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JORNAL D OPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANÔNIMA "JORNAL DO BRASIL

ANO XLVI RIO DE JANEIRO — DOM'NGO, 7 DE MARÇO DE 1937 N. 55

S. A. JORNAL DO BRASILDIRETORES

Residente - B. Pereira CarneiroTesoureiro - J. Pires do RioSecretario - Aníbal Freire da

FonsecaREDATOR PRINCIPALBarbosa Lima Sobrinho

'. GERENTEA. Brusati ,,

REDAÇÃO B OFICINASAVENIDA RIO BRANCO, 110-112

.MESA DE LIGAÇÕES INTERNAS23-1818

ANTES DAS 7 HORAS E DEPOISDAS 23 HORAS-

¦edator-Chi-e e Secre-tarlo 22-1518

Redação 22-0070Reportagem policial .... 22-0510Composição 22-1814Xstudlo Radio 22-1813Portaria e balcáo 22-1782

_n«. «óleo. JORBRASIL

______ ATURAS PARA O BRASILX PARA OS PAÍSES DA UNIÃO

PAN - AMERICANA•__¦ A O ••••_•••••¦-••••_¦• DOvOOOSemestre 60$000

ASSINATURAS PARA OESTRANGEIRO

^Alemanha, Áustria, Bélgica,França e Portugal)

A11 O ••••-»••••••••_-•. 1609000Bemee-e 75*000

(Outros países)A&O _••• _•___••¦>• •'•• SSÕO^OOUBemestra lSõfOOO

A assinatura pôde começar emffoalquer dia mas, terminará emfios de Março, Junho, Setembro•u Dezembro.

VENDA AVULSA¦Ma» «tela 300 réloDomingos 400 "Atracado* 400 "

Concurso doAniversário

do JORNALDO BRASIL

Oi leitores que nãocolecionaram os Ma-pas de Janeiro e Feve-teiro, podem ainda,com os capões que va»,mos publicar este mêsee habilitarem para osorteio de 25 de Abril.

30 semente, bastampara uma coleção.

:|j«ur_TBRsmi>| CONCURSO DO - ||§ AMIVEKSAKIO |I CUPAO OC MARCO I

fi CONCURSO 00 §fi ANIVERSÁRIO §'§} CUPAO 0E MARCO |

CONCURSO DO Ia ANIVERSÁRIO j$I CUPAO DE MARCO |

<___m:_7.:'Ks<E_-

J01HAL DO BRASILÍCONCURSO DO

ANIVERSÁRIOCUPAO DE MARÇO

I 9 3 73

__t _9_V__ò'VrVZi :Zmt _^X?x_^.r^í_>_r;í^-<_^_P*_ítt^5i«U

Acha-se a venda o¦egundo fasciculo "As-tantos Históricos" quecontem o Mapa de Fe-vereiro.

Preço Rs. 2$C0ONos pontos de jornais

Rs. 2$500Pelo correio para ointerior Rs. 2S500ESTE FASCICULO

SERÁ' VENDIDO ATE'15 DO CORRENTE.

Estamos fazendo atroca dos Mapas deFevereiro, pelo bilhetede sorteio.

AVISOSO TEMPO — Previsões para o

período das 18 horas de ontem ás18 horas de hoje:

Distrito Federal e Niterói —Tempo — Instável com chuvas etrovoadas.

Temperatura — Elevada.Ventos — Variáveis, rondando

para o quadrante sul: rajadas, demulto frescas a fortes possíveis.Estado do Rio de Janeiro —Temoo — Instável com chuvas etrovr-adas.

Tamfwratur* — Elevada cm

parte do período, entrando opôsem declínio.

Estados do Sul — Tempo —Perturbado com chuvas e trovoa-das.

Temperatura — Em declínio.Ventos — Do quadrante sul, su-

Jeitos a rajada-, de multo frescas_ fortes, esparsas.

Sinopse cio tempo ocorridono Distrito Federal das 13 horasde ante-ontem as 13 horas deontom: — O tempo decorreu bomtodo o período. A temperaturacontinuou elevada. As médias dastemperaturas extremas observadasnos postos do Distrito Federal,foram: Máxima 35.0 e Mínima33.3 e as temperaturas extremasregistradas no Observatório Me-teorologico da Avenida das Na-çoes, foram: Máxima 32.0 e Ml-nlma 24.0, respectivamente ate13 hs OOms e ás 5 hs 60 ms. Osventos foram variáveis.

Sinopse do tempo ocorridoem todo o pais dos 9 horas deante-ontem ás 0 horas de ontem:

Zona Norte — NSo é feita asinopse devido á falta de infor-mes.

Zona Centro — O tempo nas 24horas foi bom nublado, salvo emalgumas localidades, onde cho-vou. A's 9 horas de ontem, erabom. Os ventos do norte a leste,com rajadas frescas esparsas.

Zona Sul — Nas 24 horas otempo foi perturbado com chuvase trovoadas; ontem pela manhã,era em geral, encoberto cem chu-vas esparsas. Os ventos, do qua-drante norte,

TESOURO — Serão pagas amanüiá, dia 8, as seguintes folhas:

Aposentados da Justiça, Guerra,Educação, Agricultura, Exterior,Trabalho e Abono Provisório aAposentados.

DEPARTAMENTO DOS COR-REIOS E TELÉGRAFOS — Estarepartição expedirá malas hojepelos seguin tas paquetes:

Campos Sales, para Bala, Recl-fe. Ceará, Belém, Santarém, Obl.dos, Parlntlcs, Itacoatlara e Ma-naus. Receberá Impressos, até ás6 horas e cartas para o interiorda Republica, até ás .7 horas.

• Ituglba, para Santos, Paraná-guá, Antonlna, Florianópolis, lm-bltuba, Rio Grande, Pelotas eP. Alegre. Receberá Impressos,até ás 6 horas e cartas para o ln-terlor da Republica, até ás 7 ho-ras.

Amanhã:Comte. Alctcllo, para Vitoria,

Caravelas, Ilhéus, Bala, Aracaju,Penedo e Recife. Receberá objetospara registrar, até ás 15 horas;impressos, até ás 16 horas e car-tas para o Interior da Republica,até ás 17 horas.

Almeda Star, para Tenerlfc, Ma-deira, Lisboa, Pllmouth, Boulognce Londres. Receberá objetos pararegistrar, até ás 18 horas de 7;Impressos,' até ás 6 hora se cartaspara o exterior da Republica,até ás 7 horas.

__I_CXA MILITAxl — Serviçopara hoje: — Superior de dia —Capitão Morais. Oficial de dia oo0. G. — Capitão Euclides. Me-dlco de dia — Major Dr. Rcz-n-de. Medico de prontidão •— IoTenente Dr. Noronha. Virraotae^-.tico de dia — 2o Tenente Clima-co. Dentista de dia — 3» TenenteGosllng. Ronda — 2° TenenteValdir, do 3o; 2° Tenente Arlstes,do 4°; e Aspirante Gilberto, doR. C. Guarda da Policia Central

Aspirante Araripe, do Io.Guarda do Hospital — AspiranteAntenor, do 3°. Guarda daMoeda — Aspirante Jessé. do 6o.Ronda de sargentos: — Ferreira,Abel, Moacir e Evangelista, doIo; Amorim e Osvaldo, do 3o; Me-delros e Adolfrldes, do 5o; Senae Salerno, do 6o; e Mota, do R.C. Ronda de empregados — Sar-gentos B. Sampaio, da I. G.:Machado, da S. G.: Camelo, daPromotorla e Sllva, do 5o.. Auxi-liar do oficial de dia ao Q. G. —Sargento Caeslano Nascimento, doS. S. Musica de prontidão — do2° B. I. Piquete ao Q. G. —do 2° B. I. Ordens á A. P. —Soldados Esmeraldino, Tertullanoe Marlno.

Nos Corpos — No Io batalhãoIo Tenente Leite e 2a Tenente

Miranda; no 2o batalhão — IoTenente Aníbal e 2o Tenente Os-mar; no 3o batalhão — CapitãoPais e Aspirante Américo; no 4obatalhão — Io Tenente Davi eAspirante Santa Rasa; no 5o ba-talhão — Io Tenente Plmentel e2o Tenente Pedro; no 6o batalhão

1» Tenente Mazzolcnl e 2o Te-nente Guaraci; no R. Cavalaria

Io Tenente Alvares e 2o Tenen-to Reis; no C. S. Auxillares —1° Tonente Melo. Pratico de diaCabo Orlando.

Serviço para amanhã: — Supe-rlor de dia — Major Wcrneclc.Oficial de dia ao Q. G. — Capl-tão Chlgnall. Medico de dia —Capitão Dr. Gouveia. Medico doprontidão — 1» Tenente Dr. Lei-te. Farmacêutico de dia — Capl-tão graduado

"Aguiar; Dentista dedia — Io Tenente Salão. Ronda2o Tenente Landim, do Io; As-plrante Arllndo, do 6° e Aspiran-te Orthon, do R. C. Guarda daPolicia Central — 2o TenenteMarlno, do 3° B. I. Guarda doHospital — 2o Tenente Agrlplno,do 4o. Guarda da Moeda — 2oTenente Silveira, do 1° B. I.Ronda de sargentos: Jacarandá,Sallm, Cabral, Celestino e Heitor,do Io; Rabelo, do 3o; Lsrl e Ama-blllo, do 5°; Nicio e Rego, do 6»e Cavalcante, do R. C. Rond- deempregados — Sargentos Gllber-to, do 4°; Fer. Santos, da D.1. M.: Vilas Boas, da D. I. P.e Rangel, do 6a. Auxiliar do ofl-elal de dia ao Q. O. — Sargen-to Assunção, do 3° B. I. Musicade prontidão — do 3° B. 1. Pi-quete ao Q. G. — do 3° B. I.Ordens á A. P. — Soldados Ave-llno, Cosme e Sebastião.

Nos Corpos — No Io batalhãoCapitão Cunha e 2a TenenteQuaresma; no 2° batalhão — 1°Tenente Plerrc e Aspirante Ani-ceto; no 3o batalhão — 2o Tenen-te Tiburcio e 2» Tenente Leoncio;no 4o batalhão — 1° Tenente Cruze 2° Tenente Travassos: no 6° ba-talhão — Io Tenente Elaiico e 2oTenente Lima; no 6o bitalhão —Io Tenente Silvio e 2° TenenteInácio: no R. Cavalaria — Io Te-nente Matos e 2o Tenente Bispo;no C. S. Auxillares — 1» Te-

.nente Jorge. Pratico de dia —Soldado Florlano.

GUARDA CIVIL — Serviço pa-ra hoje: — Estão de dia á I. G.P. — Superior: — Sr. Vítor Hu-go de França. Auxiliar: — Sr.Canuto Setúbal dos Santos.

2°s fiscais rte dia sos grupos —Escola — Jullo; Io G. R. —F.-anklln: 3o — Oliveira; 3» —Dias; 4o — Caetano: 6o — Darci;6o — Bessa: 8° — Dutra; 9" —Durval e 10° — Carvalhals.

Ronda geral — Turmas de ser-viço: Ia. 2a e 5a. Turmas de foi-ga: 3a e 4a.

Serviço para amanhã: — Estãode dia á I. G. P. — Superior:Dr Edgar Pinto Estrela. Au-xlllar: — Sr. Hllderlco Casellhasde Sousa.

2°. fiscais de dia aos grupos —Ercola — Pctlt: 1» G. R. — Al-zlr; 2o — Ernesto: 3o — Afonso:4° — Florlano: 5° — Alclno; 6°P. Couto; 8» — Fei tal: 9° —Manuel Pinto e 10° — Leonel.

Ronda geral — Turmas de ser-v:<-o: 3a. 4a e 5a. — Turmas defolga: Ia c 2a. — Uniforme 3°.

NA EDIÇÃO DE HOJE:MARTE, O POVOADOR. — Barbosa Lima Sobrinho —:— COLÔNIAS DE KÉRLIS

DAIIE UE PROFISSÃO — Benjamim Costallat*4"M"fr**4"M>***4"!.**

A. Porto da Silveira —:— UNI-

JORNAL DO BRASIL publica hoje no seu SUPLEMENTO (que não se vendeseparadamente) o seguinte:HISTÓRICO DÁ RAÇA NEGRA EM NOSSO PAIS; O JAPÃO E X ALEMANHA, S. Swonísi O REAL COXS_UV.lT.KIO BESANTA CECÍLIA, EM ROMA, Lmncrto Máiciivi; A PRAÇA UA K_i'-ULI_A Hcrmeto Lima; HISTÒlüA DAS AHTüS.Artosto Ksplr.helra; OUVIMOS... E VEMOS, Frei Pedro Slnzlg; A POTÊNCIA QÜE NOS UIÜ1U-, Mulos Plrito; ROSAS V_I.-MEL1IAS PARA CASTRO ALVES, por i. G.; CANTIGA OE NINAR E DIVINIZAÇAO, Martins Fontes; NÓÇÒK8 l>_ hJÚiJÍNBINFANTIL, Silveira Sampaio — E as sòcçoes habituais de xadrez grafologla, modi.s, cinema, teatro, raitlo, Jornal das crianças.

vida dos campos, pagina Ue extciptos de grandes escritores nacionais, notas e curiosidades cio mundo inteiro.

EDIÇÃO DE HOJE 5 2 PAGINAS

A REINAÇAO-MINERAL

-_~_gènfe Cava ouro, nic^el pedras _3__. e corda, porção éae 'ctkõüi sem a.pr-vciofaf neste terra opuienta. gente Saber como nem para cncle...

A gente cava o ferro, ç_>e. nes/3. ternae' numeroso como o cisco _r_ maioreme7horporção çoerem.çue i/a 'para fâra. a tomarareâ'._.

——nm-mm-—i¦_¦————- ; —____————nwi _ .. ¦¦ ¦ , ,

jt<jftíS?___D #- M _^*»_ í?™»». t—

J? que ganha agente Com_x c<_v_zç_io d<as rnir?a_t ? — Oábz/rácog...

ACHADOS E PERDIDOS

CARTEIRA perdida no dia 6, norecinto do JORNAL DO BRA-

SIL ou no trecho entre o Jornale rua do Ouvidor, contendo47OS0OO, tres promissórias e ou-tros documentos. Além de abrirmio do dinheiro, gratifica-se ap.tisc_ que entregar a carteiracom documentos á rua Io de Mar-ço n. B, 4o andar, sala da frente,tel. 23-5570. (O 8142) X 3

PERDEU-SE a cautela numero

18.013 da Caixa Econômica daPraça da Bandeira.

(O 30666)__ 3pERDEU-SE uma carteira coin*•¦ dinheiro e documentos. naSexta-Feira, no centro da'cidadã.Bõa gratificação: telefono para27-6404 (O -6315) X 3J_kERiDEU-«_ uma carteira noA-. Correio Geral, com decumen-tos e passaporte. Grat!ílca-se aqusm entregar 6. rua Forme deAmoedo a. 80, Ipanema, tel. 27-0333. (O 20312) X 3

__7

ALüGAM-6- copelras, arruma-

deiros, lávadelras, amas secas,cozinheiras e ajudantes dc cozi-nha, á rua Timóteo da Costa 112,antiga rua Bamblna. Telefone26-0162. (O 7046) 3

LUGAM-SE copelras, arruma-delras, cozinheiras, lávadelras

c amas secas c mocinhos com pia-tlca e a carteira, a rua Viscondedo Rio Branco n. 30, Io; telefo-ue 22-3512. (0._ 24892) 3

ALUGAM-SE copolnas, cozinhei-

ras, arrum—deiras, lamdelras,dome-tlcas em geral, com praticae boas informações, à ru. do Ria-chuelc n. 155, terreo. Tel. 32-5556

CO 13389) 3

ALUGAM-&E pare. dormir noemprego, arruma deira, co-

pelras, cozinheiras, lÃV-ci-elraa einecinhas com rsr.rcr.c.cr.: à ruados Invalides n. 12. sobrado, te-lefone 22-2334, com o Sr. Pcpe.

(O 1907) 3

T>ERD_nj-_E uma cnrtsira num•*¦ ônibus, na Sexta-Poira, ã tar-dc. Gratifica-S5 bem a qu-.-m aentregar ao Er. ViTilhn, no Co-pneabana-Palacc. (O. 8.001) X 3T>_RDEU-SE tt'c&u.e!i_ n! 31896* da Oalxa Econômica (Asencla I «tlnntic»Bandeira). (O 8044) X 3 , i*o"nndar.

ALUGA-SE uma moça para pe-

qu;na família ou a um casal,dão-.ie referencias, prefere-se Co-pacabana, ordenado 1803 a 2003; arua Gonçalves n. 43, cnsa 4. Co-quslros. (O 2230) 3

T>EDE-SE a pessoa que ach;u* uma bolsa -ireta na feira daPraça José de Alencar, a flnjza deentregar as chaves i o documentona rua do Catete n. 248. Podrn-do ficar com o dinheiro.

(O 2230) X 3

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

1.» PARTE

AMAS DE LEITE

ORECISA-SE de amas ds leite,A rua Marquís de Abrantes

n. 48. Casa dos Expostos.(C. 35632) 1

EMPREGADAS DOMESTICAS

ALUGAM-SE empiegid-s cozi-nhelros. copelras, _m&s-secas,

arrumadelr.s, b.-ssllelras e estran-gelras, tendo referencias e cariei-ra da D. G. I. — Agencia SulAmerica — Copacabana 1129 —Tel. 27-0018. (O 7609) 3

RRUMADEIRA — Precisa-se.com referencias de pensõesou hotéis; tratar à rua Santo

Amaro n. 75. (O. 1825) 3

ALUGAM-SE empregadas domes,

tlcas, brasileiras e estrangel-ra*. para todo e qualquer servi-co, tendo referencias c carteira dapolicia. Tratar na Agencia Ale-mã de Copacabana; telefones 27-7125 e 27-7310. (O. 12026) 3

A LUGAM-SE arrumadelras. oo-pelras. amas secas, lávadelras

e todos os empregados domésticosTodos tem cartão da policia. •Avenida Passos n 107 sobradoteletone 43-1848. Deolinda e Silva

- (N. 3/17) 3« LUGAM-SE srrumadelras. oõ-•l* pelras, cozinheiras. Íavadeiras

e r-.enlnas para amas secos, todascom pratica, com carteira da po-lida. ã rim da Constituição n. 84.1« andar. TH. 22-4078.

(O 34890) 3

ALUGA-SE a uma moça do co-

mercio um espaçoso quartosem moveis nem pensão, no peste3, apar.arnento de casal, Junto domar, unlca Inquilina, Avenida

554, apartamento 21,(O 20812) 3

A LUGA-SE uma senhora portu-ata. guesa de certa Idade para to-m.r conta de casa ou para serviçodoméstico, dã referencias dc suaconduta; á rua I-addock Lobon. 452. (O 2434) 3

ALUGA-SE uma empregada paratodo o serviço menos cozinhare copelrar, dorme fora, tem car-teira. Telefone 48—6426.

(O 13807) 3

A RRUMADEIRA — Precisa-se da

côr branca, só pessoa que ts-nha muita pratica para casa dscatei estrangeiro de tratamento.Aceita-se Idade de 23 anos paracima. dormindo no aluguel. Pe-dem-se referencias, ordenado20OÍCOO para mais. Telefone 27-3839: 4 rua Copacabana 178. —Lido. (O 7824) 3

A RRUMADEIRA — Prectsa-se,

em c-v.. de pequena família,cxlsem-se referencias; ã rua Pau-lo Fernandes n. 17-A. Praça daBandeira. (O. 1B46) 3

A RRUMADEIRA — "

Precisa-seuma com pratica de pensto.— Praia do Flamengo 82.

(O 282P5) 3

A RRUMADEIRA portuguesa —

Precisa-se, à rua Major Avllan. 46. Tljuca. (Oi 26330) 3

A" MA SECA — Preclaa-se que dè

referencias e de preferencianova, à rua Xavier da Silveira 104,das 8 as 10 1J2 horas.

(O. 20109) 3

COPEIRA — Precisa-se de uma.

com pratica de pensão, de pre-ferencla clara; à rua da Conceiçãon. 145. (O 26530) 3

COPEIRA — Precisa-se asselada

e culdadc-r-; ã rua Hr. .dockLobo n. 234. (Rua Almirante Oa-vlão) 81, apartr -ento 1.

(O 30915) 3

COPEIRA — Precisa-se de uma

copelra e arrumadelra, paraum ca«sl; á Avenida Jullo Furta-d. n. 66. antiga rua Caravela, gra-Jaú. (O 15902 ?

EMPREGADA — Preclsa-ee para

serviço de casal, tratar Segun-da-?-lra: á rua General Gllcerlon. 38. I—ranJelras. (O 2284) 3

COPEIRA e cozinheira precisa-se

para a Escola Feminina deFaqueta. Tratar na Ilha ou ruada Constituição 33, 2° andar. Das14 ás 16 horas. (O 7755) 3"piMPREGADA — Prdclsa-se de-^ uma mocinha para auxiliarem todos os serviços. Trata-aa árua Araújo Lima n. 61. casa 3,Andarai. (O. 7.532) 3T^MPREGÃDA — PreoTsa-sc de™ uma, para todos 05 serviços deum casal, em apar.arnento, menoslavar, à Avenida Augusto Severon. 74, apartamento 74, 7° andar.

(O. 3829) 3Tf! MPREGADA — Precisa-se pa-rV ra todo o trabalho de um ca-sal "«5ih filhos e que saiba cozi-nhar o trivial, & rua General Cal-dwell II. J64; (Q.-J1834) 3

EMPREGADA — Prcclsa-se para

tomar conta de uma criançaem casa d; casal, a Travessa Ma-rlz e Barros 15, apartamentos 108e 109. Praça da Bandeira.

(O 8194) 3

EMPREGADA — Prcclsa-se em

casa de pequena familia cs-trangrlra; ã rua 19 de Fevereiron. 171, Botafogo. (O 20729) 3

EMPREGADA — Prcclsa-se mu-

lher ou rapaz qne conheçabem o serviço doméstico, só deveso apresentar pessoa muito l!m-pa com multa ordem no serviçoe que tenha carteira. Paga-sebem. Rua Conde dc Bonfim 579.

(O 13802) 3

EMPREGADA — Precisa-de pa-ra todo o serviço do c.sa da

família de dur.s pessoas, de pre-ferencla que durma no aluguel;A rua Silveira Martins n. 101.— Catete. (O 13924) 3

EMPREGADA — Precisa-se para

casal, que durma no alu.uel;á rua Teofilo Ottonl n. 50, Io cn-dar; (0_83I5) 3

MENINA — Preclsa-ee de" 10 1

14 anos, para serviços domes-ticos de ecoa de família de respei*to. Paga-se bom ordenado. Rua daEstrela 83. apartamento 54. Edifl-cio Eatorll. (O 3C977) 3

OFERECE-SE uma moça branca

para copelra ou arrumadelraem casa de familia de tratamento,dando boas Informações, telefone23-0059. faz questão Botafogo, Co-pacabana, Flamengo. (O 7811) 3

OFERECE-SE uma moça chega-

da ha pouco do Norte, paraanumadelra, com pratica de cos-tura, em casa d: família de tra-tamento, pôde ser procurada â ruaFrancisco Blcalho 375, sobrado.

(O 30824) 3

OFERECE-SE uma moça de côr

para copelra e arrumadelra,para casa de tratamento, muitohabilitada, educada; á rua Mar-quês de Abrantes n. 88. casa 31.

.': (O 13683) 3FERECE-SE uma moça para ar-

rumadelra ou para temar con-ta de criança, para dormir fora: Arua das Laranjeiras n. 174. Te-lefone 25-1178, D. Marta do Car-mo. (O 13725) 3

/-vFERECE-S— uma moça* portu-*¦* guesa para ccpelra ou arru-madeira, com pratica e dando rcferenclas; à rua Fernandes Gulmarães n. 68, Botafogo.

(O. 20.321) 3

OFERECEM-SE uma copelra.

uma arrumadelra « uma co-slnhclra com bastante pratica doserviço, para hotel., pensão oucasa de c««al sem filhos. Trata-seno Republica, Botei. Pon. 43-5012. (O 13898) 3

OI_..i,'_x>__ tiiip.t^-úa portu-

guesa de me., ici-cie para oa-sa di, c-v-lli.-o ou üniiora to_\i u_ii> -_-tn_..-es. ü..üí b.m üecoz-iil-j e e c-_:__ p«._ Lcri-___-c;5ri_a, tio c_t_a'j cia boas rcferén-clàs;:U3 do£ Cijuèírõs n 6J

,x) 7032) 3

OFüRSÒiár-- go .•ernanM, es-trangeira, para uma pessoa so

ou c_u_a. ±>:m _Ühc_, ordenado da'.'COiOOü; á rua Santa C: ua nu-mero' 23-A. D. Oi?»

,0 -5910) 3

OP__£i__Õj_.réi_ moça, branca, paraarrumadelra ou copelra, paraciua ae família, boas refe*an-

cia3, dorme fora; por favor, tra:ara rua Senador Vergueiro n. 141,2o andar, quarto 3. lO. 2104) 3

OFERECE-SE uma moça portu-

j/Uiisci, com pratloa de -opei-ra e dã bò.s referencias e só cer-vo casa üe tracam.iivO, e favorprocurar a rua Manuel Barbosan. 19. Meyer. {O 2194.) 3,í j(Í"2JaEOBrSE uma moça oran-*-' ca, com 18 anos, para copeirae arrumudeira, com muita pratlca, para casa do família de tratamento, ordsnádò 1503000. Trata-se á rua Barão de Ubá n. 24-A.casa 10. Praça da Bandeira.

.O. 8.100) 3paraRua

,i \____CE-SE uma moçayf- copelra ou arrumadelraSanta Cr.stlna n. 17.

(O. 20.578) 3

OFERECE-SE uma moça branca

para copelra e arrumadelraem oasa de pequena família; árua P.=.ulino Fernan tos n. 13,Botafogj. .- 20723) 3

OIí_3_CE-SE uma moça, de cor

para arrumadelra ou qunl-quer serviço, menos cozinhar;p.-eíere-se c.\sa de família, dá re-ferenclas; tetefone 22-7039.

(O 8230) 3

OÉEuS,_C_-__ uxro moço. por-

.uguesa, sabendo laser qual-quer serviço de ca-sa de íuani-li_; dormindo fora; ;r_£~-se A,-u- Senador EUSiblo 256. c. 1.

-lO 8221) 3

| jrjSHi.Cx.-fcE uma senhora paraV arrumadelra ou copeira. Ruados Inválidos n. 144. Telefone :22-0110. (O. 2.37b) 3

OFERECE-SE uma moça par

todo o serviço de casal estran-gelro, ou pessoa só. Tel. -íY-xlbij.

IO 14161) 3

0-'í_xíl__.-_— uma mocinha,

pura. copeira ou ama seca,dj 14 anos. porcu^ursa, branca,distinta, dá referencias, só seemprega em casa distinta, sao*ler e escrever; ordenado 10OS000;á rua General Polldoro 19; quar-to 18. Botafogo. Tratar com DonaEtelvlna. lO 13093) 3

PRECISA-SE de arrumadelras,

copelras, cozinheiras, lavadel-ras e meninas para serviços leves;ordenados 003. 100$, 150SS e 200S;tragam roupa p.ira trabalhar; arua da Constituição 84, 1o andar.

^O. 24.891) 3rEcÍSÃ--- üe empregados do-

mestiças, brasileU-as e estran-gciras, para toao e qualqu r sei-viço. tendo re.eroncias e carcei-ra da policia. Tratar na AgeucluAlemã de Copacabana; telefones27-7125 e_27-V210._,O. 12027) 3

P~RÈCÍSÀ-SE de arrumadelras,

copelras .cozinheiras, amassocas c meninas. ordenados dc80S, 100S c -OUS00O. Tragam rou-p- a -ua Visconde do ivio au-éü u. 0. 1° audar. (O. 24S93) 3

RüCi-^A-cE de uma empriga-da; a rua da Aboiiçio n. 147.

que durma no emprego, para au-x.iiar o terv.ço da cs.í.a.

(O 12-134) 3

PíCx.ClSA-õE et; copelras,

nhelra?, arrumadelras,cozi-lava-

dtflraã e m^enhas. Pa^ando-seocn. ordenaücs. i'.-a_er a rc.upa,á rua do Riachuelo n. lãò, terreo.

(O 132E>3) iV>rtx.c±_A-SE cíc um.i empregadaA para serviços leves, ex.gem-eeboas referencias. Rua Bar-"o deOooegípe ai. Vila _cbel.

(O 1900õ, 3

PR-SCISAt-S de uma emprega-

da, para todo o terviço e quesaiba coz.nhar, para uma fami-Ua de tres posso-s, dormindo noaluguel; á rua da Passagem 163,csa n. 27. (O 1576) 3

I>1£_CISA-SE de arrumadelras.

cozinheiras, copelras, amas se-cas, lávadelras c todos os empregados domésticos. Todos com car-telia du policia, a Avenida . assosn. 107 sobrado. Deolinda e Sllva

(N. 3236) 3

PRECISA--E de uma menina de

10 a 13 anca. para serviços le-ves: - rua Lucldlo Lago 38, Meyer.

(O 1613) 3

FRECISA-SE para casa dc umcasal, de uma empregada, que

saiba a.-.uinj.- e coz.nhar bem,dando referencias, á Aven.da Hen-rique Dumcut n. 170, Ipanema.

(O 1601) 3

PRECISA-SE de moça de 14 a

10 ahÒK, para serviços de Um-p;za; à rua Dr. Agra n. 63.

(O. 7.425) 3

P~ RECISA-SE de ama seca

"para

criança dc 2 anos. Exlge-socarteira da Policia. Rua OtávioCorreia n. 72, apartamento n. 6..Urca. (O. 20.122) 3

PRECISA-SE rte uma emprega-

da clara, para serviços de -a-sal sem f"hos, exige-se pessoa sos-segada, que durma o aluguel; arua Tenente Possolo n. 24-A, 6°andar, apart-mento 74.

(O 7570) 3RECISA-SE de uma ama seca

para criança de tres anos,exlgem-se referencias; A ruaPrudente dc Mor.ls n. 677.-.-_ (O 7492) 3T>REC1SA-SE de uma empregadaAT para todo eervlço de familiapequena; A rua S. Clemente 147,casa 79. (O 25845) 31>R2CISA-_E de uma boa copei-*¦ i- e arrumadelra em casa deum casal sem filhos de grandetratamento, prefere-se de côrbranca e txlgem-ee reíerenclas: árua En—'nhe'ro Cavalcanti n. 34.Muda da Tljuca. (O 13700) 3

|>-.ECISA-SE do uma emprcüa-¦*¦ da, para todo o serviço, a ruaAristides Calre n. 248, Meyer.

(O. 20031) 3pRECISA-SE de uma" menina,*• ato 12 anos, para acompanharuma criança ao colégio. Rua doCatete n. 11, 3U, apar.amento 32.

(O. 13.554) 3

PRECISA-SE de uma empregada

a rua do Riachuolo n. 89, ca-sa_ 13. iO_30781l 3ítltÈCiSA-SÊ Üe uma boa arru-*Ti madeira, que ofereça boas re-Carências e tenha pratica de pen-sáo. Ladeira Guururapc. n. 317;bondes do Silvestre. (O 20100) 3

ptR-CixjA-SE de uma emprega-¦*¦ cia, que durma no aluguel,para duas pessoas. Rua MajorÁvila n. 143. (O. 20.355) 3Vj.lt,__0l3A»_j__ ü, uma menina de*¦ 12 u 14 anos, para ajudar ems.rviyos domésticos, a rua Ita-baiana n. 15, Grajaú.

,U. 20.344) 3

Ajíix-íCr-oA-fcJ- ã_ uma empregada

e uma mcc.nha ou men;n_para pequena tamilia; à rua Ma-riz e Barres n. 346, casa 7.

iO 26115) 3>__>i___0._._---t-i-- de uma empregada¦*• extr.ngeira para tedo o ser-viço de U-ii ca-ül; tratar á ruai3_rüo de Jaguarlbe n. 54-H, atéàs 12 horas, (O 26112) 3

PRECISA-SE de uma boa em-

pregada para a^rumadeira,mas que aaiba trabalhar com en-cèivtdè-.ta. elétrica e tenha cartel-ra ds Identidade; ordon-do 1003;á rüa Sr.nto Amaro n. 63.

(O 26196) 3

PRECISA-SE com urgência de

mocinha de 14 anes, para aju-dos dònissüicòs; pequena casa ee-trangeira, apresentada pelos res-pcusaveis; á rua B_rnardino San-tos n. 37. Curvelo.

lO 1879) 3ipKECISA-SE de uma emprega-¦*• da, portuguesa, para serviçosde um casal sem filhos, "a ruaLeoncio de Albuquerque n. 37.Saúde. _ iCK_13472) 3

FRECIS/.-SE do uma emprega-

da, a rua Lourenço Ribeiron. 117. Maria da Graça.

(O. 30588) 3

PRECISA-SE de arrumadelra e

copelra, com bastante pratica-'._ pensão, trazendo carteira, áSublime Pensão, ã rua HaddockLobo n. 191. (O. 1853) 3

PRECISA-SE de uma emprega"-

cia. para todos os serviços emcasa de casal, dormindo no cm-prego, a rua Joana Fontoura 46.Bonsucesso. (O. 1845) 3

IJRECISA-SE "dê

empregada-por-tuguesa, para todo o serviço

de tros pessoa3, telefonar para 37-3879. (O. 7107) 3¦pRECISA-SE de uma empregadaf- para copelra e mais pequenosserviços, para pequena pensão; &rua Marquês de Sapuoai a. 117.

(O. 20.410) 3

piREC-SA-SE de uma emprega-A da, para bodo o- serviço, me-nos coz.nhar, exi{,*-se' refeíen-cias; á rua Pedro Alves 201, sob.

t-°_1!?20' 3PREClSA-SÉ

de uma copelra; árua Paisandr n. 344, tratar

pela manhã. (O 20443) 3

PRECISA-SE do uma empregada

par_- todo o e_rviço em casade família; trator á rua Oirlos deVasconcelos n. 76. (O 7675) 3

PRECISA-SE do uma empregada

puxa cosa de pequeno. íamíli'a,à rua Claxlmundo de Melo n. 334,Encantado. O 7642) 3

PRECISA-SE dc umi» arrumadel-

ra para pequena familia, quedurma no aluguel; & ru_ Paraguain 55, paga-se bem. Meyer.

(O 2079) 3

PRECISA-SE de uma empregada

para todo serviço meuos cozi-ritíàr; ã rua Paula Brito n. 30,Andarai. (O 2097) 3

PRECISA-SE de uma empregaaa

que pcsôa trabalhar em. bãoPaulo, como domestica e arruma-deira. Tratar & rua da Alfândega208 —• Telefone 43-3747.

(O 13665) 3

PRECISA-SE de uma menina de

14 anos para an.a £_.ca. Tra-tar á rua Conde dc Bonfim 37343-0975. .O 13665) 3

de uma copelrapRECISA-SB _ ...... _* paga-se bom ordenado, a ruados Andradas n. 157, sobrado. (O. 30U37)_3

pRECIS.' -SE" de uma moça com¦*• pratica de copelra, para umapequena pensão, pedem-se refe-renclas: á rua Acre n. 81.

(O 8283) _3pRECISA-s; de uma emprega-A- da para serviços de casa deuin senhor com um menino de Sanos. Trata-se á rua Farani 63,-araSe- (O 26354) 3pRECISA-SE de uma empregada¦*• para serviços de pequena fa-milia; ã rua Luis Pinto n. 16.em frente ao Hospital S. Fran-cisco de Assis. (Q. 8.099) 31pRECl_A-SE de uma menina ou*¦ mocinha para tomor conta douma criança e serviços leves. RuaItabalana n. 164, Grajaú.

(O. 20.719) SpRECISA-SE de uma empregada*- á rua Maxwell 47, cos, 1 Al-dela Ccmpista. (O 30960, 3Tpr.ECISA-SÉ de umi"mocliulã* para arrumadelra; á rua -"ro-fessor Gablzo n. 232.

(O 26293) 3pRECISA-SE de uma empregada•*¦ para cozinhar, lavxj- e passaralgumas roupas, dormindo no alu.guel, família de tres pessoa.*. —Bandeirantes 52. (O 207871 3ÕRECISA-SE de~_ma empregada¦*¦ para modlsta para limpeza dour.. apartamento querendo, podeaprender costurar. Rua do Ria-chuelo 133, apartamento 36, 3".andar.. (O 13923, 3pRECISA-SE de uma empregada•"¦ para todo serviço de peque-na familia á rua Barão de Pe-tropoiis n. 45, casa 16.

IO 20624) 3pR_CISA-SE arrumadelra cõn_pratica, branca ou mulata,que durma íóra, exlgem-se reíe-renclas. Rua Copacabana 335.apto. 4, Edifício Imbé, Telefone,27-7240. (O 20608) 3pRECISA-SE dc uma senhoraA séria e de Idade para tomarconta de casa de senhor estran-gelro. Não faz questão de còr.Informações Avenida Londres 78,Bonsuoésso. (O 20593) 3pRECISA-SE dê uma copelraix com alguma pratica de pen-são; rua Regente Feljó 65, antigaToblas Barreto. (O 20718) 3pRECISA-SE de perfeita ãrrü^¦§¦ madeira, casa de pequena fa-mllia: á Avenida Atlântica 1016.

(O 20715) 3pRECISA-SE de uma empregadaséria para todo o serviço, emcasa de senhoras; á Praça JoãoPessoa n. 7, loja. Tratar das IOhoras em diante. (O. 14.129) 3pRECISA-SE do uma mocinha.-*• até 15 anos, para serviços le-ves de um casal. Rua Guaianáan. 88, apartamento 7, Rio Com-prido. Bonde de Estrela.

(O. 14.106) tp_ECI_A-SE de uma arrumadel-* ra com pratica de cozinha,dormindo no aluguel; A rua Ba-rão de Ubá n. 128. (O 7933) 3pilECISA-ÊE da uma mocinhaf- de côr para auxiliar em to-dos os serviços de uma casa dacasal; A Avenida Suburbana 2371.Largo da Abolição. IO 7988) apREOISA-üE empregada para¦*• todo o serviço de casa de pe-quena família; trata-se á rua,Baráo de São Borja n. 61. Meyer.Boca do Mato. (O 8007) 3pRECISA-SE de uma empregada¦*¦ para serviços leves, em casade pequena familia: á rua Sanlo,Amélia 35. (O 20700) apRECISA-SE ds uma erladlnha,•*• para casa de tres pessoa.; Arua Pará n. 8?. casa 3.

(O 31111) 3

PRECISA-SE de uma emprega-

da de mela Idade para todoo serviço cm casa de pequenafamilia. paga-se bom ordenado; irua Trei Caneca n. 163, 1"\ an-dar. (O 13625) 3

PRECISA-SE de empregada bran-

ca, até 30 anos, cm casa depessoa só, para serviços domesti-cos e cozinhar, com referencias, áAvenida Passos n. 33, apartamento501, 5o andar. (O. 2139) 3

FIv-.lSA-xjL' dc uma menina,

branca, de 13 a 15 anos, pa-ra serviços leve3, á Avenida dosDemocráticos n. 817, casa 3, Bon-sucesso. Paga-so bem.

(O1_7803)_3RECISA-SE de úma emprega-

da, que faca os serviços defamília, á rua Clopp n. 54, 2o an-

Novembro.(O. 20307) 3

dar, Praça 15 de Novembro.

PRECISA-SE do copelra e arru-

madeira, dormindo no aluguel,á rua Haddock Lobo n. 407

(O. 2167) 3

PRECISA-SE de empregada se-

ria. para todo o serviço deapartamento, telefono 26-2120, aPraia do Botafogo n. 290, aparta-mento 3. (O. 2346) 3

PRECISA-SE de uma boa cm-

pregada, que durma no alu-guel, boas reíerenclas, com pratl-ca de arrumadelra o copelra, con-servar a cera, para casa do umasenhora estrangeira, bom ordena-do, telefone 22-9400, á rua SantoAmaro n. 143, Catete.

(O. 20481) 3

PRECIS.i-SE de uma moça. para

03 serviços de pequena fami-lia. ordenado 80S000, à rua PontesCorreia n. 20. casa 2. Andarai.

(O. 20492) 3

PRECISA-SE de uma moça para

ajudante de cozinha. A ruaSete de Setembro n. 201.

(O. 20501) 3

PRECISA-SE de um menino, de

10 a 12 anos, para casa defamília. A rua Miguel de Frias 36casa I. (O. 30934) 3

PRECISA-SE de uma empref-da

para serviços domésticos emeasa de família; á rua MachadoCoelho n. 148, sobrado. Estaclode Sá. (O 2268) 1

PRECISA-SE de uma empregada

domestica, para casal om tresmeninos, pasa-se bem; á rua Vis-conde Tocantins n. 32. Meyer, emfrente a Iereja Cardoso.

(O 2270) 3

PRECISA-E" d; uma empreita

branca, recomí -iado para fa-asr companhia a uma senhora '.sIdade e serviços lever: ã rua Ge-neral Severlano n. 205-A.

(O 33.99) 3

PRECISA-SE de uma menina pa-

ra serviços leves, em casa depeouena família dc tratamento.â Avenida Henrique Valadares 18.terreo, telc."one 42-0-"'3.

(O. 33643} 3

PARA casa de pequena f.mllla

de tratamento, precisa-se doarrumadelra e copelra. Jede _-s.referencias. Rua das Laranjeiras,126. Terreo. _ lO_13616) 3

REZENDE N. 94 — Aluga-s«

uma empregada, para cozi-nlur o lavar, em casa de trata-mento . (O 2136) 3QERVIÇO

"DOMÉSTICO"^"Precl-?3 se-se de uma empregada, quodê boas reíerenclas; á rua Piguel-ra de " "-lo n. 388-.„ (O 1988) S

SENHORA estrangeira com pratl-

ca de grandes hotéis, c;-re_e—se para arrumadelra. Tem cartel-ro profissional e dá referencies —*Rua Emilia Guimarães n. 3, Ca-tumbi. (O 8238) 3

UMA senhora oíerece-ss par»

serviços leves, em casa de umcasal sem filhos ou tomar contade casa de uma pessoa só. Par»Informações á rua Constante Jar-dlm n. 16. (O. 20.550) 3

UMA moça chegada de Portu-

gal, procura emprego em casa,de família, para qualquer serviço,quem pretender, procurar á rua¦Costa Pereira 95 ou por favor pe-Io tel 48-1070, chamar no nume-ro acima. (O 13538) -

UMA senhora viuva, com umo,

filha de quatro anos de Ida—de, deseja se empregar para co-pelrar ou arrumar, entende d-costura e bordados, cartas para arua do Rlechuelo 363, telefono20-3997. para Maria Joee.

(O 15.D a

LAVADE1RAS EENGOMAOEIBAS

ACEITA-SE terno* brancos pai»¦Ç* lavar e possax, serviço e_me-rado; A rua Miguel Fritas 18, ter-reo. (O 8051) -

_]NGOM_DE.RA, ternis-tas e passadeiras, preci-

sa-se na Lavanderia Glo-ria; á rua Pacheco Leãon. 4P2. Gávea. Paga-sebem. Telefone 26-252..

(O 7136) 4E,-iNGOMADEIRA passadeira,J com pratica dc labrlca decamisas, preciso duas, com ur-gencla; pago por dia, efetiva. Ruada Quitanda n. 89. ,Q 26435) -4

LAVADEIRA — Precisa-se, pira.

uma pessoa. Figa-se SxOOmensais; tratar só hoje, das 9ô. 11 horas; á rua Visconde daGávea n. 73, Io andar, a dlrc.-a.

(O 2147) 6AVAOEXRA — Precisa-se par-

lavar, pas_ar e pontear, paracasa de pequena família: n Tra-vessa Angustura n. 9. Macoso,dorme fora e que dê referencias

(O 7318 _4RECISA-SE de uma lavad Irae perlelta passadelra: pajc-Te

bem e que durma íóra. casa d»português. Trata-se à rua Bue-nos Aires n. 300. terreo

(O. 2.3771 4

PRECISA-SE de uma emprega-

da para lavagem de rouna saçudar outros serviços: á rua S"U-si Neves n 12. transvcrral á ruaMachado Coelho. (O 26533) 4

»,

-_-^__U?-,li_hVJ^.-;J-a.

¦\*tr 7*?^-

JORNAL DO BRASIL — DOAA INGO, 7 DE MARÇO DE 1937

OFERi-TIS-SE uni» lavadt". que

durma no ;uel; a rua Vis-conde do Itlo Branco n. 10, 1» an-dar. (O 2254) 4

pREOISA-S_ dc uma boa lava-A delra e engomadelra com pra-tle»: A rua Jorge Rud({0 121, VilaIsabel, (O_13444) 4

PRECISA-SE dc uma boa lava-

delra, engomadelra, que dur-ma do aluguel, ordenado 1208000;trata-se dao 10 noras em diante,A rus Bamblna n. 107.

O 28247) 4

PRECISA-SE de tuna perfeita en-

gomadelra ou engomador decamisas o colarinhos A muqulnu,;á rua, Ipiranga a. 87.

(O 26212) 4

T>REOISA-SE de uma lavadelra.A nerfelta. oara a rua Clarlss.perfeita, para-índio do Brasil n 19.

(O. 20505) 4pRBOISA-SE lavadelra que lave,

A. nasce e presto mais algunsserviços. Ordenado 120J0O0; A ruaJorge Rudge 29, V. Isabel.

(O 20501) 4

COZINHEIRAS

ANDARAI — Precisa-se de uma

cozinheira na rua Guomerlnn. 20, ordenado 1008000.• (O 7782) 6

LUGA-SE urna senhora paracozlmhar com pratica dc bo-

tequim ou armazém; tratar comD. Ana A rua S. Clemente 18.

(O 7719) 6

COZI-n. 3,PRBOISA-BE

dc- uiiki boanhelra, A rua Jacinto

poga-ee bom. — Meyer.(O 1C502) 6

PRECISA-SE do uma ajudante

do cozinha com prètloá; pa-ga-se bom: A rua. Carlos de Vos-concolos n. 158. Tel. 48-0486.

(O 3081) OREOISA-SE cio uina~cozliihcíra

do trivial; A rua SalvadorCorreia n. 126, Leme, prefere-seportuguesa, pasa-se bem.(O 212Í) 6

PRECISA-SE do uma cozinheira

ordenado ISOÍOOO; tratar Arua do Acre n. 77 (O 7812) 0

PRECISA-SE do uma boa cozi-

nhelra que durma no àlugitelem cas-- de pequena família: pa-ga-se multo bem. Rua -Jatú 6- ixlmo ao Largo ds HumaitA

(O \' 6

* LUGA-SE uma cozinheira c":A- forno e fogào; A rua. da Pas-sagem n. 166, oasa 5, dando boasreferencias. (O .3638) 6

ALUGA-SE em casa de família

um bom quarto a rapaz oua moça que trabalhe fona; á ruaBarão de Mesquita -318, telefone:48-5934. (O 13936) J

PRECISA-SE de uma cozinheira

do fino trivial: o rua Humai-tá n. 77. (O 20431) 6

pREOlSA-SE de uma boa cozi-A nhelra: A rua Dias da Cruzn. 388, Meyer. IO 1908) 6

(iAlXEIKOS li AJUDANTES

(1A1XBIRO coin pratica paro rua

í balcão precisa-ee A rua Ba-rilo dCiMeequlto n. 1071, arma-zem. (O 13340) E 2

CAIXBIRO — Preclea-sc para

balcfio dc padaria: a rua FreiCaneca n. 156. (O .30:30) E a

pRECISA-SE de um calxelró.-*¦ com pratica de secos e molha-dos: á rua Joaquim Meyer 140.

(O -2Q201,) E 2

ÍJRECISA-SE de um. cãíxelro

- com pratica de botequim erestaurante. Ver e tratar a ruaSanto Cristo ti. 130.

(O. 30.839)

P~ REOISA-SE de uma empregadaportuguesa para cozinhar e ar-

rumar, para um casal sem filhos;à Avenida Salvador da Sá lll-A,2° andar: ordenado 1603000. Tra-tar das 9 as 14 horas.

(O. 20.394) 6

PRECISA-SE de cozinheiro ou

cozinheira com pratica depens:.o e de uma copelra; trata-seA Praça da Republica 77, sobrado.

(O 250731 6

PRBQISA-SE do uma boa cm-

pregada para oazinhar o al-guns serviços leves; A rua PontesCorreia n. 74, Andarei.

(O 1888)6

COZINHEIRA — Precisa-se de

uma A ruá Oarlos de Vaseon-eetos n. 66, oasa 4. Tijuca.

(O 30791) flÍTIOZINHEIRA do trivial variado,'-' preclsa—se para oaoa de íaml-Ua; prefere-se que durma no alu-•Kuel; A rua Conde de Bonfim 800.B T

(O 2076) 6

COZINHEIRA, com pratica c re-

íerenclas, para cozinhar c ir-rumar case. de pequena famUla elavar peças mlüdas — Prcclsa-se,dormindo no emprego, e saindode auinze ;ro qulmc dias; a ruaParaiba n. 26. (O 20430) 6

COZINHEIRA — Precisa-se de

uma do trivial fino, para ca-sa de família, ordenado 100$000,A rua Francisco Muratorl n. 13.

(O. 1833) 6

C"~ OZD.3EIRA Precisa-se ..ara

casal sem íllhos e para totio otrabalho, A rua General Caldweiln. 164. (O. 1835) 6

C*_ÕZINHEIRA — Precisa-se de

uma com pratica pare cozi-Bhar e lavar, para pequena faml-Ma; paga-ee bem; A rua Viscondede FKajA n. 472, I^orna.^

?

PRECISA-SX de perfeita c llm-

pa cozinheira para o trivialfino e tombem par lavar roupa.Prefere-se que durma no aluguel.Casa de tratamento, de casal es-trangelro; paga-se bem, salda to-dos os Domingos, A rua Baraò deItambl n. 73. (O 7882) 6•pREOISA-SE dc uma perfeitaAy cozinheira A rua EngenheiroCavalcanti n. 34, Muda da TI-tuca, paga-se bem' e exlgem-se re-ferencla?. (O 13701) 6

E 2

RECISA-Sb d. um bom calxel-ru para balciu, e rua, com

firatica dt armassem dc secos e mo-

hades, que dè rércrenclaa; á ruaSeiiador Pompeu n. 146.

IO 2Õ984) E 2

PRECISA-SÊ de um

" calxelró

pura armazém de secos e mo-lhados. com pratica e documen-tos; paga-se bem. Rua Mario Fer-relra n. 02, Terra Nova, LinhaAuxiliar. (O. 7.443) E 2

PRICCISA-SB de uma costureira

que tenha trabalhado nosmelhores utellercs, para corUr ves-tidos finos e corer, pnga-sc bem;a Praça da República n. 105, ladocia Casa da Moeda. (O 13002) E3

t>REÒlSA-SE uma costureira eA uma moça que faça salas.Rua dos Inválidos Ot, sobrado.

(O 20630) E 3

PRECISA-SE de uma bordadclra

A maquina, em casa de faml-lin. Rua Oliveira Alves n. 301,fraJA. (O. 20.928) E 3

PRECISA-SE de perfeitas comi-

seiras para oficina; paga-sebem; urgente. Rua S. José 84,2° andar. Telefona 43-3508.

(O. 20.041) E 3

JARDINEIROS

PRECISA-SE de um emprega-

do, com pratica de botequim,mas que tenha pratica tambémde cozinha, para dirigir o mesmo,exige-se conduta, A rua ArnaldoQuln tela n. 37, Botafogo.

(O. 3113) B 2

PRECISA-SE de um pequeno

com pratica do botequim: Arua S. CrlátovAo n. 197.

(O 13957) É 2

PRECISA-SE de um menino coin

pratica de botequim; A ruade Catumbi 34. (O.20Bt>5) 15 a

TINTURARIA BELGA — Prcci-

sa-sc uma calxelra de balcãoe que saiba coser. Largo do Ma-chado n. 33, loja. (O 13325) 8 2

ALFAIATES E COSTUREIRAS

•pRECISA-SE cozinheira do trl-A vial fino e mais alguns servi-ços de um casal de conduta ofl-ançada, bom ordenado, no Largoda Gloria n. 12, apartamento 32.Edifício Lartigau. (O 30805) 6

RECISA-SE de cozinheira dotrivial e serviços leves de um

casal; A rua Plratlnl 110, TIJUoa.(0._ 20.349) 6

PRECISA-SE de

"uma cozinheira

e que lave alguma roupa, dor-mlndo no aluguel; A rua SantaSoíla a. 38. — Tijuca.

(O 7838) 6

PRECISA-SE de uma cozinheira,

A rua 19 de Fevereiro n. 101,apartamento 4. (O. 20.411) 6

f-iOZINHIJ^j» — Precisa-se parav^ uma pequena pens&o, de co-stnhelra, com p. Mca de serviço,A rua do Ouvidor n. 24, Io an-dar. pedem-se referencias.

(O 25923) fl

COZINHEIRA — Preclsa-ee, doV> trivial fino mais alguns ser-Ticos de um casal que dê refe-rendas, paga-se bom ordenado, noLargo da Gl-tfla n. 12. aparta-cie "¦-. 22, 3° andar.

(O 30808) g-TOZINHETRA do trivial — P»-\j clsa-ee que saiba cozinhar eque seja limpa; A rua Ipirangag. 87- . (Q zem) fl

OZIHBEmÃ! que durma noaluguel, que seja multo llm-

pa e que saiba cozinhar o trivial,precisa-se A rua Barão do Mes-quita 28. Tel. 28-2637, a quemestiver nestas condições, se paga-ri bem. (O 13744) 6

C" OZINHEIRA. que lave — Pre-

cisa-se; A rua Pompeu Lou-lelro n. 31, cosa I, Copacabana.

(O 3138) 6

COZINHEIRA — Precisa-se que

durma no aluguel; A rua Dr.Joio Ricardo n. 37. Largo da Can-eela. Sao Srlstovâo. (O 2231) fl

PREOISA-SE cozinheira que sal-

ba cozinhar bem A rua Alml-rente Gavião n. 81, apartamento3. entrada p| Haddock. Lobo 240.

(O 7735)_6RECISA-SÊ de cozinheira, A

rua Orajaü n. 203.(O. 2178) 6

JARDINEIRO casado, para íóra

— Preoisa-s. de um, cem rc-ferencla': multo boas, para encerar,lavar automóvel, limpezas inter-nas, etc. Cartas ira O. 2311, naporta\'l- deste Jornal.

(O 3311) E 4.

PRECIPA-SE de um empregado,

português, para tomar contade um sitio, quo entenda Ja:-dlm e horta. A 'ua Tc ...o Ottonln. 127 (O. 1860) X 4

OFERECE-SE um rapaz cum IM I |>ítí!CIH„-__ do um ompregu-

anos de Idade, com pratica di ¦ do, para entregar leito ein boi-laboratório de livallse» e produtos ! iu, à rua Koiiiii Franco n, 71, VIUlatiivaceutlcos; dáo-i>o reiereuciiproposta para O 8057, na ponarmdeste Jornal. (O 8067) Bí \FEHEC_-SE um senhor dê con-*- ílunça para tomar conta deum sitio, ou m smo de uma ousa;náo faz questão de preço. RuaVieira Forrcli-a u. 252, Boniwu-cesso. (O. 20.352) S

OFERECE-SE um casu. portu-

gues, pedreiro, com pratica pu-ra io mar cen tu de c6.-*iw cie ccr*io-dos ou avenida e apartamentos,para conservação, dá bjfti ctfe-rendas da sua conduta, quemprecisar é favor chamar pelo tel.25—1816, Mimuei de Almeida; A;-ua Banco Lisboa 114, Ciitew

iO íaofli B

OFEriícje-SE uni gerente, para

garage, com ruferenclus. Car-tas para O. 20361, na portaria des-te Jornal. iO._203bM)_B

OFERECE-SE umá moça de boa

aparência, pa. traba' i íitibalcão ou pu.a armazém, em ei\yade casal, das 8 ás 17 horas, e tám-bem um cozinheiro do trivial 11-no e variado. Pede bom ordenado,telefone 25 4893. (O. 20491) E

OFICIAL dc serralheiro

sa-se A rua SAo Cristóvão, 33'Piécl

. 3IO 213B)

SAPATEIROS1 E AJUDANTES

1JREC1SA-SIS dc pospontadores

habilitados para calçado desenhora; na Avenida Mem de Sán. 296. (O. 1.811) E 5

PRECISA-SE de um melo oficial

sapateiro; á ruu S. Januárion. 218-A. |0 26311) E 5

ALFAIATE — Preclsa-ee de uni

oficial para paletós sob me-didns, por peça ou a mês, confor-me se combinar Rua Bela i00.loja; ¦ (O 1939) I. 3

RREMATADETRÁS t- PrecUa-se de meninas para pregar

botões na fabrica de camisas arua Luis de Camões n. 114.

(O_30801 )_E_3

A; RUA Francisco SÃ n.7ÍÒÒ (an-tiga Barcelos), telefone 27-

23C8, precisa-se de perfeita cos-turelra, com pratica de oficinasde..alta costura. Paga-sè 508 porvestido, também precisa-se deajudantes de costureira.

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APRENDIZ — Precisa-se para

ateller de costura, A rua Ge-neral Câmara n. 134.

(O. 20359) E S

PRECISA-SE cie um bom ollchil

sapateiro; à rua General Cal-dwell n. 130. |Q, 14.008) E 5

PRECISA-S"Ê d. üflcluls dc L. XV

IponUi-estetra). oficiais paracavaller. um bom vendedor c umpequeno para limpem e outroscívicos. Rua Comandante Mnu-rlti n. 61. (O. 20.947) E 5

SAPATEIRO-— Moço habilitado

em concertos e novo, oferece-se para tomar conta do uma oli-clna. Dá-se referencias. Trata-se á rua Paraguai 50. Meyer.

(O 30958) E 5

PRECISA-SE de um» senhora

de 25 a 40 anos, caprichosade confiança e seria, para tratardc um sobrado com escritóriosde respeito, atender roçados e te-lefone; só serve quem náo tenhaoutra obrigação. Tr-lui hoje; árua Miguel Couto ii. 32, antigarua doa Ou.-lve», amanhã, á ruada Alfândega n. 72. (O 2345)_E

PRECISA-SE de meninos para

vender balas dentro de clne-mas, pagam-se ordenados de 603a 120S000; á rua Miguel dé Friaso- 35, loja, rica no fun da ruaVisconde de Itaüna

lO 739) E

íssbel¦ (O. 2105) EíJRtinisA-SE de um pintor com-* petente, paia assumir a geron-ola de uma oficina, A rua Marquêsdo Pombal n. 37, (O. 133971 E

PRECISA-SE de um bom cadcl-

retro, 4 rtia Barào de S. Felixn, 135, Murcenuriu Sequeira,

(O 25900) E

PRBICISA-SE do um bom lavu-

dor da casa, a rua do C&toten. 160, p«;nsfto. (O. 30916) E

ALUGA-âU quarto arejado e bemmob.L.do a pc6Soa distinta-, A

rua Senador Dantas 83, cm caaadu famlllu estrangeira,

(O 7553) 12

PRECISA-SE de repuKadores, A

rüa Bardo de Petropolls n. 97.IO. 20487) E

PRECISA-SE dc um ma.jareíe

com pratica de cnsa de pasto,a rua Haddock Lobo n. 166, or-denado 1500000. ;0 26332) EDRECISA-SE de um oficial bom-a beiro, com pratica de eletrt-cista: á rua Acre n. 1 ÍO.

|Q 13978) Ef>RÊCISA-SE"ô> uma boa paaaa-A delra que passe qualquer peça,para trabalho efetivo, ordenado I escritórios.

A LUOAM-SE vagas mobilados

pen, ao, cm caea ds rnmtltude ti-at-.init.nto, desde (iOSOGO, náofali.i agua, tein celofone: á ruaBucuob Aires n. 174, 2° andar.

(O 1585) 12

ALÚÕA-SÉ

"soiá ou quarto sem

mcolUa, a caa.il sem filhosou comerciurlo, com ou sem pen-sào, em gü&b. de r.imllia «£tn ci*i-¦inçan; á rua Francisco Muraton52, 1» unds.r. folie 42-3734.

IO 1590) 12

Ai.ucia-sk uniu >u.lit dc frente,

moblludu, pii-ra cavullielro tó,liberdade,. 4com relativa liberdade,, à rua

P^ulo de Frontln 82, t«b.(O 30833) 12

LUGA-SF, uiiw "sula

de frentomoblli.da, Independente, u

rua Cuiios de Carvalho 59. 2o an-dar. Náo te tMtu por telefone.Únicos Inquilinos. |Q 7691) 12

LUGAM-SE quarto e sala a ca-sal; á rua Frei Caneca 256,

cosa 3. (O 7738) ViLÜOÃM-SE quarto c Bala de

frente ou dois quartos conu-suos. a oasul ou rapazes do co-mercio, com ou sem pensão; á rua

ALUGA-SE predio recentemente (rnrI<^íf1(.erí,Sar^1'i0s4?- lfl' "obr8-A construído, muda não habita- dt" Tílefor"'

^"«P50:,do, « rua Senhor dos Paisos in. 133 i4 dpti.umer.ia c loja). IAcüiinin-ise OíerVáé Até 20 de Mar- 1ço corrente. Rua Republica doPeru n. lã. 5o Das 1-5 1)2 aslt) 1|2 uaiue. (O 13338) 12

(O 2130) Vi

I3Í0Q0 diários, na tlnturarla darua Bala n. 220. SAo Crtstováo, tel.38-02»'.:. (O 202^) Er>REClSÁ-SE de um rapuí eteA is unos. boa aparência, teíe-rendas, boa letra, para eícrltorloRua Rodrigo Silva 10, 2o. andarcom o Sr. Stntcs. (O 8151) K

ALUGA-SE o 3o andar do predio

dá Av. Rio Blanco 143 comfrente para 2 tuas, pioprio para

Iiiíoimiçõis no 141oom o Sr. Alaujo. (O 23083) 12

, UUUAM-SE

t>RECÍSA-SE de um bom lava-A <j6r A Avenida Átnulío di P.il-va 94. Tlnturarla Aguli dc Ouro

(O 20304) E

EMPREGOS DIVERSOS

AUXILIAR dc dentista — Pie-

clsa-se de uma moça; cartasoom todas as Informações', para O13570. na portaria deste Jornal.

tO 113570) E

ATENÇÃO Srs.

confeitarias I

flOZINHEIRAPrecisa-se de

cozinheira, que também façademais serviços, para pequena fa-mllla, ordenado 1208000: à ruaPedro I n. 7, apartamento 406.Edifício Gaetano Segreto. Dormirno aluguel. (O 8188) 6

COZINHEIRA — Precisa-se pa-

m duas pessoas, a rua S. LuisGonzaga 1S2, S. Cristovtto.

(O 20698) fl

PREOISA-SE para casa pequena

de um casal, de moça para co-zlnhar e fazer outros serviços dacasa, sendo para dormir no aluguelA rua da Carioca n. 54-A, 2o an-dar. (O. 2145) 6

ACABADEIRA de calças sob me-

dlda, precisa-se A rua Sana-dor Pompeu n. 37, casa 18.

(O. 20.033) E 3JUDANTE de costureira, pre^

olsa-se, com pratica de artigofino; A rua S. CristovAo n. 618-A,rua Santa Óenovev» n. 8.

(O. 20.035) E 3

proprietários du — Coníelteiro

nlemán, mestre Internacional, es-peclallsta cm quaisquer qualidadesde doces. Informações para O.1568, na portar! deste Jornal.

(O. 1508) B

B'ORDADOS A máo Precisa-se

PRECISA-SE de uma boa cozi-

nhelra, para pequena pensAode luxo, eó para cozinhar, ordena-do 3008000, e um» ajudante, 150$;A rua Bolívar n. 38. Copacabana.Posto 4. (O 26454) 6

P~RECISA-SE de pequeno" para

serviços de casa. A' rua. Hu-malta n. 50; (O. 8.032)_9

P~~RECISA-SE de uma cozinheira

para casa de pequena pensAo.Rua Buenos Aires n. 202, sobrado.

(O. 8.077) 6RECISA-SE de uma cozinheira

para o serviço de um casal;ordenado 140$. Rua Ferreira Via-na 45, casa IV — Flamengo —Tratar depois das 9 horas.

(O 20789) 6T>RECISA-SE de uma empregadaa para ajudante de cozinha eserviços leves, casa de família: eum menino para mandados. Ruada Alfândega 212. (O 20623) 6

adiantadas. Rua Cândido Gaífrêen. 35, térreo. Urca. Tel 26-4504.

(O 13880) E 3OA ajudante de costura para

roupas de crianças e umaaprendiz a m&o — Precisa-se Arua 24 de Maio n. 149, casa 1.

(O 3288) E 3

BORDADEIRA A mAo, precisa,

se, para trabalhar em mono-gramas. Rua do Ouvidor n. 176.Casa Gaby. (O 2140) E 3

COBRADOR — Precisa-se de um

para -ubstltuir uma vago,com boas remunerações, pol* sôaceitamos quem possa fazer depo-sito em dinheiro de 6:0008000. E'favor não escrever quem náo este-Ja em condições. Carta; para aportaria deste Jornal a O. 26143.

(O 20143) E

PKftClSA-SK ae ias passaaei-

res de brlm na ».ntu. Já-ponesa. Rua da Passagem 27.

|0_lõ25l -REOISA-SÉ^e boüs patsadelras

de brim, quem náo estiver noacondições, náo se apresente; A ruaS. Francisco Xavier ir. 321. Tln-turarla "Ao Guilherme Tèll".

(O 20136) B

PRECISA-SE de um empregado

ie tenha pratica de oasa demoveis e que entenda de cpncer,tos, trata-se A ruá do Lavradioh. 75, loja. (O 18951 E

PRECISA-SE de um melo oficial

impréssór, com multa prátl-ca de maquina plana, A rua'Ue-neral Canabarro n. 59.

(O. 1632) Ul

COMPOSITORES e impressores

— Precisa-se A rua do Paísolon. 48|54. tO 30785) E

D

BORDADEIRA A maquina, ponto

cadela com pratica, preclsa-ee— Rua Gonçalves Dias 17, cobra-do, entrada pela loja.

IO 30861) 8 3

COSTUREIRA competente —

Preclsa-ee para vestidos fl-nos; paga-se por dia; A AvenidaGomes Freire n. 103, sobrado.

(O 2064) E 3

COSTUREIRA — Preclta-se para

fabrica de cintas, é carteirascom pratica. Tratar A rua da j.l-fandega 382. Io. andar.

(O 13608) E 3

PRECISA-SE de uma cozlnhaira

para o trivial, em casa do pe-quena família. Rua DomingosFerreira n. 212. (O. 14.117) 6

PRECISA-SE de uma cozinheira

A rua Tenente Costa n. 63,Meyer (O 13895) 6

COSTUREIRA — Oferece-se para

casa de oito tratamento, cor-ta por figurino tollettes e man-teaux, e fax concertos. Nao aceitaollclna, telefone 22-0550.

(O. 2100) E 3

CAMISEIRA — Precisa-se, para

camisas sob medidas, paga-sebem, A ru» Ipanema n. 71, sobra-do, Copacabana, telefone 27-2120,Mme. Nascimento. (O. 1934) E 3

\TILOGRAFO — Oferece-se

referencia». Ordenado 250$. Cer-tas para O 20868 na portaria des-ta Jornal. (O 20868) E

DATILOGRAFA com pratica ae

laboratório, deseja uma colo-caçAo; traia-se pelo fone 42-3562.

(O 20205) E

PREOISA-SE de um cortador

para cortar íerro em teeou-rao; A rua Pedro Alves 113.

(O 13490) S

PRECISA-SE de um menino de

10 a 14 anos, . que seja decór carregada e boa dentadura.;tratar eom Mme. Iracema, a pra,-ça Tiradentes n. 14, Io andar.

(O 25865) E

PRECISA-SE de ajudantes de

ferreiro com pratica, á ruaNerl Pinheiro n. 74.

(O 307nB) E

PRECISA-SÊ dc um mmluo de

16 anos que acibíi escrever ámaquina c para entrega dc volu-mes; « Casa Abrunhota. Rua cUAssembléia 103. :0 8146 > E

PRECISA-SE dc um rapaz até

16 anos para entregas e limoe-r,a na Camlsaria Parte, ã AvenidaRio Branco 174-A.___^ (O 13910) e

RÊCISA-SE de corretores, pa-ga-se ordenado e comissões.

Rosado 100, sobrado.(O 30575) E

casal dlsclnto,ci um quarto bem mobilado ecom ótima pensáo. e uma vaga, arapaz do comercio, com moveis,nodo3 novos, á rua da Carioca 43.2" andar. (O. 13317) 12

A LUGA-SE um quarto para ca-A sai 0u parn solteiro, com dl-relto a cozinha; A rua Viscondedo RK-- Branco - . 30.

|Q 36249) 12LUGÃ^SE boa saía mobilada, ã

senhor quo trabalhe fora, noEdifício Augusta; à Avenida Go-mes Freire n. 155, apartamento43 Ccnícrto. Náo falta aguá, temelevador. (O 2054) 12

ALUGA-üa um magnífico eo-

brado na rua Fiei Caneca n.107, às ch_vos tstão na AvenidaMem de íà n. 296. onde se tra-ta. i.O 30239) 12

ALUGAM-SE â Praça Joáo Pes-

soa n, 5, antiga Pra-, dos C ;-vernadores, treo magníficos sobra-dos, com deis quar .os, duas sulas,Urraço e demais dependências;alugueis 4703, 5."$ e 550*000, Te-lefonr para 22-5314.

(O 7881) 12

ALUGA-SE grande sala de frentocom telefone 23-1380; A rua

dn Quitanda n. 195.(O 26080) 12

ALUGA-SE um quarto com mo-

vels, com ou sem pensáo, po,-na cos.il que trabalhe íóra ouUm senhor só, em casa de faml-Ua; á rúa Oirlos Sampaio n. 75,Esplanada do Senado. (O 2002) 12

pRECISA-SE ds um bom com-A posltor para tipografia; A ruados Inválidos n. 27.

(O. 14.123) E

PRECISA-SE de um empregado

para botequim, de 13 a 14anos, que tenha todos os do-cumentos e nfto precisa ter pra-tlca; A rua S. Francisco Xaviern. 401. (O. 20.926) E 2

ALUGA-SE uma sala bem

bllada a um senhor depeito; á rua do Riachueloapartamento 63, tel. 42-2142.

(O 7806)

mo-res*261.

12

ALUGAM-SE esplendidos quar-

tos, a rua Santana 83, Gene-nu Canabarro 44, Dr. Sá Freire116 e rua do Livramento 1*8.

(O 26236) 13LUGA-SE um quarto, a' moços

do comercio náo tem crianças,da-se pensão, querendo, preço 808;

a Avenl ¦•.;> Marechal Florlano 167,1° andar. (O. 2202) 12

LUGAM-SE em apartamento,ótima sala de frente e quar-

tos, com moveis, roupa de camae llmpezo. a cavalheiros or. a ca-sais que trabalhem íóra. à Avenl-da Mera de Sá n. 234, 4o andar.

(O. 2198) 12

ALUGA-SE um bõro quarto mo-

bllado, A rua do Rezende 89,loja, a casal que trabalho íóra oua senhor de tratamento.j. (O. 2195) 13

A LUOA-SE um quarto, a rapa-

zes solteiros; A rua dos In-validos n^ 174;_ (Ó._2185) 12

ALUGA-SE um grande predio, uo

melhor ponto da rua da Al-fandega, serve para qualquer ra-mo, varejo e atacado, próximo «iAvenida Tome de Sousa; trai. seA rua Uruguai n. 283, telefone 48-1517. das 12 As 14 horas, ou pelaparte da manhã. (O. 19e31) 13

COZINHEIRA — Precisa-se ds

uma multo ..limpa, para. o trl-Tdal variado de pequena família; árua Marechal Aguiar 116, Pedre-gulho; trata-se também, á rua doMatoso n. 18, sobrado.•. (O 200v0) 6

COZINHEIRA de todo serviço

. para um catai mcuics 1-var. aroupa, bom otenc (:. podem-se re-íerenclas, preclsa-ío, a rua Silve)-ra Martins n. 138, apartamor.to12, atende-se depois de uma noradajarde. (O 20870) 6

C"~ OZINHÈIRA — Prcclsa-so para

família, que durma no alu-jruel; ordenado 1203000. AlmiranteGomes Pereira n. 100, Urca.

(O. 8.110) 6

OFBRECE-SE um cozinheiro de

forno e íogáo, baiano, paracasa de família de alto tratomen-tó, pensão ou hotel, preferenciaIr para fora. Dá referencias desua conduta; tratar pelo telefo-ne 43-0098, (O 13054) fl

OFERECE-SE uma cozinheira do

¦ trivial variado, faz massas;tratar A rua Marquês de AbrantesB. 152. quarto 24. (O 30815) 6

OFERECE-SE uma senhora dc

mela idade, para cozinharmeio trivial variado, cm casa defamília do tratamento, A rua Ge-neral Severiano n. 34, Botafogo.

(O. 1840) 6

OFERECESSE uma cozinheira do

trlvlil fino e variado, íazen-•Vo doces e massas pana pequenapensão; dorme íóra; ordenado9008000 OU 2308; A rua aencr.il

. Beverlono n. 82. (O 13546) 6FERECE-SE uma moça por tu -

. guesa. para cozinheira do trl-Tttl rlno. em casa de familia, po-«lendo dar Informações o dormtn-do fora, á rua das Laranjeiras uu-mero 5, fundos. IO. 3190) 6

OFERECE-SE uma cozinheira pa-

ra o trivial Uno da rereren-cias. Por favor, a rua SlquetiaCampos n. 74, telefone 27-0349.dorme fora, Copacabana.

(0_;_ 30580) 8

OFÊRECE-SE uma cozinheira,

portuguesa: A rua do SenadoB. 196. |Q 2147) 6

RECISA-SE de uma cozinheirapara o trivial fino c qu.- saiba

fazer doces, para ir a Pelropolis;ordenado I40S000. Tratar á ruaParaíba n. 32. (O. 20.940) 6

RBCISA-SE dc uma ajudantede cozinha: A rua Santana

n. 300. sobrado. (O 13980) 6

RECISA-SE de um ajudante decozinheiro que tenha algu-

ma pratica, pnea-rf bem: A ruaPrincesa Isabel n. 20 Realengo.

IO 133481 6

COPEIROS E AJUDANTES

Ajudante de copeiro *£:£e de um, branco e com referen-cias — Ordenado 2008000. Tratará rua Lopes Quintos 135. Gávea.

(O 1936) 9

OFERECE-SE um copelro de côr

parda com multa prática depensáo, casa de família e todos osserviços das mesmas, tendo cár-telra e dando referencias. Teleío-ne 22-4342. Carlos.

(O 13883) 0FERECE-SE um moço de côr

parda para copelro de pcnüAtiou íamilia tendo multa prailcadando relerenclss, tendo carteira;— Telefono 22-4342.

(O 1899) 9

COSTUREIRA — Preclso-se a ru*

Oiruzo, 25. Apartamento 5.Pede-se n&o se apresentar quemnáo estiver em condições.

(O 2d303) E S

COSTUREIRA hábil com pratica

do oficinas de nlta costura «de boa aparência que salta aten-der a íreguezlti, precieu-ee em casads modas á rua do Paseeio n. 70A fineza dé apresentar-se pcfeoasem condições. Tel.: T3-4614.

(O 20872) E 3

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serviços profissionais. Rua doRiachuelo 314. > 1,0853) E

ESPUXiADEIRA — Precisa-se, A

rua Visconde de ltaúna 109,lia fabrica de malha Confiança.

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de moças, só aerve com pratl-ca e um menino aprendiz; A ruaSenhor dos Pastos n. 258.

(O 19964) K"'MPORTANTE sociedade procura•*• pes6ca com boa pratica comerciai, conhecedora do ambiente co-mercial do Rio de Janeiro - ooasrelações entre o mesmo, qr.i talecorretamente línguas estrangeirasentre os quais c Italiana, para em-prego bem remunerado e de fu-turo. E necessário indicar nacio-nalidade, idade, empregos ocupe-dos, referencias e pretensões. Es-crever para O 20255, na por—riadeste Jornal. __ (O 20255)_E

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Precisa-se de uma moça branca,sadia, sem compromisso, para tra-tar de uma senhora parull.lja. -im-prego efetivo. Ofertas com retratoe referencias, para Mme. Braga; árua Marechal Deodoro n. 209. Pe-trppolls. (O 1378) il

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aprendizes, com carteira pro-flssional, Metalúrgica, & rua Na-buco dc Freitas 127.

(O. 20058) ERECISA-SE de um rapaz pra-

tico em pastas e artefatos decouro. Trata-se A Avenida Tomede Sousa n. 113-D.

(O 20148) ERECISA-SE de passadelra, na

rua Barão de Mesquita 603,Tlnturarla Esmeralda.

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balhador p;ra aprendiz nafabrica de bonets; A rua LeandroMartins n. 50 (exigem-se referen-cias). __ (O 26086)_E

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

MARTE, O POVOADOR...Swlft. o amargo e violento

panfletário, escreveu uma dassátiros mais cruéis, que o espl-to humano Já conseguiu forjar.Sra uma proposta modesta paraImpedir que os filhos dos irlan-deses pobres sobrecarregassemos pais, ou a comunidade. Im-pressionava-se o escritor com onumero de crianças, que acom-panhavam os mendigos, nas ei-dades e aldeias da Irlanda. Nãoteria inferior a 120.000 essas cri-aturinhas desamparadas e fa-mintas, e cuja situação estava areclamar um remédio imediato eeficaz. Dai a proposta de Swlft:reservar 20.000 crianças para sreprodução da espécie e ofereceras cem mil restantes, quandoatingissem á idade de um ano.As pessoas de qualidade, ou defortuna, pois que, pela informa-ç&o de um americano, muito en-tendido nesses assuntos, um me-nino de um ano, quando bemnutrido, podia ser alimentaçãodeliciosa, substancial e sadia,assado ou cozido, ou apresentadode qualquer outra forma. Swlftentrava em minúcias de toda es-pede, considerando não só oslucros desse comercio, como tam-bem as possibil dades que o novoproduto ofereceria á alimentaçãodas famílias. Não se esquecia deorganizar os matadouros pro-prios. pois que as crianças de-viam ser recebidas vivas, tiran-do a carne ainda quente ao sairdo cutelo, como se faz com osporcos.

O intuito da sátira poder.aser humanitário, e realmente vi-sava chamar a atenção do povopara a infinita miséria das cri-ancas irlandesas. Mas o desdo.bramento da tese se fazia dsuma forma tâo fúnebre e dolo-rosa, que pouca gente poderiaevitar, na leitura, a repugnânciae o horror de uma impressão instintiva, imediata. Ainda me re-eordo das frases candentes, comque o sonoro Paul de Salnt Vi- ' NÜ0 é Ceres- a <-cuna oenevolti

llllca demográfica. Os pais defamília numerosa devem ser cm-pregados dn preferencia aos ce-llbntflrlos. Em igualdade de tra-balho devem ser melhor pagos.Recomenda-se a estabilidade da-,famil.as grandes. Os recem-ca-sados encontrarão a facilidudede contrair empréstimos. As comunas, cuja natalidade é muitofraca, serão colocadas em situa-ção de inferioridade legal. "De-pois de fixar essas diretrizes, queserão traduzidas em textos le-gLslativos, o Orande Conselholembra solenemente a todos oafascistas que o problema demo-graf.co é um problema de lutae exige o prosseguimento desta.E', cm realidade, o problema dosproblemas, porque sem vida nãoha juventude nem poderio mi-litar, nem expansão econômica,nem porvir seguro para apátria". •'

• •Essas diretrizes do Conselho

Fascista merecem os maior,?»aplausos. A mono* que se per-gunte para que essas novas cri.ancas? Para soírer o infernoabissinio ? Para. morrer nos ma-tadouros espanhóis ?

A politica demográfica, subor-dlnada ao pacifismo, 6 uma for*ça de construção humana; maiquando se inspira (como sutedetantas vezes) nas 'preocupaçõesmilitaristas, eqüivale á atitudede quem recomendasse a fabri-cação de "chnir á canon".

Fundem, por ai, novas fabri-cas ativas e incansáveis. Que ascegonhas voem de todos os qua-drantes. Ciiançns e mais crian-ças, que os campos de batalhajá estão desertos ...

Custo a compreender a revoltade Saint Victor. A sátira deSwift está muito próxima darealidade, como srnnpre esteve.

ctor verberava a crueldade dopanfleto, vendo nessa propostade Sw.ft toda a fealdade do ia-lento e da amargura do escritor.E embora Taine o apresentasseem termos menos desfavoráveis,como "le suprême effort de soudésespoir et de son génle" ra-ros seriam os que lessem essamodesta proposta sem uma re-volta intima. • •

Deixando de lado esses livros,antigos, encontro nos Jornaisdesses últimos dias a not.cia deque a Itália acaba de firmarnovas diretrizes, para a sua po-

das colheitas, quem sai de casaem casa, pedindo ás famílias no-vos braços para o trabalho doiarados. Vede bem, quem bator.essa porta humilde, é Marte,que procura vencer todas as re-sistencias por meio de presen-tes gentis, metralhadora deflandres, um pelotão de soldadosde chumbo... Só não deixa apequena cruz, de madeira tosca,que um dia se levantará numcemitério improvise do, junto decampos de batalha. Em verda-de, essas novas existências sur-girão sob o signo da morte.

BARBOSA LIMA SOBRINHO

JORNAL DO BRASIL.7 de Março de 1937

EDIÇÃO — 58 PAGINAS

A redação não assume aresponsabilidade dos concei-tos emitidos em artigos de-vidamente assinados. Tam-bem não devolve originais.

Inconvenientesdas leis

impredsasEstão sendo aprovados,

pela Câmara, projetos delei, que mandam abrir cre-ditos no primeiro semestredo exercício financeirocorrente. E daí a interro-gação natural: como serápermitida essa aberturade créditos, em face doque dispõe o art. 186. § 2da Constituição Federal?

Leiamos o texto consti-tucional. Diz o seguinte:— "Salvo disposição ex-pressa em contrario, ne-nhum credito não decor-rente de autorização or-çamentaria se abrirá, anão ser no segundo semés-tre do exercício". Dessedispositivo se poderia infe-rir que todos os créditosseriam vedados no periò-do a que se refere o arti-go 186. Mas dessa inter-pretação resultaria uma

suplementares no primei-ro exercício é um mal in-disfarçavel, que póde tra-zer a maior desordem naexecução dos orçamentos.Mas a outra interpretaçãonão seria msnos inconve-niente. E na duvida, pre-feriu-se a formula maiscômoda...

E' verdade que essa for-mula mais cômoda des-troi o texto constitucio-nal. O artigo 186, § 2 dei-xa de ter sentido, uma vezque não proibe coisa algu-ma. Mesmo sem êle, nãose abriria credito no pri-meiro semestre senão pormeio de uma lei. E fazerum artigo constitucional,apenas para que o legisla-dor ordinário acrescente aexpressão "desde já", naredação das leis, não nosparece circunstancia mui-to favorável ao legisladorconstituinte.

Tudo isso pelo mal daimprecisão de linguagem.No substitutivo aprovadoem primeiro turno, a As-sembléia Constituinte di-zia mais claramente: —"Salvo disposição expressaem contrario, nenhumcredito suplementar seráaberto no primeiro semes-tre". Essa disposição ex-pressa devia ser da Consti-tuição (a faculdade de au-torizar, até um limite de-terminado, na lei orça-mentaria, abertura de cre-ditos suplementares).

situação difícil. Se é justo Na elaboração da Cartaque não sejam abertos os;Magna, voltou-se a umacréditos suplementares, ofato é que não se justifica-ria a interdição de credi-tos especiais, sobretudoquando esses créditos de-

redação, que já figurarano ante-projéto. Preferiu-se aquela formula — cie-ditos decorrentes de auto-rização, orçamentaria — o

corressem de leis anterio- que tornou o texto muitomenos claro e deu motivoa que, na ultima hoaa, oSr. Roberto Simonsen

«•_-*„ _u. propuzesse a intcrcalaçãoSS5i» i^?U"Se

a Uma üe uma negativa alteran-EK£-S2_2„ _.rna5i ?m do totalmente o sentido

res ao exercício financeiroem curso.

Diante desse inconve-

sentido oposto a essa in-terpretação. Considerou-se que a frase — "salvodisposição expressa emcontrario" — aludia' ásleis que autorizassem oscréditos. Desse modo. bas-taria dizer que o Governoficava autorizado a abrir"desde já" o credito tal,para que se não precisassecogitar se se estava, real-mente, no primeiro, ou nosegundo semestre do exer-cicio financeiro.

Não nos parece que essasegunda exegese mereçatodos os louvores. A possi-büidade de abrir créditos

do dispositivo, e apoiadoem razões de perfeita evi-dencia. Mas quando umtexto, para a sua melhorinteligência, oscila entreduas formas opostas econtrarias, é sinal certo deque não está claro. E ademonstração final de suaimprecisão, temo-la agora,na inexecução forçada,quando teria sido maissimples proibir, no primei-ro semestre, a abertura dscre ditos suplementares,assim como a de créditosespeciais, que não resul-tassem de leis anterioresao exercido em curso.

Os produtos que maisexportamos

Registrou o movimento do nos-so comercio exportador do anoprox mo findo um fato quo vemreafirmar a pujança econômicados Estados do norte e os suascrescentes probabilidades de ex-pansão.

Queremos aludir A posição derelevo que, nus estatísticas re-ícrciitu- ás nossas re_ie_saa paruo exterior, tiveram alguns dosprincipais artigo-, de produçãonortista.

Com efeito, depois do café,que continua a ocupar o primei*ro lugar, quanto ao volume e aovalor, são o algodão, o cacau,cs couros, as laranjas c a cer*ue carnaúba os artigos que ma.savulcaram nas exportações bra-siieii_5 uo ano passado.

Se é certo que a produção ai-gouoeira lem tomado, nestes ul-timos tempos, extraordinário incremento em S. Paulo, o quese não pode negar è que os Ea-tiiclos do norte continuam a ter,nesse setor agrícola, uma dassuas mais abundantes fontes deriqueza.

Ainda ha pouco, vencendo di-ficuldaues de toda ordem, con-sequemes da crise provocadapela recente seca, o governo doCeará conseguiu criar um instl-tuto dest.nado a prestar assis-tencia á lavoura algodoelra, in-clusive promover, tanto quantopcs_ivel, o financiamento dassafras.

Na Paraíba, no Rio Grande doNorte e em Pernambuco, provi-dencias Idênticas íoiam tambémtomadas pulos respectivos gover-nos, em colaboração com asclasses produtoras e exportado-ras, interessadas.

Na Baia, todos sabemos oquanto tem realizado a alia ad-iniiiistraçuo do Estado no to-cante ao amparo uo seu prln-cipal produto, — o cacau.

Quanto aos couros e peles, osmercados nortistas, inclusive osdo Pará e do Amazonas, são Ctíque mais contribuem para a ex-pansão destes artigos.

Todos esses esforços demons-tram a necessidade da organiza-ção, em moldes, inteligentes «eficazes, de medidas de defesados cinco referidos produtos que,a despeito de não terem contadocom os auxilios que lhes pode-riam ser d.spensados, ainda, ecada vez mais, se elevam no mo-vimento das exportações brasi-leiras.

A incorporação do abonoe o selo

O Sr. Ministro da Fazenda re-solveu, com presteza e absolutajustiça, a duvida suscitada sobrea isenção do imposto do seloassegurada pelo regulamento domesmo imposto ao abono provi-sorio Incorporado aos vencimen-tos dos servidores do Estado.

Bem razão tinha o JORNALDO BRASIL quando levantou odebato a propósito da dupla ln-terpretação a que foi submetidaa matéria fiscal.

E' de louvar a solicitude dotitular da pasta dos Finançasdirimindo Imediatamente a quês-tão, de estrito acordo com alei, para desobrlgur os burocra-tas dos ônus de 5 °|° cobradosdurante 12 meses sobre o mon-tante da melhoria de venci-mentos.

O Tesouro nada perde comessa interpretação do regulamen-Io do selo, pela razão muitosimples de se tornar efetiva aarrecadação do imposto, ora in-tcrroiriplda, por ocasião da apo-sentadoria dos atuais funcio-narios.

O teatro, atraçãoturística

Todos os anos, em determl-nada fase do inverno, quandoé maior e mais intenso o movi-mento de turismo, Paris exibeem al-ur.s dos seus teatros, aspeças mais belas e mais cara-eteristicas dos seus grandes es-critoies. Moliére, evocando asociedade do tempo de Luis XVI,seus arpagões, suas precio-sas ridículas, seus tartufos,mantém vivo e aceso no espi-rito publico o culto da tradição,que é uma maneira de amara terra que o nossa e foi dosnossos avós. O Governo esti-mula esses espetáculos culturais,levando a eles as crianças dasescolas, os adolescentes das uni-versidades e conservatórios.

E no Brasil ?Anatole France, ha vinte anos,

no Rio, depois do jantar, convi-dou Josá Veríssimo para ir vera Comédia Brasileira. E Verls-simo, ruborizado, como umacriança surpreendida numa fal-ta, confessou timidamente quenão temos comedia brasileira.

Hoje temos a comedia brasl-lelra. Frocopio leva-a & cena,com o heroísmo dos predestina-dos e dos heróis.

E o teatro do nosso passado ?Por que o Departamento de

Turismo, confiado & inteligênciae atividade do Sr. Woolf Tel-xeira, não promove a encenaçãode algumas peças, que mais re-flltam a sociedade do passado ?

E teremos com isso uma belaIniciativa cultural, e uma ver-dadeira atração turística paraos forasteiros que nos visitam.

0 MUNDO EM ARMAS !i

Os armamentos militares re-crudescernm depois de 1018. Eisai um fato que vem prejudicaraquele único proveito que umfilosofo diz existir na experiência:ela serve somente para que nãocaiamos* em determinado erro,mas não nos impede de incorrernuma multidão de erros d.versos.

E' no mesmo erro de antes de1914 que todas as nações estãoincorrendo, isto é, armando-seaté os dentes, sem mais se re-cordar que a força requer Bem-pre ação e que a tendência detodo indivíduo armado é de seservir da' arma sob qualquer pre-texto. Sob esse ponto de vista,a psicologia individual não di-fere de psicologia coletiva ...

O Paris Soir, um dos jor-nais de Paris de maior tiragem clido no mundo inteiro, entregoua René Malne a tarefa traba-lhosa de obter que todos osmeios jornalísticos possuíssem osdados contemporâneos, os dadosdesses instantes que passam, so-bre a chamada "corrida aos ar-momentos", expondo-os ao pu-blico.

René Malne dosempenhou-sída sua tarefa cm mela dúzia dsartigos interessantíssimos, noiquais se agrupam dados e infor-mações que não constam de anu-arios et pour cause ... São alga-rlsmos palpitantes e que pelaprimeira vez são jogados & luzda publicidade.

Julgo curioso reunir nesta co-luna do JORNAL DO BRASIL,cm vários artigos, alguns dosreferidos dados, escolhendo uque-les que melhor expressem oudêem conta do estado do mundona atualidade, no que diz res-peito aos armamentos de guer-

ra e cuja intensidade tende aaumentar depôs da resolução daInglaterra de votar novos c for-midaveis créditos para a sua jáestupenda marinha.

No primeiro artigo de RoniMalne, relativo ás forças deterra, o Brasil figurou em decl-mo quarto lugar entre as poten-cias, pelo volume dos efetivos do¦eu exercito de paz. O trabalhode René Malne dá ao nossopais uma população de 44.0U2.0UOhabitantes e um efetivo, em tem-po de paz, de 07.000 homens. Sa-lienta-se, porém que, cm caso denecessidade e luta prolongada, oBras.l póde mobilisar oito mi-lhões de homens, passados mui-tos "pelo seu serviço militarobrigatório de doze a dezoitomeses".

Mostra ainda René Malne queo mais modesto Estado da Euro-pa, a Albânia, tem hoje, debaixode armas e em tempo calmo,nada mepos do que 13.200 ho-mens e um serviço militar obri-gatorlo a preparar diariamente asua mocldade para a luta.

Não antecipemos, porém, e_curiosos dados que vamos colherdo trabalho de René Maine parao JORNAL DO BRASIL, certo.»de que ha entre eles novidadesde valia e cada uin concorrepara deixar nítido o quadro quese oferece mais do que nunca ãhumanidade — do mundo emarmas!, como se um tremendobrado de Alerta l esteja ressoando por todo o universo, indo dequebrada em quebrada abalar eangustiar o mais afastado habl-tante desse planeta de onde hamuito tempo se afastou a tran-quilidade ...

OTO PRAZERES

A NOTA

•juras insuspeitas do movimentooutubrista.

A Comissão Revisora dos atosdo Governo Provisório já sepronunciou favoravelmente ã re-admissão d. alentado numero deserv.dores que foram vitimasda confusão dos primeiros diasdaquele Governo. Mas, só ai-guns lograram até agora a re-conquista dos seus postos, cn-quanto a grande maioria perma-necc despojada do direito liquid-je certo ã posse dos seus cargos

Nesse sentido temos recebidoapelos dos prejudicados conten-do verdadeiros clamores arran-cados á profecia do desespero.Deles o alvitre de uma suplicapatética ao Chefe da Nação |-aritque so coudõu da sorte de muitosinocentes que a Revolução cas-tigou com vigor como se fossemréus de crimes nefandos. E, sa-tisíazendo o pedido que nos diri-giram as vitimas, só desejamosque o seu eco se faça ouvir peloGoverno.

Laranjas e bananasHa dias lemos que o aumento

da nossa exportação de laran-jas. no ano passado, ioi devidoà guerra civil da Espanha, queé, como se sabe, grande exporia-dora da mesma fruta, c que, porvia da conflagração interna quea agita, diminuiu de muito, nodito ano, as suas vendas para oestrangeiro.

E* indubitavel que a revolu-ção aludida contribuiu, de ai-guina fôrma e indiretamente,para o aumento em apreço.

Mas por que motivo não atrl-bui-lo também, senão na suamór parte, ás qualidades do pro-duto nacional, que o acredita-ram fora do pais?Muito antes de explodir aguerra civil na Espanha, já oaumento da nossa exportação delaranjas se vinha acentuandode ano para ano.

Quem o diz é a estatística,com cifras eloqüentes e insofis-maveis.

Em 1933, vendemos para oexterior, 2.554.253 caixas de la-ranjas; em 1S34, 2.631.827; em1035, 2.640.420; e em 19363.216.712.

Também de bananas, que aEspanha não experta, as nossasremessas para praças estrangel-ras, tém aumentado sempre: —8.535.924 cachos em 1933; ....9.012.147, em 1934; 10.682.895,em 1935; e 11.326.478, em 1936.

E' já tempo de abandonar-mos o véso pessimista de atri-buir o que ha de bem aqui, aoque ha de... máu lá fora,quando cm realidade o devemosao que ha de bom entre nósmesmos.

viver comodamente entre doisleiçols.

A sua descoberta faria a deli-cia e a felicidade de muitos ou-tros poeíti- que não o sendo nosentido exato oo termo, o sáo,todavia, no conceito pejorativoque muitos lhe emprestam.

Não se preocupe o Inspiradovate de como ha de morrer, cer-to como póde estar que o seurenome perdurará vara além desua morte.

Reparações prometidasO funcionalismo imolado á

vitoria da Revolução de 30 con-tlnúa aguardando as reparaçõesprometidas aos atos de esbulhoque lhe arrebataram os cargo,sem Justa causa e m<-.-mo semícrir.a de processo. Já vai tar-dando o exercício dessa justiçaque virá complanar a situaçãodeplorável de muitos pais di> ra-milia espoliados, ha anos. defunções publicas das quais sem-pro se dc_cn;p:níiaram com cb-s-rvancia das les e a contentogeral. Quem cbom cs_3 comeitode inúmero.- dos demitidos são a>próprias devassas m_nd-da_ pro-ceder pelo gaverco revolucicr*"**rio e que foram confiadas a fi-

Coisas de poetasSegundo está anunciado D'An-

nunzio teria escrito uma carta aosecretario geral do Partido Fas-cista na qual declara estar ten-tando inventar um melo que lhepermita livrar-se de morrer en-tre dois lençóis.

Esta missiva do lnsigne poe-ta-soldado ou representa maisuma manifestação original doseu genial autor ou revela quemesmo os gênios estão sujeitosAs contingências da matéria.

Opinamos pela segunda hipo-tese.

De fato, s6 alguém cujas fa-culdades estejam comprometi-das póde escrever coisa de se-melhante jaez.

A idéia de suicídio que o gran-de vate italiano revela na suamissiva é outro sintoma do seudesequilíbrio.

Ao menos que D'AnnunzIo. ogrande D'Ann_nzío, queira ape-nas fazer alvoroço mais uma vez,em torno do seu nome áureo-lado. Como reclamo, no entanto,o tema escolhido é dos mais in-felices e não chega siquer a termérito de deportar entuslas-mo. Isto de inventar um melonavo para merrer. fora uos ien-çols. não inte.-E.-_a a nln_uera.

Multo mais curioso e intercs-sant_ rcrix sp o peita "teseo^ris-se .pu inventasse o caeio de se

Onde a gentilezafrancesa ?...

A Deputada Bcrta Lutz e, naCâmara dos Deputados, a sentinela vigilante e aguerrida aatudo quanto se refere á mulherque deseja mascultnisar-se. EUnão deixa passar uma referenciaou uina il.aposição de projetoque possam ter qualquer ini--resce feminino sem intervir.

Indico á atividade da represen-tante do Distrito Federal, afimde que consiga a revogação quan-to antes, do Código Civ:i, do Co-digo Napoleonico, que tive neces-sidade de folhear ha poucos dias.

Foi assim que deparei oart. 1.124, que diz textualmente:"São considerados Incapazes, pa-ra fina legais, os menores, osinterditos, e as mulheres ca-

A gravidade desse artigo de leinão está somente em colocar asmulheres na sua lista; sua gra-vidade se apresenta, por assimdizer, mais grave, na gradação,na ordem cm que estão os in-capazes: — "menores, interditose mulheres casadas".

As mulheres figuram em ultl-mo lugar, ccmo as mais lnca-pazes ... — P.

Carnes congeladasO comercio de carnes conge-

ladas constitue, como se sabe,um dos pontos principais sobreque se assenta a prosperidadeeconômica c financeira de di-versos paises, entre os quaisalguns vizinhos ao nosso.

A pecuária encontra no Brasilum campo admirável, pastosexcelente o otlmo clima para odesenvolvimento e vigor dos rc-banhes. Não obstante isso, o co-mercio de carnes congeladasainda, Infelizmente, não é um dosprincipais do pais, apesar de queos rebanhos existentes são nu-merosos.

Diz-se que uma dos causasdessa situação é o desaparelha-mento em que nos encontramos,sem frigoríficos suficientes, ma-tadouros modelos e vagons apro-príadas para o transporte dascarnes.

Na verdade é essa tuna dascausas. Outras existem, contudo.Ainda ha poucos dias, na reu-nlüo do Conselho Federal do Co-mercio Exterior foi lido parecerdo consultor técnico dessa orga-nização no sentido de serem for*necidas as informações solicita-das por determinada firma, quena petição endereçada ao Con-selho se declarou proprietária doúnico frigorífico com capitaiiexclusivamente nacionais ex.*-tente no Brasil. Verdade é que,-na mesma ocasião, anunciou-S-que está prestes a inaugurar-seem Minas um matadouro modelocom capacidade de abater SOUrezes por dia.

O que é certo è que com acriação de novos frigoríficos cuparelhamenlo dos meios detransporte, cm pouco se conse-guirá certamente um apreciávelaumento da exportação dcs_-produto valioso.

UNIDADE DE PRO-FISSÃO

Não ha duvida que émais agradável ser go-vernador de Estado eMinistro Plenipotencia-rio do que dar instru-ção á tropa sob o sol ar-dente do verão, ou so-bre a lama fria do in-verno.

Por m,ais amigos quesejam de sua profissão,os militares que hábi-tuam os seus pés ás ca-ridas dos tapetes pro-fundos dos palácios degovernadores e dos gabi-netes ministeriais, es-tão, fatalmente, inutili-zados para o exercido,mais tarde, da carreiradas armas, fonte dehonrarias e de prestigio,mas fonte, também, pe-Ia lei natural aas com-pensações, de sacrifíciose de renuncia.

A atitude enérgica epatriótica do Ministroda Guerra, General Eu-rico Dutra, chamando,para as fileiras, os mili-tares, dedicados a ou-trás atividades — è umaadvertência contra ha-bitos perigosos que vemenfraquecer a eficiênciado Exercito.

Não só as unidades fi-cam desfalcadas, como,o que é pior, morre o es-timulo dos que ficam...

Nada é mais nobre doque se viver, inteira-mente, dentro da suaprofissão.

Aos administradores,a administração, aos di-plomatas, a diplomacia;aos militares — o ehtu-siasmo, o culto, o aper-feiçoamento do Exer-cito!

Eu por exemplo, nãome permitiria o desejode comandar — nemum batalhão de sóldadi-nhos de chumbo!

Cada um dentro dasua profissão!

Eu me limito a co-mandar o batalhão dosvocábulos na estratégiadas frases.

E, se porventura meviessem sonhos guerrei-ros, eu saberia realiza-los com as armas, da pa-lavra, que também sa-bem alcançar, quandobem manejadas, as maisbelas vitorias!...

BENJAMIM COSTALLAT

COLÔNIAS DE FERIASA tempero turn torrida destoa

ultimas dias levou-nos a pro-curar refugio na bucólica c en-cantadora Ilha de Paquetú umdos pontos mais aprazíveis dabaia da Guanabara.

Decantada por poetas e ro-mnncistas — Ilha dos Amores.a. pérola do Atlântico, é plctoricade seduções. y

Enquanto o mar como quo see.sprtiguiça laScivaii_-.nl-. nas suasMulas praias, o sol doura, comvolupia, as cppus dos arvoredos'que, aqui c ali, ponteiam, nos ca-becos dos rochedos.

Cenário delicioso e empolgan-te, oásis de frescura e de oom-bras. PiiquetA é bem a Ilha Pa-raiso, ante o inferno senègnlescodesses terríveis dias de verno.

Talvez venha doi o fato es-tranho de encontrarmos no seurecesso, orgulhoso de ali viver,um poeta e sonhador.

Um poeta c sonhador...Nestes tempos ferrenhamente

utilitaristas. sonhar chega a pa-recer milagre.

Todavia, em Paquetá, ha pelomenos um homem que esquecee sacrifica os seus interesses, porum belo e nobre ideal.

Ali ha alguém que escreve le-tra e musica de versos singelosc sentidos, como esteB:

"A arvore é tudo na uidor.Berço, morada, ataúde;O carro, a nave, a ermlda,Riqueza, força e saúde"

Este poeta e sonhador, vivendona casa senhoril que foi moradade D. João VI tem, todavia, oespirito moço cheio de asplracõe-nobres e generosas.

E' um velho educador, é umvelho professor que ensina, noentanto, pelos métodos novos.

Não instrue apenas os seusalunos, educa-os, o que é ma.se melhor.

Não tenta transforma-los empoços insondavels de sabedoria;antes busca fi-je-los fortes e sau-davels. vivendo a vida em suaplenitude, em contacto com a na-tureza.

João de Camargo ê o seu no-me; Colônias de Ferias os seussonhos.

Não lhe importam lucros ouprejuízos; o que ele aspira nãoé a sua vitoria, é a vitoria dasua idéia.

Semeador generoso, lança omanchelas as sementes.

Colham outros, embora, osfrutos sazonados, basta-lhe •uíanla de ver crescer, frondejare florescer o sonho bom que havários lustros lhe povoa o espirito de patriota.

Colônias de Ferias, escolas derevesamento e saúde.

Obra ds alta visão social, elasexistem prosperas e felizes emtodos os países cultos do mundo,bastando, por mais próximas,recordar, as de OUvos, Mar de!Plata, Tendil. Baladero e Neco-chea, na Republica Argentina,

A propaganda doRecife

As administrações das cidaddbrasileiras só muito raramentese preocupam com organ zar ser-viçcs de propaganda. E isso e

I pena. Al_um_s delas — peloI menos as principais — muito

teriam quo informar ao_ turista;,.ace.ca de sua hi-toria. de se-uprcçrcsiCó atuais, de suas ba-lcr*-s.

__sa mcdiíação acs vciu ao

folheiarmos a publicação oficialsobre a capital pernambucana —O Gula do Recife — agora apa-recida. Foi ela organizada pelaPrefeitura da grande cidade nor-destina.

O Recife é, indubitavelmente,uma dos mais importantes cidades do Brasil. Banhada por umbelo rio, possuindo uma quantl-dade de pontes, ela ó feita parasugestionor a imag nação do.spoetas. Na velha geração de nos-sa poesia, Gonçalves de Maga-lhãcs celebrou-a, num hinoexaltado, chamando-lhe VcnesaAmericana. Na geração atual, osmaiores poetas a tém cantado,com amor e enlevo. Cantou-aOlegario Mariano. Cantou-aAdelmar Tavares. Cantou-a Ma-nuel Bandeira.

Ba, pois, muita e muita coisaa dizer sobre a vida, a historia,as belezas, o velho encanto sem-pre novo do Recife.

A Prefeitura da cidade, atual-mente exercida pelo Sr. JoãoEorgcs. sabiamente verificou isso.E O Guia do Recife, é um axce-lente serviço de propagandaprestado á formosa capital nor-destina.

Cumpre que os demais capitai»brasileiras imitem esse exemplo,publicando guias semelhantesa e_se.

as quais abrigam mais de 30 milcrianças.

João de Camargo nfto copiou,porém, as Colônias estrangeiras.

Educador, sentiu-lhes a neces»'slciude e as criou, primeiro, halongos anos, numa estaçãc daáguas e desde 1028 em Paquetá.

Pceta e sonhador não lhes deafeição comercial.

E a sua Colônia antes vegeta»do que vive, exaurlndo-lhe -o*.recursos, a saúde e a própriavida. ' i .

Não lhe enfcimldam, p-i-ém, oesacrifícios, pois que êle presamas a sua Idéia do que a ¦próprio.

Tira tudo de si, contanto quea ela, A sua obra, nada falte.

A dedicação de João de Ca-margo sagra-o, sem duvida be-nemerito mas não resolve* aquestão.

O seu sacrifício terminará sen-do também o sacrifício da mmidéia.

E a «ua idéia nfio póde nemdeve ser sacrificada, tanto Abela e útil, conveniente e nece»-sana.

De fato, as crianças no Brasaainda não mereceram doe po-deres públicos as atenções e oacu.dados que lhes são devidos.

Nfto basta, realmente, apenaainstrui-las.

E' indispensável torna-lawaptas para receber a instrução •dela tirar vantagens. Mas n_o>adianta Instruir crianças débeis,ou torna-las débeis, nas escolas,

A escola não deve ser um sa-cr.ficlo, nem uina reclusão. Oesforço mental esgota as criar.-ças sobretudo nos climas tropl-cais como cs nossos. As colo-nias de férias são sanatórios semdrogas, onde o remédio 6 o sol eos tônicos, a vida livre, os dlver»tlmentos, a floresta e o mar.

Brincando, correndo, nadandet,as crianças revigoram o corpo •fortalecem o espirito.

Os mestres são companheiros •os colegas são amigos de foi-gares.

A alegria impera e a alegria io remédio de Deus.

Assim pensa e assim age Jotade Camargo.

Os pequenos que povoam a au»colônia vivem sadios e felizes.

Mas o seu fundador, diretor •protetor não tem encontrado •apoio que lhe é devido.

Os nossos dirigentes têm •dever de prestigiar uma obraque convenientemente amparada,preencherá uma grande lacuna.

Um poeta e sonhador pod*Imaginar uma obra grandiosamas não pode objetiva-la,, enasua plenitude, se lhe faltarem oerecursos materiais.

E se o sonho do poeta é bel**-,a sua materialização é útil. Con-corra cada um com a sua partapnra honra do Brasil • beneíi-cio da nova geração.

I

A. PORTO DA SILVE-BA

E' com muito prazer que res-pondo á gentilissimu carta

em que um professor me per-gunta se o Jornalista Manuelde Bencourt, a que aludi na mi-nha croniqueta de 23 ds Fevc-rciro, não era "o professor Ma-nuel de Bittencourt que, ha vln-te e muitos anos, foi opositorde Euclldes da Cunha, FariasBrito, Monsenhor Rangel e ou-tros, em um concurso para pre-enchimento da cadeira de Lo-gica do Colégio Pedro II, entãoGinásio Nacional.

O mesmisshno.Apenas o seu apelido saiu

trunendo, Bencourt, — o quenão corrigi poraue sou infensoás erratas. — e nâo era Blttcn-court, mas sim Béthencourt, talqual o grafava seu pai, o velhoCarlos de Béthencourt. portu-guês das ilhas, que foi duran-te longos anos professor parti-cul?.:' no Maranhão.

Dado es.e cavaco, aproveitoo ensejo para falar outra vezda A Cruzada, o brilhante epopular vespertino que Manuelde Béthen:ourt dirigiu, c quedeu lugar á minha dita croni-queta.Na sua fase de mais veemen-te oposição ao governo do Es-tado. foi A Cruzada suspensa.e os seus vendedores proibidosCa distribui-Ia, creio que portrês dias.

Sem detença. os seus redato-res puzeram na rua O Cri/-eiro.

E era de ver homens e rapa--cs da melhor sociedade. — taisquais Antônio Pacifico daCunha, professor particulnr. e!_ •__ te*-*? (¦-•--*:- '-o c'o _'.tc--.'_.-,_ do LUi..i M_i_r_i___e;

Antônio Ribtiro de Oliveira, ofi-ciai do Registro de Hipotecas;o violinista Luis Medeiros, pro-fessor de musica daquele esta-belscimcnto; os poetas AntônioMedeiros e Goetz Carvalho, —distribuírem gratuitamente oefêmero O Cruzeiro, disputadonas ruas por tocla a gene.

Acho que em parte nenhumajá houve jornal que tivesse dis-tribuidores iguais.

A Cruzada, se não teve dis-tribuidores do escól social, foi

oo primeiro jornal do Maranhão,talvez do Brasil, que teve umvendedor do sexo feminino.

Era uma carafuna de meiaidade e meio desequilibrada, es-galgada e ligeira, chamada Ma-ria.

Tornou-se, por ser, como ele-mento do sexo feminino, figuraimpar na sua profissão, muitopopular em S. Luis, onde eraconhecida por "Maria da Cru-zada".

A antonomasia cm coisa ne-nhuma a irritava.

Ao contrario, com ela se mos-trava cnsoberbe-cida.

E com cia, ficou, mesmo anosapós não circular A Cruzcda,quando trabalhava não sei emque, e freqüentava assiduamen-te as igrejas. — D. B.

Os mata mosquitosHa uma classe de trabalhado-

res que não tem tido até hojeum amparo certo que os ponhaa salvo das vicissitttdes e d*v>surpresas do amanhã: a doemata .-mosquitos.

Perambulando desde as pri-meiras horas do dia. esses abne-gados servidores da policia defocos percorrem a cidade de sula norte, dando combate aos mos-qultos o ás larvas do stegomia.eles prestam, sem duvida, serviçode iniludlvcl valor á populaçãoda maior das cidades brasileirasque é a que habitamos.

Pois bem. Não obstante essadedicação toda, esse desvelo, osmata-mosquitos não são funcio-narios públicos, mas meros cmpregados da M.ssão Rockcfelerencarregada da profilaxia da fe-bre amarela.

Não seria o caso de alguémolhar para estes pobres homense protege-los contra as sortM3sdas dificuldades, a eles quecuidam com tanto desvelo dahigien zação da cidade e da saü-de dos seus habitantes ?

Parecc-noé que sim.

Em prol dos ferro-viários

Corre em alguns meios ferro-viários que • pensamento do Ü-tulor da Viação criar. Junto acada ferrovia de administraçãofederal ou concessão federal,cooperativas de consumo. Pre-tende, desse modo, o Sr. Mar-quês do- Reis, proteger os mi-lhares de trabalhadores em fer-rovias dr toda a sorte de ex-piora ções de que sempre foramvi*1—ms et., defesa.

Só quem conhece a vida do lioe-uade

Interior c os gêneros de pior ex-pecie que os nossos patrício»sáo forçado- a consumir e po_um preço além do absurdo, õque pode avaliar do alcance damedida hun.ana que aquele ti-tular pretende pôr em pratica.

Ficaria, assim, também muitoatenuada a culpa do Governonos atra_os periódicos dos paga-mentos, et. conseqüência do»quais desaparece rapidaments,o limitado credito , desse»abnegados trabalhadores, cujosvencimentos — incrível! —descem até a casa dos 35-09diários e a seco como em al_u«mas estradas do Nordeste.

Exportação do BrasilOs dados que ora vão sendo

conhecidos com m.nucias sobrao montante da exportação d»Brasil no ano p. findo mostrai»á evidencia que, de um mod»geral, o comercio do pais midesenvolveu sensivelmente. As-sim é que, exceção da banhaosebo e graxa, todos os outrosprodutos obtiveram melhor acel-tação.

Descriminadamcnte, ac reme-»-sos para o exterior foram ac ae-guintes: banha 8.220 toneladas,no valor de 23.290 contos; carnecm censorva 10.805 tonelada^no valor de 55.101 contos; car-nes congeladas 59.870 toneladas^no valor de 77.373 contos; cou-ros 53.117 toneladas, no valo*de 144.527 contos; lã 6.215 tone-ladas, no valor de G4.270 con-tos; sebo e graxa 8.729 toneladas,no valor de 2.108 contos e di-veraüs outros árticos 33.031 tone-ladas, no valor de 40.250 cos»tos.

A liberdade cm agoniaT3l o sêma de curioso artis»

do Sr. Joseph Barthelemy n»Kevuc de Paris:

— Ser liberal 6 um estadadalma e também um estado iarazão. Entretanto, o libefalis-mo quasi náo é mais usado.Aos olhos da geração nova tra-ta-se ae um vteux genre, comoa polca; coisa fora da moda,como a valsa de trís tempo»;vetusto, como a crinolina «mesmo con. ridículo, como aV-olidés. Nele vislumbra-se umsinal de senilidade, um sintomade esclerose, um sistema de es-tenl e impotente resignação,Mas, diante dos excessos do cs-tadismo ten.-se vontade de gri-tar, como Floquet, mas num es-plrito de defesa e não de pro-vocação: -Viva a liberdade !*\

Um pala morre desde o diaem que n_o e governado pela*suas elites. O sufrágio univer*sal trai a sua missão porquerenuncia a desprender essa ell-te dos embaraços que a assai-tam, pois a*: massas não têm egosto, o ienso, e a concepção i»

JORNAL DO SF&. IL - DONA'NC-0. 7 D__MARrO DE 1937.

K..

1

PIVfERS s _j_-

O Sr. Pres.dente da __pu_li._assinou decreto na pasta do Fa-renda autorizando a emissão deObrigações do Tesouro Naclonnlusando da autorização contidana letra "A" da lei n.' 103. d.M do Janeiro de 1935, e tendoouvido o Tribunal de Contas, n •forma da lei n. 156, de 24 d*Dezembro de 1935.

Por este decreto fica o Sr. Mi-nlstro da Fazenda autorizado aemitir até 200.000:0005000. emObrigações do Tesouro Nacional,de valor nom nal de 1:0005000cada uma, ao praso de dez«nos, juros anuais de 6 °|°. pa-gos semestralmente; sendo osreferidos títulos entregues aoBanco do Brasil que os colocarágradatlvamente nos mercado,nacionais, para o fim de, como seu produto, resgatar as pro-missorias que foram emitidaspara a liquidação Imediata dascontas do Tesouro no mesmoBanco (receita e despesa), doexercieio de 1936, dando-se _ im-portanc.a correspondente ao.juros e ás quotas de amortizaçãodoe títulos que estiverem emcarteira no Banco do Brasil, amesma aplicação de que trataeste decreto.

Os títulos serão resgata veis pormeio de um fundo de amortiza-ção acumulativo e por sorteioem Março e Setembro de cadaano, a partir de 1938.

*Pol sancionado pelo Sr. Pre-

«.dente da Republica, o projetode lei aprovado pelo Poder La-gislátivo que trata da comemo-ração do quarto centenar.o dafundação da cidade de Olinda,autorizando o Poder Executivo aconcorrer com a quantia de100:000*000 para auxiliar a cria-ção do monumento comemorati-vo

'da fundação da mesma cida-

de, em Pernambuco, por contada quota de Educação do Minis-terio da Educação e Saúde Pu-blica; fazendo o Governo Fe-deral uma emissão de selos doCorreio, comemorativos, lem-brando * fundação de Olinda,por Duarte Coelho Pereira, e oprime-ro brado de Independen-cia Nacional, preferido por Ber-nardo Vieira de Melo; ficandotambém o Governo Federal auto-rizado a cunhar moedas metali-cas divisionarias alusivasmarcante comemoração.

rlal vindo pelos vapores alsmass"Inn", "_r.urt" e "Sohls.-wi.. ,d.stlnado 4 Instalação çl_ umafabrica prra extração de oleosde --muntes do oitloica.

O diretor do Er.podlents e doPessoal comunicou à RSMbsdo-ria do Distrito Fsdsral que de-verão comparoesr ã Inspstorlads Fisciülz-cão do Exercício Pro-flsslonal, no corrente môs, afimd3 serem submetidos a Inspeçãode saúde, para a**o._ntadorla, osseguintes agentes fiscais do im-posto de consumo no DistritoFederal: Carlos Viana Bandeira,João Vieira da Luz, Francisco dePaula Palhares Júnior, Joao Car-valhal França e Luis Lib.rnl.

O diretor do Expediente c doPessoal declarou á Alfândega tleSantos que o Sr. Presidente daRepublica deferiu o requ.rimen-to da Sra. Ema \v_rnsdorf, refe-rente ao desembaraço da suabagagem, vinda pelo vapor"Monte- Rosa ".

O Sr. Dr. Mario de PimentelBrandão, Ministro interino dasRelações Exteriores, mandouapresentar cumprimentos deboas vindas _ Sra. Oarnegio;viuva do grande filantropo dessenome, fundador da "CarnegieEndowment for InternationalPeace", pelo Cônsul Frank Mos-coso.

A Sra. Carnegie, ontem, mes-mo, foi ao Itamaratl, agradecerao Ministro de Estado os cum-prlmentos que lho havia enviado.

Por essa ocasião, encontrando-se com o Embaixador OsvaldoAranha, visitou em sua compa-nhia, o Palácio Itamaratl.

O ANIVEtóSARIO D3PRESIDENTE MA-

SARYKA data de hoje _ de grand.

significação para o povo daTchecoslovaquiaj pois assinala apassanom cio 87= aniversário doprimeiro presidenta da Rspubll-ca, o Dr. Tomnz G. Masàryl-..

Mciitándò-ee ã frente de suanr.çfio desde a renovação d?, in-dependência do Estado __ Tche-cosiovaqula em Outubro de 1913,o Presidente Masaryk resignouao seu curso em Dezembro dolDCõ, em vista de sua varçadaidade e estudo de saúde, tendo

DO EXTERIOR

Politica __i_ai_ceira da Frar_€ _.

O Sr. Presidente da Republicarecebeu telegrama do Sr. R.aomes de Matos, diretor interinoda Faculdade de Direto doCeará, dando conhecimento aS Ex., que os professores dareferida Faculdade, em reuniãofestiva a que presidiu o dignocolega Dr. Menezes Pimentel,Governador do Estado, por moti--o de se haver tornado definitiva__ federalisação desta benemérita

J_ tradicional Escola e assimJuridicamente deí-útiva a situa-ção do seu pessoal docente e ad-mlnistrativo, resolveram mani-festar por meu intermédio aonreclaro Chefe da Nação seugrande júbilo e profundo reco-nhedménto por sua elevadacooperação nesse ato de tão re-levante significação patr.ótica;

cumprindo a honrosa delega-ç*o, apresento respeitosas saúda-ções. #

O Sr. Presidente da RepubUcancebeu o seguinte telegrama:

•__.o, 4 — A Associação Brwl-.]___ de Educação que constltuevasto «lstema federativo d« so-ctedade distribuídas em quasitodas as unidades da Federação,pede *_~__- para significar-lheáeu __g06ljo pelos termoe da___e_j_g_m telcgrafica com queV __.. se dirigiu aos chefes dos«ovemos regional, salientando aifldencia do principio de coope-ração administrativa aplicado_õs serviços estatísticos e conci-tando os esforços comuns paraenriquecer ainda mais as reall-mcftes do Instituto Nacional delÈUÜstica e corografico muni-_____ do Brasil. Nossas campa-_____ pelo desenvolvimento ,daSaUsSca brasUelra e a reali-____e__o da Convenção Nacional ae5__c_ç_o. que aliás. V. Ex. che-¦oa a convocar, e pelo rápido le-Tantamento dos mapas muniçl-_____ do Brasü, dão-nos tr.plicemoUvo de exprimirmos aqui a— Ex calorosas congratulações"

is 'palavras

memoráveis, nosentido de oportunidade

O Sr. Dr. Mario de PimentelBrandão, Ministro interino dasRelações Exteriores, oferece, noPalácio Itamarati, amanha, as20 horas e 30 minutos, um ban-quete ao Embaixador Van Kar-nebeeek, chefe da Missão Eco-nomica Holandesa, ora em visitaao Brasil.

O General José Osório foi de-signado para proceder a um in-querlto policial militar.

Para esse inquérito foi nomea-do escrivão o Capitão OscarPassos.

O presidente da Comissão De-marcadora Mixta, dos terrenosabrangidos pelo Decreto n. 24.515,oe 30 de Junho de 1934, deliberouprorrogar o prazo para entregados títulos de propriedade e de-mais documentos ate o dia 31 docorrente. . .

Estão sujeitos a exame todos osimóveis situados nos bairros doLeme e de Copacabana, com-preendidos-nas ruas situadas en-tre o oceano de um lado e asfraldas dos morros dos Cabritos,Saudades, S. João, Babilônia eVigia, do outro lado.

Regressou a Belo Horizonte, oGeneral Cristóvão de CastroBarcelos, que se encontrava nestaCapital em gozo de férias.

O Sr. Ministro da Marinha re-solveu dispensar da comissãoencarregada da fiscalização donovo edifício da Escola Naval, oCapitão de Mar e Guerra MarioHecsher e o Capitão de CorvçtaJorge da Silva Leite, da comis-são encarregada de rever os re-gulamentos e regimentos lnter-nos das diretorias, estabeleci-mentos, corpos e serviços da Ma-rinha, em virtude de ter sidoesse oficial designado para cur-sar a Escola de Guerra Naval, noano vigente.

Ao seu colega do Trabalho, o Sr.Ministro da Marinha submeteuontem, á consideração, o processoreferente á inclusão dos médicose enfermeiros da Marinha Mer-cante, na tabela das soldadasdos maritimos.

_. O. Masarykrresldente

COM A VIAÇÃO T__TRO-POLITANA

Uma. senhora residente em Bo-tafogo dirigiu á nossa redação acarta infra:"Sr. redator — Quem voa e_-creve * uma constante passageiradoa ônibus da Vlnç&o Metropoll-tana, Unha Leopoldlna-Mourlsco.

Essa empresa nfio teve o cul-dado preciso de, naquele pontode embarque dos passageiros, co-locar uma passagem para entrada,como existe em outros pontos dacidade, de forma que, no momen-to dc se tomar o referido carro,ba uma verdadeira luta, empur-rões, socos, acotoveladas e atritosque podom determinar conflitos.

N&o se pode compreender quenum bairro chie como Botafogo,ocorram cenas barbaras como aque vos descrevo.

B os funcionários dessa cm-presa assistem a tudo com o sor-riso nos luDlos...

O nosso povo ainda n&o apren-

sido substituído por seu colabora-dor e amigo pessoal,, o Sr. Dr.Eduardo Genes, então Ministrodas Relações Exteriores da Repu-bllca. _ _ . ,Nascido de uma modesta íaml-lia do sul da Moravla, no dia 7de Março do 1850, o Sr. MasaryKIniciou a sua carreira como pio-fessor de filosofia na Univcrsi-dade de Viena, e desde 1882 naUniversidade ds Praga, tornan-do-se incansável defensor daverdade cientifica contra os pre-conceitos errôneos da opinião pu-blica. Em 1890 entrou no campopolítico, continuando, todavia,seus estudos científicos. Os re-sultados dos estudos sobre asdoutrinas filosóficas inglesas efrancesas conduziram-no a teruma interpretação humanitáriana historia de seu país, interpre-tação esta exposta no seu livrosobre a questão tcheca. Suaorientação européia e seu inte-resse especial para as naçõesslavas, sobretudo para a Rússia,é sintetlsada no livro "Europa eRússia" prevendo _a no mesmo,o advento da revolução russa. Assuas 'déias políticas foram inspi-radas por um Ideal realistico, oqual o habilitou a ficar che..: dopartido progressista, chamaaorealista.'

Masaryk entrou em uma opo-slção fundamental contra a mo-narquia dos Habsburgos, antesda grande guerra, criticando ri-gorosamente a politica externadesta, aliada á Alemanha e des-mascarando a imoralidade dasarmas aproveitadas pela mo-naquia nos Balbans. Quando re-bentou a guerra mundial, Ma-saryk, perdendo fé na missão damonarquia, abandonou a sua pa-tria para ir organizar elu':.r noestrangeiro pela liberdade de seupovo. A sua atividade neste sen-tido está descrita no seu livro dememórias "A revolução mun-di_l", publicado cm 1925.

Logo depois da guerra foi pro-clamado Presidente do Estado,independente, e é denominadoaté a presente data por seu povoPresldente-Libertador. A suaeleição foi ratificada em 1920 aposteriormente renovada em 1927e 1934. , , . _

O Presidente Masaryk foi sem-pre um grande protagonista edefensod da democracia e da pazinternacional. Masaryk, como 11-bertador de sua pátria, comofilosofo, político e escritor, e co-mo lutador pela verdade, demo-cracla e paz mundial, é uma dasfiguras de maior relevo, cujo ani-versario será comemorado comafeição e admiração não somentena sua Pátria, mas em todo omundo.

O gab'nete presidido pelo SrLeon Blum conseguiu reconci-llar-Be cem os elementos conser-vadoros da França, mediante aadepção dp um programa íinan-cclro que poderia ser subscritopelos Sr_. André Tardlou. Pl.rroEtiüiinc, Flandin e Paul Rcy-naud.

Os pontos principais do planoeão: a liberdade de importação eexportação do ouro, o equilíbrioorçamentar.o e a emi__ão dearando empréstimo para a de-f:sa nacional cujo limite nãofoi flxsdo. O governo mostra-so também contrario a qualquermedlila destinada a controlar asoperações do cambio, e a restrin-glr os negócios monetários.

Enquanto outras nações man-têm as rigorosas disposições de-cretadas para impedir a evasãodo precioso metal, a França,convencida do erro fundamentaidessa politica, deixa a vontadedos donos a colocação de seuscapitais, esperando por esse meiorestabelecer a confiança e indu-air aqueles que possuem valore*,imebilsados a doposita-los noBanco de França. Espera outros-sim o governo a volta ao pais doouro exportado recentemente.

A partir de amanhã, o Bancode França comprará ouro ao tipofio dia sem justificativa nemidentidade, permitindo essa me-dida a venda do precioso metalque muitas pessoas, recelosaa dasituação politica e financeira do

país, preferiam guardar no

pé de meia e sacrificar cs juros,e lança-lo novamente á cir-culação.

O equilíbrio cambial manter-se-á sob a direção de umaComissão Espec.al de diretoresdo Banco de França, mediante oauxilio do Fundo de Estabili-sação.

A base de toda a politica mo-netaria de França continua a sero tratado concluído no fim doano ultimo com a Inglaterra eos Estados Unidos.

O governo elevará os capitaisdisponíveis no mercado moneta-rio a cerca de cem bilhões defrancos, compreendendo o pro-duto do projetado empréstimo, o

dinheiro que será l-stitüldo i>)Banco pelos particulares o oouro repatriado.

O plano do Sr. Vlnccnt AuriolMinistro da Fazenda <_>n.-:li'.t ¦ >

particularmente em evita." toda.deup.sa extraordinária ... não si-ro aumento dos véhcln_-t_os dosmais modestes servidora do Es-tado. Acred ta o Sr. Auriol queo ressurgimento c;\:e ae óbfce.yaem todo o pate permiti?- eleva*a»'arrecadações e mn.nrer o rô-duzldo déficit do or_-.i_-.ito ii.limite atual.

Opina o titular da pasta il.iFazenda que a ir._li;>riii dn si-tuaçê.o econômica gerei da Fran-ça dará ensejo ao governo d-*reduzir as despesas publicas emseis bilhões de francos.

Os despachos recebidos ontemnão explicam se o governo ten-ciona cobrir com o emprestlm»da defesa nacional todas as des-

pezas militares, navais e aéreas,em cujo caso seria fácil equili-brar os orçamentos. E' lógicosupor, entretanto, que os volu-mosos fundos que o governo es-

pera receber do povo sejamdestinados & acquisiçâo de ar-mamentos novos e construção deUnhas de fortificações, enquantoas verbas dos ministérios mil.-tares serão aplicadas aos servi-ços norm&is.

O governo da Frente Popular,composto de socialistas, ccmunls-tas e radicais, adota vasto planoarmamentista que satisfaz osmais exigentes nacionalistas franceses. O apelo que o próprioPresidente da Republca. Sr. Al-bert Lebrun fará hoje ao paisserá patrloticamente acolhido pe-la grande maioria dos franceses,não só porque o objetivo do em-

presumo é a Intensificação dosmeios de defesa da nação, como

porque a projetada operação decredito ofereee excelente oportu-nidade para o emprego da gran-des capitais e da economia po-pular.

A construção de armamentosconstitue, por outro lado, um es-tupendo fator de atividade co-mercial e Industrial, cujas vanta

gens são distribuídas entre todasas classes sociais.

Í-HGIO LORÊTO_AL__3__ ONTEM O EX-GOVERNADOR DE P_K-

NAMBUCO

Acometido de súbito mal es-Lar, iale.ou, ontem á noite, -cir. Sérgio Loréto, ex-governadorde Ftr.T.ambüco.

Pe.-.evicente a uma famillaUu*' lrnão do _uritita em:-nante que era Galdino de Lo-rCLo. o Ur. Sérgio _or£;o insres-seu na magistratura federal,

consideração de

COMENTÁRIO

PAIS E 0 AUTOMÓVEL

impondo-se: WÊSmÊÊmÊiM ,

a_lB-!---_______P^ iB-W- '-

D ¦_¦_____,/' H_______»'____-___

I __I>T.'T__SÉRGIO

todos nela sua escrupulosa ho-nestiJade e pelo cuidado com queestudava cs processos, investi-gando as liçCes da doutrina eos mi_cos da juri-prudenela.Era, sem favor, no exercieio docar'o de juiz federal de Per-nambuco. uma das figuras demaior respeitabilidade da ma-gistratura àa União

"Pais e o automóvel" ú o ti-tulo do uma d_s brochuras do.autoria du Asaoclaç-O dus Paise Fio.'.=.'.o.-s rt._ escolus anenasr.o Tcachers College da Unlvcrsi-d.*.da de Cclumbla. Foi esna aqua menos oorreionodtu a nossaespECiAtiva pela orientação dadar.o de:.cnvciv.avento üo ai.-.un.o

O titulo parfoira-nos uugjsti-vo; pensávamos eer visado o pro-oianiiv pela tua face moral, de tao_x&ud" interesse No entanto, aospais americanos parece mais ur-

i g:n_ _ questão da pei-lcia e davelocidade. Trato-se ap.nas dediminuir o numero de d.-Ea-tr-5e> portanto, de preparar malharos Jovjns volan_s. Para es.-.e l.me:t5o s-sndo org:.ntz<_los cumosnes pre .rias escolas, preocupam-í*. pais e p-cí-3-crcs tm dar osmeemos conselhos aíim de quenio ssjam ccntradltorins as aíir-maçOss.

üm pequeno capitulo refere-seao perigo do álcool para os Jo-vens volantas, ret_rda_do-lh_s asreações, aviso infelizmente tftoii?c:_crio nes tempos que correm.

E\ no entanto, uma d_s poucasalusões ao lado moral da quês-t&o. O primeiro capitulo, inte-ressante pela original! ds de, é, noentanto, um Índice e um aspectotípico do problema, educacionalda famUla nos E3t-dc_ Unidos.E' dada a palavr.*. a um rapaz dedenesels anos e eate faz observa-çõas sobre os pais. Em tamposIdos, E.rla um escândalo ouvirum Jovem pontificar sobro es"responsabilidades dos _a(s". Saoelas ai; porém, reduzidas ao pro-talema da idade Ugal para rttl-rar a carteira e A Interferênciados pais no que entes oonslde-ram abuso d» velocidade

O Jovem motorista acha quem.reca mais consitíoraçilo da par-

t_ dos pais, mais confiança nasua atuação, visto ser êlo, pormotivo da idade, n.als rápido na«..o/ções; portanto mais capaz d«evitar os perlgc_ Inesperado*. Ai.r.iuaaem incisiva do autor e ae_ns.'ioroçao que lhe mostram ospais puullcando-lho o artigo co-mo o primeiro da monografia,são, na verdade, um sinal dostampes

Adiante, um pai critica o_ue-les que, como ultimo argumentoaludem' A propriedade do carro.Acha ser Isco deprimente para osflihos, lere-os no dtacjo de lnde-pendência, fa-los sentirem-se in-í-arlores... D.va-ee usar de ro-dolos, nio íei-ir a suicrtlbüldód.des rilhes..

A nosso ver o problema do au-tomcvel nfto apresenta aper.es e»-sas dlílculdades.

Não temos pessoalmente queresolve-lo, mas, em torno de nó»,multo temos ouvido discutir: araspetto. Disse-nos alguem umav_z que uni senhor tliiha. ____-__ode adquirir um automóvel, re-ceiando que os filho» dele «e utl-azassem, para escapadas notur-nos...

Que confiança devi» _tr essepai na educação que havia dadoaos filhos 1

Esse problema nâo _ absolu-tamente encarado pelos paisamericanos, talvez porque eesas"c__pr.das" _oJam acaltas, mesmoem maios au-teros (como tivemosocasião de observar pessoalmente),onde apenas se preocupam com _suoerlot-içf-O do carro I

Esse amerlcanlsino tambeni nosestá invadindo os costumes, masfelizmente ainda ha pais que nãotemem ser chamados de retro-RPQdOS. . .

Laura Jacobika —ACOMSE

mas esquecemo-nos de oíe-recer sólidas garantias aoscapitais alienígenas aqui in-vertidos, não lhes dando odireito siquer de perceberema renda justa da sua aplica-

Pelo valor dessas credenciais, _a°

D H_ IF41 RAD,°W "* JORH-l DO BRASIL

en. 1922, quando ocorreu a crisepolítica, em que os partidos sedegladlavam sem transigência-,o nome do sr. Sérgio Lorêto foilembrado como candidato decchclliaçâo e aceito pelas cor-rentes políticas do Estado, tantoa que era chefiada pelos senho-res Rosa e Silva e ManuelBorba, como a que recebia asordens de comando do sr. ias-tacio Coimbra.

Assumindo o governo do Es*. lo em 18 de Outubro de 1922,

o" Sr. -.ergio Lorêto imprimiu ásua administração uma feição

progressi-ta, sobretudo no de-partamento da Saúde Publica,

inflado á atividade do doutor

COiNi'__KJ_-.ClA_i QUA-RESMAIS NA CATEDRAL

A sexta coiuereh-ia da presen-te estação quaresmal na Cate-dral Metropolitana, e que teve aassU'ti-la grande numero de ou-vintes, versou um tema palpi-tante, pouco compreendido pora.guns e atacado por muitos, oceiibato eclesiástico.

De inicio representa o oradoro sacerdócio naqueles dois co-nhecidos símbolos: luz do mundoe sol da terra.

Depois de tratar da doutrinaque esclarece, em conferênciaanterior, vem tratar da santida-de que conserva os costumes

Ha multo contrasenso eabsoluta falta de visão prá-tica, na maneira pela qualtratamos essas questões.

O jogo de interesses queconstitue a mola vital dastransações entre povos, nao ^ ^admite que se pense em ti- cr_tãos.rar todo o partido das rela- j Mostra a aliança úa santida-

- •_?_-- o .inniils em pro-, de cc_i as funções ministeriaisçoes internacionais em -pii*** .., rla palavra que ^ deai-velto próprio, sem qualquer j gna. sacra aocens. sacra ferens,-_r__r*ondencia em conside- sacra dans, sacra faciens.correspona.ncm ^.^

as vlrtudes sacerdotalaração com os m.ere.--- faza apologla da cas.idade, qu_alheios. ' e também uma das Jolas da vi-

.... -_—- «m novo em da cristã no século. variandoNÓS, como um povo e*

embora com a _iversidade dcacom ' estados.AmauriVe Med-lrol. Entre as formação que somos,,,«--.,¦_______.

Í.Í. ." rpllizadas nesse periodo! imí,nsa e riquíssima extensão] Mostra que a antigüidade pa-f„_Lflm-_r__vers-f mflhora- S^'_or explorar. pre-?ã.f..mosaica tendam levantar

V_ ____?*3U _^_» » »_ _,---•_,-— —-—— —_

d___„ __.._..— ___---,_, _¦ deu a se conduzir nos logradou_s_ sentido de oportunidade e ros pubUcos; n&o sabe formar íl-fôrma por que V. Ex. tão declsl- i laa e# _<„. i8SOi dlr;-ita a passagemvãmente apoiou a obra.de orga- ou os lugares a muque.____âo nacional que o Institcto — - ¦--'-' -•*-¦*"^_____7T_ ii k£ __-___1.»__r.f.__ I*Se Estatística está reahzando earoe tonto interessa, à educação¦UKdanal. Com essas palavras________ fazemos votos para que__¦ d.gnoe bra-dlelros responsáveis¦eles governos regionais bemSompreendam o alto sentido po-MOco das nobres palavras d<*?. Ex. e saibam realizar escla-nddas diretrizes que lhes foram¦ubmetidas. Bespeitosas saúda-'T-x.

Teixeira de Freitas.ddente da Associação Brasi-

de Educação".

O Sr. Presidente da Republica.é» regresso de sua estada em Po-¦aa de Caldas, e depois de terSesembarcado nesta Capital, se-_ulu unediatamente para Petro-noUs, onde chegou ao Palácio RiojíetrTo. is 12 horas c 55 minutas,____nnanbado do seu ajudante deèrdens Capitão Oarcez do Nas-___nto.

STEx. depois de aU chegar,Meolbeu-ee aos seus aposentosB_rtlcul_res para descansar, sotendo recebido - noite, em con-ier-netas, no Rio Negro, os Srs.Artar de Sousa Costa, Ministrod_ l-aenda. e o EmbaixadorO-valdo Aranha.

A Ownlssáo Central de Com-foi autorizada pelo Sr. Ml-

da Fazenda a importar.

1 U_ lujjm.a t» ____»-_*--•_Esse espetáculo, verdadelromen-

te alarmante, não pôde continuarnuma cidade civilizada como anossa.

A Viação Metropolitana deveconcorrer para melhor tratamentoda sua freguezia, tornando co-moda a entrada noa «eus vol-culos, ou então será caso de umoprovidencia policial, ficando alium guarda, nas horas de maiormovimento, para manter a ordem,t&o almejada por todos.

Espero que essa distinta roda-ç&o seja éco da minha Justa ro-clamaç&o, cm prol dos passageirosdessa linha de ônibus..

S&o t&o audaciosos os passagel-ros que é totalmente impossíveluma senhora tomar um ônibusna praia de Botafogo, pois e:.iarriscada a apanhar e ser contun-dtda.

Grata desde J& por esta publica-çao. A. R."

OS QUE VIAJAMPELO AR •

PELA CONDOR

Destinando-se a Buenos Aires,com escalas, scgulri hoje. o Cai-cara, da Contlor, conduzindo osseguintes passageiros-. Para San-tos, Sr. Dr. Lyon Morrltt Pord-ham; para Florianópolis, Srs.Willy Hotmann e Jo&o MedeirosJúnior; para Porto Alegre. Srs.Eduardo Dreux Júnior, Arlcliu»Leite Lobo, Holger Lerchc, Dr. Ma-rio KroeH, Frltz Welberg. DaviBrown Sorley e Josá pinheiro Bor-da: e para Buonos Aires, Srs.Wilhelm Saclcewltz, Tadeusz FUlpSchrolner. Frltz Fuehrcr. PauloCampos do OUveira c Adolfo JuonArgentino Bleylc.

A exportação nacio-nal da animais e produ-

tos derivados emS. Paulo

HOJE

. __."_" «o. _sti__^«^^ ™-líor.hs.; Pr._r»ma do A,m?«0',„a*H"'u nerbi-CIub) üa primeiraass ífrK. ._£*-=-• «s~nrasll-Iro, ás •5l„2„Jl V___íôr _*oi,e_o nr. Henrique MaR«-Palestra do eminente onwior, loirenu '"' ~.~I niilM\-

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AMANHA

ATOS DO GOVERNODECRETOSFAZENDA

NAS PASTAS DAE AGRICULTURA

imrllmtr o pagamento em moe-*_ nacional e sem responsabili-_a_e pela emissão de cambiais,• material requisitado pelo De-partamento dos Correios e Tele-grãfos e pela Casa da Moeda.

__ Ministério da Viação eObras Publicas' o diretor geral__. Faaenda Nacional solicitoutrmsaula postal e ttlegrafica paraSètaspeto-es fiscais do Impostodt consumo em diversos Estados«a União.

