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pedaco do ultraleve que caiu ha tres dias na Barra, em t oo irregular

JORNAL DO BRASIL

©jornal do brash sa 1995 RIO DE JANEIRO • Quinta-feira • 4 DE MAIO DE 1995 PreQo para o Rio: R$ 0,80

¦O SuEtiSi tem 5.096 casos Fim do monopolio doespnrsas. Tcmperalura cm li- I

geiro dcclinio. Ontem, maxi- j l • J -®-V W-nI rjttSKS de lnegularidade 11 p

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Ouase dei csmols tambem irregularidades na Petrobras, projeto de mudangas constitucio- Foi aprovado com 467 votos a fa- ro. Porse tratar de materia consti-

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3 Mastroianm Francisco, na Fundagao Alexandre pressiva para dar embalo as outras A emenda teve apoio de deputados submetidas a duas votagoes no ple-p&gina Gusmao, do Itamarati, na Light e em reformas", comentou Cardoso na dos 19 partidos politicos com re- nario. Em seguida, serao aprecia-

universidades, entre outras. (Pag. 4) vespera, durante jantar na residen- presentagao parlamentar. O gover- das pelo Senado. (Paginas 2 e 3)

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Dom Eugenio cumprimenta Marcello, observado por Maia (E), Abdias Ramos e Matcher

RIO DE JANEIRO • Quinta-feira • 4 DE MAIO DE 1995

Contas públicas

têm 5.096 casos

Evandro Teixeira

Dom Eugênio cumprimenta Marcello, observado por Maia (E), Abdias Ramos e Malcher

TEMPO

Veríssimo

Coi'doSG OrdeiHl

Imagem do Brasil Corte do pontocresce com Cardoso }

p^ina dos grevistas

0 presidente Fernando HenriqueCardoso determinou aos dirigentesf m nmii rwMunT (jas estatajs que cortem 0 ponto dos

Embratur investiga greyistas, caso pa transgressao da• i |/*a >< lei. No primeiro dia da greve do fun-

SUInlyO uG K) lZU Hill cionalismo por melhores salarios ePagina contra a reforma constitucional, a

adesao nas estatais foi de 47%, deacordo com a CUT. Eletrobras e Pc-trobras recorreram a Justiga. (Pag. 6)

D6LAR (ontem)Comercial (compra) HS 0,903 £1 r "1Comorcial (venda) RS0,904 Wrkni^ /InParalelo (compra) R$0,88 Uv JLParalelo (venda) R$ 0,90Turismo (compra) R$ 0,893 -aTurismo (venda) R$ 0,895 jOOClC "VOltclI*

SIOdo dia 04.04 3,5347% T) *f "| /*>UNIF (malo) JtfFHSll BUlHIiUftPara IPTU residencial RS 18,08 r\ :i_' *Para IPTU residenciai, comercial e territorial, (J CmbaiXadOr braSllCirO na Argen-

R$ 18'08 tinI Marcos Azambuja, acredita queo piloto Jorge Bandeira, mtegrante doUFERJ Esquema PC, sera extraditado para oMaio RS31,25 n •< ' 4- r ¦

Brasil no maximo ate terga-feira.Ano CV — Nu 26 "Mas minha esperanga e que ele re-

AssinaturaJB (novas) Rio 589-5000 tome na sexta-feira (amanha) a tar-outros estados/cidades (odg).q? (021) 800-4613 de", disse o embaixador, que ontemsa*"" rrsra ««™ «* o am*,outras prapas (ddq) ©(021)800-4613 argentino Guido Di Telia. (Pagina 4)

Depois de duas horas reunido com ogovernador Marcello Alencar, o prefei-to César Maia, o presidente do Tribunalde Justiça, desembargador Gama Mal-cher, e o comandante militar do Leste,general Abdias da Costa Ramos, o car-deal-arcebispo Dom Eugênio Sales pe-diu "providências imediatas" para con-ter a onda de violência no Rio. "Não

são necessárias medidas só a médio pra-zo." Ele não deu sugestões durante areunião, realizada no Centro de Estudosdo Sumaré, porque não sabe "o

quefazer". Em Petrópolis, comerciantes as-sustados com a criminalidade prometem

fechar as estradas com arame farpado eexigir identificação de quem entrar e sairda cidade. O seqüestro do dono daempresa de ônibus Única/Fácil, Rena-to Kreischer, 72 anos, é o sexto regis-trado em Petrópolis nos últimos meses.A guerra do tráfico em Santa Teresa,por onde Dom Eugênio Sales passadiariamente para chegar a sua casa, noSumaré, entrou ontem no 4o dia. Maisquatro corpos foram recolhidos, elevan-do para 11 o total de vítimas desdedomingo. Marcello Alencar fará cobran-ças mais diretas dos resultados da Ope-ração Rio II. (Páginas 18 e 19 e Danuza)

EDITORIAL

Santa Teresa é atualmente um bair-ro de ruas desertas e ensangüentadas,humilhado pela guerra de máfias quelevou escolas a suspender aulas, clíni-cas a transferir pacientes para enfer-marias ao abrigo da linha de tiro emoradores a bater em retirada. É a leidos Uês, que submete cidadãos honra-

dos ao toque de recolher dos meliantese prevalece em face da anomia, aausência da Lei. Em breve, toda acidade estará assim. É imperioso quese ponha termo a esse descalabro. Épreciso agir imediatamente, de for-ma decisiva e definitiva. É imposter-gável abolir a lei dos Uês. (Pág. 8)

JORNAL DO BRASIL

©JORNAL DO BRASIL SA 1995 Preço para o Rio: R$ 0,80

Michel Filho

Djavan apresenta'Novena' no RioDedicado a Luiz Gonzaga, o showNovena, que Djavan (acima) estréiahoje no Canecão. traz músicas do novodisco e antigos sucessos. (Pág. 7)

Imagem-símboSo20 anos depoisVinte anos depois. Nick Ut fala daimagem-simbolo da Guerra do Vietnã:a foto que fez. em 1972. de uma meninaatingida por uma bomba. (Pág. 11

Investidor saca

das aplicações

paraOs consumidores estão preferindo

comprar a poupar. Segundo a Asso-ciação Nacional dos Bancos de Invés-timento (Anbid), os saques dos fun-dos de çommodities chegaram a RS1,2 bilhão em abril. Dos fundões, fo-ram sacados R$ 543 milhões. Só nosdois primeiros dias úteis de maio, asretiradas dos fundos de çommoditiessomaram RS 158 milhões, e as dosfundões RS 120 milhões. O vice-presi-dente do Banco Mercantil de SãoPaulo, Raul Barreto, diz que partedos saques tem se destinado ao consu-

consumir

mo. O diretor da rede de lojas PontoFrio, Simon Pinto, confirma que, nosúltimos dias, 60% das vendas têmsido feitas à vista. Na poupança, noentanto, os depósitos ainda superamos saques. Calcula-se uma captaçãoentre RS 150 milhões e RS 200 mi-lhões, em abril. As indústrias, por suavez, continuam produzindo em ritmoacelerado. A Brasmotor, por exem-pio, que reúne as marcas Brastemp,Cônsul e Semer, mantém o mesmonível de produção de 1994, quando asvendas atingiram o pico. (Página 12)

Fim do monopólio do

gás embala reformas

Guarda-vidas retiraram do mar um (Página 19)

de irregularidade

O relatório final da auditoria reali-zada pelo Tribunal de Contas daUnião (TCU) na contabilidade dosúltimos dois anos de 210 órgãos pú-blicos constatou 5.096 casos de irre-gularidades e falhas em licitações econtratos. O troféu das irregularida-des — com 140 casos — ficou com aCompanhia Telefônica Melhoramen-tos e Resistência, de Pelotas, no RioGrande do Sul. Mas o TCU flagroutambém irregularidades na Petrobrás,na Companhia Hidrelétrica do SãoFrancisco, na Fundação AlexandreGusmão, do Itamarati, na Light e emuniversidades, entre outras. (Pág. 4)

O presidente Fernando HenriqueCardoso está convencido de que aaprovação de duas emendas da re-forma econômica no plenário e nacomissão especial da Câmara repre-senta a arrancada definitiva do seuprojeto de mudanças constitucio-nais. "É importante uma vitória ex-pressiva para dar embalo às outrasreformas", comentou Cardoso navéspera, durante jantar na residên-

cia do presidente do PFL, JorgeBornhausen. No plenário da Câma-ra, ontem, o fim do monopólio dosestados na distribuição do gás cana-lizado conseguiu a sustentação ex-pressiva que o presidente buscava.Foi aprovado com 467 votos a fa-vor, oito contra e cinco abstenções.A emenda teve apoio de deputadosdos 19 partidos políticos com re-presentação parlamentar. O gover-

no conseguiu outra vitória com aaprovação do parecer do deputadoNey Lopes (PFL-RN), que tira daConstituição a definição de empre-sa nacional e abre a exploração deminérios para o capital estrangei-ro. Por se tratar de matéria consti-tucional, as emendas têm que sersubmetidas a duas votações no pie-nário. Em seguida, serão aprecia-das pelo Senado. (Páginas 2 e 3)

D. Eugênio pede

ação

imediata contra crime

Estudo aponta

falta de líder no

mundo desde 94

Relatório anual do Instituto Inter-nacional de Estudos Estratégicos deLondres traça um perfil nada lison-jeiro dos governantes atuais. Deacordo com o instituto, os principaislíderes são fracos e mal equilibradossobre governos inseguros. Ocupadoscom seus problemas domésticos, elesdeixaram o mundo navegar sem ru-mo nos últimos 15 meses. (Pág. 10)

Mapas do tempo e lotos do satélite, página 21.

Quase dei esmola

a MastroianniPágina 9

Jovem inglês

não sabe quem

foi Churchill

Pesquisa do jornal lon-drino Smulay Times mos-trou que um em cada trêscolegiais ingleses não sabequem foi Winston Chur-chill, primeiro-ministro britânico durante a Se- _gunda Guerra. Cerca de 500 judeus nasci-dos em Berlim voltaram pela primeira vezà cidade após mais de 50 anos. (Pág. 10)

No Rio e em Niterói, céunublado, passando a parcial-mente nublado, com chuvasesparsas. Temperatura em li-geiro declínio. Onlem, máxi-ma cm Bangu e Jacarepaguáe mínima no Alto da BoaVista. Mar calmo, com visi-bilidade moderada. a

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SalArio mlnimo (maio) RS 100,00

• QMNTA-FBÍRA. 4 DF. MAIO Dl; 1905 (POLÍTICA E GOVERNO

JORNAL DO BRASIL

COLUNA DO CASTELLO ¦ MARCELO PONTES

N© exterior,

Brasil saiu

da contramão

O presidente Fernando Henrique Cardoso via-ja para Londres num momento em que o

Brasil, segundo o chanceler Luís Felipe Lampreia,praticamente já não é mais visto lá fora como umpaís na contramão da história. Antes, o Brasil eracriticado por estar no fim da fila dos países daAmérica do Sul que adotavam programas moder-nizadores.

Pelo menos neste ponto, a crise do México foibenéfica para o Brasil. O México era a referênciaobrigatória. Quem não agisse como o Méxicoestava indo para trás. Passado o terremoto mexi-cano, viu-se que o Brasil andava para a frente, sim,mas de outra maneira, e por outros atalhos, que,por enquanto, parecem ser um caminho mais de-morado e tortuoso, mas bem mais seguro, comproteção lateral nos abismos e riscos calculados econtrolados de avalanches. O falso sucesso do

modelo mexicano impedia de ver o Brasil adotan-do políticas econômicas estabilizadoras e suposta-mente duradouras.

Vendo de longe o Brasil, a primeira imagempositiva que surge é a do controle da inflação,segundo o ministro Lampreia. Não dava paraacreditar em país com mais de 40% de inflação aomês, como era o Brasil antes da entrada em vigorda nova moeda, o real.

Em segundo lugar, na opinião do chanceler,saltam aos olhos duas qualidades do presidenteFernando Henrique: a autoridade política, deriva-da da eleição avassaladora no primeiro turno, e opreparo intelectual. O presidente enfrentou umaentrevista ao lado do presidente dos Estados Uni-dos nos jardins da Casa Branca, e se saiu bem. "O

presidente é muito convincente no compromissocom a modernidade", diz o chanceler.

Em duas questões muito delicadas que mancha-vam a imagem do Brasil no exterior — a dosdireitos humanos e a do meio ambiente —, já nãose está mais acuado, segundo o chanceler. Aocontrário, o Brasil até toma a dianteira, antecipa-se às críticas, conta com todas as letras e cores oque ocorre aqui dentro.

Nos direitos humanos, não dá para consideraradversário um presidente com uma biografia comoa de Fernando Henrique Cardoso. E no meio

ambiente cessou o furor de denúncias quando aprópria sociedade brasileira se mobilizou, e quan-do os países desenvolvidos olharam para as quês-tões econômicas escondidas nesse tema e sentiramos problemas que estavam criando para eles pró-prios.

Se além de tudo isso ainda se encaminham noBrasil as reformas econômicas que interessam aomundo desenvolvido, a imagem do país no exteriortende mesmo a melhorar. O presidente FernandoHenrique embarca risonho para Londres, amanhã,com a vitória acachapante do governo na primeiravotação na Câmara da emenda que quebra omonopólio estatal do gás canalizado.

É claro que não se está num mar de rosas. Semfalar das dificuldades das próximas votações, háuma pedra no caminho que incomoda muito ogoverno, e que tem relação direta com a imagemdo Brasil no exterior: a votação da nova Lei dePatentes no Congresso.

Jatene e o poderO ministro da Saúde, Adib Jatene, telefona para

explicar que foi uma idéia surgida à toa, numdebate da Comissão de Seguridade da Câmara, ada recriação do famigerado IPMF para financiaros programas de Saúde.

"Eu estava conversando com os deputados, e

alguns deles me disseram que eu tinha que dar umreajuste para os prestadores da Saúde. Eu disseque não dava aumento nenhum, porque não tenhoum tostão. E falei que o que eu enxergo é recriaro IPMF. Mas peraí. Peguei o telefone e liguei parao Serra. O Serra me disse: se o Congresso recriar,não tem nenhum problema. O Malan estava via-jando, e liguei para o Pedro Parente. Ele disse amesma coisa. O presidente também estava viajan-do e falei com o Clóvis Carvalho. A mesma coisa.Eu não faço coisas da minha cabeça para mechocar com colegas de outros ministérios", disseJatene.

O relato do ministro da Saúde não desmenteque o ministro José Serra abomina a idéia devincular obrigatoriamente uma parcela da arreca-dação do IPMF aos programas de Saúde. Apenasconfirma que há mesmo saudades do IPMF nocentro do poder.

Jatene aproveitou para dizer que não cogita sercandidato a prefeito ou a governador de São Pau-lo: "Sou um profissional que não interrompeu otrabalho. Sofri enorme pressão no ano passadopara sair candidato a governador, e não aceitei. Sóacreditaram quando venceu o prazo de filiaçãopartidária, e não me inscrevi em partido nenhum.Não é minha pretensão disputar eleição. Ao con-trário do que dizem, não tenho sede de poder"

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' Em turismo a numero 1

Brasília — Josemar Gonçalves

Wagner (E) apoiou o "fim do maniqueismo"proposto por Mudalen

Um negócio atrativo O QUE MUDOU NO PROJETO

BRASÍLIA — Mais de RS 1 bi-Mo serão investidos pelas empre-sas privadas nacionais e estrangei-ras na distribuição de gás canali-zado, segundo estimativa de par-lamentares que discutiram aemenda que quebra o monopóliodos estados nesse setor.

A entrada de empresas priva-das na distribuição de gás nãosignificará, necesssariamente, ta-rifas mais baixas. O capital priva-do já atua no setor, explorandoconcessões feitas por empresas es-taduais, sem que isso tenha resul-

tado em alivio para o bolso doconsumidor.

De acordo com a emendaaprovada ontem em primeiro tur-no, a iniciativa privada não pode-rá atuar em áreas onde já existamempresas públicas. Essa restriçãoimpede que haja concorrência e,na prática, significa que haverápoucas mudanças em relação aosistema atual. Mas a emenda per-mite que a iniciativa privada par-ticipe de um empreendimento al-tamente lucrativo — o gasodutoque ligará a Bolívia ao Brasil.

A proposta do governoOs estados podem explorar dire-

tamente ou autorizar a qualquerempresa concessão para exploraçãodos serviços locais de gás canaliza-do

Os estados podem ou não asse-gurar às atuais concessionárias odireito de concluir o contrato

substitutivo aprovadoÉ mantida a abertura do setor,

mas a participação privada nos ser-

viços locais de gás canalizado teráque ser regulamentada em legisla-ção ordinária¦ A validade dos contratos assina-dos com as concessionárias esta-duais até a promulgação da emendaestá garantida. Isso mantém o mo-nopólio estadual no Rio de Janeiro,São Paulo, Bahia, Espírito Santo,Paraná, Rio Grande do Sul, SantaCatarina, Minas Gerais, Paraíba,Alagoas, Rio Grande do Norte,Pernambuco, Sergipe, Pará e Mara-nhão

; Paralisaçõesi pró-reformas: O presidente da Força Sindical, ;i Luiz Antônio de Medeiros, ji anunciou ontem em São Paulo :j que os sindicatos filiados a sua ;: central farão :: paralisações-relàmpago em favor :: das reformas. O movimento :; começará no dia 11, com uma •: concentração de trabalhadores na •;: Ilha do Sapo, praça da Zona Leste :: da capital paulista.

"A CUT está •¦ fazendo greves em defesa do •: corporativismo, para manter :i privilégios à custa do dinheiro da i• sociedade", atacou Medeiros. •

Azeredo acertaeventos no RioO governador de Minas, EduardoAzeredo (PSDB), esteve no Riopara acertar detalhes do projetoturístico Minas além das Gerais, aser desenvolvido a partir de Iojunho. Show de MiltonNascimento, desfiles de moda,mostra de pedras preciosas efeiras de livros estão entre asatrações previstas para acontecerno Rio a partir do próximo mês.O projeto vem sendodesenvolvido em conjunto com ogoverno fluminense e com aPrefeitura do Rio. Azeredotambém visitou o escritório derepresentação de Minas noEstado.

Câmara quebra

monopólio estadual do gás

Projeto do PMDB,

BRASÍLIA — Com o voto favo-rável de deputados dos 19 partidos,a Câmara aprovou por 467 votos afavor, oito contra, e cinco absten-ções, a primeira proposta de refor-ma constitucional enviada pelo go-verno, quebrando o monopólio dosestados na distribuição do gás ca-nalizado. A emenda deve ser sub-metida a uma segunda votação, napróxima quinta-feira, antes de serenviada ao Senado.

Pelo substitutivo do deputadoJorge Tadeu Mudalen (PMDB-SP)à emenda do Executivo, aprovadoontem, só será permitida a partici-pação de empresas privadas, nacio-nais ou estrangeiras, na distribui-ção de gás encanado nos estados

-onde ainda não foram criadas con-cessionárias, ou naqueles onde asestatais existentes consentirem naexploração. O substitutivo preser-vou os direitos adquiridos das 16concessionárias estaduais de opta-rem por continuar distribuindo ogás encanado sem a participação

que manteve direitos das atuais concessionárias em 16 estados, teve apoio até do PT e PDTprivada. Foi mantida, ainda, a foi indiscutível. É claro que houvecompetência dos governadores deconcederem ou não as novas con-cessões.

2o turno — O líder do governona Câmara, deputado Luiz CarlosSantos (PMDB-SP), garantiu que ogoverno não tentará suprimir osprivilégios das concessionárias esta-duais no segundo turno. Pelo acor-do, o governo concordou em nãomexer em "uma só vírgula do subs-titutivo de Mudalen", que abriumenos a atividade do que pretendiao Executivo. O líder do PSDB naCâmara, José Anibal (SP), tentouminimizar isto: "Os

governadoresterão interesse em abrir concessõespara atrair investimentos para osseus estados", disse.

Comemorações — Tanto aoposição quanto o governo come-moraram a primeira vitória na re-forma. Para o líder do governo noCongresso, Germano Rigotto(PMDB-RS), Ia vitória do governo

quebra do monopólio", assegurou.Mas para o líder do PDT na Câma-ra, Miro Teixeira (RJ) que costurouo acordo com as oposições, "o

go-verno é que aderiu. Não houve que-bra." O líder do PMDB, MichelTemer (SP) comemorava: "Foiuma vitória do PMDB e do enten-'dimento entre o Executivo e Legis-lativo". As oposições justificaram ovoto a favor como o "fim do mani-queísmo

", segundo o líder do PT,Jacques Wagner (BA).

"Isso foiuma derrota do governo, pois comos direitos das concessionáriasmantidos, o monopólio foi preser-vado", explicou o líder do PC do B, Aldo Rebelo (SP).

Votaram contra a emenda os de-putados: do PSB, Raquel Capiberi-be (AP), Beto Lélis (BA), AdelsonSalvador (ES). Do PT, José Pimen-tel (CE), e Nilmário Miranda(MG), além de Roberto Campos(PPR-RJ), Nilson Gibson (PMN-PE), e Wilson Braga (PB).

Empresa nacional perde privilégio

Geólogo prevê

Isoom*

BRASÍLIA — O governo conse-guiu outra vitória nas reformas eco-nômicas. A Comissão Especial daCâmara aprovou, por 23 votos afavor, cinco contra e uma absten-ção, o parecer do deputado NeyLopes (PFL-RN) que tira da Cons-tituiçào a definição de empresa na-cional e abre a exploração de miné-rios para o capital estrangeiro. Coma retirada, qualquer reserva de mer-cado ou tratamento privilegiado àsempresas de capital exclusivamentenacional terá que ser regulamenta-da em legislação ordinária. A emen-da deverá ser votada no plenário daCâmara na próxima quarta-feira.

Na avaliação dos lideres do go-verno essa votação será decisiva pa-ra prever a disposição do plenárioem relação às propostas de flexibili-zação dos monopólios do petróleo edas telecomunicações. "É uma boaprévia. Se a mudança do conceitode empresa nacional passar, o con-junto das reformas econômicas seráaprovado", disse o vice-lider do go-verno na Câmara. Benito Gama(PFL-BA).

Na votação de ontem na Comis-são Especial, o governo contou comos votos favoráveis de todos os par-tidos aliados — PMDB. PSDB,PFL. PTB. PP e PL — e garantiu oapoio de um representante da opo-

\

sição: o deputado João Colaço(PSB-PE). PT. PDT e PC do B vo-taram contra.

O governo não se opôs á pro-posta de Ney Lopes de retirar dotexto constitucional a definição deempresa nacional. Na proposta ori-ginal, o Palácio do Planalto preten-dia acabar com o tratamento dife-renciado ao capital estrangeiro,considerando "brasileira" toda em-presa que tiver sede no Brasil.

Os líderes do governo, por deter-minação do ministro do Planeja-mento, José Serra, se mobilizarampara retirar do parecer de Ney Lo-pes o dispositivo que garantia opagamento de royalties aos donosde terras onde há exploração depetróleo e gás natural. "Por

que osdonos de terra onde há petróleo nãopodem ter participação na explora-ção, justamente quando o monopó-lio vai ser quebrado?", questionavaLopes, que resistiu às pressões paraalterar o seu parecer.

O relator foi derrotado pelamaioria da comissão, que aprovouum destaque supressivo apresenta-do por Benito Gama e pelo depu-tado João Fassarela (PT-MG)."Entendemos

que o direito de pro-priedade se restringe ao solo e nãoao subsolo", argumentou o petista.

O setor mineral poderá viver umnovo boom, se o plenário do Con-gresso aprovar o fim da restrição aocapital estrangeiro. "Agora vai. OCongresso deu a primeira arranca-da, garantindo um forte aqueci-mento nos investimentos em pes-quisa mineral já este ano", festejouo diretor-geral do DepartamentoNacional da Produção Mineral(DNPM), geólogo Elmer Salomão.

Desde a promulgação da Consti-tuição de 1988, os investimentos namineração caíram de USS 200 mi-

lhões para USS 40 milhões por ano.Eliminada a restrição ao capital e.\-terno, Salomão acredita que os in-vestimentos serão retomados. "Vá-

rias multinacionais que deixaram oBrasil após 1988 já manifestaram odesejo de voltar", afirma.

O diretor do DNPM diz que "

nenhuma grande jazida mineral foidescoberta no país desde 1988,quando as multinacionais deixaramde investir e as estatais não conse-guiram ocupar os espaços".

Retira da Constituição o con-ceito de empresa nacional. A reser-va de mercado ou qualquer outramedida de proteção a empresas na-cionais passa a ser definida em leiordinária

Dá tratamento favorecido àspequenas empresas constituídassob as leis brasileiras e com sede nopaisB Acaba com a restrição ao capi-tal estrangeiro na exploração de re-

cursos minerais e hidráulicos. Aúnica exigência é a autorização daUnião

Só a União, os estados e os mu-nicipios podem receber royalties pe-la exploração de petróleo e gás na-tural. Os proprietários de terra on-de há exploração de minérios têmdireito ao recebimento de royalties

Proíbe a edição de medidas pro-visórias para regulamentar qual-quer alteração na Constituição quefor feita a partir de 1995

Cabral Fühomima 3a idadeO presidente da AssembléiaLegislativa do Rio, Sérgio CabralFilho (PSDB), abriu espaço naagenda para um carinho noeleitorado de terceira idade. Deupalestra no Tijuca Tênis Clube para80 integrantes do Grupo deAtividades Culturais da MulherAtual, formado por senhoras. CabralFilho aproveitou para falar sobre osdireitos do idoso, com ênfase nosprojetos de sua autoria — fim daapresentação de passe paragratuidade nos transportes e descontonos teatros. O próximo, avisou, seráestender este beneficio para as sessõesde cinema.

'Atestado'

de inocênciaA Ass.embléiaLegislativa deMinas Geraisnegou ontem opedido de li-cença feito pe-lo Tribunal deJustiça do es-tado paia pro-cessar o depu-tado estadual Miguel Barbosa (foto),do PTB, acusado de estelionato. Avitória consagradora de Barbosaocorreu após reunião secreta realiza-da cm plenário pela manhã: 57 votoscontra, sete a favor, duas abstenções eum nulo. Barbosa c acusado de ter sebeneficiado de documento falso paraconseguir empréstimo no Bemge, em1986, quando era presidente da estatalRural Minas e de uma empresa priva-da, a Agropecuária Mata Linda.Após a votação de ontem, Barbosacomemorou. Ele disse que apresentouum requerimento á Assembléia pedin-do urgência no processo e também oapoio dos parlamentares. "Meus cole-gas concluíram que sou totalmenteinocente", disse.

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Brasília — Josemar Gonçalvçs

No encontro com Maciel (E), Inocêncio e Bornhausen, Cardoso disse que reformas são sua meta principal

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Cardoso, otimista, investe no apoio do PMDB

i Presidente corteja os parlamentares do partido para garantir a aprovação no plenário das próximas emendas constitucionaisBRASÍLIA — 0 presidente Fernando Henrique

Cardoso decidiu investir pesado no apoio doPMDB a seu governo e está promovendo um in-tenso corpo-a-corpo para garantir os votos dopartido às reformas constitucionais. FernandoHenrique está convencido de que a aprovação dasemendas sobre o gás canalizado, em plenário, esobre empresa nacional, na Comissão Especial daCâmara, representam a arrancada do projeto dereformas.

Em seu esforço para atrair os peemedebistas, opresidente reuniu-se à noite com a bancada daParaíba e o se-

SALVO-CONDUTONo jantar, o deputado Augusto Vi-

veiros (PFL-PB) pediu a FernandoHenrique um autógrafo.

Sabe o que é? Minha mulher nãoacredita que passo as noites em com-promissos oficiais. Preciso de provas. 0presidente fez mais. Ligou para a mu-lher do deputado que, feliz, respiroualiviado:

Agora tenho salvo-conduto.

cretário de As-suntos RegionaisCícero Lucena,na casa do sena-dor Ney Suassu-na. Depois foi àcasa do líder dopartido na Câ-mara, MichelTemer (SP), on-de jantou com os23 vice-líderes.

Na véspera, durante jantar na casa do presi-dente do PFL, Jorge Bornhausen, com os 27 cooor-denadores das bancadas regionais, Fernando Hen-rique não escondeu que sua meta é a aprovação dasreformas econômicas. Presentes o vice Marco Ma-ciei e o presidente da Câmara, Luís Eduardo Ma-galhães (PFL-BA), Fernando Henrique pediu oapoio dos pefelistas na votação da emenda dogás canalizado, argumentando que era importante"alcançar uma vitória expressiva para dar o emba-lo necessários às outras emendas".

Nos encontro com o PMDB, o presidente tam-

bém faz questão de deixar claro que não participade qualquer tentativa para implodir o partido.

"Aforça do Fernando Henrique está no equilíbrio dasforças políticas que o apoiam", afirmou uma lide-rança tucana. "O objetivo deste jantar é melhorar oentrosamento do partido com o governo", ecoou odeputado peemedebista Geddel Vieira Lima (BA).

Mais do que dizer, Fernando Henrique dá de-monstrações claras de que quer se entender com oPMDB. Na terça-feira, depois de ouvir relato dolíder na Câmara, Michel Temer (SP), sobre asreclamações da bancada federal peemedebista con-tra o governador Eduardo Azeredo, FernandoHenrique telefonou na hora para o governador edisse que tinha todo interesse em um bom relacio-namento deste com o PMDB. Azeredo marcoupara o dia 10 um encontro com a bancada.

Os gestos do presidente em direção ao PMDBmelhoraram o clima na bancada, onde uma arti-culação, comandada pelos deputados Paes de An-drade ( CE), Antonio Brasil (PA) e José Pinotti(SP), pretendia recolocar a proposta de indepen-dência do partido em relação do governo.

"O

presidente conseguiu desanuviar o ambiente", dis-se Michel Temer, antes do jantar de ontem com osvice-líderes.

O movimento pelo rompimento que vinha sen-do articulado em silêncio chegou a reunir a assina-tura de quase 30 pemedebistas. Mas, depois dosúltimos movimentos do presidente, valorizando opartido, diversos deputados retiraram suas assina-turas. Os próprios adeptos do rompimento passa-ram a recuar. O líder Michel Temer convocou parahoje de manhã uma reunião da bancada: "Esta

reunião será definidora. Vamos acabar com estahistória de ser ou não ser, estar ou não estar".

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Frente de deputados apoia a

abertura de telecomunicações

TCU julgaauditoria naPrevidênciaAo julgar ontem auditoria nascontas do INSS, o Tribunal deContas da União (TCU)considerou imprecisas asprojeções utilizadas pelogoverno para vetar, no início doano, o aumento do saláriomínimo. 0 relator do processo,ministro Paulo Afonso Martins,admitiu, porém, que apesar dosuperávit de RS 1.8 bilhão em94, não se poderia afirmar que aPrevidência tinha condições dearcar com o aumento.

STF libera Maluf

de pagar fuscasPassados 25 anos, o prefeito de São Paulo, PauloMaluf, finalmente se viu livre de ter que devolveraos cofres públicos o dinheiro utilizado na comprade 25 fuscas dados aos tricampeões da Copa de1970 no México. Por seis votos a dois, os ministrosdo Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram queMaluf poderá sacar o valor que depositou em juízoem 1981, quando a doação aos tricampeões foicontestada na Justiça. 0 relator do processo, mims-tro Marco Aurélio, emitiu voto alterando decisãodo próprio STF que, em 1981, havia determinadoao prefeito o ressarcimento aos cofres públicos dosrecursos utilizados na compra dos fuscas. PauloMaluf recorreu daquela decisão.

Fim de reservana cabotagemfica para hojePara não prejudicar a votação,em plenário, da emenda queflexibiliza o monopólio estadualdo gás canalizado, os líderes dogoverno na Câmara adiarampara hoje a votação, naComissão Especial, da propostaque abre a navegação decabotagem a empresasestrangeiras. Ontem, a Comissãocontinuou discutindo o parecerdo deputado José Carlos Aleluia(PFL-BA), favorável ao fim dareserva de mercado.

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO

BRASÍLIA — Uma semana antes de a proposta deflexibilização do monopólio das telecomunicações servotada na Comissão Especial, 300 deputados e sena-dores criaram ontem uma Frente Parlamentar paraapoiar a abertura do setor ao capital privado. AFrente é formada por parlamentares do PMDB,PSDB, PFL, PPR, PP e PL. Coordenada pelo segun-do vice-presidente da Câmara, Beto Mansur (PPR-SP), a "Frente Parlamentar pela Flexibilização domonopólio das Telecomunicações", quer se organizarpara garantir a aprovação da proposta do governo ediscutir, desde já, para votar a legislação que vairegulamentar a abertura. "Não interessa à sociedadee ao Executivo que um assunto de tamanha impor-tância seja decidido apenas no âmbito do Executivo",diz o manifesto de criação da Frente.

A solenidade de lançamento da Frente reuniuaproximadamente 60 parlamentares. O único líder aprestigiar foi o do PFL, deputado Inocêncio Oliveira(PFL-PE). O relator da proposta de flexibilização domonopólio das telecomunicações, deputado GeddelVieira Lima (PMDB-BA), não marcou presença. Odeputado Beto Mansur explicou que a Frente vaitrabalhar também para evitar que os plenários daCâmara e do Senado dificultem o processo de flexibi-lização, remetendo a regulamentação para uma leicomplementar. É que uma lei complementar, para ser

aprovada, precisa dos votos favoráveis da metade dosdeputados e senadores. Já uma lei ordinária, dependedos votos da metade dos parlamentares presentes àsessão. "A modernização tecnológica do setor detelecomunicações é muito rápida e, por isso, precisa-mos de mecanismos ágeis para adaptar o país árealidade mundial", disse Mansur. Para garantir aaprovação da emenda constitucional e a votaçãorápida da lei regulamentado a abertura do setor, aFrente criou coordenadores regionais. No Rio deJaneiro, por exemplo, a mobilização das bancadasficará por conta do deputado Eduardo Mascarenhas(PSDB).

"Vamos garantir os 308 votos necessários

para a aprovação da emenda na Câmara", disse osegundo vice-presidente da Câmara.

No manifesto, a Frente Parlamentar pela Flexibili-zação do Monopólio das Telecomunicações sustentaque o "sistema monopolista se exauriu". "Só com aabertura ao capital privado será possível implantarnovas tecnologias e investir os US$ 30 bilhões neces-sários para os próximos quatro anos", completa ocoordenador da Frente. O manifesto sustenta que,segundo informações da Telebrás, existem hoje ape-nas 8,3 linhas telefônicas por habitante no país, o quecoloca o Brasil como o 43° no ranking mundial dosetor.

Rio de Janeiro. 4 de maio de 1995

ANTONIO OLIVEIRA SANTOS

Presidente da

CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO

Oposição sofre

derrota na CCJBRASÍLIA — A Comissão de

Constituição e Justiça da Câmarados Deputados retirou o que aoposição achava melhor na pro-posta do governo de reforma daPrevidência: o fim de privilégiospara funcionários públicos apo-sentados e entidades filantrópicase a quebra do sigilo bancário dedevedores da Previdência. Agora,começa oficialmente a tramitaçãoda reforma da Previdência, queestava há 40 dias na CCJ.

Com a concordância do gover-no, a CCJ aprovou dois destaquesà emenda, mantendo a isenção decontribuição previdenciária paraaposentados e pensionistas daUnião e para todas as entidades"sem fins lucrativos". Nesta cate-goria, estão incluídas não só igre-jas e Santas Casas de Misericór-dia, mas também entidades comoFundação Bradesco, GoldenGross e as Pontifícias Universida-des Católicas (PUCs) de todo opaís. Na proposta original, o go-verno queria que todos passassema contribuir para o INSS.

Depois da votação dos desta-ques — o primeiro proposto porPrisco Viana (PPR-BA) e o se-gundo por Nilson Gibson (PMN-PE) —. foi aprovado o relatóriodo deputado Régis de Oliveira(PSDB-SP) que considera incons-titucional a proposta de quebra desigilo bancário (sem necessidadede processo) dos devedores daPrevidência, uma das três emen-das desmembradas do texto origi-nal. Régis de Oliveira argumentouque a quebra de sigilo fere cláusu-la pétrea da Constituição (aquelasque não podem ser alteradas deforma alguma).

A Confederação Nacional do Comércio, representando 45 Federações e 700 Sindicatos de

empresários do comércio, vem a público cumprimentar e congratular-se com o Presidente

Fernando Henrique Cardoso pelo êxito de sua recente visita aos Estados Unidos e pela

projeção que deu à imagem positiva do Brasil, no exterior, em especial naquele país queé o nosso maior parceiro comercial. Através de importantes contatos com o Presidente e

autoridades do Governo, assim como em reuniões com dirigentes das grandes empresas

norte-americanas, foram tratados os mais importantes temas de nossas relações econômicas,

consolidando o proveitoso relacionamento entre os dois países e reforçando os laços de

interesses econômicos que abrem novas perspectivas ao setor privado.Os pronunciamentos, entrevistas e declarações do Presidente Fernando Henrique, de forma

clara e objetiva, reafirmaram as linhas básicas de seu programa de governo, no sentido de

consolidar a democracia, promover as necessárias reformas da ordem econômica e social e

retomar os níveis tradicionais de desenvolvimento, com justiça social. As reformas queestão sendo encaminhadas ao Congresso Nacional têm o sentido de corrigir dispositivos

da Constituição de 1988 que, com o tempo, se revelaram contrários aos interesses nacionais.

0 programa da privatização, a modernização dos portos nacionais, a reestruturação da previ-dência social e a revisão do sistema tributário são problemas que exigem soluções urgentes.

Nesta hora decisiva da vida nacional, não podem faltar ao Governo o apoio e a confiança da

sociedade brasileira para a realização dessas refonnas de base, privatização das empresas estatais

e sustentação do Plano Real. É com esse sentido que a classe dos empresários do comércio,

representada por sua Confederação Nacional, se coloca ao lado do Presidente da República e

hipoteca sua solidariedade ao programa de reformas em curso no Congresso Nacional.

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4*QUINTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 1995

POLÍTICA E GOVERNOJORNAL DO BRASIL

T€U acha 5.0% irregularidades em licitações

Superauditoria levanta falhas nos órgãos

públicos e nos contratos com empresas

BRASÍLIA — 0 Tribunal deContas da União (TCU) constatou5.096 casos de irregularidade e fa-lhas em licitações e contratos nosúltimos dois anos em 210 órgãospúblicos submetidos à superaudito-ria realizada em março. De dispen-sa ilegal de licitação à contrataçãosem. respeito aos prazos, a equipede,420 auditores do tribunal identi-ficou os campeões de irregularida-des no setor público e as principaisempresas privadas cujos contratoscom governo têm "falhais formais"ou irregularidades.

O resultado final da superaudi-toria, divulgado ontem pelo presi-dente do TCU, ministro MarcosVilaça, lista cada uma das falhasencontradas. Há casos como qua-tro registros de descumprimentodos "princípios básicos da licita-ção" no Banco Central. Sem indi-car valores e produtos, o documen-to cita também o Banco Nacionalde Desenvolvimento Econômico eSocial (BNDES), classificando umadas licitações como "negócio des-necessário/inoportuno/inadequadoou desvantajoso para a administra-çao .

Julgamento — Os casos deirregularidades foram distribuídosaos ministros do TCU, que se en-carregarão de dar continuidade aosprocessos e, concluído o trabalho,levá-los a julgamento no plenáriodo tribunal. Na lista das empresascom maior número de desrespeito àlegislação de licitação e contratosestão a Companhia Telefônica Me-lhoramentos e Resistência(CTMR), de Pelotas, no Rio Gran-de do Sul, com 140 casos; EscolaAgrotécnica Federal de São Cristo-vão, em Sergipe, cora 122 casos;Escola Técnica Federal (SE), 121

casos; Departamento do ServiçoExterior do Ministério das Rela-ções Exteriores, 118 casos; e a LightS/A, com 109 casos.

Entre as empresas privadas cu-jos contratos com o setor públicoapresentaram falhas estão a Xeroxdo Brasil, Consórcio IBM Ltda,Brazilian Food e Pirelli. O relatóriolista também os principais erros co-metidos nas licitações e contratos.No caso das licitações, uma dasprincipais irregularidades é a au-sência ou deficiência da estimativade custo do serviço ou produto liei-tado. Nos contratos, a principal fa-lha é a ausência ou deficiência decláusulas necessárias para contrata-ção de empresas privadas.

Autarquias — Os órgãos pú-blicos que mais apresentaram irre-gularidades foram as autarquias,que responderam por 26,6% dasfalhas encontradas pelo TCU. Emseguida, aparecem empresas con-troladas pelo governo, como as dosetor de telecomunicações. O mon-tante de recursos auditados peloTCU foi de R$ 1,5 bilhão e a invés-tigação com duração de apenas cin-co dias teve um custo de R$ 37 milaos cofres do tribunal.

As irregularidades detectadaspelo TCU podem ser punidas atécom a determinação de que osresponsáveis devolvam aos cofrespúblicos o dinheiro gasto irregu-larmente. O tribunal também tempoder de determinar aos órgãosenvolvidos a anulação dos contra-tatos e licitações. Nos casos demenor gravidade, os ministros dotribunal podem aplicar multas ousimplesmente recomendar correçõesnos processos de concorrência públi-ca e contratação de serviços.

EMPRESAS DO GOVERNO

Empresa Irregularidades

Cia. Telefônica Melhoramentos e Resistência — (RGS)... 140Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão — (SE)...... 122Escola Técnica Federal — (SE) 121Departamento do Serviço Exterior — Itamarati 118Escola Técnica Federal — (SP) 109Light — Serviços de Eletricidade S/A 109Telecomunicações do Paraná S/A 95Companhia Hidroelétrica do São Francisco — Chesf 93Telecomunicações de Santa Catarina S/A — Telesc 83Celulose Nipo-Braslleira S/A — Cenlbra 81Universidade Federal do Espírito Santo 80Fundação Universidade Federal de Sergipe 78Secretaria de Educação Fundamental 76Centrais Elétricas do Sul do Brasil S/A — Eletrosul 65Fundação Universidade Federal do Mato Grosso do Sul... 61Hospital de Clinicas de Porto Alegre 59Petróleo Brasileiro S/A — Petrobrás 56Fundação Alexandre de Gusmão, do itamarati 55Escola Técnica Federal — (MT) 53Companhia Docas do Ceará 51

Empresa IrregularidadesXerox do Brasil Ltda 84Cons6rcio IBM Brasil Ltda 67Brazilian Food S/C Ltda 60Pirelli e outros 59Granero Transportadora Ltda 50Metropolitan Transportadora S/A 45Ericsson — Telecomunicapoes S/A 35Ticket Servipos Com. Adm 34Ficap S.A 34Protege Prot. e Transporte 29Equitel S.A 28Mercedes Benz do Brasil S/A 27Construtora Pellegrino Ltda 24Raychem 24Encom — Engenharia Ltda 23Nobre Transp. Serv. Ltda 22Pratick S/A 22Construtora Olimac 22Ericsson — Sit. Energia Ltda 21Alvorada Seg. Banc. Patrimonial 21

Sócio de PC pode

voltar amanhã

ALEXANDRE MEDEIROSEnviado especial

buhnos AIRES — A rotina detrabalho de duas argentinas, fun-cionárias da Embaixada do Brasil,se alterou profundamente nos doisúltimos dias. Elas estenderam seushorários de saída para completar oserviço de tradução dos documen-tos necessários ao processo de ex-tradição do piloto brasileiro JorgeBandeira de Mello, passaram asduas últimas noites debruçadas so-bre pilhas de fax e só bateram oponto de saída depois da lh. Oesforço das duas funcionárias servepara dar base ao otimismo do em-baixador Marcos Azambuja, que^credita estar diante de uma extra-dição obtida em tempo recorde. Pa-ra ele, o piloto estará embarcandode volta ao Brasil amanhã à tardeou, na pior das hipóteses, até terça-feira."Minha esperança é que ele re-torne ao Brasil na sexta-feira (ama-jihã) à tarde", declarou o embaixa-dor, que ontem teve um encontrocom o chanceler argentino GuidoDi'Telia para tratar da extradição.Azambuja explicou que tanto oBrasil quanto a Argentina estãoacelerando ao máximo o processo."Não há nenhum entrave que sepossa levantar para atrasar a extra-dição", disse o embaixador, acres-centando que um dos ingredientesdecisivos para tornar o processoágil é a disposição do preso em¦voltar logo ao Brasil.

Brechas — A embaixada bra-sileira está empenhada em terminaro processo de forma a não deixarbrechas para eventuais alegações

posteriores da defesa do acusado.Assim, depois de traduzidas para oespanhol todas as peças do proces-so, advogados tratarão de adequaros termos jurídicos para facilitar oentendimento das leis brasileiraspara o juiz Roberto Marquevich,responsável pelo processo de extra-dição. Conhecido por seu rigor,Marquevich foi visitado de manhãpelo conselheiro Pedro Luis Rodri-gues, da embaixada brasileira, e de-verá receber hoje, quase simulta-neamente ao chanceler Guido DiTelia, uma cópia do dossiê comple-to de Bandeira.

Sem burocracia — Para oembaixador, a disposição do pilotoem voltar ao Brasil poderia suscitarum outro procedimento, mais sim-pies, a repatriação. Bastaria umadeclaração de Bandeira, por escri-to, para que ele voltasse sob a eus-tódia de policiais brasileiros, semburocracia. Mas, explicou Azam-buja, uma vez iniciado o processode extradição, é mais convenienteconcluí-lo.

Ontem à noite, chegou a BuenosAires o chefe do DepartamentoConsular e Jurídico do Itamarati,ministro Affonso de Castro Mas-sot. Ele trouxe os originais de todaa documentação relativa ao pilotobrasileiro. Os originais serão con-frontados com as cópias do dossiê aser entregue às autoridades argenti-nas e cada cópia será autenticada.Massot vai acompanhar o desfechodo processo e deverá embarcar comBandeira de volta ao Brasil.

Buenos Aires — Rogério Reisv..

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Bandeira morava no Io andar deste prédio nõ

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A INCONSISTÊNCIA DA GREVE DE FURNASHÁ MUITO. DENTRO DOS PRINCÍPIOS QUE NORTEIAM AS AÇÕES DOS

DIRIGENTES DE FURNAS. VEM ESTA EMPRESA PROCURANDO ATENDER. SEM-PRE QUE POSSÍVEL. AS LEGITIMAS REIVINDICAÇÕES DOS SEUS EMPREGADOS.

SUGESTÕES DE TODA SORTE SÃO DETIDAMENTE ANALISADAS PELA ADMI-NISTRAÇÀO COM VISTAS A PROPICIAR A PLENITUDE DA SATISFAÇÃO LABO-RAL DENTRO DAS LIMITAÇÕES PRÓPRIAS DE UM PAlS COMO O BRASIL

TODOS OS BENEFÍCIOS ALCANÇADOS DURANTE ESTES ÜLTIMOS ANOS ECONSIGNADOS NO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO VÊM SENDO RIGORO-SAMENTE CUMPRIDOS PELA EMPRESA.

ASSIM. NÃO HA QUALQUER JUSTIFICATIVA RAZOÁVEL PARA O MOVIMEN-TO PAREDISTA ORA EM CURSO

POR ISSO. E DEVER DA ADMINISTRAÇÃO DESTA CASA ALERTAR A SEUSFUNCIONÁRIOS QUE A ADOÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE CONFRONTO DE TALNATUREZA EM NADA COLABORA PARA OS FINS COLIMADOS. DE CUNHONITIDAMENTE POLÍTICO

NÃO SERA ATRAVÉS DA GREVE INJUSTIFICADA E SEM PERSPECTIVA SATIS-FATÕRIA QUE OS EMPREGADOS VERÃO OS SEUS ANSEIOS ATENDIDOS. AOCONTRARIO, MAIOR SERA O DISTANCIAMENTO DESTES COM A SOCIEDADEQUE. CADA VEZ MAIS. OBSERVA TAIS ATITUDES COMO MERA INTRANSIGÊNCIADOS SEUS RESPONSÁVEIS.

PORTANTO. A ADMINISTRAÇÃO CONVOCA TODOS OS FUNCIONÁRIOS ARETORNAREM AOS SEUS POSTOS DE TRABALHO. NUMA DEMONSTRAÇÃO DEPROFISSIONALISMO E RETIDÃO DE CONDUTA QUE FAZEM PARTE. RECONHECIDAMENTE. DO PERFIL DOS EMPREGADOS DE FURNAS.

RIO DE JANEIRO. 03 DE MAIO DE 1995A ADMINISTRAÇÃO DE FURNAS

Um vizinho discretoBUENOS AIRES — Jorge Ban-

deira de Mello passou seu 44°aniversário numa cela da PolíciaFederal argentina, um lugar bemmenos confortável do que oapartamento no elegante bairroBelgrano onde morava. O moto-rista de táxi que levou até lá aequipe do JORNAL DO BRA-SIL comentou que Belgrano é obairro "de la plata" (do dinhei-ro).

O piloto morava sem luxo ouostentação — parte da estratégiapara se manter anônimo na vizi-nhança — mas seu apartamentode sala, quarto, cozinha e ba-nheiro no primeiro andar é mui-to bem localizado e serve às ne-cessidades de um homem sozi-nho. Com vista para a área in-terna do edifício de oito andares,o apartamento D deve ser colo-cado, nos próximos dias, no

mercado, com aluguel entre US$700 e USS 900.

"Eu o via muito pouco e sótratava de cumprimentá-lo pelamanhã ou à noite, quando cru-zava com ele no corredor. Nãoera de falar muito e confesso quesó agora fui saber que era brasi-leiro, pelas notícias nos jornais",disse uma vizinha, que preferiunão se identificar.

O encarregado da tarde disseque não se recordava do nomedo proprietário do apartamento:"É assunto para o porteiro-che-fe, que deve estar de píantãoamanhã". Sobre Bandeira, disseque o piloto

"era sério e muitocalado. Não sei o que fazia, setrabalhava ou não, muito menosque era um sujeito tão procura-do, com tanta fama". (A.M.)

Fleury sai em busca

de um novo partido

MÔNICA DALLARI EJORGEMAR FELIX

SÃO PAULO —Depois de amar-gar mais umaderrota para seupadrinho políti-co, Orestes Quér-cia, o ex-governa-dor Luiz AntônioFleury Filho en-frenta o desafiode encontrar umalegenda para dis-putar a eleição doano que vem. Se-gundo interlocu-tores de Fleury,ele resistirá ao trator Quércia atéo último minuto, mas está conven-cido de que sua permanência noPMDB será impossível. Rejeitadopelo PSDB e até por partidos que,no passado, deram sustentação aoseu governo, como PSD e PFL,restam a Fleury poucas alternati-vas, como PL e PTB.

No domingo, Fleury perdeu pa-ra os quercistas a eleição para oDiretório Municipal da capital.Agora ele tenta convencer o depu-tado Wagner Rossi a representarseu grupo político na disputa peloDiretório Regional do estado. Masa vitória do deputado quercista Al-berto Goldman já é dada como cer-ta. "Sobrou

para ele o caminho darua", afirma o presidente regionaldo PMDB, João Leiva. Nos basti-dores, Fleury vai em busca de umasaída honrosa. Há dez dias, conver-

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sou com o deputado Campos Ma-chado (PTB), que lhe ofereceu alegenda.

Apesar das palavras de apoio,Fleury terá dificuldades para in-gressar no PTB. A direção nacionaldo partido, que participa do gover-no Fernando Henrique, ainda nãofoi consultada e a base petebista nointerior do estado tem tradição ma-lufista. A melhor situação para oex-governador é o PL, onde conse-guiu plantar um representante seu:o senador Romeu Tuma. "Antes deele entrar, precisamos consultar asbases", afirma o líder do PL, Vai-demar Costa Neto (SP).

O PFL paulista rejeita o ex-go-vernador. "Estamos no governo doPSDB e a vinda dele poderia susci-tar uma reação negativa no PFL",afirma o secretário de Agricultura,Antônio Cabrera.

Servidor assina ponto

na Assembléia do Rio

DANIELA SCHUBNELNinguém entendia exatamente

o porquê, mas cumpriu a determi-nação assim mesmo. Num cená-rio que lembrava uma repartiçãopública da década de 30, os fun-cionários da Assembléia Legisla-tiva do Rio deram início ontem— um dia depois do prazo estabe-lecido — ao cumprimento damais nova ordem do dia: assinaros cartões de ponto na hora deentrada e saída do expediente, deacordo com os novos turnos detrabalho estabelecidos.

A culpa do atraso ficou para oferiado de Io de maio, que teriaatrapalhado a distribuição dos car-tões. Na verdade, eles só aparece-ram depois de uma vistoria-surpre-sa do presidente da Casa, SérgioCabral Filho (PSDB), às 16h deterça-feira. Presos em forma de fi-chário, os cartõesainda estão longeda tradicionalmáquina de baterponto. Devem le-var a assinatura,e pronto."Roletas ele-trônicas? Issonão funcionaaqui", profetizaCabral Filho, quedeve ter suas ra-zões. Afinal, co-manda uma Casaonde os seis reló-gios de parede dopalácio principalatravessaram os

últimos quatro anos parados —

por falta de reparos.A modernidade da Assembléia

fluminense tem ainda outra Ira-duçâo. Para agilizar o funciona-mento da Casa, o turno único dctrabalho — que começava ás 13h— foi desmembrado em dois: daslOh às 17h e das 13h às 19h. Osintegrantes da Mesa Diretoraprometem fiscalizar o cumpri-mento da nova norma. Antes, oscartões eram assinados mensal-mente, sem qualquer controle. Ofuncionário poderia aparecer ape-nas para a assinatura, caso nãomandasse procurador.

A Assembléia Legislativa doRio descobriu ser a patroa de1.150 funcionários, que compare-ceram ao recadastramento reali-zado em março.

Cario Wrede

Ponto è umjichàrio: basta assinar

TimóteoprometeseriedadeO cantor AguinaldoTimóteo, 58 anos,assumiu ontem omandato de deputadofederal, na vaga deAmaral Neto (PPR-RJ),que está doente.Timóteo, que não tirouos óculos escuros uminstante sequer, negouque pretendesse marcarsua volta — foideputado de 1983 a 1986— cantando no plenárioda Câmara. "Nunca meprostituí, nunca fumeimaconha nem cheireicocaína. Sobrevivisempre com seriedade eaqui não é lugar paracantar", disse.

Livro vai divulgar

idéias de CardosoO ex-deputado Maurilio Ferreira Lima, ao assumirontem em Brasília a presidência da Radiobrás, anun-ciou que vai promover, nos próximos 30 dias, umareunião de "lideranças políticas" da América Latinaem São Paulo, para divulgar "as idéias" do presidenteFernando Henrique Cardoso para controle do capitalespeculativo internacional. As propostas serão reuni-das em um livro que será distribuído aos "formadoresde opinião". Maurilio adiantou que a capa vai estam-par a foto do presidente Bill Clinton aplaudindo Car-doso, na recente viagem aos Estados Unidos.

Amaral informou erradosobre fim da Lei FleuryO porta-voz da Presidência. Sérgio Amara!, passouuulâ informação errada ao divulgar que o parágrafo2o do artigo 408 do Código Penal — pilar da LeiFleury — teria sido revogado pelo presidenteFernando Henrique. Na verdade, ele revogou artigo1°, considerado inconstitucional.

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JORNAL DO BRASIL r»V» a n, r BRASIL QUINTA-I;EIRA, 4 DE MAIO DR 1995 •

Houbo d© ouro . ^na'em plena selva '• tcScim^wmma^'uM para

co,onos pau,istas

Tres homens annados de escopetas realiza- dance tena. 0 foso se esoalhoit rapida- Amlncio LanzSni garantiu para cerca dclSOO ^^141pI " ^Sk.ram uma agao cinjraatografica no Rio So- mente, mas nao home vitimas familias de scm-tcrra a ccssiio provisoria de 500

com a Colombia, e roubarara 17 quilos dc I Vitimas ajudam a poderao usar a gleba para|oplan£deroSS . TJma araHcmia „.«•fSw

Irominas^u^aSraLSa^ddadM j melhorar trSnsitO I ri5-??il!dSda|faZenda. o que existe de'mais atual

dc Tefe e Alvaraes. Os tres homens chcga- dffl : Vitimas de acidcnte de transito, e seus j re'forma agraria".

P no COmbat£ ao stress,ram ao local na cmbarcasao que conduziu t. : Pontes, rcuniram-secm varias a insonia e ao nervosismo.os garimpciros e haviam se identificado "*> x : capitals para ajudar o Mimstcrio dos CinCO irmaos Dresos . xt- acomo agentes do Institute Brasileiro de : Transportes a promoyer uma ampla nor trAfjpo #»m mi--- Nao e necessario oMeio Ambicnte(Ibama). Paraevitar a cap- 4 ¦ : campanha nacional que aiudcIjENr j ™ m,na® conhccimento

previotura, os assaltantes destruiram tres radio- \0n"merodcdcsastrcsnasestradase Horizonte portrdficode ^ *° de nenhuma tecnicatransmissores dos garimpciros e atiraram j ™as. A rcvoga?aoda Lei Fleury, pelo \ apreensao'de292 papelotesdecrackZmaior 0Utteinamento.ao no todo o combustivcl do barco. So na : govcrno, tambem ira bencficiar as j feita na cidade. Carlos Antonio e Marconi Carlos . Nossos aoarclhos induzeml^ Tde e8darmqPScixa Dozf PMs j ^dc*idfe

detransit°escus \ &^de 28 e 18 anos, foram detidos num taxi, Z3oIde

Mtem^Htarde nS^Lvtam "localira^

j os reus que nao forem primarios que seus irmaos — Marcio, Edson e Marcos 0 sistcma^n°

^UC

negativos.

Prefeito gaucho decreta ciue Carta

ao ,BUoffil»osIA,os

I tO\ /ED XT A ~P\^VD "T? • Ideal para executivos

trator e de utilidade publica S£=5

h Ideia aclamada em praga publica salva agricultor endividado FiO Fcta nn .£I5FSS

josh Mitchell ujm oficial de justiija para confis- te desde o inicio do Piano Real, e ^ ^/VL/W L/vJ ANSIIDADE

SAOGABR1EL,RS — Oprefeito car suas maquinas. as dtvidas sao corrigidas mensal- TJ T/^V TAT^ T A IVTT^TT-*^ DEPRBSSOSSde Sao Gabriel, Baltazar Balbo A inieiativa sera copiada pelo mente pela TR (Taxa Referencial IV1U LJtL I /\INLlKU aammmmmTeixeira (sem-partido). anunciou prefeito de Quarai, Saul Castro, de Jiu os), praxe que provocou ate P8IMOontem em praga publica que pas- seguida pelos outros sete munici- rebehao da bancada ruralista do USO DAS PROOASsum | ser de utilidade publica to- P'os c'a regiao da fronteira oeste Congresso em margo. q "pr0jet0 Paraiso" e vitarioso p rWp cpr hmtoairln PROBLEMAS DO PESOdos os eouinaSientos aericolas de do Rio Grande do Sul. Pequenos, grandes e medios K10 e vitonoso e deve ser protegido, DORES DE CABECA

m 0 decreco foi Wdo is 11 h "Sricultofe de Sao Gabriel come- mcMnodo e mtoajdo pelo mgattm que * npmmU I OUTROS **maisae3uupiociuioiLsiuiais,pa u decreto loi assinado as 1 In, rePacionar sins Para 0 combate a mformahdade e sonegacao - filhos BLOQUEIOSra evitar que devido a divides de. num palanque em frente a prefei- gpara encaSmeito bastardos do riSor ^ibutario; Mfinanciamento, as maquinas se- tura, na presenga de centenas de d |l|'n;'s Pdr^ encaminnamento sjam apreendidas ou leiloadas pe- agricultores, que levaram suas a Prelcltura-_ Baltazar leixeira, ... Os atuais limites de enquadramento que foramlos bancos. A decisao protege RS ml'iquinas e saudaram a decisao que I?'? J ?,a' Justlfic.0l|| Pela exaustivamente discutidos e negociados entre as partes &Y&130 milhoes em equipamentos. com intensos aplausos e gritos de Jlf^hc rfS interessadas (governo e setor empresarial) permitiram que WrifM/Urque nao poderao mais ser cobra- apoio. Os agricultores estao com voravel ao Piano Real mas niose milhares

de micros e pequenas empresas continuassem 'dos: o produtor continuara plan- os preoos minimos dos produtos, pode estabilizar aeconomia a cus- gerando

empregos e tributes;tando e colhendo sem que aparega especialmente o arroz, sem reajus- ta do produtor rural", disse. ' 0 projeto de lei 38/95 que propoe profundas redugdes ALTO ASTRAL

em tais limites, pro tramitando na Assembleia Legislativa msT& ^tima1 1 • revelia dos maiores interessados - micros e pequenos CRIATIVIDADE

l^anhadores da hupersena ja 'S'u

f\ • -n r demorado trabalho para diminuir a nociva informalidade MEMORIA

retiraram Dremio milioiiarioJl am-a.

iv £sto enganado o governo quando pensa que reduzindoBRASILIA - A Caixa Econo- de Porto Alegre. o ganhador foi quando o sorteio foi divulgado. 05 das fai*a* oum?ntord 0 receita do 'CMS Pelo IMftfTl] CTJ

mica Federal identificou os novos Paulo Tadeu Stollo, de 35 anos, Ele dividiu o premio com Valde- contrano. o resultado sera, temos certeza, sua imediatamilionarios, ganhadores, cada empregado de uma marmoraria. nir Santana, empregado de sen redu$ao pelo fechamento de pantos de lojas e crescimento t\um. do premio de RS 4.956.630,59 Ele aplicou todo o dinheiro em sitio, a quem pediu dinheiro em- do mercado informal; FOR APENAS120 REAIS MENSAISda Supersena — maior premio in- CDBs (Certificados de Deposito prcstado para fazer a aposta. ... Mais inteligente e suportavel sera, em ultima hipotese,dividual pago pelas lotenas brasi- Bancario). Em Porto Alegre, q j| ganhadores de Osasco negociar-se,ate mesmo,maiores valores contributivos,mas ATODOS OS EQUIPAMENTOS.leuas. Todos os ganhadores. mo- Osasco e Orleans o premio sera trabalhani^a revendedl Volks" com a manutentfo dos limites atuais; - -iradores das cidades dc Goiania, dividido por um Ifolao de sortu- W „ ^

m 1IEI1II& E UIMVE

Porto Alegre. Marau (RS). Osas- dos. O ganhador de Goiania lez HHI ve' >lcs comPare" - Esperamos que do Executivo e do Legislativo tenha-se I f IWSlItt E ¥191IB jco (SP) e Orleans (SC), ja retira- uma aposta-surpresa: esco'lheu ccram ontem ao frabalho, mas pe- demonstragao de equillbrio e bom senso necessarios aos Torre do Rio Sul, 26° andarram seus premios. Eles dividiram uma combinagao de numeros e diram siS''°aos cole8as- °ois dos homens publicos. ¦ fESfl i uiCsam 8o rateio de RS 24.783.152,95 do m5quina completou outras apos- feKzardos compraram duas cotas flMlt amvC°n^l°S1iSe^ntaS ^ lUSaleatPriamente. da aposta e, por isso, receberam FEDERACAO DAS CAMARAS DE DlRIGENTHS 1 l"*'l |-

re'ndn'rnni 4o'milW!rtP'S?r °, agricultor Eva"io Baschirel" dobrado: RS 762.558, ca- LOJ1STAS DO ESTADO DO RlO DE JANEIRO /•—

—ltndo com 40 milhoes de apostas. to, de 29 anos, um dos lelizardos da. Os outros nove levaram RS

Em Marau, a 269 quilometros de Orleans, quase desmaiou 381.279 cada um :

_____ M0VEISIMPORTADOSI

tci'ci ajuda imediata

dapolicia ^^ITTTfiaFTi* . i-_ •

— >f—4 i¦ I k r ¦ li Ln H I t \

™ ¦ feMfP® # ft %< #—A cpi -¦ <^1^"

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Contas da Uniao nas investiga- Jr elasticagoes sobre desvio de dinheiro, ja • c/2 tabuas ¦tendo autorizagao desde ontem Inform PAUrn fpara realizar diligencias nos escri- '''TUrmd^OcS SODTG 3S COtS^OGS '• , 'J Cadeira

res e agentes. As batidas comegam das bolsas de valores do Rio Mesa de R$ 1®'

e Sao Paulo, movimento \ I W IOntem, o relator da CPI, Eral- -1-. V %, Mo„

do Trindade (PPR-AP), recebeu CIO ITlGrCSdO UG B^OGS, COtSCOGS Lateraldenuncias de que mais da metade W#™ nt iModos US 54,4 milhoes arrecadados CIO QOlSr G QO OUTO. Iem direitos autorais pelo Ecad ®nao foi repassada. O superinte- J|'dente do Ecad no Rio. Luis Sergio | ^1^4^

^ 4?*$^ h ^ »Vieira da Silva (o compositor Luis ¦ ¦Swn'lfi*

"J 8' IllipS tt

Vieira), foi convocado a depor, ^divulgara hoje numeros para con- 111 ^sssssmssm^^^W^

—iStrK De 2* a 6* f is 12h, 15h, 18h. 1

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I"ano passado. "Foram mais de RS n$3w, I

150 mil", garantiu. W.Caos — Na reuniao da CPI B I . tl&T'*' v , *t §

no dia 9, o especialista cm direito Hj I ' c . / fli[ $f | l|g.g,autoral Jose Roberto do Amaral 1^ J • ^ *apresentara bateria de denuncias, f # ¦ ^T-.

- -Sm limportadosanunciando "quem faz parte da I W T IliiSfirifitr s r/crntrhnnrH fe;."' m WmMmafia do Ecad", informou Trin- I Ji 4 lUBT I

C/SCKJtCngara * JHdade. Segundo ele, o "caos chega ImLbImhJ \1 * ^*9 « pBltlf U0 ||^ |!a tal ponto que o Ecad cobra IIEilSZH R$ 1 t40 /'* i!direitos autorais de compositores ¦¦ BFde musicas regionais no Norte yj E MAIS 300 0FERTAS Mf| '

auanto no Sul, embora tais auto- frfres sejam desconhecidos do oreao Mesa *f Qnfa.rama

para efeito dc distribuigao". MUSICA CIVILIZADA Lateral I BP® B S^fi^SPiEE? Sj Import^do3

Jo^rtd„laedr EINFORMACAO RELEVANTE RS359' 9IN I E9lnardo, Zeze di Camarso. Luis Ai- > p?esumo p^> c 'cr>src 5r,n 11 nil. Sintii E®tr- R,° ' P««r6poll8. 4301 - Tol. (021) 7T1-S765 R$ 1 Jf®rao e LUlU sanios. L— Domingo abarto ntrt hn 16:00 horns _

MERCADO

FIIUAIUCEIRO

JORNAL OO BRASILBRASIL QUINTA-PEIRA, 4 DL MAIO DH 1995 •

^oubo de ouro

em plena selvaTrês homens apuados de escopetas realiza-ram uma ação cinematográfica no Rio So-limões, surpreendendo um grupo de 20garimpeiros no Rio Japurá, na fronteiracom a Colômbia, e roubaram 17 quilos deouro avaliados em RS 187 mil. O assaltoocorreu na segunda-feira entre as cidadesde Tefé e Alvarães. Os três homens chega-ram ao local na embarcação que conduziuos garimpeiros e haviam se identificadocomo agentes do Instituto Brasileiro deMeio Ambiente (Ibama). Para evitar a cap-tura, os assaltantes destruíram três radio-transmissores dos garimpeiros e atiraramao rio todo o combustível do barco. Só nasegunda-feira os garimpeiros conseguiramchegar a Tefé e dar queixa. Doze PMsparticipam das buscas ao bando, mas atéontem à tarde não haviam localizado aquadrilha.

O Um incêndio destruiu um galpão noJabaquara, Zona Sul de São Paulo. Nolocal funcionava uma marcenaria e umadanceteria. O fogo se espalhou rapkla-mente, mas não houve vítimas

Acordo garante glebapara colonos paulistasUm acordo firmado ontem com o fazendeiroAmâncio Lanzoni garantiu para cerca de 3.500famílias de sem-terra a cessão provisória de 500hectares da Fazenda Arco-íris, no município deMirante do Paranapancma (SP). Os agricultorespoderão usar a gleba para o plantio de roças, atéque a Justiça decida se a fazenda serádesapropriada e incluída no programa dereforma agrária.

Cinco irmãos presospor tráfico em MinasCinco irmãos paulistas foram presos em BeloHorizonte, por tráfico de cocaína e crack. Aapreensão de 292 papelotes de crack é a maiorfeita na cidade. Carlos Antônio e Marconí Carlosda Silva, de 28 e 18 anos, foram detidos num táxi,com 900 gramas de pasta de cocaina, e revelaramque seus irmãos — Márcio, Edson e MarcosRoberto, de 18,29 e 21 anos, presos cm seguida— também participavam do tráfico.

-rriegabramCentro ôc Ei/oínçdo PessoalV "MIND QYM" A

Vítimas ajudam amelhorar trânsitoVitimas de acidente de trânsito, e seusparentes, reuniram-se em váriascapitais para ajudar o Ministério dosTransportes a promover uma amplacampanha nacional que ajude a reduziro número de desastres nas estradas eruas. A revogação da Lei Fleury, pelogoverno, também irá beneficiar asvítimas de acidentes de trânsito c seusparentes porque, de agora em diante,os réus que não forem primáriosresponderão ao processo presos.

Uma academia que reúneo que existe de mais atual

no combate ao stress,à insonia e ao nervosismo.

• Não é necessário oconhecimento préviode nenhuma técnica

ou treinamento.Nossos aparelhos induzemum estado de profundameditação que regenera

o sistema nervoso e que nãoproduz efeitos colaterais

negativos.

Carta ao

Governador e

Deputados

do Estado do

Rio de Janeiro

Prefeito gaúcho

decreta que

trator é de utilidade pública

RESULTADOS IMEDIATOSGARANTIDOS

• Ideal para executivosque após um dia exaustivo

de trabalho necessitamrecuperar as suas energias.

STRESSINSÔNIA

ANSIEDADEDEPRESSÕESANTIPATIA

AGRESSIVIDADEFUMO

USO DAS DROGASPROBLEMAS DO PESO

DORES DE CABEÇAE OUTROS

BLOQUEIOS

JOSg MITCTIELLSÃO GABRIEL, RS — O prefeito

de São Gabriel, Baltazar BalboTeixeira (sem-partido). anunciouontem em praça pública que pas-sam a ser de utilidade pública to-dos os equipamentos agrícolas demais de 500 produtores rurais, pa-ra evitar que, devido a dívidas de.financiamento, as máquinas se-jam apreendidas ou leiloadas pe-los bancos. A decisão protege RS130 milhões em equipamentos,que não poderão mais ser cobra-dos: o produtor continuará plan-tando e colhendo sem que apareça

... O "Projeto Paraíso" é vitorioso e deve ser protegido,incentivado e intocado pela importância que ele representapara o combate à informalidade e sonegação - filhosbastardos do rigor tributário;... Os atuais limites de enquadramento que foramexaustivamente discutidos e negociados entre as partesinteressadas (governo e setor empresarial) permitiram quemilhares de micros e pequenas empresas continuassemgerando empregos e tributos;... O projeto de lei 38195 que propõe profundas reduçõesem tais limites, ora tramitando na Assembléia Legislativa àrevelia dos maiores interessados - micros e pequenosempresários - se aprovado significará, na prática, a extinçãode dezenas de milhares de empresas legalizadas apósdemorado trabalho para diminuir a nociva informalidadee, conseqüentemente, de todos os empregos nelas gerados;... Está enganado o governo quando pensa que reduzindoos limites das faixas aumentará a receita do ICMS. Pelocontrário: o resultado será, temos certeza, sua imediataredução pelo fechamento de pontos de lojas e crescimentodo mercado informal;... Mo/s inteligente e suportável será, em última hipótese,negociar-se, até mesmo, maiores valores contributivos, mascom a manutenção dos limites atuais;... Esperamos que do Executivo e do Legislativo tenha-se ademonstração de equilíbrio e bom senso necessários aoshomens públicos.

ALTO ASTRALAUTO RELAX

AUTO ESTIMACRIATIVIDADEPAZ INTERIOR

AUTO CONTROLESIMPATIAMEMÓRIA

, ELEGÂNCIAIPISICO/MENTAL

Ganhadores da Supersena já

retiraram prêmio

milionário

de Porto Alegre, o ganhador foiPaulo Tadeu Stollo, de 35 anos,empregado de uma marmoraria.Ele aplicou todo o dinheiro emCDBs (Certificados de DepósitoBancário). Em Porto Alegre,Osasco e Orleans, o prêmio serádividido por um holào de sortu-dos. O ganhador de Goiânia Iczuma aposta-surpresa: escolheuuma combinação de números e amáquina completou outras apos-tas aleatoriamente.

O agricultor Evânio Baschiret-to, de 29 anos, um dos felizardosde Orleans, quase desmaiou

BRASÍLIA — A Caixa Econô-mica Federal identificou os novosmilionários, ganhadores, cadaum. do prêmio de RS 4.956.630,59da Supersena — maior prêmio in-dividual pago pelas loterias brasi-leiras. Todos os ganhadores, mo-radores; das cidades dc Goiânia,Porto Alegre. Marau (RS). Osas-co (SP) e Orleans (SC), já retira-ram seus prêmios. Eles dividiramo rateio de RS 24.783.152,95 doconcurso 004. acertando as deze-nas 02,08.24,40,45 e 48. concor-rendo com 40 milhões de apostas.

Em Marau, a 269 quilômetros

quando o sorteio foi divulgado.Ele dividiu o prêmio com Valde-nir Santana, empregado de seusítio, a quem pediu dinheiro em-prestado para fazer a aposta.

Os 11 ganhadores de Osascotrabalham na revendedora Volks-wagen Save. Sete deles compare-ceram ontem ao trabalho, mas pe-diram sigilo aos colegas. Dois dosfelizardos compraram duas cotasda aposta e, por isso, receberamprêmio dobrado: RS 762.558, ca-da. Os outros nove levaram RS381.279 cada um.

Torre do Rio Sul, 26° andar

Federação das Câmaras de DirigentesLojistas do Estado do Rio de Janeiro

BRASÍLIA — A CPI que invés-tiga irregularidades no Ecad (Es-critório Central de Arrecadaçãode Direitos Autorais) vai usar aPolícia Federal e o Tribunal deContas da União nas investiga-ções sobre desvio de dinheiro, játendo autorização desde ontempara realizar diligências nos escri-tórios, ouvir usuários, composito-res e agentes. As batidas começampor três estados: Distrito Federal,Rio e São Paulo.

Ontem, o relator da CPI, Eral-do Trindade (PPR-AP), recebeudenúncias de que mais da metadedos US 54,4 milhões arrecadadosem direitos autorais pelo Ecadnão foi repassada. O superinte-dente do Ecad no Rio, Luís SérgioVieira da Silva (o compositor LuísVieira), foi convocado a depor,divulgará hoje números para con-testar a denúncia. Vieira negouque o cantor Roberto Carlos te-nha recebido somente RS 4 milano passado.

"Foram mais de RS150 mil", garantiu.

Caos — Na reunião da CPIno dia 9, o especialista cm direitoautoral José Roberto do Amaralapresentará bateria de denúncias,anunciando "quem faz parte damáfia do Ecad", informou Trin-dade. Segundo ele, o "caos chegaa tal ponto que o Ecad cobradireitos autorais de compositoresde músicas regionais no Nortequanto no Sul, embora tais auto-res sejam desconhecidos do órgãopara efeito dc distribuição".

Entre os convidados a deporestão Tim Maia, Leandro e Leo-nardo, Zezé di Camargo. Luís Ai-râo e Lulu Santos.

Mesade Jantar

elásticad 2 tábuasR$1»,

CadeiraR$ 12%

Informações sobre as cotações

das bolsas de valores do Rio

e São Paulo, movimento

do mercado de ações, cotações

do dólar e do ouro.

Mesa deCentroR$648,

MesaLateralR$mtâimiW'! '.i to-'-

Mesa deCentroR$388,

Sofáslimportades

d scotchgardà partir de

R$ 1.140,E MAIS 300 OFERTAS

MesaLateralR$358,

Sofá-CamaImportadod scotchgardà partir de

MUSICA CIVILIZADAE INFORMAÇÃO RELEVANTE

E»tr. Rio / Potrópolis, 4301 - Tol. (021) 771-6765Domingo aborto até às 16:00 horas

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EIE<

6V* QUlNTA-ÜmA. 4 DE MAIO DE l')95

BRASIL JORNAI. DO URAS11.

INFORME JB

DORA KRAMER

A Secretaria de Controle Interno da Embratur está fazendo/TLuma auditoria para descobrir onde foram parar R$ 120mil, que simplesmente desapareceram dos cofres da empresa noano passado.

O dinheiro foi repassado pelo então presidente Flávio deAlmeida Coelho à Comissão de Turismo Integrado do Nordes-te — que reúne o setor privado de turismo na região — paramontagem de sfands brasileiros na Feira de Milão de 1994, nagaleria Rinascenza.j A feira acabou não acontecendo, mas o dinheiro não foidevolvido à Embratur, que agora quer descobrir as razões deJal sumiço.I Muito mais complicadas que a questão financeira são asimplicações políticas da investigação,í Na época, Flávio de Almeida foi indicado para o cargopor três presidentes de partidos, catarinenses como ele: JorgeBornhausen (PFL), Luís Henrique (PMDB) e EsperidiãoÃmin (PPR).: Os três, aliados de Fernando Henrique, agora queremfazer dele o chefe do escritório que a Embratur deverá abrirfcm Miami.

I • P: Santa Catarina luta também pela indicação de Roston Luísdo Nascimento, adjunto de Flávio quando tudo aconteceu,¦ ara a diretoria de marketing da Embratur.

Em função da auditoria, no entanto, o Palácio do Planaltosegura a indicação.

Escudo realNão há hipótese, pelo me-

lios enquanto vigorar a pressãodos lobbies dos importadores depneus usados e dos usineiros, deFernando Henrique tirar Doro-théa Werneek do Ministério daIndústria, Comércio e Turismo.

A ministra vive um momen-to de tensão, raiva e fragilidade.

Do Planalto, no entanto,surge o recado tranqüilizador,nas palavras de um autorizadointerlocutor do presidente.Ela não está no Ministé-rio por ser mulher, tucana oumineira. E tem aqui um escudode proteção.Reincidência

O Fundo Social de Emer-gència patrocinou as festas doDia do Diplomata, sexta-feirapassada, no Itamarati.

A conta de R$ 22 mil apre-sentada pelo buffet Di GagliardiBuffet, por um almoço e trêscoquetéis, foi pago pelo FSE.

No embalo, o fundo aindafinanciou R$ 350 para a manu-tenção do projetor de filmes doPalácio do Jaburu.Alegria, alegria

Quando terminou ontem avotação da emenda do gás cana-lizado, o assessor parlamentardo Planalto, Eduardo Graeff,passou a mão no telefone celulare, de pronto, telefonou para Fer-liando Henrique.

Ao saber do escore, 487 a 8,e da adesão de PT e PDT, opresidente não perdeu a piada:Onde foi que nós erra-mos?Melhor de três

O governo não aposta mui-ias fichas no time que joga, dia13, com jornalistas.

Já a revanche contra o Con-gresso, ainda a ser marcada, étida como vitória certa.

Pelé foi escalado e já confir-mou que joga. E promete golear.Pelos ares

O Ministério do Exército,responsável pela fiscalização daprodução de explosivos no pais,já recebeu a denúncia:

Em Santo Antônio doMonte Santo, interior de Minas,a produção clandestina de pól-vora e dinamite chega a 10 tone-ladas por mês.Amor bandido

Uma repórter de TV da Ar-gentina derreteu-se toda quandoviu Jorge Bandeira.

Alta, morena, olhos azuis,28 anos, a moça barbarizou:

— Meu Deus, esse cara lin-do e cheio do dinheiro estavaaqui e ninguém me avisou?Consolação

Derrotado pelo líder doPSDB no Senado, Sérgio Ma-chado, na eleição do Ceará, oex-presidente do CongressoMauro Benevides ganhou agra-do governamental.

O Diário Oficial de ontempublica sua nomeação como di-retor da Secretaria de Direitosda Cidadania do Ministério daJustiça.Sudene

Está decidido: FernandoHenrique preside, no próximodia 19, a reunião da Sudene emRecife.

Será a primeira vez desdeque assumiu a Presidência, e sóvai porque dessa vez tem obrasconcretas para anunciar ao Nor-deste.

A adutora do Oeste, no ser-tão de Pernambuco, é uma de-Ias.'Bahiagate'

O prefeito de Camaçari, naBahia, Humberto Ellery, circulouontem por gabinetes importantesde Brasília acusando vereadoresda cidade de tentarem lhe extor-quir R$ 500 mil.

Ameaçado de impeachmentpela Câmara, o prefeito asseguraque esse é o preço cobrado pelovoto contra.Diagnóstico

Uma radiografia completada situação da saúde nos paísesdas Américas será feita, no pró-ximo dia 15, na reunião da Or-ganização Pan-Americana deSaúde, em Washington.

O Brasil será representadopelo reitor da Uerj, Hésio Cor-deiro. Apresentará dados mos-trando que, embora a mortalida-de infantil tenha diminuído nopais, aumentou no Nordeste.Amsterdã

Munido de um megafoneimprovisado com uma garrafade plástico sem fundo e pedaci-nhos de fino papel numa caixavermelha, inusitado vendedorcircula nos finais de semana pelaPraia do Pepé, na Barra, anun-ciando seu produto:— Seda pra apertar, sedapra fumar...

E depois dizem que o Haitié que é aqui.

LANCE-LIVREO presidente Fernando Henrique sc

eneomra na sexta-feira, em Londres,com os presidentes dos dois maioresbancos da Inglaterra: Evelyn Rots-cliild. do Rotschild Bank, e WilliamBurves, do Midland Bank.

O presidente da Câmara, LuisEduardo Magalhães, embarca hoje ànoite para Paris. Vai representar FHnas comemorações dos 50 anos do fimda Segunda Guerra Mundial.

O deputado Álvaro Gaudéncio(PFL-PB) apresentou emenda consti-tucional que restringe a imunidadeparlamentar ao cxercicio do direito devoz e voto.

Os camelôs do terminal AméricoFontenelie, na Central do Brasil estãode volta. Retirados com estardalhaçopela prefeitura em fevereiro, tomaramde novo conta do pedaço.O delegado Tarcísio dos Santos Ti-oon. da 15* DP. na Gávea, já sabequem matou o economista Aurélio deQueiroz Lima. Já tem o nome dos doisassassinos c assegura que a prisão èquestão de horas.

Está cada vez mais tenso o climana Secretaria Estadual de Saúde. Osecretário Antônio Luís Mcdina eseu sub, Fernando Maia, andam seestranhando.

O cineasta Silvio Tendler ganhoua Margarida de Prata no festival daCNBB. com seu video Josué deCastro.

Santa Teresa, rogai por nós...Os adversários do novo diretor

do Jardim Botânico. Sérgio Bruni.protestam contra a nomeação deleinterrompendo, amanhã, o tráfegono bairro. E aproveitam para azu-crinar a vida alheia.

De volta de uma reaniâo na ONU,o ministro Gustavo Kraitse traz acerteza de que o mundo hoje estámais preocupado com a qualidade davida humana do que com o destino doreino animal.

O presidente da CEF. Sérgio Cu-tolo, está na Escócia. Participa deseminário do Credicard.

Greve com estabilidade é mole.

Grevista pode

ter ponto

cortado

Cardoso ordena aestatal que aplique

punição a servidor

BRASÍLIA — O presidente Fer-nando Henrique Cardoso ordenoua todos os dirigentes de estataisque,

"onde couber", o ponto dosfuncionários que entraram ontemem greve deverá ser cortado. "O

presidente acha que a greve é umdireito, desde que não transgrida oslimites fixados pela lei", afirmou oporta-voz da Presidência, SérgioAmaral. Segundo a CUT, organi-zadora da greve, 235 mil dos 498mil trabalhadores — 47% — deestatais pararam.

Segundo o porta-voz, a orienta-ção do presidente é que cada diri-gente de estatal defina "como e emque limites" cortará os pontos. Oministro das Minas e Energia, Rai-mundo Brito, decidiu endurecer nasnegociações. "Dei orientação ex-pressa para que as empresas da mi-nha área recorram à via judicialpara garantir o acesso a todos osque desejam trabalhar", disse. ParaBritto, a greve é política.

Petrobrás e Eletrobrás entraramno Tribunal Superior do Trabalho(TST) com pedido de instalação dedissídio. O presidente do TST, JoséAjuricaba da Costa e Silva, deter-

.minou a manutenção de pelo me-_

mQUANTOS CRUZARAM OS BRAÇOS

Çrtegoria jotaj ToW(»r«do/% IPetroleiros 42Í500/85% |f

H Eletríoterloa 46p'li f

li Telefônicos 70 mil '

28mlí/40%' Sj&í0 Educação 104 mil 53 mll/50%ÍWl| Previdenciários 230 mil 92 mll/40%•"•?••••••«••••JHMlJHff UHiiMMlMtiltliMIMM HHMIMHMMtMFonte: Comando de greve da CUT

nos 30% dos trabalhadores em ser-viço. Aos petroleiros, ordenou quefosse suspensa a paralisação totalna produção. Ajuricaba, que mar-cou audiência de conciliação da Pe-trobrás para sábado, ironizou de-clarações do ministro do Trabalho,Paulo Paiva: "É curioso dizer quequer reduzir o poder normativo daJustiça; geralmente, quem tem pro-vocado os dissídios são as esta-tais,"

No Paraná, os 400 trabalhado-res da produção da Refinaria deAraucária pararam, mas no setoradministrativo a greve teve apenas30% de adesão. Os telefônicos ade-riram totalmente à greve. Mais de80% dos 3.700 funcionários da Ele-trosul em Santa Catarina, Paraná,Rio Grande do Sul e Mato Grossodo Sul pararam.

Na Bahia, a greve mobilizou 25.mil petroleiros, previdenciários, ele-

triçítários e servidores da universi-dade federal. Desde terça-feira ànoite petroleiros não rendem turnona extração de petróleo e na Refi-naria Landulpho Alves (RLAM).Eletricitários pararam as hidrelétri-cas de Sobradinho e Paulo Afonso.

Sindicalistas de Minas e a supe-rintendência da Refinaria GabrielPassos (Regap) divergem: o Sindi-petro afirma que pelo menos 90%dos trabalhadores pararam, mas asuperintendência da refinaria, ins-talada em Betim, garante que aprodução é normal.

A greve na Infraero (Infraestru-tura Aeroportuária) chega ao ter-ceiro dia e paralisa atividades em 13aeroportos: Cumbica, Congonhas,Campo de Marte, Confins (BeloHorizonte) e o Internacional deBrasília, além de oito locais, com

,3.500 dos 7.600 funcionários para-dos.

