UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Empresa: Philips do Brasil Alunos: Camila Hilária...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REIENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produção

TRABALHO FINAL

PROPOSTA DE POSTO DE TRABALHO

Análise de Laboratório da 1ª Peça Produzida

para Liberação do Lote de Luminárias.

Empresa: Philips do Brasil

Alunos:

Camila Hilária Nogueira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REIENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produção

Christiane P. Abreu Fernandes

Georda

nny Reis

Thaise Schinniger Vargas

São João del-Rei, 17 de Julho de 2014

1. INTRODUÇÃO

Um dos aspectos nos quais a ergonomia atua visando a melhoria dotrabalho humano é na prevenção de riscos e custos humanos do trabalho.Para a ergonomia o risco compreende uma percepção multi-dimensionalenvolvendo fatores psicológicos, sociais e culturais (WILLIAM, 2006). Aanálise dos critérios de prevenção de riscos nas atividades dostrabalhadores diante das exigências de produtividade, qualidade eflexibilidade na indústria algumas vezes vão de encontro aos aspectosde saúde e segurança dos trabalhadores.

Já os custos humanos do trabalho se expressam através de mortes,mutilações, lesões permanentes e temporárias, doenças e fadiga,decorrentes dos acidentes e incidentes, e da carga de trabalho (MORAESe MONT´ALVÃO, 2003). Assim, para a ergonomia, a melhoria do trabalhohumano envolve a redução dos custos humanos do trabalho.

O posto de trabalho requer posturas mais próximas possíveis daposição neutra, ou seja, aquelas que impõem as menores cargas possíveissobre articulações e segmentos músculo esqueléticos (Rio e Pires,1999). É o que indica a norma NR 017.

As doenças associadas ao trabalho são um mal que acometemexpressivo percentual de trabalhadores em todos os países e consomemalgo em torno de 4% do PIB gerado pelo esforço mundial. O posto detrabalho, compreendido como o sistema homem-máquina-ambiente, deve,nesse contexto, estar com as características e os instrumentos de

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produçãoinformação selecionados apropriadamente de acordo com as exigências dotrabalho de modo a evitar essas doenças associadas ao trabalho.

Todo processo produtivo, mesmo quando devidamente projetado e comsuas atividades planejadas e controladas, não importando o quão bemgerencias estejam, sempre poderá ser melhorado (Slack et al., 2008).Essas melhoras segundo Shingo (1996) se dão através da engenharia devalor que trabalha aperfeiçoamentos no produto e engenharia de produçãoou da tecnologia de fabricação que visa melhorias no processo.

Segundo Ohno (1997), não existe um método mágico que garanta asobrevivência no mercado atual, mas sim a necessidade de um sistema degestão total que desenvolva a habilidade humana até sua mais plenacapacidade, afim de melhor realçar a criatividade e a operosidade, parase utilizar bem instalações e máquinas, e eliminar todo o desperdício.

Desse modo, vale apena ressaltar o valor do potencial humanoquando devidamente estimulado e motivado. A manufatura, nesse contexto,deve ter o objetivo de migrar do nível operacional para o nívelgerencial. O treinamento, envolvimento e desenvolvimento das pessoasenvolvidas é um ponto crucial para um bom desenvolvimento dasatividades. . Nesse contexto, a ergonomia se enquadra como participantedo processo, ao adequar o trabalho ao ser humano através de diversosmétodos, como os de análise postural. Ao oferecer melhores condições detrabalho, a ergonomia reduz a fadiga e o “stress” e consequentementepromove o aumento do bem-estar e da produtividade dos colaboradores.

O propósito principal deste estudo é observar e descrever um postomanual de inspeção de qualidade da primeira peça para a liberação delote de produção de luminárias de uma empresa de iluminação, conhecendoas condições nas quais trabalham os funcionários atualmente, bem comopropondo mudanças para as condições adversas no posto de trabalhoencontradas e melhorias pra a adequação do posto de trabalho àsexigências propostas pela ergonomia.

2. ANÁLISE DA TAREFA

2.1 Levantamento das Atividades

O primeiro passo foi fazer um levantamento sobre ascaracterísticas da tarefa, equipamento e ambiente usando observações eentrevistas com o colaborador, os dados coletados estão descritos aseguir.

