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JORNAL DE NOTICIASDiretor - CARLOS MINO JÚNIOR

ANO III TITalFOrfMlI-IH30 - 3-8131 - ailMd

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Domingo, 4 dc Julho de 1018 lUdaçao, administração a nllclnu'nua riortnclo de Atum. ia<

A Albânia rompeu relaçõeseconômicas com a Iugoslávia

N.° 07G

Negam-se as autoridades russasa levantar o bloqueio de Berlim

Iminente o envio de um protestotripartite ao governo de Moscou

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fc4L»ravJuL' **¦ '*-' W$&4yyíjSLQtofimL^L*^—^ ytífmmr*F?-'... ^mmrmm^^^^.jmmmSmr^mmmmwMmmm BaffSfcfl^aaP BaSRftJa^aa^Br '&jàtf}z~»'

OFENSIVA GOVERNAMENTAL NA GRÉCIA — As forças legais greyus estão empenhadas cnnora ofensiva contra os guerrilheiros'do gal. Mar Uos. Nu clichê, um ranhão cm plcria nçno nas nio«-tiinhat contra uma posição eiicarntcailamentc ile/cndidu pelos rebeldes (Foto I.N.S., para o JOH-

, NAL DU NOTICIAS)

Provoca viva oposição no seio do Partido Democrata acandidatura Truman ás próximas eleições presidenciaisDezoito influentes membros do

WASHINGTON, 3 (UP) —A campanha Iniciada por al-guns lideres democráticos para"queimar" o presidente Tru-man e apresentar ó general Ei-senhower como candidato de-mocratico b, presidência da Re-publica, assumiu, nas ultimashoras, grandes proporções,

WASHINGTON, 3 (UP) —Esta surgindo no seib do Par-tido Democrata um vigorosomovimento em favor dá apre-sentação do general Eisenho-wer, como candidato do' Parti-do, às próximas eleições.

WASHINGTON,' 3' (UP) —Elementos políticos chegadosao general Eisenhower, uiantedo Ímpeto cobrado pelo .movi-mento em favor da apresenta-ção do seu nome como candi-dato democrático A presidênciada Republica,. iniciaram umapressão sobre o antigo conian-danié em chefe da invasão daEuropa, para que este se deci-«ta, sobre se aceita, ou não, aIndicação do seu nome, na Con-venção Nacional do Partido De-mocratico.

•WASHINGTON, 3 (APP) —Surgiu- poderoso movimentocqíura a candidatura do presi-dente Truman pelo Partido De-niocratico, a concretizar-se uapróxima convenção ,dcsse par-tido, em Filadélfia, a 12 de ju-lho vindouro. Dezoito membrosinfluentes do Partido, inclusiveJames Roosevelt,; filho. do. pr.e-iidente Roosevelt e presidente

OÍJÍMÃSNOTICIASINSTALAÇÃO DB INI'IIS'1'HIA

DE SP.IÍ.1 NATIjitAi; JVÁAUGENTINÀ

I1UENOS AIRKS, 3 «API') _O governo lutlxoii um 'derreti»-lei niKorlzuiidii n InaínliicBo mlArgentina da lndiiNtrlii.de teei*«liiN iíp ledo iiiiturnl. E««i\jJiovnJiultiN.rln. que procede do llm-wll,' serfi iiiKtnliiiln em Coriloliii,«ll ,-m Lil Klnjn.

AODIinO IUJSSO-IIOIjANDêS '

MOSÇOt', II (AFI*) — A cmll-Kiira loenl «'..iniciou qiie íoi i"*-ninado hojo nesta Cuiiitnl, umacordo comercial e líriniiüçlro«mire u TJ.II.S.S. c » Holanda.

l?or e«He acordo, a U.H.S.S»fornt'iM'rA à Holanda «ereals,mndclrni mani^aiií-H, ete., c aHolanda expor tar A para a U. I*.H. S. i-,[iil|iiini.'iitiiM Industriais,Ixtrracha, pçlxò Hal^ado, qlilni-im, rt,,.

partido favoráveis a Eisenhowerdo Comitê Democrático do Es-tado da Califórnia, enviaramtelegramas pessoais aos 1.234convencionais, pedindo-lhes pa-ra fazer da convenção uma reu-nião "aberta e livre", na qualoutros que não o sr. Trumanpossam ser apresentados paraa proclamação .da candidatura& Casa Branca.

9 apelo desses 18 elementosnãó menciona expressamente onojne do general

"Eisenhower,

mas dizTse que esse movimentovisa.antes de tudo favorecer acandidatura do general. No tè-legrama, os proceres democrati-cos- declaram textualmente:"Nosso gesto é determinado pe-Ia.'observação de que a orisemundial torna-imperativo e)enossa parte que escolhamos pa-ra chefe do Executivo uma per--sonalidade mais qualificada emais enérgica que pudermosencontrar."

' "NOVA YORK, 3. (APP) — A

campanha em favor da nomea-ção do general Eisenhowei: co-mo candidato do Partido Demo-craüco íi presidência toma cadaveia mais vulto. Depois da re-volação feita ontem em Mac-

•con, na Geórgia, de que a con-venção do Partido Democrati-co desse Estado pediu ao gene-ral aceitar a candidatura, di-versas outras personalidadesdirigentes democratas se reu-".niram no movimento pró-Eisen-hower. Em Detroit, o sr" Be-•van, membro do ..Comitê .Na-cional Democrata, declarouexistir uma grande possibiíidá-de de que 67 delegados do Estadode Michigan no Congresso deFiladélfia,, que se abrirá a 12do corrente, se pronunciempelo general. Em Nova York, oprefeito Williarn Odwyer, naCalifórnia, James Roosevelt, emChicago,' Jacob Harvey, propu-seram na reunião pré-congres-so' de Filadélfia, para barrar acandidatura Truman,' à CasaBranca. Todavia; presume-seque se essas personalidades,opostas a Truman; não chega-rem a convencer Eeisenhower aaceitar a candidatura, escolhe-rão o sr. Willlam Douglas, juizda Corte Suprema dos EstadosUnidos.

WASHINGTON, 3 (UP) —O representante Hubert Ellis,membro do Partido Republica-no, declarou não acreditar quenãb haveria-nenhuma vitallda-de em realizar-se uma sessãoespecial do Congresso dos Es-tados Unidos. Como razão dis-to o sr. Ellis disse que "não

existe nenhuma certeza de quea administração

' dirigida pelopresidente Truman cooperecom qualquer programa que va-lha a pena".

A maioria dos lideres demo-cratas do Congresso está-seopondo à realização de qualquerreunião especial; todavia, Hu-bert Ellis declarou que duran-te um ano e melo de adminis-tração republicana pelo Con-gresso, o governo norte-ameri-cano tem-se oposto a qualquerproposta progressista.que se te*nha feito. Pela sua vez, o pre-sldente Truman tambem contri-bulu grandemente com os seusvetos para p fracasso de todasas

"medidas construtivas. "Co-

mo um exemplo, tome-se a leide redução das taxas. Até elaíoi-submetida ao veto presiden-ciai;" •••.....

Reuniram-se os governadores militares das quatro zonas dc ocupaçãoIIIIIII.IM, .1 (Ul') — A Unlfto

Soviética nv ii,thii torniliinnto*mento u levantar ,, hioiiucio da(ume linpoâlo a cidadã ilu Dor»llm, apoiar do uno <jh Ksiuiíohi'iilii,M', liia-liiotunlia a Francafltcriim mn ii|n>lo »"" nnmou UU*sentido du cessar on aofrlmcii-los" de dois in llh, ,¦¦¦! o nulnlien-tos mil nli-inA.-H, que vivem nossotores ocidentais du Capitalgermânica, A negativa «uvietl-en dd manifestada, pelo gover-nuilor militar da fona du ocupa-cn» riiMii na Alemanha, moro»ciuil Viiaslly Kokolovslcy, nooúrflo de uma ontrovlatn do vlo-to mlniitiiH, qu» tuvu tm «OUqúartòl-tfoneral du 1'otHdam como» govornaduros mllItarM nor-to-nincrlcano, britânico o (run-ces. Poaulvolinontoi oa govornóidon 1'Kiiiiinn unidos, Orft-Dre-tiinha o Franca onvlnrflo umanota de protesto un RO'vórno dóMoBcon. Inrorintiçocs procoden*tes du Londres dizem une a no-ta de iiroti-tto Ja foi rcdlgldtl,mas que, apesar do seu toménorgleo, nfio terh ela o oaraterdo "ultlinatum".

A conforoncla com o maré-rlial Siiliolovsliy reallzuu-so cmconseqüência da carta quo H'J-licrlHiin llio dirigiu ontem ftnblté, Podia o comandante bri.*tanico niio (osso levantado oblonui-lo de Horllin. Em respoB*ta Inesperadamente rápida, omarechal Sokolovãky enviosum sen representante para nüoIntormnsso no general Ho-bertaon que aceitava a entre-vista. Os generais Clay e no-beitüon o o general Nolrct, quoeomo vlcc-govcrnndor militartrances reprcHcnta o generalKoenlng, sogulràtri »m automo-vel para o eetor russo de Ber-

Bernadotte admite omalogro das suas ges-

toes de pazLAKE SUCCESS, 3 (UP)

— Fontes bem informadasdeclararam que o mediadordas Nações Unidas na Palcs-tina, condo Folke Bcrnailot-le,'admitiu o seu fracasso emsua primeira tentativa quorealizou para estabelecer apaz de caráter permanentena Terra Santa entre árabesc judeus.

DERROTADOS OS COMUNISTASNAS ELEIÇÕES FINLANDESASOs agrários conquistaram maior número decadeiras no Parlamento—Governo de coalizãoii • •- HELSINKI, 3 (UP) — Os comunistas caíram para o ler-

ceii-o Itigür, enlre os partidos políticos da Finlândia, segundoos ullimos' resultados das eleições gerais parlamentares rea-lizada no.s dias"1." e 2 do corrente. Esses resultados de-liiotístraih que os agrários tiveram maior volação do que ossdcijil-déinocralas. Depois do contados um milhão e qui-níientòs' ii oitenta mil votos, ou seja, cerca de oitenta porcento das cédulas depositadas, os agrários aparecem conse-guindo 54 cadeiras e os social-demòcrãtãs cinqüenta c duas,no [Parlamento.: O Partido;Democrata Popular (comunista)terá 43 cadeiras, ou seja, sei» menos do que no atual Parla-mcnlo; Os conservadores terão trinta e duas, o Partido Sue-co'com quatorze e o.s liberais, cinco, perdendo quatro. O

[escrutinio realiza-se sobre a base complicada de representa-ção proporcional e niimcros exatos que não poderão serdados a conhecer imediatamente..Os observadores calculamque o novo governo se fõrinará em base semelhante a atual,islo é, um governo de coligação nacional, com a participaçãodos comunistas, socinis-deiiiocratas, agrários e a minoria doPar.tido Sueco..

COMPOSIÇÃO DO ,¦PARLAMENTO DE 1945União Democrática Popular . 61Sociãl-Dèmocrata 48Agrários .......... 48Conservadores . 29Partido Sueco ....... 14Liberais 9Liberais Suecos ...... 1

PROVÁVELNOVO PARLAMENTO

43!)2543214

5

200 200HELSINKI, 3 (AFP) — O.s resultados preliminares dc

iiovccircunsciições eleitorais, conhecidos até as 10,30 (horalocal) são os seguintes: sobre 1.570.000 votos, os soeiais-dc-mJerataVobtiveram 414.000; os agrários, 393.000; a UniãoDemocrática Popular, 307.000; os conservadores, 254.000; os.suecos, 120.000 e'os progressistas, 71.000. Avalia-se que cer-ca de 80 pòr. cento dos eleitores inscritos tomaram parle naseleições.

A pressão soviética na ÁustriaVIENA — A Fcrça de Ocupação russa começou a apertar

.sistematicamente ns regulamentos politicos de sua zona naÁustria, acompanhando o agravamento das relações inter-aliadas de Beri;m.

Um informante chegado ao chanceler Leopold Figl revê-lou a est? correspondente que verificou uma completa revira-volta nas táücr.s dos russos. Aparentemente, não se faz maisnenhuma tentativa dc trabalhar dc acordo com os comunis-tas austríacos, nem de tomar cm consideração os interessesdos comunistas locais

O inínrmant' recordou a nota oficial enviada ao governode Viena pelo Comissário Soviético, cel. gal. Vladimir Kurasov,declarando' "O governo soviético não pode mais considerar oministro do Abastecimento de Energia da Áustria, Alfred Migsch(socialista) como representante do governo austríaco e reserva-se o dirciin de tomar medidas contra sua pessoa".

O dr. Migsch ocupa a pasta ministerial anteriormenteocupada por Karl Altmann, comunista.

Como típico e:iLmplo da presente pressão politica exercidapelos russos ci.ntrci o povo austríaco, o informante ciíou o casofcjenimcring, famosa estação de veraneio situada na linha dedemarcação russo -britânica.

Mostrou a este correspondente, em caráter exclusivo, umacópia de uma declaração formal relacionada com o restabeleci-mento de uma comondatura soviética em Semmerlng. O burgo-mestre, An.on Pinketh, negou "oficialmente" que oficiais rus-sos lhe tivessem pedido que preparasse vilas e u:n hotel deturismo paia use da nova comandr.tura russa, do distrito. En-treír,ati), seu relato: io ao chanceler contava uma história in-tcirar.ient-1 diferente.

"O mr.jor russo, escreveu o burgomestre, ficou altamentealarmado «iiiando eu lhe disse que o povo de Semmerlng gos-latia dc enviar uma petição do cel. gal. Kurasov, pedindo-lhe

Gustav Herzog(EicluiWo da ONA, pa» o JORNAL OB KOTIC1AS)

que se íibstivesse de estabelecer uma nova comandatura russa,e fez pressão sobre mim para que revelasse os nomes dos sig-liatârlos".

Chegou a dizer que o major lhe ordenara que fizesse nosdias 10 e 20 de cada mês um relatório detalhado sobre asatividades <:e cada partido político O comandante da gen-darmeria teve o; dem de informar a quantidade de armas dsque dispunha sua unidade. O burgomestre teve de fazer umalista do todas as fábricas cora mais de seis empregados e decada hotel dizendo quais as que estão fechadas e quais asabertas, com informações sobre o proprietário. O major nxi-giu uma lista dentro de 48 horas de todos os nazistas e todosoa estrangeiros assim como os nomes dos jornais e o numeroda ixemplarcs distribuídos em Semmering.

Outra lista reclamada pelos russos dizia respeito a todosos veículos a motor e os nomes dos proprietários. Pediu umacópia dc tedos os discursos feitos por qualquer ministro aus-triaco, mesmo em sessão fechada. Note-se que qualquer reu-nião, politica, civica ou mesmo religiosa, tinha que ser prevê-nida com três dias de antecipação.

Disse o burgomestre que muitos turistas haviam-se recusa-dò a ir a Semmerlng nas condições vigentes, impostas pelosrussos. Toda a população, acrescentou ele, está altamentealarmada. O portavoz do governo, nosso informante, disseque Semmering não constitui um incidente isolado. Revelouque riais de 500 austríacos ainda estão detidos pelos russos,"por motives loliticos". O governo acha que 200 deles Jáforam retirados do pais, enquanto os restantes continuam emprisões em Iiaden e Wiener-Neustadt.

llm, vHuultiiiloa pnr i,i,|i, l«l,-io mlllliiriia brltiuiiroH, quovliijiivnm i-in outrun ilnln enr-roa. Ao cher*(ir nn llmltn ao-vletluo, oa chefea allailna forami'ii,:nl!ml,i,-> por duln ntlrluln m.i-aoa at» o ¦iihtirir.iv licrltncnH,ds rntlliltllll, Ollda Snll.ililVHliytam aeu (iiiartol-Kiniornl. A oon-fcrencln, ltilclou-NC pouco ilu*.pola daa 17 hora* o 30 minutost durou apenax vlntn u Inu toa,

Dnpola da sntrovlltll, na trÉHi;hc(«a nllniloa retomaram aoautor iiiirli.-iiinitrl,'un,i e viu au-Kuliln innntlvnrnm nova conto*rtnclii nutro clen, a i|iml fnlr«;ili/.;u.n a portn» fcliuriftH noKulilncto ilu KOiiurnl I.iuIiimClay, Qimnilo terminaram aentrovlaln, Clay dlimo iioh Jor-nailatai, mi<> n aguardavam!"Nfto tenho notli-liiH multo otl-intuiu» acerca dn conferência«nm mnntlvomos cnm u maré-

cliul Sokolovãky. MiiIh tardodiilul uma .'iiiii-viMa iioh Jor-iiiilliiiui-. Por ora nflo tenhomulto o iim. dlior a nfto tenhomuito tempo."

Pontorlurmcntc, falou ooaJiiriiailMiin um pnrla-vna nor-to-nmurlcnno ilcclnrnnilo uuo"nilu BOdomOfl obter a cur-teta ile iiuo o marechalSokovulty ateinia no pedi-do nlinilo no acntlilo de le-vnntnr o hloquclo ilo üzr-Um, A couIVronda nom o Ci-raandanto Hnviciicn na r.oalltòiinuma atmosfera cortCa o nftoinumlHtoHii". Km aoguldn, o f»(ferido jorta-vor declarou quonada mala podia dltor nAiiro aconforoncla atO <|tio o.s govoNnon nlIndo.H omitam Uni comu-nli.iilo a respeito. Clay t.im-bom nada quin dlaor hO(;id oaiiaaiintnn ilchatlilu» na confe-

ICnnclui na 4,a paginai

•Sucedem-se as manifcsti.(k>5cs de apoio do povo iugoslavo a TitoniaLOIMDO, 9 (UP) — o»

• ¦It. 11I..-1 oflelnlH ila nolgrwloliifurmitiiim ipiu a Albânia rom*pen aa muni r«la(0«i ooonoinl*ma cuiii n luKoalnvIn, Duo fn-tn velo culminar a iimuiio oxii*teulo outro on doin Kovitiiina oqu» fnl provoouda quando o u»»verno dn Allutulii ondOíBou hhAOUiacOei forniuliiilan pelo Co»mliifoiiii, contra o liiurooluil TI»10 V O V, Oi IntjiHiInvii, Ao ne;*-mo tempo, continuam em tuU<»o pala mi nittnlfOBtnçOo» du ado*»flo no nitiroõlial Tito o no p, i;.Khhiin inaiilfoítnçooo do repul-nn caifto aeinli) felina a ti-tulo ilu iluniiKriivo puluri munilfOitosOoa fuiina contra o icbí-mn Vlgoilto, Ua lldoroa euinunla-Inu luKonluvoH afirmam quo aanciiiiaijneH foruiiilailnii pelo Co-mlnform contra o aou piiÍh foramInvunlailaa pelo» tnlnni daliiuiinlavla o do neu Koverno. In-fornioii-an oflclalmunto quu

'o

governo aitiunOH havia donun»ciado a aua unlfto monetária oaduaneira cnm a IugosláviaBÕgundo a iiunl na econoinliiHdoa doía palaoa oslavam oitrol»tamente ligada», AcrOacentou-ae quo a Albânia pciUu uo mu-recluil Tito quo fucn rotlrar,Inieillatniiientc, oh teenlenii lu-komIiivo.-i cnvladna no neu tertl-torio paia aJuilA-la cm nua n>coniitrui;,1o, AmhaH aa dpcllfiéaforam comunicadas ao governodo DOigradO nn nota oficialdatada dò dia prlmolro do Julhooorrontò, Antflrlqrnicnto, n, vln-to o novo do Junho, o govonionlhancB havia Informado o uo-verno da Iugoslávia une decidiraBiiBpendpr na huub bxiiortacOeado petróleo c carvflo o que tam-hcin resolvera siiMpenilcr a cone-trucfto da ferrovia Intornaclp-

nnl entro un tlula iiiiIhih, uo lie-alio antro a fronteira da iukoi»lavia o a , liladu de Heiilarl,

Por mia parle, o governo domarechal Tilo enviou um pio-testo nu governo dn Albânia,pólos ffitos ofonslvos1* uno,ntiium a nota, fonnn pofiiotra»(Ioh poiot. funolonnrloii hIIühhi*sih au iniirui liai '1'lln e a IlIROB*lavia, quando ordonnrain n ro-tlrnilu doa riiinioH do mareeliiilTilo n poi- faaorom "declara*(;Ai m lní.ultnntfil",

A nota lugonlava tnmlicmcxIk" quu as autorldadòa alba*uusiiB .'iroceilaiu a uma Invoall*giujfto don finos o quo "chamemil ordem" ub culpados n fui umaamoaca velada no afirmar que,"em cano contrario", a lugoalu-

Amanhã a assinatu-ra do acordo argen-

tino-brasileiroDUEN08 AHtF.a, 3 (AFP) —

Aiiiini-lii-M' que nn proilmusrgunilii-fclni -.•nt, um.iiiiuIo cmfluenoii Aires soleneincntc, oacordo pconomlco condoídoentre o iinisil o a Argentina;Em nome da Argentina; nssl-nnrfio o convênio o chtinceU-rBramuglia, o sr. Miguel Ml-rtinilii, presidente do ConselhoNacional Econômico, o o dire*tor do liiinco Central, sr, Or-lniuio Murimllo. Os signatáriospelo Brtistl serfio o embaixadorFreitas Vnlc c o sr. Jooft VieiraMachnilu, que velo concluir oacordo nesta Capital, comornvlndo do Bfinco do Brnfitl edo governo brasileiro.

Wii nftn torli réaiioniAvol iivlnaeoiiHiqqe.ielns, i))„inii| "Hol»ini'' Informou qua em /.¦•-.•¦•»ie,ii/,,o-i,,¦ um ooinielo som16,Viill inuiiiiilhiiiH o qual soooíivortou numa inanlfeaüiQflo•lu BolliUtl, iliiilo im miiieehalTilo e ao 1*. C. lugosliiso, liemQÒniO Mt-nliinutrui.Ait ÚQ ftpr&Qú t\íoi.,, Hovlatloa, Aoroaoonta qu»iimin dn palavra Marko Vullelo,iiiuiniiio do comitõ contra) doParlido Comillilsla da Cloiul:i,o qunl iiMii'i;uroii quo o veie*dita q iin ll» Ui*in;ôrt( do Coniltl**funri ehijio ixiHi-aiiiir» om ln(or*<lIltleOOB filhas, liiveuiailan ju-loaInlmlgoH da Iiigosluvla u diUnlfto Hovtotlca,

ub participantes do ooinlolad» Üaifrob «itvhiiíiin uini. mun*tagoin no rniiiitt) aontrnl comu*¦.lata lugOBlavoi cm llolgradobflrnmndo <it« un aauinuOofl UoComlnform constltuom uma''ofensa t\ luvoalavia q ao soupovo... separar mo «nos du not*»ho comi to contra) « do marechalTito, significaria afaatarmo*nos do eamiilio que Inh liitnua,para construir o socialtomoi11

Oh fKttMui.tea dc ItolKiadoícalr/urítm ontem nm comidonu curso do muuI enviaramrnõnángona «ma oomllta cea-trn.lt! (los partliioH comuntütasalu Unifio Soviética o da Iugos*lavia, ex presumido a confiança,da clnSBO estudantil nos dlr»gentes do pais O do partido,tombem diziam, roforlndo-no aaaeuHaçocs do Comlnformi "Km-t'inios profuudainonto ofendi-dos com essas ofonsnfl sem fun-damoiito, Todos nôs somos tes-leioiiiilias da que o Partido Co*munista o o marechal Tito noatêm educado 110 amor 4 Unlio

(Conclui na l.a pagina)

«r?f\-<

TRENS CARREGADOS DE RIQUEZAS...

Realizando um transporte anual superior a dez milhões de passa-

geiros, oitocentos c cinqüenta mil animais e acima de cinco milhões

de toncladao dc mercadorias, bagagens e encomendas, a Sorocabana

tem servido com crescente eficiência o progresso, o bem estar e oa

interesses económico-sociais de São Paulo e do Brasil. Mais dc três

centenas de locomotivas a vapor, elétricas, diesel-eletricas «5 trensunidades, quatro centenas de carros de passageiros e quase oito milveículos para serviço de mercadorias, têm mantido dia c noite nos

trilhos da Sorocabana a circulação da riqueza de todos

Fortalecendo cada vez mais a via permanente, desenvolvendo a

capacidade dos pátios c «Ias oficinas, empenhando-se em munir-

se de material rodante e de tração ainda mais rápido e potente,equipandò-se com aparelhamento moderno para a sua conservação,a Sorocabana atingiu à pujança econômica que permite oferecer

juros excepcionais aos subscritores do grande empréstimo destinadoa torná-la ainda mais útil ao Brasil c a cada brasileiro!

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KiKlcrrto tíllgrtfioni JOItNOTIClAH - Oaltt POlUl. S»J

ASfliNAruiiAB Oípltai • latirtoi §_• --¦ olnVI5NDA AVULSA; Capital e Inle.lor

Tinnnrirfn. n o t i c i a &DOimwJünTm julho m mis

TERRA DENINGUÉM

Is foclt cul prodeHt — Prailcou <>.iin quem desse nlu lim provolto.

E» COMO consitlerniii S, Paulo nuucies seus filhos cs-

purlu quo .. tiucrcm crilrcgar u un. ii.irrv.-iili.r, <i> •

pedem lhe seja (Indo um reitor pnrn dirigi-lo.nróveílo do su» polIUca partidária, ImiisforniniHlo-o einCrh de nlnsuem''. Clanaiil clcspudoriidamcnlo pcln n-, ç! Tm cujo nto desejara predominar'. O provírh olatino .li/ <la vergonha, pois cinc a intervenção so n 61csdnrla vantagens, alndn que desonrosa ao. nosso povo.

is. term-inãc. que tflo alto so tem elevado, consagran-flo-se pelos feitos históricos do seus filhos, pela prodignU-dade do suas riquezas no pais, scnlc que alguns de seus des-Sentes Soucos ,.or fortuna ..-ssu) lhe negam o_ passadodo'csforçós c patriotismos em prol da naclonalldndc brasi-loira. Qucrcin-na diminuída na grandeza moral a '»«»•;»"-dpsc-im cntrcgn-ln A iisurpnçiío dc gente estn.nl.:.. nto .cora-preendendo que todo aquele que so a izer n Interventor, o minnuo naullsln, rouba n sun indcpcndcncin, outorgn tradic o*nal a que faz jus, ncgando-lhe o legitimo voto que a Justiçaapurou no sufrágio da vontade popular, l-.ss.-s que, com sc

podido, dizem que uno 6 n S. Paulo que ferem, mas ao seugovernador, escondem no sofismn dn nlusuo o Intento poli-tico-parlidário dn mcdiilu sollcilnda; fnzcm-no^pnni que cs-nuecnmos ler sido eleito o governador dc S. Paulo pelovoto do povo c que, destruído Êsse sagrado, direito, seja nintervenção obra He seu gáudio, para n vitoria que ns urnaslhes nognrnm. Pretendem consumar umn nova prática misu*ficntlora dc solnpamcntò eleitoral, mas que. não semi,, maispossivel o do voto, em virtude da apuração soberana -üe

nossa Magistratura, pedeni insistentemente pdo ato inter-venlo.', procurando razões industriosns, como de supostasIrregularidades ndmlnislrátlvas. Tudo isto, convenhamos,conturba o espirito dc S. 1'aulo que sofre o receio do golpeque o torne diminuído cm sua dignidade de povo livre, por-nue atenta conlra o «esto democrático das urnas. O gover-nador t; transitório, eleito devemo-lo acatar, minto maisquando tem a fiscalizá-lo a maioria parlamentar opositora.

Nada há que indique uma intervenção em S. Paulo,

porque nada fez o seu povo que mereça a vergonha dessacxccpcionnlidade, senão o desejo escuso de alguns, políticos,preferindo-o exposto ao vilipendio moral dc sua liberdade.Esses que a pedem, querem sc apossar dc nosso Estado,como no passado em que eru pelas fraudes, pela sonegaçãodo legitimo voto que o governavam. Habituados a praticadolosa do direito dc seu povo, nunca sc curvando sequer alei da vontade do liomoin livre pelo voto, lei magna porqueparte do foro de grandezas humanas.

Cada filho de S. Paulo deve ter na consciência e no ardordc sua defesa, como se um soldado fosse, u integridade mo-ral e material desta terra, sendo de seu dever conservá-lana égide em que sempre foi lida pelo seu passado nltaneiroc presente de pródigalidndo trabalhadora, já que do contra-rio seria esse. soldado depositar no campo da luta as armasmorais que S, Paulo lhe confiou para o respeito dc sua so-bcrnnin.

Recordar o que foram as Intervenções cm noasa ferra,quando éramos tangidos como se tivéssemos postergado osnossos ditames de. liberdade, como nm povo conduzido semque se lhe auseullasse o desejo dc participar de seus desti-nos, senti.ido-nos colonizados como se pisássemos "terra (lcninguém", é oprimir-nos o coração na dor dc que esses in-cestos de nossa independência o desejam agrilhóadò á ser-

yidao de estranhos, 6 convencer-nos que a eles se aplica oprovérbio de César: "Is fecii cul prodest",

A lonibrn il<> JoroRiiilNON CAUSA

run causaWhii/.ieii. nwlidoijua •'.» »en.»

»• In/Itixoi minvei » sn.liox <Mtolerância. Kai« nirnnl» Metal/ns cnm (*ll« »(• le.il.n u <.-i.|«li't-dado bondoia da roportor « "*•-inillr n» uarlaffloi t n» /nu-uo;m murai» e Inlcleciiiiil» dn»nnsiiM lítlicl/mnlfl», (Ini.de quenilii /Irniu principio» l.ntlco» *plioncidll Pin qne «c (Wf-iifnmii ciência, n moral o « rolloliocri.i|(7. Tolera-la O pecador, tndii.iín se triiu«i(|e com O pandoA lolcriiticli. 6 parti o* que tr*rom e não para o erro. Isto, ..»-rim, flrmamanla potto, ciini

qua ifovamai ncrltiir c conde*Cador com O dlrcllo dc ('.ifrilodos exlbldorai. Almal do con-tat mula no» aborreça mali doi|i.ff tucar no (ror do HOMO (/a-nlio. Nada mnls Irrilnnfe do flilOCortar, de sidiifo, ns parcelai,dot Tin.iío.i lucros. A fimluVãunflo «e ifeijii /erir Impimoman-lt, Dai tíccorru esta axaltaçdo(|ii(i«e ulndcnfí. c alflum laníoa-jrOJsiüd rom que os r.rdiido-res sa «ndo atirando conlra aCoinissüo Municipal da PrajaaComo semjire OCOntCCC, (/liun-tln at jmi.rocs assoberbam o ej-

píriio. o raciocínio ia deformai; niesino desapareça n.v vetet,•jinrn dnr hnjitr á lo-pcit ".¦...'

BCnàrií" « lucoiisistoiife ilii /or-ça emotiva o (ompestuoua dosíciitiimmtos cxcasatvoa,

Achei, nem duuidu, muito in-(crcssní.te e, sobrafntlo, muitobem exposto o c.ilrilo dos cri-liiilore», radiado nn Radio Cru»zelro tio Sul Và-te que o autordaqueltt lopomaquln é baatantsuersado rm tio.íso idioma e em".striloloflia". A o/cniriua 'tr.-

cada coi.íra a Comituâo Mu-nlclpal de Preços estava ali ar-Tiiinailinliii tle. tal /olílo, queboi. se podaria comparar ò j.rc-parada por Eiscnliouier, quandoila í nua silo da Europa, Entre-tanto, terminada a audição, no-tei qae, como a estatua da ui-,ião tle Daniel, era linda a cx-posição, mas se assentava nnfragilidade dos pés de barro,

lliuna nu arquitetura duque-le arrazoado contra a ComittãoMunicipal de Preços tudo o queela não jez e deaia ter feif.7ta opinião dos exibidores, masnada havia de solido, /irme, -e-pai c doutrinário conlra o qneela jez, em relação aos cinc-iw. O da (/nc sc traia c desaber se a Comissão Mnnicinaldc Preços podia ou não podiatem face da lei, tabelar us ci-íipmas. Se ela não (aliciou Ott-Iras coisas, i.ilo não é da con-(a dos exibidores. O so/isma de"NON CAUSA PRO CAUSA"não é arma própria para re-solvar questões tle direito.

Deixemos, aijora, o estrito centremos seriamente na ques-tã» de Direito.

M. DE GlilUHt.

NOTICIAS DO RIO

A partir de amanhã começa a vigorar a lei querestabelece a licenca-premio ao funcionalismoS,-m,l,,rc, ,»c Mt.» hc-ncriei, i rJ»fa*amUat

* *»*.fllO, 3 (!>» «iici.isiiI. pdo telp-

f, nc) — A partir ú* piiuliim •.»'..in.in ciitrur* e... vluur, ton todoo piiU, H M qu« rMUImleca * II*i'M.(a*|.nin.la. Milhares d« (un*elonulM iinuiirilsni poU o mo*mento il* tiii-nmlnlmr ns sous rs*(lacrliiienios |wr» iwo .1» conow*

•Ao qus o O nsr»«so r»«il»"i. .«••lliu.r aos «««lil.irí» publico»'Aiireej.a.i.-ss. l«" l'a'» i»">'»0' -1-etiudos » um á« QiA » tüuto'mí.itsçSo .1» ll-5-an(i4*p.«iiito s»is(Ipcnititils polo pr-rM.1e.Hs n« IU1publiOS, rm tempo hsUII.

consrgi.i.iivs .'pursr n i» í0*

nOBEDECE AO ESTADO OU AO afARU)0?_

BIO, 3 (Da iuaüral. vi* "Vssp") - Um etnm tn.tarp.*»*inlii A o

nim vul resolver i. J..»tlçii que icd rto docldir est» Intrliirmln dl-li-ii.ii; s .ncll.er. Iiinct'imrl» pUUllí», dCíl pi-rmsnciitr fiel ft»« semdeveres da ruiiclomulo pulillco ou olmlerrr ao nmr.ilo. O.U», coumcubeçii do ciisiil, rteternilii» que abandone o carao • m dedique es*olÜtlVAtnontò ho lur?

O cnso 6 cpie Creiuift Humilho Elnis. tendo f*i,.iiln «um VMtOIKlrau, abandonou o emprego de estra.mmorarla dlarlaU da Fubrlos¦le Projeteis do Andiirul. do Kxrrrtto. por voi.ude «pre«*ui domarido.

£,!*. sendo, pnr Imo, promísila pai» Delciiiula do II* Dlmitto1'ollclal. em virtude de queixa iipreíciitada co.Ur.i nl». Heu nilvo*gado, entretanto, vem de requerer uma ordem rto lishii.is-eorpus.nleüíiiulo n.lo ser ela funcionaria publica, iieni eiercor cnriio pu-bllco, nao podando, portanto, eniar enquadrado no nrt. seu do Co-digo Penal. Por outro fundamento declara o eauildloo quo no casodo ser Crcuna considerada funcionaria, cabe k Jiihtica. Militar dc-cldlr o cnso, nemlo liieompolento a JiiHtlç.i Civil. Conclui o nd-vogado afirmando que o exercício da funçio publica, em cnso-quoucia do matrimônio — aqui o Inédito caio — dçpendt do auto*rlzaçío niaritul, o quo na c.-.peclo nio oeorteu.

São bem poucos os partidosverdadeiramente nacionaisDiscurso do general Oaspar Dutra, em Recife,no banquete oferecido pelo governo do Estado

Deu 107 litros deleite em três dias!BIO. 3 (Da sucursal) — No-

tlciiva de Belo Horizonte anua-oiiiui que. coulw í. vuca "Mil-tonla Coii(!B" o primeiro prô-mio do Orande Concurso I.el-telro realizado na ExposiçãoAiíro-Pocudrlft do Leopoldina,quu amanhã se encerra. "Mil-tonla Congft'1 produziu em trí.iordenhos diárias, durante trêsdlns. 107 litros de leito.

CAOETEAÇAORevolvendo aa lmundlcles que

enlameiam Alagoas, o generalGola Monteiro tem procuradocom elaa atingir pessoas incertas,provavelmente suas' Inimigas. Deacordo com o aeu desastrado edeplorável aestro reticente, branè-,1a no vago e no vácuo, despcdln-do rumores e dcsenhnndo ainea-çaa.

IIA anos que assim precede,«em que tal mania llio tire osono. E' um profeta agourento t.falido, cujos slblllnos vatlclnloelêm a graciosa virtude de nao oerealizarem. Ainda bem!

No fleu penúltimo discurso, alu-dlu a políticos que. no auge daRgltaoUo de 45, teriam desejadoou provocado a íntervènçfto cí.-trangelrá. Noutra boca. a revê-laçílo seria do estarrecer. Na auaaiiscltuii leve curtoaidãde, Quemeerlam esses políticos assim dlfa-madoe?

Apertado pelos adversários, ogeneral tornou & tribuna. Abri-ram-so os ouvidos. Pingariam 03nomes? Qual! Repetiu o senadoralagoano u mesma charada e afir-mou o aeu propósito de silenciar*por cmioaiito.

Silenciará perpetuamento, Aotempo da ditadura, as ludlserl-ções do general Gola Monteiro ali-vlavam o peso sufocante do po-der pessoal. Constituíam agrada-tels ílolaçS-M da censura. Hoje.tmcilitm e cacetelam.

SeiriiirA no próximo (tia 7.por via aorea, para a HaliU,uma caravana de alunos riaFaculdade do Ciências Iücon.--mlcas, chefiada pelo prof. HelloFlore. Essa comlasfto que vai% convite do çovorno baianodeverá, visitar om principais or-grilos de Estado, bem cumoErrando parlo do recôncavobaiano, estudando a nua prin-clpa.1 riqueza econômica.

MERCA DO DE BANANAKm nome do . bait inicultoi. s do

litoral paulina a *"A1U"SP tica-ba de enviar um estranho pe-dido ao presl dento da ComlasfíoI-stadual dn Preços. Dejòjam o»produtores do banana daquelaregião do Kstado nntía menosque Isto: dispensa do forneci-monto, em cai ater obrigatório,do frutas para o consumo dos-ta Cnpitnl.

Atualmente, aqueles produtoTes sfio obrigadja a forneceimensalmente umn quotfl de G7Umil cachos pnra o abastecimen-tn da população paulistana.Dispensados d esso corhpromts-¦;',. .'iiiiiu plolteinm. ficariam osbananlcultores do litoral commaior liberdade do ação paraatender aoa Interesso» uo vumercio do cxportaçíLo. Y, paratornar mais convincente a ne-ressliliule da medida, hIcruitieles quo o mercado paulistano•aclia-se üb'a*.*rõta,*í i e frutos"'.

Não sobõmos err. qt e dlsppsi**cilo rte nnlmo terin o presldentoda CF..I". rceehldo o apelo. Clque sabemos í que a alugaçâomm nue o Icnilamn-itíirniii "iInteressedos rio 6 verdadeira.Ao enntwln do que afirmamo^ proíutoren do litoral, omercado paulistano esti longe•fle ter normalizado " seu abas-teclmento de fru"J>a E a m«-

lhor prova disto rtnUX nos altonpreços por que o consumidorestil pagando aqui as frutasquo consome, lima dúzia de ba-nana "Na n loa", por exemplo,qun ê a qualidade mal» comumo de consumo mais generaliza,do. custa bojo ern S. Paulo, na-da menos de dois cruzeiros nasquitandas o nos vendedoresambulantes. Nao kô poderíl dl-zer qu^ tal preço Indique satu-ração de merendo. A laranja,outra fruta qti0 produzimos emabundanclai nesta época do anosempre* teve preços baixos etnS. Paulo. Pois agora, o seu eus-to nas quitandas o nas feiraivai de trôs a quatro cruzeiros udúzia.

Diante desses Índices nílovemos comu podo alguém con-clulr que o mercado paulistanose. encontra abarrotado de fru-tas. K note-se nno apenas mon-cionamos fia frutas que os po-bres ainda, podem comer em S.Paulo.

Estit claro que, liem pesadasas coisas, nilo sor.-l difícil al-cimijiir onde querem cheBar osprodutores de banana do llto-ral, os quais, ainda há, poucosdias se queixavam abertamenteda falta (Io mercado para osseus produtos.

I'or ato do ontem, do -,-ovtr-nador do Kstado, foi aulorlai-do, em caráter excepcional,- *¦»afastamento do Sylyiò do JI&.-fral.liiloa Padllliu, dlretor-ge-ral do Departamento do Kspor-tes, da Seerelarla de Kstadodos Negócios do Governo, para,pelo praso de Honsonta dias, acontar de 10 do corrente, semprejuízo do vencimentos e de-mais vantagens do seu cargoefetivo, ausentar-se do país naqualidade do chefo executivo dadelegação brasileira àa Oilm-piadas do Londres.

REPOUSO REMUNERADOPARA OS PROFESSORESNoticiam os jornais quo o

ministro do Trabalho acaba dohomologar um acordo assinadoentro o sindicato dos Estabele»olmentos de Knsino secundário« o Sindicato dos Professores doItlo do Janoiro, a propósito dopagamento do repouso semanalremunerado.

Tom, a(, as demais classesque pleiteiam a regulamentaçãodesso beneficio, assegurado pe-la Constituirão, um cumluhoaberto para o cumprimento damedida som mais delongas. I*nílo se dlgtt que no caso dosprofessores cariocas trata-so,apenas, de uma soluçlo propl-ciada pela boa vontade recluro-ca. Porque, na verdade, o quon| se oferece 6 um cio mplo quepodo servir do norma de con-•luta a todaa as categorias pro-Daslonals quo a I.el Magna dlt-tlngulu o beneficiou com o dis-positivo que Inttltulu o direitoíi remuntrac&o do repeuso ab-manai.

Prova, ainda, o tato, que ocumprimento da disposiçãoconstitucional, cuja rcgulamen-tac,»ilo pelo Congrenso não foipossível at« hojo, por razrtesque'o povo Ignora, pode portei-tamente ser alcançado medlan-^o formulas de entendimento

Exoneração dus interinosRIO, :i (Dn sucursal — via"Vasp"! — O presidente da

Republica determinou que selavrasse os atos de exoneração,desat-iulendo assim ao pedidoque lhe fez o titular da pastado Trabalho, sr. Morvan Diasde Figueiredo, para a tnnnu-tenção de interinos de cargosexcedentes ou extintos, até arealização dos respectivos con-cursos.

Reestruturação no DCTRro, 3 (Da sucursal — via"Vasp") — O DASP enviou ao

presidente da Republica umprocesso do Ministério da Via-ção. contendo projetos de le.sobro reestruturação de carrei-ras e alteração de cargos iso-lados, no D.C.T., e criação esupressão de funções gratUi-cadas. O clr.fc do governo man-dou quo o Ministério da Fa-zenda opinasse sobre o assunto.

entro as partos, sem choquesnem conflitos.

13 osta era, precisamente, ocompreensão quo tinham da leiob quo vinham afirmando quoo Inciso constitucional qué mi,n-da pagar o repouso semanal aIodos os as lalarla.los nilo do-pendia, paru a aua aiillca.i-ttoefetiva, de lcl ordinária reçuta-mentadora.

BASTA O PROTESTOA maioria da Câmara Municipal

do Rio protestou na ultima ses-sao contra o fato de haver a Mesafeito uma visita de cortesia aoprefeito-general Mendes do Mo-rais. Kls a quo pouto liaixou onivel da politicagem local na ca-pitai da Republica. O primeiroprotesto levantou-o o líder ude-nlsta. sem que o embaraçasse acircunstancia de ocupar a presl-dencla da Câmara um seu corre-tUtlonarlo.

.Desanimam os espíritos maisfortes a Inépcia e o predomíniodo Interesse subalterno no tratodas coisas publicas em nosso pais.Mas. esse protesto da edllldadecarioca excede as raias do ab.surdo. Basta a sua existência paraJustificar o desprezo do prefeito-general pela Câmara dos Verea*dores.

RECIFE, .1 (Asapress) —Itoalljou-se nojo o banquotuoferecido pelo sr. Uarbosa U-mn Sobrinho, irovor.taUor dolistado, ao presldento liuricoCaspar Dutra, o qual pronun-ciou lou,;" discurso no qualugrndocou lambem os votos quoos pernambucanos lhe deramnu 1045, declarando contar nftoler decepcionado ns oaporançtndespertadas.

Aludindo Is expressões dogovernador Uarbosa Uma afir-mou: "Disse bem v. exa, quan-do su referiu h, natureza des-tas minhas viagens para COMU*cimento das necessidades docada Kstado e região do pais,Visam elas congregar em torno,não de minha pessoa, mas dochefe do listado, como expres-são da própria nacao, os ho-Hiena de diferentes parciallda*des, procurando colocar a todosno terreno comum do servl.-opublico. Não estarei fazendorevelação indiscreta so disserque a organização partidárianacional esta uqucrn daa suasresponsabilidades, constituem-nais. Para começar replso aquio toma versado mais de umavez: hi numero demasiado lepartidos. Não obstante compul-sal as estatísticas dos pieitoaestaduais o municipais realiza-dos no ano passado e voteis,talvez sem surpresa, que aa.bem poucos os partido» verda-deiramenta nacionais."

O preuldente continua anall-sando a ultuação doa partido;condenando o personalismo quaenfela nossa vida política paramais adianta declarar quo reall-zamos, neste momento, oxpe-riencia de caráter político e ao-clal quo Influenciara de manei-ra poderosa e duradoura o nos-so desenvolvimento futuro. Ren-tauramos a federação, reforça-mos o município, fizemos elel-ções nas quais, do um modo go-ral, desapareceu a coa.üo obje-tiva, embora subjetivamente acapacidade de escolha do elei-torado aú possa ser melhoradacom a educação a o tempo:coexistem governos de uroce-dencla partidária diversa naUnião, nos Estados e nos muni-clpios. Retomamos enfim e, I»'»-za nos cens. para Jamais o anon«do»ar, o caminho'do autogo-verno. Passa o presidente a to-callzar a política do governocentral pora com os hstauos,citando, particularmente o ca-«o do Pernambuco* sallehtando

quo a Constituição fle iuifi jãdOU um pflSHo uo sentido do mi-limar os efeitos da distribuiçãodas rendas antorlormonto vi-gente. l-V. um apelo a todos o->listados para dentro do prazoconstitucional, transferir aofmunicípios; as rendas que Üagora lhes porlongoin e congra-lulou-KO emi o lllo Grande doSul que es.ã pondo pni pratica,nesto ano mesmo de 1848, oudispositivos constitucionais io-guladòrea da espécie. Falou so-br* oa e-Hfori;os dOT gfovtíVno paraa crlaçtlo do centro de energiapara o nordeste o a responsa-bilidade que o governo contraiassumiu a esço respeito. Sa-Montou a responsabilidade que•cabo aos homens públicos doPernambuco de unir a Sentedesta terra em torno de Idéias,de trabalho e progresso nocampo material o soclaL

Extensão tio aumento aos

bancários de todo paísRIO 3 (Asaprcss) — Segun-

do conseguimos apurar foramenviados ofícios ao Ministériodo Trabalho para que o acordoentre banqueiros e bancários so-ja tornado extensivo aos estabe-lecimentoa congêneres de todoo pais, sendo quase certa aconcretização da medida qubentretanto obedecerá outras ba-ses, de acordo com o padrão d-Svida de cada Capital.

Exposição Internacionalde Quitandinha

RIO, 3 (Asapress) — No pro-ximo üla 10 de julho será lnau-gurnda a Exposição Internaclo-nal de Industria e Comercio deQuitandinha. Estão chegandoali os últimos mostruarlos queatestam de maneira exuberante,o desenvolvimento da industrianacional. Há "stands" interes-santes. Um deles mostram quesomente os estabelecimentos deabate de bovinos, em vista dodisperdiclo industrial, isto é.falta de aproveitamento raclo-nal, completo e perfeito de ossos,sebo, farinha de carne e san-gue, monta a mais de um bl-Ihão de cruzelrog anuais.

nieii.a MrtO rtlnlto a •*•*<• l>'°mio: lundoiintl'*» rfill»<wi -W"vltlurek .1» Ulll*1» »m,.»l»'lns ptlO«rt. iu. I unloo » p«i» *n. M. d"Alo das UI»|>o*lçrtw Transitória»;„.ni' ».. O» inlllfire*, 80«itrft(» allcsnça do arordo íou. nuit c,.»-(Uto A"lm. « WgUtomM»0»*'.tiual WfcrMO ap. ..»• tOt clvtio «íriddor de»».* requcer « Uii CDÇ* * nM' "Jl,rt-1 """l"'1"11"'uicliislfe os diretores db reparti-çlo o aet»IÇ0 ou MUI ctic*fot quando ua Inle.lor Quan»do »« tratar de mnl» do umu II*cciiça D «i.vldor pode.A goíd-Isem peilodoi »«m''stral» COOMOUtl*vm OU bolado» ou ainda parcela-dumente ma» «empre dentro douno civil a oonugom da tempofar*io-» em dtls dias. 8ome.it»Uri dlulto a licença o «nrvldorHin (lualquer falta Par» o caso.cntrelanto, não 10 contam llcen-ça pata tratamento do saude at*llll) dlns par decênio e faltas quoJustificadas forom consideradasdo efetivo s.-rvlço O período dogeto do licença especial não In*Irrrompo . contagem rt" tempo

KSC.w.V IMEDIATA(t chefe dt sm-çílo ml rep.u*

lição oiganlsarã ani.almen»»,uiiia escala, segundo a ordemirotmlóglca dos requerlmontj*doa Interessado.-!. No cas» 'I*inala de un. reqtierlmonto P-if»o mesmo período, torA prlorldii-d,l o iiervldnr con. maior lei»no de serviço.

llin cada repartição, o numern de servidores licenciado»n.lo poderá ser superior a >:mtorço do total do pessoa', 'mOiorclclo. l'or outro lado, *facultado ao servidor benetl-ciado pela concessão dn prorrogatlvn, a liberdade do flui-, ionde aprouver nu convier. N»apuração do tempo de serviço

Entre uno a poliria cario*cm » fhlso enviado

ih nal DutraÍIIO, 3 IP» suimrmtl. v(»

«Ciiixelro il» t*»1'»» -: Va\ «ivir.>Ki.«, •'»"» ur.lo. a poltciutlu Iti» |lfltt <>»« ••"l''Kl* l»B,|*liHtn, n MldaolOM «i'Hcr»c» BM"miiiniii iiintiM Pompolim, <iue¦ylttJova polo Interior .Io Kslh'do lm.iilclrm.t.1, iliisundo-aej(,rni.li»lii u tiivlnil.. cspculuiÍI., pri-ifliH-nte dn RíDUbllÇ*ln-N-.it formn o Mporlalnao »•dlbrlOU ai* Aiitorl.lii.il'» il»»ESltadOl do í>\\imm, l-nrulbn. oagora u da 8. Paulo. u«*lo.nhrn-se •)...* ini PlnwlCODB,Piiiiipiillm chegou ft^ofpifSSEum banqueta <w «"< »ruia»if-»locais. Cumo ontrotanto nlopncnHim bh dcHpcHii.H do niBt*mo desperto» «ini iitltinle¦iMpeitas. o quo culminou coma prliil-o. O cnrloHo 6 que oOBportolhllo fez cnlr n<> contoilo vigário todo» oh prefeito»quo procurou, Km troca foaiarnnfcrcnclns aobro alfabetiza-çao, petróleo, flnançan, Bfrrt-cultura etc._ — — * »

Movimentam-se os inati-

vos para obter o aumento

HÍO, 3 (Da sucursal — via"Vnsp") — Estuo-ao movlraeu-lando os luncionarloa Inativospura conseguir lambem moino-ria du vencimentos, sendo In-cluldos no projeto de aumentodos servidores do Estudo.

Alegam ele», para a conse*cucáo dessa reivindicação, am.i.nlficancla da aposentado-ria que recebem, cm ínce -doalto custo da vida. encareci-mento esse que Já anulou com-pletamcnte o aumento »» «•veram cm 1947, época em queforam melhorados, tambem. o»fuiictonarlo.i ativos, civis e ml-lltarcs.

EMBRIOL0G!A DA ARTECYRO DOS ANJOS

CCepuliM «'•¦'¦ - attmnttt, pu. a lOiVtM »¦ noticiai, .

para apoaentadorla, serl c.n*tado ora dobro o tempo corre».

pendente a cada llcença-prem.onao gozada.

0 transportador é responsávelpelo extravio da mercadoriaDecidiu a Justiça que o seguro somente

cobre o risco de um eventual acidenteIUO, '.. (Da sucursal, via

"Vasp") — Decidiu 0 -Insti

ça materin do subido inte-resse, referente aos disposi-vos lesais qu regulam nresponsabilidade das compa-liliios de transportes, pelaEntrega das mercado* < quelhes sã c ''d. •

Rm longa e liei funda-inenta.Iu sentença, o juiz dal.a Var: Civel, Gast: • dcMacedo, interpretando o art.728 do Código Comercial ecm face do dec. 18*473, de19»!, julgou procedente alição 1'ovida •' '• C-"'"ti cntal de Jcguros n re-ceber da Cia. Comercio eNavegação, ns importânciaspagas aos »cus •: dos emvir.tui' dc extravios dc mer-

•ori." Mirante ns viagens».Estudando o assunto, não

¦ tlu _ lim BUM "."'«•*¦"dB rrllluui •• Ho dmlrlna".paul llm.r«»l •'»» 1'onje-iman nniiru »' raollvo» nn»toria.» Impelido Tul»* »Inlolar o roíiimo» "li;.*"-

ne Mii-ri»».". •l-*i">l" 1,,,11*"-iloilliilo l.i» nllnvu rapllu*lo a» rasOei qui o próprioTaii-t Bpraientou, m»nr««tin*r»»e«ni» outras, -Aquelaiilina rrc.iidi.io. • lue i«"fltiliin.cnli' «« udalrlllKlii »dUolpilna 'i" illínolo, ien.Ila iiei'1-Hsldailfi il» »» "'"'ir„ «„ «xpaicllr. O romancoofernc». por defini';*». °ixii.ftrlo, o dcrlvallvo semo iiuiii a» "febres senti»n-intalt" ooneumlrlam •artista,

Dando k (|uoatno carátermala amplo, Mrlftmei ten-tndo» a IndaKiir <|UBl» a»rasilo» Intima» da crlac.loM-Utlea, nual » natures»dos ln.pi.lsii» aue levariamo indivíduo a roalliar •fato artístico, a prndiixlroohra dit arte.

p, Baldeneporaer boiadverterla, a tempo, daextrema dificuldade 0*maioria.

"Ma verdade, nada t.1°mal eonheoldo" dl» ess»autor, quanto BSle ato p«*lo nual a intellrencla,npoH.iaiido-Hii de um aspoc-to do mundo, d« um «riipode Idíla». da «ma modlfl-eacfto do •". procura prell-dor, num felxo sensível,alguns fios ria cadnla Infl-nlta. Sabemos determinaras fontes nao propiciarãoatmosfera » criação poítl-ca A lilografla nos delx»conhoenr a» dl»po»lç8e»usual» de um autor, qu»cria. o assinala suas cri»e»de coração « pensamento. Oestudo do melo revela-no»a orientação do uma «poça.os Rostos amlilentc». »•preocupaçUoa dominantes. Aflllaç/lo dos eiplrltna e oaRTUpamento das ohra» •»•tabelcnem, para alcRrla denossa loKlca, llnhnsens Uto*rarlas submetidas a heredt-tarlodade, c-ímio íamtilaroal.1...

[ À situação do Banco

da Borracha

RIO, 3 (Asapress) — O srOtávio Mcira, presidente doBanco da Borracha, escreveu aodeputado Eduardo Duvlvicr de-clarando que é oüma a situaçãoeconômica daquele estabeleci-mento dc credito que se encon-tra com suas finanças normaii-zadas. A referida carta é umaresposta às criticas feitas pelodeputado Duvivier ao Banco daBorracha.

só diante das disposiçõesbrasileiras, como do Direitoeüropif, otiucle

"•''.' dei-xou l.cm nitido o principiofirmado na doutrina c nos

julgamentos nas Cortes na-clonais e estrangeiras, se-

gundo o final "são n'ilas to-das as cláusulas limitativasou exonerativas quer de res-

ponsábllidade, quer de obri-gação, de entregar as mer-endorias pelas companhiastransportadoras-"

Km face do citado decreto,"o conhecimento do freteoriginal, emitido por empre-sa de transportes por ngua,terra ou ar, prova o recebi-n.cnto da mercadoria e aobrigação dc cntregA-la nolugar do destino. Reputa-senão escrita qualquer clausu-Ia restritiva oU modificativadessa prova ou obrigação."

Mais adiante, afirma o ma-gistrado, que "sc u lei proi-be qualquer cláusula quedispense o transportador dcentregar a mercadoria, rc-ptitando nâo escrita n cltiu-sula restritiva ou modificati-va, 6 obvio que, eximindo-seo transportador da responsa-bilidade de furtos, roubos ouextravieis (fatos que impôs-sibilitam a entrega) esti. evi-(lenlcmente, se furtando í.obrigação de entregar a mer-cadoria."

Mas o simples processopolo qual o espirito Isola,na balburdla dos fonome-nos. um pequeno numero dselementos, on» «¦• nrfruni*zatr. aqui « nflo noiitrn nar-to. « qu» quorom viver emtorno (Ih um -iorme, >-ks.iembrlologla sutil C- difícilprecIsA-la. Seria nece.-snrlo,para a estudarmos, perce-ber o Invisível n sobretudodoter, no Impulso (ftie aconstitui, um dssso slngu-lar do Intelecto.

Do mosmo modo, as crisesdo um espirito "on mal dó-crlre", ponto de partida »l>-solut.0 do todo fato literárion.lo tôm. noa tratados deostítlea o lugar qu» lb»competo "

Mas, renunciando * pes-qulsa das causas, Balda»»-perger procura, no entantoaveriguar os modos em queo fato artístico aa verifica.Conclui quo s» poderia 'U-aer, aem paradnxo, quo todagSncse ê lírica. Isto ê, qu» »instante — em que um ger-me. susceptível de desenvol-vimento, se Instala no esp|.rito apresenta, ant «a (t*tudo, aqueles caracteres qu»nos comprazemos em atri-bulr k Inspiração subjetiva,nos domínios da poesia.

"No tocante & literaturaem particular, diz fissa au-

lur, * bem um» «apto!» d»movimento vibratório <|.">iiiirmm ilaterinliiitr * |i»»».fun» .Io "n*" »fe" »•¦ "tat*,.nino m» contatos Iiniuevia-ma nu sital.ílecessem porassa ineli» no nareliro. 14.«imtrnrlaine.il» ."> «i*>-» I'"*"Klim MiUllB» ve««» o publico,)W ur..i..i"* nmoçflr'» Infuem,mnl» d» modo iiidlmio, porvia d" l«»«.n'|UB raperrilJ*ano, do qu* dlrolB.nint*', n»«Piiuan d»aB nl»r»e i"'il»rromonlon o "fria»».." o«lo«.lio iipur>co bu... dia.lul» dol.npiilso liiiodla.o « diretoila HensllillMnil». Todos o»tiiotitiiiunlin** que »e podem

'reunir, kol.r» uma gím-sn ll*lornrlti nulíntlcii, pilo», emJoKO, próxima OU remota,monte, um movimento, umaIrnnamUsAn do ondas >|U»purard nflOOMIirlA ¦ "->'ft atuparticular qun preludla *vida dn uma MpeelB de or-k-mi"i"" novo « Invisível."

"R ii provável, com inu»naldonspoiger. quo a nmi-rexa, ou» "* ««rv» da vliir»*çAo para fazer passar a ma-toria k forma, aja d» modoIdontlco no espirito humanoA hoiihiiçAo do URI Incrtmuno,ilu uma Inquietação, quo «oa combinação nova poderáacalmar, o acompanhada,em multou escritores, dapercepção do um rltmn lu-daflnlvol, qu» A o preiaen»tlmenlo da obra futura,um movlmonto Improolso xt>prolougarA e se manifestarátio trabalho em verso »uprosa quo vai nascer".

Ualdenaperger assinaladiferente» estAdlo» Intermi»illwrlmi entre o momento emque a obra de arto — comi»«mbriflo, na acha ainda WM»rauliada nn aonsthllldade —n o da reallzaç.lo completa«lo organismo quo nAo nnprenderia mala por coisa no-nliiinia ao «eU criador.

Na primeira fase. a oon-cepçilo nrtlstlca apenas «adosprondo do sou autor; aoxpressílo permanece comoque Interior: 6 o estado d»duvanclo comum aos escrl-tores e aos músicos, mas en-nontradlço sobretudo no»amadores, nos artista» Insu.flclcntomenta preparados, o»falhos.

Na HCtfunda faso, a dispo-u\cti(t ciprcnalva ho tradustiAo dlretamonte quanto pos-slvol; nilo quer quo ho njun-te nonhtim elemento Intelec-tual, nenhum acréscimo ra-clonal, nenhum desvio tec-nlco aquilo que foz bou en-canto, Rua singularidade,Heu caráter unlco. O lm-prnsslonlsmo musical o pi-.*tural. arcanos Malarmeanos,extravagância procurada doverso livra, emprego subje-tlvo don vocabuloH, cOr da»vogals e de outros tanto»meios usara essa tendoncla-

Na terceira fase, poucaobjetivo ainda, o artista en-tende, todavia, de comunl-car seu estado d*alma, aer-vlndo-se de meios expresst-vos admitidos e conhecidos:tenta eiterlorlzar, sem des.naturar. tenta suscitar, naoldílas ou representaçõesmulto prerlsas, mas lmpr»s*sfies semelhantes na sensl-bilidade dos seus leitor»».espectadores ou audltore».E' o caso do alrabollsmo do»poetas de 1830.

Na quarta e depois n»quinta fase, o artista lança• precisa sua concepção,atingindo a completa ob|o*tlvldade.

Campanha contrao câncer

RIO, 3 (Asapress) — O prot.Mario Kroeff, abordado pelaimprensa, a propósito da cam-panha contra o câncer Inicia-da por médicos e apoiada fl-nanceiramente, declarou que ocâncer mata 20 mil brasileiros

l anualmente.

Acordo ortográfico 1luso-brasileiro

RIO, 3 (Asapress) — Foiaprovado na Comissão de Dl-plomacia da Câmara o parecerno sentido de ser mantido ln-tegralmente o acordo ortoura-fico celebrado entre o Brasil •Portugal, pelo decreto-lei 8.286,de 5 de d^xembro de 1946, i

AFONSO SCHMIDT ROSA DOS VENTOS Para o

JORNAL DE NOTIClAa

O TEMPOAté kn 14 horas de hoje. para

todo o Estado:Tempo Instável sujeito a

chuvas. Temperatura estável.Ventos dc suesto a nordeste.frescos,

ONXEMiNA CAPITAL — Temperatu-

ra máxima. 24. Mínima. 10.NO INTEItIOIt - Tempera-

tura máxima. 30. em Catandu-va. Mínima. 10, em Jau

NO LITORAL — Temperatu-ra máxima, 24, em Ubatuba,Santos e Cananéla. Mínima. 16,em Itanhacm.

(Do boletim dlarlo do Im-tltuto Iteslonal de Meteoro-lagla).

Benjamin de GarayA literatura brasileira sempre teve bons •**„"'*

ii „ ,io Prata Poderia dar Sanchci; Saez

WZJ*iS«^S%í§ outros.. Pr-efini, no cn-

fn. o evocar a f.qura estranha dc Benjamin de Garay.

1 è is de f zer aUn.nas traduções dc obras bras.le.ras.

Icre ',,... <uic elas diüiám e pan, cá se mu.JoiL Cn-

Xé o al Vr 1«!S. nas suas andanças por Sao Pa >.

Morava no Largo do Ouvidor, esouina da rua ,T,os6

Ro„ifü-o l" "

sobnu-ão aristocrático, tranafom.n.rio5? „""dc Cômodos. Subia-se larga e escura escada.

rlX no corredor. Do lado direito, . porta sempre

pblrta, lindo passagem para sala sempre concorrida.

Mesa" Ande. e pequenas, estantes, moveis dispares, ro-

mo arrematados ft pressa num leilão 6 0 ;*» hf)VLá estava Beniílmln de Garay. Alio. Corte, cscannna

do mas com a fisionomia já trabalhada pelos anos. I ns-

sávn^uase todas as horas diante tle pequena maouina do

escrever; a ler as palavras de um livro abe. o no ad o e

a bater furiosamente com o furn-bolos no teclado. i>e

miando om cuando. tinha suas duvidas, voltava- e paratrás c atirava uma per«imta ao Penso, sem se du.Kir a

nenhum dos circtinstantes cm particular:— Sirifiaita... <iue quer dizer?

O visitante mie sc achava mats próximo procuravaexplicar-lhe o siffnlflcndn da palavra. F.lc apanhava o

sentido no ar, fazia rápida consulta ao seu vocabul rio

castelhano c voltava á infeliz manu.na. nondo-n a fim-

,-ionnr com o ruído de metralhadora. T.ssa cena se.re-

netia muitas vezes rte dia. de noite. Ele rnhnlhnva sem-

nre Ouan.lo n Rente saia do tetro ou do .ornai, cam.-

nhava'instintivamente pam a "Golmeia". A principio,osse nome foi dado por Gnrav. pan desifinar o cômodo.Donois de 102-1. virou Instituição. GlieRou n organizarleiluras. concertos, espetáculos, reuniões de que nui.to

se falou.E Heniamln de Garay firme, diante dn infeliz mnqul-

na Traduzia livros brasileiros para editoras argentinas.R livros nrcerittnos, uruguaios e chilenos para editoras

brasileiras. E necas teatrais. Im.vina-sc n sua luta nnra

traduzir uma frase familiar dc C.nrdnbn por .umn frase

familiar de São Paulo, com o mesmo sentido. Andava

pela sala. as mãos nas coslas, o nariz para o ar, a repetir:

— Minha prima, você está louca?...

Paulo Gonçalves cra quem o socorria: com a sua

bondade de anjo. cohborhva fortemente nns peças bispa-no-americanas que Benjamin de Garay levava nos con-itintus teatrais para serem representadas. Em falta dcPaulo Gonçalves, lá estavam na sala. lendo, escrevendo,nu contando anedotas: Aristides Ávila, Antonio Pnim,V.om-a .lunior, todos os eme por aquele tempo, envereda-vam pelo caminho das letras e das nrtes.

Reniamin dc Garay vivia sempre metido em empre-^sas grandiosas. Era um teatro brasileiro cm Buenos Ai-res secundado por um teatro argelino cm São Paulo.Dc quando cm quando, um |ornnl diário, ilustrado a co-res. Ou uma revista local, impressa nas máquinas dc"Caras y r/irctas". Era sá ir a Buenos Aires c dc látraria maquinismos, técnicos, nté mesmo o diretor^ seo apanhasse a jeito... Mns não podia levar a efeito oseu proieto porque... porque...

— Quem de vocês ai tem dez tostões?

Pura fundar a grande revista?...Não. Para mandar buscar uni café nlt na esquinai

Um dia, voltou para Buenos Aires. Lá traduziu "Os

Sertões" c alguns livros dc Lobato. Dizem-me que con-

tinuou ainda por muitos anos nessa mesma vida. Até quemorreu.

Memórias de Alexandre DumasQualquer cidadão medianamente instruído que senta

a mesa, molha a pena no tinlciro c se dispõe a registraros sucessos dc sua vida - talvez ele mesmo nao saiba —

está escrevendo a história do seu temno.Os historiadores pecam por generalizar ns descrições;

os ensaístas, no contrário, por pnrticularizar demais- os

estudos. Entre uns e outros, estão os'autores (le memrt-rias que às vezes, sem querer, nos informnm sftbrc ns

coisas miuilns da era cm que viveram. Nos nossos com-

pendios de História, para me servir de um exemplo, en-

contramos consignados os maiores acontecimentos. Mns,

paru estudarmos n vldn de um estudante dc 1840. temosde recorrer !i "Autobiografia" de Francisco de Assis Viel-.ra Bueno, ou íis "Memórias para a Academia de Sao Pau-lo". dc Spencer Vn.npré.

Nos outros paises. n mesma coisa. Os mcmorialistassão os melhores auxiliarei dos autores de novelas c pcenshistóricas. Em scus livros é que vamos encontrar a vidacotidiana dc diversos periodos. Eles, sem dar por isso,relatam sucessos sobre os miais os historiadores nnssarnmpor cima. Protiorcionnm-nos n nós, nnetns dn História, ocolorido peculiar n cada etapa da vida dos homens. E nsautnbiocrafins mnis curiosas e úteis para nós são precisa-mente ns de personalidades sem relevo na politien nem nafinança, nornue nelas descobrimos depoimentos sobre avida cotidiana no lar. na rua, no café nns artes e nns letrns.

As memórias de Paulo de Koch constituem o mnis su-«estivo documento sobre uma nnrte dn velhn Paris. A.outra parle encontramos, inteirinhn, nas memórias deAlexandre Dumas, livro traduzido pela escritora Baquelde Queiroz c publicado pela editora José Olímpio.

Na mocidade. fui nssiduo leitor dc Alexandre Dumas.Mal snb;a eu naqueles dias que a vidn do autor dos "Três

Mosqueteiros" é um romance movimentado, heróico e jo-vial o mais interessante de minutos ele escreveu. Netode iim marquês que trocara VersaiUes pela ilha quase de-serta de São Domingos, e dn preta Celeste que o nbannvacom umn folhn de nalmeirn nns longas scstns*. filho deum soldado raso nue Napoleão nromovera n general, e¦le umn iovem cstnlnindcirn de Villers Cnttcrets, n mtilntoAlexandre Dumas t.cvy dc la Paillctierc devia fazer col-

¦*" do nrco-dn-velha...Não foi um homem, mns um turbilhão. Ganhou rios

de dinheiro, gastou ncennos dc dinheiro. A diferençaentre esses rios' é esses orcnnns foram os suas Imensasdividas. Comprou um castelo e. logo depois, entregou-ocm pagamento de um relógio dc holso. Viu o povo deParis nbnrmrndo. dins e noites, na prnçn fronteirn n umteatro, para poder nssislir ft primeira representarão deuma de suns pecas. Viu coisas nunca vis«as. Já velho,sem cirn nem beira, foi morrer na cnsn do filho, oue eranutor da "Dnma dns Cnmélias". Acusado de perdulário,tirou umas pratinhas do bolso e colocou-as sobre a mesa,protestando:

— Não é verdade. Cheguei a Paris com dex francos

no bolso. Cinqüenta nnos depois, cá est3o eles. Podem

contar. Serei eu por acaso um perdulário?

0 historiadorFelizmente, cada scr humano tem o seu gosto, toma

o seu caminho na floresta em que vivemos. Nem todossão candidatos à vercança. entusiastas de Judy (.arlnnrt,

torcedores do Corintians, aficionados da Hora da Peneira,

colecionadores dc selos, dançadores de "shimy", fanáticos

por anedotas de pnpagaios.Há os que cncontrnm satisfação na jnrdinagem. no

"folk-lore", nos cnntos íregorianos, nn criação de canáriosou na descoberta das relações entre as mancha» do sol e os

periodos de chuvn. Eu prefiro a sociedade cnlmn, conten-te. dos que se entregam a pesquisas sobre o pnssndo daProvincia. da cidade. São homens de sensibilidade fina;alegram-se com a descoberta do batistério do Tehns, ou cn-tristecem-se porque, era Pirapora, está em ruínas a casa deSuznna Dias.

Nesse mundo sossegado, eu conheço muitos mortos calguns vivos. Lamento não me haver aproximado de Anto-nio Egidio Martins, que sabia tantas histórias bonitas. Nes-te momento, porém, estou travando rolaçfics mais intimascom J. P. Leite Cordeiro. Posso dizer que já o conheço,através de seus trabalhos. São numerosos, bem escritos,reveladores de muita cultura, dc muita erur»cão. São eles:"A vido e ns realizações do 1." Bisno dc São Pnulo , Acriação dn Diocese dc São Paulo", "O tronco Oliveirn Cor-deiro no Plnnnlto de Pirnfininaa". "O Castelhano e seusilustres descendentes em Pirnlininpn", "O bandeiranteDomingos Cordeiro". "O tencnte-genernl Gaspar de Go-dol Colnco". "O Enjicnho São Jorge dos Ernsmos", "Sin-

tese da Evolução Histórica nn Brasil". "Esboço do papeldesempenlindo. durante n Revolução de 1801. pelo dr. Ber-nardiho de Càmnos. presidente do Estndo dc São Paulo"e "Ecnlana — cronologin da obra de E"n dc Oueirós".

Nos livros publicados, pode-se aoullntnr dns estudosdo nutor c, tnmbem. do seu carinho pelos pesquisas his-tóricas, iá não sobre o nosso meio. n nrovincia ou a nn-ção, mns sobre n literatura c o iomnlismo em Portugal,na segunda metade dn século XIX.

Sua linguagem é dc nobre simplicidade; os periodosfluem csnontnneos. claros, úteis, sem nnresentar, nos pas-sos cm que a cita-*ãn poderin torná-los áridos, o encaro-çnmento das referências comnaetns. ou dns mandas nuecostumam transferir n ntcncãn do leitor para a ultimalinha da página, ou mesmo para o fim do volume. Isso.está subentendido, sem prciudicar o rica documentação deque sc socorre e mie, certamente. Ihc custou multa pes-qnisn nns emnoeirndos nrnuivns.

J. P. Leite Cordeiro é nm 'trabalhador

paciente oue.nas liorãs dc escrever, sabe contar com levezn e brilhons descobertas que fez nns semanas e meses cm que^mer-gulhoii nns névnns do passado. Estou a ler com usiirnos seus trabalhos, sempre no temor dc chegar á ultimnpáginn. Quando isso ncontcccr. tmtnrci de rolocá-lns nnsegunda prateleira da minha modesta cst-inte. destinadanos estudos desse gênero. Assim, te-los-ei no alcance dnmão na horn nflita cm oue n tira de papel, paralisada namáquina, fira à espera dn informncãn segura pnrn a rr.>nicn cm meio, seia sobre o Encenho São Jorae dos Ecs-mo», no litoral paulista, ou sobre o noarecimentn, em1878. dn romnncc de Eea de Queirós intitulado "O nrimoJoão Carlos", que o leitor conhece sob o nome de "O

primo Bastllo"...

í .tlmhtt osAlo-toft •'.:•- •-->'•'. <¦1 *-»íií"U* ,tví,".".*ooT;(.--?r, ft .-,; .ti*iV.