A* Alfândega de Fortaleza de-darou o diretor do Expediente edo Pessoal haver o Sr. Presiden-te da Republica resolvido aten-íer. para o material sem similar_____(___. o pedido f-Ito peja so-dedade comercial Saboia de Al-buquerque Industrial Ltd.. noeentldo -de ser desembaraçado_¦_ _-..,_-- adu-a-iro-, e mate-

O Sr. Presidente da Republicaassinou os seguinte» decretos:

Na pasta da- Fazenda — San-cionando a resoluç&o do PoderLegislativo que revigora, até 31do Dezembro de 1938, o credito es-peclal de 4.O0O-.OO0SOO0, abertopolo decreto-lei n. 24.578, de 12do Julho de 1934, para auxiliar aAssoclaçfio Brasileira de lmpren-sa. na construç&o do prcdlo des-tlnado & sua sede.

Abrindo o credito especial de22:318$S50 para pagamento dodiferença de vencimentos ao cheiode serviços da Secretaria da Ca-mara dos Deputados José Maria deAlbuquerque Belo. no periodo de17 de Maio de 1932 a 31 do De-zembro de 1935.

Na pasta do „_ii_:ultura —Sancionando a resolução do PoderLegislativo que revigora para oexercício de 1937, o credito cx-traordlnario dc 3O_:000S3O3. aber-to pelo decreto n. 1.244. de 10de Dezembro de 103S. destinadoàs obras de rest.-.ura.fto do Jar-1Him Botânico do Bio de Janeiro.

Conforme o plano estabelecidopelo Governo Federal para a rea-lizaç&o das Exposições Nacionaisde Pecuária, o certame desto anose verificará cm S. Paulo, no pro-xlmo m6s de Junho.

Como no ano anterior, partlci-pam da próxima exposlçfio animal»procedentes dc todos os Estados.

A lotação, embora multo grande,tem seu limite. Dal as provlden-cias que se v&o tomando Junto âscomissões regionais no sentido dese ir desde logo fixando a ropre-sentaç&o de cada criador, associa-çilo ou Estado.

Tratando-se de uma exposiçãonacional, procedida de outras decaracter regional, para aquela tódevem ser enviados os animais dealta qualidade. Fixando com oMinistro da Agricultura varia»providencias que dependem aoaoverno Federal para a reallzaç&odo certame, conferenclou ontemcom o Sr. Odilon Braga o Dr. Lan-dulío Alves, diretor geral do Do-partamento Nacional da ProduçãoAnimal.

Jornal da Manhã, ás 7,30 *•;;_¦*»*»» $?_$_&&

SSKSS xaVí^^.3|h_.f *fegS^.Ã_r .:«:;«.¦¦inze Minutos de "«•*•«*

^ o_n_ç(í_ Com.re.al.L".™™**.0: r,r_n_í;U^lhVrW,_.,mam4 »«^tf.__cí_n4al * WW • «£•£ _S___í*_Í^um_;

PROGRAMA DE ESTÚDIO

ALVORADA, de Cartof. ^"r"SSoT ..'de Francisco Brafi, . o«|U^ia;?*WW.^B»*8n.BIRO._dc A.

de Sá Pereira ^«rÍoT. WKlS *"*

í*».i»irilo de Frutun.o Viana, orquestra; MIMiElTO, fle

B.rre." N-to. OUVINDO A BBBBNATA. de -0&0 Mines,pSÍVl-BO N. 1, de Camargo Guai-nlerl. orque-tra dç nr-™*

mao e SFIIENO, de E. _-._ttr_.il. dois planos; LfcNDAN.

'2 e CONOADA. de Mlgnone. orquestra.

PROGRAMAS ESPECIAIS

Proi-rama -W_ST_NGHOUS_:". oXerecldo por PAUL".9.rHI_i__J.II COMPANY. á» 12,1» h».; Programa d*» CASAB_S_0.

" t2.« bs.; SUGESTÕES ECONÔMICAS -IGLA",

ás 21,15 horas.

dastacam-ce diversos melhoramentes na cidade do Beelíe e.sobretudo, a construção da belaavenida de Boa Viagem.

Terminando o governo em 18_ outubro de 1926. o Dr. Ser-Bio -,crêto continuou na poli-ti*a, sendo eleito deputado nalegislatura seguinte e exercendo,na Câmara, a função, de mem-bro efetivo da consplcua Comis-s&o -e Justiça. Estava indi-cado para o Senado da Repu-blica, quando sobreveiu a revo-lucfio de 1930. , _, ...

Afastando-se então definitiva-mente da política e recolhendo-Sáí vida privada, envolveu-secs s num silencio procurado.Nesse retiro o foi buscar a

morte, inesperadamente.O Dr. Sérgio Lorêto deixa

viuva e dois filhos, o professorSérgio Lorêto Filho e a viuvad. Dr. Amauri de Medeiros.

O enterro realiza-se hojemesmo, saindo o feretro da re-

sldencla do Dr. Sérgio Lore.o,I rua Mariz e Barros 64, parao Cemitério de S. Joao Batista,as 17 horas.

. , _ _„!__ nrp-'_ã e mosaica tentaram levantarterritorial por explorar,_ pre , b

^ ^ misterl0 que N, Senho_cisamos da colaboração do _a revelar na sua Santa Incar-

capital e do braço ^T^f\aa§^-__a _leress&0 nistoricadevemos, assim ae .. .

ro. Não devemos, assim ae 1 através ú0 cuit0 de Verta emmorir» aieum. atentar contra Roma e de Minerva em Atenas,

os leglUmos interessa dos _ dos poetas, filósofos e orado-

DEINTERESSES

A cultura clássica O divorcio na Áustria

O comercio exterior dosEstados UnidosAs estatísticas publicadas de-

mostram que as exportaçõesdos Estados Unidos em 1936 ex-cederam as importações 1e34.258.C-0 lolares. E' a balançamais fraca em favor das expor-tações d.sd' 1893.

As exportações atingiram ototal de 2.453.4S7.0G0 dólares,com um acréscimo de 170 ml-lhões e 313.000 dólares em 1935.

As Importaçõss tiveram Igual-mente em relação ao ano an-terior un. autrrnío de 371.744.000Vdolai_s.

O ano que se inicia vai set

o ano em que a educaç&o na-

cional terá os seus íundamen-tos delineados numa organiza-

ç_o sistemática e segura.

As letTas clássicas, que pare-ciam destinadas a longo ostra-cismo, revivem nos escritos e

nos comentários de lúcidos es-

pintos, cuja atualidade náo osexime de se Inclinarem dian-te da grandeza da culturaantiga.

Km cerimonia recente, o Sr.André Maurols salientou aaproximação entre os clássicose os acontecimentos atuais. Tra-tava-se de versio de um tex-to de Seneca sobre a loucuradas guerras destruidoras. E obrilhante retratista de Dlsraeliacentuou:

O que mais nos impressio-na cada vez que lemos um des-ses grandes textos é a prodl-glosa ofu-Hdaiíe dos clássicosgregos e latinos. Vivemos umdrama, que Já uma vez na hls-toria íol o do mundo ocidentale o valor infinito dos estudosclássicos é que eles nos ensinamnão somente uma língua morta,______ uma civilização viva.

Pela primeira vez os trlbu-nais de Viena proferiram Jul-gamento considerando A dite-rença de raça, motivo para dl-vorcio.

Tratava-se de dois subdltosalemães, residentes na capitalaustríaca: Jm ariano e o ou-tro, a mulher, judia.

O aresto justifica o adulte-rio cometido eomo consequen-ela da diferença de raça, quepassa, assim, a ser capitulada |como motivo suficiente para odivorcio.

Efeitos do pacto austro-ale*m5o ou prur.dos de inovação porparte da Jurisprudência de Vie-na?

Ais relações entre os povosresumem-se, em ultima anà-Use, em um jogo de interes-ses financeiros. Ninguém seIluda a esse respeito. Se onosso pais. para desenvolver-se, progredir e engrandecer-se não necessitasse de ven-der ao estrangeiro o seu café,o seu algodão, a sua laranja,as suas carnes congeladas edemais produtos do seu uber-rimo solo, evidentemente,seria multo fácil trancarmosas nossas alfândegas e iso-larmo-nos do mundo inteiro.Mas, além disso, precisamosda gasolina que movimentaos automóveis, do carvão queimpulsiona as locomotivas,do ferro com que lavramos oscampos e sobre o qual trans-portamos as nossas riquezas.

Assim, é uma utopia ouum sonho, querermos melho-rar e marchar para a -rente,sem ctsndermos e conside-rarmos os Interesses alheios,quando cuidamos e queremosdefender os nossos própriosInteresses.

Ensinam os Evangelhos, queo homem não deve jamais fa-zer a outrem o que nâo de-seja que a êle o façam. Paraas nações, talvez mais do quepara os homens, essa deve sera norma Ideal de ação.

esta-

res. como Virgílio. Cícero e De-mosthenes.

jai-m i'^- O primeiro canta Qa(i_ue sa- _-_ cerdotes casti, dum vita mane-

vantagem, nem r_>Sibaí.O segundo diz que é preciso

se aproximar dos Deuses ctsta-mente.

E Demostheries na oração so-bre Tlmocrates que a contlnon-cia não era um episódio, i_a_um estado de vida no trato coma Divindade.

Depois de se referir ao sacer-docio de Arão, focaliza a lin-carnação do Verbo, dizendo comos Santos Padres que o ceiibatoconstitue um vestígio indelével oreconhecível na passagem doPilho de Deus sobre a Terra.

O ceiibato de origem eclesias-tlca remonta aos tempos após-fcolicos e aparece nos primeirosdocumentos do IV século, noa

_ 1Iltt_0 11V_ concllios de Elvira e m concilio

bem atentar e respeita,£na. ^f^ de g Epl£anIO .medida do justo e do razoa- s Efrom, o Sirio e mostra qual ével os interesses alienígenas a disciplina da Igr_a Grega e

j- j . _._ _„i= nnmii-n. da Igreja Latina em relação aoradicados no pais, porquan- . ^u^,,;to com tal proceder consegui- | Exceção a grande lei da con-_»m_H nor certo a transfe- servaç&o e propagação da espe-remos, por cer.o, _. ula ci_

0 ceiibato tem a sua consa-rencla de capitais para virem graçfto nas palavras de N. Se-rolaborar conosco no desen- nhor: Muitos não se casarão por

. »_ „^ -____ nro-' causa, do reino dos céus e n__volvlmento do nosso pro- i de s

• Paul0 qlw dlz> nfto ter re_.

gresso. I cebldo um preceito, mas um con»Olhando-se para o passado, selho a respeito da virgindade •uinanao _e _>-•¦- .. ajj vantagens espirituais desta o

facilmente se onserva o aUa dignWade desse estado.A Iireja impondo o celiba.»

mesmos, porque semelhanteproceder não nos daria nenhuma vantagem, nem nobeneficiaria de modo algum.Nos tempos que correm, saocomuns as represálias entrenações feridas em seus inte-resses, e os fatos têm de-monstrado quanto são sem-pre funestas aos povos quedelas lançam mão. Nós deve-mos, pois, evitar, quanto pos-slvel, o resvalarmos paraessa política negativlsta.

E, hoje em dia, sobretudo,o quadro europeu de Inqule-tações e de sobressaltos maise mais nos impõe o dever de

x _. _-i„__._.5_ _. oaDitais i a0*3 seus ministros tornou obriga.é, a colaboração de capitais toria uma exl.encla moral da

e vida sacerdotalI Desfaz os prejuízos dos que 91 não compreendem e dos que •

atacam, pondo em contraste •ambiente mundano e o dlma dasantuário.

Mostra os benefícios que re-gultam para a comunidade, d»sacrifício individual, encarecendoa atuação das ordens religioc-as,masculinas e femininas e os be-neficos resultados do ceiibatoeclesiástico, em virtude do qualo sacerdote fica constituído en»

estrangeiros nos foi utllbenfazeja. Foi com esse di-nhelro que construímos asprimeiras estradas de ferrodo pais e o conseqüente apro-veitamento do nosso Mnter-land; com capitais estrangei-ros aparelhamos ds nossosportos; saneamos as nossascidades, embelezando-as edotando-as de todo o confor- l^^^ gS___írí_. ta-to da civilização; nao temos, te8rajmente e para administrarpois, motivos e razões para sacramentos como a Penitencia •procurar atrair o capital alie- outros. ._,.___.,,,__nigena? 1 A <_•*- P!roI_^*^J-a_._í^____.

N&o importa que alguns de

Neste momento nósmos empenhados em Incen-

, tívar as excursões turísticas,SOBRE A ADMISSÃO DE | desej0sos de que o estrangei-

magôgos impenltentes e ou-tros ignorantes pretensiososse esfalfem por demonstrarque a ajuda dos capitais es-trangelros não nos tem sidotão valiosa quanto se propa-la. Os fatos, com sua meri-dlana evidencia, ai estão, ademonstra o contrario e sóos dellberadamente cegos nãoverão a verdade. O Brasil paraprogredir, como acima disse-mos, precisa' e necessita decapitais alienígenas e deve sernossa preocupação constanteatrairmos o capital alienige-na para o nosso pais.

OPERÁRIOS PARA ES-TRADAS DE FERRO

A Inspetona de Estradas ln-formou o t.tular da Viação qus

.eSfe^o0^^-^.^- "paVa"impedir

que o brasileiE. P. aolaz, segundo, rc_ent_ | __ viaje oara o exterior

ro aqui venha gastar o seu

dlnh.iro. B. no entanto, do

mesmo passo, assentamosmedidas das mais severas

decisão do Executivo, não depetide das formalidades do decretjn 871 de 1" de Junho de 1.36.cumprindo Aquela Inspetoria re-sclver dentro do cKdlto respe-ctlvo uma vez registrado P<*wTribunal de Contas. E at-pinttambom para a E. P. _Central

I do Rio Grande do _;_;.«.

__ paraTambém se cuida, de todos osmodos, de aumentar a nossaexportação, para obtermosmaiores somas de moeda es-trangeira, que nos permitauma situação de desafogo;

ASSOCIAÇÃO BRASI-LEIRA DE IMPRENSA

OM AVISO AOS ASSOCIADOS

A Secretaria da AssoclaçáoBrasileira de Imprensa esta pro-cedendo, neste momento, a umarcvisào no fichario de endereçosdos sócios. Por esse motivo, aA.B.I. solicita a todos os asso-ciados, por nosso intermédio, queenviem o» atuais endereços d«suas residências, e-cr-tortos Jor-nais etc., bem como ca tetelo-ao.

__ c>uí- i-_._.va_*v«~ *- ?v _r^___i_.__z_remocionante de uma bela festacom que a familla católica come-mora uma grande data da vid»do Sacerdote, os 25 ou 80 an<__de sacerdote, chamados -Jmbo-Ucamente. bodas de prat» e d_

Hoje a sétima conferência so-bre o tema. A pata*» AM*"»Cristo e o sacerdócio, alvo rlaacontradições. Preconceitos e to-Justiças com o clero.

¦_•¦¦¦»

O CEMITÉRIO DE JA-CARETAGUA'

O cemitério de Jacarépaguá en.até bem pouco tempo, «ma ds»riecropoles mais bem cu!-__ns daCl._

__a admlnlstraç-o esforçava-5C. por traze-lo sempre "»P_*

intimamente, porém. J_ a»s!mnAo sucedo e o capim vai c.es-cendo assustadoramente por en-tre a* sepultii— qu__ cobrln-

°Dessa situação, por-m. c pre-

ciso frlzar. n&o cabe culpa jo»y»têm aob a »ua responsabilidade ocemitério.

Tendo havido corte no pei_oaloue ali servia, os serviço*, comoS&o podia deixar de suceder, en-trarama sofrer aa conseqüência»da falta de trabalhadores

O coso. com» « Tí- mcrec. .*atenc&o das autoridades mu__«pais e, certo, as providenciar ne-ceasarlas «erto tomadas para queo^rniterlo de Jacarépaguá volte6 sltuaç&o anterior de limpe*» •conservação.

-*-___-3_--<_M__MM

¦'-)',')', r yy. •rn« v.^vpcr

'JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 7 DE MARÇO DE 1937

I

A SITUAÇÃOF.M PE SEMANA...Regressaram os Srs. Getulio Vargas e Medeiros Neto — Seguiu para

Pernambuco o Sr. Lima Cavalcanti — Os primeiros entendi-mentos entre a oposição eoP, C. — Um jantar na residência

do Sr. Me Eo Franco

O Sr. Getulio Vargas chegouontem de Poços de Caldas. Opasseio fez-lhe bem. O preslden-te saltou satisfeito, do RU)Grande do Norte, e recebeu, naPonta do Calabouço, os primei-ros abraços, entre os quais seincluíam, excepção do do Sr.Gustavo Capanema, os de todosoe Ministros, do Governado]Lima Cavalcanti, do ConegoOlimplo de Melo, Prefeito doDistrito Federal e de outros po--Uticos.

O presidente subiu imediata-mente para Petropolis. No RioNegro, S. Ex. esteve em seusaposentos particulares até _noite, quando conferenciou comte Srs. Sousa Costa e Osvaldoaranha.

n PAR-T- O SR. UMACAVALCANTI* Como era esperado, partiu on-

tem para Recife, a bordo aoArlanza, o Sr. Lima Cavalcanti.Ao embarque do Governadorpernambucano, que foi multoconcorrido, compareceram re-preseiitantes das altas autorida-des e numerosos políticos eamigos.A INTERVENÇÃO NO DIS-

TRITO FEDERALOs debates que ontem se feri-

sam na Câmara dos Deputados,. que ensejaram ao Sr. PedroAleixo improvisar o ma.s bri-Ihante de seus ultimas discursos,serviram também para conflr-mar que o Governo Federalprocura auscultar a opinião dosrepresentantes nacionais, quantoá intervenção que pretende de-cretar na Prefeitura do DistritoFederal.

CHEGOU O SR. MEDEIROSNETO

Passageiro do Neptunia, che-(gou ontem a esta Capital, pro-cedente da Baia, o Sr. MedeirosNeto, presidente do Senado Fe-deral a que teve desembarqusJbrvstante concorrido.

RECORDAR E' VIVER ...

Multa gente extranhou que oiSr Armando de Sales Oliveira.se houvesse decidido a concor-rer ao pareô presidencial, e parao qual nao poderia contar ir.i-ctalmente com a simpatia doCatete, sem que se entendesse,previamente, com os leadcrs opo-slcionistiis, seus naturais aliadosnas horas decls vas e definitivasti...- se aproximam. O que parececerto, porém, é que, algum tem-po antes do Sr. Armando dtSules descer, renunciatorio, aaescadas dos Campos Eliseos, aquiestivera, em longa conferênciacom os Srs. Artur Bernardes eOtávio Mangabeira, o Sr. JulloMesquita. O encontro, que pas-sou até agora desconhecido daImprensa, ter-se-ia prolongadojpor mais úe três horas a fio ese dára na residência do chefeoposicionista da Bala.

ENTRE BOATOS ...

Os boatos são hoje, mais do

res _ ação do "repórter" politl-co. No mundo de falsas noticias,ingênua ou maldosamente espa-lhadas, ha que separar o Joio dotrigo, escoimar a esse cia seusexcessos e de seus absurdos.

Ha multo se murmura que,num jantar na residência do Sr.Afraulo de Melo Franco, haviamsb desavindo fortemente os Srs.Osvaldo Aranha e Jurací Ma-galhães.

Não ha mentira, porém, semprincipio de verdade.

O jantar houve e os dois cita-aos políticos ceie participaram,ao lado de outros políticos Oassunto natural aa palestra foi oproblema da sucessão presiden-ciai. Ao que apuramos, o Sr. Os-valdo Aranha teria feito restrl-ções 6. atitude do Sr. Armandode Sales, criando, a seu vor. cm-baraços á ação do Sr. GetulioVargas, no caso da sucessão pre-sidencinl. Entendia o Sr Ju-raci Magalhães, ao que se sabeem algumas rodas, que a renun-cia do ex-Governador não püríf-ria ser considerada um ato ciahostilidade ao .poder central. Odebate se acalorara, até que oSr. Osvaldo Aranha, pensanduproferir a ultima palavra, toriaafirmado haver partido cie SãoPaulo nâo só a lembrança de sóser debatida a questão depcis de3 de Janeiro, mas até a suçes-tão da prorrogação do mandatopresidencial.

O Sr. Jurací Magalhães trou-Jtera, a esta altura, c-clarccimeri-tos que a esce respeito ouvira dopróprio Sr. Armando de Sales.E a exaltação fora decresoenclo.sem ma'ores conseqüências. E imelhor prova dieso é que, no dia

seguinte, almoçaram cordial-mente, e sosinhos, os Srs. Osval-do Aranha e Juraci Magalhães.

A VOLTA DO SR. FLORES DACUNHA

O Sr. Flores da Cunha é es-perado a qualquer hora dessasO Governador sul-rlograr.densevirá provavelmente promovernovas tentativas para vencer onevoero. Talvez-seja mais felizdo que de sua ultima viagem ...

AS ELEIÇÕES NO RIO GRAN- •DE DO NORTE

O Deputado Café Filho reco-bcu do Deputado Martins Veraso telegrama abaixo:"Situação aqui absoluta faltagarantias. Tribunal tem conce-dido vários "harbeas-corpus"eleitores nosso Partido, sendo po-rém inoperante virtude ausênciaforça federal garantir exerciciovoto não obstante solicitação foi-ta Superior Tribunal. MunicípiosSanto Antônio, Macaiba, NovaCruz, Macau, Are.a Branca va-ries outros onde certa nossa vi-toria policia tem cometido rrralsinomináveis atentados fim impe-dir voto livre. Hoje mesmo pre-r.enciei queixa Presidente Tribu-nal Severino Agostinho Santo3apresentava-se barbaramente tf-rido equimosado facão Virola Po-lieia ordens Prefeito Santo An-tonio tendo sido igualmente sur-rados ali Ulisses Oliveira Men-des, João Agostinho outros. Im-pera terror único meio recorrerGoverno valendo-se estado guer-ra esses desvairados processos.Abraços — Veras".

CAIXA ECONÔMICA DORIO DE JANEIRO

CARTEIRA DE TÍTULOSEmpréstimos sob caução de titulos apportador, da divida publica federal, es*tadual e municipal da Prefeitura doDistrito Federal.Empréstimos sob ações e debentures.Seus títulos são prontamente conver-siveis em dinheiro, sem ser preciso alie-na-los.

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(O 59740______

Aspectos da CâmaraO deputado da "deliciosa republica" — A "Ita-

bira fron" e o seu contraio — Saudação"a poste riori"

A sessão ontem começou coma nota humorística da carta queo Sr- Barreto Pinto dirigiu aoSr. Costa Rego. Eá trecho, nes-sa carta qua estão cio acordocom a orientação destes "Aspe-ctos" e por isso devam ser aquitranscritos. •

Logo no primeiro período, di.o Si. Barreto Pir.to:"Prezado Cosia Re.TO — Nãodou inicio ã minha vida- quo-ri-dlana, sem certl-icar-me pri-meira, sobra o que h_ par ai.nesta deliaiosa RépubUca queme fez até deputado...".

O final da mesma carta 6 oseguinte:"E, felizmente, a maglstratu-ra ainda, não está corrompida.Temos o exemplo dis.io. vendoo grande team de oposicionistas,do qual é captai» da democra-Cia o Sr. Artur Bernardes...

Ccmo estás vendo, meu caroCosta Rego, o que estou prega.--db ó democracia de verdade. To-dus podem ser candidatos. To

substituições por anônimos. Emsuma. quem se Julgar valente ecom coragem, que venha lutarna arena politica, seja quem fôr:Bernardes, Mangabeira, Borges,Armando, Osvaldo, Benedito, omeu padrinho Antônio Carlos.Juraci, General Flores... po-dando também concorrer esteoutro valente e az, que e o nos-vo particular amigo o correll-gionarlo Getulio Dorneles Var-gas brasileiro, maior, vacinado,com profissão "e pescador depirarucus"...

Uma grande mentira dizer-seque o Brasil é um deserto dehomens. Pelo contrario. Ha su-perabundancia. O que, infeliz-monte, não temos é outro Ge-túlio... E o unlco aue existelias de ver, acabara sendo ocandidato de conciliação".

O Sr. Artur Bernardes voltoua tratar de um assunto de ma-

77iW; •_£___ 7 »_,

______Bi¦__MSt______!¦____ ____ |

que nunca, os embaraços maio- i necessidade de renuncias e

Dentes maisbrancos,hálito

perfumado» •. • uma boca mais'faudavel • encantadora• Methodo Colgate•scovar os dentes .

VSa. pôde agora tornar seus

• dentes mais brancos e mais'fcellos do que nunca. Pôde, também,

eliminar os maus cheiros da boca eter um hálito sempre agradável e per-.fumado.v

Estes resultados são fáceis de obter T08NA 05 pintes Bttios

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'alimentos

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UUM UUU..111 Eãci, .dliuiuu _,_/->• -i v.1- ,- *__dos ftdém ser .votados,Não ha, S™,importância,^renovação do

JÊmm<:-.\ ':-^&p!_p_W Hfc A%

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contrato da Itablra Iron.| Segundo alirmou o ex-presl-I d-ente da Republica, . a Itablra: não visa 'apenas impedir o sur-I to da siderurgia no Brasil. Ela| o quer impedir de fato. maa| vai além: restringe o direito de

soberania da Nação Brasileira,.quando, pelo monstruoso contra-

I lo, deíeja que fique o Governoi Fe;ieral proibido, por espaço deI trinta anos, do criar impostos1 febre qualquer mlneriQ e de au-

mentar os existentes.

Nova afirmação do Sr. Ber-narcles: Ha cláusulas nesse con-trato completamente obscurasO Sr. Bernardes afirma que a

! redação dessas cláusulas foi! auropesitadamente feita assim

cin confusão para iludir a boafé do Poder Legislativo.

Quando discutir a matéria, Irãler com mais vagar as tais clau-sulas afim de que os deputadosprocurem descobrir o sentido dasmesmas.

A QUESTÃO_AÇUCAREIRARealizado um acordo pelas correntes que se de-

batem no SenadoConfirmou-se Inteiramente a grupos ou, antes, entre a cor

noticia, ontem publicada pelo rente liderada pelo represen-JORNAL DO BRASIL, sobre a tar »e pernambucano e o Sr. Ge-Iniciativa do Sr. Jeronimo Mon-j riaro Pinheiro, que foi o uniãotelro :": promover um entendi- j dos de sua corrente a participarl.iento entre as duas correntes da reunião, não era própria-que, ha mais de Uma semana, i mente nos pensamento, emiti-em ses.õas consecutivas, deba- ¦ no calor dos debates. Eratem, no Senado, o problema do na maneira de redigir a emenda

cor.aiü .dora a oferecer no ter-cslro turno.

Com efeito: discutia-se, dis-cut:a-se e quando parecia ha-ver acordo, o Sr. Pacheco deOUveira tomava da pena e co-meçava a redação da emendaplanejada. Quando se procedia1 .aln-.ente i. 'sua

leitura, o Sr.Ganaro Pinheiro estrilava: —Não, com isso. não estou deacorde.

Mas fçi isso que você disse— observava um senador.

"Não. Não foi isso 7- tor-nara o representante do Espiri-to Santo. E, em tom de pilhe-

.ria, acrescentou: — Vocês nãome embrulham..."

Então eu não entendo oque V. Ex. quer — replicava oSr. Pacheco de Oliveira.

Voltava-se ao ponto de par-tida. No fim, dava-se novodesentendimento.

Não foi isso o que disse.Foi.Não. Não foi.

. — Foi.Depois de multo discutirem,

porém, tendo o Sr. RibeiioGonçalves foiço observações in-clsivas, enquanto o Sr. CunhaMelo, se bam que sustentandoo ponto de vista da correntepró-Instituto rio Açúcar e Al-cool, chegou-se a um acordon_s seguintes bases: Na terceiradiscussão do projeto apresen-tar-se-á uma emenda dispondoque quando o preço médio dasaca de açúcar cristal, num se-mestre, houver excedido o pre-ço de 50S000, na praça do Rio,no ano seguinte será aumenta-da em 20 °j0 a quota de cadausina que o requerer, nos Esta-dos, cuja produção não excedade cluzentas mil sacas. A ele,-vação em 20 °í° dessa quota sópôde ser anual e não poderáser excedida, isto é, o aumento,em nenhum ano, poderá ir alamdos 20 °|° da quota primitiva,ficando, porém, o Instituto, talcomo atualmente, com a lib.vda-de de elevar as quotas de to-dqs os Estados,' proporcional-mente, se isso convier.

Congresso dos Banguez..-ros dc Alagoas

OS TRABALHOS SERÃO REA-LIZADOS ENTRE 21 E 23

DE ABRIL PRÓXIMO

MACEIÓ' 6 (A. B.) — Estevereunida a comi .io organiza-deva do Congresso de Eangue-zeiros. que scrà realizado aqui,entie 21 e 25 de Abril próximo.Foram temadas varias delibe-rações e escolhidos presidentede honra o Governador OsmanLoure.ro; vice-presidente, o Sr.Álvaro Pais; presidente efetivo,o Sr. Pedro Rccha. As sub-co-missões foram também organi-zadas. Ficou decidido que serão,convidados vários • Intelectuaispara organizar a parte culturaldn congresso, estudando os as-pectos histórico, econômico esocial do banguô.

O Governadcr O^man Lou-relro não somente aceitou a pre-sidencia de honra do congresso,ccmo ainda se prontificou aapoiar moralmente e financel-ramente a Iniciativa, suserindoque se convidassem todos osEstados nordestinos, interessa-dos no assunto. ,

A melhor bandeira parareunir a maioria do povo

brasileiroDECLARAÇÕES DO DEPU-

TADO PAULISTA SR. OSCARSTEVENSON SOBRE A CAN-DIDATURA DO SR. ARMANDO

DE SALESS. PAULO, 6 (A. B.) — Pro-

cedente dô Rio chegaram, hoje,a S. Paulo os Srs. Soares deMatos e Oscar St"venson, o pri-

.meiro representante de Minas noConselho Consultivo do D. N.C. e o segunde deputado federalconstituc'ínalista. ,

O Sr. Soares de Matos aborda-do pela reportagem, declarou:"Minha viagem a São Paulo ésimplesmente um paseio á Ca-pitai paulista, afim de satisfa-zer o desejo que sempre tive deconhecer uma travessia aérea.Nenhum outro objetivo me trou-'xe aqui''.

Odeputado bandeirante Sr.Oscar Stevenson declarou _ re-portagem que ha uma atmosferade expectativa em todos os ;e-tores da política nacional emtorno da sucessão presidencial.

A propósito da candidaturado Sr. Sales de Oliveira, acres-centou:"Quanto a isso posso lhe dizerque o -..orne do presidente doP. C. é encarado com 'grandesimpatia pela maioria dos depu-tados b.asileiros, havendo só-mente uns raros colegas na Ca-mara qu«í se opõem sistemática-mente \ candidatura do ex-go-vernador de S. Paulo. E n.o só-ment', hos maios parlamenta-res, mas em todas as camadas dopovo carioca, o nome do Sr. Ar-mando de Sales á visto como amelhor bandeira para reunir, nopróximo pleito presidencial, amaioria do povo brasileiro".

Se os vidros dos seus ocu-los estão sujos c embaçados,que faz o Snr. ? Limpa-os.

Só estando limpos offere-cçm as necessárias condi-ções de visibilidade.

Para effec.uar essa íntfi_»^pensavel limpeza dos rins. ;nada se compara

'aos com-1

primidos de HELMITOI»da Casa "Bayer", que mtomam facilmente, dissol* í-vidos cm agua com assucàr» !

Também o seu apparelho como verdadeira limonada. 1,renal, para funcciohar con- " •"""""" 7"venientementò, precisa es-tar limpo. As impurezasque nelle se vão accúmu-landn prejudicam conside-ravelmente o seu funecio-namento e, em consequen.cia,surgem as dores, o mal-*estar, e, no futul o, os acha-quês cia velhice.

597M

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(O

BR. TOMAZ LOHO

açúcar, sem chegarem a um re-sultado pratico, Isto é, votarema matéria em di-ctis;;-)-

Com efeito, ao chegar,, ontem.ao Monrce, o senador capichabaprocurou o seu colega de Per-nambuao e o leader da correnteque se bate por uma maioi 11-berdade na politica açucarelra

- o Sr. Genaro Pinheiro.Os tres e mais o Sr. Cunha

Melo, que assumiu tambem umaatitude pacificadora, converta-ram largamente sobre o assuntoatê que- se iniciaram os traba-lhos no plenário.

Após estes, realizou-se na salaprivativa dos "pais da Pátria"a reunião decisiva. Nessa toma-ram parte os Srs. Tomaz Lobo,Genaro Pinheiro. Cunha Mela,Pacheco de Oliveira, Góis Mon-telro, Ribeiro Gonçalves, Au-gueto Leite e Clodomir Cardoso.

A reunião foi longa e inte-ressante: os dois letiders deren-deram cem a energia habitualos respectivos pontes de vlsia.em meio, ás vezes, de apartes econtra-a partes.

Um detalhe curioso: a dlver-gencla prlnclpai entre os dois

Regressa da Baía, hoje, oPresidente do Senado

LIGADA. POR ESTRADA DERODAGEM, A CAPITAL DO

ESTADO A' ESTAÇÃO DECIPÓ'

BAIA, 6 (A. B.) — O senadorMedeiros Neto marcou sua parti-da para o Rio pelo avião de Do-mingo. Sua familia partirá peloNelunta, qué jái hoje desta ca-pitai. '

— O governador Juraci Ma-galhães ' inaugurará, hoje, a ro-dovia ligando esta Capital á es-tancla balncaria do Cipó. A novarodovia foi executada em excc-lentes' condições técnicas.

AINDA OS ACONTECIMENTOS MPARÂIBA_DO SUL :

O Diretório Feminino Autonomista Entreriensacortesia a vereadora D. Aura do Vale

Saldanha a renunciar a cadeiraFNTRE RIOS, 6 (Especial pa-

ra o JORNAL DO BRASIL) —Em torno dos acontecimentosquí se desenrolavam e impedi-ram a eleição, no dia 3, Iamesa da Câmara Municipal deParaíba do Sul, o Sr. BernardoBalo publicou o seguinte mani-festo:"Só depois de ter tomado con-tacto com os meus amigos en-treriénses tive conhecimentoexato das acusações, que foramaqui levantadas, á minha, atua-çãn, como político, nò caso daautonomia local.

E1 realmente lastimável quetaih, acusações; sam fundamentoe caluniosas, tenham brotado dajjojti dc um sacerdote e hajamtido eco em um templo da re-ligião qua processo.

Corro, o ministro- de Deus quetransforma o pulpilo em tribu-na política não está exercendoo ministério divino. Pior, po-rém, do que esse dèsvirtuamen-to aa cátedra é o desrespaito aopróprio Daus da verdade em queincidiu, conclcntemente, o viga-rio tia Entre Rios. mentindo ecaluniando.

Tais mentiras e tais calúnias,partidas de quem partiram, nãopodem ficar sem contestação.

UMPA POR COMPLETO

•O METHODO COLGATEPeto manhã e á noite, escove, com CremeDental Colgate, as genglvat e os dentessuperiores de cima para baixo, e as gen-givas e os dentes inferiores de baixo paracima. Depois, ponha na língua um pou-quinho de Creme Dental Colgate e dissolva-ocom um gole de agua. lave a boca comeste liquido, forçando-o diversas vezes porentre os dentes. Termina enxaguando aboca com agua limpa.

M?A POR

TIMUIESTIMULA AS GENGIVAS

CORRIGE OS MAUSCHCIROS DA DOCA

PERFUMA.O .HÁLITO

if___\_\_\\tíbs_9sss^^^^^M ^ J8M-^______r—*"! 2 voOO

CONSULTE SEU DENTISTA PELO MENOS DUAS" VtíESPOU ANNO

Sobre o caso da autonomia doDistrito Federal, os Srs. JulloNrvais e Pedro Aleixo empe-nnarom-sa em uma contenda emque houve tréplica.

* •Só ontem o Sr. Renato Bar-

bosa fez um discurso de saúda-cão ao chefe da missão eco-nornlca holandesa que esteve nave,-oera em visita à Câmara.

Foi muito comentada a ino-vm;ão introduzida pelo Sr. Re-nato Earbcsa. segundo a qual assaudações são feitas depois queo homenageado se retira.

Tratando-se do presidente daComissão de Diplomacia, todaBento assegura que é essa a pra-lica nos mais modernos parla-mentos da Europa e da Ame-rica.

A Holanda é pais grande pro-dutor de (tado. Assim, houveciuem acreditasse que essa ho-menafjem a posteriori foi suge-rida afim de ser evitada algumadeclaração sobre moléstias degado.

Pedido de 200 contos deréis para a Comis_Sd Na-cional de Repressão ao

Comunismo .O MTNISTRO DA JUSTIÇA

INDEFERIU O PEDIDOPoucos dias depois de sua pos-

se no Ministério da Justiça, oSr. Agamemnon Magalhães re-cebeu um oficio assinado peleiDeputado Adalberto Correia, pe-dindo a importância de 200 con-tos de réis para Comissão Nacio-nal de Repressão ao Comunismo.

Não tendo fundamento em leio "edldo, estando extinta a Co-missão e não havendo verba oMini-tro Indeferiu o pedido.

Suspendendo o estado deguerra no Estado do

Maranhão! O Er. Presidente da Republica

assinou decreto na pasta da Jus-tiça. suspendendo os efeitos dodecrclo n. 1259, de 16 de Dt-rembro <le 1936. r.o Estado do

; Maranhão, durante o da 12 da! corrente, afim de serem no mes-

..-.o Estado rc-lizadas as elei-\G õioõO > (Oca n_urnc-p_ü3,

A direção do Departamento Nacional dc

CaféSAO CONTRADITÓRIAS. EM

S. PAULO, AS NOTICIASACERC- DO CONVITE

AO SR. FERNANDO COS-TA PARA SUCEDER OSR. PIZA SOBRINHO

S. PAULO, 6 (H.) — Sãonln-da contraditórias as noticiasacerca do convite ao Sr. Fer-nando Costa para ocupar o cargode diretor do Departamento Na-cional do Café.

Enquanto certos círculos pro-palam que o convite já foi feitoe aceito, outros asseguram quoaté agora nada houve de posi-tivo e que o que corre não passade noticias de Jornais, não fun-damentndas.

O SR. PIZA SOBRINHO NAOTEM DECLARAÇÕES A FAZER

3. PAULO, 6 (H.) — Cheeou.hoje, a S. Paulo o Sr. Luis PizaSobrinho.

O desembarque do ex-diretordo Departamento Nacional doCafé foi multo concorrido', estan-do presentes o representante doGovernador, Secretários do Go-verno, deputados, vereadores enumerosas figuras do comercio eda lavoura do café.

A reportagem procurou- ouviro Sr. Piza Sobrinho, que, no cn-tanto, se limitou a dizer: "Souagora simples particular quechega e nao tem, portanto, de-clarações a fazer".

O REPRESENTANTE DO D.N. C. ACREDITA QUE ASPROVIDENCIAS DO GO-VERNO FEDERAL SAO DEMOLDE A NORMALIZAR A

SITUAÇÃO

S. PAULO, 6 (H.> — Chegoua S. Paulo, no avião da VASP,o Sr. Soares Matos, representan-te de Minas Gerais no Conse-lho do Departamento Nacionaldo Café.

Ouvido pela Imprensa, a res-peito da situação cafeeira. o Sr.Soares Matos disse acreditar queas providencias determinadaspelo Governo Federal, incluindoaté a Intervenção no mercadosempre que se tornar necessária,são de molde a normalizar a si-tuação do produto.

DIZ UM JORNAL PAULISTAQUE O SR. FERN.ANDO COSTA

ACEITOU O CARGO

S. PAULO. 5 (H.) — A -Fo-lha da Manhã" diz saber que oSr. Fernando Costa aceitou apresidência do DepartamentoNacional do Café.

Os integralistas têm aju-ciado bastante na manu-

tenção da ordem

O SR. GETULIO VARGAS TE-T-IA .ASSIM FALADO AOCHEFE DO INTEGRALISMO

EM PO?OS DE CALDAS

S. PAULO, 6 (H.) — A Açãopublica um telegrama de Pecosde Caldas dizendo que o senhorBrito Viana, chefe intesrali?tanaquela eatancia. foi apresen-tado ao ~r. Getulio Vargas, comquem manteve Inter¦!i.<aite pa-'lestva

O telegrama acrescenta que.perguntando o Sr. Brito Vianaao Sr. Getulio Vargas se oi ln-•tegraüctas têm causado qual-quer pertubação ao. GovernoFederal, o Presidente da Repu-blica respendeu:

—"Não. Ao contrario, os inte-grali-tas. têm-me ajudado 'bas-tante na manutenção da or-dem.."

E acrescentou:— "C_ integralistas têm dado

uma nota brilhante nas sessõesda Liga da Defesa Nacional,constituindo a maioria da aesls-tencla."

O Governo do Ceará querintervir no município

de Santa CruzA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVADO ESTADO DEBATEU CALO-ROSAMENTE A MENSAGEM

GOVERNAMENTAL .

FORTALEZA. 6 (A. B., — AAssembléia Estadual realizouuma sessão agitada discutindo amensagem do governador, solicl-tando a intervenção estadual nomunicípio dc Sant . Cruz.

O governador alega que aquelemuniciplo está acéfalo, com evi-dente prejuízo dos Interesses dacoletividade. Essa acefalia pro-vem da anulação decorente doncordão do Superior TribunalEleitoral das eleições cm duassessões eleitorais.

O governador pede que até asolução definitiva da situação se-ja permitida a intervenção doexecutivo do Estado. A medidafoi concedida depois de calorososdebates, erçx que tomou parte odeputado oposicionista Paulo Sa-rasate. contrariando o pedido porser. no seu entender, descabidaa intervenção.

O Partido Social Democrático,sob cuja legenda fora eleito pre-feito de Santa Cruz, dirigiu umaretição ao Tribunal Eleitoral so-lucionando ovseu pronunciamen-ta. O l-it-.mal deri^nqu o dia

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P:_^Sp7:CANSADOS

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nas ••PjBi._ijD_i.--i.-''"'

Farei, pois, ampla defesa ml-nha em reiniião do eleitoradoemierlense e pára a qual con»videl o Revdmo. Padre José Bar»roso, nos termos da carta quo"nb-uixo transcrevo. — Bemarcfa.Z3e/o. , "

••Entre Rios, Io. de Março de1937. — Revdmo. Sr. Padre José 'Custodio Barroso,-mui digno vi-gano desta paroquia..

Aqui chegado na madrugadade cr.tem. no correr do dia. t_atendo conhecimento das acusa-ço:_ que V. Revma. me tem fei-to. cm suas praticas, no tem-pio de nossa religião. AU, meucaio vigário, não poderei delaadefender-me pela improprleda-de do local. Solicitei pois, do,diretório do Partido Liberal Sul-Paraibano que convidasse O elei-torado para uma reunião, em A-qual me seja dado fa?er a ml-nha defesa. Atendeu-me o dire-torlo e marcou-a para.' o dia •de Março, Sábado, às t8í30 ho-raõ, no salão do Edifício Amewrlc.-j Silva. '

Não sendo V. Revma. eleitor-quero ter a honra e o prazer d€|>autorizado que fui pelo direto*no convlclã-ló a ouvlr-me-scessalonórtunidade, claro que íleanelo»lhe o direito de ai contrariar».me ou contestar-me, quando •qua-itas vezes, isso lhe apra».. •

Muito me agradara que TJRevma. se laça acompanhar pe* •seus novos correligionários, ea»tre fies o Sr.. Capitao-Tenentei

i Mario Pena, instrumento da po»I UU.a de confusões do Sr. A1n_->

rante Frotogenes Guimarães. 0respeito do qual — refiro-me at»ultirr.o — V. Revma. minto «a»tes que eu. .formou e emitia etjusto conceltq.

Flcn certo de q,ue .V. íteYnMbn&-j faltará e sou., «te-, «te. r»Bernarao Belo". .i.

Ò cansaço ou dôies nospés, banigas das per-nas, pernas, calçanha-res doloridos, tomoze-los débeis, joanetes,callos, etc, são todossymptomas de arcosdébeis, vencidos ouplanos. Os supportes"Foot-Eazer" do Dr.Scholl supprimem acausa do mal e alli-

DEMONSTRAÇÕESGRÁTIS

Sem custo ou compromissodo qualquer espécie, nossotochnico. especialisado nosmethodos do Dr. Scholl,lhe laia uma demonstraçãode como se allivia e sup-prime qualquer mal-e3tardos pés, com presteza epaia sempre. Procure-o h6jermesmo, na -

viam immediatamentetoaa dôr e cansaço..Supportam o arco comtoda a commodida-de e proporcionammaior segurança e fie-xibilidade ao andar.,Milhões de pessoas ftí-zem seu.uso em todas aspartes do mundo. A d a-ptam-se a qualquercalçado. Preço 40$

\____jFB_t__*fi_W_^___tg_\WE_\J3H/

NOVO PRÜ-'-_r__ >i

>'¦¦¦ ¦'-,,.ú,'V> '¦'. '" >¦"<*;. K-___.'' .'._r ¦¦ t 7m_tL^WStholIPARA O CONFORTO. DOS PÉS,RUA'S: JOSÜ; lI4.-ÍÉmi.£ieni-i -a-Galena Cruzeiro)'

(C 50707

O Governador do Amazonas deseja conservar

inalterável a paz napolitica do Estado

DECLARAÇÕES DO SR. AL-V-.RO MAIA A PROPÓSITODE UM INCIDENTE ENTREOS PARTIDOS 3 DE OUTU-

BRO E SOCIALISTAMANAUS. 6 (A. B.) — Cem

a fundação do Partido 3 de Ou-tubro. os socialistas enviaramuma nota aos jornais dizendoque continuam prestigiados pelogcvernadrr do fctado e no pro-posito de ho-tilizar outros gru-pas.

Nesse ambiente de especta-tlva. prevêm-se hostilidades eu-tre varias facões apegar da cíc-claração formal do governadorque consentiria no romoimer.todo acordo no.iíico entre os pnn-cipais chefes do Estado. dese;o-

,. _ ces de cer.-Tvar ims.teraaa a_ de Abril para a eleição aova. paz entre seus an)igus.

' Politica de Mato GrossoUM DESCONHECIDO TEN-TOU ESCALAR O MURO DA

RCSIDENCIA DO PRESI-DENTE DA CORTE DE

. ._>ELAÇAO

CUIABÁ'. 6 (H.) — Ontem ànoití, um indivíduo suspeitotenteu penetrar na residênciado Desembargador BarnabéMesquita, presidente da Cortede Apelação. Pressentido, fugiu.

Levado o fato aô conheclmen-to Io Coronel Lobato, ceman-dante da guarnição federal, estedesignou um oficial para verl-ficar o que havia, tendo sidoapurado que. realmente, um des-ccr."-iec:do havia procurado es-calar um muro da residênciadaquele magistrado.

O Desembargador Mesquitarectbsu a visita de numerosaspessoas.

Foi tambem dr»_líf»-0 ò' mtmgulnte protesto:"Os abaixo assinado-, .vere»» •dores a Câmara Municipal «-,Paraíba do Sul, pelo present»lr.lrumento e para os efeitos \e-galp, lavram, por este tastra»mento. o protesto, que' fazem,.contra os atos tumultuarlos. queImpediram 6 exercício das suasfunções, na reunião da Cama-ra Municipal de hoje. em croedeveria proceder a eleição <¦_-mesa. e consistejiten nainter-venção de pessoas da assisten-cia aue. cm:atitude agressiva aosprotostantes, acompannavam <_Sras Mariano de Paiva e MarlaiPena, • que perturbaram e nt»-pediram com gritos, tumultos. -ameaças, o prosseguimento .aontrabalhos condicentss a eieiçao;!lgue'*".'nte protestam contra •Invas > . oo edifício, por numero-so grupo de autoridades poM-ciais, dentre as quais ___**agentes,' sem previa reemsic*-1da mesa

Têm op protestantes em p-ur-tlcular, a consignar a ameaexdo Sr. Mario de OUveira Veamao vereador Gastfto Braga _« •fazer conduzir preso como eo-muniita. coso nao se retU»M-iimediatamente do edifício da _*•mora. ameaça essa que'foi _»ta na presença dos abaixo f_nados . levada imediatamente »•conhecimento do Sr. Dr. S* Oe-legndc» Auxiliar.

Paraíba do Sul. 3 de ___de U37. — João Medeiree Sttvet.Dr. Pedro Paulo Rodrigues C_t»das. Francisco Antônio HforeR.Jonauhn José Ferreira. Jf____\.Coelho de Vasconcelos, t*jíwI-iTorno, Gastâo Bratra.". .

l__NTJNC_-t

Um avulso endereçado "••'povo de Entre Rios" estava ms»sim redigido:"As abaixo assinadas. repij-sentando a grande maioria dodiretório do Núcleo í-núB-noAutonomista Entrerlense . d»qual fez parte a vereadora dan»Aura do Vale Saldanha. c___>candidatura foi lançada pelo'»-ferido núcleo e por êle_____»rada nas urnas: constotrana»que sua atitude política, ban»de.mdo-se Dar» os arraiais «loa |mais Irredutíveis. Inimigos d» .causa entrelrense, causou pro- .funaa e penlvel impressão ac* 1verdadeiros amigos de Entre .Rios concitam-na a tomar a lm« \ciativa de procurar se rehan.ll» |tar no conceito das pessoas -6 'bem. praticando o nnlco gesto: ,que a dignidade lmpôe — * re- •nuneia.

Enfre Rios, 3 de Março de1937. — A/mira Ribas de Oltoei»ra presidente: Aurora AssunçãoSilva vice-presidente; _aur_Ribas, secretaria: Hereilia __-Uto. secretaria: AfanueZa Ferrei»ra de Olivciia. tesoureira: _n_re-,:fa Bilheri. procuradora: ttooo»

1 ma C. Lima, procurador»".• ... i _}f -.-¦ -

K_»#??BJS1J_íiT^?fiP. >"*.« <¦"•»¦*¦-"¦-.'¦

JORNAL DO BRASIL — DOM'NGO, 7 DE MARÇO DE 1937

SERVIÇO TELEGRAFICO DO "JORNAL DO BRASIL'

AHIHCIA-SE EM lONURES A EXiSICHEFES POLÍTICOS E

EMC A DELITAE.ES

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III11 os

O governo do Egito formulou oficialmente seu pedido de admissão ao Instituto de GenebraOs ultimos incidentes

provocados pelas declara-ções do prefeito de

Nova YorkWASHINGTON, 6 (A. B.) —

O Departamento de Estado for-neceu a todos os jornais um co-municado oficial, relativamenteaos últimos Incidentes Interna-cionais provocados pelas decla-rações do prefeita da cidade deNew York, Sr. De ia Guardiãque não obstante os direitosconstitucionais de liberdade depalavras. e de Imprensa, o Go-verno norte-americano lamentacertas declarações de cidadãosnorte-americanos -- oficiais publicos, ofendendo chefes de Govemos estrangeiros, com cujospaíses a Confederação Norte-Americana entretci.. relações ofi-ciais e amistosas. No caso par-ticular, o secretario de Estadodeplora sinceramente as decla-rações feitas pelo prefeito deNew York, consideradas ofensl-vas para a personalidade do che-fe do Governo alemão. Sr. Adolf

Hitler.

As disposições da lei mo-netaria francesa

PARIS, 6, (II.) — Afim determinar com certas objeções deord-m Jurídica, levantados a res-peito da emissão do empréstimooom garantia cambial, o governotratará desse assunto, Terça-Fel-ra próxima, no parlamento.

Sem duvida, será necessáriomodificar as disposiçõss da leimonetária da 1 de Outubro doano passudíO, quanto && medidasconcernentes ao ouro. As comis-soes de finanças da câmara e dosenado estão convocadas paraTerça-Felra vindoura e se con-firma que o empréstimo ds de-fesa n&o será realizado antes deQuarta-Felr».

A situação criada pelagreve do mosteiro de Deil

ei lYIoharrak_OKDK.ES, 6, (H.) — Telegra-

tem do Cairo para a AgenciaBeuter: "Continua Inalterada aeituaçáo criada pela "greve" domosteiro de Deil ei Moharra_. Ogoverno suspendeu a ordem dcassalto dada ontem, afkn de per-mttir que os monges "ouçam avoz da ra_£o". Corre qus o movi-mento é organizado por sete ouoito monges, ao passo que osrestantes estavam dispostos aobedecer Aa ordens do patriarca.

Como Já noticiamos, os mon-_e_ de Dell ei Moh_rra.lt «staoencerrados no mosteiro para pro-testar contra a escola do novoabade".

O sentido das medidas' tomadas pelo gabinetefrancês

WA-KliNGTON, 6, (H.) — OBr. Morgen.hau Júnior, secreta-rio do Tesouro, conterenoiou hojecom o Sr. G:or_c-s Bonnet, em-baixador da França, c Jules Hen-ry, conselheiro da embaixada arespeito do preerrama monetáriofrancês. O Sr. Bonnet deu a co-nhecer ao Sr. MorgenUiau "osentido rt*\s medidas tomadas pelogablnite trances, dc-pois de eeter comunicado a respeito, como governo de Paris.

Um grande incêndio nasproximidades de

ValparaisoSANTIAGO DO CHILE, 6, _H.J

t Nos imensos bo.-quas da re-glôo de QuiUue, nas proximtda- Ides de Val-para-lso, e_>í-a lavrandogrande incêndio que oterece uni«fip.taculo imponente.

Os prejuízos sáo enormes.

Para que seja asseguradoo êxito uo novo em-

prestimo francêsPARIS. 6 (H.) — Por motivo

da emissão do próximo emp res-Umo. o governo dirigiu a todosos prefeitos telegramas convi-dando-os a estabelecer em ca-da departamento um comitêdestinado a assegurar o pienoêxito da operação projetada.

Farão parte dos comitês, quedevem reunir-se na próxima se-mana, todos os parlamentai.:»do departamento sem distinçãode opinião ou de partido, o.representantes departamentais e

. municipais eleitos, as organiza-ções operárias e rurais, os rc-presentantes dos ex-r.ombaten-tes • as autoridades mais qua-liflcadas tanto civis como reli-glosas.

Of comitês examinarão osmeios 'de lazer a propagandaentre a população.

Ao apresentar o projeto doempréstimo, o Sr. Aurlol daráinteressantes Informações sobrea receita orçamentaria, notada-mente sobre os Impostos de Fe-vereiro que excederam todas asprevisões, não obstante ser esse_ pior més do ano fiscal.

O REAJUSTAMENTO DOS SA-liARIOS DOS PEQUENOS FUN-

OIONARIOS DA FRANÇA

O orçamento do Japão As medidas financeirastomadas pelo Conselho de

Ministros da FrançaTÓQUIO, 6 (H). —- A comlss_ode orçamento da Câmara dos Be-presentantes aprovou, por grandeMaioria, em sessão plenária, oprojeto de orçamento, ao qual foianexada uma rcsoluç&o tendentea Instituir medidas de combate Aalta dos preços.

Faleceu em Roma o Con-sul Macedo Sodré

ROMA, 6 (H). — Acaba de fa-lecar, em conseqüência de prolon-gada moléstia, o Sr. R. de MacedoSodré Cônsul do Brasil em Na-poles. O Sr. Beren_u:r César, Ss-crctarlo da Embaixada do Brasil,partiu imediatamente para aquelacidade. O Embaixador Guerra Du-vai assistirá aos funerais do Con-sul Macedo Sodre.

A conquista da EtiópiaROMA. 8, (H.) — O mtals-.erlo

do, imprensa desmentiu que oabjtnct Cirilo, chefe da IgrejaCopta da Ablssinla, tenha sidofuzilado.

Uma colisão de vaporesem São Francisco da

CalifórniaS. FRANCISCO DA CALIFOR-

M.A, 6, (H.) — O vapor Prcsi-dente Cooll-ge abalroou com onavio petroleiro Frank Suck . naentrada da bala de S. Francisco.A colis&o verificou-se nas proxl-mtdades d? Gktfetcno-ate lilidge etol motivada pela intensa regido.O comandante do Presidente Co-olidga comunicou, por. um rodio,que salvou 30 homens da equi-pagem do petroleiro Frank Suck,m,f._ n&o se ref.riu ás avariasque sofreu esse navio que se dl-rlgla para o Oriente.

A repercussão das decla-ções do Grande Conse-

ração do Grande Çonse-lho Fascista

ROMA, 6 (A. B.) —Os grandesjornais italianos comentando aordem clc dia do Grande Ce-nselhoFascista examinam, nos seus da-talhas, a reaçilt da lmprenia es-trangeira e em particular modo,dos Importantes jornais da Euro-pa Central e Ocidental. Os anti-fascistas estilo reduzidos n&o po-dendo dirigir seus ataques contraas outras realizações do regimeitaliano, a criticar o sistema eco-nomlco do Reino da Itália e a sa-llentar a pretensa fraqueza mo-notaria de Roma. A Imprensafrancesa e norte-americana, emparticular, ainda está sob a Influ-encla da dura Uç&o Infringida pe-Ias sanções econômicas e pela ela-monstraçfto gloriosa de vitalidadeda economia Italiana. Os críticoscontinuam declarando em todasas maneiras que o ouro: a baseprincipal do atual regime eco-nomlco mundial, falta terrível àsfinanças fascistas. Trata-se evl-dentemente de mais uma tentati-va de sabotagem desencadeadapelr. Imprensa Israelita mundiale pelos c-randes Jornais antl-fascls-tas. dirigidos pelas maçonarias deParis, de Londres e de NovaYork. O Governo Italiano, escre-ve o Jornal oficioso II Teverc, ce-guindo as c'.'~;t:ize3 d. Sr. MUS'

PARIS 6 (H.) — "As decisõesde ontem se inscrevem estrita-mente no quadro da "experien-cia", tal como o Sr. Leon Bluma definiu multas vezes", escreveo Jornal "Populalre" a propósitodas medidas financeiras tomadaspelo Conselho de Ministros. Eacrescenta o mesmo Jornal: "Mas,se esgotados todos os meios llbe-rais, n&o entra a experiência afundo numa fase nova, que seponha ao menos á disposição dogoverno possibilidades comple-mentares". A propósito das mes-mos medidas escreve o Jornal"lYOeuvre": "As decisões est&ocompreendidas na linha traçadadesde o Inicio do seu governo peloSr. Leon Blum, para disso seconvencer basta que se reporte aoparágrafo do comunicado quelembra a solidariedade do francocom a'libra e o dólar". O "FetitJournal" declara ainda a proposl-to das mesmas medidas: i"Raco-nhecemos que um grande passofoi dado numa boa direção e re-petlmos que os erros cometidospelos governos precedentes nospermitem confiar sem hesitaçãono governo que, sem administraras finanças e a economia, como odesejaríamos, as administrar, to-davla, melhor que os que as adml-nlstravam ontem". Quanto a"Le Journal", é esta a sua opl-nlfio: "As medidas foram favora-velmente acolhidas pela opiniãoe pela bolsa. O ponto de vistamonetário do governo se Inspirounum louvável llb-arallsmo, leva-do evidentemente pelo cuidado denão ferir os acordos tríplices". O"E'co de Paris" escreve: "O go-verno quiz resolver dois proble-mas: o do franco e o da Tesou-rarla. Diante das ameaças daFrente Popular deu-se a fuga dofranco que se ocultou. O retor-no á liberdade de Importação eexportação do ouro se Impunha,portanto, a menos que o remédiofosse procurado nesse melo deforça cheio .de riscos que é o con-trole dos câmbios. Quanto aoempréstimo lançado pelo gover-no, o pais tem o direito de res-ponder que se Êle quer ganhar asua confiança absoluta precisa re-nunciar á politica da Frente Po-pular".

A Constituição da Áfricado Sul

PRETÓRIA, « (A. B.) — O Ge-neral Hcrtzog, presidente da Aírl-ca do Sul, ar ' da. intervir nacontenda referente á visibilidadedas responsabilidades da Coroaentre a ' -r.-Brctanria e a Áfricado Sul. Essa disputa apareceu emseguida ao artigo do sacretari" deEstado, Dr. Bodenspenl, na publl-cação alemá üevísía Européia. AIntervenção do General Hertzogdeu-se ao Parlamento da Áfricado Sul em discurso que acaba depronunciar respondendo ais ata-Sues do Partido Imperlalista dosDominlcs, tomando lugar ao ladod,> secretario de Estado. O artigoem apreço fora submetido ao Ge-neral Hertzog pelo seu autor an-tes de publicado. O homem deEstado sul-af-' "ano diz que aque-le estudo é a apresenta jâo exea-línte da tese da dlvlzibtlldade doCoroa quanto á África do Sul. Asleis de abdicação e de coroaçáonao poderiam ser adotadas se aCoroa da África d'o Sul n&o fossediferente da Grã-Bretanha. A Co-iôa e dividida no referente ássuas responsabilidades, dtreltcs

A anunciada alocuçãodo presidente LebrumPARIS, 6, (H.) — Um comu-

nicado da presidência do conse-lho anuncia què, contrariamenteás informações dadas precedente-menti, náo é amanha e sim nosprimeiros dias de semana vln-doura que o presidente Lebrunse dirigirá, pclo radio, á nação

. _. numa alocução em que defende»teologia e licenciado em direito | rá o empréstimo d; defesa nacio-canonlco. nal.

Os funerais do Bispo deLeon

LEON, 6, (H.) — Realizaram-se hoje com a pres.nça das au-torldadt. civis e 'militares ds cl-dode os funerais de MonsenhorJosé Olvarez Miranda, bispo deLeon deede 1913.

O extinto nasceu na provínciad; Leon em 1830, era doutor em

A adesão do Egito á Liga das NaçõesCAIKO, 0 (II.) — O governo do Egito formulou oficialmente o

pedido para entrar para a Liga das NaçOes.

Preconisa-s. em Londresa convocarão de uma con-ferencia destinada a pôrtermo á corrida arma-

men tis taIjONDR.. ... 6 (H.) — O Oon-

selho da Ação Pi.-Pr.z constitui-du ha dois r.",:_ por . .Icíaíivade LI ' -fiorne n'etuou nestacapitei uma sour.lúo durante aqual fe preconlrou a convocaçãode uma conferência drwtinada apôr tBrmo â c.::' '¦•ta no mundo fa1-*?:

A imprensa de Londres anuncia a existência dedivergências entre os chefes políticos

e militares alemães-OXDKES, G (H.) — O "Manchestcr Guardian" anuncia a

existência dc ' divergências entre os chefes políticos e militares

alemães, a cujo propósito escreve: "Nao se trata, absolutamente, deuma crise grave, se liem que esse desentendimento Influa na políticaexterna do Kclclí. Os radicais do partido nuclonul-soclallsta desejamuma política interna e externa mais ativa. Os cliefcs das secçoesde assalto hitler:ita reclamam com insistência particular, a Inter-vencilo alemã na Espanha. Os "leauers" políticos afirmam que asituação da Alemanha nao permlttc ainda que o pais se arrisque aprovocar uma guerra na Europa e desejariam ver diminuída a lu-flucncla daquelas milícias nazistas. Em matéria de polltlea exterior,as secçOcs de asfalto reclamam nma orientação mais crtrita emrelação a oposição das Igrejas protestante e católica e da franco-maçonarla". ^_^______________________—___-—-

0 conflito dos marítimosde Bordeos

.oHnlTtem a confiança mais abso- I deveres, pelo fato mesmo de serluta nessa ultima vitoria deílnitl- soberana a Constituição da Áfricava da fconomla Italiana.' do Sul.

BORDEOS, 6 (H.) — O con-íllto dos funcionários marítimosagravou-se. As conversações en-tre os representantes dos arma-dores e os delegados dos' marltl-mos nao che__ram a resultado fo-vomvel. Em reunião hoje reall-.sda, os marítimos decidiram quetodos o« navios ficariam no por-to, com as respectivos equlpagens,Isolados da teçra.. A partir das 15horas mais nenhuma unidadefrancesa ou estrangeira poderásubir ou descer o Glronda.

O Sr. Durand, secretario geraldo sindicato dos marítimos, decla-rou que a entrada do rio serábloqueada por tedos oa rebocado-res do porto. Só haverá excepçaopara o Massilla, esperado A noite.Poi enviado um radio A equipa-gem desse pufluete, para se ne-gue o. dirigir-se 'ia outro porto quenão seja Bordeos."Ksse movimento. decmrou oSr Durand, dunirá ate que sojaaplicada a semana de 40. horas detrabalho".

BORDEOS, 6 (H.) — Seguindoas instruções dadas pelos grevistasmv_itimos quo exigem a ap.loo.-ção da semana de. 40 horas. 12embarcações desceram o Glrondapaia banuar a passagem de qual-quer navio. No cais permaneceapenas o Meknes fazenda uma re-ga com 10 bombas para que nm-guem se aproxime. Os curiososaglomeroram-se cm frente ao c_ts,mas guardam, troa. distancia paranfto serem molhados. Voltando daentrada do rio, onde se encontramas embarcações formando uma.arrugem. declarou o secretariodos Inscritos A imprensa. "Dlreiabem quando declarais que no»obrigaram a tomar essa atitudeSó dela nos afastaremos quandotivermos obtido a semana de 40horae no porto. Nenhum navio

poderá subi. ou deacer o rio, em-quanto nao obtlvermos uma aa-tlsíoçao plena".

BORDEOS, 6 (H.) — O cilaapresenta um aspecto fona do co-'num. Uma dens_ multidão esta-clonada em frente ao ancoraaouroassiste A rega do cala feita pelosnavios por melo de bombos. A».acadas e os alpendres que pen-dem para o cais estilo replet_a« degente. As sirenes doa navios con-tlnuum o seu concerto. No cAlsnfto se vê atividade alguma a nftoser nos locais onde est&o atraca-dt» navios estrangeiros. Ai os ee-tlvudores trabalham norma—nenteno carregamento e descarreg_men-to.

BORDEOS, « (H.) — A partwdo amanha, Domingo, os naviospoderão entrar e ealr livrementeno porto.

BORDEOS, 6 (H.) — Após aentrevista do Sr. Durand, secre-tarlo do Sindicato dos Marítimos,com o prefeito Sr. Bouffird,anuncla-isc que a greve do portose encaminha para uma solução.Segunda-feira o prefeito receberauma delegação dos grevistas afimde com ela se entender sobre asquestões que agitam a cltsse nomomento. O Sr. Duraud declarouque a barragem quo lnte._tta •entrada do porto será levantada eas equlpagens de todos oí taviosdesceria a torra, permanecendo abordo apenas um serviço de se-guronça. Nessas condições, o rioestará, aberto novamente, a par-tlr de amanhã, a todos navios quepoderlio livremente descer ou su-blr. Antos do acordo que açubade ser estabelecl_o apenas o Mas-sllia, que procede da America doSul, tinha permissão para subir

mais, seja francês ou e_-___eiro,o ria e atracar no cila

mamentis-ro.

A ¦"irn-"-1"r.3o "-'nva con-tida numa dcr-V." «rCíò em que secondenava a tiftlltloa exterior doproverr.. ^nrKn'-1"-»**-- -»«-'•'» rinvaii-te o i«*-i'^ío-ítiniio, e se'te-dln rme a T.vi„ífit"i-rl •-'."vi.se es-trltainentn tis nlrttisiilaa do pactoda Iil.Ta das HaçRns c.ue prt>v3msnnçfiss p-""omitas rinfra oaVesror "ir.d" -'•' ~i hlnrinelo".e"n5o hssttnrido cvn èm«re..ãr aforro, rTmr-.dn como ultimo re-cur.<T. '•';'.'_

A 'iclornrSo :,. «"trovada du-rante r reunião. nrpsMicla pelovelVin "i.aador" liberal Sr. LloydGeorge.O desaparecimento mis-

terioso de un ator teatral^» francês

LONDRES. S lH.) — Contl-nua envolto no mrr.or mistério odesapareclmer^n cie bordo donnquete francOs "T~-'.s", cheira-do hcíi a Plymouth, do passa-goiru Frc:'.: Vororr, conhecidoator teatral. O de^n-arecimentodeu-se flj.^iitns* horns antes dachegada do ntwlo ao porto. Pelosdp.r?M«>,entos obtidos até agorano inqufl-ito aberto em torno dodesaparecimento ^..--"ele "assa-geiro narene tratar-se antes deum acidente que de suicidio.

HAVRE, 6 O .) — O atorPrr.: ': Vei. er que desapareceude bordo c'.o naví^ ".?arls", antesda c' 3_ada a Plymouth, vlaia-va em comrjpnhla do seu amigo^ete WiUcs. Por v ''-\ das 3 ho-ras se ene— l~avam Vosper e seuam!-_ em eomnnnhia de MlssOxford, rainha da beleza ria In-sdaterra. na cabine n. 77 quepossue uma varanda que dá parao mar. F_. essa l.ora o "garçon"de ronda foi chamado pelosocupantes daquela cabine quelhe pediram rmra i'azeT cham-nagne. Quando o "jrarçon" Vol-tav- al>-.-.ns r.-.i-.utos depois,Mlss Oxford, indo ao seu en-oontro, lhe perguntou: "VistesVer :r?" A' resposta negativado ""arçon" de bordo, acrescen-tou a moto: "Bits. deve ter selançado da janela". Oom efeitoa .Icnela oue dft v-*, a varandaestava aberta. Dadas as dispo-siçOes dos lecais, um acidente*-»rccü r>r)uno nrovvel. Procura-se verificar, & vista disso, seVasper ce Jincou ou foi lançpdoao mar. A policia ini^esa iazInve.-^TicCes nm torno do crfo.

A corôação de Jorge VILONDRES, fl (H) . — A Rainha

Elizabete nomeou dama dos ves-tidos a Duquesa de Northumber-land e dama de companhia a Con-dessa Sp:ncer, a Vlscondessa Ha-Ufax, a Vlscondessa Hambleder eLady Nunburnholme,

A Duquesa de Northumberlanda a filha mais nova do sétimoDuque de Rlchmond e Gordon.Tem quatro filhos e duas filhas.A dama doa vestidos acompanhaa Rainha nas cerimonias oficiais,vindo logo atráa da Soberana.

Os encargos dc rearma-mento britânico

LONDRES, 6 (H.) — O chan-celer NevilU Ch.mbcrlain um dis-curso em qus nio.trou a necessi-dndo do re.irmamenio britânico ealudiu aos encargos daí resultan-tes para os contribuintes inglo-ses, acentuando texi.u.lcnence:"O governo nun a hesitou emapel.r para os contribuintes quan-do se t.rnou necessário c nâo

fosso afirmar que 03 contribuln-

es tenham chagado 00 extremodoe sac.-líicios"

O ministro das Finanças en-cerrou a oroçüo com ojs seguintespalavras:('Estou convencido de que ogoverno n.-.clonal, anolado sobretres partidos políticos e seguindona política exterior uma políticade calma e progrciH30, pôde espe-rar que o sustentam todos quan-tos desejam ver o pais feliz eforte".

O crime de Mar dei PlataMAR DEL PLATA, 6 (H). — A

policia continua a interrogar JoséGancedo, afim de obter algunsoutros detalhes relativos ao crime.

O criminoso Já modificou a suaatitude e sofre freqüentementequando é Interrogado.

A policia calcula que Gancedopoderá ser trasladado para a ca-dela de Dolores no dia 15 do cor-rente. Antes, pore\m, deve efe-tuar-se uma nova visita A Estan-cia La Sorpreza, para ratificaralguns pontos que se Julgam delntoresss e determinar com exa-tldfto o trajeto percorrido porGancedo, desde que praticou orapto até matar a sua vitima.

Anuncia-se o assassiniodo Marechal Liang

TOKIO, 6 (H.) — Segundonoticia ainda n&o confirmadarecebida de Pckim pela AgenciaDomei, o Jovem marechal Tchang-H3ueti-L!ang teria sido assassina-do ontem as 11 horas em F-_g-Hua-Reln, aldeia natal .do maré-chal .Tchang-Kal-Che-. .ÜM DESMENTIDO DE LONDRES

LONDRES, 6 (Hl) — Telegra-iam de Changhat para a Agen-cia Reuter: "Desmentem-se, co-mo destituídos de todo íundemen-to, os boatos que correram no es-trangelro a propósito do assassl-nio do marechal T:hang.-SuenhLiang na cidade natal de Chang-Kal Che_. O marechal TchangSueh Liang encontra-se, presen-temente. Junto de sua mulher, eraSeng Hua, na província de Tche-Kl.ng. O marechal C_ang-K_iChek está em Nankim".

A vitoria das eleições tra-balhistas em Londres

LONDRES, 6 (H). — K' grandea satisfação reinante entre os tra-balhistas pela vitoria nas elel-ções municipais, que lhes asse-gura o governo de Londres pormais três anos, com a maioriade 28 lugares.

Cerca cie 50 %. do eleitoradovotou contra 33 % nas eleiçõesanteriores. Comentando os resul-tados do pleito, q Sr. MOrrlson de-clarou textualmente :"Grande numero de liberais e.até mesmo conservadores contrl-bulram para o nosso triunfo, por-que admiram a nossa obra cons-trutlva e ficaram desgootosos comos baxlos métodos usados nacampanha anti-trabalhlsta. Es-pero que o resultado seja umallç.o para Baldwln e seus cole-gas."

BACÃO NACiONALBSTA BOMBARDEOU VÁRIOS.« —- e__ mm _¦_. rs» _-¦ ¦_¦ _¦¦ _"K ¦*¦ l_J_l A ll\ Eb I !¦ nos. Acredita-se aue os del<

PARIS, 6 (H.) — As modalt-dades de reajustamento dos sa-lwrloa doe pequenos funciona-rios ser&o estudadas a partir dapróxima semana, segundo anun-ciam os delegados dos funcio-danos após a entrevista que ti-veram sobre o assunto com oBr. Leon Blum.

Sabe-se que o presidente doConselho anunciou ontem que ogoverno não pediria novos cre-dite.,, salvo para aumentar os..larios dos pequenos funciona-lios.

O AUXILIO DOS BANCOS DELONDRES

LONDRES. 6 (H.) — Os cir-cuiou financeiros presumem quee nevo empréstimo francês des-tinado á defesa nacional rece-bert a consagração de um gran-de sucesso.

Efeta opinião é manifestadaprincipalmente pelo Eveningfíeics que. sob o titulo "Auxiliode Londres", escreve:"C_ circule» londrinos pare-eem de opinião que o Sr. LeonBlum tratou da situação commulta habilidade. Para issohouve certamente a estreita co-l&boração entre as autoridadesfrancesas e britânicas duranteos últimos dias.

Os bancos de Londres forne-eerão provavelmente um auxi-lio ativo por ocasião do lança-mento do trrande empréstimofrancês destinado & defesa na-danai",

s-iüi-atseiBM**"

AS QUESTÕES ECONÔMICAS DOGOVERNO DE VALENCIA

BAYONA, 6 (H) — TelegraXamde Bilbao: "O burcau de Impron-sa do governo basco comunica:"Finda a reunião do conselho daministros, ontem, á noite-, o Sr.Lt-I.aola, titular da Justiça, de-clarou aos Jornalistas: "Meu co-lega Toyos c eu, expuzemos aoconselho as. demorches tfetuadasJunto ao governo dp Valencla arespeito das questões econômicaslevantadas pela guerra c do rea-basteclmento do pais basco. Tra-tamos, ainda, de diversos assun-tos referentes á segurança Inter-na, funcionamento do ensino cproblema das comunicações.

FOI CHAMADO A' FALA UMNAVIO PRANC-6

TANGER, 6, (Hl — A' noitepassada, o navio francês "Malge-che" foi chamado á fala por umochalupa armada, no estreito deGibrattar. Diante da ameaça deser posto a pique, n vapor rumoupara Ceuta, tendo sido desemba-raçado pouco depois.

A MORTE DO IRMÃO DELARGO CABA--RO

SAN SEBASTIAN, 6 (H) — A"Vez de Espana" estampa a no-tlcla oficial da morte do capitãode carros de assalto José LuisCabalero, na frente de batalha,O militar morto era lrmio do go-vernador civil de Oviedo.

GAZE6 TÓXICOS NOS U_TIMO_ATAQUES

AVULA, 6 (H) (Do enviado es-peclal da Agencia). — Algunscombatentes nacionalistas pre-tendem que os vermelhos tenhamempregado gozes tóxicos nos ul-tlmos ataques na frente de Ma-drld Entretanto, parees que eramgazes Inofensivos, pois os seus eíel.tos foram Insignificantes. Deve-se observar a esse respeito que es-tando as Unhas multo próxima»da capital a utilização intensivade gozes seria igualmente perigo-sa tanto para os que dele se utl-Usassem cemo para a própria po-pulação civil. — Jean d'Hosp!tal.

NOVO ATAQUE AÉREO OONTRAA COSTA OATALA

BARCELONA, « (Do enviado es-peclal da Agencia Havas) — Oconselho de defesa anuncia queum novo ataque aéreo teve lugarcontra a costa catais. Os aviõesrebeldes voaram Eobre San Fe-llx e Palamos deixando cair «1-pumas bombas, as quais, entretan-to. nao causaram nem vitimasnem estragos. Uma bomba caiunas proximidades da escola dePalamc». Acredita-se que o obje-tivo *--3 aviões era bombardear onavio "Lesa_pl que encarnou on-tem perto da praia de Falamos.Segundo o con«lhelro do Interiorum tenente de artilharia foi fe-rido no bombardeio de Palamos.— Juan Tomas.

DOS

PONTOS DA FRENTE DE MADRIDO General Mioía declarou estar satisfeito eom a defesa da capital

— Foi transferida paraVaíencieâ embaixada argentina de Ma drid - Os rebelde, eaneentram suas tropas

em Jarama visando um p.o vo ataque contra Madrid

TTMA MANIFESTAÇÃOANARQUISTAS DS

BARCELONATET-AH. 6 (H) — U_» radio

aqui rece.ldo assegura que osnvembros da Confed-eraçfto Naco-nal do Trabalho o da Fe-dsraçàoAnárquica Ibérica de Barcelonareallaaram uma manifestação emfrente ao palácio de Gsneraltdadprotestando contra a feita da _=•ne-ros de primeira necessidade.

OS VERMELHOS EMPREGAMBALAS EXPLOSIVAS

FRENTE DE MADRID, 6 (Doenviado especial da Agencia Hit-va_). — Nestes últimos dias osvermelhos empregaram balas ex-plosivas tanto nos fuzis como na»metralhadoras. O Hospital ds Qul-mico, da Cidade Universitária, cujaossatura é de concreto armado cpreenchida ds tijolos, foi varadopor essas balas. O seu principaltipo é constituído do um envo-lucro de chumbo no qual é corre-gada a pólvora que explode nomomento em que a bala atinge oalvo. A bala produz quasi sempreferimento mortal a o s;u empregona guerra é expressamente prol-bido pela convençSo de Haya. Oo-serva-se tambem, ha tres dias, oemprego, por parte dos vermelhos,do novo morteiro 155, que subs-tltue os numerosos morteiros cu-Jos efeitos de destruição foramreputados Insuficientes e lneíl-cazeB. — Georges Botto.

XM VILA REA- AS POSIÇÕES R_-BELDES FORAM ALVEJADAS

COM EFICÁCIABILBAO. 8. (H.) — O conse-

lho ba_co de defesa comunica quena frente de autpuzcoa, A «rtl-lherla basca do éector de Leque!

posições inimigas,baterias rebeldes respondessem.

Nos setores de Mecoleta e Ara-mayno verificou-se tambem, atlvl-dade da artilherla lnsurerta, ten-do os canhOe-s legalistas travadaligeiro duelo. Em Vila Real as po-slçõcs rebeldes foram alvejadascom eficácia. No setor de Ubldea,houve intensa fuzilaria.

A AVIAÇÃO REBELDE BOMBAR.DEOU VARIAS LOCALIDADES

MADRID, 8. (H.) — Anuncia-se qus a aviação rebelde realizouum "raid" aéreo á noite, tendobombardeado varias localidades,notadamente Aranjuez, San Fer-nando. Alcalâ de Menares, Taranco e Vilanueva dei Pardlllo. Nâoha pormenorea sobre o numero devitimas, que, ao que ee eabe, televado.

UM ATAQUE DE SURPRESAEM OLIVARES

GIJON. 8. (II.) — Como otempo melhorasse sensivelmente,a aviação reiniciou a atividade

De manhS. aviões republicanosbombardearam Oviedo. tendo ei-do atingido, mels particularmenteo quartel de Santa Clara, que osrebíldes fortificaram.

Os insuricctos, atacaram, co-

TRYNSFERIDA PARA VAIÍNCI.V A KMBAIXABA AESBNTINA D*M.VBRII)

M_i»rid, 6 (H.) — Anuncia-se oflcliUmenie -da embaixada argentina de Madrid para Valencla.

transferencia

MIAJA ACREDITA NA VITORIA FINAI*O GEN_UAL

M _I>Kin 6 (H.) — A Jtmta de Defesa de Madrid retuiln-m

.torn-U™1".»-6 estavam perfeitamente «atisfeltojcom^a «-«nlfl»hoje das 19 As 23 horas A* saida, cw delegados declararam aos

tlè're«"da "apTtnfVe"

continua >n«P?RMV_^fPÍ\_J__^r_LS__í?de repetidos assaltos. O gemeral Mlaja disse acreditar que a resteton-cia continuaria atfi a vitoria final.

A AVI AC IO NACIONALISTA BOMBARD«OU VAJWOS PONTO»DA FRENTE DE MADRID

utTYR.cn « tn 1 Comunicado oficial das 21 horas e »: "Na

frertSV »ta«to^SKSStoU e«eve_atlvlssUn. durante .

noite^u«lma7tendo bt»r_fcar.Ie_do vários pontos d. ír«it« de-Madr14e ia rwuiguarda. sem contudo causar danos. Durante s >n»»W^.«,republl^io" efetuaram un» manobra contra "fâ^„™^0Viollstas do setor de Madrtd: ata-aram-nas com «t»»*_i,'1",0• .?£____imediatamente as suas Unhas telefônicas para »m}?e_ílr * J_í_____í__dTrer^èoT O Uilmlgo. surpreendido pelo ataque feito- a *«_«"><_d. mKao^flíenresístlrTíísIu. £°**>™*° ?*£*£?"<*importante material. Nos outros "*££_ ***?_____?**'republlc-nos eoneoUdam todas as posições oonquIst»a_s .

A OONCfiNmAÇAO DAS TOOMS JN__»EBI« NO S«TO« Xm

JiVRAMA

MADRID, 6 (Do enviado especial da Agenel* _____^>—____?____m_;eentraçOes de tropas Insurretas assinaladas no «éter da' __^*_\__El pardo faiem crer que essas forças pretendera d-Mncade_rnmnofoaíaque « MaSrtd. ^'setor de Jarim- o Inimigo pjm.^«««««í-dlant. de Moralt» de Tajnnn. Desde «Win»» ^_í_íIl*__fS__roentol abriu fog> Intenso contra oJ^Ç__T»«f,"2»J*£*_%*?L____,<r«l>A_> _•, tronas assinaladas. Os canhões troaram sem eeinrmS5nt?4 horas rornm"ri»terlas naelonallstas e«_e_«r_in a

---,., . _ ?S_er. O STek. üe artilherla prosseguiu ate depois£•£¦**£•;to continuou o bombardeio das l^__?r, -_t0cs trl-motores lnsurretos, escoltados por varias esqna-posições inimigas, rem que as "^^

ca^ ,„_,,_._„ „»« manhã sobre as Unha.** 'amara,bombardeando a* posições tw_™"««^'__:_l^_^___SS__5__^jffb-!que pouco sofreram, cm virtude das obras de

^J^^^fL?!;teria, «ntl-aereas entrsrsm em açílo e os V^J^0^8-!^.^-!,.{Ss surgiram tambem, a despeito do mao *«K'-_2J_í!2_í__iaos nacionalistas. Travoo-se a tala no ar e os W-motore» *•_!!?_?"insiram descarregando, ae acaso, as ultimas bombas. Os oombaten-íes8 qu™ st|Xn a ação paderam «.recUr . *^J_*__'tl_.wm'até a tarde nao era possível se conhecer o seu IMM '}**•-_

Todas as toformaçoes colhidas confirmam qne o P~*|»» «•'J*« capital será mnlto violento e qne nma m* '__^SS_T__

homens e de material nele será empregada. Os «*>_"»?• "»""I___Í__1í ser os mesmos: ataques «o sul. pela errada de Valencl^ a noroestee tenUtlva de desbordamento pelo norte — JEAN BOLLIN.

tem. as posições governlst_B nossectores de Buena Vista e Sen La-zaro, com grandes efetivos e ma-terial moderno, mas foram repe-lidos. Houve uma tentativa delnflltraç&o dos rebeldes em MontePando « um ataque de surpresaem Ollvares, sem resultado, osataques tiveram pesadas baixas.

ANUNCIA-SE UMA PRÓXIMACONFERÊNCIA EM LONDRESPIRA EXAMINAR OS MEIOSDE AUXILIAR OS REPUBLICANOS.

examinar os melo* de auxiliar aEspanha republicana.

Partiram jà para aquela capitalafim de tomar parte noa traua-lho; « deel.adoe esenanhola. Pas-lhos os deelgados estpanhol».cual Tomas. Blcardo Zabala -Juan Pretel. representantes da co-missão executiva da Unlao Geraldos Trabalhadores.

A ATIVIDADE DA AVIAÇÃO NOSDOIS CAMPOS

VALENCIA, 8. (H.) — O minta-terio do Ar e da marinha publicao balanço da atividade cia avlaçto

67; da aviação nacionalista, 85;aviões republicanos abatidos, 9:nclonallstas, 32.

MADRID 6ERA' ABANDONADAPSLO SEU COMITÊ' DE DEFESA' PONTBVEDBA, 6, (H.) — Aemissora local Irradiou o seguin-te comunicado: "Informações deMadrid dizem que o general Mia-ja prepara um certo numero decaminhões nas proximidades doPalácio Real pnro fugir brevemen-te com todos os membros do Co-mlté de Defesa de Madrid. vistocomo, nao sendo possível prolon-gar mais a resistência, os naclona-listas entrarão na cidade.

Pelas cartas encontradas «ra po-der dos miliciano, prisioneiros nifrente de Aragao « confirma quea falta de viveres e cada vesmaior na zona ocupada pelos go-vernamentals e é necessário nesstzona se lazer uma longa cerni-nhada para se obter um pouco d*pao ou de ltlte. A carne falta to-tslmente".O QUARTEL DE SALAMANCADESMENTE AS -NPORMAAOES

DOS REPUBLICANOS ANUN-CIANDO A OCUPAÇÃO DE

TOLEDO

SALAMANCA, 6. (H.) — Ço*"»-nicado oficial do Grande Quar-tel General:"Nos exércitos <k> sul. 5. e 6».divisões: fuzilaria» e canhonelo».

Na oitava divlaAc, frente dasAaturlas, retificamos as _ossas U-nhas avançadas no setor de M-camplero e ocupamos varias trin-chel-as inimigas. Em Oviedo osmarxistas fizeram^ dois ataquesanotados por tarjes, mo* foramrepelidos pelas nessas forças quedestrulrarn dois tanks e cauea-ram-lhe pesadas perdas.

Na irente doe exercit«s de Ma-drld. na» divisões de Soria e Avl-li nada a assinalar. Na divisãoreforçada de Madrid houve fu-___rtas e canhoneios sem impor-tancla. Noa exercltoe do sul nada*

O mesmo "comunicado desmente

te, categoricamente, as informe,-cões doa republicanos anunciando_ ocupaçAo de Toledo, de -«avalCarnero, « Cidade Universitáriae progresso ne frente das Astu-risa. Nesse ultimo setor. ee_undoo comunicado nacionalista, cego-vernametnals haviam sofrido umasangrenta derrota perdendo nosStlmoa combstes 4.000 homns

nos dol» campos dursnte o me»« proxima:-,,en«: eu. «,.....-. ~~- de Fevereiro "°^_Lr»_?Ma________:%-ferencl» lntemacloiua par* bardelo da avl*ça<_ teptjJjUcaaa,

O CONTRO-E DOS NAVIOSPERTENCENTES AOS PATSES

QUE ADERIRAM A* NAOINTERVENÇÃO

IONDRE3. 6 (H.) — O sub-comitê de n»o Intervenção conse-gulu. esta manhi. após discussõesmulto difíceis, encontrar base pa-r» um scordo que visa o controledoa navios pertencentes ás neçÇesque ederlrem à náo intervenção,procedente» da porto» _m_nc*-

nos. Acredita-se que os delegadostinham admitido, em principio,encarregar os seus cônsules no»dois portos das Canárias de darconhecimento das Infrações doacordo ao Comitê. Todavia, essasdisposições ntlo deviam ser pu-bllcadas, pois teme-se que as au-torldades rebeldes retirem o »eu"oxequatur" a esses cônsules. Adl.«cue_&o desta manbA tornou-selonga devido A objeção da URSSque desejava as Canárias fossemincluídas no eontrole e nfto adml-tlam que essa região fosse trata-da por um regime especial. A'»15 horas ser&o discutidas as dlíl-culdades decorrentos das dlvcr-genclas russo-portuguer-eis. Lem-bra-se quo 03 portu_ueee_ aeopOem A que os navios soviético»façam escala em Lisboa e na Ma-deira, o que torna difícil a apll-cação do sistema de verificaçãoaos vapores russos.' Pen^ou-ee emutlllsar Dakar e Casa Blanca paraa escala dos vapores vindos doAtlântico oeste mas esae desvioda rota acarretaria grandes dss-pesas. Nessas condições se traba-lliará, na scasfto da tarde, paraencontrar uma formula de uttli-sação de Lisboa e da Madeira pormelo de um acordo entre a U_a_Se Portugal.

A DATA EM QUE SERA' DOOU-DO O CONTROLE TERRESTRE

E MARÍTIMO

LONDRES 6 (H.) — Apí» «ma

scesáo de sete horas • mela queterminou ás 33 hora» e 80 mlnu-tos, resolveu o sub-eomlte de náointervenção marear a data 1» decorrente para começar o eontroleterrestre e marítimo. Acredita-»»-lrtu»__ente realizado o acordono que concerne ao plano d» oon-trole. O sub-comlt* marcou umanova reunião para a pro«lm» Se-

gunda-Pelra do manha.

OS PRINCÍPIOS ACORDADOSPELO SUB .COMITÊ"

LONDRES 6 (H.) —O «u.-ee-mlté de n&o Intervenção, em se»-s&o realizada á noite, acordou, emprincipio, no seguinte:

_\ o» navio» reunlr-ee-áonas _6na» respectiva» aílm de es-tar. no dia 13 do corrente, nos lu-irares que lhe» foram destinado». os observadores terrestres come-car&o a reuntr-ae na» fronteira»na mesma data. Todavia o con-trole sõ terá inicio quando aa co-missões que tem de funcionar no»portas europeus ou nos navio» acontrolar antes de Irem psra aEspanha. Já se encontrarem nosseus postos e prontos a funcionar.

2) — Os chefes do» «ervloo» »•-ráo: o elmlrante De Oras., ohe-íe do bureau central de controle,em Londres: o vice-almlrante OU-vier. chefe do controle naval: e ocoronel Dun, chefe do controledos Pyrlncus.

A aceitação deste acordo pelosub-comltê ainda n&o é definido,pois os governos russo. ff»ncte ealemáo v&o ainda _____«sta_-»e«obre certos detalhe».

Esboçam-se novas amei-ças de greves importantes

cm Nova YorkNOVA YORK, 6 (H.) — Esbo-

çam-se novas ameaças de grevesimportantes. .

Em Pllt-tmrgh os delegadosdos onerarlos da WestinghouseElectric, cujo total se eleva a45.000, pedem aumento cie sala»rios para...000 trabalhadores.

O Jornal "Pittsburgh Sun Te-lertraph" anuncia que esseselementos se declararão em gre-ve na próxima Terça-feira casonfio vejam satisfeitas as suas rei-vindicações.

Em Detrolt, o Sr. Homer Mar-tin, presidente do Sindicato doaOperários da industria automo-bilistica filiado ao comitê paraorganizaçüo por industrias, soll-citou resposta imediata ao pedi-do para oue o sindicato seja re-conhecido como único agente denegociações dos 87.000 operáriosdo Chrysler.

Em Chicago declaram-se emgreve os motoristas da Compa-nhia de Taxis Nellow Cab. Orespectivo leader declara que doismil motoristas sustentam o pe-dido no sentido de ser aumen-tada a porcentagem das recel-tas.

Entrementes, o Sr. WilliamGreen, presidente da FederaçãoAmericana do Trabalho, declaraguerra a John Lewis, que, napróxima 3a.-feira, reunirá umaconferência para tentar alistarno comitê de organização por in-dustrias 1.250.000 operários daindustria têxtil. ...

O Sr. Gren recusou-se a au-xiliar na luta contra Lewis oschefes dos sindicatos locais da"Company Unlons' que preten-dem ter apoio c'.a maioria dos120.000 empregados da CarnegioEllinois Steel.

Bidú Saião obteve bri-lhante triunfo no "Metro-

politan Opera"NOVA YORK, 8 (H.) — Bid_

Saião obteve hoje estrondoeo tri-unfo no Metropolitan Opera. Afamosa soprano brasileira can-tou a .rauictto para um teatrocompletamente cheio.

O publico aplaudiu com entu-slasmo Bldü Saião, chamando-a ácena cinco ou seis vezes em osdaato. Os aplausos eram sempreprolongados e vibrantes.

Os críticos se referem com elo-gios entusiásticos aos méritos dagrande cantora brasileira.

Bidú Salão canto sempre msg-niflcamente, mas a sua arte eerevelou cada vez mais apurada •mais admirável á proporç&o queo espetáculo se desenvolvia eatingiu o máximo de perfelç&o noCanto das violstas e no AnndatoCcmío das violetas e no Andofofinal, realizando um trabalho degrande intensidade ctramatic»e de estupendo vclor artístico.

Bidú Saiio declarou á AgenciaHavas que estava satisfeitíssimacom o publico norte-americano,o qual a tinha sensiblllsadoimensamente pela expontaneida-de e pelo entusiasmo dos seusaplausos.

Disse que cantora a Boêmiaem Filadélfia no dia 9. Regressa-rá depois a Nova York e nos dias11 e 17 do corrente cantaráUanon no Aferropolitem.

A repressão italiana emAdis Ababa depois do

atentado contra o Mar*-chal Graziani

PARIS, 8 (H.) — M»dam»Tabouis confirma, no Loeuvre, a»informações da Imprensa brita-nica a propósito da severidade d»repressão Italiana em Addls Aba-ba. depois do atentado contra omarechal Grazlanl. e acrescenta:"O atentado devia ser o sinal deum levante gerei de Indígena»contra a Itália. O projeto de re-volta tinha sido obra ds membro»dos partidos dos Joven» ablssl-nio» super-naclonallstas, oon*ti-tuldos de moço» Inteligentes, qua»si todos estudantes na Europa.

Náo sáo, agora, mais de. cem.Aa autoridades italianas colabo-ravam com eles na organiaaç&o á<*pois, mas, depois do atentadtvforam presos quasi todo» o» metn-bro» do partido. E»t» partido,nfio parece ter conseguido outa»sucesso senão mostrar a Europaque existia possibilidade para aexistência de um partido diriges-te, na Ablssinla, e que, por esa»razfio, a Sociedade dos Nações ná»podia declarar que o Estado qu»lhe cumpre sustentar estava mor-to".

A atriz Cectte Sorel estágravemente enfermaPARIS, 6 (H.) — A conhecMa

«triz Oevlle Sorel, íot recolhida,com urgência, a uma, ca»» de »»«-de, gravemente enferma. Anuncia-se que o estado da enferma *_______taofiinarto. Bstáo proibida» to*_ae visites.

O eonsnmo do café' FrançaPARIS, 8 (H). — O coa

de café na Trança, durante o me»d» Janeiro, foi o seguinte, porprecedência: Brasu, SI.«63 qutn-tal»; índia» Inglesaa, 3.844; to-dia» Neerlandesas, 33.483; outro»países da África Equatorial •Oriental, «37 Colômbia, 3.881;r.;publlca Dominicana, 4.806;Equador. 6.878: Haiti. 7.735; Ni-caragua, 8.114; Republica do Sal-vador, 708 Veneauela, 8.763; ÁfricaOcidental Francesa, 4.379; Mada-gases.. 20.6.0; diversas, 9.034.

As relações entre » Ale-manha e a China

LEIPZia, 6 (A. B.V -- A Ferrad» Primavera de Lelpal* recebe*hole a visita de 95 chineses, entn»os quais se encontram altos fun-clonarlos da o -nnlstT_çáo «*"}«-sa professores das Universidade»alemás e estudantes, que visita-iam demoradamente as suntu.sa»organizações. Os visitantes chlne-selíoram convidados de honra d»)Dr. Koehler. presidenta da^«>'»•Depois das saudações de b«_as-vln-d» do vtce-presld.-nte. Sr. Fl-chte. o presidente d» «seçao d»E-irémo Oriente. Dr. ""<!«• •«_*;deeeu a reeepcác amável doe chi-"rnii»

qu; ae » ^or* *",_?_!_

?t-_l_feà?.lnA!emanS.as3f.

de qufio grande é conrunef J»China na técnica e na -r-"*-*alemãs. Por isso mesmo. •¦*_'!"na tradicional a tender, •» jurechineses para.reforçar *<yy__í'-°~amistosas entre a Alemanha • aChina.

Illl IHMIII III' III

JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 7 DE MARÇO D_ 1937

NOTAS SOCIAISc.Aniversários

\ Fazem anos hoje:I As Exmas. Senhoras-.

D. Maria da Gloria CarvalhoGi.uiiou, esposa do eminente Ai-miran':: Henrique Arlstides Oui-Uicn.

u. Iveta Ribeiro, distinta es-cr.tora, e nossa colega de im-prensa.D. dulleta Gonçalves de Brl-to, esposa d~ Sr. Au tonio deOuveira Brito, presidente ao Or-leuo i-OTuugues.

A Senhorita:largou _.„„>ger. filha do ln-

dustrial Sr. Valter Ellinger eeua esposa D. Tom Elünger.

. Os Srs.: ;• Proieooor Arotiímedes Memória,diretor da Escola Nacional deBelas Artes.

O Sr. General .Toüo Gomes,«x-Ministro da Guerra e umadas grandes ''-tiras do Z.:ercito

O Almirante Morais Rego, ex-adido á Embaixada Brasileira emParis e ex-chefe da Casa Mill-tai' da Presidência da Rapublica.

Antônio José de Magalhães,fazendeiro no Estado do Rio.

. Alcides José Correia.;; Antônio Alves Salgueiro.

Dulce Lisboa Barbosa, funcio-liaria da Ejetaria do SenadoFecieral. e filha do Dr. JulloBarbosa.

Faz anos amanhã:O estudante Aurl Cardoso Va-

Jerentein Paca, filho da viuvaAugusto Valerenutsln Paca.

ALMIRANTE RAUL TAVA-RES — Faz anos amanhã o Sr.Almirante Raul T_vares, Dire-tnr dí Nav3—";ãj. Mem-bro do Instituto Histórico, dafa-w üe de Geografia do Riode Jane: -3 e do Almirantado Bra-sileiro putlicista de renome, oilustre Alr-I:-ante desempenhaum papel de indiscutível relevona vida publica e na sociedadecarioca.

Recebera, portanto, as home-aagens que por certo lhe presta-rão seus inúmeros amigos e ad-mir-^ores.

__ anos ontem a senho-rlta Alda Gomes, filho do Sr.Sizcn-ndo Gomes, Io Escriturarloda Câmara Municipal.

I passagem de «eu aniversárioí íialaliclo, mandam celebrar, na

próxima Terça-Feira, 9 do cor-rente, u'a missa em ação degraças, ás 9 horas e 30 minutos,ua Igreja de Nossa SenhoraMãe dos Homens, a rua da Al-fandega.Vlajantem

A bordo do Netunia chegou,ontem, de Recife o sr. JoséCarlos Machado, funcionário daDelegacia Fiscal de Pernambu-co, que se destina a Barbacena,c-m visita á pessoa de sua íami-lia, ali enferma.

SRA. MEDEIROS NETO —Pelo Netunia chegou, ontem, aoRio, a Sra. Madeiros Neto, es-posa do senador Medeiros Neto,Presidente do Senado tia Repu-biica. O desembarque da ilustresenhora foi multo concorrido.

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ORIENTALEmbranquece, amacia e asse-tina a cutls, evitando as cs-pinhas, cravos e manchas.USus é gorduroso, e de fácilaplicação.

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BatizadosSerá realizado hoje o batiza-do da menina Solange, filha doDr. Bauata Neto, professor daEscola de Medicina e Cirurgia eda professora Vanda Watson deOliveira Neto.Serão padrinhos, seus avósmaternos o Senhor Henrique

Watson e D. Olivia Pilar Wat-eon.

Precedendo esse áto será ce-lebrada missa solene em açãode graças, ás 8,30 horas, aa ma-triz de S. Cristóvão.

A* tarde será servido um lunchna residência dos pais da bati-zanda. ás pessoas de suas rela-ções.

RetretasHaverá retreta, hoje. das 18

ás 21 horas, nos seguintes lo-gradouros públicos:Praça Serzedelo Correia, S.»Grupo de Artilharia de Costa;Praça da Harmonia, 5.° batalhãoda Policia; Jardim da Gloria, 4°batalhão da Policia; Praça Ju-lio Furtado. 3." batalhão da Po-llcla; Praça Oondessa de Fron-tta. Policia Municipal: PraçaEdmundo Rego. Liga dos Cegos:Praça Barão da Taquara. 2.° Re-glmento de Infanteria, PraçaMarechal Deodoro. Regimentode Cavalaria da Policia e praçaAfonso Pena Corpo de FuzileirosNavais.

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FestasFaz anos hoje a menina Dul-

ce Rosallna dos Santos filha doCapitão Isidoro dos Santos ealuna do Colégio Regina Coell.

Comemorando a passagem doseu aniversário nataliclo o PadreBenedito Lucas, Vigário deInhaúma, celebrará na eua Ma-triz. missa festiva, acompanha-da de coro e orquestra.

Finda a Missa, a aniversarlan-te levará à pia batismal. a ino-cente Aladi de Sousa, filha doSr; Manuel de Sousa e D. Te-resa de Sousa.

Anos as solenidades religiosas,s Capitão Isidoro Santcs, ofere-eerá

"as pessoas amiios de sua

filhinha. um lauto almoço. O Colomi Clube, relnl-

elando suss atividades sociaisInterrompidas rielo Carnaval, fa-rá realizar hoje e ve dia 20. res-pec^vnmente, um Chá no Casl-no Baln"3rlo da Urca e "Noitednr»"nt"" nes splões da Avenl-dá Rio Bronco. 133. 3.° andar.

No transcorrer desta ultimafesta, que vem sendo ütu?rdnaacom craride pn?'?dade serão en-trp"»U"s cs nremios ref"rentes aoBort"!o realizado em 20 do cor-rente.Komunavcnx

Amigos do Dr. Ernani Soa-fes Pereira, sub-díretor da As-sister.cia Municinal. querendoprestar-lhe sTnifloativa hon:e-«agem de apre?o, por motivo d-

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CasamentosRealizar-se-á, amanhã, ás 4

horas, na Matriz do SagradoCoração de Jesus, o casamentodo Dr. João Dunshee de Abran-ches, advogado no nosso foro efilho do Dr. Clovis Dunshee deAbranches, com a Srta. HildaFerreira de Almeida, filhado arquiteto Manuel Ferreira deAlmeida e de sua esposa DonaMaria de Faria Ferreira. Serãopadrinhos, por parte do noivo,os seus avós Dr. Dunshee deAbranches e senhora e, por par-te da noiva, o Dr. Gualter Fer-veira e senhora. A cerimoniareligiosa será celebrada porMonsenhor Leovigildo Franca;e, no coro do templo, sob a re-gencia do maestro Ricardo Gal-li, far-se-á ouvir um conjuntomusical constituído pelas pro-fessoras sra. Carmem BragaBurgui e Srtas. Tiar d'AlisaGuimarães, Lenita Guttman, Ro-sina Bessa e Lucila Frazão.Será solista a Srta. Dila Cruz.Esse conjunto artístico executa-rá o Hino Nupcial, a Ave Ma-ria e o Salve, Jesus Redentor,composições do Dr. Dunshee deAbranches, sendo esta ultimaescrita especialmente para a so-lenidade. O áto civil se efetua-rá no palacete da familiaDunshee de Abranches, á ruaGeneral Dionisio n. 59, em Bo-tafogo, sendo presidido pelo Dr.Emanuel Sodré e servindo deparaninfos, por parte do noivo,c seu pai, Dr. Clovis Dunsheede Abranches o sua senhora;Sr. Ernani Teixeira e senhoraEsteia Chaves e, por parte danoiva, o Tenente Jeronimo Bas-tos e senhora; o Dr. HugoDunshee de Abranches e senho-ra Maurina Dunshee de Abran-ches Marchesini.

Realiza-se no dia 19 docorrente, o enlace matrimonialdo Capitão Luis MagalhãesVieira, antigo e estimado fun-cionario da Alfândega do Riode Janeiro, com a Srta. RuteOlímpio Coelho, filha do senhorAugusto Olímpio Coelho e DonaJulla Xavier Coelho.

Missast. ...OR SEBASTIÃO LE-

BEIS — Pelo eterno repousodesse pranteado cidadão, faleci-do recentemente em S. Paulo,a F-rnilia Geraldo Amorlm, quetem com a Familia Lébeis laço.-,estreitos de parontefco, mandarezar m!--- na Igreja de NossaSenhora do Carmo, amanhã, &?9 horas.—7- Passando amanhã o pri-melro aniversário da morte doSr. Dr. Antônio Azeredo, que foipresidente do Con-rreTo K.-.clonalaté 1930 e vice-presidente do Se-nado, sua familia fará rezar, noaltar-mor da Igreja da Cande-lario, ns Jf| horas, uma missa porsua alma. Mandada rezar por suafamilia, será celebrada, Terça-feira, ás 9,30 horas, na Capela deNossa Senhora das Vitorias daIgreja de !T. Frr.r.oí.-co do Paula,missa de 7.° dia por alma deD. AdelaidD Ccrqucha Soutinho. üm grupo de amigos ecolegas do saudoso Artur tle Pi-na, valendo-se da data em quetranscorre o seu aniversário na-talicio, manda r?";ar missa peloeterno descanço de sua bonfssi-ma alma, amanhã, às 10 horas,no altar mor da Igreja de SâoJorge.

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As c'.r.+":graías da Secretariado Senado, aprovadas no con-currj de 1926, ir.-ndaram cole-brar, ontem, uma missa em açãode graças, por terem completado10 anos de eíctlvo exercício, na-quela Casa do Poder Legislativo.

O ato religioso, que foi assis-tido por grande numero de co-legas, teve lugar na Igreja deN. Senhora da Bôa Morte, árua do Rosário.

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Dr. Álvaro CaldeiraDOENÇAS DAS CRIANÇASCom pratica das principais

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naieetmentosCom o dec._i:^recimento do Dr.

Bernardo Chamis, os meios me-cucos da capital da Republicaperuem uni

'dos nossos abnega-dos e conceituados cientistas.Membro da Sociedade de Der-maloiogia e Siiil lograi ia e assis-tente da Faculduue ús Mea.cinada oniver„...-.üe do Brasil, o Dr.Bernardo Chamis gozava de jus-to respeito e admiração, oiuu osau alto valor moral e intelectual.rei junto aos p.oicssores Saoo-reau e Salnt Jcaii, dos hospitaiscie Nequér e banii Louis, de Pa-tis, onue lez seus estudos, que oUr. Cnanus iniciou sua brünan-ie ca.-.ci.a que se uitcrrouiiieuago.a, quanao coutava, apenas,u-mta e cinco anos de idade.

O ivinústeiio das RelaçõesExterioies íccebeu, ontem, a do-lorosa noticia do íaiecimenio doCônsul de 1.* ciasse Renato Ma-cedo Souré, em Nápoles, ondedirigia o nosso Consulado. Nas-cido nesta Capital, cm 14 deAbril cie 1833, ingressou no ser-viço consular em 1916, tendo es-tacio em comissão na nossa Em-baixada em Washington, comoencarregado do controle de li-cenças de exportação durante aguerra. Serviu depois em váriospostos e esteve em comissão noGabinete do Ministro OtávioMangabeira. Promovido de au-xiliar de Consulado a Cônsul d:2* classe a 7 de Fevereiro de1927. foi, por vezes, encarregadodo Conculado em Llvarpool. ondeera Cônsul adjunto. Esteve aln-da em Árticas, Norfolk e NovaYork. Em 18 de Agosto do anopassado, foi promovido a Cônsulde _,*. classe.

O corpo do saudoso Comulbrasileiro será transportado paresta Capital.

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A nota sensacional da Gua-nabaia, neste ano, foi, Indubi-tavelmcnte, a chegada, ontem,a . este porto do transatlânticoinglês, Aquilania, que pela pri-meira vez singra as águas danossa decantada Guanabara. OAquitania, é um velho, mas lü-xuoso e cômodo navio, perien-cente á Cunard Lin?, que faz asligações da Europa com a Ame-rica do Norte. Desta feita e pe-lo espaço dc 40 dias mais oumenos, esse transatlântico foiespecialmente escolhido parafa-zer um cruzeiro de turismo, de-vendo escalar em nove portos.

Sendo um navio de grandecalado resolveu o seu coman-dante Sr. Capitão B. Irving,fundear ao largo, próximo daIlha das Enxadas, de onde fo-ram os seus passageiros trans-portados em lanchas e reboca-dores para o Cais do Porto.

A' lista de passageiros figu-ram nomes internacionalmenteconhecidos en„re os quais cita-mos:

Sra. Andréw Carnegie, viuvado milionário e íilantropo Car-negie, que deixou o seu nomeligado a inúmeras obras de am-paro social; Sr. George Baker,conhecido banqueiro dc Londrese sua esposa; Sr. E. Blo;k, pre-sidente da Ireland Steel Corpo-ration; Sr: J. Bremen, presi-dente da Sociedade Radio W.J. A. S. e do K 2 X, de NovaYork; o financista americano Jo-seph Froelle, com grande atua-ção no mercado do Canadá; SirF. Fornini, tesoureiro da Bri-tish American Tobacco; Sr.Gould Sherman, ex-embaixadorda America do Norte, na Ale-manha e entre outros o profes-sor americano Bentley Squiers,do American College of Fur-geons.

A bordo do Arlanza, que pro-cedia da capital platina, vierampara esta capital muitos passa-geiros, sendo os principais MissE. Barker, O. F. Belanl e ia-milla, Dr. H. Gallind e íami-lia, Misses C. E. Irvin 6 S. Ir-vin, A. A. Kempan, L. G. La-risada, Dr. J. Danin Lobo Fi-lho e família, Dr. Rutlidgc, Sr.G. W. Speok.

Também aqui aportou, on-tem. o paquete italiano Ncptu-nia em quem vieram para o Rionumerosos passageiros, proce-dentes uns da Europa, outros,dos portos nacionais do Norte,além dos em transito, sendo quedestes merecem especial refe-rencia os professores italianosGiacomo Albamse, Luige Fan-tappie, Luigi Golosni, EttoreOonorato, Gleb Wateghin e Giu-seppe Ungoret.i, todos contrata-dos para a Universidade de SãoPaulo.

Com destino a Buenos Airespassou também o Sr. Cario Du-ca di S. Casario Maineli, fldal-go do Palácio de S. M. a Ral-nha da Itália.

Com destino a S. Paulo via-javam r.o Ncplunta um grupo ide Salesianos que se encami-nham para o •Seminário da La-pa. São os seguintes os sacer-dotes nortistas que vão concluira sua ordenança:

Eniilio Scrafin, Rafael Cor-doni, Virgílio Agneletto, Maurl-cio Fernandes, Ângelo Vicentl-no. José Silva, Joaquim FalcãoNeto, Aurino Caraciolo, Barto-lomeu de Barros, Severo de Me-lo, Ostias Teixeira Laite, JoséPereira Neto, Manuel Firmo Na-zareno, Filin.o Santiago, Nas-cimento Braz, Henrique Gaspa-rini. João Colosio. César deiGrosso, Pedro Maria Roque, Ml-guel Guigo, Luis Bcrnardi, Cie-mente Solcsi, Celestino de Bar-ros Pereira, João DamascenoPinto, Antônio Lourence Urba-nino, Francisco Giachetti, Os-valdo Carvalho, Manuel dosSantos, Martin Mclton e G_ioCompagnino.

Acompanha os futuros sacer-dotes o Padre José Selva.

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A SESSÃO DA CÂMARADOS DEPUTADOS

A sucessão presidencial e o Sr. Barreto PintoA renovação do contrato da "Itabira

Iron" — A autonomia do Distrito FederalAs demissões de funcionários civis e

militares — A orientação da censuraá imprensa

Na sessão de ontem da Cama-ra dos Deputados, ao ser dis-cutida a ata dos trabalhos davéspera, o Sr. Barreto Pintocomentou um artigo do SenadorCosta Rego sobre as emendasque o orador pretende oferecerá Constituição prorrogando omandato dos atuais deputados ao mandato do Sr. Presidente daRepublica. Sustentou em largasconsiderações as razões pelasquais propõe a prorrogação domandato legislativo e concluindoleu uma carta que publicamoscm outro local.A RENOVAÇÃO DO CONTRA-

TO DA ITABIRA IRON• Aprovada a ata e lido o ex-pdiente, foi dada a palavra aoorador Inscrito, Sr. Artur Ber-nardes. O chefe oposicionista deMinas voltou ontem a combatera proposição que autoriza o Go-verno a renovar o contrato daItabira Iron. Assegurou existi:um fimplo trabalho de subornovisando os nossos meios sociais,tendo prometido voltar á tribunapara melhor tratar desse assun-to, quando o projeto estiver -emordem do dia. Passa, então, oSr. Artur Bernardes a lor a re-lação dos favores que se pretendeconceder ã -tabiru, chamandoespecialmente a atenção da Ca-mara para os seguintes, incluidoano contrato: a) não permitindoqualquer ação da Justiça do Bra-sil em qualquer questão entre aItabira e o Governo; b) restri-ção da soberania da União proi-bindo, durante 60 anos, a criaçãode impostos novos, ou aumentodos existentes sobre os minérios;c) proibição de se conceder noutra empresa similar, favoresIguais ou maiores; d) proibiçãocompleta da própria exploração,pelo Bras.l, de seus minérios. Aessa altura entram no debate osSrs. Henrique Lage e Pedro Ru-che, que apoiam o orador, tendoo ultimo atribuído a elementosestrangeiros a confecção de se-melhante contrato. Trata, a se-guir, dos pareceres dos estadosmaiores do Exercito e da Mari-nha e concluiu acentuando queos povos que aprovam contratoscomo estes atestam franca desor-ganlzação politlca.

OUTROS ORADORES

Falaram, ainda na hora doexpediente, os Srs. HenriqueLage e Luclo Machado. O pri-melro para criticar a deficiênciado porto desta Capital por nãoter o Aquüania conseguido atra-car. O Sr. Luis Machado ilefen-deu a conclusão de um trecho deestrada íerro-viaria, incluída noplano de ligação do planaltocentral do Brasil c que ligará,também, o Maranhão ao mar.

A ORIENTAÇÃO DA CENSURAA' IMPRENSA

Com a palavra pela ordem, oSr. Adalberto Correia leu umacarta do Sr. Júlio Barata, dire-tor da "A Batalha", no qual omissivista atribue ao Sr. Mi-nistro interino da Justiço ordensque diz ter recebido da censura,proibindo qualquer ataque ao co-munismo. O Sr. Adalberto Cor-rela, após a leitura da cartateceu comentários em tomo dosmeios naturais de combate aosextremlsmos e concluiu declaran-do estar solidário com o protestodaquele jornalista.RESPONDE O SR. BARBOSA

UMA SOBRINHO

Em resposta ao representantedo Rio Grande do Sul, ocupoua tribuna o Sr. Barbosa UmaSobrinho.

Após considerações iniciais de-clarou o leader pernambucanonão existir, por si mesmo, o fatoconcreto, porque a carta do Sr.Jullo Barata se refere a umaneticia contra o comunismo, quenão se conhece. Não sabe se.realmente, tem razão o Sr. Ju-Uo Barata ou o censor achou queo ataque podia eqüivaler a umadefesa. Ante um aparte do Sr.Rego Barros. afirma o oradorque existem instruções escritas eprecisas a respeito, distribuídas atodos os Jornais, vedando a pro-paganda comunista. Alega o Sr.Jullo Barata que a divulgaçãode determinada noticia, que êleachava ser contra o comunismo,não íoi permitida pelo censorNão houve julgamento do Sr.Ministro da Justiça, mas apenasdo censor, que se colocou noponto de vista de que. sob o as-pecto de censura poderia haverelogios e, sob esse argumento re-peliu a noticia. E' apenas Lssoque está em foco. Recorda á Ca-mora, a nroposito. que ainda liapouces dias o Tribunal de Sc-gurança Nacional se queixou deque os Jornais pub'icavam foto-grafias de pretos, fazendo o si-nal comunista, ao entrarem na-quele Tribunal.

A respeito, houve duas opt-niõas: uns achavam que a pu-blicidade das fotografias era de-monstração clara de uma atitu-de favorável ao extremismo; ou-tros entendiam que não valiacomo oropaganda. O Presidentedo Tribunal de Segurança achoup'i? f-odsrla Influir rr»no "iwi-cauda e, nesse sentido, se dlrl-

giu ao Sr. Ministro da Jui-ttça;solicitando vedasse a publicaçãode semelhantes fotografias. i3,já consta que o Governo expediuordem à Policia para a não pu-blicação dessas fotografias.

Esse pequeno episódio demons-tra que. em face dos fatos con-cretos, é preciso sabei do que setrata, porque uma pessoa, namaior bôa fé, pôde supor que oum ataque ao comunismo e ou-tra, também de bôa fé. podesupor que não seja. As ordensgerais dadas pelo Ministério daJustiça e as providencias diariaòtomadas pelo Ministro Agamem-non Magalhães, sâo todas nosentido de prestigiar o combateao extremismo. E concluiuacentuando a atuação do Sr.Agamemnon Magalhães, á fren-te do Ministério que lhe foi en-tregue pela confiança do Sr.Presidente da Republica.

A REVISTA DA MISSÃOHOLANDESA

O Sr. Renato Barbosa, pre-sidente da Comissão de Dipio-macia e Tratados, tratisiiíitiuaos seus pares os agraderimen-tos do chefe da Missão Holan-desa, pela homenagem que, navéspera, recebera do Legisla-tivo. E, a propósito fez o representaute do Rio Grande doSul ligeiro estudo histórico daHolanda, pára íocalisar .a personalidado dos ilustres visilantfS.A AUTONOMIA DO DISTRI-

TO FEDERALA seguir, o Sr. Júlio Novais,

representante carioca referiu-seá emenda do leader da maio-ria relativa ao Distrito Federal.O orador declara que o SrPedro Alelxo vem fazendo ma-nobras subrepciamei-.te. paraconseguir a intervenção noDistrito Federal.

Imediatamente o leaá^r damaioria responde ao represen-tante do Distrito Federal. Pro-testa, inicialmente, contra otermo subrepticiainente usadopelo Sr. Júlio Novais e, apósoutras considera-iões declaraque o problema do Distrito Fe-deral está posto em debate, ca-bendo a éle leader da maioria,apenas, consultar os seus colegassobre a situação a dar. Con-cluiu formulando um apelo paraque tenha fim, na Câmara, asdiscussões pessoais, que devemdar lugar ao debate dos pro-blemas nacionais.A DEMISSÃO DOS FUNCIO-NARIOS CIVIS E MILITARES

O Sr. Café Filho justificouuma sub-emenda á Constitui-çãOL declarando insubststeiitestodas as demissões de funciona-rios civis e militares, perdas depatente, etc, na vigência dasemendas 1 e 2 da Constituição.Apelou para a presidência nosentido de ser aceitada a suaemenda que, apesar de não a-tar subscrita por um terço daCâmara, encerra uma grandeJustiça. Não apresentou a suaemenda com as asisnaturas re-gimentais, porque não perten-cendo à maioria, nem á mino-ria, não lhe íoi fácil coordenare conseguir a legal exigência.

O Padre Câmara, porém, nãopôde receber a proposta dodeputado potiguar, declarandoque. embora fosse simpática asua iniciativa, não podia, comopresidente, agir em desacordocom o Regimento.

O Sr. Café Filho replica di-zendo conformar-se com a de-cisão da Mesa. No entanto de-sejava que o Padre Câmara drs-se sua assinatura á emenda,para que assim lhe fosse dadoobter, com mais facilidade, otorço exigidopelo Regimento.

O ABCEBISPO DESAO DOMINGOS VISI-

TARA' A A. B. I.ENTREVISTA COLETIVA A*

IMPRENSAO Arcebispo de São Domingos,

D. Ricardo Pittini. visitará,amanhã, Segunda-feira, ás 17horas, a sede da Associação Bra-silelra dc Imprensa, auaiido teráocasião de conversar com osJornalistas, aos quais dará umnentrevista coletiva, part.ciaandoa missão que o trouxe ao Brasil,qual seja a de promover a ere-ção do Farol de Colombo. AA.B.I. convida para esta reu-niáo cs membros da Diretoria ndo Conselho Deliberativo e todo.-os jornalistas que desejaremcomparecer.

PARA PLEITEAR ME-LHORIA DE VENCI-

MENTOSREUNIR-SE-AO OS FUNCIO-

NARIOS PÚBLICOS APO-SENTADOS

Rcaliza-se na próxima quarta-feira, dia 10, ás 14 e 30 horas, nasede da Casa do Funcionário, nAv. Rio Branco 133. 5o andar,uma reunião geral de funciona-rios púbicos civis aposentados,com o objetivo de tratar, juntoao Governo, da melhoria de seu-?vencimentos e bem assim tomarconhecimento de outras provi-dencias então sugeridas. A co-misíão organizadora da reuniãoconviria a todos os func-lonarioipúblicos civis amsentadod para«starem prcccmcs.

A SESSÃO DO SENADOSob a presidência do Br. El-mões Lopes, presentes 25 iena-dores, íol aborta a sessão taprovada a ata da anterior.No expediente foram lidos cs(seguintes papeis:

, —.telegrama do Governadordo Estado de Mato Grosso co-mtmlcando que a Corte de Ap«-laçao do referido Estado lhe con-cedera mandato de segurançapor unanimidade de votas, parase manter no Governo do Es-tado. até 15 do Agosto do 193J;— Oficio da Câmara dosDeputados, encaminhando aproposição que autoriza abrir,pelo Ministério da Viação umcredito de 1.000:0005000 paraatender a despesas decorrentesdos efeitos da estiagem uoCeará

Não houve pareceres. nem pro-Jetcs.O Sr. Artur Costa requereu a

Inversão cia ordem do dia, son-do concedida pelo Senado e, emvirtude da qual entrou em pri-melro lugar e íoi aprovado o scíurequerimento no sentido do Se-nado oficiar á Câmara esclari;-cendo que o projeto aprova/iopelo Sentido, mandando regis-nar os diplomas expedidos peloextinto Instituto Politécnico deFlorianópolis, não representauma sugestão do Senado, con-formo enl-cmclera a sua Comíofiãode Educação e Cultura, mas umprojeto distinto de lei com quoo Poder Coordenador exercita nsua atribuição de iniciativa pri-votiva, nos termos preciso.} doártico 41, paraçr. 3.° da Constl-tuicâo da Republica.

A seguir, foi anunciada vota-ção dos emendas oferecidas em2.° turno do projeto qup, alteraa legislação sobre a produção doaçúcar;

O Sr. Cotita Rogo encaminhouessa votação, fazendo algumasIronias e referindo-se ás mall-cias e ás ardilezas do leader. ex-tranhando, que S. Ex. na revi-Eão do seu ultimo discurso, hou-vesse cortado a expressão comque afirmara não ser fechada aquestão em torno da sub-emendaque vem dando motivo á obs-trução.

O representante de Alagoasinterpelou diretamente o SrValdomirò Magalhães, querendosaber se S. Ex. interpretava opensamento governamental quando se manifestara a favor da re-ferida sub-emenda, responden-do-lhe S. Ex. que, no caso eml-tia apenas a sua opinião de Se-nador. . . J _,

Submetida a votos, foi dadaeomo aprovada a emenda, re-querendo o Sr. Costa Rego averificação da votação.

Feita esta, constatou-se quevotaram a favor apenas 12 se-hndorrs, e contra 4. pelo quonrocedeu-so á chamada que con-firmou a falta de numero, sendolevantada a seííão.

E mais uma vez o Senado naoconseguiu sair do impasse resul-tante dessa sub-emenda dc auto-ria do Sr. Genaro Pinheiro.

ASSOCIAÇÃO DOSEMPREGADOS NO CO-

MERCIO

TOMA POSSE, HOJE, A NOVADIRETORIA DESSA PODERO-

SA E BENEMÉRITA INSTI-TUIÇAO DE CLASSE

A Associação dos Empregadosno Comercio, a mais importan-te e poderosa das nossas insti-tuiçórs de classe, empossa hoje,a noite, na sua sécte, a sua novadiretoria, eleita para o biêniodt 1937-1933.

Ocupa desde hoje a supremadireção da Associação dos Em-pregados no Comercio, o senhorComeu o Marcondes da Luz,uma das mais destacadas e dl-gnas fiiruras do comercio cario-ca. Um dos mais antigos co-merciarios do Brasil, senão omais anfgo, com cincoenta anosde atividade na praça, diretormuitas vezes da Associação,tendo ocupado todos os seuspostos, o novo presidente da As-sociação dos Empregados noComercio íoi eleito para o ssupesto por Indicação unanime doquadro social, que conta hojequasl quarenta mil sócios.

A diretoria que hoje finda oseu mandato, é credora da gra-tidão da classe das comercia-rios. pela enorme soma de be-neficios que a ela prestou, dan-do grande impulso e progressoá Associação dos Empregadosno Comercio.

Para as funções de vice-pre-sidente íoi eleito o Sr. AluisioRibeiro Marinho, tesoureiro doInstituto dos Comerciarlos. quevinha exercendo o posto de 1*tesoureiro.

A dir?torin que hoje tomarápo--e é a seguinte:

Presidente. Comelio Marcon-des da Luz; vice-presidente,Aluisio Ribeiro Marinho; 1" se-c.retàrio, Dr. Eugênio Mergu-lhão; 2o secretario. HcraclitoValente; 1" tesoureiro. AdelinoSantos; 2° tesoure'ro, João Mo-rsira de Araújo; procurador,D.lalma da Cunha Ribeiro; rü-retor de assistencia, João Paimde Merezes Câmara; e diretord-i ensino, Mario J. de Car-valho.

A diretoria que hoje finda oseu fecundo mandato, tendo áírente o bsnemerito comerciadoSr. Pedro de Figueiredo, é a se-guinte:

Presidente, Pedro db Figueire-do; vice-presidsnte. Antenor G.de Cnrvalho; Io secretario, dou-tor Honorio de Araújo Mala; 2*secretario, Heraclito Valente; _•tesoureiro. Aluisio Ribeiro Ma-r"nho; 2" tesoureiro. CornelioMarcondes da Luz: procurador.Honorio José Rodrigues; diretorde assistência, João Palm deMenezes Câmara; e diretor doens:no, Joaquim Pereira tíeAbreu.

A passe da nova diretoriaserá solene, realizando-se ás 21horas.

AS LICENÇAS COMER-CIAIS

O Sindicato dos Lojistas dlrl-giu-sc. por telegrama eo Sr. Pre-feito Interino, nos seguintes ter-mos:"Pedimos vcnla ponderar V. Ex.conveniência prorrogação prazo pa-gamento licenças comerciais, n&osó atendendo dificuldades através-sa comercio c razões outras lnde-pendentes sua votado, como nindaalta conveniência arrecadaçãomunicípio, a que dita prorroga-çâo assegura afluência imediataapreciável contigente numerário.Sindicato dos Lojistas, rue sem-pre colaborou com poderes publl-cos cm prol acatamento suas le-gltimas determinações e Justospropósitos, apela agora clarivlden-cia senso administrativo V. Ex.,esperando concessão prorrogaçãorc_erit!a, sempre louvável comomedida tolerância e conciliação,e.nbora compreenslvelmente re-salva prestigio lei. Atenciososcura; •irncntD. — Jcé dc Freitas£asios, presidente**.

CASA ár^TrT^HT"-- nr n ms __ Tr"* r-Ss=MJlMA_íA__._>lÊMãk 0 NTE

Três dos quatro rhaJpres premios da LoteriaFederal que couberam ao Rio:

464 — l-.° Prcmio 1.000 CONTOS

5.771 — 2.° Prêmio 100 CONTOS

4.621 — 4.° Prêmio 20 CONTOS

QUARTA-FEIRA — 200 CONTOSSÁBADO — 500 CONTOS

OlTVTDOn, BO • ESQ. DE J.o de MARÇO

A ESQUINA DAWP<W|glgg_»___'q_g_____glM_ggg_>__g_W_jgg __"__ ¦~>J»^-'pa'*"^t''''~-~^g'K-'^

(C 5II7S

£. F. Central do BrasilA estação D. Pedro II for-

neceu, ontem, por conta cios di-versos Minist<;;,os 21 passagens,na importância cie l:G37aõl)U. Es-tas requisições foram assim dis-tribuidos: Mirustcrio da Guer-ra, oito passagens, ria lmportan-cia de 470S000; Ministério daMarinha, três, na quantia de1545500; Ministério da Agrlcúi-tura, quatro, no valor de 270Ç30O; Mlnisl-erio da Justiça,ti és. na soma de 3BCÍ00O; Milús-terio ti-a Viação, du_s, por 233S00O, e M.nisterio do Traba-lho, uma, no total de 141S300.

A renda Industrial da Cen-Irai do Brasil, inclusive as es-iradas de ferro filiadas, no dia5 do corrente, atingiu a impor-taneia cie 63â:frjJS70O, para mais130:3235400, sobre igual data doano anterior.

A administração da Cen-trai do Brasil fõz as seguintesalterações nas tarifas: permi-tindo o carregamento de barrisde chopp para completar a lo-tação do mc-mo vagão de 45 e45 toneladas, requisitado paracarregar ccrvrja, com o fretona mesma tabela; dispensandoa estr.da, até o prazo duplo parao carregamento tíe mármorebruto ou seriado não podendoem lotação de 40 e 45 toneladasna tabela EC 12; podem seraceitos pela tabela C 13 despa-chos de madeira serrada dc En-genheiro S. Paulo para SilvaFreire e Caseadura, em lotaçãocompleta; estendendo para lo-tação de 20 toneladas, a tabelaEC 12, para o papel de iinpros-são cie jornais, quando destina-dos a empresas jornalisti-devidamente registradas naContadoria Central Ferrovia-ria; e que as taxas de 3 a 5 milréis. estabelecidas como mini-mos, são taxas cie peroursq.nada tendo a ver com fretesminlmos. Assim, o mínimo dastarifas Cl a CO. correspondepresentemente a cinco mil réispor tonelada, ou seja 50 róispor dr»ena; das tarifas restan-tes importa em 3 mil rris portonelada ou 30 réis por dezena.

— Solicitaram aposentadoriana Cent.rnl do Brasil, os seguin-tes funcionários: Alberto daCastro Escobar. condutor de 2*classe; Ciccro di Carvalho,agente de 2» classe; Erijar Jr.-cinto do Almeida, condutor ciell clasõc; Eugênio áOB SantosPereira, condutor cie "'¦ cla---M<ex-officlo); Francisco d? Al-meida, inspetor do traíeso; Iri-

neiu .Tof.é dos Santos, condutorde 2% olass-3; José IlonoratoGc;lir;:;lves. açreítte d3 2* classe;Joaquim Vv.z, condutor de 2*classe; Manuel Neto Barreiros,condutor cie trem de Ia classe;e Vilor Botelho Chaves, condu-tor ds Ia classe.

O Chefe cio Trafego daCentral do Brasil designou oügcr.te Arnaldo cb.Abreu Ma-delra, para chefiar a estação àeFrancisco Sá estação inicial d»subúrbios de bitola estreita.

SUBIDA* DA MON-TANHA

PRÊMIO "CIDADE DEPETROFOLI3"

Tendo o Sr. Ministro da Via-cão dado autorização para o fe-chamento da estrada de roda-gem Rio-Petropolis. vai ser rea-lizacla, no dia 21 do corrente, asensacional prova automobilisti-ca Subiria da Montanha.

Nessa corrifia será disputadoo Pre:;iio Cidade de Petropollspeles mais audazes volantes pa-trieios, q'ie procurarão bater orecord estnlislccido em 1032 pelofamoso vclnnte alemão VonStuck.

A corrida terá inicio, imprete-rivelmeiUe, ás 0 ho:v«s, devendoa estrada Rio-Petropolis, entvoos quilômetros 14 e 57, ser fe-c-i.r.cln. ao trafego ãs 8 horas.

O gr. Dr. Romeu ds Mirandae Süva. secretario da ComissãoDesportiva, conferenciou. ontem,com o Sr. Dr. Yeddo Fluza,ilustre Prefeito de Fõtropolis.acordando medidas que garan-tjni o mais brilhante êxito daSubida da Montanha'.

As inscrições s.-!r.io abertasamanhã, na secretaria do Auto-movei Clube do Brasil.

O nome tio "homem"S. PAULO, li (A. B.i — Na

!'íSi--ío do holo cia Cairtra Mu-iiicipal, o representante inte-gralist.a, Sr. José Ch-ilo, critloouo regime vigente e bem assim,o modo por que ealá iseiiar, es-colhido o candidato â e"-.sirien-cia dR Bepub!\~a, referinfic-saá,s reuniões dc Foces de Caldas.15' apnrteado pelos membros d_müic-ri.i. o respondo, revidando-

M."%s enquanto vossas ex-e»Ipncias con Tabulam e não con-seguem chPíiar a um acordoquanto bo c;u:'.llàato, nós temoso "homem".

Aparteado quanto ao nome do"homem", declarou:— v: Piinio Sii!?ado.

ULTIMA HORA DESPORTIVA

O jogo interestadual dea noite

O Vasco venceu o Paissíra-JfoStc, díHorizonte por 2x1

Belo

Realizou-se, ontem ã noite,no Estadlum de S. Januário, oencontro entre o Vasco daGama e o Palestra Itália, deBelo Hozonte.

Foi uma partida que agra-dou plenamente e que conse-gulu despertar grande inferes-se, tendo provocado entusiasmoda assistência.

O team mineiro fez uma belaexibição dando provas de gran-de classe. O quadro vascainoteve que se empregar a fundopara sobrepuja-lo jà, para o fimdo 2o meio tempo, pelo escorede 2 x 1.

O JOGO

O Palestra deu Inicio ã par-tida.

Os primeiros minutos foramde indecisão.

O team do Vasco foi o pri-melro a se firmar e passou aatacar firme.

O Palestra suporton o ata-que e depois foi ao ataque, porsua vez.

O match se equilibra e osataques se revesam.

Niginho, de perto, perde umforte pelotaço na trave supe-rior do goal vascaino.

Mantendo-se no ataque o Pa-lestra teve um penalty-kick aseu favor, que Camilo bateupara Joel defender sob jrran-des aclamações de seus partida-rios.

A reação dos vascainos eImediata e o soai palcsírinocorre perigo e por pouco não évasado.

Novo ataque do Palestra eNiginho escapa sosinho paraarrematar mal quando se acha-va em ótima oportunidade paraabrir o escore.

O match continua equilibradoaté que se ouve o apito final doIo melo tempo, com o placaráacusando 0x0.

Recomeçada a peleja após odescanso regulamentar, couti-nuou o equilíbrio do jogo. comavanços reciprocos.

Coube afinal ao Palestra numbom ataque abrir o escore danoite, por intermédio de "aml-lo que conseguiu burlar vigilan-cia de Joel e assinalar o únicotento do seu clube.

A revio vaseaina não se fezesperar e no fim de algum

tampo tornou-se force pressãopara Raul empatar a peleja,marcando o Io goal do Vasco.O mat<ih iorno-.i-:-.e mais ani-mario e ainda il.o.ul marcou o2° nonl do Vasoo desempatandoi\ porUria.

Os palBstrlhos reagem porsim ve-/. mas a defesa crusmal-tina repele os ataques com fir-mesa.

O tempo se esgota e o juizdã por terminada a partidapela contagem cie 2 x 1 a favordo Vasco cia Gama.

Foi juiz o Sr. Ari Marr.ins,da delettação visitante que agittcom falhas.

OS TEAMSPalkstka Itália:

Geraldo II — Tiáo — Ttiet»— Caeira — Cnrazzo — Chiqui-to — Valdemar — Orlando —Niginho — Camilo e Bengala.

Vasco da Gama:Joel — Poroto — Itália —

Oscarino — Zarzur — MaroeU»no — Orlando — Mamcde —Raul — Feitiço e Luna.

A PROVA PRELIMINARA nrova preliminar, entre o

Costa Lobo c o S. C. Valünterminou empatada de 1 x 1.

O PALESTTÍA JOGA TERÇA-FEIRA A' NOITE COM O SAO

CRISTOVAOHoje será re«olvido, em defi-

nitlvo, pela delegação palestri-na se o team do valoroso clubemineiro poderá jonar depois deamanhã á noite, com o S. Cris-tovão, no campo da rua Figiiei-ra de Melo. Ha toda probabili-dade da rcal'.~:-.ç?-o desse fogro.

O jogo de basketball,entre o Brasil e o

Uruguai

VALPARAIZD. 6 <H.) — Apartida de basketball entre asequipes do Brasil e do Uruguaiterminou po!-» vitoria dos uru-truaies pelo secre de 28 coa*tr3 23.

7\_

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

NA POLICIA E NAS RUASChuva de blocos de granito

fortíssima explosão na pedreira da rua Albertode Campos — Varias casas atingidaspeios es.ifhaços e uma criancinha gra-

vemente feridaA falta de fiscalização mais

rigorosa por parte de funciona-rios da Prefeitura, tem contri-buido para os acidentes que severificam em pedreiras, causan-do, quasi sempre, grandes danosmateriais e pessoais.

Já é tempo de se tomar umaprovidencia mais enérgica nosentido de estudar as condiçõesem que são conced.das licenças

para a exploração de pedreira,a quem e o aparelhamento técni-co indispensável para o normalluncionamento dos trabalhos.

Quem acompanha as crônicas

policiais, ha de se lembrar queesses ucidentes sáo produzidosquando não pala incapacidadedos encarregados do serviço,pela deficiência da organizaçãotécnica para esse fim.

Ontem, á tarde, infelizmente,mais um desses dolorosos aci-dentes se deu.

Desta vez, o fato passou-se nurua Alberto de Campos, ondeexiste uma pedreira, que é de

propriedade de João Gomes Ri-beiro, residente á rua Barão daTorre n. 100, casa 16, e tem co-mo encarregado Abel da SUva.

Por excesso de explosivo quefoi colocado em vários pontos da

padreira, sem que fosse calcula-do o necessário, verificou-se vio-lenta explosão, resultando numaverdadeira chuva de blocos de

pedra quo se desprenderam eforam cair a mais de duzentosmetro, de d utancla, atingindopontes de iluminação publicatestadas de casas, janelas.

A cásà n. 25 da rua Nasci-ménto Silva, materialmente, foia que mais danos sofreu, pois nãosó teve a testada quebrada, comomoveis da residência inutilisados.

A conseqüência mais doloro-sa, no entanto, não foi o estragomaterial causado pela explosão

Uma inocente criancinha deano e meio, N.lsa, filha de An-tonio Olímpio Martins, quandorua Farmè de Ainoêdo n. 150,se achava em sua residência, ácasa 12, foi atingida por umdesses enormes blocos de pedra,que atravessou o telhado da casa,fragmentando-se. Um fragmentocolheu-a na cabeça, produzindo-lhe fratura do craneo.

Fácil é compreender o pânicoque se estabeleceu nessa casa,bem como em todas as ruaspróximas da pedreira, pois _explosão foi fortiss.ma e o baru-lho das pedras infernal.

A Infeliz Nilsa foi levada parao Hospital Miguel Couto, donde,mais tarde, transportada para oPronto Socorro, foi ali internada.

O comissário Lopes Fernandes,do 2o distrito, esteve no local etomou as providencias de suaalçada.

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DE SIFILITICOSEXISTEM NO' MUNDO

Morre diariamenv»grande numero de sifili-

ticos.Para combater a Sifilis.E' um dever imperiosousar o

wmÊmmmCo-

NO FIM L»E 20 DIAS NOTA-SE:jo Sangue limpo de impureza e Bem estar geral.2*> Desaparecimento de Espinhas, Kczemas, Erupções,

eelras. Feridas liravas e Boulias, de origem sutlltica.3 « Desaparecimento completo do REUMATISMO, dores nos

ossos e dores c" b cabeça, de fundo slíilltlcò.40 Desaparecimento d:i_ manifestações slXilltlcos e de to-

dos os Incômodos de íuudo sllllltico.5.0 o aparelho gastro intestinal perfeito, pois o "ELIXIB

014" núo ataca o estômago e não contém iodureto.E' um Depuratlvo que tem atestados dos Hospitais, de

especialista- de- Olhos e da Dispepsla SICIlitica.(C 59746

DESHUMANO !PÔS NO LAUEDO A PAR-TRI-

ÜNTE E O FILHO RBOteM-NASr«DO, MORRENDO ESTE UL-TIMO

Tem -a notabilizado pelos cona-tanws violências qua vem pratl-cando em Anchl-ta, o comissárioArour Gomes üe OUvelra.

Providencias tem sido pedida-ao Cheie de Polícia conlra cír,imiu funcionário, quo muito de-pOe contra os loros de uma poli-cia ponderada e civilizada.

Ainda ontem, ali se verificouuta caso. que a .-.Ita administraçãoesta no dever de apurar, aílm depunir o --u autor, que é o mesmocomissário.

