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Na Terça- feira Gorda fez um tempo magnífico 'por que, o Momo, não brilhou o sol cia Terca-Feira no Do- mingo da.s Escolas de Samba?) e o povo encheu a.s ruas de uma alegria ampla, total, de uma vi- bração completa, como querendo tirar a forra dos dois primeiros dias, cie chuva impertinente. Nesta edição de 16 pá-rinas o DHRIO DA NOITE oferece aos seus leitores uma cobertura total cios principais acon eciméntos carnavalescos deste ano, apresentando logo na primeira página os vencedores do concurso âo baile máximo, o do Municipal, ond? •a Folia ai nge tradicionalmente. o seu ciimax, ..¦¦,.¦¦¦¦¦¦¦...iiiiiiiiiiiimiiintiiiHHHiiuiHiniHniiiim iiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiimii^ A.i., Hcom hem explicada a razão da fantasia 1." lugar em grupo se chamar "Bossa Nova' . 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Ma- hteaoo ex-presidente do Instituto Bra- [tio Café. e. além de outras pessoas, c Ivjo Britto. diretor da Cooperativa Ag» i Cotia Não era uma espera hoir.e- m mas um encontro marcado para assim- i n urna importância, relativamente a ini- *a'= no sentido de aperfeiçoar e incremen- prooueão agrícola brasileira, especiai- a do algodão. Íxr.r>,s o embaixador Assis Chateaiibrian.i ilídTes- rurais sua concepção de organl- mm Fórum do Algodão para trata: rios. Roí pertinentes à agricultura do "ouro- -Io'-- com o sentid0 :le tornar mais - :a «i, nacional e mais intensa a sua pro- ducão. -.ie maneira a fortalecer esse fator -ia ecdnomiii brasileira. Notava-se que o embaixador Cliateau hriand ialava com pausas ma.s freqüentes, qne dc coir.uni porém, bem humorado e mesmo entusiasmado com o problema. Era preciso uma atenção muito vivi* para compreeeriaer -erfeit-mcrie suas palavras, que também nao unham o tom normal. Apesai disso, discutiu com aqueles lioc- res o incremento da produção de nuihn e a questão de adubagem apropr adn a essa cui- lura pondo ênfase na multiplicidade dc pro- clutos industriais que o milho pode proporem nar. al-m rie ser magnifico alimento, "in na- tura" para o gado. Todos os presentes notaram as pequenas irregularidades na vocalização e ó quando u embaixr.dor foi recolhido á Casa dc Saúde Dr. Eiras s.' revelou que o primeiro estado dr Ü- nc-ira indisposição, éle o sentira ao voltar de Brasília naquela mestr.a terça-feira. 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um Carnaval heróico, sobrevivendo comopor milagre à terrivel conspiração cios ho-mens e da Natureza contra a alegria dos

foliões: mau tempo, más notícias, falta de ajudaoficial, falta de tempo para ornamentar a cicia-de, desinteresse cios poderes .públicos; ausênciacompleta de bom gòs.o nos temas escolhidos paraa paupérrima decoração das ruas... Tudo foi

contra o Carnaval dc 1960, mas mesmo assim,brincou-se um bocado, principalmente nos recin-tos cobertos, onde a chuva não caiu. Na Terça-feira Gorda fez um tempo magnífico 'por que, oMomo, não brilhou o sol cia Terca-Feira no Do-mingo da.s Escolas de Samba?) e o povo encheua.s ruas de uma alegria ampla, total, de uma vi-bração completa, como querendo tirar a forra

dos dois primeiros dias, cie chuva impertinente.Nesta edição de 16 pá-rinas o DHRIO DA NOITEoferece aos seus leitores uma cobertura total ciosprincipais acon eciméntos carnavalescos desteano, apresentando logo na primeira página osvencedores do concurso âo baile máximo, o doMunicipal, ond?•a Folia ai nge

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uhand deV^-tsir» recolhido a Casa de Saúde Dr. Eiras, eve se., estudo dei| Lfule dado como "estacionário", no BolM-m Médico das 18 horas de ontem.

E«è boletim foi feito, após uma conferência médica iniciada pouco depois das I. lv-.

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ne pedido" Helnformaçóes « rwpeito de seu ciado, nas centenas dc visita», bem eom»

»és de eartó.s e telegrama».OS PRIMEI ROS SINTOMAS

avendo regressado ao Rio, em avião daIlir cie Brasil, na terça-feira, dia 23. á no.-iíidn de Brasília; o embaixador Assis Cr,;.-jinncl chegou ao Aeroporto Sanios Pu•'cerca das 20,30 hoihf.

encontrou, esperando-o. o »r. íriscirg líder rural de São Paulo e direi crrif^eraçáo Rural Brasileira; o sr. Ma-hteaoo ex-presidente do Instituto Bra-[tio Café. e. além de outras pessoas, cIvjo Britto. diretor da Cooperativa Ag»

i Cotia Não era uma espera d» hoir.e-m mas um encontro marcado para assim-

i n urna importância, relativamente a ini-*a'= no sentido de aperfeiçoar e incremen-

B» prooueão agrícola brasileira, especiai-a do algodão.

Íxr.r>,s o embaixador Assis Chateaiibrian.iilídTes- rurais sua concepção de organl-mm Fórum do Algodão para trata: rios.Roí pertinentes à agricultura do "ouro-

-Io'-- com o sentid0 :le tornar mais - :a«i, nacional e mais intensa a sua pro-

ducão. -.ie maneira a fortalecer esse fator -iaecdnomiii brasileira.

Notava-se que o embaixador Cliateauhriand ialava com pausas ma.s freqüentes, qnedc coir.uni porém, bem humorado e mesmoentusiasmado com o problema. Era precisouma atenção muito vivi* para compreeeriaer-erfeit-mcrie suas palavras, que também naounham o tom normal.

Apesai disso, discutiu com aqueles lioc-res o incremento da produção de nuihn e aquestão de adubagem apropr adn a essa cui-lura pondo ênfase na multiplicidade dc pro-clutos industriais que o milho pode proporemnar. al-m rie ser magnifico alimento, "in na-tura" para o gado.

Todos os presentes notaram as pequenasirregularidades na vocalização e ó quando uembaixr.dor foi recolhido á Casa dc Saúde Dr.Eiras s.' revelou que o primeiro estado dr Ü-nc-ira indisposição, éle o sentira ao voltar deBrasília naquela mestr.a terça-feira.

(Continua na 15.* paginai

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mais famoso carnaval do mundo, visita ao Brasil, inclusive fo- B

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PÁGINA 2 > DIÁRIO DA NOITE — QwaHa-feira, 2-3-1960

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Muito pobres e sem grande expres-•são, este ano, os coretos dos subiir-Mo*. Náo se pode, sequer, estabelecernota comparação com o que se viu noan» passado.

Nossa reportagem andou, de dia e.de noite, por lòda a zona .«nburbana erão riu um so coreto que causasse cn-tusíasmo, deslumbramento, como o quefoi armado, em 1958, em Todos os San-tos, na esquina das mas Dr. Partilha• das Oficinas.

0 coreto de Madureira que é o su-búrbio pioneiro nesse gênero de orna-mentaç.ão, representava uma torre.Era uma alegoria ao petróleo brasilei-ro, uma homenagem à Petrobrás. Anoite, no entanto, a coisa melhorava,com a iluminação, realmente ahun-dante.

Também n coreto de Piedade rendeuhomenagem à Petrobrás. A torre dcpetróleo ali armada era, inegávelmen-

Circular dn Penha, ou me-lhor, a rua Lobo Júnior, tam-bem apresentou um coretobem iluminado, em honiena-gem a Pedro I, Caxias c ou-tros vultos da nossa história*Sp não gostamos do formato*

Não gostamos, também, doscoretos de Vicente dc Carva-lho e do Tanque* Principal-mente deste último. Muitoinexpressivo, a despeito domotivo: uma homenagem àsartes, à cultura, destacandoos vultos de Castro Alves, Vila

Lobos e nutras figuras das le-trás, ela música.

Cachambí, apresentou umcoreto artisticamente pobre,mas muito carnavalesco: Pa-lhaços de pernas para cima,empunhando pandeiros, lan-ça-perfumes, Uma orsia decores berrantes-

Interessante, sem dúvida, ocoreto da Taquara, em Jaca-repaguá. Mostrava uma es-pécic de palco, pintado emazul-ccleste. com um grandepainel mostrando a baia de

te, mais bonita, mais .simétrica, maisartística.

A nosso ver, (Jampinho, sem aprr-sentar um coreto de grandes dimen-sões. caprichou no aspecto artístico.Mostrava, sobrepostos e bem feitos, umgrande pandeiro, com quatro bonecosservindo dc suportes, um atabaque, umacuíca, maraca e violão. Á noite, os Ins-tumentos bem iluminados, muito so-hressaiam. Pareceu-nos, assim, o me-lhor.

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ã, Petrobrás (foto). Também a íPietíarlé reiielntC/Jíoração do ouro negro no BràSiU

Um dela'he rio coreto do Mdier, localizado na rua Vias ria Cruz,em frente à rua Silva Rabelo. Foi o maior coreto do subiirbio.

Campinho, sem. apresentar nm coreto de grandes proporções,capric/iou no aspecto c fez um rios melhores do íwbtirbio. O

imba foi o temu,

Guanabara, com o Pão deAçúcar c a imagem de CristoRedentor. Em baixo, com le-trás bem grandes, estes dlze-res: "Estado da Guanabara— Capital, Jacarepaguá"*..

O MEIEP. FOI O MAIOKInexpressivo o coreto do

Meier, armado na rua Diasda Cruz, em frente á ruaSilva Rabelo. Todavia, emornamentação e animação,apresentou aquele subúrbio,talvez o melhor carnaval dacidade. Foi o maior rio car-naval de 1960. No trecho da

rua Dias da Cruz denominadoJangada, a ornamentação foisuperior mesmo à da avenl-da Rio Branco. A Chave deOuro, com um palanque emuito bem iluminada, conti-nuou brilhando. No princípioda rua Dias ria Cruz, duasbandas de música, da PoliciaMunicipal, animaram os foi-guedos- Houve desfiles deblocos, escolas dc samba, con-curso de fantasias infantis,excelente policiamento feitopelo Batalhão de Paraquedis-tas, e muita ordem.

r\ nn,-i*is\ An T nhrt 7iJ ttínr -h/t Pfinhn C'.Vflií'ir. muita rVí/í UuiJlU Ültl V.V/i.' c de Carvalho, outro !o:al trudicioiiiii o coreto 1160'ou a agradar, embora tenha boa iluminação.

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!..'.' ],y. Ja ' ° corcto (,a íoí,° Jú'ii°r- na Penha Circular, muito bem ilumU Em Vice«i'V>fí''/.. "jÊ ¦ nado. rendeu homenagem a Pedro I, Caxias e Deodono, ch.

'.¦¦''' faraatT^ff-aHT^^bH BBIBb' ¦ ^B| BBBg^ jj*^B^B*Bk <y!*BB BBB^B^F^^ *^***i'**"' • '•mmmm^&.-3XOí *& \»^.B 1 -^^BH IBBt mm *.» k *^K*-^Ki' twBB B^BSJJBrjMjiiSTlBVA"^'*^.^ ¦•—¦- *'Á'*P^; '7j * rx.jtyfcijt~"*i|'íÈi^^i^ÊnÊÊÊmmmiÊÊm^^mmmmmmtímm^^^^^^ÊMk

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se '«r ir-O coreío dc Jacarepagim foi alusivo ao Estado da Guanabara. F." que um vereador aprtnntcru, há algum tempo, na Câmara Mutiicipal, üm projeto para gue o populoso subúrbio seja o capitai do novo. Estudo da Guanabara. ..

O do largo do Tanque, em Jacárépagüã, constituiu homenagem a Castro Alves c Víla-Lobos. Em torno dogeadas alusivas a vida c á oljfa rios e/oís grandes brosilcirot.

coreto po.iewi-

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DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 2-5-1960PÁGINA 3

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BAILE do Copacabana PáUce, rcalixa-

cio sóbaáo gordo das 22 às ^f;,^

uniu, este ano, cerca de 2.500 foliões

sambaram e pularam ao som de oito or-

quesrrãs organizadas por Moaç.r Silva nos

cinco salões ornamentado» pelo decorador

Fernando Pamplona. 0 ambiente foi de uma

animação extraordinária, principalmente_ no

Golden-Room, onde ficaram as artistas Julie

Lcndon e Linda Darnell e demais convidados.

0 baile foi ordeiro, registrando se apenas uma

briga às duas horas e dex minutos: uma troca

de socos. As músicas que o público cantava

coro mais entusiasmo eram as antigas,,o quefoi dcr.de cedo percebido pela Direcco da tes-

ta, passando, então, os músicos a dar prereren-cia pelos sambas e marchas de carnavais pas-sados. No que dis respeito às fantasias, pre-dominaram, para os homens, tirolés, impera-dor romano, escravo e gladiador, enquanto as

mulheres deram preferencia às odaliscas, bai-

anas, gatos, onças e "Brigite Bardot". que era

composta de um "baby-doH" dos ma?s ousados.

Quarenta por cento do elemento masculino

compareceu dc "smoking" è "lummer , tendo

grande pstte das moças se apresentado do

maio. 0 preço do ingresso individual com di-

reito a ceia, tinha seu preço estipulado em

CrS 3 300,00. O policiamento foi feito porum contingente da Policia Militar, otrtrç da

Policia da Aeronóutica e um do DF5P. Uma

viatura do Corpo de Bombeiros, sede Gopaca-

bana, ficou durante todo o tempo do bai&e pa-rada defronte à porta de serviço do hotel, en-

quanto bombeiros foram colocados em «anos

pontos dos salões.

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Esta foliona foi uma das mais anima-

das. Brincou sempre sozinha e a sua

fantasia de havaiana fèz sucesso., ten-

do despertado bastante curiosidade.

Julie Lonãon esquecc-se de tudo e de-dica alguns segundos ao seu mando,conlemplando-o com um longo beijo.Ao fundo aparece o cronista João Re-

zende, do "DN".

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O QUE SE BEBEU ECOMEU

\ ceia servida o 2.800 pessoas— os que compraram ingressos eos convidados — compôs-se d-Melon au j-imbon de Pnrme. tJe-iice cie Badejo, Meuniére PierrotCoeur de filet á lá Borche Co-lòmbine, Peíits Poi-s a Ia Fran-çaise Pointes d'Argenteuil, Bi»-cuit Glacé Arlcqtiim, Friandisese Caie- Foram consumidas cercaeic io.ono rio-e.s de Uísque — 600naríàfàs d-' Champanhe, bebidaque'.só era servldi. no GolacnROÓITI.

PREÇCSAs bebidas obídecarara A -c-

eiainté tabela: Vicomte dc Cas-tellanc. Brui: Cr? 2.500.00: Per-rier Jourt, Extra Brut 1952: Cr?? 500,00. Louis Roederer, CristalBrut 1948: CrS '2-800,00, BrncstIrroy, Corte cfOr Brut: CrS ...2500.00, Qeorges Albert Seco: Cr?800.00 p GíGrgès Aubert Brut:CrS 800.00. A dose do Uísque U"nha o preço dc Cr? 140,00- Naohouve b.ufíet,OS QUE TRABALHARAM

Cerca ele »'iio pessoas trabalha-ram nos diversos serviços duran-to o transcorrer rio baile. Taiscomo eletricistas, garçons, pesso:

. ai-; da. Willei/i'. -.-. Jiiüsicos, mattre*,peivíciroj.-eiemèíitos da seguem-e;a interna oo Copa, médicos, co-zinheiros etc.ARTISTAS AMERICANOS

As artistas Americanas LindaDarnell e Julie London chega-rarn aos cinco minutos dc domin-go acompanhadas de Harry Sto-

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. do jún.

Dirigiram-se imediatamente!,a mesa que lhes estava, reserva-Ua no "Goiden Room" dc ondísó se levantaram ás 2 horas e. 15minutos, a fim dc tomar partenu júri que escolheu as melhoresfantnsias' A mesa em que torna-ram lugar a.; estrelas estava com-posta cia'"' seguintes pessoas: Har-rv Stone c senhora, FranciscoSerrador e senhora, conde Ras-puni, Barão Stuckart, Mario rja-iadini c senhora, Joiáo Lima Pa-einii o senhora, Jean Terraill, ResNorth e João Rezende. TanioLinda como Julle não se apre-sentaram fantasiadas, ostentan-eí0 vestidos comuns preto c íur-ta cor respectivamente.

Dada a crande aglomeraçãoque se formou em torno das vi-sitantes, elas não puderam nemsequer levantar dos seus lugaresrenborft muitos fossem os ccnvi-tes em ln?lés, italiano, franec-s tíespanhol, para uma voltlnha no

«íláo... Aa duas se moi-travam.bem humorada* e declararam aoslornftlistas "estarem atoraoa&ascom tant.a alegria".

CONCURSO DEFANTASIAS

O Júri composto rle Julie Lui-don; -Linda Darnell, Rex North.Harry Stone e senhora, Felix Lc-vitã, Mat-coí Fernandes, JoãoDantas, Nilsa Caldas Fernandes,Jlmy Slar e Barão Stuckart, ie-solveu, por volta das 3 horas etrinta- minulus, di~tnbuir o' pre-mios ela seguinte forma:

1.1 lunar ihomeml, JORGE COS-TA — Fantas;a '-Festival de Ve-neza", valor CrS 400.000,00, pré-mio viascm ri. Roma.

Primeiro lugar (multíerj -VIOLETA BOTELHO — Fanta-sia "Maria Teresa", costureiroMaxilio Campos, valor CrS —400.000,00, prêmio: viagem â No-va York.

l.i 0riSinai;dade 'homem): —MARIO GONÇALVES, fantasia."Carrasco", valor Cr$ 150.000.0!)prêmio CrS 25-000,00.

1." originalidade (mulher): -MADALENA SANTOS, fantasia:"Frenef.i'", costureiro Erasmo Sil-va, valor CrS 300.000,00, prem.o:Cr? 25.000.00.

1." grupo: quatro homens e 2mulheres fíinajsiados de feiticei-sair. dè-Tmpcrio. -valor de cada:Cr$" 46:000,00: idealizador ErnaniAbreu, prêmio CrS: 10.000,00.'FLASHES

As fantasias "Amazonas", "Joa-na D'Arc", "Incêndio de Roma""Grupo Comc.nche"., seçrunrto ai-guns figurinistas presentes, .nc-reciam ter »ido claissificadas... Umcavalheiro sentado nas imediaco-es do- inesa 510. no momento emque o garçon trazia á sua mesaa "entrada'', melão com pre un-to defumado — exclamou: "Masvoeft demora tant-o para me ser-vir e come:a pela sobremesa"...O broto fantasiado de "BrigiteBardot" tendo ao colo um boné-co foi uma eas causas do congèstiònamento da entrada doGoiden Room — á fantasia con-r-i^tia num transparente babydoll"... Elsio Cerqueirti foi ortnlco brigão da noite, foi brincarcom um capitão da Aeronáuticac apanhou para valer... JorgeCosta só em flores da sua fanta-Sia gastou CrS 50-000.00... Ano-tomos vários deputados, devida-mente, fantasiados.,. O snow-man" Carlos Machado, nao acci-tou o convite para participar dojúri Um grupo fantasiado oe"índios Comanchei" era com-posto Por duas mulheres, uma ;r-

gle-sí e outra americana., c qua"tro hpnuns, sendo um italiano, 1efciope, um africano e um mericano... Violeta Botelho, cias.'slíicada em primeiro lugar no

concurso rio fantasias, veio 'ápe-cialmerite do Recife onde exercea profissão dp recepcionista daCruzeiro do Sul para participarcio certame, representando o du-

be Português, que instituirá,uai concursa para .lsger a me-lhor fantasia, tendo como pmmiodespesas pagas para concorrer noCopa.

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Mario Gonçalves o "Carrasco", primeiro colocado em originalidade, "corta" acabeça de Linda Darnell.

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Me dá um dinheiro aí", exclamava a baiana, no mo-

, salão, da frente. Achou por bem então jmgai cm era oam t ^por•m cima da mesa.

Estas duas chegaram cercadas f.^%^^.nas mesas e brincaram sozinhas ate as 3,Pretendcntes para companhia nao faltaram.

As 3 horas da manhã não havia mais lugar para Ml*car O folião não se alterou: passou a sambar em cima

das mesas, o que sem dúvida é mais cômodo.

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PAGINA 4

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DIÁRIO DA NOITE — Qttarfa-feírá, 2-3Í.1960

Os "Inocentes de Saturs que melhor se a

' Nâo obstante ter «ido iniciado com maisde duas horas de atraso, constituiu se de bri-lhantismo, o desfile de blocos realizado nosábado gordo de carnaval, promovido pelaAssociação dos Cronistas Carnavalescos. Dos

í des blocos inscritos, apenas oito tomaram par-to, alguns já apresentando características de

pequenas escolas de samba. Grande públicoassistiu ao desfile, não regateando aplausosaos blocos, que se apresentaram com coreo-

grafia interessante, destacando-se a apresenta-cão dos "Inocentes de Saturno", os quais, naopinião dos populares e de alguns membrosda comissão julgadora, deverão sagrar se ven-cedores do concurso. Na comiwão julgadora,funcionaram J. Ferreira Gomes (EFEGE),

Os "Acadêmicos de Oswaldo Cruz" apresentaram música pró-pria. também alusiva a Santos Dumont, send0 muito aplaudidos,inclusive pela comissão julgadora.

O segundo bloco a desfilar apresentou os "Brotinhos do Uru-guay", também com fantasias interessantes, baseados no tema"Oríeu do Carnaval". A bateria dos "Brotinhos do Uruguay" apre-sentou-se com "bossa nova", que consistia na parada repentinados bombos e tamborins, com passos bem cadenciados. Quando dapassagem desse bloco, um caiai de turistas argentinos começou asambar, tendo o cavalheiro, sr. Rodolfo Urtigas, informado que oritmo éra "muy caliente". Em seguida, desfilou o "Serestciro doEngenho Novo", tend0 por tema "Primavera dr Flores", com ba-teria reduzida porém interessante, com fantasias vistosas. Cons*>-guiu alguns aplausos populares c da comissão julgadora. Prosse-gulu o desfile, com a apresentação do "Estrela da Liberdade".Não apresentou enredo nem coreografia, sem maiores detalhes deinteresse. Seu presidente, sr. José da Silva Gomes, disse aoDIÁRIO DA NOITE que foi a primeira vez que o bloco desfilou,"não tendo nenhuma prática da coisa, mas serviu de lição". Oquinto bloco a se apresentar foi n "Quem Fala de Nós Tem Pai-xfio", d0 bairro de Ramos. O tema não foi compreendido tle vezque se tratava de "Exaltação a Pedro Alvares Cabral", nada ha-vendo no bloco que justificasse a alegoria. Havia, isto sim, umbom número de marajás, mas alusão ao descobridor do Brasil,nenhuma. Mesmo assim, o conjunto se apresentou bem, conseguin-do aplausos populares. "Desembnrciue de Tome de Souza na Bahia",ioi o tema dos "Inocentes de Saturno", bloc0 que, sesundo a opi-nião geral, deverá sagrar-se vencedor. Este blr.co. foi o un:co ase apresentar dentr0 das exigências da A.C.C. para o desfile, comboa coreografia, boa bateria, fantasias interessantes e ritmo com-passado, lembrando uma pequena escola dc samba. Abrindo os"Inocentes dc Saturno" vários "í-clio-" apresentaram-se, dandomaior brilho ao desfile.

Seguiram-se os blocos "Em Cima da Hora", que aliás chegoudepois do tempo estabelecido pela Associação rios Cronistas Car-navalescos sem enredo, pouco nolaudido e o "Grêmio Recreativode Jacarepagua", apresentando com0 enredo "Da Primeira Cons-tituiçéo Republicana a Brasília". Do bloco faziam parte carrosalegóricos com bustos de vultos da política nacional, inclusive oex-preeidente Getúlio Vargas, um mapa do Brasil e um painel doPalácio da Alvorada.

OS PRÊMIOS

Somente na próxima sexta-feira serão conhecidos os resulta-doe às 19 horas na sede da A.C.C. Os pròmios são: 1." lugar —troféu "K. Rapeta" (homenagem ao veterano cronista falecido),de posse transitória, três vezes consecutivas ou cinco intercaladas,Cope, "Siqueira Dias" de posse definitiva e prêmio em dinnenode 30 mil cruzeiros. Para o segundo lugar — Copa "Açúcar Pérola« 20 mil cruaeiros em dinheiro e cm terceiro lugar — Copa Mer-cearias Nacionais" e dez mil cruzeiros em dinheiro. Serão ai rui aofertados diplomas aos três primeiros colocados e aos demais,"menção honrosa".

Eneida Morais, Alberto Simões da Silva (Bo-

roró), Servan Heitor de Carvalho, Yola Santose Geraldo Barroso. A apresentação foi encer-rada às 2,10 horas da madrugada de domingo,culminando o espetáculo com a passagem do"Grêmio Recreativo de Jacarepagua". Toma-

ram parte no desfile os seguintes blocos: "Se-

resteiros do Engenho Novo", "Grêmio Recre-ativo Acadêmicos de Oswaldo Crux", "Inocen-

tes de Saturno", "Brotinhos áo Uruguay',"Quem Fala de Nós Tem Paixão", de Ramos,"Em Cima da Hora", "Estrela da Liberdade" e"Grêmio Recreativo de Jacarejaguó".