...ÀhtuXK:!;

SF *.-Cí c-Sr.i'Si MiptVHii-i'.SS.it tlÀ tiiíí.íh

èã btip «:¦:¦ ? '. !'i 3!)p . ¦'-¦¦i a au)iui'lixtAzan vftas-jl nxlTin-í iim rnsif.12

IJUMINUO, 4 DElüLHO Dl"ffft JORNAL DE NOTlClTS 1'AUINA I

N0T1NIIA POLÍTICA~\SAIBAM QUANTOS

Rnlra »* perionílldsilM poIUIchn i|iie, ip-ovellando a

rir-w-i-n do Ral. (Ssupar Dulra, se •nronlram. no moimm*i„. nn lleclfe, AoAMnm o sr. Mlvmlra Pwlatal «.<> «-.Ml

Monteiro, «Hkiio gpvornador consllluclpnal do Rutado ma*Em'chegando

li ritpllul periianiliiicnnii, aua aenliorlaUt um paaselo a pé |ielnn ruas ecnlrals da cidade. I.ecn»,,1,,-,-l.ln pelo povo, vIu-hí cercado de verdadeira mansade ciirlosoa. Maia tnrde, falou a Imprensa, declarando, en*

Ira ntitraa coIhbh, que o seu IrmRo. senador Ismar, 6 ««

dadSo que pela Inexperiência política esta sendo envii-vido por verdadeiros caledrallcos dn doutrlra de tnim.

Irmttoa slnmeses do comunismo." ...Keferliido.se aa ntlvldndes dos Inimigos do seu ro*

verno. o sr. Silvestre Perleles afirmou que "essa hlslorlnde InlcrvençHo em Alneons í nnrn balela e se elespromo*verem o "Impenchmenr, enlfln eu mesmo vou Impln*charlou" "

Catara erlndo, por decreto verbal do sr. governador,o verho "Implnchnr". Hcstnvn. porem, conhecer o verdn-deiro significado do novo verho. Os Jomnllstna pergun*taram no sr. Silvestre de fines so elo Insinuava que íe*charla n Assembléia. Sun senhorln nSo sc esquivou n pres*tnr minucioso** csclnrccimentOH, afirmnndo textualmente:

— "Nuncn se dl» nqullo que se est* com vontndo dcfaier, prinrlnnlmenlo lldnndo»sc eom Rente Inescrupulosn.nue quer fazer de Mnnuuahn novo Pnrngual. onde nüo screspeita a honra dns famillns locnls. A mentira é n bnn-dclrn (Ide»* TCsse nettoclo de ellma de Inscgurnnçn noa-roce apenas parn Imnrcsslonnr IndlRcnns. 8o acnso IHIlonPlmentel morrer pelns suns nvcnturns, vio espnlhnr ouemnndel mntA-lo. Acho desnecessário que o general Oocsva a Maceió. T?u sorlnho dou contn do reendo. Provn í.ino sal» de Maceió, como ncorn. a passeio, e nndn ncon*toco. Por Isso, dltro que polit.cn i cnnlllbrio entro osprincípios da autoridade c dn liberdade."

Por estas palavras fienrnm sabendo ns Jornalistas quoo verbo "impinchar" «Unifira muita coisa, Inclusive apossibilidade de o sr. HII'on Plmentel (quem será?) "mor-

rcr pelas suas aventuras".Concluindo as suas dcclnrarõcs, assim sc manifestou

o Ilustre membro da Academia Alagoana do Letras:— "Eslava bem quieto no Hio, quando foram chamar-

me. Trouxeram-mo para Alairoas. Açora, essa minoria quenüo mo aborreça, dn contrario não saio mats do governo,pois tenho a meu lado n maioria dos alagoanos. Isso co bastante."

E nn.la mais disse nem lhe foi perguntado. O referido6 verdade. Dá fé.

MONSIEUR BERGEUET

As classes conservadoras de São Paulo não se prestamàs provocações e aos manejos dos intervencionistas

_-... * .77 _A__ 1 ...^fi^.A.* «Ia <i/klklá'kl*d*IJk il IIA '¦ ¦¦"¦' ¦ "" '" "" " ¦¦ ¦¦' iiis»*»»»i*»»»»*i-i«mii ¦ ¦*¦

O sr. Arruda Pereira, presidente do Centro das Indústrias, desmente osindústria dc São Paulo no processo cm andamento no Senado — O pontotrias — Destruída uma nova insídia dos inimigos da autonomia paulista

boatos referentes à ingerência do comércio c dade vista do presidente da Federação das Indús

Temos afirmado, repclldns veios, «me os IntorvonclpnlsIns mio desistirão do sun campanha de agUaçflo, awpianloalimentarem n menor osporança «Io exilo. Do rcslo, mes no«,uo mio crolom no exito da canippn in/.conflnm-polo monoscm pcrtiirlnir n vida política e administrativa do S. Pnulo.iiiiiitiliii.li> assim «me o governo possa corresponder - na3 ,io necessário - «Is mais legitimas aspirações do povo.

As sucessivas derrotas c n repulsa popular.^mogaramo ventre, mns mio extinguiram o veneno dn lacraia golp s a.Din o noite os inimigos dc S. Pnulo, os homens dn hntiilliosucessória, o do manifesto «In trniçAo «Io largo do Café. tra-mniii conlra n autonomia e a dignidade do nosso Estado lio pior o quo, fazendo biirullio, perturbam o trnnqullldndopública o sabolom todas tis atividade*> nonnnlii dn v .hi paulista.

CONSEQÜÊNCIAS DE UMA REVIRAVOLTA^Tempos atras eram intervencionistas ferrenhos. Quando

viram, porém, <|uc o estratagema do relatório Corrêa & Cas»tro falhara totalmente, voltaram para o «impeachincnt to-das us suas esperanças. Sobreveio, todavia, uma rev rayol aSensacional na política de S. Paulo: o Partido TrabalhistaBrasileiro, reconsiderando sua anterior Unha dc conduta, dc-liberou dcslhtercssnr.se pela guerru sistemática aos CamposEUseos. Os golpistas perderam a mniorio no Assetublciu.

INSIIHA CONTRA AS CLÃS-KIÍS CONSERVADORAS

Em desespero «te causa, lan*çam agora o boato de que asclasses conservadoras delibera*ram Interceder, junto no uuver*no dn Rcpubllcn, pnra quc esto"soluciono" o chnmndo cnso dcSAo Pnulo, "num sentido ounoutro",.. O boato comemevidentemente, umn insinuaçãomaliciosa contra as classesronserviuloras. Atrlbul-lhes apnrltclpaçfto nn campanha''contra ou a favor" da Inter-vcnçfto. dando a entender, por*tanto quo o comercio e a ln»dustria do 85o Pnulo pactua»riam na luta contra a outono-mia do Estado. Ora, a posiçãodns classes conservadoras, afavor da autonomia paulista eili dlgnldado da terra bandel*r. .*, 6 mais do quc notória. Amentira dispõe, todavia, dc per-

' nas curtas.

UM DESMENTIDO PEREMPiTORIO

Tanto Isto o certo, que ja on*tem o sr. Armando do ArrudaPereira, presidente do Centrodas Industrias, se Incumbii. dtdesmentir os boalos Inspiradospelos homens dn Intervenção.

De fato, no embarcar pnrn o

Os srs. Nogueira Filhoe Olavo Oliveira fala*

rão sobre o caso dcSão Paulo

RIO, :t (Asapress) — Odeputado Paulo Nogueira,dentro dc poucos dias, ocupa-ríi a tribunn da Camara pnratrntnr do cnso dc Sfio Pnulo,novamente. Por seu Indo, osenador Olnvo Oliveira, noSenndo, abordará o aspectojurídico da «incstSo.

"O "IMPEACHMENT" NÂO PODERÁ SER EXPLORADO OU USADOCOMO ESPANTALHO OU "SLOGAN" DE AMEAÇAS INOPERANTES"Só a Uniãoprocesso dodeclarações

tem competênciaseu julgamento

do deputado Procópio Ribeiro

para legislar sobre os crimes de responsabilidade e o- O papel da Assembléia Legislativa -

Jf»»»**"*8!dos Santos ao JORNAL DE NOTICIAS

CAMARA MUNICIPAL

Não se realizou a sessãoextraordinária de ontemÀ primeira chamada responderam apenasquatro vereadores, e à segunda, catorze — AOrdem do Dia que deveria ter sido votada

Estava marcada para ontem, AsO hcraij, uma sessfto extraordlna-ria da Camara Municipal, com ollm especial de discutir e votar »tcgulnto Ordem do Dia:

1) — l.a discussão adiada doprojeto do lel n. 30-A-48, do Exo-cutivo, criando a Diretoria Ge-ral da Fazenda Municipal, comos pareceres da ComlssSo do Fl-«ancas o voto em separado do sr.Miguel Russlano, e parecer daComlssilo do Justiça, com votoetn separado do sr. AssiimpcaoLadeira. (Pareceres ns. 45 e W,publicados no "Dlarlo Oficial" do29-0-48).

2) — l.a discussão do projeto dolel n. 200-48, criando na Secreta-ria de Higiene o Departamentodo Lelto.com pareceres das Comis-sões Reunidas de Justiça, Hlijlo-no o Finanças, e substitutivo dosr. Marrey Junior. (Parecer n. 43,publicado no "Dlarlo Ollcial", do27-0-48 o substitutivo publicadoem 2-7-48).

3) — l.a discussão do projetodo Iel n.. 241-48, das Comissões daFinanças e Educação o Culturadispondo 60bre a crganlzaçlio deuma comlssilo para estudar o pia-no do festejos e tudo o quo dis-ser respeito à comemoração doTV* Centenário da Fundação daCldado de SSo Paulo.

4) — Dlscusatto unlca, adiadaper haver pedido a palavra o sr.Cantldlo Sampaio, do requerlmcn-to n. 400-48, do sr. Janlo Quadros,propondo a nomeaçdo de umacomlssilo de vereadores a perma-necer no município atenta a as-uuntos do Interesse geral super-venlentes.

6) — Dlscussüo unlca, adiadapor haver pedido a palavra o sr,Hoberto Grassi, do requerimenton.o 459|4S, do sr. Yuklshlguo Ta-

mura, solicitando seja oficiado aoexmo. sr. governador do Estado,no sentido do quo receba comatenção o npelo de criadores dobicho do seda, que nilo receberamo pagamento doa casulo.*, fome-cldos cm 1(147, ao Serviço do Se-rlcultura da Secretaria da Agri-culturn.

As 9.12, o presidente Marrey or-denot. ao 4.0 secretario, sr. Lo-pes Glaninl, que procedesse à cha-mada, tendo respondido à mesmaapenas os srs. Cld Franco (P.S.B.),Declo Grlsl (P.T.B.), AssunçãoLadeira (U.D.N.) e Roberto Pe-drosa (P.S.D.). NSo havendo nu-mero legal, nlo podo ser Iniciadaa sessSo, o quinze minutos depoisfoi feita nova chamada, à qualresponderam, alem dos edis men-clonados acima, os 6rs. André Nu-nes Jr., Ermano Marcliettl,Cunha Matos o Jofto Toniolo(P.S.P.). Valerlo Giull (P.D.C.),Marcos Mélega o Pedro Pedrcschi(U.D.N.), e Jofto Carlm **alr-banks (P.S.D.). Constatou-senessa segunda chamada a presen-ça do catorze vereadores, o os tra-balhos nfio puderam ainda ser lnl-ciados, pola o numero legal, pa-ra abertura da sessSo, 6 de quln-ze edis. O presidente retirou-se,nfto tendo sido marcada nova ses-sfio extraordinária, ou íilta con-vocaçSo nesse ncntldo.

Chega amanhã ao Rioo senador G. Vargas

BIO, 3 (Asapress) — Anun-cla-se que o sr. Getullo Vargaschegará a esta Capital depoisde amanhã, reassumindo suacadeira no Senado.

O Instituto do «impeach*ments, regulado na Constitui-otto Federal do -10. vom ser-vindo a discussões por vezt*3apaixonadas o nem sempreIsentas de p'iro interesse po-litlco, principalmente agoraquc, «nalograda a aventuralntcrvcncionista cm nosso Bs-tado, volta-se o grupo maisIntransigente dos deputadosda oposição para aquele re-ourso, com o fim de colimarnbletivos na e.icalatla ao po-der. Riscados aqueles artigosda Constituição paulista que*inconstitucionalmente configu-raram o «Impeachmcntí, peloacórdão do S.T.F. ainda as-sim os deputados da oposição,com honrosas exeções rescr-vam essa arma para a ultimabatalha. , ,

Todavia, vozes autorizadas,na Assembléia, ie erg icmdesde *iá para alertar a Casacontra* mais esse perigo paraRio Paulo. O deputado Pro-copio Ribeiro dos Santos, umadas mais brilhantes inteligen-cias da bancada do PSD es-tadual, despindo a roupagempartidária para envergar a drlegislador conscientj, abordouo assunto cm oportuna entre-vista ao JORNAL DE NOTICIAS, na qual se percebe apalavra desassombrada doverdadeiro homem publico.NENHUMA RAZÃO PA HA

SENSACIONALISMOSInicialmente, disse-nos o «r.

Ribeiro dos Santos:— «Grande celeuma ven.

provocando entre nôs a ques-tão do «impcachment-.**, c, namaior parte dos casos se no-ta um profundo desconheci-mento desse instituto dc direi-to constitucional. Chega-se,mesmo, ao extremo de con-fundi-lo com a tão falada in-tervenção. Não cabe, dentrodos limites desta rápida con-versa, uma indagação minu-ciosa das raizes do institutonu mesmo ria sua posiçãodentro do nosso direito cons-titucional, ou, ainda, recordarepisódios históricos comoaquele que motivou a dissolu-ção do Congresso por Deodo-ro e a própria irrupção domovimento revolucionário quoprovocou a renuncia do pro-clamador da Republica.

Estamos, com a promulga-ção da Constituição Federal

de 1940 diante da existêncialecal do «impcachment» porforça dos dispositivos nelacontidos, restando, tio so»mente indagar até quo pontopoderá o legislador estadualdisciplinar a matéria c essaIndagação foi objeto do longoexame por parte da mais ai»li. r-rte de .Tiistiça do pais,quando do Julgamento do re-curso interposto pelo governodo Estado contra vários dispo»

altivos! da Constituição Esta-dual de 9 de Julho.

Não somente a declaraçãode Inconstitucionalidade dosartigos 44 e 45 desta ultimaCarta, mas, principalmente, osIwtoh e b<w fundamentadosvotos proferidos pelos srs. mi-nistros, situam clara e defl-nitivamente o problema à luzdos princípios consagradospela Carta Federal em vigor.Com a decisfto proferida pelo

Supremo Tribunal Federal fl-ca perfeitamente fixado o li-mlte a que podo chegar o li*-gislador estadual, o que vemtirar muito do sensaclonalis-mo quc se emprestava as dis-cussões doutrinárias ou ís su-cessivas entrevistas destinadasa divulgação do problema».

Continuando, disse o sr. Pro-copio Ribeiro dos Santos:

— "O Supremo Tribunal Fe-••••»n**liii ns í.a pa-r.nai

Rio, pelo "Criuciro do Bul". 0sr. Arruda Pereira, que tambemnrcüldo no Conselho Nnclonnl doServiço Hoctiil Un Industrio., no«cr IntcrroRiido pcln reportagempolítica locnl, a propósito dosultimas boatos lançado» cm cir-culnçno, no 1.1'iiililn de que nc*ria nprcnentndo, pelns clnusesconservadoras, no presidente daRepublica, um memorlnl pediu-do a solução "conlra ou a fa-vor", dcclnrou Inelslvnmcnlo:"r.iilfiu tliiHinentlr a li.tor.iiii*.-no. A Fedorntao » b Centro tln.liiiltistrlii du Hittatlo de KiloPaula nilo oogltaram daio n*1-•unto, nem |!iirll**liinriu.i dequaisquer rnuiiiocs para aquolorim. Knlo na qualidade de pre*¦.lilcito do Contro das Indus*.rln» e tambom om nomo domeu caro amigo sr. MarianoForrai, presidente èm exercíciodn l*'od4irac!lo diiii Industriasdo Estado do S. PttUlO,"

VOI.TKM. aUEllENDO..'.Al está cm quo leu a mallelo-

sa noticia iintcin veiculada) cmuma nova o publica declaraçfti)do quo ao clasiies conservadorasnno «o Imiscuem em assunto»rto Interesso partidário; o multomenos quando so trata dn umaInsldlosa campanha movida pu»los mnls rancorosos Inliiilno»do rcitltno federativo o dn.trnni|iillldadú publica.

Bft on golpistas simulam Ik'*°-rar quo o nlual .toverno do B,Paulo dorlva tio um pronuncia-monto soberano do ololtorndo;que o atttnl Boverno do S. Pau-lo tom um mandato a cumprir;o quo a minoria golpista, quotol derrotada nas ololçOos, ndotem o direito do Impedir oexercido do mandato do gover-no eleito pelo po-o.

Do tudo Isto Babem os cabccl-lhns dn troupo golpista, o no en-tanto procedem como so tudo lu-norassom, como sc o governo fos-io uma simples questão do fato,um produto dc Intrigas quo no-

.Conclui na La paginai

NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Cenas desprimorosasna sessão de ontemA faliu de urgumentos o sr. Milliet Filhorecorreu à violência —- Tumulto no plenário— Não houve número para a votação da

Ordem do Dia

A sessilo du onlem dn Assembléia Legislativa foi nlicrta•in 11,30, sob n presidência do sr. Alvares Plòrcnco. Apro*vnilii n nin iln sossaò anterior o lldò o expediente do dia,foi dada » palavra no sr. Scbastiflo Carneiro, quc solicitouse fizesse representar ti Assembléia Legislativa nns Rolcni-iludes comemorativa» do centenário «Io conselheiro Hodri-«nes Alves, quc seriio renli/nilns cm Guaratlngüetá. O sr.Nelson Fernandes, peln ordem, indagou so n Mosa receberaconvite pnrn essas festividndcs. Surninini discussões, flcnn-do a iiucstüo pnrn ser resolvidn nn próxima sessão. Sobre oassunto, falaram tambem os srs. Alvares Florcnce e Ro*meiro Pereira.

KilllMA 1)K riNDAMONHAK-K1AIIA

O sr. Ponteiro Pereira foi o orn-dor scgiilnti-. Justificou uma Indi-i-açtto do Biin autoria, no sentidodo ser auxiliada a Igreja do MoJosí, do Plncliuiionliangalia. O ora-dor e.iilarcccu que se tratava doum autentico monumento histori-co-rellgloso. construído cm 1 SIOp»io pndro Joilo do nodoy Mo-rdra, 0 quo Justifica a prolccftodo Rstado.

JIUNICIMO 1,1* PIN1IEIB0SO sr. Osny Silveira falou cm

seguida, rcporlnndo-so ao discursoipie pronunciara a 20 do abril,pleiteando a crlaçilo do munlcl-pio de rinliclros.

SESSAO SUSPENSAVerificou-se, depois, n vellto

prnxe: terminada a libra do cx-pcdlonte, foi a sessão suspensavisto nilo haver numero para nvotiivfto iln Ordem do Dia. Du-rou mela hora essa Interrupçãodos trabalhos.

OK1IKM DO DIAReaberta a sesslo e anunciada

r. Ordom do Dia iii*w.T|f<ilti a dis-*-ii'i.ini> do requerimento ...o 941,ilo -IH, nprwntado pulo deputadoBldn<*y Dclcldes do Ávila, propnn.dn íl Mb» a nomonçftO de uni*.i•¦ml;.'-.iiu do Inquérito para apu-rar a niilenrldude dc documentoapresentado pelo deputado Jttve-mil Sayon n o re;<ponsabllldndíílíi'1 powjfw envolvidas no caso,

Vnl a tribuna o Sr. Juvenal.layoit, quo nnda tln novo falou.Continuou rcplsando velhos acusa.çocíi, indo o voltando dentro domesmo «-«unto. K amlm rn! con-aervou na tribuna atâ no 17,10horas.NA -rUHIU.VA O Slt. SALOMÃO

JOHGBO orador soBiiliitc foi o nr.

Salomllo Jorge, quo inicia o «o1discirno agradecendo oa role-vantes serviços prestados pii*>sr. Juvenal Sayon no Rovorni»do er. Adhcmnr do Barros, Isso)porquo tilo fracas, tilo Incun-slstentes silo as nnusaçilca 1*5-vaiitadim pelo deputado udo-

(Conclui na 4.a paRin»)

NICIARAMSEUS VÔOSREGULARES OSAVIÕES DE CADA FROTAitac

DEIXOU DE EXISTIR A EXECUTIVA PETEBISTAPRESIDIDA PELO DEPUTADO NELSON FERNANDESO vice-presidente da Assembléia renunciou ao cargo de presidentedo P.T.B. — A sra. Conceição Santamaría propensa a mudar

de partido — O sr. Juvenal Sayon e outros temas da política local|k>4IVl1)ll t\ 1» fil 11

Em face de um fato consuma-do, ou seja, o reconhecimentotitclto, dado polo telegrama dosenador Getullo Vargas, à elo!-Cio do deputado Porfirio daPaz para a presidência da C.E. do PTB, acaba do renunciarno cargo de presidento do par-tido da secção paulista," odeputado Nelson Fernandes.

A renuncia foi feita em car-

ta endereçada ao Diretório Na-cional do gromlo trabalhista,ontregue ontom, no Rio do Ja-neiro. Anuncia-se, igualmente,estar o sr. Nelson Fernandesdisposto n ausentar-sc por .U-gum tempo das lides partida-rias, dedicando-se exclusiva-monto ao seu mandato na As-sembléia.

FLAGRANTESaa Assembléia

Com ralo, não!Tendo um deputado udenista classificado, da tribuna, a As-

sembléia Legislativa como um autentico jardim zoológico, o sr.Salomão Jorge, orador que se seguiu, relembrou uma íabula deLa Fontaine. A dos ratos e do gato. E disse:

Sem que nisso vá qualquer maldade, suponhamos que nôsdeputados sejamos os ratos...

Foi quando d. Conceição saltou da cadeira, deu um gritosup:ragudo:

il Tudo menos rato. Lembrem-se que ha duas salasnesta Casa.

....... ^ padre Carvalho não se encontrava presente para íazercoro ao protesto.

Vias dc fatoA sessão dc ontem esteve, a certa altura, sobremodo agitada.

Valendo-se do seu fislco avantajado, o sr. Milliet FUho tentouagredir o sr. Salomão Jorge. Foi agarrado peio sr. Waldy Rodri-gues quc, pequenino, era jogado de um lado paxá nutri,. O st.Silvio Pereira ticou no seu lugar, torcendo:

Entra, entra com vontade!O sr. Martinho Di Clero tambem torcia:

Ai, Salomão, mostre quc não tem medo de careta! De umadentada no homem!

D. Conceição era pelos dois:Quero ver quem pode mais!

E o coronel Toniquinho entusiasmado:Muito bem, Conceição! Mostre que você é homem...

Sorriso da GiocondaO deputado udenista deu agora para sorrir. Cada discurso que

pronuncia é sempre o mesmo, mas o sorriso é dJ-Vente. S<ht1s(>de frente, sorriso de lado, com dente e sem dente. Foi por issoque o sr. Waldy Rodrigues disse ontem*.

Será que ele pensa que Leonardo Da Vincl ainda está vivo?Por que? perguntou o sr. Henrique RichetU.Ele tem um sorriso igualzinho ao da Gioconda...

DEIXARIA O 1*. T* 11Paralelamento tx noticia du

ronuhcia do sr. Nelson Fer-nandes, corre o rumor do nuoa deputada Conceição das Ne-ves Santamaría estaria decidi-da a abandonar aa fileiras do1JTB, para Ingressar possível-mento no PSD ou PR.

Entretanto, um prooor doPRT assegurou que a deputada,quo nilo açoita a presidência dosr. Porflrlo da Paz, estaria dis-posta a fillar-so ao grêmioque 6 uma ala dissidente doT'T13 o Inclui os "hoiglilstas".Ha dias, a deputada trabalhis-ta anunciava tor sido varias ve-zes tentada (com belas pula-vras, acre-pccntou sorrindo) po •lo llder Moura Andrade. Esti,pola, Indecisa.

VOI-TAUIA O Sil. HUGO1I01KUII

Com a salda do sr. NelsonFernandes, 03 "borghlstasacreditam ser possível o retor-no do deputado federal HugoBorghi ao PTB, Isso porquo,esclarecem, o principal motivodo desentendimento com easoprocer, prende-so exclusiva-mente a pessoa do sr. presi-dento da socç5o paulista dopartido. Lembra se, a pru-ponito, que o sr. Borghi foraexpulso por uma convençilo na-cional, o quo condiciona suavolta ao possível pronuncia»mento do outra convenção. Mas,no que so acredita, o conclavcpetoblsta seria logo convoca-do, com esso fim expresso

RECUO DO SR. SAYONFato bastante comentado na

Assembléia, ontem, foi o quose prende ao sensacional re-cuo do deputado Sayon, no ça-bo da celebro carta atribuídaao deputado Dclcldes Davlla.

Como eo sabe, o#procer ude-nista ja aceita a "hipótese denüo pertencer ao cx-chefo üaCasa Civil do governador aassinatura aposta no documen-to exibido cm plenário, cm fo.to-copla. O ."fac-símile" nSoconvenceu ao plenário e o sr.Sayon se recusa a BUbmeter ooriginal ao exame grafo-tccnl»co esclarecedor.

Entretanto, o deputado Del-eldes Davlla lnslB.e na aberturade Inquérito policial para apu-rar a responsabilidade do "es-tellonato vulgar", pois consl-dera a carta absolutamenteapócrifa.

O recuo do deputado uaenu-ta é comprometedor, asBec»-ram.

mlmWaWk' í ''4 -¦¦:¦- l$&?-#*Qh£-. 4&wfà-Í*ü íJLMPPBf aL f* - - / ,,''*%% ,^ »^>/.;^^"-«--'H^^s-í.iV-* m ílaMMí

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ÊãÉÊÈmBS

wÊÈÈmKÍmMiÊÊÊÊÊÊwwÊÈʧ

••¦ OS PRIMEIROS Curtiss ComandoC-467— especialmente construídos

para o transporte de cargas e en-

comendas — já se acham à disposi-

cão das classes produtoras do Pais!

Cruzando o Brasil de Norte a Sul, os

gigantescos cargueiros aéreos da ITAÜ

abrem novos mercados para seus pro-dutose permitem a remessa de cargas

e encomendas, sem a necessidade de emba-

lagens especiais, num serviço de entregas

imediatas de domicílio a domicílio.

Tendo à frente homens de negócios

da mais alta responsabilidade e téc-

nicos de comprovado tirocínio, como

os engenheiros Jorge Dias de Oliva e

Manoel I. A. Castilho, e os srs. Dirceu

Souza Coelho, Mario Rappa e Américo

Nicolatti, a Cia. Itaú de Transportes Aére-

os orgulha-se de ser — a única empresa

no Brasil exclusivamente dedicada ao trans-

porte de cargas em massa por via aérea.

^Qtaoj^

ÊÊÊ JT/fíJví TmspomsM. -__.#•. ss. nniCII C

WS„a,lS..V,Mt-.H O.D1CAI» A CA.0AS E .HCÇ.I»»* * «* «¦><£ ™^

£*£«RUI ISDRUBIL WSCIMEUIO, 438 ¦ FOMES 3*7191 e 3*7192 (PtDE IHTERM) EM. ™»« _

SAO PAUIO * HOJ» .ANH.RO * BELO HOR-ZONTÉ * CAMPO GRANDE * MONTES CLAROSSÀO PAULO* —v£lAS

£ ^^dor A REQFE * FORTALEZA

PXGTWT4TÒRtfAt DK NÔTIÜIA8

.^^¦^iímtaneos .é wfodo o mundo

as xrrVZnifcÇ"1 -IW-aj....-» ^7, •jT'-r—T

.v^—•¦.;,;..,--.-- - ,;*?i'*:.'"*'

ReencDnircdoa o-, caixotes quo conOt /iiiie!oni.-los tia Ilibllolcca <f<i i-nincr-

Jatla de VYroc.au> loctillrorom, cm JHí, «0

caitelo dn Wnldttnteln, «o ditlríto ila KlotWil,

,.rrio dn /ronlolra checoitot-aca uárloi cotrotM,

contando roroí monuscrilpi e Impressos, mia•ii foram «condido! pelo» a-umâci em IMI.

Oa caixotei pírtenctení a flibliotccu da aiill*/»

I/..luer*hIfldo Alemã" d« Wroclni... Ke.-n.leme.i-

lí, oi coteo.ei foram aberto». Entro oi improt-

sot foi encontrado um pacolo Intitulado "Clio-

nin AlMiícIunD" ("Exposição Chopttl"), eoi.tn.i-

tôm imporícmíos documentos do Chopinmónlfl o mellior dos quatro relmlo» con/iecl-jdos dt« C/ioptn. Completavam o l<>i**«- o mr.-nufcrllo orít/.nul doi 24 proludloi op. 28, ron.(ondo <<) lidolnai wt-rllu» cerradamente porChopin, At notai mio iiifnii-cul.ni c o próprioCliopln ronltiti.tii.i. eltoniii-lm "mÒUçhc*". AM1913 o manuscrito pertenceu d Bllillolrn. Na-cional do VumovUi. A primeira pagina ostentaurna fliN/Irnftirlfi (-«eriln por Cliopln; "24 pre-(lidei i.o.ir Ie plimi./orit! di.illí» a lon ami J-K. ICoilIcr pnr !•'. C/iopín". Oittr»* achadoèpreciosos são: nllo pdalnai do ..imitiscrito daBarcorollfl o;.. CD (escrito em IB4Ú), o* im.ntw-criio.i .Io Sc/torro cm B-malor op, .11 (1543), o

,'t, vnrin* preclOíldadoi (juo foram Mlbldai «fl* ,«0 gclieno op. .1G <'»i K-mnlor, do Noeltirno

Cracoola em »«, ''o» o patrocínio do "Gene- „,,. ss N.o / (copia do manuscrito priolnol, con-,v,i„n.M..n.cu" Franfe K.urc as choplnlanai ro- tendo corro-fici feitas da próprio punho por

Sr**;" "trato

n oleõ de C/ioplnj e tm/lm o origina, do uma cria es-

Chonl^«éSo om 1841 P»r Fran- Xaocr crita por Cíiopln, quando Infio roxo anos, a

SSrimKlSoVlSwí Eate «J Indut-ltatieU sen colega de «cola VYUrWm Rolborg.

* u.n Intenso ostudo dosprpblorhas o(luoaotonoUi ou»ufutitn. as ròpubllcaa latino,americanas, com rolaçllo aoprobloma do analfabetismo, ho-r.l Iniciado dentro om brovopola Unlttb Ptt.i-Amorlca.ta, coma cooperação Un UNESCO, «'•«aconlo com mi. comunicado ofi-ciai divulgado ncst.1 cidade.

* O cxcctlcnte orçamentário para o anofiscnl de 19-18 6 dc 8.419.469,843 dólares, ou seja,ò maior da história dos Estados Unidos.

4^ Com ii nproynçllo 'I» "Lrltle Defr.ii «l.-i llciii.ii-rit.-lii" purluirla tio St-nuilu <li> •TliU*.*, »>r.idrr i:.x«imiIIvü rlilteno ficouil.iln.lo de mim poderosa nrintipolltlon pnr.i ii llitn ct.nlrn »ii.mt.i.lsiu», lu.o em iiiit* *•».'.rinpfinlinilo o Roveriio l.o yntlo*.meses, A nom lcl |it«rmlllrAlirnllcnménto une o Roverm*fi.liiiii.o in. Ileanlldada ¦¦'•"1 •'P.irliilo Cuniiiiilsin ciilu-i.... numvn mie permite tine »e rHn******dna IHInn «-lellurnls «» nome.iln» flllntln» no l'nrlldo Conin-nlstn. Em circulo» pollllcnil.rm Informados desla Cnplli.lnnlccli>n-«ie nua bs cnmuiilsln»,t,.»ei..-n.|c!irfl„ novn cnmpnnlittiln oiinslçnn d» Bt.vcrno, «ra«,ImI*i dn nprovncflo dn lei de»e|.re««»ao ft» «un» n.KMnde».Consldern-se multo provávellltie o parlldn •»•<*•«> ¦•»" a^°com novn ondn de Breve».

ie Um trem cnm 70(1 re-fiiDiáiios, que se destinam aoCl.ile, deixou a Áustria estasemana. Kste grupo pissuraprimeiro pelo novo Centrode Embarque criado nela Or-{íanlznçüo Internacional doRefugiados cm Grohn, naAlemanha, cm substituição aoantigo centro de Dieplinlz.Outro grupo de «140 refugia*dos partiu n 25 dc maio, numtotnl dc 1.200 pessoas, tam-bem com destino no Chile.

O centro dc Grohn, fl 18quilômetros dc Bremen, temcapacidade para 4.000 pes-soas c possui grandes edifi-cios, com água corrente, ele-d-icidade etc. Os ctlificios doDicpliolz eram simples bar-raças de madeira.

4- Segundo cifras oficiaisasnra divulgadas, os prejuízoscausados ao porto da Londres,durante Junho passado, atin-giram a 1. milhões de librasesterlinas, em conseqüência dagreve dos 20.000 portuáriosdesta capital. Alem disso, a re-celta em dólares do uso denavios britânicos tambem foiperdida, durante a greve, poisa carga era embarcada em na-vlos estrangeiros.

O gcrcnle de uma rompa-tthla de navegação declarou:"Os navios frigoríficos de to-nelagem média perderam de800 a 900 llhras dlirlas. Os na-tio» costeiros sofreram prejul-zo de cerca de 70 a IM librasdiárias. O prejuízo total dosgrevistas, em salArlna, apenasdurattle uma semana, foi de150.000 libras.

-"... ... '"***"

ST.mnm I '¦ '

* "«fio tihslunln os eafor-«oa dns nulorliliide» g-unteinnl*tccii», mio foi pos«lveI evlln» nlitvnsfio .li. huI do pnl» por I«ir*te dn» «nintle» ondn» de Kn'n*•il.oli.s íiroçetlontè» das rc«-l0t«snicrldít ta dn America Con"trtil. Ah iilllmn* InformnçOfHveocbíila.-i Indicam que oji ilnimncniiftiitlõs i.i-l.i» ncrltlln» foramenorme», ohoKnndo à dcslriilcfiutotnl rto Hnincniliirn» do millioem mnls de (1.000 nere» 4le tei*rns ttKrtcoIim no mil do pní».

O SINO DA UUKULJHÜE — Durante sua estada em Filadélfia,por ocasião da Convenção do Partido Republicano, o gouemador£arl Warren, da Califórnia, companheiro de cl.apa de Deiocy naseleições presidenciais, aproucitou as horas de lazer para mostrard sua família os pontos históricos da cidade. Na foto acima, ve-mo-lo em companhia de sua esposa e três /ilhas, quando se de-tinha de/j»nte do Sino da Liberdade, no Independencé Hall. Osino, considerado uma das mais ueneradas relíquias americanas,badalou pela primeira ucz em 177G, para anunciar a independênciados EE. (7(7. Outra particularidade ainda conta essa preciosidadehistórica: rachou na primeira protia de som. Seu peso é de uma

tonelada e tem 12 pés de circunferência

deverá chegar a essa capitaldentro de dez dias, procedented 3 Estambul, com os s:us as-sistentes, a flm de instalar aío consulado de seu pais. A"Tass", agencia noticiosa bo-vietlca, tambem abrirá nessacidade um escritório.

¦j( Todos os países da Eu-ropa Orientai que r-conhece-ram o Estado de Israel, deverãoseguir o exemplo russo, duran-te a próxima s:mana, e nomearos seus enviados no novo Es-tado. Pavel Ivanovltch, novoministro soviético em Tel Aviv,

A importação de café nos Estados Unidos atingiu, durante o correnteano, perto de 1.135.000 toneladas, num valor de 600.285.000 dólares

Noticiário dos PartidosrAItTIDO HOCIAIi

IMIOUUESSISTADlrcli.rio tln Sntide — O Dl*

fotorlo Distrital da Saúde, tlcs-ta Capital, por intermédio dotuna comissão composta tiosors. José Augusto Mauad, pre*uidonte, e Edmundo Assunção,Guillicrmo Mlnozo, KduartloPeroirit, Afonno tia Costa Man-ao Filho. Mala Noto, Calubl deAlmeida, J0.I0 Clntl, HosnaAbud e Esslo Marlanl, realiza-ra tlla 10 do corronto, áa 21horas, tio Cine Jabaquara oito9, rua Carnotro da Cunha, um.solenidade comemorativa daposso do sr. Antônio Bento No-Kuelra Martins, presltlonto dahonra desso Diretório e a uaara. Elisa ltocha Donato no dePresidente do DopartnmentoFeminino. Diversos oradoresestilo ltiKi:rltos para falar nes-na Hoii.nld.ido,

Serviço dn Scereltirln — Po-do-so o comparecimento á, Sn-oròtarla tio Diretório Metropn-Ufano do partido Social Pro-grosslsta, k praça da Se, 2.1, l.oandar, com a possível urgomla,da sra. Lygia Carvalho Assun-Cilo, residente k travessa PüU-Una HutlKe, 2, nesta Capital, aflm ilo tratar de assuntos doaotl Interesso.

Notlclnrio do Pnrtldo — ADecretaria do Diretório Motro-polltano do Partido Social Pro-grosslsta, pode aos DiretóriosDistritais da Capital, entrega-rom «s noticias relativas aosassuntos partidários ao sr. JoüoBatista do Aguiar, k praça da86, 23, l.o andar, diariamente,ate ás ir. horas, a fim de serempublicadas e Irradiadas.

Diretório dc Snnlnn» — ODtrolorlo Distrital do Santa-na, do Partido Social Progrot."slsta, esteve reunido dia 1 docorrente, k rua Olavo Egldlo,II), sol. a presidência do coronelHlgino Borges dos Santos, tomando Importantes deliberaçõespartidárias. Esteve presente áessa reunião o vereador capl-tio Cantldlo Nogueira Sam*paio, tme dou conhecimento nosseus correligionários do proje-tos em andamento, que vlsiimbeneficiar o distrito.

Ooiiaêllio Técnico ConsultivoO Conselho Tficnlco Cônsul-

tlvo do Diretório Melropolllti-no do Partido Social progros-slsta, realizara aua reunião bo-manai amanha, dia f>, as 20horas e mela, & praça da Sê, 23,l.o andar, sob a presidência dosr. Pedro Caropreso. Essa reu-nlilo sõr& secretariada pelo sr.Amoloto Menon.

Il.iin.-nncrni no (-.«vernadorA União Mato-Oroasense dos

Estudantes em Sio Paulo rea-lizaiíV uma ficsailo lltoro-miiel-cal etn homenagem ao Estadodo S. Paulo, na pessoa flo go-vernador Adhemar do Bhtos,hoje, às 20 horas, no saldo no-bro do Instituto "Cnetano d»Campos". SerA ofortada aogovernador uma bandeira doEstado de Mato Grosso, falan-do no nto dlversoB oradores.

Diretório dn ConsiilnçBo —O Diretório Distrital da Con-solaçito do Partido Social Pro-grosslsta reune*so amanha, «âs20,30 horas, k rua CeBarlo Mo-ta. Mi. sob a presidência doar. Ellas shammass. Essa reu-nl.lo scra secretariada pelo ar.Alberto Mascaro.

o de Julho — Estao sendopreparadas solene» festividadescívicas cm comemoração à da-ta de 9 de Julho de 1932. darl*mo sexto aniversário da to*voluçllo conatltuclonallsta. ETpreciso que todoB os paulistas,rem distlnç&o de cor partidária,ao congreguem com a flnallda-de de emprestar M referidasestlvldadcs, o brilho a que elas

*»m dlralto. Nlo dsvemoa M*

quocor dos saudoso» compa-nhoiros qu» tombaram no cam-po da luta, na defesa da llber-dade a nem dos Inauditos «a-orifícios dos nossos bravos sol-dadoa que tudo fizeram pararolnvlndlcar o» sagrados dl-rottos da pátria brasileira. Taisfastlvldades devem ter o cunhoda uma manifestação absoluta*mente populsr e nüo a ressa-nancla de eco» partidários. Opovo paulista, cioso de unastradições, n.lo pode deixar derememorar fato» históricos co-mo este. A gloria do 32 deveser uma chama viva que nun-ca so apaga. Devo assim, opovo paulista, Irmanado pe-los mesmos sentimentos, ren-dor um preito do homenagemAqueles que, no campo da luta,deram o seu próprio sanguana defesa dos silos princípiosdemocráticos.

TRÊS MORTOS...(Conclusão da ultima pagina»

que seguiram para Santosmais 15 pessoas, feridas nodesastre da Via Anchieta. A»vitimas, Ubaldo Plmentel, da28 anos, morador à rua 13 doMaio, 570; Osvaldo TavaresSehan, de 25 anos, morador &rua Plrmlano Pinto, 158; omotorista do ônibus, Fernan*do Moreira; Vicente Baronc,de 55 anos, morador à ruaMachado de Assis, 38; Mariade Oliveira, de 20 anos, casa-da, residente à av. Argenti-na, 45: Amélia de OliveiraPita, 28, anos, casada, domi-ciliada à rua Capitão Valente,88, sua filha Maria Amélia, d«4 anos; Irene Gomes Fabrinide .0 anos, casada, moradora& rua Maria Tereza, 59; Rubens Quadro Cora, de 19 anos,morador & rua Belo Horizon-te, .05 e Issoul Faehlni, 30anos. advogado, residente arua Rezende da Costa, 28; Ri-valdo Oliveira, 22 anos, casa-do, rua Araguaia 48; LeitofoFaehlni, de 30 anos, advogado,rua Maria Tereza, 59; DlogoCavalcanti, 38 anos, dentista,morador à rua Capitão Valen-te, 158; Olga Prado Cavalcanti, de 38 anos, casada, ruaFlrmiano Pinto, 158 e JosfiPereira Leite de 26 anos, mo-rador à rua Alexandre Her-culanos, 32, cm Santos, pas-saram pelo Pronto Socorroda Sta. Casa local, onde re-ceberam curativos de urgen-

Ó motorista Fernando Mo-relra, Ubaldo Pimentel e VI-cente Barone, que apresenta-vam lesões considerados gra-ves. ficaram Internados na-quele hospital.

Notícias de Portugal

Otdadau'A Campanha aa AUaDellzaçao

a Adulto, prosseguirá, cm94B. oa marcha vitoriosa pelaedençtn da milhões d» brasi-elroa

Nio demore * dai aeu apoioesse belo movimento de pa-

rtr.tu.mnDepartamento da Educação

SEBtflÇO 01 EDUCAÇÃOD» ADULTOS

Rua Marconi. TI - lO.randai — Fone, #-2920

Homenagem no mlnhitro d«Economia — COIMBRA. — Eata.vo nesta cidade o ministro daEconomia, ong. Vieira Barbosa.O ministro quo vinha da Bi*guelra da Po/., ondo colocara ftprimeira estaca das n.oa\/„a„bHr]*cas de cimento do Cabo Monde-eo foi esnerado por grandenniltldílo, associações, bandasdo musica, etc. tendo o comer,cio encerrado as suas portas.No vasto [ílnaslo do Liceu O-Joio TTÍ houve scssüo solene,presidida pelo ministro, comuma nslstencia perto do G.000pessoas, vondo-se, nos lugaresue honra, reitores das unlversl.dades e liceus, professores, r«-presentantos don organismoscorporativos, enfim as pessoa»do todas categorias da cldsae.O governador civil, er. Eugêniode Lemos, abriu a BessiLo, dandoa palavra ao operário AugustoFerreira que, em nome dos tra.balhailorcs, leu uma mensagemdo agradecimento aos poderespublico.', o nomeadamente aoministro da Economia, pela suaaçío no campo econômico, so-bretudo no plano da alimenta,çtto, em defesa dos trabalhado-res. Esta mensagem foi depoisentregue ao ministro, dentrodum artístico cofre, pronun-ciando nestn. ocasião o chefe dodistrito um discurso cm que pOscm foco a situação difícil crio-da pelo apOs-guerra Imediato,dificílima sobretudo no que dl-7.1a respeito ao nbnsteclmentodns populnc.8es. Exaltou a u«;iloministerial. resolvendo estomagno problema, o frisou aanac desenvolvida nestes ultl-mos vlntci unos para e.ovar nnivel da vida do operariado. Econcluindo, afirmou: "W poramor da patrta quo aqui esta.mos a prestar homenagem comentusiasmo e a saudar com ma-nlfesto orgulho, um gramlo eIlustro servidor." O ministrorospondeu, começando por agra-decer a homenagem. Afirmouque "uma vez mais a unldadunaclonnl foi a melhor anua dedefsa para os superiores ' inte-resses da nacBo e para o* dl-reltos Indiscutíveis do todos osseus filhos." Condenou ns pro-pagandas "facciosas do homensdo outras raças e países" quone preocupam com os probletnitsdos outros quando nllo solticlo.narnm nlnda os seus próprios,nom para "vantagens delea nemdo mundo", e acentuou quo ogoverno conduz o operário "porum caminho do maior dignlda.de cm que o patrüo o o traba-Ihttdor so encontram n.lo comoInimigos, mas como obreirosdum trabalho comum cm queambos tftn direitos e devores."1O ministro foi vibrantementeaplaudido, terminando aoslm amanlfnstaçflo do apreço levadaa cabo pclns classes trabalha-doraa o outras, do Coimbra edos dezessete eonselhon do dis-trlto.

I.nnr-tdas à ngun .10.000 (mina— AVo — Na ribeira de Poma.res o em parte do percurso dorio Alva, foram lançadas 6água trinta mil trutas, para po.voamento destes cursos doágua, onde se passará a pratl-car a pesca desportiva, modall-dade que está a ter cada vesmaior numero de adeptos emPortugal.

Aniversário «Io Atenea Comer,clnl — LISBOA — O conhecidoAteneu Comercial de Lisboa en-tro.t ontem no aeu 88.0 anlver.sarlo. Iniciando as festaa oo-memoratlvaa de mais um ano,tia sua JA longa e utll exlsten-cia. o Ateneu procedeu a umadIstrlbul;&o de prêmios aosseu* aluno>

Falecimentos — LISBOA — Fa-locoram. em SaNTO AMARO DEOEIRAS, o Coro.icl Antônio Eduar-do ncmolro de Macedo, herol dasCampanhas do África e da Fran-ça durante a primeira Grandeauerra. O extinto quo estavareformado desde 1028, foi váriasvezes governador ria Província doBonuuela, o desempenhou tambomo cargo do governador Interinoda Colônia do Angola. No POR-TO, Manuel Esteves Ferreira. 2.0sargento, combatente da GrandeGuorra, casado com d. Aline deOUvelra, Em MONTAROIL, d.Florlnda de Jesus, viuva, da 103anos do Idade. Deixa vários fl-lhos. Em CAMBRA (Vouzela)Bornardlno Bacelo, casado, de 45anos. O extinto era lrmüo dossrs. Josó Rute Ferreira Bacelo, re-sldente no Rio do Janeiro, e Joa-qulm Bacelo, proprietário do mes-mo lugar. Em LISBOA. Padre An-tonlo Nunes Costa, da CongressaoMissionária do Espirito Santo, ps-roço de Neva Lisboa, cm Angola-,dr. Pedro Declo Pinto Amorlm daCosta, tenente-mcdlco. de 28 anos,natural de Santa Marinha; d.Maria da Piedade Guimarães daSilva, de 62 anos, natural de VilaFranca de Xira. esposa do sr. LuizJosé da Silva; d. Rosalla Que-.lelha, de 70 anos, natural deAlter do ChSo; d. Virgínia deFigueiredo Rcdrlgues Guiomar.de 86 anos, natural da Covllha,esposa do sr. Josó RodriguesGuiomar, chefe dos Serviços doExploração da O. P.; AntônioLuís, de 47 anos, natural deSela, casado com d. Maria Pai-mira; Frederlclc Custnnco Sei-lers, de 60 anos, natural doPorto; José da Conceição, co-merclántõ cm Lisboa, natural deGermeío (Guarda); d. Ann daCosta Marques, de 71 anos, viuvanatural de Argnnll; d. MariaAmélia «*à Costa, de 56 unos, na-tural de Castanheiro de Pcra, cs-posa do sr. Joaquim Pires-, JoséFrancisco B .rolho do 56 anos,natural de Vldlguelra. funciona-rio da Camsrn Municipal deCuba, casado com d. Joaqulnada Encarnaçfto Palma Lucas. EmVIZEU. d. Aida Lopes do CarmoLacsrto, de 57 anos. Na MUR-TOSA, d. Maria das Dores Tava-ros de 8ousa, de 01 anos. EmCOIMBRA, Antônio de MarcosPinheiro. Industrial, dc 36 anosde Idade, natural de 8anta Etila-lia (Afuedn): d. Josefa SalgadoMoreira, de 82 anos, natural deArdazubrc. mile da sra. Maria doCnrmo Duarte, enfcrmolra-chefedos hospitais da Universidade

Rendas alfandegárias — As Al-fandegas de Lisboa. Porto, Fun-chal e Ponta Delgoda. renderama mais do que no mos-.no perio-do do nno anterior, respectiva-mente 89.800 contos. 44.097 con-tos, 1.400 contos e 1.500 contosQuanto as Alfândegas de Angrado Heroísmo e Horta, renderama men--s 400 contos.

Câmara Municipal de S&o Joaoda Madeira — A Câmara Muni*clpal desta vila foi autorizadapelo Ministério das Finanças acontrair um empréstimo de 2.512contos, para as obras ncr<»;sa-rias ao bom abastecimento leéguas à vila. t de notar que aCâmara Municipal tambem vaireceber, pelo Fundo de Desem*prego, uma compo.rtlctpaç&o de40 contos, para a urbanização donovo bairro destinado as classe?*pobres.

Literatura — PORTO - Edita-do pela Flguelrlnhas, saiu a prt-melra edição em Portugal. dolivro "A Influencia Africana noPortuguês do BraaU". pelo dr.Kenato Mendonça, atual cônsuldo Brasil no Porto. Este Urro.no Brasil, tem Ji uma segundaedlçlo.

Comemorações cio cen-lenár.o do Rodrigues

AlveaAs oomoniornçoca do ncnio*

I1IIIIU (lO IIH.-iC.IIlUIllU du ¦-•uiiso-

llirlio l'riini'i*t'o du Paula Ko»urmucí Aivf» iirui^i íulrao uc*i ..!¦. il« niiuinliii, com o t>t«iiuiii-in proi-nmui:

ciiii).. i-i •iiimiii-.it — Sitsfti.•inlciio dwimtu liilnr Wprí ••huinell.iBiiKlo, 0 proí. Maciel Ol<Castro. . ,

BlbUÓtCoa Iluiilr.'.».. cuiili).rtiicm Uu tt.cr.-or n Joniuli»ii.í.i.i.. Muniu*, i-"1--'*1 IWürigUMAlVM. . ,¦"ederoçUo du» indusiriua —Bcsni.0 solum*, duveudu ínlur obr. li.oy Chaves.

Dia 7 - Instituto Hliuuricoo Uutrgruílco - fitwsiw col1';u*nioraUvá doiocontsolminto. -••••luníu divinos oradores.

Conservatório UronitUico oMusical - Av. SAo Joao *- be»-sfto NolciK), promovida pula t>o-(•rctarlti (io üdiicacilti o cul-tura. Falará, na ücnst&o. o es*Liitor Luis Martins, (iue pro*mmtlnri. uma conferência su*bra ii personalidade do i-ruiidobrasileiro. "Hora de Arte , acargo dos nlimos u protoswrradn mencionada Instilulçfto.

Mo Hlo tle Janeiro:Dia fi - Academia Brasileira

d» Letra., - Bcssio solene, dc-vendo filar çobru o limneiia-Geado o prof. Alulslo dc Onstiu.

Dia 1 - Congresso Nacional_ Bessfio solene, devendo folurrepresentantes do todas asbancadas, estando JA ta»«Uosos srs. Afonso Arlnos de. MeloFranco, pilo vdh e^EdgardBatista 1'crelra, pelo PSD,

Instituto Histórico Brastleuo— Seffl.io solene. Falara o ml-nlstro Augusto Tavares de Lyra.

Academia Nacional de Medi-clna — Sessão solene. Falarao sr. Olímpio Fonseca.

Instituto da Ordem dos Ad-vogados do Brasil — Scsaãu so-Iene. • ¦

Centro Mineiro — Sessão so-Iene.

Em Gunratlnguctí. (terraonde nasceu o ilustre brasliel-ro): Hoje — Varias solenidadesnas escolas e na, Radio Clubelocal. '

Dia 7 — Inauguração solene,pelo Instituto Brasileiro deGeografia o Estatística, daAgencia Modelo de EstatísticaMunicipal da cidade.

AS CLASSES,^.!(Conclusão da 3.3.' paginai

vos Intrigas pudessem destruir.Que esperem e sé apresentem

diante do eleitorado, quando Iflroportuno. O diabo é quo cies naotem a menor confiança no elei*terado..., [ .

NA ASSEMBLÉIA...(Conclusão da 3.a paginai

nista, qúe olas eó tem servidopara aluda mais fortalecer ogoverno do Silo Paulo. L,em-lua. a soKtilr, que o sr. íSayonclassificara ;á AsremblÉIa como'um perfeito Jardim ssooloRlcn.Diz, depois, quo o deputado ude-(nista pretendia tao-somento fa-zer tlemagoi-la. Tanto Ibso èt.»verdade, que o sr. Sayon nlaaceitara a proposta conclllitto-ria do sr. Sales filio, no se'.-tido do sor adiada qualquer dis-cussíio, sObro a matei-la até quoa .respeito, ao prr)niiiiciasso ; acomissão parlamentar .do in-quorlto,

'que seria nomeada na.ra esse fim. Frisa quo o sr.Sayon íolf;a-Be, ri, ^bza om ten-tar estrallmçar a ht nra do umcolega.TK.NTATIVA UK AGEKSS.tO

Intervém noa debates o nr,Milliet Filho que se dirigegrosseiramente ao orador.Inultlmonte o presidente Cuzíioar oa timpanos. Silo 17,40horas. A discussão ao torna ho-bretnodo violenta, pois o sr.Milliet Filho tem o propósitodo Insultar o orador. A sos*silo C suspensa, mas a dlsctis-sao entro os dois doputadoscontinua. Em dado momento,o sr. Milliet Filho investo nadireção do sr. Salomilo Jorge,procurando ngreill-lo. E' Impe-dldo por vários deputados, en-quanto outros seguram o «r.Salomilo .lorsu que tenta roa-gir. Cleneraliza-se o tumulto.Os deputados falam a um «6tempo, tlcstucando-so os prote-i*tos dos srs. Valentlm Amarale Martinho Dl Clero. Gritamoutros;

Uto o unia vergonha paraSao Paulo!

Aos poucos, a ordem se res-tabelcce.

VOTAÇÃO AMADAAs 17,45 6 reaberta a sessão,

com o sr. Salomão Jorge natribuna, a rebater as acusaç-flesdo sr. Juvenal Sayon. Termi-nou, Bolldarizando-oo com osr. DelcIdÚB tle Ávila o repro-vando a atitude dos eterno.-.Inimigos do Sfto Paulo. Emseguida, foi a discussão encer-rada, Hendo a votaçfto adiadapor falta dè numero.

KNtUKKRAME.VrOA falta do numero prejudl-

cou a volaoito das demais pr«>-posiçOes da pautas. As 18 b->-ras, como não houvesse outrosoradores, foi a sessfto oncerra-da.

PATOS POLICIAIS

Feridas em violenta colisão deveículos na estrada de Cotia

Ontem, íl, 18,00 l.on.i, n« «••Irada il« Cotia, » nitur» do qui*lomotro m. o ônibus d» ntjmroí.In rliüpa n.o Sl.ofi-Cil, dlrlHl.lo P'.rNlriiln.t Krniifii, «l»\ Ulit ao c».f»«otio velorliln.l», colidiu C0H1 um »«¦lor.imlnl.fio ...it. «stava p»rM0niimit du niariiciia da rodovia, Emoonienuencla dn choquo, ficaramaravomonto f.itilas llnlhlnit Alveado Ülliflnt, do «II ..noa, viuva, o

mi,, (ilha Mnil» Apnr»oWi d». .lii. ti.., do 'J3 tino». *nlt»lra, r».íl.lenlps A ru» narao il* Jacard,','0, piifcíaKcIraa do i.iiIImi*. Mü.ms, illiPtamanlf dtqUOl' loc*lfórum paia 0 ll..«pli»l dM Cllnl-¦¦•ji, i.mle tiraram liili«inail..a. Hn*hre o falo (ol Inlrlailu InqiuTlto|i.'la ....torlilade .In airvl-io na ('cn*Irai, quo mnriiln.i a Técnica vlaio*rlar oa volculoi envolvido* naocorroncla.

Ferido a loco pelo »rn«rin dolur — o funcionário pibllcu V«utor 1'lnln Pôuot, tio 31 n»ns, sul*telro, domiciliado k rui ih«ia Oln*tra, 21H, ontem. íw primeiras l.n.ias, no bar "Tninolti". no larRoPaliundti, tol áfrodldo a anco p«rNelson DorBM, Korcnto tio cala.lioleolmonto, Vnitcr Iji «ocorridopoln Assistência o. ao prestar os-olareelmonioa k policia, tllwie quemoilvoi tutela provocaram a ocor-rct.cla.

Atr<ipela.iir»t«.a nrurrldna ontem— Na avenida Celso (ia.cla, ea-

quina da rua Catunilit. A..i;ellnaVo.nlle, tln 55 anto, ..oltrlra. dn-mlclllaila A trnveaaa Cavalheiro, 7,foi npntiha.li. p«lo nuto dn nl.i-guel tln chapa n.o 41.«M, tlIrlRl.lopor (Inrsnn Dlui.lilo dos Sni.lti».

— Boi frente no predio no 310ila ru» lidem. JosA do Oliveira,de 05 anos, catado, reeldenta aru» Cnliiru. 1.112, foi ferido peloai.to.tinlb.Li dn Unha "Agu» IUUdo chapa n.o «LOOS, tllrllthlo por(Inlillno dos Hanlt».

Aa vitimas foram li.toiiiadai noIIru.plt.il dns Clinica..,

jwmrtmo, 4 PB Jin.H0 M TSjft

Celebram hoje os Mos li o llioaniversário de sua indepenileiiciíiFATOS HISTÓRICOS QUI') PUKCKDKRAM H

SUCEDERAM O «INDEPENDENCÉ DAY"

Plano econômico do ConselhoFederal de Comercio ExteriorAceitou o general Anapio Gomes o convite daFARESP para visitar os bananais paulistas

KIO, 1 tDo. Hiicunmi, via-Cinzeiro do Sul») — A nos-sa reportagem esteve pelu ma-nha, com o general Ani.ptoGomes, dlreto-gcral do Con*solho federal do ComercioExterior, colhendo lntercasan-tes Informações.

Afirmou-nos o general Ana-pio Gtmies quo havia enviadoao presidente da FARESPnm teleiírama comunicando uaceitação do convite para umavisita à zona de bananicultu*ra de Sio Paulo, o que farápelo dia 15 do corrente, niopodendo viajar antes cm vir-tude da Exposição Internado-nal cm Quitandinha, na qual«. Conselho tem participaçãoativa.

O dlretor-geral do ConselhoFederal de Comercio Exteriordeverá demorar no vizinhoEstado certa dB três dias,quando visitara outras zonasrelativas ao Interesse de suasfunções.

Falando sobre um vasto pia-no econômico a ser encetadono Brasil, disse-nos o generaliVnapio Gomes:

«Visa o plano os rumosde uma vigorosa politica eco-nomlca do Brasil, ressalvadasas medidas ja previstas noPlano SALTE. PretendemoBconsultar todas as entidadesde classe, escolas de economia,sindicatos de economistas, e,individualmente ao maior nu-mero possivel de economistase estudiosos dos problemaseconômicos e financeiros dopais. Collgidas as diversasopiniões e sugestões a tal res-peito sorri facll traçar a ver-dadelra dirrUiz dessa politi-ca*.

Declarou mais, que o plano«revela ter como ponto basl-co que o assunto seja trata*

de EsportesCampeonato de Box

AmadorRESULTADO DA 3.a RODADAPerante regular publico, foi rta-

lizada ontem, k noite, no Glno-alo do Pncaembu. a terceira ro-dada tio CampDonnto Paulista deBox Amador, para novíssimos. Otorneio apresentou Interessantesaspect'p, ncrartoee^do "^""".ente

RESULTADOS GERAISForam o*, legulntes - os r«-ulta-

doa das lutas:Oalos — Ney Novols (Nltro-

Química) x Atalde, da Oliveira(S. Pnulo) — Ganhou o primeiro,por pontos;

Penas — Fnustlno Esteves (Pai-melras) x Albino Bocalcttl (Co-rintlans) — Ganhou o primeiro,por pontos;

Penas — Ellezer Montenesro(Guarani), x José Pinto de Oli-velra (Penha) — Ganhou o prt-meiro por pontos:

Leves — Raimundo Cunha Lei-to (Guarani) x Amllcar Ochlena(Palmeiras) — Ganhou o sesun-do, por p-.ntos;

Leves — Adalberto Jacob (Pio-resta) x Sebastião Hoover VanTol (84o Paulo) - Ganhou o se-gundo, por pontos:

I.eves — Murad KlzlrlnntFloresta) vs. Romeu Borges(Radlüm). Ganhou o primeiro,nor not-aute. no l.o asaalto;

Leves — Altino Gomes daSilva (Nitro Química) va. Be-nlto Maesano (S. Paulo). lim-patáram;

Melos-mcdlOB — Antônio Dia-mento (Penha) vs. HermlnlcA. Lima (Floresta). Ganhou nsegundo, por auset.cln do ad-versario;

MetoR-rnedlos — Pedro Fru-zarl (Corlntlans) vs. FernandoFonseca (Penha). Ganhou oprimeiro por ausência do ndver-sarlo;

Meíos-medlos — FlorloaldoGomes da Silva (Nttro Química)vs. José Semya (S. Marina). Ga*nhou o primeiro por pontos-,

Melos-pcxadoa — Euclldesdos Santos (S, Paulo) vs. MauroSelalbe (Radium). NSo foi rea-lixada;

Pesados — Elhard Tnhb.-rt(Radium) vi. Joio Dl Credo(Floresta). Ganhou o segundopor pontos.

Expedição «s maloca dos"Bocu-Negras"

RIO, 3 (Asapress) — O capl-tão Gerson Gomes de Oliveira,partirá amanhã para Porto ve-lho a flm de movimentar a ex-nedicão que se destina às ma-éa dos índios Boca-Negras, on-de se presume que esteja pri-sionelro o seu limão Fernandodo Oliveira. O ministro daGuerra tudo facilitou pondoinclusive a disposição do capl-tão Gerson um avião. O capl-tão Gerson adquiriu nas rasascomerciais do Rio de Janeirocinco mil cruzeiros de quinqul-lharlas para presemear os bo-ca-negras para maior facillda-do da incursão. Em Porto Ve-lho experimentados conhecedo-res da selva aguardam a che-gada do capitão a flm de se-guirem com ele. A expediçãoterá que caminhar cerca de tre-zentos quilômetros dentro daselva e pretende vencer «usepercurso num mês,

425 milhões de cruzeirospara hospitais e dis-

pensariosRIO, 3 (Da sucursal — via"Vasp") — A verba destinada

no Piano SALTE para a Cam*panha Nacional Contra a Tu-berculose, que tem por objetivoa conclusão da chamada "laseconstrutiva", iniciada no Bra-sil em 1946, prevê gastos naimportância de 425 milhões decruzeiros, dos quais 335 milnõss,serão empregados na constru-ção de modernos hospitais como maior numero possível de lei-los, sendo os restantes 40 ml*lliões invertidos na instalaçãode dispensados.

Todavia, dado o caráter epi-demiologico da tuberculose noBrasil, onde o Índice de moita-lldade de doentes continua aser dos mais altos do mundo,segundo prevê o próprio PlanoSALTE, a quantia nele destl-nada ao combate do terrívelílegelo em nossa terra, aindan/o é bastante para que se ln-tensifique a luta contra uque-Ia moléstia, tornando-se neces-sarlo, portanto, uma conjuga*ção de esforços em que os go-vemos estaduais e mesmo asentidades particulares, se unamao governo federal para torta-lecimento e ampliação da cam-panha. -

Essa cooperação, da qual de-pende o exlto dt. campanhacontra a tuberculose no Brasil,deverá ser pregada tambem demaneira efetiva pelos institutosde previdência social c gover-nos dos municípios. *

do de rharkira realista, objo'tiva, Isenta de preocupaçOC*.dc teorias econômicas ou cb-colas. No campo dos minérios,por exemplo, será traçado,um rumo para cada um do-les, segundo o critério de po*derem ou não ser exportados,e. no caso afirmativo, em queproporções o em que condi-ções. Porque o que se d:strolnos reinos vegetal c animal,poderá ser reconstituído, jánão sucedendo o «mesmo comcs minerais. K vai por qua-tro séculos que estão sendosolapados as riquezas mine-rala do Brasil, urgindo detei.der rigorosamente o que nosresta desse patrimônio. Omesmo critério, rematou o dl-retor-geral, será observado notocante aos demais produtosdo Brasil.

NEGAM-SE ASAUTORIDADES...

(('nn ., da ta pai;.,rancla, limitando oa a manlfetr*tar aos Jornalistas qua contl-nuarA om escala crescente oremessa de abastecimento parnBerlim, por via aeroa.

Quanto & nota aliada deprotesto, acredita-se qua uo-rA enviada diretamente a Moa-cou dentro de poucoa dias outalvez do horaa. InformaçCe".do Washington dlxem que den.tro de trCa dias ou antes, Je-vcrA ser definida a situação arespeito do bloqueio do Bor-Um.

F.ntr.imcnlea, os aliados ocl*dentais continuam abastecendopelo ar a população dos seu*setores do Berlim. A magnl-tude da operaçlo 6 tal nue lio-je, por exemplo, Hegundo ln*formarão otlclal, os aviões detransporto norto-fimoricanosofotuaram cento e oitenta oquatro vôos, levando no totala Berlim sier.cet.tos e setenta ocinco toneladas do alimentos.Foram utilizados no transpor-to vinte o quatro aparelhos"SkymaHtcr", esperando*sé quaesta nolto ou amanlià continueo serviço nessa escala*

Calcula-se que. com as rs-aervas de viveres já exlHtenteanos setoros ocidentais do Ber*lim o tis quantidades que os-tfto «endo transportadas peloar, l.averA suficientes allmcntos pelo menos até setembro doano corrente. Os russos, porsua vez, estao ficando afetauocpolo bloqueio, pois cm sua zo-na, agora, há escassez da car-vao, penlclllna, Insulina, es.treplomlclna o outros produtos,quo normalmente procediamdas zonas ocidental».

O dia du lm].' (usinais amiilor data imrlonnl. para osatndo- Unidos da Amírto» doNorto: a doçlnrnçAo do sua In-dependência. Rememorando n«•Inrlnsa época uu que ela (ulfirmada, constain-se todavia,que, contrariamente a, linpres-sfto neral. aquele documentoImortal, quo anunciou o iiiisel*mento de uma nação livre, ln-ndmlMlvelmente esquecido du-ranto quase- melo século, nftofoi aulnado a 4 de Julho, quan-do su comemora o "Indepcn-elenco Day". Nessa data. cn.117(1, apenas a Declaração íoladotada de modo formal, porum Conaresso Continental,cunstltuldo por dclegudos dasColônias da Norto America, —na 13 Estatlos quo deram orlnciuft grn.ule Nação, Somente a 19do julho c quo o Congresso or-danou fosse a Declararão rati-ficada e assinada. Bastanteagitados foram Oi dlns que nprecederam e sucederam. Amaré da revolta varria as co-lonh.s da America do Norte. A2!) de mnlo, a Convnnç.io daVirgínia declarou Inexistentestodos os laços que a ligavam àCoroa Britânica, adotando umaConstituição de estado Indepcn-dente. 15:n Flladcllla, o Con-gresso Continental eslava emsessão. Entro os delegados da

Vjiülnlu estaviun Tlmnias M-Wmm, que nfto íoi somou-te o o nuior du Decla*rnçíio dn Indpendenolo. masso tornou lambem o ter*. ii" |.r. i'1'iii. (l»s i.K. UU. oRichard Honry Ua, procinlm-n*.Io (-.«iladt.ta d.iquchi época, quuIntroduziu n resolução. Houvoaproximadamente um mês d»drtmte.i, mrnando*ae ovldenio,contudo, d"sde o principio, ttaprovação da deliberação, Tftoevidente quu a U do Jui.no. oConurcsso nomeou um "Comliôdo Cinco", para red!«lr um mu*nlfesto mala Impresslvo, tarrf*,essa quo ou "Cinco" delegarama Jofierson; John Adnms e licn*Jamln Pranklln. P texto ua De.duração íoi copiado a pena t.oiJofierson, que submeteu-a aoCongresso, sendo adotada, cotaalgumas mudanças, a 4 dn ju«lho do 1770.

Tendo acrvldo para seu pro»poslto imediato, a Declaroçüo,no devido curso, foi encorri.tlanoi arquivos Jo governo, ondopor multo tempo permaneceu.Pol somente durante a guerrado 1812, que um obscuro pio-íessor tle caligrafia, percebendoa uronde força daquele do-cuinento, e uni editor, fizeramqmse que simultaneamente, ftprimeira publlcaçí.o popular dahistórica Dcclaraçíio.

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MÁ FÉ EVIDENTEA doutrina espirita ensina qua a luz ae faz para os que a pro*

curam. Desviada da rota que. conduz A unificação dos espíritos, aUnlAo Federativa Espirita tinha que dar por paua s por pedras paraacabar decretando a falência das finalidades porque «b fundou. fruH-trando oa esforços dos pioneiros quo assentaram oa setta nllcercos. AdlreçS*. da entidade <M Praça das Bandeiras, tem serviços prcitndoak causa espirita, nlnguam o nega. Mas entrou agora por um caminhofalso e porlgoso, esquecida de eun responsabilidade, imensa responsa-bllldade, como orrj&o federativo e orientador da maua ds militante*.Confessa mesmo a sua desorientação, quando ao as Justificar lembraque aa sociedades tambem amargam os seus períodos ds provação.

''olocou-oo mto comente k margem, maa contra o movimento uni*flcador, que preesegue auspiciosamente aob a orientação da 0. S. R.Emprestando-ss A sua filiação AP. E. B. uma Importância que. narealidade, nAo a distingue das demais entidades, a UnlAo levou a bussubordinação a extremos que, acreditamos. nAo foi exigida pela entl*dade do Distrito Federal.

E' de pasmar que esaa agremiação abandonasse o trabalho pra*stdldo pela U. 8. E., aob a alegação ds que a mesma Insiste na res-UzaçAo de um congresso que náo mereceu a aprovação da FederaçãoEspirita Brasileira, quando A sabido que nAo possuía a Federação ne*nhuma autoridade para Interferir naa decisões da ü. 8. E. ou d»qualquer outra entidade. A menos que * UnlAo — aspirante a uracardlnaluto — queira transformar a Federação num Vaticano espirita,o que seria uma piada de mau gosto.

O pretexto apresentado para o desligamento da U. S, E. evidenciam& fá s dlsposlçfto para contrariar a unificação. Em que pese a oplnliir.dos que se guiam pelas Idéias do prcstdento perpetuo da UnlAo, estaentidade demonstrou so admitir a ocngregaçAo dos espiritas cm tomotle sl mesma a revelou seu complexo dc superioridade, ao oe proclamai,a sl mesma, a "entidade mala recomendável" do Estado. Na verdade,a União prostuu-se, conscientemente, a sorvlr do "ponta do lança" daFederação Espirita Brasileira na campanha desagregadora que resolreumover centra a U. 8. E., recelosa do porder a poslçfio do supremaciaque lhe atribuem.

NAo admitimos supremacia senAo da ordem moral. K ticamos poraqui. Chegamos a um capitulo quo n&o desejamos explorar, a monosquo a UnlAo Federativa Espirita Paulista pretenda luvar avante a ln-gloria tarefa que recebeu da FederacAo Espirita Brasileira de golpearo trabalho unlflcador que ao realiza em Sfto Paulo, quo so eotenderiao pais e quo chegarA ao seu termo, apesar do personalismo dos dl*rlgentes da UnlAo o de suas mal disfarçadas ambições.

WAÍÍDVCK FREITAB

8A.1ÍATOIUO "JOAO EVANaiS-1.ISTA"

Dar-so-A hoje, fts 15 horas, ftav. Nova Cantareira, n.o 3.04*(Tucuruvl), a solenidade dolançamento da pedra ftindamen-tal do edifício sede ão referidonanatorlo. Sobro o ato festivo,quo contará com a presença deInúmeros convidados o autori-dades. falarão os srs, JoftoGualborto de Oliveira e Juliodo Abreu Filho, do ConselhoDeliberativo da U.S.E.

RI-ITMAO DA J. F„ DOIIOSQUM I>A 9AUDH

A Juvontudo Espirita do Bos-quo da Saúda roallzttrA hoje, ft»

"O "impeachment" não poderá ...

Centro Paulista de Es-tudos e Defesa do

PetróleoAtendendo a um convite ao

Clube dc Oficiais da Força Pu-blica, o coronel Arthur Carnauna.ex-professor da Escola do EstadoMaior do Exercito. pronunclarA nasede daquele Clube, no 15.*1 an-dar do Predio Martlnell.As 20 ho-raa, uma conferência sob o tema"O PeTrcleo e a Soberania Naclo*nal" Finda a conferência, haverft•lebates em torno do momentososssunto. Ao ato, estao convidadosa comparecer os oficiais da ForçaPublica, do Exercito e da Aero*nnutlca.

Cano de Monitores e Conferen-cistos — No próximo dia 6. aa'.0.30 horaa, no Instituto de Engenharla, à rua Libero Badaró, 39.12.° andar, reunir-se-fio todos osinscritos e Interessados no Cursode Monitores e Conferenclstas doC.P.E.D P A palestra do dia cstarAa cargo da dlreçlo do Curto.Finda t mesma. harerA debatei.

(Gonrlunfio da .I.n pflff*)deral, entre outras coisas, en*-tendeu Inconstitucional a defl-nlção dos crimes de responsa-bilidade por parte do constituln-te ou do legislador ordináriodog Estados, por entender queessa definição constitui prerro-Batlv.a unlca do legislador fe-deral, e Isso de acordo comacórdão de 1018 em caso queInteressava o Estado de MatoGrosso. Entendeu ainda a Côr-te Supema que, por força dodisposto no Inciso XV do artigo6." da Constituição Federal, quedeclara a competência prlvatl-va da União para legislar so»bre "direitos penal e proces-suai", não 6 licito aos Estados,slquer, legislar sobre o processoa que deverá obedecer o Julga-mento do governador nos cita-dos crimes de responsabllida-de.

