FEDERATNA '150 ,8RA$I~ - DIÁRIO 00 CNGRESSO ICIO.At

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REPÚBLICA ~FEDERATNA '150 ,8RA$I~

DIÁRIO 00 CNGRESSO ICIO .AtSEÇÃO 1-

ANO XXUI C~I'ITAL F'EDEf;tAr, SEXTA-FEIRA, '% DE JUNHO DE 1968

CÂMARA.DOS. DEPUTADOSSUMARIO

N9 5.148, de 1968. do $r. Mário Pívu, que solicita ao Poder Executivo'através do Ministério dos Transportes, mtoima~ões sôbre o aS!(1ltam.zntOdo fa~al que Hga a BR-101 à ci~ade de Ilabuna<BA).

N· 5.147, de 1968, do Sr. Feu Rosa. que solicita. ao Poder -Executivoatravés do Ministério do Trabalho e PreviClênCkl Soelal informações sóbre'oíndíce de desemprêgo tiG Pais. '

N~ 5.146 de 1968, do Sr. Adyllo Martins Vianna, que solicita ao PodorExecutivo, através do Ministério das Comunicações, In'formações sObre de.ficiencill,s nos serviços pnstuís telegráficos.- N9.5.145, de.1968, dI? /?r. Adyllo Martins Vi«nne, que soJlciLa ao .Poder.

ExecutIVO. atraves do MmlSténo da Fazenda, informz,ções sôbra demora nosprocessamentos de vantagens llo funcIonários.

N9:5.144, de 1968, do Sr. Adyllo Martms Vianna, que sollcita.-ao POder- ExecuúveJ, através do Ministério da Fazenda. informações 'sõbre nomeaçãc

de aprovados em concurso para Agent.e E'lscai do Imposto da Renda.N9 5.143 de 1968. do Sr;~ Adylio Martins Vianna, que SOlicita. ao Poder

Executivo através do Ministério do Trabaiho e Previdência Social, infor.mações sõbre demora no processamento de recursos no INPS.

- N9 5.142, de 1968,da sr. Adylio Martins Vianna. que solicita ao PoderExocutJvo através do Ministério do Tra·baiho e Previdência Socia,l mror­mações' sõbre provas de habilitação para acesso nas diver&~s carrerras daex-IAPC.

N9 5.141 de 1968,do Sr. DJalma Falcão, que SeJ\icita ao Poder Executivo,a~avés do MlntstérJo da Educação e Cultura, informações, sóbre 'o númerode estabelecímentcs de easíno de nível técníco-cemercíaí fed·3rallza.dos.

N9 5.140, de 1968, do Sr. Dayl de Almeida, que solícita ao Poder Exe.cutívo, através do Ministério do Interior, por intermédio do DNOS íntorma»ções sõbre a- Interrupção dos traba1hos de drenagem e enrccamente do Ri<'PIrai na. cidade de Barra. do Pimi <RJl.

,NV 5.139, de 1968, do ar. oswaiso Lima FlJllo, que solicim ao PoderExecutivo. a.través do Ministério da Aeronáutica, informações sôbre adoçãjdo USeJ de parlÍquedas pela aviação comercial,

N9 5.138 de 1968, do Sr. Erasmo Martins Pedro, qua solicita ao PoderExecutIvo, através do Ministério da Fazenda: fuforll1uções sôbre crítéríos econdições adotados pelo Banco Central, pn.ra, a, concessão de carta patenteao Banco de Roraima. -

NQ '5.137, de 1968, do sr. Floriecno Paixão, que solicita ao Feder Exe.-cutívo, através do Ministério da. Agricultura, informações sõbre' o númerode parques florestais existentes no Rio Grande do Sul. '

N9 5.136 de 11168, do Sr. 'Franclsco Amaral, que Sollcita ao.Poder Exe­cutivo, através do Ministério. da Fazenda, informações sõbra complemente-

,ção de proventos de pansíonístas, beneficiários de ex-ferrovíárlos, •NQ 5.135, de 1968, do Sr. Oséas Cardoso, .que solícita. ao Poder Exe"

eutivQ, através do Ministério da Saúde, informações sôbre o paglllllento dOlf .servidores .do DNERu no Esta.do de Alugoas. -

N~ 5.134, de 1968, do Sr. Francelil10 pereira, que solicita. ao PoderExecutlveJ, através dos Ministérios da. &Iúde e do Planejamento e Coorde­nação Geral. i~formações sObre readaptações dos servidores do DNERU, noEstado de Goiás. _ , '

N~ 5.133, de 1968, do Sr. Doln Vieira, que solieit.:t. -ftoI) Poder Exe·cunvo, através do Ministério das Comunicações lnfofmações sôbre o Serviçede Telex no Estado de Santa Catarina..

N9 5.132 de 1968, do Sr. Erivan França, qUe solicita ao Poder Exe.cuüvo, atrllovés do Ministério d"" Agricultura.. informações sõbre a ceíebra­çã,o de um oonvênio entre o INDA e o Ginásio AgrIcola de CaicO (RN)._. NQ 5.1~1, de 1968, do 81". Manoel Novaes. que solicita. ao Poder Exe.

euttvo. através do Ministério do InterieJr, por intermédio da SUDENE, ,in.formações sõbre quanto aplicou no Estado da Bahia. dos recursos dl> setor.de Energia, consoo.ntes do 39 Pla.no Diretor. -

N9 5.130, de 1958. do 51'. Dayl de Almeida, que solicita 110 PoderE."e­cutivo, através dos Ministérios da. Fazenda e do Trebalho e previdênciaSocial informações sObre a. liqUidação da- ~Equltativa dos Estados Unidol

.' do Brasil".

(l7~ SESSAO DA 2~ SESSãO LEGISLATIVA DA 6~ LEGISLATURA.J:iM 6 DE JUNHO DE 1968

Extraordinária Matutina n~ 34I - Abertura- da sessão,

n - Leitura e assinatura da aia da sessão anterior.nr - Leitura. do Expediente.

Proietds a Imprimir

Projeto ce Th-~reto Legislativo n~ 13(1-D, de 1962, que registra o têrmoassinado em 13 de_fevereiro de 1~58, de unificação; constituição, regukimen­taçáo e transferência de aforamento dos terrenos de marinha e acrescidos,situados na Avenida. Brigadeiro Trompowsky na cidade do Rio de Janeiro,OB, outorgados pe-l-a. Uníào Federal ao espólío de Joaquim Vieira Ferreira;tendo parecer da- comissão de Fiscalização Financeira e Tomada de con­tas, íaveJrável à emenda do Senado, que mantém ato denegatório de resís­UeJ, do Tribunal de Conta.s da. União, com 'voto em sepuado do Sr. Pa-rente Frota.. _ '.,

:} r: 5-67. que reconhece a protíssão de Sociólogo e dá outras provi­41:;.-_,; tendo pareceres: da -Comissão de-Constituição e Justiça, pela. cons­tÍlL._i.didade e [urídlcídade; das ComIssões de Educação e Cultura o deLCci15.açâo Social, ~vorÍl.veis, com emendas.

N9 102M-A, de 1968, do Poder Executivo, que prorroga. o prazo esta­helecrdo pelo artigo 1~ do Deexeto-lei n9 148, de 8 de fevereiro de 1967, quedispõe sôbre a. organi2;a.ção da vida. rural investiduras das ASsociações Ru­rais. nas funções e prerrogativas do órgão síndíocl: tendo pareceres: da.COmissão de Constituição e Justiça., pelo. constítucíonaddade do projeto comemenda, rejeição da. emenda. de-Pienário de n~ 6 e opmando pelo destaque'das demais emmnllll de Plenária para que constituam 11rojeto em sepa­rado; da. Comissão de Agricultura. e Pol1tica. Rural, com substitutivo. Pen­dente de pa.recer da Comissão de LeglslaçâG Social.

Projeta apresentada

N~ 1.37ó, de 1968, que aprova a Quarta Etapa 'do Plano Diretor deDcsenvclvaacnto Econômico e Social do Nordeste, para os anos de'1969, 1970,1971, 1972 e 1973, e da outras provídênclas , __ (Mensagem 11· 333·68' ..... DoPoder Executivo) ..... (A Comissão Especial).

N9 1. 377, de 1968, que concede pEll1sões especiais a lJeneliciários legaisde servidores falecidos em acidente com avião da- Fôrça Aérea Braslleirana. selva. amazônica- e dá outras provtdêncías. (Mensagem n9 338-68, doPoder ExecutiveJ.) (AsComissões de Constituição e Justiça"e de Fms.nças.)

Requerimentos de Informações apresentadosN~ 5.154, de 1968, do Sr. AntônlG Bresolm, que solicita. ao Poder Exe.

eutívo, através do Ministério da Saúde, Informações sõbre providência;; parao combate ao' "Fogo Selvagem" no Rio GranC\e do Sul. - .

N9 5.153, de 1968, do 8"1'. Cleto Marques, que solicita. ao Poder Exe­cutivo, através do Ministério da Educação -e CUltura, informaçóes sôbremtérios adctados para- distribuição de bôlsas de estudo. '_.

.N9 5.152 de 1968. do Sr. Cleto Marques, que sollctta. 1lD Poder Executivo,através do Gabinete Clvll da Presidência. da. RepÚbllca, por Intermédio doDAPO, informações sObre revisão do enquadramento dos lntegrantes da.classe de Guarda-fios_ do DeT. -

N9 5.151, de 1968, do Sr. Floriceno Pa.lxão que solicita. ao Poder Exe­cutivo através deJ Mintstério da EducllÇão e Cultura. Informações sôbre a.,­quantidade e localização de escolas .de formação de geólogos no BrasU.

N9li.150, de 1968, do Sr. José LindaseJ, que solicita ao Poder Executivo,"través do Ministério do Interior, por intermédio da Comissão de MllorinhaMercante, ln!ormações sõbre fretes para a juta. e malva.

N9 5.149 de 1968, do 81". Minoro Ml'yamoto. que solicita ao Poder Exe­'cutivo, através do Ministério da Indústria- e Comércio, informações sôbre;,' cobrança da taxa de metroJol!ia aos veiculo" de 'transoorte de carlll'l.iI61ida.'

1

Junho de 10:"<1(f.'ecão I)DIÁRIO DO COllJqRE~SO NAC10iúAl2.176=-

Iooo.:>r",." no~ ol,e!nn-do Deo..lam....lo de Imp....... N.clonal _ • R AS i L I A

D'fU!"OR -.oeRA'-

ALEERTO DE 8RliTO PEREIRA

DIÁRIO DO CONGRES50 NACIONALSEÇÃO I

EXPEDIENTE!)EPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

CH.PS: "A sa:ç.lo DIIl "S"f)~(:.ÃO

FLORIANO GUIMARAe:S....."'.... 'r :" 't"r'IltYlt"r Lf" PLoFl'C,At"'e""n

J. 8. ú~ ALMEIDA CARNEIRO

Dlscussão

projeto n9 2. e03-A. de 1965 - Projeto de Lel Complf·mento.r n9 46·A,de 1963 - Projeto n9 1.2!l2-A, de 1968 - proJeto nv !.llJ.4-n, de 19611 ­Projeto n9 2.180-A, de 1964- PI'Ojeto;a9 261, de .9ó/ - .l:'IOJe.O n1 3.<144-"",de 1966 - .Projeto n9 307-A, de 1967 - Projeto de jJecrcto LegJoSla~ivo II.? 72.de 1968 - Projeto n9 n-A, de 1007 - Projeto ;a9 4Ga-A, de' 1007 - Projeton9 :116-0. de 1967~ Projeto nO 488·.8, de 1967 - Projelo n9 439-A, de 1967- Projeto nO 496-04, de 1967 - iProjeto n9 498-A, de IfI67 - Projeto 3.364-A,de 196;, - projelo n~ 4.0H-A de :LJl&5 - Projeto n9 247-1'., de 1967 - Prc.jeto n9 818-A. de 1967 - Projeto 119 53-A, de 1957 - Projeto n~ 3.SOS-A, 'dI'1966 ..,. Projeto n9 911-A, de 1$63 - Projeto n9 401-A. de 1961 _ Projetode Lei Complementar n9 23-A, de 1967.

RAUL BRUNINI - Conconiala da DominJum S. A.GENÉSIO LINS - Reservas !lorestsls.FERNANDO GAMA - Eomenagem -e. Bobert Kennedy.

PAULO MACA:RlNI - Projeto que revoga a lei que cassa a autenomíade 68 municipios brasileiros. '

LURTZ SABIA - H'cinenagem põstuma a Robert Kennedy.

MO<\-rENEGRO Dt!ARTE - Homenagem postuma. a. Robert Kennedy.SADI .BOGADO - Problemas da. jUventUde.

EMILIO MURAD - Homenagem- póstuma 8 Robert Kennedy. ,

JOS~ MARIA MAGALHÃES - Defeito do telex nas :Rádios Educadora.de Brasilla e Itatiaia. de Belo Horizonte.

PADRE NOBRE - Enslno DOS 5emJnárlos Malores do 13J'1IS!l.DOIM VIEIRA - Municípios inclusOS na f&IJ:a de segurança nacional.

ORDEM DO DIA MASCÀDA PELQoSR. PRESIDENTE PARA A SESSAO-- ~ DE Jtr.NBO DE 1968

(Quillta-feira)

Em Prioridade

Em Urgência

o preço do númeiO a1'u/so fígura na últime página de cadaexemplar.

O preço do exempls: atrasado SlH'á acrescido de NCr$ 0.0/.se do mesmo ano. e de NCr~ 0,01 por ano, se de anosanteriores.

AVISOSfara Recebimento de Emellda,

:Na Comh'são Especial

Projeto nO 3.771, -de 1961.

. :Em PlenárioProjeto n9 1.37::, de lD68 - Plojetil-no 1.3'14. l1e 19611.- MESA (Relação dos membros).- LIDERES E VICE-LIDERES DE PARTIDOS <RelaçâD dog

membros) ,- COMISSOES (Relação dos membroa dlllj Comissões ~ermanentes,

peclals, Mista e de Ilquérlw)__

ASSINATURASREPARTIÇÕES E. PARTICULA1!ES FUNCIONÁRIOS

Cepn»! e lntenor: Copira! e lntenor,Semestre NCr$ C;511 Semestre NCr$ 0.45Ano .•.... , .• . • NCr$ 1.00 Anv ..•..•..••• NCr$ 0.9':>

Exterior: Exterior:Ano •• . . . . . . . .• NCr$ 4.00 Ano .... . . . .• . • NCr$ 3.50

NúMEUO AVULSO

N9 2.129, ele 1!i68 do sr. Allylio Martins Vjanna, que scrícíta ao Poder:E:xccutivo, através do MinistériCl dA l;;:!l.!'Z~<;'.:G <: ':'ultllla, e .da ConsuJtorla­~Gerol ds. República ínrormaçõe, sõb:c as preressõres das escolas técnjcas.

N9 2.127, de 1968, do Sr. Le~y Tavares, qUe solicita ao Pod~r Executivo,através do Ministério da lndú,tria e comercío, informações sõbre a por­centagem do aumento do tmpêsto sôbre Produtos Intlustri'lllzados taxadasõbre os artigos de higiene. '

1'19 5.127 de 1968, do Sr. PS.ulD compos, qu~ solicita ao Poder Exe­cutivo Ilt!'avês do Gabi'nete Civil da Presidência da República, íntcrma­ções t;Ôbre os dados apurados pela Com:esão Espec!o:tl para Assuntos Es­tudantis, ' . '

N9 5.126. de 1968, do Sr. Peu Rosa. que sollci~a ao P~der ExecutiVO,II.I:avés do Ministério em Indústria e Comércio informações sõbre o desen-voivimeneo das atJ.vldades empresariais no' ~ais. _

N9 5.125 de 1968, do sr. Antônio Bre::olln,-que $llllClt.J, ao Peder E:lI:e­euttvo, através do Mini&tério do Planejamento e coordenação Geral, Inf<lr­mações sõbre o total gllral das verbas federlllls que serão aplicadas no Estadodo :RIo Grande do Sul -êste ano.

1'19 5.124 de ~SS, do Sr. AriliIi Badra. que saUcita G.O Poder E%-uutlvo,através do MinistérIo da Justiça, informações sõbre cumprímeatouo dis­posto no artigo 82 alínea "c", da. Lei n9 5.108, de 21 de setembro de 1956.

1'19 5.123 de 1968, do Sr. Fernando Gama que solIclla-ao Poder Exe­cutivo, atl'avés do Gabinete ClvU da Presidência da República por inter­médio do DAPC, mrormações sObre o Quadro de tuneíonànos do !BC.

1'19 5.122. de 1968 do: Sr. José Llndoso. que solicita 110 Peder Exe­cutivo através do Ministério do Interior, por intermédio da SUDAM, in­formações sõbre a situação de bôlsas de estudo.

1'19 5,121, de 1968 do Sr. José Llndoso, que soJlclta' ao' poder Exe·cunvo, através do MinistérIo do Interior, por intermédio <:\(l Fundação Na·eíonal do índio· Informações sõbre a. situação do ex-SP:t no Amazonas.

1'19 5.120. de 1968 do sr, campas Vergal. que solicita ao Poder Exe·cutivo, através do Ministério das Relações Exteriores, tnrcrmacões sõbre a.reunião de Chanceleres do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia,

1'19 5.119. de 1968. do Sr. J'.ldenir Silva, que saUcita ao Po_der ,Exe~utivo,lt!:rll.vés _do Ministério dos Transportes. íntormeções sõbre canstl'uçá<J daponta sôbre o Rio Parnaíba. ~ .

\N9 5.118 de 1968 do Sr. Adylj~ Mortins Vianna, que solicita ao PoderExecutivo, através do Ml:nl.stérlo do Tr«balho e Previdência. e.oclal. infor.mações sõbre contratados pero INPS. _

N9 5.117, de lU68, do sr. :Manoel Novaes que solICita. ao Poder Ell:e­euuvo, através do Ministério do Interior. por Intermédio da SUDENE in­formações sObre 11 construção da; rêde de dlstlrbuição do senhor do- Bon­fim l1llo Bahia. .

1'19 5.116. de 19-68. do Sr. Getúllo Moura que SOlIcIta ao Poder Exe. ,euave, atravéll do Ministério dos Transpol·tes por Intermédio do Departa­mento Nacional de Port{ls e Vias Navegáveis. informações sõbre dragagemdo POrt{l de NiteI61 (RJ).

Nq 5.115. de 19611, do Sr. Edésiq,.Nunes. solicita ao Poder Executivo. atrll·vês do 'Ministério d!1 Fazend!l., IDforma.éíes sõbre extinção de ColetoriasFedera·ls. (

IV - ORDEM DO DIAJ ose :l.lARlA l!.tAGALHAES - Desaparecimento de Robert Kennedy.ADHEMAR GHI&I - Falecimento de R<>bert Kennedy.BEN'EIllTO :FERREIRA - Desaparecimento de Robert Kennedy ­

Auxiliares de fiscalização do Mi.Ilistérlo, da Fazenda,SlNV.AL BOAVENTURA - Centenário de Alfredo Carnelro- Vlrlato

Calão. ' ,:FEU ROSA - Verbas do Hospital santa RU'1 de Cássillo Vitória.DAYL DE ALMEIDA -' Falecimento do Senador :Robert Kennedy.WILSOn C1'.LMON - Pràtic:a do abôrto crtmínoso,ALMIR Tt11USCO - Festa do Arroz em Paraúna.ERNESTO VALENTE - Instalação <la energia de Paulo Afonso na

:ru.zenda GUArau, Cearão ,_REYNALDO SANT'ANNA - Expansão das universidades brasileiras.CUNHA BUENO - segundo Encontro Nacional para debater o Pro­

blema dos Transplantes,CLOVIS PEST...NA - Falta de ólrodlesel para movimentação de má­

quinas agrlcolas-:co RIo G!ande do Sul. -

OT.AVIO-CARUSO DA ROCHA - Conduta poUtlca do Vereador gaú­cho Dario Leal da. Cunha.

CELESTINO FILHO - Falecimento de :Robert :s:ennedy.HILDEBR.ANDO- GUIMARAES - Pagamen~o de vencimentos a pro-

fessôres das Untversldades Federais.LEO NEVES - Marte do senador Kennedy.PADRE VIEmA - Assistência creditícia à gente nordestinll..WILSON lUl.ÁGA - Desaparecimento de Robert Kennedy.CLETO MARQUES -Instalação t'mAlagoa.s de indústria de 1mple­

mentos e peças para usinas de açúcar.SOUZA SANTOS - Inlluguraçãli' dEI Central de Telex do DCT em For-

taleza. ,ANTONIO MAGALHAES - Parque -cNaclonal do TocantInS.TEOFILO PIRES - Melhoramentos da Santa casa de :Montes Claroo.:ROMANO MASSIGNAN - Sucesso da MedielJ:la Nacional.J'OEL :FERREIRA- Fa.leelmmto de Robert Kennedy.GERALDO FREIRE - Homenagem pó~tuma. a Robert Kenned:lt.~1ARIO MAIA - Fa1erlmento de Robert Kennedy.PEHEll1A PINTO - Falecimento de Robert Klmnedy.E:<;ZERRA LEITE - Consolidação de Brasília.(lE;TULIO MOURA - Política· salarial.n],'N'A'!O OELIDONIO - B'omelllagem póstuma a Rabert KennedY -

~LJ nd'J ele Ferro Central do Para:cá. ' -AllAOLETO CAMPANELLA - Reestruturação Ulllversltárla.•.1JNlRIO MACHADO - Faleclrncilt,n de Robert R:ennedy.JOSll: MANDELLI -Fa.lCi:imenl.cl ao Senador Robl:.l't Kennedy.EDWALDO FLOP.E5 - P1antaçâo de seringueIras na tlahlll.DJALMA FALCAU - Homenagem póStuma a Robert Kennedy.DAVIO LERER - Greve dos estudantes paulistas.ADYLIO VIAN~..!. - Seguridade sOei!!!. ,ISRAEL NOV~ - Centro de triagem eletrônico de correspondêncIa,

em São Paulo. - -

Sexta-feira 7 DIÁRIO DOCONORE'S&O NACIONAL Junho de 1968 3177

97" SESSÃO EM 6 DE JUNHO·. DE 1968

E:xtraor~:;l':'~::' matutina '11<1 34l'RESIDf:NClA lJOS SRS.: AROLTIO

CARVALHO. 3" SECRETARIO.I 1\IARlO MAIA, SUPLENTE DE SE-

CRETARIO. .'

. I - .AS 9:lÍO HORAS COMPARE­CEM os .SENHORES:

José BonifácioAccloly FilhoMatheus ScbmldtHenrique de La RoequeMilton ReisA1"oldo- CarvalhoA:ry Alcântll.ra.

. Mário Maia.Parente FrotaDll50 Coimbra

Acre

Mái)o .Mala - -MDB_

AmazonasCarvalho Leal ARENA \9.968)

Wilson Calmon - AR'5NA (9.7,68,

Maranhão

Henrique de La Rocque - ARENA

Ceará

Ernesto Valente ARENAFlávio -Marcíllo - ARENAllildebrando .Guimarães ..:. ARENA

- (17.8.681

Jonas Carlos - ARENAMartins Rodrigues - l\-IDB

Paraíba

Pedro Gondlm'- ARENAPlInlo Lemos - -_-\.RENA nJ.s.6111,WIlson Braga - A.RElNA

Alagoas

eleto Marques - MDB

Bahia

Vasco Filho - ARDrA .

Esplrito Santo

lfeu Rosa"':'" ARENAJ;'arente Frota - ,,~[l.E~A. .

'FtaY1!!undo de Andrade - ARElNA-Rio de Jalleu'o

Daso - Coimbra - ARENA

Guanabara.Reinaldo Bant"Anna - :J;'IDB

Minas Gerais

AustregésUo Mendonça - ARENADnar Mendes - ARENA >

José Bonifácio - ARENAIJosé-Maria. Magalhães - ",,!Di!MaMeI Tavelra - AREDl'AMilton Reis - MDtIMonteiro de Castro - ARENASinval BOaventura. - ARElNATeófllo Pires - ARENA (SE)

I • São Pal!!.O

Adalberto Camargo' -MDBCUnha Bueno - ARENAEmerenclano de Barros - :r.rD:a

-Ulysses Guimarães -. l\-IDBGoiás:

Almir 'i'urlsco ~ MnB (2.8.G8)Antonio Magalháes - b.-IDBBenedito Feneira. _ .\RENACelestino Filho - MDBRezende Monteiro _ ARENA

Paraná

ACCíoly Filho - AREN 4.Henlo Romagnolll - ARENAJosé Richa -:. MDBLeq Neves - ~BMaia. Neto - AREN_'\

Santa Catarina

:Aroldo Carvalho - ARJ1,NAOsmar Dutra - AR:E.'NA:PaUlo ltracarini - MDB

10 .noras),878-66, da.·e Justiça,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

sentou o projeto da decreto legisla> cleneg.ltória do Tribunal de Contas de abril do mesmo ano, enviou ao interferência o caráter de pre1!e1I~tívo ora s;;b exume nesta t'c:nl&,·w, não preceder em rcee da. comprova- Senado ucópia de informações e pa- gl!O, ou ea:Ltela, já Que nã(} apre-

4. A C:msl1tUlção estabeleceu, em Ç!l3 d3 obediência dos prazos legal~, receres complementares a respeito uo senta elementos concretos sôbre aleu artIgo 77, § 19; dl;vmwmtada, $lllis, não pelos mte. a-santo, acompanhada de uma p.nn- ocorrêneiá do posstue; direito da

"Os conlrnUls que, por qtlal(jl/~: rcssaãos, mas pelo próprio Serviço do la. da. qual consta a área dos alu:V:l05 Preiettura do Distrito Fedeul a.1!1Odo, Interessarem à receita ou iL l"lI, _ terrenos, bem como os elementos tcs- parte da. ára cbjeto da concessão,despesa só se reputarão j.er!eítos j}- O mérito e a justiça. da concessao necídos pela Procuradoria do Estnd~ Alude lí circunstáncla de que po~

'pois de registrados pelo úibunal dl' esrao suficientemente demonstrados da Guanabara." (Aviso n,9 37, lIt <leria cccrrer, no caso, 1llpólesl!Contas. A recusa do regíscro suspex pelo que o aspecto legal GO contraco i]e, 28'~, çue teria ocorrido em aioramen-derÍl a execução do contraio até que bem como o atsncl.mento ele suas exí- O exame J}eric!al e a !nformaftão do to anterior. C\\;~.ndo a Prefeitura.se pr-muncíe o Congresso Naeio:la/'. géncias npreciados pelo Tribunal de engenheiro Edson .Nicollé afirma~m que tl;:,ba o domímo da área, que

O Congresso Nacional é eompaten- Contas devem s.er refOrmados uma houve alteraeâo da área de que- é tI- aerescera mediante 'serviços dete assim, para determinar o reeístro. vez que a sua Improcedência. fiCOU, tular o espólio, CDm as seguintes aterros nor ela reallzados.

ti. Em raee da exposto, nada h.,. também, cabalmente, provana. _ razões: E. realment-, If' o princl"io ll'~

d I .- "' d d I Diante do exposto, a oomíssão de ."ven o a argü r quanto '" juri teí aI? :Flnanças- opina. pela nprovação do "lndubi:àyelmente, em. razão ual e 'l/rlellc? pacificamente te-e constltucíonalidade do oroíeto, OPI- presente P_ ~t:l Legís- das conclusões a que chegaram os c~ntlleei(1:J é de que os terrenos da·namns pela nJlrovaçã~. Jativa., peritos que examinaram o do- marinha e acrescidos são bens do-

Sala das Comissões em 5 de d~. Sala das Comissões, em 5 de de- cumento, alterou-se prorundsmen- rniniais do domlnlo pleno da.zembro de 1968. _ silvestre Pérlcl.:s zembro de 19{" - Yrieçer, te. para mais, a gleba de que o União, o Decreto-lei n.9 3.438, dePresidente. _ Jefferson de Aguiar. Presidente. - Fausto Cabral, Rela- espólio li títular, não só pela aôí- 1~ de julho de 1941. postula (ar"Relator. _ Heriba!do Vieira. _ '\!'1 tor . .:.... Bartos Carvalho. - Fernan. çã<' deAO,OO m (quarenta metros) tlgv 4.9} "que tais terrenos ficam7Iczes Pimentel, _ Ary Vianna. __ ües Tâvora, - .lIIenezes Plm'cnte!. - à címsnsàe caractsrizadora d!l subordinados ao regime de ato-Lima Teixeira, _ Lourival Fontes. A!1! Vian1::t. - Dix-HUit Rosad!J' - Jl'ofundldade do terreno, como, ramento, salvo se ferem nr cassá-

tmtnto Muner. - Pedre, Llldovlco. ainda, pelo encastramento da ex- rj(,~ aos lo!tl'a:louros os servtcosN9 720-A, DE 1962 públlcos", e 'aus tart. 361 "a Pre-

~AR;;:CERES N95 &12 E 513 pressão "e dai" entre as' palavras f,','tura do Dhtl'lt~ F~de!'r.' utllí-Da Comissão de Fin:ú~ças 8ôbre ~ DE 1966 • ' "de fundos" e "até ao mal", ex- z.~rà os acrescidos d~ martnna, re-

o Proicto de Decreto Legislativ(! pedíente êste l1lW fêz variar ,J9,ra"J!r 17. de 1962 (n9 1~O-A'62, 7Ia Sóbre o Projeto de ,Decreto Legisla- mais a área. áforada na. prop,r- sll:tant~s de aterres que tllll"lI rea-C(J,.mara.1 tivo 119 17-62, que registra o iérmo, ÇàO em que o mar 'recusou na llz~c!o ou venha a rea!iz~!,"

nelator: se. Fansto Caural, ~;;,l:t~~çâ~~ l;é:;X;;iZ~~ã~n~i;~J~~~ ~;~~~nt~~lu~e~~F~~C!~er~?ca~S~~~ cb~cr?i~ti;J:tavef~~e nJo db3fo~;~I~~~t~~A C'aml~~Ú:l de orçamento e Fisca· [eréneiu. de aforamento dos terrenos conseqüêncía do grande cn-rra- em tr rno da área correspondente ao

lização Financeira da Câmara dos de marlnl~a e acrescidos, ..ttuados mento de arda pelas corretJt~~ rlll'cl!o enfitêutico do esnbllo, que élJepUlados, adotanao parecer do Re-; nq, .Avenida Brigadeiro TrompowS- maritimas. rrC<1r.llec:do em linha de prlncillio,lato/' deputado Mendes de Mora~~, ,kll. na cidade do Rio dI! Janeiro, O documento, que rezava: ~om ~uoio "11 documentos háb21s.apresentou o presente Pr<lJeto de De. outofgados pela União ao espóliO <te "Um terreno com 404m e 40c O Mlnlslél'io c1a Fazendn. não seereto Legislativo que regibtra o tilrúlO J:>açuil1~ VieirIL Ferreira. de frente, na llstrada qué vem d:! 'DS:lJ'IlP contra a pretensão. Trnnsm!~de unlficnç~o, c~nstitulção, regula- PARECER N 9 512 Er,genho da Pedra, sob 109m de h! Inf(Jrmaçõ~s auenas. O Servir.o dDmentação e transferêneta de afora. . . fUI:dos nté ao mar'1, passou a des- Patrimônio da TJnião relterll p,' l'atlCice.mento dos terrenos de marinha e Do: Comisão de Constituição c~evel': a cotlresEão, põsto o dominlo diretuucrescidos, situados na !venida Br!- '. e JUstiça "Um terreno com 404m e 40c S2jo. e continue a ser da União Fe-gadeu'o Trompowski sem, númel'O, , i d,~ frente, na estrada que vem do dera!.lado pat', na confluência da Ave!uia Rt.&.wr: Sr. Jefferson de Agu ar. Engenho da Pedra sob 149m do O senado não pode dlr!mlr a con~Brasil, na cidade do Rio de Janeiro, O' Projeto de Decret", Legislativo fllndos e dai até áo mar" • /rovérs!a, mlls tão-sõmente acolher oU",.tndo da Guanab tltft "o- n.9 17, de 1962, determma o registro . nãe; o r2!!Istro, reformando ou manft"'-" ara, o "rga... do têrmo, assinado em ~3 de feverei- A parte int.?ressada replicou com d '1'pela União Fede~'al ao espólio de Joa 1'0 de 1959, de unificaçãO, constituiçãO, as razões constan"es do memorial de tfn o a eeClsão denegatória do Tri~(ltliID Vieira Pererlra. bunal dr. Contas, cuja razão de Inde-

O Tribunal de 'Contilsda Unlao regw~,rização e transferência. de a.!o- fls. 60 usque 127.· fenm"nto reside em mero aspectohavia recusado, lnlcialmdr.te, reglstlO ralroc,!ltú dos terrenos de marinha. e Neot-l' m"morlal meuc'm transcrl- forma!, de audiência da repartil"ão' p"~lI.cr>.llcldoif na Avenida. Br!gadelro I • -.'. .-.. I r .. Uno referido têrmo de \lontl'ato, '.:- TrOml)!)Wsky, na cJdade do Rio de Ja- as as segumtes referênCIas. 'J Ica.gtmdo que as audiências P,itllS à I'l'e- " A apreciacão. análise e julgamen~feltura do então Distrito Pederal nb nelra, Estado da Guanabara, o qual .,. ·que o processo estava to do confllto entre o espólto e o Es-se processaram de acôrdo com a. - eL rOra r<:cusado pelo Tribunal de Can- pronto e preparado para ser jul- tado da GUanabara compete ao Poder

Em segundo julgamemu, o mesmo t,l~ da Unli:o. • gado e que até trazia voto lavo- JlldJcllirlo, privativamente.Tribunal manteve a decl~ií() anterior A Câmara dos Deputados - ado- r(wel ao registro, pois se tra,lava Ae(,lhendo o reglslro, o Poder Le-mandando arquivar o prncesso. !lmdo p!1recer do Deputado ~endes de contrato enfl~utico que tmll:! 7isl,;r:vo não altera o direito das pa)\-

Ao apreciar o ato de!1egatóri~ 'llo de M,·rals - determino~ o registro do fUl1damento em antlqulssima Car- les, nem Imped'e que o Juizo compe-forma do art. '17, § 19 d'l ConstíLul têrmo do contrato enfitêutico, como ta de Aforamento concedl~n em tl'ntc decida a cnntrovérslll, acolhendoçlio, o Relator da Comls~i\o de Orça- se, v~ do a.vulso anexo, com o voto 1844, pela iJustrlssima Camam ou mic reivindicarão de mérito dllsmento e Flscall1:a.ção Flnan.e!ra ":11 vellC do do Deputado Mauricio Jop- l\I~unlclpal da mui her~ica. e leal 'JEll'tes conflitantes. ' ".Câmara, deputado _A:aurleío Joppe.'t, per&.. C,dade õo RIo de Jan21ro (fOlhas Pelo~ motivos cxpostos e nos têr~pondcrando não haver prova de '\'} A recusa. d.o~ Tribunal t7,vl; por f!!~ 1~-12 d? processaI, cujo trespasse mo~ restritos de sua competênciadWnclll à antiga Prefelturll do Dlstl'J- mento de razao o fato arguid~ de nao f"ra feito ao atual titular ds dt- !COn"!itllirão, art, 77, § 1"), a Co-to Fedeml, conforme pre.<Jcreve o aJ- ter ,510" pro~ldenclada. a audlencla da r~.ta, em 1913, por Alvarás per- ml~s"o de' ConstJtulcão e Jústlça opl-ti[(o 100, aJinea "d", do Decreto.!!'.' antlga Prefeitura. do Distrito Federal, m.lsslvos, da Prefeitura do antigo na ne;a aOl'ovarão do Proleto de De-n9 9.760. de 1946; c sallentl'lndo o In· 1e !\rôrdo .c!'m. ale!, Dmtrlto Federal, transcritos devi- ereto Legislativo n v 17 de 196"terf:.'lIle-do antJgo Distrito Federal M EstlJ. Comlssao opinou pela aprova- c!:;mente em seus tltulos aqUlslU- "~.urbanização dos terrenos em caUSd ção do projeto. em parllcer de 5 de vos (fls. 7:: a 82 e 348 do proe,) Sala das ComIssões 16 de marçO deCJl1ciulu seu parecer por manter a dezembro de 1962 (n." 726-62), no e êstes, respectivamente, em Re- 1966 - MiltOll cmilpos, Presidente.declsáo denegatória do 'l'ribunlll de que ~oi acompanharIa pellL Comissão I'Ir.t,ro de I?1~eis - mas que, em -. Ji'lterson de Agtílar, Relator. -Cenlas, tend~ mlllzldo, 1l1ndll, Olltr.u- ~e Fmllnças (Parecer n.9 726-A, da Jace dc of!Clo municipal, dirigido Wilson Goncalves - Alonso Arinos -razões que, no seu cntender, Invali· mesma data), sem divergência de à Côrte. dllls antes (GP. núme- Bezerra- Nelo - Gay da Fonseca.õam o têrmo em IIprêco, '!oto~. ri! 1.282. de 8.6,1959). pedia "ve- PARECER N9 513

O registro negado pelo Tribunal de Foi requerida dispensa de mtera- nia." para consultar o Coleg:nd(' .Conlas da União é de um contra.lzl tício e, distribuição de avulsos pelo séibre o modo como devia proce- Da Comissão de FinançasenfltêuUco. ' Ilustre Senador Fil!nto MUller (Re- der diante da excepcional rir- .

Ao apreciar a denegat6~la o lJust1'~ querlmento n.9 757, de 5.12.621; apro- C1l11stllncia ocorrida." Relator. Sr. WJlson Gonçalves.deputado Mendes de Mor~es, redigln. vado pelo Plenário. Porém, no dia Ime~ Di- a pr6 ria P o r'd 'a d Trt Veio li. consideração da Comissão da

"do o vencido na. mesma ComlSllão de dia ti'. surgiram dúvidas a respeito do b ~ p r cu a or1 o - F'innnças <I presente projeto de de-Orçamento e Fiscalização l~inanceirt\ projew, razão por que foi requerida. r::;:/ dde cortas, a 11s. 15p17 do pr~- creto legislativo originário da outraIIb'avé.~ ele documentos altamente elu- a audiência do Serviço do PatrlmO- c e reg s ~o, em seu arecer n,,- Casa do Congr'esso NacIonal e uecl~ativos, provou oue to_dos os pari!. nlo ílll União, por intermédio do Se- reroã 103, abaiXO transcrito (os gri- manda. registrar, na forma da ie:lSoCCI es sôbre o assunt, sao favoráv~J$ nhor Ministro da' FazenJa (Requerl- os s o nossos) J Jação em vigor o ~nno de un!flca-M r,!'l!lstro do contrato, e que a =an- menta n,9 765, dos Srs. Senadores . "O julgamento da matéria re; ção, constltul'ção, regularlzaçllo ecetsao do aforamento foi absoluta Jef~frson de Aguiar Aloysio de Car- 1a.tiva aos contratos públlcos no transferência dos tArrenos de marl~mente regular, possuindo o espólio 11 alh S'l tr pJ~! I ) Trib I d t -' h 'd ~l'r...pect,lvn. carta. de nforamento degdr voe 1 ves e ,. c es . una e Con as" nao se re- n a e acrescI os, sitos à Avenida Bri"1044 1 ã

. I dtO Ministro da Fazenda cumpriu a veste de caráter c01ltencloso, O gadelr<. Trompows!<y na cidade doe a vaI' s permlas v~s e rans· dill"'t'ncia (Aviso n 9 6 de 17 de ja- Tribunal 'aprllcla li. legallaade ao Rio de Janeiro Cápltal do Est dpasse de aforamento des"!" de 1913 ~ . , , a (IAdemais, como bem J1?monstl'a (l neiro de. 1963), te!,1do ~ Servlç:> do contrato, o qual vem a. exs.me jã da GUllnabara. assinado, no dia. 13

referido relntor, o espólio tlnhll. e tem Patrlruõmo da Uniao in.armado., Integrado de seus elementos, de fevereiro de 1959, entre partes, dedireito preferencial aos n~.rescidos ela "Claro está que, se, na oportu- quanto a agente, objeto e forma. um lado, como outorgante, a União:marinha e a antiga Prefeitura do DIs- nldade, foram julgados regulares .Nlto _interfere o Tn1m,!al na for- Federal e de outr,\, romo outorgado, otl'lto Federal certamente arrepeli<1\. no âmbito dêste Ministério oS maçao pràpriamente dIta do con- espOlio de Joaaulm Vieira Ferreira.da de haver outorgad, o aforamento atos praUcado~, I"onseqüentemetlte, tra~o, mas se limita a. a.preclà-Io A matéria fol, !niclalmente, d!strl~por. pretender transformo\! os citados regular também foi o têrmo que no tocante a .sua conformidade bUfdlL. 110 ilustre ~ senador lJomlcioterreno.'! em logradouro público, SÓ 01' formallzou." - com 08 requiSItos (}stabclecldos Gondlm, que, em parecer longo e clr~ttlrdlamente Interveio no processo. pela legislação espeCIal sobre a cunstanclado. eenclul pela manuten~procurando impedir-lhe' o reglstr'J. Posteriormente o MlnlstérJo da matéria, no sentido de bem asse- çlio do decisórIo do egrégio Tribunal

Outras provas lnconcussas existem Fazl'I1da aditou àquele eXRediente, em gurar os Interêsses da Unláo, de- de contas ou, em outras palavras, pe~• favor do registro .egulllr JO têrmo. virtud*, de dlllgêncla. providenciada ferindo-lhe, ou nlio, em conse- la. rejelçAo do projeto em causa. Sub~

ta própria e única alegação Invoca- vela Procuradoria do Estado da Gua- qUêncla. o. registro. No caso hA. a metido li. votos, não logrou aprova-a do nlío cumprimento das formall· nabara (Aviso nO 19, de 12 de fe- notar que o Br. Prefetto do Dts- ção, motivo por que fomos de~gn.,

des burocráticalt que motivou a vereiro de 1963, utAls. 27' ( e a 24 f TIto Federal reconhece em 8UG dos relator para !) vencIdo.,

Sexta-feira 7 Dl'ARIO DO CONCRESSO NACIONAL' (Seção 1)

Etr. virtude de pronuncíamento do te de Contas não ultrapassou as 11n- Mva do ServIço do Patr,mQn.io da \,0 do Patrimônio da UniãG, nada ha-4.9 Procurador da Fazenda Municipal úes da. ,sua. ação jurisdicional, pois o Un1ii", que é <I órgão Federal ccmpe- vcndo de irregull\~ tl~ c';a iCl'1l'!1)lza­do antigo DistrIto Federal teve íní- único motivo que considerou valiClo tente para processar e conceder ato- çâo.. ,'Cio, em 1950, o processo dé enfiteuse para a' recusa de registro. :foi o de ralll~W de bens dessa nll.tur,eza. Em fevereiro d~ 1963 chegou ao se'­'llerante o Serviço do Patrimônio da que a então Prefeitura, Municipal do A ínconrormídade, com ereíto, sur- nado Federal um segundo aviso do!Unlão. Decorridos vários anos e após Rio de Janeiro não fóra legalmente gl? de .representante da antIga Pl'e- Min!stério da Fazenç1a, referente. ao',·cumprldas M formalidades eXigidas ouvida no processo de enfiteuse, a renura do Distrito Feder!1I, hoje zs- 1155Ul1tO, segundo o qual aquele MlDIS­'lleXi. legislação que regula o assunto, cargo do serviço do Pat.rimônlo da tado da Guanabara, e 0,1 1nterf,sps térío recebera novos elementos sõbr~I.fol' I!\vrado em 13 .de .fevereiro de ·União. I e bens desta entidade, de direito pú- a matéria. e, iria resxamína-Ia , '1:1959 o contrato enfitêutico na for- Diante dêsses pressupostos parece- bllco Interno, de certo, não estão OS 110V,OS escíarecimeu.os ([J 1\:;llj~_'lU?, 'acima. já Indicada. ,,' nos claro' que o aspecto prÍ11clpal da compreendidos .nos,llmites da letm lltério Ca. Fazenda. chegaram ao se-

,E'n seguida, em cumprimento a contl'ovérsla Incide diretamente na do art. 93 do 'Regimento acima t.mns-\n:ldO E'ederal em abrll vde 1963, Foidispositivo constitucional, remeteu-se competência. própria da Comlssiio de crito. " enlflo. felto um -completo retrcspectoo mesmo ao Tribunal de Contas para COlwt.ltulção e Justiça, que teria de Por fim, como íêcho de considera- do' assunto, pelo Servjço do Patrnnô-registro, onde transitou com relatíva exaimnar, no caso, a: legalidade' do ções ,genéricas, assevera, nesta Co- nto àll, Ullião. ,xapjd~z, recebendo informações ravo- contrato enIJtêuticci; ob}e'fo dó' recur- mízsão, aquele ilustre Senador uu•. "O Diz v C:ccllmznto. emH:do n~J::l.l'ãvels dos órgãos competentes, so em aprêço, o que-aliáS, fêz com reconhectmanto pelo P~der Legislatl- iJPcrtm,jdade pela set1':ÇIj do Patn-

Nn. assentada. ele julgamento o dIg' õ citado parecer de 16 de março dês- vo, de um direito gerado por alo cri- mõn'o da União, que foi ruí exami­no :Ministro Relator, antes dê prote- te ano, que, a. nosso ver, preferiu o lmínose é fato que atenta de um mo- na:'o ',' processo de enfiteuse retac:o­xlr o seu voto, levanta, para aprecía- caminho certo., tio Jir.g-rante 'contra o tnterêsse pu- naüo com o preS'enl~ projeto da d~-\

ção do Colegiado, uma preliminar, ba- Nâo se nos afígurs, l~gitlmo, em blícn ~ cuja. defesa. deve ser a ms- ereto legislativo. sendo enc:>nbl:a.senda em oficio, que acabara de re- face ôas normas regimentais em vi- ta princpal dos leghladores", _A "m ordem a matéria, na parte slt::a­ceber do então Prefeito do antigo gor, que, a. Comissão de Finanças, a afirmativa, na sna premssa, é bl<'-I da na àrca de interesse daquele sar-

, Distrito Federal, r zírcente i> matêría pretexto de apreclar o aspecto econõ- tante forte e muito mais grave: A prl- viço. lesD, porém, «antes que :lõl:.~-;

vprestas a ser considerada e no qual se mico ou financeiro do problema, pe- meíra vista e, com a austeridade com nreE~ntf aos autos o Jll'~do p~r:c!ul d'>tnsertum argumentos contrários li va- netrano campo Juríãíco ou legal e o que se POSEIt dízê-lo, é quase urna in- lmtít!Ht> da CrimJnalíst.iea do D'par-lldaue do contrato de aforamento! In- invada completamente para. sob êsts tímídacão ou ameaça àqueles que eU-l 'a'11~;nü F2,1?ral de S~gllrnn,a PÚ'JJi­

, cluslve o de que o respectivo.processo tiltJmt· prisma, chegar a UlDII concíu- .sem divergir, ea, cF'P concluiu t?l' havJd::> ;Jd"J!~­

'no r-:t\rviço do Patrimônio da Un11l.1I, são diametralmente oposta à. Cla Co- Mas. a resposta sábia, prudente -e Irl<r;ilD fraudulenta do títuro da I'~O-bavln. tramitado sem conhecimento missão de Constitulcão e JUstlÇIl. A acauteladora, encontra-se eios runna- l:Jl'Jellgc:'e cem que se apl'zsenta o e3­óa'jU0la ·Mllnlclpalldad~. Depois de ,ingar tal procedlnúmto, que anula- mentos do segundo pronunciamento da p1J1'') dE Joaquim Vi~lra Ferreira R')soJiclladas algumas dillgenci.l, decor- 3,'} a autoridade técnica. das Comis- Comissão de, copstituiçlio_e JustIça,!pleltf,nr o nft>rlÇU?nto dos lerrenJs:.rentes da interferência da represcn- ~oe.~ permanentes, permitindo que ' Dentro d?Sfa Imha c1J\ orienta~lío, o Mfc~~tt,:'''; , \ítmte da lUI!,i;,:'" Pl'efeHura' dO D15tl'l- mlítua. e recIprocamente, Invadissem Poder .L~gislat!vo, não vai, nesle pro- "IndubJlà.a7rn2nt·z" - ~flo 1lI1111'lio 1"2tlcral, hoje Estado da. Gllanaba- a esfera das, reSJJ~c!lvas Ccm1)etêncla~, cesso, ljfop1"2eel' êlIreHo' priva:" o~ êJlavnl~ ccntida~ no t.exto sub3CrltO1'U, v wJendo Tribunll:l de Contas. em nfmgírlamos o cao~. ccrt!) que essas qUrm quer que seja, matér]a qU~ é .,rlo Dlr~tor do s~!vjgo do PatrlmO­5 de abrll de lOGO, den~gou registro Comlf;sbesc entre si, respeílado o àlll- da alçada eltcluslva do Poder Judi- :1j" da LTn!uo - '/'\'m l'!lEPO d~s C-'~l­1JIJ t~l'Ino de enfiteuse, o que confIr- hlto de sua. eSllecializaçáo guardam a clário, e muito men,os "diref1,o J"ra- .~IULli',{ a que Ch~Fr.:'t1Jl os p~rltos1110U <'fi decisão final de 6 ~e llgósto meSlDa hIerarquia, pois se situam no do por nlo crir:?illl);o," 'ill~' '~:~mjr1!:Dm o d~c"m:nto, aJtF"6ufluêle m('~;mo lUlO, nmbns r.ob o 1U11- mesmo plano horizontal. Lim:talllc-nos a anreclar, ,«..<na;,·o 1'<Il!-73 r;rnf!:nclamentll para maj~. a

dnm:mto de que "as audiências f<ll· l:ata llema, fol o qua pretendeu fa- '?spect<' formal do cas;), deixando ,a'> :;IrJ'? 1'" C111C o espólio c t!tular, vibt!l~ 1>. Prefeitura do então Distdlto l!'jl- zer o pronuntllmento do nobre Ssna- JutlJclilrlo. (1tnbo da initlallva. das só 1:~~~ l\:llcii.:l ál! 40,OOm (qlla~nta(lera1 nf!o o fOl'lul,l de acôrdo com, dor Domíc!o Gondlm, CJue, para tan-, jJartesintere~eodas, o exame ,do m9-' meh'~~') /J. rllmensár> c!lrat!~r!z~:lo"a- '

tl ,l''', 'I :e, llWC,CDU a cOD~xl:iad-e entre o cam- THo, da "arte intrins.~ca da q,wsHm; ~a ,,~~fl":""1:\:1ade do i_nO"!!. como,P~1(} oflc'o 11,,? 549-G1, o prec)!lr(Jl'oo ,itlt'idlCO c o financeiro assínalan- onde o dzb;t!E é al1l1'!0 e o pilêl2! d~ n~l'J,,~, 1":" f1'c'lo,t:am,niIJ "li e:,"'''s­

P".'~làtnt~ di. d\ada Cl\rle de Conta~ e1(1 qlJ~ "o aspecto financeIro é' uma j<llp-ar o direito elD teco; c~IilJlleto e !liJ "e ('!li" entre as !:'a):!vra3 - ";'esubrI1l!le a questiío ~:> Cong',esso Na- dccorrtlncla do aspecto juridico", uma t1:cluslvo., ',..... "oncJcs" E' "até o m,~! '(, _e:,p:'ilmJt"cJnnnJ. na ,c'Jllfornlldade do art. 77 vez (lUe "as Imu\icaGõzs financeiras A~Sll", .sob o prlsma !o~ma', a;en- r~l~ n'l, ~~~' "ar'ar pa"!l ma's " i.r'a(lp,~ CGnstltu!~ão Federal. - 'I con':derar q,eVEm ser jul'ladas iaM tc~ M fundamento da. decisão d~nega- "fon\l'.t:la, na urcuordio em (lue o

2'1D._ C,-.mnrD, (los Deputados, a. C?' ao ln~el'ê2ee público. f>m filDÇá~ dn t61'ia do e~régJo Tribunal de CnUla, '11n7 r~cuou na' re'o.;llão, rm rl,c'm~n­lll,;:SliC' d~ ,O;'çl!mento e Flsca1lznçM e:mtidao, ou da dlsttlreâo - vistas a~ ~ 1I0S limlles da CDJnj)~ti!nc!a desta r'1l. 61'> a~!OHaml!nto (l'H! a1l 5~ ve:!fl-'J"in:ltl1:t':rn, l)?j~Jtando o parecer do ";'I$a,; do ãná'u1() d'l. cc>nsHtucionalida" ('(Jmis,ào, rão velD03 -C'~mo d:scorda:' r-'t "',1 é~;J';~qil€nll:a -do) "Ih:mde cnr-.cntf\o De?uiauo ~.~autjCio Jl>llpel't, de-I ue II do ;lurldlclclane "'" que porventu- do donto parecer do. ComIssão t:l~ r\1ImEn,I," t1e areia p~1:l3 c,n~\~sc.'t:1lU ... per _lllolo:'!a, pelo nglstro do ra porsam ser ld~ntiflcflclas no fat" Con'lllllJ~lio' e Just,1"9,', rlnt~::lo d~ ~6 11"n~i!jmlls." 'l'ef~j'Lfl termo, lU! jorma. do projet!:llcom que se relaciona, pela ba"e o él~ marco d~ corrente !luo., JJ~' "O'"' rle5~2s plem21Jtos, a Co­(Ji' r]~creto leg!slotivo Que ofere~el;l: "r~ol~10 r'!e decr,eto leglslativo em es- Ant~'o eX'losto, a CDIl)'ssáo de FI- mls,ii, n~ Constltulclio e JlIst!Ga vol-

VIl'r''', 0_,) S~llndo. a. Comlssao él~ tudo". Para assina.r o a.cêrto, trás em nanç:u, manlfeeta-h pela alll'Dvn~l\n tou n eX:1m!nar o assunto, cl~cl:ll'~d;>CrTJstltUlrl'.O e Juslira, em parecer t~:1 r"'~crro cs dados oferecIdos pelo elo presente projeto de d~creto legis· [1rflln"l1~rnl'lnte reNl,islfar o fI~;e's"nnGn;IllF, ~lillildo de 5 de- ~ezembl'o d? I.rmdo Pericial n,Q 212,522, de 15 d" htivo; , . ,c "" aliministratlvo relativo ao trmpn1Q6?_ 1n~U1r?slOll·se favorrwelmente à iulh<; de 19~O,. originário do Institut" ",- 1 d 'C I - '17 d d' arfinor'o em 13 de fev?relro ele lDãU.llnrp,'llr:<o do p,oJeto,. !lo que foI rle ,CI'imJnall~tJca, tio De"artamento ",a li as o~ sso~s, o e ~alon: ClDlnandQ então, cnnch'slvam-'1!~.:1er.r'\':·'lr.l;\Rda pela COmlS5nO de 1"1- ~e~e1'31 de Se'lUlanea. Pública. 1966. - J\Ie1Ie~.S Pl1l1;lI tel. Pl'esid.n ,(,b~~ .. proleto, em 1fi,:U'S _ s~nd:>J1I"1"OS, O lIro;umento _ seja-nos lícito res- le. - Wilson G07lç~_ltrs•. ~elator",:;- I·~bfr<. o ilust.re Senll~~r ,1elferson

In"luldo nn. cl(iôm do dia da. ses- celta,. _ é es]}ec1flcamente jurldlco Bezerra 1jeto - .ID.~ LCJf, - 'IdO, ao 'lo. M;ular _ a Comlssã() de Consa-~~i1 de O de dnzembro de 1962, os no- o~ legal e, se nos 1ôsse dado exa.mi- d~ i<;l~vel~a - EU[JeI!,IO,Barro$ - tu:ç5'o e ,JustIça .pl'onunclou-se pela11l'cs, S,r~, S~natlD~'rs ,Jeflerso,n de D,!!-lo, 'as~lm Isoladamente. ~~ C'onJlõ- A o 11 o Franco, v!'l1cldo. m'l aI1rova~ão,_ ' , ,.Ajjunr. :'\lOYEJ'> de Carvalho e Sdves- .silO de F'manças, por certo rtll~ tda- VOTA EM SEPARADO, _tre FérlCles re(j\lerer,am, e obtiveram, mos de descer a outros ângulos (jue o ' ., 1.:, o parêeer .da Comissao de C.o11",-u udJotamento da (llSC.llssão, para. o l1JsuntG suscitaria, Inclusive o Jll>-:~a- .Do 8r: ~ellador DomlclO Gondlm t1tulclH" t- Justiça, ~o encamInha-tim r!P ser üllvlr10 o Serviço do Pa- lldade jurídica dê~s!! laur'o e da sua nl! Comlssao de Flrlan~as. mentI> ela llrgumen!a~ao que ~'_nlla-"trimfmo ~a Un~ão. através do Se· M~[iUaçi'io ou chcClue 'Cem do~umentO$ O l)l'Ojeto de decreto legislativo ora m~nrarla 'a posloã~-adot~da. que "ollJJr': HhllStl'O (10.,F3Iz',nd!\. , ~lltl"cs e jncontes!Qdos exl$tenles no examInado regist.ra o tê~mo, asslna- 2411llst"rll> da ,Fazer;da nao se !~st'r:

f"\ mmit]a ", ~1111!"rnC,a, ret?rna. o processo. o que evidencIaria, loóü ao do em. 13 de fêvereiro de 1t15~J de ,e cont_ra a llrelenmo. ;r~n~ml,.. n1JrD~ceso ?, Commpo de conshtulcao e prlmelro realc'!!, a invoca~ão, indi:;Iar- unificaçáo, constituição, regUlarização .~Jll~r;C?es apena~;, O S;,rvl~o ~o. p,a­.JlldJ~!\ fine, f'll,!n de março dêste ~ávt'l e a<:ressiva, d~ território sablda~ f' framferência de aforamq1!o dos " ,'anJO ~a Umao reit;:,ra e ,a,Urell.P,l~(J" "!"o'JJlJe. jl1,ll<"cs,~ pn:.ece;, do seu mente alheIo. 'errEnoô de marinha e acrescidOS, fi concessa?, pilsto ~ d,mlnio cdd21q:r,cl~';Jf. maIs u5Ua , ..z p,la aprovaç!lO ,Rpl'r.do, na, Integra" o art. 93 do situado!' na Avenida ,Brigadeiro Trom- E~a e,~ontmuarla a ~er d~ Uniu!) fI>-dn ,1H>jeto., _ "!egim~llt~ Interno. que define a. ór- oow~ky sem, nnmert>. lacto par. no. d,ral.

Pnfu. melhoJ' compren:..o do caso, "itn r:le Comlletênclo. da Comissão de f()nfluénc'll. da Avenida Brasl1 na Cl- E progs~gue:CO'lVhl1 nlembl'fi1" os Hmltes dl). cem- Flnanens constalal1lcs qu.e o present. tlade do 'RlO de ~anell'O outorgadOSJ':l'hc.a ~sJJ?dfirp. ,':) 'J'rlblJnol dê 'a~~ vrló ao conh~cimento desta com pela Uniãp ao espÓlio de Joaquim Vl- "O' S~nado não pode dirimir-ll,.c:.[;~.~~r ü~ n~l(l;,?- nual emerge, '1UOI!> em ,sua lctra I, que dispõe: :\Il'a :Ferreírll, arilÚilvado- no Tribu- cGr,trovérsla. mas táo-somentec '''.c' 'na e In ,of!.uJ.'''el. do art, 77, "qualquer matéria mesmo privativa nal ,de Centas " a~.olll~!· ou não o rel",isrro, refor-TI "~,."11, "'rlle'b"i;,"~,~t,llIJ1~f'é) Federal, que rl? ou~ra.Com;ssãó, desdE que, lme- En. '5 de dezembro' de 1962, a, Co- mando ou mantendo a. declsaori _lJC c,n ,_,c_o -]mll1. 011 remC't9mente. influa na des- missão de CDnstltulr.ão e Justlça dei- dc:!"egat6rla do Tribunal de C:Jn-

"Aj'I,' 77, Ccmp9b no Trlbu:'!'ll "~$ll._I'·' na r'c~Ha 'Tlúbllca, ou no pa- ta Casa. opInou pela aproval«'io do !lu. ,cuja l'azão de-indeferlmtn-c1:; Ccn'"s: 'nm'Ill'l da Un11\0". orojr.tu desdc que :nada bavla'a ar- 1,0 -reside em riôvo aspecto f6r-

, S"" <""2 no'",']o. (\ rc~pelhlvel pare- gülr quanto à Jm'jdícldade e C0l1sdtu-1 mAl, de audlêncía da. r Cl1ortJção'...... "" ,,1" rli' rlir'no Senadtlt DomlcíD Gon- apl'Qvacáo do ptoJeto. póbllca.III _ julgflr rJn .IP[/u/lf'urli? dos lJm U30 allnholl al~umentos ou con' O l'Rrecer da. ComIssãO dI. Fman- .t1 aprecia~ão, anállse 'e julga-

!'DJilmlr'S 'c eJus fi '~5"nlal1orJas. i,le"~\'j\n5 es"?tlltlcas, 'd~ mndo a. que. ça~ ex:uodo também '110 dia 5 de de- mento do contIlto eÍltre () espo-1'~fr1'1nas e pellSóeS," i.~ n)nua, acima. de nualquel"dúvJda, zembr.: de 1962, foi, igualmente; pela lio e o Estado 'da.- Guanabara.

1)ll~é"SeffipS a!;~"'lI1'_ g,m o contl'iIta de aproVI,ç1\o dcpr oJeto., , " , cilmpate ao ,Poder Judiciário prl-1"'~n n!l'lbuJr,~o, ~s~hn <lelimílnl1n. ::t.fJlrPre em exame fõ'sse prejudicial Houve, depols, requ~rimento dos Se- vatlvamente. ~

I'sta T~]Jrncl\1~JlJn. lllrJ'alm~nLe lla L~l 1(> Jn!~rês~e da Un;ão, ou. 'mais exa- 13adore!i Aloysio de Carvalhd F1Jho e ,Aeolhendo o :registro, o Pod\lr-, li,? r.:w, tJ~ ~~ tl~ E~!rll'lbIo t1~ '1!)49, que .rnlfJ1t~, ntr seu llatrlnlOlllo. Siiv~stre PérlcJes para que (. sena- L~gisla/.lvo não altera, o dlreifo

:1'[ c"·~"TJJZI'J.' n prefn I~[':J Tr'!Junal. !'l"r.'" , tooonte, cob~, !llnda., focaU- do so):cítasse a '('!lcllência. da 'Serviço deIS pal'tes;- nem im1lJ'de - que o• N,~ rsp?c:", PlTlUOl'(l ", l'c',rc5:'nlu- ~fll" um a"l).ctG da m" 'OT Im"ortA d p, I ôn- d U ,- ôb juizo comoetenb dec;Cn a crv;tro-" J I r.o > - ..,1,.. "n- O 11.1' m 10 mao s re a pro- '-'ér"l'a, aco'lhendo o'u noo- re ylndl-r", r, un 19o DJ5trlio :Federal haja r

'?_: 'df IH"OI"a, n~nhllm órgão ou re- ;Ioslblra. - ' -

n"::!"rdnoo e cnfatJzal10 O!ltrcs ãngulos lreo,o~ltante da TTnlão -~,e insurgiu O Mínl3térlo da Fazenda. informou, r:neno, de mérito, das partes con--dn. 1Il1pstüo,urincjoalmont! o que S9 'onlJ'a Q contra'o enfllêut.ico em em 17,1,63, .que o fêrmo a que se re- flJtantes.")1'''11,1(, i\. eX'.,tPIlcla d~ fralln2' e udul- ""~"~. s-nll» , e~rtn I}"n' I'h r~sultou, ter" " Pr{)j~!o de De<lI(','> 'Legislativo Data venia. discordamos das rlÍzõest~rJir:ão de documenlo público, a Cõ~- Pl'cCJfllIl1Cnte, de dCclesão administra- n,? 17, de 1962, for lavrado DO Servi- que fundamentaram a posição adota-

3180 Sexta-feira 7 DIAFÚO no CONGRESSO NACiONAl: '(SeçãoT)' ;Junho 'de 1968~ ~ 7 1da pela Ilustrada oomíssão de cons- êJjcia. da AVe(Jda Brasil, na. êida-' e~ a l'E~anger, pállS. 2SG e 436: v. pressa.. Não se Poderia. proceder d.tltUlçâo e Justiça. E se emíürmos a dll dfl Rio de Janeiro, Estado da Pontes de Miranda. Comentãrlos â igual modo, no que concerne à elab(Jlc'presente observação, entrando numa cruanabara, o itorgada pela UnUio Constituição de 194Al, voí. lI, lIágs. ração das leJs, em face e em obediên-área em que aparentemente .nada te- ao espólio de Joaquim Vletra Fer- 91 e 93) • ela de. norma. expressa. contida no aIt.tia. a fazer ou a. dizer a Comissão de retrs, arqulvp,do no Tribunal de Eduardo Espinola informa que "ê 72 da. constituição Federal,-p'lnwlças, é porque no caso espeeía- t:úntas. . atribuição própria do congresso, em- &lIa das Comissões. em 14 de se-;11ssimi, ora estudado o aspecte finan- Art. 2.9 Revogam-se as dispo- bora não especjfjcada ~o art. 68, re- tembro de 1966 _ Milton campo",'1ceíro I> uma. decorrência do aspecto I õ t lÍ i .. solver se procede, ou nao, a recusa do ' ~jjuritliw, Em outras paJaV11lii: as 5 ç es em .con r r o. registro. No caso de negativa, o Trl- Presidente. - JeJler~on de Agular,\

'limpllcl\ções :financeira:; a. considerar Sala das Comissões, em 27 de bunat terá de fazê-lo". (Constituição ~lator. - Ajon&o ,Ar1ll0& - Menezeai(levem ser julgadas, face ao InLeres- abril de 1966, _ Dom/cio GOllctlm, dos Estados Unidos do Brasil, vai. ~, Plmente! - AntÚlllo Carlos -:- Heri-,jse públJco,e em :funçâo dI\- e,,:atldl\(>, RC!lltor.-- pág. 389). ~aldo VIeira - Josaphat JlJarmho,ou da dlstorqãn - vlstas as COISas, do Com o procedimento do senado anngu}, ca constltuclonalJdade e da PARECER N9 878, DE 1956 decisão do Tribunal da Contns néou OoMISSAO DE l"lSOALIZAÇAOjUrlllicidade - que porventura pos- Da Comissão de C01l.'llítuição c Jus- em .erto, sem recusa. e'sem aprove- FINANCEIR.' E TOMADA DEsam ser ,Identificados no f.ato com tiça. sôbre o ,nequerimnfto n~ 1. de ção, CONTASflue te relacíona, pela. base, o projeto 1966, do sr, Pau.lo 00 cunn« Rabel- Quando, da díscussão, deveria ter VOTo .::M SE.!'A!WlO\10 decreto legiSlativo em estudo. lo, solicitando pr01lunciamen1o do sido renovada Q emenda. substitutiva

E:;l.te no assunto que ora estuda- Senado Federal 8ób1e o Projeto de do Senador Domlclo Gondim (Regl- I - ,nelalôrioJt105 um dado concreto e de lndlscutl- Decreto Legislalivo 119 17, de 1962, mento, art., 227). Que suscitaria nova O Projeto de Dec1eto Leglsl/ltivovel valídade, cuja fllII1pl.es presença. que registra o têrmo assinado em delíberação válida- desta Casa. na n9 130-A162, da. Câmara dos Depu-em nosso entender, modíííca !' qua- 13-2-1959. de unificuçãO, constitui- apreciação legítima da controvérsia lados e que no Senado Federal re.dro inteiro. E' o Laudo perJc;f<!. nu- ção, regularização e fransferêncilJ de oriunda da decisão do Tribunal de cebeu o n9 17-62, determlnava o re.mero 2'2.522, de 15..7.1960, orígtaàrro aforamento dos terrenos de mari- contas.do Instituto de Crlmmal1stcca do D:- nh« e acrescidos, situados na Av. E' inquestionável: gisti'o do têrmo de 1:'.2.59. de verl-pnr ínmento Fedeml de Segurança Pú- Brigadeiro TrompowsklJ, na cidade -a) que a mícíativa das lets cabe ao f!cação, constituição, regurarízaçâo ebhen, 00 Min~slério da JustIça e do Rio de Janeiro, GB. outorqaâos Presidenle da República e a qualquer transferência de aroramento dos ter-NC';lIL'OS tnterteres. , • . pela União Federal ao espólio de membro ou Comissão da. Câmara dos renos «te marinha, situado na clda«

:fi;sse documento trás infol_magoe, de JOllqui71l Vieira Ferreira. DElPUÚldos, "ressalvados os casos de de do Rio de Jalleuo, que' a tln1ão;jmprc~~lonante gravidade sobre. a ai- competl!ncía exclusíva' (consutuíçãe Federal outorga ao Espóllo de Joa-.~ela(áü iraudul~t:l'; processada, no Relator: Sr, Jeffcr~on de _>\gula·r art. 67); " quím Vieira: ~erelra. Na ClI.marll: Al-

-!lro de Avnllaçao , datado IIp. 39 de O espólio de Joaquim VIeira Fer- b) que o projeto de lei adotado nu- la, ~ Com:.ssa,D ~e ConstituJçao C'setembro de 1963( e que representa. reíra requer revisão de decisão do Se- ma das Câmaras será revísto , pela Jushça e a. ae :!OL'lanças o,plnaram,10 c~r.o, a. peça básica, docurnenta- nado Fedéral ocorrtda; énr ~ sessão outra <Constltuiçiío art 6S) que se pela aprovaçao d2.queie proJeto nos,dür~, c1C' aforamento dos terrenos d~ realizada em 8 ,de junho dote ano, o emendar, devolvê-lo-~ -à, -'prlJnclra têrmos dos pareceres números 72,6 ~:tt;!nl l:Jha e acresclpas que a l!prova quando foi rejeitado o Projeto de De- para que se pronuncie acerca da mo- n6-A. de 19b2, é~ ~i1torla respectlva­r.UI) d'; 1>rojclo de decreto leglsllltlvo creto. Leglslallvo nq 17, de 1962, orlgl- dlflçação, aprovando-a ou não (Cons- menle dos nobres Senadores Jefersu!1,irla .acrnmentar. nário da Câmarn dos Deputados (nQ tltUlção ar!. 69). Agular e Fausto Oabral. Inclúldo o

1'11 peca em questão, após a carac· 130-A. de 19621. Na elaboraçâL legislativa, o projelo Projeto na Ord~m do Dia. da sessãoterl2açã~ do documento sutmrflll0 aO projeto versa sôhre reglstro dCl rejeltsdo só poderão ser renovado, na tie 6.12.62 verificou-se que o prujcto:CllWlle, disseram os técnIcos que o térmo de aforamento, assinado em 13 mesma. sessão legislativa., soe proposto estava. desacompa!l.'lsao dos All~JlOO'I'

eXILlUtr.nrnm: de tf'\Verelro de lC59, que o Trihunal Jlor maIoria absoluta dos membros de E G 1~ 62 t'" d .... c ~de Contas recusou. qualquer das Câmaras '(art. 72 da . m .". ,nos ..mos o '" qu.-

"Os peritos podem afirmar que _• . ConstituIção) , nmento n9 ?65. d,3 al.ororia. dos sena.,se trnta, !la espécie, de acréscimo A Camara ~Os Depuwdos elaborou No ca~o particullU'. o Congr~so dores Jeferson ele Ab'1liar, Aloys:o da.frumlulento pelas segUil1t~ ratões e .l!provou proJeto, determinando o re- Nacional decIde l11I1téria da sua ex- carvalbo. e Silvestre Pérlcles por SUl'. "Ibt'nicns: gistro, ~~m fU~damento e~ .lll'gUDJen: clusiva competã:.ciG, Não pode a Cã- girem duvloas 11- r~p~/l.o do proje.to"

11 o acréscimo foi feito com tos per.l1hado.~ pe~a ~oml~ao d~ Or mara Revisllra1'ejel'tar.,o'projelo, ma~ foi requerida a aua,enC/I do S~VI~o.,til1tu, colorlmetrlcamente falando, çamento e 1'lscabzaçao Fina.ncerra- e allerã-lo 'fundamenta.lmente, apro- de, Patrimôn!o da. :Ullia~, por mtar.,eJverSlJ. daquela usada na grafa- no exerclclo dt. .!lrerrggatlva assegura- vando ou recusando o ato do Tribunal medlo do Sr. MmlSl:-o Da Fazenda. Ilwm dos demais lançamentos. DI- da. pcla ConstlLulçao Federal, art, de contas. E o -farã, emlmdando o O Ministro aa l"a'~~da cumprlu RiI

-1{) llcréficimo foi grafado com tin- 77, m. . ,_ . _. projeto de decreto legislatiYo, que se dlJlg~ncía. - (A'lJSo nq 6, de 17 dalu ma's clara, menos densll. Que As Com/ssoes de ConstItulçaó e origirul necessàrlamentil na Cé.mara jane!.ro de 1963) tendo o Serviço deflquela dos demais lançamentos Justiça ~ d~ Flnanj las opinaram~e\a dos Deputadíls. A promulgação é da PatrilnOnlo da IJn,au Informado: ._

ginai,; , aprovaçao .o. pro e o, .com llIl r .a - compelência do Presidemte (Reglmen- "Claro está que se Da oportunlaade::J) é ~vidente, també~. tão grl- ~k~ ~~~~~e~Ye~~i:/~~~0~5e:=~;: t~. 47, n? 16), CIlSO .mereça aprova- foram julgados rêgu1ares no 11mbltc)

t:mtc sao as divergênCias, que. o ros dpnunclamP Foram votos vencidos rao o decreto legislatIVO. . dêsle M1n1stérlo. 03. atos pratlcados,.pWJho que grafou o referido s· d ri roi' a d' Ad 1 o Regimento Interno autoriza 11 conseqUentemen1e regUlar também foillcrf'séscimo não foi. de modo ne- os ena ores o c~ on Illl e 0- fl'!lbertura da discussão (ll1t. 2'75~CJ, o têrmo que ;s' io'rr,allzou"nhum. aquele que produzi'.! 05 de- pho_Franco. quc opmara!U pela. apro. desde Que o lequllrlmento uja subs- . - , . .mais lançamentos qUE' consml1em vaçaó de emenda s.ubstltutlva, man- crilo por 44 Senadores ou por Lideres Posler'.ormente, o Ministro da ~oI"o texlo normal e ori~:IJr.l da tendo o ato denega,torlo, que os representem, - zenda aditou llq~éJ: expedl·mte,. empeça; .A discussão foi encerrada nn sessão 01''1, se a intenção do Plt'nário era vl~tude de dlllgenc;a prov!ienclada.

3) finalmente, o acréscimo 11'- de 19 de junho e a votação se oparou a de l'cjelíar o projeto de- decreto 1e- pe.a. Procuradorlu du Estado da GUtl-oIeguJannenle feito flcl!. SUCl'llmen- na sessão de 8 daquele mêS, quando gislg.\j,vo, só poderia fazê-io, como foi nabala (AVISO :19 19, de 12 de fev~tado como irregular, uma v?z <;ue o projeto ,oi rejeitado eqtllvOcamen- demonstrado com 11 aprovação de ~Iro de 1963, ut fü,. 27) e 11, 24 d~não foi, como se Imp.unha. se re- te, sem qualquer expli~ação ou argu- emenda substitutiva Capresl'ntada com nbnJ do mC5mo 8LO en,::iou ao se­gll

'armentefelte,devldamente mento em contrário (D, C. 1'1., 1-6- o '1010 vencido do senadúr Oomlclo nado hcbpla de In'o)'maçoes e pare-.

1çEsalvado no' final.da peça; . 66, pág. 1.442; 9-6,66, pág. 1.559), Gondín:L E só cem a reabertura de :eres complement'ms a respeito dC)4) !le remaltar, amda, que mUI- dsta venía. ' cllscuSSIlO, libl!2'almente, poderá ser IHI- assunto acompan::JaCi:t de uma p;an~

to emlólora. não possam os ,wntos :Não vem 11 colação nE:\Sta oportunl- inltida a slla apresentação, dl:!cussão ta da quai consta a área dos aludl­determinar ccm a .precisão lIeces- dg,de a questão de mélito' o.-matéria c vota~ão. se aprovaw.J, a Cfrmam dOI; doo terrenos. bem como Og elemento"Bário. n época em que foi {Po,to o 'conuOovertlda e discUtida' cinge-se à D"pulcdos decidirá aflna! mantendl.' fornecidos uzla l'rlJ~'" aeloria' do Es--acréscimo, podem, no enL!Zlo, e-'"- legitimidade da decisão do senado Fe- ou recusando o alo denegatório. tado da Gur.::tabllfa (Aviso n' 37, l1tc]lU'ccer '.!ue é l'!iverso 11 I%t»gl~ deral. em recusando sumàrialllente o Os erros e equlyocos Dão podem fOlhns 281.de oxldaçao. d~ tmtll com que:rOl projeto de decr~to legtslatlvo e!abo- prevalee 7z:.. l' Regl.n,:ento autorIza a ,_ •feHp o \lcrescl!U0••em reJaçao !l:0 rado e apro\'9.aO pela Câmara dos sua reVIsao, em varIas CMOS iarts, O exame, perl.lal Í', a lnJor;na?,u)estagio de oXld~ao, dos d~ll1l11s Deputados, em Questão relacionada 318. 319 e 319-A), opin'3ndo a Co- do engenheiro FAso::! }l;lcolie a!.·ru..uJ1lançamentos orlgmals, E' eVlden- com registro de contrato 1)Clo Tríbu- miEsão competente a respeito <;ia que. h~uve alteraçao c'a área de Q,U8te que, a tinta dos lançl~rnentos nal de Cpntl'.s. cuja decisão obrIga orlenla<;llo a seguIr p!\ra a retlflcaçau e t~tu.ar o espóllo -cc,m as segu.l1.esorig~alS se apres~nta mU!.Q maIs si et In Quantum desde {',le não tem do erro (art. 318, 12h'a a). razoes.oxidada que aquela do llctéscln,o." a fOrça e o pde: do vete' (v, Temls- Não. seria ptlSstvel reabrir-se li dis- Inaubltàvelmne~e, em tazâo das

O :econheciDJento pelo Poder Le- tocles Cavalcanti.... Con~lituição Fe- cn;;são após a votação (Reg. ~I't. conclusões a que c,'~):.aram LS ,pe11l08fllslativo, de um direito gerado por deral Comentada, vol. n" pág, 204), 21"'C~, para qUl ~ emenda substltu- que exa.mlnaram (I tll'cumento, aJle~ato criminoso é tato que atenta de .No \:<>to do Slm.ador Domlelo ao~. ~lva fosse rllnovada e pudr.sse ser C:ln- rou-se prol:rnda';rcmo? para mais, a11m modo :flagrllJlte contra o lnterêsse dml eonsla substitutivo, Que tleverlll sldeTaàa aprovad!1' , gleba de que o <8jlÓllO e titUlar, nnCl!públIco _ cuja defesa deve ser a ser aprovado, caso se pretendesse re· Mas, n~ conciliação dos preceItos Só pela adição d~ 40 CO m (quarell~a.meta principal dos legIsladores cu~ar o projeto e manter o nlo do regi'ment~lIs e com ~ propósito de. mefrDsl fi d1mellSào caracterizado: ...e, asslm,lna linha deste lt.:$loclnlo, T!:'obunal de Contas. atendendo ae dellbelado de11n1llva- :'111 profuntií',nde do terreno, CUtn:ipropCimos 11. aprovs.ção do presente Trata-Sl! de '1to de exclusiva CClll- ment~ pelo senado e o~cdJente aos amda pe'o. .~casml:>IEuto (la expres-

'Proje!o. adotado o seguinte substituo petêncla 510 cmJgresso Nacional prec>cll?s e argume\?l:J' lUvec.adcs, a ~ão "e daí" entre as palavras "detlvo. ,_ (Constltulçao. art. '/7, § 19, j~ fmel. Co~l!.!'ao de C~htulç~o e Jl1<{lça tundas" e "alé !lO mar" expediente

uArt. 1.9 E' mantIda a decisãO Por isso, exerce a .sua funçao jutll- opma pel~ rern"S!a do P, ojelo de De- este que flz \'ar'~r para mais a tires.do Tribunal de Contas dI! União, cant~ através de decretos leglsllltlH,S ·crr.t~ LrglSlath'o p9 11.11 douta C:J- a1ora,'a, na prop':)'ç"0 I!m que o mard~l1egat6rja de registro ao têrmo (RE'glmento Interno arL 207, l€otra bl, m"sao de Redaçao paIS; (,Iahorar o \'e~uoU na Icglão, f]jl cteconêncla 'doassinado em 13 .de fevçreiro _de c.onflr~a,ndo DI! rec.usando os atas de- texlo da decreto leglsl;,tl\':J nos têr- RSSOHlllllento flue nU ~e veriheo em1063, d~ ~Iflcaçao, constltuclçao, lIberatoflos ao_ Thbun.al de COJ.1tas, mos do v;ncldo, isto e, mllnlrndo-t.e conseqüêncta do I:rn1d~ carreamentoXCg1lJIlTlZllçaO e trs.:nsferêncla de que ~ seu oórgao. auxilIar <ConstItui- o alo. d~n,gal611o, ele l!.~eHl.- pelas eMrer'les marW41111S.,I1foramento dos terrenos de marl- <;1\0, art. 2.), agmdo, no exerclclo de Ass m pl'ocede. p:>r se hal'3r de ma· O doeumen'o quo .('-:l"a.':Ilha e acrescidos. sItuados na sua missão em nomc e par conta do féria ca exdu'l,ll ccml),Hnc!a do •• ••..Avenida Brigadeiro Trompowsky. legislador, n.l (.:ipressão de FESSON crnl1'.~,,(l !~'1r;(ffial,. n;1.') p'~e~tla . "'Um terren:> c.~m 4C4 m e 400sem nümero, lado par, na conflu· (Le Contrôle des Budgels en Francc cccl'I'er onlJssão, mas deliberação ex- de rl'ente na csl:noa Que Venl cio

Sey.ta-feira 7 OlARIO DO CO.I\lGRESSO NACIONAL: (Seção J)=--;;:;.::..:.:.:::.::,.,:..:.:.;;:,,~========--

;Junho de 1968 3181t·,-,--_··· ..",

. Engenho (la Pf.dra .sob 149m .de tifica iJ, .cOncessão l"fioU! .0 dominio serviço do l'.s.trlmômo da União, 1mllllca.~õeSj tlnand

celras a .:lnsiderll.1" .fundos' .até ao mal'" dit1ito neJa e 1l0nt!n!lC Jl ser da U111ão haviatransltado ,sem conheci- devem ser Ulga as ,tace ao IDterêSse

.FJederaJ.. A comíssao de ooastítuí- 'mento daquela Municipalidade. ,público, em 1unção da exatídão vouJlassoU 11 descrever: . ,.çii.a e Justiça 'em llareecr 11~ 512 de Depois de ..solicitadas .algumas di~ da -dístoreão """ 'Vistas as coisas tio

uUm <terreno com 40!lm e 40e 16 .de l:l:IJL11RO de '1906 .sendo relator, o 1ígênclns, decorrentes da inter- ângulo da constltw:lonalldadc 'e :da."dc !rente na E.<:ttaoa. que :vem do :8=dor Jererson AgtUa.r e integrada !erêncla do representante .da, all- Juridicldade - que porventura posSam'-ge.nb da I'f'.df &Ob ,149m de ' . t O tiga l'xefeitura :io Distrito Fe- ser identificadas na {ato 'Com que se_. o . a " >leIos :Senadores Ml1 un ,ampos- deral, hoje Esta10 da Guana- .relscícna, 'Pela base, o .1lrojero de:fundos e dai até ao :nt~r' • PreID.dentll _ WlIslm Gonçalves d t

A parte .inter=da repucou .com Afonso Armos "Bezerra. Netto Oay bara o Colendo :I7ibun:l.1 de .con- ecre o-Iegíslatívo -em '(lsÍ('ldo". P.lIta,IIS razões constantes do memorial de~,seca 'oplna' per.J. a.provação do tas em '5 de abtr! ne :1950 de-- assinalar o aeôrdc, 'trlÍS em seu ,s)..,"o 127 "'vu w negou ..reglstro .ao .têrmo de en- corro os ,dados oferecidos pelo .'Laudo~"'., ·66 usque • 'Frojetode Decreto Ll-.giSlatlvo nüme- .titeuse,' o .que confirmou .em de- Pericial n.' 212.522, de 15 de iulho

Neste memorial merecem transcrí- ro 17 -de 1962 rundamentando a 1IUo. clsão1ina.l de Oríe agêsto J:111queue de .1960, ,originário 1.0 "'mtituto dação as .seguíntes .~erI'IÉn~ills: decisão ",óc ,que ,b Senado não pode mesmo ano, a.niba! sob » Ull1lda- Crinúnlllistica do DePu.rtame.nt~ 1''e-

- - otiiIimir 1\ pontrove~eill. 'mas tão 50- .mento .de aue u.aq '1HcliênclllS fei- 'deral de Segurança. Publica. O ar."elue o pr-1e~,;~o fstav.9., pronto mente acolner ieu não o 11egistro Te- .tas â. Prefeituio.!lo .então j)jb1;~í gumento é -especíücamente jurlrlleo

e preparando para ser Ju~.!:ado e !orn:ando ou mantenoc< a dec!.são de- Federal não .0' io::'.1Il de acõrdo ou 'legal -e se nos fôsse 'Claclu examinã-que até trazIa voto ravorávet ao negatôrta do Tr1!Junal de Contas cuja com a lci". , }o. ,~im isoladamente, -:Ia 'Comissãol'eglstro, pois se trat'll:va de con- . de inde!enmento restde em , • ãe FInanças, por certo cue .teríamostrato ennteutíco .que t!nlla fun- ::: D.s ecto formal de audiência' da .p~o .o.rlcio· n.' 549-61, o preetaro de descer 'a -outros ângulos que odamento . em antiqulssíma Cartá ti .P .brea A ,aprecla.ção .:PreslClente .da cltaela Oôrte submete assunto 'suscitaria ·lt,clusive o -dade aforamento .concedida em 1844. repar çao.'P~~eJ;t6 do -oonruto .en- .lJ. .questão .ao Congresso Nac;1onal na 'validade jurldica ,dêsse Jaudo e da.J)flli :Ilustrtgs:::na. Cll.Inara .Muni- anánse .é dito '. E>thdo da OUana- ,conformldllClfl 'do a.rt. n,'paragrafo 1.9 'sua adequaçãll ou OhO!!,lC com do-cipal da mUi heróica e le~ Cl- tre.{) esp ,e ~ Poder Judiciário .da Constitmç,ão 'Federal. . ,cumentos antigos e "Incontestadosdade dO Rio de Jlil',eiro (fls. 11-12 bara compete. ao ~a Cl\.mara dos 'Deputados a C~- existentes no ,proeeso. ,ooue ,evlden-do processo), C'lJO trespasse !ô- pnvativa.mente. . '. rt 'Le- mlssão de Orçamento ·e l'isca.lJzaçao clarJa 1\ invasão intlisfarçável do ter-ra felto ao atual titUlar de direl- Acolllendo o ;:s:g!st.o o. Po er Financeira, rejeitando ,0 paxecer do rltório sabidamente .alheloto .em 1913 por Alvarás permis- gsuatlv,o não altera0,} cilrelto .das par- ,então Deputado 'Maur.lclo .roport. de· Relendo.na Integra " art. '93 -dosi{'os da p;efeltura 'tio antigo teSo nem llnpede qU9> .0 .JlÚZO compe- cidlu. por maIoria. llêlo :églstTo do .Regimento Interno, que define a õr­Distrito Federal, transcritos· de- tente dee}da a .mlnuClvél-S!<a acolh.en- referido têrmo .adotando. o voto do btti de' competência da. Comissão devidamente Brn sru& titulos 11fjUiSI- do ou nao reIvindicaçãO. de mérito. Deput.ado 'Mendes de Moraes, ~a for- 1"lnança3 .oonsti tamos .que .o jlt'esentetivos (fls. 73 Ã. 82 e 342 do pro- das llartes .conflltantCb. pelos ID?ti-. ma. do projeto de .aectcQ lc;tllllatlvo caso veio ao conhecimento des.~a com

, cesso). e êStes. respect~vamente, 'Vos ~"postos .enos tl!rmos 1'es.tn~ que ofereceu. _ o-apulo em ..sua.letl:a "1" que dis'põe:em Registro ae .Imóveis - mas de Wll. competênCIa. (ConstltUlçao , Par.a. melhor compreen.sao ·do ·caso, "ro al até" 1

., art. 77. § l0) a Comi$,slío de Oonsti- eonvém relembrar os linutesda com- ,""u quer m ~a ;lll~S11l0dpr~que, .em ,face do oficio mUnlclpal I ão e Justl a .opina.1)81a aprovação petêncla especifica do Tribulmal de ~:atU>a de outra ",ontlssao, eadedirigidO à Côrte d!us anLes <a.? tu ç , ~ Dccreto-1.J~is1tativo Contas da União• .a qual emerge cris- que tn:':ediata ou remotamen.te,n~ 1.283, de 3.6.i9:>9) pedia 'Vênia Ido Projeto o. tallnac"e lnsofismável elo art. n. J.o;f1ua na. ,des~esa ou' no. reeeltapara consultar o Ooleglado sôbre n9 11-62'1 Um .li senado 11. m. da Constituiç!!::> F-e:1eral que \ púb!lca ,ou no :patrmtln!o dao modo como dev~.a proceder cli- A' .Comssão de .., anças o - assim .estabêlece' '.,União".ante ''da excepCIonal circunstãncia enúte parecer n9 513, de 17 de~lo. '. .até então' 11'l() ocorrida". .de lOC6. sendo reIMUI Cf senadp!l. WI!- "Art. n _ Compet\> a() 'J'r1- Sob 1!sse ângulo o xespeita:veI pa-.. . . son oonçálves cuja sumUla e a se.- bunal de Contas: .recer ~o dllP10 Senador DllIU1CJ.o Gon-

DIZ,a própril\ l?d::cUI'aI:lO~ia do Tn- rrúinte: .' ::-:_ _ dhn .na,? alinhO!! a.rgnmf!11ws ou .oon:..;:mnal de Contas .. fls. 15 e 17 do . _' UI _ Julgar ria legalidade dos sideraçoes especificas de.nUl:lo a que,processo .de reglSlJ'o em seu parecei "Velo. -à 'Consllillm,l'() <la C~- contratos. e .elas .RDosentadorlas,. de plano,aclrna. de lluallluér .dúv1cla.n9-J03 -llblÚ:tO tmnrcrito" 11ússão·fie l"ínan~r.8 IJ pre.qen'je reformas e pensões". pudessemos afirmar <lue .o contrato

• '. ' . projeto de decretn 1(J~llsatIVO,' 01' ~ de. enjiteuse em exame rõsse preju-."'O juJg-amemo da matéria 1'e- ginllrlo da outra Casa do' CO!l- Essa atribUição. assim deliltLitada dlcial ao '1nterêsse 'ia União,· que é

lntWa j).OS "ontratos publices; nO gresso Naeional e ql1e ':lllln~.l está. reproduzlda literalmente lia Lel órgão !edenI1 eompet~te 1= pro-'l:.ribunal ele l:cntas, não' 'Se re- legistrar; na form<lo da leglslaç"ao n.9 830, de 23 de setgmbro de 3949 cessar 'e .conceder ;ú'')raroentos doveste de earMer contencioso." em vigor o têrmo de umfbaçno, .que reorgafÚZa. o prefalado Tribunal. bens dessa natureza. .

. constituição, l"egularizaçao e Na .espécie. embora a repreeenta- A inconformidade com e!e.lto SUl'.O Tribunal lIpr~c±I. li legalldade do transferência. de afor.unentJ dos ção do antigo Distrito Federal haja giu de representante~lla antiga' Pre..

contrato. o qual Vêm a exame já in- terrenos de marinha e acrcscldos abordado e enfatlzado··ou~rosãllgulos -feitura do Distrito Fe,lenu, hoje Es-tegrado de seus elementos, .quanto a sitos à Ãverilda ~rigadell'O 'I'l'om- da. questão principalmente o que se tado da Guanabara. .c oainterêsse8agente, objeto' e flll"lna. Não 'interfe- powf>ky, na cidllue do Rio de Ja- prende à. eisténcla de fraude ~ adul- c-bens desta. ent1rlll.de de dirclto pú-re o Tribunal na !(lrmaçlio, própria.- nelrD, capital doE~tad~ ela Oua-teraçOes de documento p!loIico, ',a blico . in~o•.,de certo,. não estãomente dita rto wntrato mllS se li- nabara 3Slllnado-n\) ,na 13 de Côrte de Contas 'Dão ultrapassou as compreendidos 'nos llmitt.s da letraznita a llprec!à-1o ao tocante a sua - :fevere~o _de 1959, ent!'e part.es, de lindes.de sua açãó 1uI1sdieional, po'.!s "I" do art. 93 do Reglmento acimaron!ormldade com tiS requisitos esta- um lado, a únlão }"'ed81al·~. de ,l) ,únic.o motivo que ~o!ll;id"rou válido transcrito. . ,',belecidos peja. 11l"Jslação especial só- outro omo ilutorgado .0 eSjJólio d2 para a recusa. de registro :foi D de que Por fim; como 111cho de COIISÍdera-bre a Il1lI.tér.la, no sentido de' bem Joaquim I Vieira Fererlra: A; n:a- a então 'Prefeitura M\lllictoal do Rio ~es genéricas, assevera, nesta Comis-assegurar .os' mteréJ.';eõ o.a União, de- . térla foi inlclalment.!', dllltnbmda de Janelro.não fOra. legalmente ou- sao, aquele ilUstre' Senador; que "o1erindo-Ihe, Ou .nà?( Em consequêncla, liO ilustre Senador ·Domiclo Gon- vida' no processo de enfiteuse, li reconhecimento, pelo :Poder .2gÍSlati~~ registro. :No CllID lllL a nOtar que dim. que, em· parecer lvngo e dr- Clir~!l do ServiÇO ,de Patrimônio da vo, de um direito 'gerado llOr ato, cri-A! Sr. Pre!elto ao DIsLrito F<lderal re- liunstanciado, condui pela maIlú- UmaoL ' 111inoso é tato que atenta ,c ~,lodoconheee em sua mter!erênela o' ea- tençáo do deeisór!.o do ~gregio .DIante dêSses pressull~to$. parece- flagrante contra. ° 1nterêJlse . úbl1coát d • t JÁ Tribooal de COntas ou, em OU- 11.08 claro que.o aspe,to principal da - cuja defesa deve ser. .a meta prin~

ir er e prevenç·~';) oa cau el!l- '" que tl,;,llS palavras, pela rejeição do .controvérsia. i7l.clc!e diretamente na elplll doslegisla.dores". A afirm~tiva111\0 apresenta. elementos concretos pfojeto em causa.. subm~tido .a competência préprút da' .t:omlssão de na sua. premissa. é bastante forte esôbre a ocorrencla. do~possivel direito votos. não logrou aprO'lllçaO,.1r'.o- Constituição e Justiça, que terta de muitomals grave. A primeira 'l.tada Prefeitura ao DiGtrito Federai a tivo por que foi designado relator examinar no caso a legaUdade do con- e com a austeridàde Com que pOS'1parte da área: c;\)jeto 11ll, concessão. o Senador Wilson Gonçalves. Em trato enjitéutico•. objeto do t'ccurso Sllo diZê-Jo, é quase uma :ntlmid~ão

~ Alude à eircunstãncla de que poderia virtude de pronunciamento do 4cQ em aprêço, o que, aliá., fêz com o 0\1 ameaça. àqueIes que ousem'dlvergir.ocOn'er. no caso, n:pótese que teria ' Procurador da fo'a7.enda Mun1cl- citado parecer de 16 d9 mamo dêste Me... a resposta .sabia, prudente e\flcorrido em' aforamento anterior. paI do antigo Dist,·,t(l- Federal ano, que a nosso ver \lreferlú o ca.. aca'~l.í-Iadora. encontra-se nos funda-quando a. Prefeiturd. tinha o dominio te,ve inicio em 1950 o prOcesso de minha certo.' ~ mentiU' do segundopronunciàmento dada área, que acrescenta mediante I'nfiteUjie l,lerante o ServiÇO de. Não se' nos a.!igura legitimo, em COlrJssãv de" Constituição, e Justiça.·serviços de aoorro por ela realizados. Patrimõnio da União. Decorridos faca das normas regimentais 'em' vi- Deutr,. dessa. linha de orientação o

E. realmente, se o principio legal vãrios anos e apõs c1'mpridas l\S gC",": qUI a Comissão·de Finanças, a. P(lder Leglslatlvi não vai, neste pro-e jurfdico pacJf1~amente rezonhecido ,formalidades eXigi(Úl3 pela legis- pruJeto- de apreciar o aspecto eeon.ô.- ces.."O. reconhecer o direito privado daé de que os terrenos de nmriil1la e lJlção que regula I) lWsunto, ~DI tr.:co <lU financeiro do problema pe'; quem quer que seja, matéria. que é dallcrescidos sao ocng dominlais do do- lJlvrado, em 13, lIe' fevereiro de netre' no campo jurídico ou legal e o alçada eltcluslva do' Poder 'Judiciáriomlnlo' pleno da. lJ1Llào o Decreto-lel 1959. o contrato enfitêutico, na invalida completamente para. sob e mlZ!to menos "direito geradO por aton9 3.438 de ,17 .Ie julho de 1941 1'05-. forma acima. já.JnrJkada. Em se- êste último prisma, chP.go.r a. uma nriminoso". 'Limitamo-nos 6 apreciar,tUJa (art. 4Q) 'que tais terrenos 1i- gplda, em cumpri1m,nl:l 11 dis- conclusão diametralmente oposta à ape..as. o aspecto formar do CaB<J dei-eam sUbordmados "o regime de afO- positlvos·.constltuclonai9, rcmeteu- ela Comissão de constitutçãll e, Jus- xan60 ao JudiCIário. dentro da Ulicia·:ramento salvo' se !ot'em necessários se o mesmo ao XrltllmaJ de Oon t.1ça.' 'tlva rias partes Interessadas> o examenos. logradouros os ~!.1'vi~s pllblicos" tas, para reigstro, onde transitou .A ving(\1' tal procedimento,' que do mérito ela parte intrlnseca da ques_e que (art. 35) "a Prefeitura do Dis- com relativa rapidez. recebendo anUlaria a autorldade. tOOnles .das tifo. ond ... o dirb'/) é amplo, o poder detrlto Federal llti.llY.ala vs acr!!Scldos informaçôeS, favorãvels, dosór- ComJssões Permanentes,. permitindo julgar o direito em foco. completo e'de. Il1lI.rinha res'JlLantes de aten'OS gãoscompetentes. Na. ltSSentada que. mútua e reciprocamente ,inva~ exclusivo. Assim, sob o prisma _mal,que tenha realizado ou venba' a rea- de 'julgameno, o dignlJ MinLltro eliS3em a esfera das respectivas com- atentos ao fundamento da . decisiioliZar". A roatéqa' Vfrsa. na disputa Relator, antes de Qrnfcrlr ° seu petênclas.· atlnglriamos u caos. certo denegatória do Egrégio Tribunal deque se observa llols-.a. fase do procedi- voto, levanta. para "preciação do que essas Comissões, entre á. res- Contas e nos limites da comoetêncla'mento em tOmo d!l. área correspon- Colegiado,/mna. 'lrcIlmm.al" ba.- peitado o âmbito de "ua espenia.iiza- desta Cotnlssão. não vemos COO1l. dis-d t seada em. oficio 'que nzallarll. .de ção, guardam a mesma hierarquia, cordar do douto parecer da ComiJldn

en e ao dIreito eDÍltêutico do !!SPó-- receber do então Prefeito do nn- pois, se situam no mesmo plano. O de Constituição e Justlca. datado de .lio que é' reconhee,ldo .em Unha de tlgo Distrito Fcderal r~ferente à voto veneido do' Benador Oom1cio 16 (le março (lO eorrente ano. ,ppt1clplo com 'tpoio cm documentos matéria prestes a ser.considerada Gondlm que. nara tanto. Invocou n Ante o exp06CO, a Comissão de F,i-hábeis. O Mlnist.érlO da.' Fazenda não e no qual se .inseriam argumen- conexidade entre o ~ampJ jUrldico e nanens lntegraaa pelos Senadores Me-le insurge contra li- pretensão. Trans- tos contrários à ;ralidade do con- o flnl'lneelro a.uinalando que "o as- neiles Plmemel - presldenoo: Wilsonlnite informações apenas. o. Serviço trato de aforamento, inclusive, o 1lIfclo fina1'CêÚ'o "om!A decol'1'êncfa GolleA1ves - Relator. Bezerra !!~do patriU1-ônio da. Un!ão rettera e ra- de que o respectivo processo, no 4<), astlCcto .ftIridko" unia vêZ que "s rJOSé' Leite. Lobão da Silveira• .&!lI2'-, -

r 3182 Sexta-feira 7

1:&10 :Barros, Manoel Vlllaça e Gay daFonseca, manifestar-se pela. apro -açãodo presente Projeto de Decreto Le­gislatiVO. com o vencido do sen~dorjAdolpho Franco".

O projeto foi ínctuído na Ordem (.0bla ali. sessão de 31.05.66, encerradaa díscussão, sendo adiada. a votaçaopor falta de número.

Em datas de 1, 2, 3 e 6.6.66. deiXa~e rf'allzar-se a vlta.ção jJOr falta denúmero.

Finallnente operou-se a votaçào no(lia 8 daquêle mês, quando o projetotOl rejeitadO, equivocamente, semqualquer explícnçâo ou argumento emcontrário (D,C.N. de 1.6,66, pagina1.442; 9.6,66, pág. 1.559, data vê­nla.). \

o Esp6110 de Joaquim. Vieira Ferrei­ra requer revisão de decisão do Sena­do Federal, por intermédio do Advo­gado PaUlo da CUnha RAbelo, sendo amatéria distrlbulda à ocnnssêc deCc.nsLltulçl\o e Justiça, designado rela­tor o Senador Jefferson de Aguiar.

A Comlsslio de Constituição e Jus­tiça aprovou em 14 de setembro de'1966, parecer nv 878, do quai trans­creve a parte InUcal:

"Não vem à colação, nesta opCJr­tunídade, a questão de mérito; atna.térla controvertída. e dIscutidacinge-se ti legitlmdiade da decisãodo Senado Federal, em recusr.adosumáríamente o projeto de decre­to legislativo elaborado e aprova­do pela Cdmara dos Deputados,~m questão relacionada com :'egls­tro de contrato pelo Tribunal deContas, cuja decisão obriga ;;1 ctIn quantum, desde que não tema fOrça e o poder do veto (v. Te­místocles Cavalcanti, Á. Consttiu­ção Federal C01Mntada, vol, n,pág. 204).

No voto do senador DomicloOondlln consta substitutivo, quedeveria ser aprovado, caso se pre­tendes se recusar o projeto e man­tcro ato do Tribunal de ConÚls.

Trata-se de ato de exclusivacompetência do Congresso ~'lacio­nal (constituição, art. 77, f .9, 'nttne», Por Isso, exerce a sua nm­Ilão jUdicante atravês de decretoslegislativos (Regimento ,ntl ;'110,o.rt. 207, letra b), confirmando ourecusanõo os atos dellberatórios

110 Tribunal de Contas, que . seuórgão auxiliar (ConstitulçíiO, art.

22), agindo. no exercício de suamissão, em nome e por - :mta dole{TÍ8Zador,. na expressão do •....BESSON (Le üontrô;« - dctr 'ud­gets Im France ef a z'Etranger, pá­ginas 286 e 436: v. Pontes de MI-

•randa, Comentários á COlIStituiç/toae 1946, vot, II, páginas 91 e 93).

Eduardo Espinola ínformr que<lé atribuição pr6prla do Con?res­lia, embora não especificada :~o art.Gil, resoZver se procede, ou n. o, ,.recusa do reglstro. No caso de ne­gat1va. o Tribunal terá de fuzê­10". Cotlstitufção dos Estados llni­dos do Brasil. voJ. 1, Pás:. 30.').

Com o procedimento do Senado.li- decisão do Tribunal de Contas11cou em aberto, Bem recusa e semaprovação.

Sr. PresIdente e Srs. Depula1os:

A Comissão de Flsca.Jizaçilo PJn"n_ceíra e Tomada. de Contos recebeupara apreciação o Projeto de Decr·t[).. ,Legmla.tivo n.9 130-A, de 1962, ql'"mantém o ato do Tribunal de Con­tas denegatório de registro a têrmode contrato, de 13 de fevereiro de 1939,de unificação. constituição. re>(llll<rJ-'zação e transferência de aforalMnt()dos terrenos de marinha, sttuados na,cidade do Rio de Janeiro, que \lo UnliíoFederal outorga. tIO espólio de JOllq:limVieira Ferreira.

O Projeto dé Deereto-Leglslatll'(1 n~ _I30.A, de 1962. da Ciímara dos Depu.tados e que no Senado Federal r'-ca­beu o n,9 1. '62. determinava o rq!JsJtro do têrmo de contrato acímu re­ferido.

Diante de dúvidas suscitadas em re..querímentn n,9 765, de autoria d'JS 81'S.Senadores Jeffersoll Aguiar, A,uísiode Car\'alho e SlIvestre Pérlcles folsollcltaC:a lIudiílllc:a do Serviço elo !'a­trimônlD 61': União, por IntermMI" r'oMInistério ela Fazenda, em cuío t"r­mo o engenheiro Edson Nlcolle ai; ..­ma aue houve alterlll'ão da {11'~1l. deque Ó tltlll~r o eSj:óllo, com as se­gulnt~3 rnzões:

"IrtdubJtà.vehncnte em r!l2ã~ (;aSconclusões o. que chegaram os pe­ritos que .examinaram o docnnien.,t() .alterou.se prorundamenre pa.r?, mais a gleba de que o espól\lJé t.!tular, não s6 pela ad!ç.iín de4(1,OU In (quarenta. metros) à di­mensh caracterízadora da pro­fu.ndidade do terreno, com') aln..da pe:o encastramento da expres­são "c dal" entre as pniavrM "de!t:!r.1cs" e "até ao mar", expsdíen..te i'ste que fêz variar para maísa área aforada na -propllrc!i.o emque o mar recuou na reglil.1l emd~~orr~ncia do assoreamento quenU se verlflca em conseqüênc.n dogrande carreamento de areIa pe"las correntes marítimas. O ":0­cumento que rezlIva:

"Um terreno com 404 III e4C c de frente na estrada quevem do "Engenho da Pedra sob149 m (1 e fundos até ao mar'passou n descrever:

"Um terreno com 404 m l' •••40 em de frente na estrada quevem do Enl'(cnho da Pedrl\ sob149 m de tundas e dai ate aomar."

Que o Senador Wilson OoncüTves,relator do. matêrla na Comissão de!i'!<ttncaB da Câmara Alta transcre­veu no seu parecer preliminar Ie,vantsda no Tribunal de Contm: pa;ra apreeíacão do ColegIado, lJa.ir':vlaem oficio do anti~o Prefeit,D dI) niS4trito Federal, referente à '11al éríaprestt-s a ser consíderada,» e no qualInsr-rlram argumentos contrárlos àvalldade do contrato de a(oramento,Inclusive que o re.qoe~tlvo proce-qso 110Serviço do l'atrlmilnlo da Unlib lta-.vIa tramitado sctn o conhecl"1entodaquela mlmich:allderli'. Pepols fie SC)·!ícltndas algUmas dJlJgênclas, d~cor.

3183

r

v

VI, ',I',

'n

Junho de 1968

o aforament" dos terrenos ae ma.·rlnha e de actescldo necessários aoSlogradouros. dee1ar!ldos. projetados Oll.em simples fase de estudo, está prol- ­bldo - art. 2.9• do -Decreto-Lei cnú.mero ~l.490, de 16 de agõsto de 1940.;

A área Que se pretende aforar é Ia.l!:1'adouro públlco. porque incide -sO­bre a. Avenida: Gunnabara. projetadapm 1918 (Proj. n.Q1.245, aorovado '1lll27 de ltC(Ôsf.a d1 1919), com seu cursoagora desvlad() para. mais .lunto domar ,lProj. n,9 7.1'71, aprovado em 27de jUlho de 1958).' .

'Não são reconheeidas e se' têm porInsubsistentes e nulas quaisquer pre­tensóes sÔbre o domfnio de terrenose acreseidoS -, Idem, tIl't. 39.

O Espólio de Vieira Ferreira, ago­ra, Sociedade 'Incorporações e Reali­zações, ajulzou contra'o Estado maisde '.t!na açlio l'~ssessÓrla, aindã emcurso, alegando posse nessa árl';l, que,afinal, é bem ptibllco. extracomérclo_- Art. l Q, ..110... -do Decrero-lei núme.ro 9.760, de 5.9.1946.

.!

·'DIÁRIO. DO CONCRFSSO NACIONAL~(6eç1ió 1"mo de 13 de fevereiro de 19511, deunÚicação. constituição, regularll<ll­ção e transferência de afornmento dosterrenos de marinha, sItuados na ciodade do Rio de Janeiro, que a UniãoFederal outorga ao Espóllo de Joa.quím Vlelral Ferreira. .

His/6riC\

7

"il que a Constituição de 1946estubeieceu em seu ,urtigo 77, pa.:n\grafo n "os contratos que, poreualquer modo interessarem à re­eeíto. OU a despesa só se reputarão'DeTIeUos depois da registrados pe­'!o Tribunal de Contas. A recusa'<i" reglstro susnenderá, _a execuçãod{\ contrato at é que se pronuncie'0 Congresso Nacional".

~lfOMantém o ato --do Tribuizal de COll­tas denegatório de registros a téT­mo de 13 de fevereiro de 1959, de.unlficação, constituição, regulariza_ção e transferéncla. de aforamentodos terrenos de marinha. Aituados..tla clá(lde dl? Rio .de Janeiro, qUl! aU1~illtl F:ederal -outorga ao Espoliod,~ fP'aqulrn· Vieira Ferreira,", .

)1':;J: .' ,,nI ':'Relat6rio'! -' .l' ,,' ',' ,'-"

r Solicitei .,:vlsta" ao Projeto de De.brctei ,~~g\slativo 1\.9 130-A. de. 1962,Que mantém o ato do Tribuna: deContas déne~atório de registro a t6r-

rentes da ínlerferêneta da nntiga. pre·fi'iêura do Distrito Fedemi, hoje Es·ta"o na Guanabara. o colendo Tribu­nal de, contas, em ;; de abril de 1960,denegou reglstro 11:) têrmo de enfIteu­se o que confirmou em decisão finalde ti de agõsto daquele mesmo anti.:Em ambos os casos. sob o fundamen­01.0 d~ ql'e as uudíõnctas feitas à an­ti"" PrefeItura do Dlstrilo Federal:n~:ã, o Joram de acõrdo com a jeí.

Mais adiante no relatórlo- anexado­no processo, que concluí em parecer,nu letra. "f". lembra o. nobre 'Depu.tudo Parente .From.

r ~c~:::t ...f~jra......-- I

UUm terreno medindo 398,60m pela Fato' é que a fraude 'atinglU seusEstrada- da. E:edra, caminho da CI- erímínosos ob"~tlvos, porque a entãodade e frente, tendo pela Ilnha tra- ~refeltura do Distrito Federal. paravessão dos fundos, .lado do mar, .,. aU fazer a pista. de rolamento da306,80 m; pela linha que parte da Avenida Brasil, induzida que fd{ emEstrada em direção ao mangue .... êrro, indenizou à Sociedade suprací­132,00 m; pela linha que diVide com tada o domínio útil de marinhas Q.ue.­José .Tavares, 145,20 1Í1'~. , de direito, jamais saíram de seu pa~

MlUla JB(linta Bastos de Carvnlho, trlmÔnlo. Com Isso ganharam 05 grt­à SUa vez, .transmíttu, em 1911, a Ma. lelros 120 milhões de cruzeiros. E

O processo possui 1.031 fôlhas, nas- noel Alves Pires, do mesmo.modo sem querem a11;ora o aforamento rlll.~~.ceu por volta ~e 1951. quando suces- qualquer menção daa.marínhasou .dl- manescentes, Inclusive de aorescídos;seres- do Esp?ho. de Joaqulnt Vieira .. reito a elas, parte do 'lmôvel•.conten, olvidande.' âe propósito. "que Vieira.Ferreira reívíndícam o domínto útll de 4000 de .frente e -mais '.OU menos Ferreira. "~egaIizou" apenas .as:rnart.!.;'do 11;lIóvel de que trat~.. Aos 13 de re- '110./ln'm"de extensão, :1' nhasa .iam~i~· :~(lr~cldol!., . ,'," ;' ..«.vereiro de IS59 é fll'n:~do conl;rato • I ' ,- " .:- ,Os grllelros,Jjue'lnfestnm !t orla Intt"entre a União e-o Espoho. Em 3 de A traIU!' .- J rftlma 'ao ,longo da. Avenida. 1Iras11'março dêsse ano o ,'I'ri~uç.ál' de',C<;'n...., ' ., ,". .,' ,'. . .chegaram r !Í' ponto' de pleitear -' 9,tras

lr're

dcebeEmPat8a d"'l'êjg!sthi'o' o"c_olllttrato O ceí, Joaquim 'vl~ira Ferreira conijegulram - do S. P. U.• a revisão

ma O,', e un o segu n e a lIdquirlu o remanescente', de Maria -do preamar médío de 1831. claro que,Prefeitura. do antigo Distrito Federal Jaclnta Bastos de Carvalho e seus fi. desviado o preamar com os aterrosapresenta sua contestação; e T.rlbu. lhos Arthur e Alfredo, em 1913. clandestinos, com êl-e se firam, para,nal de Contas nega registro. em 5 frente, a faixa. de marinha, deiKandode abrll de 1960. mantém tal deeísão - Que remanescente, pergunta-se. atrás, remanescentes de alodlals queem ,9 de 'agõsto ime<Uatu;'finalmente. Pelo direito, o remanscente de ...... na realidade não existem, porque oem 25 de maio ele 1966. recorre ao 398.6060 m de frente, por 1111,00 m preamar médio de 1831 e i-mu-tá-vel. ­Congresso Nacional. na forma do dis- de fundos por uni lado, e 145,20 rn Mas era a solércía de que se noderíam

Gemo vêem os srs, Membros dá posto no art. 77, § 1.9, da consütuí- de fundos por outro. :.,~. valer para sustentar seu dIreito 1\ IIfo;"ocmíssão de F:iscalização Financeira ção de 1946. Mas. com os aterros clandestinos ramento de eacrescídos clandesUnos,o processo vem de longa data. com !a-necebido o processo, a Câmara dos havidos. tais medidas de extensão "restos de marinha" e ualodlals" ....Ihas gritantes e .ínclusíve raSUrI1.S e O t d I t I te ainda não atingiam o mar. E urgia todos roubados ao mar.adulterações, conforme o exame pe- ep~ a os, taPtrovaRo rerlds ro ao J r- dar-se ao cei. Vieira 'Ferreira o dl- -rtcíat levado a efeito e ti. InfoM\lll'ão mo e con ra o. emet o o pr,oeto It ã I te -'0 Estado da. Guana.bara possuI do.• à câmara revisora. o Senado Federal, re o que n o possu sm seus an - eumentaeão copiosa do que aqui vaido Engenheiro - Edslln Nlcolle, além .nasce ai então, a descoberta de rrau- eessores, inclusive seu contempcrâ- dito e flflrmado, e põe_na à -distli)sl~ãed:J. afirmacão do pr6prlo representan· de grosseira. adulterando os llmite.s neo na compra de parte do imóvel, de V. Exa., para exame. Mas, nlii'date da antiga Prefeiturn. do Dls~rito de nren. do Espóllo de Joaquim_Vieira Manoel Alves Pires - o direito àsFederal, segundo a qnal o contrato Fcrrclra. marinhas. t{Ue - ad ar{Jumentandum - nãofôrp, flrmll,(lo sem,o conhecimento das Só h vi i ho f d houvesse oeorrido qualQuer íra'lde e.nutorldatlcs municiPais. Com fundlU'nento nas fraudt!.l!. ti a a. um cam n - 11. . re.u e. conseoUêncl11 dela "vícío inslUtl\vel

Senado mantém a decisão do Tribunal Pars., Isso. o laudo de avaliação dos nos -tlt.uloR de ....-rledade que Mten-Diante do exposto, não tem o !egls- -de Contas, denegatória. ao tênno de bens do esp6tlo de José Marques de ta o Estlóllo de"v'í;lra Fet'!'eira _ aln.