O posto de trabalho se localiza no site Varginha, na planta doLighting dentro do Laboratório de Análise de Luminárias e Reatores. É

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produçãoum posto de trabalho único. A atividade realizada é a inspeção dequalidade da primeira peça para a liberação de lote de Produção deLuminárias.

Atualmente a função é exercida por apenas uma colaboradora, em umturno único de trabalho, porém a função não se restringe quanto aosexo. Para exercer a função ele deve conter:

Formação Técnica em Eletrônica,

Ser treinado em NR10 e em Metrologia Básica.

Obtemos medidas antropométricas em tabelas, observando erelacionado-as de acordo com as atividades desempenhadas pela inspetorade qualidade em questão. As características dessas medidas se dividemem:

Baixos: significa que 5% da população analisada estão abaixodos números descritos na tabela. (Estaturas< 150,5,...)

Médios: É a média de adquirida por todos os membros dapopulação entre homens e mulheres analisadas.(150,5<Estatura<185,5,...)

Altos: Significa que existem 5% da população estão acimadesses valores. (Estatura>185,5,...)

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De

acordo com a análise realizada entre colaboradora e população (tabela),identificamos que ela possui uma característica mediana(150,5<Estatura<185,5,...), visto que ela apresenta as médias abaixo:

INSPETORA DE QUALIDADEITEM MÉDIOSEM PÉ

Estatura 160Alcance horizontal para agarrar 72,5

Profundidade do tórax 25Alcance vertical para agarrar 195,3

Altura dos olhos 149,8

ITEM Baixos* Médios* Altos *EM PÉ

Estatura 150,5 167,5 185,5Alcance horizontal para

agarrar65 74,5 83,5

Profundidade do tórax 21 25 28,5Alcance vertical para

agarrar179 198,3 219

Altura dos olhos 140,5 156,8 174,5Altura dos ombros 121,5 136,8 153,5Altura do cotovelo 93 104,4 118,0Altura do punho 66 72,8 82,5

SENTADOAltura (a partir do

assento)79,5 88 96,5

Altura dos olhos –assento

68,5 76,5 84,5

Altura do cotovelo –assento

18,5 24

Altura popilítea 35,5 42 49Comprimento do

antebraço30,4 34,3 38,7

Comprimento nádegas-poplítea

43,5 48,8 55

Comprimento nádegas-joelho

52 58,3 64,5

Peso 44,1 68,5 93,7

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de ProduçãoAltura dos ombros 129,3Altura do cotovelo 65Altura do punho 66,2

SENTADOAltura (a partir do assento) 81Altura dos olhos - assento 69,5

Altura do cotovelo – assento 20Altura popilítea 36

Comprimento do antebraço 29Comprimento nádegas-poplítea 39Comprimento nádegas-joelho 48,3

Peso (kg) 64,5

Nas atividades desempenhadas pela colaboradora são utilizados osseguintes equipamentos e ferramentas:

Dispositivo Yokogawa: Através dele são medidos atensão, potência, corrente de Entrada e Corrente

de Saída do produto.

Analisador de Potência: Atravésdele é determinada a potência doproduto (220 V ou 110 V)

Parafusadeira Bosch: É usada no processo deparafusar e desparafusar os parafusos da peça.

Alicates de ponta, Chave deFenda, Chave Philips entreoutras.

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Devido ao conjunto de suas atividades o colaborador reveza seutrabalho Em pé e Sentado. Ele utiliza todos os EPI’S (Equipamentos deProteção Individual) exigidos para a função. Sendo eles: Luvas, Óculos,Protetor Auricular e também utiliza a calcanheira antiestática ESD(ElectroStatic Discharge).

As atividades realizadas pelo colaborador estão relacionadas aseguir, conforme Fluxograma abaixo.

Vale ressaltar que as funções realizadas pelo colaborador envolvemdois postos de trabalho. Como o objetivo deste trabalho é analisar umposto de trabalho apenas, para a continuação do mesmo, nós iremosanalisar somente a bancada de testes de Luminárias não levando emconsideração o posto de trabalho onde a mesma faz o lançamento dosresultados obtidos pela análise realizada. Segue abaixo do posto detrabalho que será analisado.