Assim, quase nenhuma será aInterferência da nossa Assem-bléia na famosa questão do"impeachment" cabendo-nos,tão somente, nguardar a defini-çáo dos "crimes de responsa-bilidade" e, tambem, as normasde processo e Julgamento. E'multo provável que a Assem-bléia venha a constituir a pri-melra instância para conheci-mento da denuncia e declararprocedente, ou não a acusaçãoque venha a ser feita e Isso odizemos diante do próprio tex-to da Constituição Federal queatribui & Câmara dos Depu-tados o primeiro pronuncia-mento.

Somente depois da Câmarapelo voto da maioria absolutados seus membros, declarar pro-cedente a denuncia, é que seriaplicado o "Impeachment".Por Isso somos de opinião que,nos Estaaos, a Assembléia Le-glslativa deverá ser o órgãocompetente para Julgar a pro-cedencla da acusação nos cri-mes de responsabilidade. • Nãopossuindo os Estados um Sena-do, naturalmente a competênciapara o Julgamento definitivonão poderá ser a mesma con-s-tjrada no artigo 88 da Cons-titulçáo da Republica no atl-nente aos crimes de responsa-

A ALBÂNIAROMPEU...

(Conclusão da l.a pag..Soviética, e *o Partido Comunis-Ia":

Tambem segundo o Jornal"Borba", om Skoplje umasquinze mil pessoas formavam"filas" para comprar titulo*, donovo emprertlmo governante..-tal • Improvisaram uma mani*feetaçOo "de amor e devoção aomarechal Tito. ao Partido Co-munlata e ft luroalavla*. t.r

Dllldade, tornando-se necessárioque a lei especial venha a dl-zer a quem competirá Julgar osgovernadores".

ENORME UESPONSAUILI-DADE

— "Uma observação entre-tanto deve ser íeita — prosse-guiu o entrevistado — o aias-iamen.o ao cnexe do Executivoestadual, quando o mesmo hajainciamo em cnme cie respon-saoiiidade, somente poderá serdecretado uma vez ooedeciunsos manuamentos legais, liessejulgamento, se, porventura in-ttrvier a Assemoieia iiegislatl*va, o preciso que se acenuie aenorme responsabilidade que vi-ra pesar sobro os omoros aosrepresentantes do povo. Naotemos o menor desejo de que,dentro aa vida constitucionaldo nosso Estado, se depare umuu coui a necessidaae de Ins*uurar um processo por cnmeda responsabilidade contra ociieití uo üxuíUuvo. Mas, Ne ai-gum dia cm nossa hiaior.a pu-Utlca estadual isso acontecer,será preciso que iodos os uepu-tados esqueçam as suas corespolitico-partidarias para envergar, por alguns lns,;an.es oarmuiho que está sobre as to-gas de nossos juizes, t-ji-quenesse instante nao será o poli-tico mas sim o jUia que julgae que decide sobre a sorte deum seu s-.mjlhante que rampa,rece á barra ao tnounui paruresponder por um crime deresponsabilidade praticado noexercício de sua investldura co-mo governador eleito pelo seupróprio povo."PODERÁ SER A DESTRUI*

ÇAO DO REÜIMEEncerrando suas declarações,

depois de lembrar vários exem-pios no estrangeiro e no Bra*sil, disse ainda o brilhantedeputado da bancada do PSt»paulista:— "E' preciso que nâo se expiore o "impeachment" e quanão seja ele usado como espun-talho ou como "slogan" deameaças Inoperantes. O Intui*to existe consagrado em nos-sa Constituição e vem como velha tradição constitucional dunossa gente e sua presençaem nossas Cartas representaprincipalmente, uma arma d>:defesa do próprio regime. Manisso não significa que o "lm-peachment" deva servir de ar-ma política ao Poder Legisla-tlvo para afastamentos injusti-ílcaveis dos chefes dos Executl*vos estaduais. E' uma armapoderosa que, usada dentro doespirito de Justiça e de retidãoconstitui defesa preciosa do pro*prlo regime, mas que usada pormero interesse partidário podeser a própria destruição desse-tosto* tmmí. M * v_ „

14 horas, no Centro Baptrtt*.Jesus Maria Jo.sé, à rua Viga»rio Albernaz, 526, mais umu desuas costumeiras reuniões. Por(iot.-l.àü dou seus diretores, afruu.iii.eu da Juventude passa*ram a so realizar quluzenal*monte, pois o trabalho de vlal*taçAo aoa centros deste bairro ode convite aos Jovens espiritaspara que dela viessem participaresti praticamente encerrado.De agora um diante, estAo oidiretores da mencionada Juven*tudo om tranca atlvldudo paraa realização dos objetivos quamotivaram a organização da,mocidade.

Na rottnlão de hoje, como temsido folto todos os domlnsod,haverá uma parto dedicada aoestudo da Síntese Doutrinaria,de Lêon Donls, pelos Juventlnu*.e outra dedicada oo preparo dtum elenco para futuras repri*nentações teatrais, do fun.toessencialmente espirita, no Bos-quo da Saúde.

CENTRO ESPI11ITA"IUMA MCE"

O Centro Espírita "Irmã JSÍl*.ce", localizado ft rua Castro Al*ves n.o '8, e que tem como pro-uldonto o esforçado contrad»sr. José Curvo, vem desanvol*vendo os sous trabalhoa com«apreciável freqüência e com°pensadores resultados pata ftsoara do Senhor.

Damos abaixo, para conheol*mento e orientação dos Interes*satlos, a ordem dos trabalhos,quo so Iniciam, fts 8,30 horas,lmpreterlvelmento:

Domingo Descanso. Se*Bunda — Ses3âo doutrinaria.Torça Tema (escolhido poruma entidade astral presenteaos trabalhos). Quarta — Do-.«envolvimento medlunlco. Quln-ta — Vll.rac.fios e cura. Sexta —Desenvolvimento medlunlco. Sn.-bado Desenvolvimento mo*dlunlco.

Os Interessado» em consultaseerlo atendidos, diariamente,das 7 fts 8,30 horas. e*ceto aoodomingos.CONFERÊNCIA PATROCINA-

UA TELA U3IESI*A U.M.E.S.P. patrocinar.!

na próxima torça-felra, dia0, fts 20,30 horas, uma con-terencla na sede da Federa-ço.0 Espirita, ft rua Maria Puu*Ia, 158, pela prota. Lulsa Peça-nha tle Camargo Branco, subor-binada ao tema: "Educaçlo »reeducação". A entrada 4franca.

A revista poli-tica mais com-bativa, maiscombatidae escrita pelaequipe jorna-lística maiscombativa doBrasil.

*

Em todas as bancasde jornais.

«t-^+^eHvma&a,. mmmftfa^aj

DOMINGO, 4*WJÜTJTO DB Wf JORNAL DR NOTICIAS ranrcrr

Clube dos Diretores de Jornais de São PauloALMOCÒ COMEMORATIVO 1)0 "INDEPENDENCE l)AY"

U t<^^BÊ^^U i .__n mtot^^tm. to**** ! WS ^^^k m^m^mWt?\il 1 Ct!» i *I T» ',11 ^^^^L

(*pf.;-- Br ' , 1 ' Ti 0 ^»ií- ultti. 2»' í'tft'. _P J__B ___|__9L.ft JíÜmI^KÍB. aJI oA Rei' jí

/lo alio, o cônsul S/ieMoi» T/ioiims, discursando. Em bnl.ro. ««/íccfo do almoço de ontem no íioo/da G aícta »

I Oforccldo pelo cônsul norte-americano, «r. Slicldon Tliomns,realizou-se ontem o almoço men-cal do Clube dos Diretores noComais, em comcmoroçAo i.a datads Independência dos EstadosUnidos. Estiveram presentes, olemdos associados o dos convivas lia-bllunls. os srs. Hcllbromcr, cn-carregada da International BaneEconomy Cooperntlon, i.oni:, pre-tldente da Câmara Americana,Eesttlii, gerente do City Bank, A.

, Benctt, vice-presidente do Censo-' lbo Executivo úa Cnmnrn Amerl-

cana. e Oefct, diretor du CornProducts Hcfliilng,

IlISl.-l-IlSO 1)0 Slt. SIIEI.DONTHOMAS

1'ubllcnmos a seguir a Integrado dlscurco proferido pelo con-sul BlieMon Tliomas:"Senhor Presidente, Mcmbrcsao Clube, Amli.ua linitltclroii eAmericanos,

Apreela liliici-rnnunlc o honraque se dlgimram conceder nomeu pnls, aceitando o men oon-vite para esto almoço, em come-

FORO TRABALHISTADecisões ontem proferidas pela'justiça do Trabalho em São Paulo

JUNTAS I)B CONCILIAÇÃO' S.a — Francisco Cusiito x¦ Cia: Automóveis AlexandreI Jlomsteln ¦— Improcedente;I Ataufo Barbosa I.luo x Bar'. Cníó Tio Tfto — Improcedente.I T.» — Carlos Gomes EalilaniI k Ind. Bebidas Jipl Ltda, _, Proocdente.

1'nuiiiK para o dln 5TIUIIUNAI, BKG10XAI,'

Cia. 1'aulistn E.F. x EuclldesHarbosa. Walter CorBl xPlonncr lladlo Industria e Co-

! mercio. — Hans Rotmahn x1 Fabrica Contra Ltda. — Será-íim Orlanill x Tlieoiloro Mar-chi. — Moysés Miguel Haddad& Cia. x Alcides Estivai o ou-tros. — Francisco Matarazzo.lunlor x Francisco Antônio duBllva,

JUNTAS DE CONCILIAÇÃOl.n — 1.1,00 — Marclllo FU

no/.zl x Empr, Trajisporte Ro-doferrea Ltda. — 33.00 — La-r.aro Machado x Mario Avllo.13,20 — Resrlnnldo AlexandreCf. Palmeira x Linhas AcrcaaPaulista. 13,20 — Jos6 Ahianòlóllodrlguos o outro x MarioRangel, 14,00 — Nlcolau Vo-nnnclo x ,lor_.o Frarfco F Clu.13,10 — Vindas Kllanga x Soe.Uras. CoiiNtruçfSes civis. 14,20.— Natíinol de Jesus x Cift.Cervejaria Brahmai 14,40 —Antônio Junqueira dos Reis xB. Paulo Alpargatas. 15,00 —

1 Odorlco Antonio x Pcrslanuo' Columbia. 16,20 — Maria ,To-tua CliaRiis x Alfa Importado-

Ira Ltüa. 15,40 — Juvehf.no.Teixeira x Artefatos Cimentoi Cláudio. 10,00 — UmbertóBchlaruto o outro x Bylnton &Cia,

S.ii — 0,00 — Jofto Aklilino3t Transportes Gera ia Trans-lirasil Ltda. 9,00 — AméricoSalvattl x Emílio Valòtta. 0,10.— Giusepo Mochl x Fabr. Cal-íelras Vapor Clclopo. 9,20 —Aldlno Grazlna x Soe. Hniiodo Brasil Ltda. 9,30 — Fran-cisco Cano Vlllavcnle x Salva-(lor Scripellltl & Cia. 9,40 —-Josí Camilo x Dr, Alfredo Ma-tliias, 9.r.O — Jos6 Antônio Co-nic-s x Alcssio Paulino Ambro-Kl. 10,0(i — Pedro Bueno Fer-j-an x Brasileira FornnocdoraKscolar Ltda 10,10 — OsvaldoOliveira Coelho x Br'. WalterQròsmanl; 10,20 — Claus Cot-tborg x Tòmfi Foi teira & Cia.jítila. 10,30 — Paiillno Tenaglln.K Iglno Ucrton S!A. Ind. Com.

ii.ii — iri,(Mi — Ivo Arruda xOU. O Kstado de Hüo Paulo,Albino Grnnett! x Ind. Vidro»Vldrnsll S!A. — Fi-ida PaulsònK Teenlea Com. Sta; Luzia Ltd.

4,ii — 1.1,00 — Ramon Parln-Suola ltuliii-a x Padaria o Con-

feitarift Évora. — Durval Josflda Cosia x Hotel D'Oesto. 14.00Francisco Snes x Atotalurgl-ca Flnm» do BraMl Lida. 14.00.Inilii do Paula x Aníbal An-tonio Ilciliiguc», 14,30

'— Fa-

brlca Tapetes Paulista x An-tonlo Pui.-cl. K.Si) — ErwlnSclineldei- x Martin Jurak.1G.00 —. Cia. Telefônica Uras.x Caetano de Ahdradei 15,00 —Benedito Maclinilo -i outro xCia. Vidraria Sta. Marina. ir.,3jCrlstofãro Fioravante Dru-mo c outros x Pon Grafica K!A.16,3u — Casa Loliner K|A. xAntônio Azevedo Ferreira,

S.ii — i),(K) -— Cia, AntárticaPoullua x Adolfas Snillas. —Josü Garcia x Orqulma Ind.Quim, Reunidas, — AdeliaZiírmele x Refinações MilhoBrasl), __ Eurlco Forroíra Me-(loiros xdotros x PanificadoraAmericana. 9,15 — The SanJ'aulo Gás Co. Lida. x .lo.liFontes Martiiis.Pcreli-a, — Gla-coino Scorsafava x AlexandreD'Alessandro. 9,30 — Pepinolanell e GCU filho x Edson Los-chiavo. — Antonio AugustoRlbolro x Matarazzo S|A. —Cornollo Saplo x Paulo Ir.zo.9.4S -— Carlos Burillno x Cm-Una Jardim dá Gloriai

(l.n — io,(M> — .lísulno As-r,iiiu;5o Cunha x Industria Ir-in.i.oH Levor Ltda. Osvaldo Za-envias x Cia. Brasl CondutoresIQlotrJÇQS. —- Dirco Teodoro 0iiulros x Cia. Produtos Far-máccutlcos Ascloplãs. Sl-iiiTiea Guedos x Saul RoçhoAzevedo, 10,00 — .lodo Manzerx Confecções em Coral de Mo-tais. 10,15 — Álvaro MlsslstoBeilr.l x C. M. T. O. 10,30 —.Tosl"; Neves do« Santos x Iti-cardo Bnis. Castro. — JoseflniCruz x Rui Simões Silva. 11,00

Nestor Lima x Espolio JoiloPelosl o sou» herdeiros. ll.uO

Alcides Torres x Casa SottoMáyoi\

T.u — 1.1.00 — Kurt WallerTropte x Wlrobo ' & Filho.13,45 — Renato Clprlanl x Cia.Telefônica Brasileira. 14,00 Andi-pe, lopy Neto x Benefi-«liimeiito Fios S. Jusí Ltda,34,15 — Thomas Josfi Ilahii xTransportadora Zaz Traz. 14„'(0

Firmo Fahlo Ferraclnl xGrafica Proll. 14,45 — CallxioBarílo Palm x Abel Monteiro.15,0o — Josó Pereira Lima xSoe. União Laticínios Ltda;]D,l/í — Jórgê Rapoao x Escri*torio Tee. Marchcnlnl Ltpn.35,30 — Vitorio Paro x R. Su-e.ena, & Cia. 15,43 — Jos6 VI-«lrR dos Santos x Arto Graficado Bí-asll S|A. 1C00 — Jo»5Carlos Cotiim de Menezes xIml. Farmacêutica Ciiln.ifarLida.

iiMjr.-i<.-.1n no Dia da Independeu-cia. A todos nurndrço do coraçSo.

Penso expressar o sentimentounanimo i.uundo illi-.n uue sliue-ramente lumentamoa ti niiecnclndo Cônsul Geral sr. Cross, quenlio pode estar conosco hoje porotestemunhar estu ilrmonttraçliiide nmlzadr. Kspcro, no entanto,fine elo esteja dc volta para npróximo almoço.

O Dia da Independência — uniaIraiUvfni que brasileiros e amerl-canos compartilham — é liiunic-ras vov.es considerado como k)iíoque pertenrii ao passado. Penca-mos nele remo Um período lon-|_!nqtio, quando nas livramos (Intlninlu onerosa do um senhorCreio porém nflo preclnar lembrarque, durante a cxtstendn tt»maioria doa presentes.*riuaa vezeaos nossos dois países lutaramomnro a ombro contra a tiraniaquo nos roubaria a liberdade e aIndependência; O espirito do Uinda Independência nílo 4 nliio quepertença ao passado, E' uma col-«s viva. E, como todas as coisasvivas, tem d» ser alimentado, aflm de que nAo morra o nilo sejaarrebatado. O mundo pareceameaçado pelo quo se tornariaum cenhor que nos 'oubarla anossa preciosa hernnçr..

Espero ser desciilnndo be, nestasbreves fonMderaçCr.i, tomo a II-herdade ilo lembrar a ncceséldadedo uma vigilância dlariS se tiver-mo? que manter vivo o espiritodo Dia dr. Independência; parn acelebraçílo ilo qual hos - teiiniiiiõshojo aqui.

NAo preciso salientar o nobropapel que os senhores lideres doesplendido Jornalismo e no radiobrasileiro estão desempenhando.O mundo tem pura com ts se-nhores uma grande dívida doF.rr.tldf.0".PALA O PRESIDENTE 1)0 CLUÍlEA seguir usuu na palavra o sr.Carlos Rizzlnl, cuja saudaçSó pu-bllcaremos na próxima edição.FALA O Slt. 1'EtACIO I.OBO

Com a palavra, o sr. PelagioLobo relembrou a íiuulaçfio iloClubo dos Diretores, evocando afigura de Cnspei- Libero c a os-slstcncla que sempre lhe deramos norte-americanos de s. Pauto.Fez uma suudaçtlo au sr. CccllCross c terminou levantando r.sua taça aos Estados Unidos.DISCURSO DO SR. ROBERTO

MOREIRA

Em Inoves palavras, o or. Ro-horto Moreira relevou a elgnifl-caçSo da data da Independêncialia grande Republica do Norte,tio ligada espiritualmente ao Bra-sil, frisando a sua açflo no com-bato no barbarlsmò o no reergui-mento da ciistandade.

Cogita a Light dè aumen-tar os salários

RIO, 3 (Asapress) —- 8c-pundo um jornal local, ele-mentos extremistas, com opretexto de representa os tra-halhadores da Light, est5o lnl-ciando um movimento de uu-tmento de salários. No entan-to, esse assunto jft está nascogitações da diretoria ria em-presa, que bc tem comunica-do com a diretoria dos nin-dicatos, as únicas autcrlãadcslegalmente a trntnr de quês-toes da classe.

MOVIMENTO SINDICALLideres comerciarios do Estado todoconvocados pelo S.E.C. de São PauloItccxiimc dos tomas Salário, SKSC o Carta «h

Va/ Socialin im iiiiii-iiü dn ciidiiihu it*

]|e|ir<iei>liliiiil«H ilu l'cilrini,,11du< DiiipirKiiini nu Cointniioilu listado ds fíiu 1'nuln «nll<rllsrum it OOIIVOoSÇ/ln ilu umarounlAa uspeolnl, puni tratardn nilliiilii i|iiu ilivn ner usuu-miiin priiiH organlsaflíos cn,mei'clnln cm faca ilim allvltll-des ilu Hnivlç . Kiicinl Ju CM-morclo,

o Hiiniicnin dos DSmprof. ad iiuo Comorclo dn oapitnl, toriisn<do oonheclniento, imio seu ropre.. ni.mii piii|Ui :,i Conssllio,do iIiihcJo ilnqlielti orttitiilsinnfodoratlvo, aoaba do <¦ .polir('¦llllllilli .lt ' l nilH. HcllH «SSO-chulos, do qua forA reallsaruma rounIBo do proslilontòi d-is|ndlcatõi do urupo úos^Snitiprouuilii» nu «amarelo,

.*•<¦'•> CKtA Ultttlll .r -••I.t.i.l . k<ii coiicliivu doa comurcjnrliis•ord rinliznilo nu Capital nuno Interior, lio »,• proferir artaltsacflo uo Interior; CnmpUnne dOverA rer n -"-ilo dn i"iinino,

KAIiAHIOS, SKSC I l.VHIA IUIM/. SIICIAI,

Xa rsunlSo dos ' dliotoronsliidicaii dos comorclarios «crtpasundn vm rovlstn u oxcotiçloque vem sendo dada pelou II-

iIiipi, ilu» ciiiiierciniilci, nn Hi ini du "Carta ds l'ns Hoolol"qUO Instituiu o "KiiiiUi SojiOiit mt aplicado fio uiiruii it vira\l(ju« qu» lienufluloin us eniprnIpadou >!•> tuiliiN, hh uaLvRt)rlfta"iii» qua ho urlicliniii u borvlqoHncliil «ln Ciiiii, n In, ., n oxccu-(j.lo liou Itcnn 2 o .1, nnlm ra.dlifldòii*3 — O capital iifm devo snroôimliltfrúflõ uiioiiitH itthiru-lliehlo produtor

'dn 1 -Hlii. mnv,prliiolpalinonto, nulo .iu tt-linnxflo (voiiuiiilcu o heni ehlai-COldtlvol O (inliiillio ll um ill-rnll.i ilo iii,l;t um a psrtlclputnn vida ni, In 1 « um >lcver dapnra da contribuir com o no-llior dc suas optlilúiii, asscRU-rnnil» aos trãlinllindorcg umsalário que llics (tarstua umnOXlStoncIll iIIkii.I, ••.*. ,i eílelellli).

9 — Kr.i. iâ imi- motivo dun')li<iuritti;nl'i ptoctnj iria a doeiiiivcnlcncln scònanilcn, devi-vor o intiiii rn pi üq monto pomI-vel niiiin.-.itailo o |i'"ler oqttlsl-tlvo da popUIncAn. principal-mento rural, ylsnndo Incromou-tnr a prospjürtdàdo ilp ptiíg ofqrtftlOGor o worcnOo consumi-'lm- Interno."

A data da liiiporiantfl rou-nlflo ecrã marcada dentro dobOU000 fllflíi

Assembléia do "Sim" ou "Não",dia 6, no Sindicato dos Bancários

A Junta Governativa tio Sindicato ilps Bancários cslú-scdlrijjiiiilo aos seus rissociniliis, cpiivocáíido-os jiarn liiiportnntoiissüinhli-iii da classe, im proxinia terça-feira, niiaiuló os lian-càrlós deverão dizer "Sim" ou "NSo" A extensão a Silo Paulodo ucordo nssinndo nn Uin para aumento de salário,

Como a assembléia sc destina exclusivamente à votaçãosobre o frito consumado no Hi<>, não haverá debates o tão-somente votação, (iue lerá inicio ãs 12 lioras o encerramentoàs 21 lioras, para apuração.

Sim — significará extensão a São Paulo das condiçõespublicadas pelo JOllNAI. J)K NOTICIAS; Náo — reprovaçãodo acordo dn Rio c tomada de medidas especiais prira SãoPaulo.

M0s órgãos ligados à produção cafeeira oão dbvem servir parasinecoras, pois isso acarretará emes prejuízos ao Brasil"Ignorância manifestada pelos nossos representantes no Congresso dos Paises Produtores dc Cafó•— Verdadeiros delegados da lavoura — Abandono em que se encontram os interesses nacionais noExterior—0 que significamos subsídios pagos n razão de 10 clvs; por saca de produto exportado

D sr, Morais Andrade, un reunião de ontem dn Comis-são l'iii'lamenliu' de Iiii|iierllo uncnrrcHiidii de apurar as ir-i'i'.:tiliii'lilinlcs no D.N.C.,, pronunciou significativo discursoiilioi-iliiinlii os nnpcetiis tle relevante imporlniiciii pnrn n eco-muniu nift'1'lni iiiiciiiiinl, Km seu discurso, o sr, Morais An-iiriiiie Miliclla no Koverno federal Informes sobre n pessoado sr. Tcofilii de Anilruile, recentemente niiiiiendii preslden-te do llmcail Piin-Ainerieanu dn Cnfó, lleferlu-se, iiimlii, ooi'!idor á titMi de Ul centavos imita pelu governo brasileiroparn nula snca de ciiUS exportado,

Como o discurso <lo sr. Morais Andrado está rcpcrciitln*do fiivninveliiieiite nns mi-los eafeeiros de São Paulo, n re-pnrtiiHcm do JOllNAI. I)IS NOTICIAS ouviu, ontem, o sr. Cur-los Wlitilcly, ipie uns ilccliirnii:

o si iisiniii in-:III CENTAVOS

• "O discurso ilo sr, Mo-tais Anili-aili còlll e.sccçãodo i|iie ( el\re à ta\a de IIIcentavos para cada snca decnfó expoi-t.-idn pelo Drasil,reflete, no meu ver, o illlercs-se o o ponto de vista do.sprodutores de café (pie dese-iam, o quanto antes, a liipii-ilação definitiva do inalfada-do Departamento Nacionaldo Café, Excetuei a parte dodiscurso do sr. Morais An-drade, referente no subsidiodc 10 centavos, porque vejoai uma confusão iiirompreen-sivel. Dc falo, se o referidosubsidio c piígfl por saca doproduto exportado, quantomaior for o montante ducontribuição mnis vantagens.•inferirão os cafeicultoresbrasileiros e, conseqüente-mente, o próprio pais".

O 1)0

Décimo aniversário de"A Piratininga"

O din 7 do julho próximoassinala n. passagem «lo «ío.-i-mo aniversário de íumlaçflo ile"A lMvRtlniiiKii", OtJinpiinhlaKacldnnl ila Sexuros ili.-rnl.i •Aolilonlos do Trabalho, uujadlfegUo; para eoniomorar cun-dlirnaménte a data maena daempreâft, promo ver A um almo»Co no Autoinuvíl Clubo do S.lo1'aulo, ufurecldo t>» autorida-dou, amigos da Companhia, aosfuncionário^ e *\ lmprenna JaCapilal.

Em tito grata oportunidade,forçoso £• nue so ilestitiiuo asuperior orlontnfiHó daquolti.QinpreHft, que em monos de umdecanto foi guindada os vr'"metras ppsIcOGs Jo mercado hc-glírádor Je Sfto Paulo, fato quaC uni motivo do satisfaija.iprlnoipalmonte para oh funclo-n.irlos de "A PlratlningaV, quaostfirfl.0 confraternizados noJani.ii- do .Mitomovol Clube.

2.a "Mesa-Redonda"de Previdência

A comissão de redação dnsemendas substitutivas ao pro-jeto Aluizio Alves realiza ama-nhã, à noite, com inicio ús 20horas, Importante reunião, nasede do Sindicato dos Hshca-rios.

Pede a presença dc todes osredatores ou dc quem os tubs-titua na repiessntação.Reuniões de debatesentre os trabalhadores

do InteriorSob 03 auspícios tia Federa»

çlo Uos Trabalhadpreà na In-dustrla do FlaçSo o Tecelagem,peruo realizadas mis zona;1Bragantlna; Soíocabãha, Pau-lista o A'aln do Parailia, men-salmento, reuniões do debatosobro assuntos trabalhistas doInteresso geral.

Nessas ràunifles, que ob--r5o realizadas slmuUancamcn-'to nas quatro aonau, tom a 1*5. oparto ti-abàlllaílorcs do todaaks categorias profissionais osetores dá Industria, t|ue apre-senlarilo nueéRtSaá o (llsòutl-r/ib problemas spòlals o econo-micos da atualidade.

A primeira dessas reuniõesdo debates, do tipo "mosn-ro-

domla", teiA ronllxnda nesta(|Ulnzena o terá enino objetivoaueentnr o npolo quo devo aertmpresíado pelos (rnbalbadores•ra DOral íl Camuanba de Alfa-botlznfiàò de Adultos. A seguirvli-flo os debates sobro aluall-zaç.lo oa Consolidação das I.cisdo Tralnillio, rcfprma da le>çia-Jai;Ho de previdência, participa-çfto nos lucros, ete.

PRESIDENTEItUKKAU

— "O sr. Morais Andradeinterpreta o pensamento dnlavoura cafeeira (pmndo pedeesclarecimentos no Ministériodo Exterior sobre se o sr.Tcofilo de Andrade possuicredenciais para ser nomea-do representante do Brasilno Biirenii Pan-Amerieano doCafó. Convém lembrar queesse cidadão, hA pouco maisdc uni fino, escreveu artigosprocurando desmoralizar oórgão, do ipial atualmente cpresidente, nn (pinlidado dedelegado brasileiro.

A única qualidade que o sr.Tcofilo de Andrade pode terc (pie deve ter motivado umui escolha i o falo de serirmão do sr. Pereira Lira,secretario da presidência daRepublica. Mas convém lem-brar sempre quo nesse casoestão envolvido» interessesde suma Importância pnrn opais e os organismos ligadosà produção cafeeira ml de-vem ser usados pnra sinc-curas, pois disso poderão atl-vir prejuízos de imprevisíveisconseqüências paru o Brasil,Cumpre, nindn, ressaltar osprotestos dos lavradores edu Socledado Rural Brasilei-ra quando foi conhecida nresolução do governo fede-ral".ELABORANDO EM NOVO

ERRO— "Quando, Itú poucos me-

ses, uni representante da la-vourn cafeeira esteve nos Es-tados Unidos pôde constataro estado dc completa acefaliacm que se encontrava o Bu-reali, que deixava totalmenteabandonado tudo o que dl/,respeito ao nosso café noExterior. Diante disso, suge-riu aos representantes dosdemais paises produtores nconvocação de um congressodas ilações produtoras dccafé, n qual, aliás, sc realizoumas, como sempre, o nossopais não foi convenientemen-te representado. Isso porque,no invés de verdadeiros rc-presentantes da lavoura, IAestiveram um burocrata, um

sccrelni-lii da liuibnlxndn oum ininin de tccrelÃrlo duprcsiilfiiriii dn llupiiliílctii to-dos m-iii o menor conheci-manto dos problemas ligadosã ciifeii-ullurn nacional. AIgnorância dos nossos "rc-prcscnlanlcs" uo congressoeslã patente cm uniu entrevia-ln concedida pelo chefe dndelegação, sr, Antônio Slo-older de Queirós, quandoafirmou :i mu jornal' ianqueser a lirocn umn doença seinImportância e que cstft sen-do cficicnlcmcnle combatidacm nosso pois, quando «abe-mos a preocupação que noscmisn tal praga. "ICssa pre-ocupação colocada cm mune-ros concretos, segundo osdados estatísticos publicadospela Imprensa dn Capilal ofornecidos por enlidailrs ofi-ciais, provi uni prejuízo de1,500.000 sacas de café com-plrlnmculc inutilizadas, tioIndo de outro tanto com asun qualidade prejudicada".

SOLUÇÃO DEFINITIVA— "Urge, portanto, para n

solução definitiva do magnoproblema . qua o governofederal auscüHo os verdn-deiros interessados, quesão ns classes rurais e que

sejnm escolhidas pessoas ca-pazes du nos reprcsciilur eon-vcnicnictiicntc uo Biirean, Docontrario essa anarquia per-durara iiulcíiniiliimt-iitc, emprejuízo da economia nacio-nal" -- concluiu o sr. CarlosWhalely.

Deve ser rigorosa-mente observada ntabela do pescado

(.'uniiiiili-iiiii-iioii (lii Cnmliff.oEstadual do Preço»;"TriKio < í!f,fu<io no conhe*cimento (lenta "Coniltsto lis-tiiduiil de Preços" (iue o co-mercio do "Pescado" mio clUrespeitando os preçon entubo-lectdos nu Portnrlu n.° III, de17 d» dezembro do 1047, tln-dn em vlKftr, comunico tio pu-bllco em cerni que 08 prçQOfllixados aa Portaria cm npre-ço (iiveni ser rigorosamenteobiervsdon dovende, outrou-klm, a tiibela do "Pescudo'' seradiada, nos locais do venda,cm lunar bem vlílvcl no pu-bllco.

O iii-i.i-1 .•¦)>, tto o esta ordemImplicara na spllcaçto de pe-nalldiidis leffitla, previstas noartlso 35." do Decreto-lei n.'18.125, de 4-4-1046."

Ignoram os pecuaristas o propalado extermíniodo gado leiteiro pela tuberculose no Interior

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DIRIGEM A LUZ

REGULAM O AR

T^ioJulo. aineiicano- - 'Tho-nlaQem. da

Difusãouniforme da luz

*Aperfeiçoado

sistemade rolamentos

*Durabilidade

ilimitada*

Adaptávela qualquer

ambiente

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li\IDIJSTBWL M\ÂMÍ\ \0VITilS LTDA.S Paulo- Ruo 7 de Abril, 282 U.° Corj. 113 Telj. 4-3394 « 6-1572Ri •¦ loneirn- Av Rir Branco. 311 ¦ 3.» Solo 320 T.l 32-7535

Sonlou Ruo Cidade de Toledo. 5 - 1." andar - telefone 26803

A Secretaria da Agricultura distribuirá umcomunicado esclarecendo a questão

Encaminhados estudos à Secretaria da Agriculturasobre a aplicação da energia atômica na lavouraIncremento das operações internacionais a termo — Caroço dealgodão — Aprovado o regulamento do Mercado de Milho aTermo — Reunião da Diretoria da Bolsa de Mercadorias

A data iaserá comeifiRomaria ao túmulo dos voluntários de 32 —Sessão cívica na escadaria do Teatro Municipal— Marcha luminosa com a participação daForca Policial — No interior do Estado

Revolução ConiucionÈtaada com pés solenidades;

Divulgou ontem um vespeili-no quo os rebanhos leiteiros daalgumas regiões do Estado es-tão sendo atacados c mortospeln tuberculose e que esse pe-rigo se agrava com a possibilí-dade do alastramento da moles-tia por todas ns zonas de SãoPaulo. Afirma, ainda, o referidoJornal terem alguns criadoresse manifestado contra o Depar-tamento do Produção Animalda Secretaria da Agricultura,afirmando ser esse órgão o uni-co responsável por essa ameaçaque paira sobre a produção lsi-teira paulista.

NO DEPARTAMENTO DEPRODUÇÃO ANIMAL

A reportagem do JORNAL DENOTICIAS, procurando Intui-rar-se do fato, esteve ontem noDepartamento de Produção Ani-mal, onde foi informada de quoo seu diretor Interino, sr. Bran-dão, está redigindo um comu-nlcado que será entregue nosecretario Toledo Artigas, a íimde que esse titular o examine epermita a sua distribuição àImprensa. Segundo ainda aoquo conseguimos apurar, tal co»municado esclarecerá completa-mente a propalada rcsponsabl-lidade daquele departamento noquo ocorre no Interior, reduziu-

do o caso aos seus devidos ter-mos. Dessa maneira, é esperadoo trabalho da chefia do Depar-tamento de Produção Animal,que servirá pnra esclarecer aopinião publica, com toda a ra-zão alarmada diante da gravi-dade da noticia.

ENTRE OS LAVRADORESNos meios ligados às ntivida-

des pecuárias dn nosso Estado,o JORNAL DE NOTICIAS nadaconseguiu apurar, porquanto oscriadores que se encontram nes-ta Capital ignoram completa-mente o assunto, só tomandoconhecimento do mesmo atravésdo noticiário referido. Contudo.a apreensão é notada, pois to-dos temem pelos seus rebanhos.Essa a razão por que 6 insisten-temente esperado o comunicadoda Secretaria da Fazenda, porintermédio de seu Departamen-to de Produção Animal,

"Motortstal Sela calmo cprevidente Mais vale ter amminuto de paciência com ogvivos do que render um ml-nuto do silencio em hnmeno-gem aos mertos"

(Campanha Educativa daTransito — D.S.T.l

GOXORRÊIA, SIFIL1S, MOLÉSTIAS VENEREAS E MOLÉSTIASSEXUAIS E.M HOMENS E SENHORAS. TRATAMENTO RÁPIDO

MELOii.

PRAÇA DA Sê, ESQUINA DA PRAÇA DR. JOAO MENDES. 300.1." andar - Salas 109,110 o 111 Das í 6a ll.e.dais 14 às 18,30 borai.

Pròwiòvõm-so, proáèritctncn-te, entendimentos visando o ln-cremento das operações inter-nacionais a termo o n possibi-lidade de nelas intervirem fir-mas de outras praças ou mer-cados estrangeinis, ntualmen-to impedidas sobretudo pelasmedidas cambiais existentesem nosso país. A questão foiobjeto do (jonsiderfi(.ôes na ul-tinia reunião da diretoria daEolsa Uo Mercadorias do SãoPaulo, tendo • o sr. AntonioPinto da Silva Figueiredocientificado os presentes dasconversações '

que levara àefeito junto â Carteira doCambio do Banco do Brasil,que, ao que informou, reco-nhecia essa necessidade o nãoteria duvida cm auxiliar des-do que encontrada formula quase enquadrasse na lei cam-bio).

No decorrer dos trabalhos,foi ainda aprovado o Regu-lamento do Mercodo do Milhoa. Termo, organizado por umacomissão composta de elomcn-tos do alto comercio dessuproduto. Nela se estabelecenão só a padronização espe-ciai para essas operações, co-mo se fixam as normas a quedeverão obedecer as suas li-quidações, quer por diferença,quer pola entrega efetiva damercadoria. Segundo aindaesse regulamento, o pregão se-rá continuo e será realizadoconcomitantementu com o doalgodão. Com a aprovação damedida, cujos dispositivos se-rão praticamente «mutatlsmutandis», a diretoria delibe-roü prosseguir nos estudos dapadronização dos demais pro-dutos.

CAROÇO DE ALGODÃOPor proposta do sr. Martin

Afonso Xavier da Silveira, foinovamente ventilada a neces-sldade da liberação do comer-cio do caroço de algodão napróxima safra, devendo essamedida ser desde logo levada J fórmaçüés poderüò eer obtida:;ao conhecimento dos produto- indo fone 2-(i2:iC.

res a fim de que ela concor-rn parn estimular o incremen-to da produção, aliviando alavoura da incerteza do seucomercio futuro. E isso pnraque os atuais preçosdo algodão estão provo-cando nos meios agrícolasmais kl- fortaleça, concorren-do assim, para o aumento dafutura safra, melo unlco do scconseguir a redução dos pre-ços e, consequentemente, docusto do vida. Foi aprovada a]) r opo st a apresentada nosentido dc se apoiar a proje-tada ação conjunta dns asso-ciações de classe dc S. Pau-lo.

ENERGIA ATÔMICA APLI-CADA A' LAVOURA

A diretoria apreciou cm se-guida earta quo lho foi envia-da pela Cia. Lyddon juntandoum íolheto explicativo do quoó «Alphatroiii. Segundo ele,trata-se dc um produto des-tinado a ser misturado noadubo, como estimulante daplanta e do solo o que há tem-pos vem jã sendo usado pelaagricultura dos Estados Uni-dos, onde a Comissão de Ener-gia Atômica em colaboraçãocom o Ministério da Agricul-tura o suas estações expcrl-mentais agrícolas, è grandesfazendeiras estão fomentando

Curso de Puericulturada Cruzada Pró-In-

fanciaEiiQGiTttm-se no 01a U0 Co

corrente, aa lnHorlcõçs para oCurso ilo Puericultura que a*Cruzada Pró- J ufano ia promoveanualmente e que terá inicioem iiRn.sto vindouro. An posfiOUSInteressadas podèrAo üirigir-süiã sedo da Ci-uüádlv à áv, 1-Si'iií.Luiz Antonio, (183. Outrns In-

| q¦¦¦:- a: O- ^IfP"

c vulgarizando o seu empre-go para aumento das colhei-tas e restauração das terrasáridas esgotadas e cansadaspelo uso e pela erosão.

Anta a importância do as-sunto, a diretoria resolveu en-cnminhii-lo à Secretaria daAgricultura, a fim de que, scconveniente, so façam estudospráticos a respeito, nos seusdepartamentos especializados,desenvoivendo-os, se uteis, pe-los campos do cooperação cpela agricultura em geral doEstado.

A Associação dos Ex-Comba-tentes de S. Paulo, a exemplodo que vem fazendo todos osanos, promoverá no próximo dia9, varias homenagens, por mo-tlvo da pasr.agenr do 16.° anl-versario da Revolução Consti-tucionalista, de 1032. As sole-nldndes terão Inicio nn parte damanhã desse dia, fts 8 horas,na sede da Associação. As 0horas, em ônibus especiais, a dl-retoria e membros do Conselhoseguirão para o cemitério dcS&o Paulo; às 10 horas, serãpromovida, Junto aos túmulosdos voluntários de 32, tocantecerimonia de saudade; às 11horas os ex-combatentes com-parecerão à inauguração ofi-ciai do Viaduto 9 de Julho, jun-lamente com as altas autorida-des do Estado.

MARCHA LUMINOSAAs 19 horas, na sede da Asso-

ciação, será, feita a arregimen-tação dos voluntários paullsta.i,que, conduzindo numerosasbandeiras do Brasil e de SãoPaulo, seguirão para a avenidaIpiranga, onde às 19,30 horas,so incorporarão a batalhões datradicional Força Policial doEstado, em Marcha Luminosa,oigànlzadã pela oficialidadedessa mlliclá, avançando pelapraça da Republica e rua Ba-ião de Itapetininga, em direçãoàs escadarias do Teatro Muni-cipal.

SESSÃO CIVICA 1'AUA Orovo

As 20 horas, nas escadariasdo Teatro Municipal, onde seráerguido um monumento do 13metros de largura por 5 de nl-tura, tendo ao centro Soldadosda Pátria, simbolizando o 9 deJulho, e duas grandes piras ftqueimar essências, refletores »focos luminosos, será, sob to-quês dc clarins e ruflos de tam-bores e acordes do Hino Nacio-nal, dado inicio à sessão civicaem homenagem ao povo e aosheróis do São Paulo.

Abrilhantarão os festejos gru-pos de clarins, bandas musicaisda Força Policial e da GuardaCivil, guardas de gala e de hon-ra, Corpo de Bombeiros, volun-,tarlos, viuvas, órfãos e mutila-jdos da Revolução Constltuclo-jnalista o entidades esportivas edo classes. '

FOGOS DE ARTIFICIOApós a sessão cívica, à praça'

das Bandeiras, serão em umconcurso pirotécnico, .queima-dos fogos de artificio. j

NO INTERIOR DO ESTADO jEra todo o território paulista,]eíetuar-se-ão expressivas ceri«]monias comemorativas da data,]o que será feito pelas numero-sas delegações da Associaçãodos Ex-Combatentes de S. Pau^lo, Já organizadas nas prlncfc,pais cidades do Biterlor. $

"OS ANJOS DO INFERNO" e DICK FARNEY EM PROGRAMASDEDICADOS AO BRASIL — Num dot maiores programas doradio americano, vão aparecer aríisías brasileiros c que ova se eu-contram nos Estados Unidos. Trata-se dos "Anjos do lnjerno ,conjunto criador de "Helena", "Você já foi à Bahia" e tantas on-trás musicas inesgueca-eis, e Dick Fomey, que dieulgou de modoadmlrauel o samba "Marina", de Dorival Caymml. A iniciativa scdeue à Coca-Cola, que mantém Jiá anos nm programa na rede daColnmoia Broadcasting System, irradiado todos os domingos ãs18J0 (hora dos Estados Unidos) e no qual tomam parte jamosasorquestras e varios artistas estrangeiros. A transmissão dos "Anjos

do lnjerno" será jeita hoje, dia da Independência dos Estados Uni-dos, como homenagem à amizade brasileiro-americana e aos "pra-

ciníias" da FEB. O programa de Dick Faniey será no dia 25 destemês, era mais uma homenagem ao Brasil e à sua musica. No clichêos "Anjos do lnjerno" em recente fotografia e que hoje apresenta-rão musica brasileira no programa

"The Pause That refreshes onlhe Air", de Coca-Cola, Irradiado de cosia a costa nos EB. Uu.através dc uma cadeia de emissoras chefiadas pela Columbia

;. ', .". ' Broadcàsíiiig Sysíeni ,*' .•

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00&- iparu vcito própria

0 BANCO CUmmXTAl, DE SÃO PAULO S. A. tem o prazertle comunicar aos seus amigos ti clientes o término úo Eiíiíkio"Banco Coniíiiehiàí dá São Pauio", no Viaduto Boa Vista, 50,vara onde kansícrírã sua sede (irú/ir/a, no jiró.viino dia 5.A nossa organização sem/ire iitcreceii a pre/ertóc/a Jopúblico, /jc/íi rapidez e éííciciwla dos seus serviços.yli/nra, em sua «ova -oi/e, espeta poder atender melhorainda aos seus inúmeros clientes, tanto na matriz deSão Paulo, como na sihui-mí t/o /l/o Je Janeiro, e em loJoo país, i-ilr.-n-iís .dos srns hiipntf,* <\ ròrrrspandéntçs.

Ma1—¦imin iT~ir"yri iariBtBM|_a

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PELO INT-JiilORCampo de puso em Bastos

lvii(|iiiinU> em ,„,.„• us cidades doiliilòrlop^ vem

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Bóhvolvlinonto ilu nona nvlaçflo, i"'»-<m'"_!"",' _uiitorl.linlc**.. destinados n construçilo de n«oP°»oíno cidades onde porven iirtvoK.1 «*>

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¦« lualnInrflos doa u cxlstciiles, ns rispoiisamollioror as liwlalnçflea dos ju cpelu cidade de BÕStOI se csiineceiai eiiinple

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Terminada a construção da ponte sobreo rio São João no município de Mococa

-,:n:,.,n,,,1,i,,inpObd1=^On^

E' ui.m rtegílèoncla Impcrdonvcl. A popu.açfio local.i*tii* na— polo liienòo de vez cm qunni

veis de Hastes. E, os primeiros efeito do tul fato st

fizeram sentir, sem graves danos, ó venl.mc.

fora .«.""«£*,, ,2, estar localizado o

^^i-ÒA^^m^mJ, O piloto, dessa

vi'"!!' salii-sc l.cm. mas funestas conseqüênciasadvir de tal empreitada

poderiam

A * *.„ .... nmieln canino estA eni precarisslnias con*

&£fôm\te&£?#.da Prefeitura, l*^

(,e Rns,a, devcrao* cSlar ini-

plo,'S;i;;;ü.;%:íele-.i,,, u,1Uel« ii.«.,Vmuita «ento está querendo saber.

ts o que

VISITOU CAMPINAS O SUB-COMANDANTE DA V R. M.

CAMPINAS, 2 (Uo correu-pondi-nto) — Coiifurme notl*ciamos, esteve ontom im cliln-do, cm visita do Inspcçílu aoI.o ÒataUiaò do Carroii do Uoin-lmto I.ovos, o gcnoral lirlllian-t» Azamliuja, subcotnandant*da í.a üeirlilo Militar, «iue :ieínzla acompanhar «lo capitãojllrlan Miranda. Aqui chegãn-«lo, por volla d;i3 IS horas, nuoiViajar cor estrada «lo rodagem,o ilustre vlBltanto tol recotildorolo tenonio-coroncl Cnrlo»rinlieiro Rabelo, comandante«lo 1.0 II. C. C. I..1 sr. Joaquim«lo Almeida Grolet, ropresen-tanto do prefeito municipal:Arllndo Joaiiulm do Lemos Ju-nlor. presidente da CamoraMunlolpal du Campinas; lon-n-major Aníbal rio Carvalho, co-mandante e subcomandante «ioVo 1). C aqui nquartolado; sr.Adolfo Magalhães Norinanno.flelei-ndo regional do policia;Oficialidade do l.o B, C. C. I.t Jornalista*. A nua chegada,no qiiartol daquela unidade,sediada no Chàpadao, o galAzambuja passou em revista .otropa ali formada, sendo de-pois recepcionado no salão no-bro do l.o B. C. C. I... do dm.oassistiu um desfilo do todos ...srecrutas, quo llios prestaramas continências do estilo, t-n.do tambem participado da pas-Beata os carros de assalto, s

í viaturas. Na ocasião, o subeu-mandante da 2.a R. M. foi b.iu-

Idado polo «r. Arllndo Joaquimdo Lemos Junlor, dando-se oBeu regresso n:i 17.30 horas,

j quando o general Brlllinnto|AzanibuJa declarou aos Joi-n..-listas quo voltaria a Campl-ruis na segunda «lUlnzona rtomes do julho corrente, a fluirio efetuar minuciosa inspeção

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SANTA CRUZ DORIO PARDO

CONGRESSO pnn.\r,ocico DOKNSTNO PRIMÁRIO

8ANTA CRUZ DO RIO PARDO.2a (Do correspondente) — Reall-r,ou-se. do 15 o 19 do corrente, soba dlreçflo do Delegacia do Ensinolocal um consrcssu, no qual soestudaram e discutiram assuntosconcernentes no ensino primário.Sob a presidência do prof. Der-mcvnl Arouca, delegado do Ensl-no. tomaram pnrte nos traunlhosos Inspetores escolares dos 1.°. 2.°o 3.° distritos e os diretores doaGrupos Escolares: do Snlto Gran-do. Vila Rlbelrílo dos Pintos, 1.»e 2.° do Ourlnhos. Xavnntcs, Co-nltar. Ipauçu, Bernardlno doCampos, Mandurl. Oloo. Flraju,Sarutaln. Tcjupa, Tlmburl, Fartu-ra, Tagul. l.° e 2." do Santa Cruado Rio Pnrdo. Sorirélla, o São Po-dro do Turvo.

A Escola Normal local, repre-sentada pelo seu diretor o peloaprofessores de Biologia, EducaçãoFísica, Trabalhos Manuais, Must-ca e Diretor do Curso Primário,tomou porto ativo nos trabalhos,estudando e discutindo os «llfe-rentes temas. Juntamente com oaInspetores o diretores. Colaborou,também, com os coiuüesslstas ocr. Antoulo Joaquim Wlkens, pro-motor publico do Comarca. Naabertura dos trabalhos falaram ossrs. Antônio J. Wlkens, prof. Al-bino Melo do Oliveira o prof. Gen-tll M. Ví.llo. respectivamente, pro-motor publico, diretor da EscolaNormal e Inspetor escolar tio 1.°

¦ Distrito, saudando oa congressls-taa, respondendo em nome desteso prof. Oscar Milton rio Godol.diretor do Grupo Escolar do Sal-to Grande.

Os temaa estudados e debati-cios. constitutram-so daa diferentesdisciplinas do currículo o de qu-js-toes relativas a administração ea-colar em girai, Dln 13 os congres-distas visitaram ns repartições pu-bllcaa e instituições da cidade. Noato do encerramento, falaram 03Bra. prof. 'Dermeval Arouca, dr.Antônio 3. Wlkens o prof. Albinodo Melo Oliveira. O professoradoprimário da cidade ofereceu aoscongressistas uma lauta mesa dodoces e snhndos, tendo falado,nesta ocasião, o prof. EduardoSantos Almeida, diretor do 1.»Grupo Escolar de Ourlnhos,

Assistiram aos trabalhos, nasduas diversas sessões, multas nu-torldados, professores primários,secundários e estudantes e demaispessoas. O congresso, sempro con-corrido o animado, empolgou, demaneira Inédita, o professorado eft sociedade santa cruzei, sea. Do»estudos o debates, múltiplas con-clusdes interessantes o proveito-cas no ensino e a educação tnfan*tll, por certo, advirão. E' misterressaltar-se ainda, i. esforço, adedicação e o carinho com quepresidiu aos trabalhos o prof.Dormcvnl Arouca. delegado doEnsino, o qual tudo fez para queo Congresso atingisse o fim de-sejado.

Festa Joanlna — Foi coroada domais absoluto êxito a festa dsSanto Antônio, patrocinada pelaAssociação Atlética Snntacruzcn-es, no seu Clube Náutico, no dia12 do corrente. Foi a melhor fe3-ta Joanlna realizada cm SantaCruz do Rio Pardo. O clube nau-tico é Inteiramente cercado poreucaliptos e árvores frutíferas, àbelra-rlo. tornando-se, destarte,um dos melhores lugares recreatl.vos desta zona da Sorocabana.Durante a festa saudou a popu*Inçfio r.ll reunida o sr. Jalro deSouza Lemos As 22 horas foi ace-aa uma fogueira no melo do RioFardo, dando & festa um espeta-culo dos mais interessantes. Osfestejos foram ató àa 4 horaa damadrugada. Dado o grande ôxltodessa festa, a Associação AtléticaEantacruzcnse realizará nos dias13 e 28 mnls duas festas Joanlnas.

Temperatura — Baixou bastan-te a temperatura nesta cidade, du-rante a semana passada. Assim,no dia 15 chegou a gear em vá-rios lugares deste município.

Exames parciais — Tiveram lnl-cio na segunda quinzena do cor-rente m£a os exames parciais naEscola Normal _¦ Ginásio Estadualdesta cidade.

no l.o Batalhão do Carros daCombato Laves e, ao mesmolompo, visitar na Instalaçõesda futura Escola do Cadetes,cm construção tambem no bair.ro do Cliapariilo. O «oneraiAzambuja dcmornr-so-A, ciitltn,ulíTiniH dias uni nossa cldado

EJstcve reuni,In n Cmiiti-iMApMunicipal dc 1'rCoo» — Ontem,á nolto, numa das doponden-clus du Prefeitura Municipalestevo reunida n Co mi asilo doPreQos. Inicialmente, deliberouo orgfld manter o atui.l late-lamento da carne, n.lo sendoatendido o momorlal nproHen-tario pólos iiçoiiguolros. Kmseguiria foi amplamente «Usou-tida a questão do tabolameutodos cereais, sendo constituídauma subcomissão que dcsenvol-vera estudos mais profundemcobro a matéria. Cogltou-oi>,lgualmcnlo, do tabelamentodas tinturarlas, Isso cm vlrtu-de da disparidade do preçoomantidos por tala estabeleci-mentos. Uma subcomissão cons-titulria no decorrer dos traba-lhos, apresentará o resultadodoa seus estudos na reunia"«luo so roallzara, qulnta-felr*.próxima.

HcsaíW» cxtrnor.Ilmirln ilo I.i*.glHln(lvo — Realizar-se-á ama-nua, A tarde, no palácio daJustiça, a lO.a bcssüIo extraor-dinarla do legislativo campl-nelro, quo, a seguir, entraráem ferlns legislativas. Na ur-dem do dia entrarão em úlsciusüo vários projetos ji com 0pronunciamento «Ias diversa*comissões da Câmara.

Gabinete dcntnrlo ijnrn cmci»-lares — Com a presença doprefeito municipal, do repre-«entanto do delofrado do ensl-no o outros convidados, inau-gurou.se, há dlus, no Círui.JErfcolnr "Artur 'Segurado", ogabinete dontarlo doado uo en-tabeU'clmonto polo amai Llkda Cunha. Diversos oradores 11-Koram so ouvir no decorrer dafestividade, ressaltando todos aImportância da cerimonia, um*vez quo a Inauguração dessaoInstalações dentárias para u.«escolares daquele tírupo repro-senta medida altamente utll •benemérita paru us crianças.

\flti liíi Niirtu du í;i'1i»« naelilnile — Em virtudo do Iiavn-rem circulado na eldade notl*elna de quo so estavam verlfl-cando casos do erlpo om Cam-pinas, na pruporç&o de umverdadeiro aurto, a nossa -o-portagem procurou olomen-tos Junto aoa orgfios ofl-ciuls con..etentes, constatan*do quo tais rumoros, felizmmi-to, nilo tOm fiirulaiuentu.

Anlvcrsiirloa — IloJo: or.Antônio David Vicente, medico,do corpo clinico da Casa doSaudo Campinas; sr. AntônioCarlos do Abreu Sampaio, fun-cionnrlo da Prefeitura Muni-clpal.

1'iiKnmento do Juro» — Vüj-do ontem cstfio sendo pagospola Tesouraria Municipal, ria»12 fts 10 horas, os còlipõhs n o49 do empréstimo munlclptldo cinco mllhOes do oruzolrus,nos termos da rosoluçAo n.o740, rio 7 do dezembro ds 1923.Do dia 15 em diante, na To-sourarla Munlolpal o no escrl-torlo do corretor oficial Adol-fo Lombardl, em Sao Paulo,Berilo pagos bs Juros do em-presttmo municipal de vintemilhões do cruzeiros, corroj-pondente ao coupon n.o 6.

Aumento do ciiferlnhu — ÍSi*boça-He na cidade, segundo **s-tamos Informados, um mo iri-mento quo visa aumentar pnraGO centavos o preço da oliicnrapequena do café. Entretanto,podemos adiantar quo a C.M.r.cuja conduta na defesa dos ln-ter ossos dos consumidores toraildo dns mais elogiosas, estánlorta, disposta a nfio perml-tlr que a manobra bo cfotlvo.

Passa-tempoPrimeira e últimai.2.3.4.5.0.7.8.9.

10.

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Esíeio da legalidade

Dois /Ingrantcs opon/iodo», pelo correspondente do JOíUull. m>NOTICIAS: ao alto, o prefeito municipal, ladeado por diversos pes-soas, quando cntrcnawa ao (ransito norma! o noua ponle constmidasobre o rio São João; em baixo, quando passava o primeiro veiculo

sobra a -ponta

MOCOCA, 30 (Do correspondeu-to; — .IA tivemos a oportiinlria-do do ressaltar a atividade do sr,Josó rio Castro Figueiredo ft testado Executivo municipal do Mo-coca. Realmente, a bu» ntuncfio,tom eldo (103 mnls animadoras,pois quo. 001 nponas seis mesesdo governo conseguiu realizarmulto, solucionando nlnda váriosproblemas que nfto encontrarammelhor sr.ito nas administraçõesanteriores. Ainda em dlns ria se-mana finda, o cheio dò Executl-vo municipal convidou os repre.Bcntantcs da Imprensa local e ncorrespondente do JOENAL DB.NOTICIAS, pnra assistirem ft cn-trega, oo publico, do mais um

Aa palavras devem sercompletadas pondo-se uma le*tra diante de cada grupo deletras acima c outra no fimde cada grupo. As letras docomeço e do fim das palavrasdevem ser as mesmas. Asiniciais e tambem as letrasfinais daa palavras formadas,lidas em conjunto, formam onome de um famoso pintoritaliano.

SOLUÇÃOPARA PÔR EM ORDEM

Para ôr cm ordemInfante sorüo as coresDe varias viçosas floresOu são da aurora os fulgoresQue vêm teus sonhos dourar?Foi de algum ente celesteQue de luzeiros se veste TOu da brisa 6 que aprendesteQue aprendeste a suspirar?

melhoramento. A nova ponte so-bro o rio Sáo Jofio, nn localldudede Canoas, nesto município, es-traria que dft acesso no Estado d»Minas Gerais, um» dos mais, se-nfto a do maior transito na re-glilo.

Tendo ruído a ponto antiga,mandou então o prefeito munlcl-pai quo so construlsso -una pont»«lo emergência a fim de nfto sa-crlílcar o Intercâmbio entr» o»dois Estados. A medida vinha «o-tlsfozendo plenamente, todavia,com o aumento considerável rlnmovimento naquela via, tornou,cs necessária o urgente, s con"-truçfto do uma ponto nova. Ostrabalhos n&o se fizeram demo-

mi e, mib ii iih.-iiiiin'.'»!. " orlen»luçio teoulca do ar, Alberto (isr*cl» l''li:ui'lii'iln, "Iii;i.ii1ii-iiii «|Ue SSprontificou » irulmllnii «nn !«"¦-iniifr «iiint.i|ii..i vuntuKtma. po*.»«ou o nouo município, u cniitnr,desde o dia 31 «l.*.-.l«*. cum mataum Kiumle melliuiiiiiiuuto. Assim.1 quo, naquole (Ua, acompanhadopor vai lua pessoas, o pmloltu des-ta rotilAo fo entroga douan ponteno iriiiii.iiu publico, Iiiuiiicfii-ii»esse trubnllio fts outras acertadasliiliiiiuiim du prdfolto local que.i..||/ini.iiiii pura Mocvca, se vemii.iiiiinil.. do nua., lin a iimli elo-nlnvcl poBsIrc-l,

A mendicância cmPirajui . í

PIRAJUI, 21 (Do corres-pondente) — Um foto quoestá n reclamar n ntençao dosautoridades competentes, 6 onfluxo de pcdlntes de outraalocalidades quo nportnm cmPirnjtil. Nestes iiltlmoa diascspücinlmentc, os onlbua t«5mtrazido mendigos o pcdlntesduvidosos cm qunntldndo que,sem a menor cerimonia, efa-zom a praça» cm nossa clda-do. Alguns Individuos, de boanpiircncia física, mal traja-dos o com sacos as co3tas po*dem com todo o desembaraçodc um profissional da nicndl*canela.' As autoridades pau-listanas crccolhcram> diasntriís, dezenas de Indivíduosquo exploravam a cnrldadopublica, sem que fossem real-mento necessitados. PlraJulestA sendo campo de nçfto deelementos perniciosos. 13' pre*ciso que nossas autoridadestomem enérgicas medidas arespeito.

Polichinonto noturno —Moradores em quarteirões dis-reclamam a falta de policia-tanclados do centro da cidadeclamam a falta de policia-mento noturno. Em diversossetores da nossa eurbs» 6freqüente a falta de respeitoe atos atentatórios è moral.Km outros, há multas brigase duelos de palavras de bal-xo calfio. E' preciso que seponha um paradeiro a taisabusos.

Nova e feliz diligência dos"comandos econômicos" em Santos

FO-SANTOS, 3 (Da sucursal)rnrn levadas a efeito na madrugada do bojo novas diligencias dos"comnndos econômicos", tendoBldo procedidos vistorias em nadamenos do quo 14 estabelecimentosdo venda do gêneros alimentícios,sendo quc cm «3 foram encontra-dns irregularidades cm prejuízo ftbolsa do povo. A caravana estevecomposta dos Investigadores Al-varo Soares dos Santos, Antônio

CURITIBASiiuerliln pela OEI' n exporia,

cílo do 4H1> mil cachos doi Ititnanna

CURITIBA. 18 (Do corroo-pondente) — A Comissão Esta.dnal do Preqos. a fim do estudaro caso dn cxportnç.to do liana,nas, realizou, em Parnnnguft.uma Importante reunlüo. naPrefeitura Municipal, a qualestiveram presentes o chefe doExecutivo paranaense e demaisprefeitos dos municípios «lo 11-toral. Nessa reunião ficou as-sentado que deverá ser solicito,da a liher.iqfio pnra a cxnortn-çSo do 40(1 mil cachos duranteo ano, do maneira a nilo nfetarn consumo Interno, ao qual fl.cara assegurado 70% da pro.dueno de bananas.

Festel»-. — Tcrilo Inicio, emnossa capital, no próximo dia21, fi3 1S.30 horas, ns festlvlda-des comemorativas a S. JoãoEatlstn, Silo Pedro e S. Pnulo,na Igreja do N. Senhora do Ito.tlntia obtendo satlsfntorlo»bo cm vias de ncrem concluídas.

rirutn \. S. «le Lurdes — Con-tlnun oohtorsndn nallsfatorlosfoBiiltados, a Cnmpnnhn prfl-ero.rjao da firula «ln N. S. da Lurdese remodelação dn Tgreja Mntrlsdo Antnnlnn, como preparativofts solenlrincles que so realiza-rao em ngosto próximo, em ho.menngem a N. S. do Pilar. AComissão centrnl da campanhaCi constituída polo vlgartò lo.cal, p». T>onnrclo Stàrzynskl,dr. Cnrlos Gomes dá Conta, pre*feito munlolpal, (lnmns da aoclo.«Indo cnnellstn o representantesdas Instituições rolltrlor-nB.

Os donativos podem sor remo.Mdoa, diretamente, no vigárioloenl. ou ao Contro Sncln! doAntonlna, fi rua MonsonhorCelso, ST,4. em Curitiba.

Vlfijnti o ffovernnrtor do Em-tndo — Com a finalidade dobuscar eolucíto para vários eImpnrtnnles prolilemns Intima,monte li pri d ti a aos nltoa Interes-Res da administração estndo.il.vlnjnu pnrn n Cnpltnl dn Ro-publica o sr. Moyses Lunlon.Boyèrnndor do Estado. O chefedo Rxeciillvo Estndoal devòrApormnnecer nn metrópole otempo necessnrlo no cumpri,mento dos objetivos determi.nantes dn nua viagem.

Novo «niniii. «lo nrlntão —Terft lucar nmanh.l, dia 19 nInaiiRiirncão dn novo campo deaviação de Tlbagl, ncontecl-mento deverns nlunlflcntlvopnra os habitantes daquela re.Blão que vCom assim concre.tlzada uma velha aspiração. Oato contara com a presença dodr. Paulo Mercer Carneiro, re-presontahdo o Kovernndor, de.putado Ouatnçara Borba Car.nelro. lider dn maioria na As-somblola Legislativa do Estado,representantes dos aeroclubesospeclnlmento convidados, e ai.tas autoridades locais.

Campanha pnra n Cana «Io Es-tuiliintr — Cooperando eom ncampanha benemérita do nngn.rlnr fundos pnra a construçãoda Casa do Estudante, o Grado,sa Country Clubo cedeu n subsedo social para a realização deum grande Jantar dançante,que terá lugar fts 20 horas danoite do 20 do Junho corrente.Essa festa do elegância e debom gosto cuja realização senchn entregue a uma comissãocomonRtn dns senhoras Dldlflaillet do Leão. ItlBolcta Codo-ga. Cncllda Veiga, Helena Rar.funlcel. Esmeralda Kwaslnakl,Olga Fontana e Pctty Muller odos senhores Luli I.eão o Wnt.demar Monastler e que tem odito patrnclnlo dn sra. IlermlnlnLuplon, foi denomlnndn "ITMSWEEPSTAKE NO COTJNTRY"

Patrocinada pela sra. MoysesLuplon c dlrmlsslmns senhoras,essa festa esti sendo oíperadncom grande «nclednde.

V

Wllcenst e Luiz Monteiro dn LuzBob a orientação do dr. FranciscoJosó da Nova tltnlnr ria Delem-cia dn Ordem Econômica. As tn-frações observadas foram os ce-guintes:'Tadarln Modelo", da firma R.Vnsoues & Cia., Eltundn íi av. PI-ribeiro Machado, 022. ondo eramvendidos a uma menor 2 quilosdo pfio. mas que pesavam somen-to 1.000 gramas. "Acouçue Brt-lnsiüo", sito 6 av. Pinheiro Ma-c.lmrio. B46, de propriedade «Ia"Frigorífica A Brnsllelrn". no qualo vendedor Enoclt do Pauln RI-beiro impingiu n um quilo doenrue do l.a, com 600 Krnmas doosso, cobrando o preço de CrSC.GO "Padaria Bar e ConfeltnrlnSantos" (Ia firma Rodrlidies <tsAlberto, localizada à rua SilvaJnrdlm, 11, cujo soelo do estabe-lcclmcnto. Alberto Bento, vendeua umn menor polo preço de meloquilo rio pão, apenas 400 grnmns.Os Infratores foram intimados ncomparecer fi Delegacia de OrdemEconômica, ondo assinarão o ter-mo de advertência.

Nns Imediações do Merendo, ns"comnndos econômicos" surpreen-deram em flagrante o proprieta-rio da bnnca u.° 2, Valentim Por-ento. por ter o mesmo vendidocornarão, classificado "medlo". arazão de CrS 20.00 o quilo, quan-do n tabela estipula o preço doCrS 15.00. Foi npnnhndo tambemo peixeiro VIcento Lnzarlnl, quan-do vendia aquele mesmo artigo,pelo preço do 18 cruzeiros. Apósns formalidades legais, os dolo ln-tratores foram presos o recolhidosno xadrez.

Dois homens feridos num desas-tre com um caminhão — Cercadas 14.45 de hoje, defronte k casado ligação n." 53. nn estrado dsNovn Cintra, o caminhão de cha-pa 20.21.81. dirigido pelo motoris-ta João Esposlto, e que estavacarregado de torra, teve a pontado eixo quebrado. Indo bater deoncontro a um paredão nll exls-tento. O desastro resultou feri-mentos nos ajudantes do comi-nhão Carlos Leandro Pascoal eJosó Oscar da SUva. ambos resi-dentes no Morro da Novb Cintra,os quais foram removidos parn odlspensarlo do Pronto Socorro Do-pois do receber os medicamentosdo urgência, Carloa Leandro Pas-coal, quo recebera ferimentos decerta gravidade numa perna, foiInternado no hospital da SantaCasa. Sobre o fato foi InstauradoInquérito, quo terã nndnmcntopela 5.a Delegacia do Policia.

JABOTICABALVÁRIOS ASSALTOS

CIDADENA

JABOTICABAL, 30 (Do cor-respondente) — Os amigos doalheio mal3 uma vez surpreen-«leram a nossa ciflade. Diversosassaltos a casas comerciais forum praticados nesses dias pormalandros quo Infestam estalocalidade. 13, o quo 6 pior. *quo esses Indivíduos agem ernpontos urbanos de JabotlcabalAssim, entro outros, foram na

• enltados os seguintes estabelo-clmentos: Farmácia Santa Maria, Casa Teixeira, Casa Nova.Tambem foram assaltadas duasalfaiatarias o um bar.

Poi constatado nns casa»roubadas quo ob mnlandroausam chaves falsas para «pratica dos roubos

A policia local esta em ag&oe, ontem, chegaram a esta ei.dade, a fim de participar nocaso, dois Investigadores naCapital.

Inspetor rsenlar — Por con-curso, foi nomeado Inspetor cs-colar Junto k nossa Delegaclr.Regional ds Ensino o nrnlFrancisco Oliveira Junlor.

rara Iblrá — Seguiu ontempara Iblrá, acompanhado desua esposa, o sr. Ernanl Uaitini, a fim de convalecer di.doença de que foi acometido.' Festival — Foi adiado o fes-vai da declamadora Helona d*Magalhães Castro, que seriaoferecido às Escolas Normal-desta cldado. A data desse fe>^tlval serA oportunamente «II-vulgada.

lüdlflclo* Contl — Os Editicios Contl. 6 um conjunto harmonlco do prédios que vieramembelezar sobremodo 4 ru.»Rui Barbosa e avenida BenJ.»min Constam. São prédios mi»-demos, sólidos, que transrnrmarnm a feição do rua Ru.Barbosa, dando-lhe foros degrande cldado O seu Idealiza-dor e construtor-proprletarlo *o engo. Hugo Contl.

JORNAL DB NOTICIAS—N«.tlclnrlos com o sr. Antônio Ba-tlsta Jr.. rua B. ilo Rio Bninco. 21-A — Assinaturas e pu.bllcldade com o sr. Emílio Bru-no, à Av. do Carmo, 43.

Nus olrcillus mlUWI MIMomivlvlo civil, o iKfimril lis-vulilu forilelru d» |.'urms •mnu liiiurit qu* iparMI.nlnT(.".«rn il» |iro»tl||IO d» lirlMii.il*ti., iipiiiiãus iii'uri»tiiiiii*.i» • uoitmpitlln «lovlilu kt Ktitliiiles duliuiimm minslvel .. todoi 0»xpiMoi. do mm luircplili'» Olvl'un, Tmiii.1 quanioi o oonlicoom»porque lhe nrompaiiharnin o»PUJNIi Mtrnvís du» iicmiieul*iuxiiii.» ilu vldn niiLiuiiiil • In*inidniliinal, reoobsram MU •mlniniii »iir|iri'«ii «» rovolMUMds 1'ül.lIA CARIOCA Mibro ohou ponsanunto em romcBo •pullilra brasileira, om gerai. •uo cano piiullslii. «un particularo ofttouorloo puiilo do vlüls nogeneral Cordolro do Wiíí1alem do viuiiiucor o pfttrlotlt*mo lio soldado fl«l aoa «'>m-priiiiilHMo» sagrados «1» ¦•!}"•clntisi!, (.iiiiuiiilra-Ho na lliili»do orlontasílo u»» •• lr|MI»f»mo» mnls niitorlsndns chefes dn«iiuNniiK oorporagSM iiriniuiu»Não tomos procuração pnr»Iniurpiulii-ltt» num BMlM £"¦"••nns Jainula uo WDtOU envolvi-Ias em qüalquor oontonas tuorliti-tn pnlllli'0-piirll't'irla. l«-„\,„, todavia a luiuspòlojâo con»seiliiciilo da iiiviirlnvul coniprii-uiu.ão dn papol «Ins Forças Ar*unidas na nulviiBiiarda ilo i«-kIiiih constitucional. I*p00mconsultar as iiowm poloçoofnlnsuom oucontrarft nelas mn-Melosas * desonestas contr.idi.cOOl. que ora Incllnin o bxer-ilio n salvar a democruciB,apossando-M «iu» oruaoi ;üopuder legltliiiuniento constitui*rio. ora o iiilvcrtcin « perma-necer longo da polUii-a. COIiaprivativa dos liderei civis...IV uma estranha doutrina, -mnomo «In qual os seus preguei-'.ros fazom como o., inorcogo*,

*mordorido e nssoprando nomesmo tempo - ume. ostra-nha doutrina que nao non cau-sn maior espanto porque lheconhecemos u procedência e o*.Ingredientes íntimos dn manl-pulação fraudulenta.

MnnlfcHtanilo-HO sobro omalfadada episódio que ss con-vertou cm ameaça porlodlca »autonomia do São Pnulo, coma Imolnção do »eu governo 1"--gltlmo lis conveniência» Imo-dlatas e nos cnlculos media-tos do alguns grupos político»,o goncrnl Osvaldo Cordeiro deFarias tom om mira. nem du-vida, fixar a posição de afãs-tamento do Exerello dos foco»da politicagem nacional. Euma conduta que responrir smlBBão superior dò Exercito,atravts de BUn trajetória nls-torlea. l'nr outro lado, a rasedo profunda transição quo nln-da atravessa o pala, numacrise «ie adaptação ao climadas formulas legais. Impíe-Iheum espirito do vigilância, «on-sentanco com os deveres nssu-

PREFEITURA MUNICIPALO Departamento do Abastecimentointervirá no comércio de ovos

O Departamento de Abasteci-mento da Secretaria do Hlgle-no da Municipalidade, sob aorientação do sr. Edgard Ma-galhães, recentemente íi tesUdaquela repartição, vem de ela-borar um vasto plano de com-bate no alto preço dos gênerosImprescindíveis a alimentaçãoatacando diretamente o proble-ma. com a venda direta do pro-dutor ho consumidor, forçando,assim, a baixa do.s produtos, emoutros estabelecimentos, objetl-vando favorecer, com a medida.rs populações dos bairros dobaixo poder aquisitivo que, viado regra, são os que mais so-irem a asfixia proporcionadapelos negociantes inescrupulo-sos.

Nessa conformidade o diretordo Abastecimento já entrou einentendimentos com vários pro-clutores, notadamente de ovosque, n partir de amanhã, passa-rão a percorrer vários bairrosda cidade vendendo ovos em ca-minhõDS, cujos preços serão de-terminados pelo diretor doAbastecimento, sendo certo quoos mesmos deverão sor menosque os vigentes na praça, de-pendendo, para que o empreen-dlmento seja posto cm pratica,da ultimação dos entendimen-tos, com dois Interessados, queserão realizados ãs primeirashoras de amanhã, na Secreta-ria de Higiene da Prefeitura.