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afetadas foram Petrobrás, Ele-trobrás, Ligth, Furnas e serviçosde previdência e saúde, além daUniversidade Federal do Rio deJaneiro. "O movimento tende acrescer. As bases estão radicali-zadas porque as empresas vêmdescumprindo, sob orientaçãodo governo, cláusulas importan-tes de acordos coletivos", disse odiretor da CUT Carlos Boné.

_ Banco do Brasil, Caixa Eco-nômica e universidades farão as-sembléias para decidir se aderemà greve. Servidores da Caixaaderiram, mas aguardam deci-são de seu comando nacional.

A Petrobrás, em nota oficial,garantiu que

"o abastecimentode petróleo e derivados está den-tro da normalidade". As 11 refi-narias do país estão operando,mas sem troca de turnos, e osserviços essenciais de energianão estão ameaçados.

Em São Paulo, segundo aCUT, a paralisação chegou a80% em categorias como petro-leiros e eletricitários. Quarentapor cento dos servidores da Pre-vidència e de telefônicas para-ram, e também 50% dos profes-sores. O movimento é por tempoindeterminado para petroleiros,eletricitários, professores e pre-videnciários. Nas telefônicas, foide apenas 24 horas.

Os grevistas reivindicam re-posição de perdas salariais, rea-juste mensal e reintegração de 35mil servidores demitidos desde85, além da retirada do Congres-so das emendas da reforma.

Em solidariedade, os funcio-nários da Companhia Paulistade Trens Metropolitanos para-ram das I4h às 16h. Os servido-res dos correios não aderiram.

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JORNAL DO BKASUjCIÊNCIA

QfflN®-FE[RA, -1 DU MAIO Dl! I995 •

Tuberculose se alastra e pode

matar 30 milhões até 2005

OMS aponta novo programa de tratamento como solução

imír-in 7Ãr: a di Sido íiiflPnOStlCfldfl. H doPJIfífl. Htft- nnHp r>arar a tiihptvMilr\e#» p»m iMAURÍCIO ZÁGARIO número de casos de tubercu-

lose está aumentando em todo oplaneta e apenas uma estratégia,já desenvolvida em três locais domundo, poderá conter o alastra-mento da doença. A afirmação édo diretor do Programa Globalpara Tuberculose da OrganizaçãoMundial de Saúde (OMS), ArataKochi, no informe do Programapara 1995. Os dados apresentadosmostram que a doença deverámatar 30 milhões de pessoas einfectar 90 milhões ao longo dospróximos dez anos.

Se não forem adotadas medi-das urgentes, Kochi acredita quea taxa anual de mortes decorreu-tes do mal será de 4 milhões noano 2005 e o número de pessoasinfectadas ultrapassará os 2 bi-lhões. Hoje, a tuberculose mata 3milhões de pessoas e deixa de 8 a9 milhões doentes a cada ano.Segundo a OMS, há cerca de 1,9bilhão de infectados no mundo.

Este cenário apocalítico pode-ria ser revertido com a adoção doDirectly Observed Treatmenl(DOTS) — Tratamento por Ob-servação Direta. Desenvolvidapela OMS, a estratégia consisteem um plano de tratamento deseis meses, onde um grupo de es-pecialistas em saúde supervisionade perto pacientes em quem tenha

sido diagnosticada a doença, lite-ralmente tomando conta para ve-rificar se eles tomam seus medica-mentos e registrando seu progres-so. Os profissionais vão à casa ouao local de trabalho dos pacientes(ou a outros pontos de encontro)para a fiscalização.

Sucesso — Já aplicado naChina, Tanzânia e Nova Iorque(EUA), o programa tem se mos-trado bem-sucedido no controleda tuberculose, alcançando indi-ces de cura de até 90%. No Brasil,a doença provocou até hoje 10 milmortes — registradas — e infec-tou de 70 a 80 milhões de pessoas,segundo a OMS. "A tuberculoseameaça hoje mais pessoas do quequalquer outra doença conhecidapelo homem. E fico triste em dizerque o problema está ficandopior", resume Kochi.

Segundo a OMS, o crescimen-to da doença está sendo identifi-cado tanto nos países de Primeiroquanto nos de Terceiro Mundo."A tuberculose está presente deuma forma mais virulenta do quenunca", ameaça Kochi.

Arata Kochi adverte que osdemais sistemas de tratamento domal — como vacinação BCG, ex-posição à luz ultravioleta e hospi-talização — são menos eficientesdo que o DOTS, "a única inter-venção que nós conhecemos que

pode parar a tuberculose em pai-ses ricos e pobres", acrescenta.

Um informe do Banco Mun-dial de 1993 mostrou que o trata-mento da tuberculose é um dosmais caros. "Mas se os infectadosnão forem curados, novas infec-ções vão aparecer, numa propor-ção de uma por segundo", afirmano informe o diretor-geral daOMS, Hiroshi Nakajima. "ODOTS é o único jeito de impedirque chegue o dia em que a tuber-culose seja novamente incurável,devido à proliferação de novasvariedades resistentes a medica-mentos. Se isso ocorrer, a únicaalternativa será o isolamento emsanatórios", revela Nakajima.

Em Nova Iorque, o DOTS re-duziu a incidência de tuberculoseem 21% desde 1992 e diminuiu onúmero de novas drogas resisten-tes à doença em mais de 25%. "Osucesso do programa em NovaIorque deve-se ao apoio do gover-no. Os fundos nacionais para atuberculose passaram de USS 15milhões para USS 73 milhões",explica Nakajima. Na China, oíndice de cura chegou a 90% e naTanzânia a 80%. Arata Kochi dizque, por USS 360 milhões, pode-se lançar uma campanha mundial,baseada no DOTS, que poderiasalvar 12 milhões de vidas na pró-xima década.

H...as variedades de tuberculoseresistentes a medicamentos sur-gem devido a tratamentos pobresou incompletos.

...co-infecções do bacilo deKoch (causador da tuberculose)com o HIV (vírus da Aids) vãoproduzir 1,4 milhão de casos dadoença no ano 2000 que de outraforma não teriam ocorrido.

...antes do fim do século, a tu-

A OMS DIZ QUE...

berculose será a principal causade mortes entre portadores doHIV.

...hoje, acredita-se que 5,6 mi-lhões de pessoas tenham tubercu-lose e Aids.

...a ocorrência maior da doençaé entre os 15 e os 44 anos, períodomais produtivo do homem.

...nos países em desenvolvimen-to, de cada USS 10 gastos com

Saúde, apenas USS 0,02 são apli-cados no controle de tuberculose.

...um estudo feito em Nova Ior-que, em 1991, mostrou que oscasos de tuberculose resistentes amedicamentos atingem cerca deum terço dos pacientes. Aproxi-madamente 5% eram resistentes aseis ou sete drogas.

...o DOTS objetiva acompa-nhar o paciente do dia do diag-nóstico ao dia da cura.

Gravidez trata

forma de câncerUm hormônio da gestante, chamado de goiwdotropi-na coriônica humana, pode deter o avanço do sarco-ma de Kaposi (SK), um tipo dc câncer que aflige asvítimas de Aids, de acordo com informação dc pes-quisadores do Instituto Nacional do Câncer, emMaryland. Eles informaram que os achados podemgerar terapias para o SK, que c um dos primeirossinais de que um portador do HIV desenvolveu Aids.Robert Gallo acredita que o hormônio da gravidezmata as células do SK. Os cientistas testaram ohormônio em ratos com este tipo de câncer. As ratasgrávidas não desenvolveram SK e as que receberamhormônios também não.

Pulsar estáexpelindoJato de gásUm pulsar (estrela queemite ondas de rádio aintervalos rcgulares) estáexpelindo um jato de gásque é um milhão de vezesmais extenso do que adistância entre o Sol e aTerra. A descoberta depesquisadores daUniversidade deWisconsin, nos EUA,explicaria por que asestrelas se deslocam a altavelocidade.

Canal de Venezaestá envenenadoA organização ambiental Greenpeaceadvertiu ontem que as águas deVeneza são cem vezes mais tóxicas doque as de alguns dos mais poluídosrios da Europa. "Este nível dcdioxina [veneno altamente tóxico] aoredor do distrito petroquímico dcMarghera, cm Veneza, é duas vezesmais elevado do que o encontrado noReno — um dos mais poluídosecossistemas do mundo — e entre 10a cem vezes mais elevado do queaquele de outras áreas industriais daEuropa", segundo o relatório.

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gi • QUINTA-FEIRA, 4 D li MAIO DE 1995 I

JORNAL DO BRASIL ALIEDOFundndo om 1801

Conselho EditorialM. F. no NASCIMENTO BRITO — Presidente

WILSON FIGUEIREDO — Vicc-PresidenteI •

Conselho ConsultivoFRANCISCO DE SA JÚNIOR

FRANCISCO GROSJOÀO GERALDO PIQUETCARNEIRO

JORGE HILÁRIO GOUVÊA VIEIRA

DACIO MALTA - EditorMANOEL FRANCISCO URITO - Editor ExecutivoROSENTAL CAI.MON AfâMK— Editor Executivo

ORIVAI.DO 1'ERIN — Secretário de Redação

SÍiRGIO RftGO MON TEIRO — Diretor

Armas, Polícia, Ação

Escolas em Santa Teresa suspenderam as aulas.

Alvejada pela fuzilaria, uma clinica na ruaAlmirante Alexandrino transferiu leitos de pacien-tes apavorados para enfermarias distantes da linhade tiro. Moradores batem em retirada, murmuran-do que não está longe o dia em que terão de pagarpor proteção aos traficantes. Até agora, foram 11mortos e 11 feridos. No entanto, o comandante daPM, Dorasil Corval, considera histérica a reaçãodos moradores do bairro.

Não se sabe onde mora o coronel Dorasil, masnão deve ser perto da menina Jaqueline Marçal deFreitas, prima de um policial, moradora do morrodos Prazeres, que morreu brincando *em casa, aosseis anos de idade, com uma bala de fuzil AR-15na cabeça. Também não deve ser vizinho da psicó-loga que levou um balaço na cabeça, quandoconversava na varanda de uma casa do Condomí-nio Vila Jardim, na Almirante Alexandrino, pega-da à Escola Suíço-Brasileira.

O Aurélio caracteriza a histeria pela "falta de

controle sobre atos e emoções, ansiedade, sentidomórbido de autoconsciência, exagero do efeito deimpressões sensoriais, e por simulação de diversasdoenças."

Estarão os habitantes desta cidade simulandomazelas inexistentes?

Terá a psicóloga alvejada exagerado o efeitode suas impressões sensoriais?

Será o cardeal Eugênio Sales porventura histé-rico, ao identificar o descontrole no poder público,e não nas vítimas da violência?

Estará o governador Marcello Alencar toma-do de mórbida autoconsciência ao exigir na Aca-demia de Polícia uma reação contra a criminalida-de?

Por acaso exageram os favelados que se espa-ventam quando a polícia encontra num dia ocorpo do bandido Espião, no outro sua cabeçadegolada? Histéricos os pais dos alunos da escolaSuíço-Brasileira?

Claro que não. Mas há um nome para ofenômeno social que se manifesta na insensibilida-de, apatia, abulia, na reação esquizóide expressapelo apressado diagnóstico do coronel Dorasil:chama-se anomia—a ausência de leis, de normas eregras de organização.

Evidente sinal de anomia é a sinistra explica-ção para a surdez do número 190, o do atendimen-to telefônico de emergências policiais, quando dis-

i'cádo em função de guerras entre traficantes. Onúmero nesses casos não funciona porque confii-tos do gênero são interessantes para a polícia.

"Écomum o policial dizer para o cidadão que deixe otiroteio acabar, pois o trabalho deles viria somentedepois que os cadáveres estiverem empilhados."Bem diz D. Eugênio que a decomposição nessescasos não é física, é moral.

Os cidadãos honestos que sustentam com seus

recursos as autoridades e as forças de segurança doEstado apelam ao governador Marcello Alencarpara que ponha um termo nesse descalabro. Quedefenestre do serviço público os marginais e loucosarmaJos, que se livre dos conformistas e achaca-dores, dos ladrões, dos assassinos e dos crápulasfardados.

É preciso dar um basta a essa perversão socialque faz com que contribuintes honrados sejamsubmetidos ao toque de recolher dos meliantes,enquanto bicheiros repulsivos como Castor de An-drade conseguem, atrás das grades, eleger testas-de-ferro para cargos honoríficos de uma escola desamba. Quem perdeu os direitos civis: o respeita-dor das leis ou o transgressor?

É preciso acabar com os "deixa para lá", os

"deixa disso", os "daqui a um ou dois anos". Épreciso agir imediatamente, de forma decisiva edefinitiva. É preciso, não subir o morro, masdescer de helicóptero nos morros, com homensdecididos e armamentos pesados, para impedir queas Jaquelines continuem a morrer. Ou, só porqueera uma favelada, a menina morta não entra nacontabilidade do coronel Dorasil?

É impreterível levar a lei às favelas, estender osdireitos c^ivis aos excluídos, reconhecer a cidadaniados humilhados e ofendidos. É im"ostergável abo-lir a lei dos Uês. dos degoladores que furam à balaa mão dos meninos que ousam bater uma carteiraperto dos pontos de droga. É inadiável que oBanco Central e o Senado liberem os RS 50 mi-lhões emprestados'pela Prefeitura ao governo doEstado para reestruturar e reaparelhar as polícias.

Uma bomba matou centenas de pessoas numtrágico atentado em Oklahoma, EUA. No diaseguinte, prenderam um dos responsáveis e coloca-ram a cabeça do outro terrorista a prêmio (USS 1milhão). Dois dias depois do atentado com gásnervoso irá, no metrô de Tóquio, a seita defanáticos Aum Shinrikyo foi desbaratada. Não hácomo hesitar, não há como ser delicado em ques-tões de segurança nacional como essas.

O Rio exorta o presidente Fernando HenriqueCardoso a concentrar sua atenção na trágica situa-ção em que se encontra. Santa Teresa é atualmenteum bairro de ruas desertas e ensangüentadas. Embreve, toda a cidade estará assim, do Dona Martaa Vigário Geral, do Pavãozinho ao Vidigal. Apopulação quer ação para que a cidade maravilho-sa não se torne uma Bósnia-w mem

O Exército também tem sua responsabilidade,pois foram suas intervenções estabanadas que aca-baram provocando essa guerra de máfias, comonum "reacomodamento de camadas" de margi-nais. Se o coronel Dorasil não está histérico, éporque não tem mais o que fazer. Não se enganem:o problema de Santa Teresa é problema de toda acidade, um problema do país como um todo.

O Brasil não pode ir bem, se o Rio vai mal.

Linha Divisória

O governo tem duas saídas para enfrentar opersistente aumento do consumo que ameaça

o balanço de pagamentos: aprofundar as restriçõesao crédito e às práticas ilegais, mas consagradas,de financiamento, como os cheques pré-datados,descontados pôr empresas de factoring; ou criarfatos capazes de reforçar a confiança geral nasustentação do Real e de por um freio na histeriacomprista e delírio de viagens.

A experiência ensina que as tentativas de es-friar a febre de consumo eqüivale a enxugar gelo.Após uma década de perda do poder de comprapor erosão inflacionária da moeda, o consumidorbrasileiro — de todas as faixas — está ávido porexercitar sua verve comprista."À'enorme

diferença entre o'baixo rendimentopago a quem poupa e os salgadíssimos juros dosempréstimos bancários ou embutidos pelo comér-cio nos chamarizes de vendas "em três vezes, semjuros" tem facilitado a ação dos inimigos que aequipe econômica quer combater.

Embora os rendimentos além da inflação de-pois do Real sejam infinitamente superiores ao doperíodo anterior, quando os preços subiam a 50%ao mês, o brasileiro ainda não se livrou dos víciosdo processo infiacionário e não sabe distinguirganhos reais de rendimentos nominais. Como osjuros do crediário estão altos, a classe média, commedo da inflação voltar, prefere queimar a pou-pança no consumo.

Isso explica por ,ue as importações de bens degrande valor como automóveis e eletrodomésticos(geladeiras e aparelhos de TV de última geração)dispararam. Nos automóveis, a inundação do mer-cado foi patrocinada pelas próprias montadoras,que importaram desbragadamente. A avidez porlucros fáceis deixou em segundo plano a consoli-dação do mercado mediante o aumento da produ-ção. Essas compras, junto com as viagens, consu-miram alguns bilhões de dólares das reservascambiais.

Restringir as importações de bens de consumofoi a resposta do governo em sua tardia reação aosúbito — mas previsível — aumento das comprasexternas. A economia estava fechada há décadas eo sopro da liberalização virou um furacão com osestímulos do Real.

A economia privada sentiu, pela primeira vez,ambiente de confiança para crescer autonomamen-te. Por isso mesmo, a ação do governo para ajustara velocidade do consumo à marcha mais lenta daoferta de bens e serviços pode ter fôlego curto. Asempresas privadas terão mais ânimo para investir eampliar a produção se o governo sinalizar clara-mente que está disposto a eliminar os constrangi-mentos que o Estado impõe à atuação da iniciativaprivada.

Em outras palavras, o governo precisa apagar,de uma vez por todas, a impressão de instabilidadeem relação às próprias regras, demonstrada naintervenção do câmbio e no go and stop das alíquo-tas de importação. O cronograma das medidas

1 para assegurar a perenidade do Real já está cor-rendo. Não há tempo para chorar perdas de reser-vas.

Mais vale, portanto, criar fatos que estimulema iniciativa privada (nacional e estrangeira) a in-vestir na produção do que insistir em medidasanticonsumo. Nesse sentido, é indispensável que ogoverno mobilize apoios no Congresso para apro-var as emendas constitucionais.

As mudanças no capítulo da Ordem Econômi-ca — como a equiparação da empresa estrangeiraregistrada no país à nacional, aprovada ontem naComissão de Constituição e Justiça — mostramque o governo está vencendo a batalha das refor-mas. São mudanças de alto significado, porquealteram profundamente a relação entre o Estado ea sociedade.

Esta transformação abre espaço para o gover-no Fernando Henrique Cardoso ativar seu modelode privatização (à exceção da energia elétrica, asoperações listadas são sobras do governo Itamar) eapresentar as cartas do seu ajuste fiscal. Sem su-bestimar as pressões que o novo salário mínimopodem causar no mercado de alimentos e bens depequeno valor, o impacto positivo das mudançasdeverá ser suficiente para refrear o consumismodas camadas mais favorecidas. Este é o tipo deconsumo que realmente preocupa o governo, pois.além do efeito no balanço de pagamentos, é a faixasocial que tem condições de poupar e investir.

J

JORGE BANDEIRA DE MELLO AOUARDE.

A OPINIÃO DOS LEITORESJORNAL DO BRASIL, Opinião dos Leitores. Av. Brasil, 500, 6° andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro. RJ. FAX-021-580.3349

Chega

Li, emocionado, com minha família, o editorial de ontem doJB, sob o título "Chega". Na qualidade de carioca expulso pelaviolência do Rio de Janeiro, identifico-me com cada palavra, cadavírgula, cada parágrafo de indignação do texto. Há um ano deixeio Rio. onde minha casa, na divisa de Laranjeiras com SantaTeresa, foi invadida ao meio-dia por assaltantes. Há um ano tentoalugá-la, ou vendê-la, sem sucesso. É o meu patrimônio sendosucessivamente desvalorizado. E é, mais que tudo, o meu Rio deJaneiro amado, meus amigos, filhas que aí tenho, parentes,submetidos à sanha impune da violência em cada esquina. O gritodo JORNAL DO BRASIL é o grito de todos os cariocas, estejamou não no Rio, vivam ou não em Santa Teresa, é o protesto davergonha-na-cara contra a impunidade e o imobilismo. Parabéns,JB! Cláudio Nogueira — Campo Grande (MS).

Previdência privadaAssino^m baixo! Assino em bai-

xo dos juízos exatos, claros e verídi-cos expressos pelo cidadão leitor Os-vvaldo Motta Filho, do Rio deJaneiro, em carta publicada no JB del°/5, certamente um dos milhares decidadãos deste nosso país lesadospelo conto da previdência privada,como eu também o sou. Caí no mes-mo conto do leitor Oswaldo, seduzi-do pelo mesmo canto de sereia doMontepio da Família Militar, queme acenou com a miragem/promes-sa de aposentar-me em 25 anos como soldo de uma patente militar X.Maravilha! Mas no fritar dos ovos, aminha "aposentadoria" era infinita-mente menor que o valor de umacaixa de fósforos! E aí estão eles, osresponsáveis por essa falácia de pre-vidência privada, impunes, livres ecertamente ricos. Quiçá até falandonovamente em previdência privada,complementar à previdência oficial,falida e sugada no sorvedouro dasfraudes. (...) Pergunto agora: seráque não vai aparecer nenhum ilumi-nado (Procon, Procurador de Justi-ça, deputado do PT, o que valha!)suficientemente destemido para me-xer nesse vespeiro? Ah, pois aí estáum vespeiro para ninguém botar de-feito, digno até das atenções de umpresidente, que diz não temer "catu-

car vespeiros". Narciso Barbosa daSilva — Santos Dumont (MG). _

Santa Teresa

A anunciada mudança do tradi-cional Bar do Arnaudo de Santa Te-resa é a última tentativa que nós,moradores, encontramos para sensi-bilizar o g vernador Marcello Alcn-car a tomar uma atitude enérgica edefinitiva contra o crime organizadono Rio. Airton Oliveira — Rio deJaneiro.

Ensino técnico

Com relação à carta da leitoraDilma Gtnçalves da Paixão, recla-mando professores para a EscolaTécnica Estadual Ferreira Vianna,informo que. no dia 27 de abril, ogovernador Marcello Alencar e a se-cretária estadual de Educação, pro-fessora Mariléa da Cruz, assinaramconvênios com o Senai e o Senar,entidades com tradição no ensinoprofissionalizante, que fornecerãoinstrutores para as escolas técnicas eagrícolas da rede estadual. A expec-tativa é de que. até o final deste mês,os novos instrutores já estejam su-prindo as carências das escolas tcc-nicas. Gostaria de lembrar que arecuperação das escolas profissiona-lizantes é uma das promessas decampanha do governador MarcelloAlencar. A leitora pode. portanto,continuar acreditando que o ensinotécnico e viável, desde que seja ade-

quado ao plano de desenvolvimentosócio-econômico do nosso estado econte com o apoio da iniciativa pri-vada. Fernanda Pedrosa, assessora-chefe de Comunicação Social da Se-cretaria Estadual de Educação — Riode Janeiro.

Renascer

Vimos retificar a nota publicadano JORNAL DO BRASIL de 1/5/95

"Parque Lage não recebe visitan-tes". É lamentável que uma Associa-ção que, desde outubro de 1991 vemprestando relevantes serviços àscrianças carentes oriundas do Hospi-tal da Lagoa, seja caluniada em rela-ção às suas atividades no Parque.

Trata-se de uma organizaçãonão-governamental apoiada pela so-ciedade civil que se tornou um exem-pio do exercício da didadania. Desdesua fundação já atendemos 1846crianças e adolescentes de diversosmunicípios do estado do Rio de Ja-neiro. Atualmente 171 famílias estãosendo atendidas. Vera Cordeiro, se-cretária executiva e Luís Carlos Viei-ra Teixeira, diretor-presidente, Asso-ciação Renascer-Gracad no ParqueLage — Rio de Janeiro.

TorcidasConcordo com o leitor César Pi-

nheiro em sua carta "Torcedores", caprovo a idéia do abaixo-assinadoentre os torcedores do Vasco, e não

. só entre as torcidas do Vasco orga-nizadas. A Força Jovem do Vascotem defeitos como qualquer outratorcida de um grande clube. Só quequando ela comete algo de errado acrônica esportiva dá muito destaque

o que não está errado, o errado énão dar esse mesmo destaque a ou-tras facções. Ou a Acerj trata todosos torcedores igualmente, ou ela po-deria mudar de nome. (...) Todas astorcidas organizadas do Vasco deve-riam, a partir de domingo, organizarum abaixo-assinado para dar umbasta nisso e mostrar que o torcedordo Vasco não é bobo. (...) MarceloRibeiro Rebola — Rio de Janeiro.Família

Chamou a minha atenção a re-portagem do caderno B do JOR-NAL DO BRASIL, de 21/4, porabordar o lado dramático da socie-dade dos nossos dias. Não são só os"filhos de Hollywood" que se ma-tam. que se tornam alcoólatras ouviciados em tóxicos, enfim que mu-dam o seu comportamento em faceda vida. É um problema mundial,pela desagregação da família. Gos-taria de repetir mais uma vez estafrase tão falada e, ao mesmo tempo,tão esquecida: "a família é a célulamater da sociedade" e quando ela sedeteriora as conseqüências são trági-cas e os filhos são sempre os maisatingidos. (...) Lenita Soares Pereira

Rio de Janeiro.

ABLEste ano só compareci à primei-

ra sessão da Academia Brasileira deLetras, na qual apenas falei sobre omeu saudoso amigo Edgar Godoyda Matta Machado e não fiz nenhu-ma referência às premiações ora emquestão.

Não voltei mais á Academia pormotivo de doença, tendo aliás sidointernado n Hospital Samaritano,sem que tivesse mais nenhum conta-to com qualquer dos meus colegas emuito menos com repórter algum.Por isso fique indignado com a re-portagem publicada no caderno Bdo JORNAL DO BRASIL do dia29, na qual se declara em que candi-dato eu votaria e me atribuem co-mentários que não fiz e nos quaisnão me reconheço: "Sempre brinca-Ihão, Dom Marcos Barbosa diz queapr vará a decisão da comissão,mas acredita que a polêmica intelec-tual é benéfica para a Casa" e pros-segue: "£ bom para que não pensemque somos velhinhos reunidos. Sonwsvelhinhos, é verdade, mas ainda pode-mos fazer muito barulho, brinca".Ora, não sou brincalhão, mas aocontrário muito discreto, sendomonge e mineiro. Por outro ladojamais me chamaria, a mim e a meuscolegas, "de velhinhos reunidos",pois prezo muito a terceira idade.Estou convencido de que, com todasas minhas limitações, tenho ftojemuito mais discernimento e sabedo-ria do que outrora. Dom MarcosBarbosa, Mosteiro de São Bento doRio de Janeiro.

Ir e vir

Hoje (3/5), às 7h 15, vários pais dealunos e motoristas foram impedidosde passar pela rua Sérgio Porto (Gá-vea) levando alun s para as escolas,pelos seguranças, por ordem de umtal "sr. Bolcão". Acontece que caiuuma árvores durante a madrugada naEstrada da Gávea e o caminho pelarua Sérgio Porto era a alternativamelhor e menos perigosa, mas existeuma guarita com seguranças que sópermitem o uso da via pública porquem tem autorização. (...) MarceloFranklin — Rio de Janeiro.

Ratos de praiaDepois de quatro meses moran-

do em Ipanema e sendo assíduo dapraia já conheço todos s ralos dapraia (ladrões). Sinto pena d s turis-tas e banhistas desavisados. Que faza polícia? E os guarda-vidas? Se euque só estou há quatro meses fre-qüentando a praia já os c nheço(quatro crianças-pivetes e seis adul-tos), imagine os policiais. O que pos-so fazer? Avisar os banhistas? Im-possível — morro no bairro efreqüento a praia diariamente. Oque posso fazer é escrever esta cartade protesto. O tre cho é entre ospostos sete e nove. Zilmar da SihaCruz — Rio de Janeiro.

Vacina anti-HTV

Não corresponde á realidade aafirmação do professor Antar Padi-IhaGonçalvcs de que produtos can-tiidâtos a vacinas não estejam sendotestados em seres humanos nosEUA. (...) É preciso ler o Boletim deVacinas AntiHlV Aids produzidopelas ONGs Aids dõ Brastt. ondepublicamos a tradução do Docu-mento de Genebra. Raldo BonifácioCosta Filho. Grupo pila Vidda — Riode Janeiro.

JORNftLDQ BRASILOPINIÃO QUIN'1 A-H;.IUA. 4 Dl! MAIO Dl; l<M5 •

Para-suspendar qualquer dcssas ga- Com o Safra voce tera um dosrantias individuals, o prcsidcntc da Re- mspublica ncc^essita rcuijir ° Cc>nse]ho^da If maiores operadores do mercado,

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O LEASING DOS PESOS PESADOS

América LatinaVERÍSSIMO

Cinema em Paris"W^k

ARIS — Temos que aproveitar todas asI W oportunidades para diminuir o Primeiror Mundo, mesmo as mais banais. É uma ques-| tão de amor próprio. Está certo, eles têm a

-®- tecnologia e o dinheiro, mas não têm nossoritmo, e tente encontrar uma boa manga

espada.Antigamente chegava-se da Europa com uma lista

dos filmes que tínhamos visto, feita especialmente parahumilhar os amigos. Era um dos prazeres da volta. Osfilmes que víamos demoravam tanto a chegar aoBrasil que adquiríamos um estatus de iluminados:tínhamos visitado o futuro e suas maravilhas e voltadopara contar como eram. Ou não contar, para nãoestragar o efeito quando o filme fosse lançado noBrasil um ou dois anos depois. Haviam também osfilmes proibidos. Lembro-me de ter inventado váriasversões da cena da manteiga em O último tango emParis, que vimos na Europa quando aí ninguém podiaver. Quando o filme finalmente foi liberado no Brasilteve gente que me cobrou:

O Marlon Brando nem tira as calças! E elesnão fazem nada com um telefone.

Devem ter cortado.Hoje os filmes saem no Brasil antes de saírem em

Paris, o que deve nos encher de orgulho besta. Aúnica maneira de impressionar os amigos cinemei-ros na volta é levar um exemplar do Pariscope, queanuncia na capa sua relação dos 300 filmes emcartaz da semana. Trezentos! Os cinemas estãogeralmente cheios. E Paris tem seus favoritos senti-mentais: há sempre um festival de Lubitsch ou deHitchcock em algum lugar da cidade. Os filmesnovos saem em cinemas confortáveis com projeçãoperfeita. Mas, helas, atrasados. Vergonha, Paris.

Duas notas quase cinematográficas. Está hospe-dado no nosso hotel o Kevin MacCarthy. Se nãosouber quem é pergunte a um parente mais velho.Ele toma seu café da manhã sozinho, lendo oHerald Tribune, com cara de coadjuvante. Paraestar no nosso hotel, ou ficou mal de dinheiro ouestá fazendo ponta em algum filme-desastre comorçamento baixo. E no outro dia cruzei no Boule-vard Saint Germain com o Marcello Mastroianni.Triste dentro de um casacão marrom, a barba porfazer, a pele manchada com um vermelho de vinhobarato. Por pouco não lhe dei uma esmola.

no século 21

I1HRACUO SALLFS *

Cientista do Direito, guiado pelas

luzes de uma consciência cívicasindormida, Osny Duarte Pereira lion-rou-me com o encaminhamento de sub-sidios ao trabalho modesto que se de-sénvolvè neste espaço, em favor dosinteresses maiores (e futuros) do Brasil.E melhor que as supostas achegas sejamoferecidas integralmente ao leitor, atéporque se apresentam como introduçãoa um tema fundamental a ser aqui.proximamente, tratado, a propósito dailegitimidade da reforma constitucionalora imposta ao Congresso.

Leia-se o que ele diz, com a clarezaHabitual:

"Os projetos de reforma da Consti-

tuiçSo, que se destinariam a melhoraras condições de vida do povo e apoia-dos pelo governo, parlem de gruposeconômicos mais poderosos e privile-giados. exatamente os que criaram afome, a tnendicânica e a corrupção. Odescrédito cresce dia a dia.

Para obter adesões ás emendas, ogoverno começa a recorrer aos métodosempregados na Alemanha e na Itália, nadécada de 30. As ameaças de demissãodos funcionários recalcitrantes, a destrui-ção de faixas e cartazes de oposicionistase a efetiva despedida do diretor da Pctro-brás, dr. José Machado Sobrinho, com-petente, honrado e tucano, alarmam anação, pois constituem indiscutível viola-ção da ordem democrática, em face dosmotivos apresentados pelo próprio presi-dente da República. A reforma virá aogosto dos privilegiados, "na lei ou namarra", já afirmaram.

O artigo 5" da Carta Política emvigor assegurai no inciso IV, "a livremanifestação do pensamento"; no in-ciso IX, "a livre expressão da ativida-de intelectual, científica e de comuni-cação, independentemente de censuraou licença". "Qualquer cidadão, parti-do político, associação ou sindicato éparte legitima para, na forma da lei,denunciar irregularidades ou ilegali-dades perante o Tribunal de Contas daUnião" (art. 74. i; 2")."São crimes de responsabilidade osatos do presidente da República queatentem contra a Constituição Federale especialmente contra o exercício dosdireitos políticos, individuais e so-ciais" (art. 85. III).

Tudo isso é o fundamento da ordemdemocrática em país civilizado.

Para- suspenaftr qualquer dessas ga-rantias individuais, o presidente da Re-pública necessita reunir o Conselho daRepública e o de Defesa Nacional (arts.90 e 91) e. aprovada a iniciativa, soliei-tar ao Congresso a decretação do esta-do de defesa ou de si lio (arts. 136 a 141).Decretada uma dessas duas suspensõesde direitos, o Congresso, na vigênciadessa anormalidade, não poderá emen-dar a Constituição (art. 60).

O governo está pressionando o Par-lamento e intervindo ostensivamentepara realizar emendas que vão atingirdireitos dos assalariados, desde os mi-nistros do STF até o último soldado dasForças Armadas: emendas que vão in-lensificar o desemprego, o comércio dedrogas, como sucedâneo de salários, eaté a fome e o desespero; emendas quevão favorecer ainda maior concentra-ção de rendas, num país onde ela já e amais injusta e explosiva do mundo:emendas em que o debate sobre suaconveniência, nos meios de comunica-ção. é sufocada em niveis nunca antestão limitados; emendas para serem \o-tadas em ambiente de ditadura legislai!-u7 pela quai_TTgõraTtTviw5i--e>tmf-^Congresso, através de medidas provisó-rias. vem promovendo modificações

Em estado de sítionos direitos e na economia dos cidadãose das empresas produtivas de bens, to-dos os dias e em crescendo alucinante;emendas apresentadas ao mesmo tempoque o governo arrocha os salários doshumildes e suprime verbas para hospi-tais. escolas e segurança; transforma"moedas

podres" em dívida pública co-brável; entrega bilhões e bilhões de dó-lares de saldos do comércio exterior avorazes grupos especuladores, sem queesse peculato seja sequer investigado. Ogoverno ainda acrescenta indignaçãopública ao desviar verbas do ensino e dasaúde (crime de responsabilidade esta-belecido em lei), para gastos em presen-tes e banquetes; contrai um empréstimode um bilhão c quatrocentos milhões dedólares para "defender a Amazônia",em termos que os próprios oficiais-ge-nerais. com longa experiência na área,impugnam publicamente quanto á for-

ma, á lisura e à utilidade de tais encar-gos, que irão abrir espaço para a inter-nacionalização dessa riquíssima esempre cobiçada região.

Não cessam aí os desatinos. O go-verno impõe emenda para suprimir asbarreiras alfandegárias de defesa contraabusos no comércio exterior c eliminaas normas de proteção às empresas na-cionais, num momento em que, em todoo mundo, há empenho de cada país emresguardar suas indústrias.

Essa atitude só ocorreu em caso denações derrotadas em guerras, como aFrança, e que, ao retomar a soberania,decretou a morte do marechal Pétain,por crime de traição, pena comutadacm prisão perpétua.

As ameaças de demissão e as exone-rações ilegais mostram um processo de"mexicanização" ou "fujimorização"em marchai acomodado ao narcotráfi-

co. Querem montar um PRI. como oque subscreveu o Nafta.

O Poder Judiciário, guarda daConstituição, precisa ser acionado parachamar à razão os que. por displicênciaou ignorância, estão empurrando o po-vo brasileiro para um porvir mais duro.Estamos ingressando num estado de si-tio indeclarado. Urge evitar a volta de64, especialmente quando até mesmomilitares se encontram atingidos eameaçados de novas limitações!

A Constituição necessita de refor-mas. inclusive na administração das es-tatais, atualmente nomeada pelo presi-dente da República; reformas, porém,ditadas por parlamentares eleitos sem oabuso do poder econômico.

Com pequena reserva de visão, assi-no a cópia.* Jornalista e ox-professor da Faculdado de

Direito do Distrito Foderal

GUY PFEFFERMANN *

Gomo estarão as condições do

tempo amanhã? As estatísti-cas provam que, muito provável-mente, serão as mesmas de hoje.Como será a América Latiria nopróximo século? Eu afirmaria que,relativamente a outras partes domundo, não vai ser muito diferentedo que é hoje. Claro, tendo traba-lhado por mais de 25 anos na Amé-rica Latina e fora dela, escrevo aquinuma posição puramente pessoal.Qual tem sido a trajetória da Amé-rica Latina até agora?

Segundo Angus Maddison, fa-moso historiador econômico (TheWorld Economy in llw 20th Cen-lury, Paris, Development CentreStudies, OECD, 1989), as maioreseconomias da América Latinacresceram a uma taxa médiaanual de 3.8% entre 1900 e 1987

30% mais rápido do que ospaíses industrializados, 20% maisveloz do que os Estados Unidos equase duas vezes a taxa da índia.

Devido ao rápido crescimentopopulacional, a renda per capita daAmérica Latina atingiu apenas amédia de 1,7%

20% abaixodas nações in-dustriais — e as-sim o famosogap (fosso) entrea América Lati-na e o mundoindustrializadose ampliou 40%durante as noveprimeiras déca-das deste século.Mas. após osmeados do sécu-lo e até a crise dadívida do iníciodos anos 80, ospadrões de vidalatino-afnerica-nos melhoraramum pouco masr a p i d a m ente(1,9% ao ano,taxa bem razoá-vel). Mas a coisamelhorou aindamais velozmente em outras partesdo mundo. O que é digno de nota,uma vez que nos últimos 25 anos ocrescimento geral e o per capita daíndia excederam em muito o daAmérica Latina. Isso não significaque as condições não tenham me-lhorado na América Latina. Na ver-dade, a mortalidade infantil caiu pe-la metade durante os últimos 25anos e as condições de vida melho-raram substancialmente. Além dis-so, o crescimento se acelerou duran-te a primeira metade dos anos 90.

Contudo, deve-se perguntar porque, até certo ponto, a AméricaLatina tem tido um desempenhofraco a longo prazo e por que, apósum século e meio de independência,em toda a América Latina existeapenas um centro industrial de es-cala mundial, que é a região de SãoPaulo, e apenas um país, o Chile,atingiu os padrões de crescimentosustentado dos tigres asiáticos. Aquestão é saber se em toda a Amé-rica Latina as reformas serão con-solidadas e ampliadas no próximoséculo. A história recente tem sidode crises e recuperação: a crise dadívida, depois um forte avanço ru-1110 ao aperfeiçoamento estruturale, agora, a crise do México. Maci-ços ingressos de capital seguidos deevasões sugerem que oscilações depercepção têm sido até mais pro-nunciadas do que mudanças narealidade básica.

Violentas oscilações têm feitoparte do destino da América Latinadesde a independência: os preçosdos produtos aumentam, o consu-mo explode e acontece a fuga decapitais; periodicamente, banquei-ros e investidores redescobrem aAmérica Latina e depois se assus-iam e descobrem outros destinos.Estas mudanças têm raizes nas rea-lidades políticas e sociológicas. Associedades latino-americanas são.em sua maioria, multiculturais até oponto em que, com apenas um leveexagero, os ricos e as classes médiasaltas podem ser vistos como habi-tantes de um distante subúrbio deMiami. enquanto os pobres perten-cem a um pais inteiramente diferen-te. A ausência de objetivos e valoressociais comuns, de um projetoabrangente comum, constitui umflagrante constraste com os tigresasiáticos. O paralelo com os Esta-dos Unidos é impressionante: pou-panças baixas e grande má vontadepara pagar impostos. quandoacham que os benefícios se acumu-Iam para eles e não para nós.

\ natureza do estado reflete a

falta) pode ser interpretada â luzdas tendências a longo prazo noscustos das transações (Struclureand Change in Economic HistoryJNew York, W.W. Nortor, 1981).

Tem havido muito avanço emtornar mais eficientes os estadoslatino-americanos. A administra-ção alfandegária mexicana, porexemplo, melhorou imensamente.De um modo mais amplo, a pri-vatização deveria melhorar a efi-ciência total. Mas, muitas vezes, aprivatização foi acompanhada pe-lo aumento da eficiência no querestou do setor público. Reduzir opróprio peso fazendo dieta é umacoisa; tornar-se mais magro emais forte fazendo exercícios éoutra bem diferente. Até agora,tem havido um bom esforço deperda de peso na América Latina— o que faz bem — mas nãoexercícios suficientes nem sufi-ciente edificação de instituiçõesno que restou do setor público. Acrise bancária venezuelana, queestá custando â população cercade 15% de sua renda nacional,ilustra os resultados, às vezes ca-tastróficos, de instituições gover-namentais fracas — neste exem-pio, uma ineficiente supervisão dosistema bancário.

No conto Evita Perón, V.S.Naipaul lisa um engenhoso artifí-cio (Tlte Return ofEva Perón, NewYork, Knopf, 1980). Vagueandopor Buenos Aires nos anos 70,Naipaul reflete que muitas insti-tuições públicas realmente não fa-zem o que seu rótulo sugere. As-sim, ele menciona os nomes dessasinstituições disfuncionais entre as-pas. Seguindo seu método, nãoparece inteiramente fora de pro-pósito falar de "bancos centrais","tribunais comerciais", "universi-dades técnicas" e. acima de tudo."constituições". Este artificio lite-rário é impiedoso. Emprego-o pa-ra enfatizar que. daqui a 50 anos,a América Latina pode ser umaespécie de quintal atrasado e mar-ginalizado da economia global, senão for consolidada uma armadu-ra institucionai. Nesse caso. eu fa-ria a previsão de que as condiçõesdo tempo amanhã serão muito se-melhantes às de hoje. O exemplodo Chile sugere que é possível aeconomia latino-americana ter su-cesso. Recentes reformas em ou-tros paises são encorajadoras, masainda será preciso avançar-muito—mais nas próximas décadas.

* Advcaado e assessor do Banco Mundial

mesma realidade social. Namaiioria dos países laíino-ameri-canos, o Estado trabalha para osricos (ou, mais freqüentemente, asdeficiências do Estado não inco-modam realmente os ricos) e nãotrabalha absolutamente para ogrosso da sociedade. Como Moí-ses Naim (Paper Tigers & Mino-taurs, Washington DC, CarnegieEndowment Book, 1993), acredi-to que, para ser competitivo, umpaís precisa não só de um setorprivado de primeira ordem comotambém de um setor estatal efi-ciente. A síntese disso é Cingapu-ra, onde um navio cargueiro levamuito pouco tempo para ser libe-rado pela alfândega, e questões deimpostos podem ser resolvidas eliquidadas on-line no computadorpessoal. Na maioria dos países emdesenvolvimento, esses processoslevam vários dias, aumentandoassim os custos da transação eprejudicando a competitividade.Como sabemos pelo recente ga-nhador do Prêmio Nobel, Dou-glas North, toda a história doprogresso econômico (ou de sua

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Conflitos abertos

Novosriscos

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incerteza política

ChBchènia

México

AráblaS.

Serra Laona

Ruanda

Mundo

¦ Instituto londrino

mArio andrada Ê silvaCorrespondente

LONDRES — Um mundo de lí-deres fracos, mal equilibrados so-bre governos inseguros, escravos deproblemas domésticos e com poucointeresse político em questões inter-nacionais é o quadro pintado porespecialistas do Instituto Interna-cional de Estudos Estratégicos deLondres na análise dos aconteci-mentos dos últimos quinze meses.0 relatório anual do IISS. Interna-tioital Institute of StiWtegic Studies,publicado ontem em Londres trazde volta o pessimismo. Cientistasdo instituto londrino citam umasensação de impotência como prin-cipal característica das relações in-ternacionais em 1994 e nos primei-ros três meses de 95.

O relatório diz que o mundonavegou sem rumo enquanto osprincipais líderes estavam "ocupa-

dos demais com seus eleitores do-mestiços". Cita ainda uma mudan-ça nas relações bilaterais que agoraseguem o caminho do "mútuo con-senso", nome diplomático para alalta de ação concreta. Os analistasdo IISS acreditam que os "líderes

precisam determinar a posição do-méstica de parceiros ou adversáriosno cálculo de todos os seus movi-mentos internacionais" e por isso adiplomacia mundial passa por umatemporada de quase marasmo.

Interesses — Na lista dos pro-blemas específicos mais importan-tes das relações internacionais, o

tem líderes fracos e governos

frágeis

diz que mundo navegou sem rumo em 94, enquanto lideranças se preocupavam com problemas domésticos

Relatório diz que

existe

imprensa livre no Brasil

I-LAVIA SEKLES H:i snfrp mntmlm Hn onvprnn

CONFLITOS E TENSÕES NO MUNDOAFP/ArteJB

\ Segundo o relatório do Instituto Internacional deEstudos Estratégicos (IISS)

| Equador I \fi | Ilhas Spralleysl

relatório do IISS lembra que "as

ações do governo russo na fase finaldo ano passado comprometem se-riamente a possibilidade da Rússiase transformar numa democraciaestável". Diz ainda que:

"A tenta-çâo norte-americana hoje é o unila-teralismo. tanto quanto o isolacio-nismo. Isto quer dizer: os EUA seenvolvem em questões internado-nais segundo seus termos e interes-ses ou simplesmente não se envol-vem".

Lembrando que o "perigo nu-clear" ainda existe pela falta decontrole absoluto dos arsenais atô-micos de países como a Coréia doNorte, o IISS expõe o seu pessimis-mo na questão da paz no OrienteMédio. Para o instituto londrino,um acordo duradouro na região éhoje uma possibilidade cada vezmais utópica.

No capítulo sobre as Américas,o relatório do IISS diz que

"para os

governos democráticos da AméricaLatina. 1994 continuou tendo comoprioridade a liberalização econômi-ca através da privatização, reforma110 mercado financeiro e intergra-ção do comércio regional. Mesmoassim os governos da região sofre-ram com crises financeiras e confli-tos de política doméstica. Muitosgovernos só conseguiram levar seusplanos a cabo subvertendo formali-dades institucionais 110 campo juri-dico e legislativo".

t-LAVIA SEKLESCorrespondente

WASHINGTON — A imprensabrasileira foi considerada "livre"

por um estudo sobre liberdade deimprensa realizado nos EUA edivulgado ontem. O Brasil foi ex-cluído por apenas um ponto dalista de países cuja imprensa é"parcialmente livre". Numa esca-la de um a 100 pontos — que levaem consideração as leis nacionais,as pressões políticas e as influên-cias econômicas no conteúdo danotícia e onde o menor número depontos é o mais desejável — oBrasil alcançou 30 pontos, mesmaquantidade do Chile e África doSul e um ponto a mais que aLituânia. Os EUA tiveram 12pontos, a Rússia 55 e a Austráliae a Bélgica — os dois países maislivres — apenas sete.

Dos 187 países analisados pelaFreedom Home, organização deNova Iorque que monitora direi-tos políticos e civis há mais de 50anos, 51 países ficaram acima doBrasil na escala. No total, 34%foram classificados como livres,34% como parcialmente livres e32%, ou 61 países, como naçõesonde a imprensa escrita e televisa-

da sofre controles do governo efreqüentes ameaças físicas. A li-berdade da imprensa diminuiu em31 países em 1994, inclusive 11aArgentina e na Venezuela.

Mais preocupante, segundo orelatório, é a tendência e disposi-ção de limitar a liberdade da im-prensa em alguns países da Euro-pa, abalados no ano passado porcrises de corrupção e sujeitos acerto sensacionalismo por parteda imprensa. Vários países euro-peus estão considerando a impo-sição de limites à imprensaf a me-nos que se ela se controle atravésde códigos de conduta."Os

governos da França, Itá-lia, Grã-Bretanha, Espanha e Ale-manha têm uma atitude contrária,ainda que não violenta, contra osjornalistas locais," diz o relatório."A implicação é que, se a impren-sa não se controlar, os governopodem fazê-lo."

Mais de metade dos 143 assas-sinatos de jornalistas ocorridosnos últimos 15 meses ocorreramem apenas três países: Rússia, Ar-gélia e Ruanda. As nações ondehá mais restrições contra a im-prensa são a Birmânia, Cuba, Co-réia do Norte e Iraque.

Sérvios atacam Zagreb

antes de aceitar trégua

ZAGREB — Os rebeldes sérviosconcordaram ontem com um ces-sar-fogo proposto pela ONU, in-terrompendo assim os ataquesque vinham fazendo a Zagreb.Antes do acordo, eles haviam vol-tado a bombardear a capital croa-ta, pelo segundo dia consecutivo,em retaliação à ofensiva do exér-cito da Croácia contra o enclavesérvio da Eslavònia Ocidental.

O acordo foi articulado pelorepresentante especial da ONUpara a antiga Iugoslávia, YasushiAkashi. Ele garante aos civis sér-vios uma saída segura, sob prote-ção da ONU, da Eslavònia Oci-dental. Os sérvios temem represá-lias e estão fugindo aos milharespara redutos sérvios na vizinhaBósnia-Herzegovina.

Memória — Tanto a Croá-cia quanto a Bósnia-Herzegovinasão antigas repúblicas da Iugoslá-via. que se tornaram independen-tes na onda de nacionalismo sur-gida após a derrocada do comu-nismo. A Croácia, que declarousua independência em 1991. teveuma guerra rápida com os sérvios,minoria da população. Foi quan-do eles passaram a controlar duasregiões onde eram mais numero-sos: a Krajina e a Eslavònia Oci-dental. A situação ficou mais oumenos estável, com incidentes es-porádicos. até esta semana, quan-do o exército croata desencadeouuma ofensiva e recuperou a Esla-vônia Ocidental.

Na Bósnia-Herzegovina a si-tuação é bem mais complicada.Logo após a independência, em1992. sérvios. croatas e muçulma-nas iniciaram uma guerra san-arenta. com várias denúncias de

massacres, estupros e purificaçãoétnica. Os sérvios, com a ajuda doexército da Sérvia (república quecontrola a atual Iugoslávia) con-quistaram dois terços do territó-rio, e ainda lutam para expulsar apopulação muçulmana de váriosenclaves. Um cessar-fogo de qua-tro meses expirou na segunda-fei-ra, provocando temores de que aguerra pudesse se alastrar pelosBálcãs.

Bombas — O acordo alinha-vado ontem de certa forma adiaessa preocupação. Antes dele, ossérvios atingiram Zagreb combombas de fragmentação. Um po-licial morreu num hospital espe-ciaíizádo em crianças e 43 pessoasficaram feridas entre elas váriosrussos, ucranianos e britânicos.Alguns deles são bailarinos queestavam ensaiando no Teatro Na-cional, onde caiu uma das bom-bas. Na terça-feira um ataque si-milar matou cinco pessoas e feriucerca de 120.

Na Eslavònia Ocidental, asforças sérvias começaram a entre-gar seus armamentos aos solda-dos da ONU. A ONU e os Esta-dos Unidos sugeriram que o exér-cito croata recuasse e deixasse sobcontrole da Força de Paz os terri-tórios recuperados. A idéia foidescartada pelo embaixador croa-ta na ONU, Mario Nobilo. paraquem Zagreb tem o direito deexercer a autoridade dentro desuas fronteiras.

Um representante do governocroata. Hrvoje Sarinic. vai partici-par amanhã em Genebra, na Sui-ça. de conversações de paz como-cadas pela Conferência Interna-cional para a Antiga Iugoslávia

O presidente da França, François Mitterrand (foto),jogou ontem uma coroa de flores no rio Sena emhomenagem ao imigrante marroquino BrahimBouarram, 29 anos, que morreu afogado na segun-da-feira quando foi jogado no Sena por três militanles de extrema-direita, nas proximidades de um comicio da neofascista Frente Nacional, de Jean Marie LePen. A polícia anunciou a prisão de 29 suspeitoscrime, que aumentou a carga emocional da campa-nha para o segundo turno das eleições presidenciaisfrancesas, marcado para o próximo domingo. Osdois candidatos, o conservador Jacques Chirac e osocialista Lionel Jospin, manifestaram repúdio aocrime. Trinta mil pessoas participaram ontem de umamanifestação contra o racismo convocada por socie-dades de defesa direitos humanos e sindicatos. Osmanifestantes levavam cartazes que diziam "o racis-1110 mata," "Frente Nacional culpada," "Le Penassassino" e "Le Pen 110 Sena." Ao prestar suahomenagem, horas antes da manifestação, Mitter-rand disse que o crime lhe causara uma "profundador." Mitterrand, que sofre de câncer, deixa o podereste mês após 14 anos.

Alabama acorrenta os presosO governo do Alabama. no suldos EUA, resolveu apostar nopoder reeducativo de uma práticamedieval, o acorrentamento, paradar um jeito nos detentos queabarrotam as prisões do estado.Desde ontem, os 400 criminososda penitenciária de Limestoneestão ligados por correntes cmgrupos de cinco e desfilam pelasredondezas, compondo cenas

típicas de um filme de WoodyAllen. Com este ancestral artifício,o governo pretende tambémdiminuir o número de guardas nasprisões, já que um só oficiai podefacilmente dar conta de 40meliantes acorrentados. Antes, aproporção era de um para 22. Amedida será aplicadaprogressivamente aos 20.000hóspedes das penitenciárias doAlabama.

Dom Luciano é eleito na CeiamO arcebispo de Tegucigalpa(Honduras), Oscar RodriguezMaradiaga, foi eleito ontempresidente do Conselho EpiscopalLatino-americano (Ceiam) pelos22 presidentes das conferênciasepiscopais latino-americanas,reunidos em Cuautitlan Izcalli, noMéxico. O brasileiro LucianoMendes de Almeida, arcebispo deMariana (Minas Gerais), será o

primeiro vice-presidente daentidade regional e o cardealJaime Lucas Ortega, arcebispo deHavana, o segundovice-presidente. Após a eleição,monsenhor Rodriguez se referiuaos "ajustes estruturais daeconomia, impostos pelosorganismos internacionais decrédito", que empobreceramainda mais a população da região.

Jovem inglês não conhece Churchil!1 nwriDcc ArquivoLONDRES

Lm 1951, o jor-naI londrinoThe Observei•escrevei sobreWinston Chur-chi 11 ( 18 74-1965), primeiro- jjministro britâ-nico durante a Segunda GuerraMundial e tido como arquiteto davitória dos aliados! "Daqui a milanos, seu nome ainda será conheci-do entre o povo, evocando umaépoca dc brilho e dc glória, provo-cando um sorriso de orgulho e sig-ni ficando o que há de mais arroja-do e generoso 11a natureza liuma-11a." Ontem, quando a princesaMargarct. irmã da rainha Eliza-bfthf inaugurou em Londres umaestátua de Churchill. não foi isso oque se viu. Pelo menos entre osmais jovens.

"As pessoas acham que Chur-

chill contribuiu para o fim da guer-ra 11a Inglaterra", foi o melhor queum garoto dc 11 anos conseguiudizer sobre ele. Enquanto os maisidosos, na expectativa das come-morações. 110 próximo fim de se-mana, do 50" aniversário da vitóriaaliada na guerra, lembravam a lide-rança inspirada de Churchill. os jo-vens confessavam nada saber sobreele. Uma pesquisa realizada nestasemana pelo jornal míday Tintesmostrou que um em cada três cole-giais não tinha idéia dc quem foiChurchill. Os surpreendentes palpi-tes variaram de "presidente dos Es-tados Unidos" a "compositor

po-pular".

O esquecimento de Churchill, omaior estadista inglês dos temposmodernos, constata, de certa for-ma. a reflexão de 11111 místico doséculo 14. Thòmàs A. Kempis, au-lor da Imitação dc (ri\in. sobre a

Churchill não è conhecido por um em cada três colegiais da Inglaterra

precariedade da fama: "Assim pas-

sa a glória do mundo." Mas o pú-blico britânico não se conforma ehá hoje na Inglaterra lima grandediscussão sobre se o governo estáfazendo — e como — o suficientepara preservar a memória de Chur-chill.

Na semana passada, o FundoMemorial do Ministério da Culturae Patrimônio Histórico empregou13.25 milhões de libras (USS 21milhões) dos lucros da Loteria Na-cional para adquirir documentospessoais de Churchill Depois disso,o publico quis saber se a família de

Churchil! não estava lucrando como negócio e se. afinal de contas, osdocumentos já não pertenceriam aoEstado.

Por sua vez, o Departamento deEducação enviou recentemente ásescolas um video de 34 minutossobre o fim da guerra, com apenasuma referência a Churchill. A his-toriadora Chris McGovern. de 11111grupo de pressão chamado Campa-nha pela Educação Real. protestou:"Não se pode dar aulas sobre o fimda Segurda Guerra Mundial semcontar aos alunos o que ele (Chur-chill] fez."

Judeus alemães

voltam a Berlim

BERLIM — Vindos dos cincocontinentes, 500 judeus nascidosem Berlim voltaram ontem pelaprimeira vez â cidade natal, maisde meio século após terem sidoescurtaçados pelos nazistas. Umamistura de ódio, medo. curiosida-de podia ser notada em meio aogrupo, que teve reações diversas.Enquanto muitos não mostraramnenhuma contrariedade em dis-farçar seu profundo ódio â Ale-manha, outros revelaram descon-forto de estar novamente em Ber-lim. Mas a maioria se mostroumaravilhada em voltar à cidadede sua infância.

"Não é fácil estar aqui. DeixeiBerlim em 1939, não me conside-ro um berlinense e nem gosto defalar alemão", disse o artista GertBerliner. 70. cuja família pereceuem Auschwitz. Ele escapou para aSuécia aos 14 anos. graças â ajudade um professor seu. "Quando medespedi de meus pais, sabia quenão iria vê-los nunca mais. E elestambém sabiam que não iriammais me ver", disse.

Havia mais de 172.000 judeusvivendo em Berlim em 1933.quando os nazistas tomaram opoder. Metade deles fugiu antes edurante a Segunda Guerra. Mui-tos dos que ficaram acabarammorrendo nos campos de concen-tração. Hoje, apenas cerca de10.000 judeus vivem em Berlim."Sempre amei a cidade, mesmonaqueles duros anos. entre 1933 e1943. Mas esta não é mais minhacasa. Família, sinagoga, amigos,tudo foi embora", resumiu o eco-nomista aposentado Walter Joel-son. 73. hoje vivendo nos EUA.

Mitterrand joga

ftores no Sena

— AFPj Mexicanos i; culpami Salinas: Uma pesquisa realizada ;; pelo jornal El Universal •: revelou que 46% dos :: mexicanos acham que j: ex-presidente Carlos :j Salinas de Gortari é ;: autor intelectual do i: assassinato do :: candidato de seu partido ji à sua sucessão, Luis :: Donaldo Colosio. ;j executado em 23 de •i março de 1994, durante :: a campanha eleitoral. ;i Entre os que teriam :: participado da :; conspiração está Raul I: Salinas, irmão de :: Carlos, preso desde •j fevereiro por j: envolvimento em outros :; dois assassinatos. ¦

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Buenos Alras — AFP

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Bordón cresce e Argentina pode

ter 2° turno

Montoneros se arrependemh Pesquisas mostram que a reeleição de

Menem, que parecia certa, corre riscos

PAULO R.GONZÁLBZCorrespondente

BUENOS AIRES — O presidenteCarlos Menem nunca pensou quedepois de derrotar a inflação e pôrfim a uma história de levantesmilitares, pudesse ter sua reeleiçãoameaçada por alguma coisa. Atéum mês atrás, as pesquisas lhedavam vários pontos de vantagemmas agora, a uma semana e meiadas eleições, três dos mais impor-tantes institutos argentinos asse-guram que Menem não alcançaráo número de votos necessários pa-ra evitar um segundo turno, pro-vavelmente contra José OctávioBordón, candidato da centro-es-querdista Frepaso, que avança apassos firmes. "Menem está entre39 e 44%, mas Bordón cresce",afirma Enrique Zuleta Puceiro, daempresa Sofres-Ibope.

De acordo com a nova Consti-tuição, para evitar o segundo tur-no, Menem precisaria ultrapassaros 45% ou ter 40% dos votos euma vantagem de 10 pontos per-centuais em relação ao segundocolocado. "Quinze dias atrás eudiria que não haveria segundoturno, mas hoje não se sabe o quevai acontecer", diz o sociólogo epesquisador Manuel Mora yAraújo. "O certo é que Bordóncresceu ultimamente e Menem es-tá estacionado", acrescenta Heri-berto Muraro.

seria convertida em votos paraBordón, ele próprio um ex-pero-nista. "As

pessoas são ambiciosase querem tudo de uma vez só. Issosignifica que alguns querem asobras de Duhalde e a imagem dehonestidade de Bordón e, com is-so, formam sua chapa", explicaZuleta Puceiro.

O governo já tem dado sinaisde preocupação diante desse fenò-meno que, de acordo com as pes-quisas, poderia chegar a 20% naGrande Buenos Aires, o distritomais importante do país. Pior doque isso, Menem não está conse-guindo reverter essa tendênciadesfavorável, numa eleição quevinha sendo vista como mera for-malidade.

Embora a economia permane-ça estável (a inflação nos últimos12 meses foi de apenas 4,4%), arecessão continua atrapalhando avida dos eleitores. O desemprego,que durante os anos Menem du-plicou, chegando a quase 13%, éa maior preocupação da socieda-de, seguido de perto pelos temoresem relação ao sistema financeiro.

Além disso, embora não tenhasido avaliado pelas pesquisas, opresidente também está sendo afe-tado pela admissão de culpa dosmilitares por seus crimes durantea chamada guerra suja, contra osmovimentos guerrilheiros. Me-nem indultou os comandantes da

Firmenich admite que os guerrilheiros também cometeram excessos

Vários ex-chefes guerrilheirosargentinos aderiram à autocríticaque vinha sendo feita há duas se-manas pelos militares, em relaçãoá chamada guerra suja que os doislados travaram durante a ditadu-ra militar, embora esclareçam quejá haviam se arrependido publica-mente em 1981. Mário Firmenich,ex-líder do grupo Montoneros(ala armada da esquerda peronis-ta), admitiu na noite de terça-fei-ra, em um programa de televisão,que foram cometidos erros, em-bora tenha justificado o assassi-nato, em 1970, do general e ex-presidente Pedro Aramburu "por-

que foi ordenado pelo povo".Aramburu encabeçou o golpe mi-litar que derrubou o então presi-dente Juan Perón, em 1955.

Firmenich acrescentou que ochefe do Exército, general MartinBalza, "estendeu a mão à reconci-fiação" ao reconhecer, 10 diasatrás, que os militares haviam co-metido excessos durante a repres-são. O processo de autocrítica foideflagrado há duas semanas pelaconfirmação pelo ex-capitão daMarinha, Adolfo Scilingo, de quepresos políticos haviam sido joga-dos no mar durante a ditadura(1976-83). Scilingo foi detido on-

tem pela polícia por problemascom um cheque sem fundos.

Fernando Vaca Narvaja, se-gundo homem dos Montoneros,também se declarou arrependido,embora tenha dito que voltaria apegar em armas se houvesse outrogolpe militar. Além dos dois, ou-tros cinco ex-líderes montonerosdo interior do país publicaramuma nota em que se dizem arre-pendidos e manifestam apoio á."reconciliação nacional".

O ministro da Defesa, OscarCamillión, afirmou que o paísavança para essa reconciliação:"O

que se tem dito nos últimosdias é a reafirmação da defesa daordem constitucional e da subor-dinação das instituições militaresà autoridade civil."

Os comandantes da Marinha eda Aeronáutica, almirante Enri-que Molina Pico e brigadeiroJuan Paulik,. seguiram ontem oexemplo do general Balza e admi-tiram os "graves erros" cometidospelas duas armas durante a dita-durai Um grupo de aproximada-mente 40 generais reformadosanunciou que vai divulgar um do-cumento para esclarecer algunsepisódios da luta antisubversiva.

Além de ter chegado ao que osespecialista consideram seu teto,Menem está ameaçado de sofrerum dos piores castigos políticos:que alguns de seus candidatos agovernador consigam mais votosque ele. Na província de BuenosAires, por exemplo, o peronistaEduardo Duhalde lidera as pes-quisas para governador com51%. mas Menem tem apenas41%.

Pelas pesquisas, essa diferença

ditadura militar em 1990 e dis-se ontem que não se arrepende"porque foi uma medida destina-da a conseguir a pacificação quefoi alcançada".

O prêmio Nobel da Paz de1990, o argentino Adolfo PerezEsquivei, pediu ao chefe do Exér-cito. Martin Balza, que faça opossível para esclarecer o que defato ocorreu durante a ditadura.Nove mil pessoas

"desapace-

ram"nesse período.

Pinochet não quer perdão

SANTIAGO — Demonstrandoque nem sempre o que é bom paraa Argentina é bom para o Chile, ochefe do Exército chileno, ex-dita-dor Augusto Pinochet, se recusoua repetir o gesto de seu colegaargentino, general Martin Balza, epedir perdão pelos mortos e desa-parecidos durante o regime mili-tar — cerca de 3.000, num perío-do que foi de setembro de 1973 amarço" de 1990. "Balza nunca es-teve sob o ruído de balas, ao pas-so que os chilenos estiveram", al-finetou Pinochet.

O Exército chileno, ao contrá-rio do argentino, crê piamenteque a entrega do poder aos civis

(em 1990) foi a última etapa deuma transição pacífica para a de-mocracia. Em resposta ao chefedo Exército chileno, o chancelerargentino, Guido di Telia, disseque este deveria se abster de fazercomentários sobre o assunto:"Nunca nos arvoramos a falardos antecedentes do general".

A w!Ta culpa de Balza pegou osmilitares chilenos num momentocrítico. Dois ex-chefes do aparatode repressão podem ser presos seficar confirmada sua participaçãona morte, 19 anos atrás, em Was-hington, do ex-ministro socialistachileno, Orlando Letelier.

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Roberto Macedo: o aquecimento da demanda deve ser temporário

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& FINANÇAS jornal do brasil

Bancos perdem

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saca recursos para garantir as compras

CRISTINA ALVES0 consumidor está apelando

para os saques eni aplicações fi-nanceiras pára garantir as com-pras. Os resgates têm se concen-trado principalmente nos fundosde cÕmmoa&M e fundões, deacordo com os números da Asso-biaçào Nacional dos Bancos deInvestimento (Anbid). Só do fun-do de commdities, houve fuga deRS 1.2 bilhão em abril. Outros RS158 milhões deixaram estes fun-dos só nos dois primeiros diasúteis de maio. Dos fundões, osresgates chegaram a RS 543 mi-lliões. representando 11.25% dopatrimônio. Em maio, foram sa-cados outros RS 120 milhões.

Mesmo considerando os fun-dos que receberam depósitos estemês de nvaiü — como foi o casodos fundos de renda fixa —. nototal geral da indústria de fundos,o saldo também é negativo nosdias 2 e 3 de maio. Só neste perío-do. os fundos em geral perderamRS 116 milhões. O diretor do redePonto Frio. Simon Pinto, afirmaque, nos últimos dias. 60% dasvendas estão sendo feitas à vista eque os consumidores estão resga-jtando aplicações financeiras paracomprar, especialmente por causado Dia das Mães. "As vendas ain-da devem continuar aquecidasnos próximos dias", informa umoutro diretor de rede de varejo,que acredita que o comércio deve-rá apelar para promoções para asvendas à vista.

O vice-presidente do BancoMercantil de São Paulo. RaulBarreto, confirma que parte dossaques das aplicações financeiras,nos últimos dias. está sendo desti-nada ao consumo. O diretor dobanco Marka. Antonio SérgioDupim. diz que as medidas derestrição ao consumo só deverãosurtir efeito na segunda quinzenade maio.

Dia das Mães — "O Dia

das Mães é a segunda melhor datado ano para o comércio, perden-do apenas para o Natal. Portanto,até o dia 14, a tendência é deconsumo elevado", diz Dupim.

Nas cadernetas de poupança,os depósitos ainda estão superan-do os saques, informa o presiden-te da Associação Brasileira dasEmpresas de Crédito Imobiliárioe Poupança (Abecip), João Batis-tá Gatti. As estimativas da Abecipé de que o mês de abril tenhafechado com uma captação entreRS 150 milhões e RS 200 milhões."Nos

primeiros dias de maio, pe-Ias sondagens que temos com osbancos, a captação ainda é positi-va". informa Gatti. O mês deabril foi o primeiro positivo desteano na captação dal cadernetas.

A redução nas taxas de jurosoferecidas nos depósitos a prazo— por conta do compulsório bai-xado pelo governo — deverá con-tribuir para reduzir a Taxa Refe-rencial (TR), que remunera as ca-dernetas de poupança. João Gattiafirma que, por isso, é impossívelprever o que vai acontecer com acaptação das cadernetas este mês.Os poupadores podem sacar di-nheiro impulsionados pelos jurosmais baixos ou mesmo para con-sumir, já que comprar a prazoficou mais difícil, explica o presi-dente da Abecip.

incerteza — O diretor dobanco Boavista. José AlfredoLamy. diz que as medidas de res-trição ao consumo são fortes, masainda não dá para saber se elastrarão o resultado satisfatórioporque ainda está havendo umdescontrole nas contas públicas."Estamos sofrendo agora porqueo Plano Real não foi acompanha-do por um esforço fiscal, de con-tençâo de gastos públicos no se-gundo semestre do ano passado",conclui.

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Dia das Mães e uni dos motivos que levam os poupadores a fazerem jila nos bancos para resgatar suas aplicações e, assim, garantirem as

Consulta ao telecheque subiu 35%O número de consultas prelimina-

res do sistema Telecheque Garantido,serviço de garantia de cheques a qua-tio mil lojistas do Rio. chegou a subir35% no dia 29 eni relação ao dia 22de abril, primeiro sábado após oanúncio das medidas de restrição aocrédito pelo governo. O diretor dosistema. Giosafatte Gazzanco, leni-bra que o movimento foi tão grandeno dia 29, que a empresa precisouaumentar o número de funcionáriospara o atendinienlo aos lojistas.

Entre os dias 29 de abril e ontem,o Telecheque Garantido já registrou45.394 consultas sobre cheques, sen-do que. desse total. 61.74% eram pa-

ra pré-datados. Esse percentual sónão superou o número de consultasde cheques pré-datados de fevereiro,que foi de 61.98% do total. "Issodemonstra que o consumo continuacrescendo pela procura de presentespara o Dia das Mães", explica Gaz-zanco, que acredita que] após o dia15. a tendência é de que as consultasfiquem em torno de 50%. "O comér-cio não vai deixar de aceitar pré-da-lados, pode é alterar as formas depagamento, com a exigência do pri-ífieiro pagamento à vista ou reduçãode prazos", diz.

Inadimplência — O aumentodos cheques sem fundos vem prcoeu-

pando a direção do sistema Teleclie-que Garantido, que aumentou a taxade serviços, que varia entre 2% e 6%,em até 200% cm alguns casos. "Hánegócios que envolvem muito risco,daí a necessidade de a empresa au-mentir a taxa", explicou Gazzaneo.Nesse caso. estão as lojas que vendemeletrodomésticos importados, visadaspor estelionatários.

O sistema recebe consultas atravésde telefone ou computador e analisa aficha do emitente do cheque no Servi-|o de Proteção ao Crédito (SPC) eautoriza o lojista a receber o cheque.Caso seja devolvido, a empresa as.su-me a responsabilidade c o prejuízo.

Em março, o número de cheques semfundos chegou a 4.15% do total decheques consultados, caindo para2.17% em abril. Em dezembro de 93.essa inadimplência era de apenas0,9%.

Sem sustos — O aumento dasvendas na última semana não assus-tou os técnicos do Ministério da Fa-zenda que trabalham com a avaliaçãodo nível de atividade econômica. Oministério associou a corrida às com-pras à proximidade do Dia das Mãese à reação do consumidor ás medidasadotadas pelo governo, tentando-se'antecipar às mudanças de estratégiano comércio.

BC corta verba

para publicidadeO Banco Central cancelou a campanha institucio-nal que pretendia lançar para melhorar sua ima-gem. A medida foi tomada depois que o ConselhoMonetário determinou que a instituição fizessecorte de 15% dos seus gastos, informou ontem odiretor de Administração do BC, Carlos EduardoTavares de Andrade. O BC não desistiu, porém,de lançar este ano uma ofensiva publicitária cmdefesa do real e contra o cheque pré-datado,chamando atenção para os altos juros embutidosnas compras a prazo e 110 cheque especial. Oobjetivo é reduzir a inadimplência c o próprioconsumo, que estão em níveis elevados 110 enten-der da direção do banco. Dados da câmara decompensação do Banco do Brasil indicaram que.em janeiro deste ano, o número de cheques devol-vidos ficou em 5,5 milhões. O valor é 47,7% maiorque o verificado cm janeiro do ano passado, e omaior desde o início de 1994. Em fevereiro, onúmero caiu para 4,5 milhões.

IndústriascriticamquotasA Eletros. que reúne osprincipais produtores deeletroeletrônico.classificou de "absurda"a decisão do governo deimpor quotas deimportação 11a ZonaFranca de Manaus."Em agosto, asempresas deverão estarparadas", previu oRoberto Macedo,porta-voz da entidade."O governo usou osdados de 1994 (USS 2bilhões), quando ovolume de importaçõesera menor. Em oitomeses, a quota estarácompleta", calculou.

Marcello é contra liquidar Baner]

Marcello também disseO governadorMarcello Alencardescartou ontemqualquer possibilidadede liquidaçãoextrajudicial do Banerj

(Banco do Estado doRio de Janeiro), apósreunião com umacomissão defuncionários do banco,no Palácio Laranjeiras.

a comissão quedefenderá amanutenção doemprego do pessoal dobanco.

Nota de USS 1pode acabarO Congresso americano começouontem a examinar projeto-de-lei quesugere a troca da nota de uni dólarpor moeda, do senador republicanoJim Kolbe.A impressão de uma nota.que tem \ ida média de i7 meses,custa ao governo USS 0.04. enquantoa moeda, que custa USS 0.084. dura30 anos. A oposição di/ que o projetobeneficiaria as minas de cobre dodistrito de Kolbe.

Caem os preçosda cesta básicaO preço médio da cesta básica dopaulistano caiu 0.59% de ontem parahoje. segundo pesquisa diária doProcon e Dieese.A v ariação acumulada nomês ficou em -0.34%.A soma dos produtos, que era de RS100.94. passou para RS 100.34.Todos os grupos de produtos quecompõem a cesta tiveram queda. Asmaiores foram nos itens de higienejjessoifi (-0.84° ni. e limpeza (-0.82)

BC cria nova restrição ao crédito bancário

BRASÍLIA — O Banco Centralfechou ontem uma das formas en-contradas pelas instituições finan-ceiras para burlarem as restriçõesdo pacote de medidas contra o au-mento do consumo. Por meio daCarta-Circular 2.539, publicadaontem no Diário Oficial, os bancospassaram a ser obrigados a reco-lher, em dinheiro, 60% do valor dasoperações de transferência de dívi-das entre empresas não financeiras.

Conhecidas como assunção dedívida, as operações estavam per-mitindo que os bancos ficassem li-

vres do compulsório de 60% sobreas garantias oferecidas aos emprés-timos feitos entre empresas.

A operação foi descoberta pelostécnicos do Banco Central um diadepois das medidas de aperto aocrédito terem sido aprovadas peloConselho Monetário Nacional.

O BC também está atento ástentativas dos bancos de encontraroutras brechas nas medidas contrao consumo. Sabe-se que algunsbancos estão conseguindo "ma-

quiar" as operações de compra deconvnercial paper — promissórias

emitidas por empresas — atravésda venda de títulos públicos de suascarteiras a empresas não financei-ras e posterior recompra a uma ta-xa abaixo da praticada pelo merca-do, para garantir a remuneração.

As compras de conimércigl pa-pers foram proibidas pelo CMN, nareunião do último dia 27. No en-tender do governo, os bancos esta-vam, na prática, emprestando di-nheiro ao comprar um título lança-do por uma empresa.

As empresas de factoring, quedescontam duplicatas e cheques

pré-datados do comércio, conti-!nuam sendo uma alternativa de fu-ga ao aperto do crédito.

No caso das empresas de "fado-;ring", o governo continua estudam;do a possibilidade de passar ao BC;a competência de regulamentar este:mercado e fiscalizar as atividades;dos estabelecimentos existentes. 1

Calcula-se que, atualmente, exis-Jtam mais de 6 mil empresas de fac-jtoring em todo o país. O BC acredi-ta que o número se reduzirá depois;que as medidas de aperto ao créditoforem abrandadas. li

Produção industrial continua altaMarco Antonio Cavalcanti — 30/04/92

LUCINDA PINTO E PAULOSILVEIRA LIMA

São PAULO — As taxas de jurosestão elevadas è o crediário esma-gado pelas medidas anticonsumo.Mas, contrariando todas as expec-tativas. as indústrias continuamproduzindo em ritmo acelerado. ABrasmotor. holding que reúne asmarcas Brastemp, Cônsul e Semer,mantém o mesmo íiivel de produ-çào do final do ano passado, quan-do as vendas atingiram seu pico.

Segundo uma fonte da empresa,a capacidade ociosa hoje está em15%, a mesma de dezembro, e mui-to menor do que a registrada antesdo real. Pára ocupar essa ociosida-de, a empresa precisaria fazer in-vestimentos na linha de produção,o que não está nos planos por causado esforço do governo em reprimiro consumo.

A Philips, indústria de produtosde imagem e som e de eletroportá-teis da marca Walita. reduziu aprodução este ano. No final de1994. a empresa operava com100% de sua capacidade instalada.Hoje. tem 20% de ociosidade.

Segundo a Philips, em maio doano passado a margem de ociosida-de da produção de telev isores esta-va pouco abaixo do nível atual,devido ao aquecimento das vendascom a Copa do Mundo. Mas infor-maçòes do setor dão conta de queas indústrias de televisores manti-nham. na época, uma ociosidadeem torno de 30%. Isso porque nãohavia a perspectiva de um aqueci-mento da economia.

Meias — A fábrica de meiasLupo. lider do segmento em queatua. mantém até hoje o mesmoaquecimento proporcionado pela

chegada do real. Segundo o diretorindustrial da empresa. Paulo CésarPorto, a Lupo trabalha com 100° ode sua capacidade instalada! mes-mo depois da aquisição de 146 má-quinas, um investimento de USS ?milhões.

As vendas no primeiro trimestredeste ano estão 40% acima do vo-lume do mesmo período do anopassado. E a empresa não tem per-pectivas de queda nas vendas. \>

encomendas em carteira compro-metem a produção da fábrica atéjunho deste ano.

Embalagens — A indústria deembalagens tem expectativa de en-frentar um novo período de aqueci-mento do consumo a partir de 15de maio. Nessa data. começam aser pagas as primeiras antecipaçõessalariais com base no novo mínimode RS 100.00.

O vetor é um dos mais sensíveis

às variações de renda, principal-mente da população mais pobre, efoi um dos que mais cresceram des-jde o início do Plano Real. "Quando

o povo tem um pouquinho mais dedinheiro, pode comprar um pacote!de macarrão, um de biscoto",;exemplifica Alberto Barbagallo.presidente da Associação das Em-balagens.

Antes do real. o setor trabalhavacom 50% a 55% de sua capacidadeinstalada. "De novembro até o fi-nal de fevereiro, o mercado estavatão aquecido que algumas empresasaceitavam pedidos acima de sua ca-pacidade de produção", revela Bar-bagallo. A partir de março, ocorreuuma pequena retração.

Dados preliminares da; Associa-çào indicam que o uso da capacida-de instalada em abril foi de 95%|"A verdade é que o governo solta"uma medida para refrear o eonsu-;mo de eletrodomésticos, mas acabaatingindo a boca do trabalhador",critica Barbagallo.

Para o economista Roberto Ma-cedo. presidente da Eletros (asso-ciaçào que reúne os fabricantes deeletroeletrónicos). o eventual rea-quecimento da demanda em funçãodo aumento do salário mínimo se-ria uma "excitaçào temporária".Macedo acredita que a inflação da-rá conta de corroer o poder aqtusi-tivo da população de baixa rendaem pouco tempo. Segundo ele. asúltimas semanas têm sido boas paraa industria eletroeletronica. quetrabalha em ritmo acelerado paracumprir os pedidos do comerciopara o Dia das Mães.

Modalidade Patrim. Captação ||líquido líquida *

§|Fundão 4.287 -543 ||F. de commodities 21.212 -1.219

: F.ações 1.211 -22 ff? 11s F.carteira livre 1.535 -32 p: * A captação liquida é a diferença entre saques e depósitos, Já descontada arentabilidade dos investimentos. "í•: FONTE: Anbid m

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wmÊÈÊÈm'"-V,-•ÊÊÊÊÊÊEÊÊ

Um novo cliente no

Japão.

Um fabricante nos

Ü.S.fi.

Um atacadista na

França.

Um distribuidor na

Argentina.

Ligue FflXTEL 531-1202Banco de Dados Comcrcial q Internacicnal.

COMO CALCULAR

O PREÇO DE VENDA

banbmm AVISO

o Banco do Estado do Pará S/A, comunica às Autoridades eao público em geral, que deverá encerrar as atividades de suaAgencia nesta cidade, sita na Avenida Almirante Barroso, 90-A,Castelo, em razão do que solicita o comparecimento de seusclientes no endereço acima para tratar de assuntos de seuinteresse.

Rio de Janeiro - RJ, 2 de maio de 1995.A DIRETORIA

Técnica fàpicm de projeçãoComo embutir a despesa financeiraComo tratar o conceito de custo deoportunidade e custo de captação do dinheiroCalculo do preço ã vista e do preço a prazo em reais ou em USSnas diversas opções de recebimento (ã vista, a prazo, antecipado)Cinqüenta casos práticos propostos e resolvidosSoftware em planilha de calculo entregue aos participantes do cursoOs cuidados no caso da inflação voltar a se acelerar

SP: 15 e 16/05/95RJ: 17 e 18/05/95

08:30 às 18:00h

JORNAL DO BRASIL

Entrada de

capital faz

dólar cair

¦ Novo saldo positivo no balanço diário

de divisas faz cotações baixarem 0,88%

SÉRGIO FADULAs cotações do dólar co-

mercial desabaram ontem cm-Surradas basicamente por doismotivos: a reavaliação das{perspectivas para o câmbio,que passaram a mostrar umcenário m a.is-atifflj-sta--est i-nrtF-loíi a entrada dc dólares nopaís pelo segundo dia consecu-tivo. e o ingresso no mercadodos dólares vendidos a futurojf)elo Banco Central no inícioipe março. Como a oferta erapiuito maior do que a deman-da. o caminho natural era aredução dos preços do dólar.

. Na última terça-feira, o re-sultado do balanço diário domovimento de divisas ficoupositivo em USS 114,68 mi-lhôes. O dólar comercial en-cerrou cotado a RS 0,903(compra) e a RS 0.904 (venda),com queda de 0,88% cm rela-ção a véspera.

Mau negócio — O diretordc uni banco afirmou que a partirda percepção do mercado de queo cenário das contas em dólar dopaís voltou a mostrar sinais favo-ráveis passou a ser um péssimonegócio comprar dólares. "A ava-liação inicial era que os eleitos dacrise mexicana deveriam manteras portas do mercado internado-

nal fechadas por pelo menos umano. Passados quatro meses, asempresas brasileiras já estão con-seguindo renovar suas operações.

Quanto aos dólares que entra-ram ontem no mercado pela liqui-dação dos leilões feitos pelo BC

--«tnrríriü~âe niarço, grande partedesse dinheiro foi usada pelosbancos para pagar as linhas decrédito abertas no exterior. Atra-vés dessas operações, os bancostiveram um bom lucro, pois acompra futura de dólares serviacomo garantia para se obter umempréstimo no exterior. Este di-nheiro era transformado em reaise aplicado nas altas taxas de juros.

Na prática, essa manobra pos-sibilitou aos bancos acesso umamercadoria atualmente escassa nosistema financeiro, devido aos re-colhimentos compulsórios quesão os reais. Aparentemente, osbancos teriam perdido dinheiro,pois compraram os dólares do BCa RS 0.93 e receberam com a moe-da valendo RS 0,91. Entretanto,com a transformação dos dólaresda linha de crédito no exterior emreais, o ganho mínimo dos bancosaplicando esses recursos no mer-cado foi de 3,25%, já descontadoo custo do empréstimo. O dólarflutuante (turismo) fechou ontema RS 0,893 (compra) e a RS 0,895(venda).

Na página 14, a euforia nas bolsas

NEGÓCIOS & FINANÇAS Q"'N"UMA'í J* 13

INFORME ECONÔMICO ¦ |WAÍ|laoe

Turbulências adiam desindexação

O governo está comemorando o sucessodas votações das reformas constitucio-

nais. Mas, em vez dc descansar, esse governotem que continuar a carregar pedras.

Ao lançar o projeto de estabilização, aequipe econômica do governo estava certade poder promover a desindexação geral eirrestrita a partir de julho — depois de cal-culado o IPC-r de junho, quando o Planocompleta um ano. As chances de, em doismeses, termos uma economia livre da inde-xação são quase nulas. E por quê? Atribula-ções na área cambial — com a balançacomercial e até mesmo a aprovação do au-mento do salário mínimo — obrigaram aequipe econômica a congelar o projeto dedesindexação. O próprio ministro do Traba-lho, Paulo Paiva, encomendou estudos sobrea política salarial e parece ter optado poruma política de transição "até a total desin-dexação da economia".

Num país com uma memória inflacioná-

CriseO departamento

econômico da Confede-ração Nacional do Co-mércio identificou umsetor em crise: o de as-sistência técnica. Com aentrada dc importadose inflação baixa, caiucm 35% a demanda porserviços de assistência

técnica para eletrodo-mestiços; Os consumi-dores estão preferindocomprar novos produ-tos a consertar os anti-gos. Nas lojas existemvideocassetes por RS400, enquanto a trocade um cabeçote Chegaa RS 180.

Reta filialO DNER recebe amanhã as propostas com os

preços do pedágio para a recuperação e explora-ção da Via Dutra. Na próxima semana será anun-ciado o grupo vencedor da concorrência paraoperar a Rodovia Rio-Pctrópolis. O TCU, iam-bem no dia 10, deverá desenrolar a disputa daconcessão da Ponte Rio-Niterói e o edital daRio-Teresópolis vai para a rua no final do mês.

MilhõesDentro de duas semanas os fundos de

pensão Previ (Banco do Brasil) e Centrus(Banco Central) e o Bradesco anunciam acompra de mais de 30% do capital de umagrande empresa de autopeças paulista. Oinvestimento é da ordem de USS 60 milhões.

ria enorme, hábitos de indexação ainda mui-to fortes, a fórmula de correção dos saláriospegando inflação passada e previsão de in-fiação futura é como se fosse meia gravidez.Só funcionaria como instrumento de contro-le do salário se, sistematicamente, a inflaçãofutura fosse subestimada. Se isso não forfeito, a indexação está implantada.