Uma p.ore mulher, ali morado-ra. estaco no. ultimo P«£*£-ta ._¦ rac^d_t-£*b.__*-..,->-* _. _jntmf<l.Sfi m_l. CL/T- * - -_ *

OS QUE FORAM ATRO-PELADOS

Pela Assistência Municipal to-ram, ontem, medicadas as seguin-tos vitimas de atropelajnentos:

Carlos Teixeira, de 18 anos, sol-teiro, empregado no conurclo, edomiciliado á rua Júlio Ottonin 298-A; atrcp-olado na rua daüLaranjeiras;

Edmundo da Silva, de -1unes, ioldado do Exercito e mora-dor à rua D. Marlana n. 35. atro-pelado na Quinta da Bòa Vista.

José Ferro de Ollvjlra, de 30unos, solteir-. carpinteiro e resl-dente a rua do Rlachuelo n. 450,atropelado na Praça Paris.

Ana Mendes, de 33 anos, ea-£ada e moradora d rua doe Pilaresn. 100, colhida per bicicleta na

POLICIA CENTRAL_si_ do serviço hoje na Policia

Central, o a." delegado auxiliar Dr.milcldlo Gonçalves.

0 FANTASMADA GRIPE

A S, PUBLICA SEMPREACONSELHA O QUE DE-

VEMOS FAZERMilhões fie pessoas es-

tão atacadas na Europa.Devemos nos precaver. Osfracos estão mais expostose consequentemente ad-quirir a tuberculose. De-vem lavar as mãos antesde comer, tomar um pur-gante e guardar camalogo que se apresentem osprimeiros sintomas deconstipação e como pre-ventivo e tônico devemusar o Sanguenol que con-tem Arseniato, Vanadato cJal-io. O Sanguenol sal-vou milhares de pessoasna outra epidemia. Vende-se em toda parte o

SANGUENOL(O 5074T^-»»

A PESCA A' DINAMITENA GUANABARA

PRISÃO OU MULTA PARA OSTRANSGRESSORES DA LEI

O emprego de dinamite na pes-ea, dentro da baia de Guanabara,é um atentado contra a nossa lau-na Marinha, pois impede a prellferaçâo do peixe, deu motivo a quea Confederação Geral dos Pesca-dores do Brasil, solicitasse & Policia Marítima, que fizesse cumpriro artigo 184, (Uuea a) do Códigode Caça e "_8Ca,

que diz ogulnte:

Constltue crime contra as leisde caça e pesca: a) o emprego deexplosivos na pesca — pena: prisãode um a dois anos ou multa deum a cinco contos de réis.

Tomando em consideração a Jus-ta solicitação da Confederação Ge-ral dos Pescadores do Brasil, o DrOscar de Sousa inspetor da Poli-cia Marítima destacou umaturma de Investigadores para fa-aer o policiamento na baia eefetuar a prisão dos burlado-res da lei.

¦_¦->_»¦COM SAUDADES DO

MARIDO...A DOMESTICA TENTOU SUICI-

DAR-SE, INGERINDO SUBLI-MADO CORROSIVO

Ha tetupos Sencia Costa sepa-rou-s-a do marido.

Por oca£l4o, talvez, pensasse emnunca m-iis dele se lembrar. Mas,cs dias correu, e ao idéias mu-deu...

Ontem, _ noite, Scncla, que édomístlca, tem 2.1 tnos reside noHotel Mem d? Eá. iV Avenida domesmo nome, n. 44, ligou o r.;dioe ficou ouvindo musica.

L-mbrou-sc no r-elento, domarido qus Jà ele conquistara o6«u amor...

Ficou triste, acabrtinh/.da coraa sua ausência.

Sem ele nâo quci-le mal» viver._ Sencia apanhou sublimado

corrosivo Ingerindo o veneno.Ouviram-ce gritos e foram en-

conírer a domestica, se contor-cento em dores.

Lev.da pnra a Assistência aaPraça da Rv-publlca, a infeliz mu-lher foi posta fora de perigo.

AGREDIDO A FACAA .riTMA FOI HOSPITALIZADA

NO H. P. S.

¦>*"»-*¦ IPHHPMHM

^IW^^MmWmWF K'X> V*uSl0tL SENSACIONAIS PARTIDAS COM O CON. JI K OII W "$?^*

s G^ea?°- «, CÜRSa DB VE*ÜADEIROS "AZES" JfiWjf})^-'"-llw Ja*1*^ f*aVlt *° FOOT'BALL

"^ jl*** * C^°-a NOKTE-AMERI.,

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AMANHA NO

6978*

UMA BOMBA A' PORTADO QUARTEL DA

POLICIA ESPE-CIAL

TEATROS

gestação e sentindo-se n:al. c_rreu aquele posto po.'-.-l„l, para quechamassem a Assistência, a.im detransporta-la para a Maternidade.

O soldado, que se achava desc-rvlço no po_l-, na ausência doSr. Artur Gomes de Oliveira, pro-curou tomar as Drovidencias quese impunham.

O telefone- não qutria funclo-nar e a parturüntc, contorcendo-_e gemia ea grande desespero.

Aücnlto com aquela cena, ssm_oiK.r o que faas.. o policial, an-tes de mais nada, í_l buscar ocolchão da autoridade c o cedaiia pobre rnulher"

Eòta tragou cie aüomociar-63 omelhor que póde e lego depoisdava ã luz um plmpclho.

A esse tempo, Ja o soldado lia-via se comui-icudo com a Assis-tencia e pedido a presença ali deU-i ambulanci com um incdlco.

ICçs&s Ínterim, chegou o comis-earlo Artur Gome- de Oliveira,que, ao depar: uma estranha noeeu colchio. fê-la levantar e aobrigou a deltar-sc no cimento.Juntamente com o filho rocem-nascido,

Quando a amoulancia da Assis-tencia do Meyer elugou ca postod«- Anchte'.. e o medico, Dr. Ma-rlc Plraslbe Filho, -!e*>arou aque-le quadro triste, flccu Indignadoc verberou o áto da autoridade.

Houve, por Isso. entre o medicoc o ccmlsasrio í.rf Gomes deOUvelra forte atrito, no decorrerdo qual aquele funcionário da po-lida am.açou o seu intsrlccu-orde prlâào.

_.-n conseqüência do áto üeshu-Traiu da autoridade, o r-acem-nas-cldo velu a falecer e a parturlon-te de nome Maria da Costa Ca-líxto, de ü" anos. casado, morado-th à ruu Paris n. _0. teve o s^uestudo grandemente agravado,->-;i_-lo removida dir-leumcnte parao Hospital de pronto -Socorro, emcí-tndo melindroso.

DEPOIS DE ATROPELARO TRANSEUNTE, O Cl

CLISTA CAIUEERIA-I-K-E í-RIDO, O OP_-

RARIO FALECEU NO PRON-TO SOCORRO

O op.rario Agostinho de Aze-T;õo, r.s.dtn.e a ru- Lnj_ .iiodi Don.ro n. 137, enum a noite.C-.ij.a uma bicicleta na via pu-bi;ca rei-.-ida. quando su.g-.u t•ua frente, o trabalhador Josí«ia Cunha Vasconceios ¦¦« 0 an.-,-.ejl-.eiro morador também * rujE.--enho de Dentro u. 30.

Agostinho ainda t.n:ou evitaro desastre, ma* rol iníeUz. Alemdi atropelar Josí. _r.dj t-.u aot..: j. com a blciclíta lom^r-a^t.

Eaa conseqüência, o ciclistateve fra-ura do craneo, e o tra-ba'.h2dor escoriações gcnerall-sadss.

Am-os foram socorridos peloPeito d; Assls.encla do Meyeraendo AjOFt-.cho, após os cura-tlvos transportado e internado noHo-ultal de Pronto Socorro. Maistarde. Agostinho faleceu.

A policia do 22° d strlto tomouconhecimento do lato.

Jcão Dantas Rabelo, de 70anos. casado, carpinteiro e doml-clllado á rua Itapiru n. 173, co-lhldo por auto na mesma rua.

Joio Adelino de Molo. de 26anos, casado, marítimo e rsslden-te á rua Quintino Bocaiúva n. 83,ntropclado na rua Visconde doKlo Branco.

Pedro Ferreira, de -5 anos.solteiro, morador no Morro doCanta-talo, sjn., atropelado naPraça Paris.

Todos sofreram contusões II-gelrrus, a exceção do ultimo queteve fratura dá perna esquerda efoi hospitalizado no Fronto So-corro.

AGRESSÃO A TIROHonorlna Costa, parda, de 25

anos de idade, moradora no lu_srdenominado Caramujo, cm S$oGonçalo, Tol levada a curativos,ontem, a tarde, no Pronto Socorrode Nltoról, apresentando um fe-rimento por bala na região glutea.

Honorlna foi vitima de umaagressão no lugar onde mora. re-tlrando-se np<">5 «cr medicada.

O MENINO CAIU DOBONDE

Na rua Lins Vasconcelos, oca-tem, ã noite, foi vitima de umaqueda de bonde, o menino Gestãode 11 anos, filho de Jc-4 AraújoBraga Junlcr, re«t!ente * ruaDr. Nlemeyer n. 82.

O pequeno, que eotreu fratu-ra do radio esquerdo foi socor-rido pelo Posto de Asslsttncla doMeyer, retirando-se após os cum-tlvos. ^>_»» .O GUARDA MUNICIPAL

ALVEJOU QUATROVEZES O CAR-

PINTEIROATINGIDA NO ABDÔMEN. A VI-

TIMA POI INTERNADA. EM. ESTADO GRAVE, NO PRON-

TO SOCORRO

No Morro de S»o Joio. no En-genho Novo, ontem, á noite pormotivos qui a policia do 19° dis-trito ainda está apurando, foib-.le-.do por um pollc.al municipalo c. rpmtelro F-blo Dias de OU-veira, preto, de 38 anos, solteiro,*-s'd:nte no Morro do Vlntetnn. 0.

A vitima, que foi alvejida qua-tro vezes a tiros de revolver pelopollc.al, ftofrsu um ferimentotrcn;flxante no abdômen.

O soldado d_ Policia Munlcl-pai fugiu.

O carpinteiro foi diretamentelevado para o Hospital da ProntoSocorro, em estado grave.

A*s 23 horas, não resistindo, odesventundo carpinteiro, expirou.

Seu cerpo foi removido p2ra oN;;rotcrlo do Instituto MedicoÍ_e£al.

Havia, desde o Carnaval umaanimosidade t-ntrs cs trabalhado-ros Casemiro Simões dos *-antos,

morador á rua João Ricardo, 48,e Blandtno da Rocha.

Ontem, cs dois se encontraramno Café e Bar Magnífico, sito arua Senador Pompeu, entrando adiscutir sobre o fito qu* geravatal situação entre eles. Em melo_ contenda, Blandlno , sacou deuma faca e feriu o antagonlstana coxa direita, Interessando a ar-teria femenal.

A vitima foi medicada pela as-slstcncla e, a t*3U'.r, esmo a lesãopor cia sofrida íoc-se de naturezagrave, tlzeraai-na internar noPronto Socorro. _. -.- _

O criminoso fugiu apôs a pra-tlca do delito. _

QUERIA DESERTAR DAVIDA

Por motivos ignorados, Euge-nla Cardoso, de 40 anos, viuva,ont!m, cm sua residência, A ruaMl-U-nl de Frias n. 25, tentousulci-ar-se, ingerindo terebentl-na. Levada ao Posto Central deAssistência, ali recebeu oe ne-_ -saltos sooono». ficando Iara

de perigo.

GOLPEOU OS PULSOSPARA MORRER

OCORREU A CENA NrUlíA CAAADE BANHOS

Era freguês assíduo da caeade banhos da Avenida Posses 37,o comerclarlo Alexandre Mleszczk,polonês, d: 38 anos, morador arua do Senado n. 61.

Onte<m, o rapaz, como de habl-to, ali apareceu e pediu um quar-lo. Designaram-lhe o de n. 9 «Alexandre, logo depois ds hevernel- entrado, trancou a porta.

o" tempo foi decorrendo c otreguez nSo deixava o 03n_-.

Esse fato causou estranheza aoproprietário do estabelecimento,que batu, repetidas »e*»es, nâporta do com,p»rtlmento.

NSo obtendo resposta, tel-5í.>nv-t«i> comerciante paar o comas-u-loFernandes, de serviço aa dfle-ça-cia do V distrito, pondo-» _»corren.e do qus sj passava.

A s-f-orldade foi ao local « de-pois de bater, também rapctldasrezes, na porta do quarto, nfioobtendo i-fposta. resolveu ar-ronvba-la,

Alexandre estava dentro a»banheira, a earvair-ae em sangue.

Apresent-va ferimentos em am-bca cs pulsos « sobre uma pe-quena mesa estav* uma nava-ias pillet.'-.

Mais adiante, uma carta, «»-crita em idioma polonês.

No final, havia, porém, etrteperíodo: — "A culpa foi ml-nha".

Era evldcnt; que ae tratava deiimt tent J iva de suicídio. O co-missario remandes atou, então.

E\1 DILIGENCIA A D___OACIADe SEGURANÇA POLÍTICA ESOCIAL.

A Delegacia de Seguranço Social,eotá íazendo diligencias ém tornoAo aparecimento de uma bomba,sobre a linha do bonde na Ladeirade Santa Teresa, próximo á entra-da do Quartel da Policia Especial,

O petardo está sendo examl-nado pelos técnicos do Gabinetede Pesquisas Cientificas da D. G. I.

A presunção é de que se tra-ta de um atentado extremista eisso está sendo apurado pela po-licia política.

0 FOROFALÊNCIAS E CONCOS

DATASFALÊNCIA REQTJEBITJA

Empresa Industrial CortlceiraLtda. — No Juizo da lm. VaraCivel José Pereira Pinheiro, dl-zendo-se credor da Empresa In-duístrial _orticeir_ Ltda., esta-beleclda & rua Estacio de Sàn. 121, requereu a execuçãodesta firma.

J. Sarda Filho — No Juízo aa6». Vara Civel, J. Sarda Filho,estabelecido & rua Marechal Fio-riano n. 50-A, com filial A ruado Matoso n. 34, terá a sua fa-lencia reauprida por Edcar M.Clare.

ASSEMBLÉIAS DE CRE-DORES

Estão marcaaas para amanna,ás 13 horas, a* seguintes:

1». Vara Cível — Karpel Jo-rozalinsl e A. Lopes (i I.eal.

VARAS CRIMINAISNo Juízo da 8». Vara, roí apro-

sentadu uma quel:ta-crime porFrancisco Olímpio Regls, Luis daSilva Pereira Bastos e CarlosFreire da Costa, contra FranciscoPais Lex, Alberto de Castro Ri-beiro, Otacillo Monteiro, Henrl-que Jorge Soler, Adamastor Au-gusto Lopes, Miguel Jorge Hen-rique e Artur Fernandes de Car-valho Castro, acusados de pra-ticar o delito previsto nos ar-tlgos 258 e 2S9 da Consolidaçãodas Leis Penais.

SUMÁRIOSEstão marcados para amanna,

os sumsnos de culpa seguintes:Ia. Vara — Vicente Pereira,

Francisco Snntos Dr.gue Estra-da Meyer, Jullo de Assunção.

?.». Vara — M-irift Cunha Va-rela e Manue! Conceição Fra-são;

3». Vara — Teresa RodriguesAlves, Manuel Alves da Costa eCarlos Miguel .

4**. Vara — Onofre de OU-veira e Eliezer Barbosa.

5». Vara — Francisco de Pau-ta, Antônio Caetano da Silva eAndré Selxas.

7*. Varr. — Enedino Vieira deRezende. Arjenor tia Rocha Vi-carro e Manuel da Rocha.

8». Vara — Josaphct MartinsGondlm, Temistocles de Oiivei-ra Cunha, Vleentina TeixeiraFernandes, Gabriel Aur"*to rWSousa « Antônio Ferreira daSUva.

JÚRI

O PROF. EDUARDOVIEIRA NO RIVAL

O conhecido e aplaudido en-saiador, Prof. Eduardo Vieira,um dos mais competentes met-íears-crt-scee, acaba de ser con-tratado pela Companhia Jaime

___P*-' * * -P-*" __a_____L ffjj™ SbS_Kj_d_i

_p^^_l^^i-^i____P^ v¥* * * ' í_____!___çf

dldo escritor, e que é a seguin-te: — Erotüde, Aida Garrido;Generosa, Antonla Marzuio; Fl-ló, Noemla Soares; Lalá, DinoràMarzuio; Joaquim, Danilo de

.Oliveira; Anastácio, FerreiraLeite, Praxedes, Augusto Anl-bal; Antonico, Joáo Fernandes;Profeta, Américo Garrido; Ma-landro, Mlngote; Ator, DjalmaSarmento; Atriz, Glrl; Esposa,Ester Una; Professora, EmaD'Avlla; Criada, D. Marzuio;Moça, Lizete D'Avlla; Mandu-ca. D. Sarmento.

ESPETÁCULOS DE HOJE

EDUARDO VIEIRA

Costa para ser o seu diretor ar-tis tico.

E' mais uma certeza para 0triunfo temporada; o pro-fessor Eduardo Vieira, com asua longa pratica no "jnatler"

saberá fazer da Companhia doRival um moavo de grandoatração.

E o publico que conhece oProf. Vieira pelo seu talentoartístico, ficará satisfeito comp.=3a grande nova.Começou, expressivamen-te, a procura de bilhetespara a estréia de AidaGarrido, no Teatro Car*

los GomesComeçou, com a mais expres-

siva procura, desde ontem avenda de localidades, na bllhe-teria do Teatro Carlos Gomes,para os dois primeiros espeta-culos da Grnnde Companhia deBurletas e Revistas Aida Gar-rido, que faz a sua es.reia Sex-ta-Felra pro:-:ima, ás 20 e ás 22horas, naquele teatro, com aburleta-revista de Paulo Orlan-do, Slnhõ do Bonfim. Podemosadiantar ho.lo, a distribuição dospapíls da nova peça do aplau-

O DOMINGO DE CAZARRÉ'-ELZA-DELORGES COM "FO-

LIES BERGERE", NO RIVALTEATRO

Com a apresentação de FoliesBergere no Rival Teatro, Ca-zarré-Llza-Delorges «onquista-ram, — no dizer unanime daimprensa, — o maior exlto desua temporada. A peça cheiade alegria, comlcidade e brilho,que o elenco dos artistas defl-nltlvamente vitoriosos encena-ram com a maior montagem,ves.iram com o mais fino gos-to e desempenham com o me-lhor sucesso1- vai hoje nas duassessões, no teatro da rua Alva-ro Alvlm. Cazarré-Elza-Delor-ges váo fechar com chave deouro, de fato, portanto a tem-porada que Iniciaram ha cincomeses, no Rival Teatro. Con-forme a critica brilhante já ob-servou, e como é certo, os que-ridos e brilhantes artistas estãorealizando os seus últimos diasde espetáculos no tea.ro da rnaÁlvaro Alvlm, pois a companhiatem contrato para estrelar emS. Paulo, no próximo dia 18.Hoje, vesperal ás 15 horas esessões A noite. Amanhã, ses-soes ás 20 e 22 horas.

PELA PRIMEIRA VE_, NATEMPORADA, UM DOMINGODE PROCOPIO, COM "ANAS-

TACIO", NO TEATROP_GINA

A ansiedade geral pela reapa-nçfto de Procopio, acentuada, sipossível, pelo desejo de conhe-cer a população a famosa peçade Joraci Camargo, Anastácio,desde dias mantém con;orridis-simo o Teatro Regina.

Hoje, primeiro Domingo derepresentação, em vesperal ás15 horas e nas duas sessões das20 e 22 horas, Procopio vai re-ceber novamente o seu nume-roso publico no teatro da ruaAlelndo Guanabara aprerc.itar-lhe em tres espetáculos a gran-de peça de Joraci Camargo.Vai regorgUar, portanto, á tar-de e á noite o Teatro de Proco-pio, e Anastácio vai receber a

consagração da parte do publl-co que ainda nao havia conse-guido bilhetes para o TeatroRegina desde a "reentrée" dogrande ator. Amanhã, em duassessões, á noite, Anastácio no-va-nente no Regina.AS TRES SESSÕES DE "MA-

MAE EU QUERO..." HOJE,NO RECREIO

A revista Mamãe eu quero..."representa-se hoje tres vezes,no Recreio, ás 15, 20 e 22 horas,com a colaboração de toda aCompanhia Luis Iglesias-FreideJúnior, esiando os principaispapéis a cargo de Arací Cortes,Oscarito, Iza Rodrigues, EvaTudor, ítala Ferreira e outras.Prosseguem animadamente osensaios da burleta-fantasia Amenina de ouro, de Freire Ju-nior na qual Iza Rodrigues íaz. protagonista no papel de Shlr-ley Temple e que será apresen-tada com uma motnagem todanova.

EDUCAÇÃO E EHSSllO

COLÉGIO PEDRO II — EX-TERNATO

Exames orais para oa alunosdo curso complementar que nãoconseguiram media global 40 —ultima chamada para amanhã:

Historia Natural — comissãoexaminadora: W. Potsch. La-fayette Pereira e Olímpio daFonseca; suplente Curvelo deMendonça. .

Deverão comparecer, ás 14 ho-ras, todos os alunos das turmasM-A. M-B. E-A. E-B e E-C.

| ENSINO FEDERAL

Esta marcado para amanna. oJulgamento do reu Lafayettè Mo-reira, pslo crime de homicídio,pois que no dia 8 de Junho doano passado, no interior da Casade Detenção, matou com umafacada o seu compannelro de Jpresidio, Antônio Gonçalves Car-'doso. V

A sessão será piesidiria pelo •Juiz Dr. Magarlnos Torres, fun-cionando o promotor Dr. Ota-vlo Plmentel Monte e -j escrl-vão do 1°. Oficio Wilson Salesdo Abreu.

A defesa está a cargo do ad-vogado Carlos A. Araújo Lima.

EDITAISJUIZO DE DIREITO DA 1». VA-

RA DE O-tFAOS E AUSENTES

CAKTOKIO DE AUSENTC3

De ordem do M. M. Juiz faço

Subllco que vfto A praça, no dia

de Março próximo, ás 13 horas,logo após a audiência, no Fala-cio da Justiça, á rua D. Manuel,os bens pertencentes ao espoliodo finado Luis Lamarque nuLuis Lamarca, constantes do quese co.r.põe a leiterla, sita A Es-trada do Barro Vermelho n. 3S2,próximo A Estaç&o de Colégio,Estrada Rio Douro — cervejas dl-versas; vinhos diversos; aguarden-te; balas em vidros; velos; papeis;cigarros e charutos; balança e ou-troa artigos. Avaliados em umconto de reis e serão vendidos aquem mais dér acima da avalia-çào. As despesas com porteiro ecartório correrão por conta doarrematante e o preço exibido noato para o competente dcpoolto.Rio de Janeiro. 27 de Fevereiro de1937. — O Escrivio, Luís A.'_''iel-ro». (C 59.631

r*«m*^

Anuladas as elsições demais de cem prefeitos e

mesas de CâmarasMunicipais mineiras

BELO HORIZONTE, 6 (H.) —Um matutino informa, hoje, queo Tribunal Eleitoral declarando

.- _ -_ --. inconstitucionais o texto de duasos pulsos do pobre rapaz com j ^ mineiras que regulam astoalhas e o levou num taxi 10 *iScê_s

municipais, vciu provo-POJ-.IO Central de Assistência. gSPSjSS-SSSSS elei*-_- de

Fo-am-.he prestaao ali os n;- __[r_,_~_ JT _,„,, __, rimaraeesa-rlos curativos, depois do que Prefeito e da mesa «Câmara.Alexandre, fora de perigo, voluju em mat de 100 municípios do

para sua residência. Estado.

(Tí! PENSAVA QUE TO- • 1 j^i^á&_if ©AS AS MULHERES Dü T "^f«_%_W

I VIAM ^«TQWEg-LW^I j^||BK

er*foriw foi -o p^áh^a H^

*J___fI *W _J___3______Mn^l__r7 *________fv *__^ BK S^V

ík\_W< a\4^J*\i-JTV^ 4_____^<)*5*\£jSZ<r \àtxSa^^W *^A > v.v^ _S

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PAVILHÃO DUDU'RIA SANTANA Telefone 43-5233

Espetáculos diários, com exceção daa Segundas-feiras —

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FROORAMAS COMPLETAMENTE NOVOS TODASAS TERÇAS E SEXTAS-KKIR\S

1.» parte — Números de circo — — _ — _ — — — —

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HOJE — 2 Espetáculos — HOJE*l*s IS horas "Mati.iíe** cum biimjuidos, aos preços de:

Cadeiras. 2»00- — Geral. 1S0COCrianças com cupüo — 500 rei»

A' NOITE — A's 20,30 horasO engr_çadls*lmo "vaudevllle". em 3 atos de Paul Gavant

A Menina do Chocolate \TroUgonlsU — CACILDA GONÇALVES ,

COLÉGIO IVOL-TAR DO RIODE JANEIRO

CHAMADA PARA OS EXAME- ORAISDO DIA 8 DE MARCO DE 1D37Io Ano — Aritmética — (Ban-

ca — Drs. Reis, Dalmiro e Ja-plr) — A's 9 horas, p:ra osalunos dependentes de ns.:

132 — 160 — 167 — 485 —571 — 747 — 817 — 1211 — 1555— 1585.

Aritmética — (Banca — Drs.Reis, Dalmiro e Japir) — A's13 horas, para os alunos depen-dentes de ns.:

158 — 1585 — 1591 — 1595 —1618 — 1660 — 1632 — 1634 —1G35.

2o Ano — Francês — CBan-ca — Drs. Plmentel, Beniditoe Berilol — A's 13 horas, paraos alunos de ns.:

110 — 114 — 131 — 172 —177 — 198 — 258 — 376 — 400 —517 577 — 614 — 6D3 —8-14 e para o dependente n. 710.

Inglâs — (Banca — Ds. Ca-jatí, Duarte e Américo) — A's13 horas, para os alunos ns.:

_. 37 _ 81 — 238 — 317 —7P3 — 823 — 1055 — 1442 —1551.

3o Ano — tntlès — (BancaDrs. Weaver, Ibiapina e

Miragaia) — A's 9 horas, paraos alunos ns.:

__ 28 — 664 — 714 — 809 —12152 — 1397 — 1471 — 1739 —754 — 957 — 1440.

4o Ana — Poríiif/tics — (Ban-ca — Drs. Alcides. R. Maia eJarbas) — A's 12 horas, para jos alunos ns.:

50 _ 157 — 276 — 359 -- 371_ 40ô — 543 — 531 — CH2 — 731_ 753 840 — 883 -- 1022

1026.50 ^no — Geometria —

(Banca — Drs. Arruda, C. Ne-ves e Sussekind) — A's 11 ho-r-i<-, para os alunos ns.:

14 _ 216 — 388 — 407 — 432540 — 674 — 738 — 861 —

933 — 988 — 1014.Historia Natural — (Banca

Drs. Heitor, Sevilha e Vi-lar — A's 11 horas, para osalunos ns.:

45 ._ 218 - 449 — 522 — 680635 — 1086 — 1176 — 1203

1235 — 12-1) 1232.CHAMADA

"PARA ÒS EXA-

MES ESCRITOS DO DIA 8 DSMARÇO DE 1937

A'S 9 HORASInglês — Para os -.limos do

2o ano e mais os do 3o e do 4oano que faltaram á 1» cha-chamada.

(Banca — Drs. Américo. Ca-jatí e J. Duarte).

Geometria — Para os alunosdo 4o ano e mais os do 5o anoque faltaram A 1» chamada

(Banca — Drs. P. Coelho,Astorio e Quintela).

Literatura — Para os alunosdo 5o ano).

(Banca — Drs. Serpa, Alta-mira e Berilo).

A-rfmeninro — Para os alu-nos do 6o ano.

(Banca — Drs. Vltalino, A.Barreto e Peckolt).

Avisos: — Os alunos deverãoestar no Colégio meia hora an-tes do inicio da prova escrita,munidos de lápis, tinta marca-do para a confecção da mesma.

Deverão comparecer ao Cole-glo todas as praças que obtive-ram permiasSo do Sr. Ministroda Queira para prestar exo-mes.

Não serão submetidos a exa-mes os alunos que não estiva-rem quites com o Colégio

COLÉGIO PEDRO II — IN- '

TERNATOExames de segunda época —

Realizam-se amanhã, ás 9 ho-ras, no Internato do Colégio _--dro U. os semdntes txames de•"et-unda época (orais e escri-toé):

Historia da CivUização — 1"série — todos os alunos inseri-tos: banca examinadora: Pedrodo Couto. J. B. Melo Sousa eEnoch R. Lima.

Franca.? — 2* série — todos osalunos inscritos: banca examl-nadorn: Jullo Noiueira. E-*"rarT.'t?er Belair e Ricardo R. Viei-ra.

Nota — Estes alunoe. á me-dida que forem examinados, de-verão passar á sala de Materna-tlca; comissão examinadora:Cecll Thiré, Jullo C. Mtelo aSousa e Alberto Nunes Serr&o.

Geografia e Cosmografia —comissão examinadora: João C.R. Gabaglia. H. Silvestre c Joãode L,. S. Paulo.

Deverão comparecer, ás 9 ho-raí todos os alunos das turmasM-A e M-B.

Inglês — comissão examinado-ra: Inglês de Sousa, Paulo Ma-chado da Silva e Otelo Reis.

Deverão comparecer, ás 9 ho-ras. todos os alunos das turmasE-A. E-B e E-C.

ESCOLA POLITÉCNICAM_Éi-iculas — Acham-se aber-

tas, até o dia 10 do corrente, asmatrículas para os diversos aoose cursos desta Escola. *

EXAMES DE SEGINDA ÉPOCAMecânica. Ex. Vago — Ama-

nhà. ás 9 horas — prova escri-ta para todos os alunos inseri-tos.

Curso Complementar — Oscandidatos ao Io ano do cursocomplementar que assiuararn aslistas de excedentes abertas nes-ta Escola desde o dia 3 do cor-rente, deverão se apresent-i asecção- de expediente, aflu. deefetuarem a devida matricula,até o dia 10 do cor.-r.-ie iliivror-ro*-avel_ienle.

Excursão ao Ribeirão _.is La-ges — Os alunos, de Hidráulicaque d£-cjarem visitai a usinado Ribeirão das Lages deverãoassinar a lista que se ach*> r.asseção de expediente desta Es-cola. até amanhã.

A partida se realizará Qsrt.-ii_-feira, as 7.30 horas, om ônibusá porta do Tea.tro Municipal.Os alunos s.:_o acòmp<i.n!";dospelo professor Carvalho Nc.'-

FACULDADE DE MEDICINADA UNIVERSIDADE DO BRA-

SIL

Seg_nda-.te_-a — 8 do Marçode 1Ü37 — Carso Complerxifi-tar— exames üe segunda époci*

Matemática — prova oral As8 horas na sala das provat es-critas — os alunos inseri :or- sob03 números:34 — 3à — m - 37 — 4. _.' 4445 _ 45 ._ 43 _ .% — B2 — 5557 _ 5a •- 50 — 62 — 63.

\ Psicologia e fAgica — provaoral às 13 horas na aaia daaprovas escritas — os alunos Um-critos sob os números:

6 — 8 — 9 -- 10 — 11 — 1415 _ 16 — 21 -- 39 — 36 • - 3T28 _ 29 —• .10 — 32.

Química — provi» escrito ás11 horan no laboratório de ínr-macia química — os alunos './»-critos rub os números: 4—3033 _. 42 — 49 — 56.-, erça-feira — 9 dn Maivi *ia1337:

Fsicologla e Lógica — provaoral és 13 horas na sala dn_provas escritas — os alunos cha-mados para Matemática nodia 8.

Matemática — prova oral áa8 h-jr.H- na sala dos prova* es-critas- — os alunos chamados pa-ra Psicologia e Lógica no dia 8.

Química — ás 11 horas no la-boratorio de farmácia quimic»

prova oral — os alunos ins-critos se* os números: 4 — 2033 - 42 — 49 — 56.

Sao convidados a comparecerá secção de contabilidade, comurgência: Io ano complementar

José Procopio Rodrigues Va-le: 2° ano complementar — Eu-nice Geraldez.

COWCURSO PA«A DOCWCIA VrWOSS

Segunda-feira — 8 d« Marçods 1937:

Címíc- Obstetrlca — prov»escrita ás 10 horas na Mater-nidade cias Laranjeiras — todo»os inscritos. ...

feiça-feira — 9 de Março d«1P37

Clinica Propedêutica Cirurgmca — prova escrita ás 13.80 ho-r3õ na sala das provas escritas,na Praia Vermelha — o can-dide.to Inscrito.

Clinica de doenças tropicais —

prova escrita ás 11 horaa n»sala da biblioteca d_ Faculda-de, no Instituto Anatômico —todos os inscritos.

Fi-tco Biológica — prova es-ciiia ás 13.30 horas na PraisVermelha — o candidato ins-

Quarta-feira — 10 de Marcade 1937: , .. _

Ouimi-o Anatttic- -áslt hp-ras — prova escrita na Pra.*Vermelha — o. candidato ins-CCluínta-feira — 11 de Març«

de 1937: x in h«-__Wicroblolo-ia — és 10 hora»

na Praia Vermelha — prova es-

critn — o candidato inscrito

3.a-Feira — "O ANJO DA MEIA NOITE'

CURSO COMPLEMENTARxo

COLÉGIO "SACRÉ COEUR Dí MAME"rre-Medlco. «lund» Inpresso na5 Faculdades de Me-lelna.

^"'".-'-uUs^^^-Sa, de manha, pemüt..*, é. -«¦»

da tarde em outros trabalho» ouIniciarem-*- nas hora*estudos suplementares.

A matricu!» está abertaColégio, rua Toneleros, 5G

até o dia 15 na Secretaria do(Copacabana — Klo).

TELEFONE: 37-1538(O 7818

1

^m_mmm»•—•—**^T

l-SUPLE M E N T O -I JORNAL DO BRASILRIO DE JANEIRO ^vDOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

NAO SEVENDE SEPARADAMENTE

Brasi!9\ raça negra àoDo condição humilhante de escravos dos homens brancos às mais belas

posições nas ciências, nas letras e na administração. A grande divida do

país para com o elemento neg ro, fator de civilização e progresso

liillilP1¦'':'^^:í.i>:¦';':;:':¦^-':;^:¦: '.-:y- ¦•?:'*?¦'•& : ;'"¦-¦ ¦::-'lÍ ?¦>::;*¦::'¦:'A::ÍV*:Í.>

nossoEscravos, sem direito a

nenhum bem da vida, osnegros empregavam-senos misteres mais humil-des, mais tristes e peno-•os. Gilberto Freire es-ereve que ao escravo ne-

gro se obrigou aos traba-lhos mais imundos na hl-•giene domestica e publl-ea dos tempos coloniais.Pm deles — "o de carre-

gar á cabeça, das casas

para as praias, os barris' de excremento vulgar-

mente chamados por "ti-

gres". Barris aue nas ca-stJs grandes das cidadesficavam longos dias den-tro de casa, debaixo daescada, ou num outro re-canto, acumulando ma-teria. Quando o negro oslevava é que Já nâo com-portavam mais nada.Iam estourando decheios. De cheios e de po-dres. A's vezes largavamo fundo, então emporca-lhando-se o carregadorda cabeça aos pés. Fo-ram funções essas e va-rias outras, quasi tão vis,desempenhadas pelo es-cravo africano, com umapassividade animal".

' Nos engenhos, desem-penhavam as mesmasfunções humildes. Cozi-nhavam, lavavam roupa,plantavam cana, pilavamcafé e serviam de brin-quedo para as criançasdoa senhores que muitasTezes, os torturavam sadl-

;„ J c a m e n te. Carregavamgrandes pesos que mui-tas vezes, prejudicavam-lhes definitivamente a¦aude. Eram eles quecarregavam os grandespianos de outróra. Ecarregavam-nos cantan-'do alegremente.

| E* o plano de Iôiô, é o, piano de iáiáI Esse costume só aca-bou porque foi proibidopor decreto das câmarasmunicipais.

/ Marie Grahan conta| ajue eram os escravos que

cantavam para distrairaa visitas. E tudo issofaziam com alegria, bemdispostos, sorridentes, de-dlcados. Debret, que ob-eervou tao bem os cos-

i tumes do nosso Brasil de

outróra? refere no seugrande livro que o "ne-

gro capaz de ser bom es-cravo dum naturalista pó-de ser considerado como omodelo do mais generosocompanheiro de viagem,cuja inteligência igualaa dedicação.

Assim, vimos frequen-tes exemplos de gênero-sidade exercida por na-turalistas estran geirosque, vindos ao Brasil pa-ra o visitar, de volta dassuas excursões ao inte-rior, davam liberdade a

seu fiel companheiro 'de

ba dentro da boca quemfosse porco. O clienteasseiado limitava-se aencher a boca de ar nomomento em que o afri-cano lhe pedia : iôiô, fa».zê buchlchim".

Os negros e as pretaschamadas de ganho, in-forma Le Gervtil de IaBarbinais, serviram paratudo no Brasil: venderazeite de carrapato, bolo,cús-cus, manga, banana,

carregar fardos, trans-portar agua de chafarizás casas dos pobres, tra-zendo de tarde os pro-

africana. O Índio é blso-nho e retardatario, nãopôde influir, senão remo-tamente na formação ln-telectual do brasileiro edas suas criações! Mas,com o elemento afro, jáa coisa é dflerente, pelocontacto mais direto como branco e pela Índoleirrequieta da. própria ra-ça, o adubo prestou-nosum contingente especial,que se reflete á primeiravista.

Um historiador lnteres-sante diz que Palmaresjjoi a primeira demons-tração de energia do ne-

capaz de fazer ¦ en-gro

_,», ,,.„.. ,...„,¦ ¦—•- rr *"**"¦ -'1' ' ' yV ;- :. '- f -' •'-i-^SrV.' - "¦ '

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E Tobias Barreto !...Filosofo, poeta, jurista,em tudo êle foi verdadel-ramente genial!

Na medicina, JulianoMoreira, mestiço, e quetinha a vaidade de sermestiço, foi o maior psi-qulatra do Brasil. E' êleque por diversas vezes es-creve defendendo a raçanegra das injustiças quelhe fazem e que n&o mè-rece :

"A* má natureza doselementos formadores danacionalidade deve-se anossa vasta degeneres-cencia física, moral e so-ciai, que Injustamentetem sido atribuída aoúnico . jato da mestiça-gem".

E ainda :"Descoberto e colonl-zado como foi o Brasilpor um povo em que osbons princípios de assls-tencia a alienados custa-ram a ter dedicados ade-ptos, seria quasi utopiaesperar fosse dos primei-ros países a cuidar con-venlentemente dos seusinsanos. Já é mesmo mo-tivo para desvanecimen-to n&o tivesse êle toma-do parte na vasta heca-tombe de pobres meten-captos com que a Europaem nome de Cristo deularga mostra da alta bar-baria de ent&o, aguiolha-da pela fanática lgho-rancla das suas massas

populares. A populaçãoque para cá emigrou,

DOVOLTA DE EXCURSÃO DUM NATURA LISTA AO INTERIOR BRASIL

ainda permaneciam nosgrandes trapiches do Va-longo e outros ao Deusdará das vicissitudes donefando trafico.

O álcool representounesse bárbaro processode colonização, o maiorpapel imaginável. Comêle procuravam aumen-tar a pacatez dos iiltl-mos, mas simultânea-mente foram-se-lhes in-filtrando nos neuroricosos elementos degenerati-vos que, reforçados, atra-vés o tempo,, dão a razãode ser, de muita taraatual, atribuída á raça, eá mestiçagem por todosaqueles que se não que-rem dar ao trabalho deaprofundar as origensdos fatos".

E era ainda Juliano Mo-reira que dizia na Uni-versidade de Hamburgo:

"O elemento negrotambem entrou no cal-deamento e os seus des-cendentes puros ou mes-ticos têm sido sempreum fator que não pôdedeixar de ser menciona-do na historia da evolu-ção dií* Brasil na via domais evidente progresso".

E' ainda a raça negratão malsinada e t&o di-gna da nossa admiraçãoque nos fornece Luis Ga-

E com efeito. O negro,vendido a bordo do pa-tacho "Saraiva", no por-to da Baia, pela hedion-da cupidez paterna e re-metido para a feira deS. Paulo, não só soubeconquistar epicamente, aliberdade, como velu aser a mais pura forçavingadora na defesa e nalibertação de irmãos in-felizes. Formidável naimprensa, e na tribuna,enfrentava no pretorio,de meio rábula desprote-gido, a um José Bonifa-cio e ombreava-se na ati-vidade profissional comum Antônio Carlos, mes-tre de Direito.

Na politica, não é me-nor o êxito dos negros.O Barão de Cotegipe nãose injuriava de per ten-cer "á marca da fabricada Baia", como êle mes-mo dizia. Nilo Peçanha,ministro de Estado, pre-sidente da Republica, emdado momento, ergueu oBrasil na mais bela cam-panha politica. Era mu-lato.

E' essa gente brilhan-te, irrequieta, com ta-lento, com gênio para to-das as artes, para todasas atividades intelectuais,que tem como ancestraisa raça negra martirizada.

NEGROS CARREGADORES DE

viagem, recompensando-o assim de seus penososserviços".

Quando libertos, os ne-

gros iam ser barbeiros,dentistas, fabricantes devassoura de plassava, im-

portadores da sabão daCosta; alguns para lavar

TIGRES ** (No texto ha * explicação dessa palavra

ventos para o senhor.Serviam até. para a prós-titulç&o...

TALENTO E EMOTIVI-DADE ARTÍSTICA

chapéus do Chile; as ne-gras para doceiras, ca-prichosas nas limpezasdos seus taboleiros ou pa-ra lavadeiras igualmenteasseiadas. Profissões cujoexercício, com evidentespreocupações de higiene,em parte os redime damancha inf amante decarregadores de "tigres"."E* verdade, escreve umgrande historiador denossos costumes", que al-guns negros barbeiros ti-nham um caroço de ma-caiba comum para osclientes brancos botaremdentro da boca, e torna-rem a face saliente e fa-cll de barbear. Mas, bo-tava o caroço de macaf-

Mas essa raça esplen-dlda, admlravelmenteformada para a vida tro-picai da nossa terra, ha-via de libertar-se da es-cravld&o e galgar as maisbelas posições de intell-gencla do Brasil. "E* in-conteste, diz Rodriguesde Carvalho num estudorecolhido em um livroInteressantíssimo: "no-

vos Estudos Afro-Brasi-leiros", edição "Civiliza-

ção Brasileira, Editora",que o elemento africanonos velu ministrar umaforte dose de talentocriador, de inteligência,vivacidade, faculdadesartísticas e um tom espe-ciai de emotividade. Ostons de imaginação con-templatlva dos penlnsu-lares lusos toma uma fel-ção original, muito nossa,pela saturaç&o da expan-íividade própria da raça

lípll* !*% ^•_££_s*_ki y "'^ í'í<*Í^sH

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i>^:'^:'^Í^B*^S R_*^|_«__iKEGBO VfcNDEDOH DE PJUAUIOf

trever o seu papel impor-tantissimo è proponde-rante no futuro.

Depois, viria HenriqueDias, combatendo pelaposse do Brasil. Na guer-ra com o Paraguai- o Ge-neral Tiburcio, impres-sionante pela sua bravu-ra, era preto. Osório, omaior de todos os com-batentes, tinha sanguenegro nas veias.

"Antônio João e Mar-cilio Dias são símbolos dabravura mestiça".

E' José Maurício, mes-tico, que faz chorar esuspirar a corte com assuas inspirações sacras.Carlos Gomes, o maiormusico do seu tempo, —um tempo em que deutantos gênios, era mes-tlço.

Na aerostatica, JulióCésar e José Patrocínio,eram pretos.

Entremos pelas artes,e s&o os portadores desangue negro os que maisse distinguem e impres-slonam. O maior pintordo Brasil, Pedro Ameri-co, era mulato.

Gonçalves Dias, o maiorpoeta do Brasil de todosos tempos, "era filho deuma mulata quasl pretaama em S. Luis. José daNatlvidade Saldanha,mestiço, escreveu belospoemas sobre a guerraholandesa. José Basilioda Gama, épico notável,era preto. GonçalvesCrespo, poeta admirável,sempre delicioso, era pre-to.

Ainda na poesia, Ma-chado de Assis, que de-ve ser considerado umdos maiores poetas doBrasil e o maior roman-clsta nacional, era mesti-CO.

André Rebouças, nota-vel engenheiro patricio,era preto.

Crispim do Amaral,pintor e caricaturista, Ti-to Livlo de Castro, FariasBrito, o maior filosofopatricio, Monteiro Lopes,Elizeu César e CardosoVieira, Lima Barreto eterreiro da Menezes.

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NEGRO SERRANDO MADEIRA PARA A CONTRUÇAO DUMA CASA

ktísZ&C&^t»

além de pouco densa, vi-via preocupada com seussonhos de riqueza. Nãohavia tempo para orga-nizar autos de fé em per-seguição dos demoníacos.Demais era suficiente-mente vasto o territóriodevoluto, onde esses pu-dessem passeiar sua in-sania. Afortunadamentea uberdade do solo, da-va amplas facilidades tíevida aos emigrados deent&o, o que era dimi-nuir-lhes as probabilida-des de perda de razão.

E* real que a grandemassa de gente das ca-deias para cá enviadamulto havia de concor-rer para a larga sucessãode epilépticos, histéricose outros degenerados comque progressivamente sefoi adensando vasto cal-do de cultura da crlmi-nalldade nacional.

De outro lado ao mes-mo tempo que Portugaldesafogava seus presídios,foi buscar á África, ászonas seguramente depopulação as mais em-brutecldas, os milhões tCenegros com cujo auxilioexplorou este pais. Essespessimamente tratados enutridos, apôs muitas ve-zes uma longa travessiasob o trópico africano,naqueles detestáveis na-vios do tempo, a largoprazo, como lhes perml-tiam os ventos, até áscostas do Brasil, onde

ma, filho de escravo,vendido como escravo, eque de escravo ascendeua mais bela situação nasletras jurídicas do país.'

Alberto Torres disse deLuis Gama, que se ti-vesse o meio ou os meiospoderia ter sido um Was-hlngton. Silvio Roméroescrevia sobre o negrofamoso : "Eu disse, umavez, que a escravdiâo na-cional nunca havia pro-duzido um Terenclo, umEpictecto ou sequer umSpartaco. Ha agora, umaexceção a fazer: a es-cravidão entre nós pro-du^iu Luis Gama, que te-ve muito de Terencio, deEpictecto e de Spartaco.

Um historiador conta émrápidas palavras o dia doescravo *.

"Despertavam aos gri-tos do feitor ou ainda sobo "bacalhau" relho cru,desse algoz. A's 5 da ma-nhã, já eram os escra-vos lançados á labtita in-cessante. Nenhuma ra-ção pre monitor a dasenergias. Alguns leva-vam ocuItamente nafralda da camisa um pu-nhado de farinha comuma garra de bacalhaupeixe. A boia generaliza-da era distribuída ás 11horas do dia : um nacode carne de xarque damais ordinária do merca-do e sempre uma chica-

ra de farinha de mandio-ca. Eis tudo quanto o se-nhor guardava para osseus negros. A' noite, pe- |Ias sete horas, era a ra- [ção complementar : sem- jpre a carne de xarque \ardida ou mofada, com o Iprato de pirão. Café não (lhes era ministrado, ra- jpadura ou merenda, sôfurtivamente se os pre-tos as conseguiam pormeio excuso. ,

Furtava da partidauma cana, chupando-a ás ,ocultas, enterrava o ba- ;gaço para evitar a desço- jberta do furto, e o casti- ¦go que era o de ser ex- ¦posto ao tronco. Arran-'cava um pé de macachei- jra, uma espiga de milho,!ou cavava um cará sei- |vagem... Aos Domingosia caçar punarés, pescar ¦uns botos ou piabas no '¦riacho, nunca no açudedo senhor. Porque o pel-xe era do branco"...

Fizesse sol, fizesse chu-va, usava a tanga. Só-'mente . á noite, poderialavar a tanga ou a ce-roula, peças de roupa sópor eles conhecidas, poisque trabalhavam com odorso ao sol.

A negra quando muito,',usava "cabeção". j

E apesar de tudo, o ne- ,gro manteve, mais oumenos intacta a sua in-tegridade física. i

Dadas as condições domomento, é possivel con- ,cluir que nenhuma raçaera naquela época tãoadequada á formação docaldeamento em terrasdo Brasil primitivo como ;a africana. O indio porsi só levaria sempre estepaís a uma solidão demata virgem; o sangue ¦lusitano sem a sedução Ido cruzamento cansariasob a canicula entorpe-'cente do Equador. Oaafricanos embrutec idosde origem e sevandljadospelo atrazo constante deuma civilização que nun-,ca lhes madrugou, se-iriam só por si massa bru- <ta inoperante e retarda-1taria. Era preciso que os:mercenários de carne hu- ;mana iniciassem a des-1humana porfla sobre oAtlântico no trafego dohomem, para que em ter-ras de Santa Cruz se fun-dasse um alicerce de ei-vilizaçâo, que se aindanão tem cúpula, possuesólidas paredes. |

Da escravidão, "insti-tuição funestissima qu«por tantos anos paralizouo desenvolvimento da so-ciedade, infiecionou-lhea atmosfera moral", nafrase lapidar de Rui Bar- |bosa, 'a raça negra, redl- !m 1 d a, alcandora-se ásmais belas e brilhantesposições de vanguarda da ¦Pátria Brasileira!...

^aB^g^WBwWt *^. - l^siiisfcwfc'_M_B_^_B_í_t^j*i^_i_j__^_^_^_[_Sk ^"* ¦ •' M aI ¦ ^^_b>*^*->jjsis9 mmmr^-t

E LEITB — Álbum Debret

%1

ESCRAVOS CARREGANDO CAVIM

12 JORNAL DO BRASIL— DOMINGO 7 ^ m«— ™ «o.=í7

COLOMBINA — Lampeãodd gás — Tip. Cupolo — SãoPaulo, 1037.S&o versos doces, comovidos e

apaixonados, quasl todos os queformam a coleção de Lampeão de

A FILHA PRÓDIGATESTANDO eu de viagem para Mônaco*P- da Bavlera em visita ao douto e fa-mo»o teólogo Steugelgr ave, aproveitei aocasião de passar por Bamberga sobreo Meno onde corria uma versão diversadá que nos contara aquele teólogo a res-peito do Príncipe Scglsmundo.

Nfto era só diversa a historia quepude colher no lugar do acontecimento,era igualmente mais crista e mais dl-gna das virtudes do grande príncipe.

Quando o Grão Turco assenhoreouuma parte do império romano alem&otasldiosamente se introduziram lendas« historia» que falsificavam a verdadepara servir talvez de pabulo às heresiasdo tempo.

Deixemos, porém, ao demônio osartifícios e embustes e voltemos a sere-Aa contemplação das coisas como elasaconteceram. _'. .Pol o caso que o Príncipe Seglsmun-do andava então desavindo com a e«-posa e desvairado pelas seduções de umacigana que aparecera e vagamundeiavanos arredores do seu castelo e entregue_, esse - depravados amores, esquecera-se de todo do talamo conjugai que ha-vi» desertado.

Uma vez de regresso ao lar, tocadopela fadiga da própria libidlnagem nftoencontrou a esposa que segundo lhe re-latarr.r.. os seus criados, havia desapa-recido sem dela haver noticia alguma.

No seu furor que era mais de cóleraque de zelo de a haver perdido, fezconstar que a esposa havia morrido demorte natural (e nfto era menos que amorte o abandono do lar) e fez cons-trulr unr. ataude c'.e fabrica suntuoso elogo marcou o dia do enterramento dacompanheira.

Antes, porém, que acorressem os vi-ainhos e convidados que poderiam sus-peitar do nenhum peso do esquife queneste n&o haveria corpo algum, levan-tou-se pela calada da noite para depo-sitar no feretro, que realmente estavavasio, algumas pedras que fingissem -corpo da defunta imaginaria.

Ao abrir, porém, o cofre daquela fl-eticta e afrontosa comedia, viu que neleestava a esposa desaparecida, deitada eimóvel como se fora morta.

Avassalado de estranho terror bal-buciava o príncipe o seu espanto, quan-do ela falou suavemente:

Ha multo tempo morri para omeu senhor e escolhi por mão de Deusesse refugio da morte jà que me é im-possível viver sem aquele a quem fizvoto de amor eterno. Aqui estou paraobedecer-vos. ¦

Nâo continha, o Príncipe Segismun-do os soluços que lhe embargavam avoz e nessa terrível conjuntura, clngin-do a esposa e tlrando-a daquele sacrlle-go ataude. apenas conseguia dizer ouantes pensar naquela fra. . do SantoEvangelho acerca do filho pródigo:"Mortua erat sed revlxit".

Vives e viverás, meu amor, ateque faleçam as minhas forças e a mi-nha vidal , . ,E de novo renasceu a felicidade queque parecia arruinada e perdida, tantopôde o amor nos seus espantosos ml-,lágresl JOAO RIBEIRO

gás, que agora nos envia Colomblna.A pcetlsa põe como escudo de suacoletânea este senso de Lys Dori-son: Pois na vida pior __ lugar paraum sonho.

Essa simples lnsignia, sob queela se coloca, já nos mostra qualeerá. a Inspiração, qual será o espl-rito do livro. Eis o pequeno poemaque abre o Lampeão de gás :"_»_e livro...poderia sar teu M aoaeo compreende»**»

Essas rima. que têm um perfume de outonoE de .olhos rolando eo léu pela calçada.

(Deveria ser teu et Interpretar soubeuesas lagrimas e as prece*desse grande abandono... Mos n&o te dizem nada.

Por isso este meu livro tem valor,Onde ha tanta ternura • tanto «mor,

ficou como eu sem dono.

Entre os poemas que formam &coleção de Lampeão de gás ha mui-tas trovas. Algumas têm um agra-davel sabor das composições popu-lares.

Eis alguns dos cantares da poe-ti_a :

Adeus, palavra que explicaCom singeleza e eom «rteA tristeza de quem fica_ a amargura de quem parte»

Adeus, palavra mesquinha,__ra exprimir essa dôr,Que é levar a vida minhaPara longe o meu amor.

_' saibido em toda.a parteO que um amor significaA lagrima de quem parteÉ os soluços de que-m ílca.

Para que os leitores possam teruma impressão mais completa daarte desta autora, vou transcrever opoema que em Lampeão de gás é omais caraterlstico : os versos intitu-lados No álbum de Lys, e que foramescritos pela poetisa para a sua fl-lha:

Quando eu n&o estiver mnls a teu ladoe fria repousar na campa escura,a lxwa muda, o coraçilo gelado,o coração que só teu bem procura;

quando eu nào mais puder, por ter partido,atestar-te dc espinhos « de abrolho ,quem ha de cotnpretnaer, anjo querido,dessa tua alma os Íntimos reíolhos?

Quando, .para acolher-ti, estes meus breco»oom vida, nunca mais se levantarem,r. ninguém meJs. como eu, velar teus passos,• os maus e os vis, eem dó, te caluniarem,

BIBLIMiRÀFlA

S URUBUSultima! rcE-ügou o terceiro.Estou esperando!Nào queroIDeixa-lo passar!Naufragou!

Eu vinha vindo com o frescor damanhã por aquele treclio da praia deSanta Luzia, tão suave e tão formoso,onde se amontoam as coisas lugubresda cidade — a Santa Casa, o Necrote-rio, o serviço dc enterramentos. Entreas arvores fronteiras ao hospital ven-cledores ambulantes vociferavam ospregões dc canglca, de mtngáu, de pãesdoces: dos bondes pejados de gentesaltavam criaturas doentes, paralltlcasalgumas, de óculos outras. Pelas esca-das de pedra lavaaa formigava cons-tantemente a turba doente, mostrandoas maneias, como um intuito e umaafronta aos que estavam sãos, entre osenfermeiros do hospital, de calça dezuarte azul e dolman pardo, nedios esadios. Eu vinha precisamente pensan-do como gozam saúde os enfermeiros, e

aquelas frases maçonleas fizeram-memal. Parei, consultei o relógio. Os qua-tro tipos não se ralavam mais com aminha presença. Dois olhavam comavidez os bondes que vinham da rua doPasseio; dois estavam totalmente volta-dos para o lado da Faculdade. Ao apa-rcier um bonde, um magrlnho bradou:

-- Largo!Prestei atennào. Do "trantway" em¦..vlmento saltou um cavalheiro de--*ntc do Necrotério,

Dc cinw! bradou outro tipo.rr, cercaram o cavalheiro*V. S. ha de aceitar um cartão-

zinho da noss-a casa. Não precisa tu ln-comodar. Tratamos de tudol Faça ne-gocio comigol

A um tsmpo falavam todos, e o ca-vaihelro, coberto de luto, com o lençoempapado de suor e de lagrim:*., mur-murava, como se estivesse a receber pe-

. zames: Muitu obrigado! Multo obrigado!Aproximei-me de um dos funciona-

rios do serviço mortuarto,Que espécie de gente e essa.Oh! não conhece? são os urubus!UrubúsVSim, o» corvos... E' o nome pelo

qual são conhecidos aqui os agenciado-res de coroas e fazendas para luto. Nãoé muito numerosa a classe, mas que fa-ro, que atividade I

Totalmente interessado, tive umai'e:ius exclamações de pasmo que llson-Jelam sempre os Informantes e nada e"-primem de definitivo. Ele sorriu, tossioe falou. Foi prodigoso:- Os asencladores de coroas levan-t:'m-se de madrugada e c::npram todosos jornais para vèr quais os homens im-portantes falecidos, na véspera. Defun-l.o pobre não precisa de luxo, e coroa éluxo. Lo_o que tomnni as notas dispa-ram pari a casa do morto e propõemudlantar o que fôr necessário para o en-turro, com a condição de so lhes com-prarem as coroas. Algumas casas tímmesmo nos cartões os seguintes dlzeres:— eiiçarrpjám-se de tratar de enterro»sem c-.brn. comissão de e">ecle alguma.

Quando eu nio mala sentir no peito aImagua

de lm«_m-r-te, um dia, «nfredora,quem pedir* com ós olho» rasos dáguapor ti a peUs, como tua mie .gora ?

Porém, quando eü me fôr, filha __oi_da,«aquece a dôr que te amargura e pensa,que desta minha vida d__raçadatu foste a gloria e foate a recompensa,

Que foate em meu caminho .tio sombrio.•He ralo de «oi que tudo acléra, ,.por quem eu n&o odlèl o céu vaslo,por quem eu:__» maldisse a sorte av*r»,

Que foate a estrela e foate «flor mal* puraqu» eu vi de-abrochar aób méü te*_;que linda me tornast. a desventura,• graça* dêate ã cruz do meu afeto I

AMORA MACIEL — Cantl-ga» de Pan — Livraria Cárva-lho Editora — Rio, 1P3_.O Sr. Amora Maciel, membro da

Academia Cearense,de Letras, é umtrovador. Seu pequeno livro, Coníi-gas de Pan, reúne uma coletânea deperto de cem quadras.

Eis algumas dessas quadras;

Dizem que a felicidadeNao vem num» a esta vi-»Bem que vem, pol» é verdade

• Que contigo é parecida.'__ saudade só te curacom a presença do ausente.Do contrario - aepulturaAberta dentro da gente.

Deus quando fez a mulher6cntlu inveja de Ad&o.Qüasl deixou d. ser DèuaPara ter i|m coração.

' Na vida. sempre e assim :TJns t-m ae male, outros nio.Por què, pois, não vem » miniAs BòbrAk què, nio íe dS_T

Quando hoje fui A mistaII&o vi o* Muitos nó altar :B' que foram aos pés de Pêu»Pedir pr_ ti um lug-r.

- Ai estão algumas das Cantigasde Pan. '

De Pan, mesmo ? Ou nio serão,acaso, um pouco dulçorosas demais,e mesmo um pouco demais inocèn-tes, essas cantigas, para poderem seratribuídas a quem são?

DE ART:. BUS AMPUTANDI,SANANDI ETOCCIDENDI

E os títulos dessas casas davam para umtratado de psicologia recreativa. Ha ospoéticos, òs delicados, os floridos, os ba-botos, os fúnebres — "Tributo da Sau-dade", "Coroas de Violetas", "Flor deLlz". "Bogari", "A Jardineira", "Coroacie Rosas"... , .

' ...Mas... e estes homens aqui?

Estes homens sâo urubus de San-ta Luzia, serviço especial e maçonico.Três ficam à entrada principal da San-ta Casa. Quando avistam um tipo, bra-du o primeiro: estou esperando! Sé o ti-po não tem cara de enterro: nâo quero!deixá-lo passar. Se o homem vem d»tUburl, correm ate aqui a acompanha-lo, .Se.o tilburi segue, bradam: naufra-gou! E voltam ao lugar donde n&o sal-ram os outro*. E' Interessante ouvir-lhes o dialogo. Tu é Que n&o correstelConheço o homem, antes fosse, era meuo negocio...Mas é horrível 1

E' a vida, meu caro. Aqui esta-cionam sete agentes e o assalto ao fre-guez vai pela vez, como aos Sábados,nos barbeiros. Quatro oferecem grlnal-das aos passageiros que saltam dos bon-des; três aos que vem a pé. Ao ver obando ao longe ha a frase: De cima!que é o sinal. Do lado de l&l quando êlesalta do lado oposto. Ultima! qutndosalta no Necrotério. Se um dos urubusacerta, grita: Estou empregado! E fel-to o ne_rocio o outro avança, dlaendo:Grinolda! para obter como resposta: AUi. é minha... Quando aparece poracaso algum freguez conhecido de umdos agenciadores, di-se o "combate".Os tres que ficaram "desempregados",desejando "furar" o agenclador, quan-6o nâo conseguem convence-lo, arran-jam meio do o cacetear até que o nego-cio nü.o _i realize. Nessa ocasião assll-tlmos a c_ias calorosas, a conflitos se-rios*, cm que se faz sentir a Intervençãoda policia. Mas, á noite, graças aos deu-sís. acabado o trabalho, v&o todos paraa venda do Antônio, â rua da Miseri-cordla, beber cerveja.São estes, então? fiz, voltai*.-do-me.

E::ts só, não. Ha outros, os quefazem ponto no lago da Batalha e ren-dem estes à hora do almoço, e que sõtèm o posto depois de ter todas as no-tas dos tipos que estão na secretaria atratar de enterros.Como os agentes de policia?Tal qual. E terminam sempre

• com a nula policial: quarenta anos prt-Bumivels...

Rimos ambos. O sol está brilhante,e o csiu inteiramente azul dà-nos des}-jos de viver e de compreender a vidapelos seus mais rldentes aspectos.

Os urubus devem ter nome?T.m, são urubus urbanos. Vê e

senhor aquele? E' o Chico Baslllo. Hacerca de 3o anos exerce a profissão. Ea-tá vendo aquele grupo? Encontra lâ oBvasllino. o Carangueijo, o Bllú, o Es-panhol da Saúde, o Mangonga. Os ou-t*_s são o Joaquim, o TatuI, o Paulino,o Ci e Lá, o Buriti, o Manduca...

Neste momento um mocinho de la-

EU tenho uma aversão espiritual 6 sa-tira e ao epigrama, que denotam em

quem os faz uma desagradável acrldezde espirito. Os ácidos s&o maus para oestômago e péssimos para a intellgen-cia. E só convém àqueles que sofrem depreguiça Intestinal ou de preguiça men-tal. Tanto uma como a outra produçãoliterária sâo produtos de um espirito queazedou, como o vinagre é o produto deum vinho que sofreu idêntica alteração,sendo certo que quanto melhor for o vi-nho melhor sál o vinagre. Com o queeu n&o posso atinar é o motivo per que ¦or médicos e cirurgiões tem sido semprealvo desses exercícios espirituais. Por-que, encarando as coisas com animo im-parcial, só deles podem queixar os mor-toí, e quem se vinga deles sao os vivos.

Pessoalmente, eu tenho pelos medi-eos uma grande admiração. O que euria de Deus — porquanto os médicosrepresentam as três virtudes teologals,o que para o meu espirito religioso cuma grande recomendaç&o, embora ne-les e nos doentes estas virtudes se nfiomanifestem de forma a aumentar a..nio-ria de eDus — porquanto os médicos

¦' têm geralmente fé na sua ciência, osdoentes põem a sua esperança no sabsre no tino dos médicos, e a caridade tleuns e outros manifesta-se no empenhoque os médicos tém em curar os donn-tes e nos esforços que estes fazem para,curando-se, consolidar - reputação e afortuna daqueles.

A razão por que eu n&o tenho pelamedicina a admiração que tenho pelosque a praticam é que na minha vida.que ainda, não é secular, tenho visto su-cederem-se as doutrinas, os métodos eos processos terapêuticos, curando-seumas pessoas e morrendo outras, tal equal como agora, sem que qualquer dasteorias médicas em moda desapontemais ou menos os herdeiros ou diminuaos prêmios dos seguros de vida.

Bem sei que os medico^ de hoje têma certeza da verdade absoluta dns de<-cobertas modernas, e isso abalaria omeu captlcismo se eu não tivesse obser-vado que em todos os tempos eles esti-veram certos de possuir a verdade, e seme pio lembrasse um dos mais famososclínicos e professores portugueses, queum dia disse a um doente: — "Tomeeste remédio enquanto êle cura"; Comefeito, não é raro que uma droga, depoisde ter salvo da morte milhares de pes-soas, se venha a descobrir que é alta-mente nociva. N&o mudam as modasterapêuticas t&o freqüentemente comoas modas femininas, mas nfto tem aque-le caráter de permanência que errada-mente se atrlbue á verdade.

Assim é que eu espero ainda sobre-viver à, teoria dos micróbios, que temcausado mais loucuras do que curas.Ha gente que foge dos micróbios comoquem foge c_ um touro bravo. Este ter-ror do micróbio tem produzido em mui-tu pessoas de animo fraco e espiritoreceio-o de Inimigos Invisíveis á vistadesarmada casos incontestáveis de alie-nação mental. Nfto sei se a alienaçãomental è devida a. algum micróbio es-péciflco, mas, atendendo & tradição, in-cllno-me a crer que seja causada porcertos quadrumanos, pois sempre ouvifalar em gente a quem a opinião publl-c» atrlbue a particularidade de ter ma-cnqulnhos no íotfto — sendo que a mes-ma opinião soberana chama sotão ijocraneo, por ser esta parte da anatomiahumana em geral estreita, mal mobuia-da e rica em tela» de aranha.

Conheci ha muitos anos um medicoqiie cifrou um doente de uni volvo, ra-zendo-o engulir um cordão do ouro. osmédicos de hoje rlem-se desta terapeu-tlca tle ourivesarla — o que 6 provlden-ciai, dado o preço que atingiram os cor-dües de ouro, mesmo em segunda mao,mas isso não impede que aquele corduo

TNTRODUZIU-SE desde muito, na pe-¦* quena família dos poetas uma etpe-cc u* parentes pobres, primos distantes,Inu-eado: no Colégio, bem comportados,limpluhos, nutrldinhos, penteadinhos,ip:c *e julgam no direito de dar opiniões,d. concordar e discordar, dc fazer qucl-xa ás pessoas de consideração das dia-bruras cometidas por aquiles treíegossujeitos. Não cabe aos ingênuos poetas,i i-esaüii dc brincar como quiserem. Hajozoj permitidos c jogos proibidos. Comono -tc-.inls". trepados numa er.cadlnharubtil, c protefidos da soalheira por umahonesta sombrinha colorida, lá c ;t_o csamáveis primos distantes, com o apitona b;;cp., pira fiscalizar as partidas. _ão03 juizes. Ali nâo ha que discutir. Quemdesrespeita as regra.- perde o "match".O' parentes pobres sopram nos apito . eo loro para. O? Irreverentes, o* rrla-p;oí~nío podem entrar no tesin. nfto sãor.calados para os encontro? sensacio-ns' . Os laureados nfto consentem.

Pois. então, o Sr. Luclano Folçorf,com aquela mania de dar a safdi rem-pre de afogadilho, poderia pretender ou-tro lugar se nâo o de espectador discre-to£ E o 6r. Francis Jammes. que não sa-be ainda servir-se das doze bolai polidas

RONALD DE CARVALHOpara construir um alexandrino leal, e oSr. Marlnetti, que estraga as redes eparte as raquetas, lastlmavelmente,como conceder-lhes a honra de figurarna Aiuolofria dos bons jogadores? N8o,senhores! O estilo è o clássico. Pol assimque os parentes pobres aprenderam naEocola. na Escola onde foram condeco-rados com as palmas acadêmicas, ondereceberam o elogio dos doutores e o pre-mio singular da rejtua de doze centlme-tros e do compasso lírico. Os homenshonrados têm que andar na corrents,como aquílr cfto doméstico de La Fon-talne. Quem recusa a coleira. dansa :*.aspontas do c-hicote. A divisa nfto varie.

ISur dc pensers nouveaux faisons tíevers antlquc."

Verso antiso. quer dizer bom com-pnr„ni'*nto. felicidade tranqüila, gravesr_ações sociais, opulento guarda-roupa,ó.iiii35 gravatas, polaina. e sapatos deb.<*o longo. Verso antlco. quer dizer acoiulderação dos parentes pobres, que tetornam parciais nos campeonatos, nãoagitam nunca, t dão sempre a vitoriaac_. cavalheiros respeitadores. Verso anil-go. quer dizer uma flórzlhha no túmulode Leconte de Lisle uma folhinha docarvalho de Tasso. marcando os "seteanos de pastor Jacó servia"...

LITERATURA TRADICIONALISTA

pis e linguado de papel na mao toda-gou, entrando:Alguma coisa de novo?

Sim, pôde entrar...O mocinho desapareceu. O compia-

cente informante sorria.Outro urubu.Outro?

são os que parecem "reporte,res". Vêm para a secretaria da santaC»sa munidos de Uras de almaço, paracopiar dos livros os nomes • residênciasdas pessoas mortas, Isto é, só copiam osdaquelas cujo enterro custar mais deÍOOSOOO. Siem daqui para o lugar mdl-cado e ficam ã porta, 6 espera que ocorpo s&la, um, dois, cinco as vezes.Quando o cadáver sãl e a família ain-da esta aos soluças, embarafustam comas amostras de luto. Contaram-me quachega a concorrência a vêr quem faao luto em 24 horas mais em conta. Nes-te serviço conheço o Ferraz, o Saul, oGuedes, o Matos, o Araújo, o Campos,o MesQUita.

Eu ouvia o meu Informante umpouco melancólico. Que diabo! Por queurubus, naquele pedaço da cidade quecheira a cadáveres e a morte? Nao naterra onde prospere como nesta a nora,do sem-oflclos e dos parasitas que nãotrabalham. Esses sujeltlnhoi vestembem, dormem bem. chegam a ter opl-nlões. sistema moral, idéias políticas.Ninguém lhes pergunta a fonte inexpll-cavei do seu dinheiro. Aqueles pobre»rapazes, lutando pela vida. naquele am-Mente atroz da Morte, vestindo a libredás Pompas Funtores, impingindo comum sorriso i tristeza coroas e çrepes. sopara ganhar honestamente a vida, eramdignos de respeito. Por que urubus? Ma-cortaria da mi sorte, pelotão dos tristes,serei sem o conforto de uma simpatia,no limite do nada. encarregados de for-ner-.cr os símbolos de uma dôr que cadavez a humanidade sente menos. Despe-di-me, comecei a andar de vagar. Umdos urubus aproxlmou-fe.

Estiveram contando eoUas a nos-so respeito?Não, absolutamente. .

Que se ha de fazer? A ennv.s-eoé tão pequenal Quando quiser uma co-

'11 Deus quelr» que nâo! fiz assus-

tado.E apertei a mão do homem urubu,

com um tremor de superstição esusto. JOAO I» BfO

\

BENEDITO SILVESTRE —Espinhos entre flores... — Rio,1936.

E' o Sr. Benedito Silvestre urnpoeta integralista, e aqui no seulivro nos apresenta o aeu Hino aoSigma. Eis essa sua peça :

Anauè 1 Mocldaíe I Vigília INoeso sol cada vez mais se estende;O soldado do Sigma defendeA Trindade : Òíu&, Pátria e Família 1

Ela o símbolo, o Sigma altanelro,6ol da Pátria que a treva evupors,Inspirado por Deus é o CruzeiroQue ha de dar ao Brasil nova aurora I

__rib«_o :

Como o Vert» do céu cristalinoQu* nasceu do mistério fecundo,O "Messias" já anda no mundoA pregar o aeu credo divino I

O curaçúo _ um ponteiroQue Indo algum dm hu de psrar.O coraçilo é um covBiroQue ha de acabar por se enterrar.

São esses os poetas de hoje.Que os leitores se deliciem com asproduções que eles oferecem. — M. L,

O ESTIGMA

de

fôss. recuperado, prova evidente de terpassado o volvo.

A medicina é de fato uma ciência.empírica. Se os médicos hoje explicamdé modo, talvez não verdadeiro, mas sa-tisfatorio, a razão por que a quinlna é oremédio especifico para certas febres,cujo nome de polustres, malária ou se-zões è apenas geográfico, o fato ó quedurante cerca dé três séculos fôr ela em-pregada na Europa e por tempos ime-moriais no Peru, de onde os jesuítas atrouxeram, sem que ninguém soubesseném se importasse com o meio da suaação no organismo. E, se daqui a algunsanos se provar quo o processo é outroque o que neste momento está provado,ainda assim a quinlna não deixará decurar as febres. Ora, enquanto houverfebres e médicos que receitem quinlna,é completamente indiferente qual teo-ria seja a verdadeira ,tanto mais queprovavelmente n3o é nenhuma. .

A arte da cirurgia obedece a pre-ceitos mais positivos e é a aplicação tleuma ciência exata. Uma operação- cl-rurgica, em primeiro lugar, compõe-sede três operações distintas, a saber: umaoperação aritmética, que consiste nasublocação de uma parte do corpo dooperado; uma operação financeira, qualé a transferencia de fundas da algibel-ra do paciente para a alglbelra do ope-rador; e uma operação militar, comemprego da arma branca e de gases as-flxíantes. Um homem que leva a bomcabotres operações importantes e funda-mentalmente distintas tem de ser umhomem notável.

Sucede ás vezes que, tendo a opera-çfto decorrido perfeitamente, o operadofr.lece dois ou três dias depois, mas est»contratempo é sempre devido a compli-cações supervenientes; da mesma formanão _ por culpa do presidente Wilson edos seus assessores quo, depois de alus-tado em todas as suas minúcias o Tra-tado ds Paz garantido pela Liga dasNações, continua a guerra em duas ter-ças partes da Europa. Este lamentávele imprevisto estado de coisas é devido acomplicações, que sobrevleram a umaoperação, que decorrera admiravelmen-te, e tanto que apesar de longa, o ope-rado manteve-se todo tempo sob a acuodo cloroformlo.

Os anestetlcos, embora diversos, fuode unia Incontestável vantagem nasamputações, tanto aplicados aos Indivi-duos como aos povos.

E' devido á lmpasslbilldade e á passi-vidade que deles resulta que um opera-dor pôde tirar de dentro de um doentetodos os objetos nocivos, como um tu-mor; ou slrn**lesmente inúteis, cortio oopendlce, que a natureza, perversa, lapôs, ou descuidada lá deixou — a menosque entra ela e a cirurgia exista umacombinação imoral. Porque enfim pa-rece estar provado que a unlca funçãodo apêndice é causar apendicltes.

Ê' também graças aos anestetlcos

aue os cirurgiões se podetii entregar,

entro do corpo humano, a lnteressan-tes lavores de costura. '

De todas estas habilidades operato-rius clieja-se á conclusão que a maiorparte dos órgãos s&o supérfluos: e,quando não s&o cio tudo inúteis, a Pro-Videncla põe-os dobrados. Os pulmõese os rins. por exemplo, parecem easen-ciais no funcionamento da maquina hu-mann.

Ma* pOde viver-se largos anos sempai.a de maior, só com um pulmão ousó com um rim, como se pôde caminharcom uma só perna, um só braço, ura soolho, e, quando se 6 cão, som nenhumaorellm e sem rabo.

O coração pódc ser passojado e ha,conquanto não seja vulgar, quem vivasem estômago, .,.;,,

E este fato anormal, mas possível,sugere-me um ipelo de minorar a mdl-geneia, fazendo-se a ablaç&o desse or-

. aão exigente a quem não tem que co-mer. So se não pode praticar sem gra-ves inconvenientes a amputação da ça-

-_-ç;i, embora este aporelho a maior par-to das vezes não tenha outra função quenão seja promover a Industria chape-lelra. Sob o ponto de vlBta econômico eindustrial, são multo mais úteis as ca-becas femininas nue as outras.

Apesar disto tudo, o medico é pelodoente acolhido com alvoroço e con-fiança, e o cirurgião com terror. A uni-ca razão de ser possível desta aberração-mental é que todos sabem que o cirur-glfto vem necessariamente tirar waumfccoisa, ao passo que o medico só pôde ti-rar a vida, e ninguém pôde conceber aperda da própria vida e toda a genteconcebe a perda de um membro ou asupressão violenta de um , órgão. Oratodos tém um injustificado amor aosseus órgãos, a ponto de os substituíremuor outros artificiais sempre que sejavlzlvel a pardu dos naturais e a substl-tuicio possível.

O chluô. os dentes postiços, os olho»de vidros, os braços de páu e as pernasde cortlça são substitutos. Imperfeito»,mas vulgares, dos correspondentes obje-tos reaií-. Checa-se ato • ""bstltulr umIndivíduo inteiro, como no caso das ee-gundas nupclas, por outro indivíduoliualmente Inteiro.3 _ auondo das praticas terapeuti-Mou operatorias resulta a porda da vida,sempre é mais agradável morrer poruma pes»ôa completa que morrer porúcQÕeSa

Est. sentimento _ insensato, cornosáo todo* os sentimentos. Mas são em«ral sentimentais os motivos das acôeshumanas, embora não falte quem jul-«ue ser movido pelo raciocínio.

Um velho cochelro. que eu conheci,quando estava doente, mandava vir oveterinário para o tratar, pois dlsla _eque os veterinários só é que entendiamü» doenças; e explicava que o medicochena, interroga o cliente e acaba pormata-lo. ao passo que o veterinário naopergunta nada a ninguém e cura odoente. Ha nisto um pouco de verdade.Mas c preciso também notar que as pes-soas moduoados têm uma curiosa lnca-r_,tHnrt_ d» definir os seus males e atéde' localizar as suas dores.

3' vulgar essas pessoas de perce-neSe-. -"•-'- de que !_e_-tem uma coisa no interior, e o medicotem de adivinhar a natureza da cols»« o ponto do interior em que a sentem.Para elas é de aconselhar o veterinário.Talvez as não cure. mas raata-az commala -^goggg^gj^o __*«,

Num canteiro do mundo guardadoSeu» talhou o Brasil a seu gosto;_' declino do 61gma sagradoIntegrar o Braall no aeu posto.

Céu • mar, esmeralda, Balira,Selva*, ouro, Infinito bragal IA Natura grandiosa, conspiraPara erguer um Brasil Integral I"

Prefiro-o, porém, na manifesta-çâo propriamente lírica do seu tem-peramento. Aqui está, por exemplo,«sta Balada do coração que — salvomelhor juizo — não é de todo má:

O coração é um coveiroEternamente a trabalhar:Cava ilusões o dia inteiroFará dc noite as enterrar.

__O coração é fiandeiraSempre a fiar, sempre a flariFia Ilusões • noite Inteira.__ra de dia desfiar.

m ¦.

O coração é uoi ponteiroSempre a marcar, sempre a marcar;Marca Ilusões o dia InteiroFará de noite ae desmarcar,

IV

O coraç&o é feiticeiraEternamente a enfettlçar;

Liga llusóas a noite InteiraPara de dia as desligar.O coração é feiticeiraQue se ha de um dia eofeltlçar.O coração _ fiandeiraQue ha de acabar por se fiar.

Achas infundado o meu recreio,ris quando evito olhar teus olhos formo-sos e teus cabelos negros e falas de mimás outras: que tenho Infantilidade, ado-ravels, quo sou Ingênuo e tímido comoum colegial, que sou supersticioso, e nãosei quantas coisas mais.

Não minto, tremo quando fito osteus olhos, tremo quando desnastras astrancas e vou dizer porque:Leste de certo, em pequena, a hlsto-ria dos primeiros homens, conheces, semduvida a lenda sagrada de Adão e Eva.

Se acompanhaste o romance mosai-co, se não caiste adormecida sobre pspaginas da Btbllin. como hoje cais sobre0.5 outros livro . eleves ter de memória oepisódio trágico da morte ao pastor Abel.

Caim, varado de ciúmes pela prefe-rencla do senhor, arreda o irmão paraum campo desamparado e mata-o bar-baramente molhando com O sangue docrime a terra do mundo virgem.

Vai a fugir quando Iavê, «ntreabrln-do o céu, fala num trovão amaldt-

; çoando-o.Cair.*, delta a correr pelo campo de-serto, mas a cólera _Jo senhor persegue-o,persegue-o a implacável vingança divina;a terra nega-lhe asilo, as águas repe-lem-no, as aves abalam mal o prer-m-tem, as feras recuam à sua passagem.Deus querendo marca-lo com um si-nal que o distlnga para todo o sempre,enegrece-lho os cabelos louros, enegre-ce-lhe os olhos azues, torna-os negros,fortemente, indelevelmente negros, dacôr terrível dos caos e do remorso.

Calm, com essa marca, segue pelomundo, triste, com uma grllheta na con-ciência, o remorso. •

Eis a razão de meu receio, eis por-que tremo quando desnastras as trancas:tens nas pupilas e nos cabelos a côr ter-rlvel do pecado, a mancha de Calm e eu,minha formosa, tremo, confesso, quandome fitas e devo dizer... para que men-tir? quando me abrs.ças e me envolvesna túnica da tua cabeleira, receio, digo-te, embora rias de mim, receio morrer deamor nos teus braços, receio cair sobre achusma dos teus beijos mais ardentes doque o fogo do extermínio, que abrazou ascidades pecadoras.

Receio morrer e em pecado, porque,sinceramente, parece que torno á vidaquando volto dos teus beijos e dos teusabraços cruéis.

Cuidado, formosa, cuidado para quanão suceda abrir-se de novo o céu, comono dia do primeiro crime, e tu que dirásao Senhor quando êle lhe perguntar, ter-rlvel na sua cólera implacável:

Olhos negros, purpureos lábios, quefizestes do'vosso smflrite?

coelho ___ro

AS MULHERES DE GARRETT

OS retratos, embora fugitivos, destasmulheres, deixam-nos a impressão

de que o ilustre Gsrrett, era, em mate-ria de beleza feminina, um'eclético. Ha,nestes quatorze medalhões, • formosurasde todos os tipos, olhos de todas as cô-res, cabelos dt todos os tons, o que pro-va que o poeta, natureza impressiona-vel, sensual exaltado, artista voluptuoso,não amou apenas este ou aquele gc-nero de mulheres, mas, duma maneirageral, a mulher.

Entretanto, é evidente que leve assuas preferencias; e isso depreende-se,mais de certos trechos da sua obra llte-rarla, do que, propriamente, da escolhadas mulheres que passaram na suaeixstencia e viveram no seu coração. Asrstiãos que nos imnelem para uma mu-lhèr — toda a gente o sabe — não saoapenas as razões de ordem estética, Asvezes justamente as menos poderosas;m»s os acasos sentimentais, as afmlda-des eletivas, as fortes determinantes dcordem moral e intelectual. Garrett po-dia ter amado, déselado ou admirado ai-sumas mulheres de cabelos louros e deolhos claros — e. d. fato. assim sucedeu—; mas o séu tipo preferido tinha osolhos e os cabelos pretos. Ele mesmo oconfessa. Num jornal — O Toucador —que publicou aos -3 anos, precisamente«mando ia casar com uma raparlia lou-ra, tipo das belezas diafanas de Ari-chefiar, di-lo, com manifesta Inopór-Umidade, mas com:perfeita franqueza:"Os cabelos pretos ficam declarados su-perlores pelas razSíè alegadas e prova-das; e, quando acompanharem olbos damesma côr, sàò obrigados todos os cora-oões dá superfície da terra a prestar-lhes Jiomenagem", No Retrato de Ve-nti* faz, dè «ovo, o elogio dós olhos edos cabelos escuros: "Se é mio gozto —diz *le — confesso que o tenho". Suce-dem-se, nos seus versos, as alusões aos"olhos côr da noite", aos "olhos de ne-gra côr", e uma das suas poesias inti-tula-se Olhos negros. Mesmo quandocanta os olhos verdes da Joaninha, emtrês paginas que s&o o "Cântico dosCânticos" da beleza romântica, não d«l-sa de acentuar, fielmente, a sua predl-leção pelos olhos noturnos, profundose tristes: "Su professo ha religião dosolhos pretos, nela nasci e nela esperomorrer". O culto das belezas fortémén-te plgmentadas e, em especial, dos olhosnegros, foi vulgar nos grandes roman-ticos, tamartine cantou os olhos negrosde Madame Charles; Hugo a "cabeçareal de Adèle, trigueira, orgulhosa, co-berta de magníficos eabelos negros";MuMMt, adorador dos seios de bronze,dt* ancas nervosas e dos olhos espa-nhúes, exclama, a cada momento, nos

_us verto»: -mon africainel", "ma

JÚLIO DANTAS¦parle d'Andalousie!"; Tliéophile Gau-tler considerava a suprema beleza os"jogos de branco e de preto dos olhosdas sevilhanas"; e Baudelalre íol tãolonge no seu amor pelo negro, que (talqual como nós outros, europeus da Ida-de do black-bottom) amou a negra esensuallssima Jeanne Duval, espécie deJosophine Backer do Romantismo,exaltanrlo-lhe, até ao delírio, os olhos"negros e polidos, feitos de mineraisofuscantes".

Mas não se julgue que a mulher .preferida de Garrett, por ter os olhos •os cabelos pretos, é morena. De modonenhum! O poeta não gostava das car- .nações macias, triguelro-dourado, ãsvezes tão belas nas portuguesas e naabrasileiras; "não sou forte em morenas— dizia êle; — professo a regra de que,homem negro, mulher branca"; a sua 'Eva clássica era duma brancura ideal,não a brancura irritante das louras,nem a brancura marmórea das ruivas,mas aquela alvura de "prata fina", de"rosa pálida que o amor desbotou",aquele "branco de cera e de pérola" ,es-ptritual sem ser etereo, fatigado sem ser

nnorbido. unlco que podia realizar, asso»ciado ao negro dos olhos e dos cabelos,o Ideal romantlc. rie "Vibène enchasssdons Vivoire", cantado por Mustet n>Soirée Perdoe. Se esse corpo branco fôr"gracioso, flexível, alroso, íirio, dobra-diço como uma vergontea de primave»ra"; se a cabeça fôr pequena como adas deusas gregas; se a boca fôr verme-lha, bem recortada, mais desdeuhosa doque sorridente — a boca languida e.triste das heroinas de Byron; se todaela respirar "essa fraqueza que é amaior força do seu sexo", esse mistérioque é o maior encanto da sua fragillda-de — ai temos a Eva garretiana, amo-rosa e perfeita, a mulher "funestarnen-te bela" como a concebeu em Portugal.a alma ardente do Romantismo AVlscondessa da Luz — serpente bran»ca de olhos negros — pôde considerar»se, na existência de Garrett, a meii per«turbadora encarnação desse ideal. Porisso ela foi, também, a unlca mulherque o poeta verdadeiramente amou: afonte do seu gênio, a vida da sua vida.e, talvez, a razão da sua morte.

JÚLIO DANTAS

FRANCISCO DE CASTRO•1. RA Castro, am n-tca tenra, a mais

*H peregrina expre___ da cultura ta-teleçtual qu« Jamais conheci. Tenhoe____r_do. entre os ______ naturaU,aliás raramente, artistas e tabtos. Masntle, ae mt deparou, entra ot b»___»*;ros, o primeiro exemplo, e «mico atéhoje, a meu p«ecer, de um sablo num,rtN».'eaploracAo da .verdade, ou dobelo, como no amor ativo da bem, eraa mesma excelência, a metma primazia.I mé___a FacUtdede elegante 5equtmse acha no teu e na conje encla dele semovo como no seu -m*»1«**tl„1°at'\°:Sua linguagem derivava da mais. crto-tallna veta portuguesa. Passándo-lheí_la boca. ou pjT P**-*f.«-^neiSÍ_muitas vezes o_d__er antfgo, sem des-cair do teu sabor, de tua energia, oude tu» vtrnaeulldade. Com » mt"^_eomptWncleTr-q-entava as regjaet mate•stranhat da literatura e as mate ãrldaa"rç____

^-í-0,e°Sldlção a. ratara nomtis fundo e mihucl-io conhecimentodaa hi-m-nl-adet. __5. postula^ amavae utilizava imwtetralmtnte. HJWJgrtava de segunda tafco oe gregoe. bebte__ts a» íocU. ffrofundsv* eom prazer

RUI B-BM-A.

e desembaraço, no latim, as orlgeru donotsoiIdioma. Dos que lhes aão pa-rentes Mrmanos. tratava os livro* e usa-va a pratica, nao. como at mate dasvezes se costuma, por assoalhar, emtransplantações espúrias, no dizer e es-crever cor_h_clm_ntot aparentes,, senãosabendo, e aproveitando o que sabia, coma proficiência, a firmeza e o critério do

Nas lingiias saxonias não era mtnoesério e seguro o seu ctóedg.^TSg»com o inglês, em que te e-m?--}!* .ÇM*rentemente, as relações mate lamuja-reS_a

sua biblioteca emparelhava tmestimação e uso. com o dicionário d»Littré. a obra ainda mais monumental,de John Murray e da Sociedade J-W-lógica de Londres. i_.__.__, __-_"Ensinara o alemão ejnele falava cemono próprio Idioma. Dessa tofW» pro-visão mental, porém, não resultava, nassuas manifestações orais ou tterita». »menor preocupação. Toda ela te Jun-dia deí-stüdada. e harmoniosamenteJ«aexpressão natural de sua« W*!»»-?*?!que no orador ou no prosador resum-_ra«se o gramático, o íilologo em •_erudito.''

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 13

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A POTÊNCIA QUENOS Dl RI GEB_S_S_^_SSã-aS_S-_S-BB_^_BB_H-B_B_S_H_BBS-E_BaB_a_SES

Os aspectos da grandeza solarDE MATOS PINTO

ODOS conhecem a lmposslbM | se a Imagem desejada, suscetível de

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dade de lixar o Sol, quando seencontra no alto, em pleno ze-nlte, dado o esplendor dos seus

ralos, que cega o observador com a vistadesprotegida. Ao atravessar o meridia-no do lugar, ao meio dia, a luz desceverticalmente sobre a Terra, o calor seconcentra ao máximo, através ae umaatmosfera menos espessa. Quando oastro se aproxima do horizonte, emVirtude da rotação terrestre, o lato si-gniíica na realidade que nos afastamosdo Sol, prestes a desaparecer sob a cur-vatura do globo. Duas vezes por dia,pela manhã e pela tarde, os vaporesamortecem a radiação solar, permitemdivisarmos a linha do disco, que as on-das luminosas mascaram noutras horas.A observação atenciosa, a olho nu, levaa refutar a idéia do circulo perfeito,porque verificamos uma espécie de

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as suasfotografia do disco do Sol, comaparências granuladas

achatamento, no seu contorno inferior.Se quisermos preferir a figura de umaoval, restamos duvidosos em circunstan-cia da irregularidade das suas elipses,com eixos desiguais. As nuvens amor-tecedoras da fulguração produzem umvicio que trai as medidas óticas, nemsempre fieis, quasi sempre Incorretas,baseadas mais no subjetlvis_to. Per-correndo camadas densas da atmosfe-ra, em sentido obliquo, a luz se refra-ta, os contornos do disco se elevam, odiâmetro cresce. Mais o Sol se aproxi-«ia do horizonte, mais perceptível seíaz o risco circular, porém os exagerosda retração impedem o exame natural.A imagem desfigurada pelos vapores,afasta qualquer tentativa de estudo, ovalor da realidade geométrica, muitodiverso da aparência. Em certos cre-pusculos, os nimbus e os cumulus alte-ram por completo, a figura do Sol, queresplandece sob fôrmas bizarras, irre-conheciveis ao paisagista. A refraçãotransforma no Oceano, em manchas deluz, irregulares, o disco solar, conformeobservaram Jéan Biot e Claude Ma-thieu, no horizonte marinho de Dun-querque. As duas horas mais comuns,em que podemos medir a aparência doSol, tornam-se impróprias pelos errosda luz retratada.

A BATALHA PELA CONQUISTADO ASTRO

'Noutras circunstancias meteorologl-«as, durante os nevoeiros, o Sol deixa

exame. Construíam aparelhos baseadosem dois prismas, um branco - e outroenegrecido, dispostos obllquamente, he-lloscopios esses que prestaram algunsserviços. Davi Fabrlcius, o astrônomoneerlandês que entreteve corresponden-cia cientifica com Kepler, retiravarsepara úm quarto escuro, munido de umatela branca, sobre a qual projetava oastro, captado por. melo de um orifício.A imagem obtida saia invertida, masem compensação podia-se aumentar otamanho, afastando-se a tela da aber-tura. Peter Bennewitz, conhecido sob onome latlnlzado de Petrtjs Apiantjs, queviveu de 1495 a 1552, refere-se ao em-prego de vidros coloridos, no estudo doSol, método pouco em voga, apesar dasua utilidade. Galileu e Crlstoph Schei-ner adotaram nas suas experiências, acâmara escura, de uso quasl geral.Pierre Gassendi, o adversário do peri-patetismo, o rival de Descartes, o reno-vador do sistema dos átomos, observoua passagem de Mercúrio sobre to discosolar, em 7 de Novembro de 1631 ser-vindo-se do orifício num aposento emtrevas. A invenção da luneta, que des-dobrou os limites do sistema planeta-rio, trouxe novas dificuldades aos as-trcfísicos, porque a • luz concentradanum foco gera o calor, queima a reti-na. Davi Fabrlcius, Galileu e TomasHarriot aguardavam o declínio do dia,a hora dó crepúsculo, afim de olhar aestrela diurna, nos primeiros telesco-pios. Multas vezes, só aplicavam a len-te, depois de refletir o globo brilhante,nagua ou num espelho. Inventor e ob-servador dos mais originais, CristophScheiner acautelava-se do fogo daslentes, antepondo vidros coloridos naobjetiva. O matemático Benedetto Cas-telli, discípulo de Galileu e cujo nomevive ligado á historia da Universidadede Pisa, nascido em 1577 e morto em1644, imaginou o recurso de projetar oSol, por meio da luneta, sobre o papelbranco. Irritações dos tecidos oculares,sobrevlnha depois de prolongados es-tudos, com graves danos, que iam a per-da da vista, como sucedeu a Galiléo Gali-lei e a Jéan-Cassini, mortos cegos pelaradiação. Quaisquer tentativas paradescobrir as particularidades solares,fracassavam diante do foco telescopico,ardente em demasia. William Harschel,o inventor dos telescópios e. o criadorda astronomia sideral, meditou sobre osmeios de atenuar o deslumbramento, aconcentração das lentilhas. Depois deverificar a deficiência dos vidros colo-ridos, utiliza-se da tinta pfeta, diluida.nagua e filtrada, que colocava dentrode um vasilhame, adaptável á ocular.Absorve os raios do espectro, e forneceuma imagem branca. Os observadoresmais afastados, no espaço e no tempo,empenharam-se na batalha cientificade criar os Instrumentos necessários,á sabedoria do Sol. O método de Cas-telli, de projetar os raios no papelbranco, empregou-o também RichardCarrington, no seu Observatório de Re-dhill, com alguns aperfeiçoamentos .me-canicos. Obteve imagens de vinte eoito a trinta centímetros de diâmetro.Ângelo Secchl preferiu a mesma prati-ca, nas experiências da intensidade daradiação, sem contudo se conseguir aformula definitiva dos estudos. Maisprogredia a construção dos telescópios,mais se acentuava o poder das lentes e

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OUVIMOS... E VEMOS

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O Sol brilhando por traz do, globo negro da Lua

crometro, cuja originalidade atrai dispu-tas. Nevil Maskeiyne e Roger Bosco-wich pedem.o reconhecimento da idéia,da primasia intelectual. Após a longaserie de inventos e de inventores, o es-pirito cientifico pôde enfim, conhecero Sol, o seu diâmetro aparente e a suaverdadeira dimensão, r

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físicos da verdade absoluta. O astrornomo não especula sobre a natureza, amaneira dos filósofos helenicos, perse-gue a verdade objetiva, exterior e éter-na como o Universo, permanente comoa matéria. Antes da aparição do ml-crometro, quando Francesco Grimaldidesejava avaliar os ângulos dos plane-tas, fazia círculos de papel, media assuas grandezas, punha-os á distancia,examinando os diâmetros aparentes.Em seguida, comparava os resultados aimagem dos astros, vistos nos telesco-pios. Com o mesmo escrúpulo, procediaGiovanni-Battista Riccioli, o autor doNono Almagesto, que tomava medidas,geométricas das menores aparências.Virgílio de Malvezzi, marquês que se de-dipava a medicina, flsoloíia, teologia,matemática, lembrou-se de partilhar ocampo de visáo telescopico, em espaçosretangulares, com dimensões conheci-das, em minutos e segundos. O micro-metro de Malvezzi, descrito em 1622,compunha-se de fios de prata, parale-los uns aos outros. Julgando-os muitogrossos, William Gascoigne abandona osfios, trabalha com margens de lâminasagudas, entre as quais mede o diame-tro dos planetas/Mesmo assim, Newtonjulgava todos os diâmetros inexatos,exagerados, maiores do que a realida-de. Huygens publica em 1659 o Siste-ma saturniano, onde substltue o métodode Grimaldi e Riccioli, dispondo no focoda luneta, uma lamina triangular decobre movei. Cobria a imagem do as-tro e conhecedor da largura, recorria ámedidas da passagem de uma estrelaequatorial. A precissão, cautelas semnumero, dados variáveis e comparados,predominavam nos ensaios, repetidossucessivamente, para que o minimo errodeixasse de existir. Os ângulos maisdiversos, exigiam, subtilezas de calculo,paciência, confronto, conhecimentossempre mais exato».

O PROGRESSO INSTRUMENTAL DAASTRONOMIA

AS APARÊNCIAS E O DIÂMETRO REAL

a radiação solar dirige • Ilumina o sistema, planetáriatransparecer o disco, de um rubro lm-presslonista. As brumas surpreenden-do o astro, no cimo, obscurecem os raios,•em refratar a luz que desce vertical-mente com desvio mínimo. Inspirou-senesse fenômeno, o processo comum e ge-neralizado de enfurnar o vidro, paraver os eclipses. Vários métodos, dosmais elementares, usaram os astrono-mos antes da invenção da luneta, como fim de obter a medida do diâmetrosolar. Escolhiam um cartão, abriam umfuro de alfinete, através dele examina-vam o foco luminoso, que brilha assimdespojado do seu terrível deslumbra-mento. A pequena abertura corrige o«¦cesso dos raios, porém dá lnslgnifl-cante campo visual, fraco, impreciso.Outro processo consistia em refletir so-bre a agua, o disco do Sol, para sub-trair o brilho que ofusca, recurso essesubstituído por um liquido azulado, tam-bem do mesmo efeito. A mobilidadedesses refletores, desanimava os geo-metras celestes, ansiosos de rigor, des-confiados dos menores erros. Os anti-aos ópticos fabricavam espelhos, para-Selos e enegrecidos, cujas faces refle-Uam sucessivamente o Sol, antes do

ferir o olho. Cada placa absorve a. gg guattfi reflexões, obtém-

com tle o calor do foco, de uma ener-gia considerável. Os vidros pretos ado-tados, de um milímetro e dois mllime-tros de. espessura, partem-se depressasob a temperatura da radiação. LéonFoucault pensou em pratear o exteriorda objetiva, feliz idéia, porque assimos raios solares se refletem para océu, preserva o Instrumento da temperatura que ameaça a vista. A desço-berta da. polarização da luz ocorreu em1678, quando Chrlstiaan Huygens notouo fenômeno pela vez primeira, nos cris-tais. John Herschel concebeu a idéia depolarizar a luz e extinguir os raios, nostelescópios destinados á pesquisa doSol, que, enfim, cal sob o domínio dohomem. O óptico- alem&o Georg Merzconstruiu sobre esse principio, os he-lioscopios polarizadores. . adaptáveis ásequatoriais, que mostraram as primei-ras Imagens nítidas. i

AS MEDIDAS DA ESTRELA DIURNA

O espirito moderno, que realiza aciência no domínio experimental, náodeve prescindir do instrumento que.serve de apoio ás hipóteses. A teoriaavança, porém controlada pelo dadopositivo, sujo equilíbrio afasta os meta-

A inteligência em progresso requeraparelhos capazes de satisfazer á filo-soíia das idéias, o cbnjunto das pers-psetivas intelectuais. Em 1663, AdrtenAuzout alia-se a Jéan Plcard, colabo-rador de Gassendi e que o substituiu noColégio de França, para simplificar omicrometro, torna-lo mais fácil no uso.Suprimem os numerosos" fios, única-mente por dois, um fixo á luneta e ooutro mobil, cuja posição se pode mu-dar, conforme o angulo da estrela.Para evitar qualquer erro de aprecia-çao, oriundo da rosca, Jéan Plcard apli-ca o microscópio, com infatigavel paci-encia. O instrumento adquiriu certafama e apreço entre os matemáticos,depois que Johann-Tobias Mayer efe-tuou no Observatório de GoETrorauE, osestudos sobre a libração da Lua. Huy-gens e Malvezzi operavam com lâminase fios metálicos, consagrados grossei-ros, multo espessos. Desejosos de. maiornitidez e rigor, Auzout e Picard intro-duzlram fios do casulo do bicho da seda,enquanto Robert Hooke experimentavacabelos, dos mais finos. Philippe de LaHira que redigiu os Novos elementos desecções conicas, viu no emprego de fila-mentos de vidros, especiais e flexíveis,o único melo de resolver o problema,iniciativa executada por um outro pes-qulsador engenhoso, o Inglês Davi3rewster. Acabaram por Ir buscar dia-Tonais de telas de aranha, fios de pia-ina e de ouro, adelgaçados com ácidos.Incrédulos da veracidade das medidas,í astronomia requer outras' fôrmas doobservar, que se sucedem umas ás ou-ras, no afã de satisfazer as exigências

ia análise. Francls Hauksbee apresen-ta o micrometro á projeção, formado:obre o dlafragma. O matemático Pier-re Bouguer segue outro rumo, altera oilano construtor, coloca num só tubo,duas objetivas, de Igual foco, obtendoduas Imagens simultâneas. Variando adistancia entre o centro das duas obje-tivas, consegue um angulo paralelo aomovimento solar. Do microi_stro, pe-lueno metro, passamos agora ao hélio-metro, metro solar. O óptico InglêsTohn Dollond simplifica o aparelho deBourguer, reduz as duas objetivas poruma só ocular, dividida em duas partes,que se deslocam á vontade, de acordocom as exigências. Para o Obse_vatoriode Koenicsberg, o físico alemão Josepbde Fraunhofer construiu o mais per-feito dos heliometros, considerado hamulto tempo, um modelo clássico. Comum instrumento desse gênero, JosephLalande realizou as suas pesquisas, apropósito do diâmetro aparente do Sol.Desde 1768, porém, Alexis Rochon in-vestiga o principio de Bouguer, toma opartido de introduzir os prismas acro-maticos e apresenta em 1778, novo ml-

O diâmetro do Sol, como o vemosa olho nú, entre as brumas, marca maisde maio grau, pois o seu angulo msdetrinta i- dois minutos, mais três seguri-dos e sabs-se que o grau inteiro, divi-de-se em sessenta minutos. As suas di-msnsões angulares assemelham-se oornas dimensões aparentes do disco üaLua, corpo quarenta e nove vezss ms-nor do que a Terra. A analogia vem dadistancia e como o afastamento do glo-bo terrestre varia no curso do ano, con-clue-se que deve oscilar a figura do fa*,.,baseada nas sensações ópticas do ho-mem. No movimento de translação, emdoze meses, o nosso planeta se apro-xima da estrela diurna, atravessa umperiodo intermediário, depois se afastaao máximo, o que dá três diâmetros apa-rentes. O Sol oferece maiores dimen-.soes em 1.° de Janeiro, tempo em quenos encontramos no perlhelio, a me-nor distancia entre o astro e a Terra-,Depois, continuando o movimento detranslação, alcançamos o afelio em 1.°de Julho e ocorre a maior distancia,época ao menor diâmetro aparente.Com seiscentos e sesenta e dois discossolares, vistos no perihelio, podemosperfazer a circunferência do horizonte,ao passo que deveremos empregar seis-centos e oitenta e cinco dis ws no afelio.Na distancia media, que ocorre duas ve-zes por ano, em 1.° de Abril e 3 de Ou-tubro, bastam seiscentos e setenta e tresdiscos aparentes. Outros dados, de ob-servadores diferentes querem a cifra.desetecentõs e vinte sóis, para completaro circulo horizontal. Da semelhançaentre os diâmetros visuais do Sol e daLua, resulta a possibilidade do eclipetotal, em que notamos o astro obscure-cido, envolto de coroa e protuberancias.O diâmetro verdadeiro atinge um ml-lhão, trezentos e noventa e um mil qui-lometros, dimensões qus . representamcento e nove vezes o diâmetro da Terra;tomado na sua zena equatorial. O g:o-m-stra obtém na medida linear do discodo Sol, setecentõs e vinte e cinco qui-lometros, registra na circunferência to-tal quatro milhões, trezentos e trintamil quilômetros. A superfície solarcomparada com a sups-.-ficie terrestre,traspassa-a por um algarismo superiora doze mil, o que nos sugere a idéia dasua grandeza original. O astro que di-rlge o sistema, planetário, contém dsn-tro a Terra e mais a orbita da Lua,gravitando a trezentos e oitenta e qua-tro mil quilômetros de distancia, res-tando ainda trezentos mil quilômetros.Johann Galle calculava o volume doSol, como sendo seiscentas vezes maisconsiderável, do que o volume reunidodos planetas e satélites, de Mercúrio aNetuno, exceto Plutão descoberto, mui-to recentemente, em 1930.

ELOS estrangeiros, de correio aéreo.Abro a carta e o manuscrito, deBuenos Aires, e encontro o nomede um desconhecido: T. H. Tetens,que me pede prefaciar sua nova

obra: Httlerismo — Cristianismo — Bolche-vismo. Veiu junto um folheto impresso naSulca, que percorro rapidamente, vendo que,longe de eer dum f anatleo. era de alguémque andava & procura da ver?-.de, fosse elaagradável ou n&o.

Embora o Sr. Tetens apresentasse cre-dedais, procurei conhece-lo através de suaobra, cujo assunto, atuallsslmo, continuasendo discutido na Imprensa, na vida par-ilcular e publica, nao só com as armas dapalavra, mas, infelizmente, com as da pre-potência humana, com canhões e tanques,navios de -guerra e. esquadras aéreas,: debombardeio. . _, , _

O livro de Tetens hade Influir, na Ame-rica do Sul, sobre a opinião publica, pois' vai aparecer logo em dois idiomas, sendoa ediçfio em espanhol de 20.000 exemplares,a ha língua alemã em 10.000.' Basta, pois,análizar o livro quando fôr lançado ao mer-cado, • o que será breve, dizendo eu hojeapenas qua êle íaz o nazismo apresentar umauto-retrato, em que colaboraram seus pro-seres e aue aperfeiçoaram até hoje. Daios capítulos: ''Guerra á rellgl&o — e áIgreja, — os traços do bolchevlsmo, — apraxe de cada dia, — o antl-Crlsto, —ódios contra a burguezla, — dissolução dafamilia, — pervertendo a juventude, — en-deusamento do Estado, — predomínio so-bre o mundo, — propaganda bolchevlsta-parda. — mascaras abaixo"!

Hesitai em escrever um prólogo. Preferi-lhè, afinal uma carta ao autor, deixandoa êl3 dar-lhe a publicidade que julgar con-venlente. Escolhi, entretanto, aquele temaque continua um dos mais discutidos noBrasil: que dizer do hitlerismo? é a novl-dade bsnfazsja e gloriosa, como o procla-mãm o Ministério da Propaganda de Ber-Um e seus milhões de auxiliares, ou é oque transparece dos discursos do SantoPadre, dos Bispos e... dos fatos: um perse-guidor do cristianismo e da liberdade, ir-mão-gemeo do comunismo?

Procurei mostra-lo desapaixonadamentena carta que seguiu para Buenos Aires:"Que coisa c a verdade?" — Esta per-gunta, feita, no ano da 33, pslo GpuZeicer(governador) romeno Poncio Pilatos, aoFilho de Deus, hoje é repetida nos terre-nos mais variados, por milhões de pessoas,.enío respostas sempre diferentes. A-r.oseria Justo ouvir sempre apenas aq^"*esque dispõem tíe todos os meios para se Ia-serem ouvir, e não tomar conhecimento daopinião dos adversários, aos quais se pôsuma fechadura na boca? Trata-se de coi-sas que excluem, como branco e preto,agua e fogo.

Hitler e maior do que Cristo.' — Ou-vimos dizer, nâo pelos habitantes dum ma-nicomio bem guardado, mas por dignitaiiosdo "partido nacional-soclallsta dos opera-rios ('/ alemães" qua, por enquanto, an-cias soltos; vemos, entretanto, que Hi-tler, cada vez que pretende comessar-se,dispõe apenas da formula dada para nóstodos: "eu pecador". Com quem esta a ra-zão? Quanta diferença entre o que ouvimose vemos!

Ouvimos dizer que o 3o Reich, pelo me-nos para oi seus arianos, é o paraíso terre&l;vemos, porém, que as centenas de mi-lhares de presos nas casas ae correção, noscampos da concentração (m.ade in Germa-ny!) etc, com milhões de outroi arianos enão arianos são de opinião centraria. Ondeé que está a verdade?

Ouvimos dizer que, no Rsichstag e naConcordata, para não falar da Saarlandia,o Sr. Hitler prometeu ao cristianismo pro-teção e liberdade; ventos, entretanto, quepermite guerrea-io, impunemente, por seuspar.iãarios, embora tenha declarado, "n&ose faz coisa alguma em meu movimento(: zlsta) sem a minha vontade". Comocombinar, uma coisa com outra?

Ouvimos dizer que 98,74 "Io dos eleitoresc eelararam por Hitler; tiemos, porém

que para esse restu mslgnilicanto de 1,23 "Iocontinua abolida a liberdade de reuniões,de manifestação ae pensamentos na trlbu-na e na imprensa; que as prisões estãocheias; que a gesiapo (policia secreta), or-ganizada segundo o modelo da tscheká boi-chevista, dispõe do poder e de recursos fi-nanceiros ilimitados, .endo recebido aindaas chaves de todas as casas do Reich de1.000 (?) anos. Como narmonlzar tudoIsso?

Ouvimos dizer que o bolchevlsmo c"estVennemi'.; vemos, entretanto, qus o mesmogover: s nazista que assim fala, concedeu aomesmissimo bolchevlsmo rubro Co Moscou,sobre os jã dados, novos créditos de milhõestíe marcos, a prazo longo, ainda em vigor,e que mandou vir para as suas manobrasmilitares representante vermelho dos rus-sos vermelhos; vemos ainda que adotou doprograma bolchevlsta a guerra contra ocristianismo, inclulndo-a no próprio pro-grama, pardo. Como acreditar, neste caso,na máxima "c'est Vennemlc?"

Ouvimos dizer que numerosos religiosos,homens e senhoras em parte de idade avan-coda, um dia foram arrancados a sua cela,estigmatizados deante de todo o mundo,como criminosos contra as leis monetárias,e atirados na prls&o ou casa de correção,para não falar das exorbitantes multas emdinheiro; — tiemos, no entanto que folhasda Importância de "Der Deutscne Weg", deAdenzeal Holanda, falam de escândalosda justiça, pelo que tiveram a circulaçãoproibida na Alemanha; vemos que, poucoa pouco, um numero crescente de religiososfoi absolvido na revls&o dos processos, co-mo, por exemplo:, todos quantos tinhamfeito suas transações por intermédio daUnlversum Bank. Mas a indenisaç&o?...e os demais "criminosos" ainda retidos?...

Ouvimos o populacho gritar: "Foracom os judeus!" Ouvimos dizer que foramdecretadas novas leis de pcrseguiç&o, con-tra raças inteiras: que milhares foram de-mitldos de suas colocações e dlgnldades,sendo obrigados a recomeçar, a vida . oumesmo a emigrar; tiemos, entretanto,monumentos da grande guerra, onde saliam os nomes de soldados judius; que de-zenas de milhares, nessa guerra mundial,derramaram o sangue e deixaram a vidapor sua pátria e a de seus colegas de exer-cito; que muitíssimos honravam a ciênciae a arte alem&es. ão haverá, nisso tudo al-guma coisa que n&o está certa?

Otitiimos um dia os rádios e os distrl-buldores de Jornais gritarem: "276 francls-canos no banco dos réusl por crime contraa moral!" Mal, muito mal. Tratava-se demais da metade da Congregaç&o estlmadls-sima dos Irmãos de Waldbreltbach; tiemos po-rém, que as coisas mudaram: soube-se defatos • eloqüentes: meninos Imbecis tinhamrecebido ;ho=olate-NS, para acusar; tes-temunhas foram coagidas a denunciar;vimos o numero de 276 descer a um quaslnada, ridículo, subindo- rapidamente, emcompensação, outros algarismos que se re-feriam aos Campos-NS de trabalho, etc.Pcz-se silencio; tranqüilamente se aguardaa palavra do Supremo Tribunal, que, nos"Devisenprozeesse" (processos peíos supostoscrimes monetários) jà .ordenou as abolvl-ções citadas.

Oiitiímos dizrr que o comunismo recorrei é. mentira, fraude e ao assassinato; talvea

nos entendamos a este respeito; tiemos,porém, que, de certo, são uns anjinhos tíeinooencia os que dedicaram ao comunismotodo o seu "Congresso de Honra", em Nu-remberg, pois afirmam: "Em nosso caminhonão o- encontra um único adversário assas-siado". E então? que dizer do dia 30 deJunho de 1934 e da confissão feita na sessãodo Reichstag, decretando o que, depois dofato devia ser considerado como de acordocom a lei?...

Para que continuar paralelas? só ciasencheriam um livro. Que coisa é a ver-dade? — perguncam, com o governador Pi-latos que queria estar bem com todos, mi-lhões dentro e íóra da Alemanha, com ver-datíeira ânsia. Respondem dois adversa-rios: c partido nazista, que, com cerca de 2a 3 milhões de membros, domina absoluta-mente sobre 63 milhões na Alemanha, — aas suas vitimas. O partido criou como pri-meirb de todos os ministrerios o de propa-ganda, estendendo um custosa rede pardasobre todo o mundo; — aniquilou os par-tidos, as organizações operárias e associa-ções sem conta; — enierrou no Cemitérioda Imprensa cerca de 4.700 Jornais, dosquais cada um dava trabalho e pão a dúziasde famílias; — rebaixou o resto dos diários,etc; a porta-vozes escravos; — apoderou-se das tribunas, do teatro, do cinema e Coradio; — dispõe á vontade dos dinheirospúblicos (sem prestar contas completas),das atrações dum paganismo sem moral,das ameaças do terror e da gestapo...

Os adversários, na Alemanha, Já nãotem com que falar; os de íóra do pais, es-tão expostos ã rede parda. O vozerio do NSalcança milhões, o mundo inteiro; raras ve-ze^ se ouve alguma voz que discorda. Dalé que a justiça mais elementar reclamaatender com cuidado particular a essas vo-zes raras e a examinar as suas exposições".

Eis o que escrevi ao autor de "Hitle-rismo — Cristianismo — Bolchevlsmo",acrescentando que sua obra anterior, ln ti—tulaúa "Que è que Hitler quer?" (perguntarespondida pelo próprio Hitler) o revelanão como fanático, cego, mas como inieres-sacio na verdade; assim, muitos terão pia-zer em ouvi-lo. Não se trata de concordar,de antemão com tudo quanto disser; isso,cada um examine e resolva á vontade. E'certo, porém, que a abundaneia de provase fatos que êle apresenta, tem o efeito dumpotente farol: a gente, logo, vê claro.

No mais, para uso em casa, talvez, Jàsirvam os oiijiimos e vemos supra que, pe-lo menos, mostram, que as afirmações na-zistas são muito diferentes dos fatos. Quemquiser dar-se ao trabalho de rele-los, com-preenderá o motivo por que — a exemplode outros — n&o podemos ficar calados.

Frei PEDRO SINZIG, O. P. M.

FALA PRF-4

O IMENSO VOLUME —FRACA

A DENSIDADE

UMA REALIZAÇÃO NOTÁVEL

Nio dslxa de ser um belo serviço pres-tado á cultura musical de todo o mundo,ov;nco3lmente à dos países entíe ela é ain-da superficial, a serie de irradiações tema-:.^U ic.1 as nidtinèés do maior teatro líricodo mundo — a Metropolitan Opera líouse,ds Nova York, patrocinada por uma gran-de firma americana de aparelhos de radio.

O exlto dessas irradiações não provasomente o progresso atingido nos domíniosdas ondas curtas, mas, igualmente, o inte-resss do publico em geral, pelos grandesempreendimentos artísticos, ainda poucofreqventes em nossa terra.

A vitoria de Bidu' Saião foi também umdos trances momentos j& vividos pelo ra-dlo-ouvinte brasileiro e serviu poderosa-mente para demonstrar o perigo que cor-rem as estações indiferentes ao gosto e acultura dos seus ouvintes, pois é íóra deduvida que eles d&o a sua preferencia aosprogramas que tenham significação artls-tlca. .

Isto n&o quer dizer que a. programaçãode uma estação deva comportar exclusiva-mente musica de concerto ou operas, mas,o critério artístico é o unlco caminho queooderá levar as estações A prosperidade._'. sem duvida alguma, o que prende os ou-vintes á estaç&o. ¦£££ RQCHA

"júnior" oscllloscope". De interesse geralsao os artigos seguintes: "My first transa-tlantic signal", por Guglielmo Marconi;"New Information about antenas"; "Howto make the Radio-Craft 1937 Television re-eeiver"; "Lond-speaker baffles and cabinetíesonance"; "The A B C of A. P. C";"Direct coupling in a 30-W beam-tube am-plifier": "How to make the Radlo-Oraffcset analyzer"; etc, 'etc

Radio-Craft pôde ser encontrado nospontos de jornais dos Sr. Santoro St Novel-II, Avenida Rio Branco, esquina Ourives eOuvidor.

QUANTO RENDE A TAXA SOBREAPARELHOS DE RADIO NOS ESTADOS

UNIDOSEmbora n&o exista nos Estados Unidos

o Imposto sobre os receptores, como emquasl todos os países da Europa, o Estadoobtém ali uma renda Indireta mediante aaplicação de uma sobretaxa de 5 por centosobre os receptores, fonografos elétricos eoutros aparelhos e elementos destinados àsInstalações radiofônicas domesticas. O to-tal da arrecadação feita pelo Governo Fe-dera! americano em 1938, por essa rubrica,passou de 5 milhões de dólares.

REVISTAS ARGENTINAS

'Quanto & massa solar, Johann-Gotttried Galle que dirigiu o Observa-torio de Breslau, determüiou como equi-valente setecentõs e trinta e oito vezesa massa do sistema planetário. No-Ob-servatorio de Seerbeg, onde analizou afórmula do fislco inglês Edward Sabl-ne, sobre a densidade planetária, Jo-hann Franz Encke estabelece que amassa do Sol vale trezentos e clncoen-ta e cinco mil, quatrocentos e noventse nove vezes a massa da Terra e drLua, fixa em trezentos e clncoenta <nove mil, quinhentos e cincoenta e umevezes a massa do globo terrestre, iso-lado, sem o satélite. Os cálculos mal:modernos reduzem o algarismo a tre-zentos e trinta e duas mil vezes. Deter-minaram os físicos, que a Terra pesacinco vezes o volume da agua e toma-ram essa medida, como a unidade dadensidade dos astros. Não obstante, oextraordinário volume, a densidade doSol acusa um quarto da densidade ter-restre, apenas duzentos e cincoenta edois milésimos, de onde se oenclue quese trata de um astro fluido, ignescente.cuja matéria vive em estado multo im-ponderável. O corpo que cál no vácuo,na superfície terrestre, marca a velo-cidade acelerada de quatro metros e no-venta centímetros no primeiro, segundoe desenvolve no Sol, uma velocidade quesobrepuja vinte e oito vezes a nossa,cento e trinta e sete metros. Um qui-

QUANTO RENDE A TAXA DE RADIO-RECEPÇÃO NA FRANÇA

O orçamento trances de 1937 prevê uma¦ecelta de 165 milhões de francos, prove-ílente do Imposto sobre os receptores, e 25allhões mais das sobre-taxas sobre as vai-•ulas e outros elementos radio-eletrlcos, o

aue dá um total de 190 milhões Desta so-aa serão retirados 58.250.000 francos para

organização dos programas que se irra-liarão durante o ano, e 20 milhões para oseatros do Estado. _.__

RADIO CRAFT

Dedicado aos principiantes de radio, o¦ úmero de Março, contem um repositório'3 tudo quanto possa seMhes utll e, ao

mesmo tempo, instrutivo.irtlgos com esse escopo: -or the beglnner"; "How to make the be-

;ln_er's Book-End 3"; "How to make a

Radio Magazine n. 41 — Como sempre,esta apreciada revista oferece aos radio-té-cnicos e amadores uma coleç&o de artigosde maior Interesse e utilidade. Vejamos:"Fisica e fislologla da audição"; "As fon-tes de alimentação"; "Um ampllflcador ds20 watts para publlc-address"; "Receptorde uma válvula alimentado a baterias";"Construção de um medidor de salda"; "Raceptor de duas válvulas metálicas para on-das curtas"; "A resistência do campo dosalto-falantes"; "Construção de um trans-formador de alimentação"; "Um eficientedispositivo contra roubo de automóveis";"O registro de sons por amadores"; "Au-mentando a potência de um transmissoreconômico"; etc.

Radio Técnica n. 160 — O semanáriodeste numero contem os seguintes títulos:

. . . "Matemática da Inversão de fase"; "UmEis uma lista de j indicador simples de modulação"; "Gene-"Radio debunked | raüdades radío-eletrlcas"; vários circuitos

lar, pesa vinte e oito quilos. Com se-tnelhante força de gravidade, o homem3 os animais terrestres não poderiam seocomover, porque a sua energia mus-

cular insuficiente os deixaria Imóveis.A criatura humana que acusa sessentaquilos, pesaria mais mil seiscentos e oi-tenta quilos, o corpo de setenta e cincoquilos ver-se-la com dois mil e cen»quilos, uma monstruosidade fisiológica.Essas perspectivas nos demonstram arantasla dos sistematlzadores. cuja fiicsofla declama a habltabllldade dos

modernos, noticiários, etc, etcEstas publicações podem ser encontra-

das em todos os pontos de revistas, livrariase na agencia A. Herrera, rua Rodrigo Silvan. 11, primeiro andar.

VMA LIÇÃO. FIDALGA

Uma elegante senhora embarca num doavagões do trem, onde nao ha um togar.

Fica em pé, no carro, onde todos os ca-valhelros est&o sentados. Ela é a unlcapessoa que viaja em pé.

At mal, um tipo completamente embria-gado levanta-se e, balançando-se, como umarbusto em- dia de ventania, tira o chapéupara a dama, com gestos cômicos.

lograma transportado â superfície so- Ilslcas da Terra.

, Ela aceÍta'o logar oferecido, e diz:astros, sobre as condições biológicas e — Obrigada. O senhor é um cavalheiro

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14 JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 7 DE MARCO DE 1937

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'Tflticira :Eu de ha muito que ouvia da boca dc amigos meus,

fatos acerca de sua vida de veletudinarlo que ainda nãose compenetrou da fuga da sua mocidade e nem tão poucoss apercebei/, da presença da velhice á mesa do seu espi-rito apergami7ihado e senil — sol oceiduo amor talhado cmcinzas e trevas que jamais ha de se reerguer aos pincarosda força c da lucidez, caminhando assim cada vez mais paraos baratros profundos do Esquecimento c da Morte.

Narram-me eles o espetáculo horroresco e ao mesmotempo ridicuio que você anaa por at a viver, preso d insti-nit dos seus sentidos exacerbados e ás perigosas faclllda-des de uma decrepitude que chega aos paramos da iucon-ciência, fazendo dc você, que é um ser humano dotado dcfaculdade de pensar, de refletir, de raciocinar, arbitro comoè da sua ação, motor de sua vontade. di?iamo do seu Eu.¦um pobre farrapo largado ao vento, rolando por ui comouma inutilidade qualquer, sem um motivo que justifique oseu ideal de viver, sem nada que o enobreça ou inspire res-peito pela sua pessoa que nada mais é que um molambobatido, pisado, calcado aos pès dos que passam e contem-pUm esse deserto de vida e esse prenuncio de morte que ea um só mesnm tempo todo você.

Dono de uma grande fortuna, sem possuir uma esposa,uma, filha, vm alguém que pudesse fazer jorrar — sa é quenele algum dia existiu — a fonte de ternurns de seu cora-ção você tem vivido uma existência negreganda, abjeta,baixa, irrespihivel. empregando todo o seu tempo em per-verter, em corromper, em malsihar um sem numero de vidasque se pesiiienciàm para sempre ao bafio do seu contado,ao seu hálito, ás fascinações de seu dinheiro miserável.

Do alto do seu palácio á beira-mar você olha com umsupremo ae.pte&o as coisas castas, as labores honestas, asvirgens as crianças, as rosas, símbolos da .nocencia per-feita casada no. ideal da beleza que é Imarcessivel e eterno.

A sua insaciedade não dorme. Cria planos e mitlii-plica-os com a subtíleza de um mágico macabro que tirassea sua varu milagrosa as mais perfeitas inca.rnações deLesbia com ioda a sua coórte repugnante de prazeres mal-suou e de perversões indescritíveis.

Sem uma alma capaz de impulsos generosos — porqueà sua tem vivido até hoje numa aguu-furtada cheia de

A UM MONTÃO DE RUÍNASv««HBW_v«mn

sembras. de morcegos e de espectros maus — você consu-iitiu a sua vmclaade na insania das alegrias mentirosasentre os braços das mulheres fáceis, as que náo lhe davamafeto mas desprezo; e que amavam as cintüaçôes do seuouro ao mesmo tempo que escarravam- sobre os beijos quelhe vendiam a preço alto e sem regateíos.'Consumidos ossons dias de vwor, você como o insano de outras horas nãobuscou entre as aléias silenciosas da velhice — onde os es-piritos superiores descansam, porque elas são!'tia vizinhançada Morte — um pouco dè silencio, um pouco de meditação.Uni pouce de repouso capazes de fazer adormecer no espe-lho da sua relina as aéreas visões fugidias que, apenas esó, o seu dinheiro poderia lhe dar.' Você apalhaçou-se deum modo incrível e censurável querendo fazer-se de moço,de forte, de vigoroso, quando tudo em torno a' você i ani-quilamento, ulcerações, cicatrizes, escombros e nada mais.

. Em vão ftiram os rogos de seus íntimos para que vocêtivesse compostura, austeridade, sobriedade, persuassão deseu estado, conhecimento do seu termo. '

¦Perdido, porém, pela sua própria miragem você contí-nuou a caminhar sobre brasas, o comprar com o seu di-7ilieiro aquilo que só o dinheiro pode dar aos velhos, aosgastos, aos senis : o amor l ¦

Escolhendo os frutos mais altos e mais doces dessa"arvore arriada de dourados pomos", como no dizer de umpoeta — o Amor — você antes de comprar um beijo contavaas suas draemas, porque só escudada por detrás do brilho,delas é que uma boca jovem podia pousar um instante so-bre os seus lábios murchos onde os degelos da Morte seacumulavam dia a dia esfriando-os para os vermes, se c queos vermes não irão fugir tambem, á sua pestilencia, regeitan-do-o, quando você descer os sete escuros palmos da terragenerosa e mãe dulcissima até dos miseráveis como você.

Enchendo-lhe as mãos aváras de dinheiro o Destinoquis mostrar ainda uma vez a sua falta de senso ou, poroutra a sua parcialidade entre os homens : ao invés de Jazer

por JOAQUIM TOMAZa fortuna a um homem de sentimentos, a um chefe de fa-mllia que pudesse alimentar os filhos, educa-los e faze-losdignos; ou a qualquer outro indivíduo que tivesse o coraçãoimpregnado de suave odor da filantropia, da caridade semreclames, da bondade sem alardes, êle não teve o menorembaraço em da-la a você. que è uma inferioridade de es-pede, um descendente de ar.ôes. v.ma rã moral, eternamén-te agachada para a panlano, para as anuas palutlosas, paraas poças dc espirito...

Longe do finnamento Cas a'mas — pois que as almastêm na terra tambem um e__ onde sobrepairam e repousamlonge dos seres mesquinhos, dos pervertidos, dos maus —você, meu pobre septuagenário opulento, jamais sentiu sobreos seus lábios perpassar as asas de ouro dessa falena queé a Alegria. O que você som não ê sorriso. E' alguma coisaque você expreme nos fundos arcanos do seu eu e que muitocustosamente aflora aos seus lábios, não para ilumina-los,mae sim para mostrar ainda uma vez a dissimulação dosseus sentimentos rotos, dissolventes, malignos.

Você se olhar atrás e interrogar sua própria sombra —

que é o mesmo Remorso desfeito em tiras — sobre o quetem sido a sua vida, o suo peregrinação pela terra; se vocêtem espalhado algum bem, se a sua caminhada tem tido ai-gum sulco de luz, algum perfume, alguma flor a alegrar aaridez e a desolação do Deserto, ela lhe responderá de modonegativo: que você nada tem feito de útil, de humano, de ai-trulstico, ae parduravel; nada que lhe recomende o nomeé gratidão e ao respeito dos coévos; coisa alguma que possarecorda-lo, eleva-lo, engrandece-lo ou perserva-lo maisadiante da tempestade de areias do Olvido. Que todos osseus dias se marcam com uma nova perversidade, por umnovo dano, por uma nova ferida, por uma nova lagrima quevocê põe 7ias faces de alguma de suas vitimas, das que es-qtiècem a sua decrepitudej o seu exílio das terras verde-jantes de Mocidade, pelo fulgor momentâneo do seu dinhei-ro sórdido, mesquinho.'ignaro.

Que você tem tido um destino de lama, porque o seucoração amanhece e anoitece enxafurdado numa pocilgade desejos negregandos, nojentos, repulsaveis. E que o seucérebro nada mais é que um surdo eboé vasio onde o vc: 'o

dos maus sentimentos bate e fa-lo repercutir sob uma re- aInterminável de sombras daninhas que ziguezagueium ístontas dentro da ireva horripilante de sua cabeça sem; einclinada para os baixios para os estreitos, para as furnase para os caxões da Vida...

Tal assim tem sido a sua existência ôca, o seu viverreptilejante os seus dias de devassidão e de pecado: semuma gota de sol, sem um pouco de sonho, sem nenhumabeleza, sem nenhum ideal!

Sei que os seus olhos vltreos que jamais viram o mundopelo seu lado puro, pelas suas' montanhas que riscam océu e nem pela sua pompa magnífica e estastante, jamaishão de 'cr estas linhas que são como cem mil latejos defogo com que daqui queimo as carnes de sua Decrepitude,de sua Senilidade, tostando-as com os adjetivos mais caus-ticantes mais ardentes, tudo no desejo de aponta-lo aadesprezo, á repulsa, ao nojo dos que passam e atiram umapedra á ulcera. que é todo você no afã caridoso de encobri-lo ás moscas indiscretas e os insetos menos escrupulosos.

E' necessário, pois. que você recue, se isole do mundo,o quanto mais cedo fôr possível.

A sua hora já passouNa avenida larga cheia de luz e arborizada, esplen-

dente de vida, os arranha-céus ostentam-se garbosos, des-afiando a imensidão azulada e serena.

Só você ai7ida existe em meio deles como uma taperade carne.

Largos rombos mostram o seu vnteríor. A caliça estátoda negra e esverdeada aqui e ali da hwnidade do tempo.As telhas, partidas, e á roda de você crescem os arbustosbravos. E' tudo desolação, hecatombe, desespero, prenunciode destruição finai.

Não ha de tardar muito a vir o vento justiceiro, o tem-poral implacável, o tornado que ha de leva-lo por terra —d Morte — revolvendo-o de vez, 7neu triste montão d»ruínas, sufocando-o tios seus tentáculos até que você des-apareça, se desfaça 7ios seus vórtices, nas suas tenazes, entnada!

INTELIGÊNCIA - ftflPflftinflnF l ritmos dos meus ritmosOMPREENDO serem úteis certasdeterminações quanto á idadepara a entrada da criança no.

cursos escolares, mas, sempre achei quea ninguém compete limitar a inte-llgencia e a capacidade que se deseii-volvem, normalmente na maioria doücasos, nâo deixam, entretanto, de so-frer alterações quanto aos anormais eaot precoces.

E' para estes que reclamo a ateu-ção e a benevolência dos diretores deeducação, daqueles que formulam leisde ensino, esquecidos de que os dons deapr.ansào se modificam segundo asqualidades dc cada um, o ambiente fa-miliar e o tratamento recebido desde oberço.

Nâo é'comum, se bem que já tenhasucedido ficar um escolar privado defreqüentar o curso secundário, apesarde perfeitamente habilitado, por naohaver atingido a idade estabelecida porlei, devendo sacrificar um ano ou maisde estudos ou cansar o espirito com arepetição monótona de matérias já de-vidamente assimiladas.

Se é imprudente e mesmo absurdoo desejo de certos pais de forçarem océrebro dos filhos, pedindo-lhes multomais do que podem dar, cooperando, des-ta maneira, para destruir-lhes as futu-ras possibilidades de desenvolvimentoprogressivo, seguro e utll, torna-se ln-sensato e Injustificável que se preten-da deter a inteligência Infantil, quandoperspicaz e luminosa, que tudo capta,percebe e apreende com facilidade e se-gurança, adquirindo rapidamente os co-nheeimentos necessários para vencer asdiversas etapas escolares.

Ha crianças que propendem paraet estudos revelando-se, desde peque-ninas, ótimas alunas; é-lhes fácil a as-«imilaçao das varias disciplinc-s e aspoucas horas a elas consagradas cau-•am-lhes intensa alegria, vivo interesse,«l-ípértando-lhes as células aquisitivasque ficam em perfeito funcionamentopelos exercidos a que se entregam.

Por que não haver, nos dispositivosde ensino, um parágrafo que determine•er facultado ao aluno que prestar exa-ases de admissão e dév provas de co-n]_eeer a fundo as matérias precisas,quando menor de onze anos, passar,fcambem, por um Interrogatório que mos-tre 4 sacledade estar suficientementepreparado para ingressar no curso se-ettndario, o seu legitimo acesso ?

Por que paralisar-lhe os esforços ecapacidade sobejamente demonstra-

«wtPor que infr.gir-.he tal penalidade

m nio a. merece ?NSo s&o, apenas, os meninos preço-

MC qu» se acham diminuídos; são-no,•m maior numero, as inteligências es-pontaneas e aplicadas.

Quem se arroga o direito de parai.resclmento de uma criança fisica-

¦tente forte e bem constituída ?Assim, tambem, a inteligência e a

¦opacidade.8io pequenas falhas de dispositivos

4as leis de ensino, bem fáceis de seremremovidas.

Acresce, ainda, para fortalecer o.motivos de uma emenda, as dificulda-_*m criadas para os pais ou responsa-Tela que se vêem assoberbados pelasdespesas que acarretam, em muitosdesses casos, a repetição de um ano es-colar, sem nenhum beneficio para o íi-lho ou protegido.

Antigamente havia o direito de gal-gar um ano, por merecimento; no en-tanto, hoje, é vedado dar mostras de•aber porque obrigatório marcar o pas-•o.

Quasi não se requer da criança sa-Uentar-se nos estudos.

A media, de per si. Insignificante,nio demanda maiores esforços nem me-lhor aplicação do aluno, que .e habi-tuou a passar d? classe sem a nota"distinção", porque se empenhavam osbriosos e inteligentes, em uma demons-tragão de superioridade.

Acha-se o ensino, de fato, mais di-vulgado, porém, no com puto geral dascapacidades, se nota um decrescimentosensível de valores.

Outrora era mais amplo -3 mais des-tacaclo o numero dos que se dlstln-guiam, dos que se notabilizavam nesteou naquele ramo de estudos; na atua-lidade, se tivermos em conta o enor-me aumento da população neste ultimodecênio, verificar-se-á unia evidente dí-minüição de vultos de destacado reno-me.

O dinamismo da hora presente ábsor-ve de tal maneira as individualidadesque, quasi, não lhes sobra tempo parase dedicarem devotadamente ao estudo.

Quando a criança se mostra apta ecom capacidade para vencer fácil e pre-mátúramenté as disciplinas, é um de-ver dar-lhes a mão, para que sigam so-branceiras e alegres a rota que alme-jam.

COMO

o tempo paesa, como o tempo, corpo conirangeu-me um calafrio ae estupor, ivoa nas Uo-a. luga.e., multa ve.,; po_ não ei a a r,^ip poüos sonhos interiores. Senti- prla realidade dela mesma... - Que azes

, .„., IS £„§^eSiSxfm __& s^s ms^x^! o

A Alemanha, esta nação que deveser reverenciada por todos quantosamam o ensino e a instrução, acaba deresolver para "facilitar o estudo das cri-ancas que mostrem inteligência acimada media, a faculdade de fazerem emtrês anos o curso de Volksschule, quetem a duração normal de quatro anos.

Poderão, dessa forma, pular umano para entrai- nos estabelecimentossuperiores da educação".

Se nesse pais, onde tudo se apro-funda, onde o estudo é obrigatório dss-ds os seis anos, sendo multados os paisque não mandam os filhos á escola ape-nas atingida essa idade, o governo achaconveniente a medida ora adotada, re-conhecendo que se d_-ve oferecer opor-.unidade ao mérito, por que, entre nós.'atendendo aos imperativos da lnteli-gencia e da capacidade, não se delibe-ra facultar aos alunos de ambos os se-xos, dignos de apoio, iguais vantagens.

Nem sempre o desenvolvimento in-telêctual marcha coin a idade.

E' vario e bem diversas são as cau-sas de kíii retardamento ou progressão.

Deve-se, portanto, estimular e fa-vorecèr por todos os nulos cs que sedestacam da normalidade, dr.de su_ííprimeiras manifestações,

Nunca foi causa determinante drdeficiência do ensino a freqüência pre-matura de alunos, nos cursos secun-darios.

O declínio que se nota nos estudosé a falsa compreensão do escolar que,amparado pelas notas baixas que lliepermite galgar a serie imediata, nãose preocupa em conseguir o grau maxi-mo já que não ha competidores.

E', pois, do nivel moral da criançaque se deve tratar, procurando eleva-locom exemplos dignificantes. admòes-tando-o com brandura, pondo à provao valor d„ instrução sabiamente minis-trada.