Quanto ao arroz, o Departa-mento do Abastecimento já lnl-ciou a venda, por Intermédiodos Mercados Distritais, aopreço do 3,70. ,

Outros produtos, Segundo nosInformou o sr.j Edgard Maga-lhães serão postos à venda apreços verdadeiramente popula-res, atendendo a determinaçãodo governador d,o Estado, decombater o alto custo da vida

Comissão Municipal de Pre-ços — Hoje, às D íioras da ma-nhã, na Sala das Comissões daCâmara Municipal, 'a

ComissãoMunicipal de Preçds, realizarámais uma reunião, para a con-tagem dé pontos da classifica-ção do cinemas, por categoria,procedida ontem i\ tarde.

CmnlsBão «lo Arbitramentodc Aluguel — Despachou pro-feridos em 1-7-48: Maria doCarmo Aranha Castro Prudo,uv. Angélica n.o l.DOS. Aluguelpretendido: Cr$ 9.000.00. Alu-guel arbitrado, Cr| 9.000,00;Adelino Lopes Hei.rlqüea, rua 6,n.o 7 — prox. r. dos Trilhoa —Despacho: O .prédio situado àrua 5 n.o 1, lã foi arbitrário em' 25-9-47: Ana Wagner, rua doaImares, n.o 335. Aluguel pro-tendido Cr» 3.000,00. Aluguelarbitrado, CrJ 2.200,00 sondoipara os inoveis CrJ 200,00, pa-ra o prédio. Cr$ 2.000.00; Adrla-no Vieira Mendes, rua Jacegual.n.o 469. Aluguel pretendido. Cri7.000,00. Aluguel acnltrado, Cr|6.500.00; Manoel ' Sampaio diBarros Jr.. rüii' Colômbia, n.oS25. Aluguel' pretendido. Cr»C.000,00. Aluguel arbitrado, CrJ(S.000,00. Antônio Josi «Carneiroda Cunha,' av. 9 de Julho. n.«o660 — apto. 13-C. Aluguel pre-tendido, Cr| 1.800 00. Aluguelarbitrado, Cr$ 900.00. AntônioJosé Carneiro da Cunha, av. »de Julho, n.o 660 — apto. 16-A.Aluguel pretendido, CrJ 6.000,01Aluguol arbitrado, CrJ 6.600,00;Antônio José Carneiro daCunha. av. 9 de Julho, n.o 6S0— apto. B-A. Aluguel pretendi,do, CrJ 6.000,00. Aluguel arbl*trado, CrJ 3.600.00; Antônio Jo-s6 Carneiro da Cunha, av. 9 deJulho, n.o 650 — apto. í-A. Alu*guel pretendido, CrJ 6.000,00.Aluguel arbitrado"; CrJ í.600,00;Fernando do Almeida Nobre Fl*lho o outra, ru» JCnvler de To»lodo, n.o; 141. Aluguel protcndl-do. CrJ 8.000.00. Aluguel arbl-trado, CrJ 3.000.00; SlmSo Frls-chamiiiin. niafiál Osório, n.oe16-50-62 e 51. Aluguol pretendi-do CrJ 28.500.00. Aluguol arbl*irado. CrJ 18.600,00 sendo: n.o46-1oJh. CrJ 4.000.00. n.o 60-loJa.CrJ 4.000.00. -tix'-' 64-loJa CrJ4.000.00, n.o 62-sala. 11. CrJ600.00. sala 16 CrJ 900.00. sala13 Cri 800,00. sala 14. CrJ900.00. sala 15. CrJ 600,00.

Of 1.630 da Camnra Municipalde 8. Paulo - Rua Albino César.16 — Aluguel convenci, nndo CrS1.200.00 - Aluguel arbitrado, Orl800.00; Raul de Sales Oliveira -Av. Tcreza Cristina, 1.682. 1694.1.702. 1.704. 1.714. 1.716. 1.7281.728. t.734. 1.736 e 1.750 e ruaCel Dlogo. 1.486. 1 494. 1.496, 1.501o 1.504 - Aluguel pretendido Cr»38 500.00 - Aluguel erbltrado Crt28.500.00. sendo- Av Teresa Crls-Una: res., 1.682 CrJ 1.900.00: 1.092Crt 1,600.00: 1.694 Crt 1.600.00.1.702 Crt 1.600.00; 1.704 Cit ...

I.C00.00; 1.714 CrJ 1.1100.00; 1.71»Cr» 1.900,00; 1.726 Cr» 1.000,00:1.728 Cr» 1.000.00; 1.734 Cr»1.000,00; 1.736 Cr» 1.0U0.O0; 1.750Cr» 1.900,00. Rua Coronel Dlogo:Res. n. 1.430 CrS 1.500.00; 1.494Cr» 1.500.00; 1.498 Cr» 1.500,00;1.500 Cr» 1.600.00: snn. n. 1.504Cr» 2.000,00; Josó Kutfo JnrdlmForrelra — R Antônio Tavares.350. caons 1. 3. 5, 7 e 9. Despa-cho: O Interessado podo procuraro certificado na C. A. A.; Clcmen-te Castclll — R. Mnrla Mnrcollna,1.011. Despacho: O Interessadodeve procurar o certificado do ar-bltromcnto na C. A. A.; Benjn-min Bcltnhy - R. Itacolomy. 397

Aluguel pretendido Cr» 6.000.00Aluguel nrbltrsdo Cr» 4.500.00;

Isabel da Silva Ross — H RegoFreitas, 526 — Aluüuel pretendidoCrS 7.000,00 — Alunucl arbitra-do CrS 4.500.00.

Josô AÜgUStO Tavares — JiVlradouro, 230 — Despacho: In-deferido por op achar fora doprazo, do acordo com o decreton.o 1.022|47 — Jollo Aires «IaSilva — R. Peixoto Gomlde.276 — Despacho: Nada ha qu»deferir — lloracio Bandlerl —IX. da .Mooca, 020 — Alugueipretendido, CrJ 1.000.00 — Alu-guol arbitrado, CrJ 1.000,00sendo: P| o armazém. CrJ800.00 (031) — P| residência631, CrJ 800,00 — Vitrnla Con-rado Sorgonloht SiA. — R. Ar-tur Azevedo, C5Ü — fds. —Aluguel convencionado, Cr$ ..1.800,00 — Aluguel arbitrado,CrJ 1.900,00 — Ollvla MartineLopes — R. Botupucn, 1-A —Aluguel pretendido, CrJ 2.500.00 — Aluguel arbitrado,CrJ 1.200.00 — Caetano Moro

II. Maria Eugenia. (18-70 —Dospacho: Indeferido, nlo cabearbitramento, do acOrdo com odecreto 9.069140.

mMi.1 Poln* ¦•Ul • ii"'"» •"lê a N»Ç»o. » »» «•• •>*¦*"•'*¦"de 1915. BipOitM «o» ptulgoíde trauinallMiiii» de «ifoll»» lm*pravKlvul», ae liielliulgoee de-moeratlMa l»r«ell»lr»e devem!.i.i-i.,tin.i.ii.i,i. nn» fiirçim nm*lerliil» .. mural» iiub. iiiunian-ilu Klinrd» k COM.r.UlQAO, Ilm*(iMrerwn a» garantia» d» lu*laiiKiiiiiidaiio » lobrovlvonol*

Toria proferido alguma I«j*vliinilaile o «uneral Cordeiro de1'arln». na» »ua» referencio» aoOttadO do Intervençüo polenolHlem nu» tol irnimfnrinttdo o c»-ho do Uno Paulo, piir» meroorrO iletuigriulo dc» poria>VOlH d»«oimplraçao lnlorvencl»nl"ta"Vnnin* rucapltular n(|iil n»ponto» liiislco» do «ou lieml-m-ntn para dlMlpftMO «1» d"*vldn» ou mitl-onleiidlilo»: a) aolinvnrno federal nao faltara oapOlu nue Uin lum «lado o Kn-r-cito, co continuar dentro norigoroso nmlilto constitucional,ale ao ilm do «ou QUlnQUtnlnili) o raso de HAo Paulo Implicaum tente derUlvo dn» dlnpo.1-cOOl do governo fodornl pnracom a legnllilado; c) a nlo In-lervençlo «era o refortaleci-iniiiiln da autoridade dn gover-no tcdoral, como a efellvnçío«ln medida excepcional, nos ter*mos otn 'iue «e nchn colocad»n *que»tflo, réprèíentará umiiluilo nlsmlco. Biiflelentomenl»vlolnntn para (leneuiilllbrar to-«Io o mecatilnnio «Io roglmo; dlum nlo como a Inlorvencllo cmSAo Pnulo equlvnlo a um naltono nhlsino da llcgnlldnde. si-tunçAo em «ilio ns plnru» lilpo-lo <;s nerAo admissível»

Paroce-nos «iue, chamando anl a func.lo tutelar de preser-vnr o roglm» demnernileo con-tra as dnsflguraçOes grnssel-rns, «iue lhe comprometem aprópria vitalidade o lhe poernom (Isco a existência, o Exor-cito corresponde 6 mnl» Me-ment» nspIracAo d,, ooniòwn*ela tinlltlca do povo brasileiroo vem nn encontro dos proprloiIntorossos mornls do primeiromagistrado da nepubllcn. TerUexorbitado o general Cordeirodo Parlas" A fé «I» oficio dosoldado o as virtudes do equl*llhrlo do cblailAo fazem o go-nernl Cordeiro de Farias pnlrnracima das rtislrlçileo «íun ssconteriam nn Interrogação.Resta outra conjetura: n doquo o enviado especial dessovespertino nAo tenlin colhidoos «dementou Informativos cmfontes da mnls Inatacável fl-«Indignidade, llgndn» dlretnmen-te no nTnal chefe do grupo «1»rogines militares dn Sul Be aduvida aflora no espirito do¦ínnlíitier nauto tome Intere*-Bttdõ, nntes de mnl» nnda, cmcheirar o pnlpor a IntervonçAOem SAo Pnulo. dendê ]A o «1*1-xnmns * vontade pnrn procederA aniirnçAo dn verdade. V, vol-Ie. depnl», ouorordo.

Em rnniimo. o Kxorclto —pnrn limitar o comentário aoangulo cm que no colocou umdos S0U3 Ilustres oficial» ge-neral» ê, nn confusn o /ulcanlca atualidade política; doBrasU, o mais granltlco «• Ino-bnlavel enteio dn localidadeQuem estiver oncostado nelo.terA assegurado um caminholimpo o nem desvios tralçoel-ros, para rhegnr ao fim naviagem com passos flrtncs «.Bohretiiflo, com a consciênciatranqüila.

(Transcrito da "Folha Ca-rloca". d» 1-7-48.)

ERCADOSCAFÍBANTOH

O mercada di. dliponlvel no d»,correr da «emana ontem finda,«punir de calmo, apreaenia ummovimento melhor com relavAo ««nniana anterior. O» oxpoiladore»cleeiilficuram com maior Interu-ee, ¦• bem que u» «u«» ofertu loe-«em mel» ou mmio» Identlcrj a 8.li.u iitiA». A» qualidade» precedi-«Io» ainda furam pare cafí» de boaqueltilade « em tipo. A» baiu quevigoraram per» os loto» corrido»furam ae «egulnte»: Fino, CrJ100,00: oitrltemcnte mole» (TJ117,00 a CrJ WfiO; mole» CrJ 00.00a CrJ 02,00; duro, CrJ 88,00 a CrJ«°,00 a CrJ 83,00 e Rio, CrJ 57.00a CrJ i;'M"j.

— O mercado d» entrega dlret»durnnte lt semana ultima traha*ll.i.ii tinstantn estável, n&o tendoentrolnnto correspondido em mo-vlmont». No sabndo, aa 13 hora*.a» cotnçoca eram as »egiilntes:

KNTREOA OIKKTADIAS3 8

Julho !".M W/iOJulho a dez. de 1948 05,00 05,00Jnn. a Junho de 1949 «5.60 °r..OOJulho a dez. de 1319 05,00 9IJI0Jnn. a Junho «Ie 1050 01.00 93.50

Mercado: Calmo.Venda» nu disponível — Segun-

di o Slndlcuto de Corretores d«Cefô. a» venda» do dia 2 foramde 44.561 sacas e somando o totaldo m6s 57.264 saca».

» • ?1'rci'iM no dltponlrel — Ttpo 4

- Cefca mole» — Cr» 00.00: durosCrJ 88.00.

Tipo 5 - Rto - CrJ íl.00.Mercado - Calmo.

CAMBIO

IEPÊC.U1PO DB POUSO PAIlA A

CIDADE)IEPft. 28 (Do corresponden-

te) SerA realizada na pro-xima quarta-felrn uma reuniãodos "Amigos úe lep6" para e»-tudar a construção de um carn-po de pouso e treinamento nes-ta cldàdu. O terreno, quo JA fo'Inspecionado pelo comandantedn 4.a Zona Aérea, foi gentil-menu cedido pela "CompanhiaColonizndora de lepe S!A."

ISsporte — A associação localdo rutebol visitou a vizinha cí-dade do PprecatU, no Pudins.,onde no defrontou com o Pore-caiu F. C, perdendo pela con-tagem do 6 tentos a 3.

f.'iileelmeiiti> — Faleceu on-tem nesta cldado a meninaTerezlnha. do 8 auon do Idade,fllhu do sr. Ollvlo F. Breda sde d. Zllda Garbosa Droda.

Casamento — Reallzar-se-ftno próximo dia 16 d» Julho oenlace matrimonial do sr. JoséTavolra com a Brta, Alice Ca-ter.

Lavoura — O município d»IopS, esBonclalmente agrícola,semeara est» nno milhares 1»alqueire» de algodAo, em vir-tudo da grande renda produ-zlda nesta colholta.

Movimento semanal do mercadode café verificado em Santos

Comunica-nos da Carteira Agri-coln dn Banco do Estado de SSoPaulo:"Durante a semnna finda omercado cafeelro do Santos regls-trou uma maior ntlvldado, com-parada com a da semana nnterior.A Bolsa de Nova York durantetoda a semnna acusou alta no fe-chamento do termo. iVsalm * Quesextn-felra ultlmn a cotação foia KCfíuínto:

Abertura: alto do 1 a 7 e baixado 5.

l.a alta de 5 a 18.2.a alta de 15 a 38.Fechamento: 16 a 28, mercado

firme, com um total da vendas de22.250 sacas.

As cotações futuras subiramnuma proporçAo digna do men-çflo, conforme ee vô da entregadireta quc foi a seguinte:

Julho —Presente. 94,60. Julhou dezembro, BG.00. Janeiro a Ju-nho do 1949, 96,00. Junho a de-zembro, 95,50. Janeiro rt Julho de1950. 91,50.

Tambem a nossa exportaçAonAo foi das piores, pois a mesmaatingiu a 789.687 sacas, dando-noauma diferença para mais de ....218.942 sacas, quando comparadacom o exportaçAo do mês de Ju-nho de 1D47. que foi de 570.745 sa-cas. Nos últimos 8 meses. Isto é,nbrll. maio e Junho deste ano,conseguimos umn exportaçAo de2.014.687 sacas, sfj pelo porto d»Snntos e, no mesmo período de1947. 1.815.984 de sacas. Verifica-se por esses algarismo que tive.mos um aumento de 1.128.703 de°acas, pm auspicioso aumento, naverdade, parn este ano, em quedeverá ser exportado, sã pelo por-to de Santos. 11.500.000 de saco*,a ser obedecido o mesmo ritmodos últimos S meses.

Desnecessário é dizer que opreço do café no Interior est& nu-ma asern-âo vertiginosa, dando-no» a Impresslo de que Iri cobriris ofertas do mercado de Santos.

Isto vem comprovar que a safraora começada nao ultrapassara •9.300.000 de sacas na arvore, «o-'rendo, pois, grande desconto na'iquldaçao da mesma, devido ¦broca, a falta de braços e multo»outros fatores. A nossa posição"Statlstlca continua sendo um ba.luarte na defesa do nosso prlncl-nal produto de exportaçAo, que én nossa maravilhosa ruhlacea.

Esperamos para este mês de Ju.ího aue ee Inicia preços bem malaremuneradoreii. devido a entradads cafés novos desta safra, qua-fio de melhor tipo e bebida

Os estoques noa armaxens deNova York. que continuam aindahem baixos, sAo os seguintes:

Brasil 175.237: Colômbia107.391: outros. 109.343: total.191.974 ses.

Km igual período do ano pas»oado: Brasil. 328.163; Colômbia,138.211: outros, 286.003: total750.382 ses., o que, portanto. dAuma diferença para menos de358.403 sacas.

Deram entrada em Santot, de

l.o do Julho até 3 do corrente,40.075 sacas: desde o més de Ju-lho. por safra, ns entrada» foramnn seguinte» até ontem:Safra 47|18 37.123

Total 37.123sacas de café paulista.

Por procedência dos demais Es-tados, ns entradna foram as se-guintes:Mineiro 3.053Coluno —Parannens» , ,, ,. —Matogrossense .. —

Total geral 40.075O estoque na praça de Santos,

cm 3 do corrente, era de 2.234.971 de sacas. De l.o a 2 docorrente, deram entrada no por-to do Santos 87.122 bcs. do cafépaulista, sendo 22.228 pela E. F.Santos-Jundlal e 14.894 pela E.F. Sorocabana.

Faltam liberal da safra 47|48.1.825.160 ses.

Da safra 47|48 eslAo entrandocafés da serie 7 C 47, das quaisjá deram entradn nesse porto341.488 socos, faltando ainda195.878 sacos.

Quanto A exportaçAo, de l.o deJulho a 2 do corrente, a cifra foido 21.281 bcs. De l.o a 2 do cor-rente, 478.408 scs„ doe qual»47.406 no mês corrente.

13' o seguinte o movimento daBafra 47|48. de cafés despachadosdo Interior para Santos, JA de.ram entrada os despachos duran-te os seguintes meses: Julho C-le C-2; agosto C-3 a C-i; setem-bro C-S e C-8. no total de •¦•¦4.295.114 sacai. Faltam ainda os

SacasOutubro .. .. .. .. 539.561 C-72.a 477.808 C-8

Novembro 205.898 C-92.a 228.601 CIO

Dezembro 174.620 Cll2a 138.915 C-U

Janeiro 65.404 C-132.a 63.981 C-14

Fevereiro 44.181 C-153A 48.172 C-16

Março .. .o o. •• ». 45.631 C-172.a 62.429 C-18

AbrU 29.787 C-192.0 55.660 C-20Liberadas ate o dia 2 do cor-

rente: 4.638.601 sc».

A seguir, damos a relaçio dosdespachos de café pelo porto deSantos, durante o mês de junhoultimo:Destinos Sacas

Bstados Unidos 551.219Inglaterra .. .. 71.289Suécia 14.133BélgicaDinamarca .. ,Itália Holanda .. ..CanadáAlemanha .. .Noruega .. ..EgitoÁfrica do Sul.Cabotagem.. .

33.99960.25019.7903.400

10.1011

10.5091.700

100323

776.816

llOI.S.o nu CAFIÍ' DB SANTOS(Pannmouro, 3)

CONTRATO "B"Ant. Faca

Julho 50,00 30.00Setembro 59.00 59.00Dezembro 59.00 50.00Jnnclro 59.00 59.00Moto .. .. .. .. .. 59.00 59,00Worço 59,00 69,00

Mercado psral — Bem ronda»CONTRATO "C

Ant P>cnJulho 01.50 91,50Setembro 94.50 94.50Dezembro 91,50 91,50Jnnelro 04.60 84.50Março 01.50 91.60Maio 04.40 01.40

Mercado: Colmo.Vendr-s: 500 oacns.

H, 1*411 i ODurcM» oe lrab»lliot, o Puno»

do Oratll alliuu ae eeiiulntee ia*IM d» «íliililn:

CompradoreiiB/Nova rork ou lluenoe

Alrca icnn-enlo e/vtata,iiíim nu cabo)

I.ondr»» (pronta)Santiago ip.-.olllueno» Aires (peto) • ..Monttvldéu mi.'.,i.iiiii..,:ii» icoioal ....l-:»t. i.iiiiiu (coroai ¦¦ ..liiiufilni (franco) .. ..Parir llrancoi liem», «UtaLisboa vista ............Coroa checa .»

VendedurettB/No?» Ynrk ou Ouenoe

AIreo (convênio i/vla!»,aérea ou cabo) ,, .. „Londres .. Stnillagn (peso) l . I'a> ip.-iui lluenos Aires (poso) • MMontevidéu oMiilllltc.iprniiiiKu» (coroa) ...Estoco.mo (coroa) ......iiiiiipii.il ifranco) ......Pari» (franco) ,,..liem» vlnt»Unho», vistaCnrnn checa

Preço d» ouro — Para compra-dor»». 3081.70 a grama

ALGODAOa. PAULO

OoUçOo» d» Bolsa d» UaroadS»rlt» d» SA» r«iiin

COIffaATO "B"Tech ant Poch.

Julho 187,00 188,5)Outubro , ,, 157.50 188.0»Dezembro 188.90 1HS.O0Jnnclro 189.00 189.00Março 189.10 139,00Mnlo IijCot. 183,00

Negócios realizados: Total drdia: 9.000 arrobas.

DISPONÍVELComprndorea DIAS

3 8 206.00 206.01

18.3474,0'',tl

U. liV.lt4.ÜII-II11.59,713.MO0s.ii.n041.910.08.571 15.Jl0.74.410.30,7*

18.73,00Vj 4411

o >«i.a»0.44 574.1,(1.21

V 93.14I.70.H

1.00 016.21,010 43.71n i.H.u4 37.110.73.190.37.41

3/4 205.00202,00

4/3 193.00138.00

5/6 183.00172.00

0/77

9 .. ..Merendo: Calmo.

159.00153,00149.00116,00

205.M202.01105.01103.00103.00172.00159.M153.04149.01140,01

CLASSIFICAÇÃO DK ALGODAO EM RAMA, TOR TIT03Do 1.° tle março a 30 de junho

TiposSafra 1948

Fardos QuilosPorcentagens

1947 | 1918

a3

3/44

4/55

6/86

6/7789

Inf. a 9

_______—^————. -t

95 16.397 0,00 0,01560 104.887 0,07 0,13

H.995 2.823.965 1.60 3,04165.6G5 31.825.329 22.59 34,31184.280 35.538.378 32,73 38.3181,675 15.714.053 24.00 16.9J24 328 4,C32.'1'0 10.45 6,047-,667 1.473.012 5,67 1,592.274 431.957 2,17 0.48669 127.048 0.59 0,1494 17.366 0,12 0,01

563 0.01 0.00

TOTAL" 432.323 92.756.323 100,00 100,00

Movimento do classlflcoçâo (Dados sujeitos a retificações)Dia 1-7: 11.354 fds. — Dia 2-7: 2.947 fds. — Dia 3-7: 5.888 ida.

EXPORTAÇÃO 19 4 8(Do acordo com os pedidos para emissão de certifica-dos, entrados na Bolsa de MercadorUs de S. Paulo)

DATACabotagem

Quilos

De 1-1 a 30-5Do 1-6 a 1-7Em 2-7

2.777.845 |473.960

6.204

ExteriorQuilos

74.606.61327.186.492

2.348.120

TOTAL 3.258.009 || 104.141.121,

PERNAMBUCO(Panameuro, 3)

Ant.Existência . . 14.926Entrada» . —¦Consumo . 700ExportaçSo . —Preço tipo 5,

"MATTA" —comprudore».. 133,09

Preço tipo 6,"SERTÃO" —compradores . 105,00Mercado, esttT»L

Fech.0.917

7004.303

130,00

165,00

ALGODAO NOVA TOBK(Panameuro. B)

— Bolsa fechada ao» «abado».

CEREAISCOTAÇÕES DA BOLSA DB CE-

MEBCADO DISPONÍVELDIA 8.

ARROZ (60 quilo»):Amarelo, extra . .Idem, especial . .Idem, superior . .Idem, bom . ¦ •Idem regular . .Agulha, extra . ,Idem, especial . .Idem, superior . .Idem. regular . .Idem. regular . .314 de arroz . . .1|2 de arroa . . .Qulrern de arroz .

Mercado: Eatavel.AiiPAFÃ iQu loiDo Estado

Mercado: Firme.

260,00 a 265.00245.00 a 250.00235.00 a 240.00223.00 a 230.00

Nnmlnni248,00 a 250.00240,00 a 245.00230.00 B 333.00220.00 a 223.00210.00 a 213.00170.00 • 180.00146,00 a 150.00110,00 a 115,00

1,25 a 1,33

MTLHO — (B. Fun-dn - oo ks.)

Amarelinho .. .. 73,00 a 79,01Amarelo 73.00 a 73.3»Amarelão 72.30 a 73,0»Catete Nominal

Mercado! Frouxo.

MOVIMENTO DB ARMAZÉNSGERAIS

EM 1-7-1941

Mercadoria»E3TOQÜB ATOAI»

Isca. ou fdí.l Quilo»

ALHO (Quilo)Nacional, de l.a .. 6,00 a 1,30Idem. do 2.» .. .. 4,00 a 4,10Idem d» 3.-. .. .. 3,30 a 1.00

Ut-rrado ¦Xf.ti-vi.lAMENDOIM (23 ks.)Extra 74.00 a 75.00Bom 70,00 a 71.00Regular 67.00 a 88,00

Mercado: Calmo.BATATA - (00 aa.)Amarela, especial . 240.00 a 250.00Idem, de l.a .. .. 210,00 a 220.00Idem, de 2,a .. .. 180.00 a 100,00Idem, do 3.a .. .. 140,00 a 150.00

Mercado Firme.CEBOLA - 145 ka.)Do Estado, pera .. 140,00 a 160,00

Mercado- Firme.ERVILHA - (MU.)Branca, redonda.. 100,00 a 120.00

Mercado: CMraoFARINHA OBMANDIOCA (3* ka.)Branca, de 1- R.O. 75,00 a 80,00Idem, 2,a Arai as . 70.01 a 76,00

Mercado. Frodio.FBIJAO - «TO ka.)i Safra da »»ca ¦ nc-a)Bico de ouro . . 225,00 a 330.00Branco, grande .. 230.00 a 230,00chumblnho. lua*troso 217,00 » 230.00

Idcm, op. ParanA 220.00 a 225.00Chumbao 223,00 a 330,90Jalo 183.00 a 190.00Mulatlnbo 220,00 a 225.00Preto 180.01 a 190.00Rnilnhn mineiro.extra 280.00 a 290,00

tdem. comum .. 250,00 a 270,00Roxlnho, ParanA ., 140,00 a 270.00Mercado: Frouxo.

LENTILHA (09 kaiNacional 185.00 a 195.00

Mercado: Calmo.MAMONA (quilo)Uluda media augrande 2.50 a 2,60Mercado: Calmo

Alg. pluma 193.171Llnter . 3.101Açúcar . 23.170Alfafa . 10.034Amendoim 41.638Arroz ben. 30.5771'ar. mand. —Par mand. 620Far. trigo 8.554Far. rasp.mandioca —

Feijão . 40.188Mamoaa 28.343Melo arroz —Milho . 19.813Oleo do car.

do alg. —Qulr. arroa —Rp. mand. 160

128.623.511421.691

1.415.400883.001

1.055.2861.334.324

34.600830.287

1.410.5431.430.424

1.177.171

8.100

NOTA - Este movimento 1 o re-suíno do» dados fornecido» pola»Cias. Ann. Geral», Que ee reapon-sablllzam pela exatidão do» me»-mo».

AÇÚCAR8. PAULO

DISPONÍVELO disponível da Bolsa de Mer-

cadorla» d» Slo Paulo, apreooo-tou-ae com a» segulr.t*» colaçoe»em vigor:

(Saca» de W quilo»)Refinado, filtrado .Moldo, branco ....Crurtal Somenoa. do Hort»Demorara, do Norte ...... 153.01Maecavo. do Norte 143.M

(posto vaiAol:Refinado, filtrado 173.01Idem. 1.° lacto 117.01Moldo, brantn 131.00Idom. 1.» lacto 117,00

PERNAMBUCORecife, 3 (Panameuro)

(Sacas de 80 quilos)

134.31130.70161.1»157,71

Quer reformar ouconstruir sua casa?Aceita-se qualquer serviço doramo. Pintura, encanamento eeletricidade. Pessoas compe-tentes para o» mesmos. —

TELEFONE: t-4424.

Uidna. refinado dg U „ .. 133,01Idem, de 2.» cristal ,. .. NIOCristal 133.0»D&xterara , ,. 123.002.0 lacto 110*9Somenoa ,. 3M0Mascavo 33.50

Movimente) gani — t-castEntradas .. —ExportaçAo o 10.000Consumo do dia 1.000

Existência: 1.403.617 lacat d»(0 quilos.

CARNESio Paulo

(Posto no matadouro)BARRETOS:

Novilho» gordos, tipo "Consumo" 83.00

Novilhos gordos, tipo "Mar-ruços" «2,00

Vacas gorda», especial» .. 60.008 PAULO:

Novilhos gordos, tipo "Con-sumo" 70,00

Novilhos gordos, tipo "Mar-ruços" .. 63,00 a 63,00

Vacas .cordas, especial» .. 65.00PORCOS. EM OSASCO:

Gordos, especiais 175.00Enxutos, gordos 150.00tdem. m*í**T .. liom.

METAISNova York. 3 (Panameuro)

Cobre Eletrolltlco .. 21.50 a 22,23Chumbo 17.50 17J0Zinco 13.00

DOMINGO, 4 UE JÜTOTO HE Itfffl JTORNAE DB NOTIClAâ PAGINA^

AS FLORES E O LAROi pontal Mininu hiihiiiiiiiuiii nos mmih vdnòi ns inuiiie-

ri»«ni floroii Bata pnrcritosoo nilo •• Inlslromonte Inoxpllca*i vel. jmMi-iii hora* lernoi mi nnlonlei, oulrm muilo ilmploi

ou conipllciullnlinnii oulrm mali, nioileilm mi or«iilhoiiiii'Aiilm iflo tombem ai niiilhorci.t.

(.uml u rainha enlro todas? Hein iiumi dlié>lo com lio»nwtluailo, limai poiiiicui u cflpt oulrm u drnça, oulrni mn-du ii perfumo. B-noi multai voxw difícil e Uollciulo ncfi*

lUicnnoi certa flor, im* Jardins, conio encolher entre lielai'niulliorcs n iimii beln,A docorncAa da um Interior oxlge uni gotto multo npu«

rado. A ornaiiiontovAo floral para tpio icla liannonloin, deve'obedecer u eerlns 1'i'Kias.

IMiu comorvnr o rnali Iiuik» tempo possível ai limescolhida i, guardando ma frei •», eis algum conielhoi pra-llcoi,

Antes dí euliH-iir alguns ruiinis de Umes 0111 um viisn,cortar m extrcmldnilci das liastei do maiiclra a ouici'»so umaliuporflolo regular. Tirar as folhai dn parto dn liaito quo[íslrto morgullinilai nn água. As linstos min devom nunca tncnr

O filllild du VflSOiKmiirtii-liis nm pouco cada dia, rortamlo-ni om plano

itnclinado, No Inverno renovar i< ngun do vaso uma vci pordia, no verão, dicis vezes,

Poiler-so-n prolongar a vida dos "lioui|ueli" nos vasos,«dlclonaudo-sü ii água lilcarbonnlo dn sódio, nmonlnco oulimplcsmenta aspirinas.

Se o vaso for linstanle grande, pode-sc pOr denlro domesmo um pouco de nrcla clnrn o aí colocar ns flores o maislargamente- possível.

li' preciso sempre ilesiu/.er-.se o nninrrlo do um liouituot,tKils as flores devem respirar, lim um ambiento rc.clindo nsl/lores vivem menos, líiilretaiito fazem-lhos mnl us corroídos du'dr o. mudanças bruscas do temperatura, lilás duraião mais'tempo cm mn vaso cheio de iitfiin do chuva,

Quantia ns flores começarem n murchar, podor-su-n con-itcrviWns mais colocando a extremidade das íinstes om ngiinIfervendo. Corta-se n parle moliihdn antes de mcrgulliA-lnUm iiKiia fria.

CLAUDIA

Combato A moléstiado sono

Voihiii reveluilo», tiA illmi, o*rnniliinlii» nliiiiluu rum nu pn*i|uitnn u iiK|ii'H«iiiin» rmilnu-d4n eom um nuvo iinn|li'Rini'ii»tu iiiiiunii'11 i|iin mostrou **mA» iiratni» (floienéls pari som*bater * uuilaaila dn sano noHlulo,

ii uii.lli-.iiiiunlii — ilíiiiiiiiliut-dn *7í." — liiiiiiilta duranten>\t» moNPi Bllft uilUxftrAo no»iici-4 iit-rinUlr o iprovtltaman*to dn vnHlua * («riria- rtiaiBmda África OrlmiUI, n!6 «gota(oaliailos an» colunou branoos,devida k islslenala da moucaUe-tM*. Iraiisml*sur,i Ãn tu"l«n-Ilu ilu KOIin.

%m

itfef-. \

Casaco em I« aiul-inarln/io oufirula, cuja cintura 4 bem mar-

ídda jiclos bolso*

Correio J^)M

CoraçãoMoienlnlu de olhos nzuis

Acho que voco devo contl-nuar simplesmente como tunaboa amiga denso rapaz. Porque«vlta-lo e procurá-lo tambemnftu Berl.-i o mais Inteligente.Em questão de sentimentostudo devo ser muito esponta-neo, So realmente houver ai-

guma coisa da parte dele, na-turalmente os 6eus sentimentosbfto do revelar-se. Continuo avê-lo simplesmente como um»boa «migii e uma moça lntell-gente.Leonor (Campinas)

Você pudera proceder comodeseja e crê malt acertado,quem sabo so provocará algu-ma reaçáo. E se elo perguntarporque está esquiva, explique-llie o motivo, pois será estauma ótima oportunidade paraisto. Acho quo voc6 tem todarnKfta. Boa scrte para voefi econtinue a escrever-me sempre.Desiludida (.lalioilcalial)

Como o seu, existem lnuino-ros cacos. Nos nossos círculosde relações o nmlzado a'mes-ma historia se repete todos osdias. Acoiií.elho-a a falar se-riamente com seu namoradosobre o assunto 6 decidir cora-lusamente o seu cuso; emboralenha que sofrer um pouco.Nflo desanime, você ê leal oboa e certamente ter A a suarecompensa.

NOTA: — Toda correspon-dencia pura esta becçflo eleve-rít der endereçada U: MariaLlicin — CORREIO DO CORA-ÇAO — "Jornal de Noticias",rua Florencio (le Abreu, 104.

Exposições f/f! artigoxiio moda

Em Londres, que il, in-coutciliieeltiiDUle um i!ukcentros mundial» QÚe (fitamn moda, serão renl(:adnj cn:lirccc ihms exposições ti"!moda,

A primeira, n "London .Faí/iloil Korliiifi/ii" (Qvhi-'remi Londrítui i!c ModasJacra liiftlipuíiflda n ÍU tlc Ju-Ilha, apresentando artigos;p«ra o outono, ile dircrsiM ;firmas. Esses artigos nhrttn- ,gem alia eosfiira, eapnS depelos, roupn Um nen c acc$~ \sÓrlos d** tadas 'as espécies, ¦Furam organizadas párias'coleções pnra os negócios de '

exportação e o.i represen-ta,nles comerciais bWíatiicostio K.ríoniir já distrjbtdraiitconvites noa principais com-Jpradores ile arligós de mo-das. As jirnian què se farão \representar nà elrposifãò, jestão fazendo iodos os es- iforços possincis para t}ue se-jam (itcndidoa com preste-1za os compradores estran- jQeiros,

Outra exposleãó, essa tie'artigos masculinos) </uc du-rfirri upciias (;ti«(ro din;;, se-rá renltrndn em GrosnetiorHouse e o Duque de tdim-burgo oçcltoti o convite ;)a-ra patrociná-la,-A exposiçãose. destina a conteiiiorar oclnqücnfcndrio dã ylssocia-cão de Alfaiates.

Oh mo 'i:;í'ii t'i> Londres lane-rum esle modelo (íe "íaillcur"

dc sala comprida

ílnrt':aspirouNu Folra das Industria» Bri-

líiiilcas, mu . está nliei-tn si-mullnue.imciita cm Luinins oBlriiiliiKlinm, de anil damaio, a firma lioblln Works,de Lenllierlicad. Surrey, expôiina siceflo de Blrmlnifiiam, dos-tlnada á Industria pesada, umpar da iriitanlo-cos aspiradores.Um dele.", montado suljre mniníquo especial; pode fazer n]hnpf>'/.fi do ílólfl yaiíptís f''i*-ro viários, slmulinneamente. Otruquo pode mbycr.se náo bo-mento Holire triíhOH nomo tum-bem sobro stiperflele» desl-gnalfl, inclusive .mui.' dor?mentes.

O BtíjjUHtio aspirador ^ áíndn-miiin poderoso, dcsünando-se aaer utilizado nas fabricas. Tomuiii;l capacidade paia auplntruma tonelada o um quarto d©poeira por hora, So/se desejar,o aspirador podo sór equipadocom um motor 'l*1 ''• .'i 10 M.l1*Seu sistema ü« refriucrnQáp aagíia o iiirna particularmenteindicado para a asplracáo dofuligem.

FEIRA í>f VAIDADESO ENSINAMENTO DAS FILAS...

———-——

1'*" mmWlmmmmmmmmmu^m^ÊSMÍí/ÊEfe»- :^H BR H

S£mÊ WmSIWÊÊÊ^MmmmmXm VGÊiWmíWm m3

HjwgMllwW^^H|^™^BWHfflw|Ib HJg3*mmWmm9i*mmmmmm\mmVmmm\tf

Chapou muito elegante e iiiodernüismio de Pattleite

r,n|i,vi'lnlii dn

LONDRÍS — Aprciuler a «•¦pomr • uiim d»« Mlúl mnl» dl-fiais iiuii eu conheço, k »o i|H«linieco, uniu dm mnl" lii>)iiii Imi-

Ir», QMtA-m cin anui lanla

•DUlil em prtClpltnÇOM «>|t«-

vrll que, qiinniln cliri/ii o mo-

mwlo do «ülr, Já vmil de »A«,

iiriluiulnilo, lim canMÇP que rou-

tia, Mm a mat* «ibui, uuu, Imn

pnrto dn» piinnllilltilnilcn de nml»

uni, K hi im IriliinOeii, o» uiht-

viimi-iiio», ut txploifii-ii de umn

liuinor, quu envenenam u vld»

do que uu InlU c n do prii.ilmu.r. há ninda nn oporttinldadoa per-illdiii por algum passo (ora do

tempo... e umIiii por diante, Mm

tilda ti*.! »Hy coiisldoraçôe» quoeu lago uqui — e a mim incsina— num tom do granilQ homlhH-dc, como qua repotlnda alto uawIlçfto que nítida nAo aprendi, ape-snr do multo cblurço o jnullutreino, âh {11 us, its íiunosua lllttu

que Já i.u tornaram Instituiçãono mundo Inteiro, roubam tum-pj, paciência e oncryin u tudu.iUÓ4 (iU« us (ostnunios, mus puríiuiro ludo rcpresoutoiii uma es-poclQ de escola tilunit para eiui-liar ou recordar uma purváo aecoisas que tu aplicam a jiiuíIosoutruH aspectos na vmu — e cnlrcelas a velha, replsada u sempreesquecida noçílo de que C* precl-eo respeitar os turelius do pro-itlmo para oue 03 nossos sejamrespeitados. Ensinam quo, pelo me*nos entre os qun sAo obrigados uía/.cr íllu, UA um ciitorlo Impes*soai de prioridade — o tempo doespera — que satisfaz n u.do<;(orientando possíveis hostilidadesníto contra o vizinho da fronte,quu chegou primeiro, nina contraos responsáveis pola própria bxls-ti.-ncln da fila, E onslnam Eobre-tudo, para uso pessoal do cadavim, que a trcpldnçdo Interior nfio[\ ti lauta de um instante n che-linda de sua vez. Mus açoutecoque, apoaar de todas essas consi-üernçôes teóricas, estava eu on-tem multo impaciento e treyl-dante, a esperar numa longa filaque chegasse a minha vez docomprar a raçflo de carne da se-mana. Como Já disse, ainda mioconsegui aprender eom os Inglo-ses a arte de esperar Impassível,sem ajudar mentalmente o forne-cedor a servir, ou o "chauffcur"a guiar um carro ein que se via-Ja conr pressa, ou o ônibus achegar. E IA estava eu no açou-gue, achando quo a vida se me-dé por segundos, quando ullnala mulher quo esperava iih minhafrente fez a sua compra (• eu moadiantei para fazer a hiluha. Mas,outra mulher tinha entrado 60-renaménte, sem tomar wvnhccl-incuto da fila o sem fii/.er miste-rio de (pie nâo tomava. Entregouseis livros d« racionamento an-te.s de mim e o açougueiro ».s re-cebeu com um sorriso. Eu, queem íífir»! prefiro sacrificar umpouquinho meus direitos a entrarem discussões ou chamar a «tm-çfio do pro.ilmo, ach>>i naquelamomento do meter-se em briose vencer a timidez, ou covardia;de escolher a situaçílo mais co-moda, esperando dois minutosniais. Afinal, não haveria progres-so no mundo so todos escolhessema solução muls comeda. Mas quelidiantuva discutir com aquelamulher? Talvez a discussão demo-rnsse mais tempo üo quy » pro-pria compra quo ela ia fazer. Iüsoè pretexto de covardia... E' pre-ciso que todos defendam os r]lrei-tos.de todes. A discussíio foi uni-mada dentro de mim mesm/i, nospoucos segundos em que hesitei;Afinal, num rasgo dc bravura enum tom de grande dignidade,perguntei fi mulher: "A senhoraJá notou que híi uiiik fila?" Elame olhou espantada, com ninacerta expressão de màgüa, o semdizer uma palavra, tomou da mãodo açougueiro um dos livros d«racionamento ê ubrlu-o na ultimapagina. Lá estavam impressas, vmletras garrafais, estas palavras:"Prioridade naa filas... por fa-vor". E 20 cntlio notei quo a mu-lher estava grávida. E quatro dosseus livros de racionamento eramdc cor diferente, que indicava te-rem livros do crianças. Tive von-tnde de chorar, de vergonha, dotristeza, e só mo oocvreu uma pa-lavra: "Perdão..." A mulher sor-riu para mim, sem rancor, comoquem compreende. E eu tambemcompreendi uma porçfto de coisasnaquele Instante, uma porção decoisas quo as filas nunca mo ti-nhnrn ensinado anl\'S. Compreendique o critério Impessoal de prio-rldade pode ser tíio injusto quan-to o de favoritismo e que o fatodc se dar a ven a quem c]ic«u"primeiro numa fila, seja rico, sejapobro, seja velho, seja moço, podoprovocai- desigualdade tíio gran-de quanto provocaria uma esco-lha pessoal, por ordem do prefe-rencias. Aquela mulher, com qun-tro crianças em casa. a esperarcutru, tinha evidentemente direi-tos que relesaviim a secundo pia-no qualquer criterio da tempo.E o fato do ter sido eu prcjudl-cada em nlrnms minutos por umamulher cuja vida 6 mais difícildo que a minha, me den uma es-tranha sensaçfio d« estar sendoIndiretamente protecldn, porque

Lia Cuv.lcanljD.N.Sm iiuirlliiiiilo com oxeluilvo JOHNAI, DK NOTICIAS

»•• eu ,ic.vi. o mi Fltuacnii dnln,o» im un illtrltnii M-rUm o» mes-mon. Mn» lomprmiril imulicniqlltnto a difícil par» qualquer ti-i>u de BOTcrno, raeimb qun k-Jh oliiülCn qui- iinicuin •,. nipro hur-innnlmir i|Uiinlo )intMvcl o pN>»onl o o Impi-Moul. n tninfn dopromover lnuiililnili, <• Jiinilvn rn-tre o» 1'ldiulilii'i do pnl • G' multornri> quo penarmos rm Hut\t Tft&Qdo direita, porque tiimhem t\**npriilirliiiiiiin pirclMir qun (iiitrcs u1i/v(\un\ a uuhso favor. Eutrttnn*to, por multo qun fuvain os go-vernii» pnrn Implantai luunliimlof dar prloililnilo n qui-iii ns in».

iilmii! porni»v. h-Jii pnr rnnwr Iratiue»», ««•Jn pur innlnr nior, parfto quonunca iwwa govemo, num lil,qun poiM niamlinr um i riu riudu JllltiÇI aliiiiliitii, Ko n(5» mrfmn», ke nlKiiin dln torinou iniiltulurlliorn do quo tonio* lioje, po-iiiiii-mn» encontrar iitum crlteilaqin, permita avallnr ou illnlton dnInundada ou prioridade doe vi/i-iiliu» prnxliiion, K pnrn l»»o «tríipreciso quu no. Imnglnrmnn ttamesma kUuuvAo que sles* Nvnsndin, nlniu ilu Igualdade « irnti-i-iiiiiiid» talvea ha)» por »i mal.»um ttogàiii "Prioridade nae filai,pnr favor",

Forno e Fogão

»¦

Sandália a Uolea ceportlua, em dplilon.i de couro « qua poderão sar usa-dai pela iimiiliií ou ò tarde, com lol-

lete c.i|inrllt'n

•"MILHÕES DE CRIADOS DOMÉSTICOS""Nos dlm que correm, cm quo dificilmente conseguimos agarrar

num Jornal onde se nilo leia a palavra "átomo", deve haver poucaspessoas que nfio terno Já uma vez ou outra deparado com a palavra"eletronlo". Os "eletrónios", como provavelmente sabem, sfto as. in-fimas pr>rticuhiB qne constituem o Átomo. As pesquisas que têm Ridoefetuadas nesse sentido, especialmente na QrA-Bretxinhn, tim umenorme campo de npllcaçao prfttlcn; nesta palestra, porém, 6erBodiscutidas as suas possibilidades numa estreita parte dêsse campo denpllcaçfio. do especial interesso para a dona de casa — O lar.

R' calor que a maior parte dos lares é Jn servida por essesmilhões de "criados domésticos científicos" (como podemos chamA-los), porque ha poucas regiões da Europa que nfio utilizem a eletrl-cidade de uma ou outra forma para fins domésticos. Até agora, po-rém. esses criados das modernas donas de casa têm trabalhado emcondições muito primitivas i com efeito tém nido do certa maneira"aprisionados", visto que o seu movimento tem sido estreitamentelimitado aos cabo» elétricos. O quo as pesquisas demonstraram emanos recentes foi que 6 possível utilizar os eletrônica fora doa Uml-tis dfstis cabos. Porá o nfadiRada dona dc casa do hoje este fotocria possibilidades multo Interessantes.

Consideremos o aquecimento, por exemplo. As experiências comradiação dc nlta freqüência podem dar-nos um aquecedor apropria-üo capaz dc produzir calor no corpo humano em condições de ell-minar a necessidade do fogões c outros objetos semelhantes. Utlll-eando-te o principio da radiação (le alta freqüência nos fogões decozinha, os habituais fios de aquecimento nos fogões elétricos tor-oar-sc ilo desnecessários • n comida sera aquecldn de dentro paraforo. Ja fornm ffctuadns experiências nesse campo, e reconheceu-seque nüo sõ * possível cozinhar urna peça de carne com verdurasem menos do cinco minutos, como também que o comida pode aercenservatía quente durante Tlrl3s horna tem ficar eatorrlcada. Um

tipo algo semelhanto do forno eletrônico vai ler utilizado na indus-tria britânica.

Aa íAbrlcne estto também a aplicar o mesmo principio em outraesfera que podo ter espantosas possibllldados parn a dona do cnsa.

Com o ueo dc eletrônlos é possível agora recolher o pó continua-mente durante as U horoa do dia, sem permitir nunca qúe,êle seespalhe sobro ns coIsob. Os cientistas basearam suas experiênciasno fato de quo todas ns partículas de pó sao corregodas de eletrl-

cldado, e, sabendo quo em cletrlcldades os Iguais se repelem e oe

diferentes se atraem, aperfeiçoaram ura aparelho carregado de de-trlcldade oposta a contida nas partículas do pó, o que resultanuma atração continua destas partículas pelo aparelho. Portanto, a

flona da casa do futuro encontrará o seu lar apetrechado de tnl

niodo que, para o conservar limpo, apenas terá quo despejar de

te» em quando esse novo aparelho.Km pleno veráo, as mosens e outros Insetos criam um grande

numero do problemas, tanto oob o aspecto de saude como de con-

forto geral. Utilizando-se os princípios dos eletrônicos, a casa do fu-

turo pode ser apetrechada de um obstáculo Invisível em cada Janela

que manterá fora esses Indesejáveis hóspedes. Outra das preocupa-çóes da donn de casa em tempo de color — a de saber se a comida

Be conserva fresca na dispensa — podo ser afastada pela Instalação

do um aparelho quo produz ralos ultra-vloletas sobre a mesa na

cozinho.Tudo Isto 4 realmente uma perspectiva surpreendente, mas os

aossos antepassados sentlr-se-lam igualmente admirados ao ver até

aue ponto conseguimos estender o uso de Invenções tala como a

vulgar eletricidade e a máquina de combuotllo Interna. De qualquermodo, oe dentistas britânicos que trabalham nestes problemas con-

fiam em que equUo a que podemos chamar a casa eletrônica lua

por fim tilo vulgar como 4 hoje a casa que utIUza eletricidade.

II .„:;.,. .. - .Uritfi

&xW*&vaWíÍ'&>Mí*;1 .'/MüSfíll

Outro modelo de sitinln-lia, multo comotlfl c quepermite facll c segura

locomoção

nu llllll I om tm MU

Qodnbif em nau» ("D ¦" •'¦'n-.i.,ii..i'i • i|i> »« Imiliii tliailoO tal. Kafilá-l-i IA in; pA-l» emuma («çnrnl* com ume collirr üemanteiga, unm pilada dc pliiirn-ta du rutiiii inolila de IfMW eniiniiiiu rn.. Igual de Imtaiaa «¦.«-liml»» ila coslnlinr, » cortada» liaclrrtili»,

Cobrir tudo com leite fervendoe Um ilr-clino dn lliro rt» critiimfrceco. Ferver uuraiit» oito a dnminutai ? dlipoi im uma ti»-vewin.

PUDIM Ut- HANASA

Melo litro d» leltei eo gie. deacurai; 75 ur», de «eiiiul»', 4 be-nann»; um callca da klrnrh; 3ovo»! 7 pedeçoi d» açúcar parao cartintlOi

i-.-.r o lrtte a ferver. Imitar o•cucar, peneirar poi' cima » »'-mula, coílnhar 15 a JO mlnuioi.Quebrar os ovo» Juntá-loa 4 »e-mula-, quando »'ta esfriar.

Ueaenanir a» bananal, cortá-lo»em círculos, polvllliá-lnr. d» «çu-cor, rcgá-loi oom klrsili.

Culoc.ir nuinn formn uma ca-ninda d» lemula, «n> HgUlda unmdn banana e uilm por diante,Asníir dnrniit» 30 a li) mlSUtOl.Tintar por cimo cnm eçucar

Queimado.

SALADA IIH NOZHSTOHIIADAS

Refogar e domar, no loui-lnliodefumado e derretido, algumeinozee ictirndas dn casca e dividi-da» em quatro. A mistura éncrcscentnda á snlnda, com snl,

pimenta n um pouco do vlnii«re.Cada vez quo so encontra umdós fragmentoe de noz torrada,

produz-so na bocn uma pequena(•xplobSo du eabor Inesperado. E'

dellrlueo. lllaroiu ri» t. n II»-buuil,

1'AIIA ON VliiiaAIUANOtlimp in ih im LMUHM

VnlA fftUf fH»\ l-llipiUlil, 9) pt4-«ítu qua lOdOI un itil» lllgridlni"Irn «rjnlli min» • Ulird». Puitiraa tagen», rontr ao comprido ttcenouraii rifofii et»» doii lifti.inm com t-tvlUnti ttenvti* liamanteiga dimtldi • ¦•.t..«i i(l.vnt-nr rm lailllm ,'uUcila,

1'iM1'1" ' m i;-i|i-i»1.» rom ptlf*de balaios, cn/lilna, pu».)ailjn nnpeneire » RllitUMrill tom lllle nuCremti Tomtfbü a nti-tade imr»i"iftMir. ¦-, o fundo db forma un-tada de maiiiela»; pAim>H nlKuua(»tdíiv«f tin mÜlUlgl cm rlint)ikwa rnftiMlii, íolornni-nií, #m na-gilliln, o» OUtrOe IcBiiine» Kirldm,)UOU*M a mura iiiftKdn da purado batata^ i"*í» cobrti tudo. rM>t>H*r*> mhrn o conjunto mit li umpoiiea de manteiga e aiea*ei emforma Ocm uurntr, t\ifi tomarumn cor nlour.uU,

Pcdo-ii fazer es»» impada, qunrcom peplmiH cotldQl no vapor,quer cnm eipinifrõl cortidoe «co/ldoi iiipldiinirntt) na mantelu».cenouras nova», e«iiorg(iH tenro»,vameni, abobor»( tomates» «te.(Ilccelta (le M. A. Vbnmply).

/'Vr/fie diferente» puro «it<Kiiitltiitit'H europeu» t

oa eitudantei da iiin.iimia.nha • da miilliie paleta decontinente •urnpni noiarSa '•¦ria» dllrreule» ll»»»n vtrAo,JiureiHn na fiirlu», IrAii para einiaiiH"ln> n InvarRn o «feilngerlOI iraballuia nu airlsultu.re, «m i-iiii«lrii;AoH nn n,i In.dimlrla. tm eiludanlca lirltaiil-cm iia»aniSo »na* forlna tra»baldando im Holanda, K»rui.ga, Hueclii, Jugoilavla, liuiga-ria a Bulca, AJniliiiao a tm oue.liU';Ao nui i itiíiilnn ilMiiIflriiilniimia guerra, dai rodovlne oapn iliullii «iitlllu una rnllirllue,VIverAo e lialiolliarfln com a»

i '(!,..'« - (}i) pUlH ('lll ijlitt r»Cfiruntn-m. 1)i<poIh iIuh dtfta d*»iralinlim, qun »»,,' mniiunl aardil", lerSo plinejadni prele»çl\tn « \ in lim dlVtflOCi l>'if»òs v|«Hfiittcn,

a UnIAo Nacional du» Katn-dioilf» r\\,\ organlsaiiito eiproparailvoi para o» eitudan»\t* do oontlnento on* vtrAo k¦ IrA-lIreiinihii. Une iiJinlnrrUi adawnvòlvtmflnto Ja n«vn clda*de britânica dn Rtovennge, lím-jpanliar*ie>flOi juntamente com,

ntuilnme» britânico», nn':uniii,titrcfan Bip8ClAllxadaf>i

««tudo» nuliro a comtruc&o d»'caiaK, còndlcOtfl <1o «oio • io*'pofrrafla.

Como a nova moda se desenvolve em LondresLONDRES — Vcrlíica-sc o desejo dos cos-

turélros no sentido dc promover o retorno, rc-Constituir mesmo, o modelo du nova linha fc-miilina hos moldes dns grandes gerações de umpassado qué já conta varias dezenas de nnos ese encaminha para um século. Sob certo as-jiccto, kso Já representa uma ameaça 5 nós ou-tras, mulheres que aspiramos conciliar as exl-Rendas da moda com u conforto e o bem-estar.Em todo caso, a mulher acaba sempre cedendoà sua vaidade lna!a, c o nuo sè constata é queela própria gosta dc tais mudanças. O anclo afaminilidn.de aparece como o fator responsáveldo êxito da carreira de muitos homens ánibi-ciosos, ou desejosos de acumular lucros. Tnismudanças, porem, seria lógico que aparecessemdc maneira mais lenta, aos poucos. Não 6 oque acontece desta vez. Os longos vestidos, osbabados, os enfeites, os penteados capriclio-.osrematados por chapéus miúdos e cheios de fi-tas e outros adornos, vieram rapidamente, cn-traram lio quotidiano de maneira súbita. Noentanto, em Londres, não tardou que surgisseuma reação igualmente súbita. E' o caso dcque, nesta Capital, ris vestidos longos estão co-

Vicloria Chápellciihecendo certos llrçltes, e Isto sem prejuízos,

. -m proveito, no que toca ai, remi meu toSo elegância e bem gosto. As coleções londrl-nas, com efeito, ostentam modelos graciosos einteressantes que lembram aa linhas do 188U,mesmo os do 13-10, c lambem ns de 1910, malsrc-centes, numa habilidosa conciliação com os re-ciamos dos tempos atuais, quando a vida Iluimenos vagarosa, e assim exigindo dos mulheresmaior flexibilidade e diligencia em seus movi-mentos. Os exageras .são poucos. Tudo se liar-monlza num melo termo, que é a medida mes-ma do bom gosto, do equilíbrio, do ' charmefeminino. Assim, no que diz respeito, ao com-primento dns saias, o limite dos 16 a 20 pole-gadas do solo constitui a média. Passar dissoserá demonstrar ausência de senso estético. Obusto merece tambem toda atenção, em facedns alterações havidas no concernente as saias.Ne.sta.s condições, os casacos curtos o bem cln-tados parecem obter as preferencias gerais, oque náo exclui, por outro lado, a sua ausência,representando um dos característicos essenciaisda nova linha,

A moda de saiu comprida uu Inglaterra: conjunto etn lã; saia em.

Iccldo mescla, claro « e«*aqtiin/io em lã «seara, O casaco fod»,

aboloado na frente, 1ev.\ botües tambetn naa altura» ao bobo j

MODAS de INVERNO/te m

Grandes novidades para vocês, garotas-soquetel Vejam que

Uridos agasalhos e complementos, para as horas de estudo...

para o passeio e o clube. Tudo novo, bem de acordo com a

moda esportiva que a Clipper criou especialmente para

as garotas-soquete. Visitem o 2.° andar, e admirem

es maravilhas que preparamos para vocês.

0 CREDIÁRIO NÍO PEHE FIADO»

¦tH«««a«M*«Q«M«»ac*<i

mo»

•aiaaia»aidaa«.a,a<ta.aHHi«»iHCi«»Ma<ia

W^ ^^aST^0 mO

n,«i«»B>oc»o.a,ocio»»*<'•••¦«"

!A

largo Santa Cecília

t-Viuipxi iiii.

PAGINA S7 oirirjnrD rwire i a a DOMINGO, TMJULHO DB lõfó

Discursinho para Afonso SchimidtAromo Scbmlill i«>i o voncotlor du prmiolrp promlo num

concurso <ic ruinanco Inillluido por uma n*!-iu,*.i;/0^?i?n?""rloca. Sou livro, «Snilileraüo <• melhor onlro M7 orlBinai,tevo o voto uiiüiiliuc «I» comUiflo iulgnt ora, qomnpiUi puiJlnriiu-a Hcbolo, Ciro doi Anlpi o Alvaro.Uiu, Irta '<"»""ròi oxpnHÔM .le miss» lntefl«onola ,*..iiti*...i.i.n.nt-«. A «dovorli «t ronlmontò boa para mmm o.Wolo^^MarquM«obolo, o inala oxlRonlo leitor «me JA oonliool, e, tmubtni, o^"'Üívla nlBuom dlyno dc receber um prtmlo ilo tantovninr - MHionta mil oruielroí — o cnpni do favorecei a proi o S,«> ora mc.no Momo Sclimld . infal.gj*ÍA ra miimilor Intoloclual, «uior ileTomnncw, poe» a», liwoido contos, pesa. de teatro, admirava çmnli a. otado e ¦t« sonsibillilado pnra ovocnçflqs, Aromo Sol m ll M i*«" {"''típico do proletário da Den... vivendo jonip o ;

< uo ccr o tu.Iloiiioii imo nunca levo tempo para oscrovor un Ivro -

eus i lo ne declarou corta vo« - pois toda a mui obra mu-t n «r. . pnra o ornai .... dentro do Jornal, «dimldj n ;Wrclonl" um cscrllor apressa. o estilo rrot.no. Polocontrário linii 4 a liiiKt.il <h' BOI1-» trabalhos. . ,, ,

¦ s i .1 > cxlonsa o vnstn blbllograriu, o roíniiuciíta d*«O , s

' -.1 Branjcara ainda a popular dado que merecia.

E a c ca ncil sempre Ilio deu o dovlda Impor anela. M

faorn, coroando ,. sua intensa existência de cscrllor. ..pareceu0 "íi

dfsSaufdo im 'l- Próprio Schmidt foi a sua

vilort lící n "mente

os "donos dn llfcrnlurn" a«m .

n silencio sobre o produçAo vinda du nossa terra, ln

fncilldndos c palavras rcbarbativns pnrn ns letras do outrossi i MA « "lixêrcUÒ do 1'nrA» funcionando *<>'««•¦"

Sido de Hlorlficnr os filiados dn cnnwrra. Mas, pnrn os

Lcritocs dc S. Pnulo, UA o quicllsiiio. Auitln recentemente, , critico - ncnlndo critico - quo ml Ita na Imprensa do

i„ deixava do sc pronunciar sobre 1'èrlclcs liugcnio da Miva

liamos o ünnla. Mola - esto um mineiro - o, pouco depois,niniiiis vonclniii o "Prêmio 1'nbio Prado .

í„i™ coisn a acentuar 6 que Afonso Scl.midt rol sempreum cscrllor .le S. Paulo, fazendo qunl to fccliadn do vivernsuo vldn aqui conosco, quando lho serio tão rncil -o as oportunidndn roram muitas - trnnsporlar-so pnra o Ilio. Scr umescritor fc.lcnil, como diz o meu curo Fernando liócs.

Parn os jovens escritores, os <iuc começam aflora, ata-¦nii.lt nunca recusou o seu aplauso, a sua cslimulndora c bc*iievolontc palavra. Com que paciência infinita otivo os so-nhos dos mnis novns, nlirc-llics caminho, incentiva. Nfto liacslrcnnto que nfio lhe deva umn rptcpçiio carinhosa e.nmlgn.

lisse o vencedor do premiu da revista "O Cruzeiro . i^seo autor <lo rüinnnco "Menino Felipe-*, quo brovçmciilo todoslerfio. Cbamci-o, uma vez, uma espécie <lc S. Francisco tienossn vida literária. Adio que nâo errei. Ou, se errei, íoipara menos. „

VIDA Ul MARIA A/Q BRASIL E wWMÕMANSARDA ACESA

WINSTON S. CHÜRCHiLl: "A Segunda Grande Guerra"José Geraldo Vieira

EM POUCAS LINHASJL O psiquiatra Osório Ccs'ir

Vonoou o premlo "A AuàtreBÓsl-lo", da Academia Nacional do

JModlcIna, com o livro "Mullols-

mo e loucura". A comissão Jul-

gndora ora composta por NevesManta, Murilo Campos e Ilultor

Cusslllio.j. Vai ner traduzida pnrn o

ltnliano o rcpruscntndii nn Ita-

lia ii poqa "Doua lho Pague",

de .lorncl Camarso.jl "itctrato do Vnlentlna",

obra ilo Afonso Bcltmidt, foi ln-

cluiilii entre ris Beleçftes do "Ll-

vro ilo MCs".jv "Emigrantes", romance

do Ferreira de Cas.ro, famosoescritor português, foi traduzi-do pnrn o francis.

jl Uma nova peca do •'¦•'nnPaul Hnrtre. Cliaina-se "As

IMilfia Sujas"J^. 10' plano dn "Revista Um-

fillelrn do Poesias" publicar 11-vros om edições de luxo o cmtiragens pequenas, oxcluslvnsdon acua assinantes.

jl Arlliur ICopstlcr publicournuls uni livro tendo on judeuscomo personagens. Chama-se"A Torre d" Kzr.-t".

-j* (lonolliio Amado, baseadono texto tio Robinson Jaffors,trndiiziu a tragédia "Medola",

rio Eurlpedes,J^ "A DesInteeraçUo da

Morte!*! romance do OtlgeneaLessa, i^erA apresentado pelo"Circulo Literário*', um novoclubo do Uvro.

^t A "bolte" Onsln ostA ofe-recendo semanalmente nos Inte.lcctunls paulistas uma ceia. Os

convites s!io fidtos pola oscrl-tora lli-lmia Silveira,

ju Rncorra-se, breve, o IICongresso Paulista do Escrito-res, reunido em Jaú.

Jf Vai ser reunida cm livroa correspondência do Gabriello(i'Aniuinzlo. Nilo np.-ircccrão novolume, entretanto, nn curtasdo Eleonora Dnso recebidas polopoota; Motivo: oa organizadoresda coletânea nílo obtiveram oconsentimento du filha dn gran.ilo atriz.

O livro na telaEstá liondo realizada na Italia

n filmagem dn blosratlu de C;ir-loa Oomes. Ense trabalho baseia-eo nn "Vldn do Cnrlos Oomes",

cscrltn poln filha do p-'-nlnt com-

posltor. ttala Oomes Vaz de Cnr-vnllio, c lançada peln Editora "A

Noite". Os executores da versfio

cinematográfica dn existência do

crludor du "O Ouaranl" ferambuscar nns paginas tio menciona-do livro, espelho de rara íldcll-dade, os fontea do que necessl-tavain para fiel realizarão da seutrabalho.

* • t

O "Ooraçfio", do Edmundo deAmlcls, aparecerá na tela, filma-tio na Argentina. Iguakncnto naItalia está sendo adaptada parao cinema aquela famosa obra.

(ANTOLOGIA POÉTICA

Eram Cinco Estrelas âo MarKnquclo velho sobradoDa prnia dn Santa KitaKu via a noite chefiarKn via estrelas luzcntcsKrRnendo o von, subindoDa Hilporflclo do mar

Ku via estrelas iiu-hcciiiIoNa noite do meu pesar

Passavam serenamentePor cima do meu telhadoTantas estrelas... estrelas*jnr vinham do largo mar

Kstrulas do esquecimento,(lNfio mo cansa relembrar

Kn vln tambem no céuDa noite funda u estrelada(I lirllliu triste e pungente

Da estranha constelaçíloi\uc multo, pnr muitos anos,Desamor o des^npanesDeixou-me no coração

Kram cinco cstrclns do marEram cinco estrelas cln malIm provim d oa de ln/., hnpre-

[gnailns du (rioK dc salKram cinco estrelas dc sal

Mas uni dia, de repente,Na forca da madrugadaSoprando um vento inclementeChmhou o encanto afinalsumiu-se a constai açfioDas cinco estrela» do mal

«Desfeita cm cinza, levadal*clo sopro do Termi.

(O poema 6 do Joaquim Cardoso e pertence ao volume "Poemas",

qne reúne tuilns ns poesias do autor, escritas de 11)25 a 1017, Sfioquarenta o três poemas dos mclhorcH dc nossa literatura).

Uma obraImportantíssima!

A SEGUNDAGUERRA MUNDIAL

por Wmston Churchill

As memorial de guerra do famoso estadista britânico,do liiiniem que deu ânimo à luta de vida ou demorte contra o terror nazista, são .i|;ora, pelaprimeira vez completas, dadas ao conhecimento

púlilico Olira dc indiscutível importância pelo quepossue dc sensacional, pelos segredos que desvenda,

pela documentação que (ornece, não pode, dc mo-do •algum, (altar cm S(ia biblioteca Os trechos pu-blicados na imprensa mundial aumentaram dc muitoo prestigio de que cia vem cercada. Conta-nos oserros dos aliados depois da gueira de 1914, nos mos-tra a ascensão dé Adolf Hitler ao poder c o inicio dcsua marcha sangrenta pelas terras do Velho Mundo.

1'olnmc rom 800 páginas, Cr$ 65,00

Em todas as livrarias*

COMPANHIA EDITORA NACIONALRua dos Gustnõcs, 639 - São Paulo

O* JornnU d» mundo Inteiro

publicaram •"> »MI • mâ*° rtM'U »no «rili:"» dlniln» e de Inte-

rc*ue ¦tluaelOMl «obr» oi lnmtl-dom, » ptnptoUn» o lucknround• o c!i»o d» nrüi.ndi» Vtaú*

IHIoii». Tretiiva-iw dum» HpeOiO

de «ulecHo do iirlnirlto volume

d» olim de Wliution B, Cliurchlll."A Primei!* fii»ndi> Curir»", Km

tnl MlogüO líilt» PO'0 autor) o»

to.nnt eob * «bobndit goueriei¦•A TBMPBffTADa KNVOI.VUNTE

",

Abrangiam dois iicrlodo»; o de

ÍDID-IKIO. (Ifltn 6. desdo Vcriinllin»

a Munlquo ntA a InvnuAo da Po-

loula). com o titulo de Hntre

Unas fiiiiTr-is, e o de iigoi-.!--) nt*

mnlo do IMO. (lato d. de.nlc n

lilltikrlos oontr» Vnrsovlii utò »

Inviisnu doa l'nl«CJ Ilnlxos e *

renuncia de Ohamborlaln), como titulo A omita Dlluriilar.

Ji\ n Companhia Kdltora Na-

cliinni por mao tempo, adquiriraon direitos pura o lirnsll, oi.tnn-

do a traduçiVi intonslvn a ciirru

do Ento Hllvcim. Brenno Silveirae Leonidas oontijo dc Oarvalhu,tendo eu nldo encnrraido polodr. .lullo do Mosqulta Pilho o pniIMulu Dunrtr (nes qttaia BOU mui-to uroto), ilii trnduzlr paru O

Estado dc Kãn Paulo o O Globoa dita tetrçCo. O Infre sa des-

portado foi lncomonsumvol. A',*o*

rn sal nn Intcnra. (Isto b, numnleiitmio volume dc qUMO oltu-ccntns puslnns) cm« * primeuuvulumo.

Os qualificativos pnrn n vlrtu

política du Wlnston Churchill ca-tao em duls títulos coilild. 11

niesinci nn sua densa obra lltera-rln. Dc fnto. nndu especifica mi-Uior o temperamento, h ind-le,a obstlnaçSo, n rstrcln e o des-tino do:rc homem rtn tpio Unre-Iclins Striisüle u Thf OnthcnnsStorm. Sun vldn foi e li uma lutasem tréguas dentro duma tem-

peitudo envolvente.

As gornçBcs que ccmpartlcipa-rum uu que testemunharam asduas grandes guerras, snbcm 11

quo o Ocidente, o mundo, u clvl-UzaçRo c n Inglaterra devem aesse homem, 6lniliolo somático dsHome riect, encnrnnçfio espccl-fica do Altnirantado. Figura ca-tegorlea e obrigatória de dunavitorias, euche ela este ciua-dranto contemporâneo do num-do como umn dus presenças ocmaior vigor, experiência e obstl-naçfto.

Tudo quanto ít-^ c Qcsíez naCâmara dos Comuna, oa prellosque teve coui Baldwln, Macaonaldo Chamberlaln, o quo dlnuiu naDownlng Street n.o 10, ou nopalácio dei Almlrnntndo, sua pre-eciiçu ublqun nos setoroa dn po-litluii e d;i (*.'.trate::iu, ludo issoditou ele fts suas secretarias, cmChartwell, dando conta no mun-du do kcii tropismo político «administrativo.

Forte e atarracado, molde hu-mnno du sun Ilha, retempera hcõ-ta pausa atônita du mundo comns suas energias o. num ostra-cismo Kloiloso mns pertlnazmcn-to vigilante faz como HenryAdams o I.ord Macaulay, Isto c,aproveita sua experiência de dc-bates e de vitorias pura uravnrun perplexidade da Hora a suncontrlbulçfto marcante. O antigoautor dn Story nt tlic MalaltandFicld Force (131)0). Tho WorlilCrisis (ÍDIII) c Inlo iiuttle é es-oiitor seco, enxuto, loclco, nematavio literário nenhum, ind-slvo, áspero, meramonto narra-dor, combativo, com náusea pelaretórica o pelo efeito eloqüente.Mns o autor dn Mnrliiorough,Grcat Contcmporarles o Hy Enr-ly Life, 6 humano, denso, vibra-ttl, Ecnslvel o simultâneo.

Por quo cssns diferenças? Quem.por exemplo, esperava nestes nr-tlgos de Jornais ura estilo ouqualidades mágicas do cpopeluso assombrou como negando umminuto sequer A tentação gen-Rorica cu h peroraçfto de apoteo-se. Churchill. como oa frios lils-torlaclorea romanos, pautou atiçfio na rota numa cadência ciepériplo rumo a distancias, comouma roda trlturnnte,

Ele próprio declara a auempor vontura espere eleitos, quoa sua maneira 6 a do Dcfce. Oestilo neco, sem adjettvaçfio, dl-reto, duma lógica de ferro, dumasíntese vertebral, duma tonlcl-dade nervosa, do Oburchtll oli-tem efeito nlto pelo formal, mnssim peln substancia (e quo subs-tancla 1) dos episódios o dos res-pectlvoH caminhos, conseqüênciaso obstinações desde ende osmesmos emergem até onde vftodar.

So cie JA hoje em din sc ali-tera ao réu de Treveylan, de Bu-tler, do Curr u de Graves comoescritor de assuntos e do teste-munhos na maneira memorávelde narrar e discutir, todavia di-foro do Brynnt, do Oman e doIsherwood, visto conservar EJndttcerto VCZO vitoriano. Assim, pa-rece-so mais cem Lewis e comJoad do que com os anteriores.Apesar do3 seus encargos e dasaturuçfio que a vida e a expe-rlencla humana lho têm dado,mesmo neste volume de A SE-GUNDA GUERRA MUNDIAL, oleitor sob o estrito ponto de vis-ta literário sente a lucidez deum Bevcridge o dum Drosnn. Nilo

ohiUnte » ld«dt • »• ln)uuçA»«dum estllit preto ao «eculo an-terior, mas galVítllMdO pel» aç»odoi fatos Iwm dn «gora, niport*Churchill jmrn!»!o com escrito-res ds índole l«l como rrasur.MrCunly e Matliíw

Quiiulo k ...iiMisncln do llvr).a aeile compacl», Icbrlcltantedia asiuntos, cinto que pouco»homem lerío u» memória, .maarquivos o na rmpuniablUdatlttniniinlin iiiinn ds coisas a eiola-recer. BvIdentoinenM, eate prl-molrtl volume «nlire n BegUIldaarnniio Ouerra, como mlnuelaacrwclino, fuljor, arejamento,ciimii.uo e principalmente comoexp slçSi» Individual dc Intoa rperipécia» de naturen tfto n-le.vrinto, conquanto niirnnja apenaade 101!) nti* maln de 40, a bemdl/cr o período Confuso, ntoriln-niile da queda ilo liberalismo fdn inciMiRllo reboante d-in dltadu.rua. flcnndo para ns demal» vo-Itiinen n nnrrnrtn potente e virilda nçfio dn fljjlla, . )i\ de «I <•fonte que luva TU cniidelnrlns deIlnu.;lns dn Europa Centrnl romJiirrnr. de nüun do Atlnntlro.