Foi só o Congresso aprovar o aumentodo salário mínimo para que pipocassem pre-ços a ele atrelados. Um posto no bairro doFlamengo aumentou o valor do estaciona-mento por 10 dias de RS 34 para RS 50alta de 47,05%. E escolas já despacham aospais avisos de que estão reajustando suasmensalidades. Em ambos os casos, o vilão éa alta do salário mínimo. Administrar essasquestões internas é uma dura batalha que ogoverno tem pela frente. Aliás, como teve ogoverno argentino: foi uma guerra controlaros preços dos serviços — e quase derrubou oplano Cavüllo.

Ponto de explosão

O presidente da Copagaz— Ueze Zahranvai se encontrar hoje com o ministro das

Minas e Energia, Raimundo Brito. Vai des-crever um quadro de crise do setor, com ospreços controlados pelo governo. Dado quecolocará na mesa do ministro: um botijão degás custa RS 3,84, correspondendo, em ummês, a RS 0,12 por dia. Menos da metade deum cafezinho, que custa RS 0,25. O setor,segundo Zahran, está sucateado.

ProdutoA Esso anuncia hoje para a imprensa um

novo produto que guarda a sete chaves. Cha-mou mais de 3 mil revendedores de todo o Brasilpara uma convenção amanhã no Metropolitan

com direito a show de Dionne Warwiek —para apresentar a novidade.

Fé no futuroO Banco Icatu, que em janeiro comprou

40% da Fininvest, com opção de adquirirmais 30% das ações, não está assustado comas medidas de controle do consumo adota-das pelo governo. A diretoria do bancoaposta que o aperto é transitório e faz partede um plano de estabilização. E será exata-mente essa estabilidade da economia quegarantirá seus negócios no futuro. É claroque a opção de exercer o direito de comprarmais 30% fica, por enquanto, na gaveta.

Olho grandePrincipal concor-

rente da Vale no mer-cado internacional deferro, a multinacionalaustraliana Hamersleyiron pousou no Brasil,ontem, á procura denovos investimentos.Diretores da empresaestiveram no Departa-mento Nacional daProdução Mineral(DNPM), em Brasília,indagando sobre asperspectivas do setor

Homenagem

Diretores do Conselho de Empresários daAmérica Latina se encontram amanhã em Assun-ção para prestigiar o presidente do Paraguai. JuanCarlos Wasmosy — um dos fundadores do Ceai.O Brasil estará representado por Roberto Teixeirada Costa, Daniel Klabin, Luiz Fernando Furlan,Carlos Pires de Oliveira Dias e Wilson Quintclla.

mineral brasileiro coma retirada da Consti-tuiçào do conceito de"empresa brasileira decapital nacional", querestringiu os investi-mentos estrangeiros nopaís após 1988. Os visi-[antes não abriram ojogo, mas a intençãoda empresa é abocà-nhar uma boa fatia daVale, se a maior mine-radora brasileira formesmo privatizada.

Grupo de pesoNasce amanhã, com um Ulmoço no Clube

Americano, uma associação com força e brilho.E a Associação dos Ex-Alunos do Master Busi-ness Administration — Executivos em Finan-ças do IBMEC, que somam cerca de 3.700. Onascimento será abençoado com uma palestrado economista Paulo Guedes sobre os desafiosda estabilização.

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Cotafao minima Cota^ao de fllta(%)em 2/5 ontem

CBonds 41,37 44,12 6,6IDUs 75,75 77 2FRDs. 57,37 61.75 7,6

? O mercado de títulos da dívida externaanda no mesmo compasso dos fatos políticos naArgentina. Terça-feira, quando as pesquisasindicavam pouca chance de Carlos Menem serreeleito em primeiro turno, os CBonds e IDUsbrasileiros — assim como os FRDs argentinos— tiveram queda na cotação do valor de face.Ontem, com pesquisas mais animadoras paraMenem, os três papéis fecharam com boa alta.

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A partir dai, o aluno começa a crescer juntocom seu inglês. 0 método aplicado pelo IBEU

estimula a participação e a criatividade,

fazendo com que a criança aprimore natural-

mente o aprendizado. Com a mesma esponta-

neidade com que aprendeu sua língua

original. Todo esse processo cuidadoso

estimula a continuidade do aprendizado.

No momento oportuno, o aluno passa por um

aconselhamento educacional que indica

novas oportunidades,como bolsas de estudos

no exterior ou Exames de Proficiência da

University oi Michigan, ou ainda curso de

formação de professores. Inglês pelonosso método s muito fácil de pagar.Difícil é largar. O inglês que vgcc USA.

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Profs MÁRIO HENRIQUE SIMONSEN eProf9 CARLOS IVAN SIMONSEN LEALProf2 Moysés GlatProf9 Francisco Cavalcanti

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jjgnto dc PqdoiCoingfriqlQ International.

Avanco das reformas estimula as bolsas i

alta de 3% no Rio e de 2,9% em S.Paulo • Ijf Fraude atinge Argentinasoma joia zado — mas o mercado ja dava . /w divida hracilAiro ganha novo

. . . . comocertaavitoriadogovcrno. Miaalieiia creditoAspnmeirasvitprias dogover- Kccupcra?ao-0 vicc-pre- Ife. Quairo agenles de operants iil diwda ILa 0tcSrnoraulinono no Congresso impulsionaram sidente da Bote, do Rio, Alwo „TSinL ia cscalada de recuperafao das Barcelos, nao tem duvidas de que , if de Nova lorque, de ganhar dc forma fraudulcnia desde ontem USS Ibosas de valores, que fecharam foj retomada a tendencia de alta. 1 ^ jj |WlL » ' -IBl mais de uss 6 milhoes com a venda da divida bilhao, valorcaptado

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JS?" CI11o-

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pregos estao muito baixos e, M ."I brasileira, entre 1989 e 1990, informou o titular atraves de bonus_,9 /o em bao aulo, com um ores- por mais que tenham se elcvado -€v5'.- do distrito de Manhattan, Robert Morgenthau. colocados no mercado

d^negdcios^Nas duas bolsasi cn| abril» ainda ha cspa?o para m 1 . \ Um dos cnvolvidos c Waldemar Jczler, dc origem internacional. J(|

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mnhSesTi'a^vdspera" o"°S sc|? meses'\ argumentou. jr. <

j » Trading, supostamente diHgiuTopTra^o^qual

2£ionais{,b?-ncos

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n°^ cxemplo, ja^subirani 161

^desde Holanda;c^Ganadcro,da'Col6n^ Huropeia(UE),Canadac

Vale, estao com pregos mais altos Se o Piano Real ultrapassar ex-prc^dcnte executivo da filial do Banco Gana- problemas dc liquidezdo que os anteriorcs a crise mexi- desafio de reverter o flu.xo cam- ^ r°Cm 'am' causados

pela fuga decana. Elascustavam no dia 20de bial — lazendo com que entrem .' -

*%\ % §§§

*! Siderurgica Tubarao capital!. Adistribuigaodo

dezembro, quando o peso foi dps- mais dolares no pais — conseguir J ' elevalucrnom 17Qo/ bonus foi coordenada

valorizado, R$ 152 o lote de mil e reduzir o crescimento excessivo ^ • s/o pelo Citibank epelo

ontem Coram cotadas a RS 163. do consumo e mantiver a indagao ;V A Companhia Siderurgica de Tubarao teve lucro Deutsche Bank.No pregao da manha a alta da em torno de 2% ao mes apos - liquido de RS 46,9 milhoes no primeiro trirnestreBovespa chegou a 4.5% e os pa- aumento do salario minimo, as Oliveira, laitu: governo part in do papa para o falo, gercindo oiimismo d° ano, o que representa aumento dc 179% em Aumentampeis da Vale chegaram a ser nego- bolsas irao certamente as alturas. '

' relagao ao mesrno periodo dc 1994 A companhia nn

ciados a RS 170. No pico da bolsa Essa e a avaliagao de Mauricio ArteJB festeja ainda o aumento da produtividadc em '

™*-lT ?em 1994, pouco antes da realiza- Bittencourt, diretor de Bolsa da ¦4UK1HM'111:[«'M'VfCTBHHiM——I 18,5% ea conclusuo,cm 18 mesesdeobrasque "r8eratSgao de lucros apos a eleigao de Investidor Professional empie- exigiram investimentos de USS P0 milhoes A As reservas em moedasFernando Henrique Cardoso, as sa de gestao de recursos. "Tive-

pre-elei^o Crise Fundo do Vitorlasno Altagf nova unidade industrial da companhia fortes e ouro dos paisesagoes da Vale eram vendidas a RS mos ontem um dia de Suiga. Sem t de FHC Hexicana Po$o(") Congresso desde & atualmente em Case de t«.« »<»m latino-amcricanos c178. ... . , . duvida, o cenario mudou muito. 30/9) (20/12, (9/3, (3/5, 9/3 # pa,ap^S££S Sicaribcnhos, com exc|lO cenano e muito bom. O Mas nao sou extremamente oti- 1 Te|ebr,s

—§ dP dt

do,S m,lhoes dc ,0nclddas do Mexico, aumentannn

governo se acertou e.esta partmdo mista. Semprc se recomenda cui- !%••• 3.1 11|£| ^c piacas por ano. em

levereiro ultimo emdo papo para o lato nas pnyatiza- dado com a eulbria e uma boa ft#1? 1£ 98 163 66,3% |; EUA e Japao debatem rela?a°110 mcs anterior.decarteirasdo"BancoSu. Ma°r- ^||gacomprar

os papeis |...^°^ •£ SO 90 80% | setor automobilistico divulgou,ontem.o Fundoco Antonio Oliveira. A aprovagao 0 entusiasml desta semanafe I Eletrob^ 367 335 100

'i% ': Osgovernos dos EstadosUnidosc do Japao SnS" 1

da emenda que muda o conceito fruto de votagoes que sao as mais {') Em R$ - lote de mil apoes na Bovespa. reuniram-se em Vancouver, no Canada, para mcnsaj dc cst uistic .s rmde empresa nacional por ampla laceispelasquaispassarao gover- , :(") Durante a desvalorizacao do real pelo EC. discutir a guerra comercial entre os dois paises fcvcreiro asresemsmaioria mostrou. segundo Olivei- no Havera certamente fortps em- / J am iHn r,i., a avyiuio.asahLnas

ra nue o caminho est', mvimen ccramente lortes tm

ml 'do a falta de um acordo no setor somaram USS 103,788tado nara 'is votacoes mais im \ A

C°m 8 0p0S,1?a0 para a que' W"f. automobilistico. O reprcsentantc dos EUA, hilhocs contra USS 99.204iaao para as votagoes mais im- bra dos monopolios, e estes vao » •J^i| mm L k{ | MickcvKantor c seu colei?a ianom-s Rvfntam un-portantes: a quebra dos monopo- repercutir nas bolsas de valores. J Ha£otot^^K%SS^Sno nabos das telecomunicagoes e do pe- Alem disso mesmo as nrivatiza- i«» * ? i 1 "asmmoto, ten am aiiviar o deticit amencano na penodo em que algumasirolco. As bolsas fecharam amcs SEldasZm toooS I 1$HlmP ^

»„rc,al_con, o Japao fru.o, cm 8,ands *. nl(6cs da rcga0do resultado da primeira votagao ra se concretizarem E o dinheiro HI Parte'da^ndcfini?aoniponicaemampliaras experimentaram maisda reforma constitucional na Ca- cstrangeiro esta entrando ainda '3iSr

automoveis e pc?as dc rcp0SI?a° fbl^liente 05 cfeilos da

OJAD FUNDA^AODESEGURIDADESOCIAL llj^ECISA " 1 I

mm 1 IM # T . WWW.HI. I||p "-Viwri SOOEDADE DC CAPITAL ABERTO REG. CEMEC RCA 200-76.255 ITTTTTi ^ '

II Jit • AVISO DE LICITA?A0 MMSSHu.

""" EE" "

Fundajio de Seguridade Social C0NC0RRENCIA N.° 001/95 I BTB nn flSSEMBLEIfl CE#flL I »-»-'»-• ss™. =«« s

A Comissao de LicitaQao da GEAP/SUPERINTEND^NCIA ESTADUAL DO ORDINARIA, REALIZADA EM 31 /03/95. AVISO DE EDITAI rnwrmntoA m?!Im M nnRIO DE JANEIRO, torna publico para conhecimento dos interessados, que Na Assembleia Geral Ordinaria rPali7aHa om -51/nQ /QK CONCORRiNCIA N CN.N.001.95

estari promovendo a concorrfincia n? 001/95 ks 11 horas do dia 23/05/95, Urdinaria realizada em 31 /03/95,naAv. PresidenteVargas n? 529sala 1110, onde receberSadocumenta?ao TOram aprovaaas as COntas do exercicio de 1994; au- I.TomadadePre?os Objeto 1. OBJETO: Execu?ao de Servi?os dee a proposta em envelopes lacrados. mentando o capital social, pela correcao da expressao MontagemEietromecanicanaUnidade2Objeto: ServiQos Graficos de Confecgaode 90.000 Livros de Prestadoresde monetaria. para R$ 1 6.235.625,00 e, COnsequentemen- TP.DAN.G.0079.95 Hexafluoreto ^®ntra'^uAc'ear Almirante AlvaroServigos-GEAP. te, alterado nesse sentido, o Art. 5° do Estatuto Social de Enxofre Albert°-CNAAA.

da lUnSn"™58 ****'I W 9>W- P°' «*> "«««««*« WW

S'&TELO MERCANTE — Secretario WL

cho de 20/04/95.) Aletados 3.MaloresInforma^oes no Diario Ofidal|jjjjjSjj|jTP.DAN.G.0082.95 Cartucho da Uniao de 04 e 05.05.95.

Cp=^| COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMA ISL' SCGC/MF nQ33.36S.9B0/0001 -08 aJatode NucloarMB *r Tintaeoutros

AVISO AOS ACIONISTAS E MwM W* E He. I S 2. OBTENgAO DO EDITAL: Divisao

28/04/95, foram aprovadas as seguintes deliberates: adasnodia ARGENTINES

SiHEEE WW

^^!S«lS|K2252L»^ Ew"RESOUfiO »de 1994, a partir do dia 15/05/95, & razao de R$ 0,00375 por a5ao para as agoes W% W? M E A «

AUiVJUUJyiUintegralizadas ate 30/06/94 e de R$ 0,001875 por agao para as agoes integralizadas HTB H . . IT0DA 3' FFIRA NflS n.OTnniKK Ino 2" semestre do mesmo exercicio. Departamento de Aquisi5ao Normal

Em virtude do dividendo estar sendo retirado de lucros apurados em exercfcios : r™~

DAN Janteriores, nao haverS retengao de Imposto de Renda na Fonte, exceto quando se ¦tratardeacionistasresidentesoudomiciliadonooxterior. * w —— ——

Os acionistas que ja indicaram conta bancdria receberao seus dividendos me- P ijiili __TD/<I „ OOAef„ -.or. - >. ¦***¦ 5diante credito automatico naquela conta. Para os acionistas que nao fizeram essa >. i « f-7-J HULtzU tSHASILEIRU S.A.indicafao, o Banco Itau S.A., como Instituigao Financeira Deposit^ria enviard aviso ' C LLu PETROBRAScontendo intormagoes sobre os dividendos, oqualdever^ ser apresentadonumade 'iHH „77, „ban^nCiaSC°minStrU?5eSParaPrOCeSSamentOdOreSpeCtiVOCr6di,0emCOnta IffHH ministerio de MIHAS E ENERGIA iaMI

Ify Frota Nacional de Petroleiros 11AUMENTO DE CAPITAL POR SUBSCRIQAO PRIVADA ¦' - AVISO DE LICITAQAO

Aumento do Capital Social subscrito e integralizado de R$ 536.000.000,00 para •. "

; CONCORRENCIA INTERNACIONAL N° 310.0.030.95.6R$ 561.327.129,89 por subscrigao, ao prego de R$ 0,24739 por agao ordinSria '*- ¦ Ob|eto: Serviqosde reparo e docagem do navio "RODEIO" de 30.551 tpb. Enderepo iR$ 0,20537 por agao preterencial, observada a proporgao de 1 (uma) agao por 58 ^ __ para consulta e/ou obten;&o do Edital: FRONAPE - Rua Carlos Selfijf 188. sala 316 J(cinquenta e oito) possuidas, da mesma especie, proporgao estabelecida sobre Ul " Ca'u"Rio de Janeiro"RJ-A obian95o do Edital somente podora sor lelia medianiequantidadedeagoesemcirculagaoem31/12/94de6.678.293.750. H apresenlafao do comprovanle de dopdsilo, em nomo de Petrfileo Braslloiro S/A -

As agoes subscritascaber^ dividendo pr6-ratareferenteaoDrimeiro semestre do BPfc HI Pelrobras, da taxa de RS 100,00 (cem reals).exercicio em curso, na razao de 1/6 (um sexto). BS I 2S Enlrega e aberlura das proposlas: Dia 05/06/95. as 09:00h. no enderofo acima.

AosSenhores Acionistas sera concedidoo exercicio do direito de preferdncia no 1^1prazo de 30 diascontados a partir do dia 2/05/95, encerrando-se impreterivelmente ¦no 1ia 31/05/95. yCt \Opagamento das agoes devera ser teilo a vista no ato da subscrigao.O Banco B ^ I Jri» H f ^ f j ,T //V\\ _ . __ __ OItau S.A., remeter^diretamente pelo correio, no enderego indicado pelo acionista.o v-AdA PA /ViOcDA DO BRASILBoletim de Subscrigao devidamente preenchido, o qual apos assinado devera ser \ |;]7i|/iNaWpdtese(toAdonisf^Sorecetw^dlfede^Si^scrtfaoTte(^^^demaio] Venha S8 encon,rar com emPresarios argentinos, dos setores dedevert entrar em contato com o Banco atraves de uma das agSncias relacionadas no ALIMENTOS e BEBIDAS, que desejam techar negocios de compra e —a., m. w*. m. *>¦finaldesteaviso. venda, importagao e exportagao, acordos comerciais transferSncia dp TOmADAS DE PREGOSSer& assegurado aos Senhores Acionistas o direito de subscreverem as even- ... s' "ansierencia de Ituaissobrasqueocorrerem.medianterateioaserrealizadoposteriormentecombase tecnologia, joint-ventureserepresentagoes,abrangendodiversosprodutos " CASA DA MOEDA DO BRASIL COMUNICA QUE FARA 3na proporgao das agoes subscritas sobre o total subscrito, desde que, dentro do tais como vinhos, mel, doces e legumes em conservas frutaq prvac (inroc REALIZAR AS TOMADAS DE PREQOS ABAIXO RELACIONA-prazo concedido para o exercicio de preferencia, manifestem esse oroo6sito nn •* e> - ' ' ' DAS.boletim de subscri^ao; as sobras remanescentes serao vendidas em Bolsa, na forma sementes e muito mais. Serao real.zadas diversas RODAS DE NEG6CIOS qs ED|TA|S pODERAO SER LIDOS NA INTEGRA E OBTIDOSprevista noparagrafo 7sdoartigo 171 da Lei n« 6404/76. com encontros ,nd,v,duais entre os empresarios interessados, com ,oda So ESCRIT0RIO DA CMB NA RUA SETE dIIeTEMBRo'1U

AGENCIAS DE ATENDIMENTO infra-estrutura de apoio - recepcionistas bilingues, telefone, fax e - 10" ANDAR - CENTRO - RIO DE JANEIRO. A PARTIR DE

Rio de Janeiro - Rua Sete de Setembro, 99 - subsolo- Sao Paulo - Rua xv do intormagoes sobre Comercio Exterior. 04/05/95. NO HORARIO DAS 08:00 AS 15:00 HORAS. ATEN-Novembro, 318-t6rreo; Porto Alegre-Rua SetedeSetembro, 746-sobrelojaBelo INCfDIfAEC ATC 1£ HE maia TANDO-SE PARA O PRAZO ESTABELECIDO NO PARAGRAFOHonzonte - Av. Joao Pinheiro, 195 - Mezanino; Curitiba - Rua Joao N^r§o, 65 IN>VKIVOI:5 ATE 1 O DE IVIAIO - GRATIS 2°, DO ART. 22, DA LEI N° 8.666/93, DE 21/06/93.UndoS50aSSaanSdnr Rpnt^ R.^R^no^30^"'f'f'Salvador-Av.EsiaOos Informacoes- A ENTREGA DOS ANEXOS DOS EDiTAIS SERA FEITA ME--

c j n?* ?ecite - Rua Flonano Peixoto, 131 -terreo; Fortaleza - Rua —— DIANTE RECOLHIMFNTO DF RS SOD friNPO RFAK^ NO •

Sun?'19 "J* andar: Vitoria - Av. Ma!. Mascarenhas de Moraes. 319: ft f 33^ "('¦ HSSS^dJdJlt33iH ENDERECO SUPRAMENH"NAnn 1Santos - Av. Epitacm Pessoa. 110-terreo: Caxias do Sul - Av. Julio de Castilhos tNUtHtVU bUrHArv.ENC.vjNADO

2680 CTT ll TP 950223-caixasdepapelaoondulado.

n <1111 11 yfTTIff^t^a ENCERRAMENTO - 22/05/95 AS 10:00 HORASRiode Janeiro. 29deabr.lde 1995 .Diretor de Relagoes com o Mercado „ = 1 T? N" 950139- ROTOR DO MOTOR DA CENTRIFUGA CAR- i

PROMEX fir j AN SEBRAE | RIERtpabrasca ^.*f|Noss*sAf6EssAo ST 1 ENCERRAMENTO-23/05/95 AS 10:00 HORAS" "• NEGOatDAS N»S BOtSAS DE VALORES RJ H —— :1

EUFORIA NAS BOLSAS (*)tTOKWWC<.««<.«W.«««OTO<v>nm..vnvw„.v™w^^w—

RODA DE NEGOCIOS PROMEXDE 23 A 26 DE MAIO BRASIl

Avanço das reformas estimula as bolsasCario Wrodo— 30/3/95

Fraude atinge

dívida brasileira

Argentinaganha novocréditoO governo argentinopassou a ter disponíveisdesde ontem USS lbilhão, valor captadoatravés de bônuscolocados no mercadointernacional.Investidoresinstitucionais, bancosamericanos, UniãoEuropéia (UE), Canadá eJapão subscreveram oBônus Argentina, que seráusado na criação de umfundo de socorro aosbancos privados, comproblemas de liquidezcausados pela fuga decapitais. A distribuição dobônus foi coordenadapelo Citibanke peloDeutsche Bank.

Quatro agentes de operações da dívida externabrasileira foram acusados, ontem, em um tribunalde Nova Iorque, de ganhar de forma fraudulentamais de USS 6 milhões com a venda da dívida'brasileira, entre 1989 e 1990, informou o titulardo distrito dc Manhattan, Robert Morgenthau.Um dos envolvidos é Waldemar Jezler, dc origembrasileira, que, através de sua empresa, a TandemTrading, supostamente dirigiu a operação na qualos bancos First National, de Chicago; ABN, daHolanda; c Ganadero, da Colômbia, teriam sidoprejudicados. Os outros três acusados são o ar-gentino Carlos Abadi, ex-assessor da vicc-presi-dência do National; Miguel Timponi, ex-vice-pre-sidente do ABN; e o colombiano Juan Echcverri,ex-presidente executivo da filial do Banco Gana-dero em Miami.

Siderúrgica Tubarãoeleva lucro em 179%A Companhia Siderúrgica de Tubarão teve lucrolíquido de R$ 46,9 milhões no primeiro trimestredo ano, o que representa aumento de 179% emrelação ao mesmo período dc 1994. A companhiafesteja ainda o aumento da produtividade em18.5% e a conclusão, cm 18 meses de obras queexigiram investimentos de USS 120 milhões. Anova unidade industrial da companhia,atualmente em fase de testes, tem capacidadepara produzir cerca de dois milhões de toneladasdc placas por ano.

EUA e Japão debatemsetor automobilísticoOs governos dos Estados Unidos c do Japãoreuniram-se em Vancouver, no Canadá, paradiscutir a guerra comercial entre os dois paísesdevido à falta de um acordo no setorautomobilístico. O representante dos EUA,Mickey Kantor, e seu colega japonês, RyuataroHashimoto, tentam aliviar o déficit americano nabalança comercial com o Japão fruto, em grandeparte, da indefinição nipônica em ampliar asimportações de automóveis e peças de reposiçãoamericanas.

Oliveira, Iciitu: governo partiu elo papo parei o fato, gerando otimismo Aumentamreservas nocontinenteAs reservas em moedasfortes e ouro dos paíseslatino-americanos ecaribenhos] com exceçãodo México, aumentaramem fevereiro último emrelação ao mês anterior,divulgou, ontem, o FundoMonetário Internacional(FMI), em seu relatóriomensal de estatísticas. Emfevereiro, as reservassomaram US$ 103.788bilhões contra USS 99,204bilhões, em março,período em que algumasdas nações da regiãoexperimentaram maisfortemente os efeitos dacrise mexicana.

pré-eleição Crise Fundo do Vitórias no AltadeFHC Mexicana Poço(") Congresso desde

30/9) (20/12) (9/3) (3/5) 9/3

53 ^ 42 16 34 112,5%1?8 152 98 163 66,3%

Telebrás

i Petrobras 169

i Eletrobrás 367

:(') Em R$ - lote de mil ações na Bovespa.;(") Durante a desvalorização do real pelo BC.

í .\v.\v"' Iwaww.V; ;-,V.VA-.V.V.V.V

GEAPFUNDAÇÃO 0E SEGURIDADE SOCIAL

AVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA N.° 001195

FURNASCENTRAIS ELÉTRICAS SA FURNASCENTRAIS ELÉTRICAS SAfjf ECISA

CGC 23.27*3 194/0001-19MINISTÉRIODE MINAS E ENERGIA Eletrobrás

Eletrobrás ^AVISO DE EDITAL

CONCORRÊNCIA N4 CN.N.001.95

MINISTÉRIODE MINAS E ENERGIAFundação de Seguridade SocialA Comissão de Licitação da GEAP/SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DORIO DE JANEIRO, torna público para conhecimento dos interessados, queestará promovendo a concorrência n? 001/95 às 11 horas do dia 23/05/95,na Av. Presidente Vargas n.° 529 sala 1110, onde receberá a documentaçãoe a proposta em envelopes lacrados.Objeto: Serviços Gráficos de Confecção de 90.000 Livros de Prestadores deServiços-GEAP.O Edital encontrar-se-á à disposição dos interessados a partir da publicaçãodeste aviso, na sala 304 do mesmo endereço até o dia 19/05/95, no horáriodas 10 às 16 horas, onde serão fornecidas as especificações e os esclareci-mentos necessários.

SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL/RJ

AVISO DE EDITAL

1. OBJETO: Execução de Serviços deMontagem EletromecánicanaUnidade 2da Centrai Nuclear Almirante ÁlvaroAlberto-CNAAA.

1. Tomada de Preços Objeto

TP.DAN.G.0079.95 Hexafluoretode Enxofre

2. OBTENÇÃO DO EDITAL: Assessoriade Contratos e Suprimentos, Rua RealGrandeza, 219, sala 415, Bloco B, noperiodo de 08.05.95 a 08.06.95. no hora-rio de 9às11 horas e de 14ás 16 horas.

TP.DAN.G.0080.95 Papel Toalhae PapelHigiênico

TP.DAN.G.0081.95 TubosAletados

3. Maiores Informações no Diário Oficialda União de 04 e 05.05.95.TP.DAN.G.0082.95 Cartucho

Tinta p /Impressoraa Jato deTinta e outros

COMPANHIA CERVEJARIA BRAHMACompanhia Aberta

_CGC/MF n933.36S.9G0/0001 -08Superintendência de Construção

Nuclear

2. OBTENÇÃO DO EDITAL : Divisãode Controle deCompras-DCCP.G.RuaReal Grandeza, 219 - Bloco C - Sala 808- Botafogo - RiodeJaneiro-RJ.no horáriode9ás 11h.3. Maiores Informações no Diário Oficialda União de 04.05.95.

TODA 3' FEIRA, NOS CUSSIflCADOSDO CADERNO IUTOBMATICA.Departamento de Aquisição NormalDAN.G

PETROLEO BRASILEIRO S.APETROBRAS

MINISTÉRIO 0E MINAS E ENERGIA C^,VW,/,3Frota Nacional de PetroleirosAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N° 310.0.030.95.6Ob|eto: Serviços de reparo e docagem do navio "RODEIO" de 30.551 Ipb. Endereçopara consulta e/ou obtenção do Edital: FRONAPE - Rua Carlos Seldl, 188, sala 316- Ca|u - Rio de Janeiro - RJ. A obtenção do Edital somente poderá ser lelta medianleapresentação do comprovante de depósito, em nome de Petróleo Brasileiro S/A -Petrobras, da taxa do RS 100,00 (cem reais).Entrega e abertura das propostas: Dia 05/06/95, às 09:00h, no endereço acima.

CASA DA MOEDA DO BRASIL

Venha se encontrar com empresários argentinos, dos setores deALIMENTOS e BEBIDAS, que desejam fechar negócios de compra evenda, importação e exportação, acordos comerciais, transferência detecnologia, joint-ventures e representações, abrangendo diversos produtostais como vinhos, mel, doces e legumes em conservas, frutas, ervas, flores,sementes e muito mais. Serão realizadas diversas RODAS DE NEGÓCIOScom encontros individuais entre os empresários interessados, com todainfra-estrutura de apoio - recepcionistas bilíngües, telefone, fax einformações sobre Comércio Exterior.

INSCRIÇÕES ATÉ 16 DE MAIO - GRÁTIS

Informações:

TOMADAS DE PREÇOSA CASA DA MOEDA DO BRASIL COMUNICA QUE FARÁREALIZAR AS TOMADAS DE PREÇOS ABAIXO RELACIONA-DAS.OS EDITAIS PODERÃO SER LIDOS NA INTEGRA E OBTIDOSNO ESCRITÓRIO DA CMB NA RUA SETE DE SETEMBRO, 111- 10" ANDAR - CENTRO - RIO DE JANEIRO. A PARTIR DE04/05/95, NO HORÁRIO DAS 08:00 AS 15:00 HORAS. ATEN-TANDO-SE PARA O PRAZO ESTABELECIDO NO PARÁGRAFO2°, DO ART. 22, DA LEI N° 8.666/93, DE 21/06/93.A ENTREGA DOS ANEXOS DOS EDITAIS SERÁ FEITA ME-'DIANTE RECOLHIMENTO DE RS 5,00 (CINCO REAIS), NOENDEREÇO SUPRAMENCIONADO.TP N° 950223 - CAIXAS DE PAPELÃO ONDULADO.ENCERRAMENTO - 22/05/95 ÁS 10:00 HORASTP. N° 950139 - ROTOR DO MOTOR DA CENTRÍFUGA CAR-RIER.ENCERRAMENTO - 23/05/95 ÁS 10.00 HORAS

Rio de Janeiro. 29 de abr.lde 1995Diretor de Relações com o Mercado

PROMEX FtRJANnossas ações saoNEGOCIADAS NAS BOISAS 06 VALORES

*4' — NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO HKASIL,

K!El

inm uf\\

^iplllli^ CarroeMoto "

^ ^ Agdncia flroiiieira de lunsmo Lt'da ^

I Da/lari reitne-se hoje com representantes da induslria automobilistica

31 aumentaram e seie urasiieira aos importaaores ae veicuioscairam. Entre esses, outra (Abeiva), Emilio Julianelli, apos reunir-semaquina de lavar roupas, com o secretario-executivo do Ministerioa Maxim's MX-250,que da lndustria, Comercio eTurismo, Jose Aw m;i» n^«fkk« cn rv..^ ¦into rcoonn/iji onn di

oidem de 50%. teve queda de 5,31% Frederico Alvarez. Av- Nll° Pe?anha, 50 - GmpO 1013 - CEP 20044-900 - RJ Tel.: (021) 220-2480 - Fax: (021) 220-1458 !

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16/05/95

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Para cada trabalhador existe uma ferramenta diferente

Para todos eles, existe uma só C3ÍX3.

A Caixa do PIS, do Seguro - Desemprego,

da Poupança, do FGTS, da Casa Própria...

Caixa Econômica Federal.

Uma ferramenta a serviço de todos

os trabalhadores, todos os dias do ano.

AVISO DE ADIAMENTOCONCORRÊNCIA

Ns CCDA-3722-0003/95Light - Serviços de Eletricidade S/A tomapúblico que, por razões de ordemadministrativa, foi adiado o encerramentoda Concorrência na CCDA-3722-0003/95Fornecimento de equipamentos demovimentação de cargas para a tomadad'ãgua da usina elevatória de Vigário,constantes do Aviso do Edital na CPC-008/95, de à09:30horas dodia28.04.95para às para às 09:30 horas do dia31.05.95. Maiores esclarecimentos, naAv. Marechal Roriano, 168 - ls andar -Centro - Rio de Janeiro - RJ, diariamente,de 9:00 às 11:00 horas.

Comissão Permanente deConcorrência

AVISO Ns SSU.A-055/95LICITAÇÃO - TOMADA DE PREÇOS

FORNECIMENTO DE MATERIALObjeto: Fornecimento de carnes,Pneumáticos 7.00 x 16 e 11.00 x 22,capacidades 10 e 16 lonas, Isoladorpedestal. Calço p/fixação de cruzetasou braçadeira, N. 5, Antena móvelfreqüência 165-110 MHZ, faixa 136-174 MHZ e óleo isolante mineral,naftênico, novo tipo A.O Aviso do Edital foi publicado no D.O.U.de 04.05.95. Obtenção do Edital eesclarecimentos sobre a licitação na Av.Marechal Floriano, 168 - Mezanino -Centro -RJ, no horário de 9:00 às 11:00horas.

Diretoria de AdministraçãoComissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material

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GM também define novos preços

a Um dia antes da reunião com Dallari, montadoras confirmam que vão aumentar

FERNANDO NEVESSÃO PAULO — Um dia antes

da reunião em Brasília entre osrepresentantes da indústria auto-mobilística e o secretário deAcompanhamento Econômico doMinistério da Fazenda, José Mil-ton Dallari, para tratar do au-mento nos preços dos carros na-cionais, mais uma montadoraconfirmou ontem que vai reajus-tar sua tabela.

José Carlos Pinheiro Neto, di-retor de Assuntos Institucionaisda General Motors do Brasil, dis-se que a montadora tem pronto oíndice a ser aplicado para os seusmodelos, mas não revelou quantonem quando eles entram em vi-gor.

"Estamos esperando o me-lhor momento do mercado paradivulgá-los", afirmou.

Pinheiro Neto não revelou se oaumento será linear ou médioporque

"entregaria a nossa estra-tégia às empresas concorrentesantes do tempo". O diretor daGM disse que a montadora neces-sita do aumento para compensara pressão nos custos de mào-de-o-bra e autopeças. Pinheiro Netoadmitiu que a GM ainda não con-seguiu repor no estoque as 10 milunidades que deixaram de ser fa-

bricadas por causa da greve, ocor-rida em abril.

Na Ford, uma fonte ligada àmontadora revelou que o aumen-to dos preços pode ser divulgadohoje. O reajuste seria nas duastabelas de preços, a de nacionais ea de importados. A Volkswagen,que confirmou o aumento na ter-ça-feira, apesar de não revelar oíndice, ainda não divulgou para arede autorizada os novos preços.

Greve — A Fiat pode enfren-tar uma greve a partir de segun-da-feira, caso os 18 mil metalúrgi-cos da empresa, que têm assem-bléia marcada para domingo, re-jeitem a contraproposta patronal,entregue na sexta-feira passada. Amontadora está aguardando o re-sultado das negociações com osmatalúrgicos para definir o rea-juste dos preços dos veículos.

A Fiat ofereceu um aumentoreal de 10%, para os funcionárioscom menos de dois anos de servi-ço na empresa, e de 18%, para osque trabalham há mais tempo. Osindicato dos metalúrgicos quer25% e 35%, respectivamente,além do direito de criar uma co-missão de fábrica.

Luiz Antonlo — 03/05/95

Dallari reúne-se hoje com representantes da indústria automobilística

LightServiço* da Elstricktada 5AEMrobrte^

JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

QUINTA-FEIRA, 4 DF MAIO DF (995 • ^

»

Custo daconstruçãosobe 2,9%O custo médio nacionalda construção civil subiu2,9% cm abril e o valorpor metro quadradochegou a R$ 278,18,segundo pesquisa doInstituto Brasileiro deGeografia e Estatística.No acumulado do ano, avariação alcançou os8.65% no mês passado. Omaior aumento foi docusto da mão-de-obra quealcançou os R$ 83,59 pormetro quadrado e subiu3,67%.

Alíquota de carrocairá em janeiroO governo determinou, na semanapassada, que até 31 de dezembro asalíquotas permanecerão nos atuais 70%,caindo para 62% entre janeiro e março epara 30% a partir de abril. Osimportadores de automóveis, porém,querem antecipar a redução das tarifas deimportação e, em troca, aceitam que ogoverno limite o número de veículoscomprados no exterior. Foi o que admitiuontem o presidente da AssociaçãoBrasileira dos Importadores de Veículos(Abeiva), Emílio Julianelli, após reunir-secom o secretário-executivo do Ministérioda Indústria, Comércio e Turismo, JoséFrederico Alvarez.

Caderno H

Carro e Moto ,(l

Passagem subirá

a partir de julhoAs passagens de ônibus em todo o país deverão serreajustadas entre julho e outubro. Esse foi o acordo feitoontem pelo secretáiro de Acompanhamento Econômico,Milton Dallari, e os representantes dos secretários detransportes estaduais e muncipais. Nos próximos dias,os ministérios da Fazenda e dos Tranportes analisarãoas planilhas de custo de cada município para decidirquais reajustarão suas tarifas primeiro. Belém deverá sera primeira capital a ter o aumento autorizado. Atual-mente, sua tarifa de 26 centavos é a menor do país, ondea média está em 38 centavos. O aumento no Rio deJaneiro deverá estar também entre os primeiros, uma vezque a data-basc dos empregados das empresas ocorreuem março e o peso da mão de obra sobre o custo é daordem de 50%.

Máquina delavar temmaior altaPesquisa do Procon deSão Paulo apontaaumento de até 18,76%nos eletrodomésticos entre8 de março e 25 de abril.A maior alta foi damáquina de lavar roupasEletrolux Euroclean, quepassou de RS 624,00 paraRS 741.09. Dos 38 itens,31 aumentaram e setecaíram. Entre esses, outramáquina de lavar roupas,a Maxim's MX-250, queteve queda de 5,31%.

Vale quer

interligar

ferrovias

BRASÍLIA — Enquanto se dis-cute a privatização da CompanhiaVale do Rio Doce, a empresa arti-cuia com estados, outras compa-nhias e ministérios, investimentospara melhorar o transporte 110país, ligando rios, portos e ferro-vias que farão, de norte a sul, oescoamento da produção. Em de-poimento prestado ontem na Câ-mara dos Deputados, o presidenteda empresa, Francisco Schetino,disse que a venda deveria ser feitaem bloco, com pulverização dasações e sem engessar a ação daempresa.

SABADO

JBno seu

-Depósitos Interf inanceiros - CDI - taxas wer"-Operações de desconto de títulos e mútuoantecipadoHot-money

-CDC e CDCI-Cheques especiais e conta garantida-Operações de empréstimo de capital de giro(mútuo postecipado)-Vendor e Compror-FINAME-Artifícios das operações financeiras

PRgFEgggR

Eng. Adriano BlattEngenheiro formado pela Escola Politécnica daUniversidade de São Paulo, com cursos de extensão emeconomia, pós-graduação em Business Management

(Estados Unidos). Professor e consultor da esad.

INFORMAÇOES E RESERVAS

RIO DE JANEIROAv. Nilo Peçanha, 50-Grupo 1013 - CEP 20044-900 - RJ

Tel.: (021) 220-2480-Fax: (021)220-1458

mmm

n

AY)M£Boa Viagem e Buen Viaje

a.b.t. ,V J Ag6ncia Brasileira de Turismo Ltda f

Trfs, (021) 221.6632 • 224.2511 < Fax (021) 242.9871

^ • QUINTA-FEIRA, 4 Dl; MAIO DE 19l>5

NEGÓCIOS & FINANÇASJORNAL DO IIRASII

IMPOSTOS, TAXAS E ÍNDICESAbrll Malo

2B..4,7750 M IflMO 10.3,B?.?.?. y 17461 80 3.8858 25^3.8024" t)i 3,9840 ST'''iram''"'y''ii iniF""O2'"3,9846

'"oT 4,0524 09 3,6136 M*3,7461 19 3,9521 24 3.9723 01 3,7633

IR na Fonto (Abrll)Base de c6lculo (RS) Parertta ded^ffl) AHguOT-jj^.

„ ..AI6.706.10 .fesfe.,,.P.8.70e,,11,a,1;376,M 706.10. 16.0.,

De 1 376.85 a 12709.24AolmadaW.«lt^|! SISftSi 3M§Dodu^Aana) R$ 70.61 por coda depondonte (som llmlle). b) Falxa adlclonal do RS 706,10 paraaposontados, ponslonistas o tronsterldos para a roserva romunerada com malB do 65 anos. c)ConlrlbuifSo PrevidenclArla. d) PonsSo allmonllcia. 8) Aposenlados com mais do 66 anos, sd> pagarflo IRso o rondtmonlo ultrapassar a R$ 1.412,20

Fontu Socrolarla de Recoila Federal

Compra Venda(Rl) (R$)

Dblar 0,86 0,91„ Escudo 0.005764 0,006369

Franco Stilgo 0,741168 0,018990.°.\l?H.l....?:.l89254

lene 0,010064 0,011120-Libra 1.357980 1,500568Lira 0.000505 0,000558Marco Alemao 0,610642 0,674760

...Peseta 0.006839 0.007557

»»í

INFLAÇAO

Fonte: Banco do Brasil

(Cot»$*o am djlaf Ontcm Anteriorjpno ?3,35 83,560.. IB dia 02 M a 02,05 3,4667%

TR dia 03M °0305 3.6821%ItewiraM?, .4.897 4k926. TR dia 0101 a 04.05 3,5347%

Franpo suif.o 1J32 10S}„.Libra .0,618 0,620. y.llHMIJ J|UHUUUrn l.fiSJ.OO 1.685.000Fiorim 1,538 1,543 Fatordo CorrepSo"for^'j^' 7.260" ""7.295" Residencial e Comercial

J!&&QQ. |pcA Anuai *URV3,7528 1,2359

! 9 !!!. I!!!... I!.!! 42496 1.2209t Pesoury^uaio 6$30 &Q50, IGPM..N.9.YP. P.&.9. .nicxicario 5£10 ,§»?.1.Q.. ^r'* 3,5391 1,2309..(Jyargnj .i&J&QPQ, 1969^000. * Contratos convertidosFonts: Agendas — Londros a URV em abril/94.

INDICADORES

IPC-r/IBGE %Janeiro 1,67Fovoroiro 0,09Março 1,41Abril 1,92Acumulado no ano... 6,12EmIOmesos 29,55

IGPM/FGV %Janeiro... 0,92Fevoroiro 1,39Marco 1,12Abrii 2.10Acumulado no ano... 5,65Em 12 meses 253,91

IWPC/IBGEDezembro 1,70Janeiro 1,44Fevereiro 1,01Março 1.62Acumulado no ano... 4,12Em 12 meses 277,07

IPC/FIPE %Dozombro 1,25Janoiro 0,80Fevoroiro 1.32Março 1.92Acumulado/ano 4,09Em 12 meses 293,85INDICADORESBTN01.04 R$0,7266'UPC (2° trimestre).... HS 10,32UPF (Janoiro) RS 7,52Ufir (abril) R$0,7061N° ind IGPM abril 113,518"IBA/CNBV 19.822 pontos

Fovereiro dia 01.02.. 2,6118%Março dia 01.03 2,3624%"Abril dia 01.04 2,8113%Maio dia 01.05 3,9840%Dia (M.05„ 4,0524%

I3% 6%Março 1.9083 2.1524Abril 4,2855 4,5353' índice de atraso do recolhimento

03/05/95 04/05/95Mar/95 0,241187 0,243438Abr/95 0,000000 0,000000Obs: Coeficiente de multa por atra-so do recolhimento.

ICV/DIEESE %Dezembro 2,37Janoiro 3,27Fovoroiro 2,96Março 4,09Acumulado/ano 11,53Em 12 meses 341,95

l-SENN 1B.719 pontosDER Acumulado do15.08.91 a 01.0105... 11.634.141905• Atualizado pela TR."Baso Dozombro 92 ¦ 100.

SALARIÓ MÍNIMOJaneiroFovereiro...MarçoAbril..Maio

OURO

RS 70,00R$70,00R$70,00RS 70,00

RS 100,00

(R|-»nap,teporflramaa).Compra Vimda

Çindam($0g} 11,040 1.1,140§8!fã.OT9l )1,Ç»p 11,300Bozano Simon-sen.dJXWg), 11.040 11.140' Fundidoras fornecedoras e custo-diantes credenciados na Bolsa Mer-cantil e de Futuros.

SEGURO/TAXA DE JUROS PRO RATA DIA DA TR'Contratos até 30.06.94(antigo IDTR)dia 04/05 0.00534857* Fator Diário para Aplicação de Juros (TR) nos Contratos de Seguros.

Contratos a partir de 01.07,94 (FatorAcumulado de Juros • TR (FAJ • TR)dia 03/05 1,32773318

Dci.mbro Janeiro. Fawaralro Março Abril Maioms.'

UÍerj''"»' M,29"^''''"""'28$5| '""29.95 3Í.25 31.25"upF'¥;S rsssrrnmr sSsjisi o.^oej.

oÍ4o Ó.4Ò o 40

Autônomos, Emprasárlos e FacultativosCiass* Núnwro Mínimo d« Salário Alíquotas A pagarMomm d* Permanência Daao RJ,Em cada Ctaaaa RS

.1 Atè.1.2 70.00 10.00 7,00..2, mSÜflíJ&tóLií 1.16.57 1.0.00 11,66...

3,.... Mais do 24 atò 36 174,86 10.00 17.49.M9!5.#S..?§.S#..'1#. 233.14 2000 46,63

5, Mais de48até 72. .?9.!:í*320.00M®]s.d®.l?.Q.,.6.ip8 349,72 20 00 69,94

Mais de.100 atét44 408.00 20 00 81.608...., M.ajs.de 144 até.204 4.66:292.9..ÇO9. Majs do 204 até 264 524,57 .?M9. 104,91

,..1.0 Ma.lS.d.e.264 582.8620.00 Úfe..Assalariados, Domésticos e Trabalhadores AvulsosSalário d* Contribuição (M) AHqucita (%)

INSS...até 174,86,..de.1.74,87.atóM1,43 ZZZZZZZZZ"'! 9,Üp"de 29).44 até 582.-B6 10.00

Obs: Percentuais incidentes do forma nflo cumulativa.• Contribuição do empregador doméstico: 12% do salário pago, respeitando o teto acima.....•...^..Ç.Ç.nír.i.^H.i.Ç?!??.$?..Ç.WPÍSJH?;..'.P.íi!fí.?.'.y.®l.?..r.M.r.?.l.'..n?.?..®?*?.0..s.uj°'tas a limito de incidência.

Prazos para pagamento: até 03/05 sem correção; a partir do dia 03/05 crescida de |uros e multa.- Autônomos, Domésticos, Empresários e Facultativos: não tem correção até o dia 15/05 A partir daí,acrescida de juros e multa.

BOLSA DE VALORES DO RIO

RESUMO DAS OPERAÇÕESQtde Vol. emMil R$

Loie 1.525.728 33.324.037,00Mercado a Termo 15.916 1.874.608,00Mercado de Opções 569.650 8.671,474,00Mercado à Visla 940.162 22.778.054,00Das 50 ações componentes do l-Senn, 26 subiram, duas cairam, 10 permane-ceram estáveis e 12 não loram negociadas.Mínima Máxima Média Última Oscilação Anterior Há um Há um

Mês Ano18.154 19.145 18.865 18.719 +3,2 18.135 13420 6.249

MERCADO A VISTA ¦ LOTETítulos tipo DBS Mòx. Mód. Osc.

%I.L.

AnoTítulos tipo DBS Mód. Osc.

%I.L.

Ano

AÇÕES DO SENN AÇÕES FORA DO SENNMaiores Altíis Maiores AltasTelepar pne 11,06% Supergasbrãs pn 16.47%Império pn 10,00% Cataguazes Leopoldina ane 4,76%

Telepar one 7,14% . Bamerindus Seguros pne 3,03%Perdigão pne 6.25% Cesp pn 1,83%Eletrobrás one 5,60% Casa Anglo pn 0,79%Maiores Baixas Maiores BaixasUsiminas pn 0,90% Banestes one 17,60%Banco do Brasil on 0,88%

Maiores volumes financeirosAções Total

(Em RS)Vale do Rio Doce prie 10.527.000,00Petrobrás pn 4.481.539.00Light one 1.635.600,00Telebràsone 993.587,00Eletrobrás bne 749.223,00

Preço em Reais por mil açõesH Acesita ON 100000 6.40 6,40 6.40

AvipalON 9.200.000 2,60 2,60 2,60HB.Brasil ON 1.310.000 11.20 11,20 11.50

B.Brasil PN 43.260.000 12.79 12.61 13.C0Bamerindus ON E-- 4.552.000 24,00 23,80 24,00Bamerindus Part ONE-. 985 000 20,20 20.00 20.20Bamerindus Seg PN E-. 3.137 000 13.60 13.55 13.60Banespa ON 200.000 5,70 5.70 5,70Banespa PN 3 800 000 5.61 5,50 5,67Banestes ONE- 1.500 000 1.03 1.00 1.10Bic.Caloi BN E- 490.000 2.45 2.45 2.49Bradesco PN A- 1.530.000 7.40 7,40 7.46Brahma ON E-E 170.000 295.00 295.00 295.00Brahma PN E-E 19.000 280,00 265,01 280.00

a Casa Anglo PN 960 000 114.90 114,90 114.90Cat Leopoldina AN EE-... 10000.000 1,10 1,10 1,10Cedro AN 39.000 50,00 50,00 50,00Cedro BN 33 000 50.00 50,00 50,00CemigON-G- 100000 22,00 22,00 22,00Cemig PN -G- 17.700 000 22.20 22.00 22.60Cerj ON --E 76 000.000 0.12 0,12 0.13Cesp PN 13.000 000 3620 36.10 36,50Chapeco PN E- 2.100 000 0,48 0.48 0,49CoolbaON 100 000 000 0,02 0,02 0,02Copei ONE» 1200000 6,35 6.35 6,35Copesul ON 130.000 44,50 44.50 44,60Cremor PN 1900 000 70,50 78,50 78,50Eborlo PN 200 000 0.06 0,06 0,06Eletrobrás BN E- 2858000 258,00 258,00 268,00Eletrobrás ON E- 2.325.000 264,00 252.00 264,00Estrela PN 5.000 000 0,99 0,99 0,99Fortisul PN 10.000 000 1,80 1,80 1,80Ficap/rnarvin ON E- 1.000 400,00 400,00 400,00

6,40 4.072,60

11,37 o.ea-12,88 2,3223,91 2.5620,02 2.5413.58 3.035,70563 2.191,03 17,60-2.487,46

295.00275,69 4,48114,90 0.79

1.10 4,7650.0050,0022,00 3,2922,04 2,300,13

36,23 1,830,480,026,35

44,57 0,2378,500,06

262.15 2,80263.33 5.60

0,991,80

72,3695.4175.9579,219587

104.2896.3554.4450.31

136.48104.49107.29102.46

78.95101,01113.37116,5391.68

104.2281.2597,9170 3818,1871.7297.11

100,0075,0091.3089,1841.59100,00

Ficap/rnarvin PN E- 1.000 300.00 300.00 300 00 300.00Império PN 148.600 000 0,11 0.10 0,12 0,11 10,00IneparPNE- 700 000 1.38 1.38 1,38 1,38Ipiranga Pet PN 400 000 13.70 13,50 13,70 13.65Ipiranga RefON 7.000 10,31 10,30 10,31 10,31Ipiranga Ret.PN 409 000 11.60 11.00 11,60 11,29Itautec Philco PN 6 000 000 9.50 9,50 9.50 9,50

a J.B.Duarto PN E-- 40.000 1,50 1,50 1,50 1,50a Light ONE-- 4.700.000 348.00 348,00 348,00 348.00 0,90

Loj Americanas ON 6.100 000 21.50 21.40 21,50 21,47B Minupar PN 17.000.000 0,10 0,10 0,11 0,11

Multibras PN 8.000 900.00 900,00 900,00 900,00Nacional ON A- 1800 000 18,00 18,00 18.00 18.00Nacional PN A- 2 600.000 18,10 18.00 18,10 18,04

B Paraibuna PN E-- 4 000 000 8,80 8,80 8,80 0,80Perdigão PN-E 1.091.000 1,70 1,60 1.70 1,69 6,25Petrobrás ON 5521.000 60.50 58.00 61.00 60.63 4,31Petrobrás PN 49.472.000 89,00 87.50 92.50 90,59 3,49

B Santa Cruz Seg ON ... 1.000 1510,00 1510,00 1510,00 1510.00SergonPN 500000 1,75 1,75 1,75 1.75Sharp PN 1.000 000 1,55 1,55 1,55 1,55Sid.Nacional ON E-- 700.000 21.90 21.90 22,00 21,99 2.82Sid Tubarao BN 250.000 700,01 700.00 700,01 700.01 1,45Supergasbras ON 300 OCO 0,88 0.88 0.88 0.88Supergasbras PN 200 000 0.99 0,88 0.99 0,94 16,47

B Telobras ON E-- 32 900 000 29,30 28 80 30,50 30.20 5.40TelebrasPN-R 100 000 8.00 8.00 8,00 8,00Telobras PNE- 3.700.000 33,80 33.50 34,30 34,04 2,42Telemig BN E- 2.000 31.00 31,00 31,00 31,00Telemig ON E- 2.000 32,01 32.01 32,01 32,01Telepar ONE- 11000 225,00 200,00 230,00 218,18 7,14Telepar PNE- 1056 000 261,00 250,00 261,00 260,79 11.06TelerjON 410 000 64.00 64,00 65,00 64.51 4,90TelerjPN 50 000 53,00 53,00 53,00 53,00 3,02Trufana PN 30.000 23,00 23,00 23,00 23,00

57,89108,57101,7284,3590,6070,37

78,5785,7186.6786,9360.66

100,5997,8386,57

335.5589,7467.3961,92

128.6570.4060,W85,17

100.6673.1279,9076,42

101.21121.07109,36100,00

Titulos tipo DBS Qtd. Foch. Min. Max. Med. Osc. I.L"Ano

¦ UniparBNE- 4 000 000 3,71 3,55 3,75 3,69 5,10 93,34UsiminasPN 177300.000 1.10 1,10 114 1,13 0.90- 10026

B Vale Rio DocoPN E-. 63 630.000 164,00 161,00 t/0.00 165.44 3 47 1038JB White Martins ON .... 89 000 000 0,91 0,91 0,94 0,92 94 26Prego em Reais por apaoB Moddatu ON -G- 1.000 2,00 2.00 2,00 2.00 74.90

ModdataPN-G- 1.000 1,49 1.49 1,49 1,49 175.29B Total 937.392 000

MERCADO DE OPÇOESOperações

Propode Premio ValorTitulos tipo DBS Series Exerc. Qunnt. (Jit. M6x. Min. M&d. (R5)Em ReaiBpormilapoesB.BrasilPN CFA 11,00 430 2,60 2.70 2.25 2.60 II.Eletrobras BN E- CFA 196,23 300 85,00 85,00 85,00 85,00 25'F.letrobras BN E-- CFC 236,23 800 4300 43,00 40.00 41.37 33"Eletrobras ON E- CRF 30.59 100 19,99 19.99 19.99 19.99 IPaulisla F.luz ON E- CHB 49,91 10 4,00 4,00 4.00 4 00 J-Paulista F.Luz ON E-- CHC 54,91 10 1 50 1,50 1.50 1 50 1,PetrobrasPN CFA 70,00 8.000 25,00 26.00 2500 25,53 204'PetrobrasPN CFC 88,94 27.000 11,00 13,00 11.00 12.11 32?,PetrobrasPN CFE 98,94 41,400 5.00 7.00 5.00 5.93 245PetrobrasPN CFI 78,94 39.300 18.00 20 CO 16.00 18 19 714'PetrobrasPN CHI 100.00 31.000 16,00 16,00 14,51 15,08 467PetrobrasPN CHJ 110,00 t.000 3,50 3 50 3.50 3.50 , 3Telepar PN E-- CFK 210,00 1.000 68,40 68.40 66,40 68,40 68Telesp PN E-- CFB 97,79 700 29.37 29.37 29.37 29.37 205Telesp PN E-- CFI 87,79 200 43,00 43,CO 43,00 43.00 86"Vale Rio OocePNE- CFC 158,93 10.200 20.00 25,80 19,00 21,88 2232Vale Rio Doce PN E-- CFE 178.93 25 725 10.00 13.00 9,00 1089 2802Vale Rio Doce PN E-- CFF 198.93 1.030 4 50 6,20 4,00 5 21 53Vale Rio Doce PN E- CFK 118,93 540 56.00 56,00 51.50 53.40 288Vale Rio Doce PNE-- CFL 138.93 2.350 3500 40 50 34,00 36,34 85-!'Vale Rio Doce PN E-- CHE 180,00 100 15.07 15.07 15,07 1507 15Vale Rio Doce PNE- CHF 200,00 100 5.00 5,00 5,00 5,00 5Vale Rio Doce PN E» VFC 158.93 400 5,00 5.00 5,00 5.00 ?0:TOTAL 191.695 8.671,

BOLSA DE VALORES DE SAO PAULO

RESUMO DAS OPERAÇOESQtde.

Tit.Lote Padrão 18.571.412.200Concordatárias 803,327.000Direitos e Recibos 27.400.000Fundos e Certificados 8.698.978Mercado a Termo 118.690.000Opções de Compra 12.871.820.000Fracionário 16.868.973

¦Total Geral 32.418.217.151índice Bovespa Médio 39.974índice Bovespa Fechamento 39.759índice Bovespa Máximo 40.544índice Bovespa Mínimo 38.648Das 55 ações do BOVESPA, 43 subiram, sete caíram e quatroestáveis.

Fech. Osc.%

Abt. Min. Mód. Máx. Foch. Osc.%

Valorem RS

266.628.538,24722.441,95220.394,00

6.283,815.807.118,38

32.381.974,00572.555,74

306.339.306,12

+ 2,9

permaneceram

O MERCADO BOVESPA0»c. F«ch. Otc. Fech.(%) Pr»?o (%) Pro^o•ftat) a?5««)

Malortt Altai MalortsAttitForroLigaspn 47,b 0,90 BelgoMineiraon 13,1 120.00Beta pna 42.0 0.50 Brahma pn 10.9 300.00Gazolapn 25,0 0,50 Belgo Mineira pn 10,1 119.00Artoxpned 17,0 5 50 Teloparpn 8,5 261.50Colgon 16,6 28.00 Ipiranga Pot pn 7.8 14,00Milorts Balm Malorsa BalxaaPolipropilon pn 50,0 5,00 Met Barbara pn 6,3 0.74Moto Popas pn 47,4 30.50 V.CPpnint 5,1 36.23VOtecpn 23,0 0,10 Brasilon 4 1100WeUol Met. pn 10,1 0.90 Sharp pn 2.5 1.56Mullorpn 14.7 29.00 Light oned 1,4 335.00

Maiores volumes financeirosAções Total

(Em R$)Telebráspned 119.593.805,00Vale do Rio Doce pned 22.022.813,90Eletrobrás pnb 20.470.111,20Petrobrás pn 18.752.846,30Usiminas pn 7.706.428,00

MERCADO A VISTAAbt. Min. Mód Mnx. Fech. Osc

%¦ AcositoON

Acosita PN * Accs Vill PN 'EDAgrocoros PN 'ED'Âibarus ONAlpargatas ON Alpargatas PN Amenca Sul ON America Sul PN * 'Antarct Nord PN *EOAntarctic Mg PNA'ED ....^Antarctica ON EDAquatec PN * Aracruz PNAAracrux PNB•Artex PN *ED •Annur LangeON •Arthur Lange PN'^Avipal ON *

B Bamermd Br ON *EDBamefind Par ON *ED ...BameruxJ Seg ON *ED ..Bamennd Seg PN *ED ..Bandeirantes PN Baner) PN * Bar>esç>aON* BanessaPN"BanestadoPNBanorte ON'BcnPN* 8e<9C Mineif ON"£u»igo Mine* PN *Berr.ge ON *ED Bcsc Pf4A*ESBesc PN8*£S -Beta PNA* .B*c Cato PNB*ED&yrt*d PN *ED

97.100000 6.29 6 22 6.3139 500000 8 00 7.75 7.90

380000 295.00 285 60 285 8610000000 19.24 19 24 19.24

27000 1.35 1,35 1.35230000 145 00 145 00 145.00

1260 000 148 00 148,00 149.2138000 5300 53.00 53.00

319000 4200 40.00 41.89300000 469.97 469 97 469 97

1000 261.00 261.00 261,001400 119.00 118 00 118.93

24 000000 026 0.24 0.256000 1,77 1.77 1.77

970000 1.88 1,88 1.95100000 550 5.50 5.50

1500000 024 0.24 0.252000000 024 024 024

59 900 000 2SO 265 269600000 23,40 2340 23.77600000 20 00 2000 20.03

5000000 1300 13.00 13001800000 13.56 1155 13-55740000 4600 43.50 4174111000 172 172 193

1000000 5.50 550 55650 000000 544 5.43 bb9400 3 76 176 17£

56000 5190 5190 5V942000000 400 4.00 4021420000 11200 111.00 112.4138*0000 11100 11000 11179465000 220 220 220381000 500 4 32 4 93

1203009 4 92 <92 496

200C003 ^>nr> P2QQ 22.00

6.378.10

295.0019241.35

14500152.0053.0042.10

469.9726100119.00

0.281.771.995500250242.63

24 0020.2013.00136048.00400

633 2.98,09 • 3,4

28560 •*¦2.019 24 -6.3

1,35 -2.814500 -3.515200 * 3.35300 -194000 -4.7

46997 -4026100 -3.311800 -0.8

024 -7.61.77 i195 - 5,9550-17.0025 -024 -11.1283 *4.8

2400 -2 52020 + 2A13001360 -3,04350 -52

4 00 «2.5550 -557 *22176 t

5200 *0.3

BrndescoON 'EDBradesco PN 'EDBrahma ON '195Brahma PN *195Brasil ON * Brasil PN Brasmotor PN' Bnnq Mimo PN Brumadinho PN'Buottner PN 'EBD

¦ Caciquo PN Caemi Metal PN 'ED ....Casa Anglo PN Cbc Cartucho PN Cbv Ind Moc PN * Cedro PNB' Colesc PNB* Celg ON'Cemope ON'Comepo PN' Cemig ON * Comig PN'Ceri ON 'ESCesp ON' Cesp PN Cevai ON 'EDCoval PN *EDChapeco PN 'EDCim Aratu PNC'Cim Itau PN 'ED Cimepar PNBCobrasma PN'Coest Const PN' Colap PN' Continontal PN' Copei ON*ED Copei PN 'EDCopenePNA'ED Copesul ON * Cosigua PN 'EBCosipaPNB Coteminas ON'ED Cotominas PN *ED Cremor PN * Czarina PN'

B Dixielalokla PN 'Docas PN 'ED Duratex PN'

B Eberle PN 'Ecil PN Economico PN'Elebra PN '194Elekoir Nord PNA*EletroDras ON 'EDEletrobrás PNA'ED ....EletrobrásPNB'ED ...Etetropaulo PNB' Embraer PN'Emili Romani PNA' ....Enersul PNB* Ericsson ON 'EDEricsson PN 'ED Estrela PN' Eterm! ON'

B F CataguazesNA*EBDFerüasa PN"Fertibras PN * .....Fertisul ON" FertisulPN" Fertiza PN 'EB Ficap marvin PN 'EDFmocrasa PNA'Forja Taurus PN *.FosJertl PN *Francos Bras ON *Frangosul PN *EDFras-fe PN*-Frigobf as PN

B Gnzola PN *Guarar&pes PN ..

BIVIPN 'lao PN *EO Iguaçu Cate PNA*Iguaçu Caie PNB' ImpenoPN tndViüafesPN*l^epa? PN-ED

9.370000 6,45 6,45 6,50 6,50277.580000 7.20 7.20 7,45 7,50

460 000 288,00 288,00 297.43 300.005.390.000 274,98 272,10 289,20 300,00I.990.000 12,00 11.00 11,39 12,00

165.190.000 12,90 12.65 12,90 13,207.780 000 242,00 238,00 240,20 242.00

100.000 2,50 2.50 2.50 2.50106.100 000 0.22 0,22 0.22 0.22

194.000 12.00 12,00 12.00 12,00000 379,99 379.99 379,99 379,99

500.000 99,00 96.15 99.33 99,5011.480 000 115,00 113,00 115,30 117,00

1.000 1,62 1,62 1,62 1.62II.600000 0,35 0,80 0,01 0.05

400 000 50.00 50,00 50,00 50,00110 000 650,00 G50.00 65000 650.0075000 28,00 28,00 28.00 28,00

597.000 7.00 7,00 7.00 7.00I.553 000 7.10 7.10 7.12 7.15

10 200.000 22.00 21,70 21,04 22.00210 100.000 22,00 21,70 22,03 22,50561.000.000 0,13 0,12 0.12 0,13

50 000 31.00 31,00 31.00 31.0024.170.000 36,50 35.50 36 26 36.8912.600 000 9,50 9,50 9.50 9.5026400.000 12,00 12,00 12.28 12.35

817.400000 0.47 0.47 0.49 0.502000 950,00 950.00 950.00 950,00

430 000 295,00 290,00 290,23 295,00300 20,00 20,00 20,00 20.00

17 000 36,00 36,00 36 00 36.002000 95.00 95,00 95,00 95,00

74 200 000 9.00 9,00 9,02 9 06700000 22 00 22,00 22.29 24.00

52.000.000 6.30 6.30 6,33 6,4025000.000 5,39 5,39 5,39 5,39

940000 663,01 663,00 680,47 691,002610 000 44.90 44 50 44 65 45,008 850 000 15.10 15,00 15.36 15,50479.000 1,66 1.63 1,66 1.68150000 22500 225,00 226,17 227,00

4 000 000 245.00 245 00 251.25 255,001516000 78,50 78,50 78,50 78507.100 000 0,11 0.11 0,12 0 15

90 000 700 00 700.00 700.00 700,001810 000 77,60 77.00 77.79 78,00

24 000 000 44 50 44,00 44 67 46.00281600000 0,06 0.06 0.06 0,07

718000 5.65 5.65 5.65 5,65II.980000 1200 12.00 12.81 12.90

000 0 02 0 02 0.02 0,0222 000 78,00 78.00 78,00 78.00

27880000 255.00 25500 263.24 2680010000 20000 200.00 200.00 200.00

78170000 255,00 255.00 261.87 269.0011572 000 68 00 65.01 66 58 70.00

10000 30,00 3000 30.00 30.0042 000 26 00 26 00 26.00 26.11

36100000 3.95 3.90 4 00 4,00200000 4 00 4 00 4 00 4 00

7 400 000 4 50 4.50 4 52 4.55134900000 0.99 099 100 1.00

1200 000 390.00 390.00 390,58 397 00

6,50 -4,87,44 1-3.3

300,00 /300,00 t 10,9

11.00 -4,312,80 +1.5

230.00 -1.22,50 /0,22

12,00 -7.6379,99 -7,3

96.15 +1.2116,00 +0.8

1.62 /0.80 -5.0

50.00 -0.0650,00 +1,5

28,00+16.67,007.15 -0.5

22,00 + 0,922.00 + 2,3

0.12 -7,631,00 -3.136.00 -0,0

9,50 /12.20 + 0.00,49 '6,5

950,00 + 6.7295.00 + 5,3

20,00 +6,936,00 /95.00 /

9.08 -2.024.00 ^0,0

6.31 *0.75.39 «-3.2

685,00 - 4,744 60 -0,815.50 -t-3,21.63 -1.0

227,00 /255,00 + 5,7

70.50 - 4,60.15 /

700.0077,00 /46 00 -6,9

0.06 -14,25.65 /

12.80 -1.50.02

70,00 *-4,0262,00 - 3.92000026100 - 52

69.99 -0,730.00 - 3426.11 -6.74004.00 /4.52 -0.41.00

397.00 -0.711200000

100000520000050000006 700000

24100050000

1000214800000

13700000100000

201500046000001290000

300000U1000

3 1D0 OCO300 000

1500 00022500000

r-,j3 Pf* "nça Pet PN *i*nco ON*ED

1,10 105 1.10 110 1.10 -0.92500 25.00 25,00 2500 25.00 -106

2 50 2.90 3 00 3,00 3.00 +3.41.30 1 80 1.80 1 60 1.80 /190 1,80 1 82 1 90 1M -052.80 2.80 284 2.85 2.85 *1.7

25000 250.00 25000 25000 2500050000 500.00 500.00 50000 50000 /

0.45 045 046 047 0.46 -224 65 4 61 4 65 4.70 4 66 - 33

14000 14000 14000 14000 140,0033.00 3300 3499 3500 3500 - 6.01.15 1.15 1.15 1.15 1.15

72500 72500 72969 73500 730.00 - 20050 050 050 0.50 0.50-2501.66 1.65 1 66 1 72 1.72 * 7.54 19 4,'9 427 430 430 -2.318.50 1850 1650 18.50 1950064 063 063 064 0.63 -100066 065 0.66 C.66 066 >

1,40 1.40 '-*3 150 148 * 9-6

Itautoc PN'B J B Duarte PN *ED ...B Kalil Sehbe PN

Karston PN'Klabin PN ED

B Light ON 'ED Lojas Americ ON ' Lojas Americ PN ' Lojas Renner ON * Lojas Rennor PN Londrimalhas PN *

B Madeirit PN * Magnosita PNA'ED Manah PN 'ED Manasa PN'Mangels Indi PN' Mannesmann ON'ED ...Manriesmann PN 'ED ....Marcopolo PNB' Marisol PN' Merc Brasil PN' Merc Invest PN Merc S Paulo ON'ED ...Merc S Paulo PN'ED ....Mesbla PN'Met Barbara PN'Met Duque PN'Met Gerdau PN 'EBMet Schulz PN'PMetal Leve PN Metisa PN 'EDMinupar PN' Moinho SantON Moto Pecas PN'Muller PN'Multibras PN

B Nacional ON "EDNacional PN 'EDNakata PN 'ED Nitrocarbono PNANoroeste PN'

B Olma PN 'EDOlvebra PN'Onon PN'

B Paraibuna PN *ED ....Paranapanema PN 'ED..Paul F Luz ON 'ED Paul F Luz PN 'EDPerdigão PN * Perdigão Alm PN' Petrobrás ON* Petrobrás PN' Petrobrás Br PN'Pettenati PN'Peve Prédios ON ' Pevn Prédios PN " Pirclli Pneu PNPolipropilen PN' PohtenoPNB* Progresso PN'Prometal PN' Pronor PNA'

B Quimic Geral PN ' ....B Randon Part PN *

Real PN * Real C<a Inv ON'Real Cia Inv PN" Refripar PN 'EDRneem PN Rhodia-sterON......Ripasa PN *INT

B Sade Vigesa PN *EDSadia Ccncor PN *Salgema PNB'EDSamitri ON'SamitriPN*Santista Alm ONSharp PN*&d Aconorte PNA* .

NaoonaiON'ED ....S»d R«ogrand PN "EBS»d Tubarao FNB' SifcoON* Sfco PN *SoiomcoPNEDSouza Cruz ONSprrvgefPNEDSuaamefisON*SuüecaPNSupe^gasCras PN *

B Tam PN *ED

Tectoy PN * ...Tf*a PN "ED

2.700.000 8.50 0,50 9.01 9.90800 000 1.50 1,50 1,50 1,50480 000 1,00 1,00 1,00 1,00

1.200.000 20.00 27,50 27,67 29,001.744 000 1.32 1,32 1,36 1,383.750.000 350.00 335,00 344,21 350,003.800.000 21.00 21.00 21.16 21.20

25.100 000 21,50 21.00 21,39 21.50110 000 16,00 16.00 17.17 17,29520000 16,00 16,00 16,04 16,99

1000 45,00 45,00 45.00 45.00190 000.000 0.00 0.08 0.08 0.0828000.000 3.09 3,00 3,00 3,0918 700.000 44,00 44,00 44,72 45,002.000.000 0.23 0,23 0,23 0,231.900.000 3,50 3,50 3,50 3,50

71 000 240,00 240,00 240.76 245.0013.000 230,00 230,00 230,00 230,00

4.960.000 109.50 109.50 111,86 112,00504 000 549,99 540.00 547.14 549.99

1484 000 125,00 125,00 128.99 130.038000 30,00 37.00 37,75 38,00

27.000 77.02 77,02 77.02 77.023.407.000 47.10 47.09 47,09 47.103 550 000 100,00 100.00 102.40 103.00

12.000 000 0,76 0,74 0,76 0.7021.000 62.00 60,00 60,48 62.00

1.090.000 40.00 40.00 40,02 42.005 207 000 3-1,50 34,50 34,50 34,504.700 000 29,00 29,00 29,01 29.071000 000 4.00 3,90 4.16 4,25

387.200000 0.10 0,10 0,10 0,1030.000 2.18 2.18 2.18 2,1810 000 30,50 30.50 30,50 30.502 000 29,00 29.00 29.00 29,002.000 900,00 900.00 935,00 970,00

200 000 10.15 10.00 1808 18.151 IB 600.000 17.50 17.50 17.86 10.48

20 000 199.99 199,99 199,99 199,9980600 2.96 2.96 3,00 3,0040 000 449.00 449,00 449,74 449.991.000 5.00 5,00 5,00 5.00

11000000 0.30 0.30 0,32 0,3216 000 215,00 215,00 215,00 215,00

1000000 8.60 8.20 8,66 8,8010000 000 14,00 13.50 13.91 14 0024400.000 44.80 4480 46.18 48.0014 900 000 36.10 36.10 36.77 37.00

161.200000 1.66 1,66 1.71 1,7520 000 2.50 2.50 2.50 2.50

1.870000 60,00 6000 62.29 W.00207.300 000 88,00 87.50 90 46 93,00

24 000 000 33.30 33.30 33,61 34.002 200 000 36.00 36.00 36,W 36.30

000 160.10 160.10 160,10 160.1039000 12000 12000 123,85 125.00

2 000 2,40 2 40 2,45 2,501000 5.00 5 00 5.00 5.00

1677 000 2.70 2.50 2.69 2.701220.000 32.50 32.50 32.50 32.51

27 000 0 48 0.48 0.48 0.4840000000 0 20 0 20 0.20 0.20

82000 3 60 3.40 3.52 3.60540 600 000 1,28 1.28 1.30 1.34

10 000 410.00 41000 410,00 410.005000 41867 418.67 41867 418673000 407,89 407.89 407,89 407.89

404900000 V97 197 2.00 2001.110000 52.00 50.00 50,M 52.00149000 123 123 1.28 1.3050000 199.99 19000 19100 199,99

10500000 29.00 2900 2900 29.001487 000 882 00 88000 887,69 890 00

28000000 6 67 6 65 6 67 6,681020000 5100 5100 51.00 5100

10430000 3000 3000 30.60 31,0021000 0 99 0 99 0 99 0 99

81200000 161 1.55 1.57 1.61286000 3000 30,00 3000 3000

131100000 21,50 2150 21.95 22,103530000 2930 2930 29.30 29602650000 71000 70000 707.60 72000

20000 95 00 9500 9590 95.00350 000 57.00 56 99 57 00 57.00

It 000 3 00 250 2.96 3 00370 OCB 580 5.70 5.82 5.92

4 000 7 00 7 00 7.00 7.001 120000 26 10 2610 2612 26JO

5000 090 090 090 0,9015100000 0 88 068 OK 0.S0

21000 5..S 539 533 53910000 130 130 110 1.30

9.00*12,71.501.00

29,00+10,21.38 +6.1

335.00 -1.421.0021.50 +2.317.29 +1.716.99 -2,945,00

0,08 -11.13.00 -1,6

45,00 /0,23 -3,50 -10.2

245,00 +2,0230.00 + 4.5112,00 +0,0547.99 -0,3130,00 + 13.037,00 + 12.177.02 /47,09 *0,1

103,00 - 5.10,74 -63

60.00 -6,242.00 +2.434.50 -1.429.07 -1.4

4,25 *6,20,10 * 11.12.18 -0.9

30,50 -47,429,00 -14,7

970,00 • 1.018.00 /1800

199993.00

449,99 I5,00 /0,32 -6,6

215.00 /0.20 /

13.90 • 1.447.05 *6436.95 • 7.1

1.71 • 2.32,50 /

62.90 * 6,690,0033.5536.00

160,10125.00

3.401.30

*5,8•1.0

Titulos Qtd. Abt. Min Med. Miix. Foch. Osc

Telebras ON'ED 134.300 000 20.50 28 50 30.06 30 50 29,40 • 5.0Telobras PN "ED 3 513 900.000 33.70 33.50 34.03 34,50 33,90 ; 2.4Tolemig ON "ED 180 000 35.00 35.00 35.06 36,00 35.00 • VTelemig PNB'ED 340 000 33,99 33,00 33,83 33 99 33 85 • 0.4Telemig PND'ED 10000 19.10 19,10 19.10 19,10 19,10 -6,1,Telepar PN' 4 980.000 250,00 250.00 259,68 261.50 261,50 -8,5Telerj ON *194 530.000 64,00 64,00 64.92 65.00 65.00 - 0,7 -Telerj PN '194 10 000 53,01 53.01 53,01 53.01 53,01 -3,l'Telosp ON 'ED 1 880 000 121,00 121,00 127.85 129,00 128 00 + 5.7Telesp PN'ED 33 190 000 119,00 119.00 122,54 125,00 1?2,00 •-i.2Tibras PNA' 80 000 24.00 24.00 24 00 24 00 24.00 -2.1Transbrasil PN 10000 8,01 8,01 8,01 0 0 8.01 0.1TrevisaPN" 5.100.000 5.50 5.49 5.50 5,50 5 49 -.3./",Trombini PN * 3 600.000 6 00 5,96 5.96 6 00 5 96 - 0.6Trufana PN * 1000 23.00 23,00 23.00 23.00 23,00TupyPN" 3.900 000 17.00 16.50 17,57 19,50 19,50 -2,5

B Ucar Carbon ON *EBD1.200000 1,08 1.05 1.0U 1.09 1.05 -1.5

UnibancoON" 170000 25.90 25.80 25.99 26 30 26.10 - 0 7Unibanco PN" 970.000 27.00 27.00 27.34 28,00 27.80 -2,9UniparPNB'ED 140 900.000 3.60 3.60 3.73 3,77 3/1 *5.6UsiminasPN* 6 851 400000 1.12 1,10 1,12 1.11 110Usin C Pinto PN' 215000 70.00 64 00 69.86 70.00 70,00

BVCPPN'INT 3.400 0C0 37.80 36,23 3643 37.80 3623 -5,1VCPPN'P 100 000 33.00 33,00 3300 33.00 33 00Valo R Doce ON 'F.D 2 870 000 250.00 250,00 268.55 275,00 275.00 • 12,2Valo R DOCO PN'ED 132 330.000 162,00 161,00 166,42 170 00 163,00 - 3.1VarigPN 14 000 2 80 2.80 2.80 2.89 2.80 - 17Vidr Smarlna ON 11.000 3 40 3.40 3.40 3.40 3.40Vigor PN'ED 31 000 180,00 170 00 173.55 180.00 170 00Votec ON' 22 010 COO 0.09 0,09 0.09 0 09 0,09 -10.0VotecPN" 42 006 000 0,12 0,10 0.11 0,12 0.10 -23.0

B Weg PN * 634 000 480.00 480,00 485.61 500.00 500.00 * 6 3WentexPN 250.000 1.09 1,09 1 09 1,09 1.09Wetzel Met PN" 1900.000 0,90 0 90 0.90 0.90 0.90 -18.1Whit Marlins ON" 820500000 0.90 0,89 0 92 0,94 0.94 - 5.6Wiest PN ED 500 2,30 2 30 2.30 2 30 2.30 -J 1

B Zivi PN * 1000.000 0.90 0.90 0.90 0,90 0.90 -10,0

Concordatárias

Ferro Ligas PN" 779 600 000Hering Brinq PN *P 27.000Pérsico PN ' 3 200.0X)SibraPNC* 20 500000

0.70 0.70 0 08 09 0.903.85 3 85 3 85 3.85 3.650.58 0.58 0,58 0.58 0581.80 1.80 1.80 1.95 1.60

Termo 30 Dias

1.9850 00

1.27190002900

51.00 -8.130.40 • 1.3

099 -1.01.56 -Z5

3000 /2188 *3.229.50 *11

700 00 -9500 /5699 -00?.00 -5.92 • 3.87.00 /

26.12 +0,4090 -2.1?.90 *5 65.39 -1.6

—1Titulos Qtd Abt Min Med Max Fech Osc

-1.9. 41 Bic Caloi PNB'ED 600 OCX) 261 2.61 2.61 2.62 2 62 0 0 .? 46 Cemig PN' 900000 22.94 22.88 22.90 2294 s.500 CopelPN'ED 25.000000 5 60 5 60 5.61 561 561 0 0.7 4 Eletrobras ON "ED ... 720000 27154 271.54 27556 27568 r.'chfl C(..00 Eletrobras PNB'ED ... 10000 276.75 2.V. 75 276.75 276 75 276.75 0 0 ;

Estrela PN * 20 000000 1.03 1 03 1.03 1 03 1.03 0 0"""_52 PetrobrasPN" 5610000 93.63 93,63 95 38 962-i • 3

, Sid Nac.onal ON "ED 2 600000 22.87 22 86 2287 .V-"+ 0 7 Sid TubaraoPNB' 100 000 733,48 733 48 713 48 733 4. si r+ 37 Telebras PN'ED 1000 030 35.79 35 78 35 79 35:9 25.7*+2 J unibanco PN' 150000 29.04 29 04 2904 29.05 0.Q, *4.^9 Umpar PNB'ED ... 3 500000 3 91 3 68 3B9 3.91 3R9 0.0n.'+ vo UsiminasPN' 11600 000 1 17 1.16 IT 1.18 1.17 0:.122 Vale R Doce PN'ED 26 100000 172.70 172,70 174 28 175 6.' 172 70 0 0*3^2 Light ON 'ED 100000 377 16 377 '4 377.15 377 16 "-4.50 PetrobrasPN' .... 100000 97.56 9 7 55 97.56 - 5:. v

Telia PN "ED 10000000 1.78 1.77 1.78 1 7a i_17 Telebras ON 'ED 500 WO 3301 33.00 33 01 v- v-. 12 Unipar PNB'ED 10 000000 4 06 4 05 4 05 4tto - 00 !

OPÇOES DE COMPRAQtde. Abe. M.o. Ma«. Med.

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jornali)oDKAsiL NEGOCIOS & FINANCAS QUINTA-"!1KA-4D|MA,°°E 1995 •

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no mundo

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0VlCif US$_37 milhocs e a Dcnison/Batcs, US$ 48 mais avioes do que Passa a enfatizar a produgao local, com atcnijaoj

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Carvalho Dias, da Danoue: objetivo efixar marca no pais, com apelo c^^Bc^^^^quisitivo j I

Marcas importadas agitam o | (

soisrv TCT~AjvP1

:

mercado de aguas minerals j ||

KV-2959T 1 lLAU I 111 :

m LPC-Danone vai importar a francesa Evian para 0 Brasil \ H§ ° °R

i,NTERATIV0 do futuro ^ ft* 111 III

SANDRA balbi litros por ano nos mais de 100 A Minalba e a Indaia, contro- f l||| • 3 Sis^em^sde Cor - pV-Ivntsc/pal m9 ~ Tnn'lron || ' ' \ SMRjjj

SAO PAULO — Com 0 charme paises onde esta presente. E um ladas pelo grupo Edson Queiroz, $ £$& ' oecep<^oAu,om^icadeA|618iCanais(VHF/UHF/TVAr4Rnl W Tf ! Silliljde ter nascido nos Alpes e carre- mercado com taxas anuais de de Fortaleza, lideram 0 mercado [ Som Estereo e Segundo Programa de Audio - sap ' fflH W jjijigar sotaque frances, esta desem- crescimento de 20%. As aguas com 35% das vendas nacionais. f Wj$ ' (SURROUNniU'a0

Som de uma Sala de Clrfema ou Teairo lilll|ibarcando no mercado mais uma importadas nao tem pregos com- "0 que diferencia as marcas euro- 1 • 3Entradasde Audin vh /c MMagua mineral europeia, a Evian, petitivos, ao contrario do que peiase a tradigao e 0 marketing", 2 $1| • Entrada"S"paraVideosdeAiiaR1^Trase,ra) WM : |trazida pela LPC—Danone. Ela ocorre com outros impotados. acrescenta Lancia. A Evian, por UwM ' SaidadeAudioparaMomtoracao 930 M0 i ichega depois da Perrier, tambem Evian, por cxemplo, custa R$ 1,04 exemplo, vem sendo colhida da ' Conlr?leRemotoMulti(uncional ijififrancesa, e das italianas San Bene- 0 litro, contra RS 0,50, das nacio- nascente que escorre por entre os g PP ' AUn9f°JUMP"RetomaRapidamenieao Ultimo Canal i||deto e San Pelegrino, ArteJB Alpes franceses, no % |g! . BloqueadordeCanal A j|l§ ipara citar cipenas as Dovoado dc Evian— i wiw! • MpnunaTahnmD^^ 35 gxgrifes mais cotadas. les—Bains, sobre o la- | $|| • ^fs,l'ga *utoma,|camen^ | £ 11# 1

|||

fum iux° aPrecia- * 5g S inclulive—sao f COMPRE A VISTA Oil 3 VESS PEIOS S 278-04481235-44901521-6240

¦Jil Lit Fli^ih .JM, ^ «J| PARA O RIO. GRANDE R.O t NITEROI. yoci SO PAGft AO RECEBER A MEHCADORIAsiimir. Dai os pianos Minalba Linddia Outras P6a Importadas tem mais de 100 mili-otimistas com o Bra- Fonlg: Nialsgn gramas por litro de bi-s Queremos fixar carbonatos e mais de L ^ ^ ^ ^nossa marca no pais , diz Rober- nais. Embora elas nao cheguem 50 PPM (parte por milhao) de cal- V M Bn Jill AQ4 KS *3to Carvalho Dias, gerente regio- arranhar os negocios dos produ- cio. A Evian estampa no rotulo: I Jflll Wnal da Danone International tores locais, ja despertam ciumei- 357 miligramas de bicarbonatos B IW#fWw Tntal — 1 477 £9

~~ T M -1 ftnocc

Brands, o bra?o da Danone res- ras. "Perdem no prego e na quali- 78 PPM de dlcio- Segundo Lan- cheque para ate io/q5 lUldl - l.^t//,DZ lQtai -l.DUZ,bb

ponsavel pela exporta?ao de suas dade para as aguas nacionais", C|a' c°m comPosl?ao quimica H t.Mlmarcas estrategicas. diz Carlos Alberto Lancia, diretor geTtaSte^rian^sThipertenm F| jTj FlfffflPIbo a hvian vende 1,6 bilhao de geral da Minalba. "Terao vida curta", diz ele. I IIMLmL'I' I L "T* J

I

massas e biscoitos ao molho bui?ao,dess"s marcas sa.° ter" ^

iafs'e ~ SdlSetamerX0at" ^ est^a^and° ° P^rama Amil de Medicamentos. Agora, FARmAlIFE

locais, adquiridas ao longo do e este ano responderao por 5% las apos a aquisiqao do seu piano, ,o cliente Amil compra otempo, com marcas fortes nos do faturamento mundial do medicamentos pela metade do preco na rede FarmaLife. Isso riodf Janeiropaises de origem. grupo. mesmo. Apresentando a receita, emitida por um medico c=n.,oluIW^7, 4oa - J.

credenciado ou nao, o cliente Amil tem 50% de descontn em todos os l«Won: Av. Atauifo de Patva, 6« - & ^¦ ~_j: . j T . IpanematRua Viscondc de Piraji, 3 SI medicamentos da Listagem Amil, que abrange cerca de 80% das 559/Lj. a - copacabana: av. « «

-jM|| n II || III I ¦ IhllTrrr^^^^M I d°enqas-50% de desconto em medicamentos. O motivo definitivo para bSo£ 8 -S

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Os rendimentos de fontes si- (ao do IR, o JORNAL DO BRA- JF ^ m g 111 ciodomiro Amazonas, 443 UQ 1tuadas sujeitam-se ao SIL estara tirando as duvidas dos irecolhimento mensal do imposto leitores. Cartas para Avenida §de renda (carne-leao), observada Brasil. 500/6° andar. Editoria de 1a existencia de acordos. conven- Neeocios & Finangas.