O DESFILE

0 primeiro bloco q*»e dtsfBou foi o "Aca-

dèmicos de Oswaldo Crus", que logo após

passou a ss apresentar junto ao palanque daComissão Julgadora, instalado em frente aosCorreios c Telégrafos, na avenida Rio Branco.O primeiro grupo apressiirou-se com belas tan-tasiss, boa coreografia, e seu enredo uma ho-menagetn a Santos Dumont. O bloco apresen-tou, ainda, carros alegóneos. destacando-se aTorre Eifel com um balõo e:n seu derredor, ouma réplica do 14-B:s, do "Pai da Aviação".Com relação a este bloco, podemos acrescen-tar que o mesmo apresentou características deverdadeira Escola de Samba, podendo dentrode breve espaço de tempo, competir no tor-neio que se rsalisa na avenida PresidenteVargas.

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Com um belo tema, o.s "Seresteiros do Engenho Nono", se apresentaram no desfile promovido peliA.C.C. Poi um dos primeiros a chegar ao centro dicidade contagiando os populares e turistas corn o rit

mo bem compassado de sua bateria.

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A porta estandarte pertence ao bloco "Dragões da Tijuca" o qual, contudo,não tomou parte no desfile oficial. Ape nas se apresentou com destaque, não

concorrendo ao cetro máximo.

A abertura do bloco "Seresteiros do Engenho Novo" angariou inumenaplausos, principalmente a porta estandarte (foto) e o mestre-salas.

OEcríf*

O bloco Estrela da Liberdade, que apa rece no flagrante, desfilou pela primei-ra vez. Seu presidente explicou á repor tagem qüe não tinha prática de desfi-les, daí a pobreza com que se apresentou. Foi apenas um bloco comum na

rua, mas recebeu alguns aplausos dos populares.

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O Grêmio Recreativo de Osvaldo Cruz conquistoumuitos aplausos na avenida Rio Branco. Boa corcj-;grafia, fantasias de luxo, fizeram parte do bloco (to ¦subúrbio da Central do Brasil. A turma de Osv-iKHCruz já se apresenta como pequena Escola de Saffl-; A

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jtópjaiididas as evoluções áo

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———mm passistas dos Lenliadorcs cm execução. ^^ B Qfl

I Duas lindas passistas do Prafo Misterioso. fe; •-

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DIÁRIO DA NOITE — Quarta-íeira, 2-5-1960PÁGINA §

s passistas de frevos

O desfile do frevo pernambucano ocupou noiduas horas a grande área cia avenida Ro Braii:o,bem cm Irents à CinriãiicU. Por ser uma dançaafnda rara nos costumei cariocas, o frevo, alimen-tido por1 apenas seis Cubes, foi como, um mestre-safcpara o samba carioca, uma espece de panode boca de um maravilhoso espetáeu o, para onual até os turistas não regatearam aplausos.Uma chuva miudinha serviu de cort.na para ae"bWn dos clubes que, pouco a pouco, vao e -Sido no carnaval carioca a doçura, a seivaelo frevo que Pernambuco fas alarde era seus cai-

avais E o carioca sabe compreender bem isso,sal c iuarciii' o passo lamas,, e contas ante, sabeaplaudir e estimular os esforços de quantos ramp: aunécla de competir com o samba que .io3oubem longe o nome do Brasil.

FREVO E REALIDADEAssim surgiram, na avenida, os Lenlv dores.

Pás Do"radas e os Vassourinhas, cem os s:,:senredos ceviiiiio-s passistas, assessoradas pc-losmtn Mistério o, império do Frevo e rM isto Tou-rero Se frevo pernambucano, simbolizado emnoucõs ciub-s era pequeno para o grande palco,tinhTccmo antítese um grande público, que tan-tn"suou pafst disputar um lugar teimando cmnf?entorPos pingos ^

™*^ÚL™£™^moram cm chuva renitente. M:s o sacnticio compensou. Eian os Lenliadorcs gritando. a todo

^SíiiSSSÉ-ià^S^SS!.os nossos ancestrais e nos inJ"^?!^"'^para enfrentar o porvir. Carnaval-temthsso umasaudade a mais, uim «frança a menos.

O desfile dos clubes de frevo, que deverialer inicio is 18 horas, começou às 19, porque aave. ida Rio Branco, cm frente a.CinJIndia es-ava tomada por imensa massa humana. Tendo

à rente o sr Mário Saladini, que nao poupouesforços para que o Carnaval deste ano tivesse„ maio • brilhantismo de todas as épocas, um gni-So de a! negados lutava para que a avenida RoBranco nS limpa e possibilitasse, assim, umdesfile sem atropelos c sem confusões,, Nem poiisso as s"nhores do Carnaval tiveram seus esíqr-èos compensados, porque os comissário de menorrés abusando dè sua autoridade, entenderam dc,ao por rio sol, interditar a presença de menoresautorizados pelos seus superiores, em 'certos clu-Ses dei frevos. Disso resultou o prejuízo do.s Vas-rotirínhas, que contavam, nas suas.alas:;rco^eri-mios passistas de pouca idade. Tanto íizeran oscomissários de menores, que chegaram ate a de -oertar a ira do sr. Mário Saladuu. diretor doDepartamento de Turismo. Tudo isso, retardou oSe mas náo empanou o brilho das;.escolade frevo. O povo soube retribuir os esforços dosclubes do frevo. -„_„

LENHADORESO primeiro clube a desfilar, devido ao retar-

ctóroerito do Prato Misterioso e Império do Frevo,fòi o Lcnhadores. Tinha como enredo Brasi emMarcha" abrindo com seus dois porta-estandai-tes ricamente vestidos a Luís XV.

fS™d°^trndicáo Um era em ouro e outro em verde.O cordão era constituído de mais rie 60 figuras,destacando-se o grupo de passistas, identificado

nelas sombrinhas ornamentadas com as: corestnsileiras. Um associado, ricamente fantasiado,simbolizava o Brasil nacionalista, ufano de seuprogresso e de sua jornada para a total indepen-dsneia econômica. A alegoria se reportava á epo-ca do desenvolvimento, representada por três se-nhorinhas: indústria, petróleo e energia. A apo-teose a Brasília, stnbolizava o despontar da ai-vorada.

PAS DOURADASO segundo a desfilar foi o Pás Douradas,

apresentou o enredo "A Bahia Através elos Tem-pos" Um painel, representando a checaria deTome de Souza á Bahia, foi sua principal ale-goria Do-'s porta-estandartes, um com referenrcia a Luiz XV e outro a D. Felipe, despertarama atenção geral. Seguiam-se quatro baüsas, fan-l-s-dr.s à moda da época. Depob vieram asf' uras de baianos tradicionais, como Luis Bar-bálho Ana Neri, índia Paraguaçu, o Escravo, RuiBarbosa, Castr0 Alves. Maria Quitéria, Jorge Ama-do. Assis Valente, Dorival Caymi e Edson Car-ne ro. ,.'--. ,

Na primeira ala, da cinco damas, estavamrepresentados es principais produtos da Bahia,ou selam, petróleo, cacau, coco, fumo e pratobaiano. Na segunda; ricas fantasias a caráter:ná»terceira 16 bailarinas e bailarinos, exímiosdançarinos do frevo ricamente fantasiados; naquarta, evoluções dc moças fantasiadas clc bai-ánas estilizadas, c na última, rapazes vestidosde soldados da cpoei de 1B<j2.

VASSOURINHASO enredo dos Vassourinhas era a "Epopéia

Femáo Das". Quem abriu alas íoi um estan-darte pedindo pa.ssagem. Tinha outro, o oficial,de cores verde e amarelo, bordado a ouro, erampedras diversas e galões. O símbolo era um anjo•cie guarda, e seus emblemas eram o do DistritoFederal e do Estòdo de Pernambuco. Suas ho-menagens diziam respeito à ABI. Radio, TelevI-são e imprensa em geral; ás Forças Armadas:Indústria e Comércio. O enredo ch "Epopéia cieFemáo Dias" era constituído por damas, que re-prcsentavani as nossas pedras preciosas. Dexr.opassistas fantasiados de pedi-s preciosas, ce...-pletavam esse quadro. Seguiam-se Fernao D.as,com Índios que foram seus guias. D pois vinhamtrês alas, com 18 figurantes cada. e que repre-sentavam seus parentes mais próximos, ou se<amseus filhos Borba Galo, Garcia Rodrigues Pa s eJosé Dias o bastardo. A orquestra repre?en a.an bandeira de Fernão Dias, integradas pelos gran-des chefes que São Paulo possuía naquele tempo.

OS OUTROSAfora esses três clubes, os demais se apresen-

tiram deficientemente. Qualquer critica beneyoianão pouparia o quarto a desfilar, que foi „ PratoMisterioso. Isso porque parecia mais uma propa-ganda eleitoral, fugindo completamente do espí-rit0 carnavalesco. Basta dizer que esse cubeapresentou dois carros alegóricos: o primeiro lem-brando uma campanha sanitarista enquanto ou-trei trazia louvores a Ademar clc Barres, por terconstruído um hospital.

O "Império do Frevo" foi pobre em tudo.Quer nas fantasias, nas evoluções ou musica, omesmo se podendo dizer do Misto Toms¦ ro. ¦ ,_levou para a Avenida um arremedo dc touiacusespanholas e seus caprichos.

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Os Vasjourinftas Wlftorom por uma apresentação impe cduel como mostra o foto

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PÂGINX 6 DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 2-3-1960

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A equipe de repórteres do DIÁRIO DA NOITE, durante o

carnaval, anotou nos estabelecimentos hospitalares da cidade, as

seguintes ocorrências:

AGRESSÕES — O comerciário Guilherme Lemos (26 anos. sol-telro rua Conselheiro Paranaguá, 893), foi vítima de uma esto-cada'na Cinelàndia quando participava de um bloco carnavalesco:O padeiro Adilson de Moraes (21 anos, solteiro, rua Miguel Cer-yantes s/n) foi agredido a faca pelo indivíduo conhecido pela al-cunha de "Toca"; O industriado João Fernandes (21 anos, sol-teiro rua São Bento, 16 — Morro do Jacarezinho), foi baleado nacoxa por um desconhecido; O gari Ceniro Fernandes de Moraes(25 anos, casado, rua Araguaia. 893), brincava num bloco e foiesfaqueado por um elemento não identificado; A domestica Lm aRodrigues Martinez (Travessa do Engenho, s/n), foi agredida peloseu amante Haroldo da Costa Quintão; Irene Cunha,: moradora arua Viçoso Jardim, na Travessa Odete, em Niterói, foi esfaqueadapelo seu companheiro Álvaro da Silva; Célia dos Sanlos residentena Travessa Herdi, 32, foi agredida pelo seu namorado Mano Oo-mes da Silva e medicada no Hospital Antônio Pedro em Niterói.Antônio Lisboa do Nascimento (19 anos. solteiro, soldado do hxer-cito, Morro da Catacumba, s/nl, foi agredido a faca por Franciscode tal; Raimundo Rodrigues de Moraes (33 anos. comerciário. Mor-ro do Passarinho, s/n), foi esfaqueado por clois assaltantes desço-nhecidos; O carregador Braz Correia Leite (31 anos. solteiro, re-sidente à rua Um, barraco 1, na Rocinha), foi esfaqueado por"Manoel Cearense»; Francisco Viana de Lima. segundo sargentoda Marinha (28 anos. solteiro, morador no Morro do Estado emNiterói e Jorge da Silva (36 anos. solteiro, também residente noMorro do Estado), foram feridos a faca após uma lula corporalcom vários indivíduos; Ivan Gama (24 anos, operário, solteiro,residente à rua Teresa dos Santos, 26 - Bento Ribeiro), foi agre-dldo a faca por um desconhecido; O operário Mareio César Gomes(17 anos, estudante, rua Cupertino Durão. 2271. foi esfaqueado porum assaltante; O comerciário Artur Simões r33 anos. casaco, ruaSenador Nabuco, 362), foi agredido a faca por três assaltantes; Adoméstica Gercine Alves dos Santos (solteira. 20 anos. rua RamosFranco 109), recebeu uma facada de seu amante Severiiio Btl-lhões; O operário Sebastião dos Santos Vieira 119 anos. solteiro,rua Euclides da Rocha, 414), levou navalhada tle um desconiie-cido; Miguel Ferreira de Souza (35 anos. casado, operário, rua 14QuadTa 31. casa 36 - Fundação da Casa Popular de Ucocloro),foi agredido a bala por dois assaltantes nas proximidades de suaresidência; O operário José da Silva (30 anos, solteiro, moradorno Morro Macedo Sobrinho, barraco 47), foi assaltado c baleadopor dois desconhecidos; O sargento da Marinha Manoel Uval-cante de Albuquerque (31 anos, solteiro. Av. Presidente Vargas,3.121) foi baleado num conflito verificado num bloco; José Arou-ao Gomes (49 anos. operário, rua Capitão Paulo, 57 - An chie ai.agredido a bala por um desconhecido; O lavrador Adelino Esteve?(36 anos, casado, residente no município cie Itaboraí, no Estadodo Rio), foi baleado por Mateus de tal; Francisco Paulo PessoaFilho (28 anos, solteiro. Travessa Santos Expedito, 188, em imterói), foi agredido a bala pelo seu desafeto João dci tal: JoséPatrício Correia (30 anos, casado, rua Major Rocha 604, em m-terói), foi baleado por um desconhecido; O pintor André «°,i>»s-cimento (39 anos, solteiro, rua Maria José, 3o3 - Madureira), teubaleado por um guarda da Central do Brasil qiiandcie le perse-guia um ladrão; O motorista Petrônio da Paixão '2/ anos. sol.teiro, morador numa hospedaria na rua do Camenno), lot na-leado por um desconhecido; O pugilista Genes o da Silva Menezes (35 anos, casado, rua B. 103 - Parque Tietê, em Caxias), foibaleado num conflito e está no HGV; O onerara Sinv.il Pereirada Silva (24 anos, solteiro, morador na Favela da Manun.

NOTICIÁRIO INTERNACIONAL

Caju), alvejado a bala por um aescpniieciao; u meor Jorgeò..ntana, de 15 anos. filho de Odilia Santana, residén e a riia/Maiii;pire, 143. em Benfica. foi agredido por três assaltantes próximo

r, „„„,„,.„:.;,.!« Anlnnin PerpilV! (31 BllOS. Solteiro. A\ .a sua casa; ,., s.s,,„s.n.,o..» ...... ,,Presidente Vargas, 2.007, ap. 1.305), nsreedo a socos c pontapés por um desconhecido à porta do "Dancmg Brasil , O moto-rista Diouísio da Silva, 45 anos. áblteiro, rua Redmacker,^.--.11-jucá), foi agredido a caco de garrafa por urrvdesconltecido, H .

fael Barreto Pinto (38 anos. casado, Av. Joaquim de Oliveira, s. n- São Gonçalo). foi agredido a garrafadas por vanos rapazes in-

elusive um do nome Sebastião Marques Porto, "^proximidociesde sua residência: O operário Euclides Alves Pereira MiS isnoí.

casado, residente na Várzea das MÓças, s/n - Sao Gonç lo), lo

agredido a pauladas por quatro desordeiros; 0..comerowno-.yalter Rodrigues Paz (23 anos. solteiro, rua Lopes Quintas. 223 o

agredido a garrafadas por Antônio wnsuiyes ™ ™,», ••¦do Carioca E. Clube: A doméstica Marli Cardoso Soares (23 anossolteira Ilh das Dragas 205), foi agredida nas imediações dc

uaresicU.nt.ia poi um soldado da Policia Militar; O molonstaGeraldo Soares da Costa 132 anos, solteiro^im^omingos^e Al-

cântara, 228 — Niterói), foi roubadoum lotação em que trabalhava; n,(..,,mi

ATROPELAMENTOS - Artur Franker, de a? anos P'<-*»»".-veís foi atropelado e morto, ontem, na esquina da Rua tios inva-

idos comV Mem de Sá, pelo auto chapa RJ 4-07-43 dirigido poAntônio da Cunha Sanlos (solteiro. 23. anos. i^*-.»* An-

tônio Silva, 77, cm Niterói), que foi preso em flagrante no .. ih .

a menor Wilma Viana, residente à Rua Coronel Gomes Machado,em Niterói, foi atropelada pelo auto chapa RJ 78-38; um homem

não identificado, de côr branca, 70 anos presumíveis, trajando ca-

misa branca, calça azul, de chinelos, foi ontem «tjopelado e mo -

to na Avenida Brasil por um auto nao identificado; Humbetlo Luiz.Barone (25 anos, solteiro, R. 14, Quadra- B, casa 4 -_ Fundaçãoda Casa Popular de Doodoro), foi atropelado pelo lotação de cia-

pa DF 4-15-16; Jorge Luiz da Costa Cardoso, de 7 anos cie idade,colegial, filho de Antônio doa Reis Cardoso, residente a Rua Jo=hBernardino, 20, no Catumbi, foi colhido nas proximidades de suacasa por um auto de chapa não identificada; o operário João lia-tista Celestino de Carvalho (26 anos, solteiro, Rua Ramiro de Ma-

galhães, 816), foi atropelado por auto não identificado; o menorFrederico Reis. de 8 anos, filho de João Coulinho Reis, residenteà Rua João Rego, 180 — Olaria, foi colhido pelo carro de chapaDF 71-43; o menor Jaime, de 8 anos, filho de Jaime Pinto Gui-marães, morador à Rua Juruá, lote 9, casa 9. em Anchicta, foi atro-pelado e morto por um auto não identificado, na Avenida GetulioMoura, era frente a estação tle Nilópolis; a domestica Lacir daSilva (28 anos, residência ignorada), fui acidentada por um ônibus,na Avenida Paris, estando internada no HSA; Bertolo MachadoCoelho (solteiro, 32 anos, residência ignorada), foi atropelado naFundação da Casa Popular pela camioneta chapa DF 2-57-38; Joa-quim Gomes Ferreira (37 anos, de residência e profissão ignora-das), na Avenida Ministro Edgard Romero. cm frente ao n.° 535.foi -colhido por um auto não identificado; o operário SebastiãoTeixeira (33 anos. casado, rua João Lisboa, 40), foi atropelado emorto pelo caminhão chapa DF 61-43-39, na Avenida Suburbana;homem branco, de 35 anos presumíveis, pobremente trajado, foimorto por um auto não identificado na Avenida Presidente War-gas; o marceneiro Alfredo de Oliveira (50 anos, casado. Rua Xa-vier da Silveira, 67, apto. 804), foi atropelado por um ônibus dalinha 19, na Avenida N. S. de Copacabana; o funcionário públicoMoaeir Pavão Espíndola (29 anos, solteiro. R. Sá Ferreira. 228,apto. 108), foi colhido por um auto não identificado na Av. N.S. de Copacabana; o funcionário Celso Garcia (40 anos. solteiro,residente no Jardim Botânico), atropelado por auto não identifi-cado em frente ao Jockey Club: Jorge Gonçalves (34 anos, casado,operário, Morro do Cantagalo, barraco número 174). foi colhidopor auto não identificado na Av. Prado Júnior: o operário Aristó-teles de Almejda Cândido (24 anos, solteiro, Travessa Dona Zul-mira, em São Gonçalo), foi atropelado por um ônibus da ViaçãoMauá, na Avenida General Castrioto; homem de côr branca, po-bremente vestido, de 40 anos presumíveis, foi atropelado e mortonas imediações da estação rodoviária de Niterói, por um auto nãoidentificado; o menor Jorge dos Santos, de 7 anos de idade, filhode Faustino Calixto dos Sanlos, residente à Rua Itaúna, 37 — VilaValqueire, foi atropelado por um lotação da linha Valqueirc-Inhaú-ma, chapa DF 5-22.11, cm frente ao prédio n.° 703, da R. Qttiri-rim; o operário Felipe Inácio dos Santos (48 anos. solteiro, RuaGustavo Sampaio, 25), foi atropelado por auto não identificado, naAvenida N. S. de Copacabana, esquina de Av. Prado Júnior; omenor Adilson Nunes dc Andrade, de 14 anos, filho de FranciscoNunes, morador à Rua Otávio Ascoli, 1.069, na Praça do Centena-rio — Caxias, foi atropelado por um ônibus da linha Rio-Petrú-polis, em frente â sua residência.

VITIMAS DE ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS — A domes-tlca Orni Helena Martins (20 anos, solteira, rua Ronald de Carva-lho, 154, casa 15), Gessy Martins, cabeleireira (23 anos, solteira,rua Ronald de Carvalho, 190) e Marly Pereira Rodrigues (23 anos,solteira, Av. Prado Júnior, 502). foram vitimadas quando viaja-vam no carro chapa DF 4 28-77, na Avenida Atlântica; ReinaldoFrancisco da Rocha, vidraceiro (23 anos. rua São Francisco Xa-vier, 693, fundos) e Liédio Scalízio de Azevedo 124 anos. solteiro,comerciário, rua Viscondessa de Piratininga. 45 — Sobrado), foramvítimas de uma colisão de automóveis em Copacabana; O aju-dante de caminhão Manoel Romão (26 anos, solteiro, rua Elizeude Alvarenga, 827 — Nilópolis), Jorge Dias dc Oliveira (29 anos.solteiro, rua Dona Francisca, 637, casa 18) e Eunice Pires dosAnjos (33 anos, casada, rua Dona Francisca. 637, fundos), víti-mas de um choque do caminhão de chapa DF 61-08-71 com umaárvore na rua Cias da Cruz; O tecelão Amancio Paulo de Souza(54 anos, casaa\ rua Gonzaga Vieira Júnior. 51 — Cascatinha).sua esposa Julieta Brandolim de Souza (43 anos, casada, mesmoendereço) e os filhos do casal Antônio Geraldo, 18 anos, Irici. 14anos, Leni, 12 anos c Rosami, 8 anos, e o motorista Antônio Gon-çalves, foram vitimas de uma colisão de um caminhão não identi-ficado com um ônibus da "Empresa Única", em Pelrópolis; Adoméstica Helena Sena Silva (24 anos. casada, Ladeira dc SãoJanuário, 19) Silvio Sena Martins (30 anos, casada, rua Sá Freiren. 106, casa 2 — São Cristóvão) e Januária Cabral I casada, 50anos, Ladeira São Januário, 19), foram vitimadas num choqueocorrido com o jipe chapa DF 14-21-85, com um ônibus da linhaPraça Mauá, de placa R.J. 9-86-81. na Avenida Rodrigues Alves;liaria Manhães (solteira, 15 anos, rua dos Caetés, 13 — Bonsu-cesso), Iolanda Pessoa (23 anos, solteira, mesmo endereço), NairFernandes (23 anes, solteira, rua dos Caetés, 22), Beatriz Men-donça 30 anos( doméstica, rua Francisca Aide. 128), Iara Nagib,II anos, doméstica, rua 29 de Julho, 446), Adil Lemos Santos (22ano», doméstica, rua dos Caetés. 25), Ademar Gomes da Silva (27ano» garçon, rua Capitão Carlos, 200), todos componentes do bloco"Unidos dos Caetés", foram colhidos por um ônibus da linha 50,na rua Dona Isabel, próximo à rua das Nações:

WASHINGTON. 29 iFP) —Uma grande batalha parlatr.en-tar em torno dos votos dos ne-gros foi iniciada hoje no Sena-do americano. Enquanto 16 se-tladores dos Estados do Sul seuniam para bloquear qualquerlegislação, falando indefinida-mente, as salas de Comissão ennte-Câmaras foram transforma-das em dormitórios a fim de per-mitir aos partidários da lei es-tarem disponíveis para uma v0-taçáo a qualquer momento do diaou da noite. O projeto de leiassegura aos negros a possibih-dade de votar nos Estados Uni-dos, onde at*c aüora 23 por centodentre; eles exercem seus direitos,ü projeto reforça igualmente alula contra a segregação nas es-colas e garante o direito ao tra-ualho para todas as raças.

DESARMAMENTO LATINOSANTIAGO DO CHILE. 29

tPP) — O presidente Alessaridri,'c-;ii entrevista coletiva, declarouque os paises americanos devcir.combater o armamento na Ame-rica Latina e anunciou que pro-pós ao presidente Eisenhowérs,ue uma Conferência Especial dedesarmamento seja convocada.

PROCLAMAÇÀO RECUSADALONDRES, 29 (UPI) - A

Grã-Bretanha rechaçou a recla-maçáo que novamente lhe fêz aGuatemala sobre o território daHonduras Britânica.

REVOLTOSOS ABATIDOSMANAGUA, 1 (UPI) - Sele

revolucionários dc um grupo in-vasor procedente de Honduras,foram mortos pela Guarda Na-cional num encontro ocorrido sa-bado ultimo, segundo comunica-çáo de hoje, da própria GuardaNacional. A nota oficiai diz queo grupo compunha-se de 15 re-voltosos, que penetraram em ter-rltório nlcaraguense pela regiãode El Doradoi comandados porHaroldo Martinez Saez. Variaspatrulhas da Guarda Nacional.sob o comando dos tenentes Sal-vador Morales e Jacobo Orsega-ray, atacaram os invasores nafazenda de Luciano Valdez. De-pois de 40 minutos dc combate,acrescenta a nota. os invasoresque sobreviveram saíram feridos.

IKE MAL RECEBIDOHAVANA. 1 (UPI) — O jornal"La Calle" publica em prineira

pagina um editorial sob grandestítulos un vermelho e pieto nosseguintes termos: "Eisenhowércliega ao Chile c a policia aper-tn... baixaram o retrato de Fi-ne).", E despacho da "Prensa La-tina!' que cliz: "O dirigente Cio-títrio Blest enfrentou os policiais,ocorrendo novo incidente, pelomenos, o auarto desde rui" h y-•sidente Eisenhowér chesou aoChile".

