' nã«*_ional, tal os pre-Jai-toe decorrente.., Ccxhí, paratodo paiz. como veremos maisadeante.

Essa' evolução, que ío! repen-üná, nós antecipamos, aqui, asua possibilidade,» quo Eóje^ ánfe-lizmente, é uma realiclade» ha

Republica, o Sr,'"Deputado Ma-nuelVillaboira. ~ •:.- jj". -. ^.iV». *•'• '¦¦.''- í Pel» ^«Jí^.dád6 de: outrem re-

| nuncia ao. amor.que lhe cabia,•••São sempre louvável» os mor | na «sperança de mais tarde bua-vimentos ;jde •olldariedade «oe ^ aiüaregjft felicidade,pr^etarlo^-^braallelírof ^

v*. defesa * Np romahc*. Ô característico o.a, scepticismo

nas cousas do amor;1

Mas Já hontem o Sr. MinistroMuniz :,Barreto, presidente dacommissão de recepção aos pilo-tos. enviou a Ribeiro do Barroe eaos outros aviadores um tele-gramma. solicitando que elles re-tardem por mala dous dias a via-gem.

dos seus jdireitos individuaescoileetivos. jneste sentido está aqui Machado.'

As autoridades tto o dever de de Assi6 aInda sob *0

infiU3:o do' ° ™°"vo «i2^3^ P» S. Ex.attender fi_ Justas reivindicações romantismo de nue. nS.a conse-1 -Perfeítam«nte razoável: no do-tm-taitmnmtmm. n^ona.- M» éSaT^^.lSí^ " £££.estes, para fazer -valer os seus negue tempo'que éo da ultima'o Rio deverá estar entregue aosbona pronosltos, devem conter-se p]__.ase dos românticos br«ísilei-1 íx-eparativos desse acontecimentodentro dos limites da cortezia, r0____, Quando-Machado se afasta \ democrático".,que é sempre devida aos poderes _ja- corrente romântica então1 °*'<1UB cumpre fixar, ahi, 6 sim-constituídos, representante» da ab^ caminho por si mesmo em-! írt^íí^ ^Zx*'arjhm.m»m,~i j- ««-sa- sante, mediante a qual os fados,soberania da nação. <*> quanto outros dos seus contem-_COn.o que especlimente ^raSe um deputado, no uso da pa- poraneos, Taunay e Franklin Tá-1 mais retardar o bello võo dolflVra, n5o pôde, sem admoesta-- vora# eô inclinam ao no.«rali5m0iJa*-í, até fazem com que a suaçfto da mesa, e posterior exame qae nunca seduziu o nosso ee-do seu discurso, dirigir-se em críptor.termos offenslvos aos outros po-; A corrente e as tendências ro-deres da Republica, ou lndivi- manticas ainda mais fortementedualmente i ^guma autoridade ^ accentuam nas historias queque os represento, çom maior for- ^ Tao seguindo: Cojt.os iluníi*.

chepada & capital brasileira ve-nba a ser marcada para um dla— um horrivel dla — de eleiçõesmunicipaes.

O Sr. Ministro da FazendaCa de razão não deveriam ser ad- nenses (1873), no romance Ai Pr°ro&ou por 30 dias, o prazommidos no Diário do Conpresso>â<? e a:iuvaaSli).nelena[^^^: ^Z^ThJ-os protestos, em linguagem ln-. (1876), Yáyá Garcia (1878)- e na dágua do Districto FÓderal,cujo prázò findou hoje.

0 chefe do positivismo

pori-io mais 3q cai ánno.-Com. *—¦"*--

completa, pôde só completal-a, ô I raes podem ser funestas•o governo da União. !

Çoneedidàs^ eom intei^èlitiae. a necessária fiscalísaeã^ asisenções ^idua.néiras - cortir

Com effeito, ha questões,-nos 1seus. aspectos, que os partícula-res, ou fazendeiros, não podemprescindir da acção do Eetadoe

'municipalidades, .para. sua res-

pectlvà solução. Da mesma sorte,ha questões, que o Estado e mu-nicipalidades não poderão resol-ver, só por ei. sem a acção dogoverno central. E'- uma engre-nagem a-obedecer. .

Deve ser nm ponto passivo, nanoissa politica econômica, aliás,sempre defendido, quando baopportunidade, na collaboraçãodesse jornal e de outros, o se-guinte: —¦' o mercado de xar-que, o mercado de gado devemser nossos. Se poesuimos um /re-banho, que noa pôde, abastecer,

não se comprehende a importa-¦í*0:/..-- -y- Lf ¦¦ v'

''¦-¦ f ,-,'*"-;:'

Ora, a questão surge, de novo.

geih os excessos do protecçio-:nismo 'alfandegário ;e - ampa;ram iniciativas e esforços deque podem advir os metliò"-res lueros para a coWeetivi-Vlàde/ C)> ópropnò,; ^er^ci,em varias opporturiidaídeç;poderá ter pceasjãõ; deisèr-vir-*se licitamente dessa facui-dade. O que é preciso^ éréysistír aos favores qué*iwò te*presentem estimulo razoávele legitimo á ; acti viíisàeii j_dopovo;. ém , domínios --. esseri-eiaes á^-süíà pre^ér^ádi» «-astíajg^dêza. -r-, ,_'ví Efa tiÉlí^ ppueo ^è faciíiàáde: no argumentar fccòm 6s âe£ificit* Aos *si*i^i.$oà d^ao Rio; Grande; pelas condições

..-. . •',';.'. ,V ... :*'.-'.-.-. .. .:. ..->.'»' - •'." «. fi .. "' '•- :¦¦'¦;¦ , ?e i,:A.f:- r-~r':*-.-:.. 'i-ie-ee-e, ,. -&:ecj e, -i- e- e- ^:i' ,eè^.-^?f^. !»¦--,;•...:-.;-.-.,-¦.>,»¦ «JT-^J-

'*: -a§uií-^o]u<Monarios.

lnteriot-% ii_.^:'áhda;\%.__ „ ^s*Vâilo. !>»*»>. _j.: nvrcha,-.iam. sub^í-^túindo- a- c-a-vaihâda- trope^"'"e!Mca« sada." por outra qua encon-travam. na« fazendas ou estan-cia», á margem do caminho. As-;sim, prosegulam nas suas Idas eV-*;.as.. :¦' *, ;' * *-'..

Ora, a ésee tempo, inostrámosquê tal tactica, pela suá origina-lidado e adaptação ão meio, ser-viço de um :d.lc , justo, ou não,copf^mé queiram.; mas ideal.poderia degenerar a -serviço dobanditismo regional, ou canga-císmó.

Foi o _<iu& aconteceu, não fa-Ihando a_ nossas jprevisões. Ocangacismo aproveitou o exemplodõs revolucionários ee locomove*rem para a vr atl ca do crime.

Desta sorte, -estã èhi a expll-cação de como os» <3angaceiros, emgrupos, s«* transportam de um: E3s-tado pára outro com facilidade.A cavallo ecom a! possibilidade detrocar de mcjntarla mais adèántê,a empreza. é símpíes. •-Çom essa táctica, varejam, os

sert«ües, {passam de ,zona a zona,y*ío, de; cidade a cidade, levandoo pavor ea destruição, onde beira»lhes* pareça. '¦¦"' ' ¦•

'•' ."_

! Assim o problema assume umaspecto. d*3_conoertante. \ Ao quêestamos informados, còm máximasegurança, pessoaar ha que ee rê-tiram dá? logar onde moram,trahsportanV se para outros, ateem.- Estados' differentes, por Iva-posição dos cangaceiros.

Ora, chegado o problema a es-se. tefmci.jã©; desolação^., é impôs-sivel a; vida, econômica hesíaVasta região nacional. . ;-

;C" paiz.; -qúi. ja conta com tan-tos' problemas, a* resolver,' ha qüe• -ntar. .^:ii".ma_3 este, que lhe ãf-fècta f-éir . producção, como* porexemplo, a do < algodão, nòs .altossertões. po;i9:a condição primaria& produòcão. é a crdem, é;a se-gurança. numa palavra, a -pazambiente.-', i.'.. i"i',i

'. ,/ fj.i

, O prOblenía do^ çarigaciemo5 to*moá uma*--evolução tal qüe, com-quanto a destrui-"'o. dô. grupo d.èfamigerado ;

" Lampéão" ¦_ s^ja -xxva.beneficio; têm. no emtanto,-. umeimpòrtánb:-..Relativa.. B^-qüêr-Omeio* encóníra**?*' tíielò>de-r tndí-:-vldüos çom vocação _ "Dam-peão",. ao ¦ qú* no»' disse• pessoa:vinda do nordeste .e.M radíc.i3â.

: 4. q úei póí: 1 signel.. nos pediu .• nãodeclinar o»Seu;, òohié. ,»com receio."de ve-f aS"• wiee; Rroprl-edad»*^efa»*mlllaa

eerem atabadas, ípòr vln-:g^nça^e represália. -. /

Quandojulma .gu^tão; auttinige á-^i»; ponto.."imòistra «ômoê^^-ritlcaã

"situação e de maneirara não

poder continuer./ ¦-_'. " ?ÍL

>i Emquanto 'i«so_. já não ,Á eém

exemp^ o~ ca^^ «íe familias, quedeixam o interir-i-^ do noi-Iiàte."o-se "Hrur• .outras Betados,'inclusive * aqui

"pára - o sul r dòPalZ.' ,-. ri' -.», - ]r'r, :

Ô >henomeno é «shn_.lc3 e temasua --.plicaçãp. A# familias, 90nordeste. t6m entr^latjetr -:.ií:*u de•angue j por todo Brasil.' Filhoé ép?'- -.".ies; dèv:do. ít». seccas"e *príeried 'le do. Vheío/ vieram fa-.?er-à vidaíém» cut*;õí.._~ tados. r>-..<*'*„**„, \a,s-'famílie.Síjque -sé ¦• .. jo*•jhfa^rçiójriotâãèli*iift--òi^

conveniente, contra possíveis de- comtudo aqui se diluem e desap-liberações do Congresso, partidos parecem atrayez do pessimismoseja de quem «r. e ^a ironia própria de Machado,

Cremos mesmo que a direcção incOmpossiveis com o ~ espiritoda Gamara não teve conheci-, característico do romântico. A morte do Sr. Teixeira Mên-mento dos documentos que acòm- Afinal, rompe êlle com o ro- des, que foi. sem. duvida, umapanharam úm discurso, ultima- mauUsmo logo no primeiro dos' nobre figura, provocou as de-mente proferido, contra projecto- c__n(__0 grandes romances que ain-1 numstrações; mais posiüvas deque altera disposições de deterT da havia de escrever. JlfCBtorics1 peaar mereceiJdo mesmo home-minado decreto. E' commum o * Braz Cubas (18SI e antes em ! «££

^^"0 Erasf *deputado não fazec da tribuna a igso na Revista Brasileira) éj .leitura dos papeis que .justificam obra finamente pensada e medi-' Completando esse preito d« re-a «ua Intervenção em qualquer tada. original, espécie de soberbo' wr€acia * memória do notaveiassumpto. sujeitos a deliberação hymno á illúsão e á loucura hu-dos seus pares. (mana. -

Seja como fôr, foi. grande a; E' uma satyra ineompai^vèl.nossa surpreza ao encontrar nas Braz" Cubas recontà-nos sua vidacolumnas do Diário da Congresso e as euae illusõee todas desde ocoUsas como.esta: fjs. | túmulo, logar onde ellas cessa-"Oa senhores congressistas al- ram de existir: o nascimento, alegam que necessita_Fa de duzen- familia, ois* amores juvenis, suas tivo municipal, no tctos .mil >,*_*? diários pai-a. su» sub- vanglorias, seus peccàminososi menclatura ilas rua

Uia.. ehtre£ant02 nôs, traba--amores com Virgilia que elle dè- *•*$™* comovo oeu*«- -iáitiási_j-t-*i***1*»' -i***" -¦¦». *• r ..iço; um acto digno d'..^eévem:>cr-^java esposar e a qual, movida? ^„*. morJ~¦—¦--*- n-=... -.. -.....; z\.; - -.;.;_- r?-~—— * r ¦:.. _ 1 pois bem merece o ts.contentar-nos çom trezentos ou. por otííras1 coacçoes, acabou por• •'MendeSjÊJt*..<rLseu noi¦quatrocentos tòil rtis mensaes. » unir-se peiõ^cacÉ^eâtòia: outro

'-pétue.^jriuiu - ^.«-^r..-.. exeini»»»-1 Emquanto Isso Oí#.*ròssos: espo- iiomem pusillanime^e TfisTgüíff

"ls*"ifèrações vindouras, pelas ex-\ladores esbanjarão .em . festlns cante, menos por amor que pelobaçchanaes peloa Assjrrioa e Casi- calculo político,nòs as nossas "pobrezas metalU-: Os amores extra-cónjugaessadas". I (ainda que amplamente realiza-

Admlttindo que íosse possivel-dos são descriptos de cautelosainserir nos annaes essas ex»plo- e distineta maneira), não satiesoes. certamente injustificadas fazem aos^ aeus desejos, Quando; físcaV~éá 1ian»'^t_iãrinã71parã horas, ^aedeante da boa vontade das legis- já quasi velho íememora as'déspezas com a installação do xacional s>^ Iaturaaem relação aos trabalha- questões de amor de outro têm- • -^®!?,t,ro e.ÍÍIí.^Í*^,./?!;*»41». T£lt ò;ní*af>. ^las _p-"a<*aa -j»

L .

brasileiro, o Conselho Municipal,na sessão dô hontem, por sugr-gestão do Sr. Pio. Dutra, appro-vou um. indKjação ao Sr. Pre-feito no sentido de «er dado onome de TelxMra Mendes a umadas ruas desta Capital.-*-'-. \

Entro os desacertes do ' 'a-

Um dos problemas de maioralcance para o nosso paiz é, in-discutlvelmente, o do preparodoméstico das mulheres.

As exigências da vida moder-na, a necessidade de enfrentar acrise financeira que domina anação, obrigando muitas das cos-sas patrícias a prover a sua sub-sisteucia, exercendo cargos edando-se a actividades das quaesviveram até bem pouco afasta-das. mais a mais aggrava o pro-blema do lar.'

E porque represente elle a ce-lula mater geradora de todo oequilíbrio e. bem estar soclaiuma vez que se o abandona ouenfraquece, logicamente, concorre-se para uma situação pen-gosa.

Seria absurdo concluir dessesconceitos que oondemnamos aevolução feminina ou que sô ad-mlttlmos a mulher.com funcçõesrestrIctás e deveras . meramentemateriaes. .

Observando, porém, o pheno-meno que se opera notadamentenos grandes centros populososdo Brasil, verificamos que nãoha uma justa proporção entre asvantagens daquella evolução e03 immensos prejuízos decorreu-tes do. esquecimento dos deveresprecipuos da mulher.

O lar não pôde mais ser en-carado, nem nós o encaramos,como outr'ora era considerado;cárcere dissimulado em que asesposas eram apenas escravasadornadas, obrigadas a todos osserviços Internos, sem liberdadesiquer de pensamento.

O lar moderno deve ser a of-ficlna sagrada onde se forjemoa caracteres, a primeira escolaonde os filhos eduquem-ee paraenfrentar as crescentes difficul-dades da vida. -

Mas nem' sõ Isso é o lar' dehoje. Elle é tambem o eanato-rio onde as mães, devidamentepreparadas, premunem as crian-ças contra as Insidiosas moles-tias que ae sacrificam impledo-samente.

O quadro demographico atra-vez do qual se verifica quanto éalarmante a cifra da mortali-dade infantil, é uma adverten-cia que não se pôde de nenhummodo desprezar.

Pouca gente talvez terá medi-tado nesta dolorosa verdade:multas mães são, involuntária-mente, já ee vê, mais ainda as-

._-c'**'%-sim são, aá únicas caosaav..morte de seos filhos. * f

E Isto ?contece porqa* eiignoram es mais rudlmentanoções de phys.oloí_a, 'hygle.medicina pratica do lai' • puecultura.

A impropriedads de aiimen*ção, a falta de cuidados clln*"maternaes, são factores,iia-*frequecimênto das. crianças cindefesas, não resistem as enmidades que as assaltam.

Assim, eob o pontophysico, moral, Intel*.-peychlco. o papel da mi •lar é decisivo e insubsth

Esta a razão pela qua'possivel deixar de applaucom enthusiasmo a campaipatriótica que ha annoe vftmzendo as nobre» Sras. Jeronyx.Mesquita. Caesiida Martins • dl-versas educadoras, entre as quaesà distineta secretaria da «Associação Christã Feminina, professo-ra Srta. Corlna Barreiros, erfavor da «reação, em todo o Brsil, de escolas domesticas;". .

Este assumpto, cuja recia ô desnecessário encar.eeagora posto em maior svhpela presença neeta CapltsDr. Francisco F. Sobral, d<Grande do Norte, onde hatorze annos Jl, existe, protdo os melhores resulteèstabelecimantó daquf-..*. B»

Em brilhante conferência o ilustre educador mostrou as vaitagens daquella casa de enslnr

Elle disse do seu program:da sua finalidade, dos seussultados práticos, impressionado quantos ouviram a sua intruetive palestra.

Não se comprehende que apitai do paiz não possua 1casa educacional de tanta imtancia.

Ò esforço daquella s aT ^choras, não deve ficarapoio das autoridades, aincumbe zelar e defendeiteresses sociaes. j

E" bem que se não esqu*"todos que uma pátria semperfeitamente organizados^"pátria lallida.

Por Intelligencla e 1tismo cumpre-nos denovas gerações, torna:tes e sadias, o que *tguirá com a difusão gIas domesticas.

Porto da Sil

lhadores do vt*.

riA nO fORPOl tonio Pimenta da Cur' ,U wnru commando da 3« brigrj • vallaria. - em Alegret»n-'.convr»?*,riflo •* ''**

j)ansões da sua inteligênciavirtudes ©xcepcionaes.

A* Directoria dã Despesa Pu-;•blica. concedeu os -.seguintescréditos: de 50:000$ A delegacia

O Cor^po de Bornoeiroõ ...ção. a- que o Rie deve assigrm.-dos serviços, co.iimemora. ama-nhã o 71° anniversario de suafundação.

Para1 ía!.fim, foi .organizado oseguinte aiírahente programma:

A*s 5 hc. is. alvoraíi psio ',»an-da de musica e cornet-'/os: as 6

.e?*-.ení da bandeirasendo, neesa oc<*a6ião

HymnoSolda.-deres da nossa grandeza, não se-; po e com ellas os planos politi-í figS. S^S^ V iW^M ^ThoS.

ria comprehensivel que a permiS' *"** ._..._.mias»

cos da mocidade, elle então diz' Sul, para_ déspezas com a re-._ campal no páteo do quarte" ..elosão chegasse ao ponto de accel- . entre si que. fosse embora tudo con*trucção dos pharóes Chuy, Revmdo - ire Dr. Henrique de

rr-OXTROT

fo- j« «„»-. .«-„.», a.*... *._«j„ ,. ,, .„ , Cidrelras, Albardão. Sarlta,Tor-! va<»alhã«_«tar. de cara alegre, esta tirada, melhor se as condições varias-, re8 e* Mostardo. naquelle Es -Macalííae*

que é um .desafio contra a õr- sem, afinal .tudo é sempre fal- tado.tern:- J sidade, comedia, decepçãoe cal-ME,assltn será até* - o dia em culo. : *'que. cançados de eoffrer e ex-; Então delinea-se um traço dehaustoa de maserias :e humilha- conciliação por entre as cousas.ções, resolvermos por nosses pro- . Braz Cubas, como . homem» deprias mãos fazer justiça"^. - J alto espirito, reconheça que'nãò' députedò miáeiroí, üm chefe po-E como se hão bastasse essa nos devemos revoltar contra aameaça, outra associação assim humanidade e o mundo; a. vida ôse expressa: jboa em si mesma, apenas não de-"pedimos que declare abe sèryi» | Vemos tOmal-a. a sério»? Ahi con-dores do impefflalismo. qué ora fina Machado de Assis com o In-Infestam o Congresso Nacional, • glez Thackeray, Que como elleque hõs arregimentamos para re-1 tambem aclarou as vaidades dopeillr as suas ameaças, ,que jâ • alto mundo»: « qoe conheceu onão passam da real prova de têr» j autor bri* nnico não ha duvida.

sendo um dos- raros escriptoresror. que sentem pe»lar próxima faí-.leneia da ditadura burgueza * pe-lã ¦: próxima victoria da' frenteünica dos trabaJhadores''. •:,• jTòdas ; as associações; .-afina.»pelo .mesmo diápapãò/ e chegam a•tíxrigirrse aos* porta-vpzes dos nal*babos do café, para dizer-lhes queò proletariado hão se Intimida- *que as leis de arrocho não o des-via do caminho da nossa emanei»pação. política, •econômica 'e.isó-ciai!'*_;.-./.» riCf --Cj.-fiif

..Ésté. grito de guerra íoi -oovfcdo;.-mesmo,":na Camana. sem pro-ttóiò.e. a publicação foi feita complena sciencia da Mesa?"

Tudo ê possível; Mas, ; isto,nunca'1: •;'¦;

0 çommerdo dos Soviets |i QúandOi- recentemerite. a Ingla-terra.^-.Verlfioãndoi q.ue: a Republi-éai 'd«ÍB" Sòviets violava todas .iuileis da cortezia internacional •tinha ,eia Londres um r procedi-mento jamais assignalado ha no-litloa internacional 'dos modernostempos, qttai o de empregar oerecursos do seu thesouro publicoptfra :fàzer a; pttypaganda cpn-tráas1 íinstitUIçÔesi-ingieMs"^^"^yeu ròm per.-ias :;relasões;. diplonw.-"ticas e dar; uma. busca nmn* pseu-1 do escriptòrio commercial, ífigo-jde conspirações, foi • dito qué ocommercio lngleu seria sériamen-t« prejudicado. '; ..-;.,¦i,A*jtítotòm*%*^cilmente respOndide com a forcairretoi-quive, dòs números.:'{;C;'ii{:;íÒr:tècbnI»í!^.ãlU^Varam para 4 ^6-ftranela'4e,Ccnebra estatisüiotts muito ^mpl^

executando a bandade mt-~.ca. du. ..nte a solemnid* -ce. mas sacras; ás 12 horass.-"â realizade u..*.a conferênciapelo 2# Tenente Dr. João V* an-

.-ie íe Souza Martins: íis 13 'ioi-íí?,

parte desportiva, constituída dasseguintes i.rovas:

1" - Üm nn_;vlv de wolley-bali. disputado entre duas equl-,pes da ceptrel: (duração-máximaSO mlu-rtos) -»- Pr«nio A equipevencedora. 2» — Gorri/la. des ba-tata9 — Prêmio aò .vehc.ior.*• 3*-a- Corrida das tree" pernas —Pre~::*_ ao vencedor. 4* — Corri-da de estafetas — Prêmio & -iui-pe venctJ .-a. .

Segulr-se-â Un". numero dedica-do â imprensa que constr râ de

! assalto & torre de exercícios, exe-3 cu tado por oi*f- homens da turma-r- Eu não quero, meu caro de gymnastica seleeta. sem appà-

amigo, que- você vâ servir de ireihos — Prêmio á praça que al-. da;

Não ha muito tempo í a his-toryie me foi contada por um

litico impediu que fosse Inclui-do na chape dé deputados fe-deraes um coronel da roca, ho»mem de poucos conhecimentosintellectuaes "• de intelligenclaunicamente.... municipal.

. O chefe assim procedia de boa.fé, porque èra sinceramente. ami-Bo do coronel, e explicava:

particularmente Jftelâing, l?T-ot-let,- Sternéje She.ley. i

rii"..."..'.-' "**' • (.Continua)

.i i'/ár':, i< João Ribeiro

brasileiros familiarieados com a' troça no Rio de Janeiro. Oihe.cançar õ ponto mais elevliteratura ingleaia. 1 qué. a imprensa alli não respei- I torre.. •"*..

A .Tl^*eray devemos ajuntarl: %gto * fff«

»™ ^«»

* fa-1 ^^

<^M^in ^StÔ"Em"

detefíhinado fim' d. leg.a-' da. Bandêha Nacional, sendo je-s-

Ifitura todavia, estando ausente .sa oceasião, cantado pelas praaçs¦ayira.. toqavja. estanao ausente 0 Hj; Ano Nacional e o Hymno- este ponderado amigo, o. coronel •* ....lembrou outra vez a sua candi-do tura e foi eleito e reconhecido.

Como era úm L_ político «r**«pel-.^j.tavel pór diversos títulos, lem--.[... i brárain que slie

"tinha de entrarou. sejam para uma commissão permanen-

te: a commissão indicada. foi jus-\amehte "a dè*redaeção, na .qual'ficou, desde. logo. escolhido" par*!vTice-Prftsldehte. sentindo-se mul^.to orgulhoso, embora utn tanto nente

% y ir remoldo pelos receios, do traba-o - còm- - lhq.'"qúè' hão sábia qual. fosse. j.

¦»¦ ..--- •-*m*i --•¦*¦" '--t*.-'-* ¦•*-w^i*d«rr}r;*aèi'i;^sfà^-'J'?a^

teiL*; e ''multo "'^^teiia»3«íéãiãí*i:i-:Iix|«^bi6-wIú^alli qúe o commercio ihtern'íDji^«ÍBtçs:jda ^gúmm^0émr^áo -" num total jde 15 »2Í2

*•"-.*-' ' '',.¦'• -.-

- - '', .¦«.¦¦ -:¦¦...-.¦

nas 2.705 * milhões.2..í4;*{* do total.:j7_.r

Esta .; porcentagem era inferioraos-totaes que podiam apresen-;tar paizes de território muito' peiuueno. como a Bélgica ei» Hol-landa. .:*¦ ..,-.'¦

Mesmo, -portanto." que««cio russo;: tenha conquistado -toda a prosperidade que apresen- itava.j,_ntés;_da guerra,:» «üa/ih-.f luencta noi "^commercio '• =ttnterhá-qiohal .é muito pequena, dê ri-;sultados quasi inteiramente. nu'-.:iOBjijr•;'<;'": %¦':

'- ¦• '¦¦¦;¦' ''¦-' -

Vejamos, porém,- èm .termos e;em . algarismos mais precisos?., o 'mais-recentes. Emjl924-1925. an-no,em qüe a republica dos Sò*vléts, toVe oeXrécârd dò-movime_irito -vcoipmèrcial,":- as; trooas .inter»jnacionáes subiram üni-oameníe.aí:

do*, soldados do Fogo: 6s 19 ho-ras. projecçõès cipematographiotiea retrata o bania d^ mualcedeste Corpo até ás 22 horas.

A's 5.30 horas será servidochocolate ís ro^ac ás 9.30 horas,almoço melhorado «.as, 11 horashaverá distribuição • de doces e^Chopos". palas companhias

. Aos coSv:-! los: familias ¦» offi-5iae9 será offerecido um luhchhavendo ainda "buffet** perma-

Maj.tro Neves --para o supple.Negreiros dest.ordinário, sendo1* batalhão ferre »-iar*.mando Masson Jacqr-quadro para o suppie

declarando "

que ede artiíheiiia promoviacto de Capitão é Waldlm..Costa Seixas e não como.publicado no respectivo.-d'

promovendo ao postor.era! de Brigada, o grSamuel Augusto de Oliv**

Na Marinha — Tn*-para _ reserva v ***

corpo de offi'Raul de Andfrat.ter sido .cVsadoserviço;

concedendo refotâo_ de Mar e ~Dr,. Eduardo JòãGaiilard nc posto-ede Cohtra-Almlrant.

- concedendo ao Cegata honorário. Ra*tune« Braga, lenteda" Escola -Naval. .addicíonal de 10 **jcvenclmen toC "* —

Apresentar.losimaisdo dao - Coronel Epa..e Silva da arma «.ter sido promovidote medico Dr Ernd# Oliveira* - per ccorso da Escola d-mento do> Serviço d

Dias depois, o funecionario dasecretária, apresentou varias redácções pára assignar e~ assimíoi -nò dia, seguinte e- nos diasqüe * se \ seguiram -f- 0. coronei.

DECRETOS ASSIGNADOSPelo Sr. Presidente da Repu

blica fioram* • -assignados hontemos seguintes:-V Na: pasta da. Guerra — Conce-dendo reforma: ao General de

ír.í_ito «ontente, indagou do íunc. ^^^ Jp&0 topes de Oliveirai Lyrio." aos Coronéis de cavalla-Cioiiario:

:ij —*: E' somente Í3to; que., 'eu-jts-nhò de^fita^^.moçq^.^E^ «ó'..as*

;signer^?*;-r:- -v- ;¦;.'-'/';"*»•':¦'.;'¦i::'rr E'. «Ini, senhor, Excellen-cia.*..-.' ¦¦_-' L ¦¦:. '_-'";- -¦--'..'.»¦¦¦-'-.'-v..!;-"''"

Ò coronel. dirigiu-se, em segdi1.-230 milhões de rublos, ou seja da; ^ra* ar»!U^jban<íada *, ytiomapenas 3,li^|f :do:_-»jW^do_côrà»»>;";c'ürãnd*í•;uin'"\í^o-;.»^ljBró2*eu.__*-Vs.

ria Joaquim Fernandes Brandão eOctaciiio Prates da Cunhaao Major- de infanteria JoãoBaptista de Mòuré" Carvalho -, -no posto e com- ò soldo, de «ergundo Tenente, o í* sargenU-Januário:. *ãa*-'-Sllva,- do 10» regi-mento de Infanteria: com - osoldo por: inteiro aò. 1* sargento

_inercio.--brltanhlcòj :qüé subiu nó :'-tó'-,ponaérádo.:.ainlgò tiüe; .'-tinha >Pedro 'Odoricò; dos Santos, .do5» rogímento de artilheria «mon-tadá;i;.nò posto immediato e

-'ele;-'mesmo psriòdp a 4. õõS milhões/.afastado o seu nome * deaide. -Jibras.' l-i i,':'L ' r -.:i~":'"..' çõôs anteriores, ehsery OU: , __..«„?«j Meslo.ijpoí-tántôi. mi^^^^^m^i^M noie* ^^SSSaí^^ lò_tf-1ó^^mw à Inilétéifí*^ !àiénto n*ò dá sequer pára dimi-r nhã taxer tsli-^f^fiàlv?ao Bjô; . G.' clãsslf|eando; f o Coronel Eo-huir a chôniage ãà' 3 *]\ nò emtanto/ vérip»ií ««on», qu» clydes 4» Oliveira Flauelredo noy WV., assim- inütll-Vipsist» sobra ha muito tempo 4«« eu pod^a sér commando da 8« briga-da de :*a?"o assumpto. que. mais uma vet deputado e sté «Moeiteo de;cbhi- V**J*"B f* w_*TgT*x?: '^_i.1*1»;ws*'-eht;'^en^^-i^blíca ^LÍiitiÍ»í0^Íp&z0^ PWro

de: Aieantam*^víèts,*:--qBde;- a: vidiáJS \maii_, caro ¦ dáitó':;ã^ül-' im; i*p_uífe.U^e;\©Stubi^'^V;^ã=:hoi;';^toàò^^i^dosí.;^ J^N^fi"'

i.i--jii_i_¦_íf___L"i_r*t"* ^.^_i*_j,_L'«_' _.-.'-- J_lí.-„vÍ»'-. c- :'.T__-_Ji*._t 'tJ-ls.v''*--.-.':.'.. .''i:-•¦*-•'_.•*• .!-_Ím£v*:. ."'•'.'-.:. ¦*:.''• V*^.".' *" - '* '"-i-^1 *-*•-* - . ..^¦.ü-i.?.-''.-eperarib ^anha** «Tu*11

rnu.ion.no8.:: raal «a nww ;«nnp H^^:J^--9_m*m/*?«r «ia» antltamente,, co iémi^H^^ímÍMmi-M

tâÈÊSÈ autocrtÈJ*^. :- :fW$ :^i&i%%^^ ,w_o]_nl_tt ¦ri-JíT-fc*.--%i-S-^.L*'aM-i^iU-M-fca*-Éa-^i>'»atrf-»-^,^^ ^ CTw^_^<ii-^-P-K^^--».-B-MeL*-.-*^-^-r-^*r^-^-^-a-Wi-i-^-^-»v^^-S-^-Pi-^Eir^-M•í. .-.ía -¦-*•:,¦;¦;*,¦¦:;¦¦/rèy*i', [1$ '-.)3____\it.-£4i"lW-'f -¦^,'™.?"'~F^'"'-*í^**-"?3-i^^ei^S^®_^^ ' ' •¦V-.'*^^ESsSsBBil^^_5_R_ffilBSi-K'dm"" -' - -^«f^^-:vi^^^nfS__HHK^KWKHBHi

'¦*-¦ ;~'--K'^K ¦^~:.<-''C"' :"<¦':v/' "Aíí'-'-'*^*-V"'^£">'->-"^í'T*;i;v-.'.l; ',-¦'.-'•"";¦_;'."'.,-.:." ¦:- Xv-^yV-f:''.'' :.'à:^'-:~.*-^^;-.¦.'-'•>.*¦-:. '--•r-V"',-- ¦ i:/':|S»>^ra'S-£;;*l^--*«'--v*-,*,«»-*-'>''•'."-* 1 ¦.*-'¦¦-' >*: .<*i--V'''**. ."-í*-.f. •-«,•-*. - ¦¦-rtfswKgfiSí^S^F.-,: .-.'¦¦_. ~->3^Swfc^Bl«*SS**igl2a^tp.^ ^^i^^t;

¦-.'¦-¦¦. _,i,'-¦-;-,.-. "jX:; ¦•¦J- . tf.r ,-. ; - -*»V; .-¦ 5 ¦•.»-_. .__ -,.,.;•-: ¦ >».';,-. t»-;*». . .'i.'"Jt.-fc-t ví.-;'.-' ,'i ¦'¦*¦»'¦•¦* rn>*"->' X ¦ \ ixrítmmi&imiWúaflfâIwk' * ^'^kWÊSmml^'- *'¦ ¦¦í^^^^^^^^M.^^â^^^t^^^^^^^^^M .

ntl de^: AlbuquerqueItten fie? FVéiiss:^--'ÀTmèld-. .•

Uo':''*À'roMoVSarg<^"-<]^U&or-ii«'tò':-^i$mipl&t_^^Rsut Sllvelw. de f Uéllo. :>n*s¦¦"* de engenharia, —

Pelo Sr Mlnistrfof. hontem. nomevir na Directoria:rie Naval o CapitaGuerra Luiz Perdi*

MARIBONDOSA Poíiclã estagno

nymtos. Descançadas) rações, as autoridadiegora as casas deprendendo os que láe levando-os, 1 enoda!o,.

'i|ni|/

onde, todos xèm*blicamente asamor, a imenos qua saltar de um í-como hà poucosa uma Infeliz mnuma dessas cs.. "Por qúe taes

É' \ preciso squando mais itos motivos pu

EmHS, rPauíç:q*ue n&o se penpoliciaes; tfswa ccome aqui, âs vte polfiefi-4 a'*casos, ¦ój.têtnrbar o^aii"'pwlor:-'^^.'

lladrar mito ,kàtmilioeata^.mm

m *_" B _ LT-J*.-'

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JORNAL DQ BRASIL - SECTA-PEIRA. 1 DE JULHO DE 1927KNULRI0 DA ACADEMIA

•i'V-. X"-- '-.' 'XX.

^.ommissSo do Dlcclonario•aailelfo da Lingua Portugue-realizou mais uma reunião.

m \ presença dos Sr». Carlos* i Laet. João Ribeiro, Coelhoattc, Laudelino Freire, Daltroantes. j?adre Augusto Magne e.ixil ares.O St. Laudelino Freire, quecars encarregado de rever os»•tigos do véríj^ite. inicial ref*ite., á flesão è a flesinèncía dbscillicitou.. ao3 philologos dámniiasâo:.' á ¦ definição exactacaia um desses termos gráro'es.

Carlos do Laet explicou"Ts, duas e*_T.""*?"sõeg sãopelos professores de

tica. no mero intuito der aos almnnoe o estudo

_r.cla. A dífferenna.' ex- ¦.te entre ellas, é uma simplesavencão. No dizer dos mes-¦s, .lesões são quaesquer mo

_lca<;ões na terminação dos vo..buhs, para indicar os acctde.-

ces d 3 gênero, numero e gráoaos eubstantivos; ha, tambem,as flexões yerbaès, nos quadfó_das conjugações. Quanto ás| die-mais terminações das palavras.¦são d',sinencias; assim, ruindo*

s e lonãade representam os vo*abulcs ruim q bom acompanha--,<_ n , deeinencias.

do conta de seu trabalho._ o Sr. Laudelino Freireaob a denominação de fle*j.Jam aproveitados no ver-integralmente os numetus

19, eliminando-se o numero-

Sr. Rodolpho Garci», quesido designado para estu--erbete inicial ua parte

o^tup; e ao africano,ecl . _ *.<íí . o trabalho eàta ex*éllenté. Parece-lhe, contud •,ue certas alterações poderiam°v, feitas. A palavra Acre é da

alli como de origem tupi.".üo, ' entretanto, essa não

Ae sir a eua origem.Quanto á palavra nvaranhão.

sda (orno de .origem indígenadu.idas eobre sua provenien-

. Várnhagin attribue-iben t" '• mae o Sr. Çábisf.r -ioAb"eu refuta essa opinião,brando que a pi lavra exi.t-Peru', com a fôrma mara

. Parecs-Ih?> que « origem.bulo/ é iheriea, sendo aina origina) maranha.grande, segundo Der^yor rle sna oninião, cita i.e preexistJrem, na Hes

ha, duas lo '-~-ai*i°s min3, sob as formas Maraã^ e~un. Refere-ss tambem ar.i ijmes que são dados no__e como ce origem conhe

q-aapdo W verdade „ que aii ê duvidosa. Por. termo Ooyaz. aindademonstrado r,ue s.j.tencia tupi. Passa a

-.re o»» africanismos. Aalua ê apresentada, emcomo sendo de origem

i; mas Monsenhor Ro*Dalgado quer que elia

a tica. Em situação1 iden*á a palavra canja, qus

rta Orta encontrou na Iaijica, diminütivo de can.;

o mesmo caso. A pala6 de origem duv"usde origem duvidrwj

de accordo com o plano de subdivisão do Padre Augusto Magne, para receberem alguma nová observação que occorra. *•

Ò Sr. João Ribeiro fas um novo commentarlo acerca do .ver-bete inicial. Diz-se alli qüe ellaprovem de «Ia,- e o Sr. João Ribeiro, está de accordo coni isso.Mas 6e diz tambem qúe ella dendirectamente la. Isso não lheparece exaeto, porque. senão elleteria dado ie. .- O Sr. Padre Magne fallou soi-bre essa observação do Sr.- JoãoRibeiro, mostrando como o latimUla deu dous grupos de vocabulos nas Iinguas do grupo romano,conforme predominou, para afqrmação doe novos termos, aprimeira, ou a ultima syllaba.' O Sr. Daltro Santos retruca áobservação do Sr. João Ribeirodizendo que seguiu a lição deJ. J. Nunes, na sua Grammaticaffistorica.

Induzido pelas idéas em deba*te, deseja ó Sr; Laudelino Freireque todos oe. membros da com-missão,-cujas opiniões todos aea-tam, se pronunciem ácercp do í_como objecto

"directo hos verbos.

CT Padre Magne sustenta quenesse phenomeno verbal não severificou assimilação, como mui*tos querem; mas crê que se deua queda do r no infiniüvo. Casoidêntico é o de pelo, que Carolina Micchaplle graphou p€ la(per la), reeditando documentosantigos.

O Sr. Carlos de Laet debateessa opinião. Parece-lhe claroqüe na fôrma verbal discutidahouve assimilação, como diz aregra corrente das grammaticas-Em tal regra se ensina que o nantes de cer.tas letras ( í. r) éassimilado; assim oceorre emillogico e irresponsável, '¦-

porexemplo, formados do prefixo ine as palavras que a elle..seguem— lógico, responsável. Em am-bas, sé deu a assimilação dori, que na primeira passou a serl e na segunda a ser r. Os "Srs :João Ribeiro e Coelho Nettopensam, com o SfTCaríõs~~3êLaet, que nessa Tófma verBã»houve realmente assimilação dor final do verbo*.

Outra questão qué o Sr.Lau-delino.'-Freire traz a -debate é aque se refere á graphia de cer-tos nomes patronymicos. Devemser escriptos com s Ou com sos vocábulos indicando nac.ona-lidade. taes como portuguez, inglez, etc? Este acadêmico fazo histórico da questão da fôrmaverbal infinitiva com o prono- Ime. Quando se começou a tra-"tar da questão no Brasil, S. Ex.organizou uma commissão, composta dos Srs. Ruy Barbosa. Ra-miz Gal vão, João Ribeiro. DaltroSantos e Mario Barreto, e foi deum em um desses grammaticos,recolhendo as suas opiniões so-bre o assumpto. Ruy Barbosa eos Srs. Ramiz. Galvãò e MarioBarreto declararam-se favoráveisao lo separado dõ verbo; não as-sim os Srs. João Ribeiro e Dal-tro Santos, que se manifestaramfavoráveis á juneção do' l cprrverbo, ficando o, pro-"*'

' "

rado. ...... '¦'.'-• '¦ "*'- ''

¦ Quant-'

DO EXTERIOR

A REFORMA DA TAMARADO LORDS

O gabinete conservador chefia-do pelo Sr. Stanley- Baldwin ln-cluira no progtauuna ministeriala reforma da Camara doa Lords,que o goyernpliberal presididopelo Sr. Herbért Asqulth. hojeLord'Oxford and Asqulth, haviadespojado de seus privilegio» se-culares. O propósito do Sr. Bali.wln era -restabelecer as antigasprerogatlvas da Alta Gamaraque eqüivaliam a uma espécie deveto, em virtude do qual o» go-vérnos nâo conservadores Viam-_è em multais casos Impedidos delegislar embora tivessem grandemaioria na Camara dos'". Com-muns, genuína expressão <_o elei-toradó brltaniilço.

O gabinete Asqulth" viu-se emserias difficuldades para * exe*cuçãò do prograxnma que hascampanhas elel tomes pròmecteraIntroduzir, devido & attltude bos-*tll da Casa dos Lords, que paraannullar a forca parlamentai, dosrovernó, bastava-lhe apenas í re-Jeltar os projectos ja approva-dospela Camara dos Communs, aoserem votados em primeira dia.cussão.

Os planos â» reforma social dòSr. Lloyd George: o home rufeda Irlanda que o Sr. Asqulth secompromettera a introduzir; osprojectos» financeiros, n&o obscan-te serem estes da exclusiva compe-tencia da Camara Baixa, e mui-tos outros btüs, foram approva.dos varias vezes pela Camara aosCommuns. devido á rejeição dos.Lords. - il .X-.rri-:- :-ry

Foi deante dessa systematloahostilidade que o partido liberalpensou em privar -a Casa CosLords do veto, o que realizoumediante consulta eo eleitorado.¦lelxando-a convertida em umsimples corpo consultivo.

Os conservadores que têm motl-ttvos para se considerarem firmesnó poder, desejam restitulr aosLords os seus foros tradlcionaes,afim de que no futuro possa ellaservir de freio âs expansões, dostrabalhistas ott dós liberaes.Acontece, porém, que os cpnser-vadores estão divididos a respeitoda reforma da Camara dos Lords.

I c6afiiiedaiio" na Guanabara OPICOS n*\ CIDADEA nomenagem dos goardas-marinha brasileiros aos seus

collegas chilenosA visita dos universitários ao elegante vaso

>- , 4© guerraA oftvcialldHae e toda a gr_ar-aição da corveta 'General Baque-

dano", aa luzidá e briosa mari-nha chilena, bra* em visita decordialidade ão Brasil, continuama receber, nesta Capital, expres-slvas homenagens.

Hontem. no edificio da EscolaNavat; na Ilha das Enxadas, rea-!izou-se o almoço offerecido pelosg-uardas-marinha brasileiros, emhomenagem aos seus distinetos

'chilenos,, que ora se encontram

nesta Capital, visitando-os hon-tem. a bordo db "Baquedenó". âs1Ò; horas. -

Delegações das escolas, de D>-reito.; Medicina e Engenharia, adirectoria do Centro Cand do deOliveira e divet-aos membros dsCommissão Academi a de Festasdõ Centenário. da Fundação dasCâmaras Jurídicas estiveram i>re-sentes, ao acto. que sb rec.izou

em recexierem a visita aos un •. versi.tar os. bra. i'«*.ros e emi iiando' estes a rea izarem no Bas.'a <rinde obra do en^iandecimen-to. Ja America. .A OFFICJALIDADE DO "BA-

QUEDANO" EM VISITA AOMUSEU NAVALA officialidade do «•Baquedano"

visitou - hontem. o Museu Nava:,on fle/foi recebida pe o director da

..^.^,^^___^^ ;._.._ ¦ ::- '¦¦¦¦¦- . .... *.. ;

:-Ti: I¦¦""¦'¦¦ .*.¦?. -^•-¦^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^.^^^^'^^^^^^^EZE£^Ç^^^^^^^^^^^^j^*~^^^^^^^^^^^^P£B£

J WiXM^^_mm>^mM»^. - :_B_g!M^^ÉitMl^JB^SS>'^i >>'_¦$' 1^___v_i»^»iiv" ",<RJt* • ,;^*¦ r>it^3.Hf-^^^:_!BffHs^£-t:'iWi_\_\____^__mmM»m\mêMiáÊÊÍ^Wl^BR"<• - ü i&i£__l, *, '¦ ^m_mi^mâ^m^_m____Sm*_ã^£_i^iM'_ BH_____M|___E8í:^B_í'_____»jKffX'>3^M^^^~&j<jMgg*^MWM(^i~?BSP *^*"'**^*^13E_r^-_r^----B^-^--[?-HKrv!**^'*™^?™*~)r^^B BoSj_3______^c^__^_^____3___-S8_pr*y-'':<-:y'y' :^ '--¦.': '. -^j___M»^Sv*n^___jBB^_______R__fe'^M>wMJlMM^^

WXr-àWW-iLÀ l--HBÉ^:J^;';'^^w7»fò^: :* Xm IWtfM \\\\WÊÊ>$fl_\\\\\ BB^^^^^^iãEr^_!^_____________________________I^^^^^^K_3_^BWM'_2_t^fm_mi_U ____m__xíÊ?yj?WfllltPl^^^Ê^^^^^^P9BkuÈBM

BS m\M ____¦ wfíÊ v^H ife

Òi "matUados". dos fogosnta ruas. 3er.* . curiosf- Inqul ir ncc ar-chi vos da Assistência Muni 'onúmero dos mutilados produzidopelas bombas deflagradas so-

io p-elto de devoção a ¦"_ nto Ar-i'--**' . S. João e S. Pedro.

A estatística deste anno. porexemplo, faz >rever que tal ci-fra seja multo 1ináior do qua. todaa . ite suppOe p. s. sem contarcerca de vinte pessoas apresen-tando queimaduras de va.i,

¦ ':os — so. ueleformam a pbyslonomia comeatrizee indeléveis, foram am,ju-tados, nos serviços de cirurgia'e. urgência mantidos pelr _*re-feitura dezoito dedos das mao_da ia f" .: "accende s**d-» ^-.bas.

Como se ve, não *!são ap. _ia asguerras que ío.-mám ras legiões.de mutilados, po.-q__, .: t. nio3e Janeiro, os fogos atacados nasruas em homenagem eos tres wm

da immènsa burla que «e «oftoa-dè por detmz doe Ubíquas de pi.nho de algum dos açougues daemergência, espalhados ahl pela"urhs".

Um desses estabelecimentosque desfrueta favores especiaesda Prefeitura, a qual, se assimprocede, é no bom propósito daimpedit a ganância de lucros-iesmedidos, por parte de muitosaçougues, foi surprehendldo. namadrugada de ante-hontem. pe*:es autoridades municipaes, quan-áotazla transacções com carne daprimeira qualidade, vinda do En-treposto de S. Qiogo. carne easade que elle se despojava em Ca-vor de outro estabelecimento 11-.^enciado afim de que este pudes-se então revenda.-a pelaa preçosexaggerados que a populaçãomuito bem conhece.

O noss0 informante, multo sos-ptico é verdade, mas. ao mesmotempo, deveras bem enfronhadbneesa escandalosa **cambuflaga*

unem Z* ** ^^ ^^ ~ ««^ •^r?o«>S5rKUnem. tOCOR nq flnnru _-.m num.. . «iimiiwr. qut

Aspec.o da visita dos univ ersitarios ao elega^its vaso de guerra chileno

¦ srerecé an Sr.

na carta de.tdo, em que se

uu. a origem do vnmjolo. Lembra que emindes Pinto já se en-'Lavra tapuya.

Daltro Santos inquiretà parte rto verbete referen

árabe e ao germânico, háliguma alteração a f.zer...U:umas palavras dessas•», que alli se encontram, eVjjn acerescentadas. taes"' -' co, mastro, è

Sai?tos entregais vèybêtós A-3

e A-7, elaborados

. x^uZH, X_tl_xr.. . f. .cCía,i-r.a. reconhecer que

. .scriptà com s^ era mais scien-tiíica, somente .preferindo; a es*cripta com z .por uma questão,de methodo e habito; Os SrS.Ramiz Galvão e Daitro Saíitosderam-lhe a? eua-. razões por es-cripto. O Sr. Laudelino Freirepediu aos philologos da Commissão que meditassem sobre os re-levantes problemas da lingua porelle alli trazidos a debate. O S\Carlos de Laet, tendo confeesad'.a alegria com.--..que. recebe: asobservações justas e com que seapresea em corrigir os erros emque incide, .prometteu interessarse por esses problemas. E concluiu com esse conceito: "Nófvamos meditar, para ficar cadaum com a sua opinião, comesempre acontece". — M. L.

O plano geral apresentado porLord Cave não «agrada â maioriados leader» conservadores. MuL

-tas são as suggestSes formuladase como algumas são consideradasinacceitavels, parece, a julgarpor.um telegramma de hontem,que foi decidido'retirar o projectoaté o começo da próxima sessãolegislativa em que serã introdu*zi(_o sem dar tempo aos conser-vadores nem aos membros da OP-posição a Introduzir modlficaçOe».

Entre ã« diversas emendasapresentadas, destaca-se a deLord. Astor, no sentido de que asdanças, que pes^pem. títulos de"-""¦ 'berfditâríi», aos quaes ê

paiiato, occupèm umornara dos Lords em

guaes a seus antepas-sexo masçullho." Exis-imente para mais de

Hthi&iXt^* - ~~ '¦¦ ^.tnírlampara e.', Oàiaata, dos Liord-1_*,fõssçaccelto o pontb de vista de LordAstor.'' -

Em um palz em que s mulhe-res esercem funoções lègislatí-vas em uma das. Camerâs, nãose justifica a ausência dellas naoutra.; ¦ ./

Quanto â organização futura¦Já Casa dos Lords; ainda não épossível'çàzer-uma previsão exa.ota, sendo, como dizemos.: acimabastante divergente o critério demaioria-, conservadora/ Emquan-*o tins desejam quê a CamaraVlta seja puramente hereditária;

•lutros favorecem um systema¦nisto, afim de que a Casa do.Pares comprehenda. além dosLord» detentores de titulQs here-ütarios, os de* nomeação pelo' So>erano, uma properçãò de. elei

collegas chilenos, tripulantes daalludida corveta.

A festa decorreu ém melo deCranca alegria e viva cordialida-de sendo. trocados entre os nos-sos jovens patricios e os seus col-'.egas da nação visinha e amiga,eloqüentes brindes. .

O Çommandante e" officiaes dacorveta "Baquédahó? offerecemboje, ãs .14.45; horas, um. almoçoa bordo da mesma, èm honra doMinistro dá Marinha, e com ocomparecimento das altas autori-dades navaes e membros da Em-baixada do Chile.

VISITA DOS UNIVEESITA-RIOS AO u GENERAL fi A-

QUEDANO"Os universitários cariocas tam-bem; prestaram as suas bomena-

gens áos jovens guardas-marinha

sob a mais viva alegria e cor-dialidade dê todos os estudantes.

O Commandartte Benites e de-mais officiaes da corveta recebemm os acadêmicos com grandeslemonstrações de sympathi*i, pròrporciohando aos seus visitantes osagradaveb momentos em qué per-correram toda a unidade chilenadescendo depois. & sa'a dé armase passando áo salão de refeições

Ahi foram servidos finos .docese bebidas, trocando-se saudaçõesmulto amistosas.

Fallou o acadêmico de direitoRoberto Macedo,'dizendo com ex-pressões fer zes. da amizade queligava os corações' moços dasduas* nações e mostrando que' amissão delles ê trabalhar parauma cothmunhão continental cadavez mais intensa.

Em resposta orou o immediatodo .navio, exprimindo o contenta-mento dos chilenos alll presentes

Bibliotheca, redactores da Revis-ta Marítima zelador, do MuseuNaval e demais auxiliares. Osdistinetos vis.tahtes percorreramtodas as secções da repartição,nostrando-se bastante interessa-los pelas relíquias da nossa his-orla naval.*modelos de navios dasqttadra antiga è moderna, e de-mais objectòs. ' :

Passando & Bibliotheca. foram-.hes, mostradas as preciosas cot-ecQões de valiosos quadros daopulenta plnàcothèea de De Mar-tino, o grande* marlnhlstá cujopincel tanto explorou os váriosthemas da vida de marinha.

Os hospedes tiveram pa evraa.de elogio-para o que viram.-

Em seguida dk* glnam-se á Es-

unem, todos os annos, um numero regular-delles.

Theorlas "fueurlstas" jrConselho Municipal

Ai^ans dos senhores lntenaen-tes municipaes, pelos conceitos..ue expendem no correr dos de-batas da ala corporação • que le-mos com enorme Interesse nas'«¦esenhas publicadas no órgão/of-fieial da sua Assembléa. pretan-dem. ao que se nos afigura, or-ganizar um novo "Código" ou"Manual", a cuja risca,eem tem-pos vindouros (se os seus exem-Pios ou as suas idéas frutifísa-rem....), deverão obedecer osque lhes venham substituir nomandato conferido pelas urnas.

Vejamos, com effeito o que "ali!

no Conselho Municipal estâ sendopropagado — em matéria de pe*lidos de Informações ao Prefeitocomo fon a c .

'¦'-_ de compre-bensão qúe dos seus deveres e dasua Independência deve ter umégitimo representante dos muni-

cipes>.

Segundo a "nova** theorla, osedis, ao em ves de formularemquaesquer perguntas ao Executi-vo da cidade, deverão, de preferen-.sia .ndar de £:.•,; em Me m-dagando, o que. desejam saber, pé-as varias repartições da Prefei-

tun,- junto aos respectivos che-fes. para ? . jí» abrirem os repôs-teiros das salas onde trabalhar,o Prefeito, os seus secretários, osseus officiaes de gabinete.».

cumprimentarem o seu dire*'torSr. Almirante Antônio Sampaio,que acaba de ser agraciado pelogoverno do Chile-

começa desde a matança do boie vem terminar no balcão de da»zonas de açougues de emerge*,cia, ou "sem" emergência. Msse-nos que quasi tudo ainda «•>t& por fazer neste particular pa»ias .nossas autoridades mt_n_aê»paes, não obstante todo • empe-nho de que estas sa mimniipossuídas para oombater es arfte um abusos que surgem. a .mm*nham raízes no comniefet» m_\{carnes verdes.

Sem Intuito de lrrsvaraoela mmassumpto que tem tão lntTmsSconnexões com a boisa m o «ato»mago dos que moram na Capitalda Republica, e se vêm descer-coados para equilibrar os seusmodestos orçamentos diante êêtoda sorte de extorsões que afaniquiUam e os ameaçam ds to>dos os lados, n&o andamos om|avisados lembrando, ao St.feito, a vinda tambem da "<cialistas" estrangeiros parndar a man ira do oarioca podtrmastigar um "beeC" mais ^rat-te mais sadio...

Qual a taxa a pagar p*telephone ?

Tendo a Companhia TatcfftMtfClca perdido no poder judiciário m'questão que lhe movia m Prata!*tura para a annullação do novocontrato, pergunta-nos um leitor,como deve agir diante da contaque vem de lha enviar a Light.cobrando-lhe o aluguel do tela-

o seu aire» tor mar o Intendente mn elnai nu-V _•___„-.._ *_ _„!™_ ..!"??•

» ».íI ra,'-ll?

tos e as dignidade» universitáriase da Egreja que teriam direitoa um assento na Casa uót,- Lords,desde que assumissem os cargosde reitor de um estabelecimentosuperior de ensino oú de bispode uma das dioceses do ReinoUnido.

A reforma da Oasa dos Lords,segundo os ultimo, despachos,foi adiada" para oceasião «aisòppbrtnna, _ devido .^q ;. deis^iccprdOfntre ps membrof.i._-.da', maioriaparlamentar. .¦-';**¦....-¦-. ¦¦-^X-lr7,

DAS CIDADESCONFERÊNCIA DO UBBA-

NISTAAOACHEEsse notável architecto realizasua primeira conferência queversará sobre "Urbanismo e aBelleza das cidadee",, .ha proxi-

^£u K«nda feira, ás 21 horas,no Theatro Municipal.A conferência além dò naturalnteresse que deve despertar, en-tre os technlcos. pois é feita porum urbanista de reconhecidacompetência e fama universal,ainda tem ò att actlvo de ser 11-lustrada com elucidativas proje-ções luminosas.

: A entrada é gratuita mediantea apresentação dos respectivo,bilhetes, que podem ser-p ocura-ios com .o Dr. An rei lano Amaralno Gabinete do Sr. Prefeito, das9.39. ás 11 e das 12.30 ás 17 ho-ra« e no "Jornal dó Brasil" dasás. 18;30 horas. :

% ANNO:

immk dasm: x

1 DE JULHO DE 1891 — OJornal do Brasil combate a idéade ee celebrarem no Congressosessões secretas, -principalmentepara discutir o tratado das Mis-soes. - '..-.

y— Edmundo de Amicis publicatim interessante artigríf;í~ii_.''- *--do: A mestra drOfòperariui

-Ss-?**"^-'-©?*.. -1"—'.'íolBârcènos pe-diu exoneração do cargo de Ml-histrò dOyBràa_lCnb UrUgiÉái-;- .1-- No; Sportsmeh'a Ban*'reá^llzou-se a extracção dos couponsdistribuídos. pelo Banco Fiscal/Durante a extracção houve mui^-tos protestos dos assistentes, há-vendo pancadaria grossa, flcan-do muito estragada a maioria dòmobiliário.

—* Foi entregue ao Ministro daFazenda o relatório do inquéritoda commissão encarregada deverificar o desfalque encontrado.na Direotorla Geral dos Telegra-phos. O desfa.qué apurado foide.1.700 contos.

—. Estavam annunciados espe-ctaculos: SanfAnna, Àll Bnbá;ApoKo, espectaculo variado é in-termedio pelo artista ,Visconti;.Polytheama, Marina é interme-¦lio; ,-PjiehIx, Sinos do EremiterioS. Pedro, Maria Antonletta ; Thee-tro Illuslonista, variado; CircoPéry. funeção variada.— Na Camara dos Deputados6 Sr. Custodio de Mello atacou

ò Presidenta da Republica, dlzen-do qué as violações da lei basl-cá e as immoralldades praticadasmostram a necessidade de umalei de responsabilidade do Chefedo Estado para qUe eb acabecom a dictadura. O orador pon-dera que a revolução é um sa-grado direito dos povos para aconquista da sua liberdade.

— O jockey Charles Dunn dei-xou a coudelaria Porvir, contra-tando os seus serviços com oBanco Sno-ça^sr^-

¦isé politt -pSÍS.,-.-... ouiução, - pass &' pas-.¦% aa.iS_grféuÍtura;:p Xáãi Fa-.

.zenda'ro. :Sr.':. Barão' de Lucena.

ESCOLAS DOMESTICASNO BRASIL

Encerramento,da conferênciaConforme publicamos, foi en-

cerrada a 20 do corrente, na A.C. F., gentilmente cedida paraesse fim. a conferência promovi-da por D. Jeronyma Mesquita,D. Cassllda Martins e professoraCorina Barreiros, auxiliadas porum grupo de dis tine tas educado-ras.

D. Jeronyma Mesquita e Dona*Corina Barreiros nos communi-cam que o .convite para explicaros motivos da referida reuniãofoi feito por D. Jeronyma Mes-quita, na qualidade de presiden-te da Commissão de Conferênciasiniciados em 1926.

mar. o Intendente mu .cipal nu-ma espécie de repórter?

No capitulo relativo & concur-rencia publica, hão deixa tambemda ter o mesmo "sabor-futurista"o que alguns dos senhores conse-lheiros munic paes estão recom-c mr. _.do, a serio, como normacompatível com o regimen queudoptamoa em WO.

Ds facto, segundo os originaespreceitos de nova ethlca para aedilidade carioca, ^esde qua sejao Prof Ito, em p -soa, y.:_-m pas-se. a ad_airir qualqaor naturezadé ,m^erlai-^a3-a.-*í_rTe^Sr£íç5Srres-^a-ífe elle em cem relógiospara; verificação j do "ponto", ouèm quinhentos \niuares paxá a

.Limpeza Publica,' poderá passarComç'"letra morta?» á dèterml-_ta^ão da Lei *>?'_ nica, segundo aqual toda a compra superior ftimportância de dous contos e qui-n" entoe mil réis, deve ser prece-ç"" dr< p. ,__9so da concu: ciapublica...

Quem- virá. a ser, pela actlvi-dade a fuigor da intelligencia, o"i. .:'" da nova eocolu iue

no momento, jã tem um. peque-na flamula? Mas, jã eomeça aatemorlsar-nos a ." ypothe e devel-a de?^ areesr um dia paradixar fincada, em seu logar.sobr,. a cumieira do Coaselho Mu-niciral, .ima grand» hanielza!...

"Especialistas" para aacanos verdes

(50*000), conta que. se não for-aliada no prazo de quinas '."«it.apparelho será. cortado.

O nosso missivista indaga, «msumma, .uai a taxa que actual*mente vigora para o respectivapagamento, se a contida na notaqua recebeu ou so outra "wHmodioa.

Aqui ."fixamos ft Repartlçftscompetente da P: feitura a in-tecrogativa que nos chegou ftsmãos, esperando que amanhã

^íPí»^!í€SÇQaâêJ^ffitjr__'"*r.i« 'na^alavra o-ficicl. ^^

TSt, uma pergunta es_ _ que de-ve estar sendo formu.__a por mi*iháres de munlcipes. Dahi a ne-cessidade de unu resposta- -empublico corn t_da a posslve."bre-vidade. -, • *. ; _

Julio da Axuzém

0 edifício para a sede doInstituto de FomentoAricola do E. do Rio

A Directoria do Instituto daFomento e Economia Agrícola deEstado do Rio. em. sua sessãode hontem, resolveu acceitar aproposta dos engenheiros PediaLatif e César de Mello Cunha,para construírem o predio destUnado á sede do referido Instita*to pela quantia de 869:000*000,não sõ porque os proponentesapresentaram, como, aliás, todosos outros documentos de bastão,te idoneidade moral e technica-como porque o prego qne propa-

Informações que colhemos em |22_"5_,2_? «,.."S? «_£__-_*Á-JZ.„*x,A._, aiX._x_. X. t_xA_mx _.. --—«-- Iaos» vlste que os demais concafwabios dignos de todo o apreço. I rentes pediram l.O5O:O0OWf^,.trouxeram-nos a triste convicção 11.179:0005000 o 1.127.-0001000.

iRte§iien6iàís . ¦

phases da historia contribi-^lo. do Sr. fobias Moneriodo -ia indepen-

mais cuida_ escrip*ores.

.rabalhos e me-.temporanea. co-

úoa, Drummonl e..m ; mencionar o.

a,m a seguir, como;iva e Me Ho-Moraes,., em data6 mdls re-livros de alta ex-

2 Varnhagen, outro.

teiro. Cwiu.ece .toda á literaturarenovou o estudo dos archi vot-diplomáticos da França, da Auetria. de Copenhague, de Washington e de Londres, meditou so-bre bs jornaes è oa folhetos dotempo e trouxe a-collaboração deum pre:; òs> manancial: os documentoa existentes ^0-^ arebivo,dâ" çaéa imperial do Brasil, nocasteilo d'Bu, em França. •

Esse material, do valor íncomira Lima, além de j paravei, não fora •atjS* hoj • aptoptoree dotado_ f'e ' veitado num estudo systemaLco

Comprehende a correspondênciar-cebida pela casa real do Brasil, o rascunho de .proc.amaçõe_e as minutas de cartas e notasenviadas e por meio das quae-se elucidam vários ep?_o-dips'_ controvertidos, ou incertoéyêr_5e, _PQ.r exeniplQ,;V ue a eva-ão "da Çôrte pariugueza, emeonsequenciá das guerras napoeonicasi. depandeu' até a ultimo

horá^dáS circuinstanciás ¦ e: apezar de niuitu debatida, effectlvou-se afinal áá pressas e ^tro,;. iulaaiente, quando se verificò.ca impossibilidade*de manter um.politica de transacção entre a ln'alaterra é a França:

e na qual ainda algumas cartas-lermaneciam ignoradas; Appare-ce eolloeada nos devidos ter-mos a intervenção de Cochra-

.v-*. na deportação de losé Boijlfaclo. O almirante inglês temsido injustamente considerado.

- eiu affirmati.as de historiad>res do valor de Varnhagen eRio Branco. Elle mostrou, nummemorial á D. Pedro. <*-n »eh

recimento artístico, entre asquaes me permittirei citar asnarrativas do grito do Ypirangae da coroação, assim como a sé-gura a colorida descri pção doRecôncavo bahiano, em que umpaisagista poderoso sabe evocartodas as ."aças de um petnora-r discreto, desses onde pareceque as forças divinas se servemde um cinzel para a delicadeza e

cimento do* archiiaro que tambemcs iiistoriographo-

/Sr. A^sis Cintra,de fán tasistas. '-para

>eor. Iniciando a cuurüa erudita historia

, o Sr. Tobias Mon reio primeiro volume -daf *"'' 'ependeneia e

,fl~" reparou,-ijuf-*a. ¦_ o se firmii

;jf* uõ\ gen .ro c,a\ paral/elo coríimencionadas, úp

. do Sr. Oiiveira

-inhecia minucio-Ivoa, assim como

mon.ígraphiaelativas aquelle

o. Afigura-se-ninguém íiejbbie eile á, pesas da. época.,"a influência

i ~'da" ímprieri.lar dos suSçãov No Sr

item oiitroes. a sorres

¦en tante fran.ná dé tudo, una

.onheci mento dplaclonai em que

aração. Seguln-ores tão illufr

desmereceu a.

"• ** *_i" _s . *_-*_*•.-_• ^/t*_ acia de afastar «da sua pessoa Io apuro do íavor.por algum tempo e empregandofórá em^» empregos honroso6aquelles Indivíduos. Portuguezesdos quaes os .ürusiSeiro.-» tômciúme". Eese tópico havia aldoinexactamente relatado em Ma-reschal e repetiu-se alterado nas

Deante de um livro tão serio,não jtâde a critica apontar de-feitos: apenas indica aa modaidades e as tendências da obra.O Sr. João -Ribeiro frisou qüe bSr. Toblas Monteiro escreveu a• sua historia de fora para dentromemórias que o almirante ln-* iniciando-a em Portugal e dei-glea publicara, pois não quia re- xando por iseo de dar maior re-viver hostilidades que só os tem

po_ em que appareceram torna.-vam comprehensiveis e juetifI

.caveis. . ¦¦ 'ir-yyjPela copiosa documentação, a

obra do Sr. Tobias Monte'ro eeimpõe como a historia mais àu*Lorizada e segura relativa ft. ín-dependência do; pa'x. .O amorsabe manejar esses vastos; n»;curBÕB com- originalidade, ediscernimento. Commentarios ,eexplicações', têm sagacidade ese elevam muito acima da frivalidade com que certos. escri-

j ptores enchem por ahi oi eeusEgualmente se esclarecem as j extensos volumes.íes entre D. João e D. Car

lota Joaquina, no melo das tatri-0as em q-e ee taastro*.i fácil a•. ôrte lusitana e a que 5»erviranide base as incomp. tibílididesnrofnndc;' -entre os esposos

aesT-A í; . ~o da Ar-MiduquezaLeopold!.ia ein favor da emanei¦i)z-ãt.- se robustece com a "desçaberta de varias cartas, que vêmcorre borar ae sues missivas aoMajor Schaffer. Conhece-se me-!hor a famosa intriga entre o perta nêscS anm>Uçís ligeiras.grupo de Ledo e o de José ^o ás veaes demasiadamente vivas,nifacio, com vantagem- para esteultimo. Completa-se a narrativado grifo do Ypiranga. com adivulgação da correspondênciaeoebida pelo Priacipo Jj. Pmiro

levo a. factos de nossa vida po*litica e que muito contribuírampara a emancipação, como a re-volução pernambucana de t8I7^

Se os faetores externos agi ramintensamente, por meio de iiitrl-^as diplomaiiçae e;i_a attitude.de^òrjtu^aÇ1 ê egnaimente Jusío':*asi"s|gttáiar que a ç^oaj^vihli^. len';temente^formando Jit% 'stía* eoU.seiencia p-.cionáÍ, de que resultaram, para não fallar-na ex-puleão doe holtendezes. duas Ire-voluções emancippdoras, umaem Minas Geraes, outra em Per-'nambuco, p livro do Sr. Toblas jMonteiro deixa perceber qúe b"iautor attribue relevo maior eacção, mais decisiva aos facto.eeexternos, em cuja exposição sedemora. Q" ¦ movimento de 1817sã (he merecer pjiaior attençãoquando vem servir de apoio &politica ingleza pato retardar eviagem da Archiduqueza Leopol-dina, que sahirá de Vienna parao Brasil, onde a esperava o sénesposo. O Sr. Toblas Monteiroconcede referencias ainda sucin-$àk '¦¦& junta de Goyanna. qúe-.-. precedeu a reacção dos governosem que aé detém e descança a locaee. t)y .-.--. -

attenção^,do¦ir^htí^^ymi:M^:\i A narrativa hiatprica depende'JÊM&1& 4t t essencialmente da proporção «b.^P^m¦¦*.

*W^ Montei-j tro o» elementos de que oe fdrlro realizou »««iaa« da resi me-1 m* s ano deva aer regulada peta I

fQ estylo, se não tem o relevoè a intensidade de um^Buclydeída Cunha, nem as eyntheses magistraes de Nabuco, é egual. flr-me e fácil. Tende menos parao retrato das personagens do quepara ae narrativas, que sahoconduzir com elegância e distin-cção, sem prejuízo do pittoroscoa que o autor recorre voluntária*mente, para alegrar à severidadedos assumptoa. O jornalista dea-

...:. -¦ y'.;¦ :r,mii-:iXiy-yi '^v^^mXXiXi- Xy-,,,¦ X' :^--XyXyiÍ'i^.X.:.-y.:,X':..yy_y.y.: r-X, ' . Xyryy ,'j,

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importância e força doe respe-ctlvos acontecimentos. Não sepôde ampliar um pormenor inai-gnificante sem.. prejuízo do oon-junto, como egualmente seria tuaeeto resumir cm. factos deci_i-vos, ou de grande* expressãoNessa espécie de dosagem seconcentram as melhores regrasda lógica .com ella se fôrma asynthese das idéas fundamen-taes do livro.

No volume do Sjr. Tobias Mòn'teiro, ha desequilíbrio entre osfaetores cintemos da emancipa-çao e òs externos, o que • se pôdecomprehénder como. uma conse-quenciã de -sua concepção maispersonalista da historia. Já oSr. Oliveira Lima revela tendencia para os movimentos e os mtereeees eollect 1 vos e» mais doque todos os no_eõ3 histonado-res ee inspira nos conselhos enos ensinamentos da Interpretação econômica, de que Marx foiardente e talvez exagerado cam-peão. ..-,

';¦¦..

:. Nas sues attitudes em prol daamancipação, D. Pedro pensa\*icombater os actos libertáriosdae- Cortes portuguesas. Desenhou-se a independência breei-leira inicialmente como um ino-Vimento reaccionarlo, ¦ pelo. qúenão: desagradou a José Bonita.dó tomar-lhe r a direcção. i Tpda<via; esses dons espíritos antl-liberaes cederam A corrente deLedo,, que obteve a con vocaçãoda Constituinte,- apezar das re-éeryàs; intimas 4 doe . gover-nantes. Essa facilidade na ca-pitulação mostrava que a cau-sa de Ledo era mais torta do queee pensav a não se resumia ftmultidão carioca, taeil de aub-jogar, 4Begundo se via no desen-rolar dos acontecimentos. Quaiseria,; pois, a causa verdadeirada transigência? Deve ter sidoo sentimento republicano de íSèr-nambuco, .onde -a independência• as aspirações liberaes se con*Jugavam inUmaments e haviamlevado 'o povo ada sacrlf icioa «o1817 e do

.¦.-*ír.\ã*-'-i.v- .í;--írJj.í/..-.

."***^I:rj>^_3___ii_________ll¦'.',..-.¦', i. ¦ \,-y ¦_¦:;¦ .-. . .:¦*..*•. '•¦_ ; y'-;-:- ,-y; '-sr): ¦.; •'-¦ r-.y-y. .i-¦¦¦''!• '•'¦_• "f-X.x.X-.v-Xr .-'.--

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?ÊÊlÊmm_X~ X. X -- - -à&M&àr^l S

1 Da declaração de guerra ft cor-rente . liberal, desafiada çomá dissolução da Constituía-

tte, resultaria mais» tardeo 7 de Abril, ao ter,mo de um divorcio irremedla-vel entro o Príncipe e o povo.Bis por que a revolução de 1817é essencial & comprebensâo daépoca. Ella permitte entender es-ses episódios e explica a Contader ação do Equador e a abdica-ção de. Di Pedço, pois syntheti-sava uma corrente nacional deque esses acontecimentos do-cumentariam a extraordináriapujança.

Relatando os factos com amaior, imparcialidade, o Sr. To-.ias Monteiro não dissimula assuas sympathias. Carlota J^aquina, horrenda e voluntario-afascina-o com a sua intelligenciae as audacias de sua ambição.Elle observa que em Hespanhase inicia um movimento em d»fesa da memória, deesa princeza,o que será de. todo o ponto justo,pois que ella-revelou extrema' eleal dedicação ao paiz de nascin;enta Masse Dl; Jò^ Vl: tfyes*se tido pela eeposa tanta admi-ração- comovo .Sr. Tobias Mmtelro, ou os modernos historiadores hespanhoee, houvera aer-vido menos a Portugal e chega-ria mais cedo ao termo de seus .dias ou, pelo menos, de seu go-|verno. D. Jo&o e Carlota' Joaquina mantiveram, dentro de aeular, a velha contenda entre ospaizes da península. Traçar-Iheea vida intima, âerft resumir asguerras, as hoetilidadeo, aa trai-Ções, as vinganças de que ae fórma a historia doe dons Estados.- .Ao mesmo tempo; qne admiraCariou Joaquina, o 8r. ToblueMonteiro mal esconde a raa ts-t-petbia contra D. João VI. cujascovárdiae 0 hesitações castigapaneis da península. Traçair-lhe_vehementemente. Chega a enxer-gar no Príncipe anti-lusltanismopor quo se recusa a embarcar.«a Ita "Persistindo em ficarae Braaü — ascro-iã • 8r« 7^

'blas Monteiro — D. Joio serviaaos interesses do novo reino"(pag. 356). Outros pensam quea permanência dessa príncipeera obstáculo ft emancipa-ção. Assim declaravam Syl-vestia Pinheiro e Talleyrand,com oa quaes concorda moderna-mente o Sr. Oliveira Lima (OMovimento da Independência,paga. 62 e 75). Outra censura doautor de A Elaboração da Inde-pendência serve-se daa hesita-ções do Rei, para negar espontaneidade aoa eeus actos. A inu-dança da Corte resultou de im-posiç*o ingleza, agindo conjuntamento com a invasão de Portogai; a abertura doa portosòraslleiros, aconselhada por Silra Lisboa, era reclamada pelaoecupação franceza, que domina-ra os portão lusitanos, peloa quaes se fazia o oommercio da colônia. Apenaslhe attribue o autor a .iniciativae a responsabilidade da oecupação da Cisplatina, seu repararquanto esse acto se alimentou ecresceu de .; circuiustancias atéce^to ponto irresistíveis. Pára oKr.*T_.hJ._i_ .JWnntftfrn mam». inter-

OI*raiai

Sr* Tobias Monteiro, essa intervenção vinha transplantar "párao novo mundo a semente dtasaperigosa rivalidade, que haveriada medrar e perturbar por cln-coentn annos a pás de quatronações novas, em condições dedesfrutarem proveitosa o tran-quilla vlsinhança "...Não attendea qúe essas rivalidades* vinhamdaa.-lutas em torno da Colôniado Sacramento e que a visinhan-ça deixara de aer tranquiiia ifteni 1801. quando Sebastião deVeiga Cabral invadiu a BandaOrientai, mú apoio da guerraque separava &a Europa os douapalzea penlnauiaros.

Nfto esqueçamos que oo acoste-cinhntos podem mais que o ao-mem. O prineipe D. Pedro, ape-àar do-impulsivo e corajoso, foidijrigidq pehia. clrcumstancisa aoscillou talvez «ais que D. Jofto.Í»ass0u da corrente reacdooariaft Ubotoál a levea multo tempo a

equilibrarão ntar os factos, que o envolo dominaram. Mareschala fatiar de uma "força autor %que elia conceituava tndispeaea»vel motor para a aeçfto doa 9ntgançaa. JÊjÊ

D. Jofto tem valida pom tibrasileiros uma espécie dobolo da extraordinária berencia que representaram pavao Brasil a sua presença ao pala ao Impulso dado ft economia dopaiz, com a abertura doa portase os estímulos da admlnistraçftade Linhares. Assim o entendes o'Sr. Oliveira Lima, na sua craa>de obra D. João VI no Braall,

I Quanto ft parta de iniciatlTa,•.ju de merecimento do prineipe

nesses actos de benemereaeia, .4sempre um pouco dif fiel: afflr-mar alguma cousa, deante daasubtllezas do problema. Cedendoáa circumstancias, ou aos finpiolheiros, D. Jofto prooedia oomojim rei constitucional, maltaembora seu espirito se inclinassaáo absolutismo. "Muitas vasas —escreve o Sr. Tobias Monteiro.— ellè daria, a impressão deobrar com astncia, que aliás lha -não. faltava, mas na reaudadoestaria movido pelo medo" Kiaahi uma- affirmaçfio difricü deverificar, num caso ém qua exis»Ciam essas duaa forças. De&Mde seus actos, podemos sempreperguntar onde. acaba a astncUe onde começa o meio. Dlfficil-mente chegaremos a fixar Um!-tes incontestáveis. v _r-

D. Jofto, como Hanlet, sorftum eterno problema de psychc-logia humana, em torno lb qaalse empenharão oa escript wes.em batalhas intermináveis, comotodoa oa encontros qu_ ee dedodein pela dielectlca. Quefo, po*rém, antes de concluir «atas unr.pressões ft margem do lamlaasaè erudito volume do. Sr, TMiiaiMontairo, frisar a 'átí-lade^doautor,..que nfto. leva a- aaa; aima a Carlota Joiqaiao «ífponto de louvar>lha

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JORNAL DO BRASIL .--• SEXTA-FEIRA, 1 DE JULHO DE 1927

n̂-

:díiys^S*--.'--. .".'.'-:'

DE NEW YORK A PARISO aviador Byrd depois de atravessmr ò Atlàiiticò^ vítàá

próximo a Paris, OTOcuràn^\ a direcçãadeum local pára descera-As estações.esrcutam siímaes do aviador—Assfesruram que o4* Ame-

ricaw desceu em Issy-IesJWolmeaux

CH!|E|^„AÍIL%i visita dá cwvetã ^Baíjiièdáuo^

reiíova toda uma tradição dèamisade fraternal

Continuam as manifestações em honra dos aviA sua partida para o Rio será na próxima

teira— Outras noticias

'.r'.'--

-_W TORK, 30 (U. P.> «-Telegramma recebido de bordodo vapor "Dorlo", passado á 1hora e ti minutos da manhã _ehoje, meridiano de Greenwtch.estando o navio a 49* e ?6' delongitude oeste o aeroplano dolatitude norte por «4» e 10' Iedo oommandante Byrd foi ouvi-do pela radlotelegraphla de bor-do ao passar na linha ao nossolado, numa distancia calculadaem eincoenta milhas. O tempoestá nublado, nevoento e multokumldo".

UM RADIOTELEGRAMMA DEí BTRDXBW YORK, 30 (U. P.) —• O

eommandante Byrd foi ouvi*evelt Fleld. por Intermédio daphou, de bordo do "America", aoRlangar Transooeanioo de Ro--sevelt Field. por intermédio daestação de broadcasting de Cha-xh'a-m, ás 2 horas e 35 minutosda manhã: "Não vimos aindanem terras nem agua. desde as4 horas.ua tarde de hontem_ de-vido ao denso nevoeiro e ás nuvens baixas qüe cobrem uma zo-n» enorme".

O CAMINHOBYRD

SEGUIDO POR

.' LONDRES, 30 (U. P.) — OMinistério da Aeronáutica transjnittiu um radiogramma do com.¦mandante Byrd avisando de queIa seguindo a linha mais para. sul, em direcção á costa daBretanha, devido ao tempo.

BlltD TERÁ* DE REDUZIR ATELOCIDADE

LONDRES, 30 (U. P.) —- Oaiiiiisterlo da Aeronáutica com-.inunica o seguinte, a propósitodo estado do tempo: "Ventosdesfavoráveis. Byrd provável-mente reduzira a velocidade". -

-XO CAMINHO DE BYRD HATEMPO BOIIRASCOSO

PARIS, 80 (U. P.) — A Re-partição Meteorológica Nacionalannuncia tempo borrascoso no«amlnlio a ser percorrido peloeommandante Byrd ao. largo dascostas franeeza • Irlandesa, compossível» chuvas e ventos con-trarloa no norte da França, ho-já-AO MEIO IWA BTHP ESTAVAA -700 KILOMETROS DB NEtf

YORKBERLIM, 30 (TJ. P.) —- Se-

»'undo um radiogramma que aestação de radl*^ desta capitalsaptou de um nlvio não IdentI-ficado., o comma ~*>te Byrd, As

encontram oom. a melhor dispo-etção de prestar auxílios, n©-ca-so ds necessidade.

PARIS, AJTÇIOSA. ESPERABYRD E . SEUS COMPANHKI-ROS

PARIS. 30 (U. N. 8.>— A et-dade de Paris encontra-se no-vãmente sob aquella emoção nodia em que se esperava a che.gada de Lindeberg.

Nas ruas, , ha um .movimentodesusado e, deante dos placardsdos grande» jornaes. o pov.o.-••-taciona aguardando minúciasdesta terceira tentativa de tra-vessia do Atlântico. , 4

Agora, a tarde, começavam fê.seguir para o campo de Le Bourget os primeiros curiosos que.com a experiência do que foi amultidão; quando «111 chegouLlndet-érg, procuram sada vesir mais cedo afim. dè obter osmelhores lbgaree.

Tudo faz crer a recepção *oeommandante Byrd • seu» eom-oanhelros tènhá o brilho e o en-thusiasmo com que Parts rece-bèu o Joven aviador LindebergTROPA PARA «SOLAR O LOCAL

ONDE O «AMERICA" DEVEATERRARLE BOURGET, 30 (U. N. S.)

— Acaba de chegar a este cam-po de aviação uma força espe-ciai de policia,- afim de fazerIsolamento do local onde deva-rão descer os aviadores tripa..antes do "America".

As autoridades do campo deaviação de" Le Bourget, estãoestabelecendo um cordão de iso-lamento em torno do campo,afim de conter a multidão quejá 6 formidável e se çomprliheagora, ás cinco;'hóràs"'âá""tá-_èir

tR-STRATOg E PHOTOGRA.PB3AS DOS , TRIPULANTESDO «AMERICA'»

' igora não confirmado, dizendoiu» o aviador Byrd passou «>•bre Breat ás 19 hora» » 45 ml-

. autos.

BYRD SOBRE A BRETANHA

OHBRBURGO. 80 (U. P.> —>O Aviador Byrd passou sobrePolnteraz na Bretanha, Aa 19horas e 98 minutos.

O NEVOEIRO IMPOSSIBILITADESCORTINAR A DIANTEIRA

PARIS, 10 (H) — A Corapa-nhla Transatlântica recebeu umrádio ío vapor "Paris", radio•ase que fora transmlttldo aosommandante daquelle «avio pélo capitão Byrd. ir >

Nesse despacho e piloto ame-rtcano eommuntcava."Desde ás lt * Ú •• kontemnão vemos nem terra .4 nemmar. O nevoeiro espesso, «na eosenvolve, aoe. Impossibilita de»'-cortinar a nossa dianteira. Aoonteça » que tcontecer, Sionra •»-Ja.

"feita aos meus '' Valoroso»

companheiro». A*s 18 •; II," ao radè ; Greenwleh, -»stamo» a 10.191pá» de altura: » aevoe.ro é »x-tremamente espesso • e. frio ri-goroso. :.;_ :,; ¦:. :- -

A nossa posição^ ás ll: horaride

"Greènwlch era de 49 • ê M!

norte • Í8» 10* aêste.Aecelte as nossos mais «Inse-

ros agradecimentos pelo auxilioconsiderável jue nos presta".

O. Sr. Vergrara Vicuna, ceda-ctor do grande jornal chileno LaNacion. de Santiago, enviou-nos

f na seguinte sarta as expressõesde «ua Alegria ieante da: visitada sorveta '•Baquedáno*:

Rio de Janeiro. 28 de Junho de1927.;—..Sr.. Director de O Jornalio. Brasil: Senhor de toda minhaconsideração:¦ Com a profunda satisfação dechileno, vj uma manhã desfilarde-minha janella do Gloria, uma.nav* differente de todas a» ou-iras naves. " :.

Na incessante ' caravana de

grandes uansatian ticos o veleirobranco seguia leá támenté rumo iá Guanabara, atra vez desta deco-;ração fantástica de águas azuese montanhas^ eternamente verdes«ué. fazem AO; Rio. de Janeiro a.rainha natural dos navegantesvindos de qualquer latitude.";

Era um barco tâò alyo aue «e

ato sei que de mystlco e de piro^fano encantador." Terminou o. as-peeto sonventual da cidade abri-gada: debaixo Jas torres Ias egre--•j&3 e na aprazível Alameda dasDelicias cahiram arvores ¦ cente-narias para deixar seus monu-mento» em uma perspectiva déjardim.

Mea a alma •'* Idênticacomo a conheceram os marinhei-ros do "Barroso", a praça* Brasilcontinua favorecendo a parochlee o registro civil de matrimônios.Alli, debaixo do amparo de suasgrandes arvores, a» moços boni.taa.de todo,um bairro populoso écentral vão. tarde

'após tarde,trocar olhares c-nemátographicos

com os moços. Fazendo o circulocompleto doe prados, organiza-çeum passeio a hora do;crepúsculo..Aa mulheres caminham dlspllcéri-

;tes, .onhando. coíii as Imagensj que acábám; de ver na grande

RECEPÇÕES' NAHONRA AOS AVIADORES

¦¦á^ãA^E—, lbores brasileiros, registaremos.! gramma mala '¦»""* em toda a nossa retentiva. a bel

Aão fossem. Uúa3mm^sse^m^^^^^^^m |^°ae1_ffffiJg?^<áW»Í^ ,%Z±um gigantesco pássaro .1mensageiro -de pãz. :• Dé

S- SALVADOR. 30 (A. B.):— A's 20 horas de hontem. £0-ram os tripulantes do "Jahu""recebidos carinhosamente, nasede da L. B. T. D. por todosos directores. '

A mesa ficou assim constitui-da: Madureira Pinho. AloysioTiai £ilho» Presidenae da L. B. T.*•«" D., o presidente da Confedera-

ção dos Club» de ReÊTatas eEloy Magalhães.Fallou o Sr. Aloysio Filhoque proouziu delicado' discurso.*terminando por offerecer o ml-mo de que jâ havia tallado. pa-ra que o mesmo seguisse aolado de Ribeiro de Barros per-petuando a lembrança dô mo-mento. representando, mais do

que, .isso. saudade que deixamaos bahlanos."Respondeu Newton Braça,que< fez um hymno á admiráveleortezla "que reinou durante apartida do ,foot-ball, onde ven-chIos e vencedores coliocaram-"""^ f«a«*«. íom.arrse_-Omo j Os hOiaéne jõn *£itrÃ*í i™ZZ* ' s? * aItura do reir_me despo.-

?._ «i^te-ÇO -passax^'^km^^&^^^.J^mi^ l?Z**?'l _.4r?-.-«ue_. «esifrutaim. Ficava_i.ki . _ ! dla9l*«y"am suáa: lllusSes em ou-

brotou~ó fuiüo .tí*|KlSt^S*lWí5!» que 'também-rüç-ura e^-cc^^ comoe um estampidos mêtállicos. ' n?-?f T^f? ,^«1 rtlmlda, :mul colo-

Outros vtate è um"^r_ne ca-f ^aIin.^ í?el'«,

^tiaguenses. Enhão mais ruidoso rèspondecám _íÍ2f 1S'.z*&*s do extenso

-do forte, como ê ae es_ytó-aS ^W ° imnt0 * l**»1-» Pa^ •«marinhei ;de guerra! guindo -¦•J2_l'S°-e- COÍ_^«i- olhar ávida combarco aaúda a praçÁ. Dentro doCódigo In tecnacióhal. es toa." ^ uá-

.JO h< "'- ml -*¦**>•.

PARIS, 30 (U. N. S.) —. Objornaes vespertinos trazem grandes_ retratos dos aviadores ByrdAcosta, Noville e o tenenteBernt Galchln, acompanhandoas photographias. com os dadosblographlcos de cada ura.

Apesar de ser ainda cedo, ex-lste uma anda extraordinarla.nacompra dos vespertinos: para sè-rem lidas as ultimas noticias arespeito desse v6o.

RADIO DO "AMERICA" INTER.CEPTADO

PASSA POR BRQSTBRE5ST, $0 (H) O aviador

Byrd passou por esta eidade ás19,45,"; hora local.A PASSAGEM SOBRE BREST

BREST, 30 ÍU. N. S.) — Am-ba de passar por esta cidadecom destino a Paris, o avião"Aineríca" ém que viajam ByirdAcosta e . seus companheiros..

A passagem se. deu ás 18,45,hora de-Greenwich.

O «AMERICA" JA' VOARA' EMPARIS .-—_' A VELOCIDADEDO "AMERICA"

PARIS. 30 (H). — O "Amerl-ca*, voava As 19 e 55 sobre ter."^ritorio francez. O apparelho docapitão Byrd desenvolvia gran-de velocidade.

lometros" _-. ..:. .• -\ í?i.-5___f-

BYRD A 900 MILHAs" T)À BULANDA

f NEW YORK, 30 (U. P.) — Opaquete "Hamburgo' . radlogra-phou ás 8 horas e 30 minutos deGreenwnch. dizendo que ouvi-ra uma communlcação do com-mandante Byrd. estando elle nu-ma distancia calculada em 900milhas da Irlanda. O Hamburg,ao receber «ssa communlcação,açhava-se a 46» e 16' de latltu-de norte e a 14» « 19' de longl-tude oeste.

O ESTADO DO TE3IPO EM QUEENSTO WNQUBENSTOWN. 30 (U. P.) T horas e 40 da manhã — Está(fazendo um bello tempo comVentos de leste brandos. Densas

nuvens baixas, porém, indicama probabilidade de-chuvas,- comIntervallos de nevoeiro. A vis-i-bilidade 6 boa.O TEMPO EM WATERVII.LB

PENZAXCE. ÇORNwÃLL 30PENZANC-E CORNWALL. 30(U. P.) — 9 horas e 20 minutosda manhã — Chove, mas a visi-bilidade está melhorando.Noticias aqui recebidas dewaterville dizem que as condi-

ções do tempo alli são excellen-tes.

NEW YORK, 30- (U. < N. S.) --O navio allemão "Hamburg', ra-diographou dizendo que "as oito

r-0 horã_»_e'So--linutos da manhã 1e-Íè?^.1 *1?!r*, V*}? meridiano .d^ Grèeií-.-ípi^I,

.ouviu'' da; 'esta^^^.radjlo-

g^aphfca rn^t^ér^--^S^.à^jÀo^ae-sróplan^ de" Bjrrd è;'Àcost_^ '<[_.»elleá tostavam ha cerca dé -900milhas da Irlanda.

No momento ém que este na-vio interceptou á communicaçãodo "Amérjca" a sua posição erá49° 16 minutos norte e 14° 39minutos oeste.

O «AMERICA" ADE PARIS

200 MILHAS

ST. JOHN'S. TERRA NOVA.(U. P.) — A estação radiotele-graphica de Caperace annunciater recebido um radiogramma debordo dó avião "America", em<jue o eommandante Byrd estávoando de New York pára Paris,dizendo que ás oito e trinta danoite (tempo de New York) seachava a 200 milhas a leste des--a cidade.

AVIS-O PAQUETE «PARIS»'TOU O «AMERICA"

1PARIS, 30 (H) — A Compa-

iilila Transatlântica recebeu oseguinte radio do paquete "Pa-ris" ás 8 horas e um quarto:^Acabamos de avistar o appare.Tho de Byrd voando em boas eondiC6es. O "Paris" ê esperadoamanhã no Haore. de tarde ""

«YRD RECEIA QÜE LHE FAL-TE GAZOLINA

NEW YORK. 30 (U. N- S.)»— A "Universal Service" acabafle receber um radiogramma debordo do avião "America" infòr-Tnando que se encontram nestemomento a 800 milha» distantesda Irlanda.

. O radiogramma acerescentaque o avião foi. localisado em•uma posição consideravelmenteao sul da Irlanda.

O» aviadores temem que a ga--olina venha a faltar antes., daterminação do yOb a menos que-as condiçCes atraospherlcas me.lhorern. ^,-

OS NAVIOS NO ATI.AIVTICONORTE DISPOSTOS A PRE?-TAR QUAl/miEÚ AUXILIOAOS AVIADORES DO "AME-RICA"NEW YORK. 30 (V. N. S.) *-

Todos os navios que se enoori-.ram áctualmente fazendo a tra-Vessia do Atlântico; Norte. ;n"á.zona que está- sendo percorridapelo avião " America' estão Ab_colutamente attentos para: a lo-tercepçãp de qualquer rad*o-gramma'; emanado ídè bordo do«viao.-,, :. .' ".,;;'

, .Existe^ um gerai optlmlsmoBO-bre o resultidío:.; sátlsiTáíítori*».deste vôo

CHAMBERLAIN FOI ESPERARBYRD s

PARIS.M80 (U. P.)'— Os avia*dores Chamberlain e Levlne, ne-roes da travessia New York-Al-lemánha, chegatam hoje. a estacapital procedentes de Basileáafim de esperar o eommandanteByrd é seus companheiros de"raid".

Chamberlaln e Levlne alnd_inão decidiram se voltarão aosEstados Unidos pelo ar ou emtransatlântico.

BVRD ESPERA .CHEGAR A LE.BüRKET —"FORNECEU CHE-GADA E PARTIDAPARIS. 30 (U. P.) —_A esta-

ção radio telegraphica.de puesisánt ilha situada no extremooeste dá costa da Bretanha, In-terceptou um despacho do com-mandante Byrd qüe esperavaavistar terra ás. 4 horas de ho-je, meridiano de Greenwlch. .

A Companhia Franeeza de Ca.bos submarinos deu á publlci-dade um despacho procedentede Brest dizendo:

"Byrd está agora em commu-nlcação com o campo de aviaçãode Le Bourget por intermédiode uma estação inglesa de tele-graphla sem 'fios • espera che-gar a Paris ás 22 horas e 80 raL¦uto9, meridiano de Paris. ;

Em Cherburgo receberam-semuitos rádios de Byrd, dando oponto; em (que se achava-. A'a 4horas e 49 minutos, o intrépidopiloto estava na posição 50.43*norte è 5.54 oeste.

BYRD AOBURGO

LARGO DE CHER-

rema e duas detonações equivalem -a quarenta e dous Abraçossobre cs ondas.Sém -duvidar «íals, ;omprehén-

dl. que » correta 'Baquedano"avançava, báloucãndo-sô jomoum ancião í_© reconhece os ma-ravllhoeoe .ogares ié «ua juven-tude e de seus *mores. 3 lo aos-«o terraço oomprehendemos aoenqão do , pássaro branco, «mo-cionando-nos também.

A partir daquelle «a, a gentl-teza -rasiieira acolheu isse aaviocom festejos • manifestações es-plendidae e S. Ex. # Presidenteda.Republica receòeu » Coniman-dante. Júlio fcfenno somo. repre-sentánte de nosso .egendario aí-fecto, e o Embaixador, do Chileaproveitou o repouso tranquilloda gaivota pare. . congregar na^mbaixada, seu» o_ficíaea afimde solemnisar.;o._acto de prenderao ^peito de Almirante Sampaio^ aOrdem de Mérito dò Chile. Foiuma recepção brilhante, cheia desaudades onde os Ministros del-stado. os Embaixadores estran-geiros. a sociedade e o Corpo Di-plomatico, a Imprensa e os com-panheiros de arma ouviram o SrImrrázavai recordar com voz ca-lida de sinceridade, passagens denossa historia cocn_num: a visitado ."Almirante Barrosb'* a cujobordo o então guarda-marinhabampaio. teve contacto"" pela pri-meira vez com o paiz que, porintermédio do mesmo joven ca-maradá, hoje, embaixador, lheenviava sua mais^lta dlstlncção.A figura romaritica do príncipeu. Augusto Leopoldo evocando

dos.., .O entliusiasmo dé5um povo in-teiro e o quadro propicio da pri-lS?m P09fa dô Propósito pelo™?t^° P^ra cobrir'de flores osmlles e a^cordiJhélíâ em home-nagem ao Brasil.

C_ERBURGO, 30 (U. N. S;>.— O aviador Byrd acaba de servisto ao largo deste porto «er-ca dé 35 milhas seguindo a di-recção. do continente ás 17 ho-ras da tarde, hora dé Greenwlch

BYRD PEDIU QUE O GUIAS-SEM A LE BOURGET

^PARIS.::áí"(U. :p;: -- Ãrmen-

.Sâgemy um tanto cohfiisá do com-j?râdtíhté . Byrd,;, ápánhá4áv. Ipelo 1^ ^sgf. _---jpparemo-; ;i,ádIoteleçrài.h;tsô-:-J-d3-' _."rn;tao. tí>dos' tinham vi..TTnlted,_-re_s,; pedia.év-déntemente; "que fossem ètlv_S_os aeroplanossrara guial-o..-' O aeroplano foi ouvido dlstin-ctamente aqui, indicando queByrd não »e acha longe do campoe possivelmente está evoluclonan-do sobre Le Bourget.A TREPIDAÇÃO DO "AMERICA**

OUVIDA DISTINCTAMENTE

pret-n,sõès românticas, ê -o s*^'-guinte:-.. ísía, ,'tardé, és seis, na-.praça Brasil.,Çonta->lhe, director, de "eu-

;ros : Jogarés,. onde ó .nome desua Pátria tem « consagraçãoquoUdlana, seria longo. Na ruaRio de Janeiro, -oUaeeral á Reco-,eía? .'¦-"''•ipi?áni-9è; terraços. -Tloridoscom- o mesmo aspecto «olarengoJas mansOes «evílhanas.

Na nova Avenida Santos Du.monc á pavimentação dè concre-«o começa a attrahir o traficonumeroso.Em Valparaíso, a artéria prin-.¦np&i tem também o nonie do3raall e cada viajante Io Paclfi-*,°*.ajn<l0 ao 0rIénf». Panamá ouuallfornla. faz'. .ea ' primeiro eo--heclmento com sua grande-lepublioa dez minutos depois de

pisar terra chilena, . .Assrfmvse conserva, a tradiçãobrasileira tio Chilç: e_cripta emferro; com esses .caracteres. ; \Não ' é',',pòls, estranhei que '•

avinda da; "Baqueda_ón' fènhà'provocado este resurgimento déentliusiasmo - adormecido por, cul-pa de não o despertarmos mais ameude com o mutuo Intercâmbiode.r-_.lta8 fraternaes.

O chancè'ler. o Exmo gr. RiosGallardo, periodista brilhante nocomeço oa sua vida, dmlomata dealtas projecções em seguida,alma-de resur..T_ção <iaa grande-zás chilenas emprega hoje suaacstlvidade numa ampla folha deapproxlmação coutinentalE' o cérebro, porém, õe um paiz,

que vibrn no diapasão de nossaaAmerica também > joven.E' o porta-voz do - ismo. Goro;nel Ibanez, eleito pela únanlmi-eni stià mocidade e em sua graça- d,ad6 de um povo sacudido d^ o_a-a legenda dos príncipes encanta-( indQlencla musulmana ante Ochamado ancestral 4a raça "e dahistoria.A "Baquedano". •ira velaàiedesprezado, em sua silhuetabranca-como as neves .dá cordl-Iheirá, traz ao. Brasil a; perfumei evooador -_o Pacifico,"_

chilenos\~AtrPf:nciPe; tin&a-vinté japnòs""r:'EÍ- necessário'que „t*a,™?9te-í_ampalõ: e" o>' _nãítí? pe-S-J-r-retríbüIr ir^aaor~Í!*T--i-aval'^_í.i_>S-fc;^ : • munhado na " -

todo* oa navios

O «AMEniCA*DE ALTURA

A 10 000 PE'»

LONDRES. 80 (D., P,> — Umradtotelegramma do commandante Byrd, retransmittido pelo ira-por "Paris" diz o seguinte: "Es--tamos^á 10.000 p_» de alturagelados e sob denso 'nevoeiro. A"nossa posição ás 11 noras damanhã. Greenwich, era de 49* e39 minutos de latitude nortepor i8?e 10* de longitude oeste.

A POSIÇÃO DE BYRDPE'S DE ALTURA

A 600

NEW YORK. 80;CU. P.) —«ARand STcNally .Compãhy, empre-sa fabricante de mappas destacidade, calcula que a posição deByrd ás 11 hora» da manhã. Gre-'enwltíb. era de 620 milhas a oesteda costa irlandesa.BYRD PRÓXIMO A LINDE-

':: BBRG / -

CHBRBURGOi 89 (H) «—.Oaviador Byrd foi' asslgnalado e-Séguè .ay 85-milhas , ao ¦ -.norte*i.ida'l*nsend«..,;--. "-;¦.'¦".;.;' -¦¦¦•. r/-:A:i''

^':'^B.YR^..is(õ^B._i|ÍRE*'r.; _, _.,Xjti^fjòktí; ¦.; tofcfUí' &'£%&A Companhia Francesa de Ca-bo» Submarino», receben uiq 4pachode Odessaat-leeíarsndoq.a Estação d- Radio dessa Uh«intfrceptoa

PARIS, .30 (U. P.) — A trepl-dação do apparelho- do comman-dante Byrd foi omdda distinçta-mente nos arreoree desta capital,á noite.

Diversas estações -adiotelégra-phlcas receberaj- confirmação dasmensagens do "America", pedindoauxilio de outros apparelhos paradirigll-o a Le Bourget.Ò «AMERICA» PROCURA LO-

GAR PARA ATERRARPARIS, 30 (U. P.) ¦ _.. Ar estação

radiotelegraphlca de..,,Le Bourgetentrou ém communlcação com oavião "America", dó commendantè'Byrdi.-^ ¦-. '.-" -' .:->-: ^""

r Um alto-fallante que existe, nocampo -. annixncióu. que Byrd seachava, próximo a Le Bourget,evidentemente .escolhendo o iocal-de aterrissagem. > .. ' :;-'::"-;

O "AMERICA" PASSOU POR.SAINT, BRIEUC

GHERBÜRGO, 30 (U.. P^__Pas-sou por Saint Brieuc. ás 9 horase 19 minutos, um aeroplano quese presume seja o "America", doeommandante Byrd.

O "AMERICA** ENTROU ENIFRANQA

PLYMOUTHi 80 (U. P.) — Asautoridades navaes daqui interce-ptaram um radio do comman-dante -Byrd, passado de" bordo do"America", dizendo haver entrado-em Franca ás 7,60 mtoutç». ?ro «AMÉRICA*» ATERROU A':

UMA HORA DE HOJE

PARIS, l (U. N. S.) i--^> avia-dor Byrd desceu em issy' LesUoulineaux, hp -departamento èóSena, perto dé Paris, A 1 .hora :-e'i minuto de hoje. ;. -'

A noticia con;eu çelere por estacidade. - - ,¦ , ?¦'' - ;*,;_;.O AVIÃO FICOU LIGEIRAMEN-

TE DAMNIFICADOPARIS, 1 (U. N. S.) — Infpr-

mações procedentes de Issy LesUoulineaux dizem, que o avião•"América*!. -'.'v>i^tiib-.Q-':,-por-^^Bj^d,Aco-ta e seus companheiros se en--contra ligeiramente damníficado."

O apparelho vae ser revisto im-mediatamente. afim de se avaliara extensão do darano.BYRD PEDE A DIRECÇÃO DE

UM LOCAL PARA ATERRAR

LB. BOURGET, 1, (U. P.) —(1,30 dá manhã) —. Um radio-grama recebido do- aerooromodo Havre annuncia qüe o Com-mandante I&rdi / -tem ,. rad logra-phado pedindo a direcção le umlocal, em que elle possa ater-rar. ¦ ¦ "*;; " ''X' '"'

Todas aa «staçOes radiotele-grapblcas receberam Ordem' %4«a*0 fOncdonar, » a multidão

está «Uencloa».poá-am 60 rir o»

ÉWWWl li

nos, _ disse, nostalgicamente emseu discurso de oferecimento, orepresentante do ehile.Desde aqaeUes tempos encane-ceram muitas cabeças, porém, as-Primaveras ,rconünuam. eguaés ág^o^J^e ir:'r evocada pelo

A historia, e os homens se ré-novam nos affect.s «.^diclonaes.E a. visita actual da "Baquedano"desperta como antanho, quáhddda viagem do «Barroso", como;mais tarde, quando da: visita deLauro Muller como nas Jnnumere.s oceasiões em que brasileiros-e chilenos s© reúnem, os mesmosenthusiasmos de ha vinte annos.Hoje,-todos têm; vinte annos, po-deriamos dizer, paraphraseando oSr. Embaixador. ,

; E' por Isso, director, que- ao lernas .columnas. de seu importantediário o belllssimo artigo de Gas-tao Penalva, um anhelo de con-eár-lhe-muitos edusas do momen-to, me alenta a éscr_v_Mh:e.- 'O senhor conhece Santiago--.'Pois a Capital do Chile^ apeàardos. progressos do século, do» ar-mnha-céos e do -cosmopolitismò

moderno, conserva Intacto suáalma castelhana, guarda da tra-dição. Desappareceu o manto,esse clássico adereço da mulherchilena, que com tarto donáirese prendia ao alto da negra ca,belleira e sob o -pescoço, enqua- _,«„-,arando a physionomla com um" Vicuna."

satisfeito por ver que na Bahia,se pratica o aport pelo sport.A's 2i horas. realisou-sesolemnissima sessão do Institu-to Histórico, sendo Inauguradauma placa, de mármore de ummetro'sobre 1J2 metro tendo ao?,etlt.ro Ji9 *lto- «^ armas daBahia "Lrbl et orbl" nos qua-tro «antos: do lado esquerdo noalto. o nome de Ribeiro ãe Bar-rs: em &ai..0 n do tenente'Ne-grão;-A direita no alto, o deNewton- Braga; em baixo, o devasco Ciaqulni. A placa temos seguintes dlzeres: "No iia*nv desceu As aguns da Bahia oliíidiro-aviaio "Jahu'". o povo-ahíano regista,, na sua casao« seus enthusiasmos pela ma-grnifioa Ucção de tenacidade eenergia oatrioticamente dada aoBrasil,- pelos, arrojados 4viado-res. que fazem R travessia de.-enova a S. Paulo. Em t« deiJunho de 1927. A placa foi coi-locada no alto da grande porta-r.n__ipa"_ da lado interno.Por oceasião da lnaug_:raç&odessa lapide, fallou o Sr. Bar-r.-ardino de Souza, secreoarlo

perpetuo do Instituto e da com-missão ; executiva dos festelos,iue' começou dizendo: "Estamosaqui como-bons compatriotas ejá. queridos amigos, nesta ten.-dar'de histori... boa para o fe-çho"" das hò.nienagen9' constan-'tes Qo 'programma

que a ma-gnaüimidade -: da Bahia rosouem vosso, louvor e para nossahonra. Desde que pisastes anossa terra, tendes ouvido avoz da Bahia inteira unanime.n<o calor de acclamaições. uni-sona nc fremr, dos entliusiasmotransbordantes. rendendo-vos ospreltos» da sua admiração e osapplausos de seu coração pro-fundamente brasileiro. Todasas classes sociaes. todos osgrêmios » instituiíos seus ohonrado governo, o povo além'da alma "mater" da naclonall-dade. item testemunhado a plenltude de sua confian^á no futu-ro da., pátria ante o exemplo,abnegação e ¦ coragem que an-does a espalhar sob os céosaniiados do Brasil, aventuradosaos fados Incertos da aza»dum novo pássaro, que nos vem-daê .ouitras beiras de Atlantl-''"c.o%. Prósegulnao o Orador fezüin ádnilravel r&trospecto davida "avialSarlá. E continuouexaltando os aviadores: . "ABahia que coni vos.o cumpriuum dever • ei viço de A vossa•passagem- ooroar- de applausose'-! dec flora».'.'.». voe. consagrar emtrlumipho e vo» dizer no reboar

leza moral do vosso exemplo salutartssim-: o exemplo da constancia. o- exemplo do real pátriotlsmo e o exemplo da maior fénos altos destinos do nosso ama-do Bra3ll".

Dèpaís da inauguração da la-plde. estrugirara palmas de den-tro e de fora do edificio e o vo-vo vibrou de enthuslasmo.

Em seguida fallou NewtonBraga, que foi felicíssimo nãoobstante ter a voz embargadaDela ernDcSo.HOMENAGEM DA RESERVA

NAVAL AOS AVIADORESOs Sre. reservistas e inscriptos

do Tiro Naval e Remo. deverãocomparecer á sede da ReservaNaval, A Praça Servulo Douradon. 2. duas horas antes da chega-da dos denodados patrícios afimde ser organizada a representa-ção da corporação.