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Fiat instalará rede dedez fábricas no mundoA Hat italiana planeja criar uma rede defábricas em dez países da América Latina .África e Asia, ficando um terço da produção naItália, outro na Europa e o restante no resto domundo, anunciou ontem cm Paris oadministrador da companhia, Paolo Cantarella.Segundo o executivo, a estratégia da empresapassa a enfatizar a produção local, com atençãoespecial para o sul da África, China e índia. NaAmérica Latina, o país que receberá maisinvestimentos é a Argentina.

superagenciaDepois de quatro anos de negociações, asagências de publicidade Denison Rio c a Dcni-sori/Bates, de São Paulo, se juntaram paraformar uma única empresa. A Dcnison/Bates,resultante da fusão, nasce com um faturamen-to estimado em US$ 100 milhões para este anoe 29 clientes. Em 94, a Denison Rio faturouUS$ 37 milhões e a Denison/Batcs, US$ 48milhões. Celso Japiassu, da Denison Rio, pre-sidirá com Sérgio Amado, da Bates, a novaagência.

A Boeing estárecuperando suavantagemno mercadomundial de aviação,vendendoe entregandomais aviões do que oconsórcio estataleuropeu Airbus. Esteano, vendeu 74 aviões.

WÈÊÊÊÈ

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Carvalho Dias, da Danone: objetivo è fixar marca no país, com apelo a^üblic^^It^õdêr aquisitivo

Marcas importadas agitam o

mercado de águas minerais

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(') Mercado de águas minerais, emSão Paulo, por ponto de venda (su-permercado, lojas de conveniência,dnigstors).

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Objetivo é

ter produtos

mundiaisSÃO PAULO — Em julho do

ano passado a Danone , umdos maiores grupos internado-nais do setor de alimentos,com um faturamento anual deUSS 16 bilhões, criou a Dano-ne International Brands. Suamissão: fazer suas marcas lo-cais cruzarem fronteiras rumoaos principais mercados mun-diais.

No Brasil, a Danone sem-pre foi sinônimo de iogurtes.No entanto, ela é dona de umarede de empresas que vão dasmassas e biscoitos ao molhoinglês, temperos, águas mine-rais e cervejas. São empresaslocais, adquiridas ao longo dotempo, com marcas fortes nospaises de origem.

"Estamos internaciõnali-zando algumas marcas paracrescer", diz Roberto Carva-lho Dias, gerente regional daDanone International Brands.Por enquanto, seis produtosforam eleitos para correr omundo, justamente aquelesque já vinham sendo exporta-dos há mais tempo.

Cinco deles estão entrandoagora no país ou tendo suadistribuição reforçada pelasubsidiária brasileira da Dano-ne. São a água mineral Evian,as massas Agnesi, o molho in-glês Lea & Perrins, a mostardaDijon e a cerveja Kroenen-bourg. Dentro da estratégia daDanone, a importação e distri-buição dessas marcas são ter-ceirizadas. As receitas são co-lhidas diretamente pela matrize este ano responderão por 5%do faturamento mundial dogrupo.

NA REDE

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Possuo dólares nos EstadosUnidos declarados em 1994 e queforam adquiridos com renda antesdeclarada. Devo sacar ou recebe-los agora. Parece-me que devo pa-gar o carnê-leão sobre os juros re-cebidos em 1995, somente paraefeitos na declaração de rendia doexercício de 1996. Ou devo pagarde outra maneira?

Os rendimentos de fontes si-tuadas no exterior sujeitam-se aorecolhimento mensal do impostode renda (carnê-leão), observada

existência de acordos, conven-

ções e tratados internacionais fir-mados entre o Brasil e o país deorigem dos rendimentos. Portan-to, os rendimentos (juros e a par-cela da variação cambial que ex-ceder da variação monetária daUFIR) sujeitam-se ao carnê-leão.Fonte: Boucinhas & Campos Audi-tores e ConsultoresAté a data da entrega da declara-ção do IR, o JORNAL DO BRA-SIL estará tirando as dúvidas dosleitores. Cartas para AvenidaBrasil, 500 6o andar, Editoria deNegócios & Finanças.

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CIDADE

TaraeBrqiier acao imediata contra violencialJL Jonas Cunha B

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Cardeal quer

ação imediata contra violência-PL Jonas Cunha

D. Eugênio diz

que insegurança

passou do limiteHabituado a ver a violência em

sua porta, o cardeal arcebispo Eu-gênio Sales, que mora em SantaTeresa, convocou o governadorMarcello Alencar e outras autori-dades para uma reunião ontem,no Centro de Estudos do Sumaré,em Santa Teresa, e pediu que se-jam tomadas "providências ime-diatas" para conter a onda deviolência. "Não são necessáriasmedidas só a médio prazo. Hoje,no Rio, há necessidade de solu-çôes imediatas. Não dei sugestõesporque nem eu sei o que fazer. Éfácil indicar as falhas. Difícil édescobrir como corrigi-las", la-mentou o cardeal.

Além do governador, que che-gou de helicóptero, evitando a pe-rigosit Estrada do Sumaré, ondefica a residência do cardeal, parti-riparam do encontro o prefeitoCésar Maia, o comandante mili-tar do Leste, general Abdias daCosta Ramos, e o presidente doTribunal de Justiça, desembarga-dor Gama Malcher. Marcello nãoquis adiantar as providências quedeverão ser tomadas depois doencontro de ontem, mas disse queo grupo chegou à conclusão deque só unido poderá resolver oproblema da violência. Horas an-tes da reunião, Marcello sobre-voou o Morro dos Prazeres, paraver o conflito de perto.

Integração — "Falamos so-bre a integração de todos os seto-res que possam contribuir paradar uma resposta a estes aspectosintoleráveis do abuso com qua amarginalidade tem agido nos últi-mos acontecimentos", disse o go-vernador, para acrescentar: " Dis-cutimos muitos assuntos, dentrode um elenco amplo de providên-cias. A questão social será desen-volvida em conjunto".

O cardeal, anfitrião do encon-tro, justificou sua iniciativa comouma forma de os representantesdas cinco entidades mais impor-tantes do estado se articularem eunirem suas forças no combate àviolência. "Tive o cuidado de nãotratar de assuntos religiosos. AIgreja abriu o espaço para elesdiscutirem o problema", expli-cou.

Porta-voz — Dom Eugêniofez questão de enfatizar que nãoconvocou a reunião em causaprópria e, sim, como um represen-tante do povo, católico e não ca-tólico. "Eu era uma voz daquelesque não têm voz. Muita gentepobre não consegue falar com ogovernador, por isso, quis mani-festar o sofrimento desse povo",disse. Mesmo assim, o cardeal deuexemplos de que conhece bem aviolência que o cerca em SantaTeresa: ele mora a um quilômetrodo Morro dos Prazeres, onde aguerra entre traficantes já matou11 pessoas."Eu acordo e ouço tiroteios.Pessoalmente, tenho encontradomuitas pessoas mortas. Eu desçodo meu carro. Já foi assassinadauma pessoa no meu portão. Du-rante o homicídio havia váriaspessoas com os revólveres apon-tados para cá. Exatamente onde ogovernador desceu de helicóptero,uma pessoa foi morta há poucotempo por bandidos. Eu fui lá equis acender uma vela mas o cor-po estava encharcado de queroze-ne. Tive medo que ele se incen-diasse e mandei cobri-ío com umlençol. Passaram-se várias horaspara aquele corpo ser levado comdignidade para o Instituto Médi-co-Legal", lembrou o cardeal.

Segurança — Apesar demorar num lugar cercado de fave-Ias. Dom Eugênio disse não termudado seu comportamento porcausa disso. "Não tenho seguran-ças. Ninguém está realmente se-guro diante de uma situação emque impera a droga que tira arazão humana. Nunca vi balaspor aqui. mas o bispo responsávelpelo seminário vem guardandoprojéteis num saquinho", disse.

Como o encontro acabou ánoite, o governador foi obrigadoa deixar o local de carro. Questio-nado sobre o perigo de descer aEstrada do Sumaré depois dasI8h. Marcello respondeu: "Nãotenho nenhum receio. Eu vou seiassassinado? Deus está comigo".Além de estar acompanhado decinco seguranças. homens do Ba-talhão de Operações Especiais(Bope) ficaram encarregados dopoliciamento da região onde esta-va Marcello.

'Cerco' impõe novos hábitos a Santa Teresa

A guerra do tráfico que infernizaos moradores há quatro dias emSanta Teresa também espantou tu-ristas, afastou motoristas de táxi edeixou o comércio às moscas. On-tem, ônibus das três linhas que ser-vem o bairro circulavam vazios e osdois únicos bondes da linha DoisIrmãos, com ponto final na entradado Morro dos Prazeres, tiveram otrajeto reduzido em um quilômetro:só iam até o Largo do França, aolado de uma cabine da PM. Apesardo policiamento nas 32 entradas dobairro, de 110 mil habitantes, o cli-ma continuava tenso e os morado-res evitaram circular pelas ruas.

O comércio de Santa Teresa tem16 bares e lanchonetes, quatro pa-darias, um supermercado, 35 arma-zéns e duas farmácias. As vendas naFarmácia Adelma, na Rua Áurea,refletem bem o clima de intranqüili-dade vivido pelos moradores. Aprocura pelos tranqüilizantes Ma-racujina, Calmapax e Vidcalm do-brou nos últimos dias. "Quando aspessoas reclamam do preço (emmédia R$ 3), recomendo erva doce

ou cidreira", diz o sócio da farmá-cia, Edalmo Freitas, há 54 anos nobairro.

O comerciante Arnaudo Gomesé um dos que está à beira de umataque de nervos. Além da dificul-dade de dormir, em conseqüênciado tiroteio, seu restaurante, o Bardo Arnaudo — o mais tradicionaldo bairro, que costuma ter em mé-dia 300 clientes para o almoço — sórecebeu oito pessoas ontem. "Que-ro saber quem vai pagar a conta",reclamou o comerciante, que rece-beu durante todo o dia ligações declientes perguntando se a situaçãohavia se normalizado. Ao lado, noRestaurante Natural Boca Feliz, oproblema se repetiu: o movimentoali caiu 50%. "Sirvo sempre 40 pra-tos por almoço, hoje foram menosde 20", reclamou Mariazinha Calil,uma das sócias.

Roteiro — Santa Teresa en-frenta, ainda, por conta dos tiros, oagravamento de um problema crô-nico no bairro: a deficiência detransportes. Se os bondes são escas-sos e os ônibus não atendem à de-

manda, agora são os táxis que cor-taram Santa Teresa de seu roteiro.O advogado Ronaldo Esteves, 42anos, por exemplo, foi dos poucosque conseguiu furar o cerco ontem.Ele estava no Centro e só apóscinco tentativas, conseguiu conven-cer o taxista a levá-lo a Santa Tere-sa. O presidente do Sindicato dosTaxistas do Município do Rio deJaneiro, Wilson Cunha, lamentouque os motoristas, que já se recusa-vam a ir a Santa Teresa à noite,agora também o façam de dia.

O toque de recolher instuído ofi-ciosamente no bairro tem sido cum-prido pela maioria dos moradores.Seguindo conselhos dos policiaismilitares, moradores evitam sairdepois que escurece e as criançasestão proibidas de brincar nas áreasde lazer. No prédio Raposo Lopes,na Rua Almirante Alexandrino, arotina está radicalmente alterada.Nenhuma criança dos 39 aparta-mentos de três quartos brinca naárea de lazer. A piscina, onde nasegunda-feira foram recolhidascápsulas deflagradas está interdita-

da. Quem sai para o trabalho, usa otelefone para saber da situação an-tes de retornar.

Adolescente — Crianças eadolescentes como L., de 17 anos,ainda não foram à escola esta se-mana. "Espero

que os professorescompreendam. Quem sou eu parasair por aí no meio deste tiroteio",diz a adolescente, que tem passadoos dias com as janelas fechadas,vendo TV. Cinema, barzinho comamigos e namoro, nem pensar."Não agüento mais ficar tranca-da", reclama.

Um menino de 11 anos, que porrecomendação dos pais não deunem as iniciais do nome, fez dovideogame seu único passatempo."Meus colegas vinham aqui parajogar ou estudar. Agora, ninguémquer vir. Eu entendo, porque tam-bém estou cheio de medo", diz ogaroto. Algumas pessoas, comouma professora de piano, além denão dar aulas, só saiu de casa umavez para ir ao supermercado. "Te-

nho a sensação de estar numa guer-ra, totalmente cerceada", compara.

Número de mortos nos tiroteios sobe para 11

Mesmo com o policiamento re-forçado em Santa Teresa, a guerraentre quadrilhas continua provo-cando mortes: ontem, foram encon-trados mais quatro corpos — doisem favelas e dois na Estrada dasPaineiras —, elevando para 11 onúmero de vítimas fatais desde oinício da luta, na madrugada dedomingo. De manhã, policiais tro-caram tiros com cerca de 30 ho-mens que fugiam do Morro dosPrazeres em direção á favela PaulaRamos, no Rio Comprido. Ne-nhum dos bandidos foi preso.

O bairro amanheceu ontem to-mado de policiais. Cerca de 200homens — principalmente do Bope(Batalhão de Operações Especiais)e BPChoq (Batalhão de Choque),tropas de elite da Polícia Militar —ocuparam os principais acessos aosmorros dos Prazeres, da Cotia eEscondidinho. Além disso, gruposde policiais ficaram circulando du-

rante todo o dia pelas ruas Almi-rante Alexandrino e Barão de Pe-trópolis, armados com fuzis e me-tralhadoras.

Tortura — Apesar da intensamovimentação de policiais, nãohouve incursões aos morros dosPrazeres e Escondinho, onde osconfrontos entre traficantes têm si-do mais intensos. Dos corpos en-contrados ontem, um era de umhomem morto a tiros dentro de umbar no Morro do Escondidinho; ooutro, de um traficante do Morrodos Prazeres, deixado na cozinhada associação de moradores comsinais de tortura. A sede da associa-ção tinha marcas de tiros por todosos lados, foi toda revirada, teve otelefone roubado e as paredes pi-chadas com a inscrição "PM".

Segundo a polícia, os corpos dosdois homens achados no mato, jun-to à Estrada das Paineiras, próximo.

ao Mirante Andaime Pequeno,também têm relação com a guerraentre as quadrilhas de Santa Tere-sa. Eles foram mortos com tiros defuzil e pistola na cabeça. A cenachocou quem passava pelo local.

"Foi uma infeliz coincidência",lamentou a guia turística VâniaReis, que tentou ignorar a guerrano bairro e levou os portuguesesJoão e Cristina Mendes para co-nhecer o Rio do alto. "Infelizmen-te, as notícias de violência que ou-vimos em Lisboa parecem ser ver-dade", comentou João, diretor deuma empresa de seguros que prefe-riu passar mais dias em Recife emenos no Rio.

Escolas — Dos colégios deSanta Teresa que suspenderam asaulas em decorrência do conflito,só a Escola Suíço-Brasileira temdata para retomar as atividades:segunda-feira. No Centro Educa-

cional Anísio Teixeira (Ceat) e naEscola Municipal Júlia Lopes —onde estudava a menina JaquelineMarçal Freitas, de 6 anos, morta nodomingo por um tiro de fuzil AR-15 — o reinicio das aulas ainda nãofoi definido.

Uma professora da Escola Jú-lia Lopes explicou que, por medi-da de precaução, sexta-feira nãohaverá aula: o colégio deverá rei-niciar as atividades na segunda.Segundo ela, os alunos não perde-ram as aulas de ontem e hoje, jáque seriam dias de reunião com ospais e conselho de classe. Na Es-cola Suíço-Brasileira, não havianenhum professor ontem. A circu-lar enviada anteontem aos paisinformava que a escola permane-cerá fechada até segunda-feira.No Ceat, uma secretária eletrôni-ca informava que a volta às aulasserá anunciada pela imprensa.

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Diretora dizque morana BósniaA diretora de teatro BiaLessa, vizinha do Morrodos Prazeres, já atende otelefone com umagracinha: "Aqui é daBósnia". A brincadeiraserve para exorcizar opânico que sente desdedomingo, quando foiimpedida de retornar asua casa por causa dotiroteio. Ela tem evitadosair. mas ontem umareunião de trabalho a fezenfrentar o medo. "Comonão havia mais som detiros, cheguei na porta eperguntei aos policiais sepodia atravessar a ruapara pegar o carro.Depois saí correndo e deia partida. Me senti numaoperação de guerra".

PRISÃO DOMICILIAR

Deputado acolhe

vítimas da guerraA casa do deputado federal Sérgio Arouca (PPS-RJ),na esquina das ruas Almirante Alexandrino e JúlioOtoni, em Santa Teresa, virou abrigo de guerra nofim de semana passada: durante o tiroteio ele acolheudez pessoas que escaparam do Morro dos Prazeres.Impressionado com as cenas que presenciou no últi-mo fim de semana, ele ficou ainda mais perplexo como que chamou de falta de autoridade. "Foram 72horas de guerra e não apareceu ninguém para daralguma satisfação aos moradores", protestou. Paramarcar sua indignação. Arouca pediu ontem, emplenário, que o editorial do JORNAL DO BRASIL,intitulado "Chega", sobre a situação do bairro, fosseincorporado aos anais da Câmara dos Deputados. Eem seguida deu seu testemunho pessoal: "A guerracomeçou na noite de sexta-feira. Até a madrugada dedomingo foram horas seguidas de tiros para todos oslados. Como outros moradores, também liguei parao 190: ninguém atendia ou batia o telefone na minhacara. O pior é que as autoridades só se pronunciarammuito depois. E sempre minimizando a guerra queestava acontecendo".

Turistascancelamvisita

Desconhecendo a guerrado tráfico que levou aviolência ás ruas de SantaTeresa, o casal de turistasholandeses Virgínia eReinhold Hoszt resolveudedicar o dia de ontem àdescoberta das imagensdo Rio antigo aindapreservadas no bairro.Passearam de bonde efotografaram tudo o queviam pela frente, semserem molestados. Noentanto, depois dealertados por umpassageiro sobre o riscoque corriam, guardaramimediatamente amáquina, se encolheramno banco e regressaramapressados à estação daCarioca, no Centro.

Moradores vão pedira redução do IPTU

A Secretaria Municipal de Fazenda deve receber,nos próximos dias. vários pedidos de redução doIPTU nas áreas vizinhas ao Morro dos Prazeres.O aposentado Rui S.. de 54 anos, morador daRua Almirante Alexandrino, pensa em deflagraro movimento esta semana. Durante o tiroteio damadrugada de domingo, ele foi obrigado adormir no chão do corredor do apartamentoonde mora ao lado do neto de 1 ano para seproteger de balas perdidas.

Missa pedirá o fim daviolência no bairro

Na tentativa de sensibilizar moradores eautoridades, o monsenhor Castelo Brancocelebra uma missa na matriz de Santa Teresa.no próximo domingo, pelo fim da violência eem memória dos 11 mortos até agora nacuerra do tráfico. No entanto, o clima deconfronto fez com que a missa marcada parao mesmo dia na Capela São Pio Décimo, noMorro dos Prazeres, fosse desmarcada.

Euclimar diz

que tem planoO secretário de Segurança Pú-

blica, general Euclimar da Silva,garantiu ontem, em reunião comrepresentantes dos moradores deSanta Teresa — da qual partici-param também os vereadores doPT Jorge Bittar e Chico Alencar—, que manterá a ocupação doMorro dos Prazeres até que a pazseja restabelecida. Além disso,disse que serão reforçados o poli-ciamento ostensivo e o dirigido aáreas específicas do bairro, masde modo cauteloso, para não pre-judicar inocentes.

Ele reconheceu que a situaçãode Santa Teresa "é emergencial" edisse que tem um plano especialde ação. A partir de hoje, segundoo general, haverá uma patrulhana porta de cada escola que inter-rompeu as aulas e policiamentonos bondes. A segurança tambémserá reforçada em todas as favelasdo bairro. Euclimar lembrou quea PM irá receber, em breve, milfuzis FAL, o mesmo usado pelasForças Armadas.

Positivo — Os moradoresconsideraram o encontro positi-vo, mas pediram também policia-mento permanente nos largos doCurvelo, dos Guimarães e dasNeves. "Foi a conversa mais am-pia e franca que já tivemos comEuclimar", disse o vereador Chi-co Alencar. Para Jorge Bittar, ogeneral mostrou-se sensível aoproblema.

Já Marcelo Sá Corrêa, coorde-nador do 2" grau do Centro Edu-cacional Anísio Teixeira (Ceat),disse que é importante a garantiado secretário, de que a PM per-manecerá no bairro até que a pazseja restabelecida. Vicente Sába-to, ex-presidente da Associaçãode Moradores e membro do comi-tê de defesa do bairro, tambémsaiu da reunião aliviado: "Acredi-to que a situação será revertida",disse. Moradores reclamaram pornão terem sido atendidos pelo te-lefone 190 (emergência da poli-cia).

Soluções — Santa Teresatem também, desde ontem, ummovimento destinado exclusiva-mente a buscar soluções para aviolência. E o Viva Santa, asso-ciado ao Viva Rio, cujos integran-tes reuniram-se no Centro Cultu-ral São Saruê, na Rua Leopoldode Fróes. O antropólogo RubemCésar Fernandes, coordenador doViva Rio, comandou a reunião eapresentou duas propostas: exigirdas autoridades providências ime-diatas e buscar uma aproximaçãocom o sistema de segurança (dele-gacia e batalhão da área).

A idéia de criar um grupo paraajudar na solução dos problemasdo bairro surgiu há um mês, de-pois do assassinato da assistentesocial Maria Nanei Neves de Pi-nho, em 25 de março. Ela tentouescapar em seu carro de quatroassaltantes que queriam invadirsua casa, mas foi baleada por ummenino. Logo depois, moradoresacompanhados do antropólogoRubem César Fernandes foramao general Euclimar da Silva pe-dir segurança e conseguiram deleum telefone direto da Secretaria,para emergências.

• QUINTA-IEIRA, 4 DE MAIO DE 1995CIDADE

JORNAL DO BRASIL

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Um dos mais tradicionais restaurantes do bairro, que recebe em média 300 pessoas todos os dias para o almoço, o Bar do Arnaudo ficou às moscas ontem: atendeu apenas oito

Cardeal quer

ação imediata contra violência

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que insegurança

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sua porta, o cardeal arcebispo Eu-gênio Sales, que mora em SantaTeresa, convocou o governadorMarcello Alencar e outras autori-dades para uma reunião ontem,no Centro de Estudos do Sumaré,em Santa Teresa, e pediu que se-jam tomadas "providências ime-diatas" para conter a onda deviolência. "Não são necessáriasmedidas só a médio prazo. Hoje,no Rio, há necessidade de solu-ções imediatas. Não dei sugestõesporque nem eu sei o que fazer. Éfácil indicar as falhas. Difícil édescobrir como corrigi-las", la-

.mentou o cardeal.Além do governador, que che-

gou de helicóptero, evitando a pe-rigosa Estrada do Sumaré, ondefica a residência do cardeal, parti-ciparam do encontro o prefeitoCésar Maia, o comandante mili-lar do Leste, general Abdias daCosta Ramos, e o presidente doTribunal de Justiça, desembarga-dor Gama Malcher. Marcello nãoquis adiantar as providências quedeverão ser tomadas depois doencontro de ontem, mas disse queo grupo chegou à conclusão deque só unido poderá resolver oproblema da violência. Horas an-tes da reunião, Marcello sobre-voou o Morro dos Prazeres, paraver o conflito de perto.

Integração — "Falamos so-bre a integração de todos os seto-res que possam contribuir paradar uma resposta a estes aspectosintoleráveis do abuso com qua amarginalidade tem agido nos últi-mos acontecimentos", disse o go-vernador, para acrescentar:" Dis-cutimos muitos assuntos, dentrode um elenco amplo de providên-cias. A questão social será desen-volvida em conjunto".

O cardeal, anfitrião do encon-tro, justificou sua iniciativa comouma forma de os representantesdas cinco entidades mais impor-tantes do estado se articularem eunirem suas forças no combate àviolência. "Tive o cuidado de nãotratar de assuntos religiosos. AIgreja abriu o espaço para elesdiscutirem o problema", expli-COll.

Porta-voz — Dom Eugêniofez questão de enfatizar que nãoconvocou a reunião em causaprópria e, sim, como um represen-tante do povo, católico e não ca-tólico. "Eu era uma voz daquelesque não têm voz. Muita gentepobre não consegue falar com ogovernador, por isso, quis mani-lçstar o sofrimento desse povo",disse. Mesmo assim, o cardeal deuexemplos de que conhece bem aviolência que o cerca em SantaTeresa: ele mora a um quilômetrodo Morro dos Prazeres, onde aguerra entre traficantes já matou11 pessoas."Eu acordo e ouço tiroteios.Pessoalmente, tenho encontradomuitas pessoas mortas. Eu desçocio meu carro. Já foi assassinadauma pessoa no meu portão. Du-rante o homicídio havia váriaspessoas com os revólveres apon-tados para cá. Exatamente onde ogovernador desceu de helicóptero,uma pessoa foi morta há poucotempo por bandidos. Eu fui lá equis acender uma vela mas o cor-po estava encharcado de queroze-lie. Tive medo que ele se incen-diasse e mandei cobri-lo com umlençol. Passaram-se várias horaspara aquele corpo ser levado comdignidade para o Instituto Médi-co-Legal". lembrou o cardeal.

Segurança — Apesar demorar num lugar cercado de fave-Ias, Dom Eugênio disse não termudado seu comportamento porcausa disso. "Não tenho seguran-ças. Ninguém está realmente se-guro diante de uma situação emque impera a droga que tira arazão humana. Nunca vi balaspor aqui. mas o bispo responsávelpelo seminário vem guardandoprojéteis num saquinho", disse.

Como o encontro acabou ànoite, o governador foi obrigadoa deixar o local de carro. Questio-nado sobre o perigo de descer aEstrada do Sumaré depois dasI8h. Marcello respondeu: "Nãotenho nenhum receio. Eu vou serassassinado? Deus está comigo".Além de estar acompanhado decinco seguranças, homens do Ba-talhão de Operações Especiais(Bope) ficaram encarregados dopoliciamento da região onde esta-vã Marcello '

'Cerco' impõe novos hábitos a Santa Teresa

A guerra do tráfico que infernizaos moradores há quatro dias emSanta Teresa também espantou tu-ristas, afastou motoristas de táxi edeixou o comércio às moscas. On-tem, ônibus das três linhas que ser-vem o bairro circulavam vazios e osdois únicos bondes da linha DoisIrmãos, com ponto final na entradado Morro dos Prazeres, tiveram otrajeto reduzido em um quilômetro:só iam até o Largo do França, aolado de uma cabine da PM. Apesardo policiamento nas 32 entradas dobairro, de 110 mil habitantes, o cli-ma continuava tenso e os morado-res evitaram circular pelas ruas.

O comércio de Santa Teresa tem16 bares e lanchonetes, quatro pa-darias, um supermercado, 35 arma-zéns e duas farmácias. As vendas naFarmácia Adelma, na Rua Áurea,refletem bem o clima de intranqüili-dade vivido pelos moradores. Aprocura pelos tranqüilizantes Ma-racujina, Calmapax e Vidcalm do-brou nos últimos dias. "Quando aspessoas reclamam do preço (emmédia R$ 3), recomendo erva doce

ou cidreira", diz o sócio da farmá-cia, Edalmo Freitas, há 54 anos nobairro.

O comerciante Arnaudo Gomesé um dos que está à beira de umataque de nervos. Além da dificul-dade de dormir, em conseqüênciado tiroteio, seu restaurante, o Bardo Arnaudo — o mais tradicionaldo bairro, que costuma ter em mé-dia 300 clientes para o almoço—sórecebeu oito pessoas ontem. "Que-

ro saber quem vai pagar a conta",reclamou o comerciante, que rece-beu durante todo o dia ligações declientes perguntando se a situaçãohavia se normalizado. Ao lado, noRestaurante Natural Boca Feliz, oproblema se repetiu: o movimentoali caiu 50%. "Sirvo sempre 40 pra-tos por almoço, hoje foram menosde 20", reclamou Mariazinha Calil,uma das sócias.

Roteiro — Santa Teresa en-frenta, ainda, por conta dos tiros, oagravamento de um problema crô-nico no bairro: a deficiência detransportes. Se os bondes são escas-sos e os ônibus não atendem à de-

manda, agora são os táxis que cor-taram Santa Teresa de seu roteiro.O advogado Ronaldo Esteves, 42anos, por exemplo, foi dos poucosque conseguiu furar o cerco ontem.Ele estava no Centro e só apóscinco tentativas, conseguiu conven-cer o taxista a levá-lo a Santa Tere-sa. O presidente do Sindicato dosTaxistas do Município do Rio deJaneiro, Wilson Cunha, lamentouque os motoristas, que já se recusa-vam a ir a Santa Teresa à noite,agora também o façam de dia.

O toque de recolher instuído ofi-ciosamente no bairro tem sido cum-prido pela maioria dos moradores.Seguindo conselhos dos policiaismilitares, moradores evitam sairdepois que escurece e as criançasestão proibidas de brincar nas áreasde lazer. No prédio Raposo Lopes,na Rua Almirante Alexandrino, arotina está radicalmente alterada.Nenhuma criança dos 39 aparta-mentos de três quartos brinca naárea de lazer. A piscina, onde nasegunda-feira foram recolhidascápsulas deflagradas está interdita-

da. Quem sai para o trabalho, usa otelefone para saber da situação an-tes de retornar.

Adolescente — Crianças eadolescentes como L., de 17 anos,ainda não foram à escola esta se-mana. "Espero

que os professorescompreendam. Quem sou eu parasair por aí no meio deste tiroteio",diz a adolescente, que tem passadoos dias com as janelas fechadas,vendo TV. Cinema, barzinho comamigos e namoro, nem pensar."Não agüento mais ficar tranca-da", reclama.

Um menino de 11 anos, que porrecomendação dos pais não deunem as iniciais do nome, fez dovideogame seu único passatempo."Meus colegas vinham aqui parajogar ou estudar. Agora, ninguémquer vir. Eu entendo, porque tam-bém estou cheio de medo", diz ogaroto. Algumas pessoas, comouma professora de piano, além denão dar aulas, só saiu de casa umavez para ir ao supermercado. "Te-nho a sensação de estar numa guer-ra, totalmente cerceada", compara.

Número de mortos nos tiroteios sobe para 11

Mesmo com o policiamento re-forçado em Santa Teresa, a guerraentre quadrilhas continua provo-cando mortes: ontem, foram encon-trados mais quatro corpos — doisem favelas e dois na Estrada dasPaineiras —, elevando para 11 onúmero de vítimas fatais desde oinício da luta, na madrugada dedomingo. De manhã, policiais tro-caram tiros com cerca de 30 ho-mens que fugiam do Morro dosPrazeres em direção à favela PaulaRamos, no Rio Comprido. Ne-nhum dos bandidos foi preso.

O bairro amanheceu ontem to-mado de policiais. Cerca dc 200homens — principalmente do Bope(Batalhão de Operações Especiais)e BPChoq (Batalhão de Choque),tropas de elite da Polícia Militar —ocuparam os principais acessos aosmorros dos Prazeres, da Cotia eEscondidinho. Além disso, gruposde policiais ficaram circulando du-

rante todo o dia pelas ruas Almi-rante Alexandrino e Barão de Pe-trópolis, armados com fuzis e me-tralhadoras.

Tortura — Apesar da intensamovimentação de policiais, nãohouve incursões aos morros dosPrazeres e Escondinho, onde osconfrontos entre traficantes têm si-do mais intensos. Dos corpos en-contrados ontem, um era de umhomem morto a tiros dentro de umbar no Morro do Escondidinho; ooutro, de um traficante do Morrodos Prazeres, deixado na cozinhada associação de moradores comsinais de tortura. A sede da associa-ção tinha marcas de tiros por todosos lados, foi toda revirada, teve otelefone roubado e as paredes pi-chadas com a inscrição "PM".

Segundo a polícia, os corpos dosdois homens achados no mato, jun-to à Estrada das Paineiras, próximo.

ao Mirante Andaime Pequeno,também têm relação com a guerraentre as quadrilhas de Santa Tere-sa. Eles foram mortos com tiros defuzil e pistola na cabeça. A cenachocou quem passava pelo local.

"Foi uma infeliz coincidência",lamentou a guia turística VâniaReis, que tentou ignorar a guerrano bairro e levou os portuguesesJoão e Cristina Mendes para co-nhecer o Rio do alto. "Infelizmen-te, as notícias de violência que ou-vimos em Lisboa parecem ser ver-dade", comentou João, diretor deuma empresa de seguros que prefe-riu passar mais dias em Recife emenos no Rio.

Escolas — Dos colégios deSanta Teresa que suspenderam asaulas em decorrência do conflito,só a Escola Suíço-Brasileira temdata para retomar as atividades:segunda-feira. No Centro Educa-

cional Anísio Teixeira (Ceat) e naEscola Municipal Júlia Lopes —onde estudava a menina JaquelineMarçal Freitas, de 6 anos, morta nodomingo por um tiro de fuzil AR-15 — o reinicio das aulas ainda nãofoi definido.

Uma professora da Escola Jú-lia Lopes explicou que, por medi-da de precaução, sexta-feira nãohaverá aula: o colégio deverá rei-niciar as atividades na segunda.Segundo ela, os alunos não perde-ram as aulas de ontem e hoje, jáque seriam dias de reunião com ospais e conselho de classe. Na Es-cola Suíço-Brasileira, não havianenhum professor ontem. A circu-lar enviada anteontem aos paisinformava que a escola permane-cerá fechada até segunda-feira.No Ceat, uma secretária eletrôni-ca informava que a volta às aulasserá anunciada pela imprensa.

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Diretora dizque morana BósniaA diretora de teatro BiaLessa. vizinha do Morrodos Prazeres, já atende otelefone com umagracinha: "Aqui é daBósnia". A brincadeiraserve para exorcizar opânico que sente desdedomingo, quando foiimpedida de retornar asua casa por causa dotiroteio. Ela tem evitadosair. mas ontem umareunião de trabalho a fezenfrentar o medo. "Comonão havia mais som detiros, cheguei na porta eperguntei aos policiais sepodia atravessar a ruapara pegar o carro.Depois sai correndo c deia partida. Me senti numaoperação de euerra".

PRISÃO DOMICILIAR

Deputado acolhe

vítimas da guerraA casa do deputado federal Sérgio Arouca (PPS-RJ),na esquina das ruas Almirante Alexandrino c JúlioOtoni. em Santa Teresa, virou abrigo de guerra nofim de semana passada: durante o tiroteio ele acolheudez pessoas que escaparam do Morro dos Prazeres.Impressionado com as cenas que presenciou no últi-mo fim de semana, ele ficou ainda mais perplexo como que chamou de falta de autoridade. "Foram 72horas de guerra e não apareceu ninguém para daralguma satisfação aos moradores", protestou. Paramarcar sua indignação, Arouca pediu ontem, emplenário, que o editorial do JORNAL DO BRASIL,intitulado "Chega", sobre a situação do bairro, fosseincorporado aos anais da Câmara dos Deputados. Eem seguida deu seu testemunho pessoal: "A guerracomeçou na noite de sexta-feira. Até a madrugada dedomingo foram horas seguidas de tiros para todos oslados. Como outros moradores, também liguei parao 190: ninguém atendia ou batia o telefone na minhacara. O pior é que as autoridades só sc pronunciarammuito depois. E sempre minimizando a guerra queesta\a acontecendo".^

Turistascancelamvisita

Desconhecendo a guerrado tráfico que levou aviolência âs ruas de SantaTeresa, o casal dc turistasholandeses Virgínia eReinhold Hoszt resolveudedicar o dia de ontem àdescoberta das imagensdo Rio antigo aindapreservadas no bairro.Passearam de bonde efotografaram tudo o queviam pela frente, semserem molestados. Noentanto, depois dealertados por umpassageiro sobre o riscoque corriam, guardaramimediatamente amaquina, se encolheramno banco e regressaramapressados à estação daCarioca, no Centro.

Moradores vão pedira redução do IPTUA Secretaria Municipal dc Fazenda deve receber,nos próximos dias. vários pedidos de redução doIPTU nas áreas vizinhas ao Morro dos Prazeres.O aposentado Rui S.. de 54 anos. morador daRua Almirante Alexandrino, pensa em deflagraro movimento esta semana. Durante o tiroteio damadrugada de domingo, ele foi obrigado adormir no chão do corredor do apartamentoonde mora ao lado do neto de 1 ano para seproteger de balas perdidas.

Missa pedirá o fim daviolência no bairroNa tentativa de sensibilizar moradores eautoridades, o monsenhor Castelo Brancocelebra uma missa na matriz de Santa Teresa,no próximo domingo, pelo fim da violência eem memória dos 11 mortos até agora naguerra do tráfico. No entanto, o clima deconfronto fez com que a missa marcada parao mesmo dia na Capela São Pio Décimo, noMorro dos Prazeres, fosse desmarcada.

Euclimar diz

que tem planoO secretário de Segurança Pú-

blica, general Euclimar da Silva,garantiu ontem, em reunião comrepresentantes dos moradores deSanta Teresa da qual participa-ram também os vereadores do PTJorge Bittar e Chico Alencar —ambos moradores do bairro —,que manterá a ocupação do Mor-ro dos Prazeres até que a paz seja;restabelecida. Além disso, garan-tiu que serão reforçados o policia-mento ostensivo e a segurança emáreas específicas, mas de modocauteloso, para não ferir inocen-tes.

A partir de hoje, segundo ele,haverá uma patrulha na porta decada escola que interrompeu asaulas e policiamento nos bondes.A segurança nas favelas tambémserá reforçada. O general lembrou,que a PM irá receber, em breve,mil fuzis FAL, usados pelas For-ças Armadas. Ele reconhece que asituação de Santa Teresa "é emer-gencial" e diz que tem um planoespecial de ação.

Positivo — Os moradoresconsideraram o encontro positi-vo, mas pediram também policia-mento permanente nos largos doCurvelo, dos Guimarães e dasNeves. "Foi a conversa mais am-pia e franca que já tivemos comEuclimar", disse o vereador Chi-co Alencar. Já Marcelo Sá Cor-rêa, coordenador do 2o grau doCentro Educacional Anísio Tei-xeira (Ceat), disse que é impor-tante a garantia do secretário, deque a PM permanecerá no bairro.Vicente Sábato, ex-presidente daAssociação de Moradores, saiu dareunião aliviado: "Acredito

que asituação será revertida", disse.Moradores reclamaram ainda pornão terem sido atendidos pelo te-lefone 190 (emergência da poli-cia).

Soluções — Santa Teresatem também, desde ontem, ummovimento destinado a buscarsoluções para a violência: o VivaSanta, inspirado no Viva Rio, cu-jos integrantes reuniram-se ontemno Centro Cultural São Saruê. Oantropólogo Rubem César Fer-nandes, coordenador do VivaRio, comandou a reunião e apre-sentou duas propostas: exigir dasautoridades providências imedia-tas e buscar uma aproximaçãocom a delegacia e batalhão daárea.

A idéia de criar um grupo paraajudar na solução dos problemasdo bairro surgiu após o assassina-to da assistente social Maria Nan-ci Neves de Pinho, em março. Elafoi baleada por um um meninoque queria roubar sua casa. Apósesse fato um grupo de moradoresfoi ao Secretário de Segurança.Ele deu o número do telefone pa-ra receber denúncias, mas os mo-radores queixaram-se de não te-rem sido atendidos.

Na reunião de ontem os mora-dores decidiram fazer um mani-festo contra a insegurança. Elestambém cogitam de um boicoteao pagamento do IPTU. Outraproposta foi a de abstinência douso de drogas como forma dcpressão contra os traficantes.Também foi discutida a idéia dainstalação de um sinal luminosopara anunciar tiroteios nas rua -

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JORNAL DO I1KASIL

JORNAL DO UKASILCIDADE QUINTA-FEIRA,4DE MAIO DE 1995 •

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Samuel Martins

Seqüestros

m Onda de violência espalha-se

tornam-se

pela cidade serrana, onde crescem

rotina em Petrópolis

os registros de assaltos a residências, roubos e tráfico de drogas I

BEJH GARCIA *A onda de scqücstros fez esta

semana mais uma vítima em Pe-trópolis. 0 dono da viação Única/Fácil, Renato Kreischer, de 72anq§, foi levado terça-feira porum| quadrilha, na porta da casade

"jima amiga, no bairro do Ca-

xambu. Além deste caso e de doisoutros seqiicstros conhecidos nacidade — o de Pedro Tlijago deOrleans e Bragança, filho do prín-cipé dom Pedro Carlos, em 1992,e o de Bruno da Silva Vieira, filhodo dono do supermercado ABC,há dois meses — moradores e po-lidais garantem que outras trêspesspàs sofreram desde o iniciodo ano o mesmo tipo de violênciasem comunicar nada à polícia.

Os seqüestradores de RenatoKreischer ainda não mantiveramcorttato com sua família. Os ban-didòs só conseguiram dominar oempresário na segunda tentativade seqüestro. Na primeira, na ma-nhã do mesmo dia, três homenstentaram levá-lo da porta da ga-ragem de sua empresa, no Centroda cidade. Ele. no entanto, conse-guiu escapar. Por volta das 19h,os bandidos abordaram nova-mente o empresário em frente àcasa de sua amiga, na Rua LuísImbrósio. Kreischer resistiu maisuma vez ao seqüestro, lutandocom os três homens que tentavamcarregá-lo, o que chamou a aten-çào de vizinhos. Um dos seqües-tradores deu então dois tiros parao alto, para intimidar os morado-res. O empresário foi colocado emseu próprio carro, um SantanaQuantum e levado pelos bandi-dos.

Policiais do 26° Batalhão daPolícia Militar (Petrópolis) foramacionados e cercaram as princi-pais saídas da cidade. Havia asuspeita de que a quadrilha tinhafugido pela Estrada Velha de Pe-trópolis, via de pouco movimen-to. A família do empresário limi-tou-se ontem a informar que nãohavia sido feito contato por parte

dos seqüestradores. Os parentestambém não quiseram colaborarcom a polícia. Mesmo assim, umaequipe da Divisão Anti-Seqüestro(DAS) acompanha o caso.

O medo dos seqüestras em Pe-trópolis leva os empresários a po-siçòes radicais: "se o Exército nãovoltar, vamos fechar as entradascom caminhões de ferro-velho ecolocar cercas de arame farpado.Vamos exigir identificação de to-dos que entram e saem da cida-de", ameaça desesperado um em-presário. As propostas para con-ter a violência serão apresentadashoje e amanhã ao prefeito da ci-dade, Sérgio Fadei. "Se o Rio nãotem mais jeito, aqui ainda pode-mos controlar a situação", garan-te o empresário.

Imperador — A onda deviolência que está tirando o sonodos 300 mil petropolitanos alcan-çou na semana passada um dospontos mais nobres da cidade. AAvenida Koêller— onde os no-bres da monarquia moravam, du-rante o verão, para acompanhar oimperador — foi o cenário da ten-tativa de seqüestro do empresárioFernando Varanda, dono da con-fecção Feranda. Ele conseguiu es-capar jogando-se dentro do RioPiabanha, quase em frente à casado prefeito Sérgio Fadei.

Nascido e criado em Petrópo-lis, o empresário Fernanado Va-randa, 53 anos, decidiu abando-nar a cidade por causa da violcii-cia. '"Não dá mais para viveraqui", desabafou. Petrópolis é anova "galinha dos ovos de ouro"dos seqüestradores, segundo umpolicial experiente do Rio. "O

pessoal não comunica à políciasobre os seqiiestros e paga o res-gate sem resistência. Os bandidosestão levando as pessoas em plenaluz do dia", afirma.

Alarmes — "Eles levam umempresário — geralmete do ramode malhas, alimentos ou veículos— e pedem uma quantia compatí-

Sete policiais que

integravam

grupo de extermínio são

presosPoliciais do Centro de Inteli-

gência da Secretaria de SegurançaPública prenderam ontem sete in-tegrantes de um grupo de extermi-nio formado por policiais rnilita-res.'soldados do Corpo de Bom-beiròs e detetives da Polícia Civil,acusados da morte de pelo menossete,,pessoas — inclusive colegasda Polícia Militar. Ao grupo, apolícia atribui o assassinato doscabos da PM Carlos Alberto Fer-reirlf Roberto Dias e Jorge Fer-reira, metralhados num Fiat, nodia '22 de abril, na Avenida Brasil.O único integrante da quadrilhaque.,está foragido é o detetive daPolicia Civil Loyalty WashingtonBittencourt Filho, da 23a DP(Méier).

Foram presos o detetive Char-les Paredes de Araújo, da 52a DP(Nova Iguaçu); os bombeiros Se-bastião Corrêa de Aguiar, do f?SGMAR (Subgrupamento Marí-limo), cabo Frank Bezerra de An-drade e Luiz André Virgílio, doC.efap (Centro de Formação eAperfeiçoamento de Praças); ospoliciais militares Renato Morei-ra Montenegro, do Bope (Bata-Ihào de Operações Especiais), Mi-guel Santos de Jesus, do 4o BPM(São Cristóvão) e Aluizio de Sou-za. do 9" BPM (Rocha Miranda).

Jogo do bicho — Foramapreendidos seis carros, duas mo-tos. cinco pistolas e sete revolve-res com o bando. Segundo a Se-cretaria de Segurança Pública, os

assassinos agiam principalmenteem Bento Ribeiro e MarechalHermes, onde ocorreu a maioriados crimes de que são acusados.Um integrante da equipe que fezas prisões, coronel Sérgio Krau,disse que há indícios de envolvi-mento da quadrilha com o ban-queiro do bicho Castor de Andra-de. "Estamos investigando umpossível envolvimento da quadri-lha com a contravenção. Vamoschegar lá", afirmou Krau.

O juiz Gilmar Ferreira, do 4°Tribunal do Júri, determinou aprisão preventina dos integrantesda quadrilha por 30 dias, prorro-gáveis por mais 30, até que a poli-cia tenha provas que possam in-criminá-los.

Encontrada parte

da asa do ultraBew©

Os guarda-vidas que participam das buscas ao corpo dopiloto Roberto de Abreu Silva. 42 anos, que na segunda-felra cjjiu com um ultraleve ao largo da na praia na Barra daTijuçal encontraram ontem um pedaço de uma das asas daaeronave. De acordo com o comandante do Subgrupamen-to Maritimo da Barra, major bombeiro Marcos AurélioCarlos da Silva, o pedaço foi arrastado pela correnteza até amargem, distante 300 metros do local da queda. O majoracredita que o corpo do piloto esteja preso na cabine doaparelho. Quarenta e cinco guarda-vidas e três mergulhado-res participaram das buscas, com apoio de uma lancha, umultraleve do Corpo de Bombeiros e um jet ski. O vice-presi-dente do Clube Esportivo do Ultraleve, Otoniel Pessoa,afirmou ontem que Roberto de Abreu Silva levantou vôosem-autorizaçâo de Eduardo de Almeida, dono do ultraleveque caiu no mar. Segundo Otoniel. Roberto de Abreu eraum eximio mecânico que costumava fazer trabalhos even-i Li.ii> para os associados do clube.

Capitão teráque deporna 36a VaraO capitão-de-mar-e-guerrado Corpo de FuzileirosNavais César da SilveiraCouto terá que depor,quinta-feira que vem. na36* Vara Criminal. Eleresponde a processo porroubo e resistência á prisãopor ter sido flagrado, no

dia 19 de abril, por policiaiscivis, logo após roubar ocarro da arquiteta PatríciaYonngi. na Gávea. A juizaGiseli Rossi aceitou adenúncia do promotorCláudio Lopes e marcoupara a semana que vem oinicio do interrogatório. Omilitar continua preso noquartel do Corpo deFuzileiros Navais, na Ilhadas Cobras.

Assassino écondenadoa 36 anosO comerciante e informanteda policia Floriano Souza eSilva foi condenado ontempelo juiz Luiz FelipeSalomão, do III Tribunaldo Júri. a 36 anos de prisãoem regime fechado, peloduplo assassinato dohistoriador Hermógenes deAlmeida e do advogadoReinaldo Guedes deMiranda, assessores davereadora Jurema Batista(PT), ocorrido em 13 dejunho do ano passado. Apromotora MárciaColonese convenceu a

maioria dos jurados de queo motivo crime foi politicoe não passional, comoalegara a polícia. Parasolidificar sua acusação, apromotora lembrou que osassessores da vereadoraintegraram a CPI(Comissão Parlamentar deInquérito) da Câmara queinvestigou a chacina daCandelária, e também erammembros da Comissão deDireitos Humanos da casa.O corpo de juradoscondenou Floriano. quetambém é integrante degrupos de extermínio, porseis votos a um. Para cadacrime, ele foi punido com18 anos de prisão.

Cópias atrasam julgamentodos matadores de DaniellaHa 41 dias. os dez volumes do processo em que Guilhermede Pádua e sua ex-mulher Paula Thomaz são acusados doassassinato da atriz Daniella Perez aguardam na fila paraserem copiados, no Tribunal de Justiça. A burocracia, aprotelação de prazos (reivindicada pela defesa) e a máquinaxerox quebrada são os principais responsáveis pela demora.José Pineiro, um dos promotores do caso, confirma aburocracia da Justiça, mas diz que quando os advogadostêm interesse, logo colocam o processo debaixo do braço eprovidenciam as cópias.

PONTO FRIO - 1CARAÍ MÓVEIS - ALVILAR - V. S. D. - LOJAS BANTANAILOJAS LEMPE • MIRAI

Colaborou Marcelo Ahmed

Com o aumento dos roubos, é cada vez mais comum a presença de segurança particular nos bairros nobres

vel com u renda dele (até R$ 100mil), para ser paga rapidamente",confirma o dono da empresa desegurança Tecnopro, Lauro LuísFrancisco Filho, 37 anos. Traba-lhando com instalação de alarmeshá 12 anos, Francisco Filho esti-ma que seu negócio cresceu entre60% e 70% nos últimos dois me-ses.

O crescimento da violência éconstatado pelo vice-presidentedo Sindicato das Empresas de Se-gurança e Transporte de Valoresdo Rio de Janeiro, Renato Almei-da. Ele também é diretor da em-presa de segurança Vig Ban, queatualmente mantém 80 vigilantesem empresas, mansões e condo-mínios de Petrópolis.'Antes da onda de seqiiestros,os crimes mais freqüentes em Pe-trópolis eram os furtos a residên-cias, principalmente nos distritosde Corrêas, Nogueira e Itaipava,áreas escolhidas pelos ladrões porserem longe do centro da cidade eterem um maior número de casasde veraneio.

Quitandinha — Outrosbairros visados pelas quadrilhassão o Quitandinha e Valparaíso.Ali perto, no bairro da Indepen-dência, existe a favela Alto Inde-pendência, uma das maiores dacidade e onde o tráfico e maisatuante. A droga circula aindanas favelas da Rua 24 de Maio,em frente à 67"DP, do EspíritoSanto, no Quitandinha, do Velha-co, no Valparaíso, e do Sertão doCarangola, em Carangola, onde ogovernador Marcello Alencar temsua casa de campo.

Assaltos no meio da rua e aestabelecimentos comerciais tam-bém estão virando rotina na cida-de. "Já não podemos mais usarjóias na rua", diz uma senhora de55 anos, que foi assaltada e espan-cada em plena luz do dia. "Eu nãosaio mais à noite sozinha" confes-sa Luciane Troyac, de 41 anos.

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PanasonicAntecipa o futuro

O passeio ao longo das ruas fio-ridas de hortênsias e o bate-papocom amigos já não existem mais emPetrópolis. Com o aumento da in-segurança, as mães não deixam seusfilhos irem sozinhos para a escola enas horas do rush, com mais carrosnas ruas, Petrópolis fica parecidacom as grandes cidades. Outra con-seqüência da violência aparece nomercado imobiliário: casas grandese luxuosas são trocadas por aparta-mentos no Centro, que hoje che-gani a custar mais que algumasmansões.

Os petropolitanos atribuem oproblema à maior repressão aoscriminosos no Rio, á construção daLinha Vermelha e à criação de li-nhas de ônibus ligando Petrópolis aNova Iguaçu e Duque de Caxias,na Baixada Fluminense. Para a pai-sagísta carioca Yeda Cegadas Via-

na, que foi morar em Petrópolis há25 anos, o sonho de ter uma casa ecuidar de um jardim quase viroupesadelo. Há alguns anos ela sofreuum assalto à mão armada dentro decasa, no bairro de Carangola, e re-solveu mudar-se, com o marido,Geraldo, para um apartamento noCentro.

Prisão — "Agora, mesmoaqui, não me sinto segura. Não saiomais a pé à noite e ando com medonas ruas cheias de pivetes e meninosde rua", diz. Há um ano, o corretorimobiliário Edson Borges tem sen-tido o aumento da procura porapartamentos. "Todos estão bus-cando mais segurança", diz. Osprédios do Centro, assim como ascasas, estão cercados de grades.Um apartamento luxuoso de qua-tro quartos no Centro pode custar

até R$ 400 mil, enquanto umamansão de cinco suítes, dois salões •e piscina no bairro do Valparaíso, °um dos mais visados por assaltan-tes, custa R$ 160 mil.

O prefeito Sérgio Fadei acredita '

que Petrópolis está sofrendo com aviolência, assim como todas as ci-dades do Brasil. "Mas estamos lon- •"

ge de ser uma cidade violenta", '

acrescenta. O presidente da Asso-ciação Comercial e Industrial de aPetrópolis, Reinold Haack, 6Sanos, nascido na cidade, se assustadiariamente com os casos de assai-tos, roubos, furtos e seqiiestros. .Sua própria casa, no bairro do Re-tiro, a 15 minutos do Centro, já foiassaltada duas vezes. Hoje, quandoparte com as duas filhas para fazerescaladas nas montanhas ao redor >'da cidade, Reinold vai armado.

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Com o aumento dos roubos'é cada vez mais comum a presença de segurança particular nos bairros nobres

PONTO FRIO • ICARAÍ MÓVEIS - ALVILAR - V. S. D. - LOJAS BANTANAILOJAS LEMPE • MIRAI

Encontrada parte

da asa do ultraleve

Os guarda-vidas que participam das buscas ao corpo dopiloto Roberto de Abreu Silva, 42 anos, que na segunda-lei-ra caiu com um ultraleve ao largo da na praia na Barra daTijuea, encontraram ontem um pedaço de uma das asas daaeronave. De acordo com o comandante do Subgrupamen-to Marítimo da Barra, major bombeiro Marcos AurélioCarlos da Silva, o pedaço foi arrastado pela correnteza até amargem, distante 300 metros do local da queda. O majoracredita que o corpo do piloto esteja preso na cabine doaparelho. Quarenta e cinco guarda-vidas e três mergulhado-res participaram das buscas, com apoio de uma lancha, umultraleve do Corpo de Bombeiros c um jet ski. O vice-presi-dente do Clube Esportivo do Ultraleve, Otoniel Pessoa,afirmou ontem que Roberto de Abreu Silva levantou vôosem autorização de Eduardo de Almeida, dono do ultraleveque caiu no mar. Segundo Otoniel. Roberto de Abreu eraum exímio mecânico que costumava fazer trabalhos even-luais para os associados do cluhe.

Assassino écondenadoa 36 anosO comerciante e informanteda polícia Floriano Souza eSilva foi condenado ontempelo juiz Luiz FelipeSalomão, do III Tribunaldo Júri, a 36 anos de prisãoem regime fechado, peloduplo assassinato dohistoriador Hermógenes deAlmeida e do advogadoReinaldo Guedes deMiranda, assessores davereadora Jurema Batista(PT), ocorrido cm 13 dejunho do ano passado. Apromotora MárciaColonese convenceu a

maioria dos jurados de queo motivo crime foi políticoe não passional, comoalegara a polícia. Parasolidificar sua acusação, apromotora lembrou que osassessores da vereadoraintegraram a CPI(Comissão Parlamentar deInquérito) da Câmara queinvestigou a chacina daCandelária, e também erammembros da Comissão deDireitos Humanos da casa.O corpo de juradoscondenou Floriano, quetambém é integrante degrupos de extermínio, porseis votos a um. Para cadacrime, ele foi punido com18 anos de prisão.

Capitão teráque deporna 36a VaraO capitão-de-mar-e-guerrado Corpo de FuzileirosNavais César da SilveiraCouto terá que depor,quinta-feira que vem. na36J Vara Criminal. Eleresponde a processo porroubo e resistência a prisão

dia 19 de abril, por policiaiscivis. logo após roubar ocarro da arquiteta PatríciaYonngi, na Gávea. A juizaGiseli Rossi aceitou adenúncia do promotorCláudio Lopes e marcoupara a semana que vem oinicio do interrogatório. Omilitar continua preso noquartel do Corpo deFuzileiros Navais, na Ilhadas Cobras.

Cópias atrasam julgamentodos matadores de DaniellaHá 41 dias, os dez volumes do processo em que Guilhermede Pádua c sua ex-mulher Paula Thomaz são acusados doassassinato da atriz Daniella Perez aguardam na fila paraserem copiados, no Tribunal de Justiça. A burocracia, aprotelação de prazos (reivindicada pela defesa) e a máquina\ero\ quebrada são os principais responsáveis pela demora.José Pineiro. um dos promotores do caso. confirma aburocracia da Justiça, mas diz que quando os advogadostêm interesse, logo colocam o processo debaixo do braço eprovidenciam as cópias.

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PanasonicAntecipa o futuro

tornam-se rotina em Petrópolis

¦ Onda de violência espalha-se pela cidade serrana, onde crescem os registros de assaltos a residências, roubos e tráfico de drogas,,

Sete policiais que

integravam

grupo de extermínio são

presosPoliciais do Centro de Inteli-

gência da Secretaria de SegurançaPública prenderam ontem sete in-tegrantes de um grupo de extermí-nio formado por policiais milita-res, soldados do Corpo de Bom-beiros e detetives da Polícia Civil,acusados da morte de pelo menossete pessoas — inclusive colegasda Polícia Militar. Ao grupo, apolícia atribui o assassinato doscabos da PM Carlos Alberto Fer-reira, Roberto Dias e Jorge Fer-reira, metralhados num Fiat, dia22 de abril, na Avenida Brasil. Oúnico integrante da quadrilha queestá foragido é o detetive da Poli-cia Civil Loyalty Washington Bit-tencourt Filho, da 23a DP(Méier).

Foram presos o detetive Char-les Paredes de Araújo, da 52" De-

legacia Policial (Nova Iguaçu); osbombeiros Sebastião Corrêa deAguiar, do Io SubgrupamentoMarítimo, o cabo Frank Bezerrade Andrade e Luiz André Virgílio,do Centro de Formação e Aper-feiçoamento de Praças; os poli-ciais militares Renato MoreiraMontenegro, do Batalhão deOperações Especiais, Miguel San-tos de Jesus, do 4o BPM (SãoCristóvão) e Aluizio de Souza, do9" BPM (Rocha Miranda).

Jogo do bicho — Foramapreendidos seis carros, duas mo-tos, cinco pistolas e sete revolve-res com o bando. Segundo a Se-cretaria de Segurança Pública, osassassinos agiam principalmenteem Bento Ribeiro e MarechalHermes, onde ocorreu a maioriados crimes de que são acusados.

Um integrante da equipe que fezas prisões, o coronel Sérgio Krau,revelou que existem indícios deenvolvimento da quadrilha com obanqueiro do bicho Castor deAndrade.

O Policiais da Divisão de Re-pressão a Entorpecentes (DRE)prenderam no final da tarde de on-tem, na Avenida Brasil, na alturade Guadalupe, um policial militar eum soldado do Exército que haviamassaltado, instantes antes, um car-teiro. Alexandre dos Santos Olivei-ra, soldado paraquedista cedido aoBatalhão de Choque II, e ErediCarlos Pereira, daquela unidade,tomaram do carteiro MaurícioBorba um malote com cartões decrédito e talões de cheque.

BETII GARCIA ?A onda de seqüestros fez esta

semana mais uma vítima em Pe-trópolis. O dono da viação Única/Fácil, Renato Kreischer, de 72anos, foi levado terça-feira poruma quadrilha, na porta da casade uma amiga, no bairro do Ca-xambu. Além deste caso e de doisoutros seqüestros conhecidos nacidade — o de Pedro Thiago deOrleáns e Bragança, filho do prín-cipe dom Pedro Carlos, em 1992,e o de Bruno da Silva Vieira, filhodo dono do supermercado ABC,há dois meses — moradores e po-liciais garantem que outras trêspessoas sofreram-desde o iníciodo ano o mesmo tipo de violênciasem comunicar nada à polícia.

Os seqüestradores de RenatoKreischer ainda não mantiveramcontato com sua família. Os ban-didos só conseguiram dominar oempresário na segunda tentativade seqüestro. Na primeira, na ma-nhã do mesmo dia, três homenstentaram levá-lo da porta da ga-ragem de sua empresa, no Centroda cidade. Ele, no entanto, conse-guiu escapar. Por volta das 19h.os bandidos abordaram nova-mente o empresário em frente àcasa de sua amiga, na Rua Luísfmbrósio. Kreischer resistiu maisuma vez ao seqüestro, lutandocom os três homens que tentavamcarregá-lo, o que chamou a aten-ção de vizinhos. Um dos seqües-tradores deu então dois tiros parao alto, para intimidar os morado-res. O empresário foi colocado emseu próprio carro, um SantanaQuantum e levado pelos bandi-dos.

Policiais do 26° Batalhão daPolícia Militar (Petrópolis) foramacionados e cercaram as princi-pais saídas da cidade. Havia asuspeita de que a quadrilha tinhafugido pela Estrada Velha de Pe-trópolis, via de pouco movimen-to. A família do empresário limi-foi-se. ontem a informar que nãohavia sido feito contato por parte

dos seqüestradores. Os parentestambém não quiseram colaborarcom a polícia. Mesmo assim, umaequipe da Divisão Anti-Seqüestro(DAS) acompanha o caso.

O medo dos seqüestros em Pe-trópolis leva os empresários a po-sições radicais: "se o Exército nãovoltar, vamos fechar as entradascom caminhões de ferro-velho ecolocar cercas de arame farpado.Vamos exigir identificação de to-dos que entram e saem da cida-de", ameaça desesperado um em-presário. As propostas para con-ter a violência serão apresentadashoje e amanhã ao prefeito da ci-dade, Sérgio Fadei. "Se o Rio nãotem mais jeito, aqui ainda pode-mos controlar a situação", garan-te o empresário.

Imperador — A onda deviolência que está tirando o sonodos 300 mil petropolitanos alcan-çou na semana passada um dospontos mais nobres da cidade. AAvenida Koêller— onde os no-bres da monarquia moravam, du-rante o verão, para acompanhar oimperador—foi o cenário da ten-tativa de seqüestro do empresárioFernando Varanda, dono da con-fecção Feranda. Ele conseguiu es-capar jogando-se dentro do RioPiabanha, quase em frente à casado prefeito Sérgio Fadei.

Nascido e criado em Petrópo-lis, o empresário Fernanado Va-randa, 53 anos, decidiu abando-nar a cidade por causa da víolên-cia. "Não dá mais para viveraqui", desabafou. Petrópolis é anova "galinha dos ovos de ouro"dos seqüestradores, segundo umpolicial experiente do Rio. "O

pessoal não comunica á políciasobre os seqüestros e paga o res-gate sem resistência. Os bandidosestão levando as pessoas em plenaluz do dia", afirma.

Alarmes — "Eles levam umempresário — geralmete do ramode malhas, alimentos ou veículos— e pedem uma quantia compatí- Colaborou Marcelo Ahmed

ses.O crescimento da violência é

constatado pelo vice-presidentedo Sindicato das Empresas de Se-gurança e Transporte de Valoresdo Rio de Janeiro, Renato Almei-da. Ele também é diretor da em-presa de segurança Vig Ban, queatualmente mantém 80 vigilantesem empresas, mansões e condo-mínios de Petrópolis.

Antes da onda de seqüestros,os crimes mais freqüentes em Pe-trópolis eram os furtos a residên-cias, principalmente nos distritosde Corrêas, Nogueira e Itaipava,áreas escolhidas pelos ladrões porserem longe do centro da cidade eterem um maior número de casasde veraneio.

Quitandinha — Outrosbairros visados pelas quadrilhassão o Quitandinha e Valparaíso.Ali perto, no bairro da Indepen-dência, existe a favela Alto Inde-pendência, uma das maiores dacidade e onde o tráfico e maisatuante. A droga circula aindanas favelas da Rua 24 de Maio,em frente à 67aDP, do EspíritoSanto, no Quitandinha, do Velha-co, no Valparaíso, e do Sertão doCarangola, em Carangola, onde ogovernador Marcello Alencar temsua casa de campo.

Assaltos no meio da rua e aestabelecimentos comerciais tam-bém estão virando rotina na cida-de. "Já não podemos mais usarjóias na rua", diz uma senhora de55 anos, que foi assaltada e espan-cada em plena luz do dia. "Eu nãosaio mais à noite sozinha" confes-sa Luciane Troyac, de 41 anos.

O passeio ao longo das ruas fio-ridas de hortênsias e o bate-papocom amigos já não existem mais emPetrópolis. Com o aumento da in-segurança, as mães não deixam seusfilhos irem sozinhos para a escola enas horas do rush, com mais carrosnas ruas, Petrópolis fica parecidacom as grandes cidades. Outra con-seqüência da violência aparece nomercado imobiliário: casas grandese luxuosas são trocadas por aparta-mentos no Centro, que hoje che-gam a custar mais que algumasmansões.

Os petropolitanos atribuem oproblema à maior repressão aoscriminosos no Rio, à construção daLinha Vermelha e à criação de li-nhas de ônibus ligando Petrópolis aNova Iguaçu e Duque de Caxias,na Baixada Fluminense. Para a pai-sagista carioca Yeda Cegadas Via-

na, que foi morar em Petrópolis há25 anos, o sonho de ter uma casa ecuidar de um jardim quase viroupesadelo. Há alguns anos ela sofreuum assalto à mão armada dentro decasa, no bairro de Carangola, e re-solveu mudar-se, com o marido,Geraldo, para um apartamento noCentro.

Prisão — "Agora, mesmoaqui, não me sinto segura. Não saiomais a pé à noite e ando com medonas ruas cheias de pivetes e meninosde rua", diz. Há um ano, o corretorimobiliário Edson Borges tem sen-tido o aumento da procura porapartamentos. "Todos estão bus-cando mais segurança", diz. Osprédios do Centro, assim como ascasas, estão cercados de grades.Um apartamento luxuoso de qua-tro quartos no Centro pode custar

até RS 400 mil, enquanto umamansão de cinco suítes, dois salõese piscina no bairro do Valparaíso,um dos mais visados por assaltan-tes, custa R$ 160 mil.

O prefeito Sérgio Fadei acreditaque Petrópolis está sofrendo com aviolência, assim como todas as ci-dades do Brasil. "Mas estamos lon-ge de ser uma cidade violenta",acrescenta. O presidente da Asso-,ciação Comercial e Industrial dePetrópolis, Reinold Haack, 68anos, nascido na cidade, se assustadiariamente com os casos de assai-tos, roubos, furtos e seqüestros.Sua própria casa, no bairro do Re-tiro, a 15 minutos do Centro, já foiassaltada duas vezes. Hoje, quandoparte com as duas filhas para fazerescaladas nas montanhas ao redorda cidade, Reinold vai armado.

Tranqüilidade deu lugar ao medo

I II

2Q • QUINTA-I 1IUA.-I DE MAIO DE IWS

CIDADE JORNAL DO URASII

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Mqrco Atjjgmo Çavalcqntl

Os moradores reclamaram do lixo deixado nas calçadas

Dr. MANOEL PIRES FERREIRA(MISSA DE 7o DIA)

Eduardo Pires Ferreira (íiiho), irmàos e familiarescomunicam o falecimento e convidam parentes eamigos para a Missa de 7° Dia a ser realizada no dia 6de maio, sábado, às 18:30 hs.. na Igreja de São José,à Av. Borges de Medeiros, 2735, Lagoa.

Classificados

Disque

(021) 589-9922

TERESA ALVARO UNS

(FALECIMENTO)

ALEXANDRA, DANIELA, RAFAEL e

MARINA convidam para o enterro de sua

inesquecível MÃE, às 10:00 horas de HO-

JE, no Cemitério São João Batista, saindo

o féretro da Capela Real Grandeza n° 2.

MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA

O COLÉGIO VEIGA DE ALMEIDA agradece

a solidariedade e carinho recebidos durante o

falecimento do seu Inesquecível Diretor,

Professor MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA e

convida para a Missa de 7o Dia a ser oficiada,

hoje, dia 4 de maio, quinta-feira, às 11:00h,

na Igreja da Candelária — Praça Pio X.

"AQUELE QUE HABITA NO ESCONDERIJO DO ALTÍSSIMO,À SOMBRA DO TODO-PODEROSO DESCANSARÁ"

MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA

NINA, MARINHO, AN U N Cl ATA, MARCEU.LUAMAR, MAGALDI, LUINHA, LUANA, DIANA,TAINÁ. ANTONIO AUGUSTO E PEDRO AUGUS^TO agradecem penhoradamente todos os gestos elo-

qüentes de carinho entregues quando do falecimen-to do esposo, pai, sogro, avô, o querido MÁRIO, e<convidam para a Missa de 7o Dia a ser celebrada,hoje, dia 4 de maio, quinta-feira, às 11:00h, na Igrejada Candelária — Praça Pio X.

MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA

A UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

sensibilizada com as manifestações de cari-/nho e encorajamento recebidas por ocasião

do falecimento de seu Magnífico Reitor,

Professor MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA,

agradece penhorada e a todos convida para

a Missa de 7o Dia, a ser realizada, hoje, dia

4 de maio, quinta-feira, às 11:00h, na Igreja

da Candelária — Praça Pio X.

Metrô toma de novo o

rumo de Copacabana

¦ Cerimônia em Botafogo marca hoje a retomada das obras

Trânsito cria polêmica no Leblon

Os moradores do Leblon terãoque se adaptar, nos próximosdias. ao novo esquema de trânsitodecorrente das obras na Rua Má-rio Ribeiro, parte da Auto-Estra-da Lagoa-Barra. Depois do dia17, o trecho da rua colado aomuro do Jockey Club será interdi-tado para que tenha o nível dapista elevado. Mas antes disso, jána próxima semana, haverá mu-danças de mão no Alto Leblon.que afetarão as ruas Leòncio Cor-reia, Codajás e Sambaiba e a Ave-nida Visconde de Albuquerque.Nas obras normais de manuten-çào, os túneis de São Conrado edo Joá. sentido Gávea-Barra. es-tarào fechados entre 23h de hoje e5h de amanha.

Entre os moradores das 140casas do Jardim Pernambuco —parte mais nobre do Alto Leblon.que se estende pelas ruas Codajás.Leòncio Correia, Itiquira, Embai-\ador Graça Aranha e outras —.as mudanças no trânsito criampolêmica. Algumas das famíliasmais tradicionais da cidade mo-ram na área. como os Severiano

Ribeiro, Chermont de Britto. Al-meida Magalhães, Fabriani, Ha-gler e Simões. Muitos temem que,com a mão dupla na Visconde deAlbuquerque, as pacatas ruas —hoje bloqueadas por guaritas ecom seguranças 24 horas por dia— sejam usadas como atalho etenham o trânsito intensificado.

Reclamações — A RuaLeòncio Correia será a única en-trada para as casas e a Codajás, aúnica saída. As pontes em frenteás duas ruas terão o mesmo senti-do delas e os cruzamentos serãocontrolados por sinais. Morando110 Jardim Pernambuco há 45anos. Maria Helena Chermont deBritto diz que as alterações po-dem intensificar o tráfego, masadmite que há muito tempo obairro perdeu a tranqüilidade."Muita

gente já usa minha rua(Félix Pacheco) para fugir dos en-garrafamentos na Visconde de Al-buquerque". reclama.

O sindico do Jardim Pernam-buco. Jairo Costa, presidente daFundação Brasileira para Conser-vacâo da Natureza (FBCN). não

acredita que as alterações prejudi-quem a vida no Alto Leblon. "Es-ta área não serve de acesso a ne-nhum lugar" explica.

Na Rua Mário Ribeiro, quemterá a Auto-Estrada Lagoa-Barrapassando na porta de casa temoutra preocupação.

"Vou esperarpara ver. Se a poluição e o baru-lho dos carros forem insuportá-veis. vou mudar", disse AugustoPereira dos Santos. 81 anos, síndi-co do único prédio que tem entra-da na rua. Mas não apenas osmoradores da Mário Ribeiro te-mem um tráfego intenso. A aber-tura da estrada também preocupaquem vive nos apartamentos defundos do Canal da Avenida Vis-conde de Albuquerque e terão vis-ta para a nova pista.

"Se as obrasresolverem o problema do trânsi-to, ficarei satisfeita", diz a decora-dora Raquel de Azevedo Pio, quemora na Visconde de Albuquer-que.

"O barulho e a poluição sãoo quinhão que deve ser pago paraa melhoria da cidade", diz confor-mada.

Fracassa na Ilha a

coleta terceirizada

O sonho dos moradores de Co-pacabana, de terem o metrô nobairro, volta a ser realidade. Hojesão reiniciadas as obras para aligação da estação terminal deBotafogo com a Praça CardealArcoverde, em Copacabana. Oanúncio será feito às lOh, no can-teiro de obras da Rua Álvaro Ra-mos, esquina com Rua FernandesGuimarães, pelo GovernadorMarcello Alencar e o Secretáriode Transportes, Francisco Pinto,

,e imediatamente começam os tra-balhos.

A obra, que beneficiará cercade 70 mil pessoas por dia, custaráR$ 70 milhões aos cofres do Esta-do, já que os RS 67 milhões pro-metidos — RS 12 para o Rabichoda Tijuca e R$ 55 para Copacaba-na — ainda não foram disponibi-lizados pela Prefeitura. O trechoque fará a ligação de Botafogocom Copacabana terá 1.600 me-tros de extensão. Os trabalhos te-

rão início na Rua General Polido-ro, passarão sob a Rua FernandesGuimarães até alcançarem oMorro São João, onde está sendoconstruído um túnel de 970 me-tros, que desembocará na PraçaCardeal Arcoverde. A estação te-rá duas plataformas, específicaspara embarque e desembarque depassageiros, e o acesso dos pedes-tres será feito por uma passagema ser construída sob as ruas Tone-lero e Otaviano Hudson.

Segundo Francisco Pinto, oprazo de 18 meses teve que serestendido para 24. "Não

podemoscontar com a verba da Prefeitura,por isso o prazo teve que ser au-mentado". disse. Além dos proje-tos de expansão — Rabicho daTijuca e Copacabana —, ele pre-tende recuperar e consolidar o sis-tema do metrô e reiniciar as obrasda Linha 2, que liga o Engenho daRainha â Pavuna.

Se todos os projetos de recupe-

ração operacional do metrô foremconcluídos até o final do governo,o número de usuários será dobra-do. "No início deste ano o metrôatendia a 300 mil pessoas po dia.Depois das obras, pretendemosatingir mais de 600 mil", disse osecretário.

Q A partir de sexta-feira, as pes-soas que saírem da estação Estáciodo metrô e tomarem a direção daAvenida Presidente Vargas ou dosprédios dos Correios terão que fa-zer um caminho diferente do habi-tual, por causa das obras do Tele-porto. Elas devem caminhar pelolado direito da Rua Machado Coe-lho no trecho até a Rua Souza Ne-ves, e seguir pela área interna doCentro Administrativo São Sebas-tião (prédio da Prefeitura) até àsruas Júlio do Carmo e Afonso Ca-valcanti.

Estacionamento sem ílanelinhas

Sacos de lixo espalhados nas ruas, galhos de árvoresatrapalhando pedestres nas calçadas, garis reclamandoda falta de pagamento c uma Comissão Parlamentar deInquérito (CPI) aberta na Câmara dos Vereadores. Estefoi o saldo da primeira experiência completa de tefccin*zação da coleta de lixo, realizada na Ilha do Governa-dor. Contratada em dezembro do ano passado paracuidar da limpeza no bairro, a Fiat Pavimentação Indús-tria e Comércio teve o acordo rescindido pela Comlurbdepois de ter sido considerada incapaz de realizar oserviço. Outra empresa será contratada. O presidente daComlurb, Paulo Carvalho Filho, foi convocado páradepor amanhã na CPI aberta na Câmara para investigara terceirização.

estabelecido dia 13 na AvenidaRio Branco, no Centro. Ali serápermitido o estacionamento aossábados — durante todo o dia —no lado ímpar (à esquerda dequem segue para a Cinelândia).Até 16h, o período de permanèn-cia será de quatro horas; depois, omotorista poderá ficar na vagapor até 12 horas.

Iniciado no fim do ano passa-do, o Rio Rotativo chegará às ave-nidas Vieira Souto, em Ipanema,e Delfim Moreira, no Leblon, até5 de junho.

Natal deveter sopranono CristoO prefeito César Maiapretende promover noNatal um show dasoprano MonserratCabale no CristoRedentor. Luiza Brunet eElizabeth Taylor seriamas apresentadoras doespetáculo. Neste fim desemana, o diretor italianoFranco Zefirellidesembarca no Rio paraplanejar o espetáculo.

Pesca naspraias érestringidaOs pescadores da ZonaSul vão ter que entrar nalinha. Por determinaçãodo subprefeito RicardoVárzea, a pesca commolinete só poderá serfeita nas praias a partirdas 16h, para evitar casoscomo o que ocorreurecentemente em SãoConrado, quando doisbanhistas foram atingidospor anzóis.

O projeto Rio Rotativo, desti-nado a ordenar as áreas de esta-cionamento, vai agora voltar-setambém para a vida noturna. Apartir de segunda-feira, freqiien-tadores de bares e restaurantespróximos à Praça Nossa Senhorada Paz, em Ipanema, e ao Largodo Machado, no Catete. não maisestarão sujeitos à ação dos fianeli-nhas à noite. A Companhia deEngenharia de Tráfego (CET-Rio) decidiu estabelecer, nas duasáreas, um horário alternativo doprojeto, para atender especifica-

mente aos notívagos.De segunda-feira a sábado, os

funcionários da empresa Riccio,que explora as vagas do Rio Rota-//'ro, estarão na Praça Nossa Se-nhora da Paz e 110 Largo do Ma-chado a partir das 19h. Segundo ogerente de informações de tráfegoda CET-Rio, Roberto Abuassi, omotorista que apresentar o talo-nário do Rio Rotativo — vendidoem bares, lojas e bancas de jornal— poderá ficar no local, à noite,por até 12 horas.

Outro horário alternativo será

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20*QUINTA-n;IRA, •( DE MAIO Dl; 1995 Q 2a cdiçãn

CIDADE J0RNAL DO BKASII

I S rumo de Copacabana

Ceiimônia marca hoje a retomada das obras que ficarão prontas em 24 meses, com trens chegando à Praça Cardeal ArcoverdrD sonho dos moradores de Co- tAfcátanrin IA d ri d*d ^àTQQdl ArCOVerÜe

IUiiá

O sonho dos moradores de Copacabana, de terem o metrô nobairro, volta a ser realidade. Hojeção reiniciadas as obras para aligação da estação terminal deBotafogo com a Praça CardealArcoverde, em Copacabana. Oanúncio será feito ás lOh, no can-teíro de obras da Rua Álvaro Ra-mos, esquina com Rua FernandesGuimarães, pelo GovernadorMarcello Alencar e o Secretáriode Transportes, Francisco Pinto,e imediatamente começam os tra-balhos.

A obra, que beneficiará cercade 70 mil pessoas por dia, custaráR$ 70 milhões aos cofres do Esta-do, já que os RS 67 milhões pro-metidos — RS 12 para o Rabichoda Tijuca e RS 55 para Copacaba-na — ainda não foram disponibi-lizados pela Prefeitura. O trechoque fará a ligação de Botafogocom Copacabana terá 1.600 me-

tros de extensão. Os trabalhos te-rão início na Rua General Polido-ro, passarão sob a Rua FernandesGuimarães até alcançarem oMorro São João, onde está sendoconstruído um túnel de 970 me-tros, que desembocará na PraçaCardeal Arcoverde. A estação te-rá duas plataformas, específicaspara embarque e desembarque depassageiros, e o acesso dos pedes-tres será feito por uma passagema ser construída sob as ruas Tone-lero e Otaviano Hudson.

Segundo Francisco Pinto, oprazo de 18 meses teve que serestendido para 24. "Não

podemoscontar com a verba da Prefeitura,por isso o prazo teve que ser au-mentado", disse. Além dos proje-tos de expansão — Rabicho daTijuca e Copacabana —, ele pre-tende recuperar e consolidar o sis-tema do metrô e reiniciar as obrasda Linha 2, que liga o Engenho da

Rainha á PavunaSe todos os projetos de recupe-

ração operacional do metrô foremconcluídos até o final do governo,o número de usuários será dobra-do. "No início deste ano o metrôatendia a 300 mil pessoas po dia.Depois das obras, pretendemosatingir mais de 600 mil", disse.

? A partir de sexta-feira, as pes-soas que saírem da estação Estáeiodo metrô e tomarem a direção daAvenida Presidente Vargas ou dosprédios dos Correios terão que fa-zer um caminho diferente do babi-tual, por causa das obras do Tele-porto. Elas devem caminhar pelolado direito da Rua Machado Coe-lho no trecho até a Rua Souza Ne-ves, e seguir pela área interna doCentro Administrativo São Sebas-tião (prédio da Prefeitura) até àsruas Júlio do Carmo e Afonso Ca-valcanti.

Estacionamento sem flanelinhasO projeto Rio Rotativo, desti-

nado a ordenar as áreas de esta-cionamento da cidade, passaráagora a dar um apoio maior aosmotoristas que saem á noite. Apartir de segunda-feira, freqüen-tadores de bares e restaurantespróximos à Praça Nossa Senhorada Paz, em Ipanema, e ao Largodo Machado, no Catete, não esta-rão mais sujeitos à ação dos flane-linhas à noite. A Companhia de

1 "Engenharia de Tráfego (CET-' Rio) decidiu estabelecer, nas duas1 áreas, um horário alternativo do

projeto, para atender especifica-mente aos notívagos.

Barra não

quer prédio

de Galdeano

A história se repete. Ano pas-sado o secretário municipal deMeio Ambiente, Alfredo Sirkis,entrou em conflito com o prefeitoCésar Maia em relação a constru-ção de espigões na encosta doMorro Dois Irmãos. Agora, é osubprefeito da Barra, EduardoPaes, quem se levanta contra aidéia de Sirkis de transferir os pré-dios do empresário Antônio San-ches Galdeano do Dois Irmãospara um terreno da Avenida dasAméricas.

"Ainda não conheço o projetoformalmente, mas em princípiosou contra. Acho ótimo preservaro Dois Irmãos desde que não seprejudique a concepção urbanísti-ca da Barra. Já sei qual é o ônus,quero saber qual será o bônus quea Barra vai receber", disse Eduar-do. Ele recebeu ontem vários tele-

, fonemas de moradores da regiãopreocupados com a intenção daprefeitura de fazer uma concessãoa Galdeano, alterando o gabaritoe a Área Total de Edificação deum terreno de sua propriedade naAvenida das Américas, em trocade 141 mil metros quadrados noDois Irmãos.

Sirkis, por sua vez, acreditaque Eduardo tenha tomado essaposição por desconhecer o projetoprofundamente. "Tenho certezade que ele mudará de idéia depoisde discutir o assunto. Acho que o•Eduardo entenderá que o bônuscom a ocupação da encosta doDois Irmãos por um parque seráde toda a cidade ", afirmou Sirkis,para quem a Barra tem tido prio-ridade na atual administraçãomunicipal.

De segunda-feira a sábado, osfuncionários da empresa Riccio,que explora as vagas do Rio Rota-tivo, estarão na Praça Nossa Se-nhora da Paz e no Largo do Ma-chado a partir das 19h. Segundo ogerente de informações de tráfegoda CET-Rio, Roberto Abuassi, omotorista que apresentar o talo-nário do Rio Rotativo, que é ven-dido em bares, lojas e bancas dejornal do Centro c da Zona Sul.poderá ficar no local, à noite, porum período de até 12 horas.

Outro horário alternativo seráestabelecido para a Avenida RioBranco, no Centro, a partir do dia

13. Ali será permitido o estacio-namento aos sábados — durantetodo o dia — no lado ímpar (àesquerda de quem segue em dire-ção à Cinelândia). Até 16h, o pe-ríodo de permanência será dequatro horas; depois, o motoristapoderá ficar na vaga por até 12horas, até às 6h.

Iniciado no fim do ano passa-do, o Rio Rotativo chegará às ave-nidas Vieira Souto, em Ipanema,e Delfim Moreira, no Leblon, até5 de junho, de acordo com asprevisões da CET-Rio, que aindaavalia a possibilidade de estendero projeto a outras áreas da cida-de.