EUA E CUBAWASHINGTON, (FP) - Em

r.oia entregue ao governo! cio sr.Fidel Castro, os Estados Unidosconcordaram com as sugestõescubanas e se decle.íarc'"a entabular discussões coir. Cuba.sobre os lHigios cni:., ssp..ia,.i s,ociois países. A nota americanapvopôe conversações prévias porvia diplomática paru fixar a ria-;:¦.. o locai e os assuntos das di.s-oussCes.BRASILEIROS EM PORTUGAL

COIMBRA, 29 ÍF?) — Confor-me o programa, os alunos do Co-legio Mil tar do Rio de Janeiroo o general Magessi; que os co-manda, chegaram hoje a estacidade, vindos elo Ru,"-"-rs.t veram no monumento que co-memora a vitória (ios .u.ser sobre as tropas cl? Massena.

Em Coimbra, a Missão brasilei-ra depôs flores no túmulo deAfonso Henriques. primeiro reiportuguês, e visitou a Universi-ctade bem como diferentes loca:3turísticos da cidade.

DIREITOS DO HOMEMGENEBRA.. 29' (FP) — Ini-

ciou-se hoje iio Palácio das Na-çóes a Décima Sexta Sessão daComissão de Direitos do Homemüa ONU. O dr. Mário Arr.edeo,chefe da Delegação argentina,foi eleito presidente da Assem-bléia. Em seu discurso o dr.Amcdeo acentuou o interesse um-versai dos problemas que íigu-ram na ordem do dia da sessão,especialmente concernentes adiscriminação racial e religiosa.A opinião publica mundial, disse,preocupar-se com justa razãocon; esses problemas. Ela espe-ia de nós definições claras e categóricas. Estou certo de que nàoa decepcionaremos.

REUNIÃO CATÓLICACIDADE DO VATICANO, 1

(FP) — Uma reunião da Federa-çt-.o Internacional das Usiversi-elades Católicas se realizará emfins de agosto no Brasil, anun-ciou o professor Francesco Vito,•Reitor da Universidade Católi-cn de Milão, falando de sua par-ticipação na 3a. Conferência Or-gan:zada pela Associação Inter-nacional das Universidades eque se reunirá no México de 6 a12 de setembro.

LÁFER NO PARAGUAIASSUNÇÃO, 1 (UPI) — O

Chanceler do Brasil, Horácio La-'ícr, que chegará a esta capitalem visita oficial na próximaquinta-feira, assinará convêniosde vinculaçâo comercial e cultu-

Nasceu o filho deLuciano (larneiroAs 19 horas dc anteontem,

segunda-feira, dia 29, nasceuna Casa de Saúde Sáo José(Botafogo), o filho do repor-ter Luciano Carneiro, faleci:-d0 no desastre aviatório dc 22de dezembro último, quandoum avião da FAB e outro depassageiros se chocaram sobreo subúrbio de Ramos. A màeda criança, d. Glorinha Stroe-bel Carneiro vai passandobi*",.

O garoto será batizado como nome de Luciano CarneiroFilho. Por um deseje, de seupai, manifestado ainda quan-do Luciano tivia, terá comopadrinhos o dr- João Calmou,diretor seral dos "Diários Avsoclados" e sua esposa. D. Te-rezinha Santiago Calmou.

rai. O programa oficial inclui,também, visitas protocolares tum jantar intimo que será ofe-recido ao ministro brasileiro, pc-lo presidente da Republica, gs-neral Alfredo Stroessner, alémde um banquete no Palácio aaChancelaria que será oferecidapelo ministro das Relações Ex-teriores, Raul Sapena Pastor.Láfèr, cuja comitiva estará lor-mada por 33 pessoas, inclusivemembros do Congresso, altos fun-clonários e jornalistas, será de-c'arado hóspede oficial e presi-dirá o lançamento da pedra fun-dementai do Edifieio do Bancodu Brasil, a ser construído nazona eon.ercial da cidade.

HOJE

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SAO PAULO. 29 iMeridional)- Caicula-s.7 que 600 mil pau-lisbnos tenham deixado a ca-pilai durante os dias de carna-vai. O êxodo a exemplo cio queocorre em anos anteriores — sedá por três motivos: descançona praia ou no campo; visita afamiliares residentes no interiorou paru gozar as delícias do cl:-uarifticio carnaval carioca.

ANIMAÇÃO EM SERGIPEARACAJU. 1 i Meridional i —

Numerosa turma cie trabalhado-res da limpeza urbana restabe-leceu a fisionomia da cidade, de-pois de uma faxina que se pro-longou desde a meia-noite até amanhã de hoje. Foram retiradostodos os cartazes e painéis daornamentação carnavalesca, bemcomo varridas e lavadas as prin-cipais artérias, principalmentea Av. João Pessoa e Praça Paus-to Cardoso. Todo o material foientregue gratuitamente, por or-riem do prefeito, a instituiçõesde caridade.

O Carnaval, como jé noticia-mas anteriormente, foi dos maisanimados, valendo assinalar queeste ano o número de incidentesfoi relativamente menor.

MANAUS"PEDE DINHEIRO",MANAUS, 1 (Meridional) —

"Me dá uni dinheiro aí" foi amúsica popular mais cantadadurante o Carnaval de nossa ca-pitai. Vários blocos desfilaramcora seus integrantes caracteri-zados da figura representada peloartista Moaeir Franco. Entre as

ramrf.sai»!!lM:»lil:M R CONDICIONADO PERFEITO*KX»ai'iT,iiiriiisi.:.u-i' «'H»r»L<ni "''i,7: TíTíiííi

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outras múíicas preferidas cle.stn-cou-se "Vai que é mole" e "Ami-ma a trouxa".

POBREZA NO PIAUÍTERESINA, 1 (Meridional) -

O Carnaval daqui está desanl-madíssimo, apresentando u mmaior movimento nos clubes. Opovo não tem, nas ruas, nenhu-ma animação e as fantasias sãoas mais pobres possíveis.'

RIQUEZA EM"OKTO ALEGRE"PORTO ALEGRE. 1 (Meridio-

nal) — Os artigos carnavalescosaumentarai.ii muito de preço esteano em Porto Alegre. Os pre-ços das fantasias, por exemplo,subiram, em relaçã0 a 1959, cér-ca de 40%. Um colar de ha-vaiana. que no ano passado eus-tava oitenta cruzeiros, nesteCarnaval está sendo vendido por150 cruzeiros. O.s; quépls, emmédia, sáo vendidos na base de250 cruzeiros, quanon o.s seuspreços, no ano passado, varia-vam entre 170 e 203 cruzeiros.Quanto ao "lariça-perfurhe",

quecustava lõí) cruzeiros, varia, ago-ra, entre 180 e 240 i pequeno (•grandei. Esses são os preços dascasas especializadas. Nas ruas,em tenúiií, os preços são muitomais caros, custando um "lança-perfume" 300 cruzeiros. A ser-pentina passou de 50 para 70cruzeiros o pacote. E o confetiestá custando, um peqneno sacode 50 gramas. 20 cruzeiros."SPUTNIK"

MATOU O FOLIÃOSAO ROQUE, São Paulo. 1 —

(Meridional! — Morreu desfigu-rado, vítima de uma explosão,em pleno corso carnavalesco, ásúltimas horas da, tarde de on-tem, o estudante de medicinaAfrani0 Delgado Pessoa, de ape-iw: 20 anos de idade.

Segundo apurou a reportagem,o jovem estava no seu carroapresentando uma alegoria de

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"sputnikJV. Como precisava abas-tecer o fogareiro com gasolina,nara que o foeo continuasseacesso, deu-se a explosão. Nomor. -ilo n vitima se abraçou¦ '"d. evitando, assim,conseqüências mais grnves.

..... ei es suspenderam asfestividades programadas para aa noite de hoje.

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Devido ao grande sucesso, ficará cm carlaz m;iis2 SEMANAS — 3.° mês dc sucesso

Amanhã vesperal às 16 horas e à noite ns 21 horasAr Kcttigerado - Keserviis pelo telefone •22.7I!!-;

SEXTA FEIRA ÀS 20 E 22 HORASA volta do maior sucesso cômico do ano!"VAI, m t MOLE...

com o mesmo elenco! Com as mais lindasgarotas do Brasil!

TEATRO CARLOS GOMES

ESPECIALIDADE DA CASA

PATO NO TUCUPISIRI RECHEADO cCOZINHA INTERNACIONAL

Agradável Conjunto Musicalcom: MARLY RIBEIRO

mV. OSWALDO CRUZ. 61.B — S LOJAIV

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DIÁRIO DA NOITE — Qwarrta-Éeíra. 2-3-19è0PAGINA T

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Apesar da chuva que desabou sobre a cidade desde as primei-ras horas da tarde de domingo, houve relativa animação noícarna-vai de rua. tendo a maioria preferido prestigiar o oesfile dasi hscolas de Samba e dos grupos de frevo. Nos clubes, entrem o aabisà foi diferente, com os salões superlotados e muita anim^ao,além de ricas fantasias. Houve policiamento ostensivo, sem os n-Bores verificados em outras ocasiões, permitindo que tocos hun-c£sem á vontade. Os pequenos incidentes enm-logp contornados,feg outros contratempos, Na parte externa, a c,dac.e nr.o », pre-sentou condignamente, tendo o sr. Mulo Saladinl alega rio rute apioméncia de tempo (menos de 30 horas) e a- pequena verba (CrS 4mUhõesí não lhe deixaram fazer o qu-e desejava, reconhecendo™e a ornamentação foi muito pobre. For ntoft^wmL policiais m Av. Rio Braneo durante o desfile d-ftn?£°™ ABSamba empawwaw o brilho da festa, conspirando contra o de-SBr de Turismo de evitar, este- ano. o saerrficio dos

soas participantes, obrigados a desfilar no dia seguinte,mais, tudo andou certo.

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boiaiid rica, com ícu "partnaire" um pouco oculto. Iam-- xe divertiu a valer no baile do Vasco da Gama, animandotoliões com sua jovialidatle e beleza, a par de muito espirito

carnavalesco.

Sites dois "crioulos" pularam a valer no baile do Tijuca, sooa guarda do rapaz que está um pouco en-cabulado por ter siao

¦pilhado pelo fotógrafo cm plena folia.

Tdmoéni mm a animação foi grande, tlciacando-se ésle ^^S^SS^m^

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Lourdes) ie "arrumadeiras" que. teve muito trabalho durante a fesiu.

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ta A A Vila Isabel Iclllbe dc Vera Ribeiro, -Miss Brasil )âo foi menor a alegria do, foliões, alguns bem Jantasiadosorno este grupo de belas chinesas, baianas e um lindo arlcquim.

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*»*« «^ de ¦*«««.- d*«rti« . */«mío» se encontravam no baile do América c.ufos salões estiveram superlotados de foliõe,tt>te gr*l» *e pwvaços awre-r™ o ,

^ brincaram enquanto houve musica.'

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Lie (indo oro.*.-), fantasiado de "Prendi Can Can . foi uma das]tracóes do baile do Vasco da Gama. Ali, como no» demais cio

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j»uo menes animados joram os oait.es do rlamengu, monde predominaram os "brotinhos" do mais querido, |. .já uma tradição no carnaval da cidade vor suas ma- \ -f^S^H N^ * 'JW^f\ ¦ ..'^^^^z%^Wt *^ TS^SKife¦¦--J?^isWmmmmwm^mmirnvilhosas festas durante o triduo de Momo, ofereci- m- - -«« , js»*,íw».»v-.-,-das am MUS associados e outros convidados em sua u ^ animação no Grajaú. Vemos o-dwUadoJenório Cavalcanti, iácom Zlr^l«t7d^im^tio —

fie«í€ dO »K>rro da ViÚVO. ^^ «»»*« -poWwíoa" e ,ub » owtosidad* do outros >oíioei, parecendo estar bastante desanimado.

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PÁGINA 8 ; DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feíra, 2-5-1960

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SO O BRILHANTE DA FANTASIA "MAS DELUZ" CUSTOU UM MILHÃO DE CRUZEIROS

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Cerca de sete mil pessoas estiveram no Baile de Gala doMunicipal, segunda-feira. O Prefeito Sá Freire Alvim. co-mentanrio o fato para o DIÁRIO DA NOITE, disse que "ér.teano, a animação é muito maior do que no ano passado".Fora do Teatro, uma pequena multidão apesar da chuvamiúda que caia com insistência, assistiu a entrada dos fo-liôes, aclamando entusiãsticamente as artistas de cinemaconvidadas para a festa. O ponto alto da entrada no Teatrofoi a chegada de Kim Novak, que, acompanhada pelos srs.Jorge Guinle e Harry Stone. provocou intensa vibração entreo povo que se comprimia junto à passarela de acesso á por-Ia principal.

Dentro do Teatro, cantando principalmente sambas decarnavais passados, convidados, turistas e penetras (emgrande quantidade) se espalhavam por todas as dependén-das, constituindo o detalhe original do baile o fato de que,este ano, os foliões do Municipal preferiram düvertir-se nos"halls", fugindo a0 salão apinhado desde cedo.

As quatro horas da manhã, a comissão Julgadora doconcurso de fantasias, composta pelos Srs. Álvaro America-no, chefe de gabinete do Prefeito, Mateos Fernandes, vere-sulor Murilo Miranda, Antônio Bento, Felix Levitan, AccióliNeto, Oscar Santa Maria, Carlos Alberto de Souza, Zacariado Rego Monteiro e .limmy Star e Sras. Leila Bouças, Pono-ma Politis e Dominga Monteiro, anunciou os vencedores*

1." lugar de ?uxo (feminino» —Violeta Bot*.lho, com a fantasia"Maria Teresa", idealizada norMaxilio Campos, Cr$ 400.000,110-A fantasia concorrera no ClubePortuguês, cio Recife, obtendo oprêmio que ihe abriu oportuni-dade a cn.irorrer aqui, n() Co-pacabcina Pciiace e no Teatro Mu-nicipol. Venceu em todos os doisconcursos.

1." lugar oe lux0 'masculino)— Clovis Bornay, com a fantasia"Mar de Luz", com uma coroaidealizada por Geny Dreiffus- E'a copia da coroa que o XA daPérsia usará quando lhe nasce.'o herdeiro. Na fantasia, foramusadas cinco pérolas e cinc0 milpedras, com tecido vindo da In-dia. Os sapatas e 0 punhal fo-ram confeccionados também ia

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Tristeza foi uma palavra riscada do vocabulário áo Teatro Municipal no seu. Baile deGala. Em todos os rostos em todas as bocas havia apenas alegria

índia. Maria da Glória, costurei-ra, fe?. a fanjasia, utilizando ou-ro português, para prender as pé"rolas, com o concurso de cercade cem pessoas, durante seis me-ses de trabalho. Perguntado pelocusto de sua fantasia, Clovis Bor-nay disse que "a arte não tempreço"; mas informou que só obrilhante "Mar de Lm" que usana coroa vai.? mais de um milhãod? cruzeiros.

1." lugar de originalidade Tc-minino) — Núci« Miranda, coma fantasia "Proserpina". Feitaem vermelho, com grande quan-tidade dc pedras, foi confecclo-nada pel„ modelista Brandão.Compunha, ainda a fantasia aeNúcia uma bonita capa c-nt cin-M e um tridente ornado com pe*drarta cintilante.

1* lugar de originalidade (masculino) — Jorge Costa, com a fan-tasia -Souvenir de Vencia". Já havia sido premiada no Bali* «JoCopacabana. Idealizada por êle próprio, sua fantasia custou Cri400.000,60. Só em flores, Jorge Coita gastou CrS 80.000.00. Como corpo pintado de dourado, carregava um candelabro numa mãoe um cesto de flores na outra.

1* lugar de grupo — "Bosta Nova" era o nomt do grupe che-fiado por Luiz Feltosa. Constitula.se de espantalhos, valendo cadafantasia mais de CrS 40.000,00. O grupo era de vinte e cinco pes-soas a, no ano passado, já ganhara o mesmo prêmio com a fantasia"Espantalhos de Brasília".

Os outros prêmios foram concedidos a Marieno do Paiva, ea-rioca, com a fantasia "Amaionas", • Hilda Hasson, carioca, com afantasia "Alvorada em Brasília", para os segunde t terceiro luga-ras de luxo feminino; Evandro Castrolino, com "Estátua Barroca",e Mauro Rosas, com "Mosqueteiro", para os segundo e terceiro Iu-gares de luxe masculino; Francls Marinho, com "Aurora Boreal", eLill Marlene, com "Bal Masque", para es segundo e terceiro lugaresde originalidade feminino; Augusto Silva, eem "Fauno", e Hey San.tes, com "Galo de Briga", para os segundo e terceiro lugares de ori*ginalidade masculino; e, finalmente, os grupos "Feiticeiros do Im-pério", com seis componentes, fe "Ritual Sagrado", com dois com-ponentes, para os segundo e terreiro lugares de grupes.

Os prêmios concedidos foram de jóias para mulheres e relógiospara es homens.

Terminado o baile, haviam sido consumidos 250 litros de uisque,500 litros de champanha, 8.000 litros de água mineral, 35.000 salga-dlnhos, 10.000 doces e 2.000 ceias. 450 pessoas trabalharam aten-dendo aos foliões, nos serviços de bar e "buffet". A ceia, servida nasmesas, eonsteu de "Melon glaeê au vln vieux du Porto", "Vol auvent Opera", "Ceeur de Charolals", "Feu du Rei» t "Surprise Co.lombo". O "buffet", que estava Incluído no preço do convite, terml-neu cedo, ficando multa gente sem comer, apelando, então, para ouísque de CrS 180,00 a dote.

A saída, às 8 horas, foliões vindos de clubes • outros bailes car-navalosces estavam aglomerados junto à passarela, para assistir ofim da festa, que continuou, este ano, a ter o ponto alto do cama-vai carioca.

As fantasias sumárias não foram freqüentes, êéte ano. no Teatro Municipal. ContuâOialguns bonitos palmos de pele circularam montados nos ombros de foliões presta-lhos-.. Essa loura da fotografia fêz sucesso

Da passarela "Bal. Masque" e "Alvorada em. Brasília" a primeira em branco e a segunda,em verde saúdam os foliões que lotavam o salão do Municipal

Presença de Hollywood no Carnaval carioca [«-«ínssaíí-1^'1

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O pouo, desde a sua entrada no Teatro Municipal, demonstrou Zsa Zsa Gabor chegou às 12.30 hs. ao Municipal, acompanhada Linda Darnell foi ao Municipal de baiana branca. Atirou confete, Julie London, bonita e alegre, entrevistarifl pelo DIÁRIO P.'ser *íím .Vowifc a atração máxima do baile. De seu camarote, Kim de sua mãe. Viu o baile do camarote do ministro Amaral Peixoto, espalhou sorrisos e disse que o Carnaval carioca era "wonderfull". NOITE, afirmou- "O Carnaval carioca c maravilhoso e excitante".

distribuiu autógrafos a noite inteira. Irradiava simpatia. Ela também esteve "wonderfuW. Bebeu champanha no camarote presidencial. JK hão compareceu.

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DIÁRIO DA NOITE — Qna*ta.**eÍra,

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; A sra- Madalena Santos »^^&?^pffi>cesa do ^^"if°Sg?- dfouro e áfploma daPdo es-"!V»t8lP^^^â™gd^& concurso de fanta-pecialmente pela com"»"0

$«^unlclpal. Esse prêmio-^&S$8$^$mos outros concedidos porluxo e originalidade

"FLASHES" DO BAILEA equipe de repórteres do

DIÁRIO DA NOITE anotou.durante o baile, inúmeros

"flashes" de interesse, acontecidos e ouvidos pelos corre-dores e salões do teatro

O CACHORRO DE ZSA ZSA

— Zsa Zsa Gabor não conse-guiu entrar com seu cachorri-nho de estimação. Teve dedeixá-lo na residência deJorge Guinle.

HUMBERTO NAO GOSTOU_ Humberto Teixeira contousuas impressões da íest.a:"Não gostei das músicas des-te ano. Foram todas multofracas".

—-TvarçCTffji&r^' oSam?"''' '^VffiEaMí5ES3aK?Jftt^ -''^a^ \- ' ^ffiSJSÉ-f^ffi^a^B ^^BflBa^ BEar "'íP>'wíWa^Sí

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TENÓRIO' & REFRIGÉRIO— Frase de Tenório Cavai-cante: "Venho buscar umpouco de refrigério". Vinhade colete de aço.

CASACA & PASSEIO —Apareceu uma casaca, vestidapor um comissário de meno-res, e dois trajes de passeio.Todos entraram.

EEI MOMO SAI CEDO —O Rei Momo passou poucotempo no Baile. Saiu a 1.20horas. Tinha quatro bailes avisitar ainda.

SANDRA E NBUSA - Asíolionas Sandra Menezes eNeusa Tavares estavam can-sadas. Tinham brincado oCarnaval do Rio desde a co-roaçáo da Rainha do Cinema.Oito dias de folia.

ROUBARAM OS TICKETS_ A caixa de tickets do buf-íet foi "aliviada". Apareceudepois quebrada «... vazia.

IBRAHIM FAZ PB LEÃODE CHÁCARA - Na Ma n-4 Ibrahim Sued fazia de leãode chácara", distribuindo em-purrões entre os one queriamver as artistas de Hollywood

, de perto-SCHIMIDT E O GALO

BRANCO — Um repórter des-te jornal encontrou AugustoFrederico Schmidt num doscorredores- .Fumava charutoe escava ausente- Disse parao repórter: "Vá lá em casa.Vá ver o Galo Branco .

MOREIRA SALES BARBA-DO — Quando queria entrarna friza em que se decidia oconcurso de fantasias; o em-batedor Moreira Sales foibarrado. Não podia entrar

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Qítose sete mil pessoas compareceram ao Municipal, parao seu. Baile, rie Gala, fazendocarnaval ate as SM horas deterça-feira. O salão ficou api-nhaão desde cedo. Os- foliõesinvadiram, os corredores doTeatro, fugindo oo ca or e aoaperto do salão. Cinco arques-trás se encarregaram de con*servar acesa a alegria no am-bíenie de d.ccoracão cubista dobaile que, ainda este ano, con-tinuov. a constituir o pontomáximo do carnaval carioca

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km sem orêios o bale -mirim abafouEmbora bastante concorrido, o baile to.fw-

til do Municipal foi sacrificado este ano ¦ .Suspensão do concurso de fantasias- As autoii-S ^Btiíloai-arn a medida alegando que osSc* oferecidos nâo compensavam o sacri-mim Peti»da, obrigada a pennanecer gnonaaa hora» desfilando pela '•passarela! ouSda d* alegria do saião, 4 espera dos re-nútados da comissão julgadora.

Em meio á alegria contagiante dac cn»acat T pais, colocados ã margem, queixavam-seMdw dos imensos gastos que realizaramem,io»m»s fantasias dos filhos, com vistasaQ concurso. .-LL-.** LUXO E ALEGRIA .

Muitas fantasias luxuosas, ape-ar de tuaodespertaram a curiosidade dos que foram oti-S£w Municipal. A começar pelo menino de9 anos, Lufe Carlos da Rosa Matera que fe»ano apareceu como "Guerreiro Tartaro» Hoano passado Luiz Carlos foi contemplado comHiKo lugar no bails infantil do Munici-^fantasiado de "Rei «os Tár^>". Nobraço* de sua m5e, sra. Norma Giacomo Augusto Matera, a irmâzinha de Luiz Carlos, de 6mios, também íez sucesso, representando *

"^-SSSSo" ¦ "ASTROREI-

rhpiB dp encanto e representando com w-riedcíde o Seu%«» ?* "Pint1^0'.'.

T^L8Maria Martins Conte, de.ií anos e «»».****r.ejada por milhares de ias, para alegua de suagenitora sra. Maria José Gabriel Martins Com-.

Igualmente pomposa caiu a menina JaneAzarite (8 anos), füha da sra. Aida££*£&»*te, envergand0 o uniforms de <"Astro-Rel .

PRIMEIRO LUGARSegundo os entendidos que observavam, oe

longe, os blocoç e os cordões da Petizad* <£*encheram os salões d0 Municipal, a fantasl*?rSS Sol", levada por Nadia Castro Cruz,d» 6 anos, seria sagrada entre as primeiras colocadas n0 concurso que não houve. Sua mãesra Esmeralda Cruz Júnior, declarou ao DIA'RIO DA NOITE que ela conqui.tara, domingoúltimo, o primeiro lugar n0 concurso instituídopela Caixa Econômica, durante seu baile in-

Outra fantasia bastante cotade era » 4e"Dama Antiga" personalizada pela menina Ma-bel Guimarãrs Morais (9 anos), filha do casalHilmar e Almir Laversveikr de Moreis.

S^íiãlü WSÊèêMM mna otiiuaj* v ,^ jwj ombns de $1ias colegas.

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PAGINA 10 DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 2-3-196®

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ESCOLA DE VILA ISABELBRILHOU NA PRAÇA ONZE

' Despontando como a provável venc«iiora do

«Campeonato Departamento de Turismo t Certa-me»", a Escola de Samba "Unidos de Vila Isabel"brilhou de maneira extraordinária no desfile r«a-lizado domingt à noite, na Praça Ome. Com osteus mil brineàntes, constituídos de " passistas",•bateristas", "mestre-sala", "baianas", "porta-b&n-

deita" o o impagável Hamilton Rocha, o popular"Gemeu", com os seus -pratos mágicos", os sam-bUt-p cW» terra de Noel Rosa arrancaram prolon-g*4p*. -«nausos da multidão que assistia ao desfile,«pesar au "chuva fina" que caia na ocasião. : Achuva, aliás, contribuiu para quebrar a maior ani*mação' dessa competição carnavalesca.