Uniforme:Remo: branco (sem perneira

« cinto) >* Tiro: kakl (sem per-nelra e cinte).A REPRESENTAÇÃO DA SO-

CIEDADE DE GÊOGRAPHIAA Sociedade de Geographla do

Rio de Janeiro nomeou umacommissão composta -dos Srs.Coronel Leite Ribeiro e Drs.Randolpho ' Chagas e RobertoCosta Lima para a representa-rem por oceasião da chegada do"Jahú" a esta Capital, bem co-mò em todas as merecidas eapplaudidas homenagení? presta-das aos distineto» aviadores pa-tri cios..

i.f g

- __^

es trfpuhomenagearáJahu'

UMA OFFERTA DABAPTISTA

Além da relação Jâoffereceu, também; orvel A Grande Cotamo prestlto da' cheg»^Baptista. sjfe

OFFERTA DB FlO Sr. Coronel Af foino. em nome da Comacurou diversa* casasdesta Capital, e. gentillh<do em todas, teveofferta de flores dasFlor de Lis Rosenva

ra Rocha & C, Florutropolitana, • outrasnamente serão pubüeIgual procedimentoproprietários das \Mercado de Flore»PREVISÃO

OS

HOMENAGEM DA UNIÃO BE-NEFICENTE DOS CHAUT-

FEURSA Directoria âa União BenefJ-

cente dos Cháuíféurs de Rio ds'r Janeiro eommunlca, por nosso

intermédio aos aeu» associadose A classe em gerai, que se en-con tra m na sede social, "ban-deirlnhas brasileiras para ^ercollócadas nos parabrisas >Sosautomóveis. ?or occasiSo dachegada a esta Capital dos bra-vos aviadores do /jabú".

UM PIC-NIC TRANSFERIDO¦-¦'BAH-IA 30 (A.) — Em virtu-

de da mudança do tempo, foitransferido o pic-nic qae as au-toridades estaduaes offereciam.hoje, aos intrépidos tripulantesdo "Jahu'". no arrabalde Caras-sary,. desta' Capital.A RECEPÇÃO AOS AVIADO-

RES NESTA CAPITAL

DO 1AVIAI

_#ecto-.t«sía_.{^da^võzes de^u^oVo""»""^] soeieoade, no.povo;-:i-*--°"- _.¦-.-->----x-i.__./___._-._._. -.

ha; ímpreinsa, btãsílélí_-,í; acolheu--o como e.rftànho seus represén-tante».' . ¦ .-. - ¦¦

O Sr. Gestão Penalya remenrío-.rou o delírio ,de bandeiras chlle- VEM ao Rio uma DELEGAÇÃO ra-"em: incumblndo-sonas e brasileiras enlaçadas. ""* """

Por que, agora, tempos 㣠evo.teteS_Utó?o'ln£fnl2MÍ£7B"_SSè, BELLO HORIZONTE, 80 (Aintercâmbio das visitas extra- B.) — Seguirá definitivamenteofficlee-v das correntes de turls-tas que também se enlaçam na

I atmosphera; hospl taleira dos sa-lões, á cadência do maxixe, a

ml-1' '-íó »'eu -¦ grande ¦/coração; nod-S-lumbra-ite 'de etía» festas.na .sua. brasiüdadjb plena, oeJub-Uos « esperança^ da pátria".

DB ACADÊMICOS DÉ BELLOHORIZONTE

amanhã para a'Rio. pelo 2* no-turno, a embaixada, de 20 aca-demicos' de medicina, que vem áCapital da Republica afim de

mais amável das musicas brasi-. assistir a chegada do "Jahú"lelras .

O verão do Chile, de Dezembroa Março, é privilegio dessa rarapromiscuidade da Cordilheira comò Oceano. -;

Tem o' hálito da neve tempera-do'pela corrente livre do Pacifico.

E ein cada lar esp.eram os més-mos que gritaram burras ao"Barroso" os seu»filhos crescidosém idêntica eaponteneidade.

Em troca, nós outros- viria-ropSL pelos... Invernos do Riode Ja-nelfo ém romaria de prazer esaúde.... .._ ,-..;:~,.....-.-..-.•.-.-; .-

Apbiè está idôa, .Sr^.. .director, ?'eem collabOráçâo corii" *ta: Ná.cion" da Santiago; teremos con-tribuldo para realizar o melhorconhecimento dos povos irmãoscuja distancia geographica nãojustifica o olvido de nossas af-feições. .

Sou do s-nhor affelçoadissímo eobrigado — Frederico Vergara

JA ha 39 horas e acredita-seque o "America* tinha gazoil-na apenas pára quarenta.

";,.-'.'.DIZEM QUE BYRD DESCEUEM ISSY-LEs-MOULINEAUX "

NEW YORK, 30, (H.) _- A"Western Union^* annuncia -queO aviador Byrd- desceu em Issyiles-Moullneaux, a «eis kllome.

^ eflm d. qüe se' ¦' • iil'_itÍ_-.r_a- aÜ-^É^áí¦ ftgoaea «e By«

pIZESf ^irjj O «AMERICA"DESCEU EM ISSY LES MOLLI-

NEAUX

LE BOL-RGÈT^ 1, (U. p#)[-—~Corre. aqui o boato de que oComandante Byrd desçeg no aé-rodromo ém Issy les Moulilieauxperto daqui, avariando o; ?'¦ èú;''apparelho - ."--'"

Esse noticia / hão : está'-.' aindaconfirmada. .'-"¦-":-" "r.y;^.-"

O «AMERICA" DIZ >MJB TEMi gazolinA PARA 'TRES HO-RAS _ QUEr ESCOLHER UM.PONTOí; PARA ATÍ_RRAR í "

HAVRE. í, (L40 da mãhhãi^..—. (U. P > j— Uni radicgramn}a-aqui-recebido der. bordo do ¦.*' Ame:r|çá*:dlá què ^p apparelho aln-da tem gasolina ipári ficar" trêshoras no ar e deseja aterrar em.qualquer logar que o possa. fa-zer.'.' ""' ;¦¦ -* - :'v •'

EM LE BOURGET NAO Sfc SA- '•..'¦'B_5"n'-^PB'AÍ>ÍB«cÍB!è;.':0'-.-'"A>l&^:'.'RICA^:;.",!:- -.'i'"';''v"-'"'-P:';' -V:'-,.'

LE BOURGET,. 1, (U. P.) .—

ONDE ESTA' BYBD ?

A. embaixada « sheflda peloacadêmico Djezzar Leite e. trazurna mensagem do PresidenteAntônio Carlos, saudando osaviadores em nome do Governae ..povo mineiros. ¦A BAHIA ERIGE UMA. PLACA

EM HONRA AOS VIADORES••> Sa SALVADOR, 80 (A. B.) —A comrriissao executiva das ho-menagene a serem prestadas aostripulantes do "Jáhú", encerraas-festas officlaes que «olemni-sam a sua passagem na cidadede. São -Salvador,- gravando «omármore resistente, as seguintespalavras : '"Fazendo- na «ntrada«bl^mne • 4a ?asa ás Bahia. ,unmonumento, ie civismo que seusfilhos levantaram oara còmme-morar • centenário da. liberdade,na guerra santa de 1823: Aquificará «rravadá aempre, a lem-branca do explendtdo commetl-mentodouros. porquepresentes. *oor.s ¦ bahlanos • me

O Sr. Ministi-c Muniz Barre-to em resposta ao telegrammaqüe lhe enviaram os aviadoresbrasileiros, communicando a suavinda ao Rio. no sahbado. pro-xlmo, telegraphon-Ibes, pela se-.guinte forma:"Aviadores Ribeiro de Barros,Newton Braga. 3astos Cinquini.Nejrrão e Mendonça — Bahia.

Coramissao recepção Intrépidosaviadores patrícios. esjradecevosso telegramma e' lembra con-venlencia partida "Jahn*" segun.da-felrá, 3 de Julho, pois sabba-do ê «Ia preparativo de eleiçõesmunicipaes qv* »e reallsarâo do-mingo. A descida do avião se-rá. annunciada Flamengo, emfrente do Palácio Presidencial,ficando limitada uma zona -ntreo Uttoral e uma Unha Imagina-ria Egreja da Gloria. Wtllegai-gnòn.-'Lagé. Jlorro da. Viuva,dentro da qual afio se permlttl-rá trafego oa permanênciaquaesquer embarcações até que"Jahu*" tepha effectuado ama-

avfaçãonaval da guarda io apparelhoque será rebocado l Ponta doGaleão. Concorrera para maiorbrilho recepção a chegada en-tre treze • Quatorze horas. Sau-dações. —• .a) Edmundo Muniz-Barreto.TELEGRAMMA A SENHORA R*

BEIRO DE BARROSO Sr. Ministro 51_-!_ Barretto

enviou o seguint.. telegramma ASra. Ribeiro r"V_ Barros:"Commlscio recepçáo aviado-rts paflclo» sentirá viva ale-grla «l «r v. Bx. a primeirapessoa a abraçar seu gloriosofilho chegada ao Rio de Janei-ro. ' Respeitosos cumprimentos.— (a) Edmundo Muni» Barre-to".HOMENAGEM OA COLONL4

PORTUGUEZA

A Directoria deforneceu mo aviadoBarros, actualmenas seguintes inforrCabo Frio — A'«dia 29: — Temposupoéste 2 metro»10 nuvens baixa» "chão. Cabo Frio'-do dia 80: — Temputo sudoeste 6 raetr-dade 8 nuvens baixamar chão. Vlétorla -ras do dia 29: 1çador. céo completanao. vento sul fresconas vagas. VIctoriâhoras do dia 30: _-céo limpo, vanto t-hão.OS 8RVTÇOS DO _.

PHO NACIONDo Dr. José Soai

íi reotor-secretarioBrasileira, o Dr. M-Bello. director geral 1phos. recebeu hontemofflclo:"Temoe • grat» sevir trazer a V. Ex.sinceros cumprimento.çõ-9 pelo optimo e effviço do Telegrapho Ngularlssiino què foir.-do-nos em hora o cocia relativa eo võo d© homenagens realiza,hia. .Nunca a reparti»mente, sob a vossanos prestara servicoívantes, o que nos fazo Telegrapho Naclo-^",por deante. um aop.^^ychedor, em abaolnfCU*/nalidades — o que*

Jngrada reconhecer. *

lima grande commissào da eo-lo-Ha portugueza. tendo á fren-tá'-.orSr.' Visconde de Moraes,- to.hontem A Vêdè da Liga da Defe-«a Nacional .ntender-s? com aGrande Commissã. de Recepção,tendo declarado ao Presidenteda mesma o Sr. Ministro MunizBaarreto. que. além de uma ses-são tolemne no Gabinete Port--

Fizemoi-o para"õ_ •»»•'-! «yuem- *8 I^iturac tomará partenôs fias gerações 1 «m. todas ae homenagens aas- .. .

J aviadores • »rganisarâ um pror-l**-^

RECITAL DA SRTiLORENA EM BB*

DOS AvTADOIPara o recital que -•

dictrlz Srta. Bdlth .realizar em prina5

f mez, em beno-Çl»^Iantes do •"Jabu'5»,zado o seguinte pp

yl' PA'1;— Cesidio Ar

mnõ A alisa verd-trla'*.,...-..

— Gullhenn"Saudade".—- Jiilió Bani-

GcdJva" .. ^fegto* — Maria Eugenia Celso"Eu gosto de T»ce».<a pédid.-- Raul /Machado:. —.;«Ftema»; v- \,v„ * _ °iÃVO __^*« — "AIvJdo ahjor" (aTOldo>i)

_» PARTEl — Vicente de Carvalho ^.,.Invenção do diabo". Ia

— Manuel Bandeira ic-_t°íflr.ce*». \<- as.— Campos Monteiro — "1

ca mei»..i---4«vi^!n80 ^P*9 ** x****

— Bruno Saibra /- •Lãor*»-ÂfcSfcK"^ M- w ****** -

V PARTE*F»1 — Martin* Fontes

cineção"*._ —• Rajmttado Corrêa -- ";

moça e bella ser". BBI — Affonço" Lopes Vieira"A dansà do vento".4-—Anna Amélia Carneiro

Mendonça ?—"""íBãmboal". •5 — Julla Lopes de Almeida"As rosa»**, conte (a- pedido).-§ -- Mario Vllalve — «San.»

Cão ao» tripulante, do Jahu'~As pessoas qne quizefém re

var localidades devem Insereses para essa fim no Centro 1

PARIS, 31. (H) — Dizem de,-de Borguet que verdadeira aàgús-tia começa a apoderar-se da eaor-me multidão que, naquellé aoro-dromo está á espera, do aviadornorte-americano ConimandanteByrd. ., '.'.,,.-..

No decurso do recente cmta-cto que o piloto do "America''teve com aqu^lle aerodromo, do-elaien o eommandante Byrd qüese achava perdido ao sul de Pa-ris em conseqüência de um acci-dente.- o pediu que llie infonnas-sem a posição exacta dai. torrénode aterrissagem, informando. ain-ds possuir essência sufficientepára toes horas de vôo, apesar daspéssimas condições atmosphericasdom que estava lutando.^ At este: momento, tre»' tòraaém ponto da manhã; ainda t_ocheson s está Capital nenhumanoticia absolutamente certa sohrea posição em que _e encontra oaviador..;; ^.'-v-;^;;;;;;^; ''-:;•;..'; './¦

. ¦ .'-;;i .-¦'.•' '-'v :;.- ¦' ã '" ¦-: ¦¦* .''. "---''¦. - <•'' 4-.V¦ ¦'-¦-¦ -\:'¦ -'¦' '--;-"' ¦¦*'•'--- r

r_ BOURGBT. 1 (ü.1^.)— 4 borâs do. manhã —- Coma madru|?a4a e o- seus albo-*i_|í:aa_Í8 ..-íi».'w^ .t_n_Hi^iiSÍf^dmo uanadeiro do co_WK_an-te Bvrd, embora elle tenha

3 horas da manhfi — Repadlan- ga_OlÍ__-> It-ff^dente, Secandodo a noticia dé que o aviador •• «1t____u| Rfrtleifta nará fft-«_-_• '-".'»^_._.__^-'''_._¦' ..-.__j-._»_"^--^_ '-_»__:. "¦¦^¦''xí^-S^fi-?!?.^.: _**3Ífr-*'*mt..

hora ainda, eraèràndo airimByrd, descera no aet*odromo deIssy;;Iès' iloullneaux, os fanceio-narto» do eampo de Le Bourget»í-.os'-'obsér-ádor.eiÇ'.-aqu|. #.ãi>'- ;.lilií

-eltnadof à '?.

creditar qaé, elleaterrou ¦ou,::o_^oJ*:^.'>i*^m;j^gar isolado. / '-..;<¦¦ '.,-.',;;- ;o''ée_apõ. começou ¦';*;'cta'r-arA-s-' t-- hora* d*-atenta "¦-"-;

NÜNGESSER E C0L1pára' AS famílias dos tr*.'

PÍrÍÍaA!-T--S DÒ' «PAR1S-AME.RÍQUE* LATÍNÈ»» — O RESUL

' TADO DE . UMA SUBSCRI--¦-PCAO.-. .¦:-:;-:>

PARIS, 30 (HV -- A'-'Cpmnii--são de norte americano» aquiresidentes resolveu dividir im-mediatamente pelas famílias do9aviadores' Nungeseer e Ooli aaomma ds um milhão e melo. dedollars e o restante da subscrâ-PC-õ pelas famílias da tripula-

Cão do "Parls-Amerlque Lati-né"^..---,;' . .,.'¦¦..¦ iia» .'. : :..¦•¦¦,•;-,-• De Amsterdam a BostonVAN'LEAR BLACK COMPLE.

•vTÒD.O.VOÒ --.'. BATAV_A,--JAyA, 30 (U. P.)---

'O aviador Van"Lear Black

desceu no campo de aviação de'.Weltvreãen, subúrbio Tésldén-ciai desta cidade, completandoassim o seu

~vpò;r.que constltue

6) "record" mundial~ de viagemaérea com. passageiro, nama ex-tensão de 8.000 milha»; peroor-ridas em; quinze dias.:

Black annunciou que prosa-gnirá .immediatamente para a

ÍAnaüráliá-.".'•.•'¦'• ''¦','¦'l

.¦-¦•'"' y-, .•'- ^.; '..'

ENTREVISTA CÒM CAHMBER..;^^^-:.|l..MfVlK|S-¦;-':¦:',. .3^...;e';»_«kí»A;^'3ft,^uV--^N.. 'a.)*:i-i_o_'aviadorea Chamberlaln e Levlneqne àqúl ae encontram na Sois-«a. f«sendo a vtalta official Aepnncipaes cidades da Europa,foram entrerlatadoa pela "Uou

CO-S dntaTlte UmaiJffiSjS oDcom_saBd«nt- *Byrd ê a aàta eidade, eapèram receoer "A '.%-^

«J4a eomjgMiheiroa^entr» oe B» permissão efnclal pára taaer <• X^Vétikm+mãçjr

nhelroa é faço votos para" quesejam bem auccedldos".

O aviador Levine disse: "es-pero encontrar-me com Byrd ecompanheiros, sm Paris. Estouancloso para que este võo te-nha o suecesso merecido".O «COLÍTMBIA" REGRESSA DA

; PENSYLVÂNIA — MANIFES-TACOES AOS AVIADORJOS

P.ARIS; 30 (H) — O "Coluna-bla" depois dé voar «obre o ae-rodromo de Le Bourget pousoude modo lmpeccavei.

Chamberlaln e. Levlne foramsaudados pela multidão. Logo.que o apparelho desceu no cam.po de aviação, as senhoras Chamberlain e Levlne entregaram aosaviadores, ricas "oorbeilles" deflore», sendo os pilotos do "Co-lumbia" felicitados nessa ocea-sido < pelas: autoridade» .presentes.

. em» - ¦ - - -0 raid San Fiancisco-HonololnMAITLAND E HEGENBERGER

. DEVEM DEIXAR O APPARE-LHO NO HAWÃIWASHÜíGTON. 30 (U. P.)

' —O Departamento da Guerra no-tificou o major general Patrick,chefe das Forcas Aéreas do Ex-erclto, de que oa aviadores te-pentes . Maitland e Hegenbergerderem regressar em um navio,deixando o aeroplano para oseryjço militar da ilha.

"..;

ÒS, •mTÇ-.BNTES ' MATLAND í;"'' HE1.GENBKRG t-M__LAMINSTRUCCAÉS SOBRO O

'. BE.'- "'"-: ORBSSO

Tenente» Maltlnad « Hengen-berg, que realizaram hontem --•'-voodlrecto de San Francisco

V. está cidade, eapèram .receoer:^fml$sao>iíif«i_fW^i*rà '-_á«-p" r

^Oo;> dè':-:''regré»ao"; >íi'";Saii'' -Prãn'^ -.;cisco. :.*__. -,}",¦'<- *;.;--,

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DE NEW YORK A'

OS AVIADORES NAO

pauis. (U.¦-'»--:*%?¦Urgente --¦--AeSbé-;¦'"_.mentida a notieia offi'^liÍiÉp^^;^-^q>-^

BirtlT- ie^è ec—j^*BÍe:

descido em Iaay L^eOs aviadores não x_a_-

chamadas do 'teleg-^IÉO:.

Suppoe-sc fossem fordescer em qj»lq^^;||território. : . ¦>l

PARIS. 0}—<Xtàuções Radio deiasrmpr*por Birth, que nie" íèr

$6 a do Havre eonUbathar aràer»saaf-.'.-...;-; ¦ ^.6 _*.aãi

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m:- T^\:Tm";.;.'":'";;/.¦dè Menores acaba de tomaV me*

idicaes, _ em termos que desgosta-rofundamente a classe theatral, a> do trabalho de menores em thea-tende S. S. que o meio é pernicioso,10 a estrada da perdição, da qual

afastar os que" ainda se acham:uarda da lei. Obedece, aa verdade.

¥

elho preconceito, que tanto f,eni; dequanto de malevolente- e como bem

Casa dós Artistas; em''eeu::eriergicp;de protesto,pôde' muito hwm aet. esse seu gesto apresse aquillo qüeevitar.'..'freqüenta as caiarcs theatraes eou idealisa ao sabor dp qus ouviu

das exaltações da sua imaginação.ito bem que esses antros de per-.o passam de offieinas de traba-

árduo trabalho. Não é aquelle opropicio ao deboche e ab desre-de costumes, notado, por exem-r

praias dè banho cfcies, ou nos .'bâi-ntes de ;certòs clubs, onde. eoni•a inf it ita;- todoe" derreaiâas"¦_" %___,

"•i/as fühes e esposais da gente^ (Kí-x-zm '¦&: :'1~. ^-".t-t^^i-ír&sss-

: qu« não ô de theatro, as mais libidino»«»«.declarações de anior e áoffrem os eoritactos mais Ousados, sob o displicente _ accommodado olhar de complacentes mandoe e paes, todos, rigorosamente, "dentroda lei... Lã, aas caixas theatraes. cada«nsíantev que passa se dedica a uin mistere justamente as classes auxiliares, ae co-rlatas e ae figurantes eão as mais- sobre'carregados*, passam: ag horas,, de especta jculo em- verdadeira^ dobadoura,' em - uma

; epif r er ia ; sem ¦ fim. fat igan te .e absor vedou.ra, do;palco.para o camarim.- For isso mesmo, as etnprezas theatraes adoptarara «»alvitre âe prohibir palestra*, na coxia,cbm esses movimentados elementos dê dêcoração das scenas e como os seus uamarins são corridos, nellas, se despem*se vestem, aoe grupos, não é ali qüe hãodo ir ter.oe .seduetoree, os eonquerants:..Com ; as actrlzes, es -cousas passam;se" dfmodo diverso, recebem visitas no camarim,maêi ainda, aquelle é o.local menos adequado aoa manejos dos amorosos. A .»*¦¦tençãoda^ artista «stâ aempre voltada p*-ra asceúa. e â .todo o. instante,entra • sáegente, "coliegas- que: tôm algo a commuht 'f

THEATROcar, õ. contra-regra que vem avisar qe*está próximo o momento de entrar entscena^ o adereciaia,.-.-». encarregado"- çdóguarqa-roupa,este •• aquelle para mu .-.'.'•.uma combinações de todos ds Inetant*»*além da costureira, a mulher que auxiliea actriz mudar de roupa e que ê, alll, uwvigiar constante.

O mal não virá dé fora, obtémperarft rSr. Juiz de Menores. Ha. permanentemen-te. o pernicioso exemplo das que procedemmal. Ha o contacto diário dos companhei-ros de trabalho. Vá que assim se Je. M-sonde evitará a lei a influencia nefasta dotaes[elementos ? Umá moça de hoje, para.soffrer. o contagio de*um mão exempla usa*preéfsá.' inetter-eé.. numa; caixa de ' theetço.tem^o a mão, *à8 vezes,' dentro de {sua pirqTprla casa, entre pessoas corislderádlsstmaá.

de suas relações sociaes... B e acção dd»companheiros de' trabalho, acaso se ueu?raliea nos eseriptorios. nas fabricas, naacasas de commerclo, e até nas repartiçõespublicas ? Então, porque visar acintosa-mente o theatro? For obediência, apenas,a ura dnçCsiral preconceito que não temrazão de ser. nos nossos dias e qus, muiiomenos, póds ser invocado contra os queJe§ejam ganhar, honestamente, a sua vida.Realmente a medida ô,, sob esse ponto dsvista, desastrada. Ha noe coroe, ou pre»tando serviços nas caixas de theatro, me-ninas e mocinhas que alll foram ter por

Acompanhar, suas mães, empregadas, nomister de costureiras. Se a lei j as impede

;da çãbalhar, ficarão, durante as horãe Àè.espeçtaeulo, em complete ociosidade, nascaixas, ou ias platéas ~- em casa é qu»

'nunca — a merco idos galantêadores. h__tregues completamente a si me3mas, asmães já não as vigiam, privadas, além detudo, pela lei, do que ganhavam, do psqueno ordenado Com que provlam a suasubsistência e um. ou outro desejo mal*vahemente da Sua vaidade, depressa sedeixarão levar, hão terão uma protíssâumas seguirão a-.' vídâ infame das que mei<*adejam seus encantos para obter o que s%obtém com o trabalho. E, a todo o tempo,

poderão declarar que quizêram ter ummeio de vida regular, mas, uma lei idiota•» Imbecil a isso se oppoz, facilitou lhes •maneira, de se prostituírem, salvando, purém, as apparenclas, em nome do decOr*eoclai...

Freqüento ha quatorze annos o theatrt»,as caixas de theatro, e sem contestar qu«,entre pessoas livres, alli se façam ligaçõ»»>e se desfaçam, e que nem sempre seja *honestidade um apanágio da actriz e à«cor ista, pois que, o theatro as recruta emtodas as castas sociaes, dou o meu teste-munho de qrão pouco se cuida, nae horasde:-trabalho de': questões de amor e daprogressiva mórailèação do melo, por mo.

d idas cada Vês mais severas que as no»«saS empresas tbeatraas, com os appiausosde todos, ba muito vêm tomando. Não •«iii que se perdem os. caracteres em lor-ma Io, perdem-6e'me6mo cá fdra, nos pa*><?eios de automóvel ao Leblon, á noite, oanos cinemas, durante o dia... Quizesse oilíustre e meretisslmo Juiz de Menoresprover a todos esse» casos e passaríamos,•odea nós, pelo dissabor-de o ver, um d!a,-ingressar no Hospiçio-Nacional de. Aiien»-dos!.

Não, não é justa a medida que remoupara attender a uma lei obsoleta. O gráode progresso, a que a humanidade attin-giu, á situação do theatro, nos nossos dias,Já não a autorizam, nem a admittem. ESessas tutelas, no fundo, tem o seu que decaricatos e hypocritas. Lembram o caso da>quelle marido que regressando á oasa. ino»pinadamente. encontrou a esposa, aos bet»jos, com um amigo, no sofá da seia dtvisitas. Indignado, mandou, no mesmo!nstante, re.irar, dalll, o móvel lnconve*niente. fia sala ficou sem sofá...

% •;'" Mario Ifune*•:Ki-ãa»HKict4

rso doira ao Cardeal Gasparri

(Serviço especial para o «Jornal do Bra«ll")

_¦': _ —- 1927plètar a chronica''dasíblleü do Em".néhtis-tario ' de Estado daCardeal Pedrj 'las-

> d lista integra]: do;.onunciado pelo JÉm-z e vedo.sse: ;.,.':' _¦_ .'

itissirao senhor—'Nís-, oeoa^ião, em que .iemra. insigne de fallarrai ínsign

i.J .cr resí

meecla, pòr necessidade, com apolitica: temos deante de ndsjumo dynas-tiá, cujoe"; fundadores |conheceram os Césares;- uma ——dynástia de duzentos e sessentaPontífices, todos .solidários , nos o Brasil perdeu, hontetii,: compontos essenclaes ; cia;. própria 0 fallecimento do" ex-êmbáixadõrmissão, atravez de .quasi. vinteséculos; vemos Umá autoridadesuprema, independente, na sua'duração, das pessoas que sueces-vivamente a exercem, tranquillae paciente na segurança do»

EMBAÍXADOR COCKMREde immO desapparecimeiito, hontem, desse

vulto da nossa diplomacia "^

do nosso paiz, rios Estados Uni-

-np!etar.\ a seriesuas. cncyclicaá":

itlno. relémbran-,seu metre Ho-

âs "gera.çSes ,no-,

. de um "novo/are, - compenetra-¦ meditaçOes e"ad-

..-•.idas graves, ;mas todas yi--.Í3s de f* e <2e esperança noaro, como o testamento da Hilcslma augusta le aposto'o.e rog;7i4\osor>ho..: ¦¦, ¦' ': {Jrra•V A-l [

: 'boni ^nt.:c l- tesH_ e.poca !ãfííorri tel chrohoiogica-nente. masholoVieaniente muito mais —

/pela.' primeira vez encontrei/, io Vaticar.t. 'Monsenhor Pe-

í Cásnarri.. Arcebispo de Ce^a-/ ca Páíesçina que acabav^Çin-igar do Pêrú parq es?;upjir as

<nc(;5es de Secr«>to'*;'-o na Con-rega ção dos Negócios Eccle-asti.-os TS.xtraoríünarios.-- Oedo:s distinguiu el/e com a suaer-iesa benevolência, que desdet^n nm,., TÜiè fajtou; E me é

nençiój-. ¦• hoje ess,? já ãri-a fimisádei sobretudo pelo co-isiixexxto,- que lhe devo dasuces. dos talentos, da scien-o da sabedoria qus honram. o sacerdote, • o prelado.-oçipe da Egreja ie. pefe. affe--Sé. veneração-,, que de tal "cõ--ura-nto .derivei, pelo séu ho-.coração, pele sua luminoêa

entantes di- _ seus triumphos. e que falia daprópria eternidade com palavrasprodigiosas, divinas... - -

Como duvidar de que seja amelhor das escolas diploiriaticaseste Vaticano, ¦ onde nos achamosface a face oorn uma potênciainvulnerável, invencível?- Se tl-vesserrios de 'lUíár;'-"- lutaríamos,cumpre f con fessal-b. coni- arma*deseguaes. Felizmente para

"nôs.não ha -lograr no-muhdo;"onJé cs'direitos da razão _e da-concilia-ção sejam mais- respeitados. »mais bem acolhidos. E, se noscálculos das opportunidadea econveniências praticas.-' ,emo$ a-levar em conta certas regrasconsuetudinarias. certas tredi-ções, differentes; por vezes, .dasque vigoram. ordinariamente foradaqui, em compensação podemossempre buscar os : nossos ar.gu-mentos em um livro que fôr.iparadoxal citar em outras rôrteae chancellarlas. nesse Evangelho,cujos ensinamentos eão tão sa-grados e obrigatórios para a San*ta Sê.; como -nara o niêis humü?de do_s christãos. .,.;,,..;, :,,-.-

Esse livro é,- sem ..duvida/: oque- Vossa. Eminência mais es-tuda e medita: Cada manhã,lhe lê uma. -pagina, .ao celebrara missa.: Qpâo profunda,; deveser a arcana influencia- .de uma•tal leitura quotidiana, quando opadre ê verdadeiramente piedo-so. e lê,, não. .somente, com. .osolhos, mas. coai o .coração, .essa*

acreditados junto ame será perdoado, es-eçar o meu discursosão ãs urn eentimen-. Considero preciosoi de ser indicado pelamtiguidade para offe-, it Vossa Eminência,uenagens e nossos vorei dizer qué ha nissoc.cto .eis generosa jus-le justa generosidade.> em meu favor; porio desta numerosa eassembléa internacio-ne ufanar de ser tam-

i, o decano dos ami-o^sa Eminência.

i pensamento remonta,istaritê, &. aurora deste'a diífundia cores fui-_*"ej o horizonte da his-n<sicler de um optimis-

universal predomina-odas. porventura. Aci-rccidonlal, próxima dotrocia ligar todos os

vínculos de infran-ianedade. Luinen lnrella do grende Pon-'f\^. o seu occaso,\f\i'$^,t os seus raiosesplendor sypremo.'riguir.-sê. O doutor

il

da Commissãp de Diplomacia eTratados.,

0;'orador fez o heeròloglõ doèx-èmbãixàdòr ". .dò Brasil, nos

ae quem, entre a3 pessoasui presentes, não aprecia no.j isto valor es altas qnali-i dõ^íurista. cuja gloriarempsse a au. modeetla,. a suara humildade, permaneceráiladá ao prestigio impéreci-Io Código de Direito Cano-' Quem, entre nôs. não res-

e não admira, quanto elleie.. o cardeal, que se mos-digno da forturíà eirigiilarun !ca, se não erro, nós an-i <là Santa Sê — de serviro secretario de Estado, col-*a..lor quotidiano, conselheiroíjcellencia, dous Papas sue-< s. ^ num periodo histo-• "duo, tão cheio de pe-a Egreja e para o

do hèrolstóò sem'. Wi-áiit em % todasas ' virtudes!;;..' TT ': t ""'.-'"" "*¦

Vossa Eminência . recebeu . deDeus. uma bondade, quê á pro-pria valia interior junta a pre-rogativa dé ser. visiveí á todos'rradiante; '" indiscutível.' " Ess«'dade 6. seguramente, • .üm*aom. üma gràÇa; "mas

erttrê oshomens quê a ' sorte ' favoreceu«;r>m felizes Inclinações^ alguns.as cultivam, como os jardi nel-ros apaixonados pelos encantos

ífe natureza cultivam . as suasplanta,, com o trabalho dosseus braço*.... com o suor dassuas frontes; estros as deixamPerecer, ossaltades... suffocada*pelas hervaa mâs. quo forcejampor nascer, crescer, vihgitr. em*todos os caminhos humanòe. Seroom, praticar sraipro uma: hon-qado — não apenas complacentepreguiçosa, passiva, e para tudo«izer em «ma palavra, covaídeimas vigilante, operante. e; quán-do cumpro, militante— iaso cultasacrifícios.© envolvo, riscos;. Isèoteza ao laifô daqüellês, cuja es-^r^t S^?r-é ft^sd* •*ocurã: «alegria. Mas gue aita e Cara^re»1compensa, pará o homem; sentiase amado e approvado pelo Deus2 t l?e '^Wta « consdeneia. paro5„«^e, aaber . qQe * esforçou.-nS^**-??* longa -existência;por modelar mais e, mais o pro-Prio cot-acao "segundoçao do Cbríeto1»!

Ha,

paginas" "todas compenetradas de sidenoiâj á rua Marquez dê Sãorectidãp,. .de .jusffçãJ/dêr caridade, '««---*'- - ^--- -- --¦-

do3. da America, do. Norte; Sr. t Estados Unidos. Sr. CockrànéCockrane de Alencar, um ' dos ãe Alencar.seus vultos dé maior relevo. O" Sr. . Augusto" de Mmá,. dê-

T7.»'„„„ - ii>iV»i.---A ~,^„>« x* r.tmr.- Po!s.'do enaltecer, as qualidadesE que o ilCustre inorto de ago- do llluBtre extineto. terminoura, não deixa renome apenas ne pedindo se lançasse em acta umdiplomacia. Em qúe sua carreira.— carreira brilhante aliás, ¦;•—- ellesoube'sempee honrar'- e engrán-decer, no3 differentes postos quedesempenhou, o nome dò Brasil,no exterior. .... .••:-¦• ,;-._¦ ' --.

Ecn nossos meios intellectuaes,-Cockrane dc Alehêar deixa'tenir;bem" uma rastea-T^tójnpsa.rjÊiiêfoi, em verdade^,'...'úfn."."-' escriptor-terço, scintitlantei

"vivo.1''' -'¦-'--...'•.;,Rio Branco, o grande' chanceir

ler, aponíava-o como/ uma rfyei.ação para a diplomacia. E, de

feito, embaixador do Brasil, nosEstados Unidos...o Sr. Cockranede Alencar .deixou, alli, quer nosmeios políticos," quer ¦ no mundosocial, amizades - e admiradores,não apenas.'da sua própria itidi-dualidade, mas ainda, do paiz, a,que prestou tão relevantes. quãoefficientes serviços'. ¦''..'

Era o Sr. Augusto Cockràiiede Alencar filho do saudoso poe-ta, politico e literato'que foi Joséde Alencar, o inolvidavel autordo "Guarany''.

O iílustro extineto. era. irmãodo Sr. Mario de .'Alên«ar, - tãipi;bem já fallecido e .ofue' f^rténqêlí

A Academia Brasileira; de^Lêtras'., O-passamento do Dr. Augusto

XJockrane de Alencar^ occorreu.hontècn, pela manhã.- .ém -suá;'ré-

•^^^wwBwiípíí^^

COUSAS DA POLÍTICAAs viagens do Sr. Antônio Carlos — Os novos cos-

tumes nos banquetes políticos — A successãopresidencial gau'cha — Notas. *

Vicente, n. fl40, na Gavêã>-„/-,>0 seu..-enterramento reaíizü-éêhoje, pela manhã, aahnido o.''Í*_retro, dàquélla '.caii,'-.-i!Íár»l.-o'"'ce^mitêrio' de.S.'.João Baptista.. -

¦ -. $¦.-¦'-"

¦'"¦ •-'.""-'

AS HOMESACE5S DA CÂMARA.dos iiÉPBTAi»'õarv ¦'. •

Na sessão de. -hontem da Ca-mara oecupou a tribuna o Sr.Augusto de Lima?, vlcCcPreaidente' - ':-rí>> O. '¦

Embaixador Ookrane de Alencarvoto* de profundo pezar., pelopassamento.de tão digno cidadão.e se. nomeasse'1? uma commlssão;pará. representar a Canía-ra nos.seus funêraes. .,'.. -Tl. J

'"

Pbsto a; votos, foi approvadoo reijúeiflmentõ.- assOclando-.s* anaezs^As -hiartlfisPstiEçOee.ja*.1 pe^are_sendar ffòTOeadoeg-.parajLçonstiT,

: tuifãm ~a-~CammTssá«f3IT^_|W^Ausmstõ^lma^ So,usa,' FllbO- Jfen-riquê • Dodaworth.;. í>ory.al iPoxrt^;o Francisco Morato. S

O Sri. Dr. Octavio' Mij.ngabaira.Ministro do Exterior mandou de-posítaruma .coroa de flores'so.bie o feretro. dô Embaixador Ço.ckane de Alencar. S. Ex; far-se-ã representar nos funêraes doantigo representante do -Brasilera Washington. :., ,

Muito se tem escripto a propo-sito da successão .presidèneiai" noRio Grande âo Sul. De quandoecn vez surge a noticia de.. estar

. definitivamente êséolhido este' óüaquelle nome para recolher a he-:rança politica ê ^sobretudo adml-nistrativa do Sn Borges de-Me-deiros. • .

No emtãntq, dizia-nos hontem,ria Câmara Alta, um parediro:

— Nao hã até agora, nadaabsolutamente ;nada', reso-lvido'so-bre o assumpto. Tudo que temsido. publicado não passa, da barIdes..de en3aioi;Q.caso sõ em Se-tembrojflçrá/déçididOi. Agora aper;nas% procura-se: achar a formulamaisi.sconvenlente.-v jQs*- nomes: são"muitos-*Ô todos"'i.cfiélifa. dé seryiçõS:ao partido"-é-rãò Êstádó. Delii .%difílculdade da .escolha.

De nossa parte, pqrécn, acredi-tames que hão errará -quem pai-pitar entre os Seis. Protasiò Al-ves, Carloa Barbosa, Vespucio.deAbreu.ê Oetulio Vargas. É. comoos ultlmoâ serão os. primeiros..";'*•.•'

Conunentando o almoço politi-Co honrem .offerecido ao Sr. JúlioPrestes,'; presidente eleito dê. SãoPaulo,: tivemos opportunidade desalientar "O ineditishío dã reunião-Pela prirnéira, vez, no Brasil,'numa festa dê. tanta expressão,na qual .aêhayam-sô,reunidos to-dos; os. minÍ3tí(«» de Estado, ni^m-bros do Senado e dã Câmara, jti-nham tido ingresso áumêrós :decanto e violão, com ó concursojraciòsó más "Irreverente de ar-.tíeta* do èaUtàrèi. '¦

lestt-a, esclareceu. «a. minha opi-nião vpcês todos estão errados.O, Sr. Antônio Carlos-o que anda|'jfugindo da -Bello Horizonte;..

Logo todos^se interessaram pormaiores detalhes. ¦__ as perguntasrurgíram aos' mòntés: Fugindo?De:.que?'De iqúérri? Poi- qüe?

'.

E o páredro triinèiro gozando aafflicção dos curiosos respondeu,lentamente:...

—- Fugindo do frio... Tableau." *. •""'*

S. PAULO, 30 (A.) -—A So-ciedade e o mundo officiai deItapetininga.. desejando -render uhorpenag^m da.-, sua syiwpat&aao.Deputado 'Júlio Prestes,- resolveu:DffèrècêV-lhe." úm- aiinóçp.ssabba^,

.¦ã®T2ii. ;,o...agiapê "realizar-se-á .-noiTeclnto; dó. .T^eátro.-S^ José; ten-"dó já a Çónümíssão promotora re-cebido a adhesão do 190 pessoas.Saudará o homenageado o pro-fessor Gustavo Pereira de Mo-raes, sendo o brinde, do. honra

feito pêlo Deputado . BernardesJúnior. A* noite reediza-se noClub "Venancio Ày___" grandebaile que promette constltu r. umacontecimento do a!ta distineçãoe elegância, reunindo'' o escól 'dásociedade de Itapetininga.

o umiM "immr vaeEM RETIRADA

Declarações de uni ex-prisioneiro—»Receia-se que "Lampeão" alcíaüce

DECL.AKACOES DE UM EX-PRISIONEIRO

FORTALEZA, 30 (A.) — OCoronel Antônio Gurgel, abasta-do-commerciante dè Mossoró. -egue . foi: feito, prisioneiro por"¦Lampeão" e seu banda, e qüe.conseguiu fugir "em companhiade sua senhora tanibem prisiõ-nelra*. fez as seguintes declara-ções sobre os acontecimentos de«ue foi testeipunlia ;."O grupo de l^atnpeão passava,a cavallo. no logar denominada:Roda". quando.houve uin im-previsto ataque por parte, -detropas goyernislas. travandptserápido1 é violento tiroteio."' Emcorisiéqíiéricla" desse encontro, os-bandidos -perde:riim vários cavai- ^na^certá

* ' *': ?.

Saliéntemoé^ ál^dS" qüé sê '¦'¦_.

.,-..-. w bh^^^j^w^^. , ^r<^.n^..^.:^çensH_%;a^^i'íetr';'"fiO^lSerxiardes. Os erros n^k^ rtfcücãs

O Sr. NicanòrJNaseimento, che-fe politico no í primeiro - districto..eleitoral do Districto Federal endereçoa. aòs seus; amigos á se-guinte circw.",ar:''•...';"Aos""i.ieu3 aitíigos dói' distri-ctot. 'i- Em- conseqüência do um énten-dimento comi o Sr. DeputadoCândido Pessoa e tendo : ou.idóaos 'meus ámigoée chefes looaes,aconselho a eleição'dó emlnèn-te.-politicó-^Sf. -J-. Ji' sSiéãbrá a to-.ténderitêPpòr este âiãtrlctó.

los-ear-mas-de reserva que condu:-ziam, não me constando, porém.;que- -tivesse havido mortos,, fi-cando apenas- um delles feridono rosto. '.. .Depois da -debandada que seseguiu a esse comüatej de novoelles se reuniram na logar' de-nominado "Riacho de Macabira"e, depois, em -. •'Felicidade", ahlacampando. De vez em quando,sahlam do acampamento peque-nos grupos, commandados. porMassilon. parecendo que iam áprocura de • recursos. Muitas ve-2es,. escalavam elies- uni dõ gru-i po que, desarmado, seguia pelaaestradas era procura de informa-çõesi : voltando sempre acompa"nhado de um habitante locai.• que, depois de dar as informa-ções de que. elles nessessitavame dè . receberem instrucções,voltava ; á fazer compra : demarítimehtós e outros recursos.- ' Diariamente eu via nó acam-pamento caras novas. Algunsdias depois de. estarmos acampa-

:dos em "Felicidade", noítel. ahi-pelas cinco horas' de sabbado, 25,que." Os .bandidos estavam prepa-"-

macacos¦ m

então: — "Mntej -dousno fogo de Felicidade^"Lampeão. durante os .comba»tes. anima seus homens com can-torias. Considera-se, coriio Pres»tes,- numa luta em. defesa-.de

"suabandeira, e diz que os Governosé que são culpados dos acontecl-mentos em que se tem envol-vido. '• ,Consegui saber que 'cada ban-dido dispõe actualmente apenasde .250 a SOO cartuchos, estandoem geral desprê ven idos de mari-timentos." Elles são em numero

..de SO a SO, no máximo.Pelo que pude observar" nos

combates em qué -'-entraram" e- a"ças- assisti, -elles .sabem poupar"as suas munições-e sõ .attiram

CAIXA ECONÔMICAMODELO

cora-

ublico, a aua esphewuniversal, como a do» holicismo. cujas di-upremas. ditadas peloerano dae almas^ eüeinterpreta é executa.ús*. região ná" terra.istada de Roma, ondelho de cada.horariSò.m palavras o gestos.¦ "alcancei "'¦¦¦

3 outros." ' diplomatasdav^ctaadè- èterná; eò-;trahálhóv'festémiuhlias

pertp^o - ècorripariháí'• a- passo; falirmosguagem ,* pãticamos.oipáíhti pelos-preceitos

i techplca; somos ap-mesiha arte. que é uma

az... pois ó que "faz

ari oral- da diplornácia &constitue. ou. pelo me-'iria sempre constituir,

o pe.mai.ente para aconciliação. ¦-*. -;

porem, alóm desta, a re-compensa humana. 2i'2_ devemoscalumniar t humanidade, pretAn-dendo que nellá; tudo obedece""aomteresr-s é ao egôiemó. 'r Sem a•mspna-íaó; do Ideai."sem essa"ab-negação sublime dé si mesma, tal-mente contraria à ítóâos bs instin.ctos da carne o do sangue, qué osmaíerialietas teriam "de" définil-av. ia anormalidade, úmp doença,uma loucura (e. alas; S. Pauío

Ç" materialista não c-.a falia deloucura da Cruz)... sem. esSa as-Piraçao, inquieta, ardente, drama-tica. pela luz divina, ue purifi'1c- e transfigura tudo..: n~r>, nhumanidade não teria chegadoaos cimos, dé que tem sabido gàl-gar as escarpas,,: e fiosafiar ososrígos. Somente os bons éóntâmamigos, _ óívfictò redunda em*onra delia. Somente cs bòris; dêr?sto, «ão capazes dé coiripréhep-aer a supOiorldadé e a delicadé-mocal de um taí seatímerito.":..• .-.vossa Eminência põssüe, cóm ó'sté :fc-ivl?égíò r ga sytapathla..^«•mmfiriieáfivá;-próririptà à gran-'•gear-lha amizacés a' leáfdãde: ê ê

generosidade de caracter; "qtié as•ornam sólidas, iridèstru-ativeis.As ciixjumstanciassua vido

ís»o :; que nós mes-los. -imperturbáveis eor uma opinião tão

i errônea,- 'temos 'á!»ra»;-.;dé Jpaixãó'*';. 7 Ê,'

_j a•'- 'tendén.citír; 'gerát

lòó conSlsfái'' '.hbtualnient,reduzir tudo. áa. relaçSeis1 cas, _ não somos nflsfora do «Vaticano ' mérós4vlajkn|es de uma cate-;¦perijj^F carregados ; de

!«ã'.i amostras. O.oJSMp.o bèm hu-

s- Integijlnté;dtf"rióSí

astes saldes- dp palaeto-^especteJores • discré-dos,' de tantos illustres

4.7' tratamos, s-cpm umaqnica: "tio mdndo. coin

espécie es d;t?nir."-ii'raih pare mu-tiplical-as e varial^as.. Na juvet-teu.- e na edade madura. V..sé-;

.Eiíiin Ticiíi andou percorrei: íi omundo; «TÒrá * xnunap que\-2m cada diá bater á «ua porta:posto' qu'^ ¦-.- ¦ ''¦i-.-no f- um'dos

maiores núcleos de 'Cõnfliiericío,das .v£&."'s ,- da* Hngu-b, beiri qvéprfítegido contra a confusão dia.tórré de -.bel pe&s proir. .'^aasmmttçp.T/üá- Pen':«ço3tes. E* es*-â|.w rfuè;" Vàsê-x ¦".¦ Eri!iriériciiár: têmamigos-em. todos Os paizes, émtód^OTèbètirieriteê';' -; 'M'.":''¦¦':

. As- Hòniêriâgeri^ e os tfótos, quê."..e; tra-r3me:; esta manhã,: 'tèüi,por fánto, úm; significado- syrithe-tieo e ej-:a--"ólico. Sâõ' çomó úm1resumo dó plebiscito universal __estima e veneração, cóm ój Áuat.hoje iéçpoii ida r tórie ceíel.i-adó

jubllén 'éacèrdotãl- dé- V-jísdEmlricc^í, Vibra\ minha Voz;neste momento, como onl íêco demilhares de.. vozT.'" Viní:.T *tr^>tdí"dkg.as regiões dá;"teriu.pára'rpW>'-'"nunciar sinceramente. '&__tptodtt-mente,- o bello :aii_qx.tir,- ^tetual:'

üm deposito no «I^ui BBASH.BIBO»». Associação de CreditoHypothecarJo. — desde DÉZ MIL REIS em diante — *««-*» í»"dos os casos a «arantla tangível -a. insuperável dos jiredios situardos nos melhores bairros dó Districto Federal-oS. Pauío.

Ganha OITO PÔR CENTO ANNÜAL: T , aNão está sujeito á «uetnação da cotação em praça, como asaccoes e obrigações dô outras Sociedades; .-: i . : .7 r..-.

Vim clretamstanelwi nomaet, p«d« ser retirado em qwlwcfmomento (Artigo; 21 :dós Estatutos); ^ -i±..-. ¦_¦-.,- ^^ ^^

E «rlpUca Se valor de acoulaleSo quandoiV. S. quizer eom-PraCADA

TONTO DB'RÈIS-DÉPÒSITADO S^ eONVÊRTÍSRA'VBM^TRES PARA AJUD^Í-O A SERPROPRIOTAR»."._____: '£&^''2__j£&

Em poucos meses temds emprestado^ VINTE E OITO;, M!J*QUATROCENTOS E DEZ CONTOS DE REIS. .... 7- .-¦:,"

O valor das propriedades hypothécadas em garantia, eA.ne:CINCOENTA MIX, SEISCENTOS E CINCOENTAJE -QUATRO CON-TOS DB REIS. Tir,-'

ca mesmo' «sisandaró "à-algunã^^Svplrtt^- menos audazes na,. -con-cèpção de Jfliis innovações fizeraái" delicie «a»- '*modernistas,,, e-quebrara a monotonia que -atê"agora caracterisava Zòà"ágdpe_: détál natureza. '--;í-_ ' ¦_' "-

Hontem. nó Monroe, commen-tava-se o .ácónteclmenio, quando0 Sr. Véspúció de Abreu, do. Rio

grande do -Sul tomou a palavrapara defender os creadores danova moda. r-jiç, >

B não ha negar que S. Ex. ofez de modo brilharitó ê irrespon-divel. p; representante gaúcho"apadrinhou" o "olmoço-con-cêrto*»^ "com um. exemplo irree-

Lar Brasileiro99itASSOCIAÇÃO DE CREDITO HTPOTHECARI*

RUA DO OUVIDOR, ESQUINA QUITANDA :;.Edifício da. "SUL AMERICA*'

JUO DE JANEIRO<C m05v

de Estado,' respondeu :cóm umÁallocução commovlda, «bela' deaffecto pa terno'para. a ipeesoa dodiplomata e de admiração enthu-siasta para p grande povo brasi-'leiró. .

' ¦ '" '- ¦' '''- --¦Francesco Bianco

Tendo chegado, hontem; dólocal em que .se exercitam osnavios da esquadra, -hontemmesmo

"regressou A Uha Grande,

o couraçado . " Floriano V, . queaqui. veiu. abastecer-so de cár-vão e'buscar numerário para aesquadra, tendo o íe(t,cfflnmanrdante, Capitão'•-¦"rds Fragata :Orr:lando' Marcondes Machado, eêApresentado ás altas" autoridades tisiyàes..

" im-rT'. ^...'-"'-^s;'";-^

Já. desêmpenharani^VÃs-'rftin-:cções' quê. lhes esta^wfm affeetásnSjg manobres. " òs ¦' cruzadores"Bahia" e "Barroso?* por

'faseo Ministro da Marinha expediutelegranima áo commandante dadivisão de cruzadores, deterinKnando a volta daquelles douscruzadores á Guanabara, ó qiiédeve verificar-se, amanha.

. :.;.. , ^'««m ." , .:¦;Será 'apresentado

amanhã, às"13 horas, __\.£:- Clrcumscrlpeão deJustiça: Militar, o .MáJtfr Ray- jneeial procespo^sem' oDeraÇhó *mundo. Nonato Lopes'ide Men»-Uem dflr Hr Knnl Pltànas Sam.«ps. . qua _ se acha preso. *: nesta i tos. Rna Passeio 56, sobrado dasCapital. ..,. . _\.T-'t. ¦-:. .i.,7: ;-¦:.: i_ fts -"'iT. hofâs •-,'.- (C2Ü.VÍ

i Entre os ifvros ^indiiípérisavéisa todo mírnlclpe. flsrbrá a _Çóllé_cçâoí- de leis ; municipaes iAgéii-tes, óbrá c. notável; em tres-v võlií*;mes. organizada pelos funcclo-narlos municipaes- Dr. Ivo Pidrgani. Dr.' Gnllherm»'; ^aranhosVelloèó e A lexandré ;DlãB. ¦".~":

.... Essa collecção. abrange; o -lon-' «o período de 1893 ída' i em queteve inicio,-;¦-.'«¦ . I* legislatura dóConselho'-:Aíunlpipei^í été- ÍS26. ia'iê Indispensável: *; euahtosxi^ts.:nham interesses na Prêfelturi»-sejam advogados. ;engéhheiroRí-proféis'Sòrès.:í indiistriáéB-ÓU: sim*

r-rrfes cÃntribuirites..- Ente vob'rd:flffura éntrè-oa prê*

mloe ,-'de,r-^tH^«>i^-dp;'':^^:.'^.ii.1p^.coupons éslSo aendo agora" nu-'blicado». e. -encontra-se _. vendanas livrarias Leite .Ribeiro, AKves. e Jacyntho:

pondivel de um dinner-cabaretrealizado em Londres, sob a rês-ponsabilidade o o patrocinio deuma figura eminente da politicabritannica; y

. Se ps in^ezes, com toda a suetradicional; -a^têridailê.- acceita-,ram -.-.-* "ultima moda" porqu»perguntara & Ex.^ nôs outros, la^tipos, republicanos, liberaes, dé-vemost continuar presos a ro-'tina?-- " m;KÍTT r :Í '

. • '"

O banquete a que alludiu o SrVespucio de Abreu effectuou- seno Connaugh House, «foi offe^recido pelo Sr; Harvey e esposaaoa membros da Conferência"Parlamentar e de Commèrcib;' re*unida na capital ingleza."! JA o espeçtaeulo foi ainda mateCompleto e interessante.' Ao cen-]tro do salão foi collocado um po--lyêdro \ regular, revestido de es» •¦pelhos, girando em torno de umeixo • sobra elle projectadoa fô-* cos electricos.

No momento das dansas ana-gãvam-s© as lâmpadas deixandoapenas as projeccões luminosassobre as pessoas e-ri paredes.-; E - o^eSPêctaçulo,, acerescentouarSr. Vespucio de Abreu, era má-ravilhoso. • Os COTivlvãs niostrã->vam-ise. encantados com o "brilhodá festa.' .'"- '.( .' :: -i -.,;...' :;-'

Qque-.p Sr. Vespucio de Abtjtxinão esclareceu .fói se no Conináugh House também ae exhi-blrant artfttas negros.. Isto,- põ-rém, . não ''importa "Ao '¦¦

caso. -Oubem f^ué- sómós' ou que não AÒ1'mos ¦nacionalistas. De qualquert^QAo'• verôiòíiííee qúê ainda, desta;V^z não,, descobrimos a pólvora^:E contrariando a módipbà POpti-lar, o Brasil curvou-se ante a ín-gíaterra. T ..:• :' :'lrr\'-i 7 T- l

Venham,: pois. novoa banqueteá,com "numeres novos de cabarét.

dos i>ór-;aáttsi.d,ví: s___ do 'governotransacto não eSctlrécêin t\ bene-i :^reT"-!>. âicc_-¦¦•:.'-, ;rno qué; ape-

-.zar. dae .diffíçu^áes quo. o cer-caram, tévé urtia iiníiá dõ^pa^rió-tismô índiscufivel. Véncéii A ré-voluçãó, tnllitar.''.'. ' .: .'Isto bastaria pará sagral-o.Barãí u.a Vida. aV pobre; o qüenão Ô possível negar. O põtloió-..lismo que o en»~--íeu foi con-seqüência dá situação revolueio-' riaria e da péssima esoolha do Sr.Fontoura para.Chefe de Polida,flua actuação enérgica torna pós-síyélo go- TíVactualí com Uber-daãé de acção. pará conluzir a ad-m!"T.'»trr,":io publica. --..

Recommendo o «orne imma-culado de Seabra por doUa motl-vos:<- ?:."'> ¦'•- -.:'" ',":" . -."¦'¦¦

¦ Devem estar representadas to**das as opiniões no Conselho;-' '.

• Urge reagir contra' a política;que -tem dominado no DistrictoPederalr- que tem âdo-por: orien-tádorve Sr."Senádor "l^rontln -•quê *e.'*arácterisa :pela traiçãonós interesse, públicos e pela fe-Ionlá¦"-contra --'6i* q"Ue Ovétisn*': «imprudência de confiar--'-eàs'"-"tal:gente.'"-'-

'"¦} __ "r¦; .¦;•-;':-•"'¦¦}: -çr_s<i- :¦_'- Accrescerito quê tahibein ó-faço

em obediência ft opinião geralque estiina '•' admira á Iritrepldézdo illustre político — hoje não daBahia. ma«? dó Brasil.

Sein outra autoridade senão aque me tSm dado ós: triéus ami-gos, peçó-Iyhe o -maior, "esforçona leição. poia a Incidia! da Al-liança simula concordar,. mas'subterraneámente, organiza a re*sistehcla passiva que.auxiliará otrabalho do Sr. Brenno doe;.,San-ide. Estft evitando a formaçãodas niesasé usando de outros ex-pedlente» para empanar o brilhoda -victoria de reputAdo -bahiano.... Por>Isto ínsisiópelò compareci-mento • trabalho doa meus dedl-cados- emisros".-ry_.-

.'¦•" > •'."•

;radòs'e'-coriij qué "de SQbre-a.visol, ¦txó,.if_uklEOjUco depois, travava-se violeli^.

%___ tiroteKÍ do qual se déféhdlárii

Aconselho ãs ferçág qu« *o«perseguem que não procuremromper fogo "a esmo. visto quS•elles absolutamente não tememo tiroteio. O cerco' a elle» devo-ser feito com todo o rigor, par»que se rendam á falta de recur-sos. Em tiroteios elles semprelevam vantagem, pois esperam aapproximacão do inimigo multobem oecuitos e, como excellenteaatiradores que sâo/ cansam sem»pre grandes balsas no adver*sario.

Por oceasião do combate áaFeücidade. a forca atacante gri-tava. em altos brados, que era:"cearense". Essa força atiravade muito perto, e muito bem."

O BANDO DE "LAMPEAO" PK»XETROü SÓ MLXICIPIO DOICÕ»FORTALEZA. ,30 (A. B.) •—

Desde ante-hor tem. á tarde."Lampeão". -com >a sua columna.penetrou no município de Icd,pelo .nordeste. Vocurando fazeró Sf.1'-Và* hla er--" . da

1

rre-cT I c iinis

dê: ¦dsnõs5»vigs.;~!i|aènpi -faaendo-\ leguás ±--jte. seda¦ftma dif Dftrba. íêmitâado- tnd-l»^^,-^™^TOS"

mento. elles fizeram granais^de^i-cargas, e fugiram pelo leito doriacho, atravessando a estrada.eindo encontrar-se era determina-do logar onde de novo se reuni-ram- ém conferência» '-'

Nessa : -oceasião,: -"Lâmpéão"destacou o. bandido Sabino. commais quatro homens, -para con-duzir oa prisioneiros até as im-mediações da Casa de OttiüoDiogenes.- Ahi ine puseram emliberdade, bem como a minha ve-lha companheira, restituindo-nieo meu revolver. .- - -•

Sõ uma. vez.; consegui fallarcom "Lampeão"!;' Disse-me elle

Üma moda fe»miniiií?

Paia homenagear o aviador'¦::¦ ít.ü Mçábwgfc

na" íi* -^ . ã treido município,

ou cóm os seus,remunerando prodigamente «•pessoas que lhe ; prepararam arefeição, v: Na manhã de hontem. seguiramos acelerados no rumo da fa-

I zenda "Varzinhan.onde encontra-ram alguns soldados da policiaparahybana commandados peloTenente' Arruda. Travou-se. ea-tão. am ligeiro tiroteio; sem rs-sultado. pois os. bandidos evita-ram a luta. embrenhando-se nacaatinga. Os policiaes perde-ram-lhe a pista.RECEIO nVt_ «LAMPEAO» AL"

7": CAWCB O CARIRYFORTALEZA 30 (A. B.) —

E' opinião geral qua no caso d*"Lampeão" conseguir alcançar •zona do Cariry verdadeiro, serãdifficllima. a sua captura nâosendo impossível que alll. d*qnalquer fôrma, consiga refaser

o' seu bando e remuniciar-se como auxilio de elementos interes-•sados em mantel-o em actlvlda-de.' A população principia a d.es.resperançar dé se v.ôr. '.livre "deterror.dos sertões. -.."

HEMORRHOIDAS"Cura. radical .garantida .por es-

ASTHMA < OÜ,iViXJSISS.:. KtGBtÇI.DICS!.-*_¦&_-^ TKNHÃ M RJ3SÍ8-TIDO AO VmimyM^O pr^.UR OALttANTÈS :^COMBATE-SE ÇOM A T -T. .. ¦: ¦ :'.,

-.«.

•¦ *.

Na Câmara Alta commenta.vam-.se hontem as freqüentesviagens do Sr. Antônio Carlos aestá Capital'. Havia mesmo quemestranhasse que o presidente dogrande Estado central tanto séausentasse" oó. ' sédé' do governo;, ¦;•_. Logo -; os bem* informados,- quéó» ha, sêmiwrê nas rodas póljtictísideram divfirsSs explicações âsvlagerie do illustre descendentedos Andradas. •-- ','-.-•- _8. Ex. vinha confereneiar como Presidente' Washington íiuls so^\tiip.j o 'próbiêiha -da establilsáção,discutir com r o.Chefe do •xecjítvr

ilta ...eíãfmájs. f<^te -4a* *3 'miiUas «nnorj aã muitos ati--ia-3.^esg§jrituaes,' ,'e'•.;;'-'dévêfe ¦¦Mst^mTT. .-TT^T^mmrrmmThãi)i|ptra|ós ',';*-*..Úní'...¦";meto.-' • :'A-^^tó^fl3ê3--n^ít^w'^>ÍUi:.,aspp-^i ^ende * religião •• I Eminência:'_\' CarÜeàl- íítecrstiÈíisíl

'' :r. rífr,

7.Mji-L,Ésâé»

eardtaee. renal) « ngoè-ia*.-^ínsrvdieeíVfÉ^^fOtíi^üikv-ftic; Ti

T~- , - '-$. '' ".-:'- >-,.'" 7-""

Communicam-nos da SecretariaGemi dó Partido Democrático :«l, 'ÍReallzar-se-ft ihoje. âs 18 .bor,ras. urna reunião do Conselho.Executivo Central da Secção Uni-versitarla, para deliberar sobrevários assumptos dò" Interesse daSecção peédéntea da deliberação'do Conselho.

Continuam as adhésOes ao par-ttdó. Grarfdé íriumeró^ dê adeptositfm procurado á'eílde( para ácqúlrSição de dlstihctivos e procedei'"rem "•"-'ao"respectivo;::iglisçiinéntéeleitoral;'--' Avisamos- qüe. a eeççãpfunceiona á rua Almirante Bar-roso ri i 53. (Bdificló dov TheatroHiénix, 3^ andar). *^Víli.

íTTrr T; T' :,';•••'•'•.•.-'.''.'¦••,'¦'*".. -:'.:;-

.' ;Escreve-rioa" Ó'Dr. Hrennó dós"' Santos: ¦:"O -.' ^Partido.: Democrático dó;Districto Federal, ainda em vor-ganizaçãq, não. tem canoidato na.eleição de depois de amanhã, co-mo,ê, notório e me; declararam psseua chefes. ..;' ; :'--.",' -.-.¦¦;'_

'.' :'Sé:.tiveeSé.'- candidato' -/ütro ,se-ria e não eu, qua não. pertenço;:¦;esse partido, iúlçariao,-,?, ipórêiriénecessário.: muito ueòe.*sario/ pé-.ráfê^rá união íentfe. os nosswielementos dev prestigio 'eleitoral,divididos içpt gróposi; »« hoje lr- l Tr , 'reconciliayeis, por qjTestdes pés- NEW; TóRT, Junho tu. N.

S^^'tT-'1: Por vóceasião _ da rêóentéchegada de Llndbergh a esta cida-

-'mi:. _MiHHhL. ••<--¦•- . . '_______________&_____

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TÍ' .______% WW

d»-saaés -o não por:- divergênciaIdéas. :' .-. T-T

App^udOj pdis, à erganizaç-''^do Bsrtido Dçmocratlco do Dhh,^k^r\do!íqtoi:;í^ò^tecó-'^fte.'.«vo

^dêral^s ^tegehs flue ^ ^^^^r^^eé^^i_projecto' governamental 'do Ain-•"{' ISirè! demonstração dêipse;; ijrtqtfnistia s estricta e muitas'- outras \ applsuso, amanhã, dás W ás 18

pà|éaip^""-'IWa illnStreqiie oüvW; com dlspllcenchomem "bem informado*» "

jmmZwê0***'-'-'":'>^ •'¦' - *: •'**'* r---T::-':¦ 7.r-_-i.njln^lro-1;> CSórividç ao Povo • >o*eie-toradé ..... Q^ _

'*.'\XX>í'-': 'f :¦.;'¦ v*^?^*^^ '¦¦ '''_"£_?.-' '\ '.¦'.'*-*¦¦'."' •"-'¦'¦' Í:~p 7'r-lm-i'-: T'.Í -íi ¦ T:'" ' -".' .'^.-'TS^jIS^lB^B^M^tsPBR^S?•* "; r, • .A '• -"- *,.'. c' - -..'"-.- ¦ '-".";- mm[\£-.' .

1 f '•:-;-[ ¦/<¦'"¦'*' '--.--l-' "'.-** '-."'.- ¦¦-.-¦-' '---'--:,-> -%-i h\\ -¦¦ .':-¦¦-¦¦¦ -TT 'TT ¦•'¦- -¦,-'¦: 7i ¦-^-7 ¦>¦¦ : - _K Ti #$r»_»-?JÇ*T. .>¦¦ ' T - ' ' . -- ;..'

\ J'_ ""__ -1 _ \ l. _ ¦-.-'-•.-»., 7-:mm"T ,f-A ^r.-VJw r ;

do. i^oi; lançada, por algumas girl»ádmlradoras deste joven aviador,-iima -nom moda para . homena-&j0p.Tç_.T, ',-,,' T.- vEsta moda consiste, domo 'sevê pa gravura Acima,! no deae-nho sdo relreto de Lndbergh novestido/' V. •' *.-' ' '-' "

íôf- - lariçada ^dr"Ollmore; i|e líew

repercussãadeste aviador, «onvsfrient^.

A rèOPAGANDA DA A ENO COMMERaO

i Um concurso que interess» ..aos desenhistas.

Executando o seu. programma.a Directoria da Associação dosEmpregados n<> Commercio ,doRio de Janeiro.'está promovendoiim Concurso publico para a con-fecção dé um -cartaz, artístico depropaganda ¦ dessa Instituição,, nae.bases seguintes '- -

1) — Cartaz trabalhado a co»res. em' óleo. eqnárelíia, pastelou. outro qualquer processo, dsdimensões do 0, 65x0 90. -. • v, .*

; 2) .-r- Ó con» da cómposIçSõkallegorica eos fins altruistlcos dftAssociação, qué consistem em aa-sistencla social e material aosseus associados, serã de inteiraliberdade dos concurrentés.'.

3) — Bara orientar os concur-rentes., a Associação forneeérâ,gratuitamente quaesquer .outrosInformes, «bem assim os musEstatutos.'. A) —- A unica Inscripção quê

cartaz poderá contar .eerã d*uina phrase suggestiva para aentrada de sócios na Associa-cão... '.._ -Ts-ii- '•'•;>'

. .5) —Os trabalhos serão asai-gnados com pseudonymo. Cadaconcurrente enviará--uma' sobro-carta, àssignalando o .psendony-mo adoptado e encapando á essi-arnatura antógraphada « a resi-dencia do autor.. -

.6) .—. O concurso estará abar*to até 15 do Agosto próximo fu-turo. sendo recebidos, os traba-

hos dos concurrentés na sfide d*Associação. . â . rua GonçalvesMas 40 Io andar. .-'¦r7) —Serão concedido» o« s«-guintes. prêmios: a) um 1* pra-mio de. 1:0003000 para o projoctoclassificado em l^ logaf; b) um2" prêmio de 50(1$000. para o pro-Jecto classifica do em 2* lognr;c) cinco prêmios de 1001000. deanimação, para o« projectos quaapresentarem-' interesse artisti-co. r,..; ... ,r:T 7. TTT; '. ¦¦- ?). -- A commissão de julga-.mento doa oartaaes.. composta -dapessoas de reconhecida. compe*tencla cujos nomes serão oppoij-t una mente publicadas. .»__% ¦:. prerslâlda' pelo Presidente;ile .*âfan?-'eia(^.v©:'.tèiÁ-:1^eresi:4p^..';cõi»'».siderar deserto o õmctíwi'•'.-. **-Cóé>;rabalhoeapreeent«dof{ forem ;de<^

ficienteê .««b o ponto, de *:eátii-.if^.'SiStiCO.'-: . T.-;Z,'_-. {ir-T

'ZT-T^;:9) í-<^ :_m:A_mm%__t_M-

pertençerln ft Assodsgio,utillssrft eomo • áaend»

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JORNAL DO BRASIL pi SEXTA-FEIRA, 1 DE .JULHO DE 1927

X.

Jarta aberta ao Sr. Estacio -Gòimbmíê^vefnadores e presidentas do nordè|te |

Ainda uma vez," volto; a tratardesse velho pcoblerria social, que* O "cangaço',» em nossos sertõesproblema que. venho estudindoha muitos annos, e. sobre o qual.hoje, passado - tanto terripo. nèn-bum. argumento novo tenho aexpender, além daquôllés de quehei tratado, exhars ti vãmente., nolivro "Beatos e Cangaceiros'»em artigos neste 'ornai ^ob o' ti- •tulo acima, e, ultimamente emconfere ncia na Liga de Def-aa£_ onal, ai.--.i_ .íntlíutláda — OExerci jo e o. Sertão. •

No Congresso, no, Senadocc na Cimara, por ma', deuma vez, e por illustres parla-meníares, têm os meus daspre-tencíosos trabalhos sido citados¦.omo contando algo qu©. orientena solução desse grande mal ser-í-anejo, e eis o qu© me anima ase -, por um insta ntr dos -ausaíaneces habituaes, pare.' entrarti.) debato que ora de

' novo setrava em torno-do assumpto.

De algumas lige' palavrastrocada- c a o illustre Sr.-;- *óü-tor Washington Luis-a respeito,cheguei á. coáfclusão' d? que, ini•eü-meu-te, S. Ex. é fran«Jámen-<':© contrario á. thes© que venhodefendendo, ha já uma década, aqual se re-snm-¦ em que — sô-oexército podei* extinguir o can-graç.o no Nordeste.

iPeus me livre e guarda de.como bom brasileiro, discordardò governo do mau paiz... como'-i;r!a o Sr» Gilberto Amado; e,çoi* isto, antes de fase! - o,' pensei-Sm. prin.,íro, me naturalizar"ixr-co, ao menos èmquanto durar

i.Suás <_m_as? ;\ :-:'V-'.'^}s /' -7'.As que yèrihô' .apóntindó ha

mais de dez _nnós:. analphabe-ítsmó, aUserieii. dé Justiça,'

"faltaIo K " o, exigüidáde dè sala.-rios © poli-ü.'" -yJ-";-, /V/'" -

' .Sius remédios?..-•;' :.-.>.;As virtude que, eomô.espe^í-

fiei ."se eon^t-.i>5em áqüelíàsnal-serias, e •*úe se encontrais' nas

as plàtaíor, : /de;,todos: 3nossos gavérhattte«s>. :-•

Encarando, a'questão sob uriiponto de vista gerai, tenho lerij-brado à avocaçãodo ensino prí-mario obrigatório, á" "União; aunidade, da.. magistratura. " paraque os7 -juizes independam dosgovernos dos Estados,.©,. ate, .dosjxefeitos dos municípios:- semvoltarmos á phase da. rhetorlca,nem èsperarmosfá de perfeitarep*resent_«3ã© e juf^ã, o votolivr©'© a eleição de verdade; -é;finalmente,,'o deslocamento dasrefriões militares para o interiordo: paiz, para, na. caserna, des-pertâr ou incütfr ósentiriient© depátria nos sertanejos,' 'e,.: ¦ noNordeste,- por este .; meio, assi-niÜTar o «carigacéiró, tra-éforrmando-o s©rh;desi_niil-o.

Saov eJerhèntòs. dpcoveitabllissi-mos, úteis em quaesquer outrosmisteres para- -qüe sejam critè-riosamentê orientados, de ne-nhuína , maneira inferiores aosdemais, e antes, pelo contrario . .onde' sempre o valor. se. riieda ' a. parlamentar còm um chefe de

Em •respeito ao seu cadáver.^•áalõ áqüí; osèu norne, -mas 'não.posso • oóc-_i"ar .;qaéT*/üm - aetriai7goyer__dor. doTNhrl^iQCCíUpando/,entãi>7um.alto'póstó" riá^- póütleado ípalzí: Concorreu," dé * -marieiradecisiva, para um ¦ tal desvirtua-mento dos processos ©leituraesentre .rios, a^ perito; de,.;íío'5__riá-;mérito; -ft Iiiz dé* factòs' -' ürretor---quivèís, torérn. eido; considerado»-

;«àh uni mesmo pê de- egualdãdéas açtae ' -? "feições-é os actofedos.^^ cangaceiros. ~ -.---'--' '-"¦" ' ? ''-^'f

\Para_ o^x^^Êtà^yxa^^^TJ'â^i

pndòr 'e-p" ~~ò~_ congréssiistas'' .cora¦asseritq erii bancadas que :rião _Õ

a--do Ceará,, e. presidentes quenão gó o Sr.- Desemí: -õ-dOrMo-reira «da Rijcha, -para reavivar--Ihèai'- á memória1 os hrimes': dos:cangaceiros que';Taliciarom C párasues -feámriaü___ i^liücas, ouptptêjerarií- côhi,ó .ltp '"prestigio

:dé seus,elevados cargos?.;..;:;^Para que d?.:xr riiais, ;airida,, evir. eté. aqui a- ^sêde dos' poderèsconstituídos dá Republica, paratocar" ésca - chaga viva. corn- <r.ferro em brasa da verdade? .,;. Ò nial serlàrie-jò patdÇé .cbntá*'-gio_o',;;-é, 'ear

dado momento, -ge--nerallza-se áo. yáiz" inteiro, comoUrã râürió epidernlco,; ' agudo.: ia-©vitavel, fatal, ! . ,. ,,

'.;

E* aissim-quô .remonto, ã 19Í3,'•'«vejóvo -então.;chefè.<_a política-ína-cionai, cercado de parlamentares,

CRUZWALDINA-7.7- Oesinfeétante: de grande' poder bactericida e antlaeptlco. _N-SUBSTlTUIVEI. na desinfecç&ò de. ralos, privadas, éscarradelrás.sárgetas, eto. ô nas lavagens de casas..Cuidado com aa imitações.'-rli.riiY.,-;:' v- ;-A> ¦'.:'¦¦ X-s";!,'.:.'..;. V.C 7.:Y^:-7A,, -;'..' (0^29687

ros.,7tíão f^a-.ürija surpreza riogoverno ;de ..y... Es. :.e a toda aNa.ção Brasileira, - , ,

Aqui termino, Sr. presidQnfe.;;fr."árido vote» para que,; preveni-:do ;que-.estft-.do grande;, do -míiot-perigo a . que estão .expõsto.s^.òsmeus coriterrárièòs ídè'.->| Cáriry.Pt» -a. e;:i>; •-'./-: í.t .-,7 av não;, ter QU«-làstífriar,, dépòi?,. as cQiaseqúeri-'íias da: medida extrema ;quv .A I

rim *-a exper:íncia do Sr. Mi- \nístro «dá Guerra, no Çèará,. sug-fgeriu ao espirito esclarecido deyv.Es^-C

"Y..';i¦"'.- /•... -. :'i

. iíeiri só a surpreza, senão, tam-berii ãs • conseqüências - inevitá-véis.;. '}. ¦ ¦ ,i •' ,'•

'"¦¦¦,-.¦ ¦¦ ; : ';'„.- ¦'À. "surpreza mão poderá ser

molpr do ; qüe a quê vae ter ohistoriador brasileiro, obrigado areconhecer I>amp«3ão ;• como çapi

feio ido: éísrclio. retira tod«>5 osarin«^,.'.a,ó ..trabalho,dos nossos.¦arripbs;. paro, aspoT- db ..serviço•mliitarí larga;l-o nâs capifaés ánira-mítr de onde rião mais re-• ^ârj aos sèu>. lar- ; distantes,

e ondo .' ficam aggravando," cadavez, riiais as questões sociaes doa

€A>NS____tò':I:7;:-i

'Í5í^_£fz <»n«dára««5es^obre

Íwr?mente *° «MP«-ò de me-;noréana venda^ de balas, e bori-!^sttn°s theatros.- e o Sr. Ma-rio Barbosa- declarou que üe£V-*i?' «>üiparecÍdo á -iessao del_^tí°«te,|,_ vo^r«a. -iávorave-mente, á indicação do Sr. Mau-fí„10„„íe

>I#f&&Üii- -considerandocidadãoTcaripca; o Sr. Or. j. j.Seabra.

ACADEMIA NACIONAL DE Mt W

Sessão solemne comnieniorativado 98° anhiversario de fundação

.rrandes centros -mrb.3r.-j_ do paiz. ir„ifr.a..Á^''.rj^ ~~.—;. --»*>*?«'• «¦*-»Que tenhamos o exrrcito"do ^fe^' un^ a* Sr- -^ü^nçò

Comnveiriorando o nonagesimonono anntversario da sua fundação. a Academia Nacional. de M*õicina rea.izou. honüem. uma seasão solemne. enaltecida pela pré-

i.w»~: senoa- de escolhido e numeroso*_oram approvados depois, treü auditório." " S. -Ex.sertão, e que 0 governo soja obrir•gado, porV lei. a" devolver p f»pr-teado ã casa paterna, aoride o foibü«<?arj pára-ó serviço da Pátria;

. ..'Senhores. •¦ ,7; .... .-.,¦E'dô çl-enta por cen'., a quo-

ta. de - analphabetòa entre, os ra-pazes das nossas fileiras.

Que melaria" jrestabelecidas esescolas . dos r:règlriaen tos, ãecres;cidos de Secções. profisslonaes, équè; em troco do. eacri !:co; da ca-

Méga para ca;çamônto da ruaizoiina, outra do Sr. Plu uutrupaiia que seja dado a'um aos io-graaouros da cidade o noirie ae"ICixeira Mendes", e a te*cera.uo.br. Pache de-Faria, pata quesejam cobertos . os. refúgios exis-tentes^na estação dé s:, Fran-cisco Xavier, na rua do mesmonome.v -v- ..-.,-'. Foram a imprmlr as redacç«3«_sfisca«3s dós- projectoa ns. loa e

o Sr. Dr. WashiugionLuis compareceu, aconipannadnde memoros das suas casas civilè militar: estiveram presenr»?também, oa Srs. Dr. Vianha doCastello. Ministro do Iriterior:General Sezeíredo Passos. .Mini-*-tro da Guera. e A.mirante L»int_«Ja Luz. Ministro da Marinha, a»sistindo o acto, .ainda, os Sr."Embaixador do Japão e da Rtpublica Franceza, e representan tesde altas autordades e deiégdos

a minha divergência, neste par-íicular-, om o r"ito de' vista es-posado" per S. Ex., o Sr. . presi-¦35:ite <3a Republica,

Antea porém, ds aocorrer ao«onsul^o de Músíapha Kemal,'t?qui, achei de bom aviso enviarao Sr. Washington Luis (aliás,iraüs-fazando -a um desejo de Sua'ísx ,) os rneus trabalhos s -respe-i-to do a^umpto em debate," etenho a convicção segura de que«;_<9 dar-mô-á, razão, tanto • qüelhe sobre temp^ para con7 -iêr•íoe meus estudos, ne-ste sentido',•íe—icrados, mas verdadeiros, ml-nuciosos, mas concludentes, por-ciue são obsei-vâções pessoaes,fsítas í» foco. visando es.clarecerss caudas do phenomeno e oismeies de combatel-o ©ffi-ciénte-Tneníe. . -

Nesis. convicção, ainda, «queapsrias presupposta, deixo em"ç&z o eminentô Chefe -Io E-tado,-mtrjgue ao est..io dos tra'ados-ie euaí estrafcs e do vaíor è-Tui-.-a!c:-isa;ão de seu cruziro. e,conso simples sertanejo nordasti-no -''-raa-chado nesta vasta, aldeiacarioca., tomo a liberdade deainda uma vez, dirigir me aos * -rhores governadores o preei_«n-tes los Estados do kordeete,para repetir-ihes aíi^aelle velhoeppello que, daqui ba tantotempo; lhe . venho fazendo,

He, preclsamento, seis mezese, na mesma hera em que, nopalácio do governo em Resife. oillustre Sr. Estecio Coimbra' re-unia os chefes ds policia nor-úestinos com o fim altamente pa-Triotico de ultimar o celebre con-venio para o combate decisivo ao"cangaço", dizia eu na cor.feren-cia da Liga de Defesa Nacional:''Xo emí-nto, sempre se ¦•çóh-tínuou no veiho ^rro.-qrie %'.f^'teèar o gei-men do cangaço, iebhit^se-s . ni bates tremendo. das po-beias dos Estados còm os cen-áaCEiros dos se ' "íes. numa lutads e--" inío do parto' a parte,¦i em eue se: sabido;ck'rrotado3 o« próprios governa-cores do* ^fados.

E' a verdade rude, evidenciadaaa historia pregressa e actualdos faetos que talvez nesta horatüesma, sstejarri oceorrendo errirorro do Quartel-drieral deLarirpeão

Neste rromento, o illustre se-nhor Estacio Coimbra. '¦ dignoGovernador de Pernambuco, in-tenta mais tima ocção conjuntados gov. rno.- do Nordeste, paramais uma represália p^as a. masso "cangaço".

E* m<i!s um crime oue o litte-rai civilizado vae praticar contrae sertão barbarisado, ainda!

Jsíais uma vez os gestores dacousa p-'''ica vão trucidar brasi-2eiros, aos quaes negaram, «anfes_'luz da instrucção, o pão dajustiça, a «ssmola do trabalho, eque, não raro, talvez, apoiadosinelíes galgaram altas posiçõespolíticas.

Fallo «am the-eevSou o primeiro a rec-onhíâcer r«

proclamar as altas -virtudes cívi-cas do honrado governador.per-nambucano, cujos elevados pro-positos não é licito pôr em du^vida. No emtanto, antes de S.Sx., dez ou vinte governadoresdo todo o Nordeste têm tratadodo mesmo problema, empregando,o_ mesmos processo*;. • fazendo os:rn"'¦"-"•¦- sacrifícios, e o "canga-ço"', noa sertííes, eempra au-gmentando, cada dia mais, o compeoree conseqüências

pela cpragèra, como .succede.emtodos Os meios inferiores.^_i«ssmoda» grandes : cidades, ellès- sãohavidos >-Cpmo indlrtdualidadessuperiores, qualquer, que se-ja ara»^. a que pertençam, á: branca,como o Coco . Seccò, 4 branca,comp Antônio- -Vaqueiro-, oü,eguálménte. A _»agray como Pe-dro Pile. ;-7V, ¦ ;-

E que optimos soldados t«aria opaiz nesses titans d© aço damelhor tempera, quando regene-radòs pela cosérna!

Este o ponto capital do pro-bletria,- c eu não. ms causo de rê-petil-o. . . _' .

Tenho «_m apoio a essas idôaso endosso dellas "por

eáse grandee culto: espírito úé rnilítar,- que êo Illustre' General Tasso Frago-so, Cheíe do Eatadòr Maior doExército, qüe, como éü, vê ha.lo-caíisação de batalhões nós nossosSertões, o maor íactor pare.: aefftáièneia céal do òorfceiri miiitárentre -«Se*.

A corroborar, ainda, este meumor!'-» d? ver a qüe--tão. tenho eua opinião de muitos iílustres pü-blicistas nossos, quç. cotpmen-tando meus* trabalhos, neste, sen-tido, vêm concitarído os poderéspúblicos a apoiar, o a p«3e erripratiaa está medida salvadorapara os sertões..:

Teimo eni cpndemnar p policia-mérito dos carigacsiròs por for-ças estaduaes, e reputo- a acçjãodo exercito, neste sentido, -maisprejudicial, ainda.-. '-

Não -estou: a, avançar- esta; áf-fiririativa sem: um fundameníobaseado. -•¦- -; _•.

Quando <| saudoso -íed:; „ Ai-fohco Penna' visitou ;o." Nordeste,antes de assumir P "-governo - deRepublica, ao inteirár-se. do qüé.eutão, andava praticando o Sil-vino naquellas paragens, .pro-metteu mandar, e. màndpü defacto, uma força: do exercito,' ériicar. '::r .vo" ...té,'dar eaça,fto,fA?imoso «sangaceiro. ' ^,. Antes. nãoíO tivesse, feitp." :>.:. •

. Porque -r- está.na roem«Sciá- do«Sertão .—- .. Squelíà- :-"tr.;pá. idèün^ -", comporá de-cérii solda.-dós, apenas, comméttèu maioresdesordens do que tç»das as qüepraticou dur.~ nt-> -<"•-.' 3 annos I

cangaceiros, do sertão, para o fimdé depor, .como. dôpúzéram, v umgóyerno (aliás,, illegali. que infe-licitara o Ceará, na época que seseguiu á,.famoisa. "saívaçáo". doNorte. 1 feita pelas . bayonetas -. doex«3rcitó, ao. senúco da política edós :poditicos.

Sou dos mais sinceros ..edeaira-dores ..dessa; figurai jà, histórica ésempre, cada. vez, -.maior,;. á medi-da què passam .Ps: tempos, e quefoi o General Pinheiro Machado.

Nãóx posso negar. ?no: emtanto,què èrn su- ãcção decisiva parar«Monquistár o>Céará para o re-banho político do.seu grande pai-tido, foram'.-fig_ras. primeciaesr:haluta qüe, partiu victorlosa do. _ér-tão dó, Cânry ás p«jrtas de Forta-leza,.' ós i naais famosos cangacei-ros que então vadeavadi cs*riu-S«3es noeâesttriós e os não menos"famosos' ""beatos'': que; aindahójé, vivem rièzándo' btS- rosárioaos pês da Virgem das Dores emseu modesto altar üa egreja má-trz ido; õ uaieüro. .

Pára: qüe. lhes repetir os no-mes, sé algüres: jâ o tenho feito; erião:só os npiEieB'. sui~genèris, .se-não também as figuras bizarrasdé Zé Pedi-o e Mane Chiqüínha,de. Zé Pinheiro, ó alagoano ah-thropophago, é do turco Cândido.de,- Vicente Silyirio,:irmão úo: C&rlebre cangaoeirói. morto pel« poli-cia dó . exiprésiàérite BenjaminBarroso, e de Antônio Gõde, so-brinho de ambos,:7é de Zé Terto,de João ThôOtõniò;. Zé :F*2rréirado bigodão, : Zê: Feiippé, quematou o Capitão Penha, s MeiaNóité, .e Ponta Baixa, e, ainda,-©beátò Vicente, o .'beato -Ricardo,o beato : Rómualdo, \e7- üauitesoutros .beatos, e itahtos mais can-gaceiros. âs dezenas, ás centenas,que, , -nesi^7«3p0!ca," eongrágadoscom o exercito do então CoronalSete_íhririo7 de: .Carvalho,- - foramhavidos -como altas expressõespolíticas da: Repüblicá?;

Està-se a '«er. jois, q ue: a- euipa

da-aictuâl situação do Nordeste,;eiüi face.;kdos cangaceiros,..'-.itãá»eãbe... inteira-.^fja.'.presídénte-idóCfeaná^.:j7;'' U..7?" .:.-,''. ^7.77-^

;-Há pouco mais'da um .áóso,«auarido ;ã politicã federal, cão fürg-inao é. rotatividade do regimén-comp 4á; disse- um dia o

"inallogrà-

pala serna, dê o governo A mocldad© Commissões de Justiça e de Orfilei- brasileira o prerriio dó À B C, '-

Çariaentó' o.. projecto n; ' 12, decorrente «hno, da autoria do Sr.Henrique Lagden, autonaando óPrefeito a abrir o credito neces-sario á reparação é reconstrucççãp das • casas dè operários doMatadouro de Santa, Cruz, exis-tentes- nos . terrenos do _Matadouro "s

deshãbltados, porestarem em completo estado deruma. ¦•'. íAlàda. no e_pediénte, o Sr; Mel-soa Cardoso alludindo á proxi-ma, chegada dó -Jabu'" a estáCapital, pediu a nomeação üeuma commissão . de intendentesquè transmitia, aos:bravo* avia-dores, as saudações e boas vin-das dó Córisaihó e solicitou a .n-c.üsãó, em ordem, do dia, do pro-jecto concederidó prêmios a esse>aviadores. ; - ' • .•¦-'-.

J*>a ordem do dia,-concedida apreferencia reiquerida pelo Sr.Vieira de Moura pard a i." dis-

sorteado ê o titulo ^e. eleitor docidadão - argeri tino „ ¦'. :-.;'".

Lá, desde agora, todo .cidadão,desde ÍS. annos. é um ^soídádó.máisiou-f.jènos ,: ' 'ado.'-, dó, seuexercito,- que nidrcha p-i-aacif" :formidável dé dous . milb¦"",:•-."dehomens," sob às vistas desse" illus-tre.General Justo, o grande: Mi-nistpo da GuEc-. dá Nação a ml-,ga,; © que-'jâ. os inspie.-.'! 7a: •'-*.cima;' dos àresi;em aéropla-nó, qu©

.0 leva evm segurança do Chaco tPatagônia, dahi ãs lindes do.TJru-güay.e... .mesmo até à: beila, ca-pitál parãgüaya,- numa àffirma-ção paten te - da ef f iclencla téchni-

ápplausos.tambeiri - a

oue correu cs sertõe* A celebre 'd^IÍJJo Peçanha, valsiMe, outra

hLS^iS, ai r^ vez,,dos cangaceirosdò iNordeste,S2Í£ *L?x^&£?£ v^fvT P«^áf cOm élles, se oppõr áos-re-rS§«: £Llly,f £?%*££ _?fÁ beldes commandadps p^ CÁpifâoregião do Pagehú de Flores, alto [ càrios Prestes, foi ó Sr. Moreirasertão de Pernambuco, o "habl-tat" tradicional dos maiores amais valentes cangaceiros _pNordeste, ©que hoje:vive-a criarpássaros em soturno pavilhão dapimi'"-hciarija de Recife.

Quanto ás milícias . estaduaes,basta lembrar a; 'trage_ía' dèGuaribas, no Ceará, oceorrida; _apoucos mezes.

para vingar-ee" de um «éu. vizi-nho cearense, inforrriou, faisa-mente, á força dãquelie Estado,qu© .penetrava, então, 6 territóriodo Ceará, qüe o-Eampeão estávàhomisiado- na fazenda do seuinimigOi ,;". '¦-...-

E o. resultado é" que, ém 12Horas «fe fogo, a. policia da Para-hyba trucidou ___*. flamilia Intel-ra d© cearenses, cónapoita de: 16paesòas, entre h«^n»e__í mulherese crianças. -.' .

Nada mais, ê preciso aceres-centar para jüstálcar a loçalisa-ção permariente do exército7 nosertão, como meio- inípceScindi*'vei "de ajcabar. cóm ps caagacei-ros, educando os sertanejos..-. -

Evidentemente,' eu não advogoque "vá,'p exército^dar-caça:-aosCangaceiros. .7 -''"¦. ,-,

Na phrase dô Sr. WashingtonLuis', eeriá, realmente, dèsrir-

da Rocha- um dos qu© 5 maioresesfor«íos «còngregarariii no sentidode 'ço_v©nc<er

o - então «Chefe- doEstado- q"u©-nâo .devia acceitár oalvitr© qu© a «axpèriencla ,do seuMinistro da Guerra o aconééíha-va, náquella conjunetura. j ¦"'.

fí. Ex. tereiuma rvÉsão'seguraa verdadeira, das " conseqüênciasque, inevitavelmente, "

adviriamUra fazendeiro parahybano, 1 daqüellè acto impôrisado do -éx^

Quei-eis acabar com o "canga-j tuar.a sua nobre.:missão•50", esse flagello incruento dosnossos sertões, © essa manchanegra da nossíi civilização?

3-íandae para o sertão o nossoexercito. Fazei que os nossosbrilhantes officiaes vão conipti-tuir o exercito do sertão, para,assim, transformarem ém. valèn-tes so.dàdos da Republica esses•mesmos bravos guerrilheiros' donosso "interlariã", que nem«sempre ' são b-\- ¦"J>oe, ¦ coino. sepensa e se diz, mas, não raro, vi-ctimas miseráveis de. sua Pátria,que compra i",v"!""antes e. mataps próprios filhos". (Jornal doBrasil 2^ ?d« i^-r^Tri-bro rlf 1iM?,h e-Jornal do Commercio, 3 de Já-_eiro de 1n27). \

Ssis mezes de Era^des saci^fi-cios tnuteis» *^ràrt\ -«uffic»i«»ntet=:para proVar e convencer aó 'illüs-tre Gí; nador de .Pern-. ' :coque a razão estava commigo.

Em üm trecho, vibrartè de auamensan-em ao Congressoc do Es-tado. © era recen-r - -. ram maao ~*r. x» -*''-.<_ do Ceará,.'©Sr. Estacio Coimbra mosti-»-'^pep-imista a respeito da. effi-ciência do Cf-- bçttè ao cáng'i"ei-ros a^i'n '/fjM: ""'¦•'as dos, Es-tados. ao mesmo temoo .em. qüeaventa a idêa de ser dado o-com-mando daqneüas.. fcrças.7. paraaquelie -fim, a um officiaiezi°rr'to, -•

S. Ex. voe evoluindo á i-presrti." ... é eú iestoü .^sgui^o. dQ. queoutrois '• eze^ de, experiênciapA'.-f)-So O.é awftrdo .. cbirimi^rifquando affirmo, categoricri .© cbri-

-¦ ó'...- **'i .-•-"."'r-"* - *7- 5,

Esta," lá,. séria sim, a dé-'_¦'.. for?,mdr a álmà da mpcldãdé ¦'. serta-heja, r©tc.:V:r77.-ado-a ;: naqüello.casêrna- rêgenèradoca què Bilãcreconsirüiü -em riç: ..'¦:¦_:"-. quartéis.,e,- também a?d© poilcíar — ;6hl,shn— os -'políticos qüe ascende-raírt a posições qüe estão, cetetia-mente, bém.-aclma das- s-ás-ca^pacidades.

'- ' - -Não r .desço; ,à^r«taJiac,ô^':;'4uf

desvirtuai— _s melhores lii-enrções. n©"-" ven'- rifi :i.fazer cargaém quem quer qué, seja, mésirioporque" me fáltãTautpriáada .para:tanto'.' ':.-" '.'"/''i-'-'. 7'.i':íY7'-''-.'Sdav''.-

.não ;. possívçl ; -con^-der r . grandes résporisábilidádèsqüe pésairi sobre os* poli'_".,¦: -s doNorto, erii face d7ssa

" la^mayèl

situação- a' qüe :desce4; d^etértãónòrârctipO. or, lá: es'7 rou-bado .eni seus h^ver ^.~ saqueadoem seü:v eónímercio talado emeei cap v>

'*?. lavoura issres--pe'? An iria-, iriv!o'ab.lÍdadei dé ., Vir?lares - honestos, . conspurcado .ná

! -mra de .s.ij-Irs .riuilhe.'. -.-;A-iritãOrsâs. e, até, violeritàda.-ná -virgin-dade de aúás . dò^h-falas -iririo-

-oentes. 7E tudo .Isso eemo uma confãe-

qu-:-.';-, lr'-r>i-*ave*. dsr-íá - horrível

presideut© Bernardes.Porque, em verdade, 6 Ceará

de hoje é o. mèsriao Ceará dosjangadeiroa.jde óütróra; e; aó "uorUma circúmstancia especial;.dóCariry;. vae sendo uma victimaIndefesa ,da -invasão dé cangacei-ros de outros: Estados^xmmã fpfOr.porção, talvez, de nove; décimosdo totaiqu© o ;lrif_lícltè,^ : - i\'... FáUó7 ,toxfto i observador,^ nãócomo: cearense. -

Foi esta. convicção que tri© fe?.ária- 25. d© Dez_mbró dé l_25;.eriãcarta.-, aó então; presidérite l Bíer-nardès, dizer-lhe estás Verdades:"Dous, apenas, são os eletnén-tos;jcorii". .que,é-."possível. .contarpara, esse,; fim, naqüello- zona: ..csfanáticos s ós ~. cangaceiros

.tão: -legalista, a :combatérordem corist^üciõnal, rias,ras .de tropas reguláres,' -rimnaã- impara

'que' éllé. deixe es fliéiras.

das, organizar., pelo próprio V Go- . sendo, aó mesmo tempo^íuni sol-verno.da. Republica. 1»- | dado da Pátria © um ció_dão'-da.¦ jAs conseqüências? .......; y.\.Republica.. . ¦'¦.[¦£>'-., - ..-..:

: ,;Ahi estão eílas, na:;f6içã^omó- I Na grônd©;" Republica pòrtériha.dérne->dos carigoçèiros, qu$,.imi- » ha muito .,7~í;í>o já,-a carteira dotáridó*as tropas..legaesi.é^révò^lücíraárias, \nãô rriais àndám-.ápé, como antiga — nte,, porque,como áquelías, J de direito. ' ihespertt..jam os melhores cãváliosdos-sertões.. -r

Nest© momento,: seguido^ estouInformado, o- illustre deputadonorte^rló-:grandense, meu preza-do amigo, Sr. Deoclecio Duarte,tem prompto, para apresentar-ãconsideração da Câmara, um pro-jecto dé lei, mandando localisarbatalhões do exercito no Interiorsertanejo da. Nordeste Brasileiro•Velha cámpanhô, minha

"que,"afinal, vae ter o seu térmó nàtu-ral é lógico! .- •

Leiam ps Srs. Òongreseiatas©sé© - projecto, e ¦ mediterii no ál-cãricé pàtríoí" - dessa mèdid_i:" Lembrem-se^ por outro lado, osSrs. gov«3rnadòres é preridènteado Nordeste, dé. Que ó \ "canga-Çò", -nos sertões, não se éxtin-guiü com. ã prisão .de Silvinp,nem se" extmgiilrá.': agora,. qual-quer qüe venha, a

"ser o firii deLampèãó. \ ; '

Eritre aquelie .e . este',- muitosoutros famosos bandoleiros va-dearárn aqüelies rincões," "levandoa ..miséria, • 3 lares hufnildes dç«'sertanejos, ~e, entre, ós quaes, ahiestão Antônio Cálangro, UíyssesLiberotó, Praxedes, Sebastião P©^-réira, e eseá nstr^> «lé bravura,é de perversidade, que se chamaLuiz Podre, o: chefe © mestre' deLampeão, que ©, considera, o hp-mérri iciais vaie;.v_ ,qü© lh© temsido dado ©ricóntrar rios sertões.

Depois .deste, o mais terrive! 1de. todos,. oütroèr virão, çeçtamen-te, ;:'com ©ú.i sem : ©_tra_as' deferro."'. .-."¦'. .7 -•-'7 E", um.níal endêmico, qu© :«sst4.na própria - organização social _ ©:pplitióa dó meio, cuja repressã0priméirttiv admitto .«'què seja a. po-licial, mas cujo remédio -éspecifi-co eatá' na educação da caserna;péloi.caractot

"que ella íôrriiájé jpelo. rtópéitó: qüe .impõe.' •; . 1

- Termino aqui;;transcrevendo: o 'que disse, ainda, na cOnférericiada:Liga d© Defesa. Nacional:

i|f! »:>íXÁü^:^^íPAiyÀ

103, de 15126, «sendo^ rèaiétUiio ás d© sociedades scientifioas. muitos. acadêmicos e convidados,

n. " 12, do .Presidiu o acto o Sr. Ministrodo Interior que, desde logo. déua palavra eo Sr. professor Mi-guei Couto que pronunciou subs-tancioso discurso sobre o thema:"O problema medico da Ãviaçáo"O discurso do provecto clinico,

mesmo ao mestre querido e acatado pre-sidente da Academia Nacional deMedicina, produziu a meihor im-prassão"rio auditório.

»

cavmiiitar, qüe honra á America, cuSsão do projecto^. 6,. de ÍMl\ ros 'que fez-o elogio©bem ;merece os nossos appiau- autori^.d/o Weitô 1 abii os ícadímíc^ falleci^ssos

Nèm sõ os nossosèoricIuo; agora, masnossa' imitação. ¦_App'aud3moira. pois,.mas imi-

temol-a, também, á' nossa, grandelnnã do.Sal.-

. Revivamos- o,exercito; d© Xíkiia©;Silvâ/ e, coiüelle. restauremosa ordem-: ná.'.Re pública è aesegu-remes a paz na Airiérlca. '¦

Xavier de Oliveira.:—¦¦. ;«s>:.j*x9**^: «¦-;.' ... .-

DISPENSA ALEXANDRE7 Nunca será. demais salientar-mos as grandes vantagens 'desseutilissimo movei. . qu© .'s© óf-ferecé.sCómp pteniió vrió .Concursoão Lar. \.-

".7 - .. , .-.-',',0. Typo. Èxeejsiòr, pór ser o

ültimp e, ¦ assim o mais -. aperfel-çóadó dos -mv^dèlos da . DespensaAlexandre, mér«iced mais umavez á. nossa preferencia, pois.re-une as .qualidades d© elegância,conforto © solidez. - "

; "E*" córistruidó. ©m peroba de

Cámpcsr dispo© 'de seis coriipar-tiirièntos, d© capacidade ^.d© 10 ki.-los cada um. pare o assucar, afarinha, batatas ••© cer©ae_; cop-tem secções .. apropriadas .. paraeàfries salgadas, \ vinhos, conser-yas, massas de sopa, etc. «temainda, .espaço para guárdá-comí-das.-.' ¦¦ '.,'~

''-.

E' una móvel d© sala d© ja.n-tar:oü de. cópà, -ficando -©baixo,d© chaves..Na.:-.e_:iTacção. dos ge-"nefós,, evita-s© ,0 „contacto ,jd-s.,mãos. Ès_l; a; --colicrtp 'üe

_ios-

. A; civllisá^ao:é,.<5òmoiüm site'-llíé do -'Sol,- e, comp es^vseguin*dorlhe á trájèctoriái marcha sèriã-

.^7Do_à" symborS^óonduzé^.^^^ ;_ .. ..•Wtiíjí -/-«^ ^naâa'1' ; v; -" A-' DespeKaa~Ate».án4re é. um™6^BrAs^tf *

factol-.jfem'.'•poíia ' '&&*; ^ ecónamlaV t«indo em_er objecl»: de discussão, tãõ pá-

cred.tós que menciona na impor-ta ncia total de réis 4.028:»i*Jí!«j76,sendo dous supplémentares, tíe422:000$ è 3.J$D5:047$3S6, .respectivanlente, e um extraordnan-j,de;réis 2ll:S6í*^3l0 (Mensagemn. - 602, de 1927 >, foi annuiiciadaá discussão do art. 1°. justifi-càndo,. então, o Sr.. FeusdóroGaia a; seguinte-eriienda:-

AO PROJECTO N. 6, DE 1927Ao' art. Io... accrescent«3-se:Fica; o Prefeito e-nda autoriza

dó o, abrir :üm credito exu*aordi-riarió na irhportancia d© dous mlie duzentos contos oitoceutõs edezenove mil © duzentos © triiiT_e quatro réis <2.200:_1.?234). pa-ra ocçorrer . ao pagamento, dosaegüinbes cornpromissos «de exer-clcios anteríorôs, mencionados n_'relação anriexa â mensagem nu-mero 603, de 13 d© Junho de 1927:

Vepba 34* (Directoria Geral _eObras ©Viação). ¦".Pessoal 6o) Pessoal

ordinário © extra-ordinário do Ca-' dastro•-. . . . i . S4;002f2_3

0» - C) -Pésspál para .macadamisação {conservação das

. estradas, d© roda-gèm . . . . . .

iatérial 11. Acqui-çição d© materialparia constrücção- dar estradas' 'd©rodagem . «.,'.- .

Sentimos não publicôl-o hoje.na integra, o que faremos, porém,mais de espaço.

O "Sr.

professor Miguel Coutofoi saudado com uma seiva depalmas ao terminar o seu dis-curso.

Subiu depo:s ã tribuna o Sr.Dr. Fonseca Moreira, que leu orelatório dos trabalhos effectua-dos no anno findo.

Foi. dada a palavra, em segui-da,' ao professor Dias de Bar-

fúnebre dosno anno de

1926 7 que foram os Drs. Nevesda Rocha, desta Capital e Virgi-üo Machado, de Lisboa. O oradorofficiai da Academia teve ensejode produzir mais uma das suasbellas peças oratórias, constitu-indo o final do discurso de hon-tem, uma homenagem ao Sr.Presidente da Republica, que comeua presença honrava a doutasociedade. Os appiausos qu© pon-tuarem o discurso do Dr. Diasde Barros traduziram-o agrade daassistência.:

O-professpr Miguel Couto agra-deceu o comparecimento do Sr.Presidente da Republica, dos Srs.Ministros, dos diplomatas, das eu-toridodes tiue-se fizeram represen-tar, aos acadêmicos e convivas.

-O Sr. Dr. Washington Luis.antes do encerramento do acto,usou da palavra; de pé, assimcomo'todo o auditório, á. Ex.louvou a festa que assistia; reca-pitulando os discursos da solemni-dade, avaliou os serviços prestadospela - scientifica Instituição e ostrabalhos que estimulou, poz emrelevo o contraste do professorMWuei Couto, qu© sendo cultorda arte de curar, desenvolveu umthema classificado entre as mo-

Das appandicites nas çreaaçae;Üystrophias ósseas nã inf- n iac;O pensamento mádlco-.ega ho-•lierriõ em face da proj&ciad re*foitua do código pena. bras/.t. o;iüstudos d_s condiçõe» medeo--junitanas ociuues das industrias .no Bras_ e dos meios de col o- 'ooí-^as d© accordo com o orogres»so do século; O problema, da tu-oeccuiose sob o ponto de vista *bras ieiro. Estudo medico-socai-obre o tabagismo: A ao.aíom.4pathoiogicti dâ infècçâo puerp^-ral: o que dei!a se pôde -J^du^ircom relação â therapeuticu; Tu-:>ercuiose ocuior: Haverá mcon-,f.veniente na extirpacão toía- dasacnygdalas? Estudo mor..ho.ogico. */.e biológico das entamebas huma-na3 ao Brasil, especíalmenie daentartleba dysenter ca. Estudo danntamoeòa bucalis, com referen-cia á etiopathogenie da pyorrhSaaiveolar; Estudo eãülv*gieo Iasulceros epidêmicas no Brasírí-ÔJ.medicamentos etiotropicos: Domecanismo das fermentaçõesdiastas.oas; Dos ions e da -suainfluencia ná accão "tnediesmen-tosa.

Prêmios (para serem conferi-dos a 30 de Junho d© 1928): IoMedalha de ouro; 2o Medalha d©orate; 3o Menção honrosa.

7

Prêmio Alvarenga (pro duetoem. moeda, do rendimento annuaidos tituíos legados pelo-Dr. Cos-ta Alv«renga. do Piauhy). Pare,ser outorgado, a 14 de .£_-_o ds192S. ao melhvV traba.ho sobrequalquer assumpto reet.vo a umdos ramos da medicina.

Prêmio Mme. Durocher (me-dalha de ouro). Para ser conce-d do. a 30 de Junho dr 1Ô2S. aoautor (medico ou porteira) á«.mportanto traba-ho sobre obste-trícla. gyneco ogia ou pueri-«-u>tara inf.-«-:3terina. Exigem-se doconeurrente aualid;des de ethicaorofissional.

Premo S. Lucís — 5005000 —pana. sVr enrr6gue. a IS de Ouiu-bro de 1927 ao autor do maisiprec ario estuio de ouaiqu^r v_-geral brasileiro.

Prêmio Diogenes Sampaio (ms-da. ha de ouro). Dasl_na<io a ga»iardoar a 30 de Julho de Í92S,o «melhor rrubalho sobre chimi-._.

Prêmio Moura Brasil — 1:000?para ser cosfe__o a 30 de Jú-

Iho de 192S ao melhor traV«a hí?sot-r - opktalmologia.

Preniio "Doutorandos de 1900*(medalha de ouro) Para seiconferido ecf 30 de Junho d*192S. ao meihor/cirurgia. ,'

trabalho sobr*

tente i'é e_©Assim também nol-o diz è hís

torla do mundo cívilisado. ba!dous mil anrios já, .desde quandona ctólina do~ Golgotha, a «cruzdo saCTificioeüprèmiO foi erguidaçoi_ a; sua- grande niagestade r©rdémptora. . .

Até então, as armas de Romaapenas opprimiám os - povos,todos fracos deànte dellas. -.comojá o - tinham sido" sob a espada deAlexandre e deontè das hostes -deCárthagp. . .1 .

A. conclusão,/pote, é.lógica: aespada, para realizar òs - seusfins elevados, — manter ..a ordemdentro da. Lei. e conquistar civi-Ilsando—precisa d© outro eleníenrtoí -é. a«rüz.Utnaé complemento

vista a perfeita, conservação" dós"mantimentos, pôr. meio d© bemcalculado' arejamento.

Facilmente 'Umpa-se todo: omovél © ò j furiccíonáriiento "d©suas. peças é simples, não tendomolas, segredos! nem mysterlõs.

i>ime»_«5es: 0,85 cent d©' fren-te x :im,45 d© alto.x 0m,43 d©fundo. ..- y •¦ ¦'

Em ©SPpsiçãÓ no estabeleci-mento de: nioveis e tapeçarias "daconceituada firma Martins Ju-nlpr & C-i á ruá' doai. Andradasn..5l. ., •>-.-¦

que, se o hôriiem. sé; compõe d*um corpo,., qu© pertence á Pátria.,'©; dè 'uiria :alri__;: qüe pertence -á.div4ndâ_ê,. é mlstér£ para-éil© -omduplo: governo, que. ov Oriente, ao,mésirio tempo, •para _ patria: ©''pará'I)eus. ¦ -".- $ - " •'..--•

'As naçõeseivilisadae, todas

ellas, assim fe© governam. ;;O "Brasil, civilisado .é, ©güa!-

mente,- assimgovéráado.;Estè, porínv. IhfaM~~ .-nfee.: fica

ádstricto apenas. A orla do- riçssoIRtòral. - ¦ ¦ ¦ :--:; ::Ç~ : ¦

Porque, dahi pára d«sante, só

Verba,. ÍS*Gáragè):....

[ i Pessoal':"; V

1^ «-- Operarics: pa-ra'o ssrvlsóda0__«__a Gerai .

2o r- -Operários pa-ra, o serviço da

.officina mecânicada Directoria Ge-ral d© Obras r .

3o — >Operarios pa-ra ò~ -erviçov -da,Garage . . » ". .