Jnrlor condições pa.ra votar a. mutéria contrato. . Carvalho, maddo de Maria Jaclnta, li" assim se o~"e ao pretendid" ftt" -sem conhecê-hl- em profundldad~: por ' . tornara-!\!! a peça central. Bastaria n ."" ,. p ~i~so requer, nos têm10s regimfmtais, Após manusear o processo. verlfl- nr.re.~centar.lhes as palavra.s e ela! raroento, -e o faz pelas razões de df-

. sobrestando <'lellberação do 6rgiíll léc- camos a necessidade imperiosa de nos entre "Iundos" e _o "ao mar"; e reito que passa a expor!nlco sôbre a. matéria seja o prcceRSll dirigir ao Estado da GUanabara. parapõ~tlJ em dfllgência para colhêr os se- colhêr In loco, sub!idios indispensá- transformar-se os 110.00 nt em ••.. -gnlntes elementos: vels à emissão de voto em separado. 149.00 m,

l' _ A vinda do processo orlzinal A Procuradoria Geral do EStado da Peln. raB1!ra sem, ressalva.· fraudeC/I;fi tOda. a documenta9ão; Guanabara emite seu parecer, rUI1' grosseira. como se vê do documen.

tando documentação: aqui anexo, os então 110,OO'm de ex.2 - Solicitar no'Govêrllo do Estado tensão se transfortnnram. como mun

(ta Guanabara todos os elementos re. "Como a seguir demontrei \l. 80. passe.de máglCll. em 149.00 m - tan-iacionados com os têrmo$ de eumeu. cledade Incorporações e .Reallzações to mais llTosseira quando nos ocorrelôe outorgnda. aQ espólio de Joaquim ·Ltda .. sub-rogad-:l no direito do ES- qUê os 30,00 m assim aditados ul­,Vieira. Ferreira; pólio, beneflciando-se de fraude praJ trapassam a própria fnlxa de matf-

3 _ Snber se fel aberto O Inquérl. tlcadl10 - no Ia.udo de _avallação dos -nha, que é de 33,00 m.to devido para apurar os fatos dolO: bens do Espólio de Joao Marques dt'sos em rela.;ão às dimensões eslabe- Carvalho. obteve na guanabara a Porém. havia um Impa·sse às crimr­~ecic'ns na. caracterização da proprie- . sl~1flcatlva Indenlzaçao' de 120 1Il1- !losas Intenções dos falsificadores:dadp' - 11Illes de cruzeiros, por terrenos de tais marinhas não foraln transml-. ' marinha que. na. realldade, não lhe tidilS à Maria. Jaclnta, f! as _ IrmãS

4 - Indagar de Serviço do Patri- nertencia. E. não tôra a recusa do Mascarenhas- já estavam em comissomônio da União se no ato de- outorga Egrégio Tribunal-de Contas da. Uniíic administrativo desde 1847. ''''o'r outro:rol .CC'ntestado o direito de proprie- illI1 registrar o contrato enfltêuttco 4

dade. em razão de beneficios tldvln- a~ora pleiteado. o Esoóllo de Joaquim lado, pelo abandono durante 94 anos,dos _de obras edificadas pela. "ntão Vieira Ferreira não teria Il,pelado jll. se haviam incorporado ao dominloPrefeitura do Distrito Federal que para o Legislativo Federal, ·parn. pOr pleno da MunlcipaIrdade. eJ: vi doC1mpIlllu a faixa de marinha. em prática !t segunda. parte de um art. 589, III, § 2.Q do Código Civil. O 'Estaélo tem o direit.o de Im"uguarI Com essas considerações espera a plnIlO de 'assalto aos cofres .públicos, . Mais umn-vez convinha enganar e qt!a!semer aforamentos que verÍhnm af:ompreensão dos nobres pares 'da Iniciado ao que tude Indica, nos idos dOm/nus. E Vieira Ferreíra o grllelro, prejudicar a reallznção de melhora-Comissão de Fiscalização Financeira de 1913. Conmecemos pelo que se não atinha às pequenas dif!- mentos públicos, inclusive os de urba.e Tomada de Contas para melhor culdades aue lhe opunha a lel,tra nimcão. pro.letados ou em-estudes nas~Iucldação do magno problemlj.. Hist6rlco tou logo de pagar foros retroativos. repartições técnicas - Art. 7.Q, § U.

""""n é.o meu "0'-. " E 2 d - por 94 allos, em nOme ele Leonor e -do Decreto n.' 3.438, de 17 de julho="" , LV I lU 2 e outubro de 1844. W5 "mAs M f de 1941Leonor e Mariana Josera Mas.-are- ariana Jose a; l!rarcarenhaB, no In- •/ Sala da Comissão, em 1.9 de 'unho nhas, propr!etárllls de a-Iodia1s frontei- tulto de. com essa solerte manobra,He 1967,.- Deputado Lurt~ S{lbici riços 1I0S terrenos de marinha, obtlve- coone.star a fráude.

- COMIS8AO DEl FISCALIZAQAO FI. raro li aforamento dêstes. Mas não E o conseguiu, infelizmente, blo·;NANOEIRA 'E TOMADADE CONTAS pligaram Clllalsauer fOl'OS, e cairnm em 'lueando a boa-fé do Departamento

comisso administrativo 3 anos depois, do PatrimôniO e da então Prefeitura

\

Emenda; do Senado ao Projeto de Isto é/ em 1847. Como não se inte. do Distrito Federal,IJecreto-Leglslatlvo ,n.9 130.A, ressassem em reVigorar a enfiteuse, Toci'.1via, não há crime perfeito. O

.".- de 1962 nbandonaram ditas marlnbas que Coronel 'Pagar!C,foros -em nome deabandonadas ficaram durante 94 quem já. havIa falecido há mais deI1n08. E a prova de que jamais pensa. 94 anos, Esqueceu.se dos demals-'su-ram em revigorá.1a encontra.se no di· M nhtestamento de Leonel'. no qual a tes- eessores as rmas ascare aSi e.f.adora t.rllnsmfte a setl herdeiro, o Pe.' ta.lvez de si-mesmo. ('David 8imeíio de OliveIra -Ma.~cllrll- E assIm Vieira Ferreira comprou denhas. sômll1lte 08 alOdia1s. MarIa Jac!nta e seus filhos o que

Pe. David, assim como reCelJerã., fí eles jamaIs tiveram, para ·vender. E,:1)116vel. transmitiu parte dêle",eni' note-se - são cssas mesmlsslmag ma­1880. a· Antônio da Racha. e SU:va Mnhas. agoratransf~rmàda.s em .Ma­.(sem mencionar marinhas ou qual-' rlr)ha~ ,e acrespfdos . (\lS grilef~l)s slioquer direito a elas) Insaclllvelsl, qlle a Sdciedl1de Incor-

. • :poraç5es e Realll'lações' Ltda .. 'stlb-ro. Se lhe fõi:' cóncedldo~o arornJ;l1ento,Np$SM me.~mas condições. Antônio !e:ada nos direitos do Espólio de vieIra ez vi de decreto legislativo, não Só se

da. Rocha e Silva transmitiu a MaríaFerretra, llretenr1e pOr aforamento infringirá. a legislação suprl!,cHada,JMjnfn. ~j)"rITlP", sua, dita área lIS- nem que -lhp C.llSf,<! bater às portas do como estarão altamen,te desfalc~dog osim caracterizada: Congresso Nacional ., ~al;rlmõnloda GUlIllalíara e o cill p:ró.

3184==-

Sexta~feira 7 D/ARIOOO CONGRESSO NACiONAL (Se9ão I) Junho dI.; 1968

prl& União, que se verá. obrigada 8.1 dada Incorporações a Realizações LI- tos de inventário de um dos anteees- <L' - - -" - I:indenizar aquêle dOlIlÚ110 útil, quan« mill'.Úa, LoJbhJgada. nos dl~itos do es- sares do EsllÓlIo de Joaquim VJelra endld~ ~~~tegra uté ••• empre-,do se revogar.zm os planes de mbnnl- :':óli .... bmefieando-se de fraude pratl- Ferreira. voltou a afirmar a existén- CesEO"} os elementos <lo pro-zação que Incidem no local para dar ~ada no laudo de avaliação dos bem ela de irregularidade na audiência •lugar i\, urbanização do Cai~ do ~f~atlos por José da Carvalho. prévia feita à M1Il1.Iclpalldade da sn- O que a Câmara. decidiu sôbre al'õrto." AI' Congresso Nac;onal cabe o pa- l~~ cidade ~ .Rlo d~ 1Jal;leIro;-.a ar- matéria, Ers. Deputados, é o que se

Cnlocarfamos o problema nos se- pel relevante de pôr paradeiro aos gillr a esteteuata de interêsse publico, lê ~ fls. 21 da ~e1'arata, Hena 69• 71/guJntes têImos: eccbustes e defrnuda~õ23 praticadas na âre~ objeto do af!>ram~nto. cons- e 8indas ~?nClUSoes, que leio também

por ,ní:crleros grUell'os (me se espellia- tacn todas estas aflrmacoe.s de um na tegr.19 o aspecto legal: iízaram na. lm~ortante matérta, !lrial() remetido ao senado, em 1963, Item 69 - ",Não ficou comprovado2Q n: fraude; e ' pela Procuradorla-aeral do Estado da o alegado dolo documental que ão

Voto pela acol}11da à emenda do Se- GuanabaTa. e fOl'l!01 as provas remeti- pooe ser -obfeto de presunção nao,S9 o problema sociaL nade> que mantém o ato do 'l'rlbun~ das à Câma~a Alta, na dlUgéncla. ali •••

de Contas, porque ass m o i;:zeno.o requerlda em 19~4. Do oficio trans- Item 'j9 -

A presente concessão é Ilegal. llol~ crelo defender o patrímõnío, não ape- creve S, El:a.., vários tópicos'e a êle Item 89 _Os arOgos 'j9 e 39 do Decreto-Iel nü- nas da t'ni8'). mas do hoje E.·tlt~O da adiante nos referIremos.mero 3 438 d 1941 Ouanabara, abrindo também, com êsse Item 99 - .,.

. ,e , asseguram: voto - um caminho para que com (15 Vejama;. a eeguír, se tais matérIas

"Ar~. 79 Serão consultadm; sl- ~;m:1:caf~~;~~:n~eo~~e'c;~~ ~~a~efr~=i~:atb~u~d~cldJ; 2~: 1~~ ••• ,~té "oplilando pelomultãneamente sóbre a eonvenl- d C t I b . modo deflnltívo e trreversJv~l domo ree lS :o ImO . 'ênc!a do aforalllento, por meio de e on~, pns:a mos e a D!ar prope- entendemos. - . Foi o que Jádecldtu a Câmara, jus-ortcto do serviço ~glonal llltura q~~ lmp"ça a atuaçao nefasta. • - , tamente em face do documento que

comprovada nos terrenos de maTlnha Sobre a adulteração de ãocuuunu» o Deputado Lurtz Sablá. trouxe a. exa-ai a Prefeitura MunIcipal da em tMa j'JlJ.Xll. litorânea brasUelra e 10i o mais amplo e profundo pnssiveí me como se fôsse expressivo de fato

lugar em que elItiver situado o com _e5p"..clalld.~e na. ~IOriosa cidade o esame feito pelo congresso Uaclo- nllvo, que não o é, pretendendo ui.terreno; de Sno Eebastião do "RIO de Jane\!o. ;nal.- através de suas duas Cas;.~ Le- ter~ o pronunclamellto claro, defl................ :Braslllll Em 29 de -novemb"o de glslativas. TomEmos a separata do nítívo, publlcado em 1962.

1967. - ÍJeputado Lurtz SaliM: Projeto de ~creto Leg!:;lativo nüme- AInda. 'ôore 4 aduLteraçilo de do-§ ~v A impumação <IaF:releitu- - - _ ro 13D--A-62, once se encon~m pu- cumento, Srs. Deputados também se

:ra leerlÍ atendida sempre que a. Parec.."r' cmWdo pelo Relator, Depu- bUcadps os llebates em qUelltá\?, jsto pronunciarem as ComlssÕes 'I'écI1Jcascnncessün prejudicar li. reaüzacão taiúJ Parente Frota, em réplica ao ~ao~toc;~~~i ~ "VotoV}:ncJool ea- do Senado, onde hou\!e até um votode melhoramentos publicai' m-: -eoto dWergemll apresentado -peta ",l' c a mencãn a05 do- em separado, reVivendo a aeusaçao,clusíve os de urban:zaçáD ~ ser- Deputado Lurtz Sabiá, a Comissão Cq;:e:eto;...~fa ~,:a. e"cf~prova em ~ronunclaram-se, negando-me o mé-vl00s ae utlUda:de pública em via de FÍ8éa~áo Financeira e Toma- ,l' r os ""e awres. rIto que S. ~ pretende dlU', como<lê execução, projetadas oU 001 es- da. de Contas. - Lá está referida a fotocópia do AU- é de ver-se doS pareceres 512 e 513,"Gudos nall suas :repartições térnl- to de Avaliação adulterado e a. e.trtl- respectlvarpente. da COJ11Wão decas, cumprindo, "lime cato, seja Ementa dão que confirma a adulteração t1es- consãtitulçaso e Justiça e de Fin~as.illdicada a espêcle de m"1ht'l'a- : coberta por uma funC::onâria. da. an- a p gs. e 5 da separllta próprla,menio ou serviço". O Projeto originárlG da Câma:a dOs tiga Prefeitura. Municipal, hoje E:>ta- que leio na integra:

"~~rt. 3D. Flca.ln, desde já con- ne~utados (nO 130-AI'l.2) determ.lna o do da Guanabara. - "O Senado não pode dirlmlr aBll:leraC!OS entrCllUes .. Prefeitura regJStro de tênn~ de aforamento 00- Ced€ttlos a palavra, Sr. Presllle:'te controvérsia, mas tão somente...<lo DlEtrito FZderal, as ár<'lls 1ie 1f:~J~:~U~~t;' :M~~E;.~ e Srsr Deputado~ ,aos nobres parIa- ate... das pal'tes eonfllhmtes".terrenos de maT'lnha, man;1;ues da "'""'t:: a e. ~U- mentarem r'Ue debaU\ram <t assunto, ~par!,- assinar o acerto Ida.COIltll e acrescidos, .lá brn,>flcin- do por obje o .terr",nos de martnha. e trmlscrevendo-Ihes as afirn1~es. Lê- aeu.sa.ça<o) , traz (a demUlciaute)dos por ela, até a dala do prc- der;~cl~~~o;;~.na Av~~ríe~- se o .seguinte (pt.,;~. 617, 14, Item 16 e em seu..socorro os dados oferecl-sente deereto-Iel, aplicandci-se às Guanabara ,a. no ' o a págs. 19 em Eeparala): ddoS pelo Laudo Pericial n'J 221. 5221nemtas ClÓg1!nclas dêste deueto . e 15 de julho de 19G1l ... atéquanto ao aforamento, na p:trte Retornou à Casa de origem llor ter "Com relação li. adultera;;ão d() •.• ~e tel'r.ilbrlD snbidamcntecalnda não alienada, ficandD o emendado .equJvocadamente p<;Jc se- .Laudo de Avalla~ão, anexo por 10- alheIo •.nforamento c!a parte já. allenadana<Io Federal. conforme expre~sa tOn- tocóplll a -fls. 523, devi&.mentel;Ujeito li regulari!:llcáo pela Dlre- f.iESiio I'Ia Cll.S3 revisom {PJ:lrecer DÚ- comprcwazlo peJo certificado di! {ler na integra)torla do Donúnlo da União." mll1:O 1l'18-56, da Comissão de Constl- 1ls. 59'j" ... etc. '" I C •

tuícão e .iU~tiça d!) Senarto :Feáttral, omo Vtem V. Ex's. tambl'm na.Portanto, a antiga PDF, hole E5ta- alll'ovll!!o p2lo plenário - D.C.N. de IDeb:o de ler na integra. porqUl! Câmara Alta, exibiu-se o documenw

do da Guanabara. é parte legWma:Qa 2:1.1.67. Dlstribuldo à. Cc,mlssiío de as pa.lavzall estão adiante repeti-I trazido pejo Dcputadu LUtiz lôa_la,!losse da área, pois fá realizou Do 10- Fiscalização F'lnancelra, e Tcmada, de elas cemo Inlegl'lUltes do vot" ven- gue acampanllava um olicl<J ..a.e m-cal melhOram~tos para. abertura da Contas, ~ março de UlB7. c~dor). JUl'ioso contra. o Espóllo e qu<' 4<11 101Avenida Br.!l51l e l!rlgadeb'o TrMl- .Ana!lsemos os pontos fundamclltais' ~~~~s: ~[!J)íltcs, sem quet .n~IlIlma.powky, }endo llinda. lJrojct.o para e111 que o nobre mplltado Lur~ Sa~ E' o mesmo documento, .srs. t)epu- I ~ (lo S. EJ,~·to~l1l~d~~~.ar~ ~~j;OOllStrUÇl1() de um trevo Que em :>Artt' blá 11-s'."'enta Seu "Voto rue a seg1.lll' Te- t&dos, que com esfardlllhaco tal !ido le.Jtma do Parecer nV 878 da t::om-s­já ~tá e:ecutado. E o art. 39 do De- ruta.remos. e, que o 'Jevam a promm- perente a GCUltssão, em novemOTD do silO de CcnsUtulçàú e ;'usuÇ>< ( uacreto-lei, de 1941. 1\.Ssegura ao hoje c'ar-,e contra o registro do cnntrato ano pa.zsa10, como se ndvo sultEldl" <l;J\!l.1I sôbre <t pedld() de recons:ú~­Es~o da Guanabara a posse da de' aforamento qu.~ foI detelminado trOUlC~5~ no acl~tamento do ~lli'() em fllÇilO lm;Jetraao por repl'ESen\nnle dodrea. pelo Projeto de D~reto 1fig01llatlvo tela. ",ao as fOUlcóplas exibIda> por ESf'Ó'lc, e {lnde confessou o Plenà-

Fraude _ E' Incontestável a frau- n9 !30-A-G2. Entendo, se bem me !)a- S. E:l:a. llo .correr tI.e sua leitura e lia ter "'CtMo ")Xl,' cquJ,,'oeo', cJa~a:d~ grosseira que adulterou a exU!n- rece in;iwta do ~to de visla so~iaJ cbtJdns lUerce de dJJ)gen~.la, Que re- venw, pela Impressa o de supe",.c;es;m do pretendido a!m:nmento.' Os negal a concessao do regIstro, porlfdOU 6 <.seIs) meses DC1ii>SO pronun~ que causa a acusnçao fel,a cont.a,C1~ames real!zlldos nela Instltut., de estar ~tI!1 de fraude. 'C.amento. o dircito em tela, mBS Que =c l'~S1StaCr:mIna.Ustlca do lJ"FSP oomp'rm<nm "No cnérito. Sr. Pres1dent-e o Sl'.llho- SC,bre o dooumento que em 1962 a uma a.nfIllsc mais ap:ofUJ:l:!a':a.tem nenhuma cont~ação Q crlllle. res Deputados, pelo que antes nfil'ma- suscitou debates na Comissão, jit Opl- Quan~ à rel;"4Jnrldaue na audl.t

O problema social _ A áreJl preten- mos. Dor consid'.!l"llrmos encerrado ·0 nara o serviço do !'alrimõn- o dll ência p,évia fel!:4 B 1.1unl::lpalidnde,dlda. pelo Espóllo de Joaquim Vieira dllbatr em relação à matéria já apr{!- União (m 19S0 como 1!<'J vI! de flll. 11 matclia l'elc.'tIllls porque 10i a,- esco­Ferrélra ê hoje uma vlla, com 2 900 ciada e discutida, :pois 52 encnntrn da nle;:ma separata. leio 114 Illtcgra lhlCla pelo, Tribunal ae Con~as }:a:.a,fam11las, com populal)áo de aDToxima- aprovD.da.p_ela Câmara dos Depot.ndOl! o ponto tle vista do a.F.U.: fund!!mCn,ar a declSao· dellE'ga:Ona.damente 10:000 almas, ClUe all ~ Im~ a propos:çao legislativa, pelo menos e CllJlt discussao o Delluin:Ju L::r.1lplantaram, construindo uma favela, de no que diz rl*"peito ao que jl\ foi obje.., uPal'cce-nos que a aleglll;âu ou l:!aul.:. também tentou reabrir, 1ttl.SSOa,lvenarta. com todos os melhoramen- to de eX!lOle. - permltlm~no:, res- ll. acusação !cUa contra o E:;póllo a ler 1/a, Integra o topico ,rC!Cl'en:e à.tos. existindo no local, Inclusive. pré- 1'ondcr aos argumentos do Deputado da pretendIda tulUltlll"llção da íllU: controv~ s:iore o ar.s-.m,u, que tadlOll aSSobtadados. Possui põ."to 1'01\- 1<'-ll'U S!Üliá. opondO-Jhe apenas as -do de avaliação. junto por rct.o<:b- encontro na ja l"eteriaa scp!1ra.I< doelal, escola pOsto mét'lco 1ll1'elas fu\'- palavras e conclu.."Ões dos parccerl'S p!a, carece de maIbr imnor- PrcJeto de DeCJ"ctn I.eglsJntivo numa-mácla, dentista e, Inclusive, tim~ 130- das Comissões técnltolS, e5peclalmcnte tâ1}c'a... " . ro 1::0-A.~, às ptígs. ,17-18 e que es-eledade de Aml~os llllra orientar seus as do voto <lo Deputado Mendes (lc clarccc inteiramente: •problemas soclal~. Os acrese.ldoF. além Moraes, homologado pela ComISSãO E o qua, afinal. decidiu -a Oi,mnrade a antiga PDF, hoJe Estado da de. orçamento e Físcall!aclio F-lnan- dos Deputados .Il6bre a matérIa? LeIO "E' ainda o emlneu!e BclatorGuanabara os ter realizado em 'I'ar- ceira e ll.provado pelo Plenario, em tanlbÚl1 tIa integrCl, Srs. Depüa:los Quem af'.amll, quanw M u:ldMll-~, os hnbltnn!es da. Vila Parque 1M2, com a mençá() das páglnlUi d(lS os tópicas refllrentes ao IlSSUIl~O, laI cills da ex-?rclpjfUta do .DIStritoUniâo completaram-nos.' autcl> a que se reporta o nobre Rela- Ctlm~ red1gldCS foram e se encrnu-am 1"edtoral ,seudo fi mesm~ ordena.

tor, a cada uma de SU!lS aflrmaçõ~s. no llarec·no da C:m:s'uo de Onrm,t:n- da em se~~o ... até ... de Quem deAlém de todos os detalhes apresen- _ _ - to e FiseBlJza~áo FinllDcelra aProvallO! direito.

tados, ~ue contém o volumoso proces- ~ Melhor testemunho nllO poderla:no~ pelo Pl:nárlo da C:!.~a~a, lIs. 1912() <lal .!lO, poderiamos acrescentar que, COll· l:raz~r de que o voto divergente ora separo la, parecer qU2 transcreveu O! ,~'l.1 es::í. o ex':lme camplel:J da ma­cedIdo o aforamento, elItarlamo; ~m- analisado, .foi dado com o d"Sco;tht',d- doIs pontos de vista em deba.tp. l)Rra Lérla. C01l1 ~ lnalcaçao oas' .P-llillaspellndo o poder Público li pagar vuJ- menta das. peças dos autos, se,D n~ demonstral)lio (la lóg:ca com C'ue um do proceloSO em que se cllclJl1Jll.m astosa indenização por aqullo q~e a MlUI'l apreço aos pareceres C]ue ins- desfez o oull:o: • pruvas eHí/:1as peios nUJres ct,'pu.adOllMe pt>rtencla e pertence além do trul'ln o Proj~to, ..frente ~os quais se que u dcl"alo!'llll1, c.-:ame ao \Iuaj nntlamais, estariamos colaboràndo para li "luto-anlqulllU'la.. - ,Cem rc1a;!:o à oduHmu.,ão de mnls se púd::> acrescenull, tao 111.Inu-aubsu.nclaçlío de um precedente perl- Vollau o votD dlvérgente li anrmar: laudo de aVl\[~Il. anexo p~r fo- CIClS:I rol a ll.11l1.ltse das IJet8s dos nu·goso que levou li antll!a P, D. F. a li' e:dstencia de a:lulteTaçéio de do- toeópia Do :fls. 593, d~vld~rn.ellte M.pagar C1'$120.000.000,on velhos de In- CUl1lento, - um Auto de AV!llln~.Lio comprovado pe1 a certl!~cado de PllSEcmos à conclusão da Cânuraden.lzaçl\o, \) que ocorreu com a Sacle- datado de 1894 e encontrado nos au- fls. 587... . dos Deputaclos, que se encon~,rll a fls.

Sexta-feira 7 ' Dl"ARIO- DO CONGRESSO NA';!ONAL (Seção I)

Estatut O Regimento Yutcnu: da I Deputados, pelo reg".tro oc contrata.Câmara (artigo 33, ti 1Y, a 6~), eVi-1 ellt~ldand:. a Casa DObre ~,!~ns de­denciando a urgellcla.' com que del/emItalhes do· caso "sub jud!c~', paratramitar nesta Casa Legisla'lva, ()S consolêneía do juígarnemo 'IUe SI! prq­projetos dela oruitnurto« c entendado3 cessa e al:lauctlndo por, ma raz.\'J_110 Senado Federal, que é prccísamen-: de justiça, ó voto era qu~:e louvou,te o caso d~b ?Udiee, as M:gUIntes .me- subscrito pelo Ilustra :OJe~'1 Depu1aào'dldas: "que ditos projetos serão dís- .'-rendes de Moraes I. np(l'~entad:l ~m

tríbuídos à 'Comissao, ou siucuuünea-, PI-.:rárlo, F.~la C<;!!l1!ssã~ 'I"' ~rramen'mente às Comissões espeetncamen.e to e FlScalizaçao FIl1atlr.~!ra, emcompetentes, para opínar 'sObre li ma- :962.téría de que trata ,:I emenda" (0.1'·' ...

ligo 32, caput», tende-, o RelatoI' o Dlz respeito; o ,;:lrI:sent;' ,uJl!amen',o,prazo de 10 (dez) dias para dar seu S;'s. Deputados, a U'~l nroccsso e!1j'-parecer e !l Comissão 15 dias pala d 9-0 I tãopinar " « 19),' 'que ,a "dllatu~âo tios lrJutíco inicit: o em 1 J II na anc. ..!

• • 'd" -EreIe~eun Municlpal ':::1 cldnacprazos por tempo maior. só pcüeru do F/,i('l de Janeiro, Ist-o P, ,mr ~xlsell-ser concedida, nos termos do disposto ci~ d:r Praeuradorla MtlnlclpaJ _~~jtl\no § 39 do artigo 50"; \sto é, "50 lIa--- em processo de Inven!iljJ , _c:Jl'que oderá ser concedida. pelo Pletuu lo àa t1tliJar do díreíro de afor-imento é 11T,

Càmara, mediante requerimento de esnólío, Ultimou-se o af'JOament<l e.nqualquer membro da comissão"; que 159, e' mais dos ano; COnsumiram -"O"esgotados sem p!lrecer os pra;:;os con- parll. o registro n:l Triblmhl de Con­cedidos, o Presidente da comtssaoprocederá na forma indicada na se- tas da UnIão, registro 1'1<' foi del/c­gunda parte do dito § 39 do artigo 'gado por-aquela COrk', sob o funda­50" ISto, é, "avocara a proposiçâo msnto de "não terem ,;1:10 r!guIDr~spara. relatá-la. 110 prazo de 24 horas, as audiências".se em regime de urgência, ou no pra- SlIscitou a decisão denegatÓria.- azo de '10 dias, se em, tramstaçãe or- inteI'ferêncla feita, alas I.nles do ju,­

'dillária" e no "prazo de 5 dias, se em gamento do contrato, Jl~'il 'IHa ..-'''1.regime de prioridade", leitura, que, através d~ 'lfícJo diril\l-

Pedimos excusas, ínícfalmne.e, no do ao Tribunal. pediu ti ,ustação 'Wnobre deputado, .que aventássemos a registre, aleuaudo, 7lrimmr!J, a neces-:niatéria de prazo, trazendo-a à Jem-; sJdr..d2 de prazo nara .Ill"psen'flr -t­branca ele quantos Integram es.a Co- tulos probat6rios de sua ;rDprlM'l'!('!,míssào. EnienclemO-llV"'OPortuna. por - títulos que "até hoje, dp.rorrJdos 'I

. (sete) anos, nunca ;unt'J'_'!' alcl7!l!l:tll.varias razões: , depois seu deSCDTll1tcimel1to do pro-

1Q) Em pl'lmelro __ugar porque o cc-r,'o, pois, como se disse a lJedl'\<lsimples prazo de ,30 dias fIxado im· de s,m ,49 ProcuI'ador se ia'cia:a te:l_peratlvamente no preceito cons;!tu- do a., Prccuradorla da anclga Pref\:,.aMa venlá, da ilegi/tiaane da pes- tura, até mesmo· l'f A'O -', ." próp-lo(lUisa que pretendeu o nobrc depu- S~rvlço do Palrimôrllo da Uni;""lado ir fazer no Estado lla GUana- C,~)tlfol:...O cópia exlstent~ .10 prccl'.s.."",bara, cm bUSCa de uma ~Ói'll~tíO eJ}, Cl:ja; tramitação n50 p:óAr'a porlan­traproces8ual; e um demonstrativo de ta Ignorar; alegando. a/1"fll illter"a­que a' solução preceitulUta na ,el maior ses público da área aforad~. que ie,;.­e a processual e que, se no processo tinarla a logradouro, o qlie tambe111nâo se encontram razbes para a não ocorreu pm'que assl-;tin tmpas'J_Impugnação fcita pejo Tribunal' de vel à sua Invasão por fa"~Jl\d')s e .~_contas, L I'emedlo único e wnside--' centemente, substItuiu I Proj~lo derá-Ia "itlSIIIJsistente", O' voc.ibulo e Allnhamento em que fl1mh~'R sua.ct~-o da Constituição (artigo 173, § G?), clarnção de .Inter~-'!Se, por outro pre-

29) Em segundo lugar, porque li vendo a. eon.tTU<;âo de r,gsas pro'e­determinação l'eglmental de de!ongat tárias, no-local.prazos 'é cercada de exigências 'lue O praccs.so tem 700 ~aglnas, QPSnão_ deixallL dúvidas acérca. de sua quais 20 por cenb foram ut.lllzadasJmportãncía, sendo de notar-se que, em. exigências burocrl'ltl':Js LUmllriú<una dilatação dos mesmos, Ul..l. o n,e- à perfclção e parecerp-s ~lIe o te\:}.glm~nto a,expressao "i11lprúrrogavel". nhecem; os 80 -por C20'0 restam'~~mostrando o rigor que lJrctcnde dar são -formados por titulas ele nrDprlC­à concessão excepcional IllrtlJo' 50 dade e documentos ofic.!als recognl'l­§ 3

9) . ... vo"de dlreibs d('s - requi',l'utPs, - q 'e

39) Em terceiro 'lugar, porque à de' comprovam não .õmen'o- !': lIQlllJeztal !Ol'lI1ll. "sul generls" l1{J ·caso sub de tal direito mas taml"4'0 " de SI.""111/dice, a ilegalideute da cOIlta.gem ile 'contront9ntes, numa' ext~nsão de. umprazos contra -o dlrcito dos Interessa- ql1ílOmet.ro de testada, nl!sde (l Jt:'IOcRls, a contrastar com a absolllta te- de 1844 quando as terra~ ram p.;:'ogalidade que déles se 'exigiU, que não te Integrante da Fazentla do Eng'!-há como deIxar de vê-la e de asslna- nho da Pedra. 'lá-la, maxlme p:>rC!ue, sendo-lhe nE'6a- E' de -que quando data o a{oraIJI"n"do·o -.registro do contraio, na vigência to original, concedido li ltntecessul'CSda. Constttuição dI.' 1946 foi sustada a do Espólio, - não onde lJoJe se ~n- .

ã tr to 1 'b . d contTll, mas lla -orla do mar, blcl1111I-cxecuç o do con a pe o Trl unal P do "pr_aías e terras IIr~r,t.as", r.umoCont.as, o j),ue' não mais pennlte aCons' ltu-l"a- o de 67, "c.';sion~nd·o, ......Is·, SI! lê dos titulos antigos; aforamenTo

" ~ ~ ~ .. - reconhecido em, 1913, p~!a prOllnaas ..sucses1vas·dirações de PJ,'IIZ0 Im- Municlpalidaêle como se vI! de Alva­postas ao exame d:J rec'lrfo um ter- l'ás cDnstantes· do pmce"",; ,rpeon7t.e-' "rivel prejulzo, Inclusive tJ' da ocupa.' cido ainda em 1959, peh I'rltiio co,ru­ção do terreno por favelniloe, fato qL€ pph'-' te, o S'ervlço d, E'~lrlmOnJo CI1afinal vem à tona., c~mo ,argmnento Uni\<.:>.-levantado eontra o reglso;ro d:l têr- Nã() ~presenfando os :tu!os demo, tudo a confirmar, mfellzmence, prop:redade _que se COm';'l:lmetera Il

a perseguição de que se Queixam M 'trkzer aos autos. pllSSU\l _ ú~pols alongo de- seu recurso - P:efeltura a. lnouinar :le 71clO5OS O!I

. , do Espólio, Diz claramente a leiProjeto originário da Câmara e (:Jecret,:lel ,n9 9, '160-48, art.- toS,

que a ela, retoma emenda.io pela Cl\- parágrafo únleo) , como rtemonstra­Marli. Alta, "por _equlV:lco" Senhores mos, que as "questões ",t1nfIttes i\'Deputados, eomo se vê do PareceI prooiredade e a poRse sio da com­878 publicado no O.C.N . Seção LH, petênela dos Trlblln!lis", OU1- maisde' 17-9-1966, da Comi~jlão de Cons- aluda que aquela. Impugnação é 1~1"tHulção e - Justiça., aprovado pelo tI;, por ocasião da allcU"IIcf;- prE!II1UPlenário (ó.C.N., Seção IL de 23 (...rt. 100, § 29): lmpol"n. c!~er, quede janeiro de 167), .,-- projet:l que de- deveria ter sido A'ella em i9~l: e ll'~averia tramitar em regime, :le ,,;>riori· 6 (seis) anos dep'ls em 1~59,

dado, na .forma :egi.menU1l. - - - Ainda asSim, Ini.~rn- "'i,'U extllm';,Passemos à conclusão, Srs', Depa- porõnea toi a impugnação '(;."oto de

fados, que é a. de manter-se o ante- e,ame do S.P. U, ,filie n c"p"jde=lJlIr/ar pr07lu7lciamento da "!!mara .Jr,s. In.procedente; 4'01 ln.11~ 'ofde exa,IS-

lU -- Sõbre o que não tõr desua atribuIção 'especírfca ao .apre­ciar as proposíções submet idas Lseu exame". ,-

Parágrafo uníco, Considerar­se-á como nao. escrtto o pare­cer ou parte dele, quo, ínlringl:' bdisposto lleste lirtlgo, o m~smoacontecendo em rClRçâo aos subs-

. t'.utivos ell'lborados com, vlola.­ção do art. 50, parágrafu 6V dês­te Regimento".

a posse de fato da área, mas upenasa posse juridlca e a justa indênízacâoque lhe é devida pelo.Estll.do, de modo'a trllnqulllzar os membros desta Co­missão, quanto à hípétese de rrcarcu.ao desabrigo, os ocupantes atuaís dapropriedade, cuja Invasão se fêz coma conivência do executivo estadual(certidões de ns. 1 a 11 da pdSta xe­tro mencionada).

Não pode esta Comissão, em -sãconscíêncíe, Induzir a Cil.mara dosDeputados a exceder dos lI~les desua competêncía constltucíonal, a pre­texto de fazer justiça social.. EstaComissão não e de Legislação Social,Se isto não a Impede de apreciar amatéria. que lhe é submetida, ccnslãe,rando OS aspectos que são -de afligira quaisquer entes humanos, estatlltd­riamente, como órgão técnico, frnpõe->lhe entretanto, 'o artigo 60 do Regi­mento rntemo, .um comportamentoque é de ser seguido, sob pena denulidade de .seu pronunciamento,Dispõe o Regimento Interno:

I, "Ar!. 60, Não cabe, a qualquer

comíssao manifestar-se:

"Item 49 - 'O Interes.se pLibllcoda utillzaçllo elos lerrenos llclamunicipalidade é menor que o In~

-terêsse publico do acatamento ,,'até ." dcsapropl"iação "."

ora, o Projeto que debatemos, co­mo tolios os de sua especie, sáo dacampet/mcla exclusiva da Comissaode r'iscallzação Financeira e Toma::lade Contas, o que imporia dize;' quenão nos 101 d!stribuldo para exami­narmos asp{!ctos como os 1ue Iommobjeto dc consideraçâo do nobre depu­tado, óando-Ihe a ênfase c· o ,'elêv()que lhe deu, inclusive amea,ltndo ohs­curecer todos os dcmals Il.SI't'-('.(.os, ­mas apenas para a jikalízaçãJ que110S compete, no caso a revlsao de Il1r,ato do Tri1J!mal de Contas 'ia -Uniao;praticado etn 1960, dizendo tio (,uaprocedência ou i1nproeedilncla Il. dataem que aqucla COr~ o praW'-:m.

E' o que nos cotnpete, 11'0 julgamen­to do recurso em pauta, sob pena demwliiZec-l:tc de noSso :;Jronunclammtopor arbítrio 'dE; COtnpcU:llcia, - arbl-',río que alS'aido junto à Mesa da Câ­mara, não poderia 'deixar de ser aco­lhido, por seu inegável apolo regimen­tal, arbitrlo que, data vellia, tambémjá cometemos em matéria 'te prazo,

_ E' o respeitável pronunciamento retendo por tóda uma legJslatura,. dehOmOIO!laclo pelo Ple,lJurlo, numa ver- abl'il a novembro, por II (oltO) mesesdl1delra previSáo do, que Iria ocorrer, a 110, a apreciação da ma:érla, p'lracomo naturul consequêncla da bata- realização de dIUgênolas que buscaramlha. traVada entre o Espólio c o Exc- enc;ontrar solUções processuais, o quecutlvo Estadual 'da Guanabara: jj constitui nôvo arbltrio, porque é' noárca seria Invadida por favelados,' já pro~;s!'l), dentro do proc~sso que seem 1D64 falO de que dfio. conta n,) há de encontrar-, o /lue nos 101 dll.elocertldões ultimamente oferecidas a a clec!dú'e apl'nas·processual é a so­exume da Comissão e, que ~e ,mcon- lução peiqulrlda, se o de qtlC ~e tra­tram em pasta deixada na Secreta- ta, ê come demonstramos, o exame elaria da UOll1lssão pelo x'eprcs~n~a\1te lI!galldade do ,contrato.do Espólio, fato de que nos- deu ci- Excursal'-nos-il' o 1l0bIe deplltac10_ência cemo Relator. flue espzc!almmte nos referamos à

Tais cerlldões provam a Invasão, ma/é, ia de prazo, que 19u1llmnete ê deinclusive fotogràficamente, C<Jmo tam- inlert2'c c1p.ssa nobre Ccm!ssão, rarabém o féz o Deputado LurlZ ::la lá que não se repita o fato ocorrido come bU~A:l1m Informal' il Uoml:;:,tic' que o, jalgamebtu em pauta. E o 1azcmos,o Espolio ja l'eqUCICU -ti Couvcrsllo de primeiramente', porque li mlt~riaaçao pcssessórla que _m:opusera 0011 constitucional e portanto, .!'~1eval1te;

I tra os fll.vçla\l.os, numa açã'J Indcnl- ,em se:rundo__,lugar, porq'Ue, ,com" dezatórlll contra o Eslaelo, a cl1allladn ml'n~: ~~ll!vo, c0l1!.'J pode parecer, Iaçao indireta _ele desuproprhl~ãll porIsso que êste aI! havia proje:adc l,m Dl!:P0" a "tual ConslUllição Im'Ligo1966 face ao' ocorrido, um (:onjunto 73, § 5", letra c, § 6") que, n.:l hlp6­cl'csldeilCiaJ proletitrio IP.A :lUl11~O teso l1e contrato, "o Con~ress() )<uclo­8.38'1, de Z8,9.1966J. Complela -o n!ll deubel'arã. no Prazo de 30 ltriu­conjunto êlas aludidas certidões nIn- la) .dia3, findo o qua'l.sem pronnnc,!a­da uma declaração do Esp61lll-elc que menta do-Poder I.eglslalivo, será con­já não reivindica, nem rcivllldl,ru:á I siderada Insubslstentc a. Impugna,ão".

20 da separata. aludida, itens 19, 29e ,39 que abaixo transcrevemos e nospernÍitlmos ler na integra:

"Item 19 - A concessão do afora­'menta-".

"Hem -2.9 As audiências previstas •• ,'"Item 39 - Foram intempestivas a

reclamação ".Ainda aquí, Sr. Presidente; Senha"

,rcs Deputados, como divergir do an­terior pronunciamento da Câmara,sem Inovarem-se as provas de Irre­gularidade que não houve, como orevela o debate travado em 1962; co-

_ mo antagonízar-se à correta. decisãodll Casa, proferida assim por ítens,onde se mencionam as provas exís­tentes no processo de aforamento, ci­tando-se as fOlhas em que se encon­tram, Suponho que, o Deputado LurtzSabiá subscreveu voto divergente, semter lido anteriormente o parecer daComissão de orçamento ,e Fiscaliza,ç!v> Financeira e sem Ir aos autos exa­minar as provas 1il existentes da ver­dade incon testada.

r Desnecessál'io é transcrever trechosdos Pareceres do Senado sobre oassunto, !loIs deeonheceram as Co­missões técnicas da Câmara Alta atotal Improcedência da .argüíção deirregUlaridade da audiência. à. antigaPrefeitura, aceitando. a ,ÇomproV.'l.>,ii'.>feita pelo Espólio de que o processoenfitêutico fOra Iniciado a requeri­mentq do 49 Procurador Municipal nosautos de inventário (fls. 4 da Sepa­raLa do Senad~, tendo o represen­

-tan da Fazenda até oficiado ao Ser­Viço do Patrimnio da 'Unlâo, pedindoPlantas da área objeto do aforamentoe reclamando a demora, com quc seprocedia' à regularização do contratoenflt~utlcu "só vindo a Prl'-feitura ase opor. aó l'egistro l'rn 1959, através

. de oficio do prefeito, que chegou - aoTrlbuiml de Contas já na assen !ada,do julr:amento". _ _

86bre o Intereste públlco reveladOta,oiltmente pela Prfeltura e quecontinua. a ser Invocado pelo Es:adoda Guanabara:

Aqui pro~urou o~ Deputado L~r,l~Sablá realmente Inovar a, matenllsub jlldice, !aze!,!do-;o, -porém, aindacom Infellcldade como vamos -de­monstrar.

FJrmou a. Câmar~ -dos lJepuladosst,brc a matéria, o pon~o cie "'L~la o>:a­-rndo na conclusão n" 4, que ~e encon­tra a fls, 21 da separata e que abaixotrnnrerevemes na integra:

.",~-- ""_._t~ t'_ ....~..' orARIO 1"'0 CONCRESSO NACIONAL: (Sec:;c I)" r;'Junhodti 1 !Jt58

tllol'"':;Ha i--ü~ .. _ •.dJ. 11;, -J C1o;n L:', n,!"::;, O rc!r:ill' que lhe era de~ O Serviço de :Patrimônio da UniãO como da sagaclda:1e e sempre prc-tj3]nt~~J.l .cP'v2j~i (;:J,n::i"~te j - ~:h1.t' ó-.:: ,1:":l. sustenta que cumprru a fOlmr:.·l;jaQe tente má fé com G'le, getalm~ntf:,uma a~"c,;';I aJz:;aruo: a. Lj'JjJllva ui E,' falCl que se 1':" de trazer em ~1:- em tela madnante oficio n.g 570, de 28 atuais os' postul"me$ a aroramsntoimpll~n:.n,e que" 1Ilrel!, ~nfl'é;;!.,;,' de t=temlJl'o (if 1V53, e que, não tendo de nOSSOS terrenos da marinha, Eo­cio 8),,1'0, r,'tU: nra de limo CllU,(,' der.c]u: - o de que o ilustre CoJer;1l se havido H"!lCsta da então PrefeItura bretudo nas reglõ~s valorizadas.1t'~:'" [eda f',l um auto '1.~ av::l!~,,;in, tenha l]e3incumoKIO tão a contento da do Dlstrltu Federal, no prazo de 20CJUE d'lIIlV:l de 1D94, Venf'Cf}l:in-,e \1 rníssâo que ·S~ Impôs, de anallsul' O dias estlpula fo pelo Decreto-lei 1 etro- Releva salientar que o Servlçtl do11\!llS)":3 !lo si-n nleónç5.r. POIS tnl (1,. lljTÇ=~O em têdas as suas peças devH referido, tomou o silêncio comJ as- 'Patrimônlo da [JUla<> runcionava e:reit3 nnscern c1 concrssco dad:t P"':l de 1\".J\::"'~.~ ;'Jsl,'r~, c>::·_o se lê em renümanto, dando prosssguímento ao fUllciona na mesma Cidade do RIo deC:umll'll Nllnlc,paJ da Jle'vica clds seu vr-to, c que () t.1Y.lo :feHo, não t,,- prOCCi"$O de' arorcmento a/é sua ultl. Jiln2iro, circunstância nne tacllllallll.de elo Rio de JaneirQ, em .844 1st\), nna scrnuc s~u parecer nenhuma re- mação. ao máximo verlflC1ção em aprêco,tiO am'", l'utrs da dita ll::f'l!!eracàr , . flJtnçào dos :IO!Jh'c'S juristas que m- mediante slmpjes vJSJta. de um fuí1_

. le~r"m a. Comls~ãl} de -constituição e Entretanto, o representante do E.~- ctonárto ao Servl'}o de Proloco:o da.Súb:'p fi referlda "ad,J.l?rfi~'ii(J" I JUstiça e de Finanças da Senado IN- lado .1a Guanabara, convocado a esta prefeJtura ou o menus flldigante es­

1I1,:" completa e lrretorqu.vcl a CO;l deral, que acabaram por esposar sHI comissão e diante do Diretor do Ser- fôrço de mera lignção teterornca,traprcrn leitil pejo Espó)'ü, afirmm\ POll:t.. de víste , vIço do ):'atúnCn!o da União tambémdo on rCJl~i'~;tntfmtes dêste, que a na- Duvido na mesma sessão, reiterou In- O 'slmples fato..(1« (\5 órgãos mui-vJam feito cem exngerad« caute'a E é a- razão pola qual peço vên'a à ;ol'm-~ç(í.es já constante- do processo e tares consultlldJ~ terem; ernooraexuberan emente, porque eram de Ccmlssão. para. requerer que, com sua consistente em que tal orícío jamais negativamente dado a sua re$postn.JçJ1::' deita, !J!tl11tas de HrSe(fuf~iil) anuência. seja meu voto anterior 011. ChCgDU à eX-Plefettura, pois não cons- tempestiva, deveria enJendrllr, no es­mcvíua pJr antigos runcmnàríos ruu- tado com aquele que jn. constitui o ta qualquar registro de sus ,enlrada pirito dos responsave.s p~lo Servl(oll!c'lpUls, ho!c remc',rntll'llCS do' ":s' expresso pronune.amento da Câmara nos respectívns serviços de protocolo, do Patrimônio da. 'l:'n!ão, pelo menos,tado da Glumabll!a, - razão, pe 11 dos Ofpu~a.jo" em 1962, tanto como desde 28 de abril de 19E3, a düvida quanto u. real entreJil »cqunl, ti de Iasümar-se, <I'..n venla l' jUS~I. h0m~n~J:m .. sei, neiator, quan, documento li .Pr.ef~ltllm, estivessemrctf'nçi1o frJtn neto nobre deputa.]., to porqu2 é d2 tr" mantido na. Inte~:r", aquela Repllrtlção mal;; atenta aopnm p'omover diligência ,:rec,isamen pelo acatamento que lhe deu o P;'.>- 11 - Parecer Imp~stargável dev~r que lh~ con~er_te oll\'!ná~, uma vez m~ds, I" dito': nÍlrJo d:l Câm:Jra dos Deputados, CJ- Embora multiplos aspectos, concor- ne, ele bem resgu~!.'dar os vultosos in.rep "'scntnntes, com o l',',u!tado Clt'(' mo ainda porque náo discrepa da ~<)Il- rentes ao mérito da dlspuj,~disslma terêsse do pa.trimftnlo público subse v:u. Isto é ECén lIenlllltlJ reEuJiJ::(l peténcla. (jU9 é delegada para a "pr':!- questão tenham sido considerados sua guarda euvida:l;/(). Cjuando ~n:la,}Jl'ovoltO:o. ' . t:luçúll d:> ca~o sub. judlce, apesar d;, "bundantemEl!lte nas milhr:,res ele pá- razoáveis diligenCias para certificar-te'

E elell'jJ~l' ela :t C<tman, t!?clar:tt'- nte"',.:~r 'a t(,'h.• as qU'SLP.S trazid.:ts Q gínas do volumoso processo, não cre- do tefettelVO cumprlm"nto das mais lm­t1rHi em 1961, S1'S, Dcputadns,' a:> debale, até me:mo pelos Interve11leu- mos que seja pertinente o seu exa- por an s formal:~ades inscritas em

te,.. me nesta pal'ecer, pois nos competE) lei, sobretudo na e<ijl2cie em lOCO,aprovnr ~flfi rest-rlçóes ,) h'to da co- es'r,'tam"nte oplnia-o "o'bre n recUPll dada a simllitude ql!~ tais c:>munlca-misÇ o cl~ O:clImcnto e l"ifcallzaç;lO Acresc{) à razão 'fundamental do re- • c Ç"- -o d I l.sh' ti dP:nanc:i"!1, enjo Relatório e$f,~ve, e!l' querlmento, uma outra: a de preser- de registro por parte do Tribunal de ço~ ~ m_n a vas guar am com l\.StfiD, fi ".1 '!:;~ do "'m'n~ntp coJC:l" var-se a f,r:tdlr,ão de altane;ra Justiça Contas. que se ateve (lO campo e.~pz- notl!lcaço~ judlcllllS, cuja vauaaCle

, 1 • cifle1 de sua alçada constitucional' s6 se configura com sua efetiv'l eD~p\1tllC.O Mznces de ~,.,mles do pl'ópriCl COn;:(rrEE:l N9clonal, rep2" Ic'- e' ao ."poeto meramente Jormat' comprovada entrega ao des~Lna!árlo.

rnll(1')-Se o ",~uivoc:t ",Jf leticlo e <lon- -'" ~, , -D~lI pOi' e:a, rl"clal',ln,'Jo-H I'CC') fessado peb Cí\mara. Alta, como é dr :la matéria. A vista do exposto, &Omos 1'[\r Clue

niJ:cenuo-l1, C'IJ.'c"!ll e : ..pet!dam.,ll· ver.-c de seu Parecer 878, de 14-g- se aprove o Substl'U1l'o do senadot', (J":"'Jlallf10'u mio (jpC!WS F,r :;' - As Irregularidades que se apontam d .:', 'cJ """'!, In:!" pôr fatos e pI.cl1n~tlinJH' 1956, publicado 110 Diário da Congrcs- :tuanto (l pagamento de fOla, â !l,dui.~enegalõrlO do !,egJst<1?~em !.'a'l1l'a, de(,:~ ~" r~pót'J'1'm TI!)·prcc"sn IeveJ~,· so NacíOl,al, de 17.9.1955, pall;5, 161, teraeão de documenlos, n título dc molde ,a que rest~ ao se~vlço do Pa_dl1l'!U rb cv;:li:Jlte ínten1iár) vrGrYII,<' 167, parecer da lavra da Comissão de trensmissão pejados de defeitos, à orl. trlmô'.'IO da Unla~ a 1l1.crnatIVlL, de.t'uol',',r" in";c~nd,~ um' Inlerferên- Uonstltulção e Justiça, aprovado em "'em dDs acr"c doo à 'J111Utg~11' 1 ad- elnlclRr o ,proces,li de aforam_ub

'" '" Pl "0 ó ê 'c D C N fl"-",. .,.'", '" em referênCia e 110 Estado da O',lú-c··, l'2';ltínn c ín'Cl1llll!Stlva, ~m mil enar. c l<~:> se \'." ...,. m.n.strat.lva, dIante das. !ole.:tes ~a- nabara, a oportUll."lLc'e que nflO des~Jn?'JLc' r '1',,'11';, e alr{J1I7DI'S 101:11- ção n, de 23-1-1967, pelo qual de- n·obra. d. itoudamosos gJÚ.1IO. quoe lll- f','utou de, na 'orm" do ar'lgo 100,

, • , ' d 1 'I'à ,'L. d volve o Senado FEderal à Casa de orL f t 1. Itl ãtl > a •rn-l1,~ Li;J7":'a~ r la:CW.JI' a"", ~ . es llm nossa o::.'" mal' m.a P_! Cll- 'letra "d" § 20, do Decr~tc>-lel nu..T, '1l:~ Tn':1) E~ pois. fan'o pela '''01/· g~m, ° Projeto de Decreto Leglsla.~I- mente ~ .sua me,'cé, ,tUdo içso nao. vem mero 9.760, de 5-IX-1953, Inanífe.~.('"ta ,:c.' inl o'''I~nlenl,ej;, -'.,mo por ~ '11 \'0 n9 1,30-1'.-62. à colaç.ao 'leste efe,t.o, CUJo.ObjP,o se tar-se quanto ao l"lterê.s.se urbanís.lL,j~ cJ 1 ;J;."!!r.D. D~lI po,' ela, a C~ 'Rejeitar-se n em~nda substltllLiva d;limHa pela, ~xcluslva ra~ao ~e di· Co que llutre em reJa~íio ã área !lfo.mrG2. 1"", D~putadn~ rllncluindu propoota p~lo Senndo Federal e apl'Q_ l'-oito que mot'I:~ o proced meno_o de- mnda. Asslm,8e catl(-r-;a'"i o int~ré!....r.;J' ",fI, ,':":' CIl1r, - ~e 'n'~r~s'o .~" var-se o prôjeto em Slkl forma or!- n~gatórlo do n~>so Tribunal d. Con- público, prlmaclal .;. Indecliná\'el de-t'-bn o E-:c;J) em bls ·errpn:lS, .. ginária, pelas rarõe~ eJ<noslll.<' P, em tas. ver desta Câma:.., obslandO,-sd a.U--1 tlJ1'e, Ji'C'f'=' 1'111 v:n d? 'lJ'r-Ios: o n02SO entender, ato de verdad~lra • d I'b dt,,' r."';,<'flL7I"1'íf', lI(! jO.l'IG do "re· Realmente, não obstante sustente o consumaçao e uma 1 eralida e ous-c.;'" c'.r/.:'re"nal; d911 ;Jvr ela 'P:t- JUSTIÇA. ServIço do Pa,trlmônlo da União ha- roslssíma ao patr'mtnlo de um '1<,:;-:r:t Mj ma' a:/,Jjr;Ma, fi j:1t]~v'rlu d1 Sala. da ComL<sãu, em .,. de feve· vllr expedido o oficIO ng li70 de 23-9- tado, em decorrêncJa. de fo~mai\aaoet.m·"~ú~ IÍD P'der PÍlb"~J rs+adua, .eiro de 1968. - U2pulado PUl'ellte 19li3 à ex~pref~ltura do Distrito Fe- legal e lncompl~lamente observada.PIP P~'":~~O d~ J'Iforn:n~nto iind~' Frota, Relator, deral, ~OUf!c.1ndo-a tempesllvr:ment~ BrasílJa, 29 dea.br!l de 1968.r"~:I c' I" a S!laaciJo 10 ,'egi~!ro ~'I,,, do prEo,e.t.'dJ~o. aforamento, nao ha Deputado Cant~ji'J _~ampaio Relato!l'-'71'ral~, p crl'pslinando,? quando, dp. COMISSÃO DE FISCALIZAÇAO qualquer mdtclo ou prova, no curso . '• •m:"n C:3 'c. !ndubiUível, ~ lei t1!l :\5 FIN.I'.NCEIRA E TOMADA de todo o 'processo; de que tal expe- PAnECEx 'liA ~MtSSÃop ~r h:u:'r" ?"lI11'e:]1aIs p .~sladllnv', DE CONT~ diente haja cheiJQdo a. seu C1fstino. ,n (,,',,: 111úlndr :Ir imn'p:na"im, na Esgotamos lodos os recursos no sen- A C . - d P' II - F'-

. . . 1,ldo de ~sclarec'~ e-soe dec'''!'vO por- omlSSao e. Js~a zaçao ma.:l-fJ:". n:::cu:':1n :lo pn:ces'p enr,1j1'e PARECER VENCEDOR ~~, o... ceira e Tomada d!J Conta., em sua.sm nu:" ;1c'n' ":1. p(lst~rj,>rI'!, Igll1,;' menor de ordeno formal, mediante pe- reunião ordlnárJa de 24 de abril dem"nt" cl' mndo exnres-" e \ns:lf's- ! _ ]lelatólio didos de infClrmações, diligí'nclRS ou 1968, presentes os Senhores iJ~pU-P' 'V" I D:'c, LeI ni 9,76')-16 ar!Jl,o mesmo COIJ1o ja referJmb,s, audiência tados Oabriel Herm~'S, Presldt':lte,lu', § ~:-', 0- pres2nte projeto de Decreto Le- de represent;tnte dos 6rgãos que of!- Humberto Bezerra,' Vlce-Pre.'Sldent~,

E' alnJa o único voto cabivel, C1rs. ;;i>l'JIiVo, cUJo processo perfaz várIos clalmente poderiam falar, com auro- Luna Freire, Paulo li'relrc, Par~m6D'Jmt::!o~, 1;0 julgamento do ca,o em \clllmes com mais de 1.000 fõJhas. dIZ rldude e resPJonsadbrJIdadbej funclClnal, Frcta, Arllndo Kun~.,.., Nosser Al_

. N d h' • n' sôbte o quest ona o pro ema. meida, Joslas Leite, EzeqUJRS oostn,f1p"'ç.), 'a' n li a opClr ao ."f,a,o- 7Cl3pe\to à r~CUEa de registro, peloLD de 110::33 Com1!-São, então fundlfl,l Egrégio Tribuual de Cont,,ls, ao t.êrmo Assim· s~ndo, não deparamos como Theódulo de AJhuqlle~ljU'1. Cantitliof, Com. 'Íl~ UP O:',umenlo, da lavra C:o d~ ":lerifica}_o constrtl:ição, regularl- divergir do preclaro Tribuna.l de con- Sampaio, Lurtz S....'lf, Wilson Br~gaD~,?lltQdo '\!~Ilacs oe Moraes, - 1,·,1<' r.ação e transferência d~e aforarr,ento tas, na alta e respeitável decisão que Humberto Lucena, Djaima FlIJ~ão eqU?, crnbDrl' pl'of~rld() em 1962, dtell_ dos terml}s áe marinha e a.crescldos. firmou, EX~1".llll1amos Isto sim, que o Leo Neves, aprovou ao EMENDA 110dr mc!',',,{ l\O pl'Ob!Fma crlado cOm ,. Serviço do Patrimônio da União se te- senado ao Projeto d~ Decreto t.e­Il. ll~,utão vprlficarJa "IH lSCJ. ;'arJll situaúos na A\elllda BrIgadeiro Trom- nl1a desarmadtl, em questão de tama- gislatlvo ng 13~2, que "mantém ,lo!l II o"'], l".fQue pautou-se pela J~.: povsky, EStado da ,auanab-ara, !! ou- nha slgnl!icaçi.o econômfco, dos 1;Ilf'!OS ato do Tribunal a" Contas c:enegat6­- "dura lex, se.:! lex"; naua ha (l torga~os lJ:e~a Uniao, ao Esp6ho de mais elementares de prova 'dllo de!!- rIo de registro a. '~r7lo de 13_2-59, deo~,"". pDJ quc aquele vot-:> lavrou no Jr.,qu,m V1Eilra Ferr?'ra. va entreJa de tão Imptlrtante expe· unificação, conslll,l11~50, ~egularlza~aotl IjJuJlo proccsmal, na de~ord,m ;L~ A{vovado f""a, Câmara dos Depu- dlente, de moldf' a, em qualquer tem- e transferêncJa de aforamento dos!la!, o c~n.ltlJ'O C(llJdllUcionaJ, II U:/lCl> fados foi posteriormente emendado po estar (lpto a oferecer o nome de terrenos de marlnJIR, situados na ci­V:D r:e llCP,SO do E>tado à proprlcda- pelo Senado !!través de substitutivos, quem o recebeu na PreJ:eltura endere- dRde do Rio de Ja~ell'O, Clue a UnJl.od~ rarUclllar: - a expropriação, nfiO deneg':ltór~o do regi~tro em causa. çada, Federa! outorga' <t' Espóllo d~ Joa-jlAWJl'lcncJu (J Dto a que se dp~~I"~aa, qulm VIeira Ferr'I'ra" nos te'rIDo' do

Tanto O E"régl'o Trl'bunhl de Con- E nossa ,'xiranheza (linda. mais se ç, ~rnlno, 011 se d~slinará dOravante Q ,,~ d Parecer fa"Arávol" ~·putll·n "antM , qUant~ o Senado, fundamenta~m acenl,ua. quando se -c.vl_ enc.la a pres~ .v < "O,u-, UU L' -Mp,'j arorndn, Isto é, a. plano, S de 11r-.~ J .~ • d tl"I'O Sampal n deslq...·do RoJa!'r do

U1l1w('fto, como alegavam, à época, os sua d~dsão r.o fato de não ha,ver sido su~omdacle c, po.rquê ?ao lur, a sus- p~recer venc;i!or. c~;;ta os ~ol';s LOSlnlprvcu'entr- ou a planos hablta"I"_ ouv:é.1l regulll ••lente a então 'Prefel- pelta indulgenci, UD!lateral co!fl que, Deputados Arlindo "'un-'er,' Paren+~

. v,", I - t d 1)" Jt F"d • h j EsI do transcorrtdos os .0 dias apr..,ados em .... :w '"1l.WR, que, agorn. JmpSllOSamen e, tc'. ura o ls.r o ~ eIl!.:. o e a lei dll(ltáveis ainda' a pedido por Frota, Nosser Almel!la, 'Ezequlas COF.rln que ;,('j e::erutades. ,-!In auanübara, em obed1Emeia. ao que , , 1 I f· d • di la Paulo Freire J',,'a,s Leite e Hum·

preceitua o artlgo 100 letra "d" § 2g 19ua aJ1So, nó Olma o mesmo • be~t Be • b' t ' - d P IE' aln:Jq o voto cablveJ, pelo ac~r- do Decreto-'el ng 9.760 de li.11.1S46: ploma, Imcdtatamente dêsse curso ao denfe D zeyad aO·S ~nc~oH o rC>Sd;

ta, f.~la C!Ul',zn, pela segurança, lJelll 'processo de afora.nento, oor.SJdelaT.(~C ,epu a o a rle ermes emlnúc 'a, p~la ·elevação, p~la 1U'll'p~p' De acôrt'lo com G dispositivo em a Municipalidade tacitllmente decalda Deputado Llna, Frel:e e com os VO-ilil1c]n, com qlle foi prof~rl..:lo e l:lS- l1op,~CO, a avlliência aas .MJntstérios em seu direito de contestar, 15e:.~ tos em separado dO), Deputados Pa_tentado, Im 1D62, no ~elo da CO'.l1-3- M\lItRres e a" Prefeituras condlclona qUE,lquer precoup:wáo de comtl'Rtar rente Frota e Lurtz Sablá. ,_

- ~ilr' e no Plenúrio da Câmara, - 110<0 II conces!áo dr aforamentos de terre- a entrega do ofielo comUl1lcllt6rio, su- Sala dà Comissão, em 24 de abrilflue retornou intocado na forma e ro nos de marInha. Se nooessárlos êstes cetive! de descam;nnc por conlulu não de 1968. .,. Deputauo Gabriel lJer­cOllln;r!<." npós uma andança de ~b~o ~:tra a efeUva~ão de serviços ou mc- é de menospresar, mercê, no caso, da meB, Pre<iidenle _ lJe)'Jllla'10, Ca71UaIOflll05 n... Senado Federnl. ali obtendo lhoramenlos publicas, torna-se defesoI,extensão, locallzaçáo e, portanto d SampaIO, designado relator do pare-d::.s Comis;:õ:s técnicas que o exa:nl~ {) deferimento daquêles, 11,110 valor das ~rr:tS aforadas bLm cer vencedor.

Sexta-feira 7 OIARIO DO CONGRESSO ~NACIONAL (Seção I)

LEmSLAOJíO CITADA, ANEXA.qAPELA SECA0' DE COMISS(JESPER.MANENTES.

CAPíTULO I

,DOS SOCIóLOGOS

PROJETO

N~ 115-A, de 1967

Da ProjisSão de Sociólogo

(PROJElTO N'1 115-67, A QUE SEREFEREM OS PARECERES)

II - Assessor...r empresas de econo- paulo, vêm tendo grande incremento I como a advocacía; pode a lei e'dolrWJ,aAo'lsta e de economia privada, as- entre nós os estudos sociOlógicos, AIde seus titulares para que' pOssamsoeíacões de classe, er,tidMes, autá.r- tal ponto se _.\~senvolveram ,tats ,es-

Iexercê-Ias, a conclusão d6 deterrmna­

quicas ou órgãos do pC,deJ público, re- tudos que, vártos ~ Ilustres brasíleíros dos cursos de furrnaçào profissional.latívarnente-à problema» soctaís.; alcançaram projeç~o mternactonar. Ibem como a ínscricào e reglstro em

§ 1.q Obedíeídas ~ as normas legais -Aspecto digno (li ser l ressaltado, na certas co:,porações, CUjos membros tI­referentes à maté~la,. serão errados, orientação das ]f,;,colas de' Sociologia cam, SUj~ltO~, ~,dct.enninad!js no~masno quadro, do funcionalismo federal, e PollUca brasditelra, é a preocupa- de eUca, pro_ISS1011al,cargos de socíõtosos, a cujos ocupan- ção pelo lado prático dos problemas A ,própria dificuldade, ainda exis­tes se atribuirão os mesmos direitos sociológicos, fsz"ndú com que os es- tente, de se delimitar com ,recisáo oe -vantagens conferidos ao pessoal de tudos encontrem imediata aplicaçao âmbito das atividades especificas donivel técnico-cientifico. na vida prática; colaborando para o soçtólogo, bem como da pesquísa. so-

I -29 O or anismos públicos as desenvolvimento G,o pais em bases ta- cíológíca em geral, 'e o' estado nascen-• .'. s g .' 'cfonals, só possíveis pelo conhectmen- t' I - i d'empresas de economia- mista-e as en- to acurado dos aspectos humanos t e da prof ssao l:D, n icam ser am-

tidadas privadas, que realizem estu- sociais de cada problema da prematura a: regulamentação doO Congresso Nacional ~ecreta.:' ilti, dos df' caráter econõmíco-socíat, vi- . exercícío protíssíonal da sociologia. ,

ssndo a Intervir na realidade' do PaIs, Entretanto, não opstante o preparo Ademais, tais regulamentações,- naou de re2'iões dêste, manterão em ca- recebido pelos alunos daquelas Escu-ráter permanente ou enquanto durar las, tem-lhes sido bastante dificulto- forma. em <tue se apresentam, vêm S8

i t· - i 't· d h erígíndo, num complexo cada veaa nves Igaçao, em suas equ nes espe- 50.0 uso pra ICO e seus con ecimen- maior, e 'dentro em pouco tormarão,cíalízadas, um ou mais sociólogos. tos, em razão de não haver reconne- na realidade, direitos'especíalísslmoa

--' cimento legal de sua profissão -ou Ie--CAP1TuLo 1L ltUlamentação de _suas atlvi'!ad~s. do trabalho, compartimentos estan-

Art. 1.9 A designação profissional, Outro fato alarmante é a restrição ques, em paralelo à Consolidação dasde Sociólogo passa a ser prívatíva: , I Das Atividades Profissio1lais gradativa lias atividades dos bsct.a- Leis do Trabalho, já que esta mesma.

, , , réis em sociologiã e polltlca. decor- admite um sistema de normas eSlle-a) dos bacharéis em Sociologia tl Art. &.Q As atlvldadcs do Soci610go rentes da atrilmição legal, em caráter cíais de tutela do trabalho. -

Política. diplomados pelas Escolas dei podem ser autônomas ou na depen- privativo, 3- outras proflssões. de atl- São estas as razões que me levaramSociologia e Polltica do Brasll, oficiais dência de Um contratante. respeita- vidades para as quais estariam ta- a negar sanção ao projeto em .causa,ou reeonhecídas; '! das sempre as normas étic~(e, técnr- lhadosésses bacharéis. as quais ora submeto à elevada apre-

õ) dos diplomados em dursos de cas características da prottssüó , Assim sendo, Impõe o reconheci- craçüo dos Senhores Membros do con-Ciências Sociais das FacUldades de ArL G,q Poder-se-âo, "inda exercer menta da profissão de sociólogo, em gresso Nacional.":Filosofia, oficia.IS ou recc.rlpecldas; em arupo as atividades profissionais diploma legal, poss~bmtando a poste- Embora as U1zões do veto mereçam

. do Sociólogo, admitindo-se a consn- rlor regulamentaçâo minuciosa de nosso respeito, achamos que não re-c) dos diplomados no BrasIl. em ou- tuíção de smprêsas' destinadas l\ pres- suas atividades, bem como ao reserva' sistem ao exame mais supertícíal..

tros cursos lel(alme,?te equiparados aOS

Itacão de serviços ;Jrevlstos nesta lei, de uma área profissional, na quai, Verdadeiramente, o projeto se preo­

casos precisos nos Itens a e b; desde que haja Soci6!oMs resoonsa- melhor do que ninguém 1J~erã~ pres- cupa, não em "forçar um mercado ded) dos que houverem feito cursos veis e que não ,se corr.~'!lm attvída- tar re~~vantes servícos à col~tlVidade trabalho por meio de privilégioscon­

similares no estrangeiro, anos a reva- de:' privativas dos soclólcgo& a pessoas brasi~elt~, os bacharéís em sociologla e feridos a uma certa classe de díplo-lídacão do diploma, de acOrdo com nao habilitadas. polítIca. mados", mas o de regulamentar li

a :)egj(:::C::e~~x~~::~dO funções de- TiTuLo n ~r~mft~~~s~:~ta::bâ~~:::~:~s~o~n;~ ~~~~~Cl~ua~ea~~~ale~Ofl~~~~ ~~c~;;tInidas como privativas dos soctóro- foi aprovado em outubro d~ 1966. aca- certa e determinada área prottssional, .1:(08, tenham adquirido, em face da Da Filcaliza~ão da Profissão bou recebendo algumas emendas, ,que como, alíás, acontece com tôdas as de-lei, estabílídade nas respectivas run- CAPí'rULO I vieram aperfeiçoá-Ia e torná-to real- mais profissões. Também, I nlão "delí-ções- II se rel!'lstrem nesta categoria men~e obl~tlvo ~ capaz de alcançar mita", o projeto, I'artiflc a m'ute asProfissional, na forma que a lei -es- ' . os fIOS collmado~, atividades de sociólogo, tornando-se,tal:>I' J Da Fiscalização na. prática, imposslvel de distin~ulr_o

e ece: - No entanto. no mesmo mês de ou- que é próprio da pesquisa "cloI6gica.j) dos qUE' sejam titulares de cát.e--Art. 7.9 A' Fiscalização do exerciclo tubr? de 1956, o então Presidente da e das outras ciências sociais". Peio

dra de disciplinas privativas dos profÍssional será feito. pelo Mimsté- RepubIlca houve por bem vetar. todo contrário, a ,proposição fixa, com cri­currlculos das Escolas de Sociolo~la rio do 'Traba.lho através das delegacias o projeto, sob os seguintes funda- Urlo e objetividade, as atividades pró-e Polit,ica dos Cursos de Ciências So- regionais. mentos: prlas dos sociólogos, 1I1Jpedindo ,qu!1l-cla\s das faculdades de Filosofia. bem - . I "Tenho a horira de comunIcar a quer confusão slibre o que a distm-como dos Uvre-dor.entes e assistentes Art. 8.9

9A -fiscalizll:ção do dIsposto Vossa Excelência que. no uso das gue das demais ciências so~lais.

efetivos d'SSl;S llI11térlas. no art. 3., item rI, f~cará a cargo dei atribUições que me conferem os artl- Ali' ud demais profl'••o'es jAMinistério da Educaçao e Cultura. ' as, IN as as '0"

Art. 2.9 Os sociólogos de oue trata 'tos 70, § 1.9, e 87, rI, da Constituição gozam dos favorllP tle legislação espe- 'o artl.-o anterior, alfneas a. b, _o .e d, CAPtroLO IX Federal, resolvi negar sanção ao ~Pro- ctflca, algumas mesmo desfrutando desó ...oderão pxercer a profissão apOs j~to de Lei na Cãmara n.? 3.000-C, de favores especiais, como a fiXação derr~i.tl'o do dioloma. na Direl~a do Das Penalidade~ 1951 (no Sena!i0 n.? 92-64). que re- salárlo-minimo prLfisslonl" ,p,or exem-J"n-'nl) S",>p"lor,do Ministério da EdU-I ~ , conhece a pro!lSsão de SociÓlo~o. e da pIo, Por que negar-se ao sociólogo.caçã() e Cultura., - t 9 Q Nã h á alída- outra~ providencias. por conSIderá-lo títular de diploma concedido por es-

~ d AIu~idlca a ou~ ~:~o~~~en~o 'ela- contrarl? ao interê~sc público ;;m face cola de nlvel superior, as mesmas ouIAPíTULO II Ib~rado com q de~esp~ito às ,normas das razoes que paoso a expor. algumas dessas vantagens? por, que

desta lei. A regulamentação do projeto, ape- deixar d~ regulamentar o exercico deDo Calnpo Proj~sional Isar das emendas oferecIdas. se preo- sua _profIssão. se essa regulamcntação

Art. 10. Ao Sociólogo que infrln~lr cuoa em forçar um mercado de tra- é, Inclusive. exigida em nome da ar-~rt. ~.~~9,)n:titu~m .atividades ,a ~u favorecer ~ lnfr.aç~ ~OS-fHSOO:'I- ,balho Por melp de privilégios ~onferi- dem pública?,' I

selem e.."rCldao, privativamente pelos hvos desta leI, aplIcar se à ~en.a de dos a uma certa classe de diplomados I -e-se o recoUheclmento da pro­sociólogos as ,spguintes: mspensáo ~o exerclc~~ri:rroJ~s"~~a~ bem como dellm1ta arGiticlalmente as fl.ss~~ode sociólogo. a "regulamentnçllo

r _ Prpietar, dirl!?:ir e efetuar pes- cuja duraçao poderá. atividades do 'SocIólogo, tornando-se minuciosa de suas p,tlvldades, bem CCl-(luiBas odciais promovidas por entido,- seis meses. na prática, Impos';lvel dF distinguir (' mo a reserva de uma ár~a oloflSSlO-des ór!vada.· -ou públicas' ressalvadas Art. 11. As pessoas flsicas e jUr!- 'que é próprio da PF~.quisa sociolÓgica nal na qual. melhor do que nInguémflZ "lI'" cO.l'1'e":'lUclem á á;ea prOprla. dicas que agirem em desacOrdo CO~ o e da pesquiôa de oiltrab ciências so- 'loderl!.o. os sociólogos prestar rrlev,an­das demaIS CIências ~oclals; aqui disposto, aplicar-se-á pena de cials. Logo 'a definição de sociólogo é tes semços à coletivlda,ie brasíIelra.

TI - Ensinar em Escolas de Soclo- multa que variará de Cr$ 5.000 (Cin- arbitrárif". e demasladnmente restrita. 'São êstes os motivos 'lue me levam10'1:la e Polf~ca nos Cursos de Cien- co mil cruzeiros) a Cr$ 50,000 (CID- Por outro lado, Cria privilégio de en- [I reauresentar o -;rflsente projeto, In­C;[l~ ,sociais l'lflS Faculdades de Filo- .. t '1 i 1 Q 1 uer t _ sino para os sociólogos, incompatlvel clulndo nine as_emendas que já mere­sofia e nos, demais esta~elecjmentos i~:e~s:cf:l oJ~~~e ;~~iriove~aaq respo~. com todos os prlnc!plos de formação cernm a aorovação dcsta Ca~a e doonde se mmlstrem, cur!;Qs em cunol- sabilidade ~o faltoso, s.endo li: êste fa- de do<'Cutes do ,ensmo superlO1j.' Senado Federal.culo constem, a dlsclphna Sociologia cultado ampla defesa. O prIncípio básico Inscrito na Cons- ,'" - dec as conexas. " tltuiçiío Federal (art, 141, ! 14\ é o , Snln das Sessoes, 13 de abril,

Parágrafo único. O' ensino privatl- Art. 12. A presente lei entEa em de que e livre o exercício de qualQuer .067. - A1llz Badra.vo, referido neste artigo, limita-se ás vigor na data.. de sua. publicaçao. rJrofissão, observadas as cond1cões dedisciplinas mcluidas. exclUsivamente, Art. 13. Revogam-se as dlsposlçlieS capacidad: que a lei exigir. Ç> PI'ln-nos cmrlculos das Escolas de Socio- em contrário. _ ciplo de lIberdade 'pro!lssiolla~ sõmel1-10"'ia e Política p dos t.::ursos de CI- . _ te pode sofrer Jimltacoes legaIS. ql1allências -Sociais das p'lcnldadcs de !"l- Sala das Sessões, em 13 de a~ril do es'n~ forem-exigidas por motivo deIosofia ou dos «\le lhes sejam legal- de 1967. - A1liz Badra. .. .... ordem· pública. Assim. para o ~'lCer- Constit,Ui~ã,o do Bras!lmente equiparados. J 't'j' - cicio rie certas profissões re!acionaJd.l ,., , . , ..- ~ , •_ us , ,caça0 diretaUl~nte com a. snudp publIca, .'UArt. 4,q c'omprflende-se, também, mo a medicina e n odontologia: ~om , , , , , , ..•

entre atividades a ~erem exercidas por Apresen~amos o presente projeto em a segurança pública, como a engenh'l Art 141 Perde a naclona,lldade osociólogos, as que seguem: 24 d~ ma~o de. 196.1. acompanhadO da ria e a arquitetura; com a segUrnn.;: brnsil~!ro" . ~

I Partici ar na. eiaboração e exe- se~umte JustiflCaçao: dos, negócios e das tran~acões. com.l· _cu ã7: de lalfos nac;onais e re iona15 "Desde 1933, ao ser fundada a Es- ~ contebllidade:. com a gara:lt~a :laJ .~ - que" por ~atu"ali~.açao vo!~~.(Ü

ç4eS~11l1mentQ>J - -~~~llPlllo de Sociologia JI J:'olitica. Il~ ~~o llb~Jl1ad~ lnd1vldualse dos Wreltos, teria, adqUIrIr oUbo,a naclOnallda:tc,,

Reconhece ti profissão dc Sociólogo edá outras providências: tendo pa­receres: da Comissão de Constitui­ção e Justiça. pela constitueíonali­dade e ;juridicidade: das COmissõesde Educação e Cultura e de Legis­lação Social. favoráveis, com emen-das. '

7 DlAr-'O no CONCRESSO NAC10NA'l (Seção Ir_____ __---:_0 Junho ,'lo') ::.::-:

11 - Parecer

I - RclQtório

Nm:CJ:n &0 ntLI,Toa

Em ~~l de maio ee l:Jill, o DeputadoAnj;; lJ~dr:l npre.s~ntoil, pnra Cl:J.n,'cJU5 rJUIlS Ca,as do Congl'cs.;:>l Naclo.nnl, um Projeto de L~l vlsanuo nosJnfsmtlS ol.»~l1vos l\ Cluc vl<:a o p.r~­

~pnte Pwjt'cO n? 115-07. (ProJ~to nú~

melO 3.000-A-611.Ao, cnsej\). tllnplo debale foi a,ber.

to lióbrc li nJ!ltérJa, em dI~..r.;os cen­tros de plISlno de Sccíolog-ia. O Fro-

A Corr:~li:> de \Joilsmmçá:J e J\I~­

llça, era l'CW1!ÚO aé sila Turma "n"l'Ca112uGn em 12 ele ol.ltub~o tle lSS7opInou, llUl1nillICm?J1te pela C0Ubtl·

tu~'jolllllhJllde e jurIillcldnúe do PIO­

j ~ lo n? l1Z-G7, nos l"rmos do pare­Cf)' 00 l'fJ:J!llr.

:r.s12vc~f'm presenles os Sl'lIIlOrc;;Di:plltl!.dos: Lauro Le!lão, Vlce-Pre·SlUflllp, ;V) f':i?rclcl0 ll:t Pu~I:l~ncIa,

,)o~o Melrn, :aeintor .::.. Acclo!]1 FIl'lO- DavI de Almeída - Lul:: Iltlwide- Ruv:m Nogueira RfllJ1llU1JdO

:erIlo - EW':co lUbeJY:J - Cclczf"jOFilho c l'Dlr{ml0 FiDIl'Jmd",o~

Enln. il~~ Com!s.sü,o, em 13 de cutu­bro cl~ J%7, - l:,etl/YO l,cllrio, VJ~e­

l"nsic1m!e, no exertlic!o da Presld€'n­ela. ~ Jccé Udra, Rel:l!or.

f=r Costa Pinto, C,) Instituto de da p~e;uisa sociológ;cll e da P"~IjUlsll para Iegislar sõbre li; "condições d~Cj(,nc1Uii 8;;0:al., <.la antiga uníversí- de outras clenc.as socíats. Logo u de- capacidade para o cxercicío da-, pro­dlld~ do Brasil, ~ch:lmado à llde, &1'- flnição de sociólogo é arbitrada E de- fissões liberais e, tecnlc'>-cientl.stll,s".)U'U, ccntra a PJ.'c,o~içao e falta de masíadmncnle restrita. Por OU~'o la- (Are. 8?, Hem XVlI, Ietra TJ. E el!3doznsi:::ade dI> mercaco protlssn.nal, do. crlil privilégio d eensíno 1Ilt!1I os mais, 110 § 23 do art. 150: uE' Ilv; bai'gum~nt'o quantltatt z» 'lU e, a seu scclólogos, :ncompatlvel com 10,10.; os o exerclcío ' de ljU31ql:Cr trabalho, '­ver, dftílc;n;tlllar:a a Jmediata l'e- prtneípíos de formação de docen.es do oficio Oll projis-ião, obscrraãa» /IN;ulamentllçãC!, ao meuno tempo e ensino supcríor, condiqõcs de capacidtHlc que a IrIaue - n ssu favor - carreavn um O principio báslco Inscrito na cons- estubelecer",ârgrnnento quaütanvo: () de (rue. -

................. , o' ••• , ,... num pais contíncntal c~mo o n,'r~CI, Lltulção Federal (8ft, -141. pnrúgra- E::>lste, pois, segunc:.o 11:;5 norma!',em pleno prccesso d" desenvolvi- fo 11) é o de que ; livre o excrcícío um direito líquido .\ lhre ~collla dó

....................................... ~ ." mente, -urgía reg,ulalnC1]tnr-s~ n pu.. de qualquer prorlssão, observaãas tlC; uma profissão -- m:.:JJ resulta. c"i1l.~ o"fl~.sÍlo do, scclólcgo E foi êsse o condlções de eapaerâade que a M dos textos citados, segundil a l.o,Lo

COMISSAO DE: CONSTIT'JIÇi\.~ E :lrgumento, rjue l'rJõp~!'O'I, nas :::0- exigir. O príncípío dt, líberdade pro- de Pontes de :Mira:lÓil ("Com'nt,:-JUSTrçA missões Pzrnlanent~s, tanto da Câ. ClsslonQI tómente pode sofrer :.llJlto- rios à CerLsUtuiçúo de 194C" - Max:

msra Quant!) do Se.~(!d'l, permltínâ-i ções legaís, quando estns foram exí- Limonad EdJlor. 13. Paulo 1953 ­o Iívre trânsito do ProJetC'o ~ gldas por motivo de ordeno pública. vol, IV, pág; 197) - que "Zó se 1P-

, de exercer a proflss:io '''colhida ia ,~{JNessas (;<)ml&ões r.xou-se ~ a dls- Assim, para o exereíclo de certas pro- satisfazem os pressupostos que li llll

cussão nos limites da área de com- fissões relacionadas direta~ente com exige" '"'elênola prof:sslo;::tal e nas matrlzl's a saúde pública, ramo a medicina e • .

O projeto visa regu!<lmencsr a pro- .. d I I tlv a odontologia; com 'l. seZlIl'ança pü- Não estamos mais sob e tnfluxn dafissão de sociólogo. EstabeleCE: a de- ::lçradoras os soc o cgos na os blica como a engenhmia e 'a ar:qui- ConstituIção rranezsa de 1793 - on-sl"nllçll' o privativa dessa classe pr:J. As~lm occrreu, de mícía, na ComI..., d o 1 d di ' "N I d tr 'I" ~ ~n-o de Constltulção " .Tustlça da C'à- tetura: cem 11 segursnca üõ neg r <'s e se z.a: u genre c avm •ríssíona). espec:ticaüilo M dívsrsas t d d 11 t e das transações. como 11 contabthda- de culturc, de ccmmerce, ne P~\)trormas d~ qualíücação. DelimHa o mara dos Drpu a os, on e o Uh 1'e de: com a garantia. daa liberdades être Intt!rdlt à 1'Imlcstrl2 des cl­campo dcesa atlvid'irle pm!issl{ln,lJ Relalor da matéria, D~putlldo.Bar- ind!v!duals e d03 tllraotns, como a úd- toyeos". Nem '1~. c~nformam'lS noE, finalmente, regulanlcn'll. 11 fisca· D0.5a Lima S:lbrlnno, p.lllpllou, pari! 'I i d M ""

J evitar prlvllbios, o nú->ncro de pro--' vocacia; pode a ,e ex gJ~ e seus - q'ue pregwa o ,.,,""'-tl'l:lGo P;lsllil'i.'llllzação da prcf ssão. - , t 1 tu!:lres. parti qU~ lJ ISSllm eXfre~l~s, ,_ • ,,-~ " ,~ ,flsslonais que passar'llm 11 t'1" 11 Ce- a eonclu:iío de 1e~~ri1lÍl111:lcs rurs"~ do B~ll, Ic"o apás a quedá elO 1n.-

E' do se ~aliantar qUJ Iclênlloo pro- sll'nação prIvativa, tle "~oC:óloj(o" ,e de f{lrma~ão proIlssicnal bem romO pérlo.jcto foi apresentado à Cúmam pelo ellminoU, dentre suas alrvldade.- pl'1- ~nobre D:putado AlliZ Badra, em 21 vatlva~, nlgllmnS :las que 11Ie pare· a inscrição e registro em c~rt:?s C"I'· "A Repúbllcll nllo admite tambémde mala dp 1961. 'l'eve tramltaçiio ciam próprias fi ('>u~r"lS profiSSÕes. parações ~cujcs membros ficam s1l1el prlvJléglos fl!oróflcos, clentllleoh, C'll-

~ tos a determinadas norma~ de ética nlcos ou técnicos, scnclo IhTe, noreflular, h~vendo raz'.oldo emendas Ne!:ta doula Com'.s:;!Ío de Educa;~(J profIssicnal. Bra!:l', o el(;;rc~cio de tõrJas as profí/<-101 pJscuUdo e votado na r:âmr,Tl\ e e cultura ~_ sob o 01'J1/0 da.,lúcida e - J d d I e t d 'erno 81'1111do, sendo r final aplovado. ordenaC:a Inteligência do ~ l11"illne A 'própria dlflculd:la~, alnaa ex:.&- toe!!, n ep~n .on em n ~ ,e qU3,ÇURemetido à sanção, em outubro de ál' tente de se dellmitar com pr~cJsM titulo escOlustlco, academic:! ou oU-1geC mcrec~u veto, tot.11 do Exmo,' Dcputado Brito Velho - a an !se o âmbito das atlVldad~s eepecltHlae tro, seja de que na',l'l'C7.a. fôr",Sr. Presidente dá p..lloúbllc'\. do mérito, como não podlsl deIxar d~ do sociólogo bem como da pzsqUlStl (Apud Cnrlos M3.1ÚmlJiaI1C1, "Ccmcn­

~er, ecornu mais proiunda, quer 1'0- socloló;::ca em geral, e o estado nll~- títrJos à Constltulçào Brasllelrn" Lv.Renova-o, n~ora, o s~u llustr" aU- las luzes do Relator, qupr por contar t ti fi' no indl m 0'1' Fr I'--:B t S· R~I S" l'- o mesmo àquela nlt~l!:\ eom 1I3 ache- cen e li pro lSsao s ca ~. e """ l1S os, • .... o - . au-

tor. ~as dc ,clnco emendas do DepUlad:l a:lnda prematura a regull'.mentaçao lo, 1954 - Vol. lII, pá!:. 811.Lauro Cruz e com um anteprojeto, ~r excrclclo profJsslonal da soolO!tl. Se esllvér.s~mos alndr. na fase mal3elaborado por esturh;rl~s de Soclo)~ "a, exaltada do IRJerallsmo ou mais "r-gla e Ciências Scchls, reufJldos PIrI Ademais, lais regulamenlaçõe~, na todoxa do poslth,l.!lll'), - terlalnosCongresso. De lu10 1350 sllrgiu um forma em que se ap;·esentíl.lll, vem se que exllnguU', entre ClutrllZ, a Ortlcrn, 'Sub~tituti.,.o. ' erlgindo, num compJex'] cana 'I',,;t dos Advogados, "~Oln3 remlnl"rPnc'a

A Comlssão de Finanças, tendo C:J- maior, e dentro, I:m pouco formarao, medieval das ol)rpe>:,lçôn:; de tiJ­mo Relator . o Deputado Peracchl na realidade, dlr~lf,~ especiallSSlmus cio" ...

b tlt do trabalho compartimentos estull- ,Bncellos, adota /J.s52 8u 5 nUvo. Que.'! cm paralelo à Cor::;olidc~lio da.s Hoje, o que é j)1'!!CoSO' - diz Pontes

Flnalmente, o ?le'1:,J."O da C:ilJlulI LeiJl' do Trabalho, j:\ (lue esta m(''''' de Mirandll - "é que as CXjgé.1ClaPdí'~ D~llutados ~ apr,)Vo\l, por unani- c1 1 lo .1.. f' - -midade, l\quêle Su'JsriLl.th'o.' ma admite um sl.;tema e n')rn:a~ para o exerc o ...,$ Pl'C I~SOP.s l1nO

especiais de tutela. d~ trr.balbo", erlem inaCe5Slblll(ll.Ci:~, per dlfa'en-Sala e1", ComIssão, em 27 de ~etcm- :No Senado Fedef'l.i, sob o n(rmfrc> Apri:clando ê~~e 'Veto t<JtllJ _" ,ças de na~Clmento, U2 ~e:u, de rroça.

Lro de lDlJ7. _ JOJé Meira, R~J(ltor, 92, de 1964 - o ProJt;to recebe, na Congresso, de fato, mllnifestor SUl\ de pr"fiss[o anterIor licita dos II1«\­Comlsslio ele EduCll~ão e cultura seis inconformidade eom 8., T3ZÕes que o viduos em cau:a OU d~ (p~l"l'er d:!s[mendas <le autol'ia do íncllt.o Sena-dor Mem 'de Sá e ~s apl'ovu, alt~ran- inspiraram - bn!o ClUZ D]lr:s~ntou pais dêlcs, de cL1'~e rc:::al, de 1'1"1.0­do, D",J;lm, cs art\g:>s I?, letra b; J?, 245 \'Ot,,3 contra ale, pll1'k 113 R SIlI.! 2a, de crenças l:li:rlJli:ls (,11 ele'idr)...letra c; 2': _3", n9 J: 4(', ~ :l, e 'I, U!l-' favor, e mais duas dczenas de Ví'tuE polltlcas". (Oh, t,L·, 1,:':;;11)as 195 E

régr"fo ilnlco. A~Comi':!,lio de Servj· em branco... 19C1, Cutro nio ,; , C:;!~:lcl1mmtoço Pública Oi"1I - mand!! SUptlmit Dlllnte dessa m:l~l!!e5taçã) do <':',11, de T2mistocJ.~5 Cr:',':::tanH <111 A(Emenda n9 '1 - CS?:lJ o § 19 do 111- gresso - o llustre DeputadO Anil: C0114tituloaJ l"<Jd:nl çDm~ntJ\da".tlgo 41 - pa:;sando, em C011!,elJUén~ Eadra resolveu :ellI):es~ntar o Pr,,· Jo~é {;:onfino Eói t'l1'. H;n, 19;;2, Vol.ela, o~s~u ~ 2' a eonstl',t'lr-sc em pJ- Joto Que rec('!lh~e~ e regulamenta a m pa"s 12ll-1~2). 'rúgrafo únleo. FJna'mmte, sua Cll- profissão de soolólogo - c o fet", al- ' ~, ~missão de Fin:lJ1Çl15 aprc.~enta e apro- terandó, em multo pO\ICO, 11 :r~da~lo Ccm~, pois, con$lde1'llr"s~ .uma .1u-va uma subemendll I. emenda n? '1, do que fÔl'a vetado. lura vlolen.ta do mCfC'o~do u~ trr,ba-da CS,PC' - 'l'Iando nova redatiío an • , 1110 a Cl'Ia~"o de ,\Toas espeCificar P:I-! 19 dn art. 49 do Fee.jHo, eobre êl~. quanto a seu asp~clo JU- ra o r;:;,rciclo prlõ'aLJ\'o 00 Uffil\ no-

rldlco-constltuolonal, nlld,! C)lÕll a fJssão JiJ)~rlll, ou técnlcc-cl~lltlllo3?Em Plenário, no Senado Federal, ComIssão de CODstlluíçiio e Just1~lI, Já o sc~undo dos ar~1tmentos Nl1

recebe a proposl~ão umil únIca emen- Que S~ funda o v~~o ao Proj~to J-ri-da. retcrnnndo, por isso às Comissões E' o n~blórlo. mltlvo, como o lJI"DIl,irn, se IH s aií-com]Jet~ntes, que l'ecJll1!!:1dam a sua gura desmedido e g~nf.r;co Laclnaapro,nção. II _ Parce!1 dcsunt •• , Falta '. prJva do alq;a-

ALslll1 emenündo, n Cãm,"·,. AltK do, c to.nto folta que, para c:mtl'ar:araprOva o Projeto em causa e o de- Cumpre-nDs. a..b tllWO - e para li ambos, bastaria dlz,r-~e q.le o Pro-volve à Ciímara. evItar debates futuro~ Que as inva- jeto velaüo tÍlo ',6 dlscipUna as atl-

,uem, tentar il1d1r .us razões óCJ ve- vídadcs de uma ]'lroflSS{'O - crlt~I'Io­Reg.menta1menl<l, pronuncIam-se 1I5 tl1 pre!ldenclal li l:"j':"'!~ãlJ lll1le- lia e ob;~t1vam~D!e dellmllacia por

Comlsrões da Casa dc origem oobre as dor êle ... E nêle 11.1\0 hã, ae htn, úml-emen:llls d:} {luba Ca~a. <lo Ccngres- tes arllf:e:nb _ lmpostos ',emo ~aln~:0 - que o Plenário da. Câmara llpro- Flxroro-la.s, p01s, 1l:ll'll. anal!sÍ17Jas 1'0 de ação dcs fOC:O'C'f;t'S,

CO?lIt:SliO DE EDOCA9.1iO n vn, com excludio da emenda r.ú.nero Alefi,l'-Se, contra il Pr'jjeto que ~Ie:CULTUR~ 3 e (a de núm~ro 4, na parte l'~fe- G) FD1'çn um mercado de trabalho Ao con!rÚJ';o: pllreC?-nos Um!;)" ao

renle no § :19. EssllS fOl'llm rejeitadas. por meio ,de vpntag~ns conc~didas a fJxar I!sses Ilmt1olS. Tímido, qu~n:Jo

I Encerrada, portanlo, 11 tramitação uma. certa clllFse de dlplom:1dos; dá 1I0S soc:61~gos o dIreIto de pr"Jc­le;::lslntlm - é o ;.ro1o;.o remeUd{l ao b) Dellmlta, ar~iiJo!ltlment~, l1l' tal', efetuar e dlr!glr' ?esqUlsas f,o­Sr, Presidente rIa n~l'úbllca :tste ativIdades do 30Clologo, não lhe dis- clais' - ressalpado, cntretanto, -asnn ferma. dcs arts. '11. § 19 e 8'1, item tlngundo, com "c;:uran~a o ocnml'C que corres?Olldem à area próprIa dMII da Constituição F2de:al, nega- p~clflco: demais clênoiu h~cla\s". Thnldo, -JlIe sançf.o, ~ quand() estabeleCI! Que OS socJOJo.os

Argumenta: U A r~.lt'bmentatãl dt c) Cria privilégio de ensinQ parll devem participar na' elllbol':1~ão eprojeto ape.!'ar das emendas I'fererJ- ESSes proflssi{lnais; execução de plan~s naclol1als e reglo­das, S2 preccupa ~m forçar Ul!! mer- . d) E. flna1m~n!;e, que r. ínol)Ortu. nais. d~ desen~ol-<'~~:Jt(J. P~~, ~"'11c!lclo de- trabalhollu!' melo de }lrlvl- n-o, J;or não se ter ainda dellmltad.. part,dpar e -nao dlr~~ir? '- I unido,Jegios ccnferJdos B 11mB cer~ cl.lf:- cem precisão os objetivos da Soclo- por fim, quat;!do Ih~ reserVa urrase de dIplomados, i>em como deIiml- I " slmplifs 1unçsQ Oe Rs~eE;:Oi'am!nto,ta artifIcialmente l1S atividades :lo w- C..la. na.s empresas, relat"'nmrnt" a 1';0-clólogo, tornandO-R na pt1ItlCD, Im- A vigente Cons~tulçlio do Bra~IJ blemns sociab. ,Por que u;s~swr':I epoggJ,el de dislinguír o que é próprio, estab~lece a ~ c:>mpetene'l da Unlãll não contró/et

II - qUe .,':1' licença do Presiden­te da Repo'lbllca, .aeeírar ccmvsno.emprego ou .J~nsáo de g~vêrno es­trangeíro:

m - que, em virtude de s~tuel1ça

juellclaJ, üver canceíada a naruratíza­çào por exercer Atividade centrá-ta aointeresse nacíonar,

O proJ<to, no seu mérito, hã defi" dlseutlclo nas Comlssõt!,.~ d<' :&lu­cn;!io e Cultura e (le L~f:lSl!l;[lO So,elaL Qu:mto ao seá asp~cto jurld!ctrconslltuolcnaJ, naela s~ lhe pJde,opor,

Sr.:u f n~.slljJ, de 11areC:!Jf que o mes.­filO ':;"ja t1pr;-Yll:1o por csb. Comls!Ílo

, de Jm,t.j~rl. =

Sext~-feira. 7 DIARro De' CONGRESSO NACIONAL. (S~ção I) Junho df 1958 3189

N97

o art. ficam .a.ssl:n reeIlg:tao:Ar!. 89 A fisCal\zaçao das atlvlda­

'te.s docentes fl-n\ a. cal'gO dú~ de.­p$-rtament~ competentes do Mln'ie~

térlo da Educação e Cultura.SlIla da Comissão. 27 de mar~ lW'

IlJôlf. - Ijrag4 RamO~, Prtõlden~ ­Dayl de .A.lmel4"-, 1'te!ator.

Acre.soentetar ao art. 49 o soglllnte'~Iclso, que tomarA v n9 I, remlU1el'<in-dn-se 05 demais: -

1X

Parecer à3 \emenall3 o!erecid,alJ- pelo-_Depu;fado Lauro, Cruz- ao Pr(}jeto

UH'l

~o art. 11 CIl~e s~ lê: "C!$· 5.000 '0- "caJ)u't" de> ar~" 49 ficará, assim(cm» mil cJUlIelIo.;) ,e Cr$ 50.000 -:edigldo: -<clnquen'ta m!,l ~"lI,llrsOj, leia-se: - -Ar~. 4~-São tam!:J~,nJ e-:>rnpreenáldas"NCr$ 5,00 (cinco cruzeiros n':lvos) e c~m() ~atíví~ades ((os fo~iÓgicos. pc­NCr$ 50,0j) (clnq,,",I!ta cruzeir9S no- ~~~~;~ prlv.atlv~ dos m_SIDos, llS se·VLS," respecUvamenté'. . I' -,- - . "

- ~ Sala da C<:tl1~0, em 27 de março 'Sala. da Oomie.s!{o, em 16 de março ia 1963, - BrapC\ RamOS', presld<m-

de i068 - ,Lauro cri/Z. _' te. _ paul de álmcld,a, Relator.

I - O ~m;;!10 elas disciplinas mi­nistlad~S: n-os O'Jl'SOS Ile Sociologia,

Eliminar o art, !l~ por desneccss/i.- desde que d·ev1da.men'o Ullullltados nl!rio. Esta lmpllCItO que lIllalquer 1e: forma, da lei;!leve ser cumprida, e nenhum dllCU-. Sal!\. da Comk.'~.o, êm 27 de marçomento que contJ'ari~ a lei pode ser de 19G8. - Braga Rdmos, Pre.sídell.conSiderado válido, " te. '- 'Da1JI dI: A 'n~"jda, R~Jalor.

O "caput" do art. 4,· flca.rá assimred1g1Lo; ; o. inciso II do art'. 3~ ficará assím«

Art. 4~ São também compreendídas..I<liigido:como a!svldade.s' (los Sociól?gos, po- , •rém náopr1vatívas dos mesmos as n - Ensinar a dl.sc,pJina de sccto­seguintes: ~, 'Iog~a em quaisquer CII~SOS de grltU suo

perlor;" -

EMENDA N92

EMl!l'NDA N9 3

19 _ ••••' : ..Art.

EMENDAS ú> PRcJErO N9 115.DE ~19G7, APltESE:NTAD.~ pELO

. DEPUTADO .1...\URO ,cRUZ

:t

!) dos catedrátl!::~s e profesbóresde ensino superior, bem como dcs Ií­vre--docentes e Iss'5t~lIre" êSte.s commais de dois anos de ensino de So­ciologia, DIlS diversos estabelecimen­tos-de ensino sUll~or. oficiais 011 rl}-conhecidos. '

. Suprima-se (1 parágrafodo art. 39• ~ -, Sala da Comissrtol-, 27 de mll1'!lo de

1968. - Dayl de Almeida, Relator.

Em terceiro lugsr, hã, nas raZ/les educacional Se Insere a SoeJologia co- clpllna de ~oclo'ogl;l., nas Escolas de nlrnldade.· pelos Deputados presentesIdo veto, uma referência. a prlvllégIO mo disciplina. dos eurrícuíos oficiais? SocIologia e Polltlr.a e nos cursos dlll b• Comissão. ..·de ensino para ~s sociólogos ••• Se a resposta. é sim, para essas per- Ciência. das Fac'lldMie1 de Filosofia. ~. " .

Todavia, o que, no caso dos soeíõ- guntas, urge. então, que dl.scipllnt>- LI . , Sala da Comissão, em 27 de mar-logos se chama de "privllégio de en- mos () assunto por via. legíSlativa. ço de 19S~. - Davi de Almeida, ,Rela,.sino" é simples direito positivo para Sabemos doi preconceitos _ ainda O íncíso n do' art. 3f ficará assim toro ' "outros profissiom.is. E cítaeemcs um existentes - contra 11 lJrofisSional1-' ,redigido: , EMENDAS áDO'l'.aDAS PELAúnico caso especifico, para 'prová-lo: zacãc dos soclólogos, Mas. pronssío- n - En.sinar a dlSciplina, de 50- . COMrSSAOo da Lei n~ 1.889, de 13 de junho de nalizar signifIca, tão só, transformar cíología: em ~quai&IUer cursoa de grau ". ,'. , "1953, que, em seu art. 59, "ãssegure uma atividade realmente exercida em superíor]. . '"mend4 (to P701~'() 11' ,ú~7, adota-s. regência das ead.lJ.ras ou- díseíptí- profissão, "pela atribUição de certos -, da pela COl!l1ssaonas de Serviço SOcial exclusivamenfe direitos, devêres e f!IDçõ<!li a tqdos m N~ 1a Assistentes Sociais"., ' , flt\UtC ~ exlejrcc'!l'" dECjUd:vRilt.l' a umadlIJ~ Eliminar <i pará;:rafo 'I1nlCo do art. A t n d 't' 19 ~.'nar~ aSS-'lJn ', Ale!!a-se,' por úHlm" a JnoPOTtU- üõtõna zaçao, e ll'e o, quan o s re ra." o ar . "~.. 'nlda(iê, do Pr.ojeto _ por não se ter reconhece, de fate, .que "uma deter- 3~. ,redigida:,

minada sociedade S!l diferencia e a ' IV ' ,Idelimltado. com precisão, os objeti- divisão do trabalho se acentua" _ I) dos que s=;rm catellráticos, 11-vos da própria Soei lloglll. ••• ("Dicionário de Sociol~l(l" _ Edi- ~ vres. docentes, ,JrlJ!l>l!.,(,res adjuntos e

Será que, no Brasil de agora se de- tôra Globo 1951 _ vere. Profisl>io- Acrescentar ao. art. 4~ o seguinte assistentes eretívos ~a cadeira ou dis-,seja reacender o jóio polêmlco das naãzação". Pá.;. 277). No caso es- íncíso que tomará o n.9 I, renume- clplína de $OCIOI.Jll'Í>I, nos d!,versos"Variações AntlsocWlóglcas', de '!"o- peclflco do s~ciól()g:>, para que se rando-se os demais: ,_o - estabeleeímentos d,l ensino superior, 'bías Barreto para negar-se à socío- evidencia ser chegada. a hora de slÍa :i: _ O ensino dl/s disciplinas ~i- oficiais ou ~econ.hpc'Q(>s,logla. os foros de ciêncla.1 Ou será. que 'protis,sionallzagáo- basta consultar n!Gtradas nos. "UfSOS de Sociologia, ' "ainda a temos como "dlsciplina-1m- os trabalhos- ile ({uer:eiro Ramos e aesde que devidamente habilitados na, Sala. tia Com,lSSúo, 27 de março de'Periallsta", subjuga'Íora de tõdas as Evaldo da Silva Gk""cla ("Noticia sô- forma da. ,-lei.' 1968 _ Braga ltamtJs Pres1:iente

- ciências sociais? bre as Pesquisas e ,:,s Estados, SOcio- DavI ele AlmcHa. Relator. '" f' ép lógicos no Brasil" - Rio, 1949), de V...ara. nos ixarmos em oca maia . d d (li - d S '

recente, li partir dI) ciclo da. especía- ~r An !a. e . F\>rmaçao a 0010-llzaç~o st!ciológlcacom o miei:> da loglll. Bra~llelra' - RI~.:.f941) e deanatíse__ nístõríco-soeíat de nossa '0- Fernando ,~e tzevcdo ( • ríncípíos decíedade - devemos citar Ol1veira Sociologia , 5. e~. da Melh~men­Viana e Gilbertl> Viana e Gilberto tos S. Paulo, lll"l, paga. 301-321).Fieire, fste "conslderad:> por muitos A1lás um ilustre mestre brasileiroo prim~iro espec,iaUsta brasileiro com - o Pe. Fernando Bastos de Aviia,formação. cíenttnca' -; s,em esquecer ao analisar, em sua "Introdução à.Fernando Azevedo, SergLO 'Buarque Sociologia", o ensino das cíéncías so- VIde Holanda e tantos ms~, que abri- claís, no pais, su~P.re como im~()rtan-. Sala. da Comissão, 27 de março' deram, entre nós. pe\'~pect,v9S, noyas te fator de melhoria,' nesse ramo de O art.' 6Y ficara. assim reillgldo: 1963"-. Braga Ramos, Plcsldente _,nesse campo ,de estudo, :nC1US1Ve t d " f" r-a'" J'.. -o -, jDUlI de Amzeíàa i;l.' loreliio Prado Jr. sob a influência de es U o" a o lCla J" ç'lO aa pro, I.~a ' Aft. 69 Poder-se-ao COnstitUir em- '" ." " u •El!lIio WilIams _ D/mald Pierson _ de 8oCI~logO. pela def~lção progre.;si. presas para p:e.s:.açao dos servIçosRoger Ilastide' _ Jucques La'llbert V!\ de arcas,de emprego ,';lI\- com~e- prevIStos nesta Lei. d!'oSde que, quan- 1-19 3_ Claude Lévl-Stnuss - Paul Ar-' ,tencla exclUSIVA do clent".ta. socml do' pr!,vulivos i:l'J S{'~iólogos. sôment~ - .bouEsa -.Bastlde - .LJ-nn Smlth f' diplomado em estabelecimentos apn- a estes e sob SI::L responsabilidade Eliminar o PlI!lÍgl'afo ún.lco, do art.de lImitos o!'tros - partimos para "ados. ou com ilJplomas.,estrn:ng~lros sejam cometidos ~a1S serviços. :19. ,as Investlg;açoes r:e campo, torne!1dc devidamente rev~bdlld,QS . ,Llv Agir - Sala da Coml-.' 27 d dn Soc,!ologla. no Brnsíl, em disciplina Editôra. Rio, 1902. pago 44). '\'lI ID68 _ Brru'a Ji~~:ru< Pr~srd:nr~o eprõurmmente cientifIca. , \ ", 1 - .e

- . '. - . Isto pôst ... nosso Pa:recar, in II11le-. O art. 8~ ficará. Jlssim redigido:' !/Jdyl de A17ncrda, R~lator.Em cOllSequencla - diz Flürestanne - é DO, sentido d·e que esta. douta , •

Fernandes ("A Etnologia e a Socio- ComIs~ão aprove o Pr.ojero n9 115, de Art. 89 A !1Sj)aLiZa~aO dasativ!da-'logla no Brasil", -Editôr!1. Anham- 1D67, ele autoria ,d:> nobro Deputado dos docentes ficara il- cargo dos de,bl, S. A, S. Pllulo, 1958 - pág. 2m!) Anlz Bafu:a. paxtanienlos COnlp!!telJles do Minlsté-- verlIlcll-Be, prlnrlpalmente: Ul~) t • t' I rio 'da Educa-ão e Culturaque o pont[) de vi.sri\ socioló"'ico co- OUliamos, en ~a,an o, apresen ar ao . • , •.mej}[)ll a ser enterulid9 com" clareza mesml> as segum!-i,>S ~mendas:,e fi ser llpllcado com crescente pre- I

cisão cíentí1icll; 29) que os-focoS' de EMENDA :N? 1, interêsEe da lInáli~e . soclolÓ',,:ica ' s~ ,

alnlJllaram aponro diJ CO!'ilDremder, St!'j'a ass!m l'eà!Jlct.a.a laÚ'a J doll.gêra, lllélh' dos temas referentes a art. 1Q•

:forllll'lÇâo étnica, econômica e socialda srcledade brasileira, os problellll:.Ssc~:a~ ~ergentes nas diversas. xe­g:õêS do pa~; 39~ que a sOcJologia s~ln',23t!l, como, dls~lpl1na clenlifica ec:mo ramo do Babar posltivo,-no sis­tema ,institucional dg ensino, e deIlrzqulSn!' ;o

D3,e--se tudo lsso, em grand~ pllr­te; à introdução da Sociologia no sl.s­tema educacional do pais, esoecllÚ­mente em consequê.aCla da crlaç'ão da

_Escola de Sociologia e POlitlca. de São O Item IIi de> .trt. 3Q passa a ter n'Paulo CDecreto-Iel nf 9.786, di) b de seguinte redação.setembrl>~de 1946) e dos cursos d~ ,Cl~ncias Sociais das Faculdadás de Art. 39 ' .

