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C O N T R I B U T O P A R A

U M A B I B L I O G R A F I A C R O N O L Ó G I C A

D A L I T E R A T U R A M O N Á S T I C A

F E M I N I N A P O R T U G U E S A

D O S S É C U L O S X V I I E X V I I I

( I M P R E S S O S )

V O L U M E S P U B L I C A D O S

I S A B E L M O R U J A 0

C O N T R I B U T O P A R A U M A B I B L I O G R A F I A C R O N O L O G I C A

DA L I T E R A T U R A M O N A S T I C A F E M I N I N A P O R T U G U E S A

D O S S É C U L O S XVII E XVII I i i m ~ n ~ s s o s i L I S B O A , 9 9 5

PROPRIEDADE. E D I C X O E A D M I N I Ç I R P C ~ \ O : C E N T R O D E E S T U D O S DE H l S l b R I I I R E L I C l l O S A

ur i ivcns ioaot - c a r 6 ~ i c a ~ o n r u c u c s a (UCPI

O I R E C C E O : C A R L O S A . M O R E I R A A Z E V E D O . U C P P O R T O . D I R E C T O R

C A P A ' X A Y I E R N U I I E Ç

C O M P O S ~ ~ A D : J O A D N U N O M. B A S T O S

M P R E S Ç A C : C E N T R O D E P U B L I C A Ç ó E S D A U N I V E R S I D A D E C A T 6 L I C A P O R T U G U E S A

D E P 6 5 1 T O I E C l A L : 2 7 9 6 4 1 8 9

i S S N : 0 0 1 6 - 1 5 0 8

C O N T R I B U T O P A R A

U M A B I B L I O G R A F I A C R O N O L ~ G I C A

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F E M I N I N A P O R T U G U E S A

DOS S E C U L O S X V I I E X V I I I

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U N I V E R S I D A D E C A T ~ L I C A P O R T U G U E S A

CONTRIBUTO PARA UMA BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA

DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA PORTUGUESA DOS SÉCULOS XVII E XVIII (IMPRESSOS)

ISABEL MORUJÃO '

Nota Prévia

A ordenação de uma bibliografia, resiiltado de um moroso e intenso trabalho de bastidores por arquivos e bibliotecas, dispensa, apesar de tudo, grandes considerações prévias.

Esta bibliografia cronológica da literatura monástica feminina em Portugal, que agora se apresenta, constitui de algum modo um contributo para uma visão de conjunto - ou apenas para uma sus- peição - do que terá sido o quadro de produção literária empre- endida na vida monástica feminina em Portugal, durante os séculos XVII e XVIII, registando e seguindo o seu percurso editorial e deter- minando o momento, às vezes bem mais tardio, da sua edição.

Queremos, desde logo, salientar que a elaboração do presente índice assume um carácter absolutamente provisório, dada a escassez de informação disponível para o elaborar. O inventário das obras apresentadas é fruto de pistas e de intuições, mas também de algumas descobertas de acaso, que, se mais não for, confirmam a incompletude destas listas.

Contemplámos apenas, nesta primeira parte, as obras impressas. Esta prioridade deve-se ao facto de considerarmos que, de alguma maneira, os impressos são sintomáticos, não só da natureza e tipo- logia da literatura conventual feminina, como também da sensibi-

* Faculdade de Letras da Universidade do Porto; Centro Inter-Universitário de História da Espiritualidade da Universidade do Porto.

LUSITANIA SACRA. 2' série, 7 (1995) 5-90

lidade social a essa prática. O inventário das obras manuscritas, bas- tante mais complexo e sempre necessariamente lacunar, embora exe- quível, depois de assumidas as limitações que lhe estão inerentes, constituirá a segunda parte desta bibliografia, que esperamos breve- mente poder publicar.

Contrariamente ao catálogo das obras manuscritas, que, à falta de suficientes testemunhos, está a ser elaborado com base na reconsti- tuição e na conjectura, esta bibliografia dos impressos é, em grande parte, um catálogo de sobreviventes. Devemos salientar que as obras que aqui se enumeram foram, na sua quase totalidade, consultadas por nós. Por este facto, dispensamo-nos de citar a bibliografia que as re- fere, registando apenas a biblioteca ou arquivo em que se encontram. Só para as obras que não foram objecto de consulta, por se desconhecer o seu paradeiro, se regista a fonte ou fontes que testemunham a sua existência. Para os livros familiares i maior parte das bibliotecas portuguesas, por correntes ou recentes, dispensámo-nos de referir cotas. Elas estender-se-iam desnecessariamente ao longo deste índice.

Esta bibliografia pretendeu, originariamente, ser apenas um ín- dice de obras poéticas. Todavia, a constatação da interpenetrabi- lidade dos géneros, da sua alternância e complementaridade numa mesma obra, iiaquele tempo (veja-se Soror Madalena da Glória ou Soror Maria do Céu, por exemplo)' tornou difícil e de certo modo sem sentido essa limitação do objecto de pesquisa. Assim se introduziram também as produções em prosa.

Não contempláinos as traduções a que se dedicaram algumas religiosas mais ilustradas e m Portugal. Esta restrição que, não sem pena, impusémos a esta bibliografia e que limita ao leitor o acesso a uma panorâmica das influências e dos modelos de piedade e de vida espiritual que circularam no interior da clausura feminina, determinan- do-lhe caminhos e consistências, deve-se às circunstâncias que leva- ram à elaboração deste índice, que procurou deterininar exclusiva- mente a produção nacional e não a estrangeira acessível em Portugal. Pensamos todavia que é sempre possível fazer desse sector o objecto de uma bibliografia complementar.

Optou-se por uma disposição cronológica do material bibliográ- fico encontrado e não por uma ordenação das obras pelo nome da sua autora. Pensamos que, desta forma, se torna mais legível a oscilação da mancha da literatura monástica no movimento editorial dos sé- culos XVII e XVIII. Pode ainda notar-se, para o nosso século, o início de um surto de interesse em recuperar este tipo de literatura.

BIBLIOCRAFLA CRONOL6GICA DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 7

Para cada ano, o índice de autoras foi ordenado alfabeticamente, em função do apelido ou nome de religião.

Em algumas obras não foi possível proceder à sua datação. O processo de circulação de alguns textos impressos fazia-se então, por vezes, em folhetos avulsos, sem grande identificação, pelo que não nos é possível, actualmente, situar com rigor a sua impressão e a sua difusão. Noutros casos, as vicissitudes por que passaram os exemplares sobreviventes deixou-os, algumas vezes, mutilados na folha de rosto e na capa, razão pela qual, na míngua de informações com- plementares, não pudemos inscrever algumas obras na tabela cro- nológica. Elas aparecem todavia referenciadas no final da bibliografia, ordenadas alfabeticamente pelo nome de autora e inseridas sob a designação de «obras sem data».

Transcrevemos entre parênteses rectos os nomes das autoras de textos impressos cuja atribuição é omissa, mas que o estado actual da investigação permite todavia identificar.

A descrição das espécies fez-se o mais pormenorizadamente pos- sível, registando-se os títulos completos e os seus complementos. A opção deliberada por este procedimento - que dificultou obviamente a elaboração desta resenha bibliográfica - deve-se à consciência do contributo que estes dados podem prestar para o estudo do complexo fenómeno da produção literária conventual feminina, que há já largos anos temos vindo a estudar, no âmbito da nossa dissertação de douto- ramento. O registo de dedicatórias, filiações, mecenatos, títulos de nobreza, conventos, etc., além de permitir identificar a ordem reli,' Olosa das autoras, ajuda a precisar o contexto de circulação e recepção das obras e a apreender, nesta malha mais estreita, os meandros da activi- dade editorial relacionada com este específico corpus textual.

Tivemos também a preocupação de identificar exaustivamente as obras poéticas de pequena dimensão, cobrindo a maior informação possível a seu respeito. Surgiram deste cuidado as referências aos incipit e explicit de cada uma. A raridade de algumas obras e, sobre- tudo, o facto de muitas delas se encontrarem inseridas em miscelâ- neas de nem sempre fácil acesso, bem como o facto de uma mesma religiosa ter frequentemente escrito várias décimas, oitavas ou sonetos que convinha distinguir parecem-nos justificar este detalhe.

Como se pode ver, algumas obras produzidas nos séculos XVII e XVIII só há bem pouco tempo foram objecto de edição. Desejamos que este renovado interesse nos vá permitindo descobrir os meandros de um universo cultural ainda hoje imerecidamente desconhecido.

Siglas e abreviaturas das bibliotecas e obras citadas

A.N.T.T. Arquivo Nacional da Torre do Tombo

B.A. Biblioteca da Ajuda

B.A.C. Biblioteca da Academia das Ciências

B.C.A. Biblioteca do Convento da Arrábida

B.G.U.C. Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra

B.N.L. Biblioteca Nacional de Lisboa

B.N.M. Biblioteca Nacional de Madrid

B.P.B. Biblioteca Pública de Braga

B.P.M.P. Biblioteca Pública Municipal do Porto

B.M.L. British Musenm Library

Catálogo Catcílogo da Livraria do Corivento da Arrábida e do Acervo que lhe estava anexo. Catálogo, Introdução e No- tas de Ilídio Rocha, Lisboa, Fundação Oriente, 1994.

Hatherly HATHERLY, Ana - A Preciosa de Soror Maria do Cbu, Lisboa, INIC, 1990.

Inocêrzcio SILVA, Inocêncio Francisco da - Dicionário Bibliográ- fico Português, Lisboa, Imprensa Nacional, 1858-1923.

Muchado MACHADO, Diogo Barbosa- Biblioteca Lusitana, Lisboa, 1741-1759.

Peres PERES, D. Domingo Garcia - Catalogo Razonado Bio- gráfico Y Bibliográfico De Los Autores Portugueses Que Escribieron En Castellarzo, Madrid, Imprenta De1 Cole- gio Nacional De Sordo-Mudos Y De Ciegos, 1890.

R.M.C. Real Mesa Censória

Santos SANTOS, José dos - Catálogo da Livraria do Conde do Aineal, Porto, Tip. da Sociedade de Papelaria, 1938.

BIBLIOGRAFIA CRONOL6GICA DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 9

1610

I . COLUNA, Soror Francisca da - Sorieto de Fraricisca Da Colvria Religiosa Pi-o- fessn No Mosteiro D o Espirito Santo De Torres Noaas, in Preliminares de LOPES, Francisco - Sancto Aiitoriio de Lisboa: Primeira e segurida parte, d o seu iiascimento, creação. vida, morte c rnilngi-es, Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1610.

Incipit: Este, quc con iu canto nu aprendido. E.zpiirir: Tzro, que nl mudo. y ;i1 rnismo Apoio usübru. B.N.L.: Rcs. 5214. Filme 4174.

1618

2. BAPTISTA, Soror Maria do - Livro Da Fv>idaçáo Do Mosteiro Do Sa l~ iador da Cidade de Lisboa, & de alguns casos dignos de rne,>ioria, que nelle ucoritccerão. Composto Pella Reverenda Madre Soror Maria do Baptista, Prioresa d o mesmo Mosteiro. Dirigido Ao Divinissimo Sacramento da Eucharistia, Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1618.

B.N.L.: Res. 684 P. B.P.B.: Rei. 138 A .

1627

3. ESP~RITO SANTO, Soror Cathalina do - Reluciun De Conto Se Ha Fvndado EII Alcariturn De Porrv~igal Ivriro A Lisboa, e1 miiy deuoto Monasrerio de N.S. de lu Quierncio>i, por Ia Curholica Mugesrad de1 Reg N.S. D. P l i e l i ~ ~ p e I1 de gloriosa »re>noriapa>-a Ias monjas peregririns de S. Clara de Ia primera Regla, venidas de Ia Prorriricia de Alemariia Baxa, despaes de 10s hereges Ias atierperseguido, y desrer- rado de rierras eii rierras por qiiarro vezes. Compvesta Por La Madre Sor Cathalina de1 Spiritu Sancto Monja de1 mismo Monastcrio, Dirigida A La Serenissima Infanta Sor Margarita dc Ia Cruz, Monja en e1 Monasterio de Ias descalças, en Madrid, Lisboa, Pedro Craesbeeck, 1627.

B.N.L.: H.G. 1314 V .

1628

4. MAGDALENA, Soror Maria - Historiu Da Vida Prerogativas, E loiir<ores d o Glorioso S. loão Eua~igelistci. Tirada De Varios Authores, por Soror MariaMagdalena, natural de Lisboa. Religiosa das Descalças de Santa Clara Professa no Mosteiro da Madre De Deos na mesma Cidade. Dedicada a Ieronimo de Melo Coutinho, Lisboa, Antonio Aluarez, 1628.

B.N.L.: Rcr. I424 P.

1629

5 . CÉU, Soror Violante do - Soneto Du Serziiora Vilaiire ( s i c ) do Cco Religiosa de nossa Setihora do Rosario, in Preliminares de ANDRADE, Paulo Gonçalves de -

10 ISABEL MORUIÃO

Varias Poesias De Pavlo Gonçalves D'Aridl-ndn, Parte Primeira [.. .I, Lisboa, Mattheus Pinheiro, 1629.

i>i<ipil: Eslu que muiuuillns superiores Expiicii: Che nõ trova lu invidis o ve l i cmrnendc. B.N.L. : L 3 2 9 2 P. : L. 3293 P.

6. ENCARNAÇÃO, Soror Leonarda da - Decimas Da Setihora Leo,iarda da Eticai-- ~iuçaõ ft-eira professa do Rosario, in Preliminares de ANDRADE, Paulo Gonçalves de - Varias Poesias, Parte Primeira, Lisboa, Mattheus Pinheiro, 1629.

Iricinii: Si Ias oenas susnendii Expiicir: Purais Ias penas de1 alma. B .N.L. : L .3292 P.: L. 3293 P .

1634

7. CÉU, Soror Violante do - Soneto A Francisco De Sir de Mericscs riu sua Malncn Coizquistada, in Preliminares de MENESES, Francisco de S á - Malacrr Coi~qvis tadn. Por O Grande A/" De Albvqi>erque. Poema Heroico De Francisco De SaB De Me- >teses Com Os Argumentos De Doria Berriarda Ferreiro. Oferecido A Catolica Ma- gestade Del Rei Phelippe 111 De Portugal Nosso Senhor, Lisboa, Mathias Rodri- gues, 1634.

Iticipil: Copia gentil, poiiçnio sobcrnnu E.xplici,: Dc Albuquerque. y de S% lu espada y pluma. B .G.U.C. : RB - 6 - 7

1635

8. ANGELES, Dona Seraphina de los - D é c i ~ n a s , in GARCIA DE ALEXANDRE, Juan Baptista - Cancion Real AIAlrissimo Misrerio De E1 Ave Maria Ei1 Ia Sacratis- sitna Ericarnacion de e1 Verbo Dios Eterno, principio de nuesrra feliz, y Redonp- ciori. Romance. Cliaos De ElMvrido E n La muerte de e1 Feriix Clzrisfo Serior Piuesrro. y alegria v~iiuei.sal en srr Resurrecion. A La Serenissima Seiíora Princesa Margarita de Saboya, Duquesa de Mantua, y Monserraso Virrey, y Capitan General de los Reynos da Ia Corona de Portugal, Gouernadora de Ias armadas que entran, y se aprestan en este Puerto Real de Lisboa, Por El Licenciado Ivan Baptista Garcia de Alexãdre, Bachalaureo in viroque por Ia solainsignissimaVniucrsidad de Salamanca, Licenciado por Ia de Siguença, Abogado en 10s Reales Consejos de Castilla, Iuez Protonotario Apostolico en 10s Reynos de Hespaiía, Fiscal de e1 Real comercio, y contrabando en estos de Portugal, y de Ia Iunta de el embargo de bienes de Franceses, Lisboa, Antonio Aluarez, 1635.

incipir: Bapiista tu" primoroso, E.rpiicii: Piomctido. D alcançado, B.N.L: Rcs. 4450

9. BAPTISTA, D. Vicencia - Decimas a1 Licericiado I~~arr Baptista Gar-cia de Alexatidre, i n GARCIA DE ALEXANDRE, Juan Baptista - Caricion Real A1 Altis- simo Misrerio De E1 Ave Maria EII Ia Saci-atissinia Eiicarrincion de e1 Verbo Dios Eterno, principio de nuestra feliz, y Redempciori. Roma~ice . Chaos De E1 Mvndo Eri Lu muerte de el Fenix Chris fo Senor nuesrro, y alegria viiiiiersal en su Resarrecion. A La Serenissima Seiíora Princesa Margarita de Saboya, Duquesa de Mantua, y

Monserraso Virrey, y Capitan General de los Reynos da Ia Corona de Portugal, Go- uernadora de las armadas que entran, y se aprestan en este Puerto Real de Lisboa, Por El Licenciado Ivan Baptista Garcia de Alexãdre, Bachalaureo in viroque por Ia sola insignissima Vniuersidad de Salamanca, Licenciado por Ia de Siguença, Abogado en 10s Reales Consejos de Castilla, Iuez Protonotario Apostolico en 10s Reynos de Hespaiía, Fiscal de el Real comercio, y contrabando en estos de Portugal, y de Ia lunta de e1 embargo de bienes de Franceses, Lisboa, Antonio Aluarez, 1635.

incinir: Bsptisiu 10s dos aqui Erpiicir: LOS ziplrudo mas diuiiias. B .N .L . : Rcs. 4450

10. CÉU, Soror Violante do - Lyrrrs AIAutor y Obra , in GARCIA DE ALEXANDRE, Juan Baptista - Caizcion Real AI Altissimo Misterio De E1 Ave Maria En la Sacratis- simn E,icarnacio>i de e1 Verbo Dios Eterno, principio de ?iucsrru feliz, y Redemp- ciori. Rur>iance. Chaos De E1 Mvtzdo Eiz Lu niuerte de e1 Feriix Clzi-isto Seríor ~zuesrro, y alegria vniuersal en su Resurreciorr. A La Serenissima Seiíora Princesa Marga- rita de Saboya, Duquesa de Mantua, y Monserraso Virrey, y Capitan General de los Reynos da Ia Corona de Portugal, Gouernadora de Ias armadas que entran. y se aprestan en este Puerto Real de Lisboa, Por El Licenciado Ivan Baptista Garcia de Alexádre, Bachalaureo in viroque por Ia sola insignissima Vniuersidad de Sala- manca, Licenciado por Ia de Siguença, Abogado en los Reales Consejos de Castilla, Iuez Protonotario Apostolico en 10s Reynos de Hesparia, Fiscal de e1 Real comercio, y contrabando en estos de Portugal, y de ia Iunta de el embargo de bienes de Franceses, Lisboa, Antonio Aluarez, 1635.

iricipir: A rv Diuino accentc Erpiicil: Humano c3tu a Dias? es mas d i ~ i " " . B . N . L . : Res. 44S0

11. GUEDES, Dona Seraphina - Decimas nl Autor , in GARCIA D E ALEXANDRE, Juan Baptista - Cancion Real A1 Altissirno Misterio De E1 Ave Maria En lu Sacraf is- sima Eizcarnaciori de e1 Verbo Dios Eterrio, principio de iirtcsrra feliz, y Redemp- cion. Rofnance. Cliaos De E1 Mvndo Eiz Lrr rnucrtc de e1 Feriix Christo Seríor nuestro. y alegria vrziuersal e>i .TU Resrzrreciori. A La Serenissima Seriora Princesa Marga- rita de Saboya, Duquesa de Mantua, y Monserraso Virrey, y Capitan General de los Reynos da Ia Corona de Portugal, Gouernadora de Ias armadas que entran, y se aprestan en este Puerto Real de Lisboa, Por E1 Licenciado Ivan Baptista Garcia de Alexãdre, Bachalaureo in viroque por lasola insignissin~avniuersidad de Salamanca, Licenciado por Ia de Siguença, Abogado en los Reales Consejos de Castilla, Iuez Protonotario Apostolico en los Reynos de Hespaiia, Fiscal de e1 Real comercio, y contrabando en estos de Portugal, y de Ia Iunta de el embargo de bienes de France- ses, Lisboa, Antonio Aluarez, 1635.

1,icipir: Tnn alio. ir" niisierioso, E.r~>lici,: Toda grucis. toda gloria. B . N . L . : Rei. 4450

12. CÉU, Soror Violante do - Cniiçaõ A La Mverte De1 Fenix De Espana Lope de Vega Carpio De Ln Sciiorn Soror V i o l a ~ ~ t e de1 Cielo, Monja e>i e1 Coriuerito de la

Rosa eri Lisboa coriocida por sris obras. in Fama Posthvriin A La Vida Y Mverte De1 Doctor Fi-cg Lope Felix De Vega Carpio. Y Elogios Panegiricus A La I~~i?iortal idad De Sv Notnbre. Escritos Por Los Mas Esclar-ecidos Iizgerrios. Solicitados Por E1 Doctor Ivaii Perei De Mo,itali~a>i, Qve AI Excelentissimo SeEor Duque de Sessa, Heroyco, .Magnifico, y Soberano Mecenas de1 que Yaze. Ofrece, Presenta, Sacri- fica, Y Consagra, Madrid, Imprenta de1 Reyno, 1636, pp. 54-55.

Irrcipil: Si Credito. $i gloria, Eri>licii: Astro scih que irudicion te ini iuya. B.A.: 62 -1V - 25

13. BAPTISTA, Soror Maria do - Modo de resar o rosni-iu de N.S. corno se resa ,ia Minervn em Roma, accrescerirarrdo o priricipio que teve para .se resar a clioros, e a devoçi>o dos Surictos alrxiliadnres (...), Lisboa, Jorge Rodrisues, 1638. I~rocêricio, vol.VI, p. 136

14. PIMENTEL, Soror Maria de Mesquita - Mernorial Da Irifarrcia De Christo, E Triumpho do diuino Antor. Primeira Parte. Dedicado à virgem Senhora N. do Des- terro. Composto Por Soror Maria de Mesquita Pinlentel, Religiosa no Mosteiro de Saõ Bento de Castris, extra niuros da cidade de Euora, da ordem d o glorioso Patriar- cha Saõ Bernardo, Lisboa, Iorge Rodrigues, 1639.

B.N.L.: Kçs. 521 P. B.N.M.: R/ 14996

15. CÉU, Soror Violante do - Rirnas Varias Dc Lu Madre Soroi. Violante De1 Cielo Religiosa Eri E1 Morrasterio De Lu Rosa De Lisboa. Dedicadas AI Excelentis- simo Seiíor Conde Almirante Y Por su mandado, sacadas a luz, Rvan, Enprenta de Maurry, 1646.

B.G.U.C.: 4 - 1 - 1 4 - 16 B.N.L.: R c s . 1639 P. B.P.B.: Res. 454 .4.

16. cÉU, Soror Violante do - Soneto, in Menrorias Fiviebres. Seritidas Pe1lo.r Iizgenhos Portugueses, na morte da senliora Dona Maria de Attayde. Offerecidas A Senhora Dona Lviza Maria De Faro Condessa De Penagviam, Lisboa, Officina Craesbekiana, 1650, p.21.

~ n c i p i i : passo de firmumento n firinumenro Eriilicir: sino passando u lo mejor de1 Ciclo. B G . U C.: Ivliscei8neu volume 187, no 3239

17. CÉU, Soror Violante do - Soneto Epitaphio, in Memorias Fviiebres. Sentidos Pcllos Ingerrlios Portr<gueses, ria morre da serihora Doiia Maria de Attayde.

Offerecidas A Senhora Dona Lvira Maria De Faro Condessa De Penagviam, Lisboa, Officina Craesbekiana, 1650, p.20.

Iiicipir: Yazç en esre scpulçhio uenruioio E.~plicii: y í r e Dona Maria dc Aiuyde. B . G U C.: Miscclinea volume 187. "'3239

18. CÉU, Soror Violante do - Sotiero, in Preliminares de ANDRADE, Paulo Gonçal- ves de - Val-ias Poesins, Offerecidas A Francisco De Faria Severim Chantre na See d'Euora, Parte Primeira, Lisboa, Officina de Manoel Dias, 1658.

Incipir: Esta que mainuiilus rupçiinies E.rl>li<.iz:Cli~ nó rioua Ia inuidiu o vc li çmriiendc. B .N .L . :L .3?94P . ;L . 166941P . :L .24385P .

19. CÉU, Soror Violante do - Soriero A Fi-a~icisco de Sâ de Mefieres >ia sita Maluca coriyriisiada. in Preliminares de MENESES. Fraiicisco de Sá - Malaca Conqvistada Poema Heroico Por Francisco De Saa De Menezes. Antigamente Impresso: agora reformado. Oferecido A Real Magestade de el Rey Dom Affonso VI Nosso Senhor, Lisboa, Paulo Craesbeeck, 1658.

Iiicipit: Copia çeniii. portento soberano E.~~>licii : De Albuilucrque, y de S3 ln espnda. y pluma. B.G.U.C.: R-1-14

20. ENCARNAÇÃO, Soror Leonarda da - Décir>iu in Preliminares de ANDRADE, Paulo Gonçalves de - Varias Poesias, Offerecidas A Francisco De Faria Severim Chantre na See d'Enora, Parte Primeira, Lisboa, Officina de Manoel Dias, 1658.

I,,ripiz: Si Ias penas suspendia E.rplicil: Parliir Irs penas dei alma. B.N.L.:L. 3294P.:L,. i 6694 'P . ;L .24385 P.

1659

21. CÉU, Soror Violante d o - Ro>narice A Chrisro crucificado, nu ugonia da morre, in Avisos Pai-a La Mve,-te. Escritos por algunos Ingenios de Espana. Anadidos en esta segunda impressioi, con algunas obras de Ingenios Portugueses. Dedicados a Christo crucificado, Lisboa, Domingos Carneiro, 1659, pp. 133v-138.

I>icil~if: Aqui. Senhor. dõdç a vida E.r[>lii>iicit: piedad. R ç y sobcrann. B.N.L.: L. 3717 P.

22. CÉU, Soror Violante do - Solilnyuio a o Sa~itissinio Sacramerito. Romarice, in FALCONI, Frei Francisco - Rosario do SS. Sucrnt,ieiito, Lisboa, Domingos Car- neiro, 1662.

Mochodo, rorno 111, p. 793

1665

23. C É U , Soror Violante d o - 0itava.r A No.r.ra Seiihorri Da Coiicciça6. Em apiarizo da Victoria de Montes Claros Em 17. de Jurrho de 1665. Compostas Por A Madre

Soror Violante Do Ceo, Religioza Doniinica. no Convento da Roza de Lisboa, Lisboa, Officina de Antonio Craesbeeck dc Mello, Impressor de S. Alteza, 1665.

lricii>il: P u i i ~ ~ i m o excrnplur d a luz mais pura E.rpl ic i i Seja i ium fuvo i enipcnlio u mnis fnuoier. B.A.: 55 - V - 2 5 , n e 3 B.G.U.C.: V.T. - 1 6 - 8 - 41: Misceiancovnl. 395, ii'6362.

1666

24. S. CAETANO, Soror Antóniade - Décima A Soror Violanre rio Céu, in MANUEL, Dr. José de Faria - Terpsicliore, Mvsa Acadeniica Na Aiila dos Goierosos de Lis- boa. Offerecida A S r W . Isabel Fran.ca Da Sylva Dama da Rainha N. Sra. Pello Doctor loseph De Faria Manvel Capelláo dei Rey N. Senhor. E Confessor da sua Capella. & Casa Real, Lisboa, Officina de Ioam da Costa, 1766, p. 120.

iricipii: Viola na Rosa csiair Erpiicii: Dcpois Vioiante do Cco. B.N.L.: L. 2084 P.

25. S. CAETANO, Soror Antónia de - Décirnas Que as sri~rdodes saó o inaior gosto do amor com lium verso Castc lha~io, outro Port~iguez , in MANUEL, Dr. José de Faria - Terpsichore, Mi>sn Acadcrnica Na Aula dos Generosos de Lisboa. Offere- cida A Sr" D. Isabel Fran.ca Da Sylva Dama da Rainha N. Sra. Pello Doctor Ioseph De Faria Manvel Capelláo dei Rey N. Senhor. E Confessor da sua Capella, & Casa Real, Lisboa, Officina de Ioam da Costa, 1766, p . 43.

Incipit: r juien cr Phcnix e<i amar Erplicir: Quem muito As saudades. B.N.L.: L. 2084 P.

26. SANTO ANTÓNIO, Soror Brízida de - Versos in CARDOSO, Jorge - Agiologio Lvsilarro Dos Saizctos, E Varoens Illvstves Ern Virti.de Do Reiiio De Portugal, E S u a s Coi~yuis tas . Consagrado Aos Gloriosos S. Vicente, E S. Antonio, Insignes Patronos Desta Inclyta Cidade Lisboa, E A Sev Illustre Cabido Sede Vacante. Composto Pelo Licenciado George Cardoso, Natural DaMesina Cidade, tomo 111. Que comprehende os dous meses de Maio, & lunho, Com seus Commentarios. Lisboa, Officina de Antonio Craesbeeck de Mello, 1666, pp. 877-878.

Inci i>i l : M i Dios lumbie de mis ojos Elpl icir : Que os cuen dc Ias manos.

1667

27. CÉU, Soror Violante do - Soneto, in Preliminares de VASCONCELOS, Manoel Mendez de Barbuda, & - Vil-gi~iidos Ov Vida Da Virgem Setihora Nossa, Poema Heroicu Dedicado A Magcstade Da Rairilta Dona Lui ía Nossa Setihora, Por Manoel Mendez de Barbuda, & Vasconcelos, Lisboa. Officina de Diogo Soares de Bu- Ihoens, 1667.

iricipii: Pena que t i n t o r o a . & chega n ruiiio,

Eipi ici i : Ouiru a g r q a vos deu, d e que está cheu. B.P.B.: R e s . 173 V.

28. ENCARNAÇÃO, Soror Pauia da - D é c i ~ i ~ a s , in Preliminares de VASCONCE- LOS, Manoel Mendez de Barbuda, & - Virgirridos Ov Vida Da Virgem Seizho~.n

BIBL1OGRAFIA CRONOLOGICA DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 15

Nossa, Poema Heroico Dedicado A Mugestade Da Rainlia Dotia Luiza Nossa Senliora, Por Manoel Mendez de Barbuda, & Vasconcelos, Lisboa, Officina de Diogo Soares de Bulhoens, 1667.

incini t : Cantas. Cvsnc soberano. E.~pi ic i t : impresso eni iypo i de Ceo B.P.B.: Res. 173 V.