Verba 40 (Addidosponibiiidode):

FE_^IÂND0 0 15 DÈ OUTU-

da. outra; ©,, isoladas, nenhuma nÀTÃ DO «CE>n~RVA-:Tr> iu t|5ify,?*i^dellas r^.i?i obra perfeita,, por- priÍÍEI^ W5^_W^, &*$&

Os primeiros,: f«5rà ida InCüèõ- j nm dos ©lemeritos de civilisáçaocia àlrèót_-:do;,Pa_rè - CiCôro os tem penetrado:"---:-...çru_-. . ... ,.seus elementos ' verdadeiros.' Siga,.pois, 0'Eètado, p caminhoaqueUéSi^acéros, ná^-veneração á' Jâ rtórella-nriròbrridó.- '.:";— •- Sim,'ella

já.lá\éstá, '-.«ertao-asúa pessoa, riSo*: térãó aí éfficièn-;

eia que, realmente, era de espe-rdr^dellés. 7

Os outros,, estranhos â süa in-fluénciá, mas ^guerrilheiros < póriridoiei por educação' OU - por. trár ídiçãò, de famiífa. não se sentirãobérri.. éritre. as -fileiras'•-.j_e:- %h

dentro, -levada:" viçtorloSáv ;-péloSisoldados, da ..Egreja. ; Sigam-lhéS;pois, os ¦ passC-,' Os? soldâdosT:d|'pátria.^. ¦;>'¦"' - ':-..,--:.-7-v"-'.::¦".;¦ 7 y

Lá onde es-tú uri» bispado.; ca?thoiicO, /érgüidõ cbmo Uma , fóc-triiézá da fé, e como um balujír.te

üiri baçv '^-s w> ;¦-. ;rcito,- ergúidp

<5ÓtriÓ7_.3iia fcrtaléza do. Brasil,-ècomo _rri baluarte «darAmericái.i.

Forr^"*r"'. •. fdestá-¦ ."fôrntti,-' hurer2Òa d© civiliéao" o completa,/qüè \sirvam ;dé. modelo, rios qu© têm,sêd© de. .progresso, -mas hão\sàb&m'_omõ "-pgredlr, ©aos-queânceiam -pélàs çlvlll.sação

'masnão sabem cOmo coriseguil-a.

¦O- escoteirísmo, as linhas-de-.tiroj os desportos byjgieiiicos « O'viA<'"-TriVltà-;

y .•ítga^órlo.'<;e4a/09

o UM ac. ;-:_. *p> que. por Xk.têm vivido Os políticos:; dõ. iittó-

do^ rái cm oe : oángãcèiros dóssectões! -.:'.,¦ 7; 'fy^'^'":::^ ¦:'7; Faz: justo _ tis ánriosi õ.-ieüváqui'Pb ;seio d»' r;a.-.ara .dos.;""Désur.tadtw, \ como: corit is'*• • nté, dè .;. àrnsiiritiTáiçro. <üe é'.ei<jãoj. levantará'Uma - q uestão ¦ à&l dignidade ¦-pari»

I ó meji 'Estado^h^tái;'ó/Cèàrá •©,abs-r/utar-^nte um .sinip'és.'/••aSri'! _;vpor què nãoV^Terí/dédècorod» n.nM-ia m»*.. «o contrario, uri» j" pn-x ai•¦';"SprÍi^^7<üa.t-'::ra'; el}i,i^rse*-'" nroWema «wi«>i7 9^ no'jH"0," " J7 y^^^y^^ppltóci»'^^'^com fundas , raízes nó'; estado fõ»«_;;pori melo dá/'roprèrÁei; -ciaia- u" - ,-la POci,*dar!.--.: '/-,_ íoi*,',;>??-'i- nvindo -W>r'v 'tev-jorriáeS77:.d?í«.fã'te; é umá forca mal - orientada/! ¦CájrftaJ./;'-';iS^rit*^

exercito -composto-^^de*; "tropasvde __ _ivilisa«3aò, lá'/esteja itambèimUnhas" ,...-—•.-¦'."s_-i'.:^ trád^cionaès ¦¦--•- -»-- ^-inimigas.©*.oi seu pesadelo7-taxarbem;- -;.?-?:_"¦ '*%%¦

9 :"'•'/¦' v/.;--.-.-'-'.'7.Failá.assim/xtm «tíservadór;, ©

hão ,uri>i apaixonado.i . / '. ¦¦¦-'.. .'He*.-: poréírí; a, conta»? çóm^dóusfac.t0r^V.^nd©rtiv©l8.-'à'';_ivQ|r:''.-i-rihèiró:. muito, qüe compense'.A.larga oi :"prejülzorr «Já-, ausência,do.sáqüéí © á- acção pessoal e?&-rècta- de iFloro; isobre ;ó_ :'canga-:e*?irósi : pró":isiónaés. principal- .:màtèi;#ji_'.^.-.r«JBí.;ftg!*^..;iSè 1, •&Flores/ nò Estado dè j Perinaní-.bucjp77 7-. /7"/r?: ¦' '£•„:'v/4.V.'.'|.";"í'

;i.' A^i .i-vãó dòüs /exemplos, ísriniiqu©/justifico /esta, minha previ-

.sãp..:pessimista.:^ ¦-• ] '/-.-:

.771 -J\'.-'.% i'i° X

'^r-.- Antônio

"Silvino . crirréu

desafiando ós governt)*» èstádüÁes

cómporihífi mais dà dei:.;compa-Tintâr<!&\^ tà toV^cia ide: qat ;t^nga<5èÍro,.-«ói_ió/«lle,'e; iHntéiráméritè,,i ppi; ./üiriaií' vérdá-.

;défrri;cèsüa!id'ádè^ ; /-v':^--:..-- /:/;/,-Z .^ i LámpeãO. coiri.. - trincacari^acedrósj- "-a^q-ãtr^^-v^uiiios'veth; dssa * '-rido

ps êóvérrios -áo*., s©ís Esra.lós do iNordeote, desdeAlârTÕ.is~.â-t£.'-"a'©:.-i-' 'nüy:','"-•-'/-•/; -7-

,^;ífãn .'s-3>a>h»irè /Vv.yÊx.:•_©; ©lie-ujnibeHó: dls7 dèpuzér; o "JBr.! Suas-srina, da Ps_a3»yb*i, ou^ stèr .0, óSi%7C<-7:/y:íte_o.'^^KAlâg^^> .</^/;profcléma/íss í^nrijoèíisp'>nò&rá£iv <;é^

PRIMEIRA LEI DE ENSINOPRIMÁRIO NO BRASIL

INDEPENDENTE...Gs -Srs.. Affonao Camatgo'¦-¦¦¦*¦Carlos Cavalcante;: apresentara ruuontem» ao Seriado, o /sèèuint-.projèètó de. léi: ,O Congresso 'Xaoional decreta.Artl». fi' considerado fefiadinacional 6:dla 15 .de' Outubro' deI92í, em. eotíimemoraçãp a'; dátiiem. qüe foi decretada a' primeira.ièi de ensino primário rio Brasilindependente.' - - .-'' < 7"

Art 2»v O. Governo providenciará para que seja- publicadauma «estatística do «nsínO prima-7rio por,-Estado,' á- partir de'. 1S27 .còm os- seguintes dados: -riumer.:de- escolas, matrículas, . frequénquencia . &.,despesas., real_adascem o ensino. ¦*y:.Ati...._S°;-^0 Governo instituiráduas medalhas de - ouroiqúé^èmséri nómô Sèiâoalstríbálâáá, tto%Estados,-.rio 'Districto Federal eno-Território d© :Acre;.áó'>'ãecan,Je. a, decana do magistério pri-mario. devendo ser levado ©inconta o* requis tos de assiduida-dé, dedicação e competência,conforme o testemunho de auto-rtdades e da fé de„òfficio-'"derprofessor . © professora.

Art.r _»,. O ^-overnõ pr

Para - pagamentodos funecionárioiaddidos AugustoRodrigues Perai-ra da Cruz, Car-merii de. Oliveira

/£%>nóai-tes,. Alzi-/r^&^^p^lo Pon-^F«íí?/.?^í«'«sFabricio

Souza.

I dal idades da. arte de destruir.' E,' por fim, em enthusiastica

960:000.1000 péroração' disse que o labor dosI médicos e os esforços do Goyer-t rio conjugados, darão eoíução aosJ problemas que interessem á saúde

*iA.n,v>4rtrtA Publica: "Os mêáicos são brosi-o40.00üf000 leiros.- brasileiros são. os homens

,/*,ws.:~- *3^*.i m. '¦ do Governo, unlndo-os todos -o de-<0_-,c.n_ Gerai e fiejo de ôlever bem alto" Os gran-

des destinos do. Brasil. '.'Applausos geraes,

"enthuslastl-cos.cobriratri és ulümás palavrasdo Sr. Presidente da' P.epublica,.

Encçiradã a sessão S, S. Exs._S2:63f$ÔÔ_ foram acompanhadas até á por-

ta, ©mqueinto a banda do corpo,d© bombeiros executava' o hyn;_onacional./ —-/Eis. as questões a prenaio es-

S6:779$626 tabeiecidas pela Academia :Questões a prêmio: Estudo en-

nico dás ésplrochetoses; Endòcrl-hopathias: O appare ho crcua-

.torio na doènca de Chagas: Vi-gotonla é sympath.cotonios nasmo-èstias tropicaes: M-tabo -saiobasal; ; Systemá para-pyram dal;

223:45S$70Õ

e ©m dis-

* Os prêmios.-4c:ma enume-acoáserão confer/.dos some te a me»moriás inecüras - exp essament*-ipresentad-i*? á. Academia, pode-do concorro-r qualquer prof;--nal.

Os trabalhos que r>ie teare.."Prêmio S. Lucas" deverão »entregues até 18 de Agosto c*>corrente anno: 03 outros Taté odia 30 d.e Abril d.e 192S. I

Exceptuanio as rnein rií*,^uepretendem ó "Prêmio Mm* Du-rocher". as quaes deverão ¦ js-signadas pelo autor, toda-"tros

serão enviadas corrnyrrup, velado em cartao veirdadeíro nome- do 1e a hpdicacão de sua re

A iAòaaémia conferioecasl/ao de commemorarTíario/ da sua fundação, *Junh[3 de 2329. --õ-*prèriiio "Çtoa,fessoi 'Vgneí Couto"" (10:OOoV).'njíitu.-io peio Sr. Orlando Ran---Sei e destinado oo melhor treba-o que. sobre Phar-macodynamia ou de Th&rapeuíi-ca medica, tenha sido expressa-mente escrinío pere esse fim' eentregue, sob pseudonymo,sede da Academia, precisame-"vn 28 de Fevereiro de 192S.Lsecretaria fornecerá 03 seceálL-nos esclarecimentos quanto áscondições a que devem obedeo*-as memórias ou tra-baMos qu*>pleitearem esse premió. ," *"

m-

-:

im €iO AFORAMENTO DA FA-ZENDA DE GUARATTBA

T:94l$559

Sala dás Séssõesv 30 d© Junholè ,1927y

'--7 Féli*doro . Gaia.. .Depois de, longo-debate' em qú>

jmáraril? part© ós Srs. Baptis-:i:.^Pereira., Piochô,de.Faria, Mau-i-ció" de Lacèrdav Vieira; d© Mou-.1, foi i o ¦¦. projecto; appro\ _dò: com

•„ referida. emendo, tendo sido ao (ação desta procedida psio-me-iodo norriirial, como reqüereu o

Jr. iBáptlstá Pereirai

Os pescadores da Colônia Zsentindo-se prejudicados,

recorrem ao Sr. PresidentaRepublica « a outras• autoridades do paiz

18,

da

Em assembléa. reaiizada no dia20 dó corrsnte na séâe da Colo-_a,rl8^ localisadá na Pedra deGuarátiba, os pescadores, ©ir» suatotalidade possuidores de peque-nas casinhas, ©díflcadas em ter-renos foreiros; temendo prejui-zos futuros em seus - direitos, pelo

wsO Sr. Maurício7 d* Lacerda! «ovo proprietário das terras de

presentara uma 7 emenda sup- . Guaratiba vão agir em defesa>res%iva do art. i* è da respèc- :- I dos seus direitos.

»-a .íinportaricia. de 422:0O0Ç,re- I O direito de foro foi em épocaquerendo, porém, afinal, e obten- reinota. concedido á Ordem do-iò.«/retirada dessa einerida. , Converito do Carmo por D. João

Òvprojectóí:assim émeridadó foi • VTv A referide ordem religiosa,-émectidoá Coriariaissão d© Redo-- cedia .os lotes de terra á preçoscgãO, • pa«ra jredlgíl-o dè7'accordo ao; aloánc© dos mais: humildescôni/ o vencido Trieása discussão,' pescadores, ou quaesquer outras•õ^podendoíVpltár1 á 2* discussão, pessoas, que os desejassem. Lin-lopois dè7 impressa a respectiva dos .sítios ainda/se vêm naquéilaredacçâo.i 7- ;,••.-."', i'- .7 localidade coni pletia mente . olan--J4*pror0ga_a-atê .ás .18;horas tados/© com edificações modestasa sessão, 'a- r«3quèrimento do.Sr.- _tnès' e-_e constrücção moder-Mduriciò.i:d©-Lacerda; foi çonc©- n_i.¦;•<>_(«__¦ .'.-iid_7"depóís,7préfèrencji .^ar© . a j^ tompog porém, a referida <%i^us^ ^_^je^I7i^-1': ^f Ordem cedeu o titulo d© foro a uinmt. *u^^»d<>^.^^^A£ cavalheiro, pela insignificante im-

eiará; para que a l&tde Outubro :vWsfiHSS_ /S^Kfôvi ^r^^róTA' novo proprietário Sr. Ervin Rei-seja có-4digõ*me.iíte: cómmeipòra-- 'JVlmwí^W 'A222Z -^Á-^ilD nard^apabá d© requerer o precisod0Í té H^^i0 ^ todo o^-pais. 7egte^tív0 n.

_W» fl±g-^jC í aforamento. com Intento único derArt 5«. ííos .apaos vindouros n$oA& 1923, <Ç°WmV^03^^cJü obr^ry òs pobres pescadores a

un:-.i .'";- -¦:*.?"---^«v .d.-.Yv-Ifltíri' .edesvirtuada prir: ;que se manívfvam as .-©ierçia» Ihhereritesao sertanejo, ê,...- emfim ü».tWnâoUm sy- ama" 1© decadência,mas um mal dè /cr/vj¦'':¦:^nió'-'--^'na hrasè-jnclsivia e Ju«sta do so-•ah c7:. Tristão '

ú:. :i hayde. \.. t;?' [ --'

íue esta não consentisse ém quèq»_-L- . / fli-7.

'.7;"»*n a-:ter -üià.'i1 irno Xreprèspntinte seu ;,no

parlamento dá^iRépabílria. '7 "Trèr Vie. ^TMin á rpâo .oO

tocar.a sepuítüra d*. ",»»! hós

alleoró«3s7ém que devem,„ser..edi-;. Sárlos/.^ e_eciiq_o; ¦ daficados'as/nossas:.escol4eidev,'>cirr}ii«st..i.'' ./¦ ¦:/^-J",7. r'V :¦/¦'. 7 .y;-::,:-.vismóí' '•" ''-.":"'"///./'•'/ '-''•:':--'li: 'Art.,-7V Revogam-se és dispo-

E qü© não. se ssquéçarij taxa» ; sl^esTem %pirar4ó.^ ¥ij£á í¦'¦'•-.™ «_/-„_,.«!_- ^nmrt^c^r'a^áai ^«%í» da*_^ssões_7em *0i_as,Juv

nho de :1927;;—- Affonso dé Ca-márgo;, >rr.-..CarÍos . Çayalcirifiv-

"

o .15-.dé "Outubro ficará : c&nsa- vlctt do -passamérito":_o/.Mareéhalgradoi-ôitfj professor -primário;. d«»i Ftóy_i'_o -PéixOto):vendo ser cômmemorado nas es-colas publicas com festividades.: Air-ti 6"^ rF^ca ó "Governo aütori*-.sadofa.-..abrir" os credito» neces.

ipi'éiien.te..

lhô-;pagarem o foro pelo preçoqüe o. mesmo estipular.'. Resolveram então esses - ho-mens .".do. mar,.-rèünlr-rs©'em -asrsembléa, na sede da referidà^Co-

beni as escolas prppr^òtír; 0f&o \lado da, caseirna,: parái os.cónscri-ptos ,que. A- falta de r©cu«nBOSoutrois, <yueiro~> ^--.^"ite^^sè-ipara.af-ror^í-f- - yí<7 lá fora. Nãóexággei*o ettribüiridói/Ai «saeèrnabrasileira: tanta^i íuncçôes 7 í^ü va-dás! -E^íPFècisO ' -distlnguteriiós - eòlhe^moís^s. corisàsidá/AMèílcá'èomò: americanos >que/.somos .-Jíía.^'"uropa.iias.- ..corpoi-:.;.. \ '*{ ^irdiiíares:só*-têm amaifuricção: a:;guerra.Ka Ameíçia, o con '-ent* '«a ;pa?íó èxèrsitq ^ entes de -tudo, esobretudo hUm» ej emento de TCtvl-Lisaçao. 7>> . >7 i^. :»-" -,.

' pois qu© í o mándèm para; ò

seíríão:.."e:;qL'antos.-ant_s!'";-:i-; í'//: ^ -Pleiteio, parao .Nordeste, bata.-

lV"©et'4ó IS-erf:'-::' y^^tsjcz&ta.os-iÀidè ri ;érf'7 unharia, r".jpermí;ient

JtfSTlFÍCAÇiÒ,

do que o têm pensado Os nosso» mente localísádos em Joazeiro ©;gpvsrnantés.„. , ^' •:,. t 'p.

( Barra, na Bahia. Viçosa, em AU-7 ¦ -P&prpAüd&yo:.-pala-* ;qu© falta j goa?|, Flor«jsta © Günr.rihuna;íèiá»':*(Ivz7 da" io*^Sè$^/'.e,;/i!«ri^ ..Caj^-íMriwi/^ráTjí»-;men'" freio 7 i-éMWósó, social, rabyba. MarUns, no Rio Granmo ai ou polliVo. tem o podsr do Norte, Orato e Sobral, nô C*

^pprovad©sèhi:débátèèste pro-;jectiõ;. foi. èrintrriciadá a discussAoü'ni«3á-doVparecèr;.•¦*»-. 1. d© 1927,orOmovéridtt- o continuo- do- Cqn- ,seihó: Municipal' O >motaristà; «3e !*o_la.S ei recorrer ..aos poderes pu-èleyridõx^Rè^osel"Soares de Arau*- bliços pedindò-Ihes providencias.ip,:-Víia,*7yaíçá/'decorrente .-do pa-'. para- nâo s©.,verem despojados dei_éèr--.n./2*3j;- dè-lôíft.."'¦•. .

'..' j suas b___èitoriaa. •

';^^,/f^0.;de:.IWa.- aue, 1 Resolver-m mais os modestos«ói teímlriár

'-à sassão; d© vante-1 pescadores'.' enviar ao Sr.. PrèSPbonfem, -f^arái.OÓm'a palavra pà/j dente da -Republica o. seguinte ter

. ri>/córitiriüàr./Sas.'^ cp»js.l-ateraç^l©3 i,^r_mma:i•' "-.-.-, — .X lei= _ ^-vdè ÍB àe" Oritubrô «íüè: virih«/ fazendo i^nl^.o-pa.- j ; «PresidôritS da Republica J-

dé^f^&ó^l^c^íy^ teÒer^proségiUu_ nè^«^^ ^{Palácio dó Cattete. -7P©sçado-biic* primáriá\ _is nossa? ' esf- ,medida rpor^«*te ^oo,.i«HK_. rés Colônia Z. «. reunidos as-dadés^^ttlàs' « povoados -f orfira- dò^sè na tribuna-_tA ás 18 ;hpras. ^^àú/íée. 'geral.. sòb presidêncianizèu é'-¦¦©scoia i nacional? 'após; a/ qüãpdo; íCot a _«eísftp ¦!• __?•?*«__¦ Sr,. Blzáriiáhri Magalhães, secre-notea .emán,clpá«íao polititó. pois por: -haver. ©xplrado o. t«?^:pb «** t^rii0 GOnfederaçâo^^ Gerál Pesca-até;iéntâ«aj^oe^iMgiamois/p6r7^ -^ri «dor»i«Br__Ui_n_R "eleição- novje alvarás; vgttuguezes, »m;. tudo Meurtelo: de/Lacerdaque dizi» rèiipeito á Instrucçãpprimàris/.^:Dahi :da^'íia.- •rií.inc]!-pacão do èn-iria , p,rimjk«èv*bssequ© édáiriòrisk «ultur»' é ém ©u*J«>'mister i or-profésorJ::j^tr(f?io;.;.ha.:,um século, ná suá árdua" nisspatriótica- inlesâo clVlllzadorr*.

n«_m ooSúiaclo eíSlr» em 'Ml «4 •vwi«niia« dia>tae »• is sâo todos antigos HablUntes. to-froktalraa ^io dllata^_V7 * ^ «>©reá • a-«»n«l»a **»»•/ * **« i Uíidade pescadores. Demais «o-

Ntó s/r aSa eentfí). populoSos , »a» também,das • *s! 'V

,?»• 1 «* considerada optima posiçãomkW&ml&&ffi /'v-7.V**,iç*™/'--èstr»M>Çlça: n««<*>çSBarla' nona de-_«-^.»-._-_.r .__ •¦«_*-»íi'.'«it-*_-!•_*„•

tro da Marinha outro teleg—sm-ma do teor seguinte:"Aimirante Ministro ia Mari»-nha — Pescadores reunidos as-sembléa geral, sob presidênciasecretario Confederação GeralPescadores Brasil, objectivo eleí-ção novos dirigentes, appellampara V. Ex. sentido ser evitadeaforamento • terrenos- Márinna.-Fazenda Pedra Guaratiba. reque-rida por estranho a lesivo ir,**-".resses antigos moradores s-d<sa nossas costas.

Respeitosas saudações. {.Joã-o Geraldo da Silva."

Foi ainde o Presidente da-CO-lonia Z ÍS. eutorisado pela aé-sembléa a enviar ao Sr. Directocde Portes e Costas © ao Sr. Prerfeito os despachos íelegraphicosabaixo :"Almirante Director de. Portose Costas'— Reunidos neste ._o»:mérito assembléa gerei sob pre-^sidencia Sr. ElZamann Magalhães.secretario gerai! da C/ G." Pi-^Brasil, para eleição- novos dírigentes Colônia Z 13, - appeilahvi*V. ;Ex., seu supremo, chefe afim /não ser' concedido rninoso/ áfô-remento' terrenos Marinha, Fa^»; *zènda Pedra .da Guaratiba -ré>^|&i,querido por estranhos contra' di-reitos .antigos moradores lóoaes,totalidade pescadores

'desta; Co--i-

loniâ.* .'7. ' -:/*?"Sr: Prefeito Districto Fed_r__i-/ív— Pescadores Còlobia Z -I../-séda^-r^--:

Pedra da Guaratiba. onde móti*^réjom longos annos. asaria comoseus ascendentes reunidos." hoj^»--:*-assembléa geral. sob. presidênciaSecretario Confederação Gera!Pescadores Brasil. • necorrSm :^*_V. Ex. para ;não-séri concedido'/;.'.aforamento terrenos; Marinha _r«-w^«iuerido. pór Ervinã -.Rsii_í _C,^prít:tenção átteritatória .^os direito»pescadores i antigos; mor^or©*/*^-. ^-£-cães. O aforamento pedido. 7 ftvuma vasta faixa de terra, desdePedra de Guaratiba á Serra doMarjaplcu*. è... /virá/ prejudicargrandemente, nãq .sô pescadoicomo pequenos lavradoresdentes no referido perímetro'?

dores Brasil; .àpês eleição -:^novaI directoria, .deliberaram,: respeito-

solicitar interferência

IV?: Êx.- Junto Prefeito ÍHstrlcto

Federal, sehtido pão ser concedidò alorameiito*. terrenos Mar!

:T:,'T Ssáméritè,'

$é00Êr.

DR. N1C0LAÜ OANCR)n#?i?^É^nt^,^ i^^^^^^^i^ ||^^k^^^r^^!_?a.i:?>_.^'^!S-T-?22S_4:>: - _í \ TAnn*A<b,, í.tv_-:•; BrvinA R«fn«rd. Gat?r.r*:V :, -..; ^v:^i_7; r • ,= r.ç3

- O General Commandante daReglSo -Militar nomeou hentepara o lugar de Instractor. - cInstituto Brasil, nesta Cáplticumulativamente . eom. . 7èg_è'funecáo que já exerce nò-t^r<Francas, o sarirènto Jüensirde 1 Aguiar, á/disposição da

WB*wÊf'¦ __l

DÉV?

«•W*?1^i._Hiv' re» Aore* o ^irsflò©.^».7*^|^*?rf^

térid^iTcias i>..síÊieé«'.V.7l&í^::?T»eSi_#iart.:i

Grarfd© problama nacional, enjpalçar, e não. pdd© ser. medH?' -Mitnmnê^''-'"'' -->

\r ¦¦-/

mem, • quem. aliás, quamdó • .enganado,'• W, dèatâ- yea •ylvo, eempre ataquei d©;'frente.. Noridesté, dom òs sè^ò^o-iacéd-1 Vb,_»^ -uí moços validos.'õlsirr. À-i" 7--'"7.;

' '' V . ¦-'.¦-. '¦ -7"";"t -'-\ ¦'¦;>.¦ "¦

.'.*.,-! br-,/- •r-*v-^.v •-/.{ ií->.N >'. 7 ' " :' "¦ '-" -•'*'•¦'• •:•-•¦"'--¦'¦•:

I I.', ... .¦•.-'¦-^-...*>< \, <. ... -"--'< s

1 _c«r_.„m! Wj&Z^*»,^']'é^m!*Vr^^c

j ..-^i Obstante;1 'T^#ÍIMr * ¦ SirtflDMÈrl'* _r - r___W -' * tlitf^^r^___E__M_t_fl

.-:..'.- ;/". ü* .'•:.-4'í'5^7'/'.-.'íl .H: .':?-.'-.t'*7-/-'^^77?'-"&'-, 7.-' 7jr...--,..,-.iy * ,•{, %.. 4-*vs^y í . 5 -«é^- .1' ]éJki^

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>'.'/í' ií*-f-"- -.: ¦_*"- •",¦,.¦• '" ''Íi'7v7' í'*:''i-^fe

dó Sòa«o . 4Inte -lartd .^—â iiTsa*. eòntrlhul- precisa-, pertnanecer .. domi-¦-_ ....,-...--. ¦ v ¦-.-.. 4ÍJ» ahiiolüto.-illnlâoi:.-!»©^$mtèW$**^^!^^ " B»í-i^^rnU_a ..èòoflàm': pátrio-**'*yW!W^&::*^^ tlsmo. é generosidade .pwctairò.PM*M

¦_ rortsòilò. f Jüátò qw te lhe £_«£ Nscáòprecária d« toiòa '. deiòníistraçUo _H| h«>s«M> v»^^«ao

mmmmn a^_m___w mw£?*£^-•.¦.-.¦• ..::-.'.- .¦-.-..--¦.,1.1.^ ¦j,-1..í,.-....1....«...^ô_-.i>'.-; . ...'vt.:..'...,,;. ií^eif7»*. *-:.-¦ '-,¦ ¦'•.;¦'"• - -'..yy ¦ .tíüv;: ;ys-t£i:tyvy>y^-y^^%^éfM''^A--: í^í^^^B^^^^0^'y^:"-' i -'^^7;--^77*?-'-^--v».''r«v'^í"•_:.7'; -'¦;¦--:.' -v'. ¦ "v.. --' .-I" ¦¦ •'7'---': '¦.¦"'.-.'.•¦' '/..K -77-^--.^*^ -'¥í7fi?í-V "^: -•'"—¦- if «¦¦:.,.-*>." \- :.;!' -. -"?» '¦ .'*•'.. ¦-•¦:'.' --* •—--.''^^m^^y^^^yy.':^-Vv n-^yy^yym^-^- - -:¦:.- "//o-/.•;•

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£^>-- -'.'-'-"• 7^vO'i___iSÍ__l KÀ -7.'SftSl^_____B _ft'

O cru>a-k>r -Rio.Sul" apreeta-se. paraporto,yèm damandã. da/argenUt^òoA»/o nosso pais nos

v_ò7i»e_tii-r:Ait Prutx' «mindependência«êptina

'

mandante

UJvJí(ím'A':A'J:jA:^

¦"¦-.'}"'>:''¦-.:*--""¦ -•"¦ . "rr; r'.•.<-:*,;;*.-'-¦"•'*i't*'

ii*— ¦•*—-r jfej^jjfos^^^^^A- A WITPI5A

O

DESPORTOSSEM BASE SCIENTIFBCA

na ;ilWf;:|pBF^-que ae vê debaixo das minas das cnermas de

Diocleçianò — Venda o Hospital de Santo An-tonio Abbade, recorda-se São Francisco — Odeslumbramento da Basílica de São Paulo —De como uma machina ruidosa faz o barulhode uma mosca varejeirá — O nojo do ímmty^^^^^M^^^M}L :':&&*M?x$P'Sk-

Janiculo à$%[W§ «-: > ; i CÍ*W .3 attencão dos poqerespubHcoíipara o pro-

<40 mestre de gymnastica não deve ser um athletae. sim, um pedagogo"

AS fSNANÇAS BRASILEIRAS'.:'

, ;-.' .* f' ¦ :.*-. ¦ A'\ '•

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.' ; *-' '' •.•.;,-" " * •¦" "*.* *

O DEtaCIT ÓRÇ^IENTAmO

wmmg:^jA:f -:-^\j_;m \ . -r^M— N

':

Quem está em Roma, de passa- ant sos de Roma, a casa de Çon. jgem, tem sô esta preoecupação: • da T-"atos. isto ê, uma parte." áa .ver o máximo no menor espaço« nmu. .'íf_a-__itai__. nn_. _•"_»*'___i<«i'»*i<_ide tempo, ou, por outras pala-vcas,ruasfebrildor. os

estabelece domicilio na»nestas ruas de intensa eagitação, cheias de para-e contrastes. Onde ee jul-gam ver escombros, alimentem asabedoria museus de grandevalor; onde parece dormir umaimna, está uma egreja a acordara, fé cathollca; perto de um obe-lisco .a depor a respeito de umáciyiüsaçãp morta, os .rapazes gr.»tam os jornaes do. dia;.:.Junto.,de-monumentos., medievaeg,.' bradamas sereias dos automóveis e rãs-*gam o -céo motores, poderosos .deaeroplanos. Ao õdo de um*reli-cario de jóias de arte. expáp».dèm-ea bairros novos, outrastantas Romãs onde baralham edão c-artas o luxo orchitectonico,a pompa das iargas avenidas e a

casa daquelle que no julgamentod- Christo ficou sendo o. typoacabado dos cobarâes que saòri-ficam a,

''ü. tiça p«-ra w^ ije.-agradar »o« grande» ei canalha.

Depois1 do asco, suscitada -porum* coh-içde, vêm áxharáviihii aadmiração; pêlo apóstolo * dosA. ostõioe •*** *S. Paulo. Sem dea-prezar Os seus direitos de cida-dão romano-' nâò recusou*'nahora do wartyrio a cabeça <*à«Jg que «obr» uro troneó demarmdre lb*a decepou. . ;.*;; Aquella cabeça* cheia de gênionão podia cáhir prosaicamentecomo A de qualquer:" juatí^do.Depoi? de decepada teve. y áiridá

;ehergía. • pare..dar".tf<es...sa5t'oé. e,e?*. cada urhV delles,? píovòcàr,como eterna recordação, umafonte ãe agua, fontee que-.ee vãemna egreja próxima a car; j dos

'."'.-, Sr £ Jorge "de. Moraes "Vepi-e—atente amazonense., que ea«tnou. ha muitos «nhos, «a ce-mapa, justificando a ereação 4r;-o: -s,il ; .-Zucasfto physica. c(-vil $ multar; proMemq dem*s iaÊS^ái, auit.ío,d,s%_if;'n?

ria; os qu« se dedicam ae en-sino-da cukur physicn »3o es-clusivamente technicos. A seuvor o mestre de gymnastire hãodeve ser um athleta è. sim umpedagogo. Faa um relato dq di»»

gr.-iça, de paiacetee encantadores. |ti*:irii5ta& que ãe;*a'ouidám e-alli:o observa-se principalmente | vivem, "na : casa.' mãe, fundada'¦,

Pelo

qüelle mesmo assumpto, i»*yuu-«indo um discurso, qúe, a' .despemto de não' ter relação a^uroacom e, poltiça. conseguiu inter-êssar o plenário.: -

O "Sr- Jòr<re -de -Moraes.,reco?--dando, de inicio, os terraoe duprojecto que, naqüalíe ..*. tempo,:aprese~".rai ';"""'!ü-u"em toêfrò íá->"problema còmméhtiàríòa - lnteres-sa-.-.es, britièan"*.:ã-: ' "iJíere«Ga-que, no paiz, sá nota em reiagão.a certas questões ^üé dízpmfcó.mo prépóra :do soldado. Diz que,ém .aüírá ppportún-dade, apre"c!;i-ri" o què, a.respeito.'do assum*

mna irente da movimentada estaçao Tt?rmini. . • =-

a necessidade dO outroaconhecimentos, oomo de anoto-mia. -¦' physiojogia, myologj^, etc..Para ee ministrar a perfeita edU-caçfto physlea. Pretenda o; orft-dor. offerecer projecto no «eptido^t: tAf nomeada ume. cooímlsatode medicoijt pam estudar, ein èen-tros de cultura phyeiria, ós -"ole-mentos com que fundar, nõ Bm-aU*;os. institutos á quo álludlü.Julga Indispensável a passagemdeesa commissão por Stocfcolmõe Gíâond, centros procurados' portodas as naç" com o fim decrear especialistas. Acha lamen-

.rande e melífluo S,i nardo de "*:. ra-. .4.

Ber- pto, se tem feito depois da vinda tavel que ò Braail hunàá s© te«.« \tírsiS_i\ Fiv-nr-A-ia. Rec>ii_rda. nha feito representar emFa' um iargo enorme de rujna_3 \ Quando sé chega á Basílica de

e de progresso. Ruas de . fausto ,'S, Paulo. sôfíre-'aeü .unia ' estupartem dalli ô dalli principia, um j penda decepção. Não tem a fa-

jardim, limitada agrande jaraim, umiLadi^ a .umlado, -pelas, thermas de Dioclecia-no e, a- outro, pe'-_i gracioea fontedas Xa ia d es e . de Neptuno queum, esculptot- «siciliano executouixu-á que o mundo se pasmasseèm face daquelles jogos de. agua..aivemís.sados em sentidos oppos-tos, que projectores electricos,. ánoite, enchem de côre^ fantasti-cas e empolgantes.

As ruinàs üas thermas de Dio-cl.oiuno não dèv ser ' r -pre-zadàs por quem as vê. Naquellestijb.- vermeih.-« e naqueilaaoèdras enrugadas e escuras,iinda brilham ss lagrimae de,-uarenta mi] escravos christão*-

«jue na ultima perseguição allii_i:_aram é, por debaixo daqiièl-

:os déstròQòs, existe a-ügreja de Santa Martaros e ex:s..u um convento de

a--t'JXos, mercê do genlo* de Mi-;ruel Ângelo que os adaptou. Os-artuxos foram pos toe fora emnome da libord-ade, mas a egreja:icou. Ficou para que lhe admi-a-ssemos ae oito . columnas dejrranito vermelho e a magia doaiiuadros <3ue outrora oruameuía-iam as navis da Basílica do Va-licano. Pelos corredores onde os4-artuxòs alimèntavam os anhe-Jos. da santidade, estadeiam-sej'.oje as predc-tidadõ. do Museu*ci«;'nai. P-3'ios cot-redores s6?

. Por eiies, p«!as salas, peloostro e peio jardim. Estão-iUi as uítitnas dsscobertas da¦- rche ^egia. t*<:-al;*:adas em Roma'._ not\/arredores.

Jpr esíatuaa antigas ò, e:ívei.-:'.'.-A v as niodernas; ha^-mosai-<* i.úe emb<-sbacam, pelo \ colo-pela precisão dos tifáços,-.onados; ha pinturtis, d'o>mpeiano; ha . "hibeiots"lo fruto da f.e«raii>ica.

n elles so.*v.è*e ^e.iadmiiTfi.;*,iturá havia subido,' ha';«é-modelaç;""; t lougéi. ,a vi*

chada vol da para. a Avenida,antes* a tem no sentida aposto.Para.ee entrar ê preciso ir aolongo" delia e 'spo* ; volte yA es-que- Ia. Constantino. o iSrande,havia", esbanjado por. IA -riti-. -sãse esplendores . pára. qufe a*.tü,Tní>ado Apóstolo da-.. Gantea .fosse»conforme ao seu gênio e *. süasantidade. Mas um incêndio, .em.1S23, fel-a émü ruinaç.-reepeitan-do, no emtanto, o que tinha demelhor; o -losaico bysantino doarco triumphol e o rom.anieo daabside. . ••' -.' ¦:'¦'_¦•:

Rcccnstrttida sei a novo planoe novos desenhos, a Ba.silica deS. Paulo é„ depois:de. 8í Pedro,a-maior maravilha ãe ÍRo:: .; Aeiiá fachada to-_a de móseico, ro-

preciosa preséntandô tí- Pae..":;:¦ Eterno ía-dos An;- daadb pèiós

'ái-ostològ S:" Pelró e

da iiiss-iõ.. FÁnceaa.. ,. Recorda.ainda, qu.e.yao p.present^r a^uol-•le jprojeòto, invocará a aut>' 't»-dô"da sciencia estrangeira; e en-numera.uma série de autores .'ao-çordès na apoiaria da educaçãophysioa../Pensa, que

"obragileVo,neese capitulo,, não deve' conli-nuar á iriercê de erros e precon. ^^^

« ^' ^S5dea?

preiu-iicíaes. A èdu:«&*¦ ?J^f ¦$&£ «?«Wto?0 «ecuíi* - ¦-¦ :_.__. „_._ -rrrri va oa nroxima n>r.u_n._in_o «._.

ü trabalho' de ciW^l:.e_.fi- tür.ec6U'.*.'os. -•-¦":¦/"'- -¦""'..".• .V

'*. '. "á&tó ú.baisb; c -^o^JadQíO 'Qjíit'

r.ai com a fonte © o-'-."„ lmC.uinnívl é resk". ncia real vtí«_gdea üi_i_i'çaçao italiana, depoia d^.l'. t-.sido morada dos Pontífices e !lí: se terem celetiradò alguns con- !caves. Liis. mor,-;:. Victor ila- Iluelem IS7S « dizem s=r uni pa-'r;iiso o seu interior-, quer pelas/fp h>urãè; '(-_:- p-jl*. extraordina- je:i côllêcyãõ de íiannos de Arras ,e .Gobaiins. Acreditei por me seriv ; dada- a -.entrada, e contenteí-mecm atli."-iiraií."á'ío.".-e :liistorica: dor. ;d -us ãopièf:- :-cs dè- -iivàllos, -pré-"jè/.-pte a^.". "Cidade" de ' Athénâs' á \I;oma ;no..tehipo da Nero e' ''rti jg"i2ar, !¦_¦¦&: luz de uni sol carinho- |';_ mc, o quadro pai'a' mini üiêdito.õp Jv--r íeii-fenas.':.-dej crianças, a'*-bri:ij-cr. a passe;i«- e á cl«-r"iir-no-jar-u.m clcif¦ mesmo nome. .---.*-1' Digo a passear e a dormir3>-»:-que muita?, .'.i-rniem na tí-pi-¦õ"Z do rlL a d*-..'-..' Jos*. carrl-

yriios de mão qúè as ámá? condu*'..-a<-m deviiy.irinho.-. - • ... .....

S.- Páulò/. o Gprâ.éirp.Immaculado em hoiojavstb daijhüm^u15^-de e os quatr . evengèl.ií-tas, eur-ge ao fundo de, ü.n atrioo maispossível empolgante. As qua?rofaoép do atrio $Sp constituídaspor- quatro columnltais magesto-sas. A face da {r$rife por vintecolumna» .de gra:.ito j branco, áéuma sô peça >porta.ndò espi-teis luxuoeiseimoK. Áis face»'.'la''.1teraes são adornadas por sessen-ta e oito de mármore' cinzento,çom a mesma pompa de capiteise do mesmo tamanho. .,

A face do- fryntiapicio da; Ba-r-silica é íormada. ,-õe' doze colu-mnag .de-.màrm• r_ côr.de rosa.O forro -"das?.-cò-umpíMAS;- o-soalhoeni qüe aesentam, o».paredes .tudo de*mármore dfe': çôres-diver-sas a formar desenhos «em tornodu ai-ncfadffes de mármore vévrmelho, da eôr do sangue coalha-do. Ao cèãitrò defatrio uma ehor-.me e magnífica estatua. de, São *Poailo.. ,' *..'' „

" ./•-:,'•'"';• .Por isfcoi seycalculám. eáv' Som-'mâg ;fabulosaá.<iüevdo..p!ÍÜ!Íãí>. fn-;teir-6 vienamif paça àq_4i-jí..í'06 o .Czáif: dã Rü-S-idUKiciOiau-1,-.òffe-

cèitos .do. homem precisa Ser integralAcredita-o passado - o tempo em.que o» ir -V. .*'¦*.'p,i» ç$-jact_*-..;amde sua . pr*cv'í"*-:f.*V':?^, »>,,--«•>.,_Coyrépte, hoje, ê. to èohtrarlp, que'OS £>v""f«'ò*r)5! '-y^ifl'' ' * -'ÃÔsenciaes ao equilíbrio do organis-mo, ã normalidade das fun^.r^svitaes— .& cireu!áç5o; & respira-ção,. á.-. nutrição. Ha. ainda.. orelevar a elegância, a graça, adesenvoltura, a belleza. emfim,dõ in','vi^'ii-l rójé ós **¦•-¦.tica. pfl-la em seguida, dos perigos decor-rentes dos exercícios exe?1*":võs,,os qqaes, longe dé favorecer,, pre-..iudicam o or??n7~x>xQA. _r~~*- triz,thódiàal-os. Àllud© á. rééíénte con-fer-nciá do Sr; Máüílcií) W* \T-êr?deiros r". Associa'-':? ^ri'?.*--^Te.y_Üòf-r.'~.- destacando-* ^"•'.•vm,. r>op*qs'•1.VHuène tirábalh-», -".'-tito "&'

r->. neira . effIciènte <Je se preparar*a raça.

Faz justiça âs Iniciativas par-ticulàr«3s, ás. asoscíacões despor-tjvas ..qüe suscitaram - nò povobrasileiro a.preoecnnr""-. d^ cul-tura Physiea;,.acoentu'a, «pntré-taiito, qua- o:abusa começa iá aproduzir clamoy gera!, soííretuãonn America-do. Xorte, na'fr>-""i-

; terra: e iia'' França. Reprova api-atlca dós dew^õrtós sem basescientifica, assim ..' entendendoaquelles que." se processam comcaracter da luta ou de eomb_.c«,pois, ahi, í« iridividue? .pão .'er:vados á esforços.. easágeradoSi; 'Nomesmo sentido ,faaj'** commen -arloijsobre a emulação, "qüe dia óbri-

.ger aquelles ' que praticam bsseus exercic:ois..-i;fclTe!TQS ço_a' ii-

gor de perféífiã_3ir d»a_ité do. pin'¦¦biiço—^P.?puta" tárubèin eon i?.'mhávèí o desporto infantil, como. ééeralmentp praticado. - pala; fádigàrápida, nue...tra^...e<os,o^^:;y- fl? 'em íormaça'0-r.Acha'rqjie ^° Ü®deve ' «apn*icaV 'ai educação phy-.

con-greesos interpâcioriaes de educa-ção physfcã. bem assim que. oultimo Congresso Brasileiro daHygieno de qué ò ¦•= orador • feaparte, não tenha podidn cogitarda ducação physica. *.=Aparteia o Sr, AmaurydéMe-íiros que a commissão executi-

% ãa próxima r.èt.aião ainda, pãoorganizou ae theses," pias prova-velménte, após i» discüreo doorador,: tratará do assumptq. , Oorador, proseguindo. faz votospara que assim eeja. Informaainda que no Congresso de Ins-trucçao recentemente realizadoem Minas Geraes a professoraGuiomar Aíeirellee apresentouthese sobre a necessidade ãe ía-zer a educação physica parte in-tegrante da instrucção primaria,suggerindo a propósito medidas.Interessantes.

Q Sr. Souza . Filho áffirma, etnaparte, qne hão' ha necessidadedé mandar eomniissao ao' eetranrgelro com cn * fim ¦ pníOposto ; peloorador, .^e-ttey indaga, ^-entãio°ndo eatão os competentes, nopaiz, eo . nem nà própria FaculTdadè de Medloifia.é possível pre-parar technicos ém ediucaçiophysica.

Depois <?e outras observaçõestermina, appellando para a Ça-mara po eentido de tornar lei,no Brasil, o projecto que apre*senta, do mudo què cada brasi-leiro possa vir ._ per, no futuro,um indivíduo activo na paz eforte se a tormenta da guerm.um dia, ameaçar o patrimônionacional.

Os orçamentos da despeza paraj os diyeraõs ministérios dividem-seI em duas partes geraes: pessoa, e

material.O pagamento do .pessoal effe

ctüa-se mediante folhas, mas aorganização dessas folhas 6 tãoanarchica. tão defeituosa, tftocheia de icreguiaridades e lacuna»,'¦'xWthr óó "erro» tôm: alll togar,, emgrande profusão e as fraudes a».iferiflcam com freqüências lamen-tavel. -Os descontas que se' devem_azer em folha não sa fazem emgrande parte; não se descontamintegralmente nessas folha» .©•

impostos e contribuições devidosimpostos e contribuições de* daapelos funccionaryw. pensionistase aposentados ou reformados,muitas vezes têm-se pago venci-mentos e pensões em duplicata etüdó Issq, permanece ' encobertopor üma organização bara liada epor falta de fiscalização aâequadaÍCo Rio Grande do Sul, por e«em-pio,; jã foram excluídos .daa fo-lhas de pagamento, em 1919, cer*c* de 300 nomes de falsos volun-tarios dá pátria, os quaes neiiashaviam sido fraudulentamente to-cluidoa e.- no próprio Thesouro,vários têm sido os processas or-ganizados para, apurar-se o valotdos chequea falsos ou em dupii-

. cata por ello. pagou,y; O pagamento do material eucer-ra ft^aüdes cujo montante forrai-davel- ninguém conhece ao certoPara se formar juizo seguro a.respeito dessas fraudes, devemosconsiderar ò material em varias;occa«i5es:

1.° as eoncurrencias publicas;3.° o recebimento e guarda domaterial nas repartições è servi»ços püblicos;3,". a applicação do material aosserviços coirespondentee.¦ Jio Brasil ha dous critérios párase apreciai: os.valores pertenceu*tes ã. fazenda nacional TratanãQse dô. numerário, ha ?¦t pre umaserie de providencias • dentes afiscalisar, mais ou. me .ios rigoro-samente, não s6-a guarda como aapplicação desses valores; maatratando-se de valores era espedenenhum acto sé pratica, em regrano sentido de se fiscalizar, nem asua aequisição. nem a.sua guardanem a eua applicação. De modoque existe fiscajl-wçãq, emboradeficiente o oiolle, em relação aosexaçtoree da receita, pagadores ãa-despeza-o thesoureiros; maus nãoexiste qualquer fiscalização emrelação, aos actos das coromissdeaencarregadas daç eoncurrenciaspublicas ou dos encarregadosdas eoncurrencias administrativaspara aequisição do material, nemquanto aos actos do# almox-irifeB,encarregados da guarda do mate-nal, nem quanto aos actos dos ad-ministradorés encarregados daapplicação do material aos diffe»rentes serviços públicos, resqltan-do que todos aqúeljés que àdqul-rem, guardam e applicam o" «na-i-terial, são praticamente lrrespon-saveie. "'¦"

Qualquer parcella do numerário

i desviado dos cofres pupIi3os ouf appllcado de modo dlfferéat» da-queile qüe foi prescrlpto pela lei.constituo um crime: por maiorque seja o valor do material des-vlado do se« legitimo destino, não•onstitue. praticamente jâ se vô. jnme **. espécie alguma. Bastaiiwr, para se ter uma id$a da des-ordem reinante, que. no Ministe-rio da Fazenda nor exemplo, nãoexiste, em t*>da» as repartições, in-eiuslve no próprio Thesouro;quem 4ja. de facto. responsa vepelo material respectivo, tanto ofnobmarlQ como o de consumo.Tudo alli se extravia ou sa con-some sem que ninguém respondapelos abusos commettidos ou pe-las fa.tas verificadas.

As nossas leis mandam applicarao material as mesma» medidasdo garantia que se adoptaram emreação ao numerário, mas aa telanao são obedecidas em parte al-gama. '

Resulta de tudo Isso que a ed^-ministração compra .por px-xm-exagerados o material de que pré-cisa: recebe gêneros de qualidadeinferior pelo-preço da generoa deprimeira qualidade; recebe ape-nas uma parte das mercadoriasque pagou e, ãs veaes, paga mor-cadorlas que não recobeq nemconsumiu; as mercadorias recebi-das nã» repartições e pagas peloThesouro são. âs vezes, desviadasdos serviços públicos o appllcada_:no Interesse particular,A quanto importará a fraud'»que oceorre annualmente em reiá-çao ao.material? Impossível serãprecisar-se a importância' dos pre-juízos aoffriãos pelo Thesouro, re-sultantes das fraudes occorrldasna aequisição, guarda- e appllea-çao. do *'material; más ninguémpode?^, negar ser esáe prejuízovultoso, formidável e vergonhoso.Além disso' os arcliivos das re-partições de fazenda, sendov ver-dadeirps cal?os, as certidões ahtpassadas (pára differentes fina,como sejam; para contagem detempo de serviço para os effeitosde aposentadorias, etc, para finsjudiciários quaesquer. etc.), nâosendo devidamente fiscalizadas.como não o são, o» prejuízos queresultam para o Thesouro em

0 PETRÓLEO NO MUNDO E A SI-TOAÇMO B^TA K^^ISSTRIA

NOB-IflSElO Sr. Simões Lopes apre.«efi?ou

á Commissão de Agricultura ctaCâmara importante trabalho

sobre o assumpto**erante..a -.ouimissâo d* Agrí-cuitut-íi d4 Câmara, hontem .vuni^, leq o Sr. Simões l_op.s.

^x-Minsuo da Agricultuiu. In-dUStria e Commercio é um *stu-a;oso, ou melhor, um conhecido.Jos problemas relacionudos comsste. pasta, Importante traba.m.sobre o petróleo no mundo a «s.tuação desta industria, no B-a-stl.Incumbido do estudo do pa_n-tante assumpto, o. Sr. SimcV-sIjopes apresentou, a respeitoum parecer longo e detaiâad.i-apontando a necessidade de um«ioi especia sobre a matéria eoffcrecendo interessantes e ooportunas suggestões.l-ni seu trabalho./ o Sr. Simi5esL«'opes anaij-sa diversos aspectosda importante questão mundialque constitue, heje, ó objecto dasmaiores campanhas das grandespotências, visando realizar o con-trole das miiias do peti-oieo.Põe em relevo a necessidadedessa substancia, nüo só para in-dustrios, como sendo ainda pode-roso instrumento para a defesalnacional. Recorda que as nossasminas de oúrò, ferro, diamantesmanganez têm passado â pro-priedaãe estrangeira, por poucomais de nada. Assim também sedá com as forças hydixiu.icas.Ijrge defenãer as jazidas de pe-troleo, reveladas em sondagens deserviço goeologico, agindo dentrode legislação adequada. Refere-se á revisão constituciona.. pro-hibinâo a alienação das minasa estrangeiros, de accordo com ocritério universal. Acha que seimpõe reformar a exploração dasmines. Trata da existência mun-dial do petróleo, apresentando

completa estatística da producçãodos paíaes, mostrando como a ie-gislação estrangeira tem evolui-

Ana-t_ara

conseqüência de certidões expedi- 'do, garantindo ao Estado a iu-das em desacoordo com os do-cumentog respectivos, não tèmeid© pequenos. Tepha^e óm vista,por exemplo, o que suecedeu comas * certidões falsa» passadas naDelegacia Fiscal de Porto Alegrepara indivíduos que ss habilita-ram fraudulentameihte como vo-luntarios da pátria.ry Ainda não entrou no» hábitos doThesouro utll|sar-»e do» banco»como intermediários do» seu» ne-gooios. As despezas injustificáveis?iue

faz com a movimentação do»undos públicos -é enorme. Não haestatística que no» inostre quan-to a Fazenda Nacional gasta an-nualmeate * com o recolhimentodas rendas pelas estações arreca-

tervénção nos processos de ex-ploração, assegurando assim asreservas nacionaes contra embi-çõe» de companhias estrangeiras.Transcreve palavras dos relato-rios da commissão federal norte?americana e que constituem umaverdadeira ameaça á Sul Amenca,sendo mister, desde já, oppôr-lhes embaraços de ordem legis-letiva, reformando nossa lei deminas e decretando uma lei es-peciai sobre petróleo. Mostra queê njistêr um progi-amma um tan-to audacioso, para pesquizar asminas, empregando regular capi-!tal-como fazem os outros paizes. jA Argentina* em 15 annos, ja í

.eresses da deusa nacional,ys-a <t verba orçíiméntai-ta.ondagens. dizendo ser inauffi-C;ente para o approve.taraeato domater.al existente. Entende queos Estados deviam concorrtr pa-ra as sondagens do sub-sóió. fa-«x'ndo saeriíicio ¦ sempre remun<i-rador. Trata da extracçãò do pe-troleo por meio da distillaçâo deMChistos, apresentando copíosas•tnalyses da Estação- Experimen-ai de Minereos ç do Instituto deOhimica. mostrando qué existemtrabalhos auspiciosos, reãliz-idoslior essa estação. T<2rrainá fazen-do um appello ao presidente, -pa-ra entrarmos nessa corrente eco-nomica que domina os vizinhos-ul-amer;canos. O Brasil actual.lc 40 milhões, era menos de 30unnos, terá 100 milhões de habi-tantes e precisa evitar que o es-trangeiro ..venha controlar a ri-queza indispensável ao desemp&-cho do nosso papel histórico naobra da civilização contetnpora-r.sa. Pora essa obra, contamoscom o patriotismo dos brãsileJ-•'os, o amparo do Legislativo so desvelado carinho do Presiden*te Sr. Washington Xuls.*.- Termi-r.a fazendo os seguintes sugges-toes:

a) Reforma immediata da leique regula a propriedade e a', ex-ploração das minas (dec." 4.265,de 15 de Janeiro de 192.1) « creu-Cão de uma. lei especial sobrepetróleo; -

b) Crear nos Institutos federaesde ensino uma cadeira pára o ee-tudo da exploração do petróleoe seus derivados;

c) mandar ao estrangeiro al-guns dos nossos technicos. afimoe praticarem nos serviço» desondagem do petróleo;

d) Organizar estatística' com-pleta dos serviços até agora, rea-Usados nos*- Estados e examinaroa contratos por estes celebradoscom companhias estrangeras ecom particulares;

". ¦'¦'' '¦e) Estudar, taes accordo» eu

contratos pará iironiovêr: a resci-são ou annullação .daquelles queferem contrários á segurança «defesa nacionaes, nos termos doart. 73. paragrapho 17, .letra, bda Constituição;

diapendeu mais de 400 mil con-

'-A ¦- v-,"^-' '-:¦-¦'¦'¦-*:.¦:¦:¦..'..._: '". •;,;";--

Foi ra^da. á)do senado-

SRNAI>0 -,:de honteímsáS

íid»usfáitares.i.atera--s: de _j(,A « 1-,^,-,,.}„ -,-rv^ „i^«^ _^-.t«-__ i

&}J^JÜé^™>lAl^iA^ í^.*• V» isente das. ;síã* -recíVinna» de* -ala-.. .-• (ins.__^0. .^«^^«üiüi" .«.Wj -i.--_.-i? *ví prOÍOCtos autoriRaniírw a. oAmm*iuã

X^ÍARA

bastro oriental que »e vêení jtrfiséao. guardarv nto..

Pela egreja, impo nente A_.gea.n-dioaa,'¦*. a ' mesma- riqu^a.- é %mesma"¦'¦p*-L_*u's?f-0- de ma:inores,.de mctóalCòs, * de írescos e * dè-ouro. ."''¦'-'.' ¦ • - ¦¦" •

As cinco naves eão separadaspor 84 columnas;: dè uma sõ peça,;":,-, rranito do Scipião e, por de-',baixo ãoa frescos ^admiráveis «"'contar a • vida. .Io - Apoe-fc-'o, -dásGentes," 263 medalhões do.mosai-co retratando os Pontífice» á co-meçàr em S. pèdro e a acabarem Bento XV".

Xão ha :c_ ;imá<;0es .que che-'guem para commentar. tudo' istosem esquecer q. coro capitular eo claustro. . ".os ..--nedictinota, or-nado e ex'ebU'tado á semelhançado de .Monçeal»' de Palçrmo..Dentro dá .Bãsiliçá tudo parece

^^qu.ehó ¦ ei', vàÍS' '.'.*i*çi". -Mn^fòtino

E' um ixii-aieo de flore» ' ey dl ;-.q:ue,:-a.*o, lõngo--d«»,ümá id^nayes

jànçôs este jardim. --íVea--pasr- í-rez^-a-^OtiBrey^nOjü.-.p^ecl^^umos 'iarg-cs, ,-n*-redorüdos-.can- ! nianireo -vestido_de.vh*sgrOf; yXJrnaoa, repletos ^âe ãmü réé--pár.feí- ini -.ehlüâ" electritsa bruüia-:,TO»:mar-

, as crianças '."brincam e". ^o^|'55^^^i^?P^^f^?^cuidon ás vezes, as senhoras.costu*

mos, _.....

PO!

ao _ produzido èssémelBava-se'n e" fazem' ,Tcrõchet" e os ve- ! zu~bido Ae> uma mosca varégei«>s, de jornal .—l.ido sobre os ra. Mala d© uma duuta de gru

dos de ; gVmnas^cà -mal dasádã;*'-'-.--Aiiv?*"?•/» • ***- ..«ft.i.-»:^"?;**jrrõ|a_!:ia hora do expediente, o orador in-ter.rjHnpe, nesau altura, as. suajcõnsMèíi^Ões, -pedindo áo' Srl

: presidente 1 ho;conceda *a-paiavi*?,=para. concluil-as, em üéxplicaçãopessoal." - . ' ' ...

Houve, nessa jtitüra,' ínterru-¦ ..pção'* .dò discurso. Ia-se votar áordem do dia." Isto feito. .0 Sr;Jorge de M-oráes:proseguiu.. X>!zo.ue, no seu entender, 'ò désvir-

*-tu-amento jdo sport^ ainda - põdé- le-var aprati^-t '^^e_nr»'"*"';s' Xj..0. propósito, trechos do trabalhoãe' Ebert". K**t associações spor-lívas, onde sé contam 4, 5. 6 milas-p^ados, destes ^apenas 3 0i°realmente se exercitam; o restotpi-ce. Melhora-se a raça comisso, indaga o orador.?.Fa» áliü-são ãs cartas escrlptas a. .UmaBarreto, rápidas em volume pòrCaí-los iSüssétind .de. Mendonça,onde ha obsér\*aç5és, - por . vesfetfímpie-focas, üálaS*sinceras^;,réíaèrvas ao--que--?**'-¦¦**•. _~>"'*i*lf-* :.<ésp^*ÍK'sportlvoèj ohãeriedáde dentrò;i- .......de club para ch_bi?_dé. Ümrr* /-.<*••-. e até -noii oanu. .<¦

projéetc* autorisando a abertura d», créditos ésj^cíiues,,pajà pa-gamentos, pelos diferente» 'Mi--nistérloe. -•- _ ' '_

Em Virtude' de requerimentosoos Srs. -Pires Ferreira. e Th©-;ma» liodrigues, foram enviadosá CommissãQ de Finanças dousprojectos : um, que manda pa-gar, pela mais recente tabeliã domeio soldo, o que percebem esviuvas, filhas e irmãs solteirasdos militares de terra.* mar qué^rvlrám na "campanha

éõhtra. oParagnay pu no Uruguay;, 0 ou-tr0 qué modifica o ert. 2o. ali-nea 2« do, Dec. n. 4.255, de 11qe Janeiro de 1921, para, o fimde conceder liesença de tres me-zes como premio Oos funeciona-rios "públicos

que tenham maisde cinco annos de effeetivo exer<-cicio.--;Foram rejeitadosV támi&em dousprxaectos; um.v mandando ícób-táry 1 %lo. .dobro -aos: *òffiçiae» ie

praças do Exercito

¦%Jfi}^Aff Arh W.-Í^,Z- •'..- í'~.'r \ --.--•'Appçoyádaíjg, aeta - 'dá.—«essãaaníerioiv e ,nãó hávêndb èxpedien-té a ser iijilQ, tevê, netaa hora, a

,pala\Tã, .0: Sr. Afàt&t' d« M<>raes. *-* T ¦¦

Ó :'lllustre cépre»entánto doAmazonas demorou-ee na tribü*na, diseertando, com brilho,,sobrea educação physica.vpó discurso do Sr. Jorge deMoraes dàmòs um resumo em ou-

tro logar desta secçãoyFaJ!ou# ante» da ordem dò dia

p Sr. Aügüito-dé. Lima," i. dln-dò es homenagens da Câmara ámemória do -Embaixador Cockra-ne de Alencar.-:;--;•- .,-;"

dadoras aos cofre» das repartições tos nesses serviços, produzindo ocentralisadoras-e çom'6 euppri- *"*"" "'"°°',A" *"'"T" -",KS^ -1- '^"mento de fundo» ãs estaçõe." pa-gedoras. Basta om íacto, dentremuitíssimos, para mostrar que se-melhapte despeza ê avul tatu.üma rex>artlção do Ministério daAgricultura, com sede em Lages,Santa, Catharlna, aó menos «m1923, gastava cerca de tre» contosdé réis, toda» a» veaes qu»: tinhaque recolher* »ua renda, avaliadaem 10 contos de réis por trimeo-tre; .'«aos cofres da Delegacia Fis».-cal em Florianópolis, istp $, 30 •!?.darréhdáájTéCtfdada;"'"'/ 'fA- l

T-Oi

á sèsrta. convi-joelhos, dormemctamente...

Que- o r-.nno lhes _e.proveite;Cçmo, a minha condição de pere-gr ino franciscano, me: aproveitoua visita ao. antigo Hospital í deSanto .-_..._...o, Abbade, comple»ta-nente moSi-f-iccfV?-*è hoje trans-ío-m:-do em escola. . ... *

Foi • e hospital., -assistindoaos doentes, que S. Ftã-Qc.. /ò :é

.. 03 companheiros de Rlvo-Portofot--am enconti-ados .paios envia-doa do Summo Pontífice. Foram) curados depois" dé ;enxotàióiado Vaticano. "

Tinham elles vindo de tãoióagé a.psalmodear os louvoresdo Senhor e a 1 -egar a pá» e oamor aos que lhes deparavam.co ifiados em c. Innoaenclò/ÍIIllifs apiirovatiaa Regra da'vidanova, redigida' /simplesmente de.pr.ceitos e conselhos evangélicos.Mas o asp 'o miserável não oerec ommehdoü. * Hümilhadòjj reti-,t-ai ai^- • para; o. hosp:'_.!. -' .éspe^'rando o fávòr da: Providencia*-

..«.. . jamaí-, ps''desamparará.'"Üm.aótiho ra_^'teri'oeo'"-"-£áHu.ml(m a-'^»_.dò Súâimò Pbritiiitiê,-qué'>n.indou c>fimãr-o Póbr;&zintióVds$eu e. dépofs de "o pi***ir'â res-

p í-d'da santa pobreza, lhe deu• a' icc^o '"•-> dasejada, re^-btri-do do primeiro collegio francia-co uin sincero juramento de Obe-dieacia."!' xel a rua Corjas* Alberto,quo- ê onde c*istem os restos ão-' vel ao hospital hoje escola, e di-"rig-me para a Basílica de SãoPaulo;-üfórá dos "muros- Esta ex-pressão "fora dos- muro»", é üma,coisa pi; *nte historij-a. Hoje

. a .-idade alais-troü-ee * 'de9medlda»;meite. O bqnde. corre por uni»av .ii«kr larga e comprida e, aoslad is, os palácios-'e. ás íçéíjas não

, .dc' a-« ,-' * —-" --a------ ¦'.. .—:.._.ver.aes. E'* "*tãò*^I"*^voàdã est^i

;^»qna que»*assidiiamei}í:í- 9e vê p'p-iyxs*mo que, rfò èén'xra;ria cidade:" reetí beiecimehtos deyjpSo, vinho èe te. De "qua. Io em quendò'run 1 casa de .pasto e Um bar cem*,"/ r/iclàmp do café* expresso.») Emquanto se não alcança a

oe. oHios vão vendo o tü»Caio-Cè. ti» em fôrmadeí

i>^v;.imiãe, o caiterio protestanee*"cndaAr'--- . âoí.-i «nfw»íâji'&A?is, ,/üm general prussiano

acompanhados pelos cleero-nes es.tav.-m álli i^palbadòs e,e:..'„ora fallante alto. não se per-turbavam' "porque mutuamente.se hão ouviam.

Vista está grandeza*de té.e gerneiv^idaâe christãs, cahi emoheio na miséria, do bairro israe-lita, situado éntóe O templo ãeHercules e a ÍA: .~_~r£'V &o, longoda-ü ponte -Palatina;,:è:-idí- .ejia:;Ti-briná,,-. lògàr " Vurn" coiíVen^o ^'^Faiè oetie., fráiélli onde algun»capuchinhos - dentistas tratamgratuitamente «as pobrèí» 'd?* Çi»dade. ;**-

Tudo progride em Roma e.«õos israelitas estão estacionar ios.Por' aquelias ruã» estreita»: e sor»didas. ouvem-se melopéa» : de-sabor árabe e sente-se o cheiro!.horrível deságua» servidas e de^cozinhas pcOx:ir._j.-rX vida Par-ticuler e-publica fez^e .qüat!--poráquellás uás. A» mulheres^ to* •-mxndo" .0. sol,.:sõãa;m>:çé:; e catamòa-filhoá; oa- -homena-*á<sscòradQsdormem aoú.. -;£ümam '

^i^niho •Por^.meio da»..ruas passa, o^ho-mefti* da* latas ^velhas, dp» sapa- -

-to»: üéados, i'déâf- garrafas .-Va-sia1»;das hortaliças- e fruta». As; cozi*

heiras dese. aa: ao »ol »s b<i-._-.tatas .e tiram da<i wwens' á» i-fT-velhas. Os automóveis paesam, *por- esta ou por «quella rua., ádesfilada e «Hes; de traços finose feições sujas, ficam indifferen-tes e entregrués á- vadiagem v *à-ciiJar, eeperando eniRtnár o pro* 'xlmo cora: retalho».' de yta»éh<|?:-.comprados nos próximo» arma-zena e Com o» tapetes de: appa'

. , ... ...- . _ ._ o tempo dés-Tiâó.existe -solida- > se^YJep de^ft-^Qutubro de I9i7::dôâ propriéÉFclütfs. * *} ãe ^ovémhròde 1918, e es»-'-*¦•¦--•---•¦'¦ tendendo esse beneficio aos mi-litares deyterra e: rnair qne exer-eeram commissões- na -.Eiuropadesdo o Inicio dá guerra;» ou-tro determinando qué es-sárgen-tos ão, Exercito nâp poderão sóf-tre? reba-Lsamento temporario,nem por effeito <jè -transferencia,

m*f tão somente ae accordo corao Çodlgro Processual Criminal Mi--litar..-. -, y * • •- .:..;' E foi levantada'», «èssão,..,

tos intèrnacionaes. ò qü» levou, qantigo Deputado Carlos Garcia aapresentar projecto prohibindoes pugnas ihíérrw^onRe». '

. .-',.: Deminy,. ü: referindo^ge - *- - Fran-oa, .llsse. ' q o exercicio = peiafôrma qüe."no sçu paiz,-eracomiprehehdido, longe de;traáer.bérneficio. constituía pretexto paradesordens. Quasi--»» pôde appli-car /taes palavra* ao Brasil, dizo' orador. Pròsegue em observa-eõwi atUpen^e» ao thema qüádesenvolve e cltá-A seriação dsBraujeu que acha a mal» justapara constituir A educação phy-gica. Entende qué pata a C- -cução de qualquer programma éde eramm» importância a -*via-stào da escolha dos professores*.A verdade, porém,, è: que no Bra-sil não hà especialistas na mate-

heroe» mortos na defesa daRepublica Romana contra ásarma» francezas é nò alto, a'do»,minar a • cldãXe/ á " e»tátu» 'títbronze de Garlbaidl. ry-Ai '¦¦'¦¦

O panorama, qu*.daqui se de»-fruta, é dos mal» imponentesporque a vista abarca toda La-,-.'_I-.-^dé^üé-y-an^ã^^-íAáá-ioiíaò *%:campina romana emolduradapela» montanhas vizinhas » lon-

ürtihVí**" s • ¦ 4 . c.; 1 uèrda f:;:<.*-. a alémd» çüPUÍa dê. S. Pèdro, o mswteMario and» » cruz luminosa áp^pãracsu t\r Constantino cni:s d*abraçar o Christíanlsmo; - mal»mo fundo, ao norte, o monte Sor-rate,* recordado .«*•; Horacio eVirgílio que, coroando»*e de neve,idí+íca * "~ .a 4 immiiien-'i doih yérno ;y «áê rf,-onte, yáò., hás sente.

:ías:Iicà,ô«\nlo'y'.P

rancía engenadtíra que -«les 1 ©9 - montes :Z ibini»V q» yimontésdizem vimpórtàtt^directamente da j àiMíms .onde saü-crõV ter. tídò - orl-i¦pépslai,,- .:.: A-í.-.AÍ7:A. "Aí- AJ-á \ geife:a*raça .latina. A ':".-:; A'-'.Nao.r:del^;-:_»ü[ãi4e»-,e^te-,l?air- Em sèSü'^.* abaixánàOi» vistavrot.ym»»;. em compensação,, dei- i cobre cidade 'étproav -vêm-"-?Aó'

-* .-*o a-íí" _. ,^_.-'-s- f_ü„-_ í^^tí^ i»t:ií_s, ò-magni&^>pás- j Palátlao còi .05- :.déstroçòs do».

:Ç^.:J^/av^gre^«éJf»i -.-Pj^ro."*» ¦- en ^lossaee' *i?._2da>.-da basílica-fo*WW.*'^ijSeo^^flãfcpVi ovsta de Çchitahtinor o ^->Uõíic. eom:doii'Ri'íí. ..f%^^dO'-'-eC-Bu.be.t..de. ' - ', Hespanha- f sujo Interior ; *áloespecialmente <&Á_mi. Vjs|ta-y ^0rrcàúsai-dM-: ¦. sua» ofara» :dé:-:""":_-rt».pondo em primeiro togar » F^a-gellação que ""guel Angelò de-senhou « o» baixas relevo» dos•'-.ttaré!. ¦.¦faXèinmí.tàyà*':" menino»* * ,$!l^/»6';d«^ml-_^^;i0ü_ro',íAy < "ç;

in-.j \pfepois. tomando a» oóvq^ruair áJíQ^it—- --- *' ¦¦" ' ""' ' -"-'*' -'¦*

*;-^pÔ->^íl>SÃO DE FÍNANC.ÍSi^Mtit. <^^isi(ã(í: esteve reuni-dá, hontem' ÍJoram assignadosparçcerca favoráveis _%, vario» pro»leeíojji procedente» da Çámara._ Esses .projectos tratavam iaabertura de credito» especiaes, pa-Çt, -P»8»mentos. pelos diversosMinls-enoe. já approvados- na-quella c^ía dò Congresso.-A commissão,. porém, ássignouparecere» rejeitando- as seguin-tes matéria»: ,;! y: .r-fAAr-" * .

projeçtò; que a*re um créditonecessário para . p^Ak-V-nXo dopessoal da» capàtaxiá» dà álfah-dega d^^< ç»pÍí«i,Vyaprové|íádoem logares de vencimente» infé-riores aos que percebiam;proposição; qü'C'iíiandã ceder àVPlão dé»- Sisp.5, ,;adoã rio 0on%-**%sr&Mi'4õ riBííK,d^íaitéirá o ánti-go edificio- da ^Praia Vermelhávonde funceionou o Mini^terio daAgricultura pára á installação deum fcoepit-áhü * - ;. - *,r*v..' Foram ••aC _. '¦ assignados, -b» '¦¦ se» -.'M'AA ; ^ ptrecere»,»oHciíàhdò 'ln-'.iprmaçõés: A...

p» Cpmml*^ de Obras Publj-e»s

PROJE€TOS APPROVADOS

. A seguir foram approvados osseguintes projectos: ;

'De 1927, autorizando a. abrir o

crédito èspeci-il' de 24S:'?c,lÇ0,pará pagamento de pretüí^-iCompanhia •Eléctro-:1 étállur-gica;

';-§.."Sj.* "^f-Jfrcpntjpoi^ifo-'flfgi' br- ''A'.~ çamenio

Som conta» dqvidamente toma-das, dizem os tratadistas na sua

haver

anno pasmado sete milhões de bar-ris de 42 galões itnperiaes de pe-troleo. Estuda a legislação daBolivia, Co.ombia, Equador e Pe-ru', Venezuela, Argtfitioa, mo*-toando que todas têm leis proto-ctoras das jazidas nacionaes.

Possa em revista a situaçãodas pesquisas no Brasil, fazendoreferencias aos trabalhos execu-tados, com indícios seguros daexistência de petróleo liquido. gd~zs» combustíveis, desde as pn-m^irias experiências do governo;!È_pitaéio;;v - dirigidas -pslò isábió'Goumga Campos. -"Alluda:*á-cón-

:ítratqs-íPrejuãiçiftes, .feitos- por ai-guns Estados com .companhiasestrangeras e qüe deverão serrescindidos ou annuliados '

peioperigo que encerram para os in-

f) Incluir nas coz_-___i-_s0ee mi-litares designadas para inspecçãodas nossas fronteiras,-alguns te-chnicos dos serviços geológico,forest-U e do Museu para o estu-do mineraloglco e botânico des-ses terrtorios:

g) Augmentar de Í0 mil con-tos a verba actual do serviço geo-lógico, sendo 2 mil para pôr emactividade continua ò- material desondagens já adquirido ê oito milpara multiplicar os serviços depesquizas de petróleo. Para eus-tear tae3 despezas propõe ao cr!-terio ão governo uni aâdicionálsobre o valor da importação deóleos, gazolina. e kerozeae.

A commssão resolveu mandartirar avulso desse amplo estudodo ex-Ministro da Agricultura,epp!flud:ndo-o calorosamente A'cemháissãò1 decidiu ir mesmo. In-corporada, ao presidente-da Re;publica e ao Ministro da" Agri-cultura, para exprimir, á adminis-uaçãõ o desejo urgente de trataro Congresso de uma. lei espeesa!do petróleo.

unanimidade, não podeboas finança» Ora. o Tribuna: deConta» jamais conseguiu Julgarmil processos dos vinte mil qneelle deveria julgar cada ánno istoacontece porque a organização doTribunal fle Contas está toda: er»

nanceira CavacterLsa-se pela au-sencia absoiuta dò conta*ôlo émqualquer aas suas. mo ieiiuaae».

A íiscalisaçao que existe é fa-conduzida,

&Ç iS^KS* "^ ab8°" cessos ine-l.c-u_esr;e, âs vezes, re-"' SSSSri^n^rqS '« ÀA„.a -prováveis.-ü-que existe 4 um ar-*K* Jl9,«?ur-^"?'„a^ o0"*3* íemedo úo fiscalização, mas tão

SfiKrSÍ1^ lh£^SÍSa.^rc^n__S? j£fíSL_SSZJSS^^_£^ desorientada, üt_íisandoTs

apenas de mi! agentes da admi-nistração, quando elles são emnumero C 20.000, o Tribuna, dcContas faz o seu dever apenas narazão de 5 °|» e, nestas condijões,está impossibilitado de informaxap Congresso e ao paiz como to?ram executados os orçamen.os pe-los differentes órgãos da a'iminia-tração. Não pôde. aquelle insti.'u-

suenente era re.açao a um-tametoreauzido de impostos, contenun-do-se os chefes em salvar as ap-parencias; quanto á quasi totali-dade dos impostos não existe íls-calização de espécie alguma.

--{esmo em relação aos impostosem que ba um arremedo de tisca-lisaçao, esta se exerce- somentesobre os cóntí-i&üintes; sobre osáctos' dos f-aucciònarios e, princi-palmente, sobre os chefes dé ré-'fl-a-ÃÍ-fífi* t^_i»^^2SIv--SL::'?a?s partições e -serviços, não existe e

- - - - - ¦ -i^Lm^t^-'^^^^.'^ ««nca 6Xfsüu íiscaiização, ra_âocu^Io)t:de, 192.5,.autorizando aJK8SSS'__»Sf^Í?,«-t!!^? ^la quaí sempre puderam e po-abrir, pelo Ministério dá Mari» IT^^^t^^VJ^M0^- oem praticar, impunemente, como

vj_f_A4*_^,| ui 4pl r*n_L-Li ^J^m __. A __,* L t_L "ií ' i '"49

m ~ - ^^^^^^ . rt. *^e*a*a (- *-*^ - ^OtO^^UmAt^f *_j»3i: . %# ________[*9 \-\ A _ ll_§^ ___ tA lltJTlT

Brasileira;-^ofendo^ parecer íàvorá-^^^^^SOi^i??^?^ àly?rsas p^imente, sobre os chefes déüvel^da: Commissão de Finanças. tí,lw,l^<>- - —«»— ~* -«—:com emenda;. ao projecto J3JJf diá-

ibãSdi. íío'' Atntm^'rittv-Mntado pelo , v, H racio e O I vUna. Pelas ladeiras- l__t__r__e_i i^nrplo dr Pnrtnna. nm doe maS ^m-rT f^iSg^&wS^S *

. a * éuá ¦ •- -*T.é quadrada, - o ¦ -líjainco.'.-.: -mento de Vlctbr Man^^l llfó; rsquillno, dominado "-.iiièry-mwp:panarle *;de- Santa Maria - má*°r.,os jardins do Pinçío com a vflla-Meleis, ^paii,^* ;,^-''QuitíjB_iiíaa

_UW^N:tMlIÍÍ$l«i'iÃ: ¦"¦'¦'-"- '•

Mtt:.- jóão d»: Latrão. cortada 'pela»gigantesca» s »»taíua» ' «õ»- *- "Ap^**

e. drrainadosa, magesto»»,rainb» de Roma • dò On|ver«> ao»«P_.la>4o.-Qi'. Vete*.:-ar*.""' "«im* ãt iw'mA-: ¦ Ahfi^-'

is «obre ò* jwojectq qu» revigora. ort. 201 n. XLVvda let nuniè-

ro4.7tZ ,&ò _ "24;;.ftüà se refere áEstrada dé SVrrO. 4» Penetraçãopará õ Planalto íÃitral deOoy«z; "':"-' A-*.,.da dé Justiça » l^«Isl«fi*ò sobre.9. Pr^Jéjçto do Senado qué.-reguia-,a^ P??mü5ã{>~'do.p3s«bfti das põii£-'rfca. dé vários ministérios; A AA

4o Governo »obre a ptciposiçãQquè ebré um •'¦ütó-fo-.-iwiiJívêi»'liptWim^w* ypegamettà deidivida» processada» .$& exerci-elos findo». ,^jpelibero» 4. <$#**>*_ Mio, mandarImprirair para estudos um-pare»c<r do Sr. Felippe SCbmldt, qüe1 ie.'; ¦-'. r껣_; ví4o ;. ini JWó'iiSfár^ítiftt\união, «obre a proposição Hi»

m^mm\%^xim^mc. s«mt* 'wpmftiç*^ «w» Ministério» 4a CvaJ£*2>Uliae ¦'•.¦' OomlrmAtim» -rMm_mmofi*_m:~- \-_iiy_r_;._r___T.* r~r"Tm...y_-. ^S%jfg&3£ji/^&t

r«_rra • d» *M

- *-JWi>;--t* *w 9m**f' 4toa, - " "'vv:::**^^^y^^-taSl^-tJNSSrL>i-• .:. . -¦ f--r : ¦"•¦;¦¦_ '--.,:¦ '¦-._¦ y-r ' ..' r -Ar' iríA:-:r-Jr-;''y r,;:; y ,.-•-; '-r.:-^ A.—r; -¦^s^Z;.riy ¦-, •-•,¦¦ - ~'i-A-riyráâ-^-A.£,p0^' - ' " ' .^#1^'

." m '-r V?',-_U_i_ú;'-':-'-.r&-~-^'*:-?[*fâ -.:.^u':Vít^/*.:3^^^í^»3ÍôJÍ.^>^Z^L-^^ -A.** ^..t SAAiA^i..>*Vü- l.i'.-rrk&í.f?i&>\mWÊga_i^

¦Ã

,2>-:

: nha, ò credito especial de£ 4 JOO-00-OÒ, para, indemnizar âfirma Vickera Limited; térido pa-recer contrario da Commiesão deFinança» á emenda (2% dis-cussão); de 1927. abrindo, peloMinistério da Agricultura, o cre-dito especial de 126:602SS53. parapagamento aos trabalhadores eaprendizes do Jardim Botânico eHorto Florestal; com parecer daCommissão dé Finanças, mande h-^ destacar á emenda (3* dl»*cussão). - " " , - ;•":

tiveram também, discussão; on-cerrada e. fòrám votados mal» ossestflnj-e» pr *;'. u«í:

De 1927,, dispondo «obre a exe»cüçlo dò. arti -3.* do decreto nu^-mwo 5.131. 1.0 1D27, "sobre equi»¦A-o. dò pessoal das af fiei nasgrapldcas é.'..éheuú'.*.*ho'çãò' da Bi-biiòtheca "Naciõ...ii aos da Im-Prensa Nacional; de 1927, autori»zando a abrir, pelo Ministérioda Fazenda,, o-credito.especial de2^0:3425140. para pagar » Ma xl-mò "Linhares," era virtude de sen-tença judiciaria; de 1937, do Se-:'-^a^L- ralevándòyde;prescrlpção oâireiepCd» D. Eugenia R. Ennéede Souxa, para**ó:. fih» de' réeèbérvencimentos de seu marido: -Dr.Enae»; de Souza; coro poreceret.favoráveis das Commissões dé"

.Justiçaíei Finanças; de Í92T, ré-rctifléaT-dò A: .ós é omlaeões eXis-téhfes.àa !el Orçamentaria -vi,gdnte; :., de 15.26, autorizando- áábrir^ o ciftedi^o . -..Ãóiâi de réis•76:$ô^ç?0!0, para ' págam«3»io defuneral eu luto arcohtribuintesdó montepio-clv|l; ide 1836. aüte^!risando a abrir, pelo: Ministérioda Guerra, o credito especial flé' 874^500, -pii-ra pagamento áò-;^iwí^ehtò'Josê.vTe*:3ga Dutra rdé1926, ábi.. -,, paio Ministério- da.Marinha;;:;o. credito:*.-especial;;'.ile:6:326$734, par» pagar ao Capitão

.de. Corveta. João Cândido Rodrl».gues .é:,.aos:üh3rdeiròs úo. Capitãoçk Frasata,*- João Figueiredo^ déSouza; de 1926, autorizando a -abrir,; pelo Ministério da Fqtes»da,aqt- credito spccíj 4» rõl»I0:«00|ooo, para..- poãemento a;.%s>4i,-m.::- ç.-seiíia*. -: dí - t-y**.*. - '*_.ItJM, abrindo, pelo Ministério d»WtMtnat, o nrç«^'.'.'¦«.¦.,:' * • -nentard» |tt;>80WJ5, pará pagamento díaugmento de vé....nentòs eon»»Unte da lei ft. 5.07$r d» U de'#?í".-;ído '•'.*' .-0-' Poder. Jfc--V5U-ÍVO, '•£

pelo Ministério d» Fexen»í«prg^!^..^i«|f-:4é . réi»^Mvaa-çoQel-^'-', Hs*¦'f.^^^ij^:;-»..tM(i_t^^M(mt*m

fm™,«MtíÍraÍÍ!.f<ÍS^5'-idevi30 À tôm-feito, todos os erros e fraudes.ctoSdSfb^' * *Ô 'ènaar Tratando-se de chefes de repar-sunos £ tíçõe» fiscaes, o.arbítrio e á x-

jj.,: rt J.00* aim. í resiK»nsabiiidade eáo sem limites;nsj_i<_ JLZ-.m.lZ-.ZíJr^ wtL- - _ __ escudados no sagrado principio da

va?^S«fcl'!9,'ni,tn.t,' autoSde. os chefes fiscaes, novas dos paizes europeu» os actos Brasil são eòberanosSi^tíSS"!!?!08'^6,0 Na Emopt! ISündo tenho ob-mídestír S ^ZS%,?L_J£?£ «ervadò. offende o principio damodestos na mc$*%' hierarchica autoridade, entre outros, o chefe

do qualquer cousa que commetteum crime no exercicio do seu car-go, pois, assim procedenão, dimi-nüe a sua autoridade moral, ra-baixa a dignidade do cargo queoecupa. desmoi-alisa a. adminis-tração a que pertence..

No Brasil entende-se que, quan»do üm chefe fiscal cüimiiettü umcrime no exercicio do seu' cargo,quem offende o principio ãa. au-toridade pão é elle e sim quem, emvirtude das funeções iegaes quedesempenha, demonstra o crimedo chefe. Por Isso, quando' umchefe fiscal é documentadamente.aceusado da pratica de ura acto

«Jas_ funeções que desempenham,OStao sujeitos a ura rigoroso -on-trôlo, a uma impertinente fiscal!»zação qué obriga todos <_ procurarcumprir exactamente o» seus de-veras, e a se subordinarem a lei.ainda que está lhes pareça absur-ãa. Cousa interessante. Todos seconformam som esta situação ecada qual está sinceramente «on-vencido de qn» õ exame meticulo-ao do fiscal. a« oontrdleur, é umagarantia para a propria reparti'ção, nãò sô porque os erros quepossam ter occoiTidõ no ser\-içosão immediatamente corrigidos,como também porque os respón-_2.TfÍL_Sw-a3 _,Ir*,,def ou *imos criminosa por""quem t^n ã obri-pr?*r5^4o*i sio,^ acto continuo. gação de o fazer, em razão floafastados do serviço..que. «jaím «e tówgo qüe oecupa. todos os demaisu*w* d»-um, elemento pernicioso, chefes, amédronmdos^ por verem«i2i?k-r8r4^í^5.es europôás or g barba dò visinho drdet. uhe«»-«W**;*:» melhor garantia do shé- se aflm de convencerem o Ãlinis-fé darejwrtlçãò,í porqitó. quaíido tro de «ue a punição do chefe cri-esse; chefe procede bem aquelle 4 juinoso seria a derròc-_da_do prin-s»mpr^o sçu melhor defensor. . cipto da autoridade e que aquelle

No.Braaii ,t£do se ;pas^ d:ffe- qpddéhióristrou o crime do chefe.

nunca poude exercer a eua impor,tantisslma funeção de fiscal doexecutivo.

Os controlo do Congresso copo.dera ser exercido mediante os da-dos e informações que lhe devemser fornecidos pelo Tribunal deContas e, como este nunca estevehabilitado a lha fornecer seme-lhantes informações. .. nunca oCongresso poude exercer uma da»suas enaia importantes 'funeções.

De tudo quanto fica exposto,conclue-se qüe:o déficit cTçamen-tario, no Brasil, resulta da fraude.

Combatida e vencida esta,aquelle desapparecerá/ ou - e»transformara, em «üperavi-. Parase combater ã fraude é imprescin-divél qüe"" se reorganize cornirieta-mente a administração' financeirada Republica,- que dôm. aq Brasilúm apparelho ádminlstni-ívò. ca-páz ãe arrecadar exactamente o»impostos decretados pelo Con-gresso, de impedir o pagamentodé despezas illicitaa ou irregula-res, de impedir os pagamentos dedespezas ia úteis ôu excessivascom os diversos serviços públicos,de elaborar uma proposta de or-comento expurgada dos vidos queas actuaes apresentam, emfim. decontrolar os actos de todos os queadministram, guardam e applicam -os valores e bens pertencentes á.Nação e de acabar'com o regimende irresponsabilidade enraizadonos habito* das repartições de fa-zenda. -:

Se assim não se nrocedsr, o de»flcit persistirá, sejam quae» fo-rem as medidas tomada» contraelle. e ò Gfoverno. para sólver oscompromissos resultante» . dessesdeficits. terá ãe proseguir na poli-tica até aqui adoptada de emlttírpapel moeda, emquanto" não con-trae *»v>Drestimos no estrangeiro.

J. Resende fUIra

rèntemente. N&o existe controloem qualquer das suas rno lalida-ães s' controlo administrativo, judi-oiario, parlamentar

. . Q icoptrõlo administrativa «exercido no» paizes eurepe«os: .,

1.» pelos chefps das diversas re-partições • serviços, em relaçãoaos' actos de todos os séu» subor.dlnade»;

: 2»

commuhicándo-o âs autoridadescompetentes, é uena creatura ne-fasta ao paiz porque, revelando ocrime e' o nome do criminoso, estaauarchisándò 3» repartiçõe» f.s-cae» e destruindo a autoridade doschefe» de repartições, que hão po-derão mais ãahi ém diante exigir» obediência dos seus subordina-das. E para se salvar o principiopelo» fiscaes do cada serviço da

'«utòrldaãe, p»rdoa-»e geral-sobre os contribuinte» e sobr» os

agentes responsáveis; mente o chefe criminoso e se cae-•-• •_.-.! --. ' , _£». _. tiga áquelie que, em virtude-dó,,**Pe}o*.";ffscac» subordinados cargo que oecupa. apurou e de-dH-eclauiénte ao Afinistrp dvis Fi- nunciou o crime commèttido. *

pança», »ohre ^todos o» chefe» de H3OTa agrado orincipio da auto-serviço, fupeaion«rio» quaesquer, cidade tem sido no Brasil a rolhaagenteshüintá».

responsáveis e* cohtrl

¦A>O controlo judiciário.» cargo doTribunal de Conta» exerce-ee so-

com q ue se tem tapado a boca -demuita gente que. seria capaz defazer alegres commentarios .sobreo. m*do como .foram adquiridas

bre todoa aquelle» qce admin».- í? "25j?ra "?* ou_ra' f0rtun»8tram. «u»<dam ou «ípllcam valo- SffiS^S _T_l2_. E^EníT"ra» e bens pertencente» * N^à» ""SÍSS. Í5T áSSK ^wSÜS. f»ne tem po^Om preparar a conu da eSSSL^ ..SS^oS^^a.^'financeira do Ot-vamnim caonanoa podem corometter lm-

ra de aer aubmetUdá ao exini WW««Mit». todo» o» erro» e falta».

O controlo parlamentar « «ser- SÍ? »%i^SS_í^tes^ m£E mçM^pelo Coagreiso sobre o«_»etoe S^it_SSSSS^JSmTl VSZtZdo chefe do Oererno. MiMitre» » S éUSKTta^iSSS- notorI<stodoa es qae «_w«em fonoçõe» •?¦ "Wtma» fonuldav«».publica». BMdlant» aa dade» aua n .___.t_*u ««^u,!-»^ .

raris. .MaIo-19.27.-—: **"S_»

Fogôes.: allemãesOs fogões allemães cão reoohhe--iáamente oa melhore., os maiseconômico-» e elegantes. Foi por^sse rhòtivò qúé no ConcutAO doT.ar figura, entre òu>ros OMertos,'^omo premio. uni' fognrelro 4

sm econômico, solido e eleoante.^os afamados fabricante» Junher& Ruh EÇarlsruhe. . .

. Esse premio acha-se exposto naconceituada CASA ÕTTO^.â .rna.da Assemblta: n. 45, telephoneCentro! 1T4_. e_rtabe!eclmehto defogões a sjaz, .q»e fot ttiau :«*¦»•tias A vista «* a rtrato. -r-y

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D. Ida de Btrm taatt- ¦¦IsÜmíSy-:

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filho» psrtloiMUn;*' reates » smlÍRO».cimento de aoa- 1mãe. D. A4 O

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E' onasi certo que os EstadosBRASIL» t V:; '' ""¦!' -- - wW

Conferência Interparlamentar de conaoercio nu Rio de Janeffo$í

Os Estados Unidos não aumentarão os irfipostos sobre o café da Guatemala4'S PRÓXIMAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAES E^PORTl^AL SEtó CANDI^ CARMONA E O

AGITAÇÃO NA CHINAmovimento

misticio PARA UM AH.

LO.VD.RES, 35 CU. P.) — r>correspondente do" Daily Mailt"em Pekimnoticia que eetá emprogresso um movimento destl-nado a promover um armistíciodurante o qual serão negociados?,*termos da paz entre Os nor-Shek9

* * seneí>al Chiang Kai-

«NgglATUM AOS BOLOHEVIS--' •¦

'

í SHANGHAI. 30 (H) — Com-rnunlcam de HaniKeu' que o" ee-.3?SfaI.,^hlans-Kai-Chek enviou«ra, ultlmatum aos bolchevlstaspara que deixem a cidade no•prazo de vinte e quatro noras.S^htimação exclue os fuhccio-«arios do Consulado mas e tam-%Zm e*xt1*?sIv5' ao representantedos Sovlets Sr. Borodihe."OS RUSSOS DEVEM ABANDO-

NAR HANKOW

•*iã^^ 30' CU. P.) r-t O<v^£yB TjWp-aph- .recebeu .in-"* c^5- do **" correspondente*-m Shangai. dizendo aue o oon-S^^p S°viet em~ Hankowaconselhou os russos de Ia a«bandonaTem a cidade dentro•ce vinte e quatro horas..Espera-se que o St. Borodln.2%üi&_ - ra*so- d€lxe Hankow3l?2ã n "Ie* ESsa m*fl«<a é consi-•^rada como o cumprimento daoraem do general Feng Yu¦tfifing ao governo de HankswVfifiJ. que expulse immedlat-a-n-ente os extremistas.

f; OS MORTOS VA CHINAT PEK.TM. 30 (U. N. S.) — Umd'5s representantes da "Univer!-Eal NeAVs Service" que acompa-nhám o desenvolvimento daBflerra cJhlneza. entrevistou oaddido militar norte-americanoem Pélrlm, para connecer na rea-Sldade se ê certo que na guerra•fiifi actualmente se desenrola natJh.lna, tem havido um grandenumero da mortos conforme secn nun cia.

O representante dos Estadostinidos deela-foú que duvidava.tles-fa asserção e que segundo oscálculos feitos por elle. de todosoa enesntros ultimamente havi-•ãos em quasi todas as provínciaschinezas o numero de mortos¦talvez não ábtlhjá a 20.000 sol-dados. -OS NACIONALISTAS QUEREM

MARCHAR. SOBRE PEKIMSHANGHAI, S0 (U. N. S.) —

O General Feng Tu Hsiang. co-'hhécidó geralmente por "Gene-•ral Christão" e que ha. poucotftmpo esfayá commanflando umelo» exércitos mais numerosos decantonezés communistãs. assii-niio o commando das forças na-cionallstas que estão sendo con-centradas para, faaer .uma mar-cha sobre Pekim.

NOTICIAS DE PORTUGALPREPARATIVOS PARA AS * A

ELEIÇÕES PRBSIDEncIAES

a uMmvm nos AR-MAMENTOS

-V DELEGAÇÃO UOS ESTADO»'UNIDOS ACCEITA A FQRMU-NAVIOS CAPITÃES

LISBOA, 30, ÍU. P.) — ;o Ml-nlstro do Interior reuniu nestacapital os governadores civisde todo o paiz, assentando a.preparação e execução das ©lei-ções presldenclaes, que ee rea-lizarão brevemente.

O PROCESSO CONTRA O MA-. JOR VAMAGNIN1 BARBOSA

FOI REALIZADO

LISBOA, SO, (U P.) — Con-firma-se a noticia do archlva-mento do processo movido eon-tra o Major Taraagnlni BarbosaEsse official foi posto em llber-dade, sob a condição de residirnas ilhas.

PROTESTO CONTRA O * PRO-.JECTO DE IXA POSTE SO-BRE O TEJoLISBOA, 80, ÍU. P.) —- A As-

sociação dos Architectos '" pro-

testou hoje contra o projectopara a construcção de uma ponto sobre o Tejo, apresentadopelo hespanhol Pefla.

OS CANDIDATOS A» PRESI-DENCIA DA REPUBLICA

LISBOA, 30, (U. P.) — Fo!annuuciado que o candidato of-'".'al ila proiirpasra Presidente da Republica se-rá o General Carmona

O Sr. Duarte Leite,' embaixa-dor portuguez no Elo de Janei-ro, será o candidato dos parti-dos políticos.

O OBJECTIVO DA DICTADURA— DECLARAÇÕES DO PRE-SIDENTE CARMONALISBOA, S0 fH) — Entrevi*-

tado pela Imprensa, o presiden-te Carmona declarou que o ob-jectivo da Dlctadura em Portu-gal era de reformar a Republi-ca, economisar, sanear e robus-tecer a rutoridade do executl-vò; restringir os poderes doParlamento, pôr larga fiscaliza-ção aos aetò« judiclaes e chamarâ responsabilidade effectiva.'osactos mlnisteriaes.

ELEIÇÃO PRESIDEN CIAIiLISBOA. 30 (H> — Consta que

o governo vae proceder fi. ©lei-Ôáo do próximo presidente daRepublica por suffraglo directo.O GENERAL SINEL DB^ COR-DES. *:. ''

LISBOA S0 <H) — E* espera^ao nesta -capital o general Si*mel de Cordeo,-mlnls tro dás Fl-nanças que assistirá amanha áreunião do Couselho de Mlnls-trOs, .

S5 DEGREDADOS PARA LO AN-DA ".'*-

LISBOA, 80 CÜ. P.) -1 O va-por "Guiné' levou hoje para'Lo-anda. degredados, Z5 cadastra-dos.CONFLICTO ENTRE A POPU-

LAÇAO DE REGUENGOS E AGUARDA REPUBLICANAUSBOAi 30. (U. P.) — Tele-

grapham de Reguengos que houve alli um conflicto entre á po-pulaçao e a- Guarda Republica-na, sendo trocados tiros e * pe-dradaa. Ha vários feridos.' FALLECIMEXTOS

LISBOA 80 (U.- P.) •— Falle-ceram nesta capital o commer-ciante italiano Caetano Coffino© o capitão Francisco Coelho.OS ESTRANGEIROS EM POR-

T- '.TUGAL"

LISBOA, 30 (A) — Foi pUbli-cado uni decreto obrigando osestrangeiros que entram nò paiza apresentar; dentro de 43 ho-ras, o certificado de residência. .Péha do expulsão aos infracto-res. -,-:.- • •

CHEGADA DO GENERAL SI-NEL DE CO RDES

LtSBOA; 30. (H.) _--' Chegou ogeneral Sinél dé Còrdes. miiiis-t#ô'*das:-Finanças.". :'( Foi recebido,, na estação, pelosoallegas de ministério e autori-da-des.

REUNIÃO DO MINISTÉRIOLISBOA. 30. (H.) — Realizou-

se hoje. de tarde, sob a presiden-ei3 do ministério do Inteirior.uma-reunião a que assistiram osgovernadores do Funchal « Pon-tm. Oelgadá.

Dos assumptos -discutidos nes-©a reunião; a que se liga, noscírculos políticos, grande impor-tanoia, nada' transpirou, até mgo-na, mas diz-se, e páreoe que comcerto fundamento, que Be tratònda eleição dc futuro chefe deEstado.

lí.A DOS

txymy~s.Es, so, eu.correspondente da"Têle-graph Compánybra annuncia qüe a

P-y.-f OExchange

em Gene-delegação

aos Estados Unidos na confe-r^n/;!a tríplice de limitação na-vai; recebeu instrucçSes dando-l>.e autoridade para discutir, a«niesíáò da limitação, dos navioscaipltaeg, sob a condição de nãoaer alterada a "ratlo" 5-5-3 es-tabeiecida em "Washington.

FOI PEITO ÜM ACCORDO PRO->1SORÍO SOBRE DESTROYERS

O-HN-DBRA, 30, ÍU. P.) —; Ac^mmunlc&ção technica da con-rarencla triplico do desarma-mento naval aqui reunida che-gou a um accordo provisóriohoje sobre a base de limitação•íos destroyers.

Combinou-se'qae os "leaders"dos grupos de destroyers seriamde ISSO; toneladas e os typosmenores de • 1500. Cada -' navioífsrâ nm.limite de duração da 16annoB. concordando a tres po-¦snoía3 em construir apenas umnumero de limitado de des-troyers ma.lores '-'¦•

OS REPRESENTANTES DATRT.ANDA E DO CANADA»

gundos. no sulda China, seguin-do-se a um ruído subterrâneo.Não houve dámhos materlaes,nem pessoaes.

UMA SENHORA EXECUTADAMOSCOU, 30, (H.)^—'Foi ho-

J» execu':ada **a ;;s«nhori^.: Heien

Wlshnewskay,. -soísre :aà'.õ.uafôr_è-cahla a aceusação de - ser a es-pia polaca que oiÜnísoú. ã rf u-Sá do» ©migrantes; teohtra-révo-luclonárlós.

RATIFICAÇÃO SO <X»NTRATOHARRIMANMOSCOU. 30 ÍU; P.) — Ò So-riet ratificou o novo contratoHarriman comprehendendo asprincipaes reclamações amerl-canas e conciliando oa pontesdivergentes sobre a exportaçãodos produetos das minas de Ni-kopol e Ch atury. "

r GREVE ÕtiS PESCADORES DBSARDINHAS DA BRETANHAPARIS. 30 (H) —Declararam-

se em greve os .pescadores dêsardinha - da Bretanha estandopor esse motivo - paralysado omovimento»em tres portos, -o* numero-'dè paredistas ê, approximadamente, de dezoito mil. .Também estão parados, emconseqüência dessa greve, : sete min operários das* fla bri casde conservas dè sardinhas.O SR. BRIAND RESTABELECI-

DO

PARIS, 30 (H) -— Já regres-sou a Paris completamente • res-tabelecido o. Sr. Brland, minis-tro.dos Negócios Estrangeiros..: Tambe.m. chegou ã «stá- capital

o ministro do. Exterior do Égv-pto SâTwat-Pachá.O MINISTRO DO EXTERIOR DA

INGLATERRA PASSA RORPARIS

.PARIS. 30 (H)..'-- Passou hoj©de manbã por esta capital comdestino a Londres o Sr. Cham-berlaln. ministro .dos NegóciosEstrangeiros da Inglaterra.

NOVO ACCORDO COMER-CIAI» FRANCO ~ ALLEMÃO

PARIS, 85 (H.) — As deíé-gaç5és commerclaes franoeza. eAllemã anhuncláram que vãòser immediatamente reatadas àsnegociações ' pára" o novo- accor-do proviçurio que esperam con-clulr. antes do dia 15 de Julhopróximo. ;.- No- aue concerne á» ipermutáscommerciaes com o Sarre AUe-mão as' duas delegações resol-veram .apressar o.. mais possivela prorogaçao dos accordòs • pa-ra 5" de Agosito « 9 de Novem-bro deste, anno ficando, porem,entendido qne se o novo trata-do ficar • concluído até ao dia21 dé; Julho a ' França poderiadenundaT f>s precedentes paraollm dft.mez seguinte.

O CAFÉ» DB GUATEMALA WAOTBRA' IMPOSTOS INICIADOS

AVÁSHÍNOTON, 90-, (U. P.).— Funecionarios do Departa-mento do Commercio declafa-'ram hoje que não podem coin-prehehdér as noticias da Gua-temala. de se ter Iniciado'.ummovimento nos Estados Unidospara o lançamento de novos im-postos' eobre o café . ffuatema-lense. ".' " '*¦'-;¦

Salienta-se ;qne ese© Imposto«'0.-ioderia ser lançado pêlo Çon.gresso, o quaJçô. ee reunirá nooutomnc. ,Ós funecionarios doDepartamento.,- f do; , Commercio;.

¦achara que aquelle augmento d©:tarifa . seria muito - improvável.'.

CONFERÊNCIA DE BANQUEI-UOS .

N>BW TORK, 80, (H.) '—'ZSo».

círculos - financeiros annuneiou-s©.hoje qo© lóffo .qu«f chegarem-os governadores 40 . Bane© d©Inglaierra « o :| 4o Relehstoank.Srs; Míohtagu Normán ! e Sohae-cjht," . realizar-se-á > uma confe.ren"-'' de* banqueiros A-qual se.attribue grande Importância. .«onde," segundo .Be, affirma serádlscútjàà era : primeiro, logar asituação • dos mercados mun-dlàesv em- relação ao padrão,ouro.

NOTICIAS DA ITÁLIASR. DUARTE. LEITT

ODVSSE'A DE UMA VICTUDA REVOLUÇÃO

J 'is

."'-' I

NORUEGAAS CONSEQÜÊNCIAS DAS

INUNDAÇÕES

FALLECIMENTO DE UM PRÕ-FESSOR

PARIS. SO ÍH>— Felleceu oProfessor. Schelles membro doInstituto e da Academia de Sei-encias Moraes.-

INFORMAf W IX>WBWER-OÀES

CAMBIONEW TORK. 30. ÍU. P.) — Ascotações, de cambio ás lOrSí dehoje eram as seguintes:

o £?Ií^"esi,'4••«5-lB; Paris.3.91-112: Madrld. 17.OS; Gênova,o*.50-3l4; Antuérpia, 13.90;-Ams-terdam. 40.05..

RECE**ÇAO DE LORD - MAYORLONDRES, 30 tH) — Ò Lord

Màyòr de' Londres deu á noitepassada Uma nova recepção naMansion Hou se a aue compare-ceram mala de 1.200. pessoas en-trõ as quaes directores.*- fuhccio-narlos e empregado* das Estra-das dé Ferro do • Reino Unido.

Todos os cargos *4á"* hlérarclüaadministra«va.^t?,yeranL alll sseus-represeiitantéV.' "Viâm-se também

.diversas personalidades poli ti-;cas,; A nota mais frlsaht© dareunlfto foi o grrand© espirito, dedemocracia de que se revesti nioòls poz ein intimo òontaeto. norerreno da. egualdade socisl.-''Osrpais altos e os mais huinildesfunecionarios.

:¦. '- »¦ .

OONDEMNADOS PELO SOVIETPOR SERREM PARTIDÁRIOS

DO GRXO DDQUE NICOLAULONDRES.- 30 íHV — Noticias

úp Moscou oronaladas belo ior-nal allemã "Lokal Anztiffen"adiantam aue foram condemna-dos ;á morte- brevemente;* belajustiça soviética. 5 Partidáriosdo Grão Dúcraé- Nloolau aocusados dè cumnllcldade no« mánei03de um agente realista. -

HESPANHAMAGNARD NAO PÔDE FAZER

O SEU VÔO A PARIS

MADRID, 80 (H). ~ Télegra-pham de Saragoça:

"O aviador francês Magnard,quo ¦¦ hontem partiu, num pequenoapparelho, de Parla para Madrld.que pretendia attlnglr sem escala,foi á noite obrigado pela tempos-tado a descer nas cercanias destacidade.. . •

Magnard retomará,.o y&>_ paraMadrld 'na

próxima- segunda-fetra."

ESTADOS UNIDOSO EX-PRESIDENTB XJLi- HÜER-

TA DO MÉXICO E-'. SETESEUS PARTIDÁRIOS ACCU-SADOS DE VIOLAR AS LÈ38DE NEUTRALIDADE DOS ES-TADOS UNIDOS --ÍT---r ..... .

OSLO, 30. tC. P.) —- Em coiseqüência das inundações - nosul da Noruega, morreram. se*É

.pessoas,'.'e varias estão desap-•parecidas. Os^í>rejuízo*:epbem *.imilhões de coroas. Centenas decasas foram destruídas, as com-munloações -ferroviárias. 4a re-gião flagellada foram. Interrom-pidas «' as pontes cobertas pelaagua. A villa de Telemarkenfoi particularmente damnlflcada oom as barreiras qu© oorre-.rara e outras cidades, em" 4Is-trlctcs Inteiros, estão sem lua. i_

.;.... CÍEEÓIAA lD£A DB PACTO BAL-

. KANICOATHENAS, 80. <U, P.) — No-

tlclaa de Constantinopla -Infor-mam que o jornal turco- semi-officlal •Millfôt'*. declara que aIdéa d© .um pacto balkanlco. se-melhante ao de Locarno, estáprogredindo satisfatoriamente. eque o governo

'•' 4© Angora está.

disposto aòcéital-o o a participar-40,pacto.

A Turquia, acerescenta o jor.nal, favorece nma approxlmacãogreco-tureã..' - .'.

FORMIDÁVEL EXPLOSÃOSÁLÒNICA. 30 (Ü.;.P.> —.Ve-

ri ficou-se a cinco milhas- dè dia-tancla daqui a explosão de- umafabrica d©- explosivos, contendosels.mil kl.los d© dynamlte, qua-tro mil .'kilos de algodão-poi vora©numerosa© bombas .aéreas.-Morreram tres pessoas em. con-seqüência do desastre.. .. ;...'•-

AS MANOBRAS NAVAES.RÒMÂ, 30, (U. - P;> — As ma

n obras .navaes deram - uma . ac-©«Atuada superioridade aos ver-molhos, que estfto atacando 'commuito exito- as cidades da co*.ta napolitana,

' perseguidos pe-

loa azues, ao longo da costa •'na .direcção norte.

Houve escaramuças na costada Toscana, tendo üm cruxado<*.-ernielho eliminado umsubma-rlno/azul. > ¦•-."-.

k iSATOS Dí» TRABALHORÒMÀ; 30, (U P.) — o' prl-

meiro, Ministro 'Museoltn!

«ri-vlou umá mensagem aos prefeVtos das províncias. dizendo québs contratos de trabalho devemser feitos sobre ás bases de to-das as leis de trabalho que oEstada fascista pretende p»rem vigor onde essas lelsv nioexistirem.

Os synd:cat'os operários estãoadherlndo rigorosamente aos

1 princípios 4a -carta trabalhista."o que demonstra que elles ac-

ceitaram ènthuslastlcàménte w»direitos © os deveres da cartado trabalho.

... A BENÇÃO DOS MA RUSNAPOIÍBS,- 30, (V. P.) — O

cardeal Ascalesla * restabelecei:á antiga ceremonia da hesçá-,dos mares, eom toda a pompa• era presença de multidões 4epesoad;»-*-', e d* pratetroâ. >OFFBRECIHENTO Dp PAPA

AO CARDEAL GASPARRI•ROMA. 80 fü. P.) —- O PapaPio - XI offereceu . ao secretariode Estado do Vaticano, -cardealGasparri um Minai ricamenteencadernado em couro com fei-cos 4© ouro. em commemoração4o Dia dos Apóstolos,' hontem.