Também concorreu para diminuir o brdhan-tismo do desfile das escolas secundárias, a falta<i«' organização por parle dos representantes doDepartamento de Turismo. Os membros da co-missão julgadora, sem ter nenhuma noção de au-toridade, permitiram que o desfile fosse iniciado¦com um atraso dc duas horas e vinle minutos, bem' 'como chegaram a parar o referido desfile, paraiquè os mesmos jantassem no próprio palanque,-isso sem incluir as bebidas alcoólicas tuisque, po.r'exemplo) que eram servidas, pelo garçon Onofredc Assis. „',-,•«.

O júri do certame realizado na Praça Onze foiconstituído pelos srs. Gcir Campos (enredo e ale-¦goria) Glauco Rodrigues (figurino), Bororó <mu-•*ica) e Edmundo Carijó (coreografia). Deixou de'comparecer, o r-r. Raimundo Nogueira.

HOMENAGEM A PETR6P0LIS! Depois de uma série de consultas sobre a rea-; lização ou não do desfile, devido á chuva que caia1,'aâbre a cidade, foi o mesmo iniciado. A primeira. Escola de Samba a passar cm frenle ao palanque,I foi "Paraíso da Floresta", que adotou o seguintei «nredo: "Petrópolis — Cidade das Flores". Essa'.escola entoando músicas em homenagem a D. Pe-i-dro II, .Museu Imperial e aos fatos históricos deI Petrópolis, foi bem aplaudida pela multidão que'se

comprimia ao longo ela Avenida Presidente Var.J.gas, entre a Central do Brasil e o edifício "Balança

I mas não cai".EXALTAÇÃO À BRASÍLIA

I" O tema "Nossa Brasília" foi abordado pela.'.Escola de Samba "União de Vaz Lobo", que des-

. i filou em segundo lugar Os integrantes dessa es-! "cola cantaram diversas músicas, enaltecendo a cons-:'trúção da Nova Capital, bem como os seus carros'

conduziam bustos do presidente Juscelino Kubits-1 chek e alegorias alusivas à abertura de estradas,

aeenibadas de árvores gigantescas e ao Palácioda Alvorada. Também homenageando a metaprincipal do atwrt governo, a Escola de Samba••Alunos da Penha Circular" abordou "Brasília —Futuro do Brasil". No seu primeiro carro, via-seum busto de Getúlio Vargas (em 1930) e uma torred« Petrobrás. No carro seguinte, com o bU9to deJK, foi exaltada a significação de Brasília.

REVERÊNCIA AOS IMORTAIS- Com os enredos "Vultos Imortais — Suas Epo-cas e seus Estados" e "Vultos e Heróis de um pas-sado exemplar", as Escolas "Imperatriz Leopol-dinense" e "Independentes de Mesquita" desfila-ram domingo à noite, na Praia Onze, onde foramaplaudidas delirantemente. Os "Gênios da MúsicaBrasileira" foram lembrados pelos "Universitáriosde Rocha Miranda", que em seus carros conduzi-ram bustos de Á. Nepexmuceno, Francisco Braga eCarlos Gomes. Reverenciando à memória de Cas-tro Alves, a Escola rie Samba "União de VilaIsabel", abordou o tema "Poeta dos Escravos", noque bem* sucedida. A apresentação da escola daterra de Noel Rosa agradou bem. não só aos m-e«a-bros da comissão julgadora, como ao próprio pú-blico. razão" pela qual. a mesma se credenciou comouma das mais prováveis vencedoras do certame, querecebeu o patrocínio do.Departamento de Turismo.

FORÇAS ARMADASNuma exaltação aos feitos heróicos das nossas

Forças Armadas a Escola "Além do Horizonte"adotou o enredo "Homenagem ao Exército e assuas enfermeiras na II Grande Guerra Mundial".Conduzindo uma miniatura do cruzador "Barroso",a Escola "Unidos de Éden" prestou sua homena-gem a Marinha Brasileira. Os "Aprendizes daGávea" com o tema "Brasil na Guerra", apresen-tou três carros conduzindo alegorias alusivas àpartida das nossas tropas para a Itália, a tomadade Montese e à batalha de Monte Castelo. O Grè-mio Recreativo Escola de Samba "União", da Ilhado .Governador, fazendo sua estréia em desfilescarnavalescos, também exaltou as Forças Armadasdo país. No sou primeiro carro, via-se um tan-que do Exército, tendo à frente, um busto do ma*rechai Henrique Teixeira Lott, que até há poucosdias, era o titular da pasta da Guerra. A seguir,velo, um carro, com vários marinheiros e fuzileirosnavais, conduzindo um busto do ministro MatosoMaia. No último carro, com a sua "guarda dahonra" vestida à Santos Dumont, via-se um bustodo brigadeiro Francisco Correia dc Melo e umavião '"NA", da Força Aérea Brasileira.

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Essas pastoras brilharam no desfile carna-valeseo da Praça Onze e porisso receberam os mais ca-lorosos aplausos dos foliões que assistiram á disputa d-o prêmio "Campeonato Departamento

de Turismo e Certames".

CHUVA ATRASOU DESFILE DASPEQUENAS ESCOLAS DE SAMBA

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Homenageando os "Gênios du Música Brasileira", os guardas-de-honra rios "Universitários de Ro-c/io Miranda" foram eiitusiásticamenle aplaudidos pela multidão que assistiu ao desfile das

escolas secundárias.• Iniciado com um atraso de qua.se duas horas no tablado ar-

jnado na Presidente Vargas, entre a Rua Uruguaiana e a Aveni-«la Rio Branco, o desfile de Escolas de Samba da "Divisão Inter-mediaria", do campeonato "Câmara do Distrito Federal" (dezeno-ve escolas classificadas nos oito últimos lugares no supercam-peonato de 1959 e as colocadas do terceiro ao décimo segundoiugár no campeonaio da Praça 11 do mesmo ano) atraiu, apesarca' chuva, grande numero de pessoas ás imediações da Associa-cá» dos Cronistas Carnavalescos e do Guanabara Pálace Hotel.

Dentre os grêmios que mais se dei-tacaram ante a comissãojulgadora (Origenes Lessa, Raimundo Nogueira, Napoleão MonizFreire, Marila Gremo e .lorge Simões) podemos citar: Paraíso doTuiuti, Tupi de Brás de Pina e Unidos da Tijuca. No cómputo ge-ral, o nível do espetáculo foi bom, embora algumas escolas apre*sentassem temas extraídos de páginas da história pátria, já por¦demais exploradas, como 'Invasão Holandesa na Bahia" e "Exal*

tação á heroina Maria Quitéria".

BRASÍLIA E JKCerca das 22 horas, Carmelita

Brasil, presidente do grêmio"Unidos da Ponte", dirigiu-se aojuiz Origenes Lessa para pediraxxt fossem excluídas do desfile•as escolRS "Cartolinhas de Du-<tue de Caxias" e "Unidos do"Morro Azul", que não estavam"«ilida formadas nos lugares a

..'ela* destinados. Tendo "na pon-tá da língua" o artigo 14 do re--gulamento do Departamento deTurismo e Certames ("Nenhu-mi escola será admitida na con-'eentr&ção depois da hora mar-cada. considerando-se automàti-•eamente desclassificada a que,•embora concentrada em momen-' to oportuno, nüo der entrada no'.4esfile

& hora precisa"). Dona«Carmelita insistia na tese da•tlesclassificação. Origenes Lessa^explicou-lhe que, com a' chuva,*o artigo 14 deixava pràticamen-¦J;t«de existir. Pouco depois, da-.Vam entrada no tablado os "Uni-Vdoi da Ponte", com três carre-

tas alegóricas alusivas aos Po-deres Executivo, Legislativo eJudiciário do Estado do Hio.Tratava-se de uma exaltação àVelha Província, com a primeiraalegoria ostentando o retrato,pint-ado a óleo, do governadorRoberto silveira, seguida de ho-mènagem aos prefeitos fluminen-ses. Os "Unidos da Ponte" en-toavam 0 samba de dona Car-melita: "Viemos exaltar o Esta-do do Rio de Janeiro / que mi-tiga a sede e ilumina o DistritoFederal / Forja o ferro e o aço,enriquecendo o Tesouro Nacional/ Produz, café, cana de açúcar /e outros produtos mil / Orgulhode um povo varonil". Nas pro-ximidades do palanque da co-missão julgadora, houve comen-tarios sobre a fusão ou não fu-são da Cidade de São Sebastiãoã Velha Província.

, VILLA LOBOSTema dos mais oportunos loi

o explorado pelo "Paraíso doTuiuti", que, em virtude de se

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Y, ESK: sambista de "Unidos de Vila /sobe"" mostrou que a tuakl. Escola está credenciada a ganhar o desfile da Praça Onze. rea-M hstaúo domingo à noite, $ob o patrocínio do Departamento del: -' Turima.

haverem atrasado os "Cartoll-nhas de Duque de Caxias" e"Unidos do Morro Azul", deaíi-lou em terceiro lugar. Apresen-tando belas alegorias e grandespassistas, além de um samba àaltura da imponência que mar-cou sua passagem pel0 tablado,"Paraíso do Tuiuti" mereceuaplausos 'prolongados da comis-são julgadora. Numa exaltaçãoa' Heitor Villa Lobos, via-se omapa do Brasil, giratório, osten-tando ao centro a figura do sau-doso musicista patrício, ladeadode duas harpas, e ainda um pai-nel pintado a óleo. do bailadodo Uirapuru. "Exaltação / aomaestro compositor / Nossa ho-menagem / a um vulto de valor/ ôô. 66... / Glorificação a essebrasileiro / que elevou / a nos-sa pátria no estrangeiro / Tuhu!Tuhu!" Boa coreografia, apre-sentaçSo de grande estilo, o "Pa-raiso de Tuiuti" agradou.

BAIANA F*Z SUCESSO

Uma das atrações da "DivisãoIntermediária" foi a exibição deun.a baiana legitima, Mú'amar' dc Alcântara, da escola "Capri-cbosos dos Pilares". Mexendotodos os seus oitenta quilos aor.tmo do "partido,alto", a baia-na impressionou vivamente os .juiies, principalmente à coreo-grafa Marila Gremo, que lhe so-licitou rebolasse mais perto dopalanque.. "Invasão Holandesada Bahia" — o enredo dos "Ca-prichosos dos Pilares".

Carlos Gomes foi homenageadopor duas escolas: "Unidos doSalgueiro" e "Filhos do Deser-to", "Tupi de Brás de Pina", asexta escola a desfilar, primoupela beleza de suas alegorias deexaltação á Arte e à Pintura epelo seu corpo de exímios passis-tas. Com mais de oitocentos fi-gurántes, foi um dos grêmios quemaior numero de aplausos arran-enram do povo e dos juizes. Oprimeiro carro: Brasil, terra vir-gem. Acompanhando-o "índiosde tribo Tupi". No segundocarro: alegoria homenageandoD. Pedro II, patrono das artes,No terceiro, um busto do pin-tor Joijé Ferras* de Almeida Ju-nior sobre uma base "PedestalArtístico", tendo ao fundo enor-me tela lembrando "A Partidatia Monção". Finalmente, cincobonecos configurando "O mes-tre e seus discípulos".

OUTRAS ESCOLAS

A escola "Unidos da Tijuca"(Sonho de Bravos) apresentou amarcha da construção de Brasi-lia (um coqueiro simbolizando asnossas plantações e. ao fundo,um sol giratório — o porvir deuma nova era). Na "cidade dosenho e da realidade" aparece-• ram "JK" e o "Palácio da Al-vorada". "Unidos da Vila SâoLuiz" — apresentou "Entradas eBandeiras através dos séculos"Os Integrantes da ala da bateriarepresentaram os engenheiros daPetrobrás e Brasília.

Os Unidos da Vila São Luizenalteceram obras do governoVargas (Leis Sociais, Petrobrás eVolta Redonda) e o governaKubitschek (Furnas, Três Mariase Brasília). Império da Tijucahomenageou o "Brasil Universt-tário". Quanto aos Unidos doCabuçu: Santos Dumont, Caxias,Tamandaré, Carlos Gomes, AnaNtri, Osvaldo Cruz, Machado deAssis, Clóvis Beviláqua, Evaristoda Veiga, Rondon e Vargas.Além dessas escolas, outras comoUnidos do Jacaré, império do Ma-ningá, Flor do Lins. Cartolinhasdc Duque de Caxias e Unidos doMorro Azul arrancaram também

Mestre-saia e porta-bandeira do ••Império de Campo Grande", quando no desjile da PraçaOnze, mostravam seu pavilhão à comissão julgadora.

aplausos de quantos permanece-ram madrugada a dentro, naAvenida Presidente Vargas.

LOTT E ABLOs "Acadêmicos de Bento Ri-

beiro""compareceram coir. bra-zões de guerra e o Sol da liber-dade, numa exaltação à heroinaMaria Quitéria. Quanto aos"Unilos de São Carlos": Apotcc-se ao Exército Brasileiro". Ace.missão de frente em traje damarechal. Duas alas represen-tnndo os soldados expedicioná-nos. oHmenageni a Rondon,Mascarenhas. Dcodoro, Flcriano,Duque de Cax as e, por fim. omarechal Henrique eixeira Lott."Não podemos esquecer / um ho-mem que trabalha / pelo progres-so do Brasil / Henrique Teixei-ra Lott / orgulho do Exército doBrasil". Boa escola.

BRASÍLIA E JK"Unidos de Nilópolis", foi asegunda escola a desfilar, obe-decendo ao tema: "Exaltação àBrasília". A Comissão de Frenteapresentou aos jizes um grupode "índios", que pularam a va-ler no tablado da PresidenteVargas. Após o "desbravamentodas matas" pelos "engenheiros"e "trabalhadores", surge o "Pa-lácio da Alvorada" sobre umacarreta. O canto indígena é su-bstituido pelo samba de CarlosSilva: "Goiás deve ser a Capital/ José Bonifácio já dizia / notempo do Brasil imperial / Seunome deve ser Brasília / Em1956. o chefe da nossa naçãoassnou ¦' unia mensagem, quedizia assim: / Vejo neste Pia-nalto Central / o cérebro cias ai-tas decisões nacionais / sobre oamanhã do nosso país / Ouvin-do a mensagem pioneira / Des-bravadores, com braço forte, va-ronil / tornaram realidade bra-sileira / a nova capital do meuBrasil / Rara, rarara, rararara,rararara". Outra carreta condu-zia os bustos de José Bonifáciode Andrada e Silva. JuscelinoKubitschek, Israel Pinheiro ¦ eBernardo Saião. Não resistindofl chuva, o busto presidencial caiuprecisamente quando o carroalegórico passava em frente dopalanque. •

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graves incidentes Iretardaram desfiledas Escolas de Samba

Sob intenso tempor»! * eom um atrMO dt qwie du». horas, do,,Escolas d« Samba it apr««ntiram domingo ni Avenida Rio Brinco,ante um público calculado om aproximadamente dtz mil pesso», ,que acompanhou o dtsflle até o «»u encerramento, por volta d,,dez horas » quarenta minutos d« s*9undl-felra Vários Incidentt,se v-rificaram antes » durante a aprestnttçao do desfile por culpj•Jo desentendimento ontr» o Juizado d» Mtnoros • o Departamtntr,de Turismo (e me«mo a Improma), culminando eom • »sre«ío porparte de fiscais de menores a um funcionário da Prefelturr

As Escolas que tiveram a preferência do povo foram "Aeod».

micos do Salgueiro", "Império Serrano", "Portela" e "Estacno Pri-meira de Mangueira", principalmente < primeira e a ultima qua d..verão, segundo os observadores, ser as primeiras colocadas.

Pel; "mídrugada,

correu a noticia de qu* o »r. Mario Saladlnltori* avisado ao Júri que as Eseoles que w apresentassem após um»hora da mais-hí de se-f/U-nda-felra terlem automátleai-nente deídâssi.•?!e*-ias, não tendo •* jurados concordado eom *•»•. O f»+o, porím,não teve eonfirmacèo.

ATRASODevido ao retardo na apresentação dos frevos, o desfile das Es-

colas de Samba sofren um atraso de uma hora e cinqüenta minutos,embora tivesse iniciado imediatamente após o eBcçrramemodo outro. Antes de a "Portela" se apresentar, verificou-se, porsua culpa, já que não queria desfilar com o público na oi«ta. outroatraso de mais de uma hora. Às 21b lãm chegou ao palanque fi-pecial o prefeito Sá Freire Alvim. e três minutos depois um rarmtroisiie os membros da comissão julgadora, assim constituída: LúcioRangel (bateria, harmonia e samba, letra e música); Haroldo Cosia(alegorias e rtquezal; Kalma Murtinho (fantasias, bandeiras t Comis,são de Frente»; F.neida de Morais (enredo) e Ana Leticia (evoluções,cor*ao<*raf!a da porta-bandeira e do mestre-sala).

Tão logo a comissão tomou lugar no palanque especial, armsiiortafrtH-tfe à Biblioteca Nacional e ao la-do do palanque ofieáal, > pn<meira escola (sob intensa chuva) começou a desfilar.

DESFILE E INCIDENTEToi precisamente quando os "Acadêmicos do Salgueiro" como*

çaram a se apresentar que surgiram os incidentes que motivaramvaias.e brigas. Dois pontos foram culpados pelas anormalidades ha-vidas: o grande número de fotógrafos, cinegrafistas e repórteresdentro da pista, e a ação dos fiscais de menores. No primeiro caso,o-, diretores da Escola, principalmente o sr. Nelson de Andrade, ti*-senlenderam-se com um locutor de TA', pois este avançara além rionormal, juntamente com as câmeras, prejudicando às evoluções dossambistas. Graças à intervenção da Polícia, de representantes daimprensa c d0 diretor de Turismo, » coisa ficou por ai. No enlan*to, quando os "Acadêmicos" se aprecsavam no desfile, dezenas dofiscais dc menores resolveram tirar das diversas alas as crianças-oue nelas se encontravam, motivando protestos gerais, entre ciosdo sr. Mário Saladini « de alguns jornalistas, sem que a Policusoubesse o que fazer.

PROTESTOExaltado, o sr. Mario Saladini disse aos jornalistas que ia (?-er

um protesto ao juiz Rocha Lagoa contra a ação "prejudicial á pro-moção da Prefeitura" dns fiscais de menores.

— Isso é uma conspiração! Não i possível admttir que »ciafeita uma inspeção nas Escolas durante a sua apresentação à Comis-são Julgadora. O serviço que eles tinham de fazer era na conceii-trarão e pão na pista de evoluções.

O prefeito Sá Freire, falando a uma estação de TA', afirmou qua"condenava a atitude rios funcionários do Juizado de Menores, inca-pazes de exercer os cargos qiie ocupavam, procurando empan-ar obrilho do carnaval com atitude*! que não tomam durante o ano,quando é necessária a sua intervenção".

MARATONAO desfile começou exatamente às 21 h 35m, terminando às 10h

o SOm de segunda-feira, levando portanto mais de on*ie horas. Achuva, que começou a cair por volta das 18 horas. ce-*soii antes «as24li, mas loio recomeçou, não mais parando até o término és apre-sentacão, A primeira Escola a aparecer, eom um atraso (não porsua culpa) de uma hora c quarenta e cinco minutos, foi "Acadêmi*cos do Salgueiro". Era composta por ouase mil e seteeenta<s pes-sons e seu enredo girou em torno do tema "O Quilombo dos Pairoa-res". Trazia, na saudaçã» ao povo e à imprensa, a seguinte frase!"Acadêmicos dn Salgueiro, nem melhor nem pior. apenas uma Es-rola"'. Sua bateria, formada por quase cem pessoas, se apresentoumuito bem. mas foi uma ala. "escravos estilizados", quem arrancoumaiores aplausos da multidão e da Comissão Julgadora. O "ver-melho-e-branco" trouxe algumas -rlegorias. mostrando o cativeiro «seu samba leve boa música e letra, que começava aísim: "No t«™r>nem aue o Brasil/ era um pais colonial-' Pernambneo era um marco•na história/ que apresentamos neste carnaval".

BOCA DO MATOÀs 23h tõhn, entrou na Avenida á segunda "Escola- concorrente

no super-cn-mpeonató: "Aprendizes da Boca do Mato", com o enredo-Rui Barbo?a na Conferência dc Haya". Comnosfa por setecentaspessoas, destacando-se a passista Alaide Costa. Bateria modesta masmimada e um «amba com música bonita e letra razoável, e falandoda ação 6e Rui Barbosa em Haya. Algumas aleeorias. uma delaimostrando a figura de Rui conferenciendo. Alguns aplausos.

MAIS DUASAs 2311 45m, os "Unidos de Bangu". apre-scnlando o enredo "Jóiai

da Primavera", começaram a desfilar. Escola pequena, bateriaigualmente pequena, samba razoável, passistas muito ap-audidos. Ai24 horas recomeçou a-chuva e também a violência da Polícia contrao povo. desta ve*: com a entrada na pista dos cavalarianos da PolíciaMilitar.

A Escola seguinte foi a "Mocidade Independente", apresentando"Frases Célebres", uma delas re'embr.indo o "Fico". Não cnnsa-guiu so impor ao aarado do público, apesar dc ser bem animada *possuir uma iria masculina muito bem disposta na pista.

PORTELABem inferior aos anos anteriores, a "Portela", com um atraso

de mais de uma hora. entrou na Avenida por volta de duas horaide segunda-feira, com um contingente de mais de mil e quatrocen-tas pessoa=. A sua parte mais famosa e eficiente, a bateria, foi ri-almente; segundo opiniões diversas, a que melhor se apresentou.Era formada por cento e noventa pessoas. O seu enredo, "Rio, Ca-pilai Eterna" e o seu samba, por si só. foram motivos de muitosaplausos. Rm conjunto, no entanto, a famosa Escola esteve irreau*lar. Seus sambistas estiveram quase calados e o atraso a nue sub-meleu os presentes foi ponto negativo. "Cidade de São SebastiãoRainha das Pa:sacens" e "Muda a Canital mas o Rio será semore aCapilal eterna'' foram partes do samba considerados pelos presetvtes como versos autêntic?mente poéticos.

UNIÃO DE JACAREPAGUA'"A Um Passo da Glória", foi o enredo da Escola dc Samba"União de Jacarepaguá", apresentando-se rom quase mil pessoa*,fantasias lionitis. bateria harmoniosa e alesoria falando do por!*-aviões "Minas Gerais". Brasília foi tema de um dos sambas e dt-

zia, em certo trecho, assim:"Breve Brasília será o centro irradiador.' Fivmaste definitivamen-te no mercado exterior/ De estarmos orgulhosas, creio, é natural/Ja é forlc e pujanle o teu parnue industrial". A escultura foi duValdir de Oliveira Machado Pede surnreender na quarta colocação.

IMPÉRIO SERRANOA Escola Império Serrano, prejudicada antes do desfile por apre*'sentar um temi quo não era cem nor cento nacionalista "A Rc-tt-

rada da Laguna", entrou na Avenida com simpatias do'povo por("•sse motivo, mas rrão fêz uma boa apresentação. "Medalhas- e Bra-zoes" foi o tema que mostrou ao Departamento de Turismo e Cer-lames da Prefeitura, setor que ia prejudicando a sua participaçãono desfile. Fantasias simples, fugindo ao seu conceito de Brande «rnmoa Escola, e bateria, ao contrário, muito boa.

Entre outras alegorias apresentr-das destacou-e a que se re'or«ao Teatro Municipal, tendo à frente uma mulher fantasiada, repre*sentando a entrada do samba no «ranrie teatro, conforme dir »letra da melodia, e um outro em que uma baiana girante ao tado doglobo terrestre parece cumprimentar a todos os presentesDepois nue a Escola se exibiu diante da Cimissão Julgadora. »povo não mais se conteve e invadiu a Avenida oara abraçar o- com-ppnentes da "Mangueira", sambar junto com è\et> e vibrar rom osaplausos e gritos delirantes de quanto? estavam assistindo ao desfile.

Entusiasmados com os aplausos, a porta-bandeira e o mestre-sala do "Além do Horizonte" executam suas danças no desjile

carnavalesco da Praça Onze.

Em frente ao palanque, o meshe-sala e a porta-bandeira riaEscola "Alunos da Penha Circular" jazem evoluções corna-

va-escus.

OUTRAS ESCOLAS. As outras Escolas oue desfilaram foram: Aprendizes de Lucas,tinidos da Capela. Beija-Flor e Unidos de Padre Miguel. A primeira,com o enredo "José Bonifácio, o Patriarca" não esteve á altura deoutros carnavais, em que era apontada como o espantalho Fanta*

sta e bateria apenas razoáveis-, evoluções boas como tóda-i as Escolasparticipante.. A segunda, tendo como tema "Produtos do Bra«i!",apresentou um grande passista e uma bela bateria, mas. como as de-mais. prejudiçou-se por desfilar muito tarde e dpvido às chuvas queestragaram as alegorias apresentadas. Não foi a mesma do anopassado e deve disputar (no mánimoi o quinto lugar Beüa Flor,"Regência Trina". muita animação, bonito samba, bateria pequenamas muito treinada, evoluções, principalmente dos pa«istas muil»aplaudidos, contingente razoável de pessoas. A última E^ola "Uni-dos de Padre Miguel", com enredo baseado no "Ato da Aclamação",desfilou às 10b 20m com o povo ocupando a pista. Muito nrsani-a-da. samba lento e agradável, bateria pequena, fantnsia minto bonita,alegorias fraca*, e os sambistas evoluindo cansados mas muito »nl-mados. Não foi das piores e pode asnirar colocação razoável.