Corcovado fica

sem iluminaçãoO monumento mais importante da cidade, oCristo Redentor, localizado no alto do Corco-vado, não teve seus refletores acesos ao anoi-tecer de ontem. O fato, segundo funcionáriosda Rio Luz e da Light, que fazem a manuten-ção do sistema elétrico e de iluminação, játinha ocorrido no início do ano passado devi-do a um curto-circuito nos sistemas. Paraalguns moradores de Santa Teresa, CosmeVelho e Laranjeiras, bairros localizados ao pédo Corcovado, o problema pode ter sido cau-sado por traficantes dos morros dos Prazeres edo Escondidinho, em guerra desde domingopassado. O funcionário do Imbama responsá-vel pela guarita de acesso ao Corcovado nega,no entanto, tal possibilidade. A iluminação sófoi restabelecida às 23h30.

Fracassa na Ilha acoleta terceirizadaContratada cm dezembro passado para cuidarda coleta de lixo na Ilha do Governador, aFiat Pavimentação teve seu contratorescindido pela Comlurb, que a considerouincapaz de realizar o serviço. Esta foi aprimeira experiência concreta de terceirizaçãoda coleta. Outra empresa será contratada.

Aprovada contrataçãode 3.200 professoresA Assembléia Legislativa aprovou na noite deanteontem a contratação provisória e portempo determinado de 3.200 professores, queirão atuar ate o final do ano letivo. Trata-sede uma decisão paliativa para não deixarcrianças sem aulas.

Chuva rápidae muitostranstornosPoucos minutos de chuvaforte na madrugada de ontemforam suficientes para causar•transtornos na cidade. Obairro mais prejudicado foiBotafogo, onde os carrostiveram dificuldades parapassar pelas poças d'água. Jáo Jardim Botânicoficou pormais de dez minutos semenergia elétrica.

Prefeito quergrande showno NatalO prefeito César Maiapretende promover no Natalum show da sopranoMonserrat Cabalé no CristoRedentor. Luiza Brunet eElizabeth Taylor seriam asapresentadoras doespetáculo.

Pesca nas

praias érestringidaOs pescadores da Zona Sulvão ter que entrar na linha.Por determinação dasubprefeitura. a pesca commolinete só poderá ser feitana orla a partir das 16h..

Dr. MANOEL PIRES FERREIRA

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(MISSA DE 7o DIA)

Eduardo Pires Ferreira (filho), irmãos e familiarescomunicam o falecimento e convidam parentes eamigos para a Missa de 7° Dia a ser realizada no dia 6de maio, sábado, às 18:30 hs., na Igreja de São José,à Av. Borges de Medeiros, 2735, Lagoa.

TERESA ALVARO LINS

(FALECIMENTO)

ALEXANDRA, DANIELA, RAFAEL eMARINA convidam para o enterro de suainesquecível MÃE, às 10:00 horas de HO-

JE, no Cemitério São João Batista, saindo

o féretro da Capela Real Grandeza n° 2.

Raquel sabe que terá no futuro barulho e poluição, mas diz conformada que este é o preço

Trânsito cria polêmica no Leblon

Os moradores do Leblon terãoque se adaptar, nos próximosdias, ao novo esquema de trânsitodecorrente das obras na Rua Má-rio Ribeiro, parte da Auto-Estra-da Lagoa-Barra. Depois do dia17, o trecho da rua colado aomuro do Jockey Club será interdi-tado para que o nível da pista sejaelevado. Mas antes disso, já napróxima semana, haverá mudan-ças de mão no Alto Leblon, queafetarão as ruas Leôncio Correia,Codájás e Sambaíba e a AvenidaVisconde de Albuquerque. Nasobras normais de manutenção, ostúneis de São Conrado e do Joá,sentido Gávea-Barra, estarão fe-

pados entre 23h de hoje e 5h deamanhã.

Entre os moradores do JardimPernambuco as mudanças notrânsito criam polêmica. Algumasdas famílias mais tradicionais dacidade moram na área, como osSeveriano Ribeiro, Chermont deBritto, Almeida Magalhães, Fa-briani, Hagler e Simões. Muitostemem que, com a mão dupla naVisconde de Albuquerque, as pa-catas ruas — hoje bloqueadas porguaritas e com seguranças 24 tio-ras por dia — sejam usadas comoatalho.

A Rua Leôncio Correia será aúnica entrada para as casas e aCodajás, a única saída. As pontes

em frente ás duas ruas terão omesmo sentido delas e os cruza-mentos serão controlados por si-nais. Morando no Jardim Per-nambuco há 45 anos, Maria Hele-na Chermont de Britto diz que asalterações podem intensificar otráfego: "Muita

gente já usa mi-nha rua (Félix Pacheco) para fugirdos engarrafamentos na Viscondede Albuquerque", reclama.

O síndico do Jardim Pernam-buco, Jairo Costa! presidente daFundação Brasileira para Conser-vaçâo da Natureza (FBCN), nãoacredita que as alterações prejúdi-quem a vida no Alto Leblon. "Es-ta área não serve de acesso a ne-nhum lugar" explica.

MARIO VEIGA DE ALM

O COLÉGIO VEIGA DE ALMEIDA agradece

a solidariedade e carinho recebidos durante o

falecimento do seu Inesquecível Diretor,

Professor MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA e

convida para a Missa de 7o Dia a ser oficiada,

hoje, dia 4 de maio, quinta-feira, às 11:00h,

na Igreja da Candelária — Praça Pio X.

"AQUELE QUE HABITA NO ESCONDERIJO DO ALTÍSSIMO,

A SOMBRA DO TODO-PODEROSO DESCANSARÁ"

MARIO VEIGA DE ALM

NINA, MARINHO, ANUNCIATA, MARCEU,LUAMAR, MAGALDI, LU IN HA, LUANA, DIANATAINA, ANTONIO AUGUSTO E PEDRO AUGUS-TO agradecem penhoradamente todos os gestos elo-qüentes de carinho entregues quando do falecimen-to do esposo, pai, sogro, avô, o querido MÁRIO, econvidam para a Missa de 7o Dia a ser celebrada,hoje, dia 4 de maio, quinta-feira, às 11 :OOh, na Igrejada Candelária—Praça Pio X.

MARIO VEIGA DE ALMEIDA

A UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

sensibilizada com as manifestações de ca ri-nho e encorajamento recebidas

por ocasião

do falecimento de seu Magnífico Reitor,Professor MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA,

agradece penhorada e a todos convida paraa Missa de 7o Dia, a ser realizada, hoje, dia4 de maio, quinta-feira, às 11 :OOh, na Igrejada Candelária — Praça Pio X,

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UORNAL DO BRASIL CIDADE QUINTA-FKIRA,

4 1)1: MAIO 01 IMS •

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sera dia 15 nalgrejade Santa Mar- Jean-»Mlrand Ar£ It- V Zanra^fbtc^se aplesentfF6° j Nubladoganda .Maria, na Lagoa, e a festa, gge Wmm&z,,,r Jr m m

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%@Smi M.Reuter franca. Zanon grava, pelo selo Eru- L.

Escolhido: pelos ingleses, como |g | jKm- : Confirmada: para o dia 25, em! •Quinta-feira, apos o show no Me- VV_ ro melhor filme de todos os tempos, • Londres, o leilao da primeira grava?ao ; tropolitan, o grupo American se | j„o classico Casablanca. Uma pesqui- |F iFm j de Mick Jagger e Keith Richards juntos.! apresenta na Feira Agropecuaria de ^*fc«sa de feita entre os leitores dojornal L 1®|» I A fita, gravada em 1961 — um ano I Petropoiis, que esta recebendo cer- fgPv /m** /™lr uniiii^W''^ J§lyfc.Sunday Times para as comemora- fWf ^

| j antes da estreia dos Rolling Stones — I ca de 50 mil visitantes por dia. Wk Jn»lmliiL_(joesdos 100 anos do cinema consa- ;V. \ 'j I podera atingir o prego de US$ 90 mil, j *Na proxima segunda-feira, as i Wuwinn«y'

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• \V: H? i Jagger, que a esquecera num armario. I menos cinco, de Angela Abreu. h'? -Bergman. Em seguida, os titulos f|L||jj "*?*•!* i Nos ultimos 30 minutos estao registra-: • Hoje, as 19h, os ex-alunos do *"*>'{*>" *,f'£ X/' »t

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maisapreciados na InglaterrasaoE /Willi. §|f§ - : dos 13 trechos de musicas, algumas dos j MBA da Coppe-UFRJ escolhem k-----

o vento levoii com Clark Gable e illililr ; quais mais tarde se tornaram favoritas : sua nova diretoria no Country. , . , ' , nlKlil I - ! dos Stones, como Little Queenie. Club, em Ipanema. O encontro sera ^,empo no Ri0 devo ,iMr nublad0 com Perlodos de Parcialmen,e nublad0 eVivien Leigh, e Cldadao Kane, de |H|J|f I abert0 pej£ ex-ministro de Ciencia U Pancadas de chuva. Ventos de quadrante sul, fracos a moderados. Tempe-

Orson Welles. lltlillll raturaemllgeirodecllnio,varlandode14a25grausnaRegiaoSerrana; 17a28 iiHSfttll

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|i|B||Bpm ISSHHHHHKHfiSHHHH d0s La9°8' 19 a 29 9raus n0 Norte Fluminense; e de 16 a 27 graus no GrandeDivulgadaf por Karen Cooper, . Morreram: Michael Hordern, 83 anos, Rio. Ataxadeumidadereiativadoar6de72%eavisibiiidade. moderadadona do cinema Film Forum de em 0xford, Inglaterra' de infec?ri° renal-Nova Iorque, a exibigao do filme ^— Ator, ele participou de 80 pe?as de leatro ESHHHCannem Miranda: banana is my bit- ¦ Gravou: sob o sol de cerca de 60 filmes, entre eles O Imperio nascente omamin ^

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xiness, de Helena Solberg, brasileira da Namibia, Africa, do Sol. poenta ifhasminradicada nos Estados Unidos. Ka- um v'deopara serexi- © Christopher Chadman, 47 anos, em No- ¦ren Cooper e conhecida naquele bido durante a sua va Iorque, de Aids. Bailarino e coreografo, n^Z^^oSSIn

pais como uma incentivadora do apresentagao no con- estreou em 1968 no musical Darling in the fjHHgK,. ™;;* aihi'^Vn m iMKMtl 2 ?!»¦cinema independente. Premiado no curso Miss Umverso, Day, na Broadway. O maior exito de sua ^gHpML|iFestival de Brasilia, o filme e uma a Miss Brasil Renata carreira ocorreu em 1992, com a coreogra- r

OURSOS Universidade Gama Filho ^

Informatica ¦jfeMdl Mtuout - mh (02/06) Na RegiSo Sudeste, c6u parcial-Chela Minguanto mente nublado, podendo ctiover h tarde no oesto de Minas GeraisO Museu Espago Ciencia Viva

MARIO ¥ESSA DE ALMEIDA ' )6IS3™ 'Qlerece OS cursos Introdu^ao CI In- m*wm nmmuwuwmmm^m^m Fonte: Navemar gear nas Areas serranas e de planalto. Sol no decorrer do perlodo.

WindowsI^Robdtka parattiancas A Universidade Gama Filho sente-se no dever de externar publicamente seu pesar diante da EJZSHlSHHi$ aduitos. Rua Heitor Be'ltriio perda irreparavel do Professor e Reitor MARIO VEIGA DE ALMEIDA. A consterna^ao que pwroar u321, Tijuca. Telefone para infor- envolve nossa Universidade e tanto maior pela admiragao e respeito que a. pessoa e a obra do mem i.impiagocs: 204-0599. eminente educador merecidamente conquistaram, representando sua memoria valor inesti- .1.-^,

A Chancelaria e a Reitoria da UGF If, I j flilil

1879. com ondas de 1,0 a 1,5 Moteosat - 15h (03/05) Na Roglfio Norlo, pnncadas de• metro, a intervalos de 3 chuva e posslveis trovoadas isoladas em Tocantins, Para, leste eTeatro rf 4 segund08. Visibilidade sul do Amapd, Roraima, lesto, norie e cenlro-oeste do Amazonas.

moderada. Em Niter6i, Chuvas ocasionals no Acre e Rond6nia. Na Rogiao Nordeste, c^uParli Anrlrr*' A- H t< temperatura da ^gua de- parcialmente nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladasillIlZCS Italia AilQlCcl Qcl v_.OSld ve ficar em 24 graus. no Maranhfio, Piaui, Cear6, norte do Rio Grande do Norte. Podo

Tristao C Mtiricl dc Ffltinicl Men- Chover em Areas isoladas na Paralba. Pernambuco e oeste da[. . , . Bahia. Na Regido Centro-Oeste, c6u parcialmente nublado comties promovem, com lllicio nCStQ chuvas isolada6 em GoiAs Pode chover t tarde em Areas isoladasamanhfl O cursn D Irnlrn inftnon. Mangaratita Propna do Qoi4s. Poucas ruvens nas demais Areas.alllulllld, U LUIdU U ILUlrO injlUC/l- MMM itfffltK Am*. m*. M mm mm Km^ V& U A m. B ¦^ HfM Temperaturas: 03° a 27° Sul, 12° a 33° Sudeste, 15° a 34° Centro-hando e transformando voce, com 1 1 1| I ^ I b R A A | PA Bp® §F* ?— Ste 06S,°' ,7°a 350 Nordeste«w a 34= None

W LSON rERNANDcS e sssssss—

Associagao dos Suboficiais e Sar- B ¦ I ralw ^gir m « w BB B mi «i ¦ b h ¦ BHI wiiS wpiia c— f-.0"11'1?6??. ™.x min Fid?!? cmmMm mamin^entos da Marinha, no Meier. In- S'0'n' fS5»fi .BE55SSS2. ¥.....2.! iSS?. iSfiHS!"formacoes: 241-3422. Spm SiSKS! ?! !«St S^SSS 31 3

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H E& ""T" Manaus ^ ^ ^ nub/chuvas 31 21 Salvador nub/chuvas 31 22

Propria EoaVisla _ nub'cnuvas 31 iri Cuiaba par/nublado 34 23ra (j| liSor Seiem nublado 32 22 Campo Grande par/nublado 33 16! L.11%

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iraislf WK?™ is 51 5S' F™«Lido a identificaQao e localizagao I I •; SSoLuts par/nublado 33 22 Deio Honzonte nub'c^iuvas 29 17 J(le estrelas e constelagoes. Serao i fhH ! €? C!" W% "5^0 W\ g A \ CaioFrio Prfpria Toresira

rubciiuvas 1? 21 Vitona par/nublado 35 22^ambem transmitidas no?6es so- C iVllww r ^ ffn / p-J § mum* piipla F°— —— p«*5fe*> »„«t>re o movimento do Sol, da Lua, \ ... S6p!ia 5S! ™.b:'?l™.5 .?! 1, «i, ,i... SS de reconhecimento do ceu. As Qpiic f 3 m i i i ^ TPQ cpnQihili7PrlnQ ^ H fP H PPPITl Pi R^cteS pi^a 3.' 2 »*' "??^«! udulas seriio das 19h30 as 21h, ao JCU;) I all III lai Co OC I I O I U 11 IZ.OU UO ay I OUCI.CI OO _ Rk,v «*«»«, 31 21 g-fiifi* S...Sar ijvre. Telefone: 274-00%.

m a ii if esta coes de carinho recebidas e convi- ¦¦TOi't'awi—bbmmL ... Cidadc Condipftes mai min Cidade Condtcoes nwx min

dam parentes e amigos para a Missa de 7° ~sztez.

Dia, a ser realizada amanha, dia 05/05/95, as ES~= r*lr ST ZNAL DO BRASIL, Ediloria Ci- a r\ r\r\\ n/i Bmxelas daro 22 09 Neva Iorque nublado 11 06(lade, sefao Cursos — Avenida 1 OiOOh, nO MOSteiTO de SaO BeiltO, Vid RUS =£===!=¦ ^Z=Z£jBrasil 500/6° andar Sao Cristo- ^a'em car6,e< pfec6ri°' n° ^Ka?(3, chuvas 15 m roto ciaro 23 06vao-cep20949-900. [)nm Hprpirrln Prara Maua Cpntrn ^3|4il—' I I I v—J W I I U V-/ j \J VJ I I U v_y U I V 1 C4 U U W V I I L I W trAr»o Faixa da direita interdi- JohannesNirgodaro 17 10 S3oFrancisco nubiado 18 n

tada para obras dos kms 81.5 c ,flLtfTJ CiarO 23 16 Sydney OUfcUdO 20 1682 (RJ-Juiz do Fora) e faixa da esouerda nos kms 85.4 e 89,1 Lisboa d3ro 29 18 Toquto nub'ado 22 ifa

Wi W CONTRA-ALMIRANTE DA RESERVA !g!>». *>L.Revestimentos, P6 de pedra, Marmores, Granites, f^ARDICI CD A KirKCO 11^ Z, «*

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at /1 • ..... . nos kms 44,5. 52.5 (Santos-Rioi. Santos Dumont Pa'-ub'ado ViSifr'cade boa A familia sensibilizada agradece as S™ """ • r , ~ 1 «l ra da p«ta no Km 1505. Pis^i Coooonhas (SP) Par/nublado Vts^xiaJe moderaoa

NILCE DOMINGUES NACIFE manifestacoes de pesar e amizade y^^ZIZZZZ^'^^^,70 dia recebidas e convida para a Missa tamento senMo Rio-Santoft Brtviia Parrubtiek) Vts^iidaoe txxa

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a ^ • , | • No Km 206.7. passages precana CHAFIY NACIFE, filhos e netos. SUELI FRAGA, filhas e de 30° Dia OUe S6ra reallZada eJr^^rr:r ^r~^ _ _ _ _ _^ __ , _ . lertfttada por ooeda oe barrewa roitaieza -¦>.' s. 'Cade^^anetas PAULO ROBERTO FRAGA e filhos agradecem as fia.fpiro Hifl R Hp main ic 1ft hn-manifestacoes de carinho por oc?siao do falecimento de 1011 a, uia \j uc i iiaiv-», ao i u i iu Jt*ns? ^ ....

_ nossci queridissima N,lce e conv.dam, para a Missa que r9S, na Igreja NOSSa Senhora do c "ifaraocelebrar 6" feira dia 05. as 10.00 h na Igreja do Santissimo _ ' ® fw#We - ,Sacramento na Av. Passos. 50 (esquina B Ayres) BraSlI 113 AV. rOrtligal UrCa. nnom

Fom.^ |

MARCADAS

AMERICA DO SUL

MARES

CAPltAlS^"WBÊ

AEROPORTOS

JORNAL DO BRASILCIDADE QUINTA-FEIRA, 4 DE MAIO Dl'. 1995 •

REGISTROEvaÍf»-i^

MS j âPrevisto: para amanha, no Rio,o encontro do deputado suíço eescritor Jean Ziegler e do ex-guerri-lheiro e também autor Régis De-bray com intelectuais cariocas. Osdois, que lançaram o livro II nes'agit pas de se rendre (Não significase entregar) são convidados de Ma-rie-Annick Mercier, presidente docomitê Pró-Chirac no Brasil. "Aobra é a confissão de dois sociólo-gos após a decomposição do comu-nismo", explica o professor JacquesMercier, amigo de ambos. Emborade esquerda, Debray defende a elei-ção do centrista Jacques Chirac àPresidência da França,

ArquivoConvidada: aatriz Julia Roberts(foto), pelo Fundodas Nações Unidaspara a Infância(Unicef), para visitaro Haiti em missão deboa vontade. Ela

>p|fWo Luto ||t|forUto«âJ^ft|É

Tcretlna eJUUlS_ Joio P«»»o«»•*^1» RMH* •

pmé Maceió Jtr rrr Aracajú %f;chega a Porto Prín-cipe no dia 10 e du-rante uma semanapercorre o país paraconhecer as condi-ções em que vivemas crianças. Destaforma, Julia quersensibilizar a socie-dade norte-america-na e arrecadar fun-dos de ajuda. A atrizse reunirá com opresidente do país,Jean-Bcrtrand Aris-tide.

•Fvitófi» ||1Rio tf* JtiMtr»

Anunciado: o casamento de IsaXavier e Raul Farias Lima, a Duplado Rio (foto), conhecida por suasperformances com pernas de pauno Carnaval carioca. A cerimôniaserá dia 15 na Igreja de Santa Mar-garida .Maria, na Lagoa, e a festa,na boate Sweet Home.

NubladoChuva*ocasionais

Nubladocomchuvas

Hoje, às 12h, o guitarrista FábioZanon (foto) se apresenta no Fó-rum de Ciência e Cultura da UFRJ,na Praia Vermelha, com entradafranca. Zanon grava, pelo selo Eru-dita, a obra de Villa-Lobos.•Quinta-feira, após o show no Me-tropolitan, o grupo American seapresenta na Feira Agropecuária dePetrópolis, que está recebendo cer-ca de 50 mil visitantes por dia.•Na próxima segunda-feira, às20h, na livraria Argumento, do Le-blon, será lançado o livro Mil anosmenos cinco, de Ângela Abreu.• Hoje, às 19h, os ex-alunos doMBA da Coppe-UFRJ escolhemsua nova diretoria no CountryClub, em Ipanema. O encontro seráaberto pelo ex-ministro de Ciênciae Tecnologia Renato Archer.

Divulgação

ReuterEscolhido: pelos ingleses, comoo melhor filme de todos os tempos,o clássico Casablanca. Uma pesqui-sa de feita entre os leitores do jornalSunday Times para as comemora-ções dos 100 anos do cinema consa-grou o célebre filme dirigido em1942 por Michael Curtiz e interpre-tado por Humphrey Bogart e IngridBcrgman. Em seguida, os títulosmais apreciados na Inglaterra são Eo vento levou, com Clark Gable eVivien Leigh, e Cidadão Kane, deOrson Welles.

Confirmada: para o dia 25, emLondres, o leilão da primeira gravaçãode Mick Jagger e Keith Richards juntos.A fita, gravada em 1961 — um anoantes da estréia dos Rolling Stones —poderá atingir o preço de US$ 90 mil,segundo a casa Christie's. Ela foi encon-trada recentemente por um amigo deJagger, que a esquecera num armário.Nos últimos 30 minutos estão registra-dos 13 trechos de músicas, algumas dosquais mais tarde se tornaram favoritasdos Stones, como Little Queenie.

¦SIÉÉliÉi

O tempo no Rio deve ticar nublado com períodos de parcialmente nublado epancadas de chuva. Ventos de quadrante sul, traços a moderados. Tempe-

ratura em ligeiro declínio, variando de 14 a 25 graus na Região Serrana; 17 a 28graus no Litoral Sul; 15 a 26 graus no Vale do Paraíba; 21 a 28 graus na Regiãodos Lagos; 19 a 29 graus no Norte Fluminense; e de 16 a 27 graus no GrandeRio. A taxa de umidade relativa do ar é de 72% e a visibilidade, moderada.Morreram: Michael Hordern, 83 anos,

em Oxford, Inglaterra, de infecçãò renal.Ator, ele participou de 80 peças de teatro ede cerca de 60 filmes, entre eles O Impériodo Sol.• Christopher Chadman, 47 anos, em No-va Iorque, de Aids. Bailarino e coreógrafo,estreou em 1968 no musical Darling in theDay, na Broadvvay. O maior êxito de suacarreira ocorreu em 1992, com a coreogra-fia de Guys and Dolls.

Divulgada: por Karen Cooper,dona do cinema Film Fórum deNova Iorque, a exibição do filmeCarmem Miranda: banana is my bu-siness, de Helena Solberg, brasileiraradicada nos Estados Unidos. Ka-ren Cooper é conhecida naquelepais como uma incentivadora docinema independente. Premiado nofestival de Brasília, o filme é umabiografia da atriz.

Gravou: sob o solda Namíbia, África,um vídeo para ser exi-bido durante a suaapresentação no con-curso Miss Universo,a Miss Brasil RenataBessa (foto).

nascentepoente

06h13mln17h25niln

10h03min21h19fflin

nascentepoente

CURSOS Universidade Gama FilhoNota Oficial

InformáticaO Museu Espaço Ciência Viva

çferece os cursos Introdução à In-fprmàtica, Informática Educativa,Windows e Robótica para criançasé adultos. Rua Heitor Beltrão321, Tijuca. Telefone para infor-mações: 204-0599.

Artes plásticasA Escola de Artes Visuais do Par-que Lage dá início ao curso Idéia:Espaço/Tempo, destinado a prin-Cipiantes, sobre aspectos teóricosá práticos da arte. Rua JardimÈotânico, 414. Telefone: 221-(879.ITeatroÀs atrizes Carla Andréa da CostaTristào e Maria de Fátima Men-Cies promovem, com início nestaamanhã, o curso O teatro influen-fiando e transformando você, comturmas divididas por faixas etá-fias. Duração de três meses, naAssociação dos Suboficiais e Sar-êentos da Marinha, no Méier. In-formações: 241-3422.

Ástronomia»; A Fundação Planetário pro-inove semana que vem curso vol-tado à identificação e localizaçãode estrelas e constelações. Serãotjambém transmitidas noções so-ijre o movimento do Sol, da Lua,e de reconhecimento do céu. Asdulas serão das 19h30 às 21h, aoár livre. Telefone: 274-0096.

Mateoaat - 21h (02/06) Na Região Sudeste, cóu parcial-mente nublado, podendo chover à tarde no oeste de Minas GeraisNóvoa úmida pela manhã no Espirito Santo, Rio de Janeiro e oestede Sâo Paulo. No Sul, cóu claro a parcialmente nublado, podendogear nas áreas serranas e de planalto. Sol no decorrer do período.

Cheia Minguante15/5 a 21/5 . 22/5 a 28/5 .

Fonte: Navemar

A Universidade Gama Filho sente-se no deyer de externar publicamente seu pesar diante daperda irreparável do Professor e Reitor MÁRIO VEIGA DE ALMEIDA. A consternação queenvolve nossa Universidade é tanto maior pela admiração e respeito que a pessoa e a obra doeminente educador merecidamente conquistaram, representando sua memória valor inesti-mável que urge ser preservado.

Rio de Janeiro, 2 de maio de 1995.A Chancelaria e a Reitoria da UGF

proamar04h58min17h49min

baixa-mar00h43min13h00min

A previsão para hoje naorla marítima do Rio ó decéu meio encoberto compancadas isoladas dechuva. Ventos de sudoes-te a sudeste, com veloci-dade do 11 a 16 nós. Marcom ondas de 1,0 a 1,5metro, a intervalos de 3 a4 segundos. Visibilidademoderada. Em Niterói, atemperatura da água de-ve (icar em 24 graus.

Moteosat - 15h (03/05) Na Região Norte, pancadas dechuva e possíveis trovoadas isoladas em Tocantins, Pará. leste esul do Amapá, Roraima, leste, noite e centro-oeste do AmazonasChuvas ocasionais no Acre e Rondônia. Na Região Nordeste, cáuparcialmente nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladasno Maranhão, Piaui, Ceará, norte do Rio Grande do Norte. Podochover em áreas isoladas na Paraiba, Pernambuco e oeste daBahia. Na Região Centro-Oeste, côu parcialmente nublado comchuvas isoladas em Goiás Pode chover à tarde em áreas isoladasde Goiás. Poucas nuvens na6 demais áreas.Temperaturas. 03° a 27° Sul, 12° a 33° Sudeste, 15" a 34° Centro-Oeste, 17° a 35° Nordeste e 18° a 34° NorteFonte: Instituto Nacional do Meteorologia (Inmot).

Mangaratiba PrópriaGrumari Própria _ _Recreio PrópriaBarra PrópriaPepino ImprópriaSáoConrado _ PrópriaLeblon ImprópriaIpanema PrópriaCopacabana PrópriaLeme PrópriaBotafogo ImprópriaFlamengo ImprópriaUrca ImprópriaIcarai ImprópriaCabo Frio PrópriaArraial do Cabo PrópriaBu/ios PrópriaRio das Ostras PrópriaFonte: Fundação Estadual de Enge-ntiaria do Meio Ambiente (Boletim de28W/95)

Cidade Condições ma* minPorto Velho par/nublado 33 21Rio Branco par/nublado 33 21Manaus nub/chuvas 31 21Boa Vista nuOfcnuvas 31 23Belem nublado 32 22Macapá nub/chuvas 31 21Palmas par/nublado 32 21SáoLuis par/nublado 33 22Teresina nub/chuvas 32 21Fortaleza nub'chuvas 30 22Natal nub/chuvas 31 22Joào Pessoa nub-ctiuvas 31 22Recife nub'chuvas 31 21

Cidade Condições max minMaceió nub/chuvas 31 21Aracaju nub/chuvas 31 22Salvador nub/chuvas 31 22Cuiaba par/nublado 34 23Campo Grande par/nublado 33 16Goiânia par/nublado 33 17Brasília par/nublado 29 16Belo Honzonte nub'ctiuvas 29 17Vitoria par/nublado 35 22São Paulo par/nublado 20 18Curitiba par/nublado 26 13Florianópolis parnublaco 26 14Porto Alegre par/nublado 25 12

(MISSA DE 7° DSÂ)

Seus familiares sensibilizados agradecem as

manifestações de carinho recebidas e convi-/

dam parentes e amigos para a Missa de 7o

Dia, a ser realizada amanhã, dia 05/05/95, às

10:00h, no Mosteiro de São Bento, na Rua

Dom Gerardo, 68 — Praça Mauá — Centro.

Cidade Condições max minMéxico nublado 29 14

CidadeCara publicação são necessáriosdados sobre início e local dos cur-sos, além de telefone para informa-ções, através de carta para o JOR-NAL DO BRASIL, Editoria Ci-dade, seção Cursos — AvenidaBrasil, 500/6° andar, São Cristo-vão— CEP 20949-900.

Amsterdã claroAtenas nubladoPreaktont* Dutra (BR 110)

Deslizamento de acostamentonos kms 298 (SP-RJ) e 307.5Serviços de conservação roti-neira no trecho entre os kms163 e 251. Rto-Jub á% Fora (BR 040)No Km 69. trânsito em máo du-pia. em caráte< pfecário. nosentido Juiz de Fora-Rio. e pis-ta interditada no sentido con-tráno Faixa da direita interdi-tada para obras óos kms 81.5 a82 (RJ-Juiz do Fora) e faixa daesquerda nos kms 85.4 e 89.1(Juiz de Fora-RJ)Rio-Santo» (BR 101)Trechos em obras dos kms 33 a35 e 46 a 49 Pista interditada doskms 33.5 a 36. com trafego des-viado e redutores de velocidadeNo Km 136 pista interditada compassagem por variante pavimen-tada Acostamento interditadonos kms 44.5. 52.5 (Santos-Riot.59 (RoSantos) e 64.5 (Santos-Rio). Ondulação em toda a largu-ra da p«ta no Km 150.5 Pisfcicom deformações no Km 181 no-ma extensão de 500 metros NoKm 205A afundamento de acoe-tamento no sentido Rio-SantcaNo Km 2067. passagem precáriae taixa no senftdo Santos-R*o kvlerdrtada por queda oe barreiraRkvOwnpos (BR 101)Trânsito rxxmai

nubladoBarcelona claro Montevidéu claro

MoscouBruxelas ciaro Neva Iorque nublado

Pans nubladoBuenos Aires daroOcago chuvasFrankfurt cfaro Santi3go daro

Sâo Francisco nubladoJohannesfrircodaronublado

Toqu-o nubladoToronto nebiado

LisboaCONTRA-ALMIRANTE DA RESERVA

GABRIEL FRANCISCO

DE ANDRADE VILLELA

A família sensibilizada agradece as

manifestações de pesar e amizade

recebidas e convida para a Missa

de 30° Dia que será realizada

6a-feira, dia 5 de maio, às 18 ho-

ras, na Igreja Nossa Senhora do

Brasil na Av. Portugal — Urca.

Londres

Revestimentos, Pó de pedra, Mármores, Granitos,Inscrições, Fotos, Carramancháo, Limpeza, Conservação etc... Em qualquer Cemitério,MARDI LTDA - TEL: 257-639G

Washington nublado

Par/rmblatfifc VisibHtdade boa.ParT.ubiado Visibn«ade boa

GaleãoSantos Dumont

Par nublado Vtsitvidade modeladaPar*nub»ado VsíMidade moderaiPar'nublado Vtsíxl^jade moderada

Cum^jSP)Cooponhas (SP^ViracoçosJSP)NILCE DOMINGUES NACIFE

7» DIA Confm# (BH)

Manaus

tCHAFIY

NACIFE, filhos e netos. SUELI FRAGA, filhas enetas. PAULO ROBERTO FRAGA e filhos agradecem asmanifestações de carinho por ocesião do falecimento denossa queridíssima Nilce e convidam para a Missa quefarão celebrar 61' feira dia 05. às 10 00 h na Igreja do Santíssimo

Sacramento na Av. Passos. 50 (esquina B Ayres)Forttac ÜNERÜER (BcHet-m de1&04/95)

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André Teixeira criticou duramente o fim do patrocínio dos Correios

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Natação fica sem o patrocínio

dos Correios

¦ ECT cancela contrato e deixa atletas

desamparados a um ano da Olimpíada

JOÃO PEDRO PA RS LEMEApós cinco anos de parceria

com a Confederação Brasileirade Desportos Aquáticos, a Em-presa Brasileira de Correios eTelégrafos decidiu cancelar ocontrato com a entidade pororientação l'.o governo federal.Com isso, nadadores e funcio-nários passam a esperar por umnovo patrocínio para a CBDA,capaz de manter as contas emdia e financiar as viagens e des-pesas durante as competições. Ovalor do contrato anterior erade USS 1,2 milhão anual, o bas-tante para bancar os mais de 90campeonatos disputados pelaequipe brasileira anualmente.

A tendência é que a partir deagora o Ministro Extraordiná-rio dos Esportes, Pelé. centralizeos contratos de patrocínio parao esporte brasileiro. Acredita-seque em um mês seja estabelecidoo novo critério de apoio dasestatais. Em princípio existeuma orientação para que as em-presas com atividades competi-tivas no mercado invistam noesporte, enquanto as não-com-petitivas apliquem seus recursosno marketing institucional.

Revolta — "Tenho vontadede escrever uma carta de revol-ta. Esse país é uma piada, umarepública de Terceiro Mundo

onde só o que conta é samba efutebol. O esporte amador é tra-tado como lixo", desabafou onadador carioca André Teixei-ra, que está sem receber sua boi-sa mensal dos Correios desdeque o contrato se encerrou, hái!ois meses.

No currículo, André apresen-ta resultados excepcionais no re-vezamento 4 x lOOm livre: me-dalha de bronze no Mundial deRoma, em setembro de 94; me-dalha de prata no Pan-America-no de Mar dei Plata, há 40 dias,e medalha de ouro na Copa La-tina, em Belo Horizonte, háduas semanas.

Se a CBDA está prestes amergulhar numa crise um anoantes da Olimpíada — foi sur-preendida pela desistência dosCorreios —, a situação dos na-dadores não é muito diferente.Atletas de ponta, como Fernan-do Scherer e o próprio AndréTeixeira, que contavam comuma bolsa mensal de US$ 2 mil,serão obrigados agora a recor-rer ao apoio dos pais para com-petirem.

"Às vezes meu pai en-tra com 101 por cento das despe-sas", reclamou Fernando Schererdurante a Copa Latina de Nata-ção, quando ganhou três meda-lhas de ouro e uma de prata.

Carlos Mesquita — 21/01/94

Portland. EUA — Reuter

O Phoenix Suns de Dan Mejerle (É) superou o Portland Trai/ BÍazers de Terry Porter (D), garantindo a classificação à próxima fase da NBA

Phoenix Suns passa

à próxima

fase

NOVA IORQUE — Três equipesgarantiram anteontem a sua vagana próxima fase do playoff decisivoda NBA. O Phoenix Suns do gênio-so Charles Barkley despachou devez o Portland Trail Blazers (117 a109), o Indiana Pacers de ReggieMiller acabou com as esperançasdo Atlanta Hawks (105 e 89) e oSan Antonio Spurs de Dennis Rod-man superou a pressão da torcidalocal e encerrou a campanha doDenver Nuggets (99 a 95).

As três equipes venceram seustrês primeiros confrontos, encur-tando o caminho até as quartas-de-final. Hoje, mais três equipes po-dem garantir sua classificação, to-das jogando em casa. O ClevelandCavaliers enfrenta o New York

Knicks. o Los Angeles Lakers rece-be o Seattle Supersonics e o Chica-go Bulls de Michael Jordan tenta aterceira vitória contra o CharlotteHornets.

Phoenix — O bad bov Charles

Barkley deu um shovv na partidaque garantiu a vaga do PhoenixSuns. marcando 47 pontos, fazendo11 assistências e conseguindo 12 re-botes. "Estava ansios para encer-rar logo esta série", disse após a

Arte/JB

TABELA DOS PLAYOFFSOitavas

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SemifinaisjKT^SrSsr^w

Quarta» Oitavas

partida ao explicar sua impressio-nante disposição durante todo o .jogo. O Phoenix venceu todas as>,oito partidas que disputou contraPortland nesta temporada.

Spurs — O jogo entre San An-tonio Spurs e Denver Nuggets foibastante tumultuado. Já pressentiu-do a eliminação de sua equipe, a ,torcida do Denver reagiu atirando,objetos na quadra, ferindo (leve-mente) alguns jogadores do SanAntonio e até membros de uma iequipe de TV. Dentro da quadra, oclima também foi bastante tenso —o Denver acabou punido com qua-tro faltas técnicas e seu técnico,Bernie Bickerstaff, foi advertido pe-la arbitragem.

indy 500 é teste

para ChristianAs 500 Milhas de Indianápolis, no próximo dia 28. serão ogrande teste de Christian Fittipaldi na Fórmula Indy.Candidato ao título de rookie of tlw ycw (o estreante doano), Christian. reconhecidamente um bom aluno cmtodas as categorias pelas quais passou, vem tentandijssimilar ao máximo os segredos do mais famoso circuitooval do mundo. "A velocidade é impressionante e às vezesaté assusta um pouco, mas estou me adaptando bem aosovais e aprendendo as reações do carro", disse. Nos testesdedicados aos estreantes em Indianápolis. Christian atin-giu com facilidade as 215 milhas por hora (346km/h), olimite máximo de velocidade para quem nunca andara emIndianápolis. O piloto, porém, não arrisca previsõesquanto a sua colocação no gridde largada nem cm relaçãoá prova. Ele diz que

"pelo menos 15 pil tos têm c ndiçõesde vitória" e. bem humorado, afirma que já não c ntamuito com as dicas do tio. Emerson Fittipaldi. "O Émer-son é atualmente o mestre dos ovais nos EUA. mas estáficando cada vez mais pão duro na hora de dar as dicas",garante.

Renan vence Sundek Surfe é o terceiro no rankingO surfista paulista Renan Rocha foi o campeão do SundekSurf Nordeste, válido pela segunda etapa do CircuitoNordestino Profissional e nono evento a marcar pontos noranking da Associação Brasileira de Surfe Profissional(Abrasp). Renan derrol u três potiguares — Joca Júnior,Júnior Rocha e Alessandra Melo. O ranking ficou assim:Io Ricardo Toledo (SP); 2o Jair dc Oliveira (SP); 3" RenanRocha (SP); 4o Peters n Rosa (PR); 5o Joca Júnior (RN);6° Wagner Pupo (SP); 7o Rodrigo Dornelles (RS); 8o PauloMatos (SP); 9o Rodrigo Jorge (RN); 10° RenatoWanderley (SP).

Tanui seexibe emSão PauloA IIa edição do T rneioMobil de Atletism , queserá disputada nopróximo dia 14, noIbirapuera. em São Paulo,terá a presença de maisum campeão olímpico.Trata-se doquenianoWilliam Tanui, 31 anos.ouro nos 800m dos J gosdc Barcelona.

j Barrichello, o: O brasileiro Rubensi Barrichello, da Jordan,: conseguiu superar• ontem Ferrari. Benetton: e Williams e foi o mais: rápido no segundo dia: de testes livres que setej equipes da Fórmula 1

mais rápidorealizam em Imola, SanMarino. Rubinhomarcou Im29s20 para apista de 4,895km.andando menos que ls6mais rápido do que omelhor tempo deterça-feira, registrado

em Imolapelo escocês David iCoulthard, da Williams. :O brasileiro também jmelhorou em 51 ¦centésimos o tempo da jmelhor volta do GP de •San Marino, disputado ino último domingo. •

Tio Samperde nofutsalA Enxuta/Dal Ponte (RS)goleou o Votorantim (PE)por 6 a 0 e garantiu vaganas semifinais da XXIITaça Brasil de Clubes deFutsal, que se realiza emNatal. A outra vaga doGrupo F está entrePerdigão/MetaiS (RS) eABC (RN). No Grupo E,o Sumov (CE) é oprimeiro, enquanto TioSam (RJ) e América (RN)brigam pela vaga. O TioSam deixou escapar aclassificação ao perderpara o América por 5 a 2.Outros resultados; Sumov3 x 1 Arsenal (MG),Perdigão 4x3 CPOM(PA).

Tande volta aostreinos da seleçãoA volta dc Tande aos treinamentos foi agrande novidade de ontem da seleçãobrasileira masculina de vôlei, que seprepara para a estréia na Liga Mundial,no próximo dia 19, em Barcelona, contraa Espanha. Os 15 jogadores convocadospelo técnico José Roberto Guimarãespassaram a manhã de ontemaprimorando a posição de bloqueioindividual na saida de rede.

Fluminense é bino vôlei feminino

O Fluminense derrotou o Botafogo ¦por 3 a 1 na segunda partida do :/)/ími//final c conquistou obicampconato do lnter-Rcgional •Juvenil Feminino. As parciais foram :de 12/15,15/7,15/I2e 15/5, em uma jhora c 45 minutos. :

Adrianae Mônicanos EUAA dupla cariocaAdriana/Mônica dá nopróximo fim dc semana osaque inicial para semanter na condição denúmero um do ranking gmundial do vôlei de praia.A dupla disputa aprimeira etapa do WorldSeries 95/96, de amanhã a.domingo, em Clearwater.Flórida, Estados Unidos,disposta a provar quecontinua como uma dasmelhores do mundo. Oterceiro lugar na etapa deVitória (ES) do CircuitoBrasileiro não tirou ootimismo de Adriana eMônica. que viajaramconfiantes para os EUA.

BRASÍLIA — O presidente daEmpresa Brasileira de Correios eTelégrafos (ECT), Henrique Har-greaves, disse ontem que a estatalsó renova este ano seu patrocínioà natação brasileira se receber au-tòrização da área de comunicaçãodo governo. A manutenção Jopatrocínio, segundo Hargreaves,depende de duas pessoas; o minis-tro das Comunicações, SérgioMotta, a quem é subordinado, e isecretário de Comunicação So-ciai, embaixador Sérgio Amaral,que ocupa o cargo interinamente.

Segundo o presidente da ECT,a orientação do governo é paraque as estatais limitem seus gastosà publicidade concorrecional (fei-ta através de concorrência) ou demerchandising. Patrocínios comoo da natação dependem de umaautorização formal.

Hargreaves disse que, pessoal-mente, é favorável à manutençãodo patrocínio.

"Não determinei ocancelamento de nada. No anopassado fizemos o patrocínio. Es-tou aguardando sinalização dogoverno para ver se tem patroeí-nio este ano", disse Hargreaves.

Waimea

Waimea Super, The Real Vaslave M urano, os três representantes doturfe carioca m s 2.400 metros doGP São Paulo Votorantin, domin-go em Cidade Jardim, já estãoprontos para o combate. Os trêspuros-sangues são consideradosazarões, mas numa prova desfalca-da dos craques Much Better e Fan-tastic Dancer, aumenta a esperançade chegar em primeiro.

Juan Canales Marchant é o trei-nad r de Waimea Super, o maiscotado dos representantes cariocas.

O defensor do Stud El Sheitan estáem grande forma e vem de cincovitórias consecutivas em sua cam-panha. Marchant reconhece as difi-culdades, mas não descarta a possi-bilidade de chegar em primeiro."Se Much Better e FantasticDancer estivessem no páreo teria-mos que correr para uma coloca-ção. Mas c m a ausência deles aprova ficou em aberto e todos de-vem ter esperança. O cavalo argen-tino Brother Sun, quarto colocadono Pellegrini, aparece como favori-to, mas podemos chegar junto".

Em Itaipava, João Maciel vive afrustração de disputar o bicampeo-nato do GP São Paulo sem a estrelada companhia, Much Better. Eleacredita numa boa atuação de TheReal Vaslav, também do StudTNT, mas reconhece que estariabem mais otimista se o campeão doGP São Paulo do ano passado pu-desse correr.

" Com Much Better os outros éque teriam que se preocupar. Eleestaria absoluto no campo destepáreo. Até mesmo o argentino Bro-

ther Sun eleja derrotou em Buenos.,Aires. Mas preferimos poupá-lo pa-ra o GP Brasil, uma prova de RS 1milhão. The Real Vaslav tem umexercício fantástico, mas ganhar,*,reconheço, será difícil

Adail Oliveira, o treinador quê:mais provas clássicas venceu esteano na Gávea, espera boade Murano, do Haras Santa Anado Rio Grande, ganhador do derbycarioca. A ausência de animais li-geiros, segundo ele. pode favorecero potro.

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JORNAL DO BRASILESPORTES

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O desafio de um tetraeampeão

¦ Branco treina forte e

tenta recuperar a forma

que o consagrou na Copa

GILMAR FERREIRAO lateral-esquerdo Branco foi reserva do

Flamengo da noite do último domingo até amanhã de terça-feira. Antes de reencontrar ojogador para uma corrida de seis quilômetrosna Barra da Tijuca, a comissão técnica teve aconvicção de que uma das alterações prementesseria efetivar Marcos Adriano no lugar do late-ral tetraeampeão mundial. Bastou uma conver-sa com o jogador de 31 anos, porém, para que otécnico Vanderlei Luxemburgo se convencessede que, ao invés de problema, Branco poderáser a solução para o Flamengo no clássico dedomingo, contra o Vasco, no Maracanã. "Viucomo ele treinou hoje (ontem)?", vibrou o téc-nico, evidenciando a intenção de não mais afas-taro jogador.

Na avaliação feita pela comissão técnica,Branco é um jogador vitorioso, com saúdeprivilegiada, mas que precisa estar sempre en-frentando desafios. O acomodamento natural,aliado às noites em claro que o jogador tempassado em função do choro do filho recém-nascido, Stephano, determinaram a queda emseu rendimento físico, deficiência notada naderrota para o Fluminense, domingo. "È co-mum o jogador ter altos e baixos durante uma

competição, mas isso passa despercebido quan-do o time vence. Ou seja: o problema dele foinão ter ido bem justamente num clássico emque o Flamengo precisava ganhar e acabouperdendo", explicou o preparador físico ÁlvaroPeixoto.

O histórico de Branco — superou momentospiores em plena Copa do Mundo, transforman-do-se em um dos heróis da conquista do tetra-campeonato - deu ao técnico Vanderlei Luxem-burgo a certeza de que vale a pena apostar tudona recuperação do jogador. Branco precisa per-der dois quilos — está com 80Kg — parachegar ao peso ideal. "As coisas para jogadorescomo o Branco e o Romário acontecem comtanta naturalidade que às vezes eles precisam dedesafios para retomar o nível. Aquelas vaias noFla-Flu talvez tenham sido as primeiras nacarreira do Branco e isso mexeu com a cabeçadele", analisou o técnico.

O jogador, que em nenhum momento acre-ditou que pudesse ficar de fora do clássico dopróximo domingo, tomou as cobranças comouma espécie de incentivo. "Sou um jogadoridentificado com a torcida do Flamengo e con-cordo que não fui bem na última partida. Esta-va precisando dessa semana só de treinos eagora é preciso apenas ter tranqüilidade paraque possamos dar a volta por cima. Afinal, umtime como o do Flamengo não pode ficar qua-tro partidas sem vitória", lembrou.

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Vanderlei garante que

Flamengo vai Voar'

eb Semana exclusiva de treinamento deixa

técnico motivado para jogo contra VascoO Flamengo fez uma pré-tempo- mandou treinamentos específicos,

rada de 20 dias em São Lourenço(MG), durante o mês de janeiro, edesde então o técnico Vanderlei Lu-xemburgo e o preparador físico Ál-yáro Peixoto não tinham, comoa|ora, uma semana que pudessemdedicar exclusivamente aos treina-rhentos. E o técnico garante que oresultado será visto no campo, do-rbíngo à tarde, no clássico contra oVasco, no Maracanã. Embora co-medido, Vanderlei aposta na recu-peração do time e sussurra a frase,q,üe diz ser de sua autoria, parajustificar a confiança. "Não há na-da que resista ao trabalho".

Uma conversa franca e abertacom o artilheiro Romário, num en-contro informal com amigos co-rriuns, anteontem à noite, selou devez a paz entre os dois e ajudou aelevar o astral do técnico. Vanderleidesfez os mal-entendidos envolven-do o não aproveitamento do joga-dor nas partidas contra o VoltaRedonda (3 a 3), pelo CampeonatoEstadual, e contra o Kaburé (8 a 0Flamengo), pela Copa do Brasil, eo reatamento das relações fora decampo animou o técnico. "Tenhocerteza de que o time vai voar emcampo", previu o técnico.

Ontem à tarde, Vanderlei co-

como cruzamentos, cabeçadas echutes a gol, e tornou a minimizaras alterações que serão feitas notime. "O importante no momento éaproveitar esses dias que temos pa-ra treinar, aperfeiçoando o condi-cionamento físico e técnico dos jo-gadores. Só anunciarei a escalaçãona sexta-feira (amanhã)", explicou,se referindo ao time do Vasco comoum dos mais bem armados da com-petição.

"Eles jogam juntos há três

anos e são afinados", elogiou.Ingressos — Ontem à noite,

depois de alguns desencontros, ospresidentes do Flamengo, KleberLeite; do Vasco, Antônio SoaresCalçada; e da Federação, EduardoVianna, acertaram o preço do in-gresso de arquibancada para o clás-sico de domingo, no Maracanã. Atéas 20h de sábado, o ingresso custa-rá R$ 10,00, com a venda iniciandohoje na sede dos dois clubes e nasbilheterias do Maracanã. No do-mingo, o preço será majorado paraR$ 15,00.

Arbitragem — A diretoria doFlamengo não gostou da indicaçãodo juiz Carlos Elias Pimentel paraapitar o clássico, estranhando a an-tecipação do anúncio.

Marcelo TheobaldPrefeitura querum novo

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Já dc olho na candidatura do Rio de Janeiro parasediar as Olimpíadas de 2004, o prefeito CcsarMaia anunciou ontem o projeto de construção deum novo estádio de futebol na cidade, com capa:cidade para 50 mil pessoas. O Estádio Municipaldo Rio deverá ser construído em um terreno decerca dc 250 mil metros quadrados, na Barra da,Tijuca ou em Jacarepaguá, e a prefeitura garante,bancar os R$ 25 milhões necessários para a obra.O projeto prevê duas arquibancadas — uma infe-rior e outra superior — com assentos de fibra'numerados, estacionamento para 3.900 carros e300 ônibus. Uma área de 7.800 metros quadradosserá reservada para a instalação de 44 lanchone-'tes, três restaurantes, 32 lojas, 40 cabines de rádio,'c TV e 68 sanitários. A licitação para a conslru-ção fica pronta em 45 dias, e as obras deverão'começar em seguida.

Valdir está de liemi Palmeiras segue na

| Taça Libertadores

Mesmo sem jogar bem, o Palmeiras goleou :Bolívar por 3 a 0, ontem à tarde, no Parque jAntarctica, e se classificou para as |quartas-de-fina! da Taça Libertadores da :América. Os gols foram marcados por Válber j(dois) e Rivaldo. Na próxima fase, ¦Palmeiras deverá enfrentar o Grêmio nos dias :26 dc julho (São Paulo) e 2 de agosto (Porto •

Alegre). I

NA TVGLOBOGlobo Esporte: noticiário (12h30)MANCHETEManchete Esportiva: noticiário (12h)Canal 100: histórias do Fla-Flu. (20H30)BANDEIRANTESEsporte Total: noticiário (12H30)Faixa Nobre do esporte. (20h)CNTBem Forte: variedades. (13h)Mapa da Ação: surfe, skate (13H15)Camisa 9: debate. (13H30)Realce: esportes radicais. (17h45)RECORDMomento Esportivo: variedades. (19H5S)ESPN (TVA)Futebol: Campeonato Italiano. (17H)Futebol: Campeonato Argentino. (20h)Basquete, NBA, playoffs (23h)Tênis de Mesa: Campeonato Mundial da Chi-na (4h)SPORT TV (NET)Futebol: Campeonato Espanhol. (10H30)Futebol: Campeonato Mineiro. (18H30)Futebol: Campeonato Francês. (22h)

com a volta dos gols

Valdir já não mora em Santíssi-mo, na Zona Oeste, nem anda defusca. Comprou um Golf e mudou-se para a Tijuca. Mas continua omesmo sujeito de bigode, descon-fiado, de poucas palavras — umatradução em pessoa do estilo doclube que defende desde os 17 anos,o Vasco. Como o time, agora emboa fase depois da chegada do téc-nico Abel, Valdir, 23 anos, mostra-se animado para o clássico de do-mingo contra o Flamengo. Mas sóum pouco.

"Falam por aí que o

Flamengo está em crise. Eu nãoconcordo. O campeonato está mui-to embolado. Temos de respeitarsempre o adversário", diz ele.

A animação de Valdir se deve adois fatores. Ele está bom das trêscontusões — duas no tornozelo euma na coxa — que lhe atormenta-ram no início do Estadual. "Volteia fazer gols (está com oito na tabeladé artilheiros) porque me sinto bemfisicamente." Com a troca de Nelsi-nho por Abel, o atacante voltou ajogar da maneira que gosta, saindoda grande área e voltando para

buscar jogo. "Sempre rendi mais

assim", diz ele.No mais, Valdir é o de sempre.

Ao dar um autógrado, sempre olhao verso do papel, com medo de quetenha assinado um contrato. Comosua mulher, Solange, está às véspe-ras de dar à luz o primeiro filho docasal, ele arma uma operação dealto sigilo para comprar um telefo-ne celular. "Se aparecer com umcelular lá em Santíssimo, vão pen-sar que estou rico. Tenho medo deseqüestro".

Time — O zagueiro Paulão,que torceu o tornozelo contra oEntrerriense, tem poucas chancesde jogar o clássico. Além do pessi-mismo do médico Clóvis Munhoz,o técnico Abel está muito bem im-pressionado com o desempenho doreserva Cláudio Gomes.

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DIA 05 DE MAIOPIEDADE - Das 8:30 às 16:00h - Ruas Torres de Oliveira e João Hercllio Gois.ENGENHO NOVO - Das 7:30 às 10:00h - Ruas Araújo Leitão, Pelotas, Porto Alegre, Grão-Pará e Pedro Calazans.MADUREIRA • Das 8:00 às 16:30h - Ruas Agostinho Barbalho, Dona Clara (parte), JoãoVicente (parte), Ewbanck da Câmara e Travessa Carlos Xavier (parte).CAMPO GRANDE • Das 8:30 às 16:30h - Ruas Ivan Pessoa, Dormund Martins e Itaque(parte).COELHO DA ROCHA (SÃO JOÃO DE MERITI) • Das 7:00 às ll:30h - Ruas da Matriz(parte), Manoel Cunha, Cacilda, Carlos César Gonçalves.VILAR DOS TELES (SÃO JOÃO DE MERITI) - Das 13:00 às 16:00h - Ruas Tibagi, GamaCruz, Iza, João Rosa, Santa Rita, Fernandes Queiroz, José Giuponi, Brigido Tinoco,Acácio Novaes Pinheiro (parte), José Carlos Vieira (parte), São Miguel, Metrópole, DonaClara (parte), Laura de Carvalho, Araruama e Avenidas Moacir Saraiva de Carvalho,Santa Terezinha. Sào João de Meriti (parte) e Marginal (parte).XERÉM (DUQUE DE CAXIAS) - Das 7:00 às 16:00h - Ruas Panamericana, José Anísio,Capitão Guinemer, 15,17 e Estradas do Cantão de Santa Cruz e Matadouro.ALIANÇA e IPIRANGA (NOVA IGUAÇU) - Das 8:00 às ll:00h - Ruas Baependi, dasFlores, Itália. José Faustino, Paulino Afonso, 7 de Abril, Piabanha, daTaquara, Flaviano,Filgueiras. Florança, Garanhuns, Florentinna, Fortunato, Flor, Fontana, Guaju, Grupiarae Estradas de Madureira. do Mugango, Marapicá, Serrinha (parte), Olaria.BARRA MANSA - Das 8:00 às ll:OOh - Ruas Osório Gomes de Brito, Ana MouraMilward de Azevedo, Alexandre Polastri e Estradas Fazenda Ano Santo, Barra Mansa-Santa Rita de Cássia - nos Bairros Vila Nova e Santa Rita de Cássia. Das 13:00 àsÍ6:00h - Estrada Governador Chagas Freitas e Povoado de Rialto.AEROCLUBE (VOLTA REDONDA) - Das 13:00 às 15:00h - Ruas Gustavo dos SantosPedro I, Mendes (parte).VALENÇA - Das 7:00 às ll:00h - Ruas D. André do Arco Verde, Domingos Mariano,Conde de Valença, Inácio Wemeck; Bairro Santa Luiza; Loteamento D. Angelina; PraçaBalbina Fonseca e Estrada dos Mascates.

DIA 06 DE MAIOJACARÉ - Das 8:30 às 15:30h - Ruas Gil Mota: Comunidade do Jacarezinho e AvenidaGuanabara.XERÉM (DUQUE DE CAXIAS) - Das 7:00 às 16:00h - Ruas Pastor Manoel Avelino deSouza. Luiz Vicente de Gonzaga. Pompèia. do Contorno e Tiradentes.VOLTA REDONDA - Das 13:00 às 15:OOh - Ruas Jaime P. Morais (parte). 336 (parte)e Avenida Paulo de Frontin.

A energia poderá ser restabelecida antes do horário previsto.

SÉRGIO NORONHA

De cor e salteado

a discussão rolava bem-humorada, com o tricolor di-/\zendo que'seu time era o líder do campeonato

porque o primeiro critério do desempate era o saldo degols. De quebra, ainda ironizava o rubro-negro, lembran-do que se não fossem os três pontos de vantagem, oFlamengo estaria entre os últimos.

O rubro-negro, então, disse que o Fluminense era umtiminlio, e que jogador por jogador o Flamengo era bemmelhor. Erro imperdoável: o tricolor deu uma gargalhadae disse que pelo menos poderia dizer qual o time que oFluminense colocaria em campo no domingo, enquanto

que o Flamengo não sabia a quem escalar.Houve um minuto de silêncio, e o tricolor aproveitou

para provocar. "O Branco joga? E o Válber, se jogar, joga

de que, meio de campo, lateral ou zagueiro de área? E

qual é a posição de Sávio, no meio ou na frente? Quem é ogoleiro e quem são os zagueiros de área?"

Silêncio. O rubro-negro pensou por alguns minutos,olhando para o infinito, e depois foi embora sem darresposta. Chegara à triste conclusão de que o Flamengoainda não tem um time definido.

?A escassez tem suas virtudes. Talvez por ter menos

jogadores à sua disposição, Joel Santana foi definindo oFluminense durante a competição, e hoje o torcedor podecantar o seu time. Do goleiro ao ponta-esquerda, comodizíamos nos bons tempos.

?A Federação de Futebol do Rio de Janeiro já comuni-

cou oficialmente à CBF que os clubes do Rio não vãoceder jogadores à seleção brasileira que ioga em Israel, no

próximo dia 17. O motivo é simples: o CampeonatoEstadual estará chegando ao seu ponto decisivo e osclubes precisam contar com todos os seus craques.

A medida já vinha sendo concedida aos clubes quedisputam a Libertadores ou a Copa do Brasil, e a Zagalosó resta a lamentação de que jamais pode convocar todosos jogadores que deseja.

E o problema é o velho calendário. Na Europa, quandoas seleções vão jogar amistosos ou partidas oficiais, sim-plesmente são suspensos os campeonatos, para que osclubes não tenham prejuízos. Mas como fazer isso noBrasil? Como suspender, ao mesmo tempo, meia-dúzia decampeonatos estaduais?

Há quem defenda a tese de que os campeonatos esta-duais devem ser reduzidos ao mínimo e se jogue umCampeonato Brasileiro mais extenso, com mais datas,facilitando, assim, não apenas a seleção brasileira, mas os

próprios clubes em seus amistosos e competições parale-Ias.

Gosto muito da idéia de um Campeonato Brasileiro

jogado apenas nos fins de semana, mas duvido que a

proposta ultrapasse as barreiras das políticas estaduais.?

De repente, Guga passou a ser peça fundamental notime do Botafogo. Não para se transformar em titularabsoluto, mas para ficar ali no banco, pronto para serutilizado em momentos considerados importantes.

O que o Botafogo precisa confessar é que a direção e otime calçaram sapatos altos, considerando que tinhamelenco para vencer o América facilmente e, de quebra,fazer amistosos pelo Oriente.

Tal como os outros, o Botafogo tem elenco para fazerum bom time, cujos resultados vão depender sempre dadisposição, correria e aplicação. Que a derrota para oAmérica e a volta apressada de Guga sirvam para reeolo-car no chão os pés dos botafoguenses.

?O pré-datado é a salvação da lavoura.

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mandou treinamentos especiflcos,como cabepadaschutes a gol, e tornou a mlnimizaras alteraijoes que serJo fcitas notime. "0 importante no momentoaproveitar esses dias que temos pa- "Wra treinar, aperfei?oando o condi-cionamento fisico e tfecnico dos jo- Igadores. So anunciarei a escalapao |g9Hna sexta-feira (amanha)", explicou, ||^H^

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técnico motivado para jogo contra Vasco. 0 Flamengo fez uma pré-tempo- mandou treinamentos específicos,

como cruzamentos, cabeçadas echutes a gol, e tornou a minimizaras alterações que serão feitas notime. "0 importante no momento éaproveitar esses dias que temos pa-ra treinar, aperfeiçoando o condi-cionamento físico e técnico dos jo-gadores. Só anunciarei a escalaçãona sexta-feira (amanhã)", explicou,se referindo ao time do Vasco comoum dos mais bem armados da com-petição.

"Eles jogam juntos há três

anos e são afinados", elogiou.Ingressos — Ontem à noite,

depois de alguns desencontros, ospresidentes do Flamengo, KleberLeite; do Vasco, Antônio SoaresCalçada; e da Federação, EduardoVianna, acertaram o preço do in-gresso de arquibancada para o clás-sico de domingo, no Maracanã. Atéas 20h de sábado, o ingresso custa-rá R$ 10,00, com a venda iniciandohoje na sede dos dois clubes e nasbilheterias do Maracanã. No do-mingo, o preço será majorado paraR$ 15,00.

Arbitragem — A diretoria doFlamengo não gostou da indicação,do juiz Carlos Elias Pimentel paraapitar o clássico, estranhando a an-tecipação do anúncio.

rada de 20 dias em São Lourenço(MG), durante o mês de janeiro, edesde então o técnico Vanderlei Lu-xemburgo e o preparador físico Ál-varo Peixoto não tinham, comoagora, uma semana que pudessemíiedicar exclusivamente aos treina-mentos. E o técnico garante que oresultado será visto no campo, do-mingo à tarde, no clássico contra oVasco, no Maracanã. Embora co-medido, Vanderlei aposta na recu-peraçâo do time e sussurra a frase,que diz ser de sua autoria, parajustificar a confiança. "Não há na-da que resista ao trabalho".

Uma conversa franca e abertacom o artilheiro Romário, num en-contro informal com amigos co-muns, anteontem à noite, selou devez a paz entre os dois e ajudou aelevar o astral do técnico. Vanderleidesfez os mal-entendidos envolven-do o não aproveitamento do joga-dor nas partidas contra o VoltaRedonda (3 a 3), pelo CampeonatoEstadual, e contra o Kaburé (8 a 0Flamengo), pela Copa do Brasil, eo reatamento das relações fora decampo animou o técnico. "Tenhocerteza de que o time vai voar emcampo", previu o técnico.

Ontem à tarde, Vanderlei co-

Prefeitura querum novo estádioJá de olho na candidatura do Rio de Janeir parasediar as Olimpíadas de 2004, o prefeito CésarMaia anunciou ontem o projeto de construção deum novo estádio de futebol na cidade, com capa-cidade para 50 mil pessoas. O Estádio Municipaldo Rio deverá ser construído em um terreno decerca de 250 mil metros quadrados, na Barra daTijuca ou em Jacarepaguá, e a prefeitura garantebancar os R$ 25 milhões necessários para a obra.O projeto prevê duas arquibancadas — uma infe-rior e outra superior — com assentos de fibranumerad s, estacionamento para 3.900 carros e300 ônibus. Uma área de 7.800 metros quadradosserá reservada para a instalação de 44 lanchone-tes, três restaurantes, 32 lojas, 40 cabines de rádioe TV e 68 sanitários. A licitação para a constru-ção fica pronta em 45 dias, e as obras deverãocomeçar em seguida.

| Libertadores terá; Palmeiras x Grêmio

Palmeiras e Grêmio se classificaram ontem naTaça Libertadores e vão se enfrentar nasquartas-de-final, em 25 de julho, em SãoPaulo. À tarde, o Palmeiras venceu o Bolívarpor 3 a 0. no Parque Antarctica, gols deVálber (dois) e Rivaldo. À noite, o Grêmioderrotou o Olímpia, do Paraguai, por 2 a 0,gols de Jardel e Adilson, no Estádio Olímpico,em Porto Alegre.

MA TV GLOBOGlobo Esporte: noticiário (12h30)MANCHETEManchete Esportiva: noticiário (12h)Canal 100: histórias do Fla-Flu. (20H30)BANDEIRANTESEsporte Total: noticiário (12H30)Faixa Nobre do esporte. (20h)CNTBem Forte: variedades. (13h)Mapa da Ação: surfe, skate (13h15)Camisa 9: debate. (13H30)Realce: esportes radicais. (17H45)RECORDMomento Esportivo: variedades. (19H55)ESPN (TVA)Futebol: Campeonato Italiano. (17h)Futebol: Campeonato Argentino. (20h)Basquete, NBA, playoffs (23h)Tênis de Mesa: Campeonato Mundial da Chi-na (4h)SPORT TV (NET)Futebol: Campeonato Espanhol. (10H30)Futebol: Campeonato Mineiro. (18H30)Futebol: Campeonato Francês. (22h)

O desafio de ui

¦ Branco treina forte e

tenta recuperar a forma

que o consagrou na Copa

GILMAR FERREIRAO lateral-esquerdo Branco foi reserva do

Flamengo da noite do último domingo até amanhã de terça-feira. Antes de reencontrar ojogador para uma corrida de seis quilômetrosna Barra da Tijuca, a comissão técnica teve aconvicção de que uma das alterações prementesseria efetivar Marcos Adriano no lugar do late-ral tetracampeão mundial. Bastou uma conver-sa com o jogador de 31 anos, porém, ;~ara que otécnico Vanderlei Luxemburgo se convencessede que, ao invés de problema, Branco poderáser a solução para o Flamengo no clássico dedomingo, contra o Vasco, no Maracanã. "Viucomo ele treinou hoje (ontem)?", vibrou o téc-nico, evidenciando a intenção de não mais afas-taro jogador.

Na avaliação feita pela comissão técnica,Branco é um jogador vitorioso, com saúdeprivilegiada, mas que precisa estar sempre en-frentando desafios. O acomodamento natural,aliado às noites em claro que o jogador tempassado em função do choro do filho recém-nascido, Stephano, determinaram a queda emseu rendimento físico, deficiência notada naderrota para o Fluminense, domingo. "É co-mum o jogador ter altos e baixos durante uma

i tetracampeão

competição, mas isso passa despercebido quan-do o time vence. Ou seja: o problema dele foinão ter ido bem justamente num clássico emque o Flamengo precisava ganhar e acabouperdendo", explicou o preparador físico ÁlvaroPeixoto.

O histórico de Branco — superou momentospiores em plena Copa do Mundo, transforman-do-se em um dos heróis da conquista do tetra-campeonato - deu ao técnico Vanderlei Luxem-burgo a certeza de que vale a pena apostar tudona recuperação do jogador. Branco precisa per-der dois quilos — está com 80Kg — parachegar ao peso ideal. "As coisas para jogadorescomo o Branco e o Romário acontecem comtanta naturalidade que às vezes eles precisam Jedesafios para retomar o nível. Aquelas vaias noFla-Flu talvez tenham sido as primeiras nacarreira do Branco e isso mexeu com a cabeçadele", analisou o técnico.

O jogador, que em nenhum momento acre-ditou que pudesse ficar de fora do clássico dopróximo domingo, tomou as cobranças comouma espécie de incentivo. "Sou um jogadoridentificado com a torcida do Flamengo e con-cordo que não fui bem na última partida. Esta-va precisando dessa semana só de treinos eagora é preciso apenas ter tranqüilidade paraque possamos dar a volta por cima. Afinal, umtime como o do Flamengo não pode ficar qua-tro partidas sem vitória", lembrou.

Valdir está de bem

com a volta dos gols

Valdir já não mora em Santíssi-mo, na Zona Oeste, nem anda defusca. Comprou um Golf e mudou-se para a Tijuca. Mas continua omesmo sujeito de bigode, descon-fiado, de poucas palavras — umatradução em pessoa do estilo doclube que defende desde os 17 anos,o Vasco. Como o time, agora emboa fase depois da chegada do téc-nico Abel, Valdir, 23 anos, mostra-se animado para o clássico de do-mingo contra o Flamengo. Mas sóum pouco.

"Falam por aí que o

Flamengo está em crise. Eu nãoconcordo. O campeonato está mui-to-embolado. Temos de respeitarsempre o adversário", diz ele.

A animação de Valdir se deve adois fatores. Ele está bom das trêscontusões — duas no tornozelo euma na coxa — que lhe atormenta-ram no início do Estadual. "Volteia fazer gols (está com oito na tabelade artilheiros) porque me sinto bemfisicamente." Com a troca de Nelsi-nho por Abel, o atacante voltou ajogar da maneira que gosta, saindoda grande área e voltando para

buscar jogo. "Sempre rendi mais

assim", diz ele.No mais, Valdir é o de sempre.

Ao dar um autógrado, sempre olhao verso do papel, com medo de quetenha assinado um contrato. Comosua mulher, Solange, está às véspe-ras de dar à luz o primeiro filho docasal, ele arma uma operação dealto sigilo para comprar um telefo-ne celular. "Se aparecer com umcelular lá em Santíssimo, vão pen-sar que estou rico. Tenho medo deseqüestro".

Time — O zagueiro Paulão,que torceu o tornozelo'êontra oEntrerriense, tem poucas chancesde jogar o clássico. Além do pessi-mismo do médico Clóvis Munhoz,o técnico Abel está muito bem im-pressionado com o desempenho doreserva Cláudio Gomes.

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DIA 05 DE MAIOPIEDADE - Das 8:30 às 16:00h • Ruas Torres de Oliveira e João Hercílio Gois.ENGENHO NOVO - Das 7:30 às 10:00h - Ruas Araújo Leitão, Pelotas, Porto Alegre, Grão-Pará e Pedro Calazans.M ADUREIRA - Das 8:00 às 16:30h - Ruas Agostinho Barbalho, Dona Clara (parte), JoãoVicente (parte), Ewbanck da Câmara e Travessa Carlos Xavier (parte).CAMPO GRANDE - Das 8:30 às 16:30h - Ruas Ivan Pessoa, Dormund Martins e Itaque(parte).COELHO DA ROCHA (SÃO JOÃO DE MERtTI) - Das 7:00 às ll:30h • Ruas da Matriz(parte), Manoel Cunha, Cacilda, Carlos César Gonçalves.VILAR DOS TELES (SÃO JOÃO DEMERITI) - Das 13:00 às 16:00h - Ruas Tibagi, GamaCruz, Iza, João Rosa, Santa Rita, Fernandes Queiroz, José Giuponi, Brlgido Tinoco,Acácio Novaes Pinheiro (parte), José Carlos Vieira (parte), São Miguel, Metrópole, DonaClara (parte), Laura de Carvalho, Araruama e Avenidas Moacir Saraiva de Carvalho,Santa Terezinha, São João de Menti (parte) e Marginal (parte).XERÉM (DUQUE DE CAXIAS) • Das 7:00 às 16:00h- Ruas Panamericana, José Anísio.Capitão Guinemer, 15,17 e Estradas do Cantão de Santa Cruz e Matadouro.ALIANÇA e IPIRANGA (NOVA IGUAÇU) - Das 8:00 às ll:00h - Ruas Baependi, dasFlores, Itália, José Faustino, Paulino Afonso, 7 de Abril, Piabanha, daTaquara, Flaviano,Fllgueiras, Florança, Garanhuns, Florentinna, Fortunato, Flor, Fontana, Guaju, Grupiarae Estradas de Madureira, do Mugango, Marapicá, Semnha (parte). Olaria.BARRA MANSA - Das 8:00 às ll:OOh - Ruas Osório Gomes de Brito, Ana MouraMilward de Azevedo, Alexandre Polastri e Estradas Fazenda Ano Santo, Barra Mansa-Santa Rita de Cássia - nos Bairros Vila Nova e Santa Rita de Cássia. Das 13:00 às16:00h - Estrada Governador Chagas Freitas e Povoado de Rialto.AEROCLUBE (VOLTA REDONDA) - Das 13:00 às 15:00h - Ruas Gustavo dos SantosPedro I, Mendes (parte).VALENÇA - Das 7:00 às ll:00h - Ruas D. André do Arco Verde, Domingos Mariano,Conde de Valença, Inácio Wemeck; Bairro Santa Luiza; Loteamento D. Angelina; PraçaBalbina Fonseca e Estrada dos Mascates.

DIA 06 DE MAIOJACARÉ - Das 8:30 às 15:30h - Ruas Gil Mota; Comunidade do Jacarezmho e AvenidaGuanabara.XERÉM (DUQUE DE CAXIAS) - Das 7:00 às 16:00h - Ruas Pastor Manoel Avelino deSouza. Luiz Vicente de Gonzaga, Pompéia, do Contorno e Tiradentes.VOLTA REDONDA • Das 13:00 às 15:00h • Ruas Jaime P. Morais (pate), 336 (parte)e Avenida Paulo de Frontin.

A energia poderá ser restabelecida antes do horário previsto.

SÉRGIO NORONHA

De cor e salteado

a discussão rolava bem-humorada, com o tricolor di-/\zendo que'seu time era o líder do campeonato

porque o primeiro critério do desempate era o saldo degols. De quebra, ainda ironizava o rubro-negro, lembran-do que se não fossem os três pontos de vantagem, oFlamengo estaria entre os últimos.

O rubro-negro, então, disse que o Fluminense era umtiminho, e que jogador por jogador o Flamengo era bemmelhor. Erro imperdoável: o tricolor deu uma gargalhadae disse que pelo menos poderia dizer qual o time que oFluminense colocaria em campo no domingo, enquanto

que o Flamengo não sabia a quem escalar.Houve um minuto de silêncio, e o tricolor aproveitou

para provocar. "O Branco joga? E o Válber, se jogar, joga

de que, meio de campo, lateral ou zagueiro de área? E

qual é a posição de Sávio, no meio ou na frente? Quem é o

goleiro e quem são os zagueiros de área?"Silêncio. O rubro-negro pensou por alguns minutos,

olhando para o infinito, e depois foi embora sem darresposta. Chegara à triste conclusão de que o Flamengoainda não tem um time definido.

?A escassez tem suas virtudes. Talvez por ter menos

jogadores à sua disposição, Joel Santana foi definindo oFluminense durante a competição, e hoje o torcedor podecantar o seu time. Do goleiro ao ponta-esquerda, comodizíamos nos bons tempos.

?A Federação de Futebol do Rio de Janeiro já comuni-

cou oficialmente à CBF que os clubes do Rio não vãoceder jogadores à seleção brasileira que joga em Israel, nopróximo dia 17. O motivo é simples: o CampeonatoEstadual estará chegando ao seu ponto decisivo e osclubes precisam contar com todos os seus craques.

A medida já vinha sendo concedida aos clubes quedisputam a Libertadores ou a Copa do Brasil, e a Zagalosó resta a lamentação de que jamais pode convocar todosos jogadores que deseja.

E o problema é o velho calendário. Na Europa, quandoas seleções vão jogar amistosos ou partidas oficiais, sim-

plesmente são suspensos os campeonatos, para que osclubes não tenham prejuízos. Mas como fazer isso noBrasil? Como suspender, ao mesmo tempo, meia-dúzia decampeonatos estaduais?

Há quem defenda a tese de que os campeonatos esta-duais devem ser reduzidos ao mínimo e se jogue umCampeonato Brasileiro mais extenso, com mais datas,facilitando, assim, não apenas a seleção brasileira, mas os

próprios clubes em seus amistosos e competições parale-Ias.

Gosto muito da idéia de um Campeonato Brasileiro

jogado apenas nos fins de semana, mas duvido que a

proposta ultrapasse as barreiras das políticas estaduais.?

De repente, Guga passou a ser peça fundamental notime do Botafogo. Não para se transformar em titularabsoluto, mas para ficar ali no banco, pronto para serutilizado em momentos considerados importantes.

O que o Botafogo precisa confessar é que a direção e otime calçaram sapatos altos, considerando que tinhamelenco para vencer o América facilmente e. de quebra,fazer amistosos pelo Oriente.

Tal como os outros, o Botafogo tem elenco para fazerum bom time, cujos resultados vão depender sempre dadisposição, correria e aplicação. Que a derrota para oAmérica e a volta apressada de Guga sirvam para recolo-car no chão os pés dos botafoguenses.

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Renato resolve ate salario atrasado

¦ Atacanfe e dirigente emprestam dinheiro r—• PauloNicole"a| ,

para ajudar jogadores do elenco tricolor tenta ,

RK:^U0G0N2ALlz — para conseguir um emprestimo e JOS ^ SCfflirar idoloacertar os premios, o dirigente usou mflf

Fluminensc promote pagar seu carro como garantia. A diretoria do Fluminense torriouhojcossalariosdosjogadores — os Patins — Alem de ajudar os JK consciencia de que tem um idolodc fevereiro. Mesmo que isso aeon- colegas, Renato sentiu ontem de ' ^ f| nas maos. Seguro de que o Flu'mi-tepa, imagine como seria sobreviver novo o earinho dos cariocas. Apos * .U : ;jJL • nense feehara logo o contrato decom dois meses de salario atrasado. o treino, scguiu para Copacabana patrocinio, o vice de futebol, Alci-Os esforgados tricolores, mesmo para desfilar com os novosmodelos '• des Antunes, afirmou ontem que,com muita criatividadc, nao conse- da griffe Ki-Tanga. Errou de hotel 110 Jantar 9ue ten* esta no'le comguiriam sem duas decisivas ajudas: e perdeu o desfile. Ao chegar ao ,v ' Renato, serao iniciadas as negocjS-a do vice dc futebol, Alcides Antu- Hotel Rio-Palace, local errado, dis- ?oes para a renovapao do contratones, e a do lider e principal jogador tribuiu autografos. "Voce e trico- jffpfsffffV do atacante. Sensibilizado com ada equipe. Renato Gaucho. "0 lor?", indagou a um garpom.

"Nao, / i|| -; fW projepao que voltou a ter no Rio,

Fluminense nao pode permit! esse vascaino. Mas adorei o que voce fez Ba Renato admite pela primeira vez•atraso. Ja tive de empresiar wgum com o Flamengo." I '*3*n€'

'• nSHHttfefeb. ficar- "Principalmente se o Flumi-

para que os companheiros conse- Em seguida, seguiu para o Hotel '••r.l'&tTTv •' »V "• ' nense pagar o que deve aosjogado-guissem fazer suas compras do Rio Atlantica, o local ccrto, e na vc' *. ' ¦ ' ¦ . f &W* fjh&fc res", diz Renato.tries", admite Renato, que tem um portaria ganhou palmas dos trail- '• • ¦ > * • . ; •*.; Ao contrario de Luis Antonio,bom patrimonio e nao depende seuntes. No salao, mesmo sem des- \ que acionou seu ex-clube na Justi-tanto dos salarios. file, Renato recebcu bcijos da trans- ',*'•* V«?C— ?a, Renato acertou com o vice de

Antunes. dono dc uma cmprcsa formista Isabelita dos Patins. E ho- V ' relates externas do Flamengo, Mi¬le caminhoes, tambem e procura- jc tem mais Renato. No Retiro dos Jr •' •' • »• ' V- chel Assef, o parcelamento em qua-do. Como quando emprestou RS Artistas, ele entrcga uma Kombi timm iro vezes dos US$ 300 mil que os500 a Wallace para pagar o seguro com alimentos. "Vou ate la. o Cole . :'iaMPT rubro-negros Ihe devem. E tambemdo carro do jogador.

"Nao poderia (humorista) disse que os velhinhos a selegao brasileira voltou a fazer

dcixa-lo perder o seguro por causa querem muito me ver." W parte da pauta de Renato. "Tenho

disso .diz Antunes. Tambem Lima :'?if 32 anos e estou seguro de que possorecorrcu ao dirigente para pagar o ? No rcsultado do examc de res- ajudar Zagalo. Mas no topo departo dc seu primeiro filho, Johna- sonancia magnetica feito por Luis SiiaSf^gl .''. 11 meus interesses lioje esta o Flumi-tas Augusto, de 23 dias. Henrique ficou constatado que a es- a'. «y/V 1 nense"(/? C i"l-ago

porque amo o Humincn- trutura do joelho esquerdo foi com- wsc e gosto dos jogadores. Mas prometida. Scgundo o mcdico Luis > —— .quando o .clube paga, eles vein c Gallo, ate scgunda-fcira sera decidi- Gatoradeacertam comigo na hora". frisa o do se o atacante fara uma cirurgia. hidrata Fade!dirigente. O proprio Fluminense rc- "Nesse caso, ele para no minimo dois Fluminense .coiieu a geneiosidade de Antunes meses", disse o medico. Renaio, que cliepou atrasado ao W$file,J'oisurprcemlido peloearinho da drag queen Isabelita dos Putins

cinco ^estrangeiros' PSG ganha a Jair Pereira cobra mais serieclade

supervisor da selegiio brasileira, Americo CrOpa £S«i (LacgaFaria, anunciou ontem na CBF os cinco O tetracampeao mundial Rai Ninguem ficou mais irritado luze desligar a tclevisao", disse Jair, nense, porque'nos ultimos jogos o Contra o Vasco partinios para cimajogadores que atuam no exterior convocados pe o marcou um dos gols da com a atuaCao do time do Botalbgo que. a tarde, no Caio Martins, co- time abandonou a dcterminacao J i,do nosso esauematecn^e?

^aga'o para a partida do proximo dia 17. vitonade 2 a 0 do Pans na derrota de 2 a 0 para o America mandou um cxaustivo treino de fi, n|Ip | . *

^e>xamos dc lado nosso tsquema.

em Tel Aviv, contra Israel. O lateral Calu Saint-Germain sobre o Jq qUe 0 tecnico Jair Pereira. On- nalizacoes a caracterizando as atua- Podenamos ter eonsegiiido ao nie-.(Zaragoza, Espanha), os zagueiros Alduir Bastm. na final da primeira lcm c|c mani,a, antes do treino fisi- p,lrJ I lpjn..jR n R r • ?°es da ecluiPe- "Comegaram a di- nos 0 empate. Diante do America(Roma, Italia) eMarcio Santos Fiorentma, edicao da Copa da Liea da d 4 d . • l ara 0 ticmaaor, 0 Botalogo so .. ,, 1Italia), omeiaDunga (Stuttgart, Alemanha)eo Fran?! (reunc^so times da 1"

0 no Bosque da Barra, 0 tre.nador ^ ^ na ljderan^ do ze. que 0 time era 0 mellior, que era f01 pi0r. pois 0 tune achou que

atacante Ronaldo (PSV Eindhoven, Holanda) divisao), ontem no Pare des 01 \ ti.mente com os jogadores. octogonal, com pelo menos quatro 0 lavorito, e acho que alguns joga- poderia ganhar quando iquisesse.deverao ser titulares no jogo, que sera realizado Princes, em Paris, diante de isse que nao qucr mais sabei de pontos de vaniagem sobre 0 Flumi- dores acabaram acreditando nisso. Perdeu um caminhao de gols I seas 13.1 (hora de Brasilia). Pela nianha, Zagalo 25 mil espeetadores. O PSG Per,, deu mal. Mas ainda somos lideres eassistiu ao teipe da derrota israelense, 4 a 3 para tem mais dois brasileiros: 0 iia^ao touu 110 campeonaio. 1 111 —— —a Polonia, no nltimodia 26, pelaseliminatorias zagueiro Ricardo Gomes e 0 jogador e sei muito bem 0 que ^ nao na motivo paia desespeio.da Copa Europeia de Nagoesj atacante Valdo. acontece qiiando 11111 time esta ga- I p|| Vocc Dccidc - O ator Eri

: ?nter de Milao fenta 3R- .. . '¦

coisas mais. Quero 0 crupo pensan- f,' treino de ontem em Caio Mai tins.

; contratar Ronaldo iWw j do apenas no campeonato." BliRl'-'-'v- Ele e Nuno Leal gravaram um epi-: O Internazionale de Milao acena com uma :;.^: Para conseguir seu objetivo, Jair ! sodio do progiama 1- oce decide, daj propostade US$ 12milhoespara ter0atacan-

' : Pereira pretende ir as ultimas con- '^p'1 &£$$$ Rede Globo. cm que Eri Johnson

: tc Ronaldo (foto), 18 anos. tetracampeao ^ ',»¦ seqiiencias. Ate mesmo obrigar os Hp mmr" faz papel dc um jogador do Botafo-

: mundial, na proxima temporada. Especula-se WfSm \ jogadores a dormirem mais cedo go que chega a selecao Nuno 1 eal: na Holanda que um emissario italiano aterris- . . j nas vesperas das parlidas.

"Jogo . . ;^SKKS M-.i-.n

mi ,1 .'i-viir'.nv. r'om: sara brevemente em Eindhoven para tratar do j scgunda-leira e um problema pois M m ' '' L ' 1 '

assunto com os dirigentcs do clube do atacan- v . . j os jogadores llcam vendo os pro- V f f V ^ unifotme de treino do Botalogo, 0

: te, 0 PSV. No proximo dia 17. Ronaldo jogara j : gramas csportivos do domingo na ^ r. " ' • t"*' ® ^ alor sc niisturou aos jogadores e: pela selecao brasileira, em amistoso contra

jfk : TV ate tarde. Quero todo mundo ' participou da primeira parte do: Israel, em Tel Aviv. i bem descansado e se lor preciso iII • - treino. sempre sob 0 comando dp: vou de quarto em quarto apafar Jair Pereira (D) acha que faltou detennina<;do nas ultimas parlidas diretor Mauro larias.