POLÔNIAr\-<i~.«Tf!A. «.irá *.^»r *^»i,»!/i« UM NOVO CARDEAL POLACO

Huerta e eete confederados *©us: «olemnl4a4e Inh^-^ -a*actos

partidários, accusados.de fcàVe- **st*mnr*i*, o presidente 4arem violado as leis de neutrali-. Bepo*llca lmpoa o Ohapêo car-dáde dos Estados ^ Unidos, k ©m tipoPolo ao Arcebispo . Hloud.;conseqüência da tentativa fru8- Cirnas -da- Polônia, ;hõmea4otrada doe .mesmos .4© embarcar cardeal , ao receht© Consistoarmas e Oiunlcões para o Mexi- rio.co. i.-_ Assistiram A eerèmonia altas"autoridades «eclesiásticas ; «

PEANÇA

ALLEMANHAA FABRICA DE ZEPPELIXS

AUGMENTOU ÚMA LINHABftTRB ZrBppEUNS E BUE-

NOS AIRESHAMBURGO, 30, ÍU. P.) —

O í>r. Hugo Sckener, acompa-LONTDRES, 30 ÍH)

*^1" A~Tr

nhaf,° pel<> Tenente Flemmípg, 'landa T. G' Canadá

' nomearam -mb-°S rePresentando, a fabrica

'nesperadamente os seus pro-r>r!o» representantes na ConTèrencla Naval de Genebra. .

Peia Irlanda foram designa'dos- oa Srs. 0*Hlggins Ministrodo Exterior e o procurador daCòrôa Costello

O Canadá nomeou o Ministroda Justiça Lapoint.

Bases tres representantes IAsa encontram em Genebra' desde"•hoje de manhã.

A FORMULA BIIITANNICAGENEBRA. SO <U. N. S.)Dé accordo com o nue informou

uma alta autoridade hrlfahnlca•?ue aqui se .encontra ligada áConferência de Limitarão Na-vai os Estados Tinidos ; concor-da.ram em disrutfr a nova pro-posta britann'ca a resneito dailassifleacão dos navios confor-trtf- o seu DOderòffe.nsIvo e ta-manho. sob a õ.óndloUo' porém,de não ser alterada a formulabásica do rateio de " "

de Zeppellns, partiu hoje paraBuenos Aires, onde negociará oe«tabeleç!mènto de uma linhade Zeppellns, de passageiros e.carga, entre Sevilha e a Capi-tal. argen tina.

UM EMPRÉSTIMODE BERLIM

A' CIDADE

a5-õ-s.

UMA CONFERÊNCIADESTROYERS

SOBRE

GENEBRA. 30 (U. N: S.) —'Apôs 'varias conferências -feitasentre os peritos, navaes das tresdelegações da Conferência deLimitação aqui reunida, foi no-tlcíado que oe peritos chegarams um. accordo na proposta -dédividir os destroyers em duas«lasses seguintes:

A primeira classe, comprehen-4endo destroyers com urria to-«elagem de 2.000 a 2.500 n0 ma-xlmo: ea segunda .classe, com-prehendendo destroyers cdhri umaíonelagèm de 1.500.no máximo,e. desenvolvendo 20 knots.maxi-mos'por hora. • _

Os 'outjròf. caracterlsficos estáneleofdoft . nelôa . mesmos peritostom relação a esta classe -de. na-3rios. foram .os. seguintes:Limite de tempo. 6 annos; ea-

libre dos c*nhÕe©. 5 pollegadas.

OOIBASIU^TREMOR "DB TERRATJto ¦ SÍJIr

DA CHINA ...-.„•'" ;-v. Z.

BERLIM. 30 ÍH) — A Commissão dos Empréstimos Estrángel-ros do Reich approvou o emnrestimo que a cidade de Berlimpretende lançar em Londres naimportância de 3;50o;O0O* libras.'CONVEN ÇÁO A EB EA ENTRE

4»í££í'*TE>RRA E A ALT.E-MANHABERLIM 30 ÍH) —Foi assi-gnada hontem nesta capital a

fonvençâo. áerea entre a Insla-terra e a AITemanba.

TNGT ATP1»»A*OS PROTESTOS CONTRA ASEXECUÇÕES NA RÚSSIA¦LONDRES. 30 (V1 S. S.) —

Em ^sua edição de hoje. o 4TI-mes publica a resposta aos pro-tesíos dos- "leáders" británhicoscontra as execuções e demais re-presalias feitas- pêlo Governorusso, nõs últimos tempos.'A resposta diz-que Segundo ocriter*io bnrguez, esta^ represa-Há» sõ são crimes porque attin-gem nobres. monarchlsta« e indl-vtduos que conspiram contra aRússia.A ALLEMANHA SUSPENDEU A. EXPOBTAÇAO DB ARMAS

PARA A RÚSSIALONDRES 80 (U. P.) — Res-

pondendo a uma inteíTpellaçãona Câmara dos Communs. o Sr.Locker Làmpsoh. sub-secretariodo Exterior, disse saber que aaimportações de armas e muni-ções- faltas p©lá.. Rússia na AUe-manha: e Julgadas iima contra-vencão do tratado 4© Varsallle?Já haviam ¦' cessado. - Toda© ¦¦ asírahsácoer - > referentes a - essasImportações- Já, foram liquidadaUMA" SEVHORA NA; DELtlGA-

CAP BRITANNICA A» AS.; SEMRLE'A DA LIGALÇNDltÈsi Z9^<üi P ) —;Ar*i

¦'.*KltWW„l^

riston-se bontem- una, novò-tér^ [a^ ,A©l©K»c*o.. \ytÍÚLipÜA*9*^:.'^A1u_^

Lyttlefon «erá um, dos -. membro*,britannica .; á-J A*-:rá-vídssí-.Náeõeifc-hc''

DESAPPARECIMENTO DE DÓ-CUMENTOS SOBRE A DEFE-SA NACIONALPARIS, 30 (H) -— Os iornae©

da manhã noticiam qu© dos «»rtaleiros de Caem desappare^B-ram .mysteriosamente doeumea-'-tes,- de grande importância quediziam respeito á defesa nacio-nal. Bra conseqüência da " des-coberta 4o furto foram presoscinco marinheiros, . un belga,dous servios ©dous Italiano». .'

EM FAVOR DOS ANARÇHIS-TAS HBSPANHOES REQUE-RIDOS PELA ARGENTINA

: PARIS. 30, (H.) — C* "comi-té" dé defesa.do direito de asy-lo publica hoje novo &d.nifestoa- favor dos anarchlstas hespá-nhoes reclamados pelo governoargentino.: v

Nesse communleado o Comitêdeclara mais oá» , vw q.ue. aconversação dos acèusaoos sobprisão, constitue flagrante vlq-lação da.lèl que regula a ques-tão da extradlcçâe.

UMA MENSAGEM--.DO COM-MANDANTE BYRD

PARIS, 30, (ü. P.) .'"— Umapparelho .radiotelegraphico ès '

pèciál;' constri'ido pela Uhltèd"Press; no campo Õe Le Bourgetapanhou, a. seguinte "

mensagemdo Commandante Byrd. . "Esta-mos ' voando com um mãò com-passq. Não podemos focalizar oaerodromo Hem descer-no' cám-pò. ."Essa mensagem* náo : era

NOVOS MEMBROS DA' ACADE-MIA FRANCEZAPAKJS. 30 ÍH) -T- Acabam de

ser eleitos membros da Acade-mía Franceza. pára preenchi-mento* das vagas." de René .Bòy-,lesv© « Jeán^ Rlçhépin, o roman-eIstá.AbeI Hermant e o hlstorea-dor Emile JÍale."ONDBk

ESTA». LEON DAUDET'

PARIS, 36. íH) —. Homtem 4noite constava nas rodas jòrná-llstica*"¦ que. õ escrlptor paudét.s© encontrava ha 4ons 41as:'.«mSalsomaggiore, no norte 4a Itá-•lia- :• ; .:.

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A REFORMA ELBITtHIAL *

PARIS 30 (H) -- Ò. pareéisrdo dèpitado L«u.n Barétv sobreo : projecto da. .refaiUn , islelttlrárdefente o. escrutínio ;«Hr* 'distri-'ctojein..dou? turnos coni 'jpvInter-va!k> de oito dias © 'fixa mm-Çíointtmero .de-deputados;ZiO"-re-

O SENADOR BORAH CONTRAO PERDÃO DAS DIVIDAS DBGUERRA,;"

WASHINGTON, 80 (H) ~ Fal-ii* ndo hontem em Dever, o sena-dor norte-í.mericano Sr. Borabcombateu, energlcament© a Idéade perdoar

'ás dividas . de guer-*ra

dos palzés europeus porque,accentuou, «ísse gesto' dos Esta-dòs Unidos %o poderia concorrerpara anlraarValnda mais os per-'turbadorea ãi\ paz. .. Z

Termlnan4c\'o ©ena4qr * Boráhcitou como, e.;empIos de pertur-bação da paz o dieourso .v4ó..; 8^'.-polncaré era LunevIIle, o romol-mento dá Inglaterra eom. a Ras-ela. © desejo do Sr. Mussoiini flaformar um exercito 4© cinco ml-lhões de homens ©O assásslnlodò ministro 4os Sbriots èm Váír-sovla.""- í'T . TT. :¦...' -. '¦

DKS.CORlf JMKNTO * DÉ UMATRIHU DE ADORADORES

DO LENHO

m-NOVA ORLEANS. 96f fü.; N.S.) —Os exploradores Oliver LaKarge e Douglas Byers. . ethno-logistas aue «íerám uma'exenr-são por Guatemala durante qua-tro mezes. acabam de annünclára descoberta; de umá curiosa* tri-.bu dè índios, cuja. adoração re-Melosa' consiste em* nm Lenho,ante" .0 qual celebram-" suas cerè-monlas Il.t.úrgfcãs/.Esta -tribu de adoradores floLenho* foi- descoberta em umápequena aldeia chamada "SantaEulalla". hás. alturas das. mon-tanhas.de-Chuchumàtánès; •

A adoração consiste em>nmacf>netante vigília feita pelos ln-,•ljos. Junto • «.o LonhO" * ejn- vtimá.V™' iu-nia ¦ «o l/"nno em uma "f.f« Vi-laS/sr. T»AÃ-ü/.l.«n A.Z.ÍZ.¦ A#i*: 'I <»U*

Quando ahi chegaram òs-, exnloradcres, os índios .não pérmlt-tiram que elles penetrassem nointerior desta choca oiitf© estava,0 Lenho que era- considerado" <>chefe da trlbú.: • ,

0^; e.xppdiòlonarios, acham qüeestes índios pertencem 4" cat>-goria .dos Mayas e residem: emuma 2oha. /onde s© •; encontramruínas desconhecidas até -agora.

A CÂMARA AMERICANA NAOVIRA' AO CONGRESSO COM-MFRÇIAL PARLAMENTAR NORIO' '. ¦,'.:' Z.rr_T .-.

membros 4o mundo offlclãl.

CONFERÊNCIA DOS HISTORIA"'DORlES .'. * .-'¦•"'

VARSOVIA,^ 80,. (H ) /-; Bn-cerrara-sá hoje. os triâbalhos* ,4aConferência '4os Historiadoresda Europa Oriental e dos PaizeaSlavos.

"¦ ...'_ .-*,-.

. Entre as resoluções votadaspela Conferência figura a.^ fun-dação da União das SociedadesHlstoricaa dá Europa òrientâli.:..

;; EGYPTOO SIRDAR FOI ELEVADO AMARECHAL DO EXERCITO

CÂIRÓr 30 fH) —.Devido at«rresolvido '

eátísfatoriamont© : o:Incidente entre a Inglaterra o o*Egypto. 'o Slrdàr" foi' elevado ao.posto de marechal 4o exercitoegypcló.; "Ti" ¦ •?";.- rr'*1 - ;*-:mizl.l 7IN1MA' ,:A: PRAGA DOS GAFANHOTOS.

BOMBAIM, 80 (H) —1 To4a livasta, região de Scinde está sen-do devastada .pelos gafanhotos".O Ministério, da Agricultura temOrdenado enérgicas •'. e rápidasmedidas para o extermínio dosIns^ctos. mas' e9sas nrovidenclasteem «Ido Quasi totalmente -inu-'.tillsádás pela opposição dòscamponezes. -, -- fi

.:r^;ir;ijsa^NíA^I;i;':". MORTE DE UM AVIADOR"RIGA. §0 ÍH.) -i Quando fá-

afá; evoluções hole. ©obre -büíárirabaldes desta cldae.. precipitou-«o ao ,s6lo.. Incendiando-se Inime-.dfa,|án)©nte. ò apparelho dò off!¦

VISITAfll DA MISSÃO DB TE-; mbn ./ - ;- _

ROMA, 80i-iffji P.> — A mis-s&o Temam;. chefiada pelo prln-clpe Mohammed depositou umacoroa -no túmulo 4o SoldadoDesconhecido. © «ra seguida vi-sltOn. a Basílica dé S. Pedro.Essa visita eolneldiu.com a ce-tebração 4© úma ' missa; Pontlf 1*cal, .»fflclada pêlo cardeal Merrydei Vai. em honra aos SantosApóstolos.. Pedro'..« Pauto.. ••

UM VOO, EM DIRIGIVEL, DA, MISSÃO DO YEMEN":j

SOJÍEA,r"ÍOÍrfH.> .-— Os membros. missão • do Temen ©«tiveram

em vis.4ta ao Aerodromc d« Giam-P]pl.« ««a.H*aram. a bordo d« uindiriglvel. Um vôo sobre a Cápl-t«l e.a*r«4oréa

INUNDAÇÕES EM BIELLA;ROMA,;80.1(H.) —.Òs tempo-

raes doa ultmos. dias causaramehf toda. a região 4© Bfella gran-des inundações. - Os prejuízossoffridps . -pelos estabeiecimen-tos Industrlaes Invadidos pelascheias' -são - calculadas em vintemilhões de liras. .*."

CAMPANHA BM FAVOR : DOLIVRO ITALIANO

FLORBNCA 80; ÍU. N., S ): —Um srrupo - d© literato© destacapital, acaba, de realizar* umaintensa campanha, còm o fim dedíffundlr ©-tnalà. possível èmto-do -o.' palx a leitura. 4e livro»Italianos.. .,

' ft,ra : esse fira estes literatosfizeram . exposições daa prlncl-paèsr praças "4e Veneza, RomaTurim e-outras localidades Lcor.-.citando as populações a • presta-remi. attencão aos Uyros iálm-nos, adornado.» de forma mataoriginal e sèn4o vendidos • porpreços mínimos. ' '. . ' TZ

." NòsL. théátrôa" Italianos «stãí»*©ndo feitas representações c-iin

¦u fim ae propagar a- leitura dcti-vros.; fazendo uso da pa4avi*aConhecidos * autores , italianospara. assignalar a importânciaque' tem a leitura como factotde progresso intellectual.

TERMINARAM AS MANOBRAS___ NAVAES

ROMA 30 ~- ÍU. P.) — Ter-minaram hoje aa manobras, na.vaee italianas oom. uma. revistada esquadra .pelo. príncipe ber-deiro Umberto, perto do. CaboCirceo. ,.

'Ehcòuráçados. scoute cruzado-

rés, trinta e tres-destroyere, di.versos navios auxiliares. oitentaaeroplanoÉ e dous-dirigiveiâ to-maram parte hos tres dias demanobras oue tiveram todo exi.to. o que não aconteceu em 1925,quando o submarino "V.enlero"foi posto ao fundo pòr um naviomercante.

A MISSÃO TEMEN ASSISTIU AUM EXERCÍCIO DAS FOR-

ÇAS NAVAES•ROMA. 30 — ÍU. P.) — A

miseãó Temèn assistiu hoje aosexercidos tactioos realizadospelas forças aéreas nd Aerodrc.mo d0 Ciampino. nos anr-èâores•lesta capital.

Dous' dirigi veis e diversas es-quadrilha* de ; aeroplanos fingi-ram um ataqu.. a unidades de in-fantatlã entrincheiradas, metra-ibando-a de pequena altura.

Bm, «egulda a missão passouem revista as esquadrilhas ae-reas. ¦_

o partrto fascista for-. tale:cido nas

províncias¦ ROMA. -30 — (Tj. P.) — O Dire.

ctorl-j Fascista Oentral reuniu.sehoje para examinar, a- situaçãodo partido nas províncias. Verl-ficou-«? aue a organização setem fortalecido em todo o paiz.

GRANDE EXPLOSÃO NUMAFABRICA DE FOGOS

CAT ANIA 30 — (U. P.) -.'Uma fabrica dè fogos d0 artiíi-cio de propriedade de Salvatored'Angelo. na vizinhança de Bel-vedero. foi hoje • destruída poruma explosão. Falleceu imine.diatamente um operário douvsacham-*e .moribundos e'muitosoutros estão Rravemente ferid&í.

ÒS PARENTES DE LUCETTIFORAM POSTOS EM LI_

BBRDADBROMA. 80 — (U. P.) — Diver-

sos parentes do individuo Lucet-ti que lançou uma bomba nocarro;4o primeiro ministro Mus-«olinl. tentando aesassInal.o. fo-ram postos hoje em liberdade.Elles tinham sido presos etn ee.firuida áo attentado.. mas a suacumplicidade nlo ficou provada.ENTRE VOLPI COM Ó CONDE

DB VOLPI

'CURITTBA. 30. (A..B.) — A"Gazeta do Povo" publica uma

longa reportagem sobre uma vi-ctinití da revolução, que se en-contra era Curityba ha mais ex-trema penúria. Trata-se õo jo^vem Liberio Silva, éx-alumno daEscola Militar, que foi excluído ,porque tomou parte nos aconte-cimentes revoliucionarlos d©de 1922:

A ~ Gazeta" conta a tristeodysséa de Liberio que, ha cerca de dou* annos, cegou oo^cple-tameirte. devido a um» conges-- tão ; cerebral i - Assim • mesmoeHé'era'0 ünico-airímo de duasirmãs de sua mãe .e de sua es-posa, pois possuía uma pequenafazenda ein S. José do Tooan-tins, no Estado de Goyaz. ondeviviam regularmente, quandochegou o tufão revolucionário.

Em 1» de Julho de l»23. a vi-ctima recebeu do Senador Ra-mos Calado uma ordem para fa-zer a entrega ao Tenente Ulys-sea de Medeiros, d. de 25 anlmaesarrolados. Tempos depois, alli-estacionou a força do Coronel.Luclo. Esteves. que permaneceudous mezes. sendo fartamenteaprovislonado da viveres de to-da a espécie. Pouco depois, che-gou Luiz Carlos Prestes, cpm1.200 homens. r,vòvenüo'-"!5ê- d-ga.õc •% gêneros diversos, rasSíao contrario dos .legalistas, P*"ygou as requisições parte em dl»nheiro. parte com documentos.

Ao encalço de Prestes, passouo contingente do Tenente Saôy.que, pensando que Liberio fosseum trahldor. incendiou-lhe a fa-zenda. obrigando-o a fugir coma familia p«ra Ipamery Ferido,durante o Incêndio, sem recursose sem poder trabalhar. Làberloprocurou receber a importânciaque o Governo Federal lhe devianelas requisições feitas e, arran-.lando uma passagem o«ra PortoAlegre, foi n Santa Mari*. ondedeixou.'a família, seguindo parao Rio. afim de fallar com o Ge-neral Santa Cruz. Este prender:-lhe os documentos» e manói>n-'.para .o hospjte! de Petropo.iis *dizendo í»ue o Governo »5o tinh*verba " 'úècessáTí-i pára ?c ~"-i?nr^tenc^es.• Liberio. que esiev».'*.i>réF«» seu..lia?, soffrpndo ni prisão ducha?de acua fria p outros tormentòs,<»ncontra-se. .--sr^ra. ein Ca-ltvb.a.TV.-ss^ntlr» n= maiores mis^rlcs. e:dáoui. appella nnra b Goyerçc ».rederr.I no sentido dé ser«r páttèhdldòs sf-i,c r.n;o? d" instl<ía

\ "Oa-zr-ta do Povo" abriu umfpiibceripcão nopular afim de mltís"ar os í--offríTr.ent.-'s -ie líibêTÍfi

'" fjt-,:-'2g'~'Z

SOMA. 30. (ü. N S.) -- Emsua edição de hoje, o "Popo-lo dTtalla"' publica uma entre-vista", com-o actual ministro* dasFinanças dò governo fascis-ta, np ¦* Conde, do :: ^Volpl ada* revalorisação * *á tith lta_-liana: . .:--"; , , • .

, . O^Cond© 4« Volp! começa asua «»trevieta atacando o jogofeito peles especula flores cs-trangeiros nos mercados cam*biáesondé apparec« a lira Ita-lianas '- > ¦

Disse o Conde de Volpi. que o"governo, fascista nenauma ;n-tenção tlttha 4© Intervir llre-ctamente no mercado .cambialpara salvar a lira Italiana, "eenão. fosse a. especulação.* -Dopots-da «loãtrar rjuê foi «s-sa a causa 4o governo Intervixno cambio, o . Conde de Volp»acerescentou que "já* o jgovem»Italiano tinha intervindo a sua

- •' •".-• ¦; • : ns.aiii-•mòuanto ^'v-ássrr^

~.-r cauí*.-

4a perturbação caaibiál".A TRAVESSIA DO ATLÂNTICO

BM BOTE A REMOROiMA. 30l (U. N S.) — O»

jovens italianos Jenow e Di Giu.seppl;. conhecidos desportistasnapolitanos que acabam d© fa-zer a experiência indo daqui a"Roma

em ura. bote 4e remo d© *níetròs. 4© comprimento, acham-sé bastante animados para con-tlniiàr a sua travessia - do. Atlan-tico d« Roma txtê New Tork.

Este'bote apenas conta comdoua -pares. de remos para estaarrojada tentativa.

RIO GR?t'r r**\ $in.

LHOU ENTRE PELOTAS I' P"RIO AlfcGííF

PORTO AÜKÜKE. fi i.\)--Dè-vido ao forte vento que soprót ^sabbado e domingo, não sõ sobre Vesta capital, como em todos c5pontos do Httoral dá Lagoa do»Patos, o vapor "Itaelba". da Comnanhla de Navegação Costeiraquando em viagem d© Pelotaspara esta capital, passava na al-tura do pharol de Itapoan. sahivdo canal de navegação, indo eneslhar etjj.,um banco isroxim^. ¦*

Efsf-ã.^wlo a. .-üiaré em vasaõi*.maiores: foram as difficulâadeaoom que teve de lutar o navio»'ique não' conseguiu safar-se t>o#suas proprias forcas «sendo infra-c ti feros todos os esforçoe.

Diante disso, o commandánt'radiographou & agencia da Coninanhla aqui. narrando o tecto. Jagencia immediatamente tomou anecessárias providencias, xnsndan*Io os rebocadores "Alice" e "SòtAmerica?;- ãflni de r«e*ber os pa»sageiroe e eona-jzil-os oara aqui, .que foi feito com facilidade.

A mesma -. agencia eontmúa enpenhada no eafamento do nav!'que continua* encalhado, não tenpodido fazel-o os rebocadores .vlados. em virtude da continua»vento e por causa da vasante.

A pedido ainda da mesma age«a. a Secretaria das Obras Fbl loas enviou para o local a 4rf"Farrapo*, para abrir "o canalfacilita.- o desencalhe do "Itagiba".

.- .'-*

rZi

tar dos regulamentos interna-cfònaes « Informações «oonoral-cas. ,v- tt? , ." '•-,;..-.,

Ao mesmo "comitê" será dadaa Incumbência 4e. en\tar perto-dlcament© um relatório dos í©u«trabalhos, - ao <¦ Cons^^ho . dás Ca-mar as de Commercio. ,~

INTERIOR

BANQUETE: 'DOS PORTUGUE-:;ZES AO -MECÂNICO

1-Z' " MENDONÇA: fi ip- '-;.'..'.

5./ SAliVAPORvv 29,. juCiii iim.Acolonln portuguesa; nesta capital.vae offerecer ura; grand© banqueteao i/- mecânico Mendonça,. duranteo qual. ser-lhe-A ©ntSrègue: ôrâ,.rl-,qtiIsí,Í«io ípéndontif!' d* brilhan-

nuncioti-se r que a " iSra; 1 Edif h M»**»?*.','<!9BÇl?ç'"'_«xt)írÍmih4o -p;. ~*9:-

néranòáxáiP :"q'l© ô. .Senado vo»a.rá *0. triaúdató ..: ieíclslátfi-o"<¦ -¦ potsei£. an nos', já

':.áV«rj^áJ4(>::íí©la'"tJs.:

m^":

Washington. ,so íu.- p.).,—O . "speáker» da- Câmara, 4òs:'R©-,presentahtes, Sr. Nichòlas•, Long-:worth•'. «Jéòlarpn '

hoj© -qne. ã patr-ticipaçSò officlal do». Estados'UÃldos nó Congresso, 'Coitlmárelal-'Parlamentar," á reünfrííe.en^ S©„-:tembro. no Rio d© Janeiro.> s«rà:'Ih^posBlvél, r- pónjuo .'o,,.Congwi»o.americano não se. «Cha -.«in-se©-.'

9&o,' nãó. podendo pòt; Isso ©soolhor'ni^fdWJegacaOi---.. a

":';jv* ' .;.' ¦. O Sr, Loagworth • o vfce-pre-

sMkaito sàtf««, no; amianto, r©ó«-berram , convite*

'-para-;'_'Âü^Xi%'A':._conferência, «

'pèd^.o;,;â?1ni_w'br|^v'

emihent^ do CoqiÊ^^.-.qii^-^il^Isi',ta^'*.; i^Kiòalmentoyv^^uiiiio^;;';^:;. i: ;{.:,*•*>. >• izm^m-tlim''

:= O: addido eomnreriçlal- amerlestop?e ;'òa. com|Bi^r:è!s'yd»;-,^mò^^hd ,Rlò d© Janeiro .íésrÉo^^tef»,'.d^s.': para..'assl^tr:.-©^. i-Cioi^!1 ''^ itafíltamÀ*'j&è¦'AÍ^'PTi,*Ílç^m%

po fòi retirado dos escombroscomptetamente Carbonizado£'*.:?¦?<.

APRESENTAÇÃO _ÉBÍ EX-RE"VOLUCIONARIOS ÜámU-TT

- LEIROS J¦ BUENOS AIRES 30 íA.V ÍT&.Os ex-re.votucionarlos brasileiros

.Tenentes. Sandova! "AlbuquerqueSalvador .Carrosfni e AppárlcfoCabral Vpresehtaram-se ao ©on-sul de Santo Thoriié. dirigindo-se em. seguida á S. Bòrjá. ondese. devem apresentar . ao chefeda güarnlção.

. ;^l--cAF>'t)>.v-''''-.-- m[SERÃO INDULTADOS HOJE c

¦X OÍ-PUBSOS. "'"'.¦'.:-._

Z: Ó*TÁWA. 8Ò ÍH) 'T-.

Cm ior-nãe« alinunclam aua o aovernoindultart. amanhã. }• d* Julho.•0 presos, «m commemoração ágrande data da unificação 4o -.C«-tía/OmUir '¦¦ _T_ZT'

'.:'"¦'T:<:' ZT^fy-í

A^CONVBNCAO DB BATA SO-BRB OS CONHECIMENTOS

• í STÒCOLMO. lÍ:;^:^^0Õtt^missão ds trao©port«s 40 Con-gr«sso taiarnaelonal das Cama-ras ,4a- <9©rara«rclo approvoaum» réèstaeto oonvldasda toèo©

_ ©rir«ra A CoavOn«Obr© .a^untfteáçlo" '*T'TZT;TTr

l^rbpOivOéoarro-

para a «ua esposa.:

PARAHYBATENTATIVA DB ROUBO "NOs THESOURO DO'. ESTADO^

cia 4os malfeitores, foi peloemesmos amarfado © morto, apôstar assistido O assásslnlo de snamulher

*« filhos,' num' total' de

fi pessoas. r .

^ifiT.' PARANÁ' .'PELA AMNISTIA — ENTRE-

TISTA COM A ''GAZETA DOi POVO", DE CUBITTBA '

CGRITTBA. 30. (A. JE.). —Monsenhor. Celso. Itiberê da;Cunha,' Vigário da Parochia deCurityba,' venerando o que lhedisse um • apóstolo das almascurltlhanos, concedeu uma sen-saoionál entrevista

' á "Gazeta

4o Pova" sobre a amnistia.Monsenhor Celso, -que é" a

maior autoridade moral do cleroparanaeense, \ ha. mais * de SO an-nos..: exerce . a prelasia' em. Curi-tyba," sendo écatadlosimá - pòr to-da a população que ò.venera e oama ardentemente. - Oe própriosantlclerloaes ' respeitara o velhoapóstolo, proclamando as suasp«regrina« virtudes moraes. -T

Perguntado sobr*. a - amplstiá.

A carca do navio ftacalhado. qu«nfto é

"muita, está sendo traM

bordada para varias chatas. , .De accordo: oom o itinerário, "io

"Itaelba" devia partir hoje pam.õe '

portos do Norte e - oonduz!?naseageiros para o "Itahnbér^ra aue .estes - não fossem pr»ludicadoa. a Costeira fes oarthhoje. ás 15 horas, o "Itaqoatiá."..qne levou para o Rio Onind* o . ¦____passageiros « as cargas destina- \T'fdam ao "Ttalmhê". e deverá Irame- "K©**diatamente- regressar a esta canhal. ^zarpando novamente domln-go. eS suarlfnha rerolsr. _i-:T

Quanto ao "Itaglba". uma velsafo. fará uma Tiaeem extraonH-nária para o Rio. entrando -íepols«ra sua carreira regular! - .:

Elegânciae Conforto

O que todos almejam é dar Aprópria habitação algo 4e «le»gonte o .4© conforto: e ê 1usf«-mente para satisfazer esse 4e*e-io que nos Concursos 4o "JonÉaldo..-Brasil"- eneontra-se sor»»»'^algum objecto 4a Mobiltariq. -*»•''*mor.- casei eets que ápreo©i«jarsem pre-um. magnífico sortimento4© moveis e tapeçarias. . .:. -:.-

Nò Concur»» dó . Lar" vae'"•Btr» norteado iim lindo."; tapete *pés|,r'

sianò' de 2nfc40'.pfnZ1.9ú;c.Ota.A^m__è.dronagem de fundo grenot o ór*'fliv n^ne e. negras. -" *.

premia, acba-«o exportoPrtator 4o Sr.A4ol

PARAHTBA.: 80 (A- B-V —t *JA ootí .faltor. no gesto 4eVários gatunos tentaram arrom-| lofto-Bekèr. arcebispo 4e Portobar.: a ©asa forte do. Thesouro | Alejpre, e também no gesto do

¦^Z~'-'^^3__W

w> ¦ ^1"_\-

-11M

assim so expressou © venerando n* MfffiUqtrUt Primor 4o Sr. Aflol-mestre: . ¦ *. \f7.T> ph© Jalmovitch. A^roa 4o Cattoto

n. 55. estabelecimento qae ado*

;^Ç-v;&^.

os * pausa a' adbà^^^Sie,

»ga- arow>>oa,-.*otnooftflaitoeiroa <*#<M6ii*$i çl^eoSKwníaíq"*r *T -um. "í^-J-.'. ¦, :„'':;: .1 íí «flfiínT^W

dp:._ii.-i .'.',;V ,'r-i*'. ^ ¦ ' - ¦'

.:t-*.;-V:'-,:,.^;-vi7^'.:.>71;V-;':;.v* '¦"-_-•¦ '¦¦'''.'-'- V 'l'..'

.-¦¦- . ¦—"-':-»'*.<,[',.-'--"¦¦ .Zr-cTZT^^xi im^i—':'-l^^^i^M^^^mir

T.\ , , ...r- LjtZa . '

23J,« eonatitaj- 'mm&_gmtf 'ZZ^rT WrZTi'' * :"í': '''TZZT.Í:

TZ

do E£tado. não conseguindo. ]^0-/rém.'¦•* :«©,ó 'Intetítoí IT:^'': '¦¦i-Z;Â" policia abriu Inquérito * Arespeito: '*' .-'¦'¦...''- ^ ;~ zT:.. ,.'••.Ha vestígios .- da ; sabida doscriminosos, parecendo qú«,. o©mesmos • tinham-se occultado noedifício por oèeaslfto 4o-' sen f«-ehamento ant©-hohtem. . , -, -

." Proseguem actlvas-âs .Inverti-gacões por parto .* da policia;<:mTi:mü^:'_mm\i:¦:.. T .-.- -^-iS ¦ ¦'¦¦ ¦

'¦'¦ ¦¦'.:¦'.¦ ¦ ' -ri'-

OS BANDIDOS KO TAPAJQZBÁRBARO ASSASSINATO BM^

. 7TM»UBA;;_ •¦p-zlfifi¦'*.'. ¦ v . v y. ¦**-.*'<. '-* **V".

1 •¦ j * * *" '¦ ¦* j -' ''¦* -' .-¦'.- .-'¦ - .."¦-' T .'"'., ___. w!.,'^pHteM^^r(A» *—: Natielas

4*,i,.Tapa|oé;- tofonnasi «óo amirrppô- 4« band!4oí. péátlooo «pi'tsmm*é!»nHo--.xléÍ!tmW:<9©a^ nuutol»an44 -4*pol«. \ooàtr»l^•'olidtaíi^o^^twtp,; Uu6o .jméi:cfa»i»hó." ¦.; priúMliío.":: p ooinmaiv'«tanto '':vB©tnai4*' -Foínèoçai.''- .09^.},«ln4o'-;p«ío;'''^;';.riÍi^íÍ';v^Tta:

grande- orador ¦- caoro'-' Man fredoLeite. Aliás, deve ser esse o sen-tlr o> todo o elero brasileiro,pois o querido BrasH estA ranltoprecisado 40 soeego. afira .4«euidtfr. tmhqulllo, 4o.«©a porvirtão-Cheio dé esperanças. *

Sou pela aranletla ampla paraJ»o« * psx, mais perfeita a© faça

;10fpi :j>ol«i disso dependa. a tran.qul«l<&4© 4a família brasileiratfto ©obres«lt«4a eom os últimosacontoelnicntos. Os nossos Ir-mios vonoldos. além das amar-ixjmmt' do exílio.. estfto soffr«ndoae torturas da falta de reenreo©m nra arabl©nt« hostil ft san4©• falho 4eéonfert0i B' nosso 4«-ver repatrlal-os som domora K*nmé»Aror. nlo ©6 hamano ooms?•rdo4«lram«nto ehrtstfto dar-lhas amnlotla ampla • rseonan.Çl"M ^aos lares ab*n4on«4o«.054© éhoiBm ales, «apooas otniMp. ¦¦,zl:-..

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12

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; Pela sua orgíem, essência, caracter, Jm-portancia do seu papel histórico e social, asbellas artes abrem um campo vatsto ao pen-samento e conduzem à" considerações maiselevadas. "-' ..-¦-•?¦•;; «cFitsif..--.r:- ;..;:.^._.. ..

\ musica,isobretudo, -arte-^^'fitíencilA àsnos parece- dlgrnaffaa-méatteçoes do

opho, das analyeés do sabiò, daépré-iere .-ias do poeta e afinal dos estude» "dóhistoriador. v :':'

Não so dirige somente aos sentidos, comomuitos pensam. O ouvido, sem duvida, ouve,e pereeb-i os sons: elle é quem nos ajuda adistinguil-os. transmittindo fielmente ,áalma as modificações infinitas: matj paranós, como para alguns críticos, a musica éoutra oousa e melhor do que.uma" arte depura sensafjão. . , •

Reconhetiemos como todo mundo que ellai sobre os nervos', que os pôde sacudir

..-ientemente/á maneirada um fluido ele-ctrico. semente, quando pr.odua4aes.effeitos, ô porque empregaram meios grosseiro.ê qué decorreram;âè-prófereiícIa-*ab efônèn--:to physico: e, finâimétttè. pórqüe esquece?ram o.-- preceitos da grande ¦ arte,-.";:

Certamente, aõs não dispensamos o poderdos rythmos enérgicos, como tjuabem es so-;_noridades intensas e não. podemos ignorar'

o partido qu», ém cartas situações taeatraes,um; compositor tem a > faculdade de tirar;cremos, portanto, que todos os mestres In-splrèdosvtõm horor do barulho é dos proces-

/#^tH^JÍSajeã^^rí_^5c{»_«iff q_é os tríura-pnos dá Tiolencia são de pouca duração, eque: a mispão^ da. artista não é a de matéria-Usar as almas. •,

:f-*Jãõ, a musica não é esta arte sensual acorruptora á qual uni poeta acaba de decla-tar guerra.

Não é verdade que a -•Impressão geralda iuu6ica sobre os ouvidos seja a mesma

que ado káleidoscopio" sobre o olbo".Que as obras-primas dos iPaiegtrlnae.

Haendô'. Bach. Haydn, Gluckp Mozart, Me-hül Cherubini. Beethòveu e Weber nâo pas-sam. de combinações engenhosas, diverti-roentos; mslgnificàntea! Que, sem o soecor-ro da palavra, um canto no» conduz parao;¦ • devianeio», ènthusiaiBmo, heroísmo; uíhámelodia, peia fôrma que lhe dão, nos encan-ta, emoclòiiai --^Têlaijdo ao mesmo tempo anacionalidade,^ ò^estyío e, ás vezes, o ea*tactèir do; seu antor:- uma das concepçõesgrandiosas do poeta das nove eympbonlasnos éieta acima da -terra e os predestinado*desta arte magica,.não passam de ornamen

«Híiiiue^i qnè èntttóeÉtt <* óílitít de niòlcriança^ ¦•>¦-.__" z-a;a-a: ^v: .•-'-:.;.-n.,'^^;

jNunca adoptamosi nem adoptaremo» 'ifc

meihantés conclusões; què tentjem a -rulitodo amor do Ideai, toda té poética» tóxla re-Ílgí3odo hello. »-_ - - -=¦

Se a língua dos sons tivesse por fim 11--ongaar o„, nosos sentidos, se ella,só. sérvls-se para nos embalar òu recrear indplente-monte, qual o philoéopliò, antiigo dh, ihoderno, avançaria a declarar divina ne euaes-sencia, na sua origem e.no seu destino?

A jãusica, na verdade, não exprime por;si proíJria idêus -precisas,. não acorda sem-pre em nôs seqtimento» determinados e óãofalia em caso algum na primeira pessoa dosingular, cbmo liai-egóistg; m^w dahi dizercomo* certo poeta, que élla ião ,ôj unia lin

^pV.^i^i^iài^Mbpb': d'(irtigüè, f ormu3a.sw:..%^guá;-;.^s^-':;.termos..-üma Jingpa**ém dada^ áo , homem

"como au-

.g:liár ..da"-; palavra, para exprimir,- por meioda saçceseão e da combinação de sons. cer-tas ordens de sénlimentos e de «ensaçôe»

jque a pãiavra é insufficiente para exprl-inil-os completamente.

; Segunde os pbUosophos idealistas e thco-ricôa religiosos, o homem não Inventou amu&Jca: somente a descobriu.

.'Não é. nosso intuito, escrevendo estas.:U-.nhasj sondar taes- mysterios e a „abedoriaconsiste em praticar a resignação e a buinil-dadè. em vez de transpor os limites designa-dos ã nossa ratão. .'

Más percebemos que procuram represen-I tar g àr^tav musical como uma emanação di

_> •»•_*_>*4.nN4.«. ____^_ ____"_ _>•__:. _ - . s'.-r\-~ ~7T—_;--r—.., .-•——-— •— I —• -«í —• >—-• -~..v^».v», vviuu u_ia._uuau_l.__o UI-pua •semelhante o da poesia ordinária, es- vinaí restauram por ahi pfl diversos syste-i3tf*_ ai*wofi-M_ oami-IIo- nua A##ifa*M.M- M_^, _ I. ____*¦_."•. _»_.' _:_ .' _ -• •' -_ y

\F=

tistas, pintores decoradores, e, finalmente, 1, Beta definição philosophica, por4m, áin

tão errados aquelles que af firmam sèr a"palavra da alma sensive., como a palavraé a linguagem da alma intellectual"?

Pe qualquer..fôrma, esta definição nosparece melhor e mais significativa qüé a deJ. J Rousseau, que, apeiar da sua duplaqualidade de escriptôr espiritualista é' decompositor,- não viu na. sciencia musicalmai, do que uma árte>frivòia, "a arte décombinar os sons de üma maneira agrada-vél a.o .ouyido''.; ; •->: /--..W

Dizer.que a música _ a palavra da almasensível -não é: declairar ,ap. mesmo tempoque ella não náscè£ da linguagem, qué nãorepousa sobre a imitação das vozes da na-tureza e que é destinada a traduzir « a. cohkpartilhar eom èrhoçõés que _»odetó ;J_títár

"0

alma. humana?

mas de musica, em um só, dé onde derivamtodos oa outros*, constituem uma gammaprimitiva, de onde se originam todas as to-palldadas conhecidas, e praticadas desde aràais remota antigüidade até os nossos diaaé nos mostram- um fim supremo e prose-güir, tornecendo uin ponto de partida quepermitta, explicar as revoluções realizadas..'

Que a musica tenha, como a palavra,um aorigem celeste, que lhe dêem como ber-._o o coração do homem, estamos inclinadosq pensa* que ella não variou nos seus ele-.mentos. essenciaes « que foi para o» antigos,o que é ainda presentemente pare os povosmodernos: somente a arte musical não ces-sou dé marchar progressivamente, sobre^u*do depois dò século XII e em nossos dias-ella- attingiu emfim a desenvolvimentosmais; amplos e maravilhosos.

, :Iíft origem, contentaram-sâ cola as me-lodiae lenías e graves^melodias simples, na-tur_.Ê. èjlngénuàè, /twmó. o sentimento qiedevíá-exprimir. /.._• _

O ry»hmo musical e poético ao qual ti-nbam que fe sujeitar, obrigou \ os cantoresa praticarem as leis dó compasso e o cantola-f-nríodo', as daneas cantadas permittlramverificar que o caracter de uma melodiadepende do movimento geral que lhe impri-•nem e do accento com o qual interpreta-secada umà de suas pbrases.

Só restava descobrir a modulação.. des-thiada a marcar os sobresaitos do pensa-mento oü exprimir as modificações da almahumana; desde qué sonharam modular,possuiram o privilegio de variar ao infinitoos recur-os do estyio melódico.

Mas a melodia não -é senão uma idfiadespida e representa o desenho que se pôdetraçar com os sons: o mitsico tinha aindaque descobrir o principio da côr.

O dia em que as vozes de timbres diffe-rente, entoaram, ao mesmo tempo, um es-tribilbo amado, não cantaram. mais emunisoho, neste dia nasceu a harmonia —harmonia insignificante, simples -acrordes,ccnsqnantes encadeados de. uma fôrmabarbarif, sém duvida, mas foi a primeirarevelação da arte deK.íwcre*.er musica emmuita, partes. •

Mais tarde Inventaram os Instrumentosde timbres tambe mvariados, como as di-.versas naturezas de voz; origem de toda aespécie de combinações, novas, que fornece-ram aos compositores esta palheta brilhan-te, nunca conhecida nem sonhada pelos mu*sicos da antigüidade.

A historia nos ensina que a arte musical,

_e desenvolveu conforme esta ordem natural-é lógica, partindo de úm elemento simplespara se elevar gradualmente até aos effei-tes' maio imponentes e ma|s complicados.

Também nos mostra éervindo ft causado. governo sacerdotol. depois aos interesses: é .p-azéres da aristocracia militar ou do po-der político, antes de encontrar a sua ex-prest-ãj triumpbante n^t interpretação doa"«sentim-utos que agitam o coração das vas-tas multidõe... /'Onde não existe povo, a-poesia morre",' disse'- Taillaudier ua suaobra -Recordações da província durante ocerco de Pari,".

Foi, convocando para suas festas todasas classe- tía eocieaade, tornando-se thea-trai e dramática, que a musica conquistou oimi_en,o favor de que ella gosa nas naçõesmodernas.

Do rorltatlvo e da melopéa vemos nascera melodia dramática e da sciencia sahlr a-expressão; assistimos depois a creação dodi-ania ívríço propriamente dito, no fim. do;século XVIII vem a éra dos triumpbos dasymnhonià. dramática.

. E os annaes do theütro moderno nos fa-zem attribuir as victorias brilhantes da ,symphonla instrumental ao caracter quedistingue as operas representadas, desdeMozart e o estado em que se encontra earte musical.

O po«-ta não tem razão «m guerrear *musica e, antes de escrever es seus versos,devia ler a historia das bellas artes paraverificar que ella se acha-integrada na hiz-toria gerai dos povos, formando a parte maisàttrahente e mais poética.

J. C. Arau jo da Cnsba

UMINA..."Tua mulher é certamente «te-

K.aí terrível _«_ o meãó què^dêllatens. ; . -• .''¦:'.-

Xitnca fales de tna> in.ulh.er comtc\i£ amigos e .:,<da inen-os dsteus amigos cor,i tua., mulher.

O c<L$a/jyienià simplifica _¦ vida, eco'. .)Uca o dia.

Casamento, cojho.. o capltiveiroioma daínhaãa ou ãootiesti<:a.

4. ãlfficiilãa-de ê a mesina: viveri $~iUe com a creatura què séCma oií mar a creatura com¦ f?i{«3 se vice. ¦ ".',...

T*m casal é aem apparelhadocuando os esposos resenteni aamesmo tempo _ necessidade debrigar'*.

j. io estas, resplg-adae d vol'/'ssau, as máximas mais eabo-I .-.os'-*-, talvez, de um aaborosissi-

jüo ';-»o de máximas que acaba'-"r_-b_.ear em Paris com es-

jrcHnario súcce«so o eeeriptor.•!„ IÍ03----J.Igncro v se trata de lün filho

íu •• m setiuer de parente dt>frandô -tòstand; Seja como íísrt. tendo tido a occasião de admi-*ar etn deliciada !6itura ant nof,i__a dtxx- prima de sagacidade ode observação: Ignacf, ou 1'écrt-t _í._>_sslgna_8. peio mesmo nome,

arece mai, oppos.:o dovrisrno arre,atado e heróico do-traordinario autor de Cj-ranoje:o Koi?!._n4_!«t*'i«'s do que-esüo tá-í;nto a que Yvonn-i Larcey"és-

quaJifiCou-; 'àe.-i''^^. .barbas j

£^(IAÍÍCMS,., v

0<_at9al ::AntOiíi«,.'Azeredo, 'como

ÍOda 4 haute-gcnhvie -do Rlcí-àb.. costuma, festejar _,, vei5D"ei-a:de Santo Antónlçj .dè:fÒirmà-''_ym-pathica, .e '-attrabente.

. - V :D. Siúhd. essa. pojjdosa. senho

r>a que faz o enxuto daqueiit.lar isac-atísslmo e acoibedor. re-une nessa memor-ivel noite umpunhado de seus intiàios, e, poi«lies. rodeada, qual se fossem

; güirlanda •-abenço-da e sincera,dá-lheé; a saborear horas '\purem---r.%U Di-ãsilélràè, onde .o, ajpioi.

.o.-.cãrà.--e a.-batata doce náò »ãòesqüeéfdt-i»; e* appar43cem numah4rmohi_sã áüréóla. de.Vipiões©

.odvaquinhos qüe porfiam ém dès^cantes e desafios.

' • • »

Santo Antônio,.porém, eete an-no. en£arruscou-se todo, e, comos temporãos aue desfechou «o-br», a nossa cidade, mostrou qu»não estava'para .festas, fez sen-tir au4> não lhe agradavam ^toc*i-ts, nem fogueiras.

Foi, pois, S. Pedro o Incumbidoda receber as preces dos devotosque deviam ser endereçadas ao

amigo, áio do pequeno Jesus. /Assim, entendeu o casal Anto-

nlo Azeredo, e. por Isso. SantoAntônio não teve togacho, nem..guloseimas,- foi o chaveiro .do céó¦quem abiscoitou, que tudo abi»-epitou, com o-sorriso a transpa-cèçer dentre suas amplas e ne-

COBEESPONDENOIA

: (_*-jf«?al par» o Jornêí. <fc» Brisa)PARIS, Junho —1S2T J

¦ Os modelos próprios para :dãn_aexigem sempre maior amplitudede roda na saia.

Este modelo junto é feito e*mcrepe pélljca, yisux-rose, com oçórte da saia en forme termi-bando em pontas. •"

f NASOIMBNTOS

Está em feeta», desde o dia 18de Junho, o lar do Sr. JoaquimFonseca e de sua esposa, p. Fio-rianlta ia Cunha Fonseca, pelonascimento do seu fllhlnho,. quéna pia baptísmal recebera o nó-me de Hermaho.'¦'t— £X lar do e-titnado commlè-aorip de policia,- Dr. »_ry Leão,& ;'. áA/Aüa'... esposa...' D.... ..Fatie»;

iy "Leão

da íSliva-astó, enriquecidodesde-o. dia= 2-4' do inez.ikídp, cora--o násçimenttp";'dei- urn-j, galantemenina qus ná. piapapti.smàÍ,.ro-.ceberá. o nome de Therézinha' deJesus». . ¦"

GJrlANDEI4QÜJDAÇA0

- DB -

¦ assa

it-j'osa-.-.=.nt.-.icf7iirado3 fntn-ieáiova, _ftJ?.*_o'.

MivnJíranSo c um¦¦¦¦. ienipo q OT.íâoí rande século, o geriío de lia Roí-xhe) ¦aula, os súpplicios chirie-\ss 'e c 'm-oãsrna, sala de anoto-sita. '.¦¦¦¦

Principalmente esta sa»a, dlrè-:mos nôs, arrepieic_. por v?'_es,ijuael physicaménté pela' per-"c-iií' A.ii, psn*. tração e brutalijude.*_ des? inexorável aiialy_ef>3ychoio*r!c._.

a Ignacc, pu Yécrivalrí esta.-;:• touu,- aspectos d> auto-

, pois -o escalpelio de Jeap.ad eticai-nigaão '

contra'' amalidadé. dò escriptôr; .não'.^ixar de ser tomado por

u. - rjp propt._.v ".jjiriem- de

aíínal, como- o detS_rá.agá., -, ta.l a implace", d^-.;»"^ofundeza dàs taüas observações.

No Afaria- . p theina t_pai3Ç#-mte que fot-neceu a. esto aubti-3imo espirito, _os seus mal» fe--, i-xiornas, è<3sa pb_-_*v*t_-__c*:. _<-•'•s antolha um ;|>'ôüço/tdçádà de.¦ •' ••_ è, pai*".- _::_*e_" i-rte-;:

er.fr" quecída.'-.;' .* ã'.u~::^^^a'Í:Eanbora o ca_áménto,; •'segãnd--'."

or õs». da, mais aballsadas.' ea--*ej|i passando por um eclipse e._Lo faça mais eonhar senão' um'grupo assaz ' 'ado ae m- "-s em-_oilas, nem por isto delira elled . -r a co!1~ -arjão appetecld* pe./Ha ma.oric. O—-'Lo M:' -;n<rrc -..'íeeia nelle um prazer me*~eledo a certa austeridade, .meu-nà o legava o prazer.

Para Jean Rostand, -. todavia;.-»tirioo prazer da união :-Cr '--«a.

-•' -'¦¦¦¦¦ ':A' .:-*:?•:'"..'_r. ¦'.."•.-..;' ''- ; ..-,".

fK; Es^/jWôj^oít^são 'ferdadéira*.^i-^théósesi '

\'::?' ..;-;; : . -. _|_;<Ji 'Enibaièama b; ambiente o odoracr<e da madeira .que crepíla • náfogueira; ao*íündo - do jardim,; q:ar enebêrse .?do.Vtizerí.o .aiesrre; daourysaáa em festa e, muita ore-c» slncem,; sabida, á medo, de

fundo de desencorajados corações,vtüa aos pês do alvo Santo Anto*nio — obra prima de ÍSordalloPinheiro —• que lã está circum-4a do de luzes, e, compassivamen-té,; transmuda em Alvieareiraseyrandolas aquelles .fògúetea de"ta. sentiôas lagrimas,

•- * .*:' '¦- "j •"

ííâo ha, pensamento, mão. naa-eruã recôndita 'óu momentâneoàesencorajamento, que não setransmude em decisiva esperançae. inquebrentavel confiança, anteos., duh-lsslmos; olhos do: múngelâboeçé^tiue «ei -aninha' -nâxjüel»sagrado recanto -, dã ;casa dò Se>;;oadorl Azeredo.; ;: -..-*-': -, ".'. ';/;-'."'r.' ¦'.

ÍB ô pór isso' qüe, -por mais•'- deuma vez, temos cognòminado. Obonançoso lar de plácido reduetoda paz, oásis prazenieiro, onde

a hospitalidade _ üm facto e. oafago amigo, pereime'..realidade.

' *-* *Como desejariamoa; annotar,

um por um, todos os fulgurantesnome» què se" acotovelavam"'no»':

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O Tbesourb dó Castello á rüaLrug-uayana'' .9 "faz liquidação <terodo.o JI4.U avultado -took de lotasbljouterjas,: br onzes, . pra ta rias. emetaes pòr mano» de metade dotseü custo. Vejam al-íuns preços:Anneis de Platina comBrilhante» de 1:500? porBicha» de Platina oomBrilhantes, 8:000? por.Annets com um Brilhantede 9:000$ por . . . .Pulseiras de Platina comBrilhantes de 1:500? porBarretes de Platina com

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de prata, cinzeiros demetal, chafelaines, an-nela. fantasia e pulsei-ra» todo para liquidar

Faqueiro» em caixa* com100 peças a . . . . . 810?000

Relógio í-arrilhão a . -. lgjooo

nado Coronel Joaquim AntônioVafcjues. d'MA Reforma", de PortoAleere. e da Sra. Câmara Vas-quês e irmão dos Srs. Honorio eLuiz Câmara Va_q_es.

O eztincto. que era gerairoenteeetlroado exerceu cargos clectl-vo» em Uruguayana, onde na»-oèça'.".. .: .""-".,.• . • V .'-MISSAà

• Na 5iatJlz.de _S. Jo_45, - serárezada, amanhã, ás 0 Uoras, amies*» de trlgesimo dia por almado Sr. . Pasohoàl __ott-, e_-:un.ecionarlo do .Banco "P.lòtensè tgeúrc, ,dp Sr. Tenente Augustoda Costa' Ramos, nosso, compa-nheiro. '.. • '

CONCURSO DO UREm virtude de um contrato celebrado entre o "JORNAL DO.

BRASIL" e a "SÜC. TERRITORIAL GUANABARA LTD.". eomsede nesta Capitai, á rua dos 'Ourives 51. de que são associados s'Dr. Miguel Arrojado Lisboa, Dr. Eduardo Parieot, Dr. Gabrielde ^Andrade _ Mllron Carvalho, polemos hoje, com grande «at.e-façãó, -anunciar aos nossos presados leitores que, entre ©s pria-cipaes -.prêmios do "CONCURSO DO - LAR", figura um magníficolote de terreno, medindo 12x50 {600,00m2>. situado na

480?8.7001'

60?00060500065$000 I

e admiradores, pelas suas bri-lhantes qualidades .de, intólilgen-cia e coração, o anniversarlanteterá oçoasião de recebe-;, hoje asprovas da sympáthla.;'6mv que êüdo em nósea aodtedardev' ~. • ¦-'-

: *QT*MüK)_t;..; ::a *í$0k: a mL-rga cintura feita ..e^-^tiij^

'^^ll^&^^ -^;*

COMPEIMEÍiTOSFazem' anno» hoje as ÉSmas.-.-

Sras.:; '¦;..,D.-Amélia Jardim Mattos;D. Adalgisa Ceccone de Mat-

ios esposa dó Sr; .-Tbeodomiro:Ramos- de Mattoe.í funecionario.da Estrada de Ferro • Central - do-Brasil; .._..-_ At.kAí s*, ^,: ..•«-.;>-- í

D; Alzira da: ? Sliv» oatitco»esposa do Dr. Carlos Dáltró; ¦

D. Maria Osina de ^Oliveira-Paiva; ¦-. .-¦>¦'-- •• ¦ ;>¦¦¦

. O» Sr»»:Dr. Luiz Aíolpho Corrêa . dá

Costa, Senador Federal, por Mat-to Groaso; -¦¦>'

Almirante Manoel TheodoroMachado Dutra;

Dr. Octávlo Vieira Machados—— A <lata de hoje essIgnala

o annivensario natalicio da SraiD. Erailia Costa.

Ddtada de altas qualidades mé-raes, a anuiv-rsarlarite" 4 urpa.das figuras: de alto relevo danossa • sociedade, onde conta-.grande,'número d# releçôee.——• PassA boje o anniversario .natalioio do Dr. Joã© Fructuoso**!da Costa, conheddo cirurgião-j empresário Pasehoai gegruto So-** Pfógranjma:aertista.. a_ ' br{nho .que,.terá curta demora

Dispondo "de numerosos amigos f no Velho Mundo.-Os eeu» ani'go»

Será celebrada no dia 5' docorrente, áa. 9 horas, na Egrejade S. Joaquim, á rua S. Chris-tovae. uma missa em .sufrágioda- alma de Irene Machado, pran-teada filha da viuva D. LauraSantos; ' ¦' v

"VMA

10J0OO

RADIO SOCIEDADE DO SUO..DE JANEIRO . .

ONDAS: .400: METROS — ESTA-Ç^O: S. Q. A. A;

Programma de hoje:

1*0002

RUA URUGUAYANA 9.DA CARIOCA

V .horas: Hora certa — Jornaldo meio-dia e Süpplementó; Mu-elcal 17 horas: Hora certa. —Musioa do Studlo da Radio So-oledade. 18 horas: Hora certa —-»Jornal da Tarde. ÍServigo de In-formações cómmerciaes para ointerior do paia). 19 horas: Ho-ra certa — Jornal da Noite. 19horas e 15 minutos: Discos . demusica ligeira. 20 hora» e 10:Discos selecelonados. 20 horas e

(C 89*97 |?: Transmissão do programmaIda secção. Acadêmica,dá Radio< -_-: 1 So*-'edade:

\.¥)—-r.ReJuve-

PERTO

reside na. possi-billda,*' do9' .deu*, ••^santea• salões do pálaceté dafoi- a se dize"r_:ri .. mais pof-8h'e! cousas d -agradáveis.: ; ;"Quindo pelo ç-i dises.—açon--te".-a ei maridos — visasVritar tua mulher_ exagera etiw.nsidão, a oenigniãadei <ío íow.J Vimos, entre'outras muitas, aeXfe- d* lo-, p -ças #usp?itaf -Sras. Washington Luís. Geperél

piráía do Botafogo! Mas, como? econômica.tambemí poderlampe- fazei-o sé ;láestava 0 nosso set em peão, -aunanimidade da guarda, avança-.da do *»wrti»»io carioca?

r

QU'i t\ possas desagrada. He-\w.{a-lhe todo motivo de sàngar-*\: ella cjrpAi. , por ttm, pr''ex-\o aosurdo.e.âa de ser.para,.'umrtzer regio assistir placidamen?

ao crescetião do sèu furor*'.-'II JIvérto-'dr tantv. c«te ls.Ga.i_ic»,

lis úmulado, que' excita.; nelle. :'abn- inação nirma" éepézfo ~âè -alè-grlti, eadica da tor>çlona.tíóif:^^çrea -,-nte es" -,a rpsyçlTo.^gvl^ícasimento em geral? Outetótra-fc " " * J i Roatr ;n -->'.«,exc -rpcionaes numa gen^ralisaçãoarr. rgurada de homem descépalo»nado por um d. a_tr_a-> hyme-oeu?

C*.:..-, o »íu sadio optimismo d»mui her para a qaal o catsarmerto foi a f.'Jlc.-.t-?".>:.-", Yvon-:

,*ne Sarcey ' ã?clara qué" --"dbine _ o guc se inventou de•me'-, r para prc.W -.'' ""

a «í«-*ão ou pelo menos a aspe ytçoda ventura a dovs"^.Coniiàtàaréà-ou náo concordíiráj-., : leítpi-_•

'^i,Dep3ndt? do ponto de vista, nãtu-ralnicnte... "7-.-.....,;

.... .........A ;. >itivl<li. Jé, a." iv" .'•__" • fetetí-

vida le. Em todo. casa-, ninguémd_scor<__rá. ' * -;se desálmado- Jeanio_ -. T, por mala" ajatl-co:.^ rç-at

¦v.V"' . nos -apresente.' quando • aí-'rma-;que:. ';. -'.¦,, -••:¦-- ; .-•_T prer*-o 'o esquecer que &

y -/.»etr/jL dever,: no casamento, d

l gcitUt/i^faxer ¦¦per^ãr\4'éiríIa. ¦

1 • ' -Ja, grandó qjucsi"io- ;us %•toôr parte dós marldoo resolve.vt

-,..

«ao- estando nunca em

,Coffec,, A-fréd: Agache, Aloysiodé Çaatto, Borijean," SÚyino Frei-re,. i-ndolphó; Coíler, Azevedo So-dré, Jléntgés, Paulo AzéVedo. Fia-wío -da Silveira, Mjaehadõ' èoelbÓ.Delgado de .; €_p«aihç,-.. OctavioBritto;- íCarloS' Leolerc, Júlio Bar-

drcfe vieira, 'Bógeiio.-jn^ríiW"i_«-

relianô ê_"AJçtáral.* Cct-Vio a dama,CÍpiíta ^^^So^^á^^*-^

^ef^-foií-irêfir.)^"Jorge Murtinhp, PompUio. Èieé.Dionysio Çerquelra, Paruker.

João cprte£ jbap: Bprgè». cne^i-dio da Souza, Fernando Maga-lhte», Felix Pacheco, Mora .1Araújo, Srtas. Ramos Mont*»rp,Washington Lüls, Nemo de An-dráde.' -..'

I3e---rve!, azul', ifrancez.Corpo simpi-s. c«*_i; "déóote

aid'--pio e desprovido--cempletemen-.té de -mangas. -¦ -. -.-,..-

Leque dé pennas de avestruz.;MARÍB BELMONT ;

OONPERENOIAS. -"E* hoje que no Theátro 3íun-*çipal se rtaaliza a conferência donotável ~

publicista hespanhol, Eu*gênio Noel. '/'".'

O autor . de *'Sen*iana Santaem Sevilha*' e da>E»panho ner.vo a nervo'* fallará, sobre, o çe-.nio de ia raza.

Eugênio Noel epparece cio pri-meiro plano da. brilhante e nu-merosa pleiade dos Intelleotuaeada Hespanha actüal.

Os seu» escriptos \ _S.o"^.^quipá-rados aòs dÇs mais-notáveis hó-"mens de letras ;ç. "^omóptiô

pret;'.sente,, tanto 00 rdmançéf ,ópmo-;

nas columnas da imprensa par»Iodaria. ¦•;-. - "-. *

, *'* *, Republicano convicto, Eugênio

Noel não sàbe: subordinar : asidéa» ás conveni-heias- üe^ ,mó-„.mento.. ;:";. - . '.,.

.. '

.O talento collpcou.o sempre a

coberto das investidas doe pode*rosos a quem desagrada o vigordata anos polemicas ' doutrináriaseé nessas occaaiões qüe Eutre-nio Noel recorre a, producçõe,Uíerarias de cujo' exitó;. commer-'ciai consegue ú' independência •

"-*,_.* "Njrlza MonçBiro de Eárroé.nma do Dr. Alvará- Monteiro 'CeBarros e de D- Nadir Mello Monteiro dé Bàrroe -» Sr. Jayme Magalbáee,' dó commercio d» nossa';pra_a-- :.•¦-;-*-: . ;._.- > . ^CASAMENTOS

Realizou-se hontem o en-lace ,matrimoniái da Srta. -NàirC. de Çerquelra. com o Sr. 31a.rio C. .Paula Neves, funecionario.•da^Light & Power. ' .- --Servirám.-.de padrinhos no acto -civil, ha 2» Pretória, As í3 horas,por parte da. noiva ó Sr. Joséda Silva Lopes e «enhora, e porparte do noivo o Sr. Antônio dePaula ferreira; no religios-> - 4a17.SO horas na-:Matriz dé SantoAntônio .dos Pobre», pór partoda noiva, o Sr. Leónee' .. Bóu.dreaux, e senhora e por -parte donoivo. o.Sr. Miguel N.. Moreira.Veves'._. senhora». ' ¦ .'Á¦''-

40SPEDE8 b'^rÍA*_asõ^,--lv'-

A sua voz e á »úa penna crês-cem talvez de valor ao ventilaroé asüumpto» literario-hístorlcoé ea» »uas conferências tornam-sesempre. Interessantíssimas, qual-quer que seja o themà a que aa mêída

í - Parte^ domingo» ripãxa:--é/t^í&ãionde-vâe a passeio, o>Si*.-;^ Pá-"

- ;riãl, gerente do A_syrioi;'—-—-— Acompanhado ,, de- «uaExana familia, parte.:: para;,_.-Itália, em v agem de recreio, o$r. Eróole Gianini. rep-esentan-té geral da» I., R. F. Matarasso,nesta praça A aua partid. está'marcada para- domingo, 3 docorrente, no luxuoso transatiah-tico. "Duca Degll Abruzzi", aon.d« o levarão seu» inuumeroeamigos e admirado-es. : -

Chegam hoje de 3.. Paulopelo prliRQiro nocturno os Srs.:Joaquim Justino de Almeida,..fobias . de . Carvalho, . Pauióf. deCarvaiho, Dr." Ctcero NelVá,; Te»nente Cid Macia! -Monteiro,'Hf;U-. Ruègg, 'De. Albino RtjdrWgues. OÜvio Cardoso e Tenentetiermógeçeé de - Lima: Rocha,pelo segundo hocturho os Srfi.".-Ernesto Ferreira' _oa santos'Armando Cardoso. Arnaldo Bru-ver. M. Martins. Dr. Ricardo"Rego. Henrique Gonçaives de A

dó Club de Regatas do Plarrjen.go, preparam um festivo "bota-•fora*-... . .. .,.,FALLfiCHMXEWTÒS

-•• D.-'èí_--^-5Íi:_ÍEÍÍ__I__0 icAR?.valho; —- ?fa reeidepoia de seuSógrtfi-Sr^-jnSth-Nota-cq de CaríValho, funecionario 'dá' E.^P.'Centra, da Er_«rl,- cercada de to-dós os carinhos,. falleoeú. ante-hontem. ás 13-horas, D. Estherde Mello Carvalho vjrtuo-sa ef-posa do Sr. Manuel-. Nolaeeo deCarvalho, após. longos m««s denadectméntos de cruel «nferml-

.4ade.,. . . . . •¦.:_'¦D. - Estber,-qué--contava, ape-

nas. 26: íantíos, - em muitoestimada. .por-.; todos cuantos aconheciam'.. í-Era tilhz .-dõ¦¦¦ Sr.i-ulz da Silva Mello. Já: fallesi io,e de D. Augusta Vianna de Mel.

Deixar um- fllhlnho d-jf dez a_e-»e». qué era ó. «eu enlevo t en»-santo de mae amantistvlma e- ca-rinhosa. :,.¦' ¦- '

O enterro effetuou-se hontem. Isahlndo o corpo da" ,resldei

"dó Senhor João Nólásco, árüa Coronel Rangel, para ¦' a"estação de" Cascadu.ía aéndodahi trasladada, em cÃrro fune-tire _t_ Central, para- a e«tacftoPedro II, é.dalíi parei 9 cerni terrio de S:. Francisco '4_vl'er.-' r>n-de foi :-fhhumad-, j?»..'. 15.-0* ho-«.»• : V*i/r-V^.:-.'r:-;.;r/.:. ¦•".-.•' .:,".:..^.G-a.nde. fqf; omumé-;ó de coroas...a. paíma«. que^rnávljn o -oócàe.fünebré :* ...enijr^è vo. acompanha»"mento.'.:--*' ¦--.-•'•.'.- ¦-¦

necimento e morte —-palestrapelo .Dr. Fernando de Maga-Ihães. II) — Ectoparasytas —-peio acadêmico de medicina Sr.Carlos Sanchez de Queiroz. UI)— V*ers.õs— pelo acadêmico dedireito Sr... Hugo Auler» IV) —-Helnutoses -—.. pelo acadêmico, de i

J^edlcih5!."..'Nu^Ó: ídè.;cAh"drãd*-.M_v.galhães. V): -f. _NOtidas de -in-1

-te retjsè; .geripil.-"""

qae está ligada pela grande rodovia Rio — São Paulo a esta Ca»pitai, e pela rua Felippe Cardoso, a Santa Cruz, prosperoe adeantado subúrbio do .Districto. Federal, que conta com tnaiaAe 2:600 prédios e cerca.àe 25:»000>habitantes e é servido por 21trens diários, dos rjüaes diversos fazer o percurso ém 141, 1-2S o1,27, sendo certo .que. com a próxima electrificação da Central':«eom a duplicação das linhas de Bangu' até lá, Já em execução, o

..tempo de ^percurso será ainda grandemente, reduzido e as condi'ções de ..jaoriforto sensivelmente melhoradas para o que Influirá.

- também a próxima conclusão do ramal que vae ter áirectameniea Estação âe Austin, na tinha tronco da Central, destinado aspe-cialmente ao transporte do gado para o Matadouro, feito agorapor Deodoro com ^grande demora para o trafego' dos passageiros.

Em virtude também das cláusulas io mesmo contrato, os lei-tores do "JORNAL DO BRASIL" que desejarem adquirir um ter-reno naquelía futurosa e saluberrima "VILLA", gozabXo oa r*-CU-D-DE ESPECIAL _E EFFECTU-B O B_SPE<-*nVO PAGAMEX5TO EM ,0PBESTAÇÕES MENSAES EGÜAES, SEM JUROS B SEM EJITBAPA tSIClAt,devendo paria iéso, dirigir-se ao escriptorio deste jornal ondeserão fornecidos preliminarmente lindos propectos com gravurase abundantes detalhes,

A "SOC. TERRITORIAL GUANABARA LTD.", pelas eondi-Coes do contrato, sô está obrigada a vender em taes condições 100(cem) lotes de terreno, pelo que é de toda conveniência que oeinteressados se aproveitem da excepcional opportunidade que o"JORNAL DO BRASIL" proporciona aos seus leitores de adqui-rir, numa zona populosa o progr^sista, por preço de inicio denegocio e em condições de pagamento especiaes. um magníficoterreno, cuja valorleação será, sem duvida nenhuma, rápida e aa-rantida..-

Pára** isto hasta apresentar na sede daqnella Sociedade o ma-moráodum que será fornecido pela Gerencia deste jornal pessoal-mente ao? leitores da Capital e pelo Correio aos leitores do Ia»terior, qüe delle fizerem solicitação previa por escripto._>i<-.a^11?-também...salientar,que. âo firmar ò contrato acima, o?-JORNAL DO BRASIL" teve muito, èm vista a capacidade daBot_x»^i>j^ T^boètobui. Gdai«ab__a Ltd., qüê é formada oom

concerto no studlo da Radio Socl edade com o concurso da Pre..Cecília Rudge.. Srta.. HermlníaRoübaud. .alumna -.do . Prof.- Bar.-i

-/,*2V.hór.à_."i'_torÍ;_8rÍ»v'3_i ."_"o-; . -,_"5_--.-.__—•- . ¦- ---——-_~- , ,— --,.»____ «,__«ras e 5 minuto»: Transmissão jío" Pgoaidade.de capita«es ;s 4é interesses por quatro únicos sócios.-«--_-.« „„ -?..^.« _. „-_4_ _. t cujos apmes constituem., por si sós. garantia segura áa sua vila-lidadé e da sua idoneidade moral _ financeira. ¦¦

,;: Nos próximos dias daremos novos e interessantes Informessobrei osi-.Çerréh<fe j4a _^VlL_iA IMPERIAL*'. ' ¦roso Netto e Orehestra da Radio).Sociedade'.'., ........ *"¦ I) . ~ Távàní Lã fè. —- Or-cheetra. II)o-— __i Missa: Mu-güette — Orehestra. -HI) —" a)Faurá; . Adleu. b> Faurá: LeaBerceaux -- Canto! pela Prof.Cecília Rudge. IV) -_. p. Four-draln: Benevenúto «-Orehestra.'V) -~ Grainger: a) A Can.ãaIrlandeza do Condado de Derry.b) . Alegria do Pastor." pela Srtá-H"ermlnia: Roubaud. VI) _- Bee-thoven; /Romance — Orehestra.VII) — Faucbey: Myaterlosa. —

PREFEITURA

.residência; Orehestra. Intervallo. VIII) -»-nia-.««r. _ . Zorco: Tito Stroüzi —-'"Orehestra.

DC) — Czibulka: Serenata '. Ita-•liana —- Orehestra. X) á)" Bora-dine.: i;ieur d'Amour. b) Tre-parck: Chanson de Bllitls. —Canto pé!a Prof.; Cecília,Rudge.XI) —- Tanconler; Reslgnation:Orehestra;. ..XII) . — Chópin :Quarta Bailada -- Sóiodepià-no pela- Srtá. Hétmíhla* -Roü-

*aud;- alümná dó Prof " Barroso-Netto..vXíII). Q-refh:.. Coquetterle

da e familia. Armando Ra-subordine. tnos. Renato Ortrz,, v. s, Barros

E' hoje que o Sr. Prefeito Án-tonio Prado Júnior e sua Exm*;»esposa offereccm no Copacaba-

;rjja.Paláeé,; fid^dezesete horas.- omcbárdansante, *'ém''honra

dos 1 v«f-ficiaoa.. ohllenoa, qqè guarnecefna linda nave _ guerreira de • páízAmigo, ora ancorada, em nossoporto.'

'•'•: ,;¦'¦¦¦'¦¦ ¦•¦'"¦. '¦ -.-;;.'.-'

Ò que vae ser «im eM dizem-j*i'o, mais alto do qué. nó», os .&nhecldos foro» de requintada eíe-trancla que exomam o oaa_r prada Junlbr.:~% \tar4s dé héjé noCopeeabane-Palace.-. swrá, '-:pélil:'r

.' rutcrlf ta entre es que marcamíóoca:-.;é -tornàm-_é. Inesqu4>civel«

;tió» faato» elegantes d» um- cV

Assiin «a justifica, pois. o Inter-essa. que o ._6io eulto manifestaém oüvil-o durante a sua curtapermahônçiã entre nósj í interetíae.qué ceü-tement» . levara esta ^nóíteao Municipal uma co^oií-rjencia'.aforado vulgar.- -.; -'.% ¦ "¦/--.:•;-;¦

JOEC^ÁÍOAçio -; W9B'XMr: RECITAL IX> OURSO ANGE-I*A VARGAS — A culta éç>cié-dado carioca terá: "ensejo, d* ama-

nhã. render, mais u«m- vez, aa.Homenagens da sua àdcnimcão ábella arte de qué ã Sra. Angela-Vargas, é nma da» ntte e exjMres-swa» figuras, em nosso paiz — aarte.de bem dizer.<ffE* que. no Tbeatro Pbenix, á»16 iujraa. real;«ar-se-á um raéltiiido Curw que aquelía festejada-diseuse" mantém, tomando pdr-te na> exeeücAo- do progremrn,.organizado -coni fino gosto * iritt»i»lectua!. diversas- das alumnas dáSra.. 1 A-ngela Vargas,

As localidades «ão encontrada»-«a-Cáaa Môzart. .

¦&&*&

XNAÜGTTBAÇÔES 'y: ¦-¦¦¦¦;:¦¦ |naiigura-se_; hoje. A«1JÍ ho-rap. a caea "Cruzeiro de Ouro"de propriedade do Sr. DuterviíCqlé». r-.â__-rrsa-r.i.AfeblaS-'.i Cordeiro,oa estação do Meyer. ¦ v ¦;:•:-, ,.

• /Bit*: despertando grande In.'teresse * festa, ««colar qo« ««re» Hzará em flns^deete me» «t>beneficio da» creança» pob e» do16* districto eeeelar. por injélatl.*•, da Diraetorl» da Galxa E»-colar Pinhatro Machado, que «etn»U com a adb«»tardo reepfotl*«» fnspeoter eseoigr Dr. _aptlaía r*1**. ?.*»« l____lfat«s'll«i'^éacola» daqqeUo'dl-trl<>êõ.;=•-*: v-~:¦:_€¦ -Ti-^í'^ -';"-- '¦.•:'";"'¦';- -

Júnior e familia, C. Shalders,Tenente Colombo sal!es e senho'.

,ra e Francisco Thoma_ PlithSir_;pelo comboio de lüio, 03 Srs.:-los* Ribeiro de vBãrros .ç senho,ra. Coronel Déróugemonti: Tsuen^.tè.Coro'ner Chabrot, Tenante-Co-roael Hugues, ;Capit-drB;.-•Nun"««.,Franeiscó Buças, Mario Paredes,¦¦ Alberto. Barbosa. Bae*. Dr; Gul*

Irlherme Medina, Paulo: - - "Çbomazde Cãrvara-o; -Dr.. Eurioo TllomaZder Carvalho, iJ^edro: de»* de Oàr*:valho. Nestpr de .Barros. Com-menda.dor .Oscar Rodrigues,-_>r.Octavio Lopes, Sra. Amélia Mo,feira, Dr. Jayme de Castro,. í^iv.PaschOal pratta. Dr. Gilb^rmiVda Silveira. Luiz Moraes. Erne».to Diederlcksen. Dr. H-hórloMachado, Aristides. de. Almeida éDi*... Pereira Limai paio comboio'% A^i^v^^^rg^^fe í^im^l^m^Mt

'¦ DR. RAUL CARLOS PARBTO.-7- Fallecteu, hontem, em Campo»do Jordão, para onde seguira, ômbusca de melhoras .para o seufístado de éaude,. © Dr. Raul Car-

^09 Pareto.', ' -#' Bem moço ainda, contandotpenas, 31- annos, o finado eraengenheiro civil.', tendo feito par-te do curso n» Inglaterra **oh-elutnde-o- na Escola Pó!yí_.hnic_.lesta cidade. "./Casado com" a Sra. D. Eundl.ee Tlnoco Pareto. ielx» tres fl-'nos ?tn" ?enra--|dádè:." • -'vjO finado/era ftlhó 4o Dr. joioyteto rio Pareto. ;4 falleetdo, .2*m¦"--_'"-Sophia". Calda» pareto: tr»mio «o Dr João Victòrio Paretorunior. do Dr Flavio José Pa.reto. do Dr , Carlos Raul Pare-tp e cunhado, dos Drs. aoracíoAntônio da Costa,. FranciscoMonteiro . 1 Salles ,. CH>4-miróvje'-a de Souza.

O "enterramento,-: reali-ãr-te-ã'hoje, eaaíndo. ; da 'estação iaEstrada -de Ferro.Centra: do ura.-II, _s 1S.30 horas.-.-.; -:.;-;,. ¦-..- ¦

Eí»T?E»Epf .¦_ % ';.'.-

;..r fB -:.

/ éepultoü-ee hontem. no cerni-íepio de S. JóSé Bíptista. a «o-\nhprlta. Çôra,. Portinhó de Sásvelre, filha do/saudoso engé-nheiro José Joa ,ulm de Sá Frei-SÜ __^S-^ *r*orinà Pórtlnho-deSá -Freire.:' " -;-. .r T: •:" - - .¦0. P_ escorre'.'•' *évé grande aoom-:^panhamento --dé

parentes e ánii-gos da f. milia enlUtadà, Sendo.depositados sobra o fere^ro 4 .numera» coroas.

Em decreto. a_signa_o hôíiíem,O Sr.' Prefekò revogou, para to-do, o» 43ÍBfeltc_» a. lei n. 2.079. de29- de Dezembro.dé:1S24, que de»,apropriava os prédio» -er terrenosdas ruas da America e Marquezde Sápucahy, 'oomprehendidósnos planos" de alargamento iòsmesmos logradouros, àpprovadof*-pelo referido decreto e; neçessa»rios á sua execução. ."—Pelo Sr. Prefeito forem con-,ce!_i4a*., hontem. es seguintes- li-.cenco_--.de üiit anno. ao Io offi-ciai da Directoria Geral _e Obra»e!:.Via*»ãp, Joaquim. Antônio Terrar

~ Orehestra ««-trv -¦^'ttv^zzr?^^>'te&ot&Jm<=iZesi, _. .profes»—^:^*^í*-^_^_F_^â-_.4«_8.s^ante 3- S«.-elaseé Maria.Nacional •:Brasileiro,."'dé' Fráncis'eo Manuel. —Orehestra» -;(.t.

RADIO OLUB DO BRASILCOM- OZéD.iS DE 52é .METRÔS-

Programma para hoje :.--¦¦¦-•

Das j? ás lí.it hora» ~ Bo-.atlm eomnierclal « aòticio-o pa-ra o interior do riàiz. "

Das 13.1* -« 14 nora» --Dl»-cosvarlàds, 4a Casa Edison.

Das 1« 4» 1T Kor*.. —; DI»-30s vartad-8 da Caia Edison. -

Da» 17 hora» em dlaqte—-Bo-eUm noticioso ecommerelai.Da» 19 às-M 'horas — Concêr»to dá orehestra do Hotel Cení:ral sob a áirecçãp ia aiáestróAiphont Ungèrér "Notas áe iil--«.resse lérai '» discos rãrladoaIa Casa -Edison no» intervâllos.

-Da« íl as-21,8 horas — Inter-vallo para recepção doa signáeshòrartoif d.: Rlo-Radio '

;Go-*!l Rangel -Reis.; ~~:— A secretaria- do gabinete 'dòPrefeito enviou hontem aos ch«i»fes" das repartições . geráes dá. Pre-feitura a seguinte circular:

uO Sr. Prefeito, a quem foiendereçado, pêlo Sr. Dr. Juizde Menores do.Districto Federal,oofficio abaixo transcrioto. màn-da. para o mesmo, chamar a. vo»ea attencão, afim de que, sejamattetididas as solicitações. deS. Ex.: V.' "Juiz de Menores, do Districío«Tederal — Em 13 de Junho de1927 — Sr. Prefeito Municipal.A lei n. 5.0SS. de 1* dè Dezembro_é 1926. no art.- 70, dispíte que.nenhum varão menor de- 11 an»nòs, nem mulher _olteira metiorio IS, pôde exercer oecupacãoalguma que se desempenhe nasrua», praças ou èm logare» pu

f geral da Secretaria áo Gabinetedo Prefeito."

—. Pelo Sr. director geral deInetruccão Publica foram expedi-dos, hontem, *os seguinte» actos;

Designando: o Dr. Manuel Tei-xeira Pire» Víllela para.che-lar aCommls3_o Central do CadastroEscolar: o Dr. Paulo Beeee-hf,para-fazer.'em comn___ão, a re-visão da eseripta da» escolas pro»fiselonaea .e reorganizar -a> cata»'logar a bbíliotheea da EscolaNormal; o adjunto de 1" claseéHumberto Teixeira, para reger a

2â escola mosculii.- do 13* die.ti-icto: a sunstkuto d» adjuntoBènedieto Jos_ Rodrigae». parao.;IiistItuto João Alfredo; aãsub-sütutas de adjün-tat Cyrenie- d»O. Pardal da' Cóeta. para aí*

.escola mista do -20*. districto;Maria BHgidâ Pereira, para %\- 6*-mlxta do 2"; a a4.u-riía ArabellaLime Bonuflm, para a 4*- mixt»

Transferindo: Dulce" Wernecí-Andrews para á 9* mista do 1\e.Alcidia Pontes, para a 5* mixtado S".

Dispensando: a» substituta»' d»adjunta 3ovina Bomfim Uma,Helena de Carvalho pinto, OâlHeMonteiro de Azevedo e Aracacyde 'Azevedo Andrade.

Das 21,5 em 'diante.-—A_dlçã< ? *li<*<?s. aob-pena de ser apprehenr-

Concedendo: SO dias de licença,a» adjuntas Leocadle Combè" deSouza Moisonnette, Lily Tâylõrda Cu-nha e Mello. Jorgina SantaAnna de Oliveira. Ju-ieta. MoniaMazzá-, Cecília Maria dos SantosSouza. Carmén da_ Silva V-scou»íellos, Maria Leopoldina de Li-m_ Brandão c Natliercia de Car-valho-Cnstodio. -

Galeno Gomes. Dr. Euolyde, Mó^relra, Dr. Dantas Queiroz. Al-fredo Augusto Teixeira, E. Va-lenza, Francisco -Antônio Per.ru*©,. Sr». Foríünata Perruzé eAugusto. Gonçalves. - '_-

, ——-Também parte para a ita-lia. no - «Düca Dégll ; Abruzzi".'acompanhado de-'sua EJxrrfa, es»-ppfa,' ¦•»'. e»tim«dó -- epojrtinán- é

JOÃO VÃSOUBS^w Foi hón»terio de, S; Joãp Baptista o corpodO;:Sr.-:-j0So Camaira Vasques (J6-ca), nosso collega de ¦ imprensacujo/óbito ocçorreu hontem.- pelamadrugada. ,em; sua restdencia. árua Jo«quihj Silva ri./Ç7, de ondeSíáítlu^'. ¦•; o ,._fert-iro, com grandea^mT-i-nhàmento Ide parente» ?ém^oa/tiê

"saudoso, jnráalhfà'.----',

. Jdca Vasque» era filho vido fl-,

LOTERIA DO CEARA'•HlO'j^;.;r---*'v'."!.>^^Í . \''/-^vV:í:*H'::òíÍ:e30 CONTOS

- "i-'- ' ¦ VÁ - "ú '*' - " ¦'¦,¦¦'..'-¦¦

.'-_.. "'!J»*»l»^'ii«ÍÍib0O: - :W;i'V'v:?:;JOGAM A9KSAS • MTL ^ILJJCTKS DIVIDIDOS EM

, ...Í....I.-T. ii... M ;_.^^¦¦¦m ;*_¦¦.;.. ,i i^j 1 . _..,||-, \ u, ¦ .111 1 ¦' 1 — ., ¦

. ^ -•¦-' '•¦¦: ' : AA^::^:^'. ^> a ".^.19700

\

de musica populares coih-.-o concursp da "e«.pranoJ5rtav Zaira d<-Oliveira. - do. eaxòphoniatà LuizAmericano;' e 4o.-pianista-, da or-

_çhe.stra do Radio-Cíub do/Brasil.-A NOITE DO ARTISTA:

-' ¦> ¦::¦-. : AMADOR¦ ¦À:r-\Aoha-.'se.; .Vaberta. • ha

'eèóretárládo Radie Club .da Brasil. A' In-«criptjáo para á noite do artis-ta amador... quê •brevemente seráInaugurada', háè- transmissõesdas se_ta»-fe4rás do- Rádio Club

.do Brasil." ,* ¦ .: '/,.

;:^A,cawta_,";-v;,0 studlo dá A Capital irradia-:ra hoje; oor Intermédio de S. Q».A-. J. o seguinte' pr*>grãmma r

Da» 20 ft» 20.55 hora» — DI«-co, -eleccionadó». --Das 21,5 Jjora» ein diante':l* parte—- Canções-braeilelras

pelo Sr. Silvio Salema. VxÁrA:.^2»;»arte — IV Bach; --•Ária _--Vlolmó —-Sr. Marcos R. de S-l-Te». ' • -. ", - :--:.-.:¦/ 2) Gluck — Iphlgenle éié Tau->ide .—r Canto -—: Srta. CárméhBorda. .•---. :- '*;• . /- ,

v: 30); Roàsinl ~ Barbeiro de Se-vilha -— Ária dá : calütr.nH —-Çaüta -—Dr. A\ saro CarjniriUã...,.*-^.— S?l'_niann — R^vértè. -.-!-»,Violino -- Sr. Marco» R. de Sal-le», ' . - "• '•'.--' "--'''.'•.-' - :?;: "> ..; .'¦¦•¦

ri_.-5«>; Wagner ^. LobSogrlà:^»R-cconto • dl- --El«a -«• Canto --•Srta... Carmen Corda. i.¦:. .6°) Gonilod -. Faust -- 8ce»na do 3»; açir->— Canto. —• Dr,Álvaro Caminha. . .:/; '¦-,- :--f-. >'-.-. •-.?•?) Dwrak — Humoreaque —Vioiin. -~.gr. Marcód R. de Sal-»e»;'.-; .;."'.¦

'¦-:.¦¦,-¦. ¦:--.. •¦¦'•¦ :'8o) ía) Rimsky. Kor»ako-*7 —

Sur les.cóuiue» de Geor»!*:..<b)Ravej. rr». Jüa. flut» .enchantée -—'ranto — Srta. Carmen Borda.. 9») ia) Mayerbtler — Ráberto

II Diavofo;-,{t») . Solte :Jft«fej_ Cante

A Inspectoria Municipal -delido e Julgado- abandonado sendo. Veterinária', ceve o seguinte mo-Imposta» ao sèu responsável legalis penas de. 50$ á 500.5 de multa odéé a -trinta dias de prisão cel*..Iul_r. -Como á Prefeitura Muni-:cipal - compete conceder licença,para o exercício deaeàs oecupa»cõe, e fiscalizar -a» pessoas que»sercem pam veriiticar se estãolicenciada» - devidamente, appli--ciando penas -ãdminlstratlváe,- ásque não o estejam, solicito a Vos--ea; Ex. em auxilio da Justiçapara a execução da citada lei. asseguinte» providencias:

I) — Nâo ser concedida licençapara exercício. de qualquer, pro»fissão rie via publica ou em lo»gar pnblico a: menores do sexomasculino de. edade;. inferior a, 14.anno» . oü fio sexo feminino deetlade'In-èrJor a 18.

ft) — Ordenar aoa respectivo»fúnccioriarSos: münicipaes '

quehaó còn»Intam_a e&**e» mennreiao «xercfdo de' tae» oecupa<_oe»fengraxadore»-; vendedores d«« lor.nqee, bilhetes de loterias, flore»,doces,. eriierdolm,; ete.).

III) Qüe. quando os encontremexercendo taes occupaçõe», os ap»prehendam -.'» conduzam á egen»cia- da Prefeitura eu deUgaoiadó policia mais - próxima, paraque »iiam apresentados a" esteJuízo. ,- s-p'--'\'.:'/

V Dlgn*ndo-»e V. Cx. attendar a•sta •ollcitação» como eepero.de«Ua bondade e do seu provado«mor. a ceuae publica, prestarárelevante «ervlco A Juntica e mefará mercê, que «b-eclpadamen»te agradece» Reitero «V. Bs.>ei meus

| cot_íl<leMt^ o • sfcrtincte»oío: íb) ftolto — Mefis» —(•)(-* Juí». J. O, áa A ateffp _W*->— Ballata del_ttr.ond-) •-_. __fcMef;• :^-» «noa* • «Mtarrlld-d» __F ">...'-* pr. Alfare CàmXúha. •• V -- • (Ty À\ £^2/**t**J»Tà^torW ^****^ -^»

vimento durante o mez de Ju».filio dè 1927:

Ko districto a cargo do reter!-nario' Rãmiro Rar-alho, forammultados: em 304 d Sr. AdelinoGonçalves, tHo no Caminho do*?aeco »!a; em 50$ os. • proprieta-'rios dos eíttabulos sitos ás ruasLygia 98 {dua» multas). JoãoTorquato S3. Martha da Rocha192. Carlos Xavier :229. ;-. Bento•"íOnçalve*. 45: - em 100$ o» ^'pro- --orletario» de estabulo» elandes-Lnos. Srs; Coronel Barreto, iitò âEstrada do Realengo siri: eriar""•'.ncu': Joat»' Vctortrio:de Souza,•tito á rua Octaclllo Xunes 30,fundos, e o da rua Maria José 73.

Foi interdltMado o eatabulo sitoá rua- JbwS• Maria n. 28. *

No districto a-cargo do veteri- .nario José Florentlno Nunes, fo-mm multado»: em 30$. o proprie-tarlo do estabulo slt» á rua Lelta-.de Abreu n. 35: em 50$, os pro* -prletarlos dos. estabulo* «ito» A»rua* Visconde de Fis-uelredo nu»mero 56, Affowo Cavalcanti nu-mero 159 ?« ladeira do»; Ouamra-pee n. Í9." . '»-»--.

.- No districto «' oararo - do ajuda»te de veterinário Beltaarto ds 611-va Vianna; fe! later-Hetade o es;tabulo alto 4 rua T*ls«Ira Ju»nlor n. 1SÕ. .:.---/r;.-'*-.---•-r ;;-/

A secretaria arrecedoi} de. ass»-tricota», inapeoefla» vstcti-arlese trorisferenela» de vaoea» .e»t«rbuladAê • quantia de 1:513$4eq."Sa

N

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_a_| j^w^^ ¦lrA.A-A,:'»fi:Íi0Á'. - '.",-¦'. ' V - - " - - . '• -.' ,- - - . '"..' .'-'-.- •" .' 1 ÍA A:'J^. S.A • -*'/;"''.•?? '.:• ':AÁ'-'K-^A

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'-^-.'-•-'•.'¦• -..-.:¦¦:¦.': ¦"'' . -'-'.'..--;-,'--.'// •_.-*-¦¦•¦¦:•.-'¦ ¦-• -- -¦¦.. •¦-: - - -'¦'.-•-¦'.""'V' .-•.: ',-..-'.-•'. ;i", -¦:_*>'••; •'"'•¦, ¦'-" .'•',-.'." • y ¦¦ ''-iAA--'.-^- C:^C'- ,AA^ '¦¦¦' ¦¦'A'r.-'A:A&:ASx,.. .-•-'¦ -. - . -r/: --*/ .-;-. -.-.ry <- '-/>/-.. I- AA'y:A'iA::\-A*

\ '" !, '-;/:¦ ..'-.-v -¦' :.-- 't • - ,\ 4, * ^ " '"" f ) > . t¦'..'/f:-. ' '* • - v' -'-¦--;''__s^_ih'.' .- .-." J-'AfX *> *.-'ii&ía%%avkW§w$ÊÊ&&':-- ¦-¦ '-;¦¦--f-^-ii.íit-p»'^5-!-.'A ¦¦'¦*>¦ _"/-'-....:.. .,,5:--\-;/_';•¦ /\ **. " . V ',.,., - ¦ ¦'¦ --:'-. - • ; S.A^WA&í^Éé--:

____¦__, - __»-:.Ò» »»iãmêanam ,í.______i -_H - "éaÊÊÈaaf* -._._.. -"---¦m^^ir .__¦ - •;________-. '-SS.' -

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a .desenvolver, _' o

IL m mS^t^mm^ I DE JULHO DE 1927.'" |ss^BStÍ-_-|-ÍÍÍ^^

1 _% C. BHJ.SIL? SECÇÃO RELIGIOSA &$*$**•

PaIcis:' CvlúbsTBNJüNTES _

A ASSE-UUl-J-fA UE-RAL DEUOJI3

Em sua eéde social. á Aveni-.da Mem de Sa n. 10, o Club Te-nentes do Diabo realizará boje,as 20 noras. a. eua assemblêageral ordinária para leitura : ediscussão do parecer da cómniis-são de contas ¦"> nosse da novaairwctorla. dos gloriosos foliões"ta "¦Caverna**.

RECREIO DA JUVENTUDE

I nos", da oual. fazem}. parte -ele-'? -'•PWframmamentos doa mais representativosdo o,ua«ir.. social do, Àtheneu.

Para maior realce desta gran-diosa festa um -.grupo de cen tllsenhorltas. •'resolveu .' orestar '' o

seu , valiosissimo concurso

prêmios para as senhorItae auequ^. aluando o sport ao recrea- passarem maior numero de-la*".tlvlsmo.',4'Ins.rücqi-.. e educaçãoüfressosphyslca da mocidade. marcará. **""*

A TAI-UE-NOITE OAASAítTEde, uom.\_o próximo

Sempre com o mesmo ánibien-te d. doce alegria, de sinceracordialidade, ein um meio onde_. lhaneza ds trato culmina emum acuentuado e perenne esfor-_o para qne sa dissipem tristezase não exi-tam discórdias, a di-reotoriG. do Kecreio da Juventu-ds fará realiz-ar, no domingoiproximu. uma maravilhosa tar-«ie-noite dançante.

Aquelle t>n_..iantI_?mo de sela-cta concurrencia què caraterizaas testas da sociedade "leader",,i alegria delicada que põe sor-_'iso em todos os lábios, serão___ finalidade para a grande festa<uue deixará nos espíritos umaprofunda saudada, uma saudadeamena de horas tão docementeVividas.

Para impulsionar' as dansas.foi contratada a "Juventude-Jaâjz" do maestro. Tojeiro, que.r_la exc.llôncia de seu conjun-to, se firmou de" maneira brl-Ihahíe, no conceito publico.A distribuição üe convites pelaíeer^taria está sendo feita damaneira rigorosa, deixando,dessa fôrma, padecer que a af-fluència de famílias da nossa so-ci edade, domingo próximo, • con-etituirá um dos maiores aconte-cimentos do dia. *

CLUB DRAMÁTICO DOANDARAHY

rR.__STSF_3RE.N-CIA DE RE-CITA

A recita quo devia realizar-seamanhã foi transferida para 9do cpsrreüfé devido as constanteschuvas e incerteza do tenipo. .

¦No dia 10 do corrente, as actrl-tes Esther Becgerath e JüIiaMu-uia darão o seu festival artístico.

A 14 âo corrente a Escoia SãoGabriel, realizará na sede • desseclub uma matinée dansante cmbeneficio das ci*:anças desA*a:.ida_s.

A IG do corrente o club dará«os associados, a sua habituaiaabbathia <3ansante.

A' 23 do coerente o corpo sce-nlco irá ao Casino do Bangú rea-_izar utn espectaculo om benefi-cio das Morenas do Bangú, coma conièdià em tres actos Sogra?...nem pintada.

A 30 do corre.ite haverá recitacorrespondente ao mes de Julho.GRUPO DOS EMBAIXADOEES

8ÜA PRÓXIMA GRANDIOSAr*ESTA

nos- annaes das oequenoa clubsdesta-Capitai; um dos passosmais sigantesoos qúe. por" ven-

Festa das- Mancarldas": J»ára tuí? í4* tenha,«ido dado.esse fim li! oreanizòu o séu mi-mõs-» pròsframiíia qoeJ constituéem innutnêrés e agTadávél-j sur-presas, entre estas -fiieurçiih umconcurso -de tan-go ,e uma (erhl-bicão de. "Oharjes .on.", oor duaslntéress'anti8sima"s meninas.

Tratando-se de uma festa "es-pecial. a. commls.Rão'-'orsrani_5ado-;ra, resolveu, emprestar, aos ..ele-gaiites salSés^do Atheneu umaornamentação, verdadeiramente"original qiie ' Os transformaránuma Drimbrosa maravilha dearte e' bom tfbsto. .-• ¦>'.'.

Jâ. foi contratada, uma das--me-,lhores jazz-bands' qué desenvol- . n„-.,,„,An . .._,...„j__ „i_.„„ ,verá um repertório variado'dé ^«^ j&j&^J1^musica* mi-lernas

Já amanhã ã sua sede afflül-•r&o;; todos" os setis • athletas páralhes «er. apresentado ós Ihstru-ctores -de athletismo. que aliásserãD òs Srs. Urbano B. Costa,e,;"C\raia'erriar "Pingárllho. ès.ie '"ul-"timo; possuidor de üma brllhari-te Tfô; dé officio -dá nossa "-ViliaiMüítar.- E donitrigo.' finalmente,os ."Embaixadores'* ,v'ol.tar£o- ..ajcárgá' é*'.' o, Marqueza."P. CJ fará;reãil_!ar."a-sua primeira "dòmin-.gueira"-. Está- ella fadada -a. umsuccessD sem nrecendentes -e.. ofáetô. o simples..factp. -de.-abri-

Ka prós 1 ma iuinta-feira, serárealizada, mais uma " .attrá.heutèreunião dansante. dás '20'- Ân *23;horas, abrilhantada oor' umajln*fernal Jazz-band. .7.

ORFEÃO POETUC-Àli }AS PRÓXIMAS FE.iTA-3

Será. deveraa encãnt-idor o ea-rau-dansante qúe a .yaloroeaCommissSo dos Modesto-S, reàh'-zará. no7di-v 3 do corrente, das22 ás'-"4 horas a o xàm ,da excel-lente jará-lia nd ' Sçhúbèrt. -

Os ingressos ©ncontrám-«e adisposição do.4, interessados;, dia-riamente na sede. das 13 ás 23horas. " ' :-" _'.'-

A Ala dos Infantes.' pôderoèogrupo de socioíi desta brilhantesociedade,__. iÊarã ..reali7/ir no: dia6 de Agosto vindouro um impo-nente» sarau-dan9ante dás 22 áei horas. ;. .

'

BANDA FOBTUOAL

A FESTA DÈ AMANHA DAALA DOS CORONÉIS ;

È' amanhã finalmente, qué se

Consta-nos <_ue ' em rewanchsvae surgir o Bloco do» Soltei-ros... de que farão parte o. Wal-demar. Noqulnha Ferreira e oü-tros elementos de grande

'desta*que do reinado da rua Fonseca.

¦•-

'-"'-'

*'*.,*. ¦-.:¦¦:

O pavllhfto * tti-color- . ."{verde,amarello e rosa) tremulará numdos primeiros domingos ;da*Agos-to. na encantadora Drala de Ita-curus3á. '.'- '

c533EtLLED__ r__C^== .

OS ' BAILE». DB AMANHÃ E'.- .DEPOIS " !»f A- ".CESTA»» ".-

^«_*<queridò e admirado' grêmiodo : largo : do . Machado- abrirá,

amanhã e. depois,7seus"a__-ploseIharitar a mesma um conjunto i confortáveis 'sáiõé.»-o*»-a nHIesgehnulhamente .-¦'"marquesistá*', effectuar, mais dous .esplendidos

! e estonteantes, bailes. -:~. iEisés," terão a "abrilhahtál-ós.'

, avraàvlósâ orchestra dò profep-dos quaes fundadores, aorá bastante para garantir aquella Ir-mandadè- suprema e talvez -uni-ca' a maior das» suas "alegrias -eo - maior dos; seus suecessos. .

. Neste. dia. a todos oa --cónvlyaaserá apresentado 0 tnstructòr dedansas fcôdernas, clássicas e-r3'thmâã. -Tnárcando-se. tambémná--mesma »occ3«jSo o -dia * certada.semana em que. faès instru->.çõe_* -fèrSo mishlstradaSi

sor Manuel da Harmonia; queconi; seu" vasto; a'variado reper-

Ovar. Ministro da Vlafião, porportaria* .de-. bontetn fes . variaspromóGwes de agentes macnipic-tas. fieis e oonauetores de trem.

Os promovidos foram: na cia**»«a de agentes: a. -• classe, os de.4», Mario -Nogueira, poi anUüui.dade. * Joeé Ua Silva .Travassospor ¦.: merecimento. ...

Nada macninlstae: a S* classeo de' i. Viigo-ino João' Baptista,por merecimento.' -7

. Na de. fieia de trem: a l» classe,o de _» Joeô Joaquim dos Santos,por •merecimento; -a -5* . o de i*tManuel Pacheco Üa" Silva, tam-.bem, por merecimento.'--- Na de 00nd uc torès de trem: a.!• clas-ie. os de 2» itaul Soares, eJulio Mendes Campos,, por mere-cimento »e Joeê de Castro Caml-

nha, por antigüidade; a' 2aclasse- o- de 3*. Ujalma de Oli vei.ra., -Barreto _ Oromar (.oiitihuo,por -antigüidade;: Antônio ÁreasFigueira, e.. Sjíclydea da '¦ CostaKodrig-ues.. por merecimento, a3». çiasee. os. dé. 1*. Manuel Perel-ra da Mendonça e Joassanto So-f;du

por antigüidade; Arlsteuieis i/uetano Cabral, de - Lemos eEduardo Calhetros dor mereci-mento. ':¦-.-¦ J-... -..:-_¦.

. .-**¦-- Pelo Dr. Rom ero zanderdlre.ctor da.E. 'f. Central doBraail, foram. promovidoái. a tra-balhador de l* classe, os extra-numerários Joaquim , Pinto • Soa_.resr- .serventes. • de 3» clá«se.7.-os'extiranumerarJós - José tíraga e

", :A A abasto do dia '7-'»:;

Aj^jI ,-"' S. RUMOLDO . "f;%.

_ Rumoldo, anglo-saxão/ aban-donou o mundo para se dedicar*a Jesus. Christo, entregando-se4 pobreza valúntaria. ao despre-xo' do vsãpérfluo' e êxclusívamen-,te a orações, e aos estudos dás

. verdades evangélicas. ''.-.*, .Nos melados "do*

.século VIÍldeixou sua pátria -oom*dèstl-no *.aõs7 Paizes Baixos onde foipregar- a 'Xé.'¦ j '¦'-.'¦'¦ '-&AA

.. Depois de conquistar. Innume-/ras almas pára Deus. associou-:aê "atfs' trabalhos apostólicos "de8. Wílllbrord e foi sagrado Bis-• po regionarlo. sehi"! sede fixa

Nas proximidades da Dyla.perto dos lugares onde se fezdepois a Cidade de Matinês, re

" ^__Hãt._'j__-^»fe

^^^^^^^5_t_B^*«' \1'* £'Jí'- ftiílSrÀ'¦

^4£_ A-i&*%3£MMM______r_ÁfJst___aí^S^SaPTillSi''¦i^gs&WSi

"7. ¦-;¦¥.*'¦»_»

Figuram antre .-o»„ prêmios da- .,.-__« - Concurso éojLàr. do qu_u astlo

xas. Domtníws Moreira doi San" «4»UP0M-; «• ¦ nu-fníflepB «ou. datoa Fábio Menrhlnl. Aueusto dê tarreaos ãm Campo Grande, purSfnífráZ $F£MPJ' ,'Ernesto ácètordo feito eàtre a Jornai tfèxSSTTJ? ^l-f. ?_ea«y.Wes. Ma- b„m e o engenheiro B. Netto

de Velaaco. jrf- .Ainda por accordo com o mes-»-1

mo. engenheiro, oa leitores do.•Jornal 4.0 Brasil** poderão adqui- ¦-,

¦ ?S?"lwí. Ferreira dá Cruz. Lui*Antônio Machado Ranld. òu-veira Rocha. Jos* de Mello Pe-res. -Antônio Manuel F-iTeiral.ndo Teixeira Osório. Definido-res SuoDlentes- José Carlos.Vlei.ra. Joaquim Ferreira da Silva

servou para sua solidão onde ia, ^^vinfnJí?11^.?*611?*8, \nt6'descansar das» fadigas •' de seu! víí-hífí!? 2íi?- Gon<!a*v«» Itau^apbstoiado., *JT. •,.] -ã&gJJSâ? Pfafoso de Mendohca.w^^lll iol assassinado no anno | i2_3?'5L PA?J* Ferreira Primo775. por dous «celebrados cuja "„ l?*?., ?'nto Ferreira. Nlco-

pho, Josô Ferreira. Álvaro deCarvalho. Dr-Cuwodlp FranclS!~-4*I4InI"? «a Rego José lx>-§f r_^ffan.da: Francisco AlvesSalgado. Antônio Teixeira*

T"*?A:'iÙ'•Síi-77

j*

**jr_>'*4- "'*'"wi —~'^,*-T'. ;.><ui_kVircF -* (13,«otra.. Raul do Espirito Santo rir um ou mais lotes, em' can-Pauio. Pedro Rodrigues Lema.

vida criminosa era censuradae. que lançaram o séu corpo noDyla. sendo porém, descobertomiracuiosamente. -O.Coadé Adon o sepultou comtodas as honras sendo mais tar-de edifiçado uina ülgréja. sob oaeii patrocínio hoje era dia trans-formada era am: Mosteiro do

qual é elle patrono.

r i*eol«<IoJ. ?'nto Ferreira.¦ '_4b v Magdalená Antônio

^ ¦ w«* -*• _vo*** imw* a*jv>i tf vec __f_ tWi__oOk Otono. satistar|, como._ sempre, j^fe jMigúél*; ajudante de cctnpo- IRMANDADE DE S_. JOÃO BA-..^ mo.„ „.,_.„„tt_o ,.-...-_ri-.,... 8itort 0 ;extranumerario Sanches -fííSTA,B iíOSSA SÍ.NHORA DOaos mais éxiarehtés ^dahsárinõs-Pedro Herculano.' Eloy -Pinto.

Nicodemua db Nascimento. Al-yaro . de . Souza. . Tttoíí Jbséj. Ber>bardes e Ovldío Dyohisio. osmaioraes ..dirigentes' da "Corbeli*.íe",J estarão á postos, garantia

. Pede a JdifííCtoFláv do Marqueza . dó; que estes dous espíeridoosofF. C. "avisarmos «os Interessa- batleB deixarão muita gentedòa. que., comode. ebstnme. a ;en-' t rádá n o recinto social sd - seránermittida eós soclòs quites ~íre-cibos 6 -ou '.").. não^havendo'cOn^.v.iies"-' de espécie alguma 9'. tr.illto menos .acèeitàcão de., orópos-tas â õltlmahòra. ._¦ > .'_-._....

O "buffet" ser^ .pago e .0"charle.ston". como-.'êe"'sabe. alli* expressamente' probibldo.

FENIANOS DE CASOADUEA. O BAIU/E DE AMANBA i_ ..

7\brém>sé amanhã; novamenteas

"amplas,-.«.'¦às. -idavéis' d-ipen-dencias: dò "Poieiro" de Casç-vdü-ra _>ara a... realii.<içãò da: primei-.ra "-Kíiréé. do: méz' e pára a qual.<*3 ' :_yres» car..__.vále6C0se tudotêm pro* - - nelado 'afizn.de''qüe

realiza, na. confortável sêdè ;da ^l&: ffâjgg. Q meSmò euceessoBanda Portugal., á Praça 11 jde ^jj£t£fi&i.' " ™ 6U

Junho, a esperada feeta; da Ãládo Coronéis, que é constituídade elementos de valor da acre-ditada agremiação familiar _ dacidade nova

Como sempre acontece peque-nas serão, n_j:_irálmentôas depen-dencias*do valoroso grêmio alvi-rubro para contei o grande allu-

atrapalhada cora uma historieeguái a aquella do "EL-Rapêta". ¦

PARASITAS DE RAMOS

GRANDE BAILÍe: Èlí^HOME-NAGEM AO "JAHU"*

Os~ novos dirigentes do "Tron-co" preparam; para¦-. amanhã unigrande '¦¦ baile:-

'"'_ '¦-A entrada- dós «enhoreS asso-

ciados esrá com * o recibo : nV ò»aem excèpção; :as ordens dadasao senhor^ cobrador são '.everas.

"Tocará útíia 'excellente "jazz-band. . *. Depois' de amanha haverá re-união intima das 1- âs 22 horas.