MANGUEIRA E SALGUEIROA Julgar pela rápida "enquete" que fizemos entre companheirosde imprensa, populares e autoridades (menos a Comissão Julgado-ra). tem-se como certo que o primeiro lugar deverá ficar entre cs"Acadêmicos do Salgueiro", bastante prejudicados pela ação dos

fiscais- de menores, e a "Estação Primeira" também prejudicada porter desfilado durante o dia Betinho deverá conseguir para a "Por-tela" o titulo dc melhor diretor de bateria, enquanto a Escola de-verá ficar com o terceiro lugar, com o "Império Serrano" cm qimr-to O melhor samba ficará entre o da "Mangueira" (os observfdnres acham que vencerá) e o da "Portela" 0 melhor Mestre-Salatem em Delsadn um grande cmdidato, estando a dúvida «para oshomens de imprensa) na escolha da melhor Pnrta-Bandeira O Coroda "Mangueira" e o do "Salgueiro" foram os mais aptascitdo».

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DIÁRIO DA NOITE — Qqarta-feira, 2-3-1960 _,

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PAGINA 12 DIÁRIO DA NOITE — Quarta-feira, 2-3-1960•jV.:. i*V* ii . i ii i

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DESFIL E DE 2a.- FE IR0 ÊXITO DOS ANOS

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ÇONl a avenida Rio Branco repleta de povo, ape-V** sar do temporal que caiu sobre a cidade, nanoite de segunda-feira, o desfile de Ranchos cons-tituiu um dos pontos altos do carnaval carioca.

As tradicionais entidades que disputam, háanos, a liderança desuse setor das agremiações car-navalcscas desfilaram perante a Comissão Julgado-ra. abrigada num coreto na avenida Rio Branco, cn-tre as ruas Ouvidor e Sete de Setembro, com seusquadros, enredos e figuras características, arran-cando aplausos da multidão.

Apesar dos atraso, pois o desfile marcado paraas 19.30 horas, só começou ás 22,10, quando passouo carro alegórico conduzindo a "Rainha dos Ran-chós", srta. Benita Barbosa de Lima, o povo nSo scafastou do local até as primeiras horas do dia deterça-feira, quando se encerrou praticamente a ma-ratona.

O PRIMEIROPerante a Comissão Julgadora, composta dos

seguintes membros: Aloisio Alencar Pinto imusica);Edson Carneiro (escritor), Mário Barata (artistaplálicol; Bela Pais I.eme (fígurlnistà) e Demitri (co-reógrafo); o primeiro rancho a desfilar foi o "Uni-dos do Cunha" que tinha como enredo "Maravilhasdo Rio Grande do Sul", representada por quadrosda vida campestre no Sul, vinhedos, produção de

vinho e outros. A sua passagem, moças trajadasde gaúchas, com bandejas, distribuíram uvas ao?membros da Comissão Julgadora e pessoas do povo.Logo a seguir desfilou o "Unidos do Morro doPinto com o enredo "Brasil o o seu progresso',apresentando quadros sôbrc a FEB. Santos* Du-mont. Volta Redonda, Refinaria de Petróleo, retra-tos de Getulio Vargas e Osvaldo Aranha, as Armasda Repúblico e. no final, um retrato do pres*. Jusee.Uno, com a maquete do Palácio Alvorada, de Bra-sília.

OUTROSOs outros- ranchos, na maioria ricamente traja-

dos, apresentaram enredos curiosos e inleressan-tes. "O Rescdá", o famoso rancho apresentou comoenredo. "Glórias de Vila Isabel", cm homenagem aNoel Rosa. com quadros simbolizando as grandesmusicas do notável compositor, enquanto moçasconduziam grandes leques, com os nomes das me-lodias de Noel 'Rosa. Os "Decidido-* de Quintino",também ricamente apresentado, levou a avenida,o enredo "Confraternização dos Estados", com qua-dros ricos e belos, simbolizando os Estados da Con.federação e, no final alegoria a Brasília, a novacapital.

Os "Azulões da Torre", simbolizando "Ritmosde Nosso Brasil", também empolgou o publico com

os quadros do "frevo", "maraca-tú", "samba" e outros.

Os "Aliados de Qiuntino", comd enredo "Natureza Excelsa doBrasil", apresentou em primeirolugar um quadro curioso simbo.lizando "Peri caçando uma onçapara Ceei", os 'Garimpeiros",

"Primavera" e "Efcudos de Todosos Estados".

O "União dos Caçadores", quefoi o campeão de 1959, apresen-tou-se disposto a arrebatar o li-tulo de 1960. com o enredo "Ar-te lncomparável. sabedoria denossa Raça", com quadros simbo.

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DESTRUÍDA POR TREMOR Di TERRAIMPORTANTE CIDADE DO MARROCOS

.^RABAT, 1 (FP) — A cidade de Agadir, umn das mais importantesdo-,Marrocos, foi semidestruida por terremoto, ontem, à noite, se-guido de maremoto esta manhã.*!'!¦*,Cinqüenta e cinco por cento das habitaçõef miram, sobretudo nap|rte marroquina tradicional, mas os danos c mortes foram igual-mente elevadíssimos na parle moderna.

ívMais de mil mortos, segundo as primeiras informações, e milha-téside feridos, além das destruições materiais, constituíram o trá-sjlco'balanço da catástrofe.

CASTELOS DE CARTAS.. ;0 terremoto e o maremoto dc Agadir foram terríveis. Edifícios

traíram, como castelos de cartas de jogar, sepultando nos escom-bros os moradores.

J Logo que teve as primeiras noticias, o rei e o governo determi-'tnaram providências urgentes de socorro. Ambulâncias partiram destacapital e de Casablanca, não obstante os receios de que as coniu-ntcações estivessem interrompidas.

SEM PRECEDENTESi A amplitude das oscilações no terremoto seguido de maremotode Agadir são sem precedentes — declarou o diretor do Instituto;Meteorológico, correspondendo a violência dos fenômenos sísmicosao terremoto que destruiu Lisboa, em 1765, um dos maiores da his-*tória, e que matou '0 mil pessoas. O epicentro do terremoto sesituou ao norte de Agadir, na cordilheira cio Atlas.

• CENTRO DESTRUÍDORABAT, 1 (FP) — O centro

europeu da cidade de Asad*r foidestruído pelo terremoto. Umaviador, que voou sobre a cidadedeclarou que a maior parte do.sedifícios de quatro andares tinhacaido e que o hospital pareciaseriamente afetado, assim comohotéis.¦Os serviços de socorros esta-Vum sendo organizados entre oaescombros, nos quais jaziam mi-lhares de mortos e feridps.

iós fenômenos sísmicos dc on-tétn e hoje foram antecedidospor um outro, no dia 23. que du-rata de 2 a 3 minutos c náo cau-sara vitimas nem danos. Mas osdê ontem e hoje, foram catastrò-I:ços. O de ontem à. noite foi

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MOREIRA SALLES VIAJOUIARA OS ESTADOS UNIDOS

[Viajando pelo "El Dorado" da" *i seguiu, ontem á tar-para os Estados Unidos, o¦ixador Walter Moreira Sal-

Mshefe da representação diplo-'V 'do Brasil naquele pais. Oviajante disse-nos que não, nenhuma instrução ssjje-

«estava satisfeito com a ex-'ria manifestação pres-^^ ao. presidente Eisenhowerniftnte sua permanência emjMt terra. Na foto, o sr- Mo-"SW PÍ"** quando caminhavaPfcÇàtgmargavião em que sc-ftutrparra América do Norte.

tão forte que chegou ;i ser sen-tido on. Mcgaclor. a 170 qullõme-lios norte rie Agadir. Em Moga-dor não houve vitimas o os da-nos foram leves.

EX-FORTE PORTUGUÊSAgadir, que foi parcialmente

destruída por terremoto seguidode maremoto, é a ultima baseaéro-navai francesa em Marro-cos. Seu porto, moderno, fecha-do por uir. dique, está situado nofundo de grande baía que servecio ponto de embarque á regiãoagrícola dc Souss. As magnifi-cas praias do Agadir, e seus ho-teis luxuosos, sua campina pito-resca, seu clima comparável aoda Flórida, davam-lhe atraçãoturística notável.

Desde a independência deMarrocos, Agadir — antigo forteportuguês — constituiu uma pro-vincia dirigida por um Governa-cor. ultimo dos representantesdo Rei antes da zona sul de Mar-roços, onde há ,rnda bandos re-beldes.

MILHARES DE MORTOSAGADIR. 1 (FP) _ Teme-se

que se eleve a vários milhares,o numero de vitimas do terremo-to e maremoto.O aeroporto, a quatro quilo-metros da cidade, está converti-do em concentração de feridos,oferecendo um aspecto dantesco.Os hospitais das principais cid i-des próximas estão se aprestan-do para receber os feridos.Foram mobilizados todos osaviões das,forças armadas marro-quinas. Trinta aparelhos estãosendo usados para o transporte«e feridos. Outros conduzem aoslocais da catástrofe, médicos, en-Xermeiros e enfermeiras e mate-na* sanitário-de urgênc'a.

SOLIDARIEDADEMUNDIAL

Em um gesto de solidariedadeHumana, ° mundo inteiro açor-ie em socorro das vitimas doterremoto, saiu, esta manhã,de Habat, para aqui o embaixa-dor francês Alexandre Parodi.lambem chegaram 7 médicos eII enfermeiras francesas, e doisSSSr9 materi!>1- A situaçãon. 1 • * _,Estam°s telegrafandod« i0J/l maiores dificulda-te rt«Ã,^dade esta Praticamen-taníhl^a- Estâ0 legandotambém socorros da Esnnnhn

COMEÇOU A NOITEniHm7?"lmoto 2omeÇ'>u ontem ásúlttaas horas da noite. A cida*oe dormia, quando os primeirostremores sacudiram-na. T*u<to f?rou escuro e os edifícios come*tos, a cidade se transformava emescombros, de onde íakm gritoshorríveis. Os sobreviventes saíram em pânico pelas ruas. o»socorros eram quase impossíveis.Nada podia locomover-se nasruas, nem autos, nem carros mrxados a animais.

Quando o dia amanheceu sobraa cidade devastada, um aviáo mi*litar francês voava sobre Agndiia baixa altitude. A visão, do pi*lotò-segundo declarou — era apo<calfptica. O bairro muçutajano.entre o. porto \e a cidade moder

t*», ef3te..djsiru*<*p piaticámen*te; Os

pcu pareciam resistir melhor ctremor, apesar da sua violência.Ruiram os edifícios da políciamontada, da Câmara de Comer-cio c o Hotel Saada.

Pedaços enormes da colina quodomina a cidade c onde ge achao velho Alcazar foram parar nomar. arrastando a própria ro-d.ovia.

FSQUADRA NO LOCALPARIS, 1 IF?) — Toda a es-

quidra francesa do Mnditerraneo,que estava em manobras, recebeuordem de suspendê-las seguindofora Agadir.

Pelo menos 15 navios, sob o co-mando do almirante Caban.er,que tem sua flâmula no "Col-bsrt", chegarão a Agadir hoje ànoite ou amanhã cedo.

lizando a música, a escultura; aarte moderna, a literatura, a cn-geriharia e outros setores da ar-te nacional. O "Recreio da San-de" apresiontou rnmo enredo "AsBandeirantes." e os "Índios do Le.me", como enredo, "Homenagemá Princesa Isabel, a Redantora".

SO' AMANHASomente amanhã, quinta-feira, a

Comissão Julgadora dará a co-nhecer o seu "veredictum" apósa reunião na sedo do Departn-mento de Turismo. A rigor. OResedá, União dos Caçadores,Unidos do Morro do Pinto e De-cididos de Quintino, foram os quemais aplausos* arrancaram do po.vo, mas ainda é cedo para sc fir-mar prognósticos.

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PIGNATARY VEIO VISITAR CHATEAUBRIANDPaia visitar o embaixador Assis Chatcaubriand. que se encontra re-colhld0 á Casa de Saúde Dr. Eiras, chegou, ontem á tarde, á estacapital, procedente da Califórnia, o industrial Itaby P.gnatary. Apóso seu desembarque, 0 conhecido homem de negócios, disse que at">o f*m da semana retornará par» os Estados Unidos. Na foto. „ sr.Baby Pignatary, quando era recebido Pelos amigos no Aeroporto

Internacional do Galeão.

CHESSMAN OFERECEU-SE COMO"VOLUNTÁRIO" PARA A MORTESACRAMENTO, Califórnia, 1 (FP) - Caryl Chessman ofereceu-se co*mo voluntário, para morrer na câmara de gás, se sua mortepermitir a abolição da pena de morte no Estrjdo da Califórnia.Esta declaração figura em uma carta enviada ontem à noitepelo presidiário de San Quentin ao governador Edmund G. Brown.

A Assembléia Legislativa cali-forniana se reuniu ontem nestacidade, por convocação do Go-vernador, para examinar a quês-tão da abolição da pena capi-tal.Na sua carta, Chessman conta

que recentemente teve mais 60dias de vida por concessão doGovernador, faz de molde que alei, se for aprovada, não possabeneficiá-lo."Estou disposto a morrer, seminha morte puder servir paraalgo. Deixem-me morrer, masdêem uma possibilidade à legis-latura. A Humanidade e as ge-rações futuras agradecerão éter-namente. — Diz Caryl Chess-man.

PALAVRAS TORMENTOSASNa sua carta, Chessman conta

o efeito que lhe causaram aspalavras anunciando-lhe há dias oúltimo adiamento de sua execu-Çáo "Essas palavras foram pro-nunciadas docemente, mas esta-laram em minha cabeça como atormenta num sótão. Creio quenão exagero dizendo que morre-ria dez mil vezes na câmara deKás se isto pudesse esclarecer opensamento, o coração e a almados que fazem as leis e se com.esse sacrifício conseguisse essaReforma da lei de nosso Efctado,«cios do bairro euro*~que tão necessária é"..

Chessman declara também quenão revelou alguns fatos capitaisconcernentes a suas relações comum grupo de "bookmackers",protegidos pela policia. Pareceque o condenado quer aludir às"novas provas" de que falou emoutra carta dirigida ao Governa-dor. Nessa ocasião, falara, de"um cadáver perdido" que êleassegurava poder encontrar eidentificar. O Governador reiei-tou essas revelações dizendo que"constituíam uma manobra par,aevitar a execução".

NÃO ENTREGOU 0 SURDOE DEU FACADA NO TIOMaurício Praxedes (casado de

21 anos, operário, rua CapitãoMenezes, 1 118, em Jacarepaguã)loi esfaqueado, na tarde de se-gunda-feira, pelo seu sobrinhoLuiz de Souza de 17 anos, resi-ciente à rua Amembi, sem nume-ro, em Irajá sofrendo em conse-quência ferimento penetrante notórax. No Hospital Getulio Var-gas, onde se encontra internado,revelou Maurício que a agressãoresultou de uma desinteligênciana ocasião em que ia pedir aosobrinho que lhe entregasse umsurdo pertencente à Escola deSamba Império de Marangá.

IVON CURI REAGIU CQKTRAA OFENSA DE \M ITALIAH0

LISBOA, 1.* (UPI) — O pppular cantor brasileiro IvimCuri, que alcançou grande renome nesta Capital, envolv.u-se, n..s primcjras horas da manhã de ontem, num Incidentede rim com um desconhecido cidadão italiano. Segundo pó*de saber a UPI na noile de ontem, o incidente teve iniciodurante sua apresentação num programa dc variedades doCasino Estoril, próximo de LiMina.

Uma pessoa que ocupava uma mesa pert0 de nnde e*.-iava atuando Ivon Cnri fez certas ohsrvações ofensivas pa-ra Curi quando este cantava, que o artista ouviu perfeita-mente.

Outros assistentes, entre êlcs o ator alemão Kurt Jtir-gens. fizeram cnm que o inclvliluo se calasse".

Posteriormente, encontrando-se num "nighl clnb" il*sLisboa, Curi reconheceu o italiano e lhe cxig!u uma explica-ção f-iibre sua insultante atitude*.

A discussão prosseguiu na rua e transformou-se em lutaá qua' se juntaram outras pessoas, tendo tudo se encerrandonum quartel de poPrla.

Curi disse que dava o desagradável incidente por encer-rado

Um fracasso retumbantea decoração da cidade

Nunca a Cidade teve uma roupagem carnavalesca tão pobre co-mo neste ano.

O sr. Mario Saladini. dn Departamentn de Turismo e Certa*me? da Prefeitura alardeou, multn antes do carnaval, que iria dará cidade uma decoração como nunca n carioca havia visto. Pnbli-enu editais de cnncnrrências, convncou artistas e decoradores, pediuprnjetns c orçamentos, falou peln rádio e pela Imprensa, etc. A se-guir nnmeou uma comissãn julgadora de alto gabarito e disse quea decisão dn juri seria respeitada.

As vésperas de nossa maiorfesta, diss: o *r. Mario Saladinique a decoração da cidade peri-gava por três motivos importan-tes: 1,", — ,-( dinheiro não foraliberado por culpa do Triuuna;de Contas; 1!.° — a visita de 'keimpedira o inicio da ornamenteição; 3.° — o mau temp0 impôs-sibilitara qualquer ação externade seus honv.ns."PEPINOS DE SALADINI"

O presidente Eisenhower em-barcou e Momo entrou nas cidyde. Apareceram então na Avenl-da, Rio Branco os homen** daLight colocando postes e os car-ros dos bombeiros pendurandebonecos. Outros trabalhadorescolocavam no centro da nossaprincipal artéria aquil0 que cha-mavam de homens do espaço ' eque o carioca, com sua- verveinesgotável apelidou logo de "pe-pinos de Saladini". Na AvenidaPresidente Vargas, foi instaladoalgo parecido com o Paláci0 dlAlvorada, de Brasília, localizadocm plena Praça Onze, tradlcio-nalmente um pont0 de reui'ãcdos foliões. Pois o povo, justa-mente revoltado com a pobrezado ambiente não tocou os pésnaquele local, que passou todo .0carnaval vigiado por dois guar-das municipais O resto era guirlandaa de lâmpadas e arvoresiluminadas.

O? bonecos de braços e pernasabertas na Avenida Rio Bran-co foram colocados numa altu*ra que não permitia a passageados carros «legóricos e por 'ssotiveram de alteá-Ios mais de ummetro- Men« eorte tiveram os"João Teimoso" que inclinadossobre a artéria principal da ci-dade foram retirados e malhadospelo povo para dar passagem ásescolas dè samba, ou, quando,nio, atropelados pelos lotações eônibus.

ARRUMAÇÃOApenas alguns enfeites ba.s'-3*

dos no tem*» "Palácio da Alvo-rada" foi colocado na AvenidaPresidente Vargas, no trecho -mtre Uruguaíana e Avenida RioBranco. O restante da artéria íí-cou sem coisa alguma-,

Não foram aproveitados os ira-balhos de Silvio Pinto e Carra-

magno, examinados pela comiv-são julgadora. No último insto n-te os artistas patrícios foramsubstituídos por elementos do"Sindicato do- Arrumadores",segundo criticas de consagradosdecoradores

EXPLICAÇÃO DE SALADINIO diretor do Departamento de

Turismo tentou explicar, atravésde nota distribuída á imprensa,as razões da péssima decoração dacidade. Alegou que "não foi pos.iável realizar o projeto originalface a um corte de verba sofridona proporção de oito para um".

O projeto desprezado foi esco-lhido pela comissão julgadoraconstituída pelos srs. Luiz Gui-marães. presidente do Sindicatodos Jornalistas; Ary Vizeu. prcsl-dente da Associação dos RádiosRepórteres; Cario? Machado, pro-dutor; Lamartinc Babo e João deBarros, Ary Barroso, composito-res, José Guimarães (Guima), poe.ta e critico; Acioly Neto, diretorde "O Cruzeiro".

Adiante, diz o*>sr. Saladint:"A verba destinada á decoraçãoda cidade foi registrada 48 horasantes do carnaval. Para ornamen-tar as avenidas Rio Branco c Pre-sidente Vargas e as praças Onze,Mauá e do Lido foi gasta a quan-tia de 3 milhões, quinhentos e no-venta e sete mil cruzeiros. A vcrlba para ornamentação foi de 4milhões c não de 27 milhões comovem sendo propalado. O total ge-ral da verba dc carnaval foi de23.320 mil cruzeiros. Dessa impor,tancia, apenas 4 milhões se desti-nam á ornamentação. O restanteteve aplicação prevista no orça-mento votado pela Câmara e as-sim distribuído: subvenções a ciu-bes carnavalescos, prêmios, ma-terial elétrico e palanqucstes e or-nameniação dos subúrbios.

Por -determinação superior, ostrabalhos de decoração só foramcolocados nas ruas após o regres-so do presidente dos EstadosUnidos. O tempo disponível, con-freqüentemente, foi de 27 horas,isto sem falar nas fortes chuvasque caíram no final da semana,precisamente após a viagem devolta do presidente norte-ameri-cano.

"Isabel, a Redentora", foi um dos quadros do rancho "índio:do Leme", no desfile de segunda-feira de Carnaval.

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Fazendo-nos lembrar o carnaval rico de. antigamente, os porta-estandartes do* ranchos empolgaram o povo, pela riqueza dotraje e cadência dos "passos lentos".

Essa vintora simbolizava uma figura no snrcao apresentaaopelo "União dos Caçadores",

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DIÁRIO DA NOITE — Q-aaria-feíra, 2-5-1960 ,página: #

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INtããk&é MA e»«aplo dos anos anteriores, o.s bailes

ca-raralescos dedicados às crianças cariocas,alcançaram invulgar entusiasmo na tempo-rada moweaca ae 1860. Todos os grandes e

pequanoa ohrtes realizaram festas infantis,algaras com dteteibuiç&o de prêmios as me-lhora fantasias, ao melhor par e ao maisanimado foliáo-mirira. Também, no TeatroJoão Caetano sob o patrocínio da Associaçãodoe Cronistas Carnavalescos, foi realizadoum concorrido batte Infantil, que, nao sóagradou à pettaada, como também aos seuspata q*e rtram os filhos se divertirem a vou-taoe, n«m ambiente de respeito e de plenaalegria.

VSBJULESESTE ANO

Dentre os diversos clubes que promove-ram bailes dedicados aos filhos dos seusassociados, destacamos o Grajat T*nta CHvjbe,América, Piedade, Casa Yii* da Feira, A»*-fcica Tiiiuca, Cascadwa, Ni***, Mtoenta, As-tória, èÍMbe da Aeronáutíoa, Jardim O**»-ba-ra Uruguai. Maxwaa, Vila kabal, S«*alParaohos, Flamengo. AseocUífâo Att*«ca Ban-co do Bra-riâ. LeWon. Tijaca Tanta Chi*.Associação do Con janto Re-*Mrmdal do SAKde Del Castilho, Social Ramos Clube, G-retp. Cascadura. Todas tu festas infantis mar-caíam grande swcewo e as crianças brinca-ram sem parar nos referido* bailes carna-valescos.

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A (wim ru*ro-n^rfl oai« na /dia sem parar, dwraníe o baiíe in/óniW rwttM-do na sede uei/ia do Flamengo.

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antasias prebaile da Caixa

as noExiòineio ricas fantasias, os filhos dos bancários brincaram com muito entusiasmo na festa pr*

movida pela AABB..

Cerca de duas mil crianças compareceram,domingo último, aos salejes do Clube RegatasGuanabara, cinde a Associação Atlética CaixaEconômica fc* realizar o seu tradicional baileinfanto-juvcnil. Foi a "matinée" da pet.zadadaquela agremiação bancária,'Lastante anima-da por verdadeiro espírito carnavalesco.

No julgamento para a escolha das fantasiasmais originais, registrou-se o seguinte resultado:

1.° lugar — "Deusa do Sol", menina NádiaCastro Cruz. íitha do casal Jofto Cruz Jr. eEsmeralda Castro Cruz. residente à rua CostaMendes, 93. apto. 102, em Ramos. Prêmio:CrS 5.000,00;

o." lugar — "Centurião", menino AlexandrePaiva, filho do casal Hugo Gastai de Paiva.Prêmio: CrS 3.000,00;

3." lUíjar — "Miss Universo", filha do casalJcôo Ferreira. Prêmio: Crt J.000,00;

4." lugar -- "Geisha", menina Elizabeth Santoro, filha do casal Sebastião Santeiro. Pré-mio:* Cr$ 1.500,00:

5.-" lugar (Empatados) — "Pierrot". meninoWagner Sieiueira Gonçalves, filho do casalIzaiüino dos Santos, e "Romano", menino Er-nani Souza Costa, filho do casal José da RochaCosta. Prêmios de Crt 1.000,00 para cada um-

Os premiei*, serão entregues na próxima «e-mana, cm cadernetas da Caixa Econômica Fe-deral e poderão ser procurados na sede oaAvenida Treze de Maio, 4* andar, com o pre-

£(&rwaHftB)Bw^B^BiBUtUBLBI lü v ?* £'',-? ,.+, «\jj«si

BJ l^^ssEwT?^^'.'^3^" : ^^w^Ê^^^^^^^ÊÊÊ^^^^^^yy^^^^: ^B^Hp^^k^ESB^BBã^^^^^^HB^B^B^^SÊÊwÊfe^^àty.--'y*'^-•^•'^áoHHBl

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^ÍSáaÈÉ %S8££ T S A menina Nádia Castro Cruz, com a fantasia "Deusa do Sol», remiflZrntaSvtitacareiti vieira. AA Caixa Econômica. Ao seu lado, o prcMen te do clube bancário, sr. Severo Carelli vieira.

Essas três atraentes jovens sc divertiram a va- Cansada de tanto pular nos salões áo **«*»-»•Ter no bafe, infantil do Teatro "João Caetano", se, a garotmha acima preferiu descamr «flller no oaue mjun ^^^

^^ .^^ novamente na fcüa^ y

wmti*àMÊÊ*»it''***^im.r* 'Tf™1,„, jiJLjir ^».—* %»ibfwif iiitmfi i .í. j-+»-*-i u-*> t* -* ,-.i. \~j y-íijji— crv • ,—.-..»».--*"»¦»*.*?.*• **-**f*flc,*** -**

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PAGINA 14 DIÁRIO DA NOITE — Qaaríà-fcíin, 2-3-1960

JOVEM VÍTIMA DE "CURRÂNO DOMINGO DE CARNAV JEjft

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0 moíorisifl A/ohsp Otaríe .7c AibiíçiieriJMS, çttc cmtcluáii os "amadores", quando relatavao percurso ,'ie ./iscrn íom o.: mes mo:. ao operário Sebastião Barbosa.