8tm vliío do inundo e doa lio-mens, dus doutrinas o dns pessoas.<iuer nu Inglaterra com» no Con-tinenti\ nun «çAo marcante e ca-tc**orlc*i nn Ciunnm d- n Comuna,seus nvlsos, sim olarlvldencla, ocritério do BUD ]islrnlot:ia sobrocolsaa c foaomcnoa, a diretriz ¦•

n Inliilç/l.i que o fn7lnm envere-dnr imrn n tempestade envolveu-te niio com a tocha mns sim romns niamiuclras do Almlrnntndo,n nnnllr.i) quo faz doa pcrlod*-smala cruciais desta epocn per-plexn, a noçlio oapeclflca o aonorgln Indomavol do sua eflcton-cln, todos esses aspectos densose rijos ai estilo nesse livro comnnúcleos corantes dum nrandenevoeiro que elo atravessou comohomem, estadista, escritor c lie-rol.

ri.iiu que detorinlnadas auer-CAos. cerfia ponto» da vliln, 00-mo par «templo quanto k iiui-irr»civil na i;.|i.iili.. o inndn da e»tildar n cnuipnrar lliüirn» comnlit.inii-y linldwln e Ohamborlaln,RIOI sempre se coaptam a numrealidade de Kitnm, a ilrmiiiiHlramtllll liMi;|if| iliifnlü "'li llli:ti|'i, hu*maild! que auuln luta • que naor« (ietivlurulnii dr Cftrtftl IdólAItenstos liam Mpeelftcamente in-flciJin Mnn, uAn obstante essa•.ituaçün Inolilvnmente nbstinn.du. caUN talvez de seu ninaiostracismo, nfto trouxe ncate ll-vro uma fora&o »p' Io|<ollca parunl uu*-mo. nem domoustrnu Wtun ca ratei de odlo par» com o»Ddvortarloi da pollttoi o da awor»rn Pelo contrario, h distanciaos estuda e cauteriaa, ma» a se-[;ulr íusporido os nervos o t.utn-tru uma nlmn que 'lem iilirrn-i

llvus nntie um roteiro r. r.eitue co-

mo mastro qtio sa nrlonta porConstelaçfiM, nesta epoca do nnu-

fniRlns.

Livros a sair.Com o tlluli» a* "1'uonlii Dtl-

altrii.tl n Iniliiini", J'»"* W

vitre» de Mlranil» raunlrâ. num

un li*., vuluine. » «un projlU«Mrtootlca npurm-lila "«• l,vr'"*.Alamhoa". -l-oemaa-, -Kapad»

i.in I'oko". -Oalho doa lnfor-

noa-. -Voa em Hrunatalo .-VellHi» 1'iiein»»" o "Novos l'no-

mu",¦Nn caminho da Hwnnn". pri*

meiro voliimi-ide-lhi. Ilusea d..

Tempo P-rilMo". •'• M»"9*

Proust.¦Bncruallhada do» Robaldea",

de Ji.im Stelnbeolt.*

"liiirlcn". de Bomoraet Man.Rham, em IrnduçlVo d» ™*a"Vorliiimo, *

Mulin em breve o leitor po.

d.-r.t Hiihoreiir um dnn llvn"

mais suKoatlvoa e cativamos do

fniiuisn riiiniinelsts Alilnim Ilu»-

ley Trata.n» de " Vlnitnni-ii I'*r.

fida", em tru.luçAo dn Mnrlna

(iuaHparl. *líiillt sends esperada rom In-

teresse R aoB.inda edlcBo dn•On Bubtorranooa do Valloano"

LIVROS PARA LÊRitn-utM 1:1

Uiprisslo d» uma tpooi eda mu Klailo de «iplrllo, "A|'»mllla*, riiiiianc» d» Nln»Pedorova cul» »•» odlcfto v«mds »«r |iulilli'»dn l»*la l.lvrnrlaJun» tlllnilil» Editora, n» «')»ColeçSo Pogòi Oruitdoi dr«duçliii d" K. Mif«lh(»i lr,\, t

TEMPO E ESPAÇO

Correspondênciar.urln — Marilia — A "Co-

lei;ão Saraiva" nfu) i vendidann vnrojo. É distribuída so-menti' entre os seus asslnnn-tes. Por Cr$ 10,0(1 mensais. V.rcrob^r/i, dc trinta em trintadlns, um livro.

.1. ÍI. Jlelo — S. r.-uilo —"Onlem o Progresso", obra doGilberto 1'royre. ainda nno

foi publicado. Oportunamentenoticiaremos nesta sscç.io, adata de aparecimento desselivro.

1'aulo ItodrlBues — S. 1'aulo_ "Jucá Mulato", ile Menotlldei Plcchln; oncontrá-so numvolume Uu Cia. Editora Ha-cional soli o titulo do "Poe-

mns". A obra pode 3er en-contrndu em qualquer livraria,Ke-s-Miülo entnmus informados,Henottl dei Picchia pretendereunir, num só volume, todan Hiia obra poética.

Alvnrii Cnrlos — S. Pnulo —

As obras completos de Plron-dello vfui sit editadas pelo"Instituto Progresso Edito-rlal". .'it sni'i un vo1.*****?:"Volhns c nioçus". Pnrn ler oteatro do dramaturgo ita ..nov. tora (|iio aguarda.' o lunçu-mento do Ipô. Do Enceno0'Nolll, liü edições portugue-saa. Nfu» ns encontrando emnossas livrarias, escreva pnra"Livraria Popular", de Fran-cisco Franco, Rua do Barros

Queirós. 14-18, I.isbou. "Dese-

Jo", em tradução dc ManoelSilveira, nüo apareceu em 11-vro. "Vestido de Noiva", doNelson Rodrigues completa,com outra peçn do mesmo nu-tor, o volume "Anjo Neiíro".K' uma cdiçSo da "Cruzeiro".

Qualquer livreiro poderii ar-rnnjíi-lu. Muito mo admiroque não a tenlin encontrado,pol*) está nas mostras ou nosbnloOos do varias casas docentro.

I.ais — II. Horizonte —

Grato por Buns palavras. Pnrao (pifi v. pretendo, nada me-Uior do nue "Apresentnçfto daPoesia Brasileiro", do MnnuelBnndoira. E' uma ediçüo dn"Llvrnrla-Eilitora da Casu doEstudante do Brasil", queatendo pslo Bervlço do Kecm-liolso Postal. Bndcroso dafirma: Av. Rio Branco, 120.loja 13.

OS PRÊMIOS DA ACADEMIABRASILEIRA DE LETRASFornm divulgados os rcsuHntlos dos prcmlos da Aciule-

min Urnsllclra tle Lelros para 1047. ,,-¦'„O nrcinio "Mnclíndo de Assis" o mnls Importan e de

todos - coube no pollgrafo Pndrc l.conol Franca. O do ro-mnnce, tine tem o nome de Coelho Nelo, nno foi distribui Io.0 dc Poesia - "Prêmio Olavo Bilac" - teve como vencedor„ poela paulista Pnulo Bonfim, nutor di* "Anionio Insic ,seu livro de estréia, .losuô do Castro, çonr

¦'Geografia daFome", recebeu o "Prêmio José Veríssimo.", atribuído ftsobras dc ensaios o crudiçno; Josué Montclo, atual diretorda Biblioteca Nnciònnl, obteve q í'Prêmio Artur de A/.cve-tio", com n peca tcatrnl "Escola dh Saudade .

Outros prêmios concedidos: "Prêmio Afonso Annos(contos e novelas): "Chama nó Vento", de Braga Montenc-gro e "12 Histórias Cuias", de Xavier Pincel**, "Prêmio Joa-(iiiim Nnbuco" (memórias políticas c historia): O, «Io tleiáneirõ Imperial", de Adolfo Mornlcs de los Rios; ' PrêmioJoão Ribeiro'' (Filologia, Etnologia e Folclore): O NossoVocabulário", de A. Tenorio dc Albuquerque; 'Prêmio Ur-los ile 1-iii't" (crônicas, viagens o oulros gêneros): "Siderur-

gin c"planejamento econômico do urasil", do Afraino Ama-ral; "Prcmio Francisco Alves" (Lingua Portuguesa): lex-tos* Antigos"; tle Artur dc Almeida Tones.

IiiIvdi o mali orlulniil » discutid» dentre os rotusnota <u An»di* Ulda. <|U» recnutnment»i.hiívi* o 1'ren.lo Nuliel da I.He-ralura. 15* «• Mlroíl Wllvelra a

tradualo,*

•O Pequeno Prlnolp»*, novela

Infantil de B»lnt«Bxuporjr,*

"A Ciiaa Mnlillta" I lt olim-

lirliua do B»rl l>«rr niBKcr».nntnr dn "O Cnineln 1'ri.tii" •

criador de "Huirlle Clian". 1C«Ullvm tnmberil nüo UirdnrA «m

íor |iiilillcnd'>.*

De Pltlgrllll, eslAo pnra ser

liiilillrndna da um inonienlo ,pa.rn outro a qulntn edl-QÜO de "O

clniii do Castldade" *, a nuarta.du "O Colar de Afrodlte".

*Vamos ler, lirevementn, um

dlver. Ido n fniiinso romance d«Maurice Dekobrni "O Amor, aelliilliere» ,. e um FlloaofO*.

*"puohoaa Hotanur", o famoso

"beat-sellcr" nmerlcnno dn I!"-samnnd Marshall, alcançou umêxito nem preepdeptea na Pran-.qn. onde ho publicou um livro n

oomo folhetim do primeiro dn«dliirlim pnrUleiiKes. Multo ombreve cate famoso romance, uueIA cntiA traduzido em no*.»n Uri-irua. nerft entregue no publico.

*Aguarda-se rom Interpus ft a

nrnximn pnbMcuçfio dn celebroromnnre de Malraux: "O Tempof|n |tPHj)rt,z»"'.

*Tm Dlnn Icunln", aoril o vo-

luinn de estrala dn Josí Rsco.luir Faria, um novo poeta.*

"Recompensa", poemnB deJudns iHKoroBnta, vai aer re-ortltnflo.

*Anuncia-se um novo livro d»

poemas do Jnn*» Pnulo Moreiradn Fonseca: "Odes".

*Próximos volumes da "Cole-

efio Saraiva": "O Protennor .!<•-remlns", d» I-.eo Var.: "Noa Ser-if.pfl rio ÃraRualíi", de Hérnia-no rtllielro da Silva; "O* Tr-iníln-i Leme", de Paulo Setúbal:"O homem nue calculava***, ri"Mnlhn Tnhnn* "Uecorda-çBea daCa-in dna Mnrlna". dn Dostolews.ky: "Kmlllo da Menores, o ulll-mn hoeirilo" <fl<» Raimundo Me-neios o "O I**.'l);1o e o Sonho",tlu OrlíionfR LOBsa,

*"A Ponte e n Nuvem" o "O

Abrlffo" nno ns proxlmoa volu-mD!" de pno.ila de Mnrln da SU.vn r.rlto.

i wà ******' -*^,*^**n. .\ *j

¦^^^vt'-^.,.;.'-'^-.-*-'

A CASACA DECOMTE

Giliiertu Freyre estó reallzan-do um {jrande inquérito entrecs Intelectuais brasileiros c pes-soas de varias outra;', proíis-sões e de diversa categoria so-

ciai. Inúmeras ns perguntaspor cie formuladas. E' de seu

intento, com base nas respostasrecebidas, tirar uma súiie deconclusões que interessam so-breludo aos estudos socioio:;i-eus. Essa pesquisa du escritorde "Casa Grande & Senzala"virá dar-lhe os mais valiososelementos para tuna análise cm

profundidade do comportamsn-to nacional.

Entre as personalidades a quese dirigiu o intelectual peruam-bucario está o romancista LeoVaz. O autor de "O ProfessorJeremias" - obra que o con-sagrou como uma das melhoresexpressões de nossa intcligen-cia e que, dentro em Breve,aparecerá numa reedição, ln-cluida na "Coleção Saraiva" —

ao finalizar o seu depoimento,

que é sobremodo arguto e pers-picaz a par de

'pitoresco e iro-

nico, faz a seguinte indagação:"Depois de responder a tan-

tas perguntas, algumas das

quais assáz "Indiscretas, creio

ter direito a Inzer por minhavez uma, única e pequenina: -"Que serventia terão, para um

grande sociólogo, estas eoniis-sões de um mero jornalista'/Sempre pensei que a Sócio logh.fosse uma coisa seria como a

sobrecasaca do Augusto Conue,

pai ou padrinho dela...?".

ORIGENES LESSA E APUBLICIDADE

Posto entre os maloies con-

listas brasileiros, Origenes Lcs-

sa c tambem um romancista de

grande valor.

Apartado das "rodas" lltb-rarlas, ausente portanto dosprocessos laceis de publicidadeo autor de "O Feijão c o So-nho", cuja reedição se anuncia, Impôs-se- perante a criticac o publico como uma das nos-sas mais fortes personalidadesliterárias.

Em matéria de publicidaoe,Origenes Lcssa poderia supe-rar, de muito, os métodos co-mumente empregados para

"or-

ganizar" a projeção de um es-crilor. E' que o estimado ro-mancista de S. Paulo ocupaalto cargo numa grande agen-cia» de propaganda. Mas, entvez de se valer da prodigiosamáquina publicitária em quetrabalha, Origenes Lessa pre-íere vencer naturalmente, fttra-ves somente do mérito de suaobra.

FERNANDO FERREIRAE' O TAL

O futuro poeta Fernando Fer-rcira —- que por ter nascidoem Loanda, este nome acres-centou no seu, a fim de lhe

quebrar o aspecto prosaico quetem — surgiu através de umarevista carioca a dizer cobras ;lagartos da poesia em S Pau-lo e, especialmente, dos poetasPericles Eugênio da Silva Ra-mos e Domingos Carvalho daSilva.

Entretanto, é ele represen-tante da "Revista Brasileirade Poesia" no Rio de Janeiro.Mas, a sua zanga tem suas ex-

pllcações. Está bravo com oescritor Domingos Carvalho daSilva. E' que o autor de "Rosa

Extinta", em artigo recente,atribuiu á Ledo Ivo, um auten-tico poeta, a liderança da novageração no Rio de Janeiro. Comisso se queimou o sr. FernandoFerreira, que se diz o "duce"

poético na Capital Federal.

SAIBA QUEo utllco livro em pronn

do pneta Olerrnrto Marlano peIntitula "Da Cadeira n.o 21",e fi um volume de crônicas eenaalos.

no Uvro "A Llcra dus Na-ções". Renato Almeida estudaem seua menores detalhes essagrande orpanlzaçfio de puzinuiidlnl substituída ntunlmen-te pela ONU.

•"As Mlnus Gerais", de

Mlran de Barroí) I.ntlf, fi con-Plderadn por ."íonfi I.ln** »'oReno como um dos grandes U-vros brasileiros de todos ostnmpos.

*Fernando Saboia de Me-

rtelros. eacritor e diplomatabrasileiro recentemente mor-to em desastre de automóvelna França fi autor d" ¦'An'»-

ro do Quental", o melhor en-sato jà escrito entre nós sobreo (jranile poeta português

ic"A Marquesa de Santos",romance histórico do PauloSetúbal, foi traduzido para orusso, francCs, Inglês, croatae árabe.

VIDA LITERÁRIAno Brasil e no Mundo

Livros, uu ti o Ias. ittUn tunÇOes e dadns de Interessepara eata níiKlnn devom aerremetldnfl para

Mnrln dn Sil»» llrlto

no ni-KU.ntu endereço, ttuaAnlinnKlilinn. M14. niiiirtiinirn.to KS. 4.» «ndi-tr — Sin 1'niil»

UlllImite uma iiemitumln ponlçA»política um fac» dnn probletrwildo nohso icnipo, nom por Imo¦Ao inenoj ricos de conteúdohumano o pilcologrlco, No nmlilonte típico d» uma cldai.ichinesa convo! Inunda nelaRtiorra. Nina Cedorova desen*rol.i n nçrto do Uvro, «.uo Indoele «tra em torno de um ffrupo do emigrado! russos, n-pulsos da pntrlii por ocaslfto darevoluçfio oorounUta de 1917. *vivendo do alnsuel dn cômodosa hospede» ocasionais do «uuresidência, Esaa fnnillla ivemlffrndoi, composta de elna.ipcimoni. constitui o nucloo deInteresso do romance, cuja solirln hclczn e mniiçilo a auto-ra íoIib acrescer pela ausancUde uualniier artificio ou «ent!mantallamo vulunr. Louvadotiela critica americana em ue-ral, esse belo romano* foi pr*tnlado com 200 mil cruzeirosnum unindo roncurso. Mntrinos. foi elogiado por Trlntílo deAtnyila. nuo amim M manlres-tou: "Nina I'*edorova ne reveiano romance HU* creio «er d*ostrola, uma romancista pode-rosa e completa, cujo livro ntcolora naturalmente na Unhaevolutiva dos maiores roman-cea russos." • • •

A "Kdltora A Nolto". acaha•lo lançar, eni traduçlo de JofnF. de Albuquerque. "O Reli-Bio Verde" de Kenneth Fe.i-rlnp. o esse nrontecimento vemao encontro da curíouldade rtonosso grande publico, de hamulto des.-joso de ronhecer ovolume, famoso "besl-seller"

norte-americano que a Pnra-mount jii projetou nn leia.confiando os papeis principais aartistas com» Ray Mlllnnd.Charles Laughton e Maiiroer,0'Suillvan.

-o Relofflo Verdo" pertenc-ja essa cntesorla do livros qusprendem Imediatamente a aten-çflo do leitor. tnl a suiíost-Vomio apresenta a narrativa, to-íH ela vazada em um estilo emque a nrto literária e a slmpa-tia humana «o entrolnçnm. R'uma historia humana, quo talaan cora<*."io e A Inteligência; osacontecimentos que criizlim -*s-

to romance refletem o rnovimento inultlfnrlo da vldn. esilo de moldo a revelar aleuni!

personagens que se salientampela vlvacldado do eeus con-tornos psicológicos o pela vi-b.Io perturbadora quo possuemda existência. *noRmo diante dusmnlorcs serpresns e doa mnlsen» -«ntecedoroa golpe» do doõ-tino.

-<; P.olosrlo Verde", cujo fil-mo IA estA nnunclnilo nos prin-clpals cinemas braailelros. 6 aomesmo tempo um romance deamor, umn novela policial 6uma historia dentro da melhortrnillçilo psicológica. Oal o sousucesso mundial, que repousaem um plano do orlglnnlldndue de trnnsflfrunicílo daa tramastecidas pela vida.• • *

"antro o Amor o a Honr*',no original "Fromont Jeune etItlsher Aluí-", cclcl.ro romancede Alphonse Dnudct. quo aAcademia Francesa promlou.traduzido para todas aa Un-guns cultas, tem como princi-pai figura feminina Sldonla.mnçn lionltn, prcaumlda. nadaexpansiva. pola nio dolx»trniiflltizlr a amblçdo que a do-vora. Somente norrla. ompol-•jadn. palpitante o busto for-moso. roluzentos aa puplli.».qunndo, como nm êxtase, con-templava demoradamente ¦>»

doslumhrnntca vitrinas da»Jonlhorlns da Ruo de ia Palx.

Para niio continuar Bendo uma

trlnl» iipurarl». HldniiU, KB«luA-lii, i-nmiii*»» etini um Iiiho,.,., .11... ve»»» in»l» l'lo«»

quo cln, Illalnr, qu» mnldi Io»ntva duUar rt» »" nolielrftii •i nu vm lor.«" mn ilonu li*ual <!*»uma rrlaiurit, 1A11 Iluda com»

tquoli.i,i . ii • * essa IiiiiU, •' ¦ ...i.i».

a (-a-u)ti••tiiliR. iimlflil» »«ni»r.i.» k mova ii» """* iiiiüh"* v**trdns, . .... ¦!•:. ¦. -•* IIM lü.lsl.

MAI,,, I"'" "^l" *r* tmntnn-tn! qul» mal» «¦¦ Jnl»' nnrl».«Iii.ii.i U (An ii.tii.li '-...-i. O • sr-

rn cum >ii... ui.l-.ir *»... K «ua

tinblcKo iempr» inkitisfoit*hiisoII» o ilniin». e»«» dramaIntima, i'io pun»»dil, de "Kn-

Ir» u Amor e » Honra", dol-crllu rom tenla emu-jAo • Itt*iludo.

A ulira fnl laiiçadi pola K4Un.rii hi niiiiia traduslo dtOami • Hllva,

• 0 •

ni vrui açãoA pnloMinllM nAo I «ml

crençai a uma pratloa. N».< 4utn» f^: * uma maneira do vi.ver. Por l*no mf*'»o, nhAs, nemsempre a f.ntu.ia Im.rla d»1'roud lem sido devidamentecompreendida pulos IoIkos »pelos «eus maloro» liitmlitn».o que M ilovn im arando nnr.te * uma noçBo diferente daquo iiclma ficou exposta, li.»o quo noi oxrüca com oli|etl-viiiniio e clareia o excnlonn ll-vro do J Itnlph — "Conhri-i-

to pila pilcanalli»" — cuia(ia «dliXlo vem de »er ipri'-sentada pela l.lvrnrla JosAOlímpio Gdltora, num» tr.-idu-.C.ln do dr. JosA dn Almelil»Camargo. BncaVando n pilna-nallso do um ponto d» vlst»novo. J Rilptt. no contnri»dn numorosoi outros autoroh*nAn sn llmltn a JiilgAln apenálIndlcadft no tratamento dos es»tados mentais r> emociona-laanormais, como até agora sstem feito. Pnra ele. a oelabr*doutrina de Froud sorve tuin-liem ao homem nnrmnl porml-tlndo-lhe n cntnpreen»Ao o-i«causas que determinam n su\maneira do pensar e do «cnilre, em conseqüência, oferecer»,do-lhe os r-curaos apropriadospura colocar em ordem a *uavida Inconsclonto* nela re«ta*betecendp a harmonia, atft ot*tAo Insuficiente ou compromo"tida. "Conhece-te pela poslca-nallso" A um volume da ColcçdoOlirnn Educativas.• • •SOCIOLOGIA

Mn existem muitos tratadosdo Psicanálise. nAo se conheceainda uma «6 obra que resu-ma. de maneira alstematlca •sintética, ns numerosas conlrl-huia".es da Psicanálise A So-Clolocla o quo coníronto Igual-mente esta sociologia pslcana-Mtlca com n sociologia claisl-ca. P.oger íiantlde. professor d»Universidade do S.lo Paulo.tentou essa sistematlzaçAo ein"Sociologia e Palcannllse", oliraquo o "Instituto Progresso Edl.torlnl" om apresenta.

Numa primeira parte, o au-tor analisa os postulados qu»aervem do base k sociologiapslcai.alltica o os compara ao»conceitos e noçOes da sociolo-gia claaalca, a fim do verifi-car at*"? que ponto se -asse-me-Ih.im. bo completam ou, se. no

Ü

»<t r. ? ft' 51, r j i > .

sociologia epsi.canUise

77

cunLnuiu, se opõem. A cun-clusão oriunda dessa analise Aa de quo essas duas sociolo*»glaa mnls bo afastam do qu»bq aproximam uma da outra.E' preciso escolher entre am-bas. Dnl, a segunda parte, um*vlsflo Blntctlca doa dlverao»capítulos da sociologia pslca-nalltlca. desdo a da família atéa da arte e da linguagem, utl-llzando-se n.1o somente a obr»de Freud e dos seus dlsclpu-loa ortodoxoa mas ainda a doalioretlco3 da I'slcnnallse, comoJung.

Uma terceira parto, que nfto6 monos importante, encerra aobra: ê a. critica da sociologiapslcanailtlca. Sem perder-so

(Conclui nn pnslim «egulnte|

A SEMANA POLÍTICA

O RESTO NAOr

E SILENCIO

4r*rrr*t*fTfWTfrfYYrct

Bar ou no LarnoSÓ

iVERMOUTHS/Cognacj, Gin, Ll-coroi. Aperitivos a Xaropes deoito qualidade e pureza absoluta,

para of paladaret mai» exigen-tet. Simolei ou em cocktaili oi

produtos DUBAR são uma deliciai

Os prenárativòs para a batalha tlu sucessão presidencialprosseguiram na semana linda. A luta intcrycneiomsla, cm-hora csníorccida, niio sofreu interrupção, li em setor une-rente - mas lambem importante - o tvr.15-, houve sucessoscuia significação o futuro nos rvelurá. ,,,,..,

No quo diz respeito ao processo iniciado pelo Kclatôriudo sr. Corrêa e Castro sobre a situação financeira dc S; 1 au-lo dois fatos dominaram o assunto, nos ultimos sete dins:o pedido dc informações loriuiilado ao governo paulista pelosenador Atilio Vlvaequa c a resposta do governo ao senador,

'leve assim a Administração estadual a sua oportunidadedc interferir num caso cm que 6 diretamente interessada e quelinha sido iniciado íi sua revelia. K o plano aparente do sr.Corrêa o Castro, dc promover o julgamento do governo dcS. Paulo sem que a este governo fosse concedido o direitodc defesa, afundou dc popa.

* * *Hesta agora esperar os conclusões do sr. Vivacqua o da

('.omissão dc Justiça do Senado. Tudo leva a crer, entretanto.que scra encontrada uma fórmula intermediária; nem inter-ciição, nem arquivamento.

ü Senado - c evidente — nâo encontra nas acusaçõesnão provadas do ministro da Fazenda motivos que jusliliqucmqualquer medida radical, lintrctànto, dadas certas pondera*

! ções políticas, entendem muitos senadores que o arquivnnien-lo puro c simples seria desairoso cm relação ao governo lc-ilcrul c principalmente no sr. Corrêa c Castro. A solução cuma fórmula que salve as aparências. l'or exemplo: a ela-íoraçâo dc um projeto dc lei regulando a emissão dc bônus

estaduais.li" evidente que essa formula agradará a gregos c tioia-

ios, embora irrite os intcrvcncionislas "à outrance". r*ío que,iz respeito á emissão dc bônus lcrroviários pelo atual no-emo de S. Paulo, será porém inodora, pois muitos meses¦urrerão antes de ter sido o projeto convertido em lei. Ue

slo, a lei virá regulamentar e não proibir a emissão de bo-is. Dala venia, tudo ficará como dantes no quartel dcíirantes.

* * *Trespassemos agora os limites do setor qucrcmista. Ue-

pois dc tuna resistencio comovente, o sr. Bacia Neves foi álona. Para substitui-lo. foi "eleito" o senador Uctulio Vargas,

que 6 agora o prcsidenle dc jure do Partido Trabalhista Ura-silciro. Como prcmio dc consolação, o sr. Baeta recebeu o ti-tulo dc vice-presidente honorário.

Aqui cm S. Paulo, a queda do sr. Uacta acarretou a dosr. Nelson Fernandes. O senador de Santos Kcis pronunciou-sc pelo capitão Porfirio da Paz, cm telegrama endereçado (li-retamente à sede do S. Paulo, digo, da Assembléia Legisla-Uva. Desse modo, o simpático e combativo capitão Porlinopassou ft condição tle senhor e possuidor da legenda traba-

.lltisla nesta cabeça dc comarca e adjacências.sr. * * *

As principais conseqüências da reviravolta verificada noseio do PTB — que se habilila para futuros cniprccndimen-'tos — são: 1) o enfraquecimento de todas as dissidências doPTB; 11) o enfraquecimento da oposição parlamentar do S.Paulo.

Até o momento, os vários grupos dissidentes afirmavam tera scu lado a simpatia de Uctulio, que, como presidente de hon-ra do partido, estava acima das facções. Agora porem o "tun-dador" do listado Novo foi colocado no comando direto deuma tias facções, a ortodoxa. Quem estiver dc fora, sobraráAqui cm S. Pnulo, a cisão do grupo do sr. VcncHcdo de To-ledo já desapareceu, tendo voltado os filhos pródigos á casapaterna.

Vejamos agora a nova situação parlamentar no PalácioNove tle Julho: dos 14 deputados eleitos pela legenda do PTB,parece que apenas uni — o sr. Valdy Rodrigues — é oposi-cionista. üs demais ou apoiam o governo tgrupo Borulii) ouestão "equidistantes" (nrupo ortodoxo).

A esses treze náo-oposicioiuslns devem scr adicionadosnove progressistas, dois udcnistns dissidentes, sete pessedis-Ias, dois pcdccislas c um republicano. Total: 31.

Hcstam, em conseqüência, na oposição militante, 31) depu-lados. * * *

Excursionemos pelos assuntos menores. De Inicio, temoso discurso pronunciado na Câmara Federal, contra o aumen-lo de vencimentos do funcionalismo, pelo suplente de depu-lado em exercício, sr. Uerbcrl Levy. lisse discurso pode serconsiderado, com justeza, uma "Levy. ..andnde".

Decidiu o representante udemstu fazer especulações or-çamentárias cm torno da fome dos servidores da União. k.

Domingos Carvalho da Silvateve coragem de fazê-lo, sem consideração pelo gênero nu-mano, c sempre com um cifrão na ponta da lingua. A Nnpo-leão não interessava a vida de um milhão de homens quan-do tinha de realizar um capricho. A certos expoentes doque há dc mais reacionário no capitalismo niio interessam amiséria e as privações do mais de cem mil familias, quandoquerem passar por salvadores das finanças nacionais. Noentanto, vão engulindo a pequena fortuna mensal dos sub-sidios.

Também têm suas fraquezas, os suliurocralas do Largodo Cafél...

* *Na ordem do dia esteve tambem, na ultima semana, o

caso da carta atribuída oo deputado Sidney Delcidcs de Ávilapelo seu colega Juvenal Sayon. A acusação 6 grave c, sc pro-vndá, não traria boas conseqüências aos responsáveis pelasirregularidades determinadas na carta referida. Tendo en-tretanto o sr. Delcidcs de Ávila alegado a falsificação da suafirma, o caso passou dos domínios dn politica para o setorda perícia policial. Só resta aguardar o tim.

* *li o resto è silencio... Não. O resto é o barulho que vêm

fazendo em Alagoas a família Gocs Monteiro c outras lami-lias. Antes eram facínoras, corruptos, traidores, russos, etc.todos aqueles que ousavam duvidar da infalibilidade do go-vernador Silvestre Pericles. lira o tempo cm que o pau can-lava no crânio dos "udciio-comunistas". Correram os mesese contra o governador voltou-se o próprio irmão, senadorIsmar. Passaram a ser então facínoras, bandidos, etc. os quoprovocam brigas entre irmãos...

Sc os irmãos brigam, que temos nós oulros que meter acolher?

* *Fala-se, aliás, de intervenção e "impeachnicnt" na terra

alagoana. Não seria mais fácil resolver o caso com um inven-tario e competente partilha?

* *Poema caipira:

Alagoas é terraDa gente goistar:Tem um mel silvestreQue faz cismar.

I LM,!. -JW ,1.*»»--»-»--«—--4-J-4—-»»»-—-W-

domingo; fWmno DIHP1 ii) r n nnnnnrT i cto i^XGINO

LIVROS PARA LÊRu mir.ii.Aii ,t > |.;ik. nHiorlori

•m i.iiniinl»», nmirlimiiiili'-»»A« tiiSKO tiiiiilm.iiuiulii, ii a>tur itu livra prendi * um»erltU'» toda i»' ¦". o nrimnmda mmlologla rta Lfriutl, na»•tt Imi». liilnvli», ila ..mn irl-tltu iii.riiniiiiiiii .i mini . Aicontrario. A Pnloii.utll»» imJtIHMNtitr iiiiiiMtipM IQfVlQOI rto *wpIiiIuku ti llii«nr llmlM» lint) »lua «nl* Mpooto ('iinmri.t.vrNwuu. iliruçAo, iii'iiiii|i...ili» ei»,

pnr* iBrnilimr, a» Cíloliriw ,'<««•ni.l'i.i ¦ da M.iili.'n- •>'! * a*Kiii.lliinr.

• ?Il.llAlll'1)

Diiuiinvulvm.du plana tinaii..!- *ltivnilii> i"l" "''¦> flMIl"ilail*, •Hil.çn»* Miilliiiriiliioii-|o»" acaiiiiiii dn lançar, «inaoffunda edição nuiulitiula, ¦*•vli.it * BnniliiH.it, a "lira n*«llurmlno W, ToepkeT, -a

I.l»i;mi 1'iirH.m.oiiil paro. Mltriti.golro*".

A iiulnra vnm ati flOdlcanCOhA Iii.ik"" anu» no 1'ntiulu uuliliniiin nacional n oatrangairoí,ouill.oaendo imitlm Uniu* un Ulfiiiililnilf» tlemtti ensino. Houuu.dn mui livro, dlitlior n» llquii"• manter um continuo liili-rtn..m, |l0r paria ilu loltur, n mal»il;i..i vfl»n» adulto u n uueni, nurIsnii iiifitiiiu. dcalntoroiuinm »»iiiu.iiiluit 1'hi'oI.ikIIco", irAtimiliioa tiniu." ti» vltla illnrlii, nntroiticmlo* com dialogo», t-xer-ciclo», o «miiniilo» do corre»-jionilonol*. comercial ou social.nuíiioii ilu llteraturn braglUIm,«loKuocnifln. B historia do Uraali. Intercalando fiilro a» IMu*.melodlcamonle, ou conhoelmon-to» básico» Indliponxvvoli <lagramática. Ni\o h& em huii oh.[.Lu..li..a obra axagoro do ex-jiroKrttlií» pouco usadas ou Uo*maaladnn nuQOoit tiiorlcn*. musfiimlllnrlza-o com cx.irciiaO.iiicorrontes, mosmo do Klrla oulillomatlca».

Trata n« do um oportuno vo-cabulnrlo, organizado na or-dom da» llçoon o dando o oon-t.ilo do tcrinii portugue*. nuhou oorrcapondsnto Inglês.france». nlem.to o Italiano, cum-pintando, dowio. nianeiru, aObra, o qua vem facilitar acnm.ireeiiHllo dn texto dc mo-do n poder o leitor nneorrer-nn,a cada Initnnle, no próprio II-vro. n?in a Imediata noccinlrtadudo dicionário. • •ItlOIlItAIMAS

No decorrer do multo» ne-eulos, a humanidade tem nmnlfontado a nua fé em varia»formas tio culto o tom mod**<lario a n"a conduta pelos pre*celton moral» de diverso» cre-doa religiosos Oa fundado! :ndQB3ftS rcllfr h5oa. quc Influen-ciaram com sous cnntnaincnt«8r mllliDca do liomena e mull.e-res, foram qtiuaõ Bempre per*aonalidnde» do estranho mai;-notlsmo p on soai, tran8fig,uradi*i>

pel.. IA, n a hlu.iirin dn »ua»vida» iiinmiil i. luitiilfii fmtrl'nto nua -. i.ii<n . im.tnii im h iin.a. in-im ni.,1 i|i.n intiKinau» «min noiiiki.i mi, , 1'iIiik.d» conaulo n d« Mperança.

Nu livro •i" llonry « lutn»l.tio TlKiriwnt, "Vlilnn dlt Ur»'.-il.« rupii I, r, tia IV", «tnjt\ "§*¦«Au lunnilnliii n IMI.um (Ilulm ncitiin do publicar, encon*Irnm-rtii nn li.u«raí.in «In VlBlOfiiin.ailiiioi Li, ninlurii» rallRifle» d.» t.i....n..lil,itlit, I1!' ndramática unrrutlvn du» |irlnolpali iiciini. i-.iuimun i|un marcuritiii A ««.litltinelii duniio» |irn-teta» « ruformnlftri'*, ctijii ,m-lavra OSOOU om nillhiirtn tio co.ruçou* e deu novo timitlilo nmui.n» vida»,

Au i nl.. dn» fattui hlitorleoareinei»,ií.<I<i« com a vi.i.t ilo*fundado ros dan r • • n < t:.'.. ¦, oi.',:-.;.. ,]. "Vi-!'i dn <linndi*n

Uapllae» dn Pé" apreaontnm n«lenila» i.iirh-.iln.ri em tnrnu ilo.,nas vli;nroi:iM pQrSOflAlfdlldõl¦iu» Influenciaram deelalvaina.iIo n liiimanldailo ntnivp» ilni«eouloa,

An narrar ., vida ilo» ohefti*rollKlnnim — o» Capltlte» dn|.'f. — Ilinry e Dana l.eo ox-pSom» <io maneira Rlmplos oclara, os ruiitnaiiicntoH tln cnda uma iias grandos rollRtflssnua doutrina, moral a ri.mi duntloraçAo.* Na» paginas do "Vdas do Orando* Capl Ut Ofl iiIV", o Io.tor encontra um oiu-ntricadn, m;iln a mulo i» protun»do nn tocante ^ nua própria tf-« melhor oompreensÃo quan tu\ tfi abraçada pólos outros»

o* (rrandoa caplt&os da fô.cuja» vidas o prlnolpfos foramestudado» noalo livro pnr llenry e Dana Leo Thomas, a.Io w*seguintes: MolsCe, rsalas, SSoroaatro, Duda, Contudo, JoftoBatista» i'auio do Tarso« ftfaho-mô, Hão I-*ranclf<co do AshH,Johannes Kuss. Lutero. San ofnaclo tio Loto1a« Cal vi no, Opor-kh Kox, Swedonborff, Weslojr,Dfrlgham Vouiur, Miry l.alt.-rErtdy e Gandht.

Kosta nerl» do livros blogra-flqos oKcrltoü por llonry n Da-na T.ee Thoma», a EditoraGlobo vai publicar fim brov-jmais os Begulntes volumos*"Vidas do Estadistas America-nos", "Vidas do Grandes Clon--tif.t.iH", "Vidarr do Qranile-iPootaa**» "Vidas de MulheresFamosas" e "Vidas do IlomonsPamonos",

"Vida» do Grandes Capltficsda Pé", foi traduzido imr f.lnoVallatidro»

Diariamente as 7 horsi damanha cola RADIO BANDRI-

RANTES

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O Mitl.c.iii. .|iii-iii»i1ii nuiliir •OHumooer ii» um nionuit, co-lirm-.in oom uma c.i|m oiut.i-lu..In o ..... (tnu.ilii chapou ilnuii.'. c.il.l.vt, .'-"ii w »!»¦.-1-• ''nt(l.llcll recoiilitco-lo o. tuwln»dUl.ircii.lu, dlrlglU-M A calo-iir.ii, iiiiUu uosh ul» o momianporava oj* i»-'im pvnltonlti ••->¦ ..nu ..ii.iiurw,

Mimo vonorando inil, —• !.'.¦. • O Miillitllo ~ .."ii i.cii' ulíor u llllio uu imrlculiori». Lc-v.i.iiu-.iu' com o Mil, .'.ini Ju-maU .ooqumor nlnhu onooei<ia miiiiiiu, c era oogulda iroba»lho o itm ."i.i. .im. campos, Ati-monto-mo Uc pito ¦• luticlnloa, oquando o sojo rtgulár-mo commeu» iiinliio», cnciio-os do iru-tu» o Uu mel. ,""i. o uiuco ur-rimo ilo i.iciw velhos pais; «ousolteiro porquo nunoa mo into*ressel pclns mulheres, tr.uucntobastanto a luro.a c ofereço umdizimo de tudo o quu ik>miii.Vciieriu.ilo Pai, OUVIStn ni.uliaconlisüio, Queres absolvormiV

Meu lilho, -- respondeu uIrade — ii o homem mais por-feito que já encontrei. 11.' Imãvoiiiiuie te absolveria. Ui.ix;i-nu somente contar-to primeiroum e.iio quc reoentonicntoaconteceu nesta rcglfio, H.u. dcte nlcitrar com ola, porque ou-virás referencias a multas nçõ nlouváveis, u contudo podcr&sUi/.cr r.qui mesmo que aquelesquu n.i praticaram não passa*vam dc pobres pecadores com-parados contigo.Pai, enches-mj dc orgulho— disse o Maligno.

Iilvre-mi! Ueu.i de tal pe*cado! — respondeu o frado —Depois d.; ouvlrcs minha nar-rativa, pensaria diversamente.

E com.çou:"-- O nobre cavaleiro quciwísula o grande castelo da ou-tra ina.ícm do rio, resolveu umdia cas^r sua filha com um ho-mem rico c poderoso qut mui-to a amava. Ora, a jovem en-tristeceu-se com isso, porque jas • havia comprometido com ou-tro.

Escreveu, então, n seu bem-amado, conlando-Uie que .seupai, sem a menor consideraçãopor seus rosos, forçava-a odesposar outro homem. "Digo-te mil vezes adeus cserr.vla, csuplico-te que não tent*s con-tra a tua vida por minha cau-sa, porque no intimo de m?ucoração continuo fiel a ti."

Mas o cavaleiro seu pai inter-ceptou essa carta u d struiu-a.

Checou o dia do casamento.A nobre scnhorlta recebeu-ocom multas lágrimas, masquando entrou na isreja nãochorava mais. A dor marcara-lhe ns feições e Iodos a lasti-mavam, no vê-la.

O ss.ihor seu pai p?rcebeutambem que o desgosto de.sfl-gurava'sua filha e atemorizou-se com sua má ação. üe volta

OS SETE PECADOS MORTAIStia li!n'lit clii.l..ii..-.i, ... In ii vicum iii i ii.. i

Que.Ida filha, i..:i iMi ..¦'•¦volmonto pmu com uo.

lí, iíiiIiii.i i. • .¦.!¦ um ii'.im rnmulto orguilioso, i ...iii- mi l.n'quo roubara sua carta, Tinhareceado, dlila, que nu b< m-amido, liifiirm.tili) du iiii ile "iibem-um.ido, i.iIiiii.i.iiIii du (Ilui:i HIIHHIii. iieilill-.-i' COm MU»escudeiros o raptasse a despo*nada.

Kt.i rospondou-lho:Que lhe seju levado como

desculpa, meu ii.it. náo havero senhor compreendido o malqu.t eu Usou,

K i.f.i.stoii-.sc hózlnlm pnra obalcão.

Al foi ii. .« i.i •.. ii maridoQuerida, — disso — pur

quu teu rosto revela uma doitfto grando?

A desposada respondou:Porquo nino um homem u

quem havia Junino Itdclldnilu.Ele, porinv, disse-lho:

Não Ie nllijns pelo (ato dole l.avrres tornado minha mu-lher. Sinto tanto nmor por tiquo ninguém te amaria mau.nrm te tornaria mais feliz doquc cu.

Así.lm pensam Iodos aque-loa que amam — respondeu elatristemente,

DlZC-me apenas o que po-d rei fazer para afastar de teucon.ção o desespero, — disse ele

e eu te provarei (pie 6 ver-dade.

A desposada, então, reuniutoda sua coragem, pensando:'•Dlr-lhe-Cl tudo. Deus talvezabrande seu coração." E con-dou-lho que ela e seu bem-ninado haviam Jurado que, casoum fosse traído pelo outro, oabandonado se mataria no dlndo casamento.

Por isso hoje o meu ami-go ,sc matará '— concluiu; cdelxou-s.. cair aos pes do ma-rido —. Permite-me que o pro-cure. fale com ele e o ImpeçaI

disse, com voz angustiou».Havia em seu desespero uma

força tão persuasiva, que omarido, embora pensando quese a deixasse encontrar-se como seu Binado jamais tomaria avc-la, dom:nou-se e respondeu:

Procede como achares me-lhor.

Ela 89 ergueu rapidamente cnRradeee.i-lhe chorando. De-pois se reuniu aos convidadosque Já estavam à espera ao re-dor das mesas servidas, impa-dantes por começar o festimapôs a longa cavalgada paia aigreja e a longa missa.

Nobres senhores e damas,disse-lhes a desposada —

iiu-ii.i.ai, do ALDBMIRpreeLw cnnllar-lhe» que, cnmmu1.1..¦ n,.in de meu .nii.iii,«iiii-me tllrlitlr a residência iluitmlRo que iilmrí.tnnfl |H.rqii"elil sn Chia pu |i,u ii"." |i.i.,i K«nulcldiir neta nf.lto. Devo dl-zer-lhei »•"• »o o trsl compeli-

in n-iiii- "Kls u'n mulher Imiti-I' l. |iinl n I l.n Hun llli' "1"

de suas Jolus, Klu» jier-iii.i.i in que cu vA pura nutropula i.n.ti lerel um I.iiii.riii .• •.-pelia.lo « mui» levurcl vida lm-nralt",

Sclmn l.iu.crlol'ii.i.iii.uii, a espada a fim deatravossa-la em teu empo.

A lm, hi sufocada peln nn-Riintla im" i-niiii. nem rl.n.i.u.i.M»s sim» lfi«rlmiis calam pen*demente e, «iniv^s da mu*.»porta de r.irvnll.o, o rapai per-

i I.i lu de ... iir it..i i.i i- ii.iu igun-r.iva que t»- •¦.n.i uIhuiiui A tAoIsenta de pecadoi quanto nque-In dosoonhecldo pietcudln mt.Com otM n.irritttva espuravadescobrir qual em .> seu pen-do predileto entre oa sete pe-..nl". morlal». Ter.a atilo opai, ou o esposo, ou ns convl-

do pai, — ri' ii.uiiil' u o Maligno¦• que elss me parecem uuiuedlfleela de renllr.ur. e eu nftoiii..ii ii.t ootooar uma acima dooutra,

<> (rilllo ll.4lllliiilt.i- li.u.i ni-Upenitente e, eom vo* arque*jantei,".ii|iiin> tr — murmurou— que relllu.» a mn niiimtfSii.|i. i- que, em tua oplnluo, (eeii.i.lur fi.icrlflcln.

M.l» O M illeiui n-i-ii .nl nn tpediu nl. nl. ...iu

N ¦¦!'• t-imi, t» culpado dotudo» on i.i-tn pecados morutt

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da e forçada. Não Ee surpre-endam que cu vá cm pessoa,porque nem carta nem raensa-uciro o convenceriam. Maspeço-lhes que em minha au-süncia comam, bebam e se re-gozijem. Voltarei assim q.n ti-ver salvado a vida daquele aquem amo.

Todos os convidados, comovi-dos com sua angustia, respon-deram:

Não queremos absoluta-mente nos regozijar quando tusuportas um desgosto tão gran-de. Vai e volta. Quando vol-tares começaremos o banquete

E afastaram-se das mesas.Chegada ao pátio de honra,

a desposada ouviu um grandetumulto na direção da cozinha.Um pajenzinho tinha comuni-cado no cozinheiro quo o íe-s-tim só se realizaria daí a ulgu-m:;s horas. Pesaroso com aidéia de que a sua fama d? há-bil profissional ia ficar compro-metida, o cozinheiro derruboucom uma bofetada o pajenzi-nho c dispõs-se a sová-lo.

A desposada ncudiu cm so-corro do pajem, e o cozinheiro,comovido por seus rogos, soltoua criança.

D:poir, cxclnmou:Louvado seja D:us por te

haver feito tão meiga! Longede mim aumentar tua tristeza.

E, sem uma palavra sequerde cólera, retornou nos seusespetos.

A desposada atravessou sô-zinha a grande floresta, porquedesejava chegar som escolta áresidência dc seu amigo, damesma forma que se vai á ca-pela da Santa Virgem quandori está em grave perigo. Masna' floresta habitava um prós-crito que vivia de assaltos.

Ele viu passar n desposada.Ela trazia nos cabelos uma co-roa de ouro, nnels, uma pesadacorrente de .ouro á cintura e

pérolas ao pescoço. O ladrão

Mas, quando a desposada s2aproximou dele e cie viu seurosto, to;la a sua força o uban-donou, porque Deus n tizeramuito meiga. Ele pensou:

"Não

lhe posso fazer mai; é umadesposada. Como a deixaria euchegar sem suas jóias á casanupcial?" E temeu a Deus quecriou a mulher tão fraca e tãoforte; c deixou-a prosseguir seucaminho.

Na uui>ma floresta vivia tam-bem um santo eremlta. Eiemortlticava o corpo dormindoapenas um dia uu cada sele.Oorlgava-se, se alguma coisa oimpedia de dormir na noiteque havia marcado, a velarmais seis ouiras noites. Ora, oseu sétimo dia chegava no ler-mo sem que ele tivessj absoiu-tamente descansado, porquegrande numero de dociues otinha perturbado. Acabavade despedi-los e dispiuina-se

a deitar para conciliar o so-no, quando avistou a desposauaquo passava quase a correratravés da espessa tlorcsia. Eo eremlta pensou:

"Como essamulher, que parece tão apressa-da, fará para atravessar o no

que as ultimas chuvas trans-formaram em caudal?" Aban-donou leito de folhas, acoinpa-uhou a jovem até o rio. levou-anos ombros pelo vau. De voltaà sua caverna, como seu tem-po de descanso tivesse t.:rm.na-do, teve de velar mais seis diasc mais seis noites, por causadaquela desconhecida. Masnão sa lamentou por isso, pur-que ela irradiava tanta melgul-ce que todos aqueles que aviam, sontiam-se felizes em seprivar de alguma coisa por suacausa.

Finalmente a desposada che-

gou á residência de seu amigo.Elo se havia fechado e puxaraos pesados ferrolhos de suaporta, Ela bateu, mas ele náonbrlu, porque já havia desem-

cebeu-lho os soluços. Correu aabrir a porta.

Ela se conservou diante d'lede mãos juntas c disse-lhe quesomente compelida e forçada cque consentira em desposar ou-tro. Quando ele viu que con;l-nuava sendo o unico a possuiro seu amor. prometeu-lhe nãose suicidar. Ela aninhou-se en-tão em seus braços c beijou-o,o ambos sentiram num minutotoda a alegria e toda a dor queo coração pode conter.

Depois ele lhe disse:Agora vais voltar, porque

pertences a outro.E ela respondeu:

Como poderei fazê-lo?O cavai iro que a amava des-

prendeu-se de seu abraço edisse-lhe:

Não ofenderei àquele quete deixou vir nté num.

Mandou selar dois animais clevou a jovem de volta a casade seu pai."

O frade, depois de ter con-tado ao Maligno Ioda essa his-toria, calou-se. Em seguidapergunlou-Ihe quem, cm suaopinião, fizera maior sacrifício.Porque o frade era um homem

dados, ou o cozinheiro, ou osalteador, ou o eremlta, (piemfizera maior sacrifício? Con-form.' a resposta, o frade sabe-ria se a alma de seu penitenteera sujeita ao orgulho, uo clu-me, à gula, á cólera, á avare-za, á preguiça, ou á luxurla.Porque aquele homem não du-vldava que a viriude que. seupenitente mais admirasse cmoutrem, seria aquela que eleteria mais dificuldade em Imi-tar.

O Maligno estava por demaispreocupado com sua artimanhapara desconfiar da nstucia dofrade.

De fato — disse — náo ecoisa lacil responder á tua per-gunta. Parece-me que o maridonão fez um sacrifício Interiorao do namorado: e que os con-vidndos em sua renuncia nãofizeram menos que o salteador.Penso que todos eles merecemgrandes elogies.

Pelo amor de Deusl —exclamou o Irade — dize-mcque ação preferes ou se nãoconsideras nenhuma delas mui-to meritórlal

Certamente, meu revercn-

— exclamou o frade, apavora*do —. Deves ser o próprio dla«bo e não um homem I

E o frade correu para forado confessionário e, refugian-do-se junto no altar, começou •licitar a forma de exorcismo.

— Vado relro, Satanós.Quando o Maglino vru que se

havia Iraido, estendeu seugrande manto como se fossemasas e subiu por enlre as escu-ras abóbadas da Igreja, seme-lhante a um morcego. Nãoapenas falhara cm seu Intento,mas, pela graça de Deus, seumau desígnio redundou embênção. Porque a narrativa dofrade serviu durante multotempo para penetrar no cora-ção do homem. Para quem sa-bc utiVzá-la. essa narrativa 6tal uma rude na mão do pes-cador. Lança-se .a rede ao marpara colher os peixes c lança-se essa narrativa na alma hu-mana para fazer os pecado3 su-birem até n luz do dia u fimdu Identificá-los e combate-los.

(De "Os mais belos contos deamor", 3.a série, obra publi-cada pela Editora Vecchl).

///f /A)mm¦z&fsffip*

A CIDADE EM 7 DIAS

consumidor, esse polvo que explora o eomercio.4,Fernando Góes

O falo .sensacional dos iiltimos sele dias, tão seiisacio-tfn! quc absorveu todos os outros, foi o do fechamento doscinemas-, c.n virtude de unu. portaria da Comissão Munici-pai de Preços, que lhes tabelou os ingressos. Reagindo con-tra a medida que a C.M.P. tomou cm favor da bolsa min-gtindíi do povo, os proprietários dc cinemas responderamcom uni "lock-out", acreditando, como sempre, que os srs.lírasil Bandecclii, Jânio Quadros c os demais membros daC.M.P. fariam o que sempre fazem aqueles que são cha-rtiados a defender os interesses da população: transformam-se cm advogados dos "tubarões". Assim tem sido com (pia-se todas ns ('.omissões de Preços, cuja função jamais foi nde tabelar, mns sim a de aumentar ps preços, toda vez queos comerciantes o industriais desonestos lhes apresentavamum relatório nesse sentido, mostrando (pie estavam sendotorpcmcnlc furtados pelos consumidores'...

Desta vez, porém, o tiro saiu pela culatra. Os exibido-res grilaram que não aceitavam o tabelamento, quc esle erailegal, que com os preços lixados náo era possivel às casasde espetáculos sobreviverem, c uma porção de coisas mais,e os srs. Brasil Bandccchi c Jânio Quadros, que mais dire-tamente estiveram u frente dessa batalha dura, fizeram ou-vidos moucos, não deram importância ás falsas lamúrias,'pouco ligaram às lagrimas de crocodilo (pie foram vertidas.O resultado foi o (pie se viu: os exibidores abriram seus ci-ne.nas, mesmo porque o Ministério do Trabalho, por solici-tação daqueles dois edis, decretou intervenção no Sindicatodos Proprietários dc Cinemas, c o publico ai está, belo eformoso, a gozar do seu divertimento predileto a preçosmais cm harmonia coni seus parcos salários c com ns des-pesas elevadas quo tem com u compra dc tudo.

E i. ação da C.M.P. parece que despertou o sangue friodos men.bros tia Comissão Estadual — usei.a c vezeira emaumentar preços — unia vez quc os jornais tioliciarn.il uujoficio de seu vice-presidente requerendo providencias poli-ciais conlra o abuso dos hospitais, quc não permitem aospobres, àqueles que vive... apenas dos seus ordenados, doseu trabalho, internarem-sc nesses estabelecimentos quandodoentes, porque cobram pelos medicamentos uma verdadei-ra fortuna.

Virmos ver se a Comissão Estadual desta vez toma jeito,seguindo o exemplo dos membros da sua subordinada, aC.M.P., quc à primeira reação dos proprietários de cinemarespondeu-lhes com um nocaute, e já anunciou quc nfio vaij.arar ai. Os boleis, o comercio de verduras, as tinlurariaseeiáo tratados com o mesmo rigor: ou servem ao povo ouinlão experimentem brincar dc fechar...

* *Tão .sensacional foi a luta enlre os exibidores c a C'

M.P., (e aqui enlre nós, o povo i..leiro, desiludido comourida, tinha quase certeza — não foi sempre assim? — quctt Comissão ia se dobra.', acabaria entregando os pontos,..')despertou um interesse lão grande, quc aquele caso de cam-bio negro na venda de terrenos em cemitérios passou paraum terceiro plano. Esse negocio, dc que xe falava muito masquenão havia sido ainda comprovado, foi posto a nu nu..... dili-gencia esplendi.Ia.ue.ile arquitetada pela policia — eu sem-pre digo que í.» vezes, pouquíssimas, n policia anda direito,e csla foi unia delas — c os malandros, negociantes estabe-tecidos e quc passava..., com.) nu.lios oulros, por gente dcbem, fora... autuados cm flagrante pelo próprio delegado,(pie com grande arle eslava se fazendo passar por vitima.

Duvidava-se, nesla cidade cm (pie iudo se vende, queaté com os mortos se fizessem explorações, o que era uniaduvida tola. Pois se com os vivos, que estão ai de olhoaberto, podendo recorrer à Justiça c à Delegacia de OrdemEconômica, os traficantes do comércio ilegítimo negociam àvontade, imagine-se então o que não são capazes dc fazercom os mortos.

Dai eu não me surpreender se numa diligencia à Conso-lação ou no Araçá, ficar constatado (pie os lu.nulos abertosdo novo está.) todos vazios, por terem sido os cadáveres des-vindos para alguma industria que os aproveita para unia-...pulação dc qualquer coisa...

* *O monumento, a Verdi, que se encontra á praça do Correio,

foi retirado de seu'ncdestal e será localizado no Anhangabaú,próximo n Carlos Gomes. A abertura da avenida passará fren-te aos Corrlios e Telégrafos —- parece quc continuação daO de julho — assim o exigiu. Pena que uma necessidadequalquer, pode ser dc urbanismo mas lambem pode ser dcbom goslo, hão exija a retirada urgente daquele cavalo ala-do de proporções gigantescas que colocaram, faz anos, noinicio da uv. Tiradentes.

* *As crianças continuam morrendo na cidade. Vitimas dc

tuberculose, de pneumonia, de má alimentação? Nada dis-SO. Vitimas da sanha criminosa quc .se apoderou de algunsindivíduos: choferes descuidados e displicentes ou cidadãosque vivem mexendo cm armas que por "acaso" disparam,como foi o caso que ocorreu essa .semana. Uma garruchadisparou pelo tal acaso e varou o olho dc um menino dcoito anos, malando-o. Em matéria dc crimes contra crian-ças, esse foi o mais bárbaro dos sete din*. mie nossara.u.

Houve ainda oulro, mas não de morte O daquele eida-dão que resolveu, porque leve vontade, atirar um balde dcágua fervendo hum inenininlio (pie eslava sentado à porta dacasa dos pais. O cidadão resolveu atirar à água fervendo,e atirou. Simplesmente. Porque a sensação, a certeza daimpunidade é, para os verdadeiros criminosos, um falo,

* *A Câmara Municipal encerrou o primeiro periodo dos

seus trabalhos c entrou cm férias. Na ultima sessão, depoisde aprovado o veto do prefeito no projeto quc oficializa asfcfras-livres, houve tumulto, com muitos gritos, desaforos,o diabo. A verdade, entretanto, é que os seis meses de l.a-balho dos nossos edis não foram tnuilo eficientes. Paradizer a.verdade/ não corresponderam ú expectativa. Conse-guiraiii discutiF c nprovnr esse projeto das fclras-livrcs, quefoi vetado. Eora disso, andaram mudando alguns nomes dcruas, c querem mudar outros: a rua do Arouche passará aser chamada de Expedicionários, a das Palmeiras, ValentlmGentil, A rua Araújo será dado o nome não me lembro de quem.

Cogita-se, depois das ferias, de se mudar o nome dolargo da Sé, da rua Direita, da Praça da Republica, da av.Sáo João...

* *No setor dns artes, a estreia de Procopio e Bibi Ferrei-

ra no Santana não constitui acontecimento de importância.tiino Bruno, artista magnífico, mas que não corteja a

popularidade, prestando culto aos grtipinhos que podem -fa-lar dele pelos jornais iodos os dias, está expondo na rualiarão. "Mais importante que os adjetivos — bons ou maus.da critica, são os quadros que cu pinto, diz ele. Se foremmaus, 6 porque não os pude fazer melhor. Se forem bons, otempo e não os crilicos há-de reconhecer..." E enquantooutros disputam os adjetivos, (iino Bruno pinta.

Três remanescentes dos "19", Alde.nii- Martins, EnricoCamcrin) c Mario Grubcr Correia, estão expondo na "Do-mus", desde sexta-feira.

E os paulistas continuam a ganhar prêmios. Depois deAfonso Schmidt, com "Menino Felipe", Osório César, com"Misticismo c Loucura", c agora Paulo Bonfim, na AcademiaBrasileira, com seu "Antônio Triste".

P.S. — Falei, num dos lópicos acima, em Justiça, nosentido de Tribunal, Juizes, etc. E a propósito dessa Justi-ça, registre-sc o (iue um jornal noticiou: estão sendo realiza-dos, cm média, trinta despejos diários na cidade. Justiça-Assim mesmo com jota maiúsculo.

parapoi ramde 3 anosnascidas no

«p»

Sensacional encontro outroos novos valores do turfe paulista,numa prova reservada exclusiva- '

mento ás potraneas de .1 unosnascidas no Estado Além destaempolgante corrida, serãodisputados maia sete pareôs,com um maifiiffico campo,olerecendo os melhoro»atrativos para a tardede hoje.2 i*. i

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wtios unos numa ilha, consegue uo Harabo Mres *qj„ procura o marido, eiiconiro-o unto » ogm »«¦"' -••' -mm novo Wwbo«.o.o aíreo, o a .owm. morro, «wa«i« r«.i.i, OOHCWaflo.1 de mudo mais gosto sào '-

Mrs^tóSSE. -M »;lll/ic.. # # ,

S(lte»S O ri**** é «m desses *mmmáZnaUiõf.i cheio de lugar comum e de coisa do rott.to mauÍomSZtSe nesse pavoroso /^-^K?Sia oBre-fltiiar ««tos últimos tempos, Além do longo,rSZ, S o '«cia do projeção - o filme ê «PÍ^gJJ

Zlotoginlia. Ê lambem a Merpritação áe um o^outroole-tnonto Sobral, entretanto, è a coisa mais maçanio a «lio «¦

«S.o SSo'* ü3..t.stir nestes, últimos tempos.

'BEM SOMBRA DE SUS^Íl*Tf.*"','';';f,-/í^í.o";";!::*Z vumn Americano — Direção: Mwhart Curtis, froiago

»«aKp-.í -ejetados ;>or J_.fc.«ae. Nort*., llurdin-

%mConstS Bennett e Fred Clark, cure outros;, /oto;Sta de .1'oo.iv BredfH; musica de Fmns W««^or«M».São especial de Leoniil Roab. Historia policial, coud.tridaSjbobMM d. ímatfinaçffo c UM tanío mecoMicineii/c. /o -

SSmo cteramenle a preocupaefio de Curti-, cm &«*.}%.WessZnaT o espectador. Por isso mesmo lança mao dos Um-

Jue/S banais o vulgares. -^^tat^Jc^djgSmc o trabalho de Ciando Bains, Mbno, «^í *W«™£ho do.vompoi.Ao do grande escritor policial âe radio. Cracasao seu dcsempeuJ.0, o filme algumas vezes sc elevadti*mbanalidade. Áudrcij Totter e Joan Caufield, razoáveis. Foto-

grafia magnífica e musica muito boa.

"8INBAD, O MARUJO" - Aft Palácio -j.a ?«««««--*Ti n, Americano - Direção: Richard Wallace. Pro a o,,(„,,. Douglas Fairbanks Junior, Maiurcen O'liara WalterSlezak e Anihony Quim. Adaptação das aventuras do gran-úe marinheiro de "As mil e uma noites" que sulcoutodosTs mares do Oriente, meiro fraco. A concatenaçaojosacontecimentos nem sempre obedece a uma seqüência.ra*oa-

I vel o o ritnw do sua linguagem cai, as veies, de manembrusca. Deve-se. salientar ainda o tecnlcolor, quc se esta. oomem algumas cenas, muito poucas, nas demais esta tao ruimeomo estamos habituados a vê-lo. Ricterd Wallace vete-fatio do cinema, que nos deu filmes como Anjo peuuloro «Inocentes de Paris", se mostra nesla película muitoaquém de suas possibilidades. Douglas Fairbanks Jr. se «cs-Uaca vor suas proezas acrobuticas, embora nao Chegue aigualar seu admirável pai. Muurcen 0'Hara, muito bonitaAnihony Quim, razoável. Walter Slezak é o melhor elemen-Ío do filme. Merece referencia a musica lio Roy n voti.

* * *»0 CIRCO" — Filme Mexicano — i.o, Semana — Direção:Manoel Aí. Delgado. Protagonistas: Mario Moreno (Caniin-lias) e Gloria Lynch. Fotografia de Gabriel Figuciroa, Bis-toria de um modesto sapateiro quo se apaixona pela. ama-mna de vm circo. Atrás da camada resolve Canhnflas, o •¦«-Wiciro, abandonar a. profissão e trabalhar ao lado de suaamada. Afronta todos o» pcrvjos para, afinal, desiludido,abandonar a mulher de seus sonhos. Filme, realmente en-'maçado, mas de uma graça humana, cheia de ternura queMa áos espectadores. Cantlnflas é um ccmlco a semelhan-¦ca de Carlitos. Suas graças visam sempre algo mais do queijazer rir. E a naturalidade com que vive esse personagemRatifico dd a Mario Moreno a posição que desfruta no cl-

íí16"10. L. G.

CINEMAA IJNlVEKSAL-lNTERNATIONAli npr.-.scntn

"ESCRAVA SEDUTORA"Tccniçolor — Produzida

lt E B U M O

lc 1800, MntlClnlb.iirne, oscnmlnll_n o»habitantes du Washingtoncoiii u cronlcn mmu fim dosuas conquistas e fracassos.Seu tio o senador Clalboiir-nc, ilüsejoso tlà prnlcucr <>bom iiniiic d» fiuiiiliii. conse*guC-ilio uma nilssflo do gover"no, pnrn agir jiinlo no Paslindo Tripoll n fim tio Irntnr doresgato do 10 marinheirosnorte-americanos.

Provido do bastante dlnliol-ro i! Hcuiiipaiiliildo de Clii|is.liickson, sen tutor c guarda-,costas, o inovo desembarcaria cidade africana resolvido:\ observar com multa pru-deliria. Clllps causa a pri-mcir.i coniplicnção, ndquirln*ilo uma escrava, Alela dequem níio se pode separar.Quase uo mesmo tempo, Maltcal no laço que lhe arma['rancosca, cm seu bazar. Amisteriosa beldade concede-lhe uma entrevista para essamesma noile no Café dasliviis. Claro quc tt cena {-. in-vejavcl. Unia boa ceia, vi-nlios c a eloqüência do üalã-Mas, o triunfo de Malt é efe-mero... alguém llie nccrt.ium tremendo golpe cm plenacabeça e ele desmaia.

Renascimento culturalde Berlim

Londres (d.n.s.j - umaexlblçfio csiiocliil do "Hamlet", amnis rurcnlo c mnis clOKladaadaptaçAo clneiii.itOKrnlIcii do Shn-ke-Mienre da Ord-Drelnnlia, íoi le-vndn a efeito recentemonto, pe-rnnte uma assembléia liiternaclo-nal em Derllm.

O acontecimento so deu por oca-elio da Inauguração do um nevocinema no üclor britânico da Ca-pitai alemí. A Inauguraçio dessenovo cinema segue do perto umarcveltiçilo (|Ue será bem reccbldipelos frcqiientadores de teatro doBerlim. Essa noticia * a do que o"Taetro Scblllér", um doa malu<amo903 daquela .cidade, ser& re-construído.

O governo militar britânico )&separou 2.500.000 marcos paru.a reconstriii;.'i.] daquele teatro,que foi duas vezes danificado du--anto a guerra; O governo mlll-tar britânico Já deu n crdmn pa-ra o Inicio ila reconstrução n ln-formou às autoridades ila cidade,a quo o teatro pertence, que fa»cintará o fornecimento do mate-rial para apressar o trabalho dereconstrução.

I / UM DIA NA VIDA 11

''m£?WÊ9i':-\~-~«*^ L fvfy'*.'¦'-¦ ¦ ':^"\ív ' í-mK' _TÍͧai^BHllfeffllí^áws- Y,á2p:' '¦ mmJbí.sá»***-*"'- ¦.:¦.." Mm '?S^mmmmmmW'4:¦'¦'"

^L*» »' *«!, mv^m. ^•^¦k ^ mmmWr/^^S.s^í^^'¦Tmmm\''">L- ' '''¦.'¦ 'Wa"ÍÁoíl*i-,-. ><¦¦ ¦¦; íf- ..*..::*'"" 4^T^K.2Hljlm:'"¦-* %IJhJS!-: ¦' '¦¦* ''¦¦¦ L'L''.imm.mmmm%m& ¦ ^Í^W^*Wi^.fWMJÍw JMjK?^WL*''-:t mWklLmm\^mmmm\*^m\ J** -** i*Íllj'^ll^Hk. íi^ ¦="

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Franfcscri ,11ult CluilmiirneChlps Jackson1'iiNh. Alctu Hen Millllill •Mvorpoól Yuscf •

ELENCOl VVONNB DÉ GAHI.Ü GÊOIICE HI1I.NT

HKODKKICK CltAWI-OHI) AI.IIKUT DKKKIt I.OIS COLIilGR ANIIY DICVINIO

„.. CAIU, E3M0ND AKT11UK TRÜAClIER PHILIP VAN ZANDT

No dia scgulnlo quandovolta n si, verifica ipie o eo-fre (pie conlinlin o ouro «lei-tinado ao resgato de seus

compatriotas, eslá vazio. Elenno tem outro remédio scníiocontar sun desventura no Pa-slia c, vendo Francesca no

(Slavc Girl)

por Michacl Fcssicr c Ernest Págüno — Dirigida por Charles Lamontmelo das bailarinas, ac.usu-nde roubo. Porem, «> Pashftquo desejava cnsnr*80 com nestraiigelrn, (FrnncUÍco, «rnveneziana), nnda fa., mon-dando npciio.i vlgiA*ln. Aomesmo Icinpo, ele tiiiiiidn «ti-rar Mall e Clllps no cnlaboti*ço, no lado do.s outros marl*nheiros americanos. Logo m*descobre quo Frnncescn estíiria distante praia com lililainid, IrrilSò rebelde doPnsliA o pretendente no tro-no. Frnncescn A aprisionadac conduzida a câmara dostormenios.

Nesse entremeio, Aldadistrai o carcereiro o lhe rou*ba a chave do cnlnbouço on-de. eslão presos O.S doze ame-rlçnnoB o um in«lés apelidadoLiverpool. Comandados porMntt, Chlps e Hiu Ben, osprisioneiros escapam depoisdo vencer os guardas iiinnnformidável batalha,

Malt proprie uni rnld paranpòdcrnr-sc dc Frnncescn orecuperar o ouro roubado.Kles assaltam o palácio doPnsllA e acbiini a veneziana,pouco antes dc ser lorlurada,.sobre nm leilo dc foíío, lilesa salvam, conseguindo umaposição forte numa colinavizinha. Porem, Francesca óladina; cm vez dc rcslgnnr-S0o devolver o tesouro, ela scenamora novamente de Mnttc. na primeira oportunidade,passa para o canipo dc El-íinniid.

Este não ataca os ninerl.cn-nos*. Negocia com eles umaaliança, eonlra o Paslin, pro-metendo pagar bem pela «ju-dn prestada. Mas. logo osatrniçoa e a Francesca tam-hem, no negociar outra nlían-ça com Telck, cliefe dc umatrlbu vizinha.

Ela, decepcionada di\ u vozde alarma, npodera-sc docamelo carregado de ouro eo usa como plvot para provo*car um choque enlre as ca-vaiaria» dos dois irmãos.

A luta é curta, porem, snr-srentn c quando lermina osúnicos sobreviventes são Mnttc Francesca... que no fimnotam tpic nasceram um parao outro, n fim de sc adora-rem mutuamente.

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VVONNB DE CARLO e GEORGE BRENT

VMA COMEDIA SOBRE A FALTA DE RESIDÊNCIAS — Sá tinem sb t)Iu As «o.'a» com uma açãoáe desptjo e tive no mu «ncalço o melrlnho com uma contra-/., aeguida dc uma citação de audlcn-«Ia • depolí um despacho mandando entregar o caía ond« mora, dentro do prazo.de "30 diiw ai con-faf da data da publlcaç-lo da presente", tf que «abe o que «iffni/ica a falta de casa. Pois bem, ACON-TECEU NA QViNTA AVENIDA", deliciosa comedia da "Atlicdí Production», Inc.', põe em /oco,eom Braça sem igual • sensibilidade digna de nota, o cruclanfe problema. E u solução no-bi dí o•protaoonlsta "vagabundo", que se apodera de um palacete riquíssimo, na. /idalga 5.a Avenida. Asperipécias que se seguem, os percalços dos «erdadelros donos da casa e o romance de amor entrea herdeira dos milhões do abastado proprietário e dc um ei-combalente, recolhido por caridade naluxuosa mansão, são narradas numa linguagem clneniaíogra/ica digna da niugni/ica comedia. Serdrealmente uma solução que nos apresento o filmei Oa mera sugestão? O espectador que diga, assis-tlndo, no próximo dia _., no eine Rite, a esplendida comedfa "Aconteceu na Quinta A.euidu'. No

cllch. Charle*/ Rtigglcs, Ann Harding e Cale Storn

"Tem que ser você" deliciosa comeéèia

0« rom.ncca clnrnmtoijrallcostêm despertado icinpre o mal"apaixonado lntcrcEte entre ce afl-clonado.i ilo .ln->m» e Hollywoodlhes concede cnd.i ü!i» maia lm-porlancin.

Os dramas do amor est Ao «em-pre em demanda e os estúdiosTscllam em converte-los emcustosas produções reuiiludo nelesoi mala famosos t rontraitlcot ar-natas de ttl*.

"Tem que ser você", essa deli-ciosa e encíintadoru comedia daColumbla (jue 08 cinema» Iplran-ga, MaJcsUq o Esmeralda apre-Ecntarllo a partir dc quarta-feira,pertence a este ultimo grupo dnpelículas E-orlflcadas como so-mento Hollywood salie fazor.

ncunlndo pela primeira TraiCornei e Glngcr "Tem que tr*toco" -Qoê cíerece unm l.h ton \sem complicações, sem tuLiterloit Sltlltcft" fOdrtKi.i!,*:...

Uma historia dcllclosamento ro-mantlca, alegre e vivaz, arreba-tando a atenc&o do espectadordesde a primeira à ultima cena.

Coadluvando Olnger Rogcrs eCornei Wlldo veremos um noU-vel elenco no qual fazem partoH<.n Handrll, rcrcy Waiam eSprlng Byngton.

A dircçdo foi confiada a DonHartman e Rudolph Mo*e este nl-tlmo um doa mala famosos "ca-menunen" do inundo.