Braga: guardas de -2» odasse, osextanumerartos João Dias . deOliveira e "Joaquim Vieira Saú_ches; ; trabalhador dè 1* classeo extránumèrarib Athayde Joséd. Sant*Anna e Pedro Ferreirade* Sâ;; guarda de \_\ classe' o d«2* Carlos Egypto Rosa dé-Carva.iho; e a guarda de 2sv classe, oextanumerariõ Daniel Torre*?Braga. - • "

:o sub-dlrector do Tráfego

ALJUÍVIOA Mesa: Administrativa da Ir-mandade de São João Baptlstaé Nossa Senhora do Allivio quéde modo brilhante celebrou do-,mingo ultimo a festa de sua ex-cèisá padroeira a-Virgem Senho-ra dó Allivio, apôs a missa so-lemne. que se realizou"-'-As M ho-'ras. -.installou- eni. seu" consisto-rio os retratos de duas de suasirmãs bemfeitoras. ás quaes afea 5ás. seguintes-remoções: Para referida irmandade* deve os maisa^^tacão.de7Professor - Miguel assignaladbs...çervicó.s. '

Pereira o' praticante ; ManuelMarques :de Barros: Santa -Ritadè. Jacutlnga. b patleantè WálterMaggloll de Mello;' Nortejprati-cantesJ José Victbrino Côefhó éAlcides - da * Costa . Guimarães;Curvello. '--.

praticante HomeroRustámanter Terra NoA*a,'.' pratl-*çant». •. JoséVdé -Castro' Lima; En-gecheiro;. Leal*: praticante* Arveyde -V-al-mlslo: : Pavuna

Inpulsionará ás .dánsás, desde viãoide dansarino» .jue eãp toda22 ás i horas, a afamada "jázz- tuna,pc.íiiláçãoí-que j-.tenicbi_.io-,% íi3?_r? erí,-7">";;sÍte- r,'.- -costumeira a' eua "reunião ho do-O buffet será servid» por uma^.mihio-<Io -"Aneorás-' -optima confeitaria.' Foi'.Vescálá-:'-'-' ° -' j~*jj!j$ - ^ "___-_.-i_.-'i-da uma commissão ãe . métri-j g * - '. '•¦ ¦• jbros, para receber a Imprensa econvidados, são elles: -Manuel Guimarães, 'Aarão "Asai-

]a-g e Fridalino da Costa Rebel-;lo. Servirá de orador o Dr. Oli-;

•*l: eios «anciios

!

A intômerata phalange do Grú-'í meroi-0. doa "Embaixadores:,", que ¦ sefiliou ao Club cios. Democráticos,vae realizar, no dia 9 do' co.r-:ent«e. ...no gloribso "Castello";'Ti.'aís.um .estuper.cio: baile'.- dèsti-*-nado- a. com-pietp êxito. -; : ..-..-"..

Néf*sé sentido o -referido con-junto dirigiu-ss assim a directo-ria do Club dos Democráticos: ."Illm-os. Srs. directores doClub dos Democráticos «—O abai-'so-assisrnado. presidente do Grü-;po dos "Embai-sadoreá", filiàdo<ao Club dos Democráticos, dese-._ando uroporcionar aos sócios _>ndeptos desse rrlorioso club. umbaile no dia !> do mes vindou-ro. vêm solicitar dessa dignadirectoria, permissão para essasíc-stas, responf-abilizando-se ogrupo por todas as despezas de-correntes das mesmas. :

Aproveito a opportunldade pa-ra rea&finr.ar que .0 Grupo dos"Embaixadores", filiado em ho-ra feliz ao'Club dos Democrati-cos, está plenamente satisfeitono seio de seus associados e bemassim, de pieno accordo com to-dos oa actos de eua directoria.é, qual continua a emprestar to-tio o seu apoio. — (Assim. P.Deferimento — João Costa, pre-«'dente do Grupo."

O despacho dado á esse reque-rlmento foi o- Seguinte :- "Concé-•ãtdo.-una__LÍnie-me-ate.B.

veira de Menezes.ENDIABRADOS DE .RAMOS

SUA UXTIMA FESTAíEsteve deslumbrante a "do-

minguei-ra* ultima no popularclub da zona leopbldinehse, es-tando. o vasto salão repleto dedistinetas famílias, dansando-se-animadamente dá3 19 ãs 23 lio-ras, ...j

Nota digna de reparo estásendo a afluência de novõsjso- . ._.-___ _,cios, o que prova exuberante- j

"culo, nò eásino BangU'; pelo cor-mente 'o'-'conceito em que está j po scenico do Club Dramático dosendo tida & 'nova directoria. . :\ Aridarahy. com. aJ hilariante co-

A nova "dominguelra" reali- mediai em 3 actos:. -Sogfa? nemzar-se-A no dia S", sendo ,a entra- . Pintada'. . *

« recibo nii- ; 'Este festival,. que vem. despãr-tando o máximo interesse e en-thusiasmo nas rodas recreativasda próspera localidade, sendo oasèumpto o&rsgáto.rib' dé todas.as

Gárlois 'da''Silva Barreto•'•«. pra-ticante Lourlval'. Ferreira Leite:B!a«~ Fortes.: praticante AntônioSoares da Costa: Ponte Nova.praticante Francisco _ Alves deDeus:;- Raposos"-)"'praticante Boe.nerges • de Almeida Barros; La-vras jVelhas. praticante Pelicis-simo- Vianna Goncalv.es: Horto"«'lorestal. 1 praticante Epivaldr'íeílas: Coroa Grande. agenteJarbas..«de Souza Filho: Cannasagente José :Pereira Barptlsta Ft.!hp: Marechal Hermes; .agentr-Adolpho: Lopes ' -.Femado Leão:Bulhões-, jft-e-ente Leonardo Ma. nhãesde. Castro: Pinheiro agen-té': Joslno Lima.. --...*.

1 '" .. . ¦ No kilometro 93 da Linha

j Auxiliar. prbx'mo â estação def Monte .Sinàe.-.deemoronaram va-

,_• ' rias barreiras, em conseqüênciaAmanhã teremos, com •'haiino-'*•**» .chuvos'-..

níoso som de uina excellente . Pat-a q. loca! seguiu uma turma.jazzband, em festa, o -provisório fe írfí?lhad2r?!; ,?u* ?ro¥ãe?-_-«pateo» do Recreio das^oannas. fe ?ara.a *«o?«truccap da Ir.que tão dignamente reâpparece ,-L_ o' Director'mando-j read-para confirmar o séu passado in.ittIr.To3o Harmônico _e Vireiglorioso e asslgnalado em página

*'\de ouro.j'' Suas. festáis. que sèinpré ,íbram. _„. _.__!__-_ !_ vez

JASMIN DE OUROO BAILE MB.\SAL DE AMA.XHS

Em sua elegante sede social, ápraia do Caju n. 2". o popular Klçresta.1^Jàsmin de Ouro.' "de tradiçõesgloriosas nos annaes da Folia,realizará; amanhã,, ac seu¦< baile.mensal relativo' a Junho fIndo.

Impulsionará aa "dansas umadas mais infernaes- jaaz-bands.

RECREIO DAÔ JOANNASÓ GRANDE BAILE DE

AA1ÁNHA

PRAZER DAS MORENAS DE; BANGU'*

O GRANDE KJBÍSTIVAli DO CA-SINO — SABBADO B DU.HHVUO

; J5ÍAO ¦ sVvjsccmStÁ. A SE'DE

^'^fcffi-SW..^ mai«1 urfias nas .pugnas de Momo;* Vae c°9fM?iarao- ^ÔO valente, povoescrever mais uma brilhante pá- joannino nao estava- adormecidoglna nos seus annaes. ! nem succumbldo"como assim dí-

.; Xò.dia S3 de. J.ulhp.- conforme ;ziam-os que são apaixonados, de-fomos os primeiros á noticiar vido aos seus grandes feitos no

Estas* senhoras . sobejamenteconhecidas ..no, bairro :de SãoChristovao onde se ergue a.Egyeja desta inãfituicão religlo-sa. são: Sra. Rosaiina da Âlbu-quèrque actual vice-nrovedora eEsmeraldiná Bastos zelado ra.

. .Discursou eni home'."da Ir-mandade enaltecendo os méritos«,_.=., dessas, duas , damas, o Dr. Fran-

agente cisco Salema Garcão Ribeiro co-nhecidó facultativo e Provedor•ia Irmandade.A oração constituiu umá ver-dadeira peça terminando porconvidar, a senhorita Aurora

Couto Miranda, á i descertrar acortina que cobria os retrato», oque foi feito sob estrondosa sal-v'a de.palmas.

Terminada essa parte, discur-sou ainda o Capellão dá Irman-dade Padre Dr... . BaríholomeuDolce, elogiando o acto da MosaAdministra tiva..-

Neste .momento ' tomou a Dá-lavra a Sra." .Esmèraldina Bas-tos uma .das ".homenageadas, quevisivelmente jsommovida pronun-ciou o _ ...seguinte discurso emagradecimento:"Querida >'"; digníssima Prove-doria e mais prezadissimo» c<jii-frades dk' Irmandade de SãoJoão : Baptista é" Nossa Sen norado Allivio" ' "Quizera ser dota-da com a sabedoria de Miner-va, o astro de Virgílio, e a eio-quencia de Demosthenes, páraque nesta hora numa bellaallocucão.fantasiada com as mais

Prata.J6s6^Garcla Passos. Leoooldo Pi-\l* rn? ,raf,.Sí "Ppe Paffe T^nen-pa_.h^ /?*£ '?' Sl,va* Jéaouim

âK-.*Ü,nV. . Edl,ardo Pinto defflt AÍ?!«V- JflSê Corrêa. JosêAntônio- Faria. Dr. Aurélio L©:pe* de. Sousa. Dr Francisco Ho.

diçõe* exeepcitmae*, sem entrada¦•to&Çh* *em JMTOSye. pelo ín/ijR«-preço dt?;- 30ÓÇOOO, em 10 preá-7tações de 30Ç000. A^-

Acham-se no nosso balcão,gratuitamente, á. disposição doecoüeccionadoree. do Concurso dtJ. os meme arula 2 darão di*reito as regalias acima.

Esses esplendidos terrenos e9-tão situados nas 2a e 3' secçôeadoa bon' el»* i os do largcda Ilha que partem de CampoGrande, em combinação com o -horário dos trens da '"-entrai doBrasil (ramal de Santa Cruz).

São .cambem-.servidos por auto- .mein de Carvalho. losé Magda- *?íni?í,-»3 que ySo..atê á belllss:-l2?¦•¦¦ *ríQa°. Odoacre.. Tonelotto*Le«noTdo 7jos€ Aooolinarlo Ml-guel de- Sousa, Definidores nordevoção:- Camiilo dos SantosLage. Javme Ferreira, orofessirPereira ^da Silva. Joaquim Soa-¦rea. Barbosa. João Pereira Lourenco.* Luiz CarboniRódricnes. Josê <Jnardlno deAntônionuel

. „ Paiva Gasparlnho,Affonso Esteves ^fa-Bento Rodrlanies» - Mottá.Henrique "dã Silva Simões. Joa-qulm Francisco da- Silva Sv!-vestre "Ribeiro de Almeida. Áf-

toa pftia/.da Barra de GuaratibaAlém desses .meios de locomò*

.çãb, existe . ainda * a magnif icfestrada da automóvel, maçada-*_r.i_.ad-i, que. ligando o ceatro dacidade (pelas estradas tleá! cie-Santa Cruz e peia. de Jacarêpa-

Belibiro guã e Gávea) aquelle eáiidave!Sousa. Ber- arrabalde, constituo, um doa mala

agradáveis passeios aos arnedo-res dò automobilismo.

A zona é saluberrima, em pie-no florescimento e franca vaio-

"--.-¦

''^Êmwm

fonso Jeronytno . Ferreira, Leal. risèçâo: a terrafertilissima.comoManuel Jos.» Soares. José JuiioCorrêa dé_ Sá. Antenor Goncal-ves da. Co?ta. Jos6 Tiburcl/. deOliveira. Manuel Cardoso Lou-relro. Francisco Bastos Lones.Anísio Plum. Díoceleclano oivm-pio Coelho. Josí Rodrlsrues d?Carvalho.. Oulrino _ RodrleuesBorges. Provedora . Péroetua.D. Alda da Mottá Salema: ví_!e- !provedora. - D. "Rosaiina dí» Al-buquerque: zeladoras. Sras:.DonaEsmèraldina Bastos. Msrla daGloria Pinheiro Pires. TherezaFerreira da Silva. Maria do Car-mo Siqueira. Maria da " GloriaFigueiredo. Emilia Moreira Mes-nnita. Georeiria Lemos LoureiroEngracla Teixeira Ferreira Ca-

attefitan. os benos pomares e asdiversas' culturas que se atalSftram desáde os' bordos da estradaatí. os píncaros dos morros queadernam aquella parte do Dia- -tricto Federal.

Os melhorefi. írtns, para ir aCampo Grande, são os que par-tem -da gare D. Pedro IL ãs 6.32e 6,52 (ramal de Santa Cruz),por serem os mais rápidos. To-mar em Campo Grande o bondeLargo da Ilha ou _> au.o-omn.-~bus até á. Estrada de MactoAltoe descer na casa ão represen-

ítèm

rollna_ America de Almeida Ida tante. Sr. Mesquita. HPMáifi informações e plasfas. no

escriptorio do proprietário, á ruado Rosário n. IfiO, sobrado, tele-phone Norte 6Í.57.

r_ahmev.»r -Machado. Lúcia B^f-sa da Silva. Aurora Couto >".!-randa. Vlctorina Parma. de. Mi-rando Machado Sara MesauitaGonçalves Joanna fartei.* Gr-me»*dos Santos. Emilia GonçalvesFortuna. Carmen da Silva Ma-' ': -^ 7cliado, Georsrina Bote'ho. Ben-.- -.'vides. Quitérla Matralhães Lase.Laifra "Durlswon. Ceeília Vascon- ' Marinho e ben_;ão»*-to Santíssimo-

realizar-se-á imponente espêcta-

da permittida com o recio.õ nii-

palestras;- jê" éni '^benefício dos. có'•ÇCrés 'sociaes:: do .syinpâthíco. rancho da rua Coronel -Tamarinxí. ¦ Tem .; ha vfdôr- ¦¦__ ésfráõrath ária-procura ,de^Ingressos, i

:7 " L- '¦'-._ .'' . *.••'* ':. ¦ :

E. D. OLYMPIO N0GUE1EA"-1S UA PRO__ !_%Ã VK^ÍAjA A". X . ÜEcola "Dran-iática- OIj:mpio:

No guei ra,. èm" suá .ultj^a reJiniao,resolveu realizar,'à'o_-Vdorriiáçõs,festivaes ¦»¦ recreativos';.' dedicadosaos associados e suas famílias,os . quaes terão .inicio ás 19 ho-ras, constando èssés festivaes ..derepresentações pelo grupo éce-nico da Escola, seguidas" de sói-réés; dahsahtès que terminarão'ás 24 horas. •

: Tambem* ficou assentada aJrealização de aulas " dansantea jpara os associados,'- que se- effe- i.ctuarão ás quartas-feiras, das*20 ás 23 horas. -'

Já ee acham.-bastante' adeanta-dos'os preparativos, para a gran-de solemnidade' a .réalizarrse nodia 14 de Julho7 data do 1° an-niversàrio'dá Escola.

A' frente desta hova organiía-ção festivajencõntram-se os' Srs.Capitão Alfredo Medina e Elpi-* do o ponto "ahicdio Barroso, o nosso collega ^ Vi- . guapa rapaziadagilante". respectivamente, oresi--sidente e secretario do Dapaíta-mento Recreativo. •

No grupo ccepico da Escola,acham-se fas Srs. Aimando üeis,.como director e ensaiado.*.: JoséFerreira da Silva _ ¦ José "^.rbi>ria,; como secretaries.- JeremiasTavares, contra regra, qüe teta.orno auxiliar Fernandes Lopes;

elegante bairro "dò "Jardim Bota-nico; -' . ., ¦--,

BM C3ESIA DA :H0BAA_3SÈMBLE*A GERAL

Q presidente convida por nç-s-so.' intermédio .todosôé associa-.dos .a. se reunirem.:eni.-ásse.mblCa

lio Fernandes como trabalhador lindes-phrases da." poesia melhorp officlar onerario de 4» classe POdesse\ellueidar-vbs do qúe merespectivamente. assalta o cérebro neste momen-to. e o- que mé dita' o coraçãoneste instante; mas. não pos-s.uindõ esses dous com os quaespodesse embeilezar minha re-thoriea, (não apoiados) peco-vosacreditar uas palavras emborato_>cas que eu aqui disser,-seremmui sinceras, e emanadas do ln-timo de minVaíma! Direi o quèacabo de presenciar e ouvir sen-sibiliza-me de tal maneira ijueverdadeiramente aturdida atto-nita, fico sem saber o que dizerporque os feitos ,que tenho nes»-ta casa, os trabalhos que venho

prestando áv.esta. Irmandade des-

Despachos da. Directoria:Ramlro ..Tõ^é dos Santos Marinarlíi Òlvvptra - ríivaicantl. Josí ¦"•ci_,Ssntos. Haroldo de Azevedo Car-valho Augusta Soares nedinfloU cen ca -— Conos-âo 'iini

m^z.. éo.in?!_:«t.jt. d!ari«:* .FraTi(M-.fo Fernan-d-?s-LeitSo ,i-fl*>m. ' 5dpm .»— Tdem.idem - -sem veno.Im-»ntos- de nc.cotnIo com p art."'IS do Decretot4.t-_.3i de 1*». de Fevereiro de1.12.: . Vireilio Maciliádo. ,VieiraBastos. AC. Tüe Go.itv«cl. Rõpè-work Export & C Ltd.. Sebá"-?^--tião-Lima, -Mor*-»m.- Rsrb.-isa .*i.C

rèlío.-*. Juliet.. Guimarães SimõesCarolina Leonilde Ferreira e V-irrorl na. Corte R_.o_.ael. A vas deT»7of-sa Senhora: Sra*-. DD An-t.-.Tiina Pereira de Can-alho. Da-illa. Augusta do Kascimenro.

Sacramento..Depois de amar.hã. festa com-

memoratlva do centenário.A's 10 horas, solemne pontí-

ical sermão- jis Sr D. Be-

Vireinia Augusta do Nasçimen.- Espirito Santonedícto Alves de Sousa, Bisr^o do

r.aport Trm-io ^S, jAUin^F^:;:;^^e d^ia:íI-i*rm --da'' .Silveürá- .*_•' tivjtfráhr- ijit-ultotaco ' parte, «nunca

ío. Catharlna Ca.lomino. Floren-tina Ciancl. Maria A. da SlH-aSimões. Franclsca de Brito Al-zlra Sampaio- da Silva. CecíliaOollares de OHvpira. Mana dosSantos. Beatriz de S# -da Cruz¦W*-ria Augusta C. da RochaRrmellnda dá Silva Tonelotto.Maria Leonor Santos TavaresAmélia de Alhuoueraue. Ma.*-:aDulce da Silva Slmf.es. Mana Pi-men tel de Seixas. Maria de Arau-•o Tumba. Maria JosA da Silvei-ra .Braga. Helena da SilveiraP,raga _V?ce Ribeiro. Lucmda dePaula'e Silva. Luzia -d* Carva-'lho e Áurea Barreto Ath.ana-.10..

A's 19 horas, saudarão peioRevmo. Padre Dr. Henrique deMagalhães, solemne "Te-Deum"e bênção do Sántissimo Sacra-mento.

Xa missa-tocará órgão, o «ml-nente Sr. D. Plácido de Olivel-ra. O. S. B. exímio musiclsta eno -Te-Deum" o Revmoa FriiThomaz- Borgmeier. do Conventode Santo Antônio, que gentil-mente accedeu ao convite., quelher foi feito nesse sentido.

O programma do concerto sa-ero terá inicio logo anóz o .Te-Deum*. no .qual será cantado jomotteto - sacro â Nossa Senhora,

_ .- 7. - ~7?*i

MemorareV composição do Ü-tpvv\*dVDE'DB SAO PEDRO lustre Monge Benedictino Domii.Mj._ji ^ e-t^Hoao plácido de Oliveira.

Segúlr-se-á a exposiçãodo Retiro . saudoso

A Venta do Padroeiro. ._.. =..___, „ .„ . dò ,.

SantFssiino Sacramento, cantan-do-se então o motteto

'-Como -no* annus ánt_._afi_Çê*Administrativa oes;.i- '"gerai,* êx.traorãlnariá, Hoje, ás¦•_J'i;'::.IÍlA ^^Í^^„^53°'a;L^" d,? eslíecie. .alguma, nunca viza-H^«^-âVTem""ce.esrando em teu

,J: ção para tratar .da. seguinte -r- oiyinpla.da. Costa Castro Vlan- S ír^í^í.^ií^i3^...!: s_.-,^«._«- » festa do s_*_ t>?<-..

• Farassati .Mensam" de. Capppccl^ a- tr»;s£-:vozes», e "o. .s_.-e__.r.e "Te-Deu-^^i

Findo'o --Te-üeuir." dar-se-a , -a benção: do Sántissimo. Sfcra-^-Ç-

Sabbado e dom ingoj devido £ asolemnidade religiosa,'«na^Mátrlz ¦local, a sede do Prazer^ dasrMb*>renas não funcckmará.r ' '•--.-"-;-¦"

FLOB. DO ABACATESEUS PR03UXOSBAlk.ES E A

ESPLENDIDA FJ2STA ÜO DIA14 — C03ÍT.EÍÍ13AM AtSBHTASAS ISSCRIPCOES PÁRA O«rRA-VDE TORNEIO MÉ VAL-SA DE 14 DO ,C*>PÍt3iNTE.. (¦:

-*••»'-- ... ¦'¦/ .- '

Mais . dous maravilhosos bailesserão realizados • ariianhã. * e dè-.'-pois, nos luxuosos.7. amplos' e7Confortáveis saiões: do gloriosoe veterano club dò Cattete.. -•

. O "Oalho". que tem: se torhan-e preferido dada : zona sulJ

por certo será. pequenaj .pari. .conter aquella. massa- enthusiasti ca- de -rec-.eativi;staii, ávidos dt-dêaciosa -alegria.. . -. -..' -

Pará" abriibari-ar o trarisçu-rs-.-.

. .dem dp diá: àpresentaLÇâo \iü balancete' e relrtòrio dá-jicommls-são Jde obras e lntereeses _o-ciaeB. ¦?:,*.; ; '';-;' ''- . 7V- •,

.Esta assembl-a eerá. realizadaço-h.*quaíquer. numero de! Mòépt>s.,

rases e Bloco?

... . , j _..-. quem de direito oois entendo quena, pedindo-baixa- de,-fiánga nesta galeria sô devem tomarDeferido;. Prado. Sarmento & C. parte photographía» _íe éntida-pedindo re<?ut> de desvio — Jdem des que tenham feito jus* a ho-de .accordo com a£ infó-rmaç&es, menagens taes — mas eu?''Desi"Frederico Ribeiro .Penna,. pedin. de a- minha mocidade acostumei-do autorização", para Installai me a fazer brilhar, trlumphar e"urn varejo na estação D:- Pe- engrandecer-o logar onde estiverdro.H.-'-r. Indeferido; Assis Banho, muito principalmente quando nô; __s C, apresentando proposta ^— desempenho de algum mister; Não conveiri. presentemente, *iem—que áiitevlse nieso honra-1 acqUlsiçâo; The Bald^vin Loco» -*-- -

,-íèÍ-"' 'mento.*--segu5ndo_se -grandcJ^on-.-ro"*dc»"*Tiod-> seauinte: , certo'sacro cujo programma é _o

A«t* hontem dia do grando seguinte: _ •tdtf ho»« míssa festiva j Orchestra, sob* a dlreccSo do££& communhâo sreral ás g ho- Maestro. Sr. Francisco Braga,'íí.?. JS nrotlmòdomingo, ás * tomando parte como organista.,wi.5 missaL «SftmneT acómnsí* o Key*^0. Monge D. piacido^dá 'íwia ^'orchestra^e cá-.tiCt.s oliveira: exinHo musicista. ^sac>oa %m a orlmeira commv já diss«>«,» , o profesésoi-Isacros. y."«» -»!aTi!»_^a de». ..Vraemer. -_^-nhâo de .-numerosas <***£&•„££vidamente preparadas Por»t«tiraosas irmãs: ás 16 horas. *gí-

íCraemer.í»--gari;«._— r.

PYEILAMPpS DB ANCHIETAMAIS UM PÁRA A IiÇTA

Com um bem organizado prosramma em- uma estupenda. fés ;ra-, apareceram no domingo iu.timo. ná florescente " localldai> -Anchieta. o Bloco. do«."P5''rjimpôs'- que'tem poi* fim' órga¦ isar festas -Dára" á distraç-So':*i,'if.gri'áAdàs faPnllias de-A-iohie.t'Nilopoiis « Ricardo ..dé .Àlbuquer•'.

..- . qner... sehdo .'.seus '.7cO'mponeiitó,'.dèssa^:. reuniões. : foi; contratada _ 0Jj- g^-. 3osê Máj-tin-i '*<_ton<.álve_ "

' " »----» ' Augustb--Travásso*.7Braga; ,^.rr.áOnhècida.. è . ..-apreciada, jazz-,

bând -_ dos -maestros -Gástâo.*"-. &Marcai. •"'-. ;_¦-:'¦'¦'¦'¦': ,J ; -j .7"jj7

João Antônio Romeu, José Me

1 motive AVorks .-pcdiiioo . accãita' Cão riiatériol — >___'Ji-yleta dá*»"informações, indeferido;. Cia 7Cerâmica-Brasileira, pedindo cer.tidáo .'-i* ÇoipParecá á Secrétaia.'.....;.. Requerimentbe .dêspaclia.dòs-. pela Sub-Directoria ¦** da 4*:Dlvisãoí Humberto Castagnèdi;.fülib- Benedicto da SU'»a José.-ebastlão. Ramos . Tibirfcá devgular,. Maurício' Aügüeío Lope.-.eâindo -icí-uça.— Permltto. ausençiáf.do s-ervico'; ~bsúi vonci-íentós. . peljõ «ismjab'.** solicitado.._;--ul7dô-:'pli-vgjra áôateí pefinui.'an«fe.ré'-içi.a — Preofent_m--iii..3<ó'3"ê %)Ossivel; Manuel- dos Pas

À..-,Í>.ia*3.. Barbosa,; pedindo' trans.:rerencia e-~v indeferido.¦-.. á»-'. vista.,-.

Pedro de Oliveira . e Alva-.ino7deiros,.•':Manuel • Llmá,v/2.rtlíu-*S. Dias, máchinistas, Leonel.Rodrigues e Walter Brow,.electrl-cistas.

O Departamento Recreativaestá organizando o funeciona-men to. dá Escola de Can toe Mu-síca, para o que Jã t«m; enaami-líhàdo os' pr.niripaes elsnitjiito_s_

Os convites uara as' reuniõesfestivas, aos • domingos e- quar-tas-feiras. . bem , como para. ogrande festival do. dia 14 de Ju-lho, estão sendo- distribuídos hásecretaria da Escola, todos 03dias das 17'ás 22. horas. .

Vascohcãl-òs, Agenor Quinteila. jArllndo Xavier. "-'-Héra-Ineglldo..Silva e Cláudellno Barcellos. co- jmo* sempre,- estarão a postos, -pa.- |ra que nada venhatixitò -dás- reuniões.

emoanar o

TAaJJLlAE RECEEIO CLUBP> .-¦• . ¦ •¦-¦ ¦'(¦'_

^'OSESiTE-I FESTAS EM. *' "

PREPARATIVOSgárá. realizada amanhã,: sab-

l^ado, na Ass-^claoúi B*. dos CC_ Stinêxas. á rua Camerino.grandiosa festa organizada- peiovalente recreativista José' Otto-logranp. em homenagem ao aue-rido Familiar Recreio Club.

Por especial gentileza do veta-rano club Filhos de Talma.'. to-mará parte nessa espereada fes—ta o.eeu intelligente grupo deamadores, facto esse aue consti-tuirâ um dos attractivos dareunião.

Seguir-se-á animado baile ao«om de esplendida orchestra, atéás 4 horas. .•-».*-* -A festa mensal será realizada

no dia 10 do mesmo mez.O ingresso dos associados será

feito mediante a apresentaçãodo recibo n. 7.

. » • *¦

Está sendo caprichosamenteorganizada, por alguns directo-res e associados, uma grande fes-ta em homenagem ao braço dl-reito do familiar. José Ottologra-no. Este recreativista tem sidoum vulto de elevado valor á col- assumptos „w v____._._« interna. wr^Tr-ú s—Kií;,í"Tí— wí^íiía*.lectivldade desde a sua funda «ãot prendendo-ee--.a. interesse geraes . ^Çcll-iho". Cláudellno.. Barcellos• pode-se mesmo dizer de dlffi- da conectividade. "'; é Ch.ri«ptm deJüllveira.cil substituição.

Está festa será effectuada nodia 2.4 do corrente.

__. a__ .. lásí info"rniáfií5esf7Fabrlciò . 7de tT_a ^ íí_a,uaíí.,l..mandoj"ífoguélrã-."^Viceí»t* Slíva. - '*<>*•?»4*$*?^° ^d^P. lhe.--_s.ája^-f«ntáw^"^"_r:%Vci__aitu-^""ârro-Alvarõ. Corrêa. Theodoro"'"Kléu- .^JÍâS» Ilima* Punição-,'WR9«-t?r-.-...;iánJo-:raeáb..périÍK». cerU de quehéf.jí3_üéq_ú_!.mcjliúti'& .'. como aquella. Joven de Orleans

rias ré.. mimr prestadas. Portan-i 1'^ e0lemne procissão que '«rã ato. a minha fê d* verdadeira -.aV X-filantai^ a-presença da • Tr-tn.ol.ica o, multo; mesmo multo', mandade de- São João Baptlstaque quero á esta Irmandade.! ^"osèa Senho?» do Allivio • «X7aconselham-me e_ordenám-me, a "*^eS.S

l^nda ^militar :obede-cendo-se ao eeguinte ««nW^fipraia dò Retiro . Sa"*0^.!^General Sampaio, rua G«*fwJGúrjão. Ponta 74*7-CajpV.^uIbtado Caju? e novamente ruas 00-r.traes Gurjâo _ Sampaio. pai«>recolher-se em segu.da.

Vao recolher .'a procissão oc-. tribuna, sagrada o eio-

oüêrite" orador sacrq. Kev. Fad» _Dr Henrique de Magaüiãe-.. fe--••'ndo-sp a leitura ..da¦_ non-i-i.--?a

'dos "-irmãos' que têm .d«-..sery_rna Administração aò7.ann<r;comrprómíssál de. 1927: a 192S: - Te.Deum" "*""

me aque assim proceda pedindo-vOsque. Como sempre podeis, conti-núaj* a contar com á minha pes-sôa i nâo digo oomo *im baluar-té porque, seria nretensão assimpensando, não direi tambemcomo um alicerce porque 7 soumuito fraca oara.tal. mas. com*1 grande • Joanna .' D'arc qye á-rente- de um exercito -não va- „.,^nrA .-.•ilíóu. ,..ác¦¦ .trepidou, batalhando ! <* ¦*.*Kiraot'rf«i_tfindr.. f.-_i2ilarf-_s -e- metr.-i-'has e coni a sua- fé de pathoM-.-.á e. inescedivçi altruísmo al-'•ancou'-- a" •corôá" dá victoria pa ra

€árlos.;V-ri'_" asslm-èu continua-rei a .trabalhai.-batalhando, en

para jr^ãnde-orchestra. de Mo-zarr: '?.*'¦ -Cantabile'. de CésarFranck. • pára órgão e orchestra.3.* "Andante expressivo", dá Al-berto Nopomuceno. para- eordas.4.*» Motteto. á Nossa. Senhorapelo* coro do Mosteiro -canto Gre-gbriario; 2.» "Offèrt-5_-<i"\ deFrancisco Braga, para órgão, eorchestra. ». . . "" ¦-'- "- -

Haverá um intervallo de cinco -_jminutos, sêguindo-sé. a "seguinte;_ -.*

2* parte —- 1> "Marcha »aoie- \5mne". para orgãò e cSro 'de. çla->

"rins," de- A.; Máil.y. ^.«i-Rreiudio--

BOSA DE OUKOASSEMBLÉIAA GRANDE

A1HAKHA- —A RGUNIAO. DA* LIt-COM3nsS..O ÍPRO.PREDIO

— OÜAI.- O f«OCÂ_i DO «pií;-•XÍC"? TT.

A Sociedade. J3. R. Rosa-.d»Ouro, de Villa- Isabel,'.reune-oeamanhã, sasbbado, ás 2ü" ho-rás. na suá séüe á rúa' D- Elisan. 2ô. em. assemblêa gerai - ex-traordlnária aob á presidênciado Sr.. Lu}a ; ígnacio Martins,afim de "

j Continua sèiido âãsiimptò; ob-ri-gaterio de todas as. pal'e'stras, amonumental "Festa- -dà Fra ter-nidade"... que será realizada nodia 14 do corrente. -

•Em essa grandiosa festivida--deserá realizado d esperado, tor-;heio dè, valsa, .'pára conQuistardo

. -„• 1 titulo de - campeão da-zona sul;. ^_7.7-} e de: artísticas jneda.has.de-itói».-f:^íe-av^a*rã-_^n,-^h_^nu; or_*«_, ' Pra'í,a e- ^r0ôlle' 5°e »®er3-P:_f°f v i namentado e illúminàdO. e. jumaDE feridas .aos collocados em l".,. 2°

logares

co .Brito.' Osmundo. Ferreira. Os-car Pereira da Rooha íé .-Antôniodá SilVa.- 7 j ::::

¦ O ^.prçgrámma ,-xlèstai festa,constou de corridas de -blcvcleta,com medalha de suro. prata e-bronze: corrida.: eni .saccos.. .paramenores; "cpm-ovo na.cã lher, pa-rá .nienores.- e -corrida-- a...pé; pá .i*a m-enores. quebra. dór uote-: tíe'"...:cèpcáo da Bloco Carhay.alesc-"Offerece -. niais. não' dá"; ; leilão;-de prèfldas. «. por fim. subida.de um colossal balão que-media15. metros de comprido .vi j ¦; ;.

O treoho comprehendldo ..entre

e -Fura", para corda-.," de HenrfrSque. Õs--vâld .-* -Thema'". «_omVariações para- órgão. vio-ino "«-"

¦1» »_viõlóncèilo. .de,-Rhein*oej-g.6r. 2i»:-Seqüência" ce S. .Bento, pel^respectivo cSrò. canto*nb_ ¦ S.-*» -*'Fihale".*--párí gregor.a

a-- órgão <-¦Terminados o* actoa: re- .-orchestra. ;do__-Maestro; Perçsi

e Pbnto Chie e ia.gáré-de vAn.-

- e.A' Commissão. organizadora do

tbrneib. 'attendendo "á -grande;

procura de» ióseripcõès,: réá'blveuLelevar para 2*5. o. numero- 4»- p***res: -.para, .o> torneio, . resolvendoainda, conceder -aos í inscriptos,ensaios. ^-queJse realizarão...'.- aóssabbadòs e "domingos .nós salõesda Flor do Abacate'. -."Entre bs pares "inscriptos,

j banda de musica •militar tocava* ém frente áõ referido Bar Ponto"Chie, onde,7foi, ofíerecido-. -pelosè.u .proprietário. "Sr.' Joeft.Már-

. tins-Gonçalves; umá*iautá ,m<_.sa7 dansante,de doceJê'-:bebidas - finas á ims.

FLOR DO ARACATE — Baile.REINADO DE SIVA — Baile.PRA.BER liO ESTACIO — Bái-

,- KEXIAxds DE CA SC AO URABaile. ..;;."; .- ' ' -

KSTRELLA I»»At.VA — - Baile.. EXCELSIOR CLUB :Saráp>l_lí*LTlSíi.lltô ' —¦- t ''-'.,- -

MIMOSO MAX-iCV —- 2Cicthe-rój* —i-TBáile-.¦=...- '" '.. REIXO DA FOLIA. — NiCthe^:roy-—¦* Baile. .."¦"''

-KAiráNGADO-fáPáQ •— Bái-le.tf"-_'7 ::ly-Tj"A-:':J- ¦'•>' A";-":;'-'

CORBEILLE DE FLORES —.Baile. '¦':-- ¦' ,"'"¦•:• ¦¦¦

'•¦••.;'>'¦¦¦¦PAPOULA DO SAPÃO.— Báilff.AME7CO RESEDA» ,~_. Saráo

a grande Joanna T»'ara. a.canõa-| * ^?£?B«*«> dSrante os mesrei aeorfla da. glória, da honr? «ojte» itnX irillUAr aue «come brilhantismo nara esta Trman- ' »08u;a sb*nl*vH«ssÔdad* de PSo João Baptista e No*- ; panhará a procissão.sa Senhora' fio Allivio. Prezadi-s- j n._....Á_^ ..,. grande numero d

íCrosós ^íêalízar-se-á os festejos" Sendo o cencerto realizado, natISi^S^0-^'lel1^ Egreja não «^dT^it^rá por estó

de

'íimos -*onfr-*deR Devido ao

prensa v alíi' vp-resentepessoas convidadas'.

outras,

trltar^dê^Snoo^antS¦'¦ ^cw^^-tort^g. ^^^de ordem interna. lr^b-*J.S-*moí«Joaoj MaauèLv-Ca-

A.directoria solicita, nor nos-' O programma para, esta .festaso'intermédio, ó comoáreclmènto iá está Organizado .e T>reve__ien,->de todos os sócios. .: •'.'-.'-.-.*: te^ será- publicado"*^.p'elo'' "Jornal

..Tendo-sté. _e or<>eeder a rev.isão d»v Brasil"'.. •;-.-"* '-•_ '~-íjA'AA'A''A~~.dó" quadro., «ocial ¦ o . expediente - ¦Está.^-aaeim-'.constituída- a.com-da sé-retárra ..continue, a func-.' missão¦•¦erôh.otóiai-.:--iJaò'--i féstlvâr:

¦ -' :' ' ¦ •* ;-'.

- ' •""•"¦_•'¦ '-*

cionar todos os dias das 19 fis21horas. nara a resp_.»oí_'vo rèf*-glstro e. alreráv-So dós antigos..e.novos endereços;,.-" .'-'-. ¦¦-•¦¦•¦/-•—-:¦¦¦¦ _

t— Retinir-sv-á ainda amanhã,:ná reeidenma.da senhorita Otidi-na Martin?.* ésíorcada ureside'í-te da súb-com missão DrorPredioas colleíras v de trabalhos/ eniDro]. da futura séde..;. ]J - 7

Sursrindf» dlscordá.ncias ?no-seioda .sub-comm.lspfio j quanto á e»ícolha do local .do grande "pie-nicr de H ds Serémbro Vihdou-jr<». que será.-o; nlaiór acontéci-mento . do -nosso- ninhdó associa''-• Mvof de!Ib.erar-se-á novo bontõda.-,' nossa - soberba^SebasrianoDÓ-lí».

presidenteCardoso:Qíiintelia;Fontoura;Fontoura:-

de; honra. Arlindopresidèrite; Agenorsecretario,,/ Ângelothesoureiro. Daniel-direccàó' geral.;. Mar

ATHENEU LUSO BRASILEIROA GRANDE FESTA DO DIA 14

EM COMMEMIHtAÇAO A TO-T.IADA DA BASTILHA — ACOMMISSÃO DOS "Vl!_'iBKA-jNOS" VAE REALIZAR NO 1DIA 2. A »FESTA DAS MAU- IGARinA-.'* jO^ÀtUénéu Luso Brasileiro, a

pu jante .agremiação -recreativada rua Thpopriil.. Ottoni IVi: estáem grandes preparativos Dára ; a.realização de .duas grandes.;fes-tas que serão realizadas estemez. ..

No dia .14 do corrente.; serárealizada uma -.grande festivida-da em turdf-noite dánsã.n.tç/j.emcommenipráfão ao - dia da.J-Jon.-f; nternizacão Uiiivèrsal que €a data da Tomada' da Bastilha.'Para que esta grande festa dadi 14 . tenha maior realce v.e brl-lho, esforçada directoriaAtheneu.SõUS CÒnfor l«a. vbis «("CB cviir uiaiia; _¦;«» a;"W u_« 1 ua «u««b muc«ü \i*U oaur -trft iMtlã-ornamentação »;,s.pecial jnde es-{tos. Cám tam. sido hoticládo.'¦-¦¦¦a . g3|j0 (j incansável- presidentetarão entrelaçadas jás cores.na,-.l sua .'directoria. icumprlndo ^yfXa^.iy^^jiffrtj^it-i-r-g^^grio^^i^it^Sícianaes francezas .e.brásiieirás.j.t^.o^orojrramraá traçado, -.sem; *Mo'ur*i7An*^^^i/l^^ J^ad_i-â.

Animará as. dánsás uma dasj medir, èsfbrcós e*hems(açr,ifiü^nossas -melhores iazz-bands que;' —*¦¦— '¦—í **- -••¦*- —>-- . ..._ ^para esse fim.. 1á foi contratada-.;

A festa terá .inicio ás 17 -ho^ras e terminará s 23. ." : ,

O In-jrrps-.ó;'¦ dós Srs. sócios ser*, capital" interesse;"' ípârâ.;- ftodófeito cóm o.rec.__m n. 1,(J.ulhojL_-{_seu.,';yásto ouadrpisoefai.¦'¦•'•. r-;l#'ií."-^?-m»r*«fatit-s_»t'--r-;í*

"Féstá das Xlàrear..d»s?~'-Q.u--{.'¦'.0>..^^^tra májest-isa está sepdo i*r*t*>. |;presentemente! ajsi_«'.m*lorÍp|ia*' trntrant*.* ' '«*-nlzadá ipara -ò". dia*. 2**-dé-.vJul__óLj.se_»ae,Jorõ»_flefi#aÃe.;f ;jS*^^com uma elegante t'arde«-notte qWe poocs. o sen vasto corpo jenetos moalçaes- vio .mo»»i>»«w»,dansante, promovfda oelà»;ln^ni-»J TOrtal;^ " "pára vel Commislião db» <" Veterá- dà aa certificar :«ã7'*àta»«^f dò;' : .Ttr"

MARQUEZA F. C.em

niiel Llróa: recépcã.».- AssiscloVlnhaes e Arthur- VaacoaceJ.ios:auxiliares : * *-— jv-Franeisço ; -Lima,

Cíáudellttó Barcellos.Vv ReynaldoPereira e João Fontoura..

íTiOR BA tifBA. _

A TARDÍi-XÍe»IT.B ' DAXSA-«TÍ51>K DO'-MflK«j.O -i* "O BAILE (DO'BLOCO- 1MW; JCASADOS ¦*- Q

íhnAxnto vjpivmsic": dbjj'''ttJ: ,77;iT-Wí-JR^8y'|J,.-i;7 : 77,j lata .quáHda socièdadéi recrear*

tlva de7 Banau'> ráiUza. nó. oro-!'-..xl_*TÍ_t domlniío mais •-.'bina djet silas

animadíssimas », - tárdes-noitedançantes. -'4S&iar~ Ó: -;c*oncur8ó7vda

A^Ayjt&A^gxp^AAA^AIíJÍiVÉRSARIO DE~tJi__

. .- ESPONJA"*- "A ?Passou hontem. ó annlversarlo

hãtaiiúió do __rahdé" e.cóheeituárdó fallãõ Angélo-;Fontoura.:..'-jís-nresidenté do-JBIoco dóSJ-EspÓh-iãs**,:que'rno-3 pre lios; cárna valeá-cos .conquistou Innumeros tro>PhéOS.'. ,,í.J7;- :-,-.'; 7... - !X:' j'J ,-""•'"

^ Calão*, eitno ê oofchecidoj. o-Fjon-toursi v nas rodas . recreativas,offereceu em"-süà: residência1 ;4rua dó7Cáttètev:.a. ".2.14; -!«Uiâ>mesa. de''.doces -é .vinhos-"- fl-ápê,eag'uida de-animada .'reunião dantsán te. r-""*bendo por esta oeça-sião 'lnnumeras fèllcitacOe»,,. dé.seus »comoáhheirósv "e amlgosv r"K. Ba.petá" esteve1 • presente,recebendo ú*h ànUlversarlante, oá-rinhoáás^de-nónátrácftes dc:*ffe*eto. tendo: este em ligeiro iwrnrbv.i-.o* saudado o- "jornal do,'¦Rrastt"\7;-"'-'-"'"7.7'-'>7 .^J JJJ

coçi ão ma?-* vivais cíores dá. sin.-. eerMafle.- düás TÍ-íicai»' oa-lavras;t•~. Eterna.»ératidao".'-. A. oradora foi- muito; eom pri-- mentàdârv *vO"' Dr. Salema dir1***1. outras >loqu-»**t».-_ rçal»vras: tan-to, a Srn". Bsmera'ld4na Brí-stoç."como. a.jíirHi .Rõsállna -fle A-lbiír-

!-rr.i?-i5qve "foram "müfio f-»c!U.tada«..rtp.Iòs -r innumerq-i.. presentes..'Ft.«!T *• '"'t*VÍ-&*<">;

.TO-tri •RÂPTIS-TA.:¦ E - í?0Síi?.»\ Tsr^VHORA' DOr;"' 77Y,-*' -•':' .'iALMVTO^' -J- ¦"[-''Conforme" tiótiolámos. -a-M^sa-A.dmtr;l*tratl*â"'-..dfsta'- .'.Irmandade;fe* celebrar nos dins ?*me S_ deTun.ho. >'-es-p#ctÍTame*tie as

ji.TASJí-i)úumaQ

RECREIO bA.JtffTEN-ílltlSíj-- .,„„,,„ ¦ -„_f.UT.Iu«..^rtVnólí.*-dansante. daa ^r *»; rAítaú dê Sn^osòiwtíHà a-dl23 horas

ATRB1VEV LÜSO-BRASII.E1RO—Tardé-riolte.;danaante. -das 17ás 24 horas..

TMARíitrEZA F.C—-Saráo dansantej j±u, jJíj. >-¦¦>-..*; 7. .».?•; :-;.'¦: .--¦"¦¦'.¦¦¦•^mfÓÍ&'iCM&Bj~:An\mud<if\*irráo dansantie --«...- v ;._ '-- .:¦#•':¦"- --'.*¦

PHOGHESSO CONFIANÇA .'-;—CónéuTrsó de: balões, transteri d o.dó dia «iS ~

XOssa Senhora do Allivio seuseTtel-ios -. padroeiros.» _ ás: ' auae»transc-T-rrerám rom. müitè.TbrllhojA"á'fèstl^dàd-í» .constaráni ídéwm?»; -snlem"n>'« ".-.**» ! . {.-.ra*» >•*T«-"De****-i" !.«. 1*«. tJft hori.s tenVdo^hfitrido"¦. ¦-' *«erm<5es P*l.ó'**:'.' »lô-luet+té!. ór^dorop .•_a"<*r*)«'.»T.év-loe'.pndr"*-. .». Cóh?go D-"*"*,, :H^*ir'tne.-rte-r"Ma,***,rh-.*-é*« " Olímpio :d<* Ca«w

.•,-t*i5ó.- 'mvjviifsi-.^á. m',*-*in!i.-7-Tr*na!..

motivo*, ápplausó, item outra rua-'.nlfes-tacão -qualquer.

TOMBOLA DE SANTO AN- -TONIO

A commiesâo de obraa do Çori** 7o Antônio cominu'- _.;

seguinte o ráeul-J;"ia de Santo Anto- '

com a Loteria; dâ>;7em 2S de Junho.",-:'

. corrente: '- ".''¦' v7->.-I»;prêmio — 55796; 2» prêmio.*^

JJciAA* Air, _-f_r«iTO__50 SANTO ' — 68177;' ~2Ò: grêmio ---50425:. 4.^^

PESTA ^jgggg*50 SANT°,-^mlo '- m%V. |;-^f^Zm¦'¦-'¦ ,• '.' .-¦-¦.¦*¦¦¦ 145131: 6?^prêmio —5982.6; **^f«^ _\

mio — -41559-- 8* prêmio — «*»«^;9»'- premia -r S0206;: 10?>p»t^^— 64207: 11* prerqio vi- 92K5S¦12» prêmio -r- 26S89; 13» prexpip <j

8290T:' Í4? prêmio. — "('|f??'r

snis¦-.<!- ornt.ear -i..maI.V onder-v | [^^Z i*ó-Síl*-ÍP- -doS Após- v€nto de S4ntA£S^A~?*Zl.; &W5& nS

*oios.S á.- MeTa A^'"^r'^ nica ter sido o

<£^o*%i£ s-rnArA^lo^?; desta l»^3nd|?«n-~""^Sden- tad« de *ombo1•.tt-i»™ fique gra-ado, escripto director.» d.artj^raez,tnr*n^aiu.- nio. extrahido«*m letras bem nítidas matisa^a.

^^ c<|?c^enrJ8df,5 em ,5 ml-j Estado do Rio.nútqs.

' -J_

:~- -¦-_.*v~ ~J2. -ri?*;

'¦-•*_^**^______S_!

~t_^;-'->^hB" ¦'sS_?¦ ..-.-iJ8

_•' 'ÇJfjAÍ

'Aêffisr" '3*^VS_tf

WXWWWw

Rea!Ira-se nos dias 2 e S dooorrente em .Jangaratiba. a fesrta de Santo Antônio.; o program-ma * o seguinte: .. *

Dos dias 73*, a S de /»»,*>*. M19.SO horas, solenines ladainhas j i;;. ^^q __ 2-355S; 1« pr«*n*õ;^.;^com cântico,» sacros. - 4093: 17* prêmio — 19361:. 1»*.---^*.

- •- , -_ .. _-..- aMi. viot numlA Á- *v.nia >-

-_. A"s tí horas, sal- premló. «W24*. 19» Prêmio *^.va de ír tiros que 'nttuncjaráo 70776; 20* pretnio .— 208*:, *^-j«*nicte;dos festejos. JA'm:t§ ho- -.^i,, 6S825; Í2* prêmio --

26492; 23» pèainlo — .419*8: :?í#5o fíniclòidoi. festejos.ras _--Jp%Míéata da Banda de Mu^J-^rilh^ dirieçio-do ma- *W- « SSF 25» «í^i* -í.

ras -¦- Leltdo de t»r*i=das;l>ia S V A;s/8J»W r^M^-

rada. porh salva de.v»i. «^•i*8»11 horsá; misia aolfmne. prégan?dó áo Evàhgéllijò 6 R*vmOj Vi-

MATRIZ DB.-MHADpL--";U- Nes^ Matlrls? Jre_t_tó_»is*tó^festa Ja.S-MEM-da? Coracw»-,

Jesus, a Z dp &8&8$t!l com oh

A partir deste mez éetao.-....caua. qi.re.wni» do¦'¦¦ festas todos os coracSes dóe-áde- v^üVõi»»!"*»!»»* hi»r_<t» rimitantitiresolveu enfeitar os ptos do valente grêmio verde- -JS?&fi,_(iJ?%2? todas^acon*laveis slões com uma branco da rua Marquesa de *atí~ SuSSI! ^ ^

* : 7 mk£<_

C. D. OIVSIPIO NOGUEIRA-.W-'''^^A^j.^õ^n-^^k^^

í.?^-^ £?*râ<> «lansa.nte com-já-ta-j-! r.^^,,^ P |rn*áõ sècr-fá^?». Srband.». -,..: -.--j ,.:¦; j,--_- ,-_-¦. J Ji<nifJJtjyrà Perreírn' Braga.* em.

rVMTSanM-^ dp .-Revdmo ; .CànjtVijfVt. Ar» - T>r.. ,. Rartholómeu; Polc*/fe? .en ^re,'*-•*.^_(•.í-,'n'or»._>« de vhejp"-'feltóVeji .-«09 ¦ Ir*fiJlo'**'-**4Va'n"-'»I T»fa'r««<» SiM-rriá." '_ En_r,rí»clá;' •^I*«!*--*»I**,jí¦""erretrá,, " Antonina Pereira A»Cp'~y'(kl\\:*-.F|Tái,*'.''n*i JfnYla

"M9Í.Í»-e :,dV-.lrw*So._ fí>m--t--s» .í«.!k*».«-**n.!ií__»'^'«.-^nçí^ans: tv-»'.j<ji!VÍTiplo. **-tb'i*r:_r>"Tifttro.' iftiT.; ,p*i'T.*o"?i|- •'. ."..firòffiwór^.w^^.!«j..S*^r.f^ín'!-^7*e5 s»I,V*"« 7t.uPo*»-!T*>'W';J .Tp^ãií^jijirc^i! .p*rèlrti.-:«»--ser

.' n-V«r.t*rt.<iV-A'>»i*<*.»» '"• tt+jrrnto' "Ãth*"**ii*i-1 sk».:;T,it"Hnd*i J-le » paitt.»-..' • -ÍSUYa•'- iM.èé' TRIbelr*».'^•¦»» T.o*.ia d*...Civrvji..'• trm«m» '¦W_"^a-'_._>r»v*m _--.:**B'es_»^ lh«.'j<»«**»*a.'-Tií?».h->?->-.¦»«*• r#i*vi»n>**»

«T& Praterniaade . r. -:,-_- - Ar^ti.nffj««ò.r*;-.-**a**-__ *»« ènim_«»d»^. ..* í.-.t.j JJJa-i,: -i '"¦¦> rv '7 7 ..»». ,l:el**t&.tfr(0&th>-\t*ifrvfo**--ilíiá*'tix

. . PARA O DIA 9ORFBAO PORTUGAL, — Baitè

da*;- Coíhmissâ** dos \iodea.tos.j;dáè'i-227ás:-;;4 ;.hprás.;.;. .7'7.J'- ;' &

- ¦'. ¦¦?"' ¦ : ¦ -¦' "*' • '•'"¦' '¦ J. "'• -. J-'':',- "¦*'.*¦ 1 '¦¦

ATUANTES ÒA A-tt* — Festa

PARA a DIA 14

«H.T 4»" Ãi-óèWs? -ftsril horas guinte prógeátoma»._ .

seb^-caValnülios e varias dlver- cos e çomnjunh»»» «TCs^-^i*Soes" Sangres: fts; 17 hor*s — ^a/10 boira^ mtetsa^s^vÃel ssfto- finda a nqoã\.. será en- Dfficiando o Bevm^lí*arf«rj

mus2;- A*s «• horas^ —" L*HftJ. gando ao B»an«*«i<» o: «kw*dè-f rica* prèhias fln-lhsando oiaílbr sacro^ •: Revn»©. *?ü«festa oom fogos' aéreos «baiões nhor Augusto Ferreira do

Haveri barracas-d» 7.PMílA*f* tos. '¦¦:¦_.-.__. ___okermesses.. tombola*./et«*. ;etc*- a.'s l«>libraa,--SL-i|i«=«»S

j^-^miM--.» solemne proclasftó. acompaalE? a áea.«inÍ«r_S;^<wSíl_lr *e da^^^cél_*M« banda «s^M««se ív™»*'- "" srssiu--sas,?9

ro» e ";"Mán_iftí'. S-filva. da Velhai«a-Pipoca.'R**iCosta, Padre tf«BUi^%f^,. v;^w,-reK-oHi«^aI-.jrcantado-soIiWBiie *"1

acaba,, em oceasiao aliás7mu!to. _j}_;i "surpresa

oàrá -o beílòvsexó.*opportana. de lnstlttílr~rdefini.l- ,.-••.¦ '-.-,%¦? ,pj_\*j. ., _ 7 . -. 7.vamehte as suas rfomvxútlráf" AC«vi«n-se ^õs^ prel*áráU*** ja; par:de/73Utrasj7»óyv-Uídes,v de7,^^^^

*''"ct;i'i<foá~''e*0àdmjüí^

aí-osarinos. _Ay|d.at«'*. 7 -* *'¦'*"*- .' '.:*.-'' ":

y'~ ' "f''?¦;'¦*¦?'~rAifg£§i

¦-â-íAA. '_">' "¦¦ A ¦¦¦ ¦¦^¦i T:'i:'A'~'.'£,:¦•¦: -Ji 'ij'- '*•-'". .'v*-1-'*"j-i-- ¦'¦*¦';•*. ::-:>'í..'-.7tt- ;-.._,- ;. . -w. ..-•,.•'>"._*-.*..

'v-Àtéàâ j_mm:-1têtami.nm9j.J^^»*'mr __*!¦_»--e*»__i ;*__rfc«a«Ia-M?N|,, d*.¦..êài/SOtãgé" '•»%*_» '*mà_n**&pm&m*¦ _*fca_ate»t j Aj-¦" ^" -

1 :ê tàà* .ttti*-Hi*77 Z 'A:'-j.i*,í'.-'?t;'7 *

»'"f:7 '* '¦¦'**¦ ".'^: '''¦••'-i,.:"' -i^C^A^J-A}'"-

¦ 7D-^MATÍCO^r'-D0* -L 4&$(k1lf/£ .: mV'J^''-'-ȧpée%ààM6;í'jpsm-f__te^^«"5wJaiíV 77-fjví...;íi^!!'"'*""

HA1«DA rORTI.1 AI. — F

4íjs*$$± O .«<»Ai^ ''''"A'" ;-Jl-^AWT-B»-OA AWtíB •**- -.esta'd«_^Ua

,tll^T*lmJft£"v.v];7L.-..': a-',-J»-ATHBNBU I.USOi»B«AíH.EIRO

V 7Íff§Mrda--ii'ó|ia'dan»iií'ÍM-''" 'A- .'•:'".'tàéii&WÊpA ,;Ffé*iu*^áddta.s -^atuhomenageia '¦•* èlub.'; '-

V

rl**-_>xfo .<*4>8t<i t rnr*> **d.*> *#•:nn'Atit;:,%* -T«-í-r»/j_ly-d«í .^^R<_.-:r>_.^ltní;.,,foi* n*v»i*!w^*^a-aüAd*n'n<^* **•*•*?õh#.:*_»n»-:*a-.servir.: nó ü»*tio "ét.m-**<**^mi*»s**^ A* -.'I-ÍT1-íi, t!...*» a ;"r.i*n.t-.»->*!.- f»j»*lfn •**on*^tu!flá:^l*<J,"%"íí¥dór•'.•••hAtuo .1>ti,- ^FrãnW-^o.jS-tJl^íirisi"•*f-»r«!»o t»>*>«!'-»o.v vj.*.«infa****!*»r,»:¦*»*»-!>••».' :y.**».V*iv¦ l >«***#.<ro.*^'vi«¦ *•#¦'--*V»íi*l_. 'TÁsí. 'T.rir»,- Ferrelía

;-*¦»•"••>*> í'- J*'» ..i,e.-**«arlo.. An tón^. i**»»»***..1í*ó'vV''**/lav .j f-lí*íf:;¦:-¦'víHéi-ióJBt*.^»';'-^C«:___^^-*li«!«; ¦%fí^('I^fJ^.'!^'

«^f ft Tran-rls^Vw.^íwWW .Sun----SARA P DIA 23 -. •-^¦'^J!áiT___:_i_2__I:%ix'nX ¦-;•%_!

_^_Í^__i_^-_r^M: ^r(^ seeoico¦T**'.*;t-:»--¦-,- -*j^vrf-.í^^feflSSK!!í^«^W5Si^çí?l^?^&*^'¦-"¦¦ 1;'.*ir**y£>** " ¦¦'• -T^-'¦¦'^¦" '•.;-';"f'"i-i^-'-¦¦}^*.AV';-'e'-->??¦;¦-.,--J-.^-í'.;,.',:-,' ¦*,;... "íí.* •-¦.¦;':«.V«.'; • ~ :.'*''it7'"*''* * r*\?+Y-r*c>%_- r"*.''.- •:¦ :i ..'».; i -T;" :¦ "•»*-- - ¦***¦ --—••-*•¦*;_¦ - "¦ - --.. *¦*-."•- .* -».•_-¦"..-.-:.--. ¦.. '

r ;- * t * ¦ " "¦'¦> -^.... ----- ,- . -...---: ... -,•-¦•¦- :.-. . >>-; '. .'•¦ J -T7- ' - • v_ ' .., "" ¦• '.'v_''-.:; » - ¦-'.'-'•-.*-, ;,':-- JiJ /' .*. - .--J_M__S_M•¦¦-.. - ' '" ' .•-..-' * 'A ' ' 7 * '; .*-'•" -• • • I ~ -¦--,-."..¦;• 7" - ¦ ' '. ¦"-". .-. ,;• .'..-¦ * _' - - ...••¦ *«-'-,-..„ ,s ..jv . - ^^-'A-ii^M-A.^^^m

' 'a-'*:'-jV---:; ' y'jy'vyA\.'-'/¦: j~^:-Ç'J- a'.aí:-'-^'a^'•'--*¦ ";'¦''; ¦''''/¦" ¦•^'Á'y)__mÊ^^^_^__W' íl* •-S^:•^^^^Í^Sftí^_^i?^^^^^IÍ^^^^i

.._.- ..-.-. ;,v7ií--.;-;v^J^;^-^.*:t..^i_í;.1c^^Y7^.^-,.Jl' :.tJJ-J .- :."7; ¦¦v.W)___it__i'-' ^^JJ-:-7--'.-".:- ;?'¦;.vv..~'.A.:---:^^!:-•.•:<v,v-'v-: --^-^

MOeTBI-ÃÒjÓíS" S. BEíCTp

O 1* C*mitmmtf da !»*•»•••«••- »_Í^Í*0j?i^^íS__à|;•;'•.''.;..-.- V - ..J": •' ':JkJ'.-' ¦— *yél'fSlmBy-J.-^vt*..<^"- ' *r

7A:;^íÍ^.*RèhedlcÚ-ía^«òj Wrã-r*-"21. f _LU_JtRgE_!>A:su ctijoe feitos «lebres • cu}-> . ^*^

_= -'presSgio sfto de^todos sobeja- e* tr ae^sAUfrmeílè oonhecldos commeraort, Aom tmuAom^msde modo ao.emne « condigna, de- ném do lacradoPOIS d. amanhft, o 1« éeatwiaíto. ^^ í9m Jiatt-S.de soa independência. J^_A_^' Domingo. » "

Para esse fim »er»o tMHaadas hona —magesiosas fesus Pr.cedldas ds 86eUdMun> trtduo wUtnr.» que «•'««»<- çfc * *»/.-do hontein.• urmljtMi tm»»"» «tanlAoO tHduOi vero obedecendo »o 'SSgSr

• Hõatem fts 19 horsA eonteren- •»-"¦*-¦"

ela paio Revtne. 1 Pai» J>r. .«•»?" ^sllarahiea^bttçià-do

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jornaljmwuísm

i i/mis

¦'¦¦A Koaiicoq.»» fcont»»»* éétfiik^o. alunitfpgl, « «oncerto »m qu» «•

fa ouvtr » grand» orcheatr». des, paulo. p» dsaampanho decoroposiçôe» do maestro OttoHnnÜeapighi, que o próprio autor dt-riglu.

.Era «aw um' verdadeiro acon-tçcimento artístico, dada a Jus-tá. nomeada do extraordináriomuíicieta. cujo nome, apregoado;P*ta fama. sqhaa por todo o vás-to mundo 3aa artes. e dado,aindao facto de se tratar de

'umaSrorjde orchestra, perfeitamente,

.dià-c-lpünada. e organizada- que,paía, primeira vez, nos visita-.Tudo iiü foi admirável":-' o

modo superior, «obsrbamente ma- |giatral, por qus foi dirigida- es-aá, orchestra, o apuro das exe- .cúcõea. em que resaltavam todos

ybis detalhes com rara minúcia, emque se destacaram todos oa ef-feitos, em que parecia se ouvirum. único instrumento de grandevariedade (5* tlTO^rjesi manejadopar uma latolugansia - muito, aci-ma da. craveira eqnvuum,-, o fi«nalmantc, as composições:: t»usi-'crua' todaa eilaa¦¦¦revelando umacapacidade artistiçaido. mal» altovalor, um talento da mals.br'-ühant%> lucidez, uma compre^ien-sào do ee.atiroento do bello, nasua, mais «ioquenta expressão,uíu admirável « raro seneo deequilíbrio..

Nao ha quasi o qu» daatacarf|as duas partes do prognamma.Jx Suite cova que ells sa inicioufoi uni primor de arte, no rigordé .-euas Unhas clássicas.

_• pomiui «ifmpftonteo» — Jfon-ta;ne dl Wowu, oSfer-écend» for-ti?s analogias com o assumptoaut?. serv.u dé tela para a pintura 'musica), rr.ostrou-se-nos de pas-jraosa grandeza onomatopaica, açrotièstri. na veriedad» caracto-ríst' n cj©3 *eu» trseoa melódicos», .<5ô suas combinações harmônicas,d:>s «eus timbres instrumentaes,evoonva a '•"' da d*sclda d*a«u- , iora em füetes. ora era fios maisavolumados, ora, finalmente des- ;penha:.Jlo-se c-om grande ruido.

'!-cto cju? o catadupas quç soespndfl.navarh. A'5 v -«si. por ma-xn ..tos", ::nlv se a impressão degrossas ";ofta3 q.ue cahiam .aqui

.» alli, por sobre tudo isso. inter-calados auna de air. . tão...com-niuns !i.i cidade antiga, pro-dusindo toda a >cena musical amais profunda impressão» no au-Ç'.'iz:'..\ tlanàè irromperam una-inkijíq e- fragorosos a—v-nnsos. r-"-r-einate dq peça-

A parte cantante annuncla4acoube ã Sra. Respigrhi, que, coma sua sonora © bem educada voz.e acompanhada por cordas, o. em

ÉWÉÍÉI^ ü\

-V^f^WW^^ _ -r r^rT .- .--->¦*-~- --im { L |||t _-... -_ _..± . _^-^_„__.. __.__ _

'^_Wv -^^ vw_________c____[' ^m*T^^w__T^Hi~<H^^__»wjE__C3B__-— B9^^BL\ ^Hw^v +» -0l ______ ___ ^___á____Bí _____.- ^EQBA JFJ_\ "^r ÉS_______x^___\________\ __________t sxn^. __\^_W w

Hyfl __________!__[_¦ EflD Sb___t dflBMH^m (v - BW' SS ki -_______»_¦_! vtu^SiP^ ^^^^ vSJK kí nf kM Cai |T1m ___\mSs^^^__\ ,-v'-,Sri /^//__r^^>/<^_^[^^^^^^^^H^l^^H »s^^»mP^ _R__m _3 M ______> iBaá' II ~ _l9 -_____\w_\-_\\ ^^I9PP^^^ w» __Eí^________________l&a l£l .Ksl Kl Kl w^^*^ luft ^S^tSÍ • i sfi^- ^^«.1

<***^P*^' * " ' ' M—^————— - -| — ,, M||, |-, _-,.., ' -—- -— - - ¦ '

- '-*:¦ '•'• ' ^^W ^a\*^^^-a*^-*^^_^_tm ^*^r,^s^-t_tt\-'*a\*^^-^aa_r'

^^ ^1* *^WP>^h_M__^»W»W^W4pMaãS4^^fcSJ^4^^3^J

*' „,.!¦ ., !,,' , , , ,. '¦ - - . -.'.-. -'i-"i7:T.--rr '¦ - " -"-.» " ¦¦ ¦._¦_ ,.¦,-, ^

'

,- cio, am»nbt. o eapectaculo eei-ftdeslumbrante.

Ao que sabepios ée daj-ào vã-ria« eüti-ôçis de arüãtaa recente-mente chegados a eata Captai.

Q segundo concerto ío grande compositor Respighi

CINEMASMr. L0ÜÍ5 BROEK

R0 se&vndü''<íoac%TW do ¦famòss

v?i"Tp™D/-,.-£tíoria(> í^*a«i?W-Í nV«do, ehamad»." ptlos >Vu««s-'yae proporoiotíár ao >:i.qsjíí m,buco occaslao. dí csc-nfeceír R*s-pIçhleo-TOo e«*çucahte: lá o teá«do v?^o eotBo eocmposltor efé-Rçnte,Xi• priiuv-ira parte deste ç^cl-

mà_' dow «ante Frtffcwrlano. ]B»t«modu» anereítcuí" cor?e*to&*d* a escala, modems 4e *eer

maior*' oévc_r«té. o^tur»lf. O ul»tlmo tempo eetA oonafcnitd» »mfdrtna de J passaraçll*",. Antigadanta . Italiana * qu»i o -tl^eíp»,

»uH»^ de dansa» » árias d» ••-mH XVI ? XVlíI, »risinalmentesar» aiaude, mas tr»ã«c>tptas8ara u«» complexo lnstrum«£ta!oroprio, respeitado, respeitandotodas as eeraoteristioas de hár-monia» própria» 4a «pao*/ iPara fechar o conserto. de

_W \*mix*_\ m_i!L___\ _____i'^sísi_______¥i^êr

W W_W \*-\W_- fl _\_Ê__W\W\ \\\\\_______\ jSwBB C__^É_Si_Kx>iá^Sp^oL:::IM m_\_\ ____ ________H wÊU _W_^}f^_f^''':II ______ HU HR \\___W \___\W W____\ __*__$&$%II M Wm mB£$íjj W__W__w_____\ ^^^J .^..BMr^B SJH^.-¦•<____*_. _íí_____\ _________m \_________m _____t^a_*s\[_W^:'. ¦¦ I^H ^Hv^l ^H_r^^l ^H9£l>_k£_mC ^HbBHB|É(É_ft>:'^':-:^> ^:» ¦^H \\\\__^4___W ______C_Ü9 _______HJ_^__H ¦¦ ^k :^^nH ¦!¦ ^¦'¦¦• :'>:nj ü ÍH loM ll lü P^l

o«I»«c os -*wt«r«9, Çari»s Bittea- .court • Cardoso de Meneze» qu» '>rçanl»raQ» vmn r*viSta que t«m;onseçuldo lavar «o Carlos Go-"me» todo « Rl» 4» Janeiro *.qu«íerifica o málor «uoc*«so visto*t* hoj» sm theatros - ja ripeas. I

Recital Maritia Escobar Pires i ItECTOlt -PRESIDENTE DAS /: .f^y íi. MüTliO-GOLU\\-Y.\. fUAVKii. ryrDA." * -

A *Ute earloo^, irá ouvir ftoje, uo•Margarida Max"r«eíjVV«rtista£ I ^^'-«^ NaolòPál <íd XíaíJca.uma briiítante 4eciama4or«, pau»lista, a Srta. Marüia Eecobar Pi-r«s,

A diattnetA dicttfs patriç;», qu»poda figurar/sem íavor, eptr# asUdíma» r»Br'ssent«nt«» da nova

A orchestra da Sootedade Sympliowca do S. Paulo, regi da polo maestro Reípighital. teremos "coacerto tm modomisilidio". para piano © orohee-

I tra, sendo eolista o próprio au-I tor. c maestro Qttorino Resplght

e regente da orche«tra » maestro1<. Ealdl O "concerto lm modo ml-

i silidio*. pela primeira ves exe.eu tado no Rio de' Janeiro #. emtrea tempos, doa quaes o seeun-âo e o terceiro se euceedem semInterrupção O thema principaldo primeiro tempo 4 tomado docanto çreçcrlano e toda a cam-posição çstâ construída sobre omodo

Chamado *hasae ostlnado". eerefleçtè através d» multlaslmaevariações e trao.sfermaçdes, eraalegres, o^i garruia». óra triertes, ore solemne?. era mágesto-sa«. ' ¦ r

A segunda ça*ts »er& d» cantox>m acompanhamento a g-randeirchestra, oom wechoi escolhi-dos d» Beaplghl,Ka terceira parte, ouviremosAntlche "Dansse d» A-rle", tran-scrlpçao Iivr»,_j>arji orchestra, de

deml«l!ldlo que 6 o oitavo O. íleeptçhl, Tr»ta«se

tZSSSNh' torvnfm, a pedido, oWf^fiivf0.?^?»* symphonloo deResplghi -I plnfdi Roma", pa-Sln* ãç uma magistral inspira-Cti°v* U?a lotu9n§0 P^6*" descri-

P^tèk.; **yAPr}m*íx<> ooneerta,Reaplçhl terá. amanha, o oon-ourao dessa admirável orcheétra^ymphonJca de Sáo Paulo•v«s.epols dd ámanhá, teremo» aunicsi veeperai de Réspighl >omura programma escolíldo? .íS»

uma .&$£ «^ *PP»audid«e eom!

versões varl^dqs, excellente re-v-*--lo para a petiaada. e..pondodeterminada occasião, por piano ph^nomenoe interessantes » tendo'auás instrumento tao*em de sobretudo um numero de eensa-sordaa) deliciou toda a asalsten- cional attracção.: tal -omõ o Queexa, que ^retribuiu em sinceras

primas, o suave prazer que ex-V".-rime n tam.

Tsrminou a tnagniíioa festa da31-üe corn o Poema sj/mphonico, l r. _,mnl 'di Roma, om 1» audição v^1? *• Par£íu*d« Diversões^orte-Amet-icano. áa Praça daBandeira, é actualmente um doe

é feito por um artista no- ->!. oSr. Bauer. e denominado "A mu-calha da morte**, essa grandecon, ...rencia está ut. .: :t«i'mertt9justificado..

pelo acatado critteo í rance?Plerre Lerci. s« le:"Kao o"?»tante ser dlfílcü ••perigoso classificar um* artistanos pareceu Nathaa Mil«eln omai« prodigioso dos violinistasactuaes. o mais completo, aem

o-iui. no Rio.Como todas _s outras composi-

çõès do crenial maestro Reapighí,eàss Poema dos mala surprehen-:i'/:_i$ af fei tos; despertou emtoda

justos enthusias-|s affeitos^ deIa os mais jt

divertimentos mais recommenda-veis.

ANTONIO CORRÊA- Uma triste noticia circulouhontem _ tardo- pelos theatros.- bua orchesu-asao manteve-se- Fàllecerâ, no Hospital de Promptosempre tia mesma elevada altura, Soccorro '_

contra-regm do Eee^qipsa collocaram as outras creio Antônio Corrôa;Snd^eí--odueçt^s musicaes do. insigne - -"a*, nauiiunenrstro. Ahi, como em tudo, se

Aíicqntraram is dieáonancies com*Qua se assignaiam os moldes mo»"jàrnos

$a arte. Mas não se senr¦* a o rèbuscátiiento. 3/ »x-..''^.^ a preocíiupaç^ d-9

de^-gradavel o

te estimado no seio da. sua cias-ee e de todos que deli» se appro-J(ima\'im.

Era Autonio Corrêa um grande<a:«i!j*lhador. Não lhe bastava" ocumíTlmtnto exaoto dos seus de-veres, sonhava com o progresso.-.nue. Era^dissbàéM-íHogK ° «^va^ao da ola»e dps contra-caÀ dentro da justa medida, usa. resrr^ et,das °utcajs elaj*8«! aane'daav com intelügencia. e no mo- Sas âo theatro o desenvolveu, ummento preciso. Não havia o O/bu- arraod° ««forço associativo, fun-so eom que se julgam cetebrisar- danfJ<> a União dos Contrá-Begras»e aa mediocridadeg petulante». 9 PWtou o eeu concurso á União

Eram manc&aa, sonoras escuras, (3aa Ço^taa. cujo» interesses de-para o ralevo da pintura, as '¦ íônô!* com ardor.suae*, produzido o desejado effei- Su* morte foi grandementeto, passaram para dar logar â.'6ôntiâa* ^u corpo transportadom-jsí-ca que nos impressiona bem. I para a séde da União doa Con-

B- sa a musica era isso, a sua tra"reS*'a.s á cua do Lavradio nu-execução soube exaitat-a.

O concerto sympfaonico ' emsiuvma, tàí a sua importância,. não ê assumpto para «e trotarapoias numa noticia Jlgeim, es-cripta h correr. Sariam precisasSígurnáe paginas .-pára dar U\_nd? 8U« gmn.desá'; na qua! o wjp$-iro Ottorim Fí*spighi assumiy.diü.\-ité üo meu espirito, as pro-prcrões-Q* um Wagner italianoriam ambiente c!<? arte moderna,alais arte moderna sã e perfeita.— Arthur iirihassáhy,

Uma gentileza de Esperanzaíris

^Foi uma linda e encantadoraí«sta a que hontem á tarde, reaü-zou-s5 no Republica. A. Sra. Bs-pa-anaa. íris tendo um dos gès-tos. sentis que lhe eS.0 habituáese tão querida a fazem de .todoanús offereceu aoa cbroniatas fchea-•raes um chá, para lhes signifi-

mero JS, foi veiado, toda á noi-!<*, pêlos seus c.oile^as, coristesàc« nossos theatros e pea»oasamigas que hoje.'ás. 16,-30 horas oacomp^nhavão á sua ultima, mo-rad;i no ceir/íterio de S. João Ba-

\__\\_\______f<: ;" v:\« Hlwp^^j ¦ ¦ ¦: '^'"^ívlH ^BI

naplonaes. eo» «| executántfes.o^quai ní Uo S. do corrente sér^aii£ara, no Theatro Municipal;com * presença do Sr. presden-te d» Republica, «peciaimSníef°nvidfdo. O eminente composi!otrt0Hn^rl0 iía»»oo. Maestroottonno jaespighi, a nem oconcerto eerá offerecldo,- ficaráassim fazendo idéa nítida do va?lor e. da orignalidade d» artemusical- brasileira. Com effeltoexecutar-se-íLo musicas- de Al!bertp Nepomuceno^ Francisco

aOptinuam „cr.do alvo ía_ melo-res demonatraçõea d» sympathiad» todo o p-biico què aprecia, ain-d» o» esforçw da èmpréra M.Pinto que tem vestido e posto emeçena om o m»ior luxo » bamçosto a» revistas de seu reperto-rio. ."&eirq. todos.A." repçte-»^ «at», noite e duranto TOUitOg dies p queI se di? para que todo» tenhamtempo de pedir »ua« localidade»na bilheteria do theatro.

PÒR COJFTÀ DO BONIFÁCIO—iAtd; domingo permanecerá nocartas dò Theatro B. Josô a «re-vuette" -, ''iPer oonta do Boniía-cio»*, original 'dè Alvarenga Pon-

j seca «v Soúáa Bosa, com musica| do Elvira Prazere* » John í^ls-taftf, dado o seu exito de comici-'dade o a intelligente interpreta" IQao da Companhia ãe Bavuettes, |Slçetech» o Bailados «~ Zig-Zag,dirigida peio actor Pinto füho."iPor conta do Bonifácio", e$-

Piora «om jnuita felicidade, váriosaspecto» cômico» do Bio, qu» sdoespirituòsamente commentadosPelo ^compére" **C5a_rd06o" CPin-to Filho),

aiariska e as "Zig-Zag girls",noa seus bailados; Edith Falcãoe Wanda, «Booms-nos números defantasia; jyjargarida de Oliveira aGeorgeUe Villas nas cortina» co-micas e Octavio França com Ar- inaldo Coutinho nos "©ketch»",concorrem para o exito da "re-vuette".

Na tela "Beau Oeste", da Pa-ramoui-t, com Ronaid Colman «outras "estrelies".

PAULISTA I>B afAiCAHE* —No Recreio, ás 1D.45 e 21,45 hora»,pela Companhia Nacional de Be-vistas.

SSEJflSTHORITA 1927 ^- No Tria^non. ás 20 e 23 hora?, pela Com-panhia _J,:.-me Çoeta'Belmira deAlmeida.EI4X>RAT)0 — No Lyrico, áe

X9.4> ^ «i,w.nows, peja Compã-nhia do Tró-JG-lô...

NOVAS £ £'€0Sgeração de Interpretes do verso, jáestá consagrada po seu Estado, ecerto receberá da. culta platéa doRio a mesma o merecida homena-gem de enthusiastiço applauso.

A Srta. Marllia Escobar Pirespossue uma personalidade, in-vulgar a tem cendicões niagniifi-cas de triumpho.

. -— _ ,_„ ___ „ Pados os méritos da Srta. Ma-titulo delicado de -iiorsinaa". { rllia Escobar Pires, a sua bejleza,ter_%t_% ^SS»t,^t^, te-[*¦««* elegância» a cxçeljencia do«7wW«5Wt2l& ÍSS^^^I Programma, é licito prever pue

th*r Ferreira Vianna, qua faráura» interessante eoijferencia so-ore oniromancia; assumpto emque se ¦ especlalisou atrovez delongo» e cuidados estudos.

Eis e programma do recital daSrta, Marti Ja Escobar Pires :

I Parto ; l.'£8r poeta — Octa,-

foida

" ^<*^^^^^^%___.

__Ta^^^_____\\\ \\W&>'*%xJ$^-_/ \\mmmÊ mmm§&&&&%_%___ ¦¦ ¦!?%*.•>¦':>.:; ''¦'¦¦i'si::-Í'-^í-'-.r.-__Sa_M _t_Z:-_s_^SL\

m-mm __mmrs^_m__^rnm^mÊim __myí&_m\i&mim%_m __-*^*Í^m&^m__mr^ ffll ¦Mffm mM*.,.?*mxMm•.•yPííwy-yí^B ¦^v^^MP^iB ^K<o>>:>>^s__l_^^Bã^HW_H_H ^A^v^-^visiãiJfes¦_W?<:*fy?:i_aB «y.^w1 /:^^f_Bfc_wi_MBBK*-:- . /':.;|^HLÍfl .Hre^^JM^-^-^^lJfg^m^_Í^^B ______s^-^_^^0^fj^03t*\_s\^^^^^t. \\\___W£&3$$&£&m

Iir '_-_'':*->- • >-yv*^ify:WHWHM ^Kt:l^iujPlctBK *'''. :s^TCTIU ^BroffTfiCTi_H_t^!^TOj*" f % ^ c^^__^^S^^i_^3_SaJH_!B^£:^.^^_£^^^_^K^ 1

<v-... ..-.-.r- .---¦>-/¦'< >• .¦:-:¦?-:-'..•*;¦. ¦¦¦¦•.....^:>(^tÊ_______________^'r^^____* -x<J/i**. -..<-.•y.yA: '}¦•<Mir s. ?Acía¦ ^^3^<>^^^^^^^^^i&Êê^__è^^^ii^iáX£ * *-, WEE^fe»E_KJxw^y^^^^S^^??*v^i^'lWMmiim&mmmmW^^mmim/ - -¦ ymÊmsm l^^^^^^^^l11*:::¦::':-; : :•-,¦'¦ »'¦':'.'':• . : '*¦¦ i____f/'sy ":.¦¦'¦•••'. :,¦-¦ ¦ :: ¦ <": **Wih__Wl_____ms ¦ ¦*.'.< >~^W-i*&.i'SÍW_l|lBÊSiahi::!"*-•: ¦:t:>-í'^.'i_>»IPixiik;í±_fi_í:-:;í • : '"¦¦¦"'¦.•?-^ÍK«^«^Bs--v: A::1''-;- , Ti^i&ZfÊ

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Onorte-> nome «io

ado multa úô

Chega; hoj*. üo Kio, <Ie re-grei-£0 dos listados Uiiidoe, ouaeassistir a convenção annuai"irirst .Natiuiiai Pictures" ^cuidar de a.ssu:uptos qua jápreqdem á oneiua-ão definitivadae ^.npr-szas lteuuidas Motrv-GQitiw.vij-Uayi;,-. Ltral", nie nossoPaiz, o Sr, Louiè Brock. F^saue real prestigio em* todoinundo cinema u<g. a'.>àic-oe sul umericano usiSr. Louit- Brõçk liiradperto a evolução sorprebéndenteí tjue q.qu«il^ iiiciiiátriâ vim sof-

; rrendo, para melhor, úe uir, anno-l e«ita parte.Trazendo para o nosso conti-| ne-nte a :'t-yr^.icnià-:;ão -dirêciaI daa prodUÕfiões "¦ 2J~ir_-^G'jllvry:i-; AIay-:r" — "i-írst Xational Pk-| pÇÜ.re»?: veio p Sr. Lo-jU Broci:í iniciar .uinj. ;)ha.i.^ magnjfica à*sI empvèhepdiipeptOã'. Não .} dizfr-,'cie'QUí; i Cinémàtokrapbja; na

ti'fcss.í até enííio* numd-: absoluto <^sra£-ift;

muito ionç^ 'iu-s.i — a. verd.-ulí.poréiii, é <m= a i iri-ia da. "ii?-tro" ü 'Kj.-sf itisiallanüo e«-criptoi-io.-; pr<tpr|os ,-.m nu?£o pa-iz. iinporlo» im organizaçãodas "Kniiirvzas Keúpidas Metro-GpldwynT.Mayer- lAáa..", c.ue e^-

j ifciid^m xí.íü ^sphêra de ae^ão ao'estado õ>: K. !Jaaio. e muito bro-v-3 a outros estados, resultandoainda a í.-iv.-.íçjo tia -Exhiiiidcrt»Reunidos 50c. I.tda..*', gue é l:u-je, nesta capitai, uma briiiiani*leaUdadÇ •; ^,.>h cujo coctrúle ssontn'a;n üatia. hiíüioa de qi-.--.-torze cinemas em fraiiço desen-yólyjmeiit.Q,

__ Tocio esse Èyprò de aetiridaü*ãyúaini.cav" maravilhosa, coni«'.-nicüiiv-i ..n.-i»i_:=u com a vindaao_ Brasil do Sr. [*ouie Broc;;.

Kvidt-;it-:-i-f!?r'"i.c. t-=u plrwno d»

i lirasu.(per-odo

lino air.üírçaüjiaç!mente reaJízztdo. iíuiio ion^r-s' riiitft;. não esty muii-j além d.'*

j prinielrua piiasoel ÍJem da outroI iTioõo se eoinprêheudia a c_^e-

cucão de uni plano çujãs r-ropor-I ',',õ*r são. por si. '.'rirdadeir-arsieiiia{.enormes; Xo pouco qüe esta iei-| !=.•. c-Tiiretinto. justiça sor^ h*"-

!"ii':::ar f<ue a Industria '3'nenj«.ípgráphica viu ras?járôm-sê no-v è horizontes; e irímpis o" Riõassistiu upva temporada <iç sua-rtjvfersão prèdil«cta'. tão infensa.

i renhida, cheia «le proâijcçõe». grandiosas numa concurrenci.!.

deveras eirnpathiea «ii

SEA. MARÜ.IA ESCOBAR PIRESijenefíciado •:- aa que em 1927

q ua; oPubtico;

!he es.â

"FX»ORSINfifA". DB YVSTAItlBSlíJoA Sra. Yveta Ribeiro, finis^j^mo temperamento de artista,escriptora orilUante « uma dasiiçuras qu« cuidara do tneatronacional coií» um escrúpulo no-tayel e tnui&o oig-no de »«r imi-tado. escreveu para, juajgaridtí.*iax uma opereta a, q>ue aeu o i- Ii-._^«_i_ _,„ n 1

f.vio Pibeiro da Cunha 2. A taçado rei de Thule — Juiio Ccsar daSilva; 3. Canção triste — PauloGonçalves; 4 A morte do feitor—- Alberto de Oliveira; 5. Amor— Adeimar Tavares; _. Cor cor-dium — Cieómenea Campos; 7.Hymno ao soi — joirge Falleiros.

II Parta : Confe rencia peiapoetisa Esther Ferreira Vianr.a.

_, -__- „. x.-xaxaLiia-u , ,- — >endo quea«ua''ro, ,Braga. Assis Republicano Oacar Çeirinaa" prectea»a dA Jiiargari-1 ssrá ruidoso o seu suecesso. HaI.oren«o^ Fernandez & Eduardo \zf', 3jmas ^e ^lai-gariua Alax . ainda, para maior realça do reci»outo. Os «o^serâo^tos^ do hoje, o brilhantla Srta.. líarietta víctoriosos da revista. Mas a ar- » concursoes-pelo. Professor

"Ke"wtoà""pãdna " ' tlsta vei° -*s»b«'da existência dol que -lil3 «mpresta a talentosa osos íxceiléntes coro?,.-, efféctúa-! tr ¦ .ho''d-a rfra- ^veta Ri beiro criptora • conferente 8rta. Esdos pela «Coral Brasileira'1p se. f'?-1a,ur,íu ««» <""1i"s "'"

râo dirigidos pelo -Maestro feduarâo Souto e a grande orchestrapelos, maestros Orlando Fréderi.coe Assis Republicano.

0 scenograpbo Leitão, que decorouhontem com muito gostoartístico a Mterra8s»H do Theatro

Republica, onde te realizouo chá. 4 impwiua. geutilea» de

Esperança íris

Elenco, repertório e época"Fudr, íaz crer oue será dasmaisí ¦ an-unadas a temporada decomedia a iniciar-se no clia $uo -Theati-o_ L.yrico, O «lenço orepertório e a spocá cíongro-yam-se para urna sô impressãode bruii^ntisiTio. r,âo podendoilaver. a respeito tluag opiniões"sao primeiras figuras áa cora-

panhia as duas entidades maxlraas dos blveaitrõs de Portu-sal e Brasii. Leopoldo Frôes, ogala querido da nossa píatéao que o . publioo de Dsboa ePorto applaudiu çom frenesi hapouco, g-osa do mais vasto pres-tiglo ;de ciue .iá. se beneficiouUm artista, eeu reappareclmen-to-enche.d*s alegria o publico .e^xa senKJo esperado eom «ran-de impaciçpcia. Chaby Pinhei-

medo tíe errar. To.oa oom-a au-toridade de um maesíro de pos-se completa do ' *éus- recursostechnicos.. As maiores- difflçui- - ¦—«lades iaherentos * execussãò j "va do Sr. Staffa, qú« visa aor-instrumental. com& ^é que-_as, ganijãçáo defini«^ de uma-còm-

«TAZ DO DU^ nwngurtçío Jt temporada

; lyrica no PhenixOTüÉW) ~ üQ teatro Pfae-nix reajisa*»e hoj© 0 espectaculoinaugural di Grande CompanhiaL>yrica, com a pr?c=nça das alta»autoridades da Republica;-Ari.a do convidar o Sr. presi-dente Washington i,uis, estive-ram hont. .j Co Palácio dp -Çeú-

teto o emprezario"sta:fa, o ma«a-tro Giovanni Giannetti, a sopranoConferi Eiras 9 o bárytono Ex--nesto. D$ Marco.-; P Sr. Waslwngton Luis pro-mett^u comparecer eo eepeeta-cuL, afim de'-prestijisr" a "¦• '-ia

, — - audisão qua foii leai-ízada no-Carlos uomes e comitanto exito que immediatamentea peça foi acceita para ser repre-sentada peia eompanhia. fazendoMargarida ,Uax .questão de re.¦presentar, pela primeira ve» na»a noite- dai.eug, fest» artística.¦ Margarida, iiax tem o orgnWiQue r; dber as suas amizades" essanauy aPr«sentando-lnes a manUfesticao forto e muito honestado trabalho literário de uma ee-niior^a yu» illustra a» letras na.cionaes. E » empreza i_d. Pintoja Mandou pintar peioá ecenp

III Parte : 1. Oe tres annels —Álvaro Moreyra; .. Car.tLc;iied'amour — Guilherme ce Alméi-da; S. Dentro da noite, 4. Vinhado Naboth —Olavo Bilae; õ. Dos-alento — Bastos Portella; s. Di-loma — Affonso .Lopes' ãe Alrheí-do; T. Alegria — Laura Màvga-rida de Queiroz.

maiorQuantosendo proporfionoda.

Q Sr. Lcuis Urctík. Director-Presidente das "Empresa* RçU-nici-is Metro- Goldwyn-Maj-' t-r.f.tdo.". rem a bordf» do "'Arr.e.rican Légioú", cuja entrada eninosso porto está mareai:? "paraas primeiras horas da machá.j

PRÓXIMAS EXHÍBIÇÕESQUATRO ARTJSTAS DS FAMA—EM L'M FILM DO PRO-

GRAMMA SERRADOS.

.....-¦ ._

'

de aTte a. todos, O elenco 6 doamelhorea.de quantos nos têmvisitado estando as peçáj[ to-dae-êhãaladas cóm muito cíPri-eha è hone-jtidade. Na pega "Be}»"ja-me" nãtí é ç<J o deslumbra-mento da montagem une encan-ta o eapectador 4 tambem o ma»gniflco' deaümpenho que os a-'-tistas dão 'aoa seus papel», a ço-mesar por' •', Éperanza íris auetraz o publico sempre alegredurante os* dous aetos. R

; re»..merecendo, por Isso e por! .yarias. y.ezes. aâ niüis íisongéirá»referencia^ dos .autores.

Ainda há^diai, por occasiãodo quinto jjàhniversarlo daquellacompanhia, f foi realizado «o Ds»mocrata Cfteo importante festi-vel em homenagem ao Sr. J.Silveira, sendo por essa ocea-sião ¦ prestadas a.s mais francaspròv.á« de " íympathia aquelle

ee$a feetival não haverápassagem de bilhetes mas podemdeede^ já serena feitas enoommen-da» de localidades na bilheteriado Carloáí'-Gomes.

offereoeu os Capricho» da Pa-sanim nio lhe intimidam demodo alaum e elle trimipha comuma facilidade: dwwohcertànte.«eus sons harmoniosos <j«« <em-pre _ lhe sio eapOutáBeo», »eumeehanlsmo de. uma «egurancaaçrobatlca. a qualidade superiorde suas sonóridades, a Intensl-dade expressiva de seu estylotaes sao as prlnclpaes" earacte-r.istloa» -deste àrtls.ta «d aom-parava, aos maré famosos 'v^-.uoseí." ae todo» os tempos.Mas nao é sd-» Imprenia Pa*ri$i*nse que elogia Xathan Jíil.ste.ir,--. 'Jesçe .• m-jdo- extraordina-rio:. Se üt ¦ xmã. s parte por?.?5?í-5^-' J°v's'5P e prodigioso'"violinista «e. fa-< evVir

panhia IjTlea naelònáíi«^S^0 ** eab*» «erâ cantado oOthelo \ opee* qua hãcet^á; d»de? anno». nâo' é representada noRio. - ' -;.

Amanhã a companhia cantaráo "Rigoiotto". fazend<_r'o baryto-nò^De Merco ó protcBi^'. '*; çdepois de amanhã, a^Tosca*,'cota a Sra. Carmen r Eiras napratagQni»t«. :"/:.y';.

TIRA. TEIMA" ÍJM PRSJtfíÊIiB^sera «ejpúudã-fetra,; qu»' m.Companhia "aig-Zas" »ob a di.reccao dç» appiandido actor. comi.co Pinto Filho, dará a» primeirasrepresentaçOe» da hUariapt. -re.Jff V»• r .Ti«t'T»ima" originaide üiil Leitão com musica de^ssis Pacheco. O professorEduardo Vieira esmerou»sQ noapuro da representação e daráuma "mise-eri-acene" lmpecca-vel A "revúítte" *TIra-Teíma",que ter«nln»r4 com uma impo.nente »ipothô»e» ao» bravaa ea,boclos pescadores do Pará. Quesaldaram os aviadores dp "Ar-gos" na sua frágil embarcação.Veremos na trerpatte" • "T|ra-Teima", uma cêga.rêga tnteres-6ante ao eony de um" admirávelmaxixe que consagraria o

revita "Báija-se*' era peca parafazer mai* de um centenário,pois o «eit.v agrado ê cada vezinaior.i 1

ALDA GAKRIDO ESTREARA*NO ODEON — A appiaudida"etolle?'- Aida, Garrido, ciue oraattrahe grandes enehentea aoGloria, onde representa â frentede sua companhia de burletae.a peça de Antouio Guimarües -*-"Nha (Severina", vae ccoupar,-se-gunda-feira, o cliie Odeon. da-ouella empreza. TCssa "resoluçãoda empreza Serrador funda-se deter dé exhtbir, no- Gloria, pasemana entrance, 'um

film degrande» metragem — ¦¦"'o- piratanegro" "'¦.."

A eatréa ija companhia, noOdeon, car-se-á coni á peca degra»de çxtto dó escriptor" Gas*tao ToJeiro -*» "Zezô cortou oscabellos". qna enfeisra. sobretu.do. critica opportuna. Até do-mlngo. - Aida

iar a «satisfação da que ae sente r? *. nm doa artistas'mala'eompossuída pslo acolhimento cari- ííí*.t,°*.__.5ue_..'ten'h»?'» existido, noahceo fluo tev« A. n-w."'Aa~\y' )>.urlesco, no. eomlco. no drama-*?&!£: • ?is«P do* memores applaiíso»,Coiiíixireceraxn â agrada vol m» "jesuina. de--Çb*by é uma-acftrisirtíâo todo» o» «-itíco» dos neesoR I^^MsM«!BJm*. .c^w , _ Inter-

;:ornaes diários, dlrectore» dos se-•nanarios « um pequeno numerole familia» dos relaodè*i dé «mi.

y.t.

. i

digno do# meifiores applausos.in-tare, .-,_.,.,_, v^„,„ t„^t-pretacõeè são verdadeiras*-çr?a^«pe».-. pelo-que ha nelias de pesueoai e humano.Brunilde Judie*-. que 0rà vol-

*ft.-d*; appiaudida. .k\W^^. Ãií i^^^^&^^SSÉ'«na. além da» prlnclpaes tlen» ¦ res-qualidades".HI'«trioniea.s-.<jén-¦trn. de uma personalidade pro*: pria' _oq .tanto tem d'e attraherí--te quanto de inquTetante. Cárr-meç; d^ ;.;Aãèyedd; ..tambum' asiüprimeira ac-tr!?, *. .querida Cortublico '"d*» TJio \ rju6 - n#Ha: véuma radiosa affirmaQ&o d'?theatro pacional, e 'assim."

osdemais '»n'ír*' ' elles ' Frar^íscoFeazi uni novo de grande íps-nto, a peca de estéa é espi-'rituosa e "viva. «ç» advogadoBolbe<j è s«u marido" fa! o«randrt suecesso de hilarldadedâvtemporada , Sefslne § tç'rá.na" edição FróesvÇhaby brilhoexcepcional. A Cpoea ê'- i (tnpublico elefante q\m çra - nSo,!*m nara. ond» lr e. - .=p 'dnrs

o «ue

¦sa-cla 8uacompenhíá;.7.i„.«::cia..,. 'd©

cbár'aa 'Sra*.!

;^p^-an?a íris ». çonchita.Pànà-i^d.eb Sr. Henriou» -Ksmc» e o'í-nòr "dn companhia fia'er»mT»e^IJ-.íudlr -n .numero* de cantouvjclps' com immen»o asrado.A apreciada "»«tr«lla" faliou

gradecendó. & impren**'^Ig*. uma .gentileza, AOiscuwou tambem--o-Sr. Em-iisaiiír do ?.* xico para di3ec daia',ãl»sria nao ueila festa de cor-mIítÚJô brasnpira-níexiGana;- e a'Jòv$ --r.espond:¦ •: nor djlçgttcfio.'-*/,-..iérr,dIl*iNi-.; -seníç» n Pr,'fV^M' Pmbeir-.-.' >Hr#çtdr 3a _"A/iria'', que .-pí-od-j.ij!u 'unia ^p*.ça•atoria, bella pela. forma;.» sido-Jve! déípeatinTento. ":•'.'. ;¦A'a; 3 3,30' hom» era d»dd'' a re^-ilio por Cada do&ói*-'d% har* ãias~ino noss© fhiatro Municl-

m (sido ihatldag aleuwa»" cbaíiá» Ral VM?* U,*K "vírtuoa» authêilótoyrapfcleás - ?- < *!??--*t^ «R«Wdêçej-j¦#. ^nasníficã

toda? - as."I»yri.có. V

MUSICAnoites, -rèiides-vòus no

, A PKOX_DlA VISITA OO VIO-LIMSTA XATHAX MItSTEflN?— Devemos- ter d«ntro de des

-hàiTàrquç deDnrenoesNorte- Americaio

ii-.eldo còntiderayéi "«' con-%ía\ <iu* deéd» ¦abbado.-JÊvSts 4aüuffur«dÒ- :t.r4£jí)'ã»vSíS^Wj ?•«*!«»> 4».»JW^l___*hfà&f*fàn%'''M 'üu»»'. T'^.

temporada de concertos oye nos\ está r dardo a é*npreas Ottavioçeotrto;, actual eoneêssláaaria donoasõ theatro oficiai.,'i .Tfata^ae :asor» de um —lo!!*

Pistaiíuue: vsm áendo appjaudi-dr.,_ poivò-Mli vfvp enthuslas-mo por .toda? a *; narte.- /onde. aíu» arts st itae firmando de ummodo daveA imoreásionante.'E' um Jovem mar é t»mbem

THOVEN — Sob oe auapiçios d«prestlgiosoa . elementos, amigosdajjoa muglca, acaba de ser fim.dadaL nesta capitaU uma . »are.miagao que, esoolheu para «éunome tutelar .o grande gênio-cujo centenário de morte aèabade ser -grandiosamente comme-morado por todo o mundo civí. .liaado, ' jTem Por principal òbjectivo0 "Grêmio Symphonieo -Beíthe.veti". incentivar e cultura 4» »rite muaíca? claasica, rçmantic» *¦moderna, réaiisando rsgniarmen-te não s6 grandes concertossymphonicos. como tambem aaudição de oratórios . eautataedoe immQr(táes -Ríéstraj exeenta-dos:. pt?r grandes J^sesÈiv/isoráeg,'aiem de «one§rto* eom apraè^n-tacão ia. obraé" camertstioaê.<?V:3rM»tos, quintít^ ete.' ià. t*n-do; aftr^.0.0 da-.- .¦ néès-r,: -' Pí«»!:-c:o2üTi.1.nt*-./Ia 'liyina árfe- /. .'." .

Ka . -^i»:çãó.. hOíT^êm.".. realisada.;'foi/iacçiamadíi" 'n -seguinte .i.,r.Actoria; Pr»3iT3*rit,* tir. Redoíphí»JoB.etti; vic»r presidente; FranzB?ak*r: \* fÇécetario Fernando"Hoffmann; 2» Seeretirlo. FrauBiPjritschan;- TbVsburèiro. - Er!eJ»Mánnh/íimer; Bibllothecaríd . W;Sõuqyet,. -. ~.

?'.'.;" 'J '-"Con««lho deliberativo:¦¦ Prefes-

por Aloyslo .de Castro: profVssprA, dã Siiva: Me!!'?'; pr- n*i»iterLvt?^ Sephorita' Gu'om»n Noguèl-ra. -Jã" Cisma; '-"/tjírédo WenBler»¦Fi i;.;'....j:.-h(»tf • L"»r.-J_.'>ri!i.r«j*.. è.r Ri'^c^r;]o; "Wenrt. '¦ '_..-"'""',-¦ :;

'i, i7 • i.iit. vc>nçn to cómeeârãov og-'/?f\\-.7.shí-o* para o P"'ineiro . «rindeconcerfo, que . #ã ,re»Ujiará naprimeira' quinsená d« 'Ãgfeato-. -SOCIEDADE . DÈ CONCEít1?08eTMPHOiírcos -~ Esta- mm*dade qüe ¦ devja réàUear,. «má-nha. o primeiro .concerto-offlélai,d» j* serie, nfio m*!» e fará. pa»r» ceder o dia á Sociedade 6ym-Pbonica d» sao Paulo, -

A 2» serfètér^ inicio po."»»?}-bado : 9 òo.m o. prpgràróma -; jiannunclado. « . '.¦'-y/.r' ¦-"///-.;¦/

BSIJA^ME—Tem «ido d«fl mái»r!£!?%_«SSL':*w- t^?°f*d^» *"* 1 cortina, extreroamepte esplrituo-

* i._- -wS «'WtehW9 Ilepu- sas. graças aoe oommenlarlos. %v. ,ji-._«s a companhia Esperanza «os oompére» Pinte Filh» rplnda.: .an'.^9 ?.om'* faustoaa roviata Wb») • Arnaldo Coutinho ?Ree.'Beija-me" obteve exito fdr* do

---¦•"-••

;'"" ] mingo. - Aiaa representará aoautor, ei ellejá não se chamasse Gloria ~ "Nha Severa». ..'Assis Pacheco: ha 3 ^shêtche*' DEI AC í*íl>rí\*_na peça- que produzirão verda-! iSWa.URvvídeiro escândalo, de tal maneirasão engraçados. Ha 'scenas' de

Junto 03 teitôi'es encontrarãona gravura o conjunto artístico•dp-< Democrata Circo, vendo-seao centro o seu provecto dii*e-ctor, que tambem ' sa encontraacima, r.o medalhão do. photo^-gi-aphia apanhada por occasiãodo referido festival.

Para, amanhã o Democrataapresentará uma peça capricho-samente ensaiada e i-igorosa*mente montada pela EmprezaOscar Ribeiro.

A. CORRÊA — A 5 deste messerá realizado • o festival artisü-co $o popular actor 8r, A-í-Cor-r$a, subindo "â seéha o sensaeio-naj drama "Honrará» tua mãe"precedido de um esplendido, actovariado em que tomarão partediverso» artistas.

commum,Q theatro tem tido magnífica»

ça^a», apesar do máo tempo daa.ultimas noites. .Como a temporada de Esp»r«n-na |rl» não pôde ãèr muit»grande. "Beija-me estará em eeeV:pa .apenas até , domingo, sendo

j."substituída a© .eartai na áeguhda-. feira, pela operete "A. Prinoezados. Dollar»*". .. ,'_-.',;

;N^sím ultima». "r«|>rea»ist««ô»«-da-.¦;encantadora revista o Repu-',büoa "jp** »er pequeno para oon-: ter quantos eatão ancibao» d« »»»aistil^a. .. __..;, /.'; _ "

"Beijã-me'* ebnstítu», o e»p«r,-.stàçjiip d$ mai? arte, d» mat» litico:_ do malç riqueza que. ©.*'ííio't.»m"applaudidò. 0 «eu êçiiiendor d^*ium<3ira, .. .-.:•>'?/,¦¦ '- ¦:' A 003 — A nòv.i revista "JiOOt".aontindi serida -.-&¦¦. 4?:ità a«gu»-ovdia

v|J3-ii.a.«plÍn".'; r.o ãjytigo, Theatro.¦s."P*drò.:'' '---*'-,'' '

y..: * - -':• "Originai deiicioãlesímó doa j.$-çciptor-p. Ledo Rios e. Henriquepongetti e parao «jual escreveulinda';mu'sica o maestro ÁhtóhlõI^ago,; "i-002" é uma revista quó.s.grftda psjo beí}o espçetaçulo quépropóreiorj». :'A'¦'-v.O^'seus. "skétche"' eSo ehgra-ei'íli*isir*--" >,,-;'-'i ,';*tt:mente;, VCjic-«o. "pariamentar", "3hQrge?? ipte^re>í33nt« § olula. dè çomiçidaíe fpelos ""*" ?e"! ¦?' n les i @ c io.'*?/comt P0?Ala nuel iDurães-e Mariiieifno.Tel-!xéira;?.: ">fe'nv: ,;"pôr uni d»cyeto".

OJIAESTRO OÍTTORIXO.BEli-fJGHl -M A >f KSJCA - BBASJ&Ei;"Qulnaena Bresll^ra" do CÍUbdos Bandairant»» v»m tirawir oOramto Areang»)» cerelli Mtádt»»M-U»d» itMilfieWdoTr»tM» d» nmVoaophooi»» • »or»J. »—" "' ~~J _m. '

p$la ínrpagayej .çofn^diaãnt©Adriana 'Noronha « DÜrJes; .'"O

«aca). Mariska eom as «uas"Zlg-Zag girls". apresentará umlindo bailado magyar 'Talganaa*além. de doua outro» bailado»excêntricos. Edith Falcão •Wanda floorag. terão lindo» nu*mero» de phantaala. oomo- «Me-xlcanaa". *• Tango d» Korte",

..•Prólogo'», o "Caboclo d» Norte".Marvárida d«" OU-veim GeorgfetteVillaj.' Octavlo Franca, « JoséAranha, deféndarf* brilhante*mênt»;-.*'- part» cotnloa da yre.vuette" -Tlr*-.Telm;a".

A COMPANHIA PO ÇÁJüjOS GO-MEiS IRA* A S.PAÜIiÓ MUI. >:.;^,:...¦-' TO BBBVESendo conhecida» em 8. Paul» oe^ito alcançado pelas represen-tácões da Companhia MargaridaM»x no Rio. e havendo »IU omaior interesse em »»r apreciadoo trabalho do elenco, dos autoresé o esforço da empreza M. Pin,to. foi fechado- hontem o coptra-to,, pára que a Companhia Mar.garida Mis v4 a S. Panlo dentroein breve, devendo õs especta-culo* realizar.ee po Theatro Ca-sino Antarotlca. A temporada«rerá. curta: apenas 4S dia».-Ã'»lstando a Companhia.áírCario» Go.;mes onde fará eus reapparlcaocom a >evl«ta "_Bonde errado" dedous Donhecldo* revfstegrapho»pendo que » montagem será feftaaq-úl e as primeiras representa -ções realizadas era S. Paujo. Acompanhia voltará^ oom duaa; re^••istas. de absoluta -novidade q«*seguidamente a»presentajrá. ma»cuja» primieias caberão * S. Pau-

!;'o -*Mida* serüo" onsalad*»...- ~ ~I TEMPORADA ESpERÀNZA {LiRig *- -Prosegue eom .brilho a I

temporada do Republica. Domin»-1' góé o ultimo diã dè -"Beija-me*.!

DEMOCRATA — Ainda hojeí será representada a burleta"Tom»l o bond 'errado", auevem alcançando grand» fucees*eo no Democrata Circo.Oom • maior prazer registra-mos nesta» oolumnas mal» eeaefeito da . Companhia NacionalOeoar Ribeiro, á ouja frento eeencontra • provoçto «otor - 8r, -J. euvsfra, oeu dlrector » *quem muito dev» ». Smpreaa «oOíroo Democrata.

.. JT.- Silveira foi » Introductorde peoa» theatr»»» nos circoe.sendo it an» eompanhia a detep-tora do "record" da» rapreseri" taoSaa aemanae» d» toda? e* | Max Gallant.producçde» do» npseo» «seripte-• Com» »» verificará do apsup

-F.Ofí^IA. CHECAS — Se-guem para o Norte, em "-oui--née* a Familia Checas, eujoanúmeros muito applaosos con-quietaram no Democrata Circoo «m. outras casas de diversões.

CIRCO PEIXOTO— Está tra-balhando era Madureira o CircoPeixoto.-

BENJAMIN DE OLJVEIRA-r Continua a fazer suecessosn» Terr» Nova o Circo dirigidopor Benjamin d» Oliveira.

CIRCO EUROPEU r- Paragáudio da» famílias dos bairro.*-da Tijuca, está funecionando áru» Conde d» Bomfim o grandeCirco Europou. d» propriedadeIdo §r. Adelino Motta » sob «direecã» dò conhecido artista

Ben Lyon. Viola Dana. Franí?Máyo e Ciadys .Brock-weil—sãoo», barões de "A Voz -io Sangue"— o ò&.vp Progranima Serrado^que será apresentado r.o O^eon.ia próxima segunda-feira. >;es-se trabalho da First N"aticu5.iha uni enredo de sensação.