MIRKA DE LA C-.HDA

uiietos; BáBorõimos, assim, repetidas veiçesaquilo que nos apraz. Volúpia de poucos, bemo üei, porque a uix.ioriu vive os sonhos quan-to uócie, o se esquãcé cie burila-los. qual umaclóií-èla em noite enlüarada, sorrindo miste-rioxiainenie para seu piijipe pálido e euciui-Cadoi.% que de dentro do sonho llie acena cn-lÉVnecéüoráir.ente. Assim eu me abstraio-cietudo ü que me tãz sò-ref, e deixo o cspln-to essútar es.;e ritmo interior, ri.mo que melaz sonhar. Sonhando, a vicia a côr das rosaslama, e a brisa, brisa que de tato e um ei-clõiié, aih-lga-ir.é a iròi-ie entorpecida. OUiossrmi-eerraüos, láhçjo a pena no seu silenciosogalope através das praciarias de mágico ver-dor... e ls esperanças, os sonhos, os impôs-si'.eis, tudo so.rl para mim. Até o amor. lu-ria perversa, alaga-me risonho e travesso,contando historias de iadas, lindas fadas queme rodeiam solicitas... porque elas me amtimFato interessante é a notável regalia que usu-frue em meus escritos dar destino, fa.er Ia-lar, sofrer e sorrir aos meus atores, da ma-nelra que ínals me agrada... ntio ha contra-dições de opinião... E é digna de apreço adeslorra que tomo sobre o mundo e a vida,porque os meus bonecos em geral sou eu emais alguém, um alguém que nao me quisou nem me viu... e faz o que me apraz, obe-tílente e terna aos meus desejos... Meus bo-necos choram, meus bonecos riem conformoeu rio, ou porque choro aljuma coisa boa, quenão alcancei... muita ver, sonho frustadoilusão perdida. Ritmos — são meus ritmos aminha própria vida... Ritmos — melopéiastristes... Ritmos — fantasias loucas... da Mor-te. Por uma tarde umbrosa eu seguia, man-sámentè, através dum bosque humido e tris-te, cismando sobre vagos sonhos, sensaçõesdistantes... Variações sutis de um mesmo te-ma _ a Vida — me faziam bailar antes osolhos mil sonhos do passado, duni..passad»que \lvi sonhando, sonhos que a realidade fe-ne.ceu... Mas. eis que junto a mim surgiu umpálido fantasma, com olhos de trevas e vozde se.uluura; que so me dirigiu lorvamentç.No iritimo de meu ser. lã nas profundas do

de mim esperas, ao interromperes-me o pus-selo solitário, no qual, a sós, eu vagava pelopassado?! — Ohl Será possível que -um vi-vente desconheça a sua melhor amiga?! En-tão, jamais, nos teus momentos ae angustia,de mim não te lembraste? — Não! Se tú, aea-so. és quem eu penso, sé bemvinda, Porquea vida já me causa horror... — Ah! Sa-bes, pois, que sou a Morte!? — Sim! Mas

n^alã.af^iS^ ver^ressaca e ouvir a vo, então

A RESSACA__t___w___tM-_mkmml__wWkm__»_____Umtsu_»SMWks%^

t__ms_mkw_____twtr_mAr?rwe--Z_-— :.j»nm!srrt'v_ms»mrmm —im i .. s»f^mm'.vw»m__w3cms_9xm_t__wMWku_m»M_msm

mar tinha crescido naqueles dias, e çou-me . me chamou amigo, mas nósaii em Copacabana, o e..peweuio era não éramos nem conhecidos. Despediu-

plendido. De manhã não havia b:i- sd de mim. e agradeceu-me sorrindolista, por mal. destemido que fosse,'-sem que eu lhe tivesse prestado favor

,.ic se atrevesse a aproximar-se do nenhum. Dsse-me que eu lhe ia prestarmonstro. De tarde, a mesma coisa. Ape- um favor muito em breve. E foi an-nas, pela longa calçada paralela ã que I dando, atravessou a rua, caminhou naserve de balcão â areia, o povo se ajun- ' :" ••-•-— -- ->*¦ — -'- *-tava para olhar com respeito a revoltamedonha das agur.s; ela subia èspümari-do, a muitos metros de altura, e depoisse jogava' na praia, na sua violênciaraivosa. A1,noite, os espectadoras eramraros e eu c.scoihia sempre essa hora

mais sinistra e mais misteriosa do ocea-no. Foi numa dessas noites que encon-trei o salva-Vidas do Posto 3, encos'a-

. —— da junto á caixa do telefone, numasuavemente doce do luar jorra .e.luvlos «ei ,..'. òchulsita. fixando al_o aue nãoi,-,»,-,nr,-»voi snurfnriP nor uma coisa boa que atl.uoe esquisita, iixanao aigu qne iiuv

era a beleza do mar revolto. E eu aca

uma coisa só... — Vamos, diz. — Amiga —vivi e amei... amei e sofri... minlralma, liamuito, que está morta... de mim já nadamais teràs... de uma noite de luar o palorsuavemente doce do luar jorra exluvios deinenarrável saudade por uma coisa boa quepassou, e passa, passa e n;;o mais volta —a vida. Sim, o irisr se estende alvi-negro sobos raios transparentes e serenos do nosso de-solado companheiro na jornada sideral, Ins-plrando a paz e o sonho. Só por isso — so-nho, e concebo ideais intangíveis e lugidioscomo a brisa, e murmuro uma prece — emeu passado, um canto longínquo, um canti-co de magnas, um marulho sutil que surgedas ondas vibrando meigamente; tudo reza

areia, caminhou na agua até onde ha-via pé. E eu olhando som dizer nada.Depois nadou pela agua a dentro. Co-mecei a compreender o favor que é'e;'Trad9cera. E deixei-o morrer. afo:'a-do. sem um protesto, sem um movi-mento. sem um chamado de volta p?."aa vida. Tambem; para que? Eie nãovivia... andava morrendo na vida!...Pai por isso que eu deixei. Mas êle nâome deixou mais nunca! Não posso olharo mar sem que o não veja lá dentro aacenar-nie. a ms pedir que o salve, eu

v_ ___,_, . _ np,e tantas vidas salvei! Olha! Olhe !vinhei, não sei como, que hav.a muita Lã está êle ! Olha ! Espera ! Eu te sal-coisa naquela atitude do homem p.ua.vo! Espera!..."quem o mar já não continha m_tcr I Eu tinha ficado ouieta, muda. r_,rsrios. Quando o vi pela primeira vez, ha ouvia e via a exaltação do salva-vid-5,dois anos atrás, êle era moço ainda, i como s? estivesse vivendo num pess"-1--musculoso e forte; havia salvo um tu- lo horrível. Vi-o sair de perto de mi,rlsta que, quasi se afogara naquela! atravessar a rua, mãos estendidas r^~\

«as tmuu-, v.x,.xx..v.x, ...X.B.....X...., ...... mesma praia, e, como eu presenciasse a j a frente, como um sonambulo. e ?an^ -

um salmo tristonho e fantástico no negror|Bua peleja e a sua bravura, nunca mais I a calcada da praia. O mar levan icia terra silenciosa, Invadida pela indlscreçao, me esqUecj de sua fisionomia. Depois ! uma onda concava. e bateu na s-•-¦•¦_transparente e fria do luar. E, como eu, toda d[£SO vi_0 duas vezes ainda, uma na ei- I com um rugido medonho. Foi isso. r -a natureza contempla estática.a .P8"^,,?-,, I dade. outra em Copacabana; e. agora, I vez. o que me arrancou do meu ma""-"-talgica da noite linda.L.da_nolte t^f.^^: l-^Pontíciva-o nr.mu.la ncifce. nessa aii-i ti.-™. . Gritei "socorro" com toC-" "3

<as. A voz das a.gua' ab-'"'!... ... . oara a rua, mas da ce.a,

lhecido dez ários cm um ano e meio. j crr. cuío gradil eu me encostava, síir--1!Todavia, reconheci-o, e, não sei por- a'<tum?s psssoas, espantadas. Corri p--

.1?deareco?dTõe-"Saq-llo q e Viveu e qüe encontrava-o naquela ncifce. nessa ati- | tiSmo...,Grllá não nu-s •palpita - é a sinfonia duma tude estranha, e mais estranho ainda minhas forcanoite enluarada As lendas ternas e inocentesI na sua aparência fisica. Tinha enve- meus erritos.dantanho brotam mansamente, entoadas pe- ¦• ¦ ¦-• - -¦- -¦ ¦¦ - '-- --:- -'Ias vozes do silenc-lo. "as crespas agua.s denegrume alucinante. Os mais nej.ro.se alu-clnantes dragões e monstros me falam de hor-rores e trlnàm sereias seu canto terno...e urram tritões... E tudo, sonhos c canções,fadas e monstros, tudo mergulha, píestam.n,ficim. 6 ¦•_¦•.'-•- -..-.-.. „.--t'p. arrebatado pelos raios frios e transpareii-tes do lüaf, que os trouxe, rio luar que osleva... para onde!... não sei...

AIDANO EOT__HO

que, ilve vontade c'e falar cem c'e :Toa r.oitr.

O hemem continuou caiado e ;tb-sortu. ."'. eu ce nevo :

O £-2nhor nto e o'.\i;:.'.? sa/.vs-vidrs que sr.'.vcii u:n ttr.'7ia cn Maiocs •<. o

QUEM f. DONA SERÁ Umw.wR

^Í::#ig|i|iÍ|Í:;:f-

O iiotnsm pareceu ouvir-ms; em vezde r-ápender á minha pergunta, e.íen-ci-u o'braço na dlrsçSo do m:.r e falous:.:n olhar-me .

- O i.ia ki. mcç.a. oiha !C.h:'.; r.' sriür... l.nh-tin stliido

:•.?.-;,.-' iv.omanlo, lornu.nõj muralhabrar.sa; c. quaní.o cr.lrrm na are.a nos,i\i tci.ibD r.:;:7.v..ü, o s..lv..-7idas c.3- | esitreme "" '

cupê

ra a prpia e todos atrás de mim. Ohemsm lá estava na areia, vomitadaps'.a primeira onda que o arrastara emie já voltava para busca-lo.. Apanha-ram-no vivo. mas desacordado. Diz?moue ele acordou meia hora depois dedar entrada no Pronto Socorro. Masacordou mudo. E hoje, quando fui vi-sit.-lo no velho casarão da Praia Ver-ms.há, encontrei-o curvado sobre umb^fo de papel sem pauta, desenhando.Olhíl o desenho. Representava um mar

re-s-"1!!. e rio alto das ondas, umli cc.v.o uma criança amearan- l hoinsm. Dizem av. êle nunca mais re-

tada e i-.jp.tiu rem horror i cuperou a voz. mas melhorou da lou-

PAULO £'"7.7 D

ir>"*"n a doiia será d"í*a vr_ mansa e -nave.

D-ísa voz que me vem. tão ml.ter.psa c qu .ir,0< sonhos embalar, como a cantiga ce av-2 .Que os ouvidos biijar me víese* docemen.e .

Voz estranha que vem. de desânimo, as vezes,Trazer um novo alsnto ao msu peito cant,_uo.Prométendo-mè, um dia. extinguir os revezasE os espinhos cruéis que me tem lacerado.

Essa voz que relembra as cantigas de outroraE o passado me faz, tão feliz, recordai ,E me diz que. se o olhar meu é turvo hoje. e chora,Já o tive a sorrir, já o tive a brilhar, x

F.ssa voz que me vem consolar, tanta vez,Quando estou, como agora, a cismar, tão sozinho,Essa voz que o sofrer me adivinha, talvez,í. que v;m até mim, num tristenho carinho. •

V_m de IciiTs ersa voz. toda feita brandurr.sE. justamente vem. quando sofro e entristeço,Quando cm mim sinto andar a dõr des crialurrsQu;. sofreram ds amor. quando choro e padeço 1

---?W:V ^tn-'olimk n£dand0! cüraTe que agora só vive assim, de:e-

eT-cífl.St;-: di -squisiti- I rihando sempre a mesma coisa Eu fui,

ciii atitud. <• das paiayras do ho- j então, a ultmla. e, talvez, a unlca pes»c|-.'li „",ir,

yçs ciam ente..l7f"j. qiixíl

assim como chifrara,fas ei? me puxou

vloiínirm.nic. e mo• -ir.ic.i c iiffiidp-me

VI"pj.a pi.miira

m..í.mo ?

.ALIA A IRTERÇAOpensar num m?io de escapar aquela si-

L-io-iindo Edura-ãn Fisica cerca de dez nrama de inúmeros Estados (principalmente tuação: mas só pensava que ef fava aoano- e recSrrrntio a l.iumeros tr-balhos para São Paulo — '.s-ola Superior de Eciuc373o Fl- lfdo Cs um |0UC0> a praia deserta e O-' -¦---¦- ¦-- mar f€roz. Depois de lonso quarto demelhor desempenho-de minha missão, senti. slca».nestes últimos tempos (e tíe modo cada vez A es.mnis nrcmmiÊ) a necessidade tíe organizar cacto *is

MOVIMENTO AVIATORTOjnOMTÀNDO pelo numero cia checada eV saida de aviões nos acro-portos da Eu-ropa ...c.a-;e que u c;.- JeHíin-Tempálhofé o maior. No verão deste ano será o mo-vlmento dos aviões para passageiros queali tocam de 84 diários, sem reputar es ma-nu!"r> de ¦•¦-•".". d" mal" oos'?.l e das es-peclais. Aims Berlim vem o aero-port,ocerniu Ri;ix.,;eu cie .'lanc.ort siM.. com .4aviões diários, e e:n tercfiro lnaar Hambúr-go com 4". Seguem os de Hnlla e Lelp?'":com "3 chegadas e saídas por di°. Miiniche Nuremberg com '.'3 cada. Stut._rt cem 24e Es..en com 22. Comparando o movimentoco-n o de outros cimpo« enrooeu-. vstn emprimeiro lugar Londres com RT. p?ris n—\60 e Amsterdam com 50 aviões regularei;por dia.

PETRÓLEO, TEMA UN1VER3M...,

UMA cias mais novas industrias na A'e-manha 6 a explcrcrSo dos poços de pe-

trolco. de cuja existência no sub-solo ger-manico ha poucos anos Muda nadn, oumuito pouco somente. ce ?R'oia. Com a rc-iriçio da liberdade do cotnerc'o lnte-ii3clo-nrl o- ensenheiros aléni&e.i ss dedicaram'-"orc.damentc* ã éjroloi_c5o do pstroleo.obtendo rcrnliac',?s brni sntiffstorlosrim por exemplo, comunica a

A ienh-ra mio o v:uFiriüei caiada pelo susto.

Está com medo ds mim ?Não, murmurei.Pensa que sou uin louco ?Náo, respondi mentindo.Pois todo miindo pensa. E foi

por isso que me demitiram do meu car-go... Aliás, eu me demitiria de qual-quer modo. Não era mais possível... eu,não.

E ca!ou-se. Mas eu sabia que êletalaria mais. Meu braço continuava pre-zo era sua mão; todavia, níio ousei fa-zer um movimento para liberta-io.

A senhora está com pressa ?Não...Então, sente-se ai.

E indicou, com a caosça. um lugarno muro bai::o onde estava sentado,perto co teletone tto posto Obedeci,aliviada, e procurei mostrar-me trnn-onua A alguns metros de nós. o mrrcontinuava saltando e rujrindo. Osotiíbu^ tinham mudado de itinerário.

E só d? quaiidx. tm quando um au-tomovel passava chi.=pando Mus a péjá não passava ninguém Eu queria

soa a quem èle narrara, embora in-

concieiite, a causa da sua sandice, o

crime de que se julgava responsávelmül'al IA'RA NATAK

CIRANDAS

mais premente) a necevsldade aeum pequeno livro, verdadeiro manual, des.l-nado aos heróis anônimos que constituem oma-isterlo das escol-s publicas do pais."Com efeito, cm contr.cto com os professo-res públicos, quer do Rio. São Paulo. Per-namSuco. Paraná. E. Santo e Rio Grandetfo Sul. dado ire foi observar o lltaniço es-.lforço dlspcndido com o fito de bem orientara tarefa diária. : .

A falta de elementos era. contudo, aa-0mo°Sclonheclmentos adquiridos, geraimen-

te n-ociuto de curiosidade ou necessidade ur-^ente. eram. via de rejra, incompletos poispouquíssimas são as publl.3<:õrs em portuguêse mui raramente bons livros estrangeiros.con**-ueni peneirar co Inlerlor do Brasil.

NÍio somente minhas distintas alunas, no-Cur.-o Ce apertei- cimento" da E. Normal der>o-to Alegre, como tambem in-.im^ros prole?-

,-, ,x ¦-.-:- sores e professoras de Educacio Física cie va-EstAtistiC- rios E-tados. Incentivaram, por sua dedicação..IrJ' ™ I e,te trabrlbo. que mais de um ano levou para

e trabalho foi dado o titulo "Educacto ílr.lca."

Procuramos nele encerrar:hora. ouvi passos que vinham da rua

,,„.„,„,„., .,. Siqueira Campos Olhei naquela direçãoa) — na primeira narto, um resumo h's- e psr^ebi que o louco fizera o mesmo.

torico tía Educação Física até os nossos Então apareceu um hom<=m alto. ves-tempos: _',¦'_, , tido de e;curo: mrs ao invés de passar

por nós tomou o lado direito e seguiupara o Posto 4 Olhei de soslaio parao

b) — na sejunda, a parte Indispensávelda fi-iologla aplicada:

c) na terceha. um resumo dc ordempedagógica:íl) — ímaüiienle, na quarta, toda a parte

para - ...... . - . -sa'va-vidF.s Ele voltara a sua posiçãoe -.tava o mar. Dspols. com-Aiu a falar

... E o vento,Lento...Em brandoMovimento...Passa encrespandoAs águas mansasDa lagoaPassa embalandoAs franças...Passa ondulandoO capinzal, além...E vai... e vem...

TambemNa estrada,A criança-a,Em bando.No vai e Vx.mDa contraclansa,Não descansa...

• #•_•••>•••'-•••_•

U» — luinuíiti.v-. »ii» m»*'*" "" •' f •-•-¦¦. t_ *._.-_.*x* _ •_.*«*•• —¦-!- - A._.X__\-_-

de pedagogia aplierda. inclusive dansa, na- ^ p-i-ia voz. como re estivesse sozinno.taoSo. jogos diversos. exemplos de lições.apreciação sobre recreação publica e a maiselementar organização de campeonatos econcursos. ,.

Possuindo mais de 3a0 gravuras e grafl-cos. quer das evoluções, quer dos jogos, e pos- _.__. uvl„„„ -„ .-,suindo exemplos de baUaoas. cujas musicas —j—, uma COnversa amarga. Tinha so-fora;n compostas exclusivamente para êle. por '." *£ "uilo

e vivia sofrendo ainda.gentileza do prof. Otávio Dutra, esperamos. Ifido muilo e vivw &o&tementePsaasfa.- este trabalho, s^„_ol Contou-m^Wda a^uartcfcm

^ ^

sempre olhando o mar ."Ele era*ksslm... tal c qual esse

hemsm que passou. Assim mesmo. Dam^sma aaura. Era tao fácil... tra aenofte. .Sentou-se aqui. Conversou co-

gentileza do prof.ardentemente, sati ,_ .. .toda. pelo menos parte da ânsia que tem onosso professorado de dotar o Bra-sil de no-mens fortes e cappzes física, moral e Inte-lectualmente, pela elevação do tipo medioi

MARIO MARQUES RAMOS

podia ajuda-lo com um «^n8!"™;;-_J_o; como? Eu não sabia... Se soubes-

Quem vai morrer não fala. Elese..não

"falou; despediu-se de mim, abra-

E o vento pareceQue sobe, que desce...Das águas mansas.Rentinho, as franças...BrincandoAtoa...Como as crianças!NinandoAs flores...Cantandoj\mores...S vai... c vem...

liaria Antonia Sampaio

0

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 15

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COMO J_ tlvcmo.. ocasião dcnsaevcrar, Pernambuco po-

de e deve orgulhar-se de suaesplendida e modelar organiza-çao sanitária, estabelecida sobos mais rigorosos preceitos hl-gienicos.

O Departamento de SaúdePublica, localizado em um dosmelhores pontos da cidade, lln-damente ajardinado, .numa si-tuação em que os socorros deurgência são prestados sem aminima demora, incgavelmonletem atendido a todos os inte-resses da população, pelo queatualmente é excelente o estadosanitário de Pernambuco, es-

tando o coeficiente de mortalida-de da Capital diminuído de

PERNAMBUCO E OS SEUS HOSPITAISmodo faz aumentar os casos dodoença roceiueados indeviüamen-te como sendo do grande Estadonordestino, é inegavelmente umdos estabelecimentos que maisalto têm elevado o grau de desen-volvimento dos nosocomioa per-nambucanos.

Constando de dois prédios,onde se acham Instalados, no 1°a Casa de Saúde, para pensio-

rio com um amplo e esplendidoparque, ao redor cio seu predio,magnlflcamen.e arborisado, ondeos convalescenles, como quo cn-salando 03 primeiros passos afimde voltarem para a vida, dls-traem as suas magnas, Inebria-dos com o ambiente e suavemen-te embalados pelos doces proje-tos de um futuro mais feliz.

Outro grande estabelecimento

SUBMARINO JAPONÊS "IG0" N. 71

O J A PÃ L EMAN H AO PACTO ANTI-KOMINTERH - A ANTECEDENTES HISTÓRICOS(ESPECIAL PARA O JORNAL DO BRAS5L)Q pacto anti-Komintern, re-

centemente concluído en-

por S. SWORDS

tre o Império do Sol Nascen-te e o Reich, não significa,como muitos julgam, a na-zificação ou fascistização da-quele. Na verdade, certoselementos nacionalistas ja-poneses sonham com o esta-belecimento de um regimeidêntico ao que domina aAlemanha, Itália e Portugal.Aliás, o mesmo se verificaem muitos outros países, in-clusive no Brasil.

Não obstante, a conclusãodo pacto nipo-germanico nãofoi inspirada nesse sentlmen-to fascista, e sim em fatoreshistóricos _ na similaridadeexistente entre alemães e ja-poneses — por mais estranhoque pareça. Vejamos. O 111-tercambló cultural entre aAlemanha e o Japão foi ini-ciado, praticamente, em 18S1,com a assinatura do pactonipo-prussiano. Alguns anosmais tarde foi fundada a pri-meira escola destinada exclu-sivamente ao ensino do ldlo-ma alemão (em Iocoama, senão nos falha a memória).Paralelamente, a ciência ger-nianica começou a propagar-se através do Império.

Entretanto, no fim da EraTokugawa, o estabelecimentodas relações políticas e eco-nomicas com a Inglaterra,Estados Unidos e França, osidiomas inglês e francês pas-saram a ser estudados pelosjaponeses.

Já então a Kultur germa-nica estava firmada, especial-mente na Medicina e na Ar-te Militar. A guerra franco-prussiana provou aos japone-ses a superioridade militaralemã, o que os induziu acontratar um técnico em altaestratégia, o General Meckel.Quanto á Marinha de Guér-ra, decidiram seguir os me-todos Ingleses.

O Império era dominadonessa época pela febre dc re-formas. Como é do conheci-mento geral, os japoneses co-piarám do Ocidente os co-nhscimentos educacionais —que desenvolveram de umafôrma digna de todos os en-comios — políticos, economl-cos, bélicos e arquitetônicos.Até a Constituição alemã foiestudada e adaptada ao Ja-pão, uma vez que os japone-ses a consideraram a maisadaptável ao seu meio.

Durante os primeiros tem-pos da Era Meiji, a lógica ea filosofia inglesa, francesae americana serviram de ins-Piração aos nlponicos.

Entretanto, mais tarde, afilosofia alemã — propagadapor sábios germânicos e ja-poneses que visitaram a Ale-manha — dominou o ambl-ente. As tendências idealisti-cas da filosofia alemã e osentimento patriótico do po-vo alemão dominaram o es-pirito japonês. Todos estesfatores serviram para apro-ximar ainda mais os doisgrandes povos. Este surto desimoatia teve lugar de 1886li 1894.

Neste ano, porém, o ambi-cioso rei da Prússia, Guilher-me n, aproveitou a guerraentre o Japão e a China para,juntamente com a França e

• Rússia, prejudicar os interes-¦es japoneses na China. Co-mo é natural, os japonesessentiram o gesto lnamistosoe não levaram a bem á ati-tude daquelas três potências,especialmente o da Alemã-nha. Esta obteve então aBaía de Kiauchau c aliou-seá Rússia contra o Japão.

Qual o resultado ? Passa-ram-se os anos e, com a de-flagração da Guerra Mundial,o Império Niponico voltou-secontra a Alemanha. Não obs-tante, os sentimentos religlo-aos dos japoneses — o espirl-to Bushido — não permiti-ram que eles se convertessem•m Inimigos incondicionaisda Alemanha, de vez que esse•spírlto os lnduz a admirar oheroísmo e o amor á pátriade que os alemães — indubi-tavelmente — deram sobejasprovas.

Oerco de Tsíngtao. Rendi-çâo da guarnição alemã, com-pletamente isolada de suapátria, integralmente á mer-cê do Inimigo. A despeito doódio que então era votadoaos alemães — graças áscampanhas de falsidadesfeitas pelos Aliados — os ja-poneses trataram os vencidoseom humanidade. Terminoua guerra. Devolvidos á Pa-tria, esses mesmos vencidosconservaram a gratidão, ofator de grande importância

Eara a realização de uma po-

tlca de boa-vontade.Um sentimento comum, to-

do espiritual, atraia os doispovos, o que contribuiu parao reforçamento dos laços cul-turais, seguidos pelos politl-cos e econômicos, de vez qneos primeiros não são sufi-cientes nas relações interna-clonals.

Multo embora o Japão e a£lig__n_i& necessitem de ven-

der, vender, a rivalidade emquEstõss econômicas não éum fator absoluto nas reia-ções internacionais. Não de-

ve ser desprezada a impor-tancia dos fatores de ordempolitica. Neste particular, omovimento ant i-bolchevista

__H_K_K_-_-_fe-.'<vv '"WÈÊK_wÈÊÊÊM&^ :':' ¦WÊÊSSÊÊhê^

'y^Ki_Í^-_Í^__B_^w_-. --•¦fertê

H9M-_____I____BRS^fiÍÍ^f^^y^fi'___|^__nE ^ur^és -'../.-y.. ,>•?_ ,*. ¦ !}ãWgã^^^_w_9a_?W^Ê^^^^^^ê

_SraSS_s©^?^__i_!__a__^:^ •>.'..:;S_I_tli^.I

f i &9ffH_HH__-___t'Couraçado jajtoivPis "Nn^ntÒV. Uma das torres dc canliOes cl<* Ifipoegailas. A' frente o "Mtitsu". Barreiras que auxiliarão a deter

o "Perigo de Mascou

encabeçado pela Alemanharevestiu-se de uma importan-cia toda especial, no que con-cerne ao Japão. O ódio entreoj alemães e franceses, Porsua vez, é secular. Receiandoo renascimento e um "salto"da Alemanha, a França nãohesitou em aliar-se com aRússia Soviética, o maior ini-migo do seu velho inimigo.

Formaram-se dois blocosantagônicos. Um deles, enca-beçado pela França, destina-se a resistir á "ameaça" daAlemanha. O outro, tendo áfrente a Alemanha, para fa-zer frente ao perigo russo.No tocante ao Jauao, ao qualsomente interessa a ameaçasoviética representada pelaambição do Komintem — or-ganismo intimamente ligadoao governo de Moscou — sólhe restava emparelhar aolado da Alemanha. Tanto oImpério do Sol Nascente co-mo a Alemanha — ou qual-quer pais do globo só pode-ráo ser prejudicados com aexpansão das doutrinas dele-terlas procedentes da-Rússia.O Japão, pois, tomou a uni-ca atitude coerente com a suadignidade de nação que con-ta quasi três mil anos deexistência. Não hesitou, en-tro o comunismo e o nacio-nálismo : escolheu este.

Ainda que o perigo do Ini-migo Numero Um da Huma-nidade não fosse suficientepara induzir o Império doSol Nascente a seguir o ca-mlnho que tão desassombra-damente está trilhando, osvelhos laços de amizade e asimilaridade inspirada pelosentimento patriótico de quesão animados os dois povos,o faziam cerrar fileiras coma Alemanha.

/"IANIMEDES era um modestoA* funcionário publico. Su.v vi-da era de casa para a reparti-ção. E da repartição para casa.Não lhe sobrava tempo para ircavaquear com os amigos numcafé. Ou ir 11 um cinema com afamilia. Tambem, o ornamentonão lhe permitia tr.ís tíe.-pezas.

Mal chegava o primeiro diaútil de caca mês e os fornecedo-res já lhe batiam á pcvta. E erapreciso dar um tanto por con-ta ao padeiro ou ao açougueiro,para evitar maiores dissabores.Entanto, o Ganlmedes se consi-derava um homem feliz. Não ti-nha ambição. Adorava a quielu-de do seu lar. até mesmo o baru-lho dos meninos. Porem, comojá dizia o velho ditado — "Quenão ha bem que sempre durenem mal que nunca se acabe" —o nosso Ganimedes deu para an-dar com "a pulga atrás da ore-lha".

O Bonifácio, um rapas recém-formado em Direito, principiou afazer a côrlc a Mariazinha, a fi-lha mais velha do modesto fun-cionario. Não é que o preten-dente fosse má pessoa. Muito aocontrario. Pertencia, porem, auma familia rica. O Ganimedesbem sábio quo cia se oporia aocasamento. O pior é que a Ma-riazinha não fazia outra coisasenão falar no rapaz, a arqui.e-tar planos para o futuro.

De modo que a situação domodesto e humilde funcionáriopublico passou a inquietar aoGanimedes. Pensou cie nas mile uma maneiras de modificar avida. Passaria a se associar aosfolguedos dos colegas de reparti-ção. Adularia o chefe, na espe-rança de ser promovido. Pre-quentaria os criíês. Iria, dequando cm quando, ás reuniõesno clube... E, se assim pensou,melhor o fez.

No fim de dois meses, estavatudo completamente mudado.Em casa não havia mais ordem.Todos mandavam. Ninguém seentendia. Os fornecedores passa-ram a reclamar as contas atra-

ttuf-r .-nu. *umaiAa_mev——*iÊU—vuaBUJM—X——^—mB

zadas. Era um verdadeiro in-forno! O Ganimedes passou aviver nas mãos cios "agiotas",penhorando os seus vencimentosfuturos. Os colegas de reparti-ção eram constantemente solicl-tados a emprestar as quantiasmais insignificantes; para osmais variados fins. Eram qua-trocontos réis, hoje. para o bon-de. Amanhã, duzentos réis parao café. O serviço da repartiçãoque passava pelas mãos do Gani-medes vivia inteiramente atra-zado. Eíe não chegava mais áhora certa. Muitas vezes foiapanhado cochilando nas horasde expediente. E era visto cons-tantemente nos cafés, com umarapaziada alegre, dissclu.n. Aindanão fazia um ano que a miidan-ça tão repentina se efetuara, eo Ganimedes já não parecia omesmo. Os cabelos completamen-ts brancos. As rugas cobriam-

lhe a fa:e. Não cuidava mais dasua pessoa nem da sua familia.E, quando passava, altas horasda noite, pelas ruas desertas dobairro em que residia, camba-leando aqui e ali, o seu nome Jáservia de chacota para a vlzi-nhànça."Era o pobre homem do balr-ro"... Ninguém lhe dava aten-ção. Todos se riam da sua tris-te figura.

O Bonifácio, que por essa epo-ca montara um escritório na Ci-nelandia, já defendera diversascausas com brilhantismo, e nun-ca levara a serio o namoro, pas-sou a ter maiores aspirações.Sua familia. entan.o, ainda re-ceiosa, conseguiu que êle fossenomeado promotor publico deuma Importante cidade do Nor-te do Brasil, onde vive até hoje,feliz de verdade... — PauloGuimarães.

MAE PAULISTATeu filho. Mãe paulista, foi um diaPara a trincheira, em busca da vitoria,E dou a própria vida á no;sa historia,Como um protesto contra a tirania.E éle era, pobre Mãe, tua alegria,Teu r.môr, teu arrirno e tua gloriaiRastro c'.c luz da tua trajetória,

A própria luz que á vítía te prendia.Agora. Mãe paulista, em vão procurasTeu filho morto de entre as sepulturasDos que tombaram pela liberdade...E apertas entre as mãos, no teu regaço,Seu vitorioso capacete de aço,Como um troféu de gloria e de saudade.

FRANCISCO LOPES

L^W*$fe' ^rS_B___g&' ¦"" JÊmt* _<____L J_f_M__^ES^ _&wKr_fi_ <í*T_vg'^+_WLrW**tP_»Pr«^^rí**ÍuK_ _WlTT--'^J ^mZ/P* ''¦ ^^%>*M_________-fSw6%^jpN_ÍÉ_r_Í£Í__. ____s|illt" - í_____Ksp^*> _._¦__¦ ____|____|_

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A MATERNIDADE DE RECIFE

Fot çraf!a tomãfla pnr< omslflo da visita A União Pftnam«rlcana, Washington, D. C.» dr um i*riipnOe dlstlnln- cURüllhclro.i br.i-ilnlrn». comporto cias *-*. Rnf rtp rcirros Maciel, O-valiln Ititt-ncuurt

Sampaio, 1'aulu ikr.il Sarjltnha. Mario cir QnèVasco ortlgilo de .Melo, Luis Canazlo e1'aulo Telvclra Uua\i>ta

uma forma digna dos maioreselogios, tal a diferença que apre-senta dos verificados em épocasanteriores.

Instalado em predio de vastasproporções, sem igual no Nortedo Brasil, obedecendo as suas va-rias secções á rigorosas diretri-zeõ, apare:e como um dos me-lhores estabelecimentos de SaúdePublica do Brasil.

Sob direção perfeita e con-tando com um otlmo corpo deauxlliares, executa com a maioreficiência, todos os casos à suaalçada, tendo sido recentemen-te Inaugurado um posto de trans-fusão sangüínea, íonveniente-mente aparelhado, com escolhi-do corpo de doadores, classifica-dos e examinados.

Ao par de seu magnífico De-partamento de Saúde Publica,Recife conta com estabelecimen-tos hospitalares de primeira or-dem, superiores sob tocios os pon-tos de vista aos melhores exis-tentes em qualquer parte do ter-rltorio brasileiro, tendo vários de-les recebido rasgados elogios dasmaiores sumidades médicas es-trangeiras que nestes últimostempos nos têm ciistinguido comas suas visitas, classifican_o-osentre os melhores do mundo, aose referirem ao Hospital do Cen-tenario e á Maternidade do Re-clfe, instalados em lugares apra-ziveis, e dotados de todos os re-quisitos necessários, os mais mo-dernos, exigidos para o bom c per-feito desempenho dos seus miste-res.

O Hospital do Centenário, umdos preferido- pelos que neces-sitam de tratamento, não somen-te de Pernambuco como de todosos Estados vizinhos, o que sobre-

IVAN GUIMARÃESA Marernldade está Instalada

em um bloco de quatro pavimen-tos, onde funcionam, conveníen-temente separados o ambulatóriode puericultura e pediatria;a farmácia; o laboratório deanalises clinicas; o ambulato:'.ode clinica obstretica para cônsul-tas e exames periódicos das ges»tantes; o ambulatório de clinicaginecologina; a secção de RalosX; as enfermarias; secção de fl-slolotsrapla para aplicações dediatermia, raios ultra-violetas einfra-vermelhos; sala para ostrabalhos normais e a sala departos, etc.; tudo rigorosamentomoderno e otlmamente disposto,possuindo as salas colorações'apropriados aos casos para osquais são destinadas.

Esse exemplar estabelecimentoocupa-se da assistência obstreticaintt gral, compreendida nos cuida-dos antes, durante e depois doparto, solvendo os mil embara-7os o complicações possíveis;transmitindo s difundindo ásmães, os conselhos e praiicasde higiene, e, defendendo-as dassurpresas tantas vezes Irremedia-veis de uma gestação descurada.Completando a clinica obstetrl-ca, com a qual tantas vezes semistura e confunde, funciona umdepartamento de ginecologia, ha-vendo tambem um serviço depuericultura que se preocupa cora03 recem-nascldos, acompanhan-do-os até os primeiros meses decrescimento, sobretudo Interes-sado nos cuidados de aleitamen-to e profilaxia; tendo sido na-quele estabelecimento que se ini-ciou em Pernambuco o empregoda vacina contra a tuberculose,pelo método B. C. G.

Alem desses grandes estabeleci-mentos hospitalares. Recife con-ta com vários outros, corro se-

Todos os brasileiros de-vem esforçar-se para queo nosso Governo promovaquanto antes a extinçãodc quaisquer impostos quegravem a importação derádios c das peças ilidis-pensaveis á sua constru-ção. A industria e o co-mercio de rádios deveriamser mesmo amparadoscom prêmios e subven-ções.

O radio eqüivale a Umaescola gratuita dentro dccasa, aniina e ilustra todoo mundo, concorre paraa paz e a alegria do lare para o aconchego dafamilia, cuja dissoluçãoé, nesta hora, insistente-mente tentada pela des-ordem que ameaça todosos povos.

I»*»fmmsi,,,,._?y«*»«.«*. ívSSs,... í '_,*#;™ 35;scseís»y.Kít~.~'Sií^;^~xi: ãémeum.H£JT"_;mamXys_'a_i5__K9

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nistas, e no 2o o Hospital parapobres, atende sem o menor de-feito á todos os que o procuram'em busca de um lenitivo para osseus sofrimentos, e onde de fatoencontram, não um lenitivo, esim a cura completa de todos osseus males.

Dispondo de um corpo de clini-cos e operadores dos mais com-potentes, naquele formidável hos-pitai realizam-se curas que sãoclassificadas como verdadeirosmilagres da medicina.

As duas grandes salas de ope-rações localizadas no terceiro an-dar da Casa de Saúde, têm re-cebido os maiores elogios de to-dos os cirurgiões estrangeiros queas têm visitado e não su cançamde admirar as suas dcp3ndsn:ia.sdo.adas de paredes e pisos im-permeabilisados. de grandes ja-nelas de vidro opaco, lâmpadascialiücas para operações à nol-te, mesas para grande interven-ções, aparelhos de narcose paraéter, cloròfòrmio e oxigênio, sa-Ias de esterilização com doisgrandes lavabos. bateria de este-rilização, sala 00 material cirur-gico. etc. saindo sempre encan-tados com o modernismo dosapetreehos, a ordein, o asseio ccom o grande empenho denotadopor todos os auxlliares em bemservir os enfermos que buscamaquele hospital.

Além de todos esses modernls-mos indispensáveis ao seu servi-ço, conta o Hospital do Centena-

HOSPITAL CENTENÁRIOhospitalar é a Maternidade deRecife, localizada na parte sulda magnifiea e aprazível espia-nada do Jardim do Derbí, o maiore mais arejado logradouro pubii-co situado no perímetro urbanoda cidade, de proporções mais oumenos Idênticas as do Campo deSantana da Capital da Repu-bllca.

jam; o Hospital Português daBeneficência, o Hospital Pedro II,o Hospital Osvaldo Cruz, o Hos-pitai Infantil Manuel Almeida,os quais corroboram valiosamen-te para levantar bem alio o va-lor da organização sanitária per-nambucana, de modo a ser con-siderada uma das melhores daAmerica do Sul.

FELICIDADEA' verdoenga figura do meu sonhoDei a taça de fél e de martírios,Pús nos olhos dos versos que componhoA tristeza apagada de dois cirios.

Eu fiz da vida um concavo medonho 1Não creio na beleza dos empirios...O luar me enleva e se a cantar me ponhoIdeaJzo uma cruz feita de lírios.

Não penso como tu, felicidade,Que fazes vir vinte anos de saudade,Por um minuto apenas de prazer.

Como és enganadora, iouca iara,T-.i levaste a ventura que eu sonharaE transformaste em sombra o meu viver.

Lausimar L. Gomes

ERA

um menino que não encon-trou a mãe quando voltou docampo; saiu pelo mundo á pro-cura dela : encontrou os homens,

amou-os, odiou-os, criou e destruiu; nocrepúsculo de uma renuncia, encontrou,um dia, uma velha parada na estradados desesperos que conduzem ao suici-dio :

Quem és, aonde vais ? — per-(juntou o homem que ainda perguntava.

Vou a toda a parte : — sou aMorte.

Sonhei-te com beleza...Sou mulher...Sem embargo, és feia; aspecto

faminto, tua presença é uma nódoa detristeza, de renuncia... Tens olheiras...

Não durmo.Negras e fundas as orbitas...Gozo sempre... Cada instante,

para mim, é uma delicia eterna...Mentes. Teu aspecto nega-te!.,E' exterior, acredita. Explica-

st... a contradição das aparências...Poderás seduzlr-me; não con-

yencer-me.Eu não procuro convencer...

Seduzir é o meu galarlm...Mentes ainda. Teu exterior vio-

lenta. Não tendo beleza, não podes se-duzir...

E como, malicioso, afirmas quenão tenho beleza ?... Eu sou mulhere como eu qual não ha... Meu exterioré horrido, parece-te; aprende, aliás,que tudo está atrás. E' como se eu tedissesse : tudo esta no passado...

,— Mas, almejaste essa ânsia queexiste ? e o futuro ?

O futuro é a sombra do passado.O homem olhou a velha : mais e

mais avolumou-se sua antipatia. Re-petiu-lhe, num vigor ríspido de chlco-tada:

E's feia ! Tua fôrma gela !...Meus lábios queimam á distan-

cia...E como seduzes ? Deve ser curlo-

so.E' simples... Ando entre os ho-

mens; um agrada-me : aproximo-me edigo-lhe: — Vem comigo.

E êle vai ?Sim. todos vêm.Creio em ti, nas tuas ações, e

não nas tuas palavras...Ambas as razões são Idênticas.Agrada-me que creias em mim; és ci-gno de meu amor.

Emim

O homem tremeu e não desolhavaa velha.

Ela era medonha, e tão aleijada nasua fealdade que quasi fazia rir. Erauma coisa defumada, revelava uma em-pafia disparatada querendo fazer-seamar sem ter cariclas... Asquerosa,absurdamente pretensiosa. Ao homemela pareceu a caricatura de uma coisaignóbil.

De repente, num plnaculo de decl-são, ela disse :

Vem comigo.E' tarde. Conheço o teu segredo!Não importa... A Vida deu-te o

que podia... Só eu existo depois dEla...Tu me desejaste muito e agora é tar-de...

Não nego. Sonhei, e tenho aln-da a mente embebida nessa sonho. So-nhei que eras uma apoteose de bele-za... e debalde eu quis!

Mas eu sou como tu me imagl-naste !... Eu sou como me imaginam...Eu sou bela! Como a Vida, porque estoudentro dela... Meu exterior são estes an-drajos, mas eles não dizem a verdade !— E como o homem a olhasse incréu,ela continuou com uma voz mimosa defelicidades: — Minha beleza está namlnha nudez... Quando ao meu apeloos homens hesitam — hesitam sempreos tolos — eu lhes mostro o que nuncaviram, o que a Vida nunca lhes mos-trou... -

O homem * fraco, Tive áquemda carne...

Como me queres ?O homem inclinou a cabeça e en-

slmesmou-se.Pensa — disse a velha com um

chocalhar enervante de ironias; —quanto mais pensares mais duvidarás !

E's feia. dlzes, se estás vestida;núa. porém, es bela... Ora, eu queroa beleza...

HERRERA FILHOAdvirto-te que não t»

prender. O meu poder existe só nastuas palavras... Se queres, és livr., —a estrada é tua.

E se eu ficar ?E' tua vontade... Eu não tenh»

poder disfarçada com estes andra-Jos*.Mas tu disseste que és bela !Mas tu disseste que sou feia I

O silencio esculpiu na face humanaa duvida que lateja nas sombras.

Eu sou a suprema voluptuosida»de !

O homem disse, afinal:Esperemos o dia... Poderias en»

ganar-me... A noite estlllsa demasiado.Pois sim, meu filho. Teu destino

vale bem os muitos que eu poderia cor-tar até o romper da aurora. Aprendeque a noite náo estillsa. A noite é agrande melancolia das coisas profun-das... A lua...

... o teu espelho...Sim. A lua, onde os amantes

profetizam, é o meu Livro de Horas; éa ara da Tristeza...; é uma exqu's!Uflor do Infinito; tem os segredos dasvidas esquecidas...

Os raios do sol, que começaram &amadurecer a Terra, mais um dia, ílze-ram cair os andrajos da Morte; a me-dida que os remendos desapareciam ohomem se admirava.

Os joelhos dele caíram aos pésdela, e distendendo o pescoço, levantoua cabeça olhando a fase da Morte, onderessurreições se multiplicam.

Nunca terei — seus lábios naose mexiam com a prolação das pa-lavras — nunca terei admiração bas-tante para o meu remorso!

(Escrito no ateller cio Miranda, numdia de imensa tortura. Junho de 1928).

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se¦1

16 JORNAL DO BRASIL — DONVNGO. 7 DEMARCO DE 1937

0 MAR1B0ND0«i-lo, afogueado a esgulo, o rulvo maribondo.Voando daqui, dali, com o seu ferrão pontudo.£»• felnas é tão cheio o seu corpo redondo,Qüe parece um vesp&o forrado de veludo.

Be farra, encurva o doreo e vai na carne pondoPeçonha aue produz ardor Intenso e rudo.Ma_ cumprido o dever, ao seu cortiço hediondorupè-j-!emvflo incerto, após pousar em tudo.

B dali, multa vez, sal em dado momentoPara quebrar com furla o ferrão peçonhento,«m «umbldos de sons retlnintes de sistro,

No dorso de um feroz canguçú que esborracha,Se um salto contra uma ave, a pardacenta ca Ua,Onde vive em zum-zum com seu bando sini.stio.

BRANT HORTA

de //

CREPÚSCULO DE CIVILIZAÇÃO

Ílvi&zaf&o ocidental;

__._. S,.rr*Am ..11A 4-Ift.

Ha perpassar lntermino dastoas, nascem, crescem e morrerM civilizações, relâmpagos que2o na noite incomputavel dostempos. Os sabl03 que revolvemcuidadosa e pacientemente as•amadas da terra, nelas encon-eram os vestígios mais ou menosáeeifraveis das manadas huma-•aas soterradas e algo do que fi-«eram na sua efêmera passagemselo planeta.

Bate, nas suas perenes trans-iownaçSes, vai guardando silen-«osamente em seu seio os resl-duos da grandeza humana, len-fcmente triturados para a fina-Hdsde universal e inelutavel do

Ò globo é, pois, um vasto ce-•Btteno de civilizações, cujo ini-So nosso curto entendimento n&o•Jeança, mas que se estende, cer-Sunentê, por séculos sem conta.

Ha realidade, que sabemos nós4o passado humano? .

Nossos conhecimentos imperfMtlBslmos e fragmentários, nao3lo*lém de meia dúzia de imle-

«os, gota dágua no oceano dos

Spos. Antes da Assíria, daOhaWéa • do Egito, pontos lin-Xiros para os nossos minguadosÇnhecfmentos históricos, quan-«M eMlizaçOes vicejaram, quan-ma guerras ensangüentaram aherrm, quanto» impérios e povo»Tolveram ao nada?'

mterrogaçCes inanes 3}»J_*¦erdem sem éco no silencio «Mr-S» do Imenso cinerariol

Se inquirirmos, porém.» »££¦Rite, ouviremos a grande vo»S angustia e da miséria, ele-•«mdo-se do eelo das nações de-Srantes. «n» marcham yerugi-pommeixbe para a grande me-

ole._ .. — ^ ocaso dae nfio pa-

c uuu_ h"« — i* pei-et-ro1*»na sona da penumbra.

Apesar dos clarões com que«os deslumbram e talvei mesmopeto esforço desmedido em pro-Jtoi-los, as nações do ocidentemanifestam evidentes sinais dedectepitude contra a qual n&o•«len-as formulas inoperantes edesacreditadas da terapêutica so-______

Uma rápida visada sobre o te-lho continente nos mostra qt»,sob a frágil e brilhante crostadaouela civilização, honra e glo-ria da espécie humana, fermen-tam os vícios e paixões que, emtodos os tempos, precederam de

Serto a desagregação e a morte

as nações. . _O exercito eolossal do» mta-

trabalho, que o emprego lncon-siderado da maquina aumentacontinuamente, bastaria, por sisó, para matar uma civilização.

Onde o homem n&o encontrameios de ganhar o pão, a ordemsocial periclita e desaparece anteo imperativo orgânico da lome,terreno uberrimo em que me-dram espontânea e logicamentetodos os desesperos.

Oambalida atada e mal refeitadas feridas e torturas da GrandeGuerra, a Europa se agita ap sa-bor das ideologias alucinantes efaz preparativos formidáveis parauma nova luta, cujo único resul-tado oerto será o eeu total ani-^Dhvse-ia" que, extremes de

Sualquer esperanças, as nações

eslludidas e delirantes, se ati-ram ao suicídio coletivo.

Por mais paradoxal que issopareça, nâo foge, entretanto, àsnormas gerais da evolução hu-mana. E* que, hoje, como sem-pre, a humanidade trás em si osSermens da própria destruição;e as nações chegadas a um certojrrau de civilização, tendem fa-talmente a desaparecer, comotudo que atinge a maturação,deixando apenas no ambiente emque existiram, um inerte períu-me de grandeza e de saudade,que as civilizações futuras can-tarão em vagos e fantásticosdltirambos. .Em época não remota, os sa-bios do futuro, caminhando me-ditativos sobre as ruínas da Eu-ropa, ao descobrirem, nas suaspacientes escavações, alguns dossoberbos monum- ..s que hojeaformoseiam as ribas do Sena,do Tibre e do Spree, formularãointerrogações e teorias sobre oshomens e costumes do século a_vexatamente cor hoje fazemosás margens do Eufrates e doNilo, em relação aos contempo-raneos de Nabucodonosor e deSesostrls. ,., . „ ._

Alguns paises "leaders" doocidente, por força das própriascontingências sociais, ,r=it--ogra-daram na senda da civilizaçãovolvendo aos regimes de tiraniadas idades pretéritas, e pwp-jj3"-nesse desacato formal â liberda-de, a maior tragédia de todosos séculos.

Facistas, nazistas e comunistas,esquecendo a lição eterna dahistoria, tentam, loucamente,impor ao mundo seu misticismoinsólito e cruel, abroquelados nabruteza da força que nada pro-duz senão a desgraça e a rumados povos.

Desprezam a Democracia, emcujo âmbito modesto e serenonfio ha lugar para as fulgura-ções terríveis da gloria falaz dosconquistadores; mas não se lem-brnm que todos os despotismossão precários e só a liberdade écapaz de guiar os povos na es-trada incerta e abrolhosa do seudestino.

Embalde Staline, Hitler ou Mus-solinl procurarão a felicidade d03seus compatriotas no circulo deferro em que os enclausuraram.Os regimes de prepotência sãoefêmeros por sua natureza, mo-vendo-se e passando, num prazofatal de alguns anos, menor,quasi sempre, que a vida dos seusinstltuldores.

Esse ciclo se processa em periodos assás conhecidos: refor-mas espectaculosas com as quaisse procura demonstrar a desor-ganização e desidia dos passadosgovernantes; grandes obras, nemsempre reprodutivas, mas, viade regra, superiores ás possibi-lidades financeiras da nação,destinadas a justificarem perantea mentalidade simplista das mas-sas ignaras o sacrifício inestlma-vel da sua liberdade; e, final-mente (quando conseguem esca-

Sar aos horrores da conflagração

rtestlna), a guerra externa,como ultimo derivativo ao des-contentamento dos expoliados, eexplicação solerte do custo exoes-sivo da tirania, que é sempre omais caro dos governos.

Se observarmos o que se passana Europa extremista, verifica-remos que, na Alemanha e naRússia, os dois primeiros porlo-dos estão em plena vigência ena Itália, o ultimo já se inicioucom a guerra da Etiópia, quepor pouco, nfio acarretou a con--lagTaeão mundial.

Agora, no solo convulsionadoda infelis Espanha, desenha-seclaramente o sangrento prefacioda grande tragédia oue o despo-tismo vem preparando, para cas-

U_n próprio e, lnfolimentetoda a humanidade.

Os ferozes ldeallsmos que oraempolgam e dividem, de modoabsoluto, algumas nações euro-pelas, no apogeu da força e dacultura, não permitem sombra deesperança, no sentido da paz.

Np grande pandemônio do ex-tremo-oriente, o fetlchismo oaforça domina Igualmente, e lft,como na Eurpa, a guerra é umafatalidade. ,,.

Não cremos que a cultura e te-,nacidade ntponlcas consigam re-fundir em moldes novos a mlle-*.narla civilização chinesa, nem|que seja capaz de preservar pormuitos anos o próprio impériodo Sol levante. . ¦¦ ,

Quanto A Europa, nao é pre-ciso ser vidente para profetizai*a sua inevitável ru: n, sepul-tando, nos escombros colossaisda próxima guerra, uma culturae civilização que fizeram seutempo, naquela continente, e,praza a Deus possa abrigar-se eprosperar em terras da America.

Tudo isso é imensamente tris-te; mas não vemos como possao mundo atual escapar a esteder-t.ino funesto. ...

A humanidade asiste. horror]-nada, aos prodromos do grandecataclismo. sem forças para íu-gir ao estupendo sacrifício; e osnovos, bestificados pela bastardatirania de alguns Césares rçtar-datortos e caricatos, móis iruc-liras que os romanos da decadan-cia, contentam-se com o circodas paradas e manobras nuli-tares, já que o p".o lhes falta e osfilhos tiritam de frio na man-sarda sem ar e sem lume.

O império romano se diluiunum deboche solene e florido, deacordo com a lncomparavelgrandeza do povo-rel.

A Europa se afundará numdilúvio de fogo, imersa na maisespantosa e dura miséria, por-que, no estúpido prosaismp desua civilização cruel e agonizai]-te já nem mesmo se tem o dl-reito de morrer com a divina be-leza de outros tempos!

Depois "deTiaverem heróica e

tenazmente lutado durante mi-lenios, ein busca da Liberdade,os povos da velha Europa vãoaniquilar-se ingloriamente, por-

3ue, no mais absurdo dos porá-

oxos, entenderam renegar essaprerrogativa suprema da huma-

Para' o máximo crime de umacivilização fedifroga e perjura,não poderia ser menor o castigo.

oue triste e miserondo fune-ral para os que pretenderamsondar os segredos do infinito echegar até aos astros!...

FERNANDES TAVORA

TRATA-SE DE ATOSELEMENTARES DEDECENCIA_HUMANA"

O «scritor político Willy Seholomm, «mcorta dirigida a Trotfty, condena, «m lin-guagem candente, os mi*«roi oxpcduntoiusados por Staline e sua burocracia contraseus adversários de hoje e companheirosde ontem.

men-a-lo. Mas «erla lamen-ta-lo se eu viasse as_e_urar-lhe, expressamente, que to-da essa erupção de imbecill-dade, hiilrofobia e canalhice

ex°losão realmente ani-mal de uma oonclencla taoIntranqulla quilo mórbida -

A carta que abaixo publica-mos é da autoria do escri-

tor político WlUy Schlamm,primeiro editor do órgãomundialmente conhecido —Neuen Weltbuehne (NovaCena Mundial) e, atualmen-te, principal redator dos Eu-ropaoischen Hefte (CadernosEuropeus).

Trata-se de importante do-cumento. Nele se poderá ve-rificar os expedientes usadospor Staline e sua camarilha.Os seus adversários, outroracompanheiros de lutas, sãocaluniados de maneira a maismiserável possível. O autorda missiva ao celebre agita

de seus repugnantes Inlml-gos não pudesse em nadaatingir a projeção ds sua per*sonalidade e de sua ação so-clalista.

Sabe você que em muitasquestões, e mesmo em quês-toes essenciais, não concordocom as suas concepções ídcresto considero como o seuerro mais fatnl essa sua obst-SS KT,"K ElilSfeS S_£

altura, diz que, embora nãopartilhe totalmente de suasidéias, coloca-se á sua dispo-sição; por se tratar apenasde "atos elementares de de-cencia humana", atos essesque os detentores do poderna infeliz Rússia torturada,moral, política e econômica-mente, praticam por prazer.

Eis a carta em questão ."Praga, 28 de Agosto de

com Staline, e seus empre-gados, como se se tratasserealmente de socialistas).Mas por outro 'ado, sei, tam-bem, e hoje mais do quenunca, que é extremamentehonroso ser atacado e Inju-rlado Juntamente com voe?pelos arreiristas assassinos eaproveitadores corrompi d o sda contra-revolução TUí-a.Você, aliás, conhece, melhor¦&m-°.s« mm^m^mm

Leon Trotsky — Sinto verdadelra necessidade de enviar-lhe as minhas saudações ea segurança da minha soll-dariedade de camarada nes-ses dias em que uma verda-delra cloaca de infâmias emisérias é despejada sobrevocê e todos os que se man-têm fieis a um socialismo iio

uu m ut- aui-o *••---*. --¦- •-

talho humano. Você precisafalar! Casti'.ue a canalha.Mostre, afinal, sem nenhumareserva, todo o cinismo, n vo-nalidade e a ínlserln de qua-si uma geração At socialistasque, hole, Jaz amünadf., cn-tre outros motivo* porquenão quer compreendei, nemousa ver, a que extremos de

O grandioso, quer seja umsurto da terra, como a mon-tanha, quer seja o estro dogenlo, ou o esplendor solar,n&o pode ser devidamenteapreciado de perto. O quese achega ao flanco dasmontanhas, olhando-a dabase para o viso, n&o lhemede a altitude; o genlo 6sempre incompreendido dosseus contemporâneos, porqueo seu íulgor ofusca-os comoo disco do sol deslumbra ecega aos que o fitam.

Para vèr-se toda a mon-tanha é necessário que hajaentre ela e quem a admiraa distancia de um horizonte,como são precisos séculospara que a criação genialresplandeça vivida, e alturade céu para que o sol dllun-

da o seu claro.

SUAVE CAMINHOA.-im... ambos assim, no mesmo pa«o,Iremo; percorrendo a mesma estrada.Tu — no meu braço tremulo amparada;Eu — amparado no teu lindo braço.

Ligados neste arrlmo, embora escasso,Venceremos as urzes da jornada...IQ tu te sentlrás menos cansadaE eu — menos sentirei o meu cansaço.

E assim, ligados pelos bens supremos,Que para mim o teu carinho trouxe,Placitíaniente pela vida Iremos,

Calcando maguas, afastando espinhos,Como se a escarpa desta vida fosseO mais suave de todos os caminhos.

Mario Pederneiras

padora. Execute mais estatarefa, a ultima, talvez, e nmaior de sua .grande vida,com a força correspondenteás suas responsabilidades ! Evocê não ficará sozinho!Certamente, não tem você asua disposição nenhuma edl-tora de Estado que paga pln-gues salários e luxuosas via-gens de recreio através umpobre pais proletário. E porisso mesmo os escritores ve-nais, papros a tanto por 11-nha. dizendo coisas magnlfl-cas sobre os direitos do ho-mem, o socialismo, a liberdadee o humanismo, hão de opor aconspiração do silencio a essa.sua cruzada da mais alta slgnl-ficacão histórica contra amentira. Mas é assim mesmo.Nós queremos marca-los.Quando os socialistas forem,primeiro, psiquicamente ani-quliados, e, em seguida, liqui-dados fisicamente, os fregue-sss do Departamento Estatald a Literatura, oue t.ransfor-mam a luta peta liberdade cpela verdade num sistema rs-qulntado de corrupção, se ca-laram, pois d:.**2m que "e pre-ciso viver". Mas nos quere-mos observa-los. a esses con-servadores a tanto por linha,esses socialistas com honora-rio? fixos, esses humanistas,por amor aos direitos auto-rais E nõ.o calaremos.

Que Staline saiba que a ul-tima palavra sobre o assn.s-slnato dos seus antigos ça-maradas, os e.r.cc»;tados, ain-da e?ta para ser pronuncia-dá. Nada poderá socorre-lo;nem o tempo nem n pnraii-sia de oonclencla de umamassa entorpecida pelo;- enr-reirlsl.as e a dom dores cio su-cesso. Mas ainda vivem so-clallstr." que- l-idrwiden.esri- snà mn.lor ou mer.or ro-büsteà; rl»da podani « haode désfà-er, fio n Ho. todo omonstruoso emaranhado, semexemplo na historia, qus in-vodlu e razão humrnn e adienidad- socialista. T.n.z epacientemente, sem desfola-cimento.-; nem indulgência,inflexível e rigorosamente,cada detalhe será tny-estiíift-do e rfvelado. Nadn será es-quécldOi nsida perdoado, na-da desprezado. Sobre Isso ne-fihimíu duvida ! B? possívelaue muitos de nos venham asofrer qualquer

"acidente ,pois grande é o pod_r da-quele senhor. Mas. mesmoesses "acidentes" não lhe sei-virão multo. Que êle tomeconhecimento disso

Não se trata mais de poli-tlca, em cujo domínio mui-tas coisas me separaram devocê. Trata-se de atos ele-mentares d- decência hümarno e de um certo comporta-mento humano que chama-mos socialista. Na luta poresses valores supremo, da vi-da, ponho-me ã sua dlsposi-

1 ç&o. — Willy Schlamm".

O CANGUÇUCalma ê a Iloresta, a brisa é calma, o luar 6 calmo...E a virgem natureza agreste, em calma, dorme.Dos verdes vergels, do matagal informe,Em fragrancias a Deus, mudo, eleva-se um salmo.

Na erva, do orvalho branco, o luar. solúvel e almo,Níveas gotas mudando em sois, porque transformeA terra em outro céu mais rico e multlforme,No chão se estende e Invade a selva, palmo a palmo.

Nas grutas, nos covis, nas brenhas, tudo é quedo...Mas, súbito, um ruglr ecoa de um -asedoNa clareira do bosque onde o luar se Insinua.

E' o canguçú nervoso, em tremulo, arrepio,Que fitando no ceu o luar humido e frioVem lar.er serenata A sua amante, a lua.

BRANT HORTA..

DIALOGO FUTILVTO beirai da varanda, Aida e

EleMs rio Luz conversavam,dipressionava :

Noite agradável... Céu emfesta, marchetado de estrelas.Luar límpido, uma poeira de pe-rolas. Perfume de violetas...Você...Romântico ?

Sincero... Sinto-me felizneste ambiente. Talvez vocênão o compreenda como eu.

Acha-me insensível ás be-137,_k naturais 1 Oh. ó gentil...

Voct. não ama.,. E a na-tureza fala a linguagem mudados apaixonados.

Amor... Os homens vivemcom e. s.a palavra nos lábios...

O amor é a vida, a felicl-dade...... c explicam, com ela, to-anf ns sua. loucuras Pobreamor, que paga por tanta pu-

í lhicfi...I — Você é jovem, Aida. Em-

bebeu-se talveü nessa literaturamaterialista do século. Por isaodescrê do aiv*..

Não, meu amigo, eu creiono amor. Entre.ve.1o-o nas mtlssingelas manifestaç-es cia exis-tencit.. no mundo mesmo e no.sr-res éxtra-húmanos. Porém oamor que voes entroniza nao eo que eu chamo amor.

Explica V...Amar é encontrar fora de

nós as nossas próprias idéias, ounossos sonhos, o nosro ideal, ocomplemento, digamos assim, denós-próprios; t._ pois. um-imrpulso psíquico, uma necessidade,intelectual...

De acordo. Eis o amor Juma harmonia espiritual.

Mas vocês desvirtuaram estesentido. Os devaneios moderno;,•âo verdadeiras antecipações doca_-.mei.to. Bela harmonia...

Exagero seu._ Ao contrario... Quer que

lhe diga ? A nossa época e cepuro desrespeito aos sentimentosencelsoK. Não mais se ama:solicita-se. E o casamento éuma esponja a remover negru-m—'

Deixemos de discussão.

Veja o luar... Numa noite des-tas, quem não constrói um lindocastelo, um projeto bonito, enão anseia por uns lábios que-ridos?...

Mario, você é um Pierrotdesmoralizado. Ou, melhor, umArlequlm inofensivo.

Obrigado, Aida. Mas eugosto de você...

Voltamos ao assunto ?Náo, confesso-lhe o meu

amor."Cubiça-me", isso sim...Você se torna caricata

com esse ar de palmatória domundo...Sancho Pança !

Minha moralista !...Dakilo Bastos.

R E N U N C i A

1VLES se amavam.¦M rnnrnrlns riuscie

CENÁRIO

O auarto é simples. Vm leito, onde está dei-tado Castro Alves, de cabelos revoltos e fisionomiacansada. Cadeiras. Pequena mesa com livros deCasemiro de Abreu, Fagundes Varela, Camões,Espronceda, Vitor Hugo, Musset, Edgard Quinei,Lamartine e Byron. Cái uma luz triste de penum-bra, como soluço da claridade. Ao levantar-se opano, vêem-se, junto de Castro Alves, a sua irmãAdelaide e o poeta Fagundes Varela.

irmã

PERSONAGENS

Castro Alves, poeta brasileiro.Eugenia Câmara, atriz portuguesa.Adelaide de Castro Alves Guimarães,

do poeta. . ._,Fagundes Varela, também vate, e amigo ae

Castro Alves.PROLOQO

Sabe-se que Antônio de Castro Alves, o poetamáximo âo Brasil, amou a atriz portuguesa Eu-genia Câmara, para quem escreveu o drama Gon-zaga" ou "A revolução de Minas".

Arrufos e desgostos mais sérios motivaram aseparação definitiva.

Para esquecer a sua musa, Castro Alves ati-rou-se á febre das distrações, inúteis a quem trazo coração acorrentado á saudade.

Numa caçada, feriu o pé com um tiro. Emconseqüência, em 1S69 sofre uma amputação. Eum mutilado...

O entreato, que se vai ler, è, portanto, umafantasia de fundo histórico.

Une a poesia brasileira ao teatro de Portu-gal, através do romance passional de castro ai-ves e Eugenia Câmara.

Castro Alves — Desde que me amputaram o pé,quanto conforto me tens dado, querida irmã! & tu,Fagundes, como és amigo !

Adelaide — Um irmão como tu sempre se adora IFagundes — O teu gênio embeleza qualquer am-

biente' E's a própria alma da poesia brasileira.Castro Alves — Palavras suaves, que se me derra-

mam pelo coração como gotas de mel... O mel das re-cordaçoes é amargo... (.Em êxtase) De que vale o amorda gloria sem a gloria do amor ? A vida inteira é de-serto que não tem oásis, quando se foi alguém que noslevou a felicidade _._,_._ ,„_

Adelaide — For que não esqueces a dôr dessas lem-brancas ?

ROSAS VERMELHASPARA CASTRO

ALVES...(FANTASIA, DE FUNDO HISTÓRICO, PARA'

ENTREATO)

Por JOÃO GUIMARÃES (J. G

"«ÉiSbiSSS- 5SS-. i «HA» SS

os Instantes.(Bafem d porta)

Fagundf.s — Quem chega „-».„-_«

^Sh^'^àT^xrs!sstS-mente) Eugenia 1

(Entra a visitante. Vestido c chapéu negros;véu da mesma côr; Traz um ramilhetede rosasvermelhas. Anda nervosamente para o leito, ondeas coloca; e suspende o veu)

Fttofnia Câmara — Castro Alves 1 _Abraçam-sc)aS_ -™AFagundes) Ela veiu preparada para

tMS- ErfUmica; tornou-se trágica...

(A «m olhar de Castro Alves, saem Adelaidee Fagundes. lia um silencio inquieto. Fitam-sebem. Eugenia e Castro Alves)

Castro Alves - Eugenia... .por J™ ,-m*m& .***Eugenia — Por saudade, nao acreditara-. Foi p.r

Caprc£°T-_- Alves - Em ti, nova é a saudade, velho O

r^-d-ssmm aa.'. «3S» -dla5EquUc^ ^N^. ^eKorado, Não, querç> que tu

ss;! asfâãss acaX!incffi° cdo_iomino^ari

Dlze novamente : "Amar-te ainda é melhor do que ser

°ls--__ s-aví-fflíss. • - ***RrrU^°N-AAL- Nele

|i-t^os lírios da alerlae!tr<>

do lS=oAKeTi P.lK%ueS as chamas da

ínlt - A quimera será realidade ! A realidade

almofadi!.em que pousa.te a fronte o tou perfume pre-

dlICEuGrN.A - Repete, repete mais esse Infinito de do-

Çura \imortaliza o presente, que o nosso passado Ja pe-

"^TAST^o^fs^Uma Ilusão perdida é como um

lm SiS-A^rbAcabem-°,egpTv_'nós todas as maguas!

°-'2^»iB_'?, _í;_i-.:^.a.*^«»-PrC cksTRO Alvt-s - Seria a felicidade! Para mim, af^nolri _d_ se resume no corpo da mulher amada.Ic

rnar™A __ Escreverias outro drama para mim...C_™A_VEr- Não não. Eugenia 1 Nós nos escon-

derl_jSoENU°-Zevantando-se do leito) Longe do tea-

tr »-_--.-,_. ai ves — Perto da natureza!EuSia - A natureza é monótona ! Nasci para as

YcitTefingfndo iSSS^f teítro í a tua unlcaventura podes abandonar-me! Vai! Adeus.I im

também to aplaudirei, como os outros Ade^aide^ Fa-

Í_S^fflS_ÍSEVia-,_^*^trouxe para o meu enterro...

íiram na-morados desde pequeno*, e

nunca tiveram duvida ao grcin-de amor qua os ligava.

Ela era linda, loura, de oltiosazues. E-Huia e el-gante.

Èle, apesar _c nao ter bo-nito, era um rapa-* muito vis-IrOSO .

Ulri dia, Carlos Alberto pre-cisou partir. Ia fazer a su»primeira viagem, pois lerminarao curso na Escola Naval

No cais d .spediu-sc dela...E viu, por entre a sombra ro-eatio s_u chapéu claro, qje elachorava, talvez pensando noslongo,-. i_e_es de ausência.

Sentiu-se mais feliz, porque-julgou que n.s lagrimas de Mlrlr.neram sinceras.

Pa. 5..rai-i-se dois meses ..A viagem demoraria quatro...

Mlfittn recebia, diariamente, avisita de um rapaz. Conversa-vam durante algum tempo, de-pois s.'iam na. linda "iimousineazul que os esperava a porta.

Ele tinha dinheiro; oonitu eelegante; ela compreendeu queaquele casamento era o que meservi i... ,.

Apròxlmava-se depressa o diada

"chegada de Carlos Alberto,que ela cruelmente esquecera...Esquecera porque nunca Oamara.

Mirian resolveu, purem, es-nerar o ex-namorado no cais,para dizer-lhe a renuncia queFazia ao seu grande amor.

No dia em que o vapor atra-con Mirian estava mais linda emais elegante cio que nunca, es-perando Carlos Alberto.

Os seus grandes olhos clarosprocuravam ansiosos divisar, on**ire os oficiais de bordo, o vul.ode seu antigo ntimorauo.

Porém, por mais que o pro-curassem, não o achou entre osCOUmaS_os ajudantes dos oficiaisrecem-íormados chegou-se a ela,entregando - lhe uma .Pequenacarta azul, que cia abriu an-siosu :

"Mirian, sei que não me amas:I anésar de tudo, confesso-te que1 nem a amizade reinou em meussEiíitlíiiclltos, enquanto te narr.o-VaAmava e amo outra mulher, omie me Ia/, renunciar uo 12Usentimento de mulhar, que mes-mo não sendo amor, multa sejarecia com -lc. „..,

Outro homem ocupa prese» '-ment- o teu coração. Éle e por-reitámente o teu ideal, capaz depreencher satfc-tatoriamente asluas leviandades. -,„--._

E-peran-lo que sejas etern-t-mente feliz, despeço-me con-icníS' Carlos Alberto".

Mlrlàli terc-u. entre os dedoslindo.. aquela mias va e, cc. ion, dia da partida d? Carlos Al-berto ei" chorou. Antes, porém,ela havia chirado fin-fldament-e;talvez para dar-lhe um pouco dailusão do seu grande amor. c o-•a. chorava ferida no seu or-

gulho de mulher caprichosa.8 No interior daquele Brande na-vio uri oficia) passeava nervoso.arrecVndWo de ter mandadoaquela carta brusca A "nica mu-lher que éle amava na viua.

Mirian não sabia, ferida noseu sentimento, que aaueta c,utaferira muito mais a alma sen.i-rtiental de Carlos Alberto!...

01VA PAULO. :'

As montanhas são decora-cões da natureza, peitosiiberrimos da terra, manan-do de benditas águas. Assimos gênios: grandezas quefecundam — COELHO NE-O.

TRÁS das Obras do Porto, a 11 ml-

A

lhas da Barra, mostra-se. pouce> apouco, a cidade do Rio Grande ex-pressão de prosperidade e labor.

Muitas chaminés de fabricas em_s..-.>s de embarcações riscam a .atmosfera* írente e através o arruamento citadlno.

A «ros mariUmo-lluvial rlograndense,•f p<;t_ assente r.o p.olongamento aa pe-ninstOa arenosa, exposta aol ventos, que sedesencadeiam Pelas^inhas. «gj^ngS^cantes na parte sudeste do altivo Estado, am_rgem ocidental do rio ou canal do mes-m°

Rio" Grande acaba de comemorar cm19 de Fevereiro ultimo, o Se.undo Centena-rio da sua fundação, com poinposar, íe.-tas,durante a semana, e varias homenagens,entre as quais, a instalação de um Con-IreSo Histórico <> Geografteo e lnaujura-cão de um monumento a Antônio Carlost-pes? organizador do Tiro de Guerra nu-meroriglnaria. historicamente, da yellia lo-calidade do "Presidio militar" fundado pelobrigadeiro José da Silva Pais. em 1737. nosul do entío CanUnenie o'. S. redro, apôselevada a vila em 1747. só em 27 de Junhode 1835, lhe foram outorgados os foros deC,daâ?A,~rl.1 anc 37> - 2* - 5- lat. sul e fl"_ io* long w. do meridiano do Rio. sededa comarca de-dc 1312. c p porto primaz de"et-uro Bncoradouro e a cidade mais nntig \dÕEE_tado. dispondo duma população oe cerca d? 70 mil -Uma**, cri toco o muniruno.

Ottootí&raparelhado da plataformascom Saí d.* embarques e desem.^rquer,de pa.s.__eiro.'.. rampas d. carsa e de.. ai -i.argolões paia araan-ção. RUindastcs ei tri-cos o armazéns iluminados a luz e ciiica.

Os. pali.n-.is. assimilha:.i o contorno to-posraíico da povcacSo R um rcvolyev. çup•«no seja a rua Marechal Andreia, ate a

Capitania dos oPrtos, o gatilho, a Fabrica'Italo-Brasileira e a coronha o Parque Rio-b' Possuindo ruas largas, planas e calçadaa paraleleplpedos ou calcetadas e todasbem sargetadas, edlficios consistentes e ele-gantes. muitos de mais de um pavimento.Rio Grande compõe-se de Cidade Velha eCid0CenuSVB industrial, fabril de tecidos,conservas, adubos e Inúmeros artefatos, comestaleiros navais, oficinas, engenhos de ar-roz e. tendo o maior frigorífico estadual —a Companhia swift do Brasil, apresentaum complexo de cosmopolitlsino comercial,modernifmo e simplicidade familiar.

No conjunto da riqueza pecuária gau -cha, o município também se distingue, cmrendosa estimativa, com dezenas de milha-res de cabeças de gado bovino, eqüino e la-

lnl_ero e. igualmente, multiplicidade de avescomo o lucrativo pato armlnho.

Logo, ao sair do cais, ladeado pela ruaRiaclv..clo. detde o antigo edifício da^Es-cola de Aprendizes Marinheiros, desembo-ca-s;e na rua Marechal Floriano. amplaavenida, higiênica e aprazível, a melhor emais movimenta. .. __Ai. foi construído o vasto e grandiosoediítc;- dWAlfandcga. composto de dois ex-luii^cs lanços coroados por artística cúpula,rolei o de f olhadas janelas, rasgadas no pa-vimento r.u-oerior. abrindo as quatro facespara c quarteirão, que vai da rua EwhanK

i' A. fachada posterior defronta o cais e,! a anterior expõe a l-ioitíc:-O Vi-ec-ue do Rio Errnco. rendo fll-! ciütro da Pasanda mandou ediflear eõ.a ai-

I 'Ãlndã~na

nía Marechal Floriano. situa-! 'c o ma-mUlco >-ro**rio d- "Banco da Pro-"v-ncia".

de mármore e alvenaria, as sedes1 do London Bank, Banco Pelotense, muitos

Rio Grande, decana gaúcha, *0?>/4f

comemora seu Bicentenário ^

hotéis de fisionomia convidativa. Pátrias,casas de múltiplos negócios. N»b»de sudoeste, encontra-se o edifício da Es-tac5™ Marítima da VlaçSo Férrea do RioGrande do Sul, possuindo folgado depositosobre a linha do cáls e a estaç&o na -squl-na da rua Barroso.

Larga plataforma, em continuação aocorpo principal, faculta o transporte depassageiros e cargas para o mter-°r." Outras vias urbanas, em S*=ra-L,*t0£S?scadas. quais: Conde de Porto Alegre, Mar-qul-s de CaSas. General Bacelar, Benjamimèonstant. General Osório erín.endo-sefron-teira á Praça General Teles a BlhlloteeaRioçrandense, com 70 mil volumes aproxl-maoWente continuação A rua Ma-rechal Florlano. realça um lindo Jardimaberto, de copadas arvores de porte majes-toso, iãteios laterais bem trafados. vlren-tes canteiros e. em um dos vértices, apre-ciavel chafariz cercado de bancos a granel,

i induzindo descanso. ..Ao meio da preca destaca-se uma_ alta'coluna branca, encimada pela estatua da

I Liberdade, repouse ndo em pedestal quaürilateral e inscrições alusivas aos maioresdias nrcionals. «->..—»«i

Nessa mesma praça, existem: Quartelda Policia, modificação do plano primimo

mandado ediflear pelo General Osório, mas-sa arqultetural moderna de colunatw. largoii-íoii- e, encaixUhado na aresta do flancoesquerdo sobre a rua General Osório, obusto marcial deste dertemtdo soldado edl-ílclos dos Correios e Telégrafos, Bibliotecae Mercado, formando um sd grupo Junto àAlfândega. _,____,

O Mercado PuWlço, '«««^lado em1925 esDacoso e bem abastecido, com duas•ntrkdas ioela oraca e rua Rlachuelo. constadê umlar^o patao Atangular. limitado pe-

dldas em compartimentos e serviao porportSS? _% Km aos olhos e _s bolsas dafreKue-1-i todaTas variedades, da zona cir-cunvlitaharpara o abastecimento carnudo.

gaúcho, as verduras, os $*}£**?_*< "

_ítalem geral, os pasriros e a profusão vegetaida pequena lavoura. _„,,_»_. ».r.encontramos apetltoios pêssegos ver-malhos e alourados. *™e*V rrtundas ntoa»ou esverdeadi..-. \ivas delicio»»*», da intensivacultura marmêlos de tamanhos exageradose quantidade imensa de bananas genu -namente brasileiras. Ainda os $*_[*&___vazes e da estação, que cpnstltuema riquezada pomlcultura, de rendosa exportação.' Além da Praça General Teles, outros

t

• Ponto» lmpresslvos refletem, a cada pasw,

^*K «a 87edeBSetembro.

t_m_-m?_iardtaàda, possuindo alegretes egrSnSdosf que satien&im a bela Igreja daConc-içao: a de Jullo de CastUhos. em queo sombre_do Jardim emoldura a hermades

°e eminente' estadista e. Jgj*

Igual-miíitn cheias de espécimes vegetais.

quadrados comporta o magnífico parque.COmA. CKrdeí_norsevero monumento doGener-l^en™ Goncalvcs^da SUva. valenteCh-íè da Revolução dos Farrapo*_em 1835-1845 e presidente da Republica Rlo-Gran

riás*siA^ffS«S

cerrado bambual _]&_&^_____ mStdü-?_^Pr°Sr W>."^^$^£XJl&esYg^-sM^^^

e realizações de OntoOdasjMpeC1M^ ra°»

Pook. a de biscoutos Leal Santos e auerentes estabelecimentos industriais*,._„.

•-{nrledAdes de amparo e recreai" h».Santa câa Beneficente^ de Senhoras dosf-SSonarlos Municipais, Portuguesa de Be-

neficenela. Italiana dl Mutua Çooperazlo-Se' Cantfo Espanhol. AsUos e Albergue No-tUrno ensino 6 ministrado em confortável»

SÍSSSB nho«a °c5=50M«

S. «T'éf»f C» Ç5r&cfs-o Colégio Rlograndense. Os do cursoortaarlo sio providos pelo Estado, pelo Mu-níctoio e pelaP altrulstfca Liga de .EducaçãoRlnorandense, que desenvolve eficiente c«mP-Sía contra o analfabetismo e mantém oAbrA°Imp?«"a periódica orienta a opiniãomiblica em quatro diários, dos quais saljen-Ro veterano do Jornalismo estadual,além de publicações semanárias e men-SarIo'

conservatório de Musica, subvencio-nado nela Municipalidade, é um indicacu\tSral? que. Juntamente ao Centro de au-ftS de pintura, engrandece a educação ar-ttótlAlnda.P_iVs°tÍtulçôes como a Guarda Mu-ntclpaleõ Corpo de Bombeiros, convenlen-temente coulpaSos e de experimentada mi-lid_dê em suas especialidades, afirmam en-grandectont- •

'atividades dignas de"prC0 "

desporto é cultivado com pertcttj •brio em numerosos clubes de f«»^-^'^:nismo e canoagem, havendo o Clube de ne-gatas Rio Cirande, destacado centro deedUCéÇ*c?v"moft-rlO-randenSe guarda no, seareoesso os nomes lmpereclveU de seus vaio-ío-Sf-UhM Joaquün Marques Ltóboa. Mar-quês de Tamandaré. Manuel Marques ds

do patriota Antônio Carlos Lopea.

JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 17

A Pltfâ REPUBLICAO primeiro nome da Praça da prestado ao comercio dali ser-

_„-„i,ii»n fr.t <-!omnn rin vieos' inestimáveis, os negocianRepublica foi Campo deSantana, depois Praça da Acla-mação, Campo da Honra, daAclamação de novo e, finalmen-te. Praça da Republica.

C_da denominação flüa-se aacontecimentos políticos comoveremos adiante.

Em 1808, quando aqui chegoua familia real portuguesa, ocampo era um vasto areai e umImenso monturo. Os moradoresdas vizinhanças era ali que sa-cudlam o lixo das casas, quasiSempre acompanhado de gall-nhas e cães mortos. Por vezes,se via o cadáver de uma criançaou de um negro, atirado ali porum senhor deshumano, para evi-tar as despesas e as maçadascio enterramento. E o quadro secompletava com uma negra,que acendia um toco de vela aolado do cadáver, deixava umamoeda de cobre e seguia o seu•amlnho, benzendo-se.

Multo poucas edificações aiexistiam nesse tempo. O cnm-po era valhacouto de malfeito-tes e acampamento de ciganos.

Em 1811 íoi iniciada a cons-tração do atual Quartel-Gene-ral a que primtivamente cons-tava de um só pavimento. Nolocal em que hoje está a esta-ção central da Estrada de Fer-ro D. Pedro II, existia umaeapeltnha sob a Invocação deNossa Senhora Santana, quedeu nome ao campo. Eramtradicionais as testas que ai sefaziam em louvor á santa, Nas

a

viços' inestimáveis, os negocian-tes ofereceram-lhe esse palácioque a Fazenda Nacional com-prou em 1025 para funcionar oSenado, que al se reuniu pelaprimeira vez a 29 do Abril de182(5. Reparado om 1835, pas-sou o Senado a funcionar narua do Lavradio, regressandomeses depois, tendo sido repa-rado mais uma vez em 1839,voltando em 1840, onde esteveaté 1924.

Em 1825, a Ilustríssima Ca-mara que até então andava deléu em léu, Iniciou a constru-ção do predio para a sua sede,em terreni do Campo da Acla-mação, comprados desde 1816José Monteiro Telxeiiv. Cardo-so. Depois de alguns anos foiesse predio demolido e levan-tado um outro mais amplo em1875 e em seguida o atual em1882, que tem sido multo modl-ficado.

Em r-cuida, foi para o cam-po o museu, antiga "Casa dosPássaros" e instalou-se no edi-ficio hoje or.u-^do pelo Arqui-vo Nacional e de onde partiu ainicativa da criação do Institu-to Histórico e Geográfico doBrasil.

E o campo foi se povoando etomando um novo aspecto.

Veiu em seguida a ilumina-ção a azeite de peixe, cujo con-tratante c . serviço,' tinha de-posito num barracão que exis-tia no local em que hoje está oedifício da antiga Escola Nor-

clação Comercial, vereador daCâmara.

Dizia-se que o negro tinha si-do o mandatário do crime e queo mandante, outro magnata, tu-do fazia para que o seu nomenão aparecesse.

O próprio Ministro da Jus-tlça, Euzebio de Queiroz, Inte-ressou-se no caso e ' oficiou aoChefe de Policia, mandandoque interrogasse bem o acusa-do e procurasse arrancar-lhe aconfissão. Mas o negro — mol-ta. Subiu ao patibulo, levandopara a c^-nldade o nome dequem o tinha feito assassino.

Em 1851 tendo pegado fogo oteatro S. Pedro de Alcântara, ogoverno resolveu mandar edifl-car um, de caráter provisório eescolhei1 para local o Campo daAciamaçâo. No ano seguinte a25 de Março estava o teatroacabado. Chamou-se "TeatroProvisório'', foi seu construtorVicente Rodrigues, sendo no-meado zelador o ator José Luisde Sousa. Estava construídocom a frente voltada para o la-do do atual Corpo de Bombel-ros e ficava entre as ruas dosCiganos, hoje, Constituição, eHospiclo. Era pintado de côr derosa e tinha uma acústica ad-miravel. Abriu-se ao publicopara um baile c^-^-slesco embeneficio do construtor e inau-gurou-se solenemente a 25 deMarço de 1852. D. Pedro II,entãa com 27 anos de idade, as-sistiu 6, inauguração com todaa sua corte. Cantou-se a opera

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HIST@i $ ARTESXXXV El

Arte Bizantina(ARIOSTO ESPINHEIRA,f

(Professor da Secção cie Artes ila Escola TécnicaSecundaria; Organizador do Programa Infantil da PHF-4>

(\S caracteres da Arte Blzantl- a esses mosaicos _a finalidade de" na diferem dos da Arle Crls

tã, apresentando vestígios da arte helenlca.

Multo influiu nessa arte amudança da capital da clvill-zacão.

Os artistas que permaneceramno Oriente procuraram conser-var e fazer progredir a arte, de-

corativa, revestindo paredes omuros, ao passo que os romanosos empregavam como ornamen-tacão dos soalhos,

Muitos mosaicos bizantinos íl-caram celebres, como os de San»ta Sofia, antiga basílica cristã,oue se tornou mesquita árabedepois da conquista moura.

i~* - TRÉt^l""' ^mfotâÊ?»* • : lí*> >-'''.•• _fc. I 1 ^PÍá_É___Í

\s eramlcs festividades rcallzaram-se no Largo do Paço e Campo de Santa, na cidade do Rio.de Ja-neiro èntfio como sempre, capital do Reino. Nas sacadas de um edifício adrede construído, no?nm,m.íp Santana vê-se o JovV.m Impcrailro, tendo ao seu lado José Clemente Pereira, Presidente doS?nX e da Câmara one 16 ao Povo. VÊm-se, ainda, a Imperatriz D. Leopoldlna e o chefe «armas José», !«„,¦,.„ snSpntaniío esse em suas mãos a Jovem Altcza Imperial D. Maria da Gloria. Mais

amante timo o M?nis"erlo!Tose Bonifácio, Martins >&n]bfoo^-Utae patentes de mar c terra, funclo-narlos e demais -.íessoas gradas

O ACENDEDOR DE LAMPEAO

proximidades da igrejinha ar-mavam-se berraquinhas, faml-lias levavam para lá matalota-gem chegava em magotes gentede Mataporcos e dos subúrbiose a festa se prolongava por

semanas a fio, termlnan-do pelo clássico "majestoso fo-go de vistas". Passado o perio-do das festas santanicas, volta-va o campo á monotonia habl-tual. Era um perigo passar-sepor lá ::mo de dia, sem cor-rer o risco de ser assaltado. A'noite, então, ninguém se atre-Via.

Passados alguns anos — já ocampo e adjacências com ra-ras habitações e Inauguradoem 1809 o chafariz provisórioe em 1818 o permanente —logo ao romper do sol as lava-deiras, negras em sua maioria,começavam a sua faina. Forcausa da agua faziam uma al-gazarra ensurdecedora, quandoDão se engalfinhavam.

Por essa época, na parte queRea entre o quartel do Corpode Bombeiros e a rua do Hos-piclo, o intendente de policiaPaulo Viana, mandou plantardiversos pés de amorelra, como intuito, talvez, de fazer aoriaç&o do bicho do seda.Quando D. João VI partiupara Lisboa em 1821, o Prin-elpe D. Pedro mandou arran-car essas plantações. Diz-seque Paulo Viana ficou tão des-gostoso com isso, que a des-consideração apvcssou-lhe amorte.

Assim, desprovido de arvore-dos e com multo poucas edifi-cações, veiu o Campo de San-tana encontrar o periodo daindependência.

A 12 de Outubro do 1822, dameada de uma casa do Campode Santana, D. Pedro declarouperante a corte, autoridadesmunicipais, tropa e povo, queaceitava o titulo de Imperadorpor ter a certeza de que lhe eraconferido pela vontade de todo« B sll.

E o campo passou a serCampo da Aclamação.

Nove anos apenas durou essadenominação. Em 1831, DomPedro, Jà impopular, vê-se nacontingência de abdicar, porn&o querer ceder aos desejes deum partido político, que dese-|ava um ministério, lã a seumodo. E o movimento começouno Campo da Aclamação, ondepovo e tropa reunidos enviaramum delegado ao Imperador pe-dlndo a reintegração do minis-terio demitido. Tal imposiçãoimportava em ferir a dignidadedo monarca, que nada maistinha a fazer senão abdicar. Eessa abdicação importou emenze anos de anarquia noBrasil.

E o campo, segundo o eruditoNoronha Santos, passou a cha-mar-se Campo da Honra, o quedeu lugar a que depois um poe-ta do tempo escrevesse:

Da Honra fui campo outroraMuito que vêr ainda temos,Sou campo do: "Nós queremos.E campo do Fora! Fóral...

Em 1821 residia no Campo —em um palácio, que depois pas-sou a ser o Senado e é hoje aDiretoria Nacional de Educa-ção — o Conde dos Arcos, ul ti—mo vice-rei do Brasil. Tendoservido na Baía, no caráter de .Governador da Capitania e'

mal, entre a Avenida MarechalFloriano e a rua de S. Pedro.

Diz França Júnior que, ii tar-da, os acendedores dai saiam,uns a coxear, outros compernas arqueadas, outros cor-cundas, outros caolhos. Besun-tados de azeite da cabeça aospés, çarr'

'íavam como lhespermitiam as pernas e os acha-quês, sopezando o complicadoaparelho com que íaziam surgira luz.

Chegados ao pé do lampe&o,depositavam sobre a calçada otal aparelho; abriam o ganchode ferro; o lampeão descia aguinchar, depois abriam a lan-terna, onde estava o refletor,depois concertavam as torcidas,em seguida aplicavam-lhe ocombustível do aparelho, gra-duavam a luz e içavam o Iam-peão que subia a gemer e a ba-louçar-se.

Em 1828 o campo estava su-blevado. Soldados holandesesque se achavam contratados aoserviço do Brasil, amotinaram-se, deixando por alguns dias acidade inteiramente convulsio-nada. Foram á casa do MajorBenedito Teola, que, segundo sedizia, lhes roubava o soldo e lámesmo o trucidaram. Depoisresolveram fazer o mesmo ao

i comandante, que sempre estavade mãos dadas com êle. Sa-biam-no em urn posto do Cam-po da Aclamação. Para al sedirigiram; invadirem-lhe a casae, como não o tivessem encon-trado, destruíram o que pu-deram.

de Verdi, Macbeth, desempo-nhando os principais papeis aprima dona Zacchinl e o tenorDe Lauro.

Em Maio de 1854 passou adenominar-se "Teatro LíricoFluminense" e com esse nomefoi até 1877.

Os principais artistas que nosvisitaram pizaram o palco desseteatro, como Brosi, Salvini,Rossi, Dejean, Tamberlich, Ro-slne, Laborde, Mlrall, De La-grange e La Grue.

A 30 de Abril de 1879 dava oantigo Provisório o seu ultimoespetáculo com o "Guarani", deCarlos Gomes, pela primeiravez cantado no Brasil.

E meses depois começou a suadestruição para dar inicio ásobras do parque, que ha muitose projetava ali fazer.

Quando o teatro estava semcompanhia, os pintores apro-veitavam os seus vastos salõespara "ateller". Foi aí que Pe-dio Peres pintou o seu celebrequadro histórico "A descida daCruz".

Estamos em 1845; o campo jáestá quasi todo edificado, a ci-dade nova começa a povoar-se,o movimento se intensifica.

Quem por al passasse nesseano a 9 de Agosto veria opera-rios em atividade.

Que será aquilo — per-guntavam — irão construir umedifício em meio ao campo?

Parece a forca, diziam ou-¦tros. E, pouco a pouco, a talconstrução ia revelando o queera: — era mesmo a forca.

Ia ser executado um pobrenegro, de nome Camilo, acusadode haver assassinado um ma-gnata do tempo. Felipe Neri deCarvalho, grande capitalista.Tenente-coronel da GuardaNacional, presidente da Asso-

aproveitaram o momento paracarregar as cadeiras e ate osInstrumentos dos músicos.

A 2 de Dezembro desse mes-mo ano, dia do aniversário doImperador, íoi colocada a pri-meira pedra do edifício daCasa da Moeda, cujas oncinasai se instalaram em lt!08.

Em 1364 instalou-se no campoo Corpo de Bombeiros.

Em 1873 começou o terrenodo campo a ser nivelado. Ia serlevantado o parque sob a dire-ção do Dr. Augusto FranciscoMaria Glaziou. A 7 de Selem-bro dc 1880. íoi solenemente o

parque inaugurado. E o campoembelezou-se.

A 14 de Março de 1876 a Ca-mara Municipal tendo resolvi-do levantar no campo um mo-numento aos mortos do Para-guai, depôs a primeira pedranesse dia em presença do lm-perador e altas autoridades.

Até hoje o monumento nãopassou dessa formalidade.

Em 1S34 passou o Institutodos Cegos, então dirigido porBenjamim Constant, a. íuncio-nar na casa n. 17.

O antigo Campo de Santananão podia deixar de ser teatrode um crime que ficou registra-do nos anais policiais. Ocorreua 25 de Maio de 1887, dia emque um desordeiro celebre, denome José Antônio de Almeidaou Taciano José de Oliveira,vulgo "Estudante", matou a ti-ros um sargento de policia, nomomento em que o ia prender.

Em 1839 o General Deodoroda Fonseca, que morava nacasa n. 197 dai saía a 15 deNovembro para proclamr aRepublica, cujos primeiros atosforam lavrados na Casa deBenjamim Constant, a que jános referimos acima.

E o campo passou a chamar-se Praça da Republica e o par-que muito melhorado, especial-mente na administração JúlioFurtado de quem hoje tem onome.

Muitos acontecimentos inte-ressantes ai se derum depois do15 de Novembro, como as bata-lhas de flores no tempo do Pre-feito Pereira Passos em queMme. Suzana Castera apareceulã guiando um lindo ph&ton e oDr. Abel Parente um outro nãomenos lindo; o caso do Iíiton-dente Municipal, que por ummal entendido excesso de pa-triotismo mandou arrancar dasgrades do jardim as coroas im-periais; o teatro ao ar livre, quelá se tentou introduzir; a inau-gúráção da testatua tíe Benja-mim Constant, etc., etc, masestas notas já vão longe e o es-paço é curto.

HERMETO LIMA

CARTA DE MÃEWALTER SEQUEIRA

Nowton Alexandre completara I com assombro de mlnlia íamiliadczesels anos. O espirito povoadoembora de ilusões guardava Já oespinho de uma duvida atroz: opassado do seus pais. Desde peque-no vivera entro amas e professo-ras particulares e agora era Inter-no em um colégio.

Sabia que Nélla, sua mãe, era

dos conhecidos, de todos enfim,tornei-me a companheira apenasdo rapaz que poderia ter sidomeu esposo diante de Deus e doshomens.

Perdoa-me, meu filho. Nilo seise estarei me fazendo compreen-der... e no entanto íol tucto tão

desenhista dé fama, porém i olaro pura mim. Nio l™eln«»a "

A 29 de Março de 1858 o cam-po estava em festa: — inaugu-rava-se a Estação Central daEótrada de Ferro D. Pedro IIe consequentemente a sua pri-meira linha de trafego, que iaaté Queimados, por oito léguasde trilho. Procedeu a cerimo-ma da benção o Exmo. BispoConde de Irajá. Foi orador doato, ao qual se achavam presen-tes suas majestades imperiais,o Dr. Cristiano Benedito Oto-nl, presidente da companhia.

Nesse mesmo ano, a 1 de No-vembro, o campo esteve maisuma vez cm polvorosa. O em-presario de um . circo, que láestava armado, anunciou umasensacional tou rada. Foi umvender de bilhetes nunca visto.Em dado momento, lá vieramos touros. O publico, que pen-sava vêr duas feras, deu comdois bichos magros, esqueletl-cos, mazelentos. Por mais queos toureiros picassem os ani-mais, os bichos não saiam dolugar. Pareciam ds pedra.Vendo o povo que tinha sidoludibriado, aos gritos de mata,mata o empresário, quis lincharos donos do circo. Fechou-se otempo; os empresários deram

Dormir ás escurasrpODOS os objetos que ha

no mundo deixam-ss atra-vessar mais ou menos pelaluz, se forem suficientémén-te delgados. As palpebrashumanas d-evem ser bam dei-gadas; se fossem grossas, te-riam tal psso que seria difi-cil conservar os olhos aber-tos. E, mesmo assim, todossabemos quanto Isso custa,quando temos rjuito sono eos olhos tendem a fechar-se.Ora, exatam-ente por sersmtão delgadas ,as palpebrasnão podiam sar opacas. Seo fossem, e tanto como ospanos negros de que os fo-tografos usam, nós dormiria-mos tão facilmente em pis-na luz como ás escuras, por-que, logo em seguida a ter-mos fechado os olhos, fica-riamos imersos na mais pro-funda escuridão. O queacontece, porém, é que aspalpebras deixam passarcerta porção de luz, o que sa.pôde verificar ch-sgando aolhes fechados. E' esta luzque ajuda o cérebro a man

ás de vila Diogo e os gatunos ter-se acordado.

*UMPO DE SANTANA (Cm trecho, com o "Chafariz das Lavadelras") — 1835

desconhecia os motivos que a ha^vinm afastado dele. Somente demês em miis a Jovem senhora vi-nha ver o filho e com o carinhoque o estreitava nos braços, com oolhar com que o fitava, deixavaentrever um imenso afeto. New-ton Alexandre estimava-a tam-bem multo o aguardava com lm-paciência todos 03 dias quinze...Mas por um pudor natural nadaperguntava, nem jamais tentarapor outros meios devassar o pas-sado da desenhista.

Entretanto o mistério da vidade sua mãe inquietav.i-o. Sabiacíuo era de uma família ilustre erica, por quo então trabalhava?!r'or que êle não conhecia a avó eos tios? Ela erá ainda vão moçac tão linda, quantos homens tal-/Cs nâo a requestavam?

Naquele dia do seu anlversa-rio, Newton Alexandre recebeu co-mo adorável presente a visita deNélla; ela o beijou amorosamen-ti e por algum tempo contem-plou-o. Anailzou-lhe os traçosmais delineados que começavam atransformar o menino em rapaz, abarba azulada que se desenhavaperfeitamente em todo o rosto eo buço cerrado que 61o, orgulhoso,apenas aparara, transformando-onum bigode. Elu-so com uma rl-snda sedutora c dos lábios esca-pou-lhe uma frase:

Meu filho Já um homem 1...Newton Alexandre tomou-a sa-

tlsfeito pela mão, levou-a até oespelho.

Vè? Minha mãozlnha pareceapenas minha irmã. (E porquecia sorrisse) . Nfto se pode estu-dar toda a vida, sabe? Este anotermino o curso c vou morar coma senhora, vou tomar conta desua vida.

Tomar conta? I... Dessa vezNélla não sorriu, sentiu como seo filho lhe houvesse feito umaíxprobração, duas lagrimas pende-ram silenciosas de seus olhos.Elo falara aquilo sem pensar eagora, aflito, tomara-lhe as mãos.

Que tem, mamãe?!Mas logo ela se transformou e

com aquela sedução quo cativavatodos que se lhe acercavam, atraiua atenção do filho para outro as-suuto. No entanto eni todo o tem-po que com Newton Alexandrebrincou como uma criança, umaligeira ruga permaneceu-lhe nafronte. Ao deixa-lo, á tardo, es-capou-lhe dos lábios uma Inter-rognçãoI

Elo irá comigo, mos compre-eurierã?

No cila quinze seguinte New-ton Alexandra apenas recebeuuma carta longa, detalhada.Abriu-a sôfrego e lou:

"Meu filho — Agora quo Já é\\r.\ rapazinho, agora que as col-Bas começarão a apresentar-se ni-tidas a vocô, agora que tudo ve-rá na vida, quando o mundo lheabrir as portas de par em par, coraas suas promessas, as suas espe-ranças, mas tambom com as suaslutas, as suas vllezas e os sou»desenganos, terei do relatar-lhetoda a minha existência, pois umjuízo seu, falso a meu respeito,matár-mo-la de desgosto,

Não pódc avaliar o que um íl-lho representa para os pais!... E'o desdobrar da nossa vida semprecm botão. E' a continuidade douma mocidade de sonhos. E" anossa Juventude quo podomosacompanhar já com experiênciaesclaroolda. S3 òle é então o ft-lho do um grande amor, so êleperpetua e liga a nossa vida e deum ente amado num unlco ser,significa um afeto de transportesInacreditáveis! E é este. meu fl-lho, o sou caso. Amei um homemcom uma paixão mai3 torto queos meus próprios sonhos, com umentusiasmo ulém dos meus pro-prlos dovanelos! Era no entanto,aos dezoito anos, uma Jovem Jaesclarecida: a leitura, a experlcn-cia alheia, o exemplo Imenso desenhoras mal casadas ha multome faziam temor a união conju-gal... Mas, apesar de tudo, o ca-samento representava para mim amais terna aspiração, supunha queencontraria um homem diferentec que comigo compreendesse a se-rledade desse ato. Supunha...mas seu pai era um homem comoos outros. Solteira ainda, pelasminhas próprias amigas, pelas pa-rentas sabia o leviano que éle erae nem por Isso deixei de ama-lo.Armando se por temperamento eraInfiel, por outro lado revelava umcoração meigo e bom. Ele nao po-dia ser o marido quo eu lmagl-nava. disso tinha certeza, mas cucontinuava a qucro-lo. Meu casa-mento estava Já marcado, minhafamUla cedera á minha vontadequando uni pensamento começou aInsinuar-se em mim com toda anitidez. Armando não me seriafiel depois de casado e eu com agravidade que encararia a nossasltuaç&o Jamais o perdoaria; en-tão todo aquele nosso amor ha-via de ruir, toda aquela arrebata-da afeição seria desgraçada e ln-feliz. Quis defender o meu ore-to. Se ãle e cu. embora sem a pro-messa conjugai, nos uníssemos,continuando livres, cu talvès o r*-levasse o o nosso amor nao se des-faria. Tal idéia apossou-se demim. Os preconceitos do mundo,do qual tanto conhecia a hlpocii-sia.cram in.crlorcs dlanie do meuamor. Assim procedi diante dahumanidade como a mais loucadc todas as mulheres. Já prestes acasar, renunciei ao casamento e

MAXIMIANO K SUA CORTE — MOSAICO BIZANTINO —(Igreja de S. Viciai — Ravena)

vida sem Armando e como casa-da tal sucederia, so êle rompesseas promessas feitas diante cio umaltar I Como sua amante nenhumcompromisso lhe pedi. rrabalhei,pois continuávamos livres cm tu-do. Entretanto a vida não nospermite nem a felicidade a custade sacrifícios. Como companheiranão pude reter por toda a exis-tencia o amor de Armando...

Deslludi-me então de tudo. Ecomo era moça tive do continuara viver. O meu unlco afeto íoipara você, a recordação daqueleamor! Atê Armando esqueci.

E com o tempo outro3 ldillosvieram. Sempre revoltada, lutolpela minha felicidade como umnaufrago desesperado. E a cora-gem com que renunciara ao meucasamento de outrora dava-moforças para prosseguir. Mas todosos afetos quando passadas as Opo-cas do devaneio sâo os mesmos,os homens tornam-so maus e ego-lstas, surgem as dissidências, asbrigas. Insubmissa, do caráter ro-mantico, detestando cenas e quês-toes, eu fugia, buscando sempreo lado poético, o principio de ou-tro amor. Alem disso: ucgoclos,viagens, carreira, família, amlza-des, casos diversos, tudo na vidaoferecla-me vantagens e desgos-tos. E apesar do toda a minhadisposição e experiência era sem-pro impossível evitar -js aborreci-mentos. Mos fui feliz; com a fa-culdade que entúo tive do esque-cer busquei sempre e somente olado bom dos afetos. J4 que co-nhecla a vida e era livre aprovei-tol a minha liberdade. Jamais su-portei Injustiças quando um ro-mance começava a nuolar-se...Em casos de doença no entantofui sempre desvelada onlormeira.Agia lealmente para com todos epara com minha própria conclen-cia, não deixando Jamais do pro-ceder com dignidade. Noa meuscasos nunca houve situações equl-

cadente em virtude do abandonoem que a deixaram muitos dosseus colegas.

Graças a esse esforço, deu-sea expansão da Arte Bizantina.que se apresenta, então, com umcaráter especial e diverso do daarte cristã do ocidente.

A pintura bizantina é feita emmosaicos coloridos e em panos

Esses mosaicos foram cobertospelos conquistadores, que naoadmitiam a representação da fi-gura humana, de acordo com osditames de sua crença.

A Arfe Bizantina compreendatrês períodos distintos:

Io) O de formação, com acen-tuadas influencias helenicas.

2o) O dos iconocZczsías, religio-

g^l^^^^^^^g,

MOSAICO BIZANTINO (Igreja de S. Vldal — Bavena)

murais, representando figuras sos, quenão admitindo a repredesenhadas segundo regras esta-belccidas pelo clero.

A pintura bizantina não temrelê.o, é chata, sem proporçõesrelativas, longa demais. Nãotem expressão de movimento,tem atitudes de situação e nun-ca reprj.ilenta ações.

Os mosaicos bizantinos sãosempre dispostos no sentido ver-tical, enquanto os romanos sãosempre horizontais.

Os artistas bizantinos davam

sentação de imagens, destrulrantdiversos "iconis".

3U) O da decadência, motiva-da pela expressão que se deu &arte bizantina, no seu movimen-to de expansão para o Norte, atéquando surge o movimento ar-tistico da Renascença, que seapresenta com influencias acen-tuadas da arte cristã oriental,como acontece com as obras daGioto Fra Angélico.

vocas, lmpús respeito aos homensque mo cercaram e afastci-rjurtla-queles som ílnura moral, dos quomo amaram recebi sempre propôs-tas de casamento qua recusava,temendo o futuro, a continuaçãoda vida em comum. Sabia que seme tralssom eu os abandonaria cjamais quis transtornar a vida dealguém. Fiz do amor o meuIdeal. Amei. fui amada, acredt-tel-me u mais vonturosa das mu-lhercsl

Hoje porém notei no espelho omeu primeiro cabelo branco I E' amocidade que so vai. Como podo-rei agora, revoltada quo fui, euque busquei sempre a ventura,viver só o abandonada? A volhl-ce traz-me a certeza da lmprofl-cuidado da luta. Kesta-mo a re-corclaçáo do meu maior lc|illo, res-ta-me a felicidade de um filho,mas este não viveu ainda, esteuüo me perdoará, nem apesar dasinceridade da minha confissão,

üm filho esquece sempre quesua mãe foi humana e mulher no-mo as outras. E ou, meu filho,não suportaria a dor de sua mal-querença.

Lutei pelo ideal da felicidade,nfto por libertinagem. Mas a fe-llcldade quando náo fogo, temsempre um ílm, o este fim étrlsoe.

Newton, querido, se amar al-gura dia releve os deleltos dacriatura amada, faça deles quall-dades, envelheça Junto a alguém,porque so assim será a felicidademenos transitória o não lhe res-tara o unlco recurso que agora meresta: o suicídio, a morte.

Ne'li_

Ao terminar a carta NewtonAlexandre, como louco, vestlu-se esom despedidas abandonou o co-lcglo. Buscou a mão, abraçou-asoirego, comovido:

Mamãe, disse, se pôs em Jogoo mundo e o seu amor por meupai e se perdeu, eu não posso cen-cura-la. Tem cada ser humano asua historia diversa. Eu a com-prcendl. E como duvidar que ofilho de uma mulher que pôs osou amor acima dos preconceitosdo mundo possa colocar estespreconceitos acima do seu amorfilial?

Nélla abraçou Newton Alexan-dre, chorando, chorando multo.

Obrigada, meu filho, obriga-da. Agora serei sempre Jovem, por-que viverei tendo a meu ludo,contlnuando-so sempre, você, arecordação!>:o:«

NUNCA MAIS l . . .

O pequeno, espantado, apro-xlmou-se do mestre e entregou-lhe o seguinte bilhete :"Prezado professor: Queiraperdoar ao Silvio o nao ter Idoontem & aula. Penso que nãonecessita mais castlga-lo. O ra-pazlnho, que vadlou com Cie, ba-teu-lhe. O sujeito, a quem atl-raram tijolos, idem. O condutordo bonde liam na trazelra)agarrou-o e... pancada I O donodo gato que caçaram, também oesmurrou. Recebeu cinco bofe-tadas do qultandelro, de quemtentaram tirar algumas laran-jas. Depois, quando chegou ácasa, eu. sua mãe. lhe dei umasurra das boas. Mais tarde, ou-tra, por haver contado no pai.Assim sendo, o senhor não pre-cisa puni-lo excessivamente, até

VA vida, corno todos nós sa-bemos, existem dois cami-

nhos. O primeiro chama-se oo caminho da Mentira. Deus,quando criou o homem, crioutambém a primitiva estrada;mas, como contam as lendas dastradições, foi imitado em tudopelo Diabo!

Foi assim que surgiu logo naestrada da Mentira, a Serpentetentadora, que desempenhou opapel determinado por Satã.

Assim que o homem iniciou amarchar na estrada da vida,sentiu que lhe faltava qualquercoisa, uma companheira, e pe-diu ao Criador do Céu e da Ter-ra que lhe desse uma semelhante,afim de ser a sua confidente,amiga e conselheira no trajetoimenso e penoso que os seusolhos já previam na grande jor-nada...

Deus, então, penalizado e bon-doso, determinou quo surgisse amulher e essa surgiu ao lado dohomem, que mais satisfeito coma vida se pôs a marchai-1

Deus, então, aproximando-sedos dois, apontou o caminho aser tomado por ambos, o qualera o caminho da verdade.

que faca novo ato desses. En-tretanto, éle garantiu-me que mal pela estrada amaldiçoada

Apontando, disse tão simples-mente :

— Eis a tua companheira e ocaminho a rer tomado ! Reparabem: São duas estradas. A pri-meira, é a estrada do Bem, e asegunda, a estrada do Mal. A pri-meira, é Obra do meu coração,e a segunda, é invenção de Sa-tanaz ! A primeira, e a estradaque levará a Humanidade aoCéu ! A segunda, conduzirá aoinferno. Por este caminho so-frerãs demasiadamente, mas. em¦compensação, terás sempre aalma pura e o coração feliz IPor aquele caminho, ganharnsmais depressa na estrada davida as Fantasias, mas. emcompensação, perderás a Gloriado Céu e a Distinção dos ho-mens. Assim, deves ter sempreem mente essas palavras queacabo de citar, e tomar, resoluto,a estrada do Bem.

O homem, resoluto c inteli-gente, iniciou a marchar, tendoao lado a companheira que pa-rocia cada vez mais encantadacom a vida !

Marcharam por longos anos,assim, unidos ao sabor do todasas Alegrias ditadas peio Criadordo Mundo. Marcharam passo apasso, desfrutando sempre o sa-bor da verdade, ora doce e sua-ve, ora amargo e sufocante, semoutro sabor que desfizesse os pa-decimentos causados. Marcha-ram cada vez mais unidos, quan-do uma noite, exaustos da jor-nada, deitr.ram sob a sombra deuma arvore c o homem, maiscansado quo a mulher, caiu edormiu imediatamente.

A mulher começou, então, ase queixar da sorte e da vida !...Pela primeira vez os seus lábiospronunciaram frases incompatl-veis com o seu coração I

O diabo, que andava observan-do aqueles peregrinos, apanhan-do o homem dormindo, Incutiuna cabeça da mulher coisas quepareciam ser a expressão da ver-dade e. assim, pode atrair paraa sua estrada, até então deserta,aquela figura I

E a mulher seguiu os passosde satanaz. perdida de Ilusões...

O homem continuava a dor-mir...

Olhando mais uma vez a es-trada paralela á sua, a conde-nada por Deus. não trepidou amulher em desobedecer maisuma vez ao Criador, e despe-dlndo-se do companheiro quedormia ainda, beijou-o na testae enveredou com o Gênio do

e. dormindo, ficou uma lnflnl-dade de séculos I

Um dia, acordou. Dando porfalta da companheira, sentiu ocoração bater I Levantando-se,ficou abismado de vêr a estradaparalela á sua repleta de pere-grinos, viajantes, num entusias-mo desconhecido para o seu co-ração puro e sincero. A prln-cipio, julgou estar dormindo am-da I Depois, reconhecendo Averdade, julgou ter tomado a es-trada do mal, a estrada conde-nada por Deus tanto assim quanão se via um só viajante pas-sar por ali I) Nisso, um velhode barbas brancas, passava, e,vendo-o, perguntou :

Conheces porventura estaestrada ? Será esta efetiva-mente a estrada da Verdade, quadizem dar nos Céus ?

Ao que éle respondeu:É. É, sem duvida alguma,

esta a estrada do Bem. Agora,o que eu não sei dizer, é se estae:.trada tem, ou não, um fim!Veja como estou I Eu sou o pri-mitivo viajante dessa margem...Viajo ha séculos I A compa-nhelra, que Deus me deu, des-apareceu como por encanto, apóaeu me ter deitado, numa noite,aqui... Teria desaparecido pelopoder de Deus?! Teria... to-mado aquela estrada condenadapor Deus ?! Qual o destino ?

O viajante de barbas bran-cas, chegando-se mais ao ou«tro, disse, apolando-se no bor»dão :— Vamos, meu amigo; essaestrada não pôde ser a que nosconduzirá aos céus I A estradaque nos conduzirá aos céus devaser aquela I

E, apontando para a estradada mentira, enveredaram comoa primitiva vitima, deixando emcompleta solidão, nó maiorabandono, a estrada que Deu»tanto recomendara a Humanl-dadel...

Nabôr Fernandes»:o:c

não pretende mais gazear.' Ò homem continuou a dormir Iretrogradou...

SOBRANCELHASELEGANTES...

E' um engano pensar-se quatratamento das sobrancelhas

é uma inovação que os francesescriaram e o cinema americanoaperfeiçoou.

As sobrancelhas sempre mere-ceram cuidados especiais nasantigas civilizações; e, emboranáo se conhecessem ainda a»pinças de hoje, havia noutrostempos um preparado depllato-rio que igualava a linha dos su-percllics das mulheres elegan-tes... ,

A formula desse preparado edesconhecida, mas não deve Irmuito longe das suas congene-res modernas, que pretenderasubstituir a dcpüaçâo artificialdas pinças nem sempre apro-priadas e higiênicas.

Em 1920, lançou-se a modatíe sobrancelhas ímãs, exagera-damente finas, parecendo umfio de Unha sobre os olhos.

Todo mundo feminino tratoude ns pôr em fôrma, e dal opéssimo habito de raspar, o queprejudica enormemente a nar-raonla do rosto -

Em 1928. mais ou menos, Co-rinne lançava no "Femlna"* assobrancelhas "artificiais". Isto é,além de raspadas, desenhadas emlinha diversa da natural.

Ainda hoje, certas Evas pre-ferem e<=se método.

Agora, a novidade e, talveapareça mentira, a sobrancelhamais aproximada da natural.O artificio está apenas na pln-tura com que se carrega umpouco a tonalidade...

Como se vê, a moda referenteao tratamento dis sobrancelhas

regrediu, para não se dizer que

H*f_*rt:*t ji^t^K^ejls.f^"''"

18 JORNAL DO BRASIL — DOMWO, 7 DE MARCO DE 1937

0 REAL CONSERVATÓRIO DE SANTA|r__T i < >.ECILIA EM ROMA

UMBERTO MÀRCON.

FINALMENTE, na.*»?__>___ _*._. -__! _??._^_^_.^_í__' ^streí^alu^1.* Fevereiro

telho diretor__verelro de 1815 foi nomeado um con-

¦wnodStS da academia, presidido pelodeputado e depois ministro, Emílio Bro-glio.

Os acontecimentos interessantes e curlo-sos do período Inicial daquele primeiro nu-cleo, de onde saiu e floreoeu o Liceu Musl-cal de Santa CecUia. foram fielmente con-tidos num brilhanie artigo por GtorgioBarinloqual teve direto e particular co-ÍS-ctaieníodos homens e dos fatos daqueletemA°

sédc provisória do Liceu e .também daAcademia era na Via Ripetta (às margensdo secular Tibre) no palácio do Institutodas Belas Artes, na esquina da pequenapraça denominada comumente, pela sua for-roa, a Ferradura. Barini recorda que «na-

quela época e até 1877. quem devia ou de-selava Ir à Academia e às escolas, depoisde ter subido muitos degraus, quando ai-cançava o ultimo andar chegava num lugartemi escuro, comprido e largo; no alto astravessas de madeira marcavam a Inclina-cão d telhado. Por uma porta aberta, umaluz interrompia a penumbra: entrava-seentão numa sala chamada pomposamentede ant_-camera, com uma meslnha e duaspoltronas: á direita havia uma sala umpouco maior que a primeira, tendo, no cen-tro. uma estante e poucas cadeiras ao lon-ro das paredes; ã esquerda um quarto mui-to comprido de teto baixo mas em compen-sacAo chei. de Juz; sacrificados divans par-camente estofados, encostados nas paredes,algumas cadeiras do mesmo estilo das daante camera, uma grande mesa coberta comum tapete verde um piano de cauda for-mavam todo o mobiliário; seguia-se, aofundo, uma outra salinha com uma escrl-.aninha _ algumas prateleiras.

iSstaa eram as Instalações da RealAcademia de Santa CecUia e das escolasmusicais: na sala do fundo imperava o dou-tor Odoardo Pellssier, em função de sacre-tarlo; a sala grande servia para tudo. Aoredor da mesa reunia-se o conselho dire.orda academia ou o comitê temlco, quandoera neccesario; ao redor do piano tomavamlugar as alunas e os alunos; sobre os divanssentavam-se as mães das alunas, rlsonhasa preparar rendas ou fazendo crochet paranão ficar inativas durante a espera, e se-guindo o desenvolver das lições; publicomuito atento e severíssimo, que fazia, emvoz baixa a sua critica ao ensino e aos alu-nos, não sempre passando inobservada amediocridade de alguma aluna em confron-to com outra inteligentíssima.

Naqueles locais e na salinha com a es-tante —onde se desenvolviam as lições dosinstrumentos de arco e de sopro, até quenão fossem Indispensáveis os acompanha-mentos de plano — lecionavam GlovanlSgambatl, Ettore PInelll c depois outrosprofessores como Eugênio Terziani — com-

Íioslção; César de Santls — contraponto e

uga; Pillppo Pucclneli — harmonia; Filip-po Bornla — teoria; Alessandro Orsini —canto; Perdinando Porino, violoncelo; Ores-te Plnell e Sofia Bonannl — piano; TitoMonachesl e Vicenzo De Santls — violino,Sofia Sarzana — harpa; Ciro Tramontano— oboe; Pillppo Pranceschlni — flauta; Ve-dasto Vecchetti — trompa; Mlchele DeLeva — contrabaixo.

Por longas horas aqueles verdadeiros eIncansáveis apóstolos da arte, lá ficavam —circundados por uma turma numerosíssimade alunos — serenos e impassíveis não obs-tante o calor sufocante do verão, ou o frioslberiano do inverno, que não se atenuavale **"o em mínima parte, ao calor de uma

de combustível: então mes.res, -alunas ficavam hermeticamente fechados

dentro da indumentária pesada, agasalha-dos o até de chapéu...; mas o entusiasmoque animava todos era tal que nem o calornem o frio nem a Interminável escada, parachegar até o ultimo andar, eram bastantespara o sufocar..."

A' tenaz energia e à prestigiosa influ-encla do ministro Brogllo, deve-so ter aacademia e o liceu de Santa Çacilia podl-do descer aaquele acanhado ultimo andarde Via Ripetta para se instalar nos vas-tos locais que ató hoje ocupam, do ex-con-vento das irmãs Ursullnas —entre as ruasVitoria e Gre.i — cujo uso o governo con-cedeu em 1376. Foram, então compilados osquadros orgânicos, feitos em concursos eno .eados regularmente vinte e seis professo-res. A 13 de -Março de 1877 inaugurava-sesolenemente o liceu,, com a presença dopríncipe Umberto e da prlnceza Margaridade Savola; no dia seguinte 19, inaugura-vam-se as escolas. Considerado que o ótimofuncionamento dos cursos oferecia plenagarantia de seriedade de orientação, os sub-sldlos dos poderes públicos foram aumen-tando, de modo que as cátedras subiram avinte nove e em 1883 novamente ascende-ram a trinta e duas. Além disso a biblio-teca adquiriu incremento quando uma pro-videncial disposição do ministro Baccelllestabeleceu que a mesma adquirisse todasos obras de caráter musical existentes nasvarias bibliotecas publicas de Roma.

Nos primeiros anos o liceu tinha sido regi-do por um comitê tecni.ro, sob a presidênciado maestro Engenlo Terziani, professor decomposição, e por uma comissão disciplinar;mas - em 1886, com a aprovação dos novosestatutos — orgânicos, o ministro da Edu-cação Publica dispôs que para chefe doInstituto fosse nomeado um diretor, sendonomeado o mesmo presidente da academia,mestre F. Marche.ti, o celebre autor de"Ruy Blas".

ELHO, alquebrado, curvado pelosanos que carregava nas costas, TioAdão sala de 15 em 15 dias lã da Fa-zenda da Barrelrlnha, onde morava

co. i a filha, para visitar o povoado. Paravencer as duas léguas quo separam a Barrei-rlnha de Bôa Vista, saya ás 6 horas, chegandonesta ultima locclldade ao melo-dla. Oaml-nhava devagar, passo tremulo, sempre apoia-do ao Inseparável bordão. Era multo estima-do em Bôa Vista ¦

Bom dia, Tio Adão. saudel-o certodia 'o

preto velho parou, cuspiu, olhou paramim è respondeu:

Eom dia, nhonhô...—-Então, sempre forte, não é?—.Qual nada, moço. Preto veio vai mflmo

prá cova. Num vê cumo ando cada vete maiscurvado prá terra? Dia vem que num posso

Ádâom^^Ê^Êmm-mm^m^ÊmmmwÊf^-^Ê^^mÊ^^^-^-^Ê^mw^ÊÊÊm

perto da fazenda do Carrapato, a.caminho deMinas. Gostava de vê as plantação das fa-zenda pur onde passava... .'¦"__

Que plantação havia la na fazenda doCarrapato?

Naqueles tempo o café fazia a riquezade todo o Estado do Rio. Dlspols que acaba-rum eos escravos, ficou tudo abandonado e omato tomou conta dos cafezá. Hoje a criaçãode gado é a nova riqueza.

Tem saudades do seu tempo?SI tenho! No tempo em que eu era

moco, Inda num havia Isto, respondeu anon-

NPFS [)F HlfilFNF^_^mmm-mt-wmmma-^mmmm-m--m—rm)mmm----mtmimw--—m

DR. SILVEIRA(Falestras realizadas ao microfone il:i P B .

XII — CHUPETAMinhas ouvintes. i fabricação das chupetas, nem sempre é deTudo vai bem na casa de um pequenino i primeira ordem. A Acauemla cie Meai-

cliente. Os pais estão calmos e não mais; clna de Paris constatou, ha tempos, quese alarmam quando o pequerrucho chora "alguns desses produtos tenupetas, bicos cio

SAMPAIOI _s Terços c aos Sulmtlog

se alarmam quando o pequerruchode noite,

A vovó concordou em guardar os em-plastros para dor de barriga e a titia dc:;is-tlu de embalar o- biibè.

E assim vai vivendo o pimpulho, calmoranda â estrada de ferro. Tudo era sertão. E assim vai vivendo o pimpulho, calmo_^_ie tá tudo Sovoado *> *-•*¦• -*° berclnho, vestindo apenas trai-aJe_»*____Í-.0 _?_..-____,,_ _,.*,__ -_-,„. din__. nesses.dias.de maior calor, ma-

mais me alevantá. Inda notro dia uns marvado me derum ua surra... para alegrar o velho.

— Como foi Isso? perguntei curioso. Con- ao falar em.amor, o ancião ficou sério,te lá, Tio Adão fixou em mim seus olhos baçose disse:

— Puls é, começou êle com a voz cansa- __ Quano eu tinha uns 20 ano, assimda, o preto veio tava cumendo mendulm.qua- da Idade de nhonhô, tinha muitas namora-no velo uns cabra, metido a valentão e pre- da... Gostava de cantar na viola umas can-guntarum quem havia dado o menduim. Eu - - ¦ - ._- —

O preto ficou pensativo. Súbito come- \_™$* chSa de âpetit-, dé 8 em 3'horas,cou a cantarolar velhas modinhas sertane-'nu""".,.*-."•- UD »»_.__:._.__ _.- ....Jas. Recordava-se, sem duvida, do seu tempode moço, em que, ao som das plangentes vlo-Ias, sambava com as escravas da fazenda.

— Teve multas namoradas? perguntei

Nota — O primeiro artigo sobre O RealConservatório de Santa Cecilia em Romasaiu no numero do "Suplemento do JOR-NAL DO BRASIL" de Domingo, 28 de Fe-vereiro. A con.inuação será publicada Do-mingo próximo.»:o:«

A GRANDE OBRATrabalhemos todos pelas crianças, cada

um em seu posto. Nem todos fomos eiel-tos para empresas gloriosas, porém todospodemos fazer bôa uma obra. A vercla-deira grandeza da alma está no amor quepomos em nossa obra. Temos que ser he-roicos na humildade e humildes no heróis-mo... Não constatais na vergonha dascrianças mendigas, das crianças que dor-mem sobre as pedras das ruas, crianças

?ue vão criando a golpes e a crueldade uma

éra acossada que pôde ser o criminosovingativo de amanhã; pois é a criança, comodisse o poeta, o pai do homem.

Amai as crianças como amou-as Jesuse como Ele acercaí-as de vosso coração, queo amor ás crianças é tão divina essência queé o único que satisfaz sem ser correspon-dldo: — é como o amor de Deus ás cria-turas pecadoras: por isso é êle que mais nosfaz chegar perto de Deus."Sempre haverá pobres entre nós — disseJesus, e sempre haverá crianças pobres, po-rém que não possamos dizer delas: — pobrescrianças I"

T. BEI.AVENTE.

disse que era da mia plantação.. Eles numaquerditarum e começarum a me bate cumpáu lnté que cai sem slntido. AM (e duas la-grimas rolaram pelas faces rugosas do pre-to) aqueles marvado num tem pena dum po-bre escravo... _ , _, -Então você ainda é escravo?

Jà fui, moço, já íui escravo.Apanhou muito? ..Não, sinhô, não. Meu patrão era mui-

to büo, o cõronê Ventura Ricardo da Veiga.Eu naci na sua fazenda do Carrapato. Eletinha mais de duzento escravo e tratava nolsmulto bem. Tumbem nols num abusava. To-dos gostava dele. Fui criado pur êl2 e suamulé, slahA Henrlqueta. Pur isso eu me cha-mo Adão Ricardo da Veiga. Num hal cuisamais ruim que sê escravo. Cachorro tem maismerecimento aue nols...

Vendo qué a palestra caminhava para umponto de dolorosas reiordações para o verno,procurei mudar de assunto. -

Quantos anos tem. Tio Adão?Já perdi a conta, slnhô. Mia fia diz

qul tenho 128... _,Lembra-se então de D. Pedro I?

O negro olhou para o chão procurandorecordar-se. __,,.„

E do fUho dele, D. Pedro II?Inda me alembro quano êle passava 14

maihadelras, etc.) abandonam ã esterilizaição substancias nocivas''. Segundo: A enu-peta uóde servir ainda de veiculo para aslnfecçóes. Quantas vezes eu tenho surpre-cnclldo amas descuidadas _ue levam a chu-peta á boca das crianças depois cela haverrolado pelo chão ? Mesmo quando tal nãoaconteça, a chupeta pendurada ao pescoçodo bábõ não está livre das patas aas mos-

.-_'6da"_-t_na" reieíçá-T- com "a

ferida do' cas. Ainda o sapinho _ algumas vezes mo-!___,— ,a -i....u._ Tam _io agora tivado pelo uso da. chupeta molhada noprogredindo no peso, tomando o banho an-

ltima refeição e com a fer1'1" '"já cicatrizada. Tem èle

ção de amô... Vou vê si me alembro...Olhou par?, o chão, com a mao na cabe-

ça e depois de poucos minutos começou:

Pela rua fui andandoOlando pelos teiado;Pelos telados olandoNum encontrei meu amô...

Quem tem seu amô bonito_Num cochila nem tem sono;Puls nhanhâ tá cochilandoQuano acorda já tem dono...

Eu tinha cinco sentidoNo meio duma frutinha;Ohl lá se vai acabandoO amô que você me tinha...

E lá se foi Tio Adão, andando todocurvado e tremulo, apoiado ao bordão, a can-tarolar, recordando os bons tempos em que,ainda moço, trabalhava na Fazenda do Car-rapato:

Canta o galo, rompe a aurora,Lã se vai amanhecendo...Começa o trabalho na hora ,Em que o sol jà vai nascendo...

RUDI MATOS DA SILVA

^DIOS DE ESTUDANTES0 PROBLEMA DO PROGNOSTICO PEDAGÓGICO

Pelo Dr. Raul Rocha (da Assistência Municipal)

umbigolã dias.

Fui vê-lo ontem e tive oportunidade deresuonder a du»s perguntas que me fo-ram feitas. A primeira, sobre a chupeta,e a segunda, sobre o acalento.

o senhor acha, doutor, que a chu-peta é prejudicial aos bèbâs ? — pergun-tou o pai de meu cllentezlnho.

Claro que sim — -edargul. — A chu-peta é para a criança pequena o mesmoSue o cigarro é para o adulto: um vicio.Antes de ser inventada, posso garantir queos bebês não lhe sentiam a falta.

Mas por que então o uso ila chupetase espalhou com tanta facilidade pelo mun-

— Porque a chupeta oferece, de fato,estimaveis serviços... á familla dos bebes.Quando a chupeta foi inventada, a pedia-tria pratic_me_te ainda não existia. Osbüb6s choravam... Os médicos amaa naoespecializados em tra.tar cte crianças, naodescobriam a causa do choro. Os bebêscontinuavam a chorar, Impacientando ospais... Nisto surge a chupeta! um pe-Sacinho de borracha enfiada numa argolade osso, que, colocado na boca dos bebes,fazia-os milagrosamente calar I Ora, istofoi um achado... Qual era a mamãe que,preferindo vêr seu filho calado, ia ve-lo° °E.

se "tudo

dependia do uso da chupeta,oue se usasse a chupeta ,'_•"_

Assim, os babes loram se calando e ouso da chupeta se alastrando.. ,.„...„

Mas, atualmente, a situação e inteira-mente outra. A pediatria é uma especia-lização definida e adiantada da Medicina.Quando uma criança chora, u problema.quese apresenta para o medico não é faze-lacalor, mas primeiro descobrir a causa do*%0&JTó^^

ft-erpretar per-

feitamente o choro de um bebê. Assim.6que a observação já demonstrou que a im-paciência e a fome são representadas pelochoro cm que ha predominância das vo-galQuan_oe o*'choro é em /, quasi sempreexprime dôr. As moléstias do aparelho res-phatorlo provocam um choro entrecortado,e nas doenças do ouvido os bebês chorambalançando a cabecinha.

Quando vim vêr seu .lhinho pela ultima~ __•___ ___«._...-. ._.__._•___' mm _____¦_ Pltl

açúcar. Terceiro: A chupeta, acarretandouma constante deglutição de ar e de sa-uva determina cerca aerofagia, provocaníanão vômitos. Quarto: Além do ser um ha-bito anti-natural, anti-higlenlco e anti-estético — a chupeta vicia. Uma criança •acostumada a tal pratica dificilmente aabandona mais tarde. Eu tenho um clien-te de 6 unos que não dorme se nâo lhe co-locarem a chupeta na boca...

Então, doutor, — concluiu o pai demeu pequenino cliente — que o senhor con-dena totalmente a chupeta?!

Condeno-a totalmente para a criançasadia. Abro uma excepção para a criançareconhecidamente nervosa, isto é, naquela

EDUCAÇÃO SERTANEJA________________________________________________________________________^

^HM__-_-_-__-_-_--M_-__--__________M--^^

Pelo engenheiro civil Eduardo Cícero de Faria(conclusão)

No tomar, de preferencia, esta ou aquelaproiü,su.o na um auplo interesso individuale social. E, todavia, só muito raramenteabraça alguem uma profissão, por muito li-vre e r-iiatida escohia, sua. Em geral, esobretudo no que respeita ás profissões li-berals, o estudante é constrangido a escolhera carreira que a vaidade dos pais lhe im-põe irrecus-velmente. E desfarte sacrtfi-cam-se a um tempo o Interesse incuvidual eo interesse social, comprometendo a saúdee a felicidade do indivíduo, que aeveriamser salvaguardadas, e orientando-o mal parauma proiissáo em que so vai encontrar obs-taculos, dissabores e insucessos.

üma carreira que excede as aptidões ecapacidades de quem a tem de exercer, ounelas não se enquadra, produz freqüente-mente o desanimo, o enfado e a perda deconfiança nas próprias forças, chegando emcertos casos a abalar seriamente a saúdefisica e psiqulca.

O estasamento, conseqüente a porfladoe afadisoso trabalho ou estudo, é freqüentecausa oe neurastenla nos estudantes, o queindica que não devem ser admitidos, noscursos superiores de instrução, lnaividuosinsuficientemente dotados. O fato de terconcluído o curso secundário nao basta paraassegurar que um estudante possua sufi-ciente desenvolvimento intelectual para cur-sar o ensino superior. SSo muitos os mui-viduos que abandonam um curso superior

Eis as bases gerais do programa.Podem mesmo tais irradiações ser pro-

duzldas em estágios de maior ampllficação,

Ciara assistências mais numerosas e ser en-

ão feitas tais demonstrações nas própriaspraças publicas, com o seguinte programa,por exemplo:

Lições praticas e sugestivas de higiene,de profilaxia contra as principais doenças,algumas das quais infestam justamente deprefrencia os sertões pela falta de conheci-mento dos meios de evita-las; de educaçãocívica; de inteligente puericultura, que re-duza a mortalidade infantil, que exterminaerande parte desses organismos em flor,Justamente pelo desconhecimento dos meiosde resguarda-los e fortalece-los;

Ensinar a geografia do nosso pais, asauas vastas possibilidades econômicas c be-iezas naturais, a utilização proveitosa demaquinas agrárias, a renovação e raciona-lização dos métodos de cultura, preparo do•olo e escolha de sementes, de modo a ob-ter o mais animador rendimento na artede cultivar a terra:

Fazer a população sertaneja entrar noconhecimento dos nossos estadistas, dosprogressos das nossas cidades, do desenvol-vlmento das nossas forças armadas, Inte-ressando-se principalmente pelas manobrasnavais, que constituem assunto inédito paraos habitantes longínquos do litoral e tudoIsto em lições concretas, que podem ser re-petldas inúmeras vezes, sem cansaço paraos professores e que podem aproveitar mes-mo aos analfabetos com a utilização do ci-nema falante;

Elevar o nível moral de toda essa gen-te, dando-lhe aspirações mais definidas e^espertando sentimentos, que desconhecem,ie amor á humanidade.

Se chegarmos por tais meios a iluml-¦ar de amor pela humanidade os corações—acentos, desse amor que é força de atra-ato, qu_ une os seres, numa manifestaçãooe coesão, que representa uma verdadeiraconcentração de energias, teremos, só comIsto, realizado um grande idealismo, capazde produzir o que se poderá chamr umverdadeiro milagre, nesta época de perso-Ballsmo mais evidente.

Sem educação só se pôde chegar ao re-time da confusão, oue é o antônimo de or-ganização.

Educar é sinônimo de organizar e con-sjste não somente em preparar o indivíduopara o convívio social, como principalmenteem formar o seu espirito com a capacidadeprecisa para discernir entre o bem e o mal• resistir a este. dedicando-se ao primeiro,amparado na razão, na vontade e no senti-¦lento.

A causa originaria de semelhante si-tuação atual, de confusão é a limitação dosnossos conhecimentos e da nossa finalidade•penas ao plano utilitário dos interesses

nor deficiência de capacidade intelectual paraleva-lo a bom termo. E, se mais numerososnão são, deve-se isto á extrema benevolen-cia dos professores e ao sentimento de vai-dade dos estudantes c seus pais. <

Não é pelas condições do meio social,nem pelos conhecimentos adquiridos na es-cola secundaria, que se deve aferlr a capa-cidade de vencer um curso superior.

Quanta desdita, quanta desesperança aca-brunha o emirito do estudante que vergadesíalecido EÔb o peso de estudos superioresás suas capacidades ,_¦_.'„

¦ E o pobre estudante, cuja inteligênciaso estafou no estudo superior ás suas for-cas, esgotado, perde a energia e a saúde,neurasteniza-se e entrega-se as obsessões eno suicídio. .':'.._ ,

O caso recente do suicídio do aspiranteHugo Pinto da Luz, é um doloroso exemplodo que acabo cio dizer. Fatigado por es-tudos excessivos, superiores ás suas forças,humilhado talvez cela perspectiva de resul

Onde encontrar pois um programa efl-ciente de educação assim orientada, aueconceda completa liberdade de concienciasem os liames partidários de uma rel__lãoqualquer?

Incontestavelmente só apelando pari. aTeosofla, na sua mais profunda e mais ver-dadeira significação. , _•-.._.Um espirito imparcial nào Dóde deixarde concordar que a Teosofla, no seu estadoatual, sem aspecto devocional de aualquernatureza, não é mais do que modernizaçãodas antigas verdades, isto é. de sua perfeitaexplicação pelas teorias cientificas atuais,ou, Inversamente, adaptação destas noyasteorias aos conhecimentos de Cunta-Vidyaou Ciência Oculta.

Diz-se "oculta" por tradição e porquepõe em evidencia conhecimentos de aue seFazia mistério, que. eram conferidos "oculta-mente" a certos e determinados "adeptos".com receio de represálias da "ortodoxia' _,„._._,__..- .,..,_ r...,.---r----r--_então reinante e mesmo porque se torna- tados que nao satisfariam o seu amor pro-íiam Incompreensíveis para o vulgo, como. prlo ou o desejo de seus pais, o moço briosoaliá^,.ain^aPAucedee em" grande parte, na

'deixou-se dominar pela melancolia e pios-prop*-ii ntualHnde.

Outro valor da Teosofla está em queabole a Idéia generalizada da existência dosobrenatural, extinguindo as superstições eensinando, ao contrario, que existem forcasinteiramente naturais e faculdades essen-clalmente humanas que são por enquantodesconhecidas ou "ocultas", mas que po-dem, nelo estudo e pratica conveniente deprocessos de Yoga apropriados, chegar a serperceoidas, adquiridas e aplicadas, de ma-neira a serem praticados, segundo as pro-nri leis da natureza, os fenômenos oonsl-derados dos acima do natural, mas que, emrigor, podem apenas ser denominados su-pra-senslvels nas condições normais da hu-manidade atual.

Ela incita também e coopera para a so-lldariedade social, como aspiração comumao conhecimento da Verdade, que pode sersempre consesuido como recompensa do es-forço e da dedicação a um ideal elevado,como seja a destruição da irtnorancia e doegoísmo, dentro da maior tolerância, comoacabei de dizer e unicamente apoiada na

Não pôde haver, portanto, veiculo maisnatural e compulsório para o trabalho edu-cativo de que estamos tratando, com o uni-co anhelo de Integrar na comunhão socialtoda essa gente sertaneja, á aual não pode-mos deixar de dedicar Infinita simpatia.

População sertaneja de minha terra,gente simples e bôa, tão esnueclda sempre,tão resignada a esse esquecimento lmper-doa vel, na espontaneidade leal de seu na-triotismo, exemplo de humildade moraliza-dora de apoctolos do bem, a paz seja con-vosco, seja convosco essa paz sertaneja que,b"'dr> de !**""lrpcão. eu recorro ao clnzel

_.„ _. — artístico literário do saudoso e laureadopessoais, sem a mínima preocupação do que poeta patrício Luis Carlos, para poder cxal•e contem no mundo espiritual, sem o me-nor desejo de servir e de ajudar o próximo.

A fraternidade humana é o único melo_¦ conquistar a verdadeira felicidade, por-que, cultivando-a, não somente sofremosmenos, como principalmente não fazemossofrer, o que é mais significativo.

_____ tudo que acabo de expor creio que•e encontram as Unhss ceruls dos ensina-¦wntos a que deve obedecer a orientaçãoeducativa não somente aa bôa e dócil gen-te sertaneja, como da própria populaçãocltadlna.

Eis ai formulada a importante equa-'eão, posta r. te.'. ..*> em i-ie julgo quefleve ser resolvida; eis o trabalho árduo quedeve ser einp.e.ndlcu, sem a mínima liesi-tação e sem delongas, mas sem deixar tam-bem de obedece- ao mesmo tempo, ri .oro-tamente, aos sábios preceitos da constitui-(ão liberal da Republica Brasileira, que nasua carta ma_n_. coiae.e a todos os Indivl-

tpr c-***d .mamente. fina .'"ndo este traba-lho, dafa cento, com o belo soneto de suafecunda lavra:

PAZ SERTANEJA

Amnlo dl? de naz... Trcnciullos Céu * TerraNuma contemplação reciproca de cisma...O azul se abisma em luz... o verde em lua

trado, e alucinado talvez, preferiu morrera expòr-se a um fracasso nos últimos exa-mes. o que lhe pareceria erroneamente unidesmereclmento ou perda de bom conceitopara as honrosas tradições da família, quenão seriam atingidas desde que nao fossesacrificada ou diminuída a sua elevaçãomoral, independente do sucesso na car-relra quo abraçara o desditoso aspirante,vitima dos instintos briosos do seu ca-rater e da lisura da sua Índole, aos quaisrspugnava ser rebaixado no resultado dosexames. _.

Generoso e pundonoroso, preferiu sacrl-ficar a vida a sacrificar a profissão queelegera. ••'"__ __,

Cada grupo de profissões, superiores, mê-dias e inferiores, exige uma certa altura dedesenvolvimento do intelecto e das capacl-dades especiais, variáveis de indivictuo a ln-dlviduo, formando assim uma verdadeirahierarquia Intelectual.

A necessidade de assegurar a cada uraa instrução compatível com suas capacl-dades, e. portanto, a escolha duma profissãoadaptada ãs aptidões e inclinações naturais,constitue, para pedagogos e psicólogos, oelevado objetivo pratico de desvendar asqualidades individuais e as possibilidades deseu ulterior desenvolvimento.

Cada profissão, ou melhor, cada gru-po de profissões, exige uma certa alturade desenvolvünento intelectual e aptidõesespeciais. E' um dos ramos de maior ln-teresse pratico da psicologia e da pslcotec-nica. O woúlema psychotechnlco consiste pri-mordialmente em determinar a ouse psicp-lógica geral, necessária a cada protlssãoou grupo de profissões, de modo a deter-minar o mínimo de desenvolvimento inte-lectual compatível com o exercício de talou qual protlssão, estabelecendo secunda-riamente em que grau são necessárias qua-lidades especiais.