Abandonado pela companheiramatou a filha 8 suicid

Incontorniiitlo com ;i recusa ila ex-amante cm conceder-lhe a re-roneiliagão. o biscateiro Valdemiro José ila .Silva (solteiro, 39 anos)agrecliu-a a tesouradas, matando ainda a filha do casal dc I anoe 5 meses, para cm seguida suicidar-se. A cena de sangue ocor-reu no prédio H4 da Hua Pereira [''ranço c foi cnn lutada pelosoldado U85, da Policia Militar, mie se achava nas imediações,o qual solicitou a presença ria Rádio Patrulha c do comissárioPompeti, do 1.1" Distrito Policiai, o qual providenciou a remoçãodo corpo cio hpmicida-suicida r de sua pequenina vitima, Daim-zia Martins, para o necrotério do Instituto Médico Legal.

DK NOVO AGREDIDA

Depois de 7 anos dc conviveu-cia marital com Valdemiro .losétia Silva. Elvira Martins de Oli-veira. resolveu sepaiar-se doamásio. o que fez há cerca de 10dias. On biscateiro todavia, não seconformou eom a atitude t: ten-tou a reconciliação por iodo- osmeios, ameaçando tomar-lhe a pe-quena Danúzia. além ile espanca-Ia brutalmente. Elvira queixou-se As autoridade-: rio 13." DistritoPolicial « o biscateiro loi tranca-fiado no xadrez por dois dias.Por volta das IO horas de domln-ro passado. Valdemiro tornou aprocurar a mulher na sua resi-ciência. Trazia nas mãos uma gar-rafa de vinho, já aberta, e ten.tou fazé-la beber, c como a mu-lher se recusasse, pediu á irmãda mesma que fosse buscar umacerveja, em um botequim riasImediações. Ao voltar á casa. Ma-ria da Penha encontrou o casaltmpenhado em violenta luta. Obiscateiro. armado de uma lesou-rs. desferia vários golpes em El-vira continuando a agressão coma garrafa que a moça trouxerada rua' naquele' instante. Ame-drontadas. as. duas mulheresabandonaram o local em dispara-da. rumando para o Hospital Sou,7.a Aguiar, onde Elvira se medi-cou dos ferimentos recebidos, re-Jatando ainda o seu drama aoinvestigador de plantão naquelenosoc&mio. a quem pediu earan-tias de vida para sua filha Danu-zia. que ficara na casa cm com-panhia do ex-amanle.

MORTOSAtraída pelo aglomerado do

pessoas- em (rente ao prédio 94

| ASSISTIA PASSAGEM DO

j BLOCO E FOI BALEADO

Passava um bloco, na tarde de«abado, pela Avenida suburbana.Em frente ao prédio numero 578daquela artéria, dois foliões de-wntcnderiim-se e passaram acontra o seu antagonista. Umdeles, sacando de um revolver,passou a fazer vários disparoscontra o seu antagonsta Omitos projetis Ioi atingir o indii.s-triário Jadiel de Souza Terra(solteiro, 24 anos), que se encon-trava no portão de sua residèn-cia. Atingido no joelho esquerdo,Jadiel foi socorrido no HospitalSouza Aguiar, tendo as autoriria-des do 20." Distrito Policial dc-tido o indivíduo Jorge de Melo.Morador no Morro do Jacarézi-nho, apontado como o autor dosdisparos.

da rua Pereira Tranco, o Policia.Militar l-ili.). que se achava nasimediações, ali acorreu para eons-talar a horrível Iragédio. Ao pc-netrar num dos aposento? do pré-dio, deparou com o cadáver deVnldomiro, cin uma camas, tendono lado o rie sua pequena vítima.Formleída diluída em vinho foi oveiculo usado para a consumaçãodo tresloiisado gesto,

A guarniçâo 34. ria Rádio Pa-tralha, chefiada pelo guarda-ci-vil n" 151(1, efetuou o pdliciãnion-Io rio local, onde o comissárioPompctt, cicnle da ocorrência,adotou as demais providências.diligenciando também no s-enli-do da remoção dos dois corpospara o necrotério do Instituto Mé-dico Legal.

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Elvira Martin, de Oli.ei-ra, quando prestava clccla-rações à nossa reporta-gem, depois de medicadano Hospital Souza Aguiar ¦

BRUTALIZADA A JOVEMFOR CINCO INDIVÍDUOS

Vitima ria bestialidiule dc cinco indivíduo-, uma jovem de llianos preta, na madrugada dc segunda-feira, mi, por eles submeti-tia a toda surte de vcxam.s, quando, em companhia de uma colega,pa cava pela líua Grcná. n» Rio Comprido, com destino á sua ri-sldcncia, Em lastimável estado, foi a moça socorrida no Hospital.Sousa Aguiar, e, cm seguida, levada ao II." I) I).. Ali, apontou nncomissário Cavalcanti, que tomou por termo suas declarações. 119autores da "curra"' a que fõrn subiu.tiila, loloç. "les residentes 110morro do Querozcnc, onde, posteriormente, procurados pelas auto-ridades, nàn foram encontrados.

IA PARA CASANn Distrito, disse a vitima, que

se identificou como .sendo Noi-ma de Souza, dc 16 anos. resi-dente à Rua Itapiru. llfi. tun-dos, 110 Rio Comprido, que, porvolta da.s 2 horas da manhã, iapara casa com sua amiga Marle-ne Dias. qii" reside perto, quan-do Ioi seguida por cinco indivi-duos. Próximo à escad-i em fren-te á Rua Grená. o.s elementos asaerediram.

SEVICIADAAnte o Inesperado ataque dos

meliante-, Marlenc, de espiritomais preparado, conseguiu fugir,larguiulo-.se em desabalada car-reira. Norma, contudo, foi agar-rada pelos cinco homens, que asubmeteram o toda sorte de vc-xames, para satisfação do.s snusinstinto». Não obstante os mal-tratos recebidos, a jovem pôs-se-a gritar, sendo instantes depoissocorrida pelos patrulheiros 1651,1834 e 2087, do R.P. 99. que ten-taram prender os "curradores".Enfrentando os policiai-- a balaios delinqüentes, valendo-se daescuridão do loral. facilmente lo-araram evádir-se, tonwndo des-tino .ignorado.

IDENTIFICOUDepois de medicada no Hospl-

Motorista não habilitadoe ébrio provoca desastre

1 Seis pessoas ficaram feridas,. uma das quais em eslado grave.

em consequènciii da coli-ão, ocor-ridas ás 16 horas de domingo de

.carnaval, na avenida Brasil, es-quina com rua Lobo Júnior, naPenha, entre um cam.nháo daCCPL e um auto de praç.i, quepor ali trafegava, repleto de pas-«ageiros. Os feridos foram socor-ridos no Hospital Gctulio Var-gas, retirando-se, depois de me-dicados, com exceção do que seencontrava em estado grave, queficou internado, enquanto os doiamotoristas presos por autoridadesdo Polícia Rodoviária, foram le-

.vados para o 21.° Distrito, ondeíiforam autuados.

IflT ANTECEDENTES3j Cerca das- 16 horas de domingo,Zftie carnaval, o caminhão üa2/TXJPL, chapa DF 6-69-35. dirigi-

{

do por José Francisco de tíouz.a(solteiro. 37 anos Estrada Mon-cenhor Brito, 19. oasa 5, Bonsu-cesso), passava pela avenida Bra-«il. quando na esquina da ruaLobo Júnior, o seu motorista, queilém de náo ser habilitado, seencontrava embriagado, avançouo sinal ali existente e foi colher,pela lateral direita, o auto dc pra-ça DF 3-70-86, conduzido pelomotorista Manoel Loureiro daCosta (.solteiro, 29 anos, rua Sa-

cadura Cabral, numero U07. ca-ca 9i, arrastando-o cerca dc 30111. tros.

FERIDOS

Em conseqüência, receberam fe-rimentos Manoel Loureiro daCosta (motorista do auto de pra-ça) e os passageiros Manoel Coe-lho de Almeld.i 1 casado, 42 anos,mecânico), sua esposa. MariaSantana Coelho, cie 38 anos, eos três íillios do casal. Celso Coe-lho de 15 anos; Ceina Coelho,ne « anos, todos com contusões cescoriações, e Sérgio Co.'lho. delo ano-., com fratura do crânio,ficou internado no Hosnital Ge-tuho Vargas, de onde os dema".depois de medicados se retira-ram.

PCCPCIA RODOVIÁRIA

A viatura da Policia Rodovia-na 4-15. chefiadi pelo inspetorEduardo, conduziu os feridos pa-ra o hospital e deteve o motoris-ta do auto de praça. Jo.sc Fian-£lsS?„.d-6 Souza. ° motorista náohabilitado, que dir gia o veiculod,\ CCPL, quando tentava íugirdo local, foi preso pelo inspetorSmith. também da Policia Ro-do vi ária. que o conduziu ao 21."D. P. na viatura 5-37, onde foiautuado em flagrante.

tal Souza Aguiar, Norma foiconduz da a.i 14." Distrito Poli-ciai. Ali, perante o comissárioCavalcanti declarou quo 0.1"curradores'' são todos residentes110 morro cio Quorozene. Conhe-ce-os a todas, que disse s.- cha-nutrem Durval, Albino "Cabeça',Hamilton, José "Busina" e Aldo.O soldado da PM número 7.544,por determinação do comissário,foi ao morro para efetuar a pri-;ão rios acusados. Ali. localizouo seu barraco. Arrombando aporta, a habitação estava vazia.A jovem recabeu guia para com-parecer ao IML u fim dc ser sub-metida a exame de corpo cie d«-lito. encetando a.s autoridades do14." D.P. diligências visando alocaliza:1 e prender o.s cinco]"curradores".

Norma dc Souza, v tinia dabrutalidade de á indivi-duos que ci submeteram d

toda sorte de vexames

PRESOS 500 MARGINAIS

NUMA "BLÍTZ" EM NITERÓIVisando a "limpar" a c dade

ourante os festejos carnavalescosus autoridades policiais de Nite-rôi, na noite de sexta-feira parasábado ultimo, realizaram rigoro-sa "blitz" nos diversos bairros,inclusive dc São Gonçalo, tende)a oportunidade dc prender nadair.enos de 500 marginais. Todoslicaram no xadrez, saindo naquarta-feira de cinzas. Os ante-rerientes criminas de cada umtos detidos serão exaní nados, eos que deverem á Justiça ou os-tiverem sendo procurados pelaiautoridades, continuarão nasgrades.

Durante toda a nwdrugada de domingo, as au- sua amante. Em dado momento, surgiu um .ar-toridades do 4." Dstrito Policial, t°ndc á frente ro preto, cie praça, parando metros adiante riocomissário Ivan Vasques. estiveram empenhaoas i;x:ai onde o c..sal se encontrava. Quatro eUnv--n-em sucessivas diligências visando a esclarecer mis- tos desconhecidos saltaram do veiculo c se diri?i-te:io--o caso que envolve uma jovem de 18 anos rani ao pont-. onde estava com sua comoanheira.de idade, seqüestrada por quatro indivíduos que se Dizendo-se policiais, ex giram-lhe o.s documentos,diziam policiais, qunndo conversava com o seu na- ao nue éie. Sebastião, prontamente atendeu Nãomorado 110 aterro da Glória. satisfeitos, os quatro homens, dois nitratos c doisO fato chegou ao conhec mento daquela auto- brancos, sendo um gorcio d? terno escuro e queridade nor volta rie 1 hora, quando compareceu portava um revólver intimou o casal a entrar noaquela delegacia o operário Sebastião Barbosa Cri- veiculo, dizendo que ia conduzi lo ao 5." Di tritot no°D y"?™' rcsldcnte * Avenida Mirandela, Polic'nl para prestar esclarecimentos ao contista-1.988 — Nilopolis), queixaudo-se cie que fó.u viu rio ai. de serviço, pois estava praticando atos ateu-ma dc um assalto e de que sua companheira. Zeni tatórios á moral. Sebastião, embora tí.rsconriandorte tal, se encontrava em poder dos msliantes. da atitude cios homens, principalmente pela rir-Revelou Sebastião, visivelmente nervoso, que. anos cunstancia de que dois deles tos mulatos) estavamciRr umas voltai na cid.>de em companhia de Z-sni, traiades acenas de "short" e boné na cabeça, ,ãocom quem, vive maritalmente há dois anos. diri- relutou, entrando com sua companheira 110 veiculo.giu-se ao aterro da Glória para descansar e aii. que era dirigido por um elemento de cabslos gri-sentando-se numas pedras, ficou conversando com salios. O casal embarcou no banco traseiro, ondetumbem ficaram os dois mulatos. TE, diridu-se á res ciência dotendo- o iiordo .sentado a;> lado motorista. Alonso estava dormiu-do motorista com outro ind.vi- do e, convidado a comparecer áduo e determinando que êle ac 'delegacia, não lc nenhuma olvdirieisse ao 5." Distrito Foücirl. Jeção. Interrogado pelas autòri-As-çim que o auto deixou a p.-ta ciados, revelou o motorista quedo aterro, ao atingir a Rua Sil- passava t;e'a Lapa, por volta rieveira Martins, nas proximidades 22.30 horas, nuando surgiram 01rio Hotel Novo Mundo, o gordo indivíduos qur, dizendo-se poli-mandou o motorista parar junto ciai.-, pediram-lhe para dar umas00 meio-íio. intimando Sobastião voltas, pois estavam em "servi-a saltar e mais tarde comparecer ço". Assim que o carro ci tingiuá delegacia para apanhar a jo- 0 urRn (!a Glória, o sordo ouevem. Na ocasião, um dos elemen- v.ajava ao seu lado (mostrou car-tos que viaj-'VFm ao lado do ope- teira clc policia'1, determinou qu-rário, t rou-lhe a importância de passasse pela pista rio até-.-ro,1Ô0 cruzeiros, diznido qu? o di- poi; '•¦retendia, roççi or. -ni.-. 0'õm-nh iro c-ia em i'5;ario em qual n nír'roí. .-.-•¦:¦-:¦ ca-a'.s cur

' '' JEste automóvel loi utilizado pelos "curradores" que, ditando-se policiais, erra la.am Zcm alé a uni barraco na favela da (

Prnía co Pinto.

cç- ?r d; po-a ciU3 ata c-i.i':.i.i-:;e;- '; .1 tivesse quo fazer. Tcmrros-a ic'.s sofrer quaJqur.r repre-íá ia poi¦¦¦m\? rl.-ss "curriripr &". poisí.vicin altura, já mio tinha uri*-

1 1- ii ides'¦¦'-, \! i—1 obedeceue rumou p"vn ar-;i'.s12 local, onde,!¦•"-> na entrada, o ca .•! isohn---fião " Zeni'), fcl encontrado c 11 •

dúvida cie nue sua amante seria timrcio a ent-var no vo!cu'o R--vitima de um atentado, Scbas- veiou ainín Alonso qiie o gorcio.tião, assim que o automóvel saiu, o único que. dava ordens

"man-retornando pela pista do aterro, dou que ft;e rumasse para o 5."«notou o número ria placa, DF Distrito Policial. Mas, ao pa-ssar5-33-57 e gritou por socorro. Mão pelas proximidades do Hotel Novosendo atend.do, dirtglu-sa ao 4." Mundo, (let -minou que pr:a—e.Distrito Policia'. m--ncV:u'o o raotiz-mie estava

LOCALIZADO O CARRO com a jovem descer e procuraImediatamente o comissário ia depois na i!e'eo;acia. DaliIvan Vasques entrou em contato sempre ordenado pelos falsos po-com a «.irre central da Rádio Fa- ticials, se.iiiiu para a Rua Toro-trulha, de onde foram expedidas n0 Uruguai, onde parou numordens a todas a.s guarnições no largo e ricebsu n im mrtancia clcsentido rie que dstvessem o car- 400 cruzeiros pe'a corrida. O mo-ro em que se encontravam ns torista, e-n .suas declaraçfies. in-marginais e a jovem. Pouco rio- formou que as meliantes segu-poi-, aqu-.'a auto:r'are. eni com- rr.n.do a moca peles braços, se-

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SebasliÍM rsiib'e,<i. n jt-rem qn-. oi) ameac . nâ .conseguiu eri'ar qw suacompanheira fô':se seques-trada j>r'ns "curradores".

1 MORTO E 2 BALEADOSNUM CONFLITO EM BANCO

l'm homem perdeu a vida c dois outros, íoram baleados, quan-do. mi noite dc domingo; na Kiia Coronel Tamarindo, próximo <\pnísasem (!•; nivel da Estação Ai Flanou. Entre as vitimas r o erl"minoso sorriu um dcsentendimelilo, motivado pela posse rit uml.inçá-perfiime. A principio, discutiram os quatro homens, eviotanmos se exaltaram, culminando por chegar ás vias d(! fato, emp nlian-lo-so em violenta lula, no auge da qual, o assassino, sacan-du dc unia pi tola, alvejou o" anlagonistas, u um deles, matanilncom certeiro balaço no peito. O comissário dc menores Tuffi Fi.i-pr. residente á Rua Irçua-su. 40, rm Bangu, que fe achava nasinviüaçõ-s. prendeu em flagrante H homicida, entregando-o 4jir.uloridailes do il." Distrito Policial.

Cerca dns 20 horas cie domln-ti. ent c um bloco cie foliões, eo-contra va-se no Rua C o r o 11 e 1Tamarindo. próximo á passagemde nível da estação de Bangu,Airtoh Peixoto Sa'es (solteiro. 17anos estudante. Rua Jacinta Ai-cides, 154. Bangu), e seus ami-SOS Delsamor Paraíba (cisado. 30anos, 2." sargento ria Marinha,Rua Júlio César. 339, fundo.-,Bangu 1 e Edno dc Souza Fialho(casado, 30 anos. desenvoregodo,Estrada do Renlrugo. 247)., e ain-da o criminoso. Maurício Santa-na da Cruz (Sacadura Cabral,126i. todo.; entregues ás naturaisexpansões carna\ alescas.,

Em riado momento, quandomais imenso era o movimento nolocal, entre Edno c o criminoso

-anh a dc Sebastião e 0:1 •os o-licia1 . deti unia "battcV" noaterro, não encontrando nsn ;;•ma pista para esclarecer o ca.r:o.Retornando á delegacia, o comi.--sário Ivan Vasques solicitou a co-liibòração do serviço do Transi-to rie onde foi nformado de queo carro Chapa DF 5-33-57 era riemarca "Chevro r ". ana 1941. cór iocr: -.r apreta. 4 portas e de propriedaci"rit: Alonso Duarte de Albuquerque,residente á Rua ria. Amárica, 41.casa 11. Descobriu .iin';:i a auto-ridade que o aulo era guardadona "Garase Luriana" iRua Car-doso Marinho, õ-4i. onde o me->mn Ioi localizado, tenda o g-:ragista informado que Alon-:o ha-via recolhido o veiculo pouco de-

Tiuram rm rilreeão a um morro,—''vendo é!" guardar o su car-rn e ir rvra cas.- dormir, poisdurante a viagem de nada siis-peitara.

Prossegulndo nas diligências,iá entrestues á Div-c-ão c? Poi-cia Ticnioa, o detetive Potengi,l-qi! Ia especializada, wnseguli

if iUií

ovem. \ moca, eu onome verdadeiro é Zoni Roa d-sSr cs íio'teii'a in ar.-', encon-lr?va-se e-.n s"a rp-iné-a (Aveilida Gofcúl.io Moura. 2-ífi — Nl-'ópolisi. Conduzida á D vi-.no rieP.-licia Tácnici, declarou nu^ osquatro indivíduos qu" 11 seques-Irará saltaram nas imediações daCentral do Brasil e apanharamoutro carro, levando-a para um

pois de meia-noite. A guarnícSo local que acretilta ser a Praia dode. RP li4. chefiada pelo guardac vil 1.72G. foi para a refeririagaragem e ali permaneceu ati- aOhegiada rio perito Armando Sil-va. do Instituto de Criminalística aue, nos cx"m 1 procedidos,colheu inúmeras impretiões di-gita;s.

DETIDO O MOTORISTAP.-.uco d':-o!.--. o comi .sário Ivan

Vasques. em comoanhia da re-portagem rio DTARIO DA NOI-

Pinto. Fm seeulria, arrastaramna ato um barraco e ali, colocando-a numa e.-teira, despiram-nae submetsram a râ.-ia sorte devexames. Pouco depois, coloca-ram-na num ônibus, tendo cia.s>-lt^do na Central rio Brasil etomado o desuno rie sua resdèn-cia, 7,íní revelou, ainda, que po(•>•"> r*conhçcor na z-sus fl]goiss3i

sindicâncias para irlputíficá-loa.

VOLANTE DABATIDO AO

0 SEU CAIROA policia fluminense está ás roli.ls mm om crime ocorridr em

circunstancias misteriosas, na nunliã cio domingo de Carnaval: omotorista João n.itlsía iWjntciro (casado, 17 ano.-,. Rua Teixeira deFreitas, líts baii'rn ri:- Forscca, rm Niterói) rm abatido com scwlirejs ile r'v.:'-,er -o v.V- ti.-- r'o carvo c!'t a':-".ir-l chapa RJ 71-iiD,

:i Rua Ar s- '• Lima, -'•¦•¦' ro I '.?»m nin r>:'st»i!.'.. nn haiiroficla Vista, vr,i Laranjal-Alcantara, na cila-Io de São Gonçalo

VINGANÇA K NAOLATROCÍNIO

Poius primeiras invcstigíiçõ slevadas a pIí-íío. concluiu a po-licia de Niterói que não se '.ra-ta de latrocínio, uma vez que,nos bolso* rio mono. fo; encon-traria cena quantia ém dinheiro,admítindo-s v, por isso me mo,qu o crime esteia ligado a oni'ipossível vingança, de v-?7. ou.-- omotorista, além de suas vinculacõ:s políticas com comunistas,exercia um cargo no qual gran-irou vários inimigos,

CILADAChefe rio Serviço rie Piseali?,a-

cão rio» Tra ri portes Coletivos daPrefeitura ri" NitProi, poste qi,-

es.Tcia por indicação do Simll-cato dos Rodoviários e Sindica-to dos Motoiistas, a vitima imprariou Inúmeros desafetos, cmvirtude cin rigorismo com queexercia seu cargo. Aicm riiotu,fato que justifica a hipótese d:um cr,me por vingança, Joã" ho-lista Monteiro fo: denunciado ie-centemento pela Liga Antico-munista como clemcm;o ex.ro-mi^ta vinculado aos elem.;iiii'Svermelhos de Niterói, Dessa for-ma, afaslando a hipótese rio la-irocinio. a policia fluminense nri-onta suas mvestigaçóes no sen-tido rie descobrir rnlre os in.uii-gos da vitima aqirle que tivesseraTões que ju'tificassem o nssas-

surgiu um desentendimento, pas-saneio os dois a discutir, entramcio em luta corporal. Aírton Pel-xoto e Delsamor Parnaiba, vende

amigo engalfinhado com o mcontendor. correram em seu airxilio, desferindo também violc.vtos socos contra o criminoso.Este, sacando de uma pistola, ca-

bre 6.35, desfechou um tiro emEdno, atingindo-o no braço direi-to. Em seguida, com a mesm!arma, a-.vejou Airton Peixotoque. atingido em pleno peito, nãcobstante fosse conduzido ao Ho---pitai Rocha Faria, ali veio a !¦•¦lecer ao dar entrada, baleandílambem Delsamor Parnaiba. 1 1ahtebraço direito.

O criminoso, valendo-se da con-fusão que se formou no localquando tentava e-. adr-se. Iopreso pelo comissário do meno-res Tuffi Felipe, que eslava n:vImediações, e que o levou para •27." Distrito Policial. Ali, pera:-.-le o comissário Jorge Santos, .'oautuado c. em seguida, trancada'do no xadrez, oncie aguardará .1pronunciamento da Justiça. Dis-se, quando pra interrogado, queEdno se havia apoderado de umlança-perfiime dc sua propriecla-rie, ciai originando-se a discussãoseguida de luta. em meio á qual.-¦Pcando da arma. disparou con-tra o jovem. Declarou que nãcpretendia feri-lo. mas apenas imtlmidá-lo, e aos seus dois companheiros, aos quais alvpjou ape-nas para defender-se, quando sô-bre ê!e se lançaram. '

De outro lado, contestando a.-declarações rio criminoso, teste-munhas revelaram que éle. de'pois de balear a primeira viti-ma, Edno, ainda foi no seu en'calço, ocasião cm que o rapairaiu, fraturando a perna escjlierda. Fm seguida, o criminoso disparou confra Airton, que veio ;falecer, e no seu companheircDelsamor.

sinio, levando a sua vitima atéàquele local, depois cie atrai-lapara uma cilada.

17 PfcSSOAS FERIDAS NUMADERRAPAGEM DE CAMIONETE

Desastre rte Iam nt.-ivei* conecqucncias ocorreu, na mailrii(ça:liirie sesinida-fe:ra. na Rua fteneral Canabarro. em Sãn Cristóvão,quando uma camioneta repleta de passageiros, após sofrer forle(lerrapagcm, capotou de man: ira espetacular, para, em seguida.pçojetar-se no interior de um valãn ali exist"iite. I)0 desastre re-miIíoii saírem feridas 10 pessoas, entre as quais 7 crianças, enquan-to uma s iihora, não resistindo » gravidade das lesões recebidas,faleceu no loral. esmagada roli o velrulo, sencío o seu corpo, cum-pridas as formalidade»* de praxe, removido pa-« o necrotério doInstituto Mrilico Legal.