Nelle vemos Ben Ljtoí> no pa-pc-1 de ss! joven de espirito ir.rc-tfuivTO, turbulento e irra£lc-cr.ido. que aliás, era o tópirito¦Je seu pae (Frank ilayo) Jlui-tas vezes agia sem reflebrir.a n-epende-ndo-se depois, quandojã èra tarde, como no caso doseu casamento, um casamentofo-to do pé para a m5o simples-mente para te ivrit.-f-n. blie >»i s da sua- 7S.x -ie jr^ias. dnuni cerco Ja policia* E. ont??-tanto, • =ra eii-a nr-ivo ãe ujriacr!atura adorável (Viola i>ana'.ü-nfi agia nelle tandem, o c?.-pirito âe eua m5.e Glaily? Bre-cWwell). da niodc •>_$? fellzmín-te para elle _ sua. noiva, eomopara o egpectacíc«r. o ronianc*acaba bem."A Voz áo Sangue", para coscontar isso, nos mostra dessa*scenas fie rapaziada que se di-x'erta. &o som de Jazz e bebendochsmpagne -r. mostra-nGS tam-bem algumas 6cer.as passadasem Cuba. ein meio de mulhereslindas e salerosas: mostra-nosenca-ntos de K=w York —• Emsuinma eese film possue todosos requisitos qua o pybilco tan-to g-ota de vêr. o qu* no« dá *certeza de qua o Odeon na pro-:vima «seg.unda-f-íira, continuaráa, sua carreira ca triumpeca «enchentes.>"0 DIA Ít OO CORRENTE —

•SEGREDOS" -^ COM XOW5TATALMADGERompeu o mez d» Julho"-CU»

<5o:»ta entre as seus- dias ^"<V -datas faustosas « a 14, co.*,r^3.commemoração da Queda «->«?-Bastilha, e Liberdade dos Fofos— e com uma outra oue í*etambem marcar época, porqueregistrará um grande acontec.rmento rW o reapparecer da q'4e-rida artista Norma Talniad^e. âmum film lindíssimo, tanto'maisque é apresentado peio Program-ma Serrador, a marca de gran-dís f:'nie e srandes artista», qy*lançou a admiração do BrasiJ aartista maravilhosa. No dia Jldo corrente teremoso trabalho de Normase espera como quem espera nmpresente de valor. * uma p»odu-ccão maravilhosa de arte • en-cantos, da First National, v"Segredos" não é apenas umtrabalho da dlvinal Norra».quando todos temos a certesa deque Norma sõ faa trabalho*srãndioaos. « quando todos oue-remo» rer Norma, qualquer queseja o seu trabalho. Náj. "St-gredos* é tampam nm Itomanc»encantador, com uns thema »ffl-nolsrante ao meeme tempo «ueInteressante. iSmpolgaate. pel»

•Sesrr«dosr.o film õus

encanto da» ¦¦¦ eaitrella**'y' *m qué {;-. > "A"; Princesa dosí'^ D»Jlar**" nà.\___T:__.__- ti '*

'^V :*«-_ " _t_ : _• - •¦ _%' . _* | í-_^_CA ___'',____.*.'»ILrà ' '_3___' Ut** !-.__-.- _An«tflSM_-Manuelino, - Durãès, paschoal e

Cína Bianchi *fto ínteraitentissi-paiisido-gi-ágav:-'-;'"Tambem tem : parto aetlvisaim»na peça, o», artiéta» Sylvia B^tí*-nl;. Adriana Notonha. Blwt Goma»,;CHí» Bía» .'«íi, "«orgina. fti ¦ tioViimái- tuijs Sarreiria.'•» -PàicíÈ^ir?:

- Os bailadog . lisdiesimoa jão dè'|ffoaianòif.^' .íjPá^4-:TOI^;ii.';^^»Í6Ò;:r©i'préeewtacOe»/rito «sointáãoré •1»»op«»Bt» rwlat» *«im t*Im..." «atfo asnunciadas p«r«

protagonista da qual a eminentç artista mexiean» tem mai»uma da» suaa granda creações aT-tisticas será. levada 4 acena, naanoites d» segunda » t»rç»-felraSubindo á acena na quarta-feira:outra Uoda »perat«r ^A nrincetadas Caardas". A pd»

' •••»•' dUMoperetas ¦' - ¦ Esparansa Iria y. no»apresentará mais . um» d»H ida»grandes yeviataaO inteirnaclonaea,

, »-:;,-'revÍsf*- -íTaaiitai^" ¦ ;.-Wl^ > tem'montagem egual ptt .twva^BUrparlor 4 de -»«»-»•• (*»»t_u-j_b^-cffut«a8r«fiwtifffiMem aliWüMX »» •«»••w&_W*& "*«*»»ío t^í^_l_f__\_J_h\

K&jíjjí^H ^H^W^<£u £^wKS:4^^____^____P^K'-SÍÍ •fc'1% % __^____\___9_^__-y^^s__Í:^^}i\K

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'¦:¦.-•'•-!¦ 'i./^is,.s.7' ¦-.;...- -.--; .--—..¦.:;,;..::;;¦---',..:-:. ;-^ •."¦;•-?-:-¦'.'''.•-^Oí-.^Í!??;.-: \rW^^^^r'-r-x, ss.:•-£•:. -.-,'-.¦. '.. :-,- V: ¦' ¦ '¦'•-''; ' ¦•-.;( ' -.' ; í >-- ív. '¦¦:¦¦';¦... . - -'----- . ,'.' ..- ':'-/•¦ ¦'- ¦'•¦¦'"¦:¦ ¦ ."¦-:¦:-'<-¦-..: '¦¦¦ .¦•-*-." ¦•'-.'¦: ¦'¦. -i-, ¦.¦'-; -¦'¦¦'¦¦. '¦... :¦.-"¦..'.-•• -•,;,-:- . ._-i ';¦, :>¦¦ ¦ -,;. ' .•'..-.-¦.-. •-. •-: :¦:¦./¦¦: x---r :-.--.7r;'..:'' I" 'r-r-¦'¦:¦ ¦ _ .•••¦-.-....¦ .'._.'¦ :¦ •¦«,-_-,.'¦>.:_- . - _¦ :. ;.\i-r ¦•-:¦ ..^..----::• .>¦--¦-,: =' - - ¦ : ¦ .• '• .¦ ' ' "B|f :'7$lm-'r~ É y.:f -. :¦ , :¦-.' . ~s.'-. :^-., •_ -. -¦¦¦¦,¦¦..<...-¦¦ -:-- ' l,-.-,., r. -. ¦ '.. _...'¦..-¦. ! ¦' . ; . •, x /' - ' s ' • .' " --V, •-V _- k "¦ .. '--_.-•.-..' '=-•¦.

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Í!5SSS»aSSSB5SWBiBBSBpeSIB!B..*«tt enredo, elielo d» «cenas oom-.maventes umas, de sensação ou-trás «todas repletas de-momên-tos de belleza. Interessante, por-«me elje nos revela a dedicação¦de qma esnosa que. mesmo Sá-bendo o seu marido com umaamante, continua a ter f$ nélle«tio seu amor.' por ter a »;erte-za de que o amor por ella nun-ca abandonou o coração delle."mesmo quando se dalxavâ. arras-¦tar por aquelles "caprichos" den.omento.-DENTRO DB FQTTCOS OÍÍ4.S..

...estará, o cinema "Gloria, a•legante casa do quarteirão Ser-radar, exhibindo a bella peiliculada United Arti3ts: "O Pirata Na*isto", que a United produziu çomDouglas Fairbanks no principalnanei.

Este -íilm, que foi todo colo-rido por um processo -*- o. teehnl-color — yae causar sensação pe-la grandiosidade de suas scenas,admirável desempenho do seucagt e enredo, uma curiosa eemocionante historia de.oir. tas.

aò,i batendo:'»i^r^^. tóííiifteria tal és valor qu* escorra« trabalho d, Roaaid Çowsn,Noahr ôefry. Ne» Pami»tón, Rs*,ph Forbes • _. lioo $-osc% é»t*»«rão as. duas .pellioulas esPlendi-das "Loura cro--Morena"; é "O!ov.mes". . isto significa aiáer -q»e,desde 'segunda-feira, > AfloipõMenjou, o adorável eynioodátélà, que é .a principal interpretede "Loura- ou AlOresa* vfar* aSua estréa no São Jõs'6, tendoao seu lado as encantadoras Ar.lette Marchai, e Gretta JsMssen,esta. a loura romântica a enter-neceãora. aquella, moreninha bre-geira, eridiab. ada -filha- de Paris,conhecendo a escola completa do"flirt" e servindo até de protes-scirà de mundanlemp A Ingênuaesposa- que Mènjòú arranjara,quando -cila tivera a doce espe-rança de poder ser a escolhida.O ftlip-vérsa sobre O discutidothema 'dgs:'preferencias raascuii-nas, entre a loura e a roorêBftassumpto palpitante, da aptuali-dade, qne já teve 03 seti .* eom-mentgdores mais ou mepos iro-

KAJORNAL DO BRASIL—; SEXTA-FEIRA, 1 DE JULHO DB 1927

POLICIA E NAS RUASQUER SEGUI»IA.CARREIRA f Sarprehendidosqoanc.of._r-

-. tavam peças de umautomóvel

Aproveitando-se de uma oçca-.sião em que.pessoas dá residen-cia dO Sr. Antônio Azevedo San-.tos Moreira, á- rua ItacurussSp.,123, estavam" para o interior

MIUTAR

Muito jovem ainda, já temüma brilhante fé de officio

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nSípl^Bu] EP___________________V^^^^âLU^^SáÍÍ^^^^

E' multo joven ainda, o JoséMendonça. Telles, pois nasceu a3 d. Julho de 1911, na cidade déLaranjeiras, Estado de Sergipe.

Apezar da sua pouca edade, npemtanto, José Mendonça Tellesjá serviu na Policia Al.lltar deAracaju', tomando parte em va-rios combates, aos revo. ucionar iose possuindo por isso. e por seu*comportamento exemplar; umabrilhante fé de officio. •

Ultimamente, vindo para esta'Capital, José Mendonça. TeliOs.qué € filho de Manuel MendonçaTelles e D. .Qa.pitulln__ 4e Jesus.TelleS. -pretendeu assentar- praça i

I no l* Regimento Je Cavallaria! Dtvisionaria.* equartelaío &m Sã,qi' O heistorvam;j Por <eec tqiMiito joven ainda, não

foi. incorporado ôquelie regimeçi-tò. éenão encaminhado & delega- 'ela do : íO* districto. _nde perma-aeçeu. alguns dias. : ;A» autoridade, "policiàes

dje SãoChristovam,: julgaram de "oomaviso apresental-o. &o Dr. Mello

menores, o íueMattos lu:zíoi feito.''

Jos4 Mendonça Telles, tod^vja.Insistiu ••pacã.., eue conseguissemser ella admíttido :_m S^nã dasnossas corporações '•militares.

O pr. Síello Mattos, a ristad:sso. iecldiu sffíciar w> GeneralCarlos Aflindo. 5omtn««dante daPolicia Millti?.r, tnfprmando-o dodesejo d*?-José Mendonça Telles.devendo este ter hoj© apresenta-do no Quartel G-enecol lessa cor-poração.. - -

José . Mendonça Teíles quer. atodo tre.nse, «èguir a", carreira; ml-litar, na qjual. aliiás, já' deixoubellos traços H *ua passagem.

Viron "bicho" na hospedaria•^Na. hospedaria, da traves**' doPaço n, 22. 6 habito lr pernoitaro hespanhol Odilon Gomes deAraujo, de 22 annoa

liontem, quando lâ chegou,pela nmdrugade, o empresado dacasa. José .Pinto $* Andrade. Ip*terpeUou-o: spbre um delí^ò qi.ealli Unha e dahi oríglnar-sé uma"discussSo entre os dous e queterminou por Odilon aggredirJoss. com um p&o. ferindò-o na°ftoegq © brágo esquerdo. : -

À policia do 5» Dlstrlcto prea-deu o aggressor © fez soecorrero ferido pela Assistência"Muni-cipal;

O Sr. Fraíik Munson falia sobre a navegação entre prEstados Unidos e as Re publicas da Costa Orien-tal da America do Sul ^

>j.

- "O Rio é o porto mais fònnosocío mundo... mas o Brasil temmuitas restricções quesãodesvantajosás—"ceftif içados de: vaccina. cer- -^ti ficados de policia e outros". ~ \ .*. ,.

Mr. Louis Brockt,st.e assumpto, tao fértil em

i.í.as <_e belleza -real, em mo-tlvõs heróicos, deu margem aogranda astro — Douglas Fair-banlcs — o sempre querido 6 ri-*sonh:Q artista americano, a apre-isentar mais um trabalho sensa-oio nal, sob todos os Dontos devista, quer technico ou artístico.

O suceèssó alcançado por esiarjroducoftb em todas as oajjtes "ernvms tem *\fio exbibido, .provafiem claro o valor, a ííranâeza eb. maernificenciá desta peilicula,Sotada: riaios críticos, entre ss

•' p.eIhore3 do anno passado, riva-.Jizátulo com outras de emprezasdiversas e votação essa feita.pe-los .i-smalistas yankees, livre èitisustieHa."O Pirata Negro", aue o .Glo-¦ia começa a passar, na, sesun-da-felra próxima, dia * do cor-r-ante. tern coino principal perso-page.m da sna historia, a flsuraaudaciosa. athleta", ousada ecuôrida de l>Dua"las Fairbanks,tío popular, dssde quò aqui ap-p.recpu, no anno passado, na se-r:e nova dos seus triumphos' comoi"L.?.drã^ de Baerdad".'.BiiHo Dov-f». ama linda e mei-gii èsi-réilsi a. que os nossog fansjâJ ise acDsturnaram a admirar e_. querer bem, ê s. "leadins-wo-mm" e. ÜG_è_e'rf_e affirnaar ser re-caio dâ errar, poucas são maisJirfdás e *ncanl;ad*>r3.s do queelia. ,,

BtiHe sur sra ao lado de lj0"-fflap, reãiciindò cetn á figura uí;suas' maneiras o papel de prin,r*eza que lhe deram, e ella o sa-he. CW.0 •-ninguém interpretar"¦roles" -dessa ordem, pois' nuo êa delicadeza e a bondade perso-nificadas. . -

', -._*. ."O Pirata Kegrro". uma h.sto-r5* d. aventuras atrave» 03 nja-r_s hespánhòis, a narrativa deurna vida d* crimes e proeza? deühi ousado corsário, è .terrar dosrícog navegantes, que vinham doOriente com as suas caravellaspejadas de thssouros fabulososein ouro. pedras e mar rim. se-das e tapeçarias finss Tudo pas-sava para as mãos dos piratas,ous ainda por cima não Derdoa-vam aos seua indefesos .//islo-neiros, tlrando-lhes a vida.

Eis, em poucas palavras o as-«umpto que fará a delicia dequantos assistirem a esta pelli-oula da United Artista, a empre-7.3. "leader" da oinematogra.phia.americana. seg-unda^feira, r,ocinema Gloria.

nicos, como a talentosa AnnitaLoos, no seu li^ro "Uentiçmai)prefer-blor.des" de tanto suece..so, na Amerlea. "Ciúmes", umainteressante produeção aa UFA,cheia de situações altamente co-micas, dá-nos ara trabalho dafamosa Lia de Pultl;'. que émais uma opportunidade párase apreciar a magnífica iJRter-prete. de "Varietè", ém '"'ijíjná'historia, qúe sô a àffa' tédV.cá*nos pode contar,, tâiitas são ás«¦om.pticaçOès arranjadas pára :0seu interesse.

SABEM O QX?E E> AMOÜt"Amor é isso", respondera: osInterpretes Qessa deliciosa come-dia da Fox í'ilm, que os cirie-mas Pathé e íris apresentarãona próxima: semana. BállyPhipps, umã endiabrada criatu-rinha que surse no firmamentoclnemntographico. portadora dosolhos mais brejeiros deste mun-do, com ura sorriso aprisionadorde corações, faz estragos terri-veis na alma do pobre heroe —Johny Harròn -^.- ura pacato em-pregado ae escriptorio onde tra-balha a melindro.a irrequieta.

Scenas de comicidada inneguaia-vel d« fina verve e humor èle«vado, interpretação cuidadosa,enseenaçã.o a cargo de tecbr?icj_s

NA HORA DA A^IGNATÜRAA policia appareceu

Na 1» del&ga^ia auxiliar, contl-nuou hontem,, õ "inquérito contraos senhores José .de AraujoJordão, Francisco Marinho Pei-xoto¦'. e Francisco Maldonad pre»sos-no cartório dò tabel.ião Alva-r.o Teixeira, quando . assignararna escriptuz*a_ de venda de ui» ter-reno que: não posauiam....Marihlío Peixoto qus nas suas

. declarações cüz-se intiocenté ãocaso,^ apenas tendo emprestado sJordão & importância de douacontos de* réis pára despesos, jâé conhecido como tendo In ter. e-rençiá em negócios, escuâos.Ufysses Mendonça. tfUo tam-bem. fazja-parte dai quadrilha quapretendia Vender ò terreno, par-teiice a uma herdeira de conheci-ão negociante da-rua GonçalvesDias, Guimat-ães Caípôra, esta

preso na Casa de Detenção poruma falcatrua idêntica, e deveser alli ouvido no inquérito e«nque ê tambem aceusado.

FICOU GRAVEMNTEFERIDO

E foi para o Hospital dos-.Inglezes

Xo Posto Central d_ Assisíen-cia Muni-cipaí. foi soecorrido, hon^tem, á noite; Joaquim Ribeiro" ãej'Araujo. l^íiugué2.,'soltè,'r&t:de' 21annos ¦ çdqdúc.ípr^de. bondes,'- mo-,i-ador á rua D. Minervína "tu

30,que a,preseotava ferimento^* naaubeça © escoriações genewl sa-das, por. ter «ido atropelada,..porum automóvel no largo- d* Se-igunda^Feira. - -.. j":Depois de medicado' JoaãnuimRibeiro de 'Amüjo foi, em estadograve, Internado, no-Hospital dosIngte^es.

A policia flo 158 districto fs__o-ra o facto, sendo por Isso désco-nhecido o numero, do automóvelq ue atropelou L> infeliz emprega-do da Light. b

JOSEMIODRIGUSS VALLE

da casai dous indlviduc*" pene-trarom no quintal. « tratarana dofut<ar varias peças, áe um iu-torftovel q-4e J.IÜ .» »ncòntrava.

Em dado momento, porém,'ümdelles. ao desoçr -ama. pequenaladeira, escorregou (azendo ba-rulho e ferin.do-se levemente.

O rumor produzido, chamou aattenção de dous chacareiros,que~ fizeram, alguns, disparos darevolver, despertando outros mo-radoree.

Um dos meliantes conseguiufugir, mas o outro, que se "lia-via machucado, foi preso e en-tregue & policia do 17° Distri-' cto.

Ao ser autoado, na respectivadelegacia, declarou elle chamar-se. José Rodrigues Voile, ter 28annos o morar & rua D. Manueln. 60.

AGGREDIU OS SENHORIOSMaria Isabel .Floriano, casada

com Antônio 2T.or.aiip, tem umbarracão á Estrada dc»-..(. çtavianon. 53, alugado a Luiza Martins•do Almeida;- - -¦'_-'.¦.'-¦¦¦.....'.-:

Ultimamente, allegando que asua inquilina é- '¦"muambelra",Natalina deu-lhe ordem de. mu-dança.

Luiza, exasperando-se com issoagarrou em uma màchadínha eum punhal, aggrèdindo Nathàlinae ferindo-a ligeiramente ha ca-bèça e no ventre.

Floriano correu em auxiliodesta ultima, sendo tambem og-gredido com um bambfi.

Ambas as victimas apresenta-rãm queixa á policia do 23° Dis-tricto.

DUAS VICTIMAS DE AUTO-MOVEIS

.- .^a AvínídaL Rio' 'Branca

oadvogado José- Gomes, de '4.

an-nos. solteiro"e, residente na roa'feoroca ba n. 1S7, foi apanhadoPpr .-úm aút^svol^íicahtíb- comalgumas ; agri._u$0$_. ;i ... , .; . .-;1 ,1 ' A;. Assistência; -Municipal pteâ-'tou""?e- os- nèceflíiprSosj ackfcqrrós.*— Atravessando- i: esquina. $aAvenida Pass,03;>e rua .BuenosAyres, Francisca. Nunes de *0annos. viuva, bxasileh-a e resi-aente na rua do-' Mattoso n. .íl",-oi victima--de .um^ áiitomovél, deque lhe resultaram- . ferimentosger.eralleadcs.- ... - ; ...;-.¦" *¦

Foi soçcõrrlda pela Assisten cia-Municipar e..retirou-se para asua ..fesldençfai ' :" ; ;

AGGRE1MDÒ A PA^ONo. Posto Centra! de Asslstenw.

^^•^i.^^aprri.do. A noite, o tra-balhador Má.rcionilho da Silva.<Je.-20 jí unos,;.brasileiro, solteiro,re..dente 4 rua Grazjela sem nu-mero. ¦ • r ¦ **.-..-Marclonllho, que apresentavaferimentos na -cabeça e na es-padua .esquerda,..foi victima deuma, aggressão a pão na ruaurugnay.

O Sr. Fraalt C. Munson; prfe-sidente da «dunson Steamshiptrine,-pronunciou o.seguinte dis?curso na Terceira ConferênciaCommercial Pan-Americana :

peritos, formam e.s^ encatjtâctorrwm da Fox ura eiilero dos sen-*'tidos

fUCHARD mx. 3ÍASEMAXA

PRÓXIMA

O próximo íUm do. lmpc-io,-Paraiso para BoujJ" 6 mais umtrahalho.de R-iobard Uix, o ar-tlsta maravilhoso, ^.thlsía. e ga-lã, qut se impoz definitiva e for-temente á alma do nosso publico.

Nessa nova e extraordináriaoroduecão da Paramount, üix. oartista, ouja versatilldaae ,de«splrjto é famosa, encarna umtypo admirável de ceübatario

excêntrico, de mUliotiario, cujps.caprjohós. embora inçcihereutesrdevem sempre sér* satisifèitos. Bne.ça creação, dando largas ao¦sau espirito admirável, j o gal&'qu-e, ha pouco, conquistou íímaiores applausos era^Campeo-iiato do Ampr?. tem interpreta:Cão capas de arrebatar os espe-ítadores."T,OUHA OU MOREXA» E "Ctü-UES" • SUBSTITUIRÃO "DEAU

GESTB"

Quando tiver dftixado o cat-taado Theatro São José o grandto-so film da Pairamount. .-"pe.auGest» . essa maravilho, a obraprima, cinematographica que-vemfazendo ° mai3 legítimo sucees-

FILMS NO ÉCRAN ' f/if

UVA DE P1JTTI E3f «OItMES.»*\Lva de Putti ê artista e "é rhu-lher linda — e com esses attri-butos venceu, desde o seu pri-meiro apparecimento e.n "Vj-

rlet$". é coritini^a a triumphárem "Ciúmes". Não ha quem atenha visto no primeiro daquel-les films e nâo deseje ardentes-mente vel-a eni "Ciúmes". Onero. é outro.-Lya de Putti aquinos surge na alta sociedade bér-linense, e elegantíssima como ê,a sua belleza realça e ella se

; torna ainda mais attrahente'tanto mais que o papel __ fez se-duetora e voluptuosa. Temos acerteza que ainda ção íoi aoOdeon, por não ter tido tempo,mas qüe está doido para vêr L.yáde Putti nèege üovò" trabalho daLTfa.' ¦ v

HOTEI, r>IPERIAJ_.Desde hontem, no Capitólio, a

Paramount eshibe o film-extra-ordinário em que Pola Negri,-mais do que nunca çreador* su-biiíne, volta ã apparecer pára onosso publico, que tanto a Ido^latra. As primeiras . essSea 4ehontem. daiido ,um testemunhoraro de quanto aS. platôas éario-cas sab^m adml7âr qualquer filniein que figure o nome-da artistaque mais. eni o <_8es tem propor-cionado aò* amantes do bom OÍ-nema. foranr já aspectos deumesito •de.bílheteríá.po.úêaii vezes

- visto- • entre ¦'. nós, cornp S*r- hon-vesse' enj todas ^s' almas, , - vi-brando únisona. í. .vontade.'idaquç não passaeseni Sepi''. me .'nfp•horas sem que à maia-ífrança' eposi ti va sy ni pathla tosse v d.emon-strada ã 'grande creadora.da Ah-na simples á. insuperável.'' j: ¦

Vérdade-seja. dita. porí m: rtãose .poderia còrnprèhenjdef'^ op troprocedimento em face da apre-sehtacão de- um film conio, - ê"ÍHotel linperiar. >'enhum . ou-ítm.eomo 4ràma diLgrantlt effei.to apresentou-ainda mais #urvprihendênté e çomPletà -pionta-gêm piais cOmmQvente ,*,.arre-^bata*dóR. entrecho. Além- d|»tóppuças vèzçi temos tido- opça-

PRESOS QUANDO JOGAVAM'^MONTE"O investiffador 'dstraldo

do 1K»Districto . Policial, acom-nanliadode dous cuarda. civis nraadeu.hontem.-. na barreira - luntoAmerica Football ClubJogavam o monte, os; malandros:

Argemlro Monteiro. Carlos Pln-•to de Miranda Sebasrílo Xavier.Carajuur.u' Pery Manuej de CÜS-veira e Antonlc dã Silva Coelho,este ladrão conhecido Délò vuleode.i"Sèreoio". '. .._..-

Tojdoa foram levados oara aDelegacia ; e -recolhidos áo xadreznara;; serem nrocesgado» oomovadide;

aoquando

sesuintes

* sião dç apreciar typos tão admi-ra velmente. j creadps. Não sõaquelle que Pola Negrl aprè.en-ta, como tambein os que são iu-terpretados por James JHail. ' na"oceasiãoüeõrge Siemann e Max Davi-dson. são de molde' a maravilharo, publico.

«A§ RIVAES", NP IMPÉRIO..

O film que a Parámoúat, i»úmadmirável gesto de desprendipíen-to. apresenta, desda- hontem, hoimi>erio, é um drama dé prandevalor, trabalho primoroso da Uni-

Para forçar ura despejoO . r. Oswaldo Joppert da. Sil

va, alugou a Antônio Oarvalho,•soejo da firma Irmãos Carvalho.estabelecida • na rua GonçalvesDias n. 15, parte dessa mesmacesa, por contrato e pelò: alu-guel. mensal de 650$0.00.

. No primeiro ¦ veneiihéhíó^.: Car-;valho deu ào' inquilino ô. com-pe.tente recibo, .mas, ¦¦íoai mèèéssubsequentes-; deixou de o! fazer,não terjdo o inquilino, em boa.fé.. reclamado. • '-

Era, porém, segundo diz agõ-rã p Dr. Joppert da Silva,, um' truc". parS. ser proposta umaacçã.o deidespejo^; por 'falta decumprimento da cláusula contra-tüal relativa aò pagamento doaluguel e tanto assim què' foiagora notificado pelo juizo' da4a Arara CivoU paia : despejar oredio por falta de pagamentode alugueres. .

O Dr. Oswaldo Joppert daSil-va., diante disso resolveu quei-'xar-se ã l1 Delegacia Auxiliar,oude fòl aljerto inquérito.

1' "'" ¦¦¦'—**}**>*—•¦ .

UM ESTUDANTE ATROPE-LADO

_ Na i>r_,ea da Re-Dublíca. emfrente á estação Ü. Pedro' .IIfoi hontem ¦ atrobelado nor umautomovei Antônio -Corrêa Nunes,brasileiro casado.'da 27 ânnõses-tudantè. residente. 4 rúa FirminoFragoso ji). _2. aua ficou ferídoua mão direita éhO: rosto. '."

Antônio fevé òs-:' socicérros". daAssistência' Muhicinal' '

A Brincadeira do PinheiroAntonlo Pinheiro, emoresado

no commercio lembrou-sè hoptemde atirar uma bomba chilena hasala de esnera. de um cinema da

, praça Onze de Junho oausandot pânico aos esnectadores aue alli.j se achavam. ;

Os inves-tisradores aue Passavamem frente áauella

POR AMOR, CORTOU0 PUNHO•Questões .de amor Ieva>ra_nCarlos Kibeiro a pensar no sui-

çidiq. . ..... .....'Apezar de ^er viuvo, deixou-seapaixonar e- .riara' dar .úai fimac«úe-tanto o deses-õerava^Tcõir.''uma

faca*dé' sapateiro srolDeou'' p pul.eo esauerdó-.' ':' ¦'' ~':0 O caso oceorreu na sua urobrlajfcasa. na rua Barãc dé S. Felixri*. 123 sendü ftib.ir. qu _~ . bra-sileiro. ' de 2-1 anãos soecorridoDela Assistência Munlcinal e reti-'rando-se para sua residência.

Na delegacia do S« districto po-licial foi registrado o facto.

ATROPELADO POR UMAUiOMOVEL

Na Aveniua do ülarigue, esquinada rua Marquez de* sapucahy. íoiatropelado honlem. á noite, porujn automóvel Jb-elíx Antônio, bra-sileiro. de 38 annos, empregado nocommercio s morador-á. rua Ma-reehal Hangel n. S2. em Casca-dura, que recebeu fractu.a daperna direita.

Feüx. Antônio..ioi transportadopara ,o Posto Ceptral de Assis-tencia' Municipal, onda íoi-devida-mente «soecorrido.

O commissario Abillo. de sarvigeno li ° ...pistricto, íoi informadopelo . cabo ..commandante _ da pa-tiiuiha de •.cavallaria que: ronda.vánaqüello - lóciii.:, tiue o automóvelque atropelou Antonlo Felix, eque fugiu.; era-''«artíeálar-. e': thüiápn. 2.ns. y \j -¦¦¦¦-

Abandonado na Avenidadas Nações

O cozinheira feclro Pereira,quando hontem passava pela Ave-nida das NacOes. encontrou umembrulho feito de papel de Jòr-nal,* que lhe despertou a at-'tenqüo.

Apanhando-o e'--abrindo-o paraver. q conteüdo. verificou que eraum feto, já em estado de. putre-faeeão.

O commissario Luiz .Clappi doo» Districto, sabendo do facto. fezremover o fúnebre encontro parao Necrotério do Instituto Medico-Legal.

"E' para mim mocívo de umagrande satisfação, minhas senho-ras e meus senhores, saudar-vosaqui em Washington, esta beílaCapital dos Estados -Unidos da

America,' na mais beiia estaçãodo- nosso a.uiOj quando são fa2frio demais: ^.erh calor demais,quaj. doj.à. 'fiatureza apresenta odçe.u. aspecto' mai» riso nho, quon-io AA aryòres contegam _, cobrir-se:vde ;folhas, quando as cere-Jeifààe os. pecegueiros estão émplena floração, auaadò nos pórmares de. macieiras, começa a- ptrsas.ntar.-se. uma linda côr d-,rosa. Asaiia, toda a natureza "seuco a nôs-. para saudar-vos e.receber-voe aqui nesta grandeconferência, ^ue^ «eguudo creio,servirá para nos unir aindamais,- nos sommuns probiemas e.a commum. camaradagem quenão podem senão augmencar o

nosso respeito e -conhecimentos"mutuõs :e a nossa amisade por.todos-os presentes em grão ás-sígnajado.

O. Dr_, Ilowe, ao convidar-me-jura fallar, avisou-me de "que

não - devo entrar ns seara dcmeu amigo Mr. Joseph Grace,que vae tratar da Costa OccJ--dental da America do Sul norelativo a problemas de transpor-te, e podeis estar certos de quesegulrei as 6uggestões do Dr.Jlowe, porque sou um grandeadmirador seu nesta grande obraque elle está realizando aqui en-tre nõs todos, na èua qualidadede director geral da união Pan-Americana. O Dr. Rowe é umcavalheiro- .altruísta e competen-.rsÊimo.- um,-verdadeiro dirig.rteó'estadista.. :.•__!!© não procuragloria pessoal nem o engrandeci-mento de si. mesmo, mas estasempre impulsando avante csgrandes princípios fundamentaesdesta União Pan-Americaria, queconsistem na vincuiaçãa dasgrandes naçOes dc HemisphéríeOccidental, tarefa~ esta que ellevae realizando de anno para an-no com os meios práticos comos quães vi>s todos estaes fami-liarísadóa, e por intermédio des-cas conferências, em cuja effica-cia e va-lor>su acredito com umafé profunda.

Senhores delegados a eeta Ter-ceira Conferência CommercialPan-Americana. permittl que vosfalle ém primeiro logar daa ra-zOes pelas quaes nõs àa grandesnaçõets da America Septentrional,Central « Meridional, devemossei" mais* amigas, ainda do quesdmoS, porque devemos augmen-tar o nosso circule . de amigosem cada uma das Republicasaqui ij representadas. Procurarei

L^sslgoalãr abreviadamente- irapèquého; iiumero das razões..-jf£^>EiG'íí íprímeiro : logar temo.fli::-;camnitiro \ascendência', oriunda

estreitamente. Não temos znaho-metanos ou musulmanoe, nembudhistas a habitar a Americado Norte, do Sul ou Central, epor isso os problemas do Ex-mo Oriente e do Oriente Proxi-mo -lião se encontram aqui pararetardar o nosso progresso nosentido da uma cK-ilisação maisalta e; uni sentimento mats pro-aunciaüo de interesses communsnos jiossoe problemas e nas nos-sa: relações.

,*' S*. A terceira razão .¦'¦& a inaisImportante" de iodes, é a crença: commum de todos estes paizesdó HeriiIspherio ' Occidehtai, na li-berciade ão indivíduo; na liberda-io do pensamento ç dá acçãoem sumnia. na.democracia e nasgrandes Kepublicas em que- vi-vemos. Formados nos velhosmoldes 5a tncnarchla. seja sobft f-3rina do império ou do reino.ceraos passado para alguiua- cou-sa que. sem duvida alguma nõstodos reconhecemos ser umafôrma de governo- immensamen-te superior, uma fôrma de. go-verno em que cada" um e todosnõs podemos tomar um interee-fie activo e commum. e que pos-sue maiores oppórtúnldades dcprogresso em harmonia' com o3interesse» do avanço da clvilisa-ção, da educação*-e.^Je todas »sfôrmas correetas de desenvolvi-mento.

Para mim, uma das cousasmais interessantes no quediz respeito.ãs grandes Republi-cas do Hemispherlo* Occidentalfôrma commum de governos na-cionaes que serve para nosorientar em todo o correr da nos-sa vida, é o facto de que osgrandes homens de cada Repu-blica têm posto de parte nestasultimas década?, tudo' quanto s-lembra a pompa o os atavios nogoverno, cousas estas que tèm

dBontribuido j para formar as çra- • ^iáior-Importância para o futú-dições dos paizes antigos dosquaes somos oriundos, — e essegesto demonstra um progressomuito real. Vejamos grandeahomens, taes como os Preeiden-tes de cada uma das Republi-cas aqui representadas e seusGabinetes. São homens de capa-cidade patente, em regra geral,acima d9 toda a critica quantoa caracter pessoal, integridade eos attributos mai3 fines da hu-manidade. Eu chamo a vossaattenção para o facto de queestes homens eSo na generalida-de apologistas da simplicidadenas suas vidas e na sua admi-nistração dos negócios públicos.Acreditam, unanimemente, nosíireitos dc povo e no governopelo povo e para o povo. e es-tãò chegando aetivamente aoyonte de conseguir o maior bempara c maior? numero com todaa sua capacidade, tino de esta--dista e força administrativa. Ve-jampa alguns dos . grandes., ho*'

- pos, durante es tre* diaa da quedispunham para retirar-se comos seus haveres caselroe e secoliocarem a salvo, revelaram ogrande e verdadeiro altruísmoque todoa nõs- tanto admiramos •que, segundo eu acredito, cara-cteriza todos os habitantes das;grandes Repobllcas da AmericaSeptentrional, Central e Merl*dional.

4\ Educação. A educação con-slite não sõ na. instrucção dosnwsos .filhos, que é o sentidoque usualmente ee lho attribue,senão tambem. em prc^>orclqnaraos adultos as opportuoiâadesde. progresso que são tão neces--sarias hq correr da vida de cadaum de nõ6 para a acquisiçao demaiores conhecimentos, necessa-rios pára podermos conserver-nosa par dos acontecimentos. . _£o ter-reno educativo tenho me seníí-do immensameate impressionadopelo progresso da instrucção naAmerica do Sul. Essa alliançaeducativa tem. feito maravilharna fundação de escolas o coJle-gios. em logares eon que eram. "mais necessários nas grandesRepublicas Sul Americanas, eem proporcionar opportunidadesaos .seus estudantes para auferi-rem bolsas. escolar.** . que. l_,eapermitiam vir freqüentar escolase collegios. nos Estados unidos.Este trabalho esta bem começa-do, e constitue um desenvolvi- .mento de êxito maravilhoso horaem dia. Entretanto precisa doapoio de cada um de nõs, e es-pero que cada membro ou repre-sentante desse- grupo possa fai-lar-vos durante esta Conferência,porque, na minha opinião, odesenvolvimento desta idéa, e oapoio que võs todos puderdesdãr ao. maior"' engrandecimentodesta . actüàçãov inter-amerteanjw-"^virão" 3 produzir- resultados .'-'-úa,

. -

..

'•¦-¦&.

semana:..' o nòséç Presidente-Calvin Coòlidge, o üosse secfè-':q de-Estãdo, Mr, Kelloggr o

ro. - Iiembrar^vas-els- que quan-do os no6sos jovens de ambos ossexos viajam livremente entroestes nossas grandes Republicas,formam amisades qué devemoerdurar durante o resto de suavida. Quanto maior fôr o nume-ro de centenas de milhares dosque viajarem e forem educadosem outros paizes ou. quo servi-rem de. professores ou tasirueto-res, tanto mais favorecida ser£'_{^eeta amisade para a qual todos.nõs estamos lutando, o tantomaior este desenvolvimento ea-tre as nações que aqui rêjke-sentamos. \* -

5o. Co-m-mivnicação. Tomos -. O'beneficio dos cabos • telegraphosentre os grandes paizes ropre-sentados peia União Pan-Ameri-cana, mas precisamos de maismeios de communicação, o par-tlcularmente do meios de com-municaçâo que sejam maioratos.' O volume augmOütado ?tíonegócios e o uso dos ca5õsi_Jpo'

i-ê

ba-j-ífM

dectes-vé necessário pasa"háoLtar as companhíss cabogxaph

á^^lirqsS^ijtes-idâlEurolSi- lh^ j-nos'so "Ministrada

Fazendá,?eMr~ ]"^»** l'e4nzir a3 suas ter-f^--';

çlusive a Inglaterra, a Hespa- ! Mellon;, e ds outros membros do i «•, Transporte. Cada uma dsnha, Portugal, e a; França. As Gabinete. Mr. Iloover terá pro- ', nações constituintes da Dnlã.ma» antigas $aa nossas nações vavelments regressado de sua J Pan- Americana tem as suas pregrande, tarefa de soecorros aos ! pria. grandes rédea ferroviáriasresidentes da nossa grande rt-{ g servir s «ua própria popute-giãõ dò rio Mississlppl oo sul, { çüo, mas cs meios d. oommnnlcaD3.2*3." Atld/% AA .*í %—*1 n-rí»» 9Í~***_ mX__m í __T —.

EMQUANTO VIA A FITA...-O Sr. Narciso Paiva, residente

4 rua Sattamini n. &-1, deixou oseu automóvel. d« n.. 1+7, á portado Cinema íris, onde entrou paraassistir a uma fita; f :,.Quando, terminada «;-sessão ci- i^109nematogra;phiça. iretirou^se. :.©; Sr.Paiva nãò -encontrou mais- q -seu

automóvel ã horta, tendo idò quei-xár-se na Delegacia dó 8° Dietri-cto. onde foi aberto-inquérito.

oasa de : diversões, prenderamAntônio Pinheiro, oue foi levadonara à delegado no:lio Dlstrlcto.

Um embrulho com rouparoubada r f:

Quando passava pela rua Ba-rata-'Ribeiro, eva. : Copacabana,conduzindo um embrulho, conT

versai Pictures,* no qual ãppare- tendo peças ãè.roiip», ainda mo-ceraPatt O' Malley e Mae Busch, i lhadas, foi preso pelo. guarda cl-dous interpretes que s-ad presen- vil n. 755. que alli ...-estava detemente "astros"' de vulto na oi- ' serviço, Manuel Percillo.. de. 27nematographia, " annos." sem .profissão nem. resi

Procurou a egreja para

zer d"*As Rlvaesd_cdèiram«nté .oImõprtav uõrôm. chamar -a' vulto.o t«.t«munho da nublioo aue. non.

.tem. em todas »s seasõe*, mani-

. festou pelo srrasde trabalho uWftdessas svmDathiás que somente oserandes f_Jjri_.. "qs; íilmefij aue. narealidade, sãp de effeito e de euc-cesso, têm-; conseguido do nossonovo.^E' .de¦-. esperar >q^iá aifldahe3é:.çõrna "bbhtein. .o enUiusiasmqbelo bèlío trabalho' continue.--.ijbh--

. firmeudq a -èiqria ui.e,>mérôç^ egauiardamente";coníjuistoú à sraíi-d« marca d«miííãdoraV'"i"'; ; >-.

dencia.aqulllo que ver. ) ãlSiTlc%^ /Manllei

Não ft powivej, ligeiramente di- ^^ag ^ara a delegacia do . t»Pçrcillp".., nãotrabalho .vaie. , soube explie:ár . como tinha ;«m

! jhãps as re/erldas peças dé rou---pas; que, com* certeza, havjamsido roubadas. ......'.-.:-A policia' abriu ' inquérito »respeito.

PASTAWI II *\m 11 I -Jygm 11

O MELHOR DENTIFRlCia'.."•, ''-~..',".J ' "" ^ -^*. t

A' VENDA BM TOPO 0 BEASIL f ^

A DUPU OÇ OURO NOPARIS

Priçilia Déan, ; Róbert- Prazer e.Dalo Fuiléj. estão nq Rio. '•.

FSzendq o que?— Interrogará o.ieÍtjpr,-: ooínr! -a7".natural curiosidadecaract*ristica do brasileiro Intel-ligehtéT que fai que*tão de ee1uma crea tura sempre em, dia comõ.qiie",vàe pelo niundo,..íías serãmesmo qué hão 'caiba? Ora.;;. Va-mÒB, lhe "lébntá;-^- A trinòft mara -yflhqsã. êsté- aqui 'sei exftlbiqdQ.,.|nten>i*tando umá^ Pielíféulá queconsolida y a. rêpptaçãa' «ip' guemundialmente - ré-"-. tida':. " VèsJJãi bqVolinu",^,-ow»-««• tela do -PUtüt oçinefti»

Í.IP jo^ein átira-se do iconvezde barca *'lerçeira" àõ mar

JHontfeni. pouco depois- das * 15Uor-Sg, -urp Joven- decentementevestido què viajava ia bordo' dábarca Terceira'', qué vinha deNtfetheroy -para esta Çápjtaí,quando òhegou^nãs proximidades-do. ancouradonro dos navios deffücrrí^ atirõu-sè .do convez ao'm»r,"*..-:; *.*-'".¦'''-.-

Os passageiros "que presencia-ram a- triste "oecOrrenciá dérãmo; alarme e o- mestre da referidabarca -fei.à parar, ordenando adescida de um esealér. Jafim desalvar:. o-- Infeliz,. ".': ;

Todos òs .esforços foram inu-tçis. .

O pobre homem submergio.qãpvoltando ma!» á snperfielè, -1

Nenhuma declaração foi; -dti

StrS^^r^^^íKí _ A: dtótaréir^màndoxifnclnto. j eh. segui atento ao movi*jmPTfuac»7* iih.áqít^i»ihq1-d_!:;prí-Oíllá .:.t>..ah^;..vi. mãU.dasj"Tíellfablasmaf^perffUã* ,;da Pfr^mouiit*' "O:?f*d!i^>.'O ;.^VM^p*tfC^: r".jÍstji»j"flÍTB:$&*:M$j>i. "jffélf^fcrfe*«'-'i: Jéhjji^Barry-¦xri^Tfi{r'cçT^--iiiirrMBr•j:j_Í. i.. .ü^íiV- deli-eadas spn*liB-nidade»: a^^^casAnijé<õnstltn(»m -:W\èrgúThS idé-swi.:iw«p^a.'s.^"i-ri-"iíi:::.ff.-iy:ii.^iiii'y'\<iiM^^rrAS^:i-4^i.:: AAn0a-rà\fJiA-•íT^3^-iJ*t»r»si_!iH^*'' '-«Mi^r.^ntMiiç^^jitínÉií..

tiniíme-mQfandum á Policl* Marítima,communicando o -oocorrido.;¦;.;•'•-

..'¦ ii.._>¦.! ¦ i'.lm\*x\dm** . ." ' y„

'" _ ¦'

v Optti victima dói autos."..- .\--.rj.. <- *-. -.*--.=- -*,.-• '•''¦'.'¦•<_;- -'-',Epv fr«nte Vao pr. dio h, AA d*

rúa" Conde de: Bioiriflm,' »m àufoatropelou o empragado* publicoPraneiaeo !Pereira .Pinto» ..-&*<¦{{%,annos, brasileiro,, vtüvo.denti >jÓI»

""—tr- _TZT m a— ii... ___T,^^^i JSk*!i.^.

aXaJ^^^Ê^^L-I^^MM¦ -'*¦ \

' .'*' '•\--.1 ¦'...* -'1 r ¦- ¦-¦* .'¦". ¦'.~rif'.i <¦,-•.*---¦-ÍLrt^.j._" -'¦í'.'

morrerO homem, aliás ainda bem mo-

çq^: .tinha um asepeto soffredor.jambem parecendo, pelas suae at-titudes. eer : um. desequilibrado,mental. _ -- *.Entrou- pela ponta nripoiiial/ daCathedral Metropolitana, t. meioda nave ajoelboii-se, fez uma òra-ção e. rápido. t{lí"ou dé um dosbolsos da. rpupa que vestia uin vi-drinho. cujo cantéúdo ingeriu. _Quando se aperceberam do seugesto, já o infeliz-se encontravaeahido, estoroendo-se1 em dores,Devarpmrn^o nara o Posto Oei-trai. dé Assistência- e- ahi declarouchamar-se/Pedro Braga, ter 21Am-nos é ser residente- na estação doRealengo. .< r ap.

Nãò queria acceltar ,© medica-mento que lhe deram, insistindo-enivdeçlarar qu* p seu desejo eramorrerão %__r escolhido nma egrej*nara leve* a effeito õ seu intentoporque Beua era sabedor do* seu»infortúnios. : .

ff :mHG0m^' -*., carroça r,.^ 60 da timpezajPublica.- xlifig-ôa ;pélo -carroceiroHenrique dé Carvalho, na ruaS. Chrlstpvãp .esquina _ dp . deur..- Maciel, colheu um' descónhe-cido.. preto. d< SS annos'mt véf #, • produzindõ-Ihe -

ferimentos. .,' "*. ' "---Em estado ffè "shoch" foi a vi-ctima medicada pela Assistênciaé em. ifigúidá ipternada no J~Q9-

Pila? de Prompto Soccorro, .. O carroceiro Henrique de Càrr

Talho foi preso pètá policia do10^ Districto^ ,_; V_ : ;¦-" ir-'

FÈftlDA A FACA jApresentando, um ferimento naregião palmar direita.- foi hs»*tem. ;Soccòrfida>ho Posto Qén-trai de^..Assistência: Municipal"Ida -Pudgher. dé .hacIor,aI.dad«'allemã.. casa da."de 37. atí nos '

do--,mestiça., moradora *'¦&>tu»-* B&rio'de.Guaratlba^"».;'" SSÇ.-' ¦

í Aé ssr Informado do ocflorrlísi'o commissaric Drif Amador < doSexto : IMstrtéts.V * - détermtssefossem feitas syndjcsnclasv «-0-'*re>ó çfacto.

'..-.'.• -....-:¦-'-. iii-y':^ ---J-i-i.An*,n\ aouroo a atjteridad*

9tií«i..Pi* fprtra-»e _á*uaime»te.qnsndo em eu** cáaa éorlariumas ^erdufíss -•:- cé.m ^tim* - faesafiada - -. ** „ -" - - ; 'Y. ' '.*" "....Apôs o acclden tèr Ida acompa-ahada ,ds-4i^* ^ils>s lol^ pm*pl^i>*i|fl^'''•,

não podem alcançar no-retrospe.^iOíBjai* dé 30G annos -até a épo-cá dè "suá íprünação, é «s. maisnovas idas nações do -lleniíspbe-rio Occidental não edntam maisdo. 50 a 100 annos de edade. PerIo facto de termos um fundecommum, nas grandes naçõesque acabo de mencionar, e de-vido á. fusão ethnográphiça quo«m grão pronunciado. 3e vêmoperando hos dous ou tres milannoa de historia daquellas na-ções, possuímos nma congeniali-dade de vistas e interesses notocante ao mesmo grupo de cou-sas, tees como a musica, a ilte-ratura, afi. artes, o progresso dasclencla, as viagens, etc, com-munidade esta que tende segu-ramente a- nos tornar cada vezmais congeplaes, restando ape-:nas. .qus .venhamos a conhecer-

melhor - é\ em maiores uu-niérõs.: ;:.".2". • RelifliiXo. Temos uma sô

grande religião christã no He-mlSPberio Occidental que é umoutro ponto congenial que visa^Inevitavelmente, no correr i dotempo." servir para noa unir mais

providenciar "no

referente fe si-tuação allj creada pela Inunda-ção. Nessa tarefa elle ièn. repre-sentado o Presidente doa Esta-dos. Unidos e todo o povo. Ima-ginae os sentimentos que saapossariati. de vôà-*** tiveasel-5:de encarar a situação que íe-frontou os donos íe 4.00$ ho-ctares de terra aa terçe-felrnpassada; se^tivesseis de votar,em beneficio do numere matprde pessoas,, a 'favor do abandonodos vossos próprios lares, prova-velmente para nunca mais tor-nar a vel-os. como ss 2eu somestes grupos "a que" ms refiro, osquaes votaram, póde-sq dizerque pór

"unanimidade, pelo. aban-

dono de suas vivendas _. proprie-dades a. fim de salvar tx grandecidade - de Nova Orleans « suascentena», de milhares de hábi-tantes. Esse gesto proclama elo-quentemente a abnegação e de-vosUo, do nosso povo a bem dosínterèeses de todos. E esses gru-

oo sufim âe í gãe entr* &s diversas Republica»

eãc proporcionados principalmeo-te por vapores dè passageirosi-éí'de cargas. O uso de vapores, ds"carreira tem augmentado. s cqii_>".tlpuará, na minha opinião, a Su-gnientár. Aã oppórtànldades "ds,hoje em dia para comnrunlosçÉoentre" as diversas- •Repabílcayi-são freqüentes' o rápidas. Exis-tem emagmificoe serviços dê-na-vio^.a vapor, ddde-ee dizer (aus

TtTHEpara tedos cs paizes "da UníâjPan-Americana, e -". estou ben»certo que posso fallar em nomodaa unhas interessadas no trafe-go, dizendo que todos os func--cionarios executivos das compa-nh las - que servem & Amerlc*Septentrional. Central o ^sf*-*dional estão deséjbéas de melHo-Tar on seus serviços, mas vêem»se na necessidade de orientaria»;e effectuar ios seus. melhora .sen-tos na medida do augmento ds

'trafego

(Contiaa*>^ãMSIcP^íSí^^^a^ailãJE^^^^^

Üm operário atropelado

l^a.-. Avenida, do Jlaugue, foihontem. atropelado por um auto-movei, p operado Guilherme Mar-tina. de ?9 annos. morador ft ruado Amparo li; 68.

-Recebendo ferimentos geiíera-lisados, Guilherme foi soecorridopela Assistência Municipal, reti-rãhdd-se depois de medicado.

presugraves

Ladrõe» em actividade nazona do 8* Districto

Os amigos do, alheio, com- afaítét completa de • policiamentotêm oncontrado tranca activids-da,, dó acçâo na, zona do 8° BS»*

-trictO.:."' a*W\-.. ri. ¦ .*' ¦r:'_---ri!^-Oa.-moradores, des. ruats Sara.

Orestes, Attílta; Vidal ío Nègrel-rbs ¦_*? Brttto Teixeira vlvsm - «msóbresaltos devido as constantesVisitas dós:"ousados meliantes."Ainda hontem, pia rua Britto'Teixeira n. 23. casa dé habitação-coliéctiva. os lairapiòs cònseirui-ram arromlmr o commodo ondereeide ' Antônio Catharinde. .nel-.le% penetrando, fizeram ema .llm?peza quasi geral, levando umamala ó vários objectos ho {va*lor dé um conto de rôís.

:'- rE não " v_sitíiràin7r cw dwisl»commodos

'.porque foram presen-tidos pelos outros morai .«m qu«deram ..alarme w ndo. em fug* -<?•¦ladrões; %.

M«íâida«, pois. iigqjroeçà, Ae^emser praticadas pslas autoridadesdo-,8* Districto afim de impediros constantes¦_ assaltos naquellalaÒiilM. i ¦ ':-"¦:¦:

^r^tr-i^^' -^iio^"""''¦"'.

Apíei. ntand» «ontusdet s. s»»eenaeãci generaljkadss foi hon-tém. á noite medicado ps Poçtoda Assistência. Amadéa da Ase-veos ct-in >l ãnnos" brasileiro^solteiro, residente â rua Fones-

Mr_^lado ufSS^ «is

ÍNGERIÜ SUBLIMADOCORROSIVO

£ foi internado, em estadograve, no Hospital da Ordem

çjo Carmo

Hontem, á noite, uma ambulan-cia da Assistência do Meyer. íoiseccorrer uma pessoa na rua As-sls Carneiro n. 162, estação dePiedade- .

Em la chegando, o respectivomedico verificou tratar-se de umcaso de ingestão de sublimadocorrosivo..

Conduzida a pessoa, que apre-sentava os symptomas de envo-henamento pâra^ ò Posto - do

j Me;yeív apôs iKe seréníi- mlnstra-dos, oa primeiros soecorros, -foi

- ella removida para - ó Hospital daOrdetp do Carmo,.on^é <f.ü"ôgtxa-da sm-estaio gravíssimo. ;

Mais tarde, soube-se tratar^sé dò Sr _ Alvará ds Castro, oon30 annos,' casado, brasileiro,, docommerolo, . osidsnt* â praça Ala-reehal Deodoro da Fonseca n; 80tentara suicldou-se, ingerindoforte dose de sublimado..' O - motivo do gosto trcsfloucadodo^Sr. Alvaro de Castro pãotranspirou, mesmo porque o com-missario Aristóteles, do 20" dls*tricto, terminou om cercar;o factode certo mysterio, sonegando-o,ligo.':»sí :sabe. .•;%mU'-.;í«. ,;weâ_^v

aocònhéçlmonto ds. reportágsw.

'¦¦.

fiçéát attitude Inexplicável dareferida autoridade são impediu,entrountft, ckhm • ss», qoe ò &i-cto fosáe registrado, multo «m-bora sem malorea detalhes...

COM ÜM TIRO HOAlfredo Sft Carneiro.-*

da Marinha, ns Praça 11vembro, hontem.. 4 nolto^.ema discussão çom om lndl?dé nome Gabriel, • estechou-lho nm tiro de reicujo project» foi aleaaeal*r;ventre.. - 6

Feito Isto, Gsbriel evsdltoompanheiroí de Carneiro.ram-no, em estado gravi

~Hospital de Marinha, osCobras.

O faete foi Ievsds àscimento da delego olo *s 1tricto. onde ficou sbsrtonto. _ _

Brifaram é h

0R_ KlCuaü CIAHQO

.- iX- .-;.; ,..-.:.' ¦ .;.-. !•*¦'.

j_t* :_^''' í-^r

•Mi"i.(sfr-»fr?7tá«ooi»**(Pf i^sa^i^-^is •'•:*.•. r como *s Ues1 os mcitM,t o ..Watt*. . ArnslUó .tol

mh • ; "> *;.-.:, - f: - ' - - :-.:f-^j'".-/!" v:_ ..-~*:.*'. ^mYí*l<'v''-,^i'i*^''-c:*^'~^'¦'¦¦¦''¦?-*¦-'¦••¦'¦-

''«"'-'.'¦'•.'&'--.". '-s1 *;•/'¦''-"-.'¦»vi:',,''> ¦ ¦'¦'¦-¦ •-"•¦'¦- '.-^'.-;'_.--,* "*-*t. .-¦-*..;.:,*..í\"..;: .'*.¦--.--¦>.¦»'¦. y

"•¦___[ : " '\_fXL\MEm--'' '¦' .w'¦ ¦'..'¦ •¦ m^_\Wpii'-*-'-'i''-' -'' ' V.v^i^^."^ír"¦.-^^>íf••^''^i'¦>W"'*-' ó ¦ ' "".'^Kre-^í^sí^i^^SsiS^-íÃ,v- «*'-¦%,— '""'aMBMH^Í^I^Ml^^^^S^âÜí

r <,-ir-r-'rrr.:;.rrr._^Mi^ms-^_*;r,.,.j:iiiri\rrr, . -• .--,., -.r--^MSBK^^S^Sa®S^®^alÈí3l^S^^^^®^MSm

<tos«altsrls:'—Wm$*f'~~ *

Jío largo do Rosário.A tárdlnha. tlvenwopor coutas sem Isiportuguês- AstSsJs43 annoe,- resfgsstemesma praga.a*-11 s .SiWa Cordeiro, viuvo, deno», empregado aore .iâenlo A rna^ds üaa

A melo i4x costeotaoom om» tosgftlg; -miCarneiro, qno flesncabeça'." apreaentai.de¦eu aggressor uma eoooipescoço.-

'•-•:" ..-• '. '-;--. .-..""Pelo. gaards ei vil s.

Amaral preso «âwfdelegacia do !• Diet _.de ter sido soecorrido*slstencia Mnslçlpsl.

* *^m^^**m%W^*m0^

f*A

Vr%'*'*" '^LW_;ÍSfÍ'

MAIS DUAS

Ná eaqalnsd*lo s AveoMs "pregadotá Owwtstorl.«|t,sutomovi

Rpa ds Ama—i-- SrsSfcigS k-,y**tfgwj>* ,<BÊL__fe_fi_L7 *3r 9*9 m &JH \_\acs. -Tfcsrsta. TStSsiMas - CL Aat J^^S.^f^am*a*_*wt,a~fmmg^ -mj_\__ -__m ja_gpp..e ....y^a ___9*Am9Ê*WAa_ti-'atÊÊ__mÊÊmm. ^•m\WÊHmm%m\m\Wm\wr*m7r*mK.**wm moMl* I*m\-*m\* #rwF*sl T^ff**^"* ~--**'r?' ."¦"•ppWWiB ifc

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¦L JORNAL. DO , BRASIL -r-

. SEXTA-JFEIRA, 1 DR JULHO DE 1927.

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Y.""". , .;•; .;,/ : ,:..•¦. ...

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• v- iVy^GCPBS ^&^JB^aSxkiK'. Vl' i^vel^a ;Vtlo<^aia

deitaboraiW/n^ Cigr. e/Arrneodp .d&^ndrade Pagando

MM.'--' .'V. v. ,•>•- -i-v J--'< •; I ^ariO:OHva da Fdnseca. rua'Viscoriae

¦ar'naborahy n. J5. aaverbacAo, transfira-se. , '• . . . -

:r?:^':-;- .. Foram. !ntiipfti)M :o%o« &sr>$'es\ <to&(district'Of rabaixo n»r»' j*»« . Jas6^Mdraes- da ^6i'voi' rua .Visconde de Itaborahq numero 3a, Francisco Leite da-'.Cosw Pinto, Maria, do. Ceo. Maria ae Jesus• At, AM'iSI'fll A' / ' ' gametito. de ma U <>3 >» y«r«f*» pro<:e«Mdc« .ftndo o ,~l>wi*0, d« de* -

i *h a^idaiv: - ^

'. Alfonso e outro Jose Ramos Telxeira, Joaquim M«ri ns Domiiiguee,

Jjk Jim

TbUMai ^-WP •. -dla«

na Ci>nfacmi ifl.li» d* art . It tonitulp Uda l>ii F<e*tera,< n*29 -Jonatftas da Costa Rego-Monteiro, avenida Rio Branco n. 9, SebasrtiSo Ferreira de Pinho. Tliereza Ferrelra •

Gardosoj Fern «ndo

de » d? Dezfc-utirb -le1922: 5 4-j do art .'SeecAo Vll d* tlSfcreto.1 p**3b andar sala 3481 •

y

; Martinez Fernandes Ernesto Alexandre. Conce.qao Feruandes da

*3HB Va^#M W dera: 0. 2 236. de 2 de l>*ze:wbrb de 19U. combinado com o S 2* . '

Siiva e outros BerrrardlnoFianc8CodeAndrade.GuionrmTZ-.fer.no

do art. 305. «in Cel' iT l79: de 7 "de

Janeiro de. 1927 ! Barroso e outro Renfie Derzot Bundfira. Anteru Augusto Vieira

CONSTRUCCAO DE UM GALPAO. SEM LICENCA DA PRE- Alyee, Miguel S«nta«»eKi ADigail Camara Cox. Antonio B ceyos «

iy®W^«lH K* i Do l.# -r XIasoblarm . FEITURA Borges.

Michael Walter. Martins Eduardo & Cm.. Domingos Jose

X#WrraIW|fl|>k da Siiva. Isaac Co»r«te Ciores Ge.eJan. Joaquim .Jo 6 Guimaracs •

/jb WM Rayniu'ndo Gr^gorio da .Costa," morador A rua da. Candeiarla nu- .. .1

p6-4.# S. Josb' Dejbces Conde — Transfir«m-se. nao bavendo debi'.o.

^ w '

Companhia Bras!! Cinenriategraphioa, rua Alvaro Alvim. canioj EXIGENC1AS A SATISGAZER

lft ¦i|fc*^i"riMiHr| fW 1 '

, Banco E<ionon5ieo do Brasii. repfesentado peio sea Dlrector-Pire- da rua Sonador Dahtas. „ , ,, j .sldehte Llndoipho Xav.ier, multado em S9S00C. cada am dos Infra* ! Mario Aguiar— Reconheqa a firrna do signatario da co. udao «

' ctorea, aci?na. referidos, por infr^ccSb do art. 19 do Dec. 373..de 13

^ J prove o d'reito de dispor pelo inventarlado.

•"¦'•" . 5 de .Janeiro de 18$7. por tecem lancado fi via. publtca no dia 2S do

'. .

' i Jos6 Antonio de Monies — Faca constar da escru-'tum de com-

.^1 «...amwcmSM II *• cotirent®-mev&s 11 horas; e 115 minutOs", aguas BerVtdas. CONSTRUCCAO DE UM TELHEIRO. SEM LIGENQA E EM ; pra a data em que forpago o imp"sto de trunsuiissao.

f. „'

I #1) II 111 Iff 1)1 flip A 11^11 Vll ! I • ^uiyoxxxu^j*^

nPSACCORDO COM A LE! ' Cineinato Costa &Cia. — J untem o contra to micial da flrma,

PHllrtl Oil illXTKiliilS FX Eh lb ¦ Joao Teixeira d« Fceitas. encontrado ft rui V^isconde de Ita- . registre degundo o contracto additivo, Imposto Commercial, sob

UfclMlliM tftf BIlSIBlHUUllJdftflH ;

boraM , 35. , a„aar . -. -

Pr.« . «»» 4ip«

" _

'

. 1 V*£o L S. Nagout, encpntrado 4 rua Visconde de Itaborahy Compabhia Brasil Cinematographica, cua do Passelo ^squino espolh,. M^mno Te'xeira d- Rezende - PrWe o d:reltc

mnrr^C nn D( m ^ f> PV l?n TTl Vh'

n' -

an da Senador Dantas. •>;. / ¦; I

de dispor oelosvendedores. ft'

<l.Vyi X x/N l/ IV 'I ^ijl\ Li AFAjU .1 1V v/ Napoleao Sevel,-encontraio" & rua ;Viscotide d» Itaborahy n« 35, j J. F. Leite & C;a. luntem a yrimeira \ia do con aLo

V L® andar. INICIO E FUNCCIONAMENTO DE^ UMA FABRICA DE CALCA- devidameme registmda. ^ exis'eacia

DECRETO \ ' 600 DE 30 DE JUNHO DE 1327 I ^ ; DOS SEM LICENCA ! • B^ventura Joaquim Rodrigues e outro — Piove «, exis.encia

¦ Mario Oliva. da Fonseca, encontmdo &. rua Visconde de Ita- !«ga da sooedade.

p*-r>v-m a »xistencla le-

RB^'OGAf para TCDos. os effbitos. o toscrpto X. 2.077, de 29 DB WOTM- borahy n. 35, 2.» andar. ; ... - . - -- DO

ll.» -r. GAMBft* da¥rmaTcixe,ra ^ v'unha e °

BRO DE 1924, QUE desapropria Na forma Pa LBOlSLAffXp viftEWTis OS ; _ ll x .»«i , . , ... '

intonio .ii CosUi Cabrai — Conc'ua a lesaiisacao do documenta

predios E terrenos das ritas da ambrica E Marquez de sapucahy, Jo^J^Ior^s^Siiija, encontrado Hilario Sanches, rua do Livramento n. 136. Judith de Ma'.tos Paiva e Noemia Heller de Mattos — lieconhe-

POMPREHBNDIDOS wos planos DB auarcamento das MB3MAS E ns- n. 3a. 1. andar,^- Rial-tadpsi eip , •*" : Cam a flrma do aicnatario do documerito.

CBS«ao. A- «» BKWlo- \ raiCI*IV«.M^ O*'WWEITWi •

c°"6°t*'

> Prefeito do Dlstricto'Federal: • despachahtes. da; Aifaridega, nos iocdes acipsa- mencionadosi .¦

« -V W& V *•

Adel;.n Rodngues Lima — Reconheca a firms do sigr.atano do

Do 11." — Gamboa •.-•• vj documento

Jsando das attrlbu!g5ea';:^w^'ili^coiferek o 8 10 do art; 27 3a ¦ - Jonatha^ d?t Cdsta Rego Montfelro,. encontrado & Avenida _Rio '' _ B I ..siarcolino' &•V.az'..— Juntem documento proyaado a acquisS5«>-

sss aga.im Ii m-o11903; decreta:

'* comp^K. t Avep B.0 ^,„e(re> | '

Artigo unlco »/ Tica revogadp. parat6do« os effeitoa, oilecretO-' ^ r- ; Director. — Vlsto^ A. 8. Aloutinho. '^c or era. ... "joao.

Augusto Lourenco Abraham Schneider, Eliza Augusta.

«. 2.077, de 29 d- f>ezembro de 1924, qu® desapropria ha forma fla* Do 2 — Santa Rita Ramos .Lopes" s> ouirns. Oljmpia Leopo'dlna Lei<« campos. Jo>a.

gisIacSo vigente os predios e terrenos das ruas da America e Mar-' . ED1TAL. • Cima Cabrol, Luix Cardoso Martins — Paguem a multa do.ar^go fa .

"*

i ae s»pucaby, com^njldo. »<«¦ plonos al>rvunAno«Hj

'^nj^|0

FerM,ra iorsB/,^«. »..«»».' ' d. hereto a, S3«..

; sesmas e nec&ssarios & sua ©xecucSo. j. >

Faz-se publico que est3b em pleno viaror as disposicOesconaiaii- - • jJSVjmnrfa flp PnfltAS. . ; . _ - , f.n T..r.v./% ^ iM7 »fa'RMiihlljis; ¦ Dr Domingos F^rnandes, morador A rua Senador Pompeo, mi- tes-dos arts. 5" do decruto n. 1 405. de 5 de Agosto de 191- e 3 do. OUD-IJirGClOriB QC ICiTiaQa ue IjOnida

ipistpcto Federal. 30 de Junho de 1927, 39.. da Republl^ ' m^o'l48,. loja.

- - - decreto n.^2.U2, d« 2« de-Dezembro de 1921, aue estabelfcem. aquel^j "• .. , -

Av-n«Ift Pkam Tdvior , las. as quantidades de generos tnflammaveis que podem ter em suas EXPEDIENTS DO DIA. 30 DE JUNHO DE 19^7*¦ '

. * '. D.

Maria d* Souza,- mora dork. A .rua Marechai Fi'oriano Pelxoto casds coiamerciaes os comtrierciAntee a varejo e estas. a especie ao

n. 136, 1.° andar. ' vasilhame em que,..em taes ca^s dev= ser acondji-ionado o Kerozene, oespaChos oo sr. dirsctoeagua-naz*

pixe at«*atrao. nazolina ou outros materiaes semethante®.^ _ • ,

a rrrrvc nA tit 4 on Morelra' Leite &. Comp*, moi^dores A rua Sehador Pompeo nu- S3o. pois convidado.s os interessiados. A observancia dessas ais- Comp*uc<u;aa de despeza: . «ACTOS DO. DIA 30 meros

178 e 180. ' posicSes »ob aslpenas da lei. ' -.da 'CoQrra-Cadastxal.

verba, ^4. conagnaodo. ¦-».'* ' ' ' -

. ¦¦ — da Secretaria da Gabinete, verba 4, consignagAo 3» do oOt'§o-Jll....

Ucencaj '

Sociedade "a!Gararitia?':1

re'piesentada pelo seu direcW. Jos6 F^er Secrftaria do C^binete do Prefeito. 24 ^e jpnho

de 1927. — Appw-o._ •

. „ , _• '

. || _rtrri4l- - rontas so-6-^27.

^ . « 9 t9i Am 11 Mm- Ahrn .Am iws reira-Antonaicio, eneOntrado A! irua ^Marechal Floriano Peixotb n. 85, Pelo Director Gerai.' A. Campinetr.p &ub-Director. 2\ Sec^ito da Sub-Direetoina de^J^n^da • vinto.

De conformiaaae o dec. n, 2,124,. de.vW de ABril ae W'*> JoJa> mu,^des ma, So^oolcada^m dbs infraetores acima,referidos. ~QabrleUa Tavarcs. praticante.

- Confere.T. Accio.i. - yu.a.

tw*ji uonced " s por infraccAb do art. 19 do Dec. 373, de 13 de Janero de 189.7, por ; .

iviiiti/vpAUl i\ * L'AVfc'M HA Miranda. -

_

Nos termos do n I do art. S *,

combinado com o art. 4#: haverem langado A via publica lixp e' aguaa servidas^ tioflia 24 r

g UiKLL iUKl A IiPjKAI UA

" J"7JV MUNICIPAL ALVARA'

DE LICENCAS

no.d.«t»= ¦ •• :*»>>v*r.«.*«-» -

¦ 5.MS„,Icr()

Ds um anno, ao primeiro official da Directoria Geral .de/Obca5 da maiihA do dia 27: do cbrrente mez, - mez de J.unno p. i j ;

? - .. _ .

bfa'

Cervejaria Bohemia. Agua.» Viaciio. Joaquim Antonio Terra Passos; para ter Inicio. dentr.o em •; ¦

. • . - Prefeito Intendentes Gabinete', Secretarias do Gabinete, do . . Iq.rgo de

Companhw. Brasileira-Cinematographica. representada por BVan- ¦ - v~-^ vt»nirirwii > gazozas (mercador «.m peqaena escaia). .«w* eisco

Serrador. proprletaria do terreno & rua Alvaro Alvim .canto da Conselho -a. Director a de Fazenda M*nicipol. . j Rua Acre, 71 sob. Mmtj. Nina Gamphls — Casa da

Jtosto. ^7«

..--VM torrao* dA art 23- rua Senador Dantas. multada em¦ 150^000, por. infraccAO do art. 205, iktnrin* - * ¦ S A* Tayares & Cia. — Commiss3es a cons:gnacoes •Nos termos. do ar . - : . .. , - . - - :gecqAq:

V, Cap.: V, TiL> II. do Dec. n. 2087 de 19 de' Janeiro de ' . . rnf^^tes"Dire6torla d« Fazenda, De- ! 80 ^ob-^Jesus de Frei^s Compos P^s^ com seis quarts.

Da dous niezes, A professora adjunta de segunda cla»e, Xiaria 1925,, por estar constrjilndo -

um galpSb sem licenca no local acima ^j^centraf SecSaria do Conselho e Direcioria de lnstrucQao.

j i_-tSfn®:

Fpan<y3CO ^ Pramba< I

E 6Q'

Cffli Rangel Reis. ; citado. P '

. |

5 ;

¦ . . | | , rS &eri«6 13. J<*$ Gabriel - Roupas feitas. perfumarfa•

1: :: iv> it ® r.vpft. 1» Seccao, em 30 de Junlio de 1927. —° " I e um toldo maior: 67 69 — Johns MaflvJlle do Brasil S. A. —^ Ar-

Dispensa do panto: -©ewU j £ig0s de Mniantbo (meroador):^77, 81. Leandro Martins^ Cia. f

» Foi concediaa dispensa do ponto, durante tres mezes. com dou« ^aipafaiia, ;^corttrad^ f^^ra;

4b;^arla; ^Vmultado e^si?nS5es°(fflp^fo)/

:ercos do que vence, nos termos do paragrapho unlco do art. 4n, : oin lo0$000, por infracc.Ao do art_-3 do D6C. .-087, de !&• de Janeiro 2» secQAO 95 »ob Joao Gonzalez Cotide — Fabricente de ca'.qado em pequ

-na (

do dec. n. 2 124, de 14 de Abril de 1925, ao "servente"

(nAo tltu- de 1925. ppr^ter construido, .sem

licen»,um commodo para cozmha : 26 AntOn^ Pereira da Costa — Louca de agathe e art goa

>

'ado) da Directoria Geral de Obras e ViacAo, Manuel Ferreira: a nos. fundos do predlo A ladeira do Faria n, 82. ^spachos

do sr. dire'ctob <je electricidade: -42. Manuel Coelho Gomes — Louqas de p6 de pe-

>as-tir de 18 de Abril do corrente anno. , ¦ •• ¦ • , *

~r, ' ¦

' ¦

" dra de vldro de agathe. de fantasia e artigoa de elect i--d- >e: 170,

• •.adoHSr'&fKhS.S^!,d»

n..ddo"™~1» ^8°t ^d.do Domaaio - ^arldo. ^

EXPEDIENTEDASREPARTICOES •mnto de impostos .de sua fabrica de «al«ados que Iniclou sem Djanira do Nascimento Costa Mattos, Alzira Bastos Carvalhaes

: iECRETARIA DO GABINETE DO PREFEITC It2.. - es^mto s»w .

1MPOSTO

PREDIAL '

. • Antonio da Costa Leite, estabelecidO .com Dotequim & Ayenida> o « nA_j„e 18® district©

pvPcnTFVTP nn nfi sn np tttvttiS' t>k . > Lauro Muller n. 106, multado em- 100$000, por infraccAo do 8 6.° oUD"LUiCCIOna Uc - Rtnuas

EXPEDIENTS DO DIA 30 DE JUNHO DE: l92f j do art l.» do Dec. n. 2753 de 26 de Outubrb de 1922, por estar fund- Travessa Pareto n. 7. 3:600$000. ,

oespachos do sr. prefeito clonandoi fta 4 horas e 40 minutos, dojlla: 27-do cotrentb uses. zm§., oespachos do sr.'director geral. Praga Saenz Pena n. 7, (sobrado) 4:SOOV, -a, 3'

Joao Antonio Rodrieues G Laport & Comn Grazleila de Abrei' Marceliino & Castariheira, estabelecidbs A rua S. Christovao nu-( ^ joaqutm Martins Nogueira, Luiz Francisco de Sjuza. Antonio 6 *

Rua Carlos de Vasconcellos d.5,_ 7:2005 ; (com mobit:^,-T.

> Lima, Maria Vaz de Mede'ros e Maria das Dores Nuite? da--Satita -5®. cpm botequlm;,;e eharuteria, multados. eto 100$000; .por..;to-. Ramos do Oliveira, Manuel Reis.de §.a Sim, em termos, com 10 , -

7.200$; 59-A. 5:400$; 85, 9:600$; 139, o:400v; oO, 4.-0 y, ,

Zruz Deferido dG ftccordo com a informsca.o. 'CacQSo- 5 9.^. do ort. 1 ®- do* D©c» 27*)*, d© 22 d€ Oiitubro -do 1922» p3,^ndo cqv 24 hor&s. «!• • * 3i600§i L48. 6.000§000. - •. *-*7 ^TV

'"bock. 'Slw lli'iS™,

Boi« ffi&o'f'cSSSr Jo^: do. Saptos Loqrelro. ..abal^do aoa nagocl.;do liauldo. Attendi-ao.

"oofls'os'

.molamontos do»»o«ao ievanWfneato tostro^;^.

n, iU-A. i...Pr.„r „ ^ ^ OflTiVna y raplntiio'^r^eilla Mantenhrt a ^multa ' - c- iomestiveis A rHa de Gatumby n. 19. multado em ^5005000, por: In- perempc5es. ^ S :Sw»5-.- los:^^ uuu. «.•»<•««. ¦»« «-i9«s- 35,

A Liga D^asilefra contra a. TuberSose.^ Autor!^

* ^' Ir?ccAo do art,. 2 » do Dec.,2077^2-da. Janelro .de-,19l4,:-:2ombl-.- .- prejuiza d^i-;

K ^

cuimaraes n .19, 3.3G0| ^0$.

-9. —

JIaria Amoreno. Minienho o despacho anterior. 3^° com o. art 9 do Dec., leglgatiyo. n. 1^50,-de Si de Oatuliro ;d^accao ^sanitar^ 'pe^eira, rua Haddock Lobo; 20 —

CaSap™ Barao de^Wras'sinunga n.*27y 12:000$; 55. casa III, 3:«00|;'

?.^co!^ do Medicina e CTrurgia do V Hahnemanlano. — Deferido hoJe dom:»,o,|om do

Sr. Lanwdor.; MW; 63. 4:8«(.S; 74. 3M0S000.

\irgilioJos5 Ferreira. •— Indeferido. As .9, hcras e 40 miputos. Capella & Villar. A. Gesteira & Cia(, — Satisfag^m a exigencla. V •

„ta

"St'6 PaSt°rU '8aDh'

^

~ * Pelxoto & V.^conceUos, eatabeleeldos coin o negocte de JlQiihids j.

P - fc-

¦ ;1

—- O

Laacador. J. A. A*red„ Lem°>-

Djalma Pereira. — NAo ha, mais que deferir. e comesUvela ^rua

Itfipi^lS J»

multados em .?00$000. por infiraccSo j

- •>« 20° district®

Concurrencia para obras do Entreposto de SAo Diogo. .— Ac- :lo art. 2.* do Dec. 2077^ de. 7 de Janeiro, de l919, combinado com^o t Bernardino Martins Gomes, rua do Lavradio, 133 — Mantenho > -¦ 1

eeite-se a proposta de Joaquim Moutinho Pereira, art, 9., do Dec.-n. 13o0, de 31 de Outubro de 1911. P-Or f?tarem -

v^lor iancado A vista da 9ublbba<;§o. Ruo Visconde de Itamaraty n. 5. 4:644$; lu. (oito <M»n.modos)j

Manuel Ferreira. — Concedo dspensa de ponto, por 3 mezes. tunccionando com o seu negocio hoje dominfco, Ss 10 .horas e S u- Centro Laso'Brasileiro Paulo Barreto, rua do Lavradio,. 100 s:496f:

63. 2:736$; 73 10:8005: 20 6:000$; fS, %2j

lom 2|S do que vence, a partir de 18 de Abril. minutos.. . . \ ;

Aguarde-s^ VHoto occiipacab.' 8S. ca£a-(I.a VIII 4:800? cada uma) 90, 3:b00^; 100. casa II.

Joao Baptista da Siiva — Concedo 45 dias, de accordo com , Hime <fe^Cia ruiL do Lavradio, 17; — Keciifiiiu-e-se o wJcr da i76 1oja, 6:576$000

cudo medico, a partir de 16 de Junho corrente Po 13" — Meier loja para 8:064$000. , ^Albano Ferreira da Costa,—Deferido, tendo em vista oallegado. ^ . ,-r ...

' . . . . „ , , , Dr. Manuel Leite Marinho. rua do Sena do, 74 — Nao ha u que . O Lencador. Eduardo Jlarcellmo ae Lasi

Carlos'de S. Joppert — Conceda-se o prazo de 60 dias, Ievando Germinol Henrique V ignol, encontnado A^rua..'Maria Lulza^nu- -a^feriH 0.0

em conta o tempo .iA decorrido. mero 120, multado em-200|000, poc inftraccAo^do art 3* do Dec. 2087, ^ Aureo Lburoirb"de SA, rua do Senado. 333 — Attenda-se para 22° MSTRicro 1

Alves Cordeiro & Comp. — Cancelie-se a lntimacAo, em vista da de 19 de Janeiro ;de 1925, por ter construido sem llcenga, um te« ^ 1928. , «.«-><>«. <?« s*ooo<-

•'§ 3"000S*

tnformacao. Iheiro para fins commerciaes-junto e-antes do predio n. 120 da rua{ Manuel Vargas da Silveira Junior, travessa Augusto Maia, 30 Rua BarAo de Bom ReUro ns.. 14, 4.03-?. .6. «. joo?. s.uuuv.

iMaria Ccell Rangel Rels. - Concede de accordo com a- In- acima referida. . - Rectifique^e pam 720f000. .

\S _ 52, 4:200$; 54. 1:800|; 94,

termacAo - Polyblo de mttoa Ferreira. praia do CbcotA. 113 e 121 — Re- 3:400$; 11S-B. 4:$3a$200; 120-B,.o.40d$S00, U6 l-s.

JoAqiiim Antonio Terra Passos. — Concedo, para lerlriicio den- Abilio Mursei encontrado A rua Lopes da Cruz, n.^ 112..:m-nltado . ctifiquem-se pard I:'2.0o$ e 2:400§000. '• ' '

, 138. 2:160$; «®. 2:1605 }$: *-®-.|^fs:

3^^000^' ro em cinS dias.

em BOOfOOO. por .infracsAo dos arts.-1.« e 2 ?-do Dec.. 2258 de 25 de Joaquim ; Alves Carneiro riia Conselheiro Thomaz Cerqueira, -,.-400$;

24S. 4:800?: 334. &X»0ft§|: 36R.4.200$, ?80aWM.uuw..

De Faria & Comp. — Cancelle-se a lntimacAo, em vista da in- Setembro de 1920, poruter sem licenga a^rtp.diyersas ruaa. no; ter-::>3 _ Recfifque-sP para 2:400$ -e cobre-se 1 t- m de 14 •.». S®

?!» 5-400«- 538 4-800$:

V542-A*.

^ormacAo reno de sua propriedade, alfim do .ponto terminal da rua Jardim. Joanna Maria de Ohveira Alves, Praia da Olaria. o3 — Prcce- i:4o0«; -iJ>4, b.000$, 4.*- ».400S. a.»- ¦ ,--ft a--uws- ;««»

•ormagao. ..... •

da-se nos termbs do art. 34 do' R^alamemo Impostp ;>redia. ;:000S; SCO. 6:000-S: 504. 2:400.,; obS. 4.800t; -0. ¦*,

PPfgptrTTna wft g» wwww matkt. * . Dojriingqs^ & Pereira, estabelOCidOS; A rua Lins do vrasconcellbs .. Victor Mondaini, rua Siiva .Rabelto, 31 — Rectlfique-se par«» 7:200?; «92. • 1 :-O0S; »9s, d.^iOj, „J\i v

n. '^*5.2:i00$000. : •" - • 7:200$000. _

Domlciano Martins Vieira. —' Ahbno tres faltas e justifico ^*as. :n.--2763,-«de;S«

.d^Cktt^i^:&^iE^2;';^r:•e8tft^•i•|nn^nalidp•»I^ «§« • Nancy Caire. rua Dias 3a Cruz, 787 gg %ctifique-se para m,- .

r„v{rmvestabeleamento commercial" (botequimV As 4 horas e 25 minutos do 2:160f000. - | ,-| - O Lancador. lgnacio Aelson de Oastr*

....... —

, - CUtCDIiAR N. lit | Do :».• ,/ji

n,",jra£nr5l3iS<>0p-ere>ra Bordra„s,' rm 3..MarUabo, 14 — - Bua »te^hie. Couto. a. 21. S:6005; 83. 1:.W: Ml.' MW;

A M M, jumho M tnr Manuel da Siiva Peizoto^ eneoatrad» no. loeallda infraccao, mul- Wllllll. - • H9'.?i52*.

* so i-s^oi-' ioo' l-olos" 136 3:6005;- 158/' 6005;' ISO*

, > _

tado em 200$000. por ipfrac^O -db art, 3,a do. Dec., n, 2087, de 19 -de^^ Alftredo Teixeim de Andmde. ;rua;Fre! ^neca.,;ni

— Indeferido 48. 3:600$: 50 , 1.320$, 100 1.0605, l^. 4.t>uu„ «s, . w»»,

firs. Chefes daa Reparticde® Geraes e Agentes fiscaes da. W6- Janeiro de 1925,;ppr estar, sem licenca* tionstrnindo. um pfequeno pre- , • Ri^.;Ma«IIio _JMas Na<>.

ha. o boos 00.

r0".Pinjentei n 9o 2:160$; 37. 2:400$: 26. 2:640J;fe tura. dio hos^^fundos^^do seu^^Mmmovel 5 rua Roberto Siiva n. i7,

pred^ Iancado por 16o|000 cr.ensaes. _ *%«ooo

P»mentei. n. -e.

Rosa Goldios. rua Senador Euzebio. <7 — Reot!fique-se para 30. 2.1605000. ,

a

O Sr. Prefeito, a quem fol enderecado, pelo Sr. Dr. Juiz de Mahuei-Mariai Cordeiro^encontra^o no local da 'rifraP«Ao, mi^- dijcr.in nadame^te .Anne.

Fttrreir« io _ Angara. ®^|'. 51"3 isos- S5* 3:006$; s.

"2:880$; "l2,

3:600$'. 3«!Menores do Districto Federal, o officio abalxo transcripto, manda.,;tado eaif 200$000, por. infracoAo do art; 3.® do; Dec. n, 2087. de 19'de. ^ua ^b^Coqueiros.

4^ — AtLer!dfl.-*f >ari_i^2? 4^| « s^oWoo

para o mesmo chamar a vossa attengAo, afim de que sejam atien- Janeiro de 1925, por ter; w^li^hoa, construido um p6queno predio '- "a Ponseca rua Margko Dias. < - R^^que-se, para 3 W

1927 — Sr. Prefeito Municipal — A lei n. 5.083, de 1.* -de. Dezem- ' JpAo' Broquettej eiicOntrado no local da infraccAo, multado em 'f™?;,*1 nmin¦ nns " • 24" districto /

bro de 1926, no art. 70, dlspCe que nenhum varSo menor de 14 an- ,^00169 co *nos, nem mulher solteira. menor de 18, pdde exercer occupagAo al- do 19:de Janeiro^\te 1925,. pprconstCTido Jjim:,pe-: b se airl' semestre Rua Angelica, ns.: 65. 3:600$;

^73, 2:400$; 75?; 3:400$; 89,

guma que se desempenho nas ruas, pragas ou em logares publicoa. queno predio A. 'rua

Coristahtind Rodrieues n. 175 — vParada-do ^922

que.^fer^r. o lmposto oanceuaqo se .eiere ao semesu® 2:400$', 99 3:6008: 8. 2:540$: 12. 3:000$; 48. 1:800$; 50. 2:040$; 52,

sob pena de ser apprehendido e julgado abandonado. sendo iinpos- Lucas". , g Pereira Cardoso k Ca rua Genera, P«dra 79 — Rectifi- 2:400$; 68. ;2:400S;

H 2:280$: 78. 2:1605; SO, o:400f; S6, 2:160?D00.

tas ao seu responsavel IegaJ as penas de 50$000 a 5(»0$000 de multa • aU«i^ Mra 8-400* '

diaf*im «iadkinenW ft v>sta da sublocacao®i • dez a trinta dlaa de prisAo cellular. — Como A Prefeitura Manicl- Do 27." Maburehu ' .,c.._d»crlm.«iaaament.

a. oa suoiocayio. ... . Souxf

'Portugal Lonqador. ....

pal compete conceder licenca para o exerciclo dessas oociipacSes . '/

¦ EXIGENCIAS A SATISGAZER" .

tleoalisar as pessoas que as exercem para verificar se estAo licen'cte- Matheus Dlas'CampeAo. estabelecido com>taaiancarla & rua Do- ' '

; ,

* ?

' ' • 25* districto

das devidamente, applicando penas adminlstratlvas As que n&o minjgos Lopes h. 259," multado em I00$000;'pbc, Infrac^o do 1,2.?- do Avetino Dias Morelra. rua do La-vradio. 15 — Junte e.contracto ' ... , ,va«eWestejam, solicito a V. Ex* em auxillo da Justica para a execucSo art. 1.° do Dec. ,n 3753 de 26 de Outubro de 1922. por; ter sldp en-. « jw)ve a renda da eublooacao ios «obradbs. a «riu^„'ai8

""'C'nas. ns.: 112, terrso. l. l;i«8|; 11. terreo. *,

da citada lei, as seguintes provldendas: ^ntrad0,'|uin«e|oaet«ido^b 'iMU;,«ib^ec&^tov^a44o^'.aeIin#."dtad^ * -r'Bci^JMia'nailv'&eltd. Varlnho. -rua-'^oe Invaltdoar,-' 122 « 124 i»®{?

}}* »¦ 3:oooj; liz

^terreo 4 1:;9-0|,.^^140 terreo, iv,

Kl hojq 25, As 9 horas:e 35 minutos . . . . . Jante documento habit que prove o allegado. J?}}: .2?160S; 2o. 9603;, 147, 2.640$; 149 terreo !V.

I) — nAo ser concedida licenca para exerciclo de quaJquer pro- ^ M.v--^ ; v 1 Praia do Estalelro 53: Estrada Paranapuan 288: Praia da Gua- 5:4408: .So terreo v. 1.-005000. „

CssAo na via pubUca ou em logar publico a menores do sexo Carvalho Ribeiro & Goines, estabelecldoa com armarinho A Es- habara, -311, 279: Rua Plo Dutra. «ln . Travessa da Olaria. tl; ,rua nse • ll; 3 "• l.zoo*^, .7. X.B0Of.

||Bmasculino de idade inferior a 14 annos ou do aexo femlnino de idade trada Marechal Range! n. 243 A,, multados em 100$090. por infra- Cerqueira. 13: rua P'lnheiro Freire T3. «1; riia A'ambary. 12: Praia »9 2:1605. 4. 1.800$, 10. l.800f. 14 te.reo II, »00|, -4,

Inferior a 18; cftAd do I 2* do art. l.« do Died 2783 de de Outubro de 1922, da Guanatoara. 203 189: rua CapstAo Bartwsa 191; rua Commenda- 060SiJ.f: »„kaM <us«- 11

l>6r terem sIdo encontrados'funccionando com o seU estabeleclmento, dor Bastos, 74: rua Manuel de Maeedo. 99- Estrada Capitao Bir- Is 9nn*" *ii t»r»^ fr«nt« i-nsnt- ^V V-ilnt- i*

V II) — ordenar aos respectlvos funcdonariosmunicipaee qtie nAo acima dtado,hoJe25,Asl9; hOras *45 minutos - , bosa. 118 — Dlgam os lnteressadoa no prazo de 9 dia ft. '-®80»-

-® i.-00f. 28. sou*, w terreo l.osof, ds, 1.440$, 48,

eonslntam a esses menores 0 exerciclo de. taes occiipagdes. (engra- ; 1 Poly^lo .de Mattos Ferreira. prate da: Olaria. 103 # 105 ' 1.500®

'07

vmt « i-mai. iii i.tnocradores, vendedores de, iornaes, bilhetes de IoterJas; fiores, doces OM>idlo Domlngos de Souza; encontrado A: rua

"D"s|n(Mare- Aguarde-sefr novaoccupacAp . ...;- nil' tr' 2icos "1 i-eoot-' ir t.Vr^/t*naendoim, etc.); •

. •• •• •

.ohtt--He«i«^)i'-iiffl!W'W3M»TOO;';|^:tSBHK5^do^''T''-ao51»eT Prate de S' Bento. 33 92: Antonio de Al- .lJPPL nV 4®

t^rr®° S

Jr 4 a cr>.; . , ,-8^7> ^

-a!> -^hO;-RodrrgtffB.~ J^ntefc o sontracto i:80S: .'J o;Id^ R«na .• V5. »r/s4&6o. *3^A Hnu-

-4S 4-0I2S-

l#,jHI) _ quequando os encontrem exercepdo taes opcupacSes. de madelra.cobe^to de-te^bas;nQ local aCi»a:pien<aojiadb,i-sem a: ^RoaCorone! Cotta.Si — Diga « interess^dopc prazo de ? Has p

Wn f Niezesr 3" 600S • 53". \ 1 '"sMt-'fi5t«rrenI

J0, |s-?npprehendam e conduzam A^AgencladaPrefeitura ooDele^cta nec^saria licenca; ' - :

t. * ~

r "Amelia

Ferreira da'Siiva rta.MagathAes Castro 153' hoje 185.- .if^40S filf.v'oooi-l'! 1-44 OS- 97

- * 1

jmmeoucia mais prox;ma para que sejam apresentados a este Juizo. . v ^ v, - ^ ^ i*-ik*-' % ^160T m 3:'40^^ Sf!

^K^lgnando-se V. Ex. attenaer a estasolicitacAo. como esperb.de su® Jayme Mathias.- encbnCrado ft rua dos Diamante*,_ Junto ao PU:; Bertpluzz!.. rua MagalhSes Con to 16 — Junte carta '

*. * * -

'W bopdade e do seu provado amor A causa publica,.. prestdrA relevant^ niero ;i44. <SapA) multado; em duzentos mil r4is; <^00$000) por- in- -<le fianca: .;

\ i'.¦ " • -' -- •'

|kser.vic° A .Justica e me; farA merc§, cfue antecipadamente agradeco fraccAo do art. 3* do Dec^ 2087. de 19 de Jjanelrp de 1925, por estar aV?ty:»* ru5 * ?fa.?uay X,

~ Legaiise a carta de .:aac«. •

O iWnWiior Ataliba O. Mello. \ -

^teltero a V. Ex. os meus protestos de elevada consideracAo e d^s- construindo um-predio.

'no-, loiar acima-cltaao, sem a necessarla1 Emil^ Teixelra da Mo ta ,e S.>va^>*ua

^eneri. Pedra. ^44-—

||ncta estima. O Juiz. J. C. de A. MellO Mattos." licenca.'

v . 1

Jun^« ^~tou«

0^ • renda »nMocacao ^o

wbrado. . 26* oisnucro '

•"*' "V"" *

/ ::Saud» a fraternidade v 5.; ; Mfcrte Cfechafeiro de Tousa rua General Pedra. o7 — Jante do- - . - >

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': A.

S. Mouttxho. Candido Gabriel de souza. encontrado A rua I^mlngos I^pes u-J Am Rua Luiz de Castro n 41 2:400$: 51. frente e fundo-. 4:830$;mero.264, multado em l09$000, por lnfraccAo do 8 6° do art. 29 do ^ SHva^rua Joa^ Caetano, 44 e 46 - Prov- com

83 ;-64of; S0 2:760$; SO. 1:440|000.

WM Director Geral. Dec. 2087, de 19 de Janeiro de 1925, por nAo tec sldj* encontrado no 1'Cte*40 do-

Rue "Edmundo.

n 57 14 quarto* fundos) 960$: 73 B. fundo^

_ local das obras. que estAo executando. A rua e numero acima cltados. on A. • 't'ia»- S40S 85 W»«- 21 8408: >0. 1-S008. 66. 1* T. 1:800$; 2® T. 1:800$;

*• CffiCULAR N. 124 v •

. : o^competente alvarA pelo qual toram licenciajtos*-. A ' T,Jf 3®,T-

9608000; . ^

To^ Simaei. rua Pedro Rodr gues 33

_ ^ Junte documen- Rua GMzion .nl 25 960$: 49. T 1* 1:800$: 67-A. T 1'1:440$;

Hfe ¦ «M 30 DE JUNHO DB 1957 , Caivdido Gabriel de Souza. encontrado A rua Domlnjfos i^ope*

r^UPr!l_ Pi'|.n n PrJ«.« 4«. 6,7-A. T .2 1:2008: 67-A, T. * 1:^00$: 75. 3;-000$; 79. »:bOO$; 81.

n. 264, multado em 50$(MM>, por InfraccAo do art. 103, do Dee: 2087..,_ " Pwe ^om do- 5;64o?. u5, i:440$V 117. 3:120$r -121. l:440f; 125. 2:220$; 16».

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"¦ ^ntetea. ^DWricMde^. .

. d». 10.de Janeiro de 19=5. por eatar e^QUado «!».«, Pmv. da- -P'J:*iSgr J." ,AajW»

¦ .......

sollcto it vossas TTovidcrncraa' aflm.: de que, 4m infermacSes " ¦ •

(8 * aub.OeacSo . deoldre qual^a Importaa- gs.

2:0,2$; 120. 040$: 172, r 't. '

(onto,'.R ^stadaav.por ,essaiA^flineia;-iMn recurso abbre, intimacSopara fecba- ' r-;. '

- -> ^ r..«» l:«°0t;

=190. 3:000$000^ ? f p- ¦¦%&$$>mento de teireno ou eomstniiccAb de^passeio. coinste^»» o logradouro - - ^

^ : v;

^ '¦ *** Casemirb^ to Ab^eu. n. 41. 3:000$; 41-A. 3:480$; 43-A,

m calgamento, se nAb o tern, ,ou se tern, uniiamente, ineios fiotu SDITABS ; da f rreadcnipnto • .prove a fmportecicla reoeb.da a tltalo ;de luvas. i :soo$;111 T 2 1:440$; T 3 1:860$; fundos. 4.30$; 107 I *00$;

V'¦ - ^

' v rpMMi. «tiA

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vT-^fpndbs 2:520$.439."S-000$: 149, 840$;173.1^00$. J7A, .>

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3:600$; 179.720$:20,'j60$;22.1:s00$: 128-A 1:560$;128T A.'720$.

fe, Foram !nat.tados pelos Agentes dos DlstrictosabaJto, de acctjrdo ®nc*8 O lancador.^^5

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JORNAL DO BRASIL

CONSTRÚCÇAO DE UM GÁLPAO. SEM LICENÇA DA PRE-

. FEITURA ' -

.- Db-4.9 r- S. JoseT '

Companhia Brasil Cinema tograpnioa, rua Álvaro Al vim. camo

dá 'rua

Senador'IJahtaa.

OBRAS INICLVDAS SEM LICENÇA DA PKEFEITUR/

Do lí." — Gambôa .j •' '

vj'

. Nicola Camarana, ladeira do Faria n. 8/-. ..

¦ do'Prèfèiro-/-^30 ae-,Junho ae

Marqúesift* Silveira 2." Officíal. — Confere. A. Véuypineirv,

Director. — Visto.-A. S. M0«/inA0; Diretor Geral. . .

Antonio Ferteira Jorge, morá^cr. A rua- ae S. Pedro n. s#4.

Dr. Domingos Fçrnandes, morador A rua Senador: Pompeo nú-

mero 148, loja. •

D.; Maria der Souza,- morador^ A. rua Marechal FÍoriano Peixoto'

p. 136,- 1.° andar. . •' ."'. '

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;. ¦- - v;'. ^

Moreira' Leite. &, Comp-, moi-adores A rua Senador Pompeo nu-

meros 178 e 180, ;

Sociedade "

A. Garantia",' representada pelo seu director José Pe-

reira- Antonácib, encontrado A' rua Marechal FIoriano Pelxoto;n. 85,

loja, multados em - 50$000;= cada-^um. doe infraetores acima. -.referidos,

por infracçAb: do art. 19 db Dec„; 373, de 13 de Janero de 189.7, por

haverem lançado A via publica* lixò e* aguas' servidas;- no dia 24

de Junho corrente. ; .

D1RECT0HIA GERAI l>A FAZENDA

municipal

Sub-1 )irectoria de Contabilidade e Despeza

Sei-Ao oásas no dia 1 do corrente mez as seguintes folhas do

EXPEDIENTE DAS REPARTIÇÕES

: SECRETARIA !H) GABINETE DO PREFEITOIMPOSTO PREDIAL

EXPEDIENTE DO DIA 30 DE JUNHO DÉ. 192í

DESPACHOS DO SR. PREFEITO

João Antonio Rodrigues, G. Laport & Comp., Grazletla de Abr.eu

t Lima, Maria Vaz de Medeiros è Maria dás .Dores Nufte? dé;.Satit3

^ruz. — Deferido, de accordo. com. a informação.:

JoSio Vieira, Marib A.' Sflva.1 Mànuel Ferreira de Lemos Júnior,

.rpdnío Pires, Adolpho Balk, Blandina da: Çonceiçâo Nunes, Af'

so cie Araújo, Monteiro & Teixeira. Helena Silveira, .Henriqu»

jrbeck. Domingos Affpiiso:. Magalhães, Borges Spbrinho."4: Comp.,

Prazeres dos» Santos¦>' Jac1nt"hovMar'cÍlia. — Mantenho, a^multa. '

A Liga Brasileira contraia-Tuberculose. —r Autorizo.; ? :• í-r-

Maria' AiÜoréno. — MÃntehlio o despacho anterior.

Escola de Medicina e Cirurgia do I. Hahnemaniano. — Déferldo

Virgílio José Ferreira. Indeferido.

Companhia Agricola e Pastoril Santa Cruz — A representante

jstá sujeita á licença.

Djalma Pereira. — NAo ha mais que deferir.

Concurrencia para obras do Entreposto de SAo Diogo. Ac-

eeite-se a proposta de Joaquim Moutinho Pereira.

Manuel Ferreira. — Concedo dspensa de ponto, por 3 mezes.

iom 2|S do que vence, a partir de 18 de Abril.

J Dão Baptista da Silva — Concedo 45 dias, de accordo com o

cudo medico, a partir de 16 de Junho corrente.

Albano Ferreira da Costa» — Deferido, tendo em vista o allegado.

Carlos dê S. Joppert — Conceda-se o prazo de 60 dias, levando

em conta o tempo já decorrido.

Alves Cordeiro & Comp. — Gancelle-se a lntlmacAo, em vista da

tnformação.

Maria Coeli Rangel Reis. .— Concedo, de accordo. com a In-

formação... .'

Joaquim Antonio Terra Passos, — Concedo, para ler Inicio den-* ro em cinoo dias*

De Faria & Comp. — Cancelle-se a lntlmacAo, em vista, dá In-*ormaçAo.

DESPACHOS DO SS. DIHECTOR GERAI, .

diji jtnrendetpentp • prbve a Importância réoehida a titulo ide lavas

0o- SR. CHEnC DA 1» SBOCXO - - . í_

EDITAES

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Foram !nut.ta«os pelos Agéntès aos Districtos abaito, de aceprdo

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Avenida Suburbana, na.: íMl. 2:640$; %m, 2:^00$; '2638-A,^:170|; 273'4 4:800$; 2746, 2|40«f; 2^.- tèrfeo de; freate; 4;0«2Í;oasa I. 1:200$; II. 1:200$: UI. 1:200$; 28SS. $:400$; 38M. 2.400$;3d0S. 1:380$; $930 case IU. 2:400$: 2938. 2:400$: 2040.4;S04$; 295*.casa III, 960$, barracão U720$;ll.i720$: lllí 1:200$; IV, fiô«»$; V.730$: 3062, 2:040$: M% 2:«Kíft; v80tt.i 4:WÍf;A $046; T:300$:;$0Í0<8:740$; SOM 2i644$: 3056 4:200$;i^0^:4:a$<l|;iJS084; 3:330$100; 39Í63:400$:. 3098, «37$600. '

Kua Barboza n. 21, eaaa li, 648J090. ^ , . '. 'A-.-Ar: Rua líüfcT DéÍpbSQ$ 0.^.25; 1:4401030, ¦; y A A At.'-.

O Lançador, A. Gurçcl dã:,-Amarati ".... A At -29* OXBTRicsb 'l '

Rua Cezario Machado h. 63 1:560$: e 3ff -ltoèotOOO. : *

A ;Rüa Pedro Reis» ns. 65. 240$: ,34. 3001; 56. 240$;'74. 480$; eem

numero, d* Antonl'» José de Oliveira," 360$; e seta número de JoséMaria Velloso,. 960$O0O..'. Rüa Vinte Cir de Abri' ns. 13. 1.680$; 37. 3:600$' 41 ;'2.'ttb$:

«3,1:800$; 61 2:640$' 57, 1:800$; 63 960$ 6$, 1:800$; 77, 840$. 12;3:860$; 14 1:800$: 26 1:800$: 42.' 3t600$- 4«/l--800$: SO. l:2C08-'«4840$; e 62 1:2008000. '-.-',;'y. \'--*';-¦;.=• - *r;..-,_ _"

O Lançador, Antônio. Belham. ''A Ay

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MRECTORIA ÕF1* *' HO. PAT1?tMO?iíltíEDITAI»-1; 'r-- AyA:::':"'-

«OKCmxSMCU VARA A OOKSVRUCÇÍO Vt» VM. ««TRAPO ¦ TASCADOTt_A1*A OO THB4TRO MUNICIPAL ArtlC IW «MtVtR VU tUtíllt) m VUUÉ

De ordem do Sr. Prefeito, faço'publico qu* ao lia í ãe Julhovindouro, ás 13 horas, aerfto recebida» na Secretaria $0 Thaatro Mu»sfclpal, no Becco Manuel de Carvalho, propostas para a .lonstruccHo'de jú tablado que; abrangerá toda; a- pl^táa do Theatro Municipalam uma área apprOximada de 800,m2, tendo, «iá madeira* tcapfl ouroxlnho e páo amarello. òu peroba clara/ aivTdido «ra peineia des-montaveís, ds accordo com a- fiscalisaçâo. O estrado «erá assentesobre eavalletes, tambem desmontaveie. _ empcegando-se àa sonstru-csão dispositivos que garantam a flrmexa céòeasarta « Se modo a«ue fique o mesmo estrado rigorosamente nlmío À helaústradade mármore, que separa a platâa da orehectra, será defendida poruma tabeira de taodo a evithr qualquer contact o ou damno. O es-trado a construir será convenientemente encerado.

No aeto da acceltagão das propostas, os Srs. concurrentes déy«Krto apresentar croquls e deeenhoe do serviço a executar, que «erioexaminados pelo engenheiro fiscal do ser/iço.

As propostas serfto entregues em carta fechada, manuscriptasou dactylographadas. devidamente selladas.e cora o Imposto de «x-pedienté pago (inclusive qualquer documnto annexo) oom os preçosescriptoe por extenso e em algarismos, sem rasuras ou emendas,mesmo resalvadas, com a. declafeção do domicilio dos..proponentes eprova dé estarem quites de impostos municipaes e federaes./;:

No acto da apresentação' das propostas provarão os .concürren-tes haver feito nos cofres municipaes o deposito da quantia dè"trescontos de réis (Rs. 3:000$000), deposito qúe perderá em favor 4oscofres municipaes o cóncúrreoté; que,, depois de aoeelta-a sua prorposta, não assignar o contracto„dentro. dP-tnés-días do convite, Paratal fim. .-''', ', -:• -*- : •-..

Na concurrencia será decidida, antes da abertura das propostasapresentadas, a idoneidade dos proponentes, que a justificarão, sendoexigido, no acto de pedir "gula" para, o deposito de três eontoe deréis acima-referido. ._:••_ ¦'¦-.<"¦¦

A. Prefeitura, reserva-se o direito de náo aoceitar qualquer daspropostas ou dé annullar à presente concurrencia, desde que'julgueas propostas recebidas inacoeitavèis,. por ;nâo offerecerém vantaLgçns«ufficientes quanto aos preços e condições, não cabendo aoa proto-nsates o direito de allegar.ou. reclamar prejuízos,, lucros cessantes.ou qualquer outra .indemhlsáçáo. '~A~AAA.

Directoria Gerai do Patrimônio, Theatro Municipal, 26 de Junhodt 19Ã7. •— O Director Geral, Rnil Lopes Carâoao.

MONTEPIO DOfe EMPREGADOSOT^IGIPÃES

•XPtBDIÈNTE DO »IA $0 DiB JÇKfiO DiE 192Í -

DESPACHOS DO SR, TnXBCTC*.

.trtiia da França Ferreira, — líéferldo, ncd, termos da informáeloeo ür. Dr. Escrivão. - v.

Joáo liessa Sanche» — Deferido, de «coBrdo com a informação4o Sr. Dr. Escrivão.. .

Américo Goqlart Rabello -^ Atténda-se, ein doze —«taçõesmensaes com os juros eccrescidoe dê tres mensa.

DESPACHO DO SR. 08. CSCRfTXO

Ploriano da Silva.— Compaxeça áo tóontèplo,. -idallna Pinheiro do Caláaans — Satisfaça ** ^exigências.;

gMPRESTEVIOS láBNSipSDurante os seis primeiros dias uteis: dò; mez

de Julho, não ^eráa^êohcèdidos^^empirestiíiiàs^ lpfífgO praSO. 'ATrrA :':'; 'Ay.-: AA^A-:y'( AA*. *A-".l -,

; RAPIDOE '' >A-'yA.

dos õperarkn ¦'¦ '¦"¦ «' !• dia trm'¦¦'* -.A

UUs;osarifado Geral eGaragie do Gabinete.S* e 4* Sub-Directoria de Obres. Garage da Limpeea.Serventes de Escola em prédios de aluguel.Estações de S. Christovão, Riô Oompridoe Andarafcy.

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¦^;. ¦ "¦ . . .' ' " A'-. ~ ': A"** - '-'-'¦ ¦'¦''.¦'- '¦ :r0\ Escriptorio Central da Directoria de Obras*'^Èm Próprios Municipaes, Theatro Municipal, . C;.r0|;anta-Thereza e Pont*. 25°dô; Março. .. A-T-

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Escriptorio e Estação Csntral da Limpe** Publica, Copacabana,Rarnõà e Ilhas. '¦'¦.-¦.'.- '¦¦:¦:

4". dia irrn» ¦ ..'

1* a 5* Cipcurtjscripções de Viação'..¦..Garagie'e .Officina mecânica.- ''A.yA.Usina de asphaito.•íonsèrvaçíSio do Paço. A.j-ArAü

Otfíolna Geral,

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>' ÍWA'XItID

Oldastro, Directoria de Arbòrisação è -Jardins, Estações-tde líò?tafcão,' Engenho Novo e Meyer. -A;"' ^. Q

1* mi vra* (.-'. -''\"i:_,

•Matadouro. Secção de Obras da Limpeza Publica, Postos não*rmunciados e Asyio dc São iVai^iscode Assis- .. ¦'¦-.

- --»• <n ..'n.

.,.. EpiHiÃÚ. ,•-;¦ A ;.;>;,.;,- '^yA'y--'.:r

XHi ordem do StvDr. Director. faço; pulílico para. conhecimentodos interessados què. a partir do dia 20 de Maio findo;'cessou aresponsabilidade, desta Instituição quanto aq aluguel dP' predion. 57. da rua Universidade,' d© propnedade do »Sr.... Sebastião 4aCosta Ãloraes visto haver faltecido na'citada dàt_a o-funccionarioafiançado João, Pinto Ferreira dè Souza.- Montepio, Í9 de Junhode 1927. r- Mario A. Freire, Escrivão. . ' - , .. '.

INSPECTOR J>É(^EXPKmE^E DODIA 30 DE JUNHO DE Í927 .¦-A _• • esMCHo» oos* tNsraoTop ';;';V^ ~

líespac/toa definitivos ~. z¦'

Joaqulnj; Irxnaos^¦;¦& Comp.:«Processo, 247. r^.Wh^trliSo.-y^.