, Fg,ClSofía. A SCclOI:Jgia é, hoje, ens1- " .I:I - En.sinar SÓclologla, nos esta­

nada, nas Escolas dtl Senlcó Soc!al, beleclmentos de enSl'IO superior emnas FaCUldades de Ciwcias -EconômI- que essa cadeimintegre' o curriculocas, nas de AdllCnút..-ação e em 01'- oficlal.tras. ...:. l:\!D.bora l~ mercado de traba.-

, lho não seja atra.en;;e para. as "voca-ções sociológicas" ..., ,

Ora, num 'momento como !Sse ­tãil 'proplclo- à Soci'>1ogi,'I, no Brasil- niio desco!:Jrím:>s onde se situainopo~tunamente do Projeto em exa-me. O que se nos_afIgura Incportu­no - isto sim - é a co!Dcar,Mdo d~­bate ,em tí!rmos de '''campo ·~sjJE:citl­co" lJ1<ra os profis3l&nll.is de.s.sa ci,êncla;

~190 Se::ta-feira 7~ """ .

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Junho clt! ~ ~~~- ""'111'

N9 S

PARECEu DO RELA1IOR

I - RelatóTlO~

pAlJECEJI !lA ('O~IISSÃo

PROJETOf\l'1 1 .294-A, de 1968

(DO :PODER EXECUTIVO)

(PROJETO N9 1.294 DE 1968. A QUESE REFEREM OS PARECEREe,)

O Congreseo Nacional decreta:

Art. I? Pica prorrogado até 8 d~

fever.elro de 1969 o prazo concedldopelo art. 19 do Decreto-Iel n9 148 da8 de fevereiro de 1967. às AssocmçôeaRuratq e seus órgáDs superiores, re­conhecidas nos termos e sob Q 'orma.do Decreto-lei nQ 8.127, de 24 dI! (U­tllbro de 1945, para que requeiram li,

sua investidura como entidades sin­dIcais representativas de emprer:ado.l'es rurais. ,

Ar!. 29 A presente lei entrará emvigor na data de sua publlcaçã? '

ArL. 39 .Revogam-se as d.lsposiçõi\lem contrário,

BrnslUa. •.. de ... de 1968.

MENSAGEM N9 262-68. DO PODEREXECUTIVO

Excelentlsslmos Senhores Mel11br~

do Congresso Nacional:Na torma do arUgo 54. parágrafo.s

19 e 29 da ConstitUição, tenh~ .. '}(lO­ra de dubmeter li deliberação de Vos.SIlS EXcelências, acompanhado de .x.posIção do Mótlvos do Senhor Minis­tro de Estaclo do Trabalho e Previdén­cla Social. o aneX:l projeto de lei-queprorrORa o prazo estll.belecldo peloart. 19 do DecreLo-lel n9 148, de • defevereiro de 1967. para que as Á.'lSO­ciações Rurais requeiram a s!la In­vestidura como entidades slnwealarepresp.ntatlvllS de empngadores r;..rais,

:BrásUla. 8 de mala de 1968. - ACosta e Silva. "

EXPOSrç.l\.O DE MOTIVOS nolHNISnRIO DO TRABALHO m

PREVID~CIA SOCI1.L

GM·:BS:B-Nf 53l>

Em 8 de maio de 1968

Excelenttsslm'J Senhor Presidenteda Repúbllca

Tenho a honra de submeter à con­alderação de Vossa Excelência o in·cluso projeto de iel que 'Visa prorro­gar o prazo estabelecido pelo art. 19do DecreLo-Iei n9 148, de 8 de feve.reiro de 1967 para que as Assoc1açãeaRurais requeiram a sua Investidurac~mo entidades sindicais representa­tlvall de empregadores rural:>.

2. Como é do cOnhecimento geral.muitas assoelações daqueie gêneroainda não se valeram de tal prerro­gativa, por fôrça de dúvidas e incom­preensões acêrua do enqUB.dramentodos pequenos proprietários.

3. Vem o Minlstérl~ do Trabalhoe Prevldi!ncia S<lclal, em conjugnçáode esforços com outros órgãos gover­nament&ls, procurando solucionar oproblema. Dal 11 prorrogaçã~ alVitra­da, oriunda (i8 solicitação da ConI..

de prorroga o prazo estabeleclrlo peloan, 19 do Decreto-Lci n9 148, de8 de fevereiro de 1967, que dIspõeSêibre a orgal.l.ação da vida fura',lnvastiduras das Assoclações Rurais,nll8 junções e prerrogatIvas do ór­gáo sindical: :tendo pareceres: daComissão de COllslitulção c Jus,iça,pela constituclonalidade do projetoCQm emenda, rejeição da emenda deP/e11(Írlo de nQ 6 e opinando peloaeetaou» das üemals emendas dBPlenário para que constituam proje~

to em. separado: da Comissão dAAgrloultura e POlltlca 1:ural. ccn~

sltbstitutivo. Penderlte de parecer d!IComissão de Legisla9ão Social.

Assim, opinamos <lula aprovação d..projeto. com úldas as emendas jáaprovadas peh. oom'ss"to de Educa­ção e OuHula e mais a., anexas.

Sa.la da Comlssão, de1~69. - Lígia uoute) ae A lICtraac,Relntora.

EMENDAS ADOTADAS PELACOMlSSAO

Emenàa n9 1Subst.Hua.-se o art. 59 pelo se­

guinte:"Art. 59 As ativIdades de soclól~go

poderão ser exercidas s"b forma derelaçào de emprego ou de proríssãoIlberal, respeítacas, em qual caso. asnormas éticas e oiS !Jt's"s técnicasínerenIes à protíssâo,

Parágrafo úníco. O contraio de tra­ba.lho do sociólogo serA regtdo pelaConsoildaçll.o das ~,els do Trabalho,salvo 110 que fór íncorcpatível comesta lei e, ql1audo sujeito 3: horário,a jornada será de quatro horas detrabalho por dia, cnnsíderadas ex­traordinárias as excedetltes dêsse li­mlte".

Sala da Comissão ele de1968. - LliJla LJoutel de Alldmdc,Relatora . ..:.. j;o'ml1l]!sCo Amartu, P.re­sídente,

ElIlcnãa n9 2

Sub.5tHua-se o al'Ugo 10 do ]lrolctop::lo E,egulnte:

"Artigo 10. O soclólo"o que IIIfrlnglr :lU favorecer a Infração dedispOsitivos desta lei Inc,)rrerá empenalldades dlscl,pllnares de adver­tência reservada admoestação ;mbll'ca e suspengã~ do Fxerclclo profiss'')­nal até o má:dmo de um nno. dosadaa penalldad,e atendend') à ~"ature/U

da L'lfraçã') e aos lIntececle:ltes do lufratOl".

§ 19 A apllcacão das pcnalldades nque se refere êste artlgo comjle',ll'oao Conselh, Dlselpllnllr do 3índieatoda cate::orla pl'Ofls~\onal liberal. ele~­

,to conjuntamente com 1\ DiretorJ!!,ElSsegurada ampla defesa fi!! acusalll'l,

§ 29 A falta dee Slndicll\(J cumbase na localldade onde o profissi"­nal exerce sua atlvidaü~. ~ clecis'ocompetJr!l ao Conselho DiscIplInar aISindicato maís próximo."

Sala da Comissão. 19118 - Ur,lllDou/el de Andrade. Relatora - f'ran~

cJsco Amaral, PresiC:ente.Em'enda n93

Substitua-se o lU'llg, 11 do prujet (.pelo seguInte:

Artigo 11. Salvo o d!s!J{tsto no ar·.lgo anterior, as Infrações rIa presentple! serão pmlldas com mlllta.q de 1{1O(um~ décimo) a cinco 3ah\rios milll-mos. -

Parágrafo únlco. As dtltorldndiJ.c~mpetentes nos Ifrmos dos artlgry~

79 e 89. apurarão as infiflçÕe$ dent;n·ciadàs por qualquer Intet'e.~slldo. t ~mprejuízo da responsn.bllidade civil p

penal dos infratores." ,Sala da C<lmlssão, 1968. - Ligia

Doutel de Andrade. Helatora.Francisco Amaral, Presidente.

l'AREeEll J)A COM!!lSÃOA COmIssão de Legislação SOClll.l

em sua. reunião :lrdlnári'l. realilltloaem 5 de junho de 1968. Oj:línou, unll,nlmemente pela aprovaç!lo do Pro­jeto de Lei nQ 115~67. com três emen­dEIs na forma do Parecer da. Relatora,

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: Franelseo Amaral, Prp,t,!­dente: João Alves. Vice-Presidente:Rezende Monteiro, Luna Freire, Ad~'­

!io Vianna, Daso CDlmbri. Sadl .aJogadil. Gastone RIghi. Fll,",'ceno Pai­xão, Ligia Doutet de Andrade, Wilson:Braga e Elias Carmo.

Brasilla, 5 de junho de 1968. ­Francisco Amaral, PresIdente. - LI.fila Doutel de Andrade, Rela.tora..

COMISSAO DE LEGISL....ÇAOSOCIAL

Eliminar o art. 9~ por d~n"c,~

a!lrio. EStá impllci:.o que qualquer leideve ser cumpída, e nenhum co­cumenLo que contIarie a Ieí poce cereonslderado válido.. Sala da Comissão. 27 de lIlaG~o de

'1968. - Braga Ram 0 6 , Prao;Jdeu:: ­Dtlvl de AlmeleIa, Relator.

N9j}-

. Poncrlamos mesmo subscrever obr'Jll.al: e p:.rrccr do emíneme DJjJu­tado D~yl de A~meidd., na Comlsrlüode Educa~üo c ouuura QUt', so resto,era a. que linha. papet ,)I'CllOnderaIltena. mantrestaçãc sõore o mérito doprojeto, uma. vez que este, emboratenha um tundc socía; _. não VJSllSSÇêle l'e:;ulamentar uma profissão, eJu.tl1mente Íl de scc.olégtco - C,como diz esse mesmo parecer. 11111projeto timldo e. a nosso ver, regu­ramentanão uma proflss~,o ainda nas-

No art. 11 onde se lI!: "Cr$ 5.000 centc de ínterêsse :'est' Ito,(cinco mil cruaeíros) e Cr$ 50.000 " ~(clnqUenta. mil cruzeiros)" ~eia,.'OC:... O projeto não i're~enda força.r em

~ NCl'$ 500 (cinco cruzeiros novos) e nada. o mercado ee tlar..nlho com IJTI­NCl'$ 50,Ol> (clnqü-mla cruzeiros no- vílégíos eoníerídos ,;'11, Uma certavos)" respectívemente. classe de diplomados , ~omo preten­

deu o veto. Pelo contrár!o, o «mer-Sala da Comissão, 27 1e marco de cado de trabarho" que olõrece lias

1968. - Braga tuuno«, Presidente suelólogos é ~xl\tamente o que lhe éDavI de Almeida, Relator. próprio. aquêles em qu... só os socío­

logos podem XHlll'etir com exito. ltcerto quo algumas dessas atividadessão hoje atríbuídas a leJflos em socío-

A oomissão de Educação e cu.lh:ra. logla que, na .:ra1Jca, ,),rlquil'iram ex­em sua 34 reunião Ordinária reait, pllriêncJa e conhecimentos raaoáveís.:mda em 27 de março de 1968. presen- ll:",certo, também, que a,gumas dES­tes os Senhores Braga RamQS, Pre- s~tlvldades poderiam ser ,..tri~ui­sldente; Cardoso de Menezes e Padre das MS diplomadcs em outros ramosNobre Vice-presld~ljw; :.1árclo Mo. aílns. Mas isso não acontece, porque.reíra 'Alves, Fellclano Flsueir~do, 11. falta. de regulamentação, a socío­Reynaldo santana, Ewaldo Plntto, AU- logla. não orerece atrattvos à !:\OSSll.relíano Craves MllUrx 1'Ietnal1des, juvcntulle estudiosa. É ~ um motívo a

Monsenhor Vira, Attil Badra. Oceano mais para que a orofisss:- s~ja r<,gu­Carlelal, Arnaldo Nogueim, Altair LI- lamentada, para, iue ,ejam ·.lfer~cl­1IJa, plinlo Salgallo. Dayl de Alnleida Ilas garantias, jY.!io munos de ume Lauro Cruz !lprecland~ n l?w'eto merClldo di> traoalho, aos ljue so dJS­n9 115-ll7, do sr.. Alüz Badrll" que're- j)userem abraçá-Ia, AliáS, ISSO mes­conhece a profis.qão de SOciólogo e dá mo já aconLeceu. um dlll com a me­outras providências". opInou. unünl- diclna. com a adv()ca~in, cuma ar­memente nos t&mos do Parec~r do qultetura eto. É ate es\runho q,le umRelator, Senhor Dayl 'de Alme.da. peb Govêrno que s~ qlSpôs ~ .re~ulam~nisua aprovação, com as emendM lUle- lar I,antas pro~!s.loes (V ,G d~ pu~ll­"as, oferecidas em reunião pelo ",e- cltál'lo. estat1!!.lco. b!bl1('tzcárJ~. lee­nhor Lauro Cruz de números 1 Icom nic.o de admllllstraçao nutrlc.onlstasub emenda do Relator). 2. 3, 4, 5, 6, elc.) se recuse a "econhecer a de7, 8 e 9. • # ".ocI610go.

Sala da Comissiio, 27 de....'l1nrço de A profissão. de re~to, já existe,lDBa. _ Braga Ramos. PresIdente - como existe a ciência. oomo existemDalll de Almeida, Relalor. ~ os cursos oIlcials e oficializados.

Logo, o projeto em seu mérIto mereceaprol'ação.

Temos apenas algumas êim'ldasquanto a. alguDlllS qucSrôFil de forma.As e fisndas 'ia Douta Comissão deEducação e eMtura, :"11 1ush'e as donobre DJputado ."aul'l' Cruz; sãomulto cportunhs, poli; lI.prhnol'llm. 50-

Trata·se de um proj"·o que ji me- brcmanelra, u projeto, Mas. aindllreceu aprovação, com emendas, 1,0$ resfamm alguns :lefeitoz. o ano 5~,duas Casas do' CO~lgres~o e que. ali- por exemplo, L~rn redaçÍl" defeitUosa,nlll, foi vetndo pel" então PresIdente O m~mo se diga dos 'trts. 10 e 11,da. Reptiblica, Marechal, C a.s t e lOque dispõem sôlJr~ as penalidadesBllInro, O veto foi mantido. aplicáveis aos' soclologos. ~a regula-

o combativo DeputaJli AI1;z BlIdl'a menlaçüo ele OuU'as profissõoil, a fis­nflo teve dúvidas em "rcapresFntá-Io. ca1lzação é atribu,da a entidades cor­aproveitando a opvrtu.'1ld!lde da jus- poratJv!ls (Ordl'ltl d·.ls Advogad.'lS.t1flcnção para. rebater as razões do Conselho de Arquuetul'l'. etc. L Kão:velo, cuidando o pro:,eto da Cf iação de tais

A Douta COmissão de Constlt\1:çáo ór~lios, de duas uma: ou a norma/) Justiça. emitiu parecer úpenas call'lí no vazio" flcàndo sem qualquerqunnlo ao asp~cto Juridíco-constitu- apllcação, ou tica~á entré!l,ue a fis­cioual. sõbre o ,Jua.l nada teve a. <1por, c~!s do QOVê'!10. no eXeIj;ic:o de fun­deixando o pronuncianwnto de mê- çoes de polillt:!. geral1m.!?le ~em oa­rlto para as ~ Cl'missões de Legislação pacidade para o iuJgar;'ento e.xlgido.Socilll e de Educaçiio e Cultura. Ne~ta Na parte final do art. 11 tentou-seitlLima o nobl'e Deputadn Day! de remedla.r ésse defeito. ((ulludo se dis­Almeida apresentou long., e mlnU\;J(\so pôs: "Qualquer Inte:'i'ssado poderárelatórIo seguido de juctlcioslt par~cc! promOVEr a rer.ponsa.bf,idnde do lal­em que, com grabde brilho, rebate toso, sendo a. êste fac!!ltada amplatambém all razões do veto. Final- defesa". Entretanto a Impropriedademente. ésse pai"crr foi aprovado, dai é também ai evidente. Perante quemresultando lambém a aprova"ó.O de será "promovida a l'llSponsabilldadeemendas do próprio lU.ttl'~ Relator e du falLoso?" Geralmence,' quando sede mais algumas, aprt:l:.mf.lidas ;'tlv fala em promo\er ao re~l.ionsabllídad3,ilustre Deputado Lauro Cru.., quer ...e referir it responsabllidade ci-

I! Parcc'r vll. Mas, nusse sentido. o disposItivo- , . serIa inútil. )lJ evJrlent~ que Clualquer

Quanto ao mérito do projeto, nada pessoa. interessada llode promover atemus a objetar. A qu/;stão de fUlldo responsabilidade d'l'il de quero lheJá foi ampl!lmt:.Ilte debnL,ila nas Co- cause dano. Além tllsiv essa respon­missões Perma<lentl',s <la Câmara" d" snl.Jilidllde se promllve p,rante li Jus­Senado, quando exambararQ (I ,';'(1' tiça, a-{':l, naLur!ument~. os aCUSa0;7JSJeio que mereceu o vntu pre§,aenelal. têbi C11ll delesa aS~gUla<la.Alul\ram como r~lat,"rcs. neCjuela O que se p~etendel1 'dizer ê queoporLunJclade, figuras fio pr>rte do qualquer intereSsado porlerá denun­Deputado Barbosa Lima Sob,jnlio, clar as Infrações ;las "pessoas fí~icas

Deputado Erllo Velho, ') hoje Gover- e juridlcas" para que estes soIram asnador E'eracchi Barcelos e outros. ponlllidacJes eabi\'el.$. -

(Seçã~ q Junho de 1968 3191

Art. 2g i. AmXlclf.giW Rtlrlll res­saívado o disposto 110 pv.rágrufó tA)r­cetro do 2oJ:tigo allte1iol', terá " f.re,;tel"r!t,orial correspondente ti do muni­cípío a que pertencer,

nexa ou aces-Sória dos produtos derl­v::.dos dess!\s r,tivml\de~.

f 3Ç E' facultuda a exístêncla de~Jls'Jcl(\Ções de caráter regional, desdeque os, ruralistas de -doís ou matsmunícípíoa wísínnos, eeonõmícamentetributários; considerem "ímpratíeáveísassociações munícíoaín; ti juizo da Fe­deração das Associações R1ll'~\ls, quel\utol'iz~.rá a instaiação I} determinaráo local da sede.

DECRETO-LEI N3...8.127 -'- DE 24 DE

O1JTUBRO DE 1945

Altera e dá nova redação ao Decreto~let nV '1.449 de 9 de abrt! de 19,15,ql!~ dispõe sõbre a organização da'l..'!da rU1al.

Art, 5" Ficam revogadas os pará..~rafos 19 e 5?, do artigO 123 da Lein9 4.21-1, de 2 d~ março de 1963.

A,'t, 6Y l'ts&e decreto-lei entl'F,rá emfigor n:; data de sua publicação, 1'e·'fogad:l.S as dispo.sições em contrári'J

J3rasilia, [l de fevereiro de 1967; 146'da Independência e 79? da RepubJIca- H, Castello· Branco - Severo Fà­/lzmdes Gomes - Octavio Bulhões.

Art. 49 A partir da vigência destaleI. não mais serão l'econhecidas en­tidades fundadas ll~S têrmos do De­creto-lei n? 8,127, de 24 de outubrode 1945, o qual perderá seu inteira'figor a pal:tir de um :mo de .1gênciadesta Lei.

O Pl'e3.dente da Repúblic~, lisandoda a tl'lbuição que lhe confere o llrtig'J180 ,da- Constltuição, decret:l:

c) Confederação Rural Brasileira. ral mais antiga, com açáo em todo on A f rní A ~ ," ti _ pais, terá na Asaembléía da conrede-..~r"g:a? u ICO. ..t;,~, as. flS,"O- recão I~ural Brasileira à"is reuresen-,

eíações !,era onde o m:UU~\lpIO t!'ieCll tantes, eubendo-Ihe, ainda, a - repre­s=~ governo~ ~alvo o ,C1l.;Q ,U? paragmf.<J se::,tação Gomo órgão federativo do 't~lcel:o do alt~go primeiro; ~. das te- Dlstrit" Federal. 'derações, no Dtstrlto Federal, nas' cll-pitais do.s Eatados ou dos Território~ Parágrp,fo único. A prerrogativaFedera.Is e fi. da,- O mrederacão Rural concedidt'. à Sociedade Nacional à'eBrasllelra :U" C!\!tb.l (ra,' Êej;)ública, Agricul~Ul'r.i de representação na Cnn,

- ' - _ ..~ _ . -recleraça>!} RunJ B~aS11-e.i1'n,.\ lJQder~ se:Art. 7~ A ASS~Cl8rÇV,O Rural, COl1S", outorgada, 1ambém, a outras U1S:;i ...

tituido. nOB têrmos do S;rtigo' prâmeíro tuíçõea de âmbito nacíonal exístcnt-s,deste Decreto-Ieí, ter~ três 'órgãos: a. juizo ela ,".ssem),;lêia Geral ela COl)-

) A". 'W G '01 "o("('d ferIer'!>ç§,ç ~Wral Erasileim' e.' I,-!>S F8-~ _'ó~:-mo ....la ,~ el~, ~ CO.\:..J 1 '~.u .a deraçoes . p:âI;S i~:::soc(::tçõets \?vth~t"isJ Bf'l

pe:é'~ ~"C,l~S, no g02iIl ..Lno, dos dlrel-, in'ltitujÇôcs de í!m!J!kl estadl,i't tam-tos socuus; - b~r:l a juizo da AF:Seln1.Jléi'e. Ger<:i!'

o) Diretoria, eleita pela Assembléia Ar&, 16. 03 rni:ndatG~ da rliretorta,§ 19 A A.s.sociaçJ.<> 'R.lll';J premo- Geral, dentre os sócios; e da eomíssâo fiso"l e dt'S ccnselnos das

verá a !undação e o desenvolvimentode núcleos ruraíe nos distcltcs CWIJ- o) Comissão Fiscal, rleIt'l. pela A1l- Associações .Ruvais, du~ J;'ede"l.~õcs

,tl •••••••• " ~ ••• ". U'" preendídos ' em &u:, árei? terrrtoi íar. sembléia G9ral. ~~ã:S~~~~lõe~r;s~~'~~a~ :ã; Q~~(1;~~~,u ......- ••••••••• ~•••• -" •• ~ ••••••• •~.'.... i 2'}? Os núcleos rurais serão fi- Art. M9 As Federnções das Associa- exceder de tres anos. _. ~

líados obriga.tól'lc,mcnte a i<,'s<JGl;;ç6e-s ções Rumis terão área r~rritoriAí cor-em cf.'jns área. terrltortal estíverem.. e rffi1-'londen~e à dos Estados OU dos Ter- Parágrafo único. 0:3 eenselhelrosserão (lirigidos por 'Um Cl~lt:gadQ de- rítorícs Federais respecüvos. sç"oor.'ão renovados anualmente pelo têr-sígnado pele. díretorra da. AssocíuçácRUral, dentre 05 aSSD~iad~s residente~ Art. 99 A Confederação Rural Bra_

l· cAPÍTULO II

no distrito. silelra exercerá a sua Btividade em Da "" l'a d. qualquer ponto do pals. _ S L' ma" a es

'§ 39 Quando o núcleo rural loca- t' - . l' Art 17 As associ,oçô"s rU""Í" -elizado na, s.ede de r~unicipi? apresen- ~r,., 10, e A .' C~n1~~;raçao ,Ru:'al IcOllhe'cidas nos têrmos deste ne'êreto:tal'. condiçoes de vld~ J,1ropna, sera B!aSJ1elr~,.ao Fçderaçocs, d:",~ AssO,~I~ [lei órgãos de defesa Í'epresenta ão atransformado em assoClaçao desde 'uc çoes RU.als e as Assocl.:içO' s Ru.aLs, técnicos consuiti ' , .'.. çassim o delibere", maioria' dos u,;so-I estas.,por intel'méd,io. ~ios seus ó:'g1Ws Inicipal, e, por inte~~,%gio~â~~L~;usnÓ~:ciad~s estabeiecldos no respectivo mu- ts~~elloresM':uma

t, ~,ezdmst:,~dalst' ~~me-l gã03 superiores, dos Estados, dos Ter~

niclpio, e_ao ao l.ms eno a A"llCU UI" de I ritório ""-~" d G" 'vidamente autcnticado- o' eloc'lmfn- s - ~c,er a.S c o ",'-ruo 1!e_- .=., • - lo I(leral te.rao"8 seO'111n tes ah1bui -~s·Art. 39 São lnantidas as instttut- tos relativos à fundação e- i!lsta~aºão, . 'I ... , ",-, E> - , ,, __ J ço,-.

ções que, sob a fOl1na de associaçõe. a fim-- de 'ser instauraio o processú' a) congregar. em seu seio todos oscivis, congregam os que exercerem de reconhecime-nto que as lnvrstn'á qUe se dediquenl à laVOTI.':::l. ~à pecuá­atividades ruraIs, para ,defesa dos i11. das funções, e prerr()gati'l~,s déssc De- ria -- c às ül,dúsbJas rurais: inclusiveterêsses respectIvoS, bem assim os .selt~ ereto_Ie!. - -extratiV\ls de oIig~m a"nimal e ··vege-.órgãos'de caráter l'ede:'ativo, '-t', '11. A" F'"leraco-.s ,'00 1.So-- ,tal; -

.cu 0._ _ u_. !>" b) co1ab(\~'ar co:n 03 DGdê"o.• públl-• 19 Tais instltu!cõei{ se resolv~- ciações Rurais ,serão· ',ns[alad,:ts de cos no sentido do fortaleclID'ento do

Tem, pleitear a· quaHdade' de associe_-I conformidade com o diSj}(lsto, em re-' .espírito associativo entre os qUi;!• " , , " , " , , ", ., , ,., , " . " , .. , , ,. .... ç'ão ou federação, nos têrmos dest,e gulamento que tOI' baixad:J, . exerçam atividades l'urais;

•. ' . , ... , , . , , •..... , , ..••... ' ... , . , ", DeC[;W-Iei, a fim ~,e gozarem da~ Art, -12, A Federacãc das Associa- c) articular os elemeni os dn. classevan gens e prerroga wa~ c.(llTespon- ções Rur.als, constitúida pelas aS&G- rllm)--a fim de pr()m~ver a defesa dosgentes, poderao' C?n~lnUar, ressalvada ciações de sua área l'es;:J~ctiva, terá seus direitos e interéEses e realizar :lSa hlj)~tese de confusao, com os nome" qu-a-tro órgãos:' ,uas aspirações, bem co:nC) o Drogres~que Ja possuem, '

a) Assembléia Ger:ü; constll>ulda so e o apõ')m..oramento da agricultura;- § 29 As instItuIções rurais espe- 'ne,los presidentes das associações rn~ d) manter) com as congêneres. rela"ll-'::.cializadas, quando l'cconhecldas como L" • d d'órgão representativo da eSj:1ecmlidatle 1:1I1S; çozs e cor lalid~de e (npo.ração;no Estado, no Distritá Federal ou Ter- b) Conselho DeliberJ.tiVil, eleiio e) manter um cenb'o da inform:t-l'Itório Federai, poderão ser adrnitlda8 pela Assembléia Ger,aI, ,rlel1tre os só-\ e(ies , ~ôl:ll"e f; vida agro--pecliária' 'dana l'especti"va Federaçã.-o das _~ssocla- cios das as,sociações rurais' - mUI\lClpl0;ções IrLU'als. ~- - . , _.~ . Ci.'·... .. 1) • instalar fj lnal1teJ", nenlpre que

c~ .DnetorLa, e,lelt~.p "a Assembl7l" posslvel em edifício próprio, a "CasB,Art. 49 As sociedades 'de agrictlltu~ ~eral. de.nt~e os SOCIOS ~ das assoma- Rurn,l -de •.... " (segue-se o n:)U1e do

rã, em regúlar funcionamento seeda- çoes rurals; e municipio), para sede soc;;>.~:das lIas capltms dos Estados' ou dos d) Comissão Fi:õcal-eleita pela As-- gt manter" serviços de <J.ssisténclaTenitórios, Fedemis, em que nao e::i5- sembléia Geral. técnica, econômica e social em bene..tam entidades rurais em caráter fe· .', d "derativo, poderão' ser investidas da" Art, 13, A l\ssfmbléia Oeral das, Hcm o~ SOclOS; •• .funções e prel~,,,ry,.atl'va.o da fedeTaça'o Sociedades de Agricultu"a reforiG's h) s~ten~ar, e dercnaer perantf .!l.

"~', -. >, "" (Ademcao os mtAreooes • " "pl'rOco-·'·

das Associações Rurais. I no artigo. quart'l, quando investida, d~ seus sócios' ,-" v - ~, ~U·

Art.' 59 Dentra do prazo de B2S' das ~unçoes e pr~l'l'~gatlV(l.S ,de Fe~ i) prestar ús infol'macõ~s que lhesenta dias" contadoS' da. vigênCIa dêste deraç!,o. das Asso~Jaçoes RuraIS, sera forem solicitadas pelas- reparticõe,!!Decreto-lei, as instituições 'li.- que,se constlt:uda J?Or :d~Hs ~epresentantes çe municipais esiJ.Jduais tenitoriais' ou -

, seus SOClDS mdlvl,duals e pelos p':esl- f,ede"al's' ' '--refcrem os artIgoS 3° e 4Q, devem ma, d t d - f 1 d 'nilestar ao Ministério da Agricultura en es as assoClaçoes eL~ra as. ,1), difundir noções' de higiene vi~sua dehbe.raçao quanto ao dispostu Art. 14. ~ Confed,o,ração --Rural sand?,.principairr:ente, a melhoria dt\llnêsses artlgo~. BrasIleira, constituid.a, pelas Federa- condlçoes do meiO l'ural:

cões das Associacões Rurais ou enti- II promover o ensino P)'otissional d~Parágl'af-o únic" Não havendo In, dades "ipvestidas' de suas' funções ~ mterêsse ugro--pecuário diretamente

tituiçao no Municipio ou, se ll. exis, prerrogativas, terá quatro órgãos: 0)1 ,em cooperação com lI,! órgãos ofi-,tente não manifestar ao Min1sterio C1a .. " ClalS; , '.Agricultura a del1beração de se adap. a) ~ssemblela Geral, constltulda m) 'organizar museus ou exposiçõestal' a. êste"Decieto-Iei, 'cabe ao Prefel- por (~D1S represe.nt&nle~ de ,cadt< Fe- permanentes dos tipos padrões dos

Art. 19 Cada Municiplo terá uma W, no" prazo de noventa dias e lia deraçao, ,ou entldade JJ:vp.stJdu f.e~sa produtos locais de expressão econõmi­Associação Rural, de que poderão fa- forma estabelecida no regulamento prel'1'ogatlVa, sendo 11m () respectlvo ca'>ler parte as pessoas naturais ou ju- prom,,:v:er a fundação da associaçãó presidente, _ elevando;-se esse número ~) pugnar pela aplic'lçúC) elas me­ridicas que exercerem profisional- rural do Municipio. caso não o te- na p~oporçao ~e ;uaIs ll.~ pDr .gl'UPO dida,s relativas à padronização e ámente atividades nU'ais, em qu!\lquel' nham feito livremente, os intEl'essado,1, de trmt~ assoClaçOes rural.S fede,ada.s; c~asslficação dos produtos agro-pecuá-de suas for.jl1as, agricola, extratiya, , b) Conseiho Superior, :ntegrado de nos; ""pastorIl ou industri:;l, e também téc- CAPÍTULO' r tJ:mta membros &, Jitos pela Assem- ?) cola~o1'a! na ap!lcaçao d9.ll lel1lnicos ligad'Js li, essas atividades. bléia Geral entre cs sóuios das asso--. atmentes a vlda rUl'8.l;

Da Organização Rural· ciacões 'rurais federadas' p) auxiliar -ou executar, quando de~§ 1" Para os efeitos dêste Decre- Art 60 A • , vidamente credenciada, scrvicos ofi-

to-lei" é considerado na exercicIo ,da ' s pessoas naturais ou ju- c) Diretoria, composta tle um pre- ciai~ de estatlstica' -l;lrofissão rural todo aquêle que-- fõr rídica.s .que se dedicam às atividades sidente, três vice-presidentes, 1"9 e 29 q)' organizar serviços cli al:bitraNemproprietário arrendatário ou po,rce.iro r'!rai\, contarão, p,ara, sua <!r~am7.a- secretários, 1" e 2Q tes(lur~iros e dez ·nos meios rurais -e bam assim" d&de estabelecimento rural. çao, c m as segul11Les 1DSt,tUl~OCS: (la) dir~tores técnicos, elei!o~ em av,:liaç~es e p~l'itagens, respeitada fi

g 29 Estabelecimento !'Ura! é o lmó- a) Associações Rurais, que B, êst.e A6se~bl~la Gera). i'ientre os somos das jleglSlaçao em VIgor;vel destinado ao cultiV(l da terra, 11 Decl'e~-Ie~ se adaptarem ou Em vir- assoClaço:s ruralS federa·3as; e r) executar, se essa taret,. lhe fôl'extração de matérias-pl'imas de orl-' tude dele "orem cIladas;, d) C:0missão Fiscal" eleJta pela As- cometida, serviços de contrôle leIteirogem animal e ve'getal, à criação, é b) Federação das Associações Ru- sembléla Geral. e de registro genealógico;tecriação, à invernagem ou engorda rais : as entIda,dés investidas de 8ua~ Art. 15. A Sociedade Nacional de e)' estimular >t economia de SE'u:ilde naimais' e à industrialização co- funçoes e pre1'1'OgatlVali; e .Agricultura, por seI' a instituiçáo 111- ~ÓCiOIl, favorecendo fi !1.ciUisiçf[o ,dà.

deração Nacional da, AgricuUur:t, 9que nos parece oportuna e pertinente,

Sugerindo, assim, o envio de Men·cll,gem 00 Congresso Naéional, eorniJa~ no art,' 5~ da Constit':lição sír.."I'0-111e do ensejo pura reíterar' e .Vos­ISU Excewncia ii. expressão do meu!tu'ofundo respeito e lldmirlJ,ção.\Jarbas Cf, l"(wsarinha. .

;" LEGISLAÇAO CITAD;;,

DECRETO-LEI N9 ,118 - I>.EFEVEREIRO D t967'

Dispôe ~ÔbrE1 r& organizaçiW /1l1 inaaI ruarl, investiduraa dtu A:''1(loiaçôes\ rural, investiduras 12a$ Assfi>Oia!lõesI d~ órgão sinaical.', '

;. Art. 19 "/lS Associações Rurai/! eseus órgãos superíores, reconhecidos!lIOS têrmos e sob a formll do Decreto­leI nº 8.127; de 4 ,de outu.bro de 19~5

podel'ã~, se assim Q manifestar a'res·pectiva assembléia geral dentro d,)'prazo de um ano, ser inves~idas nasfunções e prerrogativas. de órgão sin­dical do respectivo gmu, m~ sua área.de ação como entid,<de de emprega-dores l'w'a,is". kl-~-

P,uãgrafo ün!co. Uma yez conce­dida a inve&tidura, deverá a t:ntidadepromover ,dentro de 90 dias' a adap,taçâ:J de seus estatutos ao regime sin­dical e, aprovados êstes pelo MTPSeleger os respectivos órgãos diretivosc; Çle representação no prazo de 90'dias, sob pena de decairem da inves­tidura c .sUjeitarem-se tIO disposto noArtIgo ,3° desta LeI. .

3192 Sexta-feira 7. DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 'I) Junho de 15168·=OSl

A Comtsslio de COnstlLuição e JIIS'"tlça, em reun1âo de .sua Turma uA",realizada. em 22-5-88, apre.;;.lanóo oProjeto nQ 1.294-68, opinou, nos têr~

mos do pa.recer do relator:a) pela constitucionalidade do pro­

jeta·, .b) fa.vorável às emendas de plenArlo

de ns. 1. 2, 3, 4 e 5, para. que lIIlmesmas constItuam projeto em sepa.~ndo;

c) contràrlamente à emenda. de })le.nlulo de nQ 6; e,

ã) pela aprovação da. emenda ane­xa, apresentada pelo relator.

A vota~o foi unãnime, excetoquanto à. letra uJ)", com votos contrá~

rios dos Srs. Nelson Careniro, Erasnof.2dro, Wilson Martins, Yuldshigue'L'amula, Cleto Marques e Vital daRêgo.

Estlvemm presentes os senhoresdeputados: Lauro Leitão, Vice-Presl­dE!tlte 110 exerclck. da PresidênCIa.Arruda Câmllla. Relator, Ne.lsOll Car~:Jeiro, Erasmo Pedro, Dayl de Almei~

da WlIson Martins, Vital do nego,Yuldshlgue Tll.n1ura, Geraldo GUedeS,:-iorberto Schimidt, Cleto Marques,Rubem -Nogueir&.. Reymundo Brito •Ademar Oh1zzi.

S::.la. da Com1s!ão, 22 de mato de.DêO. - LaUTO Leitão, Vice-Pr('sJden~

te, no eXll:cicio da Presldêncra.. ­Arruela CamaTa, R,elabr,orcllEcmo pELO r.ILA'I'on

P.\!IECER AO PROJETO orERECIIlt>PELO IlEI.Aroll

COMISUO DE CONS'I'lTUIÇAOE JUSTIÇA

Diz o Projeto no arti::o lQ:

"Fica prorrogado até'· 8 de fevereirode 1969 1) praw concedido pelo art.19 do Decre~lel n9 148 de •• feve­reiro de 1967, às Associações Rurais eseus órgãos superiores, reconhecIdosnos tênnos e sol>a forma do Decreto­lei nQ8.127, de 24 de outubro de 1945,parlL' que requeiram a sua. Investiduracomo enlldades sindicais representati­vas de empreg!ldores ruralS."

Como o prazo ae um IIno de data da.lei - Clue é de 8 de fevereiro de 1967,se aeila esgotado, é óbvio que há. noa.rtigo 10 um êrro de técnica leglsiatl­va., relativo a "prorrogação".,'Assim o ]J8erce.r é pelll. constitucio­

nalidade 'e jUrídlcldade da. medida,com em~nda.

Sala da Comis<ão. em 22 de maiode 196&. - Arruda Câmara, Relator.PAllECER SÔSRE AS EMENDAS DE pLENÁlllo,

Produtos Ind.ustriall2;s.dos os trato- to da produção. com processos mo­res, as máqulllas agrieoJas e os ím- demos e atullJizados. Só com êSs8plementos destl'nados as atividades aumento da produção preconizado pe­agro-psstorís, quando importados, di- lo OOVêrnD, ]lO(Ier-se-á baratear f)retamente pelos produtos ou atrlLvéS custo de vide..dI!' cooperatlve.s e llssociaçÕEs rurais, De tu"- 1_._

" uv """" seconclui que as emen-Paragrafo único. A Isenção não Idas do nobre e operoso Deputado

abrange D& produtos com similar na- Paulo Macarinl merecem parecer fa~

cíonal, vorávef. Todavia, são impertinentes,S.S. 16 de maio de 1968. - PaulO e não podem ser tncorporadM ao pro-

Macari7li, jeto governamental, sob peno. de o tor..N9 3 narem InJurldico e contrário à técnf..

:Acrescente-se o seguinte: ca legislativa.Artigo. Os juros, comissões .. de- . Além disso o projeto tem & tram1­

mais despesas bancárias Telattvos aos t~ào das'ieis ordinárias, e passaria Afinanci(\mentos para,ll.ClUlsição de trl.- das leis complementares, se Ineorpo­tores,' máquínas agrícolas e ímple- radlLS as emendas.mentes não poderão ultrapa.o;::;;ar, em Admitlndo a - lniciattva do.s ]lQ1'1s.­hipótese alguma, 11% (onze POI' cen- mentares para proposições dessa na"to) ao-ano. tureza, no Intuito de salvá-1a4 e, qul-

s.e•• 16 de maio de 1963. _ PaulO ça, me1?orá.-las, opínamos pele sua1r!acarini. a-provaçao para. que constituam um

N9 , ~ projeto autõncmo, constitucional e ju..• rídíco, com a. tramitação das le1scom-

Acrescente~se: plementares.ArtlIlO. O prazo de :f1nanc1amento ... EMENDA N9 IJ

de tratores, máquinas agrícolas e Im-pLementos nunca será. interior' 8. 5 O psrecer é cantrário. Envolve lsen..(cmco) anos. ção de impOsto de renda, que um i~

pôsto geraL sendo na melhor hipóteseS.S. 16 de maío de 1968. - P4U!0 inJurlciice. e de constltuc1onaIldade

1J.Iacarinl. • por nós Impugnada.N95

Be..la da. Comissão, em 22 de 1l111JoAcrescent.e-se: . I~e 1958. - Arruda Cllmara, Relator.;

,Artigo. A despesa totar de lman­cíamento às atividades agro-pastorisdurante período de entressafra nãopoderá uttrapasaar & 7% '(sete porcento) ao ano.

5.5. 16 de ma.io de 19li8. - PaulaMacarini.

EldENDAS OFERECIDASEM PLENÁRIO

NQ, rAcresce,n (.e-re:

Artigo. Picam Isentos do Impõstosóbre Produtos IWustrial12ado3 (IPl)e do Impôsto ,de Circulação de Merca­dorias (reM) os tratDres, as máqui­nas agrlcol(Js e Os !ruplementos de fa-bricação nacional desLlnados as e.ti- As cinco primeiras emeldas cc,nee- CO:.ldleSAO DE AGRlcULTtnU.vídad~s agro-pastoris. dem lsens"es de impostas PlU'j) trato- E POLÍTICA DURAL

res Implemenlos e máquln'ls ll[llícalas,, Sn.\ll. dllll Se~ões, 16 de maio de bem como outros favores, Data !fIlan-1968. - Paulo Macarlll!. eiamento e pagamentos às atividades PARI:CI:lI DO llEUWll

, NO 2 e.grícolas e pastoris. 1 _ Relatório

Acresce-nte-se: Traia-se de Inuntlyos e ampllro nos

Ihomens do campo taD pou~o ajud(\- O lJrolelo 1. 294-68 oriundo do Po·Artigo. Ficam i!enlos do ilnp(isl.o dOI; pelo Poder Público. Col!mam, der Executivo, prorroga até 8-2-69 o

de impottação e' do impôslo sObre ainda, as xeleridas emendas o aumen- 'prazo estabelecido pelo art. ~v do De~

propriedade rural. e llrlJmovendo a l) resolver as C1'.lCstões que surgiremconstituição l! desenvolvtmento de co- entre as feders.çbes e, em grau de Te­oper&tivas que reall2;em li. defeE& dD& curso, entre estas,e as lWllllciações ru-seus tnterl!sse.s econômicos; _ TU!.

Art. 2<1. /I.s A.s.!!ociaçiías Rni'ais, bt) reall2;s.r perlMicamente com" instituições especializadas, as Fedem­

~têncla.do govêmo, ~oslçõe;; agro ções das Associações Rurals ou l1S eI1­"ecuArJas distritais, municipaiS ou ze- tidades investidas das "llas funções e;icinais; e , ~ prerrogativas e a U"l1fede,'açlW Rural

u) desempenhar atrlbUlço.!S que, Brasileira poderão receber delel'llçãotIOr intermédio de seus órgãos supe- dos governos municipaIS territóríals,t'iores. lhe forem delegadas pelo po- estaduais e do Govêrno Federal para,\ler públíeo, mediante acordos ou convênios, exe-

Art. 18. As Feder~õe3 das As.,o- curarem serviços especiais.cl!U;ões Rurais, reconhecid!!s nos têr-mos dêste Decreto-lei, orgaos de de- CAPftr..,,;, mtesa, representação e técnico consul- Do patrimôlllotlvo do Govêmo do Estado. Terrttó-rio do Distrito Federal ou do Govêr- Art. 21. O patrimônio das AssoclA­ItO' Federal, terão AlI atribuições se- çÕel! Rurais, das Federações das AlI­EUlntes: sochu;ões· Rurais e da. Codedcração

a) colaborar no estudo e solu~ã.o Rural Bresileira. é constlt'.lleo, respec-dos problemas atinentes iI. ",Ida rural; ttvamente: I .

bl articular as assDCiaç6~ rurais a) das jóias e ecntrtbuícões de tO-do Estudo ou do TerritóriO' Federal cios, das associações e das federações;respectivo. promovendo 1'.1ltre e~s .m- b) da cota-parte das taxas Cl'llLdastendlmento e efetiva colabora ão: ou que venh~ a. ser .:rl1'LdllS e lhes

c) oríentar as atividades dllS asso- forem atribuldas'elacões rurais dentro das dtretrizes ''estabelecidas de contorrmdade com 08 c) das convení''í~ e J,nxLllos'-tnterêSses econômicos ~etals dau ní- d) das doações e legado~: 'dade federattva" e) cias rendas patrimonIais: e

d) cooperar para & cTeth'ação no ' .!Estado no Território' ?ederlll ou em . fi das resultados dlls atlvidad~ 80­detenn'lnad8. região. dos- planos eco- clals não compreenciidas nas ..!incasnõmícos indicados pela, confederação anteriores. '._Rural Brasileira; _ Art. 22., Fica res'Peitado, llara todos

eJ pleitear os direitos e intetêsses os eleitos. o patrímônlo C!1I8 ínstttuí-lie classe rural; ções extstentes, inclusive d as que pleí-

j) estudar e sugerir lLOJ governo; tearem a qualidade de !<o5SOCiaçâIJ ru­tocais e, por intermédio do. contede- ralou de federação de.s associaçõesração Rural Brasileira, ao Oovêrno rurais. ou sue de suas prerrogativas e:Federal, as medidas con~l.jel:'edaa ne- funções torem investidas.cessArias ao desenvolvlmllnro, agrlJ- . • I •"ecuário do Estado ou do Território; I Art. ,23. Os pedidos dv subvenções

g) organizar um centro de lnfor- e 8.uxlho~ ao.s govêrnos ilt)S ~tadO$ emações sObre a vida agt'()-pecuflrla do das TerrltórJ05 Federais serao en~a­Est d ou d Território' minhados pelas resp ectl7113 federaçoesh~ ~nstala~ e manter, sempre que e os pedido~ ao Govêrno ~zderll1, pe14

possl'Vel, em edJfloio pról'rJ:> a. "clI.!!a Confede~açao Rural Bral.i.elra. >

Rural de (segue~e o nome doEstado ou do Território). para sede CÁ!'f'IULO IVloolal; Das DlljpOsiçães Geral.!

i) orlent&r e promo!el' 8. orga.nlza..ção de tIIlllOciações rurais; Art. 24. Fica ma.ntida. a coml5são

nomeada. nos tê.rmos do artigo treze, ;) dirimir e resolver as r:uestões que dO Decreto-ll!1 n9 7.«9, de 9 de abrille suscitarem entre as associações ru.. de 1945, e IIlvestimeda ti'. podêresrais; e paro promover It tundaçii::> 'las enL!­

li - d con dades de que kat:l. êste Decreto-lein promover a rea zaçao e • até que se instale l!, " Confederaçãocressos e exposlçóes agro-pccUária:: Rura.l Brasileira..

.Art. 19, .A contederaçib RUfEil Braliletra, instalada e recon~ecUla. nus Art. 25. Tôdas as autol:'idades fe­UrmOl dêSte Decre~lei, órgão de de- derals, estaduais, territoria.1s e munl­t'esa, representação, e técnico conml- cipals. deverll.o colaborar para. o cum­tlvo do GOvêrno :Federal, terá as se- prlmento do disposto nesse· Decreto-;utntes al11bulções: lei e seu reguJaltlel.to.

a) colaborar no estudo e soluçãcl Art. 26. A!! dúvidas a qUe lsce De­ilos problemas atinentes i\. vida. rural ereto-ler der lugar, serão ?~"lvid... ,do ....Is., mediante consulta, pelo Ministro da

.,.. Agricultura.b) promover entendImento entre as Art. 27. ~ste Decrelo-lel entra. em

federaçlSes; vigor noE\, data 4~ 'ua publ\cação. I&-o) pleitear 041 direitos e interêsses vagadM IIs dispOllI~ões tln contrârio.

tia. classe rural; Rio de Janeiro 24 LIe outubro ded) estudar as medldllS necessárias 19~5, 1249 da Independênri!l. e _579 ds

lt.O desenvolvlmenw e à. prosperida. da República. - Getúlio Vargas - Apo­!a.voura da pecuária e das Indústril1S lauio Sales, - Agamemon Uagant4esrura.ls esugeri-Ias aos podêres públi- Alexandre M arconde8 Filho.eM, pugnando pela sua aiação;

fi) promover_ e realizar congressDI't exposições nadOlllliS: '

1) interessar-se pela representaçãonacional nos certames Int.ernac:lOnals:

O) realizar e, quando fôr o CllS().participar da representa~ão nacionalem conferências e cangre.<;sos Interna­cionais:

b) adotar e fazer ado~nr pelas Fe­<leraçOe.s das ÀS.!focial)õe8 Rurais epelas Associações Rurais as medidasque interessem às atividades rurMa;

f) criar um centro, de informaçõesnObre a vida. rural do "ais: :--

f) auxiliar as Federnçõe.~ e, por in­termédio destas, as Assoc\a~ões Ru­h1s em todos os seus empteendlmen-SJl:ie

Se::ta-f~:ra 7 D1Á~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção!) Junho de 1968' 319' '0'\~--- --~. . ... r' O

-, ""1creto-Leí '119 148 de' 8-2-67. para. as pARECEI! DA .CÓId:ISSÁO ~ 19 A concesesne das bõísas eJet!- acôrdo com 0_ dlspos~o no artIgo !ir,Aesocln\:óes Rurais se transformarem var-se-á através 110 convênto com 011 partlgrafo 29, desta, lei; r • ~em Sindicatos de Empregacíores Eu- A Comissão de Agricultura e Poilti- órgãos ou as entldades a qUe esnve-ruis. ca Rural, em reuntão ordinária. .rea- rem subordinados os técnlcos reren, 1) o produto dO$ jUfO$ li multa4

lizada em 29 de maio de 1968, presen- dos .neste artigo. referidos no § 49'do artigo 20 da.'~Io projeto recebeu 6 emendas de tl!s' os Senhores Renato Celidônlo, nO 4.239 dt 27 de 'junho de 196a, com

Plenário, de autoria do n~bre depu- Vice-Presidente, no .exercícío da-Pre- § 29, (O.órgào ou a entidade :ts- a redação dada pelo artigo 42' destàltano Pauío Macarlnl.l sídêncía, "José Mandem, Slnval Boo- ponsàve; pelo. pesqmsa ~presentará a lei;', - _ - - d,'

SUDENE, períódíenmznte reiatorroAs emendas de números 1. 2- 3, 4. e ventura, -João paullno, Nadyr Rosset- minucioso sobre as atlv,;lad,'s desen- g) o produto da. -tra.n.sferêncla. ,i.'IllI

6. que se referem a Incentivos para ti. Antõnío Ueno, Nunes Freire, Pe- volvidas. . - cobrança dos créditO$ referidos nOe'aquis!ção de máquinas 1l~lcoJas po- trontloSanta. Cruz, Paulo Campos, parâgrafos 49 e-59 do artIgo 22, _d~'derão ser aceitas, desde que se reríram Ferraz EgreJII e Sa'dl Bogado, apre- § 39 As bôlsas ~~rão lmcdiatamen- Lei n9 4.239, de 27 de junho de 1,90a,'às Socledndes Civis, - sem fins lu- orando o parecer do Relator, Depu- te supensas, caso mo seja gumprido COm a redação dadlt. pejo artigo 4Jcratívos, destinados à prestação de tado Petronllo senta Cruz ao ProJe~ o disposto no parágraro anteríor, nu desta lei; ,serviços às pessoas !isicus ou jurldl- n9 1.294-68, do'poder EltecutNo, que o relatório demoscre 'll,-:ne!lclencla ela 'cas. empresârlos de atividades rurais, "prorrogl\í o prazo, .esjabelecído pelo nesqutsa.. § 19'- -Ficam incOl'floradados aoem que se transformaram as Assocta- artigo 19 dó Deocreta-Lel n9 148, de FURENE OS recursos do Fundo deções Rurois _ ou: às Cooperativas 8-2-67 qUe dispõe sôbre a organízacão Art. 59 A SUDENE pOderá conce-: Investimentos para o .:tesenvolvlmen,:"congêneres. NãQ poderão ter as suas da vida -rural, ínvesttduras das _'1.880- der prêmios ou oõtsss de estudo, no to Economlco' e' social do Nordesttlvantagens estendIdas ao próprio agri. cíações Rurais, nas funções e prerro- Pais cu no exterior, a autores de tra, (FIDENE). !cultor por fugir ao principio báSico gativas do órgão síndícal", opinou, por -balhos originais. que contenham: § 29 Correrão por conta do FURI!:Nl!ido projeto. A emende de n9 5, que se unanimidade, nos têrmos do referido a) descoberta "ientl!:cíls; tõdas as despesas de sua oPeração,refere expressamente às atividades parecer: b) propostas fundllmentaclllS tl.e me- Inclusive os prejulzos decorrentes da.a-grlcolas exercidll.s pelo produtor, pa- lhoría de tecnología Industrial ou, aplicação de seus recursos, e a:.a.mor-rece-ms que também se afaste. demaís ar pela. rejeição da _emenda n9 5; agrícoía; tlzação dos emprésttmjs previstO/! na.dos rererídos princípios. bl pc'la aprovação das emendas uü- . c) propostasfundamentaía de a:lJro- Letra ."d" dêste !lItigo,

11 -, Parecer meros 1, 2, 3, 4 e 6, com subemendas; veltamento econõmrco de matéria ' Art. 10. Os finan1lamer.tlia para;Baseados nêstes conceitos, prepnrel' primas ou subprodutos, ainda não utí- pesquisa, de recursoss míneraís, con.

o S~titutivoc;nexo. que tenho a hon~ c) adotar o Substituti'vo do Relator lízados, 'cedidO$com recúrsos do FURENE se-ra de submeter ao exame desta Dou- nêle integradas as subemendas apro- Parâgràfo-'Unlco. .os <premtos ou rã~ Iíquídados em dinheiro, ou: emta. Comissão. aproveítanno o sentido vedas. bôlsas referidos neste artigo serão açoes da emprêsa titular co direltQdas emendae do nobre Deputado Sala das Reuniões da. Comlssâo de cdncedidos quando a crltéÍ'io da. de lavra ou da. empresa que li. re­!'nulo Macarlnt, e dilalando também Agricultura. e Polltlca. Rural, em 29 SUDENE, a descobena ou proposta pre~ente no ef~tlv() exerCício l1ess,eo prazo de vencimento da opçã~ para de maio de 1958. - Renato Uelidõl1io, forem de ínterêsse para. o. desenvoi, direito.31 de dezembro 'de 1969, de forma que Vice--Presidente, no exercício da Pre- vímento econõmIco e _ ocial do Nor- Art. 11. Reconhecida li. Invlabt'l.venha a coincidir com o ano clv1l~ sidênoia. - petronílo Santa Cruz, deste. dade econemlca. da. lavro. da- jazida,

Sala. das Reuniões da. Comissão de Relator. ' Art. 69 Fica a S00EN'E; autorl:m:l~ os finllnC!lImentos referidos no ar-Agriculturl\í e Polltlca Rural, em 29 a instituir. em, articlI. açào com "A~l- Hgo antenor não serão liquidadoS,ue m..aio de 1958. ":- Petronílo 'Santa PROJETO nis1:érlo Ms Minas e Energia, an!!1 cOnvertendo.se em despesas, a. fundoCruz, Relator. fundaçáo destinà.da a realizar iJ~.s-- perdido,' do FURENE,

SUBSTITUTIVO 'DA COMISSAO NÇ 1.376, de 1968 qulsns necessárIas ao aprove!tamen- Parágrafo único. Ocorendo a hlp6- \AO PROJETO N91.294-58 Aprova a Quarta Empu do Plano Dl. to d(}s recursos naturais do NOrdes- tese prevista neste arUgo, 'ltI d11'eitos

, retOr ele DesenlJollll1nenco, Econ(J!1!l- te. remanescentes l\ ;JéiIqull!a ou lavra, Prorroga o prazo estabeiecldo pelo transferem-se ã .I''Undação de queart. 19 do Decreto-Lei tio 1481, de 8~ co e _SOCIal do Noraes/e, pare; os I 19 Para efeito :I~ cumprlm~n!<l CIO trata o Art. 50 desta lei,'2-67, que dispõe sõbre á orga1llzação anos /le 1959, 1970, 1971,1972 e i1973,disposto no artigo 24. CIo Cóellgo CI-da vida rural, Investlduras daa Asso- vil, a SUDENE e .o -Minlstérjo (Í8$ Art. 12. A conc~ssào, de financj~ciações Rurais nas funções e prel'1'o- e dá op.trns provld~nci3.'l. MlnllS e Energia pOderão fazer doa- mento com recursilE. CIo 'FURENEga,tlvas do órgão sindical; e dá. outras '(MENS.'GEM' 1-'" 333_6' _ çôes cada um, de a'''! ...... " .. ,. ' "briga a emprêsa beneficiária ,a nlloprovidênclas;- " -" o no -- NotS 300',000,00 tre7<'lllOS ma CTU- efetuar, sem prévia e. expressa auto-

Art. -19 FiCa prorrogado até 31-12- PODER EXmeU'I'IVo zelros n(}vos), à ftm.ta~Ú<) prevlSra rização da SUDENE, negócio que'eu.69 o prazó. concedido pelo art. 19 do neste artlgo._ volva transferência 011 arrendamentopecreto-Lel n9 148, de 8-2-67. la As- ,(A Comissão Especial) § 29 Uma vez !nstltúlàa, li tun::açao da propriedade em que se 'sltue a ja;.sociações Rurais e seus órgãos supe- estará autorizada a rea ,Izar pt'8qul- zlda ou a mina, o,} dos uireltos rela-rlores, reconhecidos nos têrmos e sob O Congresso Nacional decreta: sas minerais, obren<1jas as dlspl),~lÇÕPS tlV(}S li pesquisa 'ou à iavra, bema forma. do Dect:eto-Lel n9 8.127, de do D.ecreto_LeI nQ 237, de 28 de teve- como .qualquer ônus sóbre a. proprie-2i-l0-45, para que nquelrom a sua 'Art. 19 Fica. aprovaaa a. qua.rll1 reiro de 1967. '. dade ou êsses direitos. 'investldura. como entidades sindicais etapa do Plano Dirt-rIlr de UesenvuJ- t Parâgrafõ únIco. serão nuios ele

"l·epresenla.tivas de empregadores ru- vlmento Econômico e social do Nor- Ar. 19 A FUndaçlo de qUe trllta o PlenOhdireito 0$ negócios realizado.,rals deste, para· os' anos de 1969,I 19'/0. Artigo 6,9 adquirirá per2onaJ~dade N-

. rldlca a partir da In.~crl~ãli no Ren'l..... Çom i observância do disposto nesteArt. 29 As entidades civiS sem fins 1971, 1972 e 1973, compreendendo os . ~ -,. arttgo. \ -l\lcl'atiios, organizados--nos têrmos do programas e prpJetos discrlminaClD~ tro de Pessoas Jurldlcll.S, dos 'tt,osart. 29, d(} Decreto-Lei n9 148, de no Anexo desta 1...)1. constitulJvos, e_ reg<'.r-5{'.b P"t Esla!U- Ar!. 13._ Quamlo a lavra -aa .1a-8~2.67" bem.como às Cooperativas tos aprovados por decreto, zlda tôr éconllntlCarnerÚe Viável, 11-c(}ngênorcs são atribuld" ~. seguln'"s Parágralo únIco - 0_ programas Art .. 89 Em _SU"S:.....lo"O a.' ""'I'.dC' emprésa DeneticHIIIIl pagara li

. AS - "" e prOjetos constantes do Anexo >l. pre- ~ V" v.-u SUDENE \}el !. dprerrogativas: - sente Lei serão rx<!cutados em rarár. de Investimentos pa.ro o Des~nv(}l· ,o pr!J.zo m l:KlIUO e 20

J: - ~nção do Impôsto sôbre Pro· ter prioritário. vimento Econômko ~ Soc:al d(} Nor" (vlntel anos, quota Ide-1'!sco,não su-dutas Industrializados, e do Impósto ,~ . de.~te (FIDENEI. ~ ~l'lado o 1"110':10 perlor a 5% (cinco p(}r cento) CI'Ide ImpOrillção dos tratores, máquinas Art. 29 Os programas e projetQs de Pesquisa dos a"cllr~li5 NatUr~is do lucro definido como trlD!ltllVeJ, se.agrfcola,s e Implementas, destlnados às especIIICados no A:;;XO elesta Lei Im-Nordeste (FURENF,). qlle, s..rà c,p-". gundó a: leglslaçâo do Itnpósto __ de

'a~rvidades !!gr?-pastoris, desde, que pbcam dlspéndio [,.:-c~l.eioe de ~a-- faúo peill. SUDENE. e se destinarâ a renda, indepenCltmt~m".nrÁ! ua - lUCl­,nao exiSta sumlar nacional; pltal e terl\o, sua •.xefuçl\o ,tlnanc.a-- financiar a pesquisa de recursos !IH- ilêncla ou -do -pagamento- dêsse 'Im-

'rr _ rsen~ão do ImpA-to so'bre p~. da com recurS<ls orçamen.$.rJos, te- turals do Nordeste,- . : pôsto, ,-• "" ,,-v derals, bem como de outras fontes ')

dutos Industrializados e do ImpOsto Internas e externas. Parágrafo único  SUOENE cele- Art, 14. r1lcUnt1:le ao Conselho ~de Circulação de MercadorIas para os brará convênio c-JrD estabelecimento i'be t' d

,tratores, máqUinas a,grtcolas e imple- 'Parágrafo único. h ~a~cela. corre&- oficial de 'crédito, I:'rMerentemente o I. ra IVO a SUDENE, mediante prCl-. nlentos de iabricaça·o nacional, des- á '" t' posla da Secretaria ExecUtiva: 'itln

pon en"" a recursos orçDmPll "riOS Banco do Nordeste ,cio Brasil 6. A,ados às atividades agro-pastoris; \ federais .será fixada. nOIl orçllmenlt>! íBNBJ. para conce~áo de llnsní'lll- aI flxar crltérlos.e normas (laa:"

III - Dedução da 'renda bruta, para plurianuais de Inve-itlmenlo e no;' or_ mentos com recur~l\~ do FURENE. de operação do .l"UPvEN.EJ;efeito do' cálculo do Impósto sôbre 'a çamentos anuaIs ele caCla. exerelClo, I !lI f3U1belecer as condições gerallRenda, da<; verbas aplicadas na allui- tendo em vista a C<.Imp"tiblllzaçao dOS' ~ki: Constituem rcc..trs~s do e especiaIS pata cs financiamentosslçã() de máquinns IIgrlcolas 'destina~ valôres previstos' no Ar,exo desta UI " com recursos do ,FCJRE::qJ<~; ,das à mecanização da lavoura; - com a planejamento geral do Govêr- (I) as dotações ol'.;amentãrias ~

. no e a programaç!lo orçamentária da eontribulções outras, qUe lhe sejam c) aprovar o l'r~a:llen:;o de ApJJ~IV - As venda~ financiadas de tra- União. atribuIClas:" cação Anuai do FORE~'$, .

tores, máquinas agrloolas e lmpIa- ,- .mentos, l'eferidos no inciso a.nterior. Art. 39 A 5UDENE promoverá a' bl as amortlza~ôeS, jUrDS, lUcros, Art. 15. Tendo em v1sta o estllhe­obedecerão às seguintes condlçôes: utilização -dos resllltad<lS de pesqulSSa dividendos, quotas de risco e 1UlIISC!Uer lecido no § 19 -doàrtigc 15 -do' De.prazo de 5 a 8 anos e limite mãxlmo consideradas de <l1'r.rês.:Je paI a ;)' 11e- outras_receitas jerl:rlláus da apUca. cret~Lel n9 200, de 25 de ,evereiro-de 11% a.a, para·os juros"comissões senvolvltnento ecOnômico e social lIo ção dos 'seus Tecurso~; de 1967, será efetuada. 11 complltibi..e demais despesas bancárias. Nordeste, podendo' para l!sse· "!fei!<l.)- d t d R J

Art. 39'- A presente lei entl'arã em. estabelecer conCllçDse espeCiaIS na c o pro u o a cransferçnc a pl~- IIzaçáo_entre'o D:rogrcl~a. de desen.vigor na data de sua publlcação. concessão dos incentivos fl,scals e tl- vista no § 29

, do artig<l il desta lei, volvlmento regional e a programaçãoArt. 4~ ...o. Revogam-se as dlspOSI- nancunentos, 'que administre. di ,o prOduto (lOs empréStimos '1\le setorial dos órgáos do Govêmo :re-

ções em contrário. Art 49 A SUDENE poderá. conre- a SUPENE contr!!.lr, 110 P0.!.3 ou no dera!' parll efetivaçào no Nordeste8a.1a das Reuniões da comisslio de der balsas a técnicos estranhos 11 seus ~~~~ii~~ ampliaçãO dos-recur'lOS atravéS dos Planos J'ilo."lonais QlJin,..'

}.grlcultura e Política. Rura.I, em 29 quadros de servldo!'(!s, que se dedl. " ti . d -de maio de 1968. - Renato celidõnlo, carem excluslvam".,te a pesqUisas. de e) -0$ recursos dc.,~ad\lS da cantn- q e~al.S, os orçaml'ntos plurlanualfVice-PÍ'esidente no exercício da Pl'eslw lnterêsses para o desenVOlvimento bulçD.o de empr!!s'lS belleficfitnas dI' de Investimento e dos orçamentoS 'tiência, - Petronllo Santa Cru~, econômico e social do Nordeste. lncentlv(}s f!.scais tAl 11U:m~e!ros, de anuaiS.

Art. 18. A 5UVALE sõments po­derá reallsar lnvestlmentes em ener­gla elétrlca e rodovias, tora (,1\5

iáreaa.programaa C:,:lm:Jds na formado Decreto-Lei n9 2lJ2. IH~ 28 de fe­vereiro de 1967. 'iU?l\do tais mvestí­mentes estiverem drretarnente vin­culados ao deSen"l!)I7~Men·.() economí,co e social das mesmas áreas.

Art. 17. O § 19 da artigo 49 do l)p­ereto-Lei n9 292, de 2C' de ivereírodo 1967, passa a vigorar com a se­guinte redação:

I

,,§ 19 11 SUVALE somente podere.realizar ínvestímentos em abasteci­

menta dtâgua, ~~~g()rÁJS FflnibÍ1;osportos aeroportos, habitação educa­ção e saúde nas áreas -programa",

3194 Cç)',ta-r~':l"a '7 OlARIO DO CONGRESSO NAC10NAL (Seçij.o I)~ ~-~..,.",.----

Parúgrafo tmíco. Pa.'a os 1iw; oo ~cs p3l0 :Banco uo ~o,deste do Era,. J tituto Brasileiro da Reforma Agr!tria,prlJScnte ar tlgo, o Mn, .. t~l"1l1 do 1',(1 ,sjJ 1::;. A. li orgàos ou entidad~s da o Inst,ituto Nacional de Desenvuivr­nejamento e CoonWlM;ao llUál lkO- Ac1m!nlstração mrera ou .nrírreta, menta Agrário <INDA) e o J:lalll'omoverá a necessária artlcuíaçan COIrl l"ede:'11, Estadual ou MUnicipal. do Brasil S. A., membros do Ocnse-o Mínístérlo do JmC'~lrr e os M,nl~' § 29 O produto ca contnbuícão aíu- lho De!fber~tjv~ do Grupo Esp~~,la1Urlas setortuís ínteressaaos. dÚla no "caput" Jé~(e -artIgo 'Será In. de :RaClonalJzaçao da. Agro-Indus-

Art, lB. Estende~se iI superínten corpcrado ao FUR!;."'];. devcnôo ser trla Açucarelra do Nordes~e ..(1t'noln do Vale do SilO J?raJlcis~o retido pela. SUD!ilNE IlI1 pejo <lancO (GERAN). criado pelo D.cr~to nu­/sUVALEJ <AS dlSPOSllhos c'1<) DeCl,.IO- do .N,~~cleste do BrS511 S • .A., na pro- mero 59,.033-A. de 8 de agôst? oeLei n9 138, de 2 de lpvereiro u~ 19ó7, porção ü..; líberações de recursos para 1966, darão tratamento prioritárIo as

as e"prê-as ben~fl~;lIr ~l.3. taref~s de sua cornpeíêncís, que ,se• " relacionem com os programas rere-

§ 39 A contrlblli.;ao de que t"ata ridos no artigo 29 desta LoSi.êste artigo incidirlt .sõbre os reajus- ,tamentos, qUe fONID admltldos, dos ,Art. 31e E criado o Fundo de Ra­valôres corrrespon.tentes - ás ínver- c~0!lallzaçao da Agro-Indústria Çanu-sões de cada prote:.o vieira do Nordeste <FURAGR(!), a

- , " • ser operado pzlo GERAN, e destma-Art; 26, O Baneo do Nordeste do do a. contribuir para a elabcracão e

Brasil S. A. estao~",';"I" normas execução dos programas de que tra-especiais que lhe permitam. medían- ta o art,igo 29 desta I..el.te gruranttns reais OU fidejUssórias de _ -retõrno dos .recursos que tmanciar, Art. 22. Sao recursos do .assegurar apolo ,hW1Ji:eJi'O -a pfEqUl_ FURAGRO:sas e proposições n-tnerazs no ~~ol'- a) a receita prevista no Item TI dodesté, defillldas como prioritárias pejo 59 do Decreto-lei n9 308, de 28 deConselho Dellbel'll\J?:I, da l:>UIIEl'<l!i fevereiro de 1967;

Art.. 27. -11l, facll,:ad:J fi, SUD}NL, b) as contribuições da SUDENE.dentro de suas rll~u:mib:ildaCle.~ n .. do rnstttuto Braslleiro de Reformanancelras, Inãenízar despesas rean- Agrária (!BR.AI e do InstltuLo Na­zadas por órgãos ou entidades da cíonal do Desenvolvimento AgrárlO

Ar~. 19. Os recursos atl'ibufdOs õ. admíniatraçào estsnuai 'lo Nordeste <INDA);SUV LE An " • ~I em serviços ou oorns constantes do _ . . .

A ,110 cxo .. presente 1J,. Plano mretor, uma }(z comprovada ~), as dota~~es ~rçamenlar:as e ospoderão ser aplicados '!nl ttlda a área a efetiva e Niciente aplicação dos re- credlt~s adiCionaiS, que lhe foremde atuação da AlItarll"lla . cursos, e observadns a~ condlçõ€:s nm atribUldos;

Art. 20. Obedecido o planejamen- parágrafos dêSle lI.1'U!(O d) as amortizações, os juros, (15

to geral de Guvêrno e o dlsjJcsto no § 19 A indenizaçilo não E'xcllclerá d1viden~os e quall;quer 0.utras rec~l:orçamento monetário o Banco'jO a 50','1. (clnq'jenla por cento) do va- tas derlVadas da apJlcaçao dOS seu.Nordeste do Brasil ,S. A. tBNb) v

apresentará â SODENE, até 30 de OU- lor do servJço Oll d'l 'bra, ~:,JmaClll recursos.tllbro de cada ano, o seu orçame.,. com base no orçamento '111. SUDENE, _ § 19 Os rec~U'sos a, que se refereto, calJ.endp ao Col1&elho Dellberuli' §29 Os recursos remanescentes, vln- este artigo serao depOSitados cm ;,:m-Vo dessa Autarqllla aprovil-Jo, no ~ulados ao serviço ou il. obra. ex;;- ta especIal, à ordel1! do FURAGRO,mesmo exerctcio" llPÓS par~cer ctú cutados nos têrmos dêEte artigo, serào no Banco do Bras.t\,S, A:: alé (Secretaria Executiva. aplicadOS preferencllllmente :no ji;.o;- término de cada mes sUbse,!llente ao

A! 21 O C· 1l D J.b " ti 'C tado beneficiário da indenização, em de sel! recebimento, respectJVament.p,da r~imENE mo<ctj~~~O pa:cêe~·a ~u j}rojelos ou prográmas constantes do peloI 1nsusto'itEuNtoE do InACt~tCart e

Bdo 'IAII-

_., ';'" li' I Plano Direl,or. .' coo, . SI U o fasl e 1'0proposta da secr •. ar,a .•xecut va, l'(/- de Reforma Agrária. e Instituto Na.dcrá. sugerir li Dlretol'J:1, cto tlallC0 § 39 Para fazer jus 11 Indenização, c!onal de Desenvolvimento Agrário,

c10 Nordeste do llr~"ll- S. A.. nor- oS órgãos ou entidades ruferldQs nes- , .mas de operações que tornem 'nais te ar~igo submeterão à aprovação da § 29 O GERAN ul~hzará,os . esta-cficien!c lt colaboratáo fUltmcelra do SUDENE o rp.spectlvo programa ou belec!nlentos de créd~lo orlC,lals t~­IJlt11CO a empre~mllnJrnto.;' e progor!).. projeto, antes do inicIo do se1'i'iço derals para a, conce~ao de fl11ancla-mas julgados priofltl1rloil, pela .... ou da obra. mentos cem recurso. do FURAGRO.SODENE, para, o 1esenvoivímentc § 49 Recebido o programa ou pro- § 39 O orçamento de apllcação dai:conômico e somal d::. lordeste. jeto mencionado no parágrafo ~9, " FURAGRO ser!i submetido ao Conse-

Art. 22, Os proje~Js qlle impJJq,u,m Superintendente da SUDENE deeldJ- lho D~llberatIVo do GERAN, paraobtençao de llnanCll~ento 'lU lavaI 'FI !ôbre o pedido, no prazo de 60 aprovaçao,do Banco do Nordesw do Brasil SoA. (sessental dias, fixando. inclusive, as Art. 33. Os recursos do FURAGROserão apnsrnlados dmultâneam~nte condições' para 1 indenização, se<rão aplicados, especialmente, nastl. SUDENE e ao Banco. seguintes flnalldades:'

Art. 28, O arlig 13 da Lei nillne-Partll:;rnfo Unico. _I\. aprovação -C:d ro 4,593 de 29 de dezembro de 1964 a) comp1emenlação de financia-

operação -não IUlderá ocorrer sem que passa a vigorar com a. seguinte ,re- mento de projetos IntegradOS de mo-sóbre a mesma ~~ .nanircste a SU- dação: dernização das unidades produtoras:DENE. "Al,t. 13 _ O pagamento do nre- õ) financiamento parclai de de,-

Art.. 23. Apllca-se o disposfo no ço do lote ser,', realizado em 20 pesas com a elaboração de projetosllrílgo 53 do Decreto ng 24.427, de 19 (vintel prestaçõei; anuais, podendo, a ' L

(lu junho de 1934, I1{JS tlepositos efe- entidade ou o' órgão executor do 01'0- mtegrados;tuados no Banco do :Norde3t~ do Bra- jeto, conceder prazo de carência de c) elaboração de projetos de rees-~11 S, A, ~té 3 <três) anos". truturaçao agrária para aproveita-

.Art, ~4. ApJlCI1-'i9 ,. l,éjuisiçi\.:>, por menta de terras e mão-dE- obra lJ-I,CS"Olls flslcas de ações do Banco do Art.•29. Será prom,ov1da a rac:1o- beradas com o processo de racional!-_ ,c '. I nal1zaçao da. agro-indust.rJa callaVlel- zação;Nord~t; d';>9 Brasil ,c. , A" o (lspos!o ra do Nordeste, r>través de progra- ' .no mlJfJo" da LeI 11 5.122, d~ 28 mas que visem à melhoria de sua d) projetos destinados diretamen-de setembro de 1966. ' produLlvldade, à solução dos : roble- te à melhoria das condições de vida

Art. 2fi. As emprcsas que, 11. partir mas soolais correlatos e à modiflca- do trabalhador na agro-indlistria ca--dl1 vigêncil1 desta lei, pleitearem ção da respectiva estrutura de pro- lavleira' 'iinnnl'lamen to.s do .Bio:1co do Nordes dução. , '!'!! do Ernsll S. '\., para 1nversôts Parágrafo Unico. A modificação da e) capacitação de recursos huma-!u:u~, ou os inc,;n.\lVOs 'Prevls\.','s ;:'.0 esl,rlltura de produção de que trata nos;artigo 18, letra, o da Lei, num_H §Ste artigo será realizada mediante: f) levantamentos básicos, inclusive4,239. de 27 de lunno de 1963, C'.1ln 'fto étri da redaçáo dm]a pelo '1rtlgo 18 da Lel I _ a moderniZação e '1iversifl- aero o gram oos, os recursos en9 4,CC9, de 19 de de2elllbr.~ de 196b, cação das atividades agricolas; condições naturais das áreas cana-em montante superl"~ a 3.000 veícs, _, , vlelras;o v!llor do maior zaJál'io-minlmo 1'1- •II - a modernizaçao e dlverSlfica- g) pesquisas e exper!nlentos paragente. no Pais. \nclll\~rIO, nos (,1,-11- çao das a.t.lvidades. Iindu,strlais que Identificar as possibilidades de diver~mentos de inversões dos respCCt1vq- lItillzRIt} como mateI' a--prlpla. a cana· slficação de uso da terra nas dife.projetos. ~ob a ruorlea "conltiblU\,-àr de-açúcar e seus derivadOS; rentes unidades .sub-regionais dllSpara análise 'flscaHzat;ú:>" o e(Jl1L m - a reestruturaçíi,o necessária áreas canavielras.valente a 1% (um por cenwJ das ao aproveitamento de mão-de-obra e Art, 34. Ressalvados os financla.­\lnversóCs totais compreendidas na- de terras liberadas com o processo menlos de safra, entressafra. e 00-lIueles projetos. de racionallzação. merclallzação da produção. os esta.

I 19 Níío se aplica o disposto lll'ste Art 30. A SUDlllNE, o Ins+.1t11to beleclmentos de crédito oficial sõmen.&rügO dos flnanclameneos' concedl- do Açúcar e do AlCG,] <IAA), o Im- te prestarão assistêncIa financeira à

Junho do 1963

agro-tndústrra canavleíra do Nmu~s.

te quando, a jufzo do GER....N, tatassístêncla fór compauvel eom osprogramas referidos no artigo 29 desta.Lei.

Art. 25. A Isenção referida no ar­ligo 13 da Lei :n9 4,239, de 27 dejunho de 1953, beneficiada, pelos pra­acs nêle f1X~cl<J3. oS empreendímcntosque entrarem em operação até :31 dedezembro de -1971, inclusive.• li 19 A íssnção prevista neste ur­tigo não beneficiará:

'los empreendimentos Indusiraisque visem à produção de bens con­sideradas não enuncia' a. critério daSUDENE ressalvados aquêles que sedestinem à exportação,

bl os empreendimentos que tennamsimilar no Nordeste.

§ 29 Não se aplicará a proibiçãoprevista na letra "b" do parág1'lfOanterior quando empreendimento Já.exístente gozar da. isenção de quetra ta êste artigo.

Art. 36. Eslendem-se até o exer­cicio de 1978 os beneficios previstosno artigo 14 da Lei n9 4,239 de 27de junho de 1963..Art: 37, O artigo 15 da Lei numc­

ro 4, 2::'Q de 27 de junho d09 19ã3,modiril1l!do pelo artigo)6 da Lei nUJmero 4,869, de 19 de dezembro de1965, passa a ter a. seguinte redaçàO:

"Art, 15 -, O valor das Isençõesde que tratam os artigos 13 e 14será. incorporado no capItal ><lcialdas emprêSas beneficiárias. indepen.dentemente <!e quaisquer tributos fl'­derais. no exerciclo seguintp. àqueleem que tenha sido gozado o bencU­cio".

§ 19 A fraçllo do valor nominal c::-eações quando houver, -ou o vaior \.000tal da isenção, caso não seja possl­vel a disl.rlbuição cômoda das açõesentre acionistas, serà mantido Imoonta, denominada. "Fundo para Au­mento de Caplt.al"; para futurllo In.corporação ao capital social da em­prêsa.

§ 29 o Inobservântia do <IIsposr.oneste artigo !nlporta na perda ctn.i!enção oU redução, devendo a .repar-tição fiscal compelE!nte promover acobrança do impôsto não capitaliza­do, acrescido de juros, multa e cor­reção monetãrla.

Art. 38. E' transferida'aos Dele.gados Regionais e SeccIonais do Jm­pôsto de Renda, em SÚas respectivasjurisdições, a oompetl!ncia. para re·conhecer o direito nos beneficios pre­vistos nos artigos 13 e 14 da .Lein9 4.239, de 27 de junho de 1963, enos artigos 35 e 35 da presente LÍ'i.

§ 19 A lI1itoridade referida no-ca.put dêSte arllgo decidirá sObre <la1a.pedido den~ro de ao (trinta) dias,contados da data da respectiva apre­sentação, ficando automllt1cam"l1tereconhecido o direito pleiteado. nahipótese de Inobservância do prazoliXado neste parágrafo.

§ 29 Das decisões denegalórias daisenção ou da redução do impôs tocáberá, dentro de 20 (vinte) lHascontados da cil!ncia do. parte inle­ressada, reclamação à proprin. .llJIll­rldade julgadora. da pnmeira Instãn·cla.

§ 39 Se a reclamação fór indeferi.da, caberá li pL le interessada o di­rei to de reoorrer para o 19 ::bnl.eHlode contribuintes, no prazo de 30 __(trinta) dias, contados da cll!ncla dI)despacho respectivo, exigida a com­provação <los fatos em que se fun­damenlar o pedlqo de iFenção.

J 49 Enquanto não proferida 11 de­clsã.' do 19 Conselho de Contribuin­tes, que será irrecorrível, considerar-

3195Junho' ele 1963'

C) saneamento básico.

Mt. 60. Os bens móveis dll..... ' ••SUDENE que ror im objeto, ou rcsul­tantes ne pesq~;/ll ou expsrímen 'a~çíio, poderão Sff allenados indepen­dentemente de quaIsquer fo'maJida~ões, inclusive lí..:llação.

Art. 61. A SUDE:NE goza (la imu­nidade instituida no § 19 do art. 20 rlaoonstjtuícão do Rrasi! e de tMas assençõet tributárias concedidas aos or;gâos e serviços da Unlãp.

Ar]. C2. - A Super;nêi'.mtcu;Ja eloVale do' São Frllcllcisco (StlVALE).instltulda pelo Decreto-lei nQ lD2, de28 'de!í'everelro de 1967, passa a "c­nomínsr-sa Departa!,llenlo d2 iLCco)'··90S Hiu~áullcos dó São Fl aneiscocnRHSF) , mantida. a natureza au­tl\rqulca.

Palágrafo único. A área. 11~ 'ama­çll.(l do Dapartamentn de Recur.,osHidráulicos io São F!ancisl~!> com­preende a BlIei:- do ,ale.. 31\" Jo'rtmr,cisco, excluídos os afluent<)s a JU­sante da. Cidade de Patrolina, !>:;la!lode PernambUco, que ficar"\) "0111­llleendldos na. jurisdição do Depar­tamento de Recursos Hidráulicos doNordeste. '

Art. 63. O Dcpnrtamznto :-%I'wnnlde Obras Contra as Sêcns (üNOCS ,estruturadlr nos têrmos dn. :..C· 'nu­mero ~.229, de.1 'de jlll1hó 'I 1963,passa' a denominar-se D~parümen,o

de Recursos Hidráullcos do ;:ordestelDRHN) ,mantida a nafureraa. io.r­quica. estabelcciclnq a sede , o I{)mna Cidade de Fortaleza, Entado doCeara.

Parágrafo único. -A ária "i, nlua­çllo' do Departamento de n,eursosHidrl\uUcos do Nordeste é a :leJ1mj~tad~ p~la Lei n9 3,692, de lii ue «c­',lembro de 1!l59, ":1~1I ('xc,uslio aa ár2adv atuação do Departllmento ~:p. Rr­cursos Hidráulicos do São \>'Yi\N,PfJ,definida no 'Parágrafo unico d() ar~ligc, 62 desta lei,

Art. 64. Compelem ao D,'pana­menla de Recursos lIidrá'lllcos do,Nordeste e ao Ú<'lJartllmenln de R3-"cursos Hidl'áullcos do São I,;'n,nc1r.co;>,nas respectivas áreas de at'J:l.çán, asseguintes ntrl!lulções}áslcas

a) beneficiamentu' de /u eas P ohrasde proteção contra, as .inun i.\ ",es eos efe~tos da 'sêca; ,

~ Sexta~feirB' 7 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

! e,' . ~ssada no íeno a) na hipótese de o ,depósito ter execução de ob!aS de eletrificação

I l>~;~ :a. ~~:ç~~u redução pl~tea.- sido feito pela prÓp~a.· emp,@sa. 15e~ rural e perfurll.çao de ;qoços. .~a neficiárIa. da apIJcaçao dos recursos. Parágrafo único. O produto da.' • . - comunicará o fato ao Banco do Nor. amortíaaçâo e dos juros relatívos aos

§ 5Q

Proferida. declsao. conla-árla., deste do Brasil S. A:, o qual, llJj~O- financiamentos referidos neste artigopelo lQ Conselho de Contribuintes, a, mãtícamente, transferirá o-saldo exis- serão' aplicados nas mesmas final!-repartição coml?etente procederá ao tente à conta do FuaENE; dades indicadas neste artlgo.iIançamento do írnpôsto, que somente . t ' 'será. devido sõbre fatos geradores b) Dl!- hipótese de o depõslto ,er Art. 51: Serão incolJlor,~r1os aoocorridos após essa decisão. sido feito por !lutra emprêsa, dSus- Fundo de Et..ergênct~ e Ahast~ci-

, penderá novas Iíbersções, poden o o mento do Nordeste (FAENEJ os rt!-Art. 39. Os contribuinte;! que t~ve- depositante, no prazo de um ano, cursos federais destinados ~ ........

rem optado pela. ded'!caçaG pr~vls!a. aplicar o saldo existente em .outro SUDENli:, que tenham, as mesmas '71­na letra a) do art. !8, da. Lei nu- projeto aprovado nela Autar!;ula. nalldades previstas no art. 24 'da Leil~d~rã~2~~i~~:r2~ ~c~~I~~ ~~e;r:f~ "§ 5Q Nas hlp6teSel\ prev.stas Il;o n9 4,239, de 27 d~ j~nho del!J63.~a 'letra -b) do mesmo artig:', oi-ser- parágrafo anteríor, a S6DE~E notí- Art, 52. Os. recursos, da SVDE..'l'Evadas as resneetívas eondíções' e' pla- ficará a .emprêsa beneficJátll\ p~ra rerendos no ai ~" 25 du LeI <19 4.239,

-Zos contados a partir da tlllta em recolher, dentro de 30 (tr!nta) dias, de 2'7 de junho de 1963, serão apli-quê entrar em vigor esta lei. o valor das parcelas recebldllto e não cados em quaisquer das -1il\alitlades

. . aplícadas devidamente, so~ pena de elo Fundo de Enlérséncia. e ..basteci-Art. 40, Ao art. 18, ,da. Lei nu- cobrança. do débito mediante ese- menta do Nordeste (FEANEJ

mero 4.239, de 27 de junho de 19,,3, cutívo fiscal e sem prejuizo das de- "é acrescido um parágrafo, CO'Jl' a se- mais sanções cabíveis revertendo ao Art. 53. _A SUDENE poderá aplí-

'(guinte redação: FUNERE o produto cio crédlto", car até 5% (cinco po; ce!l'.ol dos.. - d seus recursos como l'o:llteclpll-ÇaO de"~ 7~ Para efeito da venflooçllo o Art. 44. o art. 23 da Lei r,Q 4..239, crédito extraordinário regularmente

disposto na letra bl do § ~(", o ~c- de 27 de junho de 1003, passa a 'Igo~ aberto para assistência às pC1puJaçõcspartnmeuto do Imp6sto. de Renda rar com a seguinte redaça')' vitimas de calamidade públíaa, reco-

fornecerá à SUDENE, índependen- _'. . hecíd form da' lei .temente de. solicitação, relação das "Art. 23. Serao nomínatlvos os tí- n _ a na a • , .pessoas juridlcas em -débíto, cue te- tulos de qualquer n~turet\a, ]presen- Art. 54. O Conselllo D<)!lbcrativonharn optado pela. dedução prevista tatívos do valor ~o.lmpôSto :,e Tenda da. Supefintenr.'ência, do De~,:m'olvl-neste artigo" ' que a pessoa jUrJdICa delxon de pa- meto .da Amazõnía (SUDAMl' além

_. . gar, nos termos da letra b) do ar· dos membros .referldos no ar'. M, daArt. 41. A pessoa juridlcs; (('Je ~re- t-igo'18 desta lei. - Lei n Q 5,173, de 27 de outubro' de

tender valer-se do incentivo prev1Sto '. 1 66 " t d •I t b) d t 18 d 'ei' u- Parágrafo unico. Os' tltul1is refe- 9 , sera m egra o .p0l;' U!'1 repre-

:-eroe~~~39, ae

o2~r de jtinh~ del~83, ridos nedste adrtigo t não POd:~rãod se

5r~;~~~r~~~~t~ug;r~~~~~~Ci~r:~

com modlIícacões dadas pelo art. l8, transferi os uran e o pr!,-.:IO . e '" ,da· Lei n 9 4:869, je. 1 de de7.\!mbro (cinco) anos, I contados a ppr~:r cda Art. 55. Inle :rnrao (1 Cons.lhú De-,de 1955, devCl·!l. 'apllcar os re~pect!- data em ~ue, a ,juizo do. .sUDK'JE~ o liberativo da SUDENE, além co~ re­vás l'Ecursos até o dia aI dl~ de~em- c!llpreendllllento previsto ~o resp-ci presenlantes c me!l1bros na~ns mdl­bro' do ano segUinte àquele em que t~vo projeto alcanço;,;r a fa,e <le fun- cados no art, 40, da Lei ,1Q '4.239,:puder fazer, sem· atraso, o úlilmo l'e. c!onamento normal • de 27 de junho de 1963, um l'epre-colhimento do. imp~stol de r~t1da de- Art. 45.\ O dlsposfo no art. 78, le- serJtante da Superlntpn~ê~cla do D~-:vldo. tTa ct) e art. 111 do Decreta-lei nú- senvolviment~ el,:\. Amaz';lU10 SUD~N,

~ 19 F:tTo. Q efeito do dispo, to neRte lUcro 2.627, de 26 de se.t.:mbro ae e um do BanCA Central do R'·Mll.aÚigo, consideram-se JloPllcad'" os re- 19~O, náo se apllca aos tltut9-r2S ~e Art. 56, InClUem-se entre (a's fon-em'soa que tenham sido efeth'amenie açocs subscritaS' com recur~?s den- tes de receita da SUl)ENE: 'lncDtporD,do3 'lI[) ptltrlmônio da \lm- vados do art. 18, le~ra b), da Lei _ '. .:prêsa bonefició,r'a s.ob ll. fJ~ma. de nQ 4.239, de 27 de Junho rle 1963, a) as dotaçoes OIçamentáfl:l. e crê-'IJ~riicipãçao soci~tií.ria ou de ~mprés- c?m as modif,icaçõês dadas pelo ar- ditos ad~clollals que lhe forem ,eon-tinJo. Ligo 18 da LeI nQ 4.869, de • d) de. slgnados,

~embro de 1985. ' . . '.s ;;~ Decorrido o prazo fL"lldo no, . ' . bJ li SU!>, rer..da pat.rhllomal, L'1clu-caput UêSlll artigo, a pessoa. ji'ridica Art.' j.6. ,E'IUlpp.r!-se a enme ~e slve juros e dividendos;Eóllwnle poderá ar.'lcar os l'~cursos sonegaçao fIScal, ob,ervada a Lei'nu- ",em projetos illtllcados pela SUDElNE. mero 4.7?9, dlJ 14 de julho de ,1065, c) os emolumentos e outtns ren-e ale o dia 31 de dezembr,) do sc- a aplJcllçao, da \?arc.eJa d~_lmptlsto de das provenientes dll serviÇOS;gundo ano seguJnte àquele em que rend~ tl adtlcionals recolhida .v, B~I~c~ 'á) as cauções revertidas e as mUI-puder fazer, sem af.raso, o úitÍlno r~- dC1 l'iordes e do Brasil S. A. e • e tas' .colhinlento' do ImpOsto de T';11da de- rada pela SUDENE. ,Vldo, 50b pena de transferêr'<lÍá tlês- Art. 47. Aplloam-se, na área de e) os a<lxilios, subvenções e dla: bl Irrigação;scs recursos para o FURENE: atuaçno dn. SUDENE, aos incentIvos ç6Çs; ,

Art. 42. Suo ncrescWos n" ar~. 20 ce1DCl.didos pelo ))ecr~to-Iei Il~ ~5, de 1) os recursos integrantes do..•• ,.da Lei n

Q4.239, de 27 de i:.mho de 18 de novembro de 1966, d'! acõrdo Art. 65. Serüo transferidos. Pl'O-

'1963, com a reda,.íio dada l,elo ar- tom o Decreto n9 ' 62,006, !Ir ~9 de FURENE e FEANE; gressivamenle, ao Departam"'IHc detl"o 21 da Lei n~ 4.869, ~e 1 de de- dezembro de .1f137, o displl~tó nos g) o produto da alienação d~ .bens. Recursos Hiqraul!cos dll NIl~,:"""t I}

;:embro de 1965, os segumtes pará- arts, 41 e 42 e respectivos ~1nrllgra- Art. 57. os "ens nJ,lvels ,.1qulri- ao Der;>artamentc. de RecurSlJS Rij-g)'afps: fOB, desta lei. dos com recursos da SUDENE, P~'as drilulicos do São Francisco d 1l~1'1~

tr entidades ou órgãos execul;oreE de bulções, encargos, acervos, servlço3 e"~ 39 Oocorrendo a aso,' o reco" Art. 48. Os recursos fiTlllllCelros convênios, poderão, a critério do Su- recursos do Del'arJamento 'd~ iollallhilllento de que trata êstr: artigo das entidades ou órgãos vil.cula,dos perIntendente deSsa Autarq!lla COI\- de Obras e Saneamento, nas lÍ"cas'sômente poderá. ser efetlvg,'lo lIJe~ ao Ministério do Interior, dl:stlnados Mnuar na 'posse dos referidos órgãos respectivas.diante acréscimo das m('smas 11JUlt9S fi saneamento básico na a"ea lle t'd d I I' tê f' ~e juros que seriam devidos lla hlpó- atuação da SUDENE: serão "aplica- ou' en 1 a es, nc USIVC a o lm ...e Art, 66, O PIJ"er ExeclIlJlIQ ba'.tese de pagamento atrasadp de Im- dos obrlg~tôl'lamente medianl" par- suas vl?as útell xará, limtro de oJ (sessenta) 'i,as opõsto de renda; tlclpação acionária ou financiemento. Parágrafo únIco. Terminad~ o pe- Regulamento do 'Departamento de

. . '., - " .. . riodo ,de suas vidas úteis, ,'erão os Recursos Hidráulicos do Norde~l.p f§ 4~ Rcvertelá ao !i'UEl.ENI" o t:fO Art. 49. ,A po!ttlCa tanlaI'la de bens móveis alienados; na torma da do Departamento de Recur~os RI-

du!? dos juros !' mult.as ref.ridos no energia elétrICa aplicável ao Nordesl\l leJ lleJas entidades ou órgãos referi. dráUtlcos do São Francisco, eleIl.parugl'afo anterIOr. sani objeto ,de per!ll!ll1!!ute ehtenlii- do; nesté artlgCl, devendo o r.'oduto nlndo as resped1vM estrur :Jms I'd~

§ 59 Antes de autorizada li sua li- menta 'entre o l\;llnlsté~lo da~ 'l,1inas ser recolhido 'aos cofres da SUDEt,,!!:. minlstl'ativas e as normas nrnis de,ÍJeracâo em favor da emprêq", bane- e Energia e o MmistérlO do .nlerIor, . .' funclonamento, conslderando-sc' H'VO­ficlaÍ'la, o Baneo do Norde<'te do at.ral·Ss••cln. SUDE~E, vlsantiv a sua Art.1\l58. Na. faculdade def(;r!da.h gadas as normas legais não !'ondi?.en~Erasil S, 'A. poderá aplicar os re· adequaçaD, à, "politlca de d"'envolvl~ SUlJK E pelo art. 58 da LeI nu- tes com os objetivos enuDt'.lados DOcursos previstos na alínea b) do ar- mento reglonnl e 11. programaç~o ge- mero 4.869, ele 1 de dezembro de art. 65 e a natureza eras a~lrldr.destJg 18 desta lei cm emprést!mos ou ral do Govêrno. 1D65, compre:J1dem-se a _t1'llnsf~rí'n- dêlell.decorrentes.:.

o . t d lô • .. . ela de domlnlo ou a cessa0 dn .(flrei- ,fJlJallclamen os, assegura o l} re, rno Parágrafo único. O MinlSlp.l'lo das tos" Art: 67.<Ficam r('vogados os llrf.i-desses l'ccurtos, em tempo hacll, para Minas e Energia comunlcará à......·. gos 29 da .Lei ng 3.995, de 11 de de~llJlJlca\'üo nos prO,lelos indicados p~la SUDENE anualmente um ~SQuema' Art. 59.' A ·!1JDENE podem, rea- zembro de 1961; os a.rts. 2Q <\ 12 (Ca~

,,sUDENE. obedecIdo o or.ç'lnll:n~o (.nrifário' nulleável à ~eQilío no ano l;zar a ali<!nl1çlío de bens n~~rvlveis pitulo lI) e letra a) ia ::lS ~~ 10 e 2q:UJUal do Bnnco". - SUbseqüente: ,a de seu pa,trlll1ônio, mediante JpUão do art. 18 e () § lQ do art. ~s da Lei

O d t ou concorl'encia, a critério lia DUJ1e- Q 4 239 d "'7 d jUllho ie ln63 eAr!, 43, Os·§§ 4Q e 5, O·nr . 22 Art, 50. Obedccidas 'as "ondiç6es rinlendente ' n '. ' e" e. " .dr. LeI nQ 4,239, de 27 de junho l1e rjlltl forem e5tabelecidas 1Ielo Stu' os alts. 28 a. 30 dâ LCl,nQ 4.8~9, de1963, passam. a vlg~rar com <lo .S:l- Conselho 1Jeliberativo, mediante pro~ , Parágrafo único.' ~uando o paga- 1 de dezemb!'o d~ 1955.

.gGin!e redagao:. . posta da Secretaria E:J:ecutiv.<:.,é ta· menta do preç~ deva ser efetuadp à • Art. 68. Esta lei enlrará nu ';jgor'''!) 49 Se a..~ lmportânclll.~ fH.t?r1l.1ns cultado à SUDFJN;E, na sua á!~a de vista, a, a'.'e,aCll(). de que traIu ~,t~ na õatll. de sua publicação.

não forem apllcadas de acõn:lo com atulIção, fJnanGlar. atrnl'és ....~. agta- artigo milc;:rndera de contrt<to 01'- 'Bra"ma de 'de lil6S.o ,proJeto aprpvado, a SUD:g;NF.:: beleclmcntos otlci~is. de, credito, a mal e cauçao. ~ ,

DIi'r!!C' DI') C01\lGRI::SSO N~CIONAL (Sedlo I)

SAl~'IElIl'O BÁSICO

PROJIW'.AS I> OIlSTQ..(liClli 1.OVO)lnOJE'10S TOTAL 1969 1970 1971 '197Z 1973

, <.'66@~~~~ §UOQ 8!t'.000UEfi,\çÃO DE l:llEP.OI ELÉ'i'R1cA 48.000 - ~ .H.&QQ J2...QQQ 18.000Â1ll1111ação da I'<lt~""ia Insta- -Jnda de Boa' EspeZ'anga 1;.000 - ~ -2.000 7.000 1l.000

,l1ôvo Aprove1~ento w.clrOe1,it1'iCQ no lUa são F1-a".,iseo lh:OOO - ~ ~ - 1ll.000Uo1,llaS de I'<lnta~ Pr1lllavera, ,ores, t3 Bat",.3bu1u 21.000 - - 9.000 12.000JlJ,[PLUl}ÃO IJO SISi.:w. DE ~I

"

llISSÃO 101>,097 19.923 19.92.11 í?2.200~ 28.U8oMnE:s DE ~IBl'RIlll1IÇÃ~ DE 'E- - - - -liEl'J)IA ELÉTRICA. . 57 .639 ;;.651 6.11;;8 5.;00 10.0;;0~'!JI!7l~!AS ' ISOLADOS 1;.500 1.500 1.;00 ;;.500 1áQQ • ;;.500ES-:WDOS :e n:SQlT.!SAS - 'z8.8oo 5:.:.2Q.Q ~ 2.;00 10 r500~EwrllIFICA9ÃO roffiAr, ';2.000 2.:Q2Q ~ ~ 2..:2QQ~

- . -

~!Wwl I l'Iiómos A t:Al\110 !lA stlllIm

TIWISPOlIftS E Ca-mm:CA;llES

PROOIWlAS E CUSTO (JlCR~ 1.000)

:PllOJEXOS TOTAL 1\169 1970 1971 1'IIZ 1973

150.670 21.770 26.270 2'8.770 3/••880 38.980.= --, =AaASJ:ECIllEliTO m 1aUA ª-!L&1Q 11.699 J.4 .18~ 17.620 1<).71,0 20.811l'l

Jtoastacilllcnto 13e kua nas,.666 1866 8;0Capitais 2,820 2.600 2.;;0

Ab~.tec~e"to<lo Água nas 0118.960dades Medias o GraOOos :;.750 4.ó50 5.:;40 3.720 2;100

à bastec1mento de I"cua nas c.dades CO:ll populaçao entre

311.1604.001 e 20.000 habitantes 3.930 5.1l30 6.200 8.1150 10.150Abastecimento de Água. nas Cj,dades nMixo de 4.000 habi- .tantes 21.284 3.11111 ;;.850 3.260 4.970 6.060ESGOTOS SJ\llITÁ.'UOS 66.000~~ 11.000~~.Esgotos 1l1111it,(rios na" Ollpi-

........-tais í?2.86\1 :;.830 4.130 5.550 5.Z00 1'.159Eseote,'; San1t,(l'ios nas Cida-des l'le~as e ,Grandes 20.580 5.190 6.690 3.950 ;;.100 1.6;0Escotos S:mi Ürlos nas Cida-des colll pOPUlação entre

'1.1804.ool e 20,000 hAbi tanto ... 22..551 980 1.;00 6.700 l?.191IlS'fOllOS E PZSQUISAS 600 80 2.'! .150 lho 140- -

-t--,

-

HlOOIl4lUS B. CUSTO (llcR8 1.000)

l'lIo.:JJ:rOS XOrA,t 1969 1970 1971 1972 1973

186~5oq!~ 22.900 36.000 !l2.7OO 50.300= =>-=

1/tUSI'O!l'rS llO'OOVIÁltIO ~~ 32.000 ;;3.700 41.500 49.800

'Ro<1ovil llR-Oz'o', trecho Fort!!~~OOO !I.000 11.000 ;.000lezn-5ao'~o Nonato - -

l1odovi llll-101, t1"echo' lla.ta],18.900 ;.700 .:. ;;.000 4.200 6.000-Di viSIl 1IA/!S.

Rodovia tlll-lOO, trochO Ata.-22..0:>0 5.CQO 7.000 10.000J.a1a-Espo:rança..' - ,-

llo\lovin lJ!l-116 l trecÍ'.o Russa:8.900 2.700 6.200 -: ., ..

Entronea41ento n-azl\Q<lov1a 1l1l-135" treoho silo

7.700 1.500 2.500 1.400 2.300 -!JJ-1s- Pr csldeate Dutra:rrodovio. Bl\-22~, troého Presj.

9.;;00 - .. 2.300 3.000 11.000d.nteDutra~POrlo i'rllllCO .Rodo,,!n 1l.'l-230, 'tNcho Camp1;_mrnl.-:entroncamento~

,9.500 3;000 6.500 - - .lIodov1n 1l!l-Z32, .trecho llGlo-

1,.000 2..500 4.;;00 - ._:nrd1lil-Salsueiro • '. . . .;Rouovi" BR-235, trecho ArllCll

8.500 3.000 3.000 2.,00ju~J);!ViM SE/l'lA. ' .. -110<lovia llll-2b2, trecho' Ar·

12.000 .. ;5.000 1.l.ooo 5.000r;oln~B3rreiras ..1'odov1n Dl1-251h6trccno Hon:'

i$.300 4.000 5.000 6',300to s-ClIlro.-llR- . . ..1lo<lovin JlR--;olt, trecho -eo~;rlio do C••ár1o-Entroncamentp

8.000 3.000 5:000<la 1lIl-226 - • .. .. ..I

nodovil1llll-:;;16, trecho Divi-?-\l.900 2.~00 1.l.3OO 4.000 1.l.ooo 5.000na HA/PI-PICOS

llodovi" m.407,' tl"chó ~;-19.000 1.000 3.000 4.000 5.000 6.000c os-Po trollna

SIsmIA FOro:u.úu:~

:ro!'fJjnii~ :PeBqUjl1rcs1 ~ ,

~'~o.:rUlllCÁçllSS

Íl:lplanta.ção de llllIa EscolàN

lJos1onal ele .'J:eleçOlilUllicaçoes

EST1Jl)O~ 'DE v1A:aILIDA.DE g !'l\QUlWUQAO lJE ntAlI6PORn:S . E'l'ii:mCClllJJlICAÇOS~ - '

1.5001 .. I .~I

1:5~() 500

-~ .E!Q 300 ~

1.000 zoo :;00 500

.222\500

700

/.

fRCGUIIAS 1': PROJ:srOS 1 CAIlGO -!'lA Sl!tr"1Jr.

AliRonclIlIl!A

:nOG!WiAS 011 S ". O {Ndr} 1.000)};

1- 19'12:l'ROJEroS 2O%lL • 1969 , 1970 1971 1973

"~ 32.94j>' 2S.84l/ :;1,.3721 32.6"(Ji 35.9Y7-- -- --

l'l:SQUISA5. l!I1LISBS

~or~~m~fo !lO S!~ 59? zu 85? - 2fQ !:1Z."!

:PESQUISA :E t1Cl':tP.I-MEIl'I'J.QIO AGROncu!-:RU 17.350 2.410 2.89D 3.470 :;~(j90 ~.59()

l'RctloÇIO AGROl'EOU!-..~:RIA. 7.540 7.~"O 8.850 11.860 13.0 20

ORGAlIIZAJ;IO JG1ÚRIA ;16.700 6.400 6.:'00 6~l)OD 7.900 ~

J,an1stGaoia AdM1-nistrativa, T'cl1ica, )faterial e FI:Danci ....ellto hs o'ii"perat1vas • Oel1'=tros Cooperativos :;6.700 6.~00 6.S00 6.900 7.900 !l.OOO

'OLOnZAÇto 2,. MO 3.200 ~;l.600 4.000 6.000 ~

J.lto ~! (lU) 2'.000 '.200 '.800 4.000 5.00ó 6.000

OOLÍA~XO DA .!P.E!tRllIG,Ul~ 32.800 11. )00 12.900 ~ - -}jorada 1l0va (Vale

6.000<lo Jago!U'ibe) 17.700 6.700 5.000 . ." -

':Bebedouro -' ':!'avela(sub:n'dio $0 hs:n

11'.100oisco)__ - 5.000 5.'::..1 3.600 - .LlIIlleil:'O, (Vale do'

~(éol'arna!ba) , 1.000 300 . ;, .."

llll!IN'IlÍ!EllÂ.çIO vS IN -OllNTIVOlJ-1, JGllOl'E--.ouna ; ~ 1.500 i.';QO ~ ~ ~

SC':~t::-:('!l"a 7

l'ROG1l.Ito:4S J: -l'JOJJ:'rOS A O~R!lO DA mT!lJIll,

! "!1S'l'llO!Y.J\lI!O

PROOlWlAS E PROJ'ET<B ACA..'110 DA SUDENB:

SAtllJE "

·PROGRA.'IAS Il 1'ÍlOJ'ETOS A CAPEO·nA. SUDENE

WaAÇÃO' -

..PROGRAMAS li <CUSZO (!lC~ 1.000)

_l'ROJETOS. 1972 ~973

~

TaxAL lc.69 ~970! 1971- _(If-

"

- 1.06.61.7 ~2.3l:7 15.255 21.052 25.9~ 32.027-: === = -=

PaOÇlRA.'1AçIo E COORDE:l'AÇÃO,

~

DAS ATIVIDADES rs llECURSOS 1- 5 .2007~0 ~ .1.000 i,170 ~HUJWlOS

. CRIAÇÃO DE ~~llE:QUISITOS~- PARA O DESEiiVOINIMElITO Il<\S .

ATIVlDAD3S EroCACIONA~S 14.ois 1.410 2;067 • 2:636 ,3.:;51 1l.54~

)lEIRORIA E :;'OllllAÇÃO-llE PES-.1?;474 2.1.68

-~ "-.

SOAL 'D0CEll'rE ' ~ ~ 2,';86 ~ 3.311~CAPACITAÇÃO, llE RllCURfOS ?U-lWlOS PARA.: ATEnDER S Ire- - \CESSIDADES DO SISl:El-lA PRO-·DUTIVO ~ ..~ 4.6Ó5 7.788 9.182~CRIAÇÃ() z/en ~!ANllTEiiçÃO :m: , -PRÉ-CONDIÇÕES PARA. TllE:INA~

10.115 .·1.00ó 1.4ll5 ~ '2.~00 .3~lÓOMElfTO .... - _ ",D3SEllÍ10Lvn-!SllTO DAS'A,TIVIlJA.. /

DES DE ,TREI1WlE.t>'TO suas~ :;.4zr~ ~ . 5.861

'COORJJENA.gÃO DE OmAll!SI-lOS 1l'IlmJ:cos .E ,P.RIV.ADOS QUE ~ .:xECUTAl-I PROGRAllAS 'DE ACÃ\!,

,7.000 562 .673 1.21lI 1.745 'z.8ó6'COllUNIÚRIA. ,:-+ ---

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l'ROORAMAS lil .PROJETOS A CA.'1GO .Di SUDEIlE

!!I00STRIÁ

.l'P.OOl'..lllAS OU S :r O Oror' 1.0(0)

.t -'19~9 • ~973• ?~..oJB:rOS ·XOT.lL 1970 1971 2972

'. "

I~ 1.1..;120 U.92O 12.760 --16•.400 iS~"SD-.- -- --"--- --

I,

COKEEOIALIZAQI0 :s \AR!STl!:OIME!f'rO A-

~ .J.5.400~GJUCOZ,A_ 70.900 :!l.:.W., 11.220

Estudo para a llaclona11zação di:

4.600 820 Mo 1.000 1.S00QOIDet'clalj,,,,,çll:o 720

COlDerellÜiz~(o 45.500,

.6.500 7.500 8.300 11.400 1.2.100

•Abastacimento '19. 809 4.000 ;\.600 ';;.600 4.000 4.50'"-

.'.l'l1(Y'~'WlAS

-,CUSTO (!!CR'} ~;ooo) ·

l'aOJETO» , .- ~ TOXÀL 1959 1970 2971 1972 1973,

.65.940 10;850 12.430 15.660 12.700 111.:;00

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~SQUISA E PROORAl-lAÇÃO DOJi.910 1:490 1.880 2.1100 ,2.850 3.35~BETOíl IlllJüSTRIAL -mro À PEqUENA E ~DU. 1'=--1-.

8.530 . 1.Mo 1.600 1.700 1.800 1.950SA IiiD,USTRIAL' " - -- -----.!}lI'LAllTAÇÃO DE.DtSTRI!OS nl-

~ ~ 600 .~ 800 ,~lJUSTRIAIS - ---•nwÃç10' !lA,USnu. SIDE-' 4.160-

l'l ICA DA lWIIA S/A-l1SIBA ~õ.160 ;;.000 -;;:000 . •IlACIOllALIZA~ÃO,nO SISTEM+ /'

800INIlUSTRIAL RAD~CI.o:iAL 3:500 ~ 600 ~ - ~

AD.'illlIBTRAÇÃO, DE II,CEIlTIVOSzo.I.t8Ô

' ..5.55°l' IllOOSTRIA ' 2.7;;0 .~

~\~li'Ol:EllTO AO A..'IlTJilSAllATO ~'~ ' 2.400~~ ~.· '

I

, PROGRAMAi; 'E Pllomos A <fARDO D.\ SUDENE.)~, . ', llF,cIJ'RSOil NATURAIS-

fROORAMAS E . CUSTO (NCRt\ :L.OOO)

J'llOJETOS _'lOT~1. ~969' ,1970 1971 1972 1973..

·'15'.000 ·1.510 1.952 3.000 :;.750 ' 4.788= -:--- = = = .-:-PESQU~SAS E PllO~OS EX~-,.

1.;;56 2.91~ ~:lUMElITAIS !?ElllABITAÇÃO '11.516 1.112 2.;;10--.-CRIAÇÃO,E l'R~OçÃO :DE !'llÉ~_11EQUISITOS PARA A PROO!lA~

:;.4811' meia ESTADUAL. 398 ~ .~ ~ ~

'lO'b,L _1969 .1970 • 1971 1972 1m, --

fu12Q ~ 7~44Q 10,--~ 15.0~ .:!:I~

".

PROOIWlAS E PROJETOfl A CARGO DA SUDi':lIE.