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2.2 Avaliação das Atividades

De acordo com o fluxograma apresentado, iremos redividir asoperações realizadas pela colaboradora, para assim, facilitar nossoentendimento e análise das operações.

A primeira atividade é realizar o teste de acendimento. Nessaatividade a colaboradora mantém o trabalho bem próximo ao corpo, porémexiste uma pequena inclinação sobre o produto devido à diferença entreesses produtos (alguns são maiores e mais altos, outros são menores).Nessa atividade não é feito o uso de nenhuma ferramenta, a colaboradoraapenas liga o plug macho na tomada da bancada. A foto a seguir mostra oposicionamento da colaboradora nessa atividade.

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A segunda atividade realizada é a conferência das mediçõesrealizadas pelo dispositivo Yokogawa e o Analisador de Potência. Nessaatividade a colaboradora, com a peça ligada aos dispositivos, ativa amedição através do acionamento dos dispositivos que estão à altura deseus olhos. Vale ressaltar que a colaboradora não foi treinada quantoao posicionamento das articulações para estarem sempre emposicionamento neutro. Como todas as atividades neste posto de trabalhosão realizadas em pé, podemos ressaltar que existe espaço suficientepara o posicionamento dos pés e pernas, porém dependendo do alto fluxode peças para análise, a colaboradora fica durante muito tempo nessaposição, podendo causar exaustão dos músculos da perna. A foto a seguirdemonstra o posicionamento das pernas e pés na bancada e tambémressalta a posição do dispositivo na bancada.

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A próxima atividade é abertura da peça para que a colaboradorapossa fazer a conferência das ligações elétricas contidas na peça. Aabertura é feita com o uso da parafusadeira para desparafusar todos osparafusos contidos na peça. A conferência é feita em todas as peças,mesmo que as mesmas acendam e deem o valor especificado conformeinstrução do produto. A conferência que é feita é visual. Ela verificaas conexões e ligações de fios nos conectores, drivers e reatores everifica também a montagem em geral da peça tudo conforme a norma IEC60598, que é a norma internacional de montagem de Luminárias.

Nesta atividade podemos perceber algumas dificuldades dacolaboradora em manusear a sua principal ferramenta, a parafusadeira. Éuma ferramenta bem pesada que exige um esforço excessivo dacolaboradora. A mesma relatou em nossa entrevista, que após usar aparafusadeira algumas vezes, ela sente dores dos braços. Emdeterminados produtos a colaboradora necessita fazer uso de outrasferramentas, como chave de fenda, chave philips, alicate de ponta,entre outras.

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Após a validação da qualidade do produto, a colaboradora realiza amontagem da peça para liberá-la para ser entregue ao cliente, ou sejaela refaz todas as ligações e conexões presentes no produto. Depois elaembala a peça, fecha a caixa e libera o lote para ser entregue aocliente final. Nessa atividade podemos ressaltar o posicionamento dacolaboradora sobre a peça para manusear o rolo de fita de vedação.

Após essa última atividade, a colaboradora dá seguimento ao seuprocedimento de trabalho, conforme mostrado no fluxograma.

2.3 Mensuração do Posto de Trabalho

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de ProduçãoA postura em pé faz parte do conjunto de posturas básicas,

juntamente com sentado, de cócoras e deitado (Rio e Pires, 1999), ouseja, são as mais adotadas.

A posição parada em pé é altamente fatigante porque exige muitotrabalho estático da musculatura envolvida para manter essa posição. Ocoração encontra maiores resistências para bombear sangue para osextremos do corpo. As pessoas que executam trabalhos dinâmicos em pé,geralmente apresentam menos fadiga que aquelas que permanecem estáticasou com pouca movimentação (Iida, 1992).

Para o posto de trabalho em pé é recomendada as seguintesprecauções:

Evitar inclinações do corpo

Peso do corpo igualmente distribuído pelos pés

Altura da superfície de trabalho ajustável à altura dotrabalhador

Controles e objetos necessários posicionados a uma alturainferior à dos ombros

De acordo com os dados coletados do ambiente de inspeção daPhilips Lighting, a bancada + item a ser inspecionado, estão numaaltura maior que 100 cm do chão, o que enquadra a tarefa dentro doTrabalho de Precisão, conforme o posto para os diversos tipos detrabalho realizados na posição de pé (Figura acima). O ítem analisadose encontra a 20 cm do corpo, dentro de suas medidas de comprimento de

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produçãoseu antebraço. O que não eleva a condição neutra dos ombros, tanto pradistancia objeto/corpo como para distancia Chão/bancada.