NOVO HORÁRIO DE BARCAS PARA A ILHA pO GÓVERNaÜOR,ORGANIZADO NESTA INSPECTORIA. E QÜÈ &lBi\*'E;tÍâi*:ENTRAR EM VIGOR NO DlA 4 DB JtJltUO imAVffl:'AAivv

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- Despachos rfsfteíMooe

Antônio de Barros Vieira. Cavalcanti (Dr.) «r- Indeem vista a InformaçSo^ - - - _ .

D. Maria Eleuterla de Sousa Ennee -« Deferido. .emo^mentos calculados; pela Clrcuenscrlpçio.. ¦--

S. A. Cíwtütne Carioca (Pet: 11.847) — Deferido. -.f.

v ¦ * 1/ Sub-Directoria ^ | J|*

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Dewaehoe dj/lwlftoes

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__fr-_í..1"i.r"S.'.iEu«emo Moreira. —. CerttfsQne-se de accordo eom » UloVONObdo St. Cfc^íe do Escriptorio. 't'***'¦ \A

EXIGÊNCIAS à SATISFAZER

Luiz Ernesto Nobrega Luiz Pereira Joio Paina da MesscüéCemara. Américo: Martins Prata e Hearlaue Gonçalves Ferreira —Compareçam p»«a asslanar os temos.

2/SuM)irectorhCT«op«e • gnnaiiiwH) .

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'- Ar&sÊSm

mà.TmFâmm *$if_,Joa» Ferre»* G©*Ios» Ferre»* G6»

«sc£an»*ílfnentos.

Dcnrfngos jr. «s 81-?*,de recordo eom « tafonatel».

.' •• eoRJOHsoncrcl*

IUOGBNCIA8 A'

Joaé Coelho de IfeUe. Anns ie Sflrames e Antônio José Dise — Oenperçoem

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EOOBNGIA* A 8ATMF.Joio *e Iforase Maeede —: Vkea •

3.1 Snb-Directoris' ',

{FtsbãHfepde ds 3facW«c»)ecspAcaos oo ea. etr&oqtxoros

Desooehos âsftntttvott

Adelino Nunes & Cla.. José Ribeiro José Augusto Lopes An-tonio Mendes Campos. E Vatllant & Cia. The Rio Janeiro P"ourMills Tureno & Cia — Deferidos, de accordo .com a Informação.

D. Joanna P Monteiro de Barros. Altaro Ribeiro Cr. Faustode Carvalho e Silva — Deferidos de accordo coin a informação, k -y

J-"Vieira Ródngués Luia F* Braga Andrês Er?c« — Deferidosde aocórdn com a'Informação. . . •

Wilson C Corrêa João Rocha. Mestre â Btatgi Joaquim Auj-J: .tonlo Barroso Netto Antonio Castro Vicente Pereira Dias. Antonfo y*Peres Rodrigues e outro. Álvaro de Carvalho NHton F. de Artc}0Pedro Baptista da Silvai Conde de Aveller .— Deferido*, de «ecordocom 'a'InfóiWTacãor -:" "' -- -ri^ryi. i--,-.-.;j^i:r. ^~

' nçspACHoe oo sr. ekb.* FtaCAi o* lúCBSrafe.EXIGÊNCIAS A SATISFA2SER

Tho Rio Janeiro Fiour MiMs — Comparece pere escarecimenio*Domingos Parente — Compareça para esdaroclmento*.

4? Si'h-OirectoriaiOTira* ParUcutaresò

9B3PACH09 00 8R. 8CB4nB__tCXOS

tirnsoacho» OBtlstltlvo*.D. Thomazia Noronha, fie Abreu — Passe.se alvará paSo art263 ca Le: Orçamentaria. 'Silva Rodrisraçs A Cie. (Pet. 18.51?) — Pesse-se alvtitS. pan.construcção Jo galpão

v, Gil Gonçalves t- Pasae-se alvará para o eccresdmo.José Gabrie Lopes de Almeida — Passe-se alvará pare aceres*

cimos-e modificações. ' ¦¦ íAbel Antônio Rodrisruâ!» -—Passe-se alvarl de legalização, €»accordo" coin «'informarão: . ¦„"".'Arthur Ferreira dí-Cbstá — Passe-se alvará pora eoastrnccãodo palpãò •

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Qüs/Eievãtor-Compeny -íPet. 1S.'07*1k— Passe-se alvará noitermosr-dOrtíés pacho :* efts^-: eèftiexjs.i^a o-.-- ;•:;.•• ¦r^-yy. \A^r> ¦-. Pedro Pinto^d^iíiaii^r^a — pãssersè' a>?«Lr4 depoia fie ess^r"o respecílx^stermor-.n.ss-A.;-: -- r i-yry -..uy^- ~*>^

• , Feiicio Caltv.-Daud ¦ — Passeie alvará P^ CÒI&cikáto fio^tOSdoe moatruarioü de accordo corir a informeçfo. '*>-. " - ." -r%MiçueT;Fernandèá»'-v--; Fernandes — Pesse«s* ahnasá nara eon-stru<wâõ do predio, ySlA^r--

A 3 A. CottmlficioGtivsa 'Pet 2S.798> — Passe-se alvaráaoerescimo. e reforma da cobertura - •~ Jàcuim da S4— Passe-se'alvará tsndd ttn rítta, a Inicio•o.ore.«. e de accordo com "<4 informação ~D Annita Palharfs ^Passe-se alvnrâ para coZoeácio ãa toídó,tjue nao «eyera-exceder ã lacgrura do passeio. - 'D«r^í* Ellas — Passe-se alvará nara fechamento de terreno.ae accordo coro a Informação ' ¦=*-Camacho ie Cia. fpet 13.917) — Passe-se alvará.UzpiÇ Barboza. — Pnsse^se alvará de accordo com a íâfórmftfo.A/a 1" EXIGEKCIAÍS A SATÍSFAÍ22fR /^'•"^.José Augusto Pereira — Façsi Vtórtcnar eonvenlent^jento aácopias. »w —General Èléctric S Á.tem .desenhos índicotlvoslEmilio ds Silva; Moreira <—

oara explicaçõesAsrenor líoárlsfues de Miranda — COmpai^ca á Retlsiõ

:" DESPACHOS DAS CIRCüMSCRIPCOES- ^LA ^^....ç - ;-._;-?• C5íOüMaOBBXI*0..£^v '^A-i-=-- ¦¦:. ._¦

' ~ '.". Despacho» âtettatüivo*

* - ¦

alvaS5*^10 r°I*do B- ^^ir^í f^t^wrSníólBmentos. ^peeee^j

^pi^^^^^:A^^'^^;.^;Í^-^-: •m01a"^t<» ' j|

*": '-:";' A\i ~:t*cnietmtaa*eÍ6 _'^ ; . _.-:::-. AA/r-

Deiftaefyp» áeHnmvo* !-'¦ 'T'.'Ap|f

-Biviua Joppeet Barbosa íTravessa João Aíft»oeo na; ttV «3Í^f^- P»«ue.os emolumentos, passem-se os alvarás. \£?ShíSü?- H?51tan?Tie ^^ <r°? MÜ^1^ da IWriá^^TÍí^X

(Peti 1S.931) e JõSo Gcnaai»--Jan,Compareça & ü* Sab-Hirecto*?*

e Almirantes, Antônio,Nogueira (rua. Assis: Busoo, 1> — «a.reque^m. não necessita;lieenca. . ^.- : - . v AA^^' y7:-A7 ,-AAA --:EXH5B^^AS\ Ã; SATISfÁZEft

i'*':**&$$í$ e Á-:berfó-Çonraáô •Í«>Nlén»eyêri_f_g»_>nnjfl'a aa õav^ ffe 23) e Dr José Antônio de Abreu Fialho. A "SpiUclo

SS3Í! 4>-— Compare<:am_t>ara esclarecimentos. -.;-." .-.-,-—?"/• -.-"-;__. iSi?*0^^^^*' Ramos <rua.S. Cieinente. 45) ~:km'i*««.:o projectorvpor ccnstrutcor.iepralmento licenciado- ;'-^?^v,:.::,;':V,;;_',;';.v ''•'.,,."-'.

.r'~, .. .'- "• .(.tiis-uascaiPÇloT - '.-- • ¦ '"-'¦aAt^Az

-ij , De*poc7ioa definltivot

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ãé átStori^eI*v~z^6*86:-"¦?* *» «eo«*> com oL desolo• j AW^io Du^te RÇbeiro — .ÍRásse-se alvará. --- ^ ¦-—--;--^' -;'^'

cim^ltí10 GcÍTle^^ de Ara«>io — Apresente, orojeèto'^

^&á®^^0^^*^f;!^^^,^^ ^sasí&GOS. s- '.¦ás"'V

-~At0%ç?^ ¦'r?rAA'*:'i¦AA^toaiúSi. d^líveW a I^Ieslaa Dom«drt A fff>t w^

EXIGÊNCIAS -;. Ài-'. sjárrarà«^ ^: -. .;^

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e^&Antônio A. Rocha, ruà ObraèUó.rua Alaris e Barroa. »« ü ^SS^^_•• :.".''.w«.".v.>; --: ;j>.-%-.-i.'*.',:r. ;C'.l"

EXIGÊNCIAS ^ WA^ttri^^íf^rtO ;Çonha Galo -í/iié^fliotttí :-b«le'- «^—oentíuides, faluado pinturas'¦*AmSSàn^%Z

--¦ ;,;;;1 JORNAL DO BpASBL — SEXTA-FEIRA, 1 DB JULHO DE 1&27

áÊtè

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fyc -7 iy:- y.:i&.. cí^msc^pcXí».;,.." :;* -ç, ty . 7yyyryy'.->• -:" Despacfcos de/inttití<H y

do Gomes Boucintiaí (Pet ; 6765, de 927), rua Anstldea;

'dno de Freitas (Pet. 8.173í _de927); rúa Condéssá Belrv11; José Christiano Leite, Andrade

"(Pet. í «413, de 927);..ip Vintém 132; iAntoniò. Maria Fi Mattos (Pet:. 387; deisa Borges 12 e 12 A. —Acceitos os Concretos. v 'yy

lò Gonçalves (Pet 821, de "927); .Vietorino A1^8 dê Sáe 927);; —- Deferidos até um metro .dos alicerces::. .y, yy.

Jo Dias Nogueira (Pet.'823, de 927). —' P. alvará.

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

^Bernardino Dutra Mendes (Pet 565, de ,92f). .— Prove pagá^;Jaentoda multa-ou sua relevação. \> 77- ' "y77 .

Manuel Alves Passos (Pet. 859. de .927). — Desenhe na planta, attmlçâo do predio dos fundos e cdte á entrada para o mesmo.

Francisco R. Esparândlnl (Pet. 864, de 927). — Ha falta de lua.áos commodos. _^ 'í^V.. '

Raul Pereira Jeronymo (Pet 866. de 927). — Compareça com (*rg*n«*tá. ficando sclente de não, poder construir; por emquanto..j- j

Mamud Abud Abned (P»t 6*8. de 927). — Apresente Planta dasfOnstruoc^s existentes no terreno. = •"'•¦."..-¦'

Josê da Silva Soares (Pet. 10,960. de-927) Requeira proroCação . com ella o exame de concreto.

Mánúett..Benedicto Luiz (Pet. 991. de ?''«'»ísgoto. "¦;

12* CIRCÜMSCWPCÃO

Despachos, definitivos

nho; ?sri,' Ôlivi»; Corrêa: 586. Agostinho do Oliveira; 598, Franclscada Conceição: 286; Carlos Duarte; 292. Antonia Maria da Conceição;294^:Béimírò,. Ferreira Lapa; 634, Antonlo Ferreira de Costa; 636,iAlBerioi Rodrigues dar SíP«m j" 638, Sebastião; 640. Maria RodriguesSoutos; 642. Eurico Alves da Fonseca: 644, João Bonifácio da Fon-seca; C-362, An.enco Bastos: ,0364. Diva Mendes Lopes; C-366,Almerirido Maria de'Sant'Anna: C-368, Affonso" Pimenta LigerioBarbosa;, C«-370 lAudettíia Siqueira do;.Amaralf C-372;"João; RamosBõrman; ;860; C òtilde Pagés: 740. Maria Campos.Infantes Ns;:—i 3131. JZtlda; -3133. Germana; 31311, Fêtonti;

EDITAL

60BBB Oi rDNOCTOXAMKNTO D» SBOÇSig ELEITORAIS X09 P8S0I0S OOCCPA-DÓS PULAS SACOLAS FüãUCAS. RHPARTIÇCBS •"¦ BST*BK4CIM>XT08 AV-NSXOS A ESTA D1RBCTÒRIA CKRÀL, XODU 8 OB JULHO P80SIKÓ

De ordem do Sr. Director Geral e de accordo com a determi-nação do Sr.' Prefeito, contida èm officio drcu&r de 25.do corrente,reçommendó Sos Srs. Dlrectòres dè repartições, estabelecimentos e

110- r> ... a -.¦ a *..-„ .i.- - „.-.- • • • escolas proflsslonaes é bèm assim aos Srs.; Inspectores escolares •á_iá7, Rat£ide Azeredo: 3139, AUton: 3141, Peto; 3143 Jorge; 3145, nrofessores primários,* fecilitem>a installação das meses^èlôiioraèsKecem-nasc:do ^Jl47. Alayder o*149. Pedro; 315i;AritonIâr'3153. Sè- ô fühccioiramèntó dás mesmas aos encarregados, pelo Míniéier:o!>astiao:, 3130.-^ jpública.3163; Laura;; .23.«.í>v- Aida: S157. Zilda; 3169, Himbu: 2769, Cicero >ad . - - ..¦»....-Nelv.a-;r 972. Allan Kardec: 339. Feto. c - '•¦ '7pjj

y i.-; i' ";; v , ,Directoria' Gerà.iíi de Assistência•; Municipal; em ' 29 dè ufh.o de1927. — O. praticante, Manoel Pinto da 8 Lctíl. -—.Confere ^Èmi-lio Pereira de Faria, Official Maior. —; Visto, Júlio1 P, Rangel, Se-cretarlo; Geral. .: C'-ri.j-.-7yyf..y: •.-¦:..¦•-,.;: -,'¦---.¦ '>.;---: ".-¦*'-

DIREGTORIA GERAL DE ARBORISACAQ"';; te. jardins ; :M - .< m ||EXPEDIENTE DO DIA 30 DE JUNHO DM 1927

iantè.o-, relação .das repartições,: estabelecimentos e'escolas mu-ulclpaeS e!m que: devem funcclonar secções eléltoraes. na eleiçãomüniâpajév^ío^e:- ;jul^^i^x^^ylhdou)^^v^..wi* -(

Directoria .Geral de Instrueção Publica, em 29 ds Junho de W27.— O Secretario Geral, Frota TPessôã.:.. cy - _7.'>¦._.".¦ 7, . V - •' - '. --. ¦¦ 7 ¦.: . -: -A

•—- Aguarde àgv» e '¦/ •',; yj PE3P*cno.s no sa. omECTOK o^iai.

i^«-aro Barcelioà —. Deferido,, de accordo còm o art.creto 2.124 de 14 de Abril de 1925

14 di de-

DIRECTORIA UERAL ÜE ABASTECIMENTOE ÍTOIENTO A(5RKTOLAüria» ísi&s dé' Atcantara, rua Xavier Curaao yre. — HãbUe-w^

-Válentlm Machado Fagundes: Ruy d» Souza 94 (XXX * r:XXXIII) - Hablte-ee/ . 7.ry.: , cj .. ^ ^y^yC- \:7Cg

jragalhãe« & irmão, rua Assis Carneiro n. 1. — tiablte-fie. /,ilemente Salcedo. <-ua Caetano SUva 119 — Acceito as obras..José Ribeiro Pinto, Cândido Benlcto .1 e 3; FrancIsço^Gabllau, y^U-C r- .:-.'. «•-*'>;,

Avenida* Suburbana 2902; Francisco Carvalho, rua Lemos Bri.tt.a~84; Ladislau Monteiro, José Augusto César. Caetano Francisco de«Ficam acceitos os concretos. 5í ,^sis' Manuel Soares da Rocha, Sablno Luiz de Moraes A Antônio

EXPEDIENTE DO*DIA.80 DE JUNHO DE 1927

i DESPACHOS DO SK. DIRBCTOR :

. A 'Aderal

EXIGÊNCIAS A SATISFAZER

Associação O-vil dos S. de Maria do -brasil. — Junte «*lio

18« eaRCCMSCRipçio

Despachos. detinttkook

Aiieenor Tinoc> ae Carvalho, Estrada de Santa Cruz mra..-— ue-ferido, de accordo com o'art. 267 da lei orçamentaria em vigor.

Bernardino de Paiva Gaspartnho, rua Senador" Gamará n. 49 eilanuei Dias Cardoso, rua Passagem do Gado n. 475. —Deferidos.l« acrordo com o art. 32, do dec. 2087, de 19 dè Janeiro de 1925.

Felippe Maciel, Estrada de Santa" Cruz. em-.Santíssimo -.—-Defe-Ido, de accoroo com o art. 5.° do dec. 2087. de .19 de Janeiro ie 192a.

Joaquim de'Oliveira. Estrada do Pré em Campo Grande ~ De-.erido, de accordo co mo art. 267 da lei orçamentaria em vigor.

Emílio Toffani, rua Petropolis *n. 6. ~ Deferido, nos termos dotrt 22 do dec 2087, de 19 de Janeiro de .1925. ,, v

Amancio José doa ftahtos. — Compareça para explicações «obre_ terreno. .... '..•-. ; ¦

EDITAL

Pola 3.» Sub-Directoria da Directoria u*n oe Obras e Viaçao .ie faz publico para conhecimento dos interessados que Washington\~. Pôrelra & Comp., requereram licença para o assentamento e gozo je úm gerador de vapor, o qual vae funecionar á rua Barao de Mes- ,iuita 9S. --....'¦"'' . i. -, • -.

O gerador 6 de 3.* classe. ¦*-;- -¦; ¦; .-; "CjC'7,

Casemlro Marques. — Passem-se attestadosFrancisco de Oliveira e Samuel de Oliveira Eicheni — Deferidos.Manuel de SanfAòna e Domingos do Espirito Santo Martins. —

Concedo; ... ;Joaquim Marques da Silva. — Certifiqueis..Antonlo Joaquim Baba — Proceda-se de accordo.

'-Arlindo Munia Silva. — Submetta-se A inspeeção medica,

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERManuel Ribeiro.— Junte o auto de: infracção. y.Maria Rosas Jesus.— Compareça para esclarecimentos. -

lífFRACÇlb DB POSTURAS-> . ?

Fica intimado ao pagamento da multa ou s© ver processar imaoo prazo de dez (10) dias, de conformidade com" o artigo 19, capitulo3.° da Lèi Federal 429, de 28 de Dezembro de 1920 e do artigo 134,secção VMI do Decreto n.' 9.263, de 29 de Dezembro de I9Í1: : ;..-

Pelo Zelador do 7» Districto: -¦; v; • • . - -.'-..O Sr. Constantino Peree, de accordo com o artigo n. 290, do De-

creto n. 3179, de 7 de Janeiro de 1927; multado em 200ÇOOO.. Odilon Pires Araújo, auxiliar de Escripta. — Visto. :M. Taliatfo.;res fpomes, Secretario.

VrSECÇfXb 'y.':77

Relação '¦ aa»-. repartições. ¦ estabelecimentos. e escolas subordinadas d.Directoria Geral de, Instrueção Publica, em .•Aiiiseâificio.-fitno-ttionarâo secções eteitoraes na eleição a que sé vao proceder no¦AUtjá de Julho -próximo vindouro. 7

•-:',-• -r-.. ;:". Io oisTRiífroaèiToiai.-' ' '.

.. ~:- .Gávea' ¦¦-¦¦____

x- Seücão — Escola Vieira Souto (ais direita).2* 'Seccão'— EScbla Vieira Souto (ala esquerda).

.7 Copacabana

4^ Secção — Rua Copacabana ín; 745.' * .. ; Ç:5» SecçãO — Rua Tóneleros n. 89 (pavimento ínter.or,.;». v —y-: :'¦••.- "' . ..-.'"; •;

.-' ---*-.-¦.---.- ----- ijagô* ;- '-

2* Secção —''Riw, General Severia.no n. 153 (sala ca trente>.3» secção— Rua da; Matriz n. 152 (pavimento superior).-4a Secção.— Rúa General-Severiano n. 152 (sala dos fundos).

'''7>::'7 -7 7 morta -

•ySyyyc' [7yjyy' EDITAL1 COXCOSRSKCIA PCBUCA PARA A OBMOUÇÍO DO PAVTLHÃO F0BTDGVK ¦ ;

X.- ' : '-' VTDíDA DOS MATERIAES

!*v.-.-Da ordem do Srj.Prefeito, faço publico que no dia 8 de JalheWioxlino vindouro, ás 14 horas, serão résebidas neste AlmoxarifadoGeral, á Avenida Francisco Bicalho sin, propostas em carta fe.chada. devidamente seiladas, para a demolição e compra dos mate*rlaès.do", Pavilhão Portugua^ da antiga Exposição Internacional do

. Centenário, onde esteve provisoriamente installado o Serviço de In-formações do.Ministsrio da Agricultura.' 'ir ' Dás. propostos constarão o" preço em

"globo para os trabalhos d«demolição,.:pómí)ra e remoção dos materiaes, escripto por exteasc

e em algarismos, e o prazo para a execução dos trabalhos de demo-lição e/.rsmoção dos materiaes.O proponente, que tiver a.sua proposta acceita. fará. na Dire-ctorla-Geral de- Fazenda Municipal, mediante gu^a do Almoxarifado

Geral, dentro de quarenta e oito (48) horas contada» dó recebi-mento do convite para fazel-o. um deposito de tres contos de réis(3:000(000) para garantir a execução dos trabalhos completos dademolição e da remoção dos materiaes dentro do prazo t>stipuadona proposta Esse deposito reverterá em beneficio dos cofres muni-cipaes se. ò proponente não der cabal dest-mpenho aos compromissosassumidos nã sua proposta, ho caso de havel-òs cumprido, o depo-sito! lhe. será restituído. mediante requerimento.

A Prefeitura acceijará * proposta .ue Julgar mais conveniente| aos saus Interesses e o pagamento será effectuado, no Almoxarifado

Geral; por oceasião de ser passada _ guia para o deposito de Rs*3:000$000.'¦

Em suas propostas deverão declarar os proponentes os logares;onde poderão ser encontrados, para a expedição da necessária cor—respondencia.

A Prefeitura-reeerva-se o direito de nâo acceltar qualquer daapropostas apresentados, bem como o de annullar a presente concor-rencia. não cabendo aos licitantes o direito de qualquer reclamaçãopor prejuízos, lucros cessantes^ou outros quaesquèr motivai. ¦ •

almoxarifado Geral, 29 de Junho dé 1927.

UarutAo Ptmopmm.

Superintendente.

20 (ala direito).20 tala .esquerda).

1* Secção — Rua do Cattete n. 147. <h% Secção — Praça Duque de Caxias n.6a Secção — Praça Duque de Caxias n. .S* Secção — Rua da Gloria n. 26 cala direita).11» Secção — Rua da Gloria n. 26 (ala esquerda) c

7,78. Josi ;y '< t

6* Secção — Escola Draniaticá -r- Becco Manuel de Carvalbv.

Santa Rltà

4UIZO DOS FEITOS DA FAZENDAMUNICIPAL

1.» OFFICIO

rmO DO JULGAMENTO DAS

Audiência de 28 de Junho de 1937

1»2*5a7a

Secção ~ Rua Camerino n.Secção; — Rua Camerino n.Secção — Raa. Camerino n,Secção — Ruà da Saude n.

51 (ala direita).51. (ate, esquerda) ¦_5Í (sala doa fundo»).

1201 5 ">•:::".-.

¦ Adiadas para informações: Companhia Cerâmica\y Adiado por: uma audiência: Francisco Ribeiro de Barroa»: Absolvido: Marcilio Teixeira de Lacerda.' Foram condemnados ã revelia: Manuel Vlscontl e Arlindo RC/belloLobo.

2*5*

y. ¦ ¦ -.>-' -. '"*.

:"¦ i- .,--'--i .... ¦:'•

Rio, 29 de Junho de 1927.José Francisco àe Castra.

JEDITAL

£»eia '8.- auo-Directoria da Directoria Geral ae Obras e Vlaçãose faz publico para conhecimento dos interessados que a firma Car-'cs Paschen & Comp. requereu licença para o assentamento e gozo'3 um geradior de vapor de 3." classe, o qual v.aê funecionar á ruaConde de Bòmíim 1326.

Rio, 29 de Junho de 1927.José Francisco de Castro.

DIRECTORIA HERA' cv ASSISTÊNCIAMHNKIPAL

EDITAL¦ '. .

* ¦

. • ¦ -'

^íETCRA DB SETULTÜEAS-'.'¦-..,

-.;.- • .-•- . ¦•-

Cemitério Municipal de Realengo

Estando extinotos os prasòs das sepulturas abaixo inoicaoa», ti-'cani os inteivssados avisados dé, que serão abertas si ate. o dia, 6 ãpiG<->sit) db 1927-,. não f or&nr Teíprirtados : ' '.';*;'!','c-'*:j':-'

7777'7'll-1ULT0S .INS : i - •:- - .;-'-; '^r; .''-

'?': '" 77 ''-''77':C: "¦¦¦¦'-''-

ÍARJTBS VERDES

Para o fiel cumprimento das lei» _ posturas municipaes, deter-mino a todos os commerciaes de carnes verdes nò Districto Federal,sejam cumpridas rigórosaújente as iseguintes disposições:

que mantenham em seus açougués, em logar bem visível dopublico» um cartaz com a declaração dá procedência da carne ex-posta a consumo publico; -. , r . . .

quê não mais conservem as cornes nas portas dos açougués re-cel>endo directohaente a iuzeolar;

que requeiram a collocação de toldos para aquellea casas sobrecuja frente ò sol actüar fortemente;

) que as carnes dependuradas ás portas dos açougués deverãoj estar encostados sobre pannos brancos,'limpos e aseeiadòs «não' serão dependurados sobre portões, mas sõ .destes -para dentro dasI casas:.

finalmente,

que, de toda a carne exposta á venda, devêm os commerciantesestar munidos de guias que lhes serão entregues no Matadouro daPenha, Entreposto de Sfto Diogo e Armazéns Frigoríficos, oara con-

I ferencia da mercadoria. '

.yyytíli ¦ Ilhas- j . .--, ¦ y_. ¦¦¦_¦_' 'c-7..'.,¦'-¦¦.

Secção — Praça do Zúmby n. '25;Secção — Rua Dx, Lacerda n. 59, Pa<íuet4« ¦_ ¦

~:'y Bonto Antônio": ; *y

"4" Secção — Rua Visconde do Rio Branco - n. 48 (pavimentosuperior)^ ' ' ':¦ ' " -." .'

» 8a Secção — Rua do Lavradio n. 56 (pavimento Inferior).4 11a Secção — Rua Visconde dó Rio Branco n. 4S (pavimento.Inferior).,.,.".- .; ":.-;-- .-"-- -.. -'- -, -'i- *••;. -.-'"¦ ':-..'¦' 7.i , - :_¦_,.,;: BahVAnnã '¦-_ -'•-"'¦ •'.'

Rio, 23 de Junho de 1927<Em 28 de Junho de 1927.

O Eserivão.roWas X. Maofu»_m\

PEUINSTRÜCÇÂO

Escola, Rivadavio Corrêa12a Secção — Rua Frei Caneca n. 200.13a Secção — Praça da Republica

(aja esquerda). -Santa Theresa

1» Secção.— Rua Curvello n. 607y c.y....-'Gamboa '

.. 2a Secção — Rua do Harmonia n. 80 («^direita).8a Secção — Rua da Harmonia n. 80 (alo esquerda).

Secção — Rua Pedro Alvee n.,cli."Secção — Ruo do America n. 166,

ESCOLA NACIONALLAS ARTES

DE DEL*

\e=6a

Em 30 de JUnbo de 1927.A. 8. lP7 Botafogo,Dlrector Geral.

:X-.-

612-B, Rosa Ribeiro Fe&tósá';" 6Í4-B, Rosa de Almeida Migan:518-B, Paula Pei»eira; 620-B. Maria de Jesus; 622-B Álvaro Aíigús-to; 626-B, Joaquim Vaz; 6?S-B Thomaz Rodrigues; 630-B. Joãojo Prado Ribeiro: 632-B. ^orlnda Manfrenátti: . 634-B, , Felismiha

,"3aptista: 636-B Prospero da Motta Paes; 63S-B, Aurora FrohClscdIDornellas; 640-B, Godofredo Pereira Novaes; iS.4,4-B, Mario Benedi-t;ta Vieira: 646-B EIvira Pereira Molica; 64S-B. Alberto Gonçalves"Valladão; 654-B Marle Augusta Franca de Almeida; 666-B, Lau-t-lnda dos Anjos Santos; 668-B. Oscar Dias Torrentes; 1016-C. Au-i,rusto Joaquim de Sant'Anna; 1018-C Albina Eleodora de Oliveira;• 022-C, Octaviano Martins; 1024-C Orlando Sampaio; 1028-C, Joãoi3erreto de Queiroz; 1032-C, Fernando Nascimento Gabriel; 1042-C,.lugusto José do Silva: 1044-C. Francisco Atifònso Ferreira; 1058-C,irelismlna Carlos; 1082-C. Adalberto Ferreira; 1066-C. Arthur Ro-cha; 1088-C, Marcellina da Sllvsi: 1434-8 João Antônio dos San-toe; 2224-D, Luclano Joaqulna Esparga Lopes; 222S-D. Antônio Fer-reira Muche; 2230-D, Antonia Rosa de Jesus.

nfPAIÍTBÍS KS : --/

791. Dolcelina Paixão; 793, José; 795. Benedlcta; 797, JuUeto;V99, José Francisco; 801. Almerinda Ladeira; 803," Hugo; 80». Ode-mar; Í07," Feto; 809 Nathanoél de Souza; 811. Nircio; 813, Feto;-815", Feto; 817 Emilia; 819. Jurema; 821, Feto; 823. Feto; 825. Wll-non; 827. Si.lverlç; 831. Mario; 838 • Juracy; 835. Arina;: 837 Armando;

SUPERINTENDÊNCIAS DO SERV ICO DA

DESPACHOS OO SR. StTPBRTNTBNDBNTS

Alfredo Joaquim Gonçalves, João Sérgio da Silva.— Deferido.

yâyy EXIGÊNCIAS; A SATISFAZER fJoão dos Santos Dias. — Apresente carteira de Identidade.Rio de Janeiro, 30 de Junho d» 1927. .

. Dr..TekeeíraTLette,Chefe do EecriptõriOk

'*;;K.:- ¦>•'- . '_)-.: '¦ ... -*' " -r . ,y- ¦";".•''¦;. - ;,^ .¦.-.¦;.¦': ¦¦"',.- ;y\

DIRECTOPTA GWtAt DE INSTRUCCAOPiJRLICÂ y

EXPEDIENTE DO DIA 80 DiE JUNHO DB 1927

f"8"4*ea7a8«

V DISTRICTO BUSUORAb

Espirito BontoSecção — Escola Normal (pavimento inferior)...Seoção —• Rua Catumby n. 90; "Secção -^ Rua Miguel de Fria» ã. 46» ::-¦Secção — Ruo Campos da Pos n; 138Secção — Escola Normal (pavimento supe*».f/«Secção — Praça Condessa de Frontin a. 48.

8.Christovam,'J& Seccão — Avenida Pedro- Ivo n. 860 (ala esquero*,,8a Secção — Avenida Pedro Ivo n. 256 (sla dlre.4o).•-,--..:".- 4f Secção — Escola Goncalve» Dl«« (ala direita) Campo de SSoChristovam.- . . •• .1. ? -;•" C_ :*c- "»-;-•"¦- ^-- ;-<;;.?•: ' 5? gscçSo -- Travessa Souza Valente n. 8. .

^ #1: Seccão — Escok Gonçaivea Dlaa (ak esquerda) C. da SioChristovom. yy. . y..', .--.- .>-.-; -.¦ -r..-y ...Engenho Velho \

i* ^ecção¦.-—. Ruá Senador Furtado n*; •».6*7a

Secção — Rua Geoeral Canabarro'n. 412 (selSo).Secção — Rua General Canabarro í'n. 413 (sal* do portaria).

-N-

9ACTOS DO SR. SISBCTOR GBRAI,

539, Fetoj 841, Humberto; -843*845.S5.1, Adriano Augusto;" 853. Debcleciàno; > 855.Osrvaldo; 861, Geraldo Teixeira;;;803.-^ Jalr;.Antônio. 7.y:.7 -?7_ ;¦•

Clalidlonor; 849. > GeorgihaHilçto; 857, Jalr; 859,865; Vfialdemiro;" S67;

ÜDULTOS KSCernMerio Municipal de Irajá

Designando:.; -.,-'-¦.-- -¦-•; ..í;:í;;. i:V-'j-'-.,O Dr> Poulo Behéschl.vporaç fazer em commissâo á revisão da

escripta das escolas profissionaés' e reórganiaãr • 'catalogar s.tbirbliothèca do Escola Normal. O adjunto de Ia classe. Humberto Tel*fxeira, para reger o .2*-escola masculina do 13* districto/ O substituto

! de adjunto Benedicto José Rodrigues, para "o; Instituto Jòãi> .Àífredé-

( As. substitutas de adjunta :; Cyréniaj.dé O. Pardal* do Costa ;para o9a escola ndxto do 20°; MorlaBrígldá Peürèlra, paro a 6a mixta do2o. A adlunto Arábella Uma Bpoaíim, porá a 4* mixto do l*. .

-"'¦

'<7',

Júlio André Terrenaa; 8356, Philomeno Parede Oliveira; 8364. JoãoPereira da Silva; 3366, Paulina dos Santos Veiga; 3374. João da Sil-^ra Monteiro; 3376. Amélia Maria Duarte;. 3378. Florençlano Rosa tesliaria do Carmo: 3380, Francisco Pedro Paulo; 2842, Lauriano Do- /'mingos da Moraes; 2844, Honorato Mario; 2846. Lydia da Resurrel- ião Amado; 2848, Margarida Schtllne; 2850. Saturnino da Mendonça;.í52," Antônio Rodrigues da Silva; 2854. Mario Eduardo Monteiro;í'856, Henrique de Oliveira; 285.8, Albertlna Antonia dõ Nascimento;' 860. Benedicto da Siiva Margarida; 2862. Leopoldina da Costa;.2864,.fulieta da Silva; 2866.. Waldemar Justíoo de;..Barros;~ Í868, Horado<ia Silva Araújo; 2870, Francklin Pereiro- Rodrigues;. *2872..;- OsearCáarinho de Souza; 2874. Domingos José Ribeiro; 2876, Julia Au-custa.de Mattos Pinheiro: .2878, Ricardo Joaqirfm Ribeiro; 288Ò. An-4ópio Machado; 28.82, Doraiice de Souza; 2884, Antônio José da Sil-va Sá; 2888. Leonor. Vianna de Oliveira; 2890. Flora de Oliveira;1 392, Sther Cabral da Costa; 2894. Eugênio Damosio da Silva; 2896.SJaria Pereira Barbosa; 2898 Manoel dé Souza Peiioto; 290Ò. Anto-tiio da Motto; 2904, Erméiinda Joanna de Sá; 2908. Alcebiódes Au-frusto de Freitas; 2910, João Maria Florencio; 2912. Celina Melrel-üôs; 2938 Pauina Vieira; 2940, Manoel Antonlo Pires; 1524, Adelina•Sè Souza: 1530 Bento Joaquim da Cunho; 1S44, Olympia Fernandeste Figueiredo: 1548, Lúcia Gonçalves; 1556. Augusta Moutlnha;

576 Mal-vina Maria de Lima; 1578,;Çponlna de Magalhães..Neumán;580. Manoel Pereira Pinto; 1584, Acldlano Figueira; 1586, Emíliolouran; 1588, Rosa Theodoro. de Oliveira; Í9ã6 Miguel Veiga. Bár-W-

-•--, " ' '7. - 7-

CASIÍHRO Jf. . .-. 77 ¦ ¦':.'¦:..- -J.\'_' . -¦-.•'-¦ '-'¦;'¦' ¦ •- •' •'- '" :'.-•S8, Eleuterio Rodrigues Motto. .

INFANTES KS : " <' -:'.;•-.', iT, •-.':.- ''7..''- '.I'-198. João Baptista da Silva; 591. Caetana; 663 Bello; 669. Nl-

eanor;- 693, Naudy; 705. Jorge; .739. Flaviò; 843. Luiz; 865; Jorge;619. DJanira; 921, Einice; 923. Lourivai; 925. Ary; 927, Feto; 92»,ya-acy; 931. Weldyr 933, Insfirá;. 935, Irene; 937, Aymé Venoricio;S29, Feto. 941, Celio; 943. Àrina de Castro; 945, Olinda; 947, Edméã;949. Rubem; 951 Antenor; 953, Djalmá; -955,: Damiãò de -AlmeidaTibeiro; 957. Luiz; 599, Feto; 961, Walter Amaral; 963. Eroilia; 969, Hy-*ino; 971,Orlando; 973, Haroldo;,97?.Lygia Morüns; 977,'Jaéy; 979, òl-«a Mendes: 981. Olinda; 983, Dorlnda; -985, Zènlra; 887; Itailda;; 989,Vatbalina;, 991. Carlos; 993. Manoel: 997 Mar cillo; 999. Jorge; 1001,f'eto; 1003, Carlos; 1005. Decio; 1007. Octocllio; 1013. Idasima; 5995; .Wilson Thomé Pinto; 5997.vOarlòs; 5999, Gilberto; 600t Bonifácio iiiduordo; 6003. Ivonne; 6005,'Wâldir; 6009. Lindoya Andrade Mon- lbiiro; 6011,. Ahadyr Mario dá Conceição; 6013, Cármén; 6015, João; ,8>17, Athalde Gall; 6019. Waldemar; 6021. Milton; 6023, Mario de |Almeida; 6025, Orlando; 6027, Zulelka;- 6929. Antônio; '6031. Mario 'ds Lourdee;. 6033, CeüO; 66^. AHsÜdes;:6037; Dàircy;-6039, Altíná£-ima; 6387. Walter. ;/-*¦'¦¦ -y^ ' '-,,.-¦ y j-J yy yy, yÇy -"yjJ,

Directoria Gerai de Assistência Municipal, em 30 de Junho deim., -' Praticante Manoel Pinto da "8. Xiéoí; —Confere. Km Olofereira,de7 Farto, OCfi^ai Maior. — Visto. JúUo P*.'-.Rangel, Be-cretarlo Geral. -: ' .-¦".• -7,7 ¦•-¦'¦¦ --¦ .-7 .r-:.rj a-yy, - ¦¦

Transferindo :Dulce Werneck Andrews, para a 19" mixta do 1* » Alcldla Pon-para a 5a mlxto do 3*.

Dispensando: .'_¦¦"' ¦As substitutas de adjunta : Jovlna Bomfim Lima, Heleno de

Carvalho Pinto, Odllla Monteiro dé Azevedo • AracOcy de: AzevedoAndrade. '¦_¦.¦¦ - ,'¦ ;•

Concedendo: .: ; ". ¦'•:.-".-..Trinta djes de licença âs adjuntas: LeocedlatComba ds SouzaMaisonnefte, Lily Taylor do Cunha é Mello. Jbrginá SanfAnna deOliveira Julieto Monlz Mazza, Cecília Maria dos Santos; Souza-, Cor-men da Silva Vasconcellos. Maria Leopoldina de' Limo Brandão eNathercla de. Carvalho Custodio.

EXPÍEDIIENT5E5 DO DIA 80 DE JUNHO DE 1927Exigências a satisfazer

Pague o expediente da petição edevidamente

»2a3"4a5a6a8»

1'4a5a

Anderahjf y. '.

Seccão r- Rua Major Avfla n. 88iSeccão — Rua Duqueza de Bragançain, 28#'-.-Secção — Ruo Pereira Nunes n. 16.Seccão — Avenida 2S de Setembro n. 88T. .Seccão — Rué Senador Nabuco n. 52.Secção — Rua Batâo de. Mesquita n. 489. '

SJpccafc — Rua S. Francisco Xavier n. 842.:•¦'¦'¦ ..' -""¦', ¦'-,*':• ':

'---••' '•' -. ¦•' ,/

-:¦';.; _yj. .7\TVúe_v:.•¦ " y"

Secção — Rim Barão ds PUsr a. 88.Seccão -£ Praça HJIdo n. 17;(pavimento !nferfo?)iSecção — Praça Hilda n. IT (pavimento,superior).'¦:**••: 'Enjgenho trovo

1* fíéOãP ^'W** Dito d» Dezembro a. 88 (ala direita)'i';^v^7[y7.3.*;Secçao — Rua 24 de Maio n 227 (ala direita) . >" ~B.« Secção — Rua Oito de Dezembro n. 85 A (ala esquerda)7a Secção — Rua 24 de Maio n. 227 (ala esquerdak y

¦ ¦ .7-%-.y-j .. ,>:;. yi* 7 TMeger.-.\7:y .-¦ y ¦' ¦ '-7 x''' '_• '

1.* Secção — Rua Dios da Crnz m-207 "1--7A' Secção — Rua Archias Cordeiro n. 8544* Secção — Rua Joaquim Meyer n. 81

i

riInhaúma.

2.' Secção — Rua Tavares n 46 — Encantado5." Secção::'-- Rua José dos Réis n. 161 i«* Secção M Rús -GoyázV-.9.-*-464"-'-:*..:'.¦-7." Secção — Rua Engenho de Dentro n. 245Secçãòv^ Rúa dò Engenho d» Dentro n. '<Í8Í-9

¦j7 777.7 -.'"..'.•."-..':-.-. " Irajá ¦-' "- yy4.^ Secção — Rua Domingo» Lopes a itt (ala direita) ~B:» Secção — Rus Domingos Lopes n. 233 (áls esquerda)6.* Seccão — Estrada Marechal Rangel n. 808 (ala direita)

I

osido-

r Gabriel Bandeira- de Fferlodocumentos.

Lúcio Cordeiro ; ,(2« chamadal ;— Sellécumentos. ; '" . ; r y-. .José Maria Oaatello Branco — Prove o pagamento de expediente.Jenny Cordeiro. Mario Elisa Rodrigues s Jacy Rezende d* Oli-velra — Compareçam coro urgendo. ,

" (o.) O." Büpo,.Çhòfs' de Secção.• •;;v ' y . 77

Jacarépaguá"

!.• Secção -T, Estrada da Freguezia n. «l3.» Seccão — Rua Barão de Taquara n*4'* Secção -— Rua Barão de Taquara n.

tala direita) -48 (ala esquerda!

O Professor Agache visitaráhoje, ás 14.30 horas, a EscolaNacional ae Bellas Artes. A Di.reciona convida os Srs; alumnospara. assistirem 4 referida vi-sita.FACULDADE DE MEDICINA

Relação para os exames dehojo :

jtíxanie de habilitação — Cll-nicas. Médica e Cirúrgica — Pro-:¦ va pratica ãs-8.30: horas no Pa-viihão . Miguel Couto — Drs.Pletro Sãouatp. Ulise OehlkeGerardo Gorassi _ Vicente ±i'el-monte. , .' . .VACtiLUAUE DE DIREITO DA

UNâVEKJSUíAJiE UO RIO DEJANEIROAÓrem-ae no dia 4 do correnu

•ncerrando-«H a 13. as inseri-pçoes, de. exame do 5° anno daFaculdade áe Direito da Uaiver-sidad» do Rio de ' Janeiro, no»termos do Deo. 5121, de UU deDezembro de 1926. As provas•scrlptas terão inicio no dia 16s as oraes no dia 22, obedecendoss à ordem alphabetica.SOOUâUAUR SUS liEOGRAPRIA

OÒ RIO DE JANEUIOCURSO SCfExwiOK __, v _U_ DE•'"*"j ¦' GEUGRAPH1A '. Damo» • abaixo ¦ o horário daspreiecçOes nas cadeiras, com asqúae» ee iniciara, nó dia 5 d«Julho próximo, o Curso LivreSuperior de Geographia:

Physiographlo — Dr. Delgadod»- Carvalho — 6extas-feiras17 : is.^ls 'horas.. ''.'-"/';."""

Coemographia — Dr. Hono-rio Silvestre- — Sextas-feiras, 18ãa IO hora».

Anthropogeographla — Dr.Everardo Backheuser — Terças-feiras, 17- ás 18 noras.

Estatística — Dr. Lula Caeta-no de Oliveira —Terças-feiras,IA ás 19 horas.

- O horário óãs outra» cadeira»'Oceanogroplua, ' Ethographla,Ecologia e Climatologia, que se-rão -professadas,' respectlvamen-te, pelos Dr. Robert Seidl, Dra.Heloísa Alberto Torres. Dr. Ab»-.Pinto e Dr. Jorge Machado, se-rá opportunamente annuncia-do.

A prelecção. Inicial - será feitopelo-Professor. Delgado de Car-valho, em sessão publica, no dia8 de Julho ãs 17 hora». Os. de-mais., professores, a seguir, es-boçarão " o programma das re-apectivas cadeiras.

O Curso funecionarâ na sededa Sociedade de Geographiaá-Praça lfi de Novembro n. 101.2» andar.' .

OOLLEGIO BULITARReabrem-se as. aulas no oro-

xlmo dia 1* d» Julho.Os alumnos-. deverão compare-

eer a este Colleglo amanhã, fts10 -horas, oara nm exercicio ge-IrélL.j lA.ry - -. ¦ ¦••'•¦:".

ESCOLA POLTTBCHJfICA, A directoria da Escola Poly-technica. por Indicação da Con-gregação nomeou, umã commls-são composta,, das* professoresDomingos Cunha. Everardo" Ba-eleneu* -r . é Ferdinando . Labou-riau para bonvldarem o profes-sor Agache a realizar naquelleInstituto de ensino .conferênciasrelativa» a' sua -especialidade. .

THESOURO NACOÍNALDias certos. sm qus serã» ef-

págamen.tó» d3«*Santos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE IMPRENSA

A semanal da dlrectorv.i

Realizou-se hontem, sob ajtrt»sidencia do Dr. • Gabriel Bernor»des, a. sessão ' da Directoria daAssociação Brasileira de. Irn^prensa, presentes os Srs. Jarbasde Carvalho Borja Reis, Custo-dio de Almeida, Herbert Moses,Carlos Rubens,. Castellar de Car»valho e A-iencastro Guimarães,tendo justificado o' seu não com-parecimento os Srs.' FigueiredoPimentel. Luiz Jordão e AdolphoBergamini.

- Foi lida e approvaãa a acto dasessão anterior passando-se, emseguida, ao expediente que con-stou do seguinte: officio do Mi-nisterio do Exterior agTaãeoen-do a* communicação da pos-se da nova Directoria da As-socíação; officio da Escola Nor-mal de Commercio. communican-do haver instituído o prêmio"Imprensa Brasileira'' a ser con-ferido a um dos alumnos quamais se distinguisse no çjmso;.convite do Grêmio Floriano* Pei-xoto. para a commemoração civi-ca do seu saudoso patrono; con-*vite da Academia Nacional deMedicina' para a sessão solemnecommémorative da sua fundaçãoe convite da Academia Brasilei-ra, paru a seasão solemne-em" h<vmenagem a JVancisco Alves deOliveira. .

Foi concedida a carteira dèjornalista oos Srs. Ivo Arruda,do "O Sport". e Antonid Morei-ra Gesar Torres, do "O Globo",tendo sido mandados á Commüs-são de Syndicancia quatro pro-postas de novos sócios.

O Sr. Herbert Moses apresen-tou e foi approvado unanime-mente o seguinte:. "Proponhoque o Associação Brasileira deImprensa manifeste o seu regosi-jo em acta, pela solução da Jus-tiça. mandando orohivar um pro-cesso de queixo-crime.' om quefoi envolvido o nosso confradeDr. João Alfredo Pereira Rego.Creio interpretar o pensamentoda Associação Brasileira de Im-prensa, que', tem inseri pto o no«me desse querido conooclo noquadro ds Directorias passados.oé testemunha dé" sua correcçãoprofissional, âs. soa lisura de eo-raoter, e de soo. dedicação, fiscausas d» classe, pedindo' ms_uregistrado em acta sés» sen le»gitimo regosijo, communlcandé-se esta deliberação aquelle pré-zado collega.... Herbert Moses".

Foram approvados: votos émcongratulação pelo anniversariodo "Correio PanWste.no*. do"Correio da Manhã" • 4o "OJornal".. O - Sr. Presidente conwiwintoogo fallecimento do saudoso Joe* inolista Sr. Ary Kernsr Peno*Firme sendo approvado mo vo*ode profundo pezar por tal «eon-teclmento, tendo o Sr. 1* Secre-torio Informado que representoua Associação no enterramento.

O Sr. Custodio do Almeidapropoz e foi approvado Identioahomenogém ao grande - brasileiroSr. Teixeira Mendes, um dosfundadores da Egreja Poslttelst*ão. Brasll."

O Sr. Presidente designou parma vaga existente . no ConselhoAdministrativo, sin virtude dolicença, o Sr. Antonlo Noronha

lEDlTAt

:y ¦:¦'¦'-' ¦ P"

*

.cyedital '.-;¦*• • :-:-7y'.ABERTURA DE SEPULTURAS

'*•' v.' j_ » ç,' ¦ -".". " . ,-'

"_¦. , __ ... . ;*;,''' '.'¦ji

. Ctoínxaio RuáiaPAl. na JAcutsrMJül *mdo. exttnctos os praaos dso sM^tiiiriuíi^i- cd interessados avisados ds abe ssrio "

-gosto ds 1937. não forem reformadas.

, í-"'í?fí9Ptew;'.dOf Sr. Djrector Geral, convido a;Sm, adjunta'"de 3aciasse 'D.;.Francisco Pereiro Edde a comparecer nesta Sèáétariá Ge- 'ral. dentr^do, prazo 'de 3 (tres)^ dias. Afim de explicar súaousènCia 1a9 ex&rçii^o do caTgoy por tempo Superior á trinta dioe. 7;¦¦¦-'¦

(é.)^^1^^' 3° d«. J««*<» *• 1«7. -- Õ Secretario c/erai,

Escola Profissional 'Paulo fe Frontin" '-,'¦- >:' ' ""'"1 :t. ¦' _í! ' «0* BABlOUB UBA' 107 Jy¦¦":: -¦'-- -'-777

,¦¦'?*£*-¦ Ç.oijh«çiIineiitó dos interessados communico que a» matri-cuias desta escola achar-se-áo abertas s partir do dia 4 d» Julhodas 11 ás 15 bora». Nds dios 4 e 5 sd ser&o attendidat as antigasalumnas, sendo que mm novos candidatas fi matricula devsrãõAprè-W^*«¦ * ****** dOdiaí^$ eacompanhadas por ura responsável -A»antigas a um nas que hlò se aprssentactai até © dls S. perderão o di-reito da preferencia d»-matricolo. - ' ¦; :•; y^- y ---; . :' Rio de Jonelro, 28 4e Junho de 1927. : •;-

yyyy-yc./iàBJr.^^7[C:7;r. Í;-í'.''•';.'; 17'- 'jjy. Dtf&BtlÇll^ái;'

tl " Campo Grande -

3." Secção:— Estrada de Santo Cru» ':-'-: ,y. :", *t- • 7'a\. _ ¦.¦¦¦8énta:.pni_»7 -.-'--, ¦/., • '— \7 c .La Secçãé — Escols Estados Unidos da Apaerica (alo direita) .2.» Secção —Escola Estados Unidos da América J[alo esquerda)

.Dlrectorla. Geral ds Instrueção' Publica, em 29„de-Junho de 1927-r-, Odette Lyrio. — Confere. - Campos de Medeiros, , pelo" Chefe d»Secção. — Visto., Frota Pessoa, Secretario Geral, t ! •>¦.'•"-¦¦.-:,-

*mm&i__\t^tt\Mytâkèrt^a*7*L+IXW; Juiio nato dà^

7','.j7--:s7 ;.'<•;-. 'Epn^U»-;>- l/y'- r)yyjy

Convido o Sr. Despochonte Municipal lino ds Fretas « compa*reoer o sota. Seccão. para que, pòáea ter o devido andamento ornapetíçãõ feiu sro seu nome s raf^rente A revslldsçãe ds umo Uoencade funcclonarlo desta Dlrectorie. hoíe Aüledda. "' * Directoria Geral de Instrhcçto Públiüa^ Ia 8ecçt0» etn 24 ds Ju-Jüwiíide, 11927*:^ V;;GoirieiB,,Ctó ¦;,;:'•. iycyj

' ' .y -J ' '7*'J-y • "" <\>. > yy ' * '

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ALMOXARIFE 3 GERAL DA PREFEITURA¦7- 7 ¦ yy-c

';'..'¦ y:'-'7__Dm_U.

Fa«>' publico, dé ordem .do',*:-Geral «U raceb»n#' '

»a 2. W »*coóa ^aucoXAJurAJw^eatti» • l ipycy^y-! ¦. ¦Z%mmi^y,,W?7-.>--7.-'-'¦¦'-. ;. , .¦'-.--^MfxiiHi'-"' '*¦¦ v'<"*'"í;--'' •••,-'iri'Éir»'«'«ife'àiV-"i

propostas,*£&£&;¦& __ ¦¦__

Zrxv-ZZSTS-HsT ^* —._ propostos dsvèm aer deridtÃsnte saladas eoos>«s,a^ef;-í^'" :^&F$2-—.*¦¦ i,l., ..-, deral • municipal^ .."¦-:. * .-.;-..¦;•¦•;- ¦'•,.¦"»: ¦.. " -V ,y^y.-.

«.«.í^íTssrí W'fia?tóáaísító'íf'i{ájff • ¦•-., V- -¦'"¦- ..,,-¦-,- - ~ _..--.. — •--. '..'."-';•" .^^*^S^W>llt*1*L4tâ£m%&mM!9&!:^^m^ i HDIIMIlB*'laV- ____________\___\m lr______________b___________________tP______________^ _____________m__m u____f__izl&£*-^ ±&i^_______,__tT&vf$*L~ -^ JWM»W!p«Ww--T*|"W!WWi5f™f *-^P "^Sli' iJ*>

fectuado^ osaposentados e pehalonlstas demontepio no mez corrente:,'DÜM : 2 -!• Aposentados da Fa-

senda; 7 — .Montepio da. Agri-cultura, pensde» de A - n. Z. man-teplo do Exterior. ' aposentado»da Agricultura, do Exterior, daGuerra- s. da Justiça; 8 — Apo-«eatados da Via-8o e Serventua-*toé •' dor Culto Cathollco: » :~Pensões reunidas d» A a Z. pen-sSès provisórias, praças d» oreie aposentados da Guarda Civil:lt — Montepio Civil da Marinha,da Guerra. Montepio Militar: daGuerra: 12 — Montepio da Fa-.sehda dè-A a-Z: 18 — Melo eol-do de A' a Z e Mant«plo Militarda Martnha.de A* a Z: 1*. — Di-versas pensées da Marinha de Aa Z; 14 —Diversa» pensOes daGuerra d» A á B: 18 '— Dl ver-sas".' pshsOss. ds Guerrs de CaZ: -18- -- Montepio da Justiça deA *=*'--81,1 W ¦¦¦¦£- Montepte:-da Via-cão ds. A -a D; 31 — Montepiod A Viacfio de R a J: 23 — Mon-?t«p(o ;ida : Viaçao: ds L; a-N .e23v —Montepio:. da . Vlação de"0-s.f.z. '

y:yyN; S. :^-i."0» .p»ffàm»nt»» an-teelpades sao «xpressamenteprohibido». As pessoa» que. por• quáleoèr' motivo; deixarem dersesbéf -fé dls mareado na ta-bella de pagamento, serio atten-dldas. nó setímo. décimo tercei-,r*. -vlaèsim». vlaeafmó primeiro» Vlsesliião;_»sgqBdo dias; ««oi*

ll^fedási^ÍM::ilííe-sabbadoa das 11 fia

O 1* Bibüotheoarlo Br. CarlosNunes communicou que a "Blhllo-theco recebeu além ds 27, obra»offérécidas pelo oonsoclo Sr. DrPoulo Filho méis as Obras: fOEvangelho das Aves*, dé CatUBoCearense: "Uma1 notto d» Tn>pestode". de Joio Sellstsr .e"Subsidio para o Historia doJornalismo em -Oampoo", doTheophilo Guimarães todos ef-ferécidos pelos autores. . : - "-

Pelo Sr. Presidente fot satis-feito o pedido de exoneração doSr. Custódio, Corrêa funodoná-rio da thesouraria. éeado nomea-da para substituD-o, D. AdelaJ-ãe Silvo Cortes, i

• ,.-"¦ ., rn*:. .ta • .;; ..-.'

FOI REPARADO O PHAROL

A Secção de PharOes ds Dlre-ctorla Geral d» Navegado pe-de-no» avisar oo» navegant»s qu»' foi reposta e Sé oebs fóáeclo-non do a bola' dé. loa A entradado S. Francisco.7 no Banco "JoioDias", nó Estado d» Santa Cá-tbarina. que contlau*» o oxhlblroe seu» primitivos earat»rls$I-ces. '..'"•; ---..;¦¦¦•;5Í';Í"; - - '-'C7~cy

. Sto as aegnlntM ao eéerdepa>da» deqiell» pbaról. «Os tom onumero Itl no *U»ta -do Pba»rde»-: Lat. U*<"48»Ma8t";1

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JORNAL DO BRASIL -— SEXTA^FEreA, 1 PB JlT!_HO PE 1927

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IOOTIVO

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FÜOTBALLASStólAÇÃO MÊTROPOL!

TANA OE ESPORTESATHLFTICOS

'*¦-' . REUNIÃO OA COMMISSÃOPE LAWN-TENNIS

(Nota official)Solicito o prompto- compare-

cimento, boja, ás 11.30 horas-na seda desta associação, . ão»Srs. Carloa Lopes. Dr. HarbertFilgueiras. ' Dr. Godofredo Mo-raes. João Figueira Dr. A, F.

: da Costa Junior Dr._ AntônioAvellar afim de tomar*-tn partena reunião de Lawn-Té.nois..¦marcada para ea organizar oqua-uVa- ©JSSlçlal.REUNIÃO DA COMM-^siftí-O

DB BASKETBALL >.(Nota official)

Solicito o prompto compareci-mento, amanhã, áa 9 horas,, nas^de desta associação, dos Sra.:Dr. Henrique Carlos MeyerArmando Martins Dr. HllmarTavares da Silva, Hugo Ha-wann. Benito Derl2ans, afim-detomarem parte na reunião déBaaketball, marcada para .«etratar de assumptos' sobre 6campeonato.RESOLUÇÕES DO DIRECTOR

TECHNICO(Nota official)

mérclò''. communioando nãõ porã4f, esse. matutino ..continuarcomo órgão óftieial:;dà vAMEAe agradecer os serviços- presta-dós; "V. - '.¦¦¦' r\ .'

k) tomar conhecimento-'¦':' dõofficio den 127,. do Olaria-AClub. e -indeferir ov }ue nelle ieepede, para manter aa -• resoluçõesanterior*, sobre a eompetiçât*de football primeiros quadrosOlaria M Bom-*.ucce«»o, suspensanp. dia 5 do corrente por faltade garantias aó mt?;

H tomar, conhecimento doofficio dé n. 33 . do Villa IsabelF. C. a r-smêttel-o aó . leparta-mento teçhnico para" que., provi-dencie afim de apurar aã irre-gularidádès verificadas' durantea competição dé basteètbQli. ; prl-melro» quadros Vasco da ^amaX Villa Isabel.- realizada' eni 24do corrente. ., ..'.':REUNI AO DO CONSELHO DE

v AULG AMEN f OS

UGA CÍRAPHIC^ÕE"SPORTS(NÕf A OFFJCl Alá

.à commisaão technica, en% té-união de 29* do corrente, entraoutras, tomou as seguintes ré-soluções: , -v a) .-approvar a acta anterior:

d b) attender ao representantedov Recreio dé Santa Luzia e deaceordo com a informação dá se-cretaria;.

ç) approvar os 'seguintes

jo-gos:

Guanabara F. C. x A. C. Guer-ra Jurtqueiro —.Marcar nova da*.ta para -a realização desta ptirti-dá, em vista dó accordO apresen-tado entre os interessados.Alcântara F. C. x S O Estra-da de Ferro — Marcar dous .porç,

tos áos V e 2o toams do Estraâade Ferro, devido ã tfer o' Alcántá-ra entregue oa pontos. ¦ .'Zuricfct F. C. x Paladino F.vC.

CUIBSDAAMEA;v^^çâV|v:^;'- .':¦

A festa de ¦ 8. <Cedra

I„_...^..

^ . ,__,. .,. ^ _.?-«-?¦¦ Approvar ç> relatório io,repre-

C..'.Prpvidehçiá aEm nome do "\g.

í«nrtí«Tl!*Ü- ** i^menie^r^r^ripom aos-clubs.áctma,convido ps brs. membros ¦ desse lhos' S." quadros, visto teremeonselho. para a reunião de i pa,tãdos- .de lxl.em-

hoje, ás 16 horas. _--- E, Vivai-ros de Castro, secretario.Jnizcst e representantes. imrn mt

proximoN iotos flc ltasketlinllda 1-» e 2» Oi .'suo.

(XOTA OFPTCTAI,)Hoje — .1" f>i*-ís;'..-Brasil *< Sota-v>go —- 2S0, qua-drò_ as 20.45,3 is" quadros ás

2,1:3*0" tío.Via. .Cambo do S. "*. 'tív.asJl. &•--raa da.-:, áa _. 3ad'4-. • ¦¦... y

'Arbitro do", ls? e ;_&scá.-: d. 3

26° tearns: Ãdhfrbal Ç. íí.*heiro.do C. ti .*'!-. • 10. '

;•'-'¦Arbitro dos l°s e fiscal, dos 2°s

r.f-amg- Fèüx '<>. Vascor.i-elloe.V, il,. Plkipehgó;

Rep^esé.-.tavit^:' .\'e.i<i:r FalcãoPessn** do .Baii-ju' A C.

America x Flamenga ¦ ;— 2s»(..uadro-* ás. -VC.45 e "£° quadres.i'=. gl. -ft- hor.xs

Campo, do America F. C.,' .'A.rua t)r. Campos salles.

Arbitro dos le° e fiscal dos 2s°do

Victoria"'¦¦&... C. x S. C. Ame-'rica •-_• Marcarívdous pontos no_?Io e Z° teams0 do. -taperioa, emvista ylâefÇéc ó, Victoria "iSitcF-oen-*trega- dói» pecKos. ' ¦ x r

Com raro brilbantiamo, reali-aon*se quarta-feira ultima a, fés-tay da S: Pedro, dedicada âs fa*miliaa doa aeus associados.;, O prpgràmmá organizado Aí ca-prtcho foi cumprido, a riaca. '¦/

Fogos de artificio de surçra-;hondente effeito foram queima-doa no campo de football ao pas-so que -lindos balões, de momen-to em momento singravam oespaço por entre palmas doa pre-Santas. ' '.'V--.:.- ¦ - •.->•.•¦'"*¦¦-¦-;.'¦-,• %•¦..;-.;

A'a 20 hora* tiveram inicio asdaneas, as quaes decorreramnum ambiente, de distinecio eelegância. A orchestra Souza ém-prestou & festa, com o- seu va-riado programma da musicasmodernas, grande animação • ln-teresse. .."'.-: •:-^---'"-.¦ ¦•.•- •¦¦

O que o Bio ¦ tem de maa chiee elegante estava representadonõ chã-dansante do America. Si-'ihuecua as mais encantadorascr usavam graciosamente os sa-lões da dane-a, deixando aqui aaill, a impregnação, fprtè dé umperfuma ou a gráca de w— sor-riso.

Devem estar satisfeitos oa ope-rosç» © dêiigen tes membros doconselho administrativo -do valo-roso campeão, do Centenãrlt>, ácuja frente avulta a figura uüseu presidente, Sr. JLafayette Go-•mes.Kibeiro, com o exito incon-trastav.el que alcançou a lindafesta de .S.;Paãró.; ... • -r '

AMERICA F. C.XJÍota officiai)

Kealizando-se hoje, um rlgo-roso trenó, do 2o tèam: cóm o In

A Associação Metropolitana déEsportes Athleticos leva ao co-shecimento dos Interes<*«doa quedo conformidade com o art. 59,ns. 3 e 8 dos Estatutos foramtomadas as seguintes resolugõe*pelo director technlco:

a) — Approvar os sogu-nté*Jogos: ¦

Bdslcefbill:Andarah_ix 8. Christovão, pri-meiros e fegundos quadros mar-

cando-se (i|oua pontos a cada j teams* Ismael' Pinto Souza,quadro. do(S. Christovão A. C ViÚa Isabel F.. C.jwr ter vencido. respe--'tivameri*te. por 3S^20 e 23x6..

Bangu' sj Fluminense, primei*ros e séguiidos quadros, mar-candõ-se dous pontos a cadaquadro' áo.' Plumlnense F. C,

r.' tôr vericido. r*espectlvam-*n*•r S9.TC e 39x17.i lsa',\el x Bòtalogo pr|----¦js e seajmdos quadros mar-

oando-áe dou.» ponto» a cadaquadro do Villa Isabel F.Cpbr ter •-s-_e-'.í!or-.1/*e5pec-ivamen-*te. poi* S6xlS e 14 x»,• Flamengo x Fluminense, prl-melroa quadros marcando-sedous pontoe ao Fluminen-se F.Club, por ter vencido de 13 x 6.

Flamengo x i Fluminense, se-gundos* quadros, marcandó-sedous pontos ao C. R. Flamen*go. por ter'vencido, de 23x7.

America x Vasco, primeiros ese-run d oa quadros marca ndõ-«_edous pontos a cada quadro doAmerica F. C, por ter vencidorespectivamente.: '.bor 24x20 é31x18. \\ .[

America x Bròçlil, primeiros e, gar~drMaia do Botaf«.Ko F;-'CÍGeurundo.- quadrei,; < marcando-se' Terça-feira.— T.« Divísaó: ¦¦¦'¦¦dous ponto» a cc-idá quadro do

Arbitro dós 2°s e fiscal, dos t°steams: Edgard .Gonçalves^ doVilia Isabel F. C. y-'/'" _

y. Representante: tidoI-*1 Rapsold! do FMuml.nense;F. C; . ¦ • •'*': :';-*' Bangu* x Villa Isabel '-— -'-2iaj quadros ás 20 45 e l°a quaidro'8

1 ás 21.40 horas.I Campo dó Bangu' A. C-. * -

rua Ferrer. em Bangu*.Arbitro dos l0s e fiscal -Jo« !•_

te^ms: Oswaldo K Carvalhodo O. R.' "asco da Gama.

Arbitro dos 2°8 e fiscal dos fs,team*. Antônio Ramos, do Ç. B.V^sco da Gama. *

Representante: Jullo DantonCésar Barradas, do C. R. Fia-mení?o. • •¦-¦ '

Fluminense x Vasco -—. 2?s.quadros âs 20.4S .é I--S quadrosás 21,40 horas.'

Campo- do Fluminense F- C*.á rua Álvaro Chaves. :.

Arbitro dos l°s e fiácàl aós'-St,steams:: Klias Joeô Gaze,: do Bsin.bu* a.c :v.- •-'* --- i

Arbitro dos 5o. e fiscal dós J°s iteams: Álvaro Pereira,- do Bàn-gU'.A.. C. '-¦-¦ '-.'. '•"*•-• '¦¦¦¦:

Representante:. Tepénte • -?~a:.i

ZurichF.: í.: x.g; <}. '^meriea

Kdependericia F. C.*, o director de-— Annullar. a partida dos pri- rfp-_?tball pede, por nosso inter-meiros quadros, em vista das ir- mescüíp. o cómpareciníento pón-regularidades . havidas no mósmò. **¦ -1 ,Vl' .Keqreio de Santa Luzia-x Al-cóintara' F*. C*. -— Marcar doüsPQrjtos aos .1° e 2o. quadros do Re-creio de Santa Luzia,, visto o ÀL.cantara não comparecer erm .'cam-po com o ;séu(-1* qüádró;e: tèr e_i-tregue. ós pontos nps '..«sçündóçquadros, « multai- em 15?" o Al-*cantai-ü F.. C, por não compare--cer com-o aéu 1° quadro emcampo; . -• '.;'/

d) -escalar juizes e representan-tes para os jogo».de domingo:; A. C. Guei-rà Junqueirò x S. C.Estrada de Ferro — Represen-.tante do Paladino F. C. Juizes:1*. quadro, Alberto -Fernandes; 2"

quadro, • Raul Paes Leme (ambosJo; Sí.-C. America).. ... Jequiá F- C, x Alcântara ,F.Club -*-- Representante* do Está-dos Unidos F. C. Juizes: l;°*qt*a-,dro, Luiz Queiróllo (do Zurich);2o quadro, João E. Costa Junior

<do* Estrada de FerFrá). '•_-Victoria* F. G. x GuanabaraF.-C* —• Representante dov-S. CProvidencia Juizes: 1°- quadro,Torquato Martins; Z' quadro,Satyro Bitcencpurt' (ambos doJequiá).Paladino F. C. x Estados Uni-dos F. Ç.v—* Representante doRecreio dé Sanía Luzia.. Juizes-:1" quadro, Jovinla-no dos Santbg,

(do Estrada de Ferro); 2o qua*.dro, Oscar ¦¦ Ribeiro (do Viòtoria)..

tual' dbií*. amadores, abaixo, âs 15horas, no\ground da rua Cam-.pos Sálles:v Sylvio, Pinho, La-zaro, Hugo, Calrty, Tavolaro, Ry-naldo Rosalvo, JohV?Sfc M. Pinto,Giei-ckens, Agástinhó., vMonteiro -Orlando, Gugú, Beãéitrae Cirnas

AATERIÇA . FliAJíENG^Jã estão "ã venda aa* cadeii-asnumerados para este seneacioná.enconu*o de depois de amanhã,no campo do campeão do Cen-tenarlo a pV.eir isér adquiridasna papelaria Alexandra Ribeiro,rua do Ouvidor n. 72; Barbosa& Mello, rua Republica do Perun. 27; Joalherle Lúcio & Ramos,r,Ua ,$?n£VviãOT n- l4*« sm 'preso

de 10?00O.¦'.-_..• _":::';:,..*¦ , J

. BOTAFOGO F. C. S. CHRÍS-TOVAO A. C.

_ Nó feStivai sportivo reali?»» ciodomingo' ultimo, np campo doOriente,. èm ' Bento Ribeiro, ••ob.à direcção do. Combinada1 alvf-nagro, filiado aquelle' club. :òJahú F.C, dò Realengo, foimais. uma vez victorlósõ.

Á*s 14 horas s 40 minutos, deuentrada em campo para disputara yí*» prova * com o! GradehléyF. Club, cabendo a sahlda a este,:que em. uni.. bello ataque cón.»qulstoú :o primeiro gqãl para-, -ssuas >cdiras.'; ' ": "

Dada a sabida pelo JahO.asteem formidável carga conquistou'o''..eeu. primeira gjíal.*; Voltando-a esi_h»*ra ao centro»deu sahlda o seu adv«rsar'o. ¦ Oláhú actuando fortemente mar-cou segundo goal.Havendo nova sabida ò Gra-den-ley. em forte ataque conse-gulu marcar outro goal, empa-tando assim, a pugna, so terml-nar o primeiro" tempo.

Dada a sahlda no segundotempo o Jahú em bailo ataquemarcou terceiro goal..

Voltando ao'centro a bola. hod-va" variou e violentos ataqueseem resultado. -.- • ...

Faltavam apenae oito minutospara terminarr a pugna ..quandoó- Jahú mètteu. o seu quarto éultimo goal, conquistando, a vi-ctõriá .com. á seguinte 'contagem-:

Jaha F. C. i goal».Graden-ley F. C, 2 goals. ..;p team victorioso estava _as-

sim constituído:Carlinão: Oswaldinho e Leo-

poldo; . A. Monteiro, Egydlo <^ Ju-liáo; Gastao I,. Rubem, Mestre,Laurentino e Gaetão II.

Foi ainda o Jahü F. Co de-tentor da "Taça Sympathia"' por100 votoe.

8. C. MACKBN8IBA directoria do Sport Ciub

Mackenzie acha-se am negocia<;ões para arrendamento de umterreno, alto ft rua Jockey Club_flm de construir sua praça dasports. õuja dimensão 6 de 120por-.- 90. Assim sendo,, dentro depouco: tampo, estarão da parabénstodos os mackenzistas. *'

ESCOTISWy^Êt

JfJtáWíNG iFEDERAQÂO BRASILEIRA

i DAS 80CIEDADES DO-'• :-.i-:¦¦;' "_.,*¦'• REMO -; -—-____

Insç.ripções da regata promovi-¦ da pelo União das Sociedades,dq Remo ;da ÍMftfla, Rodrto-de Freita» a realizar-se em¦; 10^ da Jnlho de 1927Yoles Frenches a 4 remai- -

N<>vfssimos'.'— 1000 vá _*as:O. R. Gragoatà — Inubiu -

Pátrio. Luiz le Almeida Teixei-ra: remos. Augusto Pinto Corr€a. Jorge Cunha. Brico Barre'o e Joaquim Dias.'

C. R. Guanabara — Jara *—Patrão. Ficiaho Pereira . Reis.remos, Hugo- Hamann. Cario*Augusto- Monteiro de Cai.»roJosé Oan di do PUpen tél Duartee Flavlo Porto. Barroso

SYSTEMA DE PATRULHASCAPITULO VII

OISCIPU5AChegamos a um ponto impor»tante na instrucção das patru*lhas.O primeiro 6 adoptar algun*

princípios invariáveis que deve.rão ser observados em todas a»reuniões. Por exemplo:a)-O chefe da tropa cuidara dechegar, sempre- meia hora ou¦luinze minutos antes da i horamarcada para a reunião (sejaesta y para sahir em excursão ou

para qualquer outra cousa), «al-vo o caso de que previamente setenha dado aos monitores a re»pon-j.-bili._ade da dita reunião. O

mentos do Escoteiro"tom. surprehendentss fonhostu__aque oaptlvam pelo Intenso ljrrls-mo que os anims o se lêm oomgosto pela doçura e serenldada•ie sua expressão,

Como informamos no ti-?aso nu-mero anterior, o autor extinguiu;% eni J«nelro desta anno. no Riode/ Janeiro. B foi ama desgraça,oois iB. Cellini pertencia áo gru-po :seleeto i*de:-bons. que viramoom «asíssa -.4 beneficio ««-v-r~-'uventude, oftde*.- reoel' ~boa: leitura-1 *'¦'¦.

Nestes momentos..- .venturosos - para a prtterarls, em que grandle e-«-criptores. attentos _. ^ *<*«»rir-ar êxitos* retumbantes, culv

monitor deve ser tambem mulio J?"*n™ ;S5eT° de a™aoao «_pontual. No caso de impussibiU-' & í^r_fJei-me?te uro ""*la.ie absoluta de comparar, je- ÍV^tJt ^mÍ<2^T ^

v© avisur o suh-monito7 com tem- i ^1' «i« f ^i ° riW° d* P8IÍpo bastante, ' ãsr a nni",l«rid«de. escreva essas

b) Em certos tropas cada pa-' -^ *-heÍB* de verdade qua,trui Ita encarrega-se. por turnos, pelas ._<_veros UcSes que eacer»ram. devem «er lidas pela Juvertude »3tudlo_»a e pelos que.|"btra tura se _ iedlcara. . ^^"Os Mandâmérito.3 do E^cotef-

CR* Botãf-^o^^Laum -— discutíveis e providas iimesmai"! su^^m sostà3 reflexÇes «»

da directoria, chefes, lastructores ^5?aq:e qoe }á-¦•t?Bha conquista-devera ser" cs primeíroa a reco. « a°" eníre ¦os ^"«ptores escotíe.

da ordem no local. Esca será upatrulha -"policia". As ordens doihefa de tal patrulha devem e&rconsideradas por todos como in

(Nota ofíaçlajy;-

OS IC€0S DE J>0M!NGpS. C. MIL CORÈé

CÍ-fC/-merjea F. C, £j»or ter vencido,íe_.pecti\-amente iporíSx S." : •-¦'_. . \ '-¦:'

Vçísco x VilLi^lifrri^,q u« d ros. maícand-V-setos ao C. R. Vateco

18.S.14illj/ão^'..-.•primeirosdous - pon-dá*-Gama

De ordem do Sr. director. d»sport convido os jogadores abai-xo a compareceremíbojeí; ãs-'.14;horas, na. aSde;- uara,: jubv. treenocom o Botafogí), , no.v campo da

Va-fóo x Bangu*,— 2°s.. qua-i ri-a General Severiano:dros- ás : 30.45 ;é . l°s ;quadros~:Sih . Manteiga; Arará e Abrafato;¦i.Q.tQ. horas Vi ';:•'.":'.; V,if^.-;¦-*, ;l. | Cabeça, Miranda e Paulista; Ea-

Çárhbo __ d^ "ÇXTf." VàsiBè-.^á hia, Cgi?ii_i^-'5^<M-^âr,£'_Ear&;á"^'ã.«3a**na._n â*. f üã XbJJT-.-; _i^_jri _.v'! Cebinhp^ .=,'.-^--li-* íÉlãj - - - *"

Reallzandorse depois, ãe ama-nhão o encontro de football en-tre está club e o S. Christov;.oA. Club, a thesouraria dó'Bota-fogo F. Ç. avisa aos sénhoreesócios que ,0 ingresso sara feitomediante a apresentação da car-teira social e recibo relativo aomez de Juhbo.Os senhores sócios .terão di-reito dé trazer em sua cómpa-nhia, duas senhoras de sua fa-milia, de aceordo com os esta-tutos. Isto ê, mãe, esposa, filhas

:8fi]&ira-s « irmãs , solteiras, pa-gando as que excederem estenumero p preço de; entrada fixa-dó para a* archibancadâs. 'Em virtude dae\ obras da nova

?Pf -. soc-aí,; o pOfttãií; da ruaElmillo Berla; permactefcêrâ fecha-do), durante -a realização destejogo, não sendo permittida a en-

Tendo o Jahü de tomar parteno.festival promovido pelo Spor»Club Lusíadas, que* será realiza-"do depois de.^mahha; no antigogrpUhd do: V&sçò da. Gama, á ruuMoraes e Silva, para eòmmemó-rar os grandes triúmpihos mere-*cidamente alcançados pelos he-róes tripulantes do hydro-avlão

vbi*asileIro "Jahú-?. pára o que foigentilmente convidado, sendo de-«lgna;do para formar ó forte con-junto »4S0s F..C. x Jahü F. C.que dispiAtará uma das provasde football, a ípual terá inicio ás13 horaa e 45 míHv.tos, a dire-ctoria convida todos os -.-seus asso-ciados Jogadores a comp&y"*aceremsociados jogadores a comp-arecernaquelle dia, âs 10 horas, em suasede social afim. da incorporiS;*.

. dos. á^- mesma- directoria, desce-rem nó trem d, íoVe -60 minu-tos.

Avisa, outrosim a supradltadirectoria, aos associados em ge-ral, que o baile mensal* se rea-lisa no primeiro sabbado de cadamez. por motivo da forço maior(o festival 4o Lusíadas), quedevia realizar-se depois de ama-nhã fica transferido pata o diaImmeãiato.

ÜM GRANDE BAILE NO S. CMACKENZIE EM HOME-N«5EM AOS TRIPULANTE»DO "JARV"'

m^i^aes..:.a,'^«part^%.<i%eiSò íni

?Jw* ^â^^^i^^W^^ K^W&^^&Gmta&èis.:«--T^^enéraítasôver^r medtenams.r,Jullo-^hraaer^.ab^çr.,..^. ¦ ¦*, .'•• tft a a.nr_-*«««,.5« _^aí*v- ¦'**¦¦por ter vencido d,e\ ?1 x.9Tasco x Villa Isabel,: segundor» quadros, maret^ndo-se doys'pontos ao Villa Iteâbel- F. -C..!•por ter vencido -de U9x 14.Football: \ ,. v.- {

Botafogo x VasçtA "primeiros"|quadros, marcando-so um ponto.b. cada qua-dro dl-ipiitante. por Iter empatado de Sxíl. j

Botafogo x Fosco. \ segigidos ljuadros, marcahdó-se I ^our^pon- !

tOí> ao C. R. Vasóo\'"J?/';G&ma '.por ter vencido de í',5* 1.. • j'America x Andarahty, primei :ros quadros., màrcandórse dous,pon toa ao America F. ! C. porter vencido de 3x2... •. j¦_t'»ierica ~ Andarahy 1 seguhr íídos quadros, raarcandó-se .dous'pontos ao Andarahy âXc., pórter vencido de lis6. \:.-S: Christovão x Fltf kinense.primeiros quadros, mat andó-aetlous pontps ao 'Flumiiíehte'1" F.Club, por ter vencido7" de 2 * 1.:'%.. ChrlstovStí x, Fluminense,' segundos 'quadros,;.;' marc^adóAse'doüs' pontos aó S. vChin tÇovaó

-i.i C. por ter vóncfdo .<Mi3x ?.Flamengo x Brasil, pá-Meirose segundos quadros. mai-Ukndo*eç dous pontos á cada o|gadro"do C. R. Flamengo, po# ter•vencido respectivamente. \ por*5x1 9 llxl. ¦ \Villa Isabel x Bangu',' prlinei-ros quadros,, marcando-se «aouspontos ao Bangú* A. C, Iporttr vencido, respectivamente! de6 x 2,- .-* ,*- fi •

vniá Isabel x Bangu', seg'jn-do*» quadros, ¦ marcando-se umnonto a cada. quadro dlsputantepor ter empatado de lxi; --•F. C. Brown. director technlcoRESOLUÇÕES DA COMMIS-

SAO EXECUTIVA *

teamsiFíamengõv.'

Arbitro dos 2<ís é.ftjcal :dós _.°a.teams:. Félix 'C, iVasoáítèelIóa jdó C. :R.. Flamengo,.. " *r*

v . 1" '-Representante:.- _ pinlz

'. ..Atve»do .AmaTtlí-aJErU C," -. VV , -.,'_.. .:'.'.', ''v 'r

VfMa "TsabeV. *' América:~.,S'»

quadros 'às'20.4o é l°s'* .'qüa^ròs

âs 21.40 lioras. ' ICampo do Villa-Isabel* F. C.v !

* rna Sl.lva Telles. :*':*.. tArbitro dos t.°s e.fiscal dos S»s ,

team si'.Amaro Rlbplro'__|a .Silva )do Fluminense F.:;C.. - i-i.ú iv

.Arbitro .dos 2»sr*_s fiscal dós ;.l<-steams: Bruno de Mendorifia^ doFI».nr*l¥eTjsüe F.. :C.:

BOM x POLO

Representanfç: -: José, v Anto.nlode Soüzá. dó 'Báíná.u^Â. "C. •

2» DTVTSAO .:Andarahy x.Tiinca — 2*»s: qua*

iro» âs 20.45ve l"a auadros :ás¦31.40 horas.-: • ; ,Camno do Andarahy A. C; â

rnà Prefeito Sf-rstèdello^.vArbitro dos 1°s <? fiscal dos 2°3

teams: Franzi»»! Pinto Seldeldo,:S. Chriistova-».'A. _QíV. y v'.': Arbitro .do*. 2o.. :é fJscft!,dpSyil.?steams: >Tarín'o Tpnrea rf-é;"rferva-;iho dó S. ChríS.t.d.vSói-y.V.C^;--'1 í"". Répreeentante:/ Sfvl-çló;; fititma-

frBes. ao^-Vllt» Ts-ibp_4F/.;<?._. ^ ;!. F. C. BroWn.- Plrr*.^*r-teçh-niéó:

UGÁ METROPOLITAN* DEDESPORTOS TERRESTRES

A oommlssão executiva destaassociação, em sua reunião delihontem. resolveu: '

a) approvar a acta ãa sessão \anterior. ' * " -" * '*". 1 . __ .-. ¦_ - . ., M. .:¦-*¦ ,b) tomar conhecimento ^!d«8 Santos pereiça. independenteeommunicaçio do n. 59 da ã*lM*?$»m4W & ter o mesmopai-tamentó technlco .-•' approvar I ^«ito- parte do referido quadro.

: -::/:.- (Nota official)COMMISSÃO EXAMINADORA' DE-JUIZES.

: A commissão examinadora dejuizes em sua sessão de. 27^ docorrente, resolveu: .', ;V

; a) tomar conhecimento * do "õf-ífleio do Campo ' Grande -A. Cluh.qüe substituiu * ós Srs. AciHs Sía-:galhães .e Aristeu dé., Souza Frei*-re, pelos ^rs. íBIsmarck dós San-toa Pereira e Annibal . Lopes;Fernando Ai Silva Ferreira eOavid Neves de Carvalho;- ,b) propor a dipéctÒríá^ã lnclu-í-ão^no quaãrp do. Sr. Bismarcl-

a designação da data de 7 deAarosfo nroxlmo futuro paia tn»cio do» terceiros quadros defootball; -•.;"•.:'-•.."'• -c) tomar eonhecimento dacommu n .cação de h. •O.?io'\derpartamentõ technlco e: multar o,Fluminense em 200f -por infra*cção do art. 53, do oodigo «s-portivo pè.lò' facto do nlóv terfeito comparecer o juiz para ácompetição v de CootWI', primai-ros quadros.: America x- Anda-rahy domingo ultimo/sorteadoquo estava para fornecer essaautoridade; ....

ât tomar \ conhecimento <lacommunicação do n. 61. do. d**partamehtó technlco e multarem 200$ _o Srl Júlio Danton Ce-*ar Barradas, ido C. R. do Fia-mèngo .-.por-, "não ter compareci**'! o . conio repreisentanté. ab en-tontrõ de bosiceíball America XVasco da Gama, .aos Í?I dia.cor-rente, jcòm inf-^CÇão 'do artigo149 , dó ,código esportivo.- ;,mult«píçla qual fica responsável óC. R.. /do 'Flai-tehgO, na-- íôrniado mesmo "artigo; - ",;. *

"e-) -tòmír•.;'.., conüeelmeptó_•" da

c) convocar -para- sèsundà*-féira; âs 19 horas, afim de presta-Vera exame .¦'• os , seguintes Srsvfttpy de: Oliveira,. Paulo Cordel-,',-. vãe Méll~q',j dò DramãftPni; A iC. ii:*Vravinó'. SaníAriha," do Engenho-'h Dentro A. C.:.; Joüquít»;vdé./¦jiveirã e SUvà. do: Metr.opóíita-rr»»; Aí C.;; An*0hio

"Silva. Alberto$tva é CaniiHló Trani; do ; São^Kh.lo-Rtó F C.¦;':..Tóaquim:dá Sil-rn iôlíveirai; do .Americano *F. :CÍ.;'Tfiaf Bartholomeu.v dó EsperançaFr c.; João Antut> a« dé iÁbrcüidò Fundirão' Nacional :,A,.^C-::AU''tonlo Caetano: è.-IzidrÓ;* dt» LimaMachado; dó Modesto F.; c*; An--nibilii Lopes, _ Fernando da.'Silva¦Fsrralra.-; .'David^^ vN^ves./áe..-Oar*-" _._ ^.^ ...valfioi, do Campo Grande -A-?C. ^Ji^â -i- r-•-e«_o-p_ii>nt^s — Hlíc«i

RANCARÍA E ALTOlM

póGÒs;' p:ara..vD >tâtàzptòv \/N : vi.-yJlABB^DO^ 'vvvCvay^:.-.

?|lho de fundadores -* escolhei \ í«_aB»-1*IIÍpfifepara ser um.dps orgãps... -offi-j -RspréSóãltnte:^^ Asrlcoía WetraLciaes da AMEA o matutina ^l^l^t^ípS^^^^

PASTOR F.. C.'-V,'„: . yF.';ÇLUB_;

Realizando-se • depois dé án»--nhã um match-trenp. éBrtré:-: Qfi-primeiros e segundos teams Josclubs acima, nó campot do" ree**gundo, o .4= «Erectór. sportivo -. dç

| Bom Pastor, pede o compareci*/I mehtó pontuai, âs 11 horas,..ha' sede social dos amadores abaixo:j Oscar; Jayme e Diriry; Po-1 quepino. Conceição e Frankíinr.J. Santos, Luizj--Gòm«i,-' Walde-

mar, Izidoro, Attilá. Anganórij Cypriano, Genesióí Graditó; Ac-cacio. Octacilió, Camillo, Malhei-ro, Albertiho e 'Moreno..,..

O FESTIVAL DO CASTELLOBRANCO F. C..

Realiza-se depois de amanhã ç»g*wndiflÀo festival promovido j*eladirectoria -dó .'.veterano- grêmio dõCaju, em beneficio¦• dós cofressociaes. O mesmo será nõ^cán**^podo.Mavillis. Oprògramhiá ê ose&uintéí.if-ífc _;?__.> tí ¦ ;a_ õ*v-v-y.y*;r

homeinâgem sioéi -Sjsb.^ WaldemarTeixeira;?;a-0Alfredo' .•Férrelrà'.->^Coiübiriado Bandeirantes --^'JU-piter A. C. .1 -;" . '¦) 2» prova ;— A> 12.10 — SportClub Io de Maio x 14 de JulhoF. Club, em homenagem aos Srs.Joaquim de Oliveira _e João dós.Santos. '¦-. "-"-' jí :'¦

3» prova -ri4A's 13,20. em ho-menagem asvgíéhtis. torcedorasdoclub -- Bomsuccesso F. Club *Odeon F. G.7 >¦.¦¦;-_ '..¦-¦-4» prova „ — Em .homenagemaoa Sre. José Duarte de Queiroze Lúcio; ^ahVelI&^scóBlí^d*Floriano Pel»bíó x *S.-' Ci >t)éV

--Mar-e-v' **¦ >''.- :." ¦-'"¦ '-¦'¦'5» prova— (Honrai, ás 10 hó*ras, #m, homenagem • áo ¦ digno

patrono do; club. Dr. José MariaCastello: Branco -rr Castello Bran-co F- C* x Pátria F- C.Ao club' qué maior numero detombolas paes.ir càberávunuL ár-tística óffçrita da directoria. -;v-; MAR/at^Í:;^:',:v^^^alr

Reallzando-se * domingo»., no-campo do. Murãpipal. "a", partidao.ri'cial../J.e:-*'.-?tbá.r entre o Mar-queza-F. Ce o Va»caiho. • emdisputa do campeonato da-<vLiga-Braánéicá;.fle Desportos, ó dire-Cf-9V,-:.,íipprt|j-o do.,_Ãlarq^eza- pede,o;ypóptqar'cón-fp^rÉè'.-:*tieáto dfe-itò*.&-'i i .•/•"^fidòrcí* -'-á^álxô^escaiãdas;

.n%: sede; SQÓlal^ í3 40; o. 12 hóiras,-*r_SP*Çtivíir,.entei:-. -• "t.-- -.'¦"-'¦'"' •¦ 1" v: p^teami' ' '

.. - "Araujó: I — Waldemar '<<»$.'%

— S^r*.'oa —-;Bèi.:dicto *--**":Nasa-i-*mento ----; Eu*V-io: %- Pl-xotÓ •—Os*.. *_ló,y-sr Araújo :*tE"'-— Êugé-".nló. e. Cardoso. .>._-::'ylí.t:*-im:;'^-" ' '5. ' "'' :'

Braulío ¦ ~— "'Al-fcéd.ó;y :*íce;i>'')-=

trada-'dos automoveAg autoridades 'feBeraes,-

muj-

te a apresòntasão dos pérínaneptes. emittídos "por-véste club 0pela: Confederação-érasileíra daDesportos e Associação Metro--politana de Esportes Athleticos.Para commòdidade do publico,•serão. cóllqcádas cadeiras nume-

. radas; na slà- direita dos archi-* bancadas. . .. . "-: ,As bilheterias serão abertas ás0 horas e os portões franquea-dos ao .publico ás 1_2,30.horas.-..As .cadeifásà- eçrãó;'vendidas nathesouraria;: ão club o. partir de

.boje.--- :-^f_ ¦¦' ;',- ;Cadeiras numeradas '•,-.*, :•;. 1Q$000Archibancadâs . . ^ -,- ... 4lf0ooGepaes";.¦; -.. -i, . . *.-_ , . 2|000O OLARIA CHAMA OS SEUS

JOGADORESProsoguindo no campeonato da

2* divisão áa AMEA,"jogarão de-pois de amanhã o Olaria e o In-»dependência, : o campo da ruaCosta Pereira.

r ?^*ra osta ;jpgo, p ..diroctor spor-Htijrp de Olaria solicita;:, por. nosso'intermédio; ó; póriílial.compare-.Ólhíõüto de;.,.tódõe...óa:-jogadores.Com^Inscripçao ná: AMEA, násede do clubj ás 11 horas, afimde seguirem para o campo ondeserá r^lizado o referido, encon-tro.

- Reina, entre os mackepzlstasgrande enthusiasmo pelo grandebaile que será realizado nà sé-do desta querido e sympatbicoclub do Meyer, am homenagemao» heróicos o abnegade-á brasi-leiros tripulantes do avião "Ja-Su'*', que brevemente chegarãoao Rio de Janeiro.

A directoria dó S. C. Macken-z|e_. >;de commum. aoçordo cam .0commercio •dó- Méjrw-, 'twéparanvgrandéaçijnaniíeçrtâçSeã ao*: bm-vos brãsilsirosr ~ ^'" " ~

Serão levantados vários core.tos onde tocarão bandas dé nio-sica e serão llluminada» as ruasDr.' Dias da Chiz é Dr; ArchlasCordeiro.A commissão 'do commerciocompSe-se dos seguintes nego-cientes: João de Barros Freire.Renato Pereira, Josó Lage, Joa-quim Marques Fernandes, Wal-demar Magalhães, Jõsê dos San-tos Azevedo e Srs. Tenente Joa-Qulm .Soares * Ascensão' o DeodoroFlorambeLA commissão central, é compôs-ta pelos seguintes direetores doMackenzie: Carlos Lopes Gulma-raes, presidente; Francisco daMotta Nabuco, thesoureiro, o Jor.ge Fellclano da Costa, secretario.

S. C. MACKENZIESerã realizado nos primeirosdias do corrente mez uma tarde-noite,- dansan to, -.organizada pelaCommissão. = 111 nos salões .do

^po^y^lubv Mack«^s{e.-.Bs_ta,festa. quo -aliás1 já é bastan fe é_?*písredaPó^srémfc*... átymèíãej» -do;;>féyêr..tendo à • ft-énté ,.òá abbês-ádos. mè-kenzisfas -¦-*-*

remes. Benedieto do Barros. Al.varo Borgerth Teixeira, Ata.ib.de .Barros e Alberto C. SantosFilho-

- C. Ri Botafogo 'Á. Antaree—-*. Patrão, Heitor Borgerth" Tel-xeira; remos. Max Repsold. Jor-go de; Araujo Pereira, PedroTheber?o e Ba.ulõ Bittencoun

C^ Internacional de Regatas-;¦—¦ Bellita — Patrão Newton dnPaiva; remos. Mozai*t de- Castro. Carlos Rôa da Fonseca.Durval Beilini Ferreira Lima eAltino das. Neves Bragança

C. R. Boqueirão do Passeio—Candinho — Patrão, Thyerri aeMello; remos, Satyro Ribeiro,Dante Marzetti. Eugênio Proen-ça ...Sigaud e José Bernardes.

Yóles-Gigs á 4 remoa — ju-piors -ri .000. metros:

C. R. do Flamengo -— Jan-daya— Patrão, Marcello Pim^n-ta Velloso; remos, José MarinboBarroso Feljjü, Adolpho Plmen-ta Vello._o. Iguatemy Mendonçae Maurício Pimenta Velloso.

C. R. Guanabara — Rledlln-ger —- Patrão. Murlllo PereiraReis; remo», Mario TomassínlFernando Nabuco de Abreu-Firmino Gomes Ribeiro o Laurode Albuquerque Bello..;C. Rt Botafogo — Algol —Patrão. Newton Pereira Re»,^•nos.,/Armando Ebraieo, La ur-*í^rreíra; : Carlos Eduardo Oe»-

rio -jO. -Efei-pr Borgerth Teixera.C. v_fnternaelona| do Regatas'—-

Riachuelo ¦— Patrão, Salvador Nunes;:, remes. José LucenaEduardo dos-x Santos Farnanles.José Lins de- Souza o OlavoGatvão. A ¦CLUB DE REGADAS BO-

TAFOGO " CN_; vTranscorrendo hojo o 58» an-niversarlo da fundação do Clul»ae Regatas Botafogo, a, direeto-rio commu nica aos associadosque não haverá, em commemo-ração, nenhuma festa especialcomparecendo porém, a mesmaa noite na sede do elub. onde, apartrç das 20^30 horas receberá

|0s sócios e pessoas antigas quose queiram manifestar nela pas-sagem desto diá..

nhecer esisa autoridade e aca-tal*a.

c) A 'hora marcada, em pomo.deve começar o exercicio. O che-fe da tropa dá o siignal com oapito. Cada monitor lança entãoo "grito Ja patrulha¦• para re-unir os escoteiros. Estes dirigem-sa em fila indiana, em silencio e cpasso gymnastico ao ponto áureunião. Uma formação ordináriadeve ser feita em vinte segundos

Salvo aviso "em contrario' dochefe da tropa, as fórmaçõe.» de-vem fazer-se * sempre com o cha-

péo e o bastão; quer dizer que os '.

tas, cotn, a«? maravilhosas - paginasde •'Os Cólomins do. Mar" da*xquae/- já falíamos ém ediçõesanteriores.

Cooperação —¦ 7*. Se térrain'te depre.*,?».-. teu trabalho, oa ajudar ao que vacllta.._.;Agradecimento — 8*.^guem te faz uma cortez*v-3-lh'a eo-m dez. -

Graças o estas regru..j te observadas, de cuja e.¦nfnguem. suspeitava^ tal

lograva ; sem pré "vantager

as demais".Outra patrulha chiha fa

escoteiros devem estar immedia-tamente-promptos ,para marchar,-seja para onde fôr.

Oa monitores podem adoptar,além do grito da patrulha, algumsignal especial para reunir seusescoteiros. Isto tem certa origina,lidade que os deve estimular.O monitor ee collooarâ sempredo modo que possa vigiar melhor

a sua patrulha e ser visto porella.Nem toda» as tropas empregam

o mesmo modo de formação. Exis-te. antes de tudo, a formação tra-dicional em reotangulo. As patru-lhas, em linha, oecupam tres la-doe do rectangulo o o chefe col-loca-se no quartaExiste, tambem a formação emleque.. As . patrulhas reunem-seao redor dó chefe, os escoteirosem fileira, de modo que formemcomo os raios do uma roda, emcujo oentro está o oheíe. Nestecaso os escoteiros de cada patru-lha constituem os ratos.

A primeira formação do diaooroeça pela chamada o pelo coh-municado ou leitura do program.às., a seguir. O cmbaiho começaImmèaiad-Vmente depois. Tudoisto dura uri*? quinze .minuto» nomáximo. * .

d) A reunião termina*.tambemcotn uma formação. Nesfc iS^e-monto as patrulhas devolvem omatéria^ quo utt-isaram duranteo dia, no caso desta pertencer fttropa. O chefo faz brevíssimasindicações quo sejam mais tete*rçssantes, manda "debandar" ecada escoteiro vao para sua casa.e> A.saudação é multo Impor-tant*. mas não dava ser exigidaa todo o momento e sem que ta-

_,ioa nha, alguma significação. NosDia ordem dV «-» •____,<,<_«_»««_. acíÇ,*1[ «plamnes. naa," grandes re-S5" ?S!?! 5" ** scesldonta, |- u^a^ officiaes. todo p éuèoieV-

FEDERAÇAG BRAS-tLEIRADA." rOCir:- OSDS

DO REMOaviso

torno pübiiCf para conhecimentodoa_inter_*ssados que a FederaçãoBrasileira, daa Soclv-dades doRemo, en. -ata de h ntem, enviouo seguinte offlcio eo Club de Re-gatqs Vsc > .ia Gama:"Em addltamento áo oíflclo nu-.¦«oro „S5§..;.do hontom datado,cúmpre-the dizer-vos quo a per-missão dada aos amadores "...as»filu* para tomarem parte na rega-ta de 3 do corrente do AndasClub, é tão somente para o casode se tratar de um certamen in-timo, entr associados do referidoAudax.

Tratando-se do uma regata later-clubs, como vem de chegar aoconhecimento deota Federação, osamadores r Ttetrados pelo C- RVasco da Gama -ficam- inhibldosde participar da mesTra, em v|r-tude ão deposta no artigo i>: doCódigo de Regatas em vigor _ queabaixou transcreve, acompanhadodo sru r •ímolro paragrapho •respectiva penalidade:

Art. 1.*—A Federação Brasi-leira das S^süededes do Remo só'poderá, consentir uue os clu-bs qu-lhe oão fria*»;**, bem aspvra, cssen<__ associados tomem p-vrt. emqualquer regata rrelisada na zonasob a sua jurisdição desportiva.

fluminíjnsb:club?

A directoria do Flwnl-.õnseFootball Ciub, f_3 celebrar hoje,a missa por alma de _u boneme-rito consocio- e presidente bono-ri*«a_riq: do cjub, Sr. .í-rahcisço H."XValtér. ná altar ..iõr-.-<ía_-Cerejafe_"CVndeIãriái á_g JÔ: :--pjpaSi.

des, Eduardo' liourélró,.' OswaldoGuimarães, Arnaldo Palm Parn-plona o Renon Pereira da Costa,

^_^_^ que garantem o maior suecesso.FOOTBALL ^[não só-pela sua ornamentação acargo do ~ mackenzlsta EduardoLoureiro, como pela estréa do"jazz-band" organizada pelo ar-doroso associado Arnàld PaimPam plona. <

VOLLEV-BALLAMERICA F. C.

—*- SimOes — ^«"nia-— Amando.ííí. Püu.jó -"-.^.Múndinhe'.^1 ÀyjreSVv.-í-

Reservas r^ Osmar ^Cyjjí»^)—*•. Soares II ^; Vicente é -Dur*V.$i^\àíi'-':'it$#:'.: -y;v"-*.'.;"';'v-,^-y.''-y "-¦¦' -:S: ,C? 3E_STRÁD;V-D..'A..*C'"

Jornalt) »clentlfioar-se e .agradecer

o convite que a Bandofh- Es"jortlva Acadêmica dlitlglu 4AMEA. .*. para(v fazer-se vf»presen-tar no festiva)- «sopi-Uv», qv*V>nt«m so ra«llso« am 8. Piau-eili^-i ':-.y.v^v''V. Sí?*¦''¦-..'-•¦•*."?¦'¦''"'V«.iít0__tí____earta de Rodrigues

' Devèüdo estes dous gremidsvíi*i-Iiadop a- Ll»a Gíaphioa. encon-,trãr-St'"-: - *' -fo.%.;<^^tsíi|^-fdft,

-spófta do ..ÊotiSÜáb.v dé F<M*o'>ipeÍ»"o- .pontual comparecimentó * do»;:aoi^loi^^":>#*i'í *»'¦-•¦^-í-fcâfipâPÊ'rPs^^Mí-gú^m^fata: %:-ty1átf&aiCk^ernadór ortdesedssenrb»ar*apugna: . * .. - ¦

Gravina W -Tayme, é^^^fm

Realizando-*» segunda-feirapróxima, o jogo- decisivo do tor-neiò Interno de Volléy?baJl, d*ordem do" 3r. director. communi-co aos jogadores dos teams Ica-rahy é yNataÇãó. QfUe devem estará» 20 horas na sêdè do club. _,".'."',

Outrosim, avjso. que esta dataé intransferível pory termos <<ueéómèçarvoã tipenos- parapççria;o da AMEA.'NOs tèanis aãò és seguintes:

_ _ Ijparahy -*riJoçl; -Tãdyr; sfHHerrtó.vM-Wtins;. *:G^rléI;:i-&lé!ft_; Ai**táá'I;. Ahtar, IT õ í.orge. -,.Natação "¦— Henrique; ,..yAnarc&oreta; Bretás;; í-àüla-;.ÍTr^tas;Sebastião é. Sarmento.' *_w yAléy-sio' do rVolléí vicé-dlreCtor daVoUeybaU^ '.-' -y;èLUB DÊ NATAÇÃO E &&¦- ..GATAS;"' ;• ,

,.-' ~\\. '

t." •'¦•:.., v ". ¦ . .-¦¦ ,:'~-'_^-¦-''"¦'iJ^ljr '-" ¦'.'". • — ;¦' -A--:'di)r__3c&b :*'dfsiK)rti*w,-*'-.vai*i««'

aos: aãóoáiados;yv.Rtít^nsyí. ífevlp

ik.«. türlnan-n* T._i,miti_> ft«_ _MaI 7***'*aÇ*K>: m»t«riai._ O «UT-CÇa»*»

REAL GRANDEZA F. C'

De ordem do Sr. presidenta,levo ao conhecimento dos Srísócios que em reunião d* dffé.ctoria. realizada no dia IT do Cor-rente, fo? deliberado cobrar 0 re-clbo do mea dé julho ã quantiade 5| e * «ntrada do recibo parao' baile no dia 16 do mez acimamencionado com o recibo' n." 6 ePsv convivas -: com- .convite espe-einl.'. ¦'.." ;

" r/y'

' . *,*-.Egualmento- convido o» Srs.

Paulino Joaquim de Moraes, .Gui-o oft^^^.lhermeodev-JM^Urffi: José Joazes.Claudlonor •• Corroa, fVanclsco..Ga-tharlno dé -Seh.nc. julio' Tãssl-. eJa-jmie Oliveira \ Ramos ¦ para. nodia 16. ás 2i horas, tomaramposse dos seus respeceh-os cargos-para os q uaes foram eleitos. —•Francisco Catharina de Sennaisecretario.,. -:.'.

r-^ÔAVÊA:^RT-Í3LUB ;-''A - directoria deste «oval club

resolveu, ent.re outros assumptoso seguinte:.*-'-" [" '':.

a) Offlciar ;ao dub Recreativoà^ ^^___i__, ííatf^ p__«_.t_,irfftft Soilç, ifradeóendo à communloa*fe^^^^iSS^;?^ ç^^^éW^do-o^da^odJ;ÇTàrlós da Rocha Britto., PedroSantos-j:Bèhnl«Jó Xavier. O; JeanManier;- irèspéçtivàmèttté,: capirtãès dé volley.-:ball dósyvquadrosCarlOfey Medeiros;i^Xò^fâtâf.tiíves.-' Ariovistóv .Regòí ?r*Jí-«sé i-jElut;

:G_^jRRA:<JUNQUEmo^;;4marâóe Octavio de Mello-:;-eS-Ar?-nèando ' Machado, d© flúà*? da-poísrde amanhã serão _^l3_ado>novos jogos, èm ptó»«_._»i»_íí.u)^A dif-pUta ^q voampéó^ãtoUo. pelo quê devam compàr-ooerafaz 69^ 9^^;i7:i^Íg»}»tí'''cora. a ordem^^»w^kmm^

ftcação havida;.' h) Agradecer• ao S. C.^ílns.á*

das o convite e expondo os'moti-vos v^fe «tão poder o club' íazerparto do festival *.de; í -d&yjpr?t-enitaí - ;pron_tov|do em homena-sem eòs ttlpúlatíta!- do "Jabu**?

; • o).-í^krttWfâatrm&rM.^^ '¦' ¦*¦*:*>!*.

d> Admlttlr, como. ompregadodo cluh, o Sr. Egldlo dos Santos,dando plenos podores do 8r. d!-rector geral do sports para~tre*ar

sieumpta

desso certamen náutico.Penaüdade — Suspensão por

dous annos ao ciub ou seu asso-ciado qua violar este preceito.

Paragrapho 1.*. —. E^eptuim-ee dessa exigência as regatas pro-movidas .pela. Confederação Bráfri-lelra deDespori .3, T,'—*.- * Pportsda Marlr* \ o qualquer •»»•*>•ção náutica com quem a P. B.S*.'* R. mantr-iha convenção outreíado; -*•:-' 5> -

Valho-me da opportunidade pa-¦m reiterar-vos maus prosestos dealta estima- * devida apreç-. »n-via ndo-vos eordiaes saudaçdes.fa.) -i. Aielberto de Agtilar. J*««arétivrlo**... .. - _.

\v;BA«;%.KrBAlsL '¦

Ò CARBONATO NORTE-AME:RICANO

; NÉVT YORK, 29 (A) -r. Ré-sulta do dos. jogos de basebaiuhentem realizado;

Liga Americana: —- V^achln-lftop,r4- >~ Bíis-torí 0; Chicago. S^ :Clév'eíánd. 7; Detroit, 9 — S?o"ÍBiB^':'-í-VínoVr''l''---''ihiitóh>: Detroit.6 •— 8.-' Luiz, .8 (U0 2* match). .í-Liga .íjfeclohslfr*-i- Fhiládelphia7 --- J-T.--JV Tork. 3; Clncinattl, 8-rr Chicago.vi: Pittebúrgh^¦%-,-—>8. Luiz S. :•;.-•¦ **i

l_tp da. Costa do Paclfjco: —8- Francisco 12 —• Lo» Angptea'1-c*-,* ilti*Mè»í^~,Hollywood. $:Ssattle. 10 *^vOékia-ç_d,l; Por-tiand, t;".«**• Sacramento:;"!-.. ,

Q FALLECLMENTO Í)B tJÚGRANDE PtATÈSR : ÜRC-1

i'v r •-*---r ¦:•¦• .log jí»o- ;'-;- -'.,'¦,[ í:-':-¦•í MòNTiayxDísxy.."-_¦* to (ai *^¦Ws)BéèsM'i'^6''--i conhecido jógaídõi*internacional do basketbail Jobt»Pe*0&i:.''i~' -•¦ífe*:-¦--; • ;.:k~>J''W**'*r

to quo se dirija a um superiordeve collocar-so em posição firmeo saudal-o. Nas reuniões ou ox-cursdes oommans os - escoteirossaúdam aos seu» superiores aoencontraLos pda primeira vez. •no momento de separarem-se. istohasta* porém. deve-se exigir emabsoluto, i Quando ~

paisano, o si-gnal ds reconhecimento, ou ameda saudação, devo ser obriga--toria entro escoteiros quo usama insígnia na Iapelte.

Recommendados tambem quanenhum superior mando directa-mento as patrulhas, senão por in--termedio do monitor.

Os que sustentam que não oepôde obter bons resultados por.este melo, provam com Isso quenão sabem como se põe em pia-tica. Isto ê a resultado de umalarga experiência, de uma obser-veçãó multo attenta e de umagrando pratica no trato dos rapar-:ses, tanto quanto so aconselhanesta livro.

Quando so organiza uma ta.união para os escoteiros, numagrande cidade, é. -multo conve-alente que os rapese» so coneen-trem por patrulhaa Assim seprocedia em Londres para ro-uniões a quo assistam mala d»oito mil escoteiros.