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Renato resolve até atrasado

Paulo Nir.olella

Clube tenta

segurar ídolo

A diretoria do Fluminense tomouconsciência de que tem um ídolonas mãos. Seguro de que o Flumi-nense fechará logo o contrato depatrocínio, o vice de futebol, Alei-des Antunes, afirmou ontem que,no jantar que terá esta noite comRenato, serão iniciadas as negocia-ções para a renovação do contratodo atacante. Sensibilizado com aprojeção que voltou a ter no Rio,Renato admite pela primeira vezficar. "Principalmente se o Flumi-nense pagar o que deve aos jogado-res", diz Renato.

Ao contrário de Lnis Antônio,que acionou seu ex-clube na Justi-ça, Renato acertou com o vice derelações externas do Flamengo, Mi-chel Assef, o parcelamento em qua-tro vezes dos US$ 300 mil que osrubro-negros lhe devem. E tambéma seleção brasileira voltou a fazerparte da pauta de Renato. "Tenho

32 anos e estou seguro de que possoajudar Zagalo. Mas no topo demeus interesses hoje está o Flumi-nens e."(/?.G.;

Gatoradehidrata oFluminenseE. C.

¦ . -Renato, que chegou atrasado ao desfile, foi surpreendido peloearinho da drag queen Isabelita dos Patins

Jair Pereira cobra mais seriedade

Raí marca ePSG ganha aCopa da LigaO tetracampeuo mundial Ramarcou um dos gols davitória de 2 a 0 do ParisSaint-Germain sobre oBastia, na final da primeiraedição da Copa da Liga daFrança (reúne só times da l"divisão), ontem no Pare desPrinces, em Paris, diante de25 mil espectadores. O PSGtem mais dois brasileiros: ozagueiro Ricardo Gomes e oatacante Valdo.

Seleção convocacinco 'estrangeiros'

O supervisor da seleção brasileira, AméricoFaria, anunciou ontem na CBF os cincojogadores que atuam no exterior convocados pelotécnico Zagalo para a partida do próximo dia 17.em Tel Aviv, contra Israel. O lateral Cafu(Zaragoza, Espanha), os zagueiros Aldair(Roma, Itália) e Márcio Santos (Fiorentina,Itália), o meia Dunga (Stuttgart, Alemanha) e oatacante Ronaldo (PSV Eindhoven, Holanda)deverão ser titulares no jogo, que será realizadoás 13h (hora de Brasília). Pela manhã, Zagaloassistiu ao teipe da derrota israelense, 4 a 3 paraa Polônia, no último dia 26, pelas eliminatóriasda Copa Européia de Nações.

Ninguém ficou mais irritadocom a atuação do time do Botafogona derrota de 2 a 0 para o Américado que o técnico Jair Pereira. On-tem de manhã, antes do treino físi-co no Bosque da Barra, o treinadorfoi veemente com os jogadores.Disse que não quer mais saber deòbct-olut no clube e exigirá concen-tração total no campeonato. "Fui

jogador e sei muito bem o queacontece quando um time está ga-nhando. Nessa hora aparece mulher bonita, amigo novo e outrascoisas mais. Quero o grupo pensan-do apenas no campeonato."

Para conseguir seu objetivo, JairPereira pretende ir às últimas con-seqüências. Até mesmo obrigar osjogadores a dormirem mais cedonas vésperas das partidas.

"Jogosegunda-leira é um problema poisos jogadores ficam vendo os pro-gramas esportivos do domingo naTV até tarde. Quero todo mundobem descansado e se for precisovou de quarto em quarto apagar a

luz e desligar a televisão", disse Jair,que. à tarde, no Caio Martins, co-mandou um exaustivo treino de fí-nalizaçòes.

Para o treinador, o Botafogo sónão está isolado na liderança dooctogonal, com pelo menos quatropontos de vantagem sobre o Flumi-

nense, porque nos últimos jogos otime abandonou a determinaçãoque vinha caracterizando as atua-ções da equipe. "Começaram a di-zer que o time era o melhor, que erao favorito, e acho que alguns joga-dores acabaram acreditando nisso.

Nelson Perez

Contra o Vasco partimos para cimae deixamos de lado nosso esquema.Poderíamos ter conseguido ao me-nos o empate. Diante do Américafoi pior, pois o time achou quepoderia ganhar quando quisesse.Perdeu um caminhão de gols e sedeu mal. Mas ainda somos líderes enão há motivo para desespero."

Vocc Decide - O ator ÉriJohnson foi a grande atração dotreino de ontem em Caio Martins.Ele e Nuno Leal gravaram um epi-sódio do programa Vocc decide, daRede Globo, em que Eri Johnsonfaz papel de um jogador do Botafo-go que chega à seleção. Nuno LealMaia é o pai de Eri na trama. Comuniforme de treino do Botafogo, oator se misturou aos jogadores eparticipou da primeira parte dotreino] sempre sob o comando dodiretor Mauro Farias.

infer de Milão tentacontratar RonaldoO Internazionale de Milão acena com umaproposta de US$ 12 milhões para ter o atacan-te Ronaldo (foto), 18 anos, tetracampeãomundial, na próxima temporada. Especula-sena Holanda que um emissário italiano aterris-sará brevemente em Eindhoven para tratar doassunto com os dirigentes do clube do atacan-te, o PSV. No próximo dia 17, Ronaldo jogarápela seleção brasileira, em amistoso contraIsrael, em Tel Aviv.

Jair Pereira (D) acha que faltou determinação nas últimas partidas

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Vinte anos apos a guerra do Vietna, autor da foto-simbolo do conflito diz que a

perpetuagao da imagem evita que os horrores da epoca caiam no esquecimentoArquivo

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C^i' no Siil^do Vietna^' nao se .T *0?" *desesperou: "Mais um ataque ae- $m -Jpr , .

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|^fl|ele, que durante seus sete anos W tj ^

j, ,» «P? 'como fotografo da agencia de no- M m * ' ''}•'

,'**fT*t*?! .-W^mp'', - '-" *ticias Associated Press, em Sai- j§ .1|^^ . > ^ 1 >%S£. "£'$ ^,V* §11 Jr ' ^

gon,estevcbem pertodctodo tipo W^SStmMtt * ''"¦"*'¦ -f?^ JPtW'''**'~ - ' ' * >"dc atrocidades. Ut nunca podcria W^MKKK^ttm®^ » '*'*, * <* tv*. >prever que, naquela tarde da pri- - jSpr MHFf ' , y&;-^i1^iv''s®L^|i^vV^',,''' ' "mavera dc 1972, ele seria testemu- I •*. ,><»"ljf *&!? , -* ¦ "fo'' '¦'« ¦ ' - ' ¦nha de uma cena dramatica, e que ^ jjf <|flB % ,- <?\ -*''^t3$v^' vflHS8sSB& *

'. 'cternizaria o momento cm uma ' ¦ |%^£,

'JM® *-"?> - IvSf-** &' ' |

das fotos mais marcantes da histo- < ' * *Je ^ *

"Os avioes vietnamitas despe- ' ' - ^Hl Wmjaram sets ou sete bombas", lem- Phan Thi (ao centroj no flagrante de Nick Ut: "Ehi

gritava 'esta muito quente'", rccorda o fotografo

bra Ut, hoje com 45 anos. Poucos minutos depois do ataque, Ut euma equipe da rede de TV NBC

da a mcio quilometro da aldeia, 'J, A I ®»A 1 "|t|§^Vf"§\ S

quando viram um grupo de crian- ¦ *<\- ,\ ¦ ^ I lJ_j £Ffc | V'.M E$i | Wm 1 ^Qas corrcndo em sua diregao, fu- J|B||L | MjL L^ '.!','P?" > '}v4\^\

gindo do ataque. "Havia varias . . ' . > jUm: | |)/*^ m V \crian^as, mas eu so conseguia " ,,?< * • !' *ti <;.:0^$SM m f*• 1$ _ s _ 4%A \S|| \ V \olhar para a menina", diz Ut. SHH U A IO D CI I^C CC ^k. \^ \menina era Phan Thi Kim Puc, IVlMIWIV JUV-LOJVJ Vm.

Vt\anos, que, com a pele ardendo de J" **%M -

' DA MPR RFTORNA ;v' n. I ^ W'-'y':;:4^S€4S^^^^ \^L >

napalm (mistura de produt^qui- ^

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mera Leica, antes de enrolar ^ ^ '' I Ingressos a domidlio pelo telLone: 221-0515 ^¦frianga com um cobertor c leva-la 1 f Iirta r^n^r, A. «.,!„?« „ cAhndo ¦^^l»ai^XTAKSABADO-4; jggl_,is pressas para um hospital. Ut se I ft gig /

' \>'.tl,;i '/*?i>'«-''\j Curta Temporaaa, ae quinta a sabaao I OUADROS: Mm Vtm Dijk - Cicero l)ins - M Cavnlamti - S. Pinto - Ininui -1(embra dos gritos entusiasmadosde scu chefe, o alemao Horst Faas - ¦ ¦ ¦¦» ¦ *-' ' ll -111 ll nKf- um lendario fotografo dc guerra show G URU M ¦ ~

mOK I I Hnuiicr- l.eopoldn (iotuzzo- (hear PahiciiK -ManoiI Costa - Af^ost nclli. I— quando este Viu 0 lllme revela- iSS i' < ' ' ¦" " mi' , "rV- niifim'r 'iil I)ESTAOUF.S:Pastas tie Vidro: Guild (JS cm alt.), Loetz - Pratas: Inglestis,do. "Horst logo disse que a foto —— Portn^twsas, Hrasileiras e Frances as - PorceUmas: Francesas, Aleiiitls e

. „ j |i /-i j —

7 1 Japonesas - Mrive is: Franceses} In^leses e Hrasileiros - Bronzes: Picanlt,era impressionantt , recorda Ut. Caaerno r«( A T-) a T-\r\ iinllll> diorgi - Opalituis - Biscuit - Marjins - Cristaisi±Imai>ens - ExcelenUis¦'Nunca poderia imaginar que ¦W ^ r • 0/\0/\JJU tei Orientals -Art No\yau et Art Dec". [

jmiicem se loriiasse tao conh«ida MAinCI ¦ ¦ ^3apfgfk' ¦ Ru.Oteg4iioM.clel, 162 |]_assim. Pouco depois, Nick Ut ga- illPI/l V ¦ 1J , Barn da Tijuca . AW

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JORNAL DO BRASIL

C

grito

de dor ainda ecoa

ANDRÉ BARCINSKlConespondente

. OVA IORQUE - Nomomento em que são lem-

m, i brados em todo o mundoos 20 anos da tomada de Saigonpelas tropas vietcongues e o fimda guerra do Vietnã, o fotógrafovietnamita Nick Ut volta a falarsobre os dias terríveis que presen-ciou e de sua famosa foto — oflagrante de uma menina queima-da pela bomba napalm —, quetornou-se a mais difundida ima-gem do conflito. Em entrevista aoJORNAL DO BRASIL, Ut recor-da: quando viu os aviões se apro-ximando da pequena aldeia em CuChi, no Sul do Vietnã, não sedesesperou: "Mais um ataque aé-reo", pensou. Nada inédito paraele, que durante seus sete anoscomo fotógrafo da agência de no-tícias Associated Press, em Sai-gon, esteve bem perto de todo tipode atrocidades. Ut nunca poderiaprever que, naquela tarde da pri-mavera de 1972, ele seria testemu-nha de uma cena dramática, e queeternizaria o momento em umadas fotos mais marcantes da histó-ria do fotojornalismo.

"Os aviões vietnamitas despe-jaram seis ou sete bombas", lem-bra Ut, hoje com 45 anos. Poucosminutos depois do ataque, Ut euma equipe da rede de TV NBCobservavam a cena de uma estra-da a meio quilômetro da aldeia,quando viram um grupo de crian-ças correndo em sua direção, fu-gindo do ataque. "Havia váriascrianças, mas eu só conseguiaolhar para a menina", diz Ut. Amenina era Phan Thi Kim Puc, 9anos, que, com a pele ardendo denapalm (mistura de produtos quí-micos com alto poder incendiário),arrancou suas roupas e corria nuac descalça pela estrada. "Ela

grita-va 'socorro! Está muito quente!'",relata o fotógrafo. Com as mãostrêmulas, Ut só teve tempo de tirartrês ou quatro fotos com sua câ-mera Leica, antes de enrolar açriança com um cobertor e levá-laás pressas para um hospital. Ut seíembra dos gritos entusiasmadosde seu chefe, o alemão Horst Faasf- um lendário fotógrafo dc guerrat- quando este viu o filme revela-do. "Horst logo disse que a fotoêra impressionante", recorda Ut.¦'Nunca poderia imaginar que aimagem se tornasse tão conhecidajissim." Pouco depois, Nick Ut ga-nharia o famoso prêmio Pulitzer.

Vinte anos após a guerra do Vietnã, autor da foto-simbolo do conflito diz que a

perpetuação da imagem evita que os horrores da época caiam no esquecimento

De volta

ao 'front'

¦jl nquanto outros famo-U sos fotógrafos de guer-JJ ra, como Eddie Ad-dams, que registrou a exe-cução de um suposto viet-congue por um chefe depolícia, ou Malcolm Brow-ne, autor da foto do mongebudista se imolando em fo-go, preferem evitar o assun-to, Ut não se furta a recor-dar seus anos dolorosos noVietnã. Certamente porque,sendo vietnamita e tendovisto seus familiares seremassassinados, ele sente ne-cessidade de exorcizar seusdemônios. "Acho

que nin-guém deve esquecer o queaconteceu no Vietnã", diz."Me sinto orgulhoso porsaber que minha foto sem-pre vai ajudar as pessoas arecordar o que foi a guer-ra." Durante a cobertura noVietnã, ele foi ferido quatrovezes — em 1970, foi atingi-do no estômago por frag-mentos de um foguete.

Depois da guerra, Ut de-

cidiu trabalhar como fotó-grafo da AP nos EUA. Em1977 ele se mudou para LosAngeles, onde mora até ho-je com a mulher e dois fi-lhos. Há três anos, voltouao campo de batalha, sóque dessa vez em um cená-rio urbano: as ruas de LosAngeles. "Fotografei osconflitos raciais na cidade eposso garantir que nuncasenti tanto medo em minhavida, nem no Vietnã." Paramarcar os 20 anos do fim daguerra, Ut voltou ao Vietnãa serviço da AP, para foto-grafar a recuperação econô-mica do país.

"O clima hojeno Vietnã é de paz e prospe-ridade", diz Ut. Ele apro-veitou para reencontrar, ospais de Phan Thi Kim Puc,a "menina do napalm"."Durante anos tenho mecorrespondido com eles",afirma o fotógrafo. "Elessão muito gratos por eu terlevado sua filha para o hos-pitai, senão ela teria morri-do." Kim Puc, hoje com 32anos, mora em Toronto, noCanadá, e tem um filho de11 meses.

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¦ Djavan divulga odisco 'Novena' emtemporada noCanecão (Página 7)

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Horário da ExposiçãoTerça a Sexta-feira de 10 às 22h

Sábado de 10 às 20hDomingo de 11 às 19h

p^ssOc^aÇ^° Cârío/jyy

do Rio de Janeiro

apresenta a exposição

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2QUINTA-I I jl!A, -I Dlt MAIO 131 IW5 , '• »(. -p ——

JOKNAI. DO BKAS1I. ___ ' 5

¦ EpVALOB 1

Alias, naSala ^ggBBSik Ciclo Beethoven i

Cantores no Tham ,^^Ss£.'lmUata°'Cecilia Meireles csuccsso

; Ultiinsi chiincc ^ ^ ^ ^ ^ ,

i

duo pianistico for- Depois da bclissima apresen- i vo: Intmatui, de Jean Cocteau e Francis : baritono Licio Bruno darao um recital na .,;mado por Fany Soltcr c IB*- J< ta?ao dos pianistas Fany Solter i Poulenc, ainda conta com tres oportuni- ! proxima (crva-fcira, as 2lh, no Ibam, pa- \

far'!'imi'Papre;cn?THr*"" J c'W(^n^r ni

Jj| | duties:

^^ljha, s6bpdo^e domingo, no | ra ningucm boiar dcleito. 0 recital la| 7 *

SSi I M«a na VillaMaurina ^P«™?as |Karlsruhe. Fany Solter: apresentagao amanha ra, no CCBB. do show 0 fn ;> '«

^ fnm nmim Anos 50: Eleazar de Canvalho, domingo •00 SI10W- u LU e excelente. Segundo a <-oni quatro concertos programa- fiPm.,nlv> TUi,n-« J\ cantora, Cdiiiigaseumaespeciedecelebra- dos para os dias 9, 16e 24 de maio e 1° , /

1 #MuniclPd,»ens,na"-tag|^nT|TnT79BHBHHHIIIII^HHHHHIIIHi ^°' c'ue ressa"a asefaradita atra- de junho, as 2 111, o Instituto Cultural C0 a cnani<'at'a 0 cllie e 11111 trombone, uma

— v^s ('° melodias da Turquia e do Marro- Villa Maurina esta langando o projeto t'ompa, um contrabaixo. Era uma lortja.

M^£hSraqrLb0Ureir<^rterpret Escola de Musica da UFRJ, sob a regencia

UFF e oDS^ac^1'!^r^

proximo sabado, as 18h, na'Casa da Cul- Salao LS^wTMi^fua^8^! Maestro acidentado mado por Marcelo Fagerlande,' no era- retomar a missao. 0 maestro Ricardo Pra-tura Solar dos Oitis (Rua dos Oitis, 61, 98 Lana).

' a hqr • vo, e Laura Ronai, na flauta trans- tes apresentara um concerto didatico no

Gavea). Depois do recital, sera lanpado o n' Tprn-i-fpin k I XMn ^miUS. i. mlorma cl.uc 0 maestro Rei- versal barroca, interpretando pe?as mi- dia 7 de maio. as 10b. no Cine Arte UFF.

CD Soiihos de Amor, com Loureiro ao S Si !ll£ PC'°S C0n^rt0s raculosas de Hotteterre, Te emann 0 concerto' fax parte do pro eto Musica aosniano cameia aa uini-kio, regida por fcrnani de 6e 15 de maio, sofreu um seno acidente n„,,i .. ni m j • ;

A' friz Maria Pompeu da as diets A8uiar' alSta"Se H Sala Vllla"Lobos- <| automovel, na Italia, e encontra-se in- , ? Marcello. 0 projeto da Vil- do>W% A finalidade.e oferecer a comu-

musicais do que e bom, bonito e de graca No Pr°g''ania- a Pnmeira Bfitfo mundial ternado em estado grave. Sua muter, bra-

'I Maiirina "1 Rua GeneraI Dl0111sia mdade 0 lluc ha dc melhor||ni matena dctodos os sabados, as 8h, na Radio Man- do Co"mto Para Piano e pcquena sileira, nada sofreu. Nos dois concertos, ' Bolato2° ~ e maisuma contnbui- musica erudita. Nos Estados Unidos, |chete. orquestra, de H. Dawid Korenchendler. A Peters sera substituido pelo maestro Ro- ?ao a v'da musical do Rio de Janeiro. Bernstein foi um incentivador dessa prati-0 concerto da Orquestra Sinfonica da solista sera a pianista Nereida Rangel. berto Tibiriga.

; M HOROSCOPO ~~i CRUZADAS

r-x TOURO • 21/4 a 20/5 GfiMEOS• 21/5 a 20/6 CANCER• 21/fi a ?n/7todos liqados a inte-

Ur'f° Potenc'all^a Seu temperamento VyT) Dia de forte influen- IF |2_ I3 I4 Is I6 I7 —¦)

5SarU:-rr- COm as^°°s°b^- 'amfpSondera^e

dLVmaigosaeampafratic°-r M3lS§k ~ 1°

—- aggjaar-porpartede .

^ zzztsz'zi irm 3» 156 ®X" \ ST dera registrar para cautelosa em seus /fN[/fK favorecimento em re- 21 22 BMP H

—celente posicona- V^r.AS^ voce, nativo, as mais ^^2. _ aestos. libriano. vo.p / i^^nnTTr^nrt ^ /| RcJmento de Saturno, o que Ihe dara facilidade marcantes decisoes e alguns fatos que terao vivera um dia positivo em sua roUnaDrofissio cios e a vivencia 1 iah w Hr* —para os negbcios e o trato com dinheiro, valo- interferSncia direta na sua vivencia mais nal e na cond%flo h® p!"h

™ JS %

* TndocS

® fvnri??, ^

°" _W Mconsohdar tal influencia favor^vel. reflexos, todos favor^veis, para o seu futuro.

p9 'SAGITARIO *21/11 a 20/12 CAPRIC6RNIO • 21/12 a 20/1 AftUARIO • 21/1 a 20/2 PEIXPSI nQuadro astrolbgico no /Avpi Esle serd um dia mui- a Dia aue mostra o adn- N7S>1 ^ irrg? 31 hohizomtais — 1 —aumontados; tornados maiores;qual voce deve se to nosi I, „ Realizapao de proje- 8 - necessidade (reqiiente e imp^fiosa de tomar all-desdobrar em alto J 111™ V ramento de fatores ai- ( |Va tos e pianos. Dia favo- mentos; lO-obrlgapao moral determinada, expressa

voce busque em pes- ^tamente posiUvos em H L &= -Jx recido para idealizar "uma regra de apao; 12 - (ant.) .errenoS^sbravado,>insequranca Mostre sp' maic n« ankfc h

soa mais jovem o apoio necessano e algumas relapao a seu comportamento e a interesses novas formas de atuagao para a sua rotina propno paracuitura; 14 — tribos indigenasamericanasg ran?a. Mostre-se mais nas ac6es de realizagoes que considera importantes. Acer- pessoais. Isso poderi lev^-lo a superar even- Indicacoes aup sp arpntnam mm n^ccr„o:J que habitavam 0 Colorado, uta e Novo Mexico; 15—,ro ma. Assim 0 fazendo, voce superar^ 6bs'td- to em suas decisoes. Preocupacao com o tuais dificuldades liqadas a financas Momen noJS, SnLh !! o faiecimento ou mor.e de pessoa; passamen.o; ie -'Iculo e sabers impor sua presenpa. (uturo. Seja mais confiante. P ? tos de temura paraaamor

' Pr°" ^ compreondida ^poaera surpreenae-lo. a linha do extradorso, a do prolongamento dos seus'.' p6s direitos e a que passa de nivel por seu ponto maisy

elevado; 17 — representaqao da tigura humana trunca-«*^da, sem cabepa e sem membros; 18 — profixo grego: -1

III A 11 l\ I l« rlim movimento para fora; 19 — verso grego ou latino do\J J\ U JX 1IJ duas medidasou quatro p6s: 21 —esp6cie do palmeira,' de quo se ,azem azagalas; a posipao dos dois jogado- V

_ ~' " " res da delesa, entre a linha mSdia e 0 gol; 23 —*GATAO DE MEIA-IDADE MIGUEL paiVA as rnnn A« acontecimento que decorre de um ser dotado de vonta-^.j__ LL 'Ml va Ab C/UiSKAo VERiSSIMO d0, que por ele se responsabili^a livre e consciente-'*C0M0CW\MMt e^£OlMUM^(ATAECQM^CEAOVWf^. D6P016 ^60* FA,2£R.0"RPVR0ACU" AUSTT) I I 2 II II—7" t— mente; 24 — rebata (uma cavilha ou prego) sobre'-a1-PAPA |,JE^'¦ hvwumh

JUbiu. £ (jugpoAeO,© VPSfe C loti f^DPIL-g'"?! arruela; 25 — perturbapSo nervosa que provoca^o*Millil V/fi _ ' ¦ ' mZEZZZ • <23P2taURAb (SU^SCVteU >r ^

' ' lremor de uma ou ambas as palpebras; 26 - Interjoi-.NUIW\ rCb\/\. /// ^ OKSATA.€S\qs» IpvJVA.FUtJFU /»rr7C« ICX-^I ( W>tlTV'BjtV VI pao que expnmo incltamento, alegria; 27 — individuo

/' 7 //HA'UHTCHPAo ui»T»uooIj ( ¦ y t''\n,l PV3ntrl/ew ill I / / Vi de uma tribo indigena do rio Piraparana, portencenle^' Sf J OLHAKlDo... . y reDPlUeyjl \WIAMI y % lamUlalingulslicapano; 29^-c4htlco, verso 6u poesfi,rfj •/'. ^

~/P\ yy—i Ti 725^1 especlalmente lirica; complexo sonoro resultanle da

!-. *

'(ItW jfr! TWl

rm %emissao simultdnea de tres ou mais sons de freqijen-

FACAOTiro ^ Si « » J£L w ^ [• *v|| ( 1 esenvolvido; maturidade; 2 — pessoa mopa; 3 — ho-,jL jj/T? . _ „ f\ / ' '/ r jV-J\J

- _ i Wr' IV, j mossexuais ativos; 4 — vassourar (o forno); 5 — ele-OUlris *\ Z) K^v"' r^l JL____ mento de composipao grego que significa oixo; 6 —-

K1;' y" \ VIjMf FA WtTn ' " ¦* crianpas travessas, irrequietas; animais de estimap^oKi.—A- 1 IA\ 111 n¦Mr! il I 11 111 "Mf OTTTTT "W X ttct travessos, irrequietos; 7 — ontretenimonto intimo; 9 —I\l<QiU.Lij .NAUSEA FERNANDO GONZALES 6rgao de fixapSo das plantas sarmentosas ou trepadei-

O MENINO MALUQ.UINHO 7irai nn ^71 (MB IMmH ™| c°m o qual elas se prendMi a outras ou a estacajcM =—M|, /-'nMLUU „ // ,..0S f OH.ARAOIO! ,Cl_11 — febre lenta e continua que acompanha doenpasW AHl VOCE*, O GEUPO D£ 'Li ^TT7\i, "UTI ^ f / G^RAHU30S I VBClAQACtT \ -.yBlTA CQft cronicas; 13 — comediante. int6iprote; 15 — pessoa

IVTAOO TIF TTI

^ ^ ^ ^ " A.C.

8ANTINI — Belo Horlronte PARKFR F MART "PTTAMTTTQ (Continuapflo) "Ora, nas Palavras Cruzadas. seria

Z' \ m i mi i«iiinin 11 in n in , ——_ CHARLES M. SCHULZ um torrlvel empobreolmento Irabalharcom as palavras/...TERMINOO ,/P7ce flrAonn nc ...m,, a 1 ilc., 7Z aponas "em estado do dlclondrlo". Que se use o l6xico

( fii E^JTRBV/STA H ? / 4DORO \ I GAOA P rnMPrnoImcao wa ntxomir^P »VP para conflrmapflo. para fuglr it palpites individuals,CXJLETJVA H i ( x/cp MIK1UA5 \ I I BOA \/\OA rnp cn I P\^n ma ^ 01ZE.MDO: M APRHCIA- tudo bem. Mas nflo podomos jogar fora as virtualida-

I'M COUnrVA. » ¦ E VERMi^ I VBaOA^ y MOS SLlA flCTTTUDE.'" de. do Idloma, Be,a quanlo ao -ignHlrado. so;. qM,:o

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fl0 8BU'ma'0r'a' conBtrugflo'lnflpectos rnirlico8 0

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~ comum, apesar dos WW, kk e y* Pacifincia e cami nharl" (oonllnua)

GARFIELD JIM DAVIS CEBOLINHA MAURiCIO DE SOUSA charadab achcionadas/ ACCRO ^ ( 3CGAC UMfl TOPTA EM )

> <—>'-* . («dl«Aod*|Ml«vr««)

VOOMEfPIA! XQ : V^^&gAPAl^ C DRAMA.V I J (sMAcT\ ^QUeigSTOX tpNoCALOR6DELICIO8Oumrelrl0.ranloparaabnroI ^ ( \

) DEcgBOLAj^ OOROONHB — TIRA-TBIMASCt* V-M TJXvjj AfT^j I'l , I ip, J. )5|" I I (BSjr\l I f/fet! 2 Mesmo com o SOM DE TROVAO. susientava a MEN-TIRA diiondo — que SEM VERQONHA — quo nao iria

: ,;.yy ~ 3 DESDE que SB comepou a MEDICAR pode ABANDO-[JWWTO na =/ U5£S ~* ~l PAULO ALVBS — CEC — Laranjeiras

FRANK E ERNEST tljav/cc 1»l?Tnkrr»A ^ Este revdlver CALIBRE 38 esta a venda por uma.——— I HAVES HMjinUA DEAN YOUNG E STAN DRAKF BAGATELA, mas podeconfiar, ele 6 LEQlTlMO. 2-2

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EM PAUTA

JOKNAI. DO I1KASII

vicroR giudict

Fotos de divulgação 'Cantores no Ibam

0 sopnmo Yvoncttc Rigot-M üllcr c obarílono Licio Bruno darão um recital napróxima

'terça-feira, às 21 h. no Ibam, ia-

ra ninguém botar deleito. 0 recital lazparle do Ciclo de iiiiisicn francesa, 0acompanhamento ficará por conta dapianista Jhês Rullno. 0 programa mistu-ra canto e solos de piano. Entre as peçascantadas, destacam-se as misteriosas Cinqmclodics -greéqm, de Maurice Ravel, eLa vie anierieiire. de Duparc, mais miste-riosa ainda. Nos solos, bastaria a Sonaii-nu. de Ravel, para tornar o espetáculoobrigatório. 0 programa tem ainda De-bussy, Berlioz, Camille Saint-Saens eFaurò.

'Cantigas'

de FortunaDepois de um sucesso memorável em

Israel e nos Estados Unidos, a cantora ecompositora Fortuna estréia o show Cami-gas, no próximo dia 9, no Teatro BarraS-hopping. Na ocasião, será lançado um CD,produção independente, com as músicasdo show. 0 CD é excelente. Segundo acantora. Cantigas é uma espécie de celebra-çào, que ressalta a tradição sefaradita atra-vés de melodias da Turquia e do Marro-cos.

Maestro acidentado

A OSB informa que o maestro Rei-nhardt Peters, responsável pelos concertosde 6 e 15 de maio, sofreu um sério acidentede automóvel, na Itália, e encontra-se in-tornado em estado grave. Sua mulher, bra-sileira, nada sofreu. Nos dois concertos,Peters será substituído pelo maestro Ro-berto Tibiriçáj

soprano Yvonette Rigot-Müílcr

Concerto para criançasAnos 50: Eleazar de Carvalho, domingo

de manha, no Theatro Municipal, ensinan-do á criançada o que é um trombone, umatrompa. um contrabaixo. Era uma força.Agora, a Orquestra Sinfônica Nacional daUFF e o Centro de Artes da UFF vairetomar a missão. O maestro Ricardo Pra-tes apresentará um concerto didático nodia 7 de maio. às 1 Oh. no Cine Arte UFF.0 concerto faz parte do projeto Música aosdomingos. A finalidade e oferecer à comu-nidade o que há de melhor em matéria demúsica erudita. Nos Estados Unidos,Bernstein foi um incentivador dessa práti-ca.

Música na Villa MaurinaCom quatro concertos programa-

dos para os dias 9, 16 e 24 de maio e Iode junho, às 21 h, o Instituto CulturalVilla Maurina está lançando o projetoMúsica na Villa Maurina. 0 espetáculoinaugural será realizado pelo duo for-mado por Marcelo Fagerlande, no era-vo, e Laura Rónai, na flauta trans-versai barroca, interpretando peças mi-raculosas de Hotteterre, Telemann eBenedetto Marcello. 0 projeto da Vil-la Maurina — Rua General Dionísio,53, Botafogo — é mais uma contribui-çào à vida musical do Rio de Janeiro.

O pianista Henrique Loureiro interpretaMozart, Beethoven, Debussy e Chopin nopróximo sábado, ás 18h, na Casa da Cul-tura Solar dos Oitis (Rua dos Oitis, 61,Gávea). Depois do recital, será lançado oCD Sonhos de Amor, com Loureiro aopiano.

A atriz Maria Pompeu dá as dicasmusicais do que é bom, bonito e de graça,todos os sábados, às 8h. na Rádio Man-chete.

0 concerto da Orquestra Sinfônica da

tscoia ae Musica da UhKJ, sob a regenciade Ernani Aguiar, será hoje, às 18h30, noSalão Leopoldo Miguez (Rua do Passeio,98, Lapa).? Terça-feira, ás 18h30, a orquestra decâmera da UNI-Rio, regida por ErnaniAguiar, apresenta-se na Sala Villa-Lobos.No programa, a primeira audição mundialdo Concerto tfí, para piano e pequenaorquestra, de H. Dawid Korenchendler. Asolista será a pianista Nereida Rangel.

ÁRIES • 21/3 a 20/4Alguns fatos novos, ,<> | ~todos ligados a inte- ~ —-•rèsses seus, ocorre-rão hoje, mudando conceitos a seu favor.Disposição de forte favorecimento em relaçãoà família. No amor, você deve procurar atitu-des mais condescendentes.

TOURO • 21/4 a 20/5Mercúrio potencializa f5^®Ç53CBa=°ot^5a seu favor o trato Sslí^fcom assuntos bancá- /ç/ /rios e do comércio e excelente condiciona-mento para pequenas viagens. Concentraçãode interesses. Reconhecimento por parte deamigos e pessoas próximas.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6Seu temperamento /Ç~^) /?7)conciliador será hoje J7"*J J/ Jfator preponderante \Apara que se supere a sua tendência a agir deforma insegura diante de pequenas dificulda-des. Mas isso não influenciará este seu exce-lente momento astrológico.

LEÃO «21/7 a 20/8 Você, leonino, hoje é beneficiado pelo ex- ^ fc~5. \ ~celente posiciona- V^P>r.,\^jmento de Saturno, o que lhe dará facilidadepara os negócios e o trato com dinheiro, valo-res, jóias e objetos antigos. Boas noticiassobre pessoas da família.

VIRGEM «21/8 a 20/9Dia positivo e que po- z1,'yderá registrar para Si—você, nativo, as mais —\Smarcantes decisões e alguns fatos que terãointerferência direta na sua vivência maisimediata, tanto no trabalho quanto em fami-lia. Surpresas.

LIBRA «21/9 a 20/10Agindo de forma mais —-v«==ãcautelosa em seus // ->^s //'gestos, libriano, você /viverá um dia positivo em sua rotina profissio-nal e na condução de pendências domésti-cas. Pessoa próxima, mais idosa, o aju-dará a consolidar tal influência favorável.

ESCORPIÃO • 21/10 a 20/11Momento de intenso TIfavorecimento em re-lação aos seus negó- / |cios e á vivência com colegas e colaborado-res. Indecisões que fazem prever algumasmudanças em sua vida pessoal, com clarosreflexos, todos favoráveis, para o seu futuro.

SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12Quadro astrológico no p>/l/~VyTVqual você deve sedesdobrar em alto j/_ pHk.controle, visando evitar, a todo custo, a suainsegurança. Mostre-se mais nas ações derotina. Assim o fazendo, você superará obstá-culo e saberá impor sua presença.

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1Este será um dia mui-to positivo para que ^—^7/

'-<^0=*você busque em pes- ^hS§soa mais jovem o apoio necessário e algumasrealizações que considera importantes. Acer-to em suas decisões. Preocupação com ofuturo. Seja mais confiante.

AOUÁRIO • 21/1 a 20/2Dia que mostra o afio- ™/7\—ramento de fatores al- rply-Xtamente positivos em j l> E-à- ferrrelação a seu comportamento e a interessespessoais. Isso poderá levá-lo a superar even-tuais dificuldades ligadas a finanças. Momen-tos de ternura para a amor.

PEIXES • 21/2 a 20/3 Realização de proje- ç&> fi:|TfTÇT?ÇrE<?tos e planos. Dia favo-recido para idealizar k_flsgtg||E^novas formas de atuação para a sua rotina.Indicações que se acentuam com possíveisnovidades relacionadas ao amor. Pessoa pró-xima poderá surpreendê-lo.

HORIZONTAIS— 1 — aumentados; tornados maiores;8 — necessidade Ireqüente o imperiosa de tomar ali-mentos; 10 — obrigação moral determinada, expressa,numa regra de ação; 12 — (ant.) terreno desbravado, *próprio para cultura; 14 — tribos indígenas americanas^que habitavam o Colorado, Utâ e Novo México; 15 —jfalecimento ou morte de pessoa; passamento; 16 —%parte triangular de uma abóboda, compreendida entre',a linha do extradorso. a do prolongamento dos seue '^pôs direitos e a que passa de nível por seu ponto malsvelevado; 17 — representação da tigura humana trunca-*'da, sem cabeça e sem membros; 18 — prefixo grego: .1movimento para fora; 19 — verso grego ou latino deduas medidas ou quatro pés; 21 — espécie do palmeira,'de que se fazem azagaias; a posição dos dois jogado-res da defesa, entre a linha média e o gol; 23 —*acontecimento que decorre de um ser dotado de vonta-^.de, que por ele se responsabiliza livre e consciente-^mente; 24 — rebata (uma cavilha ou prego) sobreca*arruela; 25 — perturbação nervosa que provoca "o*tremor de uma ou ambas as palpebras; 26 — interjekção que exprimo incitamento, alegria. 27 — indivíduode uma tribo indígena do rio Piraparaná, pertencente^familia lingüística pano; 29 — cântico, verso ou poesia,especialmente lírica; complexo sonoro resultante daemissão simultânea de três ou mais sons de freqüên-cia diferente; 30 — a bacia do templo de Jerusalém.VERTICAIS — 1 — estado do que está plenamentedesenvolvido; maturidade; 2 — pessoa moça; 3 — ho-mossexuais ativos; 4 — vassourar (o forno); 5 — elo-mento de composição grego que significa oixo; 6 —»crianças travessas, irrequietas; animais de estimaçãotravessos, irrequietos; 7 — entretenimento intimo; 9 — *órgão de fixação das plantas sarmentosas ou trepadei-ras, com o qual elas se prendem a outras ou a estaca^-11 — febre lenta e contínua que acompanha doençascrônicas; 13 — comediante, intéiprote; 15 — pessoaque pratica a adivinhação por moio de ovos; 17 —antigo instrumento musical chinês: 19 — atirar, jogar,sem critério ou cuidado, adoidadamente; 20 — fazerum trabalho; realizar uma ação; 22 — intermediárioentre os peões e o empreiteiro, que contrata com osfazendeiros trabalhos de queima, desmatamento,plantio etc.; 25 — fração de unidade que opera no(lanço de um dispositivo do forças militares; 26 —grupo de dialetos romances das províncias meridio-nais da França; 28 — sobre. Colaboração de CBLLY— PASSATEMPOS BÍBLICOS — Tijuco.

GATAO DE MEIA-IDADE MIGUEL PAIVA AS COBRAS VERÍSSIMOD6P016 É50 FMER.0TWVWAW" JUSTOCOMOCWVMftR.

A MEÜÇÁONUM Ffêr/V

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Vi AMOR!W 05l CARAHU30S1 èSliO SêMPRêà APA1X0MAM5!

^ Terra coh3£Ü P«tíPRiOnuca' outROriÃ^TlGO!QOMEQN!

«4).'s4b? TOVOi /BI34SI- VUBÍOSíj

A.C. SANTINI — Balo Horizonte(Continuação) "Ora, nas Palavras Cruzadas, seriaum terrível empobrecimento trabalhar com as palavrasaponas "em estado do dicionário". Que se use o léxico

para conflrmnçâo, para lufllr a palpites individuais,tudo bem. Mas não podemos jogar fora as vírtualida-des do Idioma, seja quanto ao significado, seja quantoao seu "material de construção" (aspectos môrficos omoflolôglcoa). Pessoalmente, até, julgo que deveria-mos ser mais "poéticos", sem medo das "adivinha-ções"... Da mesma forma, nestes tempos de Internetcom essa espetacular transmigração do palavras eperfusâo de material lingüístico, não tem cabimentoignorar ou estigmatizar os novos tormos da técnica

o MAGO DE ID PARKER E HART CHARLES M.SCHULZCalátOMt »T*otc»u...1ERMINOÜA EMTR6VISM

COLETIVA.A5 VEZES ACORDO DE MADRU-GAOA E COMEÇO A PENSAR NAboa vida oue eu levo... maVERDADE, MÃO TENHO QUEIXAnada! ^

At ESCUTO UMA VOZ NA Eô*GURIDÃOi OIZEWDO: "APRECIA-mos süa ArrruDE.'"

AdoroVER MltWAS

MEMT1RAS IMPRSSSrtS-

Termos como show, kart o play oround são de usocomum, apesar dos wi», kk e yy. Paciência e cami-nharl" (continua).

CHARADAS ADICIONADAS(adlçto da palavras)

1. No CALOR é DELICIOSO um refrigerante para abrir oAPETITE. 2-2

QORQONHI — TIRA-TIIMASVargem Qrande

Mesmo com o SOM DE TROVÃO, sustentava a MEN-TIRA dizendo — que SEM VERGONHA — que não iriachover. 1-2

PAR Dl PARSS — CECJacarepaguá

DESDE que se começou a MEDICAR pode ABANDO-NAR o leito. 1-2PAULO ALVBS — CEC — LaranjeirasEste revólver CALIBRE 38 esta à venda por umaBAGATELA, mas pode confiar, ele é LEGITIMO. 2-2BD. KRLOS. — CBC — Guadalupe

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MAURÍCIO DE SOUSAJIM DAVIS3O&AR UMA TORTA EMAL&UÊW NRO €V EUGRAÇAPÓ. y—

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QUÊ NO LOCÂLÍ

THAVES DFAN YOUNG E STAN DRAKE

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — fanar; rofa; azoratadas; vuvujmols. erosas, nte; ir; prestos: ramí, nos aracorama;mísera, manga, som coroar; meVERTICAIS — laveiras a.-urra' novo aruspicinft risar; ram. odontomas; fa!tosa asses semear: sia^: msmar; osçja; sume mo cCHARADAS SINCOPADAS: I regaíc 2 catMçar ;tiborna. 4 cascata, 5 crui^adaCorrespondência para Rua das Palmeiras, 5?

apto. 4 - Botafogo - CEP 22.270.070

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JORNAL DO HUASII QUINTA-HilRA,

4 DE MAIO DE 1995 ., ^

Pelo Rio No oleo I A A |k ( W \fB Prevenido Proxima atragao

Marcello Alencar, a partir Crcscem no Plana]to os ¦ Hi fm I ' ft Sao grandes as chances de Dcpois de suportar a ma¬de agora, passa a fazer cobran- rumores da saida da ministra K H II i | ¦ |:B Jorge Bandeira esperar por quiagem de doente terminal emgas mais diretas sobre os resul- da Industria e Com6rcio, Do- B B fJB j \ B Bp' t seu julgamenlo no STF atras Filadelfta e enfrentar o desafiotados da Operagao Rio II. roth6a Werneck: o dcputado B B KIRK j Bji B | Bf I AnB das grades. de interpretar urn exccpcional

Dcpois da reuniao, ontem, federal do PTB mineiro, Ro- B m § B B B I B" J; I Para pedir sua prisao pre- eni Forrest |com o general Abdias da berto Brant, ontem, era o no- JBgJP J ventiva, a Procuradoria Ge- Gump, o pre- ' /J ';\\Costa Ramos, do Comando me mais cotado. ral da Republica so aguarda miadissimo / / ^ \ \Militar do Leste, o governa- Ligado ao tucano gover- qUe 0 Supremo envie o pedi- Toni Hanks I xJ&C 0'-}dor vai exigir providencias, se nador de Minas, Eduardo ^ ^ c0ncess.-i0 sobrevive a (•

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preciso for, dos comandantes Azeredo, Brant e considera- c|0 habeas-corpus do piloto. mais uma mis- ] Iregionais, do ministro da Jus- do a pitada de mineirice reco- . ... , . . ' sao impossivel \ r* J1/tiga e do proprio presidentc mendada ao presidente. me

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Academ.a, tremei.diocrcs, e Marcello nao tem tido teSi acontecera nesta segun- - JdljB teni comoslideresovernisneTdaPoHdaF^at^™10

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0 governador estd reconhecerA na nonta dos WjffW IM\ Maciel disparou telefonemas Depois que a equipe :preocupado e desencantado, dedos a face da uenhlichrlo para uma penca de parla- : economica mostrou firme- ;mas nao desisle. ' \ir mentares, em busca da pri- | za com a privatizapao da:

^^W^^B meira vitoria do govcrno na ; Vale do Rio Doce. a com-:

q cl Ed Camara. ! Pa,,hia nao para de rece-

tHUKU li; V iliJjA lo Renato de Sousa, se prepara Ate por seu perfil longili- : dores do°exterior.para passar o pires entre a iniciativa privada. neo. e a linha ideal para a Querem saber qual e :

Sera no 5° Congresso de Educagao para o Desenvolvimento, ^BH^SyHH^SgHrP'- '%

^B costura politica de que o go- • exatamente, o patrimonii !cm SP, sabado, com cerca de tres mil educadores do Brasil e do verno precisa. j mineral da empresa.exterior, mais rcpresentantes do cmpresariado. ¦B^HHHBH \ vale detem a permis-!A conversa devera ser longa com o presidente da Fiesp, Carlos B^^^^^^HBBBB p——— s I sa0 (je exploragao de mais i

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A ccnntn? Oscompradoresda mcrcado dos GUA. artistas que expoem cional de Natagao (Fina) rlMUiUU ov-l IUVest Studio do Rio Uma lufada seria partir de hojc na Gale- so dard o OK para que o Assim nao e possivel: oSul concorrem, ate 28 damelhor. ria P.A. Objetos de Ar- campeonato se realize no assunto do iron nontumd —de maio, ao sorteio de -k A pequ Psicose, ba- te. em Ipanema. Rio se for na Praia de Co- acredite se quiser — continuauma replica da escul- seada no filme de Ai- ? A Livraria Argu- pacabana. rendendo.una 0 Ik'ijo, vinda do fred Hitchcock, sera en- mento tem noite dc PPBWHIBMB^^BB^^^BBMB^ffifllltifflllHI^™ R.wK'miKiniin r n-h de Muscu Rodin, de Pa- cenada, dia 10, no autografoshoieanoi- 0 evento vai acontecer KLLcix.mosoutracarta.dcris. Quern nao quer? CCBB. Um doce para te. O livro e Modemi- de 25 de novembro a 3 de outrw exPert' explicando que+ Belli Prado e Clau- quern adivinhar o final, dade no Brasil — ^^^^^^^nar^^Siauei^^norrenaoa^Tr dezembro, com a partici- o sorvete que se toma entredia Liz participam ? A pedido de seu Conciliafao ou ruptu- pagao de 150 paises e os Pratos nao se c^ama tro"

' dia 4, no Golden ministro de Promo- ra?, de Antonio 1 500 atletas normand, mas sim entremets: Room do Copacaba-

go Comercial, Celso Houaiss e Roberto CODa

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J. na Palace, do lanca- Marcos Vieira, o Ita- Amaral. As filas vao ^ur ^v imnortante nara a cidade completamente fora de mo-•, mento da coie^ao ou- marati enviara men- ser duas: uma para Antes da sua exibigao no Com design grafico e ro- claro'mas o prefeito bem da'

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•: unv coqucielzinho. no hd« t.silei™ o Buz. SouZa. elc trata o .i5Su„,o Sfe para que ja n» ma- <1^0°"'«l Salao Nobre. que Boletim de Comercio poe no Centro Cultu- P.'u so^re a Copa do Mundo, principalmentc com bom drugada de 4 de dezembro caiu um pouco cm esuso.

J; ninguem e de ferro. Exterior da CN I. ral da Light, de ama- ja I em um subproduto cult. humor. cornece o desmonte das ar- O veu at eiro tiounor-

j! * O musico Paulinho * Eduardo Sued, nha ate o dia 18, suas E 0 ^emo do longa, com Sobre imagens de bola di- quibancadas. numa. verdadeiro mesmo. e

|j do Trompete lanca Aniilcar de Castro, esculturas em cerami- quatro minutos de duragao e vidida em jogos da Argenti- E assim aue funciona uma dose generosa de Calva-I em junho scu novo Antonio Dias, Antonio ca. Nome da exposi- que foi usado para comercia- na, os dizeres dao o torn: nrn„ nrefeitura de arrom- dos' e nao se ^ala mais niss0?! CD- Um sopro de Manuel, Waltcrcio pao: Gorda mania ma- lizar o filme na fase de pos- "Sexo, Maradona e rock'n' . „ —pelo amor de Deus.|| Brasil, dc olho no Caldas e Tunga sao os ciadcser. produgao. roll." Ufa.

Danuza Leaofiv

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''mais uma mis- \ C^,são impossível \ r* Jno cinema.

Em Apollo (—1, ¦ ¦13, que es- )—tréia em julho / ' t-—^nos Estados (Unidos, ele é o primeiro atora trabalhar em gravidade ze-ro, dentro de um simulador.

Academia, tremei.

Crescem no Planalto osrumores da saída da ministrada Indústria e Comércio, Do-rothéa Werneck: o deputadofederal do PTB mineiro, Ro-berto Brant, ontem, era o no-me mais cotado.

Ligado ao tucano gover-nador de Minas, EduardoAzeredo, Brant é considera-do a pitada de mineime reco-mendada ao presidente.

Marcello Alencar, a partirde agora, passa a fazer cobran-ças mais diretas sobre os resul-tados da Operação Rio II.

Depois da reunião, ontem,com o general Abdias daCosta Ramos, do ComandoMilitar do Leste, o governa-dor vai exigir providências, sepreciso for, dos comandantesregionais, do ministro da Jus-tiça e do próprio presidenteda República.

Foi por absoluta necessi-dade que a Operação aconte-ceu; o estado não tinha ho-mens nem armas em quanti-dade suficiente para protegera cidade.

Mas os resultados são me-díocrcs, e Marcello não tem tidoo apoio efetivo nem do Exércitonem da Polícia Federal.

O governador estápreocupado e desencantado,mas não desiste.

Para pedir sua prisão pre-ventiva, a Procuradoria Ge-ral da República só aguardaque o Supremo envie o pedi-do de parecer da concessãodo habeas-corpus do piloto.

A medida de AristidesJunqueira terá como base apossibilidade de nova fuga dosuspeito: o mesmo motivoque levou PC a vei o sol nas-cer quadrado.

Alexandre Campbell

ToqueA esperada visita dos alu-

nos do Instituto BenjaminConstant, para cegos, à ines-quecível exposição Rodin, noMuseu Nacional de Belas Ar-tes, acontecerá nesta segun-da-feira.

Um grupo de 20 jovensreconhecerá, na ponta dosdedos, a face da genialidade.

AnimadíssimoDepois da reunião de on-

tem com os líderes governis-tas, o vice-presidente MarcoMaciel disparou telefonemaspara uma penca de parla-mentares, em busca da pri-meira vitória do governo naCâmara.

Até por seu perfil longilí-neo, é a linha ideal para acostura política de que o go-verno precisa.

A verdade| Depois que a equipe ;i econômica mostrou firme- •: zá com a privatização da :

Vale do Rio Doce. a com- i: panhia não pára de rece-1i ber telefonemas de investi-:i dores do exterior. •i Querem saber qual é, •

exatamente, o patrimônio :i mineral da empresa. •i A Vale detém a permis- i

são de exploração de mais jide 16 matérias-primas!; consideradas estratégicas i: para qualquer país. •

Assunto sérioAssim não é possível: o

assunto do trou normand —acredite se quiser — continuarendendo.

Recebemos outra carta, deoutro expert, explicando queo sorvete que se toma entreos pratos não se chama trounormand, mas sim entremets— o que hoje, aliás, estácompletamente fora de mo-

Bom motivoO prefeito César Maia

tem uma boa desculpa.A Federação Interna-

cional de Natação (Fina)só dará o OK para que ocampeonato se realize noRio se for na Praia de Co-pacabana.

O evento vai acontecerde 25 de novembro a 3 dedezembro, com a partici-pação de 150 países e1.500 atletas.

Será um acontecimentoimportante para a cidade,claro; mas o prefeito bempoderia tomar suas provi-dências para que já na ma-drugada de 4 de dezembrocomece o desmonte das ar-quibancadas.

É assim que funcionauma prefeitura de arrom-

+ Os compradores daVest Studio do RioSul concorrem, até 28de maio. ao sorteio deuma réplica da eseul-tura O beijo, vinda doMuseu Rodin, de Pa-ris. Quem não quer?

Betli Prado e Cláu-dia Liz participamdia 4, no GoldenRoom do Copacaba-na Palaee, do lança-mento da coleção ou-tono-inverno da YesBrazil; mas primeiroum coquetelzinho noSalão Nobre, queninguém é de ferro.

O músico Paulinhodo Trompete lançaem junho seu novoCD. Um sopro deBrasil, de olho no

mercado dos EUA.Uma lufada seria ain-da melhor.

A peça Psicose, ba-seada no filme de Al-fred Hitchcock, será en-eenada, dia 10. noCCBB. Um doce paraquem adivinhar o final.

A pedido de seuministro de Promo-çâo Comercial, CelsoMarcos Vieira, o Ita-marati enviará men-salmente. a todas asembaixadas e consu-lados brasileiros, oBoletim de ComércioExterior da CNI.

Eduardo Sued,Aniílcar de Castro,Antônio Dias, AntônioManuel, WaltcrcioCaldas e Tunga são os

artistas que expõem apartir de hoje na Gale-ria P.A. Objetos de Ar-te. em Ipanema.

A Livraria Argu-mento tem noite deautógrafos hoje à noi-te. O livro é Modèmi-dade no Brasil —Conciliação ou ruptu-ra?, de AntônioHouaiss e RobertoAmaral. As Filas vãoser duas: uma paraconciliação, outra pa-ra ruptura.

Eliana Kertész ex-põe no Centro Cultu-ral da Light. de ama-nhã até o dia 18, suasesculturas em cerãmi-ca. Nome da exposi-çâo: Gorda mania ma-cia de ser.

ndrea Siqueira, morrendo de rir

DemoAntes da sua exibição no

Brasil, o filme Two billionhearts. que Murillo Sales diri-giu sobre a Copa do Mundo,já tem um subproduto cttlt.

É o demo do longa, comquatro minutos de duração eque foi usado para comercia-lizar o filme na fase de pós-produção.

Com design gráfico e ro-teiro assinado por Jair deSouza, ele trata o assuntoprincipalmente com bomhumor.

Sobre imagens de bola di-vidida em jogos da Argenti-na, os dizeres dão o tom:"Sexo, Maradona e rock'n'roll."

Esse sorvete, feito semprede frutas, jamais cremoso,caiu um pouco em desuso.

O verdadeiro trou nor-nuind. verdadeiro mesmo, éuma dose generosa de Calva-dos, e não se fala mais nisso— pelo amor de Deus.

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CINEMA

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ESTREIACARO DIÁRIO - Dear diary — de Nanni Morotti.

Com Nanni Morotti, Jonnifor Boals o Aloxan-der Rockwell.I Comédia. As cômicas aventuras do umcineasta italiano aos 40 anos, registrando omum diário suas andanças pola Itália enquantoescrevo o roteiro de seu próximo filme. Itália/1993. Censura: livre. ???Circuito: Estação Cinema 1: 15h30, 17h30,19h30, 21 h30. Art Fashion Mall 3: 16h, 18h,20h, 22h. Art Barrashopping 5: 16h05,18h05, 20h05, 22h05.

A TEORIA DO AMOR - I.Q. — Fred Schepisi. ComTim Robins, Meg Ryan o Walter Matthau.[> Comédia romântica. Prevendo um casa-mento frustrante para sua sobrinha. Tio Eins-tein toma para si a responsabilidade de con-seguir-lhe um novo amor. EUA/1994.Censura: livro. ??Circuito: Condor Copacabana, Largo doMachado V. 14h30, 16h20, 18h10, 20h.21h50. Metro Boavista: 1 3h40, 1 5h30,17h20. 19h10, 21 h. Leblon 2. Rio Sul 1:14h40, 16h30, 18h20, 20h10, 22h. Via Par-que. 1, Tijuca 2: 16h, 17h50, 19h40, 21h30.Norte Shopping 2: 16h, 17h40, 19h20, 21 h.Madureira 7. Central. 15h30, 17h20, 19h10.21 h

SALADA RUSSA EM PARIS - Salades russes — deYouri Mnmine. Com Àgnes Soral, SergueiDontsov e Viclor Mikhailov.! Comédia. Amigos descobrem, no quartoque dividem em São Petersburgo, janela se-creta que se abre para os telhados de Paris.Rússia/França/1993. Censura: livre. ??Circuito: Estação Botafogo/Sala 1: 15h30,17h30,19h30, 21h30.

JUSTA CAUSA - Just cause — cie Ame Glimcher. Com Sean Connery, Lauronce Fishbur-ne e Kate Capshaw.

Drama. Para desvendar um brutal assassi-nato, Paul Armstrong se vê enredado numaintricada trama que ameaça suas crenças, suafamília e sua vida. EUA/1994. Censura: 12anos. ?Circuito-. Roxy 7. Rio Off-Price 2. Barra 2:14h. 16h, 18h, 20h. 22h. São Luiz 2: 16h,18h. 20h, 22h. Odcon 13h30. 15h30,17h30. 1 9h30, 21 h30. América: 15h30,17h30, 1 9h30, 21 h30. Olaria: 15h30, 17h20,19h10, 21 h. Norte Shopping 1. MadureiraShopping 2:16h. 17h50. 19h40. 21 h30. Ma-dureira 2, Center, Niterói. 15h, 17h, 19h,21 h

MAX - FIDELIDADE ASSASSINA - Man's bestfriend — de John Lafia. Com Ally Sheedy,Lance Henrikson, Robert Costanzo e FredricLohne.t> Drama. Max é um cão que tem a veloci-dade, a ferocidade e a agilidade de uma pan-tera. Seu código genético foi alterado com oobjetivo de criar o guarda ideal para buscas esocorros. EUA/1993. Censura: 12 anos.Circuito: Art Casashopping 1. Art Madurei-rn 2:16h10,17h50, 19h30. 21h10.

UM SONHO DE LIBERDADE - The Shawshankrodemption -I de Frank Darabont. Com TimRobbins, Morgan Froemon, Bob Gunton oWilliam Sadlor.I Drama. Banqueiro é condenado i prisãoporpétuu o faz amizado com veterano da ca-dela, conoogulndo molhorar a vida dos de-tontos apesar do diretoria corrupta. EUA/1994. Censuro: 14 anos.Circuito: Star Copacabana: 14H30, 17h,19h30, 22h. Niterói Shopping 2:16h30. 18h,20h30. Estação Museu da República: 20h20.Art Casashopping 3:16h40, 18h20, 21 h.

ANTES DA CHUVA - Before lhe raln — de MilchoManchevski. Com Rode Serbodzija, KatrinCartlidge e Grogoire Colin.l> Drama. Em meio a conflitos étnicos, seentrelaçam as vidas do um monge, uma edi-tora e um fotógrafo. França/1994. Censuro:12 anos. ?*+Circuito: Estação Botafogo/Sala 3: 16h,18h, 20h, 22h. Bruni Tijuca: 15h, 17h, 19h,21 h.

PULP FICTION ¦ Pulp fiction — de Quentin Ta-rantino. Com John Travolta, Uma Thurman,Samuel L.Jackson e Harvey Keitel.i> Ação. Três histórias envolvendo gângste-res, um lutador do boxe, e uma bola mulher.EUA/1994. Censura: 18 anos. ???Circuito: Roxy 3, Rio Off-Price 1: 15h30,18h1 5, 21 h. Via Parque 5: 15h15. 18h,20h45. Estação Icaral: 15h20, 18h10. 21 h.

FORREST QUMP - Forres! Qump — de RobertZemeckis. Com Tom Hanks, Sally Field, Ro-bin Wr.ighf o Gary Sinise.

Drama. Bobalhão participa de fatos mar-cantes da História americana. EUA/1994.Censura: livre. ???Circuito: Largo do Machado 2: 14h, 16h30,19h, 21 h30. Tijuca 7, Madureira Shopping 7:16h, 18h30, 21 h. Ilha Plaza 7: 16h30, 19h,21h30. Niterói Shopping 7: 15h30, 18h,20h30. Art Barrashopping 7: 16h20, 19h,21 h40.

PRÊT-À-PORTER - Prét-à-porter — de RobertAltman. Com Sophia Loren, Marcello Mas-troianni, Kim Basingero Lauren Bacall.t> Comédia. Em Paris, na temporada de dos-file prèt-á-porter, vários personagens domundo da moda se encontram. França/1994.Censura: 12 anos. ??Circuito: Roxy 2, Leblon 7, Barra 7, SãoLuiz 7: 14h30,16h50,19h10, 21 h30. Rio Sul2: 14h40, 17h, 19h20, 21 h40. Palácio 1.Carioca, Madureira Shopping 3. Icaral: 14h,16h20, 18h40, 21 h. Via Parque 4: 16h20,18h40, 21 h.

QERMINAL • Germinal — de Ciaude Berri. ComGerard Depardieu, Miou-Miou e Renauld.I> Drama. Baseado no romance de EmileZola, conta a história da greve dos mineirosda França no século 19. França/1993. Cen-sura: 14 anos. ??Circuito: Cine Gávea: 15h, 18h, 21 h.

BARCELONA - Barcelona — de Whit StillmanCom Tayior Nichols, Chris Eigeman e TushkaBergen.I • Comédia romântica. As desventuras romànticas e políticas de dois primos america-nos na Espanha da pós-Franco. EUA/1994Censura: 14 anos. ??Circuito: Estação Botafogo/Sala 2: 15h,17h, 19h, 21 h.

LENDAS DA PAIXÃO - Legonds of the fali — deEdward Zwick. Com Brad Pitt. Anthony Hop-kins, Aidan Quinn e Julia Ormond.!'• Aventura. 0 coronel Ludlow e seus trêsfilhos moram sossegados num rancho aos

COMBATE

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pós do uma montanha, ató quo surgo umabola jovom quo muda o rumo do vida do cadaum doios. EUA/1994. Censura: 14 anos,Circuito: Art Copacabana, Ari Barrashop-ping 3 14h30, 17h, 19h30, 22h. EstaçãoPaissandu: 14h, 16h30, 19h, 21 h30. StarIpanema: 1Bh, 17h20, 19h40, 22h. Pathó:12li, 141115, 16h30. 18h46, 21 h. Paratodos:14H16. 16h30, 18h4B, 21 h. Windsor. StarSão Goriçalo, Star 2 Campo Grande. 14h,1Gh20, 18h40, 21 h. Art Tijuca: 16h30, 19h,21 Ii30. Art Fashion Mall 2 17h, 19h30, 22h.Art Casashopping 2, Art Maduro ir a 1, ArtPlaza 2. Ilha Plaza 2:16h, 18h30. 21 h.

OS PIORES ANOS DE NOSSA VIDA - Los peoresanos de nuestra vida — de Emilio Martinez-Lozoro. Com Gobino Diego, Jorge Sonz eAriadna Gil.í> Drama. Antonio tem um problomo: ostáapaixonado por Maria desdo a primeira vezquo a viu. Mas sou irmão com jeito do galã saina frente e a conquisto primeiro. Espanha/1994. Censura: livro. ??Circuito: Art Fashion Mall 4:15h40,17H50,20h, 22h1 0. Art Plaza V. 15h10, 17h10,19h10, 21 h10.

FARINELLI - Farinelll, II castrato — de GérardCorbiau. Com Stefano Dionisi, Enrico LoVerso e Caroline Cellier.I> Drama. O filme se possa no século 18 econta a história dos irmãos Cario e RiccordoBroschi. Riccordo era compositor e Cariochegou ao estrelado como Farinelli, quo comsua voz angelical conquista o título de maiorcastroto de todos os tempos. França/Bélgi-ca/ltália/1994. Censura: 12 anos. ??Circuito: Rio Sul 3: 14h, 16h, 18h, 20h,22h.

CÉU AZUL - Blue sky — de Tony Richardson.Com Jessica Lange, Tommy Lee Jones ePowers Boothe.¦ Drama. Militar enfrenta problemas comsua goniosa mulher. EUA/1994. Censura. 12anos. ??Circuito: Estação Museu da Republica:16h30.

CARLOTA JOAQUINA — de Carla Camurati.Com Marieta Severo e Marco Nanini, Ludmi-Ia Dayer e Marcos Palmeira.• Histórico. A vida da princesa Carlota Joa-quina, mulher de Dom João VI. Brasil/1994.Censura: livre. ??Circuito: Cineclube Laura A/vim: 16h,17h50, 19h40, 21 h30.

DEBI & LÓIDE - Dumb e Dumber — do PeterFarrelly. Com Jim Carroy, Jeff Daniels, Lau-ren Holly e Terry Garr.[> Comédia. Dois patetas percorrem os Esta-dos Unidos à procura de uma milionária paraentregar uma mala cheia de dinheiro. EUA/1994. Censura: livre. ??Circuito: Palãcio 2: 13h30, 15h30, 17h30,19h30, 21h30. Botafogo, Madureira 3, ArtMéier: 15h, 17h, 19h, 21 h. Madureira Shop-ping 4. Via Parque 2. 15h15, 17h15, 19h15,21 h15. Cisne 7:16h, 17h30.19h30, 21 h.

DE AMOR E DE SOMBRAS ¦ Of love and shadow— de Betty Kaplan. Com Antonio Bandoras,Jonnifer Connelly e Stefania Sandrelli.

Drama. Jornalista muda de vida ao co-nhecer fotógrafo exilado. Baseado no roman-ce de Isabel Allende. EUA/1993. Censura: 1 2anos. ?Circuito: Art Fashion Mall 1. Art Barrashop-ping 4: 1 5ii10, 17h30, 19h50, 22h1 0.

O CÍRCULO VICIOSO - Mrs. Parker and the viciouscircie — de Alan Rudolph. Com Jennifer Ja-son Leigh, Campboll Scott o Matthew Bro-derick.

Biografia. A vida da cronista Dorothy Par-ker dos anos 20 à década de 60, seus amores

suas crises do depressão. EUA/1994. Con-sura: 14 anos. ?Circuito: Novo Jóia: 19h, 21 h10.

EPIDEMIA • Outbreak — Wolfgang Potoroon.Com Dustln Hoffmon e Rene Russo.

• Drama. Ciontisto tenta dotor vírus mortal.EUA/1994. Censuro: 14 anos. *Circuito: Via Parque 3:16h20, 18h40, 21 h.

NELL - Nell — do Míchool Aptod. Com JodioFostor, Liam Nooson, Natasho Richardson.I> Dromo. Crioda no floresto, Nell crio umalinguagem própria. EUA/1994. Censura: 12anos. ?Circuito: Rio Sul 4: 13h60, 15h50, 17h60,19h60, 21 hBO. Via Parque 6: 1 5h30, 17h30,19h30, 21 h30.

ADORÁVEIS MULHERES • Uttlo women - deGillian Armstrong. Com Winona Ryder, Ga-briel Byrno, Trini Alvarado o Susan Saran-don.> Dramo. Retrato da vida familiar no século19 a partir da história das trôs filhas da se-nhora Marsh. EUA/1994. Censura: livre. ?Circuito: Novo Jóia: 14h40,16h60. EstaçãoMuseú da República: 18h20. Art Barrashop-ping 2:15h10, 17h30,19hB0, 22h10.

REAPRESENTAÇÃOTIO VÂNIA EM NOVA YORK - Vanya on 42ndStreet — de Louis Malle. Com Phoebe Brand,Lynn Cohen, Goorge Gaynes e Jerry Mayer.!> Drama. Um grupo de atores se roúne emteatro abandonado para ensaiar o texto deAnton Tchecov, Tio Vânia. EUA/1994. Censura: 12 anos. ???Circuito: Cine Arte UFF: 16h50, 1 9h,21h10.

QUIZ SHOW - A VERDADE DOS BASTIDORES •Quiz show — de Robert Redford. Com JohnTurturro, Rob Morrow, Ralph Fiennes o PaulScofield.í> Drama. A história de três pessoas cujasvidos sofrem mudanças irreversíveis em con-seqüência de eventos relacionados a um programa de televisão. EUA/1994. Censura: 12anos. ???Circuito: Cândido Mendes: 15h, 17h20,19h40, 22h.

M0GLI, 0 MENINO LOBO - The jungle book — deWolfgang Reitherman. Desenho de Walt Disney.! • Aventura. A história do garoto que foicriado por lobos. EUA/1 993. Censura: livro.Circuito: Estação Museu da República: 15h(dublado).

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EXTRADIÁRIO ROUBADO - Le cahler volé — de Christi ¦ne Lipinska. Com Elodie Bouchez, EdwigeNavarro e Benoít Magimel.l> Drama. O pequeno universo de quatrojovens adolescentes: duas garotas e dois ra-pazes. Enquanto as meninas tornam-seamantes, os rapazes tentam resolver suasfrustrações. França/1992. Censura: 14 anos.???Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil:16h30 e 18h30.

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in Paris), de Bernardo Bertoiucci. Com Mar-lon Brando, Maria Schneider e Joan PierreLéaud. (legendas em português).Drama. Em Paris, isolados do mundo,americano e francesa vivem intensa paixãosexual, que acaba quando um começa a seinteressar pela vida pessoal do outro. Itália/França/1972. Censura: 14 anos.Circuito: Cinemateca do MAM: hoje, às18h30.

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ÓPERAS DE PUCCINI - As 18h30: Turandot,com orquestra e coro de ópera Estatal deViena. Hoje. no Auditório Murilo Miranda/IBAC, Av. Rio Branco, 179/8" andar, Cen-tro (220-0400). Grátis.

VlDEO ÓPERA — As 17h: Don Giovani(montagem tradicional). Hoje, no Casa deCultura Laura A/vim, Av. Vieira Souto, 176(267-1647). Grátis.

CASTEUNHO - As 16h e 18h: Especial vivao cinema: Morte em Veneza, de Luchino

Visconte. Hoje, no Centro Cultural Oduval-do Vianna Filho (Castelinho do Flamengo),Praia do Flamengo, 158, Flamengo (205-0276). Grátis.

MUSEU DO TELEPHONE — As 12h: 0 cinemasonoro: de Ademar Gonzaga à Chanchada.As 14h: Os pássaros (versão original comlegendas em português). As 18h: 0 cinemabrasileiro, de sua origem à Limite de MarioPeixoto. Hoje, no Telão do Museu do Te/e-phone, Rua Dois de Dezembro, 63, Fia-mengo (556-3189). Grátis.

JUAN MIRÓ - PORTRAIT OF AN ARTIST — 3' a6°. às 12h30: Vídeo sobre a vida e a obra deJuan Miró, de Robin Lougti. Casa França-Brasil, Rua Visconde de Itaboraí, 78, Cen-tro (253-5366). Grátis. Até 28 de maio.

VÍDEO NA ESQUINA — 2» a 6", das 12h30 às15h, em sessões contínuas: Obras emer-genciais do Teatro Municipal e 80 anos doTeatro Municipal. Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional - IPHAN,Avenida Rio Branco, 44, Centro (233-9778). Grátis. Até 12 de maio.

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VIA PARQUE 3 -- (Av. Ayrton Senna, 3 000385-0261 — 340 lugares) — Epidemia:

16h20, 18h40, 21 h.VIA PARQUE 4 — (Av. Ayrton Senna, 3.000

385-0261 — 340 lugaros) — Prôt-à-porter: 16h20, 18h40. 21 h

VIA PARQUE 5 — (Av. Ayrton Senna, 3.000385-0261 340 lugares) — Pulp lie-

tion: 15h15, 18h, 20h46.VIA PARQUE 6 (Av Ayrton Sonna. 3.000

385-0261 290 lugaros) Nell15h30, 17h30, 19h30, 21h30.

COPACABANA

LEBLON 2 — (Av Ataullu do Polvo, 391239*5048 — 300 lugaros) - A teoria doamor. 14b40,16h30.18h20, 20h10, 22h:t"•,•*'»

STAR IPANEMA — (Rua Visconde do Pirajá,^ ,371 — 521 -4690 — 412 lugaros) Len-das da paixão 16h, 17h20, 19h40, ?2h

BOTAFOGO ~ ¦BOTAFOGO (Rua Voluntários da Pátria, 3flXV.'— 266-4491 — 967 lugaros) — Debi & 'Lóide: 15h, 17h, 19h, 21 h. ".V

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 1 (RuaVoluntários da Píitria, 88 — 537-1112 30<4lugaros) — Salada russa em Paris: 15h3Ò,17h30, 19h30, 21h30

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 2 - (Rua Volun'tários da Pátria, 88 — 537-1112 49 Vlugaros) — Barcelona 15h. 17h, 19h, 21 h

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 3 (RuaVolun.vtários da Pátria, 88 — 537 1112 - 86lugares) —Antes da chuva: 16h, 18h, 20h,22h.

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA (Rua dó''Catete, 153 — 245-5477 — 89 lugares)Mogli - O menino lobo: 15h (dublado)^.j%Céu azul: 16h30. Adoráveis mulheres:18h20. Um sonho de liberdade: 20h20

ESTÃÇâS-PAÍSSíSPU (Rua Senador Ver-guoiro, 35 — 265-4653 — 45üiugnms)—Lendas da paixão: 14h, 16h30, 19h,21 h30.

LARGO DO MACHADO 1 - (Largo do Macho*- - r*'do, 29 - 205-6842 835 lugares) 'A'teoria do amor: 14h30, 16h20, 18h10, 20h, '21 h50.

LARGO DO MACHA00 2 — (Largo do Machado, 29 — 205-6842 — 419 lugaros)Forrest Gump: 14h, 16h30, 19h, 21 h30

SÃO LUIZ 1 — (Rua do Cotejo, 307 285: '2296 — 455 lugares) - Prét-à-porter:14h30, 16h50, 19h10, 21 h30.

SÃO LUIZ 2 - (Rua do Cnteto, 307 285-2296 — 499 lugares) — Justa causa. 16h,18il, 20h, 22h

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -

(Rua 1° de Março. 66 — 216 0237 9<Vlugares) — Ver Extra

CINEMATECA DO MAM ~ (Av. Infante DomHenrique, 85 — 210 2188 — 180 lugares).— Ver Mostra.

METRO BOAVISTA - (Rua do Passeio. 62240 1291 — 952 lugares) A teoria doamor: 13h40, 15h30, 1 7h20, 19h10. 21 h

0DE0N (Praça Mahatma Gandhi, 2220-3835 — 951 lugares) Justa causa13h30, 1 5h30, 17h30. 19h30, 21 h30

PALÁCIO 1 (Rua do Passeio. 40 240. .6541 1.001 lugares) Prét-à porteis14h. 16h20.18h40, 21 h.

PALÃCIO 2 (Rua do Passeio, 40 2406541 — 304 lugaros) Debi & Lóide:. ,13h30. 15h30, 17h30, 1 9ii30, 21h30

PATHÉ (Praça Floriano, 45 220-3135 .671 lugares) — Lendas da paixão 1 2h,

14h15, léh30, 18h45, 21 h.

TIJUCA'AMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim, 334

264-4246 956 lugares) Justa causa15ii30, 1 7h30, 19h30, 21 h30.

ART TIJUCA (Rua Condo do Bonfim. 4Qf^..254-9578 1.475 lugares) Lendas

da paixão: 16h30. 19h, 21 Ii30BRUNI TIJUCA (Rua Condo do Bonfim,370 254-8975 — 459 lugaros) Antes,da chuva: 15h, 17h, 1 9h. 21 h.

CARIOCA — (Rua Condo do Bonfim, 338228-8178 1.119 lugares) — Prèt-à-pot. •"ter: 14h, 16h20, 18h40, 21 h.

TIJUCA 1 — (Rua Conde de Bonfim, 422264-5246 430 lugaros) Forre.stGump: 16h, 18h30, 21 h

TIJUCA 2 — (Rua Conde do Bonfim, 422 ,v',264-5246 391 lugaros) A teoria c/cfamor: 16h. 17h50. Í9h40.'21h30

MEIER

ART COPACABANA — (Av N S Copacoba-na, 759 — 235-4895 836 lugaros)Lendas da paixão 14h30, 1 7h, 1 9h30,22h

CONDOR COPACABANA — (Rua FiguoiredoMagalhães, 286 — 255-2610 1 043 lu-gares) A teoria do amor: 14h30, 16h20,18h10, 20h, 21 h50.

ESTAÇÃO CINEMA 1 — (Av. Prado Júnior,281 — 541 -2189 — 403 lugares) — Carodiário:• 15h30, 17h30, 19h30. 21 h30

NOVO JÓIA — (Av N.S. Copacabana, 68095 lugares) —Adoráveis mulheres 14h40.16h50. O circulo vicioso: 19h, 21 h10

ART MÉIER — (Rua Silva Rabolo. 20249-4544 — 845 lugaros) — Debi & LóidhV*16h.17h.19h. 21 h.

PARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro, 350*-281 -3628 — 830 lugaros) - Lendas da

paixão: 14h15, 16h30, 18h45. 21 h

M AP UREIRA/JACA RE PA -GUA

ART MADUREIRA 1 (Shopping Contor do-Madureira — 390-1827 — 1.025 lugarOf?)

Lendas da paixão: 16h, 18h30, 21 h.ART MADUREIRA 2 — (Shopping Center'deMadureira — 390-1827 288 lugares)Max - Fidelidade assassina: 16h10, 17h50.19h30, 21 h10. < , \ J

CISNE I (Av. Goromário Dantas, 1 207* [392-2860 800 lugares) - Debi & LóidQiy*16h, 1 7h30, 19h30, 21 h

MADUREIRA 1 — (Rua Dagmar da Fonseca; ¦54 — 450-1338 — 586 lugares) A teoria <do amor: 15h30,17h20. 19h10, 21 h

MADUREIRA 2 (Rua Dagmar da Fonsefca,54 450 1338 739 lugaros) Justa1causa: 15h. 17h. 19h. 21 ,

MADUREIRA 3 — (Rua João Vicente, 15 -rv^369-7732 480 lugares) Debi & Lóide, <¦15h, 17h, 19h, 21 h

NITERÓIART PLAZA 1 (R ua XV de Novembro. 8718 6769 -— 260 lugares) — Os piorestanos de nossa vida: 15h10, 17h10. 19li1 CTr

21 h10ART PLAZA 2 (Rua XV do Novombro, 8, ,718 6769 270 lugares) — Lendas çfas.paixão: 16h. 18h30, 21 h

ARTE UFF (Rua Miguel de Frias, 9'717 8080 — 528 lugares) — Tio VâniaNova York: 16h50, 19h. 21 h10 v

ROXY 1 — (Av N.S. Copacabana. 945 CENTER (Rua Coronel Moreira César, 265 '236-6245 — 400 lugares) — Justa causa: 711 6909 — 315 lugaros) - Justa cnh "14h. 16h. 18h, 20h, 22h. sa: 15h. 1 7h, 19h, 21 h.

ROXY 2 — (Av. N.S. Copacabana, 945236-6245— 400 lugaros) — Prét-à-porter.14h30, 16h50, 19h10, 21h30.

ROXY 3 — (Av. N.S Copacabana. 945236-6245 — 300 lugaros) — Pulp fiction15h30, 18h15. 21 h.

STAR-COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro,502/C — 256 4588 — 411 lugares) Umsonho de liberdade 14h30, 17h, 19h30.22h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica, ______

63 — 267-7295 — 99 lugares) — Omz NITERÓI SHOPPING 1show • A vurúâde aos bastidores: 15h.17h20. 19h40. 22h.

CINECLUBE LAURA ALVIM - (Av VieiraSouto, 176 — 267-1647 — 77 lugares) —Carlota Joaquina. 16h, 17h50. 19h40.21 h30.

LEBLON 1 — (Av Ataulfo de Paiva. 391239 5048 — 714 lugares) - Prét-à-porter14h30. 16h50, 19b 10, 21b30

CENTRAL (Rua Visconde do Rio Branco.455 — 717 0367 807 lugares) ,4.teoria do amor: 15h30. 1 7h20. 19h10.21 h. ^

ESTAÇÃO ICARAÍ — (Rua Coronel Moròír!aCésar, 211 /153 - 610 3549 171 luga 'res) — Pulp fiction 1 5h20. 18h10. 21 h

ICARAÍ — (Praia de Icarai. 161 71 7 0120852 lugares) - Prét-à-porter: 14h.

16h20. 18h40. 21 hNITERÓI — (Rua Viscondo do Rio Branco.375 719 9322 - 1 398 lugares) . ,Justa causa 15h. 17h. 19h. 21 h

(Rua da Conc«iç^)3f.>;188/324 — 717 9655 — 100 lugares) 4^Forrest Gump 15h30. 18h. 20h30

NITERÓI SHOPPING 2 — (Rua da Conceição,188/324 — 717 9655 - 132 lugaros) -Um sonho de liberdade 15h30. 1 flh./-,20h30 -,.v.

WINDSOR (Rua Coronel Moreira César.-26 717 6289 501 lugaros) Lendasda paixão 14h. 16h20 18h40 21 h

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JORNAL DO BRASIL &Apresento

TRANSO BRASIL

Azimuth

Únicas apresentedc (U a 07 de maio

LJiii3 eafA\. Atlântica. 1020 - subsolo do Iktfci Mvn<iien -

Classificados Disque JB(021) 589-9922

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QUlNTA-FlilRA, 4 DE MAIO DB jj»

m ¦ J^^sM CRITICA > TELEVISAO/'Casseta&Planeta, urgente!'/? ?

abertura ^ Tf" AtiarmilQ Q m-PIQ KnmKoHANNAH HttCH — Musau do Ana Moderna, FERNANDO LEITE — Centra Cultural Cnndi- 6116). Colotlvo do lotogralias. 2° a 6", das / 1 I I ft I ft I I I g\ S\ III I 111 1 I I I I 1 ^\Av. Infante D. Honriquo, 86. Atorro do Fin- do Mandes, Run Joona Angelica, 63, Ipn- 10h is 18h. Grills. Aid 31 do mnlo. •"¦ VV -A- M yy w'w' J. M \~J M l^M_, I / V / I M | II flmortgo (210-2188). Colagens. 3" a dom., "f"1" (267-7141). Plnluras. 2" a 6-', das ft A moatra rotino 24 (olos do Irfis fot6- Mdas 12h is 18h. RS1. AtA 4 do junho. Ho/e, 16h as 21 h. S6b„ das 16h is 20h. GrAlls. gralos. lllilllll^Mil (III 11 I DlvulgagSo^osuaHannhflh^rap,rn,ar ^^.,3^,^ IT ROSE ESQUENAZ1 ?»J '

fc^^^|||i|j|||Ui||||j|||UM||||U|j^^^^H CARLOS VERGARA — Galeria Paulo Farnan- tro. Coletlva. 2" a 6", das 9h is 17h30. Idas. Run do Contro (253- Grills. At6 30 do junho. I I.8582). Plnluras. 3" a 6". das 13h is 18h. I> A mostro reuno 327 amoBtras minerals V/ M CaSSCtO & PlaiWta, MgeiUe! j 1§| f *%• ^sibmejdom..dasi5hisi8h.Gri.is.A,i25 do ncorvo da Escoia do Minas. a meia bomba e sempre bem me- ill 'i °bras

do PERMANENTE Ihor do que qualquer Escolinha re- lfPmir6 - Aquas-fortes e litografias paisaqem brasileira na courcAn nc .Casa Rua Vlscondo do Ita- QILBERTO CHATEAUBRIAND — Museu do prOgrama.de hlUTlOr a 7tT('«boral, 78 Contro (253-5366). Plnluras. 3" /trie Moderna, Av. Infante D. Honriquo, 85, Hobre foi UI11 pOUCO decepcioiiailte. MM -a dom.. dlls 10h is 20h. Grills, A.« 28 do Atorro do Flamongo (210-2188). Colotlva. piadas ve|u* rccmKJr\ midlK 9p^B13" a dom., das 12h is 18h. RS 1. Exposigao ndOdS VeilMS e reCUrSOS ja USadOS Wj^m

MUSEU CARMEM MIRANDA Ca/- evitddoS. Ate SRImem Miranda, om *OTcHTl DCffi tiprOVCltciQdS.

av Talvez os rapazes tenham perdido o EH^^IPL facervo do Carrnem Miranda, ^trof6us e fotos ntiTio ncssas tcruis longcis, mas o

wsarsisr^!do deseompromisso do bando de

Copacabana. a dom-, das 1 oh is 16h. R$ 0 quadro com a grande Dcrcv 91 1-": /f » ,Gon?alves primeira Maria SB51

explorado. Dercy vestia um »* < 1 „/' v ^/•|?. ,^8|das 14h i moia-noite. Griiis. niodclito jovem mas estava desloca- A'- tMUSEU DO FOLCLORE — Musou do Folelore. da. ApreSetltatldo dS reportdgCllS 'V^/j^H. ¦ ¦* *''taSkMk*f, i i^s\j !Run do Catete. 181, Catote. Acervo com .]„ ^pp'tHi) Hp fift irnni?nti n foito Hba^^u^. «,' * 1 \i»i ~>> t'

de Fernando Gabeira (Reinal- ,,^

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RUPTURAS — Galaria Sérgio MMiet/Funarte,1Rua Araújo Porto Alegro, 80, Contro (297-6116). Coletivo do fotografias. 2° a 6", das10h às 18h. GrótiB. Ató 31 do maio.l> A mostra raúno 24 fotos do Irôs fotó-grafos.

UMA RIQUEZA MINERAL - Espaço CulturalCVRD, Av. Graça Aranha, 26/TArroo, Con-tro. Coletiva. 2° a 6°, das 9h is 17h30.Grátis. Até 30 do junho.O A mostro roúno 327 amostras mineraisdo acervo da Escola de Minas.

ROSE ESQUENAZI

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immm< mwaa»»: 'O Casseta & Planeta mostrou falta de ritmo em seu retorno

EXPOSIÇÃO

Anarquia a meia bombaDivulgação

M Casseta & Planeta, urgente!a meia bomba é sempre bem me-lhor do que qualquer Escolinha re-cauchutada. Mesmo assim, a voltado programa .de humor à Terçanobre foi um pouco decepcionante.Piadas velhas e recursos já usadosem outros programas podiam tersido evitados. Até certas idéias no-vas não foram bem aproveitadas.Talvez os rapazes tenham perdido oritmo nessas férias longas, mas opúblico sabe esperar (um pouco),porque gosta (muito) da anarquia edo descompromisso do bando demalucos.

O quadro com a grande DercyGonçalves — a primeira MariaPaula do mundo — podia ter sidomelhor explorado. Dercy vestia ummodelito jovem mas estava desloca-da. Apresentando as reportagensda década de 60, ironizou o feitodos grandes repórteres. Faltou otiming de Dercy no pedaço. Valeu atransformação do jornalista em tra-ficante na matéria participativa.

Um dos melhores momentos doCasseta & Planeta foi a caracteriza-ção de Fernando Gabeira (Reinai-do é ótimo) e a dublagem para oencontro Bill Clinton e FernandoHenrique Cardoso, na Casa Bran-ca. Genial. Mas não deu para segu-rar a piada do enterro da sogra("Ela não queria ser enterrada dejeito nenhum"), mais antiga queDercy e Maria Paula juntas. Aliás,a própria musa do programa estavameio mais ou menos. Agora andadescontraída e até mais bonita, em-bora tenha mostrado seu verdadei-ro brilho quando aplicou um chutecerteiro no fim da piada machista.