Mas, ao passo que o estado psíquico do__ulto pôde ser definido com suficiente grauue certeza, quando se trata de menores, aquestão torna-se muito complexa devido alnstr._>.lúadc normal, physlolcgica desta in-culpada Idade, cm que o inaividuo está em. • . _. _l _ »¦:_!_- laB*MtMot--*«Y a mni>al

deciso da vida. O prognostico pedago-gico, prognostico da evolução futura do in-dlviduo e, pois, aleatório, como todo pro-gnostico, probabilidade mais ou menos ca-paz de realizar-se e, mormente, se atender-mos a que vem sempre impregnado do sub-jotlvismo de quem o faz, baseado em julga-mento qualitativo, subjetivo e intemretativo,tríplice condição que lhe tira muito do ca-rater-cientifico, que deveria ter a orientaçãoprofissional. ,

O problema da orientação profissional ln-teressa não só o bem estar do indivíduo eseu futuro, como também a sociedade, eassim é um problema de natureza familiar,escolar e social.

Só os bem dotados podem enfrentar comproveito os estudos secundários, técnicos ouprofissionais. Sua seleção deve ser feitasem esquecer a complexidade e delicadezado assunto e assim só pôde ser confiadaa expertos psicotécnicos. O problema con-siste, inicialmente, em separar os dotados eos bem dotados, que são apenas de 1 a _bpor 100, e até apenas 1 por 10.000, quandose cogita unicamente dos melhor dotados.Para eles é simples o caso, visto que, dadassuas aptidões, podem prosseguir seusestudos com proveito, e, d'est'arte, a suaorientação profissional se definirá quasl au-tomaticaraente durante a carreira da vidaescolar.

O nosso exame vestibular nos cursos su-periores deveria servir de prova de pre-seleção, de modo a afastar desses cursos osque ai vão apenas encher salas de aulase laboratórios, o cue. aliás, é tarefa difícilporque as profissões superiores reclamamuma personalidade com qualidades alta-mente complexas e diflcll.nente dissocia-veis que, com os métodos atuais, escapamainda a qualquer mensuração.

A .iim, a melhor solução, e a única ago-ra possível, é definir, não a quota de sucesso,na profissão de medico, advogado, enge-nheiro, professor, etc, mas sim as qualidadese o mérito revelados nos estudos da car-relra.

Em alguns paises, a Alemanha a frente,foram instituídos exames á salda ua escolaprimaria, os quais, no ponto de vista inte-lectual, constituem uma espécie de comple-mento da orientação profissional ordináriae visam separar os bem dotados, atendendoassim á preocupação de, por falta de re-cursos materiais, não deixar que liquem nalm produtividade inteligências superiores, as-segurando-lhes ao mesmo tempo a possibl-lldade de fazerem estudos secundários e su-periores ou técnicos. Empregam-se, paraisto. testes analíticos ou sintéticos, em nu-mero de 7, nas escolas de bem dotados deBerlim.

Assim, pelo exame dos prlncipató pro-cessos intelectuais, verlflcou-se que nao ex-cedia de 1 a 1,5 por 100 o numero aos Dem

vez. referi-me a outros fatores que Podemprovocar o choro (1). Pois bem, desço-berta a causa e uma vez combatida, ochoro tende a desaparecer fatalmente.Criança sadia não chora I

__esmo que a chupeta não trouxessenenhum malefício para os cri__iças, hojecm dia não se Justifica mais a sua livreentrada na boca dos bebês, üm metoespecializado pôde «mover o choro desde

recunneuiua-_._:_..__¦_- _.civ_.oa. __-_-__ __. ___*•__.___*em que o medico diagnosticou "neuropa-tia". Quasl sempre são crianças inquietas

Sue herdaram de seus pais a tara nervosa,

[esses casos, quando o choro é constante,e nenhum outro meio, mesmo os terapeu-ticos falharam, não ha senão dar o braço •a torcer — e consentir na chupeta I (2) Masisso debaixo da máxima observância dp- hi«giene. As chupetas devem ser freqüente-mente fervidas e em hipótese alguma mo-lhados no açúcar. Torno a repetir: o usoda chupeta só deve ser permitido ás crlan-ças neitropafas / . ¦

E o acalento, doutor, o senhor tam«bem é contra o acalento 1 — perguntou-modessa vez a titia.

— O acalento é a repetição continuadado movimento do berço ou de uma frasemusical. O acalento é a monotonia e amonotonia convida ao sono. Do mesmomodo que a chupeta, o acalento pôde habl-tuar a criança que o reclamará à força dechoro no dia em que êle nao puder ser fei-to. Eu admito a canção como acalento,desde que não seja feita junto ao berço dobebê. isto é, não lhe dando a Impressãode que aquela musica está sendo cantauaespecialmente para êle. Do contrario, nodia em que faltar o acalento, o bebê re--.clamará, com o mesmo direito com quereclama os espetáculos gratuitos de um tea-tro. Toc'a mamãe sente um grande prazerem fazer o seu fllhinho dormir ao som deuma melodia. Mas que isso seja feitacomo eu disse acima: longe dp berço.Quanto ao balanço, não posso ser da mesmaforma tolerante. Na conversa que tivemossobre a caminha do bebê, tive oportunidadede dizer: "o bâbê deve ter o seu berço, e umberço fixo". A grande desvantagem dp mo-vlmento compassado do berço está em,acostumar o pequerrucho a uma sensaçãodeliciosa e da qual êle nunca mais se-quererá privar 1

(1) Vede "Noções de Higiene Infantil".Palestra 11.». Suplemento do JORNMj DO

SffTpSS -toda não esteja viciado em Palestra _^__f-_rss--jeWelr0 de 1937*-'-" '""- '

(2) Só os que ainda não tiveram cliites verdadeiramente neuropatas, podem serüãbltos

"nocivos.^.^ ^ ^-^ doutor. I"" (2). Só. os que aindanão Uveram^clien

— E osqU-í- Primeiro: o material empregado na mtransfg.ntes até este ponto

H0 RELQGIO-DE.E-SVE...AVIA já tempcs^tle^a plane-

^Inh^havU um -^

^bo^rel *.,.

lando o roubo. J_tudava-o com o ma-xlmo cuidado, dedicava-lhe toda a

ísí __.£«_ ssr«as5_i°. M*« £___&______?comi Pedro. Era » U* «J__d.l__-iente artista. Su» quadrilha, grande_ í_m ..colhida, continha tipos para tudo.__.a_*s. moças, velhos, velhos, criadas, ope-___.* ete. D-balde. a policia procurava o"t_rri.-1 Pedro". Nfto havia detectlve que n&o______._£- * «"«la de Pr^c-lo Usavamos mais variados truques, empregavam amaior habilidade, mas Pedro sempre lhes íu-£_. D-. se-ta q«« » «P* ™*<*° f * __U_H_Ha pe-scas _ue.-K.soem par» «» «**!™„->llísam ciências; Pedro nascera par» o routoo. E,

ÍSora. o «u e-plrlto de gatuno refinado es-

tiva •intelra-nente ocupado com «««•-•

^

.S_Ôque.lp^taríong_mente debitada«Sra <_>m_i_da por um c«plt_llsta. Beu exteri.? em bS-slmo « melhor dev_rla ser o ln-terlor O comprador transformára-o num pe-ou.no museu-, possuía estatuetas caras, ta-S_t__--X-ticos quadros ^'«'l»1"^1"-ias e, sobr.tudo. dinheiro, multo d.nhelro.ôue recebia d. outras cidades para depositarque receai» ... soube pela .olha

Não é menos interessante procurar, peloexame psicotécnico, o nivel mental üos de-beis mentais e os ofícios que eles sao ça-pazes de desempenhar. Sao questões alta-mente Interessantes de psicotécnica pedago-gica cuja objetivo é a melhor adaptação donomeni ao trabalho e do trabalno ao ho-meDa

bôa escolha da profissão depende nãosó a bõa organização da sociedade, comotambém a felicidade do lndlvluuo. Os sul-cldioa de estudantes sao geralmente deter-minados pelos vícios de sua educação, pelasSt-rações de seu estado de saüde adqulr dosou hereditários, pelo estasamento intelectuald_______o quê produzem a multiplicidadede matérias a estudar duma vez, os progra-mas enciclopédicos, a caça aos diplomas, aVaidade de alcançar situações superiores ássuas forcas e o constrangimento de abra-laf proíÍ_sóes contrarias ás inclinações eaptidões naturois. ¦¦¦ „ __ _i

Encerro estas considerações com as sá-blas ualavras de Descartes:D -oi espirito depende t_nto do tempera-mento e do estado dos órgãos, que, se épossível encontrar um melo que torne osrTomens mais sábios e mais hábeis, eu creioque é na medicina que se o deve pro-

sas e

n,_ bancos "tucÍ-""_-_""«-' 50Uae Pela

OWc . membro Importante da quadrilha, que_f dava ao tr_balho de Ir A quitanda - «o

fço__u. unloament. par» ouvir a»;convMMSdas criBdns. S assim, ouviu que o 18 foracomprado por um capitalista, que a «a» tinha____os magniflco-, «nflm, "negocio rendosooara o Sr. Pedro I Ele meditou sobre o caso

f.---•«i. rondar; dl_f-rçad-ment_, o luxuosopb.bc-te. Um» vez, ch-gou mesmo a entrar£n,-?m__tal flnaind- se oferecer como jardl-_elr_ 5. im. manhã. «• «-*-» chlca lhe ttpa*reCCUJ-

_4__.rnovldBd« J A arrumadelra do18 vai embora 1 Nfto eerla bom mandar e RI-tlnh_lí?nh»

era outra figura *«*_<-««•quadrilha. Inteligente, ladina, tinha. «*""tanto um resto inexpressivo, uma aparêncial____u.quasl boba. Prestava-se admirável-m.nt« como esplft. pois, bo ve-la, ninguéms™ __!t_r-a da Sa r_7-pl-_cla. *^_V_™uni pouco e mandou chamar a R-*!->ha. Dia»

ela arrumadelra no 16 e nfto des-

glo caríssimo! «ue quereria dlz-r _-qii.li> VO ladrilo, peia prlmslra vez em sua vld»,

__rdeu o seu sangue-Irlo. E com razüo. QuemIria dar um relógio, assim, espontaneamente,A um homem que penetrava em casa alheia,ás 2 horas da madrugada ?

Pois ofereciam-lhe um relógio que, porsinal, marcava 2 e um quarto. E 14 «tava ocesto, com o precioso objeto, diante, de e.Bastaria estender a máo para apanh—.o.Mas, êle, ladrfto genial, cairia na esparrela dadeitar a mio áqu.le relógio ? Jamais 1 umobleto desses, lançado num cestlnho, naque-Ias circunstancias, só poderia servir de ls.capam segurar ladrões tolos I Ele 6 que niocairia nisso 1 Aquilo deveria ser um moder-nlsslmo "apanha-ladrão", desses empregadosna Inglaterra' ou nos Estados Unidos 1 Bmcima. » luz continuava acesa ec sltuac&o doPedro era embaraçosa. Que íazer? Fugir?-»._-_.._ . stava descoberto, seria, certamen-

te l-Sedldo. Slve» atirassem do andar su-____. Pouco » pouco, o pavor o le, assai-?,.-?-•'_____ o. olhos para o sobrado e viu

um_°_omb_a encostada ao corrlx-âo d» ea-

— _.fto teve mais duvidas; __ra descoberto I

òov-rd- como em geral alio os ladrões.

Pedro^" achou um melo de se «alvar : ea-

tregando-SM :

_-gN_oUme mate ! Nfto atire I Nada rou-

_el e vou embora Já I

o capitalista Jullo de Carvalho era umhom-m metódico-, costumava deitar-se ceda

e°T_v_rlBVelSente, ãs 2 -*»*«Jjw:da, despertava. Puuha-se, então, a «*™J« "£í. _. os neaoclos e, nâo raro, estes reflexõesi-. tiravam o sono. Para adormecer nova-mente. crTum verdadeiro martírio. Nervoso.o -apltallsta Implicava com o menor ruído •-_To tlc-tac do relógio lncomodava-o. nes-___? __a-d&*. Era-__._W_o, J* habltuai le-

vantB_-MT agarrar o relógio da cabeceira •

faze-lo descer pelo cestlnho.Na_uela noite, porém, além disso, tiver»

„m Sfde «maP- *^**__Z3_Í. d.

duos Inteira liberdade de pensamento, prlncipalmente. na parte referente ao culto re11 gloso

V>=e abisma, plena evolução físico, Intelectual e moral,Porque entre o verde e o azul nenhuma rin-Igg, -.granca,

f^^f dl?fcU^|v-U-* Assim, é de nítida evidencia que o es-A brisa e o Sol. Irmãos, compõem^de serra | Ç&ffi&ÇgSSfâ SS2_!&-S___S_íffi

outro, a e-cala do ^J^^J^*^^ ^_^&dão n_o e mais do que uma coincidênciaentre o estado constitucional do indivíduoe os condições necessárias à realização dumcerto ato ou operação que a revela, ou me-

Deslumbra em tudo a vida; em tu .o ha u-n lhor a constitue, torna-se de clara evtóen

Uma, a escala do som

Nada em torno maldiz a dõr(prisma.

Nadi. e::---[elema.

Um êxtase infinito a natureza encerra...

lp»'to nbarto. cia a variabilidaüe cias aptidões nessa Idade,Ao longe, a luz solar toma uns iuger'.es de ; devida á f_lta de estabilização et de equi-

Inço.. ' librlo entre os diversos sLstemas fisiológicosNa Constituirão, na secção oue irr.ta de' Visíveis vibrações ondulam, no ar. de perto, e anatômicos entre si, e em relação ao sls-

eclesiástico, visto que nenhum culto ou i_re- No Ep_ço. o Sol... decerta a Terra... o viçiuos. p.ijs.é tarefa.Ja ;i_e ter i"_*_?_ ds ___r_~id__.l_ <*•- [Céu de!---»... rta•llancs com o Governo da União cu o dor 1 _i a puz co uüuEstados,

CONFUSÃO...

QUANDO o velho oPlldoro morreu, a

três filhos tiveram de entrar em acôrdo para a divisão da herança. A principio,tudo multo bem. A castahoía ficou para oirmão mais velho, o Bonifácio. E a terrafoi dividida em três partes mais ou menosIguais. Mas, ao chegar a ves da partüha damesa. da cadeira e da cai^ «rae^ramasâwmteUsenclM. Caçula dot «nnftos. a Frenclsquinha. teimosa como era. exigiu quecada um daqueles moveis fosse cerrado emtrês partes. E assim se íes. Restava oburro. '' ,

O burro, eu o compro — declarou oIrmão mais velho. Prevenindo qualqtierdls-cussão. Eü não quero que se divida o pobreanimal em três pedaços. Enquanto o nossopai viveu, houve sempre um burro nestacasa. Quero continuar a tradição.

Enquanto eu viver, esta casa ha deter um burro!

.-dua e dilicil des-!_tk'ões. tender. Vs, coisas virtuais.

e a p - • -!*'••••*... e a não mensuráveis, cm rira em plena trans-lp;iz no Espaço... icrir,a__o. no período mais agitado e In-

QUE SUSTOl

_____ b.qu_.a .v-i-ã Chicâ escutara. Os pa„__"\lrlm, rc«lm«nte, multo ricos I I gasta-vam _a.ul_sam-nte 1 Para nfto subirem as «-cadas, que levavam do térreo ao «obrado, ser-vlam-se de um p.queno elevador. Junto os_____£ h-vla tambem um cestlnho com umcord-1 ^or onde subiam, todas «s manhãs os

jornal» e» correspondência par* o ~P'te11^;_ a família ero pequena : pai, mãe .•_-*•«>»filha. Além de Bltlnh», para conhecer Os se-credos da casa, Pedro mandou um rapaz daquadrilha oferectr-se como eneerador. PorSm fells acaso, o Jov.m foi contrata do e, d adoo seu serviço, percorreu a ca»» toda. 6alu d«lá, deslumbrado. Nunca vira tento coisa bo-nlta I Que nfto demorasse o Sr. Pedro l E ochefe, animado com esaa» lnformaçOe» e _Abastante instruído sobre a cas». decidiu-se*° ^Escolheu

a noite de um Domingo. Bltl-nha informou-© de que. na v.sp.r», oa p»-trôe» tlnhsm Ido á um baile «. nBquela no.teaonolentos e cansado» como estavam, nftod«.p-rtorlam facilmente. K a»»lm. por volt»da» duas hor»» d» msdrugad». cosendo-teto» muro» d»» outra» cata». »!nd» envoltosem «ombras. Pedro ___g_u «o palacete cobl-ç»do. Rltlnh* -«__««»t_-«e- (conforme ha-.1» »ldo combinado) de fechar a port» doquintal. Encostára-a apen»» e. oom um em-nurrio geltoso, Pedro entrou. Do _»u quarto,Bltlnha ouvia, ou melhor. ünagin»va tudo.mo» ungia dormir p»ra Iludir a» outra» cm-nreBadas. Cautelosamente. Pedro atravessou oterreno *, Iluminando o caminho com umapequena lanterna que trouxera, a.cançou apo?ta da aa'.a da Jantar. ¦»*»«¦-*"• f^,.*'cumpriu õ »eu dever *. com r«pldt» « faouf-d»dcTachou-€e o gttu.io no Interior d» casaBltuitoa «l-tera-lbS que de_eonf!»»» de que ocofre do» patroa» «»tl.e__a oculto num vão,Btris da escada, que lavav» ao primeiro au-dar. Portento. Pedro dlrlglu-»e ao pe da *s-cada. ma*. qu»ndo aa dl»punh» a »x»-.inaro vão. tropeçou numa almofada. fazearto umIcw ruído.

Nesse Instante, acendeu-» uma lua nv

^u^r nfto obstante os ieu. ****%£remédios e centenas de médicos — e, oo poroTmportíno relógio no cestlnho

^e«jeojtá«-se ao corrlmfto da «ecada ate que otee^oí_«í«._9 E embora Inteiramente lgnoroni»Si^-S-Bça do gatuno «ra a »ua _ombr_

que obrigara este a £- """'""•'denunciar.

Ouvindo as palavras __pllcantes do gatu-no o capltellsta liceu deveras surpreend do I£ep<_s -empreendendo _ necessidade de

Prende"__oB-.tm.x» sen-o atiro mesmo I Fique

qUl6!--61m. senhor... Mas delxe-me Ir...Eu eu nfto fiz nada... murmurava, hu-mllTrt.mameenten°culpava da sua d^o-berte * inocente almofada na qual tropc-

ÇÍrR_nquanto Isso. o capitalista despertou a

««pos-: .ue telefonou para a policia, e è e."mSdo-se do revólver. íol .__--_*¦ o ladrfto.

Q hlpnotlzador - A^ra'.I^«0fn^°"!i "^--^.^«-sad.meute. escondeu- _.--_.y vou fazer com que este senhor se es-j «^ -^h^

^ v,u um c„tlaho detcl.que<" de tudf*. absolutamente.

Sn^^êle^meWe^^réTl íf." ap^líaou a l.utermnh» a viu __.. ne-da uma .-jor uma corda cm direção a eie.

No dia seguinte, _i- policia, ninguém »e

podia conformar com a facll e rápida pr.siodo "terrível Pedro". Táo simplesmente -la

_. dera com tanta humildade s. entregara olidrâo oue os dotectlves, Intcxlcados aa»c-taplíc-da- teorias de Sli-rloc- Holmes. nftocessovam de Interrcga-lo.

_ Mas voefi nem tentou fugir ?E Pedro, desolado, explicou :_ A minha desgraça foi aquele relcxilo I

Supus que fosse um "apanha-ladrio . Pois

qual seria o dono que entr-garia t&o preço-.so objeto a um ladrfto ?

Parou um pouco D:pols: •— Mas n&o ealre' em outra. Quandc 14

**_c___guè que nllo terá t&o cedo t:se

o d;"fe um drí.o:.ve. rindo. E vc.cmqu- vergonha P_ra r.íi I Um simples relógio

I ter" maior pc-cr do que 'txias as _.v.«:\. t«o-Vos poucos, I ria» I

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'A LDCE C1AXCIO

¦>¦,;¦-/:" ¦.;•¦.-,;• ( v..-*:..-. -.-.-» :•, '-. * . - ••.-... •.. v. ..-.. ,..,,f, ., V- ,- ,,-J-*

JORNAL DQ BRASIL •—DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

A TRANSFORMAÇÃODE TAHÜRA MUSAINSPIRADORADE FAMOSO

PINTORFRANCÊS

8

,«*

I» H>J

-

ENQUANTO UMA DAS TELAS, EMQUE SE REFLETEM SUAS FORMAS ESCUMÃIS, ACABA *DE SER VENDIDA POR CEM MU. DÓLARES, O MODELO I*

GANHA A VIDA COMO MTADORA DE PORCOS..

/Th'.&¦.<--.'¦ .!;

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_***?i/Àr-j «1*¦•.-

PAUL GAUGUIN, celebre Finalmente, o tri-artista francês, teve uma desilu unfo coroa os esfor-são com seu achado nas ilhas ao cos <_0 artista que,sul do Pacifico. Foi para lá em durante sua tragi-busca da Utopia. ca v*_a/, |utou em

Em Taiti, encontrou, em v_0 para conseguirfins do século passado, uma ter-ra maravilhosa, cujos recursosnaturais começavam a se "deteriorar" sob a influencia da eivilização. . . Tambemcontrou Eva.

.:*:¦

ser compreendido eapreciado. Agora,em Boston acabade ser vendido um

en- (je seus quadros, re-

mmm

presentando umaDurante muitas semanas cena do Taiti, pe-

viveu Gauguin como que imer- Ia vultosa quantiaso em sonho. No idilio com uma de cem mil dólares,preciosíssima donzela de fôrmas que ao cambiovenusinas, o pintor obteve ins- atual representampiraçao. nada menos que

Essa virgem tropical era mil e setecentosTahura-a-Tai. Seu nome não contos de réis! ...chegará á posteri-'dade como o daGioconda ou daFornarina; mas omundo artístico,que se habitou aadmirar a plástica,ficará surpreendidoem saber que Tahu-ra... ainda vive!Sua beleza exóticadesapareceu. (Aimplacável gada-

nha do Tempo ani-quilou aquela fres-cura, que Gauguinfixara na tela). Abeleza que o artis-ta traduziu em co-res indeléveis vive-rá eternamente; e o modelo queo inspirou é hoje uma mulherentrada na velhice, e que se

kW.

TAHÜRA-A-TAI COMO "EVA". Opincel de real Gauguin reproduziuna tel» at forma* de «na beldadedae Ilhas do Pacifico, como se *êna gravura acima, representando •«madre "Amm* • Era».

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Fotografia do quadro de Gauguin, Intitulado "Quem somos?"" e querecentemente foi vendido em Boston por mil e setecentos contos

de réis... Taliura é a figura central dessa tela

eont-rasse a simplicidade comque sonhava. Montado num ca-valo baio, o artista galgou ser-ros verdejantes e varou valesazulados do Taiti. Chegou por

.fim á região de Taiarapú, noistmo taítiano e foi ali, segundonarrou, que sua visão descobriulogo a beleza perfeita que por

_.... ..- , O quadro tem o longo e fi- Os braços, que Gaugüm tantos anos buscara. A' pérfei-ocupa com o mister prosaico de |osofico titu|0 de: "Quem So- soube admirar, acham-se hoje çao sonhada pelo pintor se uniaguardadora de porcos! mos? por que Vivemos? Para inchados e disformes Ataca- a juventude vigorosa, esplendida

Largo tempo transcorreu 0nde |remos?« Tahura-a-Tai, da de elefantiase, a terrível deTahura!resplendente, é a figura central, doença tropical, Tahura é uma A primeira vez que o pin-

Qual foi a sorte de Tahura? sombra grotesca da moça que tor branco viu aquela IracemaOnde está seu hercúleo filho ha algumas décadas serviu de insular, tinha ela apenas dozeEmílio, fruto de seus amores com modelo e inspiração. anos de idade. Mas suas formaso artista estrangeiro? Aos viajantes, que a viram já se haviam desenvolvido bas-

As respostas a essas duas em tal estado, custava crer no tante, para que o olhar entendi-perguntas certamente interessa- que viam. Procuravam naquela do de Gauguin as pudesse apre-rão aos admiradores do artista mulher, maltratada pelo tempo ciar devidamente. Comprou-a afrancês, tanto mais que encer- e pela vida, um resto que fosse seus pais e transportou para aram um drama tropical. da beleza sublime pintada por tela aquela formosura soberba,

Tahura ainda vive. Vários Gauguin. que a posteridade admirará.

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mÍAHTJBA, a GUARDADORA DE PORCOS... Todo seu encanto Ju-venlt desapareceu. Os anos apagaram a beleza que Gauguin re-relouao mundo em seus quadros, hoje tto apreciados. A virgem, queate entuslastlcamente descreveu e pintou, é uma velha enferw» «

que gania sua vida como guardadora de porcos.

O FILUO DO PINTOU... Emlllo-a-Tal, filhode Tahura com Gauguin. segurando um auto-retrato do pintor sen genitor, é que se achaampliado * direita. Pôde-se notar a seme-

lhança existente entre pai e filho

desde que o pincel revolucio-nario de Paul Gauguin, pintormodernista francês, imortalizou

estrangeiros, que recentemente "Parecia

impossível que A alegria juvenil, a graça quo ,»„,, .visitaram o Taiti, a viram. O aquela carcassa pudesse, algum e os encantos femininos de la- e$tado |atente dentro de sua al- busto atleta, notável por amwfl

dia, ter sido dona do coração hura inspiraram Gauguin e lhe m_ despertou com entusiasmo proezas de força, no Taiti,cheio de estesia de um grande incitaram o talento. O pintor e "'-^1 Desprezando todas Exceto a côr da pele, Emt-artista, a jovem cândida e per- seu interessante modelo habita- q. convenções dedicou-se intei- lio se parece bastante com afeita, inspiradora do quadro que vam em uma choça coberta de fc Q Qrte Sua esposa se_ paK Tem 0 mesmo nariz fmt> mfoi recentemente vendido por folhas de palmeira e ali o> tran- .^^ sensatissima e burguesa aquilino de Gauguin, os mesmbsmil e setecentos contos. ces pintou com um frenesique, medula, logo se convenceu" olhos salientes e a mesma fron-"Através de seu vestido de raiava pelo delírio De quando q m^Q estQVQ |ouco fe Qrqueada. Para completar tsmusselina rosea, quasi transpa- em quando abandonava sua se- 7do Aterrorizada, zarpou semelhança, o rapaz usa obigo-rente, podia vêr-se a epiderme reta tropical para visitar as ilhas Dinamarca, rebocando a de aparado, como o fazia Ga*dourada de seus ombros e de v.s.nhas, masi sempre' regressa- ?i|haroda> Gaugui'n# pouco a guinHseus braços... Era um amo va submisso e enamorado dessa mQ.

»red'mdo sempre> Q nSo entende com<&

cheio de candura, forte e das- Galataia taitiana. chegou Q ar ,u de desta. dê VQ,or QOS trabalhoftico, de Propprçoe^rnaipyilho. ^^2^® que entre os artistas de seu artísticos de seu pai. Uma vessas. No seu rosto belíssimo nao em uma praia de "9g-^°P[_ tempo. Van Gogh, Schuffene-«trocou um desses quadros porencontrei as caracterist.cas pre- cal em Hiva, nas ilhasparque- ckèrfLaVa, e outyros foram seus uma garrafa de aguardente.^dominantes dos habitantes da sas. Os nativo^ que foram tes- com heiros ocasionais em comprador obteve cerca de 250ilha. Seu cabelo era er.çado e temunhas de seus¦ u^mos des- avent^urQS ama,ucadas em bus. £¦ , te|a Essa imcrespo, e á luz do sol sua graça vários artísticos .disseram que do „jdea|„ UmQ dessa_ ^ jo

tos pe a ptomava as proporções de uma Gauguin morrera, pintanao co- ,..->... uuai.v.,)_u v. ^

li:'y-\ Jr?fSSfu_PH _H

¦¦Í^^_^S3_Í__\\\\\\^'-" :'y >^"*K^_Pv .i:t::i'r -ív^¦¦ -.

B» t>v_M_^_^K ¦:¦ __r-"a "Dintandoco- *•" "" ,u, . • i""" ^'=i,•'v•, V"J" Tancia DasTana para que o ra-

W ~" ¦*•—"• »r>„A„ -.inr-oioHn gens conduziu Gauguin aos ma- paz e sua mãe vivessem com©orgia cromatica. Disseram-me mo um louco. Cada P^ff.1^ ^ do sul. "»"~~ -~ "F-rV: c« »-- ak** ^

a beleza frágil e juvenil de Ta- tempo mudou por completo o que era de oriqem Tonga . parecia lembrar-lhe que seu fim M reu na sua Ut0pia no s,dem numa choca miserável,

hura-a-Tai, donzela taitiana, aspecto daquela jovem que am- (Tonga é uma .lha que fica a estava próximo. ê d M d ,903 em con. - err1ma.de cujos encantos naturais se da brilha, esbelta e nua, nos Oeste de Taiti). ySofreyyg. «jatós^ dó'se

exces. «^ recordc(enamorou. quadros de Gauguin. Tahura personificava a be- contraiu a elefantiasee por^ni ^a de tima docõo soDorifera H» J.fnmo Diz aue Gauauire

Gauguin visitou o Taiti ]

A famosa "Eva Taitiana" ,eza perfeita, que .Gaugum vU entregou a alma a Deu^P^ gj

»^ 1^, ^SS blbS muTto, ^f ria ae^leS

em busca de uma Utopia tropi- é hoje de idade madura, desden- nha procurando desde muito sando na beleza de Tahura, pintado com «ase numa terna e que costu-"' •¦SÊ&íffiHrjffiSS: SlSÍSfSSXs^yS: r.POTD?,IP,no,°7r ÍSSiS.-d. ,^E^7r*&!lESí umo..cc«2«oncia. feEri. durante U. eswSca-.aV V^Scalcai. laivez que esses seus *w iuuu « u,HuBu.uuu f-

-•¦¦-»-- •-¦v* ^¦ k»»-- ^~»r- r 'T '^•¦j-íJSSà «íhode ClovisGau- unia constância febril durante mava espanca-la. Lembra-se

nhos não se ha am realizado; sada vida de trabalhos grassei- p,te, Taiti, a 7 de Junho de Ele era filho de um «au- ... tombem de auando Gauguin

mas na esbeltez de Tahura en- ros. Ganha sua subsistência co- 1891, e ficou desencantado, lo- guin, diretor de um diário reyo- os unimos anos. tamoem oequanao .T™»"'™Shtrou nov^,e robustorInspía- mo guardadora de porcos de um go aó desembarcar, parecendo- lucionario de Paris Sua mae, Esses quadros foram postos pintou o quadro que foi recen-

SS^^S^^âu^SírSEk chinês, num distrito rural de^Rie haver chegado ali com um Alina Maria Chazal, do Peru. em leilão na praia de Ça

e no temente vendido em.Boston poe

lue' vive nas telas de Gauguin Pungavia, em Taiti... século de atrazo. A virgindade Aos quarenta anos de idade, mercado de Taiti. Muitos deles mi, e setec entos' contos. E.evl*

2onvertL-se em lenda maqicá As terras e ali fossam os tropical daquela ilha já se acha- Gauguin era comerciante res- adornaram as choças dos nati- dente que Em.l.o nffo herdou®

S.rrSnl^.dTSS -»Ji.^S» *p«L- a fa- vaíoston.S-conspurU'' pela _&££&_*»>* % %JZ£ã

"ccfden &« eS d^-SZSeüfÜSfe"0nC^3n!

a^SPfSor.a o SSÈu S?1^of poSfd. '"""coando

novo alento, de- SÊSP.' ". :* controro-. j-.outro ^: é

gj £¦£^ieS^Éòn^^ d^U°.ÍJohóJNooTU"dOSCOreS 1^^^^^^ -.^pSa^l.S.'1^^ un, £fSÜ$T* S- ^n^aS*S?

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

.LIVRO ABERTO AS CRIANÇAS

I:

Conversas com o Professor CamaradaA» nossa» "Convertas* têm aproveitado para faur te»te», Uto

4, para fazer uma espécie de exame indireto, dé surpresa... Por isto,qua, o eu der'"»ar alguma coisa que pareça estranha, voois me devemescrever: —- Mas, Professor...

Desta maneira, poderei verificar se você» me liem oom atençdo.Demais, palestrar ê dar cada um a sua opinião, o teu aparte; nâo queroque fiquem mudos, sisudos, eomo quem ouve prete_)õe» de sábios emlingua estranha...

Ndo amiguinho»; sejamos camaradas, mesmo INo ultimo Domingo, saiu pubticado que o Cruzeiro do sul i uma

constelação de quatro estrelas. S acrescentei: Nas armas da RepublicaBrasileira acha-se representado o Cruteiro do Sul. Pois nâõ recebi de»-mentido nenhum! Então, vocês desconhecem as armas da Republico ?_5 não sabem que são cinco as estrelas que formam a constelação doCruzeiro do Sul ?

Cuidado com as "Conversas"; disfarçadamente, elas organizamteste»... • •

Para a pergunta do Dante Mendes: compõe-se o "sistema solarde 10 (dez) astros principais, além de satélites, asteroldes e cometas.No centro, encontra-se o sol; em torno dele gravitam : Mercúrio, Venus,Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão (este descobertoha pouco, em 1930). • •

Um de voeis, em carta, afirmou: "A gente, professor, gosta-mos de historias que ensinam... "Embora "gente" signifique multidão,quantidade, reunião de pessoas, o verbo vai para o singular. Logo, eis ocorreto: "A gente, professor, gosta..." Voeis J_ estudaram o que seia"substantivo coletivo" ? • •

Quasi tudo a respeito da terra e do ter primitivo, Nelea Mendes,não passa de conjectura (palavra difícil, heln?...). os antropologistas'(o» que tratam da historia natural áo homem) reúnem os ossos encon-irados em terr:~os antiquisstmo», * tentam reconstituir a imagem dosnossos antepassados. Ma» não se alcançou a eerteza de como eram eles.Viviam nas florestas; para fugir, logicamente, ás feras, entravam numburaco de arvore, num rochedo ou caverna... comiam ervas, raittes,caçavam pássaros. Dai foram, com a pratica, adquirindo a ciência, pro-auto da necessidade, em geral.

Diz-se que, no intuito de prevenir os companheiros dos perigos,o homem emitiu os primeiros sons ásperos. X da interjeiçâo (que é, decomum, um grito: ohl ali uil) é que teria nascido a linguagem...

Amtgumhos: o assunto é para milhões de. volumes. Procure-mos coisas menos complicadas e mais úteis...

Gostei da sua maneira afetuosa de falar, Odete Pacifico! Ocarrancismo acabou-se, pelo menos entre os mestres que sabem, real-mente, o que é ensinar: transmitir ao coração e ao cérebro do alunosentimentos e noções. Tento ter assim

Dobrar a ponta do cartão de visita 4 um do» muitos hábitosque náo tèm grande significação. X' uma gentileza futil, um lembretedispensável, pois o cartão mesmo representa poltdez. Eu não o dobro,absolutamente I

Não respondo hoje a outra» pergunta» porque o etpaço i Umi-tado. Paciência, e ati Domingo... — P. C.

CARTAMINHAS amiguinhas queridas: li-

tá. a findar as deliciosas féria» deverão. As casas de campo, os pas-selos, o. divertimentos nas praias,tudo ficará para trás. E vocês retor-narão ás escolas, satisfeitas, n&o éverdade? Espero, minhas amiguinhas,que as longas semanas de liberdade,passadas a brincar ao sol e ao ar 11-vre, tenham sido aproveitável*. Cer-tamente as freqüentes distrações quevocês tiveram nestes meses de férias,agora que o estudo as chama, serioesquecidas e vocês, amiguinhas, dedl-car-se-ão de corpo e alma aos livros,cheias de boas intenções e animadasde boa vontade. E' necessário aue istoseja assim; do contrario, vocês dei-xarão de ser as amáveis meninas (mesão, se não se resolverem a estudarseriamente e a seguir com ardor àsembias lições das professoras, escolhi-das para desenvolver suas lnteligen-cias e aumentar os seus conhecimen-tos. Tornem-se para com elas dóceis,pacientes e submissas. Petisem na in-gratidão da obrigação delas; não lhesaumentem as dificuldades, dando pro-vas de estouvamento e indisciplina.Prestem atenção às suas explicações._E imaginem o prazer imenso que sen-tlrào os seus papais, se vocês se esfor-Íiarem

no sentido de alcançarem umugar entre as mais aplicadas da das-

se! Vocês devem dedicar aos seus co-' legulnhas uma camaradagem slnce-ra. Enfim, vocês devem cumprir, comexatidão, os deveres ditados por suasmestras. Portanto, amiguinhas, sãohoras, ao trabalho I Eu desejo, de co-ração, que vocês gozem toda a fellcl-dade possível nestes meses de aula,eentlndo prazer em estudar e com-preendendo que os seus maiores ami-aos s&o os livros. Sigam para a esco-fa contentes ! Là encontrarão o sabere com êle vocês serão úteis à humani-dade 1 — Mama Amélia O. Fbkraz.

ROMANOS'fXUAftftO as legiões romanas iniciarem, a" conquista _o mundo pela força, telves«M «st,* dirigentes nao soubessem, qne esta-Mm contribuindo de maneira assa- eficazpara progresso de todos. Os exércitos dosf.eeare», quando marchavam para a cott-fri-sta dos povos, abriam, como era forçosolirtr, caminhos para dar passagem as suasfalanges. Cada caminho aberto era umatovm estrada aberta entre Roma a a cidadãconquistada. Tantas foram as cidades con-* nquistadas pelos romanos, que, em breve,Xomm estava ligada por estradas a todos osperitos do mundo, onde os romanos haviam't\so__o. _• por isso que ainda haít SS4_? qu* todos o* cttmlnhos vào dar a Roma*O» meios de comunicação foram, talve». omaior fator da preponderância do Impe-Tio romano. 0$ romanos invadindo, ven-effTMfo, escravizavam. o$ povoa vendidos,-brigam-o-os a trabalhar. Desse trabalhoAles tiraram o reu progresso. riteram em-Bra o que os Fenteins haviam feito pormar. Podiam comerciar A vontade porquetinti_m transportes. A principio os romã-?to» sofreram a concorreneia dos rmrtaçine-ses. A luta entre estes dois poros deu lu-par a discursos que ficaram famosos aléboje. Vm pretor romano, chamado CatAo,pronunciou esses di*cvr$o$ no Senado ro-*".ano, onef-; tle mostra a nrc*__idade dosJortane. neofc-ren com Carlago. E o"<mfBt HfÇdM 0$ algum tampo dá luta a* ro-

manos tomaram conta dos miras. Nestemomento êUs tiveram uai mãos todos osmeios ds eomunic-edo. Os romanos haviamsucedido aos fenteio, no comercio. Estavanas mdos delis todo o comercio do mun-dò. Sste povo b.M mal* clvilt**-. do queos outros, e muito civllísàdo pára a épocaêm que viiwu, fe* as primeiras lei.. Leissttat, tão bem feitas que multo., com pe-quenos retoques, perduram àté hoje. Assimapareceu no mundo o Wreito. Ós romã-nói legislaram tobrt o comercio, sobre apropriedade, sobra o transporte, tobre asestradas, etc. Criaram Ml* que davam di.relio a quem oi possuía Ai fito. Criaramobrigações para quem Unha direitos. Por-q_e nao ha direito sem obrigação, o quaquar dimer: voei para ter direito a rwc.trdinheiro tem. obrigação de trabalhar, paratsr direito aa ganhar üm presente, de pas-sar ae. ferias fira, tem obrigação de estu-dar. Xles criaram ainda, a legislação sobrea familia e a legislação penal. Assim, nóspodemos diser qui o direito comercial, odireito eivil e O direito criminal, foram ini-ciados pelos romanos, ai» Paulo Quaka-baia. -x- {Do livro "Historias dó Tio Joáo".11 vol.)

OHftravtiaraptM...g-A anunciou em altos grito. : Pai-

o sul, Além do capoeiráo, estavajogada uma garrafa de toiskey. Umanovidade para os habitantes dà fio-resta! Em pouco os animais se ti-nham reunido, curiosos. Então a ra-posa contou : — Andava eu pêlos ar-redores do capoeirão, quando, vaga-mente, ouvi "vozes humanas''. Agu-çando o ouvido, verifiquei que o* sonspartiam do sitio onde fora morto ochacal. Aproxlmando-me, ent&o, pudever que eram dois caçadores. Vm dé-les tinha na mfto uma garrafa. Poisbem : essa garrafa continha um 11-quldo á que se dá o nome de wiskty(ao pronunciai- a palavra procuravadar à voz um sotaque ingiês). Terrhi-nada a primeira fase do discurso, oastuto animai Viu com satisfação quedo auditório partiam cochicho., mur-murlos de admiração pela grande mes-tra qué ela era. Ent&o, cheia de si,prosseguiu: — Os caçadores, ao par-tirem, ali deixaram a tal garrafa, tal-vez por excesso de carga. Agora, sealguém quiser Ir ve-lâ, ptWe acom-panhar-me. No primeiro momentoninguém deu sinal de querer segui-la.Mas, dái a pouco, um deles se aproxl-mou. Era o urso. — Amiga raposa— interrogou humildemente — acha_Y_ n*° oferece nenhum perigo essebicho? — Que?l exclamou a rapo-sa, flngindo-se es.andaU.ada. Queperigo pôde oferecer uma simples gár-rafa? E, além disso, n&o somos nóst&o numeroso* ? Todos nós ? Não, nâoseria preciso. Um apenas bastaria pa-ra faze-la em mil pedaços. Estas pa-lavras foram o bastante para con-vence-lo. — Bem, eu irei — disse ourso. E á sua resolução sobreveiu ade muitos outros. Em breve, todosqueriam ir ver a tal garrafa. Tor-ósnáo, minto. O macteo. qu» É?gulratodo o falalorio eiicarápltado no ga-lho de nir. arvore próxima. deixara-se ficar Imóvel. E melhor atitude nãopoderia ter tomado, pois q.ie piucosminutos depois, do ponto Indicadopela raposa, partia um vo^rio infer-nal. Acorrendo ?a iocnl deparou-se-lhe o que jâ Unha prc>'i=;o O a!?oo!havia mostrado sua influencia e o es-

icn&fi of v*»/eri.A cdrS*Ri PD DArW.míSTeNO-J©M<mítCflcei*r-"h.£i_____

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O C CRlti

pet&culo que se oferecia era verdàdel-ramente interessante, interessante epenoso ao mesmo tempo. O urso, hon-rando a tradição, logrará o primeirolugar em matéria de faser desapare-cer o liquido. Completamente "alé-gre", estava empenhado em uma dan-sa louca, ora atirando-se ao chão. oradahdo umas corridinhas que só êlesabe dar. O avestruz, com aquelaspertlâs compridas, tentava em vâomanter-se de pé. E a girafa ? Aqueleenorme pescoço era a sua perdição. Otigre, íurloslssimo, maltratava todosos que dele se aproximava. O rei dosanimais, por felicidade, estava via-jando. Ah! e o elefante? O macacoo viu. Mas em que transes, coitado ICom o corpanzil estirado, dava a lm-press&ó de ter deixado esta para amelhor. Era mesmo de ver-se; baru-lheira infernal I O macaco chegouaté a tapar os ouvidos, com medo deficar surdo I Parecia que o mundoestava prestes a vir abaixo. Ninguémse entendia naquele melo. Dava mes-mô para arrepiar os cabelos. O maça-co, porém, de cima da arvore, n&oteve o menor receio. Relanceândo oOlhar, êle procurou divisar a autorade tanta perversidade, sem entretan-to con.egui-lo. Pudera! Nesse mo-mento alguma coisa caiu justamenteno galho onde êle estava. Era o uru-bú, que, branco de medo, perguntou:— Que significa isto ? — Obra de"caridade" da nossa amiga raposa —foi a resposta do macaco. —Nao digaisto 1 A raposa ? E' Impossível 1 Ve-nho de ve-la no galinheiro do "seu"André, _ regalar-se com um bonitoCártJ01---

N&o devemos dar ouvidos a tudoque nos dleem. — Jo_4 db Bousa Abati-

BAMBARA!(Dedicado á íalenío-

«a Melinha Ferraz)

gÔB-SRBA, altiva e inebrlante, or-gulhosa de seus encantos natu-

.ais, _ bftia de Guanabara fascinaa todos! Pessoas de toda partequerem admirar a sua beleza in-ifualavel. Oti! Como ée bela! Quéencanto magnífico ! Bala de Qua-nabàra! Musa inapiradora dospoetas! fantasia deslumbrante,para todos aqueles que desejaremdescreve-la I Deusa do Brasil 1 Dô-minas os corações de todos que tévêem, íaaenào-os vibrar de amor,ternura e alegria 1 Quando te lan-çamos o nosso olhar, esquecemo-nos de nós. Só vemos a. maravilho-sa Guanabara. A emoção nos em-polga. Tudo étfum mistério que anatureza produuiu, dando aos bra-sileiroa esta pérola I E' Uma lnau-dita majestade que subjuga e ven--i, cheia de grandeza. £, nós, or-gulhosos, erguemos a cabeça, vai-dósos pela Jóia que nos foi confia-da ! — Gira Araújo.

Uim estof ão de atmsrgJMO... Ds-tmbro a tiverüro, os três

meses mais quente* do ano. Calor abra-saaòr... ãntiò, os enfermos i outras pts-soa» procuram repousar ou pastar o* fériasem lugares altos, na» terras... t, assim,uns corfirh para as águas que sôó ie e/ei-IO* terapêuticos, outros cdo íecreiar-M, apo»o trabalho anual e assíduo, nás maravilho-sés cidade* serrana*, tais eomo: Petropolis,Teresopolti... l/ma estação da agua; cite-mos a ée S. LoutenÇo. Esta estação, quefica -ttuada • seteaentoi i cincoenta me-tros dó nível do mar, vi circular, em todasua amplitude, tema atagem puramentefresca; mesmo nas ocasiões em qu« o «o! íj-calda o chão, encontramos na «ombra deUma ari-ore, * «çnsaçrto do bem-estar queproporciona a brisa, S, Lourenço é um re-canto do Sul de Minas, multo apra.li.l iSaudável, para as pessoas que vao rtpou-sar, conseguindo das águas às benéfico»sais mineral* que. *or»eiido /retjuentemci».te. d.» o vigor que a «aude exioe e neces-sita pari o pcYfeltó funcionamento do or-ganismo. bigo assim, porque estive nessaestação sm companhia de minha progeni-tora e Irmã, que foram faser tratamento erepousar, stnlinda grandes melhoras cem«» primWrB* dôsrs áéèAtiê eguas n'lapro-sas. Além de S. tourenço. temo* ainda Ca-xombit. Camouquira. Poços de Caldas e ou-tres: ic.üü excelentes de. úguns. de climasclubeiritlio e dis serras, dor.de forra o II-qü.da wlrdcaíôío.Y. ® porque dc S- toii'finco ccüii-icfa o,« tféMWJtoJI o nOM ocrr*aavt}mx nn x-u rec.nta titaf**. "co. contor*nr .*o rfr bcti-rôJ 5.ÍI o« r'-?í.Hr?rrH f.ôHtloê,Cí"-3 /etem um circulo Ho Cflü/cHl c*. t.ndc.*mn/c-i que c_ ienit... -Hitrtàê rrnln. ç ^utr.f" fUtà, t*:* r~n'r'\ lífji ftid t*m t<f~üm ' ""cái no cirrego dcss_ repus., Of;ír brincamos püsíntios c'».-t fl5Uíf.o tapidi- --do O*bancox cies alpendres rnrontram-:ns sempre,peta uzcnh^. ocupados por sent orei*, vera-p-••*-« f.».* fritem "•"ochet" e v n: r1:- . **; tmuas compan/it&s, ac./o:nam r^vz_íu_ vu íi*

vros. No fundo, estão erguidas, em beloabrigo, as fonte:! alcallna e magneslana.M, ao lado direito, atrás do balneário deduchas, achàm-se situadas as fontes daságuas gasosas e Víchi, em construção cilin-drica, com vasta cobertura em todo o clr-6-to. Tombam no mesmo âmbito, está olago de grandes dimensões, que propor-ciona aos veranista* passeio* naqueles bar*cos de remos, fazendo exeroitar os músculospela manhã, e ao cair da tarde, quando ósol suavemente se vai recolhendo. Nessaspequenas embarcações, tripulam moças esenhoras, rapazes e senhoras que, fazendonavegar os barcos sobre as águas paradas,serenas, do lago, percorrem a vasta exten-sáo, contornando, atlida, pequena ilha quapermanece na costa do lago, quasi soliia-rid. No cenário da paísopem natural quenos apretenta S. Lourenço, varia» pessoa*retratam seus entes amigos, tendo, comofundo, a aquarela deslumbrante do par-que. O mais interessante é a condução queserve os hospedes do hotel até d entradadesse parque, quando chove, ou quando ai-(íui» do* hospedes se sente fatlgado porlonga caminhada. Então, chamam umadessas conduções, que è, sem mais, nem me-nos, a carateristtea charrette. Assim, partemeles se sacudindo tonos nesses úarros, quetransitam pelas ruas, umas calcadas, ou-trás im construções... No período que es-tive em S. Lourenço, foram realizadas va.rios torneios, de equipes masculinas é fa.mininas. de fogos bem interessantes, organí-zados por um grupo de rapazes, muita dis-tintos, na véspera da partida por. termina-ção de suas férias. Os vencedores recebiam,como prendas, lindas taças. Entre os tor-netos, posso citar algum, eomo o jogo, ln-teressante, de caminhar entre garrafas va-sias, sem derruba-las; o concorrente anda-va de olhos vedados com um lenço, semver por onde caminhava. Esse torheio foifigurado para as moças. Outro foi para osropàae», disputando a vitoria numa corri-da de barcos. Além desse» outros furamrealizados, com admiração de todos e en-tusiasmo dos concorrentes. Ainda em SAoLourenço não i raro avistarmos senhorast senhores, cavalgando lindos coroeis, embusca de uma fazenda onde, na trunqui-lidade da vegetação, os lavradores _ou-tam, amanhando a terra. Tambem. n,ioperdemos o prazer de visitar uma dessaschácaras magníficas, o que fizemos acom-patinados de pessoas hospedadas no hotelonde nos achávamos. E, num belo dia, pelamanhã, partimos, rumando para a fazendadà Sr. Ramon, situada a alijunn minutosdo centro de S. Lourenço. Chegámos. Fo-mos recebidos pelo proprietário da chaoa-ra, que nos velu ao encontro com um sor-riso amável, cortez. Percorremos a fazen-da, i, na admiração coin que deparávamosas coisas, fatiamos sinceros elogios. Ao re-tirarmó-nós, iles não deixaram que «aleMmo* sem primeiro experimentarmos umcopo do vinho delicioso, dà pura uva, es-colhida na viáelra farta, florida, de cachosabundantes, de contas translúcidas e cora-dás... Dois dias depois, terminávamos a és-tação de águas, numa convalescença com-pleta, de vinte - c um dias. Na manhã denossa partida para o Rio de Janeiro, des-partamos mais cedo e, antes do oafi mati*nal, fomos á fonte. Ao regressarmos, flze-mos o lancha, e deixámos o hotel com des-tino d Capital. Na despedida, lagrimas cor-reram pelas faces das senhoras; um breve"adeus" recebemos dos senhores e rapazesque nos acompanharam até á estação e ai.num ultimo "boa-viajem", afastamn-nos dtS. Lourenço. na composição da via-ferreado Sul de Minas. Finalmente, chegámosA nossa adorável cidade, já noite, ilumina*da por focos elétricos, que cfntilavam do»globos pendentes das colunas nas movi-mentadas vias publicas... — A. Albino.

ROBINSON CRUSOE . . .na P R F - 4

35T ,nV/'^''^_,

L. --&-R(>l>!tiM>n Cnisóc r.,l o nome* que a est-riturP.inic-I iH-rii» n-MiUi-ii ciar á hlxt.iiiii <le rertonaulragi). percllilo iiiim.1 llli.i cltecrln, e «scrl-t_ cHi I7DI).

R.thliisun Cruvné è a tlp.HlgiiaçHii ria mi**-m.i mn.iili.il. que o priicramu Infantil daII.XIHC» JORNAI. nn I1RASII, transformourin opcrrln p:tr_> vocês i-rlam-a» I Cia serátr-n-.mltlrl.i aos unhados a partir dc 20 d«*Marro atual.

K-Tibli-t-nn (.'ruM.r rnimltliilrá. iiti gpnpro,ni-iis uma Itiova^An Mtu rni nu-st, pátriapilo ciiin,-?a.b l'fogf-nlhâv Infantil il.i TKF-4.* "cwola dn ar".

fio Ouoííío ú. Honra...dntiltíc C. Nòtasco. Orlete Paci-

f'"0. A. .lK::;o, Li:'.* Silveira. Dora cAIcm Brcíx. Sv.i. fílag. Orimaldo Car-P2Ü.Ò — I-iiurani na cJirio d. 2 doeõríãnte tnòs. --_:~é!a V. G.irn. Clco-lilCS C.'!.'/?í.,"<it'.t. Cstclina S. Kc_irão.f:c!:::h_ Forre... r.osa Maria. Júnia.José Duarte, [.ronidas Bastes — Ve-Irni o "Livro aberto" do dia 4 dofluente. — J. M-lialma, Luba, G. _.

CONCORRENTES DO NOSSOGRANDE CERTAME INFANTILEmbora jâ encerrado, o nosso grande concurso, que demonstrou

a «iDoeldoiie intelectual e a boa-vontade dos amiguinhos, receberá assoluções até Sábado, 13 de Março do corrente.

A "Distração para as férias" não exige que os participantesmandem todas as questões; a qualidade vale mais do que a quantl»dade...

OS PRÊMIOS — Os melhores trabalhos ganharão ótimos livros,escolhidos especialmente para a criança brasileira. Os concorrentes cias-

¦ stficados verão o retrato publicado aqui nesta pagina, como afetuosahomenagem áo "Livro aberto" ao seu esforço. Paul tirará meia dúziade fotografias de quem apresentarmos, e a Papelaria Rio Branco ofere»cera, tamoem, bonitos volumes.

RELAÇÃO DOS QÜE RESPONDERAM ATE' QUINTA-FEIRA :— João de Azevedo Matos, Serafim de Barros, Elza Constantino, MircaTeixeira, Renato de Lima, Gaspar Gomes, Carlos Machado, Mario Freire,Paulo Alves, Jésuino de Macedo, Darci S. Ribeiro, Maria C. da Costa,Rubem BicalhO, José Augusto Gonçalves da Silveira, Cléia Gama Bastos,Alda Costa, Antonia Magalhães, Edgar Rosa, Paulo Rosa, Adalglza Freire,Paulo A. PtOença, E. Proença, Mario Pereira, C. A. P. Rosa, L. C. Rosa,Hugo Barradas, Vicente Silva, Dora Bretz, Maria Conceição, VirgíniaCosta, Henrique Ferreira, Paulo Proença, Luis Augusto Proença, AméliaCortes, Angeio Proença, Sebastião Almeida, Nilza Melo, Dora Celso, NeiMachado Bastos, Luis Pereira Nunes, Fernanda Omíneli, Lúcia Mota,Hilda Soler Lemos, Jó Lorena Santana, Isabel de Carvalho, GuaractXavier, Otávio Nel Brasil, Maria Celeste Fernandes, Vanãa Silva Dias,Marina Meira, Tlto Magalhães, Saul Barros, Auta S. Meireles, EnéiasChaves, Helcio Chaves, Fernando José de Faria Martins, Ari Fernandes,Terè-túha Maria Marapodt Correia, Aract Negrão, Ligia Antunes Neto,Nage Negi&o, Eunice Coutinho de Aguiar, Nilton Barradas, Maria Con»celção Banns, Helena Carvalho, Zenobio Batista, Mariana Ramos e Silva,Albertina Bastos, Noel Machado Bastos, Fernando Dantas Machado,Marta Henriqueta Pires Lima, Nüce Machado Bastos, Noelía MachadoBastos, Elza Iara de Lemos, Fernando Miranda, Hilda de Jesus Pierre,Elza Teodoro, Fernando Pessoa da Rocha Paranhos, Magdala SeixasFerreira, SüVía Óerqueira, Inácio da Cruz, Livia Xavier, Nilza Margari»da Alves Custodio, João Guanabara, Teresa Maria Mourão Branco, SilviaCanabarro, Nlta Barcelos, Maria Venable, Gustavo Pereira Nunes, Aáe»Uno Barros, Sônia Magalhães, Alda Bretz, Sidnei Correia Reginato, Se»'bastião C. Nolüsco, Jullo César d'Almeida Dutra, Nilcéia Rocha Pinto,Ent Vieira, Dtlma Porto, Ester Ladeira, Armando Bastos, Teodoro Pe-reira, Arllnáo Lima, Clnira Sampaio, Berta Ribeiro, Otávio Barbosa,Maria Pinto dá Cruz, Alice Sousa Nilo, Juvencinho Fausto Campos,Nilcéia Guimarães, zequtnha Fausto Barbosa, Roí Friede, Iolanda Ri»beiro, Iracema Xavier, José Bastos Couto, Belmiro Câmara, LeonorLopes, Alui-io Chaves, Rildemar de Andrade, Jandira Negrão, IracemaNegrão, Orlando Gomes da Silva, João Belisario Gonçalves da Silveira,Jandira Pinto da Cruz, Paulo Fonseca, Rute Guimarães, Pedro Barcelos,Hugo Morais, Maria de Andrade, João Moreira, Carlos B. Azevedo, IreneGama, Natr Gomes, Luis Terra, Sebastião Pecegueiro, Nadir de CarvalhoPinho, Raul Matos, Mauro Silva, Leia Carvalho Gama, Luis Carlos Rosa,Adolfo Augusto de Barros, Angeio P. Rosa, Martlía Gomes, Solange Pe-reira Vasconcelos, Eduiges de Paiva Nasser, Geraldo Nasser, Nelson Nas-S6r, Carlos de Almeida, Leonor Nogueira Soares, Abnir Plácido Pinheiro,Iolanda Pereira da Silva, Vitor Costa, Luci Azevedo, Neusa Bandeira,Milton Montenegro, Jair Montenegro, Romilda Pires, Neide Conceição,Roselta Pires Teixeira, Aríete Resende Pacheco, Silvio Burle, Maria S. daGraça, Aldo Carneiro, Luis Gama Bastos, Maria Virgínia de Melo, MauroSiqueira, Jesuino Matos, Elza Carneiro Magno, Lidio Azevedo, Maria daGraça Cunha, Sebastião Monteiro de Oliveira, Dail Marina Vieira, Hè-lolsa C. Stlvetra, Alda Queiroz, Neide Magalhães, Silvio Barcelos daCoita, AntoninhO S. Furtado, Marta Bocaiúva, João Cardoso, Ciro Alves,Elza Castro, Paulo G. Rosa, Silvio Carvalho, Júlio d'Assunção AugustoProença, Nüce Alves Paraiso, Neusa Batista Pereira, Cléãio Cordoville,Paulo de Ca.tro Roxo, Alexandre Herculano Alves Custodio, Celso Ra-ciopl, Maria de Lourdes Fernandes, Aãelia Matos Galvão, Joãozinho deMiranda, Marta Marta de Medeiros, Neide Conceição Guimarães, ArturM. Costa, Stlvtna Campos Lemos, Eunice Ferreira Castro, Abigail Jar»dlm, JuVenal Cortes, Mercedes Maia, Teoãorico Pontes, Pedro C. Melo,Honorio Carneiro da Silva, Mario Gouveia, Angelina Bezerra, AntônioResende, Joaquim Mario Xavier, Helena Xavier, Carlos Lanzelotte, Lu»atola Melo, Nestorzinho Proença, Humberto Lanzelotte, Anita Laurlno,Araken Negrão, Augusto César Gonçalves da Silveira, Clotilde de CastroNolasco, Ari Limaverde, Flavio Luis Bittencourt, Cintra Bezerra, Mauroda Costa, íris de Sousa Pinheiro, Isaura Caetano Alves, Fernando VilelaGome», Aract Barbosa, José Maurício Adjuto Dantas, Zilda Lopes daSilva, Arltndo Caetano Alves, Marilia Vilela Gomes, Ernesto de Freitas,Qutrino de Mòurá Castro, Manuel Caetano Alves, Maria Proença, LuisRenato, Clrcne Cardoso, Celta de Almeida, Corintia de Vasconcelos Frei-tas, Evandro Luis de Abreu Lima, Edson Pereira Lima, Haidée Oliveirados Santos, Maria Antonia O. dos Santos, Lais de Sousa Brito, Maria daGloria Matos, Cecília Fonseca, Oscar Muniz, Alexandrina Graça, Valde-mar de Castilho, Francisco Jordão, Leopoldo Batista, Cândida S. Leal,Jurema R Gomes, Catarina Vtdal Rangel, Mauro Couto, Joel Macedo,Almir Leite, Zilda Cunha, Teodoro Oliveira, Silvia C. Alves, Matta deMedeiros, Nilza Alberto de Aguiar, leda Alberto de Aguiar, Antônio Al-berto de Aguiar, Joaquim Pinheiro, João Paranhos, Licéia Vaz da Gama,Ana Marta Sloboda, Osório Freitas, Pedro Pacheco Ferreira, Nilce deSousa Brito, Raimunâa Pereira de Sousa, Temistocles Freitas, MercedesServulo, João Batista Pereira, Beatriz Madeira, Lidia Marinho, AninhaCampos, Marcelo Ruas, Adriano Sombra, Dela Mattas, Lia Goston Ma-deira, H. __., Fernando Vieira Filho, José Sombra, Maria Rute S. daCunha, Olga Carneiro, Altair de Sousa Brito, Carlos Roberto Nunes,Paulo Augusto de Proença Rosa, Adamir Sombra, Alberto Azevedo daRocha Paranhos, Carlos Proença Rosa, Carlos Alberto Imbruglia, Norma ¦Graziela Imbruglia, Léta Mattas, Orlando Guerrera, Maria Teresa Ca»valcantl, João Dias Pereira, Jonatas de Sousa, Elisa Bandeira, Nair Ban»deira, Neli de Carvalho Pinho, José B. Silva, Mauro Fiel, Nestor Proença,Hélio Barros de Aguiar, Milton Barros de Aguiar, Regina C. Schmidt,O. R., Milton Almeida Montenegro, Beatriz Laercio, Edna Suez, DanteMendes, Nelza Mendes, Romeu Mendes, Helvia Auler, Heloísa Auler, An-tonio Alves, João Silvino, Rosalia Botelho, Ivone de Figueiredo, Editede Figueiredo. Martsa de Figueiredo, Hugo Feijò, Rute Neto, Aníbal Oon»çalves Filho, Alfredo Abreu Peres, Leia Ramos, José de Oliveira, VandaRodrigues, Carolina Lima, Carlos Luis Lima, Zelia do Nascimento, ManuelVasconcelos, Diva Alves, Henrique Soares, Benjamitn Sã, João Meira,Antônio Carvalho, Marta C. Meneses, Sebastião Tinoco, Belmiro Rosas,João Silva, Celso Freitas, Silvio Torres, Alice Cerqueira, Zita Pinheiro,Conceição Azevedo, Raul S. Barbosa, Va?ida Fernandes, Hermes da Crutt,Joaquim Carvalho Barros, Alfredina Pinto da Cruz, Nanei Batista Pe-reira, José Carlos Campos Lemos, Déia Campos Lemos, Carmem SousaNilo, Milton Ferreira, Neusa Guimarães, José Paulo Baltasar da Silveira,Luciola Macedo Ramos. Melinha Ferraz.

— Vocês me fazem lembrar a suavl-dade envolvente de Tagore... — Car-los R. Nunes — Obrigado ás suas bo-nltns palavras. — Diva Paulo, Caro-Una M-. Dias — Apareçam quando qul-serem ! — Vitor Luz. José Sousa Arau-io — Gostarei de contá-los entre osmeus colaboradores assíduos. — Mar-cilidno F. Guimarães — Desenhe blrclico. casas. Jardins, tudo a nanquim,para eu publlrar. Está bem ? — ilín-ria Helena Santos — No gênero, nãoha nada meUior do que o seu traba-iho. Parabsns 1 — Ari L. Verde, Ani-ta Lavrino, Geraldo e Nelson Nasser,José P. B. Silveira, Eduiges P. Nas-ser — Recebi e apreciei devidamente.

— Mauro Viana — A "Distraçi.-"

aceita soluções até Sábado, 13 de Mar-ço. — João Pereira — O Programa In»fantil da P E F 4 ii diariamente das8,45 ás 9,30 — Emereciana Bastos —A nossa querida secção é ás Terças,Quintas e Domingos. Sempre ás or-«dens ! — Vanda Reis — O avião con-tinúa magnífico! — PROFESSORCAMARADA.

A poesia "Meus oito anos", qu« ivocê. costumam declamar nas fes- jtas escolares, é do poeta flumlnen- |se Casemiro de Abreu. Viveu de 4de Janeiro de 1837 a 18 de Outu-bro de 1860.

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JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARCO DE 1937 21

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NO AVIÃO DA PRF-4"f\TT_»ID_N__A : — Els-nos novamente »"

palestrar sem ressentimentos. E para so-lldlíloar nossa amizade, Você me ImpOecontar algo da terra da minha santa mie.Obedeço com prazer. Influe poderosamenteno progresso de Campos a amabllldade deseu» filhos, que s&o doces como seus pro-duto» principais: açúcar, melado e gola-_ad». Como Você sabe, a cana de açúcarmos foi trazida pelos africanos; e, aqui la-vrada, ooneegulmos, graças á fertilidade dotios» «ôló e ao clima quente, grandes eImportantes canaviais. Com as folhas com-pridas • ásperas, de casca Usa e dura, go-tnps brancos, separados por nós, as cana.crescem em túucelras de seis a nove me-tros e, quando maduras, cortam-se, ficandosobre » terra os cotos que brotam nova-mente. Ha varias espécies, eendo m.ls apre-cladà* . — crioula e » calana. Chupa-w .can» ou extrál-se o caldo, por melo dassnoendas. Dela saem ainda a gar.pa, o me-I»çò, o açúcar e finalmente o álcool e .cachaça. Visitei usinas e as novas Insta-laçôés d» futura — Dlstllarla — de capa-cldád. enorme, que o Instituto de Açúcar• Alcóól está construindo no município daCampos. Mas n&o somente nó mercadomundial m obtém açúcar da cana; h» tam-Mm o extraído da beterraba, da qual haroxa • branca. Campo» está remodelado.Praça* modernas como a Nilo Peçanha,oóm O busto desse grande vulto; B. Salva-oor, oom » linda Matriz e verias outras. Aantiga, rua da Praia, pois fica ás margensdo Paraíba, é hoje Avenida 15 de Novem-bro; multidão elegante » freqüenta, dando•vida aoclal. Os campista» s&o multo adiem-tados, tan» assim que. Comparecendo aurna das suas estações de radio, fui lnfor-mada que: a velocidade das ondas her-t.lanas é de 207 mil quilômetros por se-(fundo I Como nos havíamos comprometido» visitar Cabo Frio, para lá rumamos, pro-metendo eu a mim, e aos camplstas, vol-tar breve para melhor conhece-los, e maisintimamente conviver cem os conterrâneosd. mlnb. saudosa mamãe I Que beleza é achegada . Ca do Frio, em cuja praia estão»s Salinas Miguel Couto e a seguir a Vilado Cabo. Ha outro cabo, o dos Buslos, por-to mal* bonito, antigamente famoso napesca d» balela. DAo & praia constante-mente caramujos e conchas, que parecemde madreperota, com tons rubros. Em Ca-bo Frio. ha multas ilhas, sendo numero-eo» os rebanhos He cabritos. E, coita curió-¦ft. ha uma enorme pedra no melo de umailha em feltlo de coraç&o, mais eu menosds um metro, cheio, n&o de sangue, poisn&o é um músculo, porém, de agua, f_z_n-do crer quo as coisas inanlmadas tambem•entem... Como * a cidade mal» antiga aoBlo de Janefi-o, pois foi fundada em 1815,è bem provável que fosse o citado coraçãoobra paciente e piedosa dos Jesuítas. Me-tade da cidade é abastecida por uma agua*0r de vinho, talvez ferruglnose, provindada fonte Itaglru, nome tambem de um ca-nal que margeia a cidade e sobre o qual hao maior aroo de cimento armado da Amerl-c do Sul. Como encanta « converta sim-ale» dos pescadores, tambem chamados pes-'luelros l Que façanhas e que bravuras;

quanto mais perigo melhor; a conquista dapesca galgando pedregulhes pera alcançarnovas praia», quan.» valentia 1 Atrás doCéu é o nome de uma da» sua» praia» e.penso eu, sô poderá ser o Interno. Oí.re-ceram-nes oa gostosos camarões de casca eoâ, fresco» e de sabor diferente : cozinhamcom casca em um t.mpero especial; do cal-«Unho, fazem um plrâo e servem tudo comum molho de llm&o c pimenta. ¦'__• dapontinha", como por 1& Jâ ditam... Noporto dos Buslos vi um «squeUto de na-Tio nosso do tempo da guerra do paragual—• Galgo. — Ainda exlstsm multas habita-ÇO.» dé pau a pique, alguma» de tijolo, masnenhuma de cimento armado. E, JA que•rtou enumerando cidades lindas, n&o pos-ao esquecer TaresOpoll». Florida, de climaameno, com o celebre Dedo de Deus. dlfe-rente do pico do Itablra, poi» o mestiço seTl-g-h-. á m&o em que os dedos me dio,•pelar • mínimo se houvessem dobrado e

e Indicador erguesse como que »

mostrar 0 C_u. A cascata dò Imbui é umdeslumbramen». E a cidade dos hortín-slas ? Pétropolls é cortada pelo Piabanh..,em cujas margens, alím das flores, ha lln-das íamamb-aias e avenec... Fetrupolls tembairros como Correia., Cascatluha, lnde-pendência, d. onde se avista a Guanabara.Perto da Capital e da fácil (icéáso; pois atéinda Estrada de Ferro liga-a a estrada de ro-dagem, maravilha picada entre a mata e odaspcnhadolro. Correm pcraleias duas íai-xas ds cimento claras, e uma negra ao cen-tro, mostrando a Unha de eublda c á dedescida. Mala baixa que Teresopolis, nâosendo sua ascensão t&o brusêá, é mais pro-curada. Pétropolls, ainda quo chova mui»,razão pela qual os morros est&o sempre cm-traçados pelo celebre — Buço. — Cidade doVassouras, lendária, de antigos barOas, coma municipalidade importante, rua» calça-das, mas em decllvc. Nova PrlburgO. linda,adiantada, Jardins encantados ds flores olo-rosas e, para arrematar, Niterói, cldade-aor-riso, capitei do Estado do Blo da Janeiro,Importante, adiantada, com praias belas co-mo Icarai, Can» do Rio, JUruJuba, Saco deS. Francisco. Terra em que plscu Anchife-ta e onde o Índio Ararlgboia defendeu nos-sa integridade na lnv»-._ão dos Franceses.Niterói, terra do meu pai, eu lhe envio omeu saudar amigo I Eis ai o esbeço pálidodo grande Estado do Rio de Janeiro. —Com as saudades da — Vanda Reis.

0 SONHO DE L19.SIN.4QT%EITADO em confortável rede armada no" jardim, Luisinho ooservava as borbole-tas multicõres. A seu lado, a vovó Améliafazia tricot. — Posso apanhar uma? in-qutriú o pequeno, levantando a cabeçapara mirar a avó. — Ndo, meu filho, res-pondeu-lhe esta; as lindas flores devemsor livres, pois Deus as dotou da asas por-que assim desejou. Deixa-as voar. — Lui-ninho Inclinou novamente a cabeça, e osseus olhas se foram fechando, pesados desono. J-ffítTi.os depois, dormia plaoidamen-ta. Adormecera pensando nas borboletas;assim, continuou a vi-las no sonho, a bai-lar cm cm volta dos canteiros. Da repente,tudo mudou. As flores tomaram uma córmais brilhante, e as borboletas cresceram,tomando fôrma humana. Luistnha assus-tou-se ent&o, e quis gritar. Mas logo umadas mais lindas, toda bronca e prateada,a,j.o_imo„-_e dele, e colocando u ilido dia-fatia cm seu ombro, falou: — Filho, n&otemas. Ndo <e faremos mal. — ilfas, çuemés t perguntou ile. NSo i3 então borbole-ta? — Não, meu filho. As borboletas sãobichinhos inofensivos e belas, mas eu n&opertenço d sua classe, tu acompanho ohomem na sua vida terrena, com ile pelejo,e o ajudo a alcançar a gloria. Dou-lheforça e alegria, coragem e resignação. —Quem is cntãoT inquiriu Luisinho. — Soua Fé. Dizendo isso, a augusta aparição di-lu.u-.e numa nuvem prateada. Luisinho iaafastar-se, mas viu aparecer junto a ileuma figura semelhante á primeira, todavestida de verde. — Filho, disse-lhe esta,escuta-me agora, depois d» ouvir minhairmã. Eu tambem sou amiga do homem,com éle tiitio, com ile luto. Dou-lhe calmanas contrariedades. resignação nas triste-sas Oa vida. Possuindo-mc, ile possua aalegria, ou, pelo menos, o balsamo para ossofrimentos. O homem não pdde viver jcma minha companhia. — Mas... quem tst— Sou a Esperança. — Novamente Luísi-nho sa surpreendeu, vendo a linda figuradesaparecer numa nuvem esverdeada, comouma onda do mar. Outra vez vtrou-àe coma intenção de afastar-se, mas outra figuraapareceu: era esta brilhante como o sol, e tra-fava linda roupa purpurina. — Filho meu, es-cuta-me, falou. Out-isfe minhas Irmãs; eno âmago dc tua alma calaram as suas pa-lavras; agora, mais ainda no teu coração,cncontrar&o éco as minhas. Eu consolo oecorações aflitos, alivio as dores profundas;sirvo-me da mão ingênua de uma criança,do olhar compassivo de um jovem, da pa-lavra carinhosa de um ancião. Muitos ho-mens não me conhecem, mas vêem a cadapasso as minhes ações. Pela tua m&ozlnhamesmo, filho, tenho-me servido para fazero bem. — Como 7 interrogou, o menino.

Nunca diste esmola a algum pobre ? —Oh I Já I quanta» veses I Mas, quem ts en-tão? —• Sou a Caridade... — Mait uma

ven, ante os olhos admirado» rie Luisinho,sumiu-se a augusta figura numa nuvemrosada. E o nosso herói desta t>o_ n&o i»mexeu. Avistara, descendo do céu, uma ío-mm mais linda que as outras, vestida derosa e ouro. aproximou-se deuagar, e, es-tendendo as mãos para Luisinho, falou: —Ouviste minhas companheiras, e, agora, pou-co terds que ouvir de mim. Bu sou a maiorambiçdo do mundo, o que os homens nujidesejam possuir, sem, entretanto, saberemprocurar. Onde menos se espera i que eu meencontro. Muitos ricos desejam possuir-me; eu prefiro, muitas vezes, viver na caba-na âós pobres. Entretanto, para consolar osoutros, deixo um pouquinho de meus fa-vores em cada lar, e habito ás veses porminuto em .cada coração. Se qutres po»suir-me, criança, pratica as tris virtudesque te foram apresentadas : a fi, a espe-rança a a caridade. Procura ser crente, bome afavel, e, em pouco tampo, ter-me-ásconquistado. Porque eu id habito nos co-rações puros, esperançosos e bons. — Ma»t,3uêm

ds. interrogou Luisinho, maravilha-â. — N&ò sabes ainda ? Sou a Felicitta-

de. luisinho estendeu ent&o as m&os, masa diafana figura havia desaparecido numanuvem dotraãa Vm tremor sacudiu o dor-po do menino, que, assustado, abriu osolhos Viu-se, ent&o, deitado ha ride dolardlm, entre os floridos canteiro», quecontinuavam visitados pelas borboletas, quevoejavam inquietas... — Ma.i.

NUNCA»J»ARECE mentira; mas é verdade;

podem crer: o menino mentirosonunca chega a sar homem de bem!Se êle diz que é sincero, ninguémqüe- acreditar; e êle, então, vendo-sehumilhado, ainda se torna pior. Porisso, precisamos ser leais e verdadei-ros. Nunca devemos dí_er uma só pa-lavra a mais!... Vítor Luz.

LEQUE DE PLUMAS•¦TANTO tempo qué o leque de plu-

mas estava guardado; quis revé.Sòjtlrel-o da caixa, tibi-i-ó... asa ds pas-saro., janela eíitréabeítá, èm cújãs.restas, rescendendo a sandalo, íi. n,-ram indeléveis frases lindas! Va-mos !.. Abana-me !... O aroma pe-netrante do sandalo, extaslando-me,faça entrever, por esta cortina de ar-mlnho, cêhas de beleza inigualáveis...— Aqxteim portXo — Aquele portão!quando o abria como ».e os meusdedos pousassem numa harpa, emitiasons tao sonoros qué, lá, distante, afloresta, em coro, repetia... Aqueleportão ! era gaiola prateada, atravésda qual os pássaros, nós poleiros fio-ridos, galhos das arvores, cantavam...Aquele portão 1 era o H.rò que euabria, para ver figuras... as estatuas;as suas pinturas em relevo... as ilô-res... — G. S.

regato cantanteJJEGATO! manto de cristal, can-

tando docemente... Atraídaspela frescura do seu cantar, as flô-rés curvam-se a escuta-lo... De-bruçam-se ainda mais... Prememe, assim, úespetalam-se, e vào seespargindo pelo regato, que seme-lhante a uma grande rede, as em-bala suavemente com a sua can-çio. — Vela — Veia de barco,branquinha... cisne solitário,boiando sempre... Vela de barco,branquinha... véu de noiva, éter-namente velando sobre o mantoondulado do mar... Vela tíe barco,branquinha... véu de virgem que,na subida ao c.u... parou, paracolher, á superfície, a "flor daságuas", cujas pétalas sao compôs-tas das ondulações do mar... —Luba.

E' PARA COLORIR

PESADELO^ galinha gritou, dando demons-

tração de espanto; conheci logo,pelo grito, que se tratava de algumbicho que estivesse vendo. Eu es •tava na cozinha, donde via o ga-linheiro; de lá mesmo espiei e avis-tei uma cobra bem próximo aocercado das aves. Na afobação domomento, carreguei com uma achade lenha para matar aquele ani-mal tão perigoso, mas percebi as-sim correr risco, pois a acha eracurta. Lembrando-me dos faqui-res, subi ao bambual e, de um pe-daço de bambu, fiz uma flauta comque comecei a tocar admlravelmen-te, magnetizando o réptil. Pudeentão facilmente mata-lo e guar-da-lo em uma garrafa com álcool.Acordei até cansado... — J. Maha-tma.

PATRIOTISMOARTUR contou ao pai um fato que se

passou na escola. A professora haviadito que um colega seu tinha multo amor& Pátria, porém não tinha patriotismo._rtur, que não entendera bem o que slgni-

ficava isto. pergun.ou: _— Que diferença ha, papai, entre "amor& Pátria" e "patriotismo"?

— O "amor & Pátria", meu filho, é umafeto natural, quasi comum a todos os ho-mens. Mesmo aqueles que habitam ospaíses mais incultos o possuem. "Patrlotls-mo" é uma virtude. O seu colega pode ter

"amor & Pátria" e não ter "patrio.lsmo".03 que se vangloriam de ter nascido 110

Brasil, sem entanto trabalhar p:lo sou pro-gresso , apenas têm "amor & Pátria". Ter

"patriotismo" não é apenas preferir seupais a todos os outros, mas contribuir sem-pre para a sua defesa. O seu colega, natu-ralmente. se desvane.e com as glorias doBrasil como se a êle só pertencessem. Istoprovém do amor próprio, de vaidade e or-gulho, e é um defel.o. O -patriotismo" con-slste no ardente desejo de servir à Pátria,de defende-la, ce trabalhar para o seu bem,sua prosperidade. Assim, meu filho, as pa-lavras de encantamento pelo Brasil poucosignificam. O que é necessário é trabalhar-se por êle. Estude, para demonstrar o seupatriotismo. Se vadlar, vocS nSo estarásendo útil ao seu pais — CELSO NAS-CIMENTO.

NOTAS DESPORTIVASTURF

«EY CLUBE BRASILEIRO0 "Steeple Chase» de hoje

no antigo ItamaratyContando apenas com a «ua. ó programa que é compostotenacidade e o seu dinamismo, I de cinco carreiras está bastanteoonsegue hoje o Dr. Adi

de Faria, transformar o seusonho em realidade, reall.andono aprazível prado do Itamaratí,a primeira corrida de obatacu-'.os.

interessante maxtmé os qué foram destinado. 4 formârerti otrio j Betting

Oom as montarlas prováveiseis o programass

PRIMEIRAPrêmio Dlre:..r.a de Remonta

do Exercito1.300 metros A's 15.00

(6 sebes)Prêmios.- — 2:000? e 400$

SEGUNDA

Prêmio Clube Desportivo deEquitação

'. 800 metros A's 15.30Prêmios: 2:0003 e 400S — Bonsao piloto e 500$ ao entralneui.

terceiraPrêmio Centro Hipico Brasi-

leiro (Betllngt1.BÜ0 inétro. A's 16.05

(SébesiPrerr..- : 2:0005 e 400.-: — 50í)$__ Piloto e 500$ ao enlraincui'.

QUARTA

Prêmio Federação Carioca <?.Hipismo (Betltng)

2.600 metros

(10 ...-es)

__*s 16.40

-remios: 4:000$ e 800$ — l:00.iao piloto e ]:000í ao entraineur,

QUINTA

Prêmio Joüfcej» Clube Brasileiro(Betting)

2.600 metros A's 17.30(10 sebes)

Preiniòs: 4:000S e 800$ — 1:0005ao piloto e 1:000$ ao entraineur

l.° — 1 Echo ._.» — 2 Eíos3* — 3 Cuíca .......4.* — .4 Jòré .

<3 Vinte5." — |,

(6 Flamengo . . . . .Uotiorà ntln, im-mondofGaillaia, F. Sam-

»iõ -,:. .......... ..Klng-, D. Biandão.Thebibi, rt. Faria .

(5 Plrajá, Santoro . .

1.-2*3.»4."

5.° —

1.° —

2.» —

4.° — |

(6 campo Alegre, Vai?__ ter

í Kítitaí, Iftiniènaof.C.iiigüss-., F, Saífl-paio ........Mufiijo, ft. Faria .Ta-_âh, Vàltcr . .

_Ji_KlingM,J__tUi.rlj . .(I Oi'Svêtà, C. Goliièa(2 M..._l_ol, f. Sàlüs?tlnt..

(3 ít-x. Fontoura . .(i Marò.cónft, Vi_èlite.

(5 Bôgêrlo. iti. _Iè__a_ol(S Urano, Braui:.> . ,(7 Silencio, Bambòiico

(6 Ulisses, M. Ralael .Xenòn, J.SalusüanoMnrtlllero. C. Gomes

S S.pé, M. RafaelKobellck, I>. Mezzarol

Be6f. Martin ....

NOSSOS PALPiTESEroa — Flamengo — Bórd.Honorantlu — campo Alegre — Plrájà,Cangunsú — Marujo — Tarzan.Gravata — Rogério — Messidol.Martlloro — Xenon — Beef.

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15.00 hnras — ..:00.3 e liOOOJ —Distancia, 1.609 metros.

as.1 Marechal 553 Ubay 553 Chlmarrlta 53

1 4 Perigosa 53.15 Magistrado 55

5° parco — Prêmio Jlfdio —15.30 horas — 31500S e 700J —Distancia, 1.650 metros.

Eis cs nossos

PAliPITBS

Onlna — Esfcraagelr*R:áli«lra — I_tcralEúnriy Boy — Brlsrllt StarMarechal — PerlgcÍAOliva — Drlfltti "Elynar — M'.caCtaiopador — TanaC_w Bcy — AlubliiNúncio — Arauto.

3 .

OJIva" Chouanerle . .Delfim ...." Jauianlta . . .

I 3 Zermatt . . .

(4 Canina .

I 5 Randera4 .

KS576454£3£3

57

19

JOGA HOJE O S. S.MAYRINK

Incansável nas suas atlvlda-des, o S. C. Mayrlnk já se pre-parou para enfrent. r hoje maisum adversário. Entrarüo «m cho-que o primeiro c a segundo qua-d ros, que se encontram, aliás, emboas condições técnicas de for-ma que devem fazer figura apre-cia vel.

O jogo principal terá inicioás 16 horns e 30 minutos e apugna secundaria começará ás15 horas.

O grêmio azul e branco esea?lou as seguintes fileiras: A —João, Armando e Amaro; Mario,e Cello e Evp.l.to; M^aUinhaOrlando. JoSo, José « Pav&o..1;. servas: Miririhò, Monteiro «Ferreira ¦

Esquadrão B: F_rrr!rn Custo-dio e Launoel; Perl, Mario • NUco; Belcleu. Peíèllo, Monteiro,Fellclano e Jorge. Reservas: Oselementos quites.O diretor desportivo aguardao compareclmento de todos os Jo-gadores.

I 6 Cambronla 576o pareô — Prêmio Combmaçéo— 16.00 horas — 4:'001 e 800S —

Distancia, 1.500 metros-KS.

Mlca 55• Dlme 49

Taster 67I Elynor 51

3 .14 Efectlvo 54

I 5 Dcportda.4 .

.6 Sonador .

7o pareô ¦— Prêmio ExcclJlor"A" — 18.30 horas — 4:000» e000$ — Distancia, 1.650 metros

KS.Tana ......... 54

Zana;a 48I 3 Fundlng 61

3114 Galopador 57

I5 Keny4-i

18 Oallea.8o pareô — Prêmio Emulação —

17.00 horas — 4i00Cs e 8.0» —Distancia, 1.800 metros.

KS.Arbolada 64plnocha 52Allubia 83

Cow Boy 51Arbollto 57

B° pareô — Prer-.lo ErcelJfor-B" — 17.30 horas — 4:0008 e800$ — Distancia, 1.850 metros

KS.NSo Pode 53Núncio 51Arauto ........ 67

I Suassú. ....... £3.14 Nhandt 61

(5 Plexa. ........ 55.1.6 Turbina 49

WATER-POLOFL-VMEMOO E INTERNAC-ONAL

JOGARÃO HOJE

A Liga Carioca de Natação lat-àroaüa-r h.j_, &s 16 hora», nn pi»,clna do Clube de Regata» Bota-Í030, o Jogo Flamengo * Inter-nacional — B' — em disputa doCanipernato da 2.» DlVUSo deWater-Polo. Para o controle te*cnico d_ interessante encontroforem e_õaU££jl os seguintes ofl-cia!» : arbitro. Rcbcrt Karl Sch-nsewelss; cronometrista, José Al-bano da Nova Monteiro; aponta-dor, Helolslo Martins Pereira; de-lesado, Mario Moltinho Nelva.No dia 10, Quarta-feira, seráo.Ta:i3_dos oa encontros de Wa-tcr-Polo entre as equipe» do Fio-mengo e do Boqueirão nn dis-puta dos camponato» da 1.» c2.» divisões.

Funcionarão como oficial» oeseguintes desportista»: arbitro.Eucüdss M. de Oliveira: crono-metrifta, José Albano da NovaMonteiro; apontador, HelolsloMartins Pereira; delegado, LuisRlcart.

A. A. INDEPENDENTESPara o jogo de hoje oontra asvalo.0303 representações do Na-clonal F. Clube, no campo daAssoclaçfto. pedem-nos da direçãodesportivo, o pontual compareci-

mento dos Srs. amadores designa-dos. na sede á hora habitual:

2° feamAbel

Fernando — HeitorCalado — Mota — Malvelra

H. Correia — Newton — DJalmaDecio — J. Slmas

Reservas — Nllton — Declo Fernandes e Antenor.

Io fcam.Álvaro

Lôlô — NelsonDarci — Feitiço — Osmar

Oabrlel — Ronl — Mario — Eva-rlsto — Ramiro

Reserva_ — Valdemar — Jaburu— Carlinhos e Odilon.Nas proximidades do T. A. da

Liga Carioca de Fool-b_.ll, a dl-rcçâo desportiva espera o compa-reclmento de todos os Sra. ama-dores, para poder deste modo or-ganltar definitivamente o quadroque deverá representar esta Asso-claçâo, no referido torneio.

CLUBE DE REGATAS DOFLAMENGO

wn.AftTAMB.rro DE ginásticaAa aulas de ginástica suecn,

exercícios dè barra, pn.-xlela, cava-lete, al-golas o acrobacl.i em geral,Mt&o »m pleno 'mclonamento ásSecunda», Quartas e Sextas-Felras,_n_ 30 horas em d'ante. A rr>v.>-l-cuia A gratuita para os associadosdo clube.

DEPARTAMENTO DE BOX, JIU-J-T_U E LUTA LIVRE

Est&o sendo chamados, polo Dc-partàmento, todos os _ocl03 atlelasIhscrltos (10 ano pas.ado e maisaquele» quis de.ejam competi.- esteAno. Oi convocados poder&o trel-rlàr dlàtlaft-OiUe, das 20 liorhs cmdiante, há èóde do clube, exceptoAS Quintas e Domingas.

DEPARTAMENTO DO ESC3.-II-RO DO MAR

O Departamento avisa, por nos-so lnteriil-dlo, que tados 03 éscó'---iros inscrito» devem comparecerHá «éde do cíübè a» Tèr- . e Quln-ta_-Felras, da» 17 As 19 horas paraassistirem 4s reunlfies do _epar-tamento.

DEPARTAMENTO DE XADREZ

Continuam aberta» as lnscrlçiéspára o torhclo deste ano tia s.delo clube. Até o pré.ente iiiomcn-

to, já se Inscreveram os conheci-Uo» enxadrl-tas 8ra. Amando Qus-'.'ivo Ma.sun, Fe-tiandO Datl.taCoelbo, üebastlâo Ribeiro Loure_,.»'án|_lr>gtbn ds 011v.ua. \VllsonJb Ámot-lm Ma^ainãèè, AurélioMatos è O-Válüo Uia. Gomes, semcintar c.hi outros tl..nento_, aliasúe grande i-etiome, qu. aeflámiiUt.nfto üemòrarào éirt se OãSrèV'6. nes-S6 lntôlreriôante certaiilè O »1lstln-to tòiiíiòcio Br Èèbtt.tlao RibeiroLoui-.s, num gesto cativante, oíe-ieceu medalhas dé pi. ia e bronze,aõs iOi.a" e 3" e-íhiiiados, no tor-i-clo qU_ 8«i4 bi.ve lèalizadõ. Apartir, do cila 8 do corrente, serãolnlcl_dft_ ai aulas dé treinamentopata tcdoR Oi átisoclados -Inscritos,que ft-_è-.Herii de oilcnlaçSo e co-hbèchii-lit. tecbluo», éstàndti paral.so, fâ EisgUiidas, QUsrtns é Í-0X-tás-Felrii-, das 20 hürâs em diante,um eximló êli_ailrl3tã na sede doclube.

DEPARTAMENTO DE BOLA AXLE-tlCA (Mèdccine bali)

Será ém breve realizado um ln»teròssantlèslmò torneio lntòrno dêliola Atlética (Medeclne bali). OsInteressados poderão Obter as ln-formações necessária!) ho Departa-mento dè Propaganda Técnico So-Ciai do clube. O torneio será ho-tui'há.

VISITAI A3 Ó3RAS DÓ STADIUMDO CntíBS NA GÁVEA

Afim dè dai-, aos Srs. associado.do clube, todo o conforto necêssa-rlò durante as visitas, nll.i_ ire-quente., Uo campo de dèspirtosila Uavea, a diretoria do C. R. doFlamengo, providenciou è concluiuum otlmo bar e restaurante. E--t&o assim de parabéns todos osrubros negros que se Interessampelo maior sonl. - da numerosa fa-mllla flamenga Visitar a praçade desportos do clube na Gávea,nestas lindas manhãs de sol, cons-tltue, no momento mais um mo-tivo para os qüe desejam fazerum belo passeio num dos recantosmal» pitorescos deata cidade.

CAMPANHA DOS 10.000 SÓCIOS

A diretoria do Clube de Regatasdo Flamengo esta aceitando, desdeo dia 11 de Fevereiro ultimo pas-sado, nòva3 propostas para o qua-dro dè contribuintes, mediante opagamento de duas mensalidadesadiantadas e mala a carteira deIdentidade.

LIGA CARIOCA DE BAS-KETBALL

O IV TORNEIO ABERTO

Poucos dias faltam para serIniciado o 4.° tcrhelo aberto debasket/ball, promovido pela L. C.B. e qué vem eendo disputadoh_ três anos. Na secretaria daentidade disfldente continuamabertas ss inscrições cuja dataporo encerramento está fixado em11 do corrente.

A PRÍMEIRA RODADA

Bstd realizada a 16 deste, a ro-dada inaugural dõ certame daL. C. B.

CAMPOS

Os Jcgcs do tõrftelo seriodisputados todos em campos bc«b-siveis eo» concorrente» dè toda»as zona», como sejam no Boquei-rio, Botafogo, Fluminense, TIJu-ca, America, Vila, Riachuelo,Santa Heloísa, etc, aos quais aL!3_ ja oficiou solicitando a ces-são dás quadras.

TEAMS DE S. PAULO

Na sscfetarla dá L. C. B. aca-bà de dar entrada pedidos de ln-formações de dois tenrrts dé SâoPaulo que desejem participar dotortieio.

6« tal vier a se v»»rlflcar, ga-nhará o torneio cm maior brliho,* os "fins" do de=.porto da mo-da terSò oportunidade dc apre-ciar bons prcllos de basKetball eensejo de ajulaar do proçresjodeste d-sporto na capital daRepublica.

CONSELHOS ÁS MÃESDR. ÁLVARO CALDEIRA

(Dos hospitais europeus)CUIDADOS INDISPENSÁVEIS AOBEBE

Tendo a criança, ao nascer, s«posto em contato com germespatogênicos (doenças dos org&osgenl.ais das puerperas), acha-ssdesde logo exposta a perigosa»lnfecções.Dentre estas, duas sau sobre-modo graves - a lnfecçfto um»billcal e a oíltalmla purulent».A primeira podo causar a mortae a segunua a cegueira.Para evita-las, codos os cuida»dos sâo necessários. Assim, an»tes de se banhai o recemnato re-tira-se cuidadosamente de seucorpo a camada sebacea, com ue-d: ços de algodão hldrofllo è olo»de oliva esterillsado, lavam-.e-llie as palpebras com agua fervi-da e, depois de convenientemen-

te enxutos, pingam-se nos oliio»auas gotas de colírio contendanitrato de prata a 1 °|°.A banheira ou bacia em que orecemnato vai ser banhado, bemcomo as mãos da enfermeira, de-vem ser lavadas com agua, e sa-bao e esfregadas com álcool a 40

graus.O banho será dado com aguafervida e á. temperatura de 38graus, medida com termômetroapropriado e desinfetado, deVen-do a banheira conter agua sufi-ciente para cobrir o corpo do re-etn. .ato.Com uma luva atoalhatía e sa-bao neutro fa_-se a limpeza ge-ral. As orelhas serão limpas com

pedaços <le algodão, sendo que osolnos e a boca nâo deverão ser la-vados com a agua do banho.E um absurdo fazer-se o re-cemnalo sorver um gole de agiiatío primeiro banho eom o fitode torna-lo dócil: esse máu habl-to pôde trazer graves consequen-A permanência no banho ser*rapiãa: cinco minutos apenas.A cabeça deve ser lavada dia-riaüièi».., aílm de evitar o apa-reoiniento ria c_03tas. Ête.aa

.quando existem, devem ser cul-dadosamènte redradas Nâo sedeve passar o pente, porque tal»ta o couro cabeludo; faça-se alimpe-/» com ai .ndüo e vâselln»borieadã.Dsp.ir, cie cuidadosamente en-xuto, o recemnato receberá sobreseu corpo, mormente nas partesmais sensíveis (-.ascoco, axilas,

parte põãtèriõr d_.s orelhas, prá-gas genital.., glutèàs e articula-res), talco borí.àdo, sendo em sé-giiida rapidamente vestido paranão _è resfrlar.

O coto umbilical será pensadocom gaze esterilizada molhadaem álcool a 70 graus, óleos è po?madas são contra indicados, púíimpedirem a mumificàção do cor-dão. Depois de sUa queda, parafacilitar a ».f_atrização dá feridaumbilion!, u._-..e Dermatol.

O bãíilló deve aèí dado dlarla»mente, ãhfces cns refeições, sendoque a., cíiafiças tièrvòsas pociciâoser banhMàs, durante o verão,pèlã manhã e â tarde.

_.S_._C._ÇÕES ESPECIAISO menino do 4 muses não deve

ser desmamado. E' cedo ainda.Só com 0 meses é que deverá jun»tar sopas e mingàus ao seu regi-me. Poderá, entretanto, dar-i'.e,desde já, esldo d. laranja a-u-carado, nela ms nhã e a tarda(uma -"olher dc sobremesa de ca-da vez).

A menina de 12 anos, que sofvade bronquiie crônica, deve fazei"ginástica re .pirr.toria, tomar ba-nhos de sul e usar Injeções dè"Porcium."

O mé-iinò dè 6 meses, que*pe»sa 8 quilos e tem a lin^ua pega-da, deve tomar um mlngan . .malzena e suco de íruta* pelamanhã e a tarde. A língua ne.gada só deve ser operada quandi>dificulta a sucção ou a palav-a.E' conveniente, pois, levar a cri-anca ao consultório do espeoialis-ta para que seja conveniente-mente examinada.

A criança de 1 meses, que pe.a6.400 gramas está sendo mal àll-mentada. Dô-lhe as ra.ões dc 3em 3 horas, substituindo a de 13horas, por um mlngáu dè malze-na e, a de 16 horas, por sopa devegetais. Pela manhã e á tard*deve tomar uma colher de sobre-mesa de caldo de laranja.

AVISO — As consultas solrredoenças de crianças, regime ali-mentar e higiene Infantil, devemser enviadas para o consultóriodo especialista Dr. Álvaro Cal-delia, à Avenida Rio Brancon. 177, primeiro andar — RIO.

CLINICA INFANTILDR. ÁLVARO CALDEIRA

Consultório Central — Ave-nida Rio Branco n. 177, primei-ro andar, das 14 horas e 30 ml-nutos ás 16 e 30.

Consulta rios populares — Rüa«Matoso, 15 (das 8 ás 10 horas),Estacio de Si. 71 (das 10 ás li),e São Francisco Xavier, 286 (das17 ás 19 horas). —..

Chamados urgentes — Telefo-ne: 48-4557.

NOTA — Rite cupSo dá dlr»ltoa uma consulta gratuita, no «ne»de Março, nas consultórios acl-ma mencionados, nos dias 8, 9 •11.

CANTIGA DE MINASDorme, coração meu, quero que escondas,r-mbalado. a dormir, teus velhos malesQuando a nepenta entrefechar o callx,desçam-te os sonhos em velozes rondas.

Qualquer suspiro que, dormindo, exales,ao balanço da rede sobre as ondas,melodiosas, elásticas, redondas,tenha o perfume da cecem dos vales.

Se, por ventura, algum temor te lníundo,p-rdôa. Fecha as palpebras. Descansa.E seja o teu dormir calmo e profundo.

Dorme, ouvindo a canção do amor, criança:os dois maiores bens que ha neste mundo•fto o sono e a miragem da esperança.

DIVINIZAÇÀONão ha face no amor que seja feia:no momento supremo, nesse instantade lmortalizaçáo. qualquer amante,toda, seja jual fôr. se aformosela!

A alma, ardendo nos olhos, se lnccndela; •carmina o rosto, perfumando, aílante,a boca; Juvcniza-se o semblante;refulge a vida de volúpia cheia 1

Entre os encantamentos da loucura,nas imantl_aç6:s desse duelo,torna-se criadora a crlatural

Vê-se, no transfundir que te revelo, -vquanto a febre do amor nos transfigura, \quanto, em plena potência, o Amor é beloi j

Martins Fontes

(Do novo livro Canção do men vergeT)

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22 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1957

¦P - 'I%r.

!ODA§ E SUGESTÕESW Tl_f ___wOfc_rí

NO IVASAUTICOSnr COUROFM 27"CORES :

(O 59715

PARA VOGLPor ÍBIS

JW & Cu. — A parecençaHslca que, segundo afirmam,I grande entre os componen-tes da "Ilrma" não é, pelotado moral, tão completa. Asemelhança, sob este aspe-eto, e somente aquela que aconvivência, o habito e oselos do interesse comum,«iam. ,. 4. -„

B é justamente nesta pa-lavra "Interesse" que os prin-elpals carateristicos de suas

personalidades, se resumem.Mas "interesse" no sentido•verdadeiro de ganho, lucro,eomerclo...

Neste terreno Vocês nao¦ão apenas gêmeos, são umsó"... Falam a mesma lin-guagem, respiram o mesmo

A'vida moderna exige quecada indivíduo nê de si mes-mo quanto puder para ga-rantir, materialmente, seu lu-gar na sociedade.

E é, de certo, do sucessodeste esforço que os demaissucessos provêm... Esta, aidéia que eleva o homem emface de sua própria concien-cia, dando um sentido maispuro aos sacrifícios que, nosltar da ambição, faz. Esta aIdéia que empresta beleza egraça á vida que a busca dos"meios de viver" vulgariza.

Mas... esta idéia não lhestcóde, entretanto, quando, decorpo e alma, se entregam aotrabalho de edificar, sobresólidos alicerces, o própriofuturo. Um futuro que en-contre os cofres cheios, oststomagos fartos...

Fora dai nada ha digno denota em suas indivldualida-des, pois tudo que é expres-são de sentimento ou de ln-tellgencia ou de vontade,subordina-se e anula-se nes-ta profunda capacidade, apal-aronadamente explorada, deganhar... de ganhar...

_, ").,;¦¦' ¦ m _¦———¦ i ¦ ' i^—¦—-¦ i m

_f : _¦' '- -' • - % i ' - ' "- t _¦. 1 Jffiflrcfr^ \$3 íft ^^%B|p^ _í *

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EMO"*ÀT WTWÜCTA'»

't>ôr dV"cabeçd ?<,Ma! estar?

v. •Combatamos com um copo delicioso

" ' "Sal de Frfccta"' '

a_£__5í» ENO

VESTIDOS DE PASSEIO

TODAS ASMANH? SO Atf NO

TODO

;/•' 5BS! fi.

^SÊKtFw

(O 528S1

O BOM CAMINHOConselhos de Beleza — Por Mme. Vera, dire-

tora do Instituto de Beleza da CosméticaAlemã

Mistério — Ha ainda noBiundo lugar para o miste-rio ? Hoje, que tudo se expll-ea e aclara sob a luz do pro-gresso? Luz que afugentatanta ilusão bonita e tantosegredo desprestigia ?

Sente-se — mais em suaspalavras que em sua letra —que Você quer criar um "ti-

po" interessante que lhe con-aulste as admirações.'

Mas porque o mundo este-J» cansado de se admirar e« gente não tenha tempode prestar demoradas home-aagens a esta espécie de va-Sores. Você, desconfiando doInsucesso de seus esforços ouesquecendo ás vezes de ossustentar, tira sem querer amascara... E a gente ye en-itio que o mistério só tinha ofito de valorizar uma flslo-aomla comum...

Mesmo assim, é ela maisbonita que a outra que a pre-lende ofuscar.

35 tem o valor da slnceri-lade...

Além disso, um tipo exotl-*K> pode despertar as aten-fôes mas, não desperta maisAada. . .

E que adianta a criatura,fer-se assediada pela curlo-«dade?

ee são Justamente os que• assam despercebidos, os•nals felizes!

Somente os seres de exce-Mo suportam, com galhar-tia, a constante intromissão4a critica a seus atos, gestos,epinlSes, atitudes...

E Você não acredita, de*erto, que é um ser de ex-•ec-o.

Por que procura então ia-¦sr-se notar?... E permane-

Ss, por gosto, no pelourinho

a opinião publica ?

Q Carnaval Já vai longe,agora vamos pensar em

coisas serias.O casamento está mar-

cado para Abril ? Precisamum modelo para o vestidode noiva no festivo dia ?

Escolham estes, que ofe-recemos hoje, caras lei-toras; eles sâo elegantes,de uma beleza sóbria, per-feitamente adequados pa-

ra a cerimonia em questão.Para alguém de corpo

cheio, escolher o modelode mangas lisas nos om-bros que descem amplasaté os pulsos.

As magrinhas poderãoescolher o outro figurinode ombros armados, palade renda e drapé na cin-tura.

Os dois modelos têm lon-

gas saias ajustadas até osjoelhos, abrlndo-se em go-ãets que se alongam em pe-quenina cauda.

Os véus prendem-se noalto da cabeça, guarneci-dos por um diadema deflores ou fantasia bordadaem pérolas; qualquer dasduas disposições emoldu-ram a gr ada velmente orosto.

sume das diferentes eventua-lldades da vida.

Entretanto, Você gosta dealardear firmeza de idéias,de sentimentos...

Estas pobres idéias quenunca chegam a se definir,estes tristes sentimentos quenunca chegam a se manifes-tar, tantas cores e fôrmas to-mam ao sabor das necessida-des do momento...

Bem se diz que a palavrafoi dada ao homem para "es-conder" seu pensamento...Quem o lê ou quem o ouve,mal sabe qual o verdadeiroaspecto de seu mundo Inte-rlor."Por fora multa farofa..."isto é, profundas convicções,definidos ideais... Por den-tro, alternativas, Indecisões,esperas prolongadas de dis-tantes oportunidades.

E um humor que se vai f a-zendo por demais maleavel...

Exemplo? Você não maisse Irrita... De tal modo dis-clpllnou seus nervos que osdeixou "á prova de fogo"...

Mas o que ha de mais ln-teressante em Você, é a ma-neira caprichosa com quecontorna os obstáculos, afãs-ta as dificuldades e evita osperigos.

Neste assunto Você ê mes-mo um herói.

Não ha quem o vença.Nem quem o Iguale...

a \ei&' ••

NO

HMh^SALÃORUA DO OUVIDOR 145-1.° - TEL. 42-2477

^ toKo Vintém — Ondulantestomo a sua letra são as atl-fades — sempre suscetíveiste adaptação — que Você as-

Zoza — Não é preciso queo afirme: bem se vê queVocê quer vencer na vida.

Quer vencer a qualquerpreço, usando quaisquermeios.

Sua letra parece voar so-

bre o papel como voam ospensamentos audaciosos emseu cérebro.

A ambição o empolga. Eai daquele que estiver emseu caminho !

Não é que Você tenha ocoração empedernido a pon-to de pisa-lo. Mas é que nemsiquer o verá...

Absorto do seu sonho aegrandeza, Você só para eletem voltados todos os seussentidos, energias, sentimen-tos e Idéias — não mortos —mas subjugados. „¦'-,.

Parece que Você intentagalgar as alturas para lá decima então, dar liberdade asi mesmo, isto é, permitir-setodas as pequeninas coisasboas da vida que Você oranão goza...

Talvez lhe assista razão emadotar esse sistema em quepretende harmonizar o inte-resse com o sentimento.

Mas, não será arriscado sa-crificar ao primeiro os me-lhores tempos, oferecendo áambição todas as energias damocidade e deixando aos

sentimentos o... que vier de-pois?!

E se Você deixar — porquea não sente — passar a opor-tunidade melhor que a ven-tura — do amor, por exem-pio — lhe ofereça ?

Será que "depois" ela vol-ta a Você, mesmo que então,já tudo mais Você" possua?...

BANCO DO BRASILTAXAS PARA AS COSTAS EM DEPÓSITOS

OSMfllllOí («em limite) *Deposito Inicial Rs. 1:000*000. Retiradas livres. Nfto rendem Juros os saldo»

Inferiores a esta ultima quantia, nem as contas liquidadas antes de decor-ridos 60 dias da data da abertura.

rarCLARES Hlmlte dn Rs. 10:0005000) 3Deoplsto Inicial Es. 10OS000. Depósitos subsequentes mínimos Es. 805000.Retiradas mínimas Rs. 206000. Nfto rendem Juros os saldos a) Inferiores aEs. 50*00: b) excedentes ao limite, e c) encerrados antes de decorridos 60

¦' alu da data de abertura.Oa cheques desta conta, est&o Isentos ds saio desde qua o saldo nao ul-trapasse o limite estabelecido.

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Jessica — A bondade so êverdadeira quando é- ativa.E' bom aquele que transfor-ma o mal em bem, que fazdo bom, melhor'. Que ensina,que orienta, que ajuda o seusemelhante.

Mas... bondade feita só deperdão... Mais parece co-modismo...

Você é boa porque 6 maisfácil ser bom.

Não cansa, não apaixona,não exige rasgos de coragemnem sacrifícios, a bondadeque se deixa ficar nivelando,pelo perdão, bons e maus.

Além disto escapa á res-ponsabilldade do julgamentoe da escolha, aquele que por"bondade" não vê os alheiosdefeitos...

Entretanto, ha o reversoda medalha...' E' que, emgeral, a criatura — com umtal critério de apreciação —acaba na injustiça, pois âforça de perdoar o erro e deesquecer o mal, vai ferir overdadeiro bem que se vê as-sim não selecionado, nãocompreendido em seu exatovalor.

E como pôde ser bom quemnão é justo ,

Nâo! Bondade que so al-cança os que claudicam nãoé bondade. Bondade tem deser equitativa reconhecendoe incentivando o mérito aomesmo tempo que procuratransformar em bem aquiloque não o é.

Esta é a verdadeira bon-dade. A outra é só... mole-za°:«

E' uma triste transformaçãopela qual passa uma mulher: acriatura encantadora de 18 anos,de cutls aveludada e cores deli-cadas que não necessitam de ar-tlílclos, fica, pouco a pouco, umasenhora Idosa, com o rosto cheiode rugas, pele ílaclda e amare-lada e talvez até com a agillda-de dos movimentos tolhida pelaobesidade. Anatole France diziaque, se êle tivesse sido consulta-do na criação do mundo, teriaproposto que se fizessem os ho-mens como as borboletas: pri-melro, a existência de largata,com o inevitável desenrolar davida quotidiana que cansa e en-velhece, e no fim uma vida emplena beleza juvenil. Isto, po-rám, não aconteceu. Infelizmente,ou, quem sabe, talvez para o nos-so próprio bem. Assim, não te-mos outros remorsos do que con-' trariar com habilidade os desl-gnlos da má fada que quer nostransformar duma maneira tãotriste, combatendo a sua magiacom outros feitiços em forma depreparados e métodos que nosajudem a conservar a mocidade.

Ao lado disto, porém, ha aln-da uma outra coisa importantls-sima: cremes e loções, massagense mascaras de beleza só podemdesenvolver parte da sua ação sinão existe um pouco de moci- - -de espiritual. Se damos grandevalor a este ponto de vista é por-que vemos nessa pratica diária,que o pavor da velhice e a me-lancolia dai decorrente que fazemmergulhar as pessoas em pessi-mismo, são muito vulgares en-tre as senhoras. Entretanto, nãoha, com certeza, nada que tantoacelere o processo do envelheci-mento do que Justamente o pes-slmlsmo e o descontentamentocom a vida. Tais estados de ani-mo deixam vestígios profundos norosto, tlrando-lhe rápido e quasi iImperceptlvelmente os encantos!da juventude. A velhice é um tal-mlgo: mas, como se pôde com-bate-lo, eficazmente, temendo-o?Como é possível levantar bas-tante energias para executar du-rante muitos anos, diariamente,de manhã e de noite, conclenclo-samente os pequenos manejos dotratamento de beleza que ga-rantem a conservação da moclda-de, quando se é dominado pelopensamento: de qualquer formatens que envelhecer?

E* preciso ter a firme vontadede ficar moça e bonita. Aliás serbonita não significa pertencer aum tipo determinado ou possuirmedidas e. proporções preestabe-lecidas. Qualquer tipo e qualqueridade têm os seus encantos e oseu modo de serem belos. Todossabem que Nlnon de Lenclos eraainda alvo da admiração geral dasua época com mais de 70 anos deidade, e que nela não se nota-ram os sinais da velhice. Tam-bem se sabe, no caso desta mu-lher lnvulgar, com todas as ml-nucias, como'íol que ela conse-gulu realizar este aoarente mi-lagre. De um lado. ela devia esteresultado maravilhoso a um tra-tamento de beleza, Iniciada des-de a sua mocidade e do qual elanunca se descuidou um só dia,mediante o uso de certos prepa-rados cujos ingredientes eficazesse encontram também nos melho-res produtos modernos deste ge-nero, e de "mascaras" que a cl-encla hodierna "descobriu" nova-mente — e, por outro lado, a umotimismo jamais abalado no seumodo de encarar a vida, umaelasticidade de espirito cultiva-ria e conservada por múltiplos ln-teresses Intelectuais. SI lhe ti-vesse faltado um destes fatores.não teria ingressado na historiacom a fama da mulher maisbela e mais fascinante do seuséculo. Os cuidados adotados porNlnon de Lenclos eram confor-

me a natureza e por isso mesmocoroados de exlto.

A natureza não se deixa enga-nar por artifícios e segredos defabricação industrial. Suponha-mos que uma senhora tenha ru-gas no rosto. Então ha um me-todo natural de remediar o mal.Pela alimentação abundante dapele com óleo e creme gorduro-sos, mediante ralos ¦' elétricos emediante massagens e compres-sas eliminamos a causa, das ru-gas, Isto é a sequidão da pele.estimulamos o funcionamento dasglândulas cutâneas, enrljlcemosos tecidos flacldos, tornando acutls novamente rica em selva,elástica, bem banhada pela cir-culação do sangue e fresca. Es-te tratamento, como todo pro-cesso natural, não age Instanta-neamente. Um belo dia, a senho-ra olha, com surpresa uma ío-tografla feita ha um certo tem-po, ou então, uma pessoa conhe-cida que não a viu desde algunsmeses, constata que a senhoraestá ficando cada dia mais mo-ça: as rugas transformaram-seem pequenas linhas inofensivas equasl invisíveis, sem que a se-nhora se apercebesse disso. A se-nhora aparenta 10 anos de ms-nos e este sucesso flcar-lbe-á as-segurado para o futuro com umpouco de cuidado. Oposto a ;stetem um outro método: as rugassão eliminadas violentamente, emvez de estimular a pele envelhe-clda, estlca-se a mesma meca-nlcamente, mais ou menos comose aperta um vestido que ficoufoiçado demais. O resultado:efeito dum momento apenas —

tue aliás não satisfaz porque dá

pessoa um aspecto artificial —e tres meses depois, a pele maltratada e não modificada na .-'.uaconstituição, apresenta muitomais rugas do que antes. Conhe-cemos mais de um caso destes.O mesmo acontece com o com-bate á obesidade. — matéria naqual as curas forçadas são par-tlcularmente em voga, sendo quetambém as conseqüências para abeleza e a saúde são particular-mente desastrosas — e com otratamento de todos os defeitosfísicos. A pessoa tem sempre aescolha entre um método confor-me á nutureza e um processo vio-lento. Ha uma espécie de cuida-dos de beleza ¦ que se parecem imulto com a confecção dumadecoração para o carnaval. O re-sultado é uma Impressão verda-delramente deslumbrante Daráalguns dias, mas Jà na Quarta-feira de Cinzas todo o esplendordlssolve-se em seus elementossem valor. Minhas senhoras te-nham o orgulho de recusar estegênero de embelezamento. Se-Jam moças e lindas, qualquerque seja a sua Idade, pelos me-todos naturais cujo sistema pro-curamos demonstrar nestes ar-tigos.

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T)OIS modelos de uma i vagamente alargada até £elegância verdadeira-Ibarra.

mente marcada, vemosaqui estampados.

Um, de padrão com dese-nhos regulares se guarnecede bonito corte na junçãodas mangas e de pequenoârapé afogando a gola.

A saia.que desce ajusta-da até os joelhos, abre-se

O segundo figurino épara robe-manteaux de 11-nho, tom liso, para ser usa-do sobre vestido leve e pa-dronado.

Gola em rouleaux guar-nece o decote, que se pren-de á pala cortada de umasó peça nas mangas cur-tas.

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Apesar de ser um dos meno-res estados europeus, pois a suaárea não excede 32.580 quilome-

I tros quadrados, a Holanda é um

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dos maiores impérios coloniaisdo mundo. Algumas das suas co»lonlas são Imensas e Importantls-simas, e a sua extensão territo-rle total é de 2.016.000 quilome»tros quadrados. O grosso dessaimpério é constituído pelas In-dias Holandesas, que ocupam smaior parte do gigantesco arqul-pelago situado entre a Asla e aAustrália. Nessa região se en-contram as grandes Ilhas de 8u-matra, Java, Borneu (cuja part»

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norte, apenas, pertence a Ingla-terra) e as Celebes, assim comaum sem numero de pequena*Ilhas que a Holanda desfruta ln-teiramente, e ainda Timor e •Nova Guiné, da primeira daaquais pertence a Portugal umaparte, e da segunda uma parte _Austrália. A população total da»colônias holandesas é de .......60.727.000 almas, pois ia colo-nlas mencionadas devemos acres-centar, na America do Sul, aGuiana Holandesa, cuja super-ficle mede 140.600 quilômetro»âuadrados,

e as Antllhas Holan-esas, entre as quais Curaçao lou

melhor Coração) é a principal.A Holanda,. propriamente dita,tem pouco mais di 8.2a0.000 ha-bltantes. Pais democrático porexcelência. Isento de pompas re-gias, salvo em rarlsslmas oca-slões separadas as vezss por mui-tos anos, a Holanda nao apa-renta ser um reino mais do .quea França, a Suicji... Nao é nadararo ver a rainha Gullhennmaou a recem-casada princesa Ju-liana — que, diga-se de passa-gem, figuram entre as mais rl-cas mulheres do mundo — per-correndo de bicicleta as ruas d«Haya, sem escolta nem qualquerajudante. A nobreza é ali rela-tivamente escaca, e muitos doanobres, consagrados ao comercio,não fazem uso dos Seus títulos.Cada uma das onze provínciasem que está dividida a metrópole)tem congresso próprio, e os onzecongressos provinciais elegem osenado nacional; mas os depu-tados da Câmara Baixa do çon-gresso nacional sâo eleitos dire-tamente pelo povo. Todos os no-landeses, sem distinção de sexo,são eleitores desde oj 25 anos. •a prerrogativa do voto é de exer-ciclo obrigatório, dando lugar »multas a não comparecenete ftaurnas, que revela a falta do inte-resse devido por todos o» clda-dãos '. marcha dos negócios pu-bllcos.

i sir ¦—

ET preciso ter confiança em ftmesmo, evitando porém a vai-dade como a Inveja. Deve-se wrespirito Hé iniciativa. ,»5»teresaede cooperação, cordialidade Mtrato e alegria de .viver..A_saü-de mental é complemento Indl»-pensavel da saúda Ik^jj^

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JORNAL DO BRASIL'— DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

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0 ENCANTO DO BRANCO E PRETO'J^ sinfonia em branco e

preto nestes três mode-los, é qualquer coisa demuito agradável, á vista.

Vemos um vestido de li-nhas absolutamente retas,de shantung preto, comple-tado por um casaco bran-eo estampado de cinza,solto negligentemente so-bre o corpo e guarnecidode largo reverso que mar-ea, com recortes sabiamen-te dispostos, movimento depala e pregas na frente docasaco.

O modelo seguinte é en-cantador: de georgettebranco, Inteiramente plis-sado na saia, nas mangasoriginais e no largo jabotem ponta que desce do pes-coco.

Cinto de pelica recorta-da, preta, aperta a cintu-ra da blusa ajustada.

Esse conjunto de deta-lhes é grandemente deco-rativo.

A terceira figura repre-senta um tailleur fantasiade curioso aspecto.

,..'';ijl|!'

1111>f's A'riHi'-ifmm

i...'•'.. .-:..De tecido preto, êle se

guarnece de debruns e II-nhas de pospontos brancosque dão ao conjunto inédi-to aspecto.

Plastron branco de ruchepregueada substltue a blu-sa clássica.

Notar o cos alto da sala,que é a ultima novidadechegada de Paris, influen-ciada pelos vestidos "Dire-ctoire", de talhe curto ealtas saias.

A grande projeção deMaria Matos no teatro

português

Uma sugestão apreciáveldo seu talento de inter-

prete de raçaA gloriosa artista portuguesaMaria Matos que a estas horasestá partindo de Lisboa para virrealizar aqui uma temporada queas credenciais do seu talento nosautorizam a prever seja brllhan-

te, tem, na sua terra, a maislarga projeção. Todas as vezesque os críticos se referem á suapersonalidade e á sua atuaçãono palco, o fazem com o maiorcarinho. Multo a propósito, va-mos sugerir aqui uma sugestivacritica do Diário de Noticiasde Lisboa, de 4 de Fevereiro docorrente ano, em relação & suafesta de arte e de despedida:"Avenida" — A peça de Ja-cinto Benavente "Isabel de In-glaterra", acomodada ã cenaportuguesa por Maria Matos e"A rainha das sogras" de PerezLopes, adaptação de Vasco deMatos Sequeira. — Noite de ga-Ia a de ontem no Avenida. Se-rão de -honra de Maria Matos, acomediante insigne e a autoraIlustre, gloria do teatro portu-gues. E a prestar-lhe a homena-?em

das palmas e das flores nãoaltaram os admiradores do seu

grande talento.Desdobrando a sua persouall-dade artística em duas modallda-des, o drama e a comedia, repre-sentou a eminente atriz das pe-

5as de caráter oposto: "Isabel denglaterra", adaptação da peçade- Benavente, e uma comedia

ligeira adaptada do espanhol como titulo "A rainha das sogras."A vida Inquieta des3a estranha

figura de tragédia que foi a ral-nha Ellsabeth, filha do volúvelHenrique VIII, o marido de sel3mulheres, aquela a quem Shakespeare chamou, por adulaçâo"a formosa vestal" e que foi ce-lebrada por Spenccr como "Ral-nha das fadas", sem nunca ter

_WzMS_W^^^Z pelas 1

<2oisri_JOSE SILVA

/? cr A. *D OS iiO UPI i/_-\s.Junio dt Ouvido* *>3

sido formosa, aos 07 anos rece-bia ainda cartas amorusas doconde tíe Esscx, é de molde a in-teressar dramaturgos e comedi-antes, pelos contr&stes da auapsicologia, mlxtò de energia mas-cuia e vaidade feminina, de tãotirânica violcnjia como prudentecritério, que soube fazer-ue amardo seu povo e tornar a I_-*la*er-ra Imperatriz dos mares, e ati-rou para o cadarslso o homema q.uem sobre todoi amou, paramorte1"

d0 dest-pero pela «ua

Os amores platônicos ma* apai-xonados da rainha vlrsem, re-yeladores de nnonuula fisiológica,distinguiram vario» favorito*.que, se não lograram tratupor olimiar da regia alcova. Ihtti ai-cançaram honraria.- c benesses.

O assunto histórico tratado mo-eternamente por Jo_set. no rea-lismo da sua " msabeth, fcmmesans homme'*. foi teatrailaadopor Benavente. anos antes, na"Vestal do Ocidente", com mt-S_iítlls,Aadc* cmb°n» «om ma»rJi-or verídico, numa peça de achofrouxa, extensamente dlllokada.«5_-I?-"í)enas relovo » «*"«•p.incipaí numa cena de cadaato, que, justificando a ebcolhsh2 ].&_;, Matos* ,he <-•-- «taS»de cviden-jjEr as raras faculdades_í1_;_lín.e^*-<*Ve _•**- v*l»_pm oprimeiro prêmio de tragédia nof___rvV*orl('' Maria^jSrien™Adeliua Campos. Laura f-ernau-des e Lúcia Martin! foram àsaristocráticas damas da sumptuo-sa corte inglesa. Abilio Alvas feicom boa compostura e clara dl-cefto o "Oonde Essex". BnmwellDenlz. no errosante "Raleiah**:A»l« Pacheco, no cínico Rober-to Cecli**: ou Ferreira, no Intrt-Rsrts cortesSo -Orevllle": Ah-tonlo Palma, José Monteiro • Al-fredo Pereira completaram a «or-te palaciana.

p ambl-m- cênico de Menru-Ihfio e a indumentária da* oflcl-";s Paiva, a par da eneenaçfto deMaria Matos, que acomodou açeça em lingua-jem apropriada,deram à montagem dignidadeteatral.

Maria Matos estresrft aqui boTeatro Republica a S7 do e*r-rente, rom a comedia Novos a ve-lhos. As dues pzças fixadas nes-ta crônica do Diário de Noticiasde Lisboa, fazem parte do reper-torlo ds Matos que ssrft represen-tado necia tempoiai*.

23

wnMaMm \

HAD EXISTEM SOMENTE naIMAGINAÇÃO dos ARTISTAS

]£LLAS vivem, realmente, e cuidam da suabelleza com o famoso ARISTOLINO.

A experiência de mais de 30 annos tem provadoque positivamente nao ha nada melhor que oARISTOLINO para amaciar e aperfeiçoar a pellecorrigir a dilatação dos poros, fazer desappareceras espinhas, cravos e manchas.ARISTOLINO é um sabão medicinal em formaliquida, agradavelmente perfumado, poderosa-mente antiseptico, germicida e curativo. Comosabão, é insubstituível na sua toilette. Como re-médio que também e, representa o tratamentoideal para todas as doenças da pelle.Muito bom para Espinhas Caspas

Manchas BanhoCravos Barba

Assaduras Ferimento*Brotoejas Coceiras •Queimaduras Erupções

l-íi :., ,.._;í_I&n USOS DIFPGR€nT€S DOcémsToimoSABpro liquido meDicinoL

(O

DA ENERGIAMo numere relativamente curto

d* um dtoorrldoe desde que aegenerallaou o emprcoo de ma-quina» eo- subatltulçlo de ani-mais da tíro, A energia meea-nica Um demonstrado aer. sobtnultoa atpectoa, superior â queprovém do* músculos. Entre aavantagens doa motores de com-bu-tto interna, reeaaltam desdeloto 4 rapldes. a comodidade e aet-nomia, a_tlm nu viagens co-mo no transporte de mercado-rias, * noa labore* agrícolas. Noeaao da agricultura, o trator nftosé veiu permitir levar a cabo assuas fainas em tempo oportuno,com menos fadigas e menor des-embolso, ma* também constituauma fonte de energia que de-manda pouca atenção e permitepor conseqüência ao agricultorconsagrar grande parte do seutempo a òcupeofies lucrativa».L-urante a Intensa crise eco-nomica destes últimos anos, tor-nou-ce particularmente evidenteuma das vantagens principaisque oferece a maquina, vanta-tem & qual se n&o atribue tantaimportância nos tempos de bo-nança, e que reside no fato de seUm poder prolongar • utilidade

com pequena despesa, a pontode a manter, ja velha, ao mes-mo nível de rendimento energe-tico que tinha em nova. A ener-gla doa animais de tiro duraapenas alguns anos. depois doque começa a declinar gradual-mente, aem que de modo algumseja possível restaura-la. Nfto hanada, com efeito, que possa res-titulr o vigor perdido dos pul-mães, ao coraç&o ou aos músculosdum animai que atingiu certaIdade. Uma vez que se apresen-ta, a debilidade senll vai aumen-tando progressivamente, e con-seguintemente vai diminuindo dedia parr. dia a utilidade do ani-mal. Ao lavrador que tem um oudois destes animais, só lhe restao recurso de substitui-los poranimais novos, ou resignar-se asofrer a redução conseqüente naprodução da sua fasenda. Mas,diferente, o que sucede com otrator I Basta um pouco de cul-dado para que, mesmo velho,continue prestando magníficosserviços. Seria exagero aiser queos anos lhe nfto fazem "massa."Mas nao ao ponto de inutlllza-lo.sempre que se lhe prestem aadevidas atenções. Bosta substl-tulr-llie as peças gastas paracontinuar a tirar dele proveitoenorme, o o caso é tanto mais

significativo, quanto por via deregra o desembolso qu: ess» sub-àtltulçfto Implica nao se faz du-ma vez. pois o agricultor meto-dico procura sempre manter oseu trator em bom estado e as-sim que observa què, ao cabo decerto numero de anos, uma peçasa vai gastando, manda logo sub-stitul-la por uma nova, e o des-embolso vem a ser deste modoinsignificante de cada vez. Omesmo pode-se dizer de automo-veia e caminhões. Nft - é frequen-te vermos por esses caminhoscertos carros tfto velhos que Jàquase nada lhes resta da tintacom que os pintaram na fabri-ca, com o forro dos assentos es-buractdce e mostrando as tripasde fora, e as capotas feitas emtiras, e que n&o obstante là vãodevorando quilômetros? E* o queo- motor, sua fonte de energia, seacha ainda em pleno vigor. Sftonumerosos os tratores que & vol-ta de dez, doze ou quinze anosde serviço, continuam arrancan-do a mesma carga que levavamquando pela primeira vez os pu-zeram em andamento. E' verda-de aue nos tempos de prospe-rldade, ainda que seja só nor mo-tlvos de estética, os donos de au-tomovels, caminhões ou tratoresnão deixam estes envelhecer

muito ao seu serviço, • oa viosubstituindo por carro* novo*;mas quando a necessidade apar-ta, podem conservar-se • man-ter- - indefinidamente, o qu*nfto acontece coito *« bestas, qu*em chegando * velhice Jft nâoservem para nada.

-j*g-*ca ,FftlEllUfcSl

AS COCEIRAS e lotl-macdnproduzidas por frleira. erap-

teto entre o» dedos do» pe» oaunba encravada desaparecemrapidamente sob * acçâo cara.tirado _»!«_._»_0/iA*. Faca

v WM «*|MrtMCtfc * vtfi t— Ml »mt'«> «mm naflnmm twtm4» Ol*-J"iii OOAN t l-KtMlmM pt%

'O BOMBMIlKr — O Bombeiroê um org&o OMM-1 *m a—untaiteentoo* da profissão 4o "aolda»do do totó".

Reviste «serlte eom *ssn*ro porcompetente* wdat*a_ • eotebo-radar**. OBemaaka Inisr* nonumero deste mte, oc*_o nos oa»teriores, mataria ta»

|m-nu>. n-iil» kmnm • __n

mDOAN

Além do ao referir oofeto o ro-conte Incêndio variflBOdo mooficinas d* Loobwwçoo do *_to»ganho de Dentro, «studando aosuas caueaa o faaendo eonst4«va-edes quasi de ordem teeoJea, pu-bllca oo aso-iinte* artigos:

A tuberculot* no C. « Bom-beiros — Produtos auimtcot —Meio pânico — Direito ae Famt-Ita — Os perigo* da iwcmUío nomor — remo* d* mttmtUo —Asfalta * «oi — Miaattanaa êMêcotiêmo»

nranu» ou bamoa — o a—bito O* "eapnraete 0 multe psrlger» 4 mitôa.Fri_eipaim«a»a qataoo sede eéptohMdo aarls * àasuperior. Um podo «ar togar oinflamações trave» qu* |*v**_ *

v (C 6193» moçtta — vh

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

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|^^I w posKii formar Juram» «m partida, POS-slvelmente tornarem»» * #t**>irma Insoluvel.

PROHLKMA A 82B. âlurlo?

•LTSehlquler" — Outubro de 1031 f

"ULTIMO BESJ 5)b m «

NOTICIA HISTÓRICAXXVI — A TORRE_ O B/SPO — A po- |íciuro oriental Roc cia-da á Torre.passou semtradução para as Un-guas européias, naIdade Média. Os poe-tas de então agrega-vam ao nome epitetos,como "Bifrons" ou"Biccps", alusivos, na-turalmente, á forma

tfa peça. ,Um pouco mais tarde, por causa da ana-

logia existente com a palavra italiana "roc-co" que quer dizer fortaleza, tambem ou-trás linguas passaram a chamar a Torre pc-Ias palavras que têm esta significação (emfrano — Tour; em Alemão — Thurm), en-quanto o inglês se manteve fiel á forma ori-Binai (Rook).

O Elefante, que deu o nosso Bispo, eraentre os persas "pil"; os árabes pronuncia-van "fil" e "alfil" com o artigo. Desde asinvasões de Pirrhus no Império Romano, comseus elefantes guerreiros, cerca dc 280 anosantes de Cristo, que estes animais estavamcompletamente esquecidos na Europa. Porisso o nom~. se conservou, de principio, comoera em Árabe. Pouco a pouco, porem, setransformou: deu em francês "Fou", prova-velmente pela consonância entre "Alfil" e"Le foi" (o louco, o bobo da corte).

Contra esta ofensa gratuita feita a cria-tura tão sensata, que durante o jogo revelasempre prudência e ponderação, ja se insur-gira Nicolas Nicolaus num manuscrito deproblemas do século XIV, dizendo que oBispo não deve ser considerado louco, pois noxc.drez tem bastante valor.

Sob este aspecto, os alemães sâo maisjustos, pois denominam o Bispo as vezes de"der Altc" (o velho), isto é, o sábio, o con-selheiro. .

Van der Linde pensa que o uso da pa-lavra Fou, para indicar o Bispo, não provêmde nenhuma consonância, e sim da seme-Viança existente entre o chapéu que usavames bobos da corte, e a forma da peça.

De fato, as mais antigas peças européiasao "Alfilus" representam-no cpm o cumedividido, simulando provavelmente as defesasdo elefante. " ¦•_.?--

_" seguramente por esta chanfradura,tambem comparável a uma mitra, que os in-gleses o chamam Bishop e nós Bispo.

Aliás, esta semelhança já fora notadapelo autor do poema "De Vetula" que dizia"Alphinus épiscopus ipse est Júpiter...". Esó esta comparação de Fournival, que o igua-Ia a. deus dos deuses, deve bastar para des-agravar o pacato Bispo de todas as injuriasque tem sofrido...

A FORÇA RESPECTIVA DOS JOGADORESFor A. Z.

No mundo enxadristlco, acontece que oJogador "A" ganha do jogador "B", e que"B" ganha de "C", embora "C" seja maisforte que "A". E' um fato que parece extra-nho á primeira vista, e que tentaremos ana-Usar em algumas palavras. ___,_,___ _ „

A força de um jogador de Xadrez é onroduto de diversos fatores, seja. para citarapenas"aljuns.a inteligenciado jogo, a^pra-

, mento assimétrico da Defeso Francesn. emque o 2o jogador executa o grande roque.

51 _ DEFESA FRANCESA

Paris, 1036Barthe Tartakower

Preconíz_cl" ja pelo grande teórico espa- [ 4CR, etc

4... P4BR. _ __________Preparando para repelir a D adversapor P4CR.

Reservando a sua D uma retirada tem-porarla, em vista do avanço dos PP da alado R.

5 B2R.Com o objetivo «vidente de Jogar a

nhol Lucén-, a Defesa Francesa representaSm dos Pilares principais dos bastiões ne-"roa

Com efeito apesar de seu aspecto pu-ramènte defensivo, presta-se muito irequen-temente ao contra-ataque.

2 P4D, P4D: 3. PxP. ,. .Esta «variante de troca", que elintína

imediatamente a tensão no centro, foi sem-ore .referida pelo grande Morphy. cuja in-

Indicados, como 3. P5R ou 3. C3BD, as pretas poderiam proporcionar ao adversário sur-

AWSSlbSSZ » sÇarla"

?lca a paciência; o ___Sgtpfò ã Jni.iatlOxa prudência, etc. aos quais se juntam tam-be- freqüentemente, o estudo e a teoria.

E' evidente que estas qualidades e van-ta<*ens sã. desigualmente distribuídas entreos°jÒgadoíes7e que o mais favorecido no con-junto é que será vencedor. Ora, para julgarSo valor de um adversário, não se pode, in-felizmente, estar ao par das qualidades queêle empregou durante o jogo; as apreciaçõesdifeririam e as avaliações seriam por demaisdificultosas. Só nos podemos, portanto ba-Bear sobre o resultado final; ora, este de-pende de pouca coisa, ás vezes mesmo sim--lesmèhte do acaso ou duma fatalidade detática, quando sáo sempre os mesmos adver-sarlos que se acham em presença.

E' para remediar este inconveniente quese recorre, para as classificações, aos tor-neios anuais, que põem o jogador em presen-ça de vários de seus colegas, dos quais cadaum tem seu jogo próprio. Aquele que sairvencedor terã sabido, melhor que nenhumoutro, vencer as dificuldades diversas quelhe opuzeram seus adversários.

Embora campeão, "C" nao ganhará ne-cessariam nte cie cada participante ao tor-neío; pode muito bem acontecer que seujogo seja impotente em relação ao jogadorf,B", por exemplo: entretanto "C" é supe-rlor mesmo assim, porque o jogo de "B fra-cassou num maior numero de casos, contradiversos adversários. .

Para deixar bem claro o que precede, to-tnemos um exemplo concreto: o vencedor deum campeonato de ginástica é aquele cujototal de pontos recebidos nos exercícios deforça e de agilidade é o mais elevado. Mos 6Impossível ao mesmo indivíduo obter a maisalta nota tanto na agilidade como na força,poi", a mecânica prova que uma certa forçaexclue uma extrema agllldado e que, vice-versa, uma certa agilidade exclue uma ex-treiia força.

Pois bem, o mesmo fenômeno, emboramais complexo, intelectual em vez de físico,produz-se no Xadrez.

Como um espirito dado não pôde reunirtodas as capacidades, êle não poderá lutarcom vantagem contra qualquer dos adversa-rios classificados depois dele.

("La Stratégle" — Maio de 1913)

PARTIDASTJm dos teóricos mais completos de que

c« pôde orgulhar o xadrez moderno, é. semduvida, o Dr. Savielly Tartakower. Vence-dor de vários torneios importantes, tambemno Jogo pratico sua virtuosidade se tem íei-

râasãT_sepUUs%u?se adpeod3eraram da "ini-

ciaUva estratégica •" do combate vlrto wmopersistem as ameaças sobre os peões centrais das Brancas. __,_.__

3 PxP: 4. B3D, C3BD."PÓntó nevrálgico" do combate. Em

0-0- 7. B5CE. B5CR. etc, as Pretas ten-tam a continuação assimétrica. Embora estavariante tenha caldo em descrédito desdealgum tempo, a presente partida faz elevarde novo sua cotação! __/¦,-»

5. P3BD, B3D; 6. C3BR. B5CK.Desenvolvimento ultra-rapido da ata. da

D das Pretas tendo em vista o_ grande roque.Seria um atraso na execução desse plano0 CR2R; eUma renuncia ao plano assi-métrico 6... C3BR.

1 P3TR.Um pequeno lance de grandes consequen-

cias. posto que mais tarde favorecerá o con-tra-assalto das Pretas. Apesar de .eu aspe-cto plausível, mais valia ter renunciado a Moe continuar como na partida Maroczy-Spiel-mamVSliac, 1932: 7 0 - 0, D2D; :B. T1R4-.CR2R; 9. CD2D, 0-0-0; "• P4CD etc

7...B4TR; 8. 0-0, D3D; 9. T1K 4-,CBZA

saidaC102B_CR só favoreceria a reaçãodas Pretas, que jogariam 10... P3BR.

As'cartas se entreabrem. As partidas comroques "heterogêneos" exigem de ordinárionor parte dos dois adversários uma estrate-gia rápida e feroz. Toda a questão esta en.saber quem chega primeiro.

11. P4CD. ,Resolutamente as Brancas vao ao assai-

to Bastante menos vigor tem a manobra11. C1BR.

11... P3BR.Por sua parte as Pretas preparam a ava-

lanche de peões. Menos enérgicas seriammedidas como 11... TD1R (para continuareventualmente com 12... ClD;)i ou como11... C3CR.

12. P5CD, C1CD. , ._ .O papel defensivo deste C é muito im-

Kortante, pois é o unlco a proteger as mura-

ias do Rei negro.13. D4TD, P4CR.Em lugar de perder um tempo precioso

com 13... P3TD; as Pretas se decidem porum sacrifício de peão. A continuação de-monstrará que este sacrifício estava bem jus-tlílCí.°DxP,

P5CR; 15. C1TR, B3CU.Se 15... PxP; 16. TxC!16. CxB,,PxC; 17. C3CD.Apressando-se a concentrar as forças so-

bre o R preto, o qual conseguirá, entretantoescapar no ultimo Instante. Uma defesa maisconsistente seria talvez 17. P4TR, TxP; 18.P3CR, T2TR; 19. C3CD, etc.

17... PxP, 18. C5TR.Se 18. C5BD, BxC.18... D5CR. ;, rManobra decisiva, que realiza a dupla

função de reservar uma casa de salda para oR ao mesmo tempo que oprime o R inimigo.

19. DxP-i-, R2D; 20. B1BR.

I. OPTRUm movimento de retirada tao Judicloso

quanto magistral.••• B3B- i_ _ __™Impedindo o avanço do P a 4BD.T3TD.

Um lance magnífico e que dispensa co-mentarios.

.. P4BD. _ ,Tentativa habll para conseguir a abertu-

ra da Unha da D.q T^C____IUmo conseqüência natural do lance pre-

ceriente. As Branca» procuram obter o PCRem troca do seu PD.

D4TD *+¦!Um lance poderoso! So 9. C3BD, PxP.

etc; e se 9. B2D, DxP. seguido de D8TDe DxC, etc.-9. C2D. _. __. .

Muito Judicioso. não podendo as Pretasarriscar-se a tomar o P.

9... B5TR. ¦ ,Magnífico! Se 10. TxP, P6R ganharia.10. P3BR.As Brancas não podem arriscar-se a aes-

locar a T; por isso tentam melhorar a suaposição pela oferta de uma troca de PP.

10... B6CD!As Pretas asseguraram para si uma po-

sição de tal modo forte que sacrificam umapeça com o fim de impedir P3B. lance quesuprimiria seu ataque.