1668

29. CÉU, Soror Violante do - Rornarrce a Clzristo Crrtcificado, in Medit. de S . Brigid.. Lisboa, João da Costa, 1668.

M'>ri,"do. tomo 111. p. 793.

30. CÉU, Soror Violante do - Soliloqirios para antes e depois dn comrniinIi8o. Cons- tam de cinco romances, Lisboa, Joáo da Costa, 1668.

I t i o< - i ' ! ~~ io . vol. VII , p. 450.

1670

31. CÉU, Soror Violante do - Rotnnrice a Cliristo Crucificado, in Medir. de S. Brigid. , Lisboa, Diogo Soares de Bulhão, 1670.

,Moci,odo, tomo 111, p. 793.

1674

32. CÉU, Soror Violante do - Glosa X V a o septitno nssrinipto De Soror Violanta do Ceo do Convento da Rosa, in O Forasteiro Admirado, Relaçarn Pafiegyrica Do Trivrzfo, E Festas, Qve celebro~i o Rcul Converito d o Carrno de Lisboa pela Carro- itizaçcio da Serafica Virgem S. Maria Magdalena De Pn i i i , Religiosa da sua Ordem, Consagraa Ao Reverendissin~o Padre Mestre Fr. Ioseph De Lancastro Assistente Geral da dita Ordem, & Comissario Geral da Provincia do Carmo de Portugal, Part. 3, Lisboa, Ofiicina de Antonio Rodrigvez D'Abrev, 1674, pp. 62-63.

Moti : i,,ci,,ir: pile pode ser. scnnü hç. E.rpiicii: Sul, Estrelia. Rosa, oii que?

Glosa: in<ipir: Mugdalenn n <]uciii iinior Erp i ic i i : Sol, E ~ t r c l l a , Rosa. ou qii i . B.G.U.C.: S.P. K - 14- 16

33. CÉU, Soror Violante do - Rornarice a Cliristo Crucificado, in Medir. de S . Brigid., Lisboa, António Rodrigues de Abrcu, 1674.

~ o i - i i n d o , roino 111. p . 793.

34. CÉU, Soror Violante do - Sol i loqi~iospara arires e depois da comrnu>rhão, Lisboa, António Rodrigues de Abreu, 1674.

Irrocr'ricio. ro l . Vll. p. 450: Macliodo. tomo 111. p. 793.

1683

35. CÉU, Soror Violante do - Romuiice a Cl~risro Crucificodo, in Medir. de S. Brigid.. Lisboa, Domingos Carneiro, 1683.

iMn<li<i'io. tomo 111, p. 793.

36. ESPÍRITO SANTO, Soror Cecília do - Roi?ia~lce Cul loqi~ius Com Chrisru Cr~ici f icado De Hiim Peccador Arrependido, Compostos Pcla Madre Soror Cecilia Do Espirito Santo. Religiosa de S . Francisco, Professa em o Convento das Chagas de Villa-Viçosa. Os Passos da Escrittura, que se rocaõ nestes Colloquios, vaõ mar- geados por hum Religioso irniaõ d a Authora. Offerecidos Ao Muito Reverendo Pudrc Fr. Jeronymo De lesus , Religioso da Ordeni da Santissima Trindade, Lisboa, Ofiicina de Miguel Manescal, Impressor d<i Santo Officio, 1688.

liicijiit: Dulcissinio J E S U S incu. E.~plicir: Nas tuboas du<juclie lcnl?o. B G U.C.:. Miscclzinea volunic IV , n' 97. B.N.L. - R. 5800 V.

37. CÉU, Soror Violante d o - Meditaçoeirs da Misso, e p>-eparn(.oens affccti<osas de hr<niu alma deiiota, c agradecida á vista das,i(rtezas do Aninr Divino coriteni- pladas izo Sao-o-santo sacrificio da Misso, e met>t<iriri da sagrada Paixaó de Cristo Senhor- >iosro, corn estimiilos para o Ainor Divirto, Lisboa, sem nome de impressor, 1689.

lr?oc2ario. vol. VII . p. 451: Machodo. tomo 111, p. 793.

38. CÉU, Soror Violantc do - Décima De V io ln i~ te Do Ceo Religiosa No Curivciitu da Rosa dri Cidade de Lisboa ao Autor , in Preliminares de REBELO, Manoel Coelho - Mimo Entrereilida De Vurios úrtrenieses Por Manoel Coelho Rebello da Villa de Pinhcl, accrescentado nesta ultima Iinpressaõ. Dedicado Ao Excellentis- simo Senhor Dom Filippe Muscarenhas, Conde de Cucolim, Lisboa, Impressa6 de Bernardo da Costa de Carvalho. Impressor, 1695.

lririi>il:Con f u i gruci i entmtençis i ."~>li<.i l: etcrnisois \."estio nombic. B.G.U.C.: R-9-23

39. [MADALENA DO SEPULCRO, Soror Maria] - Ru,nalliere De Floi-es Espiriti<aes. Co i l~ idas Do Jardit~t Scrafico, da doarrina de vnr-ios padres Capuchinhos, para uso das arnudas Noviças, & pro,fessns da primeira Regra de riosrn Madre Santa Clara, por hliu escrava de toda a Ordem, Offerecido a o Excellentissimo Senhor Bernardo De Tavora, Segundo Conde dc Alvor, & do Conselho de S. Magestade. Lisboa, Bernardo da Costa, 1700.

H.N. L.: - R. 17781 P. Mncbndo. r o l . I l l . p. 427.

BIBLIOGRAFIA CRONOL~GICA DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 17

40. CÉU, Soror Maria do - A Feniz Apparecida Na Vida, Morte, Sepultura, & milagres da glorioza S. Catharina, Rainha De Alexarrdria, Virgem, & Martyr, Com siia Novena, & Peregrinaçaõ a o Sinay, Escrita Por Marina Clemencia, Religiosa de Saó Francisco no Convento da Ilha de S. Miguel, Lisboa, Officina Real Deslan- desiana, 1715.

B.N.L.: R - 990 P.; R - 21548 P.: R - 23292 P.: HG - 3726P.

41. CÉU, Soror Violante d o - Soneto A Humri Suspeyta De Sor Violante d o Ceo, in A Fenis Renascida Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Port~iguezes: Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joam De Almeyda, E Portugal Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, & Guerra, &c., 111 Tomo. Publica-o Matbias Pereyra Da Sylva, Lisboa Occidental, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, Impressor da Serenissima Raynha nossa Senhora, 1718, p. 256.

lncipir: Amor, se huma mudança imaginada E.rolicir: Ou seiifillu tambcm deooir de morta. B.P.B.: L. 222 A. B.P.M.P.: Res - XVIII - a - 2742

42. CÉU, Soror Violante do - So~re to A Hum Retrato De Sor Violatite d o Ceo. in A Fenis Renascida Ou Obras Poeticas Dos melliores Engenhos Portrtguezes: Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joam De Almeyda. E Portugal Conde de Assumar, Dos Conselhos de Estado, & Guerra, &c., 111 Tomo. Publica-O Mathias Pereyra Da Sylva, Lisboa Occidental, Officina de Joseph Lopes Ferreyra, Impres- sor da Serenissima Raynha nossa Senhora, 1718, p. 255.

Incipit: Vive no Original deste traslado. E.~,,li<.i,: como o vivo pintado cteinumentc. B.P.B.: L. 222 A B.P.M.P.: Rcr - XVIII - n - 27

43. JESUS, Madre Maria Madalena de - Obras da Madre Maria Magdaleria dc Jesus, Lisboa, 1723.

Santos, no 2714

44. INÁCIA, Soror Margarida - Apologia a Favor do R. P. Antonio Vieyra Du Cornpunhia de Jesu Da Proviiicia de Portugal, Porque se desva>iece, e convence o Tratado, que com o norfie de Crisis escreveu coritrn elle a Reverenda Serrhora Dona Joarrna Ignes da Criis. Religiosa de S. Jeroriy>no da Provincia de Mexico drrs Indiar Occidentaes. Escreveu-A A M. Sor. Margarida Ignacia, Religiosa de Santo Agos- tinho no Convento de Santa Monica de Lisboa Oriental, Que A Consagra, E Dedica

Ao Muyto Reverendo P. Provincial, E Mais Religiozos da Companhia de Jesu da Provincia de Portugal, Lisboa, Lisboa Occidental, Officina de Bernardo da Costa, 1727.

Obra atribuiria tacnbérn ao P. Luiz G o n ~ n l v c s Pinlieiio. iiinao da autora. B.A.: 2 - V ~ 3 2 B.G.U.C.: I ( b ) - 8 - 23 B.N.L.: R. 30692 P.: R. 27709 P.: H.G. 6768 V. B.P.B.: R. 5727 A.

45. CÉU, Soror Violante do - Meditações da Missa, e preparaçoens de Irirrna alma devota, e agradecida á vista dasfiirneías do Amor. Divino Corltempladas no Sacro- -satiro Sacrificio da Missa, e rnernoria da sagrada Paixaõ de Cristo Serii?or nosso, com e s t i m ~ ~ l o s para o Anzoi Div i~ io , Lisboa, Bernardo da Costa, 1728.

iMocbndo. "01. I l l . p. 793: lnocfncio. r o l . VII, p. 451

46. BOTTADA, Soror D. Marianna Antonia - Roniaricc Heroico, in Appla i~so Me- trico, E Aurpicio De Espcra>lças Na felicissima i-econducsa6 Da M . R. Serihoi-a D. Cyprianria Maria De Jescis Dignissiina Ahbadeça do Real Mosteir-o de Sarita A?iriri

Desta Cidade Occiderital, Que offerece à mesnia Senhora sua subdita fiel humilde veneradora A Madre Soror D. Marianna Antonia Bottada, Lisboa Occidental, Offi- cina de Pedro Ferreira, Impressor da Augustissima Rainha N. S., 1731, pp. 3-8.

Inc ip i i : r\ Ti . supicino Pny da Cliiiiruiidndc. E.xplicir: Mil vezes o Te Dei<iri Inrcd~iixizr canta. B. G . U. C.: Misccl3nca v«#. 4626, %i' 127

47. CÉU, Soror Maria do - A Preciosa, Allegoria Moral, Offerecida A Excellentis- sima Senhora D. Maria Anna Das Estrellas. Religiosa no Mostciro da Esperança de Lisboa, e publicada por D. Jayme De La Te E Sagau, Cavalleiro da Ordem de Saõ Tiago. Sua Authora A Madre Marina Clemencia, Religiosa de Saõ Francisco no Mosteiro da Ilha de Saõ Miguei, Lisboa, Officina da Musica. 1731.

B.A.: 778~111-19 B.M.L.: 4401. ccc. 48 B.N. L.: L - 6722 P.: R - 10050 P.: R - 4533 P.: R - 4974 V.: R - 27831 P.

48. CÉU, Soror Maria do - A Preciosa. Obras De Misei-icoi-dia, Eni primoro.sos, e rnysticos Dialogas expostas: Elogios De Saritos, Em varios Caiitos Poeticus, e Historicos Expei~didos por Marina Clernencia, Religiosa de S. Francisco rzo Coiz- veiito da Ilha de S. Miguel: Mandados à impressaõ. e offerecidos à Mãy Santissinia do Carmo Maria Senhora Nossa, por Sylvano Das Ondas. Segunda Parte, Lisboa Occidental, Officina da Musica, 1733.

B.A.: 778-111-20 B.N.L.: R - 4984 V.

49. CÉU, Soror Violante do - Partiaso Lusitano De Divinos, E Hloiianos Versos, Compostos Pela Madre Soror Violante Do Ceo Religiosa Dominica No Convento da

BIBLIOGRAFIA C R O N O L ~ G I C A DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 19

Rosa de Lisboa, Dedicado A Senhora Soror Violante Do Ceo Religiosa No Con- vento De Santa Martha de Lisboa. Dois tomos, Lisboa Occidental, Officina De Miguel Rodrigues Impressor do Senhor Patriarca, 1733.

B.A.: 77 u - 111 - 38 e 39 B.G.U.C.: 1 - 1 - 9 - 64/65 B.N.M.: 51 2879: 31 30584: 6-L 4123 (1734) B.N.L.: R. 24. 978-79 P B.P.M.P.: K - 5 - 65

50. GLÓRIA, Soror Madalena da - Astro Brilhante Em Novo Miindo, Fragrante Flor D o Paraisoplai~tada no jardim da America, Historia Panegyrica, e Vida prodigiosa de Sta. Rosa de Sra. Maria, Offerecida á Santissima Virgem Do Rosario. Escrita por Dona Leonarda Gil Da Gama, natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Offi- cina de Pedro Ferreira, Impressor da Augustissima Rainha N.S., 1733.

B.A.C.. E - 500 - 8 B.G.U.C.: i - (c) - 3 - 9 B.N.L.: H.G. 3760 P.

51. CÉU, Soror Maria do - A v e s Illiistradas Em Avisos Para As Religiosas servirem os officios dos seris Mosteiros. Sua verdadeira Autora A.M.R.M. Maria Do Ceo, Religiosa, e duas vezes Abbadessa no religiosissimo Mosteiro da Esperança de Lisboa Occidental da Provincia de Portugal. Dado ao Prelo pela diligencia de Joseph Francisco de Baluceato, natural da antiga Escocia, e Catholico Romano, Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Senhor Patriarca, 1734.

8. N.1: R - 11631: R. 10504 P.: R. 24022 P. B.P.B.: R. 4654 A.

52. GLÓRIA, Soror Madalena da - Noverta de Santa Roza de Santa Maria, Epitorne da sua vida, Lisboa, Officina da Musica e da Sagrada Religião de Malta, 1734.

Mucliodo, como 111, p 160

1735

53. CÉU, Soror Maria do - Ol>rus Varias E Admiraveis da M. R. Madre Maria Do Ceo, Religiosa, e duas vezes Abbadessa do Religiosissimo Mosteiro da Esperariça de Lisboa Occidental da Proviricia de Por t~ iga l , Dadas ao prélo Pelo zelo, e diligencia do P. Francisco Da Costa, do habito de S. Pedro, Lisboa Occidental, Officina de Manoel Fernandes Da Costa, 1735.

B.A. - 105.1.15 B.M.L.: 12230. a. i 4 B.N.L:- L - 20690 P.: L - 20691 P.: R - 10482 P. B.P.M.P.: K - 5 - 113

54. CÉU, Soror Maria do - A v e s Il l i~srrudas em Avisos para a s religiosas ser-virein os officios dos seus Mosteiros. Sua verdadeira autora A.M.R.M. Maria do Cco, Religiosa, e duas vezes Abbadessa no religiosissimo Mosteiro da Esperança de

Lisboa Occidental da Provincia de Portugal. Dado ao Prelo pela diligencia de Joseph Francisco de Baluceato, natural da antiga Escocia. e Catholico Romano, Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodrigues, 1736.

B.N.I..: L. 17957 P.

5 5 . CÉU, Soror Maria d o - Enganos Do Bosque, Dezenganos Do Rio. Em que a Alma entra perdida, e sahe dezengarrada. Com outras muitas obras varias, e admiraveis, todas por sua verdadeira Autora A M. R. Madre Soror Maria Do Ceo, Religiosa,e duas vezes Abbadessa do Reliçiosissimo Mosteiro da Esperança de Lisboa Occidental da Provincia de Portugal. Dadas 2 estampa pclo zelo, e diligencia do P. Francisco Da Costa, d o habito de S. Pedro, Lisboa Occidental, Officina de Manoel Fernandes Da Costa, 1736.

B.N.L. : L - 17957 P. B.P.M.P.: K - 5 - 113

56. GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados d o Desengano contra o profundo sono do esqrrecimento, Em tres historias exemplares para mellior co~ihecerse o pouco, que durão a s vaidades do muiido, e o poder das divirias inspiraçoens, escritas por Leo- narda Gil da Gama natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodrigues, 1736.

B.A.: 101 - I - 5 4 B.G.U.C.: RB - 18 - l i . B.N.M.: 31 34770

57. NORONHA, D. Joana Teresa de - Déci~i ia . in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados do Desengano coiitra o profundo so11o d o esqueci- inerrtu, Em tres hisrorins excniplai-espora melhor conhecerse o pouco, que durão as vaidades do mundo, e o poder das divinas inspiraçoens, escritas por Leonarda Gil da Gama natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodri- gues, 1736.

Incipi i : Suspende Apolla su canto. Erpl icir : N6 cs piadisia. es nutuial. B A . : 101 - I - 54 B.G.U.C.: RB - 18 - 1 1 . B .N.M.: 31 34770

58. NORONHA, D. Joana Teresa de - Oitava, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados do Desengatio contra o profundo sono do esqueci~net i fo , Em tres historias exeniplares para melhor coiihecerse o pouco, que durão a s vaidades do mundo, e o poder- das divinas inspir-açoens, escritas por Leonarda Gil da Gama natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Officina de Miguel Rodrigues, 1736.

Iricipir: Quando s solio mais alto iemoniada E.rolicit: Que por $6 digna della a ti ie icclamr B.A.: 101 - 1 - 5 4 B.G.U.C.: RB - 1 8 - 11. B.N.M.: 31 34770

59. NORONHA, D. Joana Teresa de - Sonetos, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados d o Desengano corifra o profurido sono do esquecimento, Em tres Iiisrorias exernplnres para melhor- co,iheccrse o pouco, que durão as vaidndes

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V YOEE 7 :A 6iPZ 7 : 'A 259 '7 : V IYiZ -7 : ' 1 'N-8 ,LELI ' leax e!uiaptxv ep i o s s a i d u i ~ 'en[Ls n u o!uoluv qdasor '[eiuap!aso

eoqs!? 'opeZ!rqo nas uinq rod seio^ se woa 'cdweisa o p c u .uieàduinssv e u e!rely elaUueqarv i o i o ~ rod .nsaf ou!i~apq o p Oli<au<!JSWN o gn<n<qala3 'wli!nlapq ap o!r!s ou 'ap!X!rg n luos nioyi ias n p saso!8!lag sap ~ o S ! a ~ u o 3 o p oroyuas .N ap oruanuo3 oN 'so2!sriW O u < O 3 SOlidV SO 'IJrOlSVd O U i 0 3 aso!8!lav UU<nH aiia

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OLLPE /E :'CV'NE ' 1 1 81 - 8U : ' J ' n ' 9 ' 8

PÇ - 1 - 101 : v 8 . a IUF3 S B % ~ F ~ C I C h ' E " i 3 s3IaJn l l :1 l~ l l i l*7

9 ~ ~ 1 'sanZ!rpoo [anZ!,q ap EU!3!JJo '[eiuap!330 eoqs!? 'e11u!3 a p e n a s ep [elnieu eureg ep epreuoa? rod sei!r3sa ' suao3a~1dsu! snu!n!p sop rapod o a 'opunui o p

IZ VNINIW3cl VJ ILSVNOW VXf lLVX3Ll l Va V 3 1 9 9 7 0 N O U S VSJVXDOSl8l9

22 ISABEL MORUIAO

Cintra, Lisboa Occidental, Officina da Musica, e da Sagrada Religiaõ de Malta, debaixo da protecçaõ dos Patriarchas S . Domingos, e S. Francisco, 1739.

B.A.C.: E - 566- 4' B.N.L.: TR. 6 3 1 S 2 P . B.P.M.P.. L - I 0 - l i 9

64. NORONHA, D. JoanaTeresa de - Ro,natice Em louvor de Leoriarda Gil da Gama Aufora deste Livro, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do D e s e ~ ~ g a ~ i o Contra O Profundo Sono do Esquecimenfo. II Parte. Escrita Por Leo- narda Gil da Gama, Natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Officina da Musica, e da Sagrada Religiaõ de Malta, debaixo da protecçaõ dos Patriarchas S. Domingos, e S. Francisco, 1739.

Incipii: Nucva Palias. çuyo noinbrc. E.vpiicii: Ot io 81 tuyo scmcjunic. B.A.C.: E - 566- 4' B.N.L.: TR. 6315'P. B.P.M.P.: L - I 0 - I19

65. NORONHA, D. Joana Teresa de - Soneto Em louvor da Senliora Leoriarda Gil da G a ~ n a escreve,ido o l ivro dosBrados do Dese,igano, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desenga,io Contra O Proftitido Sono do Esqueci- mento. 11 Parte. Escrita Por Leonurda Gil da Oarria, Natural da Serra de Cintra, Lisboa Occidental, Officina da Musica, e da Sagrada Religiaõ de Malta, debaixo da protecçaõ dos Patriarchas S . Domingos, e S. Francisco, 1739.

iricipii Suspender manda, por ouvir teus brados. Erplicii: Acha a gloria de todas ncsla idadc. B.A.C.: E - 566- 4' B.N.L.: TR. 6315'P. B.P.M.P.: L - 1 0 - I19

66. VISITAÇÁO, Soror Maria Inácia da - Clara Illustrada e m nove Epi thefos da vida da mais esclarecida I i i i de Assis, Primogenira de S. Fraricisco, Fundadora da sua sagrada Ordernpara o cxercicio da sua Noveiin, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira. Impressor da Rainha nossa Senhora, 1739.

lizociricio, vol XVI. p. 356: Mnciiado. v01 111. p. 425.

67. CÉU, Soror Maria do - Triunfo Do Rosario Reparf ido Em Sirico Autos do mesino rnuifo devotos. e divertidos, pelas singulares idéas, com que os cornpoz A Muito Revercrida Madre Maria Do Ceo, Religiosa, e duas vezes Abbadessa do Religiosis- simo Mosteiro da Esperança de Lisboa da Provi>icia de Portugal, Dado a estampa pelo costumado zelo, com que jà mandou imprimir os outros tomos o P. Francisco Da Costa, do habito de S . Pedro; e à sua custa, Lisboa Occidental, Offic. de Miguel Manescai Da Costa. Imoressor do Santo Officio. 1740.

B.A. - 57-1-28 B.N.L.: FA - 1363 B.P.M.P. - K - 5 - 113

68. CÉU, Soror Maria do - Eriga?ios Do Bosque, Dese~igunos D o Rio, Primeira, e Segunda Parte. Autora A M. R. Madre Maria Do Ceo, Religiosa, E Duas Vezes Abbadessa Do Religiosissimo Mosteiro das Senhoras da Esperança da Provincia de Portugal. Oitavo Tomo. Offerecido Ao M. R. Padre Mestre Fr. Lourenço De Lancas- tro, & c. Pela costumada diligencia. e grande zelo do P. Francisco Da Costa, Do Habito de S. Pedro, o qual j a tem dado ao Prelo varios Tomos das obras da mesma Autora, e todos à sua custa, Lisboa Occidental, Officina de Antonio Isidoro da Fonseca, 1741

B.A.: 57 - 1 - 26 B. X.L. : R - 22563 P. B.P.M. P.: K - 5 - 6 1

Nota: Esta obra contem ninda: Rrpierrnrnciun DE S . A le io , Iiziiii<lodii M n w r Finrzn De Ai~xor Alegorio Pueiicn A S . A l e i o infiri<luda Lar Lugrirnar De Rvr~iu. Acru Alegorico A S. ~ 1 e . r u . Ii~rirrtl«do Artior Es Fé. Noi.rnii De S. A l rro Elogio A S. A l c i o Adugi<is

69. CAETANA. D. Helena Josefa - Ru»iance Heroico Hei~deca.syllabo Que Ern Applauso Da Dignissirna Soilioru Abbadessa Do Reul Mosteiro De Santa Maria De Almoster A Serihora D. Mario Gorgel Do Atnriral. Offerece sua mais affectfuosa sribditu D. Heletin Josefcz Caetuiia, in Pnrnnso Festivo Que Eni A p p l a ~ ~ s o Da Elci- çam, Da Preclarissima Setiiiora D. Maria Isabel Gorgel Do Amaral, Na Dignidade, E Cargo De Abbadessa Do Real Mosteiro De Santa Maria De Alinosre>-, D. V. e C. D. F. M. S., Lisboa, Officina Joaquinniana da Musica de D. Bernardo Fernandcz Gayo, 1742, pp. 3 - 7.

Incipit: Agora. Sacra Euteipc. u plçcrri, aidéte E.~plici i : Que a ré do peito ein clirmnias eieiniro. B. C . U. C . : MisceiBncn volume V . no i 2 5 e 130

70. GLÓRIA, Soror Madalena da - Orbe Celeste Adornado De E,-illzantes Estrelas, E dois rar~iilhetes: Hurn colliido pela co,isidcraç8o, outro pclo divertirne~iro. Dedi- cado á Ilustrisima Senhora D. Joana Tereza De Noronha E Napoles. Autora Leonarda Gil Da Gama. Lisboa. Oficina de Pedro Ferreiia. Imoressor da Rainha N.S. 1742.

B.A.C.: E - 501 - 2 7 B.G.U.C.: I 2 - I - i 5 : 4 A - 2 - 2 6 - 25 B.N.L.: L. 25853 P : L . 2 4 4 4 1 P.; R. 15837 P.: R . 2514 P.

71. CÉU, Soror Maria do - Oiitava ao mesmo assur~zpto, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçanz Acndemica, Panegyrica, Historica, E~icor>iiusticu, Profario-Sacra. Que Pelos Felices S ~ ~ c c e s o s , E Victui.iosas Armas Da A~igustissiino, e Sei-eriissima Rainha de Hungria, e Boliernia, & c. Com n diso-ipçaõ do mesmo Rcyrio, e Corte de Praga, e d a s &ror i i i c t n r i ~ s ,/o Pnndrn, e Merlo: adornada de vnrios PoL.. ,;ias. e

muritos versos dos milhares engenhos Portuguezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Con- vento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Incipi: Sois Rachcl nu belleau, e mais fcrmozu Cxj~iicii: Sois vos. c scndo vós, soir mais que tudo. B.P.B.: L. 468 V.

72. CÉU, Soror Maria do - Soneto Ao bello Retrato da inimitavel Senhora D. Maria Thereza de Austria n o seu Imperio, valor, e,fer-mozur-a, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçam Academica, Panegyrica, Historica, Encomiastica, Profatlo-Sacra. Que Pelos Felices Succesos, E Victoriosas Annas Da A i~g i~s t i s s ima , r Serenissima Raiiilia de Hungria, e Bohemia, & c . Cotit a discripçaó do mesmo Reyno, e Corte de Praga, e das duas victorias do Panáro, e Meno: adornada de varias Poe-' ~ r a s , e ~ n u n t o s versos dos milhares erigenhos Portuguezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Linte Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria. e de N. S. de Penha de Franca de Lisboa. Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Incipir! Heroina Rcil nunca vencida Erpii<-i,: Sú seiido duas foieis imitada. B.P.B.: L. 468 V .

73. G L ~ R I A , Soror Margarida Eufémia da - Soneto de D. Margarida Eufemia da Gloria Religioia do Mosteiro da Esper-onça Em louvor do famozo, e valei'ozo Retrato da Victorioza, epoderoza Rainha deHitngria, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçam Academica, Panegyrica, Historica, Encomiasticn, Profario-Sacra. Que Pelos Felices Succesos, E Victoriosas Armas Da Augustissima, e Sereitissima Rainha d e Hiiilgria, e Boheinia, & c. Com a discripçaó d o mesmo Reyno, e Corre de Pi-agn, e das duas victorias d o Panáro, e Meno; adornada de varias Poezias, e muntos versos dos nrilhores engenhos Portugueies. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christiria, Amélia, Walburga dD Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na SagradaTheoIogia, ExPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no

BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA D A L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 25

Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Incipii: Forte Pnlliis, S imyiamis fumolu. ~rpl ici i : OS ~ o i o s enclic, quando o Céo ususru. B.P.B.: L. 468 V.

Tratar-se-2 de uiii erro nu t inns i i i çso d o nome de Soroi Madulena da Gloria (que. como se sabe. cru Madalena Eufémia da Glória e foi religiosa professa d o mesmo Morteiro da Esperunqu) ou estaremos diante de uma religiosa efcctiuamcnrc chamada Margarida Eufémia da Gidiia, mas d e qucm, actualmente. na0 possuimos informu$óes?

74. GLÓRIA, Soror Margarida Eufémia da - Soneto Eni lo~ tvor , e applarizo da esclarecida, e valeroza Senhora Rniiiha de Hungria, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçam Acadernica, Panegyrica, Hisiorica, Encorniastica, Profano-Sacra. Que Pelos Felices Sliccesos, E Vicroriosas Armas Da Augiistissi»ia. e Serenissima Rainha de Hungria, e Bokemia, & c. Com a discripçaõ do mesrno Reyiio, e Corte de

L I ~ S , e Praga, e das duas viciorias do Panáro, e Merin; adornada de varias Poe-' munios versos dos rnilhores engerthos Port~iguezes . Consagra, Tributa, E Offerese i mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Con- vento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta. Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Inripit: Este bruso Real. u quem o fado. E.rpiicii: Dn Fcnix logiurcis mair justa o ~01118. B.P.B.: L. 468 V .

ver notu ao número anterior .

75. NÁPOLES, D. loanna Teresa de Noronha, e - Soneto Em applalizo dos co~itirii<os triurnphos, e ~nerccidos Lauros da victorioza Senhora Rainha de Hungria, in CU- NHA, Frei Francisco d a - Oraçani Acadernica, Panegyrica, Historica, Encomiastica, Profano-Sacra. Qtie Pelos Felices Succesos, E Victoriosas AI-mas Da Augustissirna, e Serenissirna Ruirilia de Hungria, c Bohemia, & c. Com a discripçaõ d o >nes»io Reyno, e Corte de Praga, e das duas victorias do Panáro, e Mcrio; ado>-nada de varias Poezias, e tiiuritos versos dos rnilhores e>igerihos Portugi~ezes. Consagra, Tributa, E Offerese 6 mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S . Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curiade Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Inci(>ii: Vence, triunfa. impern mais famoza E.rplicii: Que aos reos mericimcntos só se ajusta. B.P.B.: L. 468 V .

76. SANTA MARIA, Soror Toniásia Caetana de - Expvessoens De Hurn Devoro Ai-reperidirne~ito a Imagem De Ciirisfo Crrrc~ficado, Q u e se vei?era no Coiivenfo de Saritn Cruz de Villa Viçosa, E Offerecido á Immaculada, E Sempre Virgem S. N. Da Coriceiçaõ Da Mesma Villa, Por sua humilde devota Soror Thomazia Caetana De Santa Maria, Religiosa professa no mesmo Convento, e natural da Cidade de Lis- boa, Lisboa, Officina Alvarense, 1743, fl. 1-6.

iriciiiir: Querido Esposo. bem meu. E.rl>iicii: por vossa Puixaò bemdila 6 . G. U. C.: Misçclancr vai. 4, ii" 105.

77. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Sor~ero E m louvor da rnrafer-rno- zura, c varonis acçoiris da Augusrissimu Serihora D. Maria Tliereza de Aiisti-ia, Rairihn de Hui~gr ia , e Bohemia, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçarn Acudeinica, Panegyrica, Hisrorica. E~icomiast ica, Profafru-Sacra. Que Pelos Felices Siiccesos, E Vicroriosas Armas Da Aiigiistissima, e Sereriissirria Ruiriha de Hufigria. e Boiremiri, & c. C o » i a discripçaõ do iiicsrno Reyno, e Corte de Praga, c das duas vicrorias do Patiáru, e Meno: adorriada de vur-ias Pociias, e ~ri~rrifor versos dos i~i i lhnres engenhos Purtug~iczes. Consagra, Tributa, E Offerese 6 mesma Soberana Senhora D. Maria Therera Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, EnPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal d o mesnio Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Ir?ripir: Raiiihu Augusra. c astro rutiiantc Eipiicil: Nas armas, e valor filliu dc Marte. B.P.B.: L.468 V.

78. SILVA, D Teresa Ludovica Febrónia Roza da - Epigratiia. Terceiro, e ulfirnu »iodo de louvar, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçain Academica, Paiiegyrica, Hisrorica, Encomiasfica, Profar~o-Sacra. Qire Pelos Felices S~iccesos , E Vicroriosas Armas Da A~ig~isr iss ima, e Serenissinia Rniriha de Hurigria, e Bohemia, & c. Com a discvipçaõ do rnesino Reyiio, e Corre de Praga, e das duas vicrorias d o Paiiáro, e Merro; ador.~iada de varias Poezias, e mu>iros versos dos milhores engeniios Portuguezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesnia Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S . Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa. Officina Alvarense, 1743.

i,>ripif: Si te terrucrat. gencioia Tliciesia. Guius. Erplicir: I l l iu i factu es tu petiu, roda1 ubi. 8.P.B.: L. 465 V.

BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA D A LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 27

79. SILVA, Soror Teresa Ludovica Febrónia Roza da -Ep í logo . Seguiido inodo de loiivor, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçarn Academica, Pa>iegyrica, Historicn, Ericomiastica, Profano-Sacra. Que Pelos Feliccs Sitecesos, E Vicioriosas Armas Da Augustissima, e Serenissiriia Raiiilia de Hiingria, e Bohemia, & c. Corn a discripçaõ do mesmo Reyiio, e Corte de Praga, e das duas victorias do Pariáro, e Meno: adornada de varias Poezias, e muntos versos dos milhores engenhos Portuguezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Au- gusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Incipi l : Quem "na vidns morre tulha? Eip l i c i r : Batalha. Valor. e Gloria. B.P.B. : L: 468 V.

80. SILVA, Soror Teresa Ludovica Febrónia Rosa da - Soneto. Prinieiro modo de loiivor. A Augustissima Senliora D. Moi-ia Tliereza Anielin Chris f ina Walb~ i rga de Austria Rainha, de Hungria, e Bohernia alludindo ao .seu Retrato, se elogia nelle a s ~ ~ a f e r ~ n o z c i r a , c nella o valor das armas, in CUNHA, Frei Francisco da - Ornçani Academica, Pariegyrica, Historica, Eizcomiasrica, Prqf'arro-Sacra. Que Pelos Felices Succesos, E Victoriosas Arrnas Da Augusti.ssima, e Sere>iis.si>nn Rainha de Hungria, e Bohernia, & c. Com a discripçaõ do mesmo Reyno, e Corte de Praga, e das duns victorias do Panáro, e .Meno; adornada de varias Poezias, e Fniiriros versos dos niilhores engenhos Portugitezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, c no affecto menor subdito. O M. Frci Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Tlieologia, ExPrior Do Convento de S . Agostinho de Leiria, e de N. S . de Penha de Fransa de Lisboa, Discreto do Capi- tulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Pro- vincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino d o Algarve; Examinador Synodal d o mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

lnc ip i t : Rainhn Augusra, Pallas portenrozu. E.xplicii: Hum Céo será nu terra eiiinizudo. B . P . B . : L. 468 V .

81. SILVEIRA, Soror Marialoana da - So~ic toAfer ,norr~ , epoderoza Senhora Rainlrn de Hcingria admirada 110 seu Retrato De D. Maria Joarra da Silveira Religioza do Mosteiro da Esperariça de Lisboa, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçam Acode- micu, Paneggrica, Historica, E~icoiniasticu, Profario-Sacra. Que Pelos Felices Succesos, E Vicloriosas Armas Da Al<gustissima, e Scrcriissima Rainha de Hurigria. e Bohenriu, & c. Corn a discripçuõ d o mesmo Rcyizo. e Corte de Praga, e da.r duas victorias d o Panáro, e Meno; ador-nada de varias Poezias, e mcoito,~ versos dos

milhores eiigenhos Portuguezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affccto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França de Lisboa, Discreto do Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado. e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

lncipir: Heroica Dca, Veiius sublimada Explicir: Com o raro esplcndoi da feimoiura. B.P.B.: L. 468 V.

82. SOUZA, Soror Joana Teodora de - Rornance Ao hellissinio . e iricomparavel Retrato da Sereriissima, e Augustissi>na Se>iho~.ri D. Maria Tltereza de Austria Rainha de Himgria de D. Joarra Theodura de Souza Religioza 110 Conveiito da Rora de Lisboa, in CUNHA, Frei Francisco da - Oraçanr Acadeniica, Pariegyrica, Histo- rica, E ~ ~ c o m i a s t i c a . Profano-Sacra. Que Pelos Felices Succesos, E Victoriosas Ai-inas Da Ailgustis,sima, e Se$-enissima Raitilia de Hirrigria, e Bohemia, & c. Com a discripçaõ do mesmo Reyno, e Corte de Praga, e das duas victorias do Panáro, e Merio; adornada d e varias Poezias, e niunros vei-sos d o s milhores engenhos Portl~guezes. Consagra, Tributa, E Offerese á mesma Soberana Senhora D. Maria Thereza Augusta, Christina, Amélia, Walburga De Austria Seu mayor Empenhado, e no affecto menor subdito. O M. Frei Francisco Da Cunha Augustiniano, Lente Jubilado Na Sagrada Theologia, ExPrior Do Convento de S. Agostinho de Leiria, e de N. S. de Penha de França d e Lisboa, Discreto d o Capitulo Geral da sua Provincia de Portugal em Perugia, e Procurador da mesma Provincia na Curia de Roma, Vigario Provincial dos Conventos da sua Ordem no Reino do Algarve; Examinador Synodal do mesmo Bispado, e Prègador da Capella Real da Bemposta, Lisboa, Officina Alvarense, 1743.

Incipii: Belcru incomprehensivcl. Erpiici i: E a suspciigaü de uplauro. B.P.B.: L. 468 V.

83. ANÓNIMA - Decimas á Exc. Autora occirltaiido o seu riome. De húa Reli- giosa de S. Monic. ( s i c ) de Lisboa, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Aguiu Real, Fenix abrazado, Pelicario amante, Histor-ia pa,iegyi.ica, e Vida pru- digioza d o inclito Patriarca, que alcançou ouvii- da boca de DEOS o ti tulo De Grande, S. Agostiriho. Dedicada A SS. Virgem Maria Senhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra,

Incipir: Quando outro nome fingís, Explicit: Dando-lhe nu posse a Gloria. B.A.C.: E - 490 - I B.G.U.C.: 1-(1)-4-22 B.N.L.: H.G. 3464 P.: R . 6412V.: R . h497 V

BIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó G I C A DA L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 29

84. ANÓNIMA - Sorieto Alicdiendo a1 titr<lo de Ia Obra: Aguia Real, Fenix abra- sado, Pelicano amante. De huma Religiosa de Odivellas, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Aguia Real. Fenix Abraiado, Pelicario Aniante, Historia panegyrica, e Vida prodigioza do incl i fo Patriarca, que alcariçor< ouvir da boca de Deos o t i tulo Dr Grande, S. Agostinho. Dedicada A SS. Virgem Maria Se- nhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra, Lisboa, Officina Pinheiriense da Musica, e da Sagrada Religiaõ de Malta na Calçada do Collegio da Companhia de Jesus defronte do Templo de S. Domingos, 1744.

incipit: Por mas docra Region de nuris suaver Erplicir: Mas r" faina cn rus iuyos e tc in iz r s . B.A.C.: E - 490 - 7 B.G.U.C.: 1-(1)-4-22 B.N.L.: H.G. 3464 P.: R. 6412 V.: R. 6497 V.

8 5 . CÉU, Soror Maria do - Obras Varias, YAdmirables De La Madre Maria D o Ceo, Religiosa Francisca, y Abadesa de1 Convento de Ia Esperanza de Lisboa: Corre- gidas de los muchos defectos de Ia edicion Portuguesa, è ilustradas con breves Notas Por El Doct. D. Fernando da Settièn Calderon de Ia Barca: Y Dedicadas A La Excelentissima Setiora Duquesa de Medina-Coeli, & c., Tomo I, Madrid, Antonio Marin, 1744.

B.N.M.: 3146244-5 B.M.L.: 12230 a. 16 B.P.B.: R - 5106 A.

86. GLÓRIA, Soror Madalena da - Agiiin Real, Fenix abrazndo, Pelicano amante, Historia panegyi-ica, e Vida prodigioza d o inclito Parria>-ca, que alcançoc< ouvir da boca deDeos o titrilo De Grande, S. Agostiriho. DedicadaA SS. VirgemMaria Senhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra, Lisboa, Officina Pinheiriense da Musica, e da Sagrada Religiaõ de Malta na Calçada do Collegio da Companhia de Jesus defronte do Templo de S. Domingos, 1744.

B.A.C.: E - 1 9 0 - 7 B.G.U.C.: 1-(1)-4-22 B.N.L.: H . G . 3 4 6 4 P . : R . 6 4 1 2 V . : R . h 4 9 7 V.

87. MELO, D. Filippa Xavier de - Soneto Ao Mesnio Assru~ipto [Em loor da Autoral , De D. Filippa Xavier de Mello, Religiosa no Convento do Salvador de Lisboa, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Agiiin Real, Feriix abrazado, Peli- cano amante, Historia pariegyrica, e Vida prodigioza do incliro Patriarca, que alcançou ouvir da boca de Deus o t i tulo De Grande, S. Agostiriho. Dedicada A SS. Virgem Maria Senhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra dc Cintra, Lisboa, Officina Pinheiriense da Musica, e da Sagrada Religiaõ dc Malta na Calçada do Collegio da Companhia de Jesus defronte d o Templo de S. Domingos, 1744.

Incipir: Com iueaü singular, fóimu eloquente Expiicir: Em que reynu. em que vive, cm <jui se infiummr. B.A.C.: E - 490 - 7 B.G.U.C.: I-(1)-4-22 B.N.L.: H.G. 3464 P.: R. 6 4 1 2 V . : R. h497 V.

88. NÁPOLES, D. Joana Tcresa de Noronha. e - Epigramina, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Aguia Real, Fo i i x abl-nzado, Pelicrrno amarite, His- toria panegyrico, e Vida prodigiosa do iiiclito Patriarca, que alcançou oi<i)il- da boca de Deos o titulo De Grande, S. Agosíirtho. Dedicada A SS. Virgem Maria Se- nhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra, Lisboa, Officina Pinheiriense da Musica, e da Sagrada Religiaí, de Malta na C a l ~ a d a do Collegio da Companhia de Jesus defronte do Teniplo de S. Domingos, 1744.

Iticipii: Ut \-oIucrurn Regina. Jovis p i r c i l a r a raiollcs E.rpl;<'it: Auielii rçribcns rnuxima fnctu iacri . B.A.C.: E - 490 - 7 B.G.U.C.: Ib(1)-4-22 B.N.L.: H.G. 3464 P.: R. 6412 V.: R. 6 4 9 7 V .

89. NÁPOLES, D. Joana Tercsa de Noronha, e - Sutieto Eni loor de Ia Auiora. De D. Junrina T l~ereza d e Nni.o>iha, e Napoles, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Ag~i ia Real, Feriix abrarado, Pelicano amante, Historia pniieg),. rica, e Vida prodigioza do inclito Patr-iarca, q i ~ c alca~içoi< or<vii.da boca de Deos o t i r~i lo De Grande, S . Agostirilio. Dedicada A SS. Virgem Maria Senhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra, Lisboa. Officina Pinhciriense da Musica. c da Sagrada Religiaõ de Malta na Calçada do Collegio da Companhia de Jesus defronte do Templo de S. Domingos, 1744.

Irzcipir: En elcvudo buelu, altiva ufanu. E,\plicir: Aguila Regia solo Mngdrilcnu. B.A.C.: E - 4 9 0 - 7 B.G.U.C.: 1-(1)-1-22 B.N.L.: H.G. 3464 P.: R. 6 4 1 2 V . : R. 6497 V .

90. NÁPOLES, D. Joana Teresa de Noronha, e - Sorieto Ao mesmo assiimpto. Da mesma Aiitoi-a, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Aguia Renl, Fenix nbrazadn, Pelicano amante, Historia paiiegyrica, e Vida pi-odigioza do irtclito Pati.iai.cn, que alcririçori ouvir da boca de Deos o r i t i~lo De Gratide, S. Agostinho. Dedicadn A SS. Virgem Maria Senhora Nossa Com o Titulo de S.ra Da Graça. Escrita Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra. Lisboa. Officina Pinheiriense da Musica, e da Sagrada Religiaó de Malta na Calçada do Collegio da Companhia de Jesus defronte do Templo de S . Domingos, 1744.

Incipit: Gloria d a Lusitanii . Aguiu elevada Eri>Iicii: As de Agosiinlio tu ~ i i e l h o i entóas.

B.A.C.: E 490 - 7 B.G.U.C.: 1-(11-4-22 B.N.I..: H.G. 3464 P.: R. 6412 V. ; R . 6497 V .

91. SANTA MARIA, Soroi Tomásia Caetana de - Soneto, in Obzequio Fuilebre E Particular ó Sairdoia Mernoria Do Illi<strissimo, e Excellenti,s.rimo Senhor- D. Fi-a~icisco Xaizirr Joséde Menezes, Qiiarto Conde Da Ericeira, Do Coiisellio de Sua Magestade, e seu Co>iselheiro de Guerra, Mestre de Campo Gerieral dos sects Exercitos, Deputado da Jioitn dos Trez Estados. Director, e Ceiisor da Academia dos "ircades de Runia. e da Sociedade Real de L o t i d ~ e s , &c. I Parte Das Obras deste

Obzequio, dadas á luz por Jozé Da Silva Da Natividade, Lisboa, Officina de Jozé da Silva da Natividade, 1744.

1ncipii:Futul execugum. golpe violento Erp1icii:Num morieo, vive r i m na etcinn g1orir. B.G.U.C.: Miicc1;ineu volume CLXXXIX. no 3263.

1745

92. S. PEDRO, Maria Madalena de. - Notícias Fielmente Relatadas Dos Custosos nzcyos por onde veyo a este Reino de Portugal a Religião Brigiraria que se i>irituln a Ordern de S. Salvador, e da Prodigiosa Furidação c milagrosos augmeritos deste Co>iveizto de N.S. da Coiiceiçno de Marvilla i...]: e se segrrem varias Relações das i,irtirdes, e borr opiriiaó. corn que nele falecêraõ algumas Religiosas e iiisigries Berifeitoi-as. Dadas á luz, e offerecidas Ao Eminentissimo, e Reverendissimo Senhor D. Thomaz I. Cardeal Patriarca de Lisboa [ . . . I Pela Madre Soror Marianna Josefa da Gloria, ambas religiosas do mesmo Mosteiro, Lisboa, Miguel Manescal da Costa, 1745.

B.P.B.: Res. i 7 9 V .

93. CÉU, Soror Violante do - Co>içriõ A D. Joaõ Masca>-e>ilins De Leitcnstre, Cortco,-retido para n festa d o Bauristu, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Feriix Re>iascida, O u Obras Poeticas Dos iiielhor-es Eiigenlios Portugiiezcs, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 419-420.

locipii : I l lusl ic pieruiigrõ do rnngue illusire, Erplir i i : Hum o muyor do ceo. outro <lu terra

R.C.U.C.: RB - i 3 15 u 19 B.P.B.: L.542-46 A

94. CÉU, Soror Violante do - Canç8o Ao Padre Fr. Dinis De Larrcrrsfre, Pi.égarido o Matidato rtn Corivenro d o Sao.nrne>ifo, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceoa, A Fo i i x Roirrscidu, Ou Ohrns Poeticas Dos melhores EngenAos Poi.tugr<ezes, Dcdicadas Ao Excelleniissinio Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 416-419.

iricipii: Se igual á suspengaõ fora a sçiencio E.rplict:M.leilto n iuusr. se dclicto o cffeiio. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L . 5 4 2 ~ 4 6 A

95. CÉU, Soror Violante do - Conçani á Morte De Fr. Mnrioel Fapurzdcs, Miriisrro Dri Triridadc, Em rto»ic de hzoma siia i rmãa, in «Poesias Varias De Soror Violantc Do Ceo., A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos rnelhores Engenhos Portugueses. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Exccllentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De

Valença. I1 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pcdrozo Galrani, 1746, pp. 426-428.

I n c i i ~ i l : Sc quem vive no Ccu. sc quem nu teria. E.rpii(. i i : A vida aborrecida. n morre amada. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L.542-46 A

96. CÉU, Soror Violante do - C a n c i o ~ i A Ia mrierre de Lope de Vega Cnrpio, inA Fenis Reriascida, Ou Obras Porticas Dos melhores Erigerihos Porti~guezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magcstade, & C . Publica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Ernin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 383-385.

1ncipit: Si crediio, si gloria Explicit: Astro seia. que dircricion infiuyu. B.A.: C P - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L . 542.46 A

97. CÉU, Soror Violante do - Cariciori A Ia Seriora D. Marinria de Nororin, inA Fenis Reriascidn, Ou 0 b r . a ~ Poeticus Dos rnelhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publ ica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 379-383.

In i i i> i i : Sciiibiur en nguu. edificir en vicnto. Expi ic i r : Aras. y culto çiijr e1 mirmo Apoio. B.A.: CP - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L . 542.46 A

98. CÉU, Soror Violante do - Caricioii De Soro>- Violante Do Ceo, AI Illustrissirno SeEor Alexandre Castracani, Obispo de Nicastro, Y Colector en Porrugal, inA Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engerihos Porrujiuezes, Dedicadoa Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Menezes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade. & C. Publ ica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accresceuta-o com varias obras d e alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, p. 376-378.

Incipir : . Si eii e1 mayor plucei cs justo c1 canto. Erp i i c i t : A mi nombie fel iz eterna gloria. B.A.: CP - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - i 5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

99. CÉU, Soror Violante do - Concioii Ao Padre Fr. Ariro,iio de Castro, Prégaildo do Baurisra, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores E~igenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal , Conde D e Vimioso, &c. Pr imogeni to D o Excelientissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo.

Publica-O Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 421-423.

Incipir: Si para exagerar tu entendimiento. Explicii: Pues mar luz le daia tu nombie Castro. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L.542-46 A

100. CÉU, Soror Violante do - Cancion Ao Padre Fr. Doniirigos De Santo Thomas, Prégando do Desaggravo de Chrisro Sacramentadopelo caso de Santa Engracia, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceoa, A Fenix Renascida, 0 1 1 Obras Poe- ricas Dos melliores Engenlros Porruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 423-426.

Incipii: AqucIla suspension tzin bien nrcida, Expficir: Alabar un ingcnio ran divino. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B. : L.542-46 A

101. CÉU, Soror Violante do - Decima A Diogo Ferreira De Figueiroa, Pelo seu livro Theatro da mayoi. gloria Portugiieza, , in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 431.

Incipir: s o i s aitifice, e figiiru Expficit: Suspende rcprescntada. B .G.U.C. : RB - 13 - 15 a 19 B.P.B. : L.542-46 A

102. CÉU, Soror Violante do - Decima A hum Doutor, que cliu>,inu à Autlioi-ri em

huris versos, que llre fez: I'iola flor, e i~istrrimerito, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceo», A Fenix Rerrascida, Ou Obras Poeticas Dos >nelhores Errgenhos Porrugrrezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publica-O Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 433.

incipi i : Contiadizei a hum Doutor E~cplicii: Pois nenhum me ho de colher. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L.542-46 A

103. CÉU, Soror Violante do - Decima A Jorge Da Camara Em Louvor das suas

Fabulas, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceo», A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Porruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde D e Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo.

Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 429.

riici,,it: se com fingiiins dcidadca E.~piicii: Vos quer a vós fabuloso. B.G.U.C.: R 8 - 13 - I 5 s 19 B.P.B.: L . 5 4 2 ~ 4 6 A

104. CÉU, Soror Violante d o - Decimn Ao Coiide Dos Ai-cus Descreverido e m verso a ,worte de hurnn borboleta, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Fenir Rerrascida, Ou Obras Poeticas Dos melliores E>iyciihos Portuyuezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Priniogcnito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal. Marqucz De Valença. I1 Tomo. Publica-O Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antoriio Pedrozo Galram. 1746. p. 430.

lircipii: Ave , quc ruro ia1 sueite. E.rpiicit: Quisiera ser rn8ripos.1. B.G.U.C.: RB - 13 - 1 5 a 19 B.P.B.: L . 5 4 2 ~ 4 0 A

105. CÉU, Soror Violante do - Decimu ú So,/zova D. Mririn De Lima, P e d i ~ ~ d o - l h e huris reporteiros, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Feriix Rerias- cida, Ou Obras Pueiicas Dos fneihoi-es E ~ i g e n l ~ o s Por iug~ fezes . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Prirnogenito DoExcellentissimo Senlior D. Francisco DePortugal, Marquez De V a l e n ~ a . 11 Tomo. Publica-o Mathias Pcreira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedroro Galram, 1746, p. 432.

Irrcinir: Ouei a Szicrisi3r da Rosa. , . Eiplicit: Mç queirair d a i rcposieiror B.G.U.C.: RA - 13 - 15 n 19 B.P.B.: L . 5 4 2 ~ 4 6 A

106. [cÉu, Soror Violante do] -Déc imas ir1 «Poesias Varias De Hum Anonymon, A Fenir Renascida, o u Obr-as Poeticas Dos ~ i ~ e l h o r e s Eizgenhos Pai-ruguczes. Dedi- cadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joaõ De Aiineyda E Portugal, Conde de Assumar, Dos Consellios de Estado, e Guerra, &c.. 111 Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedroro Galram, 1746, pp. 435-436.

1,wipil: Coia$a& b;>sta o sofrido. E.rplicii: Quer js iiioiici de esquecida. B.G.U.C.: RB - 13 15 a 19 A.P.B.: L. 542.46 A

107. CÉU, Soror Violante do - Decinzas A D. Leonardo De S. Joseph, Coiieyo Regirlar, in «Poesias Varias De Soror Vioiante Do Ceon, A Feriix Renascida, Ou Obras Poericas Dos melhores EngerihosPort~~gizezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portiigal, Conde De Vimioso, &c. Pr imogeni to D o Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. TI Tomo.

BIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó G I C A D A L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 35

Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 435-436.

Incipii: vosso nome soberano, Eipiici i: Em poucos annas d e humnno. B.G.U.C.: RB - I 3 - i 5 a I 9 B.P.B.: L. 5 4 2 ~ 4 6 A

108. CÉU, Soror Violante do - Decirnns á eleiçaõ de liam Prior de S. Doniiiigos, in <<Poesias Varias De Soror Violante Do Ceon, A Fenix Renascida, O u Obras Poe- ricas Dos melhores Engenhos Portugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publ ica-o Mu- thias Pereira Da Sylva, Lisboa,Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 434-435.

inripir: ~ c m - i n e ruõ dearunecida Explicir: Mas sabey, que estou contente. B.G.U.C.: RB - 13 - I 5 u 19 H.P.H.: L. 542-46 A

109. [cÉu, Soror Violante do] - Glosa, in «Poesias Varias De Hum Anonymon, A FetiixRetrascida. Ou Obras Poef icasDos inelliores Enge>ilios Pnrcuguezes: Dedicadas ao Excellentissimo Senhor D. Joam De Almeyda, E Portugal Conde De Assomar, Dos Conselhos de Estado, e Guerra, &c., 111 Tomo, Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereyra da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, pp. 437-438.

incipii: He t a l a causa. que amor E.~olici i: Ouc seiais dcsesoerudos. . . B.G.U.C.: RB - I 3 - 15 a 19 B.P.B.: L . 542.46 A

110. [cÉu, Soror Violante do] - Madrigal, in «Poesias Varias De hunia Poetisa Anonyma., A Fenix Reiiascida, 011 Obras Poeticns Dos tnelhores Eiigeniios Portug~<ezes . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marqucz De Valença. I1 Tomo. Publica-O Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p.402.

i t xc ip i i ~ i n o i ente desvelo. Eiplicir: Que con otra ocçarion sofirr doiiniendo. B.G.U.C.: RB - 13 - i 5 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

11 1. [cÉu, Soror Violante do] - Mndrigal, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonymao, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticus Dos ,nellrores E,igcitl?os Portugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Condc De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissinio Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 401-402.

Incipii: Em fim fcnecc i> dia. Erplicir: Pois eu u naõ perdi na despedida. B.G.U.C.: RB - 13 - I 5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

112. [cÉu, Soror Violante do1 - Madrigal, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonyma*, A Fenix Renascida, O u Obras Poe f i cas Dos melhores Engenhos Pol-tugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Por- tugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa,Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 405.

I n c i p i i : Por affeilni cngrnus. Exp i i c i i : Que u Filena Sallcio pcriendia. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 n 19 B.P.B.: L. 542-46 A

113. [cÉu, Soror Violante do] - Madrigal, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonyma*, A Fenix Renascido, O u Obras Poet icas Dos melhores Epigenhos Porruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Por- tugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 403.

Inci l> i r : Que importu que Ia mucrtc E x p l i ~ i i : S c atreva a to immoital. y mate c1 alma. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

114. [cÉu, Soror Violante do] - Madrigal, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonymaa, A Fenix R e ~ ~ a s c i d a , Ou Obras Poeticas Dos melhores Etigenhos Por- ruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. 11 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 404.

h i c i p i l : Si çsflru soy dei fuego, E.rplicir: Mas vituperios "6 de amante fria. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

115. [cÉu, Soror Violante do] - Rornance, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonyman, A Fetiix Renascida, O u Obras Poeticas Dos nielhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Por- tugal, Marquez De Valença. I 1 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 387-389.

Inc ip i i : Acabe yu con lu vida Exp l i c i i : Porque mueia de amor. n6 de silencio. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542.46 A

116. [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymaa, A Fenix Renascida, O u Obras Poe f i cas Dos melliores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso. &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e

accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 409-41 I

Incipir: Amada prenda de i ulnia, E.rplicil: Laços para e1 coraçon.

B.G.U.C.: RB - I 3 - I 5 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

117. [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymam, A Feriix Reitascida, O u Obras Poet icas Dos melhores Engerihos Portug~iezes . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedroro Galram, 1746, pp. 420-422.

Incipit: Ayradu Ccliu con Luuio E.r,,licii: Crcce mi fuego. B.G.U.C.: RB - 13 - i 5 a i 9 B.P.B.: L. 542-46 A

118. [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonymas, A Fenix Renascida, O u Obras Poeticas Dos rnelhor-es Engenhos Portugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portu- gal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 398-400.

Incipit: Buelver i r fineza culpa. Explicii: Y yo tarnbien udverridr. B.G.U.C.: R B - 13 - I 5 a 19 B.P.B.: L. 542.46 A

119. [cÉu, Soror Violante do] - R o m a n c e , in «Romances Varins De Huma Poetiza anonyman, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Fngeiihos Portu- guezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Menezcs Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C . Publica-o Pereira Da Sylva. VTomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Offi- cina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 427-430.

Iilcipir: Cahido Iiuveii cn c1 inço. E.xplicir: Que nó perdida. B A : C P - XXII - 2 4 B.G.U.C.: RB - 13 - L5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

120 [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonymaa, A Fenix Renascido, Ou Obras Poeticas Dos rnelhores E>ige,ihos Porti<- gitezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Viniinso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Offi- cina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 394-396.

Incipir: Como pensaré Sulicio. Erplicir: Con 10 que ea pocu s i alegra. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542.46 A

121. [cÉu, Soror Violante do] - Rornurice, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A F e ~ i i x Rcnascidn, O u Obrns Poeticas Dos melhores Etigerihos Porti~gitrres, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e ac- cresceiitado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Oificina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 428-430.

i n ~ i p i t : C»IP?O~, pues os maliraian, E.rpIicii: Que ridonde reiria amor, no monda c1 brio. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 54?-46 A

122. [cÉu. Soror Violante do] - Roinarice, in «Poesias Varias De huma Poetisa Alionyma*, A Ferrix Reriascidu, O u Obl-as Poeticns Dos rnellzores Engenlios Pol-tugueses. Dedicadas Ao Exccllentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. TI Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa. Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 397-398.

lacipii: D u i r i Oin iu ln dei alinu. E.ri>licii: Quc i16 despuçs de iuvoie i . B.G.U.C.: KB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

123. [cÉU. Soror Violante do] - Rornni~ce, in .Poesias Varias De huma Poetisa Aiionyma», A Fenix Reriascida, O u Obras Poeticns Dos melhores Erigerilios Pol-tr<guezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Priniogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portu- gal, Marquez De Valcnça. 11 Tonio. Publica-O Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 389-394.

incipit: EE lu causo d e nii l l inio. E.~i,lirir: Si seguiré resoluta. B.G.U.C.: R 8 - 13 - 15 a 19 B.P.B.: 1.. 542.46 A

124. [CÉU, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyma., A Feiiix Renascida, 0 1 1 Obras Poeticas Dos rnelliores Engenhos Portirgi~ezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por ivlathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 422-425.

iaripi i: Fayrinos pazes eicin;in.