3. PROPOSTAS DE MELHORIAS / PROJETO

3.1 Pontos Críticos

Tendo em vista a análise anterior podemos apontar alguns pontoscomo críticos nas atividades descritas. Através deles, iremos propormelhorias ergonômicas ao posto. São eles:

A postura inclinada para frente nem sempre é evitada devido àgrande variedade de produtos com alturas e característicasdiferentes.

As articulações não estão em posição neutra.

Existe um tempo de concentração contínua de um músculo,quando a colaboradora fica durante muito tempo realizando asatividades.

A ferramenta utilizada com mais frequência é pesada, o quedificulta o manuseio e o posicionamento correto dos braços epunhos.

A fita usada para lacrar a caixa do produto não é de fácilaplicação.

3.2 Oportunidades de Melhoria

As melhorias propostas são:

Fazer a adaptação da bancada para umabancada com a possibilidade de ajustar aaltura de apoio, variando a altura deacordo com o produto a ser analisado. Após

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Ergonomia Aplicada a Engenharia de Produçãofazer a adaptação criar um documento de padronização emrelação à altura da bancada e o produto.

Realizar a compra e instalação de umaparafusadeira pneumática. Estas são maisleves e não necessitam de uma forçaexcessiva ao parafusar ou desparafusar.

Comprar um aplicador de fita adesivamanual, evitando assim o esforço dacolaboradora sobre a caixa

Treinar a colaboradora quanto aoposicionamento correto das articulações eposturas corretas, e enfatizar aimportância dos tempos de paradasprogramadas, como cafés e ginásticalaboral.

3.3 Investimento

Toda e qualquer alteração dentro de qualquer indústria ou empresatem um custo. Os custos das melhorias propostas anteriormente estãodemonstrados a seguir.

Quantidade Descrição do Serviço/ Produto Preço R$

01 Adaptação da bancada de trabalho (Incluso Mão-de-Obra e Material) 850,00

01 Parafusadeira Pneumática 1100,00

01 Aplicador de Fita Adesiva 25,50

01Treinamento aos colaboradores dado por um profissional interno. (Mensurado através do custo da hora do colaborador)

21,00

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Total: 1996,50

Podemos ressaltar que neste caso, não podemos chamar essasdespesas de custo, mas sim um investimento. Teremos um investimentototal de R$ 1996,50, porém saberemos que teremos retorno com adiminuição do índice de absenteísmo e afastamento por licenças médicas.

4. CONCLUSÃO

Através da análise neste trabalho podemos perceber que todo equalquer processo produtivo/atividade, por mais bem estruturado queesteja, sempre poderá ser melhorado. O posto de trabalho analisado, porter sido criado a pouco tempo, foi planejado segundo as normasergonômicas, com isso podemos perceber através da análise os diversospontos positivos que encontramos como o alcance aos dispositivos, oposicionamento das ferramentas na golden zone, as informaçõesnecessárias pela colaboradora à altura dos olhos. Porém sempre existecomo melhorar.

É importante ressaltar que ao analisar mais profundamente osquestionários e normas ergonômicas, vimos uma boa oportunidade demelhoria quanto à altura da bancada, fazendo que a mesma se adapte aocolaborador e ao produto, conforme a definição de Ergonomia nos diz“Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem”. Outraoportunidade vista foi a substituição da ferramenta que irá diminuirdrasticamente as dores que hoje a colaboradora sente ao manuseá-la porum período mais longo. Através das mudanças sugeridas, será possívelproporcionar um maior bem estar da colaboradora e com isso alcançarmelhores índices de produtividade da mesma.

5. BIBLIOGRAFIA

RIO, Rodrigo Pires; PIRES, Licínica. Ergonomia: fundamentos daprática ergonômica. 2. ed. Belo Horizonte: Health, 1999.

IlDA, I. (1992) - Ergonomia – Projeto e produção. Edgard Blücher.Sâo Paulo.