11. PSD. . ,Um lance maravilhoso, como se verá peloseguimento.

11... PCR.Lance esmagador, que ameaça ganhar

a T e a D. pelo avanço do PB.12. P4BD?!!?? Extremamente sutil. Este lance re-

solve superiormente a questão de saber soum jogador tem direito de jogar um maulance na esperança de que seu adversárionão veja a resposta correia.

As Brancas expõem-se aqui ao mate for-çado em 5 lances, mas este mate está de talmaneira oculto que só um problemista mui-to hábil pode descobri-lo no estreito limitede tempo fixado pelos relógios dos torneios.(Convidamos os amadores a nos mandaremesta solução).

As Pretas, em lugar de dar mate, caemestouvadamente no laço que teria atraído999 mestres»sobre 1.000, e Jogam.

12... PSBR!

e ii w£I W eft n Itil.I má W m mê,

iffiÉiü M" H,¦ BB Bu\ Bim ± k[jj gl__ÉtilÍI_J

(LENDA

D7 - 2plc2b - 8 - lC2t2p - T7 - 4r2t - 2pClb--2R2B2. IS+9)

Mate em 2 lances

O primeiro premio do Concurso de "Wes-tern Daily Mercury". de 1906:

PROBLEMA N. 53

p. F. Blake

RA no tempo dos roselrals flori-dos, nas terras do Alemtejo...

Era naqueles tempos, memo-raveis, da •'reconquista", quando

Álvaro e Pedro Rodrigues investiam.ontra as hostes do Profeta, no intui-to de fincar a Cruz onde tremulava cpavilhão dos "califas".

Um sopro de morte, cruenta e lm-olacavel, corria pelas campinas circun-vizinhas de Arúci, a vila maometanasob o governo de Salúquia. filha de3uaçú, o terrível.

Assistida de Fátima e Zuleima, as-scravas que tão bem a compreendiam,a jovem "alcaidessa" estava no "mina-rate" olhos Indagadores, coração opres-

Fazia tempo que as tres subiram atorre das preces. Lá estavam para ob-servar a chegada de Bráfama, o pro-metido, • que vinha, em temerária jor-aada pelo silencio rtas horas tranqüilas,icompanhado da comltlva nupcial

ÁRABE)por DAGOBERTO CRUZ

meu; aceito o que me vem de Alá! No.•.aso, porém, de um milagre, aquele queescapar volte sobre o meu cadáver, esve a Salúquia o meu ultimo beijo ! —

E colhendo uma rosa branca, poucoilcm de botão, beijou-a, escondendo-a;ob o manco.

Os cristãos ! Os cristãos estãopróximos ! — gritou alguém.

Encurtemos a distancia que nossepara desses cães ! — ajuntou Bráia-ma — A õles, crentes de Maomé !

A luz zodiacal inundava a campina.Do alto do "minarète", Salúquia, Fátl-ma e Zul.ima, transfiguradas de ale-gria, viam surgir a caravana branca,do noivado !...

Vinham todos, como setas, em grl-tos festivos, saudações cavalheirescas,agradecimentos a Alá, Maomé, califase heróis ! Todos, como árabes legítimos.

No interior tudo preparado para a escondendo, em dobras, as manchas de.1. f,nnnt*ia r\ -» t> 4-»-a í j-\ r- *«y-v f^K_ /lnr< Art^nVfl-

PBSS H jê\

rW «¦§!¦ II II BSIMm ¦ ¦*¦'

-érímorila. Banquete e programa defestas, cuidadosamente organizados. Jano movimento de hospedes; na alegriados locais; nos vinhos 6 guloseimas,fartamente distribuídas, andavam osprenunclos do que seria o aconteclmen-to do dia imediato Arúci vivia, naque-ia noite, o seu momento de Fellcida-de...

"L" Echlquler — Outubro de 19313T5 - pRi.Pd2 - Dp3PC - ClPrlBlT - 4plPl-*7t - b2b2cl - B4c2. (12+10)

Mate em 2 lances

ESTUDO N. 23

Ilenrl RinckML'Echlquier — Novembro de 1931

Posição finai í ?_! W ft S S

-_P 4 '49 W?>k ÜÜ I Wíb WÊ IIP PP

l Ã Ü AII JSiw® SI B IB.-J11—1l^WÍ HA W A lü R7 -8 -4Pt2' prfef"3p4'2CP4"8I Cs-I VM> " ^^JÈ_L^^ As Brancas Jogam e ganham

Posição depois do 20° lance das Brancas

I Wá fi mMmI wém &ttÍ6 mau «T "Má

_BL «~ _ís 'J_Mn____R__.:' A '"''¦ ¦ ^í^/«KKg

Hb^^P **&+• ***** w. SSS_ iwtJ__________¦_ . s=***i^l___i

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__%¦:~.'. _f________*' ':''^ ¦"¦¦ _______!

Dr. SAVIELLY TARTAKOWER

to sentir. Acresce que é um dos mais abun-dantes escritores, sendo inúmeras as revistasespecializadas que têm a honra de o posssulrcomo colaborador.

Recentemente, em Paris. Jogou contra Vi-stor Barthe um match analítico do qual saiuvencedor por 3 e melo ale melo. E enrl-quc:eu a teoria das aberturas com mais al-sumas experiências de grande interesse.Exemplo: a primeira partida do match. quetranscrevemos, cem os próprios comentáriosde Tartakower. A partida demonstra, demaneira brilhanüsriroB. que não é dejfavo-ravcl às Pretas (pelo menos quando são es-tos conduzidas por Tartakower...) o trata-

20... B7TR+!Bem mais convincente que a continuação

plausível 20... PxP; 21. BxP, T7TR; 22.TxC 4-, RxT; 23. DxPD, e as Brancas evl-tam ainda o pior. _.-„.„,

21. R1T, PxP 4-; 22. BxP, BÍRJ-.E' neste "tamponamento" da coluna do

R que reside a chave da combinação dasPretas!

23. R1CR. T7TR; 24. R1BR.Por sua vez o R branco ensaia evadir-se,

mas em vão! _24... DxB-i-; 25. R2R, DxP-t-; 26.

R3D, L7BD +; 27. R3R, D5R, mate.(Extraido do "El AJedrez Americano"

de Fcveeriro de 1037).

Uma coisa bastante difícil é imaginaruma partida que termine numa posição depate, sem que nenhuma peça tenha saldo dotaboleiro. Pois S. Loyd conseguiu faze-lo, earranjou um pate no 12" lancei

O conhecido problemlsta faz acompanharo desenvolver de tão estranha peleja, de umaserie de comentários irônicos, que tentamdemonstrar a plausiblliclade dos lances.

E su não o conseguem na realidade, con-segue-o, pelo menos em aparência. São tãoconvincentes as frases-feltas dos comenta-dores, e são tão fáceis de Imitar!

A "Stratégle". que traduziu do "LaskersCliess Magazine" esta composição de Loyd,assim se refere a ela:

"Dn parte do Sr. Loyd, os "tours deforce" não nos surpreendem mais: devemosreconhecer entretanto que na atual circuns-tancla o mestre americano reanzou um novoDrodlKio. aliando estus duas coisas incompa-tívels: uma franca pilhéria e uma notávelcomposição enxadristica".

52 — ABERTURA IRREGULAR

Abertura favorita do falecido Dr. Zu-kertort.

1...P3D.Enérgica defesa recomendada pelos au-

tores modernos.2 D2DJogado por Gunsberg contra Blackbur-

ne.t... PIB. _ ____Stelnltz purot Com efeito, se 3. PxP.

PxP; 4. DxD J-, RxD. E, admitindo que oroque, depois da troca das D não apresentamais utilidade, as Pretas conquistaram olance.

3. P4TD.Jogado com grande sucesso pelo profes-

sor Ware contra Stelnltz no Torneio deViena.

3... P5R.Muito aventurado, e certamente contra-

rio aos preceitos do "Laskers Chrss lnstru-ctor"; todavia um excclnctc lance.

4. U4BR.Tentam ganhar o PR.

Oh. maravilhai As Broncas estão pate.embora nenhuma peça tenha sido capturadade um lado ou de outro! Muitos autores aflr-maram que este fato não se poderia produ-zir em menos de 20 lances.

Mas agora é que se apresenta o verdadeiroproblema da situação, problema que foi sub-metido A arbitragem dos maiores mestressem que uma solução satisfatória tenha apa-recido! _ ,.___.„..As Brancas esquecendo-se d* observarque estavam pate, absorvem-sc, na posiçãopresente, em uma meditação laboriosa; detal modo laboriosa que excedem seu limitede tempo, e o adversário pretende contar estapartida como ganha.

Por nossa parte apelamos para a boa Me para o espirito de Justiça dos jogadores deXadrez do mundo inteiro: deve-se condenarum jogador á perda de uma partida porqueêle tentou o impossível?

Ora esta! Eis um homem que material-mente não pôde jogar. E vós o condenareisporque êle náo jogou?

Não nos podemos resignar em admiti-lo.(Extraido da "Stratégle" de 1006).

PROBLEMAS E ESTUDOS

A partida inventada porLoyd, que reproduzimosacima, pode fazer nascer acuriosidade de sa resolvero seguinte problema:"Colocar as 32 peças sobreo taboleiro, de maneira quetan.o as Brancas como as

Pretas estejam pate".O Dr. J. Valadão Monteiro resolveu a

questão da seguinte maneira:

FANTASIA N. SDr. J. Valadão Monteiro

(E não

Hl A IP A ÜS E_Wi

Problema n. 50 — l.KflC.Problcmo n. 51 — l. D4CR_studo n. 21 — 1. BCTD .

1 B3TR4-?. R7R; 2. B4CR J-, R7D; 3.C4BD J-, RfiBD. etc, Nem C3BR?. P8TD:D,-tc). R8R: 2. C3RR4- R8D; 3. CID.P8T:D; 4. B2KJ-. R7D ou R8B (se 4...R8R; 5. C2BD.U e ganham); o. C3CD-1-,8 etBehT:. R8CR; 3. C3BR4-. R6T; 3.B1B, F8T:D; 4.B2CR, mate.

Estudo 11. 32 — 1. BIC, RxBi 2. R3C,R8B; 3. R3B. R8D: 4. R3D, R8R; 5.R3r! R1B; 6. R3B. R8C; 7. R3C, K8B;8. PCC, R7R; 0. R4B, cto.

Se 1... R6B; 2. R5C, R5D; 3. RGB.R4R; 4. B7D, P3C; 5. R7R, R5B; 6. R0B,etc.

Solucionistas — O Sr. Isaac Izeklno-vsky enviou-nos as soluções corretas dosProblemas 50 e 51 e do Estudo 21.

NOTAS E COMENTARIO8

Campeonato Fluminense — Com o mes-mo entusiasmo Inicial, terminou o Campeo-nato Fluminense, patrocinado pclo "XadreaBrasileiro". ., , „Foi vencedor o Sr. Ramia Abi Ramia,representante de Friburgo, que marcou 20pontos em um total possível de 23,

Foi uma campanha deveras áspera.Contra valorosos adversários de varias lo-calidades do Estado, a percentagem ciepontos alcançada bem demonstra o enor-me esforço despendido pelo Sr. Ramia.

Outra performance digna de elogios,foi a desenvolvida polo Sr. HermogonloMonieiro, que se colocou a meio ponto dcdiferença do vencedor.

Igualmente merecedor de encomios, foio feito do Sr. Henrique Vinagre, represen-tante de Barra do Pirai, que totalizou 18pontos.O Centro Alberto Torres, campeio deequipes da cidade, levantou de forma abso-luta, a "Taça Eflcicncla", colocando 5 asso-ciados dentre os 10 primeiros.

Eis a colocação final dos concurentes:R A. Ramia (Friburgo) 20 pontos; H.

Monteiro (Cat.) 10112; H. Vinagre (Bar

Estava, porém, escrito, pela maoinexorável do Destino, que jamais acon-tecesse o desejo de Salúquia...

E a donzela sentia, na vigília, ospresagios dessa lei f.atal

Muito faziam Fátima e Zuleima, en-corajando-a na esperança. Bráfamasra um valente e saberia defender-seMas, nem isso devera preocupar, de vezque só uma Inspiração do Alto coloca-ria os cristãos em seu caminho... E osegredo dessa mercê, partia de Mao-mé- •* _,_ .

Quanto se enganavam as filhas doIslam ! Os irmãos Rodrigues, com a finaflor de seus restauradores, esperavam,de surpresa, habilmente concertada. Porali viria o cortejo nupcial de Bráfama.Oportunidade excelente e unlca ! Am-quila-lo com a fúria do tufão; vestirassedas dos convidados, e penetrar Aruci,era a forma porque, no dia do casa-mento, a Cruz estivesse fincada no topodo "minarète''!

Salúquia não podia dominar o seutemor. Agradecida pelo conforto moralde suas escravas, nem por isso deixavade olhar a lua, já muito pálida, e raan-dar, por da, a Maomé, a suplica de seucoração acelerado num ritmo de duvi-das... _. ,, ,

E, na campina, a morte lia, em al-tas vozes, a pagina inexorável que oDestino escrevera... ' ¦

Sofreando os corseis banhados de-suor, espumantes de vitalidade e can-saco, pararam os da comitiva de Bra-fama. Alguma coisa andava pelo ar damadrugada. Havia, no ambiente, asensação de uma desgraça ! A lua, Ia.de cima, estava mais pálida que nunca!As sombras, por baixo dos roseirais,dansavam numa exquisitice de nor-ror 1 Os sarracenos cruzavam olha-res'em todas as direções. Seus peitossaltavam, e, por instinto, as mãos aper-tavam os alfanges quasi a saltar dasbainhas... ,_ _ . ,„-

De repente, um velho árabe afeitoá experiência, gritou : ..._,_- ,Além ! Além 1 Acolá ! Cristãos !Cristãos em numero de espantar, e ar-mados para um extermínio!...

Sim, é a morte, confirmou Brà-fama. A morte com que Alá me pre-senteia no dia dos esponsais !... Sejafeita a vontade de Alá...

Mas, retrucou um dos convida-dos, ainda é tempo de voltar! Temos'"puros sangues" de velocidade incrível !

Incrível é a tua idéia, covarde !.vociferou' Bráfama com todas as cole-ras completando por um golpe queabriu, em melo, a cabeça do compa-nheiro... Depois, entreolhando os res-tantes, assim falou : — Alá determina;o crente de Maomé, cumpre, sem re-cuar 1 Vamos nós aos cristãos, para a _

morte, e para o exemplo ! O noivado énome de "Moura".

sangue dos trajos roubados a cada^e-res quentes !

Vencera o ardil dos Irmãos Rodri-gues ! As portas de Arúci abriam-se | depar, e nas muralhas, ao 'nvés de guer-relros, gente prazenteira completamen-te desprevenida !... Aproximava-se,como a força do' pensamento, a guardaavançada dos cavaleiros da Cruz !

Salúquia não sabia como decidir-se. Queria descer de sua torre ao en-contro do bem amado. Mas queria,tambem, vê-lo transpor as portas deseus dominios ! Abraçavam-se as três,num delírio de contentamentos ! Antesmesmo que a comitiva invadisse o pa-teo. jogavam, a mãos cheias, pétalas derosas num verdadeiro dilúvio de satis-facão !

Súbito, pararam. Aos seus ouvidoschegavam os ecos dolorosos de umatraição ! Subiam, para o topo do "mi-narête" as maldições, os ais, impreca-ções, estouros de armas !... Debruça-ram-se, e nem uma pinga de sangueficou nos rostos ! Esgazearam os olhos,ante o espetáculo, e, mudas, assistiram.ao extermínio da realidade, e do so-nho !...

Arúci caíra em poder da Cruz, nu-ma onda de sangue, em vagalhões daódio !...

Dominado o reduto, ordenaram osirmãos Rodrigues, trouxessem Salúquiaá presença dos conquistadores. Não ha-via um só, dentre eles, que

' se furtas-se a vê-la, tal era a fama de seus en-cantos. Muitos, ainda sob a vibraçãodo ataque, espiavam, para cima, na an-sia de observar-lhe as feiçõss. A dis-tancia, porém, era grande, e o sol jaferia olhos cansados no esforço guer-reiro. E clamavam :

Desce, "alcaidessa"! Queremosvê-la de perto ! Não nos obrigue a subir,que essa torre é longa'!...

No espirito perturbado de Salúquiafez-se a calma rios qus têm fé numavida melhor. Abraçando, com amor, asdesventuradas escravas, que sofriam porela, e apertando na dextra a chave quedava acc-sso ao "minarète", projatou-s.no espaço...

Álvaro Rodrigues, o mais velho doscapitães, adiantou-se. Em seu coraçãodespertou, naquele instante, o únicosentimento verdadeiramente cristão, detoda a sua vida.

— E' linda ! — disse com um acen-to piedoso, na voz entrecortada ri.emoção. E abaixanrio, tomou a cabeçada morta, limpando, com a túnica, ofilete de sangue que lhe descia da bocaperf eitissima.

Nesse gesto, de uma dobra interiordo manto, caiu a rosa branca que Brá-fama enviara com um beijo. Tingiu-seno sangue de seu amor, e rolando pelopescoço, despetalou-se no seio da don-zela...

Compreendeu o capitão a grandezadesse ato. E, sobre a tragédia de Salú-quia, fez a apoteose dos arrependidos.Tirou o manto que roubara a Bráfama;cobriu, com cie, o cadáver cia "alçai-dessa."; ordenou um sepultamento comtodas as homenagens, c proclamou que,mesmo com a Cruz no "minarète", avila de Arúci ficaria, na historia, com o

vem americano Rubeu Fine, que foi o vm-cedor do mesmo-torneio, no ano de 19d5.

Torneio Nacional de Viena — Realizou-'se recentemente, sendo os seguintes os pri-meiras colocados:

H Friedinan. com 11 1|3 pontos, Opo-censkv. 10 1|2; Becker, Michel e Splelmann,10; Lecvenc e Ri Rublnstein, 9 pontos.

CORRESPONDÊNCIAIsaac Izekmovüky — Para-bens pelas soluções certas,principalmente pela do Es-tudo 11. 21.

Infelizmente, a do Eslu

trabalho a imuneros pais de familia quase encontravam na miséria, auxiliou os jus-tos, encaminhou os desregrados e perdoouaqueles que não o souberam compreender.Sobrinho do Bispo cie Crlsopolis, perten-cendo & caridosa sociedade de S. Franciscode Paula da freguezia da Gloria, nunca soafastou dos preceitos cia Igreja Católica,onde prestou condignamente grande tributoao Supremo Senhor. Sustentou-se duran tutoda a vida sob a proteção cie Jesus, emcujas graças morreu e em cujo seio se devaencontrar agora e para sempre. Não quiaDeus que êle mais demorasse em nosso con-vlvio. Levou-o para compensa-lo aas aEru-ras, desgostos e ingratidóes com que estamundo mãu nos cerca, talvez para conhecer

tudo n. 22 não satisfaz. 0 „rau ,je abnegação a que pode cada umSenão, vejamos. Eis ,unJ_ | chegar.

ccdrlRBC - ptpplPBC - tpbplPPT-bplpSPD-1P1P2PT - 1P5P - 8 - 8. (18+16)

Note-se, entretanto, que esta engenhosaposição nfio se poderia ter formado no de-curso de uma partida,, visto haver mais deum peão na mesma coluna, sem ter havidotomadas. Aliás, se impuzermos á solução doproblema a condição de ser ama posição qne

CAO... OV COBAIA TA primeira vitima da dinamite foi um

cão.Em Pembrey, pais de Gales, realizava-se

importante congresso de sabias, os quais, como objcctlvo de calcular o poder da dinamite,decidiram fazer estalar um cartucho numarepresa vizinha e medir sua Influencia pelapressão da agua.

Mas. no momento em que um dos assls-tentes lançava o cartucho na represa, umção. julgando que era brinquedo, mergulhou,tomou entre os dentes o perigoso disposi-tivo p o Irvou, triunfante, ao pés do dono...

Como è natural, os doutos professores sedispersaram em desabalada carreira pelasavenidas rio parque.

O animal, desconcertado, permaneceujunto ds dinamite, até que ee produziu aexplosão I

í_"do Ph-imá W. Oliveira, D RE Vas-eoncelos e A. Perpetuo (todos do Cat.).17 112: A. R. Magalhães (Cat.), 16 1|Z,F. Pate Leme (OC)16; E. SJoeblom (avul-so). 14; Dr. M. Mota (CF), 13 1,2; R.Gameiro (CO. 13; E. L. dos Santos (Cat,.)10- V. Marconl (Madalena), 9; J. Amaial(CO 8 l|a; Jaci Lago e S. Pochaczevsky(ambos do CO, 8; J. M. Machado (Cat),7 112; Dr. L. Botelho (O. Rio), G. Franco(avulso) e M. Miranda (CO), 0; W. Cruz(CO. 5; I. Jordão (Cat), 4; A Brandão(Cat.). 3; L. Bruin Filho (CO. 2.

Campeonato do O R. Flamengo —Continuam abertas as inscrições para o pri-melro torneio — cumpeonato que breve-mente terã inicio na sede do clube, estandoia Inscritos os enxadrlstas; Srs.: ArmandoGustavo Masson. Sebastião Ribeiro Loures,Fernando Batista Coelho, Washington deOliveira, Wilson Amorim de Magalhães, Au-rello Matos e Osvaldo Dias Gomes.

O soclo-proprletarlo do clube, 8r. Se-bastião Ribeiro Loures, num gesto cativan-te. ofereceu para os Io, 2- e 3" culoçaaosno primeiro torneio do Campeonato, valiosasmedalhas de vermeil, prata e bronze.

O departamento de Xadrez resolveu Ins-tltulr um curso de xadrez, destinado a ml-nistrar as principais noções àqueles quetém o desejo de aprender esto difícil Jogo.Foram designados os dias de Segundas.Quartas e Sextas-feiras, das 20 horas emdiante, a partir de amanhã. Segunda-feira,8 do corrente. O Departamento de Xadrezfuncionara is Segunda*. Quartas e Sextas-feiras, das 20 horas em diante, com a pre-senta do diretor. _ ¦¦¦¦ ,

Torneio de HuUnn — O tradicionalCongresso de Hastlngs foi disputado no Na-tal próximo passado, sendo o seguinte oresultado do torneio dos mestres:

Alekhlne. 8 pontos: Fine. 7 1:2: Eliska-ses. 5 li2; Vidtaar. 4 1,2; Feigln. 4 112; Tylore Wlntcr. 3 1!2; Koltanowsky, 3; Tnomas e

das variantes da soluçãoqu* propoz:

1 B7T. RGB: 2. FGC, R5B; 3. B8C 4-,R4B; 4. R3C, R5D; 5. R4C, R4R; 6. R5B,U3B; 7. B7B, R4R; 8. RflB. R joga: 0. R7B,etc. e ganham.

Até o Io lance está tudo multo bem; mas 7.R4R? não é o melhor jogo para as Pretas.Se jogarem 7... R2R! o empate é Inevitávelpois o R preto barra a passagem do Rbranco, que nunca poderá tomar o P preto.Por exemplo: 7... R2R!; 8. RSB, R1BI, eo R branco não pode ir a 6D porque o pretoficaria pate.

UM VALOR

Sei que a amizade dedicada à sua fa-milia foi o maior de seus predicados. Ve-nerou a sua casa com carinho o zelo, consti-tuindo uma descendência sadia e virtuosa,dessas que fogem nos prazeres individuais 8indignos, que honram o sociedade, _loriii-cam e engrandecem o nome da Patra.

O engenheiro civil e bacharel em Clen-cias Fisicas e Naturais notabilizou-se pelosestudos técnicos publicados em varias re-vistas, tendo elaborado com proficiência ro-gulamentos e instruções na repartição enique trabalhou trinta e quatro anos segui-dos. Só o coração, entretanto, é gue podofalar da seu mais alto valor. Nao soubonegar favor a quem lhe socorre^e. Pra-ticou com firmeza e amor a caridade ;ut-gusta que purifica as almas. Aos seus su-Saltemos nunca se viu tratar com rispioessou grosseria, apezar da disciplina e ordein

MEU padrinho, primo c amigo Inolvlda-I oui: imuuuu.,i <¦>.. n..>.« ^ - _••• •¦-•¦• ¦•-••-.;;-•••.-•-vel. Velho conselheiro de meu pai que de seus deveres. A moral impunha res-

lhe ficou devedor de incontáveis benefícios, neito ao seu Inviolável c.u.iíi. Q...10Inão resgatados na vida. E não os podiaéle pr.gar. Foram tantos e tão altos comoo de me levar ã pia batísmal.

Descendente direto do Marquês de Sa-pucai, Cândido de Araujo Viana Figueiredo,herdou-lhe tanto as primorosas luzes da ln-tellgencia clara e despretenclosa como a cor-reta honestidade de proceder, nunca dlmi-imitia, nem quando a angustia do sacrifíciose fazia sentir para manter-se ou sustentar-se na indeclinável compostura de suas ações.A existência desse moço fidalgo da Casa Im-perial decorreu cheia de valiosos trabalhose obras pias. Viveu mais oferecendo os seusprestlmos ã Humanidade do que reclamandorecompensas merltorias ou desvanecedops.Na sua vida publica, organizou, durante lon-go tempo, os serviços de aguos da Capital,acompanhando toda a transformação deabastecimento da Cidade, na captação dosrios Xerem e Mantiqueira, onde teve comoprincipal auxiliar o Sr. Osvaldo Rodriguesde Barcelos, trabalhador Incansável. Ao fel-to glorioso de Paulo de Frontin. dando aguaao Rio de Janeiro em oito dias, sempre sereferiu nestas palavras __,.„."Só a Providencia Celeste pôde resolvercertos enigmas. Do céu foi que caiu emgotas _ristalin_s o resgate da oalavra aoDr. Frontin".

Alma santa e resignada, quantas vezescorreu os lares pobres para levar um ppu-co de alimento aos infelizes, quantas outras

que não usou de castigos paraos incorretos. Preferia adverti-los com a.sábia maneira de os constranglr tielo erroPr(Quando um infeliz foi levado, um cliu &sua presença, para ser punido pela falta doter levado alguns objetos de pouco v..or,que não lhe pertenciam, sabendo-o pai aomuitos filhos, perguntou-lhe :

Então, o senhor... por que íez Isso ?Nâo. seu doutor, cu não roubei nada.

Encontrel-os estragados e sem uso !A voz triste do pobre trabalhauor foi O

bastante para o enternecer, respondendo :Sim, já sei, o senhor nao cem culpa.

Mas vá para a casa e não torne a fazei o

Preferia desculpar aquele coração gene-roso de pai e chefe do que castigar comscve-ridade os que Incorriam em falta. De talmodo o fazia que eles Jamais se aclxav.mcòlr na reincidência. Viveu pnr.v o mundodas complacenclos c morreu jus„o, bom oSant°* ANTÔNIO BARCELOS.

->:o:<-

_r«n_h1k 2 1<2 1 co de aümenco aos inienzes, q_u._aa uu,,*, „ HÕrhVt.»Mea-j_____e1ol de perto seguido pelo Jo-'protegeu o sem lar • o sem abrigo; deu e com o barbante

NUMA LOJA...Se sempre vende com prelulzo. con»

é que ainda não abriu falência?Eu ganho com o papel ae embrulho

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irNOMA? r>n doacij pr>M 'Ki/íp 7 nc MAoro DE 19-37 25

Vida dos Campos AGRICULTURA — AVICULTURA — PECUÁRIA — JARDINSHORTAS — POMARES (Consultas e respostas);

MULÉSTIAS MAIS FREQÜENTESNA CITRICULTURA

COCIDEOS DE ESCAMA

STA praga, uma das mais ire-quentes nos laranjais, quandonão são tratados, acarretam se-

rios prejuízos, pelo ataque des-tes bichinhos miúdos e aparentementeinofensivos, conhecidos por cocldeos deèscama, dos quais existe numerosíssimasespécies. .

As mais freqüentes e comum sao :a escama vírgula (Lepldosaphes). esca-

Ee durante o transporte, causa a temi-da podridão do pedunculo.

ANTRACNOSE

E' tambem outra moléstia crlpto-gamica, causada por um Glocosporium.

Fôrma manchas atijoladas nas fo-lhas e frutos, sendo freqüente em la-ranjals abandonados, sem tratamento.

A Infecção de antracnose em laran-jas ainda verdes, pôde não resultar empodridão, e sim em uma mancha depri-mida

FERRUGEM

A ferrugem ou coloração preta dalaranja, não é uma moléstia criptoga-mica, como muitos pensam, mas simum estrago causado por um Inseto detamanho microscópico. E' um acaro ouarachnideo, que aparece no tempo deseca na face sombreada da fruta, chu-pam a seiva, e os milhões de bichinhosnos lugares perfurados na casca, for-ma-se mais tarde a coloração preta. Obichinho deve ser morto quando iniciao seu estrago. A sua presença nota-se,na face sombreada da fruta, por um re-flexo branco, e justamente neste mo-

SEMENTES NOVASde hortaliças e flores a<»bam dc chegar — Grande variedade de arvore» frutíferas e

de ornamentação por preços reduzido» — Reformas e serviços de Jardlnagem.

CASA HORTULANIA —- Rua da Assembléia, 79(C 397C-7

GALINHA "PESCOÇO PELADO"QUEM

não conhece a galinha Pescoço Bico de comprimento regular, variandoPelado. Apesar de multo difundida, a côr desde o escuro ao claro, conforme

.• . .. . .. I _ —.£... _!_... unuAr. pHlntn Mfl COITO rta r.Q _por cruzamentos com quasl todas as ou-trás raças, a sua característica predo-mlnante é o pescoço pelado. Estes cru-zamentos acidentais efetuados pelosnossos criadores de galinhas crlol&s, vai,pouco a pouco exterminando o pescoço

a côr das penas. Crista de serra de tamanho regular, cara côr de sangue,olhos vivos, brincos pequenos e verme-lhos, barbelas de comprimento medlo,pescoço pelado de regular comprimen-to, musculoso e nâo muito grosso, li-

NOTAS SOBRE A CULTURA DA VIDEIRA

A

rRiNcir.us COCIDEOS DE ESCÂMA queATACAM AS LARANJEIRAS

ma cabeça da prego (Chrysomphlaus),escama farinha (Chionaspis), e duas es-cama verde (Pseudo-anidlum e Cc-cus).Os cocideos sugam a seiva da arvore,enfraquecendo-a, devido á sua enormequantidade e, de tal modo, que um pelivre de cocideos é capaz, em condições,iguais, produzir o dobro de uma laran-jelra Infestada. Piores ainda são os es-tragos causados pelos cocideos na fruta.

Para sugar a seiva, o bichinho coma sua tromba faz um furo microscópicona casca.

Aqueles furos dão entrada aos fun-gos que causam a podridão do frutomaduro e lambem dão acesso a moles-

--t-- -—-¦

videira é uma planta perenepertencente á família das am-pelideas ivitaceas) . O gêneromais importante e do qual nos

vamos ocupar é o vitis. O numero deespécies e relativamente pequeno, aopasso que o de variedades é conside-ravel.

A historia da videira no Brasil da-ta dos primordios da sua colonização edlficil será o dizer-se a época em quese fizeram tais Importações e a proca-dencia das primeiras vides que se cul-tivaram no nosso pais.

As mais antigas plantações de quenos falam ilustres historiadores encon-traram-se em Itamaracá, no Estado dePernambuco, e Itaparica, no Estado daBaia, e ainda hoje, nestas ilhas exis-tem vestígios dos seus primeiros par-reirais.

Galo • galinha da raça Transllvanla vi-lRarmente conhecida por "peücoço pelado"

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MANCHAS DE THRIPS

mento faz-se a pulverização com qual-quer inseticida.

THRIPS

E' um inseto minúsculo, Thysano-ptero, que vive na flor da laranjeira echupa seiva do ovarlo.

Na fruta depois de desenvolvida,formam-se arranhões, que o bichinhofaz no ovario, tais são as freqüentes ei-catrizes irregulares que os frutos apre-sentam.

Contra o thrips só adianta um tra-tamento especial, durante a floração.

GOMOSE

A gomose ou podridão do pé, quefaz apodrecer a casca em redor do

peZatío. No entanto, é uma raça quebem merece a atenção dos nossos cria-dores, pela sua resistência, rusticidade,carne de ótima qualidade, boa poedei-ra. qualidades estas que poderiamos,por meio de cruzamentos e seleção,criarmos um tipo ae ave nacional. Es-tas aves de pescoço pelado, são origl-narias da Transllvánia. E' campestre emuito antiga em Siebenh, porém, deproveniencia desconhecida. Nesta re-giào, é ainda criada abundantemente, eos criadores preocupam-se com a per-feição do tipo, tendo já conseguido oStandard desta raça, cujos caracterls-ticos são os seguintes : galinha deconstrução forte e grande. Plumagempouco desenvolvida, crista de regulartamanho, brincos vermelhos, pescoçopelado côr de sangue. E* muito viva eligeira. Galo: "abeça de tamanho me-dlo, arredondada, com pequenas penas,

geiramente encurvado para trás. Aplumagem do corpo, finda na base dopescoço em fôrma de coroa de penas.Dorso comprido, cauda regular, fecha-da com poucas penas em fôrma de foi-ce, peito largo e saliente.

Peso do galo, três a três e melo qul-los. Galinha, dois e meio a três quilos.E' uma das raças que mais resiste aotempo e ás moléstias, e os pintos desen-volvem-se rapidamente. A carne é desuperior qualidade, branca, de fibrascurtas, os músculos bem desenvolvidos,tornando-as quando gordas, de excelen-te sabor.

As galinhas são ótimas poedeiras,confirmando esta qualidade, serem pou-co sujeitas ao choco. Os ovos sáo bran-cos, alcançando o seu tamanho ao pesode 62 gramas. Quando criadas no cam-po, soltas, quasi que vivem da alimen-tação que encontram,- gostando muitoda grama, capim e insetos.

Ciima — A videira. escreve PereiraBarreto, constitue um instrumento demeteorologia da mais admirável precl-são; os menores detalhes de sua vidaestão perfeitamente estudados. Um ca-cho de uva representa e resume toda aclimatologia de uma região.

A prova mais convincente de quedispomos no pais de condições clima-tologlcas favoráveis á produção remu-neradora da uva, das mais finas castas,aí está nas plantações existentes nosEstados do Brasil, desde o Amazonas aoRio Grande do Sul.

Existem belíssimos parreirais produ-zindo deliciosos frutos de Moscatel e ou-trás variedades finas em Guaramiranga,no Estado do Ceará; Pesqueira, Gara-nhuns e Itamaracá, no Estado de Per-nambuco; vale do S. Francisco e Ita-parica no Estado da Baia e em váriosmuniciplos dos Estados do Rio, S. Pau-lo, Minas, Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Sul

(Estas notas foram organizadas peloassistente-chefa da D. E. P.,.agrônomaRaimundo Fernandes e Silva) .

guinte : "Toda terra leve, porosa, fina, 'friavel, qualquer que seja a sua côr »que não retenha a agua, è um terrenoprivilegiado para a vinha".

Preparo do tehreno — Escolhido olocal para o estabelecimento do parrel-ral deve-se mobilizar o solo, pois quoquanto mais bem trabalhado fôr, tantomaior será o desenvolvimento e produ-ção das vicies.

O preparo definitivo pode obedecera um dos três sistemas seguintes : sur-riba, valetas e covas.

No primeiro caso, todo o terreno •revolvido profundamente. Embora se-ja das operações mais dispendiosas édas mais vantajosas para a produção.O segundo deve ser preferido quandose quer fazer a plantação em fileiras econvém ao nosso país. A distancia adeixar entre as valetas varia com a da»filas e estas com as das espécies cultl-vadas, fertilidade do solo, etc. A pro-fundidade e largura das valetas variamde 60 a 80 centímetros.

O terceiro sistema — cova — e omais usado entre nós, o mais simples eo mais deficiente.

As covas podem ter 60 X 60 X 60centímetros e ficar em linhas parale-Ias guardando entre si, segundo as es-pecies e variedades preferidas, de 2,5 a4 metros de distancia. Em seguida colo-cam-se os tutores e finca-se uma esta-ca na extremidade de cada fila. A umaaltura, mais ou menos de um metro,acima do solo, estende-se um íio de ara-me galvanizado que se prende ás esta-cas e aos tutores.

Nos solos inclinados constróem-s»terraços acompanhando, tanto quantopossível, as curvas de nivel, e variandoa largura com a inclinação do terreno.

Adubação — Nos terrenos fracos •

dentro

nae ao bui. ""v™**"" — . »¦¦"•*¦-*«*¦? r"*—_ -A parreira desenvolve-se «5 produz nos pobres em matérias orgânicas ae-tro dos limites de 8o a 24° de tem-' ve-se empregar o estéreo de curral por

m

FELTRO OU CAMURÇA

tias na fruta ainda no pé. Os cocideossão os principais causadores da má con-servação da laranja. Felizmente, os co-cideos têm multes inimigos naturais,principalmente dois: uns fungos quesão parasitas dos cocideos, e as joani-nhas que devoram as larvas dos coei-deos.

A CAMURÇA

O nome ae feltro ou camurça daslaranjeiras, é um revestimento em fór-ma ae anel que aparece nos galhos ena extremidade peduncular das frutas,cuja aparência assemelha-se a camur-ça, variando a còr entre o branco sujoamarelaao e a côr de chocolate. A ca-murça é provocada por um fungo queparece depender dos cocldeos, sendofreqüentes em pomares mal ãrejados esujos.

FUMAGÍNA

A fumagina coure os frutos « ásTezes as tolhas com uma camada preta

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MELANOSE DAS MANCHINHAS PRETAS

tronco da planta na altura do chão, éuma moléstia bem conhecida dos ei-tricultores. O seu tratamento consisteem raspar toda a casca podre até aotecido são, e cobrir a ferida com pastabordalesa, formando então nova casca.

MOSCAS DAS FRUTAS

As moscas das frutas causam se-rios estragos nos laranjais se nâo hou-ver o cuidado de elimina-las. A fêmeafura a casca da laranja com o ovoposl-tor de que é munida, e deposita no al-bedo os ovos. As larvas nascem e ali-mentam-se dos tecidos das laranjas, ealiado á ação de putrefacção, terminaa destruição da fruta que cál ao chão.

Neste momento as larvas tendoterminado a sua evolução, saem paratransformar-se em pupa na terra.

As frutas estragadas pela mosca de-vem ser convenientemente destruídas

NERRUCOSE

de fuligem, facilmente despregavel, nãodeixando de ser um parasita secunda-rio E' o fungo Capnodium, que se ali-xnenta igualmente do suco doce dos co-cideos, sem prejudicar diretamente *arvore.

Uma vez eliminados os cocideos,acaba-se tambem a iumaglna.

FORMIGA RUIVA

A formiga rulva sobe nas laranjel-ras para chupar o suco doce que os co-cideos segregam. A sua presença naslaranjeiras é sinal de cocideos de esca-mas, principalmente da escama verde.Esta formiguinha faz regular criaçãode cocideos, defendendo-os e locomo-vendo-os de um lugar para outro. Aca-bando-se com os cocldeos, desaparece aformiguinha.

VERRUCOSEE' uma moléstia crlptogamica, cau-

fada pelo fungo Sphaceloma, que ata-ca na laranja azeda as folhas, e na la-ranja doce as frutas, formando verru-gas irregulares. A verrugose é multo(requente nos laranjais, principalmentenos brotos novos.

MELANOSE

E' outra moléstia criptogamlca,causada pelo fungo Dlaporthe. Estadoença manifesta-se em duas fôrmasmuito diversas, sendo sempre de cará-ter grave. As frutas apresentam-se commanchlnhas pretas que formam linhascurvas ou anéis, c depois de embalada*

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FERRUGEM

pelo fogo, ou enterradas em regularprofundidade.Um dos processos para combater asmoscas das frutas, é por melo de iscascompostas de matéria açucarada envt-nenada, colocadas nos laranjais.

Boletim do LeiteÜSTA* circulando mais um numero do•*"•*" Boletim do Leite e seus derivados,órgão independente, dedicado ao pro-gresso dos laticínios brasileiros.

Eis o sumario : "Os laticínios ale-mães e o próximo XI Congresso Mun-dlal de Laticínios"; "O cuidado perma-nente na limpeza da desnatadeira e.dolocal onde se ordenham as vacas e ofator principal da qualidade do bomcreme"; "Tradução por Antônio deCastro Sobrinho"; "O aço. inoxidávelnos laticínios", por Oto Frensel; "Tipode usina de beneficiamento e expediçãode leite"; "Leite sempre fresco": "Umadescoberta alemã de repercussão mun-dial"; "Produção de leite sem forragensconcentradas, por Thorsten Wilboldt":"O Posto experimental de Laticínios deConquista, na Baia. por Olo Frensel";"Informações"; "Olho elétrico", porCastro Brbwn"; Pagina dos livros.

CALENDÁRIO AGRÍCOLAM£S DE MARÇO

NA ZONA NORTENas terras firmes continuam as se-

meaduras de hortaliças e transplantam-se as semeaduras no mês anterior.

Queimam-se roçadas e derrlbadasfeitas no mês anterior.

Planta-se o algodoelro, e continuao plantio do arroz, mandioca, cana deaçúcar, batata doce, abóbora, abacaxi,capins forrageiros, cará, inhame, ma-mao, melancia, amendoim, etc. Con ti-nua a sementeira de tabaco.

Continuam as transplantações demudas de seringueiras, coqueiros, ca-caueiros, caféeiro e de arvores frutl-feras; fazem-se viveiros de seringuei-ras.

Colhem-se : mandioca, batata doce,cana de açúcar, arroz, feijão, milho,abacaxi, etc. ,

Na Amazônia começa a pilação deguaraná, e contínua a colheita da cas-tanha e o fabrico da borracha ser-nambi.

Limpam-se as culturas feitas emDezembro e Janeiro.

Nr.s várzeas dos baixos rios terml-nam as colheitas de milho e arroz;continuam o corte da cana de açúcare a colheita da mandioca para o fabrtco da farinha.

Na horta colhem-se berlngela, mos-tarda, cebolinha nova, rabanetes, ce-noura, bertalha, giló, taioba em folha6 SllfãCC*

Plantam-se repolho, espinafre, pi-mentão, tomate, alho, etc.

No pomar colhem-se *. araçà, pi-quiá, cacau, ananás, bananas, umarl,uchí, limão, taperebá do sertão, biriba,sapoti, goiaba, etc.

No baixo rio Amazonas preparam-se marombas para livrar o gado da en-chente.

NA ZONA CENTROContinua o preparo da terra para

as plantações do frio.Plantam-se cana de açúcar, milho

e feijão do frio, alfaia, araruta canha-mo, centeio, cevada, trigo, ervilha, 11*nho, etc.

Tem inicio o plantio do abacaxi.Semeiam-se as hortaliças: couves,

repolhos, cenouras, alface, rabanete, na-bicas, espinafres, escarolas, salsa, etc.e transplantam-se as semeadas em Ja-nelro e Fevereiro. .'¦-¦*-

Inlclam-se as colheitas de algodão,do arroz, do anil, do tabaco e colhem-se ainda alfaia, amendoim, soja, batatadoce e milho verde.

Prepara-se o feno e semelam-segramineas forrageiras.

Continuam a ser feitas as capinasnecessárias, especialmente, as grandesculturas, como a do caféeiro, que assimaproveitam melhor, com a escarlflcaçaodo solo, ás ultimas chuvas, retendo ahumidade.

NA ZONA SULContinua a aradura das terras.E* o melhor mês para a semeadura

da alfaia. Semela-se o milho e póde-secontinuar a semeadura dos pastos parao inverno, podendo-se misturar serra-delha, ervilhaça, etc, cana crioula, ai-plm, aveia para forragem. soja, cow-pea, etc.

Semeam-se em viveiros eucalitos,acácias, casuarinas, abetos, pinheiros eleguminosas.

Na horta continua a semeadura dehortaliças, sendo esse mês o mais pro-prio. Transplantam-se mudas de cou-ve-flôr semeada em Janeiro. E' o mêsde maior atividade para o horticultor;transplantam-se as semeadas nos mesesanteriores.

Colnem-se milho, arroz, amendoim,algodão, tabaco, batata doce, etc; co-jmeça a maturação da mandioca; em JSanta Catarina colhe-se mandioca e ba-nana na serra abaixo. '

i Continua a colheita de frutas e

plantam-se abacaxis, pera, pecego, figoe maçã.

Terminam as irrigações nos cana-viais.

Beneficiam-se trigo, centeio e aveia.Continuam os enxertos de escudos.Prepara-se o feno.E' a época principal da vlndima e

da vinificação; as uvas devem ser co-lhidas quando não estejam mais hume-decidas pelo orvalho, e submetidas arigorosa seleção; na época deve havera maior vigilância na fermentação.

Florescem as seguintes plantas me-liferas : mandioca, Strapoeiraba, amei-xa amarela, olho de lnga, louro, grama,pau de milho, etc.

Queijo de Leitede CabraLamartine Antônio da Cunha

(GERALMENTE, entre nôs, o leite decabra é apenas utilizado para a ali-

mentação infantil, ou como excelentefortifleante que é. Por isso mesmo osrebanhos de cabras são pequeninos edeles só se aproveita o leite necessáriopara ser assim consumido.

Entretanto, do leite de cabra, po-demos fazer excelentes queijos como osfabricados na Suiça, Itália, etc.

Aqui vai,- pois, uma excelente recel-ta para o seu fabrico. Possa ela interes-sar as nossas pequenas industrias, e queos criadores, aumentando seus reba-nhos, façam disso fonte de renda.

Coagulaçao do leite. — Logo após aordenha, o leite deve ser filtrado, e es-tando com a temperatura de 30.° — 32.°— C, é posto a coagular. Para isso, de-ve-se Juntar ao leite a quantidade defermento (coalho) necessária para queessa coagulaçao esteja pronta dentro de45 minutos.

Trabalho com a coalhada. — Com-pleta a coagulaçao, com uma lamina demadeira resistente, corta-se a coalhadaem todos os sentidos e deixa-se descan-sar pelo espaço de dois a três minutos.Em seguida eleva-se a temperatura até40.° C è deixa-se novamente em repou-so pelo espaço de 15 minutos. Findo estetempo, retlra-se a massa com o auxiliode uma espumadelra e se coloca sobreuma toalha onde se aperta multo bempara escorrer a maior parte do soro.

Encinchamento. — Os clnchos paraestes queijos devem ser de ferro esta-nhado e providos de furos para dar sal-da ao resto do soro. Vai-se colocandoaos poucos a massa e comprlmindo-acom a mão, até terminar, isto é, atéencher o clncho. Cobre-se o clncho comum disco de madeira e coloca-se sobreeste um pequeno peso para auxiliar oescoamento do resto do soro. Durantea primeira hora do enchimento, deve-se virar a mludo o queijo, para assimnivelar as faces.

Salgamento — No dia seguinte aodo fabrico, o queijo é retirado do cln-cho e polvllhado com sal fino refinadoem todas as faces. A quantidade de salempregada deve ser de 3% do peso doqueijo.Maturação ou cura — Finda a sal-ga- o queijo deve ser colocado em umlugar fresco, ou suspenso íóra, á som-bra, em uma caixa de paredes de tela.Deve-se forrar a caixa com palhas semodor (centeio, trigo, arroz, etc). Quan-do a salga é bem feita, no fim de cincoe seis dias o queijo cobre-se de umaligeira penugem branca (peníciliitmglawum) que aos poucos se vai colorin-do de azul. A maturação estará ter-minada entre 15 a 20 dias.

f3I^^Mii!Sr1*lBftg-:iWr^Msni^i^m^^^ -* •,sttffl^silIla-Sg-g^fiRlff^ *^v *¦ "

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(N 31266

peratura media anual, sendo seus ex-tremos de mais ou menos 15° abaixo dezero e 40° acima. , ,. .

Entretanto, afirmam especialistas,os melhores vinhos são obtidos em cli-ma cuja media oscila entre 12° a 16°.

Em relação ás precipitações anuaisdas zonas em que se cultiva a videira,variam, entre nos, de 500 a mais de2.000 mm., mas, em geral, a sua maiorpluviosidade, isto ê, o excesso de chuva,coincide com a brotação da planta, ra-zão por que não se pôde considerar pre-3UdiQua'nto à altitude, pode a videiraser cultivada desde poucos metros aci-ma do nivel do mar ate mais de 1.000

Os'fortes ventos sao prejudiciais &videira, razão por que devem ser prote-gidos os parreirais, assim como convémdispo-los de modo que os frutos nao re-cebam diretamente os fortes raios so-

Variedades — Na escolha da varie-dade deve-se ter em vista o fim a quese destina a produção, as exigências dosmercados consumidores, etc.

Para produção de uvas para mesa,temos entre as melhores as seguintes :Brand. Delaioare, Bainha Margarida,Bermenc, Golden-Queen, Niagara, Tri-unfo, Moscatel de Hamburgo, Aneb-Turkl, Formosa, Ferrai, Gros Colmann,Chasselas, etc Para vinhos : AHcanfe,Bonschet, Alvarelhâo, Aramon Nolr,Merlot, Molbec, Barbera, negrara, peve-rella. Malvasia, traminer, clarette, Pi-not noir e blanc.

As vldelras européias, se bem queforneçam os melhores produtos, saomuito exigentes. Aqueles que nao qul-serem ou não estiverem aparelhadospara conduzir suas explorações de açor-do com todas exigências econômicas,maximé em se tratando das parreiraseuropéias, que fornecem produtos deprimeira qualidade, podem explorar osseKuintea: /sabei, Concord, Goeth,Nãah, Martha, etc. Ha um numero re-guiar de híbridos, tais como Seibel 1,Coudere 2, Moleque 1647, Baco 2-13, etc.

As Estações Experimentais do Mi-nisterio da Agricultura, firmadas eminúmeras experiências, podem orientar.com acerto, os interessados na escolhadas melhores variedades segundo os finsa que se destinam as explorações.

Terreno — A maioria dos técnicosque tem escrito sobre a cultura da vi-delra é acorde em afirmar ser estaplanta das menos exigentes quanto ascondições do terreno, prosperando eproduzindo em solos os mais variados,quanto á sua topografia e composição.

Não sendo em terrenos muito argi-losos, muito silicosos. turfosos. ou mui-to humldos, onde a agua estagna, po-de-se cultivar a parreira sem receio deinsucesso.

Neste particular diz Dejeron o se-

ocasião da sua mobilização. Não haven-do estrume de curral, semeia-se umaleguminosa das recomendadas para aadubação verde (mucuna, feijão de por-co, etc.) de modo que a sua floraçãocoincida com a época do preparo doterreno, quando deverá ser enterrada.

Uma boa adubação a se empregarpor ocasião do plantio das mudas, re-comendada por Gobbato, e a seguinte s

wmMpEstrume de curralCalSulfato de potassaFarinha de ossos .Farinha de sangue .

POR HSCTARS

Quttos

15.000 a 20.000600

900 a 250500200

Como é sabido, a videira rouba aoterreno, para a sua nutrição e frutifi-cação, etc, parte dos seus elementosnutritivos, pelo que preciso se torna, davez em quando, restituir-lhe esses ele-mentos por meio de uma adubaçãoapropriada e de acordo com as exlgen-cias da planta.

Multiplicação — São conhecidos •praticados vários sistemas na multlpli-cação da parreira: Semente, estaca,gomos Isolados, enxertla de vários tipos,etc

Semente — Recorre-se & 6ementapara obtenção, por meio da fecundaçãoartificial, de novas parreiras visandodeterminandos fins.

Estaca — Quando se dispõe de plan-tas resistentes ás pragas que atacamas raizes, póde-se utilisar este meio porser pratico e econômico.

Gomo isolado — Emprega-se quan-do não se dispõe de ramos suíiclenteipara a plantação.

Enxertia — Este sistema deve sero preferido pelos nossos viticultores,maximé em se desejando cultivar par-reiras européias, tào sujeitas aos inimi-gos das raízes.

Tendo-se em vista a resistência dacertas parreiras ao ataque da P"0*era»de cochonilhas e de vermes radicais,(Rupestris, Riparia, híbridas, etc' re-corre-se a estas para porta-enxertos.Afora isto. apresentam outras vanta-gens, como por exemplo a de se podercStivar certas castas "nas que de pefranco, nâo seria possível obter em zo-nas contaminadas por este inseto, etc.

Nem tocos os cavalos se PO^*-» "*rlisar para todos oí enxertos; i P"*|-s<>. sobretudo, que haja. entre eles. aíl-nidade .suficiente.

Os tipos dc enxertos mais comunssão: -dupla fenda inglesa c fendasimples. tconHntía)

i in iiHi IT r im IV- «.tmim

26 JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 7 DE MARCO DE 1937

A MATEMÁTICA E O SEU ENSINO NO BRASIL"Auctor opus laudat" — Hn

um Conselho Nacional de Edu-cação, criado pelo Decreto nu-mero 19.8,10, de 11 de Abrilde 1931, órgão consultivo do Mi-nlsterio da Educação e SaúdePublica, nos assuntos relativos•o ensino que se destina a cola-borar com o Ministério nos altospropósitos de elevar o nível dacultura brasileira e dc funda-mentar, no valor Intelectual doindivíduo e na educação protis-¦tonai apurada, a grandeza dopais.O órgão aludido cita a .deli-beração do poder supremo, seráconstituído cie conselheiros, no-meados pelo Sr. Presidente daRepublica e escolhidos entrenomes emüientes do Magistérioefetivo ou no meio dc persona-lidades de reconhecida capaci-dade e experiência em matériapedagógica.

O Conselho Nacional de Edu-eação opinará sobre questões decaráter técnico e didático, emí-tira pareceres e firmará as di-retrizes gerais do ensino prima-rio, secundário, técnico e supe-rior, atendendo, acima cie tudo,os interesses da civilização e dacultura brasileira...

Outrossim, funciona uma "Co-missão" encarregada pelo Ma-glsterio Federal, de fiscalizar erever, analizar, julgar os livrosque devem ser selecionados...

Prossigamos. Cumpro hoje apromessa feita aos leitores doJornal do Brasil — desse perio-dico que se bate pela lei contrao governo ou se opõe ã mui-tldao e que reprova votos ile-gais venham de fonte amiga ouadversaria 1

Em minhas mãos, o livro re-ferido, cujo titulo é "Problemassolucionados", e no frontesplclodo qual tros impressos os dize-res:

"Professora...

Fiscal do ensino particulardo Departamento de Educa-ção do Distrito Federal, di-plomada pela Escola Normal

- do Distrito Federal, Ex-Dire-. tora de um Grupo Escolar...

Ex-Orientadora do Ensino Par-ticular. Superintendente daEducação Elementar."

E gravado a carimbo e tintaroxa:

"Adotado no Colégio Militardo llio de Janeiro."O artigo 172, da Constituição

da Republica dos Estados Uni-dos do Brasil, reza:

"E' vedada a acumulação decargos públicos remuneradosda União, dos Estados ou dosMunicípios".Mas, o seu t 1.° Justifica i

"Excetuam-se os cargos doMagistério e "técnlco-cíentiíl-

Na resolução de um problema,quer seja algebrico ou social, hauma só marcha a trilhar :

1.° — Pôr o problema em equa-ção.2." — Resolve-la.

E claro que os equações, no va-rios casos, não afetam uma fõr-ma única.

Aplicando o curso regular aocaso especifico do Ensino, com-preenderemos, sem esforço, o se-guinte :

I) Que a equação do nossoproblema é "internacional".

II) Que a sua resolução A"indígena".Problema internacional — por-

que da cultura dependem os des-Unos de uma nação.

A extinção do déficit nacional,por exemplo, resultaria de umareforma nas fontes espontâneasda produção, que é um efeito deinteligência; aparece sobre a su-perficle dos continentes, na ra-zão direta da educaçáo popu-lar. E' afirmativa que todas asleis que vizam a proteção setornam insuficientes, para pro-duzir a grandeza econômica doBrasil. As benfeitorias são fra-géis para obter a riqueza, se nãoforem originadas da "educação"— bõa ordem e governo na des-pesa c a mais fecunda de todasas medidas financeiras.

Problema indígena — porque,parte integrante da região pan-americana, temos a desdita deacharmo-nos deslocados do am-biente das idéias, que têm sidoo segredo da constância do po-der da Republica do norte, cujacivilização deslumbra o Uni-verso.

Não 6 somente o prestigio ad-qulrldo em combates ou contra-agressões por nossos avós. nema garantia da neutralidade as-segurada pelo principio - pacificoprevisto no art. 88 da Constitui-ção da Republica dos EstadosUnidos do Brasil; tampouco oamparo das grandes potências,que firmam o prestigio de umpovo. E' preciso convir, real-mente, é na sentença :"Knowledge ls power I"e. de que — mais do que aossoldados e aos seus estadistas,deve uma pátria, a liberdade ea prosperidade, — aos seus mes-tres e ás suas escolas I* * *

Tratemos, portanto, de pôr emequação a obra citada, hapouco:

. "Prefacio

Este livro é o produto dealguns anos de especializaçãomatemática, quer no ensinoprimário, quer no secunda-rio.""Errata", ocupa duas paginasc se lhe segue em estilo "Fost-

Escriptum" ou pósdata:"Errata

Devido a enganos de com-posição, alguns problemas seviram deslocados dentro doscapítulos correspondentes, em-bora se tenha procurado daruma seqüência lógica, do sim-pies para o complexo, ao nu-merar os problemas,"Concluída a leitura deste tre-

cho, descobre-se a infelicidadedo tipografo em não saber Ma-temática e ter se esquecido deler :"Dlscours de La Méthode",suivl des "Medltatlons Meta-physiques" par Descartes."

Todavia, êle consente nessaresponsabilidade...

Reconduzo-me á contexturada "obra" recomendada e, derelance, au vol d'oiseau notei, —"com verdadeiro animo, e pu-reza, que os peitos geenrososenobrece", que devia prestarmeu concurso, desinteressado eimparcial, á culta professora.Desta sorte, organizei uma"Errata" suplementar, capaz depreencher alguns claros, a qualpeço venia para oferecer-lhe :

ERRATA

Numerode

exercíciosOnde se li

331

331

239

253

266

296

299

301

301

Preço da cambraia :

8$400 X 6'",25 — 52$500

Lucro da costureira72S500 — 52$500 = 20$000

42S500

3:5O0$00O X 949

89'"

Em 6 dias

Conversão em horas5.000'"

9$850

Leia-se Linha

301

311

311

SU

443

03850

89$850

Numero de sulcos feitosno terreno

Numero de metros

27.550" 50 = 551™

.Ti. 9m ; __Pv

Preço da cambraia :6.

8Ç500 X e-^ — 53$125

Lucro da costureira9.»

72$500 — 53$125 -= 19$375

45Ç000 11.»

3:500$000 X 9 10.»40

38m 23

Em 5 dais 5.»

Conversão em horas 8.»500 dividido por 60

80350 6.»

8$850 7.»

73S012 8.»

Acrescente-se: *'no sentido 7.»da largura

Numero de sulcos 8.»

27.550'" -r- 60m = 551' 12.»

de defesa militar contra Inva-soes marítimas, etc. Fortifica-ções permanentes. Praça deguerra. Fortalezas, fortes, for-tlns.

Observação: — E' convenienteselecionar a natureza... da For-taleza, porquanto, não se cln-Êlndo

a fortes como os de Colm-ra, Verdun, Llége, etc, recai-se

na "Artilherla de Costa", cujaguarnlção deixa de possuir in-fantes ou cavaleiros; salvo se fl-zerem como aquele Jagunço des-temido e ousado, na memorávelCampanha de Canudos, em 1897,nos áridos sertões baianos, que,saindo das caatingas e através-,sando as forças sob o comandodo Coronel Olímpio da Silveira,agarrou-se a um canhão com osbraços musculosos e gritou aplenos pulmões:— Eta minha gente. Vejam oque é coragem 1

Exercito (Exercido 483): —E' uma instituição nacional per-manente, destinada á defesa daPátria no Exterior e á manu-tencão das leis no Interior. Sãoas forças armadas de terra e asua organização compreende oComando e as Forças.

Contingente (Exercieio 482):Certo numero de soldados queseguem para um fim. E' o nu-mero de voluntários c sorteadosque cada Clrcunscriçâo forneceem dados periodos.Passo ordinário (Exercieio 299)Passo: movimento do sol-dado. Passo ordinário, passosem cadência, acelerado e mar-che-marche. Marcar passo, tro-car passo. De tudo trata o Regu-lamento de Exercidos para a In-íanteria.

Antigamente, havia passo late-ral. Contudo, ás vezes fico m-deciso sobro — se ainda perdu-ram: o "passo lateral" e o "pas-so retrogrado..."

Postos estes dados em equa-ção, teremos :

Pagina de prefacio, 1; pagl-nas de errata, 3; paginas queconstituem o livro, 720, de X.

Incógnita do problema, valorda publicação.

Prefacio e Errata, sáo funçõescorrelatas da contextura e con-segulntemente do mérito doopusculo...

Resolvendo a equação, do 1."grau, vêm :1 + 3. 720 x; 4 = 720 _;

720

donde x 180

(aproximação até a 0.'decimal)

O estudante dos Cursos: Pri-Jnario e Secundário, na vesperadas provas parciais, como se cie-duz, terá preciosa íonto de co-nhecimentos clidtitiros. nos dife-rentes capítulos esplanados nes-so livro, em que o processo dnsoperações procurou ser indicadoeom método carteziano...

Verifica-se, igualmente, pro-nunclada tendência pelo estiloda Caserna.

Disso me apercebi, quando 11en Exercícios aqui transcritos :

Exercido 83: — Em um quar-tel ha 800 soldados e sendo aetapa... (pag. 38).

Exercício 173: — Numa cidadealtlada... (pag. 73).

Exercieio 180: — Para cavaruma trincheira... empregaram-te... snpadores '.pag. 76).

Exercido 205: — Dois bata-Ihões têm 849 e 480 soldados,respectivamente. O comandante

auer forma-los em numero igual

e fileiras... (pag. £0).Exercido 216: — Um menino

possuía vários soldadinhos dechumbo. Organizando seus pe-lotões... tinha sempre umafilo... (pag. 99).

Exercido 415 — Faz-se a con-i eentração de prisioneiros cm um

campo... Colocam-se sentine-Ias... (pag. 197).

Exercido 470: — Um regi-•lento tinha 750 soldados. Numabatalha 2 _ foram mortos, 6 _feridos e 4 _• aprisionados. Quan-tos homens ficaram prontospara o serviço ? (pag. 22-i).

Exercício 474: — A pólvora•ontem 75 _ de salitre. 10 %de enxofre c 15 _, de carvão.Qual a quantidade de cada umdesses elementos existentes em•00 kg. de pólvora ? ipu_ 226).

Exercido 477: — A guarniçftode uma fortaleza se compõe dc_.«00 homens, dentre os quaisInfantes em numero 9 vezestnalor e artilheiros em numerotrês vezes maior que o de cava-lelros. Quantos homens ha de«_da arma? ipag. 228>.

Exercício 482: — O serviço ml-Ittar é um dever... por isso,tresmunicípios devem fornecer aoSxercito... recrutas anualmen-fã... (pag. 232).

Exercício 299: — O "passo or-¦lnarlo"... mede... (pag. 146).

Consultando, todavia, o ótimo•"Vocabulário Militar", do Coro-Bel Cândido Borges CasteloBranco, o qual te tem perdidoHás Bibliotecas e nos "Sébos",_on*e_-l resolver esta dificul-

sal formado pelo acldo nitrlcoe potássio (oxido de potassa).Nitro, sal de nttro. (Exerci-

Salitre (Exercido 474). —Ácido, é o nome genérico deuma classe de corpos compôs-tos, que têm a propriedade dcser ácidos ao paladar: como amaçã, por exemplo. Averme-lham as tinturas azues dos ve-getals; combinam-se com as"bases" para formar os "sais .São compostos hldrogenados, cujohidrogênio pôde ser substituídopelo radical positivo das bases,mediante dupla decomposição eeliminação dágua. Praticamen-to se reconhecem os ácidos pelaação que exercem sobre o "pa-pel de turnesól", ao qual aver-melham mais ou menos, acen-tuadamente. Oxido — corpo re-sultante da combinação do oxl-gênio com um metalolde ou um"radical" composto. Base —principal ingrediente que entrana composição de uma misturaou uma combinação química.O álcool é a base de todos oslicores. Também se define —Base: corpo composto que sepôde combinar com um ácido,formando um corpo diferentedos dois componentes. Bases ouhldratos são corpos que se po-dem considerar como resultan-tes da substituição parcial do hl-drogenlo da agua por um ra-dical metálico. Da combinaçãode um oxido, com uma ou maismoléculas dágua, surge um hidro.to, do mesmo modo que um anhl-dro acldo combinado com umamolécula dágua, dá um acldo.As denominações "base" e "hl-drato" não devem ser confun-dldas. Reserva-se espccialmen-te a primeira aos hldratos ca-pazes de ce combinarem com osácidos formando "sais", isto é,capazes ce trocarem o hidroge-nio dos primeiros pelos respe-ctivos "radicais" metálicos. Essapropriedade não é comum a to-dos os hldratos; dão o nome es-peclal de "base", característicodos hldratos que a possuem.Sais — são compostos que rcsul-tam da substituição total ouparcial do hidrogênio de umácido por um radical metálico.Composição de um acldo comum alcali extraído da agua domar. Radical — é qualquer ato-mo ou grupo de átomos, capaz

; dc passar Intacto de uns a ou-tros compostos. Mistura, com-

dade, lembrando á autora de'•Problemas solucionados", queanexe ao seu esforçado traba-lho uma relação de termos, quefacilitem ás crianças e aos adul-tos a interpretação desses enun-ciados.

Vocabulário(Organizado, segundo a dis-

criminação anterior dos Exer-cicios).

£íapa: — E' o vencimento dosoldado ou da praça, destinadoà alimentação. (Exercício 83).

Cidade sitiada: — E' a quefica cercada pelos tropas adver-sarias. (Exercido 173).

Trincheira: — São escavaçõesfeitas e parapeltos, para defesado inimigo. (Exercício 180).

Sapadores: — Soldado quetrabalha no serviço de fortifica-ções. A palavra "sapador" de-rlva de "sapa": Obras de sapa;Ferramenta de sapa — Objetosdestinados ao trabalho de sapae que fazem parte do equipa-mento da praça. (Exercido 180).

Batalhão: — Corporação deInfanteria, de Artilherla e deEngenharia. E' uma unidade doExercito. (Exercício 205).

Comandante: — E' o militarque tem comando. (Exerci-cio 205).

Fileira: — E' a disposição dossoldados, ao lado do outro, namesma linha e com a mesmafrente. (Exerdcio 205).

Pelotão: — Parte de umacompanhia, constituído por duasou mais esquadros. Cada com-Iianhia tem três pelotões. (Exer-ciclo 216).

Fila: — Conjunto de dois ho-inens, um em cada fileira eatros uin do outro. (Exerci-cio 216).

Concentração: — E' a reuniãods tropas em certo ponto. (Exer-ciclo 415).P Prisioneiro: ¦— Inimigo aprl-slonaão. apanhado na guerra.(Exercido 415).

Sentindo: — E' o soldadopertencente a uma Guarda, quese coloca em um lugar qualquerpara o vigiar e nele executar,tudo quanto lhe fôr determi-nado, por certo tempo. (Exer-cicio 415) .

Regimento: — E' uma uni-dade do Exercito. (Exerci-do 470).

Pronto para o serviço: — .E' aquele que está no exercício i binação. distinção entre elas.de suas funções, iExercício 470». j Metatoldes e metais, etc...

Pólvora: — Matéria inflama-1 Fortaleza (Exercício 474: —vel e explosiva (Exercício 474). E' uma fortifleação. Praça for-

SalUrc: — Nitrato de potassa, UUcada. Obras de fortifleação.

Mas o valor de uma "Inicia-tiva" deve ser representado portodo; nunca, em fração.

Para formar ou completar oInteiro, por conseqüência neces-sitaremos de

17Dliõ"

Como se vê, o valor lntrinsecoé modesto, considerando a im-portancia que não pertence ásua essência...

A* adaptação dos problemasdo livro, em analise, devia apli-carse um pouco mais os elemen-tos conducentes aos produtos, ástransações e ã vida econômica esocial do pais, pois assim orga-nizados, dariam aos alunos eeleitores, isto é, ao lavrador, aocomerciante, ao doméstico, aoque seguisse umo carreira, llbe-ral, noções claras e evidentes.

Ampliarei :Eles proporcionariam sólidas

direções. E não ficaria umaobra restrita -ao Colégio Militar— estabelecimento modelar deensino, destinado á educação dosfilhos e netos dos militares eonde também estudam alunosoriundos de meios civis.

Os adultos, indubitavelmente,teriam com este "Vocabulário",algo que aprender...

Penso nesta emergência qualo — Conde Afonso Celso — quetem enriquecido o nosso valiosopatrimônio e cuja inteligênciatem o valor Inestimável das re-Uqulas."Almejo o estabelecimentocompleto dos princípios de har-monla social, sob o triplice as-pecto — material, moral, inte-lectual — mediante a culturados sentimentos de simpatia, ve-neração e bondade do coraçãohumano, e da caridade e fra-ternldade pregadas pelo Rcden-tor, quando no Sermão da Mon-tanha, doutrinava. "Reconcilia-te, o mais cedo possível, com oteu adversário. Ama aos teusinimigos, faze o bem aos que teodeiam, ora por aqueles que teperseguem e te caluniam."

I .¦¦„'., J..I..1,.— I . III bsssssssssss_______s- "" ¦

OAT. SIRT.

m. 4-ZJíL

0 MEU CANTOA fundação de uma nova entU

dade escoteira, que é a FederaçãoRio Grandense de Escoteiros deTerra, /oi uma nova e assinaladaconquista para a Causa Escoteiraem geral e, em especial, para aUnião dos Escoteiros do Brasil queassim vê aumentadas suas hostes.*

A Federação Rio Grandense deEscoteiros de Terra demonstra omuito que ha a fazer — e se podelaser — em prol ãa expansão doMovimento Escoteiro por todo oBrasil e as grandes facilidades esimpatias que o verdadeiro Esco-tismo encontra em todas as suasiniciativas. *

No Estado do Rio Grande do Suljá existiam diversos núcleos esco-teiros, que viviam isolados, semqualquer articulação, lutando con-tra as dificuldades que seu isola-mento criava, unicamente manti-doa por uma grande fé dc seusdirigentes. A Associação dos Es-coteiros de Cachoeira, dc perfeitoentendimento com a União dos Es-coteiros do Brasil e suas instru-ções, lançou a idéia da fundaçãodc uma entidade dirigente do esco-tismo em terras gaúchas e esteapelo foi, imediatamente, atendidopór todos os núcleos escoteiros c,em 21 de. Fevereiro findo, na ca-pitai gaúcha, foi fundada oficial-mente a Federação Rio Grandensedos Escoteiros de Terra, abrindonovas diretrizes para a expansãodo éscotismo naquele Estado.

O Movimento Escoteiro é, essen-cialmente, de grande unido e per-feito entendimento. "Um por todose todos por um" 6 o lema que oEscotisino adotou para mostrar aharmonia e união que devemorientar o trabalho escoteiro.Aqueles que arvoram a bandeirado separatismo, aqueles que afir-mam que se afastam para realí-sar obra melhor do que a Esco-teira, aqueles que se baseám nafraca atuação dos homens paraatingirem o Éscotismo, são os eter-nos descontentes, são os que nãoapreendexam os verdadeiros meto-dos da instituição Escoteira, nemas suas verdadeiras finalidades.*

Porém, como a verdadeira moedasempre dominará a falsa, como afantasia sempre cederá lugar áverdade, o verdadeiro MovimentoEscoteiro continua sua obra ai-truística e patriótica, não apre-sentando num ano alguns milha-res de escoteiros, nem resultadosmirabolantes, pois que o trabalhodo Éscotismo, que unicamente visao futuro, o preparo das geraçõese a grandeza do Brasil, e nunca asatisfação pessoal de seus dirigen-tes, nem tão pouco o de elevarnomes de pessoas, sempre serálento e constante, como o das cc-lulas das arvores, que sà ao fimde longos an~i formam os gigantesque todos admiram, mas quemuitas vezes criticaram por seulento e pausado desenvolver.

TIGRE DE JAVA

Federação Paraense deEscoteiros

A Federação Paraense de Esco-teiros, a entidade dirigente do Es-cotismo no Estaclo do Pará e filia-da A União dos Escoteiros do Bra-sil, continua a desenvolver o me-lhor trabalho em prol do Esco-tismo.

Com a recente visita do autorda lei oficializando o MovimentoEscoteiros nas escolas publicas eestabelecimentos de ensino, Depu-tado Dr. Martins e SUva, o esco-tismo paraense teve novo reíorçocm sua vitalidade. O Rotarl Clube,daquele Estaclo, num novo gestode altruísmo de seus fins, em tan-tos pontos bem Idênticos ao doÉscotismo, fea um donativo A Fo-deraçao Paraense de Escoteiros,pcrmltlndo-lhe novas atividades eauxiliar os meninos pobres paracomprarem seus uniformes esco-teiros.

A Federação Paraense de Esco-teiros sempre trilhou a senda doverdadeiro éscotismo, não se de-tendo perante dificuldades ouobstáculos, pois que seus dlrlgen-tes e chefes sempre cumpriramseus deveres do bons escoteiros centusiastas da Calsa Escoteira.

Acampamento de chefes

Baden Powell completou o80.° aniversárioseu

No dia 22 do corrente mês Lorde Baden Powell of Gll-well, ou mais escoteiramente, Baden Powell, o fundador doÉscotismo, completou o seu 80." aniversário.

A obra de Baden Powell, que foi a precursora de tantasoutras hoje tão elogiadas, cada vez mais se firma e se ex-pande. Para tão ótimos resultados, quando outras organi-

zações tantas ve-zes nem do em-brião saem, mui-to contribuem ovalor de seus me-todos, a eleva-ção de seus en-sinamentos e opatriotismo e ai-truLsmo de seusobjetivos.

O M o v imentoEscoteiro já con-ciuistou todas asnações, mesmoaquelas que po-deriam ser re-fratarias á suainfluencia, como.o Japão, a Chi-'na, a própria In-dia, com a inimi-zade de suas cas-tas, a África, aOceania, etc.

N e n huma ou-tra organiza çãoem tão poucotempo se espa-lhou por todo omundo, multasvezes lutandocom dificuldadese com a oposição

que seu* métodos, que vinham revolucionar os rotineirosprincípios di educação da mocidade despertavam dos an-tiquados e inimigos do progresso.

S.* em alguns países a Instituição do Éscotismo aindanão produziu o que seus métodos e princípios deviam, esseinsucesso não deve ser procurado na organização escoteirae _iii nas deturpações e mutilações que ela sofre, a titulode adaptação ou para vaidade de pessoas que devem ln-ven tar um Movimento Escoteiro a seu talante.

A aplicação' integral da Instituição Escoteira corres-ponde a integrais resultados. A aplicação de 50%, 20% ou10% dos verdadeiros principies escoteiros, corresponde a 50%,20% ou 10% dc bons resultados, ou menos, porque a mámoeda sempre expeliu a boa.

Por todo o mundo, no dia em que Baden Powell com-pietou os seus 80 anos de idade, esta data foi festejada,por que êle sempre será o chefe espiritual do MovimentoEscoteiro e, portanto, o Chefe Mundial Escoteiro, titulo estehonorífico, como um perene agradecimento aquele quetanto soubi* fuzer pela mocidade de todo o mundo.

A União dos Escoteiros do Brasil, por seu comissárioInternacional Dr. Bonifácio A. Borba, enviou -um longotelegrama de felicitações a Baden Powell, em nome de todosos Escoteiros do Brasil.

22 de fevereiro será sempre uma data escoteira, poisque nesse mesmo dia, Lady Baden Powell of Gilwell, suacarinhosa esposa e a chefe mundial das Bandeirantes; igual-mente celebra o seu aniversário natallcio.

Aos chefes e fundadores do Movimento Escoteiro e Ban-deirante, que tãc grandes e assinalados serviços vêem pres-tando a toda á juventude do mundo, sem. diferenças de côr,credos ou nações, as nossas felicitações e votos de longavida.

B_ís_»".'*,!_-í'Sí\"1' ______Éw__________a_B____K__.*_E-ft __M__5w__i___P-______i_B__J_ '_; :^^'*"^JP **_E__i^__S____________

_;• ___az __'¦> > __-____M__-_*'-H*gfòg«g

seguintes requisitos:a) mais de 2 anos de boa atl-

viciado escoteira:b) Idade mental de 20 anos no

mínimo.(a) Gelmircs de Melo, eomlssa*

rio adjunto.Federação Brasileira dos

Escoteiros de TerraAssunto: Convocação para a

reunião do Conselho Diretor da,União dos Escoteiros do Brasil.

Em cumprimento à convoca-ç&o feita pela União dos Esco-tMros do Brasil a esta entidadeterrestre, em oficio de 26 doFevereiro do corrente ano, sobo n. 308, por ordem do Sr. pre-sidente, tenho a máxima honrade convidar os senhores dlre-tore. para tomarem parte nostrabalhos da reunião ordináriado Conselho Diretor da Uniãodos Escoteiros do Brasil, que serealizará na próxima Sexta-feira, dia 12, ás 21 horas, _Aven!da Rio Branco n. 117. salad1-. 5o andar, Edifício do .ornaido Comercio, e é constituídopela própria diretoria da Uniãodos Escoteiros do Brasil e pelasda Federação Brasileira dos Es-coteiros do Mar e FederaçãoBrasileira dos Escoteiros deTerra.

A ordem do dia consta daseguinte: — a) eleição do pre-sidente; — b) aclamação dosP.„rcnos dos Escoteiros do Bra-sil; — cl votação do orçamento*e fixação de quotas; — d) lei-tura do relatório da diretoriad*. U.E.B.

Tratando-se de assunto degrande relevância, o Sr. presi-dente. Dr. Attilio Vlvacqua, pormeu intermédio, solicita com omais vivo empenho o compare-cimento dos senhores diretoresá mesma reunião, antecipandodesde _á o seu agradecimento,— (a) Dr. Conegundes Moreira,cot: iesarlo administrativo daF.B.E.T.

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perder, pois que além do propor-c.onor um dia de fraternidade en-tre os chefes, ainda haverá a sa-tlEfação do Intercâmbio de conho-clmentos e praticas etcotls.tas.

Representando para a Causa Es-cotoli-a os melhores Incentivos,cotas reuniões de chefes e dli-1-gentes escoteiros, tão comuns nospaises do boa organização esco-tisla, aa mesmas devem ser apoia-cias por todos afim de que, tam-bem, se tornem comuns entre nós,para mnlor engrandecimento doéscotismo.

União dos escoteiros doBrasil

Será no próximo Sábado c Do-mlngo, 13 e 14 deste mês, quo serealizará o acampamento de che-íes projetado pelo 2° Centro Re- _._Ía*6Ò8gional de Escoteiros, com Inseri-'ções abertas para os chefes o dl-rlgentcs do mesmo, assim como deoutros núcleos escoteiros.

Sera uma magnífica reunião,que nenhum chefe dirigente deve

Na próxima Sexta-Feira, dia 12,á3 21 horas, rouné-se o conselhodiretor da União cios Escoteirosdo Brasil, r.a sòde desta entidade,na Aveniclu Rio Branco n. 117,

O conselho diretor da Unl_o dosEscoteiros do Brasil, é o podermáximo do Movimento Escoteirono Brasil e é formado pelas dlre-torias desta entidade e cias Fede-

CONCURSO DO AN-VES-SDO

"JORNAL DO BRASIL"V. " —~~ : "."¦ "•'¦"j^'-' l-l""'l,-lt —' • "-' '< "1

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Automóvel DODGE, modelo 1937, carrosserie Touring Sedan, de 4 portas,de 5 lugares, estofamento a tecido Cord Bedford, tipo dc luxo.

Este automóvel é um dos principais prêmios doConcurso do Aniversário do "Jornal do Brasil"

Acha-se exposto no Stand da COMERCIAL METROPOLITANA S. A. noEdifício Nilomex a Avenida Nilo Peça nha n. 153-B (Terrenos tio Castelo) ____ dest» idada obrigados aoa

rações Brasileiras dos Escoteirosdo Mar e do Terra.

Esta reunião é a ordinária, queanualmente se realiza, constandode sua ordem do dia, a eleição donovo presidente da União dos Es-coteiros do Brasil, leitura do re-latorio da diretoria desta entidade,fixação de quotas e orçamento,aclamação de patronos dos Esco-teiros do Brasil.

Será uma sessão de grande lm-portancia, que virá trazer novacontribuição para o magníficosurto cm que vai o MovimentoEscoteiro por todo o Brasil.

Esta grande atividade, que res-salta aos olhares menos atentos,e tão mais de elogiar sabendo-seque a Instituição Escoteira conti-uúa .sem auxilio ou subvenção,fazendo face aos graves compro-mlr_os que sobre ela pesa e sempoder realizar seu programa dedifusão do Éscotismo, unicamentepor dificuldades materiais.

Escola de chefes esco-teiros do Mar

— Reabrlr-se-á no dia 24 deMarço próximo futuro, ás 20 boras,a Escola Nacional de Chefcs-Es-coteiros do Mar, com a inaugura-ção solene do 11° Curso da Escola.

— Os candidatos deverão serapresentados o propostos por ummembro ativo da F. B. E. M.

— O livro de lnscrlç&o A ma-tricula está A disposição dos ln-teressados na secretaria da F. B.E. M. e poderá ser procurado noQ. O. da Federaç&o. que está (1-tuado A praça Servulo Dourado 2,lado da doca e onde haverá sem-pre uma pessoa para atender osinteressados todos c# dias, das 6ás 22 boras.

— No Interesse do cia» doschefes de mar, chamo a atençãodos proponentes para as condi-çâes a que devem satisfazer oscandidatos:

a) caracter (integral).b) cultura (relativa).c) Independência financeira (re-

latlva).d) tempo disponível (relativo),c) boa vontade (integral).

— Além destes requisitos oscandidatos á matricula deverão as-sinar um termo comprometendo-se a cumprir as seguintes exlgen-cias:

a) aquisição Imediata do uni-forme da escola e da sua mochilaindividual;

b) aquisição parcelada e opor-tuna de sua blbloteca da chefe-escoteiro do mar;'c) Compromisso formal de dl-rlglr uma tropa de mar apôs a re-ceçâo do diploma, n&o se ltmltan-do dastarte ao estagio previsto peloregulamento do Curso.

8 — Nenhum aspirante & ma-tricula poderá ter menos de 18anos de Idade, o que, mesmo as-sim. ja constitue uma exceção aosmoldes austeros e rígidos da F. B.K. M. ficando por Isso os candl-

Perguntas e respostasDiversos de nossos leitores

continuam a pec_r que voltemosa publicar esta secção, destinada,a responder ás perguntas que nossejam feitas sobre o movimentoescoteiro.

Era uma nossa secção antiga,que sempre despertou interesso.Porém, ii franqueza rude de nos-sas respostas, os pontos que co-locávamos nos "ii", não agra-davam a todos e assim tínhamosresolvido não mais mautermostal secção.

Entretanto, como a situaçãoescoteira atual é bem diferenteda antiga, pois que o Éscotismoapresenta novas diretrizes dc tra-balho e eficiência, não temos amenor duvida em atendermosaos pedidos recebidos e, assim,no "Canto dos Escoteiros" res-ponderemos ás perguntas que nosforem enviadas. — GUARDIÃODAS LEGENDAS.

Canção do praianoAOS LOBINHOS DO MAR

(I.ETRA DE ARMINDO MARTINS Z M-T*SICA "AS TRISTEZAS BO JECA")

Eu nasci numa choupan»Lá ao Norte á beira Mar,Onde as ondas de mansinhoVáo serenas soluçar;A lidar por sobre as agus*Vou curtindo as minhas rnsgua.Como as ondas lá do mar.

Quando • noite doso» â _rr»Traz a lua de arrast&o,Na aolelra da choupan»Vou cantar minha canç&o.E o praiano quando cantaO seu grande mal espanto,Dedilhando ao vlol&o.

XXX

IA na» praias tudo é triste.Desde o modo ds vivar,Nas Jangadas nasce a genteJA disposta p'ra sofrer,O glráo foi o aau berçoOs anzóes ser&o o terçoPara as maguas esconder.

XVEntretanto est* praianoSempre foi homem viril.Vive longe • esquecidoMas n&o teme a gente hostil. ISe tivermos uma guerraMorrerá por esta terraNa defesa do Brasil.

EttribiUioMaracaxá, meu bom amigo de

(verdade,Tu me recordas, docemente uma| saudado I

O radio e o pão espiri-tual que, a todo Instante,entra em nossas casaspara fortalecer-nos na ar-dua luta pela vida.

O radio anima-nos atodos, desanuviando-nos oespirito, torna-nos bonsdá-nos sossego e fé nofuturo.

Batamo-nos todos pelaextinção completa dequaisquer impostos quegravem a industria e ocomercio do radio e desuas peças.

O radio deve ser bara-teado até ficar ao alcancede todas as bolsas. Ins-talar um radio em casa éa mesma coisa que ai fun-dar uma escola do bem,uma aula de ensinamen-tos constantes, uma ses-são permanente de diver-soes úteis e agradavris,nma fonte perene de sãalegria e sereno coníortoá famUia.

- .. _ .¦.;..-..., .. ¦ " ...-¦;-. .•;,.-,, .--.¦;.,_

JORNAL DO BRASIL — DOMINÇO, 7 DE MARÇO DE 1937 27

CUIDADO, PEQUENAS!, noBroadway

Versando sobre este fella as-sunto, é que se desenrola o ar-gumento de "Cuidado, pequenas"uma das mais felizes comédiasque o cinema já produziu, porIntermédio da Paramount.

-_— -¦ ¦- ¦,.,«?"".¦.— -.¦¦• .•'¦¦,¦;..; 'CINEMA

SEIS LEÕES E UMA LEOAZINHA. . .

SOBRE o oceano encapelado, esob a fúria da tempestade

que parece tudo querer destruir,a esquadra continua singrando osmares, ora, em manobras mill-tares, óu em guerra contra osinimigos da Pátria que cia reprn-senta.

E os seus tripulantes, os arro-lados marinheiros, concios desua missão, de salvaguardadoresda Integridade de seu pais, ar-rostam todos os perigos, todos ostrabalhos, lnconcleníes da morteque multas vazes lhes está ron-dando bem de perto.

Eles sabem, que no cais de des-mbarque, esperam-nos limos

palmlnhos ? rosto, ansiosos porabraça-los e feli-ita-los pelosseis '*ltos heróicos. Porque, pa-ra eles, tem mais valor as feli-citações de uma linda pequena,do que uma citação em ordem dodia, de sua corporação. E então,entre os braços de sua noiva,aqueles que as têm; ou na com-panliia de uma futura, eles es-quecem. todos aqueles momentostetricos de perigo, paia relembra-los com "blagucs", en.re coposde bebida e sorrisos de mulher.

MEU FILHO E'MEUno Odeon

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Para um bom argumento, de-vem ser escolhidos melhores in-t -.rpretes, e. nisso, foi fellslsslmaa fabrica produtora, pois encar-regou da interpretação, artlstitasque dispensam qualquer comen-tarlo em seu favor pela sequen-cia enorme de sucessos, de queestá marcada a carreira artls.lcade cada um deles. Mary Carlls-lc, uma das loiras mais interes-santes do cinema, e que infeliz-mente não tem sido aproveitadacomo merece. Lew Ayres, o inol?vidavel personagem de ".Semnovidades no front" Benny Bar-ker. o cômico irresistível, queconsegue trazer em cons.ante hl-laridade , não somente o publicodo cinema como os próprios ar-tistas do filme ém questão, e,Larry Buster Crabbe, o famoso"Homem Leão", desta fei a. ve*-tido com a pela de um "Domjuan". Com esses valores, "Cul-dado, pequenas", que o Broad-way lançará a partir de Segun-

a-feira, constituirá por certo,o acontecimento mais Importan-te da semana cinematográfica.

Hollywood, que confunde todasas civilizações dentro de seu or-ganismo social intenso, é, tal-vez a unlca cidade do mundo,onde não existem distinções d_classe. Ali. uma criada ou umcriado de quarto, depois de seu.trabalhos nos estúdios, frequen-.am as grandes festas noturnascomo as próprias estrelas do.filmes em que' aparecem, comoconvidados d* honra. E. tambem,o* "senhores" aos quais servemna tela, comparecem, dentro domesmo plano.

Assim acontece, mais uma vez,durante a filmagem da produ-çâo da Columbia "A mulher semalma" — que o Plaza lançaraa 15 do corrente. Nidia Westmane Raymónd Walbum, todos como

UMA OPINIÃO VALIOSA

A propósito de" O General mor-reu ao amanhecer" que o Odeonvai oôr em cartaz dentro de pou-cos dias, é Interessante transcre-ver o que a respeito escreveuSam Alpert, um dos críticos maisiamosos de Hollywood, depoisque o filme íol visto em pre-vteu>"Drama no estilo oriental, pe-sado de apreensões trágicas, re-solvendo-se numa bataU-.a de in-tellgencla entre 0 chinês perigo-so e o americano corajoso e fértilem recursos. Gary Cooper, umaventureiro que esposara a cau-sa dos oprimidos, é encarregadode levar dinheiro para que oscamponeses comprem armas emunições com que possam com-bater o General Vang,- um tira-no. Caindo numa emboscadapreparada pelo general.com aajuda de Madeleine Carroll e seupai, Porter Hall. Gary * feito re-fem pelo déspota. Escapando asanha dos bandidos, Gary encon-tra a Jovem e lhe mata o pai,oue havia roubado o seu dlnhel-

DARÁ n publico infantil a dl-reção do "Metro" realiza,

hoje, uma sessão 2x_ra" ás 10horas. Essa sessão vem bem apropósito, porque o filme que o

SOSSEGA, LEÃO!, segundasemana, no Metro

ro.E', contudo, capturado nova-mente pelo General, Juntamen.ecom a Jovem. Akim Tamlroff,no papel do General Yan_, ésimplesmente formidável, e bemassim Dudley Diggs, personall-sando um oriental. Tambem con-vem mencionar Bill Frawley, noseu papel de bêbado. E' umfilme que interessa todos osespectadores".

O publico do Rio vai ter oca-siao de ver o quanto corresponde& verdade o Juízo critico ds SamAlpert, o popular jornalista ame-ricano.COM NINO MARTINI, LEOCARRILO, IDA LUPIflO. PO-SITIVAMENTE, "O MUNDO E'MEU"!-Dentro de mais uma semana

— dia 15, certamente — a Unitedrenovará o cartaz do Rex, ondeainda amanhã continuará sendoexibido "O Jardim de Allah*.Teremos, en.âp, "O mundo emeu", com Nino Martlni. LeoCarr tio e Ida Luplno. Outroacontecimento!

EM HOLLYWOOD NÃO HADISTINÇÃO DE CLASSES...

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LAUlIEL O HARDY, o magro e o gordo, oscômicos popularissimos que estão, desdeQuarta-feira, no Metro, em um novo suces-

so de gargalhadas: "Sossega leão!"

os melhores servlçals no screcii,confraternizaram com RosalindRussell e John Boles, os "astros"desse super-fllme, logo a seguira um dia de filmagan. cm certaemplogante reunião, Ches Craw-ford...Bem se vo, que na Mdade dasfitas a democracia vai alem do

programa dos mais democráticaspresidentes modernos...ESPIÃO DIABÓLICO..AMANHA

. NO PATHE'"Espião Diabólico" é um vi-goroso tütudo dos paradoxos dauliua humana, que o Palha vaiexibir ,a partir de amanhã.

Duas cênis estão repletas dt

"Metro" está exibindo, aliás comgrande agrado de numeroslssl-niopublico!j^d^popu]arteima

"dupla" Laurel & Hardy. E ofilme, "Sossega leão"!, sendo co-media, e *endo variado o pro-:

grama, que inclue um pequeninofilme de enredo, em duas parte,uma "viagem colorida" de Fltz-patrlck, um "Metrotone" e umnacional, justifica perfeitamentea curiosidade despertada pelasessão infantil de hoje no con-íortavel e luxuoso cinema dotadode ar condicionado.

dramaticidade e empolgam pelabrleza pitoresca que a direçãolhes soube Imprimir.

Hilde von Stoltz e Olga Ta-che_hova. duas Formosas artistasbem conhecidas do no_so publicotambem figuram no "_ast" jun-tamenie com inúmeros outrosartistas de grande mérito."Espião Diabólico" — novotriüri-O da Art Pilms, estará noPatiió a partir di. amanha.

O GRANDE JOGO, no Gloria

EDWARD ARNOLD

Tf' da United Artlsts o progra-i.-Rl ma de amanhã no Odeon.Pela primeira vez, depois de lon-go Intervalo de tempo, a Unitedfaz um lançamento, no veteranocinema da rua do Passeio es-quina da Praça Floriano, ondecomo não o Ignoram os nossosleitores, dessa mesma marca temsido exibidos, em temporadas an-teriores, outros celulóides de exi-to memorável.

"Meu filho é o meu rival", pro-dução Samuel Goldwyn, é o "lon,ga metragem", o "forte" do car-taz do Odeon amanhã. Trata-sede um drama de vigor, forte ln-tensidade dramática n emocio-nantes passagens, como todos quetem por protagonis a cise adml-ravel ator que é Edive.rd Arnold.31c vai viver outro de seiis tiposviolentos, onde o cérebro qussinada vale ma.s os músculos st-gniflcam tudo. Com uma expio-são de nervos, êle quasi estran-(jula os seus adversários... E en-tão, quando esse adversário, éseu próprio filho — Joel Mc.

Crea —lmaglne-se a caudal deemoções que não deve reservar-nos o trabalho dé Arnold em"meu filho é o meu rival"! Haainda nessa pelicula, as atuaçõesdestacadas de Francês Farmer,em dois papeis, que não são jo-gados simultaneamente, poremum após outro, no decorrer dofilme, e Joel Mc. Crea, arcandocom um papel de responsabllida-de multo superior àqueles emque até agora nos apareceu."O' elefante de Mici.ey" e oou;ro filme United que o Odeonamanhã estréia. Trata-se apenasde um desenho animado. Masconvém lembrar que um anima-do de Walter Disney, um Ca-móridòngo Mickey colorido, valepor um celulóide comum dc lon-ga metragem, e, portanto, justoserá que l'.ie dispensemos ashonras de üm erande filme. Es-te — "O rlefaiíte de Mickey" —é sem favor uni dos' mais engra-çados e engenhosos ".artoons"de mestre Disney, como vai cer-tificar-se o publico dentro devinte e quatro horas.

POR CULPA ALHEIA, noImpério

O PIRATA DANSAR!NO,nò Alhambra

CAPRICHOS DE ESTRELA,no

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MARY BOLAND e JULIE HAYDEN

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7)ESEMPENHANDO 0 seu pn-rJ melro papel dramático desdeque apareceu na tela, Mary Bo-land, a esplendida atriz caracte-rlstlca da Paramount, estará napróxima semana no Império em"Por culpa alheia", um poderosodrama vivido no cies de umbairro pobre da Califórnia.

Mary é no filme a propritta-ria dc um restaurante de segun-da classe, uma mulher bondosae diligente que não poupa esfer-ço_ para bem servir aos seus fre-guezes, tenham eles dinheiro ounão. Interrogada certa vez porum repórter que desejava saberporque motivo não negava ela

uma sopa para certos frsguezesque nfto Unham um níquel nobolso, a caridosa mulher respon-deu que um JIlho seu fugira decasa ha quinze anos atraz, e emcada necessitado que lhe vinhapedir um auxilio, ela via a lma-gem do ente querido que aban-rtonAra o lar materno."Por culpa alheia", o filme queE. A. Duoont dirigiu, é todocheio de situações imprevistas, eem cada cena ha uma emoçãonova para o fari mais exigente.No elenco figuram ainda os nO-mes dc Julie Hayden. DOnáldWoods. Wáltace Ford, étc., e to»dos colaboram Igualmente para

QUANDO CUPIDO QUER,no Pathé Paloce

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jl STEFFI DUNA e CHARLES COLLINS H

JUNE TRAVIS e PHÍLSP HUSTO^ " ->yy

"O grande jogo" da RKO Ra-dio, é um filme inédito, poisalém de contar com os melho-res jogadores dos Estados Uni-dos, que, com prazer se presta-ram a participar das pelejas tra-vadas em campo, mostra-nostambem o esforço de varias ar-tistas cinematográficos para com.petirem com os verdadeiros "as-tros" do íoot-bal.. Philip Hus-

ton, brilhante ator teatral, e •personagem central do filme.

Jmie Travis é a jo-vem que forma com Philip Hus-ton a dupla romântica do filme,que conta ainda com o con.ur-so de James Gleasen, Bruce Oa-bot e Andy Devlne. O Gloriaexibirá esl.e filme a partir d»amanhã.

TpM 1B20, o jovem Jonnthan'P*. Prlde tentava Introduzir na

America do Norte uma novadansa: a val.a. Certo dia, odans&rlno * preso por muitospiratas c levado para o sul daCalifórnia onde, graças a um es-tratagéma, o prisioneiro foge tíebordo. Penetrando numa vila,_ considerado pirata e lavado ápresença do alcaide que, trmen-do o suposto f asclnora o conde-

tornar esta produção da Marcadas Estrelas uma das mais iu-teressantes da presente tempo-rada.

na à morte. A execução seriaum espetáculo de gala para opovo. Mas S-.afina, filha do ai-calde, sabedora tía profissão dePride, consegue que seu fal 11-vre o rapaz da íorca e... comosempre acontece, dai por diante,desenrola-ss um romance deamor.

E' esse o plano de ação de "O

Êlrala dansarlno" com Steffl

imina, Charles Colllns, FrankMorgan e Vlctor Varconl, sob adireção de Lloyd Corrlnghan, quea RKO representará, amanhã, noAlhambra, sendo esta filme tdocolorido peto processo técnico-lor.

NONA SINFONIA, noPalácio

O JARDIM DE ALA', segun-da semana, no Rex

DICK POWELL

CAPRICHOS de Estrela é umacomedia luxuosa, repleta |

de Ins.antes de irresistível comi-cidade.e em que os amores con-trariados de uma prima-donacaprichosa e adorável provoca si-tuações bastante complicadas,que são, finalmente, resolvidaspela astucia do tmprczariot

Um grupo de artistas queridos,encabeça o elenco: são eles Dl kPowell e Joan Blondel. no pri-melro filme, feito logo após seutão falado casamento, alem dc¦Warren Willlam. com seu cínicosorriso e os recursos manhososFrank Mac Hugh. com aquelarisadlnha que tanto mexe comos nervos dos fans, c, ainda. Je-anne Maden, uma nova carinhabonita, que dansa bem, cantamelhor ainda • vai encantar o

carioca como aconteceu com osi nor.e-amerl.anos, que ficaram

p:lo "belcinho"... sem falar nore_-o do "cast". ontíe estão CralgReynolds, Hobart Cavanaugh, osYat.h Club Eoy_ e as girls de Bo-by Conoly. A trama é outro pontoforte do filme. A vida das es-trelas, comparsas contra-regrasdiretores e emprezarios, vista deperto, revelando suas Intrlgui-nha.. as ciumadas entre artls.as,as Imposições das prima-donas.as dores de cabeça dos que arrls-cam o pres.igio e o dinheiro...

Dick Powell é o diretor de bai-lados, disputado pelo Broadwaye que se vé sem emprego por im-

Íiosição de uma estrela sem va-

or, mas que Impunha sua von-tade. por ter dinheiro para levarmuitas peças á gloriai

_LU__L ' L_ _____ L ' *IB__i__________r________ __lm, , ,.,. .,.,, ii ii __—fmmfmímmmm^mmm^__^mme-^^ _n__MHMflÉ____i l"M___i' .¦¦¦¦•___a_m____.--,. .-^___m___mMa _e___jg^^2 _ã_^^fl ___ _:'7fl' __¦ __K^__&^__|Í_I_____|S ____W*gW__i _P^y.^l___- ^V^A ' VJ I

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II MARLENE • BOYER nos protagonistas do |||J ROBERT MONTGOMERY || |j lindo filme da Nuited ||

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^gj^MSlÉi M____i_____________________l'_____l

WILLY BIRGEL ;

'plPO unlco na imensa galeriaa de -astroj" de Hollywood,galã eleg.-.nte por excelência, ex-Íiressão

máxima, no cinema ca-Ifornlano. do artista "jeune

premler". que é um dos caracte-res do teatro parisiense. RobertMontegomery é, sem duvida, uma

das personalidades mais precld-sas da constelação da MetroGoldwyn Mayer, a mesma cons-telaçfto em que brilham "eslre-Ias" como Garbo. Sherer, Craw-ford. Harlow, Taylor. etc.

Mas, voltando a Robert Mont-

gomery. o artista "dcbonalr" porexcelência, o galã inconfundível,estará amanhã, no Pathé Pala-cio, em sua mais recente criação:como PlcadUly Jlm. ira elegantetravesso lncorriglvel em "QuandoCupldo quer" alta comedia de

grande elegância toda "füiesse",O cast é por demais interes-

santíssimo, aparecendo no elen-co Madge Evans. Frank Morgan.Rnlph Forbes. Billle Burke. evários outros "players" lntellgen-temen.e colocados em papeis quesó eles mesmas poderiam animar.

ONA Sinfonia (Últimos açor-des) foi o fUrae apresentado

pela Ufa na ultima Exposiçãode Cinematografia realizada cmVeneza.Mereceu ser premiadacom medalha de ouro pela origi-nalldade do seu tema e. sobretu-do. pela sua perfeição técnicar liada a um solido critério anis-tico. A critica européia prestou-lhe justa homenagem conside-rando-o uma equilibrada e ma-glstral produção sobretudo valo-rizada pela audição da "NonaSinfonia" de Beetlioven. executa-da em varias seqüências do filmepela Grande Orquestra ria Oprrade Berlim. O tema focaliza a vi- ,tía de um grande maestro, hu- imanamente vivido por WUlv Blr- Igel — ator que vem se Impondo ide trabalho a trabalho — cuja I

esposa, interpretada por LilDagover, não se encontra a ei-tura:de compreender-lhe a almasensível de artista. Dal o con«Dito q-e torna a vida de Gan.cn-berg, brilhante por um lado •uesolada poe outro. Aplaudidocm toda parte o unlco aplaus*que o encheria de satisfação te-ria o da companheira volúvel •medíocre... Outra mulher su ;•por fim no caminho desse vc. .-rado Rasgam a. nuvens d' :»•-sadelo que lhe aulbulavan. »existência e êle »olU a eohteai*plar cs horUonlea luminoso, oa»felicidade. Maria voa Tast.id»é a musa que larda ma» mapr»chega. Seu trabalho de curesuv*encanto e multa aaturalldadtfvale pel* consagração de am*nova imagem nos itomi-Joa •»sétima arte.

?* JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

INSTITUIÇÕES DE SEGUROSSOCIAIS NO BRASIL

OSCAR DURO DE OLIVEIRArnoiLHANDO o caminho que'"*•

nós traçamos para u desen-volvlmento dos nossos modestoscomentários sobre a legislação•ocial-trabalhlsta brasileira, pro-curaremos estudar, dentro do li-mltado espaço deste artigo, essamodalidade de instituição deprevidência- que é o- seguro' so-ciai.

São por todos conhecidas asvantagens advindas do seguro,que sempre tem por objetivo ate-nuar um prejuízo que o homem,_ sua propriedade, a sua indus-trii, ou o seu trabalho estão su-jeitos, sendo tais riscos divididosentre a maior, quantidade obtivelde pessoas; não obstante, existe

auem se rebele, pelos ônus que

ie possa acarretai-, contra osseguros chamados "sociais ouoperários", que ora nus ocupa-mos. ,';¦"'"-

Os seguros sociais sao, no en-tretanto, imprescindíveis naatualidade, unia vez ne sabendoque o trabalhador é passível deuma série de, riscos, que, já mes-mo pela sua condição de ser hu-mano, não pode lugir. Pois, oproletário, além de participarcios riscos a que todos estamossujeitos, como a doença, a inva-lidez, a velhice e a morte, aindase expõe a outros específicos dasua situação de assalariado, quese denominam — desemprego eacidente no trabalho.

A terapia do risco e a segu-rança, condição fundamental dobem-estar. Mas como a insegu-rança è acentuada, por encon-trar menor resistência, na vidado operário, em conseqüência dasua precariedade econômica, estelato social impôs a criação dasInstituições de seguros sociais,

¦ destinadas a acooertar o tra-balhador dos seus irremoviveismaus sucessos.

'" •¦'¦•• 'Isso levou o proletariado, de-

pois de assistir a falência dassuas associações de seguros mu-tuos, experimentando _ ünpossi-bilidade, que por certo sempresubsistirá de organizar-se parasua auto-defesa, a atrair o au-xilio dos patrões, o que tambemnão resolveu a questão.

Em face da negatividado des-ses sistemas, foi que ob opera-rios apelaram para a mterferen-cia do Estado na organizaçãodessas entidades, apesar de to-dos os inconvenientes que de-rlvam de tal intromissão.

Admitida, conseguintemente, asupremacia do Estado como ad-mínistrador, pelas maiores-van-tagens e garantias que pode ofe-recer aos segurados, é de per-guntar-se de que maneira seriamais proveitosa a intervenção, e

âuais os fatores econômicos que

eve lançar mão para eletiva-Ia ? O melhor sistema conhe-cido e, portanto, o mais acon-selhavel, é o inaugurado na Ale-manha, em fins do século pas-sado, que exige a contribuiçãoobrigatória dos empregadores,do Estado e, logicamente, dosempregados, o que vem lhes as-segurar tambem obrigatória-mente os benefícios de que tantonecessitam.

Talvez não passe desperce-bido aos nossos leitores maisatentos, o fato de abster-nos derecorrer ao auxilio üos eco-nomistas, sociólogos e juristasespecializados no assunto; masé que julgamos dispensável, tal_ unidade de vistas na susten-tação dos mesmos' princípios, nadefesa de idênticas reivindica-Ções sociais.

As instituições de seguros so-Ciais, em nosso pais, iniciadas em1923 com a criação de caixas deaposentadorias e pensões dasempresas que exploram os ser-viços ferroviários, jà assumiramapreciáveis proporções, atravésde transformações sucessivas.

Porém, só após 193U foi queas instituições em apreço se es-tenderam até outras classes, sen-do adotado então o sistema dacontribuição tríplice universal-mente consagrado. Alias, o Bra-sil, na regulamentação do segurooperário nacional, inspirou-senos grandes principieis prcconl-zaclos pela Conferência Inter-nacional do Trabalho Ue 1923, osquais foram ratificados, aindaem começos cio ano, passado,pela' Conferenclal do Trabalhodos Estados dl America. Mem-bros da Organização internado-nal do Trabalho, realizada emSantiago.

Deste modo, no estreito lapsode 6 anos, foram criados Instl-tutos de Aposentadoria e Pen-soes para os Marítimos, Banca-rios, Comerciarlos c, recentemen-te, para os Industriarios; sem secontar as caixas dc igual finali-dade para ós Estivadores e tra-balhadores em Trapiches e Ar-mazens. Ainda além, está fun-cionando para os funcionáriospúblicos o Instituto Nacional dePrevidência.

Embora essf.s instituições ve-nham amparar quasi que a tota-lidade dos trabalhadores urba-nos, ainda cumpre ao Governoalongar as suas vistas para o nos-co trabalhador rural, neste sen-tido desprotegido; bem como fa-aer uma remodelação nas cal-xas ferroviárias.

Sob o aparato e a vultuosidadedos negócios, os nossos Institutosde seguros sociais ocultam a sim-plicldade do seu mecanismo, oque não deixa de ser comum nosorganismos econômicos de realvalor social.

Organizações com personali-dade jurídica e econômica auto-nomas, as suas finalidades prin-eipals são conceder aposentado-rias aos seus associados, assegu-rando pensões aos herdeiros dosmesmos. Tém como associadosobrigatórios todos os trabalha-dores nas profissões a que abran-gem, exigindo uma contribuiçãovariável entre 3 e 8 %; revisavelanualmente, na proporção dosordenados; a contribuição obrl-

Satoria do empregador tambem

fixada. O Estado contribuecom uma quota chamada deprevidência social de 2 Vo, equl-valente a um Imposto especial¦obre as transações efetuadas nocomercio visado.

Os Institutos, mantendo car-tetras de empréstimos' simples,hipotecários e de financiamentode moradas, afora fianças parao aluguel de casas, concedemobrlgadamcnle aos seus associa-dos os benefícios da aposentado-ria por tnvalldez. pensões aosbeneficiários, assistência me-dica, cirúrgica e hospitalar, au-xíIíok para maternidade e fu-neral. O máximo da aposen-tadorla é geralmente lixado cm2:000$000, havendo tambem umminimo.

Os Institutos são administra-dos por um presidente, nomeadopelo chefe do governo, assistido

WFDADBS RFÍTOTIVÁS

efetuado pelo Governo, por in-termedio do Conselho Nacionaldo Trabalho, ao qual cabe re-curso dc todas as decisões dasJuntas Administrativas.

E' este, em largas e curtaspinceladas, o quadro da estru-fura das entidades de segurosoperários brasileiros, cujo es-tudo do seu movimento, em ei-fras, nos reservamos para fazernoutra oportunidade.

Aparelhado com estas organl-zaçoes, que sem favor servem depadrão para as nações maisadiantadas, ó Governo brasilei-ro está resolvendo o nosso pro-blema social. •> .

Se é verdadeiro o conceito doeminente economista italianoLuigl Luzzattl, enunciado na suaobra "Previdenza Libera i e Pre-vldenza Legale", "O socialismoé uma utopia, mas a misériahumana é uma realidade", onosso governo combate a mise-ria e os exotismos doutrinárioscom a instalação desses instl-tutos, que por si só lalam commais repercussão e mais convin-centemente do que quantos tre-chos de discursos se possam an-xar nas paredes das casas; quedizem mais do que todas as pro-messas metsiaulcas que ja ne-nhuma retentiva guarda; quesubstituem todas as ameaças po-líclals que a ninguém refreia eabafam a. gama produzida peloclangor dos clarins clemagogl-COS

Ainda recentemente toi criadoo Instituto de Aposentadoria ePensões dos Industriarios, qua,estando em fase de organização,será o maior do Brasil. .

Assim como nâo tem razão deser um trigal. cujos grãos sazo-nados não possam ser colhidos;tambem não basta criar Instl-tutos, é preciso bem organiza-los.Este não será de certo o caso donovo Instituto, sob a orientaçãoda acertadissima escolha da suaComissão Organizadora, que,embora lutando com a escassezda verba de 1.500-.OOOSOOO parauroceder á instalação, procurará,sem duvida, a colaboração detécnicos capazes para aproveita-mento dentro das suas especia-lizações, aílm de termos maisuma instituição modelar, dotadados mais modernos métodos deracionalização do trabalho eequipamento técnico completo.

A despeito de todas as difi-culdades iniciais, acrescidas dadeficiência do nosso serviço deestatística, confiamos que a, es-clareclda direção do Institutodos Industriarios.. com os re-cursos á sua mao, longe oetorna-lo uma organização fainae reformavel cada 2 anos, o tor-nará uma maquina gigantesca,ajustada no sincromsmp dasnará uma maquina gigantesca,ajustada no sincromsmp dassuas elevadas finalidades de pro-te|er a classe mais sacrificada enumerosa do país.'_.—

_,¦¦¦——¦—

A semanal do RotaryClube

Clube dos DemocráticosGRANDE EXCURSÃO A' ILHA

DO GOVERNADOR HOJE,PROMOVIDA PELO GRUPODOS INDEPENDENTES

O Grupo ..os Independentes,aguerridos foliões do "Castelo",não dormem nos louros conquis*tados no Carnaval de 1937, es-tando mesmo dispostos a contl-nuarem em franca atividades, le-vando bem alio o pavilhão

"De.mocratico", realizando hojegrande excursão a linda e pito-resca ilha do Governador, ex*cursão estu que será abrilhanta-da pela grande orquestra sinto-nica do Petva e a famosa "Es-cola" do Grupo.

Bagunça, pede a todos os com-ponentes tanto do sexp forte co-mo especialmente do fraco, quecompareçam no cais do Faroux,ponto das burcas da Ilha do Go*vcfnador. ás 7,30 horas, munidosdo competente "grude", etc...

Para maior brilhantismo daexcursão, serão disputados variasprovas desportivas, programaeste que foi eluborudo com todoo carinho pelo dedicado e com-petente diretor de desporte cons-tando o programa das seguintesprovas:

Ia prova — Corrida de sacosHomens. .'.;

2» prova — Enfiar agulha —Moças.

3* prova — Corrida de 3 per-nar, — Mixta.

4» prova — Ovo na colher —Moças.

3° prova — Estafetos — Mixta6a prova — Corrida olhai ven-

dados — Homens.7a prova — Corrida de, costa —

Moças.8a prova — 10c) metros rasos

Homens.9a prova — Ca'.».) de guerra —"

Mixta.10" prova — Pega do paio.Aos vencedores serSo conferi-

dos lindos e valiosos prêmio.1!, es-tando portanto desde já asse-gurado o exlto que alcançaráesta excursão promovida peloGrupo dos Independentes.

CARIOCA S. C.E' Indescritível o animação rei-

nant. no selo do Carioca Espor-te Clube pelo fato de disputareste gremio, novamente, com osgrandes centros desprotlvo» dacidade, o campeonato carioca dodesporto rei.

O quadro social aumenta con-slderav-lment*. como numentumas iniciativa, que visam dar aoatual campo flcomotlações atamdas exigidas pela Federação Me-tropolltcma.

O TREINO DE FOOTBAL-,DE HOJE

O tremo que marcará o Iniciodas atividades íootraollstloos doCarioca Esporto Clube será reo-llzado nas primeiras horas dehoje.

Um fato singular, notar-se-a,no treino. A primeira aquisiçãodo Carioca, a mala Importantesem duvida, a do Tenente An-drade Lefio, entrara em etlvida-de orientando desde o primeirotreino o team qus dirigir- du-rante o campeonato.'

do filme "Voando

COMERCIO E FINANÇAS

ASa rm.pi OFICIAL PARAPÍ-O-OMA- ELEIÇÕES DO NOVOCONSELHO DIRETOR - NOTAS

DIVERSAS

JUSTA HOMENAGEM A I.OU-RIVAL PEREIRA E PEDRO

PASSINI

Com a presença de grande nu-mero de rotarlanos reallzpu-se,ontem, mais uma r.unluo-almoçod" Rotary Clube do Rio de Ja-UeAu._

a saudação _ bandeira,com qus o .-.JSld.n..:, uou-tor José M. Fernandes, abriu ostrabalhos, usou aa i-v-^v... o ai-ret- • protocolo, Interino, sa-nhor Álvaro Cvstelo. riranco, as-slnalando a presença dos rotarla-nos visitantes cios clubes dos Es-tados x- do es. .ng.tro, entre elesos Srs. Josué d-Icn-eco, presi-dente do Rotary Clube d. Jui.de Fora; JC n R. --rs, cie Fiat-Cxbur» W. O. Wa-bbu.n, do Wil-kcs Borra; c'Mario B. da Costa,de Iiü-bía. ,

O Sr. Pacheco Moreira cila-mou a atenção paia o numero cieFevereiro *o 'T ' .y Brasileiro .contendo o hino rotarlo, de au-Icrla. na l3tra o musica, da. .3--nhòrltcs Kirtla Silva cie Sousa cNorzlnhá Plerrl. filhas dos rota-ritme, cie Santos r-s. Ismael deSousa e Plerrl Sobrinho.

A ssgulr, o pri-id-nte cha-mou a atenção dos pr-sentes pa-rn o boletim distribuído na re-união, no qual, de acordo com oresolvido na reu**'":. da semanaanterior, vinha publicada a cha-pa tripllc:. ergrninada pelos ex-presld-.ntcs do Clube, para a elcl-cão da nova dir-terta. a se rea-llzar no dia 19 i*-.- Março cor-rente.

A outra pai-e do boletim, paraa qual ch.-ii-U - .-ps-.íü atençãodes rotarirmos c a que se refereà* reuniões da comissão encar-regada da das cadernetasescolares, que estSo se realizandotodas aa Quintas-feiras, no escri-torlo do Presidente. Coní-r-me Jà é do oonheolmento de to-dos, easa íe v deverá rsallzar-aono Domingo, 9 de Maio.

A reunião de ontem era dedl-cada á propaganda da Conleren-cia Distrital da Baia, c":vendo ia-lar o Sr. M!'~—tro Marques dosReis, rotarlano do clube da Balaque. cm virtude de ssus multl-pios afaz-res dc ?.!'nlstro de Esta-do. náo pôde comparecer.

O rotarlano pr-jesser DulcldloPereira, de olta c' - sua e3tadaem S. Paulo, falou a sagulr, dl-zendo trazer dc.quele Estado, co-mo todo brasileiro .ue vai á Pau-licála, a maravllh.aa Impressão dedinamUmo er.v'"' rio qu: tan.to nos honra e agrada. Todavia,náo íol para dizer Isso qu<- pedi-ra a palavra, \lcto que, dados osmeios laceis de comunicação coinaquele Kstadu. èütá c.rto que to-ei,.*, -w. r_t.uri-ui-.-s qiM--l, podem,mensalmente-, se permitir umaviagèn. ii S. Paul. _ tom, na-tur.L-tiit.-_U.. a me. :na ltnpre&sáoquo arabava ü_ revelar.

Pedira a palavra ara tran«-mltlr ios rotarianos do Clube doRio de Jtinelra, a impressão agra-da vel que teve dos querido!» com-punh.-.nu cio Rotary Clube de SioPaul--», numa d reuniões em queteve o pm-vr dc ton"ir parte. As--...-tu. a um tato, cujo testem u-nhu queria dar aos rolarlanoa doRio de Janeiro.

O x-prx>t: .-nte c! RotaryClube de S. Paulo, Dr. Jc.é Ru-bi.*._, lindo um boletim do Club.do Rio de Jai_-.ro. fci& uma «erlede —..irios sobre a reunião,na qual se tratou n-.ul do lamen-lavei raso de que foi vitima o rc-larlmio Paulo Martins, o d.-. Ru-btáo levantou a tese. alumen' -rot_irlttni_, de que au.n_ ccmo osrota.-lanob de um clube deviamapelar um companhe.ro. vitima,como nesse ca3-- d ¦ Paulo Mar-tuis, de Iam -' cl lnju^t.ça, da-ti:.-- 'o-o -.ndo-o moral-mente, como era mister CjJ.e o Ro-tary Clube do Rio de Janeiro 11-z?_c. na al"ur.. .'.3 va'-.r moraldo £.;:! companheiro agredido, era

O Carioca, terminado o treinoInicial, prestoi. r.o nosso colegade lmpren-a « seu grande baluar-te Lourlv.l Dalllcr Pereira, bomcomo - Pedro Passlnt, outro ele-mento ds valor, no Carioca, 6I11-cera e Justa homenagem, «m si-nal de «conhecimento ao multoque JA t_m íelto pelo veteranogremio da Gava.

A homsnagem constará d. umangu a baiana que scre prepa-rado pelo competente mestre cucaJaime Miguel Augusto.

Enfim, o treino inaugural doCarioca, será uma verdnd.lra con-fraternlzação no tricolor da Oa-vea.

A comlssáo que ostá compostaoelos "corlocar." Mario Pinheiro,Fortunato Minuto * SebastiãoMonas, vom trnbtilhanclo comafinco, afim ds que esí» home-naçrem alcance grande exlto nafamília goveana.

SEtSSAO DE ÒI-à-Vtà NO CAM-PO DE FOOTBAIJj

Na próxima !exta-íelra, dia 12de Março, ds 20 horas, será rea-Háadai no campo dc íootball doCarioca Esporte Clube. A rua Pr-oheco Leão, muls uma sessão cl-nemato^rfaica. -í_-olda; gentil-m-ents, pcl-a C:za B.iyer aos o.--soclsdos do Club., suas famíliase ao publico em geral.

O programa eerá o c*wu!nte :"Na terra dos cow-boy.-", dess-nho «mimado; "Sensações hcv.-oy-anas", filme natural; "Varled«d?sdesportivas", fllm. revisto: "Ostrês músicos, desenho animado;

• "O-rlooa",para o Rio".

sues ao di. otntwia na sü'deDO CARIOCA

No dia 17 do oorrante será rea-liBHd», na sMe do Oarloca, Es-porte Clube, para os «enhor-s as-soclados e smmm famílias, com ln!-cio ás 20 horas e HO minutos, umascu&o dc cinema, com o seguin.-ta pro«rama: "Pox-Jornal"; "Amoramanhecido", desenho animado;e "Amor e dlneml.te", com VlctorJory e Llllan .Brod. Essa sessãoterá «feito no saláo nobre doClube. Segulr-«e-« uma hera dedansa.

Na Quarta-feira segu-nN*. 1 ' •*, a 24. 6 programa constará dodrama "Quando os delires de_-fazem", com Robert Young.

OS TEAMS PARA O TORNEIODE.ANIMAÇÃO

Grande vem sendo a ntlvldo-de dò simpático clube do balr-.oolímpico, no basketball. .IA foraminscritos três teams 110 Torneiod« Animação da Federação Mb-hropolltana e. ao mesmo tempo oCarioca JA estA treinando as nuasequipes que, no corrente ano, de-tenderão as suas cores. O Io teamaparecerá tio campeonato vefor-endo por vario» elementos de rc-nj-une. s

OS MBÍLH0RAMKNT03 i NOCAMPO DE FOOTBALL

Já est&o bastante adiantadas ssobras de á<laptação que estãosendo realizados ' no campo ei-football do Carioca, á ruo. Pacho-co Lefto t onde, no corrente ano,serfto-realizados os Jogos de cam-peonato da .Federação Metropoll-tan*. A treiaa carioca anseie.após um lnterregno de quatroanos, pel- visita do Vnscio. Bota-toso, 8 Crtstovfto, Banttn, Anda-ral, Madurelra e Olaria, aquele

Orfeão PortuguêsAS SITAS ESCOLAS EXCTJR-SIONARAO A PETrBOPO_IS

NO DIA 14

Eõtá .endo aguardada comgrande Interesse na vlcinha cl-dade de Petropolis a excursãoque o Orfeão Português promo-verá no dia 14 do corrente, afimde exibir os suas escolns numgrande espetáculo artístico bene-íl.enté, revertendo o produtoliquido do mesmo para os hos-pitais de Sanra Teresa. Asilodos Désvaiid-s e Sanatório Por-tuguês.

Na festa que ho.le se realiv.ana veterana sociedade Orfeonlca,serr. homenageado o distintoaviador português Sr. José Cos-ta que recentemente terminouo seu brilhante raid — NorteAmerica - Brasil. A mesmatranscorrera dns 20 ás 24 horas.Trajo completo.

Lorde ClubeA DOMINGUEIRA DE HOJE

Num ambiente de alegria eanimação promete transcorrer afesta de hoje no Lorde Clube.

Primando por uma freqüênciasempre seleta, ns reuniões dan-santes do veterano e queridoclube são sempre motivo de sa->tlsfacão para as . famílias locaisc daí n concorrência que sempreafine aos salões da rua do Rc-zende. A domingueira de hojeterá transcurso das 20 ás 24 ho-ras ao som de excelente faz..

Bloco Carnavalesco "Nãoposso me ainoíinar"

A SUCULENTA FEIJOADA DEHOJE

A diretoria dessa querida agre-miaçâo carnavalesca ocha-seainda sob a agradável emoçãoque lhe proporcionou a vitoriado bloco, qual seia o titulo decampeão do Carnaval suburbanode 1037.

Resolveu, assim, a entusiásticadiretoria do Ndo posso me avio-finar homengear o pessoal dobarracão, esforçado o trabalha-dor, que constituiu, com a suaobra, um tios fortes elementos doCarnaval dos subúrbios da nossaCidade Maravilhosa.

Como parte dessa homenagemserá oferecida hojo á turma,uma suculenta e farta feijoada,para a qual estão sendo convl-dados os freqüentadores e ami-gos desse estimado bloco.

Preve-se um grande exlto paraesse banquete á brasileira, queserá levado a efeito na sede doJVcto posso me amofinar, sita áAvenida A::;aro Cavalcanti, poisé grande o interesse despertadoem muito boa gen.e com a no-Meia dessa brincadeira, que seformará, pela alegria reinante,em uma recordação do Carnavalpassado.

CAMRIO LIVREO mercado do cambio livre

nbrlu, ontem, e funcionou até ás12 horas sem maior atividade enão acusou alteraçáo de Inte-resse no curso das taxas, que me-lhoraram.

Os bancos operavam a 701700por libra e a lc.$340 por dólar ecompravam coberturas a 78$850 ea 1GS200, respectivamente.

O franco cotava-se a (743. aUra a $365 e o escudo a $7.5, _vista.

Fechou o mercado estável esem maior movimento.

BANCO DO BRASILEstu Danço atixou seguinte

cabeia oara saques:/.' vista

Londres .... 70.700Nova York. . . lli.340Itália ..... «t.851_sp.11.ha. ... —Paris. . . : . . $750Portugal .... '—:• S725Alemanha (M.

compensação). 6$200Holandu .... 8S050Suíça 3$730Bélgica .... 28780Buenos Aires. . 4$050Montevidéu. . . SíM-

tropolti, cupáo lt, do 2° «mprea- < 8. Paulo, uni

Regularam para compra as se-çulntes taxas:

A 90 djvLondres .... 785-50Nova York. . . — 1G$200

As taxas extremas afixaua.aeios u.mcos estrangeiros foram1» scnuintes:PraçB. A 90 dlv.

Londres .... 70S800í,a 798700.Paris, franco. . $740'a «742Nova -orte do-lar 165310 a 16J33U. Praças A vista

Londres .... 79.700 a 71KÍ800,',tiva __.lc do- •lar 16S340 a 165360

Paris, franco. . $743 a $745Itália , $8110 a 5-1)00

Alemanha:R-ichsu-ui'_. ..'.ITeCUUUliaS-

mark ...Regist.nnarlc. .Áustria (cli-liíh)r. -ilovucuua. .fortuaai c e s-cudos). ...

Províncias . . .-spanha ipese-

tas). . .Províncias . . .Ueigu-a tranco

(ouro) ....Beiíjica . 1 ranço

(papel) . . .aoi.u.ua Cf 10-rlnr>)

Suécia 45130Dinamarca. . . 3S590Japão Cyeii) . . 4$690Polônia .... 3S100Suiç-xi 3:>730 a 35740x-ut-nu. Aires

(peso). . . . 4S020 a 45940Montevidéu ipe-so) -$950Cabograma:

Londres, libra . 79$800 a 79$900.vova Vorn do-'

lar 16J370 a 163390Paris, franco. . Sf746 a *74ü

MOEDAS miVl ESPÉCIERegularam no mercado ontem

oa seguintes preços para as moe-cias papel estrangeiras em es-oecie;

C$570 65580

.'__. 6i-uii3$800

3í}070 a—3.065vóil 5572

S7_8 $740,*74ô

2.760 25770

Ç5.52 $554

83950 85960

tlmo.Oasa rte Saudo e Maternidade

Dr, Pedro Ernesto, os Juro* ven-cldos.

f AMilM úFKIALO Banco do Bra-11 aftiou para

compra de ooberturaa a tabela«egulnte:Praças A 00 d1»

Lonttre- ..... — -StSOONova Tork ... — 111330Praças A' vista

Londres .... — nssaooMova Vork ... — ¦ 11S330Parir — $.10Holanda. ... — <i.20OSuíça. ..... '—: SÍ68SMemanha ... — 3JSO0Portunàl . ... — 8SO0Bélgica ... — 19910Buenos Aires. — 3*310Buenos Alre». — ?Í300Montevidéu . — 6$IS0

Cabocrrama:Londres .... — B.í-3.10Mova V->rK . — 11.3(10

form. 8 °|°. . B-8.000 028$0O0B. Horlaonte T1!" 732a00O 720*000E. Santo 8 "Io '8154000Esp. Santo 6 °|° 030SOOO flOOSOOO

Bcnus:8 Paulo. . . 93<*io _

Banco.:Ações

Brasil 372J000 3708000fíoavlsta. ... ooosouoFuncionários. . 53.500 515000Português port. 05SUO0Idem aom. . . Bü-000 —Mercantil .... 470SO00Comercio . . . 210.000 205.000Regional. . . 20OS0O0Comp. de Seguros:Previdente . . »:200*flOO3:0OOS0:cInteprldncln .Internacional —Saçres .5C30ÜOS. America acel. —COi'tvrn/tiu_ ..Jt.ra-

da de terro:MV S Jeronlmo —Paull.tb .... —

Comp üe Tecidos:

CAMARi Sli .,-. Ua BOLAtO- FUNDOS PCBI.IOOS DO

RIO DE JANEIRO

Taxa. media, ei.' cambio do dia3 de Março

praças:

Londres. ....Pari. .....Itália. ........ ,,. nha (relchs-

mark) ....Alemanha (relse-

mark . .Alemanha (Verre-

Khnungsmark) .\a liha itl-,t«r-

Muetzungamcirk)PortugalBélgica (papel). .Bélgica (ouro). .Espanha . .- . ..Suíça . . . . .SuéciaNoruega. ....Dinamarca. . . .Tcheco-Slovaquia.Nova Vor-. . . .Montevidéu ........ ii...- Avína ipe-

80-papel) . . .Holanda . . . .J apfvo . • > •Rumania ....Canada .....Áustria

A' viataOficial Livre555400

S52!\1*005

79ÍB17S7809882

6(580

38774

3í5r!8 5$2423J818«739

2*780

38742

4S0203S590»Ô71

1C1S34U

350S000100SOOOaaoWoo6005000

03JO-002C5.000

Petropol lianaB. Industrial. .P. Industrial. .Manufatora . .CorcovadoNova America .America Fabril.Aliança ....Companhias díver

sas:Ds. Santos port,Idem Idem n. .Dlamantltera. .Braina de Pe-

troleo . .I. e ColonizaçãoM. Municipal .Hotels Palace .M. Ai Blatgé . .

Dcbentures:B Hlp Lar

BrasileiroCotonlI. GáveaAnt. Paulista .N. America . .Ds. da Bala. . .T. Aliança . .Ds. de Santos .Mercado ....Manufatora . .

.1026000350*000310Í0U0

200SOOO2oOS'JOO1501000

230S000rs.ooSCO

2058000

3308000300.0002208000

85.0002808000250SO00

249SO0O228SOO0

48500

58000235S000875S0O02028000

108*000 a 108*000

103*000 a 108*000

92*000 a 93(000988000 a 100.00090(000 a 93S00O828000 a748000 a

84800078.000

78*000 a74S000 _688000 a62.000 a

2008000194SO00

2138000

2028000195*01»1988000

1:0528000408000

1BOSO0021OS0002108000

111855

8(250

MOEDAS

(Norue-

Peseta tEspanha)Peso uruguaio. .LiraFranco (França)Franco (Bélgica)Suiça (franco) .Guindensll-olan-da)

._i > ipi (Sue-cia) .

._) oii.nga)

Dinamarca. . . .Ooiai »N Ara.-

rica) Dólar ICanadá).t.ei-hshinrl_ (Ale-

manha)....Prata em espécieiJlielun (A ns-

trla) Coroas (Tcneco-

Slovaquia). . .Dinci 1 Servia) .Lei (Rumania) .Marco iFluiuu-dia) . .

Zloty (Polônia) .Yen (Japão) . .t*eso «oonviano).Peso (chileno). .Peso paraguaio .Escudo .Portu-gal)

Pii.o (Argenti-na) .....

Libra (Perii) . .L-bra Ungiater-ra) ^».

Vena. Coinp

9$000,850$775$560

3$750

ssóoo4$100

4$0003S700

16S400165000

4$20045800

Lira . . ...Llbl-u ....Dólar ....'.Franco ....Franco suíço .Franco belga . ,Escudo . . .Peso arnenunopeso uruguaio .Zloty . . . . .

4395»8895049702

3.070

68228ÜS11418335187593S703S540S7444S0249800033000

BOLSA

8$800$780$700$53035600

8$800

3$90ü

3580035300

163250155700

3$50045OOO

O mercado de Titulo» fundo-nou, ontem, bastante movlmBnta-do, tendo acusado negócios regula-res.

As apólices uniformlsadas fecha-ram a 7863; as diversos nomlnatl-vas, a 77S8; os ao portador, a8003;as do Reajustamento, a 890$, comseis semestres, nao tendo os ou-tros valores em evidencia acusadoalteração do preço3.

Assim, ficaram as de sorteio eos municipais, porém, firmes,montendo-oe os obrlgoçfirs do Te-souro Nacional e D* cie Mlnoa Oe-rais estáveis. i

Tudo o mais correu como ae vaem seguida das vendas • ofertasdo dia.

VENDAS WXTUADAS

CAFÉ

2$000 2$800

$000$400$120

$40035000531005700$580

$500$300$080

$3502580045800$600$500

$750 $735

45950 4$850405000 385000

80$800 795800

Apolkw:

Oerai*:

Uniformlsadas, SS . . 785*000Dlv. Emls. nom., 72 . 778*000Idem Idem idem, 13 . 780*000Idem Idem port., 11 . 798*000Idem idem Idem, 80 . . 800*000Idem Idem Idem, 85 . 801*000IReaJustamonto c|2 sem. 75 800*000Idem Idem Idem 200 . 8038000Idem 500* c|4 sem. 1 410*000Idem 1:000* Idem. 57 843*000

O-m_»c0-3 oa Om*o:Emp. 1921 c|J.. 15 . . . 1:045*000Ferroviárias, 25 .... 1:042*000

Achava-se o mercado de café,ontem, relativamente movimenta-do, com procura e negócios reali-zados em maior escala o gênerodisponível.

Cotou-se o tipo 7 a base de18S300 por 10 quilos, na taboa,tcn-'o sido negociados de manhã667 sacas e de tarde mols 790, nototal dc 1.157, contra 6.297 dovéspera.

O mercado fechou firme, com omovimento estatístico seguinte:

MOVIMENTO , )E ONTEMootAçoar

ripo 10 cmiionN. 20S300N. 19S8O0N. 1PS300N. 189800N. 18S300N. 178800

Merendo — Firme.Vendas — 1.157 sacas.

No ano passado, tipo 7. 11SO00Fruta semanal 18840

MOVIMENTO F.STAT-BTICOANTERIOR.

Entradas.

Nao ha

*4_0.a

2090ÕO a

2*300 a

10*000 _

1*600 a

80(00076800070(00064(000

*450

23*000

10*000

14*000

1*700

2)209000 a 23SS000

2058000 a 910*000

170*000 a 176*000

250*000 a 285*000

250*000 a 232*000332*000 a 270*000

Leopoldina (Minas). .Leopoldina (Rio). . .Marítima (Mlnasl. . .Marítima (S. Paulo) .Cabotagem (Minas). .Marítima (Rio)....Regulador do Estado doRio

Armazém Reg. EspiritoSanto ........

Armazéns ReguladoresMineiros .....

SACA»3.8053.0522.5821.456

32

641

Total 11.368

por uma comissão de 4 a 8 mem- | precl... disse. qu. tam*... n, os dibror que, em regra, _ par detec-.icos governamentais, é con--tltulda metade por patrões eoutra por empregados, eleitos pe-Im classes.

A -_0__t_Ç_Q ¦ controle são*

versos Rottfry Clube do Brasilk_- ap ia-i*_Di "_u'-uumente e -i-_s-sem com qu _te m.smo apoionue se vem dando n- £e'o de um

Ç-Ube. _e verlí.ca-ssí» em t-dos C3clubes co-lrm-os do rrs_U, quer

se tratasse de um rotarlano dos.u clube, como de outro qual-quer, que tivesse sofrido qualquerinjustiça, que se fizesse uma 11-t*açao, cm defer. do companhcl-ro e em defesa do nome do Ro-tary. P.dlu o. rotarlano Rublaoque todos se manifestassem, emr.laçüo ao apoio dado pelo Clubedo Rio de Janeiro 00 seu conso-cio Paulo Martins, e o Rotary Clu-bo de S. Paulo manlfe?»ou-se poruma estrondosa salva de palmas,apoiando, unanimemente, o nos-so compE,nhsiro. E* un_-nim_ment«aolaudlda a atuação do RotaryClube do Rio de Janeiro.

O Dr. Dulcldlo Pereira disse terficado ..Io emocionado que nãoachou palavras, no momento, paraagradecer aquela manifestação.Aqui ch.gado, "rop&s que o Ro-tary Clube do Rio de Janeiro na-t.ntea-se ao seu 00-trmSo de SâoPaulo nao fó seu agradecimentocomo o ssu entusiasmo pela ma-neiro generosa e eminentementerotarla por que os rotarianc* deS. Paulo souberam dljnlflcar eelevar o nome do Rotary Clubede S. Paulo. (Pnlmas).

Relativamente A questão dettafego, sobre a qual tanto ae temdebatltln uo sei do Rotary Clu*-.do Rio de Janeiro, disse o doutorDulcldlo Pereira ' r trazido deS. Paulo boa Impressão, n&o seo' ndo n:i(turl-t Capital a ln-frací-o constantemente obsc:n'ino Pio d<» Janeiro. q-.ian*-;> ás lan-ternas apogncl- com que trafe-gam .s autcmovels. verificando-se que aqui cerca de 30% de auto-moveis, trazem à noite sua* lan-ternas apagadas.

Quanto ao silencio nas reuniõesplenárias do clube de S. Paulo,observou que ali todos os --fa-r'ano-3 sSo atentamente - uvldos,quanio ta-sem is suas comunica-ções que, altas, sao sempre cur-tafi, vem do^matlsmo, netan *o-..esi mpr. o tom de camaradagemem todas ns crações. E' verdad!que a acustea do salão em quesu reúnem cs rotarlanos de S&oPaulo é melhor que a d. saliodas r.untoes do Clube do Rio d;Janeiro. *..\pcnd:u. tambem. asua oulnlfic. quanto & ad.çlo. noClube" do Rio. dn m_a redendnqu.. formando gru;: s, facilita a |conver-iaçAo o qu. promova c ru.do : eterna tnsPJUbndaceque. algumas vezes, perturba o d0encas se espalhxUU e atacamorador. 1

Atribuiu o silencio observado os ricos.

em S. Paulo, ás orações seremsempne limitadas ao máximo de10 ou 12 minutos e serem feitasnum tem agradável, sem que ocredor detembolnhasse as terrl-vels tiras de papel, que ame-drontam, Indiscutivelmente, o au-dl torlo.

As palestras assim feitas, emtom de camaradagem, entremea-des de pilhérias, n&o cansam ospresentes e s&o recebidas, sem-pre, com a otenç&o necessária a.comunicações de lnt.rísse geralque desse modo s&o feitas.

A propósito das palavras doDr. Dulcldlo Pereira, o rotarla-no Manuel Ferreira Qulmar.C-,relativamente & quest&o do trafe-go do Rio de Janeiro, Informou

Sue, na sua recente viagem ao

ap&o, observou que os automo-vels naquele pais, n&o eõ s&oobrigados a acender as lanternasexternas como a manterem ccesatambem a Iluminação Interno I

Depois de feitos alguns co-mcntarlp» sobre diversos assuntos,o Dr. José M. Fernandes, agra-tlecendo a pretenç. dso rolaria-nos visitantes e demais presen-tes, declarou encerrada a ret-ilao,-que decorreu 110 habitual am-biente de cordialidade.

Além dos visitantes acimamencionados, notava-se mais apresença dos seguintes senhores:José Vieira de Santana, de Ara-caju: Arqulmedes de SiqueiraGonçalves, da Bala: ' Mario C.Fernandes, de Belém do Pará;Barbosa Guerra, Fellciano Barce-los de Azevedo. Jullílo Nogueira,Guilherme Toja Martlner,, d*Campos: Brcno Lima Palma, deFranca: Olegarlo Oerhelm e .TosuiC. d'Afont«ca, de Juiz de Fórn:Mario-Atírl&o. de Manaus: J. E.MlT.cnder. de Porto .V.ejrc: Ri-chard ven Herdt. de S. P.-.u'.o:Francleco Sarlo e C.,nd'do T—a-coso, ü_ Vitoria: e c= ccnv*tíadoí.Srs. Xavier A. da Silvo c Oxval-do Vila Verde.

CARIDADU t. HIGIF-TE _Nas casas di-õ favelas, os po-bres vivem

De lãe morrem n-.ima

a?

AGIU UA PRATACASA DA MOEDA

Regulam ate nova deliberaçãoaa Casa da Moeda, as seguintesporcentagens para a compra dasmoedas de -rata dos antigoscunhos:Oa Monarquia 192"-i0Da Republica 125 0|°Prata fina era barra grama *360

OURU CUMFRADUO Banco do Brasil comprou

ouro tino na quantidade segulnto:Or.niui

Ontem ...... —De 1 a 5 ... . . 65.a07.0flg

Do 1 até ontem . . 65.207,098—As compras de ontem fizeram-

se na base de 17*900 ;-r grama.

MOEDAS EM OUROAs moedas abaixo vendidas

pele seu peso legal seriam adqui-ridas nos seguintes valors* apro-limados:O dólar 2S»927A libra 131*064O franco francês .... 5(191O franco suiço 5*191

_' preciso tomar sm couta odesgaste que varia multo e queso n. ocasl&o da compra podeser avaliado no Banco do Brasil.

¦.«¦—•Pagamentos declarados

Dí.fdCTidos:Empresa Industrial de Melho-

ramentos no Brasil, nt. 28 (3*000).Tecidos Esperança. Terças •

Qulntns-Felras.Caixa de Liquidação Mercan-

tU S. A. (203003).Banco de Operações Mercantis

(2OS00O).Companhia Locatlva • Constru-

tora-(10 0j°).Companhia Brasileira de Fos-

feros (8.000).Sanatório Botafogo (7 0|°).Companhia BrasUelra DIaman-

tlfera (5 o,»).Companhia Nacional de Expio-

alvos de Segurança (n&o dccla-rado).