Elplici t: Conio te déstes venturas. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 n 19 B.P.B.: L. 542-46 A

125. [cÉu, Soror Violante do] - Romu~ice , in <Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Fenix Reriascida, Ou Obras Poeticas Dos inelhoies Engenhos Porti<- gueies . Dedicadas Ao Excellentissirno Senhor D. Francisco D e Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescen-


tado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galrain, 1746, pp. 411-412.

I>~cioii: Huid d e amor. iazuleiur . Expiirit: Dcate traidor 10 crucl . B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-16 A

126. [cÉu. Soror Violante do] - Rornaiice, in «Poesias Varias De Hunia Poetisa Anonyma», A Fenix Renascida, Ou Obras Poericas Dos me1hore.s Ewgeiiiios POI'ILI- gueics . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galrani, 1746, pp. 412-414.

Incipit: Lu fulscdad d e tu pecho Explicil: Poi<luc nsri pagues ius çu1psr. B.G.U.C.: R 6 - 13 - I 5 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

127. [cÉu, Soror Violante do] - Runiorice. in «Romances Varios De Huma Poetiza anonyman, A Fenis Retiascidrr, O u Obras Poericrrs Dos niell~oi-es Enjierihos Por- tugueies , Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Eriçeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 421-423.

Incii>if: Lar r i rnus oue mudunientc u , .

E.~plicii: Piedad. que mucro d e aniur. B.A.: C P - XXII - 24 B.G.U.C.: RB 13 i 5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

128. [cÉu. Soror Violante do] - Rornrri~ce, in «Romances Varios De Huma Poetiza anonymam, A Fenis Renascida, 0 i i Obras Poericas Dos me lhores E~ igc i i l i o ,~ Portugiieies, Dedicadas Ao Exccllentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magcstade, & C . Publica-O Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accresceiita-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues. Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 416-418.

Incipii; Libcitud, iion tenguis duciio E.~pIicir: Enionces le quiero m6r. B.A.: C P - XXII - 24 B.G.U.C. :RB - 13 - 15 i 19 B.P.B.: L. 5 4 2 ~ 4 6 A

129. [cÉu, Soror Violante do] - Rornance, in «Romances Varios De Huma Poetiza anonyman, A Ferzis Reiascir la , 0 1 1 Obi-as Poet icas Dos mcl1iore.s E~~ge t i i zns Porruguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publ ica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores,

Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 413-415.

Itzcipif: Liberlud. ya tcneis ducíio. E.rplicii: Cante muriendo quien Icmiendo vive. B.A.: C P - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

130. ICÉU, Soror Violante do1 - Roniance, in «Romances Varios De Huma Poetiza anonyman, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos mellrores Engenhos Porfuguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Colide da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-o Pereira Da Syiva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 425 - 427.

1ncipit:Naü iiutcis mais d e offondeimc. E lp i i c i l : Se v i v o de tcmeiuria. B.A.: C P - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

131. [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dor melhores Engenhos Poi.tuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Mar- quez De Vaiença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Hcrd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 415-416.

i»cipi i : 01% ccsscn ya lor rcmedios, E x i ~ i i c i i : Adquiriò solo mentiras. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

132. [cÉu, Soror Violante do1 - Romarice, in <Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymaa, A Fenix Re?tascida, Ou Obras Poeficas Dos melhores Engenllos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Mar- quez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galrain. 1746, pp. 425-428.

Incipir : Quc avurientu d e favores. Erpirc i t : Supo adorarte sin premio. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

133. [cÉu, Soror Violante do] -Romance, in «Romances Varios De Huma Poetiza anonyma., A Fenis Rerrascida, Ou Obras Poeficas Dos melhores Erige~rhos Porfuguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores,

Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 418-420.

fncioit: Senriendo uusencias d e Lauio Erplicit: Fuego int ioducc en 10s vienros. B.A.: CP - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - L3 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46A

134. [cÉu, Soror Violante do] -Romance, in «Romances Varios De Huma Poetiza anonymaa, A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portttguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-O Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Autbores, Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746, pp. 412-413.

Incipii: S i mis dudus te enrristccen. Erlilicit: Yu siendo exemplo d e rodos. B.A.: CP - XXII - 24 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

135. [cÉu, Soror Violante do] - Rornnnce, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymam, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Por- ruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedroro Galram, 1746, pp. 418-420.

Incipit: S i vivo cn ti rr inslormada. E.vpliilicit: S i a1 blanio de1 alinu riras. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

136. [CÉU, Soror Violante do] - R o ~ n a ~ ~ c e , in <<Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Feitix Renascidu, Oii Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Por- tr~guezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. ITomo. Segundavez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 416-418.

I~zcipii: Toca6 a1 arma i u i d i d o ~ Explicir: A quien pide favor a lu firmeza. B.G.U.C.: RB - 1 3 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

137. [cÉu, Soror Violante do] - Romance, in <Romances Varios De Huma Poetiza anonyman, A Feriis Renascida, 0 1 1 Obras Porticas Dos melhores Eiigerilios Portugueies, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco Xavier De Mene- zes Conde da Ericeira do Conselho de Sua Magestade, & C. Publica-o Pereira Da Sylva. V Tomo. E de novo accrescenta-o com varias obras de alguns Authores,

Lisboa, Officina de Miguel Rodrigues, Impressor do Emin. Senh. Card. Patr., 1746. pp. 423-425.

incipipir: Zagales d c nquestor inolites. E.ri>iicit: Penarido vivo mucrin. y muero viva. B.A.: C P - XXII - 2 4 B.G.U.C.: RB - 13 - 15 n 19 B.P.B.: L. 542-46 A

138. CÉU, Soror Violante do - SoneroA La Muerre De La senora D ~ ~ y ~ d c s a De Aveiro, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Con- vento da Rosa de Lisboa*, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos nielhores E ~ i g m h o s Porruguezes, Dedicadas Ao Excellentissinio Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde Dc Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Fal iam, 1746, p. 385.

Incipit: Aqui ynsc sin luz e1 So l de Avçro. i 'ipiicii: Tainbien es d e tal Soi e1 Ciclo oiiciite.

B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

139. [cÉu, Soror Violante do] - So>iero Duma Dolie?ite, y qiiexosa, in «Poesias Varias De Hunia Poetisa Anonyman, A Fenix Renascida, Ou Obrus Poeticas Dos rrielhores Engenhos Portugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Por- tusal. Marauez De Valenca. Conde De Vimioso. & c. I Tomo. Seeunda vez imoresso. - , , - e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p . 399.

liicinii: Aunaue d c mi sulud c1 detr imento E.rpiicii: Basta scr por sentida etcrnirnda B.G.U.C.: RB - I 3 - I 5 o 19 B . P . B . : L . 5 4 2 - 4 6 A

140. CÉU, Soror Violante do - Sorie toA Uria Amiga, in <Poesias Varias. Varios So- netos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa», A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melho>-cr Erigenlios Porftiguezes. Dedi- cadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso. & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Ma- thias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p . 387.

incipir: Belisu e1 uiiiistud es un tliesorn E.cplicir: Y esta. Bclisu. en fin, lo imis tad mia. B.G.U.C.: RB 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

141. CÉU, Soror Violante do - Soneto Ao Mesmo Serihor D. Joaõ IV, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa*, A Fenix Renascida, O u Obras Poericas Dos melhores Engenhos Por- trdguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado

Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 389.

Incipii: Hum só pezar, Senlbor. senre a uoniade Erplicii: Que talvez o pareça algúa dellur. B.G.U.C.: RR - 13 - 15 ii 19 B.P.B.: L. 542.46 A

142. CÉU, Soror Violante do - Sone tnA DonuMariaii,ia De Luna, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convznto da Rosa de Lisboa», A Fenis Renascida, Ou Obras Poeticas Dos »ielhores E~igertlzos Portugueses. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença,Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 384.

Incipit: Musui, que no jardim do Rey do dia Explicit: c o m o muro immort.li da etcinidade. B.G.U.C.: RB - i 3 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

143. [CÉU, Soror Violante do] -Soneto Yendose La Sarigre de uiiri sangria, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyma., A Fenix Renascida, Ou Obras Poericas Dos melhores Engenlios Portc~guezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De V a l e n ~ a , Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, c accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 398.

Incinir; 01,. nó renrima. nó. oicdud imoin. Explicii: Que a1 rigor d e una 0ffens.l presuinida. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: 1

144. CÉU, Soror Violante do - Soneto A La Seiiorn Conde$u Da Vidiguera ( s i c ) Vesrida de pardo por Ia artsencia de1 Co>irle, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboaa, A Fejii i Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engerihos Portiigirezcs. Dedicadas Ao Excellentissinio Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por iMathias Pcreira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 383.

Iizoipii: Ostenta lu miiyoi soberania Explicir: traje ran grossero uiiior tuli f ino. B.G.U.C.: R 8 - 13 - I5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

145. CÉU, Soror Violante do - Soneto Ao Doutor DuarteMndeiruArrncs , in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa», A Fenix Reriascida, Oir Obras Poeticas Dos melliores Eiigenkos Portugueses. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e

44 ISABEL M O R U I Á O

accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva. Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 390.

Ir>cipil: ú TU. que opposto reinprc a dura P u x a Erpi ic ir : Sriba dar r seu namc immoital vida. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

146. CÉU, Soror Violante do - Soneto A Manoel De Faria Severiirr, Em louvor dos se r~s Discrirsos, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa», A Feriix Renascida, O u Obras Poc- t icas Dos melliores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso. & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa,Offi- cina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746. p. 392.

Incipi l : Parar do pcnsamenlo o veloz curso, E.cplirir: Obiiga os estrungciror escrevendo. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

147. [cÉu, Soror Violante do] - Sutirto, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymaa, A Fenix Renascida, 011 Obras Poeticas Dos melliores Engenlios Portugl~ezes . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 400.

I , ,c ipi i Prendas de uquc1ia diosa soberanu E.x,>licii: Si vida no me dá pai* logioros! B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

148. CÉU, Soror Violante do - S o ~ i e t o A An to~z io [...I De Macedo, Eiii loui>or d o seu livro das Excellencias de Portugal, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa», A FenixRe?iascida, O u Obras Poericas Dos nielhores Engenhos Porrugtaezes. Dedicadas Ao Excellentis- simo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 391.

Incipi i : Quando de Portugal Ias ercclencias Expl ic i i : Quien dudu en 10 mayai oyitc. y verte. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

149. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto, in «Poesias Varias De huma Poetisa Anonyman, A Fetiix Renascido. O u Obi-as Poet icas Dos melhores E?~ge,ilios Portugueres, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, &c, I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 407.

Incipir: Quc dicis vás. indigno cnlédimiéio, E.xplicil: Entendimiento. voluiilud. memorir. B.G.U.C.: RB - 13 - L5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

BIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó G I C A DA L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 45

150. CÉU, Soror Violante do - SoneroA E1 Rey D. Joaõ IV, in «Poesias Varias. Va- rios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboa», A Feriix Reriascida, 01, Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Porruguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c . I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 388.

Irrcipii: Quc logras Porlugal? HÜ Key perfeito: ~ r g l i c i i : r u i r rei mais capuz d e rui Monarca. B.G.U.C.: RB - 13 - 1 5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

151. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto, in <Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymaa, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa,Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 406.

Incipii: Quem depois de r l c n n ~ u r o que pertende. Erplii-i,: Tem por premio mellior esic escurmi-to. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

152. [cÉu, Soror Violante do] - Soriero, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Feiiix Rerinrcida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portuguezes, Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p . 405.

Iricipii: Que suspensaó. quç cnlcyo, que cuidado ~ . r p l i c i t : ast tu menor rigor. nu6 rigor tanto.

B.G.U.C.: RB - I 3 - I 5 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

153. [CÉU. Soror Violante do] - Soneto A H~irna Ausericia, in <Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Fenix Renascida, Ou Obras Poeticas Dos melhores Engenlios Port~igucies . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 402.

Irrcipit: Quien dize que Ia aus inc ia c i homicida E.rpficii: Es no rcndir lu vida a rui nusencia. B.G.U.C.: RB - 13 - I 5 a I 9 B.P.B.: L. 542-46 A

154. [cÉu, Soror Violante do] - So~ie to Ao Amado Ausente, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyma», A Fenix Renascida, Ou Obras Poericas Dos melhores Engenhos Porfug~zezes . Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez

impresso. e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 404.

Inc ip i r : Se apartada d o corpo a doce vida, Err>i ic i r : Ouc hc ooroue sinta a morre d e tal vida. . . B.G.U.C.: RB - 13 - I 5 a 19 B.P.B.: L. 5 4 2 ~ 4 6 A

155. [cÉu, Soror Violante do] - So~ie to , in «Poesias Varias Dc Huma Poetisa Anonymaa. A Feriix Re~iascida, Ou Obras Poeticas Dos nielhores Eizgerihos Pur- fuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De. Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accresccn- tado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 408.

I r ic ip i t : Se por na6 m c Icmbrui d e I i Ú cncodrilo, Explicit: A lembrança menor de hum Icmentido. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542.46 A

156. [CÉU, Soror Violante do] - Soneto A Hi<»i Desengano, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman, A Feriix Reilascidn, Ou Obras Poeticns Dos ntelhores Engenhos Port~igrieies. Dedicadas Ao Excelientissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p . 403.

I n c i p i l : Ser i brando o rigor. firme a mudunqu E.rpIici l: Antes que VOSSO amor incu peiio ven5r. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

157. CÉU, Soror Violante do - Sorieto A Lu Seriora Coridesa De Peiirigi~iani, in *Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisboaa, A Feiiix Renascida, Ou Obvas Poeticas Dos melhores Enge- ~ilios Portuguezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 386.

I n c i n i i : Si como admiro cn vás. 10 nue en vos iiiiro. Expiici,: Acredita e1 ingenio conocienilo B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 14 B.P.B.: L . 5 4 2 - 4 6 A

158. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto A Hunin Ausotcia , in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonyman. A Fenir Renascida, Ou Obras Poeticas Dos rnellzores Engeiilios Porfirgireies. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Por- tugal, Marquez De Valença, Conde De Vimioso, & c. ITomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 396.

I r ic io i f : Vida oue naõ acaba d e acabarse. E i p l i c i t : He sá vivo ao pecar, ao gosto morta B.G.U.C.: RB 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

BIBLIOGRAFIA C R O N O L ~ G I C A DA L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 47

159. [cÉu, Soror Violante do] - Sonero, in «Poesias Varias De Huma Poetisa Anonymas, A Feiiix Renascida, O u Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Porrugirezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. Conde De Vimioso, & c. I Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, p. 401.

I>x"'pii: Y O tomare ia pluma, y de tus glorias E.~iili<ir: Y q u e e ~ c i i v i ç n d o yo. te de Ia vida. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 u 19 B.P.B.: L. 542-46 A

160. CÉU, Soror Violante do - Sylva Ao Padre A~itoizio Vieira Prega~ ldo Do Nasciinetlto De N. Serihora N o Coir~'enro da Rosa, in <Poesias Varias De Soror Vio- lante Do Ceon, A Feiiir Reitaseida, Ou Obras Poeticas Dos r>ieltiores Engeritzos Porrugiiezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Viinioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Segunda vez impresso, e accrescentado Por Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 413-416.

Irii-ipii: Aspirar i louvar i> incnmpichcnsivçl Explicii: Quc sc içnuianic sou. sou vcidadeirn. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

161. CÉU, Soror Violante do - Sylva A E1 Rey D. Joaõ IV, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceo», A Ferrix Re i~asc ida , O u Obras Poeticas Dos melhores Eiige>ilzos Portugrieies. Dedicadas Ao Exccllentissimo Senhor D. Joseph De Por- tugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentissimo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publ ica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa, Officina dos Herd. de Antonio Pedi-ozo Galram, 1746, pp. 406-412.

Incipir: Se para conscgiili çlcinr gl<iria. E.~plici i: Tc invcjai.1 do Sol n piopiia cslSri. B.G.U.C.: RB - 13 - 15 i, 19 B.P.B.: L. 542-46 A

162. CÉU, Soror Violante do - Tei-ccros Ao P. Proviricinl Fr. Alvaro De Castro, in «Poesias Varias De Soror Violante Do Ceos, A Feni.r Renascida, Ou Obras Poe- ricas Dos rtrel11ore.s Erigentros Portugriezes. Dedicadas Ao Excellentissimo Senhor D. Joseph De Portugal, Conde De Vimioso, &c. Primogenito Do Excellentis- simo Senhor D. Francisco De Portugal, Marquez De Valença. I1 Tomo. Publica-o Mathias Pereira Da Sylva, Lisboa,Officina dos Herd. de Antonio Pedrozo Galram, 1746, pp. 437-439.

Iircipii: S e n fnnrn o c i u p a q r õ tonto cuidu<lo Explicii: E di icy v6s tambim: Viva o Bauiiriii B G L C . : RB - 13 15 a 19 B.P.B.: L. 542-46 A

1747

163. NÁPOLES, D. Joana Teresa de Noronha, e - Novcita Da Atnnbilisima Senhora De Morire Carmelo, Composta por D. Joanna Thereza De Noronha, E Napoles,

Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Impressor da Augustissima Rainha N.S., 1747. B.N.L.: R. 28079 ':P.

1749

164. GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desengano Cniitra O Profundo Sono do Esyiieciine~iro, Etn f res historias exeinplares para melhoi- conhecerse o po11co. que duraõ as vaidades do mundo, e poder das divinas inspiraçoe>is, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra. I Parte, Lisboa, Officina de Domingos Rodrigues, 1749.

B.A. C.: 566 - 4' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M. : 21 42688-9

165. GLÓRIA, Soror Madalena da - Reyno De Babyloniu, Ganhado Pelas Armas Do Empyreo: Discirrso Moral, Escrito Por Leonarda Gil Da Gama, Natirral da Serra de Cintra. Offerecido ao Senhor Francisco Ferreyra Da Sylva, Cavalleyro professo na Ordem de Christo, &c, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira Impressor da Augustis- sima Rainha N.S., 1749.

B.A.C.: E - 566 - 3 B.N.L.: L. 5199 A : R. 3364 V . B.P.M.P.: I< - 1 2 - 25

166. NORONHA, D. Joana Teresa de - Décima, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desengano Coritrn O Profundo Sono do Esquecimento, Erri tres historias exemplares para melhor conheccrse o pouco, que duraõ as vaidades do mundo, e poder das divinas i~cspiraçoens, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra, I Parte, Lisboa, Officina de Domingos Rodri- gues, 1749.

iitcipir: Suspcndi Apollo su canto, Expiicit: N6 es prodigio, es natural. B.A.C.: 566 - 4' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M.: 21 42688-9

167. NORONHA, D. Joana Teresa de - Oitava, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desengano Coritra O Profundo Sono do Esqiiecimerito, Em tr-es historias exemplares para melhor conhecerse o pouco, que duraõ a s vaidades do mizndo, e podei. das divirias irispiraçoens, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama Natural da Serra de Cintra, I Parte, Lisboa, Officina de Domingos Rodrigues, 1749.

Ittcipii: Quando r solio mais nlra iemonrudu E.rpiicii: Que por só digna d e l l i a ti tc acclama. B.A.C.: 566 - 4' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M. : 21 42688-9

168. NORONHA, D. Joana Teresa de - Romance Endicasilahn, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Reyno De Babylonia, Ganhado Pelas Armas Do Empyreo; Discurso Moral, Escrito Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra, Offerecido ao Senhor Francisco Ferreura Da Sylva, Cavalleyro professo na

BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA DA LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 49

Ordem de Christo, &c., Lisboa, Officina de Pedra Ferreira, Impressor da Augustis- sima Rainha N.S., 1749.

Incipir: Outra vez temeiaria a muzu inrenra Erpiicii: Da Pairia gioria $6 Leonarda rendo. B.A.C.: 566 - 4 ' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M. : 21 42688-9

169. NORONHA, D. Joana Teresa de - Soneto, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desengano Con f ra O Profundo Sono d o Esquecimento, Em tres histerias exemplares para meliior conhecerse o pouco, que dio-aõ a s vaidades do rnundo, e poder das divirias inspiraçoeiis, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra, Lisboa, I Parte, Officina de Domingos Rodri- gues, 1749.

hicinii: Lusitana Mineivu. e1 aolaudirre Erl>iicir: S i de un sexo es imbidiu. ai orro es gloria B.A.C.: 566 - 4 ' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M.: 2142688-9

170. NORONHA, D. Joana Teresa de - Soneto, in Preliminares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Brados Do Desengano Con f ra O Profundo Sono d o Esquecimento, Em fres historins exemplnres para melhor conliecerse o pouco, que drir-aõ as vaidades do miiiido, e puder das d iv i~ las iiispiraçoens, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra, I Parte, Lisboa, Officina de Domingos Rodri- gues, 1749.

Incipir: Unicu Fenix. cuyo ertendimienlu Exj>iicit: Laurcles c i t a , y alubun$as cante.

B.A.C.: 566 - 4 ' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M.: 2142688-9

171. SOUSA, D. Mexia Madalena do Amara1 e - Soneto, in Preliniinares de GLÓRIA, Soror Madalena da - Br-ados Do Desengano Contrn O Profirido Sono do Esqueci- merito, Ent tres his for ias exemplares para melhor conhecerse o pouco, que duruõ a s vaidades do mundo, r poder das divinas inspirnçoens, Escritas Por Leonarda Gil Da Gama, Natural da Serra de Cintra, I Parte, Lisboa, Officina de Domingos Rodrigues, 1749.

Inçipiz: Hnde exçedci os termos da memoria. E.~piicit: Deve s e i vossa voz da cteniidude. B.A.C.: 566 - 4' B.N.L.: TR. 6315 P. B.N.M.: 31 1749

172. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Sorteto e Glosa, in C~i l ro Funebrc A Memoria sempre saudosa Do Fidelissimo, A ~ t g u s f o , Magriifico, E Pio Monarcha O Senhor D. Joaõ V R r y De Portugal. Collecçaò 11, Lisboa, Officina de Francisco

Luiz Ameno, Impressor da Congregaçaõ Cameraria da Santa Igreja de Lisboa, 1750, pp.48-53.

Soneto inoipi t : I I , o h Parca c iu i l . e deriemidn. E.rplir i i : Lá reinn rn.lis fcliz no ererns Gloria. Glosa Inc ip i t : Lograi ,r Portugal por venturoso E l p l i c i t : Lá icina mais feliz n o eterna Gloria. B.A.: 5 5 ~ 1V ~ J06

173. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Surictu c Glora, i11 Geinidos Do Parriazo, E DemonstragoZs Pennoias , Coni Que Todas As Irrnaris Deidades pro- seguem o seiitimento do inayor Mntiarclia do Univer,so Reg De Porttigal O Senhor D. Joaõ V . Terceira C(i1lecçani das vozes a raó rilagoado assurnpto. Pela Madrc Soror Thomazia Caetana de Santa Maria, Religiosa professa no Convcnto de Santa Cruz de Villa Viçoza. Offerecidos Ao Sercnissimo Senhor Infante D. Pedro, Lisboa, loz6 Da Sylva Da Natividade Impressor da Serenissima Casa, e Estado de Infan- tado, 1750, pp. 19-24.

Soneto i nc ip i t : Ia , oh Parca c iu i l . e desi t inida. E.r~>l ic i i : L I reina mair feliz iia eterna Gloria. Gloru rnc ip i i : ~ o g r n r a Portugal por vetiiuroro E ~ r p l i c i i : L i reina mais fel iz na cfcrnu Gl»iiu. B.A.: 5 5 ~ IV - 5"

1751 174. LACERDA, Soror Tomásia Maria Michaela de Loureiro e - Obsequio Beriedic- tiizo Para As Religiosas, E mais pessoas devotas irib~irnrern iodos o s ar~rios no Gloriosissinio, e sFp>-e IIl~<str-issirno Pririci/)e Dos Pair-ia,-clms S. Benro, Pela Ma- dre Soror Thomazia Maria Michaela de Loureiro e Lacerda, Religiosa Benedictina no Convento de lesus da Cidade de Vizeu, Coinibra, Officina de Luiz Secco Fer- reira, 1751.

B.N.L.: R. 30511 P.

1752 175. ANÓNIMA - Soneto Por outra Religiosa desia nlesniri Cornni~<riidade. em loi~vor- da Veir. Madl-e Sor Tlierezu Juliana, in Clnmiorcs Do Ceo Aos Cai-açoerrs Da Terra. Tomo primeiro: Na Relngóo Abbreviada Da Exernplai. Vida, e Obras da Verieravei Esposa (/e Jesus Chrisro, A Muito Reverenda Seizliora Soi. T l~ereza Jtilin>ia De S. Bonveritura, Religioza Do Muito Nobre Mosteiro De Sarito Clara desta Cidade de Lisboa: e fallecida ein dia de N. Seriliora da P~ir i f icnçaõ 2. de Fevereiro do u>i,io de 1'750. Composta Pelo Muito Reverendo Padre Mestre Francisco Xavier, Prcsbytero Theologo do habito de S . Pedro, e Confessor Prinieiro das Religiozas Birgidas do Convento de N. Senhora da Conceiçaó de Marvilia. E Dada á Luz Pela Madre Abbadessa do Mosteiro de Santa Clara desta mesma Cidade de Lisboa, Lisboa, Officina de Francisco Da Silva, 1752, p. 149.

h ic ip i l : Pre iun i i i descrever tnil soberano Erp i i c i l : SCI Aguia nos voos, Anjo na Pureza B.N.L.: Trunc. 2756 P.

176. ANÓNIMA - Soneto Expressam Da magoada Saudade de todo este Religiozo Claiistro >ia morte desta Serva do Senhor, Por huma Religiosa desta mesma Com- munidade, in Clamores Do Ceo Aos Col.açoeiis Da Terra, Tomo primeiro: Na Relaçaõ Abbreviada Da Exemplar Vida, e Obras da Veneravel E p o s a de Jesus Cliristo, A Muito Reverenda Senliora Sor Tliereza Juliarra De S. Boaventura, Religioza Do Muito Nobre Mosteiro De Santa Clara desta Cidade de Lisboa: e fallecida e m dia de N. Seiihora da Purificaçaó 2. de Fevereiro do arino de 1750. Composta Pelo Muito Reverendo Padre Mestre Francisco Xavier, Presbytero Theo- logo do habito de S. Pedro, e Confessor Primeiro das Religiozas Birgidas do Convento de N. Senhora da C o n c e i ~ a õ de Marvilla. E Dada á Luz Pela Madre Abbadessa do Mosteiro de Santa Clara desta mesma Cidade de Lisboa, Lisboa, Officina de Francisco Da Silva, 1752, p. 149.

I>acipit: SeiA em "6s eterna a saudade, Explicir: Naó podem haver motivos para a magoa B.N.L.: Trunc. 2786 P.

177. S. BOAVENTURA, Soror Thereza Juliana de - Obras desta Serva do Senhor, iu Clamores Do Ceo Aos Coraçoens Da Terra, Tomo primeiro: Na Relação Abbre- vinda Da Exemplar Vida, e Obras da Verieravel Esposa de Jesus Cliristo, A Muito Reverenda Senhora Sor. Thereza Juliana De S. Boai>e,iti<ra, Religioza Do Muiro Nobre Mosteiro De Santa Clara desta Cidade de Lisboa; e fa l l ec ida ern dia de N. Senhora da Purificaçaõ 2. de Fevereiro d o arino de 1750. Composta Pelo Muito Reverendo Padre Mestre Francisco Xavier, Presbytero Theologo do habito de S. Pedro, e Confessor Primeiro das Religiozas Birgidas do Convento de R. Senhora da Conceiçaõ de Marvilla. E Dada á Luz Pela Madre Abbadessa do Mosteiro de Santa Clara desta mesma Cidade de Lisboa, Lisboa, Officina de Francisco Da Silva, 1752, pp. 145 - 241.

B.N.L.: Trunc. 2786 P.

1753 178. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Saudosas Expressoens De Hum Reverente, e obsequioso ajyecto Na serisivel riarte d o Dcsemhargador Luiz Borges De Carvalho Cavalleyro Professo Na 01.de1n de Christo, Desembargado>- dos Aggravos, Juiz dos Cavalleir-os, Ouvidor da Serenissima Casa de Brngança, Depii- tado da Mesa Prioral d o Crato, e Co>isellieiro do Regio Conselho Ultramariiio. Servindo todos estes empregos coin pontual satisfaçaó, rectidaõ, e zelo do serviço de Sua Mugestade, que Deos guarde: Compostas Por Soror Thomazia Caetana De Santa Maria, Religiosa professa no Convento de Santa Cruz de Villa Viçosa, e natural desta Cidade de Lisboa. Dadas á luz por seu Pay Manoel De Mira Valladam Cirurgiam approvado nesta Corte. Offerecidas Ao Senhor Rodrigo De Oliveira Braga, Familiar do Santo Officio, natural da Cidade de Braga, assistente nesta de Lisboa, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Impressor da Rainha N.S., 1753.

Soneto Incipir: J b da Parca iyr i inna o rigor forte Ez,,Iici,: DOS Tribunnes humanos ao Divino.

Glotia Incipir: Hum Her6i por insigne conhccid«. Exp1i~il:Dos Tribiinaes humanos ao Divino. A.N.T.T.: R.M.C. n' 3492: B.C.U.C.: Miscei3neu 189. ns 3269.

1754

179. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Sentidas Expressoes De Hurn Peito Magoado Na morte Do Eminentissirno Senhor. D. Thomai De Alrneyda Cardeal Patriarclin pi-iheiro de Lisboa &c.. Compostas Por Soror Thomazia Caetana De Santa Maria, Religiosa professa no Convento de Santa Cruz de Villa Viçosa, e natural da Cidade de Lisboa. Dedicadas á Senhora Dona Maria Prospera De Mene- zes. Dadas á Luz Por Seu Pay Manoel De Mira Valladam Cirurgia6 approvado nesta Cidade, Lisboa, Offic. de Bernardo Antonio de Oliv., 1754.

Soneto: Irrcipil: Sncii lego cruel atrevimento Expiicir: Os pobics sem rcfugiu, nçm amparo. Glossa: 1ncipit: No pena sem igual, que 1;iinentoinoi, Expiicii: Os pobres scm refugio. ncni amparo. A.N.T.T.. R.M.C. n o 2 7 5 8 . B . A . : 55 - 11 - I I" B.G.U.C. : Miscel%nca volume CLXXXVII. no 3245

180. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Ultimas Expressoens De Portu- gal, Na Seiitidissiina M o ~ t e da Augustissima Ra i~ iha a Serihora D. Mai.ia>i>~a De Austria, Offerecidas á Paixaõ De Christo S. N. Em hum Soneto glossado pela Madre Soror Thomazia Caetana De Santa Maria. Religiosa Professa no Convento de Santa Cruz de Villa Viçosa, natural desta Cidade. Dado á Luz Por Seu Pay Manoel De Mira Valadao, Cirurgia6 approvado nesta Corte, Lisboa, Officina do Doutor Manoel Alvarez Solano, 1754.