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VMA JÓIA DO CINEMA ITALIANO - "VM DIA NA VIDA", película repassada do suais doce sen-,tlmcníj de fraternidade, drama pungente doi homens c dns mulheres qae participaram das lulas queensangüentaram o tolo italiano, couta a historia de algumas /reiras que, Involuntariamente, tomaram]conhecimento da tragédia que assolou o mundo e da qual participaram heróica e serenamente, rtp-Mnas para salvar alguns patriotas que haviam conhecido pouco antes. Desprendimento, abnegado,sacrifícios, coragem, amor, bondade, e acima de tudo um comovente episódio dessa luta por «wjmundo melhor, eis, em resumo o quc significa esse filme, apontado nos festivais de Bruxa as eVeneza como um dns mais bem realizados destes últimos tempos. Este filme exalta o tributo aador c saflgue, que as freiras Italianas deram ao movimento de resistência', disseyPopolo Nuovo 1de Turim (28-4-46). E "La Você Reppublicana", de Roma, aludindo ao "genero' cincmatogra/lerf,surgido com a luta patriótica dos italianos, disse que "esle genero conta, no «cu atluo, com atou*mas obras que, apresentadas quando a luta tinha o sabor acre da crônica de ontem, /«eram t*il>rai|,i alma dos espectadores, /liando uma comunhão afetiva entre estes * os seus realizadores, A scri.jdestes 1'ih.ies, entre os quais se contam "Roma, cidade aberta", de Rosselini, e Duas cartas Ano-,nimas". do Camerlni, junta-se agora "Um dia na Vida", do Blasett". No clichê Amedeu NaMarJ, a

herói de "Um dia na vida" S]

Pregressos do. televisão

LONDllliS. 11 Hl. N, S.) A Industria britânica do

raillo 6 jovem o ativa. Otjenio Inventivo dós cie-mentos re.iponsavcls pelo¦seu espantoso prosrosaomio descansa vm nioincnto.Inúmeras fabricas, gran-•les o pequenas, cst3o tra-brilhando a pleno regimeem toda c. Gril-Bretanha,produzindo equipamento domala moderno, nilo apenaspara o mercado, ma» tam-bem para o mundo Intel-ro. Alem' dos aparelhostransmissores, o do equipa-mentos completos do tclo*vlsSo, a Grã-Bretanha cst_prorttizlntlo ein grande na-cala aparelhos recoptoreudos mais modernos, tantodo tolcvisilo como de radiopara üso doméstico o paranútomovots. Numa fabricasituada próximo de Londresest.*. senilo produzida umacamera de televisilo inteira-mento nova, multo inaissensível ao quo ns camerasatü agora conhecidas. Comossa camera, a transmissãode programas externos po-dera ser feita ató mesmo no-scurcccr, do modo que, nncaso do acontecimentos es-portlvos, a deficiência deIluminado Interrompera a"performance'' antea do In-terromper a televisilo. Ameema firma alega tambemque os espectadores poderãoolhar a televisão numa sa-a leitura, para a e«crltaou para o olochê. Non*tra fabrica descobrlu-B»um ilstema para provar osaparelhos receptores de te-levlsüo em qualquer horato dia ou da noite. Para

,! Isso foi Instalado um peque-¦ no transmissor particularl do "circuito fechado" no ln-| terlor da fabrica, do tnanel-

ra quo eeua produtos podem«er testados Independente-mente, sem necessidade de seligar para o transmissor deLondres, com seus progra-mas Irradiados d» Alexan-dra ralaco.

Alan Líulrt bateu o recordedos astros que mais Iniba-lliam cm Holljrwooil, tendoaparecido, no espaço dc cinconnos que vni do "Alma Tor-lnrada" ntó "l.eyoml ibe Glo-ry", cm 17 filmes.

*****

Maiircen 0'Siülivan, antigncompanheira dc "Tarz.an" e(ine faz sua rcnlrée cinema-lotíiáficn cm "O Relógio Ver-de", t casada com o diretorJohn Fãrrow, possuindo o ca-sal cinco filhos.

Guido Padovani dirigirá"BEIJOS PERDIDOS"

A "Nucioiiiil Filmes" acaba dc iniciar a filmagem dapelícula "Beijos Perdidos". Á direi;..o desse celulóide foiconfiada ao cineasta Guido Padovani, há pouco chegadoda Ituün c já radicado nessa produtora como diretor nrtis*tico. O elenco do filme - composto de elementos do"broadcastinn" paulista, quc nssim, marca mais uma etapnpara a nossa cinematografia.

Num dos dias da semana passada, foram tomadas ai-giimns cenas no campo dc Congonhas, ondo os técnicos,eletricistas, artistas c diretor da "Nacional Filmes", fii-marain vários "sets", durante oito lioras a fio.

Guido Padovani, (|iie cm sua terra, dirigiu "One Nightin Veneza" da "Paramount", escolheu para seu assistenteKégis Vila, figura ainda nova c que muito promete. Alemdesse filme, fez lambem diversos "shorts", sendo nm comsoldados de "Tio Sam". Ainda há pouco, Padovani, umdos discípulos de Rosselini, diretor dc "Roma, Oittâ Aber-ta", recebeu diversas propostas dos estúdios da Argentina,onde lá iria dirigir filmes porlenhos. Rccusou-as, porem,afirmando nuo tao cedo não pretende deixar o Brasil.

O "scrccn-play", dc autoria dc Ciro Bassini, escritorpaulisla, foi tratado com carinho, c sem duvida será hemenquadrado nessa nova produção nacional.

O "cnmcrainan" 6 3. Neder, figura conhecida no meiocinematográfico. Interessante notar que Guido Padovaniirá mostrar na tela cenas de Roma, Veneza e Milão, semir lá para filmar; í ainda uma coisa inédita no cinemanacional: "Beijos Perdidos" irá participar no famoso"Festival do Cinema", cm Veneza..

A mania de Jean Artliur,interprete dc "A Foreign Af-fair", ria Paramount, é cole-cionar porcelana da China.

* * *A mania de Elsa Lanches-

ter, quc no lado dc seu espo-so, Charles Laiighton, apare-ce em "O Helogio Verde" éfilmar comédias que têm porinterpretes ela t Charles.

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ÜRSON WELLES quc, segundo os "línguas" de Hollguiood, en-

/eittçou •_ linda Rifa Hagioorth. fi parece que 6 verdade, pois "A

Dama de Sliangai" tegnin para a Inglaterra, «l /im d« se ouistarcom «eu ex-marido...

Fusão t/e circuloscinematográficos

I.ONUHES (B.N.S.) — Doisgrandes circuitos cinematográficosda Gril-Bretanha 6erâo reunidosnuma unlca organlzat&o, eegundofoi anunciado por Mr. ArthurRank, presidente do ambas ascompanhias, que sAo a GaumontBrltlsh e a Odeon.

Essa rcsoluc&o afetara ura totalde 564 cinemas. NSo Bcrlio alte-radas a produçllo e a distribui-ç&o de filmes. O plano visa sim-pllflcar problemas de administre-çõo t gerencia, alem de motivoseconômicos.

Tambem so tornou possível to-mar medidas para a dlstrlbulcftoequilibrada de filmes aos teatrosque pertençam aos dois grupos.

Congresso de filmescientíficos

LONDRES (B.W. B.) — 6erArealizado em Londres, de 4 a 11 deoutubro, um Congresso Interna-Cional d» Filmes Científicos, aoqual comparecerão especialistasem filmes científicos de muitospaíses. O Congresso, qus foi or-ganlzado pela Bclcntlflc Film As-boclatlon of Brltaln, scra realiza-do na sede da lloyi.l Emplre So-clety.

O presidente da Associação In-ternacional de Filmes Científicos,cujos membros participarão doCongresso, é Jean Kerngold, atPolônia. Fornm convidados para oCongresso representantes de 60países. O ano passado, o Con-gresso se realizou era Paris, ten-do M leito representar 22 países.

RITA HAYWORTH que, atualmente, deve estar em Londrc», Aoque se diz, a linda "Gilda" foi ao encontro de seu genial e diabo-lico esposo, Orson V/elles. Nâo há duuida, que se inicia um novo

romance de amor entre atnbos...

A carreira cinematográficade Joan Caulfield não tem si-milar em Hollywood, por ter« linda ntrii* alcançado ostardnm logo no seu filme deestréia.

O primeiro filme da lirl**lhante estrela do cinema in-(•lês, Ann Todd, cm Holly**wood é "Alma Negra",atilando ao lado de Huy Ml-land.

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últimospassos

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n nio d* .lanelrn. cu|» populiçto nAo 1.4 dn, em numera», aindartiiiilio Ioiimii rt» da» Bato Paulo, |mvw.ii1 multo mill leratrua do i|U* naSa,emliorii |.ri|ii.-ii..« R ao i|.i- i.-.ii-.'". os nlin-tiMa. de tal* "Imita»" *•»•>doa inala iwrnailninti»*. No i-maaito, a Imprimi,*,, »mptf)»rlO), Rtorea ••'itorM, quílMUi-M dn MM dt twttioi "AM nío e* llmlum » l»r**n.lur pnraiu» anuam ai» rai-ailver o pmlileinaa, traiiatorniiiniln »m apra»BlVela tei-trliilio» aliuui» (.alAc- ala nrrnlialilt*».

Multo broví o Capital l'i-al»nal p «nulrA. alem doi tent-i*» do c«ntro da cliliifle. o» d»» arml.alite*, a tiomplo rto* Ja. ejliteiitaa no I.em»,nn Cii|incab«iiB, mi Mi-yer * a-railo qus n» T.Jiica.

Iltl .11.1 velo postar uma -i mi llui.iiiitinm, (to.undo o saubülii clliii» rt* Inverno qu* parte* iirlmiivaira squeclil». velho ornldo-.aullnta o uromle iinilíio ila tt-ntrn.

Porocrreu tuilo» o. tatatroí cômica* e ficou liiipr-"->lon»illsalmo pel»diminuta runcorramcl» que cm tudo* elo» ilr-iaam. raivo no "Munlcl»

pai" omie eo exllm unia ruiupantila 'ra.a.raika. fl» prós».O meu nmliío tcotrotllo ficou nem »at-er cumo tu. companhia» te».

ltn.il vivem • encontiiim meios d» pn-fiir iiluiiucl* elevado» • «nlorlo»* orili-nuiloj, também do» mal» eivir-lnalori*» lll* Imito.

A prliirlplu ludo pirtça, t-nvolio om mlltsrto liMienetravel. B» •-ii.lillco * «cosao nui e-pcltictila» Ifiitrnl», tuntiiir-i uflii» em m»»»acompacta ao» cinema», ee 4 grande a rteiiies» rto» empreniulo», comoelos consctsui-ra sustentar»»», tuilo puKtinclo • nlnda reclamam ina!»

I teatro»?8. Paulo q»e poMUl opeQM dol» ou trís tcritro» nem nciiiprs enche

j oi riien.no» e. nem por 'uao, ofutjcnl* «niprt-ttuloa.Couio explicar o fenômeno"— Ciro, a receita do» milmdoi • domingo», d» par» tudo cobrir,

'upltcou um wilA JI melo esporudo ma» ainda cm plena atividade.SerA moemo ofiiilm? D» qualquer nmm-lra, o caso nAo comporta

•ilillcucllo uiioninnilu pura um milagre.lt. N.

culnr, cntrclnnto, o conhecidoator cômico Roberto Durol, qustem na iilton--.ru op ri.-tiv umalnicrpretnç&o lodn pessoal, mui-to iiccrliulii, e (-ruças ai qunl opublico 6 mnntldo cm constnn-te o sadia hllnrledndc. Aa 20.45horas, cm incita extraordinária,n Companhia levara fi cena, aconhecida opereta "Scugnlzza"do autoria de Mario Costa queontem obteve o mais ruidosocxlto da temporada.

-GEISIfA- E SCUONIZZA"N\ SAl.A VERMELHA DO

ODEONl A Cirande Companhia Ita-llnnn de Operettis Ernesto DelBlo, levará à cena hoje, as 18horas, cm 4.n Recita dc nssl-tiatura, a opereta de SidneyJones, "Gclsha", cm cujn re-cita, iiiiteontem, todos os urtls-tns do apreciado elenco mere-ecram ns palmas que o publicolho tributou; de modo parti-

Figurará na Exposição Internado-nal a indústria pesada brasileiraRepresentação condipiia da mais jovem e impor-tante tle nossas indústrias no grande certame

A murcha pnla tndependon-elu econômica do Brasil cBtarilassinalada, com ilentuque. naExposlçfl-o Internacional do In-dustrla * Comercio, a ser Innu-rriirnda no próximo dln 10, emQiiltnnfllnha. rela primeira vor.om nopso pala, spr.lo expostos03 proilutoa da mnls nova *

ASSOCIAÇÕESXfifloclflçno ilo* OrlenlndoTCH

ÜiliM-iu-lmii-l-) i!o r.Rtiulo <1« Sfl»rtiuli, — Atenilenili» ao pedidotios orlcntartõreã educnciontila,a A.O.E S P. promover*., de 11a 17 do corrente., uma «emanarto estudos reservada oxclunlva-monte aos orlentndoren emexercício nos frlnnplon, escola»Industrial.*, ou agrícolas. Aa au-*inu estarfio a cargo doa profes-soros: Mnrlna Cintra, vlco-pre-cliicrite (lo C.I.F K.S. e FiavloSampaio, diretor da Escola Tec-nlcu "Getulio Varf-na". Infor-maçBca muls detnlluirtas a av.BrlRudelrn t.uli Antoulo, 1383.tone, 3-1C32.

AiUfOClnçÁa don OflHul», Pra-t!co» e LU-eiicindou cm Fnrnin-rln de sno l»iinlo — Honllzou-s»dia 2 do corrente, no Balão do.run Maria I*iiuIh. r*8, nesta Ca-•pitai, uma grande reunlüo doprofissionais do farmácia pratl-ca, habilitados polo Doparta-mento d*? Saude do Est.-tdo, pro-prtetarloB e empregados de en-tabeloclmentoa Carmaceu ticos.Foram tratados diverso» assim**toa de Interesse da classe. Eb-tevo presente à reunlüo o depu-tado federal ar. Pedroso .Junior.(juo discorreu sobre assuntos ro»forentes ft, regulamentação pro-flsploiml rnrmaboutlca no pai».Falaram diversos oradores.

mats Importante Industria,:Industria pesnda l.raallclra.

Tal fnto hastarla para real-çar, em «ua slirnlflcaçno, a Inl-clatlva ila renllzavfln da FeiraMundial de piairopolls, onde en-rio rovelnda- a» noseas possl-hllldadcs Indusirlals, conatltulndo, ndnmBlo, oportunlilad*pura aue os nossos homens rtocomercio entrem em contactr-com homens d» negocio» de to-do o inundo.

Papel relevante estft. ro*er-vado à Compnnlila SiderúrgicaNacional, da rulos resultado»teremos uma convlcente d.,monstração naquela Expostcfi-ío na qual a nosaa Industria po-sada estará condlffnamenterepresentnda, cnm -stunda"completos e onde poderemosapreciar 03 seus primeiros •promissor ea frutos.

FESTIVIDADESl*VA|tn*r*tAIS

Aa festividades da Instaiaçüoda Exposição Internacional deIndustria e Comercio, no dli10, sorilo as seguintes: àj 10horaa. nhertura da Exposlçün.pelo presidenta da Iteputillc,.,dlacúrab do governador do Es-tado do Rio e benção pelo bis-po ile Petropòlle; ts 13 horoa,aliniico oferecido ao prêaldènleda Republica, com n proaonçudo governador do Estado doRio. ministros de Estado, go-vernadóres, congreasistas, cor-j,n diplomático e comitiva ofl-rlnl; discurso da saudando rtopreslrtente dn ConfedernçüoNacional do Comercio e presl-dente da Confederaç.8.0 Nacio-nal du Industria no presidentadn Republica e òraçtlò do ml-nlstro ilo Trabalho, em nomado chefo dn governo; tis H ho~rns. nhcrtiirn dn ExposlçHo ln-ternaclonal ao publico.

PrCmlos oficiais parno rádio

Ninguém pmter» in-itar ei"» oradia. i..iulii.tii tem proournrto ne-o..11 iii,nr. ii,-iii*i nltl.no» tempo».i|i>* it i.iiu 111111,1».t** é ala» maio-re» oomo Initrunirntn Inrtlepen»«a»el »o homem dn ihimii «íeulo,pelu f|il» lhe pnde tnrat»ci.r d* on.•ilieclniento» e nntlola* e — o que* multo mal» Iniiinrtant» elnil» -pala» i.ii.ii '.,-1 cultural» e ..itl-.ilca» ipie lia» pod» dnr Nfto aiU.tante tudo o que »e tem leitopnrn tnnift-ln (utll e sein Impnr-lancla, atra»*» de peulma» pro.uramacn.-». ft Inenavel quo almt-iii«i iiiii->niir«» Bpreet-nUm um»»i*iinlvnl Imã vontade no eeiitldod» melhorar » atft mesmo *lev«ro nii-. I flo» i"'ii-i prinirainnt. Ne*-ee ficntlrto. rarla» medida» tftineldo tomada», medidas que nlntl»nllo eoniOUUlnm libertar o» nauln-te» de uma nírlo do colwi» horn-vel». tais como cantora» Imprnvi-i ni,.», tlriiina» de quinta cla-ae,liumorlatns pornonrafo», n» Incrl-vel» ,1,11.1,, i caipiras „ outr.i» mu.*tae que Infestem. Inlelt-.mente, onosso "brondeastlng". Mo», peloquo tenho visto, ouvido e obner-vado, alituma» eitaçfje» — torno afritar que apenas nlnurna» esta-çftes — estilo procurando liber-tnr-so ilo toda» esaas coisas ruins,tornando o radio um elementoque realmente sirva o povo — na-t|Ullo qu» o povo mala necetaita:o conhecimento du clcuclai. da»artes, da musica, da» roaltzaçoe»cultural» do» homem d» penaa-mento — representantes lenUlmo»do patrimônio d» Intellnencla uni-versai — enfim, difundindo tudoaquilo quo possa Instruir e edu-enr, ii.-ui também eo esquecer qu»o radio também deve divertir.

Fnl pensando nlaso -|U» ou melembrei da c-celenlo tipnruinlrta-de quo a» oferec» ft PrcfeituruMunicipal da Bfto Pnulo. qii» p-»-deria liem Instituir uma sério deprêmios oficial», que. divididosem categorlna, consagrassem aqualidade, a ortnlnulldudo o a utl-lidado de programas apresentadospolo sern-flo bandclranta. Pondocm pratica tal medida quo, an*tea do mais nada, devera eer nor-tenda por um alto o rigoroso cri-torto na escolha dos bons pro.-.ia*mn.-. o publico paulista só teri»que lucrar com liuo, pois ai nos-sas emissoras, animadas • sedu-zltiiis, nnturnlmente, com a dia-tlnçAo da preferencia tratariam d»reullzar somente aquilo que fossecil.-tio de ser classificado comotrabalho de valor. I" Isso nem tan*to pela conquista da soma de dl-nheiro que os prcmlos Institui-rem, mns o principalmente pelaconquista moral da vttorla. Se de-pola dlsao, al-ruma ostaçfto aindateimasse em caminhar na estra-da dos programécoo 6em nenhumaImportância, nós assistiríamos aeste espet&culo curioso: o próprioouvinte, educado pouco a poucopara as coisas do bom gosto, con-denurla esses pcsstmos programo»,voltando a sua atenção para aque-les que, pela sua qualidade, orlgl-naltdado e utilidade, mereceram opremio oflclnl dn Prefeitura Mu-nlclpal do SAo Paulo, que paratanto organizou umn comlssAo dehomens de reconhecida capaclda-ds pura Julgar o assunto.

Cm vereadores paulistas hflo deacolher, forçosamente, esta su-iea-tio, quo visa apenas premiar oeaforço daqueles que tudo tftmfeito para elevar o nível do sem-flo paulistano e quo, por Isso mos-mo, merecem todo o aplauso dnnossa gento. K. dentro os edisbandeirantes estão dois dignos eilustrados homens do radio: CidFranco o Nlcolnu Tuma. E d «eles especialmente que o cronistaendereça o seu apelo para que to-mem a Iniciativa do levar a pie-narlo o projeto Instituindo osprêmios oficiais da Prefeitura Mu-nlclpal para o radio paulista.

MARIO JDUO

Kneirruu.»», l»(»llimenU, • ou.ptirnti* d» Onnal Dillel de Mnnua'[iri,i. Alia», .tpeitii d* »o termo* tido »• »el» reclu» piev.au» de *ul>iinaiii». puden.a** «Mlillr a qu»»* tnala* oa "ballet*** do rtpertorlo al*M*tiiiniunhl». Apenaa "l'ntiiiu»lika" » "Quadro» de uma mpoMcHn- fo*rnm omitido». O que rteve.no» lamentar, v.eto oomo o primeiro dei»*,• 1'iiti.ni.iiiK»", conttltul um* da» obrai.prlin»» d* ""okln* NAo nl».tn.it», o iuoeuio artut.co d» leniporaal* JA Mim wutgurado: "Pretoe i.te.u-ii" • "Otielli" atingiram ponto* culmli.ei.tee d* dana}», *. ooanI- ii.-n» encecAe*. oi ai.nmi» bailado* *p-*seniiulo» também de»p*rur»raIntereue, , j. -ilniun» era rtniic» • qu*r*mo» tiulitlr. lol ••** oolf* »Unple* —como toda* *» col»»» bela» — qu» ocorreu cora atiu.uUi.rl» iluranl»es»» ri-irut» eitaçAo coreiigraflea Dança Ma», nao (oi »ft NAo eu»liernmne ao afirmar qu» o Or»nd Dnllei d» Monl» Oarlo ofereceu un-, uif>o" bastante Oiinlflcatlvo d» "ballet" Entre btlladni antlgut, no-vo» a Inédito», ttvsmna a oiHirtun.dad» d» apreciar •• mal» dlfarante*esentu, a» m»i» ouistta» nucAe». a* mal» til-emada» fonna» * o*mal» dlveraot eitlln». I*. tudo liuo em fi.in-.Vi da dança ornamental,da dança da teatro,

Oi dol* rtrrrs.i-ir.u programa» Incluíram oi aigulnte» ballndoai"Mi Dlcli»»", "Ooloquln M.-iiiliiientsl". "Vnrlaçòe» d» Drahmi", "Cop-1.,-IU" * "Prlnelp* Igor". Bom cont»r a repel.çAn do "grnnd pn» rteit,.ii«" ruinliln do •'!> in Qulaote", desta vea apresentado por Qeom»liliiiiin» • Mat-jort* Ttllcl.lef.

Da» i-oi,*..,:iiifia» d» iiiu>ilMn»u liljin-:ii i — "Lei [lid.ei" • "Varia-çoe» de l.iiiiiuis" — foi a eegunda a que muls agradou. NAo «A aesecuçAu dançam» i*o. mal» fell» nau "VarlnçAe»", enino tnmbem opiiipiln bailado tem Inegavelmente outro valor: aeu earodeoinento.emtifirn desprendido de qualquer enredo flriimiitlco, ptiuul um» grand»ti.ren expressiva. Com certeza a grande cmeogrnfa endossou • formularevolucionaria d» Piiglno: "Ne pa» s» borner ft «nsembler dcs locutlnn»p.sstlque» aniur» faltei, mal» i-rc-r dnn» clmqu» ca» un» forme cor-'respondant au st*-l» du auiet". B. covem esclarecer: pode iuiver aa-•uniu «em qu» necessariament» ha]» enredo, hlstori» ou argumento.

Alam d» tudo, ot belíssimo» cenário» dt Verto» multo contribuírampara o sucesso da» rerorlda» "VartaçOoi" Jft o mesmo nAo s» podtdlter do» coatumes • cenerlo» d» Mnrle I.aurnncln, para "l.e.i nicho»"O arnbalho qu» Salvador Dell realizou p»i» o "ballet" "Coloqulo Ben-tlmeutal" 4 baatant» conhecido Tr*tt»-ne, por certo, d» um» obractirlo-lsslma im qu» a escola dn pintor estft bom representada: 4eurieallsmo, e do melhor. Nem mesmo o grotesco da composição pr*-jurti, n »ua forç» sugestiva. No entanto, cumpre fazer um» observaçãoTfto tntereuant» é o cenário, tal * a ImantnçAo por el» eiercld» qu*.lamentavol-nonte, esmaga o "ballet- aniquila, a dança: ad entargamo»o conarlo. Perde-ee, aaslm, toda a coreografia d» Eglevakv: o etbatldo"pai d* doui" qu* (oi criado para ess» peça nlui Impressiona de formaalguma, morre. Isso, porem, nAo é culpa d» Dali: o» "liallnte" "Doca-nal" e "Labirinto" foram montado» com cenários e costumei aeu», •eabemos quo »Ao dançado» com eilto."Coppílla" • "Prlnelp» Igor-, foram oi bailado» tradicional! re-sorvado» par» o fim. No primeiro dele», tivemos mala uma ocasiãod» apreciar a art» Incomparavel d» Rosei» Hightov-cr e de AndrftEglevsky. Em compenssçAo. pobre componsaçAo. "Príncipe Igor" nAofoi um fecho d» ouro para a temporada. Mus, o que estava (elto,estsva feito, B, bem Xelto.

RUV AF-.-ONSO MACHADO

Notas ReligiosasSnnto Antônio MnriuZaccaria, glorioso fun»dndor du Ordem dosPadre» l.nritiiliituH edas relij-iosiis Angclicns

BI—I¦RETICÊNCIAS...

Temos aludido ao prejudicial hábito, arraigado nas tra-allções brasilcirns. de "não se negar um voto a um nmi|*o".Basea-se o mesmo cm nossa falta do educação democrática,• na ausência de compreensão do papel representado porum eleitor livro e consciente, em qualquer pleito onde aejachamado a concorrer. E graças a tal costume, a famosa"politica do cabresto" invadiu (com algumas honrosas cx*.cecões) as nossas associações de professores, em algumasdas quais ó possivel apontar "presidentes perpétuos" quefalam • agem como verdadeiros régulos dentro do mus do-mlnios.

Um exemplo Interessantíssimo da maneira gentil • pres-tattra com que certos educadores atendem a pedidos elel-torais, partidos de amigos seqbiosos de títulos retumbantes,nos foi proporcionado cm recente eleição para a diretoriade pequena, mas bastante conhecida agremiação pedagógica.

Ali apareceu uma chapo oficial que, como era esperadoobteve a qunse totalidade dos sufrágios. Seus organizado-reu, entretanto tinham deixado em branco o lugar destinadoao nome do 2.* secretario. Ou, para falar mais precisamen-te, haviam preenchido o espaço om questão com reticências.

1'ois bem, mais de 25% dos votantes depositaram nasurnas ns chapas recebidas, sem lhes fazer qualquer altera-ção a mesmo, provavelmente sem ler os nomes. Isto por-quo sufragaram todos os candidatos indicadosinclusive ns reticências.

Pensamos não errar multo ao considerar esse modo deproceder uma "lenldade do tipo feudal". Algo anacrônica,sem duvida, nos dias quo correm, especialmente em so tra-tando do "educadores".

Box — Turfe — Esporte Tudo no

JORNAL UE NOTICIAS

O CONCURSO ESPECIAL DOENSINO PROFISSIONAL

A Superintendência do EnsinoProfissional, dispondo sobro areullzaçAo, a partir da 19 do oor-

CINEMASALHAMBRA - H "Terra d»

paixões". Randolph Scott —"Lobo solitário no México"

(prolb 14 a.).AIIT-PALACIO — 13,30 —

"Slnbad. o marujo". DouglasFalrbnnks Junior.

AVENIDA - 10 - "O eunucode Ksiiinibul". Jamei Ma-oon — "Solitário na fron-telrn" - iprnlb. 10 a.).

BAKDEIRANTE3 — 14 — "Re-cordnçoes", Robert Oura-mlnya.

BROADWAY — 14 - "A mor-to estava & espreita", Por-nando Soler (prolb. 10 a.).

BABILÔNIA - 14 — "Vlrtu-do selvagem", Gregory Peck

"A Ilha da maldlçAo" —(prolb 10 a.)

BRASIL — 13.4S — "Aula» deamor". Allda Valll — "Ailha (In nuildlçSo" — (prolb.10 a.).

BRAZ-POUTEAMA — 13.40 —"O exilado", Douglas Pulr-biitiks Junior — "Criada pa-ra amar"

CAMBUCI — 13.30 — -Corda»mágicas", Stewnrt Granger

"Nr senda dos mohlctv-nos" - (prolb. 10 a.)

CAPITÓLIO - 14 — "Mluhavida e meuB amores", BettyHuttou — "Trem de luxo".

COLONIAL — 13.30 — "VlUVaBaltülrn". Bud Abott-LouCostello — "Musica atoral-cn".

CRUZEIRO — 13.40 — "Débil6 n carne". Rex Harrlaon —"Temor".

ESMERALDA — 14 — "Temque ssr voeft. Ginger Rogera.

HOLLYWOOD — 14 — "En-contro Inesperado", AnnaNeagle.

IPIRANGA — 14 — "Tem queser você". Ginger Rogera.

LUX - 13.50 — ••Delidos»mentira". Duanna Durbln —"Comando negro" — (prolb.10 a.).

MAJESTIO — 14 — "Tem qu»aer voei";", Ginger Rogers.

MARABÁ' — 14 — "Sem som»bra de suspeita", ClaudeRalns — (prolb lt a,).

METRO - 14 — "A rua doDelfim verde". Van Heltln.

ODEON — (S. Azul) — 13.43"A caminho do Rio". Do-

rothy Lamour - "Aqueleú\n inesquecível" '

OLÍMPIA - 13,50 — "A ca-minho do Rio", Dorothy Lo.mour — "Quo mundo tenta-dor".

OPERA — 14 — "O circo**Cantlnflas.

PARAMOUNT — 14 — "Vir-tude selvagem*'. GregoryPeck — "O bandido c a da-ma" — (prolb 10 n.|.

PARATODOS .4 - "O Ca-pltttn de Castela" Tyrnnnep. wei I prolb 10 a I

PAULISTA — 14 — •'Romeue JuUcta", Norma Shenrer

"Torna a norrento".PEDRu li - 13.45 - "A eaa-

ve de sangue" (tent Tay-lor - "A senda do terror"

ipmlb 10 a.).

EXPOSIÇÕES

rUENIX — 14 — "EncontroInesperado". Anna Neagl».

PIRATININOA - 13.50 -"Lares Bem mfie". Lon MoAlllster - "Marujo Impro-visado"

RECREIO (Cldado) — 13 — "Avolta de Monte Cristo", Loul»Howard — "Sombras na pia-nlcie" - (prolb. 10 a.).

RECREIO (Lapa) — 14 — "O»melhores anos d» nossa vi-da", Frederlc March.

RITZ (ConsolaçSo) — 14 —"Encontro Inesperado", AnnaNoagle.

RITZ (8. Jofto) — 14 — "En-contro Inesperado", AunaNeagle.

ROIAL — 13.50 — "Beijo damorto". Victor Maturo — "AIlha da maldição" — (prolb.18 a.).

ROSÁRIO - 14 — "Nes*»mundo e no outro", DavidNlven - (prolb 10 a.)

STA. CECÍLIA — 14 — "Lare»sem mile". Lon Mo Alllster"Mnruios Improvisados"

STA. HELENA - 13 — "Es»6 flnn". Meaqultlnha

STO. ANTÔNIO — 13.50 —"Cordas mágicas", 8tewartGrant-er — "Doía palerma»om Oxford".

8. BENTO - 13.50 — "Ran-cor". Roberl Young — "Ca-plt&o dos cossacos" — (prol-bldo IS anos).

8. CAETANO — 14 — "Som-

pre te amei". Philip Dorn —"Um mundo de Ilusões".

8. FRANCISCO - 19 - "Vtn.te anos o uma noite". Del-Ia Bnrccs

8. PAULO — 13.45 — "Gran-dos esperances", John Mills

"Aventuras do Falcão"B. PEDRO - 13.40 — Oran-

des esperanças", John Mills"O comando negro" —

(Prolb. 10 anos).(prolb. 10 a.).

UNIVERSO — 13.40 — "A ca.mlnho do Rio", DorothyLamour — "Que mundo ten-tador"

CIRCOSARETHUZZA (Penha) Pai»

CO «¦ '"irledades.PIOLIN - "Uma noite emapuros" e variedades.SEYSSEL - (Largo da Polvo-

ral - "Filho de sapateiro" •variedade» com Henrique •Arrella

MÚSICASociedade Bach — Reallza-ae

hoje, o.» IS horas, noauditório da Faculdade deFllosolla "Sede» Saplen-tine", a rua Marquêa de Pa-ranaguí.. 111, um concertoorganizado pela SociedadeBach de SSo Paulo, com oconcurso dos artistas Elsl»Ortega. Ernst Grobe. Elisa-beth Hachmaon, CarmelaBlatmau, Estev&o Berger.Helenn Pimenta a EstellaSch tr..

Concerto d» Walter Gloso-kin-;" — Esta marcada parao dia 8. no Teatro Munlcl-pai, a estrala do pianistaWalter Gleseklng, um dotmaiores vlrtuoses do tecla-do.

CONFERÊNCIASImpressões de uma viagem aot

EE. UU. — Hoje. Aa 10horaa. no sede da Congrega-çâo Mariana de Intelectual»do Colégio 85o Luis. à ruaBela Cintra. 003, o sr. Ml-chel Relnach farA uma pa-lostra 6obre o temo oclma.

Palestras sobro problemas da.medicina moderna — A Es-cola de Enfermagem da Cru»Vormolha Brasileira, flllnl deSAo Paulo, esta organizandouma norl» do palestras sobreproblemas da medicina mo-dorna, a cargo do profesioro»a médicos especialistas.

Essas palestras ser&o rea-listada» no sede da Cruz Ver-melhn. » rua Libero Badaró,503, todas As quintas-feiras,As 20.30 boraa.

O programa do correntemes A o seguinte: dia 8, dr.Hennu Azzl Leal: — Defor-rnldades congênitas; dia 13.dr. Oliveira Rlboiro: — Der-mntologla — Consldernçõe»em torno da dermatomtcose:dia 22, dr. Ary Russo: —Quelmnduros om geral —Tratamento: dia 29, dr. Rey-naldo Figueiredo: — Problo-maa da anestesia.

O ensino de psiquiatria naUniversidade do Brasil —Reallza-ss amanha, fis 20.30horas, è av. Brigadeiro Lul-Antônio. 393. uma sessãoconjunta da Secçao Neuro*Psiquiatria da AssociaçãoPaulista de Medicina • do

Centro de Estudos "Franco daRocha", do Hospital de Ju-quorl, durante a qual, espe-clalmente convidado, o pmf.Maurício de Medeiros profe-rlr& uma conferência sobre"O ensino da Psiquiatria naUniversidade do Brasil".

Conferências do prol. GlnoLuzzato — A convite da Ba-cola Livre de Sociologia •Política de 8. Paulo e sob opatrocínio da "Cadeira Ro»berto Blmonsen de Historia.Econômica do Brasil", oprof. Olno Luzzato pronun-ctarA três conferências nestaCapital. Esaas conferências,que serilo publicas, realizar-se-fto nos dias 12, 14 e 16 docerrente, As 20.30 horas, noprcdlo da Escola do Comer-cio Alvares Penteado e ver-sarAo nobre os seguintes te-mas: "Ds economia mundialA autarquia". "Triunfo e de-cadência do capitalismo eu-ropeu" e "Estados Unidos daEuropa?"

Dlofenes Duarte Pae» — Bailoda Livraria da Casa Anglo-Brasileira

Bxposlç&o pernambucana — Es-t& aberta, na sala do chft daLivraria Jaraguê,, k rua Mar-cont. 54, uma exposlçdo defotografias e cerâmica popu-tar de Recife o arredores.

Galeria ItA — Rua BnrAo d»Itapetlnlnga. 70 — Exposl-ções conjunta» d» OlnoBru-no e de pintura anttga depintores Internacionais.

Galeria Domu» — Rua Vieirado Carvalho, 11, exposlçAo deAldemlr Martin», Enrico Ca-morlnl e Mario Gruber Cor-rela.

I.» SalAo de Boloi-Artc» daLapa — Ginásio Campos Ba-les, k ru» 12 d» outubro,357 — Sob o patrocínio daSocledado Amigos do Livro.

Pintor Kurt O. Hermann —Sagu&o do Esplanada Botei.

Exposição do pintores amadoresfranceses e de alunos daAliança Francesa — Sob opatrocínio do cônsul geral daFrança, em 8 Paulo, »erkInaugurada amanhl. 1 r.Braulio Gome». 23, 1.° an-dar. uma exposlç&o de pln-toree amadoro» franceses ode alunos da Aliança Fran-cosa do S. Paulo.

Eiposlç&o de arte do ContoBelga — Bati em exposiçãona Livraria Itapuan. k praçada Republica. «4. l.e andaruma Interessante coleçfto deobjetos de arte do CongoBelga, em marfim e ébano.do» séculos xvn. xvni »7CDC

Muieta de Arte de I. Panlo —Bua, 7 de Abril, 230 — El-posição permanente de pln*tura • escultura

Mestres Antigos • Galeria Olln*da. k rua Alagoas, tn».

Manoei Martins - Aeni-t»aberta na aalerla Itapealnln-ga. k rua Barlo de ItepeM*nlnga. Í73. uma eipoalçlo degravuras t lltograflM alo ar*tuta paulUU Manoel Mau-Una.

Livraria Bandeirantes — Ruadoa Tlmblraa. 807, exposiçãoconjunta de pintores napo-lltanos.

Exposlçlo ale Carlos Tblré —Galeria d» Arte Itapetlnlnga.

ÉÂ

TEATROSODEON (S. Vermelha) — 13 —

"La Gelsha". pela Oompa-nhia Italiana d» Opereta».

SANTANA - 15. 20 • 22 —"Divorcio". Companhia Pro-copio Ferreira.

L.

«¦ii 111 u,, i, ,¦,¦,¦,.,.,.,.,.,¦.¦¦,¦¦ ¦¦»... mi,, ii ii 111.. i. 111,»

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EDUCADORronto, do "Concurso Especial"para professores interinos da» es-colas quo lho bAo subordinadas.Industriais, do mostrla, técnica •agrícolas, acaba do bnlxnr a Por-tarta n.° 9. datada do 2 do oor-rente, nos seguintes termos:"Considerando que o ConcursoEspecial, previsto pelo artigo 14.9 5.o. do Docreto-Lol n.o 15.005.d» 4-9-1945. deve iniciar-»» a lt)do corrente;

Considerando qu» na» EscolasIndustrial» de Jundiai a Rio Cia-ro existem professores qu» exer-coram funções municipal» e qu»requereram efettvaçfto com fun-dnmcnto no artigo 23 do Ato daaDisposições Constitucionais Tran-sltorlas. nlo tendo sido atendi-dcs;

Considerando, entretanto, qusee acha em andamento no Sona-do da Republica o projeto de Lein.» 251-47. JA com parecer favo-ravol. qu» determina aeja con-tado em conjunto para ob efeitosdo ato constitucional em causa.o tempo d» serviço tanto federal,estadual como municipal, o quepossivelmente alterará a sltunçlodos Interessados que cri tis façamessas condições,

Resolve:Flc» suspensa, ot" ultertor de-

llbcraç&o. a chamada dos candl-datos As provn» do Concurso Es-peclnl. aos quo o requererem at*12 do corrente, d Superlntenden-cia do Ensino Profissional pro-vando que estavam no exercidodos respectivos cargo» estaduais,na data da promiilsaçAo da Cons-tltulçfio Federal (1B-9-1948I o quoJA contavam mais de ;5 nnos deexercício no funcionalismo fede-ral. estadual ou municipal"

Gomo se verifica pela portaru»acima.'hio serio adiadas a» pro-vas dot"Concurso Especial", cujoadiamento fora noticiado.

ALFABCTIZAÇÂO EM PIIIACAIA

Recebeu o Serviço d»; JSducaçlode Adultos, do Departamento floEducnçlo. comunicador de qu» aPrefeitura Municipal 4* Plracnlaconcedeu um auxilio de Ort —1.300.00 k cnmpanha-de nlfabetl-zacflo de adultos Esse i (testo bemrevela o espirito compreensivo epntrlotlco das autoridades muni-clpals daquela cldnde. onde. ee-gundo diz a mesma comunicação,a benemérita cruzada vem co-lhendo os mais expressivos resul-tados.

CURSO DB FÉRIAS PARAEDUCADORES

Estio abertas, A ru» libero Ba-dard. 561. as tnscrlcflée para oCurso PrAtlco de Orientado Edu-cactonal, autorizado peto Depkr»tamento de Educaçlo» pela por-tarla n» 22. de 8 dai.agosto de1947.

O aluno, que epâs. o curso, sesubmeter a exames filiais, rece-ber*. caso nprov»do. um tertlfl»cad» que o habilitara a ocupar umcargo de orientador -rdücactonaldoe ginásios, cole-doa ou escola»normais do Estado.

Slo condlcAes para seguir Ocurso, eer professor normallata oulicenciado por Faculdade de nlo»sofla. (Os alunos do ultimo amodo curso normal também pode-rio ser aceitos, desde que hajavaga) ¦

Ae matérias lecionada» su.Psicologia da Adolescência. Pro-flssloloüln e Estatística, peln profAquiles Archero Junior.

Administração Escolar. Orienta-cio Educacional e Técnica de In-querlto' Social, pelo prof. Arturdo Campou Gonçalves.

ESTATÍSTICAS do cursoPRIMÁRIO

O Departamento Estadual deEstatística acaba de remeter » estaredaçlo Interessante estudo eobr»aa matrículas gerais e npmvaçoe»no 4.o ano do curso primário da»escolas oficial»

A Santa Igreja de Crlato, festejaamanhl, cinco do Julho, o dl» II*turglco ale um do» diletos filho»,hoje aanto, qu» galhardamentegalgou aa honra» dos altarca. Acuata do sacrifício, ri» penitenciae da mortlflcoçAn que resignada-mente niiportou para ganli»r a ha-liltaçlo celeate, om companhia do»Justos que IA esl&o gozando a éter-na.irecompenu; — Santo Anto-nlo* Maria Za-caiia — é daqueleaJmtn» que. durante aua curta vidana torra, exalou perfumo*» fra-granel» dos llrlo» de sua- virtude».pela conduta exemplar • a can-dura, própria daa criatura» pre»destinadas A Inocência e 1 aantl-dsde desde quando nascem. Aoxlstencla dn aanto, deitn nossanota, é comparada A parábola doDivino Mestre quc a..ílm falou, aoaapóstolos: 'Vfile o» llrlo» do cam-po: nflo trabalhnm nem fiam Eeu vos digo: que nem alndn Ba-lomfto em toda a sua gloria foivestido corno um deles"

Santo Antônio Mnrln Zaccaria,tave a grande ventura de salierconduzir-»» em Jovem, para umdia sultr-r conduzir os setm dtscl-pulna. e agindo denta manelrH. to-da pled>rvm, ganhou almas e dlatrUbulu apostnlailos por tortos o» ro-canto» e qtiartrantes do universo.

Niuiceu cm Cremona. em come-ço do «eculo XVI, rpoca do corrup-çlo social, cresceu • viveu comoum llrlo em melo de desenfreadastendência.*! Ideológicas que aotransformaram em aeltns par»mais causar trabalho ans obrelro»do Senhor, poróm nada o atln-irlnilo porque a sua iilnm era de»,tlnada a outras aartliu obres, que,floresceriam para pro.lii7.liem fnl-tuoaaa açOi-a que af-rndam a Jesu»Nosso Senhor. F.ls, urna dna fa-cota» da vlrta do heróico aanto,fundartor: do» cifirtejos r-irtilnmde SAo Fftnlo Apóstolo, dns re-Itirloan» Anirellf-a», o do» conjuga-dos, conalderados conperadore.1» dasmP-tnns orden». ou ainda, dos pri-metros pioneiro» da Aclo Católicapor ele idealizada e defendida,conforme Guy Clinstel."A vida do Antônio Maria nosapresenta um episódio dessn lutatremenda, o uma prodigiosa novt-'dado na escolha rtaa armi*» destl-nnHna oo combate. Criado noamoldes dominicanos, (sendo ter-relro dominicano) Imitara s<mi paina fnrtnncAo das falanges decombate, mai tlrnrft de 8fio Una-ventura, e dt» lrmflos d» vlrta co-mum. a mística fundamental qu»o levará a revelar ao» povoa afaço de Cristo. A evoluçflo rto suamentnllrtnde foi roplrts. A aídodo amor divino que lhe ahrasnvao coraçflo encontrou noa clrcuns-

^tancloa crttlcn.i de tempo uma otl-"ma ocnsllln pnr» fundar uma AçloCatólica rto caráter mística, lnspl-rada pelo olhar de Jesus na Eu-carlatla". • •»

No Brasil esta festa é celebradacom pompa» na» Cana» fios padresBarnabltaa e outras orden* queveneram o grande santo, tlrto co-mo o llrlo perfumoso da candura.

A AçAo Católica esta tambémde parabéns, porque um aantoprotetor a mal» ela tem no ceupara aTnpnrA-Io • aumentar-lhe a»benção» do Divino Gula. JesusNosso Senhor.

MIOUKI. IIKI.OU

O subtítulo desta secçao aaluontem errado. Foi um engano ta-mentavol d» nossa rovtslo. e qu»hoj» noa apressamos em corrigir.E' esta a expressão certa que do-via tor sido publicada: "O PapaPio XII fala ao mundo rta mo-raltdade no radio, a convite da'Sociedade Suiça de Rodtodlfu-alo".

CULTO CATÓLICO LIVREIgrejn Católica Apostólica no

llrasll — A mlsaa do 7.0 domingodepois de Pentecostes serA ceie-brartn às 7, A» 9 e fis 10 horas.na capela do Salvador, A rua Lln-da Batista. 62. Nas demais Igre-Ja» • capela» no horário do costu-mo: VUa Formosa, tgrejs do SSoBenedito: Tuouruvl., Igreja d»Santa Catarina: capela do AbrigoSanta Mnrla. ern Oimlana*: ca-pela rto Santo Andró. em Osnsco:Capela rte Santa Cruz. em VilaÇuruçfi- capela de Santa Ifigênia,em Vila Buenos Aires: igrejn doSanto Antônio, om Rlbelrlo Pi-res e capela de Snntn Cruz. emOuro Fino.

Encontram-se aberta» us ma-triculaa no Seminário, para oscanflldntos Ae Sagradas Ordens soba dlreçlo do pe. Dilmnr Bnldolno.

InformoçAes: rua Pelotas 241,telefone 7-OfiOG. dns 12 Os H horas.

Igreja Cristã Presbiteriana daRela Vista — (Rua dos Ingleses,•sq. rua do» Franceses). A» 10hora» — Escola Dominical — As20 horaa — Culto em que prega-rA o rev. Paulo Pernnstttl.

Igreja Cristã Presbiteriana dePinheiros — (Rua Fernflo Dia».6B5) — Escola Dominical as 9.30horas — As 20 horaa, culto emque pregará o rev, Wilson N. LI-cio.

Igreja Cristã Presbiteriana doCanindé — (Rua Afonso Arlnos,162) — As 9 horaa — Escola Do-mlnlcal — ia 20 horaa — Cultoem que pregar A o rev, FrancLicoíNirélra Junior, estudante doCurso J. M. C.

Igreja Cristã Presbltcrtaru Be-tanla — (Rua Artur Azevedo n.1.007). ás t horas — Escola Do.mlnlcal — às 20 horas — cultoera que pregarA o rev. AvelinoBoamorte.

laattt-rte de Cultari Religiosa(Rua Carlos Sampaio, 107) —

às 20 horaa. culto.Congregação Cvlstí Freiblterla.

na «to Anastácio — (Rua Alvaren-ga Peixoto. 68) — Cultos sema-nal» às quartas-feiras.

Igreja Crista Presbiteriana fl-ladelfla — (Rua Oottacazea. 151).As 10 horas — Escola Dominical

às 20 horas, culto em que pre.gari o rev. Gerson AzevedoMeyer.

Congregação rreablterlana deSanto André — (Rua CoronelFernando I*restes, S2B) - to 9J0horaa - Escola Dominical — às19.30 horu — culto em que pre-gari o acadêmico Percto Oomee.

Igreja Crlstt Pi-asblUrl»»» aliLapa' — (Rua Domingo» Rodrl-gue». 806) — is 13 horas — Es-cola Dominical — is 20 horas —culto em que pregar! o rov. Do-mlclo Pereira Matos. SerA ceie-brada a Santa Cela tio culto danoite.

Igreja Presbiteriana Unida —(Rua Helvetla. 772) - as 10 ho-raa — Escola Dominical — ia 11horas — culto e celebraçio daSanta Ceia. Ocupar* o púlpito,As 20 horas, o rev. José Borgesdoa Santos Junior. que falar* ao.bre: "A Bíblia e a C*lencle".

ANIVI.lSAI.IO»r»it*m anee hoje.ht».i Marcelo .'«.nllo rto Ama»

mi, Hllvlo Alrea de l.lmai Car»Io» Kialitl» d» Oliveira Carvft»lim; Joaquim (Islirlel Pentes-ilo; Ademar l*aa»rda- HetiaatlAol!i„lrlKiak» Mafhartii; Itaul Ml»ohel| Alfredo llojai Mario d»aillvelra Itllialrn: Jn»A ait.ni>.»(-.vandro Maclualo- Hllvlo To-leito .Imitiu . Cnrln» lUiirtri,»-chi; Ju.li. flui.. Rnhrlntio • Ve-llpe rto M,*ii"»i*» Juiilnr.

raro».. Jnvlta d» AndradeTrlelll. oaiiiiaa dn ar. LnuienCo Ti lei.i; Eunlce de An-drnde Fulrfto, eHimia do arAridrade Falcflo, espnna dn ar..lunqnliii II, Fulr/l,., Ull.ln I.ul-no CoutínhOi rapo»ti do ar. ANfrorto Coutlnlio; llolinha Kn-d.a, r**>i,.* «i. do ar. I.urlrn Ho-dra): Anlonlntn Murilo Terra,rsiii.in do «r. I.lfinel Terra; Ma-rina A»»unt*Ao, e»|in»a do sr.Fernando Áiiunotoi Auron au-drlto, eapoHft do ar. ArnaldoAmtrlto; Maria do Carmo I.ellaCantliaho, e»|ios» do »r. t,lil»Marque» Cantlnbn; llolann deMeio Oliveira, eaiman do »r. Je-rnnlmn Alvos do Ollvolra. re-»lrt»nte» nn Ralo» Ollvelr».

Klrnlnu»! I..¦..nllilo. filho d',«r. Alfrmlo Tel»» Itudge; JoeA,flllio do nr. Joi.* a-lfimi*» Junior;ClFlUdlnhO, flllio rto Ito. ClnurtlnCnrdotOI Darei, flllio do «r.Irinnu Itoilrlgm-».

Alrnlniixi Cleyde, flllia do »r.Toniii-c rto AIA; lilnii. filha do»r. Antônio Corroía; Marlon»,filha do »r. Francisco Josf*Hlitoncourt; Miirllda, filha do«r. WII»on Forca.-iriiia.i Mnrla, filha do tr,Joaquim rerolra Leito; Lul.a,filha do «r. Vencoslau rto Mo-ran»; Fellcla, filha do ar. Je-rnnlmo de Carvalho; Norma,filha do er. Josl B. de Alinel-da Prado; Ortot». filha rtn «r.Aimanrto Aurélio rta Sllvn; He-lona. filha rto «r. CrlntovnmOonçalvos; Maria d» Lourilet,filha do sr. Cario» Medelroa.

Amanhl:A «rta. lolanrtn. filha da «ra.

Rosa Ambro»lo Couto.A menina Ana Lucla, filha

do rteputarto ar. Jobií Alvo.? daCunha Lima o d» d. '"Ina MntOBda Cunha Lima.

NASCIMENTOSNriNrcrnm «chIii CflpltnliA» menina»: Margarida da Con-

ceK-flo, Illlin do sr. Anilrí Oarclae de d. Ollvl» rt» OonccIçAo 8ol-

i»t: Marl» Ter»»», filha do »r. Ou-lilel. lll.lll PaiMK ( d» 0. tlntoll»Ma.l» l-nrli. r«....

Oi lliell.ll.l.. Ilr,i,|.i. filho dO er.Lula .lon-.,». Vidra e de ai. Ma*ri» Ablatll Carta Vieira; Alcides,filho do tr, Jullo Joio Protte» •ale d. Mnrla ai»;,ii, ,, 1'reuee; HU-•ettre. flltio do ar, illlvaiitre Pe-relra I.l.n» e de d, lr.*ne nu., .utii» Un»,

Ml.VMlll-li'i,iiirniiiriiiii raaameiiaa iie-lo

C-ipll-tliO ar. i .'ii-.i,.-! i„ Pereira, filho do

»r. Cario» Pcralra » rt» d. Knlnntl-nn O. Pereira, ¦> a irta. CVIIn M».ria l-.-l...!.. filha tio ar. NelsonPeixoto e rt» d. Cnrmli.rt» Polioio,— O sr. Ontllo Cunlln Oainlia-i .ii... ri:tm rtn sr (Irnlll O. Oom-.. .i-.ii.. e rt» rt Csruii'11 rtn Mit/tol11.-....:. .Min. a a srta. Antiuila lln.itniüie.i f;.,ivuii,.,. fllh» dn sr. An-tonlo lt, Darvnlliii » do ti. DentiuIt. Carvalho,

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nilar-fto promotora daiM lioma-ringern: gonernl Pedra) rinlio.õoronels Antônio P&lvnSáinpfclOiAtltudo dn OllvnlrR, A nelo de

Souiin. Celso Velnso, OteuFran ooi maiores José Lobo,Italnnlilo .Snl.lniili» ila flniiin «Naul rto Azevedo: .., |ili,'.."i VI-conte Su^iiiih e AlexandreCunha llll.elro; sr». FernandoPrente» Noto, lllhrnlilin Nobre.Artur ilo Snlo» PAOhoeo, Arnul-dn M''l'i Leio .(.."a* 1'nniuhna doItlo Brnlico, Carlos Menilnnc».Alfredo AI0». Wllllnin Rnlcm.

Fnrtunnto Clninpollnl. "Vln.tl-itilr Pliin, Breno Bornardss doOliveira. Gaspar B. Paasoi • Jo-a<* Cosbio d« Fonsooa. Adeunei»:fones 2-MS1. 2*10f,2. 2-1451.2-525! o 6-1111, ou A run llen-lamln Constnnt. 77. 4», snla» 1 e

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NOTAS FORENSES

Julgamentos e despachos proferidosontem nas Varas Cíveis e Criminais

VARAS CRIMINAISl.a VARA — Nol»on Fonte» e

Maurlolo d» Froltaa. acusado»¦ lo fnlencla fraudulenta, foramabsolvido»; Armando Rondlnl,proceinado por farlmentoa le-vo». foi tnmbem aboolvldo;Joio Cardoso d» Carvalho, aeu-sado de ferlmontoa culposos,foi absolvido.

l.a VARA — Nloola Fredorl-co. acusado de ferimentos lo-ves. foi condenado a t m«»y*de dotonçAo; Llrtla Olovanottl• Clementina Rita. aouaadao d»ferlmentoa leves, mutuoa, fo-ram condenada» a multa d»100 cruzeiros, cada uma.

7.a VARA — Francisco Pinto,acuando rte ferimento» lovo»,foi condenado a 6 mesea de de-tonçlo,

S.n VARA — Antônio Mornt»Cnllxto, acusado rte ferimentosoulpoeos, foi condenado a 2meie» o 10 dlns de detençlo;Manuel Qlmlnoz. Filho, acumulode furto, foi condenado a 2nnoo • 7 meses do roclutrto:.tori*o Fedeson, ncusndo rtofurto, foi condenado a 2 anosde roclunAo; Joio Oomes' dosSantos, acusado d» tor nrtulto-rado uma cédula rto 60 para 500cruzeiros, foi condenado a 8anos do rectupfto.

Foi Impetrada uma ordem do"hnl.ens corpus" a favor rtoLauro rtn Silva, Dorotoa Flrinl-no, Joaé Vítor rta Silva. Ovul-rto Ari Mac.harto. Dlalma Tan-qu» e Joio Ferrai do Andrade,qua «o encontram presos ou nuChácara Cruielro do Sul ou noDepartamento rto Invosttf-aço*».Para o lulgamento rto feito fo-rnm solicitadas InformnçOo» A»autorldadea competentea, e de-elg-nado o dia d» amanhl. 1»14 horns. para o comparoni-mento do» paciente» no Pala-elo da Justiça

lO.a VARA — Cernido Mar-condes, proceMHRdo pot feri-mentos leve», foi absolvido; Ma-ria Aparecida Ollvelrn. • .Tone-fina Concolçlo Nazareth, acusa-dn» de ferimento» graves, fo-ram absolvidas: Jullo Ferreirada Silva, processado por feri-mentoa levea, foi condenado a1 meses do detonçAo.

12.a VARA — Foi concedido"hnboa» corpus" a favor d»Santlno Cocuzza, que estA «en*do processado por ter mniora-do o preço do óleo comestível,em vista da» autoridades poli-olals nflo torem remetido aaInformaçfles no prazo legal:Miguel Olnottl, acuando rto tervendido peca» do automóvel nocambio nogro, foi absolvido.

t.a Vara — Jultrando proceden-te a oçlo ordinária movida porHlsnno Mfnomlokn cl The 8. Pau-lo Tramwny, Light and PoworCo. Ltda. (l,o oficio rte nsslsten-cia Judiciaria); Julgando proce-dento os embargos do terceiro,opostos por Mateu Funes Mola cl

JosA Ai.ii.rleo Cartucht; JulgandoImprocedente o pedido de reatltul-cio Intentado pelo I.A.P.I. nafalência de Rudolf Landcrt; Jul-gando o autor Josô Américo Car-tuchl carecedor da nç&o de des-pejo que moveu a Sartl Maciel.

8.a Vara — Julgando proceden-dente o executivo cambial roque,rido por Kilzaheta Schmlrlt e|Annn Pegam Julgando Improcc-dente a ordinária quo EvarlstoP. Annie» movo A Distribuidorado Behldns Bom Retiro Ltda.

S.a Vara — Mantendo a deci-•lo agravada no espolio do Ma-nuol Barbosa da Silva: homolo*<anrio o contrato de renovaçAo deíocaçflo entre Galeria Paulista deMortos « Ordem Terceira de N.Senhora do Carmo.

10.a Vara — Julgou procedentea ir-íir. proposta por Josâ 6pi.noo| Joio Orllo.

ll.a Vara — Homologundo adcslstencln no despejo entro Mn-rio Ramos rto Oliveira c Jullo Vn-lernl: recebendo a apelaçílo naordinário entre Paulo Ribeiro DlLorenzo e Joilo Silveira.

12.a Vara — Julgando procerten-to a açAo movida por Herbert LUmonch cl Aristides Mendonça.

Kl.a Vara — Homologando oacordo na açflo de despejo que d.Ana Franco Mourâo moveu cl Car-los Decnurt: Julgo procedente aacuo ordinária quo o espolio ded. Mnrla Augusta Morais e Silvamove cl Jorge Antônio Martin es| mulher: recebendo a npelaçloInterposta por Domingos Beflnettnn açlo do conslgnoçlo em paga-mento. quo Hio movem ("u.stlno• Irm&o.

Vara privativa do Aehlcntcs doTralinllio — Julgou Improcedentoa açlo qu» Cernido Chrlstlanomovou 1 Ind. Cerâmica America,na S|A.

S.n Vara da Família o dna Sn.cossSos — Julgando a partilha noInventario ds Antônio CardosoFranco: deferindo alvar", requerl.do por Nelson Pacifico » outro;deferindo venda no inventario doClovis Vieira do Morais; Julgandoo calculo no Inventario do Vlscon-de Rio Tinto.

FALECIMENTOSNA (MriTAI.i

Hll. HUMANO li.*.., ... «I mAiii.i.111,-1,,. casad» i-.ini ai. Ama»hill Au.,.,iini,i» >'»i liem, I...I»... o» flllut»! Itiitien», i.«,.i,.,r,Jaclra, '/.ii.i. Ituil.la, llaulna »Ilu.li.

Hll, Il IIiaiii; , ItlllAH -. Oi.»ti>..., .>.>*, no.i. d, Allnt um, i,,Ih.i. . ... r.llin ¦ :, .n,...,i Itnlinr»tn, ...,,¦ni,. Itadamii», r..ilv»,Lourtlti», Ar4iy, lvi.no • Allf»,

NHA. TI'.IIK/.A I.IAIIIA VA»NH1TA — Unaom, .¦,,*.,.., en.no ar. Jnsepe a......i ..-•.. Yiuiet»IA.>.i:. IHIIAPIM •ailNlll)/. ^Oniiin, on-milo cum d, AnaMu.ihoi, Dolírt o» filhas; ()».mar, Mnrlu e Wilmn, iiiuiinrn»;aua filho ilo nr, i:iilll,,-rnio Mu»íilm. e alo d. Doollnda II. Mu»DHOIi

MIIMNA |ii;i,.va IIKbVKTIAlIOMCaORB — luiloin, fllli»da nr. (iulllieriiiii Ili.iii-KKorJunior e Ue d. lllliU-unril II*.neiiKiir.

>lt\. CON0BIÇXO NANCIII1I— ORtltn, vtUVtt do ar, MiinutilMorllliii». Delta oi flllion; Ks»plfftOtOtl- OAiadii rum 0 ÍFi Ji-ftoDoSBAi Kiillcluiiii, viuva dr* ar*Josf, Pana) Manoel, caiado rumrt. .loM-fn líniiiin-i MorllhaiiDoIorOBi cnaadn 00m o ar. JohÀ.Morllhu.i; Canunrt, viuvn do nr,Manoel Carmona o Antnnlil,uolUdra- Entorro boje, in 9horus, da rua Dardo de Jngun»in, MU, para a VH:i Mariana

8IIA. ANA MONKTTU AI.IIIO»lti:s _ Ontom. viuva du nr,Joilo Al.lnre». Unix» oi fllhosiConcolçAOi oaaadh com o «r.Ktloro i»ulla Tone; Ignèl, viu*vn ilo nr. Antônio Dniiioza; Jo»hA, casado com d. Mnrln Aiqia»rootda Aldoroa, Bntorro hoja»A» i horas, dn rua Hérnia Thu»iii/ií:, Ki2. pnra o cemitério SAoPaulo.

SUA. MA Hll'/. A .IAMKIAN —OntQiiii canada com o ar. Sn*mucl Jauiklfth. deixa oa (Wlhos; Toros, fjlralr, Vnrvarllia,Aki.i,l, Arni-y, Arinen. 1'nterro

• liojo, As 9 horas, tia run ilnaPalmílraa, 276, para o AraçA,

NU. Vllltlill.lO ItlAfilM —Ontem, canudo com d. Au*Cambardelln Ulnglnl. Dolxaum filho, J''rauclaco, canado comrt. Maria lttiiiio lilnitlnl. Mn»torro boje, kn D horaa, da ruada Mooóa- 11.018, paru o lirrr/..

IIMMNA CI.AKA 'l'i:i.Vi:iltAPINTO — Ontom. flihn, do sr.Ray mundo Teixeira o de d. Ver-Klnln Tolxolra. FCnterro hoje, A»0 horaa, da rua Domlngoa d*Mornos, 88, pura o coinltorloSlo Paulo,

SUA. .11 .MlIA DUAIITIO MA-CHADO — Ontem. chhiuU com osr. Augusto Machado, Deixa osfilhou: .lo.lo, ciiHiido com d. Zo-rulilo Muchado; Oavnlilo, casadocom d. Ccülra Macliadoi Mnrla,casada com o sr. Vicente Pios»co. Enterro hoje, fts 'J horns, d»rua A.Hpiciietn, 2-A, pnra o co-miurlo Slo Paulo.

.SUA. OAIUII*N IlEItltEIlA —¦Ontem, viuva do sr. Elias i-'l»guelra. Deixa os filhos: Mario,Osvaldo o Walter. Enterro ho»Je, A» 13 horas, dn avenida Pe»droso da Silveira, SI8, para e

SUA. AUItOHA Cl.l.O ROJAS— Ontem, viuva do sr. Jo»é Ho»Jna Outlerroí. Deixa os fllhosiJosé, Maria, Miguel, Francisco,Antônio, Ângelo, Vitoria, Artur,Jullo e Roxendo. Enterro ho)».As 13 horas, da rua MonsenhorAnaclctó, 191. pnrn o BrAs.

Sll. EUliENia» 1-'EDE ii — on.»tom. cuanilo com d. Corta Ciai»Fedor. Deixa os filhos: BrunoFedor, casado cotn d. Carolinailo Almeida Fe.lnr. o, Horta Fe-dor. Sopultamento hojo. As lihoras, do Honiiltal S.amarltnno,para o comlterlo SnboO, ea*,Sasu°.5joAa*ii'."i connmà i"*»SILVA — Ontom; casado com o,Mnrln Correia da Silva. Deixaos filhos: Miguel, Joilo Nelson,Allco o Helena. Sepultamentohojo. As 18 horns, da rua Ver-«uo.™. 190. para o cemitério"ÍIWÒW Áccinp NAVARRO— ontem, casado com d. Teresad» Jesus Navarro. Bnterro -"iJ"*.Aa 0 horns. do Hospital do Isola-monto Kinlllo Blbas, para Santa-n» Dlspeiisnm-se flores o coronr,.

Sll JOS*-' FUGULIN — Oiitera,casndo com d PasconUn» SilvcstitFugulln. Enterro hoje, Is 17 ho-ras, da rua Slo Vlcento, 222, parao ArnçA. Dlspensam-so flores ecornas.

SIt. JUAN MORA RUANO —Ontem, viuvo de d. Josefa Domln-gues. Entorro hoje. Is 17 horas,da run General Lecourt. 143, paraVllo Marlnna. Dlspcnsam-so no-res a coroas.SRA. LUIZA Aliciai — Ontem,aos 71 anos, viuva de AugustoAurell. Deixa b» filhos: Willy Au-reli, Jornalista, e Porlslna Aurell.Enterro hoje, às 15 horas, do Hos.pitai SSo Jorgo, para o Araca.

SRi AFONSO 3IICHI-I,M I,A-IiItloi.A — Ontem, casado comd. Olga do Castro . Labrlola.Dolxa os IrmAos: Castelo eFranolsco Labrlola. Enterrohojo, A» IT horas, da rua Am»,ral Gurgel. 70, para o Aracâ.

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Lula, l'ra{» Canilmri, llll Arllnia»cio, rim llin-iw do Anrtrud*, 4141Muniu iiairiiii, ma Ana Nrrl, 003;(i.uiin Cnniiiitlra, run Oama Ctr-auilrii a»n Lins de vuwnMloi,Àv, iini de Vnoonuloii »'»jiAvanliiindítvit. Av Mns de Vm-..illirli.li, 1393.

IPIIIANOA - Nosa.ii BrllliorilUMAté, rui Horornbiilios, MUOmurnl do Ipiranga, rui RomiMiitor, ioti4; Miramar, av. OuntuMoura, 3: N rKitliora da Vm, ruaHllva iiueiia), 1011»; Chave», tu»i.-iiti.i Ciniro, 13; Uvlcro, rua Cie-ini»nt« Porelraj 413.

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TATUAPl*: — Ba nto Antônio,rui Antuiilo riiiirofl, JSl! Arorl,

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Como nflo podcrlrv deixar daser esti. sendo a ExpoMçío. obje-to de ntençSo dc todas as classe».onde encontra o povo, o grito d»alerta oue pesa sobre os ombrosdo todos oa hemens dc boa von-tade, (|iie continuando nn situa-çiio de tranco desenvolvimento emqm- se encontra a Sllllln — o Inl-mlgo n.» 1 dos brasileiros e detodos iKiueles (|UC aqui se encon-tiam radicados, envolvo os inte-restes de transcendental lmp:r-tancla, como seja a sanidade dosnossos próprios filhos. Deste mo-do, ra FuhdaçSo Paulista ContrnBlíllis, Instituição de caruter pu-ramente íiluntríiplco, que nftovisa no presente o nem no futu-ro, qualquer Interesse econômico,G Justo quo conte como vemacontecendo, com a franca coope-ração do comercio e da Industriao ,1o povo em geral, para que cmfuturo próximo, possa levar a

1 ICfe1mmipCM

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Male em dol» lance»POSlÇfiCS! 8-4p3-plPlDplB

5T2pi'P5-pSDl-plp2r2-

tbBIM-

TOIINKIO I1E CLASSIFICA-ÇAO NO CMJBE «E

XADREZ

Nn Clubo de Xadrez, de SfioPaulo Inlclou-BC no dia 1.° 'ie

Julho o tomclo cltissllicaçfto -

preliminar Uo campeonato in-temo dns I, n e II cntcgorlas.Silo oã seguintes os concorrentesinscritos na relcrlciti prova: Dr.José Pctroiilllio Gonçalves, Mor-ceio Blcallio Vclgn, DomingosKorsakns, Major Walfrlilo Tos»cano dc Brito, Cnp. JoSo Balia-ta dc Paula, Pedro Barra, Os-valdo Ccgan, Fernando GuerraAlclndo Cândido de Almeida,-vVIllinm G. Ocblinrdt, HavanyrWelsh Ribeiro, Joüo Abramides,Jaime Josó Bclmclder, Luiz Sal-les, Anlonlo Carvalho Brandão,Jarbas Cld Godoy, Ernesto Hlp-pel, Di-. José Vaz do Amaral.Arnaldo Moraes Bastos, Bene-dito Rubim. Anita H. Hoie, AryJosé W. Ribeiro, Gastáo doBlerrenbach Lima, Joio da Sil-va Gomes, Jayme Escobar. The--óíllo TerlcUky, Ernesto Todaro.José QúinÜHano Oliveira, Wn*.-domlro Bordlgnon, Joaquim P.A. Pedrosa,

Ata<iuc ao Kcl sem reõesUma partida de xadrez exige,

pelo menos, dois lances dc PPpois de outra maneira não serlipossível sc desenvolver os pu-ças. Tambem este mínimo dolances com PP se encontra njpratica raras vezes, Já que ata-ques decisivos contra a ala dorei sem ajuda dos próprios PI'só são possíveis contra uma de»lesa defeituosa.

O seguinte Jogo tiramos deuma obra recente dedicada i.memória do mestre húngaro P.Chalupetzky c lol Jogada nocampeonato da cidade Gynercm 1947.Partida PR — Defesa PliilidorP. Chalupetzky Dr. A. Gemmcl

K M A Sl. H. 1'I.MtOM.

mMamWtm

LU.Mate tm *ola lancea

Ponlçóes: cUblCH-lBr2pa-

TlPlpp2-8»b2BP3-DTC5-

1PP5-R7-

o B contra o C, deixando assimits casas brancai .íem proteção.

a

mt}tu

D. 0-0p. in»

P3DDCüliR

A Idéia dttlu lance c di-wn*volvlmonto lom doroomtnií on*tetivim Imediatos, Aa preta» «••tarfto mais Iftwle obrlgwlM •.fazei- Iwice» do PP cnfrnqm'Ccn-do a posição.

10. TIJIDCD-I.kitij

Uma posição dlllcll provou»erro» com mau faollldodo (luo aocasião nos ladrões, O «jpUJ*do Jogador devia tcnttir 1'JCDseguido do 0-0—0.

11. T3D12. TD1D13. DST!II. BSCIl15. B0B10. CíCDl

IMOP3CR

0-0-0B2CRHüB

Uma Intcrcssnnto dcmonstri»ção dc. supcrlorldado posicionai,'A situação c-.tc. pronta pnra oremate.

4. PxPB. DxB0. B4B

BxOPxPID2R

1017. TxC18. TxT19. C0D

R1CTxT

D50D

Do quatro males: C3BR comoJogou o adversário de Morphyna citada partida. D2D, D3Üou D2R o menos con-oromelr.-dor.

7. C3B

D3CD só conduz, a troca daiDD: DSC cheque.

Ameaça T7CD-|- seguido dl. TxPT -!• e mate em 2 lancei,

10.20.21.22.

T7C|-D7DTxPC

P4CDR1T

D4UDAs prclril

abandonam

Um caso multo raro que mos»tra a condução do ataque temapoio pelos PP.

EDITAIS

1. P4R2. * C3BR3. P4D

P4RP3D

B5C?O conhecido erro estratégico

que pela primeira vez se encontrana famosa partida Morphy-Du-que de Brunswick, tambem co*nhcclda sob o nome de "Jóia daprimeira água". Em conse-quencià do lance do texto estãoas pretas obrigadas de trocar

bom termo o seu trabalho pro-gramado, que entro outros pro-blemns de vltnl Importância, soavulta o dn construção do PHI-MEIRO HOSPITAL NACIONALDE COMBATE A S1FILIS.

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rnXi.o, .mi/, nn diiubitoKM KXEBOICIO !VA SUTIMAVA1I.1 U1VKI. «ESTA «SO-MAIICA UE 8. l'At.I.(>

PAZ SABERao» nue o preaento Edital vi-r«m, delo conhecimento tiveremquo por parto da SOi-IEDADtíALGODOEIRA DO NORDBS-TE BRASILEIRO S/A. lho foidlrleida a «eglilnto pctlc«»i"Exmo. Sm-, Dr. Juiz de Dl-reito do Cível. — A SOCIEDA-DE ALdODOElltA DO NOIt-DESTE BRASILEIRO H/A., com«edo na Capital do Silo Paulo,a rua D. Josí de Barroa n.o ..204, lO.o andar, pur seu pro-curador (tloc. n. 1) o advogado,«baixo assinado, com escrito-rio 4 mesma rua e numero, nol.o andar, e devidamente ini-crlto na Ordem — Secção doSfto Paulo ¦— feob o n. ila doregistro, pede venla para e_D0i-• requerer o seguinte: — Um— E- a supllcantò credora, doNIKICHI JLVGA, Japone», «n-tio domiciliado e residente naComarca de Bauru, ala quantiado Cr» _1.24C.70 (vinte • vimmil duüonto» e quarenta o «eiscru*avlro» , tcttnta oantavos),representada pela Incluía no-ta promissória; por elo emitidaem S do Maio de 19*1, comvencimento para S0 do Junhode 1313 (documento ri. 2. — í-- Como esteja próxima a, pro»-crlcíio, decorrente do decursodo prazo legal, quer a supll-cante, em ressalva de direitosseus, protestar pela Interrupçãoda pi-oserlgao da nota premia-soria refurlilu, e, assim, requera V. Excia.. para os íli.s dodireito, a citação de NIKICHIHAGA, por editais, uma vc:-.que a supllcante tem ciênciaquo o mesmo, de lio, muito,transferiu seu domicilio o re-

Kldonola, da comarca de IJaiirij,e i>e onconlra em local por olíIgnorado. — Trela — Neatílteimou, feita a cltagRo do 8u»pllcado, requer, outrossim, lli«rejain os auto.» entregues In»dependentemente do traslado,para os fins regulares — Pe-do deferimento. — .sr." i-iulo,21 do Junho do 1948. tu) Jos»da Costa Machado do Souza. —.Dis-rr.iuuiçAO: — a SétimaVarn Cível — Ao Sétimo Oil»cio Cível — Ao Segundo Con»jtador — Ao primeiro Deposita»rio — Saiu Paulo; 28;«|rjl8. Pe»lo Primeiro Distribuidor, (ai iGeraldo Pior, — DESPACHO!