PROO1WlAS ESFECIAIS

, [

--,' l'ROORAMAS E PROJETOS '-A CAJ1!lO DA 5UDn'E.

•HABITAÇÃOI

:RACIONALIZAÇÃO DA AGROIllD'J.;l

TRIA CAHAVIEII1kDO I!ORDESTE, :;:;.500 2.000 '3.500 6.000 10~~ 12.0M-,-,---- --

'ÍiEFooo DAADMINISTR.~ÇÃO,WBLICÂ D~ l\ORDEsra

r, '

C 11 S, TO (llGr8 1.000)1'1I0GRAM.\.S .lilPIlOJET08.Total 1969 197Ó 1971 1972 1973

120.940 16.Mo 19.990 z4.58o ZT.985 31.905l'ROGP~O DAS PESQUISAS = =,'!il JlECU OS' !,ATUIl!IS \ .#.0,60 '.222 .2§Q .êQQ , .,2gQ 1.060ESTliDOS -E' PESQUISAS DOSRECURSOS .AGROPECU.LRJ:os E -,

:FLORESTAl,S. ' 18.530 2.680' 3:510 2:.m !I.I0o 1l.:'a2>,esquisas "Agrológicas ,4.575 , 680 ';760 -.880 1.050 1.205l'~sqÚisas de llOtânica-Ec~noJlliea -;5;310 500 550 650 :-750 .860

'l'esquisas }j~~eorolósieas 10;645 1.500 2.200 2.000 2.3_00 2.645.ESTUDOS E PEsQUlSAS" nos'RECURSos lltDRlcoS 38.4lIo ,2.,,2QQ ~~ 8.900 9·2q~l'o'Quisas: Hidrológicas ' 14.130 2.000 ' 2;400 2.800 ;;.220 3.710l'esquisa;.ll1d;ogeológ.icas 11.525 1.710 '1:95.5 2.250 2.580 2.970Àl'rovei tament" de Águas ( .-;Subterrâneas (il1clusivo

4.785,ril>aJleiamellto de poços 730 745 . 950 1.100 1',260Estudos Para' o Est~bebeilIlentj de ,uma. 1'01 tica -

,de ~as. ' \ 8.000 800 '1.200 2.000 '2.000 2.000- PESQUISAS DE llECIlRSOS HI-

HERAIS (inclusive des:pe- " Isns Com 11 :Putic1pa2ão da I,

, SUDENE na instituiçao' da:FUndação de que trata aLei-referente a êste 1'J.a:- ,-

'no) ." 15.800 ~ ~ ;;.150 ~ . Ú.150PESQUISAS 'DOS llECtIllSOS I IPESQUEIROS -

" 113.776 ~ .2.3ÓOESTUDOS INTEGlLiDÕS PARA - ~ 3.105 3.571

VALORIZAÇÃO lIIDBoAaR!cOLA 18.;;00 1.800 . ·z.60Ó 4.090 4~600 ~:t2vant~ellto .e !~v-'stiga- -.-çces Basicas em ,{reas se- \ -lecionadas! .Para Aprovei- r-

temento In egrado dos 'Re-"cursos I!aturais 16.900 ,700 2:300 4.000 :4.600 5·300'Valorização da' Bacia 8

C~nuôle das Cheias do Co! ,1.400 a.roo ;>00 . ~ '..;'EVAllTAIlE!lTÓ CAR!OGltÁFIco 12.034 1.700 2.000 2.400 2.760 3:i74-

11198 Sexta·feira 1

l'M1R4MA9 11 momós AW!lll RI: SlIlDII'tlÓltlWlAS E Pl!OJ'ETOS A CARGO DA etrlAJ;.t:

AGIlOPECll'lRn • te AllASTECIMEIITO -..

AJ)J!iPQ%a 1.. ()ll'S~O <NU 1.000) 1I'llOGlWWI lt

.l'R<XlllAJolAS B ._~o (1lC1l1 x~,. I PllOnTOS tOUL I1969 11970. 11971 197<: I~FltOJ'ETPS ,, -

'rO'l'ÁL 1969 1970 1971 .1972 1m 161.6M 25.369 26.023 :;2.21~ .L1l.665I--- = = = = 53':;;1- r ~ -- . 19.3U! zo:z.C4 ;lei'l?}!

COOfillEllAQ.Ko PJ JJJroitsm9Ã" - , ' oUl?tUQ1:0 l>A la::u. ttlllIGAll ~ ~ .~. I

llltB!\!1A. Il.I. SUlJEllZ m.::iIC' :J.9.0oo~~~~l :1e'll11tú 21.992 s.ccc -s.eoo ;;.992 4.000 !I.00G l--~

cornnw Z1.C59 4.259 ' 5·%0 lI.oco 4.500 0;.000j ato »'o=co .6.3$8 545 671 67<: a.eco :;.500.

slril»eddkiD ClU" ara.Dde) io.470 ',7°0 - 4·;00 ;;.770 4~000 !I.m,1I.b~dQUT"_ -p"'"la C8u~clio !. lIão :1rllnQ!IICO ) :35.00;5 ;::.000 :;.coo 11.500 11.:;1.0 13.19~ .

Ilaixc slic Frmcisca 1Z;760 740 1.040 Z.5~ ,.~co,' 5.000l'nC01\AlUS li: P1lO.l'llTOS .\ CAl\GO Dl lltl'l'.itB I •, Centro ,ao ~.uiam.l'\to lIlll ~ I I.

~ r1gaçlia ,~.030 1·920 1.;;00 750 1.060 r.eee

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". I1IGlll1lWlIJ.. llUtUL ~.105 l:?50 ~ 6.1:4;í 1.915 g.7a~

I'llOGl\i\}l!8 SCI1S1'O oml.OOO)

nsQ\11S.I. li: lUPEl\DIZlitAÇ1:0 '

l'ao.n:TOS T01'AL 1969 ':1970 1971 1972 1m AClBOl'mutll.U ' l.;no -~ lli 'ê2 .lli ~I-~ ,.

'~ 2.110 5+220 .~ 10.40.2 ~Ollq.lJilZAQXq .4G1Ww. ~.~ ~ 2'~zo ~, Z·;;õo:

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Bio das rb.ar 10·090 ' .. - - '.000 ,.000 p"~at1"lla I C~r.tro. COOPA.

COrl"ant1l:l:Í. !loo, Soo - - - - rativoll ~.0;1 a.510 3:15<: 4~120 ;.645 (,,,510

:Ila.nag.1ll. rio;. HariÀ. z.~; 809' 800 150 16; :1.80 1-lll:IUtén~ão de Co~nilll

%lÚclo,os ooloDialll 6.1195 l.U; 1.300 1.200 1·400 1.1.70OpDração 'lIs:1nlls &lGb'~U 6;0 1lO 120 1;0 J.W:I 150 I

nçXo DO SIS1'SlÚ b:.. .

" TIÍ.\If~aro ito.Z98 ' 1:400 5~OOO 1.516 ~ L5LPlIOG!lAKAS E PllOJ~OS Á CARGO DA SClVAt.l!:

, llECtlItSOS lIA'rUllAI!J •, .

Pl1OG~ B ICll'S~O (11 (i} 1.COO)

J'P.OGIW.fAS l! Í'no.1i1'OS Á CARGo !lA SlIVALB PP.OJE:rotf 'IOXAL 1969 19;0 1971 197Z 197:S

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~lWiSPoR'rEll 40.895 6.210 /.392 2.69:; 8.1oq 2.§oÔ'=CUSTO (Sl.000) !lSTlJI)OS PAjU ltPROVE:I:rA:llSllTO"

,.69?1-:roUL 1969 1970 1971 197a 1973 l«ILTIPUl DO !\IO SIO FnAliClSCO UO.C25 ~ 70':20 ~ 2..~I)O'

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.~ ~ !:.Q22 7.000 10.000

l PIlOGllAMAS I: PROJETOS A CARGO D,\ 'SUVALEBIl-z.4z, trecho~go~ I ,

Jla1':rllálll ,26.1loo 2.000 1.400 6.000 7..000 10.000

mJIspom rtiJVIU. ~. ~ ~ ~ 1.oao 1.440EIltA:J.ç"o

lr1W/SPOME .0 ~ ~ ~ Z40 z60 ~PIlOGl1AMAS E I c U ,S :l: o (liiJ 1.000)

PIIOJIl'l'OS 1'OTAL~ 1970J1971 119n I~•

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PESEliVotVHElí:l:O D~S ATIVID/••

DSS DE :rr.EDlIJ:EliTO

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P;;OJETOS

,

I'IlOClI1AMAS '1 .011 S T o (lI~' 1.000)

PlIOJ'l::rOS TOTAL 1969 '1970 1971 197z 1973

35.145 6.840 11.;:60 7.800 5.145 4.eoo~ = = = =

A1l&s:rF.é:lllE1l~'o tE J.GtJJ. 22.505 5.000 6: 560 5.800 .3.1lI5 ~tSGMOI SA*I1'mOJ lZ·64° '~ 4.800 2.000 g.&QQ~

te,M_~

.DrARIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção Ir 'Junho de 1968 319!J 1,

I 820Ó'1' L 01 1 I 2.000' 2 000,I" ";;.....-1 ,.200( ~~~,I _.50~1 ==I ...:.-=r'l' I -' J' I I

:1 I "I 'I I,' I'/ .8.2001 1.200/,.1.:;'001 1:500/ b.QQQ(, 2.000'I I.· ,.( I I I, .. i , I \1 I II I 1 I I II I I I I r: 8.2~::...~~1 l.500r 1.5001 2.000 1 2.000

I ' COSTO (liCr~ 1.000>

'-;AL I,V'l'fJ. :'1910 J1911'L197Z I 1973I I I I ,. I i

OU.umü-REstJ,IO 1XlS RECURSOS DOS ORllAllliw.OS l1EGrollAIS

(1101'$ 1.000) i

})1JDi."NE- -- I!iOCS - SUVALE

, PROGRAMAS:ll PliOJ'mOO A CARGO DA mlocaL ~i j

!!ECtmSOS llAoronlif~

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~_._.- ~ -l..._--l._-J._-.l._-.l.__.L.----:_

~'WIlOS E PEsQIlIS13 OCGllECImSCl> atnRIéos,

ApX'ov"itamento de lÍguas&ubtorrâpeas pura aba.·tec1r:leJito do pequenas cg,

, lllunldades

..!rOTAL

FiilltOro ro IV l'LAllO DI~OR~RGXOS

... J.969 1910 I 1971. 1972 1973"

-SUDIltE 1.366.275 183.627 223.038 267.486 316.223 I 372.899

.

:moas '700.572 ~O.068 120.328 i38.000 156.475 175.700

S'oVAr.S 417.007 60.669 ' 69.418 • 8Z~OOO

I 95.000 110.000..

,

~O:rA:L ,2.485.933 359 .364 412.184 487.488 567.698 658.599.

MENSAGEM N9 333, DE. 1968 DO do processo dc 'descnvolvlmento U!l

PODER EXECU'l'lVO oUjili~borado dentro dos "Dlret.rl~csExcelentlsslmos senhores Me,\1" de Go1v'(wno", estabetecldas no "Pro.

bros do Congresso Nacional. grama, Estratégico de I uesenvorci­Na. forma do- ,artigo 54, IJarãgrato,' rnento" c orlentado, prtncípaímente,

19 e 29 da oonsütutçao, tenno I\. non- no sentido da obtençâo slruultânelJ.d V do crescimento econômico com o pro-

1'& de submeter à delíberaçào a os. gresso social, o IV Plano Diretor obre­sas Excelências. acompanhado de tívar .E.'l:JlOslção de Motivos do Senhor Mi· ._ a criação .de um pr.Jcesso 'au',o­nístro de Estado do Pla[l~jamento e sustentável de desenvolvím.•nto paraceordenacão Geral o anexo projeto o Nordeste; e .de lei que aprova a QUl1rta Elapa do _ a melhoria do nível de vida daPlano Diretor de 'Desen\'olvimeniu população, sobretudo, das "amadasEconômico e Social do Nordeste UMa de baixa renda, pela, maior oferta deos anos de 1969, 1970, 1971. 1972 e serviços de natureza socíar e íle1a1973, e dá outras provídêneías, criação de novas oportunidade de Jlll.

Brasllla. em' 3 de j unho de 1968. prêgo,A;- Costa e Silva,. Ao pretender atingir ,ais objeti-EXPOSICAO DE MOTIVOS N9 40, vos teve-se presente a necessidade de

DE 1968 DOS MINISTltRIOS 00 Integrar, progressivamente, a economia, PLANEJAMENTO E COORDENA- nordestIna.no sistema eeónõmlco brl1-

ÇAO GERAL E DO INTERIOR sllelro , Assim os programas aue com-põem o Plano visam:, . • -

, "Em 31 de maio de 1968 a) a realização de trunstormaeócsExcelentisslmo Senhor Presiden- que aumentem a eficiência dd síste,

te da República. ' ma econômlc<> Nordestino:Temos a honra de submeter à. ele. ..,. pela elevação da produtividade ~

vada consideração de Vossa Exceiên- da' agricultura príneípalmente, com'cia o IV Plano Diretor de Desenvot- relação àqueles produtos para osvímento Econômico e Social do Nor. quais a ccneorrêncla se. apresentadeste. . _ mah intensa;

A PolítIca do Govêrno' para o - pela modernização da inCra.-es-Nordeste, pos,a em prática nos úítí- trutura regional de transportes, ener-.

"'l! d gia e saneamento básico; emos anos e résponsável pelo eleva o _ pela intensiva utllízação dos re­dinamismo do processo de üesenvor cursos naturais da Região que ga..vímento regional tem. na o:dbora-;ãfJ rantam, pelo aproveitamento de van­perícdíca de PlilllOS Diretores, um tagens Iocaelonaís, maIor graus de'dos seus Instrumentos mais ~fil11.zes, inte~ratfio do sistema ecenõmíco na­De fato. êsscs Planos têm i-ermitlcto ciónal: ' ,ao lado de mais racíonal emprêgo 102 b) ·a Incorporação ao processo pro­recursos públicos. a atualização per- dutlvo do contlnl1;ente de .. mão-de.manente dos. instrume~tos necessá- obra desempregada- e sttbempregada,rios;fI execueae da polftica de desen- o que se buscará através 'de' trata.'volvímento regional., 'm,ento .prloritárh para. as ,atividades

conquanto permaneçam vá11das, em mal~ empregadoras e de ga"tantldasua maloría; as linhas m,Jtras dos e!lCíênilla" ...... ' ....-.. .;1' I a n os 'antedores, a, experiênci.. ' c) a J)telhorla da.~ condições deacumulada· e o conhecimento da rp.J.l' saúde. educacão e habltacãc.lidade', nôrdpstina -- \lcssibilJ1nm ·uma :A' c'onsolldacãn da infra-estrutura ~abordagem da problemática regional econômica e social do NOrde~te é can.com inc01'pornção de outras varlávelR dlção básica nara o maior rilnaml.~in')ao. enfoque estritame1J.te econôm!c" dos empreendimentos privados, j) que

I .

CUS:rO (\ferI 1.000)

I.. ,. CUSTO. (NCli 1.000)

( , cus:rO . (!ICr$ l~OOO) ,

C"'I ' CUSTO (NCr$ 1.000), •

f ~ow. f 1969 11970'1 :1971'1 19'7a I 19n, I I I _ I . I·

1>' :J~ I,

PROCIlLIMAll li: PRomos A CA!IGO DA D!lOCS. .

lia03!WlAs Z l'ROmas A cAliGC ~! DICOas• j • ••

pRrolW!AS li: PROm<:6 Â CARGO DADlI'O~

•e,NB!lOIA .

Il'lto.mxoo: ~ I----:;:::.:~:.:-:::..;:;~( ":'--1-:-"':"'-

PROO!lAMAS 110TAL r 1969 I 1910 I 1911 I 197Z I 197;;

1'1IrolilllJiB' . R, l'RO.m:rOS

I I I I ,I I, 'I ~o:rAL I 1969 ( :1.970 I ,'Wll: I 197a, I ~9n •

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PRroIWlAS ": PRO.re.eOS A C.AllGO DADlIOes -

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• ~llguaribe) :' . I 16.6!l8I ~.60ÓI ó.ZOSl

ZSO" esol, ZSQ~~~:f N'ov~ ,(Va1$.«oJ'i.~Ila~1 5:1;;9001 5!1001 5.oooI10;,00Illt.sool-l&.000'1i:..md~o (Vale do ParwlIa) I 51,60011.1001 ';;.3001 8.9501' 14.850'/ ze.800!'i:runhaG-A"',, . , "53.950( 3.5001 7.950!lZ.500111.!Iool X9;60G1loxot6 J '40.8501 ;.1001 8.7501' 9.400111.1001 e.500V:iza B:u!r1d I :;:5.'801 6801 1I.000r. '".980i u.5201 11.490,J,p1'ov'1tÍlmento de peq\l$110d, I I I ,1, ,. I

, C médios açudes P~l1~oS 125.5401'7.7701 5.4?01 4.Q?OI 11,1001' 4,ZZO::EstUdoS. elabora""" e im~l' I I I' . I '1ta,,~o de pr"~etos ll.e ln'i- . ~ "&ação" .', 110l'.2/i8(10.,1311ó.0401Z4.5101 Z!l.9Z51 :25.~ÓO·

'llquJ.p:lllIento pari. irrigllçllO [ 18.0001 4.0001 ;.ooo( ;.0001' ,,4.0001 h.ooa·'crorsTnUçA:O DE llA.1lRAGEllS I ~116.bo511Z.05ÓI:5;6001' .. I ...

-'~~nciusiío de barragens &ti:") , , "1' . '.1' I,' I . Iund~"'cnto e reparo de "brasl 34.055/16.40}J1Z.05015',6001 "111GE!IHARU lU1ML , . I ;r.J!!lQ11.JlQ:(l1 L.QQ.Q( ,~L 2...QQQ.l '~.Projetos integrados d~ .en- '" . . I I· I r, I .. ,senha1':lll:Ul'ôll, \ _.' ~ I _7,.S.~ll.OOOll.oooI1.eool Z.MOr• Z.OOOPESQUISA EK<PERI.lEil:rAg&O --I - '. -,' • I l'h"l [ I ,,"'"AGROPllCU,IRU' _ . íWma. g =>.\ /lQ.Q 5!ll! =>4

P"''luJ.'u" <lXp;'rlmel1taçl(o t 2.;4001 600( 4001· 4001, ;001 , 500OP.(lAlfIZAÇ:l:O J[.lRP.RIA .I ll.J.ill.21 ~l ~r.~r ~r ~

"A."·istin~i;' à aJl>'ieu1tor~'; r ' , I' ,I '( , , ," l'o'ca~m. 11~.40012.0001 2.20~( :,2001 z.,Ol:l1 e.50~

L,'L-' ,I' L ~l==_

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)' Junho cl9 1g68

.....................................

CAI'fTm,o :IV

Do Fu1ldo !lI! Emerr:éncla eAbastecimento do Nordeste

Art, 24. E' erlado o Fundo deEmergência. p aba..teclrneoto do Nor­deste CF'EANEl. onerndo nela. •....•Rnn~ "'l !MIMa ded,Q le' e oeus~p<nIlame"tllS e'lm R flnalldade de,na. l'i~Aa dI! Rtlla<;,!ío dessa autaT<lulllc~"+.rlhl1'r "ara:

aI "." .•14"C", Jm"<flat.a as nonuIll.pões vitima- de calamldadp "\Íbll~""lleco'M'pnte de sl'ca. ;111 enc;lpnte, 1'''l­conlt"""q ".11' I"Xms..tho nellbernf.lvortft. f:{TfT\~'t'CI ..",.. ... f,",ritl""Jtt'ftn de I"'fual­1'11lP-t' d~s Bens membTos ou dá Secwe­tll1"a ""xecut'lva;

71) 1'l'lTm. ,,~o, Illonutenclío, ren.,va.­.~" p "ro'8_G~81\ I'lo est/'loues rlp 111"­"'Pl1t"q llt'eCI"lll>.mpnt.e Il"llt.lnqrr"ll a.fAcIt~t.!tr n. nr..~b, p/ín dI! f1""lst.ê11cla.de /lU/' tt-"tll' R a1fnP.!l II.nterlnr. I! a,..Ontt,'ft'lfI .........Gn A'~ ....,,.T+A de ,"" ..tm~t.n...

Arf. 25. Constituem recuTso da'F1'!4N11::

al a reSl!rva eSDecta.l de emerdt\lar.nrrp.t)(l"tI,.,.,fo .... im""rtAncla anUAl.mPl1fe 1I01)'\.'t.9<'11\ "m "caixa MM<"lp1". nns Vr",no 11" • 19 do artIgo'Qq ti. "'~n.f:lt"I"~n F'edeTal.

"" cfot",.l(aep _ ......_a"+~Thtll e nutroser~i1lf<1. n.... 1'h.. fl\~n.... IItrlbuldOll:

Cl dO!ll'lSBIt dA aualllUer natllJ'''':latfTU' 1ho ......... - .....1...... 41' t10r """"l'1tidat) ..sn·"'nl'la'~ e p.trnlll!'eITM'

If) luro'. lnc1''lII e C(Ulitsouer Jutras""celtas derlvAII88 da aplicaçílo dos!'llpsmo. reeursos.

.'Árt:' 4n..•. 'n" ;';A':';;':lh~' jjéÍlb~~ÍI;~nU'a a ·'r conotfhlldn ror UIl1 re­~tI'c!D'rt+""_1.... ,:r:." ~",_.Jl... .. ...~"''',. .. A.t.... ...ht41

.... 'R~""'hllca. um dn 'F,.tad(l "falar"q. "'I\~"nq Arrnlldas. umb de cadll um'-'''A: "Ii'crt"flri't'tct p rr"1*'t'"H-A,..f,, -- "fl'tI1Il in...t4',.Qr'nlll 1"1"'\ ,.. ......, ....1'1 AntM"in'r 11m 119,'"'''mnOllhl " ~IA.o1&t.-Ielt iI" Slío 1õ'l'an...··M. ".... do Jl'n~A't Ao 1II'n,.1I0.... d"""'('Jcol' R A.., 11'rn "11 'l:tu.ntt,n 'Nactonalli .. n'••nvnl"'..,pnf... -a:~.onl\rnlen " 11m11" Bsnco d'l :R1'ul1 FI.A. e três mem.bros natos, mencionados nc lJa.rá-

onde o B.N.B. nã.o possuir depen..déncias autorizadas, será. transi'erldopelos beneficiários, através de ban­cos oflclals, pagando as comJssõe.s de-vidas. -

.'Ãrt:: 2Ó: .":Pm' ;;lei~~; .~. imi;ilcl~de que trata a aIfIlea "h" 18 a "p.­soa lurídIca dpverá "relim.~ lI.rmer.tp~ecolhet' ao Banc" do Nll"dps!P d~

l'Irasll S.A. CB.N.B.\ o total 011 a""rcela do Imt>/l.f;o de renda e aillc'I(I11ai. não rMt.ltulvela a <lur estlvPT'uleita em conta bloll1len"a- sem 11'­TOS, que 5Õmp.nte noile'l'lí SPr mn'1j·..,entada mPdlA"te RlItorizacr;ti ""&l'l.dq. Secreúl1'la ExecutiVA !tI\. SUD'F."G""".....~ IIOndlções esta:beleclda~ nA".'leI. ~

Parágrafo tlnlco. O rec:l1hlmentl'de que trata ~te artigo, nos lOCais

LEGISLAÇif.O CITADA

LEI N9 4.239 - DE 2'7 DE JUNHODE 1963

Aprol'a o Plano Diretor do Desellvol.vlmento do Nordeste para os anosde <1003, 1964 e VTFE, e dei outrasprovidências.

.LEGISLXÇJf.O CITADACóDIGO CIVIL BRASII:;EIRO

•••••••• I-I •••••• lt ••• ::r:; Ii :_1"

.'i .49' .50,; •áS.h;;~~iâit~iáS .ij';~rádájnão forem aplicadas, de acOrdo como projeto aprovado, a SUDENE co.muníearã o fato à repartição lanca­dora do lrhpõsto de renda do domt,cllio fIscal d contribuinte, ficandOautomàtlcamente obrigad'" o "Bancodo Nordeste do Brasll S.A. IB.N,ll.\a recolher, à referida repartiçlío os~a1dos porventura exlRten~e na. conta.de que trata o art. 20.

t 59 Recebida a COIJ1 uniC2j1ão deque trata o parágrafo anterior II re­partIção Iancadora d:l impOSto de

........._..... renda Incontinente, notUlea,·t, a 0".5-... , •• , , •••• , • , , soa jurldlca pam recolher a Impm'-

CAPiTULO Ir tAncla corresnondente As ' laTcelas :e-Dos incentivos flscaflJ cebldas e não lln1.calla- :,!pvldo.me'lt e,

dentro de auaTenta. e oito bOTas, ~bArt. 13, Os empreendiJnentoJl in- lJeDa de cobrímr,& executiva do tlébl.

dustrlais e agrlcoJas que se lnstala~ to. sem -prejui 7,t1 das demais sançl\es. • .. . .. . .. . .. .. . .. .. .. .. .. ... .. .. ..... ram na área. de atuação da SUDENE eablvels na. e~nécle.

até o exercIclo de 1968 lJlcluslve, ti- Art. 23. Os tituJ:lS de qualquercarão Isentos de impôsto de rend'l e natureza 'l'epre.··ntatlvos do "alor doadic10nals não restitulvels, zlo ora Imnõsto de renda.. oue a peAAoa 111r1­zo de lO anos a contar da entrada <l'na tlolxolt de fqze~ "os tªrrnos doem operação .de cada empreendl- art. 1R, letra ub", sprll" semprA no.­mento. "llnRtlvos e não podCl'lio ser trans­

Parágrafo únlco. O - prazo de que feTidos durante 'o prazo de li (c!nc,l'...... . . . . trata êSte artigo poderá ser amplia· anos.

do até 15 anos, de acllrdo com a lO­calização e rentabUldade desvantal<l·sas do empreendimento ,eneflclBdomedIante paTeCp,. da SecrAtana' Exp·cutiva. da SUDENE aprovado pelo seuCOIllle1ho Deliberativo.

............... ATt. 14. Até o exerclclo de 1973Inclusive, os 'empreendlml'!ntos Indu!!-

Art, 30. Realizada a "esqulsa. 'e trials. e agrlcolas que estiverem onc­aprroentado o Relatório a ~ue se re- randd na. ârea de atuacão lia •......fere o Inciso V1tI do art., 23 dêSte SUDENE à data da' tlllbllca~ão o:Jr-t.'Código. o D.N.P.M. mandará vet")· leI, pagarão com a Teduçlio 'e ~o cr,.ficar "in loco" a sua exalJdão 'e em (clnllüenta OOr cenro) o Imnõsto deface de parecer conclusivo da Dlvl renda. e adlctonni~ p~" Testltu1velssão do Fomento da Pr:x:luI)ão Miner!U' Art. 15. O valor das Isenclle. d'·proferirá despacho: que tratnm. os aTtlcroo 13 .. 14 ~p~~

al de aprovação do Relatório, quan- anualmente in!,J,lTporado ao canl 1a'do tlcar demonstrada a existêncla da soclal das entorl!sas beneflrl~TI,," In

jazida: denendentemente do nal!amPlltl\ d,bl de -não .aprovação do Relatório, quaisquer impostos e to.XflS federais.

quando ficar constatada illEuflclênr'a .nos ~aba1hos de pesqulsa.q ou den~p- .Art. 18. A pessoa .iurldlca podpródênCla técnica na sua ..1laooraçao. descontar d~ imoõsto de renda e II.di­que Impossibilitem a avaliação da la- alonals não restltulvels que deva 'D'Vzldn; e, ,I - gar:

c) de arquivamento do Relatório, al até '7$ % (setenta e elnc.o 1lÕrquando fllr provada a Ine"lstêncla da cento) do valor das ob'l'illBPóes "1".jazida. ndqulrlr pmlt't'I" pe1a SUOE1ll'E, att-a-

Parágrafo únlC:l. A aprovaçlto ou vpo do FIDF.WE paTa o fim esneo arquivamento do Relatório, impvr. clfico de ampliar os rec\l1'~OS do ml";ta na declaração oficiai de que a m" l"nnd" ,área está convenientemente pesllul- bl até 50 % (clnqt1entB 001' cent!llsada. - de inversõ~eóD1Dreendldllll em )TO--

Art. 31. O titular, tUna e~ apro- lems IUlTIC9Jas ou 'ndus+.rlal. Cl11P 9vado o Relatório terá 1 (um) ano SUDF.'!Il'E para. os fln.q p,",~pssos ~es~para. requerer a concessão de lavra te a.rtlgo declare de Intprl'Sile para oe. dentro dl!ste prazo. 1Y.lderâ nestll· desenvolvimento do Nordeste.clar' seu direito a. essa concessão, na ..forma dêste Código. .

Art. 32. Findo o prazo ...0 artigoanterior, sem -que o titular, ou s~u

suaessor. por titulo legitimo !UI'nrequerido concessão de lavra, caêlllcaTá seu direito nodendo (l' Govêrnnoutorgar a lavra a. terceiro ~<lue a.requet'er satisfeita. as Ilemais e.n­o.:f\t~l9S dl'ste Código.

Parâln'ato únIco. O Olretor-Ger.aldn D.N.P.M', ".h,,,.~q a indeniza­cão a ser tllln ao titular (,u e. se']sucessor. D01' onem vier a IJbter,a ll'!1I­cessão de lavra.

Art. 24. Para criar uma fundação.far-Ihe-á o seu instituidor Por esori·tura. pública ou testamento. dotaça"especial de bens livres, especificandoo fim a que a destina, e, declaran1rse quiser. a mllneirl1- de adm:~istrá·lll.

:DECRETO-LEI N9 227 - DE 28 DEFEVEREIRO DE 1967

Dá 1I0va redação ao ':Decreto~lel 1111_ mero 1. 985 (Código de Minas) ele

29 de janeiro de 1940.

pelo Conselho Deliberativo da ...... DECRETO-LEI N9 200 - DE 25 DESUDE},E sõbre os quais foram co- - FEVER:EIRO DE 196'.thídos pronunciamentos desravoráeeís ,_, . •julgados procedentes; ou a mcdínca- Que d!8:l!0e sgbre a orgamza,çao dação de outros dispositivos, para me. A~mm18traçao Federal, es.abe.le~cIhor ajustã::'lo. ao pensamento cu- d.,etrlzes para a !te/orma Ad,!,I'IIS_mum dos várfos órgãos federais _ trativa e dá outrCUI providêncIaS, )permitiram apresentar-se Ul,P texto "............. •Ai-t:' 22':"P;;r~;' éi:éitÓ"d~' ·;~i.riéir.:que ," nosso ver, representa o ponto Art. 15. A ação a.dministrwtiva, do ção do direito ao favor .re!erldo na.de vista do Poder Execl1f·ivo na. sue Poder Executivo obedecerá. progra- alínea "b", do art. 18, a pessoa jU;J­íntegralldade, mas gerais setoríaís e .-egionals de díca, dentro de um ano a contar do

Cumpre-nos aduzir. finalmente. q:JC duração plurianual, elaborado através último recolhimento a que estivero anteprojeto de Lei e seu Anesc dos órgãos de planejamento sob a obrigado. apresentarú à SUDENElconstituem Instrumentos de p1aneia. orientação e li. c::nrd''lllção superío- projeto detalhado, obedecidas as I'.s.mento regional neeessàríamente Ilju..- res -do Presidente da República. pecUicações e e:dgências formUlll«liSfados ou ajustáveis, ao sístema na- § 19 Cabe a cada Mirustro de Es- pela Secretaria Executiva da •.•••..•c.loníl• .ie planelamento. tal como eta- tado orientar ~ ólriglr a eíaboracàc SUOENE, do empreendimento emramente o explleíta, entre outros o do programa setorial e regional cor- que aerá aplicada Imp"rtll.llcia equíva­artigo 15 do anteproje'oríe Lei. No respondente ao seu Mlnlstêrlo. e 0.11 lente pelo menos ao duplo do reeo-ínterêsse do prónrio desenvolvlmento Ministro do Planeiamento lo coar'le Ihímento exigido no art. ::l!. _rep;loual, sobretud« das crandes Rr nação Geral auxllillr díretamente Il •••••••••.•••••••••••• , •••••••• , ....'!iões-nroblemns do n918, Imnõe-st' Presidente da República na coordena­que êsse. nlane.lamentoll terrltorllllt cão, revisão e consolidação dos pro­~st~Ii'''1 mtímamente entrosados com gramas setoriaIs e regionaIS e na. ela­'1 Plano Nacional' dp. D'~envolvlm"n!e) boração da. programação geral do G;l­~conômlc:>-Soclat de que. na verdo vãrno.de. os plan:lS regionais são parte In- , ..te"rante.

Tomamos a liberdade de sueertr aVossa F.xcelência. dat'fa a relevâncl1!da matéria sela o anteeroteto de LeIanr((·ad.. pel<1 oonvresso Nael00Qlnos fêrmos do llrtl"o 1;4, § 39 daConstituição d'J Brasil, .

Aproveitamos ll. oportunidade Pl!.rRapresentar a Vossa Excelência O~

nosso. protestos do mats profundorespeito. - H,;lío Flp1frão. - Antô­nio A. P6rto Sobrinho. -

se atribui a ma.or responsabüldadeno processe de uese1..vo.V10"lenw re.glona}, O estimulo s'eletivú aos ínves­·tlmentos privaCl:Js, com base SObre­tudo nos meean.smus de .ncenthlRJ1Jsoal5, rssuna decisivo para o êXJt~da IV Etapa do Plano de Desenvorvr­mento da Região. Con.sldlra-se P.IJtantc Indlspens/ivel a lJ1!ulUlenção C:~sistemu de ino~nllv:Jg que a legl~la­

cao especiãca consagrou, e que o lVPJauo Diretor reorlentn e dlscípJlll~parn o seu período -de vill'encla.

Cabe notar que os incentivos fis­cais e financeiros serão ~rnpregau~lscom 11 !lnalidade de induzir o seI:))privado não 'só nara o atil.::,lmellt"do metuís estritamente oconõmlcat.mas também para o desempenho dffunções sccíaís que o processo de. desenvotvímcnte já exlge,

Sem embargo da adoção das dire.trizes válldas das 'Jr'gramações an­tertores, o IV Plano apresenta as se­g uln te" carncterístícas esueclals:

.A aJ. Consideração mais conseqüente'ira distrIbuição espacíat de _esenvol­vlmento, com o objetivo de diminuIrpr"gre"-~Ivamente. as disparidades "tI­tre sub.regiões e entre lInldades fe­deradas.

11) lCnfMe atnbuída à coordenaçãodas órgãos públlcos atuante~ na RO!­glão através:

1) dn inclusão. no Plano, da Progrllmncão d" DNOCS e 'ia SUVAL'E:

2' da d~finlção' de atribuições rresponsabilidades de entidades vlncuia das à execúcão do nlano entr.as quais ." dest~cnm ao d" <l.n~nntrrJormente clt41das, " 'GNB, ('GERAN e a própria SUDÉNE:

3) !lu indicar;;" d. dirp.t.TI:;e.~ pr:l­gramas e recursos para diversos fJr­gãos;

cl Aprr-aentacão de solucões par9o problema de estrl'tura-llln'ârla. r.onsid·'ada, all '.II~ elns A."prtoo PR"'j­tamente econl\mlcas das tunidadesprodutoras a situação social das pe.­MIIS por ,.1A d'w-'~-'--" ,f.tntlas. '(\fortalectment,n fio f'!1llB A111' .. orngramação intel!rada com vistas ãtrnnsfnrma~p" ... -~·n 1,,111'\.trla M'fUwlrlru. no Nnr!leste. se PNf"adr'l!1'!Hl,I::Sf1. l"lrl"i1tnfl~o.

rl) ~:nfn"p n~ p"·r,,.!i'l de tJeS01:'sns dA reCllrso~ n.turn.ls, sobTetllil(lminerais l'ell1 crln~~o rl~ Inot~"m"1'l­

to nromoclona1 r"", ll"''llq f'''''lbl·lldade I! 11 \'1'r.~..~.lq rll~nnl'lhl]idarl<

do rcr.urso~ flnnne.lro~.Os InvPFt1mentl'. n(\bllcos no TV

:Plllno DIretor serã" cu.t.pad". C/Jm::recurE,('\t{ fl!lrlpt'p4to p~"nfh1q'fo, e OP 1(\1'htcs extprnn~. poo: ~p. mi~tet' p·,.,ln roocr rlUl! bi. 1'Pr.",.OM. dlOC1'lminat'll'"no Anexo flnlln~·l." A nlv~' ;l. "lT ....grnmns, 1=eT1S..... "aj(:lru~A'rul' a l1fvp1 ~ ...proleto ou llt.h,lnnllpq TIOS CO'M'P.""Tl­dent@!; f\,.ran;a".fol"lel P1")"llt" A nT~9.mp.n­

to. n1urlan"alg d" ""'e<tlmonln obe­decIdo o n!Q".'A1T1P"tn "pro1 do OI"vêrno. """ h'iq ...nn~t"n'tlqclp.. os ,,~.

lIlrPll Int'/I"RtI". n" ,1"0"0 S"l'Ií(l cn"comltanternl!11t1' all,~t,"'fOR ou Têvl.tos. paTl\ SUB npco••&,.f" comnatl""1znclío com l\ prn.-rnmop!ío -cam"",Urla.

A fllm~.ão. em cln~" .""s. d" nravt'de Tefêrl!nrl • (I~ ,"1 pl.no nt,.pt".,.obedeceu A. "I!ce~"tlnrro IIp. lI.'fl1ot!l.T-P·t1. Uf'021'amA"';;.n l"PO'I"t"o!:I1 "n,.t1f1st'nA~ à~normlls Ila. V'I c....",n'.....ont.ll~ 1'19 .,dA 'T dA dp'1o,.,h~" tlo 'OR'7 ano d~."I\·sllb,." 11 p1nhn~"pSn 1/0 nlanos allln,aUenals 1/.. car&+"l' nac1tmlll. a lll'r·­tIl' dI' 19A~.

DontT" fi" me..mll ASnI.-lm d.. com­];latfhlllvnrll" <'I" }".,.'" Rpp.ionfll cnmo nlonAIAmont" ..1"h.1 rr" "'o"a.-n,.ti nlvel no~I/l"nl " Ilntl!n,!,(I'''fl\ IIp ,,'(fue oe ""h",..f.. l\. ,.,l'. ~.on.1A.,."pS,.

de V~~sa F",p.lhl~'" pnt,.o" (\"Ir1"rr",,~eJ<!ên1" n 't'",.t'~ t'fl\ t'!vf.o llUl!;eTlrl~

pelo "',,"qelbo Dellh ..."Hvo da. ••.•snn~,

O 1ItlntAt~0 dn l'Ila"..~"m"1'Itn P

CoordenS!"S.n 00,.4\:;' nn c"mn";mptt+,.de llUlllI a!:Tlh"'nl';,,. .. n'nil'l l>fo't't'/,."do 11 ~xnrP$C!a. (Jftf-a"*'m~"o",tl~ Ib VoC'WC'nExcelllncl" ,..,..,... 11"'1 " o.... +--.".11-~de O(lmnq,H""'1'h~l1I~tin. np'NI ,.,1111 ""'t-fI"'"~01181l1fndA.q fAA'ClIft ,."1: ,."HrraA~t!I cy(\.",,'"Ua.mentalll 'fl1t.e,....dr!."., A - ..1'''''''''­110 de alguns dl~tlvo" prllllOSf.Qll

-·RIO DO CONGR.SSO NACJONA[,~'(se"!õ O" J'unho d'a 1968 32013êl<ta-telra 7, UlI'\ ~ li' "'""

re== ."-' __~Z:Z c:::= Àrt. 11.9 Por iniciativa do ~DNOCS, do art. 9.9 do Ato Instilucional n,9 ~4, § 19 O Superlntnedente da 5U'J ALlil

~ato 19, do art. 59, da Lei n

93, 2, díante ê de 'I de dez~b~o de 1966. resolve'. será escolhido por um Superinten'len-

1 ~ .., ,,~~ bro de 19"" """erllo IlGr criados. ~me ame conv - ~~, ," "e ....eeemo O", m; com órgaos P"llllcos, .Banco do Art. 1,9 E' criada a Superl.y.eo.dên. te-Adjunto, nomeado pelo Presldenre................................... Brasil S.A. e Banco do Nordeste do cla do Vale do São Francisco (SU- da Repúbllca, por indicação daquele,

"ÃÍt::97:'A'P~;~;~~'i;i'~;,i;;;i'ê~; Brasil S.A., grupos de trabalbo pa. VALE), como entidade autárquica, livremente demíssíver. ,~gor na data de sua. publicação re- ra uetermmaçâo das áreas preteren. vinculada ao Ministério Extlfaordiná.... J 29 O Superlntendente-Adjunlo " o:Yogadas as díspostçõea em ,( mtrárlo, cíaís de que trlfta o artigo anterior. rio para a coordenacàc dos Organls- substituto eventual do Superintem ll'l1­r Brasllla,27de junho de 196~i ~42' Art. lí.9 A habilitação aos projetos mos Regionais, com os objetivos defl. te, cabendo-lhe. desempent:ar em ~~.lia Independência e 759 da _cepublic," prevísros neste Decreto-lei será feita nldos no art. 2,9 dêsk Decreto-Lel.: ráter permanente, as tunções que ,,"'r_ João Goulart, ...c. Carlos 'Albel'tQ através de petíçao dirigida ao DNOCS, '§ 1.9 A SUperintendência do Vale do êste lhe forem cometidas. ,

I 'C P' t obedecitlo 'o modêlo aprovado por.por- São Francisco tem perscnaüéade ju- Art. 89 O Conselho - Diretor ' S~l':l.de . In o. taría da Diretoria Geral da meneio- rtdíca, 'patrimônio prGprio. autonomia eonstituíõo pelo Superintendente '('~e

Art. 14.-A SULAVE poderá conlmir nada Autarquia. admínístratlve e rinancelra.-com sede o presidirá, pelo Superlntende"t.l-l'L'IEllEI.110 DE 1967 § 19 tnsrrutrs o 'pedído, além, do c rõro no Dtstríto Fe<1eral. Adjunto e ~pelos Diretores das un;rln-

I:Autorl;:a o Deparlarnenio Nacíonal àe titulo de prQprlectade, prova da íne, ' § 2.Y A Autarquia terá como área des administrativas tndtcsdss no' ne-Obras Contra as séca« a exeoutar xísténcta de divida para com a razen- de atuação 11 Bacia do Rlo ,São.Fran. gularnento da autarquia. 'obras de Ellgenh.aria Rural. da puelíca federal, esadual e munící- 01$00.. ' Art. 99 compete ao 'Conselho Pl-

pai e de quaisquer ônus sôbre e ímé- § 3,9 A' Superintenjtncla do Vale retor: ' ,o Presidente da República. no uso vE;l., do São Francisco será dirigida por a) disciplinar • elaboração chs'

das atribuições que lhe são conrerídss § 2.9 Os estudos e projetos.: índls. um Superintendente. nomeado pelo planos, programas e projetos (la·; ..);leIo parágrafo 2.9, dq artigo 9.9 do pensàveís á determillaçáo daviablJi- Presidente da Repúbllcll. por Indica. Sttlí ALE; ,Ato Instituclo~1 n.9 4, de 7 de dezem- dada técnica a econômica do empre- çiie do Ministro Extraordinário para bl 'aprovar os planos. prog.ama« ebro de 1966,decreta: ' endímento, serão realizados através do a 'Coordenação d03 Organismos Rcglo- projetos elaborados pejas Unl{t"cl~~

Art. 1,9FIca o Departamento Naclo- D110CS. ):Ial$, sendo lwremente deml!slvel. ' Administrativas;nal-de Obras Contra as Sêcas autorí- ..Art. '1.9 Oe!crido o requerrmento, o ~ I 4.? Ao St1perlntendente 1'10 Vale oI aprovar o orçamento-programo e,zado nas condições estabelecidas por candidato será obrigado a depositar no do São ,Francisco caberá. a represen- as suas retormuíacões: .tste .Decreto.lel, a destinar recursos DNOCS uma cauçao correspondente tação ativa e passiva da autarquía, d) accrnpsnnar a execueão dos tI a-orçamentários ou próprios para ti- ao maior salárlo-mlnhno vlgente no em ;fuiz" ou fora ãéle. balhcs a cargo dfl SUVALE;'

I nanc1amentos fi, emprêsas e aquisições PaiS. ' Art. 29 São objetivo~ da sunenn- 01 aprovar critérios para a couua-de equipamentos destinados i\ exe. Parágrafo único. Esta caução sera tendência elo \7al'1 do ,São Francisco. laçA0 de serviços técnicos ou eb na-eução de obras e serviços de Enrie. restltulda: na sua área de lltlla'lão' . lureza especialízada:Maria. Rural. visando ao aproveita- I - Quando da liberação da última ai promover o aurov-íamentc das f) aprovar acôrdos, conVPI"'" emente econômico de emprêsas rurais parcela do finmlciamento; oportunidades de 'Invp~l.lrnenfu: nrín, contratos celebrados peja SUV!íL'ru: •situadllS na área do Pollgono .dss Sê- ,11 - Se decorrido 01' prazo de um cípalmenre. agtlela.~ Ilgaclas, ele forma ql aprovar as tabelas nlll'1er'"~< f!4::11" ano, a partir da 'data do depósito, não direta" à8 atIVidades industriais 011 de recnuneração do pes-{)ll.1 11 serxiça

.Ã~t. 2.9 Define-se corno Engenharia tiver sido 'ainda-autorizado o í1nan. apropecuârlas; . dI! SUVALE'Rural, para os fins do presente De- cíamento: ou c) criar condições que nosslbililem 1tI ' aprovar a altenaeâo de b'nF In-eret()-Lel. todo Investimento realiza. rn - Se os estudos concluírem pe- o apareeímeutn e O aproveitamento de t,Egrllntes do patrimônio, da >\"':'1'­Ílo no âmbito na propriedade rural. la invIabilidade do projeto. " oportnnfdades econômicas no melo qula;. ,IlOb a forma de construcão de obras, Art. 8,9 Na hipótese ,da decorréncla rural; . I) aprovar os relatór.os-: rue rlclllu 'ou prestação' de se~lços que promo- de um prazó superIor a seis meses, ã) programar p-e~ecUtar os servi. ser encaminbados 110 Ministro d~ 1:::3--'vam a elevacão da SÚll resistência aos entre a aprovação dO orçamento dos coa de obras n."CSl:6"iM à regllJari7.a- tado.efeitos da sêca, tais como: serviços do financiamento, poderão ser cão dn río São Francls,o e seus :ií'aprovar os balanceies mell~al~ e

al eonstrução 'de pequenos açudes reajustados os custos da obra, de ucôr- llCluenlp,s: , '. o .balanço anuai da llutM(ju'a; , .e barra~en5 submersas: ' do com o indlce de correção manetá- el ~iscll1hnar o ,liso dllS á\l;llaS do k) oprecler propostns de m~d\;j ,,~

bl perfuracllo e instalação de po. ria para a época. rio Sao Frll.ncf~o e seu~ nfluentes: ção do Regulamento do pr~~:nfe D~-qMo: '\ Art, 9.9 As obras e serviços 11 que Art. 39 A SUVALE adotará as dt- ereto-lel- ~ ., ('1 pequenas obras de IrrIgação: se refere êste Oecreto.Lel serão exe· retrlze.s estabelecidas peb SUDENE e I) aprovar o sw Regulamento lo..., d) construção de armazéns, estábu- cutados diretamente pele DNGeS ou obserVará diSPOSições da Lei n9 4.869. terno e o clll'-SUVALE. 'ikJ5, silas, pocilgas, aviáriOS, cisternas, pela emprêsa, a critério do primeiro. de 19 de dezembro de 1iM5, rel11~iva- Ar!. 10. O SUDerlnlendenfe pr(.vc-estradas de acesso e outros empreen- Art. 'lO. A emprêsa retribuirá ao mente aos planos. programas_e pro- rá o 'Con~elho ~Djretor dos me,J')s n j_dlmentos de natureza agropllstoril: DNOCS pelas obl'rú;,o serviços que és- jetos que deva execuiar no NordE'"te, mlnlslratlvOs e fl[lRl1C2il'OS mc'"'al'i~s

el aqulsleão ou reformá de máqui- te executar de acôrdo com orçamen- Parágrafo único. Na área da ,Bncra ao·seu íUnClol1\1m~nto.~. .lUl5 e cauloamentos all;rlcolas: -" to e critérios .por Me, estabelecidos. do São ·Franclsco não ~coml'reelldtda Art. 11. Constituem rerul'&os \la

f) eletrlficacão do Imóvel rural: Parágrafo unlco. Na confecção ~do no Nordeste, a SUVALE atuará' de SUVALE: '€I) llS$lsténcln técnica. orçamento, dc que trata. o presente modo compaiivel com os planos"'\}r~ a I as dotaçõ~s or~ame()làrIM p osArt, 3,9 Os financiamentos a. que se artigo. o DNOCS utilizara" tabela de gramas e projetosexecutado.q, em créditos a~lclonais que lhe $'j~ll1

'nrere o art. 1.<;0 serão concedidoS Pl2r preços un~tárjos aprovada pelo Con. execuçâ<l ou n serem executados na atribuiilos;:intermédio dos estabeleclmentos lfe selho Delióerativo do órgão. região nordestina, o) o produto ele [lpera~õ~s de erc-crédlt.o inf.elZ1"antes do slstcimã. nado. Art. 11. F~ca ainda o 1;Jl,'lOCS aU- Art. 49 'Observado o dispOsto no dito: ~nal de crédltó rural de. que trata o torlzado a. eKecutar, total ou parclal- § 29 do art. 19 dêSte Decreto--i..", a c) o'produto de juros, demUlIu' eart. 7.9 dl\ Lei n.9 4.829. de 5 de no- mente. projetos 'lU envolvam obras SUVALE devera'·atunr ptloritàr;a= d~ emolumentos, flue lhe sejam de­vembro ne 1965. e que se tenham e ,serviços de En.genharia R.ural, para mente em áreas-programas nas il UlliS vldos; ,constltuido em A~entes Financp.iros cujos empreendlml'ntos selam utlll- concentrará. 03 sens Investimentos, 111 oS auxilias. sllbv~nçõ~s . e~r.t:l­ao Banco Cent"al da República do zados iInlcamente recursos próprios,. I§ 19 A SU'JALE s6mentc pod,ern bl!ições e ~oa"ões de eni!dade5 ri:­nrasll (F'UNAGRI). pnrl10 crédito ru. das emprésas rurais ou outras quals- realizar investimentos em energia eltt- bllcas ou prrvad?S. nacll'lns!S, InlP l1' ll-'1'al. . • quer'fOrmllS de financiamento bancá. trlca, abastecimento d'água. eS'1.0tos cionllls oU estrangeira.: I

~ 1,9 Obedecido o pra7.o ln~lmo de rio ou,pe incentivos às emprêsas agrr. sanitários, rodovias. portos e aeropor- cJ o produto ea. vç!lcJa de bem' ,da'(lell' e.nos com dois de carênClI!.. os fi. colas SItuadas, no Pollgono das .§lé~, tas. habltação, saúde e edu:ação l}aS seu' patrlqtOnlo: J . ~nanolamentos Ell.l'bordlnar-se-íl.o ilsm- Parágrafo unlcc. A retrlblllçao dos áreas-programas fI as rendas proveniente:; de S~J''\ÍI-xas de juros, modalidades de garan- trabalhos a'Cecutados pelo DNOCS. de § 29 Durl!.nte a elnboraçãl' > e ços prestados;tia. esquema. de ual!;amento. f.1s<:al'za- ac6rl'10 toom o disposto neste artIgo, execução de projetos para l\S áreas- gl n Slla renda patrimonial:, ,ÇilO o malll condicões regulament,ares obedecerá às mesmas disposições con- prógramas situadas no Nordeste, a 'fIl ~' produto dll" contribulçàa deilos est.nbeledmentos bancárIos de que tlljas no artJgO anterior. SUVALE deve~á articular-se com a melhoria que a Unlb.o vier a cnt.l'n~trata /lste artlc:o obedecidas. ainda. as Art. 12. O 1)resente Decreto.LeI re- SUDENE a finl de· resguardar a unJ- correspondente l\ valorização ele IYr,ó~normas olle sôbrl! o a1ssudntcn vi~blla voga especificamente todos os dispo- dade de orIentação de polJtlp'l!. econO- vels em conseqilêncla de sel'vjço~ ou

"baixar o :Bnnco Centra a .epu - tlvos legais em vil\'onrelaclonlldos com mica e garantir elevada eflclência obras executadas pela SUV.o\LE.Clt do :BrasIl., a execuclío de obras de açuclagem e para os Investimentos_governl:llllen- Art. 12. As dotações orçamenlurla.Eo

; § 2.9 Os proj~tos-encllmlnhad~ às perfura<;ão de poços, em regime de tais. e Os erédltos adicionam destlnad"s à.JnsUtulcões creditlelas. para. exec.uc/io ·cooperacão, q p . fin di! te De reto- SUVALE serão distrJbulttos In'1~',I~n-dos serviços de En«enharla Rural, d,e_ Parál!;l'afo 'Único. As obras em coo· leIArtenfend~::e ospor s ár:a-pro:rlll\la dentfmellte de prêvio registro do Trl­pen r1nrão de prévia' apro~açã~ do peração. em andamento ou, aquelllS aquela que f 01'- seleCIOnada para efei- bunal de Conlas da Onião.DNOCS. ' : aInda. não In!cladasmas com'contra- to il t In'n I'd § 19 A ImpOrtâncIa das dOlaçó<, e

> § 3.9 poderá" tlNOCS: assmar ~con. tos assinados continuarão a se reger do aprove amen o ""gra.. Os créditos mencIonados neste artj~o ~e..vênias diretamente com Oi! ;estabele- pl!la1ellis1acãoanterior a êste Decreto. seus fatores de produçllo. . rão depositados pelo Tesouro }larlo­cimentos bancários menclonado.c;neste Lei. caso selJl do interêsse' da em· Parágrafo único. As t\l'eas-;progra... nal no Banco do Brasil 8. A" à cils-Il.rtlgo, pl!.J;ll. nrestacão da assistência prêsa e do bNOCS-. mas serão seleeionadas em flJnção do posição da SUVA'LE.técnica Indispensável ~ consecucão Art. 13. O IlrE'Sente Decreto-Lei' se-- potencial de ncur!los naturais e de- § 29, Os 1'eCur50.~, provenientes de

'dos fins Tlrevistos neste Decret~Lel. rlÍ rep;tllamentauo através de decreto finid,as. em resolllçllO do Conselho DI- dotações orçamenaá.rlas ou de cré'lJ!os~ 4.9 Os 'pr~rllmaEl de Engenharia no prazo dI' 90 dias. retor homologada pelo Mmislro C1e adlcionai8 atrlbuldos li SUVALl! Jn-

Rurnl serão elfoot,tados, em '[lrinc{pio. Art.. 14, 'l!:ste Dem·eto.Lel entrará !&~tado, ouvIda a.SUDENE. .. corporar-se-ão ao seu patrirnOnl", po­em !ireM preferenciais, '\lor EJeltl!.do. e em' 'Vlf':l1r na data de sua. publicação, Art G9 A Superlnler,dêncla do Va- dendo cs saldos ter apllcaçú\> nosseJelonadog mE'dlllnte critérios de 1'1'10-- revogadas aS dl.~poslçóes em contrá- le' do' São Francisco. será conslltuida exerclclos sUbseq!lente~.rldlu1e, lp.vanõo-se ell!, conte. Os se. 1'10. de um Conselho Diretor e de Unida- Art. 13. Ficam transferidos para agulntl's fatOres: '. • 'DECRETO~LEI N 9292 _ 'DE ~8 DE des Adminlstl'atlvás na forma que vler SUVALE todos os recursos enire(:ues

li) índIce de plUviosidade: nma'ElRo '!lI{ 19G7 ! ~ a ser estabelecIda no Regulam~nto, à Comis.são do Vaie do São F'raorJECO:' ti'"densidade de' obras de pequena' dllste Decreto-leI. . ou ~a ela de.~tlnados, Inclusive os pro-h!:udnll;em e PO<;Qs; Crta ce SuperinlrmeZi!ncia do Vale do Art. 7Q Comp..... ao superintenl"i"n- venientes de convénlos 'ou contmlos

p' densidade da populM[O. rura.l; \ São Francisco~ extingu!! a Oom}ssão te o exercicio dos ppdétL,l e a pr...r.ca !irmados pela extinta Comissão.ífl densidade dos reballhos" do, Vale do San, FranciSCO e da ou- de todos os_atos necessár'os à. reall7-a- '119;.1\ apllca<:ão dos recursos ne que'e) fndice de produçl\o agrfcola ex'" ~r(lS providências. ção dos objetIvos esta.beJecíàos para. li lrafa' ~éste artigo deverá ser revista

~nstva: 'd 11' O Presidente da República usando SUVALE. respeitadas a ccmpctêllcia dentro C'o'prllzo de 6() (geSSenLal dIas.fl t'a~llcldade bJdrlca li real "" dn atrlbul~ão que lhe confer~ o § 29 do Conselho Diretor. . li ccntar da data do Regulamenlo, em"g) mercado. Q '" " ,

programas de aplicação propostospelo Superin tendente, aprovados 1leloConselho Diretor e homologados peloMlnislro de E:>tado, a fim de adequara llPllca,fio dos referidos recurso, aoso1:>jol,I\'OS ntrfbuidos à SUVALE no ar­tigo 29 deste Decreto-Iel.

~ 2." FJca a SUVALE autorizada firexnm 111 ar os acordos, contratos ajus­tes e convênios firmados pela extin­ta Oon.íssâo do vaie. do São Francis­co, n fim de ajustá-los aos objetivosdo I1rt. 2.9 déste Decreto-lei, notirJclUl­ddo-us modificando-os, rescíndíndo-osou cnnceíando-os. '

Art. 14. A SUY.\LE poderá contrairempréstímos para aseíerar ou garan­tir a el:ecll~1\o dos seus planos, pro­r;rnrnns Gil projetos, mediania nutorí­zação do onere do poder Executivo.

Purúgulfo único. Considera-se apn..cação Ilegal dos recursos destinados 11SUVALE li amortização e o pagamen­to de juros ou comissões rellltlvo~ aempréstimos por ela contratados paralIpIJca,;âo' em obras ou serviços atí­nentes às destínnções dos mesmos re­CU!'BOS.

Ar l , 15. A SUVALE poderá cobraremolunsn tos por serviços prestados aparticular, em base a serem fixadaspelo super.ntendente, depois de apro­vurlus ]leJo Con&elh<l Diretor.

Art , 16. A SUVALE deverá dejJ(}si­tnr os recursos !ínanceiros que lheforem destinados, no Banco do BrasilS.A., enquanto não fizer a aplicaçãodês~Cl: recursos aos fins a que se des­tIno, l'eõ:alva~as as hipóteses prevís­tlls nos parágrafos dêste artigo.

§ '}9 Na área de atuacüo daSUDENE, os recursos de que trataé$tê artig(} serão depositados no Ban­co do Nordeste do Brasil S.A.

S 20 Quando, no inunícípío onde de­vam ser movimentados, não existírngén'cla ou I!!:crltório do Banco doBrasll S. A. ou do Banco do Nordes­te do Brasil S. A., o depósito do. fluetrata és!!.! artigo será feito (m ('utroestabelecimento de crédito l)f!cial fe­deml.

Arl. 17. A SUVALE fará anual­mente, um orça.mento-programa quedeverá conler a previsão de tôdll areceit.a e de tôda a despem da .au-tarqula. -

§ 1Q Nenhuma despesa po::!em serrealizada sem previsão no orçamenw­programa.

§ 29 O orçamento-programa só pO.derá ser relormulado uma vez no se­gundo seme.'ltre do exercieio, salvo IIhipótese do parágrafo seguinte.

§ ~9 As receitas ocorrentes sem pre­vIsão serão inc1uldas, mediante refor­mulaçíio, no orçamento-programa, eserão apllcadM nos prOftramas emexecução. salvo quando êstes não ne­cessitarem de recursos suplementares.

Art. 18. A SUVAI.E terá completoserviço lle contabilidade ·patrimonial,fInanceira e orçamentária.

Pará>:1'l\fo único. Até o dia -30 d~Junho de cada ano, a SUVALE reme­terá os balanços do exerclcio anteriorno Min!stérlo a que está vinculada e:por Inlermédlo dêste ao Ministério daFazenda.

Art 10. A SUVALE poderá aceitaI',em processos de licItação para garan­tia da exccuçãlJ de contrat.os, cauçãOreal ou fidejussória _ que reputlll'

ld~~~~·20. Fica o Superint2ndentr <'iaBUVALE autorizado a dispensar lici­tação e contrato formal para aqu'si­çáo de material, prestação de serviç(\s,clwcuçáo de ob~D.S ou locacão de lmó­véls atê 500 (quinhentas] vêzes o va­lor do maIor salário-minlmo vlgent!!'!lI> Pais. '

Art. 21. E' a SUVALE autorizada analizar dcspesas de pronto pagamen­to até 5 (clnco) vêzes o valor domaior Halárlo-tnlnlmo vigente no Pais.

Art. 22. O Superifitendenteda '...SUVALE, na conformidade das dispo­slçõe.~ do parÍlgrafo único do ai'LigoJ.30 da Lei n~ 830, de 23 de set.ernbrode '1949, apresentará 110 Tribuna] deConlas da União, até o dia 30 de j!l­nho de cada ano, prestaçlío de contas

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: - '(Seção I)

',ln~'llondelll<!S à gestão admímstra- pecíãoacões aprovados, inclusive me­tiva do exercicío anterlor, _ diante o confronto das obras e servt,

Alit. 2~. l"ICnIn incorporados ao r. ços 'reaíízados, com os documentospatrlmôn.(J da SUVALE todos os bens comprobatórios das respectivas des­da uníao, sob a guarda e admínístra- pesas.çao da Comíssâa do Vale do São § 29 O laudo técnico mencionado.Francisco. neste artigo êonstítu! elemento essen,

Art. 24. A SUVALE poderá alienar elal ll. prestação de contas do respon­bens ímóveu, móveis ou semoventes sável pelo órgão ou' entidade exe­mtegrantes ae seu 'patrurlónto, medi- cutora dos aludidos Firv.ços e obras.ante proposta uo Superintendente Art. 28, A SUVALl!1 poderá Insta­aprovada. pelo COnselho Diretor e lar escritório em qualquer ponto dohomologada pelo Ministro de Estado. território nacional, quando neccssu-

Parágrafo úníco, A alienação de rio·ll. execução dos serviços que lhebens, que, por sua natureza, em vir- são afetos,oude'da Lc.:. plano ou programa, fo- Art. 29. São cxtens.vos à SUVALErem de.>tinadcs à. alienação, índspen- Os privilégios da. Fazenda Públicaderá das formalidades previstas neste quant-o à ímpenhorabüídade de bens,artigo. renda ou servíços, cobrança de crédl-

Art. 25. A SUVALE as,sillt.1rá ao -lOS, uso de ações especíaís, juros eagrieultor e ao pecuarista através de: custas.

U)prestsção de servícos técnicos; Art. 30. A SUVALE goza de tôdasb) revenda de aparelhos, maquinas as ísenções trlbutàrlas deferidas aos

e Instrumentos agricolas e seus ím- órgãos e serviços da União.plementos, adubos, Inseticidas, produ- Art. 31. A SUVALE apresentarátos veterlnàrios, sementes, mudas, relatórios mensaís e anUll1S das suasanimais selecionarias e quaisquer ou- atividades, ao Ministro de Estado.tros bens Intermedíáríos agropecuá- Art. 32. O regime jurldico do pes-rios; zoaí da SUVALE será o da Iegíslaçã»

cl arrendamento ouemprésümo de trabalhista.máqu.nas, ll.1lM"elhos e instrumentos -Parágrafo único. O Conselho Dire-agrtcoías e seus Imflemenws; tor aprovará as normas gerais de ad-

d) compra e venda de safras; ministração e remuneracao do pessoalel doacâo de sememes ou mudas da SUVALE, Inclusive, no que respeí­

aos agricultores extremamente neces- ta ao regime de trabalho e à organi­sítaãos: zação do quadro de pessoal, as quais

-l ) realização de cursos de capacita. serão homologadas pelo Ministro eteção para a, mâo-de-obru, Estado. .-

§ 19 A SUVALE poderá cobrar In- Art. 33. O quadro de pessoal dadenízação das despesas que rbllzar Comissão do Vllle do São Franciscocom a prestação de serviços técnícos, será considerado em extinção, na datarespeitando' a capa~itlade de paga- de cnacão da SUVALE.mente do benerícíárío, § 1Q A extínção a que se refere êste

§ 2° Os serviços de irrigação deve- artigo deverá eteuvar-ss gradativa­rão ser cobrados pela SUVALE aos mente, mediante supresaão dos cargosrespectívos propr.etárícs ou beuen, que vagarem, resguardadas as opor­eiários por metro cúbico de ilgua for- tunldaã:es de promoção e acesso, me­necida, calculado o 'preço em função diante a observânem das seguintesdo custo operacilJnal, no qual serão regras: •incluldas as de1pzsas de conservaçàQ. a) a sUpressão será sucessiva, de tal

§ 39 Duranie o perlodo de matu- modo que serão suprlluidos, em pn­ração do .projeto aprovaGo pela melro lUgar, os cargos da classe inl­SUVALE o preço de que trata o pará- cial, em seguida, os cargos da classegrllfô anterior será fIXado em função imediatamente superior, e assim porda capacidade ,de pagamento do be- diante; -neficiárlo. b) quando houver posslbllidade de

§ 49 A revenda rodará ser felb. à acesso, o eargo de clssse superior nãovista Oll a prazo com juros anuais de será suprimido até a total extinção6% (seis por ceoto) . dos cargOS da classe Inferior.

§ 5Q OS tltulos de, crédito, oriundos § 2Q A pe~do OU ex o//Ielo. obser-da revenda a prazo e rcpresentat.Jvos vadas as normas da legislação pró­das presta~ões, poderã(} ser oegozia-- pria. será permitida a transferência dedos pela SUVALE em estabeleclmen- servidores pertencentes ao quadro emtos, oficiais de crédito. extinção, do Ministérlo a que estiver

§ O" O produto da indenização de vinculada a SUVALE, para cargosdespesas pela prestação de servips vagos da admlni.strllçáo centralizadatécnicos, da revenda, da venda de OU autárquica.safras e dos juros constltuirão patrl- § 3" Desde que de Interêsse para amlmio da SUVAI.E. e serão apllcados SUVALE e para qualql\er órf\110 danas finalidades iUdlradas neste ar- admulIstraçáo centralizada ou autár­tlg0. quica, sera igualmente permitida (l

§ 79 O Conselho Diretor, mediante transferência. de funcionários pertell_resolução homologada pelo Mlllistro =tes ao quadro em extmção, com osde Estado, aprovará as condições para respectivos cargos, obserl'ad'a a leq:ls­a presta';do da asslstênc;a de que tra-. lação e.5peclfica, passando a deJjJesat~ :ate artigo. Correspondente a ser atendida pelo

§ 89 Os créditos e os recursos orl- órgão a. que se lncorp:lral' o cargo·eundos da Carteira de Revenda e do o servidor,Fundo de Mecan~z_~São da Lavoura, ~ 4Q As tranMeréncias de que tra­menc!onad03 re:p~clll':1l11ente nas le- tlUll os artlgos anteriores deverão 'crtr.as "a" e "d" ?o artigo 17 da Lei feltas para órgãos QUe pelmlta!n lon .2.599, "e 13 ete setembr~ de. 1955, taçã" em local convenIente pai'a oey.·,.tentes na ,data de pubhcaçao da servidor.p~esente Lei, Incorporar-se-lío ao pa.. 59 A SUVALE manterá os regls-trlmõnlo da SUVALE, devendo as ~ . - o

re.>pectlvas lmportãnclas serem aplJ- Iros funCIOnais ref_rentes ao posso.a!cadas na a.ssisténcia de que trata este pertencente ao quadro em extlnçaoarllgo para todos os efeitos da Lei, observa·

Art: 21'_ A SUVALE poderá reJlizar, das iestruçôes a serem expedidas 1?e1oconvênios ou contrati:s com entlda- ~cpa t~mento Administrativo do ser-des públicrt.5 oU pl'ivadas, -para a exe.. VIÇO PUbl;CO. .cução dos serviços (, obras fi seu Art. 34. 03 serndJres pertencente;cargo.' ao quati'ro em extinção a que se refere

Art. 27. A SUVALE exercerá obrl- O artigo 33, passaráo a prestar servi­gatóriamente, f:scaJlzaçáo técnieA dOs 'lOS à SUVALE, aS1egurados 03 direi­serviços e obras executados com seus tos, e vantagens Íllerenles á sua con­recurs<lS, t!Àpcdlr.do la'-do técnico em Ol',liO de E.ervidores públicos federais.favor d'o órgão ou entidade exezutora. Parágrafo únIco. Os servidores na

§ IV A fiscalização de que trata sit.uação previst(\ neste artigo ficarãoêste ,artil;o tem por fln1lidade com- .ujeltos Ils normns gerais de trabdl1'"provar a observãncia das dispos ções que a SUVALE vier li adOt~r, <)01"·pactuadal com a SUVALE. bem c~mo vadas as disposições legais perUnen­dos pla:u')s. programas, projetos' e cs- te~.

- ';lUI'" O de 1968

Art, 35. Os servidores pertencentesao quadro em extinção a. que se re­fere o artigo 33 poderão firmar ~OI1­trato de t1'abalho com li SUVALE, sobo regime da legislação trabalhtsta,

~ 19 Enqua.nto vIgorar o contratodt' trabalho, ficará suspensa a vin­culação do servidor para com o ser­víço público, para todos os efeit.os.ressalvada a, exceção prevista no § 4'dêste artigo, -

§ 29 Extinta a relação contrat.ualde trabalho, por qualquer das !01~

previstes na. legislação trabalhista,restabelecer-se-á automàtlcamenra avínculação ao servíço públlco, na si_tuação em que se encontrava o servi­dor por ocasião ,da contratação.

§ 39 O servidor que firmar con tratode trabalho com a SUVALE, na 101'­ma prevista neste artigo poderá ecn­tribuir para o lPASE durante a vi­gência do referido contrato.

i 49 O tempo de servlço prestado lSUVALE, nas condições do presenteartigo, será contado como de serviçopúbUco, para os fins de aposentado-.ria, disponIbilidade e cálculo da gra­tificação adicional por tempo de ser­ViÇO.

i 59 No cálculo dos proventos daaposentadorla dos servidores perten­centes ao quadro em extinçilo a Quese refere o artigo 33. não será consi­derada nenhuma retribuição decor_rente de contrato de trabalho, com aSUVALE, mesmo que a aposentadoriaocorra na vigl!nela de contrato dessanatureza.

Art. 36. Os servidores públtcos ouautárquico« da. União poderão lirm~

contrato de trabalho com a SUV.-u.E,nos termos estipUlados no artigo 33 eseus parágrllfO$, de.'lde que haja oon­corólncia das repartições ou órí)'ãoSa que pertençam.

Art, 37. Os encargos fJna.n~elroscom o pagamento de venclmen:ol; livantagens do pe.;:.soal pertencente aoquadro em extinção a que se refer!! oartigo 33 correrão pOr conta do Te­souro Nacional, cumprindo à UniãoconsIgnar dotações orçamentárias es­peciflcas em fa1l0r da SUVALE. parao atendImento dessa de~pesa.

Ar~. 38. O Superlntend'CIlte e oSuperlntendente-Adjunlo perceperão,respectivcmente, 20% e 10% a maisdo maior salário pago pela SUVALE·aos seus servidores, de acôrdo com oestabelecido na presente lei, fixadospelo Conselho Diretor.

Arf. 39, O Superintendente daSUVALE Integrará o ComelJ10 Deli­berativo da SUDENE na qunlidade demembro nato, em substituição ao DI·retor Superintendente da extinta CO­mis·.:io do Vale do São Francisco.

Art. 40. Fica extinta a Comls:.sãodo Vale elo São Francisco, cr:ada pela.Lel nY 541, de 15 de dezembro de 1948.

P.rto 41. Fica cometida A. SUVALEa rcsponsabllldade de execução ouoperação de obras e serviços a cargod·a extint:l ComlESão do Vale do EioFrancisco.

Parágrafo único. Dentro do pra2lOmáxImo 2 (uois) anos, a contar da.data do publicação dêste Decreto-lei,a SUVALE transferirá a outros ór.gãos da adminIstração pública federal,c.lC\dual ou ll"unlcipal, a responsabill­dn.~e da execução ou operaçlío dascbras e senlços referidos' neste artigoque~ não loe enquadrem nos objetivosIndIcados no artigo 29 do presente De­creto-leI.

ArL 42. O poder executivo baixar;\,dentro du pIazo de trinla dias o Re­gulam ln[o cxeculivo do prosente De­creio-lei.

Arl. 43. O presentc Decreto-leI en­tmrú em vjg~l' na data de 17 de mar­~o de 1967 revog~das as Leis nQ 541,·de 15 de dezembro de 1948, 2.5.99, de13 de Eelembro de 1955 e demais dis­posições em contrário.

LEI N9 4.729. DE 14 DE JULHODE 1965

Define o crime de sonegação fiscal edli outr'as providências.

O presidente da República: _Faca saber que o Congresso N'aclo­

nal .decreta e eu 'ancíono a seguinteLei: '

Art. 19 Constitui crime de sor .>:a_ção fiscal:

I - prestar drclaraeão fal' I'l ouOmitir total ou parcialmente, '~nfor­mação que deva ser nroduzlda a a~en_

teso das pessoas íul'Wc~s d' dire'lopúblico Interno, con- {I Intpn~ão deeximir-se. total ou 1larChlrn~nte. 110pagllmento âe trlbütos.' taxe s P Q'nls­quer adicionais {.evidl>s pOr lei:

TT -:" inserir elemento. ínexa 'os ou'omitir rendimentos ou I'O'-p"ií~s õeoualquer naturez~ em \lDr"mento. oulivros exl<!!d05 pelas, leis f'~ro '.. comlt Intencão de I.xonerar-se elo na~,'­

m!'nlo de tributos dNldé's à F'"z~nqaPública: .

III - alterar fatumoS e «uaisql1erdocumentns rela.tivos a o...era °Õ~, /n~I'_

c'lntis com o orU1lõs'to de fra"dar aFaoenda PúbJiOOd:

IV - 'fornecer o',, em'flr documen­tos graciosos ou alterar de-p··.s; :T1R_iG~ando-as com' t\ ol'1let"'~ ';0 l'bterdedu~ão de tributos devid M ? e"·~.n­da Pública. sem preiu(7,Q das ~anções

a,;minist~atlvas cabíve's.Peno,' Deterid'O, de ori. l' ch ' . an~s,

e multa de chias a cinco vêzes I> \'It·lO]' do ~ibílto.'

§ 19 Quando se tl'aCír do ~-'m'",,_so orlmário. a oena seri redn7lda àmilIta de 10 (dez) ~ vêzes o valor etotributo. ~ ,

,§ 29 Se o' agente comete~ o crimeprevaleéendn-f!' do CRrI':O l1ú1l1'"0 Queexerce. s. pena será allmemaad da sex­ta porte.

§ ,39 O funcion<l.rlo tlI1bl'co comatribulcõc8 d,,' verlficáeáo I"no.~mpn­

to ou flscalbJlH;áo de tributos, «!l. "On..correr pMr a prática rio e·''1'lP ri' 'S~­ne~ação fiscal. será nunldc r""l apeno 'li'ste ortlR;o, <lumenrad, ria tê"_ea p!<rte, Cllm a abert.ura oh"h, fóriado compeh:nte procc!'So admin!.sl;ra­tivo.

Art. 2" Extino:ue_se a tl1ln'billdade10s crimes previstos nesta Lei «'lan­do o' ail'~nte promover o roco'hmen_to do tributo-devido. antM de ter iní­cio. na ~sfera IIdministrat!va, a a~ãofi-eol uró"rla:- Parágrafo único. Não .,erf, p'lrida.com as penas comlnltr1as uo' arts, 19e 6,9 a-sonegacão fiscal ltnt.prj(lJ à.vijl:êncla õ!'sta Lei. ' I

Art. lj,9 Sõmpnte os ato>, Clefinldosnesta Lei poderão constituir ,,"ime elesone!\'aÇÃo fiscal. .

Ar!. 4,9 A multa apllcacl.t no~ ter­mos desta Lei será. eompu t g 'l 11 e-l'ee.colhida, Integralmente, como receitapública pxtrnorclinftria.

Art. 5.9 No art. 334 de "ódi!\'openal. substituam-se os ~~ I.' C 2.9pelos se!n1ln tes: I

~ ,1.q'rncorr~ na mesma pôna Quem:al pratica navegacão de c!',botggem,

forR. dos casos' nerrniU""s em lei:b1 nratlca fatn g,.,.'nlilodo, 0"l_11"1

esorolal, a cont.:rabando ou uesoa-minho:

...................... .. ~ ., ~ ~..

DECRETO-LEI N9 2.627. DE 26 DESETEMBRO DE 1940, COM A~' MO­DIFICAQõES DO DECRETO-I,EIN9 3.391, DE 7 DE JULHO DE 1941,

E OUTRAS

•lei, plano ou programa, forcm desti-! fer~la. dO"J :uoui.stas será, exercidonados à alienação, independi ,rá dae: sõbre açõ<;.;r, 'I1e espécie Idêntica. ás deiormalldad;s previstas neste a.:rtigo. que eraN, ~~U1dores, só se estet;~e~." ••• '" • • • • • • • • .. • • • ....... • ..... • •• dD às ~;.malS se aquelas forem ..!SU '

, flcien""~ para lhes assegurar, reiatí­•.Ái-t:'ái.Es't~' 'Lei' énii·â.~{'·· éúi' ni~r varA>lIlte ao aumento, a p'Jporção quena dat" de sua publicação, revogados ,ti~.&Jtm êíes sõbre o capival primitivo.:as dlspdslções em contrário. 6 2° A tt$Sembléia geral' fixará pra;

Brasílía, 19 de dezembro dI' 1965, i .GO não inferior a 30 dias para. o ~xer.1449 da Independêneía e 779 da Re~ cicio dêsse direito. ,. 'btíca, - H. Castello Branco. ~ 1;'1'"," § 39 O acíomsta ,poderá czder a f'u.eatao corãetr» de l"emas. tro acionista. ou a terceiro, .seufirelto

DECRETO-LEI N.9 SOS - DE ~ DE d: f.~ei~~ên~~fruto e' no ~'f1deicl)mis-FEVEREIRO DE 1967 80, . o direito de, preferência, se' não

Dispõe sôbre a receita do Itlft'fll/o do exeretdo pelo acionista, poderá fê-loAçucar e do AlcooZ (l.I'.A.) i! dj pelo usufrutuárío ou' fideicomissário.

outras pl'Ovídéncia8. . • , .

- .Art, 11'. 'Na proporção do núm~­

1'0 d -ações que possuirem, ter;,\' osacion's~as pl'e!mência para a. subsclr_çiio d" I'um<nto dI' capital.

§ l,q Se o capital fór dividido emações comuns li preferenciaL, e o au­mento fôr feito por emissão de liçõesdeSf;a,s duas e.soécies. o direito de pre.

Art. 99 As ações, ,confOrme ,a 'natu­rem. do dlreitns I>U yantagel'" queconfiram \a seus t\t.ulares, são cl,munsou ordinárias 11 preferenciais, estas ileuma ou mais classes, é as d~ gôzo oufruição. ,

Parágrafo único. }" emlssao d!!aeões preferencais sem direito de votO'não pode ultrapossar 11 metade do 00-pital da companhia.. '

. 'Á~t:'78:' Néúi' '~s· ~;t~túi~s.· ~óCiâ;;,nem a assembléia geral pOderão pri­var qualquer acionista:

a) do direito de participar dos lu­cros sociais. observada a regra. daigualdade de trata1;1ento para ,Ioo.osos acionistas da mesma clMse COU 'c.i­tegOrla;

b) do direito de participar, nasmesmas .condlções da. letra "a". doacervo social, no caso de liquidação

da wt:ledade;c) do direito de fiscalizar lleia

forma estabelecida nesta lei, a r,est!i"dos- ugóclos sociais;

d) do direito 'de preferêJ1c!a para a.SUbscriçãO de ações, no caso de au­mento do -capital;

e) do direito de retlrar_se da so­ciedade, nos casos, previstos no artigo107. ' '

Parágrafo único. Os meios, proces­Sos ou ações, que a lei dá ao aciomslapara M5egurar os seus direitos, náopodem scr t'lididos pelos estatutos.

tuíveís arrecadada no exerercíoanteríor.

•§.39 '':': .S6~;e;;~' ~'e~â: 'c~n~~didõo benerícío de que trata a 'alínea"b" dêste artigo, se o contribuin­te que o pretender, ou a empresabeneficiária d.,l. aplicação, satís-

íl'ila as demais exigéncías legais,concorrer, efetivamente, para ofinanclamen10 das inversões to;tais projetadas, com recursos pró_príos nunca ínteríores a 1/3 (umterco) do montante dos recursosoríuncos dêste' artigO aplice.dos ou

remvestídos no projeto, e .. aten­der, aos crrtéros de prioridade aSC1'em estabetecídos em' Decretodo Poder Executivo, c o qual fi­xará 110 proporcíonalídade da par;ticlpação, levando em conta o a:- Art. -'5.9 O saldo d" receita prove­cance de um ou mais dos seguln- niente da contribulc~'" de que tratates objetivos: o, inciso 19 e :IV do ''lrtlgo 39 será des-

I - Instalação de indlÍStrlas tinM.'l1:básíeas e germínatívas; I - 60% (sessenta por cento) !J1l.IÚ

11 - modernização, -comple; constituição do Fundo Especial de Ex_mentação ou 'ampliação de in- portação previsto no artigo '28 da Leidústrla ou atividade agrícola exia, n9 4.870, de 19 de dezembro de 1965,tente com elevação da respectí- pata a defesa da produção e garantiaV&' rentabllídade; ao produtor do preço oficial para'In - Substituição de impor. açúcar'de exportação.

tações procedentes do eseanzeíro II -' 40% (quarenta par cento) paraou de outras regiões do Pais, bem constituição de um iuntlo destína-ío àcomo a produção de, bens expor_ racjonanzbação da agro-mdústría cana­táveís para o estrangeiro ou ou- víeira do Nordeste-através do Grupotras regiões do BrasJl; Especial para 'o. Racionalização da]V - aproveitamento de maté- Agro-indústria Canavieira do NOrdes­

rías-prímas agrícolas e minerais te - GERAN -, na forma do !lIS­produzidas no Nordeste; posto no Decreto n9 59.033-1., de- 8

V - absorção Intensiva de mãO- de agôsto de 1966.de-obra; Parágrafo Único - Também ccns-

VI - íocalízcção dos empreen, ütuírão receita prlvativá do Fundodímentos em zOnas, no Nordeste, Especíal de Exportação os resultadosde trace desenvolvimento índus- liquidas das exportações de ll.Çú~ilX

trial e agrícola. para. o mercado norte-americano e oVII - obtenção da plena. incor. mercado livre mundial, malj;,)laa

poração do setor agricola regional prioridade assegurada. à. I{eglão N',!,­ao processo de desenvolvímentO te-Nordeste pejo artigo 7." da; Lei nu­nacional; mero 4.780, de 19 de dezembro de

VIII - atendímento à deman- '1965.da crescente 'de produtos alimcn- , , , ..tlclos de primeira necessidade ede matérias·primas bãsicas' C(}u­sideradas essenciais para o desen.volvimento do Nordeste;

IX - contribuição para a reso.'1u~ão das inadeqUações do qua· , , .dro institucional da agriculturada região:'.

. "'}"

Art. 21. O artigQ 20, da lei núme­ro 4.239, de 27 de junho de 19p3, ea seu parágrafo único passam a vi­gOrar com a seguinte reclação:

"Art. 20. Para pleitear o beneficIOde que !.rala a alínea "h" do a.:'tlgo18 a pessoa' jurídica deverá, preli:m­narmente, recolher áo Banco do Nor_deste do Brasil S.A. (BNB). o totalou a parcela do Impôsto de renda. eadlcionals não restitulveis a que estiover suJclUt, em conta bloqueada semjuros, que somente poderá ser mo\'i-­mentada mediante autorização préviada Secretaria Executiva da. SUDENE,nas condições estabelecidas nesta lei.

§ 19 O recolhimento de que trataéste artigo, na.~ localidades em que oBanco do Nordeste do Brasil S,A.lBNBJ não possuir agêncIa, será. fei­to aO Banco do Brasil .S.A. ou à

Caixa Econõmlca Federal para trans·ferência aO BNH, sem quaisquer ônuspara o contribuinte. ,

§ 29 As importâncias depositadaspelo contribuinte na' forma. dêsse ar­tigo não -são consIderadas lucro real

para ('feito de t,ributação pelo impõstode renda e' setis adicionais, mas serãoregistradas na e~crlta do mesmo clm.t,ribuinte em conta. ,esp~cial"" ,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção!)===='''''''''''''======.--

.'Á~t: '5'S: .Á'SUDENE 'pcXiérâ' âiiéná;bens móveis ou imóveis int.egrant.es do

& 1° - AS cmissões de obriga- seu patrimônio, mediante proposta. dar,õ~ para os efellos da aUnea "a" Secretaria-Executiva aprovada, pelosupra, nã<:F poderão exceder em Conselho Dellberatlvo hom(}logadacacl-x, exercicio, de 5% (clnco por pelo Ministro de Estado. 'centoY da, importância dI> imposto Parágrafo único - A alieooção dede renda e adicionais não restl- ,bcnJ, que. oor natureza. em. virtude' de

Se:<'::u-fe:ra 7~~

•••••••••••••••••••• " .- •••••••••• o •• •••

!::.~ :::_: ::::: ~ ::~ ::~ :::::::::::::::::

....................- .

LEGJSLAOjíO CITADA

LEI N' 4.869 - DE 19 DEDEZEMBRO DE 1965 '

AprOva o Plano Diretor do DeS€llloOl­vimcllto do Nordeste para os -anusde 1966, 1967 e'1968, e dá outras pro­vidências.

1\rt. 16. art. 15 da Lei n.9 4.239,de 27 de junho de 1963, passa a Vigo­l'ar com a SEguinte redação; ,

"Al't. 15. O valor das isen~õesde que !.rata OS uts. 13 e 14 reráincorporado ao .capital social das

€.llprcsas benejlciárlas, indepen­dentemente de qualsqker tributosIeaerais, no exercicio seguinteaquele em que tenha sido gozadO() o~nefJcio.

Parágrafo únic<l - A infração dovaior nOminal de ações quaadoJlouver, ou o valOr total da. (seu­çüo, caso não seja jJossive1 a. d!.5­iribuição comoda das ações en;reos aeil>níst<1s, 'será. mantido emconta. denominada "Fundo :Iara

aumento ce CapItal", para futu­l'a incorporação ao capital JWcJaJda emprêsa";

......................................, ,

DECRETO N9 24.427 - DE 19DE JUNHO DE 1934

Dá novo regulamento às Caixas Eco­nõmicas Federais.

"Ãi·é: '19': 'A' ãjilieà' ;'h',: 'ci~' ~i·h: 'lS ·dá.Lei n~ 4.239. de 27 d3 junho'de 19\>3,e os parágrafos 1" e 3? dI> me.smo ar­tigoJ pasSo'l'flO a vigorar COf!1 a seguiu ..tedação:

"b) átê 50~;' (elnqücnla por. cento) ao valor,do impõsto e adl­','l cmuis n!w 'reslltulvels refel'idoslltslc al'ligo, pal'aflns de l'eivesti_

menta 01:. npllcnçáo em projetosa:,ricoias, industrials e de teleco.nmnicações cntre comunidades daárea de atuação da SUDENE, que""ta ,AutarquIa tenha declarado

0'1 nmha a declarar, na fl>rmadêste arUgo, de inlerêSse para odecem'olvlmento do Nordeste".

Art., 53. A mulhe;"l)il.Sada sobqualquer regíme e os menores de maisde 16 anos de Idade poderão :t'azer en.ovimentar depósitos nas Caixas Eco­ncmícas independentemente de qu:Uô:'quer autorizações.

LEI N9 4.593 - DE 29 DEDEZEMBRO DE 1964

Díseiplma a desapropriação para asobras de conuiate ás secas do nor­

,deste,

Art. 13. O paaamento do lote será.realízado em 20 prestações anuais.

Art. 59 às pessoas físicas ou juridI­cas qu~ adqulrirem\a.çõEiS do Banco daAmazõnía S. A., colocadas à subs­crição puCjlica nos têrmos do § 29 doart. 39 desta lei é iaeultado deduzirdo lmpõsto de renda até 50'70 do valorpago na compra destas ações desdeque li< dedução não ultrapasse a 2570do toroI do ímpõsto devido.

LEI N9 5.122, DE 2ll DE SETEMBRÇlDE 1966

Dispõe <sobre a iranslorniação doBanco de Crédito 'da Ama;:õnia emBanco da Amazônia S. A.

-- D!AFlIO DO CCNC'RESSO rllACIONAL (Gzção I) Junho de 196J~-----------

DE:C:1J1.."l'O-LEI N.9 55 - DE 13 DEnOVJ:MJlRO DE .1966

JJr li,' r a 1Jolliica nacional de turiSl'lClcom o Ctl11r.cI1zo Nacional de ~'I._ri:"; IlfU t! a Em,prt."sa Br((.~i1eira deTuri"mo c dli outra, 11!',~lJldt'1:das.

§ :J.~ Sendo neccssJrió t'..J:c1:lrcd­fIIelH(J;, ur,r:umenlu5 ~-.oU dJlgênclasC01111JknJUlifiles, o .\.ii.nisté.:\uPúb~irooe rOlJl!12i:a: Íl, lia forma "sbbclect.1ane Có,llr.o do Procer.so "cnlt.J...Ar". ~ v Em 'urJo ou mnls f'UC cuu­

bar e nüo conttar!ar UE <trts 1.0 a'1.'1 d::stn Lei, apJlcar-se-áo (I Código

1\.rt., !1.9 O Ja\l~nment.- C'I-Ojii',lo1'('11,,1 e o CÓ'lir;o de Procl'g~J Penal.reJall'lo às I1celSlcçõcS de •.,pdtnt'·:l­tc." r.i~lll !ler, rnc.03 ji\ .!so['c~icalf03em I.'j, [n;'-Ez-á arbltr::ml1o os rendi­ttl('{l t~S1 com bns::! na "en~Ja n~esu­

ml[ln. lltravl'z !l:l l1tlllza~ão ,'os sinaisf:íln'wr;?s rl;? r~fJueza que evidenciem" I"pnr]n wl[,"ltla ou cc.'1lli1!lnl.ll! peloeOll!l ibl1Jnlc.

Al't. 10. O Poder ,;JtEcutivo· pro­Cl'llel'Ú il~ alti'j'nr;ôes dt .a~'l,1Jlamentodo lnlJÚs!o (], Renda deco"n'ntes daS'ino~j!l1rn,,-úr.:, const9nt(!S de')t-a lel~

i\:rL. 11. Esta Lol entrara em vis:orfI) Itt·,;zell!.a) clJa$ após SUil jlUbllca-çü~~ , I

!cl't. 1~. R8vognm-se as dJsposlçô2sem ecntl'orio. <

Cl vende, expõe à venda, 1"Il:.l/ém I Art. 2.0 As lltl'ILulçõ~s d~ Cevemo turismo baixando as normas nec-r- § 19 O capital de que truta isteem depósito ou, de Qualquu ]01'<1:11" '?p·,e.al na coordenação '" ':\0 I'hti- sárías; artigo, uma vez íntegratízacc pod:ráutlll7.a. em proveito próprio ou D!Jl~I:J, mulo às atividades tUl'í~PCd~ nc ter- i) opinar na esíera do Poder EXE- .;r uumentado, ná proporçâo ela 1'1'­110 cxercícío ele atividade comoreíal rítórío nacíonat serao ,'Xé.·1 Li' na cutívo ou quando ccnsuítado por qua!- celta que lhe fõr deferida peja Umfloou industríal, mercadoría '1" )1'001'- forma doste Dccreto-rcí e in, ncrma': quer das Casas do Congrecsc Nacio- mediante dotações es])('clficns OU rca­climcla estrsngeíra que m/,roduziu que surgirem em sua ~lt'co.rdw·j? na, sõbre anteprojeto e projetos de vanaoao de ativo e íncorporacâo deelandeslínamente no Pais ',u irll)(Jr~ § 1.9 O GOVélllO Feceral úT1Pl1laril lei que se relacionem cem o turismo reservas.tou fraudulentamente ou que sabo 11 polltlca nacional de tur-sme cvor- ou adotem medidas que neste possam § 2~ O aumento de capital n re:':doser produto ele Introdução clanttes- denanrío as' míelaüvas .Jue "" prJJpll- ter implicaçoes; nc paragraro anterior, sera realizadotina no terrítórlo naeíonal 0:.\ (le Im-I serem a dinamizá-lo, pa-a 'lrl~phi·la 1) aprovar o prcjero dos Es:a:u;os pela Emprêsa Br9.llllmra de TUrismoportação fraudulenta por PdJ"tC de t~ n~ls neeesídades de desenvolvi- ela Elllpr~a \Bmsllelra de TUl"ismó mediante prévia autorlzaçilo do Con":outrem; , mente cconõmíco e cultura! (EMBRA'l'UR) e suas eventuais níte-. selho Nacional de Turismo,

dnllqulré, recebe ou oculta, em § 2.? O Gov.lrno Federa] "~""'vés do; rações submetendo-na a aprovação do Art. 13. CompeLe à Emprt-sa llra-pl"oveito próprio ou alheio, no exer- órgãos críanos neste DCNe'" Jeí,-co.r- Presidente da Republlca, msd'nnte suetra de rurismo (EMBRA'lUT;.,:elclo de atlvldadcs comercia! OU In- denará todos 011 prC!3"an1dS ol\c:nls decreto; a) fomentar e tínancíar dhlrtamcn­clustrlaJ, mercadoria de Ih' .cedénern com os da lnlclath'a pI.iv\1;:b galan- k) aprovnr o aumento de capí.ní le "s Iniciativas, planos, programasestrangeira, desacompannaãu de 10- Lindo um desenvotvtmento "'liro' me da Emprêsa 1:11 asüeíra de rur.smo, e projetos que visem o desenvor, 1_eumentação legal, ou aecmpunhada e orgãni~o á' atividade .ur;;tl~a 1111- sempre que neeessarío: mente da Indústria do turismo. I' ....de documentos que sabe serem falsos c\onal. /l "provar planes de Ilnanclamente forma que fôr estabelecida na rcnu-

§ 2.? Equlpara-sll às atividades co, Art. 3.9 O Poder P,)olipo atuará, e convênios com in5UtulçOtS rínan- Iamentaçáo dêste Decreto-Iei ou ~Ô:l1mercíaís, para os efeitos deste ar- através de flnanclampnto e ln ren- ceira e autarquias 1Ja.llcmus auto- resoluções do Conselho Nac!anLlI detígu, qualquer forma de comércio tívos riscais, no sentl<l~ de csualízar nomas, depois de ouvíd« o Oontelho '~lIr1smo'lrrc/lulnr ou clanríestíno dll merca- para as dlferel1t~& teg16e~ I uTjsLk:lS Monetário Nadonal ou " Banco Ccn- IJ) exél'utnr tôdas as decisões au,sdarias estrangeiras inclusive o exer- de. Pais as iniciativas qU~ tragam trai da RepÚb)lca do Bl'asll: instruções o resoluções, expedIdas pelOcicio em residências. - condições tnvotávets an oJe~ol1volvl- m) organizar e seu regimento ín- Conseloo;

~ 3.? A pena aplica-se em dõbro mente dêsse empreendímenco. torno; < C) celebrar contratos, estudos e con-Sp o críme de contrabando OU des- -p Art. 79 Compete ao !'resldenle dJ ventos, autorizados pelo conseinccaminho é pratlcaelo em transportr CAotTl1LO n~~ Conselho: com entidades pubJlcas e prhKdas nóllé'reo." ,Do Conselllo Nacional de Turismo' . b) aesignar os m<:mbros do Cons~ mterêssc da Indllslrla naelonal' de

Al't. G.9 Quando se /;ratar de p~Sg0a " , llio; tllrlsmo e da coordenação de sUljS atl-j~rjlllca, a reiJponsáblhda;c penal Art. 4.v ,E . criado " Cons~1ho Na- 11) designar os membros d OCOl1SC- vldades;pelas intrnçCes previstas nesta Lei cio.n~1 de 1uds~o tendo 1:01.10 .a.tri- lhe. F.,;cu! da' Emllresa de Turismo á) estudar de forma sistemática P.eero. de todoc os que, direta. ou indl- b\llçoes formular, ~coordenl1! .~ dmglr (EMBRAT(JR) e os respeet1.os, su- permanente o mercado turJstlco 11rl'lurnrnte ligados à mesma, ce modo a polltica9 naclo~al dI! turlS;"0, plentes; fim de cuntar com os dados m~crs-permanente ou eventua., lenhl1m pr!r- Art. 5. O '-:o/Iselho N"a.Aona! de aI veLar as decisões do Cons:lho sartos para um adequado~ COntroletit'mlo ou concorrido para li práLiCll l'ur~o, pr,esldUJo peJ~ Miulstro d<l no.l5 cases do artigo 9'1 dê&te O.ore,o- tecnlco;ela sonrrrnciio fiscal. Industrla e do C:01l!érmo, "1onslltuldo lei e recorrer "ex ufílcio" de sua de- eJ organizar, promover e cUvulgar

Ar!. 7:0 'As autoridades adminlstrll- de delegados de olgaos !edMlllS.e re- cisão para o Presidente da Hl'publlea; as atividades Jlgadas ao turlSmO;tlvns que tiverem ~ónheclmento:lo . presentantes ?e lntc1ativa pnvarla aI representar o Conselho nas S',IlS 1J lazel'. (J reglsu'o e 1iscaJI;:a;l\ocrlme previsto nesta Lei, inl'1'.1~I...e em terá cOI~~slçao; , decisões do Conselho. das cmpl'csas dl'dlcada, A lndustria'aul.(J~ t' papéis que conbeceJem. sob - J?!cslllentc ~Il Empr.~a Flrasi- reltões. com terceir.~~; _ _, aI' turismo, satlsfellas as condl,õ.s :1:1-penn de rcsp~nsabl1ldnde, rcmeter.lC> letra de TUrismo,. eJ plomovcr a ex,ençao elas deeiso.b xaans em normas proprlas,llO MinistérIo Públlco os "leI/lentos -: Oele..:ado d~ Min!slerlo das Re- do consel~o. (J). ,estudar e propor ao ConsEJhocUlllpl'ubalúrios da infração, l'ura ins- laçocs Exteriores, , .Art. 8 <? Conselho Nacional de Nacltmal de Turismo os atos norma-trucáo do procedimento -l1ntloaJ ca., ~Delecaro do M.nlstério ;1: Viação 'l.urismo utilizara, medianle deu'~lI- Uvas necessárJos ao seu fundona-bív~l. . e Obras Publlcas; , çao, os ..servlços das repre5Cl1ta~0~s mento;

I * I." S" os elementos "ol1llJroba. . -; Delegado do, Minlst.él'lo ell Ao- dlplomatlcns econúmlCas li eulrumts /lI 1l10VimM1tar os recursos da Em-16'Jos forem suficientes, o Ministério ronauUca e . . do Brasil, no I)xterior, pam tal'.~f~s prêsa elentro das aiJ'etrl2es Ir!l~adnsPÓlbl!co oferecerá, desde 10[:;', de- - Del('gad~ ela Dll'etol'ia .li! ~atri- de dlvulgaçho e ínfortnll.ç.ao lur:s,lca pelo COnSelJlO, autorizando a rca'i:a-I1nnrla. mônlo - .tÓl"lCO e Al"IJsLico Na,.,onal: nacionais, bem COillO pll.lll prts.aç:1O çao de despesas e (l respectlyo pa-

- neprellcntantc dc,s t\Ç~lltes de de asslstênCla ~ tUllstlca aos qlle dds gl.lmcroto, dllVCIJÚO c:;ses papéis foeremViagel1S; necessitarem. firmados em conjunto pelo Presldento

- Representante dos rl·...I)~porta- ,Art. I)? As decisóes do Cous~lho e um Diretor.cloles; Nl1(\!ol1nl de L'nrlf.mo. ainda que nor- Art. 14. A admlnistraçáo da Em_

- Repl'cz:mtante tla Inrl~tlrJll Ho matlvas, poderao ser votados p"Jo SNl prc:;a .BrasiJelru de Turlsmu serlltelelra. . Presidente Sempre que a seL\ crltérlo exercida por uma Diretoria e será

§ L\' Em suas faHas ou Impedi- sejam contrárIas il polltJca :oiacitJ::Jal constJ!,uJú: de um PI'csJdente e doismentas ° IVlínisLro da lnd'Ístlia e da de Turismo,. recorrendo "c,: otficlo" Diretores. tcdcs rem mandato deComércio nn. sua quallclllue Ulo Pre- de S~ll dectsao para o PreSIdente da quatro anos. .slclente do Conselho, sellÍ pubstltlúdo Rcpubllca. ff • , Art. 15. A remuneração do Pr,;si-p~lo Presi~..nte da EmproSlJ Drn.sl- Art. :0. Os membros in1c..nm.c

usdente e dos .Diret01'es !In EMI3R.'\.TUR

leI,a de Turismo. d.c C~ns71ho Nll.Clinal de Tur!smo t.- sera tlÃllda 11elo Mini:ltro da ln:1'§ 2.9 Os rlOpresentantes da Inicia- no ~ ..relto a uma. gratíf~ca~ao por J.rla c do Comércio, tiS-

tlva prh'ada terão Um manrlato elF Sessao a que comparecerelll. fíxa.::lll .3 ltrc's\ anos e, serão CSi:ollúdos e mediallle decreto 00 PodE'r E'xecu(lyo. Art. .6" Além da DI,:etorla, a .E1U-desIgnados pelo M1n1stro lia lnd2s- ~APlTULO m presa Bm"i1~lra de l'Ul'ismo ,moi.trla e elo Comércio, ~ntre os uomJ5 Da 'Em}lTêsa Brasllora .pe 'fmlsmo BRATU}t) .eru ~l CollllellJo FIs.~nlconstantes de llstn.!l .ripllcc" IIPl'e- Art. 11. E' criada a Emprê:;a B:a- c~mp,?s(o de ~ (t~i!s hnpmblos C res­5cllac1as p~;os agentes úo "fa"ens slleiIa de T'.lTlsmo lillImnATU1:l1 ptct., os suplente.., desjgnllrl~S pr lotransportadores e 1nclúttrlo. hotel"lre.: vinculada ao MlnlslerJo da ln!.lusl.rJa P.resldcnte do ConseJ!lo Naclooll\ dadflvcnrlo scr escolhidos 110 ln"smo ate>, e do Comércio com a. natureza de Em- 1~o pejo prazo ac, 1 (UllI) nno.tIS respectivos &uplenÚ's. . pré5lL Pública e a tlnali~ade de In- _ t. 17;~ As ':!fsposlçoes clltc~rnen.

Art. 0,9 Compete ao Conõelho :1'111- crcmenlar o dc.senvlovimenlo da In- te·u .á~h ar.rF~~u!~OCS da Dlrelor'a, .doclonal de Turi.s1nO· dllSIJia de 'Xurlsmo e l'xe!.lllar no o SI o d:C= e dos demaiS orgaCS

a I formular as diretrizes báSI"9S a âmOlto 11nolonal n.s diretrizes quI' lhes ~tcJj{nnt~Sn:'~~~-FheM BraHlelm deserem obedt-idas na poJitica -acionaI forem. traçada$ pelo ,10v~mo. t UTU'lJ10 t ""'Jo . AI Fll, crlndes nos-d t I o '" • 9 . P (crI' o- el. ne e nuo referidas oUe ur smo; • 1 A EMBRATUR tem. pC1s0na- q!!e dale resultem eXlll'essa ou impUb) .partlclpar de, entidades internEt- lI~ade juridica ge direito publlco, pa- cltnrnente, serao definidas nes i feS:

clenaiS de turismO, _ trilllôn!o próprio e !lutonomJa r.dml- ;JicLlvQ& Estatutos.Cl e".?nceder 1111!~rlznça() para a ex- ulsll"atlv!l. c fínancell'a. . . Pnrilllrato un1co, Os Estnlutos d~

pJora'llQ dos servl~os turisticos em § 29 A sede da ..EMBR..~·!'tJR E~rá Empr~za Brasileira de 'l'lll:lsnJú fli:l\l:_todo o território naolonal; 11a cIdade do .Rio de Janeiro. EldHlo 13RA'l'1JR) scrilo aprovodos pe'o <:on

a) exp.!ldlr normas '~';. dl,!dnllna e da Guanabara. até que o Poder }i~:e- selho Nacional cle Turismo e' baIxa:flõ.allzaçao das Opl!1''''iO~3 (Ia ...... ~Ut1VO a fL'Ce "m deiínltivo em. BJ'u- dús mediante Decrcto do Poder Exc-mvrnnA'ryJR e rias m<..n~oes dl'Correno ~1lIl1.. cutlvo.t~s do nao cumprimenú\ ela!. cbriga- , A!t. 12. A Emprê~a ,13r9.llUclra de Ar!. 18. O Presidente e Dire' oresçoes contraidos pelo~ mutuM 1<5: l'ul"Lsm,o (!1MBRATUR . ter~. o capl- da El'I'tBRATDR poderllo' IMienccr

(1 Prcôitlente éla RePUb1i~II, usando el ba1Y.a.r resolutoe~, atos ou \ns- tul de Crlj 60.000.000.000 't,nqlhn·.1I aoo quadro· da AdmlDistra"n~ cdn 111.r~:Ujção que lhe _OMt'f!! o 11:- truções regulamentares llêsb Deereto- billJUCS de cruzeiros) cO:IstH1;Ildo In- traJizllda 0\;' descentrallzlloa \:a50 ~~~tlr,o oi.' do Ato Complem~ntaT nu- lei, Inclusive as que fOI em n~eessâ- tegral,!llente pela União, m~ellUnle. n 1 que ,devora0 optar entre a' :remUJll;.mero ~3, .de 20 de outubr,) de lf!f6" rias ao pler"" c.':eretc!o de su"s fUD- dotaçoes ol'çal1lenllU1lls cu créditos ração do lugar de 'orl"em e a ou

dccrcÍ;l; çôes; ~ . especiais e será .lntegraliZad,) até o tra ECTI prejulzo dos dheilos que Ih~C'\!'fTl1LO 1 1) e::aminar, julgar e '\prnvar M excrclcio flnllllcelrO de 1971, da. se- confp~,lJ a JCfllslação a que. cs:lve-

Da PolUíra Nacícnal de Tlqlsmo contas que lhe forem ap,'Poscnt:t:1:1 s gllJnt~ formnl; rem subrodfnados .referentes nos planos e llro[lr.lmas de a\ CrS 10.000.000.000 (dez bl1h3cs .

Art. 1.9 Compreende-se "..mo po- trabalho executados; de cruzeIros) 110 exerelcio financeiro cAPÍIULo TVl1licll llllclonal de tUrIsmo a atlvl- g) IIprovar o Plano Geral cle Apll- de 1907; Dos R . F .!lnllc c\ccorrE'nte de tôdn.s as inicill- cação dos recursos da EM13RAT(lR, e b) os-restantes Cr$ 40.000.000 (q\1a- ,eCU/1l08 ma/lce.relltlvns ligadas li indlistrla rtQturWtJ.l homologar os co~tratos e convênIos renta bllhões de cruzeirosI em par- Art. 19. Além do eapillll 11 que Bll~rjo.m orlllinúrlas de setor p,lvado ou reallzarlos pela almllda empr~sa; celas anuaIs ele Crl; 10.000.000.00~ rel!ere o artigo 12 dêste DecretO-leillúltllco, Isoiadlls ou coordena'!as entre h) modlIlcar, suspender ou suprl- (dez blllióes de cruzeiros) que SJ!ão 11 EMBRATUR poderá contar com oS,sI, llr,ide que réconhecldo seu lute- mlr exigêncIas administrativas ou re- consignados no orçamento do. UnlflO seguintes recursos: ~ri's.;;o para o desenvolvimento eco- RUlamentares, com 11 finalidade de nos excrciclos financeiros de 11)68 e. a) da rcceltn do sêlo de turbmonõmlco do pais. ~ facUltar e estimulJl1' as atlvldudes de 1971. referido no artigo 20;

" Junho de-1968 3205Sexta-feira . 7 DIÁRIO DO CQNCRESSONACIONAl (Seção t) .. "'"11) de créditos eSpeciais e· llUple- /Coa de finalidades turlstlcllll,. desde!' cretaría do Comércio. do Minb,t.érlc Art. 42: As resoluções do. àOn"elh()

tlIentares: que tenham seus projetos aprot'lldos da Indústria e do Comércio, cujo NaClOl\lU do Turismo entram em 'vi-C) de contribuições de qualquer na- pelo Conselho Nacional de Tnrlsmo acervo, documentação e atribuições gor imediatamente e serão nubl!l'lldM

tureza, sejam 'pllblicas ou privadas; cJm parecer ftmdamentado da Em- constantes do Decreto numero, .,' no"'"'Diáno OJicial da União•.d) dos juros, e amort1zçaões dos prêSll. BrasUiera de TurIsmo.· . ,56.S03, de 2Q de maio de 1965, e De- , Ar;. 43. ~o prazo de 12(). "ceMI) e

financiamentos que realizar ou ,de Art. 2&. Até o exercícío de 1971, ereto n9 58.483, de 22 de maio ds 1966. vinte) dias dI\. Clata da PUbll, liçãooperações financeiras de qualquer na- mcíusfve, os notéís de turismo qUe! c Decreto número c58.755, de '2:'1 de deste Decreto-leJ, o Poder Exec'Jttvotureza: ~ estiverem operando á data da publi- JUnho de 1966 ~assarão l\ ..... ,.. • Dalxara a competente regruJllIler-t,.cão

e) de outros recursos de qualquer caçio dêSte .Decreto-Iel, poderão pa.- EMBRATUR, ~a ·dâta de sua 'In.~ta:': e tomara as medidas necessanns ;j,narureza que,lhes,sejam desénacos. gnr com a redução 4e até 50% rem- tacao com. eiceção dá'quelas qu':! di- IUStalJcào e funcion~epto do. .Ç,.oh-

I Pllrúg:çafo· úníco, Com os recursos qüanta POI:' cento) o fmpôsto de!'eIl- zem respeítô à exposições, teír!ls-''' senio NadonaI do Tlmsmo l" da .•ci!!ste artigo poderá a EMBRATUR da c os adicionais não restitu~veis. certames. -; " ~ &'l<tBRATUR. . ,ouvido previamente o Conselho Na- desde que a, ou~ parte. venna lI!e Paragrafo üníce, Fica extinto, no :Art. 44. Sste DecretcHei -entrarA,emeínnal de Turismo, constituir fundos verter em melhorIa de suas eondíções Quadro de pessoal do MinIstério . d2' vigor 'na data de sua publlcaçã,. re-especiais, desde que dlretnmente vín- operaeíanaís, mdústría e' do Comércio o carge em vogadas as dísposíções em contrá-iocuíenos ao desenvolvimento do Tu- . .E'l1-",*gra!? único. O ·Conselha Na- comissão de Diretor Ida D1v1sflr, dr DECRETO Nq ,62.CCS ._ DE 29 DErísmc, 'Clonal de rur!SJn0~ medíante as eau- Tur.;smo e Certames. do Departa"1en, _ DEZ.l!:MBRO DE 1967

Art. 20. F'ica criado o Sêlo de Tu- telas qlle tnstíruír, fornecerá às em- co- Nacional c1oComérclo SICi!::Jolr .rísmo que será editado' em séries es- presas interessadas, declaraçao de que 4-(, . r Dispõe sõbr« ali mcCnCIZJo$ prel'2St.JSpccíaís pelo Departamento dos Cor- sansnaeram as c.ondlç~es eXlg'jdasllal"! Alt. 35. Até que sejam m'gall!9'ado" no .Decreto-Lei n l ' 5E., de 18 de 110.retos e Telégrafos, com uma adicio- o oene!iclo da. redução deste'e do o~ seus serviços ,e o' seu Quadn li~ »emoro de lim6.nal de não menos de 20% e não mais axtiga 2á documento que mst1'1mâ .. PesscaJ o Presidente do coaseino Na,·de 35% destinados a lntcgrár os re- processo de recolhimento Pe.!l! I!,...l§ãO cíoncí 'co Turismo poderá, !:eq'l!ri!:st' O P.rZ$Jilml~ da RSpÚblled.· 00 usocursos da EMBRATUR. d Im est d R d d d re t'J dA da. atribuição que lhe contere o ar-e pes o e enaa, o I. J pura os seus serviços e ,da ... . tíco. 53" ilem'n. d'l CO!1.3tl~njcà",

§ 11' A casa da Moeda fica autorí- Emprêsa ao favor tributário. EMBRATUR os .runcíonanos do ser- - ,Zal1R, exclusivamente p~ o caso-pre- ,Ar!, 27. Os, eslJmUlos. fiscis pre- viço 'públlcC\, federal, de Autarquias Oonslderando o caráter prrorrtaríovisto neste artigo, a eontratar .eom VIStOS. nos artígos 24, 25. e 21> na" pu- Federais e de Sociedade de Econ"mb> .atr~bUido ao desen r:..:vnT.'<ntn do Nor­entidades privadas a Impressão de derão ser concedidos cumusatrvareen- MLsta, sem. perda devenclmen~"s '! deste e da Amazõn,«, CUjos íncen-.seíos, " te com os de que tratam as Leís nú- vantaO'eIIS permanentes reiatlvos aos tIvos cumpre preservar•

. § 2.~ Os selos d~ que trata ê~te .. ar- meros 4.216, de 6 de mato de 1B~ 'l cargO: queocuparem • " Considerando, ;ror I,11:r<l Ja;lo, a TIe.tigo serão emitídos. nos ~"ll;()r_s e 4.869, de 1 de dezembrp de 196... : e Parágrato \mico .. Quando se ,t""tal' ce.,,-sidade doe d!!.'!·enrolver o Lurls;no,{juantldades. determmadas .1'~~o De- LeI 5.174, de.27 de o,:rtubro de 196,. ne 1unclonÍlríos requisitados pan ser- fator .. de iusgável Import11ncl3 paravartamento dos Correios e I'elegraJos' ·Art. 28: A coneeSSllt} dt> esti.r:mlos vh~ na EMBRA':CUR deverac os nes-. a dlnamiza~ao da "tlv!d!lUe mt~n,ae terão seus temas e camcterls!ical' <!u :tinnnciamentos Jlor p,arte do t'on- mos, 110 preza de l' 'lIUO.. ,:onta,'., 'dI' e para 11 geraçao de div2sas,técn~cas .t,Jxadas pel aEMBRA~; • selho Naclqnal de TurISmO', e d~ és, tfata da Regulamentnç.áo deste De- 'O<!1!sideranda a ~"'n'..!'!J!!mclll ae

AI t .. 2.. As receItas proccaen.e~ tabalcelmentos oflclals de erMlto EÕ- ereto-Jel. lazer Óllcão pelo regim" de ccncl1mr-se a mantH~flç40 dos lJIr.en. ,de .qualSquer !m:te~. nem como ~ de- mente será dada aos empreeudIn;l'ntO<l Pesst:laJ da nffiRÃTUP.· ou ret~1'na- tlvos:, =agurat\os' li. SUDENE e li"OlalS recursos PIev1Stos, ~erll:, cLpcsi- devld:unente ".prov"!do3 .e ,~=L""do; ao Ol'gãc ci~ ongem. 6tlDJoM com o . a,:on:tam::mto tiJ!>taelas no Da~co do ::Brasil ~. ,A., ,t-Ul onde- e:t,istam 1S~!lÇ02S fUlC'.llS ::m ou- Art. 36. Aos .atuais tUI!ctl1llÍlrJ " c! -estimules en~·ar~t;a:tOS a~ setor ,u­cant~, especial em nome da ~l)le!a tras tll~lidarles .!Scals de esL't;n',;'r: ae" 'Vis da Unli:!o, com exercido na '1lv'= rl!mo através do D~t?e'(' L~l n9 11:;.::Brasileira de Tl1rlsmo lEM'~RA~üRi tur1.stnc. já concedidos pelo EslllUO e são de Tul'lSmO e Cerllmh!..~ ficJt a\ da 18 de novzmbrc de ICôS, com asque oS m~v~entarà ..la c9n_o~m;d~d~ Municiplo. ' segurado.. f' direito de opç.ãÇl peI... re- aHera~õas introdn~11as p~lo nrt. 1.7,de que dts.gnar li regUiam"n.açã c,u,rrm.O"VI lpmt!"de pes.a:u do parágl'ato l" d, e ~us prá~a!os, do D~c!'2to-Iei nu-desle Deprcto-lei., , 'lrtlgo 33 déste DZzreto-lel ou nel,' m~u 157-67, de~eta: ..

