Post on 22-Feb-2023
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CURSO & TREINAMENTO DE LÍDERES – CTL
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – SRE
O RESTO DO ICEBERG – O Professor Imaterial
Nilonei Ramos, pr.1
“Se é ensinar, ensine” (Romanos 12.7).
Há muito da atividade de ensino que não pode ser visto por ninguém além do próprio professor.
Chamo isso de o resto do iceberg2. É possível que se veja uma parte das atividades de um professor,
mas não a totalidade. É sobre isso que quero refletir com vocês hoje.
QUEM É DE FATO PROFESSOR DA EBD?
Nenhum educador cristão deve fracassar diante da tentação de apenas manter seus alunos
informados a respeito da Bíblia e da vontade de Deus. Antes, deve torná-los, através da influência do
próprio exemplo, praticantes da Palavra e perseguidores da vontade divina.
1. Convicção de sua Chamada. Com o intuito de edificar e aperfeiçoar sua Igreja, Cristo concedeu
vários dons aos homens e, dentre eles, o de mestre (Efésios 4.11,12). E quem são os mestres?
Mestres são aqueles que recebem de Deus um dom especial para esclarecer, expor e proclamar a
Palavra de Deus. Isto significa que, além da vocação e das aptidões naturais para o magistério, o
ensinador cristão precisa ter convicção plena de sua chamada específica para o ministério de
ensino cristão.
2. Dedicados ao Ministério de Ensino. Muitos são frequentemente colocados à frente de uma
classe por seus líderes, mas não receberam de Deus a confirmação de sua chamada. Não sabem
realmente porque foram colocados naquela função. Como identificar os professores
genuinamente chamados para serem educadores? Os chamados, enquanto ensinam, sentem
seus corações inflamarem pela atuação poderosa do Espírito Santo. Eles amam intensamente sua
missão. Têm dedicação em sua prática docente: “se é ensinar, haja esmero ao ensino” (Romanos
12.7b). E o que significa esmero? Esmero significa integralidade de tempo no ministério de
ensino, ou seja, estar com a mente, o coração e a vida totalmente voltados para esse mister. Ser
ensinador cristão é diferente de ocupar o cargo de professor; envolve chamada específica e
capacitação divina.
3. Comunhão Real com Cristo. Essa é outra característica que diferencia o educador cristão de um
simples técnico de ensino – o relacionamento real com o Senhor Jesus. Em outras palavras,
significa que Cristo é, em primeiro lugar, seu salvador pessoal, salvou-o de todo o pecado e é
também Senhor e dono da sua vida. Há professores que não têm certeza da própria salvação;
como poderão ensinar Soteriologia? Outros não oram, não leem a Bíblia e não têm vida
1 37 anos, casado com Ana Sara Ramos, pai da Lídia e Nicolas Ramos, serve a Deus como pastor auxiliar na Igreja Metodista Wesleyana Central de Porto Velho/RO, bacharel em Teologia, professor e membro do Conselho do CEFORTE, pregador do Evangelho, ensinador pentecostal, editor do blog Princípios do Evangelho, estudante e palestrante apaixonado de escatologia, hermenêutica, apologética e teologia devocional, ama escrever e tem profundo apreço por tudo que faz para o Senhor Jesus. 2 Um iceberg (ou mesmo em forma híbrida, icebergue) (do inglês ice “gelo” e do nórdico berg “montanha”), é um bloco ou massa de gelo de grandes proporções que, tendo se desprendido de uma geleira (por exemplo, das existentes nas calotas polares, originárias da era glacial), de um glaciar ou de uma plataforma de gelo continental, vagueia pelo mar, levado pelas águas dos mares árticos ou antárticos.
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devocional. São técnicos! No magistério cristão, de nada adianta ensinar o que não sente e não
vive. O educador deve ensinar aquilo que está disposto a obedecer.