A. Processe.se. — S. Paulo,21|0Í48. (n) H. C. Teixeira". _-K, para quo oliogue no conlio»cimento do todos oa Interessa*dos o ninguém possa <lo futureialegar Ignorância, c_p<.'de-eo 0presente edital, quo serA ftfl»xado • publicado na form.i d*lei. — S.lo Paulo, l.o de .luihod» 1S48. — Eu, Oscnrlln» KairM»ter o subscrevi. O Jul- .Io Dl»reito: (ai I.ucio Clntrn <l•> 1'rn.»d«.

(3-4>;

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(em liquidação)ASSEMBLÉIA. GERAL .

EXTRAORDINÁRIA \São convidados os senhores

acionistas a se reunirem emiassembléia geral extreordina-ria, no dia 10 de julho de1948, âs D horas, na sede so*ciai da sociedade, à rua Xa»vier de Toledo, 70 — 9.' andarsala 912, a fim de nomearemnovo liquidantc,

Sâo Paulo, _.• de Julho d*1948.LINHO SUL AMERICANO,'

SiA **(em Hqtiidaçíio)

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(3-4-6)

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domingo, i m «wtiforiwríWf JORNXr7DK NOTTCTTfl 1'AUINA 18

Alvorada, a figura central do Grande PrêmioAdis Abeba, um excelente reforçopara a favorita - Faiança e Jucemavão ser apresentadas em magníficascondições de preparo - Tauá desta-ca-se no "handicap" em 2.200 mts.

PASSAMPI© %M REVISTA©S COHCOSRBNTR8J.° Páreo — 1.600 metros — A's 13,00 horasAHANIÍUO — Vem «le uni «¦(••«.undo para Pnlmnr. Mnntcvo o bom

estado a vnl flijurar dcslncadamente.PIRAJÚ — Tanihcin está om lioa forma, constituindo um otlmo

reforço para n poulo. Aprontou 1)00 metros em 53".CURUZO — Ao reaparecer liá dias, chefiou em quarto lilgar.

Ain.lii uãu dá parn (¦•inlinr. No npronlo fez 800 meiros cm51 2/5".

MANEM — Suas condições nâo so alteraram. Tem partidáriosentro os nzarlstas.

MATÂO — É o maior ndvcrrnrln da parelha favorita. Apron-tou 700 metros em 45", com boa ação.

CONTE7.À — HA antagonlstãs melhores na carreira, Só comonzar.

2." Páreo — 1.300 metros — A's 1.3,30 horasAliAPUAN — Ainda não chegou a Impressionar favoravelmente.

Competidor modesto; Aprontou C00 metros em 37 2/5".BUCEFALO — Oulro concorrente que não deve tor pretensões.DEIIÉS — Mantém o estado das vezes anteriores. Deve olnda

aguardar oulros ensejos.JUDI^EU — Favorito do parco. Ao estrear domingo secundou

Janota, com hoa ação no final. Aprontou 000 metros em 38".KAK1 — Um pouco melhor agora. Parocc-nos um azar viável.

Florcou apenas no apronto.LACRAIA — Progrediu bastante. É a adversaria mais perigosa de

Jubilcu. No apronto percorreu 600 metros em 38".

3." Páreo -— 1.500 metros — A's 14,00 horasANDEJA — Deixaram a desejar suas mais recentes corridas. Nâo

j a consideramos adversaria perigosa.BOMBMA — Há uma semana escoltou de perto Marcela o Gam-

biu. Pode perfeitamente vencer. Aprontou 700 metros em 47",'- suave.

tTRIEL — Reapareceu há dias correndo regularmente, pois fina-lizou em quarto lugar, derrotando numerosos rivais. Vai me-lhorar a performance.

VIAJADA — Condenada pelo retrospecto. Não nos agrada.CARREIRO — Não teve boa acolhida na turma. Serve apenas

como Indicação para os azarislas. .OAMBIA — Favorita do pareô. Na atuação anterior só perdeu

de Marcela. Continua muito bem preparada.H.A.S. — Não deve ter pretensões, pob anda mal.

j VfSAGEM — Estaria melhor na grama. Mesmo assim 4 ummagnífico azar.

4," Páreo — 2.200 metros — A's 14,30 horasOFIGIA — Reaparece bem preparada o pode colocar-se no final.

Aprontou 1.000 metros em 66".XAUA — Favorito. Vem de escoltar Gulzo e Tamara. EstA em

condições de triunfar. Aprontou o quilômetro em 07 3/5".HYDARNÉS — Cotado como azar. Todavia, com peripécias favo-

raveis poderA colocar-se. Fez 600 metros em 38".CiVMBI — É rival de primeira linha. Os novos brilham sempro

quando se misturam com parelheiros mais velhos. Há mui-tas esperanças em seu triunfo. Aprontou 800 metros em 51".

VIGOR — Não nos parece concorrente com chance de vitoria.

5.° Páreo — 1.500 metros — A»s 15,00 horas(VDIS ABEBA — Forma com a companheira uma parelha de

grandes possibilidades.ALVORADA — Tem um trabalho magnífico. Dificilmente será

derrotada.ATÔMICA — A turma excede a seus recursos, Nâo provoca en-

jtusiasmo. Aprontou 600 metros em 37".FAIANÇA — Em explendidas condições de preparo. Se não se mos-

trar muito indócil, poderá ser a ganhadora.JUCEMA — Estreante de valor. Pode fazer sua a vitoria. Tem

ótima filiação e and*r muito bem.RIGUEIROSA — A turma não está acessível. Só como grande

azai. Aprontou 700 metros em 45".

6.° Páreo —¦ 1.400 metros — A's 15,40 horasAMPERO — Domingo chegou em terceiro para Doceamargo a

Adis Abeba. Pode entrar placê.FPADIQUE — Reaparece cotado como um azar viável.HIRON — Ganhou de ídolo na apresentação anterior. Tem par-' tldarios.ÍDOLO — Progrediu bastante. Será dos primeiros no final da

carreira. Aprontou 700 metros em 44".JANOTA — Conserva o estado da atuação anterior. Pode repe-

tir o recente exito.LOOPING — Acusou acentuadas melhoras. Defenderá nosso

prognostico. No apronto percorreu 600 metros em 38".

1." Páreo — 1.500 metros — A's 16,20 horasRUTILANTE — Muito pesado. Não deve ser perigoso. Aprontou

800 metros em 53".DON CAMELO — Melhor que na estréia, que foi auspiciosa.

Cremos que vencerá novamente. Aprontou 800 metros em 51".LITERAL — Na corrida anterior secundou Don Carmelo. Ótimo

para o placo. Fez 800 metros em 53".LITERAL — Na corrida anterior secundou Don Carmelo. Oti-

mo para o placê. Fez 800 metros em 53".TROVADORA — «Conserva o estado. Só como grande azar,PROFÉTICA — Não cremos que "estoure" ainda desta vez.TIMOTE — Estreante do bons recursos. Há muitas esperanças

em seu triunfo.PACARA — Tambem estreante, mas com pretensões modestas.

8.° Páreo — 1.800 metros — A's 17,00 horasDIVISA OURO — Em turma favorável. É a favorita. Aprontou

o quilômetro em 68", suave.CARAMAN — Não corre.FURRIEL — Vai figurar bem. Pode colocar-se.GUARABÚ — Turma e distancia desfavoráveis. Não nos agrada.BETAR — Em forma esplendida. Mesmo aqui pode ganhar.COMETA — Outro que anda bem. Capaz de colocar-se. Apron-

tou 700 metros em 40", suave.ITANORA — Reaparece bem preparada. HA algumas esperanças.

Gastou 68" para o quilômetroDECANTADA — Vem de um terceiro lugar. Não deve ser des-

prezada. Aprontou 600 metros em 39".

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SOCIEDADE DE SORTEIOSDO BRASIL S.A.

Resultado geral do SORTEIO realizadoem 30 de Junho dc 1948

Pela Loteria Federal do Brasil, nos termos do Dccreto-Lel n.» 7.930 de 3 de Setembro de 194J ¦

1." Prêmio da Loteria Federal 37.310 — Três algarismos 3102." Prêmio da Loteria Federal 15.218 — Dois algarismos 18

NUMERO PARA SORTEIO 18.310PLANO BRASIL IMOBILIÁRIO

1 Prêmio — Um Imóvel no vnlor de Cri 40.000,00 ao Titulo 18.3101 Prêmio — Um imóvel no valor de Crt 10.000,00 ao Titulo 28.3101 Prêmio — Um Imóvel no valor de CrS 10.000.00 ao Titulo 38.3101 Prêmio — Um Imóvel no valor de Crt 8.000,00 ao Titulo 48.3101 Prcmlo — Um Imóvel no vnlor de Crt 6.000.00 ao Titulo 58.310

10 Prêmios em lmovcla no valor de Crt 2.000,00 cada um aoa Títuloscujos números sejam Iguais aos quatro últimos algarismos üoPrêmio principal (milhar): 8.310.

100 Prêmios em Imóveis no valor de Crt 1.000,00 cada um aos Títuloscujos numeras r.ejnm IguaU aos três últimos algarismos do Pre-mio principal: 310.

O próximo sorteio seri realizado cm 28 de Julho dc 1948

A GERENCIA

3.« PAIIKO — As 14 horast*r| 18.000,00, 3.400,00, -.700,1.800,00 — Dlst. l.SOO metros.

Anileju, F. SombrclroSombra, II. ü.immllo

Crema «Tr. (Urlol, a.Viajada,

3 Carreiro,0 Clanibla,7 H. A. 8.,0 Vlsacom,

.1. drv-iltioP. Simões ,',L. Oonzuloz.J. Leito O. Bosa ....

o»,

ks.5858585850545452

4." PAIIKO — A» 11,30 horns —Cr$ 25.030,00, 5.000,00, ü.500,00,Dlst, ::.:;i:i) meiros,

-s,Oflç-la, P. Vn. 58Tiii.ii, I, Gnn.ttlo. 50Hyiliirní.s, rt. Hamudlo ... 54Cambi, O. Itos-i 52

8 Vigor, A. Tuclllo J2

5.» PARKO — Grande Premi»"JOAO CECILIO FEIIUAZ" — A»13 hs. — Cr$ 120.000,00, 30,000.0012.000,00 » 5% ao criador — Dlst.1.300 metros.

Kl.

(1 Adis Abeba, O. llo:.a ,.. 33

2 Alvorada, P. Va. SSAtômica, P Slmflea 55Faiança, A. Nobrega .... SS

B Jucema, I. Oonialeii ,,,, 53(I Rlnuelroaa, II. "..n.iiiiii. ., SS

fi.» PAIIKO — Al 13,40 tiorai —Cr} 40.000,00, 10.000,00, 4.000,00,2 (100,00 - Dlst, 1.400 mttrai.

kt1 Ampero, P, Bliiiflea SSu PriidlQuit, O. Rom BS

Hlniii, P. Vai SSídolo. It. Zamudlo SS

8 Janot», I. Oonwilcí ,.... SS8 Looplng, R. Pacheco BS

7.0 PAItEO — As 10.20 horai —Crt 20.01)0,00, S.000,00, 2,000,00,1,000,00 — Dlst. 1.300 metros.

kl.mmi.int.', O. liii-n.ii jr. 00

Don Carmelo, O. Rosa ,, MLiteral, J Carvalho 53Trnviulora. A. Nobreza .. 58Profética, R. Oculte. ... 50Tlinoto, I.. Oonznloí ,,,, 54Pucara, P. Sobreiro 50

8.» PARCO — Al 17 lior.il —Cr$ 20.000,00, 0.000,00, 3.000,00,2.0011,00 — Dlst. 1.8110 metros.

ki.58BB00BB543154

Diviso Ouro, R. OlgulnCaraman, O. Relchel ,,Furrlel, N. Pereira ....(iiiiiii.hu. R. Pacheco ,,Dotar, P. Vaz

8 Cometa. J Carvulho ,,7 Itanora, R. Zamudlo .,0 Decantada, O Roa» 52

Sagesta-opara a acumulada

do leitorABANEROTAUÁALVORADAD. CARMELO

lessalíaáçs dos concursosBOLO SIMPLES — 2 vencedores cora 5 (cinco) pon-

pontos. Rateio: Cr$ 10.899,80.BOLO DUPLO — 3 vencedores com 12 (doze) pon-

tos. nnteio: Crí 13.025,30."BETTING" SIMPLES — 7 vencedores. Rateio: Cr$2.000,70."BETTING" DUPLO — Não houve vencedor. Saldo:Cr.| 81.185,40.

Palpites doJORNAL DE NOTICIAS

Cidade JardimAbanem .,,. Malfio ...... IMnijiíLacraia .... Jubilcu ...... KiikiGâmbia .... Uricl SombraTauá Cambi OíigiaAlvorada . . . Faiança JucemaLooping .... ídolo .(anotaD. Carmelo .. Timote LiteralDivisa Ouro Decantada ... Furriel

Mostarias prováveispara Si©Ie na Gávea

rrlmclra Carreira — Al tm*hora. íi dei mlnutoi — 1.1)00 me-troí — 3.1.000 cruzeiros.

Kg

( 1 .Tuo. H. OmltHo ,, ,. .. 551)

( 2 Mllu, A. Ilibai .. .. .. 65

( 8 Joqultlala, N. Mota .. , 652) 4 Aiiii.nlnii, O, ltrtchol .. 55. ( " V, V. Rlconl 65

( 6 La Mnllnche. A. Rosa .. 663) 6 Arart, V. de Andrade .. 65

( 7 Alcatlna, L. Bonitos ... 66

( 8 Aqulla. D. Ferreira ,, .. 654) 9 Jurujuba, V. Lima .. ..65

(10 Tabojara, P. Coelho ., 65

fleiíiinilu carreira Al treze l.nraiO quarenta minuto» — 1.600 me-troa — 20.000 cruzeiros.

( 1 Rcbcca, A. Barbou .,..., 6*( " Dona Esteia, L. Coelho i 64

D( 2 Adlcu, R. Alencar .. .. 62( 3 Film. O. Macedo ..... 60( 4 Juventa, 8, Ribeiro ,. ,. 64( B Jelra, X. 60

2)( « Elvira, A, Nerl 60( T Hlbornla, J. Araújo .. •< 60

( 8 Ternura, 8. Forrclr» ... 60( 9 Calapó, D. Ferreira .. .. 62

(10 Thcbano, A. Ribas .. .. 60(11 Grey .'ctor, A. Alei-co .. 62

(12 Canglca, J. Vidal .. .. 61(13 Comacho, O. UUOa .... 68

4)14 Casparoto, P. Machado 64(lüCIcc.. X. 60( " Munoquita, U. Sllva ... 60

SKvce Icvaistei a dlniiif®fiaRESULTADO DOS SEIS PÁREOS DE ONTEM EM CIDADE JARDIM

Os seis pareôs, ontem realiza*dos em Cidade Jardim tiveramos seguintes resultados:l." PAREÔ — 1.400 METROS

Farpa (4), B. Zamudio, 53 V.ks„ 1.° — Existência (2), P.Vuz, 58 ks. 2." — Arruska (5),A. Françoso, 47 ks. 3." — Che-garam a seguir: Gogol e HollyDancer — Tempo*. 93 6/10 —Diferenças: um corpo e pesco-ço — Vencedor, Cr$ 28,00 —Placês: (4) Cr$. 15,00; (2) Crt15,00 — Apostas: Crí 450.720,00.-.• PAREÔ — 1.30» METRO!!

Paraguaya (5), O. Rosa, 50ks., l.° — Hlppo (2), L. Gonza-lez, 58 ks„ 2.° — Quaçu (4), J.Carvalho, 53 ks., 3.° — Chega*ram a seguir: Borlcano e Judas

Tempo: 88 — Diferenças: umcorpo e um corpo — Vencedor,Cr$ 38,00 — Placês: (5>, 17.00

(2) Cr$ 17,00 — Apostas, Cr$600.400.00.3.» PAREÔ — 1.400 METROS

Ordem (7), V. Sobreiro. 47ks., l.° — Sllron (5), L. Lobo.54 ks, 2.** — Irlz (1), O. Rosa.58 ks., 3.0 — Chegaram a se-¦julr: Forragel, Outubrlno, En-ganosa e Falseta — Tempo: í)4

Diferenças: dois corpos e umcorpo — Vencedor, Cr$ 38.00 -Placês: (7) CrS 32.00; (51 CrS82 00 — Apostas, CrS 734.430 00.4." PAREÔ — 1.300 METROS

Dlrce (5), P. Vaz, 53 ks. l."Herencla (7), J, Carvalho.

53 ks., 2.° — Buzald (1), O. Ro-sa, 55 ks„ 3.° — Chegaram a se-guir: Bolena, Doraly, Jaty, No-cera e Dldl — Tempo: 84 9'10

Diferenças: três corpos e va-rios corpos — Vencedor, CrJ47,00 — Placês: (5) CrS 15,00;(7) CrS 15.00; (1) CrS 14.00 —Apostas: Cr$ 614.330,00.5.» PAREÔ — 1.500 METROS

Calpora (3), F. Sobreiro, 53ks., l.° — Hederéa (5), A. No-brega, 54 ks., 2.° — Aprumado(1), O. Relchel, 66 ks„ 3.° -Chegaram a seguir: Aprumo,Hamlet, Peroblnha e LillaTempo: 99 — Diferenças: doiscorpos e um corpo — VencedorCr$ 154,00 — Placês: (3) CrS61,00; (5) CrS 31,00 — Apostas.CrS 670.060,00.6." PAREÔ — 1.300 METROS

Urvila (5), O. Santos, 56 k3„

Seguiram para a Ar-gentina e o Chile aca-demicos da Universi-

dade do Paraná.CURITIBA, 1 (Do correspon-

dente) — Seguiram com destinoa Argentina e Chile, por via ao-roa. os seguintes acadêmicos .'¦>Medicina: Oastfto A. Pires. KalllA. Eld, Lauru Mussl. Jamll Fell-Alceu C Machado, Brasilio Viel-ra s Leandro Preltas Esses ac»-dcmtcos suo os componentes dacaravana que partiu ontem, la-valido o nome de d Her mini aLupion, esposa do governador doEstado do Paraná. Os represen-tantes da n.ssa Universidade sedirigiram àqueles países paracompletar um programa «.'• Inter-cambio cultural que Ja lia muitosanos foi programado na Univer-aldade do Paraná. Como repre-sontante do corpo docent» daUniversidade seguiu o catcdratlcodr. Manoel Oliveira Franco

Os estudantes partiram poravlii.1 em viagem direta ató Bue-noa Aires, onde permanecerão 22dias, visitando diversas Institui-ções do ramo. seguindo depoispara o Chile. Os acadêmicos s&oportadores de diversas mensacen»da altao autoridades do Brasil ¦uma do governador Moisés Lu-plon. No aeroporto Afonso Pena.para apresentarem as despedidas,compareceram representantes d«quase todos os diretórios acadit-micos, do corpo docente da Uni-versidade • de alta* autortíad-odo Estado.

1.° — Sorose (3), F. Sobreiro,53 ks., 2." — Toutlnojra II (4),O. Rosa, 58 ks., 3.° — Chega-ram a seguir: Norma, Jus, Mnl-ra, Broadivay, Jacre e ValklrU— Tempo: 88 4/10 — Dlferen-ças: cabeça e 3 corpos — Ven-

cedor, Cr$ 52,00 — Placês:. (5)CrS 18,00; (3)'Cr$ 22.00; (4) Crí22.00 - Apostas, CrS 657.830.00.

Total das apostas, CrS 3.728.670 00 — Concursos, Cr$222.495.00 — Portões, Cr$ ....19.740,00.

E' franca favorita no parco Inicial desta tarde a pa-rci.jiá Abancro-Pirnjú. Os dois parelheiros ostentam ex-cclcntcs condições de preparo, sendo ató possivel que hajaum placê unico, tal como aconteceu na rcnni5o anterior,com o exito de Janota e .Tubileu. Manuel Branco, prepa-rador dos dois cavalos, alimenta neles sólidas esperanças.Todavia, nSo os indicou no concurso que patrocinamos,porque, pnr principio, não aponta seus pensionistas, paraevitar "caipora"...

* *Acusou grandes progressos a potranca Lacraia, do

"Stud" Porto Feliz. A companheira de Lufa-Lufa vai aosegundo parco com bastante chance, No entanto, Jubilcu,que deixou hoa impress5o no debutar, é ontagonista dcgrandes méritos.

* *Bem credenciada nelo retrospecto, a égua Gâmbia des-

taca-se no lote que disputará o terceiro parco da tarde.| Luiz C.onzalez, porem, considera Uriel uma forte «d-I versaria.

* *O tordilho Tauá, que serrinre prwluziu bem mais na

nista de areia, é o grande favorito no "liandicap" emI 2.200 metros. Cambi, que p o mais novo do lote. deve s-er

o mais rude obstáculo dn filho de Coroado e Ástra.* * *

| No Grande Prêmio "Jnão Cccilio Ferraz" os turfistas' devem presenciar uma luta nue deve oferecer um movi-! mentadn transcorrer. A parelha Adis Abcba-Alvorada, a

fogosa Faiança e a estreante Jucema, são as mais proe-minentes competidoras. O favoritismo pertence fts duasfilhas dc Shah Rookh, istn é. Adis Abeba-Alvorada.

* *Don Carmelo está em condições de confirmar seu re-

cente triunfo. O potro argentino devera encontrar no es-treante Timote sua barreira principal. Esse debutante tentboas performances no Uruguai. Ostenta bom estado e teráa direção do mestre Gonzalez. I

* *Todas as provas do programa de hoje serão realizadas,

na pista dc areia.

TURFE €âEI@CARESULTADO DOS SETE PÁREOS DE ONTEM

Foram os seguintes os resul-tados de ontem no Rio:

1.» PARF.0 — 1.000 METROSAmaralina (3): l.° — Edelfa

(4): 2.° — Nâo correu: ElideVencedor,' Cr$ 48,00 — Dupla

(33) CrS 168,00 - Placês: (3)Cr$ 24.00: (4. CrS 63,00.2." PAREÔ — 1.400 METROS

Dorothéa (4): 1.° — Huracan(2): 2.° — Vencedor, CrS 30,00

Dupla (23), Cr$ 80,00 - PU-cês: (4) Cr$ 16,00; (2) Cr$ 22,00.

PalpitesGÁVEA

Juá — La MelincheJuventa — CangicaRondei — CautelosoPerverso — EduinoIntriga — FormaçãoTaruman — EgcuBambino — SaravanEpopéia — Pioneiro

3.«* PAREÔ — 1.300 METROSIrlanda (7): 1.° - Panozee

(1): 2.° — NSo correu: Bel Aml— Vencedor. Cr$ 37.00 — Dupla(14), CrS 43,00 - Placês: (7)CrS 15.00; (1) Cr$ 15,00.4." PAREÔ — 1.400 METROS

Huron (5): 1.° — Cambucl(3): 2.° — Harldan (7): 3.° -Vencedor, CrS 36,00 - Dupla(22) CrS 68,00 — Placês: (5)CrS 20.00; (3) CrS 17,00; (7»CrS 51.00.5." PAREÔ — 1.600 METROS

Pablo (8): l.° — Izararl (12):2.° - Aldeao (D: S.° — Naocorreram: Guapeba, Nativo,Garrldal Serro de Prata, Co-lombina e Salto — VencedorCrS 35,00 - Dupla (34) CtS51,00 - Placês: (8) CrS 15,00;(12) CrS 17,00; (1) CrS 14.00.6." PAREÔ — 1.400 METROS

Bruto (2): 1.» - Poeta (8).2.° - Desconfiado (7)1 S.0 -Não correu: Sátiro • VencedorCrS 33,00 — Dupla (24): 66,00 —Placês: (2) CrS 13,00; (8) Crt18.00; (7) CrS 16,00.7.» PAREÔ — 1.400 METROS

Carnavalesca (8): 1." — Po-rungo (1): 2.° — Sagramor (7):3.° - Vencedor. CrS 61,00 -Dupla (14) Cr| 36.00 —Placês:(8) CrS 16.00; (1) «,r$ 11,00;(7) CrS 26,00.

MOVIMENTO AÉREO

Terceira .•¦--.¦Ir*. — A* q.atonehora» n Art minutos — 1.000 mr-troj -- 2S.0OO criinelroi.K_f

(1 Rondei, íi, Lcltoii .. .. E61)(3 Corrlentcs, A. Itos» .... SaCl Cauteloso, V. rt» Andrade BJ2)(4 Telmoaa, A. nibaa ., .. J4(5 Nover Loosea, I. da Bouia 63

8)(0 niente, L. nigonl .... GO

(7 rcntalo. r,. Benltez .. .. CS4)8 Preanuroao, It. do F. Filho BS

(9 Caorí, A. Aleixo 68Qua-U Carreira — A« quatoraahoru o quarenta mlnntoa — 1.S00

metroa — 35.000 cruiriros.

1 Porverso, B\ frlgoyea ,. 65

(2 Zodlago, L. Rlgonl ,. .. KS

_«MaJol. X. M 63

(I I-dutno, H. Castlllo ,. ,. 658)(5 Joio. O. Ullôa CS

(6 Praclnha, A. Barbosa .. 65(7 Roncador. O. Couta .. .. 65

Qrdnla carreira — Aa quinze h*.rae e quinze minutou — L400 me.troj — 23.000 cruzeiro*.

Kg( 1 Intriga. E. Castlllo ... 64

( 2 Guaiapart, D. Ferreira . 63

( 3 Milagrosa, S. Araújo .. 602) 4 Dlamant. A. Barbosa . 64

( 5 Fontnlnebleau, duv. cor. 68

( 0 Royal Kiss, A. Itlbas .. 688) 7 Oln, L. Rlgonl 64( 8 Flor do Campo, 3. Ribeiro EO

( 9 Fornmçilo, J. Mala .. .. 504)10 Cüaclal, A. Aleixo .. .. B2

(" Malaio, X. 62fioxta carreira — As quinze ho-

ras o cinquentn minutos — 1.000metros — 85.000 cruzeiros.

Kg( 1 Taruman, D. Ferreira .. B5

1) 2 Pelibii-iba. O. Ullóa ... 65( 8 Estiimpldo. E. Castlllo . 65

( 4 E.Iunlo, L. Rlgonl .. .. 652) B Maço, X. 65

( 0 Wlnning Post, O. Relchel 65

( 7 Egeu, J. Vidal B5.8) 8 Lord Polar, A. Barbosa 65

(10 Grilo Pari, O. UU«a ... 65(11 EacalSo, B". Irigoyen .. 65

(13 Vulcano. X. 65(13 Brown Boy V. de Andrade 65

Sétima carreira — As dezesseishoras e vinte e cinco minutos —Grande 1'remlo "São FranciscoXavier" — 2.400 metros — 130.000cruzeiros.

Kg, 67(1 Bomblno, _". Irigoyen ,.

(" Nero, D. Ferrelr* ,. ,, 67

(2 Saravan, L. Rlgonl ,. .. 682)

(" Dora Perito. J. Vidal 61

(3 Deflant. O. Bichei .. .. 688)4 Rumoroso, A. Barbosa .. 68

(5 Emperor, G. Costa .. .. 58

(GTrlclc, E. Castlllo .. ..684)7 Dom José. A. Ribas .... 68

(" Broto. V. de Andrade .. 68

Oitava carreira — As dezessetehoras ts dez minutos — 2.000 me-tros — 31.000 crucelros.

Kg(" Epopéia, O. Macedo .. ... 60

1)(1 Guaraz, P. Coelho ,, 62

(2 Pioneiro, E. Castlllo .. _, 632)

(3 Dlnamo, J. Vidal .. ,. 62

(4 Qonguâ, D. Ferreira , ti8)

(5 Dervlche, L. Mezaros .... 66

(8 Leste, O, Uil8a 624)

(" Inquieto, h. t,eton .. {3

Partidas • ctnntnila» de atí»**para l.ojo — DoittlngOl

VABI' - tMillili.a ts 1,18,040, 11,30 * 15.00 pnra o (tio;chminda kt 11,45. 11,13 e I6,'a9lia Partida i\> B tis para Pre-sldente Prudentei chfKftda fu17,10 hs

VAliUl - Chegada do Rio,0.00; e partida para Porto Ale*(ire 0.10; chegada de PortoAlii.re. 14,30 e partida para olllo, 14,30.

uai. - Chegada «a IS bado Iteolfe

l.Alt - Partida as 15.13 tis.;chegadas As 1330 e 0.13 hs

PAN-AMRIUCAN - Partidaas 10,23 hs para nucnn* Al*ros, chegada àa 13,33 ha Par*tida Ai 13,33 hs para Ne»York; chegada as 10,10 hs

PAMA - Partida fis 10 napnra Buenos Aires; chegada As14.30 lis Partida As 13 hs pa*ra o lllo; ohegada As 10 hs

REAL - Partidas As 0, II. 13e 51 hs. para o lllo; chei.adaAs 0.30. 11.0, 14.30 e 21 hsPartida An 10.30 lis para Curl*tlba, chegada As 0 * 13 hsChegada As 11.50 hs do Ja-carizinho. Partida kt 10 hs.para Londrina; chegada As10.30 hs

CRUZEIRO DO SUL - Par-tidas as 7. 0. 11. 13, 13. 17. 30• 22 hs para o Hio; chega.da oa 11.23. 10.23. 1423. 18.25.18,25, 21.25 e 23.23 hs Parti-da As 8 hs para Porto Ale.gro; chupada Aa 14,40 hs Par-tida 6a 7 ba parn Curitiba:chegada Aa 10 hs Pai tida As7,30 hs. para Florionopolte;chegada as 12.33 hs ChegadaAs 13 tia de Campo OrandePartida As 8,43 ha para Sal.vador Partida Ae 8.43 ba paraRecife Chegada As 13 be deCulabA Chegada As 13 hs deÒorumba

AEROVIAS BRASIL - Par.tida as 8 bo para Oolanla;chegada Ae 15.20 bs Partida Aa0.23 e 15.30 ba para o Rloichegado. Aa 0.17 e 13,10 tu.Partida Ao 0,42 para Curitiba;chegada k» 13,05 tu PartidaAa 13,33 ba para Porto Alegre;chegada fts 0 bs

PANAIR - Partldaa Al 6.13.9,39, 13.13, 14 • 13.13 ba parao Rio. chegadaa te 9.12. 1137.13.43 e 18.40 ba Partida Aa0.57 hs para Porto Alegre;chegada as 12,45 Partida Ae13 tu para Belo Horizonte;chegada As 10.33 ba Partida Ae10.25 ha para Buenos AlreaChegada k» 10.10 de Nc» Vnrk.

NATAL. BRITISH K L M eITAO — AvlOea de carga,

diariamente, para o Rio,LAP. nAo tõm votia para* bojeAMANHA. SEGUNDA-FEIRA

VASP - Partidas ae t tt9,30. 10.30. 12.30. 13.30 e 15 napara o Rto; chegadas 08 (1.3011. 12.15. 13. 14. 15.30 10.30 r10.43 ha Partida As 9.10 oapara TupA; chegada As (3.50hs Partida as 7.15 ba paraPresidente Prudente; chegadaAs 12.43 hs. Partida As 10 bepara Oolanla

NAB - Partida aa 7 ha pa*ra Belo Horizonte e Rio; cha-giicln ilu 13 ha

LAB - Partldaa As 13,45 e11,15 para o Rio: chegada As15.20 ha

PAN AMERICAN - PartidaAs 10.23 hs para Buenos Al-res; chegada Aa 13,55 ha. Par*tida As 15,53 ba. para Ne»York; chegada As 10,10 hl.

REAL - Partida Aa 8, 11.14, IS, 18, 19 • 21 hs.: chega*da As 8.30, 8,30. 10.30 14,30.10, 19 e 21 lu. Partida Alb,30 e 10,30 ha. para Curitiba;chegada Aa 13 • 18,30 hs Par.tida As 12,30 hi para Floria*

nopoll-i, chegada At 18.30 hsPartida As 0 30 hs pnrn PurUiAl">:re, chegi.ila As 10 lis Pnr*ttdit As 1 lis pnrn l.lun; cho.t-niln As 10.30 hs Punida ns 7hs. parti Hin friílu. fh|*gi.-eAs 0.30 hs 1'arlliU As t hsp.irn Londrina; chegnda as13.30 hs

CRUZEIRO OO HUL - Pur.tidas As 7, 9. 11. 13, IS, 17, 23e 23 hs para o Rio; rhegndnsAs 0.25, 10,23. 13,23, 14,35, 16.23.18.35, 21.23 .i 23,23 hs CurtidaAs 6 tis paru Porto Alegre:chegada As 14,40 tis PartidaAs 7 ha pnra Curitiba; chega-dn As 10 hs Pnrtliln As 0.53hs pnra Buenos Aires PurlLdn As 7 hs "juro Plorlanopnlln;chegnda fts 12.33 hs Partida Aa13 30 hs pnrn Arnçntubn; che-rn.li fts 10,33 hs Partida as 9lis pnra Cn.npo ürandn Che.gada As 15,1o tis de RecifeChegada fts 13,15 ns de Ca.raças Partida As 0 ns paraCttlubA Pnrtldn As 9 hs pnraCorumbá Pnrtliln As 9 bapnni Xuptirl

AEROVIAS BIIABII. - Par*tldn As 7 hs pnrn Uelo Hort*zonte. chegada as 18.10 naPnrtldnn fts 0 0.25 e 15 30 hspnra Rio, cr.egndns fts 8.17.13.10 e 18.35 hs Partldn As0.42 hi parn Curitiba, che.Cada fts .5.05 bs Partida As13.35 hs para Porto Alegre;checado tn 0 ho

K.L.M - Chegnda Ao 11.30bs do Rio

LAP - Partida As 10.15 ns.parn n Rio; chegada As 0.30 lis.

NATAL - Partida as I.3U napara RlbelrAo Preto, chegadaAs 11,20 ha Partida As 7.45 bspara Araçatuba; chegada Al12.45 ns

PANAIR - Partida As 8.13.0.51). 13.13 14 e 15.13 ha parao Rio. chegadaa As 9,12. II 57.12.37 13,42 e 16.40 ha Parti-da Aa 9.37 na para Porto Ale*gres chegada Aa 12.45 ba Par.tida Ae 13 Ca para Belo Ho.rtzonte. chegada as 10.33 tuPartida As 10.23 na pan Bue-nos Aires. Chegada Al 10,10tu de Ne» Vnrk

AIR FRANCIS - Partldaipara a Europa; — Al 10,10 hs.do Rio de Janeiro; chegadacm Recife aa 18.10, partida Ae17,10; chegada em Dakar Ai8,00, partida Al 7,00; chegadaem Casablanca Aa 14,10, par*tida aa 13,10: chegada ern Pa-rU As 22. Em Dalcar correspon.doncla Imediata para Itália,PortugaL Oriente Próximo •Extremo Oriente.

AIR FRENCE — Partidas deParis para a Amerlea do BuliAs 10 hs.; chegada em Casa-blanca As 13.20; partida As16.20; chegada cm Dakar Al23.40. partida As 00.40; chega*da cm Recife As 7,10. partidaAs 8,10; chegada no Rio de Ja-nelro às 14.20, partida As 15,20;chegada cm Montevidéu As21.10, partida as 21,53; chegadaem Ducnos Aires As 22,33.

ITAU' — ÀvlOes de carga, Al6,30 horas, diariamente, parao Rio.

PAMA e BRITI3R. nAo têm'¦¦'¦•- para amanhA, segunda*feira.

TELEFONES PARAINFORMAÇÕES

AEROVIA» BRASIL. 4-8000;PANAIR. 4-5148, CRUZEIRODO SUL. 2-9842. REAL 4-7188;LAB. 4-8973. LAP 2-4288)FAMA, 4-8000; NATAL 4-0744;VARIO. 8-5888: K L AI 3-8983'NAB. 4-6838. VASP 3-4124:PAN AMERICAN. 4-3148. e

, BRISTH. 6-1352; AIR FRANCE,3-5168.

4 Associação Pró-Bibloteca e Alfabetização paraCegos proporciona aos cegos assistência médica e denta-ria Inteiramente gratuita. Se o leitor conhece, algum cegonecessitado leve-o à Alameda Sarutaiá, 350 — Tel. 7-4434

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IV Congresso Nacionalde Médicos Oculistaa

Deverá ler rcnllzado em M.i»dei Plata, na Republica Ar»gentina, de 13 a 18 de de.nm-bro próximo, o IV Congrea»*N;«"l«ini1 de medlcoi ocullstaj.

Oi dirigente* do Congre.s»de.ejam dar ao cortam» unicunho notudamente pan-amerUcano pelo que foram expedido*convites aos chefes dos Depar«Utmen loa do OphthalmolofflAdas Faculdade* d» Medicina •doa principais hospitais doldiversoa pai nes da America La-*tina.

Oa temas oficiais nâo: "Tu-moreu do aparelho da vindo" a"Provençílo da cegueira o aa-*Blmencia aos cogoa na Argen»tina". O certame é patrocina-do pelo governo da Republic»,Argenllna e aSo ofereciir.io ta-clllda.lc.1 nos comgrcRst.-taij qu»pretenderem comparecer.

Quaisquer outras Informv-çOos sobre o certame, podontaer obtidas do sr, Moacyr H,Álvaro — R. Consolaç&o, 1.131— S, Faulo — Delegado d€Congresso no Brasil.

Telegramas retidosNa Soroeabanat Qroast, rufe

ItambS, 29; Joa* Dalaroza, ru»Homem de Melo, 173; Je«uln%dos Santos, rua Otávio Esldlív3714; Dona Lllla Santoagoatl»nho, av, Dr. Arnaldo, 3; LulaRodrigues, rua Seminário, 107 «109; Teodoro e Ca torno, ru»Tratanla, 5, Santana; AdaUIs»Silveira César, avenida Angell<ca, 190; Benedito Manano, rua,dos Patriotas, 954: Antonlo RI-beiro Mosquito, n*a 15 de Noovombro, 56, 2.0 andar; Solert»,S. P.; vice Plngltura, caixa po«-tal, 258, *, Waldemar Nune»

GalviTo, rua Cesario Mota, 694. j_-. T- *

iempkèsaFDIFIC1)0»W »i.. -..Orada pelo Governo Pertoról; Decreto 7.930, c'o 3-9-945. Carta Patente 167.Matrl7.: Rua S.1o Bento, 260 — São Paulo — Caixa Postal 3.717.

Açcncias em qinse todns ns cidades Oo Brasil.Resultado Oficial do Sorteio do Junho, realizado no dia 30-8-048, com base na LoteriaFoderal. Números da Loteria: l.o, 7310 — 2°, 6218 — 3.°, 8684 — 4.°, 0320 — S.o, 1288.

TÍTULOS PREMIADOS NA "EDIFICADORA" Edlf. "B" Edlf. "C"

l.o _ 18310 premiado com 88°*^'°» ^K2.0-84218 premiado com a 000*00 400o'™3.° — 20684 premiado com .. 400000 2*00o'o04.° — 88320 premiado com 18000000Centena 310 — Plano "O" a 1.800,00 ,„, „„.„„

-""••™«Inversão 18310 - Plano "B" a 3.000.00 ?~-S ..„;,„¦

Total dos prêmios , .'¦60.p00.00 210.000,00O próximo sorteio será realizado no dia 31 de Julho pela Loteria FederaLVISTO: a) Orlando Cnnton - Piscai Federal, a) José Munhoz - Diretor.AGENTES: Prec-muio» tn todaa as cidades. E»orcv*ta sem ci p.nmisao.

mém •ter.

Mph *****

(LABBRA SERRATE) da ART FILMES

RadiofonizaçãodelVANY RIBEIRO

Apresentará HOJE, às 20 hs. " *H||

_ "O segredo de uma mulher^'iPi\ |.fiiA««:*t".*.** -- „•

^^sm^M. ydtttosto

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Feitio 350,00 AO GARCIA - IMPERADOR DA MODA Rua Direita n. 137*> IK *V*w*.-.V't.''"

PAGINA 14 JOR N AIT Di B N O TI Cl À ÔDOMINGO, 4 DB JULHO DE 1948

i;

¦

Palmeiras elutarão esta

Portuguesatarde pela

de Desportosreabilitação

Os esmurradores mais cotadospara as Olimpíadas de LondresRalf, Mcnuarclli, Vicente dos Santos c Àristides

Jofrc, os paulistas escalados

Como notlclninos foi icnll/iiilii no Hio, n tiltlnm climi-natorla pnrn forhwçfiò iln cqnipi* brasileira dc box nnimloi*An Olimpíadas, «In Londres. De acordo com o noticiário iii-viilKmlo, Nelson MeiiKiirclII, do ncordo com nossos previsõeskiiíii vonccdór «lo novo confronto contrn o cnrlocn Pnulo «icOliveira venceinlo-o nllldnmciitc por pontos. O outro piiij-listn, raolo-mcdlb RIcnrdó Miimuinl, enfrentou Orliinilo Gnl*dino, sendo vencido tombem por pontos, em dccisno entre-tnnlo, que provocou protesto do publico. Mnls umn veznssim Mniíiiniii é prejudicado pelos "jurados"

çarlpçns.Sc prevalecer o nnliKo critério n equipo brasileira se-

gnlrú pnrn Londres, nssim constituídaiTécnico: Aristidcs Jofrc (S. Pnulo).Pugilistas: „ , . „ .Gnlo — Manuel Nascimento (carioca) ou Knlt-d Guri

(paulista). „ , .I.nvc _ llnlf Zumbano (paulista).Meio-incdio - Orliintlo Galdlno (carioca) ou Ricardo

MiiBiintil (paulista).Médio — Nelson Mcngnrclll (paulista).Pesado — Vicente dos Snnlos (paulista).

UM CHOQUE QUE VEM EMPOLGANDO OS APICIONADOS PAULISTAS -.COMPROIIflSSO f^Jg

P™

Km ponto final nas pretensões do alvi-verde - ^^^^A^^^cx^ Msem NOVIDA

MEIA ESQUERDA - O REAPARECIMENTO DO "CANHAOZINHO", UMA Pl^^AT^a^^^y^DES O ESQUADRÃO "LUSO" - REVIDARA O CAMPEÃO DO ANO PASSADO OS 4 A 1 DA TAÇA "CIDADE DE SAO

PAULO"? - A FORMAÇÃO DAS EQUIPES tómando-so bastante difícil u | ^^^I^MWt* I <invímnnco.SUreve..U.a.K.a-t ..aja™ -* rccui)crnçílo do terreno perdido, so contra a,f°"uK"«'*- "*"" ,,„ ,*„ nhiwi nneda nuo causara

Comedi n niovlineiitar-sc ocampeonato pnullsta mais In-tcnsnínente, com a aproxima-(•flo dos maiores choques, os"cldíslcos" que mexem com osnervos do torcedor. Os alicio-nados mostrnm-so Impacientese, ao iiicsiiii», tempo, curiosos, naansla dc verem cm confrontoas mnls legitimas cxrrcssOesdo nosso futebol. A velha rlva-lldndo existente entre os mnlo-rais provoca um entusiasmo In-vulgar quando cstflo írente AIrento os mais capacitados cs-qundrfics.Hoje, no Pacaembu', teremoso primeiro "clsslco" do certa-mo do 48. Partirão para aclr-rada poríla, Palmeiras c Por-tuuucsa dc Desportes, numapeleja quc vem monopolizando,desde Ja, a atcnçflo de nossosesportistas, apesar da poucoIncida Jornada do alvl-vcrdono presente torneio da Federa-ç&o Paulista dc Futebol. E'quc Jamais deixou dc se tornarempolgante o atraente um co-tejo entre lusos e palniclreiises,

faúl eomoromisso íers oIpiranga tom o jatam®-?®Na rua Sorocabanosmar suas atuações

Fácil compromisso terá o Ipl-ranga, no encontro complcmen-tar da rodada, quando enfren-tara o Jabaquara, no gramadoda rua Sorocabanos e, portan-to. como franco favorito.

Todavia, o futebol é capricho,«o, e os ipirangulstas precisamentrar cm campo dispostos eanimados para uma grande exi-biçâo, como se estivessem cn-írentando um conjunto maisíorte, a fim de evitarem umasurpresa que poderá causarruina de sua caminhadabrilhantemente iniciada.

Depois de uma vitoria, sobtodo o ponto de vista, empol-gante, sobre a Portuguesa deDesportos, quebrando-lhe a ln-vencibilidade, o Ipiranga estámais fortemente cotado noconceito dos esportistas que oapontam, desde Já, como vence-dor fácil do cotejo com o ru-bro-amarelo santista. Se atua-

os comandados dc Silas procurarão confir-anteriores — Sem novidade as duas equipes

rem dentro do suas reais possl

atão

billdadcs, os pupilos de Cacta-no De Domenico, na verdade,Imporão uma goleada aos jabá-quarenses. Mas, para Isso, 6necessário que coloquem cmevidencia todos os seus recur-sos, deixando de lado o otimis-mo talvez prejudicial para asua campanha.

Os santistas, certamente, vi-rão dispostos a patentearemprogresso quc os credenciem atenaz resistência contra 03 seusbriosos adversários, esperando-se, deste modo, que a pelejaagrade inteiramente, pelo me-nos se houver entusiasmo porparto dos companheiros deDino.

O IPIRANGANão haverá novidades no es-

quadrão ipirangulstas, quo seráo mísmo dos ultimos compro-missos, ou seja: Rafael; Alber-to e Glancoli; Belmiro, Renato

c Dema; Llmlnha, Rubens, Cl-Ias, Bibe c Valter.

O JABAQUARATambem o Jabaquara apre-

sentará o mesmo "onze", semqualquer modificação, devendoser o seguinte: Mauro; Maio-ral e Sousa; Léo, Dino e Ju-per; Augusto, Clciá. Rubens,Vclgulnha e Valter.

ColombofiliaA Sociedade Colombofila Paulista, vencebrilhantemente a prova "Diretoria das Trans-missões do Exército Nacional" — O pombo"Leviano Júnior", um esplendido exemplar doprofessor Eugênio Pinto da Fonseca, obtém demaneira impressionante a primeira colocação

Conforme foi amplamente notl-cindo, realizou-se domingo «ltl-mo, it grande prova denominada"Diretoria das Transmissões", sobo alto patrocínio da Fcder*<-6oEstadual Colombofila Paulista.

As sociedades colombofilas destaCapital, tendo em vista a Impor-tancla da prova, se empenharamb fundo no preparo das suas aves,com o obletlvo do conquistar otão almejado titulo do "Campeã",da mais difícil competlçfio que 6erealiza presentemente no Brasil.

O EMBARQUE DAS AVESTodos os requisitos necessários

«o brilhantismo da prova foramtomados, sendo digna do re?lstro,n ação brilhante da FederaeioEstadual e promotora da prova,determinando, após auseultar aopinião da maioria dos seus filia-dos, o embarque daB aves na ves-pera da competição, evitando as-ilm, que as mesmas permaneces-

Bem encurrnlndfis nas suas aca-nhndas embalagens mais 25 horasnlem rias 12 do viagem gastas des-ta k Capital da Republica, sacrl-flclo Inútil e prejudicial as avesconcorrentes o que somente leigoscm matéria colombofila poderiamaceitar como boa.VITORIA DE "LEVIANO JÚNIOR"

Soltas, precisamente as D.30 ho-ras, na Capital da Republica, asaves empreenderam o vôo de ro-gresso, surgindo vitoriosamentenesta Capital, com nítida vanta-gem sobre os demais concorrentes,o valoroso pombo "Leviano Ju-nior — N. 0.507/45", de próprio-dado do veterano esportista pro-fessr Eugênio Pinto da Fonseca,da Sociedade Colombofila Pau-lista, considerado nos meios co-lombofllos como "o mais perfeitoesportista do gênero". A ele ncls,os parabéns dc todos quanto Bededicam ao nobre esporte.

mesmo quando n colocação doambos mio convida a* sntlsfa-çáo. Invertem-se, agora, os pa-pcln. Desta vez, pertence nPortuguesa a situação maisprivilegiada, estando mala afãs-tado o Palmeiras, cujas Iníell-zcs condutas acarretaram-lhaa perda dc preciosos pontos,Como vlee-lideres, os lusos pi-sarão a cancha do Pacaembu',talvez mais prxlmos da vitoria,cm virtude, lambem, da me-lhor forma atual de seus ho-inens, cm contrasto com oacompanheiros do Canhotlnhoquo ainda não conseguiramatingir sua eloglável produçãodo ano passado. Grande jogo.Indiscutivelmente I

Para a Portuguesa dc Des-portos, tem caráter de rcablll-tação a pugna cm que procu-rara consolidar sua situação nocampeonato, sob todo o pontodc vista, cnaltcccdora, a des-peito de ter caldo Inapelavel-mente frente ao Ipiranga, do-mingo ultimo. Seus delcnsoresestão mais dispostos quc nuncana temporada, a conquistaremuma retumbante vitoria que re-flitu a pujança dc seu "onze",o.ii.j mi.K.uii craques ds consu-mado prestigio, possuidores deIncontestáveis predicados qucos conduzem a um plano dodestaque no futebol de S. Pau-lo o do Brasil. Em lugar de ar-refecer o animo dos craques lu-sos, o revés contra a rapazla-da da rua Sorocabanos serviupara alertá-los, tlrando-os dosono cm que se encontravam,talvez embevecidos com os tri-unfos oblidos sobre conjuntomenos categorizados. Isto slg-nlflca muito para a comunlda-de rubro-verde, porquanto a-credita-so piamente numa re-missão total dos erros cometi-dos frente aos pupilos de Cae-tano De Domenico.

Para o Palmeiras, não pode-ria ser maior o desejo de reabi-lltação. Novo tropeço será fa-tal, porquanto estamos ainda

na nona rodada do

recuperação _.posteriormente, ao vier a llcarcom seto pontos perdidos aptaa luta com o seu brioso adver-sarlo. Por Isso, crfi-so num es-petaculo dos mais vibrantes dosúltimos tempos, no principal cs-

ta, Inesperado, chamou o aten*çfto da diretoria e encarregado»da direção técnica alvl-vcrdoquo prevendo a negrldfto do umaderrocada cm massa, estão to-mando ns mais urgentes provi-

Disputam-se esta manhãduas provas de hipismo

NO CANINDÉHoje pela manlifl, por Ini-

clatlva do do Regimento dcCavalaria da Força Policialdo Estado, serfio levadas aefeito no campo do Canintlèduas Interessantes r vas lil-picos, quc prometem ter umdesenrolar dos mais eniocio-omites.

Nessas provas quc foramdenominadas "General JulioMarcondes .Salgado" e "Cap.Manoel da Rocha Marques",concorrerão u eNCinplo do

A COMPETIÇÃOano passado todas as entida-des liipicas bandeirantes.

No ano passado saiu ven-cedor o jovem cavaleiro JosóGuimarães montando "Jalo-bi'i "c na prova "Rocha Mar-ques", o maior Renato Pa-quet Filho, montando "Dia-nn", ambos após uma jorna-da das mais brilhantes.

Esto ano d confronto pro-mele um desenrolar dos maisempolgantes, pois o cnlusias-mo cnlre os cavaleiros quevão concorrer é dos maisacentuados.

do dc outra queda nuoo completo desprestigio cm 48,perdendo toda aquela exube-rancla quo o consagrou cm 47.E preciso quo so levanto o gl-ganto do Porque Antártica,vencendo os entraves, ullrapas-sando as dificuldades na con-secução de uma caminhada brl-lhante e dlgnlflcantc.

Prevalecerá, por certo, o am-blcnte dc rivalidade que olclrlzaa assistência, prevendo-so queo Pacaembu' apanhará o maiorpublico até agora do presentecampeonato. A Portuguesa deDesportos suplantou o Palmei-ras na disputa da taça "Cidadedo São Paulo", por 4 a 1, cchegou a ocasião para o revide,o que ocasionará o aclrramcn-to do sensacional duelo íute-balístico.

OS QUADROSAtuarão as duas equipes, com

a seguinte organização:PALMEJRAS - Oberdan;

Caleira c Turcão; Og, Túlio eWnldemar Plume; Lula, Lima,Oswaldlnho. Manduco o. Canho-Unho.

PORTUGUESA DE DESPORTOS — Caxambu'; Lorlcoc Nino; Luizinho, Silveira eMello; Renato, Pinga II, Nlnl-nho, Pinga I e Slmão.

Hoje, no campo do Botafogo,o Torneio-Início carioca

Flamengo vs. América c Fluminense vs. Boüifo*go, dois "clássicos" quc serão disputados

0 futebol carioca eslá hoje movimentado, com a rea*liitocflb do Torneio Inicio, para o campeonato guniiaba-rliio ile 1918, liavcndo intensa expectativa cm torno dodesfecho das lulas, cnlre ns «mais, surgem dois clássCosprogramados, ou sejam, Flamengo vs. Anniriln o 1'lumi-nense vs. llolnfogo. .

Quase Iodas as equipes aprcscnlar-se-ao completas, comseus principais demônios cm campo, nào se podendo fa/.erprognósticos a respeito do vencedor. O gramado do Rola-fogo será local do grande certame cujo inicio eslá marcadopara As 12,:i(), com n partida cnlre llaiigu c Ronsiiccsso.

OS JOGOSfi a seguinte, u relação dos jogos:1." jogo, as IU,.!!) lioras, Hangu vs. Ronsiicesso — l.

jogo, às ll!,.r)0 horas, Canto do Hio vs. S. Cristóvão — 3.*jogo, às 13,10 lioras, Olaria vs. Madureira — i.' jogo, as 13,30lioras, Flamengo vs. América — !>." jogo, às 13,50 horas, Flu-inlnònse vs. Botafogo — Oo jogo, às 11,10 lioras, Vasco daGama vs. Vencedor do .." Jogo — 7." jogo, às 14,30 lioras,Vencedor do 2." jogo vs. Vencedor do 3." jogo — 8." jogo,às 11 50 horas, Vencedor do 4." jogo vs. Vencedor do 5." jogo_ 9." jogo, às 15,10 lioras, Vencedor do li." jogo vs. Vence-dor do 7." jogo — 10." jogo, às 15,15 horas, Vencedor do 8."jogo vs. Vencedor dó 9." jogo.

Periga ae invicto

situação do Corintians de liderno seu compromisso com o Santos

Grande expectativa cm torno do prelio que será realizado esta tarde, em Vila Belmiro - Não há favoritismo - Dispostos ossantistas à ampla reabilitação ¦

" -^ * *"*— •**»« "-idade do Santos - Noronha e Severo no ataque cormtmno

O prelio mais importante darodada reunirá, no gramado deVila Belmiro, em Santos, asequipes representativas do Co-rintians, lider invicto, c do San-

certame, tos P. O., vlce-lider.

Vitoria difícil do São Paulosobre a Portuguesa santistaPor 2 a 0 o tricolor venceu o rubro'- verde, atuando abaixo de suas possi-bilidades — Leonidas e Lelé (penal), os marcadores — Triunfaram os

aspirantes do "mais querido" por 5 a 0

A estréia de Pinhcgas, grande novidade do Santosvencido mal. Antes assim, queperder bem. Logo, 6 merecidaa posição do alvi-negro do Par-que S. Jorge, até o momentoporquanto è o único conjuntoque ainda nâo conheceu o dis-sabor da derrota, c não trope-çou, a despeito de ter passadomaus momentos, notadamente

O interesse em torno do des-fecho dessa peleja é enorme,porquanto o vanguardeiro databela estará em ação e Issosempre constitui motivo deatração, em vista dos outros

concorrentes ficarem na expec-tatlva da queda do lider, paraterem suas possibilidades au-mentadas para a conquista dotão cobiçado titulo de campeãopaulista, quo constitui a maiorgloria aspirada por um clubede S. Paulo.

Apesar de não terem atuadode maneira brilhante, os corln-tianos mantêm-se na vanguar-da. Não importa que tennam

nas jogos com o Jabaquara, emPinheiro Machado, e com o Ju-ventus, no Pacaembu", quando

DEMA, medio-esquerdo doIpiranga.

Fot Iniciada na tardo do on-tem, no Pacaembu, com o pro-lio entro os quadros do ÍSiioPaulo o da Portuguesa san-tlBta, a disputa da nona roda*da do Campeonato Paulista doFutebol. .Considerável nosin-tencia compareceu ao local oquo revelou o Interesso popu-lar reinante cm torno da con-tenda.VENCEU O TRICOLOR COM

DIFICULDADESVitoria bastanto difícil con-

qulstou o Sito Paulo. Atuan-do desordenadamente o tri-color com dificuldades con-seguiu derrotar a Portuguesapor 2 a 0. O roaultado conquanto Justo nao ospollia fiel-mento o quo foi o desenrolaida pi-p-na. ü rubro-verde rcaiu-tlu tenazmente, surpreendendoo tr.coior pela movimentaçãoe arrojo com quo se atirou aluta. O setor mais fraco do"mais querido" foi seu ataque.Estevo o quinteto avançadosilopaiilino num dos seus pio-res dias. Pecou pelo dòsont.en-dlmento. Inúmeras o boas opor-tunldadcs foram perdidas pólosavantes tricolores. Alem dlsBO

Büo-pauilno num dos seus pio-o 8. Paulo cstoyo com falta dosorte, pois so contasse còm es-iofator, teria, sem dúvida triun-fado por uma contagem maladilatada.

O primeiro tompo terminoufavorável ao tricolor pela con-tagem mínima. A Portuguesaofereceu na primeira etapumaior resistência, obrigando osexteto defensivo du "mais

quorldo" a so desdobrar. Tuvoassim a "briosa" algumas(i-n:tunldndes quo não foramaprovoltadas. Aos 44 minutos,conseguiu o S. Paulo seu pri-meiro lento. Lelé, depois dopassar por Tonlnho, chutoucom violência obrigando Andaa conceder escanteio. Tolxeivi-nha, cobrou o tiro de canto eLeonidas com perfeita caboça-da aninhou o couro nas redessantistas.

"I

Defrontam-se esta manhã na rua Javarias seleções juvenis paulista e mineiraEm jogo a liderança docertame da 2.aAmeaçada a posição de lider do Taubaté, no seucoinpromisso com o S. Bento, em Marília —Internacional vs. Rio Branco e Ponte Preta

vs. Batatais, outros grandes jogosGrandes pelejas nos apresenta a nona rodada do Cam-

pcoiiato Paulista dc Futebol da Segunda Divisão. O Tau-bate, ainda lider, terá pela frente o poderoso conjunto do S.Bento, dc Marilia, no campo desle, o que não deixa dc cons-tituir uma séria ameaça à sua privilegiada posição quc vemostentando galhardamente, desde o inicio do certame, Ooutro encontro dc projeção, reunirá as equipes da PontePreta c do Batatais, em Campinas, lambem um "clássico"do futebol intèriorano. Internacional e Guarani farão ou-tro prelio interessante o atraente, sem favoritismo de qual-quer dos contendores.

É a seguinte, a relação dos jogos:SÉRIE PRETA:

Taubaté vs. S. Bento de Marilia, em Marilia — PontePreta vs. Batnlais, cm Campinas — Palmeiras de Franca vs.Barrctos, cm Franca — XV dc Novembro dc Piracicaba vs.Hio Branco dc Americana, cm Piracicaba — Internacionalde Limeira vs. Guarani de Campinas, em Limeira — Botafogode Ribeirão freto vs. Piracicabano, cm Hibcirão Preto.

SÉRIE VERMELHA:Velo Rioclarcnsc vs. Comercial de Limeira, ein Limeira

— Paulista d eJundiai vs. S. João, cm Jundiai —¦ Riopardcnsevs. Rio Claro cm Rio Pardo — Votorantim dc Sorocaba vs.Amparo, em Sorocaba — Paulista dc Araraquara vs. S. Cae-lano, cm Araraquara — Ginásio Pinhalcnsc vs. Portofcliccn-se, cm Pinhal.

SÉRIE BRANCA:Noroeste de Bauru vs. Uchoa, cm Bauru — América vs.

liio Preto, cm Rio Preto — Corintians vs. Prudentina, cmPresidente Prudente — S. Paulo de Araçaluba vs. XV deNovembro jauense, em Araçatuba — Internacional de Be-bedouro vs. Bandeirantes de Birigui, cm Bebedouro — Sã-inanoclensc vs. Linense, cm S. Manoel.

Completo o esquadrão bandeirante — Prós-pero, Fescina, Luizinho é Colombo esta-rão em ação — Poderosa a equipe dosmineiros — A constituição dos quadros

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O estádio da rua Javari serápalco, na manhã de hoje, deura prelio dos mais einpolgaa-tes, entre as seleções juvenis deS. Paulo e Minas Gerais, emdisputa do Campeonato Brasi-leiro da categoria.

Trata-se de um cotejo dosmais sensacionais, porquantomarcará a estréia dos bandei-rantes no certame, assim comodos montanheses, que vierampreparados para uma campa-nha das mais auspiciosas.

Se antes havia receio em tor-no da apresentação dos paulis-tas que não poderiam contarcom o concurso de Próspero eFescina, do S. Paulo P. C, ede Luizinho e Colombo, do Co-rintians, desapareceu essa duvi-da, uma vez que dirigentessampaulinos e corintianos con-cordaram em ceder os referidoselementos, a despeito de neces-sitarem de sua presença nosseus conjuntos dc aspirantes,para os compromissos, respec-tivamente, com a Portuguesasantista e Santos.

Assim, atuando completo, oquadro bandeirante credencia-se grandemente perante seusvalorosos adversários para a vi-toria, porquanto conhece-se desobejo, o valor de Próspero, Pes-cina, Luizinho e Colombo, e afalta que fariam, caso nâo pu-dessem Integrar a equipe.

Os mineiros ostentam um es-quadrão poderoso, cotado mes-mo como dos.mais sérios can-rtidatos ao titulo, pois, militamelementos categorizados em suasfileiras, havendo apenas cincoda seleção do ano passado.

OS QUADROS

PAULISTAS — Cabeção;Jau' e Sérgio; Nilo, Nejo e Rui;Próspero, Fescina, Costa, Lul-zinho p Colombo.

MINEIROS — Nonl; Vicentec Hélio; Checiati, Fernando eHaroldo; Oscar, Vitor. Cláudio,Pássaro Preto e Oswaldo.

O JUIZA arbitragem estará a carga

de Alberto Gama Maleher. daFederação Metropolitana, desig-nado pelo Consolho Técnico deFutebol da CBD.

fm^é

Na faso complementar o tri-color entrou disposto a aumontar sua vantagem. Mas, odesentendimento do suas 11-nhas, permitiu quo a Portu-guosa equilibrasse, disputandoboa partida. Depois do tor per-dido boas oportunidades domarcar, o a. Paulo logrou aou40 minutos, por Intermédio doLole marcar o segundo e ulti-mo tento. Gulllicrmo acOBsouLeonidas dentro da aroa o pra-tlcou pênalti. O mela esquerdaeao-paullno cobrou e marcou.

Aos 43 minutos Brandaoz!-nho num clioquo com Telxelrlnha so contundiu deixando »gramado.

OS QUADttOS

Os quadros Jogaram assimorganizados;

S. PAULO: — Mario; Sav*-rio o Mauro; Armando, Eausre Noronha: Santo Cristo, pon-co Leon, Leonidas, Lolê o Tol-xclrlnha.

PORTUGUESA: — Andu; Gllí*lhormo e Tonlnho; Olegarlo,Brandãozinho o Antero; Bar-bozlnlia, Zinho, Bota, Moaclr eDuzentos.

O arbitro foi Gualborto Tas-Bltanl quo tovo atuação rogular.

A renda íol de 03.093,40 cru-zeiros.

Na preliminar, os aspirantesdo S. Paulo derrotaram os daPortuguesa por 6 a 0.

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»

o artilheiro do SantosPAVLO,

venceu favo>:cido pela "chan-ce". O Corintlans, no entanto,é lider, e não se pode discutirque tenha conseguido com mé-ritos essa projeção. Não pode-mos apontá-lo como favorito,uma vez que o Santos é sempreperigoso adversário cm seus do-minios, principalmente agora,que vem encetando bonita cam-panha, conservando-se na vice-liderança, a dois pontos dc seuadversário.

O alvi-negro de Vila Belmiroconta, no momento, com umaequipe categorizada, em condi-ções de ostentar a jornada comexíto incomum. Suas linhas es-tão bem coordenadas e podemcausar a desorganização nos dl-versos setores contrários, Nãoserá de admirar, se o Santossair vencedor na tarde de ho-Je, porquanto o julgamos maispróximo do triunfo, cm vista dejogar com o "handlcap" campoe torcida que tanto o favoreceem sua casa,

O CORINTIANSConforme antecipamos em

outras edições, atuará com-pletamente modificado o con-Junto corintiano. Severo rea-pareceráj. no comando da oíen-siva, depois de um periodo delnatlvidade, em virtude de umacontusão que sofreu. Servihufoi novamente deslocado para amela direita, posto em que sem-pre se destaca, e Baltazar atua-rá na mela esquerda, pois, Nenôe Bode não estão em forma sa-tisfatoria. Contará ainda o 11-der, com o valioso reapareci-mento de Noronha, na pontaesquerda.

Será esta, pois, a constituiçãodo Corintians: Bino; Rubens oBelacosa; Nllton, Hélio e Alei-xo; Cláudio, Servilio, Severo,Baltazar e Noronha.

O SANTOSSurge como grande atração

do "Campeão da Técnica e daDisciplina", a estréia de Pinhe-gas, na ponta direita. O ex-defensor do Fluminense estáem forma e deverá desempe-nhar-se com sucesso.

Será este, portanto, o con-Junto santista: Robertinho; Ar-tigas e Expedito; Nenê, Telcscae Alfredo; Plnhegas, Antonl-nho, Pascoal, Paulo e Odair.

Lo Campeonato Interestadual de Cestobolorganizado pelo Atlético, de Jaboticabal

NSo é do hojo quo o Interiorrepresenta uma das extraordina-rias forças esportivas da nossa

A Radio Cruzeiro do Sul de S. PauloIrradiará hoje, a partir das 15 horas,diretamente do Estádio Municipal do

Pacaembu, na palavra de

ARI FALCONI,o encontro:

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retificação de motores.

terra. Quem por primeiro verifi-cou esse fnto c o pós em pratica,fnl Baby Barionl com os JogosAbertos do Interior. Conhecedordo assunto e capacitado, viu asua ldòla fenecida ante a insls-tnncla do ser limitada a disputado Beu campeonato somente emnosso Estado, quando, sua fina-lldadc era a dc cxpandl-Io por to-do o Brasil. Km Olímpia, comoso sabe, fracassou a ldüa da rea-ligação dos Jogos Abertos do ln-terlor, em vista do sucedido, va-rios esportistas constituíram uma"Junta" quo se destinaria, a de-senvolver os pequenos esportes nncidade e, entre as varias açõesprogramadas, aprovaram o regu-lamento quo Baby Brlonl estudoupara a realização do Interestadual.Porem, a exemplo dos JogosAbertos, a iniciativa fracassou.

EM JABOTICAIIAI.Do fibra Inquebrantavel, o cria-

dor dos Jogos Abertos do Inte-rior nío se deu por vencido. Ea exemplo do 1936 quando andoude cidade em cidado até encon-trar Monto Alto para lançar osseus Joeos Abertos, Baby Barionl,deixou Olímpia e foi ter cm Ja-boticabal. a encantadora "Cidadodas Rosas", cujo prefeito muni-clpal é o sr. Duilio Poli. Esseesportista nllo deixou a idcla pas-sar adiante.

Como tudo j*t havia sido lnl-ciado e até varias adesfies se ha-viam verificado, Imaglnou-se emIncluir a realização dc tão no-tavel empreendimento nos feste-Joa do 120.o aniversário de fun-daçiln da cidade. E dos planosapresentados por Barionl, tudofoi aproveitado, Inclusive o seutrabalho que, digamos de possa-/em, representa o quase tudo doexlto do certame.

Deste modo. o berço do cam-peonato será Jaboticabal. Quemdesconheço o magnífico plano deBarionl para ¦ execução do maiscsaa esplendida Iniciativa, nío

Na primeira quinzena de julho a disputaProvável realização de um torneio-extra emPetropolis — Ipameri, Uberlândia, Joinvile,

Petropolis e Jacarezinho já aderirampode imr^lriar até onde poderá li'enso certame. E por cssa razãoé que vamos dar alguns pormeno-res do* regulamento o tecendo emtorno deles algumas consideraçõesque nos autoriza a profetizar oquo serã esse campeonato parao futuro,

A SF.DK KM CADA ANO NUMOUTKO KSTABO

Como principal argumento quoconvenceu aa cidades a aceitaremo convite formulado pela Prcfei-tura Municipal de Jabotlcabol,está o fato do ser obrigatória amudança da sede, em cada ano,num novo Estado, estabelecendoo próprio regulamento ao scguln-te rodizlo: depois de São Paulo— Mlnns Gerais, Hio de Janeiro,Paraná, Santa Catarina, Goiás eMato Grosso. O regulamento ain-da provo a posstbllldde do tor-neios extras, reduzlndo-se paraesse fim o período entre um cam-peonato c outro. Isso já deu mo-tivo para que os esportistas c di-rlgentc.i do Atlético Clube Qul-tandlnha, a quem pelo regula-mento caberia promover a TIIDisputa cm 1850, se Interessas-sem para promover um torneio-extra com as mesmas cidadesparticipantes n outras a s-remconvidadas, na próxima tempo-rada de verão do Grande Hotol-Termas Quitandinha. sem prejul-zo, como se vè, da segunda dispu-Ia oficial cm 1919, na cidade ml-neira de Uberlândia, abreviando-se deste modo a celebração no Es-tado do Paraná,INSCItIÇOKS DOS AMAUOKKSOutro fator dc interesse que

representa a realização dessecampeonato, é que o regulamen-to não prevê a qualidade dos

amadores e multo menos a suaorigem ou procedência, dai a ci-dado quo representar o seu Es-tado estar cm completa Ubcr-

dado para constituir um grandoquadro representando o Estado,podendo-se assim deliberar, rc-forçar sua representação, fato cs-se multo comum em esportes oem torneios dessa Importância.Isso. sem duvida, dá ao campeo-nato um cunho de Intenso Inte-resse.INCLUSÃO DE OUTROS ES-

PORTES EM FUTURASDISPUTAS

O regulamento tambem prevfta Inclusão do outros esportes hmedida que oa Jogos são dispu-tadoa em outroa Estados. Destemodo, ns continuas celebraçõesdesse campeonato terminará portornar o certame numa vcrdadel-ra olimpíada Interestadual, oumelhor, numa grande olimpíadabrasileira, tendo por base, o noa-so sempre disposto Interior cmcolaborar, ft cuata de sacrifíciospróprios, porá o sempre maiorengrandecimento da nossa mocl-dade esportiva.

O seu exlto em Jaboticabal estáagora plenamente assegurado coma participação das cidades deIpameri (Golas); de Jolnvllo(Santa Catarina); de Pctropol's(Rio de Janeiro) e de JacBrezl-nho (Paraná).

Jaboticabal com a realizaçãodesto grandioso acontecimento,rscrevera. seu nome na historiaesportiva de nossa Pátria e BabyBarionl, mais uma vez, colhe o!iouroa de sua dedlcaç&o e do sei.idealismo na luta pelo maior en-grandecimento dos esportes Inte-rloranoa em nosso Braall.

DOMINGO, 4 DE JULIIO DE 1018 JOKNÀVDE NOTICIAS |'AÚINA li.

TWT a''UAD7í?A GRANDIOSO* FESTIVAL REALIZARA' HOJE OrmJüA v i\uijejí\ esporte clube ordem e progresso

-""•— ——~~ it i „| .... „„, „.:,..„,.,, ,,,m,n nnrlnaivn um f."-llvnl. A ordem du» |n* ni<»«rrtlleo s 1'Nilrelrue P, í!.i

o . o oni.in Fnirmo, «• nu portini« nm d. oura r, Km comemoração no seu 11." anlvorsáílo do fundnqfio o simpático grêmio fnnt realizar tambem prom ssora prova peui sire a _ , ,,„,,„. ",m'!r",,;.11ir:;,'LV !W?S.«Í*^ &2 A -/- iWK Ll^ Ç?flft3S do ioiros - União vh. Cosmo - Vila M&zloi vs. Centro dn Coroa - Paulistano vs. Atlético Belém -Grana- *S fo <%%*_ ^TTK Jft»,ii!p5

...ni O

O I O. Ordem Prwtrunwi, »»lor. no gromlo do noarn futolml««tm ollclal. comemorai» hoje»,ni ll.o unlvorotriu ua (undagUo,a iiutn * eumaníonto iwrt» « tmdlflgontci ilu Bliiiiiiitlio nn-"'!»quorondo oomemort*le eondlgna*inuute iii-,:iiiiiziiriiiii um m»«nWliw

festival i|iti) aer» riMillwiilii h"J». u

Ordem Progreaio, ooupa lugar a»

preponrteranto deetaquo cm w-

mn moloi amadorei o '"»" ,ul ''"""

m-Uiililo em vlrtuilii dOI ttinitllto-»

«•.lorçoa dUpondldOI l>da »»a V>*abnegada diretoria,

ii piiOGIlAMA

o programa elaborado pura tt».

tejnr a «ruiu efeméride * o Be*

lutateiíl liora» — P»va pedostr» nu

nunl tninarlla paru oa atlotm de

todo» i» Oluboi üo bairro. Boi/W

distribuídos vnlh.soo promloa. O

tiro de partida serA dudo por Nen*

tor Clomoa. Salda, nta Ocn. Pio-

rei e«q. da ma Bolou. Percurtoi

Hua Oen. Flores, Hua Barra dn

Tli-ru-l. rua Newton Prado, rua

auaranl. rua Afonso Pena. rtun

Tií» Hlos. rua da Oraça, rua Ju-

jlo conceição, rua J«so Paulino,

ru» Tenente Pona e rua Ocn.

Vlan-s, no ponto da partida.10 horas: futebol — R. O. Ordom

„ rrnf;rei-i,o x O. E. Estudante» B.*¦.„ em dlaputa ila taça "Alfalata*

ri» Mnnerattl".A tnrdo — Grandioso torneio

futeboliatlco em homenagem ao

associado »r. Israel Nopiin>teK,

[Aryl. em dlaputa do trofóu"Ary-, com Inicio da 13 hora».

1J horas — K. O. Sulamerlcanoli II. O, SSo Jorge.