Soncro d e Francisco da Cruz P c i e i i i da Silva. c Campos. Incii>ii: Em funesios horrores converrida,i> E.rplicii: <c Toda a gloria muyor da Magesiade.ir

Glossa de Soroi Thomasia Caeiann: hicipi,: .Ay do"", c amada Pairiu. que ternura,» Elplirir: siToda a gloria mayor da Mngestade .... Traia-se JI um tcnro que sc estende ao longo de 14 oitavas, seguido d e umas Decimas, em duas estrofes. int irul ídas «Da mesma Auihora», cujo Incipir é «Em Parrugul g o v e i n o u . ~ ~ c o Explicit é: ciEsse seguro Ren1.x e de um Soneto. çujolncipir E : , ,Poiisso. 6 Pi t i i a minha, considera,,n eoE.rpiicir é: %H"" (sic) retrato fiei no Filho Auguito». B.A.: 55 - 1V - 4> B.G.U.C.: Miscelsnea n* 8 . n* 186

18 1. GLÓRIA, Soror Madalena da - Astro brillarite en e1 Nuevo Mundo, frngrarite flor de e1 Pai-aiso. Traducida de portugues en castellano por el R. P . Fr. Antonio de1 Riego [...I y Ia saca a Ia luz [...I D. Estevan de Roxas y Melo, Prebendado en propriedad de Ia Sta. Iglesia Cathedral de Manila, Hijo de la Ciudad de Lima, en e1 Reyno de1 Peru, Patria de Ia Gloriosa Santa, a quien como Paysano mas apasio- nado, y devoto Ia consagra, ofrece, y dedica, Manila, Collegio y Universidad de Santo Thomas, Thomas Adriano, 1755.

B.N.M.: Ri 32.899

182. JESUS MARIA, Soror Violante de - Carta De D. V io la~ i t e para a Madre Ab- badessa deste Mosteiro, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Cliro>iica Sernfica Da Santa


Provincia Dos Algarves Da Regular Obse>-vapicia De Nosso Serafico Padre S. Francisco. Parte Terceira. Em Que Se Trata Da Origem, Furidaçatn, E Progressos d o Real Mosteiro da Madre de Deos de Xabregas, Corn a s vidas de seus Regios Fiindadores, a Serihora Dona Leonor, mulher do Senlior D. Joaõ o [I., e o nosso Patrono, O Serenissimo Rey D. Joaõ o III. Comprehende Juntamente As Vidas das Furidadoras. e mais Religiosas, qiie iielle f lorecêrnõ e m virtudes, com grande credito desta Casa, e das mais illustres de Poi-tiigal. Offerecida A Sempre Augusta Magestade do Fidelissimo Rey D. Jozé I. Nosso Senhor, Por Fr. Jeronymo De Belem, Indigno filho, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro De S . Vicente De Fóra, Camara Real de Sua Magestade Fidelissima, 1755, pp. 204-205.

B.P.M.P.: G-9-31

183. JESUS MARIA, Soror Violante de - Décima, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Chronica Serafica Da Sarita Provincia Dos Algarves Da Regirlar Observaricia De Nosso Serafico Padre S. F>.a>icisco. Parte Tei-ceira. Em Qiie Se Trata Da Of'ige~n, Fundaçam, E Progressos do Real Mosteiro da Madre de Deos de Xabregas, Com us vidas de seus Regios Fundadores, a Serihora Doiia Leoiior, mulher do Senhor D. Joaõ o II., e o nosso Patro,io, O Serenissimo Rey D. Joaõ o III . Cornpreheride Juntamente As Vidas das F ~ ~ n d a d o r a s , e mais Religiosas, qiie nelle f lorecêraõ em virtirdes, com graride credito desta Casa, e das mais illirstres de Portugal. Offerecida A Sempre Augusta Magestade do Fidelissimo Rey D. Jozé I. Nosso Senhor, Por Fr. Jeronymo De Belem, Indigno filho, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro De S. Vicente De Fóra, Camara Real de Sua Magestade Fidelissima. 1755, pp. 233-234.

Iriiipir: Que es esro, Esposo querido. Expiicii: Si nu Cruz usta l i muerre.

184. JESUS MARIA, Soror Violante de - Oitava, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Chronica Serafica Da Santa Proviricia Dos Algarves Dn Reglilar Observancia De Nosso Serafico Padre S. Fraricisco. Parte Terceira. Em Que Se Trarn Da Origem, Fundaçam, E Progressos do Real Mosteiro da Madre de Deos de Xabregas, Com a s vidas de s e i u Regios Fu~idadorcs , a Senhora Dona Leonor, mulher d o Serihor D. Joaõ o II., e o nosso Patrono, O Serenissimo Rey D. Joaõ o III . Cornpreheride J~iritamerite As Vidas das Furidadoras, e mais Religiosas, que nellc f lorecêraõ e m virtudes, com grande credito desta Casa, e das mais illizstres de Portugal. Offerecida A Sempre Augusta Magestade do Fidelissimo Rey D. Jozé I. Nosso Senhor, Por Fr. Jeronymo De Belem, Indigno filho, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro De S. Vicente De Fóra, Camara Real de Sua Magestade Fidelissima, 1755, pp. 233.

Trata-ic dc uma composigZo feiiii, com roda a probabiiidade, por volia d e 1657. Incipii: Ay, dulce Esposo. uinuntc de mi vida. Explicii: Porque mi hombio ya cirá ferido.

185. JESUS MARIA, Soror Violante de - Oitavas, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Cliroriica Ser-afica Da Santa Proi'incia Dos Algarves Da Regular Observancia De Nosso Serafico Padre S. Francisco. Parte Terceira. Em Que Se Trata Da Origem, Fundaçam, E Progressos do Real Mosteiro da Madre de Deos de Xabregas, Com a s vidas de seus Regios F~iridadores. a Senliora Dona Leonor. miilher d o Senhor

D. Joaõ o [I. , c o riosso Pntrorio, O Sereriissi>no Rey D. Joaõ o III. Conrprehende Jrinranicrite As Vidas das Fizridadoras, e mais Religio.sns, que nelle jlorecêraõ em virtudes, com grande credito desta Casa, e das mais illiistres de Porfrtgal. Offere- cida A Sempre Augusta Magestade do Fidelissin~o Rey D. lozé I. Nosso Senhor, Por Fr. Jeronymo De Belem, Indigno filho, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro De S. VicenteDeFóra, Camara Real de SuaMagestade Fidelissima, 1755, p. 230-231.

'Trata-se de uma coniposiç3o fcito, coni toda a pinbubilidndç. cntie 1650 e 1659. iricipit: Que fyiunnin cs esta. Esposo amado? E.r,,licii: Ya Ia vida. h ÇI juizio me falf6r.l. B.P.M.P.: G-9-31

186. JESUS MARIA, Soror Violante de - Soneto. in BELÉM, Frei Jerónimo de - Chronica Serafica Da Santa Provincia Dos Algarves Da Regular Observancia De Nosso Serafico Padre S. Francisco. Parte Terceira. Em Que Se Trata Da Origem, F u n d n ~ a n t , E Progressos do Real Mosteiro da Madre de Deos de Xabregas, Corn a s vidas de seus Regios Furidadorcs, n Senhora Dona Leonor, muliier do Seniior D. Joaõ o [I., e o nosso Patrono, O Screrrissimo Rey D. Joaõ o III. Coinpreherrde Juiitainente As Vidas das Fundadoras, e mais Religiosas, que irelle florccêra6 em vir t i~des , com grande credito desta Casa, e das niais illustres de Portugal. Offere- cida A Sempre Augusta Magestade do Fidel iss in~o Rey D. Joré I. Nosso Senhor, Por Fr. Jeronymo De Belem, Indigno filho, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro De S. Vicente De Fóra, Camara Real de SuaMagestade Fidelissima. 1755, p. 232.

Trata-se de unia cumposiç2o feita com toda u probabil idade entre 1650 c 1659. incipir: Agiaviada, mi Dias, tristc. y uffl igidi , E.vi>ii>(icir: Quc con ruzon me acaba erto dolor.

187. ANÓNIMA - Louvores Sagrados Oii Bemdito Cor-melirano, que para »iapor augmento da devoçaõ sing~ilarissima de Nossa Senhora Do Monte Do Carino Escreve Huma Sua Indig~ra Serva; E p a r n que todos entrem rio fervor louvavel de rolnarem o seu Sagrado Escapulario, se illusti-a com alguns dos inniimer-aveis prodigios, e milagres, qiic a mesma Senhora tem obrado com os devotos de seu S. habito Cai-melitano, e a s innurneraveis Ii~dulgerrcias, que ganha quem o t ra í , Lisboa, Officina de Domingos Rodrigues, 1756, pp. 1-8.

i r~c ip i r : Bemditu seja. e Louvada Erpl ic i i : lhe pede miseiicordiu. B.G.U.C.: Miscclanea vol. 4, no 119.

188. MEDUGIS, loanna Maria Angelica - Brados ou Silvos do Bom Pastor, com que pertende reformar a s suas Esposas E attraiii-Ias a o seu rebanho, offer-ecendn liies a s siias Sacratissimos Chagas para iriceiztivo da verdadeira observancia dos seus votos. Dedicados Ao Mesmo Bom Pastor Sacramentado Pela mais indigna de todas a M. Soror Joanna Ma Angelica Medugis, religiosa Professa da Ordem Serafica, Lisboa, Officina de Joseph Filippe, 1757.

B.N.L.: R 13975

189. MENINO JESUS, Soror Isabel do - Vida da Serva de Deos Snror Isabel do Meiiino Jesus, Abbarlessa, que foi do Mosteiro de Santa Clara de P o ~ t a l e g r e . Escripta pela mesma Veneravel Religiosa, de mandado de seus Padres espirituaes, com outros Tratados Mysticos; pratica para o interior das Religiosas do mesmo Mosteiro, em que se encontra6 as muitas mercês, que Deos lhe fez, em ordem á salvaçaó das almas, com algumas cartas suas espirituaes. Disposta pelo M. R. Padre Fr. Martinho de S. Jozé [...I e dada á luz pelo Padre Joáo Euangelistada Cruz, e Costa I.. .]. Lisboa, Officina de Joseph da Costa Coimbra, 1757.

B.N.L.. R . 5339 V.: R - 28043 P.

1758

190. JESUS, Madre Soror Ignez de - Carta Da Madre Soi-or I g t ~ e z de Jesirspara suas filhas espirituaes, in BELEM, Frei Jerónimo de - CIiroriica Serafica Da Santa Provinciu Dos Algarves, da Regular Observancia De Nosso Serafico Padre S. Fra~icisco. Em Que Se Truta Das FufidaçoZs De Cinco Coriveiitos de Frades, e sete Mosteiros de Freiras Corii a s vidas de alguns Religiosos, e Religiosas, que r~el les acabdraó com opiiiiaõ de Sariiidnde. Cornpreheiide Juntariierite Pa~'ticiilares rin- ticias do Reytio: fiiildaçoes de terras, e dc nlgronas pessoas illustrcs delle. Par-te Quarta. Offerecida A Sempre Augusta Magestadc Do Fidelissimo Rey D. Jozé I. Nosso Senhor. Pelo Padre Fr. Jeronymo De Belêm, Prégador Jubilado, Peniten- ciario Géral de toda a Ordem Serafica, Examinador das Tres Ordens Militares, Consultor da Bulla da Santa Cruzada, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro de S . Vicente De Fora, Camara Real de SuaMagestade Fidelissima, 1758, p. 191.

B P M P : G -9 3 1

191. SALVADOR, Soror Catharina do - Oitava, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Cltroriica So-afíca Da Snrirn Provincia Dos Algarvcs, da Reglilar Observancia De Nosso Serafico Padre S. Frnricisco. Eni Qiie Se Trata Das F u ~ i d n ç o i s De Cinco Coiiventos de Frades, c sete Mosteiros de Freiras Com a s vidas de a l g ~ i n s Reli- giosos, e Religiosas. que rielles acabáraó coni opiriiaó de Saritidade. Cornprellertde Jiirita~ierite Particulares ~ io t i c ias d o Reyno: fundaçois de feri-a.?, e de u l g ~ < m a s pessoas illustres dcllc. Parte Quarta. Offerecida A Sempre Augusta Magestade Do Fidelissimo Rey D. Jozé 1. Nosso Senhor. Pelo Padre Fr. Jeronymo De Belêm, Pregador Jubilado, Penitenciario Géral de toda a Ordem Serafica, Exaniiiiador das Tres Ordens Militares, Consultor da Bulla da Santa Cruzada, Chronista, e Padre da mesma Provincia, Lisboa, Mosteiro de S. Vicente De Fora, Camara Real de Sua Magestade Fidelissima, 1758, p. 215.

I n c i p i i He que tenho liuinu só alma. me lembrar. Ex,ilicit: Mcu gozo o quc me levar u meu Senlioi. B P M P : G - 9 - 31

192. SALVADOR, Soroi- Catharina do - Oração, in BELÉM, Frei Jerónimo de - Chroriicrr Serafica Da Snrita Provirteia Dos Algarves. da Regirlar Observuizciu De Nosso Serafico Padre S. Fraricisco. Em Que Se Trata Das Funduçot? DE C ~ J I C U Cof ivoi tos de Frades. e sete Mosteirosde Freiras Com as vidas de algiinsReligiosos, e Religiosas, que rielles acabáraõ coni npitiiaõ de Sai~ridade. Contpl-ehende

Ji i~i tamenfe Particrrlares iioticias do Reyno: furidaçoés de terras, e de algumas pessoas illustres delle. Parte Quarta. Offci-ecida A Sempre Augusta Magestode Do Fidelissinro Rey D. Jozé I. Nosso Senhor. Pelo Padre Fr. Jeroriymo De Belênr, Prégador Jubilado, Peitifeticiario Gil-a1 de toda a Ordem Serafica, Examinador das Tres Ordens Militares, Constiltor da Bulla da Santa Cruzada, Chroiiista, e P d r e da inesnia Provincia, Lisboa, Mosteiro de S. Vicente De Fora, Camara Real de Sua Magestade Fidelissima, 1758, p. 215-217.

B.P.M.P.: G-9-31

193. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Despertador Quotidiano Que compoz a M. R. Madre Soror T i~omaz ia Caefana De Santa Mai-ia Religiosa rio Co~ivenro de Santa Cruz de Villa Viçoza, e natural de Lisboa. Dedicado A Virgem Santissima Da Conceiçam Da Mesma Villa. Dado à luz por seu Pay Manoel De Mira Valadam Cirurgia6 approvado nesta Corte, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Im- pressor da Augustissima Rainha nossa Senhora, 1758.

procmio: Incipit: Ouve u Jesus, quc se inflama E.rp1icir: Escuta dc Deos n vòs. Soneto: Iiicipir: Fatal ruinu! Estrago lomcntnvcl! Explicir: A Terra dc biavczr eit iemeceo. Gl0cu: Incipi!: A Minha amada Putcia a mais luzidr. Elplicii: A Terra de bruueza csticmeceo. A.N.T.T. -R.lrl.C.: "'3652

194. ANÓNIMA - Soneto Em Applaiiso Da Authora Desta Obi-a, por huma Prima sua Religiosa, in Sentidas Expressoens De Hum Coraçaõ Magoado; Articuladas Na Occasiaõ Do Atl-ocissimo, Sacr-ilego, e execrarido insulto commetido contra a desc- jada preciosissiina Vida, E Sagrada Real Pessoa d 'El-Rey Fidelissimo Nosso Senhor. Dedicadas Ao Mesmo Senbor Por Dona Maria Da Graça Fortunata C..., E comprehendidas nos seguintes Sonetos. Que Faz Imprimir Dona Luiza Aurelia De Thoar, amiga da Authora, Lisboa, Officina de Manoel Antonio Monteiro, 1759.

Incipii A Cithuia de Apallo. que divino E.cpliicicii Restuuiado desta Arte o iuzimcnio. B.G.U.C.: Mircelanca volume 419. "'6762

195. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Dezafogo Da Pena Mais Sentida Composto pela M. Soror Thomazia Caetana De Santa Maria Religiosa professa no Convento de Santa Cruz de Villa-viçoza, natural de Lisboa, Dedicado A Virgem Santissima Da Conceiçam Da mesma Villa. Dado à luz por seu Pay Manoel De Mira Valadam Cirurgiaõ approvado nesta Corte, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Impressor da Augustissima Rainha Nossa Senhora, 1759.

Soneto: Incipii: Aspirou o rigor de humu crueldade E.rplicil: Conhecido o poder de hum Reg Augusro. Glorn: Incipit: De infeinres rentuçoens pieoccupudos, Explicir: Conhecido o podci de Iium Rey Augusto. B .A. : 55 - i1 - 18" B.G.U.C.: Mircel%nea v01 419, ns6758

196. ANÓNIMA - Novenn para a festa da gloriosa Matriarca, e Seraficn Virgem S. Clara de Assis, feita por huma Filha sua, e offerecida a todas suas Irmãs Reli- giosas deste Reyno de Portugal. Principia a tres de Agosto, Coimhra, Officina de Antonio Simoens Ferreira, 1760.

B.A.C.: 645139

1761

197. CÉU, Soror Violante do - Soneto A La Muerte De Lu Seiiora Dtiqrreza de Avero, in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Con- vento da Rosa de Lisbõam, iti Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo. Mo>itado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario as peregrinos flores da Poezin Port~zgiiezo, com que visrosamerite se esrnaltaõ os jardins das Mtisas d o Pn>->iazo. Academia Uriiversal. Em a qual se recolhem o s crystaes maispuros , que os famigerados Engenhos Lusitanos heheraõ rias f o i ~ t e s de Hipocrene, Helicona, e Agariipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monar- cha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 308.

Ii~cipir: Aqui yuze rin luz c1 Sol d e Aveio. E.~pi;cir: Tumbien es de tal Sal e1 Cielo oriente. B.G.U.C.: R - 9 - 38 c 3 8 A: B.N.L.: Res. 4481 P.

198. CÉU, Soror Violante do - SoncroA Uria Amiga, in *Poesias Varias. Varios Sone- tos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõa,,, in Eccos, Que O Clnrini Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo. Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe li ferario as peregrinas flores da Poezia Portugiiezo, com que vistosuniente se esnialtaó o s jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal. Em a qual se recolhem os crystaes r>iais puros, que o s famigerodos Engenhos Lidsita>ios heberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aga~i ipe . Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 310.

~>ic;pii: ~ c i i r u , c1 imisrud es un resom E.~piicit: Y esta, Belisa, en fin, lu urnistidc mia. B . G . U . C . : R - 9 - 3 S e 3 S A : B . N . L . : R e s . 4 4 8 i P .

199. CÉU, Soror Violante do - Soneto Ao Mesmo Serilior D. Joaõ IV , in «Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõan, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Post i lhaõDe Apollo. Montado No Pegazo, Girando o Uiiiverso, para divulgar a o Orbe literario a s peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que vistosamente se esmalraõ o s jardins das Musas do Parnazo. Academia Uiiiversal. Em a qual se recnlliem o s crystaes mais puros, q ~ i c os farnigerados Engenlios Lusitanos beberaõ rias fontes de Hipocrene, Helicoiia, e Aganipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 312.

I>ic;pir: Hum só pezui. Senhor. sentc a voniadc E.rpiicil: Quc talvez o pareça ulguina dellua. B . G . U . C . : R - 9 - 3 8 e 3 8 A : B . N . L . : Res .4481 P.

200. CÉU, Soror Violante d o - Soneto A Dona Marinrin De Luria, in «Poesias Va- rias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõan, irr Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo. Montado No Pcgazo, Girando o Univcl-so, pura diijrtlgar ao 0 , -be lirerario a s peregrinas flores da Poezia Portiigiieia, cmri que vistosarnente se es,naltaõ os jarriiiis das Musas d o Purnazo. Academia Uiiivcrsul. Ein n qual se rcculltei,i os o y s f a e s niais p~iros , que os famigerndos Enge>ilros Lusitaiios bebera8 iras foioiires de Hipuo-enr, Helicoiia, e Agariipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 307.

Iricinil: MUZ~IS . oue no iaidim do Rev do dia E.rplicil: Com o muro irnmortal da eternidade. B . G . U . C . : R - 9 - 3 8 ~ 3 8 A : B . N . L . : R o r . 4 4 8 1 P.

201. CÉU, Soror Violante do - Sorieto A La Senora Condeça Da Vidigueira Vestida de pardo por Ia auzencia de1 Conde, i11 *Poesias Varias. Varios Sonetos Dc Soror Violante DoCeo, Religiosa no Convento da Rosade Lisbõao, ir, Eccos, Que O Clariin Da Fania Dá: Postilliaõ De Apollo. Motitado No Pegazo, Giratido o Uiiivei..so, para diviilgnr ao Orbe literario a s peregrinas flores da Poeiia P o r t ~ ~ g i ~ c z a , coni que vistosarneiite se es>nnltaõ o s jardins das Musns d o Parnazo. Academia Uitivei-sal. Em a qual se recolhem os crystaes ?trais pui-os. que o s farriigerados Engcizhus Lusitarros beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helico,ia, e Agariipe. Ecco I. Dedi- cado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joscph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa. Officina de Francisco Borges de Souza. 1761, p . 306.

Iiicipir: Ostenta lu muyoi soberania Explicit: En t iujc t i n grosscro rinoi tnn f ino. B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 c 3 8 A : B . N . L . : Rcs .4481 P.

202. CÉU, Soror Violante do - Sotieto Ao Doutor. Duarte Madeiro Arraes, in «Poe- sias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõan, in Eccos, Que O Clarirn Da Farna Dá: Postilliaõ De Apollo. Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe litei-ario a s pel-egrilias flores da Poezia Poi-tiigideza, co»i que vistosamerite se c smal faõ o s jardins das Midsas do Parriazo. Academia Universal. Eni n qual se recolhem o s crystaes mais puros, que o s famigerados Engrnlios L~<si fa , ios beberas nas fontes de Hipocixne, Helicona, e Agaiiipe. Ecco I . Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan. Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 313.

Itici,>ir: ó T u , que opposro scrnpre á dura Parna E.rpliilicir: Saiba d a i r seu nome immortai vida. B . G . U . C . : R - 9 - 3 8 c 3 8 A : B . N . L . : R c s . 4 4 8 1 P .

203. CÉU, Soror Violante do - Sone toA E l R e y D. J o a õ I V , in *Poesias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõan, i>i Eccos, Que O Clarini Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo. Moritado No Pegazo, Girarido o Universo, para divulgar a o Orbe literario asperegi-iiias flores da Poezia Porrugueia, com que vistosame>rte se esmaltaõ o s jardins das Mi~sas do Parnazo. Academia Universal. Em a qual se recolliern o s crystaes mais puros, que o s

famigerndos Eiigenhos Liisita,ios beberaõ rias foiorites de Hipocrene, Heliconn, e Aganipe. Ecco I . Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p. 31 1

Incipii: Que logras Portugal? Hum Rcy peifciro. Elplici i : Para sei mais capaz d e i s i Monarcha. B.G.U.C.: R- 9 - 3 8 e 3 8 A; B.N.L.: Rea .4481 P.

204. CÉU, Soror Violante do - Sone toA La Seiiora Condeça De Periuguiaii, in rPoe- sias Varias. Varios Sonetos De Soror Violante Do Ceo, Religiosa no Convento da Rosa de Lisbõan, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo. Mon- tado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literaria aspei-egririas flores da Poezia Portug~icza, coni qric vistosa>nerite se esmaltaõ o s jardiiis das Musas do Pornaío. Academia U~iive>-sol. Em n qiral se recolhem os crystaes niais piiros, qire os famigerados Engerihos Lusitanos beberaõ nas foiztes de Hipocre~ie , Heliconn, c Agaizipe. Ecco I. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges de Souza, 1761, p . 309.

lncipii: S i c o m o admiro e n vós. 10 que e n vos miro. Ex],Iicii: Acredita e1 ingenio conociendo. B.G.U.C.: R - 9 - 38 c 3 8 A; B.N.L.: R i s . 4481 P.

205. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Jzibilos Festivos De Portugril, E Suas Co~iquis tas: Ao Na,scirrierito Do Sereriissimo Principe Da Beira Dom Juzé Fraricisco Xavier De Paula Domitigos Aiitonio Agostiniio Arzastacio. Offerecidos A Virgem Purissima Da Conceiçam de Villa Viçosa, Padroeira Do Reyno. Por Soror Thomasia Caetana De Santa Maria, Religiosa no Convento de Santa Cruz de Villa Viçosa. Dados luz por seu Pay Manoel De Mira Valadam, Cirurgiaõ approvado nesta Corte, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Impressor da Fidelissiina Rainha Nossa Senhora, 1761

sone to : 1,,cii>ir: Foy discreta, fiiy justa. e foy d i i ~ z i i , Explicit: Para socego, e paz da Monaicliia. G1"isu: 1,,cii>ir: n ie r tn P"riug~1. que ai to m"tii.0 Exl>iicil:Puiu socego. e paz da Monarcliin. A . N T . T - R . M . C . ""2663 B.A.: 154 - l i - 11 : '*

1762 206. [cÉu, Soror Violante do] -Romance De huma Poetiza A ~ i o n y m a , in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, paro divulgar ao Orbe literario aspcregri>ins flores da Poezia Portrigueía, com que visto.samente se esmal taõ os jardins das Musas do Parriazo. Academia Urziversal: Em a qual se recolhem o s crystaes rnais puros, que os f [~» i igerados E~igenlins L ~ ~ s i t a n o s beberaõ rzas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aga,ripe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 363-365.

Inr-ipii: Amada prenda de1 almn. E.~plicii: L a p a para c1 coiagon. B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 c 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

207 [cÉu, Soror Violante do] - Roinatice, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apolo, Montado No Pegaio, Giratido o Universo, para divulgar a o Orbe li terario a s peregi-inas flores da Poezia Portugireia, corn que vistosamente se esnialtaõ o s jardins das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qual se recolliem o s crystaes mais puros, que o s farnigerados Engerihos Lusitarios beberaõ >ias fontes de Hipocrene, Helicoria, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fide- lissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa. Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 147-149.

Incipit: A Yradu cciiu co,, Lauro Exi>iicii: Crecc "li fucgo. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38.4 B.N.L.: Rer. 4477 P.

208. [cÉu, Soror Violante do] - Rumance, Por l ~ u m Anorrymo, inEccos, Que O Clarirn Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegnzo, Girando o Utiivcrso, para divulgar ao Orbe li terario as peregrirras flores do Poczia Portugueza, cor>i qrie vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Par~iazu. Academia Universal: Eni a qual se recolhenr o s crystaes mais puros, que o s famigevados Engerilzus Lusitanos bebera6 nas fontes de Hipuci-e~ie, Helicona, e Agaiiipe. Ecco TI. Dedi- cado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 142.144.

I?icipit: Coiagon. pues os mairruran, Erpiicir: Quc udunde reina amor, no msndn c1 brio. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

209 [cÉu. Soror Violante do] - Roinarice, in Eccos, Qire O Clariiil Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Motitado No Pegaio, Girando o Universo, para d iv~ i lgar no Orbe li terario a r peregi-inas flores da Poezin Portugueza, com que i ' ~ s t o ~ a m e > ~ t e ' se esmal taõ o s jardins das Musns d o Parnazo. Academia Universal: Eni n qual se recolliem o s crystaes mais puros, que os famigerados Etigenlios Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicoria, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fide- lissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 145-147.

Iticipif: Faqamos pazes eternas, E.rpiicii: Como me dósres venturas. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

210. [CÉU, Soror Violante do] - RomaiiceDe hurna Aizonymn, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literai-io a s pcregriiias flores da Poezia Portugi~eza, com que vistosarneiite se esmal taõ o s jardins das Mirsas d o Pai-riazo. Academia Universal: Em a qraal se recolhem os crystnes mais p i~ros , que o s famigerados Engenhos Lusi- tanos beberaõ rias fontes de Hipocrene, Helicoria, e Agariipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 368-369.

Incipii: Huid de amor. zagulejus. E.rpliiii: Deste traidoi 10 ciuei. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

BIBLIOGRAFIA C R O N O L 6 G I C A D A LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 61

21 1. [cÉu, Soror Violante do] - Romaiice De huma Anoriymn, in Eccos, Que O Cln- rim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Gii-ando o Universo, para divulgar no Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Portiigueza, com que vistosnrnente se esmal taõ os jarditis das Musas do Parnazo. Academia Universal: Em a qiial se recolliem os crystaes mais puros, qiie os famigerados Etigerihos Lusi- tanos beberaõ nas foiltes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 373-375.

i i r i p i r : La fslsçdad de tu pccho E i p l i c i r : Porque asni pagucr rus culpas. B .G.U.C. : R - 9 - 38 e 38A B.N.L. : R e i . 4411 P .

212. [cÉu, Soror Violante do] - Ro»iarice, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Moiitado No Pegazo, Girando o Uiiiverso, para divulgar ao Orbe lirerario as peregrinas flores da Poezia Port~zgueza, coni que vistosamente se esrnaltaõ o s jardins das Masas do Parnazo. Academia Universal: Eni a qrtal se recolliem os c>-ystncs maispriros, qiie os famigerndos Engenhos Lusitanos beberaõ nas fmites de Hipocrerie, Helicona, e Agnriipe. Ecco TI. Dedicado Ao Nosso Fide- lissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa. Officina de Francisco Borgzs De Sousa, 1762. pp. 166.167.

1,icipir: Oh cesse" y r 10s iemedios, E l p l i c i r : Adquiria solo mentiias. B .G.U.C. : R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4177 P.

213. [cÉu, Soror Violante do] - Romatice, in Eccos, Que O Clarim Da Farnu Dá: Postilhaõ De Apollo, M o ~ i t a d o No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario asperegritin.7 flores da Poezia Portugi~eza, corti que vistosamente se esnialtnõ o s jardins das M i ~ s a s do Parnazo. Academia Uni i~ersal: Em a qiral se recolhem o s crystaes rriais priros, que o s famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ rias fontes de Hi/)ocrene. Hel ico~iu, c Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 136-138.

i>,<i,"ii: Que .lvurientn de fuvurcs. E.rplici i : Supo adorarte sin pmmio. B .G.U.C. : R - 9 - 38 c 38A B.N.L. : Rea. 4 4 7 1 P .