Fabrica de Tecidos Covllhi(não declarado) .

Companhia Continental S. A.(E;000i.

Comp.uhla Calçado Bordalo 3.A. (4D5OC0).

MUMiciPAia;Dec. 1533, 40 . .' . .Idem Idem, 49 ... .Idem Idem, 13 ... .Idem 1933, 25 .... .Emp. 1931 exl.uroe' 43 .Idem Idem c|Juros, 11

(caut. de 1) . ... . .Idem Idem Idem, 12 . . .

Municipais dos xstasos:S. Paulo 5 o|0. 42. . .Idem idem idem, 91 . .232

Pernambuco, 8. . . • •Idem, Minas, dec. 10246 7 °|°134

ObrlgaçOe», 9 oi", 80 . .

168*000169*000170*000193*000168*000

180*000175*000

193*0001938500928300093*50094*500

730*000882*000

Ações os bancos:Brasil, 10 .... .

Ações ds ookpaniiias:Petropltana nom.. 63 .De. de Santos nom., 80Idem idem port., M . .

U-TIMOB IiAMCMApólices «o fínico:

790*000

870*000

20 0*000297*000350*000

Unlforro. 1:000»5 oi». .....

Dlv. ¦missõesnom. 6 •Io. .

Dlv Emissõesport. 5 o|° . .

Emp. 1903 port.«eo;us.am«nio

econômico6 sem.

sem.sem.sem.

vens.vsne.venc.venc.

7.36000

801(000

886*000802*000830*000846*000

1:010*0001:046*O001:030*000

1:045(000 1:041*000

590*000

C|5 sem. vencObrip-çcV- do

Tesouro:Emp. 1921 port.Emp. 1930 port.Emp. 1932Ferroviários,.Municipal-:£ 20 port. . .Emp. 1906 port.Emp. 1914 port.Emp. 1917 port.Etnp. 1920 port.Dec. 1535 port.Dec. 1933 port.Dec. 3093 . . .Dec. 3264 port.Dec. 3097 . . .Dec. 1550 ...Dec. 1999 . . .Dec. 2339 ... {—¦Petropolis ... —

Apólices sor»tea.etj:Mun. 1931 port. 166*000tdem caut ds 1

apólice ... —Rio 100* 4 o|°. 130*000Pernambuco S0|° 94*500M Gerais 1934

5 °jo . . . .159*500S. Paulo, 1935

5°1° ....Paraná 5 0|o. .Port. Aleg»s.

3 1!2 -,". . .Apólices esta-

.-um:

786*000

778*000

800*000790*000

8906000798*000810*000880*000870*000

Idem ano passado . .Desde o Io do mês . .

Média .....De 1° de Julho. . . .

MédiaDs Io de Julho do anopassado

Revertido ao "stock"desde ls de Julho. .EmDarques;

Europa _Blo da Prata ....Cabotagem .«

SACAS11.34160.78712.157

1.708.8797.104

3.330.226

33.008

¦ACAB1.8135.856

10

Total 7.679

Idem ano passado . .Desde o 1° do mos . .Desde Io de Julho . .No ano passado . . ."Stoclc" . . .' . . .Consumo local ....

Café para bonificação.Café doadoRetirado pelo D. N. C.

SACAS3*968

47.6881.345.1102.164.311

691.579500

COTAÇÕESlOAL-tMtihs Por 10 quilosSendo:

(Fibra longa)Tipo 54(000 a 34*500Idem 531000

Sertão:(Fibra mídia)

Tipo 50*000 a ..IttWOIc'cm -WS-ÕO a 48*500

CLará:(Fibra média)

n-.x) ... NominalIdem 46*500 a 47*500

Mofa:(FlDra curta)

ripo ... Nominalldcm 45S0OO a 46*000

Paulista:N.o cotado

CENTRO OE CEREAISCotações que vlgorarom du-

rante a semana finda em 27 docorrente.

ArrozAguüia amare-

luo CO quilosAgulril. esp brl-

Ihado 60 ks.Idem )11 brilha-

do 60 quilosIdem esc. 00 ks,

Idem laB0 ks.Idem 2a 60 ks.Idem S^eo ks.Japonês espe-

ciai, 60 ks.Idem 1"60 ks.Idem 2" 60 ks.Idom S^eo ks.Sanga ....Alfafa naclo-

nal ou estran.quilo. . . .

Amendoim emcasca 25 ks.

Alhos nacionaiscento. . . .

Idem estran-gelros cento

Alplste naclo-nal, quilo. .

Idem estran-gelro quilo ..

Bac-vlhao espe-ciai 58 ks.

Idem sv -lor58 quilos. .

Idem escamu-do 58 ks. .

Banha P Ale-gre, caixa. .

Idem Lagunacaixa ....

Idem ItaJ ai, c.Batatas do Inte-

rlor quilo. .Idem do Sul

quilo ....Idem estrangel-

ras caixa. .Cebolas tIo»

nals quilo . .Idem estrangel-

ras caixa . .Ervilhas _ .Farinha man-

dioca esp 50quilos . . .

Idem fina 50quilos ...

Idem entt -Ina50 quilos. .

Idem grossa50 quilos. .FelJ&o:

60 quilosPreto especial.Idem bom. . .Branco miúdo.Enxofre. . . .Manteiga n. .Mulatinho, n.Amendoim . .Fradlnho nac.Idem estrang.De cores n&o

especlflc. .Lentilhas 60 ks.Línguas defu-

madas uma.Lombo porco

sal. Min. _.Idem Sul k. .Herva mate b.Manteiga Inte-

rlor quUo. .Idem Sul _.

Milho:60 quilos

Vermelho. . •Amarelo. . . •Mesclado . . .Polvllho, Norte

quilo. ¦ . ¦Idem do Bul

quilo . . .Taploca quUo.

Toucinho:Mineiro . . .Paulista . . •Fumelro quilo

Xarq-e:Mantas purasRio da Prat»

quilo . . .Nacional quiloPatos e mantas

Mineiro. . .Idem do Sul .Fubá mimosoMlmlso 20 ús.Idem extra-íl-

50 quilos . .

?550 a

(660 a

•800

(750

•800 a •000

436000 a38000 a

336000 a

466O0O3(200

34(000

31900030*000 a

36*000 a 39(000

N&o hs

50*000 a 54(000

60(000 a 64(00064(000 a 65C00O

48(000 a 50(0000

599OO0 a 60(000

3(200 a 4.5')0

9*100 a 333006*200 a 6S50O

106500 a 12S00O

6(200 a 6(500

Existência ....Idem ano passado

SACA»691.079723.059

OPERAÇÕES A TERMOO movimento de cate verificado

na Bolsa de Mercadorias, ontem,tot o seguinte:

Contrato A (abertura)

Meses Vend. CompMarço . . . , 18(400 18(330Abril 18*150 18*025Maio 18(000 17(900Junho .... 17(800 17(675Julho 17S700 178550Agosto .... 17*550 17(500

Vendas — 2.000 sacas.Mercado — Firme.

MERCADO DEAÇÚCAR

Funcionou o mercado de açúcar,ontem, ainda sem maior movlmen-to e com os preços para o gêneroem rama menos firmes, demons<trando tendências para descer.

149*000149*000149*000

193*000192*000168*000

170*000

MOVIMENTO DS ONTEMKNTSA-AS:

16*000 a15(000 a13(000 a

17(00016(000Í4800O

•SOO a «700

•600 a•900 a

3«aoo a865O0 a4*300 a

•6501*000

8*0003«60046400

3*100 a 3*300

3*700 a2*700 a

126300 a

966000 a

••00036000

18*80O

36*000

Movimento de gênerosO mercado de gêneros ds pri-

meira necessldad* acusou o mo»vlmento seguinte:

'»¦

ENTRADAS OERAl-l

OENSROSFeijão, sacos . .Farinha, idem . ,Arroz, idem . . .Milho, Idem . .Banha, volumes .Carne seca, IdemBatatas, Idem . ,Cebolas, idem . .Bacalhao, caixa .Azeite, Idem . .

«vANnsAna. 3.010. 411. 3.125. 3.444. 351. -.81-. ... 9-86», 9.983

SAÍDAS O—RAIS

:« :* .*. • • «.Ml1.71*9.97.

901.188

17

576*000130*000147*000146*000140*000168*000

190(000166*000163*000165*000168*000164*000176*000

167*000

180*000115400093*300

159*000

193(000110(000

194*000130*000

52*000 51*000

Campos . . .Minas Gerais

Total

aco«25062

• • • • J» •12

8aldas . - 792"Stock" atual .... 150.148

Mercado — Fraco.

E_tada de Minas Gerais. Juros Rio 5008 80'0. 42SS00Ode aso*!--.! dc 5 e 7 ¦.• e das Rio. 1:000* 8»;<» 845S.O0obri.-âções de 9 ••«¦. Minas 1:0C0S 7»j» 740(000 730.003

Companhia Fabrica de Papel Pe- Obrigações 9 «_" 884(000 880*000

COTAÇÕESQualidades Por 60 quilosBranco cristal. . NomlnslDemerarss ... 60*000Mascavo .... «8*000 a 51*000

MERCADO DEALGODÃO

Regulou o mercado de algodão,ontem, cm condições prometedo-ras, nSo tendo, porém os preçosacusado melhoria alguma.

Ficaram, no entanto, em situa-çio estável.

MOVIM—NTO DK ONT'—

, FardosNio houve.

Saldas _ 8S9"Stock" atual .... 9-812

Mercado — Estável.

Fel.lo, sacos .Farinha, IdemArroz, Idem . . •MUho, idem . . .Banha, volumes. .Corne seca, idem . . • •

' VAFORES «OPERADO*

B. Aires ase. -Umedo Star. . .Hamburgo esc. Cap Areona . ,B. Aires esc. A/rico Jfortl. . .B. Aires ssc. High Monarch. .Laguna esc. Asp. Nasc' ;ntoParanaguá Mont-que-ro. ...Portos do Norto Chui 9

VAPORES A SAIR

P. Alegre ssc. ltagiba. ....Antonina esc. Alaldt. ....Parnalba ese. Arassú ....p. Alegre esc. AraráRecife esc. Com. Alcidio. . .Londres esc. Almeda Star. . .Laguna esc. Carl Hoepeeks .B. Aires eso. FaepetuH. . . .Japão esc. África Harú. . . .Londres esc. High Uonmrek .P. Alegre esc. ItaquatlA ....S. Francisco Penus

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JORNAL' DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 29

ACADEMIA BRASILEIRA - QUEBRA CABEÇAS -Realizou-se ante-ontem a ses-

são senuinal da Academia Bra-sileira cie Letras, presentes osSr:'. Ataulfo de Paiva, presiden-te; Miguel Osório de Almeldn,secretario geral: Muclo Leão, 1°Becretarlo; Pereira da Silva. 2U

eeoietarto Interino; Gustavo Ba*-roso, tesoureiro; Afonso Cslso.Aloisio de Castro, Alceu AmorosoLima. Antônio Auutregesllo, Fer-nando Magalhães, Cláudio doSousa, Filinto du Almeida, He-lio Lobo, Laudelino Freire, Ola-vlo ManirabPira, Olefiario Maria-no, Rodolfo Garcia, RodrigoOtávio, Roquette Pinto e VítorViana.

Achando-se de visita á Aca-deniia o Sr. Camilo Gueriiei-iCrocetti. professor de literaturaneo-latlna na Universidade deGênova e diretor llaliano doInstituto Italo-Braslleiro de AltaCultura, em substituição ao pro-.fessor Vincenzo Spluelli; que Íoidesignado para fundar o LiceuGuilherme Mnrconl em Belo Ho-rizonte. nomeou o senhor presl-dente uma comissão compostados Srs. Aloisio de Castro, Afon-so Celso e Hélio Lobo para in-troduzir no recinto o ilustre vi-sltante, o qual foi saudado comuma salva de palmas.

O Sr. Aloisio de Castro, sau-dando o professor Crocetti, re-feriu-se ás varias obras dc queé autor, obras que contribuírampara divulgar pelos centros cul-toe o nome do distinto proles-sor italiano, atualmente umadas maiores autoridades em 11-teraturas neo-latinas: A liricajira-dantesca. Estudos sobre Machiavelli e Alfieri. G. B. Giraldie o pensamento critico do séculoXVI (estudo que compreende to-da, a anão da contra-reforma «do aristotelismo sobre us llfcera-turas Italiana; francesa, espa-nliola e inglesa dos séculos XVIe XVII); Estudos sobre o Tasso.Juau. de Ia Cueva e as origensdo teatro espanhol. Estudos so-bre o Dante (os uUlmos anos de• Dante. estudos sobre De vulgarleloquentia, estudos acerca da II-rica de Dante, Dante e a filo-solia da linguagem): estudossobre a Arte nueva de hácer co-médias, de Lope de Vega: estu-dos sobre as origens da epopéiaespanhola, Lopc de Vega e aItália, A arte como criação ab-solida (estudos de estética), Hls-toria da literatura italiana. \

O professor Crocetti agrade-cen as palavras do Sr. Aloisiodo Castro e o acolhimento ca-riuhoso que lhe acabava de fa-iser a Academia. Referiu-se áação do professor Aloisio de Cas-tro na direção brasileira cio Ins-tituto Italo-Brasileii-o de AltaCultura', aos seus esforços paras. divulgação da literatura ita-liana no Brasil e á sua cons-tante amizade e admiração pe-1* Itália. ¦

No Brasil, disse o orador, sen-fce-se perfeitamente bem. poisrespira nesta terra acolhedora ebala a mesma atmosfera da Ita-lia. Também o Sr. Aloisio deCastro, em sua recente visito ATtalia, teria sentido a admiraçãodes Italianos pelo Brasil, poisentre os dois países ha verda-delra fraternidade espiritual. Di-rlgla. pois, em nome dos inte-lectuais de sua pátria uma cor-dial saudação ao povo e A inte-lectualidade brasileira.

O Sr. Afonso Celco, fazendosuas as palavras com que o Sr.Aloisio de Castro acabava desaudar o ilustre protessor Cro-cetti, recordou que eram antigasas suas simpatias pela Itália:itailana era a Imperatriz Tere-sa Cristina, a Princesa Isabel, aRedentora, tinha nas veias san-gue italiano; o Príncipe D. Luisi'ôi'u casado com uma italiana.A essas simpatias acrescia agora,como pai, a sua gratidão a essebeio país: seu filho, oficial demarinha, ora em missão na Ita-Ua, escreve-lhe .dizendo que temsido cumulado de gentilezas daparte dos colegas italianos e dopróprio governo. Tem. pois, do-brados motivos para juntar osseus aplausos a pessoa do ilus-tre homem de letras qué ora nosvisita.

O Sr. Gustavo Barroso decla-ra-se também solidário com asdemonstrações de simpatia trl-bufadas pela Academia ao pro-fessor Guerrieri- Crocetti; enal-tece a ação patriótica de GabrielD'Annunzio, os serviços presta-dos pela Itália.á civilização cris-tâ, a energia e raro descortinopolitjco do homem que ora lhedirige os destinos gloriosos —Beiiito Mussolinl.

PALAVRAS CRUZADAS.Décimo primeiro concurso — Março de 1C3V

REGULAMENTOrnserfçáo — Para tomar parte nos concursos charadUtlcos do

lORNAL DO BRASIL, é necessário apenas o leitor Indicar, porcarta dirigida ao diretor desta secção, o seu nome, pseudônimo (seUS*rciiarad£C^'sértÕePublíc_das as seguintes espécies: novijsi-inafc-sllsVem i^rso. sincopadas, logogrtfos. enigmas pitorescos e

PrOVCo,^sôf-'oa2Ò olo torneio de Charadas e 11° de Palavras^'"'oPonariof^

Ov^érnas rle Palavras Cruzada* e es Cha-radas em geral, deverão ser construídas rigorosamente pelos se-eUÍSimóeeS!:da Fósíseca, SUva Bastos. Albnm do,Charadista, Chcmfpré Dicionário do Charadisia, dois volumes e Vocabulário Monos-í!!°Para

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REMESSA DE SOLUÇÕES

As soluções deverão ser enviadas em conjunto, dentro de 15dias, após a publicação dos últimos números de cada concuiso.

SORTEIO

Havendo empates em qualquer dos prêmios, íar-se-a sorteioem dia prefixado.

PRÊMIOS

Para Palavras Cruzadas:

Ao decifrador de 4 problemas.Ao decifrador de 3 problemas.Ao decifrador de 2 problemas.Ao autor do melhor problema.

Para Charadas:Ao decifrador de totalidade '40).Ao decifrador de mais dê 30.Ao decifrador de mais de ln.

PROBLEMA X.

ANÚNCIOSTÉCNICO

Diretor desenhaüor despflsltorgeral de tecelagem em Ia a algo-dão, oferece-se para o • Rio ouqualquer outros Estados. Curta

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O senhor presidente comuni-rou que Já se acham, na biblio-teca. os preciosos volumes doa-dos pelo saudoso Alberto de OU-velm á, Academia. E' uma cole-çSo riquíssima pelas verdadeirasraridades bibliográficas que en-cerra. Inclusive a sua carniltana—¦ uma das mais completas queexistem, e ricamente encader-liada.

A propósito, diz o senhor pre-sidente que a diretoria jà seentendeu com. o Sr. Vítor Via-na. o competente e esforçado bl-bllotecarlo da Academia, afim de8a organizar e publicar o cata-logo das obras existentes na bl-bliotéca.

São cerca de vinte mil volu-mas que merecem ser conheci-dos do publico, afim de aue esteos consulte quando necessário.

O Sr. Vítor Viana disse quepretende apresentar em breveum relatório acerca do estadoatual da blbllotícn. e propor va-rias medidas relativas â conscr-vnçfic dos volumes e reforma domobiliário.

O senhor presidente disse quea diretoria dará torto o aooio ássugestões do Sr. Vítor Viana, eeste, certo que os colegas tam-bem n&o pourjarao esforços afimde que a biblioteca da Acide-mia possa auxiliar os estúdio-sos nas suas leituras e pesqul-sas literárias.

HORIZONTAIS:

— Abarrotado de comida. 9 — Ainda. 10 — Aumento. 11 —¦Industria. 13 — Kio cia Sibéria. 15 — Varjedarje, de cipó ..f.pl.1 .18 — Titulo do soberano da Pérsia. 19 — Signa mourirva do crês-cente 21 — Segurar-se. 22 - Lisonja. 23 — Arvore legumtnobada America (inv.). 24 — Medida de capacidade. 25 — Poore. 26

Espécie de peixe. 29 — O> mesmo que nao. 30 — O. M. 3! —Ciência oculta. 33 — N. C. 34 -- Crença religiosa. .35 .^.Baul Fl-lho. 38 — Amada de Júpiter. 37 — O quo fan milagres.

VERTICAIS:

— Bebida chinesa. 3 — Ave trepadora.americana. 4 — Cur-rnl. 5 - Presente. 6 — Estames do -Jacinto..J -«• Nome da regiãoD'«ste. 8 - Planta medicinal. 12 - Equilíbrio. 14 - Peixe daíamilia dos escombridas. 16 — Antigo escudo coberto de couro. 17

Planta do grupo das estevas. 18 — Um dos gases existentes naatmosfera 20 -Entre. 22 - Rio. 27 - Ancoradouro. 28 -- Es-fadista norte-americano. 31 — Paraíso. 32 — Braço do rio (lnv.).

PROBLEMA N. 7, PUBLICADO EM 90 DE DEZÍBMBRO DÉ 1936

HORIZONTAIS:

— Rea. 5 — Rio. 7 — Casta-. 9 — Aonde. 11 — Sa. 12 —.Talento. 14 — Po. 16 — Roi. 18 — Coro. 10 •- Laio. 20 — Tom.21- Raóa. 22 - Ra. 25 - Rá. 26 — Nulldade. 27 - Ut. 23 —Ta. 30 — Ases. 31 — Céu. 32 — Atra. 34 — Deus. 37 — Amor.38 — Ra. 39 — Mlcante. 43 — As. 44 — Louca. 46 — Ouvir. 43— Uro. 49 — Mor.

VERTICAIS:

1 — Pest. 2 — Tino. 3 — Ra. 4 — Atar. 5 — Rota. 6 — Od.7 — Calar. 8 — Al. 10 — Época. 11 — Sol. 13 R— Evonimeia. 15_ Óra? 17 - Hlantes. 18 -Careta. 23 - Ula, 24 - Mar. 27 -Usual. 29 — Armar. 30 — Aer. 33 r- Aos. 35 — Mico. 3fI —Atum. 39 — Muro. 40 — Ca. 41 — No. 42 — Evos. 45 — Ou.

47 — Ir. 8 — An.

CHARADI5MOVigésimo torneio -r- Março de 1937

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4K Folhetim do JORNAL DO BRASIL — 7 de Março de 1837

Os Fantoches de Madame Diabopor XAVIER DE MONTÊPIN

SEGUNDA PARTEO DEMÔNIO AMOR

CAPITULO LXX

O DUELO

j- Tomem cuidado na barragem! bradou Fossaro com umaM trovejante assim que viu a tarefa feita e bem feita.

O comediante, voltando-se, notou o perigo que até áquêle mo-¦mito nio suspeitava, mas não pareceu lmpressionar-se com isso.

Três ou quatro metros, o muito, separavam-no ainda do ponto' preciso, onde a força de atração da queda de água se tornava ir-resisti vel.

Deitou a mão aos remos deitados na amurada, colocou-os nosMetes, fez girar o b_rco e remou de uma maneira tão magistral,que o arrancou vigorosamente á ação da corrente e lançou-o naságuas tranqüilas, onde a embarcação das testemunhas se lhe veiureunir. * • •

O doutor Antonino Frébault saltou para o primeiro barco e•nquanto se dirigiam para a praia, ajoelhou junto do corpo do¦rtaei-**, abriu-lhe a camisa e examinei* a ferimento.

a__K ate tev» mb-1 aa via*.

O rosto do medico tornava-se sombrio.Entào? perguntou César.Por única resposta, Antonino abanou a cabeça.

Morreu? continuou o barão.Ainda não, mas pouco lhe falta.Ora, adeus 1 Enquanto uma pessoa vive, ha sempre proba»

bilidades de salvação.E' verdade, em tese geral; mas no caso presente, com muita

magua minha, são pequenas tais probabilidades.Que havemos de faze»?O cocheiro recebeu ordem de^dar volta pela aldeia da Pie,

e não tardará a chegar. Será possível transportar o príncipe?ignoro. Em todos os casos e provisoriamente, depô-lo-emos numleito, na casinha que vejo além.

A do barquero, disse o senhor de Coussy.Seria bom prevenir...Ai vou... retorquiu o visconde saltando para terra, porque

os barcos tinham voltado para o ponto de partida.Os gendarmes esperavam na praia -para tomar os nomes doa

combatentes e das testemunhas, e lavrar auto do duelo, que nãoUnham podido impedir.

Foi obra de alguns minutos.Depois os representantes da autoridade afastaram-se e Pos-

saro, pondo a mão no ombro de Fernando Volnay, íé-lo afastarum pouco.

Ouviu aquele grito, ha. nouco? oereuntpu-lhe.Ouvi.

E compreendeu?Parece-me que sim.As suas conjeturas referem-se i Maiquesa de Ia Tour-

du-P.oy?Referem-se.

Pois tenho a firme convicção de que não se engana. Laza-rin« quis «túttir ao duelo em que o senhor figurava. Vendo-o •

dois dedos da morte, soltou o grito que o devia salvar. Aquela mu-lher adora-o, meu querido artista, e comprlmento-o por umaconquista de que o senhor deve ter orgulho.

MU vezes obrigado, senhor barão. Como foi, porém, que asenhora de Ia Tour-du-Roy soube que o encontro devia ter lugaraqui?

Fui eu que lho dises ontem. Mandou-me ir á sua casa parame interrogar á vontide.

Onde estava ela oculta? Detraz desta sebe. Talvez ela ainda aqui esteja e faria

bem em se certificar...Fernando aproximou-se das suas testemunhas.

Meus amigos, disse-lhes, vão esperar-me na ponte de Cre-teil, no restaurante, defronte do qual deixamos a nossa carrua-gem, e encomende o almoço. Em menos de um quarto de hora ireiter com os senhores.

Os dois afastaram-se muito intrigados com todo este mistérioe o comediante meteu-se pelo caminho por onde Lazarine, meiahora antes, se dirigira para a sebe.

Com um rápido golpe de vista esquadrinhou o campo e nãoviu nada.

Muito agitado, muito nervoso, costelou a parede de verdura.Contudo, o grito partiu daqui, murmurou e como o barão,

estou convencido de que só a marquesa o podia ter dado...Atravessando um pedaço de terra lavrado de fresco, ao longo

da sebe, avistou de repente sobre o solo humido as pegadas de umpé estreito, calçado de botinhas elegantes, da altos tacões &Luis XV.

Lazarine passou por aqui. volveu.E continuou nas suas investigações.Um pouco mais adiants as pegadas cessavam, a terra estava

calcada, espeslnhada. ramos partidos juncavam o solo.Fernando parou e disse:

Deste lugar é que ela observava o que se passava. Foi daqui

que .partiu o seu grito de terror... Uma vez sossegada a respeitodos resultados do duelo e não querendo correr o risco de ser des-coberta, voltou talvez p_ra o carro. Decididamente, a partida émaravilhosamente prometedora e tenho todos os trunfos no Jogo...

Voltou para traz c dirigiu-se para a casa do barqueiro.Quando ali chegou, também acabava de chegar o landau do

príncipe.O cocheiro alteiava-se na sua almofada. com as guias apa-

nhadas na mão esquerdi., o cabo do chicote na coxa direita, naatitude empertigada e correta de um cocheiro inglês que se res-

peita e a quem o decoro torna inaccessivel a comoção.O trintanario, em pé junto & porta, olhava cheio de curiosl-

dade para muitos homens inclinados para um corpo lnanimado, o

do príncipe.Fernando comprlmentou-e passou adiante.Deixa-lo-emos continuar o seu caminho e entremos em cas»

do barqueiro. . , »'

Com infinitas precauções, improvisando uma espécie de p_-diola, graças aos remos dos dois barcos, tinham transportado o fe»rido, sem sentidos, deõde a praia até à casinhola do porteiro •acabavam de o deitar no leito do unlco quarto.

No rosto de Heitor havia a palidez da morte.Dir-sc-ia que nâo restava nas suns velas uma gota de sangue.Tinha entreabertas as palpebras orladas de uma côr livida,

deixando vêr o globo dos olhos, mas ocultando quasi as pupilas, •

que dava ao seu rosto um aspecto sinistro.Saia-lhe dos lábios uma escuma avermelhada.A perna direita das calças e toda a írente da camisa pareciam

ter sido ensopadas em sangue.Antonino Fréoault procedia a um novo e mais atento examo

dos ferimentos.IContinua)

¦—.—*¦ ¦• _-.**•»-. a _. * m — _* *_ .

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 31

áeitura do Distrito FederalGABINETE DO PREFEITO

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MABÇO DE 1937CIRCULAR N. 7

Em 6 de Março

RecfiSoT °EE_;,

de ordem do Sr. Prefeito, determinar asnrovidencitST necessária, afim de que todos os funcionários que te-nhamia seu cargo o recebimento de quaisquer processos, ínutill-_i!_™or pfcoteios selos de expediente colados nos documentos apre-sentados presente recomendação determinara a voltado pro-So lc, ÍUnciSSarlo que deixou do cumprir a exigência oraaprTpnroaveito

o ensejo para renovar a V.. Ex. os protestos da ml-

Bha perfeita estima e distinta consideração.C. Tavares Bastos, Secretario do Prefeito.

SECRETARIA GERAL DO INTERIORE SEGURANÇA

EXPEDIENTE DO DIA 5 DE MARÇO DE 1937

Diretoria de Interior(395), AdãoDESPACHOS DO SR. DIRETOR

Marfue. Sffiffi_^-5SS ffi'^-2S?S3_ (401) e João

Pinto de Carvalho (397) — Deferido.

EDITAL

De ordem do Sr. Dr. Augusto Amaral Peixoto. Presl-

dente da Comissão de Inquérito Administrativo a que res-

ponde o terceiro oficial da Secretaria Geral de Finanças.

Sr. Domingos da Fonseca Meireles, convido os joga*».

Srs. deneto Bruce Botelho. Lino Sieiro e Engenheiro Dr.

Carlos José Veríssimo, a comparecerem no dia 4 do cor-

rente mês. ás 14 1|2 horas, ao Gabinete do Sr. Diretor de

Interior, afim de tomarem conhecimento do parecer do Sr.

Dr. i° Procurador dos Feitos da Fazenda Municipal e a

se'manifestarem, de acordo com o art. 20 do decreto nu-

mero 766, de 4 de Setembro de 190°.Distrito Federal, 3 de Março de 1937. Bacharel Arlindo

Rodrigues Pinheiro — Escrivão.

Diretoria de Turismo e PropagandaEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO SR. DIRETORAgenor Meyer, Dante Grieco Ghiaroni, Antônio José Ferreira

« Avelino Alves Campos — Aguardem oportumoíade.Mario Coelho da Mota e GraclUano Pacheco — Deferido.A^mindÁMelo de Oliveira, Auxiliar. - Crestes Júlio Potvereüi,

Escriturai-lo da Procuradoria em Comissão.

EDITALCONSELHO CONSULTIVO DA FEIRA INTERNACIONAL DE AMOSTRAS

Convoco pelo presente, os Srs. Membros do Conselho Cônsul-tivo da Feira Internacional de Amostras para uma sesaap no dia10 de Março corrente, Quarta-Feira, ás 11 horas, no Palácio das

Diretoria de Turismo e Propaganda, 6 de Março de 1937. —Alberto Woolf Teixeira, Diretor.

Diretoria de AbastecimentoEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO SR. DIRETORValentim Barbosa (2224|37) — Re.stitua-.se.

José de Mulo Júnior U3205|36) — Nada ha que deferir.Cândido Alves de Carvalho (2449|37) e F. Fernandes * Cia.

(2450137) — Indeferido. 'DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR FISCAL

Valdemar Pereira de Carvalho (13690|36>, Joaquim AntônioTeixeira (1542137) e Luís Betbeder (2123137) — Defendo.

Sátiro Marques dos Santos (U12|37) - Satisfaça a exigência.Em 6 de Março de 1937. - Ailãcr Machado da Costa. EscrltU-

rario de 1" Classe, Encarregado do Protocolo. — Visto: Enoaio Pe-reira da Silva, Chefe de Secção — Expediente.

áto de 3 de Fevereiro ultimo, fixar em 10:800»000 os vencimento,anuais, do "Encarregado dns Oficinas do Matadouro de SantaCruz" — Durvalino Guerra, de conformidade com o disposto no ar*tico 1" do Decreto 161. de 2 do Janeiro deste ano.

IV — F-Iras Livres — Matrículas sujeitas a pagamentode multa ou impedidas de funcionar {Chapa*apreendidas:

Em 272137* ,,Foram multados em 50$000. por se acharem incursos np ri. 14

do art. 50 do Decreto 5408, de 212-35, os feirantes matriculadossob ns. 200 (massas) o 226 (artltjos diversos) — Eladlo Dominguese Bento Ferreira da Conceição, respectivamente, nas feiras de Co-pacabana e S. Francisco, para pagarem dentro de dez dias.

Fm 2812137'Foi suspenso por 3 dias. nos termos do n. 9 do art. 50 do De-

creto 5408, de 21|2i35, na feira livre do Engenho de Dentro, o fel-rante matriculado sob ni 957 (frutas estrangeiras), tendo Inicioem 3 do corrente, dita suspensão;

foi suspenso por 10 dias, nos termos do n. 16 do art. so do uc-creto 5408, de 21!2|35, na feira de Iraja, o feiraute matriculado sobn 714 (xarque), tendo Inicio em 3 do corrente, dita suspensão;'foi

suspenso por 16 dias, nos termos do n. 4 do art. 30 do De-creto 5408, de 2112135, na feira livre da Praça Barão de prumonçt,o felrante matriculado sob n. 100 (aves e ovos), tendo inicio em3 do andante, dita penalidade (recurso Indeferido — proc. numero1984137 — reincidente); „

foram multados em 30SO0O, por se acharem incursos no n. 28do art. 50 do Decreto 5408. de 2112)35. os feirantes matriculados=ob ns 1328 (laticínios) e 935 (verduras) — Antônio José de Limae Sebastião Guedes, respectivamente, nas feiras da Gávea e Barãode Drummond, para pagarem dentro de dez dias;

foi multado em 50$000. por se achar incurso no n. 14 do ara-bo 50 do Decreto 5408, de 21|2|35. na feira da Gávea, o felrante ma-triculado sob ns. 208 (massas) — Manuel Mendes Moreira — paranatrar dentro de dez efias; ._.__,„ , ___ _P

foi notificada pelo p. 3 do art, 49 do Decreto 5408, de 21.deFevereiro de 1U35, na feira de Cachambí, a matricula n. 1912 (ce-reais), ficando a critério do Sr. Diretor, por se.tratar de casoomisso, a penalidade.

Em 1» do corrente mês:Foi multado em 30*000, por «e achar incurso no n. 2S do arH-

co 50 do Decreto 5408, de 21|2|35, na feira de Catumbi, o feirantematriculado sob n. 448 (verduras) — José Lopes, para pagar den-tro de dez dias.

V — Impedimento para exercer qualquer atividade nasFeiras Livres: _, _ ,,

Fica impedido de exercer qualquer atividade nas feiras livres,o Sr. Joaquim Carneiro Samciro. (Proc. 11586136).

VI Feiras Livres — Cancelamento de matricula:Em 2 ultimo, no processo n. 11586|36, esta Diretoria cancelou

a matricula: 1438 (Joaquim Carneiro Sameiro).

de

A. C. Oliveira Ramo» (fornec. de Janeiro de 1937)i.Antônio Cordeiro üoriieclmeiitr. de Fevereiro de 1937)Em 6 de Março de 1937 — (O Orlando Bonturi -

Barros Madurelra, Diretor de Despeja.Visto: Raul

CERTIDÕES DE TEMPO DE SERVIÇOCompareçam para retirar suas certidões, das

12 ás 14 horas. As eertidões só serão entre-gues aos próprios ou seus procuradores,

e mediante apresentação da carteirafuncional

Tavares de Oll-

RENDA ARRECADADA EM 5 DE MARÇO DE 19*1

Imposto de Gado 43:362$600Renda do MatadouroPassagem em S. DlogoRenda dos Mercados . .Feiras LivresEmolumentos diversos ,Pastos de LeiteEventual .

Total Rs.:

l:801$3OOl:202$4O0

12:285$30018:2GG$3ÍH>

l:O67$0OO775$200170$000

79:020*600

Al-

sido

Agostinho FerreiraAlziUa Eugenia P. MourSo.Amanda Farinha BarretoAnacilda do Prado S. Sam-paioAntônio Luis PintoAntônio Romão Tavare»Casemiro FerreiraCláudio BatistaDulce Teles PossedenteEdgar Brum da SilveiraErcllia Araripe VelascoEsmeralda Magalhães P. doCarmoEugenia Julia de A. R. Car-valhoEvangelina de FariaFausta Santos de CastroFrancisco Pereira dos SantosFrancisco VitorFelix Zacarias de CarvalhoGabriel Martins da SilvaHeitor Rocha FariaHelena Lima CatãoHilda de Azevedo CunhaHumberto GianninlHigiderando José dos SantosHennengarda Isabel BarbosaIbrantina Barcelos e SirvaIdalina Carpenter Ferreiramês Negri de BritoInací BragaInocência Cardoso de Q.LopesIpâzia TurlnoIracema Flores FaustoIsolina dos Reis SeizeJesuino Antônio Lopes

35 Joaquimveira

36 José Corte Real37 José Joaquim da Cunha38 Julieta de Aragao Silveira39 Leonor Leal Joudan40 Lúcia Alves Catão41 Luis da Costa Faria42 Luis Vinhais43 Maria das Dores Correia

<1B> . _ -44 Maria Leonor A. da Cunna45 Maria de Lourdes S. Alves46 Maria Mazza de S. Gome.*.47 Maria da Penha de S. N.

da Silva48 Manuel Antônio (2.*)49 Manuel Antônio dos Santo»50 Manuel Teles da Silva51 Maria Leopoldina N. Afonso52 Marina de Figueiredo53 Mariano José Ferreira54 Marrielo Antônio55 Ocilia de Oliveira Chaves50 Odilon da Mota Portinhn57 Olga da Fonseca Dorta58 Orlandlna Nogueira59 Salvador Merola00 Silvia Campos CabralCl Vasco da Costa Gomes02 Ivone Machado63 Valdemiro Prado de MouraC4 Zelia da Silva Pereira Bns-

tos3.». Secção de Despesa. 7 de

Março de 1937 — HumbertoBrandi — Praticante de Oficial.Visto — Caldas Barretos.

Diretoria de ReceitaDESPACHOS DO SR. DIRETOR DE RECEITA

Timóteo José Muillns. rua Carvalho de Sousa n. 204 — Le-vanto a perempção. Retlfique-se para 3:840$000 no corrente exer-cicio. Em querendo ser atendido a partir de 1935, volte pagandomuis duaa averbaçoes.

Fausto de Almeida Peixoto, rua Professor Valadares lote 08— Indelerido por falta de apoio legal.

GUIAS DE .TRANSMISSÃOrua Descalvado lote 13 — Cobre-se sobre

BOLETIM N. 50 — QUINTA-FEIRA, 4 DE MARÇODE 1937 — FLS. 10

l" PARTEI serventuários contratados — Determinação:Esta Diretoria deteimina aos serventuários contratados desta

Repartição, atingidos pelo Decreto 5S55, de 7|12|1938, que tiveramseus contratos renovados, façam entrega, com a máxima urgência,na Secção de Expediente, das respectivas portarias, para efeito aeapostila. . _ . .

II — comparecimento de funcionários a Secção aeExpediente:

Deverão comparecer, no prazo de 5 (cinco) dias, a secção deExpediente (Serviço de Contagens de Tempo), os funcionáriascujo tempo de serviço já se encontra apurado, afim de que possamser confeccionados os respectivos mapas de tempo de serviço:

Bartclomeu cta Costa Ribeiro, Carlos Bueno Ormerod, CarlosPacheco da Silva, Carmem Russo, Carlos da Silva Rocha. Caroli-na Marins Campes, Crlstolino Soares de Paiva, Cordelia Gí»_es dosSantos, Dagmar Macedo de Azevedo e Danilo Marins.

III — Fcircus Livres — Matricules sujeitas a pagamenlode muita ou impedidas de funcionar (Cliapasapreendidas):

Em 24 ultimo: „_Foram multados em 30SOO0, por se acharem incursos no n. 33

do art. 50 do Decreto 5408, de 21-2-35, os feirantes matriculadossob ns. 796 (xarque). 755 (verduras), 1109, 1077, 1709 (peixe). 1256(fazendas). 1435, 27. 30 e 739 (cereais), respectivamente, DurvalJosé de Lima, Joaquim da Casta Carvalho, Alberto Perrota, San-toro Pasquale, Heronides Bernardes de Castro, lida da ConceiçãoF. rios Santos, Durval José de Lima, Armando Magalhães, JoséAugusto e Lourival Bernardo Gomes, os dois primeiros na feira li-vre de Humaitã, e os restantes em Copacabana, para pagarem den-tro de dez dias;

Foram multados em 30$000, por se acharem incursos no nu-mero 18 do art. 50 do Decreto 5408, de 21-2-35, na foira livre deCopacabana, cs feirantes matriculados sob ns. 1019. 1903, 21, 800(cereais) e 254 (art. toucador), respectivamente: Felisberto deMatos Davi de Oliveira A. Miranda, F. Fernanda-, & Cia. Ltda.,Durval José de Lima e Felisberto de Matos, para pagarem dentrode dez dias.

Em 25 ultimo: ,Foi multado em 10$000, por se achar incurso no n. 5 do artl-

co 50 do Decreto 5400, de 21-2-35, na feira livre de V. Meireles, ofeirante matriculado sob n. 1140 (art. diversos), Albino Coelho,para pagar dentro de dez dias;

Foram multados em 30S000, por se acharem incursos no nu-mero 25, do art. 50 tío Decreto 5408, de 2-2-35, na feira livre daFenha, os feirantes matriculados sob ns. 288, 711 e 1606 (verduras),respectivamente: Mario Garcia da Costa Albernaz, Germano Tel-xeira Araújo e Otávio Teixeira Pimenta, para pagarem dentro dedez dias;

Foram multados em 50$OOO. por se adiarem incursos no nu-mero 12 do arl. 50 do Decreto 5408, de 21-2-35, na feira livre doMangue, os feirantes matriculados sob n. 25 (cereais), F. Fernan-des & Cia. Ltda., para pagarem dentro de dez dias.

Em 26 ultimo: _-«_•¦-.Foi suspenso por 3 dias, nos termos do n. 9 do art. 50 do De-

creto 5408 de 21-2-35. na feira livre do P. Mourisco, o felrante ma-triculado seb n. 1064 (verduras), tendo inicio cm Io do mes emcurso, dita penalidade;

Foram multados em 30$000, por se acharem incursos no nu-mero 25 do art. 50 do Decreto 5403, de 21-2-35, na feira livre doP Mourisco, os feirantes matriculados sob ns. 801, 809 (cereais),808 (xarque), 1S50 (peixe), 1442 e 1203 (verduras), as tres primei-ras de Durval José de Lima e as restantes, respectivamente, deMantuano Saverio, Modesto de Jesus Figueiredo e Altivo Jesiu.Ferreira, para pagarem dentro de 10 dias;

foram multados em 30S000. por se acharem incursos no n. 18do art. 50 do Decreto 5408, de 21-2-35, na feira livre do P. Mou-risco, os feirantes matriculadas sob ns. 698 e 737 (armarinho). res-pectivamente, José de Araújo Koschy e Salim Matuk, para paea-rem dentro rie dez dias.

.Em 27 ultimo:Foi multado em 10$000. por se achar Incurso no n. 2 do arti-

bo 50 do Decreto 5408. de 21-2-35, nn feira livre de S. Francisco.o feirante matriculado sob n. 1831 (verduras), para pe#_r dentrede dez dias;

Foram multados em 30SOO0, por se acharem Incursos no nu-mero 25 do art. 50 do Decreto 5403, de 21-2-35. respectivamente,nas feiras de Copacabana Laranjeiras e S. Francisco, os feirantesmatriculados sob ris. 1846 (cereais). 799 (xarque) e 1324 (art. dl-vprsos), Luis Augusto dos Santos, Durval José de Lima e Manuelda Cunha, para pagarem dentro de dez dias.

BOLETIM N. 51 — SEXTA-FEIRA. 5 DE MARÇODE 1937 — FLS. 13

l» PARTE— Licença:

O Sr. Sesr.-.tario Geral de Intcrio re Segurança resolveu, poiito de 18 do mês findo, conceder licença, nos termos do art. Io doDecreto 37S8. de 27 de Fevereiro de 1932. a partir de 20 de Janeiroultimo e ate a data tío áto. ao "1" Oficial" — Drna França dfDruir.mond Alves. (Prcc. 13291136).

II — A-Josciiíndoria: ¦-. ,O Exmo. Sr. Prefeito, por áto de 18 do mês p. f.ndo resol-

¦vcu ccnccder aposentadoria, nos termos tío 5 3° do art. 47 d3 L**ln 1£6. de 18 de Janeiro de 1936, ao "1*> Oficial" — Drna Françade Drummond Alves.. (Proc. 1329Ü36).

III — Aumcvto d» venctmsnlosi ,O Sr. Secretario Geral de Interior e segurança resolveu, po»

(Setenta e nove contos, vinte mil e setecentos réis).Remi Fig. Pimentel, Escriturario de 3" Classe. — Visto:

fredo Gnone, Chefe de Secção — Recebedoria.Diretoria de Segurança

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937DESPACHOS DO SR. DIRETOR

Almir da SUva Ferreira 279-37) — Indeferido por terjulgado presentemente Incapaz.

Mario de OUvelra Schmitz (182-37) e Valdemar Machado daSUva (379-37) — Indeferido. Não satisfaz o iudice de altura.

Jorge Rodrigues de Carvalho (263-37); Manuel Barbosa Ca-valcnntl (149-37); Nelson Gaspar (176-37); Severino Marcianodos Santos (207-37) e Ernesto Ramos da Costa (76-37) — Ia-dríerido em face do laudo medico.

Manuel Barreto de Menezes (280-37) — Indeferido em facedo novo laudo medico.

DESPACHOS Do S«. ASSISTENTEEXIGÊNCIAS A SATISFAZER ;.•_.'¦_-» „

Davi r/rreira (549-37); Sebastião de Andrade (504-37); San-cho Sampaio (503-37); EmlUo de Lucas (601-37); Hugollno daSilva Marques (592-37) e VirgiUo Pereira de Novate (593-37) —Srbir.etam-se á inspeção de saúde no Centro de Perícias Medi-cns da Secretaria Geral de Saúde e Assistência.

Euripedes Eatrela (1.417-36) — Junte novo atestado de bonsantecedentes porque o apresentado foi expedido a 25 de Julhoultimo, havendo, assim, mais de noventa- dias, motivo pelo qualnão serve porá o fim a que se destina. _„_•,¦_.

Policia Municipal. 6 de Março de 1937. — A. Faria, Auxiliarde Escrita.

_» SECÇÃOeOUTABILIDAriE E ESTATÍSTICAAUTOS DE FLAGRANTE .'¦'_"'•-«

Foram lavrados por esta Diretoria os seguintes autos de fia-Bmnr__i

7» CwctntscRioXo (Santo Antokto) — Contra ArUndoNove- Alves Praça Vieira Souto n. 36; contra Oliveira & Lino.Aveuida Gomes Freire n. 92. ambos por motivo de se acharemapa-rados os respectivos letreiros luminosos.

Pem 13- Crec-HSCBlçio (Santana) — Contra A. Pereira Gul-ms.fies. rua Frei Caneca, por motivo de estar trafegando natr.csma íóra da hora regulamentar sem estar com a licença es-

StóalT contra Confeitaria Estrada -*e Perro. _*t^a da Republl-ha n. 229; contra Hotel Fluminense, Praça da Republica n. 209.contra Casa Verde, rua. Senador Euzebio n. S8, todos por motivode se acharem apagados os respectivos letreiros luminosos; con-tra Padaria e Confeitaria Moderna, rua Barão de S. Felix n. 157.contra Adriano Vaz Pinto e Joaquim Pinto, rua Marques de Sa-puci>i n. 105-A; contra Adriano Câmara, rua Frei Caneca n. 2.>8toaos por estarem funcionando com os seus negócios íóra das^"p^r^C-R^-NS-cniçÃo

(INHAÚMA) - Contra Augusto Nu-nes das Neves, rua Álvaro de Miranda n. 23. por estar funcio-nando íóra das horas pesulamentares. __.- „„_,„, ,-„„„,

F_tA 24» CntcuNscRiçAO (Piedade) — Contra Durval Dessl-rteri residente á rua Goiaz n. 537 por estar trafegando na re-feriria rua em uma bicicleta sem licença do corrente ano.

Feia' MVCn£-KSC!U-*_o (MadureirA) - Contra Manuel Go-mes da Silva, Estrada do Barro Vermelho n. 562. por estar fun*taonando com o seu negocio íóra das horas .^«r^amentares

774 — rua Itaqui C — Cobre-se sobre 3:800$000.9b'l — rua Taquaritinga lote 28 quadra 31 — Co-3:914$0O0.

rua da Quitanda n. 183 — Cobre-se sobre

rua Filguciros Lima n. 79 Cobre-se so-

Guia n. 1.4504:830$000.

Guia n,Guia n.

bre-se sobre _.....-Guia n. 1.407 — rua D. Francisca lotes 13 e 11 — Cobre

ce sobre 18:000$000Guia n. 1.460

184:5005000.Gula n. 1.437

bre 18:0005000.Guia n. 9.435 — rua Sataima — Cobre-se sobre 2:700$000.Guid n. 1.034 — rua Lucas Rodrigues n. 15 — Cobre-se so-

cre 14:000$000.Guia n. 701 — rua da Madeira quadra 43 — Cobre-se so-

bre 2:000$000. . , ,Guia d. 1.217 — Caminho da Praia de Inhaúma junto e de-

pois do ri. 31 lote 33 — Cobre-se sobre 4:000$O0O.Guia n. 1.307 — rua XII lote 471 (Braz de Pina) — Cobre-

_e s-_re 10:0005000.Guia n. 1.275 — rua Cacequl lote 12 quadra 6 — Cobre-se

sobre 1:600*000.Guia n. 919 — rua Operário Fortes — Cobre-se sobre

5:5005000.Gula n. V.310 — travessa projetada C (VUa da Penha) lote

11 quadra E 15 — Cobre-se sobre 2:4OO$0CO.Gula n. 1.188 — rua Grassai n. 105 — Cobre-se sobre

8:500$000.Guia n. 328 —Gula n. 1.207

sobre 7:0005000.Guia n. 1.415

bre-se sobre 7:000$000Guia n. 1.301 —

4:5CKr$000.Guia n. 1.300 — rua Guarujá lotes 221 e 221-A — Cobre-se

sobre 5:0005000.Guia ir. l.'J13 — rua Prudente de Movais ns. 527 a 533 —

Cobre-se sobre 230:OC0SOO0.Guia n. 1.304 — rua S. Clemente ns. 75 a 79 — Cobre-so

s-bre 90:000$(>00.

cinco meses; apartamento B — 5:0405, Io lançamento, paga cincomeses; apartamento 10 — 5:040$, Io lançamento, paga seis meses;apartamento 1 —• 3:600$, Io lançamento, paga seis meses; aparta-mento 12 — 5:040$, Io lançamento, paga seis meses; n. 82 — 12:000$,arb., Io lançamento, paga 10 meses.

Rua Miguel Pereira n. 17( Democrito de Almeida — 7:2005, Iolançamento, paga nove meses; n. 60 — 8:040$, 1° lançamento, pagacinco meses; n. 71 — 8:640$, Io lançamento, paga cinco meses; n. 22— 9:600$, 1° lançamento, paga oito meses; n. 60, Maria FernandesGomes de Sousa, apartamento 1 — 7:440$, Io lançamento, paga novomeses; apartamento 2 — 7:440$, -° lançamento, paga nove meses.

Rua Jardim Botânico n. 211 — 18:000, paga seis meses; n. 632-A,fundos — 3:600$, Io lançamento, paga 10 meses; n. 632-B — 3-600$,1° lançamento, paga 10 meses.

Rua Professor Azevedo Sodré n. 125, Alba Canlzares Nasci-mento — 9:600$, Io lançamento, paga nove meses; n. 203 — 9:600$,Io lançamento, paga seis meses; n. 289 — 18:000$, 1° lançamento,paga seis meses; n. 122 — 9:600$, Io lançamento, paga seis meses.

Rua Resedá n. 44, Irene Figueira Pestana Aguiar — 10:800$, Iolançamento, paga seis meses.

Rua Abelardo Lobo n. 10 — 6:000$, paga seis meses.Rua Frei Veloso n. 147 — 7:200$, Io lançamento, paga seis

meses.Rua Cícero Góis Monteiro n. 20 — 21:600$, Valter Veterll, Ia

lançamento, paga 10 meses.Rua Alexandre Ferreira n. 149, Dr. Salvador Porto, sobrado —

1:800$, Ia lançamento, paga 14 meses e pavimento térreo — 7:200$,Io lançamento, paga 10 meses; n. 164 — 12:000$, Io lançamento,paga 11 meses.

Rua Professor Saldanha n. 142, Lúcio Jordão VUeta — 8:400$,Io lançamento, paga nove meses.

Rua Eurico Cruz n. 28, Judite Veiga Moutinho, apartamento 15:640$, Io lançamento, paga sete meses; apartamento 3 — 5:610$,

Io lançamento, paga nove meses; apartamento 4 — 5:640$, i* lança»mento' paga cinco meses; apartamento 5 — 5:6405, Io lançamento,paga 10 meses; apartamento 6 — 5:6405, Io lançamento, paga cincomeses; n. 28-A. apartamento 1 — 5:640$, Io lançamento, paga cincomeses; apartamento 2 — 5:640$, Io lançamento, paga cinco meses;apartamento 3 — 5:640$, Io lançamento, paga sete meses.

Rua Peri n. 10, Manuel Antônio Ferdreira. apartamento 1 —2:880$; apartamento 2 — 3:120$, Io lançamento, paga seis meses;,n. 10-A, I — 2:280$, paga seis meses; II — 2:400$. paga seis meses.

Rua Barão de Oliveira Castro n. 18 — 6:0005, Io lançamento,paga 10 meses.

Rua Marquês de Sabarã n. 74 — 2:400$, Io lançameuto, pagaseis meses; n. 25 — 3:600$, Io lançamento, paga seis meses.

Rua Doze de Maio n. 216 — 6:000$, Io lançamento, paga seismeses.

Rua Regional n. 48 — 12:000$, Io lançamento, paga seis meses;n. 3, apartamento — 6:000$, Io lançamento, oaza seis meses; apar-tamento 2 — 6:000$, 1° lançamento, paga seis meses; apartamento3 — 7:200$, Io lançamento, paga cinco meses.

Rua Artur Araripe n. 82 — 8:400$, Io lançamento, paga seia______ fiS

Rua Marquês de S. Vicente n. 105, frente — 6:000$, João Mar»quês Borges, Io lançamento, paga seis meses, casa 5 — 3:600$, Io lan»çamento. paga seis meses; casa 6 — 3:840$,, Io lançamento, paga seisnaeses.

Avenida Olegario Maciel (Projetada) com entrada pela ruaMarquês de S. Vicente n. 209; n. 273 — 4:272$; n. 275 — 4:272$,Io lançamento, paga quatro meses, cada um; n. 277, casa I —3:960$: casa II — 4:272$; casa ni — 3:960$; casa IV — 4:272$;casa V — 3:960$; casa VI — 4:272$; casa VII — 4:272$; casa Vffl— 4:272$; n. 279 — 3:960$; n. 281 — 3:960$; n. 285 — 4:272$; nu-mero 287 — 4:272$. Io lançamento.

Rua Frederico Eyer n. 17 — 7:200$, Io lançamento, paga nor»meses; n. 22 — 9:600$, Io lançamento, paga seis meses.

Rua Comandante Celso Pestana n. 28 — 4:800$, paga 16 meses,19 laRuaOeupurí

n. 87 — 10:800$, Inez Lovely Ronts, V lançamento,1)08

Rua DtK? Ferreira n. 234, sobrado e loja_~ 12:000$, paga setameses; n. 230, apartamento 1 — 3:600$; apartamentoj — 4:330$.Io lançamento, paga seis meses; n. 230-A, loja — 4:200$; b. 230-b,lola — 6:048$, Io lançamento, paga seis meses.

Avenida Bartolomeu Mltre n. 263, Dr. Aristides Dias Ferreira;apartamento 1, 2, 3, e 4 — 3:360$, cada um, Io lançamento, pagaseis meses cada um: n. 142, Roger Pereira Coelho — 9:600$, 1» lan.namento, paga seis meses. «».«w__ ia --

Avenida Visconde de Albuquerque ». 584 — 12:000», 1» lanço»mento, paga 10 meses. ».«»» « i._, ¦;'.,_,.

Rua Iguarápara n. 36, apartamento n — 3:«00», _• »»?-____»*°'

^Íenidí-Sauifo de Paiva n. 115, apartamento 11 - 4:060$;_nart_mento 21 —4:030$; apartamento 24 — 3:140$; apartíunentoff 3 380$; n. 89. Drl L_is Aguiax, apartamentos 1 e 3 - 6-00£cada um, Io lançamento, pagam 10 meses cada, um; n. 34, aparta-mento 104 — 3:960$, paga seis meses; n5":R_a90C__,p;rd_

&!_- n^Samuel Moreira, apartamento4-200S, Io lançamento, paga seis meses; a

seis meses; n. 100 — 9:600$, paga_seis meses

rua Picuji n. 37 — Cobre-se sobre 8:000$000.— rua Fuás Roupinho n. 40-A — Cobre-se

— rua Baronesa de Uruguaiana n. 182 — Co-

rua Guarujá lote 730 — Cobre-se sobre

COMISSÃO PERMANENTE DO IMPOSTO DE TRANSMISSÃODE PROPRIEDADE

EXIGÊNCIASGuia n. 1.173 — 3o Oficio — «uiquirente Aniceto Gomes Pe-

reira úe Araújo Moscoso — Junte a procuração.

CD •wt-Utt __l*_- J*« •----» ¦_»«»_»_-

40 — 5:400$, paga seis me»

[oreira, apartamento261 — 4:800$, paga

Ave"nida"Delf_n Moreira ^-^^g^^Í4M*F^^_í_^_SS[ramento na"a 10 meses; apartamento 2 — 8.400$, _„-»-\ca™~"_"g_g_f loVâe-; Í. 310. Mathalie NocolauRoss -J;«>-*J£

}?$£mento, paga 11 meses: n. 754 -S6S'

Avenida Niemeyer n. ain — 18:000*. nat-a seis meses; a. M* —

DlrèioriaVe &&%&?&, >_!£_ ât^^ZZZWlgfcgneireJo de Oliveira, 4o Oficial,dal, pelo Chefe de Sccçao

Arfur Zenobio da Costa, Io

Sub-Diretoria de Receitadbspachos do su. sub-diretcr de receita

3o DISTRITOIgreja Prtbisteriana do Rio de Janeiro, rua Silva Jardim

n. 23 — Mantenho o valor de I9:20-S000 em face da informaçãodo Sr. Lançador.

Sampaio Avelino S* C, rua Visconde do Rio Branco n. 65 —R.tifiquo-_e para 16:200$000 em face da informação do Sr. Lan-çader.

Albino Ferreira Coelho Pereira, travessa do Ouvidor n. 23— I-icliia-í-r: com o valor de 16:SOO$0O0.

Artur Cardoso Fnizão, beco da Carioca n. 16 — luclua-s-corn o valor de 9:84O$O00.

_3" SECÇÃO

DESPACHO, DO SR. CHEFENogueira, Estrada Mussanga n. 1 Cobre-se a

SECRETARIA GERAL DE FINANÇASDiretoria de Despesa

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937DESPACHOS DO SR. DIRETOR __ — __'

Manuel Pereira de Araújo - Margarida Z™fu™R.*°Jí__.ral — Cacilda Barbosa Lima — Maria de Jesus Cunha — _-svanto a perempção. Prossiga-se. ...„.„

RoHiilTna Batista — Deferido, quanto aos titulos._£_co do Ir_-_ - Inferido, devendo primeiro restituir os

juros recebidos a mais.

to_i^£££2i_i^B_k^"Ântoi_o"-nnt-

dê"Moura Sobrinho - Dlnorá Oteizo - An-

Maoe%Ms"£_.bens Schucifert s!a. - Otávio Ferreira da Silva -

—¦ ¦ Aceite-ee, em termos.-(a) MUton Jiquiricá

E.Melclades de OUvelra Pais

1/ Secção de DespesaEDITAL

Fica pelo presente edital convidado o Sr.Olegario Tavares a comparecer nesta Secçãocom urgência afim de tratar de assunto deseu interesse. , . .__*__'_¦;__

Em 6 de Março de 1937 (a) — JOAQUIMDE MAGALHÃES GOMES, Chefe de Secção.

folhas do

Carioca, rua Quito n. 227 — Cobre-se a U-

Co-Cobre-se a

3179 — Cobre-se

Cobre-se

Serão pagas no dia 8més de Fevereiro p.findo:

do corrente as seguintes

SehlicSUcença.

S.A. Cortume Carioca, rua do Couto n. 110 — Cobre-se alicença.

S.A. Cortumc?nça.

Heitor Rodrigues, Estrada Vicente de Carvalho sln.bre-,-fi 3 licença.

Gonçalves _ Clbrão. Caminho Itaóca n. 464licença.

Francisco Conti, Estrada Rio—S. Paulo na Ucença comercial.

José Fernandes, rua Teixeira de Castro n. 771<» Ucença. . .

Jullo Bittencourt da Silveira, Estrada do Monteiro n. 690 —Transfira-se. ', , „. „ -

Virgílio Rodrigues Alves — Chefe interino da 3*- Secção.

5» SECÇÃOdespachos do sr. chete

Guias em *-xi*-en_i/> :1.517 — Eugênio Mario Magnécn — Junte

aq ui.-lçâo,1.4S41.424

priedade.1.483

nç&o.1.491

cumento.Em 6 de Março de

cante de Oficial.

— 8:400$, Io lançamento,_ Ross — 8:400$, Io lanç»-

12:000$, Io lançamento, pas» 18 mo»

18:000$, paga seis meses;2:MK_íSSf°nPa7E9a- ..S&Sri' lançamento, pago mm ma-ses* ii 84 - 8:400$, 1» lançamento, paga seis meses.

RÚa Arlstldes Spindola n. 31, apartamentos 1,3,3-4- 4.S00*

cada um, 1° lançamento, paga, seis meses lançamento.Rii-i Antônio dos Santos n. 19 — l_.uuo*», 1 ijnç»-»*-»

12 niS_s*n 75 -4:200$, Io lançamento, paga 12 meses.___f General Artlgasn. 29 — 14:400$, Io lançamento, pagamm

mese-^ n 35 - íofsòos, Io lançamento, paga seis meses; n. 42 -

8:400$; ^__^_*[a_0'___t i25-000r£° lançamento, paga 10 m_*-8n _?Stamento .•J\:Too$,'l° lançamento, paga 1- meses; «par-

fain^nw 2 - 7:0805, 1° lançamento, paga 14 ^«; apartamentos

- 4?-_03,, 1» lançamento, paga nove meses^Partamento^^.OaOfc1-- _tní5mento, paga nove meses; Wj&^ÍÍJ&F 1» ___can-i-t£íam-rrta, paga 14 meses; apartamento 8 -

t-^ment^pal.14£ag- nove meses;n.aPa.r0tame2 208_-_t_fn_âmento,'p^la :11 meses-,

^^:maePntolane"l°4:0-0Í: l^^çamen^paga 10Jmeses; ««g*.

mSíwTI-4:080$. 1" lançamento, paga 10 meses; n. 112 - 7.200$.

05 _ 0:000$, Io lançamento, paga 11 meses, n. jo •_.--*>«»

^^_?^r^aiS^f-44 - 7:200$, !• lançamento, paga U

108 3:000$, Io lançamento, pag»Rua Cupertino Durão

o oontrato de

Osvaldo de Araújo Xavier — Prove o alegado.Juvenal de Sour.a Brasil — Junte titulo de pro-

Humberto Paulo Noncto — Prove o valor da trans-

Luisa Rittmcyer — Prove o alegado juntando do-

1937. — Voíícr Aset-ecío Monteiro, Prati-

Rua Humberto de Campos nseLS imm n' Pedrito n. 116 - 8:4005, 1» lançamento, paga füicomo-ses-nm—8:400$. Io lançamento, paga seis meses; n. 136 -

-:6Ò0S, 1° lançamento, P^V^-F-^.ooos io lançamento, pag»

a:400$. .1° lançamento, paga oiiom^s.^^ ._ _ ^.^ J0

18

mento^pagaqSromese^

aÊssg. ™sv, isSIí^6^^.^ ?__ça:16 meses: _ . «O - 24:000$, 1° l-»"«5*-. PaS-531.°apa1t__iento 1_ 18:000$. 1" lançamento, paga¦ " ™f5f--£irt_mento 2 - 6:600$,_ 5-400$, Io lançamento, paga nove mesesi, fP-^ffí.-J_í tc lança-1» lançamento, paga seis. mesesfcgPJ^JW?5_^-i^l^iSéito.mento. paga nove mese»; aparl>m-roo^ 6

rnçàmento. paga 11paga 14 meses; apartamento o °1*,?^*,çaxniento.

paga 12 meses;meses; aP«rt*Vnent-°._L* ioi,ncamento, pat;a 14 meses; loja —apartamento 8 — -'.400$. 1° 1JfJ"«"2™S'- ii '74 — 18:000$, Io lan-l.:000$. 1° lançamento, paga nove nwM^-_ '*

0$ x„ lançame*--??mcntO, PS.8»m«^|°^! a_da?'- 8:f9_!_ ^^^^Xi^n. ?4Smeses? 3° andar - *-W$<£_w§™™»£.- ^^998 - 5:400$ 1» lan-_ 14:400$, 1° lançamento, paga $*&%:$£$ lançamento, pagaçamento. paga sete inese.,n.lò006 » »ent0>

paga 13 nuw

,2:0003. 1" ^^^I^^r^^^ }gS»ffi^B»-5! mp_eõ: n. 2.290 —çamento, paga oito .. --.noossei_ mese^n U938 0 IBjOOM,^^

pagal.aou _ . ««•^.u_«í_ paga 10 nlescs. 12:000$. Io lança-

Livro n.Livro n.Livro n.Livro n.Livro n.Livro n.

8910111213

. 1» SECCAO(_> dia da tabela)Gulchet n. 3Gulchet n. 7Gulchet n. 9Gulchet n. 8Guichet n.. 5Ouichet n. 4Guichet n. 2

Aviso:-- O pS-íãi doUmàsisteriS inclusive o iubilado.aa*> nkotsnha recebido seus vencimentos nos dias marcadodidot.li as

Quintas-feiras e13 horas.

os demais serventuáriosO £.1aos

a'.enSábados

Livro n.Lívto n.Livro n.Livro n.Livro n

106107108109110

NA 2» SBCÇAOii," dia da tabelai

Guichet n. 13Ouichet n. 3Guichet n. 6

Gulche' n 8

Nota: -" O p^oaTo^ri-yè jâo t-nha recebido «««ven-cimentes nes dla_ma-*cados, só será atendido aos Sábados atiás 13 horas. N. 3. SBCÇAO

s"BSlfle^^e^ürbinismo (Cltlmas contas da firma).M. S-_rS™e AirTorlSr& Cia. Ltda. (fornecimento do Feve-

rtírD-_rado7S.A. (fornecimento de Janeiro de 1937).

cort-AS roa o»dem —t amtiuuidade*.(do exercício de 1936) —

International Business Machlne Co.S.A. Jornal do BrasU.S.A. du Gás.

(d° -g&laSSS? (7-rnecimento de Janrfro de 19371A Horacio Fontes (fornamento de Janeiro de 1937).F césar & Irmão (forneCmento de Janeiro de W«>*Antônio de Almeida (fornecimento de Janeiro de 193OInternational Business Machine Co. (fornecimento de Ja-

neirj_-wi_o37cordeiro (fornecimento de Janeiro de 1937).

EDITALIMPOSTO PREDIAt.

Lacunas do primeiro semestre do exercido de 1937Torno publico, para conhecimento dos interessados, que as

reclamações relativas ao preenchimento de lacunas do primeirosen-.rstre corrente, cujas relações vêm abaixo publicadas, deve-rão ser apresentadas nesta Sub-Dirctorta dentro do prazo doquinze dias. a contar da data da publicação das mesmab. soopena de incorrerem em perempção. _¦„„<_»

Sub-Diretoria de Receita. 1 de M_rço de 1937. — A. Xavier,Sub-Dlretor interino.

10° DISTRITOLACUNAS

60 — 5:400$, paga seis meses; bb. frente —Rua Humaitá ns

8:400$,

^àBíSa&rt-S_o'_V -' 5^5, Flançamento, P;^-*™-ses; térreo V - 5:640$. Io lançamento, paga seis meses; térreo VI— 5-640$. Io lançamento, paga seis meses; térreo VII — o.mus, ilançimento. pagasete meses; térreo VIU, Io lançamento, paga.seis{_£«? ter°eo XI - 5:640$, 1" lançamento, paga sete meses; térreoIX - 5:640$. Io lançamento, paga cince- meses: térreo X —

|-B*J$.m

'_?£^S^^-SK -"?640lni»Vnb6am$en1to,,pâla cln-cô-refc-rte^xiv^l^W^lMança^

36:0005, Io lançamento, h»*--*,*-: ----|-_ 27 _ 12:0005. l" íanca-Rui Almirante Pereira Guimarães n. -(

lançamento, pagamento, paga nove meses. n. *m

SClSOlL__çador - José Vieira Machado Júnior.

13° DISTRITO

Rua Conselheiro Josino -

paga 8 meses.Rua do Rezende — •»", »

meses

"22J22-A. 24:000$ - 1° lançamento.

frente e fundos — 3:000 — paga *

I, 3:540$ — 10 me-e.; apart. ILRÚa do Senado - 202, apan I

^ - « —'_ . mese5

_5 ~ ?,;nSf L^£_*_n! Imxii VI. vago; apart.7 meses;

3:600$apart. V, 3:360» -.__-1°T^-O?^IXI.^$-:,10me^

XIII, vago; apart. XIV.apartapart

4:200$ — 10

VII. 2:280$apart. IX, vago;apart. XII, vago;

meses; apart. XV,

va«0' , -. ,.,.-* mu aDart 10, 2:784$ — 4 meses; apart..»__*? ínI".." .™l?-2_f3Vi«0S-6 meses; " -»

12. 4:320S — 6 meses5:2205 —"8 meses

apart. 21, 3:840$ • apart. 30,

reo XV — 5:640$, 1" lançamento, p-B_ »«« ",00^.Rin-j _ lama--,-fiin« 10 lançamento, paga seis meses; térreo — 5.040S, 1 lança-mina'. íaga"eteme^:Térreo XVIU - 5:400$. 1» lançamento pagay -. t»^r»_ -_t_- _ S-.640S. Io lançamento, paga sete meses.sftis meses vv^¦¦»*->,-¦-»-•*»-» - - -tei-eo xx'— 5:640$. Io lançamento, paga sete meses.

RuaDavi Camplsta n. 22 — 8:400$. Io lançamento, paga cincomesJs? térreo 1 elW 1- lançamento paga cinco mest^

R_a Vitorio da Costa n. 57. apartamento 1 - S.M^l tón-

_t__1___ento 6 — 5:040$, Io lançamento, paga sete meses, n.67.

SSTStlU »Í-"?Sl^^t^^rnSef'. T^rlin»

3Toior^l5nç«ní»»A Paga cinco meses^apartamento 5 - o:u*ü5.1» lançamento, paga cinco meses; «Pimento 6 - 5 0«^„>

^nçamento. paga seis meses; apart-m-n.o 7 — 5.04.S. 1 i--

^to, paga cinco meses; apartamento S — 5:040$, Io lançamento, pa,

05 — a ni-jM-a. „„ R, -nar, 11 2:76J5

3:000$ —__¦»««¦'1* xv. 3:363S — 5 meses;apartIX. 3:000$

2:76j$ — 6 meses;meses; apart.

apart. XIII,meses; apart. l.Vil,meses; apart.

3*ÒbÒS -"6 meses; apart XV. S.iW» £?0--__ZJ__i apart. XXII.2-.760S - 6 •"e-'es-a^trt-J^I-3:0M$ - 6 meses; âpart. XXVIII.

apart- xxxill. 3:000$ - 6 meses; apart.

LXII, 3:360S — 8 meses; apart.•TOCOS - 4 meses; apart. _~*.v. o.030$ - 6 meses;

3-360S — 4 meses; apart.

Em 5 de Março de 1937. _ Alamir R. Almeida.

14" DISTRITORua Marechal P^-^^F^' **** * ""^ ""

4:2005. 1° lançamento, p^ga 12.f^^. aga 6 mese_; 06. apart._ . ?«-\ J°a?^-^t_llfiVeses •a8p_rT'lÇ.

4 =800$, 1- lanjament^I, 3:6005. 1- lançamentc,6 meses;, apari;^ . .g

meses; apart5 meses; 332. apart. I. 6J0» 1 .""SSi III .6:0.0$. 1° lauçainenH. 6:000S, l* 'anv-me1"-". %™*Zuí___

*i- lançamento, paga o mee.es;

to. 6 meses; 332-A. apart. I. 5 -400S 1 ™££ _ft_ m 4:920$.nnart. II. 5:7603. 1» lançamento, ^ga. 6 meses ap.

atr.en-a

iVr^nçamento 6 m^, apart W -^-^ ^^^ ^

menfoM.r^Serapiií: S" AfiP»' *&?"*. ^WeSRua

Terezinha - 19. 7:2CG$. paga 6 meses.

<_ú~a __-»_i_____

-.;-'»*.

_.-^__sh-_w^-_,_L-;.

ê»_i__

v••¦ i -» - -¦ ^tfr;*?^.-''¦ • ¦

32JORNAL DO BRASIL — DOM INGO. 7 DE MARÇO DE 1937

flua Áurea - 51. 8:580$ Io lançamento, paga 8 meses; 104,

'^úaTrogrc™*-12-A. 5:760$, 1** apart. 5:780$, 3 aparta., paga

pal'atm.a8f5id01i'tal - 161, 1:800$, Io lançamento, 7 meses; 165, ....$f%an$n?ento, 10 mesesYV 1:440$, 1* lançamento, paga 24

600$.xoc-sts •

Aua Arâo Reis 43, 7:440$, paga 6 meses.Kl» Almirante Alexandr.no - Ul. 18:000*, paga « ™«e«/'7|'

«,(«im nwi" meses- 728 6:000$, 1" lançamento, 7 meses /28-A,8*28ol: lP.a?ançamemo, 6 meies?

*30 S-M&. V> lançamento, 6 me-

^^Sa-iad^Migli^o^-Ta^Taga 6 meses; 106-B, V-.nar? SOOoT 1« lançamento, paga 14 m£*es* 3° apart., 1:800$, 1»fflmentTpaga 9 meses; 78, 3:600*. 3:000$, paga 6 meses.

n*» Vlka Aleirre — 44, 8:400$, paga 8 meses.TnveãS HawS - " apart. I, 3:360$, paga 6 meses; apart.

tt 3a« râffa 6 meses: apart. III. 4:080$. paga 6 meses; apart.

paga 20Rua

. ¦•S^olfaieurüs' - mWtâtl X*»" lanBwnèhto,_paga 8 meses5,,í Paiila Matos — 57. 3:6C0$, paga 7 meses.But Navarro ^69|69- 1° apart., 5:160$, !• lançamento, 7

««es- 2' apart., 5 400$, J." lançamento, 7 meses.¦"*»_¦'sffiKKffiS dos'SantosV- *. 15:000$ paga 6 meses.

O Lançador, Luta Cancio Per*, soares.¦filSlTAT-

o-io nresente ficam convidados os herdeiros do espolio de JcaoMariVwK a Sm?arecerem neste Gabinete afim d, prestaremdeclarações, sôluclonando-se assta oi oficio n. 29 do Sr. 5". Pro-

^tó»f «__8_^- O Sub-DU-eter. Álvaro

EDITALPeio presente ficam convidados os Srs. Sa<U Ferreira Wtm,

l_€__35g_i £3au-*. RWvaeiAi!

ioofano GluseDuo («Joll. 074) — Indwerldo, de acordo como Dw 180? de S-íPS?. por tratar-se de negocio de mftiii aspento.

Rabelo do Almeida k Cia. (Ooll. 1045) - Provo a existênciaUa

dSSo Rego Barros '.Pet. 1041) - Indeferido, de ver, que JftdS«^^^ a certidão do cor-!entO.eIílvCàCPrad0

(Pet. 960) - Cobrada uma averbação. d*-w° bB??rf sn-rer (Pet 701) — Alberto Jullo Schnelder & BlgfregoOhlamtatscwffpet 1028:' - Carlos Moura (Peto. 699) - Cobradauma averbação lrBtu,n-ap_'AORANTBs

Hndjes & Cia., rua Visconde de Inahúmo n. 66, 1° — VistotProma&&ría«&^ sem terem pago a averbação de transfe

sela 317 —da Quitanda 187,rencia- _lm6es de bouaa, Av. Rio Branco 9, 3°, seiVisto eetar funSíonando com seu escritório de advogado sem tarpa8Varira"«Se«fn!:a-Conselheiro Saraiva 7. loja - Vistouão ter aferido seu metro no prazo legal.

Z* CIRCUNSCRIÇAO _ S. JOSÉ*EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Atílio Motanaso, rua Santa Luzia 87 — Primeiramente lega-Use a obia executada ser., licença. -__n„,t_t-.v._niu.

Maria B. de Lima, trav. do Ouvidor 4 — Preliminarmente"eealise a divisão de madeira feito sem Ucença. »-.«_»_'^lM-ander Neumann, rua da Quitanda 17, fundos - Indefe-rid0'Als^ía%VonníoTllaad°Nespoi Brasileira. Av. Nilo Peçaaha— Legallse preliminarmente a colccaeao das vitrines. .

Btnlílo Holanda & Ola.. rua do Carmo 17 — Pague prellmi-nMmfDlasaBwcefoTrua Rep. do Peru 77. loja. - Pague novacolocação para o corrente exercido.

Artur da Silva, Av. Rio Branco, esquina — Pague a taxa de**£ PAméíelt. rua Pharoux 12

Diretqrta..os 8H?-*f^S^^TwÍ3:TèÍMi^- exercício de«a«, ,«»,——aente dos prédios n """ * "

l^B^os^^iSíTA 1587 2X~e 161 da Procura-doriados Peitos da Pasrenda Mimlçlpal,

12.» CIRCUNSCRIÇAO — COPACABANAINTIMAÇÔHS

Oucar Pedemonte. rua Visconde de Pirajá n. 239 — 1?»™. «orjrazo de 10 dias panar nesta Deleijacla Fiscal a diferença de 76J400encontrada Sa Ucença de garage (certidão «. 19101136) relativa ataxa de vigilância, sob pena de multa de 508000.

EUEcnlo Margarldo Silva, rua Santa Clara entre os ns. 208 e 214,Armando Rodrigues Brandão, rua Fernandes Mendes sln, lado par,Maria Pedrado Gusmão e outros, rua Nascimento Silva, Juntoi e an-tes do n. 398 — Para no praao de 20 dias, construir muro, sob penade multa de 500$000. -„-.-„-,.«.

Joaquim Old Gouveia, run Copacabana n. 115 — Ja» "OP™-zo de 10 dias. pagar nesta Delcsacla Piscai a quantia de 488300, re-lativa a emolumentos de instalação mecânica, sob pena de muitaa° °HosolBelvoder

8. A., rua Copacabana n. 954 — Parai nei prazode 10 dias pagar neata Delegacia Fiscal a quantia de 1*?J«>0'j».1*™"-ca encontrada na licença 63 de 28;12|3Ü, sob pena de multa de oOlOOO.

Jullo Siqueira tt Oomp.. rua Copacabana n. 597 —• Para, noprazo de 10 dtos, pagar nesta Delegacia Fiscal a quantiadai3078SOO,relativa a direrenõa encontrada na gula 101, de 2412137. sob penade "Henrique

Dyoti, FonteneUe, rua Francisco Otavlano h. 35 --Para no prazo de 10 dias, pagar nesta Delegacia a Qj**ntla de réis1518600, correspondente a uma caçamba de lixo, verificado em seunegocio de garage o frete, sob pena de multa de 1008000.

Zavatoro fc Campos Ltda, rua Copacabana n. «61 - Para, noprazo de 10 dias, colocar no chaminé existente no local acima umdls-josltlvo apara-fagulhas. de funcionamento perfeito, sob pena demmjoaq-1» &o ae Sousa Filiio, rua Hilário de Gouveia a. 95

S^g&Sétóa eÜSàf Sa^e^d^toV^73' WSlff fc8°PberPrr«dae SpaSÜaT- M^M^Á¦*^cfm sT/rua Copacabana n. 135 - Para...w frazo

SuTüírer^ia de Receita. 26-2:1937rlno, Álvaro Xavier. _____

O Sub-Diretor inte-

EDITALCOirXMBOIÇAO dk csiçAMiirro

Pague a exibição.M. Moreira, Av. Rio Branco 127 — Pague como requer.Álvaro Pereira da Silva, rua Sào José 49, sob. - Pague o

imP Laticínios Nacionais Ltda.. Av. Rio Uranco 137. sala_ 610 --

Real Sociedade Club Ginástico Português, Av. Graça Aranha 115_ T. RTde Figueiredo & Cia., rua Rep. do Peru 7 - Nestle andAntrló-Swiss Condenscd Milk Co E.A., rua Santa Luzia 2421 -Edison Vieira Ferreira, Av. Rio Branco 183, 9o. e. 901 — ManuelDomlnguez Gonzalez, fua da Quitanda 38 — Paguem o imposto.D

E7gj^renzottl7 rua Sete de Setembro 75, 2», sala 3 - faguecomo requer.

SANTA RITA3." CIRCUNSCRIÇAOEXIGÊNCIAS E DESPACHOS^

J. L. de Oliveira — indeferido. O predio esta interditado por

interessados, que « -~" a ** av T*"vu ""At^*ÍHi{..,7-_A «""'õiicã- °r CSlltoriair-Ncv|da'des Ltda. — Junte autorização da firma li-

8SS&-~_d_^^ cençlad^^^ _el„eira ^e com firma reconhecida e declare as salas que vai ocupar,B 1-LAGRAJSTES

fi

¦SPraSaTEfiE^-SáSs-tóãSES&v&csnrm as rruwrt^fcJ^SSSttjSSSS?*; calçamento devida nos termos d«3S decre-

?^ «A ¥rSay l4Mre 2211 sm4 dividida era seis prestações Iguais,

^aín^prazTde6 três^anos* nos meses de Março e Setembro

será acrescida da multa ae ju i . "^^ d0 mesmo exercício

SSSaa^a^-raSSS afvX fil Municipal, para a co-brM|Sb?DteetorVla'de Receita, X de Março de X937. - A. Xavier,Sub-Diretor, Interino. ______

Diretoria de FiscalisaçãoEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1037

BOLETIM J*. 42

?as aos e*re«v.«-_ desp„chcs do sr. uHietor.„„,,„, fc ria (3403) — Deferido, observadas as prescrições•"¦Ss-S-*Ss^-sariitoaírjs» _

gau, mll-âve a exclusão do anuncio que se encontra no corpo dolet^Publlcldade internacional S. A. (37M e 37$9) -

^ferido, ob-

-^nUlf^bre^ní-c!^) % ^fS^r^infor-

I aCor^nTo-iSormí<lo-

PRAZO DE ENTREO.A — vinte lhas.IjOCAL DE ENTREGA — Gabinete do Diretor de Despesa.Rcqi-Uicào ri. 2, da Cantadoria Geral (n.c.):

- 14-13-010 — Barbante tipo Santo Alelxo, seis fios eranovelo» de 500.0 — 2 quilos - Quilo.

.— 14-C-070 - Caneta E. Faber n. 77 (diversas cor«8)X2 canetas — Umn. ,

4 — 14-E-020 — I — Envelope pnra carta, timbrado con-forme modelo n. 1 — 1 cento — Cento. :...

4-bis — 14-E-020 — II — Envelopes para oficio. timbra>to,conforme moilclo n. 2 — 2 centos — Cento.

B - 14-P-030 — 1 — Papel para oficio, tlmbra«lo. om res-ma de 800 meias folhas, conforme modelo n. 3 — 3 resinas

Resma^ _ ^ _ —mta pieta "Stephens**. em frasco de umlitro— 3 frascos — Franco. ¦¦ n _ H-T-005 — Talão impresso — Importâncias dlsponl-veis — com 200 íolhns em duas vias (100-100) sendo a primeiravia em papel amarelo-clar0 e a segunda branco, conforme mo-delo n. 5 — 6 talões — Um.

PRAZO DE ENTREGA - vinte diasLOCAL DE ENTREGA - rua 6. Pedro n. 352.Itcquialeao n. 5, da 5» Secçdo Ha Diretoria de Receita (n.c).14-C-OÒO — Cartão Impresso — coletas territoriais — 150

centos — Cento. ,.PRAZO DE ENTREGA — vinte dias. -_„„,,„LOCAL DE ENTREGA - õ" SecçSo da Diretoria de ^Receita.«tíouií-ifiao ?t. 52 da Secretaria da Diretoria de Engenharia.1 — 14-M-000 — Maquina de datar e numerar, cipm placa

dc metal gravada, de acordo com o modelo para protocolo deprocessoi*, conforme as existentes na repartição requlsitante —S maqumas-^ma. p^ ^ cadarço, dorso duro. medindo0,36 de altura, 0,25 de largura e 0.10 de dorao (Pasta de J»pelOhagvln) — dorso e cantos de pano-couro verde, conforme *»existentes na repartição requlsitante — 10 centos — oem*©.

PRAZO DE ENTREGA — vlnie dias. ^LOCAL DE ENTREGA — rua General Camara *. «eo.¦Jcotiísiçdo n. 3. «Io Contadoria Geral (n.c.) *.l

™14^-000 — Livro de folhas soltas tipo Igual ao don. 23.040 da Papelaria União, conforme modelo aa ContadoriaGÍír2 - M?MBÓ""-U»pel- carbono «PeUkan» preto de umaf_««p pm caixa de 100 folhas, de 0,22x0,33 — 2 caixas•— Caixa,fare, em

JlSf^iWj^-^.'^^,^ em Iibra iiexivel. para olivro de n? 23.040 ao catalogo Papelaria União, com os nume-r«« I a 80 —-2 índices — Um.

HW-eíô ^í^?e_^vuÍÍof-? r(e^o de receita -o»r«« mjjleto n_

^^^^0°L'ptot%,0 de remessa -

_áSi£¥Jffrs^^_^!__imento de taxa de turismo do exercido de 1938, sob pena de mui-ta de 50$000.

13.» CIRCUNSCRIÇAO — SANTANAEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

EXIGÊNCIAS E DESPACHOSPedro Pires, rua Senador Euseblo n. ^(pet^ao 643) — lnde-

ferido. A saliência foi colocada em desacordo com a lei-Vltallna Agostlnl, Praça da Republica n. 40 — Cobre-se.

INtoTaçOES t , „ ^&£\Ü_#_&?£^&;,a%Vr^de Imftâl^JSl*^^ numeras,

seguidamente a partir de

sob pena de multa de 200$000.

Rodrigues & Campe.;, rua Camerino 122 — Per terem apre-sentado a declaração de volume de vendas. íóra do prazo legal.INTIMAÇOES

Antônio Rodrigues de Almeic'.a, Av. Marechal Floriano 122— Intimado a comparecer ft vistoria que será realizada no prediotíe sua propriedade, amanhã, 8 de Março, ás 13 hs. e 3«> minutos.

Laura Hasslocker, .-cpresentadi pelo seu procurador An4pnloda Silveira Cardoso, ru . Senadcr Pompeu n. 82 — Idem, idem,*S

Armando Germando, ladeira do Valongo 35, cosa 3 — Idem,ldem, as 14 hs. e 30 nnnutos.

4.» CIRCUNSCRIÇAO — SAO DOMINGOSEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

José Miguel da Costa, rua da Conceição n. 84 — Cobre-ee.Companhia Brasileira de Eletricidade Siemens Shuckert S-A..,

-ua General Camara n. 78 — Cobra-se de acordo.Augusto Reining e Concepclou Rajoy Gimenez, rua Uruguaia-

na n 166 — Juntem a licença do corrente exercício.Adriano Leitão, rua Regente Feijó n. 168 — Cobre-se.It. C. Branco, rua S. Pedro n. 110 — Idem.Juan Fsrnandez Cidj AvenMa Tcmé de Sousa n. 183. Io an-

dor — Legalize o negocio iniciado sem licisnçu.Juan Fernandez Cid, idem n. 183. sobrado — Prove a iden-

Pedro ns. 245 e 247 — Cobre-se de

m Pinto fc Urblno, rua Senador Euseblo n. 80 — Dando cien-ApreSe„te.,oleta._^^

acima.MEYER

tida-le.Oscar Rudge, rua S.

maSAntonio Costa Ferreira (3564). J C. Miranda fc Cia. (3428),

louth^ríca LtlaV (3430 e 3446» _ Deferido, observadas as pres-criçôes legais. Indeferido. O anuncio em questão não pôde«er consfdlradoMáeSE P°* a sua iluminação se tu pe-a mci-

iTifiálpÇSicisco da. BUveteT Machado Júnior (3350) Hugo LeitedèiMagfm&ls (3352?. Manuel Tomaz Rodrigues^(3354>. MÜjtó dosSantoT (3346 e 3347) e Orlando Figueiredo de Castro (3351) -

BeleM°ánuel de Sousa (22216) - Cancelo a intimação, tendo emvi*ta o informado pela Diretoria de Limpeza PubUca.

Mareei V Cabalero (436) e Marco Kritz b Fonseca (211) -

CanA^U? ^rrelratoeSof« ~ B«*-a a duzentos mil^•LoSvafp^Uma^l^-^diu. a cincoenU mU réis, pa-fa^iaie^tomol3356dr- Reduto * metade, pagando dentro dc°lt0Aveimo dc Almeida Caçoma (3231), Carl.s Nlessmer (3344),Giistavo^OUveir ^Campos (3218), Manuel F. Gomes (3230) e Pe-rfríf T»ran-<i CresDo (23419) — Mantenho o auto.d^a

Maria d? Cruz (4) - Cumpridas as lntlmacoes, volte.DESPACHOS BO SR. SOT-DllljriO*" „n._i„_-

José MloelU (3520) — Legalizada a colocação das vitrines,•solte.

EDITALAFERIÇÃO

. . Circunscriçoeí de Santa Rita e São DomingosTorno pubUco, para conhecimento dos interessaaos, que a ate-

rtç&o nas'casas comerciais das Circunscrlções acima será íe:U nasrieletraclas Fiscais, á rua Camerino n. 9 e rua General Camaran ti? ou rlcTíocai mediante o pagamento da locomoção nns res-SectlvasDetegaclas S ás lS^horas. de 2 a "do corrente naoSnécessaria a exibição da licença, incorrendo nas penallda-de* da let «as aue não cumprirem o presente edital. _¦¦„,„

DPliparia lascai de Aferição. — Gírstáo Soares. Delegado Fls-cal: Vilof Fro^feco df Sousa Dantas, Sub-Diretor de FlscaU-Bação.

EDITALAFERIÇÃO

CircunscHçôes de Santa Rita e São DomingosTorno publico pára conhecimento dos Interessados que . ^afe-

tiçâoiiTs casas comerciais das Circunscrlções acima, será lelUnasniipearias l?iscais á rua Camerino n. 9 e rua General Camara«lil ou no focai mediante o pagamento da locomoção nas tes-Sectivàs Delegacias das 12 ás lS^horas, de 2 a 17 do corrente, nãoS^éSria a exibição da Ucença incorrendo nas penallda-rips ria l«»i os aue não cumprirem c presente edital,des da '«'ra°^^

Se ."ouso Dantas. «ub-Dlretor tte Fiscalização.

DELEGACIAS FISCAIS, FISCALIZAÇÃO EXTERNAEMPLACAMENTO. AFERIÇÃO E DEPOSITO CEN-

TRAI DA MUNICIPALIDADERENDA RECOLHIDA EM 6 DE MARÇO DE 1037

INTIMAÇOES ,Paulino Lopes «V C, rua General Camara n. 126, loja — Para

no orazG de doz dias pagar nesta Delegacia Fiscal a quantia de2183600. correspondente à sua Instalação mecânica constante dasgalaí^né'! B.llf e 6.118, de 30-7-930, referente aos exerctelos deI0'i5 c 1030, respectivamente, sob pena de multa de 5CÇ0W.

Domingos Cordeiro Roslro. rua S. Pedro n. 2.4 — Paia nonrozo d" dez dias pagar nesta Delegacia -Fiscal a quantia de105Í200 correspondente á taxa sanitário deixada de cobrar noconhecimento n. 5.251. de 11)36, referente a esse mesmo exer-cicio, sob pena de multa de 50S0OO.

FLAGRANTESJaime Ferreira, rua Urugualana ri. 123, sobrado — For wr

•íiirlndo sem licença um escritório de gístor de negócios.UllCi Pereira *r Ferreira, rua Regente Feijó n. 142 - Por esur

fazendo pinturas internas no predio do local indicado, sem anC?7lbcítollEovÇct, rua General Camara n •¦!, sobrado, -^ Porler aòresentado íóra do prazo legal a declaração de vendas doe«!U negocio «lo local indicado.

F. Alves da Silva, idem n. 93 - Idem, idem.

EDITAIS _' .- _''''¦_„lainie Ferreira, rua Urugualana n. 123. sobrado — Para no

-r.-« r^rtez dlàs leiraUzar o escritório iniciado sem licença, sobüenâ dsfser impedido oí fimclouamento com auxilio da força pu-bUCPÃ

Pereira k Ferreira, rua Regente Feijó n. 142 - Para-.noprazo' ae A%*&iT legalizar ns pinturas que estão sendo feitasaem licença, que ficam desde Já embargadas.

6* CIRCUNSCRIÇAO — AJUDAFLAGRANTES „

rhVkman Í! Rechulskv, Praça Floriano n. 55, 6» andar. ftp. 8_ Por e^rt? exploraiVdo: sem licença, o negocio de oficina decearas o mercador de peles bolsas o confecções.

inlin Chanun. rua Álvaro Alvlm ns. ^.1-37. f" an<iar. sua iw_ pò"'estarfuncionando com seu escritório de engenharia (fis-calizacno «le conKtruçOes) sem licença. _.„„.„„ _ ,,n _ Por

liv Rebccchi (construtor), rua Senador Dantas n.,118 — Poreitar cr^truindo um predio em desacordo com o projeto apro-vadO_ . _. _. A„ T.»„r„Mn n. 1B — Por ter sido

22» CIRCUNSCRIÇAOEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

A Redondo, rSiSho de Dentro n. 172 - Junte a Ucençad° Swãt e Jeronimo Rodrigues, rua Borja Reis n. 263

Trntpm a. licença do corrente exercício. ¦„¦_¦_IrforTsoares Rosa. rua Pomplllo de Albuquerque n. 168 - Le-

Ba" Ju^c^Rodrigú^á Dr. Bulhões n. 67 - Pague a taxa de pe-renlDírã0Luiõ da Silva Costa, rua Vilela Tavares n. 312 - Legaliza-tó GWo'EV°geiÁo de Dentro, rua Engenho de Dentro n. 191 -

liSlSsS^ VSBX TSStrAAvolte, querendo.

FLAGRANTES _ ,_Francisco Fellnto de Almeida Filho, rua Pernambuco n 54 —

Não tei-dSSprido a intimado que obrigava a pagar a diferençade 'S'

Batista, rua Camarista Meyer- a. 91 - £^.-'«fPeit0

a0

'rid|^Í^i^^^s^C^Í^ ta ruT íciaton. llf-í Não cumpífndo'a intmíação que obrigava a construir omur7',-imira Lelta Balara, rua Dias da Cruz, fundo da rua Jacinton. in - Não te? cumprido a Intimação que obrigava a construir o

Não ter retl-com a lei.

^i¥%Toiõ -Cllmnpressõ avulso6- receYte-do dia - con-fonr* moclelo n Ll^isS^lso"^registro de despesa com

iá,^onforrn^modelo^n^ -^^'f^ material -

^^rJ^E^EGA5 ^^y ~ MU

?SAa? DE ENTREGA - /uoVpedro0 n.la352. 4» andar.R%uMcá"\l™ Diretoria ie Segurança^.):1 — 14-F-010 — Ficha impressa em cartolina branca, con

forme ^^°,.Jio1_rFlcha°"^reIsaCercartoUna de cinco co-

^^^^ 1-™-. «—formo modelo _n.o

2-A -^20 ^"«J; coníome modelo

n> \

~ "i-WS = FiX0-impressa em cartolina branca, con-forme modelo_n 4 -"« centos

^ Cento.

^^ de ^ ^Cento.

Miguel Darze, rua Engerdio de Dentro n. 47-A> a saliência luminosa, colacada em desacordo ¦ Maria Modemar, rua Grão Pará n. 15 - Nao ter o alvará de

"^Vèoclecfo-Silva, rua Dias oa Cru» a. 21 - Ter sem llcenfia,

Sousa Dan-tas, Sub-Diretor de Fiscalização

Departamento «ie ComprasEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

EXIGENCJAS HA 1» SECÇÃO — Jff^»" _ „ nomln-Companlúa Nacional de Maquinas Comerciais S.A. e Donun

gos Antônio Ferreira - Compareçam.

CONCORRÊNCIA 55 - Grupo 25Faço publico que no dia 8 do corrente ás 13 noras, neste

SES-S. wrE SswsSíwira «;de

TeUsição 108 do Diretoria de Limpeza Publica e Particviar.1) 25-C-031 — CoTrela de sola singela de.

1 3|4" de largura 25 metros2, 2" de largura 25 rneuos3 2 1|4" de largura 2o metros4) 2 113" de largura 2a metros5, 4 1|2- de largura 2o metros

6) 25-C-080

MetroMetroMetroMetroMetro

2 caixas2 caixas

CaixaCaixa

Gonçalves Ss Rezende, rua do lavradio n 16-Poi'ter sld.

^a-rírpãor f^a ^a^^aateatar^ ^a^ntee,Neves Ai

INTIMAÇOES.,os IC. Ltí, rua.^Cari.ca v. 10 -P^-sta

4^19,D<-'e-*nc'â a importância de 7638600, refere l,\ ^çmeo-ca,delcsSeiso^le lixo, «le ncôrdo com o art^ ^^..d^reto

adé 3-1-034. cm substituição ao de n. .122. f>. 13-12-9.16.

Vi™ wnhpio Cavalcanti, Praça Tiradentes n. 27 — rara no-«/ ü2 S?rtà dias èuSprlr o laudo de vUtoria reallaada cm&?2-t37? qulrdeteradnava Sorrir a marquise. obedecendo-v ao-iwoj

Çtõ W^<!o__^i;ac6r^corn^wt 31 * ^^'^

"Manuel Pereira da Rocha, rua Ramalho Ortigão n. I

... _Iiu«v«,v« ** trinta dias cumprir o laudo de .vistoria

Candelária . . . . S. José . . . ¦Santa RitaSacranvsnto . • • * -.••••••••••••Ajuda Santo AntônioSanta TeresaGloria Lagoa GáveaCopacabana . . . . S.intana . . . • >•••Gamboa Espirito SantoRio Comprido . • • •••S Cristóvão . . TijucaEngenho Novo ¦Meyer ¦Piedade . * • • ¦Penha . • • • ••Ira já . • • • •....• •••F.-.vuna - n.niwtmmMaúweira 2'XSííiSnAnchieta , 25SSg22Jacarépaguà V-SnSISRealengo i"S*?MiSiCampo Grande «?:sS{|5SoInflamaveis 9í:2íi522í;Aferição 5:600$COOFiscalização Externa }4_SUSEmplacamento ...» • I*55Oj50O

2:262»5008:71587007:706i*30O

18:116$20015:627!flOn2:743Í3002:23304001:779$9002:453Í700

322$20010:27O$OD04:0601*100l:305$10O1:2565500

483540.17095500

1:268S800644(700

1:10588001:125(0001-.467S700

20GS3OO998S100

« —P_i-^noUpVaTO* dTtrinta" dias cumprir o laudo de -_{ft^_?**2-ii-náa cm 22-2-937. que determina legalizar as obras feitas sem U-cenw (divisão de 'madeiras) de acordo com o Projeto Junto ao

_.»,«« **_7 Ar, irõrdo com o art. 3o do decreto n. Z.ooi.aTÍM^'*V&to»lw?to 200$O00.°de acordo com o~i* "on r^nit.ilo VII letra D do mesmo decreto. ¦artf

irmandade" «cTsantííslmo Sacramento da Candelária, rua<•; wT IM — Para no prazo 'le dez dias colocar contatose\etrc'rcSamVos nní portas do elevador e luz na cablne, sob penad0

™'i P*mofo. Castro.^a do Passeio n. 78 - Para nonf„7 «icr «as registrar-na secção de maquinas «Ia Diretoria&«nfi" -rnlrartor para o cinemat«5grnfo constante dopiorataia?0?301-37; sob pana de multa de acordo com a lei.

EDIXATSJorge Rabelo Cavalcanti. Praça Tiradentes n. 27 - Para no

pnr.. atT trinta dias cumpilr o lautte £>ijg»g*i___ _ . _ p^^Manuel Pereira da Rocha rua R"™"'"» °J^_*?.n* " ™*no rraso de txlnta dias cumprir o latido de vistoria.

— Couro atanado em peles, cem a dimensão ml-

^-^G^ó9- Grampo para°2correla de transmissão tipoÁguia de ns.:

4. . .8) 5. . .q> 25-P-030 - Pano couro preto de 1». com 1,40 de largura,

"1li^^^^a^urõ irafl^c» de largura.am^ÍB^40^SoSS*d1â^ melos comUm12nr^-S^02m-2^laMcltt,d-a Tantos A-A em meios eom

^S^víSoo2"-? **$$*$*%& SKfVm peles, amostra nesteDeP!]oCAeLn de-ENT^jMa-- Siib-Dlretoria do Almoxárlfado. ruaFrei Caneca n. 42

Requisição DCe * t^^Êw^A^u^DTreTSHTdo Ãirnoxarifado. rua

^RTzõ^^.fiTREGA -3^ Roáriçues Mvu ,_„*>,.

forme modelo *^- -efc^iS^r^c^olüia branca, con-

^fé^m^ ^chCaenÍSiSPr7SSae^°-Euia de transferencia- m^m^0^ Srrf corrmT So n. 8~

^'-'ll-F-OlO611-'Ficha impressa, em cartolina de côr, con-fo.™ rnode^n.^ -

^^^^gjf__i dois lados, conforme

^RAZO^DÍ E2n4eGA -^níe-e cinco dias. _LOCAL DE ENTREGA - Avenida Mem de Sã n. 163.

%£&>* fe "m^íc3 ^.^M^nhdrigues Alvee Júnior.

Diretor do Departamento de Compras.

Diretoria do Patrimônio e CadastroEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1337

Transferencia de domínio utuManuel Henrlques da SUva-Deferido.

CABTA DE AFOHAMENIO::r«s«:»ífs;s= -_ -¦ultima MU* VsÍ^^^cçáo ™

j»5So5.

SECRETARIA GERAL DE EDUCAÇÃOE CULTURABOLETIM N. 52

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937ATOS DO SR. SECRCTARlO OEBAL

jyesignacões-. -,„„.„, Amallta Caminha Machado da

*' fec»^ tarinSgHl^^ecr^o

de 93de Novembro de l»J8,»niWaato Çon^o art.

g^goae^ __n. 3763, de 1» de ^v^ag^J^al^-s^^oe Maria Geor-

^^X^T^rtãt afí^ de^aglarios, do Depar-•^d&ssara rrT°o^^ito srssráaí-ro^

Menezes.j*,ícen«?«i*.

^n^K&^6 ^ J^tTo%°rfZ^à. de acordo com . catalogo30 arreios — üm.

FÕlToncedlda licença¦ «J^^ •. ^*^ ffiSSSS?^

Em 4 de Março de 1937Diretor do Departamento de Compras

CONCORRÊNCIA N. 54 — GRUPO 14

^kJSwSS"*. 24, da Secretaria Geral de Kdueaeáo e Cultura(D>.

1(D.PA.Çi).: _ Ooma arábica de primeira qualidade em14-G-000

pedras — 20_qidloB__-_Qullo.doa'-*0 ní! ENTREGA — «lez dias.?%%?. 5Í ENTREGA - Avealda.Pedro H n. _4».LOCAL DE ENTREGA

Total Rs. 201:099(70)

DELEGACIAS FISCAISl.a CIRCUNSCRIÇAO — CANDELÁRIA

EXIGÊNCIAS E DESPACHOSComp. Parque da V. rzea do Carmo (Pet. 1039) — Dr. Apa-

riclc Pinheiro de Andrade (CoU. 1059) — Soe. doa FuncionáriosFederais (Petc. 1030) — Henrique Ferreira da Cunha (Proc. 7104)- éemp. Seguros Vítor' (Pet. 1043) - Silvio dos Santos (CoU.1038Frutuoso Rodrigues Flore» (CoU. 1049) — Compareça para***'

Aa5unonToÍentino d.- Azevedo (CoU. 1030) - Junte aut:ri-zacão do Dr. da Saúde Publica. ,

Public. Limitada (Co:l. 1037) - Prove a existência legal daíociedadc.traic(>_e ^ _.a (pet<; 1033) _ Cebn_x tendo em vlsta J Comércio:

7." CIRCUNSCRIÇAO — SANTO ANTÔNIOEXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Bc^nc\.dArdoVl^untnt?r^SU,e-requeira cm separado.Pedro Orlando — Junte croquis.

9» CIRCUNSCRIÇAO — GLORIAEXIGÊNCIAS E D*»PACHOS ^_

P. 533 — Menezes Braga It Cia., rua do Catete n. 283 — M-vantem a perempçao. »_>_.• h_ix_ na-P. 379 — L. Mala, rua do Catete n_ 399 — D«-»e a nau», P»gando prelimtonrmente a taxa de awrbaçao. . oa_U_P. 3425 — Álvaro Braga * Cia. Ltda, Praça Duque oe canas

P.~533 — Meneses Braga fc Cia., rua do Catete a. 288 —Cobre-se.

S0.« CIRCUNSCRIÇAO — JACARETAGUA'EXIGÊNCIAS E DESPACHOS

Jacó Mllieme. Estrada da Freguesia 19 — Junte s^rtidfco aevacância do D. N. Saúde Publica, e a Ucença do corrente exer-ciclo

ÀureUo Bastos. Estrada do Tindlba 385 - *_»"»*«;*•• „____.Eduardo Bertino de Vasconcelos, Avenida Geremario Dantas40 — Cobre-se. . _ , .„ ._u_

Clube dos Sarecntos Aviadores, rua Coronel Raagel 42. soara-do — Cobre-so com a multa de mora. »_,__.

Caetano Franco rua Pina. junto e depois do n. 5- — Depoisdc Ie-tilkcr a ccaít.ruçüo executada £cm Ucença, volte.

Dr. Sr.mu<-1 Tlmlm. E-t.-*c*a de Gaaratba 949 — Cobre-se.Herminio Pinheiro, rua Comendador Pinto 175 — Junte do-

c-mento provando o registro no Departamento de Industria e

do as primeira cr«*sa- *» lo1

u-T-wi'*- TalSo impresso - seniço de locação defMr-í livres - rom 150 folhas em tres vias (50-50-50) - sendoS^Si^SS * t^ira vias em papel branco e a segunda ama-

DESPACHOS DO SR. SECSETAMO GERAI —,-_-,-«

Rita Olga de Vasconcelos Hanow e sara Montedonio Bezerra

CUtnASeÍtarRclo de Araújo, Mariana Lusa Pereira. Isaura.Matedos Santo? eTOer-i Lopes Vieira (Reqs. ns. 2026 e 2023) - Indefe-rido cm face das Informações. __-_„,.an a» es_v-

Maria Gcorgina Barreto - Lavre-se a nomeação oe esta-

diária.Divisão d« Secretario

ZX-KDHNTT DO S«. SICRETARIO GERAI. DO D. *.

rua Lefére Guimarães — Prove que nâo se l^eJc5on*0T*_:H«fnorint dá sTriSS Plmentel. GUda Werneck Machad^Ame^

ii» wíl Anri-,^ Jnfio Dloeo Pereira da Fonseca, Hilma de Vasconce-10. TeSa Rlbri?o OarnoSS^iMarilta Hosselmarm Rosa e Silv^ariana LuS Pereira. Alaide Brianl Ribeiro e Olga Arango d*Silva — Submetam-se a Inspeção de saüde^^ ^^

Nalr Santelmo Gomes dos Santos — Prove que nao se pot»l0C°Leomina Fernandes - Dada a desistência da requerente, ar-

"""ãmarina Mota e CeUna Pereira Mendes - ResUtuam-se. «Jet»xando traslado.

conforme modelo n. 3ar. primeira e terceira vias em papel briclo-cloro apergnrnlnhado de 16 quilos,~

raWliÊ ENTREGA - vinte eoiiicodiMt Scai, DE ENTREGA — rua 30 de Abril n. 14.^oúuícüoT» 9T (1936). da Diretoria de Receita <"*•):_.f4%^w V^"vro imíweseo - predial - conforme modelo

livro ImprtMO — gula» — conforme modelo

Seecõo de PessoalEDITAL N.34IP

RE6TITU1ÇÀ0 DE T**T010SConvido os Srs. professores primários (P a T), que trouxeram

oe -^utuloFem1» chamada, a retirarem os mesmos mediante <»r^^íorne^cto^ela Seção e no qual deverão vir Indicados o te-l*^cV°nde^oãl. 6 de Março de 1937. _ (a.) penetes Mar»tine, Chefe da Secção.

a Informação.Õ^SSTde Melo (CoU. 1007) - Tendo sido cumprido o to-|^*W~

pacho acima, cobre-se. r

Ãrtür de Lemas, rua Ewbsncl*; da C?mara 70 — Cobre-se.Aurora Perc!ra Castro, rua João Vicente 207 — Complete »

w

— 5 livios — Um14-L-080 — t

~ 114"l58Õ" -múvro impresso - alvar* - conforme modelo~ 5i4i-Lr^0--ILlvro impresso - oficio — conforme modelo"

S^lSoÕ* — "livre em branco — conforme modelo — 2 11-

vrosl47p..a5),_ Pena -P-ei-ry- n. 806 em caixa de 144 penas —3 caixas — Caixa.

IWAZO DE ENTREGA — trinta «lias. ,«.,_-•« AmLOCAL DE ENTREOA — Arquivo da Receita (Palácio da

PrrfRe«&*iW «• 1. «« Diretoria «fe Despeso - Jecrefarto Ge-

14-1^010 — toipressô — para Uvros de folhas soltas — çomduas ptxfurações em papel branco, dlzeres e™*™™™0?*0a. 1. sendo a qualidade do papel e as cores de rts«*-aiJão con-r«,rn"> modelo n. 1-bis — 1.000 impressos — MU. .

M-I-010 - impresso - para livro de folhas soltas - coraduas perfurações, em papel amarelo-claro. dlsexes conforme mo-«li-lo n. 2. sendo a quaUdade do papel e as cores da nscaçãoc«níorr.-c moielo n. 1-bls — 1.000 Impressos — MU. v.___ ¦ ,„,.,=..._„,H.C-000 - Capa para livro de ^IriesjolUa^com

chaves itíqu.»--*^ lr_ Mendescviiíormc modelo existente na Diretoria requlsitante — i ca-1

^^^íiJáida

4

EDITAL N. 351P¦rsirroiçÃo de Trrutos

Convido os Srs. professcrüs primários <P a T). que trouxeramos seuTtltulos em 1» chamada, a retirarem cs mesmos .mediar».*• oretí^orncclo» pela secção e no qual «tV=r^ vir indlcadoi c te-W°»c^dVft5Íoal. 6 de Março de 1937. - (a., reric*, -or-tins. Chefe da Secção. ^

EXPBOIEMTE DO SR. SECRETARrO GERAL DOi •). E.

Scylla Lefére Guimarães — Prove que não se pode loco-""^líonorlna dos Santos Plmentel, Gilda WernecX Maçhauo._JfS^ Costa João Diogo Pereira da Fonseca. HUma de Vas-ÍScelV Ter^.a Ribeiro Carneiro. MariUa H**sselmann. Rç*a eS^ MariãnT Lusa Pereira. Alaide Brlani mbeiro e Olga Aran-ac dà Silva — Submctam-pe 6. inspeção de saúde.e NaS Santelmo Gomes dos Santos - Prove que não se pode1WCL«SntÍna Fernandes - Dada a desistência da requerente.

ResUtuam-se dei-

¦!.%**«*f*i$!«^^ '

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 D_ MARÇO HE 1937 33

v

20,

no»

Departamento de EducaçãoBOLETIM *.. 81 „_

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1037ATOS OO SR. DIHUTOR

F__í__^or_n__-,sem efeito os atos de 25 dc Fevereiro ultl-mo Delo. quais íol designada diretora do escola, era comissão,• designada para a escola 7-12. a professora primaria Ilca Ma-chado Ouimar&es.

PoramA-e_ignadas par» a Especialização em Musica e CantoOi-eonl-o as professoras primarias Altair Andrade da Silveira.Zuloica Ferreira Lopes e Franclsca Paulo Coher — of. n. 7. da_____ AI A

__; Forart designadas as professoras primarias — of. n.da E.G_I—!._.P.: . „ __

Monb Viveiros Morgado — para a escola 7-22.Adir Ludolí TorelU — para a escola 9-17.Gulomar de Paiva — para a escola 13-12. _,*«_

Foram designadas diretoras de escola, em comissão,______ do art. 5° do decreto n. 5.126. áe 24 de Setembro de_!__._. professoras primarias Atalr Aguiar e Matilde José Ve-rtssímo marelradFra«aáas

£ escola em comissão.Atall Aguiar, para a escola 11-2 Juliano Moreira, e MatildeJoeó Veríssimo Ferreira Fraga, para a 7-18:

Foi designada para dirigir a escola 2-12 Joaquim Manuelde Macedo, durante o impedimento da respectiva diretora, a pro-fesí-ra primaria Maria Lulsa Pêssego.

F_rpos.-.0_. disposiçSo da li» Circunsci-ç&o de Educação Ele-mentar a diretora de escola Otavia Alves Barbosa Bruno.

Foi dispensada das funções de auxiliar administrativa da 4»CEJa. a professora primaria Maria Antonleta Alcântara — of._. 5, da 4s: O.E.E.*-*ransperencias*

Foram transferidas as seguintes professoras especializadas emeducação fisica, recreação e Jogos — of. n. 10. da S.E.F^-J.1

Maria Iolanda Aqulno — da 5a experimental México para a1-3

Ged-r df.Faria Pinto — da 3-9 José Bonifácio para a 8-14Earmiento.

Tolanda Barbosa Coelhode Gouveia

— da 7-22 Bala para a 7-8 Nerval

Iolanda' Rezende Pessek — da Superintendência de Educa-e&o Fisica. Recreação e Jogos para a 2-9 Cuba.5a0 iSi_riT__: _..„_»„ _ ao centro de Recreação de Jacaré-__.C_^.afaeaa^-9^ràdo JunlõrV 6-4 Medeiros _ Albuquerque.^Carmen Silva — da 3-9 José Bonifácio para a 4-5 Estaclo*

.Jdia Miranda — da 3-7 Republica da Colômbia para a 12-6Rosa da Fonseca.

Êug-nla5 Co-taa- da 8-14 Sarmiento para o Centro de Re-,^___l-Un»B

0-Oé_oEl-da 5-11 Espirito Santo para a 8-14. Sar-11116

Diva Passos — da 4-12 Prudente de Morais para a 3-9 JoséBnrJMa°_a

Plrc-s - da 4» experimental Estados Unidos para a 3-2CclC£tmKor_rna

transferidas as professoras primarias — of. n. 19._3 <_ Cí í~" TT T. P1 T-1 ¦

NaV Clrcunscriçâo de Educação Elementar:Vala.sterla Brasil Ribeiro - .a 2-1 para a 2-14Maria Clara Ferreira rie Bnto — da 2-2 para a 2-13.__e__o.il de Alencar Silva Reis, - da 2-13 para a 2-2.Agripina Carrano Fausto de Sousa — da 2-8 para a£_>".¦_ -",.__..,it. j- /-><<,_.<_, An 2-4 para a 2-2.

2-2.

a 2-8.2-11.

10-18.

Beatriz Qulntanilha de O.lvelra — daÁurea HecK-her — Ha 2-4 P-va^ a 2-6.Clella Freire Ue Carvnlho — da 2-4 para a 2-15Maria de Jesus Oroionrl Amaral — da 2-12 paraMaria Regina da Cruz Rangel — da 2-2 para aAríete Ramos — da 2-4 para a 2-2.Estagiaria Otilia Delgado — da 2-8, P*!™ * *:":— Na 10" Clrcunscriçâo de Educação Elementai.IP*. Gonçalves Capela - da 10-1 nara a 10-53. a Abreu Vieira Araújo — da 10-1 para a ín-H.Alire de Lima Roriligues — da 10-1 nara a 10-13.ires Sampaio — da 10-1 para a 10-13.Alice Ferreira dos Santos — da 10-1 para aAntonia de Padua Meinick. - da 10-1 para a 10-19Virgínia Gonçalves dos Santos - da 10-1 para a. 10-15,Maria da Conceicã- Araújo — da 10-1 para a -0-19.Rita Monteiro Cardoso — da 10-3 para a 10-5.Fulvia Peçanha — da 10-4 para a 10-5.Lúcia de Carvalho — da 10-4 para a 10-lz.Maria Pereira Soílró - da 10-B para a 10-5.M .neta Nascimento Morais — da 10-- para a lo-a.ísaura Rodrigues Machado — dn 10-6 para 10-11.Mcina Amélia Quadros — da 10-B para a 10-18.Édito Blume — da 10-6 para a 10-5.Circe Couto — da 10-7 para a 10-6.Edwiges C.ssiano Gomes de Oliveira — da 10-8 para a 10-1-Euri-es S-hornbaun Ramos — ria 10-0 para a 10-19.Atlr Pegado Goulart — da 10-17 para a 10-6.;Nelí de Barros Vasconcelos — ria 10-19 paraVaMomirn Coelho França — da 10-19 para

Gra-ie.aAugusta Leal — da 10-17 para a 10-3.Ismnelita Dios da Mota - da 10-7 ^ra

a_10-19.— Foi transferida provisoriamente, da 5a C.E.E. para o ins-

tUrf- de Pesquisas Educacionais, a orientadora dc educação ele-n,cr"_rPYt.nn^raíana-orientadora de educação elementar Ju-dite <ie Carvalho da Mata, da 6a para a 3" C.E.E.

Escola Orslna da Fonseca — Inezlla Prestes.Escola Paulo de Frontln — Zelia Maios.Escola Sousa Aguiar — Vitoria Alvu.Escola Santa Cruz — Cordeira E. de Alencar.Escola Visconde de Cairú — Carmen La C.iesU Fcrnnndes.Escola Visconde de Maua — Davina de Faria.Distrito Federal, 4 de Março de 1837. — Dr. Aníbal Prata —

Superintendente Geral de Educação de Saúde e Higiene Escolar.

EDITAL N, 25INSPEÇÃO DE SAÚDE DE ESTAGIAMAS

Sraj. Estagiárias: Vanda Levi Cardoso de Faria, Orminda SilvaJorge, Amélia Mendonça Mollna, Teresa de Oliveira e LtaBraga âe Fatia*. •

Solicito vosso comparecimento á Clinica Escolar Dr. Oscar |Clark, à rua General Canabarro n. 3D2, Segunda-feira próxima,dia 8, às 12 horas, afim dc j'os submeterdes a inspeção de saúde.

Distrito Federal, 6 de Março de 1037. — Dr. Aníbal Prata, Su-perlntendente Geral de Educação de Saúde e Higiene Escolar.

Superintendência de Educação e -v__;_*v..-'_Dentárias

EDITAL N. 11INSPEÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS TÉCNICAS SECUNDARIAS

Srs. Dentistas Escolares abaixo indicados:De acordo com o Sr. Dr. S. G. E. S. H. E. peço vesso com-

parecimento nas escolas abaixo determinadas, a partir de 6 docorrente ás 8 horas, afim de fazerdes parte da comissão de examede saúde dos candidai-o. a matricula nas Escolas Técnicas Secun-

'Escolas Rivadavia Correia e Amaro Cavalcanti: Andreia de

_£/*|ii _tj*| A11-.0Eiccla Bento Ribeiro: Paulo Batista da Silva Pereira.Escola Joao Alfredo: Raimundo Lassance Cunha.Escola Ors.na da Fonseca: Margarida Grilo Jordão.Escola Sousa A_uiar: José Batista de Paula.Escola Visconde de Cairú: José Francisco de Melo.Escola Paulo de Frcntln: Sebastião Jordão.Escola Visconde de Mauá: Climaco Anésio da costa.Eicola Santa Cruz: Newton de Almeida Costa.Sr. Dcntista-Chele da 3" Reoião. Dr. Agnptno Éter:Para uniformidade destas inspeções peço orientar e controlar

° MS.1_.t§ ___UaSS." ._nMa°r.o de 1937. - Frederico Eyer. Supe-

rintendente.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 37

Chamada para prova de classificaçãoCURSO PROPEDÊUTICO DIURNO*. „„--_,De ordem da Sra. Diretora comunico que, devem compare-

cer a Escola sem falta no dia 9 de Marco corrente, te 8.30 horasda manhã, para prestarem a prova de classificarão todos os alu-nos do 1° 2." e 3.° anos tío Curso Propedêutico Diurno que reno-^^li^Püi^niJ^o-Curso Propedêutico que estão pres-tando exame de 2.» época, também devem comparecer ás 8,30da

E'a necessário que todos tragam obrigatoriamentetmtDistrito

Federal, 5 de Março de 1937. - Nair Pécora Seara,escrituraria.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 38

Chamada para prova de classificação

gr^d-mirTsírí_--í;omUcoml._ico que, devem compare-__¦ à Escola sem falta, no dia 9 de Março, corrente, as lo.O ho-_L. na.a_re_.arem a prova de classificação todos os alunos doí^'an- doP c-ur-o de felto-Contador Diurno que renovaram a™at_sUa.u_o_

do3_'° ano desse mesmo curso que estão prestandoexan?e de 2? ép?ca, também devem comparecer te 1,30 noras

__• necessário que todos tragam obrigatoriamente um lápis-

ESCOLA TÉCNICA SECUNDA RIA DE SANTA CHUZ

Horário dc cravas de exames da 2.1 opaca

DIA3 MATÉRIAS

Segunda-feira, 8

Português

PROVAS

escritaoral

HOttA

Inglês

Matemática

Terça-feira, 9

Quarta-feira, 10

escritaoral

escritaoral

Ciências

Francês

BANCA

escritaoral

escritaoral

9,30 — 10,2012

10,35 — 11,2512

0,30 — 10,20

10,35 — 11. 512

9,30 — 10,2012

Profs. Orlando,Ramiro e Lellis

Profs.tela e

Veloso, Por-D. Georglna

Física

Quinta-feira, 11

um lápis-

— Nair Pécora Seara,

a 10-5.a 10-1.

Cmt__istrito Federal, 5 de Março de 1937.

escrituraria.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 39

Convocação de professores _,,_,._. .-.

lacio.^^^^^te para fiscalizarem a prova de classificação.

A'S 9.HORAS damanha: c t.

Sexta-feira, 13».

Sábado, 13

H. Natural

Geografia

H. Civilização

Desenho

Química

escritaoral

Profs. Bandeirante,Malhelro e Gama

Lima

Profs. Horaclo, D.ria da Gloria e

berto

Ma..Ro-

Proís. D. Georglna,Portela e Veloso

escritaoral

escritaoral

escritaoral

escritaorai

escritaoral

Latim escritaoral

10,35 — 11,2512

9,3012

10,20

10,35 — 11,2512

Profs. BandeiranteHoraclo e D. Maria

da Gloria

Profs. Roberto, Ho-racio c D. Maria da

Glona

9,30 — 10,2-13

10,35 — 11,2512

9,30 — 10,2012

10,3512

11,25

Profs. Gama Lima,Urbino e Rarriiro

Proís. Urbino, Ratai-ro e Gama Lima

Prof». DanielAraci

e Xfc

Profs. Horacio, Ro-berto e D. Maria da

Gloria

Profs. Orlando, Ga-ma Lima o Veloso

Escola Técnica de Santa Cruz — Secretaria — Em 5 de Março de W37 — Carlos AI. Reis — BscritU-ario.

Todas as alunas devem trazer indispensavelmente um lápis-tinta.

Em 6 cie Março de 1937. — <a.) Maria de Lourdes Penteado,Auxiliar de Expediente.

EDITAL N. 15CONVOCAÇÃO DE PROFESSORES

Srs. Professores: Odilia Reis, Maria Gloria Rios de Gusmão,Engracia Pinho Silva, Orlando Calaza e Celso Secunãinode Lemos:

Peço o vosso comparecimento no dia 9 de Março corrente.as9,30 horas da manhã, para fiscalizardes as provas de classificação.

Em 6 de Marco de 1337. — (a.) José Plragibe, Diretor.

DantasPorciuncula dé

DESPACHOS DO SR.— Deferido,

DIRETOR

E.rÍMun.r'_!Vn-1ma%>--_4"e-Eulina Meneses Faro • Sub-

metem-se á inspeção de saúde.

EDITAL N. 37FESTA INFANTIL NA FEIRA DE AMOSTRAS

Srs. Professores:De ordem do Sr. Diretor levo ao vosso

deiros. Mecenas Dourado Nilda Bethlem de Aieia_>• ______Suplentes: José Flexa Pinto Ribeiro, José uurgel

Rubem de Carvalho Roquette e RaiiMorais.

0íé_%Mááé^.s^m^^mUe

S$_n.és: Mario da Silva Pires, Silvio Braga da Costa, Tito

escrituraria.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 43

Exames de i* épocaiPortuguês)

CURSO I'RO-_DE-_ICO NOTUR--O „!._iyo re-¦rir. orrtr>m da Sra Dirôtor.i, comun.co aos alunos abaixo re

BêâS. S ssrrs mm c____r spus?H^ln_' - _.ní5SfoSV-S-?Se.to SUva - Edgar Bach -

Diamar^S. Ro^_^|iqueir^ - Clareia Braga ***$£ ^

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA ORSINA DA FONSECAEDITAL N. 10

Sras. Alunas:Devem comparecer Tcrça-Feira, dia 9, te 9 horas, a esta Es-

cola, todas ot alunas da 3 . 2a e Ia series do curso secundário, asdo curso intensivo e todas as que prestaram exame de acümlssãaaprovadas e reprovadas, para submeterem-se a uma prova para aclassificação das turmas.

As alunas devem trazer lapis-tinta devidamente apontados.Distrito Federal, 6 de Março de 1937. — Elza Almada, Auxiliar

de Secretaria.

Américo NunesDeoclecio José da Costa Diamantino de Carvalho Fernando Moreira dos Santos Heloi da Silva Hélio Carvalho de SousaJaco Bruri João Correia de Medeiros Orestes Dias de Oliveira Orlando Rodrigues ria CostaOsman Lopes do Silva Roberto Kildnger Vasco Neves

Secretaria, Março de 1B37. — Raul Couto Braga, Escrilurarlo.Visto: O Diretor, Valtcr Carlos de M. Fraenkel.

60616263646566676869707172

505f545450505050SO50505050

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA ORSINA DA FONSECAEDITAL N. 11

Srs. Professores e Instrutores Técnicos:Comunico-vos, de ortí_m da Sra. Diretora, que deveis compa-

recer no próximo dia 9. te 9 horas, a esta Escola, afim de íiscali-zardes as provas para classificação das turmas.

Distrito Federal, 6 de Março de 1937. — Elza Almada, Auxiliarde Secretaria.

retorla . e Turismo .;Í«tóffi.^^._í5f^a to-Feha de -mostras, das 15 ás 19 ho: as do proxi.no dia 28 do cor

rent . dando hvre ingresso no.recinto da Feira, naquele dia, a to.dos os alunos das Escolas Publicas Municipais nl..__,a

A, eseolis aue o auizerem poderão solicitar àquela Diretor.aa ln-criçlo de conjuntos ou números individuais executados por__»„_.? _» nronria escola, no programa de recltativos. bailados,

n, S__í S^leÍSaI.^rÍe^»^o_.^.«e^conhecimento que a Dl- re-ra T^^mai.o B^-s.oi - Salvador Figueiredo de p.ive.ra -

Valt.n-XMagalhl.s '^Vanda Reis.- Jeane.Penchina,-^Valter

Moreira de Brito — Ilza deSantcü Meneses.•>" Ano — Álvaro da S.lva Campos _--- ,-„_,-tro

2-A^ma ™^-_^__T^^£i^^

Aimeida Berolatti — Herminia dos

Eunio Fonseca de Cas-

«>_• a ser realizado no auditório da Feira. .'•_»'¦_ ....Distrito Fede. ai, 4 de Março de 1937. - Olegario Domingues,

Secretario.EDITAL N. 39

APLICAÇÃO DOS TESTES A, B, _»____,Srs. Superintendentes áe Educação Elementar e Escolas Expe-

Peçor!vó-_i_,íprovidencias afim de que seja procurado na See-Cão de Medidas e Eficiência Escolares, na próxima Quinta-feha,dl_ 11 da" 8 as 16 horas, o material necessário para aplicaçãodos testes A, B, C, aos alunos novos da 1». serie, a qual deverá serfeita no periodo de 13 a 21 do correrte.

Distrito Federal, 5 de Março de 1937retor.

Hélio Leal — -b_cn

— Via-

Costa Sena — Dl-

EDITAL N. 40SRS. SUPERINTENDENTES DE EDUCAÇÃO ELEMENTAR'.ENDENTEb UIS _._>U _.-.<_-_u _.___-. wv__»-»-•_. __-.-#_,-

Afim de oue haia oportunidade para maior numero de prores-

anos_de exereieto na ^^_Tlmcnl0 _0 _lsposU_ no artigo 41 das

(a.) — Cos-

Olegario Domingues,

Reitero-vos _ • . „.„Instruções n. 17, deste Departamento. . ,

Distrito Federal, 5 de Março de 1937. — O Diretorta Sena.

EDITAL N. 41CONVITE _

_. =^Me«^ ^«___&& eFSrdeSfr6rldaemrrçoPadrea $£"-%%»Secretario.

Superintendência Gerol de Educação de Saúdee Higiene Escolar

EDITAL N. 23INSPEÇÃO DE SAÚDE NO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO.

tlr d_«Í^n^P ^=-^XA^:versas series daquele Instituto.

Noia Amorim

r?'A£.ã_-C_re .e -"Üf"Dts°G.ençaaives - Orlando Fonseca-ie _v7ne da Fo^a _ Ivone de Oiiveira - Rubens I.odn_u__

U0S Dls^íífo Federal, 5 d* Março de 1937 - Haidée Correia Lopes.

Auxiliar de Escrita.

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTI

EDITAL N. 41Bxa?i_is de 2a época

(Franciis)€_mSO inoPEDEUTICO NOTUUNO __.•_._ -_,

De ordem da Sra. Diretora, comunico aos alunos abaixo re-lacionad s oue o exame escrito de Francês será realizado Segun-______. dia 8 de Março, te 20 horas, e a prova oral terá lugarTerça-feha.^

f^^*™* Slva - EzUda Costa.

_.isArito¥c_e.aT5dd.°MS;._-de 1937 - Haidee Correia Lopes,Auxiilar de Escrita.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 42

Exames de 2a épocaCURSO DK I BRITO CONTADOR NOTURNO

De ordem da Sra. Diretora, comunico aos alunos abaixo re-laclcntd^que %. exa_-^^e^g}aaç|o^-f^Bst^^a,,M|-

ESCOLA T-3CNICA SECUNDARIA "PAULO DE FRONT-N"RUA BARÃO DE UBA', 107

EDITAL N. 19COMPARECIMENTO DE ALUNAS

De ordem da Sra. Diretora, sâo chamadas á sede desta Escola,Terça-íeira, 9 do corrente, ãs 8,30 horas, as candidatas classificadasno exame de admissão e as alunas matriculadas este ano, nas 1", 2*e 3a series, afim de serem submetidas a testes de classificação, p__»o que deverão trazer lápis tinta, devidamente apontadas.

Distrito Federal, 6 de Março de 1937. — Ondina Soare*.to, Andreia Borges Costa- Diretora.

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA «PAULO DE FRON-TN»RUA BARÃO DE UUA\ 107

EDITAL N. 20CONVOCAÇÃO DE PROFESSOR»" .'¦_'_,

De ordem da Sra. Diretora, solicito o comparecimento dos Srs.Professores, _ Secretaria desta Escola, Segunda-feira. 8 do corren-t6'

DU-rito^FetoaTtde Março de 1937. - Ondina Soara,. - Vis-to, Andreia Borges Costa, Diretora.

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA Dí! SANTA CRU-EDITAL N. 13

Exames de 2". época .SRS. PROFESSORES E ALUNOS INSCnlTOS PARA EXAMES OT 2a !^°**. -De ordem do Sr. Diretor, levo ao vosso conhecimento, que terfto

inicio, ro proxLmo dia 8, ãs 9,30 horas os provas dos exame- de 2»é^._0p_S_°_"_í»cCT nos dias em que. se-_un_oSaS_*___&*__$_- que funcionai na Banca Examinadora^ osalunos, nos dias <ie exames em que estão inscritos. Nao navera _chamada.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA VISCONDE DE CAIRU*

IÍD1TAL N. Resultado dos c-xame. de admissão ao 1" ano Técnico Secun-

dari^Tvendo cs mesmos comparecer, S-gundtt-Feira, dia 8, as 8********" -,.__ _, __. „.,i,,«___tir*f_- _»__ _pvn.Trin nicaico.

Me'dia Geral

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA VISCONDE DE CAIR-.edital n. 9

Relação dos candidatas matriculados no Curso Intensivo desta.Escola, devenefo os mesmos comparecer, Terça-Feira, dia 9, as ¦horas, afim de serem submetidos ao exame med-co.

José de AlmeidaLourival da SilvaLeopoldino Neves de FariaLaurintino dos Santo»AraújoLenine Torres CalventeLo-.ival Mendes da Sllf»t. .is dos Santos FilhoMari; Antunes Batista ;Moacir de Andrade tT 'anuel Gomes de Pinn»Milton de SousaMario de Oliveira Bw»queira . ¦_ Milton Dantas dos Soutai

horas", afim de serem submetidos ao examo medicoNumero oa No_E

345

6789

1011

12

13141516171810202122232425

262728

293031

323334353637383940

41424344

N. ee NomeORDEM

Arlindo FacioliAldr.ir Tavares SilvaArmr..-.:lo Ferreirai*_ -aro Süva MonteiroAlfredo de Castro Gon-çalvesAlmir Rosas GuajaraAlf.air CabralAlvear FerreiraAluisio de Moura ValimAlamiro J-.ó de AlmeidaClodomil Rodrigues Tei-:-eiraCláudio Geraldo DuqueEstradaCrezo Ribeiro SoaresDomingos GuaranhosDarci Rangel BorgesDarci Pereira CabralDur.-l da Rocha PessoaDjalma MendesDario Souto Gc_n_*Davi do CarmoDelvo Curvolo NoronhaErnani de Sousa RibeiroEnedino Alves de SousaEduardo Machado LunaEd .ar Wan-der Lindes deMat isFernando Fontes S_i-ra*_oFernando da SilvaFrankli- Gomt» «ia Car-valhoGilberto MonteiHu .o Pinto de AlmeidaHenrique da Süv» Ranjo."FilhoHélio da SUva CoutoHélio Ávila de SousaHilton Medeiros Nobrcn-Heber Verrais Alves_.ró nirrntra do SousaJosé Fernandes de SousaJob Mala SalgadoJosé Pedro MussaJo-ó B n r b o s a Ciunpo?FUhoJosé Pereira dos SantosJorr^ ""*ti„ dn SilvaJoão GamesJalr Vletr:' Cortes

4.->434743

4950515253545556

57

58

59GO

Cl

02636165

6567

_*6970717273

747578

777379

8081

833H

Fuiza da Cunh»

de Sousa Barrosde Castro Goa»

(Provaacordo com descri

9 de

EDITAL N. 24•nrcpeeÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS-TÉCNICAS WCUKBAMAS.

Sn &£rtntendVntesde Educação de Saúde e. Higiene. MidiÍos Au7aãrlstmédicos, das Escolas Técnicas Secuiula-

canogratia. Direito e Técnica Comercial._-.iz_.do_

-Segunda-feira, 8 *-*< Março deminacão abaixo, e as provas crais teiao lugar iciça ieira,$__• o -áe acordo corai, mesmas descrlmlnaçocs:

f?'A_40—Le»_.l-.çã_ Fiscal, ãs 18 horas -- Carlos Cardoso —..•<:_ de Oliveira Garclíi — Guilherme Rocha — João Martinsr-M da Moto - João Vaclüano - Roberto Ferreira - Roberto^E-tenografia,

te 20 horas - Carlos Cardoso.Mecanõiiafia — Jcsu Francisco Barbo_a.Direito - Celso de Oliveira G_rcia — Guilherme Rocha.3» ANO - Tecniea Comercial te IC horas. — Dclmon Boato• -fVJ:>-__. . . _,___...- _l_*««h/_i Tmoc _.n í_..ví_r_i — Vera

de

rias abaixo relacionados..Solicito vo-SO..compar<*imento ^-dr.-nsil.ii-rdc-- a_ comis- ] -baixo

**• **** -• • x. __I...i1m n_. LVniilse *!***,

— Dorací Figueiredo Pereira - Manuel Lcpes de OUveiraOUlDi?_'itoA1Vte'20 horas - Dlogo Domingues -João JosóSou«a - í.u_? Augusto Cardoso ~ Manuel Lopes de Oliveira -

Vn__t.-._ Fed_S. fif_W^ - Xa** Correia Lopes.Auxiliar de Escrita.

ESCOLA TB-CNICA SECUNDARIA AMARO CAVALCANTIEDITAL N. 44

Co_t*ocaçcio de professoresDe ordem da Sra. Diretora, convido os professores

relacionados a comparecerem a Escola nos 8 e

811 José Alves de Sousa _„_. -— .. _ r _....-_ T7.I . lir*-; -_.____¦•-•••• '"

Escolas abaixo discrimina-1 S_Sem „<-. ^STdS> época, de acordo com

abaixo9 de Março, para

a relação

&_ dePeaxamedaedl_ü-eUdo- c^dT-atoTa ma..iíuU-_as Escola. Té-

crücas Seeunarias. AMARO c^ttc^NriDrs.: ItonatoP^he0.?. Álvaro Duque Estrada e Maurício Cho-

Bieton de Oliveira. ^v, Bano r#iEffi0

Drs.: Heleno Brandão, Maurício Nascimento SUva e José Bar-bosa da Luz. «co" *,OÂ0 -"••*E?° _, «„„H-I_ H»

Drs : Egas R. de Mendonça. Eurialo Roméro e Maurício deAbreu Lima.

ESCOLA OBSINa DA l-NS-CARui C. da Cunha, Abílio Seco e Amaro Teixeira.

ESCOLA PAULO DE FRONTINAbel Noronha, Paulo T. de teacedo e Álvaro Palmeira.

ESCOLA SOUSA ÁGUIA*Joaquim Nlcolau, Nelson Odoni e Otávio de Barros.

ESCOLA SANTA CHUZDias da Cruz, Geroncio C. de Alvarenga e Oscar C.

Drs.:

Drs.:

Drs.:

Alfredo de Sousa

Acls Castilho —

- Rubem

Março de 1937 — Haidée Correia Lopes,

Drs.Marques. _

ESCOLA VISCONDE DB CAIRU"Drs.: Sérgio de A. Magalhães, Plínio M. Monteiro e Henrl-

que de Sá Brito.ESCOLA VISCONDE DE MAUADrs.: Antônio Maria Teixeira, Roberto Estrela e Ernesto M.

Reis Mala.ENFERMEIRAS ....

Escolas: Rivadavia Correia e Amaro Cavalcanti — AntonletaJBrowen.

Escola Bento Ribeiro — Enoi Medeiros.Escola João Aiiieuo — Heloísa Batista. .

Português — José Matoso Câmara Júniori_.__, Silvio Braga e Costa. .

r__L_acdo Fi.ical e Técnica ComercialLeopoUto AÇntonlo F_ijó Bittencourt - Virgílio da Silva Paiva,

Fmi__'-_a-hlí-aaria Delfim de Amorim Lima - Maria Cris-*to___£3__W.i_1"^ D,va díl Rochi.-_*,-.__ C__.i!has Pcnaíl-1 - Amcrico Martins Coelho da_SUva,W

&____T- Mario Bulhão Ramos - Mecenas Dourado6e Carvalho R-oquette.

Distrito Federal. 5 •Auxiliar de Escrita.

E3COLA T-TCNICA SECUNDARIA -JOAO ALFREDO*EDITAL N. 14

Chamada para prova de classificaçãoSrs. Alunos do Curso Intensivo e dos 1. 2" e 3- anos do Curso

__v__!Ccompa«-er 6. Escola, sem falta, no dia 9 de Março cor-rente te 9 horSda manhã, para prestar a prova de classificação.

E- ne-es-ari- trazer um lápis-tinta devidamente apentado.Em 6 de Março de 1937. — (a.) José piragibe, D:rcior.

ESCOLA TE'CNICA SECUNDARIA "BENTO RIBEIRO"EDITAL N. 10

De ordem da Sra. Dirctcra. comunico que tedas as alunas do1» 2» e 3" anos deita e_co'.a devem c_ir.par:c:r ro dia 10 <i_ M-J-

ço corrente te 8 horas da manhã, para prestarem as provas declassificação.

345678»

101113131415163718m2021222324253627732030313233343536373330404142434445464748495051525354£558575853

Ramon Moure BarbosaValtcr Henriques NatalAlbino Vaz TeixeiraValter AmerulolaValter AiresÁlvaro Siqueira da Silva João Francisco Teixeira Neto . .Columbiano de As-slsMario Ferreira Barbosa . . •••••Vitor Hugo Reyiiatdv Da-se.-_l.esAntônio MouraoJorge Alves Ft-rrelraJorge BittencourtEuclides Nici.o FerreiraNnlio Ram alho CaldasAri de Almeida Pinho José Silva . . '•

Nelson Ferreira Guimarães . . .Almccio Dia.'- Torres

78727373717170707068636867666464C46363

Argen Salgado de Si • ^Josó Mor_i.João Peivirn dos Santos jgValter ria Costa ¦"Valter Vieira Homero An'onlo de Melo ¦Manuel Ferreira . . .. ••Manuel tlr* Santos Oliveira . ...Wilson Lopes DuarteCésar Cimo'ro DantasNelson Pate de Uma.Armando Vaz Teixeira . . Altamtro nuqur; Estrada Mever .Cnrlos Alvp-s RibeiroJoaquim Francisco Henrlques . .Paulo Gomes Correia da Costa ..Antônio Lu_* dc Vasconcelos . ..Delamnr Césarllelio Pinto do AraújoJosé Guilherme Soares Cortes j£Armando Alvos Carvalho j!2Artur Pires MendonçaEdmon Pedro Hablb .Hilto Borges ....Mario Bernardo . .Adelino Pcttman . .Alborto Barreto

03

62606060605853575666555354545454

UostaMarioJúniorNels__NelsonÇ 'vesNelson do Nascimento Fa»gundes ., Nelson de Moura Matos ílOsório Pereira Cardoao ;¦Osvaldo Batista FragaOldemar Monteiro Sa«-paio JúniorOícar Ferreiro da Oosl»Paulo Antônio Dn__m(__lFerreiraPaulo Cardoso Pamnraa ,Paulo Graci Ba-to_ ;,Paulo Francisco NevaaPaulo Gome* Pinto Rubem de Almeida BarrMRubem Tavares dm !_»•nezesSldnei Lopes _*r__-er_-Sebastião Augusto Coet»Silvio Polhar» do Ca»»valhaisValter de Sousa B_n_«Valdemar r>on|beneWilson Bemardino dn aO-'eira . ¦___Valtomir Tra.inno d» »tt»aVicente da Coata M«_a •FUho . __Zeferino da Silveira t__»

Raimundo Be_e_ito Fer»reira

Escola Técnica Secundaria Visconde de CJairtS. «n « deMBJ^*de 1937. — Raiü Couto Braga, __cri___.rio. — Viato. O Diretor,Va7<-T Carlos de M. Fraenkel.