4. Seguem o Exemplo de Cristo. A melhor maneira de unirmos as funções de professor e educador
é seguirmos o exemplo de Jesus. Ele foi, em seu ministério terreno, o maior professor e
pedagogo de todos os tempos; usou todos os métodos didáticos disponíveis para ensinar: 1) fazia
perguntas para induzir a audiência a dar a resposta correta que Ele buscava; 2) indagava
indiretamente exigindo que seus discípulos comparassem, examinassem, relembrassem e
avaliassem todos os conteúdos; 3) exemplificava com parábolas, contava histórias e usava vários
métodos criativos.
5. Nunca Cessam de Aprender. Um autêntico educador, ao contrário de certos professores que se
sentem “donos do saber”, são humildes e estão sempre com disposição para aprender. Ele não
se esquece que o homem é um ser educável e nunca se cansa de aprender. Aprendemos com os
livros, com nossos alunos, com as crianças, com os idosos, com os iletrados, enfim, aprendemos
enquanto ensinamos. Não há melhor maneira de aprender do que tentar ensinar outra pessoa. O
professor-educador deve estar atento a qualquer oportunidade de aprender. Quando não souber
uma resposta, é melhor ser honesto e dizer que não sabe. A ausência do orgulho diante da
realidade de “não saber”, facilita e promove a aprendizagem.
6. Exercem Liderança Positiva. Tendo consciência ou não, quem ensina sempre exerce liderança
sobre quem aprende. Essa liderança será positiva ou negativa, em função da postura espiritual
assumida pelo educador. Os ensinamentos, conceitos, princípios e conselhos ministrados aos
seus alunos, dificilmente deixarão de influenciá-los.
O RESTANTE DO ICEBERG
Geralmente, um iceberg é medido pela sua altura. Um enorme bloco de gelo que flutua pelas águas
dos oceanos é admirável. Mas a proporção da sua altura acima das águas tende a ser mínima se
analisarmos a parte que fica abaixo das águas, invisível aos olhos.
No ministério de ensino, o professor pode ser comparado a um iceberg: apenas uma pequena
amostra fica exposta e o restante, fica a vista apenas dos olhos de Deus. Todo professor que leva a
sério o seu ministério, dedicará muito na busca do sucesso à frente da classe. Destaco um pouco do
que podemos descobrir mergulhando na vida do professor:
1. Vida comum.
O fato que o ministério da EBD é realizado através de pessoa faz com que tenhamos necessidade de
buscar as formas e métodos de trabalhar com os desafios que surgirão (administração de conflitos,
diferenças culturais, visões ministeriais diferentes, etc.). Espere-os. Todo o empreendimento há
reveses e dificuldades. São inevitáveis. Nós, os líderes, temos que preparar-nos para eles. Exemplos
de desafios:
O professor que abandona o ministério, subitamente.
Uma crítica aos métodos de ensino.
Um pai que proíbe seu filho de ir a EBD, etc.
O que fazer?
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Humildade para reconhecer que nem tudo é perfeito.
Aconselhar-se nos casos mais complexos (pessoas indicadas: demais professores da EBD,
Pastor, Liderança da igreja, etc.).
Não fazer nada em 24 horas, para não fazer algo errado. Controlar as emoções negativas (ira,
frustração, vingança, etc.).
Aprender com a situação. Experiência gera conhecimento. Temos a tendência de errar
menos, á medida que nosso aprendizado com a adversidade cresce. Richar J. Needham
afirma: “Pessoas fortes fazem tantos erros e erros tão medonhos como as pessoas fracas. A
diferença é que as pessoas fortes os admitem, riem deles e aprendem com eles. É assim que
ficam fortes”.
Orar, pedindo sabedoria a Deus.
Em qualquer crise ou problema na EBD, duas coisas devem ser mantidas:
1) O objetivo da EBD, que é ensinar a Palavra de Deus.
2) Valorizar mais as pessoas, mais que os métodos.