ANTECEDENTESCerca de 1 hora de 2." feira,

com de.tino a Cascadura i-afe-gava pela rua Cíeneral Ginabav-ro. a camioneta de chapa SP8-1992. dirigida por DaWd Cos-ta i31 anos. casado, vendedor,estrada do Qultungo, 1025. Vilada Penha), levando como passa-geiro". sua esposa, Zulmira Gue-des Costa casada. .'16 anos. do-mestiça, mesmo endereço), os fi.lhos do casal David. de fl anos;Jairo, dp 2 anos; Jussara, de S12 anos; Jorge de 10 anos; .laice.de12 anos; e ainda Edca FonsecaGuedes (casada. HO anos. rua Jul.103. apto. 201. Ca-eadura). seu

ASSASSINADO A BALA POR

DESCONHKIDO EM NITERÓICondii/iicii ao Hospital Anton j

Pedro, em Kileroi, com vário-s ','-rinientos produzidos por ba.M>,Alcelino da Silva '36 anos, mora-dor em Porto das Caixas noMunicípio de Itaborai) faleceu átarcie de domingo último, ao re-ceber os primeiros socorros mé-dicos naqut-le no ocomio- As au-toridad s fluminenses tentamidentificar o «uior do homicídiotendo providenciado ainda a re-moçãn do cadáver para o necro-tério, onde se acha o m°smo âespera de iu'- o reclamem os la-miliares da vitima.

NÀ0 TINHA DINHEIRO E

LEVOU TIRO NO PEITO

De regresso â sua residência,na estrada Ministro Edgar Home-ro. 707. casa 36. em Madureira.foi atacado e agredido por doisdesconhecidos, na madrugada desegunda-feira, o motorista Valde-que Santana Lemos, casado, de36 anos. Como o vitima nâo con-duzisse dinheiro, os assaltante»a alvejaram » tiros. CflllsandO-Iheferimento penetrante no tórax.O motorista foi encaminhado aoHospital Curiós Chagas, onde fi-cou internado.

marido. Antenor Silveira Guedes(casado, 42 anos. funcionário daLjfthl. mesmo endereço) e os doisfilhos deste casal, Deise. cie 11finos, t Antônio Carlos, do ape-nas 1 ano de idade.

DERKAPOUNa referiria rua, em frenle ao

numero 50. na excessiva veloci-dade em que ia numa curva aliexistente, a camioneta sofreu viu-lenia derrapagem, Desgovernariaapós rodopiar 11:1 pista, capotoupara. em seguida, eom iodos 05seus. passageiros, ir projetar-seno interior de uma vala. Em con-seqiiéncia. os 5 filhos do motoris.ia David, éle próprio, sua espõ-sa. bem como o sr. Antenor Sil.

veira Guedes e seus dois filhos,sofreram diversas contusões e es-coiiaçõrs generalizadas, pelo queforam medicados no HospitalSouza Aguiar .

MORREU ESMAGADAA senhora Edéa Fonseca Gúe-

des. esposa do sr, Antenor Sil-veira Guedes, colhida em cheiopeto impacto da camioneta deencontro ao solo. quando se deua capotagem. ficando presa entreas ferragens, teve o corpo e.sma-•^ado, vindo a falecer no própriolocal, sendo necessário o conipa-recimenlo do-* Bombeiros do Pós-Io Central, que. após ingentes es-forços, conseguiram retirar o ca-díiver dc sob o pendo veiculo.lis demais, feridos, depois de me-dicados no Pronto Socorro, reli-raram-se. enquanto o corpo riasenhora Eriéa Guedes, cumpridasns formalidades de praxe, foi re-movido para o necrotério rio Ins-titulo .Medico Legal. Com a mor-le da senhora, ficaram na orfan-dade eeuç dois filhos. AntônioCarlos, dc 1 ano, e Deise. de 11anoc.

^1 i^^^^^ffiíiP^^^l^âm^^áB'^^* )fl Hkw^v^-^^^Í^^K^H

«¦k^w-?':-::.-?!m^B i^^SjfeitSsSJx';

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y.ulmira Guedes Cos-ta, também ferida no

desastre.

naviã Cosia. ç|//n impru-déncin causou a morte deuma senhora r ferimento'

cm T crianças.

<-ífM.-. A -te :te-:':- '^s-

Marleta Soares da Silva, que Zi mar de Vasconcelos, assassi-matou o amásio, nado pela amàsia.

MATOU 0 AMANTE COMUM CACO DE ESPELHO

Na Rua Cruz dr Souza. 495, quarto 30, numa "cahcça dc p?r-co" existente 110 Encantado, cerca das 17 horas de domingo, ocor-rei um homicídio, quando uma mulher, após .-érlu altercação eviolenta luta corporal cum o seu amásio, terminou por eliminá-lo,usando um caco ile esp lho, a mesma arma com que a vitima, ins-(antes antes, tentara assa s níi-la. Foram proiugonistas da cenade sangue, Zilmar dc Vasconcelos (Vi anos, comerciário, solteiro,Rua Crm dc Sou/.a. lü.l, quarto 30). a vítima, e sua amásia Ma-riefa Soares da Silva (solteira, 23 anos, doméstica, mesmo endrre-<-oi, a criminosa, a qual, posteriormente, quando, nas proximidadesdo local comentava a ocorrcnc'a, foi presa pelo G. N. 203, (pie alevou para 0 23" D. P„ onde foi autuada, na forma da lei.

AN TFCEDENTESNo Destruo Policial, quandofoi intcrrogaaa, a criminosa i',%-

se que há I»mpos vivia mai-tai-mente com a viimn que. porser de gomo irascivcl, semprecom ela discutia- Domingo decarnaval, com pertiv.ssão cie Z:l-mar. fora brincar num bloco 1:1-quanto () rapaz, por seu lurno,saiu para a rua em companhiarie outra; oessoas, também ^.ir.i^e divertir -:i.i carnaval.

DISCUSSÃOJá á tardinha. por volla da? 17

horas, diss- Mariota que r tor-nou á residência, onde tan.bem,pouco depois chegava Zii.narEste, que se encontrava cmbi-.a-gado, logo que depurou com acompanheira, passou a discutir,acusando-a dc leviandades Dadiscussão pa -aram ás vias defato. empenhando-se cm lutacorporal no mtcrioi da resiaeu-cia. Foi quando, disse u criir.no-sa. após aplicar ipiia surra 'namulher, Zilmar apoderou-s,. uçum cacn dc espelho r com <ie

tentou golpear a companheira,

"^àt^s^&smi^imk»è^&s^:^^t:í^ ."Zíxr-:r_:**3STri>! «Mi».!**,»??:.'?; "U*. *-M£2SS.?~:Z"2 T :A** -~:

Marieta, na iminência rie »rrcortada, novamente agarrou-sccom Zilmar, travando-se etitr^os dois um-.i luta de viria « c."morte,

O CRIME

No ace o jo corpo-a-corpo. dia-se Marieta que conseguiu soiyi -pujar Zilmar, lançando-o sôoreo leito. Seqiirancio o. braço 00companheiro, com o próprio ca-co de espílho que o rapaz segu-rava. golpoott-o no p scoço, q..a-sp que lhe secionando n carótida,'ndo Zilmar, que sangravaAbundantemente, a falecei mumentes após.

PRESA EM FLAGRANTEPraticado o crime, quando, na.',

proximidades do local, eomenta-va o ocorrido com out*i-. i*J-soa . Marléw foi presa pelo O.N. 203. ria 17.' Insptorla. quepor ali passiva, o qual a cotidu-ziu :ío 23." D. I». antresando-aás autoridades. Depois de àuritfl-ria. Maneia ttk trancafiada isnxadrez, oarte ficará síusrdandoo pronunciamento da Justiça,

üMMMmmíZ

»;sfp*«r-'V ^&4t:fXr"7tyx$$'.

»-«——Tjr-s- •r>-~:'i -Ij.s^.ji^rjKW *«f.ií-rÇÁV >&*?*&%%!&$*?'v"

"•«^s»- ^•r~;^v-?r"v>í'''-''-'v?'',.'-''i':*'''''

UlAklO UA INUiriíí — UaaHa-íeií», 2 .3-1960'•PaGíNA1 ÍS5-,

MU)

JOÃO MURILOlARNEIRO DE OLIVEIRA

(MISSA DE 7 o DIAElisa Maria Sencc de Oliveira. JoãoCleophas de Oliveira, Maria Olenka Car-neiro de Oliveira, Maria Dculina Carnei-ro dc Oliveira, Augusto Carneiro dc Oli-veira. Maria de Lourdes Carneiro de Oli-

?ira, Maria Dulce Carneiro de Oliveira. Maria

lolcta dc Oliveira Gayoso e Almendra, Francisco

lyoso e Almendra, esposa, pais, irmãos e cunha.

B, convidam seus parentes e amigos para assisti-

rm à missa que mandam celebrar em memória de

tu Inesquecível e querido — JOÃO MURILO —

altar-mór da Igreja da Candelária, às 9 horas,

íanhâ. dia *"". quinta-feira. Antecipadamentefradecem a todos que comparecerem a esse ato

fé cristã.

Estado de saúde do eiwb© AssisChateaubriand:

"Est acionário"^PHMWM M ^^ „..„¦.-„„, . Anrs„i»Ar, nmitel cie Andrade,|!eanti, Jaime Maurício,

(Conclusão da primeira página)

*_>

r«i

'•¦•••«"'¦- sx&8 jssíatít ta*s±João Calmon

(publicaes d« vi

Reterlu-se

com entu.laimo .o «terço que "'¦",'" '7* I*on e Edilson Varela)«ciado, (citou nominalmente o

^J.eo ^,„i!Ut. ds TV defim. aludiu ainda, no mes-Porna construção dos edifícios

S^V^-^K^,. sua. -«..dldas ao pr*

"dente Jusíellno Kubitschek lo emb-lxador estava d.

cada par. Londres sábado, dl. 27. a roemde deis presentes destinados a 5.M. ative do nascimento do novo príncipe -.«ninei

O PRIMEIRO SOCORRO MÉDICOembaixador almoçou no "^'"l"

allmenlandose normalmente. Nm-estaria éle

viagem mar-mostríra os desenhos

Rainha da Inglaterra, por mo-

auírta-feira, o"Toca do Leão"

JOÃO MURILOiARNEIRO DE OLIVEIRA

(MISSA DE 7.° DIA)

Rui Berardo Carneiro da Cunha e [ami-lia (ausentes), Aristarcho Dourado dcAzevedo c família (ausentes), AntônioCouceiro c família, Raul Obino e família,Viúva José Bezerra Cavalcanti e família,

'iuva Oscar Berardo e família, convidam os paren-.cs c amigos para assistirem à missa que mandamcelebrar cm intenção da alma dc seu inesquecívelSobrinho — JOÃO MURILO —. no altar do Sa-cratissimo da Igreja da Candelária, amanhã, dia

de março corrente, às 9 horas. Antccinariamentcigradecem aos que comparecerem a esse ato dcfc cristã.

n >r Joio.'latamente,roeria pue se

ondeqabi-

sr.O

onde

No dia 24.

?,do oe„, primeiro, ^%£^jfà^Z^&.. -„ 7o ,n4,r do •dilic'0 "Clemente Faria .--'• o errrVIxador retlrou-se para " seu.¦•-..nimario» e reve!»nHo sinais de cansaeo

- ,-la o sr. João Calmon, direto- geral dosPr«ocu->Ho «>m os «Inais de fadio* revela-

Calmon aeon«filhouo a procurarCom Isso não concordou o

ehamfsse nenhum m"l'co

^Calmon .«,.r.u ^^%^^^^

O embaixador acedeu e, acomoanh.do

sem orientação segura.REPOUSO EJANTAR

Durante dua, hora, o embaixador Assis c"«',Mubrl';"VhIm'?ou n o.binet. médí-e d, dr Alvar. Vieira..™>»™£* >XTanto qu. regressou • su. sal», continuando suas tar .(» no rm

Convidou pa-a jantar -m sua residência o srs. Jo5o Calmon

C-endlm de Oliveira e Antônio Sanehei Galdeanocao vol eu EX„W

M»'S DEMORADONa quinta-feira. peU manhã, o dr Álvaro

^ ^«idèncla do embaixador e. ante a Insistência do medicodeveria submeter-se a um m.ll meticuloso exame

apresentava melhoras. _re*e1v»u e

Depois de de^pre-a» "assoclac1:"-'- »os DA. tèm ' '" 'nele. de-larar-'- -Aeomo*i*'-ou-o r' • '•'Diários A.ísoe'»!*."dos pelo emhalxiHirsocorres médicos 'mChateaubrland. Não

se encontra Instalado odos "Diários Associados

Dur*nt» aalimentando-se mal.

refel-

de oueestado não

na r*-no sentido

pois seuembaixador Assis Cha-

seu médico assistente I*.

JOÃO MURILOMNEIRO DE OLIVEIRA

(MISSA DE 7.° DIA)

lencr c senhora,i-a e

fãk

l.ui*. Viclor

Renato Ramo», senhor

lhas, convidam os parente» e

amigos para assistirem à missa

clc 7." dia «tuc mandam celchrar

cm intenção da alma dc seu inesquecível

genro, cunhado e tio — .JOÀO MUR1-

LO —, no altar He N. S. das Dores Ha

Igreja da Candelária, amanhã, dia 3,

(fuinta-ícira, às 9 horas. Desde já agra-

decem a todos «ue comparecerem a êsse

ato de fé cristã.

teaubriand mandar chamar, em São Pauloo professor João Norherto Loneo.

JS^. :JrJ^^r:^:Ur, ^««j.,^ «rdioloqlsta dr. Aarão Benchlmol. com quem o profÁlvaro Vieira conferenciaram logo ao chegarembaiX"d8r CRISE

IIIPERTENSÍVANa auinta-felra, constattda uma crise hlpertenslva. o prof

slstenci. T enfermo, seu filho, o diplomata Gilberto

Mello.

CONFERÊNCIA MEDICA

aeroporto esperar o prof

Longo e o drresidência fio em-

Lon

Bandeira de

RADIO TUPI - 1280 kls-

Na óuinta-reira, o prof. Coligotomou a iniciat va de reunir umaconferência médica, havendo sidoconvocados para ela. alem riofacultativos .iá nomeados o neuSlogsta rir. Abram! Akerman.

Foi leito um exame comoleto do

enfermo., que ficou em rigorosaobservação, ,•REMOVIDO PARA A CASA

DE SAÚDENa manhã ric sexta-feira, ante

o agravamento da disartrta (dl-flculdado cie falar, e «««"•««;raridades lénslnais, 'E*oUe'?",.°ímédicos internar o embalxadmAssis Chateaubriancl na Casa oeSaúde Dr. Eiva', para submete-f0 a repouso absoluto «çnerglcotratamento, visando coibir qualquer acidente eardio-vascutór

Acompanhou-o ssu filho Gilb?rto e foi dado aviso a sua n-lha Tc-e-a e a seu filho Fcman-rio Chateaubriand Bandcra drMello que se encontrava cm snoPaulo e loco veio prestar assls-téncla pessoal a seu pai.

Desde o ingresso rio embaixa-dor Assis Chateaubriand na Ci^ario Saúde, não apenas as pessoasde sua familla tóm estado ali•¦vjmpre presentes, mas tambémm diretores dos DIÁRIOS ASSO-CIADOS do Rio, seus amigosmais íntimos e dirigentes asso-ciados" de todo o Brasil, çis qua sviajaram paru eíta capital, a fimrie acompanhar de perto a evo-lucáo dos acontecimento».

COMEÇAM SS VISITASA Casa rir Saúri» Dr. BW

Dr. Silvio Bastos Tavares(MISSA DE 7.° Dl A)

+ Raquel de Barrou Tavares, Yarli\Tavares e Amir Bastos Tavares

fcrnnsformou-se de repente numcentro para n qua' se voltam<iinda as alenr-óes clc tôrias aspartes do mundo. Começaram achegar visitas clc imoortantespcrMiialidades, litjadas ma'."; deperto ao embaixador atineidopela Rivive enfermidade. Os te-leíones não mais pararam, cies-cie então e de numerosos palswestrangeiros, bem como de todoo Brasil, chegavam mensagensdo.s seU3 amigos, em busca de no-ticias e com votos de pronto res-tabeleeimento.

Uma das primeiros visitas r\checar à Casa de Saúde, iu manhã dc sábado, foi a da senhora d. Sarah Kubitschek. A prl-n.eira dama do p,jls, acompanha-ria de sua» duas filhas. Mareiae Maristela, e clr destacados fuivcionários da Presiddnria da Re-pública, visitou o embaixadorAssis Chateaubriand no seu nom?e no rio presidente JuscelinoKubitschek, que se encontravafora do Rio.

ACIDENTE CEREBRALQuando o rir. Akerman fazia

o exame dos reflexos rio pacien-t.:', ocorreu o acidente cerebral,precedido de violenta rvwcin. queiria prostrar o enfermo por 4,1hora.» em estado comatoso.

Nes:,e estado permaneceu todoo resto do sábado e o domingo.

AMPLIA-SE A JUNTAMÉDICA

Em face cio agravamento doquadro nosológco e pnra climi-nar « respiração estertorosa rioenfermo, a qual vinha se apre-sentando desde o acidente riamanhã de sábado, resolveramseus médico* formar uma juntaampliada t convocaram paro In-leurá-la os enrdiologislas dr*. MaK?lhães Gomes e Genlval l.uclreso clinico clr. Mario Miranda e i

oUi-rino-laringologista nr. Artur iLavigne.

TRAQUEOTOMIAFicou decidido que uma tra-

oueoiomla ^e urgência fôs:-e tei"ta fl fim rio evitar qualquer processo pneumônico e facilitai' arespiração,

No mesmo dia. domingo, as í.0horas, foi realizada., com èx.to, aoperação. ,X''.„ dr- Lavigne e auaequipe. O pacieme suportou psi-feitamente a intervenção cirur-Rica e teve. um post-operatorioaltamente satisfatório.

REAGE O ENFERMONormalizados o ritmo e a oa-

dèncla respiratórios, cuidaram o.smédicos de ministrar medicaçãomaU excitante, com o objetivode tirar o enferm0 do esladocomatoso, u que foi «lcancaoorm menos de 24 horas.

Já n« segunda-feira, 29. pelamadrugada; dava 0 cmbaixauüfAssis Chateaubriand os primeirosáináis d,-> entendimento e obedl-ència «os comandos médico1mostrando assim que Ia rçeuoe-rahdb n 1ubíc!«:

COMEÇA A ALIMEN-TAR-SE

Ontctn, tern-feira. acentuar«m-se as melhoras do enfermoque recebeu alimentos, por meiorie sonda gástrica, p:la prlmei.-Avez depois que se apresentam agrave crise.

E acompanhava, de olhos abo,tos os movimentos dos médicos,ds seus filhos e da enfermeira,tentando mesmo falar. |

No entanto, respondia "sim c"não", cora aceno clr cabeça, a.sperguntas que lhe eram feita*pelos facultativos.

REAÇÃO SENSORIALExame feito, ontem pio àr,

Akermfln revelaram eindro.-ncsdolorosos do lado direito, o quedemonstra -, inicio ria recupera-cão sensorial dn enfermo.LÍQUIDO RAQUIDIANOTambém o exame procedido no

liquido raquidiano, com puncaoque sc fez. deu vim resultado otrmista propendend0 ao negativod-s um derrtime cerebral e cor.1nw;or probabilidade para o clliir)-nóstico de irombose, a qual di-ante dna ti\insformaç65s ob'»'--varias no enfermo, está em l'nt.'.regressão,

MELHORASACENTUADAS

Apesar de declarar o BoletimMedico, das lR li""- t!r ontem,terça-feira, "estacionado" n esta-d« dn enfermo, pode « DIÁRIODA NOITE informar que. centrorio grave quadro nosológico, asmelhoras apresentadas pelo cm-baixador A^sis Chateaubriand saonítidas depois de haver sido ali-meti lado por sonda gástrica, sen-rj'o boa a impressão de seus me-dicos, inclusive pela melhoraapresentada lambem quanto a lu-";dt>7. rio paciente, o que, indusi-

lá causando a adoção 'le cm-ptprrinis. no sentido dc que

fale em sua presença, algoimpressioná-lo, nem

10

ve, P!dadosnr-.o sqiiP poss.imesmo quanto ao seu propnn cslado ;¦ , ,

Continua com proibição ahsoitiia dc visitas.

OS BOLETINSMÉDICOS

Às 1.1 horas cie sexta-feira, <l:a26 o.s médicos do embaixador As-ms Chateaubriand expoolrain -o

primeiro Rnlelim. assim redigido..- BOLETIM N" !'¦ ,

"0 embaixador Assis C.lintcau-biianri foi acometido ontem (quin-ta-feira) de pequeno surto hiper-tensivo. Suas condições gerais saosatisfatórias. Necessita, entretan-i.o. de alguns dias de repouso ab-solulo para sua completa recupe-,,áção. ia) Aarão Benchlmol eA. Akerman".-- BOLETIM N" 2, expedido as nhoras de scxta-feiia. dia 20:

••O embaixador Assis Llistcau-briand passou o dia tranqüilo, naolendo apresentado agravamentodas suas condições clinicas, levecontinuar em repouso absoluto.Rio de Janeiro, 20 de fevereiro,

ih

Yaãir Bastose famí-

lia. convidam

para assistirem à

que será celebrada pelo repouso eterno

alma, na Igreja cia Candelária,hoje, dia 2 de marco.

seus parentes e amigosmissa de sétimo r/?V/,

de suaas i t horas.

Osolando Watson Machado(MISSA DE 7." DIA)

Dr. O.«olanáo J. Machado,

Priscilla Watson Machado c

demai» memlifoi da família d«

menor OSOLANDO WAI"-

SON MACHADO (JÚNIOR)

convidam ao* amijjo- para a mis*» <l«c

,.ra celebrada em intenção de ««« alma,

l,ã, dia 5 Or**) dc março, a« 11.»Vda Inicia da Can-

T

Dr. Silvio Bastos Tavares

Hr9 c4

(MISSA DE 7.° DIA)

Diretoria da Companhia Usinas íV«-

tonais, convida seus acionistas e auxi-

liares para assistirem à missa de sétimo

dia, que mandará celebrar por alma do

D.í. SILVIO BASTOS TAVARES, seu saudoso

Vice-Presidente, na Igreja da Candelária, hoje,

dia 2 dc março, iis t'

amanha,horas, no altar-mór

dclária.

Osolando Watson Machado(MISSA DE 7." DIA)

LANDU

()s médicos o demais funcionários aaC„n!ca dc Radiotcrapia Dr. Osolando^Machado, convidam para •-.m«fíJM«mandam celebrar em intenção da almado filho dc seu diretor, o menor OSO-WATSON MACHADO, amanha,

(três) de março, às 11.30 horas no altar de N

das Dores, na Igreja da Candelária.

1960. (a) Aarão Uenchimol eA. Akerman'-.- BOtETIM V 3, expedido numanhã de 27 de fevereiro, sába-<lo: • ,-.',••O embaixador Assis Chateau-brinnd foi. hoje pela manhã, aco-metido de um acidente vascular-oncefálico, o que torna serio oseu eslado e reservado o prognos-tico"..- BOLETIM N" 4; expedido àtarde de sábado. 27 cie fevereiro:

•O estado rio embaixador AssisChateaubriand mantém-se com asmesmas características anteriores.apresentando ligeira melhora n3scondições gerais".

BOLETIM N" 5. expedido do-minüo. dia 28. ã noite:

••Depois clc ter sido submetidoa uma traqueotomia, as condiçõesrespiratórias do embaixador AssisChateaubriand melhoraram con-sideravelmente. embora sua situa-ção «eral se mantenha a relatadano Boletim anterior".

BOLETIM N" «. expedido namanhã de 29 de fevereiro, segun-da-feira:"O estado do sonde do cmbai-vador Assis Chateaubriand - d«-pois do exame ã que se subme-leu às 10 horas, revelou o se-guinte quadro:

Pulso: 90Temperatura: 37.2Pressão Arterial: inOxflORespiração: 22 por minuto,

e discreta regressão dos sintomasneurológicos".

Este Boletim n." fi foi assina-do pelas seguintes médicos'.Abram! Akerman, Aarão Ben-clllmol, Álvaro Viicra. Mario Mi.randa, Magalhães Comes, ArtunrLavigne icirurgiãor e MaurícioTeiciiholz. Contém anda o Bo-let m n." 6 a seguinte nota:"F,s-leve presente o professor SilvaMelo. velho «mino e medico pes-soai cio embaixador Assis Cha-teaubriand".

— BOLETIM n." 1- expedidoà tarde cie 29 dc Fevereiro, se-gunda-feira:

"A situação médica cio embiv.-xaclor Assis Chateaubriand, apôsexame procedido á.s 17,30 horasc o seguinte:

Pulso: 80Temperatura: 37 2Movimento respiratório'.Pressão Arterial: 130x70

continuando discreta a regressãocos sintomas neurológicos men-c ov.ados pela manhã",

BOLETIM n." 8. expedidon,i manhã rie 1." cie Março, torça-feira:"O embaixador Assis Chateau-briand passou uma no.ie tranqui-1.: nao tendo apresentado qual-quer agravamento de ssu estado.mantendo-se o pulso, a pressãoarterial e a respiração satisfalo-nas". ...