214. [cÉu, Soror Violaiite do] - Romance, in Eccos, Que O Clarinr Da Fama Dá: Postilhnõ De Apollo, Moiitado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar ao Orbe liter-ar-io a s peregrinas flores da Poezia Portugueza, com que visrosamente se esmal taõ os jardins das Musns d o Parnazo. Academia Universal: Em n qrial se recu- Ihem os crystaes mais puros, que o s famigerados Etige>ihos L~ts i tanos beberaõ rias fo~ires de Hipocrerre, Helicona, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelis- simo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 154-156.

i nc ip i f : Si vivo en li rrrnifarinadu, E.vpiicit: Si ri blanco de1 r i i na liras. B .G.U.C. : R - 9 - 38 e 38A B.N.L. : Res. 4417 P .

215. [cÉu, Soror Violante do] - Rornarice, in Eccus, Que O Clarim Da Fama Dd: Postilliaõ De Apollo, Morirado No Pegnzo, Girando o Uizivo-su, para d i i~r~ lgnr ao Orbe literai-io as peregrinas flores da Poczia Poi-t~igiieza, com q i ~ c visrosarne~ite se esrnnltaõ o s jardiris das Musas do Pai.nazo. Academia Unii'ersal: Eiri a qual se recolherir os crystaes mais puros, que o s f a ~ ~ z i g e r a d o s E~igeiihos Liisitarios beberaõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Agririipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fide- lissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo Dc Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, pp. 156-158.

1ricipii:Toçnd al arma cuidados, E~rplici,: A quien favor u I a f i rn ic r i . B.C.U.C.: R - Y - 38 e 38A B.N.L.: Rçs. 4477 P.

216. [cÉu, Soror Violante do] - Soireto Dnnia Dolie~rte, y quexosu, De hzii~irr Ario- rryma, in Eccos, Que O Clnrini Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, ~ial -a diviilgar a o Orbe litevario n s pcr-egririasflorcs da Poezia Porti~grdeia, coni que vistosarne>ite se esrnnltaõ o s jardins das Musas do Parnaio. Academia Universal: Em a qual se reci>lhcni o s crystaes innis puros, que os fani igerados Engeiilius Lusitanos beberaõ nas fontes de Hipocrerze, Helicoria, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Jo- seph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p.-327.

Incipit: Aunquc dc mi sulud e1 deiiimcnto E.~piicir: Basta s e i par icntidu etcinizada. B.C.U.C.: R - 9 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

217. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto Yendose Ia sangre de una sarigrin, De huma A~ioi iyma, in Eccos, Que O Clarim Da Faina Dá: Postilhaõ De Apollo, Moritado No Peguzo, Girando o Ui~ivel-so, para divulgar ao Orbe literario a s peregrinas f lores da Poezia Portugueza, coni que vistosanierite se esmnlrnó os jardins das Musas do Partraio. Academia Universal: Ei~i a qual se i-ecolliem o s crystaes mais p w o s , que os farnigerados E,tge~ilios Lusitanos bebernó >ias fontes de Hipocrene, Helico>ia, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Jo- seph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 248.

lncipii; 01,. no rcpiima, nó, piedad. impia, E.ri>licii: Que nl rigor dc una of fen ia presumida. B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 e 3 8 A B.N.L.: Res. 4477 P.

218. [CEU, Soror Violante do] - So?ieto A Manoel De Faria Scverim. Em louvor dos seris discar.sos. Por huni Ai io~iymo, in Eccos, Que O Clarim Drr Forna Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Uriiverso, para divulgar ao Orbe li terario as puegrir ias flores da Poezia Portiigueza, com que vistosamerzte se esmaltaõ os jarditis das Musas do Parnazo. Academia Uniiierral: Em n qual se recolliem os c,-ystaes mais puros, que o s famigerados Engenhos Lusitanos beberaõ fins fontes de Hipocreiie, Helicona, e Agaiiipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso


Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 237.

i,,ci,,it: Parar do pensziinento o vc1oz curso, E.~piirir: Obriga os estrangeiros escie\,endo. B.C.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

219. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto d Rosa, De Iirrma Ano>iyma, in Eccos, Que O Clari»i Da Frrma Dá: Postilliaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girarido o Uni- verso, pai-n divulgar ao Orbe literario as peregrinas flores da Poezia Porrugueza, com qrrc vistosa>neiite se esnialtaó os jnrdiiis das Masas do Parnazo. Academiu Uni- versal: Em a qual se recolliern os cr)'stnes rnaisparos, que os famigerados E~igenhos Lirsitanos beberaõ nas fontes de Hipoue i i e , Helicoriu, e Agaiiipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 247.

inoipir: Pompa d e Abril. lisonja dor sentidos. Explicir: Porque tomaste o r i n g u e d c dcidadc. B.C.U.C.: R - 9 - 3 8 e 38A B.N.L.: Rcs. 4477 P.

220. [CÉU, Soror Violante do] - Soneto De hcrina Anonytna, in Eccos, Que O Clarini Da Fama Dd: Postilliaõ De Apollo. Montado No Prgazo, Girnrido o Uiiiverro, para divirlgar ao Orhe literario a s peregriiias flores da Poezia Port~igiiezo, com qrre vistosanterite se csinaltaõ o s jardins das Musas do Pnrnazo. Acadernia Universal: Em n qirol se recoliiern os crystncs ~ n n i s puros, que os farnigerados Engenhos Liisi- tunos bcheraõ rias,fo?ites de Hipocr-e~ie, Helicoiia, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 329.

lncipir: Picridus d e aquellr d i o r r robcranu, Crpiicir: Si vid;i no tite d i para logrnios! B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 c 38A R.N.L.: Res. 4477 P.

221. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto A Anrnriio De Sousa De Macedo, Em louijor do seu li",-o das Excellencias de Portrrgal, in Eccos, Qire O Clarim Da Fama Dá: Posrilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar a o Orbe literario a s peregi-itrns flores da Poezia Portugueza, com que vistosarnerite se esitialtaõ o s jardiws das Musas do Pai-~iuzo. Academia Urziversal: Em a qual se i-ecollze,ri os o-yrtaes mais puros, que os famigerados Engeiilios Lasita?ios bebera5 rias forites de Hipocreiie, Heliconn, e Agarripe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fide- lissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p . 234.

Incipit: Quando d e P o i i u ~ a l ias enccllcnciua El"I i~ i , : ouien iluda e i 13 niuvor oirte. v verte.

B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Rcs. 4177 P.

222. [cÉu, Soror Violante do] -Sorieto De huma Anonyma, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postiliiaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o U~i iverso , para divirlgar a o Orhe li terario a s peregririns flores da Poezia Poi-rugrieza, com que

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vistosomente se esnialraõ os jardins das Musas do Par-~iazo. Acridemia Universal: Em a qual se recolhem os crystaes mais puros, qrie o s famigerados Erigenlios Lusi- raiios beheraõ nas fontes de Hipoci-erre, Helicona, e Agnnipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 328

I»<.ii>ir: Quc dizir vós, in<iigno cntédiinicnio. E l p i i c i l : Entcndiiiiicnio, voiuntid. memoriu. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Rcs. 4477 P.

223. [cÉu, Soror Violante do] - Sorieto De hrirna A~ionyr~ ia , in Eccos, Que O Clarim Da Forna Dá: Postiltinõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girarido o Uriiverso, para divulgar n o Orbe li terario as peregrinas flores da Poezia Portugueía, com que vistosamente se esmaltaõ o s jardins das Musas do Parriazo. Academia Uriiversul: Em a qual se recolhetn o s crystaes »tais pur-os, que os fainigci-adus Engenhos Lusi- tanos bebera6 nas fo,ires de Hipocrcne, Hclico>ia, c Aganipe. Ecco TI. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 330.

,,,cipi,: Quem depois d e ulcun$ar o <]"C pcrtcndc. E r p l i c i i : Tcm por prcmio melhor cstc cscarmenro B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 e 38A B.N.L.: Rcs. 4477 P.

224. [cÉu, Soror Violaiite do] - Soneto De huma Aiiorryma, in Eccos, Que O Clnri~ri Da Fama Dá: Postilliaõ De Apollo, Mo,itado No Pegazo, Girando o Uriiverso, para divulgar ao Orbe lirer-ario ris peregrinas flores da Poezia Portugucíu, corn que v is tosnme~i te se esmaltaõ o s jrrrdins das Musas do Parnaio. Acadeniiri Urri~'ersal: Em a qual se recolhem os o y s t a e s mais puros, que o s famigerados Etrgerihos Lusitanos bebera6 nas fontes de Hil>ocrene. Helicona, e Aganipe. Ecco 11. Dedi- cado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 338.

I n r i p i l : Quc suspenssa, que enleyo. que cuidado E.rpiicir: Basta menos rigor, nua rigor innro. B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 e 38A B.N.L.: Rer . 4477 P.

225 .[cÉu, Soror Violantedol- SorietoA U ~ i n Aiisencia, De huma Aiionyrna, in Eccos, Que O Clrrrirn Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Girando o Universo, para divulgar no Orbe literario asperegrinas flores da Poezia Portugueia, corn que vistosamente se esmaltaõ os jardins das Musas do Pai-izaio. Academia U~iiversal: Em a qual se recolliem os crysraes mais puros, que o s faiiiigei.ados E~igenhos Lusitarios bebera6 nas fotires de Hipocrene, Helicoria, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 333.

Inci i> i i : Quicn dize que lu ruienciu es homicida, E i p l i c i i : E s no rendii lu vida u tal ausencia. B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 e 3 8 A B.N.L.: Res. 4477 P.

226. ICÉU, Soror Violante do] - Soneto Ao Amado Ausente, De huma Anonymn, in Eccos, Que O CIO,-im Da Fama Dá: Postiltlaõ De A l~o l lo , Moritado No Pegaio,

BIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó G I C A D A LITERATURA MONÁSTICA F E M I N I N A 65

Girando o Universo, para divulgar ao Orbe literario a s peregrinasflores da Poezia Portugiieza, com que visrosainente se esmaltaõ os jardins das Musas do Pariiazo. Academia Universal: Em a qiial se recolhem o s crystaes mais puros, que os famigerados Etigerihos Lusitanos beberaõ rias forires de Hipocrene, Helicona, e Aga- rlipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 337.

Incinii: S e aoartuda do coroo a doce vida. E.rplicii: Que he porque sinta a morre d e tal vida B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

227. [cÉu, Soror Violante do] - S o n e t o De kum Anonymo, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaõ De Apollo, Montado No Pegazo, Gir.ando o Uiiiverso, pura divulgar ao Orbe li terario as peregrinas flores rla Poezia Portugueza, com qiie visrosamente se es>nalraõ o s jardins das Musas do Partiazo. Academia Universal: Em a qiial se recolhem os crystaes mais puros, que o s famigerados Engenhos Lusira>ios beheraõ nas fontes de Hipocrene, Helicona, e Aganipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 341.

Incipit: Se por na6 me lembrar d c h ü crocodilo. E w l i c i i : A lembianfu menor de um femeniido! B.G.U.C.: R - 9 - 3 8 e 38A B.N.L.: Rcs. 4477 P.

228. [cÉu, Soror Violante do] - Sorieto De hunia A,roriy»ifi, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Da: Posrilhaõ De Apollo, Mofitado No Pegazo, Giratido o U~iiver.so, para divulgar ao Orbe literai-io a s peregrinas flores da Poezin Portugueza, com que vistosamerite se esrnaltaõ os jardins das Miisas d o Parnazu. Academia Universal: Em a qual se I-ecolhem o s crystaes mais puros, que os famigerados Engeriiios Lusi- tanos beberaõ nas forites de Hipocrene, Helico?ia, e Agai~ipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p. 335.

Incipit: Seis brando o rigor, firmc n m u d u i i ~ u . Elplirii: Antes que vosso am»i meu pciia venca. B.G.U.C.: R - 9 - 38 c 38 B.N.L.: Rcs. 4477 P.

229. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto A Huma Ausencia, De liirma A?iony?na, in Eccos, Que O Clarim Da Fama Dá: Postilhaó De Apollo, Moritado No Pegazo, Girarido o Universo, para divulgar a o Orbe l i t o n r i o a s peregrinas flores da Poei ia Portugueza, com que vistosamente se esmultaó os jardins das Mtisas do Parnaio. Academia Universal: Em a qual se recolhe»i os crystaes mais puros, que os fan i i - geradosEngerihosLusitanos behcraõnas foio>itesde Hipocrei~e, Helicona, e Agariipc. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joseph I Por Joseph Mare- gelo De Osan, Lisboa, Officina de Francisco Borges De Sousa, 1762, p . 245.

incipi,: V i d a , ""c na0 acaba de acabar-sc. Eri>licii: HC 16 vi\.a ao oezar. ao roslo morta. B.G.U.C.: R - 9 - 38 c 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

230. [cÉu, Soror Violante do] - Soneto De Izuinri Anonyma, in Eccos, Qire O Clnrini Da Furnn Dá: Postillinõ De Apnllo, Monfado No Pegazo, Girnizdo o U~i iverso , para divulgar ao Orbe l i ferario ns pel-egririas flores da Poesia Por f r~g i f e ia , corn que vistosamerite se esnialtaó o s jardiris das Musns do Parrtaso. Acadernia Ui~iversal: E»i a qual se recolher>i os crgstaes mais pi<ros, que os far>iigerados Engeiihos Lusi- tonos brbei-nó tias fotites de Hipocreiie, Helicoria, e Agarzipe. Ecco 11. Dedicado Ao Nosso Fidelissimo Monarcha D. Joscph I Por Joseph Maregelo De Osan, Lisboa, Officina de Fraiicisco Borges De Sousa, 1762, p . 331

tri<ipii: Yn ioniacè ia plusna. y de riis glorias E.rpli<-i,: Y quç cscriricndo yo, te de ia vida. B.G.U.C.: R - 9 - 38 e 38A B.N.L.: Res. 4477 P.

231. SANTA MARIA, Soror Tomásia Cactana dc - Relaçrrriz á sciztiiiissi,>in, e serti- pl-e lernbi-ada iiiorre do Sereitissimo Serihor- Infaritc Dom Joani na sita reiir<i idade. Dedicada ri Virgeri P~irissi>iia da Coriceisáo de Villa Viçosa, Ptidrueil-o do Rcyrto ... Dada 5 luz por Seu Pac Manuel de Mira Valadarn, cirurgiilo approvado nesta corte, Lisboa, Officina de Pedro Ferreira, Inipressor da Fidelissima Rainha Nossa Sc- nhora. 1763.

in<icc^rzcio. uoi. XIX. p. 283.

232. CÉU, Soror Maria Benta do - Jni-dirn Do Ceo, Plaiilado No Coriveiito De Nossa S e r ~ l ~ n r u Da Coticeisaó Da Cidade De Bragu, Eiii que se traia (Ias Mei?iorias da Fiiirdnçaõ deste primeiro Coiiver~to do Reyrro dedicado á Coriceiçrrõ p~irissiina </e >iossa Seriliora, e se expucm n vida do Verieravel D. Beatriz da Silvu. Fandcidoi-a desta Ordem, e as de outras Religiosos i l la s t re ,~ erti sar~tidade, que rio referido Coriverito,florecei~uó desde o a n i ~ o de 1629 até o de 1764. Dedicado A Sobcraiia, E Sempre Immaculada Virgem Maria em sua Conceisaõ purissima: Subdedicado Ao Serenissimo Seiihor Dom Gaspar, Arcebispo, Senhor de Brapa, Primaz das Hes- panhas. Composto Pela M.e Maria Benta Do Ceo, Religiosa professa no mesmo Convento da C o n c e i ~ i o de Braga, Lisboa, Officina de Marioel Coelho Amado, 1766.

B.N.L.: R.22.774 P.: R. i2000 V . : H.G.4790 P. B.P.B.: Res. 488 V.

233. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana dc - Soneto e Glosa Vefitrtras Da Lusitana No Fairsto Felicissirno Nrisciiiie,ito Do Serenissii,io Se>ihor Dom Joam José Maria Fra>icisco Xavier De Paula Luiz A>iruriio Domirigos Rafael I ~ ! f a n f e De Portugal. Expressadas pela Madre Soror Tliorrrasin Coetatia De Saiira Maria, Actualinetite Esct-ivan, e Vigaria do Coro do seu C o i ~ v e n f o de S a ~ i f a Cruz de Villa V i p i a . Dedicadas A Nossa Senhora Da Conceiçam Da mesma Villa. Dadas à luz por


seu Pay Manoel De Mira Valadam, Cirurgias aprovado nesta Corte, Lisboa, Offi- cina de Pedro Ferreira, Impressor da Fidelissima Raynha Nossa Senhora, 1767.

Soneto: Iacipir: Piepà ia Portugal todo o u l v o i o z o Erplicir: Hum Menino prefeito. e Regio Infanle. G l o r r : Irrcipii: Depois dc Portugal ter conseguido E.rpIicir: Hum Mcnino perfsiro. e Rçgio Infante. B.A.: I53 - I - 24's" B.G.U.C.: MircelBneu no 449. Folheto n'7485.

234. A N ~ N I M A - Novena Da CIO!-iosa Sra. Martlia, Advogado especial coritra sezoes, e febres maligrins, Para o ~ z s o das Religiosas do Coriiienro deste t i tulo da Cidade de Lisboa. Ordenada por huma Religiosa do mesmo Convento. Começa a 20 de Julho, Lisboa, Regia Officina Typografica, 1781

B.A.: 154 - VI1 - 10'"

1783

235. JESUS, Soror Mariana Josefa Joaquina de - Vida, E Obras Da Serva De Dens A Madre Mariariria Josefa Joaquiria De Jesus, Religiosa Cnr~nel i ta D e s c a l ~ a Do Co>ivento De Santa Teresa Do Lugar De Carnide, Lisboa, Regia Officina Typogra- fica, 1783.

B.C.A. (vidç C<iiálogo. cio d e ini'enrsrin 125331) B.N.L.: H.G. 3749 P.

1791

236. CÉIJ, Soror Maria do - La Preciosa. AlegoriaMoral, Atribuida AI P. D. Teodoro De Almeyda, Del Oratorio Y Congregacion De San Felipe Nzri. Que De1 Idioma Portugues Traduxo AI Castellano, Para Comun Utilidad, Y Recreo Espiritual De1 Pueblo Chrisiiano Don Narciso Varela De Castro. Publicala Don Antonio Ulioa Y A Su Costa, Madrid, Imprenta, Y Libreria Del Dicho D. Antonio Uiloa, 1791

B.N.L.: R - 32750 P.: Fi lmc 2494.

237. CÉU, Soror Maria do - Ln Preciosn. Allegorin Moral. Traducida ai castellano por Narciso Varela de Castro. Publicala Antonio Ulloa, Madrid, Imprenta y Lib. de1 dicho Don Antonio de Ulloa, 1792. Hatherly, p. 347.

1794

238. MAGDALENA, Soror Maria - Historia da vida prerogarivas, c louvore ,~ do glorioso S. João Evatigelista. Tirada de varios auctores. Dedicada a Jcronymo de Mello Coutinho, Lisboa, Officina de Simão Thadeo Ferreira, 1794.

Em ieluqBo i sua primeira e d i ~ i o . e m 1628, esta rcediqão inclui uinu novena zi S3o 10%" Evungelirtn. Inacr'ncio. v01 VI. p. 141

239. CÉU, Soror Maria do - Metáforas Das Flores, Producçáo da muito virtuosa e muito reverenda madre Maria do Céo, que foi duas veres abbadcssa no Religiosis- simo Mosteiro da Esperança de Lisboa. Dadas A Estampa Em 1734 Pelo zelo e intelligencia do reverendo Padre Francisco da Costa, do habito de S. Pedro, Lisboa, Typographia Central, 1873.

B N L : R - 32855 P.

240. CÉU, Soror Maria do - A l g u n s Trechos Em Prosa Dar .Aves Illr<srrndas», in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Litci-atura Purtug~iesa. Esci-iroras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 3 1-74.

241. CÉU, Soror Maria do - Das «Obr.as Varias EAdmirave i s z , in REMÉDIOS, I. Mendes dos - Subsidiospara o Estudo da História da Literatura Portuguesa. Escri- toras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 117-1 19.

rricii>ii: Angeiica, que no primor. E.rplicit: G"I"s~ .

242. CÉU, Soror Maria do - Oitavas Das ,,Obras Varias E Admiraveisz, in REMÉDIOS, J. Mendes dos - Suhsidios para o Estudo da História da Litcrnr~ir-a Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 119- -120.

lncipi i : N a febre d o amor pioprio estou ardendo, Eip l ic i t : Vão-me chamar o Médico Divino.

243. CÉU, Soror Maria do - Versos De <<A Preciosau, in REMÉDIOS, I. Mendes dos - Subsídiospara o Estudo da Histdria da Literatura Portuguesa. Escritoras dourros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

hic ip i i : Monranliczs, quc fostes á fonte E.xpIici,: Fogo no peito. ( p p XXI-XXII) brcipi i : J6 por Clcmencir deixei Erpl ic ir : Quero-iiie bcni, acabou-se. (pp. 75-76) b,cipi,: A sonora corrente. Explicir: Por brutos e homens. (pp. 76-78) I r i r ipi t : Ai minha Pastora, E.rplicir: Divina Clemènci i ! (pp. 78-79) 1ncipit: Do pastor que sirvo. E.~pl ic i i : E idcgu me dá. (pp. 80-81) lncipi l : Perguntair-me se é c lemenc ia E.rplicir: Como dizem nos ccos Sernfins. (pp. 81-82) 1ncipir: Já fenece o d i i E.xplicir: Tambem iesuscira. (pp. 83-86)

BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA D A LITERATURA MONÁSTICA F E M I N I N A 69

244. CÉU, Soror Maria do - Versos De n A Preciosar. Dorothea E Theofilo, in REMÉDIOS, J. Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Portugriesa. Escritoras doutros Teiripos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 92-96.

Incipii: Adonde v i s , 6 Filo, sem venruru. E.rpiicir: A convencer chegou com suas flores.

245. CÉU, Soror Maria do - Versos De « A Preriosau. Nada passa para a conta, in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Port~iguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 99-103.

Incipii: E m uquellç cstrcito passo, Explici,: Tudo passa mortal . e nada passa.

246. CÉU, Soror Maria do - Versos De «A Preciosa». S. Paulo Eremita, in REMÉ- DIOS, J . Mendes dos - Subsídiospara oEstiido da História da Literarrira Portuguesa. Escritoras doiitros Tempos, Coimbra, França Amado, 19 14, pp. 86-92.

lncipii: C o m os joelhos sobrc a teira estaru,

Explicit: Fuzc e m teu coru$ao o teu deserio.

247. CÉU, Soror Maria do - Versos De nA Preciosa». Sobre As Palavras D o Padre Vieira, in REMÉDIOS, J. Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Portriguesa. Escritoras dorttros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 96-99.

Incipir: Pnsra-lhc u nlvr no dia, E.~pl ic i i : Tudo passo.

248. CÉU, Soror Maria do - Versos Dos «Enga~ios Do Bosqurx. I Desmayos, in RE- MÉDIOS, J. Mendes dos - Subsidiospnrn o Estudo da História da Literatura Portu- g i~esa . Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 104-108.

Incipiz: Dulce derinayo d ç amor, E.rpiicii: Para que?

249. CÉU, Soror Maria do - Versos Dos *Eligafzos Do Bosqriez. I1 Gemidos, in RE- MÉDIOS, J. Mendes dos - Subsídiospara o Esttido da História da Literatura Portu- guesa. Escritoras doiitros Tempos, Coimbra, França Amado, 19 14, pp. 108-1 11

l>lcli>ir: Teriiissimo suspiro. E.rplici,: Fenece ya.

250. CÉU, Soror Maria do - Versos Dos aEtigariosDo B o s q ~ i e ~ . IIISignificaçõcs das Flores Moralizadas, in REMÉDIOS, I. Mendes dos - Siib.sídios para o Estudo da História da Literatura Portriguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

Jasr,iir,i Per igo Irrripir: O jasmim d perigo. aqui sc veja. Expiicir: Porquc tudo nu vida Iic lhum pcrigo(p. I i I ) Nai-ciro Geii i i leru Incipit: T c m o numizu tunru gcniilczn. Erpiicir: Que quem ie v8 Naicizo, ti olhe Marte. (p . 112) Madre Si lvo Desde,?, De F l r i r o Incipii: Dcsdens d e Freiras aspcror arminhos. Erpiicii: Se um homcm icm punhal. um Deoa tem raio. (p. 112) Angr l ico Soudodr Incipir: Saudade nu Angelica se enccirn, E.rplicii: S" pelo ceo do çeo a saudadc. (p. 113)

251. CÉU, Soror Maria do - Versos Dos *Enganos Do Bosque* III Significações das Frtitas Moralizadas E>12 Estilo Singelo, in REMÉDIOS, S. Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

G i n j < ~ r S a i d e Iricipii: He a Ginja saude. Erplii-i': luz no repulcio, e vivc na mcniori i . (p . 113) Pêssego Glrerr-o Incipir: E o pèsrcga gucira sem ençuno, E~rplicii: Só vcnccndo-te a ri ieris r iroi ia . (p. 114) Lima Nohrcío Iricii>ii: A lima diz nobicio. e é sabido. i i p i i c i t : Quando a f f iga o pequcno. e r t j iiiuior. (p. 114) Avellrir Levi<iiiriadc Iticii>ir: Leviandade Avcllzs, t ip l i<ir : Para que assim puiegu f ior com vida. (p. 115) C<iiliriri>ilius Hiii>*ildode, Incipii: A s csmarinl,as $ 3 0 . pclo retrato. i rp l ic i i : Ainda que seja nuia. sc diz pó. (p. 115)

252. CÉU, Soror Maria do - Versos Dos «E~iganos Do Bosques 111 SignificaçOes das Ervas Arornaticas Moralizadns, in REMÉDIOS, S . Mendes dos - Subsidios paro o Estudo da História da Litel-atura Portuguesa. Escritor-os doutros Teinpns, Coim- bra, França Amado, 1914.

Mongei-o>,a Prazer Iricipii: A mrn:cronr com fiagancias bellas. E>pl>i-il: Solidos bens, queridas saudades ( p . 11 6 ) A l e c ~ i r n Civriie hiçipil: Dizem d o alecrim grcçui nuiorcs, E.rplicir: Pelo zelo do cco, zelos da terra. (p. 116)

253. CÉU, Soror Violante do - Cançam de Pai.riaso Lusita,io ..., in REMÉDIOS, S. Mendes dos - Subsídioxpara o Estudo da Histúria da Literatura Portuguesa. Escri- tor-ar doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 19 14. pp. 20-22.

h c i p i i : Discreta maiuvilliu, E,rplicil: Que trui>sforme e m louvor meu justo espanto.

254. CÉU, Soror Violante do -Déc imas de Rimas Várias. in REMÉDIOS. 1. Mendes dos - Subsídios paro o Estudo da História da Literatura Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

Iricipii: Sois nrrificc e figura E.rp1icii: Suspendc iepresenrudu. (p. 15) Iiicipii: Contradizer a um Doutor E.xplicit: Pois nenhum nic hu de coihcr. (p. 15) Iiicipir: Mais sciençia que verdade E.xp1icit: Pouca fé devc de lei. (pp. 16-17] Incipir: Tem-iiie tum desvrnecidu Erpiicir: Mns sabei que estou contente. (pp. 17-18) 1,,cipi,: Caruq%o. basta o sofrido, Expiicir: Quro morrer de esquecida. (pp. 18-19) I>icipii: Cuidudns assim vos quero Ezplicii: Que rcjuis desesperados. (pp. 19-20]

HIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó G I C A D A LITERATURA MONÁSTICA F E M I N I N A 71

255 . CÉU, Soror Violante do - Elegia de Pariraso Lusitano ..., in REMÉDIOS, J. Mendes dos - S~ibsídios para o Est~rdo da Histói-ia da Literatura Port~iguesa. Escritoras dourros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 22-25

i l i c ip i r : Chore o valor. desmaie-sc n alenro, E r p i i c i l : Tendo lobo no mundo iiimoiial vida.

2 5 6 . CÉU, Soror Violante do - Epíctolo de Parriaso Lusitarro ..., in REMÉDIOS, 1. Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Lileratiira Porrugiresa. Escritoras doiitros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 25 -27 .

i>,<il>ir: S e para exugcrai meu scn,imen,o E.~p i i c i r ; - Vossa f i imc oradorti, Sor Violanre.

257 . CÉU, Soror Violante do - M a d ~ i g a l de Rirnas Viriris, in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Siibsídios para o Estrrdo da História da Literatura Porrugtiesa. Escritoras doutros Tempos. Coimbra, França Amado, 1914, p. 14.

Incipi,: Enfiin fenece o diz,, E.r,>licii: Pois eu il nu0 perdi nn despedida.

258 . CÉU, Soror Violante do - Sortetos de Pai.tinso Lusitano ..., in REMÉDIOS, J. Mendes dos - Subsidias paro o Estrrdo <Ia História da Lite>-ati<>-a Portrrguesn. Escritoras dorrtrns Trnzpos, Coimbra, França Amado. 1914.

I r i r i p i i : Ternir. qsç si ciccuic urna sinicnsu. Eipl i i - i , : Hçm d que tsmn eu. pois dcvo iaiiio. (pp. 9-10) I r i c i l ~ i r : d tu. que çoni ingunos diveiiidn Exp l i c i i : Pois sabes, quc o teu fiiii é tuiii preciso. (p. 10) Inci i> i r : Nasce segundo pura sci primeiro E.~p l i c i r : Nos meritos, iio cerro. e na coro.?. (pp. 1 2 ~ 1 3 ) I i rc i l i i i : A vossos pds. monarca gciicroso. E r p i i c i i : I8 triunfos r imbem dc iiicu dcri ino. (p. l i )

259. CÉU, Soror Violante do - Soiieros de Riinas C'drius, ir1 REMÉDIOS, J. Meiides dos - Subsídios para o Estado da Hisrórirr da Literartira Portuguesa. Escritoras doutros Terripos, Coimbra, França Amado, 19 14.