Olhe os exemplos
Neemias enfrentou oposição violenta para a reconstrução dos muros de Jerusalém. Mas sua
determinação na obra foi notável (veja Ne 4.1-23, 6.1-19). Leia os trechos citados e verifique
quais foram suas atitudes e comente-as.
A missão de Jesus foi combatida por Satanás (Mt 4), pelos homens (fariseus e saduceus), e
ainda teve que enfrentar traição de um de seus discípulos e a ignorância de todos os demais!
Como Jesus venceu o medo, a dúvida, as falhas humanas?
William Booth, líder e fundador do Exército de Salvação, começou a obra com sua esposa,
em Londres. Não havia estrutura, pessoal, ou apoio financeiro. De bar em bar,
evangelizando, pregava a salvação. Você acha que ele se sentia desanimado? Porque ele não
abandonou a obra para viver uma vida mais confortável, segundo os padrões da época?
Resolva os Problemas
Analise os ângulos (origem, conseqüências, extensão): verifique principalmente quais são as
origens de problema. Faça questionamentos: a EBD está perdendo o rumo (objetivos)? Há
falha no ensino? O que acontecerá se nada for feito? Quantas pessoas são afetadas?
Evidencie soluções: quais são as possíveis soluções? O que irá, provavelmente, ocorrer se as
soluções forem implementadas? Qual o envolvimento, nas soluções prováveis, de
professores, alunos, líderes e oficiais dirigentes?
Teste opções: não implemente uma solução imediata sem retorno. Às vezes a “solução”
aumenta ou cria outro problema. Faça um teste. Verifique as reações ou resultados.
Modifique as alternativas: se o que você testou não foi suficiente, modifique a solução, peça
aconselhamento, busque alternativas. Nem sempre acertamos na primeira vez,
especialmente nos problemas mais complexos.
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Alguns Procedimentos em Casos Especiais
Há vários procedimentos que poderiam ser definidos como “padrões” para situações comuns na EBD.
Adiante, os principais problemas e sua sequencia de possíveis soluções:
Pecado ou distorção doutrinária: aconselhamento, afastamento, arrependimento e
reconciliação. De qualquer forma, o acompanhamento pastoral é imprescindível.
Divergências: método da interação (conciliação, arbitragem). Não utilize imposição. De
preferência, utilize a arbitragem do pastor.
Desleixo ministerial: pesquisa das causas (entrevista), aconselhamento, afastamento
(provisório), observação, readmissão ou afastamento (permanente), acompanhamento
pastoral.
Críticas: análise da fonte e conteúdo. Se a fonte é fraca, a crítica não deve ter importância. Se
o conteúdo é verídico, deve-se agir imediatamente. Caso contrário, simplesmente esqueça!
2. Vida de estudo.
Um horário organizado economiza tempo. Um horário organizado evita que a pessoa perca tempo
pensando no que vai fazer em seguida, ou procurando lembrar-se do que precisa fazer naquele dia.
Um bom costume é preparar duas listas de coisas para fazer. Na lista “A” coloque as urgentes (devem
ser feitas hoje). Na lista “B”, escreva aquilo que você fará se der tempo.
Segunda-feira: leitura bíblica com meditação, do texto e do contexto da lição. O texto e o
contexto às vezes são de pouca extensão, mas às vezes alongam-se muito. Você verá que tal
leitura com meditação e oração muito o ajudará na seleção de meios auxiliares de ensino a
serem utilizados no domingo, conforme o tempo disponível.
Terça-feira: leitura com meditação do manual do professor e igualmente do manual do
aluno. Você verá que mais ideias práticas obterá aqui para a utilização de meios auxiliares de
ensino.
Quarta-feira: estudo das personagens bíblicas envolvidas direta e indiretamente na lição,
tanto as do texto como as do contexto da lição. Também na quarta-feira, conforme a faixa
etária de seus alunos, inclua no estudo o que puder, de cronologia e geografia bíblicas, para
que assim você possa situar a lição no tempo cronológico e no espaço geográfico do mundo
bíblico. Isso dá um colorido e dimensão à lição. Você precisa ter acesso a mapas bíblicos e
gráficos cronológicos do período da história bíblica.