BOLETIM n." 9. expedidoa* 18 30 horas de. 1." de Março,terça-teira:

"O estado Ce saúde cio mnbai-xudor Assis Chateaubriand, apósa. conferência medica da tarde,se. revelou estacionar o".

OS OUE COMPARECE-RAM A CASA DE SAÚDE

De acordo com as assinaturasde xadrtü no livro do,s visitantes,liem como através de cartões etelegramas, conseguimos fawr »levantamento cias visitas feitasao embaixador Assis Chateau-brMnd, nos dias 26. 27. 28, 29 e 1d^ marco, ate a tarde. São osseguintes os nomes que consegui-nios identificar:

Benedito Dutra. Jcan Cannine,Gondim Neto Edmundo Montei-ro Nelson Caires de Brito. Be-nedito Valadares. João Lu /, Soa-res. representando o presidenteJuscelino Kubitschek, José SctieCâmara, Silvia Chi teaubriand,Pereira Diniz., ccl. Geraldo Mag-la Manoel Ferreira Guimarães,Leonardo Alkmlm, José MariaAlkmim. Carlos Vasconcelos, mi-nistro Nilo Alvarenga. MuriloMurroquim, Dors Monteiro. RuiGomes de Almeida. Artur Seixas,ministro Nelson Hungria. CarlosRizzini, João Calmon. Teófilo deAndrade, dey>. Renato Archer,Ítalo Viola, ministro Mario Pi-notti F.thel Neele, ministro Ho-raclo Lafcr. Israel Klabln. Rober-to Pa va Paulo Vl.il Correia, H.Spitzman Jordan, Dario Crespo.Muller iBayen. Licinio Vascon-celos Pedro Brando, Gomes Ma-ranhão Mario Penteado. JoséAmadlo, Pedro Muller. condessaPereira Carneiro. Murilo Gondim,professor San Thiago Dantas, vice-presidente João Goulart. CanasCardoso, almirante Lúcio Melra.M.r-io Simonsen, Ricardo /asa-nelo Mgucl Bahury, CândidoMota Pilho, Geraldo Banas. Fli-ànbete Ban«s, Tancrcdo Neves.Adolfo Dutra, Cristina Silva. LiaMartins Barbosa Melo. Ovulio deAbreu. João da Silva Monteiro.Adriano Seabra. Edilson Varela.A Ranltz. Rodolfo Roclvi. JoséRibeiro. Antônio Sanchoz Galdea-no. Jean Paul Bodin de SaintAnaes Prlindo Sa'zano. M guelCouto Filho. Adhemar de Barros,John R. Cotrim. LauroAfrãnio Melo. Mahmonoghi, ministro do Irã. Milton Bar-celos, embaixador Hugo GoutiiPi.Cario- de Vasconcelos. Amanflíide chateaubriand Pereira Diniz,Sara Chateaubriand Pereiraniz Frederico Jacobscn, Ja r..rão. José Mauro. AntônioTos Gomes, Joaquim de M-lonador Rui Carneiro

dia SS

Osolando Watson Machado(MISSA DE 7." DIA)

Os funcionários do Instituto Nacional doCâncer convidam para a missa que man-dam celebrar em intenção da alma Oomenor OSOLANDO WATSON MACHA-DO. filho do Dr. Osolando J. Machado,

amanhã, dia 3 de março, às 11.30 horas, no altardo Sacratissimo. na Igreja da Candelária.

f

Di-Ne-

Cai-se-

Nelson Mu-farrei, Almeida Castro. Raimun-do Ataicle. Leão dc Faria Sebas-tião Pais de Almeida. BrandãoReis. Ernesto Fisher devs Santos.Carlos de Almeida Barbosa.Eduardo Rama»ho, Carlos Machado. Armando Pires rio Rio. Wal-ter F Santos. Fernando de Alen-ca- Barreto Leite Filho. Anto-no Maria, general Anapio Go-mes Fernando Presidio. A. Ij.de Souza Melo. Arlindo Silva.Ubiratan de Lemos. João Kuoits-clvk de Figueiredo. Antônio Ro;drigues Filho. Jorge Niman. JoícMontenecro. Lidio Lunprditon Andrade, OrlandoCarlos Sabota Bandeirae senhora

New-Mota,

oe MeloCarloi Alberto de Sa

boia Bandeira de Melo. Batistada Slva. Mieucl Couto Neto.João Augusto Ribeiro. Figueirc-do Álvaro. Dorgina Baibosa.Eduardo Pires de Campas Ma;noel de Teffé, Oscar de Telfe.Dca Prata ric Carvalho. SaraBorba. Marcial do Laso. Charles

Pedro Paulo da Ro- sesSercd BofMdo de Al-1 dc Oliveira.Muaavar.

cha. Rui

deputado Doutcl de Andrade,coman cl a n l e Vaniòs Nogueira,Carlos Pinto cia Silva e senhora,Valdemar Nelhel. Artur Knguitz.Eucénio Cario-, Ricardo Seabra.Carlos Cardoso e filho. Lcvl Ml-randa R. IL Mc- Crimon. José Bar-bosa Melo. N es tor Ascoli, Júliode Revorerio, Maurício Theinbolz.Mirian Atualfa Oueiros. .In-é Al-berto Gueiros, Otávio cie Carya-lho. Nanete ele Castro, HorárioLáfer. Armando Klabln. Marce.Io Veloso Borges, Manoel LaraMonteiro. SVverino Barbosa Fi-lho, Waldir Santiago, Zufflk Mat-lar M fio Correia .luniof. VitorNunes Leal. Raquel de Queiroz,Xntonio Amorim. Nuno Simões.Neqreiros Vale. Roberto Pimenlel.Adri?no Seabra. Eduardo Bahout,Carlos Silva Filho, Cunha Melo.ministro Fernando Nõbreaa. Ma-rio cie Morais, Walter Teixeira,Bolce Barres. Alziro Zarur. se-nador KasD.ir Veloso, deputadoEmílio Carlos, José Neto, OsmarP.irlle'- de Aqilino, Borba loun-nho Francisco Veríssimo de Mc-lo P. Barbosa cia Silva, marechalHenrique Teixeira Loll, Arman-do Oliveira. Napoleão de Carvalho,Londres, deputado Chagas Frei-tas. senador Atílio Vivncqiia,Othon Paulíno, deputado Ulisses,Guimarães, prefeilo Sá Freire Al-1vim, Babv Pignntari, coronel Da-nilo ríunes. Salvtano NogueiraNelo. Nelson Martins Torres.Franc-iscn Braia Sobrinho. Odl-lon José rie Siqueira. João Mar-Hns Luz. Ademar Viciai. WilliamPereira João Alberto Leite Bar-bosa, Otávio S, Carvalho e senho-ra Raul Fernandes e senhora. Eu-rlcn de Souza Leão. Barros Vida!,Hil?a de Amorim Castelo Branco,Marcelo Júnior. Dárlo Crespo,Justo Pastor Benitez e filho. Eno-ek. Loprs Cavalcanti, deputadoMunhoz da Rooha. Teoriorn fleCarvalho. Odilo Pujol, YolaodfPenteado Malarazzo, FranciscoMaiarazzo. DJalma riu Cunha Me-In e senhora. Brasil Gerson. Ano-lonio Sales, José Honorio Rodrl-gt)es, Corifeu de Azevedo Mar-quês. Jaime Fern-ndes Guedes esenhora. Amam Costa. AdalbertoAlves de Lima. representante rioministro Armando Falcão. JoséAugusto Cesario Alvim. deputadoAarão Steinbruck, governadorJuraei Magalhães, Lavinia Maça-lliães. reoresenlando o Museu cieArte Moderna ria Rahia. A. Ban.deira rie Melo. João Barro-- Mil-niz e senhora. Carlos Silva Fl-lho R Berbert de Castro. (Ma-slllo Òualberlo, Mwv-ia EudoxlaGuall>erlo. José Alherin Rabelo,Viriato Corrêa. V. Solaiio Carnei-rn ria Cunha. Fernanda Montene-sra. Luis Gondim. m"ior ErnestoFisher Vieira rios Santos sen. Al-varo Maia. Alforje Belchior, gen.Kurlides Ficueiredn. Max Amaral,Astoffo Putra Nicacio. RobertoGroba, Jorge Chaves. Álvaro To-ledo Bandeira rie Melo, deputadoXelson Carneiro, vlilva LucianoCarneiro, sennhora Fernando Mo-Ia Carneiro. Luís Carlos Barreto.Augusto Vilas Boas. Cld HolandaTavora. Carlos Castelo R:-.inco.Súzana San=on rio Martins Pinhei-ro. Gilberto Tromnowsky Livra-menlo. Armando dc Paula Coe-lho. encarreKadn dos Negócios riaEmbaixada rie Portugal. Ilcrctlla-mi Rchnrcláo. José A. Barbosa.Melo. Eurylo Duarte. EugênioCarlos Barbosa. Crisilano Culma-rães. embaixador Bennard liar-dion. Jaques Gasseaii. governadorCarvalho Pinlo, deputado José.loffily. ministro Francisco Gallo.ti. Berenl Friele, viuva rio sen, An-lonio Bavma. pref. Amintas cieBarros. A. Freire. II. Dodsworth,Rui Aranha. Luiz Aranha. PauloTeixeira de Camargo. Oscar Ma-chado cia Cosia, Lucille e Jo^éAdolpho Pessoa do Queiroz. Tereza e .l"cé Psssoa rie Queiroz,Ernesto Correia, Henrique Vila-hoim. Ondina Guimarães. AluizioHernniKiez e senhora. Alcx e Elia-no Pater Notler de Li V.eilléé,José Tavares Miranda. RubensBerardo. Virgílio Izola, generalBorges Fortes, Viviani M"os. Ornardo Vale. Guilherme Figueiredo.Manoel l.ooes de Oliveira. ErnaniAlves de Lima. Antiogenes Cha-ves. Domintws Azevedo. JoaquimPinto Nazario. Orozimbo Nonato esenhora. Hélio Dia^ dc Moura.Armando Simone Pereira. JarbasMaranhão, viuva Geraldo Rocha.deputado Colombo de Souza C sc-nhora André Spitzman Jordan.M. Spitzman Jordan. Felipe Fcr-reira do Amaral. Epamlnondss elaSilva Brasil, deputado Anísio Ro-eha, Qtiirino da Silva. Paulo Mon-tel 0=valdo Conrado, Henriquede'Souza Queiroz. Zefei ino NunesQueiroz Batista Pereira. Raul deGols. Hugo Silva Santos Belfortdc Oliveira e senhora FranciscoSerrador, Lauro Viciai. AlbertoBittencourt, marechal Eurico Du-tn, Sinval Luiz, Ademar Leito Ri-beiro. Alberto Aulran. PaulinaKaz. Figueiredo Alvares. IlansOtto Shullz. representante coDeulich Bsnk, Roberto Moreira,Eurico cie Souza Leão. Marco-:Carneiro rie Mencionei e senhora.Otávio rie Carvalho Júnior Tro-riorico rie Carvalho. Maurício Jo-ran cie Santana. Enock Lopes Ca-valcanti. Lamarline Abreu. J.Guilherme Bezerra de Menezes.Valcnllm Bouças c senhora, Rai-mundo Neri. Andys Casalino,deputado Listei- Caldas. Belarmi-no Rodrigues, Fernando llupsel cieOliveira, nela Panalr do Brasil.Cnribalcii Dantas, embaixador Vai-ter Moreira Sales. Renato Pias Fi-lho desembargador Colalino deGoies. Francisco de Souza Leão.Luciano clc Souza Leão. Jorge No-rollha, José Alves Cardoso Ma-noel Caetano Bandeira ric Melo,senador Pllblio de Mel». NazaréPire- Ferreira. Alberto Bandeirade Melo. José Maria de Araújo.Osvaldo Rizo. Marcelo Fontana.Jaques e Cesarin» Klein. Merco-òci Fontana Newton Vítor do Es-pirilo Santo. Eugênio Gndin bri-gr.deiro Eduardo Gomes. EliancComes. Júlio Araújo. Jo-o MariaAlkmin. marechal Oclilio Denys.Benedito Durão. Julio de Queiroz.Oriorico Tavares. José Garria rieSouza. Valter Cardoso Maia. Os-valdo Neves Massoti. .lo-é NevesFontoura Souza Melo- RaimundoMendonça. PamphitÓ cie CarvalhoFilho. Sinval Lins. Romy Archer.AukusIo Gondim. Carloí Rozanl,Adelaide da Cunha. ITcrber' Mo

Nair Ramo-, madamo SavierElzia Rocha. David

ViciaiParou-

emiti. Jaime Maurício, AlutsiòjChaves, Hilda Schmidt de Vas-':concelos. general João Carlos Bar-;reto; Saivnlori Ilubcrti; Aríete»Passos, Leopoldo Ferreira de Me--;lo, embaixatriz Macedo .Soares..^Ricardo Fasanclo. Vitor dó Espí-,.rito Santo. Simões da Costa. JóségAlberto Rabelo, embaixador Ma-;:nuel cie Gols Monteiro, Vicente;Noronha, ministro João cie Barros-SUchóa, Raimundo Magalhães f$Wnior e senhora. Esdras GlJelrcj.saMarco Aurélio cie Alcântara, F,?.Rocha Lagoa. Ademar Virial, Ma^.rin Trava:sos, Paulo 1'aclilha, purijsi e pelo deputado Raimundo Pá»-/dilha. Gustavo Capanema, NehiW*mias Gueiros, general Luís Brg-i;ga Muri, Carlota Pereira rie QUíji^.roz. Henrique de La Rocque At^meicla. Ernani Nunes, Osvaldo <ljs"Freitas, Telé , Signorelli. FernaiV^rio Sales. Marina Câmara LeV-"'le, Janary Gentil Nunes, Do-'lores da Câmara Leile. Chi--quita Melo Matos. Vitorino Pin-to. Oldemar ria Cosia Leile,'senador Mendonça Clark. Alti-.no Arantes, João Alberto Lowení-tein, dcp. Ctnbriel Passos, Anu--dor Aguiar, Jan Richards, Ale-xondre Marcondes Filho. Teo-lonio Monteiro cie Barros, LÚiuRob-rto Vidigal, elemento Ma;riani, Helena Pedro R.beiro, Ta-deu Ornar, ministro Clovis Sal-gado. Herberto Sales, ClodomlrSomo, Erncstlno Fisher Vienados Santos, Antônio Aragio, D.vvid Serrado:- Aliõson Semerárlo,Salvador Turano, Porfir;o Mou^ra, doutor Humberto Gomes Oli-reira. André Santiago Cobrem,André De CilStfr, brigadeiro Ada-maslor Cantalici, Luis Medei-os,'Jorge Story rios Santos, Ju.sto d'» '

Morais c senhora, L- Lo Siignê, '

Bento dc Almeida Prado, Oi:w';'pio Guilherme, Paulo Guzzo, Ma-'-'rio dc Oliveira. Cambyscs Mar- '

tlns, César P:r<'s cie M:lo, F,vati:;-droAldo, Aniynthas Jaques iloVl7'Morais, marechal Inácio José Vo:l!'ri simo, Severino Pereira da Sil-va, Heloísa Helena. Batista P«-reira, Lourdes ChateailbriiindiIracy GondUn, Paranhos d0 R:o.Branco, Joel Paiva Cortês, Lauro ,..Virial, Nrlson Dlmas Filho. Ha-.,.roldo Santa Maria. Guilhormfe..Guinle, comnndante Jaques Cos-.. .to e senhora, Nelson Dimus Je...Oliveira, M. A. Braune, coni.'.n-,.dante Mader Gonçalves, Alfeu,,Domingues, José Furlan, Otávio ,,Mangabelra, Ari Moreira e tX- „,nhora. Valdemar Cavalcanti, C,Coutlnho, Artur Camacho F-lh'o,,,-.Paulo Pln'o da Silva, Lucas No-, .gueira Garccs, Adolfo Bloch, cm-.,.,baixador V\ T un Li. Severino .Nunes Queiroz e senhora, Ante-.''.nor Felix, Gomes Maranhão, w- „nador Sá T:noco. Abelardo da.',Cunha, Risardo Seabrn, Marietá.';Pereira Ferreira. Alberto Trnm-powsky, Lohta Câmara Leite 6.'.':filha, Josué Montelo, Múcio Lcãu, '

Nazaré Monteiro, Paulo Cabral,Luis Rénha, P!áricl0 Rocha. Ed- '

eard Lobão, Joaquim Ribeiro cieCastro, Augusto Simões Lins, At:- 3lio Pereira de Castro, SanurlSoares, Bernabó Gondim, Carlosdc Oliveira. Alvindo GuanabarK',Denezel Marcillo clc Queiroz,Waldemar Dorla, Haroldo Eir«s,;Manoel Caetano Bandeira cieMelo, João Guilherni' de "•''«•..";gão, Dominqos Ramos rie Rezen.-'de, Fernando Lacerda, Alccdo'Coutlnho. Rodrigo Otávio Filho, __'Pedro Lima. Anlonin Jo c C01-"rela. De!i-:e Garcia Guticrrez,'"professor Gondim Neto, José Au-guslo Cesárlo Alvim. AlbertoBandeira de Melo. Nahum Siro-,:"tsky, embaixador Raul Bazan d' "

Ávila. Miguel Leitão clc Carva-lho, Maria Eugenia dc Araaío,Benedito Coutlnho, Maurício Bi'1calho, coronel Barcelos Feiu. Jo- '

sé Augusto Bezerra de Medeiros,por si e pela Assooiaçao Comer-ciai, Francisco Xavier de Matos,'Revmlrio Santos, capllá,, Ar--ti-des de Souza Turre-, Mario ,>Penleado, Anésia Pinheiro Ma- 1'chado, Manoel Bittencourt, em-baixador Sauz.i Santamaria. LcviCarneiro. Sabola de Medeiros,,-..João Mangabelra, Carlos Liiz/:embaixador John Moors Caboi, •Armando d» Paula Coelho, M- -berto tle Faria Filho, AfonsoBa nele.ra de Melo. Mario D'01ir -

veira, José Garcia cie Souza. Odu-vold0 Cozzt, embaixador A.varoLins! Luiz Guimarães, RenuioCosta Lima, deputado AbelardoJurema, Ary Barroso, embaixador -

Barros Pimcntel, OlavoDrumond"ministro Gama Filho, Oscar Ors---tein, Octavio Guinle, Carlos M--'•¦berto Cincurá Mario da Cunna-.-Gonçalves, poeta Manuel Ban-deira Paul, Hassliomer, Ferdl"nando Aguiar, Helena Pedro Ri-beiro Pedro Aeulnaldo cie Sou- .za. Francisco Malta Cardoso, dc-sembargfldot Barros Vandener,Tadeu cie Lima Neto, JOftmtijJ», •Bento Alves Lima, Joaquim iv)~-don. Isaac Elbad e senhora Llhe José Calazans. Ciro Barlink,,Oscar Fontoura. Cândido Pcm'-.;,loura, Dora. Sono e. Silvl0 Alv»ves (!• Lima, Drnnec Amorim,Maitinho Limo do Alencar e sc-nhora, Pedro Barbosa Gomes, LI-..,lian Azevedo Crespo, João Au.;-;,ireg"Sllo da Alhayde, Jair Negrãodc Lima, Emil Farah, Austrege-silo de Athavde. Leão Gondimde Oliveira. Dulce Pn sos ^u'''..Ro^i Ovam.i cie Azevedo E. I ¦.Barbosa' da Silva., Frederico Ba;rata. Pedro Paulo Manjeis Ota-vio de Aturar Pimentcl.TELEFONEMAS IIs'TER-

NACIONAIS RECEBIDASForam recebidos dentre outros,-

ns seguintes telefonemos interna-clonais: do sr Baby Plgnalari,;do ios Angeles: ria sra FleurCowlc de Ijondres: do ministroCastelo Branco, de Londres; riosr Cliaaa- Pereira cônsul geralern Londres rio embaixador P.iu-'o Carneiro, rie Paris; do nitins-tro Paulo Nonato, de Londrís,do conde Robert de Billy, cie Pa-,-is; elo deputado Max Brouvef,de Paris; dn cônsul coral noraVasconcelos, tle Nova York: c.o

Ouro Preto, dr Pt'*-

meida, Lamartine Vasconcelos",l Saneou, deputado Tenório Cavai- ícaubnand''

secretárioca.

OS VOTOS DA RAINHA -DA NGLATERRA

O mini tro Antônio Borges Leal ,Custeio Branca Filho, enviou de.Londres. n seguinte tclegraina'

"O marccii.il do Corpo n-,i.o-.mãtlco veio risli«r-me para tra is-mitir os votes dn Rainha pelasaúde no embaixador Aw;í Chi*-

iiAiwiiMiifiiiii'irl»Vrir* 'jtWWiMaM**? ****

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«SSFlÜ TEMPO E MUITOS GASTOS

BRILHAM AS GRANDES SOCIEDADESNO CORSO DA TERÇA-FEIRA GORDA

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Com a Avenida Rio Branco apinhada de foliões,

desde a Avenida Presidente Vargas até o Obelisco, •

tempo bom e firme, desfilaram na noite de ontem e

madrugada de hoje as Grandes Sociedades, que, c»mo

lempre, deram o seu toque de belexa do último dia de

reinado de Momo.Este ano, o pov0 carioca assistiu, verdadeiramente,

a uma renhida luta entre as oito sociedades concorren-

tes, pois quase todas capricharam na confeceõo dos

seus préstitos, gastando muito, talvez mesmo o dobro,

da subvenção dada pela Prefeitura, para a conquista do

titulo de campeão ou outra eolocaçõo honrosa. O au-

xilio já pago pelo D.TC. foi de CrS 350.000,00.

que, se para algumas foi bastante, para outras nõo deu

para as despesas, como no caso da Embaixada do So-

eêgo, que gastou CrS 680.000,00; do Turunas de

Monte Alegre, que despendeu CrS 480.000,00. en-

quanto o Clube dos Fenianos quase chegou a gastarCrS 600.000,00.

EMBAIXADA OO SÕCÉGO - H.Wi sociedade n: e.mpciiiiau poi; Iodos os meios pam ü cmWtVdrt-WúMtM, gastando o que não podia. Apresenm-Honievavcmjs Forcas A,in a d as no seu carro-chefe; "Sonho lie boêmio" na alegoria e "Brasília, lição dr patriot"¦"

Si IW IMtHBBBMMlifl Hl '*^''''t.-i.VHAJJ ."ir*ir.*l." I* .•*ijTa^-Wi,Sfcr* "l* " * * aa,a»a»afc ¦ *.*. **.*, a» afcat^.al m a» a» ¦ ¦«¦¦¦¦« M* afc.fcafc.afc» ^^*.».a>.. a. fc m. aa m^ n »^tys#a^^i>a^t^^a><a^avsa^a»%a»Si>aai^»a<^VM^V>a^ ¦a^aOaUV^^N.I^^S*^^'^

O desfile teve a sua abertura,como sempre, pelos carros da

Rainha rio Carnaval, onde Be cn-contrav.i a soberana Araci Costae as princesas Edilma Lopes Gou-véR e Verônica Olsen, no alto eleuma alegoria sob o tema "Cai-naval dentro da lua", v.nrici aíeguir vários automóveis que con-diiziani dirigentes e moças da As-sociaçâo de Cronistas Carnava-lenços. O povo aplaudiu frenéti-camente esta parte do cortejo.

FENIANOS, 0 PRIMEIRODe ncõrdo com o sorteio para

ordem dn desfile, o Clube dos Pe-manos foi o primeiro u se apre-sentar, séguindo-se-lhe: Turunasdc Monte Alegre. Tenente» rioDiabo. Embaixadores, Embaixadado Socéeo, Democráf.coSi Clubedos Cariocas; e Pierrots da Ca-verna.

A medida em mie iam desfi-jando cinte o púlilico e. urineipalmente, na.s imediações da Bi-blioteca Nacional, oncle se encontrova a Comissão Julgadora, retiebiniu oe grandes clubes carnawlescos calorosas -alvas de pai-ma e de vivas entusiásticos.

A COMISSÃO JULGADORA

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CLUBE nos FENIANOS — Cum "O -voii/io eio Infante Don Henrique" (foto), bonita concepçãodo artista Manoel Faria, no carro-chefe: na alegoria "Brasil Cirande" e no dbre-alas "Oferendauo povo", apresentou-se bem o campeão de 59 e poderá repetir o feito este ano. O povo aplaii-

diu com entusiasma a apresentação dos "Fenianos".

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O CARRO DA RAINHA — Num lioiiifo cano eícnoííiinfldo "Car?iai)nl rieníro da lua", a soberana Araci CaitJ desfilou ladeada pelas princesas Edilma Lopes Gouvèa e Verônica Ohen. O abré-alas do préstito da A.C.C., foi "Seu talão vale um milhão". Ambos os trabalhos, feitos pe,o artista Silvio Pinto.

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TENENTES 00 DIABO - Com "A Índia no teu eapténâorifoto). teína ao seu carro-cheje; "Homenagem s Villa Lobos",na alegoria e ;io açrc-alaf, "A China Milenar*] trabalhos doartista Flori Geim.i, o "Tenentes do Diabo" reeditou o brilho de

apresentações anteriores, revelando, litro e bom qôsio

aflMliarfflJfla 'jBBiTBTB^W^-irBamefiTBrifT-- aJn^^^^^^^^ni^r^^BB^Bà^Bfrrri^^r"!»

jltimfll flafll ÉBBBBBBB.T. tJ BffilÍá^W^#'''lPl^M BBffiflflfljBl Bri.. -^jl Bffiv-B^:BBile^^^bW^ nBMBfamifTBBBBBfrH^f^TflWrml^^IiM-^wRhÍí2I irl.^-!!] Kl HiiiliB WM Mim WfãM Br ^.V Rwt-BJ IfKi^Si

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