I i><.ipi,: Amor, s e uma mudança, iningiiiadr. E l p l i c i l : Ou seiili-ia tambcm despois de rnori;i. (p . 1) I i i c i l ~ i t : Sc era braiidn <i r icor. f i r ini n m u d a n ~ a , t i i> l ic i i : -Antçs q u c vosso nin«i mcu peito vença. (p . 4) I !z<- i l~ i l : se rpailudr d o corpo n doce vida, E.rl>li<ir: Q u i é porque sinta u rnuiic de t i l vido. (pp. 4-51 i nc i l i i i : Quc suspcnsbo. que enlcio. quc cuidado E.vpiirir: Bnstn iiienor r igor, nzo rigor conto. (p. 5 ) I?i i. ipi i: Vida que nbo ncnbi d e acabar-se. E.vplicii: E só viva ao pexar, ao gosto morf?i?(p 6) I rw ip i i : Se por nbu mc icmbr i r de u m crocodilo. E l p i i c i f : A le! i ibi i in~i menor d e um feincntidii. ípp. 6-7) I r ic ip i r : Quem. dcpoir de alcunçai o que pertende. Erp l i c i r : Tem por prcrnio mi l l io i este cscnrnicnio. lp. 7) l t i c ip i t : d lu , que oposto scnipie 8 dura Pnrcn. E.rplici i : Saiba d a i u scu nomc iinmorial vida. (p. 8 ) I r i c ip i i : Murar que aio jardim d o rei d o dia Ekpii i- i !: Com <i muro immorial da e iç rn id ide . (pp . 8 ~ Y ) /r><ipi,; Que iogrus Por tus r i? - um rei perfeito. E.ri>licir: Para scr mais c i ip i r d e tal Monnrcu. (p. I i ) i n r i i > i i : u m só pezai , senhor. sente a i 'ontudc E i p i i c i i : Quc talvez o pareça alguma deiias. (pp. 11-12)

260. GLÓRIA, Soror Madalena da - Cançóo Dos -Brados Do Desengano., in REMÉDIOS, 3 . Mendes dos - Subsídios para o Estudo d a História d a Literatura Port~igiiesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 129- -131.

i nc ip i r : No amrgo Inbirinto. E.vplicir: Ser beneficio aqui, quc o r i d a pcrcn!

261. GLÓRIA, Soror Madalena da - De'cirna Dos <<Brados D o Deserigano», in REMÉDIOS, I. Mendes dos - Sidbsídios aura o Estudo da História da Literatura Porti~glresa. Escritoras doutros Ternpos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 133- -134.

i r tc ip i t : A minha cega porfia Erp i i c i r : É nada. c nada o que s iga?

262. GLÓRIA, Soror Madalena da - Décima Do «Orbe Celeste*, in REMÉDIOS. I . Mendes dos - Subsídios para o Estudo d o História da Literatura Portuguesa. Escritoras douti-os Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 142-143.

Inc ip i r : Filis. dessas luzes bclas E i p i i c i l : Erra nuvem sc o iarguis.

263. GLÓRIA, Soror Madalena da - Dkcimas Do *Re ino Da Babiloriia*, in REMÉDIOS, I . Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História d a Literatura Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

l ac ip i r : Nas delirios de u m cuidado. E.rpiicir: Dc sua iininortai grandeza. (pp. 144-1451 l ac ip i r : A que fado deshumuno ~ x p i i c i r : Pudeccstes igualmente. (pp. 145.148) Inci],ir: Se por d a i lustre aos p e z r r e i E.vplicii: De amor 06 raios cobrindo. (p. 149) I i i c i p i i : Sc meu peito ainda ferido E.xpiiciI: Novo art igo tiesludei. (p. 153-154) Ino ip i i : Pois és luz d e ceo. c teria. Exp i i c i t : Ardor ao meu çoiu$&o. (p. 154) i r i c ip i i : Esta, que vedes correr, Expi ic i r : Viveu Pc l ig ia inoirendo. (pp. 154-155) incipi,: Mcu cuidado disveiad" Exp l i c i t : Novo entremo cm inim produz. (pp. 155-1561

264. GLÓRIA, Soror Madalena da - Morte de Raquel, Do #Orbe Celesteu. in REMÉDIOS, I. Mendes dos - S i~bs íd ios para o Estudo da História da Literatura Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

i r i c ip i i : Cresce ein Raqiicl u dor, cresce u fadiga. Exp i i c i i : Ai ccliprudu luz! Ai triste dia! (pp . 137-139)

265. GLÓRIA, Soror Madalena da - M o t e s e Glosas Dos *Brados Do Desenganos , in REMÉDIOS, I. Mendes dos - Subs íd iospara o Estudo da História d a Literatura Portilguesa. Escrituras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

i n c i p i i : Filis, pois me perguntais E r p i i c i l : Tenlio amor. scm ter amores. (p. 123) Inc ip i r : Este msil. que "&o tem cura.

E.rpiicit: Tenho anioi , rem ter amores. (pp. 123-1241 Incipit: Já que morro. ingiur<i aortc. E.xpIicit: Como o que consome. alenta. (pp. 1 2 4 ~ 1 2 5 1 Incii>ir: Bella Filis. eu n i o sei Expiicii: Como o que consome. a~lentr . (pp. 125-1261

266. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oitavas Dos ,<Brados Do Deserigafio», in REMÉDIOS, J. Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Porrriyuesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

Incipii: Erre sono. e m que cecgo "2s passando, E~rpiicii: Quem a brados do susro não desperta! (pp. 126-127) Incipii: Erfn urdcntc prizzo. que sepultada Erplici i: O ar infesta. umeagn o mundo. (pp. 127-128) incipir: Ciirrui sercno deste manso rio. E,rplicii: Que um infel iz desc insa quando morre. (pp. 128-1291 Jncipir: Que é isto. inginlu sorte. esrrellu iznpia? E.rpiicii: Que faz amarga u vida. c doce <i morte. ipp . 131-132)

267. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oitavas Do «Re ino Da Bab i lon ias , in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Su l~s íd ios para o Estudo da História da Literatura Por-tugi~esa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914.

Iacii~ir: Loço o tempo se ulcera, e o ar ferindo E.ri>licil: S e o innr, o ceo. e a teris tudo prendes! (pp. 149-151) Irrcipii: Do sol essa brilhante luz foimosu. Expiirii: Qucm duvida, q u c o sol exccde 2 s florcs. íp . 156) Incipir: Do prado csirçliii angeiicn re i preza. E~vplicii: Mais que a do sol, da f lor é a fo imuiur r . (p. 156) Inc i i~ i i : Já. Senhor, dcaperrirum meua cuidados E.~pipiicii: Imite o çoiagáo a iinmorrul ave. (pp. 157-1581

268. GLÓRIA, Soror Madalena da - Poema Do «Reino Da Babiloniaj,, in REMÉ- DIOS, J . Mendes dos - Sizbsídiospara o Estudo da História da Literatura Portuguesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 152-153.

Incipii: Das cadeias de um tenior E.rpiicii: Vida boa.

269. GLÓRIA, Soror Madalena da - Pranto Dor Cativos Hebreus Sobre O s Rios De Babiloriia, Do #Orbe Celeste,,, in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Subsídios para o Estudo da História da Literatura Poi-tiigi~esa. Escritoras doritros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, pp. 139.142.

Irxcipir: á mnigcm dcrscr rins Ei>Iicil: TCU nome invoco ao som d o duro fcrio.

270. GLÓRIA, Soror Madalena da - Sextinas Do «Reino Da Babi lonia~, , in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Subsidias para o Estudo da História da Literatui.a Portugiiesa. Escritoras doutros Teinpos, Coimbra, França Amado, 1914, p. 155.

Incipiz: Baste, nEo mais de engano. E.rp1irir: Morrer o logro cm meio do deseli>.

271. GLÓRIA, Soror Madalena da - Soiieto Dos *Brados Do Dcserigario», in REMÉDIOS, J . Mendes dos - Subsídios para o Estiido da História da Literuturu Port~tgriesa. Escritoras doutros Tempos, Coimbra, França Amado, 1914, p. 133.

Iilcipii: Maisida. nesta nusencia impaciente E.rpiicii: S ó nn f ineza salvo os meua cuidados.

272. GLÓRIA, Soror Madalena da - Soizetos Do «Orbe Cele,ste>>, in REMÉDIOS, S. Mendes dos - Subsidiospara o Estudo da História da Literatura Portiiguesa. Escri- toras doutros Tempos, Coimbra, França Amado. 1914.

I r ~ c i p i i : Entm i r rosas Viccnic csfb rendido. Erp i ic i t : Quc a vida ulcnra em p idcc i i amando. (p. 135) i i ,ci i>ir: Ao iniis al io d o i çcus foi reinontudo E p i i c i i : Sci a todos os astros prcemincnic. (p. 136) ir ici i>ir: Rompe o raio da iiuvcin 3 soiiibra adusta. Erp i ic i i : O fogo i p a g do rigor tirano. (pp. 136-1371 i ! i< ipi i : Aqui dc mcu p e r u na compurihia, Erp i ic i t : NO mesmo quc presunie uclia os enguiior (p . 143)

1920

273. CÉU, Soror Violante do - Poenia á Movte do Sci-. i ~ i u Irtfante D. Duartc, in COELHO, José Ramos - História Do Infante D. Duarte Irnzão De El-Rei D. João /V , Por José Ramos-Coelho, Socio Effectivo Da Acadcmia Rcal Das Sciencias Dc Lisboa E Da Real Academia De Lucca. Socio Do Instituto Dc Coimbra E Socio Honorario Do Gabinete Portuguez De Leitura Do Maranhão. Obra fuiidada cin nunie- rosissimos documentos e com desenhos do architecto milanez o si . Lucas Beltrani c phototypias do sr. Carlos Relvas. Publiça$Xio Póstuma, tomo III, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1920, pp. 53-55.

Iricil>iz: Se para OI sentimentos E.rpiicif: QUC vivcndu Ioao, ~ i v e Duuitc. B.A.: 139 - 111 - 13

274. CÉU, Soror Violante do - Soneto ri Morte do Ser. nzo Iofaizte U . U~tar-te. in COELHO, José Ramos -His tór ia Do Infante D. Ditarte Irtrião De El-Rei D. João IV, Por José Ramos-Coelho, Socio Effectivo Da Academia Real Das Sciencias De Lisboa E Da Real Academia De Lucca. Socio Do Instituto De Coimbra E Socio Honorario Do Gabinete Portugucz De Leitura Do Maranhão. Obra fundada em numerosissimos documentos e com desenhos do architecto niilanez o sr. Lucas Beltrani e phototypias do sr. Carlos Relvas. Publicação Pbstuma. tomo 111, Coinibra, Imprensa da Universidade, 1920, p.55.

Irrcipit: Aqueliu ercelsa flor, cujo atributo Erp l i c i i : Nao reina Marte j6, reina Duurie. B.A.: 139 - 111 - 13

1942

275. CÉU, Soror Violante do - Sorieto Teirior Da Moi-te ..., in LIMA, Augusto César Pires de - A Poesia Religiosa na Literatlira Portuguesa. Com um Prefácio. Notas e Glossário, Porto, Domingos Barreira, 1942, pp. 107-108.

I t i c ip i l : Tcinei que s e erccutc iimr senrenva Erp l i c i l : Bem é que tema eu. pois devo tanto.

1947

276. ANÓNIMA - Caittico Das Freiras de Santa Clara, in FARIA, Guilherme de - Antologia De PoesiasReligiosas desde o séculoXV, que abre cor11 a Oração do Justo Juiz, de E/-Rei D. Duarte, até aos nossos tempos, iricluirrdo roiilances c cantigas da


t radiçãopopalar . Escolhidas por Guilherme de Faria, Lisboa, Edições Gama, 1947, pp. 103-104.

Incipir: ~ a i n h a sinta. esclureci~lu, E.rpiicit: Rogue por nós ao Senhor.

277. CÉU, Soror Violante do - Quadras A Nossa Setiliora d o Rosario, in FARIA, Guilherme de -An to log ia De Poesias Religiosas desde o séciilo XV, que abre corn u Oração d o Ji<sto Juiz, de El-Rei D. Daarfe , a té aos >iossos tempos. incliri,ido romances e caritigas da tradição popular. Escolhidas por Guilherme de Faria, Lis- boa, Edições Gama, 1947, p . 108.

I!lcipir: Embarquemo-no, i enhoic r , Expiici t : Pura serei" tudo glorias.

278. CUSTÓDIA, Soror Baptista do Céu - Quadras, in BIGOTTE. Padre José Quelhas - O Culto De Nossa Senhora Na Diocese Da Gliarda, Lisboa, Tip. Papelaria Fernandes, 1948, p. 247.

Trata-se du cdiy5o fiagmciiiada dor originais mzinusciiius inseridos n a biografia desta freira. çxislenre no Ms. 1733 da B.G.U.C.. com a riiuio Raiio(.ari oc~uei is e circir,as,onciiir izoloi~cis da ,,ida. e ,riorir

do rervn de Dros Buptis,n do C r o . r'ilg"rinr>irr >i"i>,radi Tiria Boprirt" Cilrrodin noi i i rnldo Flegilrsi" de Soti Jiriiaó da Vil10 de Guiirryu. r. R e i i g i u : ~ ei?<ji<onia vivo prqierrn nu Mustçiru cbotr,odo d o Arodre de Deos. da Orderii de S. Francisco ri fo riu lugar. c/regi<i.sin de Viribú iilcia irgoo dislurzrr <tu dito i,il io, r riido bispado de Coirnbru. Inciiiir: Dormc. meu querido. Eri>iicii: Vos pe$o perda".

DÉCADA De 70

279. CÉU, Soror Mariado - Poesias deA Preciosa, in SALVADO, António -Antologiu Da Poesia Femiiiiria Portagrresa. Selecção, Fundão, Ed. Jornal d o Fundão, s.d..

Incii>iz: Ai. minha P n s t o i . Ex~l l ic i t : Di\~ ina Clemi.nci;i! (pp . 44-46) rncipit: Pnstorcs, pustorei E p i i c i t ; também rcssuscitn. (pp. 46-48) Ir><.ipii: J á por c1cmenciu deixei Erpi ici i : Quero-lhe boi", acabou-se. (pp . 49-50) Ini-ipii: Montnnhcau que foste % fonte E.~p i ic i i : Fogo nu pciio. (pp . 50-51) in<ii>il: Do pusror quc sirvo. Eri>i ici l : E d e g a me dA. (pp. 51-53)

280. CÉU, Soror Maria do - Poesias de Enganos d o Bosque ..., in SALVADO, An- tónio -Antologia Da Poesia Feminina Portugi~esa. Selecção, Fundão, Ed. Jornal do Fundáo, s.d..

1ncipiz: Tcsi o Narciso tanta gcntiler*, Expiici t : Que qucm te vê Nnrciso, te o lha Marte! (p . 53) Incipit : As camarinhur s5o. pcio retraio. Erpi ici t : Ainda que sela ouro, ac diz pó. (p. 54)

28 1. CÉU, Soror Maria do - Poesia de Obras Várias e Adniiráijcis ..., in SALVADO, António - Arifologia Da Poesia Feminina Portrigr<esa. Selecção, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s . d .

~ n c i p i r : ~u fehre d o amor próprio errou nrdcndo E.rplicif: Vzo-me cliumui o Médico Di\,ino. (pp. 54-55)

282. CÉU, Soror Violante do - Décimas de Rinins Várias, in SALVADO, António - Aiitologia Da Poeria Ferniniria Portugi~esa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

I n c i p i i : Curo~su, brsrr u sofrido, Expi ic i r : Quero morrer d c esquccidu. (pp. 38-39)

283. CÉU, Soror Violante do - Madrigal de Rimas Várias, in SALVADO, António - Antologia Dn Poesia Feminina Portuguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d., pp. 30-3 1.

I r rc ip i t : Enfim fcnccc o dia, Erp i i c i , : Pois c" a "i0 p e d i na despcdidn.

284. CÉU, Soror Violante do - Mote E Glosa deRiinas Várias. in SALVADO. António - A>itulogin Da Poesia Feminina Portuguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundáo, s.d..

Inc i /> i l : Cuidados assim vos quero. Erp i i c i r : Quc scjais dcsçspcradus. (pp. 37-38)

285. CÉU, Soror Violante do - Odc de Rimas Várias, in SALVADO, António - Antologia Da Poesia Feininina Portrrguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

rncip i r : Amuiire pensumcnto. Exp l i c i l : Dize-llie tudo. ou lcru-me coiitiço! (pp . 40-41)

286. CÉU, Soror Violante do - Sonetos dc Parnaso Lusitano ..., in SALVADO, António - Antologia Da Pocsia Feminino Portuguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

l rw ip i r : 6 tu quc coni cnganos divert ida E.~p l i c i r : Pois sabes que o rcu f im é rao prcciso. (p. 42) h ic ip i r : Tcnici que se execute uma mudança Exp i i c i t : Bem é que tema eu, pois devo tanto. (pp. 42-43)

287. CÉU, Soror Violante do - Sorretos de Rimas Várias, in SALVADO, António - A~itologia Da Poesia Femi~iii ia Portuguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

I n c i p i i : Amor. se uma mudun$r imaginada. E.rpiicir: Ou senri-lu também depois dc morra. (pp. 35-36) I n c i n i i : Se era brando o rigor, f i rme a mudan(s. Exp i i c i t : - Antes que vosso amor meu pcilo venqa. (pp. 36-37) In<- ip i i : Sc apartada d o corpo s doce vida, E i p i i c i r : Que é poc que sinta i moite d e tal vida. (p. 37)

288. GLÓRIA, Soror Madalena da - Canção de Brados do Deseiigano ..., in SALVADO, António - Atitologia Da Poesia Fonirri~ta Portuguesa, Fundão, Ed. Jor- nal do Fundão, s.d..

I n c i p i i : No amargo labirinlo Exp i i c i t : Sei benefício aqui . que a vida perca! (pp. 60-62)

289. GLÓRIA, Soror Madalena da - Décimas de Brados do Dese~zgarro ..., in SALVADO, António - Antologia Da Poesia Femiiiiiin Port~iguesa, Fundão, Ed. Jor- nal do Fundão, s.d..

I r ic ip i r : A minlia cega porfia E."pi ic i t E nada. e nuda o que sigo? (P. 58)

290. GLÓRIA, Soror Madalena da-Déc imasde Reino da Babilónia ..., in SALVADO, António - Antologia Da Poesia Femiriirra Porrrtguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

h i ç i p i l : Se meu peito ainda ferido Exp i i c i r : Novo art igo trasladei. (p . 63) l nc ip i r : se por dar lustre aos pesares Exp i i c i r : De amor os raios cobrindo. (pp. 63-64)

BIBLIOGRAFIA cRONOLÓGICA D A L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 77

291. GLÓRIA, Soror Madalena da - Mote e Glosa de Brados d o Desengario ..., in SALVADO, António - Antologia Da Poesia Feniiniiza Portuguesa, Fundão, Ed. Jor- nal do Fundão, s.d..

incipit: Este mai que "%o rem cura. Expiicii: Tcnhn amor. sem ter amores. ( p. 59) Incipir: Como dk vida o que mata. Eri?licir: C o m o o qiie consome, alenta. (pp. 59-60>

292. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oitavas de Brados do Desenga~io ..., in SALVADO. António - Antologia Da Poesia Feniiiiina Porriiguesa, Fundão, Ed. Jor- nal d o Fundão, s.d.. pp. 56-57.

Irtçipii: Crislul sereno deste manso r io, E.Yplicii: Quc "i" infel iz descil isa qunndo morre.

293. GLÓRIA, Soror Madalena da - Sorietos de Brados d o Desengano ..., in SALVADO, António - Antologia Da Poesia Femiriiria Portiigtiesa, Fundão, Ed. Jor- nal do Fundáo, s.d..

« A Uma S a u d z d e ~ ~ Inoipir: M n r s i b , nesta ausência impaciente Erplicir: S 6 n a f ineza salvo os nieuí cuidados. (pp. 57-58)

294. GLÓRIA, Soror Madalena da - Sonetos de Orbe Celeste ..., in SALVADO, António - Antologia Do Poesia Feminiria Portrrguesa, Fundão, Ed. Jornal do Fundão, s.d..

«Quei ras Da Sorrc~i Incipil: Aqui de meu pcsnr na companhir , E.rpiici1: No incsmo quc presume acha os enganos. (pp. 62-63)

295. CÉU, Soror Maria do - Poesias de A Preciosa, in SALVADO. António - Antologia Das Mulheres - Portos Portuguesas, Lisboa, Delfos, s.d..

1r,ci1,ir: Ai, minsu pastora, Elplicir: Divina Clcmtnçiu! (pp . 39-41) 1o1.ipit: Pni,"ier, pis tu ics . Erl~ l ic i t : t r inbçm rcsshscit i . (pp. 41-43> lnripir: Ji por Clemência deinci Erplici l: Quero-lhc bem, ucabuii-rc. (pp. 43-44) Iricipii: Mueiinhern quc iosre 2 ion te Eil>lici f: Fogo no pcito. (pp. 44-45) In<.ii>ir: Do pastor que sirvo, E.rplicil: E adega mç d5. (pp. 4 5 4 7 )

296. CÉU, Soror Maria do - Poesias de Engarios do Bosque .... in SALVADO, An- tónio - A~itologia Das Mulheres - Poetas Portr~griesas, Lisboa, Delfos, s.d..

ir><.ipi<: Tem o Nnrçiso t in ta gentileza. E.rp1icir: Que quem te vê Narciso, te ollia Marte! ( p . 47) Iticii>ii: 6 ciumes n Cidrn. E.rpiici1: Pelo zelo dc Deus. ciúmes loucos. (pp. 47-46)

297. CÉU, Soror Maria do -Poes ia de Obras Várias e Adrnir-aveis ..., in SALVADO, António - Antologia Das Mulheres - Poetas Portuguesas, Lisboa, Delfos, s.d..

Incipir: N a febre do amor- próprio estou nrdendo Erplici t: VXo-me chamar o Mé<liço Divino. (pp. 48-49)

298. CÉU, Soror Violante do - D é c i m a s de Rirnns Várias , in SALVADO, António - Antologiri Das Mulheres - Poetas Portrrg~~csas , Lisboa, Dclfos, s.d..

I>irii>ii: C<iingi". basta o sofrido, E.rplicii: Quero morrer dc esquecida. (pp. 38-39)

299. CÉU, Soror Violante do - Madrigal de Rimas Várias, in SALVADO, António - Antologia Das Miilheres - Poeras Portrrgi~csas, Lisboa, Delfos, s.d., pp. 34-35.

I>,<-ipir: Enfim fenece o dia. E.r{ilicil: Pois eu a nHii pcrdi na despedida.

300. CÉU, Sarar Violante d o - Mote E Glosa deRinias Várias , in SALVADO. António - Aiitologia Dus Mulheres - Poetas Poi-tuguesas, Lisboa, Delfos, s.d..

iacii2ir: Cui<lndoi assirii vos iluero. E.r[>licii: Que sejnis descrper idos . (pp. 33-34)

301. CÉU, Soror Violante do - Ode dc Rimas Vá,-ias, in SALVADO, António - Anro- logia Das Miillreres - Poetas Portuguesas. Lisboa, Delfos, s.d..

i>,<-ipit: Amante pensnminto. E.rl~licii: Diiç-lhe tudo, ou lcvu-mc contigo! (pp. 35-36)

302. CÉU, Soror Violantedo - Sotietosde Pnrtinso Li<sitario ..., in SALVADO, Antbnio - Anrulogia Das Mulheres - Poetas Porrug~iesas, Lisboa, Delfos, s.d..

I,1cii2ir: Teniei q u i se crccutc unia renten$a E~rpli<.it: Bem 6 que tema eu. pois devo tanto. (pp. 37-38)

303. CÉU, Soror Violante do - Sorietos de Rinias Várias, in SALVADO, António - Aritologia Das Muliieres - Poeras Port~~gcresas, Lisboa, Delfos, s.d..

iacil>i': Amor. ic uma mudrngu imaginaria, Erplii-ii: Ou senti-Ir tumbim depois de moi ta . (pp. 31-32) Incipir: Se era brando o riçor. f i rme a mudnnpt, Erplicii: - Anics que vosso amor meu peito vengu. (p. 32) Incipii: Se apartada d o corpo u doce vida. Explicii: Que é porque sinta a morre dc tal vida. (p. 32-33]

304. GLÓRIA, Soror Madalena da - CançEo de Brados do Desengatio ..., in SALVADO, António - A~i fo log ia Das i24ulheres - Poetns Por.firgrresas, Lisboa, Delfos, s.d..

ir?cipil: N O amargo Irbi i into Erp1icir: sei becicfício nqui. que a vida perca! ( p p 5 4 ~ 5 5 )

305. GLÓRIA, Soror Madalena da - Décinias de Br-ados do De.rerrgario .... in SALVADO, António - Antologia Das Mullieres - Poetas Portuguesas, Lisboa, Delfos, s.d..

incipir: A min1,a cega porfia Eri>licil: É nnda. e nada o que sigo? (p. 521

306. GLÓRIA, Soror Madalenada - DécimasdeRc i~ io da Babilónia ..., in SALVADO, António - A>itologia Das Mulheres - Poeras Port~iguesas , Lisboa, Delfos. s.d..

Iiicipir: Se meu peito ainda ferido Erplici i: Novo art igo t i a r l ide i . (p. 56) Inriiiit: Se por dar IUSIIC aos pesares E.rplicii: De amor os raios cobrindo. (pp. 57)

BIBLIOGRAFIA C R O N O L ~ G I C A D A LITERATURA MONÁSTICA FEMININA 79

307. GLÓRIA, Soror Madalena da - Mote e Glosa de Brados do Dese>igailo ... , in SAL- VADO. António - Aritologia Das Mul l~eres - Poetas Porrlrguesus, Lisboa, Delfos, s.d..

Iri<ipir: Este mal yuc n i o rem cura. Explici!: Tenho amor, scni ter amores. ( pp. 52) lncipii: Como <li vida o quc m;,ia. E ip i i r i i : Como o que coiisomc, alenta. (pp. 52-53)

308. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oiravas de Brados do Deserigano ... in SAL- VADO, António - Aniologiu Dus M~rllierer - Porras Portuguesas, Lisboa, Delfos, s.d..

Iiiripir: Cristal sercnn dcifc manso r io, Erplicir: Qiie um infeliz descsn in ilurndo morre. (pp. 50~51)

309. GLÓRIA, Soror Madalena da - So~ie tos de Brados do Desengano ..., in SAL- VADO, Antúnio - A~iiologia Das M,~llirre.r - Porias Portiiglie.sas, Lisboa, Delfos, s . d .

«A Unia Saiidudc» Iri<ii>ir: Marsidn, ncsta rus6ncia iiiipncientç Erplicir : S ó n a f ineza salvo os meus cuidados. (pp. 51-52)

310. GLÓRIA, Soror Madalena da - Sorietos de Orbe Celeste..., in SALVADO, António - A~itologia Das Mullicres - Poetas Porri~gucsns, Lisboa, Delfos, s.d..

aQuein i s Da Sorte» Iri<ii>il: Aqui de meu pesar n a compnriliiu. Erplicir: No nicsmu que presume acha t i s eiignnos. (p 56)

1982

3 1 I . CÉU, Soror Maria do - Poesias d e A Precioso, in CORREIA, Natália- A~itulogia Da Poesia Do Período Bari-oco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

/r,oipir: D o pastor '3"" " i ' " ~ .

E ~ i > l i c i i : E ndcgr riiç d6. (pp. 239-240) Irici)>ii: Moii ianhesi que íoste :i fonte E.rpiicii: Fogo no peito. (pp. 240-241) I!icil>ii: A soiiora c<irrenie, Lriiiicii: Por hrurcis e lh«riieiis. (pp . 242-2431

312. CÉU, Soror Maria do - Poesiris de Engai~os do Bosqiie ..., in CORREIA, Nat i - lia - A ~ i t o l o ~ i a Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

/t!ci,>ii: ciOmcs z Cidm, Erpiici i : Pelo rc lo < l i Deus, ciiimes loucos. (p. 243) I r ~ i p i i : Tein o iinrçiso runtn gent i l c r i . E.rpIi<ir: Quc quein t e vc Nnrçiso. te olhe Marte. (p. 2441 In<iiiii: Desdéns de Freiras bsperos arminhns. E.~plicii: S e uiii Ihoincin rcm punhal , eei Deus tem i r i o (p. 244) I ricipii: h ' a G ' iiijr saúde. ~ .vp l ic i i : Jaz no sepuiçro, e vive na memória. (p. 2451 Iwip i r : E o pcrsçgo guerra r i m engano. Eii>lici#: S6 vencendo-te a ti teras i~ilórisi. ip. 245) Incipir: Leviandade A ~ ~ e l 6 s . Exi~li<il : Para q u e assim pnr i fn flor com >,ida. (p. 246) Incii>ii: As crmarinlias i i o , pcl» mtruto. E.~piicii: Ainda que rija ouro, se diz p á . (p. 246) Incipir: Dizem d o ulcciim gregos iutorcs. E.rpii<ir: Pelo zclo do çÇu. zelos da m i a . (p. 247)

313. CÉU, Soror Maria do - Oitavas de Obras Várias e Admii-áveis ..., in CORREIA, Natália - Antologia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa. Moraes Editores, 1982, pp. 247-248.

Inc ip i i : N a febre d o amor próprio estou ardendo. E.rpiicii: VLo-me cl ismui o Médico Divino.

314. CÉU, Soror Violante do - Décimas de Rinios Varias , io CORREIA, Natalia - Atitologia DP Poesirr Do Período Barroco, Lisboa. Moraes Editores, 1982, pp. 78- -79.

I r t<ipir : Corasao, bnsia o sofrido, Erp i i c i i : Q w r o ninirei d e esquecida.

315. CÉU, Soror Violante do - Madrigal de Rimas Várias , in CORREIA, Natália - Antologia Do Poesia Do Periodo Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982. pp. 77- -78.

Ini.ip1,: Enfiin fenece o dia. Er (> l i c i l Pois Ç U 8 niio perdi "r despedida.

316. CÉU, Soror Violante do - More c Glosa de Rinirrs Várias, in CORREIA, Na- tália - Antologia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982, pp. 79-80.

Iuci i i i i : Cuidadas arrini v<is quero Expl ic i i : Quc rejair dcsespcrados.

317. CÉU, Soror Violante do - Ode de Parnaso Lusitailo ..., in CORREIA, Natália - Ai~tologia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982, pp. 84- -85.

i r rc ipi i : Am.llitc pcnsninentii. L.rpticii: Dizc-lhe tudo. ou loru-ine coniig»!