Quinta-feira: para alunos a partir da fase da adolescência, estude o que puder de História
Geral. Como você vai saber o que estava ocorrendo no mundo secular da época de que trata
a lição bíblica? E esses fatos têm muito a ver com a lição bíblica (contando que sejam
verídicos, documentáveis).
Sexta-feira e Sábado: prepare o seu plano de aula, com oração, recapitulando tudo o que se
propõe a apresentar a seus alunos, tanto em relação à sala de aula, como atividades para
casa.
Domingo: vá para a classe preparado no que depender de você. Lembre-se: Deus ajuda a
quem trabalha, e Ele mesmo “trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).
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Período Razoável para Estudar. Cada um deve descobrir qual deve ser a duração de seu período de
estudo. Períodos muito curtos desperdiçam tempo, pois quando o pensamento começa a engrenar,
chega a hora de parar. Períodos muito longos não produzem bons resultados. Quando a mente fica
cansada de um assunto, as ideias se confundem e logo são esquecidas. Lembre-se: o verdadeiro
aprendizado é lento, sobretudo para pessoas que já se afastaram da escola há muito tempo. Não
queira aprender tudo de uma vez.
Onde Estudar. Escolha um local ideal para estudar. Esse local deve ser:
Um local apropriado. Bem ventilado, iluminado e tranqüilo; um local onde você se sinta
bem.
Um local isolado. Onde ninguém o perturbe. Deverão lhe acompanhar livros, papel, lápis,
caneta, borracha, dicionário, régua, caderno, etc.
Um local que o mantenha alerta. A cama não é um bom lugar para nela estudar. Você
poderá ficar muito relaxado e distrair-se ou mesmo, dormir. O melhor lugar para se escrever
é numa mesa ou escrivaninha. Talvez não seja a posição mais cômoda, mas você manterá sua
mente alerta e disposta para o estudo.
Um local que não o distraia. Limpe a mesa de tudo que possa distraí-lo do estudo:
fotografias, lembranças de viagens, troféus, etc. Além de proporcionar mais espaço para
espalhar seu material de estudo, evitará que você perca tempo com divagações. É
recomendável que sua mesa não fique voltada nem para a porta nem para a janela. Você
poderá distrair-se com as pessoas que passam pela ou se pôr a contemplar a paisagem em
vez de estudar.
Condições Físicas. Se você sente-se cansado frequentemente, talvez haja algo errado com sua saúde.
Provavelmente você precisa procurar um médico. Problemas de audição ou de visão devem ser
tratados logo. Se negligenciarmos, eles podem aumentar ou complicar-se.
3. Vida de Oração.
Ore a Deus pedindo para que você aprenda com o que ler e estudar. O professor da Escola
Dominical não vive só ensinando. Antes dos alunos, você deve aprender e praticar o conteúdo da
lição bíblica em sua vida, para tanto é necessário estar receptivo ao aprendizado da Palavra. A
verdade mesmo é que, quando se é professor, aprende-se muito mais do que quando aluno. Por isso,
peça a Deus que você tenha facilidade para comunicar e transmitir tudo aquilo que você aprendeu,
sabendo que toda Palavra que foi aprendida é vivida antes por você. Permita que o Espírito Santo te
ensine a Palavra! Durante o preparo da lição, não deixe de pedir direção do Espírito Santo. Tenha
humildade suficiente para reconhecer que você precisa aprender primeiro. O próprio Senhor Jesus
teve a humildade de afirmar que havia aprendido com Deus primeiro para então ensinar sua
doutrina às pessoas (João 7.16-17).