Art. 2~. us recursos da i!i.1\UIRA- Disposições Gerais .mterio~ "status" .Art. 1'1 O descomo para os lnves-TUR atendidas as finaJitladp....' esta- . L" 19"A '. '.. t e t timant~s em botéis d tu' -bJá:ldllS nesl.e Decreto-lei e deduzido Art. zg, Os órgiio3 lJfici:lÍs. esta-", opç~o a qu~ se ~e.er~ , s" .•..,. • _.. , ., ' <! !wn~ D_e-o que far necessario /I. sua mllnutm- duaIS eo'lmmrcipals, devemu ~.wiude' urtlgo .s~:á feita no jC.uzo de~ J. ar:;' vL';t'~ r;C'>"5a-"il',,"S _.5 ~ 25 <lo,D.C!!e:JO­ção -e !uncionamenl~ serão POI' ela pre"immellte ao Conselho Nnciçnul d~ a partir ~1!1 data da regUJam"';" a~o'; 19(; ~toO ai! • ~8 ce no~_mnro_ na

11 excluslvme~te na conc~-são '!u.rjemo plallOS e calendários h'~istl- t1éste Oecreto-Iel por mt.en'·ll,.:l,C', d~, 6, .1' C3 p.lo amg;) 17, e ,e1ll'~~ ~raos, o t di et áS lni;;latl- cOG ~.rgnnlzadas pnm-eoda ex"",,\:!O a órv,ã1Js de pessoal do~ l\!inlstérios a parilgraf03, ~o'D~crH,l.Lel n9 157, rle

c nanCl'!.rJ1_11 os r cs.. se'a incluido~ no "'Jane cU.los ouadros pe!tancer~m. 10 de. fev:rmo de 1057, paoera u'«a;~~ .vas, J,>lanos, pr~ramas e projetos ~\I~. :Urist~Oq~~cl~~ '!"1 ~9 'A transrerl!ncia par" a çar até U% (oito IYv'1 C2nro) do' lm-.. a

d) tenhl~lld.recdonhteCldlas li. pr.or~- ....,,, A ÊMBJ:b\TUR deverá E'MBRAl.'UR dos ser;idor~' de :]11.; P!iSt" d~ untla. e .t~l~jona!.' nJ.a .1',1,-

uU e e va;,u a e ecn co. e econ,~- .<li ,. "v. , t ~ t tl ti 35" t !l'Ul'''is ...~·a an""a"aO nO" reg "~smica do ponto de vlstà da lndil'Strta. apresentar' anualmente. r.t" 90 'In<k .ra e cS P ar go e o r.r go , . ~" er· • '.- . _"'""' ,.....~ ~ ~ , 'd t' is • ~ '. - -:enUt) dias' após' à en~Cl'r3l11.11ntl1' d(. milli!.rfia lIacâ~cla dos cal'goc no~ l-~!l r!ua:la~ na Ilr!t!a da S~ll~rint~n-.

"f)) U{cnr;:~~ sido aprovados pE'':o Con- ~Aerclclo. li() Conselho Na~lon:U. d~ qundr('!s do~ Ministérios 11 que p:-ten- ~;'~C~!l.10 D~m'l,ll,lu'en:~ ~o ~"(I1'.seulo ,Nacional cie Turismo. l'l:1I'ismo. um ~elatório pormetw:'lza "erem. . ;,_t,;- .' SU.~ENE.;- e..da o S;lp.r,n. ,

f' 19 Qs pressupostos e as con:lloõ~s ao do qUal constarão, "bI'1g'l.'Ol'!a, ,§ 3.1 Acs funcionArias que op~~terll Ln~:.n~.a c.. Oo~. "voi~=en.o aa(jo~ !lnancIamentos a que "e referem m'lllte. demonstra<;üo estiltlstlca '1.1 pelo regillle de Pl!S8Oal da .... Am:!!,'nia - SUD:\'4. .êsto artigo ,serão-· objeto de rL'gUla- mOVITAent" turlstko exterl1l. e -,!'ter, EMERATUI-l.. será asse;mratla a "ou. ,fi ~9', Os rOC'llrsml provemmtes ao:m",ntação dllste Decreto-let de P.esolu- no' P balanço econômico das atlvida- tl7J"~Jl .de temp? de servlç~, para. ta!!?s (,e~c;>"lto prevIsto lloste ar!igoseraQções do Conseiho Nacional de Tu- dcs turlStlcl1;S, ~eciaJlllellte q:wl:n~ ·05 efeltllS ieg'~. _." ..... tlepo:;i1adEn.ne. .Bal1~e..110 .BrlJ..<jJ S.A..rismo. ., . • nos sellS ~e1tos sôbre o Dalanço ID- Art. 37. Enquanto nao forl!rl esta- em ~nta ,e;,pecla!, sem Juros. até sua

§2." As âespesas administrati,aS da ternaciolJal de pllgamentos. bclecldlls normas de atua<:..llo, dH efetiva utiJiza~ão.. _ "Empresll. ::Brasllelrtl. de Tur!smo Art. ,no A EMBRATUR gozam dp E.Ml:iRArUR, nos Estados.' 9.s '~t1v1- § 29 Se o- valor da· r~duçõ!lS re-!EMBRATUR) nâopoderào exceder li total lmUDld~e de tributos federais dades de, tw:Lsmo· pode."ân 'l21' fle;"l{lt ferlda.s nestes artlg:lS não rOl' atlll·25% (vinte e cinco po!. ·cento) dJ seu extenslvel aos contratos e c0!1..pnio~ du. .l1'ediante .ct'nvênlo, às Da!2611clas zado, de MOrdo c.JllliQS s.rti"Ds 25 e,seu orçamento anua1. que celebrar com tez~iros. Estaduais da. Indústria e do C'Jmél', 2li d'J Decreto--Lei nl' 55, de 18'. oe

, ,,'. Art 3:J li'lclt etiacra no Deo'l~tl); CIO. .. ',' novembro de' 1961i, dent:o do orazoCAl'l'l'ULO v , meut; Na-;;iona1 do Comérc:o da Se-' Art. 311. O Poder Publico ;Jv,1exl> de três anos, con~3.UUo a pal'lâr de

'.. 'Dos inC!:niivoB jiscrps crctaria do~ Comérci(l, do· .M!Ili.tl~~Ll1es~J?XOpria.r áreas, l1esdE\ que ;;eJ~ !·de j.anelro segum;e,ll.j) ".xuClclo ti..'", _ dl( lndils/;rJ:]; e' do, COmél'CIL a I)jvl vcríflcado o ínteresse delas trela '1, nancelro a que' corl''''~pvn.ü<!!;' <l ::npO"...

Art .. 23. A construçao, amlJl!açfio oh são de Exposição e Feiras (DEF). que ,etesenvolvimento da,s atividades "'ris.. tu, a. emprêsa deverá ;ll'cl1"tnl'ev o \;~UI'c!ormas de hotéis, obras e servlr,U'! es terá. suas atrÚJuições defiaidas, pelo Ucas. . recolhimento. obrig'l<tn-mmence;, nOmopeclf~o~ de ;finalidades :urtsi'1CIlS Poder 'Executivo." Art. 39. A EMBRATUR poderá so· renda tributária '.:la Omão em gUIR.constltumdo atiVIdades economi':~!; de Parágrafo Único É criado no Qua. licitar à Diretoria do- 'Patnmônlo prÓl1J:!a, com o" Lt~re3C;111.0 da multa,

. in tcr~sse nacIonal, desde que aprov~- aro ele pessoal dÓ MilnstérlO d:i In Histórico e Artístico Nacional' 'u' ;~rÍ1- moratória. e de:nll1S c('mmaçôcs Je-das pelo. Conselho Naciom., d.. ru- dustrla e do Comércio o cargo· em bamento dos benS' m6y~iS' e ~~'vels. gais. .. . 'I'lsmo. !lca~ .equlpa:-adas 11 Inst~- comissão, de' Diretor da Blvise.' (j.. ' dos' bens a' estes eqUlparados!;ai' § 39 .o nao, reCOllllm&n'-O pr,ev>stolaça0 e ampllllçao de mduJtrJas .:'às!~ Elr<posição e Felrai slmbolO '4-(, coma monumentos natura.is sit""s. c no parágra.fo- anteri1í, dentro de (.rm­cus e, assim, mcluldas no Ite:-<l n AJ:t. 33:-'Os cargós da' EMBRA t'tJ:R pa.1sagens. cuj31 proteção, e con\~rva ta dias conractos do- término, do, trl!!.do \lrtlgo 25 da. 1el n9 2.973, nPI 21 "omente poderáoser pret!llchldoSo'me çãCJ'seja collS1derada. ele interesse pu nlo, di!lermlnarà: a cob~anç:l do- dê.de ho,ernbro, de ~95lí. L diante concurso pÚblicO' de provas, e bllco.' - lJito ~ex-offlcio". .'

Art.' 24. 05 ,hotéis em c.ou!,truçã, :;Ubsidiâl'lamcnte, de tituios salW: os . A.rt, 40.. J1: o Podcr .Execu~l~o l!ut~ Art. 2S ·Allllcai~se-á aOs Investimen-··e os que s" construirem 0l! se amp!la- dé aireçáo e os casos' de contrall-l~ác, :lZada; -a abr1r~ no Minlstérlo da In.- tos a serêm 1'xecu-.a'l·IS nl' Noroeste.rem dentro dos próximos, f' ("lnCO) paI prazo determinado, de pro!'rsio- :lustrla e do -Comércio. ,lO) ,r':r1it•.. e na AmazOnia'a; I~~lslaçáõ espec!tJCllmtOS da data dêste Decreto-lei, edes· naiS .especlalizados. na.cionais. 0\1. es· esOFcla! de Cr$ 12.000.00Q.011O ((toze da .Sulleríntmõencia do Des2lÍ~olvl­de que seus projetos .tenham si«,' ou tr:.ngelroa.· . bilbões de c~'lzeiros). a ser sP'1~l\d" nienro ,do Nordeste '- SUDENE _ evenham a ser aprovados pelo Con § lq compete Iltl' Diretor-:Presloente 'la scguin,te forma: . da siIperintedên,la ·õo Des<:nvo!VJ­seihc Naclona1 de Turismo e te!J'1l!.n' da EMBRATUR, a lldmísslio ere em· D, Cr$ 10.000.000.0DO (dez bi· U1ent., da Amazõn,a - SUDAM'.­as obras terminadas dentro' do rmzu pregados segundo o Quadro aprcvado U1ões de, rruzeiros) para cOn'J!:It'''''T 0- I'e.specttvamante, !'t:m prclUlzO <tagozarão ae isenção fiscal dt tod~p o': pejo Conselho.' Nacional de Turimlo t' recursos de Que .trata a I<llnea "a' compet@ncla conte.ri:m a'l Con.<;:Jn~'tributos rederais. exceto 0.,8 da Pfevi- tlelllltt-Ios na forma que deterIT.lna- no artigo 12 dí!5te Decreto-leI.' ,Nnc;onal de TunSlllo peJ;p'art. 25. dodêncht SOelal, pelo prazo ;:te- 10 'dez) o Regulamento, ,:l} Cr$ 2.000,000.000_ (dois O'lflÕ!'~ Decr.. ta-LeJ n9' 55 a., 18' de novem­nno. a partir da aceitação de .USS § 29 O pe.ssaal da E&ffiRATUR re ae cruzeiros) dl'Stinados a. 'l'obrir des.- bro doe '195.6. 'obras pelo t~ferjdO 6rgao. ger-se-à. pela IE'gislação ,~abll;lhl,'tlll .. pesas dE' instalação. de manutmçfu. Art. 39 A Empr&,~1! Brasileira de

. Art. 25. As pessoas jurldicas Qnrle- tem salárioS' fixados COIll bllSC na! e de Oper:;ÇÕ2S do EMBRATUR lO ':tA Tur.smo - EMBR:foTUR, lOelebrl.rétã.o o-eit.eat o desconto, de até 50% condições do mercado de trllbalM. re· Conselho N<\cionai d<;J ·rur.smn. couveilios com a.l'l'1IlmNE a SUDAM·(cinqüenta por cento) do Imjlõ"'« d" VIstos anuaJménte pelo Conselho Na- Art. 41,. O c.rédltn espec.iaJ ':I. que o Banco do Nordes--e·da BrllSi! S,A.,renda e adicionais não' festlrUlveis·qu.~ c10nal dE' Turlsmo'. . . trata o nrti:>:o 40 terá Vigênc'a n<, e o Banco àa Am<tZ"llla S. A.., comdevam n~g..r, para jn7sstnnent,· na Art. '3'4 ...:FIca extinta a .1Jivis'l·' de exervicio'-de 1967, e' será. 'autOlUllt1ca- vistns à utllização de,; íncentlvos pIe­construção, amplia"ão Ol! 'CfOrIJ'lll d' Turl~l!lo e Certames. do Departa- mente fcgj:ltrado no.Tribunal de ('on- v!stcs' neste' Decreto 1" no Decreto:-L.ei

, hotéis, e em obra e serviços especitl- mento .Nacional do ComérCIO. da Se- tas· e dlstribuido ao li'!lS0uro NaC:enal. n9 55, d{! 1~ de '1>on0111=O' de. ·1966.

'3206 Sexta·felra 7 / DIARIO DO CONGRESSO NACJóN~~'(S.-91~? r-""'*IuM. fi. 1961\

I' Art. 49 As CaJxaa Econllmlcas li1&- Co'NSTITUIÇAO FEDERAL rurals, predl$poado-aa l. melhor .&&- :a.p-6bUca, ~te 1IldWação dekals, o Banco Nacional do oesen- Oi .. .. .. Uzaç40 das poa1lIllidada do meio; 1I41nlstérlo da Viação • Obras Pd-nlvlJnento EconOmlco e I) Banco Na- , • kC colAborar e coordenar-se llOD1 OI bl1cas, pQC' proposta dOi órglío4 (,\1c:lotlal de Habitação financiArão ou Art.' 20. E vedado à Uniao, aos órllW d& Administração P\1blica Fe- entidades representados, e terão mlD-4

btlnanciaráo, de acOrdo com as nor- E'ltados, ao Dlstnto Federal e aos deral para solução de problemas re- dato de três anos podendo set ,..IPU Internas a serem estabelecidas, Munlclpios; lacionados com os de suas atribuiçlles conduzidos. ,allpreendimentos turísticos incluldos···· ., ..... : ••••.•.•••.••••••. : " ••• ,. especiflca.s; I 1.9 Os membros mencionados 11011IW 1regulamentação referida no ar- 111 - Crla~ t ll.UI11ôsto sõbre; ~\ promover a 6esaproprlaçio por itens b, c e !l'terão, no primeJrocon­tl."'O anterior desde que tenhllll1 sido 111 o patr~monio. a renda ou oa necessidade e utilidade pública ou so- selho, mandato de dois anos, e !la,Bt'rovatlos Pêlo conselho Nacional de serviços uns aos outros:' ci<al dos bens neCl!ilsárl06 à eoasecão referidos nos itens e, I e (J de ttéII'l'Urlsm(;, com parecer fundamentado " ••. , .• ,., •. : .-••..•..••••••.• ',;';;'" de suas finalidades; anos.aa Bmprêsa Brasileira de Turismo - § 19 O' disposro n4 letra a da 1> examinar e opinar sôbre proje- § 2.~ Os membros do Conselho per-EMBRATUR. ' n9 lI! é extensivo às autarquias. no tos e serviços e obras a cargo de ou- manecerio _cm-exerc:lclo até a data

Art. 5~ Dentro do prazo de 190 que se retere lLO patrimOnio, ,s, ren- tros órgãos públicos federais, esta.- da. publlcaç~o no DldrúJ O/lckd de'cento e oitentaI didS os estabeleci- da e !lOS serviços vinculados IIS suas dW\1s ou munlclpa.lS ou de Iniciativa ato de nomeação dos respectivosmentes de crédito referidos no ar- finalidades esS"IllJ!oIIIH, ou delas de- privada cuja execuêão fnteJ1tra. com su~s~~ub':'membr~ do ConscJho De­tlgO anterior procederão as necessã- correntes, mas MO se estende, po- as suas atividades; l1beratlvo poderão ser Jubstitlúdqsrias adaptações em suas normas ope- rém, aos serviços 11~1l11COS concedidos, k) proceder ~ levantllll1ento ca- antes do término dos seus man::latos.'racionais, a fim de regular a Hl1ha cujo tratamento tríuutário é estabe- dastral das propl'llda.d_es benef!c!4das Art. ?9 Ao Conselho Dellbm'alJvodo financiamento' ou rerínancísmen- Jecld" pelo peder..j:oncedente. no que ou a beneficiar pela execução dos compete:to para construção llmpliação e mo- se retere aos !,l'lbUtIJ5 de sua. com- sef'Viços ou obras li seu cargo, visan-

I11) aprovar as tabelas de preços

'ciemlzução de hotéis e de outros ser- petêcía, observado 1/ disposto no pa- '!O à cobrança de contríbuíção de me- unitários ou globais para adjudica-viços de finalidades tllrlstlcllS, com, rágrato seguinte: Ihorlll ou de taxas pelos serviços çáo de serviços ou obras li <'arllo dopreendldas neste Decreto. , ,......................... prestados; _ DNOCS. bomologando as concorrên-

Art, 6~ A aprovaçno dos projetos LEI N 4,~4g _ DE 1" DE JUNHO /) promover. Dll.!;rOClnllr ou auxllJar cías públicas;esnecrrícos relacíonafos com a con- DE 1006 wngressos naclonais e internacionais b) deliberar sôbre os rCF;lJne!' decessão dos esumutos a que se r"- sôbre assuntos de íntsrêsse da autar- adjudlcaçiio de serviços ou obras "

fere o presente Decreto ficará condi- Trallsforma o Departamento_ NllClo- quia, bem como os de obra contra suas :formas de execução:clona(1a à satisfação dos requísítos que 110 de OblOS COntra as Secas .... sêcas que se realizarem no Pais e c) aprovar os contratos _ padrãovierem a ser exigidos em regulamen- (DNOCSI em (Iularqiliu e da outras propor a sua representação nos con-: de adjudicação de fOlDeclmento detuçüo próprIa, que ser; aprovada pelo WovidéllcJas. gressos realizados no estrangeiro: material ou prestação de Ile!vlços "Presidente' da República, por nropos- m) cooperar tom 11. SUDENE nas execução_de obras;ta rio Conselho Nacional de -Tur!smo, CAPITULO I 'nvestlgações de natureza econômtca d) aprovar os convênios __ padrão

P::trÍlgrnfo unrec. Para os 'I-f'-!ltoo o« natureza, beác e iõro e social' 'com os Estados e Municlplos parudt!.<;te Decreto, o. COnselllo NaCIonal - o) prómover, patrocínar e auxlllnr realização de serviços 11 obras;de TUl'L~mo apl'ovlll'á plano de p"l<l- Art. 19 O Departamento NlWional estágios de seu ;.t:sSGal no estrangeí- e) dell~erar e aprovar <> "alo~ dertdades de locação de hotéIs de tu, de Obras contr~ as, secas (DNO:~::SI, ro ou no território nacional, podendo índenízações superiores a, ••. , .... ,.rumo Vinculado ao Mmlsteno da Viaçao e manter cursos de especialização e Cr$ 1.000,000.00 (um ,!nl1i1lío de cru-

Art: ?9 As deduçõ'!S do ImjJõs!:o de Ob~as Púbhcas, rrce COIlStltuld? em aper!e'\1oamento em sem problemas zelro~), para llCju1daçao de desapro­Renda previstas nl',;W decreto e na entldade aUtarq~'Cll aomlnJstra!IVa e e ativIdades' priaçoes nccessárlas à e'!(ccuçl!.o •legislação de Incenlh'ns fiscals- da tecnlca, ()Qm sede e fóro na Capital pl exercer lôdas !li! demais atlvl- aproveitamento dos semços ou obrll;'l:SFUENE e SODAM, poder1iono mes- da B,epubllca. regendo-se pelo dlS- dades compreendidas no âmbito de fI Ilprov~r a. aquisIção e allena~al)ma exercicJo, a critérIo do cOntr!- posto. nesta !-'el. . f' IId d de Jmoveis,bulnte. ser divididos par:l aplicações parngrafL unleo. _Enquanto nao se SUas ma a es; , gl deliberar sObre doa~úes aosDaquelas dull.~ reglõas e em hotéis ele e!etlvar a trans!erencla da SUa Ad- tJ) reallzar allvlfadeE, co~vênlos ou DNOCS, com ou sem encargos ;turIsmo, desde que niío 1llt.rapasscm mintstração Centl'M o DNOCS terá ~ontratos com .~n_1dades publicas ou 111 dirimir as dúvidas de lnterpre­

no tolal 50% (cinqüenta por cento) a sua sede provisória em Fortaleza, privadas e ma!lter. Sf'l'V1ÇOS permanen- tação. opinando, inclusive, sôbrc asdo impOsto devido. Estado do Ceara. - tes ou con&ervaçao das obras reall- omissões desta lei;

zadas; íl aprovar o regimento Interno do,Art, 89 As pessoas JlIrldlcas qUe ex_ CAPlTULO II r) cooperar ~Om c.~ órgãos públl- Conselho'

Jllorem hotéL~ de turismO) porl~ri\O icos especializados 1',11. colonização de ;) aprovar as opel'aQÕp,s de crõtlltoelevar, até 50% do lmpfu:!O e adl,.,'(}o Das clnbUl('6es Iarcas que possam absorver os exce- e de financiamento para custeio denais que devam pagar, o desconto Art, 2~ .0\0 D:'OCS compete, na dentes demcgráfic;:ls 1nclusive em ter- estudos, serviços E: obras;

referido no art. 19 desde qJe a ap:l- àrea compreendida aen tro do potigo- ras ,sltuada.s nas bacias dos_açudes k) dellberar sôbre a urganização do«:açl'lt> se faça na m'!smlõ atividade. no das Sécas' - plillllcos; - quadto de peSlloal da autarouia a ser

Art. 99 O presente decreto entrara' s) propor a or~a.n!zação, fusão ou aprovado pelo Poder Executivo;em vigor em 19 de janeIro de 1963 a) execular o~!'as e serviços d~ incorporação de sociedades de ewno- II opinar sObre anteprojeto de leu:revogadas as dlsp031çõ~s em conr. a- tinados a prevenir e atenuar os etel- mia mista e cooperatlVas destinadas à e regulamentos referentes às ativi.tio. los das secas; "",,,Ioração de ser7iços e obras a seu dades do DNOCS;

11) orientar, supermiendcr, plane- cargo' 711) apreciar os relatõl'los apresen.NOVA REDAÇAO DA LE\9~:' 5C~~~ jar, e~tudat, projetar ",' execu~ar, IIS; t) complement,ar C~ s!.stemas prtn- tados, trimestralmentc. peb Dlretor­lJE 27 DE OU'I'UBRONDE,QDU'ZIDAS callzar e controlar empreendunen!os clpals das bacias hidrográficas do Geral, sóbre a cx,ecução das Obl as e.AS AL~;\ÇOES :;4TRDE 7 DE ou as;;untos relatlv'JS IL oonst~ça_o, Pollgono das' SêCllS. serviços de emergellcla de SCc!\ arar.

PELA """"" N9 ;'; 3, , operaçao, exploraçao e modiflcaçao go do DNOCS;DEZEMBRO DE 1967 de obras de IlldraUJ1Ca, aprovelta- CAPITJLO m ! 71) emitir parecer sôbre <} relalóTlo

Dlspôe sôbrc o Plano de Valorl~~ao mento dos reou"sos dágua, compre. Da- organlza,çá{) anual das atlvidadcs dos órgãos ('xe.EconômIca da Itm'l;;(ml/l, c;ctlngllf! endendo, IundalIlt'ntalmcnte, lrrigll- cutivos, balanços e prestaçao de C011_

I li Sllperlntelldenela do Plano de ção pel.;açáo de poços, utilização Art. 39 A Orllll.DlzllÇÍlQ báslM do tas do Dlretor-geral, ',mt:,s ele' sel!VfJ1nrlz(l~ã() Económlcll ela Amazônia do águas subterrãn~..s _ll açudagem; DNO.cS passa a ser a s~gulnte; encaminhamento 1\0 MlnlsMrlll da(S,l'. V.E,A.). crla a Superznten- c) colaborar ua organização, revi. I - Orgilo deliberativo; Viação e Obras Plibllcas " Tribunalaêllcla do Desellvolvlmento ela-Ama. são e execução :lo rlpnQ ele emergen· a) Conselho Deliberativo (C,D.>; de Contas da União, tCJ>"",tlw,mente;:zônlll (SUDAM) e em outras pro- cia elaborado p~la SUDENE IL fim n - Orgãos ExtJcutlvos: O) aprovar a IndlcllÇ80 <lI,S repro.V!dIrnCIaB. de atender A s\t'la'lw de calamldade a) Dirctoria-Gcrl11 <D.G.): sentantes do DNOCS nas a"~?mJJ1~Jas..................................... pública decorren:e'da seca, na con- lJI DiretorIas (Df, gemls e órgiíos fisCais ou de dircção

formidade da legl9111ção vIgente; el Divisões (Dil; das sociedades .de ewnomla mlslll dasArt, 16. O Conselho Deliberativo é d> realizar trallalhos de natureZa ti! Serviços CSI; quais participe,

'Integrado pelo Sllpel'lntendeni{; da técníca. por lldmml~traçâO direta, e) Distritos (O!s): pl Vetaflo. " , ,6UDAM, pelo Presldp.n-e elo Banco 'C1!l contratos ou- couv~.nI(lS, para recupe- f) comissões (em): q) dellberar sôbre os assunto, queAmazônia. S. A.• 1>Or um representan':' raçÍÍ() e defesa fiai estaI, desenvoJv!~ Art. 49 A estru';ura do DNOCS serÍl lhe forem submetidos pelo Dlret<>r-te do Estado-Maior das FOrças Ar- menta da pslclI.ltUla cultura llgricola fíxadll. em regime a seI aprovadO por, Geral.mndas, um da ;'lupermtendêncla da e pastoril" decreto do poder, Fxecutlvo. § 1.9 O Conselho Dcllllel<lllvo de-Zona Franca. de Manfl.lIs. um decada.. liberará, por maioria de votos, sob aoEstado ou Terr1l6tlo Integrante eUI e) re~l~ar, em colaboraçao com Seção I presidência de um dos m~mbros, es.Amazônía 11m do Ilanctl Naclonai do outros orgaos federais, estudos, aero- Do Conselho lJeHb.erativo (C.D.) colhido na forma estabelecida no 6CUIlesenvol~Jmento ~CI>nõmlco. um CiO fotogramétdcos, geológIcos, bldrográ- róglmento intemo.Instituto Nacional do Desenvolvtmen_ Ilcos hidrológicos f. outros do plano - Art. 59 O Conselho ueliberallvo se. § 2,9 O Conselho poderá lundlonarto Agrário, um ::lo l.':1stltuto Braslle!· de obras e estud"g élo DNOCS; rá. composlo dQs segulUtes membros: com a presença minima de 5 (cinco':0 de Reforma Agrsrl!!, um da ~m- ,f) promov~r.:;::m o cbJeth'o de com.., II O Dlrelor':<lc1fl1 do DNOCS; dos seus m<'mbros e ns SUItS uelibe-daçüo de Serviço Espec\e' de Saude plementar e execut91 os seus planos bl um represenliinte do Banco Na- IT ',ps serão tomadas peJI1 maioriaPúbUca, um do CO:1sclno Nacional de 1'egiona"s oU lo,~al, !} realização, de c!onal do Desenv.Jlvlmento Económl· elos presentes, cabendo fiO PresidenteperCf111"o, c 11m de cada :i!4lnlstérlo a s~rvlços e -o,!>ras de ll.~udag~m, a.gua- co; éJl' Conselho o voto tle desempa~e.&cr:ulr m.~ncJonat!os: Agrlctfltura, ~lF das. Irrlgnrno, Pl'('O;' e]et,nflca~no e c) um representante do Ministério § 3,9 As deliberações ~.efer101\t, nasttJUnlcacoes, Educlfl;llo, e Cult.ura, ~a- out,ros que intenssem ao pl'oblema du Fazenda; allneas I, m, o c q dês!!! 'tl't\;';(l Sl'rãozendll, M!nns e Enerllla, pll1nejartl-,n_ dlllo sêcas ou Íl, "e'lTlomla regional, em d) 11m representante da SUDENE; tomadas. no 111lnimo por ~;a edolllto. :Rr.JIlcoes Jilxtl!Tiores, Saúde. In- regime de coC':1,rariío com entIdades C) uJ;l1 representar'ie do MinIstério têrçosl dos membros do CO!'1r~elh'Tl Dc-

''VustTln e c<Jlllérclo, Trabalho e Pre- públicas ou ll;\va ',as: das Minas e Energia: llberr.tlvo,vlrWncla Social e",ansnortes g) p€stllr n~slstê~cla.técnica I'.OS f) um r~presem"nte do Banco do ) 4,9 O Dlret,cl'-Geral elo DNOCS

Pani.',rnfo único. Os Governadores Estados e MunicJph,s dentro das suas NordEste do Brasil S. A.; Dao poderá volar qUlInclo cstlverelI;l emdos EstlldOS, ecn1f\re fjUe o delieja,. ntribuiçõe.s co]abn;andü lnmbéU\, COm g) nm represMt~llt,!l do Ministério discussão a prcllta"ão do ~on' ilh :tll11al,rem fI""ulJ1Irno ~"p'nnll11~nte a repre- órgám, fed~rais. estaduais e munlci- dn Agri,cultura; , ; o reln!ótlo das 1It1vl'~a~r3 '-,1~ Ól'g:iriSsenlnçfw dos respecl ~'I'cs Estados. pa'oS para a' Cle'{IH'!tO do nlvel sanl- Art. 6.9 Os mcml.oros do Con~elhol executivos ou atos prntlclldos por 1'10

., _ " 'ijÍll'lo' e educacional das populações serão nOl?eado~ pelo I'l'eslJenw ela j na d1re~ÍÍ() da autarquia..

'. '~'\I\~ '~ii\#Il~'i, ••' Du cIe1ibIrae6eI 40 OOsl8oibo ,:,>'7~.,~,:'(" CW'~ 11' '\'.'1. ..... ' •.\rt. rs. Os servíços de irrigação cullaridóldes de sua. Mministl'llção lfjJ'_1I11lO ao J4b1iiVo de :lstado. serão cobrados pelo DNOOS aos 'res- pessoal, - ~ .

Art. 8.9 O COnselho Deliberativo 1'IlM/I Naclem«l de Obra, tfuntrll (J.$ pectivos proprietárioS ou beneficiáriOS § 29 0- sistema de remuneraçâz, &2rá j

~-sH uma vez por mé5; 'po- ' BOcas ' . por metro cúbico de água fornecida e elaborado tendo em vísía o valor dUlendo ser convOC&da' reunião lI11'tr&- Art. 12. E' criado o li'uncto Na- em função do custo operacional e das respectívas atividades no mercado ali,êi&'dlnârfa.. a pedido do DlretorQlll'al cíonal de Obras Contras as Sécas obras necessaríes à prestação, de tats trabMho, não podendo haver retrtbuí«1J0 DNOCS, quando a urgênci9. e '" (FUNOCS) , destinado a custear ,os serviços, acrescidos de uma percenta- cão inferior ao salãrlo-míntmo reglo..'llatt1rez& dos assuntos' o' exígírem, serviços e obras atrtbuídos \\0 .... gem a título de despesas de admínís- nel. .

Art. 9.~ Aos membros do Conselho DNOCS nesta lei. , tração. ~ , .!J:, Art. 24. O DNdCS rerá. quadre»,6erão pagas gratificações de presença. Art. 13,' Constitúem "l'eciHte. do.. , Pa.l'ágrafo Úllico- As quantias a.r- prqprlo de funcionários, aprovado 'lJe-:'.Ipor sessão de eomparecímento, \lll FUNOCS: , ' recsdadas :lerão recoíhídas e escrítu- la autoridade competente, não podéil~"Illuals serão tL'Clldas pelo Pc.det .Ex:e- a) 2% ,(d01ll por cento) '<la renda radas 111< fOlma do, disposto no i 59 do 'a despesa correspondenje ' excéd~tVIclutivo e constarão dO'orçllmen\o-do la'ibutária. da União'Federal; desta- do urt , 15 desta L<>.l. ~" , a 8% (oito POI',_cento) 'darece\ta,'!,d.-;

~NOCS' em rubrica próprl:i,"" ~d~o::tIRd~ã~a~~~~~~N~IIOart, 1'98 CAPITuU) v D~~f~'fém do quadro a quese r~fe~~"

, Seção n ~ .:_'Í''t~;\' 'b) eontríbulçâo de' melhoria cor- Reeeita, Contabilidade.,/!, Paldmônio 'êste artlgo;,poderão ser admitidos:, 10.-,Da DifeÚJTia-Geral - -I " respondente à 'valorização ele Im6ve18, al -pessoal temporário: .'

em consenuêncía de servíços ou obras ArL, 17. Constituem fontes de re- bl pessoal dp obras: -

r:

Art. 10. A Díretoría-Oeral será tad 1 DNOCS t- celta do DNOCS'"" ~ execu os pe o ~ nos ermos " c) -pessoal especializado.exercida pelo~Dlretor-Geral,Engenhel- desta lei: a) o Fundo Nucíona! de Obras con- § 29 0_ salário dêsse pessoal serio Civil, nomeado em comissão pelo c) valôres correspondentes ã pres- tra as sêcas: I - fixado tendo em vista Os príncípíosPresjd~lte da República, ao qllal fica- tação de serviço de írrígaeüo, exe- ôl as dotações .orçamentjrtas ou enunciados no 'i 29 do artigo anterior.rio subordinados aos 'demais órgãos cutados ou administrados pelo ;.,. créditos especiaís que 11Ie Sejam atrr- § 39 O salârl~ de pessoal temoorá-executivos componentes, da estrutura DNOCS: ,bUit!.os; , rio e o de obras não poderá ser ;;-;;-""'~ ,f;ia autarquia. d} > juros, lucros -e quaisquer outras c) o produto de operações de cré- ríor ao' vencimento do cargo de at~i~

Art. 11. Ao Diretor-Geral compete : receitas dos recursos de que tratam dito' i b . .a) dirigir, coordenar e fisl:aUzar os as alíneas anteriores, inclusive o pró- di o produto de juros e depósitos uiçoes correspondente do quadro pró-

serviços da. autarquia: ~ d to d d d ' b' 1 ' prío do DNOCS,u ao ven a. e energia, agua. peixe ancar os; § 49 O _salário do pessoal especíalí-li) submeter ao ConSillio Delibera- e outras rendas decorrentes da canso e) as taxas OI! rendas de serviços zado seta .ffxado tendo em vísta o

tívo, as matérias da. competêncía trução ou adimnístração ce açudés prestados; . seu grau de especíetízacão e a maiordêste: • _ públlcos pelo DNOCS" 1) o produto de arrendamento 'os ~c) representar o DNOCS Ilt,iva e- d ' • ,," t . 'I 0\( menor earêncía do mercado de tra.~

ipàssivumnte em juizo ou fOra dêle ' Art. 14. As otações, orcsmentérías eens pa nmoma s do DNOCS, ou de balho não ficando sujeito ao limiteIlJCSSOlllmente ou por Intermédio do~ ou não, d~stlnadas ao PNOCS co~. bens do domínío público 60b sua ad- estabelectdo no P'!rágrafo anterior.procuradores ou delegados expressa- síderar-se-ão, automàtícamente re- m~is~~~gduto de multas ou emoíu- Arte. ~5. Os direitos e vantagens ~mente designados; gls~~ada.~ pelo Tnbunal de Contas da mentes devidos ao DNOCE.: o regime disciplinar dos funclónáriOll .

dI movimentar as conta~ ordenar U111ao li' dlstribuí1llt. ao Tesouro Na· ftl 11-3 rendas eventual&; do DNOCE\ as..im como o' process-"pagamentos e autorizar lUprlmentos cional. que a.? con a llizará como des- i) os auxílios subvenções, contrIbui. administrativo e sua revisão são' os

,ou adiantamentos regularmente pro- perns' efeüvMlas, colocando-as no Ban· estabelooldos na Lei n9 1. 711 ('), de

Icessados de acôrdo com li legislação 00 do Brllllfl S. ~., em conta espeCIal ções e dooções de entidades públicas 28 de outubro íie 1952 e demais leis <)

vJgente:' sob a <lenominaçao de Fundo Nacional ou de partlculare,s:· regulamentos em vIgor paI'{\ os fun-e} aprovar os processos de llcltavão de .obr~s _Contra M Sêcas, fi ordem 1) a pa,'cem qUe lhe couber do re- eiouárlos 'públ,icos ciVis' da União.,

llal.'l1. adjudicação de fornecimento de e dlspo.içao do DNOCS•. _ sullado llqu'd<1 das sociedades ',de Art, 2G,As despesas com os fun-

1

material ou prestação de Sl"rvíços e Art. 15. A contribuição de,_melllorla, economia mista d,]s quais parilCIpe. clonárlos do Ministério da. Viação - eexecução de obras, submetendo li ho- refel'ida l1a almea, b do art. 13 cor- Art.' 18. Os recursos provenientes Obras Públicas citaaôs no DNOCS atémologaçiío ' do Conselho Op.llberativo respandcrá à valorIzação do metl'O de"auxlllos orçamentários ou de sub- a data da. publicação desta lei cor:re~

ê .' d d 6 ven,ões da. UnIão serão entreguc,5 ao - tI as concorr ncias publleas;· qU(l ra o de cada im vel urbano e do D~OCS pelo To:omo NaCIonal, Incor- !'aO por con.'1' de dotação -conslgnad'lo

j) aprofar projetos e orçamentos:- hectare de propriedade rUl'ai, benefi- pomndo.se ao s-eu patrlmõnio, pod~l- ao DNOCS no OrçanlElnto ela União,(le obras em cooperação com entidades dados pelos serviços ou obras rcaliza· do os s'llldos terem aplícaeão n08 exer. não estendo tais -despe'a.s mclllídaspúblicas ou privadas; , dos pelo DNOCS c será calculada em > na Ilmitl.\ção prevista no lU·t. 24 degta

fi) autorizar a. liquidação de desa- função do custo global do serviço ali cicios subSequentes Independente de lei.Propria~ão processada administrati- obra, níio podendo exceder a este prestação de conlas ao Tesouro :Na- Art. 27. O DNOCS podel'l\ requisl-

y clon31.mente até Cr$ 1.000.000,00 (um 00- custo. Ar!, -19, O 'DNOCS terá serviço t~r "funcionál'l~ dU outrBII ent~dades11Ião de cruzeiros); § 19 O DNOeS efetuará o cálculo da complem de cont9.bi1Jdade de tod o publlcas federaIS, pal'a prestaçao do

h) indkar ao Conselho Del!bcrll.tÍ'lo contribuição e nottneará o proprletit- , , t f' o serviço, -os l'epresentantes do DNOCS nas as- rio do imóvel beneficiado sôbre os res- bC,U mOVlmen o , Ijnnncelro, orçamen § lQ A reguisição que se refere êste

- ti IÔ 't'·' 1 b I tado e pa"nmOI;la " ti - . t .'I semblélas geraIs e lI.lOS 'órgãos fiscalll pec vos -va res um ano e g o a, § 19 A escrltllra-ção deverá re"lstrar -a,r go nao aCll.lre al'~ pa,l'a o requi-I e de direção das sociedades dI' eco- mencionando na notificação, a lorma tod f t' ". sltada, perda de venCImentos ou van­l10mla mISta, das- quais velUl:t 'a ali- de recolhimento e os periodos corres- cuç~ ~~na~~:I~~~~eSlJOndentes à ese- tagens e o prazo de afastame1?to será_tarqula a. participar: ' - pondentes, ~ § 2. O registro orÇ{lmentárto com- eOllstderado, para t~.10s os efeItos, co..

f) apresentar' ao Conselho~- Delibe- § 29 O prop~le~io do Im6vel, deve- preenderá as falies correspondentes aos mo d~ efetivo el'Etrclclo. _ratlvo propostas de regulamento, re· dor da, contl'lbUlyao! poderá rec,!rrer estágios da receita e da despesa 01'- § 2 No raso de rcqulslçn<! JY.lra ogimento, Instruções e antep"OJ~l.os de ao Mtnlstro.d-a Vlaçao e Obras r;ubll- çnmentRrJa _ ex<;rcicio de cargo em comis.~ao.. o re-leis relativos às atividades do) .... cas d(ll valores fI,:atlOs pelo DNOCS, § 39 A esd1l'tul\1ção patrimonial com- qUl,sitado. dura!?te o afastamento. ,per~DNDCS' no prazo de 30 (trmla) dlM contados preendera. os registros anallticos de' mdelná I? lCeS»;etlvo ve':lclmento ou re-

'1) elaborar o quadro de,lle'lfloal com do recebimento da no~lficação referl~ todos os haveres e compromissos u e açao, ~alvo opçao. , - •base 110 Sistema de Classiflcae,ão de da no paráglafo !!;n,tel'l<!r, cabendo l'e- ,,' Mt, 28. Todos os cargos de direçaoCargos aprovado pela Lei n.Q 3.780 ceblmento da'n.otlflcaçao referld~ 110 Art. 20'E' criada junto a.o DNOCS, e chefia do DNOCS fi exceção do(0). de 12/de julho de 19tilJ, subme- parâg~fo anterIOr, cabendO-fiO MIr/ls- uma Delegação do Tribunal de Oon- de Diretor-Geral sÓ poderão ~ sertendo-o ao Conselho ')~llberatlv" tro deCIdir do recurso, à vista do pré- tas. ocupados por servidores da,autarqula.para. exame e cncamlnhal11ent:J a.o vto 'parecer de comissão de 3 (trêsl Art. 21. Os balanças anuais do ou ·funelonário do Mlnis~ério da Via­Ministro-da. Vlacào'e Obras Públicas técnicos e<Jpeclllolizados em avalíacão DNO,?S, serão enc~m~nbados, atl'lwés ção e Obras Públicas .Iotados no

, a fim de que sóia. ,aprcvll.1opOl' de-: de imóveIs ,por'êle designada no ato do MI111Sterlo'lIa VIIJ,çao e Obras Pll- DNOCS.'creto do Poder Execlltivo, do recebimento do recurso. _' ~ bllcas i\, C~ntadol'la Oeral da Repu-, CAPi'rüí.ê!VII

k) pl'ovel' os cargos do -luadro da § 39. Decorridos 60 (sessenta) dias bUca até 31 (trinta e um) de março, nutàrquia. c declarar sua. va'~àllclH. do prazo fixado, pura recolhimento da da ano subsequente, acompanhados 'de Disposições Geraisbem como praticar os demais atos contribuição, sem. que tenha havido parecer lio Conselho Delíberatlvo. Aí't, 29. Os ,agenreS do DNOCS pc,, relativos ao' pessoal, inclus\>e instau-. Interposição de recurso, ou 30 <trinta) Parágrafo unico.-Até õ dia 30 (trin- dem penetrar nas propr,iedades públi· 'rar processos a.dminlstrativ"s. aplicar' dias da doolllão do Ministro da Viação ta) de junho de cada. ano serão enca- c ! Oll partiCUlares para: realizar estu­penalidades e decretar prlsâo admi- e obras ,,públicas em recurso inter- mlnhado.~ ao Tribunal de Contas -da dos e levantamentos necllS'Sáriol; á' ela.l1lstrativa; posto, o DNOCS notlfica.rá o proprie- União, através da Delugaçá;;l a que se boração dos projetos de serviços ou

'I) admItir pessoal, a 'título precário, tário do in.l6'lel, dando-lhe prazo certo r~fere o artigo anterior, as prestações obras ai'cargo da nUlarqula, mediante,na forma' da legISlação tr.lball1lst» e Improrrogáv~l para o recolhimento, de contas correspondentes à gestão pré"iO aviso ao proprietário, resp-On·vigentt, obsarvadas as dispOsições le- sob pen!!; de cob~ança executiva, a administrativa. dos responsáveis pelos sável ou preposto. " ,gnis aplicáveis a. espécie, distribuí-los qUB!. sera promoV!d'l, se essa. notHi- bens e valõres no transcurso do exer- § 19 O aviso prévio a que se referepelos órgãos de serviço e disp(,nsa.-!os: caça0 fôr 'de.satendldE.!' . ciclo anterJor. êste _artigo, deverá ser feito, sempr81

m) elaborar e suometer 'l. homolo-- § 4~ A contrlblllçao sàmenre se:a Art. 22. O ,patrtmtlnlo da autarquia por escrito, asslnado por autoridadegnçlio do Ministério da Viação e cobrada P710 DNOC!3 após a conolusao será constituláo de haveres ~bens e competente para dirigi-Ia, nos ter­Obras Públkas, depoiS de l.provados tota1 e li mallgllraçlljl oficIal do servi- papéis do arqUIvo da repartIção atua.I mos do regqlamentCl do DNOCS e in­peio. Conselllo DelíberatJvo, li progra- _co oU obra que (I motIve e o pagamen- assim como de outros bens regular- dlcará, com precisãa, o objetiVO d~maçao dos trabalhos e o orça,nanto 1;0 será efetuado em parcelas semes- m-ente ad:luiridos. _ - " estudos e levantameptos a seremde. autarquia, bem como (\ !'elatórlo tra1s a~é 10 (de~) anos da data da .. ' - real!zados na. propriedade, as árllllll lianual das atividades dos órgfias e.~e- conclusall do servlç? ou obra; - CAPÍTULO VI locaIS desta em que os agentes dacutlvos:~ . . • . I ~ § 5?'Acontrlbulçao ?e. melhoria será Do Pessoal auta.rquia n~cesSítarão operar, e o tem-

·12) rlelcgar atrlbulçoes a- Ruxllíares Imedluta,nente recolhIda ,00 Banco do ,po de duraçao dos trabalhos dentro dade sua conflatlça para realizar atos Bresil S. A" n·:1 conta especkilreferl- Art',23, O PNOe;! terá SUSIiC'UlG. de propriedade. ,I' ~previstos nest2 artrgo de<lc:;rdo com da no art. 14 d"stn .ll'>i e escrIturada cJasslfl~Jção de cargos e de remtme- ~ .29 ocorrendo danos à proprleda-'a lrgJRlu"ün vi«cntc; - na receita do DNOCS. _. ração próprios aprovados por decreto de, fica assegurado ao' propl'letário

Q) n,tribuit' a()~ servldor'!s do .... § 6~ O zoneamento das obras atln- do PO'der Executivo. " _ direlto- i\. imienizaçã<t.DNoe!:', eOlifmme a 1;1rcessldade II a gldBIIPe!& ~ontriDUição' e o critério ) 1~ N~ sistema. de ,cla~slfícação ;;e-' Art. 30.- Nas desapropriações que

,natnrc7a ,ln "On'""~, ,;rntW"p>~ljes es- de valO~l~!l~at.l elall jlMpl'ied-ades in- rao prcvlStas tôdas as atIvidades pgr- fo:~m p".omovídas pelo DN'OCS ex­:peeinls, amo:'jo;flt1ns previamente pelo cluldn.s 011 zime'=mento serão~ fÍ1tlldos maÍle1ites necessártas à execução dos cluem-se das Indenizações as valorl­': Ml11isla'o ela Viação,e Obras Públlcas. na. regulamentação desta lei. sllrvlços do DNOeS, a.tendidas (\s pe- zaçõeg ,decorrentes de obras proJeta-

" .

3208 Sexta-feira 7 ôrÁRIO 09-CONCRESSO NACIONAt:"" (Seção I" JunhG_de 1~68 ...

das ou realizadas pelo nsocs, bem Art. 42. Anualmente, para oot1he- selva amazlln1ea e dá oUtras pron­como de loteamentOl registradOll, ou e~nto do CongrtlS$O NacfollAI, serll. detlCWl.-de modíncações feitas com o ftm de envfadc. em anexo à proposta Orça- B lU Ja J ho d 1 68obter indenizações mais elevadas, mentárla do Poder Executivo, o 01'- ras a, em 3.... un e 9 •

Art. 31. Ao Departamento serão çamento do DNOCS para o ano se- - A~ õosta e sUva.extensivo/; a. lmunldade tríbutáría, ím- gulnte, EXiPOSIÇAO DE MOTIVOS N9 250,penhorabílídsda de bens, rendas ou Art. 43. Dentro de 120 (cento e . DO MINISTRO DO INTERIORserviços e os privilégios de que goza a vinte) dias, contados da. pUbllcaç!i.O Em 28 de agOsto de 1961.Fazenda. Pública, meíusrve. o uso de dl!.stalel,'serão baixados ~~ seus resu- EKcelen-" •• '-0 Senhor Pres -teações espeolãis, prazo de prescrição Iamentoa e o reglmento do DNOCS. da Re"úbl~ ~ue regime de eustas correndo os pro- § 19 Até a regule.mentação desta lei, .,cesses de' seu Interesse perante o JUIZ as decisoes do Conselho Dellbers,tlvo, Tenho a. nonra de encaminhu •de Felros da Fazenda Públlca, sob o na estera de -sua competência, e os alta consíderação de Vossa Exoelên­llal.roclnlo dos procuradores da auw- aros do ~inlstro da Viação e Obras ela o Incluso anteprOjeto de lei coa,quJa. I?úbllcas ,olativos ao cumprímento e cedendo pensões especíaís de ......

Parágrafo único • .As Intenções trl· lni-erprelaçáo dosta lei equivalerão, -Ncr$ 105,00 (cento e cinco cruzeírcsbutárías referidas nêste artIgo com- depois dI! publicados, à. regulamenta- novos) mensaís, aos b~nef1clilrlos la­preendem qU'Jlsquer taxas, sobretaxas ção, , ' gals do Sr. AfoIlSo Alv(·.\; de. Silva eou emolumentos cobrados pelas entl- § 29. O rc;;!mento do DNOCS vi. do IndlO Begororoty Betan, ser/Ido­dades cancesstonárlali de serviços pú- gente à datlL da publicação desta lei res não regplarizaj·.1S dI? serviço deblícos federa.ls. vigorará até 6 aprovação do reglmen- Proteção aos Indl~s, faleclOOs UI1 con-

to referido neste artigo. ,_ sequêncía do tráglOQ acIdente oeom-Art. 32. Nlll, sociedades de eco- _ do em 16 de junno do corrente ano

ncmía mista que vierem a. s~r coas- Art. 44. ESta. Iel entrará em vigor com o avião da Fôrça Aérea BrasLtituldas, no. forma e com a finalidade na data de. sua publtcaçâo, revogadas leira que se deSlocava para a J3as/lprevistas nesta lei, a UnIão contara, as disposlçoes em contrário. d~ Cachlmbo, com il. tlnalldad~ de }JB-nacessàrramente, com um mlnlmo 51% olflolU" os índios Kra1aIlkoJ:'os que(cínquenta e un- por cento) das ações PROJETO ameaçaVl\Jl1 atacar a relerida ElIlle.de cspíta] com direito a. voto. I' NC/ 1.377, de 1968 cabe-me, a. respeHO,'i!ScJarecer a Vos­

sa Excelência o segUllJte;Art. 33. O representante do , 2. Quanto ao servínor Afo~'o AJ-

DN'OO5. nos atos conslJtuti'vos das Concede pensõe« CSPCCiai3 a benefi- ,es da Silvo foi admítído "m=19 dei lti I d de de economia mis ciários legais de ser~idores taleci- ~ ~

:rc er as soe fi a S j t d ,- dos em acidente com lltião da Fo"'- julho de 1961, como enfermeiro, nata, cabcl'!Ío elaborar o pro e o e es- segunda Inspetoi'la Regional do ....tatuto das mesmas. ça Aérea Brasil~m na selva ama- S. P. 1.,- sediada em-J3e1ém, Estado

Art. 34. AOS empregados das aludi, zônica e efá outras prOVidêncIas. do Pará. na con1içao de temporáriodas sociedades aplícar-ee-âo os dispo- (MENSAGEM N9 331Leíl; DO PODER conforma PortarIa n" 3 da mesmastttvos <10. Consolidação das Leis dO EXECU'rJYO) data e -reparUção. percebendJ seusTrabaillo. <As Coml!sões de ConslJtulçã.) e Jus- veI1cllDentos por n.bJs espectttcas dli

Art. 35. Os dIrigentes dos órgãos tlça. e de Finanças) então Superintendêncl!l. do Plano dP.exrcuLlvos do DNOCS reunlr-se-llo. no Valorização Eoonlim'~a da AmazélUa

, mlnlmo, uma vez por m@s, sob a pre- O Congr,esso Nae!onul decreta: até o exercicio de 19M. No exeuJciosll:lencta. do Diretor-Gerai para coar- Art.)9 São concedidas, pensões (;5- de 1965, em virtude dl inex!sténelBdennr sUas atividades, promover relMo peclais aos beneflclfmos-Iegal.s do ci- de 'convênio enU'e o s. P. 1. e 11Jler~J dos trabalhos a. seu cargo' e dndlio Afonso Alves dn. Silva. e 00 S.P.V.E.A., passou a receber seusnd'1lll\' .m~didas de interêsse da lIdml- Indlo Be;;ororoty Belan, servidores salários, na quallda le de prestar'oruistraçao exoouhva dD DNOCS. ~ não regúlarlzadOS- {Í() "lclvlço dê Pro- de serviçascontra reclliu, com rendB.!i

§ 19 os .1.l1spelores e Chefes de 1)ls· ll!çãD a.a3 lndios, falecidos em conse-- oriundas do Pa-.rJmómo Iudlgena.trltos poderão ser dispensados de com- qucncia de acidente ocprrldo Em 16 Face ao dlsposto DO artJgo 23 da ,LAlparecei' ais reuniões, a. critério do Di- de junho de 1987. com aeronav~ ali. n9 4;069, de 11 de junho de 1952, fui:relor-Geral. FOrça Aérea EraslJ~ml. que transpor- solicitado o seu en~Ua(l~ammto c(,mo

§ :J9 Anualmente h:wE\tá uma. cnn. lna membros da misSão destinada. a EnfermeIro AUX1Jlar, código P_UVll.velJ,[i,o dos dirigentes dos órgâos exe- pacl:flcar os Inclias Kralankor'" no nlvel &-A, em 20 ele dezembrõ rle 19ti3,cutlvos, sendo obrigatÓIto o compare- BrlIlll1 Central. ao Sr. Diretor da Dlv!são do Pessoal

• . I •". do Ministério da AgricUltura CO\Ul-cJmrnto de todos. • Par"gra~o un co. rn; pen~ocs a que tltuindo o processo n9' M.M.31J113~4,Art. :JJ. O DNOCS lloderá conslg- se_referem éste arf!~t>! le~ao ~ valor ainda em tramItação e, seguntb pud~

nlU' até 1% (um por centol do seu cOlTesponden~ lU) n.AJor"lllárlO nU- deprunder das ~nfOrUlaçõ2il soíiclta­(1]liam;mto pa·ra atender as despeSas mmo -vigente no pal.1, ca.a uma. das ao referido Mln!st~rl". talvez te.com a reallzção de estUdos e pesqu1· Art. 29 Se a q~alq~er tempo lôr nha dasapareclrlo no _incêndio havl­EM luülspell!;r>vci~ a c"ccllli'w de auas reconhecida a qUil.lóar.e de wvldó- do recentemenfe 1l:lS dependêndlas donLrlbulções inclusive com a formação res públicos federnls a Afonso Alves me=o, em Brullla.e !:remaménto de pessoal técnleo, ade da-Silva e ao In110 Begororoty Belan, 3. Quanto ao Ind!o Be;:ororoty Be-­milJlstrativo e auxiliar:, e. em consequfulcio. seus b~eflCJárlos tan: Tratava-se tle um homem 110m.

Art. 37. E' o DNOC6 autoritado 11 Ylere;m a lazer ju,;>.a jJen.sa~ ('~neClaJ multo Interessado em dUXÍtiar o ....flnancfamento, dando coma garantias preVISta no art...~:l, da La li S. P. I .• trabalhava no. c()ndiçâo lieplU"celas do FUNOCS ou pe outra!! 1. 7.11-52. lIll pen~oes ora oOn~edll1as Intérprete, como ~jutor nas m1s­fontes de sua receita. ed1!,0 canoelada:" salvo o dirl!lto de sões de pacillca.ção de tribOS lll(llge.

Art. 38. Os depósitos bancá.rios de opçao. T ,. _ d. II nas. E foi. justam~!lte numa deJ.>-a.squalquer- qUan~ia .recebiqa ou guar- d pa~~gl:-r~a~~~'a~~o :a;gril.~~: missões. que êle pi!:deu a vida, 'del­dada. pelo DNOCS ou seus agentes se- tedq t tal dos lotrasado.. a que 11: xando a. tamilla ja integrada Da ci-J'ão obrlgl<tórlamente ef&~uados em a" o M ~ t t já ' ':) vllização no rotal desamparo.cJ;tabeleclmento de crédito aUcial ve- verem direito, o lll,an.an e ~_ 4. Coube-me. no an,tprojeto de le!,dado lIOb pem de respon~abilldacle aos aludidos benefic !l~10'l, em d.c(lr r.'~'a.rdar a possibIlidade de Õ <fr-. I d·t t b l' ' -'!ncia da presente Lei. ~- • -rjU!l quer epósl o em es a e eClmfll1!\> Art. 39 As despe~lJS decorrentes da vIctor AIODSo AJv~ /la Silva vir a terbancál'io partie:dar. . presente L-i correrão li conta da do- sua situaç~o fm:íelonJIl regUlanzada.

tln I li. , . U I d Mlnlsté' da e. consequentemente, terem G!\ seusArt. 39. Con uam em v gOl', no taç o orçame~....r 11. o rio baneIíciárlos direito ll. 'pensão espc_corrente_ exerclcio, ~om lIll mesmas Fazend~, destinada, ~o pngamento de cial de que trata. u a:Ugo 24~ da Le!destinaçoes, l1ól dotaçoes orçamentál'las pensl~lsta.s da OU.aa. n9 1.711-52 (Estat'Jw dos FunClfI!.t.­e Os créditos abertos a favor do Art. 49 Esta Lei entrará em 'TIgol' riO.!! Publlcos Civis da- União) qual1­DNOCS. . 1.8 data ds sua pUoi:caçâ!l, retroagln- do então. será suspcmo o pagamen-

Art. 40. E' '! Poder Executivo au- do, poréril, as vantageos1Jnancetras to' da pensão es!s4belec!da no ante.tor~do a abrrr, ~ero MinJsté,rlo da de 16 de .junho de 1967. projeto e descontado o' montante 1.1VklyllO e Obr!W Publlcas crédito es- Art. 59 Revoganw.e as dlspo.slçôeS pago do total a qu,\p0J'1'entum, (,Speclal até o.lImlte de Cr$ 100.000.000,00 em contrário. seus beneficiários tmerem jus, comO<cem mllhD!S de cro~Of», para Brasilla em d.e de 1968.. atrasados.custeio das d('spesas de lnstala.çao e ' , Queira aceitar, Sl!!lhoi' P1'l.'sld8Iltl',llUdamento dos serviços e.obr.as a caro MENSAGEM N9 338-~il DO PODER as expre.s.:àes do mel! ilrofundo Na-go do DNOCS, cuja aphcaçao r~er- EXECUTIVO pelto. _ a' Afonso Augusto de Al-se-l~ p:~ c;tisPdSto nesta lei e sua re· Excelentlsslmos S~nh()~e3 Membl:Oll llUauerque Lima. -

ITu.:f.·-4i:!l~s recursos corrc,,-ponden. do Congre~ NaciOnai: LEGISUÇ.tO CIT.4DAtos li. .reserva especial de emergêncta e _Na. forma. do 'U'~(P 54, parágrafos LEI N9 L?l1 _ DE: 28 DE)dcposJtndOtl em CBJxa Especial, con- 19 e 29 da ConstltUll)ao, tenho a bOIl- OUTUBRO DE 1952forme o disposto no § 19 .10 artigo 1-110 de submeter à deHberaçllo de Vos-19B c!a Constituição Federal, serã-o sas ExcelênClllll, acompanhado de I!.'!l:- Dispõe sóbrc o Es!i1tu f.o dos FlInrlO--apllcaLOs em serviÇOS e obras constan. posição de Motivos do Senhor Minis. . nárbs Públicos Civis da Unidotes dn Plano de Emergencia de Sêca tro de Estado do rntellor, o anelCO _ , .e1ll.barlldo na. forma do. legislação vi· projeto de lei que conc~d" pensões es.. ' ..gente, cabendo ac DNOCS a preferên- peeill.\s a beneficlári!lS legais dê .Y.r-eis. tJarB li. ex~ de tllls obras e vld01'€S faloecidos em acidente com Art. 242. E' ~rodn. pensão. naEet'vitos. avião da FOrçll Aér~a ~asJlelra na base do vencimento ou remwmaçã<J

do servidor, lo familla d<J mesmo qUlU1­do o falecim8Ilto se veritlcar em eoa,.sequêncla de acidente no desempentlOde SUII5 funções.

.1 ••••••••.•••••••••••••••••.•.•••• I(

······································1RIo de Janeiro, lIi! de outubro da1952; 1319 da Inde))'lIldencl.'1 e 649 daRepúbUca. - Getalfo Vargas - l"ran­cisco Negrão de Urna: - C1J1'o Espf­rito Santo CardOSO.

Requer: ... ~.~:.os de InformagõesAprasen~:::~?s:

~ f._ ... ~....J1ENTODE INFORMAÇõESN9 5.115 f de 1968

Solicita ao Poder Executivo atTav~.do Ministério da Fazenda, in/or­mações sôbre e:cUllçáo de ColetoriasFederais.

(DO SR. ED1tSIO NUNES)

Exmo. Sr. Presidente da Câml.ra dos ~putados

RequeIro. nos térm!lS e prazos .­glmentaís, sejam soücltadas ao PodeTEXecutivo, através do Mlmstério 'aFazenda, as segufntes informações:

1) Qual o critério adotado p<lloMinIstério para extinção de Coleto-rias F~erals? ...

2) Quais as Colet~r1as federais queserão e.xtlntllll no Estado do Rio deJaneiro?

3) Quando -serão extintas essas co­letorias? ,

4)' Tal extinção se deve a medJdade economia?

Sala das Sessões. 27 de maio de19G8. - Edésio NIJ1leB.

REQUERIM~TO

DE IL ORMAÇõESN9 5.116, de 1958 I

Solicita ao Pi'.de1' ExecUtiVO' atrllvé,do llIlnistério áo8 Transportes, po1'IntcT1Jréd'o elo D~)Xlrta1'Jento Nacio­nal de PortD3 I Vias 'Vavegávcis,intoT111r!!]Õ~S 8óbre dro.gagem. duPõrto d~ Niterói (RJ).

(DO SR. GETl:/LIO MOURAlExmo. Senhor Presidente da ClI.­

mora dos Deputados: .Requeremos a VCSSlt Escel~cla.

nos têrm~s e prazos regimenlals. se-jam sollcHadas ao Pod~r Executlv'l.através da M ':':... ', J;,s Transpor­tes. ou\'ldo o Departame.."Ito Nacionalde Portos e Rios Nllve~.\,'eis. Inf,l-­mações sbbre se há. projet'lS ou estu­dos para. execução da dragagem doPÔl'to de Niterói, DO ~do do RIode Janeirc;. a fim de permitir a 9n..trnda e salda de navios de mBlO1' ca­Iado.

sala das Szs:ões, 27 de maio ae1968. - Getúlio Moura.

:-._~üE..üMENTODE INFORMAÇõES

N9 5.117, de 1968Solioita ao Peder EXeCltllVO atrav~s

do 1l!in!stério do Interiot por m­termédio da. SUDENE. 1t}onnaçõess6bra a construção da rêde de dls­tribuicão de Senhot do Bonfim, naBahia.

(Dl:? SR. :MANOEL N'OVAES)

Sr. Pi'e.;;:dente:Na forlT" rZ:Ón~ntal, requeiro à'l

PDdar E"eo~tjvo, por IDtA.rmédio dlJlVllnistério do InterIor, Informe aSUDENE:

19) Se ce1ebl'OU com a CO:ElLBA.um ~nvênio de lO{) mflhões de cru·zelros antigos de ajuda. " -ooustruçãoda rêd2 de_ distribuIção :ia cidade :l.eSenh!}r em BJlIIflm, a 'lonta de uma.verba especifica do 29 Plall(, Du-etor,

S:::::::-:c.':<1 7 , DIARIO DO .cONGRESSO NACiONAL (Seção I)

desünadn ao sistema' Senhor do 'Boln.tim. na Bahia;

291 Se es:a importância foi paga àCOELHA c quando, ,

Sala das Sessões. 21 de' maio dt'19ü3, - taanoe: Nouaes,

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 5.118, ri'e 1968Solicita ao' Poder Executwo atraies

ão 1'.1 illlslérlo do TralJal/w e Pret"clénoill Sacia!. illjormru;ões B\llJr/JCf/n/ra latios pelo INPS: -- (DO SR. ADYLIO M,'l.RTINS

VI1I.NNJl·

RE:;lUERIMENTODE ..~FORMAÇÓEô

N'? 5.120, de 1968'SOl/citá ao Poder ]oJxecutlvo atravts

elo Ministério das Relações Exlerio­res, -in/armações s6bre a reuniãode ctianceteres do Brasil, Argenti­na. Uruguai, Paruçuia e Buliu/a. '

(DO SR. CAMPOS VERGAL)

SI', Pres'dente:

, efetivamente às Unl\'~r~idadcs' aoPará e do- Maranhão, no urrrmo triê­nio?

3) Relativamente à biJL,a.~ de ,studo. .íntormar, se a SUPAM conoo­deu. na área de sua atuação, bôlsa!.de estudo para o' ensino' médio e 110caso afirmativo. indicar os Estados fTerritórios beenrícíadcs -e quantasbõlsas .foram -concedidas ~ quais . Jseus va!óres? -

4) Desde que ano' a ,SUDAM vemconcedendo, bôlsas de estudos para oensino superior? Indicar ';lP Estado~benejícladas e o valor das hólsas? ,

S) Informar os critérios de eonces­são das bôlsas de estuães elo ensinosuperior adotados pela SUDAM.

G) -Indicar o valor das bólsas l'estudos concedidas a3 IN.t'A qual aformação do bolsísta e se -stão sennopontualmente pagas?' ,

Sala das Sessões. 27 - de maio ce1968..- José Linâoso,

REQlJ::- 'MENTODE INFORMACõES

N'! 5.123, de -1968

REQUERIMENTODE -'"JFO'RMACõES

N'? 5.125, de 1968

r.::-:ERIM:rnoDE INFORMACõe:B

N9 5.122, de "1968

RE:.lUERII\~ENTO

DE INFORMAÇõESN'? 5.1~9, de rses

Solicita ao Poder Executivo atravé«do Ministério dos Tran.,portes In­lomlllçÓC'S sólJre oonstrucão da panote sõórc o .Rio Parnafba -,

(DO SR. ALDl!lNIR )jILVA)

Sr. PrcsldenterR~c!u~jro, .no. formo. rç~lmentnl, ao

Poder ExecutIvo, n!rav~, do Minls­térío dos Transporles. as scguinL~s

illforma~ões :

1) Já for aberta a concorrência "'a­ta n eonstrucãn <la Ponte rObre ~ "ti"Parnuíha. lIgando -Tlmol1. no Mara­nhão, n Te:e.s1na. no- Pia\ll ?-

2) tEm caso positlvo;- 'lual n firmavttoríosa ,espomfl.Vel pela construoçáo? "

3) 0tml CI P!t\zo de rc'.\.ll7Al:ão dol\f-obrns?

4) Qu:\l o valer do contruto?

.Justificação

A importância da ponti> ""l!N cRio Po.mallm. para os Estados doMaranháo e <lo PlauI é 'JDvlo. e di.­pensa comentárifls. Cumpre a::t PJ·der Executivo por intermédio do MI·nIstro dos Transportes dinamizar OTtrabalhos no sentIdo de dnt-Ihe cum­primento total. Dal os m::tUvos ,aupresente requerimento.

Sala da;; Sessões. - AI!lenir Silva

sc.scuo --ao' Poder Executivo atravésdo Ministério do Plane1amento 6Coordeuaciio Gerl!l.' Informações sõ­bre o tota; aéra; das verba. 'federaisque serão aplicadas 110 Estado doRio Grande do SuZ êste ano.

mo SR.ÀNl'bNIo ,BRESOLIN)

o DeputMo C1Ue ê,'te subscreve, nostêrmos rellimentats, vem dizer e. re­querer a V:. Ex~ o seguinte:

1) Que em recente edição. regis­trando a permanêncta do GovêrnoCosia ~ Silva: r.o :!tIo Grande do, sul.t1h /lIgou rusta raatízacão de emnra,rnDimentos que seriam levados a-efei­to nnquele_ EStado, com -verbas fe~deraís: ,

REQUERIMENTO J 2) Que quarta-feira ültíma, rece-~ bendo uma eomíssão- de nartsmenrn-

DE INFORMACoES res c!;tll.dlIRL~ e ferll'rnls d\' Rio Gron-NÇ , 5.124,. de 1968 dc tio :!lu!, o Pre.~ldente da Reptibli­

ra. te'];, novas rele'latões' s/lbre impor-Solicita ao Poclar ti:xecufíll0 ; através tãncías cue estarIam sendo aotlcadas

do Ministério da Jlwtica ·Informa- no referido Estado; . '. ,cõcs sôbre cum'Prl7nlmto r70 c1Í.'l",M- 3) Que. face no exnõsto, o peticlo­to 11" Àrt. 82, allnel'!. "~", ria ,r,PI nárlo renuer se -c'lilin~ o ,Poder EKe­n9 5.1 OR. de 21 rZ~ .Ielem),r" rle 1966, cutivo manthr Informar:

(DO· SR. ANIZ BAD,E'A) a) o total r;era1 das verbns qUe se-

\rAr, nplkndM neste ano no Rio-

Se~hor preslden!e: - Grande. do Sul; -O art. 82, caplIt. d:1 Lel n Q 5,1.08. b) . especlflcnr It~ obras, os minis-

rle 21 de' setembro de 1968 (Código t~rlos e -outros 6rltãos encarregados'Nacional de Trânsito) pnceltua: da execllrãl'> dos servlcos: -, "Art. 1l2". Pode;á se~ conc~dlrta c) es~neclflcnr.os. m~mlclnlos em ~uo

SO/iCUll ao Poclcr Execut ;t'o 'a!rm,N autol'izaçãú para dlrir:tlr veleulo auto- as rHeÁldn~ tlbrqJ .eraoexecutad~s. _e,do lIfinistério do Interior. por In- motor, A' tíbulo l'rer,'irio, na. rll.te",,;'la. dl e.!>Declflcll.r as ObrlLQ Que, eTtlOtermédio da SUDAlI!. ''Il{ormaçljes de amador a nuern tenha c'1e"c~'ete conehndas neste ano e a previsão do

, d id' d d I" ,. tempo de execueão dlL~ deml1.ls.86bre,a, situação ele bôlsa8 de e:,· anos 2. a e, tle~. e otle. sal. f!l.lIen- Sala (las Sessões' 27 de maio detuclo. . dD nos demais exkl'"11r!nQ ""rn nntpn- 19G8 _ D""utado 'J!lItlinió .13resoll11..

"Ao da Carteira N""lonal de Hablllta._ . -... -(DO SR. JOSE' LINDOSO) ção, apresente ainda: REQUERIMENTOsenhor PresIdente: a) autorizáção do plli ou responsd- DE IN~ORMACõES

vel:. .Regueiro, na forma reqlmental. qur bl autorlzaclto do Juiz de menores N'? 5.126, de 1968

o Poder Executivo através do M1- da 'jurlsill~ão aMe reside:nlstérb do Interior. e por ":termédjc; Solicita ao Poder Executivo atralJé'da Superintendência. do Desenvolvl- c) Apóllce de Seguro de RE!S1>on!1'l- do llfinlstérlo da I'lu'/.1lstria; e CI>-mento da. Amazônia, as inf,rmaçõ-n bllldade Civil, com valor. estabelecido m&e!o, fnformacães sôõre o tfesen..abaixo soIJcitl\das: - peln Conselho NDcfonal de ':t'l'ân~lto., 'Vo~vlmento rlltJ/ âtlvldarIes empre."""

- COmo se dellreende do dIs):la51tlvo rUis no pala. '1) Qual -o valor dos auxilios, sob tran.~crito. Impõ!)..!p a flxacã" do ~Vll'

qualquer titulo. oue aSUJlAM ;lagou lor da Ap611cl! de Seguro_de Res1'<m- (DO SR.. FEU ROSA)'efpLl'l'amsnte a Universidade do Ama.-, sebil!dade Civil,- pal'~ quo os favore- &nhor Presidente:z.Ol11lS no último triênio? cldvs pela norma -1l1,tor;'ntnrfa no~<"m

2) QUIlI o valor dC5 .luxlllcs. s:'J reauerer~11. expedlcã" da Carteira Na. O Deputado nbalxo assinado :retlU~ql:alquer titulo que.a SUD.'\M 'Pagou clona! de Habllltaçâo. ' a V. Ex' sejam mllcltadasdQ Mi.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES-

REQUEF,IMENTODE INFORMAÇõES

N'! 5.131, de 1968

DIÁRIO no CC',:!~E:o:·t.:;o qAf,'."~AL (Soção I) Junho clc, 1!Jl:ll.,__(_, i, ~, ~' ... _ ~__~

, \sada::' carta-patent,... da "Eq11ita- com 03 proressõres com v:,nc:menWS:tiva", I atrazados desde o mês de agõsto c 01

2J QUunt~s de seus empregados, ou estabelecimento carecendo _de ínstru­servldnres, cp.aram, reSllectlvamemc, Imentes e llCes*iOS espciallzadOã pa-:pOr uma ln"~l1'ZaçdO pero tempo de 1':1 mtnístrar w au!as práticas aosserviço e por um emprego pÚl:ll.co, SU'l aluno::? 'federal. • I 3) Em caso arírmat.vo, por que

3J Se os que optaram por IndeIlÕ:;a. nÚ:J executa um plano integrado deçflo, já a l'eCBO", dlll, n:A. t0!'IDa da 11'- , convênios com todos 05 G!násiosg.slaçao em VI:!,O,' e quantos o !hl~' A;r.Jc:Jlas do Estado~rarn, até Il. presente data, _ I S'\la das S~ões, 29 de mala de,

4) 11: qlloaltiO montam, em cruzei- 1968. - Eril'an Franca.ros novos, aS índenizaçóes prevístas, •Inclusive as pagas, até dezembro de REQUERIMENTO1967.

5) Se as Indenizações prevístas e OE INFORMACõESnão pagas sofrerão correção moneta- N9 ::;.133" de "1968ria e S~, às mesmas, serão acrescidos I •

Juros de mora. soucitn ao Poder Exec~tivo, atravU6) Qual o pa trlmônío ímobülárlo I ao "llmSWllO aas "lJ'lItU11 '''UÇO''B,

da. Equllatlvil. na época em que fr,1 nitormações s6bre o SerVIço /te re-extinta. calculada em cruzeiros no- te» no Estado de Santa catarma:,vos, pelo Iíquítíante, '

7J Que destino fol ou está senão (DO SR. DOm VIEIRA)dado a êsss patrimônio. Exrno. Sr. Presidente:

8) Que tempo fol concedido, ao 11- .,Deputado Levy de liquidação ela emprêsa em oou;:a., ~~.jclto de. V. Exa., ;:ta rorma re_

quldante, para realízar as op~ra~õM g,J .nl!!l, sejam requerJ~it ao PoderSala das ssssões. 30 de maio de ' E.~.!,cutl!lJ, por Intef!!l!d.o do MinIS-

1968 _ Deputado Da"i de Almeida. ~eJ1o das_ oomunrcgções, as seguintes~ ... - -, ínrormoções: .

1) Quais as cidades do Estado desanta Cat.arina. que estão primem,"mente servídas pela rêde o;ieJal deTelex elo plano nacional de tetecomu;meações, e quando entrará em ett_

Solicita ao POdcr Executivo, atranrs v'dad~ êsse serviço?do Ministério do Interior, por 111- 2) Quais as provídênclas em anda­t31'11lédio da SUDENE, intormaçces mente para dolar a capital do l!lsta-'b t r E t d ~ do de Santa. Ca.larina do serviço de

80 re quan o ap icou no s a o "a Telex, e quando entrará êle em fun-Bahia, dos recursos do setor ae c.onamentoz1ijnergia, cOllSt~lI!es dlf·39 Plano DI' 3) Quais os planos para atendlmen_retor. ICJ com o mesmo serviço nas demais

(DO SR. MANOEL NOVAESJ áreas do território catarlnense?Sr. Presidente: JustificatIva

Na forma. reglment.al, requeiro, ao I O plano secundário a que é siste­pOd.er Executivo, at.ravés do Mlnl.sté-

ImátlCo.lmente relEgado o Estado de

rio do Interior. infOrme a. SUDES'E: Smta Catarina, nos esqUEmas del) No selar de Energia, do 39 pm- obras, realizações e empremdlmcu­

no Diretor, qu~; o montante das ver.! tos federais, tem sido pOr nós regls­bas dest.lnlliias a cada um de per s1 trado·e criticado através da trib<1IllLao Estado da. Bahia e a6s Estados de da Cãmara dos Deputlldos. Embnra.Pernambuco, Ceará, Pal'!liba e RIO I' figuere entre os sete prtmelros con­Grande do Norte; tribuintes para os cofres da União,

2) Quanto aplicado at.é agora. C'l1 a unidade catarlnense não tem m~re_cada· um daqueles Estados e quanto cido sequer uma parcela das Ilten~õesempenhado em convênios a pagar por a que faz jus do p;;der Canttal.cOnta dó 39 Ptano Direlor; A ocorrência, que já se tornou vi-

3) loTas vários sistemas e subsiste- cio e lrad'ção, nos pl3.nos de matasmas qUe intcressam à BahIa. quaIs. e nm programas de trabalho do Exe­os convên'os assinados e ]Xlgas, ou I cut.ivo Federal. volta a registrar-sI!previstos' a pagrr por conta do 39 , no que se refere !la plano naclonfo.1Plano Diretor; de telecomunicações. Até esta data,

4) Ao todo. quanto· recebeu a nenhuma cidade catarlnense é amda'COELBA da SUDENE, po;' conta das serv:da por slstemn de telex. e o faloverbas do 39 Plano Diretor, e I'''-Til tem merecido inclusive reg:!t.ros de­queque linhas de transmissão ou sabonadores da Imprensa naclonll.l.energlzação de cIdades 'se destlnavalll i VIsa êste pedido de lnfo'1llaçõestaJs verbas, e quanto atribuída a cada ,':1' islo mesmo. conheeer d~s "ro~uma delas. , I letos em execução e a executar, no

Sala das Sessões, 27 de maio de Estado catarlnense, pelo DCT, CON-1968. - Deputado ManOel Novae,g I TEL e EMBRATEL. UIUü vez Que lU!

llgaçõM de telex para as cidades deJolnvlll~, Blumenau, R'o do Sul eLales. que estavam anunciadas "arao 29 eemestre de 1967, alé l'sta <iata

N9 5.1 ~2, de 196D nÍlo estão em funcl<'namen!o.SOl/ci/a ao Poder Executivo atru/'és SJIa das sessões, 3~ d~ .ma.lo de

do Ministério da Agn',cultura, i1l10r_' 1968. - Depulado Dom VlClra,mru;ões sôbre a celebraçáo de 11111 i •convênio entre O INDA e O Gln(I- REQuERIMENTO8io AgricO!a dc Caicó, (RNJ. OE I JFORMAÇõES

:Elxmo. Sr. Pl'esldente da Câm?~ N9 5.134, de 196Bra dos Daputados: Solicita ao P: dpr' Expcutlvo, atrilvts

Requeiro, nOs têrmri'l e prazos 1e- 1 dos Mmistertos da ~a,ir1e e do 1'10-glmentais, sejam solicitadas (la Pod~r 1U1l!lf1!lO c l.oUVfUlfIIUCiUU-l.rIf, UI, '11-

:@Kecutivo, atravês do Ministério da formaroes sôbre reodap!ações dosAgricultura, as seguintes informações: servidores do DNEI/.U no Estado de

1) Em que !êl'mos foi celebrado o Goiás 'convênIo entre o Instituto Nacional .de Desenvolvimento Agrário (INDA) (DO SR. FRANCELINO PERE!RA)e o GinásIo Agrícola de Caic6, no Rio Sr. Pre,ldente da Càm~ra dosGrande do No:!e. no valor de ",.crs

lDepul.ados:

150.000,00 -(cento e cinqüenta rol!cruzeiros novos) Nos térmos regimentais. requeiro \ ..

2) Tem o INDA conhEcimento da V. Broa. que a Mesa sollcite ao Po­sltu.ação dos Ginásios Agricoms de der Executivo, atrav;5 dos Mlnl.st,é­Curra's Novos e Ceará Mirim, ambos rios da SaMe e do Plan~iam~nto, ln­

-funcionando em Drecária& cOndicães, formações sôbre )lUals as provldên-,

REQUERIMENTODE INFORMAçõESN9 5.1'30, de. 196B

REQUERIMENTODE IN"'ORMAÇõE5N9 2.129, de 1968

(DO SR.' DAYL DE ALMEIDA)

Exmo. Sr. ,Presidente da Cámma.dos DeputadG4

Requeirõ, na forma regimental, aosExmos. 81'S. Mlnls~ros da Fazenda edo Trabalho e Previdência. Social, asseguintes informações:

1) Em que data, com que motiITose por fôrça de que ato leglll foi cu-

Solicita ao poder Executivo, a(ral0ésdo Ministério da Fazenda c do Tra,balho e Previdê1!cla Social, intor·111(1(JÔCS s6bre a liquidação da"Equltotiva dos Estados Unidos doBrasil".

rrícíos. E' essa, tnegàvelmente, umiImagem trpiea, de subdesenvolvimento,de pauperísmo e as i1a~ões que se po­dem tnar sôbre as eoneeqüênclas des;sa higiene tão plecá:ia são as maisIéglors e Incidem d'l'el.amente nobaixo índíce de saúde públíc a ,

.Ã despeito dêsse falo, êsses artigosque se poderiam chamar de prímetrenecessidade, foram taxados pesada­mente no último aumento do .mpõs­to Bôbre Proautos Indust.rll'lllzados,tendo sido eouíparados aos produtossupérfluos, como perfumes e símlla­res.

Desafíá .. nossa compreensão o cri­tério desss, taxação e solicitamos doMinlstérto dr; IndústrIa e comércioas razões dêsse glXlvame que nivelaprodutos Indispensáveis ~ higiene e àsaúde a produtos oerfeitamente dís­pensávels, rotulados na categorIa desupérfluos.

Aguardamos, país, os asclareêtmen­tos solicitados que noderão aduzir no.vas razões à questão.

SaIo], das sessõrs.Tavares.

7Ce,rta..feira

REQUERIMENTOOi:: INFORMAÇõES

N9 5.127, de 1966

Solicita ao Poder Executivo atravésdo Ministério da Educação e CIII··tura e da consuttorta Geral daRepública, tntormaeões SÚ(lre osprf.'jessõrcs das escolas técnicas.

<DO SR. ADYLIO MArtTrNSVIANNA)

Sr. Presidente,O Deput.ado que éste subscreve

'rem, nos têrmos regiment.a.s, sol1cI­tar de V. Exa. se digne de, ouvIda.a douta Mesa, dirIgir-se ao ·FoderExecutivo através do Mini.stérb daEducação' e Cult.ura é do Sr. Consul­tor Geral da R~úbllca, ~rguntan­

do:1) Têm os professllres das escolas

técnicas Industrials da rédc f~deral,

admit.ldos na forma do, diSPOSto ,noREQUERIMENTO art. 79 do Decreto 119 57.630, de 14

DF. INFORMAÇõES de Janeiro de 1966 <D. O. de 17.1.66)

No 2 128 d 1 68 contando cinco anos de serviço pú-. . , e 9 blico, as vantagens que o § 29 do

Solicita ao Poder Executivo atravé3 art. 177 da Co~tituição Federa,l dedo Ministério da [n6:liótria e Co- 1007 assegura? _77lércio, injvrmações sôbre a potCC1l- 2) Em .~ual dlsposlUyo 10::.1 e.n·tagem do aumento do [mpôsto sô- contra apoio ~ orlentaçao de,,"ns es·bre prndutos Industrialhados ta- colas, no sentido de negare:n, o am-aa"b t· d h~ 'ene pam da C. L. T. aos plOlessOres

x a so rc os ar ,uos e 'U' . em questão, admitidos na 10noa do(DO SR. LEVY TAVARES) art. 79 já citado, ao contrário do

. que inform1l. ° próprio MEO, no res-Senhor PreSidente: Mnderao requerimento 30S-67 da.

Requeiro à Mesa, na forma regi. Càmara dos Deputados (proc, MEC­mental, sejam prestadas pelo poder 218.723-67)?Executivo, através do MínMtérío da 3) Em qu.al dlsposítlvo legal se es'IndústrIa. e Comérc'o. as seguintes In- trlba a D. E. l. do MlEC ao deixarformneões: de acolher a orlent.ação que norteia

19) Qual foi a percentagem do au· a D. P., declarada no processo re·menta do Impõsto sôbre ;?rodutos In_ ferido no item precedente?l!uslrlallzados taxada sôbre or. artigos 4) O Govêmo vem aplicando aosde higiene? seus servIdores o art. 110 do De-

2) OI produtos de higiene, tais co· creto n9 47.038, de 19591 'mo sabonetes e pastas dentifrl~ias, Sal das Sess'es Deputaclo Adylioforam taxadas pesadamente no ultl- ViGn:a o ,mo áumento do IPI, tendo sido equL .parados nos produtn~, supérfluos?

3) Qual o pronunciamento da In-dústria do ramo a respeito? .

4) Qual o result."do do recente le­vantamento efetuado pelo set"r deproduto.' de hlglnene, sâbre o consu­mo no Pais?

Justijlcativa

Ex!nmhOS eritérios norteiap.1 a ge­rência da coisa pública em nossopois. 'E os critérlas além de incomunssno lão herméticos que escapam àcompreensão iteraI, pe1manecendo eS­t.lmques nos compal·tímentos fechc.dosdas cúpulas admlnlstro.t,tvas.

REcente' levantamento •~alíL:.:i(! ).~lose!ar éle produtos de higiene. Indica,que o Ilonsumo dêSses artlp;os, no Bra­sil, é dos mais baix3s do mundo. CIl­dlt brpsllelro consom.', em méclla. porano, 2 sabonetes e ~ tubos de dentl-

Solicita ao Poder Executivo atraoêedo Gabiuete Civil da Pr/?J'ilii!nciada República, intormacões s6bre osdados apurados pela ccnüssão ES­pecial para Assuntos Estudantis.

(DO SR. PAULO OAl'dPOS)Exmo. Sr. Presidente da Câmara

dos Deputados:Requeiro, nos têrmos e prazos re.

glmenlels, sejam solicitadas ao poderFoXecutlvo, atravé.s da Presidência. daRepública, as seguintes informações:

1) Quais os dados apurados, que seoonsLltulram nas p!'emlsra" dllS con­clusões di1 Comissão?

2) Quais são 'te conclusões a quechegou a Comissão?

3) Quais são as recomendações que.. Comissão apresentou?

Sala das Sessões. 27 de maio de1968. - Paulo Campos.

nlstérto da Indústria e Comércio astufo mações subseguínter:

.) O MinIstério dispõe da ilMvs,esmdos cu e12mentos rererentementen. evoluçân das atividades rndustraíse comerciais no País? E no EspíritoSanto?

2) Quais os elementos disponíveisno Ministério. quanto aos últimos 5anos~

3) Está havendo expansão da em­prl!sll. parllculllr1 Se está, em que vo­lume ela se opera?

4) E' propõsíto do Ministério. es­timular :t esratdzação, estaeíoná-la oudesestimulá-la? Qual a politlca nesse5etor?

5) Qual a polltíca do Mlnlsterlo noqUe conceme as emprêsas estatais' oude economia mista?

T. em que P. Deferimento"Sala elas Sessões, 27 de maio de

1968. - Dep. re« Rosa - ARENA ­E. S(lnto.

:;',211

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES·

Nq 5.137, ge 1968

'Junho de 19(3Ler-

Solicita ao Poder Execlttlvo, atrares"O lt'l HU~"e;no aa /! uíteuuu., ~Jt,{IJJ-

mações sôbre critérios e condlcíl3sadotac!os pelo Banco Central, ,,(Iraa cOllcessão de carla patentc aoBanco do RoraIma.

(Segá" I)'

REQUEP1MENTODE INFORMAÇõES

Nq 5.136,de 1968·soltcita ao POder Executivo, atraves

ao Ministério da Fazenda, injorma_çãas sõbre complementaçtto ae pro.'iJ~/H08 «e veUM!JIU~LU;;l, Uc;ttt:JLC'U·'·

rios de ex-terrootôrtos,

(DO SR. FRANCISCO AJ.'\1ARAL)

Solicita ao Poder E:i!acutivo. atravé$do MlllIsttlrio da AgrteUltura, IIl/Qr_mações sóbre o numero ae parquesjtOloeSJ..t1S ,eXIstentes no RIo (;7 tmaedo Sul.

(00, SR, 'FLORICENO PAIXAO. Exmo. sr. Presidente da cã.ma-

f>r. Presidente: ra dos Deputados; , 'Requeiro, na forma tegiment'al, se- Requeiro, nos fêrmos e prazosu'e-

jam solicitadas d~ Poder Executivo, li 't d Iatravés do Ministério da Fazenda,. as gtmentals, sejam so C1 a as ao .<'0{ er

Executivo, 'através do MinistérIo <la.sl!!l'uintes ínrormaçõesr , , ,Agricultura,. as- seguintes ínrcrmações;

1) Porque rczão não está sendal) Quantos. parques flOresctals esía;paga às viúvas de ferroviários da tísm no Rio arande do Sul. em 1962?Rêde Ferroviária Federal, que: rece- Quantos existem agora?bem pensões da lJo',PS (ex-IAPFESP) 2) Fo!anl admitidos empregadosa complementação Instltuída pela LeI pela. CLr ns administração da--O~)e~n9 4.259, de 1953? gacla Itegional do Rio arande do

, ,~ súJ do Instituto Brasileiro do Desen-• 2) Qual a destino dado aos ínúme- volvímento Florestal, no ano. de 19671ros requerimentos de pensionistas do caso positivo. quantos? Quantos \"0­INPS, viúvas ou filhas de fei'r07Iá- ram, nesse mesmo ano, dispensados' I!rios da Réde Ferroviária Federal, "0- readmitidos?licitando 11 complementação de pro. 3) O IBDF possuía, médicos no In­ventos? . . . ,terior do 1'eferído Estado no a,node

3) Com o Decreto n9 ,58.100, de 29 1967? CagO positivo, quantos exísüamde março de 1966, não fiearam àfas- e quantos dispensados?tadas as dúvidas relativas à legltímí- 4) Qual o montante gasto anual-dade da aludlda complementação? mente nos últimos 6 anOs nos par­

-ques florestais do Rio Grande do4) Porque não é pago o salár:o- Sul? Quanto deverá ser gastr.> êste-..

esposa às pensionistas que passaram ano? ' .a perceber pensão antes de [aneíro- 5) Por que o ex-Instituto do Pinho,de 19521 ou o atual lBDF, rompeu o convê-

Justijlcaçao nío cem o IPASE para prestação deFerroviários da Rêde FerrOVIária assistência a seus servidores naquele

Federal S. A. estão descontentes Estado?com o tratamento que vêm merecen- 6) Qual o tipo de assistêncís, qUI!do de parte do 'Ministério da Fazen- o IPASE e!·ã prestando aos' servtdo-d . ,',-- d t' res do mDF no aludido EStado?

a as pensiomstas e an 19O5 compa- Sala das Sessões, 23 de abril denheíros seus já Iale~jdos. . 1968, _ Deputado Floriceno Paizã»,

Realmente, ... Lei n9 4.259, de 12de setembro de 1963, estabeleceu, EIII REQUERIMENTOfavor das viúvas de runcíonáíro que DE INFORMAÇõEStivessem sido contrtcuíntes dOIAPFESP - geralmente ferroviários N'? .5.13~, de 1968- o direito a uma compíementaçacde pensão, visando.dar-lhes melo desubsistência, poís a pensão paga peloatual INPS, como se sabe, é de ~5%do salárío-mínlmo da região, com ra,ríssimas exceções.

Entretanto, embora as beneficiál'lnS I'E-dos ferroviár;os já tenham prenchldo (DO SR. ERASMO MARTINSas formalidades burocráticas Impus- ., DROltas pelas repartiçõ!!S fazendárias, en· Sr. Presidente da. Câmara doscaminhando requerimentos e mais Deputados:,papéis. pleiteando o aludido direito. Req\leir.o, na forma re~imenta1. queaté hOje o assunto não teve solução. o Ministério da Thzenaa~ preste a

Ao qUe constava, a administração .J:lSta Casa, as seguintes infonna"õ~s:levantara dúvidas sôbre a legítlml- 1) se o Bllnco Central' foi COn!ro\­dade da . complementação instltulda tado sõbre a cOnstituição do Bal1ropela Lei nQ 4.259, de 1963. de Roraima. S. A.. inieiativa do Po-

der 'Exeeutivo. ~ que subscyeverá li.Entretanto, essa dúvida foi, afas~ maioria do seu capital?

tada com o Decreto nO 58.100, de 29 2) quais os têrmos da consulta?de março de 196B; que confirmou o 3) qual '" resposta dada a. con311~-direito das pensíoruslas à com1>le-- ta?mentação... 4) .qual o (\\'ilérlo adotado ileltl

Tudo, porém. contínua na.' mesma. Banco central para permitir a cono;...As vIúvas continuam recebendo uma tltuição de mais' um banco qUll.11ClOinsignificâneia e não se sabe quando sUa orientação tem sido n" senl,idoo Ministério da Fazenda se resolverA de promover a fusão e dimInUir oatelldê-Ias. Já há quem diga que o númetlJ de "'ancClS no país?Ministério aguarda sempre o fim dO 5) se foi concedida a respectivaano para alegai que os éréditos. caf" "carta. patente", em que data e emram em excrclcío< find<l. que termos? I

. . 61 quais os bancos que teêm Agên-.~ essa uma .mjUstlça que se faz ~s cias no Território dó Roraima e {lIlde

vluvas de antlgos e de<lIcados ;;erVI- se acham localizlldas (cidades'? - 'dores já falecidos e ,que ao fecharem 7) .'r, por dispOSição do decreto,ô~ 01.1103 s,upunham que: suas famlJi~s governal'ental os depósitos do TlOrlHfIcarIam ltmparadas por uma pensaOl público sàmente poderão",er feitos norazoável., Banco do Brasil?

Igualmente, não se sabe porque o 8). se o aovêrno do, Teuitório \1O~Ministél'jo não paga o salárlo-fami- dera., manter <depósitos no Ballco de!la (esPÔSll) para as- que perderam' Rol'll.,ma S. ,A.? , 'seus maridos oil ascendentes antes d~1 91 se 11; criação do Banco de flo­1952. Afinal, tôdas estão nas mesmas ralpta S. 1". ,está s~ processanpo decondiçôes. Tôdas 'lleCeE8't..1m' do nm- acordo <!~m ,as normas. p~e_estabele__paro do' Govêrno, amparo êsse .asse-j cldas_pelo B:mco Central para ... ~ns-gurado por leis em pleno vigor. talacao de, novo!!, bancos no pais.

Sala da ~ Sessoes, 30 de maio deSala de SessÕe-g. 30 de maio de 1958'1 ~9BR. - Deputado Erasmo Martms

- Francisco Amaral., Pedro.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESNq 5.135, de 1968

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL?~llIS tomaoos' junto aODASP no sen- 11 - Enéas da Rocha Brito .-/ítldo de ultimar Os trabalhos de rea- 17.641-65. I~aptações referentes aOs servidores 12 _ André Henrique de Sant'AnB~o Departamento Jl,Tilcional de Ende- -' 17.603-65. ''mias Rurais ..(relação descrita na 13 - Antônio Borges Vieiraf:iustificnção do presente requerím..n- 4.243-65. ,fito) no Estado de Goiás, com base na '-', 14 - Waldevino Fél1x BragaLei ÍlQ 3.780, de 1960, que determí-l 34.088-64."nou 11 recíassíüeação-igeral do tun- '15 - Benedito Telles - 34.666 de'eíonalísmo federal, esclarecendo, in. 1964,'eluslve, quando êsses trabalhos serão 16 - Gilson Demétrio da Silvaconcluídos. 17.311-65. .

i Justificativa 17 - José Francisco Douradoi 1) Urge que se ultimem os traba- 43.166-64,lhos de readaptação, referentes .ao 19 - Honorino Rodrigues Lima.DNERu no Estado de Goiás. '19'- Job rintô - 43.163-64., Esclareco, na opertunldade, o se- 20;'" Frànclsco Ferreira Xandecogulnte: " t _ 34.634--64.

a), Que, "pela Lei nQ 3.780, de 1960, .-foi determinada a reclassificação ge- 21':" Miguel Messias de Andrade

-'ral do funcionalismo federal; - 22.907-65.I b) Que, àquela época, todos oáser- 22 _ Raimu1Hw José de Carvalho.vídores do DNERu, preencheram seus 23 - Alexandre Alves - 48.441<de'questtonártos elabOrados pelo DASP, 1964. .~que após, foram remetidos à direção-'geral da repartição; 24 - Antônio' Marinho.

c) Que, desde então, ansiosos os 25 - João Mendes de Carvalho

'

h umildes servidores vêm-se cotízan- 34.511-64.do, no sentido de envíar emissáriOS 26 _ ctauãomtrc Ferreira de Frei-

'jl,o Rio e Brasllia, para acelerar o an., tas ~ 22.664.65.Idamento dos processos, sem contudo,Il!-té o momento quase sanos de espe- 27 '- Manoel de ,Oliveira Filho -ral., nada conseguirem: 22:887-65.

, d) Que a maioria dos funcionários 28 - José Pereira d03 Santos -do DNERu em Galãs, são detentoras '22.570-65._de cargos de níveis baíxíssímos (al-guns percebendo ~alário-minim), de- 29 - z:tcarias Rodrigues da Matasempenhando, entretanto; funções de - 22.967-65.alta. relevância, r-roto de natureza 30 - Jaezer da Silva Araújo -loburocrática, quanto técnica; 17.324-65.

, c) Que ditos servidores. em can-,traprestação a êsses serviços, ainda 31 - Joaquim aualberto da Silva'são remunerados como se desernne- - 27.257-65.I nhassem apenas trabalhas braçais'; 32 _ Raimundo Monteiro Lima,-.' f) Ass'rn, portanto, grande ';Iayte 17.SD3-64. ', dêles encontram-se efetivamente'desviados de suas funções, e as alI- ·33 - An(ôn:o Belarmino Filho ­i "torldades competentes não se dl,pilem 5C1.253-64.ia reenquadrá-los, como manda a su- 34 _ Francisco de castro Lima _pracítad« LeI n9 3.780, de 1960. 50 115 64

f 2. Cabe-nos 11 inda acrescentar que . - .os funcionários mais subalternos, que 35 - João costa de oÍívelradesempenham serviços de desínsetl- 48.3~2·64.

ízação no interior de Goiás. em cen- 36 _ Joaquim Ferreira dos Santostato permanente com o "barbeiro" e 34 13 4outros terríveis transmissores de 1110-- - • 2-6.11éstias, como tõdg a população. é fil- Sala das Sessões, 20 de mala .de'bedora. além de um miserável salário 1968. - Deputado Frallcalí~IO Pereira.que Ihe é pago, não recebem 'equt'ra uraUficacão por risco dc Ilida ou~aúd,a, criada por Lei e por Lei 'hesé garantida. '

3. Os humildes ftIDclonlÍrlos' dODNERu esperam, tão-~mente, que oGovêrno Federal regularize sua ;ite- Soncita ao' Poder Executivo atravescárl" Situação' funcional. recla.s.~·fi- do Ml1It3teno da .sauae, l1Ijormaçoescando--os, como determina a Lei. e .oore o j}UYU"'~}"O uos .el umUl e.pag[mdo-Ihes O que lhes fôr devido. do DNERll, 110 Estaao ae Alagoas.

4. Em aoiãs muitos e muitos po- . O É 0"'0bres ~erv!dóres, que continuam a es- (O SR. OS AS CARD '" )

•pera do tão sonhado reenquad:'a_ Sr. Presidente:Imento. vieram a faleeer vWmulos Requeiro, nos têrmos e prazos l'egLpor doença adquiridas no dCEempe- men'lals, seJ'aro solicitadas ao Podernho de suas tarefa~ (como doencade chagas, etc.), deixando suas ta- EXf'Cutivo, através <1..0 Minlstério damiHas em~ verdadeira mL<érla, pols Saúde, as seguintes informações;seus vencimentos nunca cheg-aram a 1) Se a Circunscrição RegIonal doultrapasmr a' casa do salário-ml!\!- Departamento Nacional de Endemiasmo, Rurais do Ministério da Saúde, no

Sala d~~ Sessões. 20-de me'o· de Estado de Alagoas, já reallzou o pa­1968. - Deputado Francelíllp P?rdra. gamento de seus servidores atenden­

RELAÇAO DE PROCESSOS DE -do ao' nôvo nivel de salárlo-mtn!moREADAPTAçõES fixado para. o Estado;

1 - João Dinlz'da Silva -'53.091 2) Em c~so negatlvo~ por que ra-de 1961 ' zôes. e quaIS as providenCIas já ndo-2 - Jo~é Rlbamar e Silva - 8.737 !adas para que. seja cumprido o dis-

'de 1955., posltlvo legal que exige o pagam~nto

- -3 - Bruno Medeiros Duarte _ - de, pelo mene., o salárlo--mínlmo re­48 895-64 gional aos servidores. públicos 1'e.

4- Jósemias Morais Paiva - 831 deI'ais.de 1965.' 3) Na hipótese de já terem sido

5 - VJcente Campêlo - 48.387 de adotadas as providências destinadas1964." n cumprir o dJspos\tivo legal. se o

6 - ,Tosé F'erreil'a de Jesús., pagamento já foi feito e se o mesmo'i -"Gabr'-el Haul do' Santos. incluiu a parcela ou parcelas dos8 - .loão Rodrigues da Mala meses atrassilos.

17.254-65,9 - ~~nnoel conceIção da, Silva - • Sala das sessões, 30' de maio de

17.190-65. , , 1968. - Ostas Cal'doso, ARENA10 - José Hodrigues SobrlÍ1ho. Alagoas.

REQUERIMEN TO

comercial - Escolas Técnicas de Co­e mércío - federalizados, existentes no

terrltóro nacional,, b) -Fornecer- relação dos estabeleci­

mentos, a que se refere o item "a"dêste Requerimento, indicando o E&­tado e a cidade em que estão locali­zadas, bem como a data "em que fo­ram federalízadas,

SaJa- das Sessões da Camara. dosDeputados, em Brasílla, 31 ü.e maiode 196H. - Deputado ptatm« Falcão.

<=7l'::t'xta-feira

REQUERIMENTO. DE INFORMAçõESNO? 5.140, de 1968

:.1212 DIÁRIO Da CONGRESSO NACIONA[ (Seç1o J1 ~n~ :r!~ 2_9~~

ea tamanha. demora. Jikn caso negati- atnl,vés do MinistérIo da F8Zend~!1vá, em qual data teria. retornlldo para. perguntando:Pôrú> Alegre e quis lIs provIdêncIas 1) ~ulll a razão da. demora nOlali adotadas. processamentos de vantagens l'cqUlll:

2) E exato que um segundo recur- das por funcionários, além da. deter~so, no mesmo sentido, protocolado sob minada pela falta de cobertura. Jlar"número OI. 224, na Agência. de R.to "exerclcllls findos"?qrande, em 12 (]e outubro de 1967, 2) Por que, até hoje, não tal 891U­permanece sem andamento. Em caso clanado o processo de que trata o, o!Dfpositivo por quê. Em caso negativo elo 335-AF4-P, de 10.8.57, da, Ohefl.qual então o seu andamento e qual do Estabelecimento de :Finanças dara sua situação atua,l? Terceira. Região Militar? Qual a sult

3) Quantos processos de beneficios atual situação?REQUERIMENTo' - recursos ou não - estão parados 3) Quando <entende o Sr. Mmis-

DE IN'FORMAÇo·ES nas agências de Rio GrAnde, Pelotas, tro) ecméçarâ, a frutUlcar a refo.l'ma;Snnta Maria, Passo Fundo e cacno- administrativa, evttando as demora,'

N'? 5.142, de 1968 'eira do Sul por mais de 60 dias, quals verificadas?, . Os motivos e provrdêncías adotadas? Sala das sessões, de maio de 1968.,

sollclla. ao f0der ExecutIVO, através 4) São as demoras registdas canse- - Adlllio Martins Vianlla.de lI1lJlstéTl~ do, Traballz0 e Prevl- quêneías ue unifIcação.(I,lnCltt _ .'lt'cw:,. mformaçoes Bóbre qüênela da unificação. Em caso con­1JfOtOS de habilitaçâ(J para acesso trárío quais as êausas?lIas diversas carreiras do ex-IAPC. 5) Qual o andamento do processo DE INFORMAÇõES

(DO SR. ADYLrO MARTINS :M;.TP5-166 ,042-67, relacionado ~om o 'N'? 5.146 de 1968VI i\NNA) nao recolhlmento das contrJbulçoes te- I '

. Ierentes à rnoradía, de parte da •..... SolleJta, ao poder ExecutIVo, alravt,]Senhor Presidente: • VFROS? • - do Ministério das Comunicações In"~

O Deputado que êste subscreve vem .6) Sendo líqUido e c,erto o dever formações sóbre def.iclênclas' 1101,nea têrrnos regimentais solicitar de de~ recolhimento e, diante do que serviços postais telegraflcos.

Sf'!Jella ao POder Executlvo atrtmés VOssa Excelência se digne de ouvida dLspoe o § 41 do artigo _56 da ROPS, (DO SR ADYLIO MARTDiStJ.!J Ministério do tntertor, por in- a etoul.a. Mesa, diriglr:'se a~ Poder segundo o qual ~para. o cálculo do . VIANNA)terméâio do DNOS, intormaçõe« Execut.ivo, através do M!ni$tério tjo salárJo de ~efJclo serao computadas . 'SÓ/H'I! a Inlerrupção dos trabalhos Trabalho e Prevídênela Social per- as contribUlço~s devidas pelo segura- Senhor Presidente:LJ' drC1W[ICm e enrocumento do guntando: ' do, embora nao recolhidas pela em-11io Pirai, lIa cidade de Brtrra do • , prêsa, sem pl·ejuI7.a da respectlvd. cl. O D.eputado que liste $lIbsCl'CVC vemPiral, (RJ) 1) Diante da resposta ofereclcla brança e da aplicação das pcnalída- nos lermos regimentais, sOllcllll.r d

pelo Senhor Ministro ao requerímen- des cabivels, "por que o rNPS não V. Exa. ~e. digne de, ouvida a dIJ,utl\(DO SR. DAYL DE ALMEIDA) ~t 2.558, de 1967, e segundo a qual reajusta o valor dos beneficios 01'6 Mesa-. dil'1g1r-~c. ao POder ExecU!JvotExmo" Senhor Presidente da cs- ''? ex-IAPO. após o advento da. L!I pendentes df"se recolhímentoj R!raves do Mmlstérlo das Comunica.-

mnrn [los Dep<ltadD:i: ' numero 3.780, de 12 de JUlhe> de 1960, Snia das Sessões, de maio de çoes, perguntando:, artige> 34, promoveu provas de habí- 19G3, _ Deputado Adylío - lI1artins _ I) Tendo em VISta que, ao respon-

RefJu~lro, na furma regimental, ao Iltação para acesso nas diversas car- Vianna der o requerlmento n9 5.693-66, o Se.:EJimo. Senhor MIlI:.l'tro do Interior, reíras", é certo Q\le também as exí- . nhor Ministro, encaminhando ~gcla-ouvido o DNOS, as seguintes ínror- giu de servidoras para. o nível 12. êlJ REQUERIMENTO reclme~tos do Sr. Diretor-Geral ~omações: servidoras que já. portavam nível DE: JNFORMAÇõES DeT. íntormou, entre outras, que o

1) Tendo em vista os esclareclmen- 14-B. !Jor fÔl'ca de decreto 53.QI6. de DCT :Já designou' C01IIi.ssáo para fw-tos prestados, através do OC, GB/ 17 de março de 19G~. Solicita ao Poder Executivo, atraee« eer um terantament» sôore as re~N9 01747, de 14 de dezembro de 1967, '.,2) Respondido posltlvamente lou- do l'dinisterio da Fazenda, illfor- necessidades de t/idas as suas Auê Iem resposta ao nosso Requerimento vado em qual dlsposJtivo l~al. ' moeôes sôbre nomeação de aprova- cias dlsslmlinartas no ter,rltórjo lIacio-

lde Informa.ções número 2,812 de 1967 31 E exato que servídores do nlvel do, em C01lCUrso para Agcllle F16- lIal e aguarda a cCl1!clusao rtcs~e e.,tu-(ReL: 12.9!ll, de 1967) _ solicito as 14-B for?~ p:'cl11ovdos ao nívcll 16, cal do lmpôslo de r.enda. 'do para promover, dentro dOs leC~lTSO~sC~JI:;IL~. ír.folIDAções: sem a exgencla de provas de acesso. (DO SR. ADYLIO MARTINS qU!l .lhe torem consignados, a .,ubStI~1

a) Se o projeto cuJ,D obras foram ao c~ntrárlo (/0 que ccorr~u Com ou- - fUlç,ao.e melhora;mento do material CS-lpalai!S'Jdn", rxlg'indo l'eformul(lção J:, v " "llO"IP. l1,;S mesmas condi- VIANNA) pecw.lmulo, ac!lm ,~e melhor atende"j\Ora realmenle Inviável' ' çoes, com~ foi o caso de Alice Soares \ Senhor Presidente: aos seus usuarios , e considerando,

h) QU qunlÍUa dlsp 'd DNOf:: Crespo, por excmplo Q'lIe a resposta em apr~ço velo com 1)1nas reIe;idas obrllS' en cu o '" 4) Respondido nflr'matlvamznte 1>Or O Dcpula6'o que êste subscreve vem oficio 8.1l7jSEOIDG, de 19 de maIo,

C1 O,e (l 89 pjstrlt~ Federal de Obras que e quals as providênCias adoladãS nos têrmos regimentais. solicitar d~ de 196'1, há mais de um ano, jJorll!11.iJeS~neamenú> já elaborou os estu-- para neutralizar os efeitos da dlscrl- Vossa. E1.:celêncll~ re digno de, ouvida a to, quais B9 conclusões do leYan.ta~

, .' .. mínação ' douta Mesa dirigir-se ao Poder Exe. mento procedido e quais as pro\'lden~

~acg~~1:~~~~~~UJ~~1~p~~S~r~j~t~ 5) CN;lO se explica. a resJlOi'le Ófe- cutlvo ,atra.vé, do Minlstérr oda Fa- cias. !!m conseqUência., adotadas? :em causa. reclda pelo Senhor Ministro ao l'e- zenda, pergu~!lIn~o: 2) Não havendo mllis entr~,;!l. d.