A participação popular apresen-tou certo mofo. Ainda bem que hásempre caras-de-pau para tudo. Pe-lé. como coadjuvante, deu certo.Didática a musiquinha em homena-gem a Fernando Cerimonioso: "A-la-la-ô/ Ala/la/uê/ Todo mundo caide pau/ no governo FHC." Deuuma certa saudade do tempo do

governo de Fernando Collor, ummanancial de piadas fresquinhaspara a equipe de redatores.

O novo quadro Doutor Casseta— Médico não explicou direito aque veio. A ambulância atropelou ocinegrafista várias vezes, conseguiuinternar um sujeito na praia e in-

ventou doenças para os pobres-coi-tados que passavam perto da equi-pe do programa. Gente, cadê a gra-ça? Impagáveis as caracterizações'de Bussunda como criancinha e ín-dio, com aquela barriga indecente.Mas o público anda cada vez maiíafiado e exigente. Acelera, Cassetal

ESTREIAPraia do Flamengo, 20, Flamengo (205-3355). 3-' a 5 ', às 20h. Sem couvcrl.

¦ Com o quinteto Art Motal. Obras deMouret, Hàndel, Bach, Gabrieli, Purcell.

Rf A 0 NOVO SOM POPMinA» Todis js 3' fs. de nuioGRAdOIS " 22h30m no Buffalo Qrill.

JORNAL DO URASII.

ÚLTIMOS DIASALOEMIR MARTINS — Realidade Galeria deArto, Av. Ataulfo de Paiva. 135/226, Le-blon (259-6546). Gravuras. 2-' a 6", das13h às 19h. Grátis. Até 4 de maio.

A mostra reúne 12 serigrarias, quatrogravuras em metal e duas litografias.

JULIANO GUILHERME — Pequena Galeria doCentro Cultural Cândido Mendes. Rua daAssembléia, 10/Subsolo, Centro (531-2000 r.236). Pinturas. 2-1 a 6a, das 11 h às19h. Grátis. Até 5 de maio.A mostra reúne trabalhos de óleos sobretela.

MAURO BANDEIRA DE MELLO Espaço Cul-tural do Tribunal de Alçada Criminal, RuaD. Manoel, 29/3° andar. Centro Pinturas.2" a 6-\ das 12h ás 18h. Grátis. Até 5 demaio.:'¦ A mostra reúne cerca de 30 obras retra-tantio o cotidiano urbano de grandes cida-dos.

CÉDULAS E MOEDAS - IMAGENS DE UMA CUL-TURA — Espaço Cultural Colombo/Bancodo Brasil. Rua Barão de Ipanema, 56, Co-pacabana. Objetos. 2a a 6a, das 10h às16h30. Grátis. Até 5 de maio.

A mostra reúne cédulas e moedas origi-nais de vários países.

OURO E PAUS/CILDO MEIRELES — JoclBdelstein Arte Contemporânea. Rua Jan-gadeiros, 14-B, Ipanema (267-2549). Ob-jetos. 2a a 6a, das 11 h às 20h. Sáb., das11 h às 18h. Grátis. Até 6 de maio.I A mostra reúne três trabalhos: série deréguas, escultura em fêno e fio de ouro.

FAYQA OSTROWER — Centro Cultural Bancodo Brasil, Rua 1o de Março, 66, Centro(216-0237). Gravuras. 3a a dom., das 10hàs 22h. Grátis. Até 7 de maio.l> A mostra reúne 110 gravuras divididasem quatro blocos de técnicas diferentes.

FARQIS E ILHAS/ELEONORA DRUMMOND -Mistura Galeria, Av. Borgos de Medeiros,3207, Lagoa (266-5844). Pinturas. Diaria-monte, das 10 à meia-noite. Grátis. Até 7de maio.A mostra reúne 13 quadros, todos emtécnica mista sobre tela.

CARTÃO POSTAL, UM PRESENTE DO PASSA-DO, *— Rio Desiyn Center, Av. Ataulfo dePijiva, 270, Leblon (274-7893). Cartões.2a, das 12h às 22.h. 3a a sáb., das 10h às22h. Dom., das 11 h às 19h. Grátis. Até 7 demaio.' ' A mostra reúne 400 cartões postais

SETE X GRAVURA — Museu da República,Rua.do Calote, 153, Catete (226-4873).Coletiva. Diariamente, das 12h às 19h.Grátis. Até 7 de maio.

ifA mostra reúne trabalhos de xílogravu-ra, serigrafia, gravuras e outros.

FOTOGRAFIAMODA/ADRIANA PITTIQLIANI Meu,minodo Espaço Sérgio Porto, Rua Humaitâ, 163.Humaitá (266-0896). Fotografia. 3a adom, das 14h às 20h. Grátis. Atft 13 demaio.

A fotógrafa retrata o cotidiano do Riodo Janeiro.CRIANÇA TAPEBA/JOSÉ ALBAN0 EspaçoUFF de fotografia, Rua Miguel de Frias. 9,icafai (717-8080 r 441) Fotografias. 2- a

, 6a, das 10h às 21 h. Sáb. e dom., das 17h às21 h Grátis. Ató 14 de maioA mostra reúne trabalhos que refletemtanto a paisagom natural quanto as cenasdo vida.

CIDADE VERTIGEM/PEDRO MARINHO REGOFotogaleria Banco Nacional/Estação Bota-fogo. Rua Voluntários da Pátria, 88, Botafogo (537-1112). Fotografias. Diariamen-té, das 16h às 22h. Grátis. Até 15 de maio.A mostra reúne 14 fotos sobre as pinturas de Ronaldo Torquato

IMAGENS DE LACAN - Biblioteca da Maisonde France. Av. Prosidente Antônio Carlos,58/.11" andar. Contro (220-4129) Foto-grafias 2a a 6a, das 10h às 19h Grátis Até19 de maio.

A mostra reúne fotos da vida intima eprofissional de Jacques Lacan (19011981).

JOSÉ GERALDO PIMENTEL -] Biblioteca Estaduaf Celso Kelly, Av Presidente Vargas.1261, Centro (232-8759) Fotografias. 2aa é'\ das 9h30 ás 19h. Grátis. Até 29 demaiots 'O fotografo retrata o dia a dia de pes-sorts que vivem nos grandes centros urba-nos.

PINTURAIMIOO É COISA PARA SE GUARDAR/JORGEALEGRIA — Galeria Aliançarte. Rua Ándra-de Neves, 315. Tijuca. Pinturas e gravuras2 \ a 5a. das 15h ás 19h. Sáb., das 10h às12h Grátis Até 9 de maio

EXTEMPORÂNEO CONTEMPORÂNEO/FLAVIOBRASIL — Casa de cultura Makron Books,Rua Marquês de Sâo Vicente. 246. Gávea(274 8747) Pinturas 2 ' a 6\ das 9h às18h Grátis Até 9 de maio

JAMES CARVALHO BRITTO — Galeria de Artetfumema. Rua Aníbal de Mendonça. 27.Ipanema (239-2032) Pinturas 2a a 6a. das}Of*às 20h Grátis Até 12 de maio•J A mostra reúne nove óleos sobre tela

BJPÉCIES/CELINA wchers — Bookmakers.}3ua Marquês de São Vicente. 7. Gáveapinturas. 2 ' a sáb , das lOh às 22h Grátisfité 13 de maio

A mostra reúne 16 obrasSiKTESE. ROBERTO PARAGÔ Espaço aber-to UFF. Rua M«guel de Frias. 9. Icarai2*717 8080 r 441) Pinturas 2a a 6 \ das¦^Oh at» 17h Grátis Ató 14 de ma»oy A mostra reúne 15 obras, de diferentesIpsws do pintor

0(DA LADEIRA La Bonefle. Rua Conde deJíaependi 62. Laranjeiras (205 9451)i*injuras Diariamente das 10h às 2h da

ESCULTURARODIN, NO BRASIL COMO EM PARIS — MuseuNacional de Belas Artes, Av. Rio Branco,199, Centro (240-0068). Esculturas. 3° a6a, das 10h às 20h. Vídeos, ás 13h, noauditório do Museu: A visita ao Museu' Rodin de Paris, A porta do inferno o Domodelo ao bronze. Sáb. e dom., das 14h às20h. RS 2 (com direito a visitação a todo oacervo do Museu). Ató 28 de moio.

I> A mostro reúne 58 esculturas o 25 foto-grofios do mais importante escultor francêsdo secuío 13.

CARLIT0 CARVALHOSA - Centro CulturalBanco do Brasil, Rua 1o de Março, 66,Centro (216-0237). Esculturas. 3a a dom.,das 10h às 22h. Grátis. Até 14 de moio.í> A mostra reúne seis esculturas em cera,resina e argila.

GRAVURAIMPRESSÕES CARIOCAS/OSWALDO G0ELD— Museu de Arte Moderna. Av. Infante D.Henrique, 85, Aterro do Flamengo (210-2188). Gravuras. 3a a dom., das 12h às18h. RS 1. Até 21 de maio. -

I> A mostra homenageia Oswaldo Goeldi,com uma seleção de suas gravuras da cole-ção Gilberto Chateaubriand/MAM-RJ.

MICROORGANISMOS/JOÃO ATANÂSI0 - Es-cola de Artes Visuais do Parque Lage, RuaJardim Botânico, 414, Jardim Botânico(226-9624). Gravuras. 2a a 6a, das 10h às19h. Sáb. e dom., das 10h às 17h. Grátis.Até 28 de maio.l> A mostra reúne cerca de mil microgra-vuras agrupadas em vários conjuntos.

DESENHOESTUDOS DECORATIVOS PARA O TEATRO MU-NICIPAL/R0D0LF0 AMOEDO Esquina doPatrimônio Cultural, Av. Rio Branco. 44,Centro (233-9778). Desenhos. 2a a 6a, das10h ás 17h. Grátis. Ató 12 de maio.t> A mostra reúne nove desenhos e umaréplica da escultura de Rodolfo Bernardelli.CYR0 CORRÊA DE OLIVEIRA LYRA - Funda-ção Casa Rui Barbosa, Rua São Clemente,134, Botafogo (286-1297). Desenhos. 2aa 6a, das 12h às 17h. Grátis. Até 19 demaio.

A mostra reúne desenhos à bico depena.

DESENHOS KADIWÉU Museu do índio,Rua das Palmeiras, 55, Botafogo. Dese-nhos. 2il a 6", das 10h às 1 7h30. Grátis. Até19 de junho.í> A mostra reúne trabalhos do coleçãoparticular da Antropóloga Berta Ribeiro.

OBJETOARTE GRÁFICA - A CAPA DO CD BRASIL 95 -Grande Galeria do Centro Cultural CândidoMendes, Rua 1o de Março, 101, Centro(531-2000 r.236). Objetos. 2a a 6a, das11 h às 19h. Grátis. Até 12 de maio.I A mostra reúne 16 painéis com os ras-cunhos, provas e acabamentos das capasde disco.

ARTES DO LIVRO Centro Cultural Bancodo Brasil. Rua 1° de Março, 66, Centro(216-0237) Objeto-livros. 3" a dom., das10h às 22h. Grátis. Até 14 de maio.

A mostra descreve a importância dolivro na história da humanindade.OBJETOS - FORMAS E CORES — Museu doíndio. Rua das Palmeiras, 55, Botafogo.Objetos. 2a a 6a, das 10h às 1 7h30. Grátis.Até 19 de junho.l> A mostra reúne cerca de 100 peçasetnográficas.

GABINETE DAS MARAVILHAS Museu daChácara do Céu, Rua Murtinho Nobre, 93,Santa Teresa (507-1980). Objetos. 4" adom., das 12h às 17h. RS 0,60 (4-' leira,grátis). Até 6 de agosto,í A mostra reúne 90 peças da coleção doRaymundo Ottoni do Castro Maya.

INSTALAÇÃOMAURÍCIO BENTES — Centro Cultural Bancodo Brasil. Rua 1° de Marco, 66, Centro(216-0237). Instalação. 3" a dom., das 10hàs 22h Grátis. Ató 14 de maio.

A mostra é composta por quatro gran-des esculturas.

EXTRASÉRGIO BESSA — Galeria Sérgio Porto. RuaHumaità, 163, Humaitá (266-0896). Bor-dados. 3a a dom., das 14h às 20h. Grátis.Até 13 de maio.

r Nove partes com dois metros de alturacompõem uma peço única que ocupa todoo ospaço.

O BARÃO DO RIO BRANCO E AS FRONTEIRASDO BRASIL - Museu Naval e Oceanográfi-co, Rua Dom Manuel. 15. Contro (221-7626). Mostra cartográfica. Diariamente,das 12h às 16h30. Grátis. Até 19 de maio.A mostra reúne mapas de fronteirasbrasileiras desde o Tratado de Tordesilhas.

COLETIVASAGRAÇÃO DO TEMPO — Galeria Mario Pe-drosa/ICHF/UFF. Campus do Gragoatá,Bloco O/Térreo, Nitorói (719 4194). Cole-tiva. 2a a 6a, das 16h às 21 h. Grátis Até 8de maio' Exposição de poesia internacional Bra-sil/Espanha.MOSTRA BRASIL NA BIENAL — Galeria deArtes UFF. Rua Miguel de Frias, 9, Icarai(717-8080 r.211). Coletiva. 2a a 6a. das10h às 20h Sáb e dom, das 17h às 20hGrátis Até 14 de maio

A mostra procura revelar o que repre-sentou a 22a Bienal0 MUSEU VAI AO SHOPPING Espaço-ArteBarraShopping. Av das Américas. 4C66.Barra (431 -2161). Diversos. 2a a sáb . das10h às 22h Dom . 15h às 21 h Grátis. Até15 de maio.

A mostra reúne peças dos acervo doMuseu Nacional da Quinta da Boa VistaFÁTIMA MAGALHÃES E ROSA OLIVEIRA —Boucherie Letras e Livros. Rua Marquês deSão Vicente. 191 B. Gávea (274 5648)Pinturas e ob/etos 2-' a 6'. das lOh às 20hSâb. dos 12h às 18h Grátis Até 16 demaio

SOMETHING THE MATTER — Museu Nacio-nal de Belas Artes/Galeria século XXI. AvRio Branco. 199. Centro (240-0068) Es-culturas e instalações 3-' a 6". lOh às 18hSáb e dom . das 14h às 18h. RS 1 (domingos grátis) Até 25 de maioA mostra reúne trabalhos de três artistasbritânicos.

REGISTROS E INSCRIÇÕES Escola de ArtesVisuais do Parque Lage. Rua Jardim Botámco. 414 Jardim Botânico (226-9624).Coletiva de pinturas 2a a 6J das 10h ás19h Sáb e dom . das lOh ás 17h GrátisAté 27 de maioA mostra reúne pinturas de cinco artis

B/R0TEIR0

ABERTURAHANNAH HÒCH — Museu do Arto Moderno,Av..|nfonto D. Honriquo, 85, Aterro do Fio-rnortflo (210-2188). Colagens. 3" a dom.,das 12hàs 18h. R8 1. Até 4 do junho. Ho/e.ás 19hI A mostra Honnhoh procura aprosontarno exterior, a arto alemã do século XX.

QALERIA DOS RETRATOS/AMADOR PEREZ -Solar Grandjeon de Montigny/PUC, RuaMarquês do São Viconto. 225, Gávoo(529-9380). Desenhos. 2a a 6a, das 9h às19h 'Grátis. Ató 26 de moio. Hoje. ás 20h.[ • A mostra roúno 77 pequenos desenhos

grafita e lápis do cor.PANÇHO - CNARGES — Coso Fronço-Brasil,

Rua Visconde de Itoborol, 78, Contro (253-5366). Desenhos. 3" a dom., das 10h às20h! Grátis. Ató 28 de maio. Hoje, às18h30.l> 'A mostra reúne 60 desenhos em preto obranco do chargista do jornal Lo Mondo.

EUANA KERTESZ — Contro Cultural daLight, Av. Marechal Floriano, 168/Tórroo,Contro. Esculturas. 2a o 6a, dos 10h às 19h.Grátis. Até 19 de moio. Hoje. às 18h.

ROMARIA DO BOM JESUS DA LAPA/ADEN0RGONDIN — Galeria de fotografia da Funarte,Ruo Araújo Porto Alogre, 80 Centro (297-6116 r. 208). Fotografias. 2a o 6a, dos 10hás 18h. Grátis. Ató 31 de maio. Ho/o, às18h.t A mostra reúne 40 fotografias em pretoe brsnro do artista baiano.

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS — P A. Obje-tos de Arte, Rua Teixeira do Mello, 53/Lj.D. Ipanema (521 -0426). Coletiva. 2a a 6a,das 10h ás 19h. Sáb.. das 11 h às 15h.Grátis. Ató 3 de junho. Hoje, às 19h!-¦ A mostra reúne trabalhos de seis artistascontemporâneos.

LUCIAN0 FIGUEIREDO - Galeria Anna MariaNiemeyer, Rua Marquês de São Vicente,52/205, Gávea (239-9144). Objetos. 2" a6a, dos 10h ás 21 h. Sáb., dos 10h às 18h.Grátis. Até 20 de moio. Ho/e. às 21 h.

A mostra reúne trabalhos em relevo.

l> A mostra roúno 20 obras em óloo sobrotala.

FERNANDO LEITE — Contro Cultural Condi-do Mondes, Ruo Joana Angélica, 63, Ipo-nema (267-7141). Pinturas. 2" a 6", das15h às 21 h. Sáb., das 16h ás 20h. Grátis.Ató 16 do moio.l> A mostra roúno 13 trobolhos inéditos.

CARLOS VERGARA — Ge ferio Paulo Fornan-dos. Rua do Rosário, 38, Contro (253-8582). Pinturas. 3" o 6o. das 13h às 18h.Sáb. o dom., dos 15h às 18h. Grátis. Até 25de maio.l> A mostra roúno 10 obras do artista pin-tadasem 1994 o 1995.

MIRÓ - ÁGUAS-FORTES E LITOGRAFIAS -Casa França-Brasil, Ruo Visconde de Ito-boral, 78, Contro (253-5366). Pinturas. 3na dom., dos 10h às 20h. Grátis. Ató 28 domoio.í> A mostra reúne 51 poças do acervo daGaleria Maeght, França.

QUINTA-FUIRA, 4 DE MAIO DE 1095

O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO — RioSul Shopping Center. Rua Lauro Muller.116, Botafogo. Coletiva de fotos, textos,charges, objetos o ilustrações inéditos. 2a asáb , das 10h às 22h. Dom., das 15h às21 h. Grátis. Exposição permanente.l> Dividida em quatro blocos temáticos, omostra ocupa os corredores do shoppingdo primeiro ao terceiro piso.PÁTIO DOS CANHÕES — Museu HistóricoNacional, Praça Marechal Âncora, s/n°,Centro (240-2092). Em cada canhão, umamarca, uma data, um brasão, ou até mesmoa efígie do Rei Luís XIV, em peço deixadodo Rio opôs a invasão francesa de 1711. Aexposição contará com legendas e folhetosexplicativo em Braille. 3-' a 6", das 10h às17h30. Sáb., dom. e feriados, das 14h30 às17h30.Grátis, para os deficientes visuais. RS 1.

MUSEU NACIONAL — Museu Nacional.Quinta da Boa Vista. São Cristóvão (264-8262). Acervo de história natural e antro-pologia incluindo animais, rochas e desen-volvimento físico e social do homem. 3a adom., das 10h às 17h. Entrada permitidaaté as 16h. Grátis para crianças até 10 anose. para o público em geral, às quintas-foi-ras. RS 1.

N0 TEMPO DAS CARRUAGENS - Museu His-tórico Nacional, Praça Marechal Ancora,s/n", Centro (240-9529). Coleção demeios de transporte terrestres utilizados noBrasil ao longo dos séculos XVIII o XIX. 3"a 6a, das 10h às 17h30. Sáb. e dom., das14h30 às 17h30. RS 1.MOSTRA COLETIVA — Infinitos Objetos deArtes/Gávea Trade Center, Rua Marquêsde São Vicente, 124/Lj. 218, Gávea. Pintu-ras. fotografias, gravuras e esculturas. 2" asáb. das 13h às 19h. Grátis.MUSEU DA CHÁCARA DO CÉU — Museu Ray-mundo Ottoni de Castro Maya. Rua Murti-nho Nobre, 93 — Santa Teresa (224-8981). Pinturas, esculturas, mobiliário eobjetos de arte. 4" a dom., das 12h às 17h.PROJETO MULTIMIDIA/RIO IMAGEM FLORES-TA — Museu do Açude. Estrada do Açude,764, Alto da Boa Visto (238-0368). 5" adom., das 11 h ás 17h RS 0,60. (5" leira,grátis). Exposição permonente.[> Através de computadores o público teráacesso ao acervo dos Museus Castro Ma-ya.

ED0ARD0 DE MARTINO — Museu HistóricoNacional. Praça Marechal Âncora, s/n",Centro (240-9529). Pinturas. 3a a 6a, das10h às 17h30. Sáb e dom., dos 14h30 às17h30. R$ 1.GALERIA NACIONAL DOS SÉCULOS XVII,XVIII, XIX E XX — Museu Nacional de BelasArtes, Av. Rio Branco. 199, Centro (240-0068/240-9869). Exposição do obras res-tauradas, entre pinturas e esculturas, daprodução artística brasileira nos quatro úl-timos séculos. 3" o 6". das 10h às 18h. Sábe dom , das 14h às 18h. RS 1. (domingográtis).

SCOPUS GALERIA DE ARTE/SHOPPING CASSI-NO ATLÂNTICO — Scopus Galeria de Arte,Av. Atlântica, 4.240/Lj. 207, Copacabana(247-6999). Acervo com pinturas de Bion-co, Milton Docosta, Romanelli. Cecconi,Oscar Palacios e esculturas de Bruno Gior-gi e Vera Torres. 2 ' a sáb., das 14h ás 19hGrátis.

MUSEU BOTÂNICO — Jardim Botânico, RuaJardim Botânico, 1 008, Jardim BotânicoExposição Mata Atlântica, enfocando oecossistema mais ameaçado do Brasil eExposições Kuhlmann, em homenagem aot> naturalista. 3a o dom , dos 11 h às 1 7h.BRASIL ATRAVÉS DA MOEDA — Centro Cul-tural Banco do Brasil, Rua 1°.do Março, 66.Centro. Cédulas o moedas, painéis fotográ-ficos e arte popular brasileiro. 3a o dom ,das 10h às 22h. Grátis.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — Fo-yer do CCBB. Rua 1° de Março. 66. Centro.Painéis fotográficos sobre a história doprédio. 3a a dom . das 10h às 22h Grátis

PAÇO IMPERIAL — Paço Imperial, Praça XV.48. Centro. Reproduções fotográficas e documentos sobre a história do prédio dosde1743 até a restauração em 1985 Maquetesobre o centro histórico do Rio do Janeiro3a a dom., das 11 h ás 18h Grátis.MUSEU CASA DE BEHJAMIN CONSTANT -Casa de Benjamin Constant, Ruo MonteAlegre. 255 — Santa Teresa (231-1248)Prédio de estik) néo-clássico com mobiliá-rio. utensílios, objetos decorativos e docu-mentos pessoais e históricos 3a a domdas 13h às 17h. Grátis

O CARNAVAL CARIOCA E SUAS ORIGENS —Museu do Carnaval. Rua Frei Caneca. s/n°— Praça da Apoteose (293-7122). Exposi-ção de fotos, textos, fantasias e instrumen-tos do carnaval carioca, desde 1641 até adécada de 60. 3a a dom . das 11h ás 17h.Grátis.

MUSEU DA REPÚBLICA — Palácio do Catete.Rua do Catete. 153. Catete (285-6350)Hall de entrada, escadaria e 7 salas doandar nobre decoradas como à época daPresidência da República 3" a 6". das 12hàs17h Sáb e dom . das 14h às 18h

MUSEU FERROVIÁRIO - Museu Fenoviano.Rua Arquias Cordeiro. 1 406. Méier. Histó-na das estradas de ferro através de painéis,folhetos, catálogos, fotografias, documen-tos e um acervo com a primeira locomotivaa circular no Brasil 3" a 6a. das 10h às 16hSáb e dom . das 13h às 17h

CRÍTICA > TELgÉSÃO/ 'Casseta

& Planeta, urgentflfH

PAULO MOURA E BANDA E CIA. AÉREA DE DAK-ÇA The Ballroom. Rua Humaitá. 110, Hu-maitá (537-0600). Capacidade 500 lugares.4' a dom . às 22h e 24h RS 18 Até 7 demaio.

Participação de Osmar Milito e PaschoalMeirelesDORIS MONTEIRO — Vinicius. Rua Vinícius deMoraes. 39. Ipanema (267-5757). 5' a sáb.às 23h RS 13 Até 6 de maiol A cantora interpreta sucessos da MPB

A PAISAGEM BRASILEIRA NA COLEÇÃO DEGILBERTO CHATEAUBRIAND - Museu deArte Moderna. Av. Infante D. Henrique, 85,Aterro do Flomengo (210-2188). Coletiva.3" a dom., das 12h às 18h. RS 1. Exposiçãopermonente.I> A mostra roúne 60 obras do 35 artistas.

MUSEU CARMEM MIRANDA — Museu Car¦mem Miranda, Porque do Flamengo, emfrente à Av. Rui Barbosa, 560 (561 -2597).Exposição do acervo de Cormem Miranda,incluindo trojes, adereços, troféus e fotosda artista. 3" a 6°, das 12h às 17h. RS 0,20.

MUSEU HISTÓRICO DO EXÉRCITO E FORTE DECOPACABANA — Forte de Copacabana,Praça Coronel Eugênio Franco, 1, Posto 6.Copacabana. Reproduções fotográficos odocumentos sobre a história do Forte deCopacabana. 3" a dom:, das 10h às 16h. RS2. Exposição permonente.PROJETO QUATRO QUADROS/FASE 8 — Gti¦leria Cândido Mendes, Ruo Joana Angóli-co, 63, Ipanema (267-7098). Exposição dequatro obras de diferentes artistas. Diário-mente, das 14h à meio-noite. Grátis.

MUSEU DO FOLCLORE — Museu do Folclore,Rua do Catete, 181, Cotote. Acervo compeças de artesanato em tecelagem, barro,madeira e renda. 3" a 6». das 11 h ás 18h.Sáb., dom. e feriado, das 15h ás 18h. Grá-tis.

EXPANSÃO, ORDEM E DEFESA - MuseuHistórico Nacional. Praça Marechal Ànco-ra, s/n", próximo á Praça XV, Centro (240-2092). 3" a 6-\ das 10h às 17h30. Sáb.,dom. e feriado, das 14h30 às 17h30. RS 1.Exposição permonente.t> A história da conquista e da conforma-ção do território nacional ontem e hoje.

PASSAGEM/MAURÍCIO BENTES - Paço Im-perial. Praça XV de Novembro, 48, Centro(224-2407). Esculturas. 3" a 6", das 11 h às18h30. Sáb. e dom., das 12h às 18h30.Grátis. Exposição permanente.I ¦ A mostra reúne obras em ferro e luzfluorescente.

DELMAR BR0WN — Ritmo, Estrada do Joá,256, São Conrado (322-1021). 4" a sáb.. às22h30. Couvert a RS 20 (4-' e 5 ') e RS 25 (6''e sáb.). Consumação a R$ 6. Até 6 Hf» mninO cantor e guitarrista, integrante da banda

de Sting, inaugura a programação de showsinternacionais da casa.

ITHAMARA KOORAX — Cafe-Concerto TeatroRival, Rua Álvaro Alvirn, 33, Centro (532-4192). Capacidade: 400 lugares. 4" a sáb., às19h. RS 15

i> Rio vermelho, show de lançamento donovo CD da cantora.

DJAVAN — Canecào, Av. Venceslau Braz, 215(295-3044). 5a, às 21 h30, 6 ' e sáb., às 22h edom., às 21 h RS 15 (pista), RS 20 (mesalateral), R$ 30 (mesa central), R$ 40 (setor Be frisa) e RS 50 (esDecial A). Até 21 de maio

A cantor e banda mostram o show Nove-na.

LENY ANDRADE — Jazzmania. Av. Rainha Eli-zabeth, 769. Ipanema (227-2447). Capocidado; 280 lugares. 5" á sáb., às 22h30. edom . às 22h. Couvert a R$ 15 (5a e dom.) eRS 18 (6'1 e sáb.). Consumação a RS 10 (5a edom.) e RS 12 (6a e sáb.). After hour. à 1h.Sem couvert.I A cantora faz show intirnista acompanha-da pelo pianista João Carlos Coutinho.

AZIMUTH — Rio Jazz Club. Rua Gustavo Sam-paio. s/n°. Leme (541 -9046). Capacidade:150 lugares. 5". ás 22h, 6-' e sáb. ás 23h edom , às 20h30. Couvert a RS 12 Consumação a RS 10 (5 ' e dom ) e RS 12 (6" e sáb )A banda se apresenta com sua formaçãooriginal com o retorno do baixista Alex Ma-lheiros.

0S EDRI0FTALM0S — Museu do Telefhone,Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo (5563189). 5 ' a sáb . às 20h30, e dom . às 19h30RS 5 Até 21 de maio.' • Tim Rescala o Stella Miranda intorpretammúsicas de Thelonius Monk o Erik Satie

ÚLTIMOS DIASJOÃO NOGUEIRA E PAULO CÉSAR PINHEIRO —

Teatro João Caetano . Praça Tiradentes, s/n°(221 0305). Capacidade 1 222 lugares 2a a6a, ás 18h30 RS 7 Até 5 de maioOs compositores mostram o show 20anos de parceria

[ • Show do violonista e da cantora.CLAUDIA NETTO CANTA JUDY GARLAND — Ca-fé do Teatro, Shopping da Gávea, Rua Mar-quês de São Vicente, 52/2" andar. Gávea.Reservas pelo telofone 294-7563. Copacida-de: 96 lugares. 5a a sáb., às 23h e dom., às22h. R$ 12 (5a e dom.) e RS 15 (6a e sáb ).Ató 14 de maio,í> A cantora interpreta canções que ficaramfamosas na voz de Judy Garland.

DE GRAÇAPAULINHO ATHAYDE E ISRAEL MEIRELLESIbeu Tijuca, Rua Morais e Silva. 158, Tijuca.5a, às 18h30.TOMÁS IMPROTA — Barraport, no Barrashop

ping. Av. das Américas, 4666, Barra da Tijuca(431 -2161). 2a a 5a, às 19h. Ató 25 de maio

SUPER MARKET JAZZ — Supermercado Pão deAçúcar, Rua Bartolomou Mitre, 1.082, Le-blon. 4a a 6a, de meia-noite às 2h.

CLÁSSICOORQUESTRA SINFÔNICA DA ESCOLA DE MÚSI-

CA DA UFRJ — Salão Leopoldo Miguez. Ruado Passeio, 98, Lapa (240-1641). 5a, às18h30. Grátis.

Regência de Ernani Aguiar. Obras deCastro Lobo, Guerra-Peixe, Mignone, A. Lyra.TURiBIO SANTOS E JOÃO CARLOS ASSIS BRASIL

Sala Sidney Miller, no prédio do MuseuNacional de Bolas Artes. Rua Heitor de Melo,s/n°. Centro (297-6116). Prédio do MuseuNacional de Belas Artes. 4a a 6a, às 18h30RS 10. Até 12 de maio.

Recital de violão e piano Obras de Villa-Lobos. Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga.

MÚSICA NAS IGREJAS — Paróquia de NossaSenhora do Carmo da Antiga Sé, Rua Primeiro de Março (Praça 15). 5 \ às 19h30 GrátisOs convites devem ser retirados na Rio Ar te. àRua Rumânia. 20. Laranjeiras Telefone: 265-9960

CONJUNTO CAMERATA CARIOCA - EspaçoBNDES. Av. Chile, 100 (277-7781). 5a, às19h. Grátis. Distribuição de ingressos comlugares marcados a partir de 18h30.QO conjunto interpreta obras de Villa-Lobose Radamós Gnattali.

BARESLE STREGHE — Rua Prudente do Morais, 129,Ipanema (287-1369). Show do Cy Manifold."5", 6a e sáb, às 22h30 Couvert o R$8 econsumação a R$ 7.

CARVÃO E GIZ — Mont Club, Rua PaulinoFernandes, 13, Botafogo (286-3376). Showde Moacyr Luz e Luiz Carlos da Vila. 5", 6a osáb. às 22h. Couvert a RS 15 e consumação aR$ 12.AU BAR — Avenida Epitácio Pessoo, 864, La-goo (259-1041). Com Eliane Salek o SôniaMaria Vieira. 5a, às 22h. Couvert a RS 15.

SKYLAB BAR — Rio Othon Palace, Av. Atlânti-ca, 3.264, Copacabana (521 -5522). RosanaSabonça no Rio Quartot. 5a a sáb., às 22h.Couvert a RS 10 e consumação a R$ 6 mais10%

BAR ENCONTROS CARIOCAS - Rua da Cario-ca, 40, Centro (252-4011). Show com ogrupo Zé do Velho e os Chorões. 5a, á320h30. Couvert o consumação a R$ 6.

TEM TUDO — Praça Armando Cruz, 120. Ma-dureira (450-1450). Com o grupo Enigma dacor 5a, às 21 h, RS 12 (homem) e RS 8(mulhor). Som consumação.

PARADIS0 PIANO BAR — Rua Maria Angélica,29, Jardim Botânico (537-2724). Apresen-tação da cantora internacional Sabrina Dra-gonne e do pianista e cantor Rosário Canta-rella Happy hour de 2a a sáb., a partir de 18h.Couvert artístico a RS 20

BUFFALO QRILL— Rua Rita Ludolf, 47. Leblon(274-4848). Com Cecelo projeto blues. 5°,às 22h30 Couvert a RS 10

CAFÉ LARANJEIRAS — Café Laranjeiras. Ruadas Laranjeiras, 402/sobrado, Laranjeiras(205 0994). Show de música instrumentalcom Lars Hokerborg & Swing Tambor. 5a. ás20h Couvert a RS 7.

BE HAPPY — Night Rio s. Parque do Fiamengo. s/n". Flamengo (511-1131) Capacida-de 150 pessoas 5 • a sáb , às 22h Couvert aRS 15 e consumação a RS 7 Até 6 de maioO quorteto interpreta músicas do disco-Ninguém ioual.

CHÁ DAS CHIQUES - CAROLINA CARDOSO DEMENEZES - Café do Teatro. Shoopmg daGávea. Rua Marquês de São Vicente 52/2 .Gávea Reservas peio telefone 294 7563Capacidade 96 lugares 3 ' a dom . às 18hCouvert a RS 10 (3-' a 5') e Rs 12 (6' adom ) Consumação a RS 6 Até 7 de maioShow da pianista e compositora

comAndré Gonçalves & Ca $s ia no Carneiro

direção . Rafael Ponri texto . Regtana Antootni5a a sábado . 21 horasdomingo . 19:30 horas

CONTINUAÇÃOMARCELO E VALERIE - Hotel No,o Mundo

Casa da Gávea. Sala Chkjuinho BrandàoPraça Santos Dumont 116. Telefone 239 3511

^ QUINTA-FEIRA, A DH MAIO DI: 1995 B/

ROTEI J^Q JOHNAI DO URAMI

Musiool. O osputAculo nxalta a loUcurn m MuitO 'mtcs da fcdcscobcrtil dc ; .• H pit i/ppCpm) feminina mostrando novo mulheros quo vao ~~ . |H h i ft/1 Ih \Jm mf Nelson Rodngues, o cinema brasi- ¦ i lJLiviLJ renato lemo# •

OmaiL _ _ A mabacutaia -• Do Nicoiau Maquinvei, leiro ja bebia mi fonte do polcmico 0 PRISIONEIRO OE P [5Bg5g5BBBBaBBjjg^MHHiiMI *—«»» *»•«.«.»,». ^BbHhK mm iECTDEIA Teolro Clara Nunes, Shopping da GAvea, Rua VariOS filmCS inspiraram-se em Slia jpp* ' I*1

Mial^ obra» Um deles 6 Engrafadinha Record-Rio 0-13h . •fBBf '°Uko>Turiea

H«U crk'7 °"u?ao 1,8 21 h. 6-. As 22h; sab. As 20h e 22h30; dom (I981), qUC 3 TV BandcirantCS CXi- * (Prfsloner of Casbah) dc .

Tuatro Col'oiivo'cJo UnivursilAHos Nogms '. be hojc. Cm intcncional coincidcncia glpP^ . ItiM- Richard Bare, com GIO; JLff\V«umveMis^iospoo^ coc/vrf« fl«c*OT. Rua do o'srTe 2P2-5??2 Durapao ihie com a minisserie homonima da TV ¥/? ma.m

™Tn hC'RCSarnA '«*• .VC."uio_ 338, Coim° (265 9933 . eapacida- Comgdla. NostaadaplagSo 'de Amanrfr^ Globo AmboS adaDtaitl AsfaltO sel- i To*? r7 i" ^hii ^ V 'do: miMMP*. 5. a rtb.V«21 h.Sftom to ^«*,podorososdo FkHen*aso Uanforma• UIOOO. AmOOS aaapwm § % T 1953. Duratfo: lh2l. K.m

ram em figuras conhocidas do nosso con| vagem, romance publicado em cap.- V r Wfc j. Aventura. Capitao aju- !Traglcdmico Aborda a discriminagao r«»- °re880' tUIOS nO jOmal UltlMG liOTCly Cltl K, $$$$&&'¦ y du prinCCSU raptiida £ ?¦•'"'¦ $ MMHBbWIcial na oscola. nolamlliaono trabalho ^^SSTt*?L^!^C?°C^WB!airH^ o!" 1959. No filme, 0 papel-titulo C de I >\ \ por tirano disposto a >1'

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: ropao do Jacqueline Laurence. Com Miguel LllCClia SuiltOS (COIII LlUS FcrtlQIldo lli f ¦ colocar as maOS no iREESTREIA ^*^r!!'..»?^T^M2TOV^)loae Guimar&es na foto), sob a dire$o de trono. ? ? :ZOO STORY — De Edward Albeo Diropao d(! pacidado 604 lugares 6« As21h30. 6"e Haroldo Marinho BarboSa. "Adap- Jr / ¦: . wfShimon Nahmias e Marce!c.Tare mo Com sAb . is 22h, e dom . As 20h RS 18 (B* e 6') tei AsfttllO SelWgem DOr ter 3 tmma .^-^4 ,'4 J^KW A BATALHA 00 PLANETA | -S«AJaimo Lfiibovitch o Shimon Nahmids. Tcjtro R$ 20 (sdb., dom , feriodo e v6spera de foria- . . K c ,, .. ^Glnucc Rocha, Av. Rio Branco. 179 (220- (jo). Ingrcssos o domicilio polos te/efoncs: mUltO F1C3 C Uni lQUO IOl hct 1 nCSCO DOS MACACOS ||g

12 Duragao: 1h15 Estudantes com cortoira espetdcufo comogo rigorosamente no hordrio p, r • ^ ' • J', \t k CRT r\ 1 QfiQfi 1da UNE 0 maiorcs do 60 anos torn dosconto 0 nao sora pormitida a entrada apds o initio. filme, IOl SCr militO ficl QO Nelson ' *'}/'('/%

jdc5r?% r,., -, u > Comedia. O ator interpreta 17 persona- RodrifiUCS, Utilizaildo Hteralmente WtS Vk (The battle for the planet •Drama. O didlogo ontre dots homons que gens que se encontram no terreiro de Pai HUlnonc" rpvpln Rarhnca ^ ^ ^jjjr of the apes) de J. Lee W$SW* M •acabam do se conhecer beira o absurdo. Adamastor. um sonsitivo quo entra em conta- OS SCUS diaiOgOS , reveid PdrPOSa, %iv : f Thompson. Com Roddy •

ENSAI0ABERT0 THE ROCKY HORROR SHOW- De Richaid Akjn^EU^' wllS [¦Ll,ljnlu 1 w O'Brien. Diropao de Jorge Fernando. Com ?j0: |h26. : 3'Clt IvldlUll. IllSlU hi Still LMlgU OROMEU E ISOLOA — Ditepao de Daniel Herz e Andr6 Felippu, Renato Rabello e ouItog. Tea- t> Musical. A lamllia brasileira conhecendo R$ 10 (5a e 6J). RS 15 (s4b. e (iom.) e RS 8 / .'Susanna Kruger. Criapao coletiva da Compa- ( iro Tcrezj Ruchol. Rua Siquoira Campos, o Brasil atraves do ridio nas dicadas de 20. (estudantes). Duragao: 1 h Ate 28 de maio. AventlirS. Nlim futuro l 0 TIRO OUE NAO SAIUnhia do teatro atores de Laura. Toatro da Conn 143/sobreloja. 49, Copacabana (235-1113). 30. 40'e 50. Comedia musical. As aventuras de um distante lider cllim- ¦dc Cultura Laura Alvim. Av. Vioira Souto, 176 Capacidade: 550 lugares. 5" e 6', is 21h30, LIMA RARRFTO AD TERCE1RO DIA n.> I tiic lutador de boxe que vive em Copacabana ' PELA CULATRA(267.1W7). Capacidad^ 265 lugares. 5» a sab., iis 22h, e dom., as 21h. RS 15 e RS 18 XSIb" SSS^do Ade,ba°Fre,re NAS RAIAS DA LOUCURA - Do Silvio de Abreu P*™ Prom°VC har" isab .as 21 h, e dom., as 20h. RS 15^ (sdb.). Estudontos pagam moia. /ngressos a ¦ Filho. Com Milton Gonpalves. Franqoise For- Direpao de Jorge Fernando. Com Claudia monia entrC humailOS SDrama. Sobre .1i nocessidade do sor hu- domicilio pelos tele/ones: 221-0515 e 222- ton e outros. Teatro 1 do Cuntro Cultural Rain Tuatro Ginoslico, Avenida Aranliii, 187. e macacos. A SCrie !mano de amar e as d.f.culdades que encontra 5122 DurapSo: 1 h30. Banc0 Jo flias,y, Rua ,, ^ Marpo. 66."«on- Centre <220-8394). Capacidade. GC4 turn- nAn mi,r(V>i„ rilM!r„Ho '•pelo camtnho • Musical. Casal torn o pneu do oarro fura- t,o (216 0223). Capacidado: 182 lugarus..5 '. res. 5 '. as 19h. 6" e sab,, as 21 h. e dom.. as nao intrw-M QtMCtno .

do na estrada e pede ajuda no castelo do Dr. 6 'e dom., as 19h. sab., as 18h o 21h. RS 4. 20»i. R$ 20. Promopao: RS 15 (5». 6* o dom.) tUO medlOCrc. •Frank'n'Furter, um cientista louco. Durapao: 1H46, Mb 21 de maio. e RS 18 (sab.). Durapiio: 1h30. IC0M0 DIRIA MONTAIGNE — De Wilson Sayao. t> Drama. Sobre a vida e a obra do escritor L> Musical. A atriz danga, canta e roprosenta cmor-rio iDirepSo de Luiz Arthur Nunes. Com Ivooe Lima Bafreto. esquetes bem-humorados. LIMA SECRETARIA DE jHoffman, Bianca Byrngton e outros^ Teatro O JANTAR DOS 8ABACAS — Do Francis Veber.de Arena. Rua Siqueira Campos. 143/sobre- olre9a0 de Paulo Afonso Grisoth. Com Johnloja. 40. Copacabana (235-5348). Capaci- Herbert. Andre Valle e outros Teatro Princesadade: 350 lugares. 5" a s4b , As^21h, e dom isilbel. Avenida Princosa Isabel, 186, Copa-i)s20h RS 15 (6»esgb.)oRS12 (5-'edom.). cabana (275-3346) Capacidade: 250 luqa-Ingressos a domicilio pelos telelones: 221 fes 5„ 6s , 7h e 21 h: 6 '. As 21 h: sSb., as 20h0515 e 222-5122. Durapao: 1h20. e 22h; dom.. As 20h. RS 12 (5", as 1: - ComAdia dramatica. Mae invade a vida 13(6»e e ¦). e RS 15 (sab. e dom ).dos Mhos para questinar seus objetivos. ¦. Com6dia. Um grupo de amigos s

todas as terpas-foiras para jantar tendmWTIMI I A C A r\ convidado especial um grande otario.LUIN I UN UnLAU n 7CLftcn AUARFum n« nr>iHoni

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DESTAQUE

? Muito antes da redescoberta deNelson Rodrigues, o cinema brasi-leiro já bebia na fonte do polêmicodramaturgo. Nos anos 60, 70 e 80,vários filmes inspiraram-se em suaobra. Um deles e Engraçadinha(1981), que a TV Bandeirantes exi-be hoje, em intencional coincidênciacom a minissérie homônima da TVGlobo. Ambos adaptam Asfalto sei-vagem, romance publicado em capí-tulos no jornal Última Hora, cm1959. No filme, o papel-título é deLucélia Santos (com Luís FernandoGuimarães na foto), sob a direção deHaroldo Marinho Barbosa. "Adap-tei Asfalto selvagem por ter a tramamuito rica e um lado folhetinescoque me atraía. Meu pecado, nessefilme, foi ser muito fiel ao NelsonRodrigues, utilizando literalmenteos seus diálogos", revela Barbosa.

RI-NATO LEMO^f

Stcvc Míirtin: histeria sem exagerot> Musical. A familia brasileira conhecendoo Brasil através do rádio nas décadas de 20.30. 40 e 50.

ESTRÉIA0 PREGADOR — Criação coletiva. Direção deLiko Turle o Holon Sarapock. Com o grupoToatro Colotivo do Universitários Nogros

Universitários. Toatro Cacilda Bockor, Rua doCateto. 338, Catoto (265-9933). Capacida-do: 280 lugares. 5" a sáb., ás 21 h, e dom., ás?0h RS 8. Estudantes pagam meia. Duração:1h. Até 20 do maio.' • Tragicômico. Aborda a discriminação ra-ciai na escola, na familia e no trabalho.

REESTRÉIAZOO STORY — De Edward Albeo. Direção deShimon Nahmias e Marcelo Taranto. ComJaime Leibovitch o Shimon Nahmias. TeatroGlauco Rocha. Av. Rio Branco, 179 (220-0259). 5a, 6" o dom., às 19h, sáb., às 21 h. RS12. Duração: 1 h15. Estudantes com carteirada UNE o maioros de 60 anos têm descontode 50%: Drama. O diálogo entre dois homens queacabam do se conhecor beira o absurdo.

ENSAIO ABERTOROMEU E IS0LDA — Diroção de Daniel Herz eSusanna Kruger. Criação coletiva da Compa- fnhia do teatro atores de Laura. Toatro da Casado Cultura Laura Alvim. Av. Vieira Souto, 176(267-1647), Capacidade: 265 lugares. 5o asáb., às 21 h, e dom., ás 20h. R$ 15.

Drama. Sobre a necessidade do ser hu-mano do amar e as dificuldades que encontrapolo caminho.

GRÁTISDIÁRIO DE LUAS ~ De Carmen Moreno. Dire-çâo de Márcio Vianna. Com atores do ProjetoAmbulâncias na contramão. Livraria Timbre,Shopping da Gávea, Rua Marquês de SãoVicente, 52/221. 5 ', às 20h. Grátis.• Encenação de trechos do romance daatriz, poetisa e escritora.

CENAS CARIOCAS • O CAIXEIRO DA TAVERNA— De Martins Pena. Direção de Moacir deChaves. Com Suolly Franco. André Mattos ooutros. Largo do Machado. 5'1, às 12. PraçaSor/adolo Correia 6 \ às 12h. Largo do Ma•chado. Sáb.. às 12h. Duração: 50m.l> Comédia Um caixeiro ambicioso faz detudo para tornar-se sócio da taverna ondetrabalha.

KABARETT VALENTIN - De Karl Valentim. Di-reção de Rubens Limo Júnior. Com a Cia. dasíndias. Pa/cão, Uni-Rio, Avenida Pasteur.436/fundos. 5" a sáb., às 21 h e dom., às 20h.Grátis.

Comédia. Sete osquetes recheados com ohumor seco e espirituoso do autor alemão.

INGRESSOS A DOMICÍLIOPÉROLA - Texto e direção de Mauro Rasi.Com Vera Holtz, Anna de Aguiar e outros.Toatro do Loblon, Rua Conde de Bernadotte,26, Leblon (294-0347). Capacidade: 510 lu-gares. 5"' a sáb., às 21 h, e dom., às 20h. R$15(5" o dom.) e RS 18 (6" e sáb.). Ingressos adomicilio pelos telefones: 221-0515 o 222-5122. Duração: 1h40.

Comédia. Numa familia classe média to-das as picuinhas do cotidiano ganham pro-porções operlsticas.

SAMBA VALENTE DE ASSIS - Do Zé TrindadeNoto. Direção de Cláudio Boeckel e MarinaMartins. Com Ivan Alvos, Beth Lamas e ou-tros. Toatro Carlos Gomes. Praça Tiradentes,19, Centro (242-7091). 5a, 6'1 e dom., ás19h, e sáb.. às 21 h. RS 8. Estudantes e idosos"**tom 50% de desconto. Ingressos a domiciliopelos telefones: 221-0515 o 222-5122. Du-ração: 1 h15.l> Musical. Sobre a vida do compositor degrandos sucessos que acabou se matando em1958.

CAMALEOA — Texto de Flávio de Souza. Dire-ção de Marilia Pôra. Com Betty Faria. Partici-pação do Marcelo Schimmeltsenz. Teatro daLagoa. Avenida Borges de Medeiros, 1.426,Lagoa (274-7748). Estacionamento próprio.5', às 21 h, 6-' o sáb., às 21 h30, e dom., às20h30. RS 13 (5- o 6-') e RS 15 (sáb. e dom.).Ingressos a domicilio, com acréscimo de 10%no valor, pelos telefones: 221-0515 o 222-5122 Duração: 1h15

Musical. O ospotáculo exalta a loUcur.ifeminina mostrando novo mulhoros que vão t\luta.

A MARACUTAIA - Do Nicolnu Maquinvul.Adaptação o direção de Miguel Falabolla.Com Josô Wllker, Mônica Torres e outros.Toatro Claro Nunos, Shopping do OAvoa, RuaMarquês do São Vicente, 52/3° andar, Gávea(274-9696). Capacidade: 450 lugares. 5rt, às21 h: 6", As 22h: sAb., As 20h o 22h30; dom..As 20h. RS 16 (5" o dom.) o RS 18 (6" o.sAb.).Ingressos a domicílio pelos telefones: 221 -0515 e 222-5122 DurapSo: 1Ü16.I> Comédia. Nesta adaptação de A mandrá-gora. os poderosos de Florença se tranforma-ram em figuras conhecidas do nosso con-grosso.

LOURO, ALTO, SOLTEIRO, PROCURA»-— De Miguel Falabolla e Maria Carmem Barbosa. Di-reção de Jacqueline Lauronce. Com MiguelFalabella. Teatro Casa Grande. Av. Afrànio deMolo Franco, 290, Loblon. (239-4046). Ca-pacidade: 604 lugares. 5a, às 21h30, 6" esAb., As 22h, e dom.. As 20h. RS 18 (5- e 6") oR$ 20 (sáb., dom., feriado e véspera de feria-do). Ingressos a domicilio pelos telefones:221-0515 e 222-5122. Durapão: 1h20. Oespetáculo começa rigorosamente no horárioe não será permitida a entrada após o inicio.t> Comédia. O ator interpreta 17 persona-gens que se encontram no terreiro de PaiAdamastor, um sensitivo que entra em conta-to com pessoas desaparecidas.

THE ROCKY HORROR SHOW - Do Richard0'Brien. Direção de Jorge Fernando. ComAndré Felippe, Renato Rabello e outros. Te a-tro Téreza Rachel, Rua Siqueira Campos,143/sobroloja, 49, Copacabana (235-1113).Capacidade: 550 lugares. 5" e 6a, às 21 h30,sáb., ás 22h, e dom., às 21 h. RS 15 e R$ 18(sáb.). Estudantes pagam meia. Ingressos adomicilio pelos telefones: 221-0515 o 222-5122 Duração: 1h30.!> Musical Casal tem o pneu do carro fura-do na estrada e pede ajuda no castelo do Dr.Frank'n'Furter, um cientista louco.

COMO DIRIA MONTAIONE — De Wilson Sayão.Direção de Luiz Arthur Nunes. Com IvoneHoffman, Bianca Bytngton e outros. Teatrode Arena. Rua Siqueira Campos, 143/sobte-loja, 40, Copacabana (235-5348). Capaci-dade: 350 lugares. 5'1 a sáb., às 21 h. e dom.,As20h RS 15 (6'1 e sAb.) e RS 12 (5U e dom.).Ingressos a domicilio pelos telefones: 221 -0515 e 222-5122. Duração: 1h20.-• Comédia dramática. Mãe invade a vidados filhos para questinar seus objetivos.

CONTINUAÇÃOA FARSA DO FANÁTICO TORCEDOR De Hodrigo Rangel. Direção de Mônica Alvarenga.Com Rodrigo Rangel, Afonso Celso e VilmaMelo. Teatro Ziembinski, Rua Urbano Duarte,30, Tijuca (254-5399). Metrô São FranciscoXavier. 5" a sáb., às 21 h, e dom., ás 20h RS 8Duração: 1h. Até 14 de maio.!'¦- Comédia. Motorista de ônibus fica dividi-do entre assistir à final do Brasil na Copa e onascimento do filho.

AS MOÇAS 00 SEGUNDO ANDAR - De Ronaldo Ciambroni Direção de Ligia Ferreira. ComNicole Puzzi, Lúcia Barufhaldi e outros. Tea-tro Galeria, Rua Senador Vergueiro, 93, Fia-mengo (225-8846). 5J a sáb., ás 21h30 edom.. As 20h30. RS 10 (5") e RS 13 (6- adom.). Duração: 1h20.

Comédia. Os sonhos e frustrações de trêsmulheres que dividem o mesmo quarto.

AMOR BRUXO — Texto e direção de RoneyVillelo. Com Ana Rosa, Ruben Gabira e ou-tros. Teatro Villa-Lobos. Avenida PrincesaIsabel, 440, Copacabana (275-6695). Capa-cidade: 463 lugares. 5" a sáb., às 21 h, e dom.,às 19h30. RS 10 (5J), RS 12 (6- o dom ), e RS15 (sáb.) Duração: 1 h30. Até 28 de maio.• Musical flamenco. A magia dos ciganosnuma história de amor que ultrapassa os limi-tes da realidade.

AS MAGNÉTICAS — De Augusto Pessoa. Dire-ção de Guto Braga. Com Guilherme Bozzetti.Itamar de Oliveira e Augusto Pessoa. TeatroPosto 6, Rua Francisco Sá. 51, Copacabana(287-7496). Capacidade: 120 lugares. 5a asáb.. às 21 h, e dom , às 20h. RS 7 (5-' e dom.)e RS 8 (6° e sáb j. Duração: 1h.

Comédia. A peça mostra com humor ecriatividade a vida das drag queens.

NA ERA DO RÁDIO De Clóvis Levy. Direçãodo Sérgio Britto Com Nildo Parente, TotiaMeirelles o outros. Toatro Sosi. Avenida Grnça Aranha, 1. Centro. Resorvas pelo telefone:533-3495. Capacidade: 250 lugares. 5il. 6". edom., às 19h e sáb.. às 21 h. RS 12 (5"). R$ 1 5(6 ' o dom.) e RS 18 (sáb.). Duração: 1h50.

Record-Rio 0 13h(Prísioner of Casbah) dcRichard Barc. Com Glo-ria Grahame, César Ro-merocTurhun Bey. EUA,1953. Duraçio: lh2l.Aventura. Capitão aju-da princesa raptadapor tirano disposto acolocar as mãos notrono. ? ?

A BATALHA DO PLANETADOS MACACOS

SBT O 13h30(The buttle for thc planeiof lhe apes) dc J. LeeThompson. Com RoddyMacDowelI c ClaudeAkins. EUA, 1973. Dura-çâo: lh26.Aventura. Num futurodistante, líder chim-panzó promove har-monia entre humanose macacos. A sérienão merecia desfechotão medíocre. ?

UMA SECRETÁRIA DEFUTURO

Globo O 15h35(Working girl) dc MikeNichols. Com HarrisonFord, Sigourney Wcaver eMelanie Griffith. EUA;1988. Duração: lh50.Comédia. Secretária es-perta toma da patroaos negócios e até onamorado. Griffithliteralmente rouba ofilme. ? ?

UM ÁLIBI PERFEITODEMAIS

Record-Rio 0 21 h30(Sette votte sette) de Mi-chclc Lupo. Com GastoneMoschin, Lionei Slander eGordon Mitchell. EUA.Duração: lh4KAventura. Grupo depresidiários planejapraticar assalto e re-tornar á prisão semser notado. *

0 TIRO QUE NÃO SAIUPELA CULATRA

Globo 0 Oli(Parenthood) dc Ron lio-vvard. Com Stcvc Martin,Tom Hulcc, Rick Mora-nis, Jason Robards cDianne Wiest. EUA,1989. Duração! 21)04Comédia dramática. Avida de uma familiaamericana de classemédia a partir doconflito de gerações.

Howard (SplashUma sereia em minhavida) surpreende comuma radiografia bení-humorada e profundíldas relações Se faiíii-lia. Martin está histé-Irico na dose Certa>(destaque para a ,se-,Buênciá do cowbtiy deaniversário) mas omelhor personagem"/"a ninfomaniaca reca-lada vivida por Diatí-ne Wiest. ? ? ?

ENGRAÇADINHA

Bandeirantes O 23hDc Haroldo MarinhoBarbosa. Com LucéliaSantos, José Lewgoy eNelson Dantas. Brasil,1981. Duração: 1 h37.Drama, As aventurassexuais de Engraçadi-nha, a menina comcara de anjo e almade diabo. A Bandei-rantes pega carona noseriado da Globo,mas essa versão diri-gida por HaroldoMarinho Barbosa(Baixo Gávea) nãotem a malícia exigidapela personagem deO asfalto seíva?,em, deNelson Rodricues. ?

PECADOS DA GUERRA

HTÕT(Casualities of war) dcBriau dc Palma. Com Mi-chael J. Kox, Scati Penri c'Don Harvey. EUA. 1989.Duração: lh52.Drama. Rapaz se revoj-ta contra pelotão queestupra e mata jovemvietnamita, na guer-ra. De Palma faz umaestranha incursão notema da Guerra; <fo; \Vietnã e sai com ,uíni^filme denso e ousado* '^em que até o hàb6%<tualmente ehaiinho ..<Michael J. Fox réride^bem. ? ?

t FILMES DA TVA/HBOUM ESTRANHO VAMPIRO

14h15 — De RobertBirman. Comédia.

DRÁCULA DE BRAMSTOKER

16h — De Francis FordCoppola. Terror.

POR ONDE A VIDA TELEVA

18h15 — De Marc Rocco.Drama.

A VIAGEM DE SHERW000

20h30 — De Steve Miner.Aventura.

CAMINHOS VIOLENTOS

0h45 — Duração: 1 h§5. ;¦(At close range) de Jame,i..'Eoley. Com Çhristophêr.KVValkcn, Scan Penrç^íjvMary Stuart Mastcrson, vEUA. 1986. '<Drama. As difíceis rela- ;ções entre pai e filho/1envolvidos com cri-minosos. ? ? ? ' '

^ QUINTA-I-EIRA, -4 DE MAIO DI: 1995

B/ROTEIROJORNAI DO URASH

COTAÇÕES: • ruim ? regular ?? bom ??? ótimo excelente

UMA BARRETO AO TERCEIRO DIA ~ De LuisAlberto de Abreu. Direção de Aderbal Freire-Filho. Com Milton Gonçalves, Françoise For-ton e outros. Teatro 1 do Centro CulturalBanco do Biasil. ftua'.1ü de Março. 66,"Ceir-tro (216-0223). Capacidade: 182 lugares..5 ',6 ' e dom., às 19h, sáb., às 18h e 21 h. RS 4.Duração: 1h45. Até 21 de maio.

Drama. Sobre a vida e a obra do escritorLima Barreto.

O JANTAR DOS BABACAS — De Francis Veber.Direção de Paulo Afonso Grisofli. Com JohnHerbert, André Valle e outros. Teatro PrincesaIsabel. Avenida Princesa Isabel. 186, Copa-cabana (275-3346). Capacidade: 250 luga-res. 5 *, ás 17h e 21 h; 6 '. és 21 h; sáb., ás 20he 22h; dom., às 20h. RS 12 (5-, às 17h). RS13 (5a e 6"). e R$ 15 (sáb. e dom ).i> Comédia. Um grupo de amigos se reúnetodas as terças-feiras para jantar tondo comoconvidado especial um grande otário.

0 ZELOSO AVARENT0 — De Goldoni. Direçãode Victor Villar. Com Sônia Cury, MarceloCândido Alves e outros. Teatro dos Correios,Rua Visconde de Itaborai, 20, Centro (563-8714). Capacidade: 300 lugares. 5-' a dom.,'às 19h30. RS 4 (5"). R$ 6 (6° a dom ). Idosos

estudantes pagam RS 3 reais. Duração:1h20u- Comédia. Linda mulher para manter seucasamento apesar do marido avarento

A FLOR E A NÁUSEA - Direção do HenriqueSchuller. Com Fabiana de Mello e Souza oRonaldo Nogueira da Gama. Museu da Ro-publica. Rua do Catete, 153, Catete (225-4873). Capacidade: 42 lugares. 4;i a 6 ', às18h30, sáb., ás 21 h e dom., às 20h30. RS 8.Duração: 1 h. Antes do espetáculo um happy-hour mineiro com pão de queijo e café.C> Drama. Seleção de contos, crônicas epoemas de Carlos Drummond de Andrade.

TRttOGIA TEBANA — De Sófocles. Direção deMoacyr Goes. Com Leon Góes, Floriano Pei-xoto e outros. Teatro Glória, Rua do Russel,632, Glória (245-5527). Êdipo Rei. 4-> e 6'.às 21 h, sáb., às 21 h e dom., às 19h. Duração:

h20. Antigona. 5a, às 21 h. sáb.. às 22h30, edom., às 20h30. Duração: 1 hl 5. RS 10.Quem assistir às duas peças paga RS 16.í> Tragédia grega. A saga do Rei Édipo e suafamHia.

FOGO MORTO — Encenação de Sidney Cruzpara romance de José Lins do Rogo. Com ogrupo Depois do Baile. Teatro Gláucio Gill,Praça Cardeal Arcoverde, s/n°, Copacabana(237-7003). 5a a dom., às 21 h. RS 8. Des¦conto do 50<X> para estudantes, moradores deCopacabana, classe e pessoas com mais de65 arws.

Cegos cantadores narram a decadênciados engenhos da cana-de-açucar.

COPACABANA — Do Paulo Afonso de Lima.Direção de Don Carrera. Com Jonathan Nogueira, Isabela Bicalho e outros. Teatro Va-nucci, Shopping da Gávea. Rua Marquês deSão Vicente, 52/3°, Gávea (274-7246). Ca-pacidade: 415 lugares. 5-' a dom., às 18h30.

ADOLESCENTEFUNK-SE — De Rogério Blat. Direção de Er-nesto Piccolo. Com atores e funkeiros legiti-mos. Teatro da Praia, Rua Francisco Sá. 88.Copacabana (287-7794). Capacidade: 450lugares. 5 \ às 17h. 6a e sáb., ás 19h, e dom.,às 21 h30. RS 5. Duração: 1h20. Até 28 demaio.

TEEN-LOVER — De líder Miranda. Direção deFranncis Mayer. Com Guga Coelho, FábioVilla Verde e Mouhamed Harfouch. TeatroCândido Mcrtdes, Rua Joana Angélica. 63,Ipanema (267-7295). Capacidade: 133 luga-res. 5a a sáb., às 21 h30, e dom., às 20h. RS 10(5-' e 6-1) e RS 12 (sáb. e dom.). Promoção: às5''s, 50% de desconto para estudantes. Dura-cão: 1 h20.

AONDE ESTÁ V0CÈ AGORA? - De RegianaAntonini. Direção de Rafael Ponzi. Com Cas-siano Carneiro o André Gonçalves. Casa daGávea, Praça Santos Dumont. 116/sobrado.Gávea (511 -1249). 5J a sáb., às 21 h, o dom..As 19h30 RS 10 (5" e dom.) e RS 12 (6« esáb ). Duração: 1h. Até 14 de maio.

DECOLANDO NA ONDA - De Guilherme Tàmega Direção de Alexandre Cobra. Com Giulia-no Nandi, Luiys Petzhold e outros. TeatroIpanema. Rua Prudente de Morais. 824, Ipa-noma (247-9794). Capacidade: 280 lugares.5-' e 6". às 18h30. RS 8. Duração: 1 h20.

TEATRO EM CASAQUEM RI POR ÚLTIMO, RI SOZINHO - Texto einterpretação do humorista mineiro JoséMárcio Corrêa. Telefone para contato: 225-5180 (das 8h às 14h).

CPI DA PIADA — Uma pesquisa sobre o humobrasileiro. Texto e interpretação de SerginhoCunha Telefones para contato: 541-0902 e542-8173.

CLORIS, A MULHER MODERNA - De AnamariaNunes. Direção de Edwin Luisi. Com StelaFreitas. Telefone para contato: 286-9820.

RS 10 (5U e 6J), RS 15 (sàb. o dom.) e RS 8(estudantes). Duração: 1h. Até 28 de maio.'£-¦ Comédia musical. As aventuras de umlutador de boxe que vive em Copacabana

NAS RAIAS DA LOUCURA - Dc Silvio de Abreu.Direção de Jorge Fernando. Com CláudiaRaia. Teatro Ginástico, Avenida Aranha, 187.

Ceni£Q_^220-8394). Capacidade. GG4 lugares. 5", às 19h, 6*' e sáb.. às 21 h, o dom., às20h. RS 20. Promoção: RS 15 (5''. 6° e dom.)e RS 18 (sáb.). Duração: 1h30.> Musical. A atriz dança, canta e representaesquetes bem-humorados.

ENFIM SÓS — De Lawrence Roman. Direçãode José Renato. Com Paulo Goulart, NiceteBruno e outros. Teatro dos Quatro, Shoppingda Gávea, Rua Marquês de São Vicente. 52/2° andar. Gávea (274-9895). Capacidade:402 lugares. 4 ', 6° e sáb., às 21 h, 5;\ ás 16h e21 h, e dom., às 20h. RS 12 (4*' e 5J), RS 15(6-* e dom.) e RS 18 (sáb.). Duração: 2h.

Comédia. Uma típica família burguesa seenvolve em diversas situações engraçadas.

MM, : Bom din Brasil Notici^rio <7ti) :• Bom dia R'° Notici^rto ,oco1 f7^30) :Exocupflo do hino nacionol (6h05) %v"'yPalavra viva (8h10) : JV Colosso iSfeTolocurso 2000 Educativo (8h15) : htantrf (8h) : fft do manhfl. Informativo (8h30)

Dosenhando Educalivo com animogao ^(3fl3Gi • O N'idco show

I CoHte,° R&"tim"bum 'n'ant'1 (lOh) (>SSrtio do pica-pau-amarolo Histona do dc Marictumes A cuca vui pvgor (10r>30) S< \cro

mn O professor (llh)Didavision Documentano (11H30) :Rodo Brasil NoticiArio (12h) ^Rio notlcios. Noticiario local (12h30)Nopdos unidas. Informativo da ONU

Vostlbiilando (13b)

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yTT*^ Jornal visual. Infofmativo para deftcientesgr £ jg audrttvos (20h)O sor humano e sen corpo Documon-Horirio politico — PPS (20h3Qi

¦ Jornal do congresso <2lh30)Rede Brasil — norto Notx:i6rK) (2th361

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Jornol do SBTEspera (22h3CiAs pupilas dosenhor reitor.

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Bom dia Brasil Noticiário <7ti)Bom dia Rio Noticiário local (7tl30)Exocuçüo do hino nacional (6tí05)Palavra viva (8h10)Tolocurso 2000 Educativo <8ht5)É do manhfl. Informativo (8h30)

TV Colosso.Infantrt (8h)

Desenhando Educativo com animação(3ti3G)O Vidco showhomenageia os .?0anos dc carreira

dc MarictaSevero i

Castelo Rà-tim-bum Infantil (10h)Sitio do pica-pau-amarelo. História domès: A cuca vai pegar (10h30)O professor (11h)Didavision Documentâiio (11h30>

VostiUilando (13h)

EducativaTol. (021) 292-0012

j Globo: Tel. (021) 529-2857

i Manchetej Tei. (021) 285-0033

; Bandeirantesj Tel. (021) 542-2132

: CNTj Tel. (021) 589-0909

SBT\ Tel. (021) 580-0313

: Record Rio: Tol. (021) 502-0793

Vinde a Cristo. Religioso (6h30)

Igreja da graça (7h)

Bom dia vida (9ti)

Falando do vida O In)

CNT Opinião. Entrevistas (12h)

Bem forte Esportes 03h)Mapa da açAo. Esportes de açáo (13h15)Camisa 9 Esportes (13h30)Super onda Variedades (13h46)Culinária & cia (14h)Mulheres Variedades f 14n2-0)

Palavra Viva (6h58)

SessiJo desenho c/Vovó Mafalda (7h)

Bom dia & Cia. Infantil (8h30)

Programa Sérgio Mallandro loíantil(10h30)

Chapolin Sério (12h30)

Chaves Séne Í13h)Cinema em casa Filme A biitnlfta iplaneta dos macacos (13h30)

: Super Vicki Série (I5h)Casa da Angélica ; Flashman Série (1^30)

Malhaçêo Novela (17h25)

hmftos Coragem Novela de Janete C»arr(18h)Quotro por quatro Novela de CarlosLombardi (16h50)

Clube da criança. Infantil. Apresentaçáodo Marianne (16h4S)

Cavaleiros do Zodíaco Desenho <18h30)

Supeimarkot Gamo sr>ow (17h|Molhor de todos Game show (17h30)

Os imigrantes Novela (16h|

Tudo por brinquedo Intanti (>6M5)

: Realce Esportes radtcais (17h$5)

Anjos da lei. Seriado. Hoje: Um caso defamília (18h)

Chaves Séne(t6h30)

Escolinha do Goiios riumoristico (I7h)Aqui agora Jornalístico (17h30)

Jasplon (I6h)Changeman Série (16h30)

Jornada nas estrelas Série (17h|

Oração das seis (itíh)Os trôs patetos Série (18h05iInforme Rio Noticiário local (t8ti40)

Jornal Hoje Noticiário nacional (13h15>Vídeo show. Vartedades sobre a TV. Hoje:Os 30 anos do carrotrà do Maneia Sewro(13h45)De bem com a vida M3h)Tamanho famHia <13h30) Esporto total Rio M3h15)Gente do Rio. Entrevistas (13h50)

Vale a pena ver de novo. Novela: Pedrasobro pedra (14h20) Os médicos Debates (14h30) Nationul geogrophic (14hí>0)

• O despertar da fé (6h)

: Falando do vida (8b)

Programa Silvia Poppovic Debate :I (15ht5) •

O mundo de Beakman Mistérros da cién-cia (17h30)

Linha de produção Hoje. Fertilizantes(18h)Seis e meia Informativo (18b30l

: RJ TV Nottciâno local <19h46)

: Jornal nacional Notiaèno (20h)Horário político — PPS Í20h30)

A próxima vitwna Noveía de Srlvro deAbreu (21b)

Engraçadinha... Seus amores e seuspecados i22h)

Jomal local (19b)Duro na queda Série (19h30)

Horário político — PPS (20h30)

Jomel da Manchete Noticiário Í2tb30)

Na mira do tira (22ti45)

Segunda ediçéo Nonoano íib)C1»pGospe4 Pet»gK>so (ihaOíEspaço Renascer Re*g*oso (2h30>

Agroband (I9h)Rede cidade (t9h05)Jornal Bandeirantes Noticiário (!9b30)

Faixa nobre do esporte (20niHorário político — PPS (20O30)

CNT Estado. Noticiário local (19b|Brasil já. Noticiário (19htf>)

Swat kats Série (20b)Horário político — PPS (20b30>

Batman Senado (21b30>

Morllia Qabi Gebriele Entrevistas i22h!

No linda do got «23m

• TJ BresH Noticiário (19h)As pupilas do senhor reitor Novela: (19b45)

: Horário político — PPS (20h30)

Jomal da Record NoticiárioMomento esportivo Gilletto n9h55)

Agende G Serie (20h!Horário político — PPS (20h30)

Super tela Filme Um Aitbi per/e ro cemán(21h30)

: Tolocurso 2000 (6h20) j Supletivo aberto (6h)• Igreja da graça. Religioso (5h): Diário rural. Noticiário sobre o campo: (6b30)

: Noto o anote (9h)

O prisioneiro dcCasbah tem o

galã Cc.swHomero

Sessão da tarde Filme. Uma socrotá- :: na do futuro {15h35) : Cozinha mutticolorido H5h30lPrograma feminino (15h45)

Sem censura Debates ao vrvo Apresenta- :çao de Lúcia Leme (16h). :

Jomal visual. Informativo para deficientesaudrtivos (20h)O sor humano e seu corpo Documen-tá rio l?0h05)_ Horário político — PPS (20b30lJornal do congresso i2th30)Rede Brasil — norte Noticiário (2tb36)

Jornal do Globo Noticâno (23h)Festival de sucessos Filme O f»ro Que: não sa*u polo culatra (23M01Business i23M6i

Momento econômico <Cn3T>

l Faixa nobro doesporte (2tb30)

Made in Bra/il• Filme: Engraça-: dinha (2^i): O entrevistador

Amaun Jr: comjrtdj o Hash

: Jornal da noite• Noticiário íOWO)Flash Entrevistas <in)World news tontght Jomal ^co {2h)Informercial í2h30)Vamos falar com Deus Reí»g»oso

Joôo Kleber show E^trevstas <0^1

Palavra de vida piFalando de vida (3

In italiano Curso de italiano (I4h)A mào livro (I4b30)

Globo esporte (12b30)RJ TV. Noticiário local (12h45)

• Clube 700 Religioso (8b) \Central telemarketing Compras pela TV : Dia dia Noticiário (8h)(8h30)

Dudalegria. Infantil. Apresentaçáo de Dudu :Littlo (9b) :

: Cozinha maravilhosa da Ofélio Culi-: nária(10h30)

: Momento mulher Variedades (11b) : Flosh/Ediçào do manhã. Entrevistas (11h)

: Manchete esportiva (I2h) : „: Edição da tardo Noticiário nacional : Acomeco. JorTialIs™ (12h): (!2h20) : Esporto total (12h30)Oração domeio-dia (12h)Rio em noticiasNoticiário localM2h05)

: Cino aventura Filme. O prisionoiro do: Casbah (!3h)

Sitio do pica-pau-amarelo Reprise (15h)Castelo Rá-tim-bum Infantil (15b30)

Um salto para o futuro (19b)

Programa livre Programa dedicado aoslovens (2tb30)

Jomal do SBT: V3h3(nJó Soares onree meia (23M5^Mtchaci J Fox

: old th* cfciteo dePec.td<>s dc

; PerfilTop etne Pecados

251 hora Debates (23h3Cn

: National Geogrophic. Documentário (7h): Informerciol (7h30)

^ (22b35l

Rode Brasil Noticiário (12h)Rio noticias. Noticiário local (12b30)Nações unidas. Informativo da ONU(12h45)

Escola bíblica da fé. Religioso (7h)Telemanhâ. Jornalístico (7h30)

Caderno 2 Agenda cultural (22h05>Jornal de amanhã Not»c»âno (22h30l

Quarto poder Os bastidores da impreisa(23bl

Qfou Docun*entano Ho«sLixsw.aEncerramento (CtiXn

t 11 CRITICA > SHOW/{¦

pomenagem ao velho Lua

vioieiraa

em seu show territorio >

IHjjjjB

PAULO REIS : . . A

11 plaquinha vermelha no palcovoz e cominfantil de Djavan de 1 .j/^ emoldurou flgura estranha

^|H volta ao Rio para uma tem- *;*? #* \x noturna da Vieira Souto, opopa de tres semanas, a partir de j fij . metro quadrado mais caro dohffe'as 21h30, no Canecao, onde \. - 4H pais. Amparada para aboletar-secan't?r e compositor alagoano mos- hMM' W<f» no banquinho com a viola caipira,tiflgespetaculp que leva o mesmo ^^H|ff;f. - >fl9^^^H^^HK'rV<\ a estrela da noite de anteontem"PtSr^KSo >' penteava com a mao os cabelos

a^ora. "Canto Algodao t^em que^cant^ gar-

velhos sucessos como Faltando um a't0 ^e seus J® jnos

entalhados

pe.da$Oi Sina, Flor-de-lis. "Nao da 'VP* T/lp^ \"': no Per8amin"° do rost°> '' ""

para nao incluir essas cangoes, por- s<«H W*' v* ' s\ aH^I lhos, elogiada pela revista especia-

quc o publico sempre pede. Mas Wjj® \\ W*? "¦ lizada americana Guitar Player e

desta vez vem com novos arran- M«)piqiii»'-vfiM ' "\ fs /

" entrevistada pela rede CNN, a

jos ,avisa. ^ /an cantara >"*^'

!%y: violeiraHelenaMeirellesmostrou

cancoeT de Vu^gosta^ Entre" ejas Aposaten^jorada no Rio,'Djavatuevao^petaculo paraou'tras capitals e'para'6 exterior com quantas cordas se faz um

CMe dance with me, imortalizada rasqueado, uma polquinha paia-por Frank Sinatra, e Drao, de Gil- Com seu violao, Djavan sera sei em fazer algo diferente. A obri- sileiras, partindo em seguida para guaia, um chamame, uma guara-berto Gil. "Gravei esta no song- acompanhado por Marcelo Maria- ga?ao de fazer um disco e um show Estados Unidos, Japao e Europa e nia. Interprete funcional, acostu-hook de Gil e todo mundo me dizia no (baixo e vocais), Carlos Bala me incomodava. Fui para o sitio e o voltando ao Brasil pelo interior. mada a tocar para casais dangari-para'apresentar nos shows. E tem jbate"?)> Paul° Calazans (piano e contatgom a raturijjiif3j5" "Estou emendando uma turne em nos nas zonas e bregas (dai o

,' •• | ., teclados) e Marce o Martins (sax, motivapao para a simplicidade , „„„;,,SL- t™,,,-, ,. • . . • ntudo a ver com o clima de Novena. R&m # ^ ^ diz Djavan a respeito de m g outra. Tive pouquiss.mo tempo pa- adjetlvo dado ao genero musical)As outras, Djavan prefere manter j mesma sonoridade do em que identifica uma sonoridade »mim. Acabei a temporada passa- do interior de Mat0 Grosso doi_. 4tn_. ~_ i_ _ *» * , . « • «. j., r..: n^<>n; « JA

Divulgapao

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R^ildes e uma das pegasWiueEliana reune na sua

IIIlIMBWiHMtiijMWiIW'JJW81WIWWwWWBWWIBwww«^Ã:»»^»m:gi x^'-- : .<-.<v..<- ¦¦ '. • •.;»íSs»WRWwx«:^-«s>^<-.::•..••• ¦ -;Minissaias ejeans compõem a nova coleção da Cantão, exibida na Escola de Circo

ipos a temporada no Rio, Djavan leva o espetáculo para outras capitais e para o exterior

O palco

vira passarela

Cantão premia os

melhores do teatro

adolescente de 94

A

animação marcou a festa deentrega do Prêmio Cantãode Teatro Adolescente, an-

teontem à noite, na Escola Na-cional de Circo, na Praça daBandeira, onde se reuniram cer-ca de 3.000 pessoas, entre indi-cados, torcedores, integrantes eprodutores de espeUkulos. Apré-seleção dos indicados aoprêmio — escolhidos por um jú-ri formado por Karla Marcoli-no, Bruno Levinson, Lionel Fis-cher e Mânya Millen — foi di-vulgada nas lojas da rede e nosjornais, convocando as pessoas aparticipar. O resultado não po-deria ter sido melhor: mais de

15.000 cupons foram deposita-dos nas lojas Cantão com as in-dicações para melhor ator, atriz,revelação, música, figurino e es-petáculo de 1994.

A festa começou com o desfi-le da coleção outono/inverno daCantão (leia abaixo). A atriz Ja-naína Diniz abriu a noite comum número na corda bamba, en-quanto um cast de modelos evendedoras das lojas realizouum animado desfile, ao lado dealunos da Escola Nacional deCirco. Palhaços, trapezistas eum engolidor de fogo do grupoAtrupelados aqueceram o públi-co para o show da banda derockabilly Love and the Lovers.A apresentação dos premiadosficou a cargo da dupla de atoresRodrigo Penna e Fernanda Ro-

drigues. Os vencedores, maisuma pessoa sorteada entre asque enviaram os cupons com osvotos, ganharam duas passagensRio-Miami-Rio. Favorita danoite, a peça Confissões de ado-lescente levou apenas os prêmiosde melhor espetáculo e melhoratriz (Patrícia Perrone). O des-

per lar da primavera levou os tro-féus de figurino (de MarceloMendonça) e ator (Oberdan Jú-nior). Outra barbada foi o prê-mio de melhor música, arreba-nhado por Ernesto Piccolo, Ro-gério Blat e Fly, autores da tri-lha de Funk-se. Na categoriarevelação, apesar da favorita sera Companhia Atores de Laura, aescolhida foi Mariana Oliveira,atriz de Bailei na curva.

Divulgação/Eduardo Alonso

A vocação

para vestir

a juventudeIESA RODRIGUES

que é o estilo Cantão? Co-mo uma das marcas mais antigasda cidade — quase 30 anos demuito jeans, camisetas e vestidi-nhos —, já passou por váriasfases de mercado. Mas o desfilerealizado na Escola Nacional deCirco e a premiação de melhoresdo teatro adolescente confirma-rãm a verdadeira vocação damarca: vestir as gatas cariocas eacompanhar o modo de vida dasbeldades dos 15 aos 30 anos. Aprodução de Biza Vianna enfati-zou a jovialidade e a integração'na cidade: modelos de cabeloslongos, jeito saudável, sem asdificuldades dos saltos altos nemmaquilagens fortes e para cada

entrada de roupas diferentes, umclima de vigilância, de tocaia.Que culminou no grupo raste-jante, como guerilheiras, vesti-das de calças de campanha ecamisetas floridas. É a guerraurbana, teatralizada a serviço damoda de minissaias xadrezes,paletós coloridos e calças de cóselástico em cores vivas. Outrotoque muito próximo do noticiá-rio, o movimento funk apareceunas ótimas calças jeans largas,como usam os funkeiros. Paraquem gosta de analisar estilo, aCantão criou um inverno leve,mas com boas opções de casa-cos. desde as jaquetas de couropreto até as irresistíveis japonasmilitares.

Outra definição de mercadopôde ser vita ontem pela manhã,com o desfile da Ki-Tanga: umamoda para a turma que malha,nada. corre, patina. E que ado-raria ter algo para vestir quandosai da quadra ou da academiaou tira os patins inline. O desfileestava marcado para as lOh.mas começou às llh35. porque

esperava-se pelo jogador RenatoGaúcho. Que treinou cedo, masdesistiu do desfile — que dife-rença do Romário, que assistiu atudo, sem estrelismos. As olim-piadas foram temas de abertura,com deuses como Franklin eMauro Jasmim de saiotes bran-cos e louros, e Isabel Fillardis detúnica sobre duas-peças de Ly-era branca. Entre as boas idéias,os modelos com costas fechadase a frente recortada, os encaixesde feras, em várias estampas.Dora Bria passou com o leggingde serpente; seguiram-se calçõesdebruados de onça, em preto ebranco. O macio Supplex pro-mete mais conforto nas calçasjustas e nas minicamisetas. emazuis e verdes foscos: as calçaspretas com suspensórios provo-caram polêmica na platéia. AKi-tanga demonstrou a ligaçãocom a cidade e suas manias, lan-çando uma linha para os patina-dores da orla. É a Roller's Col-leciion. devidamente simboliza-da pela esvoaçante Isabelita dosPatins.

JORNAl. no llHASlt QtJINTA-1'EIRA, 4 DE MAIO DE IW5

ao velho Lua

I])jâvan relembra Luiz

Gonzaga em seu show'Npvena',

no Canecão

Marcos Vianna —17/2/94

PAULO REIS

voz macia e o rosto quaseinfantil de Djavan estão de

i volta ao Rio para uma tem-potájda de três semanas, a partir dehòjÇàs 21h30, no Canecão, onde ocantor e compositor alagoano mos-trtíjò- espetáculo que leva o mesmonpijie de seu último disco, Novena."Será um show simples", adianta omúsico, em início de turnê mundoafora. "Canto Algodão e Vem mo-remi| canções do Lua (Luiz Gonza-ga, ó rei do baião) e dedico o showa ele", adianta Djavan. No roteiro,24 músicas, 11 do novo disco e 13velhos sucessos como Faltando umpedaço, Sina, Flor-de-lis. "Não dápára não incluir essas canções, por-que o público sempre pede. Masdesta vez vêm com novos arran-jos", avisa.

Alem das suas, Djavan cantarácanções de que gosta. Entre elasCõnle dance witli me, imortalizadapor Frank Sinatra, e Drão, de Gil-berto Gil. "Gravei esta no song-book de Gil e todo mundo me diziapara/apresentar nos shows. E temtudo a ver com o clima de Novena."As outras, Djavan prefere manterem segredo: "Senão

perde a graça."Entre as novas, destacam-se Limão,Mar à vista, Água de lua e a própriaNovena.

Com seu violão, Djavan seráacompanhado por Marcelo Maria-no (baixo e vocais), Carlos Bala(bateria), Paulo Calazans (piano eteclados) e Marcelo Martins (sax,flauta e vocais). "Vou transpor pa-ra o palco a mesma sonoridade dodisco. Vai ter teclado, mas apenaspara pontuar, para dar cama para osom. De resto, o show tem umacara bem acústica", garante.

"Pen-

sei em fazer algo diferente. A obri-gação de fazer um disco e um showme incomodava. Fui para o sítio e ocontato com a natureza me deumotivação para a simplicidade",diz Djavan a respeito de Novena,em que identifica uma sonoridadepróxima do seu segundo disco(Djavan, de 1979).