Ò melhor methodo para á mar-dia da patrulha isolada é a for-mação em fila indiana, com o

fiau eontinur, bom humor,db um e-»c<*>te}ro se enerou é-távâ triste,"os ou*bres da patrulha Antascanção aue tinhamTodo o membro da panão risse nas ultimascondemnado a dazonímulta, em beneficio .oa dó patrulha.

E" muito importante sa.teressar aoa rapazes e aitar-Ihes «ob um aspectohente e tambem algo mysttaa qualidades moraes Ini'saveis a todo o homem.

Assignalemos, para terque um ponto muito Impepara a disciplina é a unidade.

Deve..exlglr-se com o maltgor que o un'forme e equipeto sejam usados tal comopõem os preceitos regulam*res. O chefe cuidará ãe_*,*r%cisar03 pontos que nt. jsstgi, previstos(modo de dar'o uó no lenço, fói>-ma de leva;- a correia do ehepéo,etc). Os objectos brilhantes ounickeladcs. ôounedos, etc. devem-se reduzir ao mínimo. Um esco-teiro* é rapidamente descoj**- •>se leve alsuma cousa ftnover-se, produz refle*»--bater dos raies do éo.De nenhum modo se'*é_*»£izar outro calção quio ctorto, a- não «er nosvtetos" inaV) regulamente.culos devefew» habituar' aterem-se sõ, 8eh_a o auxilio d?gaduras ou bandi^aaní"* -

Emflm, advertimos <,deve tolerar em nenhun.grande numero de cyclista..escoteiro deve marchar na &.ma com eua patrulha, salvo caéob muito excepclonaes. quo sõ aochefe í d%- tropa - cumpre Julgar.Entre- os cyclistas devem desi-gnar-se aquelles que servirão deligação entre as díUferentes uni.dedes. Como regia geral o nu-mero de cydlstats não deve pa»sar do tres a quatro por grupocompleto.

(Continua)

LAWN^TKNNIS.A ESTRE*A DB SUZAÍÍNB

LBNGLBN E OUTROS PROFIS»SIÕNAES NA INGLATERRA

monitor á esquerda do primeiroescoteiro da fila. (Con vim collooar na frento osescoteiros de menos estatura dapatrulha, pois assim so evitauma marcha demasiado rápida,

que possa fatlgel-os.Tudo o qu» se disse, reféro-so

á disciplina da patrulha na tro-par* Vê-se que tem o menor cara.cter militar possível.

Porém, tambem ha uma disel-plina interna da patrulha. Osescoteiros de oada patrulha; or-çanham seu "Código da Patru-lha? a.sé ¦ aubmettera a ; alia debom -grado, precisamente por.haver sido falto por ellas.

Certa, patrulha adoptou alga»ma» notas ou formula», que cita-mos como exemplo:

Bfeae.tdâo —1* Em todos o»casos deves ser o primeiro em'tudo. . :

-¦ Oõe_Hencta ~ ?•. O chefe :váéfallar;; escuta. O chefe fallou:obedeçamos. Enganou-se ? Duvi-do-o. y ¦ .. *

Jnirtattva —• P. Ves flechas dequalquer madeira.. Previsão *-5j 4*, põe sempre emteu arco uma so corda de cada.rõx,: porem, cuida1 de poder mo.¦lal-a ,multa», veses. . *•-• -\- -ív•: Decisão ~2 ~ Se.. nenhum guar*retro* partisse em primeiro,, nun-» haveria caça.

Sacrifício — 4)*.-'Ng»- queres quea tribu viva, vê se é necessárioo sacrifício d» um bom guerreiro.

E?CURSIONIS.fOí oremió ^¦ütrR«QNia^r-i: O^A<5j6NAÍ* -5::

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*ST;->jí-^& ¦v^2'I*tafe.

HSSH__SS_h____f_« ¦ - . ___C?r-***»''.'a^l:

rlà^toi ircoslto jata &3g-f*l BIBUOORAPUTA±-Ot ItAN. wBmLaDON » wT^MMÊ*<*& $22* *!** i*-Í_*bSÍ2ÍÍ DAKBNT08 DO JMWOTBIRO- «1J2___5__WlÍI__l «__È?Sí^^o 8*7 Cario» da J____ *#• - Usaoa massaa dfci-Os Man- ^^^^^l^fm^^^-sS^ t... propo»to pote ur. Aufuot» Bér» asmsaUm do fcoielro». »hra do ?_^r___^^____^_S___%^^_Macíuh-te: »> Nomsar o Mr. FmnkHo ian»* asm* ' T HÜnutKJH «aerliMar hnunelr« *• r9t&**V '*•¦*•• ÍHJ a\wgSr&,mr<L w t Cam^ dc rodepén- .-_-«.»««¦ v «. Carlos _ Modeliò» :m Oehitlo de m. ^^VãmT» T iMUMlMMMrH 4- FoSm ****** eSr^daio'-s-míAÊsm *_ tamk»JrtfM P^denda.^Joíp: joo* Felix Kenese». , °_Vrt^_?__l_^*—_*''-¦'**£¦ **&>> btwtWrT ^P^ ^ feeeél*.WMÊ**Wm^git» mSb * iormo varfolMu «« *_____^__________M_____mdo Cootfim. nepr-^t^t*: nnnd** - 8*^&0 ~ H**n*i - Lamartlno Alv*» x Jo»é Gui* ^Tusanar um empréstimo tà- ^mf«^A-l»m' tt^5TSS«& M*SS*ã?M^ •¥**• O"**¦**_**?_»_] WL__Araojo JtiésXr «o Banco Jãypfltbe. Bvan*.:!.' -•---> Lol«-. Fa^a*•.—'* malrãas.-- "; ;'-¦-'" •••¦-.•-•"- «^^*2y^AJ^»T^g?T<g£^gr ggoí^^gfe-^ISSB^-^gSi Í--^^,271^r??.^-*^--!'^__.Tr batario aljurtl ».,llwl.''l*rtori_W: r?" ™J**^-- ir Oliveira^yv:--B^cu^~. Rónato ^ESs*--. --- ' - '-.----*-: ^?g9y fg--ffiBgjg i^BBI ^^ <i,+:Am.»-8*U *¦**»*** _ggR:__Wg'tfcJgKiy,^TrjZ *w*m^n3»M-l5fc^mm Bi-jttm&n&B_m& -* fmÈÊãmmr-**^ *^P^^^^^: ^mmmlmmÊm- ^'^¦Ê«m^i& tJST^ %^5». í^^_fm__^t_\\mmMfttfB S^tpm^St,...,:Ái:i?0^é*^^:í^^

A OBBA OS B. OFTTiTKI «E' consolador para o nosso

movimento, verificar que não sõem nosso pais «o apreciou e seapreciava grande-obra do falleci.do eacotiata B. CelHnL Entre ou-trosvpalies que multo apreciavam:sua grande a effielente actlvida.-de escoteira, estA a _ Argentina.Num.dos ultimo» numero» de umjornoi oscpttlro argentino, dep»?ramo» com o aegnlnt» artigo, quepaesamo» a tran»cr»vor:

HENLET, Inglaterra, 29 (U.P.) — Susanne Lenglen '¦ ta)rt\esta tarde a sua estréa nos court»ingleses;.-como.: profissional, 'Jo-gando no FBylíis- CojírtV ;-':.:*:*:* A famosa estrella francesa nãoserã, porém, a única tannista afazer exhlblçOes nesta' cidado.Ella faz parte de uma. troupe do»mais experimentada»" Jogadora»,que veiu â. Inglaterra contratadapelo empresário, theatral e eporti-vo, Sr. Clias B. Cocbran.

5 - A . primeira, prova do eingíeaserã diapuíada entra o america-no Howrard Klnsey. e Keri .Ko*zèluh," campeão profissional daFrança.

- A seguir jogarão SuzannoLenglèn e - Zozeluh contra Kin*sey e Irauleln Dora Koring. pro-fissional allemã, .de .25 annos daedade. .".';'-

Esta prova está. despertandogrande interesso porquo diz-Mque Lenglen encontrara na pes-soa d jogadora allemã, ..uma ad*versaria muito seria que offere»cera um dão mais duros comha*tes de toda a sua vida.

Frauleln .~ Koring enfrentartLenglen em r *ova eingles no pro-xlmõ sabbado. quando o PhylU»Court realizara outra exhlbifiÉo.

Com. a. noticia" do reappareã*mento da famosa; oampeã tmnèè'sa é da esperar aue ee»e» oom»bat;. sejam assistidos por gran»des multidões. O empresário Oo»cbran jft preparou, o rins de pa»tlnação do.Holland Park, 4»forma que ello posso comportaruma assistência do cerea de «)••mil pessoas. ...:^.;

. '*'

IsBb

____S_-âi. * -

O SORTEIO PARA ONATO SUL-AMERICANO

BUENOS AIRES. M (U. 9.»—. Foram hontem sort«ado» o»turnos .>ara o. óa.npeonato acl*>'amerleaaor.- 'sr tennls.»que -se . tel"ciará a 30 de outubro e terminai*a 30 de Novembro _ De aceordoca—z.O£.W&fàm'K*~s P*eltel--nar serã disputada pelo Brasil •.o -paraguay; as* seml-flnae» pei»Üruguày-òo yVfncedéf :da. t*Híi-.minar. - * * • * .*:*:- -">' Ô Chile o a Argentina • o» "mt*cedor das sen-!-f:naos dleppt»*»r-",3 o can -. onato. Assistiram •_»sorteio o secretario dada do 3r;sil,ySr, ParanhosRio Branco o o p. -aldonté Ai\:_paoclaçr •_>' Argentina da Tenai», ir,Bustcvj Moron o o vloe-ptçsf leat»C.rbohi. qua assigeram activá acta. .:¦; .•-'--.,*.- Resolveu, tamhemuma commlaaio para v.estireaüzação" Ja umõ«mpdlvidual sul-a-õericano, __+*&_ ^poijL, %^ disputa éi

o -róitNií^ *e

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•efl*"'..-;;^^

«darj-m "-.?"3_____ ¦•'. • ^xy'£.:M

^*Éf DO BRASIL - — SEXT A-FEIRA, 1 OE JULHO MI 1927

íêíim^wÊLfSkSlUDEBfflA tenso prasa Rua Vlsoonde Rio Brinco ÍÍ"^-fÁ. Matbtás ;í

Ít_/.Í8»0*

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L1GA BKASILE1KA (301.TRA

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TlíRFiockeíTclüb

A corrida de amanhãOs portSes do Súmptüoso -Hip-

-^droi-ho Brasileiro serão reaber*." ã pnr a: realização d3-.speeál, da reunião decom: ' j o -;>rogram-

is interessantes prêmios.'nettem carreiras cheias'

.e peripécias./raüinclo-se de umá corrida

A CORRIDA DO "PRÍNCIPE DE''AA. 7GACt.ES'»'----

NEWMARKBT, 80; (U, P.>>~Resultado do .pareô" "Principaldo

üales",-. disputado aqui hójé:-Io. Colorado, de; I-ord" D-írby;: 3-V.

Córonàch, »de: Lord Woóivlngtoni3V---k>npyjBoy, ãe Stv^la*m_/. * ••£ j

Tosse'/ Esta.-. »mm__a»t»*»nJaí* Peru» o apostile • a* Coroes?Vi. ao» uiapouMtrtoa da LIMA (troai* do Tbsairo ebenlx /tAvenida Pedro IJ á 11» l tfc> oâo puoei tr aoa iHapansartos*.«r* m«di<'.i bm «aw oamumuao *tmlo té.eubuaa (Norte 80301las 11 Horaa da am nn* a» s da taria ~ Medico/ reraedto lin

¦•:".:••¦ ^--!:'lí*8fll_>a*'#-;--ttlé^«Wl|5_i'-'T:'."V IA: A A A:\.r ¦'¦'¦'• <--r A^-rrsA':.. •' A> ... ¦ iO ..iiiu*--

Fa* An»

0 OPERARIADO

" Estã\.em_ circulação o Boletim. eâ*_ádó pelo serviço de informa-

ç&es do Ministério da. Agrlcultu-rá correspondente ao mes deMaio. próximo. passado, ô texto,enriquecido com* gravura*.' sjicer.

. ra V leitura va lada -e opportuna.. fornecendo o - summarlo, entreOutros. ¦ o-: seguinte -trabalho: -~ Es-tudoa sobre. "Pedras de Sabão."de -Minas Geraes" pelo Dr. Oscar

i--'., ' | von ;:Búrgrèr;-^Commerclo o ex--sr-T-rs^-r '-?."•' - .-. .'---— -;—-¦' . I pôrtaçâo de fruetas; memorial'_. ' ,.- .'- - - '. : »apresentado -pelo . Dr.; .Affonso

i Syndicàl d» Rlo.'*e-apVe'ssém -em ^J*8** & -»a«)dera«áo7dó Sr. Ml-'enviar sua adtósãb rpàfà^fof fffr- J*1**0 &&<£****££ «"J"»^-0eál-a e tornàl-à caõaa de fazer da §$J.Wb*»". ;por Costa- Mlranv

rUplanda.. .1.7;... . 18.95 LUSOS•Ent .'eni/jrulhb..'¦-. ..- .18.69 - 16.79tdem em Outubro . 16.97 17.12IdemVem janeiro .717.24» 17:..IIdem em.Março . ." 17.40 17.68'-.AA 'PERNAMBUCO

..-•'Á

Dee.í>eé.

n 2.093,-.3*210001553000-'.M2fflflí»;"1578000

1S18000 Ministério, de uma caldeiral5S$30fj | plêts. destinada fi lancha «Olga*.

l'S0S0i."9155$0Ó0

NA BAHIA:a barriga do

Í>A BAHIA""DIÁRIO

- Grandioso: festival da Résis-I I tenda dos Cocheiros

Club vae real.;:--. 3 vespei*^e suas reuniões, ê de esperar quet mundo elegante não deixe deemprestar o seu concurso a tão*.y;np_thico tentamen.

l-fs bolsa turfista foram aber-.. ju, hontem, as cotações seguin-.ee: ¦'- ."•'A';i 14.80 — 1» carreira —"'Pré-'

nlo — HINDU' -— 1.300 metrosPrêmios: 3:000$ e S00J000 ..

Cct. KilostO Riachuelo. « rn •.¦'-.- ó*TO Sônia. . . -» . v • . •• 4*1,0 Quitute. ..:-.. 5+30 Sinceridade. . . m 5i•>0 Já ,ê tempo. . , . 51" Dante .- -.- ... -.- 54

Dominador. . ¦? . ... 54

S. SALVADOR, 29 (A) — Oo.levante, da «rK aue o Jockey lí^t?^ WrM^

'.00 — 2*.carreira — Pre-'lUXGAr*-— 1.500 metros --s: 3*0005000 e 6005000

Kilos54kard. . a .

.ul.llàa. . .ene. . . n>•mouth. . .notombo. ,iy Mildmay.nbira. . . .-o . . . .

lò, conhecido nos meios -sport--vos por "Míca". foi convidadopelo director technico dar AMEApara tre nar * no Rio, afim de«seguir para Amsterdam,. a to-mar parte nas Ólympiadas.

«'OXFORD'' VA^l.CUIDAR SB-RiAJIÊNTB /DÉ SEUS

.. '. .ATHLETAS 7 :-: ; '

LONDRES, Junho. (U.P.) —"Exford" seguindo um conselhodado por famosos athletas. Inje-

54 ctará vigor nos futuros, trenósde ath.etismò* '

Isso perece ser o resultado,não unicamente das: suas recen-tes dérrotaa hás famosas corri-das contra .Cámbridge, mas tàm-bem. da3 liçõeis recebidas desdea guerra nos ou*-ros ramos. desport.

Um exame nas estatísticas r®-latives .ao sport hritannioo mos-tra que, em matéria . de athlé-tismo Oxford estava caminhan-

54505454505454

r Çom o intuito' de honaenafifeara 'Associação de Resistência dosCocheiros. Carroceiros ;e ClassesAnnexas, uma commissão de as-soçlados que se intitulou "Còm-missão dos'cihcõ", esta promo-vendo a realização de um gran-dioso »fé_-tiv?l, que será effectua-do; a 6 de Agosto • próximo, ..nóamplo e'confortável sáláô-fiiea-tro. dessa, préetimosa associaçãode classe... -.'-.,..-.'• Do respKectivp programma ¦ faJrão parte,: a. representação-- deuma escolhida peça: theatral;acto variado, poir diver*so% ertls-tas e amadores è baile^áâmíliar,

I com o concurso de ¦excellentej jazz-bahd. -¦'..',-'

O alãò se .. -ornamentado a*capricho è . fartainèintã' ílluinl-nado. ¦-..¦ . y. ¦'¦' .,...-. __..'-= .

Os ingressos para este fesü-yal, cujo produeto reverterá enibeneficio doa cófrea sociaes da

] Resistência dos Cocheiros. são' encontrados .desde j& na secreta-ria. dessa associação» ..Òütehdo'ser: adquiridos pelos que os deseja-j.rem..:;- 's-r : {" ; "; ¦¦/ ,;- -A

REUNIÕES DE HOJE* '

-.frente aos algozes do proletária-do. defendendo-õ èm suas" lutas..--"Viva a união dá ferro do pro-letariadol ••¦-.'-;.':'.V-'.-'-"- - -; ¦-¦¦!.i ,* -Viva a solidariedade, dé todos; Os trabalhadores 1. 7 _ - •Viva a Federação. Regional

Syndlcal dóRtol' :A¦?:..'p-AA Vivam as PedèfacSes Naclo-

háes' dè Indústria^,! "• '-"'-.'--Viva a Confederação Géfál dosTrabalhadores. —' -O .'Conselho,Federal/ - '-^y^- " •

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

CURSOS E: CONTERENCIAS

da: "üm anoo f nancelxo noa Ga.tados Ünldòs" pelo cônsul geralJ.' '_C,.'- Munts, alem' de -quadrosestatísticos . e ''farta1 documenta-çao* de actos Otflclaes. ''¦¦ ;5SHIMMͦ':¦'::"; —: Todo . graiçaesplendendo em. pilhérias sobtis 1está o n.. 101 de. "ShlmmyT. que'hoje recebemos. A capa fina-mente' Impressa, cheia- de boasgravuras è contos finamente ur-dldos. - a bella revista .em nadadesmerece aos números anterio-'reà.. '-¦-•-'".. •-¦¦_¦'"-. ¦¦"¦-. - ''. ._*

:--_ Do.Sr. Joa-qUlhi^dO O*» Monte!ro.V*recebemos 40*000 . pára. os '

:' '•*%•_' --«--.ín.it.n».» •- .-.'»-•* mareadasão estáveis, cotando-se:

..'7.7--"7 ¦:, :'-.: Hòlm 'Ant.(Primeira 15 ktloa: ' . ' >r.VmnApttmt+m -.-'..'&; .' —i'¦ ->¦'-#•¦-Compradores» . .*. ,'52$0.00--ogfioOO

.* -.'.:•¦'- H^te An». Ehtràrara\..».. -. r ,.?'1.300. : --^SOOiFle a safra em *132.700 IS1.40 . «•'-,*-.,â'.ex.'-ítencla orca oor_ — sao-COs- ."ontrá 4- no anterior. '

: No *»anno oassado , orça vaopor2 ;500 Kaccos hes*>a data.

Não'houve exportação.

v ''*' •' '-'' .""' -\ •' " ¦. Ransea:Brasil.- . .-_ i.1Portuguez, pórt.Mem nom. . .Fúne.; Publlcssò-.Commercial. ;.-V«»7.».fi* .-.. .7Commerclo .'i..•Pelotense. .•-"..B. AUemaò . /

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B**>frt.St S. JeronymoAl ll-lí í. : .'a Minas;.

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trôu-sé Boja estável, vigorandona . Bolsa os seguintes extremospor-3.5'• ktlos: -.;.'.Usinas:.-i-». ......'Crystaes'.,;.....t>r»riii*iHras .....Terceira .sorte..íSomenos,...,.... •-Brotos seccos .

. . _ ... -¦_.-¦ riOseoa - pobres.*-em7 Intenção daHoje, ís 20.30-hwaé.'o>rofes« «ima de. seu pranteado fllhcNel-

sor Pedro A. Car^o-so^. inifeiarà son Monteiro,üm curso'em oitO: lições-so-ore^ã 7. ;* ""Philoéóphia da Historia", "obe^

4—i—di* ¦ ¦ ':'. ' ' —i-de_ehdô èo seguinte programma:

í) — a Sociedade çontèmpora-* •néa- s -seu -aspecto; --2' —*. A* His-y jtocia; 3 —; A PÒllttca;; _4- r- A iRèli^ão: 5 —A'Arte; artes U:

ios:^-.carreira — Pre-— 1.600 - metros.

:000$ e 600$000

Unifio doa Trabalhaiiorea G^_. ,_ únicos — Sédè : rua Frei Cann-do para o.fracasso eas opiniões ca., tel. N. 5588 ;.-i. A^semanll

uos círculos competentes daqui dos representantes—-Co^vocan-

Kilos |o 54 !

54 I. 52 í.- 54 a

52 |.. 5'2

•»»*50•507040Í0

r d'Or. o v .• • e «.' • ra * '-»

'JÊtut o * • v '*l-l 11 í 7L , t* *-'. v v «• 'o'

ifa.itíne. -.- ... -•• .lufia. ......-.-ríTícezlnha. .-.-...jesia. . • • . tr • •»•

;.00 — 4» carreira — Pre-ESPLENDOR — 1-500 me-— Prêmios: S:000$000 e

000' Kiloo

535455545552535«í

;5_5.1

Pro-

variam, grandemente.- sobre ascauôas doe süccéssivos desastressportivos experimentados pelosrepresentantes de Oxford.

Fallando de um modo geral,os af lecionados dos sports estão

j divididos em dous campos. O pri-meiro culpa os . collegiaes de

na l.hodes e os ou.ros os de GoedS;52 : -51 !

do a semanal dos representantespaj*a npje, a Commissão Bxeeutí-vau ^Pedl u a se*fíüi nte circular:

, Prezado, companheiro —- Lem-bro-vos què a semánaldõCon-selho Geral de Representantesertectuar-se-á hoje; -

Não tendo-'.á reunião passadaconsejsruido o terço dè represen-tantes presentes para ter cáfa-éter deliberativo. Prevalece para

ilhdú. . . .í^rbara. -. .3a-ta-clan. • .lood Star. -.-Obelisco. . .Sa'_7 Tache.Cig-p-rrav.. — -Lontra. . %Gavota. . . .Riachuelo . .

; 1 ç,.30 — 5» carreiraaio AT ME1DANros — Prêmios:"00

-Os alumnos de Rhodes, affir- ***>„ --. *"-*-ma-so, têein- reputação- de «er ^^e|taa

aSe^n^. ordem do dia,tao bons athle tas que os colle- - -giaes inglezes, que estão ançlor.sos. por fezer a eua. estréa.». garnhar premior temem a compe-tição com os estrangeiros já éx-perienteS.- Por essa razão", pensa-•sé aqui, Cámbridge teníi 067 mstlhores athletas, entre todas asuniversiclades.

Nenhum daquelles queaceusanios collegiaes de Rhodes de se-

indtrec tamente

f-~, Leitura da acta-anterior;II Expediente: — Communica-coes da C; E. e doa represen-tantes;. * * ~ 7 -s .: r- --' ' - ' :-. . ';III — Reeenseamento jsrraívhloo*

n. *X IZ -^Da^anda da -BolsatÜàJTrabaihp: 7 -¦.''••"' ,f,

V -—T Reunião. dos lmpn>*%.oz«étypograpbicos: _^^ rr,Concurso de ^emblemaassociativo:; /

West'.

1.6«V' m.i-3:000SOOO e

Klloa

: Ü*.5'_

;>65fi

, 55Pecca-dór. . . -.¦ . . •

17.00 — 6* .--.'Jarreira — Pre-ir *-- iy -} 2.000 metros —

3:0008 e 000-5000Kiiof!

,-..... »^«

As_5umptofc;gèràéa." '

rem indtrectamente responsáveis otitpíks í*>f.i_i»<A„-; Lpelas derrotas de Oxford, pare-

°™.?S co»paUKIQApOScem ester mirando os dezenove • AUHu-ca^fíó;^ Operário, kni Cal-americanos que tomam parte çad5_.„ x -^ciaattes AnnexM -I Paractiva nas competições, .spórti*.—^iGípainos. ãos còmponèntéá" des-vas. A es_?e respeito,, o ^tjori&tJae tá: associação, á classe, em ge-%ista geral parece,>aer que oa r.a.1. ?. ^ ,Üiguas. ccí-irmãs. qa© aeistudentes" ingleJíprs têe'm tanta _7*,IiianCa .dos p.ém»Calçados e"chance'/-- ísaíiítÓ os estrangei- ^^^^^^Âx^^^ ^ros^p^ conquista dos. prêmios. ^Lto^ftgS?^^0^:

Di_:-6e tamnem- que os com- n. 56. ,2». andar, e-m cuio:-io«»_ t.ponentes americanos. de^Rhodesnunca procuram • conquistar a

teràrias; 6 V ràr. Arte : bellas; ar-tes; 7 -—- O Brasil è sua"'_iistd-iria: ;^- 8 A Philosophia da His-toria.' -.•.'."¦-' '-'A.-.•-,'7:'.:''":.¦¦*.''-,i--,¦'

Freq'uencia7llvi«'« int-tependea-te deCqhyite-iòu insfiripção...iiv-cal í 'amphi.t-heatro de'., Physka' -Ja,Escola Polyteçhnica.7

Finanças

EIeig_iiieiáé Coirfôttò

Servteo rap.»«tat d* Ortit*mhmrmoXfmlted • Am•'. nomnm repor»¦»iAA--\;A '.. . *««f» _; A • . .-; >

H:A:' i>iA~wtte JtJMO:¦':/*;.¦.

Us;nàS l»'"...;_-.:';l*i«»m -2-* ......«,

.Crystaes. ........Demeraras ... .'•.Terceira sorte -.-;:,._-,!,>. ..

Brutos seccos *¦

Hole-•.""• •Nleot.'..-N.<-rit.

135000 a 135500Ncót.¦ Nlco-..»-.-.-. :

-.-.. Nleot. ¦-.¦'6$50p a :-7$00'0

Anterior-. Nlèòt; -¦'¦-; N-Inot. •;.'";Nfèót..

N'cot.á<Nlcot.N[cot.

Role An»~ '¦''. &(ÍQ

Ç--.•*• i--o.iílo«:

M. Fluminense —rV- Industrial-t;•-.-í-i—.-'-: ;P: Industrial . 2901000N. America .- . ,l_0$ÕO0A. Fabril. . ..- -205*000PètropolTtana , 350$000B. Pastor. . _.. 2005000Corcovado.-..-. .'"-• ~A I 1J1JH* .' -. «_

íÇ. Industrial .' —«io s«-firiiroe:

Sagres-.-'..". . —Continental .-.-.. * —

-. vi"--¦••'.*, B-»M»__»'*. -.- .'.y'B. Santos nort. 386$000Idem Idem nom. 2855000Ds.. da -Bàhià . —:." • '¦ • íeira —

H. paláce.....«'. Kmhma'. .Terras- -. '.•».;* •

285J000-285000

1:0205000

iParts eU-undres. ¦*. ; 'J*>'frs. -por':..£¦¦x.-r. 121A.0ÍLn- •* *• i^-hdrea.' J ¦¦>. .esc. por.£; . . ^-><Nòm.ir» -.--». •-_« t .nndr.eí*.lira:por feí".. .

Ma...--, v-.... .ridrca.vestxAoor £. ; .

^';-*>> >. .*> ;.-«¦!>• n-«SCres: doU. pOr -,;£O '4ue -Uoãosr alme^ain- é dar 4

própria habitação algo- de eíe-gánte è de. conforto; e ê' juat-i-mente, para' satisfazer1 esse dese-.jo que nos Concursos do "JCjBSiàldo Brasil" ; enéoòtra-sé ffanprealgum objecto 'ò^ MobÜUiCriá.^ri-mor, cada esta ,.qfigç£' apresentasempre um magri>ííico sortimentodé moveis especiarias. ':'.':*;

• \No Cory&trsó do LarLyeé sér Da Italíar.7. ». »*sorteatj^üih lindo tapéfé-Pfcr- J,*** Ji* * •**«*:*slano/de 2m,40 por 1,60.éom pa- «**_-?S-*!(.»J.?,*-'._«! *

! jaa _zues e ..negras. •---.- ..-,».' - r1-.-____—A- rE5te?;,prémít- . aetó-eé; exposto

na. -ãfbSiKariaPrt-#or*7dò .Sr. Adpl-pho. JaimctâtebV'_L rtia-do'.-Gàtfèté):tí. .25,- estait^écimentõ. que.-ado-ptando =noni_as_.;-ÍK)dèrnas, fáci-lita:. o ^pagamento a longos pra-sòs_ proporcionando tõdes às ván-tagens7-á ' sua distineta freguerzia,.-:.-'". '-¦-> r ¦', .. .r- ;"'7.;. , •_ . .-

dres.tel. por: £Utaiiinln» tm

'¦-.' Irsmvsi--'.",

Da InglaterraDa. Franca - .•

tfcompra.tlvenda .7 . .,'•Ti .nlo» l braallet-*

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85.-3(TJ2Ç/55

4.85.50

é.85;6í'

124 ÒS

Nom.

84.7fi.28.50

4.85.50

ih»i.r«tMn-«>.Ds. .da Bahia ..D. Santos port.itraiiuiatT. Magéense. .B. Art.es . . .P. industrial .Mercado. . ...N. America . »U SJ.'I ,tt*GB .T. Esperança .Alliança. . . .T. e Carruagens

108000

1058000 1008000

2068000

l:00<ifO»a18250002005000160500020050009755000

1955000 —

1755000173Í0Ó0

170500017250001708UU0

Boje¦-» 2

T, 112--•»- .,7* -.9

Entraram.F' *„tid»>:, n .

safra- em 8.016.500 3 .016.500- A existência .orça Vor 83.900saccos.. contra'. R£. .V00 no ante-ri.'it 'JrS- - . , -- ... . _' -.'No «jB'í.'_» oassado orca vá por60 . _>O0f' Áaccòs nesta data.

Não houve exportação;

ÍílSé^liíÍfeSf3§7íEste .mfrrsBrta-»

'n.itriu . ti .ntem

em posição calma còm o BancodO Brasil;sacando a 5 29132.ê osdemà.»s. bãn."ós de 5 13;16 a .5 27t32..-.•>'- t»ap<-».i.'.»iorii-'ii --if ¦•! .'>';':• < *

dinheiro de 5 718 á 5, 29182 con-forme áa <!OndicAés'.---.O movimento de nejfoclos foi

reduzido e .' o - mercado . nãoacéusou &Í4 o fechamento alte-ração digna de registro. -> ~ „, . ... , __

. o-«• »>s .s«>.t)erãn..s foi nu i-olliieadoi» &Y* P; a*-'dos-Mínimos de. Sao*-8-?t6í entre os estremos. de 488000 a Francisco de Paula, até o dia 9.4.S2Õ0 v • *' ' :'"'¦•!¦¦ Companhia Industrial Fluml-_"••*-.-••;>*.oilRO Pt»H: i nense (88 coupon n. 10).-

I8()i)0 ..._._. ..^': r »45620 AÇomPattWa; Fiação é TecidosAnt%4 118mT t«7«6

1'AXAS BANI TAR IAS

6 5)16 6 5116-8 314 7tl!»SS8 8ãi%

o'ao

. .caberá. .BllaoJ . .Rafles. . ,Rhodeíia.Qu'-etacão.

58 '55 !

"supremacia sportiva". na famp-.sa universidade e as suas actí-vidades se limitam -unicament*»ãs competições, de pista, campoe regatas. - ¦ .-' •- -•¦ ';

Entre os anti-Coeds parece.prevalecer a Idéa-de.que Oxfoniestá se tornando afeminada, dé-; ;^'_J>*

mesma.se mantém coin a devi-.da.; attitude. de -meras attencòespara com as -dignas co-irmãs eseus associadas;' ' A. secretaria passara a func-cionar das ll^ás 2lhoras.-—- Acommissão executiva. - - -'¦

^Ao proletariado da. resido dok,o¦— Manifesto" inaugurai daF. S. R. fí. __ o Conselho"-Fe-

CENTRO nns C.W*SPORTIVOS

a>xcuR._o DE PALPITESTURF

vido.á influencia do elementoW^ZM^^SSM^ftf^^ueqeracao byndical -Regional,

Os chronlstes que concorreremê.s ta«?as "Oliva! Costa" e "OGlobo" devem ftntrefçar hoje, atéfl.s 20 hoi-aa, os seus palpites paraa corrida ds ame nhã, no JockeyCl ib.

N'a mesma ocoaslão serão re-ceMdcs os palpites refei-entes aotorneio mensal de Julho, queeomprehen dera nove corridas noslies 2. 3, 10. 14. 16, 17, 24. 30 e 31.

TAÇA AMERICA F. C. E PKE>MIO A. C. D*

Os palpites para os concursosin.-.ra deverão ser entregues nasi le, ã rua Santo AntonIo n. 4,33 andar, elevador, até ás 17fcerao.CONCURSO METROPOLITANO

«Ds palpites para o concurso eu-pri deverão ser entregues na sé-ue â rua Santo AntonIo n. 4, 3*andar, elevador, até ãs 17 horas,irr. preteri veim*--nte.

¦coílegtel •-feminino;'--'' •¦-". *-:Nessse Ínterim, qUaesqúer -.que

.pòesam ser 'as TazGes; dor decll-.nlo de Oxford ho;sport dé*dé7aguerra, os seus patronos e&tãofabrilmente preparando algaris-mos de accordo com os quaes,desde que se estabeleceram áscompetições sportivas entre a*duaa grandes uni-versidades tirti-tanriicas, oa resultados de teesprovas demonstram o eatisfacto-rio grão de egualdade entre osdous iàdos còhtendòres, com II-geira superioridade de Oxfordnas regatas, rubgy e fQotball as-sociatíori. ' "

surgida do Tecénte7tGóngr*eSÉfófcypdical. ao mesmo - tempo ri tíuése dirige ao pfoiètariàdd"rãéaiiiregião, anresenta-lhê suas" sau-dacões .fratèrnaes.... - - - ;-* O Conselho tedêrál promette,na direcção- deste novo órgahis~mo dè luta, iriãpiràr-ss nas dire-

BOXSANTA x MORAGUES .1

0 sensacional -combate do dia. 5;.Avoluma-se dia a dia .0 gran-de7 e in vulgar. - interesse pelo tão

esperado combate, a ser travado;entxe o violento e combativo JoséSanta, campeão absoluto depor-:

que consultam ás aspirações djproletariado dosta. região._E\ conhecida de. todos a situa-cao de' miséria em que" vive' Pproletariado der todo o Brasil",bem coma o desta região. ~ '• ¦'¦•"'•Crivado, de Impostos.^ qua": mais•a mais augmentam amontoadoem; sórdidas habitacSea oollecti-vas, é barracões .sem, hygteh.e sujeitos a aluguerès .cárlêsi»-mos, arrasta elle; úma peiiosj,

".Segundo.«s-.dados, colhidos pe-la: Seccãò dé Stóôks e-" Cotaçõesda Directoria dj.Serviço de Ins-pecção - e Fomento". AJÊfrlcolas,.. asentradas no Districto Federal»no período de l.a.25 dó corren-i&. foram as seguintes : :,alg;oãaoem pluma- 17;*1_T. 'fardos. »;arroz118.SOO saccos, ."assuciàr. 117.b6«saccos^.- azeiÉe-^dè**. oliveira. 2.4-1caixas, bacaiháò ; 1.804.180 kilos,banha 1.137.82& .kilos. batatas3:080.713 kllos,,.carne de porcosalgada 2_«i.4i- kJIÔSi çárne seç-ca ou xtírque:29.0*16 fardos, ce-bolasí 594.751. kilos. farinha deniahdloca;1 60i5i4._saccos. fartonade, milho 16v232„ klos^ farlnaa detriso 60".484 eaocos.:feijãor^O.*-*»saccos. • leite condensado' }$h e*"-xas. manteiga.. í5õ3^6337kilos. ml-

íího-*-34.ÍS77 sacçosí _ft-ML-«-8. íi^5f «JTvadós . 4»:jKã;^k»o^37^M^136.618 kilos. sábãò m$}M$}?&Asal 8:65©.-3'48íílí!loa.. Sebo Çf*»»?*?.*»kilos. taploca .24^7sacçOs. %*"%•

rhho 94.272 kilos e.tngo-em.grão24.882.807 kilos. '¦ '¦'¦.." ' .. I

^•indttiv "••" èx-jaros"." . .-Novo Fundlng,

ex-juros:... ..v.D.. Federal. .5 •(*K di Ki«.. Oohna

ax-JU ros; õu ro.

A <»fl dias:Irondres . . »Paris.. . rfi.Allemanha . .New fork .r.\

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Titalnt* dl»et*.

Rr»-»»' , ..'tHi.vrttr,. commõn stóck. .

ifi'f-í- iíjn' \ t. S> .«¦»»ón otir.v es-dÍV_ í.-_.

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Vitnln*. -tnmU*»-. '.r. immmt.-*;"• ;,/:¦'

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; A' JTlStaí-;¦¦I-oridres . * ..»-| paris.;-.: ..;»?¦..:¦'ltalla:. .. ...Portugal . _"¦-•'-.Néw YorkL. .Hespanha . . .

Atlntnanha(rent-ínark)

Auattía-, *nor10.000 coroas)

T«-b>* o-Slóva,--quiá...".: . ; -J ¦'

Chile,-.".; r.-v 'M-->h*pvidéo(Ouro). •_:-'.»

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tina . . . ^Ja«pão • -^*. _:.-Canadá . : ."-.Suécia-."--»¦ .-'_•':•. ¦«•- «i-*a (pa-

Pel), i-V.'i *:• ».v- -Idem._(õuro) .Hollanda. . .Dinamarca . . ¦Rumania . .Vales ca-fé '_•-*-..

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CAMAttA ".SVyD.fAt-

Í5.70 75 .60

glipp^l^^l^ | ,00^P1GNAJ^

uma ihsuppòrtaveí .existência._Os salários, reduzidos nâo lhedao^para: satisfazer às mais ele-mentares necessidades'" de exfis-iteiíci». cujo nivél mais e maisbaixa, aó passo que cresce; as-íasctadOramente.' o custo da vi-

da. -. ;'" ..- - - ... _. -¦.'.''

_€) proletariado; desta* .'regiáb,não. yiye vegeta.» E* expTorad-opelo .-patrão ' nã'.. £abriçái,,';péio

VIMEUOSA COMU«IÍ«AOr. »-pEHPREÜADOSAyÚA CE^^1*ESTEVE, '• HONTEM; RiO MIIHS-.

- -TERIO DA AVIAÇÃO :v

Esteve, hontem,7 A tarde, no Mi-nlsterlo da Vlação, números»oommissao . de funecionarios da

. . -, centrai^do• Brasil..^qne. foi soli-liyglene,; ^it^r áo Dv.: victor^ K-onder-a.

sustáção dos1 desooütoM .era-.-.RJ.lha de pagamento; atô lhes-,se-veiní, áugmentadoaT os vencimen-tos. Como. justificativa. " dessapretensão; os: sollcitaht-s allega^ram qüe o .reinicio-, dos7desçontqs

CAFÉ %HI.W VílBR

-O mer<*«.'*'» a t_»r»r»«» >• tíiM**»»»*.horàmostrá-Ge estável./endo as % t mssgutntés-as ultimas offertas o» idem (ouro) .

IíOn^ea.". ".iÇ; v?Allemanha(rent-mark)

í«y» í - ''mea-. tià'*' -. • '-..'" •«

Bú*••'.-!«,, a «rea: (papei)." . • È!

Bu,*. "-». Aires_7ío.jro). .. .Hespanha. vi.'Portugal . ií . vBélgica (pa-

pel).

-A ««.dsa a27!32A' vista

5 51164

tugal e'. Júan-Móiagues, "o

fmâo- Rendeiro, pelo agiota-, . peIõs^_mU-

DIVERSASTaz hoje annos o Sr. Mareei-

lino de Macedo, "starter" officialfio JcÒ.key Club.

:— Houve jogo hontem na éguaCjrene.

— Reapparôcerá amanhã, regu-la: mente movido, o cavallo Bat-tei ir d'Or.

TURF ESTRANGEIROCORRIDAS EM BUENOS -

AIRES .BUENOS AIRES. 30 (A) ' —

Êêiícló hontem feriado, realiza-ram-se no Hippodromo Argen-tino as corridas do programmacujo resultado foi o seguinte:

;?i*emio "Plutarcho" — 1.200metros — Prêmios: 5.000. 1.250ç 750 pesos; 1», Pierrefõnda(âôlletier); 2o. Galliriao e S\Bclzi. Tempo 76 l|ã".

:?rem!o "Pulgarin"'— 1.600metros — Prêmios: '5.000. 1 **25Pe 750 pesos; -. Io, Aguamãrlne(Lequieano); 2», Dona Robu«-?laoa; 3o Quebolada. ¦ Tenipo:-S9!'. .Ar7'AA. AAA.?

Pnemio "Memeliflke^- — 1:«0C*,Jmetros — Prerblòs: '5.-000';" 1.250e."50 pesos; lo, Jolly Eyes (Ca-uâ); 2o. Curumbel e .3° ' Ovãlo.Tempo: 97 2|5".

l-remio "Lobezno"— 1.100 ine-tros — Prêmios: 5.000. 1.250 •"5C pesos; Io, Qulmerice (Oa

de ferro" notável pugilista-ár:géntino, . ainda inédito nos nos-«os rings.

Esse encontro que ê promo-vido pela Sociedade Nacional SeBox, sib a direcção eompeténtedo Sr.. Joaquim Lemos, será. ef-fectuado no dia 5 do corrente nostadlum Riachuelo. "

Ein torno do mesmo reinagrande anciedade, "'porquanto, opróximo adversário de Sar-ta, jãderrotou, àlêm de outros.. Osla ePaul 'Tams, por K. O, e , umdos mais còmpiletos pügliistasdáArgentina. »

O programma" pare, o dia 5 docorrente acha-.se ;assim organi-zado:i:J; _.;•;, ...

Ozéas, de Freitas ..x César An-gusto. em seis roundssãèstfesminutos, com luvas de' quatroonças. •_•_.:

Edmundo Esteves-" x ÁlvaroMedinà (revàrichè)' ern 6 roundsde tres minutos, com luvas dequatro onças. .:7 - '..„,.

José; Bonifácio x Onadys Sard-paio, eni oito rounds dè treç-ihí-nutos com luva», dé seis onças.José Sahtá" x Juan Mórqgues,em 10 rounds, de ;tres aânutos,coin luvas de seis onças: .. .';' 7 -,fAÉ SER ADIADO, O MATCH

; DEliANEY: x ^ACJTIGtrE >£

tentaculas do regimem ,caoítá- O pagaimeni»,.'das7dív.idasiSá bode utilizar-se. dbsã meiosde transporte," eòllbcadós- pélàburg-uezla, hão -à serviço i do' pro-»letariado. do màlor - nuriíero-' ésim ao, de-seus* próprios interes-ses,, ,é em , condições taes, -7 queconstituem verdadeiro sacrlfieloas longínquas viãsens "dos sul*-urbios. onde reside, - até aos lo-çaes de trabalho.-¦¦ :".-.. *

' Pendurados. . nas plataformasdos trens, amontoados nos ''talo-bas da Uetít,ios OBer^rlos-sãòtratados como porco.----como àmais vil; das' mercadorias; & 5 tfc •r? Desamparados vivem ap 'lêó'

da- sorte. As leis' qne appãren-temente; yisám fáyOrècèl^di.. sãoletra morta .rias mãos dos qneas appllcam, porque juizes declasse, ao sérviçõ-da ¦ clásisè ex-ol.orad.ora cãntra à classe; expio»?5f§? . *->aht ¦ as- -burlas-- <áa.hi-:- asChicanas.: dahl . ás protellaçôesna* ; apüplicacão dòs- dispositivasque visavam- favorecer.' -ümípoü-co» a classe proletáriar ',: A.- leI dè accidente n© tra-balho, e a lei : dé férias, - con-

^tra a-qqal: se colligaram podero-sas.7empre.zas estrangeiras e ria-;cí _ma_s. são um frisárite «xem-pio do aue asseveramos»l Ao mesmo passo qúé se àVriin-ixa e se prejudica desta ffií_r_íài? .a.SP.Oycacão dás. leiáVqúe l_éás*ii.

compra: _. ...Enti. em. Jtilhõ ... 18','40.- 12.43Idem em Setembro 11.8_ H'|lIdem em Dezembro 11:50- lj.>j>3Idemem Marco'-.. .7 "11.32 - 1-1-./8T.

» A« -nit-tlH* ..1» h«l- d«">ri» »»••¦"• *^uma balxa.de ^ 03 a ,.".06*centspor libra desde o ultimo fecha-mento deste mercado»

Nq mèreàdó " dò dlsnon-T*! -p*

lhes .vem trazer7sérios.embara-» compradores;i_ff«r.er-ism hontemços: financeiros, não sô., poraueseus proventos s-lo-. demasiada-mente exigriós, como Ttam-berii porque o custo v aotual da

época em V-^qíe^-^Mntoahírai^,--'*»empréstimo. s--^'riS*&í>".':,''l?íes-'V'Psrí''"mitte, sem: Tígrrandes .ssactltlcios,-

para "O- eaff dòv BrásürFec

Typo" 6; Rio ... »^Idem 7. Etio .....idem 4. satítòs. í.,:

- Idém; 7.- Santos •...Alteração, desde

Ant.15.- -:' -:14 112

16-314 16 • 814;•15 ••:•-*: 15..- íí.o -nltlmo-fe*.

14 81414 114

New TorkSuissa-. .. è: ."'Montevldéo-(ouro).- . v* i_X*riS • •.¦•V,- •*' *: ¦ mItália.';-»-.. ..v.'.Áustria -.'..- (por--10.O.00. coroasi

aula . '..,. v\.Canada . -. -.Hollanda (flo»

,rim).:. _-,•Suécia.».'.- .7.*Syrla- e- Pales-.. ;tlna".7» .;.-Japão . . ...--.Norttega'.-. . . -Dinamarca .•-->>¦

SJ445

$330

- 21030

SÍ65S

8 $30511459*430

*2$8161928Í55S-U647

81570S336«476

rí$208. 3255

Dia -— .Dlrectoria' ds - rnten-dencia. da Guerra., sara o fome-cimento.de 12 ban.-oa-de madeirapara nsò dòs reis.- .v-.-_--.-' —Para acquistçao do retratado. Sr.- Dr.. Washington Luís Pe-relr*. de Souza.

;»Dia 4 —:- E. ds F. C.õò Rr»-sJl. oara o fornecimento doa ars.l.Dara o forne<».*tm«-nto dns n.r_."^o* da ooncnrrenda n. 114.Dia 4 — Rennrtieão Oeral dosTelecrapnos para acqnlslcãn dematerial Bau-Jot. CYeerl. Mnrrav •Morrnm: ' .„,D,aD4 T,E; de p* Oeste.de Ml-nas. B. Horlz.mte. nara a oom--ora «lt» rliv.-r«.>s iii-_tr<-»r*aos ner«-«*>sanos aos serviços da Esfra-íadurante o anno de t!»27 *on9tari-te_-ia óonçurrfncla n.* 6. .Dia 4 — Comnii-são «'onstru-etora do f»-»rto de Xicrhefny e*ann»»amenro rta Enseada de S8o1 i»ourenço. oara oonstrucAes- de

iíft*n_« %Zn*7('ns nara ns nnrtos de Si-ífiolri22 íf.ro_ e ^nKra ão* R"te- -*¦---¦I.10l«ce Dia 4 -_ Directoria de Obrasi«^so*n«

-P".b,i<»«'-n» Estado do Rio de fa*16OÍ000 . neiro. para a execução das obras- r— r«-e_ melhoramentos e reconatru-160Í.00 Tlog d^o'Pa^iso6

CambUey *1303000 Dia 5 - Ü.wt2r.a'«s Enge-nnarla. para reparos no quádtel

^2f .re^n*«nto de artilharia,montada, no Curato de SantaDia 5 -- Directoria Geral doPatrimonia do Theatro Municl-pai. para a construecão de ura -

estrado e tablado sobre a platé* :do theatro Municipal afiin doservlr.de salão de baile.<•>» vrJt «T Almoxarifada TSeral« ÍO°r-Aí-*tira' para a.venda da

-- 1 S-T- . saccos vasios." existentes-Vjkl ' •'neste Almoxarifado Geral. •" '

U 1-?a, 5 r~ Directoria de Hetao- •roíogia da Agricultura. Industriae Commercio.para-o fornecirhentsde diversos artigos.•j._iiE_7 r~ R«Particão Geral "dosTelegraphos. oara acqulsicao dematerial Siemens Brothers.

'-Dia 7 — Dlrectoria de Fazen-aa para a venda, das caldeiras •eventuaes acceesorios do ex-cru-

A*Z~2L. R««»abltca- aue es achamdepositados nas escolas prof is-sionaes, na llhade Mocènsaí.Dia 7 — Escrlptorio dè Obras,para obras no antisro edifício d»Fo'';ini. á rua Menyses Vieira.H!.Dla.8^""_Fal,e«a' «*" Sósia-a.aü.;'. u*d K'-..»rira Brasileira déAntunas. nara a venda de am aa*tomovel Jewett. eom seis cylín-dros, iotacão para cinco passa*"«-tros. «-enositado na GataeíTco-pa^-ahana á ma HHsrloTde Goa-vêa »i 79: 206 kUos ds éreto dl»re^to: 807 kilos de naohJo!: deío-sitados no tranlche Esberard, Aoraia de S. Christovãoln. 140.ã nraca da P^nnblfea.^ Dta \ T~ Almoxarifallo Geralda Prefeitura, para a 6enioIlca_>ao pavilhão português e vendados materiaes.^„Dl^-. ! T- io«5>ectorla Federaldas Estradas, para a| Impressãooe mn exemplares do/ Mappa daViacao férrea da America doSul — 1926. constante da con-curren«ia n. 4. . '

Dia S —: Directoria/ de Fasen-"MíwiBf1*! ° /«aeoimsnto. s,.«ste.Ministério, de um. apJ>Sreifia-ge-"«or de ondas muitialas. modeloWaptz-Raçcine. fabricação CaVictor Corporation.; para - MOvolts.. e o0 cyclos. eom todos '»acressoriós. destinado'ac- ftaLí>n_.tra3 de Mariaba. K'¦ Dia S — Directoria Gera"-S>E£«,0S' P^ra e foraecimento at'carvfio & esta ReparFícão. no cor-rena exercício. ¦- >^_,Di^r. I ~Z 1**P*e&rl* Federaldas Estradas?.-para a' impressãoge mil exemplares do Manpa daVlação Férrea da America doSul -_ 1926. constante da conenr-rencia n. 4q-?*Í£ ?»b" vY- tepandads ds N, ;senh ora Tia Penha, nara oonfiir.-iirseis prédios, assobradado* 4 raados Romeiros, na 'estação da Pa-nha. 1 ¦'

Ria 0 —". ülrecforia Gertil dosCorreios, para a acquislcâo ds««atro trlcvclee marca Juery.P_* 2. ~ Departamento Naclo-na! dejSaude Publica, nara a «on-strufcao.de um c..minhn de acces- .so As enf«-»rmar|is oara tnber-culosos do hosrfíal. S. Sel.a-.M5oe oara desmonte de parte domorro situado afraz do pavilhãoAffonso Penha.'Dia 9. ai Diroctorla de Fazen-

£./;. para.o fornecimento, a estaV .f.-iiRta-rlo.-.d» «am -a-Tipàr^-lho ge- .-\ lor deotl; -.Bs-iotlnlas mndpio É

ço-publl.co_ane\a, junta^^ admJ-rf-«Iciíor .7Cor_>n/ã<Ion;, oara 110rolts..- e-,50^ cyrlos. com todos osacressoriós. d4_t'nad.- ao Hospi-

- s\i\\u** is u*% unas uua- Foram aonanclados os seaalatea: ';'": ' -

.; ri.-, rir nitollf-rmCâmara M«ini<*ioal de AlfeaasPrefeitura Municipal de .NI*

attieroy (coupon n. 16 do empre»Mmo.de I91S1.

S. João,, até o dia 15.1 Companhia Federal de Fundi-

Cão. - .. -I Companhia Fiat Lux (7 •!» coa-

5 Í0i32 POâ n-, 31).Guanabara, São. Campanhia

Paulo. ..: Companhia"1 Nacional de Nave-jçacào Costeira Í7ÍJ.S. A A Fabrica de 'Tecidos Es-

neranca "(coupon n." ll).-Companhia Energia ElectrlcaR. Gràndénse (8 oi" coupon n. 6), ^

até o dia .2.S. - em,'"C: ,por7a,cções AntônioJariuzzi & C.Companhia Carris P. Alegrren-se (9 •!»•). até"o" dia 5.Empreza Agro Pecuária.Companhia- Expresso Federal.Companhia Mercantil e Indus-

trlal Caca -Vivaldi : (4 - «.«"o,.A :¦..

'.''¦ ¦':•'¦ ,',' : *. i>.>..,iuuini .

Cooperativa -Militar dõ BrasilS. A. Motores Maré!II (40$).Companhia Nacional de Seçu-ros de .Vida Sul America .80$).

. Companhia .Industrial -Flúmi-nense._(8 «-l»).:. .

p * II t M Al*AS DB CAPITAL•Companhia Força e Luz NorteFIum nensè, para realizarem aseir-in 1» entrada de. 25.°i*..~y, S. A. Mata-Cupim. para ossuhscriptores. das acções para aformação do capitai em dinheiro,realizarem o -pagamento.HECOLHlMl_vrO UÜ KUTAS

}'ÍAÍXÃTÍ>E ÀMORTI5-AÇÁO

-Recebendo à eonímisãâò^-o Dr.Victor-. Konder;declarou.não\Dpj.der attender aò >pedidô,' pòr..*iheser defeso ihtefvir em* contra-tos firmados; ehtre"( estabeleoi-mentos bancário» e.o funeciò-naüsmo acerescentando que Jãfizera tudo o ;ãüe'era da sua al-cada';para acautelar o .interessados fuhccionarlos. naquella quês-;tãò. A'-i"-A:-A-r-r:: .Ay-^y-Arr:--:A.

Vão receber «os atrazado»

chamei-tò.rTi baixa. de= 114 no dferpóhlvel;: dõ" Rio.r permanecendo. inalterado -.rio tflsppnivel de San-,

¦tÒS. .¦"""¦" ~* 7" -•¦-¦'

Bancário ...Caixa*'-Matriz

V LOIfURB» .¦;-¦_;.

> "Às7' <w>n*Í.*-«*i-»i*V;dó'¦''-.' merMiilo , *

prazo* são calmas, não secusandpalteração desde ¦'*> último fecharmérito e cotandorsã- em'penca por112. libras: „..._.Hoisi. n ?fes.Ent.^ein- Julho..;*-''63!i5.. -" _310A-Idem em' Setemb. :62J6-.: . :6_r6 ,»Idem em Dezem. «116. »6HS.Idem ém'Mar<_o .; ---Nicòt. •¦•-¦ -*---7-

Libras-.- (ouro). -.Libras touro).. .-Krarivbs v.íifoi .FrAn«'<n» -* nn nel> .Francos .papçl).Dollars (papel).u'-•-;¦•>*" •.'»'irr«.í'.Escudo (papel) A-Marcos v ou roí * .Escudos 1 panei).Pesetas 1 papel). . -.;.'Ouro nac*: • moeda 20t)Peso urua Ltòuro).-'.

i.t f« ma»- *,*"6; ãréérit 1 oapel).Í7-Ao»'seu-_oollssMí''^-FaSenda,;*í'--è .... ....Sr. Ministro da Viacao pediu ae- • / :'*-. ¦'¦.'.:?::MAJvfWB..ijam paêas. T>or exercícios iiridps. 0"m*»r**nd V ,.7, .. \.*_ „..««as quantia* : a* que tôái direito hoje estava! nas seguintes :'-P9imrj,-rj^^os seguintes, funcclonarloi Uas di- ^^--'H.-^:-^^';^^.-.'versas repartic3es sahordihadáa Tvoo fc poT.--.i0 Halosaquelle Ministério: Antônio Llçio í*VntM**a*r*jde>i Paula, Aristides Gomes, JoàoBaptista d«. Oliveira. Pedro: Fer-reira,; Paschoal Bras ' José Luizda .Costa Lage, Randolpho Mar-tiris,: Eucljrdesv Fer?ejrá. .vSpsé

¦nlslxatlfa. .lesta-Caixái em se «sãoda 23 do corrente, resolveu pró-rosrar -at«? 80 de Junho de. 1928.o prazo para recolhimento, semdesconto, das notas abaixo enu-meradas.-constantes do edital de5 de-. Novembro de 1926, qua ficapor este. annullado. . •

As notas acima referidas são:Notas de 5$. das estampas IS*.16», 17* e lã». ^ -Notas dè I0Í, das estampas 11».

12« e 15»..Notas.dé 20$. das estampas 12»

e.d5»^ i.,r-.."£:'.;:,i*> ¦:: Notas de 50$. das estampas 11a.12». 13».er 15». .-." Notas - de 200?, - .das estampas

12» etÍ5«. -; ri-AA^sA .V-i- Notas de 50C|. dás estampas 9*.U» e T3».

' -.- --•¦¦-,•¦A 1 de Julho de 1928 começará

, a pratica .dos descontos determl-• nadps-no. pr*'**o 13 da lei n. 3.313,

dè 16 de Outubro de 1886. a quèse refere, o. art-; 203 do resrula-mento vigente da Caixa dè Amor-tizaçâo, e de accordo com os ar-tlgos 195 e 196 do mesmo reeru-lamento., as estações arrecadado-ras não poderão recusar o rece-blmento- de taes notas, nem asrepaniçCes nadadoras as poderãolança, ha circulação. - ., .-:-. Caixa de Amortização, em 25õ 53(64 a 5 27132 , de. Maio de 1927. — O inspector.

[Dr. Càrrpá Cláudio Silva.

i-^rV^HÍ.-KItKXIIÁs S-liüiMOUiStSI«_||a(WT:r- ..... ..,.: ¦„-..;...»•..:-vt2$400 •" -Banoo «Comrijércial 40 Rio de' .Janeiro-:'." .--.¦"¦'Banco Portuguez dó .Braeil.

Banco Mercantil do Rio da Ja-8*550 neiro. .'— . . Banco do Brasil.''_ ¦ I Banoo do Commercio.= i~. 1 Banco dós: Funecionarios Pu-v

; bllóó8'..7"-:,"-V.---:-.'Apólices do Estado do Rio deJaneiro.. ¦¦'••-

fâ.TRBMf_6riMéa

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MOEDAS

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AnnO passado, -i ;.":..Tvrw» -7.*> oor~ lOiklloa..Anterior'-'. •_»..'"."-..'-.-. .'.;•-.:'.--Aririo. riassado.. '.;>..- - --.-.._

AS entradas orçaram por.^«-97228J84 no: ante-

23870023J.10CS.SiOOQ.208100-'80$ 700*"263000

FlOrina/xpapè^V."^ «v_ji*-* ...;•*'¦" oor 18000Rè.íchèmark.

4**2»f-_.3P.S0

BOLSA

:nàl); 2o, Batanatas e 3o. Gencleba. Tempo: 65 8.5".

l^temio clássico "José R. Zu-blaurré"— 1.600 metros — Pre-mios: 15.000. 3.000 e 1.500 pé-sos: 1*.- Congréve (Pelletier).:2o. Ataulfo, e 3*. Dotri. Plzarró..Tempo: 97 3(5". ? - '.»'

Prêmio "Lepanto" ''—. .1.7Ç0tne:ros —_ Prêmios: ^5.000 1.250• V50 pesos; Io Jurista (Oliv*»1'ra); W. Heros e 3o. Rerieáaj..'Tempo: Í04 1|5,?...;7 '. <-A. ./--*;''

fremlo "Le "Coéur'».! -_ l.TOOtn "ns — Premi"'-*: - 6.000, 1-50..© 90.0 , pesos; V>, Rastroado

, CLí n ulsano); 2o. vTelídõno. o8*. Arpegrfo. Tempo: 103".

t».7' F-mlo. "Pepino"— .8.mv tM*'¦if. trai; — Prêmios: 6.'.000 1.500' "e000 pesor; 1*». Henry Lèo, Ls-"ii_:ano);, 2*A Curico, • Jj*. Aító.

..,_...p. Teriipo: '189".•..--.--p moVmentó de apostas fór«ei 3.48Í 332 .pesos. ;ou7 séíàní

3 NEWT -YORK" 30 (U.P.)ü.éniprezarió ;de- box, Sr. Texckkrd/ deVerá ári7)u/iciaf_' bré-vèrmente o adiamento para;T Acosto,do campeonato, de peso mele-pe-eado entre os puírilietas. MacTi-:çue »e Delaney.r-Èsse :cómlvité -queestava -marcado; para-ò dia .7 docorrente, ficouonitt -pouco ápa-oado; pela próeccão da luta emqüfe. se-empenharão á 21 domesrno mez osantlsó' campeão-Jack.Dempesy e Shàrksy._-^2í;_^!*PE*0 >AM*Sk.CATiODERB«TOr O- CAMPEÃO IN-

AA';--.?A'AAÀs. --G-l-jBir-•'.'. :;";;•;:-.-. s;:Á^LONDRES, SOtiü. PO -V-/-Ml-

ekey wWa)k;ér,; pugilista ameri.;cario-^çampéão.! mundial- dé peso-^édiov.:d_!íèhdéú,'. cóih» exilo estanoite o seu titulo, derrotando oTam peão rpgriez aue o' desafiara,'-ToBnyiy:MilllKanr por .•*,fenõk-Orit-*.no décimo round.

• 1 5larI^-n em parte.,\ao ofoiètàrJa-.-ij, -Vdo'<".?;'',?.«i8ladqresib^g»é^te._B«-v-a.- apréstajn-^."oara.: deia«cé5ao^é__4- " ?? JT> teresses. patèona^s,^"¦iétW^^AInteresses de eía*eé. •éótâà l%fs'de •; excepção. íléí^^scéíérlídâéícujo fim. rés. o de •evitar é "réiSrt-;

mir a orRanlzacão: s: ai-píopatón-*dã t no;.seio da. proletariado; .:-•A Alei contra à icir«|vtòqtte - *considera.^ tíítí delíCto ' tnafíáriça-vel e .a- lei oue "sé estuda> contraa -propaeránda de Ideaes de emari

Jos^ Gome; ^ ?7 JüclS*™'?. &$ um^total dél<».054 saccas. -;i_mÍAPa.,-v7-.-7", - '/_y$£

_¦¦&>%: ^¦¦¦¦¦'¦^'¦* jj I. -1 . i .J ¦lfTi -.-J-. -'¦'-¦

«istfrio da Fazenda oa pagamen- .'rr-- sr -„s-^sr-^ .,....:.--.... .->--tos f eclàmaddsiPelã^Soclété-.^AàóiA'---'-..N_t iBolss.^|jSlBlsl 40 -CSjfl^f0-v_-•ny^\-.-du:---Gáz^-.è.,.pãl_fe'-:-C(toTelephonica do Rio de Janeiro o '•raso .eni rim total-de..— sas-Sr;, Ministro dà Vlacáó Tidefè- esa, .coritK» .-?. no anterior, re-^^s4 réque^-imén^èA V^

f£?5_^e pagamento das atludidas

cl pacãó proletária;^àttestam 7 ©ç*?Jeet._v<*„^^deçjasse d5 proletariado. A ,: E -pteólso.'. pois. mais;qrié rion-ea, ouè ;*> oròletarladò desta re-gíão desperte oara as lutas -'-•aã*:

. se sporoxlmàmi.nara sahlr''des-ta situação de miséria physléae morai em <jue se encontra. ;' ¦¦ íj?^^.:-«'"^-*-.*?íe^i-ídÓ.'dèstÃ.;iée^gião ne òraanlzè para "pader fa*zei», IVèrits .'aOs.se.ns_ '¦-f^r/tmmhr^t'.e nod. «•:¦ ^ttí^^-e^tprit^n^^éSheiif-rias „ Iminèaiatas.-* tlWr.^-.Mss-íimesmo, o- ;-Con'(i_ítÍ|'^^ai:ÍFWeSj|

gr -, ~ : ¦-.

^^^W^^^mM^í^ ^S'8i^56^"_.nrií*y riííÍ_SigS?n:ÜkW*l*9- ?*rgio.-¦-.;Iferreii-a .Ro*»*, I _a"_ «xlstencla «ca assim -dlvf-it«-_i .*. ^. ..1-.-.A.. .._-. ii9ar.s,:.r:s^..¦::.-.-. ,r'r;;rr-"7 .-;.-_7;.7¦iy.:. r r ,...--77¦.',.--.. ¦-':'.: .7.'. .: Batam*-Livrei-TfadieM--.* 7 * AA v ¦ . 824*802,Idem ariíerior .".-.- Vs-;,;í-:.,844V390:Idem anno passado» -. 1.003.671

r i_^s_ârt»^-.vstiçií««^iii^*.'i-te-::t»m*í :»'5ã,ll». ttfaccas Apara i óa -:-Es*?.-tardos lialdos. 45 Altft riàra a En -»ropá e2 155 para outros portos

? CNDAg KFFE«'T*nAn_g

Manoel- idé. -¦ Souza". Almeida, Ka-miro -Gabriel.' DárifelA-Dfkê-ypi-nheiro.. TD.ürVàlino" Aagristoí-f déSouza 7 Demètrio - Ferreira¦'••¦--<3ii'j_F--'4ido-.de. Morais, Antônio da Sil-»a 1% Antonro da AráuJo: Mattos.Antônio José. Januário do pai-t» Brito. .* Joaquim juacellrio.sé Cândido, Juvepal G*ál_na

-.T8.Géráés 1:0003-:. *r %.61;J>:'¦-,Emls.; _nom. .

13$ Idem idem Idem .. _:, 7 Idem Idem Idem . .,».:10- Idém í idém port. -. c!J|.

4 Idem Idem idem . >10 Idem Idem Idém,. \-•:; 2 Idem Idem idem . .'

teé

.620260061730.006182000-620|OOP.6443000:646300U«46300»6473000

ÍO Emp. 1006 nom, ,. 150800017 idem t»n po«^ ;:- <-.. uífooo40; _>èc_. 1535 -Itt. Wert 13?|00Ol0_Dec 1.650 tdem idem *" "3 Põe. 1:033-103* idem85 P*c, l,948-ideiri;idém

50 U*^. *0971025v Idem

HKSi:41>lCABS OB CArfTAt,- Oomoanhla Malhoramentos ..dé-S;'-. Paulo.' S. Paulo, reagata osdebentures das «missões de 1907e 1921, que foram sorteados sm31 de Abr»I onuimo nàssado- vVv O.» ?• dos Mínimosi dé SãoFrancisco de Paula, paga o sor-jtèlo 'dè^150.¦-¦ obrigações do em-': prestlmo de 600:00O$O00, - até - o«i-V;».:-;¦;_.-¦ './.-..;¦ ' ;;:.SUBSTlTtllCAES OE TÍTULOS

. Companhia Energia Electricaltlo G atidense. substituo ás cao-telas -actnaea .pelas caiitefaa - dalova emissão quo elevou o capl-. -at. «ara...¦ «s pno-nónfono.7; .. .Companhia de Tecidos B. Pas- >

tor. substituo as cautelas do. dU-,giriénto ;.do': capital ve ' de accãerdppr-mltlvó capital.

Ím\m^ÜAíÍi§^.% rolVVOCADAS 11558UO01828000

^a li —»'fT.' Á7 Companhia Aorajucarelra Fluminense. Nictheroy.1553000 tíara - assembléa aeral eztraordl-1503000- riãriéiSã». tô*i horiu.

importâncias;

Assnftiaieé#sEnt'. em Jtilho.--.' Idem -em'. Agosto;Idem em Setemb.

230975338475233375

:*wr-'>.328075226476282375

:trt^_M»_Mtó'.

I r5B».Os>08!.' .7 -A ;.í '-7 6*£Br_fcll.7.:*íi--1-,.0..140 Furit Públicos100, Poriuguès .50 .•!->;

mi ?* 2&fà:*M**'"'100: Çôntif. Qavsa•--..180 Cerv. Brahma. í-,

V*

«hon hoieVséUvsl V sm fealxa j

S-Sí.^ "^ eH*tL** «l-íé-presf-. Idein l«em anterior v...dente do Centra Sergipano, o Sr. »» *1i*tr.iiiV-» » ••• •••?*" •?»Coronel Augusto da Arsuio Do- feehà ért toüxà -dê ". 07: pence por?^0?;:-.iÀ.!A-r>vs''n.isT.iy

'-r;s. ;.",.;¦.-.l.r-;:IIJM^Íí^-^ .-¦ .-'-Ví.-:.".'ú»---•.•--i-í:í.>iVi--;"'.-?v":íf-f -^'í l1-'

._ , : P.Sr. Coronel Dores, que foi "Fully m*-Mlinjr". bois .. 0.04A victoria de^Walker foi clara da FV.S. R.7R.. .dirige-se a elle eleito «ms^tltàlclo ao, Sr. Co- Mem -Idem anterior, ...;. t;lle bem merecidaf o combate teve "•n* distinção de credos oalltl- ronel. João Príncipe davSUvm. ré- • ».••¦-**•. >...*. ,.*...#•,•.„ ¦ ...ft>oa «ssistencia nois que é o p-|- ços. rellelosos ou1 ohilosophfeoa A çent^iáéata fallecléo 's qu» pres- tenho ãoha-èe ém Jl*7ta ds-. «7meiro campeonato mundial qoe *•' "-«•• «¦ natrlaav conctfandd*of !»mi A eocledade Sergtpana tantos • > 0» penes pW.líb.a. :se disputa na Inglaterra nos dl- * «»»«_ ornrttmi+õ iolldá. pçíla. J^vléoa, lava Pars o «hésmo Cen-Mmoa,tempos,:;, -,-.777.7;..^ ,;•,.'.;> . ¦:Í-.«~--$'$^^.««n-. ?an,?i*8: mri?*' ««, é««M»íe. cear I ;borar7 pelo . sev desenvMviAjD8T-_^-.Vtra!laartoaa*é«._fo)pqM

.4103000. 488000»!|00{í

ÜÜSSS40080004052000

«é^riíuriliUpal .-•:;. 200I0MVmitf*^I^S^gS^-r" -7 »/

l5«ÍÍRÍ'V>'"»ww -• ¦ 1_ Dia 4. r-tComnanhla SejcrirancáIndustrial., oara assembléa geralextraordinária, Aa 15 lioras. /'*¦ . REtlSIéEI DK (:KI_UOUiJs

'Aià^^:^^m^\mw^:a\ João Ma-fj^_SS.3Ai»rstfcí As .'_U7--h0raií-' /.:-.'-.-.. D-sé/l,' ~,-' Falência--dsITardman¦êf.X}-.i'_tos\\-'1tàiMAAi-r .7.; ,"-¦.."*""'m '-Dlaví^••*: Cone6ttI»ta7/ ds /liaisl.UclUrilskr. 'ImVsAi^hóTmm-A.iir •- ...

pnscimumnvtA»DiávJ •*-- Commissão

tal Central ãd 'ftlariaha.Dia 9 — E./de F. Noroeste d»Bra-*il_. Baarfl.y Estado de S. Pau-li T>-i»*à o forhíPtmcnfn de dlv«»r-so* materiaes. "dn **dltal n 24.-Dia- 11 —--Serviço Central deTransportes fto Exercito, para a

adienacão dW duas chatas ns I e3. de madeira, com .120 toneladasde capacidade cada uma. cober-tas de zinco, de antiga con-*tru-cção. as qhiaes necessitam d*completa reforma". -Diâ 12—I Directoria Geral dosCorreios, mira acqulsicao de seimnhlltros *A_ete da Zanchl Auge-lonl & C./S. A. x

Dia 12 — superintendência'doServiço, "dó AIsrodâo. para 0" for-hécimentd de livros e asslgna-tura de revistas.Dia 12 ]— T-ibliotheca Nadonal

do Rio. de. Janeiro, para *o forne-cimento *& estantes mètallicas.

Dia 13jf— Procuradoria da Fa-zenda d Estado do Rio de Ja-neiro, p.jra o sejçuro dos nropriosdo Estapo contra' os riscos deincêndio e suas conseqüências,pelo prazo de- um 'anno. -

Ola 13 ^.-TMrectoriá da. Fazen*da. para o fornecimento de eaoi-pamen* 4 completo pata Infanta»»'ria. tjâpo Regimento -de Fuzilei-ros .Va.paes.¦ Dia J2 — E. da F. C. do Bra*sil. paia o fornecimento dos ar*tigos fa concurrencla n. 119.

; Dia "13 — Directoria- de Fa-zenda, para.os reparos geraesrios telhados dos edifícios da Es-cola jVaval, ilha daa Enxadaa:

Dlà 13 — Instituto OswaldoCruz), para o fornecimento dé 300resrÁas de papel Baffon. formato"A. po oeso de vinte kilos, ao.'.-preço máximo "de

2S100 oór kilo .-«.'..6_.- resmas de papel Couché»formato A do peso de 25- kilos,aõ preco. -máximo de 28000 porkilo. >:>-_,". " -:.----.' ..

Dia 13* —Inspectoria Federaldas Estradas, para o fornecimen»to de um automóvel de linha des*.tinado á Estrada da Ferro Pa-trolina-Therézina. i- ¦: í-.Dia 19 — Directoria do Patri-

monio Nacional, para aforamos*--th do terreno, lote n. 5-A. á rua .Paysandu. na Fazenda Nacionalvde Santa Cruz, 3» secção T'«üo._.Fãró.

":'-'-' V " 'A.

; Dia 19 — Directoria de Fasam-da. pare _a terminação' do soar* _tel de praças.. no Centro, de Avia»çâo Naval do Rio de: Janeiro.. .'Dia. 1.97-i-: Administração - dos-'Correios Ao Estado do Rio dsJaneiro. Nictheroy. para o _(or«nèèimonto de diversos materiaes*

Dia 20; — Sãgurids RejtiSo Mi-lltar e S*->bunda 'DIv«slo. ds In-fantaria. Quartel - em S* Paal«kpéra a cons.tru(*cão de 4itria bar-raaem e represa., oara captaçãodágua, do arrolo . CaraDicubjrb*.para fornecimento aos1 qasrtelsde Quttafina fEsu.df» d*-*S PSüIo)e para reparações nas installa-cOes sanitárias dft afiruã. eaeoxo •lux no. referidos.nnsrtsli. .7 Dia 23.,.^r B. 4s^v _C. do^Brs-sil. para o fornecimento 4 5» dl-visto.- de 10;000 metros cobicesde pedra britada, metro cribiesda concurrencla n. l32v ?-*.'->'.-*-.

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Oe negócios; conhecidos -até Anltlma hora orçaram nor cercade 9.000 sseess. rsaltsSdes nsbase de 813800 a srrobs ds•iyfto. ,7-.'.

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Em 1926 ..:•-.-Desde o dia 1 . ,

Média . .".Em Junh», de 1926

Média ...Desde l de Julho

Média i . .Em 1926 . . .

Média ;• . .Émbarunee:

Estados Unidos .Europa. . . . . ,Rio da Prata . .fir t.is riu PacificoCabotagem . . . •Cabo ..... ,Portos do Sul . .T>->rtos do Norte

Em 1926 . . . vDesde o ãia 1 . .Em junhode 1926Desde 1 de JulhoEm 1926 .....

Eaistencia:

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3.431.7093.616.098

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Vendas:No dlá 28 .£nv 1926 . •

Obs. — imposto mineiro: v;in>do iSOOO ouro. de 27 dè Junho a3 de Julho dò corrente annot$S20. ;;- ¦•'••/.

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Kavré:E. G. Fontes & C -«Gomes Filho & d ¦..¦ «

Nova Orléans:S»into Lopes & C- ,# ffTude Irmão & C- . .Theodor Wllle & C. "-¦..

Portos do Sul:Oscar Marques, Ro-

t«ndo. .......Alfredo Siinner & Ci

Portos do Norte:Oa mesmos . . '-;• . H

Hamburgo:Th-sodor Wüle *C- vOrnsteln. & C, „ « ».C. C. Mineira & C- w

K.io da Prata.:ÜSattermann & C« « -n'

Portos do sul:e. Pereira St tía k, -

Junho

Julho . .Agosto. .Setembro.OutubroNovembroDezembro

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Fardo»-Entradas no» ãla* 28

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Entradas nos dias 288 2' » * o * •* •-•

Sahidas nos mesmosdias. . .....

Existência no dia 80 .-

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10.288

Saeoo»7.086

176.646

Sahtdaadias.,. ./

Existência ú~> dia 30O mercado "fiièyt

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Medianos tvpos8 e 7 . ....!Ja'tlistas typo Sclaase 1». . .

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388000 a.3ÜS000

361000 a 878040

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O Cercado esteve paralysado.vigorando os seguintes - preços:

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1.0.00 f500200700500500

100500

4.150

1.00501

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Nominal

Nominal -448000 a 468']00388000 a 428000335000 a 368000

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Total-J ,De. 1 a JO do,Jtt'«i-.nho. '.¦¦'¦'-.. . ...Bm igual período

de 192« . ? . .Diff^r^nca- a mais

!. em 1927 ; . . .

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8. Podro Padroeiro doa Pes-•eadonsa eom uraa das melhoresbandas de musica militar, no dia.2 • 4 do Julho de 1827.¦J <B 35347SANTA CASA OA MISJBBL.

CORDIA13.878:4778578 ; 'o Bxmo. lrmfto frovedor man.io. ftR5-2SM<fta tfa convidar todos os irmãos para13.065.2505503 aagljitirom. n«. Kffraia A_* Mini,.

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CA^BS DO PORTO

'* asiKtirem. na-Mgreja da Misertcordia no dia.3 dê Julho p.. t..é.u 11 boas, a feeta da Visita.Cio de Noxsa Senhora & Santa'Isabel, e ào *Td.peúm" comple.

Navios e oenuena» ombarcações = mentar ás 18 horaa.>i"adoii no r-H*»- '. _- tíeçrotatla da" Saul. Em 30 da; junho.

. Mpanema- — Ari». i,,VJJ,_*Sumar*^: — Arm. í. ..ífLaguria* — Arm.-^."Orionie" — Arm: í. :>_"Màraíô" —Arm, 3. _"Alm rante Alexandrino* —Ar-

masem A. ;"Mirárida" -—: Arm, 4»:."Cubano".—'Arm 6."Gülberson- *—. Arm. 5.'"Grelstone'*.-— Arm". 7., "Camamá" — Arm. li.^"Leõdium* — Arm 8; :

-., "Fort .i* Troyon" — Arm. 9.[ ^Aituna Mendl" — Pateo i0."Valparalso" — Arm. 10."Sa erne" —Pateo 11.k "Coral" — Pateo 11."Deseado"-— Arm. 18í

MOVIMENTO DO PORTOBÍ?1^AI)AS VOE BON2EM

"\; ;Dé^. ^"áhtòs '¦'.. 'f-vTt ^àp^r ; riaçion«í«Piáuhy;,í?, ia. Pereira ÇÃrfteteo.:&, ao Art.--22';

...¦-- — »anta Casa daMisericórdia. Í3 de - Junho de19ÍÍ. — O üscrivâo. Uiii. AN.'4'UNID D^ MKDKIKUM. iC 2»5S2

SANTA CASA OA UISBHI.CUllOIA

O nosso (irexaoo irmáo Prove.dor manda convidar todos os

| lrmao« «|ue tiveram Aa «tualiua- ., des «xigidas np Art. 24. Capitu1 lo Vl, Stícgáo t, do Joniprumistiu.

a comparecerem oa Sacristia da¦ Kgreja ia Misericórdia, no dia 2de Julho ».:.¦ t . ts 11 aoras a«mA_ proceder.se a entrega e tece.bihie.nto da» 4istas para os íeito.

i rea que. rêm de eleger o Prove-doi. e a Mesa para o anno com.' promissório «le 1327.1S»28 aos ter.mos e"com ws requisitos âo»- arts.23. J4 25. 37. 38 e 29 do alludi.do Compromisso, v-r

Ka «a|a (Iqb (íusijacu-j» aa t'iu.vedoria acna-ae a dieposic&o dos«rs-.. irmãos. a liata dos que po.dem votar, ha forma, declarada

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dos na semana de 13 a 18 de Ja-*iho de 1927.«ieneros MlnimoMai.i-

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Vapor -nacional' "AhMusonaa".Para.. Ôia_ip.bux-g« ,e.-.«idalãè-.*¦¦%,Và-.- por

'¦.nacional V" Sáútat&ôi**../'..".-.Pera.. Montevideo.e eácajas^'.'•?- Vá-

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mento".Para Buenos Aires e escalas —

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A* FRACAManoel de Aseveuo Pinheiro,soelo da - firma . Ase vedo * Pt-nhelro. a vtxa aos interessado»

que mediante vrc-pvsta acceitapelo. seu sacio Manuel Pinheiroda Silva, em data de 25. serareembolsado em 30 do corrente.— MANUEL Dlü 4Z&VEDO PINHEIRO. ->. 11

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A' PRAÇAAlpoim & Cia. communi-

cam a transferencia do seneseriptorio, da ma Coalhei--•o Saraiva n. 33, para o n. 2?da mesma rua. (B 27259

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fAFFERECE-SB .um copeiroy»m pntiaca. portuffuez dan*do referencias de sua coaãucta»a Praia de 8ota:ogo n. 120'tel. B. M. 1340. (B 1270Í

iJ-JJcr

Secretária ãa Santa Casa ãa «idos e avisam aos senhores muMisericórdia 23 de Junho âe1»27* — o Escrivão. Luir -Auto-nlo de Medeiros, j . (C. 29.582

ANTÔNIO MOURÀODeclaro que vendi minha casasita A Estrada ãe Maria Anca'-n. 39b. aos Srs. Manuel Joaquin.

Pereira it Irmão e quem se iui-gar credor queira - apresento i«uas contas no orazo da lei par.-.ser«in pagas. .: RkK^Jü de Junho de 1937. Con-firmoi^, deolaracão. ANTON li iMOüJiAO. : ¦ >^ tB. 26S!»6

AMM- E IlESC.'.CAP.». jLOJ.

¦8S$O.0fl-a\ 945.000

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Infanta X. do Borbon — 21 AgostoReina Victoria Eugenia — 33 SetembroInfanta I. de Borbon — 18 OutubroReina V. fiuséala — 13 Novembroinfanta 1. do Borbon — 9 DesembroReina V. Eugenia —' 4 Janeiro

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Reina V: Eugenia — 19 JulhoInfanta I. de Borbon •• 14 AgostoRetos V SugenlS' — 9 Setembro .Infanta 1 de Borboa — 6 OutubroReina V. IBgenla — 31 OutubroInfanta 1-^e Borbon — 2« NovembroReina V. Eugenia — 33 Desembro

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;. IDÊ lüad...>. JíHftn or-»noo

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urnsiiiM KNPKttaoosP. ão "Norto nCampelro" . .P. ão .Sul "Itabira" . . . .R. Prata esc. "Madrid", . .•V York "A. Jweclon" ".".."•". .'Havre èsc. "Malte". .- •'.-' .' .P. dô Sul "Quaporê" . . .i- *¦ll. Prata éso. "Andes» . i .iiííiaterra bsc. -Arlanzâ" .!I. Prata esc. " D! AhruzziT.. -p. do Sul "S. Grande* . .'-.¦:-¦.lêlsingfors esc. "S ITraaclsco"-P. do Sul "Campinas" . -. .. -Amsterdam ese. "Plandrla .i Jeno va "ese,.; >"C.';-Verde"; .-'.. -:vtarselhá esc.•¦¦"Alsina^;;•'..-.;-.P. jáo: Sul ^SâMia" : ;;* .•'-.*.*¦R.Prata'>'esc.4,!Dárro''-;i--.- . _Hamburgo escv "A-* Delílnó--::.R. prata "i í l. de Borbon'?" VR.. Prata 080.' " Bubée» ,J »-..!l. Prãtà-escí "Plnciò" . .- .Havre esc "D'BntrecaSteaux"il. Prata "Munargb"'. . . .Lonâres eso. "Arandora" . .

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Belém esc. "ParA* . . * *• .liremen e»c. "Madrid".-. . .R. Prsts esc. "A Leglon* .Paranaguá esc.. "Camoeiro".R. Prata esc. •'Malte* . . .Caravellas ese. "iraty" . . .lutova .esc. -Piauhy^ . -. .Pará esc. * ltau ba". ..... íi;Florianópolis eec "Laguna".Southampton esc. "Andes* .R. Prata esc. -Arianas- . ..P. do Vorte "Itabira" V . . "Nápoles esc. "D. Abrussl" .Corumbá esc. "Argentina" .Santos "Stellaf •-. i . : JJ,- ':.-S. Fran^.çco esc. "Etba". .<R. Prata -sc. US. Fjrahclsc<»rR. Prata eso. " Plandrla" , .R. Prata esc. "C. Verde* . •-.R. Prata "Alslná" ^ V .P. do. Sul ."ltaquera" .-i . . .-„P. . do Sul "C-.. . Alcldio» . . yLaguna^esc. vGúapórJ^"- -.".c,Liverpool esc. "Darró"-,,;,,.:Camoclm esc. "Campinas". .R. Pira ti èàc;( fck; DéWMÜ*'::.Barcello.na ésa .*1.%'J.'dejídr*... .'.- bou*.'"..'.'¦'."> 'vr'...?.". >.'•-'.,»";• .'3-.tecif« esc. "tbfapába"' Jr."'. -Aracaju èéc. "C Vasconcellos" 5Havr«> • esc. ","'Bub*e" •¦'...- * . 5

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Hoje, 5(h0008000--'.':Utetro. 4«00«

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JOAO CAETANO

Segunda-feira, .4 do corrente,Sess.'. de. FFin.'.. pede-se . a

-presença de todos os Obr.'.RIBEIRO VIANNA. Secr.'.

(B.294SBEN.'. LOJ.'. CAP.». GANGA-

NELLI DO RIOHoje. Sees.', lácon.'.. da 20 tio-

rás.-ü- ANDRADE, Secr.'. ¦;. <b. mm. JBEN.'.J:1ià*-*\ -OAP '.«CAYR*"

Convido a todos og irmios doquadro e aos dae Lojá6 do Pod.'.Central, bem como as Exmas fa-mtilati doa . mesmos, á assistirema sess.'. mag'.'. de pos9é, com'ptfmpa. a reallzat-s . iuiit: JiaIo de Julho, ás 2o !irí, 8esu?r-

se«á às solemnidaães âe aãopçSrdo Lowtons, entrega. de.d!plorna*"e inauguraç&ó ão retrato ã>Gr.'. Ben.* ^

A Cayrô espera o compareci'mentn de todos.1

Rio. 88 de Junho de 1927. —O Secr VJ. F. S. REGO BARROU.•SI».'. Ben.*. da Ord.». (B 124ÍIS*.

tuarioe que podem reforn. .r ouresgatar as suas cautelas ate avéspera do lellSo. (B 2.026"LEIUO

DfPÉNHORFT"D: CAVEIRAHCA CHILE 18

Em 4 de Julho de 1927Fazem leilão dos penhor s venIdo» e avisam aos 8rs mutua-rios què podem reformar ou res-

gatar as suas cautelas até avéspera do «leililo.(O._>3».S0S

LÚLÃO ^ r^lTDRESCASA ARTHUR ALVIMKa» Luiz de Camões 42

s m_ JULHOIodos 08 penhores -«encidos

. . :(B ac^a

DRECISA.SE de um rapaz párao- copa com uratlea de servirua mesa ,e de um homem paraumpeza; ã praya dos Governa.dores a, sobrado. (B. 13.021pRECISA-SE de uni rapaz serio-*•.,para.-.ajudante de copa. empequena- pensíõ; ,4. r. dos An--dradas^2, 2° andar. . (B. 13.030BARBEIROS-

DARBEIRO — Precisa-se- do«>m na rua Barão de Mesauitan. ©So oara amanhã sabbadopaga-se 2OS00O: telephone Villa«>-2Qfi. (B. 2.994D RÉCISA-SE de um bon/ofti.¦*¦ - ciai barbeiro, para amanhAsabbaão.1 paga-se 20$ j A r. Aristiães Lobo 210. (B. 2.9Í4

PRECISA-SE de~um bom ofíí..-'cia! - barbeiro psra hoje «amanha» sabbado.. paga-se hoj*.'S$ e amanhã. IS$ on p.ara ef?*UirJ--ctivo,- oue-corte cabello á_ s_- ?-

nhora: a rua Silva Gomes 8. «s«~taçáo d_e. Cascadura. Saião Pa-raisc^ V:. >;':'•-- "¦-¦: ¦ CB. 2.94$

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PKKCISA-SE de u.-na a:.>

de 'costura com^AVf<nlda Rio Branco

(Continuação da 1* pagina)

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ÍB

::dZ:; á! 1»3455.

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OFFEREOE-SE Dará a.ma â.:leite uma moca oortucuez.:

.om 21 annos de edade â rua Cai-.oso Marinho n 44. Santo Chru;-to. (B. 2.9ÍJ

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dineiro. sabe trainr de ht-^ve eheferar: informações

.;- Villa Í..S74. (B. 2.M5pomarnelo t£

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Para todo o e-erviço; á ruaPayeàr.üu' .'25. ,(B 9410- t)e ordem da directoria. convi

do ps : srs.. sócios ou ites. a svreunirem '^m Assemblea Gera. a I,UOA-SE

"uma~ãmã~seeca, pa'Ordinária . hoje •Ses.t^-fe.ia, A ra um, criança de oouco:Io, ãe Julho. AS .20.. horas, oara

..leitura'- è; -dlscuçBão «io pareço¦•'dá''Com-mlS8ão.-Jàe'-.Õontas e o^s-sé tãstr nova- âlréctâria. •*- SIAR-QUES dtííílOR. i», secretario..•;.;:;-:.¦ jyc."ij.-r.'- :<b. 53631-.-

CEXTRO DB COMMERCIO E1XDISTRIAS DB MATERIAES

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V::.rJ-,,yjisútmÀx>ó , J. :-'/--¦<8» e- ultima «onvoeacAo)

Dé ordem do Sr. presidente,convido todos os aooioe quites acomparecerem á assemblea geralordinária á realizar-se na sede.io ciai.-sabbado, 2 de Julho, áa 8horas da noite, para a apresen-Ufi&o do balancete semestral eInteresses sooiáes.

Sendo eata a ultima convoca-ç&o. será realizada com qualquernumerode sócios presentes.

Rio. 29 ãe Junho de 1987. —PRAíiCiSCO Pi RAMOS, 1» Se-cretario (B lÜTSí.HOSPITAL DA SANTA CASA

DA MIÜUHICORDIA- De ordem- do. Exmo. Sr. Dr.Provedor nSo aetá franqueada aVisitação ho Hospital no dia 2

jilê ^Ulho.^fèsta • de- Santa Isabel.assim"cOmo não. fünccionarfto osconaultorlOs1' medicoa e Sala doBanco. ,J-\. Administração do Hospital Oe-ral em, tttt dè Jiinbo.de 1927. .

Administrador ttt » OlripirtoJos* MnntHro (C 29709l.oo;>. CA*. B^TRRI.t.A

RIO:DO

~^=3Be je___z_____;, ¦,

visos Relifflosos,

-Bole. sexta-feira'.'. Sess.'. Esp.'.de FFui.\ -'-r V1XBÜ Sec/.¦JVy'y . "^ _^ (B 3920

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HqtPl Wilson.. Cândido Mendes ' .~:r^.-jí-"".-, ¦'"'„ -,n. 32. Gloria. (b 2737 i A -M^ArSB para cavalheiro, sa-—v .^— -,.-—.-. . ^a.r ia de frente, ricamente mo-A LUGAM-SE -coto optimas ré- ' *Uiada, era .prédio novo, frenteA feições-¦.«„¦ casa rde família V-J-^íborMonteirò;; A rua Bento¦ i.eita de flho-trato um bello sespaçoso apartamento - ligado aoutro.,no I* pavimento dé frentecom três Janelia» eagua corren-t.e,'.: mâgnifica chácara, .Jardim,étr : A rua ; Gago - Còutlaho 28,Largo do Machado. ; (B. 35.471

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tario,DA COSTA. (E? 2922

Coronel Américo Ávila Bmm(TRIGESIMO DIA)t A família do CoronelAmérico Avüa Brnm convl-da todas as pessoas de 6uasrelacOes e amizade, a àssis-tir A missa de trieesiii—

dia aue manda celebrar oor almado sèu chefe CORONEL AMBRI.CO ÁVILA BKUil, hoje, sexta-dia 1° de Julho, ás 8 i[2horas, no altar-mór da Matrizde . Santa Rita confessando-sedesde JA azradecida. ÍB. 25.434

í<30«DIA)

Carmen' M. Martmez dosSantos. Evaristo dos San-tos. Elpldio- , dos Santos.M. Lourdes. dos Santos •Corma Martlnez convidara

aos parentes e amigos do seuInesquecível esposo, pae.é <*nnha-do MA*«L'R*L. FRANCISCO .UOSSA.VTOS JÚNIOR para assisti-rem â missa de 30» dia que porsua alma mandai— celebrar amâ.nhá, 2 do corrente, ás 9.30 ho-ras. na Egreja do Mosteiro^ deS. Bento. 4 raa 1° de Marco pe-lo que desde jâ ficam agradeci»dos. ÍB 9543

Maria Pereira de Carvalho

i Luiz Pereira de C«r-valho, filhos genro, ao-rãs. netos.- irmãos ; cri-nhados e. sobrinhosagradecem as pessoa*

que se dignaram acompanhar oprestos mortaes de sua se—i.pr»lembraVa esposa, mãe sogra av&irmã, cunhada e tia MARIA PÉ.REJRA DE CARVALHO © con-vidam para assistir A missa da7.° dia^ que será rezada ara»-nhã. sabbado. 2 do corren.te As 8 í '2 - horas, na Egreja déS. Bento (Alto da Bda Vista).

<B 27111

Âtrredo Luiz Bfienele

rua.Santo Amaro J134. Cattete.¦:. - :"-'¦¦:- " :'--- ¦-' ._,'£'¦ ÍB: 86.474A LUGAM-SE bons- «mimodos a**-.*»ô$000: A rua Cassianoin. 116.Gloria; trata-se nos mésxhos.-'¦'

C\ ______' '.:'

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_A ^PJl^y.Í^B "!°n*rtos; •mò.&ilia-

dando referencias? á travessa Pá-ranâ n.' *1 esquina da rua Mar-, auez^ de Abrantes. ... Í3.12.659

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té rt,õb!Iiadós. a cavalheiros derespeito; A pralá : do :. Flameng»n. 18; ,<B 35403

família; A rúa Corrêa .Dutra 37,sobrado. , -í

' V -• ÍB 9471

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mãos Pietro, Gaetano, An-gelo . e Francisco Antônio,seus cunhados CarmineCassino e Blaglo Fittipal-

dl.'"cònvidam os amigos e pes-soas de suas relações para as-sistlrem a missa do sétimo dia,que pelo eterno repouso da ai-ma de DOME JUGO MAX D ABI-KO mandam .celebrar na Egrejade Santo Antônio, áa 9 horas,aamnhã, sabbado, dia 2 do cor-d"s iágradecem pelo acto rerrente. Antecipadamente a to-

ÍB 9.272

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tAngelina Fabre LoureiroAntônio Cid Loureiro,

filhos e nora. convidamseus parentes e amigospara assistir & missa de30A' dta. que por alma de

sua inesquecível esposa.. mãe. esogra ANGELINA FABRE LOl*.REI RO manda celebrar ama-nhã, sabbado. dia 2 de Julho,ás 8.30 horas, no altar mor daEgreja de S. Francisco de rPau-la, agradecendo antecipadamen-tè« ÍB. 9304

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1 fonso de MeOoMaria Lulza de Mello

Guaraná. Bodotoho Rossi.senhora a "filhos. MariaLulza Menna Barreto dèMello Pedro Affonso Meta-

na Barreto de Mello e Pedro Af-fonso de Mello, sobrinhos do fal-lecldo DesembaríKtdor OCTAVIO

t Catharina* BücheVGuilhermina BflchelsMüller e Eugênio Miüler, convidam os parea*tes.e.pessoas dè soas rs*

lacões e amizade para - assisti,rem A missa que em. sufrágio daalma de seu saudoso pae. Irmãoe cunhado ALFREDO LUIZ BÇ*CHELE mandam celebrar .nodia 4 dê Julho ás 0 lj2 horas noaltar da Nossa Senhora daa Vi»ctorias na Egreja' dè S. Fraa«cisco de Paula. Antecipam agra-declinemos a quantos compare-cere—i. vB 838«

rRosa Alves

Ophelia, José. GUd* «OS-berto De AgostinW ponho—vdos, agradõse-i.a todas.aspessoas amigas e conhecidasque compareceram ao sn-

terro, missa de sétimo, dia s ósque enviaram senti—tentos, dasempre lembrada mãe, sogra éavó. ROSA ALVES, participandonovamente a missa de trlgaehnodia. que será rezada _ã Matriz daSanfAnna. amanhã, sabbado. 2 docorrente, ás 8 í'2 horas. Anteci-padamente agradece—t. (B. 27.247

t Jacob Astor

ALUGA-SE um bom quarto de

frente; A rua S. Clemente 126. AFFONSO DE MELLO, convidamBotafogo. <B. 23.803 seus oarentes e amigos para as-•«.- — sistlrem á •missa oue nor sua

«Ai A--*_ *r«T»t« Bem mobília ! Á LU<5A-SE prédio novo. eom alma mandam celebrar no altarS^t^optírasf pênsãof 3$gi5i\ A'««as'.sslss, einco .quarto*., môr da Bgreia de _sao Francis:pára casal serio. RnaDezembro 115. B.. Mar . . ™~ -~"*rf*'l-**r-Ii_™*1*r.l*."l,x.*;:-r:~ rz.-T>"« ""•h-«»«« >• confessam

A LUGA-SB tanXX liado.

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4>iana Astor e Dlcí: As-toi agradecem. as pessoasque ss dignaram . acompa-nhar os restos mortaesde seu' sempre lemhradresposa e Irmão aacor astore convidam para assistir á mis-sa de sétimo dia. que será reza-da amanhã, sabbado. 3 de Jo>lho ás 9.30 horas, na EgreJtMatriz de S. José. CB 35961

Maria Rodrigne* Fernandei

Í-

Manuel Leite Ferreira *filho, convida—1 todas sspessoas de sua amizade aec—ipareesre—1 á missa de7* dia çue —iandam rezar

na segnhda-íe:ra, 4 do corrente,as 7 horas na Capella de 2f. Se-nhora de Bo—issccesso. e desdejá se confessam agradecidos, poreste acto de religião. (B. 12722

fJosé Maria Barbosa

ÍSBTMO DIA)

%

m

Edíts Antunes VaiOscar Ferreira Antunes,

José Pereira Vaz e filhos•. demais parentes convl-dam a todos os parentes epessoas de amizade a asslS-missa do 80.° dia pelo re-

»B ,9266

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"um/ qsarto" At*\J&A^8Sí^am bom^oiUÍ^fOí>smpara solteiro, t-m casa de casal. A rasa do família, á casal seratâmbem de respeito somente >òm "«"it-.^S^V^^S^fí-^capfStíra»:;c*ífé.'-.peVà>:m'án.hav.'i--;'-:í;''i;^

(&..35.7Z9,._..., . .AiHJGik-SflFaíáalã, a ouarto-i-dè-

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Jorge Bubler, senhora e filhosíausentes)-Ootavio Augusto dsCésar Bastos, senhora s filhose José Augusto Pinto, oonvidaar¦eus parentes S pessoas amigaspara assistirem A missa qua poralma de seu ioesqne Ivel esposo,pae. avô. sogro, bisavó, tio •primo JOSÉ' VARIA BARBOSAmandam celebrar, amanhã eab-bado. 2 de Jnlho ás JO horas,no altar-mor da Egreja do Ca**mo. antecipando os seus agrade-cimentos aos qns a ssss ¦ setacomparecerem, (B 2*91

fÍB 12666

Bra comme-tomcSo «440* anniversarto-de seu ca-sa—tento, seu espose . Ssscelebrar, amanhã, 2 do oor»rente, na matriz do Sacra-

mesto, ss S.S0, uma missa poiseterno repouso de sus alma.

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TORECISA-SE de casa pequena *-*• mobiliada. pelo tempo que eeconvencionar, para caeal distineto.de tratamento e com duas filhasmocas; cartas no escriptorio desteJornal, para B. 2.169. (B. 2.15»

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léirar. or- j ^nyty.t*,:«meta.*.*_¦¦__¦_,-. _*¦¦_"IM Ka-iJr?-.:LW*it«.:»U Fà;-fita.:^t

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CJAXiA •— Aluga-se .rlça*n->en**-". moblliada -para . descanço. ».cavalheiro-distineto. Unlco • In-qulllno. . Respostas *ho escrlóto- .

:rio deste jornal pára'B. 27302.CB 273^5

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com . toda liberdade, prefere sernnlco inaulllno: carta» no (e.sprj-.ptorio

'deste jornal p_fra: B 'tf4«3

'J-JJ ...... ¦' ;'-.--. (B. 85.4381 ' *v .

rTMA moca dbsela encontrar' nutra nara eomnrarem umanenaftor" eaftaa -i no: eüérfntar^o .deste Jocaal -para B. 88-919V ;i fB. SS.919

Yl^íA senhora eom úm filho me-"-J nor/deseia alu-gar metade dauma casa mobiliada. em «asa Un..outro' Inonlllno: cartas para aportaria

"deste jornal"t**B. 3-77T.

fB S.77T '

TT1WA _.. .f tim-ntr.

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¦ CAPITULO XI

"MÓBCHA, MAS CHEIfiOSA^ I

Chegou & cidade e, descendo pela rna Direita a baixo, achoulestranho o grande silencio reinánte por toda parte,- silencio - defacto estranhavèl, porque, e eésas horas, toda a .mocidaJe .áiegrèjde S. Gonçalo costumava estar trançaâdo e passeandu pela

*raa,l

rapazes frivoloe, moçoilae catitas, crianças travessas é barulhen-tas. -. .¦ I

. ;Mas/.èjE8;:noVidade.

Ao defrontar o antigo mercado, foi logo eiirprébèzi.dldo, por Ium crepltâr de chammas Que, ao suppor, lavravain em-eigumaj

habf >ão. ^sporeou o animal e deu-lhe brida. tíalopon. Súbito.

parouA/ .' I

^^^^ora^nã^resto^uvida^^uma casa que

meio atòrdcado, padre Egas recolhe emfim as suas, sensações é

pensa onde eetá. ' ¦ •- r ¦

' ~

Triete reaüdader! A casa que o togo vae^consumindo 6 o

#pre^rteriò>- á casa patochialAi!; O seu primeiro pensamen-

to^e para S3u pae; depols. .v lembra-«e das poesias, da flahta,

dos iivros. . . V . M ¦

Sem mais det«nca, <deseivalgia a; beata. Eito que se lanek ao.

incêndio r íl' o instinçto que o dirige. ,

. Attrahidjs pelo fragòr das labaredas, muitas pessoas come-1

çaram de apinhar-se ao redor dà habitação paròçhiaW^teMJtielias. vanltVii haniiaino dl. nartrtf ã lighni-aini»"

intnha flaut*,; rueus njanuscriptos .e. Ch nietn bondosOs ami*

gos ! Ilezae .i^ alma de meu pae que ezpiro^i. no inoendlo^..; I

I •; V"Vosso pae ?. . Indagou a turba-multa, nam, tfemito

"4e

Indignagao — que ? vjK6o jpae ? pois vctesoM

tevara a enfrentar o' perigo, procura^ain '• detel-o;: -

rendtesima ? Se fosse; posslvei sustar o fogo, ]& Dqs

tad«^alva^^id^aind^^rrl^tidfi^Mridfi^Vliig|i^^^^^^^B¦>í.H

^^Mas era tarde : elle bavlc desapparecldo. , .y . w

I O .fogo continuava, '• émtretanto, a sáa obra de déstruiçSoTI

I Solapados ós alicerces, àluidás paredes, feitos ein brasas o

I tablado dos forros, jae cambòtas e vigoteè, só faltava partir-se aJ

cumieira para,que á casa. esbarrondand^se. flcasAe um mdnfáoI

Lde rúinariás fumegántes e «íBfúmantes. -j - ,-(.. I

S •' ':.ni

fágulbas brilhantes, ttírbilbonavam Hríguas de fogo.

ehnóvelavam-se rolos* dè espessa fumaça, e a fuylà do. incêndio

, era mais que impouenté, era tragica e sublime, f'-:

De súbito, a ecunieira. estala: desce um *iMda«o

de telhado

. Elle falia: ' J

Meus queridos fregueses Í Éstá finda á minha- missào|

entre vós. ò padre Zé; Bom'>6osto e o Coronel Barto^Alío;«C«-

baram de destrttir. e incinerar, tudo "que

era ' mèu.". ^'ífáda me.

prende máis a. eetà. térra.,., Foi em- vfto que eu prtcnrei. <alvy |

pae. inorava. com yosç,o X.

^ -- >>1% rcepondeu o padre >- dee^aigiins -àíis:

qué èiié era|

meuüÉÉMÁBmBáÉBmaÜBBHriHHiHMlHÉMBBlHiMBriuxeu utoíicuç, V .7 . ^ \ . Aj— Oh! — fremlu a multidão ~ nada nos impedirá. de lyn-

çharmos Já e já o apostat^ sua comborça • seu fetoentído

I , — Eü impedirei ~

protestou b padre:; - ,'. 1

h — M---am esses monstros que. nóa iafelicltam ~ *odf^

Ivá o povo. ggr

¦ ¦ '

sj'.- ;

I — ... sim, prqséguiu e cura" ~ .eà impedirei," ponqiàe n*e

Iquero que acoimem àe vingativa a RelIgiào... Perdoemos aqsi

I nossos inimigos... : j

, r- P1»!

~ r»s«U: a mjiréidâ», dewpprovendo á rsaolnfiâo .dói

: Vlsatio —;oh !, '.,v .f-.:5 -x •• c. I

¦ V ~ ;Meus?:illlk»;;

¦ dl^^ai^àvb^ :-r; :a Justiça da

¦ tàtèir'

Ique vfaça ó seu offlcio. Sé elia :|alhàr> festa :a:'JaStif^f||^MgN

n -j. ialtá. nunca! ;

.v'y"'

tendo, ainda numa das mãos uma tocha fumegante. melò

I Nisto, já- a cárcassa dá caca- acabava de derrulr. Todos eUta-

iam para lá, attrahidos. pelo>fragor do dssmoronar.,-O .ftpv.m

mênçs voraz. -Também, só se fia agora um montto de ruínas.

tvrio^3 rubros, tocos, eín brasa; carrões em igniçâo, fumo H

^HHis

*- tsrmlttent<e|..

|sentfa-se um cheiro -acre e forte» Acomo de caieira ardents.

£ a multidão,; pesmjida contlnuáva a ihirar; ^beneiosa, v,«

últimos reequiclos dó antigo presbfterio, hoje tapera feita d*^^^^^^^^HIH^I^lnnnea

:>anteS. -IQoncilo' pofiuia

pa rtieblal, porque umá "e^edê

de mal(|içio <3^tea

afaaeadoqn««

m

pe» sohre. a ^ade^ .eàti^íiin^^ o pro»rB6!K> material

'embora «ntenigéhte* « generosos,

decorrentes das obras

¦ lias o.paflre Egas .náo deixou de ser imprudente e.ped^dU

ta^o^atiribuindo. só áo Bom Gosto a destrni^c|~da poética-tiirèáf

l.dá.. «igétrial'. Se> elle olhasse . attehciosáments -para- o povlleu,

•: - v >«KHa

notar aUi a pressnea do Já nosso conhecido Annltuòi

altrais^oédetMneiBêfvicla

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*WmiÉÊBÊ_mBÊÊmÊSÊÊSÈ&~"i ¦-"¦ '. ..' . * ¦"._.-'¦- ¦ "V .-~v/'" -¦¦'¦'¦¦-a$§_-8í|!f''.¦-¦'¦' *--- ¦ ;í".:" -'"- '-'"it

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-¦,:";:._:¦¦; ¦•¦ .. ,,-, - \r ^ ¦;:.:, ',. 29 ..

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impeis mafàõ&¦""¦ -Tres reolbos de.; impostos : pre-diaès è água com o nome deJosé Paiva da Fohs_«a. Commu-nÍ_^..-tó'.,to:,>Réàl:f;péío: tel. ;S.ul3-68, 'ãüe-.será .gratificado. .•-.;,-{'"¦ ,y ¦;-¦ ;:'¦' -:--:. ¦¦¦-' '' . ".S..1-.636

ftaià Véíiii^% Ürcái/cAndaraby ••'; ¦¦','-

Ven'd»m.-se ; opttóíds. - "terrenas.praíó* ..-A. ¦' Mene-

iUA

oleo que perde a soa consistência» quecahe das paredes dos cylindros, que nãoconserva uma camada oleosa entre todas aspeças de_lisantes~-um oleo que permitte oeontaeto directo das superfícies metallicasdá alento ao inimigo mortal do motor, oattritq que vae implacavelmente gastando as

^ças <_o motor até que dá cabo d,elíe.VCom o carter cheio de "Standard" MotorOU (oleo lubrificante) nao se deve recear oa ttr ito. Devido a sua cohesividade, o"Standard" Motor pil conserva-se sempreaobre as paredes dos cylindros, mesmo ástemperaturas mais altas, durante o funeciona*mento do motor9 nunca enfraquecendo. Assim

nao ha nunca eontaeto directo das superfíciesmetallicas. ¦ .S-

O triumpho do "Standard" Motor Oil sobreo attríto representa um augmento da duraçãodo carro—um augmento da duração de cadacylindro, de cada mancai e de cada munhão.-Evitâm-se as .reparações e a renovaçãofreqüente de peças que causam desespero aoaútomobilista — simplesmente empregandolubrificante bom»

O aútomobilista que sabe apreciar o bomfunedonamento do motor do seu carro deveencher o carter de "Standard" Motor Oil noarmazém mais próximo que tem o cartaz coma marca "Standard."

•> %

a vista ou aaes; 'Sul S902.

r ANDAR

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,$10%..':, rr,6_)D-' e.ò.m.rn-sfclá-- -'"capital;%0tOObifâbiVlv&ii '->om'Tv&nsítdr._': í-tèíztios. «T«<3itn Y,íiT,-<*^xip:. «srtfis B<iíao »e»s.',Tínft-.r:o ciísts' jornftl.

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porBERT LYTBLL

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§ Ea... Tu... e Ella¦rífcr Pilm da Paramount em 6«partes com Vera Reynolds.

T^*ia*^T''"*"-"i" ,:: ¦

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'2929 â •

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chia-se de uma grande clientela, eó de... melindrosas se-ductor.as, aue o traziam em sérios apuros., A\t

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