2) A qu, conclusão che ou Oru querimento de que trata o item pri- 1) I"~ra {". 63~ cargos de Agente corres,pondêncla. postal na Vila. dóde TrnbllJho criado pelo be~to n~ melro. e sellundo a qual ua. Superln- Pscal. do lmpôst ode Renda existe IAPI, em Pôrto Alegre, Vilas ,Bào Mt.mero 60.233, de 17 de fevereiro 'de tendência Regional no Rio Orande do ~otªyao to°r$a.:ne~!árla. expressa no guel e Junção e BlÚl'rO GetúliO Var- '1967 a respelt das Inundações cau- Sul Informou nlio ter conbecImento ~camJn ~8: l:lmao~ d lld gllS, em Rlo orande. o que sl;nJflca.:;ntl~s 1"']0 Rio ~m causa 801110005 na d!! ljmlnar~S cotlCcdlci'as a escriturá:' I AOS l' ;~culr~da osI np~or ~s dlmlnulção\ e não ampllaçfio da área.Area- urbana da cIdade' d- Barra do !'lOS do ex-~APC", uma vez que a ex- naTa gen e J' sea o mp s o e d~ ação do DCT, quais as medidas to­Pirai. '- - tinta. Institulçáo pronunciou-se peran Rend~, existe 9:1~~m impedlmenú> pa.- madas para que, pelo mcnos, seja res.. l

3) se, em vcrda&c. as obra.s de dre- te o Poder Judiciário relatlval?ent, ra ta,. numeaeu.s? ,_ tabclecldo o ustatus" lUlterlor? - '\:nngem e enroclllUento do Rio Plrat, ao Ma.ndado de 'Segurança ~umero 3) Te~ ~ DAP~ estudo, eJaborll.:lo 3)' ,se.entendo o Govêrno haver ser..na cidade referida no Item auterlor, 51.622, cuja"llro,!nar foi eon~ealda.. pl!-ra ext.mçao de 6~6 vagas de Agente vidores ociosos, tendo até cons~~uido'terão Inicio no ano de 11169. Sala da.s .,essoes.. de maIO de 1968 PlSc_al do ImpOsto de Renda? Em que aprovação. pejo COngresso NaCl:::na!.'

4) Se, de fato. foi enviado um - Deputado Adylio Martins Vianna, têrmos? de lei a-respeito. Quais as provl;;ên.judral;.lI11c", para o :~cgJ, no pri- 4) Há algum impedImento llara dar cias adotadas pelo Ministério das Ca.-melro trimestre do ano em curso, e REQUERIMENTO cwnprlmento ao artigo 1~ da. Le nú- nlunicarões. no sentido do apo·lCItn.jse fors.m executados os trabalhos de DE IN:-:'ORMAÇõIiS mero 4.326, de 2Jl de abril de 19641 mento dos chamados ociosos? 1:1em,liSSOl'eamento do rio em tela, 16m do N0 5 143 d 1968 5) Há alguma. consulta ao Consul- Idem dos aprovados em concun'J? /perimetro urbano. ' • , ~ tor Cera! da. República sõbre o cum- Saln ~las Ees5Ões. de maio de li168~J_Sn1f1 nas Sessões. 31 de maio de Solicita ao Poder Executivo, através prImento da. Lei nlÍmel'o 4,326, de 26 - Aàyl.J Marlins, Vianna, -

1iJ68, - Dcputaélo Dayl de Almeida. do Millistério do TrabCl1ho e Prcvi- de abril de 1964? QUal o parccer?dêncín Social,' infor11laçõe,~ sdllre Sal adas Sessõf~, de maio d~ REQUERIMENTO

REQUERIMEI\,TO demora 110 1JrOceSSamCllto de recur- 1968. - nepura:lo Atlylio 1t1artins , DE INFORMAçõESDE INFORMAÇõES 80S 11.0 INPS. Vianna. ' ~N9 5.'147, de 19ci8

N'? 5.141, deI 1968 <Do SO, ~XifB M.J\RTINS REQUERIMENTO Sollcl/a, ao Poder Executivo. airate,Solicifa ao Poder Executivo. através DE IrJFORMAÇõES do 1II1n/$t~rio do TralJal1to e l'TCl'I·

do lIIlnistério drt E~ucação e Cu1- Senhor Presidente: N9 5.145, de 1968 dellc:a Social, illformaçóes súbr6 Qtura, injotJllf!çõl!S IJObrt ° número O D?putado que êste subscreVe Vem. Inalce de desemprégo lIO ~àIS.

de eJlalJelecllllelltos de ensillo de 1I0S têrmbs regimentais, sollc1tar de Solicita, ao Poder EJ'eilullvo, olraves (DO SR. FE1J ROSA\n(llcl técllice--omerclal jederallza,.. Vossa Excelênca se digne de. ouvida do lIflni.stério da Fazenrta, In IQrma-dos. a doula Mesa, dirigir-se ao Poder Çócs a6bre dej1lora nos proce,~salllen· Senhor 'Presidente:

(DO SR, DJALMA ~ALCAO) Executivo. at.rn.vés do Ministério do tos de vallta!lens a funcionárIOs, O Deputado abaixo nssinado l'equlll"Trabalho. e Pr~vldêneta. Social, p~- (DO SR. ADYLIO MARTINS a V. Exa.. sejam sollcltadus d;, Mi-

Rrfjuell'o à Mesa, na forma e prazo guntanélo: VIANNA) ntst.él'o do Trabalho as 1n1orDlllções........imentals, sejam st:.:cJIJ>das ao Po-.-.. .' 1\, É exato que um recurso prato- senhor President"., sub~~' ':ntes: - rder Executivo, a.t:rnvés do Ministério colan'o no INPS em pôrto Alegre sob - 1) O Ministério dispõe de ..clcmen-'da Educação e cultura, as segUintes número 203.320. em março de 1967, O Deputado que êste subscreve vem, tos. OU dados oflcia.ls ou oficiosos a:informações: foi enviado para. a Agência. de Rio nos têrmos l'egimentais. solicitar de respe.to da quantidade de !lablllhlldo--

a) Qual o niímero de estabelecl- r""'"' ont'~ nermanece até agora. V. Exa, se digne, de ouvida a douta. res registrados em emprêE-as c"n~el"·Jllentos de ensino de nlvel técnloo- Em caso at'ir;natvo como se justifl- Mesa, .iirlglr-se no Poder Executivo, clals ou Industriais do Brasil? QUl\~

REQUERIMENTOI DE INFORMAÇõES~'? 5.139, de 1968

.sO~~lLg1t1~~trJ:~~/::;-;~~"útlg~~a~:"iormaçôee sõore adoçâ(J do uso de:;Juraqueaas pela (lVl~dO C\'11Ier(llat.

'IDO SR. OSWALDO LIMA FILHO):E:::mo. Sr. Presidente:

''\'enno sollcllar a V. Exl1.., na j O~'­

m ... do Regimento, seja mcamínhndoao ~mo. sr. Ministro da Aeronáu­tãca as seguintes initt_.a.;õl!'':'

as PaI' que razão não é- adotadoII 1L<0 de parnquedas de uso indlvl­dunl para passageiros 110S aviões co­merciais?

Sala UM Sessões, 31, de mala dei1QSS. - Deputado OSloa/do Lima Fi­tu».

Sexta·feira .' 7 DI'ÁRIO DO CO"'GRESSO NACIONAL (Seçã/) I) - JUijho de '1968 3213_ 5

REQUERIME'NTOC:. "-JRMAÇ;;:ES

'Nr; 5.154, de 1968,

l) os formli1á.rws mandados im­primIr pelr MEC'são numeradosj

m) em caso anrmaüvo," qual -anumeração correspondente aos emeforam Impressos !1C' co-rente exercí­elo e dlstrlbUldos pelo érgão compe-tente? .

Sala- das SCSSóes 31 ce março de1968. - cteto Marques.

4) Incluir outrllll consíderaçõee, sepaSsivel, em twno do assunte;

·Sala das Sess5~s, .em 31 de maiode 1968. - Deputudo rtortoeno Pa~eao, ' .

REQUERIMENTODE INr.JRMAÇ~ES

, N9 5.149, -de ',9688Qliclt~ ao poder E;eC1ltivo: "través

do lffilzistério Ci.a Indústria. e Co­'lllércio, infonnaçõ~ sôqre .aco­brança da taxa d'J metrolo(fla aosveiculos ·de tramporte dc carga -só­lida.

<Do SR. MINORO

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'?5.150, de 1968Solicita. ao pod~r Executivo, através

do lIfinwtério elo .tnterior, por in- ' REQUERIMENTOterméaio ,da G01l1issão de Marinha ',' DE INFORMAÇõESMercante; mformeções sóbre Ire-" .tes para a juta c malva. ,N'? 5.152, é~ 1!?58

(DO SR, JO~ LINDOSO),::' Solícita. ,ao Poãer Exeeutivo, através1 do Gabinete Otvil ãa- Presidência

Requeiro, na fotln'l. regimenta, ao - da República, por intermédio dode Poder Executivo. através do Mmis- DAPC, ititormações sóbre revisto

tério do Trahspol'te, e por íntermé- do 'enauoâramento dos. integrantesdío da. Coml.ssão de Marinha Mer- d la d ' d I' d DCT Solicita ao Poder -sxecuuoo, otranéscante, as saguínces ~nformações: a c sse e ·(luar

:I" Ias. o . do Min:Ji:!ério ãa sonae, intorma-:REQUERIMENTO 1) Quanto atualmente e2;;á sendo (DO SR. CLEro MARQUES) çües sôbre proVldt!ncía.p para o cr..m- '

DE INFORMAÇõES cobrado de frete por tonelaãa üa. ju- O Deputado que êste subscreve re- bate ao "Fogo.. Selvagem", no Rio, ta no trecho Ma.lll.1LS-Snntos? Grande do Sul.N'? 5.148, de 1968 2) Quanto é atualmente' o. frete da quer a V. Exa., na forma da regí-

- maíva, consíderando, o mesmo. trecho mento, sejam o;olic,tadBS ao &enhor coó SR.ANTOm BR.ESOL!N)rSo!lclter. ao Poder ExecutiVO, atrases Minlstr para 5 assuntos da. Casa

do .llIlnisté....o dos Transportes,· ~n- e unidade? - Civil as'o ~cgUlnt~. informações" O Deputado :tU!! ,sete subscreve, nos,. .3) Porque sendo juta e malva fi- ~ ~ . . têrmos regímentaís, vem _"_aw e re-

formações 3õbre o astauamenu: do i ' C· • d Mari' 1st u=. '11" bras s muares, a omissao e - a) Se o Departa'llenb Aumin ra- querer a. V. EXa. o seaulnte:,ramal, que liga a BR-101 a CI a..e nha Mercante e.st~belecc (J preço do tivo do Pessoal Clvll encaminhou ã. - -de ttaoun«, (BA). frete de juta em função do volume oass Oivil da preslc'.ência. da R.J:>il- 1. que o suplicante, sempre ·quc vi-

<DO'SR. MARIO PIVA) (erltérío de cubagemr e da malva em blíca, através do OfíciO 11 13'.287- slta seu Estado - o Rio· Grande -dofunção do pêsO? 'DAPC, de 10 de novembro de :L967, o Sul - vem tomandoconhecímemc CiO

senhor Presidente: 4) Considerando estudos feitos e Processo n9 14.378-67 que trata da que neste _ou naquele munícípro :ma-O Deputado que êSte subscreve re- que reduzem a :.un.a unidade comUIll revisão do enquanrnmento dos ínte- níresta-se, em determinadas pessoas,

quer à Mesa que, nos têrmos e pra- O!! fretes llara a .Ilha e malvs, na ra- grantes da cfall.!'e de GUl<1"e)~flos do a doença chamada "Fogo 5elva,;em".zos regimentais sejam solicitadas ao zao de NCrS 86,49 tonelada para a D.C.T.? - 2. Que o petieio'lárlo obteve, a estepoder Executivo, através do M:nisté- juta e NCrS 49,09 para- a malva.: no b) Por quem foi estudado o pro- respeito, contírmacão de' váríos<mé-'rio dos Transportes informações s6- trecho Manaus-So'lt:-s.. pergunta se cesso referido e SI' do- mesmo consta dícos, "bre o planos daque'le Ministérlo com se não seria J?O~S1V~1 determínar o li adoção de-\prov.dê~CI:l li: ser ~r(r 3.' Que, segundo se comenta. a

J' f li to dIque frete pela média entre os preços de posta do Poder L~gjslativo'l doença seria incurável e eontagtosa,relação ao as a amen o rama frete atualmente cobrados' jiara- &S c) Em caso arírmutlvo, Inteiro teôr por uns, enquanto outros afirmam

. liga a B&-101 à cidade de ltabuna, dois produtos? . das conclusões a Que chegou o DAPV? que o "Fogo Se'~agem" tem. como.através da Avenida princesa Isabel. .. no bairro de São Caetano, medida que - JustiJif1aliva Sála 'das Sessõ~s, em 31 de maio origem alergia, Rlstema nervoso I ou

, de 1968. - Cleto llfarques. secreção ·de um inseto, e que o mal,virá, de muito, melborar o acesso A 'juta é um CIos principais. produ- '. não é contagtaute.

àquela cidade de zona cacaueíra ,da tos do Amazonas '3 está sofrendo uma REQUERIMENTO 4. Que em face do exposto, o su-,Estado da Bahia. -. crise quepreocupa.a todos os respon- ,DE INFORMAÇõES pllcante requ~ se dígne o Sr. Mi-

Snla. elas Sessões. - Máfia PlVa. sáveís pelo destmo da re;:láIJ. . N0 r- ~ '3 ' 1"-0 nístro da Soude l::l1'ormar:O economista Ronaldo Bonfim ana- . .;;.. - , "'. •. J 1. quantos CliSOS de "Fogo Selva-

1i5OU, em recente estuClO, a sltUl\~ao Solicita ao Poder E:r;eeutivIJ, através gem" foram l<!gistrad<i~ nes~ ano,"- do produte> para atender aos Interés- áo 1I1inzsterlo, a. Educação e Cul. no rio Grande do.S;tl cespecuficando

res' da. SUDAM relatlvamen~e ao en- tura, inlormaçó!s sólJre .crité710S o nome_d~s munlc,!l1":>~): .caminbalQ~nto oe "Oluções confor- adOtados para dJstri~uição ao ból- 2. Se o mal é ~ontaglante.me divulgação- no "O Estado ue São sas de estudo . ~ 3. Se o "Fogo 8elvagllm" é curá-Paulo" ce 3 de março de 1968. ' . .êc vel.

Em abril_deste ano cS Srs. Lúr.lo (DO SR. c:L'S:'l'O .,<rUiQUES) 4. Quais às "rovldênclas que o MI-Ooêlho de Souza e-'José Reouzzl, áa ' n1stéri6 da Saúde vem adotando conalta dire~ão da. "Colr.panh!a.. Brasllei- .O Deputado que liste subscreve, na tr "F 1'1 " Ri - d­ra. de FI;ção e Te~~lag~fT1 ' d,e Juta" f9rma regimental e aa IVellislExaação em s~:o ogó Se agem no o G. o- BRASILJUTA, declara',alll, no 'O !lgor, v~m requerer a •. ' " se- Sala das Sessbes, 20 de maio de .Jornal", ,de MannU:l, que o prcço mi- Jam sollcitadas aI> S.t:: Mmlstro da 19€3 _ Antõnio Bresolln

:MIY:AMOTO) nimo para a tela a ~er exportada é Educaçào as !lUo.maçoe,,' atlaJxo qu~ • _ ..a grande solução para o prolJIl'ma da se destinam m~truu .,m,edlmenro Je· O -SR. PRESIDENTE:

Senhor Presidente: juta ~mazônlca. ~~a~V~eaeá~t:i~e ~~a~o~c::::o ,de Está finda ai leitura do exP:edJente,Requeiro, nos tílrm03 e prazos· re- N!) complexo do problema wi L a) qllal a. verba. ~tot...,) c"nslgnada VL _ ORDEM DO DIA·

glmentais, dejam sollcltooas ao Fo- item de cu~to de transferência, como no Olçamênto vigente para a.tender -der Executivo, através do MinIstériO um dos maIS on~.r"S'JS. - ás despesas com a. COnC?S3Ílo de bôl- o.L'. }PREsmENTE:.da Indústria· e comércio, as seg'.lJn- d é iComo até agora, não foram decre- sas de estu ° 1;0 el)Sinl m d O? A Ordem do Dja na presente ses-.tes Informações: tadas cmedidas, refletindo a. desejada b) qual o V8.<or de cada bOlsa <ca- são e destinada.8, -trabalhos das 00.

1) Quando toilnst!tulda a -Taxa· revisão da politi~a. do-Govêmo com pital e interior)? . , mis.õesdc Metrologia q'Je incide sôbre os ca- relação a Juta, qUllremos no.;; infor- ,c) quantos f('rmulátics foram dis·' N'éstaS l.)ndições, dou a palavra aeJminhões. que iaZ~l'" o transporte de mar, com a nec"&lárb urgência do tribuldos pelo MInisté."Í<J até esta nobre Deputado José 'Maria Maga-cargas sólidas, e quais os valôres de problema de frete. ,- dáta? Ihães para. uma comunl~a à:J -sua. incidência. " Brasília, 30 de maio de 1968. - ct) foram distriollidos formulários ' I , ,~ç.

',- José Lindoso, -Deputado, Federal. i de bôlsas de estudo àS <Jecretarias de O SR. JOSl1: 1IIARIA lIAGALIlAES: '2) Qual o' montantE: da anecada- . E" Esta.. t d

ça- o ' das referidas taXl13 en, 'todo o '",",caça0 nos·, :.lOS, tara a en er (Comunlcn"ão _ Sem 'revisão doR~btUERIMENTO a.O\ estudanteS' pobres? .."território nacional, dl.scrimlnadall'en- _ e) ,em caso, afirmativo, qLlal a orador) :-_ Sr. Presldente aquêles que

te por Unidade na !"ederação, e qual DE INFuRMAÇ-.J...S quantidade ent.':egue h calla Secre. 'em' todo ! :lnundo lutam pela llberdn-o órgão encarreJado de sua arreca- N,I} 5.151, de 1968 taria, " qual o er1térlo adotado? - de e· Clesejam o bem-estar social so- .dação; i _ ,!) foram entregues formlllá."ios a frem, hoje, dura provaçlio com o trã.-

3) Qual a desp<sa jã. 'realizada pe- Solicita ao Poder Executive., através outras entidades? quais e 11 quantl- glco desàpareclmento do Senador Ro-lo órgão encarregado da arrecadação, dp ,Ministério da Educação e Cu/- dade? ' bert Kennedy.para a cobrança dll ~eferida. taxa;.- turit, inlormaçõ~ ~ôbre a quar.ti- 'g} no que se relaciona com os par· Repetilr-se, para tristeza. nossa, em

4) Qual O dipluma. lega( que a ir.s- dade c.loealizaç:ío, q~ escolas de lamentares, qUll.ll.tas bô'<;as foram en~ Los Angeles, o episódio-de Dalas, on-"lormaçao de I}~o!()gos 110 Brasil. tregues 8, cadli.. mdi~dn o número de tombc.o, o Presidente Kpnnedy.

titUiu e sObre 'lac contribuintes in- (D'o SR FLQ....TCENÓ PAIXÃO)' pos formUiáriose Il d~:;a' em quero. apóstolo da convivência pacifica. f5r-clde, esclarecendo-õe qual a finali- . .0'0_ ram recebidos pelo parJamenfar? ça -Tenovadora de estruturas arca1casdaçe da mesma; . Exmo. Sr. :Prl!311eme da cãma-. h) os !ormulários já foram devoi- e prenlÚlclo deu ma nova era soclal.

5) Quais 1111 ,ra1:ó.JS que !undllmen- ra dos Deputados: vldos pelos paría.mcntt\tes ao órgão Sca voz permanece ainda em nas-ta~m a sua ~tltUiçã", j,untando-sf Requeiro" na flJ1"m!\', régiment.al ao' competente do MElC para o necessâ.- sos ouvidos e a frase lllpldar de seucópm da. ExposlÇllo de Motivos ou do- Poder Executivó, atravé:: do Minlsté- rio processamento? . primeiro discurso presidencial 'de 20cumento que a tê.lha pr(,postv-.. ~ 'lo rio da Educação e Cultura as segUin- ~l em caso 1Úirmabvo, mdicar _o de janeir~ de, 1961:'" Se a sociedade -q!lal tenha. resmt9.no a sua lnstitUl-~ tes informações' ' . núm~r,o do pr,lCt!SSO em t.ramita!:ao livre' náo puder ajuda, os mLlltos que'çao;. ,.. - ,. no MEO correspondente a cada par- sáo pobres não poderá jam:ul' salvar

- . " . 1) 'Quantas esco'as de formacão de lamentar e, bem assim, a quantidl1Íle os poucos que são rí.'.os." Slgnlfiea-6) Se os quantlas anecadadas ,co- geólogos, ou curs;JS de formr.çâo de de, bôisas de"olvidas, devldamen.te va a dOUtrina, de 'JJn Gov!!~l'O côns­

brem exclusivamente as. despF.sas geólogos, existem no País? onde se preenchidas p e I o ~ eltabelecimentos cio das suas respoIlS!l.bllidades_ Ileran-real!zadas ol} se, nu ~nt:'ãrJO, tem IlJealizam?· escolares com a respectiva locailzaçllo te a realldade do munsJ,o contemporã-bavldo deflc,t ou SUll-mvlt ~ntre as . e ender~o? neo·-Importâncias arrec~dada" c' as dcs" 2)' Quantos geolcgos formaram esc 1) , b nsi •pesas realizadas para a sua nnecada- sas escolas, ano li. ano, desde sua a ver a co ~ada no _orça. A tristeza do desaparec~entç deção. instalação? (discrlíninl1~ por escola)' mento COI!t!SPondente il. expediçao de Jolm Kennedy ia ser allVlada Justa-

. ' _. , quantas bôlsas? " mente agora com a ascençlio de seu r

Sala dás Sessõ2S, em -aI de mal!) 3) E' sutlclente o número de ge6-, k) foram tôdas 1lstrlbuldas? qual Irmão, Senador Robert Kennedy. 1\de 1968. - Minoro AIf{jamoto. ARE- logos existentes na, Pais para o levan- o critério adotado pelo MEO -para Presi'dência. dos Estados Unidos. MasNA - PRo tamento dos recut8<)S lIIineralógicc'S? essa distribuição' o 'destino DOS trai !' nova violência

3214 Sexta~feirã~., __ftIARIO 00 CONGRESSO NACIGNAt.:-'(Seçiio- f)' 'JUnlAJ de '96"~

• v;ritlca traluD.utizllndo tocl~~ OI/ po:'t!~~~' coloca-se noje a trlste figura autorklade mvestida nesta condlçlio tuIlJ.I daquela. autoridade. Prote.s~~os e maculando o Pais da. técníca e dêsae jovem maometano de ~4 ll,nos, por desejo do povo, nâo pode111OS del- mos e náo poderllWl1OS deiaar de fa,;elas grandes riquezas com a mancha Sihran Bishara. SJrhan, que poderá. xar de profundamente lamentar o Zê-Io, senhor Prt91dente, poJs ~«lo mais sórdido atentado, caracterís- fazer explodir, com seu gesto trans- prematuro desaparecimento de um nO&5O pais pouqulss'Jnos são a.qUêle.iftlcn. dos bárbaros, dos prepotentes e loucado, em suas próprias bases, tôda Jovem ainda, em quem a humanidade que procuram, espentáneamente, fll."'·cios povos Incultos. a organlzacão da "Nação mais pode- toda depositava tanta espcrança e a zer as suas declarações de renda .,

Cabe-nos, nesta hora, somar o nos- rosa do M~undo", quem tanto ad!}1Jrava. pagarem _jmpostos; principalmentelO profundo pesar ao sentimento de As Uações que se. poderão extrair Houve já quem dissesse que a mor- é necessário que se releva àquela.todos aquêles que acompanhavam a do fato são de varia ordem, tõdas te do jovem Senador, significa. 11. ví- época, naquele penado a que nos se;sucessão nu Amérlca do Norte com 11 comprometedoras do prestigio, já pro- tória efemera dos radicais, que, exís- portamoS, quando níaguém respeltav".spCfíln<:a de que se definisse em 1'11- fundamente abalado dos Estados Unl- tlndo em tõcla as partes do mundo e ninguém nesta. República, aquêles;vor uunueie cuja senslbllldade pernü- dos da América. do Norte, perante o pretencendo a tõelas as Naçoes, usam 14.000 cídadãcs, por certo e sem du­tlsse a abertura de uma nova. :pohtlcl\ Mundo, de todos os meios e lançam mão de vljill. alguma, do mais alto gabarltopura li América Latina, pautada não Só com o tempo, e longo periodo de todos-os Instrumentos paar fazer pre- moral, procuraram fazer as suas dê­no paternalísmo imperialista, 'mas na tempo, e muitos dOlares ,de "boa von- vaíecer seus pontos de vista. e Idéias. elarações dJ! renda, Jl: pOr eseas e ou.ujUda -comum, 'no sentido de qu~ fôs- tade", para que voltem a er, pe- :tles estão sõlídamente Plantados nos tras que rnuttas veze.l tenho asseve­se nlcrmçadn li almejada meta'!!J de- rante o conceito da humanidade, os Governos, nas Sociedades: nas orga.- rado existir dentro do Ministério da.senvr-tvnnento. , Estados.UnlC\os de 1945 ou 1946, Na- nízações Po!ltlças. e Rellgiosas; nas Fazenda um terrlvel complô tlP~a.

Robcrt Kennedy, para nós, brasíleí- ção então 110 auge de sua. popula.ri- entidades cIvis e mílltares; nas asso- obstacutar, para. dJ11cultar a. I1dm!",ros, umantcs da liberdade, represen- dade, cíações econômíeas e flnancelra~. :/!:ies nistarçáo Costa e Silva, erranao-setuva ('S~Jl posslbllldade que se esmae- Tal fato atinge a nós brasüeíros de querem o poder do Mundo. A luta Mda a sorte de embd.rllços à arrcca­co acora com o seu súbíto desapare- forma direta e .conseqüente, ElJgjlna.- terá que ser contrll. êíes, agora <! sem. dação e jogando o Uovêrno ele enc<>L.­cimento, A paz e.~tá ameaçada, Os dos no- sistema dos pais do mundo pre •. sabemos de sua existência. os tro à opinIão públícs, predispondo ­meios para a convivência pariup.a se que após a Guerra de 194G, sob u li:- homens e as mulheres que d"'Sejam Isto " o mais grave - levando todostornam ogom mais dítíceís. A espe- derancaamerlcana, pretendeu opor-se todos os sêres da Terra. os bons contribuintes para a faixa.1'1lI10U no .futuro se transforma em ao avanço comunista, sofremos os re- 'Que seja contra. êles a nossa luta dos sonegadores, pois ninguém de nósl!üvldrt, sultados (IUe diretamente comprome- daqui para frente, Temos já as ldé- ignora que cada. anmcnto de trlhutOll

Diante desse sacrírteto de duas vi-- tem a Naçã:oLideI' dêste Bloco. Ias, alleençadas 1'01' sólidos senttmen- sIgnifica cllStlgo para. o bom eon-poas precíosas Imoladas" brutalmente Jamais-as. per~pect1vas para um po- tos que nos Irmanam a todos, e que trlbuinte e prêmio para. os sonegado.SCJ cabe a nos, bl'llSllelros, a conror- vo foram tao dítíceís, quanto aquelas nos fazem Iguais diante do scrnmen- res. Não bastasse a Impiedade da.nnacüo de que o sangue derramado que se abrem pura o norte-ameríen- to. como perante a grandeza. de nos- carga tributária, há. a acrescentar-sejcm holocausto à liberdade possa mu- no, a braços com ,uma guerr-, que sa condtção de sêl'es humanos. Te- a Incompetência. de grande parte dos,dar a mentalldade daqueles que de- mina a SUa economia. e a confiança mos mãrtíres, como que corporírlean- servidores do Ministério da l"a2lffl­ltêm o poder, aqui e acolá, mostrun- de sua gente, a do Vitoname, e que do êsses nossos generosos sentímen- da.do-lhes que apenas uma meta marca se reflete mternamente, acentuando tos. Sejamos. pois, dignos de seu sa- Ora, Sr. Presldmte, em prlncípJi)()S homens, frente à expectativa de mais ainda ~ luta de raças entre os criflclo e iguais a êles, como Igual a do ano passado denunciamos, daqutW1gu/i!rh\ do mundo atual. e elll estli SIllIS .naclOUal8. Robert ~ennedY, na hora. da dor que desta mesma tribuna, li absurdo dasjuslaml'Jlte consubstanciaua e InM'r\- DeIxaram de ser os Estados tinidos enlut.a toda a Humanidade. (O ora- IInoralísslmas redo.ptaçõe.;; levadas aela nos "Dlreilos uo Homem", l\(J item a terl"ll iuve,lada e Cjuerldll dos povos dor e abraçado). efeito no Ministério da Fazen<la emro, do Art. XXI: de todos os quau1'llntes do Globo, PlJ- O SR BENEDITO FERREIRA' readaptando Escrevente-Datllógraro

ta se transformarem no ceuario de' • e Arquivistas nlvill 7. para o cal'go"A vontade do.povo sl:rá a ba-- acontecimentos violentos fi deplorá- <comunicacão - Sem revisão do de Agente Fiscal do Imoósto de Ilen-

se ela autoridnde elo Governo; cs- veia, onde tódas as questões vào atin- orador) - Senhor Presidente n's1e da. Não fôra 11. llUoralÍdaLle do lato,tn: vonta~e será expressa ,em elel- glr os extremos dos radicalismos as- momento por certo tMa a húmám· por terem sido praticadas esSM rea.ÇOl'.'l pen6dlc,ilS e lrglUmas, pOr sasslnos e infringentes dos dJreJtos dade lamenta o !alecID1entiJ do <:ml. dapuu;ões, em detrimento de 4JO eon­sufrágio universal, por voto se,. das criaturas humanas, de. que tão pente senador Robett KennP.dy. cursados que ngmmlavam e querrdo ou processo equivalenle que cIoSos na sua defesa eram o pOl'U e 11 ~ Seria de meu dever ccnslgnar nesta aguardam, ainda, as suas nomeaçõeslIssegure a liberdade do 'loto". gente norte-americanas. oportunidade nossa dor e nossa Gol!· 1'ICstarla o aspecto da leilltlmldade,

1'010. liberdade sucumbe ltohert Vivemos, assim, ~oras decislvllS ,pa- darledade ~o povo norte-americano da legalldadJ! daqueles atos.Kennedy vitima da violência que se ra. a humanidade. rememos, em cou- e por que nno dizer? - a. tOda a hu- Sr. Presidente, ~ pública e notóría.contmpóe ás nossas orações. (O ora- se,qUênc!R, que os luturos dirigentes manidade, que ficou como que órfão a. legislação que dlJlrlpllna. o processodor C abraçado). deste 81t:da. Grande e Poderoso País, com êsse trágico aconteclm~nto. do readaptação, que reza. ser lIldl5'~

não estejam suficientemente llrepara- Mas, Sr. Presldc:lte, os problemas pensável o exerclclo de pelo me~O SR. ADHEMAR GlnSI: dos para os dias dlflceis que têm à nacionais ai estão e após o registro nos, dois. anOs naquela. função para.(ClJl1lu1!ZCação _ IIJ) _ Sr. Presi- sua fre'.1 te. . do nosso. pesar q'le:'J!mos tJ;,azer â a qual o servidor vai ser beneficiado

dente e Srs Deputados depois de Que eles tenham a humildade de Casa mais uma comunlcll-vao sóbre com 11. readaptação. Ora, a ltgisla.­uma ·terrlvel 'luta contra a Inorte reconhecer o que Sol Llnnewitz já esses problemas. ção do Impôsto de Renda.' reza multo

b d f 1 S d N;ob t conlessou perante os seus rolegas de N~ faz mUitos dias, ocupmn:l!l a olaramente que nJ!t1hum ato de fls.nca a e a eeer? ena or , her representação na Organização dos Es- atençao da Casa. para. 11 dvertll' e pro- callzação pode ser praticado por um.Kennedy, quase vUlte e quatro oras tados Americanos, por ocasião do testar contra os critérios-que se vêm Agente que não sej:J, nomeado paraapós o atentacjo que sofreu no Esta- atentado a Martl11 Lutller King, de adotando no Ministério da Fazenda -o cargo de fiscal e ainda com ft

do da Call!Ornia.. . que "IA Na~ão Norte-Americana mui- P"'~ es I ' 1 di' , WAcontecimento - trISte e depl?,ável to prànlMrlva .prender, no trato dos ...... r o ver o~ pro, emas e pe.!'Eoa autorização prévia e- expressa do De-esse que enluta tõda hum n dade w n" .. e de arrecadaçao. legado :Eteglonal, logo. houvessem., - . a a I . seus problemas poitlcos internos, com Se surge um problema qUe venha aquêles servidores exercido .. funçl1tlFato tao trnumatlZante quanto o os povos da. América. Latina" onerar o Tesouro Nacional, como, .V>1' de ... ·cll.l do ImpA•••~ de Renda. pOMque acabamos de referir nõmente . ' -...... ..~'" u - •

nCjuêle que vitimou a pessoa. o.e John No plano das relaçoes humanas e exemplo, há. pouco, ~ue tivemos o dois anos consecutivos, para.~ ai, en.J{ennedy, Irmão de Robert, quando dos llames que ligam Indlssolüvelmen- aumento !'Ic venclmen,os ~os servi. tão, postularem a reallall'l\çáo, Che-,que é ainda o homem da metude do to tOdas as criaturas humanas, sob o dores públlcos da União, nao constl- garlamos à nulidade de pleno direi.Texas em .l9G3 prisma das Igualdades de 11reltos e tuJ l1roblema para. os magos daquele to pois não foram adrede e le"'almen..

Os \.22 de n~vembro de 1963" e o deveres perante a ordem Jurldlca po-' Ministério. Encontram, de saldll., a te nomeados para. aquele '!xerclcio."O de junho de 1968" passarllo a ser sltlva e o dil:eito natural, o assassi- velha. e quase que eterna solução Mas, Sr, Presidente somQJ a Na.para os homens de be~, amigos dá nato de Robert Kenne~y representa. para os prohlemas do erário, que é, çlío dos fatos consuniad01l. os meDIpaz e da fraternidade humana daqui um atraso para a Naçao -que apre- sem dúvida, mais cômodas para as protestos nAo transpuseram as pare.­llarn diante, as datas l\;je retratarão .sent~ C! Úldice de desenvo~vlmento antorldades fazendárias resolvem o des desta Casa, e o ImpOsto de rendae expressarão o "animal irracional" l:cortomlco e avanço tecnológICO liOals problema ~umentando Os Impostos. continua nos nivels que p.i-estão.qUe é inda o llomem da metade do ace,ntuados do Mu.udo. Equlpara.-se, Sr. Pre&ldente,não bastasse a ln!. Sr. Presidente, a par dos fa.toa agutSccUlo XX SOCialmente, a Naçao Norte-Amerlca- quJdade doh absurdt's aumentos dllo!! rememorados, acabo de ter noticia de

Chega-se' à dolorosa. conclusáo, de- na áquelas mais modestas ~açill:S do quld-:lde dos absurdo~ aumentos das um fato terrivel, Idêntico sos acima:vols de dois milênIos de civJllzação Mundo, que lutam para fugIr das.ln- nossa. col1heclda fúria tribUtária em enumerados. Tra.ts-se, Sr, presl"cristã, de que não serviram para gular trJgas e dos eured';!s trãglcos deriva- cima dos contrlbulnt!'S, como se êstt's dente, ~e um célebre concurso para ,os passos dos sêres bumanos os 00- dos de sua. condiçao de comunidade fôssem ma-rgln"lls, uns fora da lef. Flsca,l do antigo fmpõsto de con.sinamentos do Evangelho e de que a Internacional de terceira classe. Chegam, até, aO c!lmulo daquilo que sumo, lá pelOll Idos de agôsto de 19Mviolência continua a ser ~ arma pre- Seu prestigio abalado lrá requerer foi praticado p~lo Delegado do Im- e que só em março ele 19G7 rol homo..ferida dos que desprezam tOda a..vl- métodos novos na condução de seus pOSto de Renda na. Guanabara. e, por logado. Mas, façamos um recuo Aoda cm comunidade e '!m lrganlzação problemas Internos, e a conflança que certo, V. Exas. se recordam dos nossos época em que se deu a conhecer onela respeito às Idéias e às JJberdadl'~ precisa Incutir, para sobreviver a lon- veement!ls protestos contra aquela lnl- resultado rio citado conCllrso. PoU­liund!lmentals da criatura humana. go prazo, como a maior ...qação do quldade que se Jnrentava contra. 14.000 qulsslmos foram OS candidatos !1pl'~~ Desta vez a arma assasstna não foi Mundo, perante as demais Nações do contribuintes daquele tributo na vad<Js: em GoiáS, pvr exemplo, parabrandida nem pelo ator Impregnndo Universo, Imporá aos seus 10ÇOS 11- GUanabara, os quais declararam llm surprêSa. dos concursandos, nenhumele Idéias radicais, que rerlu mortlll- deres e chefes uma revisão Imediata 1963 as rendImentos de 1962, foram fOra aprovado, contudo reza a sabe­mente Llncoln, nem .pelo maÇo Jhelo de conceitos 11 fórmulas; quer no pla· lançados e por ('~rto. por mais do doria popular que ~tudo aquilo quI'de fe no coração-que abateu John no interno, como no âmbito Interna- que certo. recolh~rfl'lI nos cofres da- é mal feito mais td.~de ou mais cedoXellll~dy: desta vez, dolorosa contra.- cional. , quela Delegacia o lmpõsto õevldo e, apodr~ce e aparece". chegou ao doml.dlção, o assassino provejo da Jordíl.- Sob Ó palito de vista humano e mo- cinco anos após, vem o Delegado do nlo publico que lIS 16.000 provas ha.­nla, . do território onde há dois mil ral, a morte do Senador KennedY Impôsto de Renda. da Guanabara. viam sido corrl(';l~as por leigos e,nnos foi sacrificado JeSUll, ....ara que' atenta contra tôda a. humanIdade; exigir que estes 14,000 cont,rlbulnks sem .dt'ívlda. tendenelJsos, l'I:t5l, o e~r­os caminhos do homem fóssem traça.- Parafraseando o mestre Montesqulel, fizessem prova. perante ele de que to é que Inicialmente só 200 candlc!a­fios Iltravés dOll ditames do amor, da a Injustiça. platlcada con!,ra um haviam pago em lU53 os seus tri- tOll lograram êXito. Mas, como dl!llacompretmsáo e da igUlIIdade entre to- membro da humanidade equlvale 11 butos (ou débitos) pois. caso contrá- eu, os prejudicados recorreram no Ju-

, dos. _ uma am~aça. _contra. todos os sêres ê llltore3co, Senhor Presidente, ê que dlclárlo. Centenas de recursos lCíramPllra a galeria das personalidades humanos. a a$sertlva de OU? os que niio ;impetrados pelos candldntas, resuJ~

que ganharam notorldade l:elos atos Assim, não podemos deixar de la- provarem o que pagaram terão que tando, dai, uma oJ,,:rtarl!\ do Diretor­tio I!x,trema loucura e crueldade lí'ra- mentar, não apenas como ~JoJltico e pagar novamente, são palavras !ex- Geral do DASP mandando fazer lima.

,J Sexta.ferrá . 7'i '~l.s,ão geral nas 1&.000 pre.-vas, que, Espírito eminentemente construti- decimentos dos pobres enfermos, que-eu considero de imblto naclonal,em conctusão, aprovaram mais 2lil vo, e com 'perfeitos conhecimentos atenâa a essa. Justa reivindicação, 11- conn o relativo ao abõrto criminoso.

éandldams, dos quais uma grande dos problemas do Estado, Alfredo Ca- berando as' verbas ;\0 Hospital do .No .I3rasU, em todos os F..stados d:lo,'arte com média reperior a 80. tão lutou pela. ligação ferroviária en- Câncer de Vitória, sem qunlsque, de- Federação, continua a praticar-se 11I_'Sr. Pxeslden~e a Jrresponsabüídade, tre as zonaS da Mata e do Sul de moras. cltamente o abôrto, Nesh~ oportuní-

r

- inconsequêncla. e -,por que nao Minas. 'Em 1895 apresentou um me- Era o que tinha a dizer. (Muito dade, queremos fazer um, apêlo a)

dizer - a Impunídade leva um G(}- morial ao Congresso estadual. dê- bem.) Sr. Ministro da Saúde, para que to-:v~rno bem íntencíonaou l\ total )m- fendendo a conexão entre a Estrada O SR. DA'YL DE Aj,l\lEIDA: me as devídas providências, pJr in-popularídade e ao rracasso admmls- de Ferro Central do Bra.'lil, a partir terrnédío do Serviço de Fiscallzllçãl)ltTatlvo. ' de Juiz de Fora, e a R~de Mineirà (Comullicação, Sem remsõ» do ora- da Uedicinll, coordenado com os con-f Vejamos, Sr. PresideiltP., analisemos de Viação, em Bom Jardim. ãor) - Sr. Presidente, Sra. Depu- selhos Regionais de il;Iedlcina. assimOs dois fatos aquí aludidos. dois atos Em 1896. casou-se com Dona ElJsa tados, o falecimento, do Sr. Senador como os órgãos do MinistérIo P'::'_praticados por auxiliares em cargo de Duque oatão, fIlha do Coronel Ma- Robert Kennedy. em consequêncía de bllco. ' 1

cónflança do Govêrno. Sômente com nuel Duque, chefe político de Lima bárbaro atentada. surpreende-nos e Esta Casa, paratelamente, já, estliliUM portarias ou ordens de 'serviço Duarte. ao lado de riuem lutou con- nos alarma, estudando o assunto, pois há pro~e-aogaram 30.000 fam1llas, no mínímo, tra a politica do Senador Chico So.- ' ,Neste iIlstante, lembramo-nos de to do Deputado Janduhy Carneirocontra o Governo .- e é bom qúe se leso Em 1922. entrava para o Senado frase proferida por 13ua l'lantidade o regulamentando o uso de antíccncep-,l'elev'l ainda que essas famlllas são Estadual onde permaneceu até 1930. Papa reinante, na oportunidade do cíonaís, EmboI"8.'a proposíçáu csu.. a.pessoas mais que esclarecidas c, sem Sua passagem pelo Senado foi mar- assassinato de" M:t.hatma Gandhl. na Câmara há cérca de 11m ano, at,,,dÚVida, com Influencia na comum; cada por brilhante atuação. Dada a Disse o Pontíffue, àquela época;' agora não chegou ao. plenúrfo , E'

:dade' em que vivem. " sua experiência COIUlI causídlco foi in- "Não nos aterr","lZ:\ a morte de necessá,rlQ que o problema sela {.~l,,!l-Mas, oilz'a eu do concurso para fluente nos trabalhos de reforma ju- Mahatma Ghandí O que. nos tido no Congresso, Nacional. porque

lf lfiClL l de rendas Internas (antigo Im- dlciAria do Estado, reconhecendo aos, S.telTOriZa é que, após tantos sé- a venda de. antíconcepeíonnfs é reí-põsto de ccnsumo) , Como ee Vil!, 500 municípios a fôrça que representam,' culos de civilização, r.inda haja ta abertamente. em t,,.J(13 cs '1"lI1t.OS.

I V'.tgllo'!l a. epoca do concurse foram muitos dêles devendo-lhe a eman- sôbre 11 face da terra 'um homem sem orientação algmna. Nesta hora,,preenehidas 200, da ~orma. a.que nós clpação pol1tlca. . capaz de assassiná-lo. mais do que nunca, é bom que o Sr.aJudJmos, existindo, pois, 300 vagas Com a Revolução ne 30 foi Alfl'e- '0 mesmo dlríamos nós, relatlva- MlnlstJ:O da Saúde. cênscío de SuHlJ,pill'a as quals~m,os 210 aprovados do Catão designado Prcfelo,; de Li- responsabilidades. tome a1 nO'cssá­nu base do Judiciário - é bom que se ma Duarte, onde presto. I Inúmeros mente ao segundo Kennl.!dy, mas Jul- rias, medídas .para evitar es!.ll. ~r:íti-

:diga. _ Mas o d.)loroso mesmo, se-, beneficios à cidade, 'criando, entre gamos oportuno enunciar alguns da- ca criminosa. ' "nhor Presidente, é que iuL'lnforma- outros, a Santa Casá de Mlsericór- dos para a anállze cio fenômeno. Fala-s-~ no contrôle _d..~ natauoa­

.do' de uma auterlzàçào do senhor Ml- día , , c Os Kennedy, sobretudo John e Ro- de. Uns sã" contra. outros a fav/<r.'nístro (ia Fazenda para que' seja Em ,1936 afastou.:.se da vida p~,bli- bcrt, . oríundos de u"'u clã Irlandês, A verdade Ó que prectsamos €sl.uclari reallaado um concurso interno !\tó o ca. Entretanto, em 1943 apOs seu no- normalmente .não e-ccontraría aces- o assunto sob o ponto de vlst.a se­:dia 8 da junho em curso, para. o me ao hístórtco ' documento conheci. 50.~ ondas da op::nião públíc!I', pois cíal, rellgloso c, acima de "tudo, na-preanchímento das vaga.,; por auxüta; do ,como' :'Manlfesto· :Mineiro'~. os IpOS de clãs IrlaOruJeses nao são eíonal, "

liz . - té or "oreu a 2 de maio de 19'7, em por elas bem vístcs, rfundos de um órgão como o MínísrêrIo d' Sil','l-'rcs de ,f!sca ,açao 1:, a ", m",,'!Il0 , P .... .. P 1 t át· f!ri 11 K ' .. ,~,. ~contratadcs. . ,Belo Horizonte, onde passara a re- grUd o p. u DCter

rlI~.() ~Ijlc.e 'o'doS en- de, como os Conse!lJ.os Reglcnais, d"

Ai Dotá mais uma inlquldade para 'sidir, deixando uma Mlstênci'l- de 1'0- ne y nao am con·.. çoes e popu- Mecllcina, entrosados l'<lnl o, 'Minls-~, I t . t E t larizar-se nas áreas ploletárias dos t<-I 'b . ~Ur consumada, ai <'3támais uma for- ' evan es servIços pres adOS ao s a, Estádos Unlde$. l)elinitiva e marca- "" o Pu I1co L ,podenam, cSJudl'nno 1\

ma de indispor o GO'lêrno com o povo, do' de Minas Gerais e, sobretudo pa- damente ~ntólicos. numa naçãa ce matérIa" procurarcomhater a prii.t.i-i'1POIS não haverá como ju.sLiflc~r tai clflcadorn" dedicada '\0 bom da cele- maioria' evàngéllcn, •.! estaria l utrn na illcit~ do abôrtO. Nós, Sr. Presl-,llrccro!Jnen~ p~ran;,~ aquêles que tlvidacle. - " _ dente, somos daqueles que. e::erccn­

São filhos 1'10 Senador Alfredo r.a- razão para que us '.{cnnec.y n:lO, tl- do la profissão m'dica., ll.ehamr.3 Inuls'la guardam perto de 4 anos as SUM no- vess'em 0ce"o 1•• critiCO" do movi ", "O d" tro·. dona Indian" Vieira. Pinto, viú-' ~ ~ ~ ~> - crimInoso o rnédlco do qII". a ']"r·t",i-I ntCD.<;~s pal'~ um cargo ....'J urn- .... t pop J An'1 ~ ~l'eg i i t.a _. , ~,m~n:, con~Ulslado. Aqui fira o m~u va. de Milton Vie\r/l. Pinto; dona Be- men /ld ufari· ,- :;. ac on S ra, a curiosa que' provoca o aborto,

, "h renlce 'Marralhães Pinto,' espôsll de marca o c rroc, o ..enneuy a~o- Somos daquele·s qu~ te'lrl pont1 "e'protesto <l o m':!u alerta. ao Elen or - ass••sin o'l t' n0 SUO "0 I - UIPl-eslden;e da Repu1J~ea. (O orador Chanceler Magalhães PintO) Depu- ra ~ Lba e~J!l, .. ..~. s - vista fIrmado de que a m1.Úhe;- ~ouan-

mdo federal e Ministro c!M Rela- ção, n deSp2rtnrem ,·ontro. êle 1ri1Í- do procnra um médico, colega nos.~()é abra,;adc) • '. ções Exteriores; Moac)r Duque Vi- meros grupos illflueni'ls da Nação do que considero criminoso, ou uma

O Sito SINVAL BOAVENTURA: rlato Catão, engenhelr;) e Industnal; Norte. Finalmente. l'e1mnador soclai curiosa.. ela é digna de pen:!, digna." 'Rui Duque Cntão, nd'lOlíl\'io e alto audacloso, suas Idéin5 S) chocavam de dó. Talvez el.:} devesse "tW me-(Ccmunicação. Lê' - Sr. Presl- om intere'sses po"eroso COOl as m' •

'j i funcionário' do Tribunl\l Regional do Cu, -, nos o.ul1ida, do qUI: quem pro.tica ltden,c, transcorreu 110 ,Ua 18 de ma o Trabalho; auar&cy Duque Qutáo, tenções do }:!equeno 'lIas lituantlsslmo abôrto. Assuntos dê9S~ !'.lcnnc) r'e­pl'ox1Jno passado a passagem do ccn·· agrônomo, alto funcion:\rlo da Sê- partido comunista norte americano e vem merecer a atenção do Sr. Mlni3-tcnMlo de nascimento do ilusçre'ml- eretarla, da A"'"lcUltu,a e 1'\, tllhas ,por ferir, de outra pa~te, os Interês- tro da S"u'de. _ .noil'o e ex-senador estadual Alfredo O' """ dos oli I Ó ~ óll ~.C"rllelro Virlato Cat.... " Cacllda, Lígia, Rute, (! Risoleta Du- ~ gor o.~, o, monop os e , Não queremos -nesta opol'tunldncle,

- ~ C tã (M·t' dos trustes quo formam o complexo S P Id t 1 I"'"", ""Iu'o~~ 18 de' 'llal~ c:e' ~868 na que a o. UI o oem.I Càpitall<ta norte-americano. Com r. res en e, pensar em panos m·"",,_....... ~ ... rabolan teso Mas é necessário, se en-

Cl<.ilKo do Baependl. Alfredo CaUlo O SR. FEU ROSA: todos êstes dados, CfU) seriam mga· rarcm 03 probléinas que estão à vi~ta.descendeu lle nma das Illlll!l t.ndlci.>- (C01IlUl~icação. Lê) ._ Sr. Presiden- tivas. em f~ce da form,ac~o ,hlstó;·lea. Fazemos um apêlo 'ao insl'!'ne Mlnis- .no.l5 famillas mlnelra~., Emll1 seus te, "Srs. Deputados, est<'lmos reuben- soelal, rellgl~Sa e ec~~'r::I~a dos :e:s- tro da Sa1'de. Dr. ~onel MlrAnr a,paIs o advegado .Dl'. ,\ntônlo ~lrJos do apelos de VItória, no mnt1do de ,tados l!nldo", Jelm ~.1"dt elegeu- para que estude o problelllil. (1I1u/toCarneiro Vlrlato Catão I) Dona Rita que reclamemos desta tribuna a' ial- S~ PresIdente. da Repuljllea, (\ Rober- bem.l ,_de Cissia Catão. .' ta de liberação das Verbas pelo Mi- to estava predestlna:l'J lt ela... 3sto

1',:> taus estudos primál'!os em sna Isté I d S 'd d t· ti I A.'. demonstra. Sr. Presl:!ente (! Srs. O SI:. ALl"UR TURISCO:cl,.a',J llu:al e os secuu:iárlos 110 ('o n r o ,a a~ e, es ma as "" 9uras Deputadps, que aqu:'les g,upos radi,. ,légi:> ;?e:lre Mach~ão, em São Jeão do HospItal "an~ .RIta de. Cassla., cals a que os Kenned\l feriam com (Comullicaçiio. Lê) __ ' Sr. PrestoDd Rd. Retornando à cidade de que atende às vitImas do câncer.. sua. polftlca humanista cristã e l'e- dente, Paraúna, ,pequena cidade do

I o assunto tem sido o\lJeto de 1nu- f d r' ,l.. - t" sudoeste goiano, viveu muitos anOABné"Cflul. ini~lou-n no jornalismo, mcras mahlfestações provenientes de orma ora, em ::o.ns~q l,ll"l'l, nao .m sem qualquer inIciativa. que. a {l7es3efUnc.:lll<:o. na ocasiã" o jornal "O tôdas as camadas' da sociedade (apl- o domlnlo da OPInlll() publica norte- progredIr e prosperar, .pois apenusComl::l1(:c" em cujas <;OlUnltE se ba- . • ,-- americana, nem se '}()mpa~lbUizam Iteu pc,a abolição da l'scravat.ma. crc- xaba, prmcipalmente J;d ~~mll~~ /,os COI1.1 a sua psicologia social. A pro- a agrieultura incipiente era. cUlti"a_c]cm:inn(o-FC juntame;lte CJDl 03 ~:<11- Vereadores, onde os tlus~r_s 'li e.e~- vn cabal de quc os Kermedy repre. da para a manutenção de sua tllmi·

, do~~~ mineiro] Mlnlsk.) Alfre.lo Pln.. dores ,Apolinárlo. Del _Mae~tro e Joao sentam a médIa; a .ulliorla, n teu- nuta população.to c Ar~u~ BasH!o de AraJ.io, Juiz de Çarles Slmonettl, denunciaram com dêncla marcada do povo norte-nme- . De três anos para cá,lns sua~' vas­Direito na c.~marca,'come) 03 "am- enfase o crime que se. comete contra rlcano estã nisto: apesar ele eontra- tas árens de campo foram testa:lagpeõ~' üo abolicionismo nJ sul de MI- enfer!!'os necessit.adlsslJlIcs. rlarem os mais radicais grupos norte- para o plantio do arroz, e a últlma11,,:. rsso constitui uma grande deauma- americanos, 08 mais' ;'1oderosos gru- safra já acusava uma produçã:>, de

PosterIormente, cursou Engenharia nldade, num pais como o nosso, onde pos econômicos da América, os mal_ 700 mll sacas dêsse cereal. 'em 0.110 Prêto; cstu.:o que não lo- os carros oficiais elrcularn ostenuí- fanáticos racistas norte ,americanos, Com Isso, a colheltá. vem \lurnen·grou cnnclulr, em vlrtud'~ de seus vamente com gasolina. da Nação, os Kerlnedy se impuseram à consci- tando progressivamente com o' afluxopentiorC5 pala a lldvor.ac19. l:onnou- traIlSportando. ~1?:"lões, ilgurln!Jas, êncla clv1ca dn grant~o nação do de lavradores que para ali se trans­se. cntã, em DIreito, !laauela meS!tL'lo madames ,e cachorrinhos. desperdi- Norte. porLam e lavram a teITlt dadivosajçando sem !Imites cs rccu,'sos amea- Sl·. Presldcnte, não podemos. nesta transformando os campos áridos. atecldaGc, Iniciando· suu. n,'a peja Re- tl\ xl t t '_Ipública como redator do "Liberai Ihados airavés de un'!Í cobrança .",a- hora, negar' uma palavl'8. de íntima, en o e. s en ~s, em .)""18 de verdu•. '

.Min:iro", .l:lrlgldo peb S~;nador Ber- ,gerada de impostos e ainda jogando- de profunda, do sentld.\ solidarieda-- ra, trazendo a r1l:j,ueza e a prospert-nanlo Monteiro.' se em cima (los pn.rtlclll.tr,.es. c1Je de ll."fam11ia çlo gran le morto. Dlri- dade' geral.

compraram 3eus automóveis às custas gimos, neste momento, .1... mal.~ alta Com essa euforIa eereallsta; R cl.Eecutc:! a cátedra je Portllh'llôS do de flnanolamentos <ia Caixa Eeoni)- tribuna política ,dêste Pais uma aie- dade vem-se transformando, através

rrccm-funáa10 Glnádo Oficial de mica, pâgando amacp;a5 prestações, tuosa palavra de rf,;:darieda.de à mãe da. iniciativa partlcula.l·, d(UTUbantloRal'brlcer.n, pm'ém, POUI'O llnies, quan num verC:a:1ciro sa1v';--6~ quem· pu- dos dez iilhos do "€cc'Ined~ assassl- 08 taperals imensos ,para . liwanlardo cflctal ele Gabinete de 8ilvianr der; uma Na~ão deslas,' eheia de ban- nado, e clevmnos l\ Deus. as nossas novas moradIas mais contortãl'els IIllmnGiio, Secretário, J.e lnstmc;ã'l PIÍ" quetcs, festas e recepções, no Pais e preces para que sua prole, olhand<r mais aprl\zlveis,bUca, mereOEU elogio ,10 i'llperador' no ExterIor, naquelas l'Jn:balxadar, ,u· lhe neste instante o cadáver: .possa O seu povo, trabalhador e pacftl~,Pedro TI "Per releVl>.1lIe1. fer\'icos xuosisslmas descritas ')CIos c:onistas' esperar do futuro' o mundo melbor, co, resolveu instituir a Festa tIo Ar­prcsbd03 11 causn da ínst!'u',tâo p;í- Internacionais com rlq'~eza de d~!a· sem ódlos"sem viol"n~ias, sem guer- roz e já. no dia 2 últrmo teve lugarblh'a", . lhes, não se admite 'l'le, tão pródIga ras, de que seu pai e seu tia foram eBlJ'I\ solenidade congr,e"ando aut~, F\cll1'l clüade de Lima Duarte que e·farla.para uns, seja. tão aval'enta os pr~ursorcs, (O o.fador li Ilbrll_[rldádes e povo para' comemorar o .ad~teve in,cio a sua carreira política. e mlseravel para CJm os pobres can- çado.) ~ i , vel}to de um anova era' para PI\-Deslgna;'o para o cal'>;' dfl promo- cerosos. \, , O Slt WILSON CALH9H' ral;ma. ,tor de .iustiga, criou naqlteJa rldade ' Esperamos que o Exmo. Sr. Mlnls-' • ' Para. se t4' um(]. Idéia dêsse ,mo.o jemal liA Tribun..·• e o "LIceu tro da. Saúde, médico lJUmluútário, (Oomun~ção. Sem revMiío d,o,or... vtmento, basta. atentar para duas 1ni~Mil;cl:o·'. I conheCedor do sofrimento e dos pIL- ,~ - St'. J."m5Idenf:c, há~~ cIBtt.vas d.âftride .mrta: a constru-

~216 Sexta-feira 7 D!~P'O DO CDNGRES~o NA\::ONAL r~I'A~o I) J'mh~ ('~ ~::5a­cão da sede da Agilncb do Banco te na economia do Es~10. eontrí- talmente oferecidas à consideração doI Sr. Presidente, o Ri:! Crr.:'l:'!e dodo Brasil e do Clube :ae:l1'eatil"'. buindo .C'r ionna valiosa llJ.r.a. o seu Congre.'!5:) NaCional. ISUl é o maior prcdutor de trigo neste

Essas construções' serão fJs:.anu,- oíesenvol-nnento e Pll.'a Hl!lllorc-ã Nessa cp::ll'tun:da.:le. também será pa,;s c, éeJ1l;ra da Estada, a região cha­das COm a renda. obtida. da Festa eondícõee de vllla das pupaiaçõcs 1u- felto um es udo oompar.atlvo da futura. madn f,r=a. da qual laz parte odo Arroz, demonstrando:seus àrga- ralS do Ceará e do Nordeste. lei l>~a.sllelrlL com' a l~lação dos meu municJplo de Ijuí.nízadores sentido prático na condu- Era o ou!' rlJ'h'l a dJz~r, Sr. pre.;i- países mais adíantados do .mundo. Pois bem, exatamente nessa. re;:ião,cão dos nsuntos da cidade onde VI- dente. (Muito hcm. \ . Graças ao Ministério das R~laç~~3 t;xatamenl,; -cnesse munir;íp'o, nlL'11avem e trabalham. Eltterlorl!ll. através da cheffadM nos- ~poca. !wlC.IlUnental e gral'_lnUl, J>DI'-

Saudamos o acontectmento e apre- -O SR. llEYNALDO - SA.."'iT'A.."I'NA: sas missões díplomátlcas em quínze que eurl!!. e,.se p.erdlda, J}~dlda. ~rásentamos desta tribuna as nossas '(Comunicllçà:J - Sem revisiifl' do países, foi .possível recolher rápida- a p~oduçao elo (;T1g0, é exatamente nes­congratulações ll.s autiridades e ao nradorl - Sr. Presidente em 6 de de- menle notas e legísla:;õ~ de todos ês- sa epoca falta óleo dJesel. para a mo­';povo de Paraúna, pela sua. Festa do zembro do ano passado, o MInlstérlo ses países onde os transplnntP.l; ,lá vêm vimenlaçã~ /1a~ máQu!JUlS. ~m, asArruz, que vem marcando época. em da Educação e Cultul'a e o Banco In- sendo realízados dssde o inicio do ano, qUlÜ!l a ]l!llIl.açao de trIgO sera zm-todo Bra.sl1 Central. teramerícano de Dl!Sl!Dvolvlmento as- POSS1Ve!'

Que D exemplo de' Paraúna. EiIva sínaram um contraio para o emprés- Durante a peryna.nencla de.~ta. ím- SI'. p'resldente, posIUvDJl1eDle é umde estímulo aor demais munícípíos timo de 2,j--mllhôes 'de dólares, por jrortaute del"Il:~"'do em B~!",ilia., la!rá caso de PoUcia, é um caso de caJel~de Goiás, para. que dentro de poucos parte do organismo ínternacíonaã de a. mesma ~eceblda em audíêncla '!S~e- o que está se jiassanéo no meu :&>ta.­anos possamo -cmbrear com o, mais --<""to ao Gov........o hraslíeíro, para o mal pelo er. :president~ da Repub11ca do CDm falta de diesel. (Muito bem r

.,.'.,.., '" U 4ll e pelo Ur. Leonel Miranda, tltulm- .llrogressistas Estados da Federaçáo plano dé exuansão de noras uníver- da pasta da Saúde. Ainda mais, cons- O SIt. OTAl'IO CARUSO D.i no.;Brasileira, (Muito lJenl.) sídades brasileiras. tam do proarama, no dia 12, visitas CHA~

O SR ERNESTO VALENTE- O art. 39, seção 3.08 do cítado lns- oficiais ll':) lIospltal Distrital e tam- -.. • trumento determína o prazo para a bém à Ca~a -de Sat'"lde Santa. Lúcia. tconuaüeacão - La) - SI', Prel!.i-

(Comullicaçáo. Sem 1'~vi3áo do ora- solicitação do primeiro desembôlso. onde será tributada expressiva home- deJ:lt~". uso da .palavra, nesta SCSSáOãor; - Sr. Presidente, Srs. Depu- o .J:}iz o seguiu te: nagem ao Professo!' :euricledes de plenáría 430 Cama,ra dos Deputadostados, recebi, c desejo agradecer atra- 3e..us Zerblnl. oue terá o seu nome do Brasil, no exercício de meus deve-vês do registro que 'JCU faço desta ~Se, antes de 6- de junho de eravado no anfiteatro darruele esta- Tes de reoresentante rio-grandense,tribuna, atencioso convite jla.ra ussís- 1938 ou em data posterior que as beleclmento llospltalar. Os convites para a plena e maior ressalva da cor-tlr, no dia de hoje, no Ceará, na ci- partes. acordem por escrito, o mu- aos Srs Conll'ress~tas estão szndo eI) reta. conduta noHtJca do Ilustre Verea-tlade ' de Pacajus, a instalação da tuárío (Brasil) não apresentar derecad'os pelos Senadores ioruttlJ~;n- gal!l:h~ Dario leal da Cunlm, daenergia de Paulo Monso na Jiuzen- pedido de desembôlso que se ajuste CamDOS. Presidente da Comissão 'T'dalJe de ~anta Maria. levando ao co-da Guarani de propri'i!da,.9~ da 11n- JI.O disposto neste artigo, o Banco constituicão e JUstlca. dD Senado, : '..jJ,.,~eC1mento d;> ~ru~ a _seguinte n~laporlante" emprêsa "A6rolnc1ús!rl3-dt poder(i por têrmo ao presente con- ge-mlUldo 'Pacheco Pl'eslilente da Co- 1)uhllca. dada .n, dlvulgal'.lIo em meu "s-Caju tÔo.. _ Cajubraz". Lament-à- trato, en71ando () cOrri'spondente ml~ão dn Saúde d~ Senado e oelo Se- tado pelo emmen1p' advol!'ado da'!uelevelmente, não pOderei comparecer à. aviso." nador Wilson Gon~aives. Presidente da Ver~ador. o Dl'. Werner Bell\(er.festa, em v.lrtude da necessldaje de Eoje, portanto. dia 6 de junho' de Comis.ão de Projetos- Executivos. E o sPmllnte o texto da not,:, parll.únr presença' à scssão de hoje da 1968, se o Brasll náo tiver solJcitado o que conste dos Anal. desta Camara:[;' M ,-' .- i lto Ainda.' SI'. Presidente. os aludidos "~ ..rnll!a.. as"" es....r~ em csplr e o desembãlso, depositando sua. con- convites aos conlITesslstas levam as Na qualidade de n!'(lllurAC!or dororo'dO. t1'apart.Jda. prevista no contrato, po- assinatura- do~ Deputados ntalma Vereador Dar!o J,ea1 õa Cunl:ut e

A chegada da energia. de PaulO derá ter êsse contrato de crédito can- Marinho. Presidente da, Comissão de exnreF<ando. também, 11 sol,idarle-Monsoàquela unidade industrIal do celado pelo Banco luteramericano de ConsUttticão e Justlca da Câmara P'e- d.a:!ede tOOM os seus correllg1Dná-Nortl?5~e, apos pe.ccuer com seus Desenvolvimento; E', assim, nove Unl- deral, l'lrl'tlo da Silveira. Presidente rlDs no F.stado til> Rio Gl'l,lnile do110S uma extensão superior a 800 qul- verstd!lde~ brastleiras que estão Inélui- da ComlR~ão de Saúde da Cam9-ra Fc- sUi _ v,cnho a""úblieo prestar à po-lúmetros, é dcontectme,nto (Ieveras das no pJàno de expansão perderão deral. Advlío Viana, autor da primeira pu_aclIq de bantna_ Maria os escla-llusplcioso, sobretudo pOf(~~ atinge a a possibl1ldade de melhorar sua rede nrOllosicão nesta Ca~a convertida em rerlml'nto!\ ~ue ao se fariam ne-zona rural do Munlcipl.> de Pacltju3. de ensino. ' lei há cêrea de ouatro anos, I.evy Ta.- {'i~sárI09 "'''0 fôs'e a m~_ fé deonde, há deis m,sr", er:1 iuaugu,a- Sabemoe que não foi inclulda no vares. autor rio primeiro' prole to na. 30=5. sóbre ato de sua 1'.,uonsa-da, através da sua. distt1buldcn (·ea.- Orçamento de 1968 .li. contrapartida presente ledslatura. Nélson Carneiro, bill<ia~ durante o 'Perlodo em ouel'ouse, a emprêsa estatal !'CcDor,;e", brasileira, como confessou a nata do que foi o Relator dos protetos lIpre- :honra .1I~ente p.R!eve à tel;h daque. nesse particUlar, vem :realizando Ministro da Educação, em resposta a sentados pelos Ueputados Levv Tava- Presld..nc~a da O\IDll;ra de Vere0.-esfôrço reálmente digno dos melhores pronunciamento pDr mim fetto desta res e Cunha Bueno, Justlno ·perelra. ' ,ci0ras de flauta 1I;ar13.encômios. tribuna. Continuaremos, assim, a pa- Relator d'l Matéria na ComissáJ> de A "érlida ca\üma t'llsirlbuída na

A Fazenda Ouaranl. dó prDprleda- ,.ar a comlsslio de compromisso, art. Saúde e Deputado José-Maria Maga- Imprensa. de uue o Vereador Dariode da Cajubraz, fundada pelo cspi- 29, seção 2,04 do respectivo contrato, lhlíes,' nue, além de ter sido autor de I,Clll da r1unha tr.ria "~urrup:ado".rIto empreendedOl' de Pedro Filome- ~ue corr,,",ponde a mais de 30 milhões inúmera! emendas. colaborou Imensa- enRllvetadn ou ~nne<!'.ado clocumen-no, llcha-se fmplnnta:la. na ZOlU ru- de cruzeiros velhos. por mês, sem po- mente nara aue esta Ca.q, do Con- tos ela C~tI1ara é lt'alS Uln m(lmen-l'al do mll1llc1plo, e ali s~ faz a maior der utlli~ar o empréstimo. gresso NacIonal pudesse vóta:r ràplda- to. dp vl1e"a dos tantoo que t.teexpcrlênc!c. 00 Pa.i!; em matéria da ca- Aguardamos as providências do 00- mente a matéria. ElO Grande vem vivendo.jucultura, contando " propriedade vêrno para Que D mais breve posslvel • t d J Antes de mais nada. a ma fécom cêrca. de 300 mil cajueiIOs cult!- pDSSa o Brasil contar com êsse crédl- TermmandD. sr. pre;id,_n e. ese~, asso~la.da Intimamente à llUIorân-vmlos e selecionados, todos fruti!ican- to, com es.~a importância à disposição na pessoa de V. Elt·. agra~ecer a ela, f0l'10u ridiculamente o boatodo. Conta a Fazenda com uma gran- "Ias nov. Universidades que precisam Mes.a da Câmara Pe<Ler_a! o 1111egral de tlue '0 VeTl"n'1or Dario UnI nade fábrloo, impDrtantisslma indús- se expandir para o beneficio da mocl- apOio oferecido à. ,reallzaeao dêsle se- Cunha t·erJa t'I~lltuoss"1ente sotl!l-tria, dando empregos a centenas de dade estudiosa da nosas terra. (Muito flU1ldo conclave, já aue a Mesa auto- gado dDcumentos. -Tivessem osoperários ti trnbalho 11 algumas cen- bem.) ,rlzou (me o TI Encontro Nacional para caluniatlore<l um mfnwo de ;,es-tenas de familias. duran~e todo o ano, Debater a Problema de Transpla;ntes prlllSlIbl1idade para com a honraporque o ciclo da agroindústrta do -'0 SR. CUNHA .BUENO: se reallze na anUlta flala da Comls.ão alheIa, teriam :onsuJlado a]~uémcaju já possibilita trabalho durante <comunicação _ Sem revisão de de orcamentn. da Câmara Pedera\.. med1anamente versado I'a, roi0tlS365 dias, sem perigo de deterlora_~ii.". orador) _ SI'. Presidente, desejo fa- Era o aue tmha a dizer, Sr. PreSl- do direito e ~aberiam aue c; 110-Ao mesmo tempo, no per..lodo ela sa- zer à Casa a seguinte comunicação. dente. (Multo bem.) cumento enviado atnv~s do Dl'.fra, enquanto a fábrica indust1'iallza A Comissão Nacloniü de Leglsla~ão O sn CLóVIS PESTANA' :Romeu Ramos. Procur;~:Ior da Re-

d J d -v" pÚ"';~a npste li'sfll':'fO. p.ra des!l"li:-o suco o co.. u, guar a a massa, li sôbre os Transplantes, lntegracla }lor (Co,nulIlcacáo _ Selll rev~ão de do I"X~lusívllmente 110 Verea'iol'polpa com que são elaborados os 11- Senadores da República, Deputados oradOr) _ Sr. Presidente. estou re-- Dario L'!ll.l rIa CUTJba e nãD A Câ-ntsslmo~ e saborosos 'loc~. Federais e Estaduais. Jurislas. Médl- cebendo do Presidente da Câmara MU- mara de Vereadores- de Sanla

A Cajubraz, Implaníada na Fazen- cos e Clenttstas de nomeada nas prin- nlcíDal do município de !jul, Sr. Alceu Maria.da Guarani pelo industrial Pranl!lsco elpals Capitais do Pats, realizará, na Carlos Hlckenbick, o seguinte tele- O discrllll'Inlo entre "ulorldl1deFigueiredo, coadjuvado PlJo seu Ir- '\nti"a sala da ComissãD de OrçaltlCn- grama,:, I coatora e part-e rio M~:Hlado demão Mário Figueiredo, é .'onslderada to desta Casa, às 15 horas do dia 12, Inoonceblvel !a)ta óleo Dlese Segurauca só é dificultoso àQueiespionetra dà agroindústria do eaju, e;;.·· do II "'ncontro Nacional para Debater --Justamente ép'Jca plantio trigo pt que slnteUzam má lé e ll!Ilorânciapiorando o ciclo completo, desde a o Problema de Transplantes, ,Contraria. t!ltlca governamental como ImpUISloJ1adores de sua con-fase agricola até à induj;lliaJizaçáo Em face da notória repercussão al- Incentivar culturas cereal-rei pt dutados produtos. cançada em todD o Brasil e também TrlUcultores desolado saguardam' •

E' pois, Sr. Presldenf.e, com júbllo, no exterior pelo palpitante assunto, bons oficios vo<senela solução gra. O oficio envIado ao '\ ereadortim v... <lese.1am DS membros dessa Coordena- visslma irregUlaridade pt Próxi- Dario Leal da Cll1lJ:1a, ~eia Pro-

flue vemos e sen os I1l1e :lo cLlega<:ta úbll mas hDras lJ"ral,'s"ra-o centena" curadoria Geral da Republlca nod\! energia de Paulo <\tonso à cldl1- 'lão discutir na Capital da Rep co.., ~ ~ , EsI d dld d inde de Pacajus está propiciando os como homenagem ao Congresso Na- 'máquinas all:rlcolas falta dles-el pt a o._era 11m mero pe o e -seus Illagnl!icos efeitos, levando a fõr- clonal, as emendas que eventualmente eaudae.ões Alceu Carlos Hicken- !ol'ma~oes à pessoa. CIo vereador,

t1" I d lei ainda possam ser oferecidas, visando bick. Presldentp. Câmara. Mll1llcl- on('l- em forma narl!cular, o Dl',~jo, ~~;r: p~·tl:~I~r r~ttce:tl;::~no: ainda mats aperfeiçoar a futura legls- .pai de Ijuf, RS". ;:;~tl;~s~~mcc;,sn~~g:~ã~Vdes~~rs~~VllS indústrias, que '1proveltem o pro- lae.ão especifica. do Brast1, Realmente, Sr. presidente. quando plente de Verp~li"r," Era mera 50-digloso cajueiro, send" {' munldpio Fsclareoomos, outrossim, que nessa se proclama. a necessidade de eauill- I!cltacíiolnfnrfl'atlva aue tnclusived~ Paracaju, no Ceará. e no Nor- data deverão encontrar-se em Brasf- brar o balanço de pagamentos; quan- podcrla p"rfelf~",pnte ficar sem!leste, aquêIe que hoje r.lll.is produz lia autoridades médicas de todo o ter- do o Govl'rno manlfestR a sua JAcil:i10 resposta, ~aso D Vereador DarJon val!osa' anacardlaeea. . r1l6rlo nacionaJ,-jncluslve os profes- de estlm1llar eXD' rl;;ções e restrl:udr Leal da. Cunha asstm re,olvesse.

Registrando, nesta oportll1lldllde, o r.ôres Eurlclldes de Jesus Zerblnt e importap.ão de auanto se possa produ- E' Incontroverso nue a única. pesolaia aUSPicioso da chelíacJa dos fios Campos Freire, el1eles das equipes que bir no nosso PaIs,é Inconcebível oue soa capaz de exi~lr aue a uuto-do Paulo Monso à CajubrlÍS, o fa-.o asselturaram no nosso pais a p!jori- não se proflcle a asslstl'ncta nec~s- ridade cnatora tlrestasse esclareci-formulando os melhores VntOIl para dade em transplantes de coraçao e sária e!<!ltamente em se tratando do mentos em l'KandRolo de Sell;uran-que a emprêsa continue renlWlnd~ je rlns na América. Latina. trigo, dêsse produto indispensável à ça.. era o .Iudirante da. ca.usa. Aos seus altos objetivos f, que o nõvoI As conclusões a que chegarem os a.limenlacão do nosso povo, e que é re._"osta aue ne.soalmente prestoucicio econômico da agroindústria do (e,enadores, Depuêados. Cientistas e Importante em Ilrand,e nuanildade, o Vere_dor Da"Jn Leal da Cunhacaju se desenvolva vitoriosamente, Médicos a respeito das emenrlas serão porrtue reJa1lvamente pequena! lI.S e Que fl'1 rer.""''''apelo Procura-para. se constituir, como já S~ V~'I encaminhadas ao Senador Gilberto áreas CU1D solo .. ~ujo clima favore- dor ~nl ~~--' • '- <le cortezia.. sem,constltulndo, nlt1l\ fa.torpreponderan- Marinho, a.ftm de que sejam regtmel- cem a. SUa produ~~. exlglbllldade legal,

[&r.ta-feir"-=; JI5fARló-D(fCONGREe~~'ONAC'(Seçrõf) ~,./{JUiíliõde1§6S32t1'~ --;-~"'~.,.- .'. , " ,. -1

o documento não foi "surrupia'\. crescentes programas ,de -llssis. 1966. O' décímo-tercelro 'salá!'b é'l do ede forma. convincente, apesar dos,do", sonegado ou engavetado, lJor- têncía e de reformas, dlffcels nn, fora. de qualquer dúvida. G ordenado sistemas policiais dos Estados Unidos,f!U~ somente.se surrupía, sonega-se gamentos polltlcos e custosos sa- -rnensal ihtegral do )Jrofessol, ou se,ja, dos mais aprimorados I em todo oou cngavcta-se o que é. de outrem. crifíclos. E todos êles exlglrs'o sa- o salário básico acrescido da ltrati- mundo. . -,L, no caso em foco, o ':ocumeulo bedoría 'prática, nabilldade admí-' cação exclusiva esrão recebendo, a Ainda recentemente Martin Lutherpertencía. única e exclusivamente nlstratíva euma forte vontade de ficação referida. uma vez que essa é King, o grande lider pacitistallegrono Vereador Dario Lcái da Cunha, uztr realistrcamente à luz dos 111- a remuneração que. de acôrdo C<Jm o norte.amerícano, também ton.bava)J:"ntlc:;mte do ato Impugnado terêsses e das clrcunstâncías. Mas contrato, se obriga' a Uulversídade a combatendo a boa causa, e seu !".llSM_uventureíramente como Ilegal e ísso exigirá alguma coisa mais. pagar. ", , síuato até agora Continua sem esciarc-núo à Câmara de vereadcres de Não podemos transformar essa Nada justüica; po~tanto.'o pagamen, cimento, O assassino sequer foi lden-.:3311ía Maria, , vísão em realidade com dinheiro, to de apenas clnqüe nta por ,..ento do tlticado e prêso e Os seus 1l0sr.!7el.s

1'nrlcnleinenle, com pnc'''ncia com planos ou com admínlstracão. 13~ saíárfo, " mandantes atnna são Ignorados, )Ollor-cem que há algum tempo vimos Temos. de acreditar nela e No momento qUE' chamamos Insís- re, ai, uma ligeirE.. modlfiea"~," nl)110a resignando ao arbítrlo da, in- cr"nr, e então apegar-nos COI11 tentemente a atenção desta OMa l,lira quadro da morte de Jolm Kennedy,jus:I"u, o V,ereador Dario Leal da firnl.eza a essas crenças e a êsses os problemas Qlle entravam o pr;,;;rcs, cujo suposto assassíuo, Lee Oswald ,Cunha vInha tolerando a enxur- sonhos. ainda que contígêncías so da CIência brastleíra. é desalenta, foi morto-por Jack Ruby que, p.>r sraradn de insultos que se vinha der- do momente nos tentemrortcmen- dor fazer essa constatacãc. O mores- vez; morría na prlsâo, sem qu~ am-'rumundo contra a. sua pessoa. te a procurar 'atalhos. pois o de- SOl' uníversttárto continua, apesar de bos t,lve.'lSem revelado algo de po:,jti~Mü.; !lllora quando se pretende senvolvimento 'econômico. a, re, todos os e.<;forçes:'mlllto longe de me- vo para a. elucídação completa elo'ecnsütuír na. Câmara'de vereado- forma. social, a educação, a retor, recer as atenções Que lhe são devidas. caso. ,l"CS, na qual milita. operando non- ma agrária e todo o resto são ltso-é tanto mais grave, se l~var- ·Agora. quando nos Ebtados Onl:losrndamente bá mais de dez anos, com9 as sombras da. cavera,a de mos em conta ~ue se deve o falo à e no mundo todo se criavam Justasun:a Comissão de Inquérito sem Platão, apenas o .reflexo ma.~riai absolut~ ínexlstêncta de l'CCUrS'IS nas esperanças de que o colosso !lorte..c

.rienhuma .rundamentacão fácticà OAS grandes real~da~es da lIbe~. UniversJdades. ,nara poder fazer face americano vcltasse acs dias de Joli'~o'ilógica e que tem como alvo ex- , dade humana. Nao Ilnport~ <ju~o à de~e, rclatlva ao pafiamento do Kennedy. com, a possível ascensüo àc'uslvo a sua "exestlmatlo". in- brilhantemente construamos. uuao lSg salárío ao pessoal regído nela CLT. Prcsídêncía da -.República, do r.c'!-Ir.,!O/i'filll a 'todos os seus corretíaío- generosame~te cedamos ;1Il'l.~n.~ Antes. 'porém. que possamos fazer mão. Senador Robert Kcnneu'l. quon"río~ e a 'população de Ej1.nta riquezas. quao sàbiamente usemos ,qualquer críüca direta, precl~am~ 5a· sustentava, na pr~gação eleitor ...! 'pe.JI"oria que não lhe é mais pos- - nosso poder; se esquecermos a ber, o quanto antes, a que, pont.i, a~- los~Estal1os Unidos. ~'já antert'J<fJ1C'l ,

, slve: manter-se estático. realidade existente por detrás da dum as verbas das nosass unlve~;;lcla- te DO Senado idéias afins às ie seuEe 09 marginais da honra alheia ação. certamente fracassarernos , des "federais. Estou Informado -Ie que Irmão contra' o ódio a discrln'fI1'tclJO'

consumarem suas pretensões de A liderança na liberdade não pode algumas universidades ainda ná.) "e.. racla( e pela aplicad\.o ple~a d'l teiíl1staurlU' na Câmara de Vereado- repousar na riqueza e 110 poder. ceberam suas verbas rara custe. o rc- ,des DU'eltos Civis. e p:ecoili7ara o1"r.Jl de San~a Márla uma -Comls- El d d d fidelidade da I t' d' .. tê '~ãQ de Inquérito, com o intulto .a. epen e a, ", a Ivas ao ano em' cnrso. lSnon"o a - fim, da guerra do Vietnam e um'< polLJneau!voco de denegrIr a honora- persistência nessas crenc.as defl.. aqui apenas dos Tecunos r1estillanos ao tica p,:tcrna capaz de slll\'agtlar~ll'r. ce'blll~ade do Vereador Dario Leal n1doras - dcmocracla"liberdade. ,pagamento do pes"irm,l. Além dissO as garantir a paz em t,oc\o o mu,,<lu; e,

v justlça - que oS homens ~~'V:em verbas de custeio. isto é, as destinada~ ainela, a tese de os Estados frl'ldesdn (lunha. 'Viíler-se-á dos. últimos 'pelo impulso ,de seus cOl'a<;~~c.~ e Inclusive à coml"lrll. de livros. ma~erlal amtlliarem a assistência aos paisesresfluieios legais Que ainda. ~oJ)re- não por causa da ecscravldao üe didático e cientifico mal1utenc'í.t> dos sub~e"ellvolvidos e profli!!arem ~ 'Ies-llndlll1l nêste pais. e Imoe.rará;. u ~ ..IU:mte üe quem 'de' direito. um seus corpos". ~ervlcos, antes mesmo de chcl".'rcm prestigiarem as dltadllras milJiares'""habpas corpus" que lhe propor- Assim, Sr. Presidente. a trllu~ja- do às uniyersidades. "í ':stão sofrenn~ um que. llr...6s a morte de Jolm Ke!lJ1e.dy.clone o direito liquido e certo de- Senador Roberto Keimedy - denlO- corte 1mplerloso na "rdem d~ ~o ,,, " tlvernrn o 2;lnparo e o a'lolo esLlfhull­ver-se livre de constrangimento cracla liberdade e justiça. _ é o apa- Cl'mI;'re a ~..stp. CR"t • "!lclta" ao denso< agc"a que as idéias. OS J)rln~le.gnl, além de vexamluoso e de- nãglo' que hoje deve presidir os aios Exmo. S:', Mmlstro na En"ca'l~o' 0< clpio,~ e os p::-stuladcs de John ga"l-Sa""!1zoado. . dos grandes cidadãos do mundo 'e;:clarêcimento~,m!p ,~Ó S.' E':a.~~nOde n,edy_seriam revivido spelo srll lrmiio, .

:". como consequência do ".man- E ao revere~ciarmos a memó~!ü de prestar a. resnelto. FI~emos \lll} • ~ue. e!s que ,novamente ccorre llmll tra..clnmll~" a ser solicitado. chamorn emliJente Senador -americano' na "l'lmento .. atr'1vé~ do (l~at .oedun"e ao gédia na América do NOrte. r.;nl oa" banc6 dos réus aaueles que com' manhã de hoje rep~e:Seritanóo a' ban- Mlulsténo "a ,"Erlucr.çao mforma,;i5es assnsinato., em c:irc\lnstlindas 1'1ilela.aO:Juso de poder pretendam desf!; cada goiana na: Cãmara Federal," qUI!. sõbre a m:atérla, não perfeitamente e::e1arecida~. lJêS1;Sgllml" ~a imagem de homem pu- remos convocar os repre.sent.antes bra- Até lá, e para l1ão rometer ~n!ustl. n5,·0 I"l'nnde, estl\d!st~ Cll'e ~e "T('~e·bHc:>, trabalhador e llOUeslo. Que sileiros, aquêles responsávels pel~ ad- I':L" a«uardaremos as In~orrnacoo..:;, so- fava. dentro ca prorrJl\ Na:ao. '1 100'afi uopulár.ão de Santa Maria eons- minIstração pública de n0551\ Putrla. licitadas. ' dela. em todo o mundo.t1'l1iu de há muito n. cl'rc.a da pes- para que adotem também esta trilo~ Tenhor dito, (Mullo bem.) Lamento profundamente, como de_SCI1 ele- Vereador Dario Leal da gía -.lIberdade, Jllstlça !l demOl'rac!:l. , O SR LtO NE"ES' . mocrata. êsse fato que ·ocorre'l nos'ClllJ1la, . _ !JOrque sem êsses ires elementos,' , .. Estados Unidos. Lamento. com~ Lm~

Ela o Due se tinha a, esclarecer. Jamais povo algum poder-.í. atin~!r ,os • (Comunicação _ Sem' rp-visão do sUelro. como laUno.americano,. ':'omotMldi:> bem,) - - seus ,verdadeiros·~objetlvos, orado,~) _ Sr. Pre~1dente, Srs. Dppu- pertencente ao mundo ainda 09,' de.

O SR. CELESTINO FILHO: Não é sômente a fôrça do noder, toados: I) ml'nco está traumatízado senvolvido,' que um !!,esperança nova.I não é samente a fôrça da' riqueza, com a noticiru da morte do Senador ~ tivesse tomad.' Ya. porque ca'as

(Comunicação - Seln revistJo do não slio sômente as clrcunstânci:l.S de Robert Kennedy, assassinas. dirillidas_ não se sn'l!' pororadcr) '- Sr. ,Presidente. ainda re- domlnio que podem fazer com qll!' as E' qUase ,Inacreditável e ,SurIJrcen· que nem, por quem. ceifaram a ,·lda.per~lltem as pala,vras lancadas no LI. -naçõo." atinjam o bem' CDmum: ~. 00. dente que no gigAnte do llorti. ao de um g~ande estaclista,1'1'0 "Qcsaflo da América. Latina" pelo br~tudo. Sr. Presidente. o amor. a lado do prOgresso eConômIco, ml'rire a Ao lado do pesar do POVo l1ort3-<Senador Ronert Kenl1edy. que :a!c"eu esses três. prlnclolos: a fé nêles que dIsseminação do ódio: .ao lado de um americano, todos os brasileiros ._ es-- _

-oOnl= em'Los Angeles: :Poderá fazer efetivamente, os homens extraordinárIo' de.t;envolvln1ento tec- tou convicto _ também sofrem Lam-'"Devémos compreender q'.lC D~ conduzirem sua pátria: a'seus de.~t!nos. nológico. prospere a lntolprãncla: o'le bénl se lamurlam. também estão Ü'1s­

])vvosda América Latina sáo como AquI. pois, nossas palavras de ,reve. a um progresso secial e cultural notá- tces por êste evento tão decsastros.J llara.o povo dos Estados Unidos. O que rêncla ao l',Tande Senador amer!('.ano. veis se associem métodos do .ancár o futuro da llumanidade. Mas ~n.eles querem, -o que êles exi~em é E que esta morte, e' que esta !,a.lta e de violência. E' :.r. ('('Incebivel [11"C os fiamos' em Deu.~ que o' sofriment" elidlp;nldade e justiça. para. êle5 pró. nlrvnm de exemplo para os nlila..iaoF Estados Unidos rio. Amé~ica do Norte viúva e dos 10 :filhos de Robertopilos e para as "Suas fam1lias." do mundo: Que êles bebam na expe- que tiveram particlnacão decislvQ roam Kennedy, que a angústia de ml'hões

P~ls bem, Sr. Presidente, fel um rtênc,lll. do Senador american,o p no que a democracia .fõssc preservSfln no de llIllerieanos.que a perplcxid'l1e eledCadlío como êsse, que ostentava. para '-seu "Sacriflcío. porque, em verdade. mundo, especialmente J1a S~unda' todos aquêles que vivem no'globo ter­a l':l\r.íio americana e para..o mundo- acreditemos oue a causa prlncipsl ela Guerra "1\!tmdi9l. quando, sob " na.- restre. poderá servir de alguma cOisa;['SéC :pcnsamentQ generoso de justiçn p sua morte foi .\ustamente em'Junhar zismo' e o fascismo. ao barbaria con, !lue o exemplo patriótico de R.)ccrto

- tem d . de l'le a bandeira da llberdane, da JU3tí- Ira pS judeus atin!!,ia enormes pl'''por- Kennedy e -as llções que êle ;l~u aoele lo;ualdade, 'que on ,elX,Ju ~a e de. dilmocracia. (O orader li cões. restaurem altora .. e com "idlên. ,munão seriíomeditadas, semo ouvi_pertencer ao mundo dos vivos.- - abran•.ado.) ,cia,lnaudlta. o ódic racial dentro dos das. e que 'aquêles que'o S1IC"AQ.I~mPara a llumanidade Inteira foI "u ~uma grande perda, Sr. Presldeme, O SR. IlILDEBnANDO GUIMA- dos seu;;. próprios limites. lannsnnn podemo transfoimar em realidade MUm verdadelio lider da liberdad~ de, RAES' brancos e negros a UIrfa luta I-aM: Idéias pelas ~Is êle lutou e pelasmccró,(;ea deixou cc exlstlr no eP.ná- '_ clda. e que, llacão que combateu em quais êle tombou,' . ..,rjl) c!J mundo moderno, A sua flllta . teomtlnícaçl/o - Lé) - St;,. I're- prol da demo~racla e da. liberdade, Mas uma coisa é cl!rta: Os Eu/nó"!ll·~prc'õellto. muito para a Jmmanidnl1e sldent~. Srs. Deputadc~. por !ot'ça de se lanc(':.,no V.etnam a !l.m Cl~b~f.l! Unldos da :América do Norte. a. nacáoe principalmente para nós. que per~ dlsposltlvo legal, as Umversidade..q Fe- sem razao e sem '(>nseqütllcl~ ló- mais desenvolvida do mundo sob to.t"t1r~mos à. comunidade da Anl~rica derai.s estão efetuando, o pagamento gicas. , dos o.s aspectos. traz no- seu 7;,;tre,Lalll111. do õ;ecimo terceiro salário àquel"~ pro: Em curto lapso 4e te~no foI a Amé- tJ:az int~rnamellte, o germe na desa., Quando. uma llnãllse perfeita den- fessor~ cujo regime de ,trab..a.:ho e rica do Norte ensagüentada, por l.ré.!: gregação. E. se os próprios norte_iri) éla l'elllid~:de sul-am<!ricamt êle dl!termmlldo pela Consohda~al) elas fatos profundamente lament{;vcl~: americanocs. pela suas figuras maislancoiJ, no Congressn dos J;;~tados Leis do Trabalho, Infelizmente. "~m 'primeiro o assassl~Rto de John K.'Il- representativM. pelas suas expre3sõasUnidos, o seu pensamento, que pro- ocorrendo nma -..:~ú.'ldc Injustiça, que nedy, um dos maiores. estadlsbs da maIores. não tIverem coragem des­cnrou ~entra1izllr ~l~pte paquenino lí- deve ser Imedlatam~Dte re'Ja"arla, ~ra contemporânea. que COtlfL{tul\ ]es- temer para enfrentar o ódio, par,\ en­VIO anunciou à Na'lão americana as Ocorre que os professores contmt;'ld~ tabplecer o diálógo e á amizade com frentar aS dlscriminac;õces. parn, cn­linhas geral~ da. t'o]ltma l"~ternfl. un:m em regime de tempo. b:ltegra~ e "!!d~- O mundo comunista e aue e'I1lll,Ul0U frentar o sentido diyislonista quI' seeDm seus vi7!nhOl' rfl.st~ Pemls'ério, ,titulo ?e ,dftclmo-terceiio salar1o, a~_. a seml'nte da, Alianra pa.ra n Pr~rps- ~!1cerra dentro 'do seu próprio terrlt61In:c s?rinm a~ se'rh;rlN~ pn!;.êle ~~ ~al- ,nas cmqüenia Pil1' cento dos beilS 50, a fj,m de trllur ao mt'ndo <;t,bde.- ,tIO. o seu ciclo de Nação livro dollill;1;C' a Presidência dos Eslado~ ve?clmentos, num flagrante desres. Fenvolvldo um raiar de ,e.omeranca e mundo estará termluado. 'U,,;(lOS ;' peIto à Lei. de crença no futuro. Foi êle celra';o ' Os meus anseios e os meus desejos,!

Pcr ISco rnp~o a sua morte repre_ Sabem os Srs. Deputados ,:lue n gra. 0.01' balo" a!JSaSBin8~ nuando ,eu -ps. cme considero os an~elOl! e Ofl' :iesejol(se...lo. para nós llmn ~ande oerda" tlficação de tempo integral é da or- tJg:io interno e e~ferpo I1tlnP:1I1 o da U.!lçãc brasileira, ~sao para 'lue I

E. no final nas' ~Ol'C.lUCS52S d!l seu dem de 100% sõ!ire o salário básico clfmax. o 1l!lD<!eU_ Aquêle lnomi!1D.vel is.sonao ocorra e para que os ideais d~ Idiscur~o .dlzla S. EJ!a.: de professor. de acõrdo com o qu.e 11ç- at.entJwo à vida.de,um dos ml1ioretl John Xennedy. de ~obert Kenne.:ly.

I'Para Que se ..negue a éste termina o art, 29 do Doeretl)-l~! nu- l'st.9dl.t9.S nue o m"ndo conheceu &t~ da Mll.rt.\n Luther Kmg se lmPlanteD\igrande objetlvo,-- são Ilecessllri<ls mero 59.676, de 6 de dezembro de hoje nã~ f91 sufic1<'~temente ~Iarecl. JlOS Estados Unidos, tendo como pxem~.1

DI41110 DO· CONGRESSO NACIONAl: ·(Se9.ão _T):::·~1 c ~:xta-feira 7 ,/ Junho 'de 196P:\"P)

plo o seu martirlo, O seu sangue der- os Juras. A parte se vI!. assim, tais do meu Estado entrosados com tração de tóda. a. história. do' meu Es-I':mmac!o. (1l1uito bem.) junglda. a uma contrataciil> feita' o capital paulista. no sentido de as- tado, que ríeou, assím, a. lhe dever.

- . em peliodo normal, mas com a' segurar o jilena funcionamento e o os mais assinalados e inesqueclvels!o SR. l'ADRE VIEIRA: obrigaçr.o de solver, num perto- êxito da extraordinária índústna, que serviços.I[)GlItllll;cagáo _ Lê) _ Sr. Pre- . do evídentemente anormal. Per· vai 'ser ali montada. A1nda. mais l}or Foi depois o eminente Compatrl-

slden te, SI!'.. Deputados, somos de gunto se em tal emergência. não que Five Lille vai oferecer nada me- cio duas vêzes Diretor-Gera1 dos Cor-sar com Jcão XXIII, na. encicítea seria possível uma lei OU coisa nos de 500 oportunidades de empre- reles e Telégrafos, onde deixou a

,FADEM IN TER.R!S, quando aflroul que- o valha, suspendendo, por gos para aproveitamento da. mão-de- marca Indelével da sua dedicação, doque nâo pode haver (lesenvolv;me.u- certo tempo, o curso de tais obri- obra ociosa no meu Estado e trans- seu patriotismo, da sua jndlscutívelno ou prcgrfE<So selJ..o em função dO gações '.aI qual Já houve el:t 1946, f~rm,ar Alagoas no ponto de eonver- competência. e da. retílínea probidadehomsm. qUlllldo, depois da cnacao ,cem a :'.-el nQ 8, reterente à pe- gencla de todo o parqujl ,.çucarelro que todos lhe rcconhecemos.do 110!<lEm lf:J. Paraíso, Deus mandou cuarta, até que tsrs proprtetânos do 1iI'ordeste, que Ira encontrar na- Saúdo. pois, com efusão. a feliz(!lW tJe elommasslJ tôdas as co'sas 'dessa. zona assolada, pudessem quela. unidade da Fede'ração, a par- lembrança do eminente General Ro-ccmpUllllll, as metas de um c"mpar-' recompor as suas proprledadils til' de agora. o material necessário sado, ligando o nome jlus~re do In-1m?'tn:O soc;nl e nnrla as ogivas Jn- abandonadas e as suas (manças PlUa toparar as USinas, a !1l11.-de que sígne cearense ao grande meüiora-1J1IJtu5 de uma filosofia. o nomem arruinadas", elu posaam )ll'Odum com maior efl- mento que velo ligar direta. e Iàpida-é ,o o:n:'J do urrterso," Tôdas as . cíênera e r entabílídade , mente a progressísta e trepidante,cew~~ DrJ rn feltas para servir-lhe. cl os f~tos.. Gri!iUltes corno na- Eis a razão por que regIstro, na capital cearense com os mais desta-

r:; ~D;J]cJ1n lc.l·Ú J1 politlcn. OU eco- valha na l.'áme, J!, o ,homem nor- oportunídaue, o evento, que sJgnlfi- eados centros urbanos do Pais.nrm.a 'j\Je CüJoíjue o homem remo seu cesuno mais uma, .vez !lente 11 fren- ca o surgimento de uma nova.' epoea Agradecendo aquela hOmenagem aoobjeto I' 1111:> DClnO seu sujeito,' O. te co~ aI Itlaglêdlat~a. terra tratlinçoei- para a economia de Alagoas. (Multo seu acatadíssímo nome, presente que. "- • ~. . ~- ra. "" e s a e5",0 çomo es ges bem)srmana ~elJa tVdl4 lel que 50 quíses- de ltdlpJ: Ir'ias Inertes' \ndiferentec • foi à. solemdade da Inauguração emte nnttllzr cu "~b;'1p~r no homem' áuücas. Sem 'calGr humano. 5e~ O SR. SOUSA SANTOS: causa, proferiu o General Landry110Sll ~:e~s dDlrellcB ,j) .1,lIlS suas prerro- afeto humano. Sem ternura., Sem (Comunlcetcao) _ sr Presiden'e e Sanes Gonçalves peça. oratória. muítogp \·0.,. emccrnt l, .> ê o Cvvl!lno cmp 'ee •o Cabe aos nossos 11 .., ao seu feitlo, pela. modésüa, naturalque fntr~ a lei ,,' I' , . ,t c r ?S~ . n 0- 8l";;. DelJu(auos, quero sauuar, nesta. e espontânea que ê um dos traços doli. f"'e> DemcC"';1 o 1:~_m p.;c.~re mens publicas reaüaar aquéle mua- bN~e cvmumca.çao raro auamente seu cftra'ter, ".la objetividade e ela-." . .a. co L-.:< o ocver- gre que D't1~ M!!ll12ou no Paraíso: . ir ' t ~ y<

no qu~ SOUb~l onent~)r S3:t3 p-ane- enviar um sjpro "eSPiritual, um. sô~ SlgD reauva para a arca norcesnn« reza., dos conceitos, nela se contendo,j,~mEl1tcs e SU't admlmstr.reao vára pro de vitla um slipro de amor para ~'~I CalS, 1la lJUal Se llllegla o meu li. par disso, validos subsidlos para at,?lJJllr l'l:iis EUllve c: m'IJOs' OlLícll a que a lei. c~mo Adil.o, se levante da ~ ~(j.o, qual _seja a_tia ma,~~.uraçao história do DeT, vazado em lingua-"~n dos "seus governlHWs. sua Inércia e pcssa agitar-se e pOSSll nz pou.?o ~las .e.m ~ 0, talez~, gem CIlcorreita. e elevada.

'.'bn lêslp3 delhenm?nl.'1s r.'ra1s "{'r f nle de v'a Ceala, aa. Cent1al de lelex CiO D.- Documenlo de tal porte é daqueles)1:.,<1 J.l0l:1elnlDS ccnflr;UI'ar JÍl-;~Ul" AP~O p~ia ~ ~>:mo, Sr. :l.lllllsh'o pal[a~nemo ac Vorlelos e 'l'~I~graf~s. qUe eslão a merecer sua Inteira trans­cj'Jõj·tumdade uma. sltuaçào lle l'at:l da Fazenda para os 5rs Pre'lden- .AO lo,Z.HO, e bem que mencIOne nau crição nos Anais desla. Casa, raziío" llfh npllcl1rmos 0& prlnclplos de tes do Banco do BrJlsil ~ 00 nanco cOllslJotuir ll!ju~le allLlll.ecnnemo OOrlL pela qual o passo 11 ler, congratu­humanIsmo que devem condUZIr n~g. do Nordeste 1lara que estudeíll uma do, ~caso ou tia.. dispersa0 .ocasional de lando-me ~om o Govêrno Federal,s.'l~, ntltlltl~3 c nossos C=~c~tam:n- fórmula que. \'<enlla as> encontro das ~~o'lti"nClaS, {ao ao leltlo tia. aClml- pelo auspicioso aCQIlteclmento a quet{Js.. _, ~ nngú't1n"" d~~s:J, gent.e gertane,1:l. c . rs<raçllO Iwetal ele anos alras. Ao êle se reporta, e enviando meus pa-

/[,nun ecUlnJuS lembrados do noLl- 1N'Sa. salvar o~barco frágll das &'USll mves C!Jliso, ~s.e 1mpoJlallte melh9- rabens ao operoso Ministro das Co­c]M'b n)'mmnte da imprens:t sobre ec~nOlllias que li estas horas se en- ramónto s~ enquaara no Plano. Na- munlcações,- ao nobre Diretor-Geralc;'. !j~J.~I~r;,s d]) terra na êl:)nde de contram à deriva. ~meaçado de uma cional..Cle 1'I;Jecomunlcaçoes, IJaCJalU: -do DCT e ao emInente General Lan­rel.lHo, 110 çenrá. e .nlls eJtlfldM Vl- débacle que vai ferir os destines e SOir~Wl.mente el~bora[jo j;Jur t~cnlco~ dry Salles, que, como alual Pl'eslden­llJnh"I' 11" 1'110 Grande do Norte e econõmic:lS sociais e~ bumallOS de bralnJ.1ros ali, maIS inalscutlvel com· te da Companhla TeleUmlea Brasl­<lI!. Pótrfllbn: Lá estivemos ocmo In- tõda uma Re ..ião pe,enc,a no assu1\co, sob critérios' de leira, continua prestando liaS maiste~,ant," de uma oomissão plTll1- Nesta oportunidade estan apre:. lIldUblt.lIV:I pnorJdaae. vlsall;tlo a do- conspicuos interêsses nacionais o brl­~l_ntal' pCta sent·lr fIZ loco os fatci! e' "oP1!ltando 11m projdo de lei prolata- tar o, PaJ.S ae rapiuas e el1CJentes CO, lho da sua. privllegíadll. inteligência e.J'pr2~lnl' (os ef~Jl<lS ~o_~ 1Il0Y,IlIwtus do o" efeitos dos contratos c conee- muni.~çoes, eonul~ buslca ao seu a capacidade r~aliZadoro, do seu es-SjUl~.,'CllS. Do qUe vimos. do que 011- dendo mora e c3rêncla de tempJ na proglesso ecouomlUO e .social. pIrito de escol. 'V,trhS e tlo orjl;~ ZI"Tlt.lmc5 112"TlW' um cobrnnça dos juros bancátlos até que Um dos mo,15 Ingentes esiol'ços dos Foi êsle o Il1JI,gniflco discurso dI)plOllUJlcluln.rho nesta Cam e l'pre· as propriedades voltem & SUl], nor- governos que a. RaVoluçào ue ü4 nos General L:llldry SaJ1es:DfIj~.~;:n,~S ::nu nltltório q1le deve malidade. Pe~Âl MS nobres Depu-· ueu tcm, sido- o. tia, r"cuperaçao CIOC-OIL,:~. un.. hn~ls do Con;;l'có'o "ara tados elUe rompl'e',l eslll, Casa '''n. DO'r, e e de Jusilça reS>ll.har o quan- Ministro Pro!. Carlos Sintas.lJJemUJJll tia cmsa. slbllldndc pnra o problema qNJ é bem lo já toi consegUido neste partiCUlar, Governado!' do Estado, Cel Af-, l~Ea!rHrlJte, SI', f'rcsldCll~t! " lhE- humano e do Qual depende a sortf Clesae- Que l) llllstre UenelaI 1Il.etles- 10nso F!lguelras.Jl!1e.rp!] r.cputndos, os prejulzns llli:!- e des~lno de' uma. boa. pneela. de cal VilJar, pnml!1ro DJretor-Gcral do N6.o necessito acentu:r quantotCdals ,:1:10 !orum de mon l,1, disse- ~ente nordestina.. (Muito bem). DO'!' depois da. ,Revoluça~, com suas me honrou o convite vala parti-llWS n{)~ ÚClllrJe tempo. Suc.~J€U que competcncia, seu dmamJSmo e sua clpar lla ina.uguraçáo tia C:ntral0;: t.rmJre~ fomm- Inalares do que (DISCURSO DO DEPUTADO WIL- supedol" ap~Jdão e:dminis~rath'a, seu de 'l'e:ex de minha. terrA natal.0" iJ€lllore. e multo malor~s os &2U8, SON BRAGA, RETIRADO PELO renssimo caIater e seu gl'ande II.mor lIOnlll. tanto maior porC;Janlo op~rJulzcs, ~ mal que, Os tremores ORAj)OR) li. éausa. pÚblica, 101 designado, em Dlr.etol'-Geral dá ao notável pm-11jj~_ cnnErglllram' l'eallza~ f~ devas- tlio boa; hora pelo ,sauClOSQ Marechal preendimento o meu modesto no-n!(llo, os tRm"r<'J consegull'am no '0 SR. 'Ci.ETO l\IARQUES: l:asttlo llranco lJRl:a a Dlroçáo Ge- me. Desvanece-me, por outro la-Impnct() emeclonal, na psICOlogIa co- (Co11luníçação _ Sem revIsão ao ral daquele impOl·tante Departamento, do, palavras tão liiionleiras quelc!.]'!a do povo quo foi dominado por orador) Sr Preslden'e lIego'(j NâD quero lembrar aqUi que grau admito serem mais frutE! d~ uma.~~~:r~~:{Oot.enor, ~ ponlo tl~ ab~,n- nesta oportunidade, fazer _"l'éferê1l~ià de t'íesOI~anlzação, da in~ficlênclR e amizade de mais ele quarenta.

I 5 com!1Js. as resldên.,llIS ao surto ele progresso lIe que se vem de de.credlto hav,a atlJ.}gldo o neT. ancs, que me liga. ao Gene.ral Ro-1'11rg s, as Eua~ Cl!lturas tão bem im- revestindo a minha. região, Segunl10 anteriormente ao Movimento de 31 de sauo. 110 que d~ merecimento de~:'ü~~' ~arn CC~IS tltast;:dos do ~pl- I1?tlclas qt\e recebi de Alag.>as, a .. março prefiro re;;;lslrar que, aforlu- mInha parte. Nessa. .lonflil convi-

, os neon IIc <mws. li: .succ- SUDENE _ Superintendência do na(lamente, o Diretor-Geral a quem vêncla que os anos só têm con-<lcu o pior, como se pode ob3ervar De-envolvimento do Nordili'e o Governo CostA e Silva entregou o tribuldo para salldlIlcar, os nos-por .carta recentemente recebida do 8P~VOU o projeto industl'1al da 1ir- DepaJ'tamento lem sido o prossegui- 50. caminhos têm se crllZlldo ~'íl-~~,lll~~.~UjOS /recl~s mais Importan- ma Five Lille que vai mon ar e fa. dor emérito da obra revolu,lonllria. , rIas vêzes, pare:endo-me, multo a.r.nJdo' í\1'glo; ,ti -~creveUt~ o advo- lI:er funcionar: dentro de pOUCJ tem· ali encelada E' que não é nenhum ia- prop6sit<:>, rememorar, neste mo-l' r'e 1ft le r!i' que a !.la naque- 1>0 nas Alagoas parque lntlustrla! vor reconhecer o G.cnernl Rubens _ ment<l o trabalho de equipe que

D., 'big

, o e qu.e tao bem conhec~ os destinado a suprir as defi~!ências da Teixeira RCôlldo o administrador de - juntos empreendemos, quando~l \-"uJlDas, n!I1J~W)S das suas pOJlu- Indústria bçUClIrelra de tôda a. re- fôlego, de raras ~ nolávels qualicla- nos lançamos à tarefa árdua deaçu ," jZ ~ e. gião nordestina, des, glaças às qUllJ$ um departaroell- reeslruturar em bases mais ra-

"Onneles áreas de terras ali Como se sll1:l~ Alagoas é atua!men- to dellcltdrio sob tantos aspectos vem cionais, o DeT, nUma. tentativa.Cfltlio pl'ntlcamel1te for!!. de qual- te, o terceiro lHtado :prodUTor de emefglndo no jlonceito p~~l1co e pr~s: de aperfeiçoar métodos de traba-ljuer valor cconúmlco, pois mm açúcar do Brasil. O ~çucar que all iam;o. a. cnda p"asso, lllalS e mell1ole.s lho e dar mais dInamismo às011 (JlInos cont.J.nuam c~'m cora- se produz é quasc todo destinado a servlçcs à Narao.. suag fun~ões. Debruçamo-nos nU-

, grm ele Ir Bulscilr 11 ;'çle por la exportação, produzindo, con~I."ll1{'JJte. A inaUgUlaçao da Estaçao de Telex rante quase um ano sôbre o pro-l,Jem p~r olJ:t.. ladeio eJ]eontr~ l't.I~nte, dlvlsas pilra o nosso Pais. do DCT em Fortaleza foi solemza- jelo, no qual utUlzamo-nos da.lJuem as queira. Para. flUe cum. Nosso parqUe açucareiro, c~m cl!rer tia com a pI'esença do Ilustre Mims- experJêncJa cbUtlll na no~sa pri-Pl'llJ' terras onde 11 terra se co~· de trinla. uslna~ em pleno fuuclcna~ tro ProIes$or Carles almas, do Se. meira. lIdml,,'''trací\o do Del',por ti. como madrast·a? Pioam. mento, vinha sendo suprido, IJm st\a~ nher G07erna:!or do Estado.e do Co- procurando a colaboração. dos('nUlo ps moradores' a cargO com defiCiências pelos Implementas e pe- ronel Aítopso FilgUeiras, a quem as m?ís capazes e mais experJmen-uma ser1e de compromis!fOs llga- qas produzidos no ...Estado dI! Sãtl comunlcllêoes telegráficas entre nós tn'l~g funcionários da repartição,doa com a função da te~r;, ba- Paulo. Em bOa h"Ora' I) capital pau- ficam li dever. a cada dia, Im,ortan- c'c' 'iloulndo o proj.elo, submeten-Eendos nela, "1'."" Que dcb venha l'st.a, vÍ!?Tldo beneficiar-!e dos 1n- tisslmos ,melhoramentos, têclÚcámen- c' ~ n ctitlr.as. compntárlos e ob....JJJutln que ela costullla ot'efecpr cenUvos t~cllis 112segurndos às: m- te planeja:los e lnados a cabE! com se ','a::õJS. Pretendillmos, assim,[lnS seug proprJefÚrlos. Tpnho dústrlas que se Instalem uoNorel~~· método, com esfôrço. com a melhor obl'r obra. duradoura. Ouvimos,ronlleDimento de mais de uma peso te dellber<lu .organizar, em' AlRgoas, das dedicações. inclusive técnicoa de. admlnlstra-sua ejue nssumfu compromlss03 uzita Indli,trla que vai pl'cduzlr Pl? Quero re3sallar a. circunstânCIa, ção, os qUais nos deram notáveldI' ordem llipotec.ária, I1gados a, ças para suprir as usinas de açÚCal" muito grata ao meu coração pill.Uizn- coo'<'erarlio, Ins"lrava~se o 'tra-contratos fl'rmados para melho- de tõda aquela região. se, de que à. Central oearense de te- balho, em sua estrutura runc!o-l'ar slliL~ terras aU, Nesse 1ríter· Registro, portanto com euforia. a lex, num gesto expressivo. porque pie. nal. _ em 5~narnr os 6rgãos nor-l'eglll1, II teda l)f!SSOll :l tremer. inicIativa. do capital paullst:t. Quel'o no de cabimento e de jugtlça, ~oi mativos dos o-.eraclonals. eslabe-Os donos :fug:.iraro. A terra de- também consignar meus "plauslls' à dado o nome de Landry Salles, alJUele leceudo-se, naTa cada um, encar-finhou. Definhou também o va- SUDENE, que, em boa hora, com· tenenle lJue a Revolução de 30 colo- gos bem d~finldo~. de~:enh'all-lol' dcla.. Ma! o contrato hipo- pre~ndeu a. necessidade do narqu" cou 11 fr~le dos destinos do Plaui, Mntlo a. aeão admlnisfratlva fit.ecário decorrente' de ~ua priml- R1;ucnreiro nlagoano, bem como re- onde reahzou a mais fecuntla., vlgo- \1nificando o planejamento e nor'"t.IVa. val1a pet1IIl.1lnece, CQrrendo glstrar minha alegria por ver capi- !'osa, dinâmica e eSclarecida admmis· mas. '

,,219, ""'"'".",,' -=-

7 DIÁRIO DO CONGR:::SSú NACIONAl: (Seção I):.."""""""""""'''''"'''===",.-__.-- __."",'''''".,....,.,,.,..--w _ ..Sexta-feira

Dava-se ao Di~e!<Or-Geral, deacerco com a necessicaue e evo­Iuçao do ser viço, 600 a superví­sim do l'l1illlst.ro, aucortoade bas­tante para lute"ar,' gl upar ou am­pííar os serviços, essnoelecenuo­se que a escclna !le agentes e di­rigent.es senil. atrnnnçao ua Dl­r",<:01'la, cempos-e, ue um coiegia­ao. Nessa rerorma, visa-se â me­mona ua prawca aumomístrací-

. va, senao a tomea prmcipa; atransrormaçao ao lJC'J.' em entl­cune docauu ue personalíuade ju­runca proprla: Idéia que cezes­ssís anos Clepois vimos consagra­ou na Lei na Reforma Admmls­nativa. ~

zntenzmenje, a. obra laboriosa­'mente reauzaua, que contou coma cnlaboraçuo ativa, no GeneralR:Ji!anOi como representante doMmistro na Viaçao e ooras Pu-

'blícas, ileve uesuno merancõlícoe unprevísrvel: rei arquivaaa, ecreio que aesapareceu. l!.' que rín­<lava O governo ao errunente .ma­rechal Eurico lfaspar Dutra.Aqueles que nos suceaeram, aoll1vés ue uar continuidade' a obraíníeiaca, aperreiçoanno-a, deram;:im u. rac,onalizaçào projetaaa,esquecidos ne que as pessoal! eque sào transitórias, mas as ideiasSilO permanentes. Houve, entre­tanto um passo a frente com ORegu;amento Geral dos ServiçosPostais e 'l'elegráflcos (1915 umc cutro de 1921). '

'.c,vesse a JI"estrutura~ão sidodec:etana, presumo, O Departa­nIento llào teria entrado na faseci:'ltica e quase caótica da suahistória, que foi aquela anteriorà RevoluCÉlo de 1964.