Após a temporada carioca, Dja-van passará por várias capitais bra-

sileiras, partindo em seguida paraEstados Unidos, Japão e Europa evoltando ao Brasil pelo interior."Estou emendando uma turnê emoutra. Tive pouquíssimo tempo pa-ra mim. Acabei a temporada passa-da, fui para o estúdio, gravei e jáestou fazendo shows de novo", de-talha, sem forças, porém, para ne-gar sua presença ao público. COTAÇÕES: • ruim ? regular ?? bom ??? ótimo excelente

quê Elian,primeira exposição no Rioque Eliana reúne na sua

tight mostra

esculturas de

artista baiana

«

sociólogo Gilberto Freyredisse que a escultura é amaior vocação da arte nacio-

rialí Sua argumentação se baseavana numerosa produção de arte sa-era; espalhada pelos cruzeiros,igrejas e pequenos altares domés-ticos, do pais. Nas esculturas deEliana Kertesz, em exposição apartir de hoje no Centro Culturalda Light (Av. Marechal Floriano,168), esta vocação definitiva seafirma, através do barroco quetransborda em extremo dinamis-mo. Tanto na sensualidade plenadas curvas femininas quanto navariedade dos enfoques e posturasde ..cada uma de suas inúmerascriações. Através de esculturas demulheres exageradamente gordas,Eliana expressa uma visão domundo cheio de curvas e movi-mentos, onde desfilam sinuosaslembranças e emoções."Em minhas obras, explorovolumes, curvas, abundàncias,exagero e fartura. Dessa maneira,crio minhas gordinhas generosas,sensuais, extravagantes e redon-das como o mundo, onde cabemtodos os sentimentos", afirma aescultora. "Diante de um bloco debarro, minhas mãos muitas vezesnão sabem o que fazer. Elas desli-zam. passeiam, apertam, amas-sam e vão obedecendo os cami-nhos que o barro sugere", com-pleta. Nascida em Salvador. Elia-na expõe no Rio pela primeiravez. Seus trabalhos já foram apre-ciados no Escritório de Arte deSalvador e no Museu de Arte Mo-derna dá Bahia.

Festival de Curitiba

anuncia programaçao

-Evento apresentará

18 espetáculos de

teatro em 11 dias

CURITIBA

— Depois do adia-mento de março para maio, aquarta edição do Festival de

Teatro de Curitiba começa no dia18, estendendo-se até o dia 28,com apresentação de 18 espetácu-los que são definidos pela organi-zação do evento como "umaamostragem das tendências doteatro brasileiro atual".

Durante 11 dias, sete teatrosabrigarão montagens que segun-do um dos responsáveis pelo festi-vai, o empresário LeandroKnopfholz, terá um segmento depeças intimistas que fazem umcontraponto com produções maisespetaculares.

O 4o Festival de Teatro de Cu-ritiba será aberto com a pré-es-tréia de Yerma, de Garcia Lorca.com direção de Eduardo Wotzik,que só inicia temporada no Tea-tro I do CCBB do Rio, no dia 31.A esta produção do Centro Cul-tural Banco do Brasil, que tem noelenco Clarice Niskier e CamilaAmado se seguem a estréia nacio-nal de O melhor do homem, textoda americana Carlota Zimmer-man. que com apenas 17 anosescreveu esta peça que trata dasrelações homossexuais. O espetá-culo, com direção de UlyssesCruz. foi proibido de estrear, hádois meses, no Teatro Hilton deSão Paulo. E o grupo americanoThe DelfArte Players Compány.

da Califórnia, mostra Slapstick,uma montagem que utiliza o as-pecto físico do teatro como umaforma de ironizar e revelar o ridí-culo do cotidiano.

Moacyr Góes participa com asduas peças de sua Trilogia Tebana— Édipo rei e Antigona—, GeraldThomas leva o seu Don yuan, en-quanto Gabriel Villela exibe Ruada amargura. O livro de Jò. umaadaptação de Luís Alberto deAbreu da figura bíblica, tem co-mo cenário um hospital desativa-do e os espectadores como pre-senças itinerantes da encenação.Répétition, de Flávio de Souza,com Xuxa Lopes, Elias Andreatoe o autor 110 elenco inicia a sériede espetáculos intimistas na pro-gramação, que contará ainda comQuerida mamãe, com a premiadainterpretação de Eva Wilma. Eainda A paixão, coletânea de tex-tos com a atriz Natalia Thimberg.O monólogo Corpo a corpo, deOduvaldo Vianna Filho tem ver-são do diretor Eduardo Tolentinode Araújo, com o ator Zé CarlosMachado. Completam a progra-mação, ( ma noite 1 tanto, com oGrupo Acrobático Fratejji. Águacom açúcar, de Naum Alves deSouza. Babel bum. de OswaldoGabrieli. Bonita Lampião, I cr às

que tudo c mentira, espetáculo derua de Marco Antônio Rodrigues,e Decameron. com o grupo gau-cho Stravaganza. O 4° Festival deTeatro de Curitiba tem um custode RS 600 mil e conta com opatrocínio da Prefeitura da Cida-de de Curitiba.

CRÍTICA o SHOW/Helena Meirelles/* ? *

Violeira agrada em

território estranho

Leon Rei, participa do Festival de Curitiba

TÁRIK DE SOUZA

11 plaquinha vermelha no palcocom o nome Jazzmania nuncaemoldurou figura tão estranha àcasa noturna da Vieira Souto, ometro quadrado mais caro dopaís. Amparada para aboletar-seno banquinho com a viola caipira,a estrela da noite de anteontempenteava com a mão os cabelosbrancos rebeldes, enquanto des-cartava pedidos insistentes paraque cantasse, "Tô ruim da gar-ganta, tive pneumonia, se cantarvou tossir e acabo vomitando",ralhava com a platéia, Mas doalto de seus 70 anos entalhadosno pergaminho do rosto, 11 fi-lhos, elogiada pela revista especia-lizada americana GM/tar Player eentrevistada pela rede CNN, avioleira Helena Meirelles mostroucom quantas cordas se faz umrasqueado, uma polquinha para-guaia, um chamamé, uma guará-nia. Intérprete funcional, acostu-mada a tocar para casais dançari-nos nas zonas e bregas (daí oadjetivo dado ao gênero musical)do interior de Mato Grosso doSul, Helena sofria um desloca-mento investida no papel de con-

certista para uma audiência está-tica, embora ruidosa. "Vocês nãovão rastà as cadeiras pra dançar,não?", estranhou no segundo sei.

Entremeando causos divertidoscom números instrumentais, He-lena acabou cedendo aos apelosda abarrotada platéia do primeirosei. Cantou Teu leftcinho (Salva-dor Miqueri e Avelino Flores)sem tossir, para delírio geral.Usando uma "paieta" de chifre deboi ("quanto mais novo, o chifre émaior", malícia) esculpida "numa

sexta-feira santa, antes do sol nas-cer", a violeira toca acompanha-da por dois sobrinhos Milton(violão baixo) e Mário Araújo(que também a empresaria) maiso filho Francisco Machado (vio-lões), a quem constrange contan-do particularidades de seu nasci-mento natural. "Parto

pra mimnão é doença", alfineta numa falacontra o que considera fricotes damulher moderna.

Além de Merceditas e Arapon-ga, Helena rendilha duas vezesFim de baile atendendo a pedidosde uma parte da platéia. A vis rarano território das garotas de Ipa-nema e das galeras funk.

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Costner: afogado Reality troca politicamente por relevantcda a bonanza prome-

Bernardo em ação: "Não interfiro " jurou o pai Edu Lobo

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Reality troca politicamente correto por socialmente relevante

Kevin Costner pilota

canoa de luxo furada

Das esquisitices do filho de Caetano à tradição

na voz da neta de Vinícius, descendentes de'feras'

da MPB revelam suas opções em showFotos Nelson Perez

T&T ANDRÉ BARCINSKlCorrespondente

11 OVA IORQUE - Até osamigos de Kevin Costner estãopulando fora da verdadeira canoafurada que está se tornando seunovo filme, ÍVuterworld, marcadopor incríveis problemas e já consi-derado o mais caro de todos ostempos, com um custo estimadoem USS 180 milhões (USS 60 mi-lhòes a mais que o recordista Truelies). O diretor Kevin Reynolds,amigo de Costner, já se desligoudo projeto. Fontes ligadas à pro-duçào disseram ao jornal Varieiyque Reynolds desistiu de tudo de-vido à insistência de Costner emtornar seu personagem mais he-mico e à frustração com a decisãodo estúdio Universal de usar aversão proposta pelo ator. SidSheinberg, presidente da MCA(holding da Universal), tentouapaziguar os ânimos e declarouao mesmo jornal que o culpadopela saída de Reynolds não éCostner. mas o calendário (serálançado em 28 de julho).

"Infeliz-

mente não teremos tempo de exi-bir a versão do diretor em sessõesde testes e decidir è a definitiva ."

IValerworld é uma ficção futu-rista de aventura, passada após odescongelamento da calota polarè conseqüente inundação do pia-neta. Costner interpreta um rebel-de que luta contra um tirano vivi-do por Dennis Hopper As filma-

movimento negroDivulgação

abrir portas numa época, os anos60, em que a dança não tinha ne-gros. Hoje, coreógrafos como eu eBill podemos derrubar pilares e ou-sar qualquer coisa, mesmo aindafazendo parte de uma minoria ne-gra". analisa. E Rousseve não eco-nomiza ousadia. A frente de suacompanhia, a Reality. ele misturarap. gospel. dança moderna, dançafolclórica e teatro para falar de te-mas densos como a morte, o convi-vio com a Aids (o amigo Bill T.Jones è portador do virus e já fezum espetáculo sobre o tema, Stillalive), racismo e as formas deopressão da sociedade. "Quero fa-zer a* pessoas pensarem em comocom i\er com a sensação de perda ecom a dor sem perder-a esperança ea alegria. Não sei se tenho umaresposta, mas a idéia é justamente

mexer nesses sentimentos, de formaavassaladora", confessa.

A primeira exibição no Brasil dogrupo, fundado em 1988, incluiráas peças nutis importantes de seurepertório. A última e mais comen-tada é Urhan scenes/ Creole dreanis,sobre os avós escravos de Rousseveno Sul dos Estados Unidos. As ou-tras são Colored cltildren living by.Pop dreanis e Dry each other'slearsin lhe stillness of ilie niglit. "È im-possível não tocar em temas cru-ciais da realidade negra. Mas issonão limita, e sim expande a dança,porque são temas do coração: osofrimento, a opressão, a miséria,mas também o sexo. a alegria e oamor", explica. Mesmo admitindoque hoje é mais comum encontrarbons bailarinos negros e que seuscspetaculos são um grande sucesso.

Rousseve acha que ainda há muitoa ser feito contra ao preconceito dasociedade americana. "Ainda é umsistema racista, sexista e homofóbi-co, que precisa ser combatido detodas as maneiras. Talvez por issoestejamos incorporando esses te-mas á dança contemporânea. Paradiscutir a própria importância epertinência dela na virada do sécu-Io", teoriza.

Como prova de que a dança ne-gra saiu dos guetos e grupos folcló-ricos, a Bienal de Dança de Lyon,França, no ano passado, foi total-mente dedicada à herança afro naarte. "É impossível pensar o movi-mento sem pensar na África, mas adança hoje é muito mais que raízes.O negro precisa da consciência deseus problemas. Não falo da chati-ce do politicamente correto. Eu di-ria que se trata de ser socialmenterelevante", compara.

Estabelecida a teoria, o que opúblico brasileiro verá no palco éuma mistura de dança e teatro comritmos como o blues, o rap e ogospel. Os movimentos dos trêsbailarinos e quatro bailarinas sãoprofundos e surpreendentes, e o es-petáculo conta ainda com o cantorPJ Crosby. "O

público pode estra-nhar no começo, mas logo entendea linguagem no palco. O que faço éum teatro-dança expressionista quedeixa de lado a linearidade paratrabalhar com imagens das ruas.Quero no palco pessoas comum,não personagens ou espectros", de-fine Rousseve.

OQUEQUEREM

Bernardo Lobo:— Ainda não me decidi total-mente entre ser ator ou cantor.Parei de fazer o curso de ator ede ter aulas de canto. Mas gostomuito de cantar, e quero conti-nuar.Mariana de Moraes:

Decidi meio tarde ser canto-ra, depois de anos atuando co-mo atriz, o que me ajuda bastan-te no palco. Ainda não tinhacantado para platéias mais am-pias e adorei.Moreno Veloso:

Quero ser é baterista, nãopercussionista ou trompetista. OGood Night Varsóvia já existehá muito tempo e vamos conti-nuar.? Por que MPB e samba, se suageração teve influências musicaisdiferentes, como o rock?Bernardo Lobo:

O rock já teve a sua época.Eu redescobri a MPB e, por terparticipado de muitos ensaios demeu pai, desde pequeno, aprendisem querer. Meu pai me chama-va às vezes quando estava com-pondo e acabei aprendendo al-gumas coisas.Mariana de Moraes:

Nunca fui roqueira. Sempregostei de muita Billie Holliday,jazz e blues. Desde criança ouçomuito samba e. na MPB, gostodesde Jorge Ben Jor a Viníciusde Moraes.? Ser filho (ou neta) de composi-tor famoso ajuda ou atrapalha?Bernardo Lobo:— Ajuda nos contatos e convitesque podem pintar. Mas tem acontrapartida: a responsabilida-de de vir depois de uma pessoatão consagrada é grande.Mariana de Moraes:— Sinto mais cobrança da parteda mídia do que da minha famí-lia. Aliás, é uma família comlonga experiência no meio artís-tico. Minha tia é cineasta, meupai é fotógrafo, eles sabem tratardisso muito bem, não fazempressões.

gens levaram mais de cinco mesese foram realizadas sob condiçõesprecárias, em cenários flutuantesconstruídos nas águas do Havaí.Os cenários afundaram após umum tufão e muitos membros daequipe passaram mal por causado longo tempo sobre os seis fiu-tuantes. Hopper, vilão de plantãode Hollywood, foi chamado àspressas para dar um impulso aotrabalho. Além dos problemas fi-nanceiros. Costner se viu alvo dostablóides sensacionalistas, pordesfazer seu casamento de 14 anose passar a sair com uma dançari-na havaina. Desde Coiton Club. ofracassado projeto de Coppolaque praticamente destruiu a car-reira do produtor Robert Evans,um filme não era tão malhado pe-la imprensa antes do lançamento.

David Rousseve traz

a festival de dança

o seu estilo militante

NAYSELÓPEZ

EPOIS de já ter exibido emseus cartazes nomes como Momix,La La La Human Steps, Garth Fa-gan Dance Group, Grupo Corpo ePina Bausch, parecia difícil para oCarlton Dance Festival — retor-nando após ter sido cancelado emcima da hora no ano passado, por"contingências econômicas", se-gundo alegou na época a SouzaCruz. empresa patrocinadora —apresentar alguma surpresa. Passa-da a tempestade, a bonança prome-te. O mais aguardado, pelo furorque seu último espetáculo causounas platéias americanas, é o bailari-no e coreógrafo David Roosseve,35 anos. Na trilha do revolucioná-rio Alvin Ailey. Rousseve é consi-derado, ao lado de Bill T. Jones, omaior nome da dança negra ameri-cana contemporânea. De Io a 8 dejunho, no Municipal do Rio e noSérgio Cardoso, em São Paulo, Ste-phen Petronio exibe sua dançatransgressora, Márcia Rubin repre-senta o Brasil, da Europa vêm gru-pos como o belga Rosas, de AnneTeresa de Keersmaecker, e o cata-iào Lanonima Imperial, e o irreve-rente Batsheva chega de Israel.Rousseve falou ao JORNAL DOBRASIL, por telefone, do estúdioonde leciona, na Universidade daCalifórnia.

"A geração de Ailey tinha que

Mariana: tributo ao samba

apresentar 23 cromossomos e voupara a p.q.p.", surpreendeu. Nemtanto quanto a música, que contoucom o vocal do ator Otávio Miillercm versos edificantes como: "O bar-quinho vai/ O carrinho vai/ Suaeconomiazinha vai/ pra p.q.p.!".Moreno, de bandana vermelha nacabeça, cabelos longos e barba, ca-miseta e malha colorida, mostroudomínio na bateria e ensaiou até osopro no trompete. O show aindateve um encerramento que os defen-sores da descriminaçào da maconhaadorariam. O grupo, com amigosque subiram ao palco — comoDengue, baixista do grupo ChicoScience, e Marcelo D2, vocalista dabanda Planet Hemp —, cantou oreggae Legalize já, sob uma cortinade fumaça. O casal Caetano e PaulaLavigne gostaram de tudo: "Eles

fizeram um show anárquico, boni-to. Não é como na minha época.Eles têm um jeito deles, são diferen-tes", disse Caetano. Ao contráriode Edu, o baiano não se preocupacom as dificuldades da carreira dofilho. "Não sei se as coisas são maisdifíceis hoje. Eu tive uma trajetóriaincomum, pois muita gente da mi-ilha geração batalhou bastante atése firmar", disse.

O organizador das noites do Hu-nuiitá pura peixe, o jornalista e agi-tador cultural Bruno Levinson, lem-brou que o lugar é ideal para quemquer se projetar, pois costuma rece-ber a visita de diretores artísticos degravadoras.

"Os grupos Planet

Hemp e Coma conseguiram contra-tos quando o Ronaldo Viana, daSony, veio assisti-los", lembrou."Mas fazer um show aqui não decidea vida de ninguém", completou.

As estrelas da noite falaramde- suas preferências e projetos,além da responsabilidade do so-brenome famoso. Bernardo, fi-lho de Edu Lobo, e Mariana,neta de Vinícius, são mais extro-vertidos, ao contrário de More-no, filho de Caetano, que não émuito fa de entrevistas. A seguir,o resultado da conversa.? Em que área musical você pre-tende atuar? Por quê?

E

ANDRÉ LUIZ BARROS

NQUANTO Mariana deMoraes, 25 anos, neta deVinícius de Moraes, subia

ao palco para cantar Maria Fuma-ça, de Noel Rosa, Bernardo Lobo,22 anos, filho de Edu Lobo, aindabebia cerveja num bar próximo.Depois, quando Bernardo começoua cantar Upa, neguinho, MorenoVeloso, 22 anos, filho de CaetanoVeloso, nem tinha chegado. A faltade interesse dos três em saber o queacontecia no show alheio não é difi-cil de ser explicada: Moreno navegano experimentalismo, Bernardo éum típico cantor de MPB e Maria-na prefere prestar tributo aos sam-bistas da velha guarda. A noite quereuniu esses três descendentes defamílias nobres da música popularbrasileira foi a primeira da novafase do projeto Humaità pra peixe,que pretende levar ao palco do Es-paço Cultural Sérgio Porto talentosemergentes. Na noite de terça-feira,os papais marcaram presença: EduLobo, Caetano Veloso e Pedro deMoraes corujaram e adoraram.

"O Bernardo vai ter muito maisdificuldade em decolar na carreirado que eu tive. No meu tempo, odiálogo com as gravadoras era mui-to mais direto", preocupava-se EduLobo. Para ele, a diferença entresua geração e a dos filhos é que,hoje, "as

gravadoras fazem uma se-paração da música estritamente co-mercial do trabalho mais elabora-do". Edu gostou dos arranjos dabanda do filho para músicas suas,como a própria Upa, neguinho eLero lero. "Não interfiro em nada,só respondo quando ele pede di-

cas", garantiu. Bernardo, por suavez, confessou nervosismo. Com ti-midos movimentos, esforçava-separa dar sorrisos ao cantar músicascomo Sandra, de Gilberto Gil, ePedro Brasil, de Djavan.

Mariana de Moraes, bem maisrelaxada, mostrou uma afinação eum molejo mais próximos do sam-ba. A experiência como atriz ajuda.Ela se deu ao luxo de contar histó-rias, como a do samba Nós dois,composto por Cartola quando o ex-marido de Dona Zica, um tipo vio-lento da Mangueira, finalmentemorreu. A família — leia-se a tiacineasta Suzana de Moraes, a irmãJúlia, o pai Pedro, tias e primas —se entusiasmou. Mas Mariana, aolado do violonista Aldro Lages, nãoia bem nos movimentos de palco.Mesmo assim, deu conta de músicasdifíceis, como Pra dizer adeus."Larguei a aula de canto, não achotão necessário", contou.

Quando a Good Night Varsóvia,banda de Moreno, filho de Caetanocom Dedé, entrou no palco empu-nhando uma placa com a frase "Ese o povo entender?", os freqüenta-dores assíduos do Sérgio Porto,amigos e, é claro, familiares, perce-beram que lá vinha coquetel molo-tov. O vocalista Maurício Pachecoentrou de chuteiras, gorro de lã,casaco de nylon e óculos de lentesvermelhas, cantando em tcheco, oualguma língua irmã. Depois dosagradecimentos, traduzidos peloguitarrista Pedro Sá. o grupo, quetocou um funk rasgado, atacou deSpanish bombs (The Clash) e Mate-ria! world (Police), entre outras. Lápelas tantas, Moreno Veloso veioao microfone e disse: "Vocês conhe-cem 23 cromossomos meus? Vou

MorenoVeloso(acima)tocoutrompete ebateria eagradou aopaiCaetano ea PaulaLavigne

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JORNAL DO BRASIL

Rio do Janeiro — Qulnta-lolra, 4 do maio do 1995

Barra

Clínicas sofisticadas com equipamentos de última geração transformam a Barra da Tijuca em um pólo de saúde ultramodemoADRIANA MOREIRA

A Barra, que em matéria de saú-de viveu os últimos anos entre avida e a morte no CTI, está prestesa receber alta. Os médicos estãodesembarcando no bairro em clíni-cas que conjugam equipamentosmodernos à sofisticação dos am-bientes. Inaugurado há dois anos, oHospital Rio-Mar realiza até trans-plantes de coração. E no recém-criado Centro Médico BarraShop-ping, a fertilização in vitro não émistério. Como se não bastasse,dois megahospitais — o Centro

Hospitalar das Américas e o Hospi-tal Vita Rio — começam a ser cons-truídos este ano.

Não se trata de um simples aca-so. A expansão do bairro estimulouos profissionais e as empresas deassistência médica a instalaremconsultórios e complexos hospitala-res numa região onde, até bem pou-co tempo, os moradores eram obri-gados a se deslocar para a Zona Sulem busca de médicos. Agora, quemdiria, são eles que atravessam oElevado do Joá à procura dos pa-cientes da Barra.

Inversão — "A cidade cresce,para cá", reconhece o dermatolo-gista David Azulay, um dos primei-ros a inverter o caminho da Mediei-na rumo à Barra. Há oito anos,mudou seu consultório de Copaca-bana para a Barra. "Estou satisfei-to", avalia o médico, que já aten-deu seis mil pacientes desde queinstalou-se no bairro.

Se ainda não pode contar comum bom hospital público — o úni-co, Lourenço Jorge, opera em con-dições precárias —, os 130 mil mo-

radores da Barfa já encontram nos35 quilômetros quadrados do bair-ro uma variedade de clínicas parti-culares para consultas, serviços deambulatório, exames e cirurgias de-licadas. "Passar mal à noite, era umproblema sério", lembra a nutricio-nista Mariléa Corrêa Ramos, queprocurava atendimento em clínicasde Ipanema. "Agora, meu médicoestá a dez minutos", diz.

Convênios — Os médicos nãoparam de chegar. Depois de 14anos com consultório em Ipanema,o otorrinolaringologista Arthur

Kós, um dos mais renomados doRio, decidiu montar uma clínica noCentro Médico BarraShopping. "ABarra já é uma cidade. Acho quetenho tudo para dar certo", aposta,com modéstia. A Oto Barra aceitaconvênios, mas a consulta com odoutor Kós custa RS 60.

A procura de pacientes de váriaspartes da cidade se repete em outrasclínicas. "Não me importo de sairdo Flamengo para trazer meus fi-lhos aqui", afirma o dubladorMárcio Seixas. Uma vez por mês,ele leva os gêmeos Pedro e Ivo, de 9

anos, para serem consultados pelootorrino Shiro Tomita e pelo pedia-tra Leopoldo Arraes, no CentroMédico BarraShopping.

As agendas do obstetra Fernan-do Iunes e do cirurgião plásticoJosé Horácio Aboudib também sãoconcorridas. Há três anos, elesinauguraram a Clínica Mulher &Saúde — especializada no públicofeminino. Morador da Barra, lunessentia de perto a dificuldade de seachar um médico no bairro. Agora,usufrui da comodidade de traba-lhar perto de casa.

Em 97, bairro

ganhará dois

megahospitaisDentro de dois anos, a Barra

ganhará dois megahospitais comtecnologia e gerenciamento interna-cionais. Em uma área de 80 milmetros quadrados na Avenida dasAméricas, entre o BarraShopping eo Freeway, o Centro Hospitalar dasAméricas começará a ser erguidoem agosto. Já as obras para cons-trução do Hospital Vita Rio serãoiniciadas ainda esse ano — o mêsnão está definido — em um terrenode 44 mil metros quadrados, atrásdo BarraShopping.

Anunciado como "o maior com-plexo hospitalar da América Lati-na", o Centro Hospitalar das Amé-ricas consumirá cerca de RS 130milhões. Incluirá desde atendimen-to de emergência e consultas atéresgate aéreo, além de tratamentopara a terceira idade. Os que têmmais de 60 anos — doentes ou não

poderão se instalar em seis pré-dios de três andares, com 120 apar-tamentos de dois quartos.

Lojas — O sofisticado comple-xo hospitalar também reservará 120Jlats, com área de recreação e pisei-na, aos acompanhantes. Inclui atéuma espécie de shopping da saúde

58 lojas para venda de equipa-mentos médicos, óticas e livrariasespecializadas — e um centro deconvenções. "Nosso

padrão é dePrimeiro Mundo", garante Ciro deFreitas Eloy, diretor-executivo daBauhaus, responsável pelo projeto.O tratamento de Primeiro Mundoterá preço à altura: um parto deve-rá custar US$ 1.080,00 e a diáriaem um flat, USS 336.

Ao todo. cerca de 750 profissio-nais — entre médicos, dentistas epessoal de nível técnico — traba-lharão nos 70 consultórios e 20 clí-nicas. A capacidade de atendimen-to será de 1.700 pessoas por dia,com 242 leitos. O complexo teráconsultoria administrativa doHenry Ford Health System e coope-ração do hospital Álbert Einstein,de Nova Iorque.

O Vita Rio será construído pelaAdministração, Planejamento eParticipações em Hospitais(APPH), do Grupo OAS. que in-vestirá RS 80 milhões. O Hospitalterá supervisão do Baylor Univer-sitv Medicai Centcr. de Dallas, e daMay o Clinic, de Minnesota. Serãocinco unidades informatizadas, ca-pazes de atender cerca de 250 pa-cientes por dia. em 319 leitos. Oprimeiro hospital da rede já funcio-na em São Paulo e o grupo preten-de construir outros em Recife, Bra-silia e Belo Horizonte.

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Sob a responsabilidade do cirur-gião José Pedro da Silva, cerca de200 cirurgias cardíacas — entreelas, ponte de safena e angioplastia— já foram feitas no Rio-Mar. Nomomento, há dois pacientes na filade espera para transplante cardia-co. Caso consigam doadores, terãoque desembolsar RS 150 mil pelascirurgias.

Investimento — Em dois anosde funcionamento, também foramrealizados três transplantes de rins.Instalado em uma área de cinco milmetros quadrados dentro do con-domínio de casas Rio-Mar, o hos-pitai representou um investimentode RS 20 milhões, a cargo do em-presário Pasquale Mauro. O hospi-tal, que tem convênios com diversasempresas de saúde, também man-têm atendimento em seus 12 con-sultórios, além de ambulâncias ehelicóptero para resgate. Ao todo.são 110 leitos. "Além da populaçãolocal, recebemos pacientes de Ipa-nema e até da Ilha do Governa-dor", conta Acrysio Peixoto.

A equipe formada por 240 medi-cos conta com aparelhos modernospara exames como o de hemodinâ-mica — que analisa a circulaçãocoronariana. Aparelhos de resso-nância magnética, tomografia com-putadorizada. mamografia de altaresolução e litotripsia (para dissol-ver cálculos renais) também facili-tam os diagnósticos.

Consultas,

agora, são

no shopping

O terceiro piso do BarraShop-ping parece a entrada de um ho-tel. Mas, pelos corredores decora-dos com reproduções de obras deLeonardo da Vinci, há 28 clínicase 200 médicos especializados, queintegram o Centro Médico Bar-raShopping. É uma área de dezmil metros quadrados, onde seencontra tratamento de PrimeiroMundo. Seja para curar um sim-pies resfriado ou para se submeterà inseminação artificial.

A sofisticação do atendimentocustou ao Grupo Multiplan, pro-prietário do shopping, um investi-mento de USS 30 milhões. Inau-gurado em dezembro do ano pas-sado. o Centro Médico é o pri-meiro a ser instalado em umshopping na América Latina. "Aidéia foi humanizar o espaço, fa-zendo com que a pessoa se sintaem casa", explica o arquiteto Flá-vio Kelner. da Raf Arquitetura.

Não só o visual das instalaçõesfoi importado, como também amodernidade dos serviços. O pa-ciente tem a comodidade de fazercompras no shopping, enquantoaguarda o horário da consulta.

Basta ser avisado por um hip. Epara aqueles que chegam de sur-presa nos consultórios, a soluçãoé o Walk-in Clintcs, um serviço deatendimento imediato nas áreasde pediatria, cardiologia, gineco-logia e clínica médica.

Outra novidade é o Day-Hos-pitai, muito comum nos EstadosUnidos e Canadá e próprio parainternações de até 48 horas. Adiária é de RS 180,00. "Quantomenos o paciente permanece in-ternado, menores os ricos de in-fecçâo hospitalar", explica o dire-tor, Jaime Solano.

Inseminação — O sonho deser mãe também pode ser realiza-do no Centro Médico. Quarentamulheres já desembolsaram cercade RS 4 mil cada para se submeterà inseminação artificial, na Clíni-ca de Ginecologia e Obstetrícia daBarra. Outras já fazem fila paraganhar um bebê de proveta, pelafertilização in vitro.

Todos os consultórios e labo-ratórios são informatizados e do-tados de aparelhos de última ge-ração. As clínicas estão interliga-das a uma central de computado-res. que permite ao paciente obtertoda as informações sobre o local.Por terminais, os médicos têmacesso à biblioteca, que reúne umacervo de publicações internado-nais."O

paciente tem a vantagem derealizar no mesmo local a cônsul-

ta e exames", afirma MarthaGentil, gerente administrativa doCentro Médico. Porém, ela lem-bra que as clínicas não estão pre-paradas para atendimentos de

. pronto-socorro ou emergência. AClínica Pediátrica da Barra é aúnica que funciona em plantão de24 horas, inclusive nos fins de se-mana e feriados.

Segundo Leo Zagury, um dossócios da Clinica Pediátrica, emmédia 80 crianças são atendidaspor dia. Uma equipe de 20 pedia-tras, dentistas e cirurgiões, estápreparada para atender a qual-quer hora nos oito consultóriosda clínica, que também dispõe deseis suites para internações decurta permanência. A clínica acei-ta 22 convênios e a consulta custaRS 60.00.

"Na Barra, há muitos casaisjovens, que nâo precisam maissair daqui para levar os filhos aomédico", acrescenta Zagury. Queo diga Mònica Santoro, ex-mu-lher do jogador Romário, que le-va os dois filhos à clinica. "É umlugar seguro e o atendimento émaravilhoso. Aproveito para fa-zer compras e levar as criançaspara passear", conta Mònica.Além dela. filhos de gente famosacomo o músico Marcelo Bonfá, ocantor Leoni e o jogador RobertoDinamite recebem os cuidadosdos pediatras da clinica.

Rio-Mar faz

transplante

de coraçãoDepois de peregrinar por diver-

sos hospitais do Rio, o auxiliar decartório Altair Gonçalves, 56 anos,encontrou no Recreio a solução pa-ra uma grave cardiopatia. Ele foi oprimeiro paciente a se submeter aum transplante de coração no Hos-pitai de Clínicas Rio-Mar. "Foramoito anos andando até descobrirque aqui poderia salvar minha vi-da", conta Altair. operado há umano. Hoje, ele se desloca três vezespor mês do Méier, onde mora, até ohospital para exames de rotina.

Inaugurado há dois anos, o Rio-Mar vem se especializando em ci-rurgias cardíacas, mas também ofe-rece atendimento na clinica médica,pediatria, ortopedia, oftalmologia,urologia, ginecologia e otorrinola-ringologia. "E um centro de exce-lência em um lugar carente de assis-tência médica", diz Acrysio Peixo-to. diretor do hospital.

O Rio-Mar é também uma daspoucas alternativas de emergênciana Barra e no Recreio para fazerfrente ao precário atendimento noHospital Municipal Lourenço Jor-ge. Diariamente, cerca de 100 pes-soas passam pela emergência doRio-Mar.¦4 ... r...

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2QUINTA-1T:IRA,4DGMAI0DE 1995 ~ ~~ ~

PA JORNAL DO BRASIL

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DP (Jacarepagu6) — 392-1102 institute Felix Pacheco §a^HK ;WK fr„„)n „„ r„„ a •, ' '

|s Posto da PM Barra — 325-0496/ 439-2000l^^Hk iHKl / .

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'domingos. sempre ds I8h30. Ao fira de cada 1 Bombeiros Correios §

mH M apresentagao, mudas de plantas serao sorleadas 1 GrS^^"Sa e Sa.va- ft™ 1;^S|!|WBKp^P jgRb para

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sempre na moda €k Modernas, atuantes e sempre muito elegan- nao para por ai. Um espetaculo teatral — Essas JVfl ntlKWVPlfl UK iniflU I

ics. Este e o perfil dasmulheres que conciliam, coisas de mae - protagonizado pela atriz, mae, pUMUl ClU, Ut JUIU& ^1|| ™" muwaaammM

com habilidadc invejavel, os papeis de mae, avo e bisavo Tonia Carrero, com a partici'pacao Qucm quiser conhecer a nova cole^ao de _cs^sii executiva e cidada. Para homenagear da neta Luiza Thire, vai se somar a abertura da J6ius da H- Stern niio pode deixar de ir hoje, TeleiOIie DfOblema mentos existe uma cabine!a PM<

F i«i Ma tauma &umSemTo «***>¦ 0 tS'°- * **» Anto„i„™S * "!>• 1 W»*>BarraShopping, onde aeon- ,

PlUDKmd mm os policial nada fizcram a,c

fotSr S8S wTLS escrit0 ^pecialmente para o evento. A mostra tecera 0 desflle das 122 pegas do novo cata- Um dos P''oblemas hoJe Para melhorar o fluxo dos

ondeis estrelasslo asStH sta dasb3lid7s ~ em cartaz ate 20 de maio, na pra?a central lo8°' lan?ado este mes em mais uma home- ™ % Barra e a telefonia. vetculos

tatentoso do shoPP'"g - * organizada por Adam Grys- ao Dia da^ Maes. As tendencias su- Jesde que me mudet para o con- Carlos Alessandro, morador do

Prnani dAeidaIptoam renas en! qui as bowski'diretor da Memoria Viva Cultura, com 8endas Pel° ^'a'ogo redetem a retomada domm^o Barra Sul, ha um ano, condom.mo Portal do Bosque,

mamaesexpoem suaRSom orgulhocdeli- curadoria de Iesa Rodrigues e produgao de da Joia ^ss.ca, com lapidagoes que valori- ^ficu^parafazeruma Resposta: a subprelo.tura .n-

cadeza. Um exempio e a suavidade da imagem Rita Moreno, do JORNAL DO BRASIL. De zam as P^1"315- A volta d»s gargantilhas simples ligagao local. As vezes, formou que, no local, nao ha en-cfe Clarice Bardavid, estilista da Fabricatto, segunda a sabado, das lOh as 22h; aos domin- est''° co'e'ra- como a usadfi pela modelo meu te'e'one 'lca

jnudo, princi- garrafainentos constantes. No en-com o filho Matheus (foto). Mas a homenagem gos, das 15h as 21 h. Andrea Toniollo (foto) tambem e uma mar- palmente, entre 12h e 13h30. O tanto, o subprefeito Eduardo Paes

ca da colegao. Serao 29 desfiles por todo problema nao para por ai. Quan- afirma que, em julho, vai iniciarBrasil, quatro deles no Rio de Janeiro. O do consigo a linha, ha sempre um obras de duplicagao e sinalizagao

Aln Alo tem mil ^PltfK I T Imil inioi$)fiv$) PYPmnlcil* catalogo da H. Stern foi ilustrado com foto- ru'do 'n^erna' atrapalhando a li- da Avenida Ayrton Senna.® i imC,<tllVa CACIillJiai grafias de autoria da norte-americana Ella 6a?uo- Pior mesmo e quando es-

: Os agitos do Cafe Alo Alo, estao a mil j A Banda da Barra esta negociando uma Durst- tou no mei|de uma conversa e a r uI f*

mf Amaratona comega hoje com A \ parceria com empresarios da Fiat para montar oivu,qaCao 1,nha cai: EsJcrevo ao JB"Barra na S6M aSialtameiltO: None dojsjremo Penjenco tesiz dos alu- j uma oficina de treinamento e um ginasio espor- expectativa de press.onar as auto- m; nos do 5 ano de Medicina da Uerj, e prosse- ; tivo no Centra Profissionalizante Frei Gasnar ndades resPonsave,s- P01S Ja can" , ,

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I uma rm.^dfie Cadu Amo«m- coiy°"- ! carentes. A banda, que no inicio do ano doou JHHHHk f,Cgam Aque nao ha defeit0 "° asfa

taL la Sci se; sumagao de RS 8 para as mulheres e de R$ : . .o^ ,n . ¦ • ; . .. tronco. A antiga proprietary da nd0 L astdltada e a situagao sc! 10 para os homens. No Dia das Maes, e a ! p I Ti a p linha, que tem o prefixo 325, tam- a8rava nos dias dc chuva, quando: vez da Emese Etilica, festa do pessoal da ! n,0.J?%Centr0 hedera dc Ensin0 Tecnolo»| bem reclamava do problema." » fo™a um grande lamagal, im-: Escola de Medicina da Uni-Rio, com convi- j

co(Leiet), para o ensino tecmco. Simone Laviola, moradora do bair- possibiluando a enlrada de carros| „tes a RS 8, sem consumagao. No fim do mes, [ wBmBiK'ro. e a sa'da dos moradores. Ja tenta-: -dia 28, o agito fica por conta dos alunos do Resposta: a Assessoriade Im- mos solucionar o problema,; Colegio Santo Agostinho, onde elasteni en-i (irOYYlQS CJUe CUrCWl f-HBE v|Hr ,W1 prensa da Teleij ja encaminhou quando [nos reunimos em mutiraoj trada franca e eles pagam RS 10 pelo convi- j Dores de cabega, ansiedade, insonia e outros ! > WKw1 pedido para inspegao da linha. para aterrar a rua e tapar bura-

tc. : | i .% 1 Secundo asscssorcs o nrohlpm*i cos. Na rua, tambcrn, nao ha ilu-• males podem ser curados atraves do aroma de \ ^ t a^SonaSSoT. milia?ao-0 rcprescnta um pe-

^ . . p eryas, flores, (ruUs e oleos essencial Quem \ BLa# linhas em toda a cidade rigo, pois varios moradores .ja ti-

CantlMS na VOZ de Fortlim afinna e a e|gea?lista em ?roraaj|rapia Gladys h K veram suas casas assaltadas."P. •• r • .. . . ^uc'a dc Arocena, convidada pela loja Du- 'tjJBr t-i Miguel Gustavo Werneek, mora-tla ja Ioi vocahsta de Chico Buarque e champ, do Fashion Mall, a dar uma palestra W •; En2arrafaiT16ntOS dor dc Jacarepagua.

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com os constantes engarrafamen- para pavimentar a rua. Uma !qui-r imnrm

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VUlUiliaHU fsde- a do Canefour ate tua^ao, novos postes de ilumma-• n i l

' ~ idioma nascido na O president da Camara Comumtana da gHH ' JM , I bem depots do Via Parque. Alem ?ao serao instalados ainda esteLspanha medieval e que se assemelha ao portu- Barra, Delair Dumbrosck, esclarece que o era- ':V^ ' 11 ^w{ do transito normal para Jacarepa- ano

gues e ao espanhol. "Procuramos enfatizar a que Zico participa voluntariamente do projeto '--I '¦ ** gua, o sinal acumula o trafeeo dos

Ir^nH te T° i C°m a CuUuDra h!:asilcira< Dwgas.o piorinimigo, do qual e o presidente de | |

< % • ;V k,„Ji; carros que saem do BarraShop- As cartas devem ser enviadas paratra/Lndo a mustcajudaica para o Brasil , expli- honra. 0 Gamoi umgliado constante nafuta %> 1 ping e do Carrefour com o do a redacao do JB-Barra na Avenidaca. (; show comeva as 21 h, no Teatro Barras- contra os toxicos, atuou no Drogas, id for a, de IgjJ).' P^oal que sai da praia. Bem pro- Brasil, 500/6° andar, CEP0|"'p"1g- ximo desses constantes engarrafa- 20.949.900.

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^ Posto da PM Barra — 325-0496/§1 Posto da PM Recreio — 437-9146|| 18a Batalhão da PM — 392-1471|| Bombeiros|| Salvamar —493-0340|§ Grupamento de Busca e Salva-H mento da Barra — 325-1234P Jacarepaguá —392-123411 Subprefeitura da Barrai 325-8471

Câmara Comunitária da Barra325-3062TáxiCoopabarra - 325-4637Amarelinho da Barra - 325-3149Chaveiro 24hMário - 325-7202Banca de jornaisFreeway-439-1702Nova Ipanema - 325-5144CedaeÁgua —325-2088Esgoto — 325-6086CEG —325-8803Instituto Félix Pacheco439-2000Defesa do Consumidor325-5522Correios325-3851Telerj325-5540ReboqueAuto Socorro Barra — 399-9932

Ernanl d'Almelda/reproducãoEm cena, a defesa do verde

Magos, fadas e duendes, seres mais que ilu-minados, zelam pela saúde da Terra e lutamcontra irresponsáveis poluidores do meio am-biente. Com esses personagens, a peça infantilOs Guardiões do Verde traduz para os baixinhosa preocupação dos ecologistas e ensina, de ummodo divertido e bem-humorado, a importân-cia da preservação da natureza. Com produçãoe direção de Zecarlos Moreno, a peça estréianeste sábado no Teatro de Lona da Barra (emfrente ao Casashopping), na Avenida AyrtonSenna, 1.791. Os espetáculos são aos sábados edomingos, sempre às 18h30. Ao fim de cadaapresentação, mudas de plantas serão sorteadaspara a platéia.

Sinal luminoso urgenteTemendo possíveis atropelamentos, mora-

dores do condomínio Alfa Barra 2 fazem umapelo á subprefeitura do bairro. Para que ospedestres possam atravessar a pista em segu-rança, eles sugerem a instalação de um sinalluminoso no cruzamento entre as avenidas Ayr-ton Senna e Sernambetiba.

Na passarela, as jóiasQuem quiser conhecer a nova coleção de

jóias da H. Stern não pode deixar de ir hoje,às 19h, á loja do BarraShopping, onde acon-tecerá o desfile das 122 peças do novo catâ-logo, lançado este mès em mais uma home-nagem ao Dia das Mães. As tendências su-geridas pelo catálogo refletem a retomadada jóia clássica, com lapidações que valori-zam as pedras. A volta das gargantilhasestilo coleira, como a usada pela modeloAndréa Toniollo (foto) também é uma mar-ca da coleção. Serão 29 desfiles por todo oBrasil, quatro deles no Rio de Janeiro. Ocatálogo da H. Stern foi ilustrado com foto-grafias de autoria da norte-americana EllaDurst.

aagjfetvk--. Divulgação

Telefone problema"Um dos problemas que maisme atinge na Barra é a telefonia.Desde que me mudei para o con-domínio Barra Sul, há um ano,tenho dificuldades para fazer umasimples ligação local. Às vezes,meu telefone fica mudo, princi-palmente, entre 12h e 13h30. Oproblema não pára por aí. Quan-do consigo a linha, há sempre umruído infernai atrapalhando a li-gação] Pior mesmo é quando es-tou no meio de uma conversa e alinha cai. Escrevo ao JB-Barra naexpectativa de pressionar as auto-ridades responsáveis, pois já can-sei de reclamar junto à Telerj. Elesalegam que não há defeito notronco. A antiga proprietária dalinha, que tem o prefixo 325, tam-bém reclamava do problema."Simone Laviola, moradora do bair-ro.Resposta: a Assessoria de Im-prensa da Teleij já encaminhoupedido para inspeção da linha.Segundo assessores, o problemase deve ao congestionamento delinhas em toda a cidade.

mentos existe uma cabine da PM,mas os policiais nada fizeram atéhoje para melhorar o fluxo dosveículos."Carlos Alessandro, morador docondomínio Portal do Bosque.Resposta: a subprefeitura in-formou que, no local, não há en-garrafamentos constantes. No en-tanto, o subprefeito Eduardo Paesafirma que, em julho, vai iniciarobras de duplicação e sinalizaçãoda Avenida Ayrton Senna.Alô Alô tem mil agitos

Os agitos do Café Alô Alô, estão a mileste mês. A maratona começa hoje com ANoite do Esfregaço Periférico, festa dos alu-nos do 5" ano de Medicina da Uerj, e prosse-gue amanhã com a Noite do Branco e Preto,uma promoção de Cadu Amorim, com con-sumação de RS 8 para as mulheres e de RS10 para os homens. No Dia das Mães, é avez da Emese Etílica, festa do pessoal daEscola de Medicina da Uni-Rio, com convi-.tes a RS 8, sem consumação. No fim do mês,dia 28, o agito fica por conta dos alunos doColégio Santo Agostinho, onde elas têm en-trada franca e eles pagam RS 10 pelo convi-

Uma iniciativa exemplarA Banda da Barra está negociando uma

parceria com empresários da Fiat para montaruma oficina de treinamento e um ginásio espor-tivo no Centro Profissionalizante Frei Gaspar,em Vargem Grande, que atende a 150 menorescarentes. A banda, que no início do ano doouUSS 10 mil á instituição, já acertou um convè-nio com o Centro Federal de Ensino Tecnológi-co (Cefet), para o ensino técnico.

Sem asfaltamento"Sou morador da Rua Cami-

nho da Covanca, em Jacarepaguá,onde há vários problemas. A ruanão é asfaltada e a situação seagrava nos dias de chuva, quandose forma um grande lamaçal, im-possibilitando a entrada de carrose a saída dos moradores. Já tenta-mos solucionar o problema,quando nos reunimos em mutirãopara aterrar a rua e tapar bura-cos. Na rua, também, não há ilu-minação, o que representa um pe-rigo, pois vários moradores já ti-veram suas casas assaltadas."Miguel Gustavo Werneek, mora-dor de Jacarepaguá.Resposta: a Subprefeitura fa-írá um levantamento dos custospara pavimentar a rua. Uma equi-pe irá no local para identificarquais os pontos que precisam deiluminação. Dependendo da si-tuaçào, novos postes de ilumina-çào serão instalados ainda esteano.

Os aromas que curamDores de cabeça, ansiedade, insônia e outros

males podem ser curados através do aroma deervas, flores, frutas e óleos essenciais. Quemafirma é a especialista em aromaterapia GladysLúcia de Arocena, convidada pela loja Du-charnp, do Fashion Mall, a dar uma palestrasobre o assunto no dia 11, às lOh. O encontroserá na própria loja, no segundo pavimento doshopping.

Engarrafamentos"Quero exprimir minha revolta

com os constantes engarrafamen-tos na entrada da Avenida AyrtonSenna. Nos finais de semana, for-ma-se uma enorme fila de veículosdesde a entrada do Carrefour atébem depois do Via Parque. Alémdo trânsito normal para Jacarepa-guá, o sinal acumula o tráfego doscarros que saem do BarraShop-ping e do Carrefour com o dopessoal que sai da praia. Bem pró-ximo desses constantes engarrafa-

Trabalho voluntárioO presidente da Câmara Comunitária da

Barra, Delair Dumbrosck, esclarece que o era-que Zico participa voluntariamente do projetoDrogas, o pior inimigo, do qual é o presidente dehonra. O Gatinho, um aliado constante na lutacontra os tóxicos, atuou no Drogas, tô fora, de1989.

As cartas devem ser enviadas paraa redação do JB-Barra, na AvenidaBrasil, 500/6" andar, CEP20,949.900.

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QUJNTA-FEIRA. 4 DE MA10 DE l<W5BARRA JORNAL DO BRAZIL,

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s°",| dona da La Gounnancüse, mantém uma clientela que, l,á 18 anos, 7^^BgBBB

QUINTA-FIflRA, 4 DE MAIO DE 1995BARRA JORNAL DO BRASIL,

A Barra se encontra na Olegário Maciel¦ ( nm cpii pr\mÁrr«iV* \rat<iar1rt o -mio ^— ^.,„„CaldasCom seu comércio variado, a rua atrai

quem não dispensa o 'papo

de esquina'Segundo Antônio Ernesto, aFLAVIA DRATOVSKY

Existe uma rua onde a Barraescapa totalmente ao padrão desua geografia sem esquinas. Desa-fiando as freeways, os centros co-merciais em condomínios e osimensos shoppings, a OlegárioMaciel mantém um comércio ba-seado em pequenas lojas e permiteaos moradores do bairro hábitoscomuns em outras partes da cida-de, como admirar vitrines das cal-çadas e travar um descomprimis-sado bate-papo com os vendedo-res.

Por quatro quarteirões, espa-lham-se as mais variadas lojas —de tradicionais padarias e açou-gues a modernas revendedoras decarros importados, passando pordelicatessen, farmácias, sorveteria,locadoras de vídeo ou lojas debiquínis.

Para a arquiteta Ana LúciaCardoso, a principal vantagem docomércio da Olegário Maciel é apossibilidade de andar a pé.

"Mo-rando nesta região da Barra, mi-nhas filhas não precisam ficarpresas em condomínios. Elasaprendem a andar em ruas de ver-dade", opina a arquiteta, após fa-zer compras no SupermercadoTrês Poderes.

Transformação — A efer-vescência da Olegário já gerou atéa idéia de transformá-la em umarua 24 horas. Lojistas e represen-tantes de órgãos públicos se reu-niram há seis meses, mas o proje-to — apoiado por empresários co-mo o dono da concessionária OnLine Veículos, Antônio Ernesto— ainda não saiu do papel.

maior dificuldade tem sido viabi-lizar a instalação de postes de luze a construção de canteiros.

Entre uma compra e outra, osmoradores se encontram nas es-quinas.

"Esta avenida lembraaqueles bairros mais antigos dacidade, onde a gente conhecia osvendedores e conversava com osvizinhos na calçada ou na fila dosupermercado. Tem um certo cli-ma de interior", compara MárioLopes, que há dois anos se mudouda Tijuca para a Barra. "Aqui,

jáfiz amizade com vários vendedo-res, como os da Loja dos Queijos,com quem troco até sugestões dé~médicos e remédios, depois decomprar um dos melhores docesde leite da cidade", exemplificaele.

Alguns aspectos deste clima deinterior, entretanto, não agradama todos. "A única crítica a estaárea é a falta de calçamento. Aterra das calçadas deixa as ruasempoeiradas. Não vejo graça ne-nhuma neste tipo de característicainteriorana", reclama a aposenta-da Maria Alice Andrada.

Mas, o charme da Olegárionão agrada apenas os moradoresdas ruas vizinhas e já atrai atécamelô. Há quatro anos, o ambu-lante Luís Vítor Carvalho trocouas ruas do Centro da cidade pelamovimentação da Olegário. "Noinício, fiquei com medo de não tersucesso, mas hoje vejo que o pon-to é ótimo. Já conheço todo mun-do e tenho clientes fiéis", diz ele,que mantém uma banca de frutasem frente ao Três Poderes.

Com grande movimento de dia eà noite, a sorveteria Mil Frutas —primeira filial da badalada loja doJardim Botânico — instalou-se narua há um ano. Tempo suficientepara o gerente Francisco Alves per-ceber as particularidades da região."A Olegário é diferente do resto daBarra. A maioria dos clientes moranas ruas próximas e passa por aqui

Nas vitrines, de sorvete a carro importadononfn nn rlio o ^„ ' i / ¦, .depois da praia. Muitos vêm de

bicicleta", conta.Definindo-se como um "ciclista

convicto", o gerente de vendas An-tônio Carlos Catanhede, é um dosque só passeiam pela rua sobreduas rodas: "Só assim não me es-tresso com o trânsito da Barra".

Uma das primeiras lojas inaugu-radas na região, há 18 anos, a deli-

catessen La Gourmandise não secontenta com a clientela da vizi-nhança. "Fazemos entregas a do-micílio para toda a cidade", avisaSônia Almeida Malaspina, a atualproprietária.

Com tantas opções, a rua nãopoderia deixar de oferecer abrigoaos adeptos da alimentação natu-ral. Uma espécie de filial informal

da Barraca do Pepè — a Oficina do ;Guaraná — é o ponto de encooliiQda geração saúde da região. Milw- •ras aparentemente estranhas] comovitamina de guaraná com morangoou com acerola são o maior suees»»so. "Todo fim de semana passoaqui depois da praia, para um gua-raná. Faz superbem", recomendai,estudante Christiane Novaes. . r r

Em dia com a leitura

n Locadoras delivros têm bonstítulos no acervo1VT ada pior do que ficar1^1 totalmente deslocadonuma roda de amigos queconversam sobre o último li-vro de Ruy Castro ou de Pau-lo Coelho. Mas nem sempreas finanças permitem acom-panhar todos os lançamentoseditoriais. Duas locadoras delivros, na Barra e em Jacaré-paguá, oferecem soluções ba-ratas para evitar estas situa-çôes desconfortáveis.

Inaugurada há três anos. aBarra Books, na AvenidaOlegário Maciel, tem umacervo de seis mil livros. Asopções vão de literatura bra-

--.sileiKi eestrangcinnrlivros dê"filosofia, psicologia, história,esoterismo e infantis, alémdos sempre bem cotados li-vros de bolso americanos."Acompanhamos as listasdos mais vendidos, para man-termos a coleção sempreatualizada", diz uma das só-cias da loja. a professora deLiteratura. Maria AméliaMendes.

Na fila — Mesmo comtantas opções, a locadora nãoconsegue evitar os congestiona-méritos. "A

procura pelo livroChato, o rei do Brasil, de Fer-nando Moraes, é tanta que ossócios são obrigados a entrar

numa lista de espera", comen-ta. Pagando uma mensalidadede RS 21 (taxa de inscrição. RS16), os sócios têm direito a alu-gar um livro por vez. O prazomáximo de aluguel é de 20dias.

A locadora também reservauma sala para pesquisas acadê-micas. Por RS 10. o estudantepode consultar enciclopédias eobras de referência, além decontar com a orientação defuncionárias da loja. SegundoMaria Amélia, a maioria dos230 sócios são mulheres acimade 40 anos. "A nova geraçãotem menos hábito de ler", la-menta.

Na Alugue e Leia, em Jaca-repaguá. a quantidade de li-vros é menor, mas nada des-

-prezívelr Sào cerea de 1.700 ti-tulos. divididos basicamentenas mesmas categorias da Bar-ra Books. Segundo uma dassócias, a também professoraLucíola Uhr. os livros maisalugados são os de SidneySheldon. Harold Robbins ePaulo Coelho. "Mas temos atéobras de Simone de Beauvoir",avisa. Inaugurada há seis me-ses. a locadora tem 55 sócios— "de 10 a 80 anos", diz Lu-ciola — e cobra RS 15 pelamensalidade. A taxa de inseri-çào é de RS 5.

A Barra Books fica na Avenida Ole-gáno Maciel. -!60. sala 302. Barra Teie-fone 493-9313.[jO endereço da Aluguee Leia é Estrada de Jacarepaguá. 7 094Freguesia Tetefone 447-3278

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JORNAL DO BRASILBARRA QUINTA-FI-IRA, 4 Dl! MAIO DE 1995

0 que seria o maior centro es-portivo da América Latina, emum terreno de 350 mil metrosquadrados localizado em Curici-ca, Jacarepaguá, hoje não passade-uma obra abandonada. Asmarcas do projeto, iniciado du-rante o Governo Collor e até hojenão concluído, estão expostas nasestruturas metálicas de quatro gi-qásjos poliesportivos que come-çam a estragar em meio ao matoque cresce. Do orçamento total deUS'S 35 milhões, ninguém sabeinformar ao certo quanto foi con-sumido com a obra inacabada.

A cargo da extinta SecretariaNacional dos Esportes, o comple-xo esportivo, voltado para alunosda rede pública e privada, previaoito ginásios, pista de ciclismo,dois campos de futebol, três pisei-nas e um colégio, além de aloja-mento para 1.500 alunos. "Já es-tão roubando tudo. Precisamosretomar as obras, antes que levemo que sobrou", alerta o atleta Ber-nard Razjman, secretário nacio-nal de Esportes durante o iniciodo projeto, em 1992.

Prejuízo— Bernard acreditaque entre USS 10 a USS 15 mi-Ihões — de uma verba do Minis-tério da Educação — tenham sidoconsumidos nas obras iniciais. Se-gundo ele, o ministério liberouuma parte das verbas e o governodo estado ajudou com a mão-de-obra. A manutenção do centro e aalimentação das crianças consu-miriam cerca de USS 500 milmensais e seriam bancadas, nosprimeiros dois anos, pela Confe-deração Nacional da Indústria(CNI).

O abandono das obras come-çou a despertar o interesse do mi-nistro extraordinário dos Espor-tes, Edson Arantes do Nascimen-to, o Pelé, também presidente doInstituto de Desenvolvimento doDesporto (Indesp), subordinadoao Ministério da Educação. Se-gundo o vice-presidente do In-desp. Hélio Viana, o projeto seráreavaliado e poderá ser retomado.

mas com participação da iniciati-va privada. Ele espera ter um pa-norama geral da situação daqui a60 dias."Talvez o projeto tenha come-çado de maneira errada. A inicia-tiva privada deveria participardesde o início, pois o Indesp nãotem como bancar os custos", ar-gumenta Hélio Viana. "Além dis-so, as empresas já perceberam queo esporte dá bom retorno finan-ceiro. Um centro como este pode-ria gerar grandes craques, o queseria vantajoso para as empre-sas", acrescenta.

Segundo Bernard, o projetocomeçou a tomar forma no iníciode 1992, quando as obras come-çaram. Mas, com a queda do pre-sidente Collor, foram suspensasem fins de 1993. Bernard explicaque o presidente Itamar Francoextinguiu a Secretaria Nacionaldos Esportes e criou a Secretariade Desporto do Ministério daEducação, dirigida por MárcioBraga. "Quando o secretário as-sumiu, não deu seguimento áobra", critica Bernard.

Márcio Braga, por sua vez,afirma que a obra parou por doismotivos: falta de verbas e a deci-são do governo de priorizar aconstrução de escolas para crian-ças carentes — os Caies (Centrosde Apoio Integral à Criança). "OsCaies ofereciam educação, ali-mentação e um módulo esportivo.Por isso, não era necessário fazerum grande centro olímpico paracrianças carentes", argumentaMárcio Braga, que, no entanto, semostrou favorável á conclusão doprojeto.

O terreno destinado ao com-plexo esportivo pertencia aoExército e foi trocado por outrosde mesmo valor da União. Ascrianças seriam selecionadas nasescolas pelo biotipo ou pela habi-lidade e o programa seguiria omodelo esportivo cubano, con-tando com 20 professores de Edu-cação Física de Cuba nos primei-ros dois anos.

Chamois Camurça

Barralerta discute polícia

comunitária

Implantado com êxito em Copa-cabana. o policiamento comunitá-rio pode chegar á Barra. O sistemafoi discutido em uma reunião reali-zada no último dia 26, na sede daBarralerta, com a presença do sub-prefeito Eduardo Paes e do coman-dante do 18° Batalhão da PolíciaMilitar, coronel José Luís CastroAzevedo.

Na reunião, líderes comunitáriosda Barra apresentaram suas dúvi-das em relação ao projeto, como aeficácia do sistema, já que o bairro

apresenta características diferentesde Copacabana. O coordenador doMovimento Viva Rio, Rubem Cé-sar Fernandes, fez uma palestra so-bre a experiência da PM em Copa-cabana, onde os policiais fazemronda a pé e estão em contato dire-to com a população.

Distância — Para Kleber Ma-chado, presidente da Barralerta, nocaso da Barra, a proximidade entrea Polícia e a comunidade seria maisdifícil. "Os moradores da Barra sedeslocam de carro e os policiais nãoconseguiriam fazer ronda a pé, de-

vido à distância entre as casas e ocomércio", argumenta.

Para tentar adaptar o projeto àrealidade do bairro, ficou decididodurante a reunião que a Barralertaencaminhará sugestões da comuni-dade ao comandante do 18° BPM."O

policiamento tem que ter a par-ticipação efetiva da comunidade,que também deverá ser preparadapara esta tarefa. Vamos ouvir ain-da diversos segmentos, como o co-mércio e a indústria", explica Kle-ber Machado.

Existe também uma proposta daAcibarra — apoiada pela Barraler-ta — de construção de um batalhãoda PM só para atender à comuni-dade da Barra. O batalhão seriaconstruído em um terreno do muni-cípio que fica entre a Avenida Em-baixador Abelardo Bueno e o Ca-nal do Arroio Pavuna, um pontoeqüidistante do Centro da Barra edo Recreio. "O

prefeito se compro-meteu a doar o terreno. Resta aoestado fazer a sua parte e realizarconcursos para aumentar o efetivoda Polícia Militar", conclui Kleber.

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Paciência e disposição são que-sitos indispensáveis para quemmora na Barra e depende detransporte coletivo para se loco-mover. Poucas linhas de ônibus,poucos carros e horários irregula-res são as principais queixas dosmoradores. Muitos atribuem oproblema ao monopólio da em-presa Redentor. Outros culpam aprefeitura por não fiscalizar e nãoexigir o aumento das frotas. Dequalquer maneira, a população éa única prejudicada e, para a par-cela de moradores da Barra quenão tem carro, o melhor é sair decasa bem cedo para não chegaratrasado ao compromisso.

Esperar mais de 30 minutospor um ônibus para chegar aoCentro do Rio faz parte do coti-diano de muitas pessoas.

"Morona Estrada do Itanhangá. Alémde ser obrigada a pegar dois ôni-bus — um até o centro da Barra eoutro até o Castelo —, tenho queaturar a demora e a superlotaçãodos carros", reclama a secretáriaValéria Moreira.

Riocentro — O caso da pro-fessora Maria Cristina Albuquer-que é mais complicado. Ela morapróximo ao Riocentro e, paraconseguir chegar no trabalho às8h, tem que sair de casa, no mini-mo, com duas horas de antece-dência. "A linha 268 é a única emdireção ao Centro. Por isso, estásempre lotada. Na maioria dasvezes, prefiro pegar um ônibus atéa Barra e outro em direção à Pra-ça XV e levo mais de uma hora emeia para chegar ao trabalho",reclama.

Até mesmo quem mora nocentro da Barra, onde há maisopções de linhas de ônibus, recla-ma do serviço de transporte queatende ao bairro. "Moro no Jar-dim Oceânico e desde que meucarro foi roubado, há três meses,sofro para sair daqui. Os ônibusestão sempre lotados e nunca pas-sam no horário. Não vejo a horade comprar outro carro e acabarcom esta agonia", desabafa o es-tudante Marcelo Sampaio.

Luclana Avellar

Espetai mais de meia hora por um ônibus è comuni naBaira^ond^ím^pec/uenc^rot^seiy^^wpulação

Prefeitura dá início à fiscalização

Se depender dos planos da Supe-rintendência Municipal de Trans-portes Urbanos (SMTU) e da Sub-prefeitura da Barra, até dezembro,o morador da Barra e Jacarepaguápoderá contar com um bom serviçode transporte. O município já colo-cou em prática, há um mês, umprograma de fiscalização que prevê60 inspeções na região: estado deconservação dos carros, levanta-mento do número de linhas e oshorários de intervalo entre os ôni-bus estão sendo checados em dife-rentes pontos dos bairros.

Desde que foi iniciado, o pro-grama já multou 187 ônibus, so-: ;mando um total de 340 infrações,no valor de RS 22 mil. "A SMTUquer mostrar aos empresários que omunicípio está atuando para corri-

gir as irregularidades", afirmaMarcos Muralha, coordenador re-gional de transportes.

Além da fiscalização, a subpre-feitura já iniciou a construção dedois novos terminais em Jacarepa-guá: em Curicica e na Gardênia. OTerminal da Alvorada será refor-mado, a fim de proporcionar maisconforto e segurança aos usuários.

Projeto — Melhorar o trans-porte em locais isolados — Riocen-tro, Vargem Grande e Vargem Pe-quena — é uma das metas do sub-prefeito Eduardo Paes. "Estas

áreas não são de interesse dos em-presários, pois a demanda é peque-na. Quero mostrar a eles a necessi-dade de novas linhas", diz.

Se, por um lado, os usuários e o

poder público não estão satisfeitoscom o serviço de transporte queatende â Barra e Jacarepaguá, aViação Redentor se defende e ga-rante que já aumentou a frota dediversas linhas. A empresa diz queos horários são respeitados e que osatrasos são conseqüência de proble-mas no trânsito. A fim de conheceras queixas dos usuários, a Redentorpromove encontros com os líderescomunitários. "O objetivo é saber oque a população espera da empre-sa", diz o relações públicas, JúlioCésar Miguel. A empresa conta ho-je com uma frota de 451 carros,divididos entre a Redentor, LitoralRio e Transporte Barra. As recla-maçôes podem ser feitas pelo tele-fone 445-0910.

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Saibam todos que o Clube do Sotfware está implantando a sua rede de pontos de atendimento. Serão 100 locais, inicialmente no Estado do Rio, capital e interior.Para a realização deste novo desafio, o Clube está terceirizando o seu sistema através de convênios e acordos operacionais (Franquias). Já são mais de 300 os

interessados em ter um do Clube do Software no seu bairro ou cidade. Durante o mês de maio de 1995 serão mais 10 pontos de atendimento disponíveis. O Clubeconta com 156 computadores e 28 impressoras próprios e está recrutando investidores para a aquisição de mais equipamentos para sua primeira fase. Através de

parceria, os investidores compram um computador básico, 486 monocromático, completo, e o aluga ao Clube para sublocar às suas Franquias ou outrosusuários, garantindo-se, assim, uma lucratividade justa para o investimento.

Para dar suporte organizacional, administrativo e operacional à sua rede, o Clube criou o seu programa de Acesso para aqueles que desejam participar da sua expansão.Para o perfeito entendimento do processo de seleção e treinamento de seus colaboradores, o Clube publica abaixo o regulamento de suas condições.

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CONDIÇÕES

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1. Mensalmente nós ca-dastramos as pessoas quetenham tempo disponível edesejam ser bolsistas ou estagiários em nosso Clube.

2. Os candidatos inscritos no programa Acesso tor-nam-se automaticamente bolsistas do Clube e terãodireito a 12 horas/Mês de máquinas e equipamentosdo Clube, para aprendizado e/ou uso, em local deter-minado pelo Clube, durante 05 meses.

3. Todos os candidatos devem depoistar na Conta Ban-cária do Clube do Software, N° 651006-8 Agência190-Avenida no Unibanco, (o depósito pode ser feitoem qualquer agência) o valor de R$ 50,00.

4. Todos os candidatos devem pagar ao Clube, men-salmente, durante 05 meses, uma taxa de R$ 10,0, atítulo de reposição de parte dos custos da bolsa.

5. 0 Clube do Software seleciona mensalmente, entreos bolsistas com disponibilidade de tempo de 9 às 18horas, uma turma de 05 estagiários para um períodode 05 meses, com carga horária de 09 horas — sendo6 horas dedicadas às atividades do Clube, "2

horas paraestudar e 1 hora para almoço.

6. 0 Clube remunera com R$ 250,00.7. Todos os candidatos não aprovados ou não aprovei-

tados pelo Clube terão os R$ 50,00 depositados de-volvidos, findo o período da bolsa e após os resulta-dos de avaliação.8. As áreas de necessidade de bolsistas e ou estagiáriosdo Clube são:

Administração (contabilidade, estoque, contas apagar/receber, fluxo de caixa, secretaria, recepção evendas)® Marketing/Comunicação (artes gráficas, visuais ejornalismo);

Informática (digitadores, programadores, analistas,montagem e manutenção de micros, comunicação dedados).9. Para ser selecionado o candidato deve preencher:A) Curriculum Padronizado do Clube;B) idade mínima 18 anos;C) Segundo Grau completo;D) gostar de informática;E) Teste de conhecimentos específicos e gerais, confor-me questionário próprio;F) Teste de Produtividade/Perfil;G) Teste de Memória ou retenção de conhecimentosadquiridos;10. Os interessados em se candidatar às bolsas ofereci-das pelo Clube devem seguir o seguinte roteiro:A) Fazer o depósito de R$ 50,00, em favor do Clubeem qualquer agência Unibanco;B) Levar à nossa loja franqueada da Av. Heitor Beltrão,620 Lj D (esquina Rua Carlos Vasconcelos, 142), napraça Saens Pena, fotocópia do comprovante dedepósito, para o devido cadastramento como bolsistado Clube (favor não tumultuar o trabalho regularda loja).C) De posse do cadastramento o Clube contatará viatelefone para início da bolsa, em 15 de maio de1995, quando os bolsistas preencherão os questioná-rios iniciais de avaliação.D) As atividades desenvolvidas durante o horário deaprendizado e/ou uso serão avaliadas durante o perío-do da bolsa.11. Todos os candidato? aproveitados pelo Clube ou nãoconcordam com a divulgação de seus dados curricula-res e de avaliação, através de seus veículos de comuni-cação, que estão disponíveis para as maiores 5.000empresas do Rio de Janeiro.12. Os candidatos declaram em documento terem co-nhecimento de que esse processo seletivo não é umapromessa de emprego. Os bolsistas aprovados e apro-veitados não terão qualquer vínculo empregatício como Clube do Software.

Clube d.o SoftwareAbertura em Maio de 1995:Barra da Tijuca, Jardim Botânico/Gávea, Méier, CampoGrande, Petrópolis, Mangaratiba,

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O Clube do Software já adquiriu e tem disponível uma biblioteca com mais de cinqüentaprogramas auto-explicativos. conhecidos como Computer Based Trainning — CBT — e prepara-separa adquirir muitos outros novos.Foram escolhidos para serem utilizados inicialmente os métodos da American TrainningInternational (ATI), uma das melhores e mais bem organizadas empresas de programas de CBT domundo O método principal de treinamento desenvolvido pela ATI permite ao usuário aprender eassimilar o uso de um novo software ou de sistemas de computadores pessoais em tempo mínimo.Trata-se de um método que é pelo menos duas vezes mats rápido, mais fácil e mais efetivo do quequalquer outro. •Baseado num conceito educacional revolucionário, esse método de autotreinamento, com baseno próprio computador, pode ensinar a qualquer pessoa — inclusive aquelas que jamais usaram umcomputador — a usar os programas de software em apenas algumas horas.A tecnologia evolui numa velocidade surpreendente, porém a capacidade humana de lidar comela não tem avançado na mesma proporção. Nos métodos de ensinos tradicionais, que utilizammateriais dispendpsos.e manuais complicados, há uma demora excessiva e desestimulante. Comisso, acaba ocorrendo o que o Dr. Joel Rakow. pesquisador de fama mundial, chama de"analfabetismo computacional", uma lacuna no aprendizado da informática, que desperdiça tempo edinheiro, além de todo o potencial de utilização dos computadores pessoais.0 sistema de autotreinamento da ATI. assim como outros similares, foi desenvolvido para reduzira lacuna do "analfabetismo computacional" e eliminar o desperdício de tempo, dinheiro e frustraçõesPor esse sistema, basta inserir o disquete de treinamento e instantaneamente o computador setransforma num divertido e eficiente professor.O método é simples e á prova de erros. O próprio computador dá ao usuário as orientações c oretomo do aprendizado. 0 aluno aprende enquanto faz. no seu próprio ritmo Em apenas três horasde treinamento, qualquer pessoa atinge o nível básico de aprendizagem. E em dez ou doze horas, elaestará dominando mais recursos do que poderia imaginar ser capaz.O Treinamento Assistido por Computador é mais um serviço pioneiro que o Clube do Software

presta aos seus associados, dentro de sua filosofia de formar novas gerações de usuários, atualizandoe informatizando o maior número possível de pessoas no maior número possível de atividadesprofissionaisO futuro está a um passo de você! Ê preciso não desperdiçar as oportunidades para alcançá-lo

De oSho no

ShareWare® Ê ocê sabe o que é ShareWare? Bem, de software você já deve ter ouvido falar,% B mas, para entender melhor, vamos começar do começo.líSo/rwarequer dizer programa para ser usado em computadores, mas só que esse

uso deve ser pago. Quer dizer, para alguém usar um determinado programa, deve antespagar uma licença de uso. E quem usa o programa, mas não paga essa licença de uso,é considerado pirata, quer dizer, um fora-da-lei.

A pirataria de software é um assunto muito sério, causa muitos prejuízos e, porisso, é tratada com o máximo rigor, sendo considerada crime, do tipo que dá cadeia,mesmo.

Ê que as empresas, para desenvolverem um bom programa, investem muito,gastam tempo, paciência e dinheiro. E, quando lançam o seu produto no mercado,esperam ganhar muito dinheiro, para recompensar o trabalho que tiveram.

Já o ShareWare tem um jeito diferente de ser comercializado. Você leva oprograma, fica experimentando e, se gostar, escreve para o autor (o sujeito que fez oprograma) e diz que está disposto a pagar pelo seu uso.

Sacou? É um software de uso liberado. Se não quiser pagar por ele, não paga epronto.

Mas al você pergunta: se eu posso usar sem pagar, pra que escrever para o autordizendo que quero pagar? Muito simples: você vai querer pagar porque, primeiro, ovalor é muito pequeno, bem baratinho mesmo; segundo, porque pagando você terádireito de receber cada nova versão que for lançada daquele programa.

Para terminar, as listas de programas em ShareWare são enormes, oferecendoinúmeras opções de programas inclusive para cnanças. São programas divertidos esadios, para brincar e para estudar brincando.

A1° publicação com tudo sobre informáticae voltada exclusivamente para o público infantil!

R GORA a garotada já pode entender de micros como qualquer adulto 0l\ Clube do Software, dentro de sua filosofia de divulgar e popularizar a

cultura de informática a qualquer preço, resolveu partir para mais essainiciativa, voltada exclusivamente para o público dos baixinhos.

A partir deste N° 1, o Caderno Infantil do SOFTWARE CLUB NEWS seráeditado mensalmente, com distribuição exclusiva para os associados e asentidades que têm convênio com o Clube do Software.

As matérias irão abordar temas de interesse para a criançada, buscandoinstruir, mas sempre dentro de um enfoque divertido e cativante

Portanto, boa diversão!

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FINALMENTE 0 L/M ACESSO

AO MODERNO, AO INÉDITO!Sendo associado, você atende a todas as suas necessida-des de informatização de suas atividades, sem imobilizar oseu capital em hardware próprio ou em programas e semgastar com manutenção ou energia elétrica, além de apro-veitar melhor o seu tempo.

IMAGINE se cada pessoa que viaja de avião tivesse quecomprar o seu próprio jatinho. Seria uma insensatez evidente, éclaro.Pois é mais ou menos isso que acontece hoje no Brasil, na área deinformática. Cada usuário, seja ele empresa ou pessoa física, éforçado a comprar o seu próprio computador — o hardware e osperiféricos — aiém de adquirir, a um custo mais alto ainda, todos osprogramas — o software — de que necessita. Ou melhor, era! Poisacaba de surgir, no Rio de Janeiro, o Clube d Software.

Neste clube de serviços, os associados têm o direito de usar osmais avançados computadores (modelos 386,486), impressoras alaser e mais de 50.000 programas, no moderno sistema Shareware— um sistema que está dominando nos últimos anos o mercadoamericano e europeu. Isso tudo, pagando uma taxa de manutençãoirrisória, além das horas de uso, a preços bem ao alcance de todos,R$ 2,50 por hora de uso.ECONOMIA

Os associados têm atendidas todas as suas necessidades deinformatização de suas atividades, sejam eles empresas ou profis-sionais liberais (contadores, advogados, estudantes, professores,médicos, dentistas, escritores, redatores, economistas, engenheiros,arquitetos, bibliotecários, publicitários...), sem imobilizar capitalcom equipamentos próprios ou programas, sem precisar contratarprogramadores ou digitadores fixos, sem gastar em manutenção ouenergia elétrica.TREINAMENTO

O Clube do Software oferece aos usuários os programas detreinamento interativos (tutoriais), no moderno sistema CBT(Computer Based Training), o que resulta em grande economia emcomparação com as despesas em cursos de informática conven-cionais. 0 Clube mantém instrutores e orientadores, profissionaisde alto gabarito, através de convênio com empresas de treinamentoe ensino de informática.

Para manter-se permanentemente atualizado, o Clube mantémconvênio e representações das melhores companhias de Sharewa-re dos Estados Unidos, o que lhe possibilita oferecer diversosprogramas comerciais a preços diferenciados, com 5 a 10% dopreço de lista.ATUALIZAÇÃO PERMANENTE

O Clube do Software possui também grande acervo de progra-mas Demo (cópias para avaliação), para que os associados possamescolher com tranqüilidade e sem custos adicionais o programaideal para as características do seu negócio.

Tudo isso no horário que for mais conveniente ao usuário. 0Clube do Software foi criado para facilitar a vida das pessoas,exatamente um dos principais objetivos da informática.

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faz cirurgias e tralamento dentario L___ :'¦? 'A ' ...' <.e tambem adota a homeopatia. Alem de recorrer a homeopatia para medicar sens clientes, Leonardo Lerer submete os bichinhos a uni rigoroso tratamehto de beleza

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Fotos de Luciana Avaliar

Além de recorrer à homeopatia para medicar seus clientes, Leonardo Lerer submete os bichinhos a um rigoroso tratamento de beleza

Adriana Caldas

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BARRA

Vida de cão é rotina

exército

de Bombeiros. Por não conta-rem com aparelhos e técnicaadequados, eles apenas extermi-navam as abelhas — em vez deremover as colméias —. colo-cando em risco a população e asespécies.

A população não deve seapavorar ao constatar a presen-ça de um enxame ou uma col-méia em casa. Segundo os tècni-cos do SOS. algumas medidasdevem ser tomadas rapidamentepara evitar que as abelhas ofere-çam qualquer risco: apagar asluzes — que desorientam os in-setos. aumentando a incidênciade ataques — e afastar-se dolocal. Os telefones do SOS Abe-lhas são 446-5680 e 44Ôr7((60.

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Um pequeno

e incômodo

¦ Jacarepaguá e

Barra são o maior

alvo das abelhas

Barra e Jacarepaguá são os

bairros com maior incidèn-cia de enxames de abelha noRio. Talvez por isso tenha nasci-do aqui. há quatro anos. o SOSAbelhas, um serviço de socorropara capturar estes incômodosinsetos e remover as colméias.Criado pela Associação Apicolado Estado do Rio (Api-Rio), oSOS Abelhas tem feito cerca de70 capturas por ano na Barra eJacarepaguá. Segundo o presi-

| dente da Api-Rio. Armando Pe-| reira. o motivo de um número

tão elevado è a localização dosbairros entre duas florestas — ada Tijuca e a do Maciço da Pe-dra Branca.

Fundada há 22 anos, a Asso-ciação Apicola — entidade semfins lucrativos — funciona den-tro da colônia psiquiátrica Julia-no Moreira, que ocupa uma áreaverde de quase oito milhões demetros quadrados, em Jacarepa-guá. A entidade está tentandoobter junto à Assembléia Lcgis-lativa seu reconhecimento comoórgão de utilidade pública. Se-gundo Edilson Antônio de La-cerda, tesoureiro e idealizadordo projeto SOS. com a novacondição, a instituição poderáconquistar recursos para manter

e melhorar o atual sistema deatendimento à população.

Mas, as abelhas não podemser vistas apenas como inimigas.A Api-Rio defende a criaçãodestes insetos como fonte de ge-ração de recursos — elas produ-zem mel, própolis e geléia real —e de manutenção do equilíbrioecológico. Elas também são res-ponsáveis por 80% da reprodu-çào vegetal, atuando comoagentes polinizadores — levam opólen de uma planta á outra,garantindo sua disseminação.

Bombeiros — Antes dotrabalho de remoção de col-meias ser feito pelo SOS Abe-lhas, o atendimento às comuni-dades ficava a cargo do Corpo

¦ Terapias alternativas, canis e 'pet

shops'

garantem tranqüilidade a donos de animais

TAÍS MENDESA população canina, hoje, não

tem do que se queixar. Clínicas mo-dernas, produtos importados de hi-giene e alimentação e até técnicasalternativas de tratamento contra oestresse proporcionam aos cãesuma vida saudável e confortável.Barra e Jacarepaguá concentramum grande número de clínicas vete-rinárias e canis que oferecem servi-ços que vão da acupuntura á lios-pedagem, incluindo passeios e ba-nhos de piscina.

Mas a boa vida canina não párapor aí. Para garantir a felicidadedos animais, os pet shops — comér- 'cio de importados — vendem detudo. Brinquedos, cosméticos, rou-pas e até mesmo fantasias alegramo dia-a-dia dos bichinhos, tratadospor seus donos como amigos fiéisdignos de todas as mordomias.

Ração — Foi justamente pen-sando em proporcionar comodida-de — no caso, para os donos decachorros — que surgiu em Jacaré-paguá o Disque Ração. A pessoaliga e recebe em casa a ração dapreferência do seu cão, nacional ouimportada. "Além de rações, entre-gamos a domicílio medicamentos,goleiras e escovas", informa o ge-rente Luiz Cláudio Rodrigues.

Clínica, pet shop, farmácia, ba-nho e tosa. A Lerer's Vet concentrano mesmo endereço um leque deserviços. Os banhos e as tosas sãoresponsáveis pelo maior movimen-to da loja, atraindo, inclusive, clien-tes ilustres como os animais da can-tora Gal Costa e dos jogadores defutebol Branco e Mazinho. "A JaneFonda e o McGlieiver, cachorros doMazinho, tomam banhos semanaisaqui", revela o veterinário Leonar-do Lerer. Ele conta ainda que, nahora do banho, cada cachorroapresenta uma reação diferente."Alguns não gostam de lavar a ca-beça, outros adoram. É preciso en-tender de psicologia canina paralidar com eles", explica.

Na pet sltop não faltam novida-des: além de vestidos de noiva ecolete de surfista, os brinquedos,xampus para clarear ou escurecero pêlo e até esmalte para unhasfazem a alegria — ou .o terror — dacachorrada. "Tenho uma clienteque manda pintar as unhas de suacadela sempre que há festa. Umoutro me contou que provou osbiscoitos para cachorro e ficou lã",garante Leonardo. Na clínica, elefaz cirurgias e tratamento dentárioe também adota a homeopatia.

Nos canis, piscinas e recreadores

Acupuntura e fitoterapia

Na Love and Care Veterinária,são realizadas diariamente 15 cirur-gias, a maioria em cachorros depessoas carentes que não podempagar pelo tratamento. Mas, aten-çào. A veterinária Patrícia Brancoavisa que, antes de qualquer atendi-mento no IN PS dos cachorros, éfeito um levantamento criteriososobre a procedência do paciente."Com isso, evito situações em que apessoa pode pagar e, espertamente,procura atendimento gratuito parao seu cão", alerta.

Na clinica, os casos de paralisia,artrite e reumatismo são tratadospelo método da acupuntura. A te-rapia também é utilizada pela vete-rinária em cachorros epilépticos."Na

primeira aplicação, o animalreage e faz tudo para tirar as agu-lhas. Na terceira consulta, já semostra confiante", garante a veteri-nária. Os problemas psicológicosdos cães são tratados com homeo-patia. A clinica faz ainda tratamen-tos odontológio e oftálmico e exa-

mes de Raios X e endoscopia.Especializada em acupuntura, fi-

toterapia e quiroprática, a PetPoint é o endereço certo para quemprocura um tratamento :en paraseu cachorro. Com pós-graduaçãoem acupuntura veterinária, MárcioBernstein alerta para a seriedade dométodo. "A acupuntura é uma prá-tica milenar que exige, no mínimo,três anos de estudos", garante.

A fitoterapia — cura pelas ervas— é utilizada pelo veterinário comocoadjuvante no tratamento comacupuntura. Já a quiroprática —método que visa a manutenção erecuperação da saúde pela manipu-lação e ajuste das articulações — éindicada aos animais de exposições,geralmente submetidos a pressão eestresse. "Estas

pressões externasprovocam desajustes articularesque criam um desequilíbrio loco-motor. Quando não tratados demaneira adequada, geram proble-mas que podem levar á inutilizaçãodo animal", alerta Márcio.

Onde deixar o cachorro na ho-ra de viajar? E quando é precisofazer obras em casa, o que fazer?Até mesmo uma visita ilustre po-de significar a denúncia vazia parao cão. É aí que começa o proble-ma. Encontrar um bom lugar pa-ra hospedar o animal não é tarefafácil: espaço, bom tratamento ealimentação balanceada são exi-géncias de quem busca o melhorpara seu animal. Jacarepaguá éum bairro privilegiado, onde exis-tem canis com piscinas e recrea-dores para divertir os hóspedes.

No Canil das Belas Flores, es-paço é o que não falta. Em umaárea de oito mil metros quadradosestão distribuídos 48 boxes, com14 metros quadrados cada. Os bo-xes têm solário, bebedouro deágua corrente e uma área coberta,com cama de tatame. Aleixo Car-valho das Flores, dono do'lugar,garante que a limpeza é uma prio-ridade. "O canil é lavado várias

vezes ao dia com desinfetantesneutros", conta.

Ilustres ou desconhecidos, oshóspedes chegam de todos os can-tos da cidade e até mesmo deoutros estados e países. O jogadorRenato Gaúcho, sempre que via-ja| hospeda sua cadela Biaiica noBelas Flores. A atriz Tônia Carre-ro também já deixou seu cachorroFidel aos cuidados de Aleixo."Além desses, já hospedei os cãesda Natália Timberg e do cantorWando", conta.

Adestramento — Embora omovimento no hotel seja intenso,a principal atividade do canil é oadestramento. Aleixo foi um dosfundadores do canil da PolíciaMilitar, em 1954. De lá para cá,adestrou mais de dez mil cachor-ros e preparou cerca de 600 paraprovas e exposições.

O Canil dos Bandeirantes —48 boxes, cada um com nove me-tros quadrados — existe há 15

anos. Lá também há adestramen-to para cães de guarda e competi-ções. "Trabalho com uma equipededicada e sempre recebo elogiosde meus clientes", garante a pro-prietária, Helena Buoneschi.

Piscina e recreadores. Que ca-chorro poderia resistir a estesatrativos? No canil Golden River,a preocupação maior é com obem-estar do animal. "Eles se en-tristecem por estar longe de casa.Por isso, a recreadora e a piscinafazem sucesso. Basta um animalmergulhar para os outros irematrás", conta o veterinário NélsonNascimento, dono do canil.

O Golden River possui umaárea total de oito mil metros qua-drados. São 40 boxes para hospe-dagem, com cinco metros quadra-dos cadaTOs animais ficam nosboxes apenas no período da ma-nhã. No resto do dia, brincam aoar livre e tomam banhos de pisei-na", garante Nélson.

técnicos da Api-Rio retiram até 70 colméias por ano na Barra e em Jacarepaguá, mas também criam abelhas para produção de mel