14.15 hora» - O. D. B. K. Car-

loi Gomea 1 X. O. Flamengo dn¦fari:

15,43 hora» — Venc. do Ifl t

venc. do 2.° Jogo.A noite, em Bua o6do eoctal. k

mia Ocn. Flores, 388. encerrandooi festejos, o clube anlveraarlan-to oferecera uma chopada ao»

presentes.

União x CosmoSeri realizado esta tardo o e«-

porado encontro amistoso entre o»íorte» ciuailros do E. O. UnHloXndepcmlcnte do carandirú e do'Clubo Cosmo. A peleja vem sondoAguardada com enorme Interesso» oera realizada no gramado donegundo. De acordo com quo es-tamoa Informados oa quadrosntuarao Integrado» por todor» 01titulares.

O diretor esportivo do 6lmpa-tico gromlo do Onrandtril solicita

por no3so Intermédio o pontualcomparecimento de todes oa Jn-[(adores no local do costume.

0 16." aniversar io doCultura Social

Sm comemoração ao seu 16.»aniversário do fundação o Club»

| Negro do Cultura Social far* rea-I ílzar na tardo de ho]e em eeu| gramado na Agua Branca, um

[grandioso festival espcrtlvo. A

I ordem dn» Jogos • a seguinte: AsI í.2.30 Flor da» Perdizes n Flex*.

de Ouro, 2.°» quadros; 13,30. Cul-tura Social x Aa de Espada» P.O., 2.°a quadros; IS hora». Flor

ttm Perdi*»» a Pltna de Ouro P.O., 1 ".1 quadro»; iO.iiO l), N. Oul*tura Bnclnl 1 Aa de Kapailae P.C, l.n» quadro»,

Vila Mnzzei x Ccnlroda Coroa

O Vila Mii.-./.i-l rocobort eata tar*dn em »<ni gramado a vii.ua dnconhecido » disciplinado conjun*to do Centro riu Coroa V. O. A

peleja liA multo combinada peliisdliiitorlu» dn ninhos M ClUbM

prometa desenrolar don mala in*

torenante» o movlmcntadoi pnr-quento existo patente Igualdadeun força». Quer o Vila Muz/rl,o nqnlstar mala um supressivoreunindo o o mesmo acontece como Contro da Coroa.

A diretoria dn Vila Ma/zel. «o-licita por 110810 Intermédio ocoiiiparoclmouto d» Iodes o» Jo-gadore» na nude social.

O ran a dei ros do Bos-que x Az do Ipiranga

Km seu gramado esta tarde oOrnnadolro» dn Bosque medir*forças amistosamente cnm o forte

qiinriro As do Iplranttn. O rou-

Junto orientado por Plcío, ostftbom preparado e capftcltRdo con*fleqiienteinento a marcar ntuaçíndan mata d cs tacadas, rppdltnndnassim seu» ultimo» feito».

Pela manha ainda em aou gra-mailo o Orannriclros lognrA con-tra o Mocidade Paullata. Pnraease» Jogoa, o dlrotor do "mall

simpático do Bosque" aollclta pofn^sso Intermédio o compareci-mento de todos o» Jogadores nolocal de costumo.

S. Carlos x CorintiansDando prosseculmento k eerlo

do Joi!o» amistosos oue vtm rea-llzsndo o 8. Carloa F. O. pelejaráesta tarde com o conhecido qua-dro do E. O. Corintians da CaaaVerde. O Jogo sera realizado nogramado do alvl-nc-ro c promo-to desenrolar bastante lnü-rcssan-to do vez quo 6 notória a pari-dnrio de forçaa. O 8. Carlos, o

possuidor do um otlmo quadroo o mesmo se podert dizer comrplaçdo ao Corlntlana. Assim sen-do, a peleja serA das mala re-nhldas.

A diretoria do B. Cnrl03 solicitapor nosso intermédio o ccmpnro-cimento dn todos oa Jogndores.

Penhense x IndianoCompromisso doa mais difíceis

teri esta tardo o C. A. Penhensoem disputa do Campeonato Ama-dor da Capital serio A. O cam-peão da Penha, medir* força»com o Indiano, no gramado des-te » contarA nessa peleja comsua oqulpe Integrada por todos osefetivos. O Penhense vem sendnbastante feliz na disputa do cer-tame deste ano e conquanto ro-conheça que teri esta tardo pelafrente, um forte antagonlata, eataocnflante num resultado do» mal»recomendável».

A diretoria do club» de Paloll.solicita por nosao Intermédio ocomparecimento de todo» o» Joga-dorea no local marcado.

lí,,, -•«>...n.i.»:ti;;-t.> a., si-u I L.° anlvorsáílo do fundnçOo o simpático grêmio fnnt realizar tambem promissora prova pedestre- A Ordem dos jogos - União vs. Cosmo - Vila Mazzei vs. Centro da Coroa - Paulistano vs. Atlético Belém - (.mun-deiros do Bosque v.s. As do Ipiranga - S. Carlos vs. Corintians - Penhenso vs. Indiano - Os jogos do Campeonato Amadordn Capitnl — 0 1.° aniversário do Juvenil !> do Julho - - Deliberações da Subdivisão Almirante Barroso - Atividades

enlícnso Glorioso xDemocrático dnPaulistano x

Atlético BelémBor* disputado ImJn pula ma*

nlnl un ...i HUI..I.I dn rt. .l.Kiio oBugNtlvo encontra amlitmo en-i io oa quadrai do Paullitano P.O, * do Atloiiii. Delem ('inhe. o

Jugo vem miiiIo aguarilniln cnmdeauaàdo Intaròaaa » promaw amvlrtudo da nnlnrla Igualdade ',*,

(orçai daaenratar bastante movi-

mantidau diretor BjportlVO do Paiilln-

tuno Bolli-ltn por nnsso Interino-iilo o comparecimento da tndo»o» Joiiailore» no local marrado.

Os jogos do Campeo-nato Aiindor da

CapilalVnrlir» o bona Jogos serio rea-

ílzadoi orita tarde om prossegui*innnto do Campeonato Paullatadè Amadores da Capital, daa se-rlrs A e n O Departamento Tec-nico da V. V. F. tomou as necea*snrls» prrivlrienctaa para oa Jogosdo linjo o» qunl» ao afiguram dosmal» promissores.

O» prell-a quo aorilo realizadose»ta tardo sao o» seguinte»!

Os jogos do Campeo-nato Amador do

InteriorKm prossftRuliwonto dn Cnm-

peonato Amador dn Interior, bo-rilo realizados hoje o» negulnte»Joiros:

RETOIl 1 — Km Jacarcl — Pe-dra Santa V. C. x Ponte PretaF. d ambos locnls: cm MoRl dasCruzes ~ Unlllo P. C. x H. GFlvlrn de Jai-arel. 8KT0H 2 — KmTaiilinté — C. T. I. Clubo x A. A.Industrial do Finda; em Plnda-monhnngaba — A. A. li-errovlari»X C. A. Tremcnibé. do Tremem-be; cm Caçapava — A. A. Caça-pavense x 8iln Paulo F. C, doPindn. SBTOn 3 — Era Cru/.elro

Cruzeiro F. C. x A, K. «»«-ratlnguotAi cm Valparalba — Cn-cbnelra F. C. x Brasil F. C. doCruzeiro. SETOR 6 — Em Itntlha

Silo Paulo F. C. x MorungabaF. Ci ambos locais; cm Amparo

Amparo A. C. x Itatiba E. Cdo liatlba. SETOR 7 — F.m AU-bala — Ello Joio F. C. x UnlSoF. Ci da Socorro; cm Brugan*ça — C. A. Brngantlnn x A. A.Cctclm do Atlbala; cm Socorro —

A. A. Socorrensc x Plracala F. C,do plracala. SETOR 8 — Em RioClaro — Campeão do Itio Claro xCampo&o do Sta. Barbara; em Lt.melr» — Campcfto de Limeira xCampcSo do Piracicaba. SETOR 3

Em Lemo — E. C. LomonseX C. A. Santa Cru! de Araras;em Plrassuniinga — Plraaaunun-guenso x Independente F. C. lo-cais; em Porto Ferreira — Por-to Ferreira F. C. x E. C Pnl-melrenie de Palmeira»; em Sta.

do Democrático do Tucuruvi — Outros jogos

Notas diversasItlta dn Pana Quatro — A. A.Haiiliiiltnlisn X ?!, O, tlnlfl.i da1'lriissiiniiiuia, IIKTOlt 11 -* WinBAo Jmí ilo nio Pardo -- A. A.RtOpardlMI X lll» 1'nnt.i K, O.ininbo« lisala; em Mococa — Ra*dium F. 0. x K. o. Mogianadn Ca»n llrnm-a. HF.TOlt Vi —Km Tambau — Bi O. Oporarlò xA. Amiilla de B. A. HF.TDlt II —O Depirt, Toenlen nada recebeu«obro o turn**1t> nofltfl ntor» BB«TOR 15 — Nfto recebeu o U. T.a tnliela dn siíiinilo turno. Ml.TOR in — Rm iiiiuna — auaranlA. c, x Fortalsta Clube do Hum-cuba; em Piedade F. C. x B, C.America do í>kn l(ni|iie; em Un.fanl — Itafnrd C. A. X Comer*ciai F. C. do Piedade; em Ta-tui — a. Crui F. c. x Caplva*rlano F. C. de Capivari, SETOR17 — Em Capivari — A. A. Ju*vontua x A. A, Oonzci do Agostode Tatnl. SETOR 30 — l)m San-ta Ciu/. do lllo Pardo — A. E.SantacruxQúaã x Cernuclra t!-*1»»nar F. C, dn Corquelrn César;em Bemardlno di Campoa -- A.A. Bernardlnenie x A. A, Santa.cnizcnso, do Sia. Crua d" RlnTardo. 8CTOR 23 — I.m Candl.dn Mota — Cândido Mota F. C,x Operário F. C. da Palmllallem Araguaçti — A. Ilrastl Clubox C. A. Aialaonie de Asslz, se-tor 2í — Tm Martlnopolls -A,

A. Marllunpoleniift x A. A. Mutu-ra-/7n no Rancharta; em Rancha-ria — A. A. Itrincluirlcnso x Qua-tA F. C. SETOrt 21 — F.m Ito-gi-nte Fcljô — E. C. ItcgonioFeljó x Fada F. O, do Sto. Anns*tacla. SETOR 25 — Em Dnla Cor-regoa — CA. Botafogo x A. A.Parra Ilonltn, de Harra Bonita.SETOR 2li — Em Pcderneli ns —A. A. Pederneira» x E, O Pira-tlnlnga, de Piratlnlngn; cm Jnu

E. C. Oiiariml x H. C. No-roèílte de Bauru. SETOR 27 — EmMarilla — E. C. Paulista x Ve-ra Cru?. F, C. o Marilla A. C. xA. S. SAo Bento; cm Onrça —C.arça F. C. x Brasil Bandfilran*t'!» F. C, do Mnrllla. SETOR 28

Em Tupfi — Ouro Branco F.

C. x A. A. Poinpelnna do Pom-pila. SETOR 29 — F.m Lins —C. A. Llnenso x Plrajul A. Ciom Ouarantí — Guarantíl F. Cx Gloria F. C. do Cafelandla,SETOR lll — Em Sáo Carlna —Campeão local x Sfto Paulo F. C.do Arriraquora; cm Guariba —Ouiirlliinha F. C. x E. C. Co-rintians, derby local. SETOR 32 —Em Barretos — A. A. Juventusx E. C. Paulista, de Eebedoti-ro; em Monte Azul — A. MontoAzul x Barreto» F. C. SETOR 31

Em Catanduva — Guarani F.C. x Ipiranga F. C, ambos Io-cais. SETOR 35 — Em UcliAa —IlchOa F. C. x Ibotl F. C, d»'Ibotl;

em Mirassol — Mirassol F.C. X O. E. Monto Aprazível, daMonte Aprazível; em Rio Freto

Rio Preto E, C. X Tanabl JE,C„ de Tanabl.

Hoje, ner* reill/inlii em Assl»,o jogn i|e.ii'iii|mto cnlio <•» niiu-ilrn» finalistas do sstnr sediadoom Onrlnlio»; — C. A. Ourl-iihoiiio e E. O. Olímpico, «inbn»iiaqui-ia cidade. F»«o tóoontro no-rft reallíadò cm campn neutro,em vlrtudo d« o •DepartamentoTocnlco eorUldorar runavcl» o»motivos npr.;üii>iailii» P»Ia JuntaBiportlva, Moniolliando » rcall.taçfto d» psrllda lor» da cidadedo OurlnliiM,

Juvenil Penhense Gio-rioso x Juvenil 11

Unidos de. V. Santanallnje, pela mniilift n JiiviiII IV-

nlinnse Glorioso enfrontart rmseu campn o forte o disciplinadoconjunto do Juvenil II Unidos,dn Vila Santana. A diretoria doPonhoiis» Òiorlõlõ |I'-de o pon-tual comiiarerlmcntii de todo» o»seus pupilos fts 7,30 hora».

il* |.r ¦¦..•!.' ..!...¦

Ipiranga9 x

REPORTnGENSE5PDRTIVHSSIHULTRNER5

HOJE 1530

IREBELO JUNIOR

O HOM£tl DO 600OQL..JNCONFUNDIVÍL

MRADIARÁ DE VILA BELMIRO, EM SANTOS

Santos vs. Corintians

Imho

\)M^__i_\MHliimm——, íi 1

li SOBRIHHaIrradiará diretamente do Pacaembu

Portuguesa de Desportosvs. Palmeiras

de. V. Maria,Ridan, 0

\\\\ 11 milV V\«\l^ (tM W mí" 'M9m

§Lmm\Ê ' ^s mmW mmmr^^m m\ 1 I I ¦ 1 ^J^BlBHB!^^^^^^^jmÊç. I *) M ** I ¦ M_^_m ^Atm**9^^

Jogando domingo ultimo emsou campo, A rua Maria Csnrll-d», o IpIranKa do Vila Mnrla V,C. enfrentou e venceu o lildandn Itolem, pela ult» conlamun de9 a 0. Valerln marcou nadn me-nn» que 0 lentos, CamorRo (2) oWarto completaram o marcador.

O "IpIrr.iiKUlnlia" Inirnu com ftseguinte (.riranlzaçfto: Jnrlnto;Maurício e Amadeu; Rerrnno,Jofto o .Inllnlin; Wado, Ermlnlo,Valerlo, Camargo o Zequlnhs,

Níi partida preliminar a tniio-la funcionou, e o "éogundRo" doIpiranga triunfou com mentospela alia contagem, de 7 a 0.

Os lontOH foram marcados porZcqulnha Cl) Alcides, Cltn, Zlnlioo Romeu. O quadro jogoii asatmorganlnadoi Jacinto (Salvador);Domingo» <•¦ Olnoj Ângelo, Ro.meu o Chico; Zlnlio, Cito, 'An-

(•iilnlia, Alcides o Zra-llo.No dia '31 p.p. o Ipiranga on-

frentou e venceu os quadros doPalmclrlnhas do Vlln Maria pelascontasens do 2 a 1 o 7 x 1, res-P2cttvam<rnte, nn» primeiro» e so-gundos quadros.

Hojo o Ipiranga enfrentar* oFlamcngulnho do Vila Maria nocampo dcato om disputa do duastaças,

0 certame da LeclSSo as seguinte» aa pugna» de

hoje da serie nrcul do campoona-to d» SECI; C. It. Nliro Qulml-ca x Klabln F. C. Campo; C. R.Nltro Química. Representante:C. A. Met. Barbará; TextlllaClub» x E. C. Leito Paulista.Campo; Textllla Clubo. Itepro-sentante: Cot. O. Glorgl F. C.;Cot. G. Olorgl F. C. x Cooper,cotia A. C. Campo: Cot. Oul*lherma Glorgl F. C. Represen,tanto: B. C. Leite Paulista-, A.A, Nadlr Figueiredo x C. A.

Met, IlarliiiiA,Textllla Clube.

o» jngm dn* legundod nua-d roa terio Inicio ft» u.ift hdrai,om tempoi de 35 % 8ft n u» doeprimeiro», fta 18,80, tei-Um» de

¦15 x 1.1 minuto»,Miniir, a.

Sorocabana x H. CrlstnvAu,cnmpo do prlnioiroí na C-tiuVerde, ro|iro»<>iilniile H sir lu-dica.lo polo vila Deodoro)

Vila lOsperiiinjii i ilriuiialii-ru, cumpo do 1'oniienae, repra*iieiiiiiutu dn minin deral»;

íiiiii.iiui x ["uiiliüiiíU', campodo prlmolcOi roprosontanto dt>liuiiiiiliiira;

Santo Amnro x Vila Dóodoro,campo dn primeiro, mpriniun-tante dn Indiano;

Cltipliitlnu x Mnrla X.elin,ciimiin do Begundo, represen-tanto do l'oniu;iiH©;

Minas (iornln x Unido Vu*^ ¦da Oama, cumpo do prlmolroo roproaontanto ilo Muria SSo*nn.

siriiu; u

Unllo .Silva '1'kIos i Sllvl-tpulturft* campo du primeiro,rc|ir»;ntí)tt;into do Vigor;

Vlln MaKXOl x Contro da *.'•»-roa, cumpo do primeiro, rupru*.....11111111... do Aguciinii;

LaiiHiino l-uiill»ta x Lapeaut*nlio, cumpo do primeiro, ro*prftBontante du ícaro;

Vigor x Avru Puulistu, cum-pu do prlmolro. repreaomaiilodo Centro du Coroa.

COLOCAÇÃO OOS ÜONCOH-ItlUNTES 1*011 PONTO» I'1'.lt-

oidos

siiuiiü "a"t.oa quadros: — s. Cr!afnvfli>,

I; Penlioiir.c, S; linlilo VuscOda Clama, 3: Vila Doodoro. 4;Indiano o Clsplutlna, G; Qua*iiubui-iL e Santo Amaro, 7; Ma»ria Zolin o Vila Esperança, 11;Mliuui Cíirrals o Sorocabana, 13pontos perdidos.

S.os quadros: — Cuanabarii,Unlüo Vasco da Ouma o VilaDeodoro, ':,; Mnrla /.ella, C;Vila Esperança o SAo Cristo-vilo, 7; Pcnlicnso, o Minas Oe-rals, 8; Indiano o Santo Ama-ro, 9; Clsplatlna, 10; fciorocn-bana, 11.

sumi: "n"I.oh quadros: — Flor da VI-

la pojucii, 0; Árjúcona, S;Unlllo Silva Telcii e Sllvlcultu-ra, 4; Centro da Coroa o AvroPaulista, [*.; I.iipeanlnho o I.uu-Hano Paulista, 0; Vigor, 8; Ica-ro, 9; VIlu Uoizel, 10 pontospordldos.

2.os quadros: — Acucona,Lapeunlnliu, Unlüo Silva Teleso Sllvlcullura, 2; ícaro, 4;Conl.ro du Cooroa, 6; LausannPaulista, 6; Flor da Vila Ipo-Jucá, 7; Avro Paulista, 8: VI-gor, 10: Vila Maniel, 11 ponto*perdidos.

Od o seu donativo k Asso-claç&o Paulista de Combatoao Câncer, k Alameda Barãode Limeira, 540. 2.» andar.Fone 51-1408 ou na Enposlç&odo Cancor (Oalerla PrestesMala)

AcjimnçtioHojo, A tarde, nn bairro "ian*

to" nijrA ttuviulii a pfduja mttro 09conjuntoa do tt, C. Penhenie

O lor I MO o do Democrático daAellniaçlo, Ksta partida d a tor.letra que disputam, icnilo qu»

o Piiniicnii» OlorloM JA venceu o»dol» iiltiiiio.1 prello», O -ivkIii"

conilnuari cm sua maroha vlto*ri.ria nu perdira «nn 41).a pnrtldaInvicta A diretoria dn IVnlicn-«« QtorlOftO pedo o pnitual com-paroclmonto do todo» os seuspupilos Ai 13,30 hora», n» aedeeoclal.

Pela A. A. GuanabaraKm proaaosulmonto ao Cnm-*

peonato Amador da DlvlsrinPrincipal, s.nlo "A", rm pragntio eaportoa do C. A. penhenso,o Oiinniiliiiru modlrA tori;iis como Vlln Esperança, A dupla tec-nica, Tuvarlnho-Tlto, da ".'íim-

pod dn disciplina", solicita opontual criimpiiiei:lini.|ito doeolemontos abaixo, nu ponto doniilbus Ponha, nu prnça Clovl»llovllaciiiu: ds 10 horas: Vai-tor, Borlho, l.asquinha, Now-lon, Cavanhaque, Dunllo, Joanzinho, Zinho, Mandioca GaloPito Tico, liunlll, ílorurô o A%-¦lj ks II horus: Tino, Muaax,Otávio, Alogrotto, Hldnoy, Ro-qululio, Pcpo, Srilonioii, Pipo-ca Antonlnho Maneco, Paulino,Plpl o l.ncl. o compareílmontodos aspirantes tio aludido honirlo, ft ImproHclndlVül, pois o«ine»ntoH alnioçarüo num dotbona rostuurantes do balirn,almoço OSSO oferecido pula, d'-retoria do Guauabara*, em rr*-cánheclmonto A brilhante "por-

formanco" ftua vôm obtendo nocampeonato, do qual t um dnslideres.

O festival tio V. MariaO Vila Maria F. C„ um do*

bona conjuntos do nosso fuço-hol amador Cará roallxar hojino gramado do C. A. Vlln Maa-zel uni grandioso festival os-portivu cujo programa c o ho*f-ulnte: As 8 horas, torneio oll-mlnatorlo entro os quadros s..-cundarlos dos cluttes concor-rentes em competlQ&o do taça"Armazém Tranamontano",

As 14,15 horas:.C. A. LusoPaulista x Unllo Blqulnha F.Ci., tradicional» rivais d» VilaMaria, cm disputa da tas»"liar 8 Caf.! Santos"; As 15,15hora»: União Kadluin F. C, xTurun.iB Tlctí F. C, em cotejoda laça "fiar .Ponto Chie". Jogoprincipal: fts 1C.I5 horas; VliaMaria F. C. x XII do OutubroF. C. ern luta pola tuga "Ado*

ga da Vila."As taça» em disputa aéreo

entregues pessoalmente pelosr. Jorsa Fernandes da Silva,presidenta do Vila Maria F. C.

0 1.° aniversário doJuvenil 9 de Julho

O Juvenil 9 do Julho om co-momoraçílo do aeu primeiroaniversário do fundaçAo farirealizar hoje em eeu gramado

0

m.ú\ tm ***im1Èk'A'

úwKí m

O rOÇO DAS MIL EMOÇÕES E GARGALHADAS

11

.juba ao alto da torre no barcoencantado e se despenque, numturbllha» de surpresas e alegria,rumo au poço das emoções ele-trtzantes O barco atinge o tan-que - levanta um dilúvio deéguaii Alar dos outros Vocômesmo nem um plngol...» aposto que você aobe denovo porque é multo goiado.

MGIVS-fnpt*—'

5.art*«*^

^%^

w

ii vnl. a ordem¦egulntui

ínanliS. — Ini iiuadro».rnntoi du itr.-i*» F. C.

Unl/lii h. .lotiro p, i.'., du» 7,uks n.u liiira»; Juu llniiílolniftiu» lí, C, x Cma Culn F,»c. dai8,10 Ás 0,30 liora»| Muuft I'. <?x 1'iiiillslnno dn lli.ls, du» H.3SA* in,'.r,; KTI1.'T V, (-'. * B»p«.nlm F. C dae io,:iu Ai li.ao; .,i.i julho du iu.".n x Itelampag*.F. C. dns II,ií, an 12,15 Inira*.

A turno .- 1,01 quadrilPundolrante» do llrA» F. C, il.-iii.lo H. Jurgo P. O. dus 12,JeA» 13,30 hurus; Juu liundolran*tos F. li. x Cuca Colu F. 0, das13,33 ks 11,111; MiiiiA F. C. XPaulUtano dn ürA» du» ldíü »,,1.-., 10; HTII''T P. C. x Bipanli*V, lm da» 15,H a» m.o.-i; a »«Julho iln lli*.'.i x Itulninp.igo F,0, das 10,10 Aa 11 liorus.

Cn.la prello torA Como dl»-puta uma vullosu taça.

Deliberações da Sub-divisão Almirante

BarrosoFm auu ultima ruuulAo a

Subdlvla&o Almirante Ilurroso,dentro outras tomou as seguln*tes dellbcniijfies:

Hnllcltur o irumpareclmciitodos HOgutiitoH crnquoH, l.a-fulr'ii\>\ 20,30* níi Hcdo desta ontl-dado: lumrica V, C, R. C. lira-Hll Unido, O. 13, Iluuriiuo, Ca*xln» F. C„ Crui do Lorena P.C, Cosap F. C, ICspuila do Ou-ro 1<\ C, Cm tacio ii um uniu Co-lombo, Vura F. C„ lcaral FC,(i. F. Itararí, C. A. I.uoo Pau-lista, Pan-Americano F. C, A.A. Plovoean, C, A. Platonse.Portuguesa do Pari F. C, E.0„ Náutico Clubo.

Festival beneficenteA Portuguesa da Mooca, furA

realizar inn seu gramado, hojo,um grandioso fostlval esporil-vo em beneficio de huu ux-ju-gador Joaquim Madeira, o po-pular "Cimento", quo üo licitahospitalizado. O proirtrauia, '"1elaborado 6 o sogulnto:

.iliiiiiiliui — t,. H horas, Juv.Flamengo Moóca x Juv. Mon-(elro; 0 horus, 2oa quadros:Flamengo x Tobias Barreto; 10horas, Atlatlco F. C. x Bandel*rumes F. C.J 11 horas, TobiasBarreto F. C. x Ponto Prot.iF. C.

V-npCrttno — As 13 liorus,Aspirantes Portuguesa x Asp.T.gro Vuizcuno; 14 horas, 10.C. Flamengo Moóca x UniãoDemocrático F. C; 15 horas.C. A. Tigre Varzeano x E. C.llegente Foljô; 16 hs., A. R.portuguesa Mooca x Aletalurgl-ca Paulista,

Fm todos os Jogo», síriodisputados valloslsnlmo» tro*teus.

atividades doDemocrático

O Democrático do Tucuruvi,dando isroaseli-ulmento as suaiatividades, realizará eata tardono gramado do Tucuruvi umfestival esportivo iue contarav>m a participação dos *.iui«aoatacadou clubes do nosso tu*obol varzoano. A ordem u.

Ext. Tucuruvi x Ouaplrlnha-2.os quadros:, 11,10. Cí. E. Vil»Hanling x G. E. Palmelrlnlia;l.os quadros: 11,50, O. E. Vilatfardleig x O. E. Palmelrlnha:2.o» quadros: 12,30 Unido» Di-

mu.rullco i 1'tnlreliu» V, (!,iluailrn» ir,,|i» c, |), imiiiiHinill,

i do Tueuruvl t Q. W. Iplrai.*«uliili»; l a* quadrai 10.10 O.li. Demoeratlea d» Tueuruvl «(I, K, ll.llrniltllllllin,

Murnníifio v.s. Atléticodas lia inteiras

o Maranhio H. 0 jokkA *,,15,30 h rn» de lin)o nn oampn de1'uiitn Pripirna rum o clubeAtluli-n da» Ilsnítolrn» em dUpiiudn troféu "PrrMil"nte do Mira*lihAn — Josó Varella". 1'riru rnl»Joiío amistoso estilo convidado»tndns ns amoolad. • do Miranlifui1'. Cluba.

Quem i|in-r jogiir?o Ritra nao i.uis aceita Joko

para domingo, pels manha, emrnmpo adversário. Tratar com Ar-MldO, k rua Vitorio, Ml, da» IIfi* 19 hora».

o n. b Pior da Mocidadedo VII» OalvAo. em «cu cam-po. domlnsro A tardo, of<*reneuma tapa. Tratar k rua II d»Mnrco 7(11, com Wuldomar.

O Coparobana A. C. aceita Jo-rífti pnrn tnd«« on donilnuoi do«moiefl do julho o rtiaroHtn. Trn*tur pelo fono: 3 7H|n, cnm An-tonio Mocalln. o*. oficio» pode.rfln «ftp (Mivliidon puni u rnlxapostal, 23M — Slo Paulo, acel*tnndO*ae Jngns lambem com oacluhos do Interior do Estado.

C. A. Sul-Amerlca, Ben rampo,k tarde. Tratar na rua JulioConcolcAo n.o 359, com Francl»-no ou Oftmbi,

VASP F. O. P.in «eu campo,k tardo, rua Ilervnl, I.V.I, oon»Manezlnho, A nolt».

O B (' 0 Julho aceita ]ofto p»ra domingo em aeu campo Tra-.tar k ma Baran ds Itapetlnlng»93 cnm Matlas

ACI.IMAÇÍO CI.UBE — Acel.to logos pura o» nubados, |tnrdo, fin campo do adversa-rio. Ofleloa para a rua PauUNey, 119, ou trutir pein tele.fono 7-138. com {Tohrlque, das12.30 As 13.30 horas o dus IIfts 21) horns

6 T>E MAItço PC — Acel.ta Joiçoit noa anbadoa om cam»po dos adversários, para todoo mM Ofícios para "AlmeidaLand", soccrln do Tinta», fala»com o er Borgei.

n. D R CA 1(1.(13 OOME8 —Pnrn domingo, ern seu campo.Tratar pelo fnn» 9-4811, ate aaln horna

TBXACO Cl.PUB HE 8..PAIII.0 — Campn tidvoraario,aabado A tardo. Tratar comIntui» m*ln fmiM (-9144

O JUV 3 VITO - Aceita Jogoem campo adversário & tarift,Tratui A rua do I.ucu» n. 191com Stoppa.*

JUV BANUO - Em cnmpo ad.rersarln par» domlnno prottitn.Tratar a rui Calubl 333 nu pelafone JI-9H65 om Neu»n

B O. HB.NUBNdt ULURIUBO —Par» dnmiago, om «eu cnmpo.Acelt» tmmora para o Juvonll,fnn» 9-07R0 u « ms Osqultn Mpela manhft. Tratar com Olno.

B C KUBENS SAI.KB - Bi*eou campo, pura domlnco 1tarde. Tratar cnm Bduardo peloCone 7.K448

bxtra r-LoaisTA - p»n todao mta corrente Oficio» psra Ma*rino 8 Rlnrlro, rua Or Augustade Miranda i.rM - VII» Pompela,

O FLAMENGO PAULISTA IT,C. aceita Jogo» no Interior,conforme proposta. Oficio» pa*ra rua 8do Bento. 195, a Pau*lo, a/o. de Carloa Dia». ,

.PROGRAMABEM S051BIIA DB SUSPEITA e/Clande Ilalns o Constance Bcnnett —Prolb. 14 ano» — A Marcha da Vida190 — NAC. — A» 14 — 18 - 18 — ÍO

e 22 HORAS — 2.» SEMANA.

ENCONTRO INESPERADO e/ AnnaNeagle e Mlchael Wlldlng — AtuaU-dades Campo» Filme 29 — NAC. —As 14 — 16 — 18 — 20 — 22 HORAS

ENCONTRO INESPERADO t/ AnnaNeagle e Mlchael Wlldlng — Atuall-dades Campos Filme 19 — NAC. —As 14 — 16 — 18 — 20 e 22 HORAS.

PHENIX-'1 ENCONTRO INESPERADO e/ Anna

Neaglo c Mlchael Wlldlng — JornalClnematgraflco 76 — NAC. — A» 14

_ 16 — 18 — 20 e 22 HORAS.

UDLLyWOODENCONTRO INESPERADO e/ AnnaNeagle e Mlchael Wlldlng — JornalCinematográfico 75 — NAC. — As

14 — 1» — 21) • 22 UORAS.

IP. PALÁCIO -ZANA — As 19,40 e 19 HORAS,

UMA NOITK NO PARAIZO dMerle Oberoa — QUERIDA SU-

IAM A-flTÍ" VALE D,v WKdSAO c/ Gregory Peck —JAKALlUA PRINCESA BOÊMIA — Prolb. 10 ano» —

A Marcha da Vida 188 — NAC. — A» 11,40 — ia o Jl HORAS.

ÇAMMARnMF miragem dourada c/ ainrOAlV'UVi/*I\.V/*,IE*: —

crusby — A BOMBA — Imagensdo Brasil 95 — NAC.

Crosby — A BOMBAAs 14 » 19,30 HORAS.

SONATA DK AMOU c/ Paul Henreld —VIDA APERTADA — Atualidade» Cam-

pos 14 — NAC. — A» 13,15 — 17,30 e 21,10 HORAS.

•l/nYiDI ALMA EM SUPLÍCIO c/ Joan CrawfordVH UlxlA _ NASCIDO PARA MATAR — Prolb. 18

anos — llaiiro Escola Agrícola — NAC. — As 13 e 18,45 HORAS.

UMA E5I 1 MILHÃO c/ Ann MlllerMISTÉRIO DA CIDADE FANTASMA —

Prolb. 10 anos - Escotismo noJUar - NAC. — Ás 13,3» e 18,45 US.

TI Ti**-*! TOI I\/V °

AMANHA E' ETERNO c/ ClSU-1 U4-.UKU V I dctlo Colbert — ENCONTRO DES-

VENTURADO — Prolb. 10 ano» — Carnaval Carioca de 1948 — NAC.

— As 13,30 » 18,45 HORAS.

RO X Y -

ASTORIA -

INTERMEZZO c/ Ingrld Bergman —

NOITE DE SURPRESA — Prolb. 10 anosCATUMBI_. Atualidade» Ganchas 2x17 - NAC. - As 11 - 18 o 21 HORAS

. PAIXÃO SELVAGEM c/ Dana Andrews

VOGUE - BANJO - Prolb. 10 anos - Jornal

Cinematográfico — NAC. - As 14 - 18 e 21 HORAS.

_, _. A ESPERA DE UM MILAGRE c/ Diana

RI ALTU Lynn - MULHER CALUNIADA - Prolb.

10 anos — Atualidades Campos 15 - NAC. - As 13,40 e 18,30 HORAS.

_ n-vn,*.-.!-. DELÍRIO c/ Benta — uiia.»,ia im *•>"-

S. JOixlàfc- BREZA - Prolb. 14 anos - Reportagem

Clnedla 1x52 — NAC. — A» 11 e 19 HORAS.

_ „ -T wVt»--» NO LIMIAR DA GLORIA c/ Glnger Ro-

SÃO LUIZ — gers - A VOLTA DE FRANK JAMES -Prolb. 11 ano» — A Região do Ouro Verde — NAC. — As 11 e 19 HS.

-T -\~kl 1 »~~~í ~ O ANJO E O MALVADO c/ John Wajno

PENHA -2 CAIPIRAS LADINOS - Prolb. 10

ano» — A Marcha da Vida 177 — NAC. — As II e 19 HORAS.

DRA.MAS DA NOBREZA c/ KmmaGramática - ERA SEU DESTI-

NO —¦ Prolb. lOanos — Esporte em Marcha 167 — NAC. — As 11 e

IS HORAS.

CALIFÓRNIA -

ROSA DA ESPERANÇA c/ Creer jGarson — ESTE Nf

Jo*»! Ci«*»aU*f-*««" - NAC. -A» 14 . » HORAS.PAULISTANO — 'cã™.'- ESTE'NOSSO AMOR -

JDSlO

;~^.í,,^^;.A*?3^W'"- ;»»"í*;- ^tmynJ -teS*

¦altV v1Brv.'r i'.;.4!-..".«í*:.ii*

Com os palpites de 27 jóqueis e 30 treinadores, plenamentevitorioso o Crande Concurso do JORNAL DE NOTICIAIS

AdolfoBernard ini

A l.alii-r.i -IlitrciilJublli-ll-ljuriiluuniiiiiiii- CarreiroeJiiinlil-Tiiiil»Folnnçn-Alvo»

radal,...|.ll.r: J.u."!.»Hui» C,.rnit'lu-U.

irri.lDotAr-DIrlit

Ouro

AlbertoNobregaAbunt-ro-ririijujui.n..'11-i'.'iH'.'iei..mi.ii.-i......tu,»CumUt-TtuiAPaliifiçii-Adlji

Ab.-biiJ .mui, ,-l..,i. pi. n;Don Cunnclo-

1'iinirft.CoiiHtu-F.irrlcl

Antônio LTucillqAli.tr.t.-Ali,'tn.'i'u-Arnpuau-üuco-

íatoUrlcl-Aiitk-J.i-Oíigla-VlBor-Adis Abfbn-Alvo-

rodalllrun-ldnlo-Tlniotc-D. Car-

moloDlvltu Ouro-Co-

in etn

AméricoAttianeziAban-ro-PlriiJu-Lacrala-Jubllcu-Cnmbla-Eombra-TaiiA-OfiRln-Jucoinn-Alvorii-

daIdclo-Jiinotn-D. Ci.rme.o-I.lto-

ralFii-rlcl-Cirn-

mtin

AméricoRocha

Atmnero-Matfio-Jublleu-Lacrnlfi-Urlol-Qnmbla-Taud-Cambl-Atlls Abeba-

FaiançaHlron-Lc opine-D. Carmelo- LI-

tcralDivisa Ouro-

Betar

A. MolinaririiJu-AbiiiiiTfi.Jiitilli-ii-i.itiT.iln-flaniblii-H.iiiilirii-Tllllft-ÜIlKlll»Alvoiiiila-A.AIifbiilll.ll.l-Jlllllltll-D. e'nrniclo-1.1-

taraiFurrlol-Detnr»

ArmandoCalaldiMatfto-Abaiicro.Arii|iiiiiii-I)i'liés-Oainbla-Carrelro

TiuiA-OfliiinAIvnrn-iii-I-'iiliinç iin lo-Janota-Tlmoto-D, Car-

meloDivisa Ouro-Co-

nii-la

CarlinoArturAbnnero-Matfio-J/.crntii-.liilillcii-e;iiinbin-vinii:i'Miejaiiibl-Taiil»Ill';iM'lro.'.a-

FaiançaJdolO-JtinotA»Tlmoto-D, Car-

mclo-RiitlliuiicItanora*-Com otn*

CarlosPúdilhaAbnnrro-Mntfto-Jubilcn-I.nc.rala-Antleja-OamblaTmiA-HyeleirníeiA.lla Aboliu-

FaiançaItloln-LooplnítD. Cíirmt-lo-Tro-

v a d oraComett.-Decf.n-

tada

C. MorgadoAbancro-MatfioDclics-KnklSombra-GamblaHydarnes-CamblJncema-FalançaAmpero-IdoloD. Carmelo-

LiteralItnnora-Dlvlsa

Ouro

EdmundoCampozaniAbanero-MatfioJubilcu-LacralnUrlel-OambiaTauft-CamblA.Abcba-AlvoradaFriidlquc-Looplni*D. Carmelo-Tl-

moteDivisa Ouro-

Cometa

EduardoBatista(-nrtiv.ll-Mi.tliOJ11bll1.11-I.11klHt.iiilirii-Urli-Illydnrnéi-Vlfior¦¦'iiltineii-Alvn-

uniuAiii|ii-rii-l''i'iielleiuaTlmoto-D, d.r-

inelnComotn-Dlvli*.

Ouro

FidalisSob roitoAlianero-PlrnjuJubllou «LacraiaAnil.-Jii-diiiiibliiIlytlnrnca-TntittJurema-A! vo-

radaLooplnii-Fraill-

epioLlteral-niitllnntePurrlel-Dlvlia

Ouro

FranciscoMonto deOliveira

Abanero-PlrajuJublleu-Arnpp.anOaiiibla-H. A. S.Tauá-CamblJuninii-Adla

AbcboJiiiiota-AiiípcroD. Cnrirulii-lUitl-

lan toCornota-Ouarnbu

FranciscoFernandes

Curuzu-AbaneroArapuan-Buce-

faloCarreiro -O nmblnOflgia-HydarnéBFatanca-Adla

AbebaIdolo-AmporoD. Carmolo-LIte»

ralItitiiora-Guarabu

FranciscoV. Navarro

Abanero-PlrajuLncrola-JiibileuVlsnüein-Carrel-

roCambl-Tauó,Alvorada-Juce-

maIdolo-LoopInBD. Carmclo-Tl-

moteDivisa Ouro-De-

cantada

GabrielEnriquoz

Abniii-ro-IMrnJiiJiililleii-IiiiriilaAnil.-li. .'...inl....llll 'I..- TlUlAA.ll'. Alllllli-

FaiançaItlnlii-lllrnnTliiiol.-.-U. Cir-

maioPnrrlol-Dlrlin

uurei

lllt^OMolina

Abanaro-PlrnjuJiiblloii-LacralnBaiiibra-CliiiiihlaCnmbl-OlliilaAiIIh Abeba»

FaiançaIili.l.i-I....ipliii-PariirA-D. Cor-

meloDivisa Ouro-

Furrlcl

JerseyAltran

Abanero-MatftoJublleii-LiicialaÒrimbln -SombraOflitlft-TntiAAdis Abrlm-Al-

voradnJnnota-LcoplngD. Carmelo-TI-

motoCometa-Dtran-

tatla

João dcCastroGodoy

Mi.t/lo-AbancroJubll eu-LacraiaOambla-SnnibraTauA-ÇamblFaiança-Adia

AbebaIx-opinR-Fradl-

quoD. Carmclo-Llte-

ralDivisa Ouro-

Cometa

João Duarte

Aba nero-Mu tftoJubllcu-LacraiaGambla-Carrel-

roTaiiA-OliüiaAlvorada-

FaiançaLooplng-JanotaD. Carmclo-Lltc-

ralComcta-Dlvlsa

Ouro

ieieíei Emrieh José IslãMuir...-PII..MJiilill.-11-I.iitriilii(liiinblii-HiiniliriioilKla-aiimlilAlvtinitla-Jiiefiiuili|nl..-Al..|..'l.l

D. Carim-lo-LI-ternlCa raman-I)c-

cantada

Jpõócisco

Fran-Ilrelt

Aliiiiii-rn-Curur.iiJnl.ll.u-I.i.. ri.lnAudeju-OnmblaOflKlii-TiiunAtlls Abeba.

FaiançaAinpern-IllronD. Cnrinclo-LI-

teralDivisa Ouro-

Furrlcl

JoãoMariani

Ciiruzii-Mi.tíioJnbileu -LacraiaOamblu-SombraTiuiít-OflülaAdis Abeba-

FaiançaAmpero-IdoloD. Cnnnelo-LI-

teralFurrlol-Cometa

JoãoMontanha

Matfio-AbaneroLacralã-Dobéé6oinbra-UrlelOdieln-TauAAdis Abeba-

FaiançaHlron-Ampcro

. D, Carmclo-LI-teral

Divisa Ouro-De-cantada

JoséCarvalho

Corteza-HnremArapunn-Buce-

faloVlajada-Vlsa-

gemorigla-T-iiit*»Rlguclrosa-

FaiançaLooplng-ldoloTlmote-LI teralDecantada-

Divisa Ouro

CoitcrA-Alin-nora

Ai l|lllllll-Il ... -falo

Urli-I-AiiilejaTailA-OflKluAill» Abeba-

Fiiliiuçn "Aiiipi-rn-Fri.dl-

quall.iillaiitc-Prn-

fatiesDlvlui ouro»

Cninrtrt

JoséNascimento

All:.ll.'|.'-M..tHllJiiblleu-Ln-

rralaOiuubln-SomhraOlllilii-llytlnr-

né»Adia Abeba-

JuremaI.lnln-I.i...|)llll(Tlmntc-D. Car-

meloComita-FiiiTlel

José Ozirnoda Silva

Matfto-Aba-nero

ljtenila-JiihlleuUrlel-LIaniblaCambf-TauaAiIIh Abcbo»

FaiançaLooplng-lllronD. Ci.nnelo-LI-

teralFurrlel-Dlvlta

Ouro

UlIrnpnMou us mnls otlmlitiu oxpcctnUvna o miçomo ;!<> oohcnrjo^lo pol-piles entro oa prpfiislbnnlp il» lurfo, lançado pelei JOIiNAl. i'iv miih.ia*».

Coiifcssuiiuis lambem quo o r-silo elo corlnmo nos «irproomicii, iiois, a pnr-llclpnçfio tios concorrontoí foi cm numero nvullntlo o ncii eiilusinsmo cliogoua sei' ccnlnijlnntu.

Do fnio nnloonUmi poln mnnlifl, por acaslflo dos "nproiilos", nossa repor-Inyom (llrl«lu-sa no prnilo il« Cldnilo Jardim, no nfâ elu recolher os puliiltM eloscamlldnloi uos viiIIokos premioi ipio sorflo oferecidos o no llltilo ila ¦TrofissionnlCnlcilrnilco da Silo Puulo".

Apoiando dccliliilnmoiila nossn Inlclnllvn, iiiinliuiii deles so fez elu rogntlo.Jóqueis o treinadores, rccoliciido ns formulas qua luivii >s distribuído, prconclic-i-uiii-iins npós um "estudo1' do proRrmnn o confronto eleis tempos dos exerci-cios finais.

Luiz Gonzalez, Plorró Vnz, Andréa Molina, Olavo Rosa, Reno Znmudlo, LuizOsório, ll Olfiuin, 1'.- Cnmpozani, o veterano Francisco Bontò ile; Olivolrn, JoHoGodoy Manoel Brando o vários outros firnndcs valores do nosso lurfe, apressa-rnm*so a nprcseiitar seus palpites.

Josí: Nascimento, o festejado piloto patrício, aeba-sa ausento desta Capital;Ainda assim, porem, o popular Zczcco fez as marcações antes ele deixar aPoullcclu.

Au todo, 27 Jóqueis e; 30 treinadores vfio dár n partida puni o sensacionalconcurso, que está destinado n dcscnvolvcr»so nlé o final no mesmo ambienteele entusiasmo, movÍ.nen|ariilo liitcnsnmonlo o nosso cenário tnrfistico.

Pierre Vaz RamonFaehei-o

Luiz Avino ManoelFarraiota

Juli<IOCanal ei

Matfto-Almncro,Iiilill.u-l.aenilaCambia - Som-

braoriBla-TauüAil Im Abeba-

FaiançaPradlquo - Am-

poroP. Carmolo*-U-

tfinlBetar - Divisa

Ouro

Juvenal lia-lista Ivo

Abanero-MatfinJtil.lloii-LaeralaSombra - Gam-

blaOílRla-VIgorA.IIm Abeba-

FaiançaIdolo-Fradleiue

Timotc.D. Car-melo

Decantada-Co-meta

l'lriiJil-MiilH»iJllllMOII-DOllOHi.i.Miii.ia - Som»

braOriiíl.i-TilIlAAlvorada - Fu-

lançaIiliiln-IllrmiX>, Carmelo-Tl-

motoDIvIkii Ouro-

Furrlcl

LuizGonzalez

Al.anei-0-ritaJ.'iJubllou - L*i-

'.'ralaTlrlel.anmblnTaiift-OfiKln

A.IIh Abeba-AI-vorada

Iiooplng-Anipc.ro

D. Carm.ilo-I.I-t.T.-ll

Divisa - Ouro-Betar

OMIZ

sorioM.itAo-Ctirnzu.lubll.!u-l.a.r.-iiailanit.ln-Carr.l-

roorigla-TaiiAAii'." Abeba -

Faiançaldolo-AmperoTlmoto-D. Car-

. moloDivisa Ouro-

Cometa

M.iiilo-HnrcinLacraia * Aiíi-

pnan ,'II..ml.Ia . Hiiiii-

braOtlifla-TatinA.IIh Al.el.a-lll-

BuolrosaJanota-IdoloI). Carinclo-l.l-

teralItamirii - Co-

meta

Manoel

Branco ¦Mi»t,"...-II,'ii'iu.Iiil.il. il-l.aeraia(lambla-UrlelTiiiin-OllgttiFaiança - Adia

AbebaAiiin.'1'o-.Iai.nl.'l

D. Carmclo-M-teralDivisa Ouro-

Furrlcl

M. CalaldiPlrajú-MatftoJtil.ll.-ll - Bueo-

faloCambia - VUa-

¦temTniiA-OfigiaAlvurada-Adio

AbebaIdolo-AmperoTlmote-D; Car-

mel&iDivina Ouro-

Furrlcl

ModestoA roucaAbanoro-IInroinLaarála-Jubltudilamblii-UrlelOflgla-TauAA.IIh Abel.ll -

l-'iiliin.;aIdnlo-AmiMiroLiteral - Profo»

tii-nDIvíhii Ouro-

Furrlcl

NelsonPereiraMatilo-Abaiieior>a*brttia-JublleuHombra - Cam-

blaIlydiirnôs-TauriAlvorada - Fa-

lançaIdnlo-lllronTinit.te-U. Car-

meloDivisa Ouro.

Cometa

Olavo RosaAbancro-PIraJúLacraia - Uuce-

faloVlsagem - Som-

luaCanibl-TauaAdi» Abeba-

FaiançaFratlitiuo - Am-

poroD. Carmclo-Tl-

moteDecantada-'

Itanora

O. ReiehelAl.iineio - Pira-

10Lacraia - nuoii-

faloOainliln - Car-

rotroTiiiií.-C.iinblAlvorada-

FaiançaI.onnliiit - Am-

poroD. Cartnolo-

TrovadoraFurrlcl - Divisa

Ouro

Ôtàviano";sa

Matao-AbanoroUicrala-JubllouOambla-.ÜrlolCambl-OtlslaAlvorada-

FaiançaÀmporo-JanotaD. Carraolo-Ll»

leialDivisa Ouro-

Furrlcl

Pedro CostaAbanoro-Curu-

zúJubllQU-Lacruiaelainl.ia - Hom-

liraCainbl-Tiiii..falam;:!. - Alvo-

radaAmpero-IdoloD. Carmclo-LI-

tcralComcta-Furrlcl

Pa.icóalli urrou i

Ciiriir.il-PlrajilJllblloil - Ara.

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liraTaua-CninblA.IIh Abeba.

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per oPaearA-D, Caf-

moloDivisa Ourn-

Cometa

Pedro Mar to

PlraJô-AbhneroJubllou-LaoralaGainblu-UrlolTauA-OflitlaJucoma-Falan.

çnTlmoto-D, Car-

moloCara man - Fur-

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PedroTabordaAbiinero-PIraJ-lJiibilcu-Kaklliainbla-AndeJaTaua-CainblJurema - Adia

AbebaHlron-JanotaTrovadora-

ProféticaDecantada - De-

tar

Al.an.T.i • Cor.tasfl

.llll.ll.ll • HlICO»(llll.

liainl.l.i » Hom-bru

TniiA-OlIrlaA.IIh Alielin-

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leralOometa-lli-tar

RobertoOliveira F.oPlriiji.-Al.iinernJiililleii-I.aerala(].'imlilii-K..ii)liraCnenlil-TniiAA.IIh AbOba-AI»

vo nulalelolo-Amnoroli. Carmclo.Ll-

t.ralDivisa Ouro-

Cometa

RaulMartinezMaUlo-Alianéro.IiiblIiMi-l.n.Tiila.Onmbla-Urlo)Oflltlll-TauAl-',.l..n,a . A.llH

AboliaAm poro-Id oloD. Canil.'lo-I.I-

teralDivina Ouro-

Il.l.ii

Raul UrlnntiPlrajú-CunizíiJuliileu-I.acnilaGambia-UrlelOflgla-CamblAlvnrndii - Adia

Aboliatdolo-J anotaD. Carmelo-Lt-

teralDivisa Ouro-

Betar

/{. ZamudioMatfio-Plrajú.Iiiliileu-Lai-ralaSombra.AntlcjaTatift-HyeiarnâaAdia Abelia-1.1-

RUclrOflOIdoló-JrinotaTlmoto-D, Car-

meloDivisa Ouro-

ll.jtar

R. OlfutinPlraji.-JIat.1oJubllou-DêhísUrlcl-GamblaTauA-CambiAlvorada - A.ll*

AbebaIdolo-LooplngD. Carmelo-LI-

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Al.aner.i - Pira-

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Homília - liam-l.la

1'aml.l-OflKlaA.IIh Ali.lia-

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Furrlcl

RubensCezarai......n. - Pira»

Júl.a. irnln-Jub liouIJrlol-SoinbraTaiiA-OIiffliiAiIIh Abeba-

Falantjal.....|.lio;-li|.il»>D, Carmolo-Ilu»

tllantoDivisa Ouro-

Furrlcl

Ruy llenilez

Abanoro-.MutnoLacraia - Ara-

pnaneiiiinlilii-H. A. S.Tauft-CüinblA.IIh Abeba-

FalanQaIdolo-A mpi;roD. Cnnnclo-Ti-

moteDecantada - Dl-

visa Ouro

GodoyMatflo-Uareml-i.-rala-Deliei.HU-nubla - Car-

rolròTauá - llyd.ir-

nfiaA.IIh Al)..-ba-

AtômicaÀmpcro-XdoloLiteral - Profc-

tlcaDecantada • lie-

tar

VicenteMartinCuruzrt-MatfloArapuan-DohóaCarreiro - Cam-

blaOflgla - llydar-

néaFaiança - Ri-

g-uelrosaIdolo-JanotaD, Carmelo-LI-

tcralFurrlcl • Gue.-

rabú

ndicacõesSinlcilznnil') os palpltcá acima dos 50 (cinqüenta o .sui») pro-

flnlonals ejue so inscreveram no Crantlo Concurso elo JORNAL

DU NOTICIAS, apresentamos o seguir, om enda pareô, ou iinro-

Ihelros com u suma tlns respectivas indicações:

1.° PAHEO

AbancroPiraju •Curuzu •liarem •Ma tão •Cortczã •

2.° PAREÔ

ArapuahBücéfalÕDelíés .Jubileii ••Kaki ....Lacraia •

28740

153

fi01

.3(50

14i.° PAREÔ

Andeja 4Sombra 8Uriel 8Viajada 1Carreiro 2Gâmbia 32RA.S. 0Visagem 2

4.° PAREÔOfigia • • •Taüà •••••HydarnéesCambi • • •Vigor •¦'•.••

1824

4110

5.° PAREÔAtlis AbcliaAlvorada Atômica Faiança JíicemaRigücirosa

(J.° PAREÔAmpcro Frádiqüe Iiiron ídolo .Tanota Lóoping

7.° PAHEORutiláhlcJ). Carmelo • • • •Literal Trovadora • • • •ProféticaTimote Pácará

8.° PAREÔDivisa Ouro ••Caraman Furriel Guarabu BetarCometaItanora

28120!)<i

11I4

24

136

310

133

25200294

Decantada 6

JORNAL DE NOTICIASANO III São Paulo, 4 de Julho de 1948 || N.° 676_JtaBBa-tt.-..' !"". ,-,..-,- -. ',.|M-^r: -^W^^Ê 1

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CLASSIFICAÇÃO DOS CINEMAS DOS BAIRROS - A Comissão Municipal ele Preços, «pos a

reunião realizada ontem, ees 14 horas, ila Sala das Comissões da Câmara Municipal, designou quatro

equipes, integradas por membros da C.M.P., engenheiros da Pre/eitura e jornalistas, para proce-

derem a classificação ele cinemas, por categoria, nos bairros ela cidade. As caravanas foram che-

liadas, respectivamente, pelos srs. Jânio Quadros, Pedro Brasil BandeccW, Domingos Nolasco de Al-

incida e Murilo Ribeiro, contando com a colaboração dos vereadores Lopes Gianiui e Mario Oíobri-

Ü Costa. A caraoana chefiada pelo sr. Murilo Ribeiro, tinha a acompanha- a o ^Hieiihciro

Carlos

Barreto, da Diuisão de Inspeção Industrial da Prefeitura, e o representante do JORNAL Di, NUll-

CIAS. No clichê, fixamos dois aspectos: a esquerda, o padre Bcrrini, da Congregação dos ladres

àe Sion, quando mostrava a aparelhagem do Cine Paroquial, no Ipiranga, c, a elireita, o gerente do

Ipiranga Palácio, à rua Tabor, no mesmo bairro, quando prestava as in/ormaçoes que lhe /oramsolicitadas

TEM A PALAVRA 0 POVOEHcrovc-nos o ur. José San-

toa Costa:

S2 — ÔNIBUS 70-71 — OuonibiiH quo ser.vem ao bairrodo Bom Retiro, com ponto na¦iH.luinn ila rua Barra iin TI-baul com a iua «los Italianos,'apesar <lu porcur.so Bor peque.-no, levam um tempo nu.ltomaior, tio quo o necessário porficarem muito tempo iiara.losno ponto. Ksse 6 ile uni niotlugeral » texto .lo muitas recla-uia.;f.os .pie temos ultima meu-te rceel.iil... Levam os ..iillnis Sminutos em media para fazero seu Itinerário, mas estado-nani o dobro do tempo nò pon-'to. Parece ute que nilo ha fls-callzaçílo por parte dos cucar-

regados, pol.i, multas vezes,noto ou inaiH ônibus formamfila emiiianto o povo fica Itiji-tilineiite esperando que surjaalgum'motorista, oa quais* blío-ta Q' onltius parar, düHaiiaroo'j|ti.Haverá horário para os mil-bus 70 o 71? pcriíunliim algupadou roolamantea o com juntarazfio,-porque, om neral, a II-Ia do onlbuu parados d- maiordo que a das pessoas quo nonorftm.

Tilais Interessante seria rc-duzir o numero .lo veículos eaumentar o de viagens, apro-veltando-se do carros, rcsta-i-tes em outras linhas. O qua íabsurdo 6 quo um ônibus fuqvduas viagens de 8 minutos porhora'.

Restabelecimento do convêniocomercial entre o Brasil e a ArgentinaSerão acautelados os interesses dos fruti-cultores brasileiros — Encarregado dos enten-dimentos com o governo portenho o diretorda Superintendência da Moeda e do Crédito

Com a extinção- do convêniocomercial entre o Brasil e a He-publica Arucntlnn, os bannnlcnl-tores paulistas têm-se moylmen-tado ntraves de diversas cntitlniles.entre ns quais a PARESr. a llmde coiifiesuir medidas das auto-rldadcs federais no sentido denormalizar u situação criada coma nao exportnçfio tle frutas parao vizinho pais. Pleiteiam os frutl-cultores sejam entaboladas nego-cIímiOcí- com outros paisr-s para

Desmentida a noticia de que 80% do gadoleiteiro estejam atacados de tuberculoseO Departamento da Produção Animal responde a uma reportagem do "Diário da Noite"

' o gaelo daqueles estabelecimentos tes-

Comunicam-nos elo Departamento ela Produção Animal:"O Departamento da Produção Animal da Secretaria da

Agricultura, à vista da reportagem publicada pelo "Diário

da Noite", cm sua ultima edição, ele 2 de julho elo corrente

ano, referente à existência de cerca dc 80% de rcagcnlcs àtulierculina, no rebanho das granjas leiteiras, vem opor amais absoluta contradita àquela afirmativa.

As granjas produtoras de leite, são realmente estabeleci-mentos muilelarcs sol) todos os aspectos e elo ponto dc vistaelo sanidade dos seus rebanhos, sobretudo levando-se cm con-ta a eiuestão da brucclosc e ela tuberculose, a situação ntin-

giu ao mais elevado grau dc perfeição compatível com a

pratica.

Trimestralmente ctado pela tuberculina — antigeno preparado pelo InstitutoBiológico e usado por este Departamento, desde 1916 — sen-elo os reagentes imediatamente retirados dos estabelecimentos.

Parn esclarecimentos mais objetivos da situação, é bas-(ante dizer «ne dc 19-16 n 1918, num total de 6.719 animais

provados, eibleve-se um indice dc reação igual a 2,46%, o

que realmente satisfaz a mais otimista perspectiva.A assistência continua uue o Departamento proporciona

ãs granjas de leite, conjugada ao elevado senso de responsa-bilidade c colaboração elos seus proprietários — fazem doleite "A" dc S. Paulo um produto notável, tanto do pontode vista fisico c químico, como bacteriológico, cmparclhaii-elo-o com os produtos dc maior classificação do mundo."

que sc torno possível a venda defrutas nacionais no mercado Ex-terior.

A FARESP ha tempos dirigiu-se. ao ministro da Fazenda ex-pondo as dificuldades advindascom o cancelamento do acordobiusilelro-argeiitlno e encareceu-do a nccessiflado do reatamentodas relações comerciais abaladosdesde maio ultimo, quando cadu-cou o convento. , .- ..

Ontem a FAHBSP recebeu elo81'. Jofio Lourenço, cliefe do gu-blncte do ministro da Fazenda,o seguinte telegrama: •

— "Em resposta no telegramano qual essa-, associação, alegan-do a expiração do convênio co-mercln] entre o Brasil o a Ar-gentina, solicita providencias ,nosentido dc ser evitada a paralifa-çfio das nossas exportações de tia-nanas para aquele pais, conmiil-co, do ordem do sr. ministro, qlie,ouvida a respeito, a Carteira !doimportação c Exportação do Btjn-co do Brasil Informou que serftoadequadamente acautelados os In-teresses dos frutlcultores bra*sllelrps, em virtude da rcsolti-çílo do governo federal lncumbln-do o sr. José, Vieira Machado,diretor executivo da Buperlnten-dencia da Mocdn e do Credito,para, como representante do mes-mo banco, estabelecer, em en-tendlmentos com as autoridadesargentinas, ns cstlpulnçõcs quoconciliem as i conveniências ge-rnis, cm substitiilçfio àquelo con-venlo".

Três mortos e vinte e um feridos nodesastre de ontem na Via AnchietaO ônibus foi apanhado por dois caminhões — Internados noshospitais das Clínicas e Santa Cecília — Não foram identificadasduas mulheres que pereceram de maneira impressionante — Detalhes

Na Via Anchieta, à altura doquilômetro 32, na tarde de on-tem, aproximadamente fts 15 30horas, registrou-se espetaculardesastre com um ônibus do"Expresso Rápido Brasil", queserve na linha "São Paulo-Santos". O coletivo, quando se-guia para a cidade praiana, tolabalroado por dois caminhões,tombando em seguida. Trans-portava o ônibus grande nu-mero de passageiros e quase to-dos eles sofreram as consequen-cias da violência do choque.Três pessoas tiveram mortehorrível, principalmente umajovem, que ficou com a cabeçaesmagada. Os feridos, em nu-miro de "1, transportados paraesta Capital, receberam nocor-ros no posto da Assistência,sendo depois hospitalizados,muitos em estado de coma.

COMO SE VERIFICOU ODESASTRE

Consoante informações obtl-das pelo JORNAL" DE NOTI-CÍAS, com destino a Santosseguia pela Via Anchieta o au-to-onibus daquela empresa, dechapa numero 33.97.52, dirigidopelo motorista Fernando Mo-reira. Desenvolvia o veiculo ve-locidade excessiva, principal-,mente no local ond; ocorreu odesastre, que é' uma reta dovários quilômetros. FernandoMoreira, ao alcançar aqueleponto da rodovia, percebeu queem sentido contrario, como queapostando corrida, vinham doiscaminhões. Um era da C. G. T.,de chapa n.° 55.403 e tinha íiadireção José dos Santos, de 32anos, casado, morador (i, ruaJoão Teodoro, 922. O outroera da Cia. d; Transportes"Minas Gerais", guiado porJoão Amancio, de 28 anos, dedomicilio ignorado. Pouco an-tes de cruzarem com o ônibus,o segundo caminhão derivoumais para a direita, enquantoque o outro, para passar àfrente daquele, ganhava o la-do esqurrdo da estrada. Diantedisso, Fernando Moreira, aoque parece, ficou sem saber oque fazer, pois notou que seucarro ssria ' apanhado por umdos caminhões. Foi o que real-

mente aconteceu. O caminhãoda Cia. de Transportes "MinasGerais" bateu contra a parteesquerda do coletivo, fazendo-oficar atravessada na estrada,depois de tombar espetacular-mente. José dos Santos, diante

»---»»----a--.>B----a-a----a.

RIO, 3 (Da sucursal — pelotelefone) — O correspondenteda "United Press" em Lisboadivulgou as declarações pres-tadas ao jornal "O Século" pc-lo sr. Artur Albuquerque, lugo

que íoram conhecidas ns sen-sacionais revelações feitas porum jornal carioca sobre açdes-coberta da bomba atômica.

— "Estou absolutamente con-vencido — disse o sr. Artur Al-buquerque — que fui cu quemíorncc:u a base fundamentaloara a bomba atômica."

Diz "O Scculo", ejue o sr. Ar-tur Albuquerque é um eruditoque, no seu dizer, sc dedica aestudos ele alta filosofia, com^al devoção que, apenas, dormequatro horas por dia. E' autorUos tratados de filosofia "Or-bitr» Universal" e "Vitamuneli",e, ainda, da "Grande Rcformi»Mundial" e da "Captação daeletricidade no. espaço".

"Forneci a base fundamental paraa descoberta da bomba atômica"O cientista português Artur Albuquerque não quis passar por vaidoso — Declarações ao "O Século"

Sendo-lhe mostrado o exem-plar da "Vanguarda", contes-sou-se surpreendido, uma vezque se fez tanto silencio à vol-ta dos seus estudos. E, disseem srguida, que a noticia ti-nha in:xatidões. Não conheciao sr. Marques da Silva, a que.se refere o jornal brasileiro.Quanto ao aparecimento cha-mado misterioso ele um cpus-culo no Brasil, achou estranhoo adjetivo, porquanto paraaquele pais foram levados mile duzentos exemplares pelo sr.José Luis Quintas. Não supu-nha que a venda do opusculofora sabotada.

O sr. Albuquerque declaroudepois: "Não ha responsabili-dade no governo nem na im-prensa, de se ter feito silencioà volta do meu trabalho. SOeu sou o responsável por isso.Náo tmis dar publicidade aomeu oposculo para que não sesupusesse que visava fins dcvaidade pessoal. E tanto assim,que nem sequer ofereci osexemplares da praxe aos jor-nais.

Acerca da desintegração daenergia atômica, tantas témsido as afirmações feitas porvarias entidades estrangeirasque eu receio diminuir os sa-

bios que se dedicam a esse tra-bnlho, tal a minha admiraçãopor esses vultos da ciência. To-davia, peço licença para dizerque a ciência não pertence sóàqueles que a estudam, desco-brem e investigam, mas sim atodos os outros que a modifi-cam e aperfeiçoam."

«E' possivel que a minhalúcneia tivesse participado naconfecção das bombas lança-das pelos americanos no Ja-pão. No' entanto estranheimuito que, doze dias depois delançada a primeira bomba,ainda morressem pessoas. Is-so prova-nos e indica-nos, pordeterminadas razões funda-

mentais, que nelas deveriamencontrar-se fases deletériasem suspensa», devidamentecondenadas na fase do ttar-poen*. c do «silibat-.. A radio-atividade não tem uma expan-são que faça vitimas dozo diasdepois do lançamento dabomba. Aqueles elementosdeveriam ter sido Introduzidosnela. Não quero, devo dizerque híl mais de um processopara o conseguir, e que essadesintegração é a base funda-mental do segredo da bombaradiogenetica.

<Desde 1936 que me dedi-co ao estudo da desintegraçãoatômica. Anteriormente, po-

rem, Jã havia feito alguns cs- itudos superficiais, mas foi, apartir desse ano, quando verl-fiquei que a guerra seria inc-vttavel que me interessei aserio, pela desintegração at»-mica. Em 1939 travei rela-ções com um fisico-tccnicofrancos, Pierre Jose-ph Du-pont, o qual ficou encarrega-do da parte pratica do inven-to. Eu encarreguei-me dacientifica. Aquele fisico levoua cabo as primeiras experien-cias com cargas reduzidasnos Pireneus. Verificou-se umligeiro abalo dc teria, que ossismografos nao registraram.

Em 1941, já senhor do in-vento, fi-lo chegar ao governodos Estados Unidos. A espio-nagem inimiga soube o que scpassava e empregou diligen-cias para obter a formula.Nunca o conseguiu.

«Publiquei jã um trabalhosobre a captação da eletriei-dade no espaço e», brevemente,publicarei as gi andes teoriasdo mundo atômico».

Domingos Rosciam, iveto, o nní-co morlo ieienti/icotio

do • imprevisto, pois conformeseu depoimentOf não havia nc-tado a colisão daqueles vel-culos, nâo teve meios para evl-tar o segundo choque. Dada apouca distancia que separavaseu caminhão d d ônibus tom-bado, José nem tentou esterçara direção do veiculo, que foicolidir com o coletivo. O cho-que foi violentíssimo, tanto as-sim que os dois carros ficarambastante danificados, o mesmoacontecendo com o dc JoãoAmancio, que chegou a sair daestrada.TRÊS MORTOS E VINTE E

UM FERIDOSComo não podia deixar de

acontecer, os passageiros doônibus foram tomados de pa-nico e todos procuravam sair

do mesmo de qualquer manei-ra, pisundo-se uns aos outros.Cenas impressionantes foramregistradas. Homens e mulhe-res, mesmo /;ridos, deixavam ocoletivo, tendo aos braçoscrianças e velhos, tambem fe-ridos. João Amancio havia sidoatirado para fora de seu cami-nhão e, gravemente ferido, es-tava estendido no concreto daestrada. O' outro motorista decaminhão pôde, com o auxiliode pessoas que haviam recebidoapenas ligeiros ferimentos,prestar os primeiros socorros àsvitimas, muitas elas quais fo-ram removidas para o posto daAssistência em veículos que naocasião passavam pela Via An-chieta. Outras tiveram deaguardar a chegada de ambu-lancias solicitadas ao localmencionado pelo escrivão Fia-vio Santos Bandeira, da Dele-gacia de Acidentes rm Trafegoe que estava de serviço na Cen-trai. Por ocasião da remoçãodos últimos feridos constatou-se que três pessoas estavam semvida: um homem e duas mu-'lheres não resistiram às lesiiese ficaram no lugar onde foramprojetados por ocasião do cho-

Tapetes perfumadosLONDRES, julho (BNS) —

Em alguns paises da Americado Sul, e do Extremo Oriente,existe uma certa relutância noemprego de tapetes de borra-cha, devido ao cheiro desagi a-davel dos mesmos.

Para eliminar essç inconve-nlente, a firma Peradln Limi-ted, de Bath, está produzindocapachos e tapetes de borrachaque, em vez de terem o cheirocaracterístico e desagradável,são dotados de um perfumoagradável. Os tapetes são par-ticularmente indicados para se-rem usados em salas de banho.A firma em questão está fabii-cando, por enquanto, tapetes dovinte e duas cores e seis perfu-mes diferentes.

Entregues os prêmios da riíada campanha contra o câncer

Os prêmios da rifa da cam-panha de combate ao cancevestão sendo entregues na As-sociação Paulista de Combatoao Câncer, à ai. Barão de Ll-meira, 540.

Os primeiros prêmios já fo-ram entregues aos vencedores

Foram os seguintes os con-templados: 1.° prêmio, numero37.310, sr. Reinaldo Momo, re-sidente à rua Costa Aguiar, 116.com um "Ford", tipo 1948; 2."prêmio, numero 15.210, sr An-tonio Pires de Almeida, resi-dente à rua Rego Freitas, 363.com um "Chevrolet", tipo 1943;3.° prêmio, sr. Valdemar Peter-sen, residente à ma Duarte duAzevedo, 701, com um "RenaultJuvaquatro". ultimo tipo; 4.°prêmio, sr. Clexioaldo Medeiros,residente à tua Gaspar Lourcti-ço, 1, com uma geladeira "Nor-ge", tipo 1948.

Os demais prêmios foramquase todos entregues.

Corrida do caranguejo — Aclassificação é a seguinte: 1.°lugar, Cecília Gomes, 306.900cruzeiros; 2." lugar, Stela Me-lega, 300.400 cruzeiros; 3.° lu-

gar, Carmen Prudente, 215.1.16cruzeiros; 4.° lugar, Maria Gue-des Penteado de Camargo'144.812 cruzeiros; 6." lugar, Ma-ria Helena Corrêa. 58.500 cru-zelros; 6.° lugar, Amneris Lilo,52.650 cruzeiros; 7.° lugar, Nil-ce Giancli, 29.600 cruzeiros; 3 olugar, Alice Roxo Nobre, 28.500cruzeiros; 9." lugar, Laura Melo23.090 cruzeiros e 10." lugar.22.550 cruzeiros.

que. Apenas o homem foi Idm-tificado. Tratava-se de Domin-gos Rosciano Neto, de 39 anos,casado, domiciliado à praça daRepublica, 93, apartamento1.101, no Rio de Janeiro. Asduas mulheres, uma apr.ren-tando 25 anos de Idade e ou-tra 35, não foram reconhec Idas,dai terem sido transportadaspara o necrotério do Araçà co-mo desconhecidas.

Pelo posto de curativos daAssistência passaram PascoalNatact"i Filho, de 30 anos, ca-sado, domiciliado à rua Fran-cc da Rocha, 730, sua esposaMaria Ricei Natacci do 24anos seus filhos Neusa Maria,dc 4 anos e Luiza Helena Na-tacci de 2; Rosemary SousaVeloso de 12 anos moradora àrua Caiubi, 674; Ranulfo Fer-reira Willmeirodorf, ele 52anos, solteiro, de domicilio ig-norado; Benedita Aielo, de 48anos, casada moradora a ruaBom Retiro, 528, em Jun-diai; João Tedesco, de 44 anos,casado, domiciliado à rua La-vapés, 225; Luiz Emidio Ro-drigues, de 36 anos, casado,residente à rua Tijuco Preto,1.983; Gersy Simões Roscia-no, de 24 anos, esposa de Do-mingos Rosciano; seus filhosCélia e Dccio, tle 3 e 2 anos,respectivamente; DomingosIrmann, de 31 anos, casado,residente à rua João Caeta-r.o, 78; Flavio dos Santos de-18 anos, solteiro, morador àrua Padre Adelino, 1.933; Ro-sentira Mendonça, de 40 anos,viuva, moradora à praça Ma-rechal Dcodoro, 187; José Mo-ri, de 28 anos, sua esposa Ma-ria Morl, do ?2 anos c o fi-lho do casal Roberto Morl, do6 anos, domiciliado à rua Sou-sa Lima, 80 e José Morales,de 28 anos, casado, morador àrua São Francisco, s|n., jn.Santos. Alem dessas pessoas,os motoristas dos caminh-iestambem foram pensados noposto do pátio do Colégio, se-guindo João Amancio, depois,para o Hospital das Clinicas,bem como as demais vitimas,com oxceçito da familia d'1Pascoal Natacci, tjue seguiuliara o Hospital Sta. Cecília,o de José dos Santos, leve-mente ferido o que foi ouvidono inquérito iniciado pelo cs-crivão mencionado.

A fim de que fique apura-da a responsabilidade peloocorrido, ao local do che nieforam solicitados os peiitodda Técnica, que procederamaos cxanvs necessários nosveículos sinistrados.

FERIDOS TRANSPORTA-DOS PAU ASANTOS

Tivemos conhecimento deií;. içlul na i.a pag .....

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