:Poucos setores da administra­ção PÚblica SClfreram tanto a in­:tluência política, OU melhor, apol1t.ização em mais alta escala,~o que o DCT. . _ '

:é dificil compréender ,até mes­mo como conseguiu resistir à at­mosfeI'a comunizante que se im.plantou em todos os nivels do seusistema de funcionamento. _

G1'l1ça.s à atuação do seu eml­nenêe antecessor, o general Fer­l1ando Menescal ViIlar, e a, escla·recida e vigorosa administraçãodo-General Rosano, sob a super­VIsão do eminente Ministro Pro­fessor Carlos Furtado ne Simas,vem o DCT se recuperando desua antiga ineficiência e se lan­ça de maneira segura a grandesiniciativas, moderniza.ndo-se, pro­jetando e Instalando os maisavançados serviços no campo nãoSó postal como telegráficCl. A rá­pida instalação da rêde de te­lex, em cuja implantação se tem-desta:ado o Cel. Filgueiras,- é arevelação da, nova mentalidadeque preside a Casa do 'Barão deCapancma, cujo sonho se trans­forma, a passos largos, em reali-

_ dade. 'SenhClr Ministro,Quando Vossa' Excelência visl­

t(·u e inspecionou a sede da CTB,110 Rio de Janeiro, teve opnrtu­111dade de testemunhar o entu.siasmo que dominava e domina atodos e teve também ocasião deassistir ao -ritmo acelerado dadoaos serviços em execução. Rea­firmamos, então, ao nosso Chefe,que a CTB, consciente do rele­vant.e papel que lhe cabia no es­fôrço comum de vrenovar as co-

. municações nCl Brasil, nãCl me­diria. sacrificio.s para. estar à al­tura de suas responsabilidades.EstamCls eertos ,de que o comprq­misso -assumido, ou melhor, ver­da.deiro desafio que Vossa Exce·lência nos impôs, vem sendo cum­prido, a despeito da.s tremendasdificuldades' que estamos enfren­tando, criadas, em parte, pelosque não têm compreensão para.entender problema de tal magni­tude. Pa.ssados cêrca de oito me-

ses da visita referida, eu o saú- Tc1'efônlca Brasileira e suas As- O SR.-";'J'"óFUZ;. "IRES:no etusívamante, pvl~ inaugu. a- soeiadas têm com êle uma gran- (Comunicaçc1p" Sem. revIsão do ora-çoes como esta sao a reanrma- de divida. Coub'e-lhe dar ao pro- âor; _ Sr. l"-l'Osidrnte, ínaugurara.n-'çao de que salmos as, fabe do blema telefônico, na área mais se. no últim? 5ãbado, os novos meuio-lllaneJam.nto para o ua execuçao. desenvolvida do Bra$i1, uma 50- ramentos " ampliações introduziuoa

-:Em tortos os quadrantes deste t! Iução corajosa, encàrando, com na: Snnle? <tasa de carrdade -da Cíaa-pais trabalha-se Intensamente. objetividade. a nacionalização' da de de> ::aontes Claros. Meus deveresno sentido de tirá-ia do isola- emprê.sa, transferindo o contrôle cor,'., zepresentante do povo .ímpeaí-mente e do silêncio em que VI- aclonárín do grupo canadense da. U,~ meu comparecimento àquela C.-vem suas areas regíonaís, na es· Brazilian Traction, á. :GMBt1ATEL, -:'>;1I3e, em atenção ao convite telegr",,-perança, ou -melhClr, na 'certeza única solução, ~eja dito de pas- 11eo que me enviou o Sr. José Fran_ae que em breve, a tarefa Ol),SI- sagem, ajustada às realidade9 f~.~ queira, Provedor da Irmandade rel:-ca ao novo Ministério, ou seja, CI momento. Propiciou, nsslo" á gíosa ' que mantém aquêle estabeleci-Plano Nacional de 'l'elccomuni- atual Diretoria, os elementos in- mento hospitalar. ,cações tão bam pianejado por dispensáveis lA, restauração daVossa ExceH!ncla, estafa sólida- emprêsa, E o fez cnrn discrição e Quero, entretanto, 'Sr. Presidente,

- mentir implantado, revestido de szm abalos, aliás, característíra em aditamento à mensagem que' já.um sentido de urgência que cau- e annnágio de suas' grandes de- tive oportunídade de enviar ilque,e

.sa admiração a autoridades in- çísõss. amígô, tecer algumas conslderaçuestemacíonais no assunto, que te- Meu caro Cel, Filgueiras, sôbre o signlfícado da, solenidadesnham conhecimento elo seu con- Ao' concluir, desejo não apenas realízàdas há POUCOs dias: nâo apa-texto. renovar os meus vívos agradeci. nas para a cidade em que está si-

As sucessivas inaugurações es- mentos pelo seu ,gestCl e do Di. tuado o estabelecimento, mas para.ta- o se transformando em rotina. reter Geral do DOr, que muito tôda a coletividade norte-minei: a,

• ' -I' f 1 pOJ:,quan(o aquele hospital é o maior.Nao é possível esquecer, en.~e- me sensíbílízou, mas ormu ar os o mais amplo. o mais bem equipadotanto .que são marcos p.antados melhores votos pelo êxito cres- d tõd ." t d tna est'rada, as vezes áspera, do cante de SUa admínístração. 1!:xitp e o a a regiao nor e .e nor es 2-desenvolvimento das telecomuní- que seu tírccínío já' antecipava e mineira e sul-baiana.escoes neste Pais, no primeiro que sua fcrrnacão níilitar não Fruto do trabalho, da perssveran-ano da existência do seu Minls- desmentiria: perseverar no cum- ça. de eminentes vultos da medíc.na etér_o.' prímento da. missão. (Muito bem.) da Igreja Católica, de uma o1:lst_n,-'

u tiaball10 que se vem desen- O SIt. ANTôNIO I\lAGALJIiiES: cla quase centenãria, a Santa Ca;;avo,ven"o sob sua orientaçáCl, es- de Caridade de Montes Clarcs temtou certo terá extraClrdinaria sig- (Comunicação. LO '- Senhor prl!5f- sidCl, em todo o perpassa!, d) tempo.nificação' de caráter sócio-,ecanô- dente, 1m algum tempCl. ccupei-me um anc:radouro para os ba"ccs on.mico, porquanto o prClgrama, de nesta Casa em analisar os graves queles cujas vidas ~e tornaram em

_r"novaçãCl do Brasil, empr~enaido problemas criados pala aqueles que perigo no mar tempestuoso que cons.,pelo Govêrno Federal, llao po- llabitam a área do deliCl!llinado P"ar-I titui, sob o ponto de vista: sanitário,de:á ser bem sucedido, se não tl- que Nacional do Tq:antms, ameaça- a região norte-mineira e sul-baiana.ver comCl suporte as comunica- dos em sua.li a,tivigades e sobreviven. A Santa l::afa acaba de duplicarções. Em' verdade, elas alar[1:am cia pela crlaçao J;wminal.apenas_ da- os seus leitos para Indigentes. Na.as relaçôes sociais, mas ampham, quele I!arque. Assml, aqueles que na- oportunidade, Sr. Presidente, vale as-

" sobretudo as relações econômicas, quela area trabalha'~ a terra para a sinal ar a cClntl'ibuição popular, a con­Em rece~te entrevista a "O JClr- lavoura ou nela garImpam e tem a tribuícão da. municipalidade e a ,con.nal" Vossa Excelencja declarou Sua frente tôda sorte de proibição. tribuii;ão do corpo médiêo que a11que' sem boas com'unicações, não M0':l1ente o garim~o d~ crist~l é trabalha desinteN:Ssadamente. A parhá 'bons negócios. Com efeito, à praticado de forma mtenslva na l1l'ea disto quando se, exalta esta contrl­medida em que elas -se tClrnarn' referida. buição particular c municipal, nãoeficientes, malClre~ oportunidades Ressaltando us maleficios das' me- llossl?deixar de cst~anbar que:; inau­se criam no sen~ldo da integra- didas _adotadas pelo lnstituto Brasj. g~ragao de um POljto de rehldra~a­ção do Brasil, amda com áreÍls leiro de DesenvolVimento Florest.al, çao, para os _casos de gastro,enterlte,regionais desvinculada.s dos c.n- apelei para CI Sr. Mmistro da. Agl'!- tenl,a .!lido ~~~a~a, jUstamNlte porq.lletros ml),is desenvolvidos d~ pa}s, cult.ura,' cuja medlaçao solicitei em a LeglaO B~a'lleu'a de AssIstência le­Po~ outro ladCl, as comu~;caçoes favor .daqueles que retiram seu'- sus. tar~o:u _a liberação' da verba par~ aestimulam tudo qU~l1to eXlste "de tento na exploração das t.erras ago- aqUlslçaO ,do equipamento prcmetIdo.importante e essenCIal para o b.m ra, -sob -jurlsdição~daquele i41stitu!<o. É lamentáve1 que a LBA tenha des­estar social. Simultâneamênte, encaminhei reque- curado da sua p!omessa de fornecer

O' P esidente Costa e - Silva, rimento ao titular daquela Pasta, a verba neceSSárIo. ao pagamento doenaltec~ndo o papel das tel~'o. ainda .no mês. de fevereiro sõb~e as ~qUlpamento j/I encomendado. QU!mmunicações ao ,paraninfar a últl- condiçoes atua1s do Parqu6 NaCional afirma ístCl e o Vercador Haroldoma· turma do Instituto Nacional do Tocantins, de seus objetivos e ~e- TourinllCl, ilustre médico, eminentede Telecomunicações aNATEL), cursos. Nem minhas palavras da tri- obstetra e dedicado servidor da San­em Santa. Rita do sa~ucai. res- buna d.esta Cas~,'nem o requerime~- ta Casa de Montes Clarcs.saltou que, o seu governo colo- to de ,mfoImaç9M de mmha- autqrla, Quero, Sr. Presidente, ao fa7.er estacou-a no mvel dos grandes pro- encammhadCl .àquela Past.a, merece- comunicação em que exaltCl 11 calla­blemas nacionais. De fato, a aten- ram as atençoes do Sr. Ministro da cldaqe de ;ervir- do hClm~m norte­ção que su~ Excelência tem ~a- Agricultura. , mineiro em favor de' seus "semelhan_do ao setor menclonadCl, b~slco Essa atitude vem, no meu entender, tes, levar a minha mensagem a quan.con;o supor~e .da ordem pobtica, demonstrar o pouco apréço ou mesmo tos, nCl passado e no presente, doSOCial, economlca e c,:ltural, faz o desinterêsse do t.ítular da pasta da cem anos a esta época desde OS maiscom que já se anteveJa seu go- A ,. lt f . i à 11. '-

' d à h' tó' como gncu ura com re erenc a s ua- antigcs e -notáveis médIcos dêsseverno, passall?' °d 1St naout s ção do Parque Naciõnal do Tocan· hospital- como o Dr João Alves atéo mais readlza or, e~ ~e _es ro, tins e com referência à situação dos os vári~s facultativôs que ali t.;aba-nCl campo as comun ~ ço. agricultores e ~aI(lmpeiroj, nunca "

Exmo. Senhor Govemador, em dant.es amparados na proporção do Iham, as prestimosas lrmas .de can­e~erclcio, Deputado G6mes da vdlor de seu trabalho e contrlbyição dade e os. ded1c!\~o..s plOvedores,Silva,·, para o desenvolvimento deste pais. quanto~. enfll1}, no slle~clo dos at~s

É com vivo contentamento qU? É lamentável que o Sr. Ministro tei. caritatiVOs, vem contnbuil1do palasando -em sua pessoa os meus me em ignorar o problema, que ta- que a sombra benfazeja da. saJ;1taconterrâneos ao mesmo tempo que manho drama leva à g!'ande maioria _Ca~ de Montt;s Claros acolha os m­agradeço a presença'de VClssa Ex- dos habitantes do mun2clpio de Alto felizes sertane~os, desprClvldCls de re­ceiencia a esta inauguração. Paraíso, que abriu mao de grande CursClS, quesent~m, de uma hora.Apraz-me sollcitl1r-Ihe que leve p~rce}a de. suas tErras em favor da para outra, necesSIdade se socorr~.uma palavra de amizade, - nas- crlaçao e I,nstalaç~o do Parque Na- rem das enfermarias de indle;entes,cida nos bancos escolares do tra- donal do Tocantms. li1>sa medida, segundo uma frase muitCl apropria.

'dicional Liceu do Oeará, ao Go- que, se levada !lo tP.rmlJ, poderia ,pro- da de Miguel Couto, valas comuns devernador plácido Castelo. E, tam- duzir bons frutos, ,somente E1anos sofrimentos. Que estas valas comunsbém, neste momento, tão signifl· tem, a~ll;rreta~o para o povo daquele continuem a existir, Sr. Presidente,cativo para o progresso do nos- mumclplo gOIano. E por /!Ies é res- não para o SOfrimento, mas' para mi­50 Estado, evoca por dever ao ponsável a omlssãCl do Mi?ist~rio da norar sofrImento, para leuir asqual não poderia faltár nem ne· Agricultura, que, nal? atua~s CI!CUnS- dores para ev!t.ar sejam sofredoresgar êsse extraordinário oearense, tânclas, melhor aCl'i& extmgulsse o em tâmanha escala os nossos infelí.o grande brasileiro Humberto de parque, Jazendo retomar as terras qU{l zes irmãos sertanejcs. 1l:les pôderlío,Alencar Castelo Branco, a quem o compoem à efetiVl~ p,osse ~aqueles agora, com as modernas instalaçõescoube criar O Ministério das Co- que o exploravam.- Deixo, POIS, maIs d ' t 11'"

• uma vez, O meu apêlCl ao S'~. Mlnls- a San a Casa, para a a~orrer,' namunicaçoes. tro da AgrIcultura para que ofereça certeza de !lue, melhoradas ,a~ insta-

PrestCl-lhe .sentida homenagem, solução aos ,problemas que CI parque laçoes, eerao maIores pOSSIbilidadesa. êle que nos legou o exemplo criou no município de Alto Paraiso, de recuperar a sua. saúde, de prolon­de um sentido do verdadeiro mesmo nãCl esperando contaI; com a gar suas vidas. pa~a o serviço de SUlUlcumprimento do dever e de, ser- boa vontade e atençãCl de Sua_Exce- IlImJl1as..ele seUs munic!plCls e devir o-bem públiC()o A Companhia lência. (Muito bem.) . nossa Pãtria. (Muito bem.)

:;',220 Sexta-feira f "15flRIO OQ.çoNdífESso ~.fÁclõNAC- (Seção I). s. x

o SR. R01\IANO l\IASSIGNANs de de nossos médlcÍls do que à es- e provídêncías, d~ tal maneira qu~ a Robert Kenn~dy ~ a vlüma mais. trutura que integram. grande Nação não mergulhe num recente. Pei míta De1;S riue ~eJa a.

«(.oilluIIlCaçao. L~ - Sr. Presi-, Precisamos atentar para o lato que caos, do qUal não mais possa Jevan-" última.dente srs, peputado3. passados. os ainda fIguramos com destaque em tar-se., A nação amerl:'llna acolhe os et­momentos ln!clats e~ que um )~lsto dolorosas estatístícas sôbre a Incí- NÓS, que tínhamos Robert Kenedy trangsíros que a:t lt l~ttam, :::aran­de estupefaçãot . cntusLlsmo e jubilo, dêncla de varíola, febre amaretha e como uma espera'l'!,l para o Brasil e tíndo-Jhes a vida <! o direito de tra­se apod.erou de tôdas lIS camadas da mallU"la, doenças pràti'~amente ex- para a Amêrlca J.atma, estamos ag:!- balhar e _de ennquecr r, Entre êlespopulação brasílelra., por motivo das tintas em quase tô:ins as rezíões do ra sem saber rara onde marchar. apareceu um jo~~m tresloucado. eúltlmas proezas ci~ntf!icas dos médí- globo. Enquan':o marchamos como Sr . Presndente, levanto minha voz esse jovem tresloucado, vindo de ter­cos br/L~Uelros. é chnllda a. J'ora de pionalro da alta eírurgía, apresenta. de protesto e, ao mesmo telilllo, meu ras distantes, entutou novamente am.edllan,nos, pondo ·1e lado as. p~l- mos as mais deorunentes mazelas no apêlo aos homens que govemam os nação americana.xces, VISando extrair dos fatos l111çOeS campo da saúde públlca. Estados Unidos, no sentido de que en- E Robzrt K~nnedy dCSll,arece.

'que nos permitam l\Qull:.-tar a pro- Consideramos a. saúde, juntamente centrem uma fÓlmula para pôr tfrmo ar. Presidente, num anivcrsàrío glo-1llJ1did~,de das impllcaçoes que os com a educação, as duas maiores ur- a êsse bandltlsmo. que nâo pode con- ríoso, Foi a-6 de J'mhl) aInda não háacnntecimentos trazem em si. gente necessidades, que estão há íon- tínuar sob pena de mergulhar no caos muitos anos, que as. tropas ameríca-

O farto noticilirJo da imprensa es- go tempo ' desanando os governC's, aquela' grande Nação: que &2 arrosa o nas desembarcaram l"IL Norma!ltIla.cntn, falada e tel'tvlsllda. tnnbrou sem que lhes seja. da~a. uma solução. direito de dUM normas demoCtllticas para restabelecer l\ I!berdade, a:nc:l,-esn valorizar os excepcionais eonhecí- No meu entender, sao metas prlorl- para o mundo. (Muito bem,) ÇlIda pelo nazismo o:-·";)SSJ:. Morrementes clentiflcos e a apUrada hablll- tárlas que deverão servir de base - numa. data. que 6 de consagração eduele técnica daquelas emquípes mé- para quaisquer planos de deSfDt-oI- O sn. GEl'tALDO FREIRE: que será doravante evocadn tambémdicas. Dentro desta. onda de euíona, vímento e progresso do país, (Vomuntcaçlio _ Sem reVlSllo do como aquela em que deixou lo ~xle-tivemos a oportunidade de ler um lIre- Para podermos avalíar a exten..;ão oraâori _ Br. PresI1p,,:te, em nome til' um grande l'reg"elro da libero'1'0 comentário, da responsabl1lclade do do nivel de assístêneíe, médiCa que da. Aliança Renovadora Nacional, o dade, 'jornaUsta Heron Domlngues, que ata- o povo brasileiro desfruta, basta, tao seu lIustre Lider Eman\ sátiro já Estou 1alando, vou repetír, em n~­cOU o problema sõbre um ângulo som- somente, apresentarmos o dado es- falou ontem, após o atentado de que me pessoal, como amIgo da naçaobrio que Infelizmente nos parece ver- tarrec~or de aue mais de 2.0~O mu- f61'a vItima. o jovem s-naãor I10bcrt americana. como adm'rndor das qua­dadeíro, nícípíos do país não contam com a Kennedy." lldades daquele ;Jovo, como eompa-

Transcrevo, para conhecimento da presença, de '1m .6 .nédico. Os servi- Há um requerímento também, em nhelro de fé relígtosa, do jovem Se-. Câmara dos Deputados, o referido ços de pronto-~oco,ro e a exístêncía nome da mesma' r gre!lllaçào. pàra nador que Jaleceu, c nno pai de ra­artigo sob o tiL:J10' "Onde está o de Postos de Saude constituem lacuna. que o Grande Expedl~L:te da sessão müía, que êle tS!,l)lé!l1 o era, comosucesso?".' que se faz sentir" também, na gran· ordinária de hoje seja destinado homem, como crístão, como membro

de maioria das nossas comunas, po- àquela ilustre v:tlma, fa'ando 11a oca- da. human!dade II que êlo tanto pro-"Ellquanto o Dr. zerbíní faz dendo-sa até classificar as cidades síão o Lidar Ruy Santos. ,curou servir.

um balanço do imenso acêrvo de que gozam de taís serviços como prí- De modo que estou aouí, em meu O meu partldo,. nor vo~es mais au-experiência e glórJa que o êxito vilengladas nome estrltameute .1e.'l5'Íal, para as. torlzadas. já se ,Ilz e amda se fará.dl1 operação de domingo rloou à Preclsam~s atacar decld1dami'nte socIar-me li dor tll"ofundn. ljue nos representar. Mas eu !luero deIxar'Ua. ,equipe. a medicina carIOca êste ãngulo nega~'·\'.) de nosso pais, possUI a todos nós. aqui a grande cxpre.ssao da. mInha.vetUlca que o s~u sald.o de espe· 8en~n mister, pará tanto, que as nos- De vez em quando, os Estados dor e a certeza de que a naçall ame·ranças em re,apáo 11.$ mesOlas sas autorIdades sanitárias l'eformu- Unidos da América. abalam o mundo rlcana. perde)ldo St"1 grande 1Jlho,posslbllidades e. muit(l precário. lem por completo a orientação segui. com uma tragédia. de3Sa nalureza. continuará a lição que éle !felxou, aoA .!nedlclana do resto do pllls, da até agora ~ er,vered~ por novos Ist.o vem, pelo m',ilos••desde ll. morte lado de tantos .Jut!O'l amerlC~nos (IUeeu(no, ne,m. se taln. Esta .vegeta 'caminhos, visand'l colocar o povo de Llncoln, que aefendla os altos têm servido a Cd,llS~ ~a ...lbt:rdadeDm condlçoes medievais, tal o brasileIro dentro dt's padrões na saú- princlpios da IlLerd'lde (l da igualda- universaL (O orcui.'JT e ab. a{'aaoJ •atrazo matcrldl que estlola e des· de ost.entados peiC's pIlises mau de- de dos filhos de veus sóbre a tace O SR. IUARIO lUlA:gasta 05 llOSS:.a grllndcs valores senvolVidos. d te1U ~ fis I 1 d a na. (C .-1 mqno~ e pó'O s ona; a caro Era o que Unha a. dJzt'r. (Milito Rã poucos s,ml3 t1vem9s a desdl- . omllnlcaçao - Sem revisão dorrJrn. mcdlca. O jU", que é Llm bem). tosa notícia do tremerido assasslnlo orador) - Sr. presidente, dISse bemdo. centros mal! adiantadC's do <10 PresIdente John Kennedy, que o nob.re Llder Geraldo Freire: Robert,mundo e~ pesqulsa~ não JlCde O SR.·JOEL FERREIRA: era uma espécie de ,uzi'iro do mundo Ken.nedy é o retrato da sua. próprJal"aIJuJr amaa, ol)~raçoes.•como a (COmunlcaçao _ Sclm l'culsão ao na época moderna.. Hoj~, 6 dn junho nllçao, E, Sr. Presidente, infelIZ oele trllnsplant:. do _coraçao, sim- oradOr) _ Sr. p"eslden~~, já dezenas de 'i968, o seu 'rmliu, qlle empullhava povo que d~strói o retrato de sua]J~emt'nle P?rquil nuo tem condi· lie vozes le7anLU'lIl1:l seu proteslo as mesmas bandel\'as. cldu vítima de própria !laçaQ, Ou estarlamos nós. euçosc matenalS., Faltam-lhe, In- desta tribUna. p')lo atentado indigno e tragédia Igual. c o nobre Llder Geraldo Freire, cn-cluslve, enferl!!fTllS._ t.raiçoelro contn a vida de ,,;)t tiO- gana dos e l'epresento.rlam o retrato

O Dl'. Eug(n,Q do Carmo. dl- mem que era umn esperança se não Todos estamos. por certo, aoala- verdadeiro da. nação americana aquê-r,etor- do Insfj:utj de Cardlolo· do mundo, pelo menos do continente aos. MorrêU um pai dI! familia; dez les que assassmaram Kennedy? Não~Ja çlEL G?allu.bara. a!lrmou-me americano. _, . !llhos ficaram na orfandade. Morreu o sabemos.Ilue lJllO ba mesD!0 saJa adequa· O mUlldo, Sr. !'l'esidcnl~. perdeu um homem que em o rflrato me~mo Sr. Presidente, morreu assasslnndod~ pala a op~raçao. nam in~tru- uma figura que PC'dcr.a exercer em da. sua nação: Jovem, como jovem o Senhor Robert Frltzgerald Kenne.l]1.ntaI suflcI<l7.L) e !1'proprlaélo. tMas as suas decj~õ~s Influência be- êle era, amante e nregaaor da IIber- -dy. candidato à presldênc1a dos Es­0. S;crelárlo tfe 8aude, -Hilde- néfica. democrática, libertAria. reden- dade. como prclgad()Ta f' amante da tados Unidos da América. dn Norte,b.illl"O Marínhu. diz quase a tora, natadament~ para a Am~rlca llberdade é a 'I!lr~!lde :r.ação amerl- em plena campanha_pollUoa,rn.25ma cousa, resaltando que o r.;atfna. cana. o único paiS oodelOso do muno Só um organismD social gravcmen­RJO tem. e multo, material 1lU- Não se COmjlrilWldc IIue um palE do que tem emllre.ado 05 ~eus l'S.for- te enfêrmo é capaz de gerar nas suas!l111I10 de primeira 'I lalióade para que &e arroga o direito de dHar !lar. ços, na def~ da ;lemocrar~a, por to- entranhas J!:Ionstros como tais, que,:rrnllzllr a operação. mas democr:ítleas rrnra o mUlldo dll. parle, nao Iní~ULUdli aqueles ou- por aberraçao singular da nal,ureZlI.

Ec;ôns declnra·:ocs vl-m- dpmollS- mantenha ainda hub- seu plllernalis- t~os ClU~ sempre d_sejam empregll.1' a to~am li fOrma humana. O braçOtIar que a :IJra não ê só t1e SOl'. mo grupos tntelru" de bandidos d força. para dominar os outros povos. c!lll1inoSO que aclon~1l a bala. assas-N;lJB (> tO.r;UC!lf., congratulllç6es I • ' . ,e sma q1le roubou a VIda elo jovrm po-" dccla,:rll~õez utalll3las. assa~nos, que nu" pp.rmltem, sequer Robe!'t Kcnnedy. o retrato da aI- litico Robert Kennedy é um prOlonga-

E já el~vl'mos acordar para o que omens;;e I:~v~tem parl\ com· ma americana, Il,e'a bondad.:!, peja mento, como que um pseudópodo lns­1:<,0 de Que " exilo 10 tl'8llS- bater a discrlmJ,'loçao_racial, para longanlmidade, _pel!!., demor.racla, pe- tintlvo e inconsciente do corpo lIJra­p'unte paulls'd não arramu o combater a. d1scnml~açao de grupos do entus.lásmo, OI" 10 t~tos out!'.!'s telóglco de uma civlllzação em det,e-.j;"'n~lI (] ranJ: ' econômicos poder.lSos, na defesa da americanos ilustres o ia. am, tlnlla rloração pslco-soclal No seu va.>to e

. tntc'm"~tr n~ q~~dOCUdPn, sonl°ft~ liberdade dos pobrps, dos ilulDildes e de ser vítima e mâIUr lambém da hedwndo ventre um~ quhnlca ttaiva-- , , G C a os pa 8~~ dos oprim1dos ~ Ilberdade . ' .'

mnlS lltrazad ...g rio mllmh 110- se- Matou-se ontem JOllll Ke medy" da e deletérIa elabora Ulda = flslo-lr.1' cienllfico, A principUI lição mata-se noje o •eu' irmão Robert Trata-se de ut;" povo qu~ n~al,1dO- patologia estranha. São, os frutosde" s~c;ssos ,ae São Paulo ~stiL Kennedy, da muma maneira t.ral- na o ~eu coníorLo, a maravllmt da abortados de uma tecnologIa e de umalJD. til_é.ll, e 'lUC' no efeito. O ,ere· \loe1ra e lndigla parI< opr1mlr I'ara Rua vldllc>a riqueza C\~e é supera- clênc~a despidas dos valores éticos e11;-0 iol rOllim~l'i1dor para uma sufocar para áb2 f&r aquele:J que não bundante nBQueJa terra, para Ir moraIS. Nêle, os homens pel'dcm oeljuipe de blasHeiros. Mas a têm o' direito jé. def/!Sa na 1 morrer em ponws dtstllJ\!es do Iltli- pudor e o sentido de humanidade ern:JJu IOl " mOI.ivação que lhe mais necessárias s loras verso, a 11m de garan+1r a. lodos os se apegam de tal forma às coisas11DUXI'l'llill li lIl,;,Ucla do Doutor O Brasil está'· cic Juto SV p p 1- h?mens o dJrelto de respirar llvre· materiais. qUe tudo consideram v~ll-Chl'JsUan rla.'n'..rd c, posterlor- d" t d t 'd •. r s mente. do para sua posse.1.11~l1ie. ~lJu vt.'ta -ao l31'1uil. E o eu e, e es a trlbUll:!l. a Cãmara , AsSllll, desenvolve-s& o gangslerls-J'al~ cs(a p,"N'lsal1do é dísso não Federal voz~ ~-se Je\Jantado, aln- :Fl.qberL Ken,nedY em»unllava esla mo de umas nações sObre out.ras; ast,o lla 'l1"djCl~lll ':llOtlvação' para da que tàrd

tlaflen.c, protestando ron- grande banclell'a, Que não era. dele, mais fortes esmagando impIedosa e

lJllUL lomu::la <.1" consciência" tra êsse a en ,ado. mas de sua pátria, da sua term - sàdicamente as mais rracaS, E do, Estou 8~gurO !le que, S/l 05 Estados d~ terra, da oAtrla. do povo, da nn- gangsterlsmo internacioDal nasce o

Ao. lÍ~clara<;ócs desSBl; duas aulori- Unid?s nao r.ornarem, ~ma medIda çao que nâo tem nulpa alguma por gangs!ertsmo nll.clonal, e os bandidoscndéil, (Juer no ,~amtlo admlnlstratlvl' drãstica, talNz até vlo.enta, para' essas, tragédias de ,que elapróprla é passam a destrfl:lr lrresponsAvelmen­CJ1110 llu 11lL med:CIlll1. são verdadet- acabar de vez por !Mas com êJSes a maior vitlma. De vt:Z em quando te os varões mais autênlicas de umaImnr'nt{' cstllrec~dora:l para os leigos grupos de bandidos. ainda muitilS \1- alguns tarados, vult.os hedIondos nacionalidade.e.tl11l0 nós e repre"entllln unta verdaJ das hão de tomba., quantas queiram aparecerem lá. n!lqucla .nação. que se E o que esl-á acontecendo paratI"Ln t1ucha fria na cufori~ que se levantar-se em Je!t'sa. da. democracIa formou tão depressa para a Hlstoria. com a. Pátria irmã norte-americana'npnâ?rou de todo o paln, ' da Ilberdade e da abcl1ção da dlscri- E essa responsabIlidado não cabe ao d/i tanto saquear e matar fora dê

E' lempo l.!~ l'el"rnarmos à .reaJida- minação racial. povo em sI, ao poro que nlio SIlbe SUl1.& fronteiras, cama um' eco slnls-de L' proj:urarmos vencer o mar de . De minha parte. eJ.'\tendo que os odiar, ao povo qU3 pr JCUl'a seguir a tro as vozes mal dizem morte a seUrl,rJcuidades em q'lt se debate o )JOvu Estados Unidos vl,vem uma hora. crl- lei cristã, do amor ao próltimo na prÓprio povo, e uns passam a matarb"fiSHclro, em Q.uestões de saúde. tlca. talvez para. entrar num declí- realização da Igualdade humana. os outros, lmpiedosamente. São asc; rnws de dar ~ll.Zão ao comentaris- nlo lrrecuperâ'lel em todos os senil- Aparecem êsses tl}lO!l e enxovalham lutas raciais, são os conflitos do pa­Io. fjualldo afiMn'" que 03 brilhantes dos: polttlco, sooll\l e econômIco. a própria. vida da nação e com l!.tos der e são os assassinatos dos lideres.bUl'·"_"'8 alcançados por no.ssa- medl- E' necessArio, oortanto, Que 05 es- a. própria vIda. da naç!:l com atos (le E o que se estranha., Sr. Presiden-ellla foram devidos mai~ â. hablllda· tadtstas amerJ.cM1Oll ,t~.m. cuidado desespêro e de norror.. te e Srs. Deput&dos. é que ae3am'

I Sexta-feira 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Junho de j968 3221

fjustamente os setores mais progres· não fique em vão o seu sacríãcto, tos.da Previdência, detêm par~ exe- bretudo, na questão salarial que diZJSlstas dessa cívítízação materializada <o oradorlé abraçado). cuçae de seus programas habltacil>- de perto com a. alimentação, o- ves-'Por um capitallsmo' nnticristaa e Durante o discurso do Sr l?e- nais a Fase totalidade da; área UT- tuário e a. educação dêie e de ~ua.·lateu. os primeiros a serem levados em reíra .Pinto, o Sr•.Amldo •cu- banlzada do I::!lstr!to. Fedel'll.1. Nada. família. . . .holocausto a esse msaclável Moloch. vallm 39 Secretário deixa. a. ca- sobra para. a mIClatlVa privada, em " Faço, de quando em vez, comentá.

Em quatro 'nnos. três grandes vui- deíra' da. presidfulcla, que- é têrmos de grandes 'PTOJetos res:Jden- rios. á,. margem dessas leis protlmda--otos do mundo modemo norte-amerí- ad elo Sr Mâ1i~'Mala cútis. I ,. mente desumanas injustas e an.l-cano são odiosamente assassinados ~~~enfe ~ secr~o o 'É preciso que se. urónnizem· ncsas socIaí5, para. ver se o GOvêrna; :LOSpor uma. mesma. estrutura'de crimes . P e • ~ na Plnno-Piloto e nas cídades- lJOUoos, COIneÇ& a sentfr esse rurdo,e Intolerância: o Presidente Jolm O'SR. BEZERItA LEITE: satélites, destlna.ndo-as li. venda aos subtettânet) ql1etàdos nós percebe-!IKennedy, o Pastor Martín Luthet "' .' . . empresários do, Distrito Federa!, pa.- mos. O que falta Ito Gavêrno é ter'iKlng e agora. o Sena.dor Bob Ken- (Comunlcaçao: -: Lê) - sr. Presl- ra. que roes possam colaborar com. OllVid06 de índia para 00180,.. seu' co-nedy, d~nte.. ~s; AssOCll1Çoe~ de classe. do decisiva. parcela. de apoio materíaf- li ljção à terra e sentU: J'UII1ores, SUD.

A grnnde nação norte-americana ~lStritó Federal. Inícíaram Um mo- consolidação de Bra.sí1ia. Somem-se terrãneos; E. na caso, seria ter ouv-­estú. moralmente esmagada. perante. o vunento de âmb:to -nactonat, vI~!U1do assim; os recursos .das realizações es- das.para ouvir 'aC[11iIo que sente emundo, diante doa três trágicos aeon- 'assegurar. ~diçoes para.. a de1inlti- tatais .no setor, imobiliárfo aos enor- aquilo que reclama. o. cperaríaüo,teclmentos citados. É com .tristeza, v~ consohdaçao de ErltSIDa. como cs- mes recursos que á. iniciativa privada. <Muito 'bem) •Sr. Presidente, que os 'povos que ne- pltal de fato-, pois lamentàvclmente Bra.s:Ilia. ~.la. um dia. a.creditaram vêem agora SÓ o é de díreíto, da. República Bra- Maélças reservas reservas flllan- O SR. RE.1\lATO CELmONIO:soterrarem-se sqa& esperanÇlll;. síleíra, o'. • ceiras vindas de fora' lngre8J!aTiam (Comunicação _ Bem remsão t!o

Sim; 5r; Presidente. e Srs. Depu- •Ma.1grado-, .a patriótica. determl?a.- assim na economia, do Djstrito Fe- orador) - 5enlror Presidente &:::.h.)­itados, não pode servir de paradigma ~~__~o .presld~: Costa e t~l1va. ~~ deral, vitalizando-a. com a. execução res Deputados ontem tive ~portuni-

às nações menores e Jrlenos desen- "'.........erir' '?S rgoos' exec!l vos de grandes programas habitacionais. dade de faze/ um' 'pronunciam-ntavoívídas.,nação que chega ao apogeu seu ~~od para B~,.constata-; Brasilia espera confiante na ação dl}rJtre. o atentado contra a vida..do "S.~de sua. civillmção'e de Sim g1órIa. ~ :os,} es a :Iní:tirf m\ pas:::a: qrupo de Traba1hÇl em boa hOIa ins-lnador Robert Kenned:;. Hl}je, reg';'.presentando no palco do mlUldo tra- e ll. guns . os e au arq s, tItuído pelo PrefeIto, para assegurar tramo!! o nosso pesar pela morte da-ogédías tão tétricas, despidas dos mais que,.em. ostenSlW sabotagem. à?Uela condições à unificaça~ das duas Ca.-lqueJC líder. o -.

elementares sentimentos de rellgiosf- dects~o governamental, di~lilcllltam, pLtal,s do- Brasil. (MUlto b~md. Senhor Presidente não i há dúvidadade e de humanismo. 'Ptr.?_~.am...:.~egadm. e- con i onam. ao pode. mobilizar para a con.strução de de que não devemos' atribuir a marte

A . - b . I de) ho- ransrer.....cia e seus serv ços para a t.·qui ca erram as ,pa a"!lLS . sede legal da administração federal. O SR. GE'rúLIO ~10URA:·ou O' sssassínato do Senador ao PCV\)

- mem de Nazareth: • Olhat .os llrlos Vive o pala o absurdo dessa realI- .. . • Dm..:icano ou JJ. nação americnna.'dos campos. mes nao tecem. nem dade chocante' de ser adminis!J:ado (ComunlcaçaO -. Sem remsao do Entretanto. nao concordamos ·c~ _I'fiam. Entretanto, nem ,satoma~, em em duas ca.pnaJ.s, uma nG moral, ou- orador) - ~. 'PreSIdente, os uaba.- uma opin1ãO' do nobre Lider dartodq o expIendor de ~a glór1l1, ae tra. no seu planalto central Em uma adores es~ realmf!llte-, sem sorte AIlENA. Deputado Geraldo Freire.vestm como 1!,m dêles. - se Ú1Stalaram os podl!rea Legislativo ~ at,:al GGverno. 'l'od'as !'li leis deoplnliio símpIlsta. de que êstes assas-

Que ltS naçoes pequel}as,_ na ânsia. e Judiciário; em outra permanece inIciativa d&_ Ppd~ Execut1VC~ Avisam, sinafc..~, tnnto o ..de> atua! Sonadorde seu desenvolvlmentO; nao se-. as- mais de- oitenta. poi cento. do' Poder sobretudo,. çrlar di1iculdades d~ tõ~a,como (l do Ex-Presidente John K'm­queçam dessas palavras de ;:nsto, Executivo. que em seu gigantismo a ordem aque!es que prooU2,em !1- T.e-<...,y e ,!e tantos lideres polltico.s nor~para.. ao .crescerem, tOm8;:::-: ultrapassa muitas vezes em volume queza no BrasIl. I, t!·amencanos, elevam. ser atnb'Jid~s:tat,nbem humildes, e simples c . de pessoaL e servlça_ 05 outros doiS Mas, como era natural, a onda de': tao-!àn:lente à. tresloucados ou tara-Jinos dos. campos. podéres. li:sse dualismo de adminls- revolta contra essa discrimmação em d,o:; .!lue aperecem naquel'" pais pa;a

Que Deus se apiede do grande po- tração, custa à. Nação. para. sintoma matérút de safário foi crescendo e o ( -mml'<r os grandes lideres liberais da.,vo nGrte-americano. (Q I orador é de funcionamento, despesas en(!rmes, Poder 'Executivo deIlberou alterá. ajo .s::a politica.Iabraçado). muito mai:;pesadas em sua soma do gumas das normas vigentes nesse I .A"humanidade inteira. Senhor P-l'i!~

O SR PEREIRA PLVTO. q?e qualquer esfdrçe .para a uulflca.- setor. E p COngresso aprOvou (} P,o--ISld~lltE, espera que. néste caso.- não, • . •.. çao de todos os sennços federaIs em jeto 1.118-C, de 68, que estabelece -aconteça. o que ocorreu com o assas-

, (Comunicação - Sem TC1lislÍO do ;erasilla.· . critérIQS para. os indices salariais em isinato do Presidente' John Kenned3l'.orador) - Sr. Presidente, 81'S., Estamos certos de IUIC ao Presi- funçãO' do. custo de vida e da corre- ES~b que o atual assassino nã,o te­Deputados, a elite reacionária, ra.cis- dente Costa e Silva. não fallarã' o es- ção monetária. nha G mesmo destino do- de' Johnta e egoista. livrou-sede KennedY, pirito públiCo e a determiml<}ão .de Mas, com êsse projeto o qUI! se ~i-. K~dY, isto é, que não seJa a.s>a'54com unia. bala. assassina que aré o fazer cumprir seus reiterados prlV'>- sou. em verdade, ,fol ilUdir o tralJa- smado. e que não paire também amomento não sabemos dé quem par- sitos de completar em seu gOVê1"no a Ihador, porque o que se pretend's, mesma dúvida. 'que permanec~ atértiu. Essa baJa. é sempre a. mesma ba- transferência. para o Distrito Federal nesta Casa, através de projetos apre- hoje, quanto às verdadeiras·Tazõ~S dI>la assassina, usada nos últlmO$··.tem- de tõda. a máquina administrativa do sentadOs pela Lidernnça do MOB, era l1SSassInato do Pzesldente Jchn Ken­pos por uma. máquina. dIabólica mOn- Poder Executivo .. Essa campanha das pôr têrmo a~ ~hamado arrocho sala- nedy. A esperança. portanto-. Senhn-rtãda. 1105 momentos decisivos da bls- classes produtoras. de certa modo, rial.· O operarlo não suportava mais Presidente. é a de que. desta Ve.i!. tudot6ria· da América. Haja vista o as- vem 'alertar o Pre~idente para a ne- o.achatamento do seu salárIo. Para fiquF' esclarecido' que se possa conhe~sasslnalo de John Kennedy, de Lu- cessldlÍde de acelerar ~ u mudança, contornar a eventualidade de uma' ccr realmente w; Terdadclras causasther Klng e. agora,. de Robert Ken- p~do têrmo ao marasmo em que ela vitória dl1 prop:JsIção do MDB 1I.esta as razõ~s legítimas . dêste terrlvei11edy. . _ esta se processando. Casa, g. Govêmo resolve inovar na acontecimento ,

O IlóvO americanO, Sr. Presidente, O Prefeito W~djõ Gomide, lncan- matéria, mas o 1s.:iLl'ara PlOt, porque, Senhor Pres'ldente o que' tambémjá começa'a desconfiar da sua demo- Sú.vel batalhador pela 'aflrmação de no passado, tinhamos U1l1 limite para me traz,. hoje àtrllÍuna é o proble­eracla, O povo americano jã. se mo- Brasílla como Capital de fato do () chamado arrõcho salariaL e um ma das estradas de fer;o do~'Estadovlmenta .naS: ruas. epl lu!as urba}lllS. pais, acaba-de criar um Grupo de prazo prC!ixado._ AgOta, o arrõcho do Paraná. Pràtícamente. todo· oporque ja nao mais esta de acordo rraba1ho para. promover estudos pa- salarial nao tem tempo fixado. pode transporte da. vasta produção 'Para.­com essa. sociedade. materialista. e ra a. solução- do. pr0l:!lema _habl!.aci~ alongar-se nu e~paço, à. vontade, ao naeml' é felto através de rodovias,anti-humana. Em tOdas as partes da nal. Sob·a Presldêncla.do EngenlIel- critério. ao arbltrlo do Poder Exe- devldo à grande deficiência do serviçltAmérica. Latina e da América do ro Mauro Rodrigues Alves e, contan- cutivo. De modo que delxp aquI o ferroviário daquele Estkdo.Norte havem. uma. tomada. de posi- do com a atuação dos ilustres técni~ meu protesto contra essa preocupa- Até agora Senhor Presldente todosção' cOntra. as fôrças dêsses grupos cos,· João Lincoln de Lata, Hugo ção de me!horar as condições do os paranaemes estii.opreocupad~s comeconômicos. ;' 'Martins Borges, Darione Nunes Cl!:r- ~!'S11 à. custa da fome e do sacri- a. noticia de. que a Estrada de Ferro

Fazemos. parte de um mundo sub- d9S0 e Belelo-Barbosa de Castro el'- flCIO dos nossos trabalhador~. I!: Central d Paraná u 'seutdesenvolvido e sÓ nos pogemos !lber- se Grupo de trabalho tem tõ~as,as preciso que o Govl!rno ~01r!preenda grande es~erança, p~ f:~e o ~v:tar cmn o auxillo das forças mais condições de orientar o Sr. P~eíe.t·;} que. DO mundo .atual, ~ao inquieto, daquele' Estado. de escoamento da

..desenvolvid~ e progressistas, fOrças para os melhores equacionamentos em q~C o operarlSdo val impondo a modueão da. maior região produtoraestas que vaosendo cada. vez mais do problema., visando 'prep!,-ra~ 'Era.- ~a llderança- ~esmo nos palSes sob do PlÍí5 'seria CO!lcltrlda. enl tên'osbarradas por um esquema criminoso, silla parli atender às sollcltaçoes de ditadura, nno e possivel prolongar, t cÍ demais f ;que quer ,impedir o processamento moradias da população a ser ·trans- por mais tempo" este estado de coi- ~ :P:ana:.' ~:oh~~Ia. estreit~o:eas,histórico dos povos. lerlda..', sas. Se houvesse um pouco de Eensl- . _ .' . m

Ma~, Sr. Presidente, acredito na QUero fazer um apl!lo a êsse grupo billdade na equipe , governamenlaI, condlçoes eoonOm~~as pan., 0, escoa-liberdade. acredito na democracia de Trabalho, sôbre o qual pesa uma. ou se ela tivesse condições para apu- m~ntc da produçao. . .plena, acredito que a morte de Ken- grande responsabüldade e uma gran- rar osentimento verdadeiro e legiti- E' Importnnte que esta ferrovia te-nedy e de Luther KIng será. a a.la- diosa missão. . - . mo dos trabalhadores, evidentemente nha lmas obras conclukias dentró da'vunco. que acionará o pavo da Amé- Propunha êle uma abertura em essa lei não seria. votada nos têrmos técnipa moderna. com bitola larga

, rica. contra a. escravidão' - contra a Brasflia., para. a captação do ellorme em que o foi. Reconheço que o MDB perrnltindo a ut'lização de trens ve;discriminação racIsta, pela luta de potencial de atividades da iniciativa procurou. através de emendas, modi- lozes e em condições de transJlO1'tallibertação. A morte de Robert Ken- privada no setor habitacional. Até o ficar ,alterar. tomar mais humano o com scgurnnça a g-rnnde prOdução donedy será um exemplo, como, foi a momento o govêrno vem detendo ,0 dispositivo que' estava sendo atlree\a- nortt do Paraná' .morte de JGhn'Kennedy. Som':s pa- monopólia da construção de nabita- da nesta Casa, sem lograr malor, • " . ,clficos mas não somos 'pusslvós. çãei; em Brasllla. Ao empresarlaliO @Xito. Mas, de qualquer forma.· é Sõ"rc hte assunto, uma vez que e

Sr. Presidente, o povo amenca.no não se acmou ainda COm nenhuma .jlreclso que {) Govêmo niio proceda de grande Interessl' para I) nosso Es­saberá responder nas urnas. dentro 'facilidade ,ou : fucentlvo, para a como avestruz; não fique com l\ ca- t~do, .. farei encamlnhll;r ao Minlsté·do possivel, a esSa' provocação. 'liJão c~nst.rução' de grandes. projeto,s ha- ~eça ~b a. asa, acreditando que com fIO competente. e à direção da Bêdepoderemos ~icar lneri-es ôlante de bltaclOnals. Está circunscrita" sua lSto nao Vlrá a tempestade q'lO se Ferroviál'}a F~deral. requ!!rlmerJto, detanta brutalirlade. -, _ ll.tuação à edificação de' prédios ou aproxima. Não acredito que se possa lnformaçoes !lao apenas sObre a even-

AquI fica a llIlnha voz, Sr. Presl- residências isoladas, por faIta' de edificar uma pátria rica, forte de- maL conclusao da .Estrada d-e Ferrl>elonle, om-nome de uma' geração que áreas ·malores para. implantaç[lo de senvolvjda, quando se. deixa à mar- Central do Parantl.· mas também só­é a mesma de Bobert Kennedy,- uma projetos maiores. Todos os grandes gem aquêles que,. num es!ôr;;o In- bre a continuidade das Jbras da RMegeraçiío inconfOrmada, que dtscorda espaços urbanizados no plano-pIlôto gente, vão criando os meios neces.sá- Ferroi/lárla Federal no trecho Marln·dêsse processamento e está pronta e principais cidades-satélites estão rios ao próprio desenvolvimento do ;t~·G1!alra. o qual, se canttnuar com-

~ .]lara: lutllr -pela llbertaçii.o, pronta vendidos' ou reservados aos érgãos Pais, quanda ~e retira do operário d a m!'!'ma bitola estreita e as mesmupara lutar em favor dos povos oprl- públicos estatais. A Novacap. a. Sal~. estímulo para êsse trabalho, Porque caracteristicas íletileentell do trechoIriidos.. Que Kenned1 seja um exem- a Caixa. Econômica, os Ministérios! a o operário está, hoje, marginalizado, ji\ construido, em nada cantrlbuirápIo para o povo da América. e que COde?rá:;, que sUbstitui\1 os InSti1U- não apenas_ politicamente. mas, so- llllra. o desenvolvimento .daqu-ela re-

i 3222 Sexta~feíra 7 '" >'OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir, ,-'-Junho de 1968"

Amazonas:

13ernaldo Cdllral '- :MIlB.Joel Ferr!lr!J.'- ARENA (9 cse:..aJ

tembro de 19(8). .~=_'!.~

José E:stavl'S - J'JmN.&.José Lindoso - AlU!JNA~

., PaI á;

~~ :Annantl.:l Carr..elro - ARENA,~',::AnntUldo Corrêa - ARENA")' '';j'Gl1berto tl.zeve<!o - ARENAr»!Aroldo Velloso - ARl'NA

Hélio Gueiros - MDB.João Menezes - :MIlB.Martins Junior - ARENA.Montenegro OIlllXf;e - .AR~T,A.

Maranhão: ~

Monso Matos - ARENA (16 de u"tembro de 1968). 'Aldenir Silva. - :MIlB (S.S.6S). fAlexandre Costa - .ARENA., ;Américo de Souza. - ARENA,EmlliO' Murad - ARENA.Eurico Ribeiro - ARENA.José Burnett - MDB.<José Marão Filho- - ARENA. -.Luiz Coêlho - ARENA (9 de agõs-to de 1965). •Nunes Freire - ARENA.Pl:res Sabola. - .AREN-A.Temistocles Teixeira - ARENA

l',auí: "Olmo F;res ...:. ARENA (3.S.68).Ezequíns Costa - ARENA,João Mendes Olimpio - MDB (20 Ide agõslo de 1968).Joaquim Parente .,.. ARENA.'Milton Brandão - ARENA.Paulo Ferraz - ARENA 'SOusa Santas - ARENA.

Ceará:

Delmíro Ollvelra. - ARENA.Edilson Melo Távora - ARENA.

-:Furtado Leite - AREN'A.Josias Gomes - ARENA.Leão Sampa!o - ARENA.Manuel Rodrigues - ARENA.Osslan Araripe - ARENA.Ozires Pontes - MDB (2.8 6tn.Padré Vieira - MDB.Paes de Andra.de - lIIDB.Vicente Augusto - ARENA.Virglllo Távora - ARENA.W.i!s1''1 ]"":;20 - ARENA.

Rb " )C-,Je do Norte:

Agencr ~,"arla - ARENA (,7 deagOsto de 19G8). 'Alvaro Mottll - AREZ.'A (27 deagôsto de 196B).·Djalma Marinho - ARENA.Erivan França - ARENA (17 deagõsto de 19(8).Grimaldi Ribeiro - ARENA.Vlngt Rosado - ARENA.Xavier Fernandes - ARENA :29 dejulho de 1968).

Paralba:

EllUlni Satyro - ARENA.Flavlano RibeIro - ARENA.Humberto Lucena - MOB.Janduhy Carneiro - MDB.João Fernandes -!\IDB (22 de Ju-nho de 1968). . ,Monsenhor Vieira. - ARENA. 'Osmar de ACluino - MDB (24 dejunho de 19(8),petrônlo Figueiredo - MDB.

l'e:n:Lmbuco:

Alde Sampa.lo - ARENA (7.8.G&)',Andrade Lima Filho - MDB (13de agõsto de 19G8).Arruda Câmara - AREz.'A.Aurlno Valois - J\"H;NA.Bezerra Leite - Ai'EMA (5.S.GRl.,Carlos Alberto OJJveim - AREMA.,C'd SampaIo - ARENA.Clodomlr Lelf;e - MDB (8.S.bSl.,Geraldo Guedes - ARENA.HCTáclJo Rêgo - ARENA.João Roma - ARENA.JOsé-Carlos Guerra - -ARENA.José Meira - ARENA (SE).Josias Leite - ftl'Ul1"'·A.H!lUrlJlo FE'rrelra Lima. - ~,IDB (i3de agOsto de 1968).

Sexta-feira 7- .DIÁRIO DO 'CONORESSO NACIONAL 3~2.3

"

Milvernes Lima. - ARENA.Oswaldo Lima. Filho - MDB.PauIo Maciel - ARENA.Petronllio,Santa. Cruz - MDB (9de agõs!;o de 1968).Souto Maior - ARENA. , ,

. 'r~osa. de Almeida - ARENA.Alagoas:

AlOysio Nonô - ARENA.Djaima 'Falcão - MDB.LuIz Cavalcante - AHENA~lV1CdeÍl'OS Neto - ARENA. IOceano Carleiai - AREJ:\',A.O.>én.s cardoso - ARENA.Pereira Lúcio - ARENA.Se~ismundo Andrade - ARENA.

Sergipe:Arnaldo 'Garcez - ARENA.AU;l1l3tO" .F'ranco - ARENA.Era!<lo Lemos - MOB (31 de Ju­Iho de -196S) •Luis Garcla - ARENA.Machado ROllemberg - ARENA.Plli3So.s POrto - ARENA.Raimundo Dlniz - ARENA. _

'Bahla:Alves Macedo - ARENA. ,o.c.ro -Dantas - ARENA (SE).,clodoaldo Costa - 'AR}';N1\.Edgard Pereira - MDB.EdIValdo FlOres - IARENA.Fernando Magalhães - ARENA.GastÚl> Pedreira - MDB.Hanequim Dantas - ARENA.João Alves - ARENA.João Borges - MDB.Josaphat Azevedo - ARENA-(SEJ ~José penedo - ARENA.Luiz Braga -~ ARENA.Luna. Freire - AREJ:\'A (P). ~:Manso Cabral - J-RENAManuel Novaes - ARENA.Mário riva - MDB.Neci Novaes - ARENA.Ney Ferreira - MDB.Nonato Marques - ARENA (SEl.Odulfo Domlnglles - ARENA'Oscar .oardosc - ARENA.Raimundo Brito - ARENA.,Reg!S Pacheco - MDB.Rubem Nogueira - ARENA.Ruy Santos - ARENA.

-'I'héodulo de Albuquerque - ARENATourinho Dantlls - ARENA.'Wilson -FeJciío - ARENA.

Espírito Santo:Argilano Dario - MOB (30 de 1~lhO de 19681. .Dirceu Cardoso - MoDa.Feu Rosa - ARENA.Floríano Rubln ...: AItE,!,TA.

Rio de Janeiro:Adolph~ de Oliveira - MDB. ..A'fonso Celso - MDB. -Altair Lima - MDB.Edésio Nunes - MDB.Getulic ,Moura. -' MDB.Jorge Said 'CUt'i - MDB 117 lIeagõsto de 1968). .Ja~é Sall' - ARENA.Julia. Stelnbruch _o MOB.Mário de Abreu - ARENA.Mál'\o Tambol'indeguy - -ARENA.Miguel Coutó - ARENA (SE).Paulo Blar: - AR.E,'NÁ. .Pereira Pinto - MOB (fS de se-tembro de 1968). ,Raymundo Padl1hll. - ARENA.Roberto Saturnlno - MDB (17 deagôsto de 1968).Suill BOgado - MDS. ,Zulmltr Bant.ista - MOS- ~30 de ju­lho de 1968).

Gunnalxlra:Amaral Neto - ARENA.Amaúri Krue1 - MDB (SE).Arnaldo :t-Togueln' ARENA(UNESCO>.B1'e110 Sllvelra - MPB.cardoso de Menezes - ARENA.Erasmo Martins.Pedro -' MD3.Hennano Alves - MD:S.110sé ColagrOSSi ..,.. MDB.Lopo coêlho - ARENA. . ,Mendes de Moraes - ARENA.Nelson Carneiro - MOB.:redro Faria - MOD.Ratael M!lg41lhães ,- AltENA.

Raul Bruninl - MDB.Rubem MeCl~,"'la - MDB.Veiga Brito - ARENA.Waldyr Simões - MDB.

Minas-Gerais:Aéc;o Cunha -- ARENA•Aquiles Dlnl.z -, ,MDD.Aureliano Chaves - ARENA.":JBatista. Miranda - AREJ:\'A.Bento Gonçalves - ARENA.Dias Fortes - ARENA;oeiso -Passos' - MOB.Eclgar-Martins Pereira - ARIDI'A.Elias Carmo - ARENA.Francellno. Pereil;a - ARENA.,Geraldo Freire - ARENA, 'Gilberto Almeida - ARENA.Guilherme Machado - ARENA.Guilhennlno de Ollveira - AREliA.Hélio' Garcia - AREi""A.Hugo Agüial' - ARENA.Israel Pinheiro FilhO - AR~A.Jaeder Albergaria - ARENA (MZ).João Hel'culino - MDB.Luis de Paula - ARENA.Manoel de Almeida - ARENA.Marcial ao Lago - ARENA- (SEI,Mata Machado - MDB.Murilo BlIdaró - ARENA.Nlsla Carone - MDB.'Nogueira de Re.sende :- ARElI'!A.Ozanan coelho - ARENA.Padre Freire - ARENA.' ,Pedro Vldlgal - ARENA.Pinheiro Chagas - ARENA.Renato Azeredo - MDB.Simão da Cunha - MDB.Tancredo Neves - MOB.'último de Carvalho - ARENA.Waltcr Pas,os - ARENA.

São 'PaUlO: I

Alceu de Carvalho-- MDB. -"Anacieto campanelia. - MUB.,Anill Badra - ARENA.Antônio Feliciano - ARENA.Armlndo Mastrocolla - ARENA-.Amaído Cerdeira - ARENA.Athlê couri - ""IDB. 'Baptllite RamO/; - ARENA. ...,..,Bezerra de Melo - ARENA.Braz Nogueira - ARENA.BrOCa Filho - ARENA.Campos Vergal - ARENA <19 deagõsto de 1968).Cantid:o Sampaio - ARENA;Cardoso de Almelda'- ARE1I'<A(SE). '

Celso Amaral - ARENA.Chaves Aml.'l·ante-- ARENA.Davld LereI' - MDB,Dias Menezes - MDB.­Ewaldô Pinto:- MDB.

-Ferraz Egreja - ARENA'.Franco Montoro -- MDB.GMtOllé' Righi '- MDB.Hamilton prll-dO - ARENA.Harry Normam'JlI - I\.RENA'Hélio Navarro - MpB.Israel Noval's -- ARENA.'José Resegue - ARE:t-'A. _La.uro cruz - ARENA (SE) ,,_Levi Tavares C'"' MDB.Lurtz Sablá - MDS. -Marc{lS .KertzInnnn - ARENA•. I

Mário Covas - :MDB. .Mauricio Gouklrt -' MDB.Nazlr Mii:ul'l - ARENA. 'Nicolau Tuma - ARENA.

- Paulo Abreu, - ARENA;Ped1'oso Horta - MDB.Perejra Lopes-- ARENA.Plínio Salgado - ARENA.'Sussumu HJnltil. - ARE'/I',A.'Yuklshigue Tamura - ARENA.

Goiás: ,Anapollno- de ;'Faria ,-' MDB.Geraldo de Plna - ARENA (29 de'julho de 1968)•.Jales Machado...:.. o\RENA.João Vaz - ARENA (4.8.68r..Joaqnim cordeIro - ARENA.,Llsboa Machado - ARENA.Paulo campos - MDB.

Mato Grosso:EcM Ferraz -- ARENA.FeUclano Figueiredo'- MUB.Garcia Neto - ARENA. "Marclllo Lima - AREN-A,

Rachid Mll1nede - ARENA., Saldanh.:l Derzi - ARENA.

weímar 'torres - AL'tENA.'yilson Martins ..... MDJ:l.

Paraná:Agostinho Rodrigues - AJ ENA.Alberto Costa- ARENA.AJipio Carvalho - AHENA.Antônio Ueno - J\RIwlA.Braga .Ramos - ARENA.Cid Recha - ARENA.Eml1lo Gomes - ARElITA.Fernando Gama - MUB.Haroldo Leon-Peres --ARENA.Hermes Macedo -- ARENA.João Pauílno - ARENA.Lyrio, Bel'tolll - ARENA.Minoro Míyamoto - ARENA.Moocyr Silvestre - ARENA.Renato CeUdonio - MDB.Zaeharlas Seleme '- AnENA

Santa Catarina:Carneiro Loyola - ARENA.Dom Vieira - MDB.Genésio Lins - ARENA.Joaquim RamOs - ARElIT'A.'Lenotr Vargas - ARENA.Ligia-Dautel de Andracle - !-ml'l.OrlandO :BertoU - ARENA (. dejulho de 1968). \Osmar CUnhG - ARENA.osn: Regis - ARENA.Romano M!Ul81f(nan - ARENA.

Rio Grande .do Sul:

Adyllo Viana - MDI!.Aldo Fagundes - MDB. ,Amaral de Sou.~a - ARENA.Antônio Bresolín - MUD. .Arnaldo Pr1etto -. ARENA.Brito Velho - ARENA.Clóvis Stenzel - ARENA (MEl'.Daniel Faraco - ARElITA.IEuclldM_Trlches - -JlRENA,Flôres SOares - AREMA.Flórlceno Paixão - MOB.Jairo Brun - MOB.-José Mandell! -- MUD.Mariano Beck: - MOB. 'Lauro Leitão - ARENA.Norberto 8chmidt _. ARENA,.Otávlo·Caruso da. Rilcha - MDB.Paulo Brossard - MUB.Unirio'Machado - MnB.Vasco Ama.ro - ARENA.·'Victor Tssler - Mntt.Zalre Nunes - MDB.-

Amapá:Jl.lnary Nunelt - AR~A.

Rondôn!a::!"unes Leal - 'ARENA,.

;Roraima:

Atlas Cantanhe<ie~- ARENA~

O SR. PRf:SIDENTE:A- lIsfa .de presença l1CUSll. o Mm­

pareclmento de 361,.8rs. Deputados.

C' SR. PRESID~NTE:Hã, sôbre a mesa e VOu stlbnieter 'a

votos o seglÚnre

REQUEnIl'rtENTOS:SI'. Prllsldente:Requeremos em 1Wme da Aliança

Renovadora Nacional, se destlnu oGrande Exlpediente da sessão o~di­nárla de hoje a' homenager a. memó­ria do Senador Robert KenneG:v. pe.:.­dlndo ao mésmo tempo a inscrição doDeputado Ruy, SlIontos para falar emnome da Bancil.da.

Em 11.6.88 - Ernani satyro - Ua­raldo Freire - Pedro Gond:mElias Ca1'1llo - Ernesto Valente.

'Sr. Presidente:Requoiro. na fOrma,l'eliJmental, s'eja

o Grande ExpeCllente da sesão ordi­nária de hoje destina-da a. homena.­gear e. memória dó Senador None­americano' Rcbert Rennedy. bl;:uta1smentll assll.ss'nado na. Cidade de LosAngeles·- USA. '

Sala dai sessões•. em • 6.6.63Mário COVa8.

, senhor presidente: .Os deputados a12aixo~nssjnado res­

peitosamente requerem a. Vossa -~x­ceíênc.a qua se d gne de determinar.ouvido ~ plellár1o~ e obe(lec~dos 03. c!'i­nones regtmentais, seja o perícdodestlnaGo 110 Grande Expedlent.e da.Sessão Ordinária de hojl1 d'a.6, de­d' eado à memória. do eminente sa­nador e postulante à presldênc:<t d09Estados unidos da Amér:ca do Nor_te, Robert Kennedy, falecido' nesta.madrugada, vitima de brutal, n.!!Süss1­nato n~ cidade de Ll>s Allgl11es. '

Sala das Sessões em 6 de junho delS68. :- Benedito' Ferreira ~ Adite­mar Gh';s; - Cunha .guenc - JoséJ'rlaria Martalháes - wilsor. Calmon.- Mariano Beck. ' - I

Senhor Presidente:'Rrnueremos nos têrmos regimen­

tais que a. éãmara ücs Daputndos.resérvc o Gr&!.'de Expediente da ses­são ordinária. do prôxlmo na 6. aosoradores que desejarem expresar o"seu pesar pelo falecimento do 'sena­dor Robert ICenuedy, eand.dato il.Pl'es!dêncla dos E;tados Un:dos daAmél·;ea. -.. Sala. das. Se3sÕes. em 6,6.68 ­cuntu: BUC1l0 - José Maria llIaqa­11lã€If'- Almir Tlirisco - DCll$flitoFerreira - wilson Calmon - .Ma.rlano Bl'ck. .

sr. presidente:Dfl acõrdo com o parágrafo ún;eCt,

do .art. 76, do Regimento' Interno.reque.ro a concessão do Grande Ex­pediente a s~rdesignado por Vo:sa.R'tcelêncla para, horuenager a rrrmõ­r:!l do Senador Norte-emerlcano .,~u-'bert Kennedy, tràglcamente assassí­nado, na ,Cidade de Los Angeles, ce­lofórnla, USA.B~S;:~I~as sessões. 6.6,68 - Raul

A Câmara dos Deputados não 010­deria. omitir uma atituda oflc'al dl·:m.te da tragédia espírltual rque se aba­teu sõbre o povo americano. f

Requeiro li. VOSSll. Excelência faça.·dedicar o O\:a.nde Expediente. d·losessão de 6.6.68, à memória .do /Sc/­nador :Bobert Kennedy. bàrbarame,l-te assasslna~o. -__ ,

Oomlssão 4e Econom'a. ,em 6 de jusnho de In"!, - AdOlfo Oliveira. Pre­~lcJJllltt.

. -Sr.' pm.:t1ente: .

ReqUeiro. na forma regimental sejao Grande Expediente da 'sessão ordi­nária de hoje, dia '6, destin03.do!ll ho­menager a memória'do f/nlnente se.nador Norte-americano, Robert;-K. n­nedy, LideI' da juvelltpdemundial.bi'trbaramente assasslnádo em LOlJAngeles. .

Sala dM sessões em 6.6.68 - de-túllo Moura. .

O SR. PRESIDENTE: ,

Os Senhores que aprovam queiram,ficar como estão (Pausa.)

Aprovados.

O SR. PRESIDENTE:, Tem a palavra o sr. Edwaldo FIIl­

res, para- uma comunicação.

O SR. EDWALDO FLõa.ÉS:

(Comunicação - Sem revisão doorador) _ Senhor PresidentQ, Se­nhores Deputa,dos, oEStado da .l3'ahJa.carla vez mais vem-se afirmando 1'l)conceito adrninlstratívo.industrial dClpais, de vez que ali várias indúótrlasvêm se instalando, e consequente­mente. irepuJ.<;ionando·o k<L do ~~3ra.qUf),',se transforme em gmnde centroIndstrlaI. ' ,

MllS. antes dc se trnnsformar emEstado ·lndru.~rial. a Bahia, _ainda vaibuscar. na .fertUld·:tde da.s suas ter­ras, a raziio de s.'r do seu desenvol­vimento. E' que no setor da. pecuá,ria, graças as su~ pl' Jantes terras eà sua. va.rlf/:lllde de I,mstag.erul. é a.~h!ll o Estado Udcr no Nordeste.

3224 Sexta·feira 7 DltllIO 00 CONGRESSO NACIONAL: (Seção lr--~ ===~~""",.....~

Junho de 196B=:as'

Ainda. aproveitando a. íertllld{':Ie pru;os f'.tos para a borracha. exemplos de todos os sábios, de Ú). clecJarar qUé lia lei insUtulrá--. assls'"'lelas suas terras, o baiano plan'r {J bruta: " pá,'>l-:l? e a regulador. O dos os santos, e de todos os mártir!'s? têncts à matenudad~, à 1nfãncla "Icacau, fazendo com- que importa. ~s primeírc , que era D &DD passado Parece que de nada. servnam, pois, à adoleseêncía", corno se a. obrlgaçã.Q,clivisas provenJentes da. exportaçãu do NOr$ 1,48 foi aumentado êstil por ironia. da vida, o!lom~ do sé, do Estado cessasse quando o claa-cacau sejam earreadaos para. as nos- ano em 40%. O segundo dá. cuío 'XX, senhor dos formIdáveIs se- dão atinge a ma.tlUlda:J!", A êsse ri6.sas magras lj'~onomia.s, op:lr:un'óade 110() .seringalista de gred03 da ciência e da técnica, re- peito, o Df. Milrio FillzzOL'\, presí-

Agora, Sr. pres.llente, é o p~tró- vender o produto ao Industrial toma, ao írracíonaüsmo das caves- dente da Legião Brasileira. do Jnatl-!eo que cada vez mais; vem aumen- pelo preço :id llarllntla com um nas. vo, órgllQ de consurts do MttllStérioitando 'a SUQ lJrodução. o seu refJna- .acréscímo di! 14%; :f:sse crítétío O mundo está de lula. J!:,11 unísac- do Trabalho, divulga oportuno e in-,memo, .cs seus .subprodutos, o que foi adotado para aumentar o \10. no, entoa requiem. p.-'I":t um jovem, teressante trabaJl1o, !leia. liA Notícia.",I~a<l prever que dentro de bnue tem- der de' b-::trganha de produzir e TIlqUiem para. a. BUl1llIDidade. de 17 de maio últL'tIo.po. ar Bahia poderá dar ao BlasJl, a for~ar o industrial a ccn;lprar- Deixo, nestas "alSVIBs, a nomena, Registrados a. n'J<lSa confonnldadltsua. cox"pltea emancipação Industrial lhe nessa base, pots se a Supe~ gem póstuma ao neroi que tomba no e o noSSO aplauso a inlplan:.a.çã.o Eme petrcllrcra, rinlendêncla NacJonal da Borm- campo da luta, a eKpl'~ mais alta causa, precisamos, todavia, fa.zer dois

.1gora. a Bahia está voltando as cna tívesse que futervlLno mera de respeito e adlIlu'aç;q a. lWol'rt reparos:lUas at.'vJ<iades para um' setor nôvo, endo 'para regulá-lo, compraria Kenneay, na certeza de que sua mor- O pnmeíro, a raspe.to do custeío;Jlrnças ·llo2l1da â. jertilldade das ;uas ao produtor pelo preço da ;;,. %0· te e semente de novos apóstlll03 da O GDVêrnO deve rortaíecer aareceita;terras, para fazer com que o BrasH tia e o revender.a com aquela liberdade e da lrate..'"11ldad'~, porque da INPS, o suncíente para a.tenderso torne auto-suficiente na. produliáo margem da lucro. ísto é 14%." a bandeira libertária que sustenccu há totalmente 03 novos encargos, pOlS,da borracca »Ó: Assim, já cx.s:em ],2 .' . ,de ser empunbada jx..r outros lide- se náo é possivel atuarialmente, commilhões de ser.ngueiras '.Jlan.adas 11a sr. l",r;"'<.isn te, é ma.s u~a gran- res, Robert Kenne:ly continuará VIVO a l'ece11a atual, amplier o "Ienco aezona. cacsueíra da -:S:lhJa, QU3 com. de mom açao para .a ~ahlllo ajudar no exemplo fecundo que legou a Hu- beneficios para. os contríbumtes, náopreende 1lS munícípíos de !t~buná, o .:srasJj fiI se desen,volver. N':lquelas ruanldade. A H1st6~m, na sua. pere- deve sê-Io também para. assistir osIlhéus, Una c outros círcunv.zmnos, te:ras ricas do município dr; Una. um nldade, guardará (J exemplo de Ro. não ccntríuuíntes.nas bases mais m'J"=as da. técarca nu~ero acnntuado de brasl1el,r:,s, bert Kennedy, de Jolln K-annedy e Em segunao l'1gar, embore, reco,ngronOmlca, que deverão prcduz.ír, até f!'U:adOS ~or téeníeos da. lndone31a, de Martln Luther King coma ionte nheçamos lndJspensável e urgente li.1072, -cêrca ue 10 mil tcnvadcs c.e vêm pres.~r1() aos agrJcultores 10- de In.spiraçã(} a todos aquêJes q\'(l, em seguridade soeíat, acharnos que nãoborracha bruta, Sôbre o asunto as- ca s ~. ensm.:lmentos que se .1a.zem todos os tempos, contínuarão .íutsa- deve ser posta em execução, enquan­sim se maníresta 'O "Jornal ào' :Jo- necessar~os para. uma bea e r.gorosa do pelo -aper!eiço~'J1en:o moral, m- to o InstltUto Nacional de Pr<wlc16n­mérclo;' pro~uUv.dl!"J~. telectual e socJal do.; povos. (O ora- cia Social não oon~ull' superar C(lln-

, NaD. Obs~ltn,e a, compleb ausencla dor é abTa~ado.) ple/amente os enll'aves, os ínconve-A cultura que é propr;l dade do Minls/er:o da Agncultura, al,ra··, nlentes e os sacrJncha Impostos aos

de algwnas indústr:as ce p11eu. vés de SC'.lS 6:gãos competm:es no O SR. DAVID LEBER: 'segurados em geral, como decorrên_lmHlco <Dunlop, Flresionc .rn:), setor da borracns~ nál>' obsmnle os (ComunlGação _ Lê) _ 'Sr. Pre- cla de uma unl!icaCáO Ilçoáada e semtem uma parte qU:l se divlde em problemas r~aClcnados COm a falta sldente,apCl"amos &.S relvjndi!'açõ~s planejamento.1mJ e duzentas pzquznas glebas, de trampories cem as d::flcU1dades d~ dos 4.tu"'n','. "a:'''-j"' em greve. O GO"êmo e t"snPc"jca!o-'~ us:pel',encentes ll. serlIJgall~tg,~ não acesso uCjuela' z.ona llcidentl::In. do Quere~ ~~ ';er:;as"; ;'mutlaIlça aa Srs. Mi~lstro dD Tfnb::lho ;"'pJai­msocl~dos àquelas COlllpanhüls. mUnlcjp~[)s aI? Unn, ailJlla assim (;3 estrutura universiiá:'r-~ arcaica. '1'0. dente do Instituto Naciona.l cie P:re­C~da hectare ocupa, cérca d~ 400 baianos dl!q::des muni~ip oS.-CJcunv!- das os unlversililIl.lS bras:úeiros $O- vIdência Social de,em, nntes de tudo,ÚHOlf.S, cujo .custo, se bem cul- z;nhtls ao de Una, continuam ellgrIL,., mam 170 mil e3'u.ia:J,l~s. núnlilro êste fazer esse órgão :'~nclonar satisfatõ­tl\"ado, ascende, em mé:La ao decendo o Brasil, combatenao as que exIste em uma unica unlverslda- riamente, pelo meu", com:; o Vinham:N'Ci'$ II milJlões. • I.JIllgas que llla::a.na borracha., el1' de dos Es/atlos IJmoOll _ a Unlve:- fazendo as autarq'l''l,ll extmtas, e 01-

A SupBrmtendência Kac:.cnal ire.ntando .&~",j~tempér~es. enfim. to- sidadl! da Callfór!l.a. velados os plaJlas c1e benerJclos' e de1'1", B:cn:ll;l))l. val l"elllzar um com- dO;,_os c:bst,a.u:~ enc.n.tradcs numa No Brasil !:lá ..lIDa contradição :lJa-- assisf€ncla ele baIXO para cima e nliop~e:o Iilvantamento da &ltua;:ão 1"e"llIo d~lc;J. ~.l1.o ~!iuela, ". grant~ entre um ens1n) umversltárlo de· cuna para baixo.Wlsplanta~õ.:s, para sabar atá A9ul 1..:1, ;-•• pre.>-õa'l~, I!a opo. eStático e uma reaJidad~ e-s.senc:ai" A par de InÚ1l1eras resb'içõfS e di_que ponlo ';JOde aludar téClJ••a e l~:ia.de d2-s~. man~rJ:taça(), um",·so. mente dinâmica.' Uma UniversIdade ficuldades já p::lr nós 1'eglstradas des­fmancelramenle Os W.ll pIoprle- llcltaçao co Millstén:> ,lla Alf~"cuJtuj·a,lestacJ{lnada. até ::ION, na bUS p.Jab"ra ta tribuna, p;lnclpMment~ o litra~otár'las. pois a. cxpanSílo . ;.sse para que. m~~cle té::-n.cos. Ja que ~s ção de l!'ntll. ano' pas;a:las desli- 110s pagamentos " fi p:ecariedade datipo ue cultura é cOlls:derada pC\!:sul e.sp:cil1z.e-dos :::la. I.mloné3l8, gsGa da é.'olurao l)ISCótica. fi relra- assisténcJa. médica, prec:samos -rusal­pr]orltária pelo Govênlo. dada a p,ala asslSt!J:;.;n' os ~antao;lores de se: tária a qualquei· ::llú:l'1ICn9á" &uuslan- la!' a. susJlel1sã:> dcs 3:\ ,tmdic!(lna.!$

'sua lmpDTdJJlclu estr;;,téoJca. ,o rmguelrn ~.", m~c1Pi~s sqU1 cltl- clal, não po:leria. '.IC lXar üe eptrnr em d,s-scilntos dos pr@m',()$ da segure.' deórgúo e~bi. dec:élldo a. l=al' dos por ID'lD.· (Jl.11UO ü.m.) constantll chcque ~OIlJ o dmamlsmo vida. _ o que velO ~11ar s{>rlo tlTll-lOO1JWn:os com vistas li :llI,ent.!. O -SR. DJAL.'\oIA F,U,C,iO: do· Brasil, qm, e.ll m:;n('3 di! wna blema ];l3!a. 03 apo,i/oJahd<r. -. ';! ovar os produtores daquzla área ,". g~raçliD, PlIS!:OU de U!L clube excluo canc~lamenttl tias tian~as de alugueLa c';;Pllndilem sU.:!s plll!ltllçÕ2S, (CD17llo ntc!J,aO. LeI - Sr. Pr.:!iJI- slvo de fazendeiros para uma. na~ã() de casa., ~tema que ..ylgia hã mais

Se a preL'r"n~n. por cssa e dente, ID()l'reU Ro~ert Kennedy, ..!Li. seml-1l:Itlustrial. • ~ vinte ano., ~;nSpel1-'ll:l e can~e!a-QUiIlH Ui;,flC'S c01HJllUllo.râ, <la se m.a do lltz::Itado ;i·1e <mtem svfzeu na R,(!p2l!mcs a aC:Jsação :r~:la. n~::.ta mento qUe vleram confl~mar a nossa11 AmllZÓnIl cscollilda para no- callJomla. . Oasa pelo noble Depútatio Bezerra assertlva, segUX1[lo 11 qtlal l\ Ml\lfadnda,,"03 plantlDS de het'!!Q, é a;nda o C;'"IDe h2dJon:lo ll;l;) mnt=u .ape-- de Mello e tam1~m a C/,Ie -foi '{"It" unif!ca~(), lO::lge !lo' be!le!lclar, "fiodifícil prever. AeTedlta-5r, po- f:S nm ,hcm~m, rl'a~c~nd~~ "~P pelo 8r. GOvernad~= ~reu 8::Jd!6 de "rejudlcar a col<!t,ivlClatle c~ntrlbUln.1'em, que c9m 05 esth:uJ::lS ::Is. Mpa.c<o - CJU_ por 51 .0 jas.r.a cQn· que a grõYe d~ lLluv~rs.tárlos pallJ:s- te. ,cals (~scnção do lnlpósto de ren· denu,v.el. - pai!!, ~w.n;;:r t'1:1a a. llu- tas é pollt1r:a e "u:>v~rsi\'a. E' a du- Sr. Presidente. a segUrlda.de SOCIal(la, e· outros) conced;dos drJ:ltro mamallae ,Cju~ am:ta VlS1L!.<1.l)rSl'a lln:a culpa. esfIL"rapada e de,;a!(1'cd1tada. de _ repe~mlls _ é l!j\p,~scJn:llvel e ur­da. "Clpcração Amazônia" os In' ~luda paciflcl\ llara os cmn1tosso,;lfl.Iil quem não que7 dnr verbas e modificar -:er,te, mas, para qlJe Dão venha tam-vestimentos n~ssa. at.vldade ten- que divlC!'em 03 ,n7n"-llS e ~.s .n3t;<Jes. a estrutura un;ver~i!!:m. 'lém lleoda::lamente, ra~t, qu~ realmen-deráD a crescer para a área. () a'.sassmlo ~ ergcIlhoso almglU, tam· , ', o I f tl1l ti!berço bém I\- própria la"1I0 nart" lllnerica-. Apoiam~s tambem o J;lOVIn:m:o d. e r11 [JUe', om~ mper 01:1 que

A (,rea onda se localli:l.m às na, 'qU~, ntiS últbÍos an1lsprlncl)Jlol- três mil pro!e:;sOr.-s s;c;md!mos pau· o INPP. antes d~ Lutlo, fll.'1c!onc cm_pIanlações de sei'Jngulua, na menti-' "çm desI!gu:·anda li EU:!. Ims- listas. Cem:! re:ore.'l_n.an.e de l:'llO ven:en~ern'l!!t!!.lJa.b1a, é considerada área ca.- g·em perante o m.l1<no. paulo, envergonho.me p~lo falo de. ó O notlcifu-lo pela lmp!wa que cs­calleira por exclllência, , Robert Kennedy não era sb'1f:inte o g~"i'.'no do Estado mais rlco dn. pniao lomos comentando 110.:'1 n!erêncla. tam-

Grande parte diz respeito a lider Inconteste ,1':'$ nDrt~llD1erlcanos 11a,,) pagar D3 atrasados dos J.Iles.~es : bém li iI1t~ra~ão do ,r.'.'';~ ao lN1'S,terms das quais foram eradica.- amantes da ~iperda.le e lia igualdade querer ainda 1"e:luzír-lhes 03 :;:Il,ILO, medida que m~reoe 03 DCMOS uplau­dos muitos cacaueiros impr'Xlu- dos direltilS da jlc$ilOa humana. 0:0- de fome, a~ravés dt' p~ojeto M 1?1 ~~ !;OS, 'Dois pro'e~o d'! nossa. autoria. atlvos, de acõrdo com plan/ls ofl- ,..,ín senaõor, ~atj:1o !,~lo braço /lo 21~. enquanto lhes aumenta o num.· respeito t:-am1!a De'IA C~sa, há 'I'ftl\o.!IcJais que VlSam a incentivar o terrorista, elo fan~tlco ou do' merce. ro de horas_,de ~zp. meses. l1:nouanto. po:"m, ? Sr. MI­plantio de outros tipos do, la- nárlo, era um clda:Jão do Afundo, ll~la As lutas de estarl,Bnt~ e .lr..stres nlstro do Trabalho prevê 1'$5a. jnt.e.vouras naquelas ..onas onde as mensagem de 'fram'wdade e jus:!ça conflUem para. um lel\o 50. Ja ê pou- ~~ão, manlfes~a-se desfavoràvel­atual.! estão caUSando prejuizos. Boclal de que era paladino autêntico. co dizer que êles ~f<o ,losaS. esperan~a mente ao DOSS':l lIrol~~o, ueradoxo que

Efetivamente, das culturas A sua. eleiçãO li 'P:'eJldê:t~<a nos Es- -'- êles são. mais do que Isto. a. Ins.!!R não cous-egu1mos ~tendel'.formadas a partir _.de 1950, Iso- tados Unidos. que as prévIas aponta.- certeza. (MUlt9 OemI No ca'5O 110 !PASE, alllica-sl? lam-mente a. Goodyer e a Plrrlli es- ,"'Ull como cettll, upresentava l\ és- bfm 11 nos.sa advertência. M~lda Ilr..colheram o Estado do pará para perança d<:s :pagras norte--smer-lcan:Js O SR. ADYLIO VIANNA: oresc1l:ldlveJ e ar~'!Dfe, pois os sl'r-sua localização. jt Firestone. ide se iI1tcgrlll'em,na. comunIdade em (COmunicação - tê) ---Sr. Pr~ vldores pnbllcos CI',1< federais ~ãODunlop e Gfll1ers.1 Motora OPIi.l-\que vivem e que:'h-j:ldaram a !lU!"s. sldent.e, segundo.:.l-"> reveja: a. lmpren.. TJràtJcnm"ntll ll!lenllS contrlblllnt~,' járum por plantações ao sul do E5- cer, e de milhões de homens optinli- sa, o 8r Ministro d" Trabalho e Pre- 11~ a· conlTallat*I'Jli é ln'C",lstent~,tacla da Bahia, região em que dos e injustiçados, qn~ acrt'clitaram vidência Soclnl e~r,â. examInandO, t'l11 nrincipalmpnte :l,i) l~"~"or dtls Es­já exIstem ,atualmente, cêrca. de na. mensagem nova ée jlbertaçã:> SIr sua.. fase finlll, o pll!.l',o dó! expansllr, •...~e ~~'I~ s·... "r···· '. 1l:Idlscutl­1.:roO hevelcultore's, a. tt:aloria. ciaJ, que relU'csentava o cerne da 11- da Previdência .~pciaJ. para mgres- v.(Ilmente, do flm~;CI!'al11~:Jt(J rawâveldêles vlllMdo.se de c10l'.(.> de' losofl:l. poiltlca. rle Ro~rt Kenned;\', sarmos no campCl da ~guridadil Col)- "o T"'T'P". l'!m. o tlue a balbúrdia tol'­alta prudutJvidadfJ, res.stente ã A sua morte desn!:m:ou, sobretudo. clal, através dÇl qll31 a iP!lIncla.e 9 ~l\"'. s-.,....l:o. mll!OI' p. em "onSl!Ollêncla,moI6H!k\ conhecida como "mal- os pov~ latln~amerlcat1os, que nê:e velhice flcariio s.ob o seu manto pro- " ~?~vld(!fes tlú':lUees nâo seriam .be­das-fÓlblls". _lU!! dJzJmou a pr!- Jden';ficavam a fôrça cntalizadora. dos tetor, Independent~'en:,a de contIl. n'r'pl.~".. E'n"l!atltô o. 'õ;>ma.ls pa.o;..mc:X-a pllllntação J'llclonal feita a.nseJ.oa de llberta~:l econômJca e de. bUlCÕes esp3C!t;CaS dt'a ~egurados, "!l!'am l\ t"l' TI!t'l' tratamento e 'm'<l­no Brasil 'POl' InJcatva. da. Fard, mocrática. desta parte a~onnentllda :FJllamo--nos àquz:es qu~ entend;,nl "101' ll'lS'··êt>c'R 11, ....-e afê. &go:"I1,na. reglío do Tapajós. do mundo conteonporJ\neo. necessária a lmp~a:ltacãli da. ~ ";I'rl- "l'''Tl<1" 1~. ~'lxam multo (lo desejar.

Preços 1EUI suma. Ruben Kennedy repre-- dade social, por llU~ não (\')1lG?~~m~s (Multo b"m,>'!.Ul1Ilt<l aos preços de susten. sentava a Igualdade social de tOdas "To'~::é" e 11'll'~arD a!l~nas 'Para uma O <IR Yl::1>"n NOl'AES'

taçao fixados pE'lo Conselho Na- as raças, o tinal das guerras fratl- parte da população, Reputamos at" ~•. ,~- - - _. .cJO'l.al da Borracha para D pro- cidns E' das ditaduras que so!ocam os lapso doloIOS{) e só ustificado pe.a Wemunicar.ão - Sem revi3do dodutar, superior em 40% ao do dlrelros da pessoa humana. pr.essa co.m qu~ foi elahomda a aturol orador) - f'!'. 'P'!e7'd~nte 81's. Depu.UlO plI.Ssado, o que está aconte- Ante essa tragédia hedionda, rest.a. Constll:uieão. o fato de o § tlull.rto do tadn~. no et'méç[l do lOno, encaminheieeJXIo é que há dois tlllOS de nos perguntar: de q!le ~rviram os seu artigo 167 e;sq'Jecer a. velhice, ao à Mesa pedido de :níormaçóes a .ser

OIARIO QO CONGRESSO NAC!ONftL (Seçi'io I)

,Diz a ínrormaéüo "O Ministro da líentar que, em perecer, oia junto TIve opcrtunína-te 'Cf conversar noFazenda, ao meu rC,-<:ler:mento do CO- por cópía, de auuina di) Dr . Moa- último dUmingo com (J jornalisLa H~mêço do ano: 'CYl Lisboa. Lopes nustre Plocurador !lo Fel'llandes, na Gl,aJ,abal'R, e S. S~..

"E'enhor Pri:nel"!l Secretário Ass'stente, ,1St" Prucurudorla' Ge- esLaVa preocupado em que fôsse de-...Ial entendeu ser Impr~scln:.lvel a cretaua a falêncía daquela orgntur.n-

Refiro--me' aos c,íicios ns. 1.935 eíaboiaçao de anteprojeto de lei, çâo, que seria o fim d~ tôdas ~~ es~e 1.~3S, de JU-,-üü, em que V. ratítíeadora de ül:1af as opa-ações peranças. -Mas a íntervenrão go,';>r~

l!;xa., eneanunnanon os Requeri- ~ contratadas no ex ~Iior, posterio'\'- namental,' trato da luta. déste PU:'la-menios oe 1.1'1fUl·Dl~çõés ns. 4.656 mente li próml,l;:a!,'&c da Canstltuí-> menta ,e da imprensa, ve.o ae «erae ~1.(>!i1, de <1"I01'ia do Senhor ção de 19.7, ~is qu~ forma sus.ar aquela mcctl:'a" C;U2 S<TJa,D~pUla"o lsracl Nuvaes, solicita os "nos casos lá consumados des- runesra. A nOSSa esperança agora,meccssavíos eserarectmentos {1&te de a vígencía d~ nova bonst:,tu!; ::ata Intervençâo seja reaimentp, umaMinistério. çào de 1967, até a entra: a em medida que vise, em prímeíro Iuaar,

A propósito. jUJgO oportuno' e vigor. da Lei t.cmplementar n9, fi proteger os milhares e mllharesconveniente, a rím de eximir-me 2 03.XII.67) Impõe-se a ratífl- de popu.ãres que dfpositaram suas'da responsaníüdu-te que procuram cação legislat,1m da operação. parcas econormas, e que v Govérno .imputar-me quanto a retenção do Nas contracaeões ainda em ne- naja no sentido de defender .o mte-lJ!ocesso concernnue ã construção gcc.açào 1La t)em sempre a neees- rêsse popular.dtl Centro de Tm.:.genJ de Corre,s-' sJdade aa prema autorizaçãó te- Esta, SI', Pre3!(\entt-, a razão dapondêncía, em ::iht, Paulo, desde ,gal, sob pen« at! cOndenável minha presença nesta tribuna.' Dauezembru de 196'/. fazer, 'completo inobservãncia <lll proibição da :ei mesma forma que lI'IUl istíve aãver-relato da tramltaçao do pleito do maJor. H

, 1..'ndo o Executivo e .e amando por essaM',ntsl1:rio nus t.on.umcações. Aãemaís, nãü consln a !nfOT- providência, depois m: ter sido e!a

ASSim e olue o Aviso nv 448-61, mação do Banco ['entrai sôbre oJ tomada, venho dlzer da nOSSa sntts-que deu or1.t"11l ao processo em registro da u!,,"'llçàv e qual a ração e da esperança de qUe .n~ãOcausa. tol <Ungido 'ao Ministério posição dos Sa.:<iOl, devedOles dos :;ovemamental chegue' até as últimalldo 'Planejamento" e coordenação 'íinanc!amen!lJs, a vista. C:os li- conseqüências. tMu1io bem).Geral pejo Mb1.!H~no das Comuni- mltes das !l.<itu"12ações con!J.das O sn. GENll:SIO LINS:ca<;ões. na Lei n9 1.5111 nc 24-12-1951,

Somente a U-l-€8. esta l;le:re- majorados pela Lei p.9,4.457, de (Comunico',(ão. Li') - Sr. Preslden-.tariade EstM<J roecebeu a. do- 6-11-19B4". te, Srs. D~puta;103~ num dos proble-oumentação resjlPctiva,. acompa- Expsdl, en:.io, <W1Su ao Minis- mas braslIe<.ros de m!llor' g,avidacle,nhada. do' AVI~o n9_ 26/68, de térlo das Com~nlrações, em 21 de mas relegado, como militas OU,lOS,16-1-68, em !'Ie (> Senhor Minlstro warço de '1968, remetendo cópia ao tradicional o:I~scasn' dos nossos ad-Hélio Beltrllo dec'araVa prlorità~ do aludido tJr.IC:.~l, soJfcltando minlstl'adores, e J nU" dize .respeitoria. 'a operaçào, qUb estava inclulda concomitantelllentc aL Banco cen- às nossas reservas florestais.no Plano Estratc[:,a, de Dcsenvol- tral manltestar-se sObre a vlabl- De OIJgem remota, POiS ld=nUl.ca-vlmeuto e constava do orçamento ~ lldade do regisl,ro aa"opcmção. se ,com as 'pr~)l"im motivações- eco-plurianual de Jrlvrstimenlos para por oficio ·l!ryJ.iCE-1-53-31, de nômlcns que M3 legaram. inclusive.1968-10. ' :l8-3."eS. o 'Ba;Jco Cenrral deelal'Ou ';) nollte de BraSIl, li e)(pl<>rnçií.o pre-

Em lU-2-68, n Procuradoria, Ge-:. serem aeeitál'eis k' ('ond:ções do tlatôría de nossas floresta, contl-ral da Fazenda :l'laclonal emitiu iinanciament~, ?l\r~ registro, na nuou tmpune, e a",é .!f.esmo est!mula-amplo e ,circunstanciado parecer forma da Lei r.~ oi 13! <le 3-9-62, da, através elos quatro séculos e melo,

do qual tnnscre\o os seguintes .16- (I prccesso, após passir novamzn-' de J;lOssa blstória.plCOS, pal'a cO!lh~clmento do re- te pelo Mlnisté~i(J do PJanej!lmen , A crlllçãodo Instituto .NacJOlJaJ doquerente:' to, fOI devolvi.1O "1!1 ;l-5-G8 com a Plnho na década ele lD40. l'eprllsentou

"D9sc1e a 'llllénc1a' do antigo .' recomenda;ão r,e ser ouvida. ma!.s uma tfmlda providéllCJll., fncapaz deRegulamento üo Ci,digo de Conta- uma vez, a Pro~uradorJa Geral que, enírentar plena~1Iente, e mu!,to menosh. idade Pública da União. aprova.- então•.sUgeriU c spu 'encaminha- resolver, ~'grande problema. flores~

<10 p~lo Decreco n9 .15.183; de mento ao'Mlm~tPI'l(, das Cornuni- lnl,bl'llSlleiro, em quc p::~'~m o" ':~~ul-8-11-1922, é obrJl\Hórla a licitação cações -' o qu~ fe., feito - para lados satisfatórios conseguidos porpllra arJuiGlçll\l, a'lrnação, forneci- que informe s'l. fnrl<I1" preenchl~ c.s~a lIularquia r.o:u 0.". limitados re-mento e ad!(ldjcaçõe:; (arts. 73.w, das as cond'çõe~ lfgaisdll. con- cursos legais e lmancciros que lhee seguIntes) . ' " cOrJ'êncl\l púbJlca, 'foram outorgados pal'a a !llse!,pllna da, A recente R~gOl'lTia Administra- Indústria maderelra no sul do ,Pais.tiva (Decreto::!ci n9 :Wn, Cle'25 de Aproveito (I-C:lbCJo -para reiterar De talo, conio seu nome já indica-

a V. Exa, os mfUS protestos defeverei:o ele '1957; t:1etel'minou, da estima ~ consldc"~\áo. _ Antônio va, >lm finalidade, clrcnnstl'ltll aolllesma forma, p~JJ]CIPlo idêntico. DeljJm Nelto, Mlns:rt. da 1"azen- contrôle industrial UU p'õJheJI'O brasl-As' cOmpras, obra;i e sel'v~çoS de- da". :elro, - AraueaJ'la anfruslHolla - emvem efct!val'-bc CI;11I a cslrita ob- boa parte alcança!la ",Pste reduziuo se.sErtâneia do prmei))ílJ da líeit4- Fera o' que tinha 11 'dizer. Al.futto tor, se considerarmos a Imensa ex-ç{1o. ,bem) . t2nsiio do uosso t?~I'Jl.ório, faJhou" to-

Na., mesma o>d~m de 'idéias, o ,0 SR. RAUL BR.U:NINI: davia, ,C<lm xelaçuo à. 'f'jl(ls!<;áo do queD~ereto n9 59, ~.!J, IIntes citado, vil1ha sendo .ref.lJ'ado da floresta.

b 01 ~ U t ,(Comu71icação. Sem reVisão do ora-su or nou-", til. a,men e _aos cr.- Vale, nesta -altura, frizar, Senhort io 1 "b'l dor) - Sr. Prcslcte..'lle depois que oer s ea. 10ntl.'~l'PJlCJIl pu . ea. COngreso se mallifesl.l,U, ah'avés d... Presidente, que r:ã? EüU daqueles que

A cOllcor ê'LCia públlca Interna- vários parlall1entales slibre o c1'imi- liricamente se In~Ut\f,;n, contra o aba­CIOnaJ .não.o t.:l~~w. data venia, noso fato ócorrloo con la concordata te da>; árvores de va,(lr InfluslElaeouas normas ....g~,s, Realmente, de- econélmico, ncces5a=fó.; a .. desenvolvi-'Ver'a ser ete,'I'1I0 Xl lJ09'i •lil da Domln!un; depOIS que a imprensa v

, li o o li ~ também se mobliz!!u, "e'tllcand~._'e a mcnl.o., do Pals,' I) que se !mpóe é,após a rcslIfctJva publleação. ... o v- que ~sse bate ej f t d tê'.A Comi3sáo especJal, à vista de notúvel atuação do Jornalista Eéllo n" s a e e ua o em, r.

pond~la:;i\Ps rl~ C(l.I'8teI pal'tlcuJar .FernaJ;ldes, da "Tribuna da 1I;.J:':'7~n. mos de dls.lpllna ~é"nlca adeCJua~a ee após "auscu/ta, a opinião das sa." na GunnablU'a' e depois dtÍ mi" que a sUII leposlçao st'ja simultânea

d I claÚva dn Dcputadó Lurtz Saom lJal'a e corresponda, pm voll'me e em valor,ema li jlrmas interessa(J.(J-s ",;ore rI eonstitui"ão de uma COlll1'ssa'o i,arJa- às neceEsldades calculadaménte. p;re-

r,lcrrogaçác" (ê o têrmo êla pr6-' " I - -pr!a .Comlsefio 'lde re\'ela 'conhe. mental' ue .Inquérito ó Govel'l1') !I!'!lU VLS as pal'a as CI"l5C·J!!l'S exigencllls docer com 'lInte,~lp~:;ãu os futuros e já, fêz a interven'çilO-lJa~uejll. {;111- consumo. '

_concorrentes', prO]J,1s o atllamcn- p1'í~.'l\, a ün de l'esgusrdar Ô lI,tercs- :este é o ponto em que eu desejava.t.e, pa~a o dln 20 de junho dO mes- sede mllhal'es e mUhares· de acionls- chegar para o re~JEtrJ do grande mé- .mo ano, .' , tss que ali depo:atal'llm' as ~ua," pc" rito proporc!cnadó ali Pa!s peja revo-

Eli quebla,' !l'li' do principio d,ll qu!'nas economIas. ' lução, a o~';tfngulr o InstHulo ,'JIoIÚl...llcitação. Bl\Sta r!1al o Regula- Como bcrnem' de oposIção e també,tlJ nal do 'Pinho ,e (I D~part!lmento demen\o Geral üe (;"I tablllc1ade Pú- COInO parlamentar que I por ,'l'1l',an Recursos 'Naturais RcnovflVeis do Mi-,bllca.que já eX'in:! 'art.. '745) n. In- oportunidades ':h',m''L a atenção do nlstérIo Gil Agnc!lltura, cr~-anllo,. emdicação., medun'c publlcaçào ofl~ GovOrno, lldvcrtl:lllu", da gravIdade seu lugar, o lnstlt.do lJJ'asllei1'o demal, elo dIa, 'tora e local da aber- ao fato: oa ne'ler.~,dllde da sua pre- D~senvoJvl~ento ["IOl'~~tal com a am- ..-'ura e leitura das propostas. Da ,ença, nllO posso de]xllr de t.razer co pbtucle e..dglda ~(!Io pwblema. 'mesma forma, 11 Rfformn Admlnls- meu aplauso a HÍ>1 medida. tornn"a ,De' 1:lto, o D::c.reto--Lel 2E9 de fe­tratJva presc.rve a ohrlg!1-tor:.eda- pelu Govêrno. ao lado dê tanlªs ou- verelro' de 1901 que cr:.ou o InstiLuto

'- 'rle de publirHJlIde e antecedência l.!!lS, p:ll'a: que de 'manelrn J::?~lll nM Brasileiro de De,en'lO!vlmcntD Flores­min!ma de 30 ("m. (arts. 120 e 1estn.se duvida IjUnnio; ·a·, seu empe- tal, deu ao novo orgnnismo florestal130). E mais: "No ec1lwl, InilíetrT- nho ,em resguardar o inlerfuEse dos uma ampla estr\lt'lra positiva, coms,"-cl, cOm (J/lu"cadi'71cia prevista, popU.tlres. jurisdição sôbre lodr o terítório na-1lelo I1J,CllOS: :r.::... Dia, lIora e 10- Faço esl;l' dee\a'u,câo Sr. P1'e3!den. cicnal, jurld!eam2nte armac.ia p:u-a en~cal",' i.l", certo de que, totielS os seto!es estão frentar e resolvei" o~ grandes proble-

Quanto ao PlPCj!tO contido no 1\'::01'1\ mob'!izad05 e ,que 11 ação se mas florestais brasileIros.art. 65. § ,4~, da Consittuição e, íará cnõrglcamentp., di 'moelo a qne .Assim é que "~() tn~t1tulo Bl'a31lejroem flllJedo ,!lÜ'!r.nto da I,e1 Comllle- os prejudleados De.rram 'res!arclr a.sj<1e Desenvolvimento Florestal compe­mental' ,-ng 3, de '1-12-01, vale sn.-" SDa~ cconomias ali empregadas. , te: I, , ,,'" '

transmitido ao Execu'./vo, sôbre as ra­!toe;; ca demora para Iíberaçao ຠaval110 com.rato de aqursiçuo do centro deu 'llLiem eretroníco de correspondência,Cm eonsn uçào na ararneda Cícveland.êm ~UD Paulo. _ \.

Jnbpitou-llle esse projeto a verlítca­çün C\2 Que esse centeo de triagem decornE,j)ontlimcia, ÚH1(J!>d~, índlspensá­"leI à uou ornem dos serviços postaisem "'!<o Paulo, encvrurava-se com asemas pl,u:llisadas lia meses, por mo­trvc, -u~ varsas ~:UHurezas. .-

Encaminhei o p-.dlUO, alegando tam­bém, que o serviço pustal em' sao Pau­.io !ll.lcszntava um atraso ce 40 anos.EfL, '... mente, desde que o PresldellteEjJJ["elo Pessoa !êz constrnír o prédio

.uos \"orre:oOS GeraIS em.sao Paulo, naPia,a do correio, em 1922, nada maisse 'ali em matérta Ç\ll comunicaçãoPOStal na Capital' cio meu Estac.o, e1011,.0 P0UCQ se \ez em todo o Interior.

A sl.uaçâo chegou a uma posíçâc.C~;-':OIJJalna. Bas'&. clizeI 11. V. E:ta.c II c..n~:a qUe 40. anos <lepols, uma po­pum<;uo de cêr=n de 5 milhões conti­nua\11 Sendo servuJ.. pelo mesmo nú­rnem de lunclon'Ído.~, ~la mesma re­pu. tição e pelas .l11eSILlIlS dependênciasque utendlam, orlgmànamente'a umapopulaçào de .SOO mil hab!,tllnt,es.

"Agúrll, tínhamJJs C~l,ca, de .1CO ml,lCo.:lus que entraVll'll " saiam dos Cor­rel<ls G~rals c.e StI'J Paulo, manusea­das por meia duua de funcionários,miscràvelmEnle pag(\s e Incapazes deurcar, obSlllamen,e,- r."m esta avalan-che: . .

o Centlo de 'rl'iágem de borrespon­,dellcla, como oem Se depreEnde ,de'noJ'.t visava. a promover essa Qlstrl­bulção de corre~pondimcia, eleirôÍllza­Ulentr., apenas pr-i,!C:Iloo [1 ndInissfl.ode U!1S tantos t:erv.1i.or'Cs, capazes detJClt: a m!tquma com a necessária.prcflrlEnc:a. .. '

Indn;:ando das la~iiéS da paralisa­çáo ua 'olll-a. na. Alameda Clf!veJand,f!qu~i subl'Utio ~<le " ql:e,falla.a era oHval do Mllll&têj'io dl1 Fazelltia, já quetÕLll.3 !lS cutras' !(lmüilldalies haviam~.',do cumpl'ldns.

A alJguslia dos l.!suários dos cor­1'['IC3 (JJ Sào Pau~o - usuiírlos emp~que110 nume,'o, porque os Correiosem ':::i~ l'auJo, atE.ntl~lll aper.a.:; '11 umqutL'to dn c1ànJ,~; to!es .quartos doshahllnntcs CII -eidad9 jama!s viram'um ('fl,'t'ciro \:~iJ - lôvpu-me a pôr­gun!!ll' ao 1I1!,nis·,lU d,l Faztnda as l'll­zuõS La u2mo:a (li' U\'II.L Mal Mlblaeu ~ue esta p~qutna indagaçMo irIana«! o e:Mço de uma edificanlll e

.. inf.\'ma'ha rj{)lCm!ea entre dois, Mi­-n'~'i'l':~c" P.sslm é <j'le acabo de re­ceb,': a IOS,;;cEta, enCJllllutinda por V.J~l,:,t _S.... P.res:i1~nfe. com aquela'\'01 1"f:~ ele E~r úlll quc o caracl::1'lza,1';:.0 l~Yl(Ja do Ministro da Fazenda.

};cE~~ documeuw (l SI. -Ministro, 'D:1I;m N~to nllD r.penas Informa, mas-, l;~mju~n. ~Ul\ !nloonn",arl , lIelnlha, por­

ln~l1Cl'JZn. de IPznl'1.i:&. abfolutnmentccntnl. Ma,; um .lts Ol'I,t'J.:.capilals denU:l lE:pl'.~La reside -!Jv falo de queS. Exn., cDm ce:'n.· 7eemêncJn, prot~s--

la co:ü a a im;Jl1!JçHJ a ~l~ teiia, <la; dfliDI n na cQ!o~lÍl) Vil a,'a!. E nes!l;,poulo, S. i!,o,a. n',:) deJ,~a de atribuirno :;ClI eol:n.1 do i\Jj.xl,&t1:rlo de Comu- <"lljcn~õc3, o ilustre Dl' .Furtado de SI­InaS CErta J'('Sp()l.l~tlblIJdadr-, '(1m fa~e

do dcscumprlm!'nê<) dc regulamentoons concDl'Iências }.úb:\cas •

F~lou e~rlo, Sr. pnsiJt!nte, de quen. dhu~_%:lr;aO 1r~~ a JtJÍorranÇrlO, que.vai se,' fe',;a por iô' ,'v oa enl,rega ciotf)(tO, Que hoje inc~ lHJS jomais e' 11Tll(iU;~~" n1in., Pl"JII ;..;o;a:f. r..:utros cscln ..rerimentos. Quem tflOl' sea~uzaçõ~s

outras. de clfllll)l'll, dfl Jlb~c'ação do Mi­nisíé~io tlnl'nnlllh llâD serão igua!­mente C)(pl',r.a:111s, -d2 mllneirn a exi­mirem o' nr, l)-ll'll''- Neto Ce acusa­çõ~'s nue lhe tem sld;l nlriv,ldas e a.QU': S .lhl;"', n~o t~m tido oportun,l-dnnl' d, cr~sp~ntler? '

",.,,~~.:.'::: _.. ~::,:-::J DO CCT:CRESCO W.C:ONAL (=:,'::(0]) Junho de 1:;(i8

c;) 'j,',J:::tr a: Jtr:·t:'izcs da p:IHka 'Ja;;ão ao meu .R1tado e, partlndo da O SR FERNANDO GAiI!\ .. ,"" , ' IS;." ,.,.lIl lia rU,;;. api eeinçao uessu reçião, estou CJn- .', , : Maia, Henrique Henkin e outros par,'

<'J 1:1',m.ll.:'';;j os ítc:ursos flo,estais véneldo que Jgc;r,l acerto ocorre reia- (Comunioado, Sem revisão :lo ora. íamen.ares mteressados em, prnpor-,JJJ l'n,5. tívamenta à. outras quatro regJõ;;s dor.) - Sr. Presidente, quero neste cionar ao Congresso Nacional a opor-

iJ) li~liHulr e p.cmcver o rertores- ou ccordanadonas, Instante de sentimento e de dor I:IlTa tunídaüe de discutir e de votar - es-tamnaro. . Da fato. ao estabelecer que a Co todos os povos do mundo, associer-me peoíalmente votar - esta matérra ,

u I A,:,I~,Lfnc;1l te~r,lca e normas ordenadoría d·~ regia;) florestal sul às mantíestações de profundo pesar O Congresso Nacional, Sr. Presiderr-I:a :; uLiIlza!;ão l':l(:IVlJR, das ncrestss, fICará Instataca em F'lorlanóplJlls, sõ- pelo trágIco desaparecimento do Se. te. Em race da. obstrução da Maioria.