318. CÉU, Soror Violante do - Roma>icc de Rimas Várias in CORREIA, Natália - Antologia Da Poesia Do Periodo Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

Inc ip i l : Fagnmos pazes ctiinus E.xpiicir: Como mc deste venturas. (pp. 80-82) I i?cipi l : Aqui. Senlior. onde n vida E ip i i c i i : Piedade, Rei soberano. (pp. 85-92)

319. CÉU, Soror Violante do - Romance de Parnaso Lusitano ... in CORREIA, Na- tália - Antologia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I?icii>ii: Aqui. Senhor, onde a vida Erp l ic i l : Piedade. Rei sobcrano. (pp. 85-92)

320. CÉU, Soror Vioiante do - Sonetos de Rimas VBrias in CORREIA, Natália - Antologia de Poesia do Periodo Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I l ic ip i i : Amor. se uma m u d r n ~ u imaginada. Exp l i r i i : Ou senti-lu também depois de morta. (p. 73) Inc ip i i : Se apartada d o corpo u doce vida. Erl8licit: Que 6 porque sinra 3 morte d e t i l vida. (pp. 73-14) Incipir : Se por nio me lembrar d e um croiudilo. Erp i ic i f : A I c m b r u n ~ i menor d e um fementido. (p. 74) i nc ip i l : Se era brando o r igor, firme n n i u d u n p , Erp i i c i i : - Antes que vosso amor meu peito vengu. (p . 75) l ac ip i t : Vida que nio uc ibu d e ncnbui-se,


Er i> l i c i ! : É só viva ao pesar. no gosto moita? (pp. 75-76) I n c i p i i : Que suspensno. que enleio. que cuidado E.~p i i i . i i : Basta menos rigor. " $ 0 rigor tanto. (p. 76) l oc ip i i : Quçm, depois de zilcunçui o que pretende. ErpI ic i i : Tem por prémio melhor este escurmento. (pp. 76-77) l t i c ip i r : Temer, que se execute uma sçnrenga, Exp i i c i i : Bem B que Lema i". pois devo tanto. (pp. 82-83] Inci i> i r : ó tu. que com cnguiios divcriidu Exp i i c i i : Pois rubci . que o rcu f im é i;io preciso. (p. 83;

321. CÉU, Soror Violante do - Soneros de Pnrnaso Lusitano ... in CORREIA, Natália - Alitologia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

1,1oipir: Tcinei. que se execute uma icntenqu,

E r p i i c i r : Bem é que rama eu. pois d e r o tanto. (pp. 82-83) l i r c ip i i : ó r". que com enganos diuert idi E.rpi i i . i i : Pois rahcs, que o teu f im é rao preciso. (p. 83)

322. GLÓRIA, Soror Madalenada - Décirna de B,udosdoDesengn>io .... in CORREIA, Natália - Antologia Da Poesia Do Período Bai-roco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I>icipi,: A mitiiis cega porfia Exp-iici i : É iiada. e nada o que sigo? (p. 295)

323. GLÓRIA, Soror Madalenada - Décima de Orbe Celeste ..., in CORREIA, Natália - Arrloiogia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

r ) ic i i> i i : F i l i ~ . dcssns 1iizes belas E.rplir ir: Essn nuvem s i o rrisgsis. (p. 300)

324. GLÓRIA, Soror Madalena da - Décinias de Reifio da Bnbilóiiia ... , in CORREIA, Natália - Antologia Da Poesia Do Período Bni-roco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I r ic ip i ! : Esr r , que vedes corrir . E r i > l i r i i : Viveu Peligin moriundo. (p. 306) Inc ip i r : Se meu peito r i s d a f i i idi i ~ . r p i i r i r : N O V O artigo traslndci. (p . 306) In<ipi r : Se por dnr lustre aos p r s r m s Exi>licir: D c amor os raios cobrindo. (p. 307)

325. GLÓRIA, Soror Madalena da - Mores e Giosns de Brados d o Desellgalio ..., in CORREIA, Nattília - Aittologiri Do Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

It i<-ipii: 'SIC miil que n a 0 tem cura. E r p i i c i i : Tenlio amor. scm ter rmorcs. (pp. 2 9 5 ~ 2 9 6 ) I r ic ip i r : J i que morro, iiiginia sorte. E . ~ p i i c i r : Como o quc consome. alenta. (pp. 296-297)

326. GLÓRIA, Soror Madaiena da - Oitavas de Brados do Dc.seizgano ..., in CORREIA, Natália - Atitologia Da Pocsirr Do Período Barroco. Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I r i c ip i i : Essc sono. e m quc cego v i s p r r s rndo . Exp l i c i i : Quem ;i brados d o susio "no desperta. ípp. 298-299) I t i c ip i i : Cristal sereno <leste manso riu. E.vpiicit: Que uni infeliz descansa quando morre. (pp. 299-300)

327. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oitavas de Brados d o Dese,tgrr>iu ..., in CORREIA, Natália - A~i to log ia Da Poesia Do Período Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982.

I r zc ip i t : c o m letras d e curmim i, engano apuras E r p i i c i i : Fez desinenti i u fé iin cor da tintn. (pp. 303-304)

328. GLÓRIA, Soror Madalena da - Rorria>ice de Orbe Celeste ..., in CORREIA. Natália - Aiitologia Da Poesia Do Periodo Barroco, Lisboa, Moraes Editores, 1982, pp. 304-306).

I,,ci[>ii: S o l i i i r i s i .1spercrus, Elpl ici t : N5ii eioirc de padeci-10.

329. GLÓRIA, Soror Madalena da - Sorietu de BradosdoDese~ igano ..., i11 CORREIA, Natália -An to log ia de Poesia d o Período Ba,-rnco, Lisboa, Moraes. 1982.

htcipir: Mnrçidsi, iiesru aus2nçin iiiipzicicnic E.rpli<-i? Só sa f inern salvo os meus cuidados. lp . 297)

330. GLÓRIA, Soror Madalenada - Sorietos de Orbe Celeste ..., i11 CORREIA, Natália - Alirologia de Poesia d o Período Barroco, Lisboa, Moraes, 1982.

1,1cipir: Aqui dc meu pis;,r na coiiipunhio, Erpl ici l : No nicsmo que presume açlin os enganos. (pp. 3 0 0 ~ 3 0 1 ) Incipil: Estc quc vèr d c sombras cnloii<lo. Esplicii: Moitallia n gola. u casa monumenlo. lp . 391)

331. CASTELO BRANCO, Antbnia Margarida dc - Aidtubiografia (1652 -1717). Prefácio e Transcrição de 1020 Palma-Ferreira, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1984.

332. CÉU, Soror Maria do - Oitavas de Obras Vár iase Adrnii-áveis ..., i11 PIRES, Maria Lucilia Gonçalves - Poetaí d o Período Barroco, Lisboa, Editorial Comunicaçáo, 1985.

lricii>il. N u fcb ie d o amor próprio estou ardendo. Eip l ic i i : VSo-me çliainar n Médico IDivino. (pp . 299-2911

333. CÉU, Soror Maria do - Poetnas de Eiigaiios d o Bosqiie ..., i n PIRES, Maria Lu- cília Gonçalves - Poetas d o Período Bari-oco, Lisboa, Editorial Comunicação, 1985.

Inci l~ir: Cnbiidmc d e f lores, E.rpiicit: Dc umores (p. 288). Incipii: A flor de Porruga1 a mais ferniosa. E.xp1ii-ir: A vida. a n,ajesiade. a feimosura. (p. 289)

334. CÉU, Soror Violante do - Cançáo de Rimas Vá/-ias, in PIRES, Maria Lucilia Gonçalves - Poetas do Período Bnrroco, Lisboa. Editorial Comunicação, 1985.

l>i<-ipir: Amante pcnsomenio. E,rplicii: Dize-lhc tudo. ou leva-mc contigo (pp.112-I 13).

335. CÉU, Soror Violante do - Oitar,n de Parnaso Lusitano ..., in PIRES, Maria Lucília Gonçalves - Poetas d o Período Barroco, Lisboa, Editorial Comunicação, 1985.

Iircipii: Qucm quiser empregar o seu cuidado E,rplicif: E tudo o mais é pó. é vento, E nada ( p i 18).

BIBLIOGRAFIA C R O N O L Ó C I C A DA L I T E R A T U R A MONÁSTICA F E M I N I N A 83

336. CÉU, Soror Violante do -Sonetosdc Parnaao Lusitarto ..., in PIRES, MariaLuci- lia Gongalves - Poetas do Período Barroco, Lisboa, Editorial Comunicaçáo, 1985.

Inc ip i i : Olvidate, seiior, de mis deli ias E x p l i ~ i i : Quc un firrnc amor cualquiei ugrnvio olvida ip. 115). Inc ip i t : Temer que se cxicute uma sentença Exp l i c i i : Bem é que iernu eii. pois devo tanto. (p. 116) I n c i p i i : 6 tu, que coin enganos diucrridu E.xpliei,: Pois snbrs que o teu fim é ta0 preciso (p. 117).

337. CÉU, Soror Violante do - Sonetos de Rimas Várias, in PIRES, Maria Lucília Goncalves - Poetas do Período Barl-oco. Lisboa. Editorial Comunicacão. 1985.

I t i c ip i i : Amor. se Üa mudança imaginada Erl>licir: Ou scntiCla também depois de morta (p. 107). I> ic ip i l : Seri brando o rigor. f i rme u mudungn, E-ii>iicit: Antes quc vosso ainor mcu peito vcnsu (p . 108). Inc ip i r : Sr upzrtndu d o corpo n doce vida, Expl ic i r : Que 4 por q u c sinta a morte d e tal vida 1p.l ID).

338. CÉU, Soror Violante do - Vilaricicos de Parnaso L~~.sirnrio ..., in PIRES, Maria Lucilia Gonçalves - Poerns do Período Barroco. Lisboa, Editorial Comunicação, 1985.

I n r i p i r : Vi de músicn. Menino, E.~p l i c i r : rodos meus parroa (pp. 119-121). lrrcii>ir: Todos dizem, meu Menino, Exp l i c i l : Nso, mcii bem. d e qucin rcsgaru (pp. 122-123).

339. GLÓRIA, Soror Madalena da - Oiravas de Brados d o Deserigatio ..., in PIRES, Maria Lucília Gonçalves - Pnerns do Período Barroco, Lisboa, Editorial Comu- nicaçâo, 1985.

Incip i r : Esse sono e m que cego "8s passando. f i p l i ~ i r : Qucm u brado d o rusio náo despcitn?(pp. 320-321)

340. GLÓRIA, Soror Madalenada - OitavnsdeReinoda Babiló~iia ..., &PIRES, Maria Lucília Gonçalves - Poetas do Período Barruco. Lisboa, Editorial Comunicação, 1985.

Itzcipir: Jd, Senhor. dcspcri irum meus cuidados E.splicii: Iniiic o coraçao a imoiial uvi. (p. 322)

341. GLÓRIA, Soror Madalenada-Sotieto de Orbe Celeste ..., in PIRES, MariaLucilia Gonçalves - Poetas do Período Barroco, Lisboa, Editorial Coiiiunicaçáo, 1985.

1) ic ip i r : Este quc vçs dc sombras colorido E.rplicir: Mortalha a gala. a cura inonumcnto. (p. 323)

342. CÉU, Soror Maria do - A Precioso de Sóror Maria do Céii. Edição actualizada do Códice 3733 da Biblioteca Nacional, precedida dum estudo Histórico de Ana Hatherly, Lisboa, I.N.I.C., 1990.

1992

343. CÉU, Soror Maria do - Triunfo Do Rosário Repartido Eni Cinco A~iros. Tra- dução e Apresentação de Ana Hatherly, Lisboa, Quimera, 1992.

84 ISABEL MORUJÁO

344. CÉU, Soror Maria do - Máximas do Século. Fixação de tento, apresentaçáo e notas de Isabel Morujáo, in «Revista da Fac. Letras do Porto. Série de 'Línguas e Literaturas3». Porto, I1 Série, vol. IX, 1992, pp. 299-307.

345. CÉU, Soror Maria do - Verdades do Tempo. Fixação de texto, apresentação e notas de Isabel Morujão, in «Revista da Fac. Letras do Porto. Série de 'Línguas e Literaturas's, Porto. I1 Série, vol. IX. 1992, pp. 299-307.

346. CHAGAS, Catarina das, PIEDADE, Joana da e TRINDADE, Margarida da (texto atribuído a) -No t i c ia da Fundação do Convento da Madre de Deus de Lixbou das Religiosas Descalças da Primeira Regra de S. Clara (1639-1652) , in SOUSA, Ivo Carneiro de - A Rainha da Misericórdia na História da Espiritualidade e m Port~dgul na Época do Renascimeiito, vol. I1 (cartas, textos e outros docun~entos), Porto, F.L.U.P., 1992. pp. 862-1016.

347. S . JOÃO, Madre Leonor de - Tratado da Antiga e Curiosa Fundação do Conve~ i to de Jesus de Se túba l ( l630-1642) , in SOUSA, Ivo Carneiro de - A Rainha da Misericórdia ria História da Espir i tual idade ein Portugal na Época do Reiinscirne~ito. vol. I1 (cartas, textos c outros documentos), Porto, F.L.U.P., 1992, pp. 628-861.

348. CÉU, Soror Maria do - Rellução Da Vida E Moi-te Da Serva De Deos A Vaie,-ave1 Madi-c Elenna Da Crus, por Sóror Maria do C é r ~ . Transcrição do Códicc 87 da Biblioteca Nacional, precedida de um estudo histórico por Filomena Belo, Lisboa, Quimera, 1993.

349. CÉU, Soror Violante do - R i m a s Várias. Introduçáo, Notas e Fixação do Texto de Margarida Vieira Mendes, Lisboa, Editorial Presença, 1994.

OBRAS SEM DATA

350. ANÓNIMA - Mote Peccar, E Nam Morrer, naõ Iie amar. Glosa. Soneto. FI. avulsa s.1. e s.d.

I r i r ip i , : Eu vivi scm amar ao meu Jesus. Exp l i c i r : Peccai, e na5 morrer, na6 hc rmri. B.G.U.C.: MiscelRneu ro l . 4. no 106.

35 1 . ANÓNIMA - RomanceÀ Nobilissima, EReligiosissinin Serihora D. Atina Maria Do Morite Olivete, Sendo Quarta Vez Eleita Por Dignissima Ahbadeça Do Real Mosteiro de Snnta Afina, De huina Anonyma, folha avulsa, s.1. e s.d..

i t ic ip i r : Annr, soblime Peiludu E.cplicir: Aguia. Seiafim, Perpetua. B . G. U. C.: MircelRnea n" 664, f l . 10441

352. ANÓNIMA - Sorieto Obseqiiioso Culto, Que O A f e c t o Mais Reveretite Dedica A Maria SS. Senhora Nossa Em Sua Purissiiiia Coriceiçaõ, fl. avulsa, s.1. e s.d., p. i .

Incipit: ó Virgen, singular. MZy niuyro amada. E.rpiicir aios dè virtude, paz, g r u ~ a . e ven1ui.i. B.G.U.C.: Misccl6nea "01. 4. n* 106.

353. ANÓNIMA - Glosa, A o inesmo Soiicto [.Obseqiiioso Culto, Qiic O Affecto Mais Reverente Dedica A Maria SS. Se,ilioia Nossa Em Sua Puriss i f~ia Co~ice içaõ l , fl. avulsa, s.1. e s.d., pp. 2-5.

incrpir: J í pódein aoccgai nossos temores, Exp1icii:Nos d è \,irtude. paz. gruçn. e \,eniuri. B.G.U.C.: Mirccl3nea v 0 1 4. no 106.

354. CATHERINA, D. Martha - Sorieto Daiido Os Par-abe~is ri Sita Prelada Nova- mente eleita ent Prioreza da Roza a Senhora D. Arma Tlzereza Piilhaes, fi. avulsa, s.1. e s.d..

Iricipii: G a m y feliz Preladu sempre amada Explicii: Felices possuõ rei as Iioiocziurros. B.G.U.C.: M i r c v 0 1 661, n' 10444.

355. CEU, Soror Maria do - E1 Novelei-o discreto, ypiadoso, para hace~ l in>ies tos 10s estrados, y c h ~ i s t i a ~ i a s Ias te,-tizlias, refericndo dos peqiierias Novelas sobre cailu irna de Ias Obras de M i s e ~ i c o r d i a . Compuestas en Português por Ia Madre Sor Marina Clemencia, Por otro nombre Sor Maria de1 Cielo, traducidas en castellano por Don Antonio Ruiz Mifiondo, Madrid, Imprenta de D. Gabriel Ramircz, s.d..

B.M.L.: 12491 a 9 (O crt,llogo data-a. iiiteriogutivamenrc. de 1780. Pziluii propüç r data d e 1760)

356. CÉU, Soror Maria do - Novelia Da Gloriosa Vii-gerir, e Martyi- S. Cntharina Rainlia </e Alexandrin, Composta Pela Muito Reverenda Madre Sol-or Maria do Ceo, Religiosa, e duas vezes Abbadeça do Religiosi,s.simo iW<istril-o </c, Esperaizçu da Provincia de Poi-r~igol, e se acha impressa e», hroii l ivro da niesnia Santa, y ~ i e serido cornpost'i pela mesma Authorn, se iniprirnio coni o riome de Mnriria Clerne~icia, Lisboa, Nova Officina Sylviana, s.d..

B.A.: 154 - VI - I I - i)' 2

357. CEU, Soror Maria do - Rozario Dos Attribuios Divirtas Cnnfoorine Os Nomes, Que Se Dnrn A Deos ,ta Sagrada Escripturafeyto, ó iniitaçaó de Iz~ini de que iizuva n Gloriosn Saritn Rosa de Santa Maria, a qual dizia que era 17iU)' tenierozo ao Dernoliio. Sua AuthoraA M.R. M. Maria Do Ceo, Religiosa, E Duas Vezes Abbadessa do Religiosissimo Mosteiro da Esperança de Lisboa da Provincia de Portugal. Vaõ apontados os pontos, que se haõ de meditar em cada hum dos attributos, e no fim de cada hum se dirà Gloria Patri. Dedicado A Illustrissima, E Excel. Senhora D. Leonor De Noronha IV. Condessa De Vai-De-Reys, Senhora da Povoa, e de Meadas. Por Bernardo Frz. Gayo, Lisboa, Officina Joaquiniana da Musica, 17??.

B.A.: 101 - I1 - 61 B.G.U.C.: Miscçl6niu v 0 1 852. no 13903 B.N.L.: Rei - 20624 P.

358. HENRIQUES. D. Leonor Theresa - Sorietos Ern Applauso Da I I I L I s ~ I ~ ~ s - siiiia Seiihora D. Antotiia Margarida B~.a>ico De Sarita Clara, Sendo eleita Ahbn-

dessa d o Mosteiro de Snnta Ai~pia, Iiie dedica sua mais aniatite suliditn, folha avulsa, s.1. e s.d..

s o n e t o I locipir: O Egiegio Morteiro de Santa Alinu E.rp1icir: Os iayos deste So l respiandcccnte. s o n e t o 11 l>icipit: Pmlrda excelsa, sois raU rciici;,du. E.rpiirit: Nos f e ~ a todas minins da ucntuio. Soneto I11 incipir: ~ s t e c e o d ç Francisco rcfuigenie Elpiici,: C o m outro nuvu glori;, se acwditn. B. G. U. C.: Misiclzlncu vos. 664, 11. 10445

359. M.M. - Déciinas rio mesrno asunipto [Em Applauso Da IIli<strissimn Seiiliora D. Alitoriia Margaridrr Branco De Snnta Claro, Serido eleita Ahhadessa do Mosteir-o de Sonta A>i>in], de iirrrna subdiio, folha avulsa, s.1. c s.d..

Ir,ri~>il: c o m d 6 i do mcu ç » r n ~ a ó . Ei,'Ii<.il Asuiiipf" i 1uiurn historia 8. O. U. C.: MiscclSnça "'664. fl. 10450

360. SANTA MARIA, Soror TornBsia Caetana de - Déciiiia glosado, em aplauso de um D. Luiz, de que o folheto não dá mais informação. por ter perdido a folha de rosto.

Coinc$a com unia décima, nu filial da qual , anrcs dc se iniciar s çlusu, se diz: iiE dezejundo elogiullii a muyor veneradora sua Soro i Tlioiiiaaia Caeruno d e Santa Maria, Religiosa pri>fcss;i no Convcnio dc Santo Cruz d e Vi l l s vi$ozu(sic) fez en\ u p l ~ u s o d o d i to Scnhoi s seguinte Ciosa . Décima: Iticipil: Qucm vai ao Rio, c 2 Bahiu Explicir: E o s o l Sua Magcstudc.r> G i o r i Ir?ripir: Doufo Hcinc. ao Uliruinni E.ri,licii: E o Sol . Sua Mugcstadç.

Seguc-se uiiida uni soneto intiluludo Ao riiesiiio orrioiipto da itiesnzo Aioora. Iricipii: ó Mil vezes di iozo Tribunal Expiicii: Dos nossos tempos outro Salamam. B.G.U.C.: Misccianea v01 18. n o 4 0 3

361. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana d e - Sonrtos A Il l~istrissimn, E Excele,itissi»ra Seniiora D. [g~rez Jorefa De Mello, Fillia dos Il lusr~issinros e Excelleiitissi»ios Senhores D. Francisco De Mello: E D. Isabel Joscfa Breiner E Meriezes Sendo despozada corn seu Pi-imo o I l l~~str iss inro, e Excalle~ifissiino Serilzor Corrde Das Galveas, Na chegada que fez da Coi-te de Lisboa à de Villa-viçoza Offerecidos PelaMadre Soror Thomazia Caetana De SantaMaria. Religiosa professa no Real Convento de S. Cruz de Villa-viçosa.

Soneto I Iiicipic: Humu Errrclla. por linda, u mair v i s ioz i , Erplii.if:Logiu u dita d e ser vossa patriciu. Soneto I1 Iricipii: Nessc cstado feliz, e veniumzo, Erp1icii:Com quc sempre sercis do Espozii amada. B.G.U.C.: Miiccl8neu "01. 664, no 10454

BIBLIOGRAFIA CRONOLÓGICA D A LITEKATUKA MONÁSTICA F E M I N I N A 87

362. SANTA MARIA, Tomásia Caetana de - Soriero Ao A i~gus to Senhor Conde Reyrra>ire De La Lippe, Por Soror Thomazia Caetana de Santa Maria, Religiosa no preclarissimo Convento de Santa Cruz de Villa Viçoza.

Iticipii: A Prezença. Senhor, d e Vossa Alteza Exj~licii: E piedozo ampare erre Convento. B.G.U.C.:Misc. vo1.48. 1030

363. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - So~ie to Ao Feliz Nascirnento Do Sererrissimo Prirrcipe Dc Poi-tugal. Por Soror Thomazia Caetana de Santa Maria. Professa no Convento de Santa Cruz de Villa-viçoza.

(No miscei8neii e m q u e aparece. surge ao lado de textos cditudor e m 1 7 6 1 Tnii,ez se possa adianlui uma data scmelhuntc para a publicryso deste texto dc Soior Tomis ia Caerena.) Inciiiii: Pron<isriço de gosto. c de alegria. E.rplii.ii: Que enche o Reyno d e luz. ventura, c gosto. B.G.U.C. MiscclRneu voi. 7. no 170

364. SANTA MARIA, Soror Totnásia Caetana de - Soneto Ao 1llustris.simo E Excelleritissi»io Senhor D. A~~ror i io Porice De Leon Duque De Banhos, Geritil Hu- ,nem Da Cumera De Sua Magestade Catholicn, Mariscal de Campo dos seus Reues Exercitos, Siiperi>itendeilte General de toda u Extremadura, e Grande de Espuiilia da primeira Classe, Por Thomasia Caetana de Santa Maria, Religiosa Professa no Convento de Santa Cruz em Villa Viçosa, folha avulso, s.1. e s.d.

hicipii: Deiruneça-se a Coitc. porque nçlla Erl>Iicii: O scr cm P»rtugal Duque d e Alc i ro . B.G.U.C.: Misce1:inca uolumc 663, na 10363.

365. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Soizeto Em Aplauso Da Serzhoi-o Cecilia Roza De Aguiar. Primeii-n Dama Da Caía Da Opera Do Boir-ro-Alto. Por S.T.C. de S.M. Folha avulso, S.]. e s.d.

1,icipir: Prodigio singular , nunca excedido: iriplii.i,:com que te ,,urc canrar. Fc imo ' su Duma. B.G.U.C.:Mircci:inco na 661. Foiiieio n" i0446

366. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Soneto Em LouvorDda Se - iilioru Lucrecio Bntirii No Dia Do Seu Beneficio, Por S. T. C. de S. M., iniciais que correspondem a Soror Thomasia Caetana De Santa Maria, folha avulso, s.1. e s.d..

Iiiiipi,: Pelas iianyrs Luciecia. que exemeis. Explicii: Acha s im ijuc admirar . na6 q u e dizer . B.G.U.C.: Misçei:inca volume 664. no 10462.

367. SANTA MARIA, Soror Tomásia Caetana de - Soneto Falecendo A Illiistris- sima E Excellottissir>in Seriliora Co,idessa Das Galveas no seu Real Palacio de Villa-Vicozu (s ic) , Vego a sepul far-se rio Real Mosteiro das Pi-cclarissimas Religio- i a s de Santa Crrlz da mesma Villa, de qiic era, Padroeira oride tinha o seu jazigo o71 cuja Urrra Ilie p6.7 por Epirnphio a sua mais arnarite, e hutiiilde subditri Thoi,iaziu Caetn,ia De Santa Maria o segrriizte soiieto, folha avulso, s.1. e s.d..

Incipii: A Empenho fuiai da c r u i l d i d c Erplicit: E iiole vou do Templo pniu u Gioiia. B.G.U.C.: MiscilSneu i'ol. 661. no 10476.

368. SILVA, D. Teresa Antónia Eugénia Gama Lobo e - A Ia muerte de Ia Ser." Sen" D. Franciscn Infantn de Portugal, f l . s.1. e s.d..

Prres. p. 2'18.

369. SILVA, D. Teresa Antónia Eugénia Gama Lobo e - Romances d ln Ser.ma Stir." Prirrcesa de1 Brasil N."S.'err su,felicissiinn veriida d Portugal, f l . s.1 e s.d..

P e r e r . p 258


ANGELES. D. Serafina de 10s - no 8

ASSUNÇÃO, Soror Arcangela Maria da - no 61.

BAPTISTA. Soroi Maria do - n" 2, 13

BAPTISTA, D. Vicencia - n" 9

BOTTADA, Soror Mariana Anlónia - n" 46.

CAETANA, D. Helena Jasefa - n" 69

CASTELO BRANCO, Sarar Antónia Mar- garida de - no 33 1.

CATHERINA, D. Martha - n" 354.

CÉU, Soror Maria Beiila do - n" 232

CÉU, Soror Maria do - n" 40, 47,48, 51, 53- -55. 62, 67, 68, 71, 72, 85, 236, 237, 239- -252, 279-281, 295-297, 311-313, 332, 333, 342-345, 348-355, 356-357.

CÉU, Soror Violante do - no 5 , 7 10, 12. 15- -19. 21-23,27, 29-35, 37, 38,41, 42 .45 ,49 , 106-162, 197-230, 253-259, 273-275, 277, 282-287, 298-303, 314-321, 334-338, 349.

CHAGAS, Saror Catarina das - no 346

COLUNA, Soroi Francisca da - n" 1

CUSTODIA, Soror Baptista da Céu - n' 278

ENCARNAÇÁO, Soio i Leonarda da - ri" 6, 20.

ENCARNAÇÃO, Soror Paula da - no 28

ESPÍRITO SANTO, Soror Catarina do - "'3.

ESP~RITO SANTO, Soror Cecília do Espírito - n" 37.

GLORIA, Saror Madalena da - no 50 ,52 ,56 , 70, 86, 164, 165, 181, 260-272, 289-294. 304-310, 322-330, 339-341.

GLÓRIA, Margarida Eufémia da - n" 73, 74.

GUEDES, D. Serafina - n" l I

HENRIQUES, Leonor Teresa - n" 358

INÁCIA, Soror Margarida - n" 44

JESUS, Soroi Inês de - n" 190.

JESUS, Soror Maria Madalena de - n" 43.

JESUS, Soror Mariana Jasefa loaquina de - no 235.

JESUS MARIA, Saror Violante de - no 182- -186.

LACERDA, Tornssia Maria Micaela de Lou- reiro e - no 174

MAGDALENA, Soror Maria - n" 4, 238

MEDUGIS, Joana Maria Angélica - no 188.

MELO, D. Filippa Xavier de - n" 85

MENINO JESUS, Soror Isabel do - n" 189.

M.M. - n" 359.

NÁPOLES, D. Josna Teresa de Naronha, e - no 75, 88, 89, 90, 163.

NORONHA, D. Jaana Teresa de - n" 57, 58, 59, 64, 65, 166-170 *.

PIEDADE, Soroi Joana da - n" 346.

PIMENTEL. Soror Maria de Mesquita - n" 14

S . BOAVENTURA, Soroi Teresa luliana de - n" 177.

S. CAETANO, D. Antúnia de - n" 24, 25

S. JOÃO. Madre Leonor de - n" 347

S. PEDRO Sarar Maria Madaleiia dc - ""92.

SALVADOR, Saroi Catarina do - n" 191, 192.

SANTA MARIA, Saror Tomásia Caetana de - "'76, 77, 91. 172, 173, 178-180. 193, 195, 205, 231-233. 360-367.

SANTO ANTÓNIO, Saroi Brizida de - no 26

SEPULCRO. Soror Maria Madalena do - no 39.

SILVA, D. Teresa Antónia Eugénia Gama Lobo e - n" 368. 369.

SILVA. Soror Teresa Ludovica Febrónia Rosa da - i," 78. 79. 80.

SILVEIRA, Maria Joana da - n" 81

SOUSA, Soror Joana Teadora de - no 82,

SOUSA. Soior Mexia Mudalena do Amara1 e - n" 171.

TRINDADE, Soror Margarida da - n' 308.

VISITAÇÃO. Soror Maria Inácia < ia , n" 63.

* Nos números 75, 88, 89, 90 e 163 aparece a nome Joana Teresa de Naronha, e Nápoles.

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