Ore para que o Espírito Santo ensine através de você em classe. Talvez, as vezes, ao entrar em
classe para ensinar, você pense que é o único transmissor da Palavra de Deus ali, mas não é! Lembre-
se da promessa que o Mestre fez: “No entanto, quando ele, o Espírito da verdade vier, ele vos guiará
em toda a verdade (João 16.13). E ainda nos garantiu: “Mas o Consolador, que é o Espírito Santo, que
o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas (João 14.26). Através desta promessa do
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Mestre é garantido que o próprio Espírito de Deus ensinará a Palavra por meio de você. Tenha isso
em mente e ore por isto!
Ore a Deus pedindo-lhe direção no preparo da aula. Todo professor da EBD deve ter seu momento
particular estudando as Escrituras Sagradas e preparando sua lição. É neste momento que você
deve pedir a direção do dono das Escrituras para preparar sua aula! Por acaso você não pede para
que Deus abençoe sua refeição antes de comê-la? Não pede proteção quando vai fazer uma viagem?
Da mesma forma peça a Deus que lhe conduza pela Bíblia Sagrada quando for preparar sua lição!
Conheça todos os alunos de sua classe e ore por eles também. Ao ensinar a Palavra de Deus
podemos provocar uma série de boas consequências espirituais na nossa vida e na dos alunos. Até
mesmo dar outro rumo de vida aos estudantes você pode estar colaborando. Muitos perdidos
poderão voltar-se a Deus, e outros desviados poderão ser levados ao arrependimento. É importante
entender que você não tem o poder de mudar o coração de seus alunos, mas Deus tem! Dessa
forma, transforme-se antes pelo poder de Deus (Romanos 12.2), e ore para que haja o
convencimento dos pecados pelo poder das Escrituras e verdades bíblicas. Ore para que a virtude do
Espírito Santo revista cada aluno, tornando-os comunicadores da Palavra também (Atos 1.8). Jamais
caia na soberba de desejar o crescimento somente para si! (1 Timóteo 3.6).
Depois de você crescer para com Deus aprendendo sua Palavra, seus alunos deverão crescer
também, ore por isto! Deus responderá suas orações ao pedi-lo que torne eficaz o ministério de
professor da escola dominical, mas somente orar não é tudo! O que nos foi ordenado fazer o Senhor
não fará em nosso lugar. A grande comissão descrita em Marcos 16.15 foi ordenada aos discípulos de
nosso Senhor Jesus, eu, você, seus alunos da EBD e toda a igreja! Para que as classes de Escola Bíblica
Dominical cresçam, o professor deve ocupar-se visitando, telefonando, enviando mensagens,
atendendo, tirando dúvidas, estudando e orando durante toda semana por seus alunos. Cuide de sua
classe de escola dominical e pratique este ditado: “Um professor visitador gera alunos
frequentadores!”
FINALIZANDO
Foi na EBD que meus valores espirituais foram firmados, minha visão cristã foi formatada e onde
aprendi a falar em grupo. Foi o melhor seminário que tive, porque lançou a base que me permitiu
construir o que tenho e o que sou. Tenho e sou pouco, mas começou com a EBD. Aprendi a estudar e
a valorizar a Bíblia na EBD.
Diria duas coisas, como conclusão: A primeira: ame a Bíblia, com paixão. A segunda: estude a Bíblia,
com seriedade, na EBD. E, se você é professor de EBD, orgulhe-se de sua missão, desempenhe-a com
seriedade e com zelo. Estude para ser melhor. Você realiza a maior função que uma pessoa pode
desempenhar. Você ensina a Palavra viva de um Deus vivo. Quer maior responsabilidade diante dos
homens do que esta que Deus lhe concedeu e que sua igreja lhe confiou? Deus e a igreja confiam em
você. Seja bom no que faz.
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BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
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GANGEL, Kenneth O. & HENDRICKS, Howard G. Manual de Ensino para o Educador Cristão, CPAD.
GILBERTO, Antônio. Manual da Escola Dominical, CPAD.
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HENDRICKS, Howard. Ensinando para Transformar Vidas. Belo Horizonte: Betânia, 1991.
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