C) }1c;ponsablll<latle peia autoriza- mente poder/,C!. alinhar fundamentos nador Robert B:ennedy, bàrbaramentL parlamentar e do decurso de l)razoç, J aa explmaçân das florestas, e argumentos de apoio á escolha da assassínedo cm Los Angeles. constitucional, deixou de apree.ar a

J! Reguiar a mstaiarãc e runeíona- capital do meu Estado para êsse fim. Aquêle grande pais amigo está atra, matéria. que, submetida a votos, por111-.:!0 uas sndúsmes maderetras. Entre êstes nrgume-itos destaca-mos: vessando uma fase terrível pam os certo teria sido rejeitada. 'seus destinos, Estamos vendo b rle- Sr. Presidente, a. cassação da auto.

r,I Cumprir e fazer cumprir o có- A principal espécíe florestal In- saparecímento, pela víolênctc de nomía dêsses 68 munícípíos brastlelros~:'.':J() flo\tlJ'ial nrnsiteíro, a Lei n~ dustrtalízada no Brasil é, e durante grandes lideres da. nação Irmã. 'John em nada, ,absolutamente em lladl\5.197 de proteção à Fauna Silvestre, muitos anos alnda ') será, o pinhol- Kennedy, em 63, foi assassinado em diz respeito à. segurança . nacíoeat.,L~l n9 5.106 sõnre mcentívos fls~a!s 1'0 brasüeíro (",,'al ..arla angustifoJia) DaUas; recentemente, o mund•• os- Representa, sim, um processo de espo­perttnentes, além de outras e pesadas e a. região de ~U3 ocorrência natural tremeeeu com o assassinato do líder Ilação contra o POWI, que flea. írnpe­incuI,lbEnclas ca,illogadas no Decreto- está 'situada - !~OS Esta.:!os do Paraná negro Luther B:ing, e, agora. ~?Jn o dldo de esçolher seus prefeitos muní-Lei (,ue o criou. - Santa. Catarina e aínds, no Rio de Robert Kennedy. Todos êsses ho- clpaís,

EvIdentemente, tão grande sorna Urand3 do sul, Iocalízadas suas gran- mens, Sr. Presidente, lutavam pelas O projeto que apresentaremos na(I,; poderes c rncurnbênclas, I'lenllcr dos formações exatamente 1'!0 meu liberdades, deram a sua vida. pela de- sessão vespertina. dará oportunidadel'J'<~Jden!l', abr,qngendo todo o terrí- Estado e no vizinho Estatlo do 1'11- mocracía, pela Igualdade de dírertos de aos srs, Congressistas de, não ..penas'toda nacional e destinada a Impor, raná, todos os homens. examinar a. matéria. mas extdrpar da'e.rm urgcnc.u, mtclldas de prOfundi- Dos_ milhares de estabetecímentos .Robert Kennedy. há pouco, apõs sua legislação brasileira. um processo quenada, cem :llJriilllções onerosas, que' Industríaís ma-íerelrcs existentes e VISita à. América Latina" escreveu um de torma alguma. contribui para ovrnnam sendo postergadas por suces- em atividade no Brr-sll, mais de dois livro que proporciona uma visão IlI'DO- aprimoramento do sistema. e do. regt­sivas ge'llçÕes, fa.'çosa'Ucme devia terços estilo inst.,,'.,iJS no paraná e rãmíca da América Latina nos dlas me democrático.M'I' entregue, '}Jara sua Implantação, em Santa. catanna, atuais, O drama dos povos subdesen, Fica, assim, Sr. Presidente, com a11. um pulso 1õrme e de excepcional Apoiados nos Incentivos :fisca~ volvidos foi multo bem interpretado apresentação dêste projeto, que revo-cstarura moral. proporcionados pela Lei 5.106 de 2 pelo Senador.', aentíu aquêle grande ga pura e simplesmente a Lei número

E o govêrno ria revolução fellzmen- de setembro Ü~ 1966 j:\ foram apre- homem público, que pertence à hu- 5.349, a. oportunidade para. JS Se-'te encontrou o nomem certo para sentados ao rnstltuto Braslleira de mauldade, todos os problemas que vêm nnores Deputados e senadores vo14.

1

essa pcsuda íncunibênc.n na pessoa Désenvolvlm.;n~o Florestal e em afligindo e inquietando o hemisfério rem a proposição c, aeeítando-u. 1'0'.'do Gcmrnl Sy]v\o Pinto da Luz, co- grande parte já aprovados e em ese- ocídental.LParece, dada. li- maneira vogarem definitivamente a. lei que'loru:,do.o na llrl",l;j~nc\a do Iustl!.u- cução. inúmerJ3 l'roJe:os üe InHstl' inexpllcável com que desapare~em cassa a autonomia de 68 mUl1iclploslo BlasiJeiro de D's~nvolvlmento 1<10- mentos de re!:?res(amento.' a maioria ÊSSes homens, que Iôrças terriveis Iôr brasileiros. I

1'('sta., ÉSs~ IJlls"" milHar vem de- dos quaIS, Ju.~tarnt'n~e no Paraná em ças implacáveis querem impedir eme si Desta forma, creio, prop01'ci~uare~sem olvcndo uma atuação absoluta.- Santa Catarina e no Rio Grande do nação americana. Ilder cio hemisfério, mes aos Srs. Deputados a man!festa~m:nte segUia iJ. Irl'uie da. autarquia Sul. A essa ,pi!cularidade da rer.lão pelo seu desenvolvimento e pe'a sua ção do seu voto, contribuindo para«,lJtl!1 s~lperaúo galhardamente as' sul veio juntar·s~ uiLImamonte, tam- posição entre os países dêsse hl!misfé. que o povo possa novamente ese)lherg:'un~rs rcsis~ênci.lS lnioiais e pode- Mm, o contróle dr. extração, md];s- 1'10, venha a. interpretar os nossos j.Jro- OS seus governantes, notadamente or~'us cJn,rári'lS u ,E lIbjeti'l'cs tio 00- trlalízação e cX'Jcrtacã() da lJerva- blemas, integrando-nos nesta, etlleil- ,Prefeito, que, na 'eSCAla. entre ) Mu­\,"<.l:J. mate, atlvldac'te pecullar da. região vtdade. Querem que os paises fl'lbde- lllcinio e a União, é o que malR de

DeE~jo lançar U!l!'l observação pes- sul dü Pais. também airlbuida ao senvolvldos continuem como est!io 80- per/o diz respeito aos Interêss~~ dassoa., mmha, ~ue CJnsldcro hoie uma. Instituto Bra5{'~l!'O de DesenvolVI' frendo. angunstlados, doentes ~ sem comunidades. (Muito bem.)1 evel:t~,10 cia ~eg';rpn~a. c~m cue o mento Florestal, por decretO recente. capacidade de at.ingir a S'la. pm;mcL O SR. LURTZ SABIA: •GelE' ai Sj'lvlo "'nto da. Luz enca.ra Tõdas essas atividades, tnls como PaGão econômica e a sua soberania~ Cü,'ÚUZ' suas «brJ;sarióea. E' que, II exploração bjs,em"t:~':. das l'eservaE propriamente dita. (Comunicação - Sem ret>i,~"n do(.~511~ o pr.me!t'l. dia. de SUa gestão, â florestais natu,alS, oc ~ontrôle quan. Lastimamos prOfundamente e npre- orador) - Sr. Presidente:fteu.i! do exem.o Institui:> Nuci~nal titat!vo c ljUa.ltll.i"o da produção ,ensivos mesmo vemos êsses Iatos trá.dI) P.nho, ,ha~)u r Jm firmeza. e xiO'Qr madereira, sua comercializu"ãn e ex. gicos, aue vão enlutando a cada pas. "compatriotas:. Nãod pergulltelJd '1 -," , v 50 os Estados Unidos da. Américn do o que o vosso pais pc e CaV.u \lorj'la. ;mtp, nnla,ao '." hortos e viv~iros portação, o ~'.'_'Ile da -llplicar:ão dos Norte e o rest~ do mUlldo. vós e, sim, o que podeis faz~r porc;_E,n,> pai'a,ca prcdur:Íl() de mudas investimentos. a flscallznçi\o d~s pro- v e'À C d d d .

flD1T,s,als dcs,moi'jas ao refloresta- jetas d~ ,refl'll'esLamenco ,ltpr(1Yndos Todos oonhecemos as IdéIas 'lue es- '-. "tnie•

a aos °EmtJnd!lc: natOI

"11 n """ nosava e levantava com corao:em () 11ergUn e s o que os s a os UI!-11. nO nJ ..ais ~l)' g:andes "'ropor- para garantia. "a fipl ('!lmprlmento 'I P d f 6 Im, .. U Senador Robel't Kennedy, que rleien- e os o em azer por v s c, $ "oçoe;. das elÚgênclas elo impõs!o de renda. o ue p d m 5 f r 'u tcg • r

CJll1 a abutura das condico·es nM_ contro"le da \1""ll_matn , e"tara-o, ('0- dia ,no setor lnt~rno de seu grl\!1de bq

- o (' o laze J;;' p~JIJ hl-

, ...~. oH "_ pais. a jntegração dos negros na~u,'la -'r[ ac~ V'J IOm~m - o I~tI;Jl11 CJIS r,tecssH:'í_, mediànte o fun- mo já estão, sujeitos às normas ge· sociedade, e rme no setor extern~ r-ra Fit~f!erald KennedY".(J,or;nm:n,? ~f~"'J" e jll':itlco dos m- rals e m:)did~r admlnlsLra.tívas, P01 J

C',nd1CS llEcals 'l'le n:lmltl','n o ~ba- vc-.cs de cara't'r urgent~ e a-j'll.cn"~o contra n violência da América nos de- S- P""clmte V"IU eD" lã" 'lOucas. ,,~ .~ ,,'- mais pals~s do mundo.'Acredl·tk"nrrlo~ pala.·:-.~,~'q-'u·e Profu··nd'o fllo.o'!I·, qu~tll.1(l'tO ds ,50% do impãsto de rendI<. imediata, conili;ôp.s que a localização " - n~ ~'" ~

Cj 'ancto dsslmado ac l'etloreslamC:llto, da. coordanadorl:l em Florlanéooiis que com a ascenção daquele Ilvme1n maneiJa. d~ cünvocar Os bemw.> para.eis, ,nuc, agom. t Jdos aC:lrrem !tos virá favorecer de forma positIva, da- público ao poder teriamos uma :fasp um entendimento,'j 'e•.cs no.r~st1IS à. llj'ocura das nlU- da 511" posi~a'o "eogr',ífica ~ua'e equi- se não de paz, pelo menos <le encllml- ,,1 nob 'K dd

~ '" " - nhamcnto Dara a paclflcar.iío :In '>ni- O ~,?rn~ or er. enne y, r.a sua{3, [~orrenc'a ..li ?i'Í5t!l. e prevldm- distante de todos 05 pontos nevrâ~gl- verso. InIciando-se .com o término da plala!ol'n1Jl, de caudidato a:l Gov\rnoem~nle ,resolvicla II femp:I pelo Ge- cOs das ativldll'ws enumeradas. guerra do Vletn1l1ll., Hoje. ficamos dos EHfados Unidos, além de enJ,'ssar

~i':~i:.."P'l1to t!'l .1..z, com 'a• .rede d~ A essas cO'lüieõe~, íllvorablllsslmas 8nrMnslvos. esoeran't Que l\ I\!nérlca esla iIlnwila pregada pelo SOlIl irmão,:'o:'~1~",em Jr•.{.~';a r':c~,u\:a!). à. instalação df1, Coorden;,dona. àlJ. d N rt e d I li" COU'lo<;n\'a, é certo, todo!, parn que<_ ~ , u-m' I I, n"r"c 11"<\0 d" d o o p r a qu ra. sua ,,'!rança na'o ex ,.,'; '-In dl!',,'en""", C",l~ h-an~

ln'J'~ . < _ I - ',; <_," - t'" - c- Rcglão Sul do IllStilutO rl'Sslleiro de ma. Plll têrmos demccrâUcos. P~r Que ..-D"\" :I~:.'110r, r dJ?Il.e, ~enh(,jres D3s~nvolvlmen:oFlorestal ,em FloI'a· F,e tal ,'ão ocorrer, ~e tlv..rmos uma cos e prct::s. entre pobres e ri""F.

-: ',ll o~. li: q,lI' jul::uel poder nôpo!is vem jtmlal'-se a organl2Jçáo llnh9.' ele conduta do govl'.no "orte- Era, assim, uma mensagem ,'Ie cs~~~. ;'i'l1fP.-l~ ~,;,m,' ca,ra,Ciel'istic" da já existente do In~tituto nos Estados !ftnerlcano!lo mesm'l l<"ntltlo da sI', perança.1 ~->cnll]]dllje (lO ll.llllm:strador, que do srd com um corpo de 'funoloná· lnlida. até agora, nós tem~"lnq pelo Quando. multas vêzes. d~3ta tl'lbu_~ji ;~ lIa c~n'!lr C~'ll o c6mcdo apoi~ rios e~perlmencados ~ dedicados des- futuro até mesmn das Institulçó~5 da, na, ('\! c;!nva, CJm vaga eSJ)CrRllça.iJ!\ ,;,1. pela l1Wl 'tiNI.... e,::1'Ia IUl!m- tacando·se o Dele"ad:> nellioncl de quele grande pals. IlSl'a €ste PAis e para a Amérira La.p~:'l.";, ~~~mo;;~ .OE m=los, e condições Santa Catarina Gr." D:Ucy pereira, o Por conseguinte. Sr. Presidente. e lino, a subida. de R{)bert B:elln~cly à.

~r,., ';'-, e ,t 11' cU~'Jn!llelJto, Delegado R~glfJr.lll do Paraná, Se· fJnllllzando,' auero dei"ar neste 1'11"' po;ol1e Inl'Ie:lament~ en,end; a pro~11 "", ~'tllllnr Pre~'den", voltando nhor Luiz !\loê"w Langer e o Sub· tante ,clesta tribuna. e';..ures.oo ) m;-; (unôa fl1o;;ofia pregllda pelo E~U l:mão

:' H":lll o deõta falíl, desejo regls" Delegado RzgJOllal da. Poz do Igua· ~, e d nd r 5 Exa Itl~;.,nlle, o 1I1s"l',a~o Brasileiro de çu Dr. Rõmu!o Martinelli. profundo pesar diante ,10 trágli:o dc- en oss a po. .TI , ",vvlvmlf'a!o Floresta. vp.ncendo" . sllonreclmento daquelp gra"c1e llomem Veja V. Exa. que tristeza se ahnteunn ·l;~'~"lrlad.s de im:plnni'a~ã~ mar- Finallzanli~, Sr. ~es}dente e Se- público que representa';n "ma ('~np- sôbre o mundo consciente. es',~eial~COll ,In. El'll pre.3~Jlra em todos os Es- nhores D_pulados" c~ngratulo-me ,ranra pnra o m"nllo oeldental. '(O mente 110S palses subdC3envalvldoslLnt;r1,C recamos d() Pais e consentiu com a. ai~.nI admllllstragao CiO Inst;- orador é. abraçado.) Vein o quadro brasllclro melanróll_Or~an17ar lima psl,rutul'a"ÍlD de "r~all- tuto Bra,J1e,rJ•• de De.env~lvlmem(l O S co. Levaremos Sr. Presidente, tiuasd> I1vrl~ der'inada a fU'l'O" F10reslal na r.",,,,oa de seu dIgnO Pre· R. PAULO lUACARINI: lléca(las, com profundas 11ltA~ inter-n:l""ldà'de :. se"urancn '~'>l~ar com 51dente, General Syl"!o Pipto da LUZ, (Comunicacáo _ Sem 1'evis!'io do nas, parll ajudar a modificr.l' um ll0U-

, ".' e. lVSS. bem como seus allxllla.res, pelo Im- orador) _ Sr. Presidente, o DiiÍrio co lJ, fisionomia. dêste Pais, ej'lIl.tldo,.E 6b\'lo qU~ !a:J l!'!ande organiza- pulso posl'i:'c ~U~ estf\ lll'Oporcionan- Oficial da União ne ontem. que com a. eleição h Robert Kel"ncdy,

'li:".~Bâ:>m gdllllU'St!01C:lO ~m todos os do a sistemu.tlza;;ão da eX~'klação circula hoje, acaba ele publicar l'. leJ certeza absoluta tlnhamos (le '1l1e esta,0,',: os ~ Republ!ca. lI11punhn li. florestal, e á. C'lnfo"tndúra seguran~a que cassa a autonomia de 68 'll11l1icl. fISionomia seria mudada lm pouco

r,;;~ n;m,lar,ao da dISLribu!ç(ro adml. que nos dá, da reposiçã:l, em rscuJa olos hraslleiros, com fundamen',,, na mais de do!S anos.n~~c ,n~1'Ia, o !U~ resulto!! foi a cria, multiplicada, das f1lJnstaR naturais, leh'a b do a~tl((o t6 <ta Constituicão. Não'sel até se'teremos C011dHier. em:cJ)o ,L cinco c()ordenado~las regIonaIs, garantindo às geraqões elo pesente )<;"1 Iace diss'o, SI', Presidente, apre- vinte 1I110S, de mudar, por(lue. Sr. Pre_11m: lU norte !! ou!,rns no nordcst~. e do futuro ° lJ,bast~cimento perene sentnremos, hole, llrojetn de leI re. sidente, nóS somos os efeitos; 'l~ nau..J?S' , c:ntl'O ~i';;t" e sul do Pais, A dos recur::o~ flor:!stals considerados vOg'ando It cltadA'lpl. a tim de <lel'ol- sas lá estão, E' inegável elUe II bús.::~;~:. C(\Ord~lla:jr,:'ia5 ~om_o 6rgão", básicos' para os palses dasenvolvldos, ver aos 68 ml1nlclnlos a auton~J"lia, sola cio muudn ocidental está plantada..,1" 'res " de fr1fli{~m, ficarao subor, como será. o Brasil mekê d" Deus para que os e1eitorés no~.a,!11 esc?lher nos Estados Unido$. ,rllne;-"s, llS de:p'laciM ou escrltórios dentro de multe> pouco tempo: r.ra~ns os .eus prefeito' mlln!clnn.ls. _ O que os grupos éconômlocs flz~rllm:ps'n-"'nJs das ~e3pcctívas re~lõês eco- aos csf~r~,os (laqu..le;; que patrl'iltka- );;!'te proieto, SI', Pró~idente, vem rom Jnhn B:ennedv e <'om P.obert',~'J1""op", no sm'id'l florestnl. Tl'nho mente oferec"1n à nátrla o S~\l tra- t,ambérrt p~~lT1~r1n nelo' ;llls+,~es 1:''<0'' Ken"'·"" fa~pm tnmbé'U rom n .'\l11é­2'.r·'·,j"~ ral';}, rliz~! d" ncért'l dessa 1'lalho (\ 5'1a. inteligêncú\ IlrívJlegin- f,.rins T1o!rl Violra, Ll..:., nOllf~" r';; r!~".• 'Itilla e os povos miserÍlveis d~orga:ll::aSr.o ;I-IJllin;slr:'.llvr, com I'e· dl'., (14 ui!.""b~llJJ.. _ An rad~, :f:ll1=_nando Gama, l<~tlo, l1luJ;ldo..

(Comunicaçiío - Sem revisiío do ora­dor) - Sr. I'residentc. o Diário Oficialde ontem. que hoje circula, pubhca emsua primeira página ...Lei 5.449, de4 delunho de ~)<>8 que decla"a de intcrês<cda segurança naciniml, nos tê:mos doArt. 16.. § 1', alinca b di! Constituição,os municípios que erpeciflca c dá outrasprovidências.

Sr. Presidente, não necc<sltomo,re­lembrar 'a\íf ~ to"ml. pela quai foi apro­vadj! c.~f,a ,lei e o d,,10ro50 -cp'sódio queH2'r)f"("c;-e-ntol1 Põ.l"" o Congrcsr.o N~ct(")nal.

Utiliznndo d:spos;t{vo co,stíit!c1ctl"lque as.s:C'ou~õl n í1provnr[ío ch' ]('~,t; ~nr

p:escrição de P:õ1:0, ti Mniorio Ob'5b]~u!ou

(Comlt71icação. Lê) L.. Sr. Presi­dente, Srs. Deputados, a mo,·t~ deRoberr, Kcnnedy é fato que abala nãosó os Eslados Unidos da Amérl~1l doNorte COl\l') todo o mundo que encon·trava no bravo Senador as co'ndloõespara plll"t:elpnr da grande refofl)'1úla­ção polítiea do Ocidente, tentadA emvão, e pn~[\ ~(1l1' a vida pelo .seu ilus­tre irmão, o Presidente Jonh Ken­nedy,

Preccupado com lls düiculdad·); cn.frellfndas pela juventude, parl\ en.contrlW sel! ajustall1ento cool ummund" que hostlllza, dedkado ~ causa,daauele; que em seu País. ~,) oprLmldos et humilhados, Robert Keiwedyvolto\! também suas vistas 'oa~a ospaíses subdl'senvaJvldos e especialmente 11ftra a América Latina,

Sua luh "ra n,~om'1nnhado por nósmais juvcns, que víamos nO m'l\l1de

-parlftrntntar !lo VOl': coraie~a qilt! se le­va.ntava em defesa tinqúe!ps que n\ni~dlflcHI(lac1es t.êm em se fazer OU'I!r,

Infell\.'ll'Iente, hoje, os ClHe nodem_mudar são derrubados, par tôdas as

rS:::··::,.-f2irf1 7 ' DIARIO DO CONGRESSO~NACIONAL'°- (Seç!:c...!2__, ' Jw:;!1o do. 1968 3::'27e--- ' -r-

A morte désses dois cidadãos, ccmo rormas, pela reação dos que se sen- necessárías- para bem (1(~emp"ennar /i. Kennediy, mas, de Martin Luthér Ki~g,de um cerceiro, pacírísta, que rc!.·~aeu tem prejudicados em seus prívüégtos, sua missao. se trama lla, ha de ler de [ohn Kennedy e de muitos outros.O Pn,IllIO l~ooei ao. ~a!;, e eonsequen- pejo-odlo dos que não desejam a rene- dêsses responSàv~ill pelos destmos do Esta instituição americana que tem suasela natural do radicalismo existente vação do poder, -pelas coligações poíí- Govêrno que estão deixando as, esco, d - I' d . .neste mundo miserável. E' uma pena. cas econõmícas e sociais, que tentam las serem fechadas, por falta total de yarras espalha' as. p: o mu~ ~ ínteíro,

Três grandes decepções .sorrt em manter a humanidade em estado sub- material de ensino. que tem suas publícações períõdícas e setôda mmna vic1a pohtíca. APÓ5 três humano, " , E,r, Presldente vem-se ocorrendo diz solucionadora de todos os problemasJIécndns, experimentávamos neste 1'als Sómente os grandes lideres, que no Brasil ulna série-de greves. vamos policiais, está na obrigação de trazer aoum clima de possível mudança nas pregam li. paz, a concórdia, o progres, procurar'as suas-razões c venneumos mundo um esclarecimento sõbre o queestruturas pollticas, já que a ccrrupção so com I1berctade, o respeito e o In, que se trata da falta de verba. para o está ocorrendo naquele pais-o John Ken­havia devorado-tôda a estrutra poli- terêsse pelos rnais rraeos são abati- funcionamento adequado das I'SCilJa!'. nedy Luther King Robert Kennedy nãotíca da Nação, fruto de 15 .anos ele dos. _, Greves em Santa catarina, em Sao' ,

lditadura . Veio a primeira granja de- conünua porém. a carreira daque- Paulo no Rio de Janeiro onde tôda. a são sómente homens norte-americanos.cepção: fi. rénúncía do Sr.' Jànlo Ies que defendem a luta, o fratricldio, Unlve~sldade do RIo dé Janeiro se São homens do mundo. São homens que

!~Uadr03' que representava, pOr certo, a intolerância e a mediocridade. declarou em greve. a Escola de Eco- se constítutram na esperança .do mundoa esperança de todo o povo brasllel- .~conhecemos as contradições e as n.omla e~trou, em ~eve, porque -não de hoje, já quase sem esperanças pararo de banir êsses processos' índeeoro- dlfíouldades que entrentou aober~ 'rem a míníma condição para assistir o seu futul'? ,- j ,

scs, vergonhosos, que mancharam e Kennedy. Quem. não as tem, p. rínct- '~os aluno~ e cumprir as 'suas !~a- - Sr. Presidente, que o FBI, que o 'Go­Icontinuam manchando a própria rí- paímsnte em ~o~ledade complexa, he- Ildades, E para Isso que o G:lt erno vêrno americano que a Justiça americanasíononna democrática do Pais: terogenea, políüzada como, lt norte- deve atentar. E' para .essa sabotagem (lê d' I 'w ,. "ê

A segunda decepção, logo em aeguí- americana? "" ," j "que há contra o ensino, para êsse cor- em ao mun o uma so uça~ para sse'da: John Kennedy. Apresentavn.se, _. Todos, porém, nêle reconheciam .o te imenso de verbas que houve nas processo desencadeado n~s Estados Uni­[assím, como a esperança para forçar grande paladino da Iíberdade, da paz, universidades brasileiras. _ dos., E oxalá, Sr. Presíderxe, a verti..la mudança das estruturas, não apenas da compreensão, do crescimento dos Quero aqui chamar partícuíaemen- gem da violência, a ,vertigem do poder-edo Brasil, mas da. AmérIca Latina. povos e da prosperidade dos:l~orr_ells, te a atenção para o caso da Unl~ersL da grandeza não seja o Início de umEls- que, - a ~:. de novcmoro de 1003, E p~a .n~s, jovens que Inícíarnos a dade do meu Estado, a. trníversjdade processo de nutodestrulçâo daquele gran..perde o Brasil a grande oportunidade vida. pública, n~ qnal ~enedy desen- Federal Fluminense que sofreu um díoso povo da nação americana. Oxaláde mudança de rumos, perde Il Amé, volvla suas atívídades na poucos unos, corte de mais de-56% na sua prevísào O d - .

Ir ica Latina o seu grande aãvogaao, sentimos a. mesma responsabllldnde orçamentária. Além de sua verba cor. eus se compadeça o povo amerlca~o,perde o mundo um grande líder. que o levou a empunhar a bandeira tada, outras não têm sido pagas. cu Deus ,sc compadeça do mundo. (MudoI E agora. despontando vítoru.so à que a morte de Jonh Kennedy lançara não têm sido fornecidas devidamente bem).PresidénCla dos Estados Unidos da por terra. . . à Unive~~idade, fazendo com que as O SR. JOst MARIA lIIAG,\LBAESIAmérica do Norte, para- ímpeoír e Malgrado as dlflculdades. as íncom- escolas nao possam funcionar li. con- - ,

Ineutralízar a ação nefasta dos erupos preensões, as intolerãncil!6,. é in!,lls. tento e levando o estudante a verda- ~ (Comunicação - Sem revistio do o;a~[subservlentes do Brasil e da América pensareI que t~as as forças ~~~a,IIl deir? de..~espêro. do;) _ Sr. Presidente, há vários dias aiLatina, que comungam com os .cor- mobilizadas pata que as Am~l':.as ,~l .esta, Sr.: Presidente, uma das «Rádio Educadora), de Brasília e a «Rã-

lruptores, que arruínam parte dI.! "hU. harmonizem suas correntes de opmiao, prmClpals razoes do descontentamento dio Itatiaia» de Belo Horizonte estãomanldaile, eIs que perde o Bra~1l a em tomo de uennml11actor comum qu. do estudante brasileiro, sem eseolas, ' . '_ , '

Igrande esperànça, perde a Am~il;a deve ser o respeito à. pessoa humana sem vagas para o Ingresso na unlver- quase sem cond.'çoes de cumpr>r o seu!La~il1a o grande lider, e perile o e às soberanias nacionais. sidade e sem condições' minimas para desiderato de bem informar a opinião,mundo a. perspectiva de uma grande .Em DaHl:~. rem,) mil Los ~geles o estudo. E' para isso que deve oten- pública, em decorrência de defeito do sis­lIderunça, _ n!!O foi abatIdo um'Kenn.edY, fOI aéJn- tar o Sr. Presidente da. República. tema de telex, que favorece essas_ duas

Hoje, Sr. Presidente, é um dIa de glda a própria huml!-I!amdade, ao que Não quero entrar aqui nas outras ra- emissoras nesse objetivo.profunda tristeza. e consternação. Sou ela tem de. mais legltuno e 8U~llme, o zões, já sobejamente conhecidns: Faço, portanto, Sr. Presidente, umhomem altamente sentimental. Pro- ideal da Ihberdade e o interesse dI' estrutura que temos e a mentaUdade êI S M" I d C .nuncíEiI-me' aqui favoràvelnlCule a servir. dominante. Mas desejo chamar a ap o ao r. lID,S ro as OmUOlca-essa candidatUra. Já havia programa- A Robert Kelmedy, as homenngens atenção do Sr. Presidente daP,epú~ ç~es, J?r. Carlos SI?"IaS. /para qUE; pro­iio a minha viagem, comprado uma que sempre lhe prestamos em. vida e blica no sentido de que procure so. vldenclc,junto ao Diretor do Serviço _~e'passagem a prestação pa,ra Ir aos Es- agora na morte e ,llr' Llla iaml!l(\ e ao ludonar o problema da universidade Telecomunicações no sentido de que-se·tados Unidos da AmérIca, li' fim de Povo Norte Americano, os vot,JS de brasileira. forneeendo-Ihes as verbas Iam feitos os reparos necessários no tc1expregar em todos Os recantos, assim um, jj)ve?~ polit~eo br!lJ!úclro, de qu.e consi~nadas no orçamento e mandan- que serve à «Rádio Educadora», de Bra­'como fiz em 1960. pregando, a. can- se\! sa~nfJclO ,tao oS'~~t!d,o por t\ld.c:, do pagar às escolas aquilo·que 'lhes é sília c à «Rádio Itatiaia'> de Belo Hori-'didatura do Sr. Jânio Quadros. na sflJa afmal, C'?paz, de mlc.ar condlçoes devido. Particularmente chamo a t (M 't b )!esperança de que pudéssemos neutra. para uma vida social ~als harmonia- atenção do Sr. Ministro da Edlll"ação, zon e. UI o em.llzar ,3. corrupção. Mas vejo, Sr. Pre_ sa e mais justa. (MUlto bem.) . como ontem já fiz. para o caso dos O SR. PADRE, NOBRE:sldente, que vou cOlltlnllar. desgraça- O SR SADI BOGADO· estudantes excedentes. que Inclusivé (C . - - .r:c - -, - d •d!lmente m-~rgulhado ne~lie lamaçal de' • ganharam, mandado de segurlllloá em/lIl/caçao - ,.-cm rCD/SEle o ora- -podridão e de corrupção em que estão (ComlLnieaçdo. Ser reoislin do ora- pois foram levados para outras Fa~ dor) -' Sr. Presidente, quero dar cit'n­O BraGll e a América .Latina. sem dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu· çuldades que não aquelas em ~'le fi. cia ao povo brasUA',) de que aquêlessabê1', se daqui a 20 anos continuarei a tados, ontem, baseado em notíola in- zeram os seus vestibulares. S. -Exa. proletos _ c são dois' tramitando nestaenxergar essa Imundicie essa corl'Up- ,serida no "Corerio Brazlliense", cri. assumiu cnm êlos o comp!omlsso de Casa _ ql"l se referertl ao'reconhecimcn­ção, essa exploração do homem pelo tiquei aquela nota 'seg}ln.do a.111al o p~gll;r. bôlsa.q de manute;neao e o MI- to oficial dos Cursos de Filosofia e Teo-'homem a liqiildar tôdas aS esperllneas Sr. Presldeme da Republlca nao aetll- lllsteno da Educacão esta negando aos I' S" M' B'\'dos paises subdesenvolvidos. Porque tllva insinuações" ou tentoativas dos estudantes e~.sa ajuda. êsse dlr'lito. og.a nos• .emm.árlOs • a~orcs !'0 "raslse perdemos um Kennedy, Johu, se estudantes para uma possivel 't.rama. SI', Prt'1,~dputé. fica aC\\11 o meu são de rnaXlma lmportancm para a cdu­perdemos um Robert Kennedv. não de derrubada do Govêrno, apêlo ao "I', Presidente da Repl1bl1ca' caç50, sobretudo em cidades tIo interiorteremos condições de ver eleito um RepudieI as insinUaÇões e aleguei que S. Exa. refUta, pense' bem, e onde os professõres em geral carerCal

,nOvo presidente dos Estados UnIdos que os estudantes não estão tramando procure ver qUllm está realmente de f,<culdades por, n~o terem' possibili.da América, que possa modificar essa. a derrubada do Govêrno. Analisei- criando situações dlfieeis para (> seu dadc de· frequentá·las .política nefasta do Departamento de lhes a. situação, declarando que estão Govêrno. se sã!' 0' estuolAntes qU" . • -Estrulo, Se êles foram llquldado~_ que necessitando de um tratamento mais rec~amam por direito e jll~tica. oU os O ,Pr_oJ,eto 257.A.sc:a_ exall1il(ª~o pelacondições teremos nós, se somos uma digno e de atendimento a seus justos ~eus !lllxi!lares emenão estão cmmprin. Comlssao de ConstJiUlçao c Jusilça quefiliai até de certa forma desmoralL anseios, , do com o seu dever. (Muito bem.) lhe dará, naturalmente. pleno direito dezada? (Muito bcm.) Disse mesmo que não poder~a acel- O SR. EMI'LIO l\IURAD' juridicidade e constitucionalidade, Já

tar fõssem atribuidas ao Sr. Pro- • d I I C d EO SIt. lUOTENEGRO DUARTE: sldente da Repúblleatais Insinuacóes, " pc I para re atã· o ni'l omissão e -du-H . 1 . (Comunicação - Ser revisiío do Ora· cação e Ca~<ura. a fim de dar maiorng;~ ~es&~~:~edt;· ;~gú~ll~aod~:: dor) - Sr, Presidente, Srs. Deputados, pressa à lei que reconhecerá. de uma vez;mentiu aquela nota, aquela pusslvel venho Juntar a minha voz; - voz dc 11m por tõdas e piJra a bem de tantos brasi- ­insinuação que teria feito. E' neces. homem scnslve!, humano e cristão - à leiros, o ensino de filosofia e teologiasárlo, no entanto, que' o Pl:esldent.e da daqueles que por esta tribuna passaram nos Seminários Maiôres no Brasil,República, não só desmInta. notas ma e se rderiram ao brutal assassinato de Era a' comunicação que tinha afazer.lic!osas, como a que foi feita. RtrI~ Robert Kennedy, _ (Muito bç,Jt)bllmdo à. juventude tramas de golpes Recebi esta notícia Sr, 'Presi'dente- porque li nossa juventUde não é - d ' d- 'o SR. DOIN VIEIRA:-golpista, a nossa jnventude tem des- como, no ago "passa o, -quan o lU~ cn·PI'eeudilnento e coragem e saberá -agir c?ntrava em Soa0 Paulo, soube do fale­à. altura. no momento devido _ mas cImento do meu irmão mais querido, Szn·se sensib1lize com os problemas da sibilizou·mc o fato, e pa«sel, a radoei­j,\lventude. E' ~re~lso q!1e o Sr. Pl:e- nar:-a tentar fazer uma análise do quell).dente da RepuQlIca nal} trate ~o )0- esta ocorrendo não só nos Estados Uni­ve1!1' lJllr~icularmente' o es.tu<lll.nte dos, como no mundo inteiro. Então chc.unlversitárlO como se êste fôsse uma .. I - . b 'crlanea, nmeacando-o de castigo. O (lue, a cone usao mlllto anal I c popularSr, Presidente da Renública. como dc que_ «,leu a louca.no ~undo,. Nãosupremo mandatário do Pais, deve é POSSlVel que em' todas as partes doprocurar VPr quais os seus- auxl!lares mundo se verjfjquem agitações de talque não estão 'cnmprindo rig?,fosamen. ordem, çm ,que li vldn hl1"w1a,é o quete a su~ mls.~ão. Sr. Preslde.ntl'. se menos vale, em que a :viela humana é ot.rama ha, será d9s responsâl;:els pl'los que menos pes~, 'destÍl10S da Na.~ão qne uno estão O d" .- S n ' '(lando aos l'stndantes hl'asile!rns as . !tIun 11 mtelrO, nele, , " -;:s"d,ntc.ntencões qne lhes 'ão tlev1dtis e negam eXIge .do famo'o (' l\f~llIado FR, 11'1' es·às universidades brasileiras as verpas cJarec.mento, n50 s~ do caso de Robcrt

•Junho da 19G8 \.,. - "':"...J

IS

Sellunda discussão do Projdo n(une­ro 496·A, de 1967. que altera os arll·gos 3· e 4· do Decreto,]el n· 58. de 10de dezembro de 1937, qne dispõe sabreo loteamento e a venda de terrenospara p"liamrnto em presta~6es.

Segundn discussão do ProJrto núme­ro 439·A. de 1967, que institui Comi:;­sdo Gcrnl de Revisão dos Códigos ede Consolidaç"o de Leis c c1~ culrasprovidencias.

12

D:scussão em s~gundo lurno do Pro-­leto n'l 316.~ de 1967, que cria, nali' Região da }uslíça do Trabalho. no­ve Juntas de ConclliaçJo e 111Ig;:lI-J"0-.((l. - (Votação Secreta~.

13

'w S

Discussão úniCil do Projeto número307-A; de 1967, que isenta do impôstode Importação, do impôsto sôbre pro­dutos lnduslrmllzados c das taxas d41consulares, de armazenagem. de capatiàzla c de Marinha Mercanle materialdoado à Igreja Metodista Central deBelo Horizonte: tendo pareceres: daIComissão de Constituição e Justlça,pela ccnstítuclcnalídade e .jUridícidade~com emenda; da Comissão de Ecenomtafavorável com emenda e voto em se­parado do Sr. Bento Gonçalves: e. da iComissão de Finanças. favorável ao Iprojeto e li emenda da Comissão deCcnstltulção e Justiça. com subemenda 'esta como voto vencido do Senhor iAuguslo Franco. Do Sr. Paulo Frcl­re, 'Relatores: Senhores Ulisses Gui­marães, Bento Gonçalves c AugustoFranco. (Vot<lção nominal). ..

9'

Discussão única do Projeto de De'1ereto Legislativo n' 72,· de 1961i. que I

denega provimento a recurso do 1"ri-,bunal de Contas da União. referenteao pagamento da despêsa de NCr') .•. 'S .61S9,IO, em favor da Companh'a Fá­bio Bastos, Comércio c Indústria. (DaComissão de Fiscalização Financeira eTomada de Contas). Relator: Senhor;Theôdulo de Albuquerque.

. 10 , '1Discussão única do Projeto n" i3·AJ '

de 1%7, que dá nova redação ao JI' do art , S5 da Lei n· 4.728, de Hde julho de 1965. que disciplina o mer­cado de capitais e estabelece mediei",para o seu desenvolvímenlot tendo pao'

•reccresi da Comissão de Constituiçãoe 1ustlça, pela cons,lucionaJidade; fa­voráveis, das Comissões de :E• .Jnomiae de Pínancas, - Do Sr. Cunha Bue­no. ...... Relatores: Srs. U1Y5es Guima­rães, Cardoso' Alves e Flôres So.ires ;

11

Discu;,silo única do Projeta n' 4DS·A.do l'.J67. que dispõe sobre a jurisdiç:ioda Junta de Conc1líaçdo e Julgamentode Ribcirão Préto, no Estado de SãoPaulo, e dá oulras providências: ten­do pareceres: da Comissão de COJ1SU­

lulção c Justiça por Um Substitutivo:,e. da Comís,sllo de Lelll..Jação Soeia1,nos lérmos do SubsUtutvo apresentadopela Comissão -de Justiça. Relatorl's:Srs. Accioly Filho li MonsenhorV~~. '

7

5

6

4 -

3

I Discussno únlc.'l do Projeto número3.6H·A. de 1966. que doa. 'ao Mu·nicípio de Mt!cJãndia. Est,ildo do Pa·raná. área p~rlel1le à União inlegran·te do parque Nacional da' Foz doIguaçu: lendo Pareceres -dn Comissãode Constituição e Jusliçn pela· 00$'

titudollalidade e jur:dicidnde; da Ca­misslío de Econocia. fnvorável; 1!. daComissão de Finanças. Do Sr-. LârioBcrtolli. Relatores: Srs. PedrosoHorta, Hamilton Magalhães e LeonPeres.

Disc'5SiJO ú"ica do Projeto número2 .180-A. de 19M, que inst,tui, o "Diado Coh"o', a ser comemorado em 2:5de julho; lendo pareceres: da Comis­são de Constituição e Justiça, pelaconstitucionalidade. com emenda. comsubstitutivo, da Comissão de Agricul­tura e Política Rural. _ Do Sr. Nor­berto Schmidt. Relatores: Srs. Flori·cena Paixilo e José Mandel1i.

Dtscussão única do Projeto númeroI. 292-A, de 1968, que dispõe sóbre, aexportação de livros antigos e corqun­tos' bibliográfieos brasileiros; tendo pa­receres: da Comissão de Constuuíçãoe Justiça. pela constitucionalidade eíuridMJade do projeto e rejeição daemenda de Plenário: e, da Comíssãode Educação e Cultura, favorável aoprojeto e ccntráríc à emenda de PI~­

nário. Relatores: Srs. Nelson Carnel­ro e Dayl de Almeida. Prazo: 'inícioli .5.68: término: 27.6,68.

Rorn.ano Masslqnan e Antônio-Ma­galhães. Prazo .... inicio: 17 de maiode 1968; término: 1.7.68. (Votilçãonominal] •

Discussão unlca do Projeto número1.3H-A, de 1963. que autoriza O" Po­

ider Executivo a consntuír a sccíeda­'de de \ economia mista Bnnco de Ro­raima S. A.; tendo pareceres: da Co­missão de' Constituição c Justlça, pelaconstitucionalidade do projeto e lncons­iitucionalidade da emenda de Plenário:da Comissão de Orçamento, com subs­titutivo: da Comissão de Economia.contrário 00 projeto com voto em se­parado do Sr. Elias Carmo: e. dasComissões de Fjscaiízaç~:l Flnaacelr»e Tomada de Contas e de Finanças Ia­vorávels no projeto e contrários àemenda de Plenário. Relatores: Se-

I nhorcs Erasmo Pedro, Gutlhermíno 'deOliveira. José Carlos Guerra, Atlas Ca­tanhede e Flõrcs Soares: Prazo; InI'cio: 20.5,68: término: 3.7.6/;.

mSClI%Ão

ORDEI\I DO DIA

EM PRIORlDAiJE

DIÃf~IO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

Paralba:

Renato Rihcl';)_ ARENA

Pcruombucc:

Rio de [anclror

Carlos Quintella - ARENA (li desetembro de 1968) -

Ruymundo Padílha ..... ARENA

Guan~b,,~.I:

.Chagus Frenas _ MD!:!)dmil Jl,miden _ MDB :Márcio Moreira Alv~s _ MDB

Minas Gerais:

Gilberto FA'ia ..... ARENAGustavs, &l,J..llk.na - ARENAMaurlclo de Andrade - ARENA

São Paulo:

Adhemar de Barros Filho _ ARENAAmaral Furlan - ARENABaldacci Fií!V> ,~ ARENACardeso ne Almeida - ARENA (SE)Dorlval de Abreu"':' MOBEdmundo Monteiro ...... ARENAFranclsco Amaral _ MDBItalo Elttlpaldi _ ARENAIvcte Vaeuas - MDB

. Padre Gr-dlnho ...... MDBPedro IvLndo - MDBRuydnlmclda Barbosa ..... ARENASantilli Sobrinho _ MDB

Paraná:

Antônlo AJ.,bclli - MDllJorge Cury - ARENAJustlno Pereira ...... ARENA

Rio Grande do Sul:Alberto Hoflo/ano _.ARENAArlindo Kunaler _ ARENA ~

Nadir Rossl:l ...... MDBDeixaraM de comparecer _ ,j8.

LICENCIADOS OS SENHORESDErUTADOS:

Djscus~;jo única do Projeto de LeiComplementar nq 16-A, de 1968. qlllconcede estímulos fiscaIs à· indt4trJa defabrlcação d~ .elllpilhadeirá's tendo pa·receres: di) Comissão de ConstJ"!içãojuridicidadc do 'projeto~e da emendade plenário: da Comissão de Eco·nomill l favorú\'c1 1 com cmem:L.,~ e Con·trário il emenda de plenárlo; c, da Co·missão de ['ll1anças. com subsUlulivo,Relatores: :'-enhores i\rruda, Cá,";,r"

DisCl!~são única do Projeto n' 261de ,1967. que abre no Poder Judiciário-. Justiça do Trabalho - TribUJIalSuperior do Trabalho - o crédito e~'

ateuder às despesas 'zecerágr:áj etualpecinl de Cr$ 819.892.000.00 paroatender às despesas com o .pagamentode vencimentos li luncionârios do mes­llIo Tribun,,!; tondo pareceres: Comsub~tituUvQ. da ComiSSdO de FiscaHza­

OlscU'süo única do Projeto número çãó Financeira e Tomadn de Cout<iS;,2.lJO;·}-I, clr 196:>, que acrescen!n pa- da ComiS-'lão de Flnançns. favorúvc! aorâgrnJo à Lei n' 3.529, de 13 de ja,· subslihJlJvo da Comissão de F;,:enliza­neiro de 1959. que dispõe sõbre a apo. ção Financeira c Tomadn de Contas.sentadoría. dos l'ornnl,stas prolissionais: {Da Comíssno de Constitu'ção e Jus- Segnnd" discussão do Projdo de ui

t· } R 1 t S s Lur'- g',biá e n· 4"8·A, de 1967. qüe dispõe sôbretendo pareceres: da Comissão de Cons. Iça. e a ores: r. "'. _, "M K '- II /' a rl'sporIS"billd"de dos' PreleHos e Ve-titUjrdO e Juslira. peln constituciona- arcos er,,,mlln:

• :> ~ rradores e dá outras providência~.Iídade c ittddkidadc: e fnvol'áveis. dasCOl1litoões de Legislação Social e de 14

2

Dias Lins _ ARENA.

Espírito Santo:

João Calmon ..... ARENA

MinaS Get..lis:

Gilberto Faria .-' ARENA

São Paulo:

Ednutndo Monteiro _ ARENAPedro Marãp _ MDB

V - O !:iR. l'RESIDENTE:

Ldanlo n sessno designando para li

I ordmúna d? hoje, lJs 13.30 horas, li se­guinte:

Parulbn:

RelJalo Ribeiro - ARENAVU;JI do Ri'go - ARENA

Pernambuco:

1\dcrbal Jurema ...... ARENADias Lins ..- ARENA (ME)Magalhães Melo .... ARENA (SE)

Bahia:

Luis Athayue ...... ARENARceis Pacheco _ MDB

EsplrJto Santo:

J050 Calmon - ARENAOswaldo Zanello _ ARENá

!'228 Sexta·foira 7~~-,

DElXA~{ DE COMPARECEROS SENUORES:

Am'lZonas:

Ralmumlo F,mnle ,...., ARENA

Pm;í:

Gabriel Hermes ...... ARENAJoão Menezes _ MDBluvéncJo Dias _ ARENA

-MaranhJo:

Aldenlr. Silva ..... Jl.mB (3.8-65)lv"ldo PerdíniJo - MDB (3-8-68)Uenato Archer ..... MDB -Vieira da S,lvn - ARENA

Piaui: .

Paw,lo CilstrlO Branco ...... ARENA

A1varõ Lius _ MOBArruouuo Falcdo _ ARENA (3-8-68)Humberto Bezerra _ ARENA

os trabalhos da Casa. sabedora que erade que, posta em votação, seria rejei·tada a proposta vinda do Poder Exe­cuuvc ,

Na defesa da autonomia dos municl­pio" a maloria dos Deputados da Casase ll1'wilestaria contrária à ínclusao dcs­sas bIS comunidades municipais enn e as&.1UC interessam à sCÇJinnn,=a nacional, aLm de nsscqurar ilpenas o direlfo de os!Jovernadorr~ estaduais, depois do berre­piãc;lo presidencial. dcsíqnar os prcíel­tos munlcrpals. Publicado em DiárioV[kml que circula hoje, êstc alo ilegallllGCéC o nosso repúdio c vamos Ior­mallzá-lo, Sr. Presidente, apresentando,ezn conJu)Jl<~ com outros parlamentares _Iniciativa que não é sé nossa, é tambémdo Deputado Paulo Macarini ...... f,m pro­leio de lcl que revogue. de lmetllaeo, essaLei 5.4{9. _

E' compromlsso nosso com- os munlcl­p.os de 110",,0 Estado, Santa. Catarina.e com os munlcípíos de todo o Brasilque estão alcauçadcs por êste ato ílegaI.

Sr. Presidente, estou certo de queêsse projeto, repudiando uma lei que nãot'DllJD.u tom ti hL"nrph1cj!o~ com a sançãoda Cam.1, c cujo trâmite ficou marcadode manclr, profulUlamellte desagradávelc l1Jcl:!]u!flcantc pdfd t'stc Congresso en ..contI"rá "colhida de muitos a.nhoresparlarncnlarcs e dú condições à Casa deremediar esse érro lamentável que sercalízou em função d, omissão da Maio­ria.

E' uuster que nos manlfestcmos expres­samente sõbre esta Lei 5.449, retirandode uúhre êss~s 68 municípios o estigmaque lhes estã l(esanJo de serem muni­clpios que colocam em risco a ~t;'g~rança

Jlac1onal! devolvendo aos seus municlpes(I direito de escolher seus dirigentes. seusprefeitos municipais. os lideres de seuPoder Executivo. {Muito- bem} •

O SR. PRESIDENTE:

E~tlot;)l1a .ti hor», VOll IevDnlnr ti

.Sexta-feira 7_I.,

orARia DO CONCRESSO NACIONAL (Seção 'I) Junho de 1968 3229

2Destinada a verificar a avalia,Eo âo«

recersos. existentes no território Na., cio: .1. em '3féria de minérios de in»:

terêsse para o desenvolvimento da,energia nuclesr.~"'-.. ',. ~,

Hora - 15;00 horas.Local - Sala de Reuniões das CPIs.Assunto - Depoimento: Dr, Hcn-

nque '3 ,C-valcaatJ.,

VI _ Levanta-se a sessãa Il&12 1Ioras e 45 minutos.

Dia 20-6 _ Publicação do parecer eDia 25-6 ~ - Discussão do projeto.

em Sessão Coajunta, às 21,00, horas ,Prazo - Início': 29.5,.68; 'i: térml#

no: 7.8.68. ' ,

ATIVIDADES DA COMISSÃO'DE ECONOMIA

Semana de 3 a 7 'de junho'

Quinta.fe;ri7. 6 - 16 horas _ Reu­nlão Extraordinária Secreta 'T .Depot­mento do Dr, Celso Lima Araújo. Ge#.rente do .Mercado de Capitais do Bal1#t''l Centsal, sõbrc o' cás« da' Cía. de ,Café Solúvel «Dominium~. ,.

21 horas - Reunião Extraordinária- Depoimento' do Sr. Emerson Ar­betto ele Barros, Vice-Presidente Exe­cutivo da" C.B,I. -' Distribuidora deValores, sõbre o caso de Cía de CaféSolúvel «Domjniu~~. .

COMISSÃO DE TRANSPORTÉSCOMUNICAÇOES E OBRAS

PUBLICAS

Dia 6 - 15 horas - Reunião Ex­traord:n;!.ria ,~ Depoinu;nlo do :r;nge­nh~iro Sylvlo Carlos Diniz Borges "Presidente do "Conselbo Nadonal doTrãnslto (CONTRAN).

COMISSOES PARLAMENTARESDE' INQBRITO'

1 'I'

Destinada a 'dIlurar irregulnridtldes' emindenizações de terras tomadas pe­los açudes no Nardeste.Hora _ 15,00 horas •.Local - Sala de Reuniões das CPIs.As.u11tQ - Depoimento: General Eu-

ler Bentes Monteíro, Superlntendenteda_SUDENE.

-'CALENOARIO

Dias 31·5; 3. 1, 5 e 6·6 _ Apre­sentação de .emendas, perante a Co­missão:

Dia 11-6 - Reunião da Comissãopara apreciação do parecer do' Rela­tor, .ás 16,00 horas, na 'Sala de Reu­niões da Comissão de Finanças 'do Se­nado Federal:

Dia 19:0, - Apresentação do' pa~recer. p,e1a Comissão:

CALENDARIO DOS, PROJETOSEM ~ 'fRAMITAÇAO I NO CON­GRESSO NACIONAL.."

i'

1,'

Proj;to de Lei n', 16. ~ de 1968 (CN),que «prOrroga o prazo-de viçênci«do Decreto-lei n' 332, de 12 de ou­tubro de 1967". -

, Presídente: .senador Argemir~' deFigueiredo.

Relator: Senador Achyles Cruz..

CALENDARJo

Dia 11'6 - Disc~ssão do projeto. ~mSessão Conjunta, .~s 21,00 horas ,'

Prazo" Inicio: 9-5-68 e. término:18-6-68.

i '=

ZProieio. de Lei n' 18. de 1968 ,(CN).

que'«declara prescritas as contasque menciona e, dá outras providên•cies»;

Piesidcnte:_.D~putado· Lauro Leitão.

Relator: Francisco Amaral.

(As Comissões de Constituição e Jus­tiça, de Serviço Público e de Educa.ção e Cultura). ,(29 dia).

2Projeto n' 1.374. de _1968. institUI

a correção monetárla nos casos de li.quldação de sinistros cobertos por coa­tratos de seguros. [Mensaçcm n" 337,de 1968, do Poder Execuuvo] , (AsComissões de Constituição e Justiça.de Economia c de Finanças). (2· dia).

"

25

Discussão' prévia do Projeto de LeiComplementar n" 23·A, de 1968, queestabelece região metropolitana coas­tuida pelos Muuiclpios de Nôva Igua­çu. Duque de Caxias, São João de Me­riU, Nilópolis, Nagé. Itagua:.. no Es­tada do Rio ,dEqaaelro; tendo parecer:da Comissão de Constituição C Justiça,ça pela ínccnstífuctcnldade, .

16

17

,21

20

Segunda discussão do' Projeto :nlimc.TO 818·A. de 1967. que dá nova reda­ção ao artigo 86 da Lei n' 1,215. de27 de abril de 1963, (Estatuto dos Ad-.vooados do 'Brasil). '

Primeira discussão do Projeto nüme- ,ro 53-A. de 1967. que dá nova reda- A VIS O Sção aoC arlt. (8

D33do' ICódigOI d

6e08Prdo- -PARA Rl!CEBlMENTO DE EMENDAS

cesso Ivi ,ccreto· el n9• • e - Na C " Es 'I

18 de setembro de 1939) tendo pare. 0r:ussao pecui"cer da, Comissão de Constltulção e~I' Projeto~n' 3.771. de 1967. _ 'In~·

Justiça. .pela constítucíonalídade, ~ com 1 tilul o \Códlgo Civil. (Do Sr. Nelsonemenda; voto. em separado do S.enhorrcarneiro). ,(158' dia).Nelson Carnelrc. - Do Sr. Jose Sal-. ' ' "Iy, - Relator: Sr. Montenegro EM PLENARJO

,Duarte., " .~' 1

. 22' - • Projeto n' 1.373. de 1968, disp~Primeira discussão do Proleto núme.j sôbre a, classe singular de Instrutor de

TO 3,808-A. de 1966, que d.. nova re· t Parquedismt)' (Do Poder Executivo],.

dação ao ecaputs do artigo 1~ dn LeIn· 9-1:, de 16 de setembro de 1947, quepermite aos Juizes da Fazenda Püblí­ca a requisição de processos admínís­

ztratlvos para a extração de peças: ten­do; parecer da Comissão de Constitui­ção e' Justiça. pela constitucionalidadee [urldlcldade, e. no mérito pela apro-

Scgunda discussão do Projeto nüme- vação, Do Senado Federal. Relator:ro 3.3M-A. de 1965, que dispõe sõbre ISr •.Celestino Filho.a mudança de nome ou do prenome do.. 23 ' 'brasílelro naturalizado. posterior à na- I .

turalízação e dá outras ProVidênClas.!, Discussão prévia do Projeto nã-- mero 917-A de 1963, que'vdispõe sabre

11) a acumulação de profissionais de nível

1 d· • d p' . universitário, tendo parecer da Comís-Scqunca rscussao o rojcto nume- r: d Co títulcã J r laro 1.014-A. de 1966. que. dá nova re- !~ao ~" ns uiçao e ,u~ IÇ~, pedação aos artIgos 119 e 120 do CódI.! mcon.shhlclonalidade e InJ'!rIdICldade. ,'\lo Penal. que dispõem sôbre a reabllí- , \ 'utaçªo, crímínal." . ~ I : -,-' ,

, 19 . , Discussão prévia do Projeto nüme-Segunda discussão do Projeto nlimc-I ro ,401-A. de 1967, ~ ue autoríza para

237 A d 1967 t 'f ' a1 efeito de aposentadoria, a contagem doro -. e • que te I lca e - d ' d ' tabt dl 't' do : D eto-leí . tempo e serviço presta o aos es e·era ' ISpOSI IVOS o ~ ecr e1 nu- .' d 'I'mero 1.608 de 18 de setembro de 1931J II~clmentos e eosi!).o, particu ar, mspe-Código de Processo Civil); tendo pa- cíonados pelo ,?ovemo Fed~I;. tendorecer da Comissão de Constituição e par~cer da CO,mlssão, de. Co~sbtulção eJustiça, pela cón~,tucionalidade e. no Jushça! pela Inconstltuclonalídade,mérito, pela aprovação••

I :segunda discussão do Projeto nüme­11''' 498-A. de. 1967, que acrescenta pa­!rágrafo único ao artigo 896. do Códi·\00 de Processo Civil.

•3230 Sexta-feIra 7 'OIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl" -(Seç!o rr 'Junflo (fU 1geír

-"

14D1l

01011.0 Bereultno

"'osé~Ma.rIa Mallalhtea,

.I José Maria Ribeiro

l'aWo- MIlcar1Jl1

Dias Macedo

ARENAb.'urico RibeIroUeraldo liuedeaJOÍlo Roma.Jose MelrllLenoir Vargas

. Mont.enegr" lJuarteRlllmundo BritoRUDem Nogueira'l'abOSa de Almeida

, Yuklshlgue l'amura·MDB

Cleto MarquesHenrique flellll:inMata-MachaDOPedrOlio...Borta

MDRAldo FlI.gundes

oaruec da Rooha

Franco Montoro

José BurnettMariano Bi!clc

Nelson Carneiro

Ney Ferreira

Paulo Brossard

Paulo campoa

Pedro Marâo

SUPLENTES

Maciel - V1Ce~Presldenta: ~al1rfl .v1elrtAlDB.

..&.RENAAoralláo sabbAAlberto Hottman..

iCunJ.a Bueno

,'W ael I?lDJlelfo FiIhCJosé-CarlOl Guerra"

.LuJ2 Viana Netolo1oaclr tlllvestr..

Flulo AbreuVagl:,

IWBI Glênlo MlI.rtlna

Ruoem e.ledlnaSantilU 6onrlnnoTaneredo Neves

S1Jl'LEN'J:E8

Ewa.!do Pinto

I Petronllo 8IlJlta criaRomano Masslgnan

Renato Ce1ldOnJo

Reinaldo sant'Anna

Sim fio da Cunha..BEUNJoWS

Turma A - Quartas-feIras I\a 10. noras;Turma B - QUlrtalO·felras à8 UI boras.,LoraJ: Anell'!' 1)' - $81n ••

SecretAr4J ;,- RamaIS 632 - 633

ARENJAdhemar GhlSlAmaral de aoUla.AnWnlo FellclanoDayl AlmeJaaDoar MenaesErnam Sá.tlroFIAvtane RIbeIrOFIá.ViD Marcll10Grlmaldl RibeiroJoaquim RamosJosé-CarlOl! Ouerra .José LlndosoManoel 111yelraNJeolau rumllNogueJrll de Rezen4Norberto 8clunldtOBnl RégisPedro VldtgalP1res SabóIaVJtal do Rl!gOWalter Passos

Chagas ~odrlgues

Erasmo' l'edroPetrónlo l"lguelredoUlysses OuímarâesWilson Martina "

Arruda Câmara.Frllllcellno PereírtGeraldo FreireJose Sal:!'Luiz AIJ111ydeManso CabraLM uruo BadaróRaimundo Dln\21VIcente Augusto

Vlce-Presidente; l' au!oARENA

ARIl:NJAlulz10 Bezerra ,Antõn!o CenoBatista Mlra»daBento GonçalvesBraz NOiUeU'aCardoso de A1meldtElias CarmoFerrQ Egreja.Flllres SoaresHermes MacedoHumberto BezerraJollo PaullnoJonas CarlosJosé-Carlos LeprevostJOSlllS GomesMart1ns JUDiarMendes de MoraesOsmar DutraRaymUndo de AndradeRaymundo Padllha

DoIn VieiraJose Rlcnü

Roberto 8úl1rnlnoUn1r1o Machado

TURMA -A"

COMISSAO DE ECONOMIA~resldent': Adolpho de OUveira - MOB

1'ITULAUE8

1tE1JNl6Jj;S

TUrma "A" ... QuartM-felrar. tl.s 10 lIorasTurma "S" - Qulnta.s-telras â!I 10 horasReuniões Plenâr'as: Quart.as-feJras, à8 15 horas e ~o liIJJ1utolLocal: Anexo n - Sala 18.Seeret-tlrlo; Plll.l;lo Rocha - Ramal 626.

, AluIZIo AlvesAmérica de Souza

F'er11ando MIlg'tl.lbAe"Oenesw Lins

HamUton Magall1llesJorge La'VocatJose Marllo h'lJJ:1oMauricio de AnaradlSeglsmundo AndradeSussumu l:Ural.a

MárIo CovasV/ces-Lideres

Afion.,"'J cetsoAlceu de CarvalhoBernardo CabralChagas RodrIguesCid CarvalhoDlvld LererEwaldo PintoFIgueiredo Correla.Humberto Lucena.Jairo BrumJ0110 Hereul1noJoão MenezesJosé carlo, TeixeiraMário Piva.Ma'lI. MaclladoNelson CarneiroOswaldo LIme. FIlhaPaula CamposPaulo MaclI.rinJRenato Celldõniown~on Martins

M D IILlder

TURMA. -S"Vlce·Pr:sldente: E'a la10ARENA

ARENAArnaldo Garce~

Cld Rocha.Edgard MarW1a E'••efl.'&ilEdValdo ~'Iorl!llFerraz fgrt1aHerallllo Regopereira LÚllio,I MDB

AqUiles DtnlzNaayr Bosse&t.I

Ruy Uno'UPLEN'l'ES

.ARENAManuel Rodrtil\lUMarelllo LImeMaurtcio AndradeMlIton BrandãoPaulo AbreuRosendo de SousaSinval Soaventur,aSousa BaStai

!4Dl:iLurtz SabláPetranllo sanl.aCrullI

Sadl Bogado

REUNlOESQuintas~fetrllS ê.l> 10 hOrllS.Local: Anexo D - Sala oP 12. -Secretaria: Maria José Leobons - Ramal: 621.

TURMA "A"Vice·Presldente: RenMo CeUdllD10

- MOB

ARENALlCter

Enlanl SalyroVlces-Llderes

l.lves Macedo 'Amérlco de SouzaAnlz BadraAurino ValolsCaI.tJdlo Sampaio:b'uelldes TrlchooFJavlllno Rlbelr.Flnvlo MarcllioGeraldo heireGlIberto AzevedoHaroldo Leon PeresLuiz Garcia.Ruy E'.nntosUlLlmo de Carvalho

Anal!1eto ClI.1JIpanel1&Sreno da SUveira •Emerenclnno de SarrolEwaldo Pinto

MESA . -l'~'(

Presidente - JOIW Bunl1Aclo,10 VICe-PresldelJ1,1l - Accloly FIlho

lao Vice-Presidente - Matheus. Schmldt,'1Q Secretário - Bel11'1qut de La Rucqu\

1

119 Secretário - Milton Rets '~ Secretário - Ároldo Carvalho''I Secrttárlo - Ar) A1cll.ntarlli'l, ~upJente- - Lacôrtt Vitale

,!2" Stlplent6 - MárJc Malll·.So Suplente - Parente Frotaf9 Suplente - Du(' CoImbra

LIDERANÇASUU};R DA AIAIORlA

Ehluni ali tyl'OLJ'Dl1lt DA MTNC>RlÁ

Mário Covas

COMISSõES PERMANENT~S, DE INQU~R{tOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASOIRE'l'OBI .

Local: UfoSl/ IJ - J'elefoDUt ZOS851 e 5-8233 - llamali: lII1 • t18Comissões Permanentes

()BEFEI GENI XAVIER MARqUESLoeah "neso U - Ramal: 602

COMISSAO DE AORICULTURA E'" POLlTICA RURAL:Presidente: DJlIS Menezes - MDB .

TITULAREI>

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTiÇA.Presl~tll; Dja!ma Marlnhe. - ARENA

TITULARES

TURMA MA" TURr.lA· "li"VIce-Presidente:· Lauro LellAo - VIce-PresIdente: C:leatino lrllnO ...

.ARF2lA MDB

AntônIo CenaBraz NogueiraCardoso de A1meJe.aJoAo E'aUllnoLUIZ de Paul.liunes FreireVasoo "maro

vago

JOSé MandellPILula CIlmpOll

Annlndo MlIStrocolJaArnll.ldo CerdelraAureliano ObaVIlIBatISta M1raIldaBenedito· FelTelraBroca FllboFlávio MarcnJoLuzi Braga

Séxtã-ferr'i - 91' . /DrARIO DO CONORESSO NAOION....L: (Seç!G n' :.Junho de 19/5S· 3231

n~UNI()Ii::;

Quart.!U-felrM' Ib II hora•• "J mmutos;

Lf>CllI. An..xo U, - SI':la lO,

Seeret/ma: Marta l!ltila onlC< - R&ma; 6.

COMISSAO DE EDUCAÇAO E CULrURAPre&14er.te: Srap' RamDll - A.RENA

.Vloe·:>reet4eate: cardoso "ê Menezes - ARENA

Vlce..t'I:eII1el!fltt: pallre Nobre - MUB

ARENA

I

COM1SSAO DE FISCALlilACÃO FINANCEIRA E ,rOMADA-DE CONTAS

Preslr1ente; OK<lrll.. Herm.,. - AREN"1'J1'ULAItEts

MDD

l'UHMA ·kJ"Bezerra Vlce-Pres!àente: Joao .Meoezea­

MIJB. ''lU\IA

....una Freire

MlIloro M1YllmotoN06Ser AiIIleloaPlU'ente l<'!'utll

\ PIIUlo Frelr~

TbeOdUJo ce Albuquerqu. 'WlIsuD Braga

MDBLurtz S601á

,PeClro MaraoSlIdr Bogaao

SUI'LE:N'J'Ell

{'Ic CllrvaJ.hoi!;valClo t'lIltelFernanoo Oamaoastone EUgtu .José Gaaelll8MarIo ou'rlpllt"aulO MltCllt1ll1

ARENAAlUiZIo Bezerr 11AITuOa l.'(HIlUla,

Aunno VM.~U~

.1:5~ut"" UUW"llíveS(.;araose.. 0< MenezesEzt'Ou~J.~ L...0S1a ­

Gerlllao ~'r'H1'"RamllWU <'fl400JanllJ"l NUfl~..

Lourc ""ltlloM..uacs 111' .rtoraesM'ODteneere lJUl4rIBRalmunol 'de Andrad'SoUI,O ,MltlorYnklsblgue lllmuraVa.go _

DJalIDs 1''1I.,CRc.Bumotlrtv LucenaLéo Neve.

ArllOOo K llUZJeTAtlas t:aOlal!neCl8Ct!nWQJl• .:::'Jl1lf1vaJOCUJUS ;'. íOt"1'f.c

'·Helwl LIIVIl,"1I0t1Huml>erl< He'lerraJOSí' ~ll:'\'f"h

JDSla.s U'IlC

TUR\1A ·A"Vlce-Presiaente: HumJ)erto

- ARENA,"

SUPLENTES­Aderbal JuremaBezerra ali MeloCIlrIDll Albene..JOSlllli wm....J..lanoei ce lumeldaManuel aUl1rlllueaM~aelJ'oa Nl!L<MUDsllnnoI v lIMa,Mourl L<'ernaoae.:.NOSSI!I AiIIlelDa'l-lecy Novl""'OSIllao ArNrlp.,PII urc Fertl'z"'<lUO FreIra

:MlJi:>.li.WI'Juo t'lntoMIHB Macnadlt!-íIlCl1f 1{0000e[ Li

l"lSllI OaronllPIIClra OUQmOO

. PaUlo MllCkmuVagO

A ltalr Ltllla

1.lo'ellCIll.nO ~'lguelreclo

Joãu BOTg~ ,Mareio MorelJ'a !UVtllMarta LUCIa:Reynall!o l$lIDt'Allna

TITULARESAlbino ZenlAl'IlIUdD Nogue1ra

Aur~U"oo cnavea.BritO Velb ..

Cardoso A1vea'DllBO UounU)'.'Dayl Almeida

Lauro uru~

Oceano c.:llrlelalPllnlo SIllgaaoTeodorloo g"zerra.Wanllerley lJaD&IIll

ItI$UNlôES

'COMI5SAO DE FINANÇASQuarlsr-'''lru '1Lt'-1I DOrU,

. Locar: Aoel"', U - kia UI.Secrelana: Ste1li! E'nta da. Sllv~ Lopes - Ramal 6ft•.

'J.·!',l'ULtlIO':STURMA • A~ l'VRMA • B"

V1ce-Presldflnte: Marcos IiCAl'lZmano , Vlce-Pl'eSúleote:' L'·e.rnanClo OaJl:l" __- An...NA ~ M~S. '

• REUNlOES'I'!Jrma A Quartu·felraa la ,10 boras ,

Turma 8 - Qulnr.... telrU' .. 19 l1otu.Local: AnUe D - Sala 1'1, '_8ecretàrlo: AJ1tOJUO 01a6 iUbe1ro - Ramal 843.,

COMISSAO DE LEGISLAÇAO SOCIALi'rllfUClenwõ l<"1;anClaC~ amaral - MUB

Vjçe-PreslClI!Dte, Ralmundu ParenteV\t\d-t'te8láeole: JOlUJ !Uns - JUtIl:NA

AR!,NA

'I'URMA '"s"Ao- 'VIce-Presidente: CeJ.lo~~

MDD. "AR .>rt1z Montelro

ENA01cero OantllfEmlUo Mura(Joêo CalmonUltimo de ·Ca"IilllO ..,

I OdUlto oommgullll, ~oeuetra de Rezend.

SVPI,ENTE''Armlndo Mast.1'oco1l&Srltga, RamosGIlI:lOS(I ae MenezetUaso l:olmbraEtl~., (.;armuGeralDO Mesquita ..J U$ tino PerelrIL' ­Luna FrelJ'~

Ney MarannãoSUSbUIDU tilnlta'rourmno OanlllSWanderle, OanrasWllmal Ouunarl,seWilson Brega

MD:E.Cnagas FreitasDa via LererEdgara de AlmeIdaEwaldo PintoFrllnco. MOntaroPaUlo MacartnlSitdl Bogado

ItEUNIOJ::S

Reunlóf:ll: Quarta • QUlDtu-telrlU ... 11 borllS.L..cal: Anexo D - SI1& 1.SecretArio: J05e1ftt' I!lduarclo SlUIlpalo - Ramal 86••

b~dyllo \'18naAlceu oe CarvalhoFlorlcenv t'aUBO

:Gastone RI!tn:JU!la Stelnc:ruebIJi!lI.-DouteJ Cle Ai141ad.

AlIplo CarvaJ.l1o'BatISta Mlf..nda

, Benedito ~'''rrelra

!va!' 8aJ9annalI.aohJa MIl mediVl:l1gt R'~·DOO

Wal~r PaUOI_

'nJw -A". Vlcc-Presloente: Ra.rmundo "e

lINd!, -ARENA."

TI'I'l'L4ltES• EdU Ferra,

OUnert<, ~ .naHarry N()t1 .tonflerm~ lVIllr.au

, Uraet NUVllr.Lacorte \lltll,eMaglUnBe. MelOMUlJ$eont" lIu!U "NonaCtl MarQUesReglB ~arl'o&<

RezenCle MonteirO'l'crnlstocles I euem. ,

. MDBAdalberto Caullí!'IO

Altair LimaUum Vletrlll

EWaJClU t'IOLO'Olenlo MULtO.PaUlo MacaMnJRuoem MeàlnliTaocredo NeVl!lIVICIOI lSSlet

L. Vago

I.h!!:N<\,.' ,

.óoilW!to FrancolLlll" 1"1cuP'h<l'

4oa..uím lY.lacedoLtt"LJUIU,", ("'t::-,~

MI'IlO~. HWfiiíUl!lI.Ml4rlJnS J un IOl .NorO!'rw .. I:IJllllClCOS''''I l:ltrOOb,

Uzanam' CoeJ.l1o 'Ruclí.leHt'! L.Ill1a,

MUI:IlllltOll,lu Magalht'll!llJ Del l"errel rll

Jose .SurnettMárIo elva

SUPLENTES

.... nacleto CampaneJlaAlhOUlI.> tlievt!SAno l'h.o<loro

Alble t:UUI'YJose-MUla Magalhães

Cid SampaIoF10I't;1 """I~",L.thJu .. " .....

Osmal UuLtaRllllounot. l::kJiéaBuusa ::iuntoi-

'.i'our!nho V:lntas,\ ~llj'l;il lOllt':e

WldlllU (3UllnlUllell

, IUt~AAdhemar OlUSlArmlUlllo t:l,ll'oetrQBrl'l NuguelraEzequllIb ~osLll. ,l''Urwdo lAllleHUllo AlrU iAIJoaquIm !'(I'moaJorge UI.UC14~Jose Esteve&~o.se aeaegu ..';LUiZ de !'aulaLyrlo Benolll 'MlJwo BranaloMoaCir I:UlveSt.rePaulo MaCIelPllnlo !'MIl!aUORuy santossouto MaIOrUltImo a. carvainôVLMCO f'lJho 'Vago .

3232 Sexta feira 7 Junho de 1968=

1tEtJ~OES

Turma A - Quarw-1e1ru aS lI! '!loras e40 mlnutos.­Turma B - Quwttw-tettaa. és 10 horas e 30 mlnl1to1.Local: Anexo n - Ba18 ~. --, ,Secret4r1a: Maria Aparee1cla S1J-relra ciOS Santos - Ral1llll1~ • 868.

COMISSAO DE REDAÇAO

Pres1Clellte: lole<1eJrD.s Neto - ERENAVice-!'tesldente: Alvaro Lins .., MOB

TITULABES SUPLENtEII.AREI'Io

Brito VelhoDns.r MendesEUaa Carmo

MDBDirceu CardosoFlorlceno PalÚoJoeI FerreiralI1aU11C!o OouJarbRu!' Uno

REUNlaES

Turma ..A" - QulDtas-tel1as is 11 noras.Turma oca" - Quartas·felras lU 10 horas.Turma "O" - QatntaS-ofelJ'll,l M 10 horas.Reun1li'!S Plenartas: Quartas-telrs.s ti 11 hora.,

Local: Anexo U - SIIJ& J..~ ,Secretãr1o: OlDJerlndo RaJ Caporal - Ramal 664e.,

Mourl Fernandesvago

FIgueiredo CorreaGastão PedreiraJOSé FreireBégls Pacheco

MOEMÍlB

Affonso CelSO

Aquiles DInilI­

EwalClo Pinto

Gaslào PeClrelra

Héllo Navarro

Mareio Moreira Alves

Paulo Macarlnl

l1,-:BDirceu CardosoEmerenclano de SarrosTbs.les Ramalho

SUPLENTES

Aldemir SilvaDavlo LereiHello GUelras

i.RENAAlexandre COStaAurel1llDo CbaveaEucuC1es l'rIebesFlorIanll RUb!DOarCJa Neto

Hénlo ttomagnolll, lsraeJ Novatl

JsraeI Pl11betro 1l'iIho.laJes Ms.cnaUoJanar,v NunesLUII de I:'awa:Marto AbreuNosser AlmeidaOceano CarlelalO$D1lU' DutraOSWaldo ZanelJo

MOSEdgar.d PererraJosé Maria R1belroOswaldo LIma ll'llboRenato p.zeredoVictor !SSIerWald1r Slmes

COMISSAO DE ORÇAMENTOPresIdente: OU1Ulermmo- <le OUvelra - ARENA

-l'CRMA "A '.

Vice-Presidente: ~ukTITULARES '

ARENAAlexandre COStaBento GonçalvesClOvis PestanaGarcia NetoJoaquim Parente

- Ms.cnado Rollemberll,Manoel Novs.esOswaJdo zaneuoVlrgwO' t'llvor.Vital do RegO

Turma "A" - Quartas-Celras t.t la norllS.Turma "S" - QU1l1Las-retrBl as 10 noras.Secretario: José Mllrlo BlmbaCO - Ramal 6'7'.

MDB

EwaJdo PIntoPaulo Macarfn1

11408Bernardo Cabral

-EwaJdo PInto

Henrique BenIdn

Léo NevesI

Levy TaVllrel

Uilrclo Moreira A1vta

Us.urlclo E'owart

ARENA

Adhemar GbLúDll111el f'QracoP'eu JW.SIIGrlmaJcI1 RIbeiroJose -.:arlos L.epr"ostLJsoua MacbaauMoa Lelf~ a. l:astro

.Passos POrto1'-01" uono1ll)Tl!otOnlo NetoVago

MnB

Pedro Marao

SanL1lll 'Sobrinho

Paelre Nobre

ItEUNlOE8

AeleJ1lJar Carvalho,Marleno BecJtPedro FarlaSttnáo da CW:t!:1aVago

SUPLENTEl:l_

Zalre Nunés

Br1to Velbooardoso dI! ".lmeldaCuJma euenoGer&iOO uueaeaBello uareIBBermesMaceClOlsraeJ NovaelJesse Frelr.-Joao VaJmonJoss.pnal AzeVedoLaurc (.11"112Le&o SampaioI"e0POle1C PerelMa.no I'aDJOvrlnde~JMa't:r1elo AnC11'a<1e'Murllo BadarONtmes Lea,Balllanna uerziSousa Ss.ntosVlrg\llo 1'llvoraVagO

Ernesto Valente.l"1UVlo Jl4IU'C1IIOJorge CIU'Y \Josee ResegueJ..opo CoeII1oManoel ['uetra05.1 Regls··Pl11belro lll1llguPires Sabola

REUNlOEl:l

QUIntas-feiras U -16 boras.Local: Anexo IJ - Sala 16.Secretãrio: Newton Obualrt - Rama.! 672.

Blvar Olyn thoHermano AlvesIvette VargllllPadre Oodl11boRenato Areber

COMISSAO DE RELAÇõES EXTERIORES, t'reslClente: R&ytnUDC1O t'aOIll1a - ARJIlNA

rll'LJLA1UlH

TURMA "A" Ttrn.MA "B"~

Vlce-Presld~nte: Gilberto Azevedo Vlce-Pre5ldente~- ARENA

Maior - ARENASUPLENTE$

ARENAAbrahlio SabbaAlbeno CostaAJOerto .Botfms.1l11Alcino zemAUrlDO VlI.lOls 'BaLlstli Mlr<.tndallezerra oe MeloEmlllo GODJe&Floriano RubmOceano CartelalPaulo Brar

MDBAel01l0 Oe Ollvelra.Celestino Fill1o'João Meneze~Paulo MacarlniRuy Santosv!:t~o

Vago

TDB.M:A "s"Vtce-E'rta1deI1tt: Janauhy Carneiro -MOB

SUPLENTES 'rITULAUES

ARENA ARENA'

Aéclo OWlha Arnaldo PrietoArmando Corria CJd Sa,MparoDnar Menaes EzeqUllLS COStaEm!Val Cs.lIldo Flavlano Ribeiro ,Eueuaes rncl1es Israel t'l11betro FilhoFurtado LeIte Jose tte8egueJoaqu1II) Ra1llo& Lenotr Va.rgas.lessé Fl'elre ~enaes ae Mora!llIqr10 Bertoill -.MllLon Branal\oMuvelnes LIma Um'uro MJyamotoSaldanha Oerzt Pires SabOlaWUson Falclio Teodorlco Bezerra

MOB . MDBAmaraJ PelXoto Alceu ae 'carvatlloJairo Srum Cluill'as Ro<1r1guesJOSé Carlos relxelra JOSé (J(',lagro.m\Paes ele Andrade Padre VieiraVagO Zalre Ntmes

VagoTURMA ~C'·

VIct-PteSidmtl: J-.zutry Htmes - ARENA',TITULARES l:. ",NTE8

P..REN~ Antônio OenaAderbal Jurema ArY 11111s.dlloAntônio FeJ1cjano Ernesto Valente

. Beltor CavalC\llJUArtnaudo Varne1rO Jorge LaVUCS.tCarneiro di Loyola Lauro l PoltRoElias Cs.rmo Maus,' çabral,Ms.la Neto Osn. Regl.Manoel ele Almeida RallDunav UlnlZMário ramborlndeeuJ Tabosa de AlmeidaOscar Cardoso _ _ Vlngt RosadoOSSI8J1 ArarJ'])e YuklSblllU& Tamura

Sexta-feira 7 DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL (~p~!o I)'

ARENAMDB

MDB.ARl!lNAAh:ENAMuflAl:U!:N.AARI!:.'IIAARENAAREN}.

ARENAMOB

ARENAAREN&,MuBM J) BARENAARENAAREN..... '.A1-tl!:lIlAARENAMDB:MDB

SUPLENTES

SUPLENTESARENA - Gllber~o Azevedo1\4 J) 8 r: Peru'o, Farta .

8ecretánc. Ma/Ia J áUa Moraes Barbosa

CCll1!issão Parlamoatar dI\. Inquérita dt I tinada a fazer umlevantamento da atual s:tllaçl0 d.l Hcapítal do~ Servido­res do Estado. localizado na cídadu do Ril'J de Janeiro,Estado da Cuanabara. ' .'

RESOLOÇAO Nq 56-,6S

Frazo: Ate li de jUlho de fll68

AREN} - }JJodo!lldc Costa - Presidente .AAENA -/~ustlno Pereira - Vlce-PTe.sldentEtM U I:l - Erasmo Martins Pedro - Relator"l\!I D a - Petrônlo FIgueiredo, - Relator-8ubstlt.ARENA -:- Romana, MasslgnanARENA - VIcente AugustoARENA - Mr.nsenhot Ilielra.ARENA - Nasser Almeida1\4 O B - FIorleeno Paixão

, .

, ,

Oornlssâo Parlamentar deInquérlto avertrícar a avaliaçãoo'os recursos existentes no Território NaCIonal, em maté­ria de minérios de lnterêsse para o desenvolvimento daenergia nuclear, I

'- Rl!.SOLOÇAO No 55-68

Prazo: Até 's de agôsto , a:~ 196& Iprorrogave! por 180 dias)ARENA -. Vlrgilio Távora - PresidenteM u t1 - Pearo Fltria- - Vlce-Preslelente 'M u l:l - Ce/EU Passos - Relator _At(lóNA - Raunundl1 Andrallt' - Relator-SubstitutoA<tBNA ,- Aureliano ,Oha vesA.'tENA .:.. Antonlll Feliclano'ARENA - Mala NetoAHENA' - VeIga BritoARENA - AlexandrE) CoolaM D B - Renata Archea:M O ,8 - Berpardo Cabral

SUPLENTESARENA - Manoel Tavelra114 C B '"- Alceu, clt; Omyalho

Sccrelàrlo' Antcmo PODee

Romano MasslgnmGastone ,Righi '

Edgard Martins' Pereira'Mariano Beck

Oomlssão Parlamentar de lnquérfto destinada a examinaros-objetivos dos planos do Hudson Institute para construiro "Grande Lago Amazônico". - '

RESOLUÇAO N9 58-68

Proro: Até 14 ele outubro ele 1968 '

F1ôres Soares - Presidente rFurtado Leite - Vice-PresidenteOm 111 de AqU1Il1l - Relator 'DjaJma Falcão - Relator SubstbutaA1bertoCostaVIcente AugustoDoar Mend<1S

, EmllJo Murad ,Sussumu Elll"ataGetll1io MouraPadre Go:1inho

9)

10) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada' a apurarifregularic!ades em Indenizações de terras tornadas pelosaçudes do Nordeste.

,~&ES0L(JÇAO NO n~68

Prazo: Ate 11 de unhe de 1968 lprorrogârell

Padre Antonio VleIra - PreslcienteGt1maldi Ribeira - Vice-PresIdenteRa11llundo Dinlz - Rei~tor

Lurtz sabia - Reiator Substitut?PaUlo Blar,Joao PaullnoVital do RêgoHumbt1'to Bez.err..

11)

ARENA114 DB

ARENAARENA114, I) 81\4--U BARENAARENAARENA

ARENAMDB

MOS"AHl!:NAAREllA!li Lo-BARIDlAARl!lNAA&I!:NA.'AH~A

ARENAMD8MOB

MOB.ARENA'ARENA, 114 08:ARENAARENA,ARENA

MDSARENAARENAARENA.A~~NA

l.lt~A

JUiJi:j\jAARENAMOSMDS

ARENAARENA1Ial.J8

ARENAARENAJ'~A

, ARENAMDSMDS

SOPLENTES

SUPLENTES

SUPLE,NTES

SUPLENTES

Feu Rosa;.quíles Oiniz

Comissão Parlamentar de-Inquérlto' a fim de apurar irre­gularldaoes na cobrança e distribuição de, direifos autorais'"

RESOLOCAO N9 36~6'

PRAZO: Até 9 de, abril ele11968osnt Regls - Presidente 'Meóelros Neto' - VIce-PresidenteEra~mo Martins E'edro - ReiatorElias do CarmoBraga RamosJuse !>aJvEmo Vt!JhoFlorleeno P!11xãoDirceu CardlJSO'

Raimundo AndradaAntonio Neves

Comissão Parlamentar de Inquérito fiara verificar as ra­zões que levaram a Cia. de Telecomunicações do Paraná- TELEPAR - a firmar contrato com a InternationafT~lephone and Telegraph Oorporatlon,

, RESOLOÇAO NO 2~7

r'RAZO: A.t@ 21 de novemorc de 1967Mariano Beck - PresidenteClodoaldo Costa - Vice-E'resldenteLyrlo Bert\Jll - RelatorCla acena --;;~Relator-SUbttltutQJorge Cury ~

Hêmo RomagnolllJose ResegueMárIo ADreuJOse RícnaAo tõnlo Aillllbell!

.JoaqUIm PArente-AJ t'llx Ldma

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a lnve.~g;ar

o custo do veículo naoíonal,

RresOLOCAO N037~'Prazo: Ate 19 de dezembro elt 1867.

Malheus Schmldt' - Presl:1entePereira Lopes - Vice-Presidente

-EmUlo Gomes - RelatorAnucleto Oampanella -' Relr.tor-SubstitutoFerrn2 Egrela ",JuvenCIC OlasMenOt!l; de MoraesLuna FreI r t'

Vital do RegoJose ColagrosslHumberto Lucena

\

Ary ValadàoHélio, Guclroa

, '

7)

6)

5)

,SUE'LEr"TESParente Frotta. ARENAS.adl Bogado 114 O B

!J.>. Comissão Parlamentar de Inquéritó para, apurar as causasda decadência financeira e administrativa da Companhiade Aços Especiai~ rtabira-Acesita., ,

, "\ fl.E:SOLUQAO N9 24~67

PRAZEr. Até S de fevereiro ele 1968-, Haróldo Veloso - presIdente

limei pinheiro Ji'ilho - Vlce-PrtsldenteCelso Pa.ssos - RelatorPadre Nobre - Relator-Suo.st1tuto,Baptista MtrandllArtI atdo PrietoI.:arlos Alberto

\~}] Comissão Parlamentar dJ, Inquérito pará investigar' a B). ,invasão do Mercado de Produtos Farmacêuticos ·de uso

Meterinário,'por laboratórios estrangeiros.RESOLt1ÇAO NV 2a-ii'

J?razo: Até 5 de dezembro de 1'967':Rég!.s Pacheco ...: Pres1denteAntônio treno - V1ce-'l?i~enteNascio Amaro - RelatorUniria Machado - ReJato:-Sul>!tituto

;Cunha BuenoEdvltldo FloresManoel de Almeida,

DIP.Rlo 00 CONGRESSO NACiONAl: (Seção I)' 'Junho àe 1968tE I

COMISSAO_ DE SAODE

ARJi:NAMO I:l

MO I:lARk:NAAitb:NAAitl!:NAAHI!:NAARJ,;N1lo

~.M l.r BMD~

Alexandre COStaAtlplo CBrVallloClóVis Pestanaocurro lJommgues'B.eltot Olllb~eiJO GarCIa;Mala NeLe:Parenr.e b'rptaiRllcnlD-MamedelRaymumlo de AndardeIReglS Barrosc .IRezenUe MOntell'oVeIga 8ritoWanderle;y 'Dantas

MDB

.ARENA

SUPLENTES

Anapollno de FariaOlllS Menezes

Il<Teltll'" <.JllUZrJall'a J:lrumI Jose Manoeilt

Waldyr SlmoesWilson MartlllS

llEUN1()ES

Quartas-feiras, às 10 bora.s.l.ocllJ: Anexo 1l - SaJa );1.Secretária: Syly1l1. CUrl Kramer Benjamin do Canto - Rama, ... d.

VOMISSõEt J>E l1\JQVÉH1'l'OCHEFE: l'OLANUA MI!;,NOES

Secretu,rilu t\oe..o U - ilamals; &\1\1 e 6~U _ DIreto: Z-5301l

Oomrssãc P~tJarnentar de Inquérito para examinar ~~

Implicações decorrentes o'a incídêhCia do Impôsto <la Cir­culação de Me-rcadorías. '

RESOLVC.AO NV 13-61

P.fl,AZO; lHe I J:le ou tubro ae 1961José Carlos relxell'a _ PresIdenteCId) sampaio - Vlce-PreS1denl.ellamiJtun t'rado _ RelarolGeraldo Mesquita - Itellltvl substltuto1sr..e] \'1nhHlrO FIlho \ArUndo Sunste!Renato CelldilnioÁdhemar Filho

F\orlàno RUDlmAquiles D1ntz

Adalberto CamargoIJorival de AbreuJoáo Lira FUl10Jasé /".~lllgrosstMário GurgelREi U1 Brunl1ll

COMISSÃO DE TRANSPORTES, COMUNICAçõES. , E OBRAS PúBLICAS

Presldeute! ceisc AJnaral - ARENAVice-Presidente: VasCQ Ji'1!ho - ARENAVice-Presidente: Levy Tavares - MDB

~~ULARES SUPL~N~S

Vago Franclllco Amaral}'IUllo MacarlW

lUlLlNJ()ES. Quartas-felxas, !ui 10 boras•.•Locs): Anexe II - Sala 6.'Secretària: Marta da Gl6rlu Peres 'Torelly Ramals 6l1B 11 894;

Alberto COStaArnaldo PrietoEmlJ10 GomesGUlJerto ae AlIneldaHaroldo VelOliQJlIJes MacbadoLUls BragaNtcolau l'umll}Ilunes J"ealRomano MasslgnanRozendo de Sousa.8lnval Boa.ventura

1)

,

Ramal 6B8o)~

Presláenr.e: Bren.. aa SUvlUra - MDBVice-Presidente: Aldo FIlgundes

Vice-Presidente: CJoctoeJdo oosta - AJUilNA

'1'lTULAltES S(Jl'~'rESlNENA

Armando correlloBrIto lIelhlJDaso CounoraEtuJ Ferrll~

'lvnr Saltlllnna'Joáo AWt'>iJOSé Res~gueJOSlas LeIteILllcorr.e VltaJe!Lauro cru.I :MarcOS'KenzmannrMinoro MJyamoto

I oceano Carjei~

VagoMDB

Attlil! CourtEraJdo Lemos

. EWBJdo PIo toJauauny (;ll.rnel:roJosé MarIa MagalhãesLlilla Douteí de AndradeVago '

llEUNl6ElSQUIHlHs-lelras, às 10 horas. 'L<lUlll: Anexo 11 - SlUa 10.S~~retÍlrla; NeUSa Machado RaymundO - 'Ramal 682.

COM/SSAO C?E SEG~RANÇA NACIONAL'PresIdente: 'Bzot:ll, Filho - ARl!iblA

Vlce-PreeJdente: Flortano Etubln - AREmAITlce-E'reslden~e: Ney Ferr~ira - MIJB

TIT1.1l,AImS ll'Ul-'Lt..N'.cESA.R.1'mA r

illlplo CllrValhOAlv~s Mac~aL

AtIllUdo t'neLO:B11/JW OonçmvesCllrva11l0 8uorml1oErUClldes í'rlcOeliFllll"làOO RioelJ'Q

,GUl:Jerto AZliVeúOHarulao VelUSO

,LyrlO BertotnOsm81 VunnaPaulo H\al ­Sousa SIlOLOSVlnll't RDsado

MUB ~

Dortval ue Atlr~l':H~rmano arvesIvette Varg".,JÚI1Il stetnoruenPaulo MacarlniPedroso "urtaRaul BrUntn1

.l.1.l1N10ESQUlIrtas-feiras, As 9 horas e 30 mlnútoS.Local: Anexo D - Sa,a 14. ,Secretario: Georll'es do Reilo Oavalcant.1 Sil'Ja

Armlndo MlIstrocOIJaAI'Y VnJutlnuAllstl'cge.>llu de MendonçaDelmlJ'lI OlJvelra.Fausto (;a.stelo BrancoJ{\eder 'Albpgaria.

JoaqUim l:«l ü~tr{JJustU10 PereiraJuvencl0 DllIs

LeillJ SamplllOMarclllo LimaMiguel Couto:Nazlr MJguel

AnaponllO de FatIa.Eágatd de Almeida:MarIo MlIu!,Rer,lS Pucl1ecoVal10

Agostinho Rodrlgu~

AIHICHJu D.\J'busuAm'1l'1l1 ce .:louza.ClOViS HtenzeJEUfJJUJJUU MuntelrOHllmuwn L'rllt:JlJHunequlID OanlasHelio ullrcmH~nlú RumagnoUJose peneaoLUIz CavaJcanteV9g0

AlnallrY Krue1Al1tlllliO Anlbell1BemllI'IIo ,)abraJ

caruso cu Rocha.HéUo NavarroJoão gercullno

Cllasas FreJtasEdés10 NunesMauricIo OoulUl jUJala. CId'OnIt ' -Vago

AitENAM L ~

M l. ~

Artl!oNAAR~.:NÁ

ARF,NAARJI,'NA

MDS.M O l:lARt!:NA

MDS

SfJPLEN'J'ES

SUPLENTESLevy ravarfJL,

MInoro -MlyamotoSlIál BugadoDaVltl Lebrer - RelMor-SUbstllutoPaUlo ~elreBezerrll de MelloBenedito FerreiraLeJW S'.8mpiJ11JNunes PrelreJosP Maria Magalhães

, Elennano Alves»mo Velho

"

2) Comissão Parlamentar de Inquéríto para apurar o fun~clonamentn e a aoão elo Instituto BraSII,mo de RelormaAgrária (IBRA) e oInstituto Nacional do Desenvolvimll'l1toAgrário (INDA). / '

RESOLOÇAO NV 13-67 ..

PRAZO: Ate 7 de dezembro d~ l~il'l

RuJ Llno - Ptesláente M O BRozenóQ de Souza - ITICll-Prelildebte AI-< I!:N ABru Nogueira - Relator - At<.!'.I'<AAbraDao Sabbà - Relllwr-StlbSlIl,Uto ARt!:NAJosé MandellI M l. ti

COMISSÃO DE SERVIQO .POBLlCOI'reslQente: M~ Cie Moraes - 1Uti!óI'lA

Vice-PresJdente: JlUII1I 'A1IIlden - MllHVlce-E'res1C1eJite: Mllt<ro Bta,t:1dãO - I\RENA

TI1'VLABEli. SUl'LI>N'l'ESARENA

Armando Corl1!a.e,".nll.ldo OarcezBrll [Ia ttamosDaso <:olmaraEunco RJoell'oFerra2 Il:s:rejaFeu RosuFlÓr~ """resJose Marac F1!hoJosé PeneaoLopo CoelhoOSCaI OaraosoRll,\ttIUnClll "arenteTotll"lnho Dantall

MDB'MgJt.o VlaJJila.Amal'lY PeIxoto

~jallIla fi'aJcao,lLSIll1o ""'aro

•J!Íwe,Jdo Plnt.o

:Bezerra (lo MelloEzeqU1I1S Costa.:augo i\gUlll.rJonns oarlosJose LlnaosoMtulD ~breu:NCCY tjovnoa ­OséOs OardosoPaulo Ferraz ­Vieira da. SilvaVagoVagO

-Sexta-feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f)====

1 AQUI.es 1J1nizJoSé Carlos 'relxelra

Arruda, CâmaraHelllu GOllClI'veS(,,;tl.l'lOS Altld'luHelJo Ua(elaJUSai l).. 1,..

MeO"lro~ Ne(IOOSCIII t:al'ousoPaulo Freire

COM18l:'õ1!J8 E8PECIA18. M18'l'A8 E EXTERNAS" CHEFE: JOSE MARIA VALDE'I'AItO VIANNA

Local; Anel'O U l_Sala. 11 - RamaIS' 603 e 60~\ -,-,---

,1) COMISSAO DA BACIA DO SÃO FRANCISCOPresIdente: Mllvemes uma (ARENI',)VlCe-PresJdente: - Edgard /i'ereirl' (MOB)

I .IutENASUPL/;.l'JTES

Arnaldo Prteto

SUPLEN1ES

Y.OB

1'ITULAl:m;:Aderbal JuremaIsrael tlovlIe.

Franeu MOrJtum

TITllLA&ES

t'1'~_._"UL": uqssef uUlmaraes - MIJBVlce-I:'resldente; Osrn Régis - ARENA

ReJator-uera;: 30-'0 Melrll - ARENARevlSoI-Geral; Acelo:y FUho - ARENA

AltEJ\A

J:""c",,'clJLe; I>marllJ Pelxotc - MDBVice-Presldenrt'; Joel Silveira - MDB

Rellltor; Macnlicc toollemberg - ARENA

A.hB!\A

6) COMISSAO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO DELEI 3.771-66. QUE INSTITUI O CODlaO CIVIL

5) COMI~"iAO EtWE.CIAL PARA ELABORAR PRU~l:.1 O DELEI REFORMULANDO A ESTRUTURA 00 BANCO NACIO­NAL DE HABI lAÇA0

TI'l'ULAIlES SUPLE.l';1TESl"rancelmo PerelJ'a

, Berácllo RégoJose·t:arlos uuerraMlIlluel ele AlmeJallMaUriCIO de sncrace .oseas cereosoPlISSOS POrte

-Seglsmun:lO AndradeOdulto Domtngues

MDB .AntOulo MlIgaU1à811Joào BorgesJ alio Lira ~'Ilho

Renato AzeredoREUNIOElS

QUlOtas-relras as r5 horas e ao tmnutos.Local: !Ulc<X~ Li - -Sala ti-e - ftamals 607 e 608.

Vago

AnUlnio AnlbeIl1AnUlnlo aresonnDoln Vieira ,

Antonio NevesCJeto Marques .Petrónío FIgueiredo

FeJiClano FigueiredoHéJJo GueirosJosé FretreMário Mau> -

TITULARESAmaral de soueaEmUlo GomesHento RomagnoJl1Lauro t.eitlLoLenolr VargasLyrlo BertolliOsmar DutraWetrnllr TOrres -

ocrdosc de Menezes

SUPLENTES

Ossían Ararlpe

SurLI!lNTE8 JTeOmo Pires

MDBDirceu Cardoso

MDB

All.air Lima

MDBDorival de Abreu

TI,[UJ:AR~

Albino Zen!JUvénClo DlasJust1no Perei raRaymundo anto

Raul Brunin~

Ja,ndUlJy camerrc

Arruda CllllU,r!lAntelllL j<'elJc'IlDo

"GusLavo cll~anema

;}ose LUldu.,Mansll CaemlPires SaeOl~

Vicente Augusto_Rubem NOllue!Í"a

MárIo PlvaWilson, Martins

TlTULARESPIres SabóiaCardoso de MenezesMoun FernandesAmarál C1e S01.Iza

I .Bernarno I.:abralt:hagas aool'lgúe5Padre AntonlL VieiraPauto Brossaro

-' Nelson carneiro

8) COMISSAO ESPECIAL PARA ELABORp.R LECISLAÇÃOESPECIFICA SOBRE fELEVISAO (INCUINDO-SE.~, J AM;'BÉM., RÁ~IO ,E JORNAL)

I ,

1:'r~~IQente: KltUI Bt:Unl1ll - MDBVi,~e·Presl(lente: (iTlmaJ<1J Etit1elro - ARENA

Relator: Nlcc.lau fuma - ARENAAltENA '

7) COMISSAO ESPECIAL DESIGNADA PARA EXAMINAR ALEGISLAÇAO VIGENTE SoBRE. O rRAFICO DE. EN IOR­PEéENl E~ E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEGISLA T1VASPARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR.

l'res'a"nte: CatlI101c SampaIo - MlJBVlc~·Presldente: Daso CoImbra _ ARENA

ReJator: A.ri.- pagundes MOs

ARE.NA·

9) Comissão EspecIal para elaborar proleto de lei destinadoa regular o ellerclcio das atividades jornalísticas

- 'Presidente: Erasmc Ma.rtlns Pedro - MDB

Vlce-PrestClente: Jlllia ateínoruen. -" MDB

ARENA• Tn'tJLl~iS SUi'LENTEa J

Geraldo Guedes - RelatorLeon Peres - Relator-Substltmo Feu Rosa~amilton Prado ~ ~

.MDB ."'-- Raul Brunini

. 2) COMISSÃO 00 POllCONO DASSlÕCASPresidente: hancellno 1'ert'11'1I 'ARENA IVlce-Presldente: ,Jose CarlOl TellCelra 'MDW

dRENA'

SLJ....ENTES ' ­Adhemar GolslAntllnlo crenoArlindo ItunslerCarneiro Loyo!aGarcia NetoGenesro t..1IIlIJorge curyNorberto Schmidt

. Romano Massill'nanIIDB

caruso da Roc.l1a. J osé Rlclla

Ligia Doutel de AndradeUnlrl0 Mllchado

REUNlOESTêrCAS-fe1ras. l'll 14 horas e 30 II1I11UliOS.LocIÜI belfo D - Sala 8·B - Ramais 607 e 60S.

SUPLEN1'j:S J

Aluizio AlvesJosé MeiraMagalblJes MeloRalmundll BritoRena~o Rlb~lro8eglslOunClo AndradeOCluJlo uomrnaues ­VlOgr RosadoWalter Passos

MDll •Alvaro LlOSJ:lIV!U OllnthoMarIO PrvaThales Ram~lho

REUNlDES ',Quartas-feiraS, às 16 horas. - .. Local: Anexo II - Sala S-A - RlImais 605 ê 606.

TITULA_ESAlUIzIo Be2el'raAmaldo GarcezAUrlno ValolSEaglll MartlOs -,PereIraEtnesto ValenteJuslas Gomes.Ney MaranllaoVicente ~.ugusto

:4) COMISSAO DE VALORIZAÇAO ECONôMICA- DA FRONTEIRA SUDOESTE

Prestdente: l"IOre~ SOares - ARENAVice-Presidente: Aldo Faguncles -: MDB

.ARENA

~) COMISSAO DE VALORI~AÇÀO ECONôMICA DA AMAZôNIAf'resldente\ - ',-" )VIce-PresIdente; Abrah!l? à:..bbll I AREN A)

, . ARENATITULARES . SUPLENTES

Atlas ~antannede 'Armando Corrêa. Benedito Ferreira Gareia NetoHarOldo VeJo.so Joaquim <.:oraelroJanal'Y Nunes Jose Marão FilhoJose, Esteves Leoporco PeresMontenegro Duarte ·.Nunes Lea:RachId J'4lImcCle Wanderley DantaSRal11lundo ' Bogea VagO

, VagoMnB

Joào MenezesJoet FerreU'a •Marta LúCIaRenato Arcber-

REUNlOES 'Têrças-telrAS. ls 16 horas. .Local: Anexo n - Sala 6·A - Ramais 605 e 606.

,3236 Sexta-feira' 7 DIÁRIO no C~NGRESSO NACIONAL {Seção I) Junho c.e 1968--

IPJST1TUTO DF tflEV1DÊ~lCIA DOS CONGRESS:8TASBALAi';Ç~ ENCEJ/;,ilJ)( r~:v' 2" DE MARÇO DE 19'6~ ..... Ex. 196i/1968

'j .OOG r-' W/FO 8.000 _ PA8IlH'O

7.130 _ [);oI'. Bant:íciuf C/Pra._ Eixo ... .'.... 1. 'J96.(157 ,697.131 _ Caixa Eco". Federal C/CorrtçfJo Monet, 3 6'>8.44 1.499.716.13

~Cr$

5.226.594.98886.944,68

NCr$8.200 - Fundo de Garanlía

'1.210 - Fundo de Reserva Técnica 2.788.500.003.220 _ Resultado Operacional

. Exerclclo 1966/1967 ...... ;.......... 1.677 .246.17Exercícto 196711968 •••••••••••••••• 760 .848.81Superavl] Técnico .

..-J~,-..I-.I-.J_

NC$

1.i21.0031.677.88

170.00

691,+l5.ó3

11iR.50o...'1O2 .r 1).000.00

3M! ,186,24500.000.DO

19.669.36

2.198.626,62

-.3.068.00

16.601.36

3.880.341.16

81.t).J1.1J24.2S'I.12 .30.341.13 136.566.38

...-54.419,18 . 54.419.18

NCr$

645,627.38

.f.·· .15.8IS,:6

7.,151 _ Contrfb , Exerc. Antedor a Receber

01 _ Câmara , '>.

02 c-' Senado • • ••• ; •••••.•.•••••.

7.252 - r~·,trjh_ Excrc. Atual a Recehc'r

Dl "" Câmara ' .02 _ Senado ..03 .....-t..ilcu1taCivo ~ Câmara .••••• , ..

7.300 .... !lavo P"'Jrl,,,,elllc

7.310 ~ Equtpamcntos e Instalações ..7.311 Máquinas e Aparelhos de Escrttõrlo ..7.316 Aparelhos-de Copa e Cozinha .

7.20Ó - Rcnlúáve/

7.211 _ Obrigo ~eai. Tesouro N'aclonal 7 .1.213 _ Letras do Tesouro de Minas Gerais .. : .7.221 - Emprésnmo Slmple ••••.•••......••••••••••••••••.7.272 _ Fundo A""lsfenclal '.' ••..••,. .223 .... Seguro Coletivo de Carêncla

- OI """ Obrlqatérlo- • • ..02 ..... Facultativo, • • ••••....• , ..•.• _

7.100 Disponlvel

1.!l0 '~alxa ..'7.120 _ Dep, Bam:áritAo Cil\lovlweuiO .7.121 - Banco elo Brns-J _ Del" Autarquias

S/AvIso : , : ..

Soma elo Ãltvo , 6.113.539,66

__ ~;;wItJwI..__

Soma do Passivo .•.••.•.•••-.••.-•••..••.••.•.•.•• , 6.113.539,66".,....~~,.,,.-

8.900 _ PasSivo de COnll!CfIS8çlío

7.900 .... )lapa de Cumpens8,'iíol1.920 ..... Devedores por valores em CcJ"dlll;n .

Dl Banco CrecI. Real de Miuas GeraIS .

7.930 - Devedores.por valeres em Custódia

OI ...- Banco Créd, Re,,1 de Minas Gerais '," .....

2'.620.';'00.00

8.9;!0 _ Valore. em Cobran,a ......'...-,••:...16&.5\10.00 -,

2.620.000.00

2.788.500.00 8.930_ :Valores em Custódia ",;;,:,-" ...n-:" l68.500,OO 2.788.500,00

Tol;,1 Geral •••• lo •••• f,f .- f .. 8.902.039.66~"..,--',.-,..,,..,

~~t~ Geral ~••••••••-i •••••• :t--:.••••-•••-••••.• JI ••••• ~_._~."--'~_"""'I'W#

8.902 .039.66

Brasília. D.F .• 29 de mi1rç~ de 1968. _ José Sy/L'io fIe Souza GreJl, Conlador _ CRC- 33.02Z.SP. _ A. Fon(ana~ Tesoureiro. I

Sexta-feira i

DEMONSTI1i..(:I;"O n~ CONTA .:RECEITA E DESPESA> ,.... EXER~ICIO 196~ íl'J68

Junho de- 1968 '3237st

lWCElTA DESPESA'~

1000 ,.... R,;ceifizs Corrente,.NCr$

3000 - Despesas Corre~tes

NCr$

1111 ,.... Contribuições de Segurados ObriÇliltÓriOh... OI ,.., Cfi,Iuélrn • • ••• f •••• '•••••••• ~

~2 __ Senado; ..... o o o. o o' ••••'0 o

1112 __ Contríbu'ções de Segurados Facultativos'01 __ Câmara • • o' ••••• o ',' •••• ,

()2 _ S"~"do • • ... " .....-..... ,1113 -- Contribuições de Pensionistas ••.•••11H ,.... Contribuições para Cobertura de Ca-'rêncla ,

01 ....,-Segurados Obrlqatõrlos •.••••02 - Segurados Facultativos •.••••

1115 ,.... Contrih'l'rões de Mandato Estadual ­01__ Segurados Obrigatórios •••••-.02 - Segurildos Facultanvos

681.905.60- 82.362.00

316.150.31250.497.7,8184.126.91

3.876.90403.353,29

118.540.008.443.10 .- 1.949.256,89

- 31CO ;..- Despesas de Cus/e:oi .

311J .- Gratllícações a ServJdore~ (ResoIu., ção Cons. 10-68) ..~ ,

31'20 __ Makrial de Consumo : '••••••••••• '

3130 .....,; :.:.rvlços de, Terceiros •••••• _•• '••• i

314P. - Encargos Diversos , ..

3160 - Conservação de Máquínas .

6.200.00

3.733.74

10.600.00

500.76

51,00- ·21.085,50

,...--~--,...,

....... "."•••• .f_, •• " •• -~ ••• ") •••••• ' ••••• ~

1200,_ Rcccifa P{lfrímOllill'

1221 _ Obrlg. Reaj , do Tesouro Nacional-OI - ;nros) , .()2 ';...- Ágio em Operações de Venda

'ou Resgate .... " ...... o ...

1223 - Letras do Tesouro de Minas Geraís01 -- [urcs ' " ..C2 - Âgio em Ç)peroções de Venda

I ou Resgáte_ '.... ", .... .: ....1231 - [uros sôb-o T"'.~,.ito~ Bancários . o ••

•1240 -' ReceHnq de Empréstimos Concedidos01 - Juros do Fundo Assistencial.

.1241 - Juros 'Sõbre Empréstimos Simp!los -..

1400 - ReceUas c1b Tran.'lerêncills, Correntes

Hl1 - Contribuições da Câmara ..1412 - Contrjblllçõ~s do Senado ,'1421 ....; Saldo de Diárias <la Dotação dll Cã-

m<lra ••' •••••••••..•••••••••••••'H22 - Saldo de Diárias da Dotação do,Se-

nado -.- ..tt490 -- Contrlbuíções Diversas ., ~ .

33.296.08

222.978.28

168.853,00

473.600.00152.724,15

128.220.00174.54-5.32 _ 1.354.216,83

951.721.41315.152.03

60.156•00

35.123.31 I

553.300.00 r: 1.915.752,75".."...,..-..-,.....-~

5200 - Despesss de TransferênciasCorrentes

328\ ::... Pensões a Contribuintes .... , .....:

J282'~ Pen~ões a Beneficiários •.••••••••• '

328.3 '- Pensões a Beneficiários E.peclais •~ ,- - I

3284 - Auxilios Pecuniários p/Funera] ••• ,

3285 - Auxilias Pecuniários Seg. de Vida

1286 - Devo de luros p/Pagamento Anteci_, pado • " ' ", ,:.,

3289 - DiY. Despesas de Prevíd, Social

01 r-e:Res{j'uiçãe~ de Contrlbuiçãe!

02 - Restituições de EmpréstJmo:,

3291 .- Contr/b. 'Fundo Assistendaí .. : .. :;

3292 -- Abono (Art. 3·.- Lei 4.937.66) .,'

:lvbtalnl_

2.626'.950,33

172.218,45

5.999.63

1.120,00

12.180,00

17.823.53

42.635,28

296.80

247.157,56

2.700.00 '3.129.18153

3.150.267,08

2.083.1523.60,S.60

4.230,40' _

2.897 A99.5t~------

-"---.,I-~,..-I------,.:.

760.848.~1...._----,.,...,6~&0!1.615.40

i.938.667,Ol

502.972.50

455.860,00

1 ,

~--,,--,........"" ••• 1" ~ J ••

• • •••••••• • . ',. •••••• ~. t •••• '" t ••

TOTAL DA DESPESA

-i2,Ou - inoersoes J"lnanceiras

4251 - Conccssll~ d:._Empréstlmos Simples .'

f261 -Aquis. Obr:(J. ReaJ. T~". Nacional

4263 .- Aqllis. Obrigo. Gov. Minas Gerais

29.919.15

5.249.145.62

1.559.469.7&~--;"---".-

6.808.615.40

------~,,-~ ,...t

..............\ ; .

... , , ,.Subtotal

TOTAL DA RECEITA

2000 - Receitas de Caplfsl

tseo --Receitas Dí;ersas'!51t - ~u1tas' c Jtiro~ de mora s/Contribui.

çocs • I" ." ~ ••••••••••• " •••••••••'1512 :- Idem sôbre Operações Contratuals" •.

,1520 -- r~denizaçõés e Restituições •••• , ••••,...,...,,;...~---

i"j~ -«. Amortização de. Emprésfimos Concedtdo«

1~3.10 =- Amortização de Empréstimos Simples •••••• ; •••••••

Brasílla, DF., 29 ,de março de 1968. -- Art>ttdã (.,*ãmllr~# Pf'csidente.. __ José Sylvio de Souza Grell -' CRC ,..., 33.027..SP .. _ _A., F;;nf:'1-~a~~·1.f:soereíro