ESCOLA TÉCNICA SECtTND.ARL- VISCONDE DB OMIWBDITAL N. 10

De ordem do Sr. Diretor, convido a todos os alunos do V ano1- ano _ Curso Inten_vo a comparecerem a esta Ereola no dia 10do co. rente te 8.30 horas afim de fazerem provas de classificaçãoiiara homo-reneiza.ão de turmas. __-.«-* _t_ _ _. MarcaEscola Técnica Secundaria Visconde de Oairü, em B oe mar.»de 1937. — Raul Canto Braga, Escriturano.

ESCOLA Tl-CNICA _-__.tr_.D_.RIA VISCONDE DE MAUA'EDITAL N. 27

De ord. m do Sr. Diretor, deverão comparecer » esta ESrola,no dia 10 do corrente, te 8.30 horas, todos os alunos aatfeos,e no-.__ _n rnrVo di> admissão e do curso .secundário, do 1" .0,3" ano,_?__ de SsubmSl^-un» prova ^

classificação de torm^isDistrito Federal, em "I de Março de 19-7. — César Silva, au»

xiliar de Secretaria.VISCONDE DE MAUA'

535353525252

ESOOLA TÔCNICA SEXJUNDARIA»*-^~~ KDITAI. N. 23 __De ordem do Sr. Diretor, convido aos Srs. P-*-í*^^,,P*_*

compare-er-r- a esta escola, no dia 10 te 9 horas, para a realiza-*,de provas dc classUicaçâo dc turmas.

Distrito Fedei-al. em 6 de Março de 1937. — «.-sor ___. __-.

xlliar d» Secri*í.arla.

ESCOLA TÉCNICA SECUNDARIA VISCONDE DE MAUA'*"*"¦' EDITAI- N 29 _._.___

ne ordem do Sr Diretor^^deverão^^^^S^^^e^.

$&f&-ms_m_____mMagno Salerno. Manuel do Couto

¦•muni 7_._. de \raujo. Mario Borba, Mario Pereira da

õõ_t^Maur_^y__^a^rlç_^^^

i_e.. Lizanias de Sã CheremNogueira. Manuel

dl NSn P_._iV--d_.'sÍíva^Nivaldq José Gonçalves, Norman B«»

rir^^A^^rTkZ^^^^. 1*-

Gilson Tavares de Men.zes g|Oãlr FerreiraAmadeu Monteiro Júnior .Darci F Dias .-•¦Gerson Monlz de AzevedoIsmael Carvalho França .Joõá das _ev:sOdair Ferreira . . . tiOrlando Cesta 2.Ub»_!o Ferreira t\A",mlr Barbosa . . Alnur Cardoso Marques

515151515151

50

,.li_í_.^£S«^^c-__-:" D_S£ -_P0,_l°m.n.,r__Í^.e_.rv_r- acompanhados de seus r~po«--

SaVeDLstrito Federal, em 6 de Março de 1937. - Cesor Süva, _______

turario em comissão. ,.

ESCOLA DRAMÁTICA "COELHO METO- \EDITAL lt. __,_ __. - ______

Na Secretaria desta Escola no edifícioa*-*>afgt1^lf_**£

MÍ r.^.o.r.Ti.ra^^K p3^-r^2ula-__l'_S_S5?°8__ condições ^f^J_^^__^é-te elementar.aCMt...Uu._

e?.radufãoKmelePmen"os de aritmeUea_ no-fran»

a)cês elementarcõ_sed_'oe-* .aVia7'--iStoria db Brasil, ou exames de tais mate

c> - ate-udo de vacina, com resultado aproveitável.

ii _£t_f. _*__ -.ii-.*^—.

34JORNAL DO BRASIL — DOM INGO, 7 DE MARÇO DE 1937

........ _«,.,„ ^ Mwrço

do 1937. O Secretario. __ __ESCOLA DRAMÁTICA -COELHO NETO-

VDTTAL K. J

neompatiblllze cem a crJ_?- tlca -coelho Neto". I

doBDtTAL

Exames de 2.» épocaNa BecretarU^a,^!^^^ »»a%S,ad"paVa *

no, „,a».—%Pue «não pres»— - «™Secretaria ria BSüola DramáticaWÊÊÊSÊmmmm

Diretório do Educação do Adultos o DifusãoCultural

.oi.rrtM n. 383KXPBDTBNTE DO DIA fi DE MARCO DE 1837

atou oo ta. onerou(atoa do dia 5 de Março de 19S1)

Dwac.ttAçXo:As professor*- primarias: 0Carmelita de Oliveira - par».o C.E.A. 13-9.Elmezlclla de CarvaHio Ferreira ~P«»°A9-Í5Alfretllna Mendes Tromplére .— para o CM. B-w.Mnrllla de Amorim Masson — pari O C.B.A. 4

«atisfatorlas ns condições dc saúde do matriculado;w d) I triví fotografias do matriculando, com cerca de 3 w 4

centímetros, para a matricule Inicia' ou.na 4^ wr^_dojlcl_o_ fun-

-6.

ÍKCOLA TÉCNICA SECUNDARIA SOUSA AGUIAR(Avenida Gomes Freire n. 83)

EDITAI, N. 7EXAMK DE 2* ÉPOCA

a^^A^?^'^™* época.. .rovãdcs, nó máximo, em ciiws »'al?rias-Escola Técnica a^unduna .ousa Aguiar.

_ Ruben Espnáoia aa Silva. JSscrltWarlo.reprovãdcs,

abertas ate o dia IS do

ce alunos2 ti* Março dé 1937.

ra os demais casos.d_ tr)cu, efetiva na rnc^maserie com ou sem matricula condicional na «orlo "*7<n*.__««rrla_d 5*w-nsaaua apresentação do documento referido ná alínea a do I 1".

AH!"!"1 - Serão denegadas ás matricula, efetivas, mim ou

KSOOLA TÉCNICA SECUNDARIA VISCONDE DE MAU A

tòMCÀO^ CANDIDATOS CLASSIFICADO» NO EKAM. <M8 AilMlSSAORI. AÇÃO A0

_„ _NO skcUHD.VHIOGrau

"Bento

(Edifício ia "A Pfotte"72586Ü536370506051646.6463606070666365705375625072736151

505362505088506J6fi5470606873Gl8863765055826366646:1705080EO52645764«06"2677694

. 675353507678«35062

1 —Adão Timóteo de Maria FlUio 3 — Aderba» dè Sousa ¦S — Adir de Sousa _ — Agni Bohme ...........

— Alberto Pereira da Silva ¦•¦'— Aldemiro Rodrigues Lopes Afonso César Lopes

S — A.uizio Sampaio _—Altair Granja

10 — Altair Manuel Reis11 Antônio Ângelo ••„•••,12 — Antônio Corueirò de Oliveira13 Z Antônio Plorentino de Andrade Filho .4 - Aatonlo Floriano Laboissier15 — Antônio Garcia Cardoso 16 — AUtonio Léiró. 17 — Antônio Paladino 18 — Antônio Panaro .....« — Antônio Vieira Nascimento30 — Arllndo Fidalgo Re>s SI — Armando Leoir.onno 23 — Ari Bolsas "23 — Ari Coelho Duarte 24 — Ari Machado Leal _.••••••"5 — Ari Tertuliono dos Sailt-ot, •¦.6 — Aimoré Lourena ...-.....-•27 .-Carlos Clandlano da Silva«8 — Curiós Garcia ....2i) Carlos Freitas Fortes .. — Chaffi Abraão André •

31 — Cleto Alves' ..-•¦•••?.2 — Daviils Hermula Lage 03 — Darci Pinto ;. •' ¦•••.54 — Dario Mateus Peres •• •••• ?..;.••__ — Decio Gonçalves ZQi-— Dirce dos Santos •••37 - Djalma Alvares Broriiado55 - Djalma Ferreira Leite39 -_ Duarte Mariano da Silva ,.40 — Delton Antônio de Melo 41 _ Edison Flores de Lira 42 — Erino Marques Nunes43 —Elias de Almeida Filho

1. z Kcffi™ d. ¦Miran-.-cam-po.-:::::::46 — Euder Vega Bitton 47 — Euripedes Soares48"— Eyaldo Flores de Lira.43 — Fábio Anjos Baia •••••• ___:•,___¦;__SP — Fernando Gonçalves da Silveira. ãl _ Fernando Miguez Filho 52 — Francisco Garcia ...........• ••••:•••.3 _ Francisco Osvaldo Pereira de Alcmar 54 — Francisco Roberval de Araujo 55 — Frederico Nascimento de Barros 55 -Geraldo Caldas Machado ¦57 — Geraldo Evangelista de. Lima 5. ..-Geraldo Neves Fernandes 59— Germinal Pereira dòs Anjos 60 - Gilberto de Sousa Barreto •••r,i — GiuKeps Panaro ••••,-••••_2 Ouanair Fonseca da Costa C3 Guilherme Fraga04 Heitor Evarlsto de Sousa ? • •65 — Hello de Paula Freire ss — Kcli Albemaz de Matos67 - Hermuneglldo W: P. N. Rezende 68 — Htlmar Pcçanhft •*69 f Bislander Rodrigues 70 — Hello da Costa Ferreira ;..•'••71 _ Hello Leite Cavalcanti •••:72'—Hugo Luis fla Costa •-••-,•73 _. Humberto do Amaral Tome 74 — irracl Medeiros de Castro 75 — tvo Martins Dias ..--••76 — ivo Augusto de Mendonça ',7 — Joio Antônio Marques 7* — Jofto Eatista Leal 70 — .Toão Narciso loureiroSS — João Soares de Campos Filho 51 José Andrade 32 —José Rodrigues •*83 jomar Torres Redon S4 __ Jorge BallazI Passos •••B5 — Jorge José do Lago .6 — Jorge de Sousa Matos.S7 — José Batiuta (le Magalhães S3 —José Caries Padilha Vidal S9 —José Geraldo de Figueiredo oq —- José Joaouim cia, Silva 51 — José Maria Valpassos 52 — José Ribeiro da, Silva.r_•— José Vicente Dutrar,t — Juberto Jjeal üo Nascimento i)G — Júlio Augu.sto Ribeiroy6 Jurandir Ferreira Simões jj7 — jurandir Freitas íi. _ l_sticlo de Almeida Castro ....a. — Licio da Costa Vaz-

lyO _ lviís Gonzaga Guimarães 101 Lisani.is de Sá Chorem '.o. — Magno Sálérno •.••—J.;',\:103 — Manuel do Couto Nogueira Fiiho 101 —Manuel Jesus de Araujo 105 — Mario Borba .:.......106 „ Mario Pereira da Costa 107 Mauro de Sousa Lara 108 — Maurício Nolasco Vieira 109 — Nelson GualdiHO — Nelson Pereira da SilvaHl _ Nivaldo José Gonçalves 113 — uormaii Basto 113 — Oscar Mendes 114 — Osman de Lima Brugger 315 Osmar de Melo Moreira116 — Otelo Fonseca 117 Osvaldo Barreto Ramos 118 — Oto Freitas Brito 119 — paulo Castanheira Dlnlz 120 Paulo Marcondes Porto 121 — Paulo Ribeiro •••333 — Psulo Silva ¦333 — Pedro de Oliveira ¦134 — Renato Mendonça de Sousa 335 —René Nunes 326 — Roberto Reis da Fonseca 327 — Rubem Pereira, 123 — Rubens Pereira ........^.129 — Rubem Rodrigues dc Oliveira 130 — Salomão Kopil 131 — Samuel de Oliveira 332 — Saulo da Silva Barroso133 — Sebastião Barcelos da Gama 134 — Sebastião Vltalli dos Santos 135 — Simão Abdala André136 — Silvestre Manuel Davi 137 — Sintiche Ferreira Lima158 — Sérgio dos Santos Pacobafba ISO — Sebastião César Lopes 140 — Silvio dos Santos Brito ¦141—TJbaldo Aquino 342 Ubirata- dos Santos Reis 143 — Ublrajara Costa14t — Ublrajars. Scheld 143 — Vicente Montei ro de Brito 148 — Vítor Rlvera Palmeira 147 Valdemlro da Silva Machado 148 — Valdir dc Lima Loureiro 14S — Valdir de Matos França 160 — valter de Araujo Machado 1B1 — Valter Luis Cardoso 163 —Valter Marques Ferreira 1S3 __ valter Marcondes Porto _M Vnlter da Silva Paranho. 155 — Wilson Claudlno da Silva 15$ tVilson do Oliveira Jatobá 157 — Vumlr dc Matos ¦}5g Maurtclo Ponel&no dos Santos

Distrito Federal. 6 dc Março de 19S7. — Cesnr Silva. AuxlUar4b Secretaria.

Toruar sem «.mio: —<,-._»«_ t>r*iiB. __bi-ba Car-A designação «ln. professora primaria Teresa oaunui- ^«

relru para o CEA. 13-9.

Sup«nn.«nc!eneio dos Cursos de Continuação cAperfeiçoamento e do Ensino Elementar

para AdultosCOMUNICAÇÃO . nM

Achaiti-se aberta» as inserções para a mi1*^"'* *"*Cnrsos dc Continuação « . *f ^»1_"^ .0r ^"Amaro Cavalcanti", "Sousa Ag_iiar\ "Gâvea^, Orslrta daFonseca", «Gonçalves Dias", "Visconde

t dé CalruRibeiro", "Jòãò Alfredo" e "João Barbalho

ESCOLA AMARO CAVALCANTIIJÓ __L1_____.l*)

Matérias lecionada.: _inrta_re*, J^u_aS^%2^SS^-fia, Francês. Inglês, Datilografia, Contabilidade, Estenogr*-"a

ESCOLA6 SOUSA AGUIAR - (Avenida Gomes Freire""

Ungnagem. Matemática, Francê., Inglês, Desenho, Me-cantea. Eletricidade. Motores e Radio.

GÁVEA (Avenida Professor Abelardo Lobo n. a —Esfi. Pedro Ernesto). ¦ ,. _.„ _.«_

Linguagem. Matemática. Frincès, Inglês, Desenho, Con-tabilidadè, Estenografia e Corte, c Costura."ESCOLA

ORSINA DA FONSECA — (Rua São Francisco

línguaçem. Matemática, Francês, Inglês, Estenografia,Corte e Costura e Chapéus. „_„_,„• ___„

ESCOLA GONÇALVES DIAS — (Fraca Marechal Deo-doro n. 115). . ' '

_''. _ 'i'_L_

_.._T,inguac.cm, Matemática, trances. Inglês, Desenho, Con-

tabilidadc, Estenogralia e Corte c Costura. . .„ESCOLA VISCONDE DE CAIKU' — (Morro do Vintém —

Mcycr)Linguagem, Matemática, Gcojjraria, Historia, Francês,

Ing'és. Ciências, Desenho. Contabilidade e Eletricidade.ESCOLA BENTO RIBEIRO — tRua Paraguai n. 112).Linguagem. Matemática, Francês, Inglês, Datilografia

Estenografia e Corte e Costura. _«.__* __._ESCOLA JOÃO ALFREDO — (Avenida 28 de Setembro

Linguagem. Matemática, Geografia, Francês, Inglês, De-senho. Ciências, Eletricidade c Mecânica. ¦ - ;

ESCOLA JOÃO BARBALHO — (Rua Miguel Ferreiran. 106—Ramos). . _,.__

'._,— -Linguagem. Matemática, Inglês, Ciências e Corte «Ml-

À matricula nesses Cursos de Continuação e Aperfeiçoa-mento é inteiramente gratuita. Os Candidatos prestarão ape-nas informações necessárias á orgàni.açâo d»s fichas.

damontal: duas fotografia*, oom cmos dimensões aproximada», para os dem;

t 3°.scris c6mpensada ndeste srtleo

Art. B5noutro ^gjj-j,^ 0 ______ tlvor sWo inhabilitado por três vete» na

^*tóT©rfídSSÍi. 10 anos a cüiltór da ma-ttl~-U£ ^|_^I^SS|«íh.ld0 idade qu. nâi» U» permita.

^^^^^^^^S^^m. ««o aluno porqUa'ílrtí ^-'.otifiúc-ftt-BC-u miiabilituüo para eleito da UEile.ii-Ait. .o . _»>»'„_•._ g(J re(ere 0 _rc)g0 procedente, o aluiloU uaonio_r!-U'habll&V uiuna ou noutra época, [*t uuaUiUefinoiivò _i"bisive irar não haver efetuado matricula.

P_rwiato unco Aot, que requererem Intèrrupçào dô curseát. sf de Agosto

"creio, entrstaiito concedidas llcenías pejo «no

uílívu etn aíiüamento áté dtuvs vezes pára todo o ourso; dêpolfl. dàini-i-efèrfda as licenças só poclèláO ser concedida, por uma-vo.,..rniStlvo de doença Iràvè. devidamente verificada pelo médico„_ tniututà ou se ficar Provado tiue o aluno tem de autenyir doWstrlto Federal Çw mStf de dolsVtes. sempre a òrlterlò da di-recâo"dá fi-colâ, què podêri rôcusár a licença.res_.6 requerimento clèVeri constar a residência atual do ma-trteulondo? B-Teràú aceitas íotoifraílas recettttó, de preferencia ti-red

Na^etfcal^ve^Wponwvül pelo candidato declarar ae pre-r_«nc_rso de educação moral t cívica ou M deseja que o iria-

!!teMS fffflfe de 1937, F. NetèO déSam-

^¦^^poS* porC'hav«'ido publicado com omlseoes.

tíi-IfAli N. 41 (•)

rnAMADA PARA INSPEÇÃO DE SAÚDE .'.".S«. Mwot^ matrlíílados noV Ciclo Fundamental no

iSlSSIè »ev aò «^«^MM.oue deveis submeter-vos a exaine de saude, nO .gabinetemedico dèsté^Instituto, nos dias abaixo designados, para"tender

a exigências legais pára renova.âo de matriculano ano letivo a iniciar-se.Dia 6 de Marco: _-__<:

A-s 8 horas: Turmas 15. e lbA's 13 horas: Turmas ?!1 — 32 — 23

Dia * de Março: „A's 8 horas: Turmas 24 — 25 -_ Zb

A's 13 horas: Turmas 33 — o4 — 35 —Dia » de Março: ;

A*s 8 horas: Turmas 3u — 41 — «sA's 13 horas: Turmas 45 — 46

Dia fe de Março: ,A's 8 horas: Turmas 48 - 51 - ¦ -.

A'ü 13 horas: - Turmas 56 -J,1 - W».— -53 -__0\*To.Instituto de Educação, 2 de Março de 1937. — Adiu

N1°(oV'^roS.zrga!i^ hoverjido pubücado com Incorreções

EDITAL N. 43 ', ".'..'.

K' índUpbníftvel nc ato da matricula « presença do pai maeou iie*-oa retipon-savel.

Nao lia vaitas par. a uncw novos,instituto dc Educação, co dc /.Fevereiro de 1037. - <») Or-

minda Isabel Miroucs, Oiretora da Escola Primaria.

JARDIM IJÊINFANCIAEDITAL N. 1 (X)

Maíritíula oara o ano letivo de 1937.Dp nvdem do Sr. Diretor desta Instituto, comunico aos intu-

i„ísaC.S quó a _»trteUla. para o ann letivo de W37. neste Jar.jinir esuv_ aberta nus alas 8 e 9 de Março corrente, para os antl-^ .âra^aBdvã_6SS,tío l°"perioclo, abertas às criança, oue conta-rfm quatro .nos completos na data da matruailu, o elevado nu-Puro de iiedlclos; excedente ao numero de ya.as, força a eBcollmdos alunos novo. por sorteio.entre os cario d-ws devendo os rei-pcnsavels pelos rt&mps compareeer-uo Jh.rU ffl.nos dias 101 c U ciocOfiènLe més, das 8 às 12 horas, pwii assinatura do llvio de pe-d idos 0 recebimento da regulàmbntaçAo do sorteio, que seri pro--èdldo em pròsenoa cios interessados. ...

Para a°_crição dós novos candidate, será exigida a apresen-tacào d. .évrWào cie idacw e atestado do váCUia. Oa novos alunosf«i poderão matriculados depois de aceitos no esam_*,M._fa|}2?,,i,MM

Os dnti.ob alunos que nao .mlrmarem ,i matricula nos diasindicados perderão íi preterencid.'

_.• indispensável rtò âtô üa i„_triuUiá, tanto dos alunos novoseòmo aos antigos, a declaração üjs pais f^^PonsaveiB

de qual aC-Missüo íeU_l-sá.'.-d.;qüt! parUincemi e se desejam t.ue seus tun'»0U tutelados freqüentem a aula .de religião. i___r-A

. As aulas funcionaião, leüalarmente a partir de 16 ae 'Marçollü Horário de 8.1Ó às 12¦ hora.. «.«__, _r<_/_lInstituto de Edueaçào, 2 de Março de 1937. — CeMna Aírlfe"^T^protizí^r "hu^^

PUDllcodo com tecorre.^.

SECRETÁRIA GERAL DE VIAÇÃO, TRABALHOE OBRAS PUBLICAS

Diretoria do EngenhariaBESPACnOS DO BR, SECRETARIO GIRAI

Antônio Cid Loureiro (Proc. 5181137) — Autoníô. wSociedade Braelleira de Urbanismo S.A. (Proc. 3888137) —

WtCri__u_ia FiUio & Cia. (Proc. 18626,33)i — Inde_ferldo.Alberto Guilherme Roesch (Proc. 48883138)

despacho. -Mantepho o

BOLETIM N- 5_DESPACHOS DO Stt. DEtETOR — do dia 6 de Março:

31 e

47 — 43 e 44

55.

786772r>*BO72Ci5351«•l5260Wi6863

SECÇAO DE MUSEUS E RADIODIFUSÃOPRD-5 — AVISO •__;; _

A transmissora dn Diretoria de Kduea<;ào de Adultor. e ¦•pirusaoCultural, Irradiará. Segunda-feira, 8, por Intermédio de PBA-3, os gun^e^j .^^ ^..^ J(.mÈ) d()S p^f^am-es; Notícias — Coitien-tarlos — Literatura rástrangèifa pelo Piol. Oeiioliao Amado. ¦ .

S-plèniénto Musical — primeira parte: Douuocl — l-aast —Bailei. Segunda pane: I — Wa..r,er - The Rhitiigulci. II — Puc-clni — Boheme — Vecchiá zimarra. III — M_sca.nl — ¦ inno -sifole. IV — César Franck — Psyché — Poenie ..ymplioiilq.e. V --Sfcrauss — My clarling -- waltz. VI — Ippolitow — Marcha do ent-fc de caucasiáno.

AVISOrRn-3 — RAtiio EtíCôi.X Mumcn»»i. _*j :

A Radio Escola Municipal iPRD-úi c-oniunica a «eu* *m._os ealunos que a 15 dó corrente, segunda-feira, reabriv-^-BO;,<»'tW^_da Hora Infantil: Io turno das 9 horas e 3ü às 10 hora_; _° turoodES

A3 R_d\o\'sòoírMunicipal solicita aos que se Queiram «atri-cular em seus cursos, o nome, Idade c residência, ou por carta, ou

^to_*rtaS!S BÍc.2?" Municipal acha-se inste lada no 3» andar doTeatro Municipal (Beco Manuel de Carvalho).

UNIVERSIDADE DGMDiSTRITO FEDERALEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARCO DE 1931

BOLETIM N. 51.ATOS DO SR. REITOR - .

Dèslènandó para o Instituto de Educaç&o'»^Í??*?d?^__ii^8_:esc-âo Elementar com exercício nesta Universidade — Juraci SU-velra.

(CHAMADA PARA EXAME DE 2a M*0_ *> „.„,ores e Srs. Aluhw do c}e'o Fundamental.

osso conhecimento que serão chamados a çxamed*

2» época nos úfeieS de Março, os alunos do Ciclo Fundamen-Levo ao

tal constantes da' relação abaixoDia 8 eji Março: , __Educação Pihica — Provft

4» e õ" Séries — á-j 7 30 horas14U3 — 1638 — .1.354436 — 4535 — 4ÜU2Ü'M — 5322

— 1». J». 3*.

4424520-16817

Sala 316 — 1*. T e 3* Sérios

31173321

3131Zi'26

— 312-í_ 3603

Sala '318 —'Vi? Serie —.és 9.30l'40l

71Ü.l5371S073506759616055818C67307258112oi51586650717161705061506753

6371515161515350

ESCOLA DE CIÊNCIASEX1CÍKCIAS A SATIsrAÍER

Ar&o BererovrKiii. Dante dl Iiüio, Florentlno César f^mpa oViana e: Francisco Diniz Junqueira - Compareçam conv urgênciaâ Secretaria para tratar de assunto de máxima importância.

ESCOLA DF ECONOMIA E DIREITOEXIGÊNCIAS A SATISirAÜER

insio Balensc, José João Barbosa. Benjamim Albagna. Jre,é B.Martins Rodrisues, Rui Bessone. Carlos O. Flexa Ribeiro &:ii deHolmuln. Morta L. d.> Rszende — Compareçam a Secretaria paratratar de assunto de interesse urgente.

INSilTUTO DE ARTESEDITAL N. 6 — IA

CCRSO DE URÜÁNISMO

Dè'ordem dò Sr. Diretor eonvldr- os alunos do Curso àe _r-banlsmo que defcejiivem conéorrer à obtenção do diploma de urba-nistas, a apresentar, dentro cio prazo aè 15 dias, a partir da pre-sente data" o programa da tese final pare a^cçrnelttsâo" de -curso,de conforiniciade com o paraüraíp utileo do artlfio 11 das lnstru-çôes n. 10, dc 19 de Março de 1936.dario.

Institufo de EducaçãoEXPEDIENTE DO DIA è DE MARÇO DE 1937

DBSfACilOS 1>Ú _R. OllU-riOBClela Almeida de Oliveira Santos — Provldenele-se, de acordo.OíOi-io Correia Màóhadõ - Deferido. .Maria Matoso da Costa — Sim, deixando traslado.

ESCOLA ÍSECUN DARIA

Pratica —• Ginásio— Alunos nB.:

_(_._;4 _ 4410 - «15 — 4313- 4718 — 4725 - 4731 - 4833

_ .333 — 5406 — 5619 — 5630 — 5810

5813 - 5625 — 5327 - 470UMatemática — Prova escrita

-isll horas. — Alunos ns.:1206 — 2112 — 23U!) — 2336 — 3116 —

31» - 3211 - 3215 - 3216 - 3238 -

36U8 - 3617 - 3620 —.3830.Matem.-.tica ~- Prova oral -

horas—" Alunos .n«.: . -r'y ¦_ .,.. 1..7 — 12.8utw -:inv - ym

-r- 07 - liW - 1237 1-815U4 — 1515 — 1G1D — 1021 — Kj-7.

V Série - ás 13 horas - Alunos ns.:2313 - 2321 - 3517 - 2521 - 2a.6 -

33385» Série - -*s 8 hora. -*»«»<*"_•: .5^a«J%l Z. _5llr^l-cZlrir- sela 333

&fl_ h0ra3W -U3Í2ün-:3l2t --Í1M - 3128 - 8130

.305 Z 3206 = 3207 - 32ÍÍ5 - 3213 - 32303G02Fi~icaÜ-" Provu pratico-oral - Sala 314 - 3- Sé.i. - áa

!«T*S _atò.n- 'áíà. - 3124 - 3126 - 3123 - 3130 — 3131

,_05 - 3206 Z 32Ü7 - 3.00 - .3213 - 3220^fi02 ¦" 36_l4.

Citwciíis risicÃs v. Naturais

3l132'-!éri2!2r- 2.1^-330^^^- 3536 - 3.31 - 2630

a538i« Série — ás 11 horas — Alunos v1106 - 1117 - 1201 - 1207 - 216

rntno_recím*ii.t& de serventuários em 06-SP:com?a_Cf_?|tórmWáhdo' o comparecimento em 06-SP, Segunda-í»lra. 8 do corrente, às 12 horas dos seguintes serventuários:

Brasiliano Bati.ta — Trabalhador contratado de 2-DÜA,Jo_S N^unes Batista - Trabalhador contratado de 29-DV:Ben^Ho PrárioV-o de Bousa - Trab. contratado de 210-DV;Manuel Tavares de Sousa - Trab; contratado de 04-6D.Antônio de JUrna Cedro -- Pedreiro contratado de 22-DV, -ArUtides Ferreira - Trabalhador contratado cie 24-DV.í y.Henrique Pereira da Silva — Trab. contr. de 24-DV.Gustavo Soares Ribeiro — Trab. conir. oe 04-SD. .Prudenciftno Alves dó Andrade — Trab. contr. de 24-DV,José Rosa — Trabalhador de Ia classe de 210-DV.

^"r-L^Traiiferlndo, de 02-SPG para 00-DC, o Servente dc es-oritorlo —Francisco Caldas. -?„¦-, ,, ,,„ ,„„Gabinete do Diretor de^Engenhana, 6 de Março cio: 1037 -CeHTta daiCrite Méssêder, Praticante de Oficial. — VJsto. Mar-quês' Porto,. Ülrétdr.-, ,. .¦_¦;¦.¦ ... ¦ ¦¦ -:

DKáPACHOS DO HR DIRETOR' Moocir Rodrigues de Morai. iProc. 20884136) — Compareça

80 GM^tdeedLturdSr£ptl<l„.-(Proc. 3514^6 da 04-SD, - Indefe-tido Ò desmembrament--, é ilegal e a Prefeitura, por ocasião daaquisição do lote, impugnou a gula de transmissão por nao.p_.dcrser permitida a construção no m-6

Alice ' Lambort e outros (Proc. 22762136)'urgência.

rtiesmo, em face "da

legislação

— compareça coui

2503 3531 — -53C

.— 3a: Série..—'

3227 — 3301

14

— 3221 — 33U1

Prova pratieo-oriíl — Sei? 308

1338 — 14<U

— ás 9 hora*

430446154725

430Í)4R15472S

ás 13 horas

4215 — 42224319 — -1 .-!64634 — 47084832 — 4835.

_ Sala 222 —

422544034711

423?4ͻ64T.H

4a Série — A 1

4S10 4718

50575*50

DESPACHOS DO «R. DIRETORMaria José de Freitas Santos. Oscor de Faria. Milgnolia Costa

PemandcK. Joaquim Arnaldo S;.rres, Heny Vieira, e Léonce Bon-draux — Sim, deixando treslado. ,¦¦.'¦¦,"_,.¦_

Compareçam no dia 8 de Março, ás horas abaixo indicadas, nasala 215, os.requentes:

Hilda Fernandes de Matos. 14,10Isaura Hermagortis da Costa, 14.20Isaura Matos Calmon, 14,30José Abel de Almeida Jtmior. 14.40Mary Nery Batuta Cavalcanti, 14,30Mercedes Canes, 15,10Valdemar Alves, 15.20Jaime Gttewitz. 15,30José de Oliveira. 15-40Atnerho Cruz, 15,50Américo Bedeschl, 18 horas.

EXIGÊNCIASErigida Couceiçào Costa. Maria de Lourdes Bastos. Flevia Pes-

sôa da Silva — Compareçam á Secretaria, das 11 ás 16 horas (pro-curar D. Maria Lúcia).

— 1117 — 1201 — 1207Í504 — 1515 — 1619 —. 1031 - -- --. _

Dehemio — Prova graf.ca — Sala 3*2 — « oe™— Alunos ns.i .„,,- 42>o _,*.. 4011 4'_j]9 — 4327 — 4228 — *£¦>-

4330 - 4425 - 4435 - 4G04 - 4608 - 4614 -

illl Z 4632 - 41533 - 4700 - 4710 - 4713 -

M"0 4733 - «06 -- 4310 - 4822 --4834.47"£Wés - Prcva escrita - Sala 224 - 4- Serie •

_ Alunos ns.:4202 — 4203 — 4205 — 4214 —

4335 - 430Õ - 4303 - 4317 -'4423 - 4007 - <811 — 4024 -4803 - 4807 — 41121 - "«^ -

Inglês» — Prova prutico-oral10 horas — Alunos us.: .,_„«^t» - Pr^^ora!3-rs»}aS.l2-1^e

- á.12 ho

^--^ír-^- 5638 -5633.Dia 9 de Março- . —, __ 4« Btr\_ — a'rMatemática — Prova escrita — Baia y.i

9 hortus — Alunos ns.: 04208 - 4602 - 4032 - 4809 - «22-

__»-.;,._. SórieB - aiMATEMÁTICA — PlÔVa OTRl — Sal» 318 >¦ « *~ "

13 horas — Alunos-lis.:1206 — 2112 — 2309 — 2336.

3» Série - ás 8 horas - Alunos ns.. _ , g,

^ Z 33_°0. - S Z Illl Z 333136 = 322Í - 3227 - 330-S602G7oa^i4A- _ Prova pratico-oral _ Sala 333 - 1- Série _

^-Tn7-T2«ni-:i2ot

2'13 — 2321 — 2503 — 2al7 — 25212538. , _ SaJa 133 _ 3. Série - U 11 hore*

1.' Sub-_Diretorio (01 S. D )'..' - sícr.ETÁRiA

4» SECÇAO — (04-SA1c^lrciufco.

DESPACHOS DO SR. CHEFE Dj. SEOÇÃOOdilon Barroeo (Proo. 9421137) - Complete ^J^O-Davi.& Cia, (Proc. 9864137) — Pague a taxa de peremPÍ»».

¦'¦"": 3» DIVISXO (13 DGS) _,-,„,Pollbló de Matos Ferreira (Froc.^5|37)- Carlos Dodl

(Proc. 3731Í37) - Antônio Cândido Ribeiro -(Proc. 3724137) — .joio Vilas Boas. (Prcc. 8369|37.« - Manuel Mendes (Pr...9883137)

. - Autoi-o Gonçaive- e outro (Proc. 9591:37) - comp. Siderur-SM Brasileira-(Prcc. 3746J37) - Tijolce «Mtalv» Limitada.(Proc 13D5I37I —• Comoarcçam para esclarecimentos.(

Morais * Paranhos P(Proc.

98d6|37) - Apresente^dwmnentode habilitação para receber os valores cauclonados em nome de^nÃlvaGJo\T(ProcM°9358Í37) - Junte a terceira via do croguis.

Siv-nn Martins (Pfó 6445137) — Bartolomeu Franciseo deSo4^SilT<Pr^cí 64^!8|37) - Olivia Gomes do Nascimento(Proc. 3363137) -^-Pa_serri-sé os alvaráE.- ¦

2.' Sub-Diretoria < 02 S. D.)2.» DIVTSAO — (22 D. V.»

DESPACHOS DO SR. trHic CHEFT¦ iJespac/tos definitivos L'__L__Jt_

. j&^Vu ^tt^df» a^^So^i^T^-

rua Gcnçalves piai. deverá íer de mosaico cerâmico do tipo edesenho aprovados para esse. logradouro, -v; ;¦'\____,

PASSE-SE ALVARÁ'. DEPOIS DE PAGOS OS EMOI.UMEN-TOS NA IMPORTÂNCIA DEt n_i_í-v«

Comp. Radiò.ele.raflca Erasileira (Proc. 3566137).praça Marechal Dnodoro, ladeGonzaga '_____

3a. DIVISÃO — (23 D. V.).ESPACKOS DO SR. ENG-NHEIRO CHETE

Despachos definitivosAmélia de Barros Ferreira, rua Engenho Novo n#. 39141 (21

Cire EnneiüTo Novo)-. Ficha 39Í37. de 23-DV — Deferido, esna-Uwnd Tas aiSa™ pluvial, sob o pa^c^lo oue deve 6er de çoncreio,traeo 1:3:5. com capa de argainassa.de cimento.e: areia, t aço l.S,

da rua Sao Luis8OSC.4O0

deciividade de

ru_ Conde dr

1SI6 —1632.

1327 — 1238 — 1401

25Í6 — 35SI — 3536

Musica — Pratico-oral— Alunos ns.:11 ne — 3108 — 3120|à05 - 3206 - 3207 - 32093323 - 3602 - 3617 - 3624.

Historia da Crvn.n!.\çAohoras — Alunos ns.:3313 — 2321 — 2»033538.

•J194 — 3128 — 3123 — 3130 — 3131~ 3124 Z 3213 - 3220 - 3327 - 3301

- prova oral - » Série - a»'. Í3

— 2531 — 2530— 2517 2621 2S26

coloração natural, sêrn deixar degraus.EXIGÊNCIAS A SATISFAZER .

Spbaettào José da Silva 2o, trabalhador 2» classe (Picha 7313 idc 33-DV) — SUbmeta-?e a inspeção de eaurle.

4a DIVISÃO — (24 D. V.lDESPACHOS DO SR. EtitS. CREFT

Fmidio Afonso Castanheira (Proc. 9158)37),Bonfim n. 3 — Deferido.

7a DIVISÃO — (27 D. V.)PESPACH05 DO BR. ENÔ. CHETE -. ¦ ..

Duarte da Fonseca Coutinho, rua Elnllla BlM^jíp; W è «5 —

Deferido, devendo o passeio ser de cimento com 3 »|» de deollvldade.

IIa DIVISÃO DF. VIAÇÁODEMfACnOS JO SR. C'K0».j emp*

Moactr Jacinto de Oliveira (processo n. 1.478,37) — Submeta-se a inspeçáo de saúde.

3.a Sub-Diretoria (03 S. D.)1.» DIVISÃO (31 D. F. M.)

DESPACHOS DO SR. EMO." rlSCAt,CXJÓENCIAS A E.\TI»rAZER

472 — A. F. Rocha — Prove transferencia de firma.506 - Produtos Alimentícios Tucano "da. -Apresente Ptont*

de situação Indicando a distancia dos prédios visinhos ou muros dl-varias d^ terrenos _ _,___.

^erèncta de firma.470 - Sociedade Farmacêutica Breslnal T^'""» "as ""lrt«-

a potência do motor.4Õ7 Dlniü & Zaneli — nw»ç _.««_•?»»»v*-w**»«^ -—Tr_\_ s, i«__vr..____.. , '«'" ». . .._... Declare nas coletas toda a instala-

5701515050505453«45050

4„ sério- 6sJ.*°™4--A_Ín^Bl 4307 - 4309— 4710

4313472f

EDITAL N. 40 00MATRICULA NO ANO LETIVO DB 1987

Torno publico que se acham abertas, na Secretaria deste Ins-tituto. do cila -i ao dia 10 de Março, as matrículas nas diversassenes» cio Ciclo Fundamental e na serie unic". do ciclo cornplemen-Br'os

ortiBos 63. 64. 65 e 66 e seus para_rafos, do Decreto 5.000,de 11 ac Julho de 1934. abaixo transcritos, para conhecimento detodo. os mlcrc-t.adc.. regulam a concessão de matricula* nos doisCiclArr.%^C-\?connd^rcf.eral

para matricula em oualquer eerlede um e outro ciclo que o matriculado nao sofra de doença trans-missivel ou de defeito que torne Inconveniente seu convívio cornosoutros alunos ou que o incapacite para o exercício do raatf-terlo.

.. , Ti" -As condições dc saúde dos candidato* fc matricula serão«O verificados pclo medico do Instituto ou por comissões médicas de-83 ; Kignadns pelo Diretor Geral do Dfpartamentp de Educaçio, de50 acordo com Instruções baixadas por está autoridade especialmente65 p^ra

42024235

4610 —4614 — 4633

- Sala 318 - 4» Série - 4s 9 horas -

4225 — 42314326 — 4403

— 4711

4401

472e

Indique nas coletas

Prove transferencia de firma..

8i3 __ia WÍ -5» «ru - as 7,30 hora,

Superintendência de Educação Física. Recreaçãoe Jogos

EDITAL N. 11ClKüO VZ OMSSIAÇ.W

.-l,-., —ntr-tp _.. Maria de ZMitde* cfirta.

dice Terttülano aos Santos, Guilherminatíana Lopes. Helena Freitas. Iraeema deFerreira e Virgínia Gonçalv-

Solicito vosso cômpôXèCimento £- .. ~ -í. _—_. .««\ Al. tr_f_

tMHi ln CostaAsvedo. Sur:-Arcuio. Bruti

Campos, HildaFf^Tt^TasVlrfrtnia Gonçalves de* Santos: .._'"_,

w_7twsôfc^pereeimeruo É. sede desta Superintendência.«t_%e ^^flr_rSS« d* tratarde. de assunto de vos»o ln-tCreDÍStrtt_

PederaL 3 de Março de 1837. - Ms Maríeta wiüiam*.Baperlntendente.

s'. '_

verificando-se. em .ualquer tempo, que qualquer alu7i ' no. posteriormente i matricula, contraiu doença ou ^"'^J^"??6iveneionados nc.te artigo, ou que os niesmas * *J_^_*i"^e*_fi_:

•'Uunent* deixjts da concessão da ^ferida matricula, seriestacancelada definitivamente, ou o aluno licenciado por pra» Mme-niente até que desapareçam os motivos determinados do afasta-menAr't.

64 - As matricules nas diversa* têrles dos dois^ciclos seproctsarao de 1*. a 14 de Março, rtcebendo-se petições dentrodos oito primeiros dias utels deste período. ,_.,_,,•,,,_ —m

. 1». — Os requerimentos de matricula vlrfco instruídos comck «-.uinte; documentos. . _' ,„á-__--_,_

ai - certlíi-jado de habilitação no exame de admlssàji par* ma-tricula na 1*. serie do Ciclo Fundamental, certificado de MbUlta-çào naserie anterior, para matricula nas demato «rle. dô mesmociclo: certllicado de habilitação ria ul^*„^Ai_^_í__?._ÍS_ir"mental, para matricula na primeira ^rtô do^tddo c^gementercertificado de habilitação na serie anterior, para matricula na se-gunda serie dó ciclo complementar: „.4,-i«,i_.

b) — recibo do pagamento da taxe de matneüia.c) - declaraçâcT assinada pelo medico do guUtcrto _^S_

comissão medica referida, no i Io. do artigo anterior de <me s_o

4204 - 4213 - 4210 -4337 — 4333 — 4604 -4733

_ngi,ê3 — Prova oral""""-."..OS - 4205 - 4214 - 4215 - 4222

4rs£f-".Ti. no^pívg ns.:$3 Z XI Z 48.Í Z S _-. t|S| ^g

Hibiene — Prova escr.ta— Alunc. ns.: ' .... _ 51!4 _ 5116 — 5117

85v11 1^5: 5630 Z ll-í = 6804 - Í81» - 5823 - 6824"SítS pratlco^r.1 - 5» Serie - i. í horas -^T» SírlV- àf»à0 horas - Aluno, ns.:

ii_l^illl z íi$ z f?.o - iiü zi&z ülí z üü^^Z^-ATahin^leltnVcomparecer ás provas devidamente

^IrSltufe WucaçSo, 5 de Marc^ d. 1037. - F. Neréo deSampaio. Dixetot.

ESCOLA PRIMARIA*D1TAL N. 1

™."T*_:wTi,__r_. __.,. ineiitiiu coinunlv* ae»' inte

.rvkrã"ibeíü nti dias heras tbaivo lM«»._»iras? iáo» que ade 12 a* 16 hora* para— nce dias 8 e S* d- Marco próximo

-Sos^afíoín^wmbem des 19 ée 16 hora* pára oi»_ao.«unoi <ví tenlianj..compIet*«o o eetàflò no Jardim dainfância desu te>H*'«2_._t. ma-Os^tuS; alun-, desta fieola <jue tAo <*«nr««2E K*£,

uS nas dias indicados perderão o di^to_I__J^í_T^iiZ~Lb_maíerderad o direito ã inetricula «,c«ld^t_»„_j2___^m'**_S_____. qae nâo se matricularem nos dia» acima tadieadoe.tricula

510 — Manuel de AbreuS*° _o«St'enTie,Arauio— Prove transferencia de firma. . . , -

47Í - Óultavo AmbSst - Declare na* coletas a instalação^M- Paul J. Christoph Co. - Prove a transferencia de firma.

DfcrEMDO E PAGOS OS EMOttJMÍHTOS DI COl»-tinuação:Instalações ns.:

3973 — Bio America S. A... •••••3682 — Companhia Lopes ?*•_......._.._"A»"í_;"-_ri_7413 — Companhia Brasileira de Artefatos de Borracna5450 -Agencia Financial de Portugal2876 — Scherlng Kohlbaum1621 — S-herlng Kuhlbaum_6003 — Naegell fc Comp- Ltda032B — Alexandre Fernandes1165 — J. Davi dos Santos fc Filhos5604 — J. J- Costa ...••••__••13a j M tia SUva Irmão90S1 — Augusto & Oullhermc 1473 — Evarlsto Vasconcelos1033 - Rodrigues Pinheiro k Comp8125 — Companhia SU França .. ¦•••;•••• • • _6030 — União Mamüatora de Roupas7135 — Jo5o Nepomuceiio Costa ••••

838 — F. Scovlno fc Comp. 2249 - Manuel ca Cosia ""v\"......'5881 — Álvaro Peres da Cunha 3349 - Adelino Antônio' Ja^lrto ;

• • • •2703 — Dortilngos de Soun Le»e1074 _ Fracisco Santoro

393 — C. A. Silvestre 4988 — A. Alves Júnior

839 — Nlcoleu M. Haddad864 — Pinho Bandeira fc Toccl

8019 — Mctrolone Radio Liaa. ......... - • • • •YjoÕ - Martins fc Pere^ (e^reicto de 1936Í1300 — Marliixs fc Peres-,njgy 0. fioir.r- fc CarfOõ1754 _ .\. G. da Cruz ¦«ou Nal.ilicio Nascünento

840 — Àiitopio Sepulveda •--•••"7429 — LuU Xavier do Amaral FUhp.4522 — J. L- da SUva fc Comp. _goa£f__1737 — Anglo Mexican Petroleum Oo. Ltda

704 _ Antônio Barbosa & Comp ••2720 silveira Barbosa & Comp. ——

2:303$30Ol:337$80O9:5838300

175*20»119S33.J4630JO

l:0»5S:3OÜ3»i0.81S400Oratls833230GrausOraiisuos:oo

407o.,;U3.3Sr-3>

mc : ioQ:r. .1»Ort iiOf-.>sc:.v.;-ior. sG;a:.sCiri-.-s618.-O63Í30J«3s:ooOiSbOJ

127£:-:0JllO.JOilC -36; ii63Í-.030.70-363-203«W30O

55J$8Ô06382006-|3-0

'*"*!e'*>5rai"WtfipiS<S me ^w*

,. ..... ,^,, „ _.,,-.....„ ... ...

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937 35Definido ¦ fwm os emolumentos dc assem-

TAiumo.•08 — Petraushas li Machado M|500

4.* Sub-Diretoria — (04 S. D.)lEdificaçõcs Particulares)

SXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETOR

Definitivos115137 — Jo&o Luis Martin. — Nada ha que deferir.609|37 — Heloísa de Carvalho de Oliveira e Silva — Deferido;

nos termos da Informação.47813136 — Jo&o Martins Júnior — Compareça ao Gabinete do

Sr. Sub-Diretor.417|37 — Francisco Augusto da Silva Paiva — Deferido, mas

tio somente quanto a restituição das vergas.809137 — Honorio Bonifácio dos Santos — Promova a aprova-

ç&o do lote.DESPACHOS DO SR. EMO. CHEFE DO OAI-MET*

Definitivos3782|37 — Domingos da Silva Nelva — Restltua-se de acordo

eom o boletim 1601935.

DIVISÃO DE SERVIÇOS GERAIS14 D. S. O.)

DESPACHOS DO SR EMO. CHEFE618|37 — Joaquim T. Filho — Compareça para esclarecimen-

tos sobie o local..121|37 — Joaquim da C. Ribeiro — Retifique a dcnonunação

do logradouro e localize o terreno em relação á rua transversalmais próxima.

107|37 — Elias A. da Rocha — Apresente titulo da vendedor.312137 — Manuel R. da C. Coutinho — A exigência n&o foi

satisfeita. »502 j37 —Hotel do Castelo — Cote totalmente a planta de si-

tuaçao e a altura total nos cortes e nas fachadas.5697136 — Gracinda C. da Silva — Compareça ao Alinhamen-

to para esclarecimentos.610|37 — Antônio Simões — Junte 3a via da planta de si-

tuaçao555|37 — João Ferreira — Junte 3a via da planta de situação.609137 — Antenor J. do Vale — A planta de situação n&o con-

fere com o titulo nem com o local.458137 — Telemaco A. de Assunção — Dê uma só entrada parao terreno.

PAGOS OS EMOLUMENTOS HAPASSEM-SE ALVARÁS.IMPORTÂNCIA DE:

32-37 — Paulino da Silveira Melo e outro, rua Dr.Otávio Kelly ns. 1, 3 e 5 e rua Conde oeBonfim n. 730 — construção

743-39 — Sociedade Mercantil e Construtora Ltd..rua Bõa-Vista n. 98. apts. 1 a 5 — cons-

tração

3:8841600

l:738t000

1031700

1:350*900

106$SOO

.05*300

1054300

166*500

154(300

DIVISÃO DE ESTÉTICA URBANA(4 D. E. _.,

despachos do sr. censo»Construções:0_60|37 — Pedro Guilherme de Miranda — Distrito de Inhaú-

ma; 1S903|35 — Horaciãio França — Distrito de Meyer; 421'.6|36Manuel Soares de Andrade — Distrito de Gávea; 47127136 —Ir-stituto Nacional de Previdência — Distrito de Tijuca; 7990137 —Nalr de Serqueira Braga — Distrito de Inhaúma; 0546137 — BentoJosé de Oliveira — Distrito de Pavuna; 2018136 — José da SilvaCampos "Filho — Distrito de Lagoa; 22296136 — Carlos Ferreira daSilva — Distrito de Engenho Novo; 0574|37 — Anteogenes da Sil-va Couto — Distrito de Meyer — Aprovados.

Acréscimos:« 2BilS? :;_i Ctenenil Electric S. A. — Distrito de EngenhoNovo; 0375|37 — Frederico Carneiro de Campos Almeida — Dis-trito de Lagoa; 0O08|37 — Afonso Ozolins — Distrito de Madurei-ra; 35678|36 — Joaquim Ferreira de Sousa — Distrito de EngenhoVelho; 22|37 — José Maria sequeiro — Distrito de Penha; 47291,36Antônio Francisco OUveira — Distrito de Rio Comprido —.Aprovados.

_________ _\ __fJV. *

0247137 -' Mario Tavares (Dr.) —Distrito de Santana; 0487|37 — V. Ordem Terceira de S. Francisco da Penitencia — Dis-trito de Ajuda — Aprovados.Exigências a satisfazes:3625,36 — Manuel Rodrigues Euseblo — Distrito de Gávea —

O projeto esta em desacordo com os arts. 8° e 13* do Decreto nu-mero 4985.0573137 — Osvaldo Rocha da Fonseca — Distrito de Irajá —

Compareça. •.. "

175[37 — Adolfo _____ — Distrito de Copacabana — O oro-Jeto está, em desacordo com o parágrafo 3o. do art. 89.

lv DIV-EAO — (41 D. O. P.)DESPACHOS DO SR. ENG°. CHEFE

__,_. . .x,, Despachot definitivosAníbal Glacone, rua Toneleros n. 205, apartamentos 1 a «, pre-dlo com três pavimentos (processo 1435|36) — Pôde habitar.

«. a» ^>n%^ara8Ut^,u de Síh rua Nascimento Silva, lote 19 (proces-so 29.500136) — Ficam aceitas as obras.PASSE-SE ALVARÁ':

Antônio Afonso Nelin, rua Visconde de Pirajá n. 513.apartamentos UXII «processo 26773135) .? 389*600Gabriel Luis Ferreira, rua Saint Roman n. 89. apar-tamentos 1 _ . e n. 89-A (processo 1368136) 206(100

.«avessa

3.» DIVISÃO — (43 D. O. P.)__ _¦- DESPACHOS DO SR. INO. CHEFE *, ••2009136 — 8» Circunscriçâo — Santa Teresa — Manuel Gomesde Pinho, rua Fluminense ns. 14|14-A - Pôde habitar o predio re-6Ídel}-_--lr.,o«m ta2_:¦"!-?/* Pavimentos e (2) dois apartamentos.46440136 — 8a Clrcunscriçao — Santa Teresa — Antônio Fer-nandes Cruz, rua José de Alencar n. no-A — Pôde habitar o pre-<lio residencial com (2) aois pavimentos, sendo (1) um deles no ni-vel do logradouro e o outro abaixo.Aprovo o projeto, tendo km vista despacho supe-rior: passe-se alvará', pagos os emolumentos

na importância de:10459135 — 9a Circunscriçâo — Gloria — Alberto deOliveira Santos, rua Almirante Tamandaré n. 42.. 5:313*100

PASSE-SE ALVARÁ', PAGOS 06 EMOLUMENTOS HA IMPOR-TAN CIA DEI

313136 — 8a Clrcunscriçao — Santa Teresa — Joa-quim Correia Marques, rua Francisco Muratori nu-mero 108 77J100Aprovo o projeto: passe-se alvará', pagos os emo-lumentos na importância de:-, 8999(37 — 8* Circunscriçâo — Santa Teresa — S.Corte Real, rua do Catete n. 133 91*800

6S|37 — 9a Circunscriçâo — Gloria — BartolomeuF. S. Silva, rua das Laranjeiras n. 518 395*800

4.» DIVISÃO — (44 D. O. P.)DESPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Passem-se alvarás, uma vez pagos os emolumentosma importância oe.

Processo 519|37 — 16" Rio Comprido — Leoncio VidalRibeiro, Avenida Paulo ae Frontln n. 334, aparta-mentos 1 e 539*200

Processo 39874,36 — 18" S. Cristóvão — J. Martins ttComp. Ltda., Praia de S. Cristóvão ns. 607 e 6U_. 23*300

Processo 2291137 — 16" Rio Comprido — Maria Nelvade Figueiredo Araújo, rua Santa Alexandrina nu-mero 134 80*800

Processo 134|37 — 16° Rio Comprido — José Lopes —»—de Oliveira Lírio, rua do Bispo n. 70 147*300

Processo 20326|35 — 16° Rio Comprido — Capitão-Te-nente Máximo Mar.inelli. rua Professor Gabizo nu-

mero 10 195*900Processo 371(37 — 18° S. Cristóvão — Lidia Cussatls

Soares, rua Marechal Aguiar n. 76 363*700Processo 345137 — 16° Rio Comprido — Adelia de

Castro, rua João Ventura n. 19 147*30.Proceso 154|37 — 16° Rio Comprido — Henrique de Fa-

rina, rua Campos da Paz n. 142 133*300Processo 141137 — 16° Rio Comprido — Domingos Man-

tredi, rua do Bispo n. 172 189*300Processo 144(37 — 18° S. Cristóvão — Artur da Silva

Vargas, rua Chaves Parla n. 51 106*300Processo 1342136 — 18° S. Cristóvão — Antônio Nunes.

rua Figueira de Melo n. 333-C, apartamentosle2 77*400

Processo 18972|36 — 18° S. Cristóvão — José Joaquimde Carvalho, rua Coronel Brandão n. 14 77*400Processo 43i37 — 16° Rio Comprido — Iacl Ewerton Martins,

na S. Cláudio n. 12 — Ficam aceitas as obras de reforma empredio residencial de um pavimento.

Processo 11091136 — 18° S. Cristóvão — Jacinto Fernandes da•Uva, Praia do Caju ns. 2, 2-A, 4, 4-A, 6, 6-A e rua General Sam-paio na. 33 e 22-A — Nada ha que deferir: a guia foi tirada deacordo com o alvará primitivo, tendo sido ressalvados os prédios«ue obtiveram Habite-se.- Processo 539(37 — 16° Rio Comprido — Maria AbutebouL ruaAraújo Pena n. 55 — Apresente projeto de fachada.

_». DIVISÃO — (45 D. O. _ .)DESPACHOS DO SR. EMO. ___*-

Despachos definitivosPassem-se alvabAs, pagos os emolumentos

ma importância de:m-37 — A. Cerqueira lt C, Largo de S. Francisco

de Paula n. 18 (5a Sacramento) 1:358*100-1.197-36 — Gomes Almeida lt C, rua da Misericor-

dia n. 2, loja (2a Clrc. S. José) 143*000EXIGÊNCIAS A SATISKA-.-

3.335-36 — Luciano da Costa Perez Trilho, rua Luis de Ca-¦kfies ns. 97 e 97-A (5a Circ. Sacramento) — Mão pode habitar.Prove que o alinhamento foi obedecido.

162-37 — André Pralong, rua <lo Lavradlo n. 133 (7* Clrc_____ Antônio) — Apresente projeto com as cores convencionais.

•» DIVISÃO — (46-D.O.P.)MCSPACHOS DO SR. ENG. CHEFE

Despachot definitivosPfloe habitar:33.006 — Isac Elbas — rua Marques de Sapucal n. 331. casas

«•Ia XXV (13a Santana).exigências a satisfazer

11.456-34 — Liceu Literário Português, rua Senador Dantasa. 118 (6a Ajuda) — Submeta o projeto ao Corpo dc Bambei-ras e apresente planta das modificações do terraço.

_». DIVISÃO — (47 D. O. P.lDESPACHOS DO SK. ENG. CHEFE

Cot-CEDO AS LICENÇAS. NÁO BA EMOLUMENTOSA cobrar:

109-37 — Lourenço Calucci, rua Visconde de Itamarati n. 13fil* Engenho Velho) — Pinturas.

166-37 — Jullo José Luis Foraln. rua Ciovis Beviláqua ns. 3»• 40 (19' Tijuca) — Pinturas.

Pôde habitar:3*.214-36 — Caixa de Construções de Casas para o Pessral

é_ Miolsterio da Guerra, rua S. Miguel n. 277 (19a Tijuca. —Construção de predio residencial de dois pavimentos.Pica aceito o concreto:

3.294-36 — Vitor FrançoU, rua r____-_ sales a. m (17* En-¦sota» Veüioi — Acréscimo.

8.» DIVISÃO — (48 D. O. P.>despachos do sr. eng. chefe

Despachos:Mano Calhelros da Graça, rua Henrique Morlse n. 70, 30a

CItj. Andarai (ficha 34-37) — acréscimo — Aceito a obra.Elias Mallo ,1a Sllva Costa, rua Barão do Bom Retiro n. 828,

casas 1 e II, 20' Clrc. Andarai (ficha 2.756t36) — construçfio dedois prédios residenciais, em vila, com um pavimento — Pôdehabitar.

Name Calux. rua Artldoro da Costa n. 24, apts. 1 e 3, 20aCirc. Andarai (ficha 2.679-36) — construção de um predio re-s-lderolal, com jun pavimento destinado a dois apartamentos —Pode habitar.

Pedi o Contluano rua Maxwell n. 88. apts. I e 3 e n. 80,apls. 1.2. 20a Circ. Andarai (ficha 52.591-36) — construção dedois prédios relsdenciais, com dois pavimentos e destinado' aaois apartamentos cada um — Pôde habitar.

Passem-se alvarás pagos os emolumentosna importância de.

Joaquim Pereira Bernarcies, rüa Biiva Teles n. 38,20» Clrc. Andarai (ficha 804-37 — acres-cimo ..:........:.._.

Nlcolau Peeirc, rua D. Maria n. 18 e outros, 20aClrc. Andarai (ficha 3.723-36 — construção

Nlcolau Pedro, rua D. Maria ns. 20 e 20-A, 20a Clrc.Andarai (ficha 3.723*36) — desmembra-

Vítor do Espirito Santo, rua Bela ie S. Luis n. 22,20" Clrc. Andarai (ficha 204-37) — reforma

Eteivina Madeira da Silva, rua Maxwell n. 111. 20*Clrc. Andarai (ficha 4.891-37) — legaii-«ação

__a Ribeiro da Fonseca, rua Barão de Italpü n. 63,20a Clrc. Andarai (ficha 2.906-36) — pror-rogaçã.

Felipe J. Chiara, rua Professor Valadares n. 152, 20aClrc. Andarai (ficha 967-S6i — prorrogação

EXIGÊNCIAS A SATISFAZERCeear da C. Bastos, rua dos. Artistas n. 12, 20a Clrc. Anda-

ral (ficha 87C-36) — Requeira prorrogação simples, no prazoJe quarenta e oito horas, sob pena de multa e embargo.Paulo dc Carvalho, Avenida Engenheiro Richard n. 95, 20a

Clrc. Andarai (ficha 1.954-36) — Requeira prorrogação da 11-cença nu prazo de três dias. sob pena de multa e embargo.

Raul V. Câmara, rua Jaceguay n 19, 20a Clrc. Andarai (fl-cha - 943-36) — Requeira prorrogação no prazo de quarenta eoito horas, sob pena de multa e embargo.

Julieta ¦'. de Almeida, rua Jorge Rudge n. 110, cosa 14, 20aCirc. Andarai (ficha 189-36) — Requeira licença para reconstru-çâ.i do predio, tle acordo com o laudo dá comissão de vistorias,no prazo de três dias.

Maria Doria Reis. ri/x Itabaiana n. 253, casas I a XII, 20aCirc. Andarai (ficha 8.626-36) — Não pôde habitar. Requeiraprorrogação para as cosas I a III; ligue a agua; coloque as pia-cas de numeração; ilumine e calce a rua e entrada da vila.

Geraldo Avelar e outro, »ua Sá Viana n. 99. 20* Clrc. Aa-daraí (ficha 2.385-36) — Apresente construtor legalizado.

9*. DIVISÃO — 49 D. O. P.DESPACHOS DO SR. ENG°. CHEFE

CONCEDO A LICENÇA. NÃO HA EMOLUMENTOS:Comp. Segures Varejistas (Ficha 98|49-DOP|37),

do Lopes n. 21.V. O. 3a M. São Francisco de Paula (Ficha 102|49-DOP(37),

rua João Caetano n. 203, c. 2.Paulo Pereira dos Santos (Ficha 83|49-DOP|37), rua Sousa

Neves n. 15.Ricardo CaparelU (Ficha 99|49-DOP|37), r. General Pedra 172.Amélia Cristina Carneiro Rocha (Ficha 97|49-DOP|37), rua

Visconde de Itauna n. 255.Manuel Lopes Alves (Ficha 95|49-DOP|37), ladeira Joio

Homem n. 9.Aceitação de obras:Jeremias Alves (Ficha 692|49-DOP|36). Esp. Santo, rua

Afonso Cavalcanti 77179. Reforma em dois prédios residenciais deum pav. — Aceitas as obras.

Comp de Seguros Varejistas (Ficha 008|49-DOP|37). EspiritoSanto, rua Afonso Cavalcanti 166. Reforma em predio residen-ciai de dois pavimentos — Aceitas as obras.

14.a DIVISÃO — (414 D\ O. P.)DEBl-ACUOS DO SR. ENG. CHEFE

Habita. Xo:35492136. Severino Pereira da Sllva, rua Santiago n. 00 (35*

Circ. Penha). Constr. de predio residencial de 1 pavimento —Pôde habitar.

92(37. Álvaro de Lima Borges, rua Blas Fortes n. 15-A (25aCirc. Penha). Constr. de acréscimo de sala e quarto em predioresidencial de 1 pavimento — Ficam aceitas as obras.

< 377|36. S.A. Cortun.. Carioca, rua Costa Rica, com ent. pelarua Gra-sual n. 61 (25a Circ. Penha). Constr. de acréscimo deum galpão para fins industriais, 1 pavimento — Ficam aceitasás obras.

3178136. S.A. Cortume Carioca, rua Quito, com ent. pela ruado Couto n. 110 (25a Circ. Penha). Const. de acréscimo de umgalpão para fins industriais, d. 1 pavimento — Ficam aceitasas obras.

6137. José Fernandes Filho, rua do Couto n. 278 (25a Clrc.Penha). Concertos no predio residencial de 1 pavimento — Ficamaceitas as obras. ";."

50378. Mario Ferreira, rua Gurupá n. 127 (26a Clrc. Irajá).Const. de muro de frente — Ficam aceitas obras.

Aceitação de concreto: <32548136. Lucrezla Maria Petrelle. Av. Bruxelas ns. 117 e 131

Fica aceito o concreto.3714736.1 Domingos Nunes Sobrinho, rua Vieira Fazenda 56-A

Fica aceito o concreto.EXIGÊNCIAS A SATISFAZES

45161136. Cassiano Augusto de Sousa, rua Joaquim Rego 57Satisfaça a exigenclr. de 4-3-37 do Sr. Eng. Ajudante (figurar

na planta o muro divisório a demolir;.3627137. Antônio Barbosa da Silva, Av. Londres n. 11 — Sa-

.isfaça a exigência do Sr. Eng. Ajudante (O projeto não satisfazo art. 172, I, do Dec. 2.087: 1(5 de luz).

395,36. José Carvalho Sanchez. rua Sodré Filho n. 3 — De-ciare que os depósitos serão ladrilhadcs.

5/ Sub-Diretoria (05 S. D.)4.a DIVISÃO — (54 D. P. T.)

(Piano Oeral de Transformação e Extensão da Ctdade»despachos do sb. eng. chefe

Exigências a satisfazer:Jotiê Rangel Júnior, estrada do Páu Ferro jto. e ant. do n. 62

(Proc. 1062137) — Inscreva no projeto a nova denominação daestrada da Freuezla).

Antônio Carvalho Barbosa, rua Paranhos n. 13 (Processo49930(36.) — Indeferido.

Mana Clara Joras, rua Cardoso de Morais n. 318 (Processo1933137) —- Satisfaça as exigências.

Diretoria dos Serviços de Utilidade PublicaEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO SR. SUB-DIRETORDespachos dt.finttivos

Cia. Light and Power (Proc. n. 972) — Deferido.Empresa Viação Suburbana (Proc. 628) — Aprovo os horários,

devendo a ultima viagem ser feita ás 24 horas.Empresa Viação Primavera (Proc. 96) — Aprovo os horários,

devendo ser cumpridas as exigências da Fiscalização.Empresa Viação Central (Proc. S04) — Deferido.Empresa Viação Estrela do Norte (Proc. n. 844) — Deferido.

MULTASFicam multadas as Empresas de ônibus abaixo mencionadas,

de acordo com o art. 43 do Regulamento baixado com o Decreton. 3926, dé 23 de Junho de 1932, pelas infrações que vão Indicadas:

Empresa Viação Brasil — 20*000 (vinte mil reis) — por infra-ç&o do art. 44 do Regulamento citado (o carro n. 20 trafegou árua S. Francisco Xavier, ás 11,55 horas, no dia 5 do corrente, aemexpor placa "Completo", apesar de lotado. — Mem. n. 244.

Empresa Viação Elite — 20*000 (vinte mil réis) — por infra-ç&o do art. 33 do Regulamento citado (o motorista do carro n. 49,no dia 5 do corrente, ás 12,55 horas, na rua Visconde de Inhaúma,conversou com passageiros) — Mem. n. 245.

Independência Auto-Onibus — 30*000 (cincoenta mil rela) —por Infração do art. 37 do Regulamento citado (o motorista docarro n. 15. ás 14,30 horas, no dia 4 do corrente, na rua Cabuçú,n&o tratou a um passageiro cem a devida uri»—Idade) — Mem,n. 346.

toda; rua Slmas, todo; rua Olarimundo de Melo, entre os postesns. 691|21 e 65; Travessa Dias Pereira, toda; Travessa Gomes,toda: rua Glauco Velasques, toda; rua Fagundes Varela, entre osprédios ns, 11 e 149; rua Joaquim Martins, entre a rua Cruz eSousa e o poste n. 282Ü45.

Santa Cruz — Das 6.00 ás 9,00 — Todo o bairro.Santa Cruz, Inhoaiba, Fazenda do Goui-art e Est. Paciência —

— Das 6,00 ás 14,00 — Fazenda do Teixeira Residência; Estradada Pedra, entre os postes ns. 123011 e 9; Estrada do Piai, GranjaCarmem; Avenida Cesarlo de Melo. poste n. 483611; Estrada SantaCruz, Caminho Particular, E. F. C. Brasil, Residência; EstradaSanta Cruz, entre ce postes ns. 28471943 e 965; Praça Ingará,toda; rua N, entre os postes ns. 421112 e 50; rua E. toda; Praça B,toda.

Direto»'* dos Serviços de Utilidade Publica, 6 de Março de1936. — «ca A. Marx, 4* Oficial. — Visto: J. B. de FreitasMelo, Chefe de Bocçxo.

(X) EDITALFaço publico para conhecimento dos interessados, que a par-Ur dia publicação deste, a cobrança das passagens nas linhas de

ônibus da Penha, ha ida para o bairro, das 16,30 ás 19,00 horas,deverá ser feita da seguinte maneira:

.-••••••-•_-.Monroe — Penha . .Leopoldina — Penha . Intendencia da Guerra ou Largo da Can-

cela — Penha Benfica — Penha . . Bonsucesso — PenhaRamos — Penha

1*2001*000

$830$6ü0*40O*200

Do mesmo modo, na vinda para a cidade, das 7,00 ás 9,00 ho-ras, a cobrança será;

Penha — MoiroeRamos — Monroe Bonsucesso — MonroeBenfica — Monroe Intendencia da Guerra ou Largo da Can-

cela — Monroe . . .. Leopoldina — Monroe

1$200152001*000$800

*60O*400

.„«»Dlret0rla dos Serviço, de Utilidade Publica, 6 de Março de1937. — HarcAdo Bezerra Cavalcanti, Engenheiro Fiscal de Ônibus.

AVISOPor motivo de concerto nos Unhas ficarão «em energia elétrica,

Domingo, dia 7 do corrente, os seguintes,logradouros:Tijuca — Das 7,00 ás 16,00 — Estrada Pedra Bonita, entre oa

postes ns. 5208(1 e 36; Estrada da Gávea Pequena, entre os postesns. 1425|2 e 50; Estrada das Furnas, entre os postes ns. 1335(2 e103; rua Boa Vista, toda; rua Ferreira de Almeida, toda; Traves-sa F.rrelra de Almeida, toda; Estrada do Açude, entre os pastosns. 5-2 e 28; Estrada.da Cascatlnha, entre os postes ns. 633(2 e32; rua Redentor, toda; Estrada Velha da Tljuca, entre os postesns. 2315|64 e 533; Estrada Nova da Tijuca, entre os postes nume-ros 3289125 e 56 e entre os prédios ns. 533 e 1008.

Cais do Porto, Morro do Pinto e Gamboa — Das 7,00 ás 15,00— Rua Equador, entre os postes ns. 4909132 e 50; rua Orestes,toda, rua Brito Teixeira, toda; Travessa, Pinheiro, toda; rua Sara,toda; rua Atila, toda; rua santo Cristo, entre oe postes ns. 3869170e 84; Praça Marechal Hermes, toda; rua Cordeiro da Graça, entreas ruas Santo Cristo e Avenida de Lima; rua Pedro Alves, entreos postes ns. 347811 e 31. *

Penha — Das 7.0 * ás 16,00 — Rua Antônio Carlos, entre ospastes ns. 301819 e SI, rua Clementina, toda; rua Clara Rego,toda; rua Leocadla Rego, toda; rua Silva e Sousa, toda; rua __tu-terio Mota, entre as ruas Firmina e Silva e Sousa; rua LeopoldinaRego, entre os postes ns. 1848150 e 64; rua Latino Coelho, toda;rua Penedo, entre os postes ns.. digo. entre os prédios ns. 1 e 43;rua Eça de Queiroz toda; rua Tomaz Ribeiro, toda; rua Joio deDeus, toda; rua Ibiapina, entre os postes ns. 160111 e 39.

Piedade e Encantado — Das 7,00 ás 15,00 — Rua Torres de OU-veira, entre os prédios ns. 106 e 489; rua Brasil, toda; rua Fon-toura Chaves, toda; rua Tijolos, toda; rua Botelho, toda; ruaFrancisco Sá, toda; rua Sá, entre os poetes ns. 2821167 e 73; ruaJoaquim Soares, toda; rua Silva Braga, toda; Travc.sa Faria Ma-chado toda: rua Paraná, entre os prédios ns. 1 e-285; rua Ber-nardes. entre as ruas Xavier das Conchas e Paraná; rua BorjaR-is, entre a rua Cardoso Mesquita e rua Paraná; rua Cruz e Sou-sa. entre os pastes ns. 3147(2 e 42; rua Alexandre Levi, toda; ruaAmorim. toda; rua Pernambuco, entre as ruas Primo Teixeira eCruz e Sousa; rua Miguel Cardoso, entre a rua Cruz e So"sa e eposte n. 2103(1; rua Francisco Fragoso, toda; Travessa Paraná,

(X) — Reproduzido por ter sido publicado com incorreções.

Diretoria de Limpeza Publica e Particular• EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

:-".¦•:¦¦ DESPACHOS DO SR. PREFEITOAntônio Joaquim de Araújo (RM. Port." 739) — Deferido, parater inicio dentro de oito dias.

DESPACHO- .DO SR. SECRETARIO GERAL..*'. Ja^x__i° Inácio Gomes (ET. Port. 816), José Anselmo de Brito(CL. Port. 355), Alberto de Sousa (MR. Port. 59), Domingos Ro-drigues l" (CL. Port. 761) e Otávio Joaquim de Matos (Port. 1713)— Deferido, nos termos das informações.

BOLETIM N. 52, DE 6 DE MARÇO DE 1937ATOS DO SR. DIRETOR

- - ., 1 — LICENÇAS.concedendo 'licença de acordo com os despaches do Sr. Se-cretario Geral de Viação, Trabalho e Obras Publicas, aos seguin-tes serventuários: — a) — de 90 dias, nos termos do art. _•, do

P^ÍS..-8, de 2Sl_!i_3e, combinado cora o art. 3° do Decreto 3384,de 25|2|930, ao trabalhador de Ia classe da Secção de s. Cristóvão~~„^os.Unho ^eraira — tendo inicio em 5 de Março e tarminanuoa 3 de Junho do corrente ano; b) — de 90 dias, nos termos do itemI, do art. 8-: combinado com o art. 45, do Decreto 2124, de 14 deAbril de 1925, ao trabalhador de Ia classe da Secção da Gávea —

Osvaldo Jose da Silva — tendo Inicio em 8 de Janeiro e terminan-do a 7 de Abril do corrente ano; O — de 90 dias, em prorrogaçãoS!-6 t-rní.,:S..doJitem nl> do «*• 8° combinado com o art. 45, dòDecreto 2124, de 14|4j925, ao trabalhador de Ia classe da Secção def; 5ri5Í2.vâ0w— Domtasos Cândido de Farias — tendo inicio em31 de Dezembro de 1936 e terminando a 30 de Março corrente.

2 — DISPENSA DE PONTOConcedendo de acordo com o despacho do sr. Secretario Ge-ral de Viação, Trabalho e Obras Publicas, 90 dias de dispensa deponto, com 2(3 dos vencimentos, nos termos do parágrafo unlcodo art. 43 do Decreto 2124, de 14|4|925, ao trabalhador de Ia cias-se extranumerario da Secção Central — João Teles — tendo inl-cio em 5 de Janeiro e terminando a 4 de Abril do corrente ano.3 — OOMPARECIMENTO A" SECÇÃO DO REGISTRO DO__. . PESSOAL

._ t ,?erSllnan?0. ° «"aparecimento a Secção do Registro do Pes-soai, das 7 as 10 horas e 30 minutos, dos serventuários abaixo men-cionados, os quais deverão estar municies dos documentos indicados:l) — Oscar de Sousa Lima, carroceiro da Secção do Rio CompridorTnSfr_MiíS.^c„°,n,a*)e ciÍu1?- e,leltoral: "> - Ovidio Pereira deLima Filho, trabalhador oe Ia classe da Secção Central — carteirafuncional e titulo eleitoral; III) — Paulo de Lima, trabalhador deIa classe da Secção Central — carteira funcional, titulo eleitoral eU-« fotografias 3 x 4; IV) — Pedro Correia de Lima 2o, entalhadorda Secção de oricina da Sub-Diretoria üe Transportes e Repara-írV*—^«arielra funcional, titulo eleitoral e três fotografias 3 x 4;V) — Reínaldo Pereira Lima, trabalhador contratado de 2a classe_-.'_-3ecJ'a0 de pascadura — carteira lun.ional. titulo eleitoral e cer-tidão de nascimento; VI) — Rosalino Pedro de Lima, trabalhadorde Ia classe da Secção de S. Cristóvão — carteira funcional, tituloeleitoral, certidão de nascimento e carteira de identidade; VII) —Secundlno dos Santos Lima, motorista da Secção de Transportes daSub-Diretoria de Transportes e Reparações — carteira funcional, ti-tulo eleitoral, certidão de nascimento e carteira de identidade; VIII)Vicente Lourenço de Lima, trabalhador de Ia classe da Secçãodo Andarai — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nasci-mento e carteira de Identidade; IX) — João Marques Lameda, tra-balhador de Ia classe da Secção Central — carteira funcional, titu-lo eleitoral, certidão de nascimento, carteira de identidade e três fo-tografias 3 x 4; X) — Antônio Lima, trabalhador de Ia classe daSecção do Andarai — certidão de nascimento; XI) — Armando dosSantos Lisboa, trabalhador contratado de 2a classe da Secção deBotafogo — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nasci-mento, carteira de Identidade e três fotograíias 3x4; XII) — Ma-riana de Almeida Lisboa, vigia de 3a classe da Secção dc S. Cristo-vão — carteira funcional, carteira de identidade e titulo eleitoral;XIII) — Moisés Duarte Lisboa, trabalhador de Ia classe da Secçãodo Engenho Novo — carteira funcional e titulo eleitoral; XIV) —Ogescf Esteves Lisboa, auxiliar de fiscalização da Secção do Rea-lengo — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimen-to, carteira de identidade e três fotograíias 3x4; XV) — OrlandoAlves Lisboa. 2a oficial da Secção Central — carteira funcional, ti-tulo eleitoral, certidão de nascimento e carteira de identidade;XVI) — Arnaldo Vasco Lobão, trabalhador cie Ia classe da SecçãoPedro Ernesto — carteira funcional e titulo eleitoral; XVII) —Henrique Ribeiro de Azevedo Lobo, carroceiro da Secção de Casca-dura — carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimentoe carteira de identidade; XVIII) — Homero José Lobo, praticantede oficial da Secção Pedro Ernesto — carteira funcional, tituloeleitoral, certidão de nascimento e carteira de identidade; XIX) —Luis Locatelli, trabalhador de Ia classe da Secção de Botafogo —carteira funcional e titulo eleitoral; XX) — Albano Lopes, traba-lhador de 2a classe da Secção do Andarai — carteira funcional, ti-tulo eleitoral, certidão de nascimento, carteira de identidade e trêsfotografias 3x4; XXI) — Angeio Lopes — trabalhador de Ia cias-se da Secção de S. Cristóvão — carteira funcional e titulo eleitoral;XXII) — Antônio Lopes, trabalhador de vazadouro de 2a classe daSecção da Ilha da Sapucaia — carteira funcional, titulo eleitoral,certidão de nascimento e carteira de identidade; XXIII) — Anto-nio José Lopes, trabalhador de Ia classe da Secção Central — car-teira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimento e carteirade identidade; XXIV) — Antônio Maria Afonso Lopes, trabalhadorcontratado de 2a classe da Secção do Meyer — carteira funcional;XXV) — Artur Lopes, trabalhador contratado de 2a classe da Se-cçáo de Transportes da Sub-Diretoria de Transportes e Reparações

carteira funcional, titulo eleitoral, certidão de nascimento e car-teira de identidade.

4 — ABONO E JUSTIFICAÇÃO DE FALTASAbonando três e justificando os demais faltas verificadas: a)

de 18 de Janeiro a 7 de Fevereiro findo, pelo trabalhador de Iaclasse extranumerarlo da Turma de Emergência — José Felix; b)

de 23 a 30 de Janeiro ultimo, pelo trabalhador de Ia classe daTurma de Emergência — Tertulino Cardoso de Oliveira.

5 — EXCLUSÃO DE SERVENTUÁRIOSaclt-indo por falecimento ocorrido ás 22 horas do dia 3 do

corrente, o trabalhador de Ia classe extranumerario — Filogoniode Araújo.

• — CONVERSÃO DE FALTAS EM FE-UASConvertendo em ferias <_o exercício de 1936, as faltas verifica-

das nos dias 25 e 31 de Janeiro ultimo, pelo motorista extranume-rario da Secção de Transportes da Sub-Diretoria de Transportese Reparações — Antônio Martins Malheiros.

7 — CONCESSÃO DE FE'RIASConcedendo férias do exercicio de 1936: a) — 15 dias, a contar

de S do corrente, ao fiscal da secção Central — Eipldio José deSousa Gama; b) — 15 dias. a contar de 8 do corrente, ao guardaportão interino da Seccfto do Registro do Pessoal — Altino Gomesda Cunha.

— EXONERAÇÃOexonerando nos termos do art. 17 do Decreto 2124, de 14|4|925,

o trabalhador contratado de 2a classe da Secção do Rio CompridoJosé Francisco dos Santos.

— PENALIDADESSuspendendo: a) — por 10 dias, a contar de 27 de Fevereiro

findo, o aprendi* — Armando Cadaval Filho e o mecânico ajudan-te de 3a classe — Osvaldlno da Sllva Ferrão, todos da Secção deOficina da Sub-Diretoria de Transportes e Reparações; b) — por3 dias, _ cantar de hoje, o pintor de 2a classe da Secção de Ofici-na da Süb-Diretoria de Transportes e Reparações — José AugustoPinheiro.

10 — A' DISPOSIÇÃO DA SECÇÃO DE SANTA CRUZDesignando para servirem á disposição da Secção de Santa

Cruz, oe trabalhadores de Ia classe — Simeoo Eugênio Lourenço,José Joaquim Gonçalves e Leocadio Ferreira de Abreu, das Se-cções de Marechal Hermes, Cascadura e Bangú, respectivamente;os trabalhadores contratados de 2a classe da Turma de Emergen-da — Ollnto Lopes da silva e Antônio dos Santos II* e o traba-lhador contratado de 3a classe da Secção de Campo Grande —Romualdo Lois Pimenta.

Secç&o do Exp-diente, em 6 de Março de 1937. — Ledo HortaFernandes, Chefe de Seccfto. — Visto: J. Oscar de Mendonça,Diretor.

Ji~c._ Elias Ferreira (port. 1.229) — Proceda-se á necessáriaretl.i.nçao. -•-•_---,.A^0Í,Í0,,R*>i,,rlB1"**; Í°L- DOrt* 2.629); Serafim Rodrigues (I.S.-poit. 2.626): Manuel Gomes 4° (M.P.. port. 2.621); Ezequlel Ál-ve-; /Je Paula (A.Y. port. 2.619) — Submctam-se á inspeção do

Renda arrecadada pelas diversas dependências desta Dire-;??•>¦. e "c011"'1- 6. Secção de Contadoria, em 5 de Março de

Secção de Contadoria Secção Marítima Secção de Pedro Ernesto Secção do Encantado Secção do Mercado Serviço de cubagem (taxa de ln-

cincraçãc de lixo)

1:090*80050*50019$00O

114*60049*800

1:250*000

*_'¦'*.¦-"¦___ , Total: 2:574*700Distrito Federal. 6 de Março de 1D37. — Joáo A. Felicio daCruz, 2G Oficial. — Visto, Otávio Qtantela, Chefe de Secção daGcutauoria...Diretoria de Limpeza Publica e Particular. 6 de Marco da1937. — Carmen Ortuno Lessa.

Diretoria de Trabalho. Matas e JardinsEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO SR. DIRETOR . ,695-37 — Anglo-Mexlcau Petroleum (corte de arvore) —

Apresente o projeto de construção do acréscimo.778-37 — Nicolau Pedro (corte de arvore) — Deferido na-

ganc*o o alvará.665-37 — Maria Emanuela Xavier (corte de arvore) — De-

fciidx,, pagando o alvará.S67-37 r- Leopoldo de Lima (corte de arvore) — Deferido,

pagando o alvará.1.006-37 — Jo&o Lopes da Sllva Campos (corte de arvore)— Deferido, -/-jando o alvará.

despacho:-, do sr. sub-diretor de matas1.007-37 — Antônio Alves da Fonseca (corte de arvore) —¦

Ccmpareça para esclarecimentos quanto ao local.

DESPACHOS DO SR. CHEFE DA SECRETARIA— Osvaldo Rodrigues dos Santos (certidão) Com-1.09S-37

pareça.Diretoria de Trabalho, Matas e Jardins. 6 de Março de 1937.— Eugênio Pessoa, 2o Oficial. — Visto, Clodoaldo de Morais,

Chefe de Secção.

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIA

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937despachos do sr. secretario geral

Recíuerimeiitos de :Luis Francisco da Silva, Constança Adour e Eduardo de Sou-;

sa — Cumpram a exigência..Dr. José Epaminondas de Figueiredo — Deferido.José Calazans dos Santos — Não ha o que deferir.

Diretoria de Higiene e Assistência MedicoHospitalar

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937despachos do sr. diretor

Requerimentos de:Adelino Rabelo de Sá (req. 1.113 desta) •— Deferido quanta

a falta. Em relação ás ferias, deferido, de acordo com a in-formação, a partir do mês de Outubro.

Albino Maria de Oliveira (req. 3.499) — Compareça pai*esclarecimentos.

EDITALDe ordem do Sr. Diretor está convidada a comparecer, com

urgência, á secretaria desta Diretoria a funcionaria Nereida Mar-tini Freyslebcn. ,.,..„

Secretaria d.. Di.-etoria de Higiene e Assistência Medico-.Hospitalar 6 de Março de 1937. — Maria da Gloria de Sá, Auxi-liar de Escrita. — Confere, José Rodrigues Faria Júnior, 2" Ofi-ciai. _____

Diretoria de Assistência Social e PrevidênciaEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO BR. DIRETORREQUERIMENTOS DEI _ ¦ ___ , __José Duarte de Oliveira (proc. 2.595) — Deferido, de acõrd»

com a informação. _ .___ __, . . ._,Godofredo Custodio de Andrade (proc. 2.173) — Indeíeridt»,

á vista da informação. _ _._. _ . _____Maria da Encarnação dos Santos (proc. 2.693) — Defendo,

paga a devida taxa, contado o prazo de 27-5-934.Augusto Damaso Pereira (proc. 2.593) — Deferido, paga _

respectiva taxn, contado o prazo ele 17-12-936. ___,__,Sebastião Mendes de Almeida (proc. 2.262) — Deferido, paga

a respectiva taxa, contado o prazo de 30-12-936.Maria da Gloria Esteves (proc. 2.226); Rosa da Silva Ri-

belic, (proc. 2.329); Isabel Bascimhana Leal (proc. 2.462); Zul-mira Rabelo Cantolino (proc. 2.232); Alberto Pereira (proc.2.323); Isabel da Silva Rangel (proc. 2.502); Randolío de Arau-to Lima (proc. 2.344); Judite Duarte Nunes Pereira Lima (proc.2.321); Manuel de Medeiros Rocha (proc. 2.592) — Deferido,naca a respectiva taxa. _ , .... .

Maria Amorim Ramôa (proc. 2.591); Henrique Medina deOliveira (proc. 2.267) — Deferido, pagas as respectivas taxas.

Isac de Almeida Pinto (proc. 2.195) — Indeferido, de acordocom a informação. ¦ . _

(x) Herculan. da Costa Nogueira (proc. 2.358); Mana Bas-tos (proc. 2.534); Benjamino Emiliano (proc. 2.331); MarcaiPltan tle Campos Lima (proc. 2.140) — Deferido, paga a de-vicia taxa.

DESPACHOS - EXICEHCIAS DO SR. DIRETOSJoaquim Benedito Pereira (CD. port. 2.251) — O peticlona-

rio n&o tem direito nc que requer.Jaime Simões Capão (TR. port. 2.017); Homero Coelho (port.

1.115) — Indçferidos.Manuel Augusto Gomes (port. 14.692) — Indeferido em vista

dac informações.Nlcolau Gereza (port. 3.053) — Certifique-se.Jullo de _______ Câmara (port. 409) — Concedo a relevação

da multa.

(x) — Reproduzido por ter saldo com incorreções.Diretoria de Assistência Social e Previdência. 6 de Março d«

1937. — José Deschamps Baster. Auxiliar de Escrita de 2» classe.Confere, Maria Hilária, Ia oricial.

DIRETORIA DE SANEAMENTOEXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937

DESPACHOS DO SR. DIRETOR -,„.i7i\Alberto M. P. da Rocha, rua Mente Alegre 416 (r^- 31231379)Apngio dos Santos, rua Otávio Kelly n. 59 <reqt.a3"5J385> —

Joaquim Antônio Nogueira, rua Pereira Franco n. 697<req. 30711376) Carmen Galvã. . rua SanfAna n. 219 (req. 3141IJS4) —Paguem as taxas devidas. .

F. V. Rocha Garcia, rua Almirante Alexandrino n. 139 (req.3126(382) — Álvaro Felipe SanfAna, rua Silva Rabelo n. 66 (req.

Dr. Wllliam R. Lute, rua Mariz e Barros n. 308 (req. 30311374)Junte o conhecimeno da matricula. .João Rodrigues Veloso, rua João Pinheiro n. 182 (req. 3114|

378) — Pague a taxa devida. ,„7___, ,,,.„„,,Valdevino Alves, ladeira Jcoo Homem n. 67 (req. 3136|383) —

Junt* o conhecimento de matricula e imposto.Alfredo Gonçalves Palm, rua Conselheiro Barros n. 5 (req.

30321375) — Junte o conhecimento de matricula e a respectivachapa.

EDITAL __ _ . _,De ordem do Sr. Diretor — fica cientificado o proprietário do

estabulo abaixo mencionado, que o bovino examinado pela tuber-culina. neste Hospital, está sujeito ás determinações do art. 1"do Dec. 5.069 de 1 de Agosto de 1934:

José Antônio, rua Frei Caneca n. 400 — uma vaca matri-CUUD_trlto

Federal. 6 d- Março de 1937 — Elza Tavares Arêas,Ajudante de escrita de üa classe. — Visto: Emanuel Nunes Gui-marães, 4o Oficial. .

EDITAL . ,De ordem do Sr. Diretor do Saneamento, levo ao conheci-

mento dos proprietários de cães. que o .serviço anti-rabico estásendo executado diariamente, das 11 és 15 horas, na Secção. deLimpeza^Publica, á Av. Paulo de Frontln n. 450, Rio Comprido:das il ás 16 horas, na tíecção de Fiscalização, á rua Senhor doaPassos n. 123; das 8 á_ 10 e das 1" ás 16 horas, no Instituto Pas-íeur á rua das Marrecas n. 11. e das 7 ás 16 horas, no HospitalVeterinário, á Av. Bartoiomeu de Gusmão n. 480.

O. cáes n&o licenci-dos poderão ser matriculados e vacina-dos nos locais acima, pelos funcionários desta repartição. .

Distrito Federal, 6 de Março de 1937. — Elza Tavares Aréas,Ajudante de escrita de 2a classe. — Visto: Emanuel Nunes Gui-maráes, 4o Oiiclal.

MONTEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAISCONSELHO DIRETOR

AVISODe ontem do Sr. Presidente, comunico aos Srs. Conselheiro,

oue. amanhã, dia 8. Segunda-feira, ás 16 horas, terá lugar umareunião extraordinária dj Conselho Diretor do Montepio des Em-pregados Municipais, na sede deste instituição." J. Pizarro Filho. Sub-Secretario

EXPEDIENTE DO DIA 6 DE MARÇO DE 1937DESPACHO DO SR. PRESIDENTE

Herdeiros de> Calerio da Costa Leitão (pr. 645|36) — "Nenhum,funcionário publico, eletivo ou adido, em disponibilidade ou apo-sentado, pederà ser procurador de partes perante qualquer re-partição administrativa lederal, estadual ou municipal, revoga-ias disposições em contrario" (decreto federal n. 24.112. de 11de Abril de 1934).

Em face de tal dispositivo, o requerente, empregado numarepartição federal, não tem qualidade para representar a parteinteressada neste processo. ___._

O Montepio pela sua organização e dependência, bem comodas faculdades de que goza, cem as característicos de repartiçãomunicipal e o seu Conseinc Diretor, em sessão realizada a 3C dcAgosto de 1936, decidiu, de acordo com parecer exarado pelaProcuradoria Geral, exigiu o cumprimento do citado dispositivo

Convida-se a viuva do contribuinte falecido a instituir outroprocurador desde que náo deseja ou nâo possa, ela própria, mo-vimentar o processo de nabilitaçfic.

Herdeiros de Alipic Alvee (prec. 515|36) — Aceito o atestado,por se tratar, evidentemente da mesma pessoa. ___._-_

Herdeiros de Lafayette Gonçalves de Almeida (proc. 769136).Julgada a justificação Prossiga-se. „• _____ __Almerinda Pires d. Almeida e Silveira (proc. 20U37) — De-

ferido, em face da Informação. ,;.._».Herdeiros de Floriano Florambel da Conceição (proc. 215|37)Assinei.

PAGAMENTO 5Ü ALUGUEISSerão paros amanhã, dia 8 (7° dia ntil) os alueuei;

relativos, aos contribuintes afiançados das letras F. G. II' * —-1ÍTro *•

j__ pizABBO IU-HO. Sab-Secretario- .-.

i>*? n<r*v*i '•' •'y.**-' - ¦

36 JORNAL DO BRASIL — DOM !NGO, 7 DF MAPrp D£ 1937

?

NOTAS RELIGIOSASSANTO DO DIA

S. Tomaz de AquinoS. Tomaz é luzeiro de pri-

meira grandeza no firmamentoda Egreja e Incomparavel mes-tre ao saber. Como desde crian-ea manifestasse muita Inclina-çao para as coisas de Deus, seuspais enviaram-no aos virtuososmohjeg de Monte Cassinomquando ele contava apenas cln-eo «Aos. para que ai empreen-deMe os estudos. Tomaz foi emostrou lego que esplendido ta-lento us abrigava em táo deli-CM6 oorpo. Aos dez anos par-sau ajg-m tempo de férias emfcãreto. eom a mSi, e Já então senotava com assombro que gasta-va P**,P8rte rto dia no famososantuário da Virgem.

Com o talento madrugou nele• amor ao retiro e á oração-poucas palavras lhe arrancavam.5 •¦**_ eram sempre ponderadas,e acertadas como não usam deser as das crianças. A mãe. queVia ó filho cercado de uma au-reola de grande fama â conta

¦ fi1?0006 talento e das eximia-qualidades andava deitando tra-ça» de fazer dele um grande dacorte; mas o filho andava ama-ourecendo outros melhores pro-púpitos, e não tardou que enver-gasse a libre dos filhos do egre-(rio S. Domingos. Os oais. comonatural e. infelizmente é uso ecostume ainda hoje. serviram-seoe promessas, afagos e até das«educoes de uma mulher des-nohésta que introduziram emseus. aposentos, para o demover00 piedoso intento: mas tudo foiInútil; que éle não tinha toma-e)o de animo leve a heróica re-solução. Entrou, pois. rium con-vento de Nápoles, onde em breveresplandeceu oor virtude suma opnde começou a brunir e pra-parar as armas Dará atacar oirro em todos os seus redutos,foi desse assíduo estudo, nortea-io e bàfeiado oela oração quelairam essas obras imortais queserão a admiração dos século» e|ue. fizeram dele o martelo dosaere.les e dos descrentes, que es-inagou com a sua lógica de ferroSunca encetava o estudo sempedir luzes do alto. E depois deíscrever muitas obras cheias desabedoria, piedade e erudição,íompôs o oficio divino que sereza no dia do Corpo de Deus! em sua oitava tendo merecidorue Jesus lhe dissesse em voz in-teligivel: — "Bem escreveste demim. Tomaz: que recompensaQueres pelo teu trabalho»" — E» Santo resoondeu: — "Nenhu-ma coisa quero. Senhor, senão aVós" — Este AnçeJlco Doutor,.em sido e será oara a Egreja oque o sol é para o mundo: aáoutrina ilumina-a. alenta-a eJ4-Jhe ouslo nara as mignns con»os inimigos da Fé. O Senhorttremiou as suas esclarecidas e(jnvulgares virtudes com umamorte preciosa no ano de 1274.

Catedral Metropolitana' Hoje. ás 10.30 horas, haverámissa, solene do Cabido Metro-politano e ás 20 horas confe-rencia qu&resmal pelo ConesroDr. Benedito Maria, sobre a Se-mana Santa.

DiversasNa Igreja de S. José. hoje, âs

10 horas, o Conego Dr. Henriquede Magalhães fará uma confe-rencia quaresmal.Na Igreja de S. Franciscode Paula haverá hoje ás 9 ho-ras. conferência quaresmal peloPadre Dr. Elpidio.

A*s 9 horas, o Conego Dr.Henrique de Magalhães fará ho-je uma' conferência quaresmal,na Igreja da Penitencia.

A falange dos dissidentesrepublicanos

PORTO ALEGRE. 6 (A. B.>— Nada de novo ha para co-mentar no terreno politico a nftoser o êxito da reunião da dis-Bldencia republicana, sob a che-fia do Sr. Lindollo Color.

Ainda pouco nur erosa, a novafalange conta, porém, entre seuselementos, incontestáveis valo-res.

Os dissidentes estão esperan-rados em atrair para suas fi-leiras todo o elemento moço dosvelhos partidos Republicano Bio-Grandense e Libertador, em cujoBeto o malestar se vem agravan-dò desde ha rmiito pela faltade adaptação dos programas comoe tempos novos.

De muitos municípios anun-dam-se a lesões apreciáveis.

PORTO ALEGRE, 6 (H.) —KÁ-liãou-se uma comemoraçãonivlea junto & estatua de Jullode Castllhos a que compare-

eeram ai rldadés civis e milita-Mc e todos os congressistas dadissidência republicana. O Sr.Osvaldo Mlller Barlem salientoua obra dc grande procer federa-Ua*.

COMERCIO E FINANÇAS(Continuação da pagina 28)

DIRETORIA GERAL DE ABASTECIMENTOCARNES VERDES

MATADOURO DE SANTA CRUZ

EspécieI Totai IVendma

I da ma- cmI tança «. Diogo

Bois . .Vitelos. .Suínos. .Ovinos .Caprinos

3482548

185 1IS1611233

IVendida i

em I Rejeiç. , PreçosSanta Cru*. i

l

137 3;48 t;2

15

1,8

__

1ÍC301S5003S3Ü0

MATADOURO DE NOVA IGTJASSU'

Sispeeiei rotai ivenaiüaI da ma- erri

I tança |S. Diogo

Bois .Vitelos.Suinos.Ovinos

245 5.84330

16 ã,822 2,4

7

Vendidapura os

subúrbiosi Rejeiç. - Preços

2332a 1:223

1$3201*3003?400

MATADOURO DE MENDES

Esnecie1 Total IVendidaI da ma- em

1 tatiça iS. Diogo1

Bois .Vitelos.Suinos.Ovinos

soo10048

092 1299 3|446 112

Vendidap.i ra os

subúrbios1

I Rejo'1. 1 PreçosI

7 1;2 I 1$3UU14 I l.f6U0

1 12 | 3Ç40O

MATADOURO DA PENHA

ACAM^V MUNICIPAL DO

UiãiRICTO FEDERALDECRETO

O Presidente da Câmara Municipal do Districto Federal.Faz saber que ella decreta e promulga a seguinte Rfcsoiuçio:

21 Segundos Oííieiais a 12:000*000 .. 232I0O0S0OO

— Para pagamento de pessoal adniittidopeia Mesa para o serviço de lim-p.za e conservação dò eciificio e aéseu mobiliário 150:000(000

Parei pagamento de gratificação aope_50i',l da Secretaria, uu á dispo-

sicâo da mesma, por serviços ex-ti-aoruliiaiios, prectaooõ fora rüshoras de expediente 80:000*000

II

Espeetól Totai 1I da ma-1

I tança II

Bois . .Vitelos. .Suinos. .Caprinos

1362i34

Preços

1513301*7003*400

CAFÉNOVA YORK

O mercado a termo a ultimahora mostra-se apenas estável,sendo as seguintes as ultimasofertas do compra:

Ontem U.íecEnt. em Março . . 6.98 7.07Idem cm Maio. . . 7.03 7.12Idem em Julho . . 7.12 7.21Idem em Setembro. 7.20 7.27

As ofertas de ontem demonstra-ram baixa de . 07 a . 09' centspor libra desde o ultimo íecha-mento deste mercado.

No mercado do disponível oscompradores ofereciam ontem parao café do Brasil:-> Peo. Ant.Para tipo 6. Bio 9 314 9 3|4Idem 7, Rio ... 9 1|8 9 1|8Idem 4, Santos . 11 114 11 3;8Idem 7, Santos . 10 1|3 10 fi|8

Alteração desde o ultimo fechamento: baixa de 1|8 no dispo-nível de Santos, permanecendoInalterado no disponível do Rio.

LONDRES

Mo mercado do dlspot_—ei to-ram ac seguintes as ultimas eotaçôes em penca por 113 libras:

Ontem AntPara tipo aupertorSantos 49|« 49|6

Idem idem 7, Rio . . . 39|6 39|6

SANTO»

O mercado do disponível fechouontem calmo, nas s—':itcs ba-ses:Tipo -1, por IO quilos . . 2M600Anterior 32*600

As entradas ornaram por 18.274sacas, contra 18.710 no anterior.

A existência fica assim dlstri-Dulda:

aaer.9tiivr--!, ontem 3.272.399Idem anterior .... 2.25(3.060

As saldas verificadas ontem fo-ram: 1.348 sacas para a Europa eos embarques constaram de 1.935saias dc café.

SANTOS — Na Bolsa Oficialde Café foram ontem registradasvendas a praao. contrato "B"(tipo n. 5, duro), em um cotaide — sacas, contra 2.000 noanterior, fechando o mercado es-tavel, com as seguintes cotações:

Ontem Ant.

Knt. em Março.Idem em Abril.Idem em Maio.Idem em JunhoIdem em JulhoIdem em Agosto

19»7fJK.-.10020*00020837520S20O20*603

19*65019S6Í020$00020*37520*17620*500

ALGODÃO-IVERPOOt,

O algodão disponível brasileirofechou ontem firma e em altadc . 18 pence por libra.8. Paulo "falr", ontom. . 7.60Idem Idem anterior ... 7.42Pernambuco "falr", ontem 7.35Idem idem anterior ... 7.17

O disponível norte americanofechou em alta de . 18 pencepor libra."Fully mlddling", ontem. . 7.86Idem Idem anterior ... 7.70

O produto norte americano notermo acha-se em alta de . 21a . 26 pence por libra.

Ontem Ant"Fully mlddling":Ent. em Maio. . . 7.66 7.44Idem em Julho. . . 7.62 7.40Idem em Outubro 7.32 7.06Idem em Janeiro. . 7.36 7.00

NOVA roí»O produto norte americano ae

mercado a termo no ultimo fe-chamento mostrou-se firme, ba-vendo nas cotações alta de . 17a . 82 cents por libra.

Pee. Ant'American mlddling"Uplands 14.01 13.84

Ent. em Maio . . . 13.41 13.24Idem em Julho . . 13.21 12.94Idem em Outubro . 13.81 12.50Idem era Janeiro. . 12.77 12.45

PERNAMBUCOAs condições deste mercado s?.o

dc firmeza, cotando-se:Ontem Ant

Primeira 14 quites:Vendedores ... ~-Compradores. . . 61*4)00 61*000

Ontem Au-,Entraram . . 700 1.800Flc. a safra em 197.000 196.300

A existência orça por 40.000sacos, contra 39.600 no anterior.

No ano passado orçava por40.000 sacos nesta data.

Nao houve exportação.Abatimento de consumo 800

sacos de 80 quilos.

AÇÚCARPERNAMBUCO

O merortflc dé açúcar mostrou-¦e ontem estável, vigorando na

4." — Despesas dc prempto pagamento cüe cuiacter urgente, para a C_uiu-ra e aua Secretaria (em adianta-mentos por duodecimosj 50:000*000

5." —Para despesas imprevistas duranteo exercido, por adiantamentos re-quisltatlos pela Commissão Directo-ra e recebidos pelo 1." Secretario .. 30:000*000

Titulo II

Abrigo Thereaa de Jesus

Asylo Legião do Bem para VelhiceDesamparada

50:000*000

13:000$000

Í8.e — Para pagamento do pessoal contra-ctado:20 Auxiliares da SuperintendênciaMunicipal e Artística a 6:000*000 .. 130:000*000

t.a — Para pagamento das despesas de lo-comoção dos 2 Fiscaes do Posto deSalvamento dos postos de Copaca-dana. Leme e Ipanema, a 5$000 dia-rias 31900*000

11.° — Para pagamento do auxilio annual 4Companhia de Omnibus VíaçâoIdeal dé Jacarépaguá (com obriga-çao de conceder transporte gratuitoaos alumnos das escolas primariasruraes. de Vargem Pequena, Canio-ilm, Vargem Grande e Rio das Pia-bas) 18:000*000

Artigo loo.»

_ Districto Federal, 6 ae Março de 1937 — Ernani FigueiredoCardoso, presidente em exercício.

Bolsa os «efulntaa extremos por15 quilos:

OntemDslna l». . . 64*000Idém 2». . . • 61*000Cristais .... 58*000Oémararas , . 45*0003* sorte .... 40touoSomenos. . . 10*000 a 10*300Brutos secos . 8*000

AnteriorUsinas 1*. . .Idem 2*. . .Cristais . . .Demerara» . .3* sorte . . .Somenos. . .Bruto» secos

Entraram .Fleando a

safra em.A exlstenoli

nacos, contra

64*00061900033*0(1045*000406000

10*000 a 10*3008*000Ant.Os tem

3.400

1.8*0.900 1.8*7.700a orça por 763.600751.400 nó anterior.

No ano passado orçava por800.000 sacos nesta data.Nao houve exportação.

ALFÂNDEGARaNDO-WTOS R3CAM

aurameoa bo mo oiRendimento dé ontem:

Em pap«l .... 745:361*303

De 1 a 6 do cor-rente 7.372:W0«O0fl

Eni Igual periodode 1936 .... 13.576:740*100

Diferença a maisem 1986 .... 6.604:029*100» msttm a

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS Í>E ONTEM

De Paranaguá e escalas, motornacional Alaide.

De Rôterdam e ««calas, vaporgrego Fotlni Carros.

Da Tutola e escalas, vapor a*-cional Três de Outubro.

Da Buli * escalas, Vapor norué-gués Aelibttln:

Oe Nova York e escalas, paqueteinglês Aquitania.

De Belém e escalas, paquete na-cional Prudente de Moreis.

De Buenos Ai, c escalas, pa-quo.e mglés Ariaiisa.

D* Trleste e escalas, paquete¦i.rilltirjfj Ncptunla.De Bcléi . c escalas, paquete na-

.anal .Mar.au».•Ju líoterdam e c~?nlan, vapor ru-malco Oltul.

Do Florianópolis o escalas, pa-quete nacional Carí Uoopohé.

De Gênova e escalas, paquetefrancês Campana.

SAÍDAS DE ONTEM

Para Belém e escalas, paqueten.tulunal O. Pedro II.Para Southampton e escalas, pa-

quete inglês Artarua.Para Belém e escalas, paquete

nacional Itapage.Para S. Francisco e escalas, re-

aocador nacional MayrlnK y«ijra,rebocando o pontâo nacionalSanta Catarina.

Para Trleste e escalas, vapordinamarquês Jdlen.

Para Cabedelo e escalas, paquetenacional Aratlmbo.

Para Republica Argentina e es-calas, vapor inglês Lelth HI11

Para Valparalso e escalas, vaporsueco Ruih.

Para Buenos Aires e escalas,naquele Italiano üeptunla.

Pára Cabedelo e escalas, vapornacional Iguassit.

Para Danar direto, vapor gregoZoantis P. aoulandris.

Para Repuotlca Argentina e es-calas, vapor diintzlg <4cía.

Para Cabedelo e escalas, vapornacional Parnaiba.

A PEDIDOFIQUEI COM RECEIOQUE ME ARRANCAS-SEM O ESTÔMAGO. ..

Eis a carta que recebemos do•, Aivaio Bot;ci, rcskien.c em

S. Pauln, a rua DJalma JDutra 6.Prezados Sr,$.:Som lia mui'os anos dc uma

ulcera na pequena curvatura doestômago, revelada pela radio-grafia. Muitos médicos recomen-dt-arh-mè a operação como ul-timo recurso, porém, como fiqueicom receio de que me anan-cassem o estonu.jo, fui cônsul-tar outros médicos do Rio de„ neiro. Para cumulo üa íelicl-dade, o' primeiro que consulteiaconselhou-me a tentar um tra-tamento cllhlío antes de seroperado. Para tal, receitou-meos papeis "Banke.s", i.iuUo re-pouso e um pouco de dléta. Atéparece milagre, desde que ini-ciei este tratamento, a moléstiafoi cedentíj aos poucos, de ma-neira que em tres meses eu es-tava radicalmente curado. Aazia, tonturas, ânsias de vomi-tar, jlicas, peso no ventro, tu-do, tudo, desparec;..a comopor encanto. Hoje considero-mesao como qualquer mortal, gra-ças ao prodigioso remedio "Ban-keis". Como de tudo e nadame faz mal. Apeuas por curlo-sidade niand- tirar outra radio-grafia do estômago e a ulceraestava cicatrizada. Seria umegoísta inqualificável se nao li-zesse esta comunicação para obem de todos os que sofrem doestômago e de ulceras. [lastroduodenals. Pôde V. 8. fazer ouso que lhe convier desta de-claração, c, de minha parte, ès-tou pronto para confirmar tudopessoalmente e mesmo, se pre-ciso fôr, exibir as chapas radio-gráficas.

Com elevado apreço, subscre-vo-me muito agradecido. —A-VARO BOCÇI. (C 59743

GÃSÃ BANCARIA IRMÃOS GUIMARÃES, LTDA.Telefone 23-5432

FUNDADA EM 15 DE FEVEREIRO DE 1937

RUA DO OUVIDOR, 50- TODAS AS OPERAÇÕES BANCARIAS —

MMt*' * ^?B|flfl _k '¦! yfflrmsMt_fc^:^H_Í

Ciências ocultas de bra-silidade

Albina Novais Seixa, . (ArbtnaRamos Novais pela Igre]», nestadatai, professora primaria emdisponibilidade, pede a quem tempensamentos indignos do fjí^ranjos, que, nao os enviem, emquaisquer hipóteses, á mesmapscioa que nasceu em Outubro de1893 e tem cosa á rua Plgueirin. 114, provisório. ístaçfto doRocha. (O 8156

End. Teleg. "Irmag"- #P

Balancete relativo a 11 dias úteis do mês de Fevereiro de 1937

ATIVOLITRAS DESCONTADAS 679:2385200

é Cobrança 44:500$000Em Caução 14:1855000

TÍTULOS DE N. PROPRIE-DADE 150:7008000

DIVERSAS CONTAS 51:877(800

CAIXA:Em mooda corrowto 101:966$680

Na Banco Financial NovaManda 487:121*500

Ma Baaaa HolaaéuUnião 160:000$000

... 300:000*000 1.049:088$!80

1.989:5895180

PASSIVO200:0008000CAPITAL

DEPÓSITOS:Em Conta Corrente c juro» 623:4715600Em Conta Corrente Limi-

toda 205:3315800Em Conta Corrente Papalar 27:4435700A PRAZO 830:0005000 1.686:2475100

CREDORES POR LETRAS A'COBRANÇA 44:5005000

CREDORES POR LETRAS . _„_.^EM CAUÇÃO 14:1855000

DIVERSAS CONTAS 44:6575080

.989:5895180

S. E. óu O.ÊÊMãm i, 27 do Fevereiro, de 1937.

DAVID A. O. GUIMARÃES

CARA FEIAST0MAG0 ACID0Os que soffrem de indiiposicccsfestiva» estão muitas veies ilc uiolimnr ou «So de tcnipetamcatossimishli Esta» indinposiçoVp, benig-

u no começo, podriii ilc((fr.»rar cmi.-ilc» do «Icmiaüo eti-»_ii*4mcnt»arca. Aa ezies. oe peuilnmcs,

i «r:diime>. oi «umltos eutrot malestiirr» 4:«<-«tivos aBoralmente provora<i<i« por umcesso de aridez, e para precaverMes males, nada «\ijier» iufineai» Bisurada cujo efleito 6

masi instantâneo. Ella alliria »tn 5.^nutos. faz parar a fermentação dotliutcntoa ao estomaç;o • evita ar.iulencia • a vontade de vomitar;«.-atola á irritação da rou.-osa delicadalo estômago, fazendo deKipparecrr;ualqu»r traço de inflam maça». Aíagnriia Bisurada pcrl fim ao« kiiincominwloa dijestivci permitiirulo.Ue diferir acm dAr. A primeira dose

aroTarâ t) tua cMk-.i- :a.

AAAGNESIABISURADA

A aanaa «n utSét u pluwriiitm fi ¦ •». uIImi.

EDITAISPrefeitura Municipal de

FortalezaDIRETORIA DE VIAÇÃO E

OBRAS PUBLICASEDITAL N. 7

De ordem do Exmo. Sr. Dr.Raimundo de Alencar Ararlpe,Prefeito Municipal, torno publico,par-, conhsüímento ckis interessa-dos, engenheiros civis e arqulte-tos, que tlca prorrogado, até ás16 Iio:c:b ri- '''¦ I».'. c!? Março pro-xlmo vindouro, lmpreterivelmente,o prazo a nue se referem os edl-tais ns. 40. de 3 de Dezembrode 10.16. e 2, de n de Janeirop. passado, para recebimento, naSecretaria d:i Prefeitura Munici-pai desta cidade, da an'--projetospara construção de um edifíciode sete pavimentos, no mínimo,n.R quadra norte da praça doParreira,

Diretoria de Vlaçao e Obras daP.refeltura Municipal de : ortale-za, ém 22 de Fevereiro de 1937.— LIB 3 BE^EPFcA FPANIO.Escrevente. (c 5P712

$$0SVeneravel Ordem Tei>

ceira da ImaculadaConceição

(RUA GENERAL CÂMARA)A Meaa ;tciminlstratlva' rlestaVeneravel Ordem, vai coraemo-rar rle forma soleníssima os atosda Seníana Santa quando aOrijtàtidaclé lembra a Paixão eMorte de Nosso Senliot Jesus

Cristo. .Serão expostos quadrosde grandes dimensões em que asihiágeris de altura natural expri-mora perfeitamente a idéia dagrande tragédia do Calvário.

Quarta-feira, dia 10 do corren-te as 20 horas, será exposto oEegundo quadro, representandoJesus no Monte das Oliveiras:haverá sermão referente ao as-sunto pelo Revdmo. Conexo Ci-cero de Vasconcelos.

A administração tem a honrade convidar os irmãos da Vene-ravel Ordem e os fieis para avisita á igreja, neste dia.

Secretaria da Ordem, 7 tíeMarço de 1937 — O Secretario— Afonso César Burlamaqv.1.

_íO 20891"Frei'Fabiano de Cristo

Asiradeço uma graça concedida.-¦¦ DANILO 3. (O 30804

Frei Fabiano de Cristo

Agradece J. M. S., graça con-cedida a seu filho. (O 2166~Frei

Fabiano de Cristo

Agradece uma graça alcançada.- M. P. B. (O 3234~Frèi

Fabiano de Cristo

Agradeço uma graça obtida.RAIF

ÍO 20.588)A Frei Fabiano de Cristo

Agradece uma graça. João J.de Llm". (O 13.867a r: abiano de Cristo

EÀrico agradece graça conce-dida. (O 13.882A Frei Fabiano de Cristo

Pelas graças alcançadas. —P. A. P. P. (O 20776

DECLARAÇÕESAssociação Geral de Auxi-lios Mútuos da Estrada deFerro Central do Brasil

2a À_SEMB_E'IA GERAX,ORDINÁRIA

(1» confocoeao)

De ordem ' do Br. Presidenteconvido os Srs. associados quitese em gozo dos direitos sociais a eereunirem em assembléia geral or-dlnarla. no próximo Domingo, 7de Março, às 11 horas, na sede so-ciai, 6. rua Visconde de Itaunan. 25, sobrado, para, na íórme doparágrafo 2o do art. 76 dos Es-taiutoe, procedsr-âe á leitura dorelatório bienal da Dtretoria e dòparecer d*. Comissão Fiscal deExume d« Contas, discuti-los evota-los.

Secretaria da Associação Oeralde Auxílios Mútuos da Estrada dePerro Central do Brasil, em 27 deFevereiro dé 1037. — JOÃO BA-TISTA DE BRITO. 1° Secretario.

(O 19167AVISO

Ri/.lcrl Copolillo, mestre técnl-co de calçadcâ, por meio destafaz sabsr a süus amigos e clientesdesta Capital, Sao Paulo, BeloHorizonte e Vltorl- que deixou,amigavelmente a direção de mes-tre, lugar que ocupava na CasaPlzzotl (Rio), na secção de cal-çados sob medida, passando paraa Casa Oquel, calçados de luxo,i rua Republica do Peru 70, ex-Assembléia, tel 22-9657, onde ee-pera continuar a servir com amesma atenção e os melhoresagradecimentos.

R. Copolillo mestre em calca-dos sob medida. Cosa Oquel,tel. 22-9857. Rio. (O *>15

Ben.\ Aug.*. e Renp.'.Loj.'. Cap.'. Esperança

Torça-feiro. 9 do corrente, Sest.-Cam.'. do Melo. O Ven.'. Mest.'.convida todos os Ilr.'. do óuad.'.

ARMANDO BANDEIRA j>1. .Secr.'. IO_20290Cruzada EspiritualistaDom i a_. correnw, apoa

aa ferias do mês de Fevereiro,a::,, .lucráo a realizar-se os cul-los dc—¦ nlcals as 10 e 30 horas,em o seu se" -:_-.-.o, a rua r-"s deCamões n. 22.

H-vrrA , ..gaçâo do evangelhode N. S. Jesus Cristo, memento»pelo? v "3S e pelos morte*, cor-rentes de Irradiações mentais embeneficio dos assistentes e dupessoas perse—'' - por \nv~}asr.maus pensamentos.

Dar-íc-à a bomtim da agua edas flores e vender-se-á o curiosolivrinho — Riiual e Orações —O retrato do patrono da Institui-çao Fr. Antônio de Santana Oal-vâo, sem ofertado a todos os ir-mftos. En" *ada franca.

(O. 745SDepartamento de Fa-

zenda de Minas Gerais, noBio de Janeiro

PAGAMENTO DE JTJROSSerão pagas amanha. 8. dae13,30 ás 15 horas, as seguintes re-(ações de: ¦• -

"Coupons" de 9 "í" — Até nu-mero 3.547.

Rio, 7 de Março de 1937. —Artur Felicíssimo — Superinten-dente. (O 30.947

DeclaraçãoGasemlro da Silva, declara qüedeixou de ser seu procurador

bastante O seu cunhado EzequielAugusto Paullno.

Rio de Janeiro, 5131937. — CA-SEMIRO DA SH.VA. (O 1357»Loj.'. Cap.'. Obreiros de

IrajáDe ordem do ven:. mest:. con-

vido todos os lrmm:. mmest:.para a sess:. eleitoral de carg:.vag:., a realizar-se. amanhã. 8, aa20 horas e 30 minutos.

O Secr:. ARLINDO TEIXEIRA.(O 2628»

Sindicato dos Armado-res Nacionais

Assembléia Gera .Ordinária

1.» CONVOCAÇÃO De ordem do Sr. Presidente,

convoco os Srs. associados paraa reunião ordinária da AssembléiaGeral, em 1* convocação, a reall-zar-se no próximo dia 16 de Mar-ço, ás 16 horas, com a seguinte

Ordem do Dia:a) — Relatório e contas ela

Administração: -.:..-.b) — Discussão e Votação do

parecer do Conselho Fls-cal;

c) — Eleição e posse ds Dire-torla e do Conselho Pis-cal;

d) — Interesses gerais.Rio, 5 de Março de 1937.Cap. NAPOLEÃO ALENCASTRO

fiUIMARAES. 2» Secretario.(O 30878

Societá Italiana di Benefi-cenza e Mutuo

SoccorsoSI comunica a tutu 1 soei che

Domenica 14 Marzo alie ore 14in prima Convocazlone ed aliaore 15 ln secondo, aTra luogoTAssem-blea . Generale Ordináriaper Ia dlscusslone dei seguente:

ORDINE DEL GIORNO10 — Comun'c:--'-n! delia Pre-

sldenza.2° — Relozlone Morale e flnan-

ziaria deiranno 1936-XV".3o — Elezlonl dei ConslBHo Dl-

rettivo per 1'anno 1937-79° Co-mltato.

4» — Varie.Rio de Janeiro, 28-Febbralo

1937-XV». •n Segretarlo, PAOEO DARBI.11 Presidente, ING. OIÜLIO

CEIA,: (O 80645União Espirita Suburbana

Pára cumprimento aos dispôs,-tlvos do art. 28 dos Estatutos, sáoconvocados os Srs. membros efe-tlvos do Conselho Deliberativo ase reunirem, na sede social, áa21 horas do dia 8 do corrente.

Rio, 5 de Março de 1937. —EDUARDO DE SOUSA CARVA»LHO. Presidente do Conselho.'

(O. 2005»

Banco dos FuncionáriosPúblicos

RUA DO CARMO N. 58São convidados os Srs. acionls-

tas, possuidores de ações registra-das no Banco, de acordo com odisposto 110 artigo 41 dos esta-tutos. u se reunirem em assem-blèiu gural ordinária, no dia 18do corrente, as 15 noras, paraapresentação do relatório e dascontas da administração relatl-vas ao ano de 1936 e do parecerdo Conselho Fiscal, procedendo-ac. cm seguida, a eleição do mes-mo Conselho e seus suplentes.

Rio de Janeiro. 3 de Março de1937. — A DIRETORIA

iO 12846Ben.\ Aug.'. Besp.'

e Subi.'. Loj.'. Cap.'. JoãoCaetano

Dc ordem do Resp.'. Mest.'.convido a todos os Ilr.'. doQuad.'. a comparecerem •Sess.'. de FFin.'. a realizar-seno dia 8 do cc. & hora e lugardo costume. Manuel Alves Leite18.'. Secr.'. AdJ*. ^(O 30.736

(C 59551

CONVITEConvidam-» c -;. Francisco

Pardal Tc oa praça Ma-nuel ..-.». 18. em Merltl. a oom-í-ri-oier. dentro em oito dia», aonouo esc 'rio A rua SenadorTi».-: t. 13* 40, afim de pre»-tar conts da quantia que rece-beu par» pagamento de uma. 11-renes nO Eti.-So do Rio *. bemastim. -- u «•«_> «»

Sam e»t* Companhia. »ob peas

e me!r:vos tono d* direito.ÍJH3A CERVEJARTA VT-

CTORIA. (O 7*72

LEILÕESCASA J0$Er CAHEN

Leão da Silva & Cia."SHcessoresw"Filial" rua D. Manuel 34Leilão em 13 de Março

de 193?(O 30506

LEILÃO DE PENHÒBESC. B. Áurea BrasileiraEM 12 DE MARCO DB 1937

SECÇÃO DE PENHORES — RUASETE DE SETEMBRO. 187

O Catalogo será publicado ru'Jornal do Comercio» no dia »leilão. <C W»M

rQB* íSfaWmifJULBBD-PENHOBE» |

MATRIZ .)UaD.MANOE_._i *

"^"tuaaMAMOtL.ai"

(JIIÂÍ) .018 IO AS IX MORAS

AQfMCIA 7 DE SETEMBRO.•UA7DE SITIMBR0.30*

. (JÓIAS)OIA t6 AS lt NORAS

AGfHCUlHPEBÀTtIZUOPOlDnUnr.iiofoiomACSQ.ee uiiz de cmo"es

(jmfEMEtC«NIHM)% OIA !• AS 12 NORAS

AGENCIA DA BAHDBM55tptÕÃ BAMDÍlA»

- (JHASEMEKAB0I1A.)OIA IS AS 12 NORAS

NOTA

(C 6866»

JACARETAGUA'ESPOLIO SITIO

O leiloeiro AOENOR ve-.— - a «raleilão. 3» feira, dia 8. as ¦*-boraada tarde, no saguão do Palácioda Justiça. A ru» D. Manuel oesplendido sitio 'oom 8 prediou.grande plantação de *™S£. «**tlfera* em terreno de 14.200 me-Uo» qusdrado» « pertencente* «oe-jrllo de FT»_ci*co HOgue^' f«É^jf». (O —i

„„A_...

'Wf*m&j_H»—r- ,^. ... ..-,.".,, m^/l. ,

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARCO DE 1937

LEILÃO DE PENHORESEM M DE MARÇO 1>_ 1937

A'S 13 Horas

Casa GouthicrMATRIZ

HENRY, FILHO * CIA. 'Rua Luis de C_mó., 45 e 47Fazem lollSo de penhores ven?

eldos e avisam aos Srs. mutuáriosque poderão reformar ou resgatara_ suas cautelas até a véspera dolcll&o.

ATENÇÃO — O leilão será efe-tuado na nossa Casa Filial, A ruaSete de Setembro n. 105.

(O 20081

LEILÃODE PENHORES

17 de março de 1937CASA JOSÉ* CAHEN

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(O 8340)3pRBCISA-sis de uma «mprege-a da, pora todo o s;rviço deuma senhora, que seja de con-fiança, quem não estiver em con-dlções não se apresente; entradaãs 7 horas e salda ãs 8; A Ave-nida Atlântica 434. Apartamento"• *__ (O 20917) 3pRECISA-6E de uma empregadaA para cuidar de uma senhorade Idade e pequenos serviços; Arua D. Sofia n. 9, E. do Rocha.

(O 20862) 3pRBOISA-SE de uma empregadaA de mela Idade paro todo oserviço de casa de casal, dormindono aluguel; i rua Manuel Vlto-rlnon 151. — Piedade.

pRECTSA-EE de unia senhora,A provisoriamente para casa deum casal, cuja senhora .s.ã doen-te; paga-se bem: k rua Aquida-ban 170, casa 1. Lins Vasconcelos. 2369-)_3

pREOIíSA-SE de uma empregadaA para, pequenos serviços docasa do familia que queiraaprender a c»>ser; 4 rua da AI-fandega n. 289, sob. (O 31103) 3pRECIS A-SÉ

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em serviços leves em casa de casalde respeito: k rua Buenos Alre»n. 336, sobrado. (O 2012) 3pRECISA-S'' de uma boa empre-* gada para todo o serviço; krua Visconde de Itauna' 155. 1»andar. (O 31197) 3pRECISA-SB arrumadèira, comA bastante pratica. Ordenado,150*000. Primor Hotel. AvenidaTome de Sousa n. 17.

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"V^ENDE-SE uma caea de ave» e" ovos ou se admite um soeloque possa assumir a gerencia .RuaFrei Caneca n. 224.

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ANÚNCIOS(Continuação da 1* pag.)

SERVIÇOS DOMÉSTICOS

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EMPREGADAS DOMESTICAS

AMA para serviços leves, precl-ai-se; k rua Mala Lacerdari. 38. — Estacio. (O 26632) 3

CASAL — Precisa-se para todo o

serviço de uma cosa de trata-mento, podendo servir com filhapara brincar com criança. Exl-gem-se referencias e paga-se bem;a rua Jeronlmo Monteiro n. 88.Leblon. Telefone 27-0696.

(O 2553) 8/"¦OPHEttA e arrumadèira — Pre-»-/ clsa-se para cata de família;k rua M_uã n. 100. Santa Tereía.

(O 38734) 3P^MPRBGADA — Precisa-se para*-* pequena família; á rua Marlze Barros n. 292, casa 9. TelMone38-7736. (O 36753) 3piMPREOADA -r- Precisa-se deas uma, para serviços leves, emcasa de um oasal; à rua do RU-cbuelo a. 169, apartamento 9.

IO 36776) 3T^TOÇA para serviços leves que*TX durma no aluguel', precisa-se.a ru* Brasilina n. 34. Casçadura

(O 26663) 3,ÍYFERECE-SE uma moça dlstln-

ta, de boa aparência, chegadah% pouco de Lisboa, para arru-madeira de um casal sem filhos;não faz qaest&o de Ir para íóra.Tel. 32-6106. (O. 36.637) 3

pRECISA-SE de uma meninoA para a copa e serviços leves decaea de família: ã rua Conde deBonfim n. 605. (O 2319) 3pRECISA-SE de uma empregía da para todo o serviço de umcasal: á rua D. Ana n. 18, casa3. Botafogo. (O 13979) 3pRECISA-SE de uma empregadaA que durma no aluguel; k .TiaVisconde de Itauna 517, sobrado.

(O 13949) 3pRECISA-SE de moça" brancaa com boa aparência para aten-der freguezas num atelier de altacostura. Rua do Ouvidor 138, ao-brado. Entrada: íerfumarla Car-neiro. (O 20851) SpRECISA-SE de uma moça paraA serviços leves de casa; k rua«to Matoso n. 331, apart.' 8.

(O. 30.029) 3pttECISA-SK de uma empregadaa para oasa de pequena família4 rua Senador Dantas 34, 30,

(O 36573) 3

pRECISA-SE de uma moça cia-a ra, para serviços leves de ca-sa. dormindo fora; ft rua do Se-nado n. 181; Apartamento 18.

(O 28625) 3pRECISA-SE de uma menina,A até 15 anos, para tomar con-ta de uma criança; k rua CorreiaDutra n. 49. Catete.

(O 26609)

pREOlSA-ttE de uma cozlnhsiraA que lave alguma roupa e dur-ma no aluguel; à Avenida MeloMatos n. 25. no Largo da Segun-da-Felra. (O 7903) 6p-RBOISA-SE de uma criada paraA cozinhar, lavar e passar, euma mocinha para copelra e mais«rvlços leves: á rua Santa Ale-xandrlna n. 144. (O 13940) 6pRECISA-SE dc unia cozinhei-A ra do trivial, que dè ref.ren-cias: ã rua Barata Ribeiro 427.

(O 8222) 6

pRj_C__A-SE de um empregadoa para lBvar ratos e demaisserviços, em botequim; á rua SâoPran.lsoo da Prainha n. 23.(O 31113) 9

pREOISA-6E de uin menino atéA 14 anos com pratica de servi-cos domésticos; á rua Buenos Al-res n. 24, 2°. (O 31094) 0pRECTSA-SE dc um copelro: kA rua S. José n. 1„2. sob

(O 36S74) 9pREOISA-SB d» um encerador,A para este serviço e mais ser-vlços e de um menino, para en-tregar murrhltas e mais serviços.Pedem-se referencias. MajestadePensão: k rua Cândido Mendesn. 42. Olorla. (O 310S1) 9pRECISA-SE de rapaz com pra-A tlca de pensão. Rua Sete dsSetembro n. 107. (O. 2.509) 9

pREOISA-SE de uma boa co_l-A nhelra, com pratica Ce pen-são: á rua Marechal Florlrnc 165.-Obrado. (O 8219) 6pRECISA-SE cozinheira d. for-A no e fogão, para pequena fa-mllla: ã rua Itaplrú 401, casa 39.

(O 8206) 6pRECISA-SE de uma cozinhei-a e de uma arrumadèira. ã ruaSampaio Viana, 11, Rio Comprido.

L_ (O. 20576) 6pREOISA-SE de uma cozinhei-A ra, com pratica de pensão oubotequim, á Praça da Igrejlnhan. 6. São Cristóvão. (O 20575) 6

PRECISA-SE de uma cozinheira

do trivial fino e nu-lado, quesaiba lavar e passar a ferro eque durma no aluguel; exlgem-sereferencias; tratar ã rua Conde deBonfim n. 240-A, casa IV.

(O 20686) 6

"TTENDE-SB em Ramos, na ruaUranos, cora bonde e ônibus

á porta, duas lindas casinhas, comterreno para mais uma bôa casa,próprias para renda, facilltando-seo pagamento em prestações semJuros, exlglndo-se apenas 13 con-tos de entrada. Tratar na mesmarua n. 1.233, telefone 48-6068 e35-0364. (O 26634) 3

LAVADEIRAS EENGOMADEIRAS

pREClSA-KE de uma lavadeiraA que lave na casa do inquilino,apresentar-se a qualquer hora; 4rua Francisco Muratorl n. 46, es-quina da rua do Riachuelo.

(O 31174) «

COZINHEIRAS

pftBCSSA-SX de uma empregadaa que durma fora; i rua Mar-quês de Abrantes a 77, ap. 48.

' (O 13937) 3pRBOTBA-«* de uma menina dea uns 14 anos para auxiliar néaserviços de um casal; k rua Car-doso n. 1»1. Meyer.

(O 13943) SpRECISA-SE de uma empregadaA para arrumar e lavar, em easade família. Xxlgém-se referencias.Rua Cardoso Marinho n. 45;bonde Praia Formosa óu santoCisto. (O. 8.341) 3pRECISA-SE de uma empregadaa para pouco serviço. Rua Mar-quês de Sapucal n. 119, fundos.

(O. 2.388) 3t>RECl3A-SE do uma empregada

para todo o serviço de um ca-sal de tratamento; k rua Dias deBarros a. 43, Santa Teresa (Cur-v«lo) (O. 2.381) 3pRECISA-SE d« uma empregadaa p»ra fizer todo- o serviço deuma pequena família; k rua Inho-merlm n. 57, esquina eom a ru»de S. Cristóvão, em frente a ruaEseobar. Não dorn-É" no aluguel.

(O 3455) 3pRBCIÇA-SE de unva emprega-A a&, para todos oa serviços.que durma no aluguel: exigem-s. referencias; A rua Bento Lia-boa-n. 54-A LU-

(O 8231) 3

/"kFBRECK-SB moça educada,. .S""!0 «*«**«s_a-. oaea defamília d» tratamento, para cul-dar de criança*. Respostas paraf.JÍ?'Uri* d«8i« Jornal para o.'*»•• (O 14061) g

pRECISA-SS de uma emprego-A da, para arrumadèira; á ruaS. Francisco Xavier 711, e. 11»(O 8236) 3

riFBRBCE-SE uma senhora viuvaW de côr branca, para arruma-deira, tendo uma menina' <anos. Tel. 28-1647

de oito

(O 31134) 3f)FEREcE-SE uma senhora pari.y arrumadèira, em casa. de fa-mllla distinta; tel. par_4_.658..'

(O 31193) 3

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pREOISA-eí de uma copeiraa e arrumadèira; exlgem-oe re»ferencias: * rua Barata Ribeiron. 46; telefone 37-1473.:; .•'.,.' ¦ . (O 831S) 3

pRBOISA-SE de uma ama sècã.a com pratica do serviço e qued6 referencias. Paga-se bem, & tuada Matriz n. 43, Botafogo.(O. 20848) 3

ARRUMADÈIRA, Jovem, que¦c* tambem coztnfce só almoço,trabalha das 8 ** 13 bom, orde-nado 3008000. Tratar unicamentedos 9 ia 11 horas; 4 rua do Re-aende n. 17. (O 13830) 6A»n_DAJrTE de coslnha — Tri-** clsa-se de um que dè referen.cias. Preíere-a. de nacionalidade

portuguftsa. Candelária 85, sobra,do. (O 26677) 6

A JUttANTE de cozlnb» —Precl->"¦ sa-se, com pratica, pata p«-quena pensAo. Rua das Palmei-r«s a. 69. Botafogo.

(O 31046) 6DOA cozinheira—Precisa-se paraA* casa de trataminto. Ver *rua Marechal Bittencourt n. 90.Estação do Riachuelo.

(O. 3.393)

pRECISA-SE para. casa de oasalA de uma perfeita cozinheira dotrivial e mais alguns serviços quedurma no aluguel; pedem-_e ln-formações. Paga-se bem; * ruaHilário de Gouveia 40, Copacaba-na. (O 20670) 6

PRECISA-SE de empregada paraoozlnhar e lavar roupas de

duas crianças; k praça EugênioJardim n. 10. Tel. 27-3480.

(O 20691) 6

pRECISA-SE de um menino pa-ra carregar marmitas o demaisserviços. Rua do Rjzende u. 80.

(O. 14.197) 9pRECISA-SE de ura rapaz para1 copa e mais algum serviçoleve. E_lge-.e carta. Rua Chilon. 27. 2" andar. (O. 2.507) 9

(^Oi-TUREIRA com bastante pra.¦V tlcu em vestidos finos — Pre-olsa-.se; á rua d« Alfândega n. 1_4,4° Eiular, ap. 8. (O 20807) E 3(iostureira — Oferece-Se, eíõ-_¦ tiva, em casa do família Tet «tamento, costura por qualquerfigurino, reforma pijamas etcou por dias; _ ruaP-_ jüâS Stu^la n. 60, Botafogo^{.O 26529i.E3/-JOSTUREIRAS "

ajudantes —>* Precisa-se. Mme. Jenni. Ou-'v.dor n, 13o, (p 365i9) E 3-COSTUREIRAS — Precisa-se "dS

_y 20, para roupas de crianças,deira n. 163, sobrado.

(O 26777) E STVfENINAS — Fireclsa-se do m^etna de bordados e botões; á niado Ouvidor 176. Oesa Gabj.

(O 8324) E 3QFBRBCE-SE uma ijüdin ii~dã ,M costura, pede-se tra.ar na.Praia de Botafogo n. 448, quar-__.n'J_ (<2_a«524) E 3QFIOIAt, sapateiro, a põnto"sõb

medida e bom oomposturelro.frecea-se; k rua Buenos Aires 43.(O 8243) E 5

QF__._X.E-6E . uma co_tü_S___V para casa de familia de trata-mento, tmbalha por qualquer fi-gurino. faz roupa de criança e re-forma, é favor: A rua Marqu.s d*Abrantes n. 15_, térreo, _-7a <

(O 20774; B 8-

piiECISA-SE de um menino deA 12 a 14 anos, para pequenosserviços em casa de família; tra-ter á rua S. José 52, 2o andar.

(O. 2.508) 9pREOISA-SE de um rapaz p_.-aA carregar marmitas e mais ai-guns serviços dc pensão, pedem-sereferencias', á rua do Rezende 35

_ . (O 31175) 9T>RECI8A-SE de um rapaz queA tenha- pratica de trabalhar empensáo; á rua Sete de Setembron. 81, 2« andar. (O 31170) 9pRECISA-SE de um garçon paraA botequim, que tenha praticade cafetelro; quem nâo estivernestas condições é Inútil aprssín-tar-s?; tratar dia 7, até à_ :i ho-ras: á rua S. Pedro n. 536. Caiee Restaurants Bom-Tom.

(O 31186) 9rjAPAZ com pratica de copelro.A_. »• ajudante de coalnha, of_re-e. seu» servlco_; telefonar pare.25-1852. cai8.mar Jos*.

(O 31026) 9

PRECISA-SE de uma cozinheira,

á rua das Laranjeiras n. 417.(O 7896) 6

PRECISA-SE de boa cozinheirapara cata de famUla e quedurma no aluguel; * rua Copaca-

bina n. 830. (O 8087) 6

PRECISA-SE de uma emprega-

da, que saiba cozinhar e la-var; * rua It_cu_u___ n. 60. Or-denado 1306000. "

(O 31036) 6pREOIÊA-SE ds co-inhelra moçaA (branca ou ds cór) que paa-se roupa a ferro e durma 110 alu-

?_el, casa d« pequejia família

ratar * rua da Abolição n 133,no Eng. de Dentro, tel. 29-0313.

(Ô 20803) 6pRECISA-SS de -Judunte de co-A zinha * rua do Rotortó 150,3" andar. (O 1*173) 8

pEECISA-SE de uma em-pregada branca que sai-

ba bem cozinhar o triviale fater iodos os demais ser-vlços, para casa de casal.Só ser moça que possadar referencias. Bom or-denado, saindo todos osDomingos; á rua JardimBotânico n. 179.

(O 26400) 6

/COZINHEIRA — Precisa-se paraJ. pequena pensAo, de almoço,ligeira, caprldh-ia; A rua do Ou-vidor 34. 1« andar. Tel. 33-6184.

(O 26373) 6/COZINHEIRA _ Prêêl-A-ae para^ o trivial variado • bem feito,para casal, & Avenida Mem de Sda. 253, Apartamento 11, EdifícioEsplanada. (O, 8072) 6

COZINHEIRA '—

Pi-clsã-se,"trWvlal fino, lavando alguma

roupa; tratar i rua Pereira .«unesn. 22, apartamento 5, dás 7 as ohora*. Segunda-Feira.'__ (O 3410) 6

pO_»INHB_RA para casa de "fa-

y mllla, precisa-se * rua Topes-tobrlnho n. 57. Mejar* (O 33401 6

GOZJMHEIRA -i Precisa-se; A

rua Antônio Portela n. 66.Apartamento I. Engenho Novo. i (O 36405) 6

/COZINHEIRO — Precisa-se dey um segundo, para trabalharA noite; * rua Joaquim Silva 86.Lapa. (O 8325) <

PRECISA-6E ds um cozinheiro,

á rua Marlz e Barros n. 67. (O 2417) 6

PRECISA-SE Oe ura cjztnh-lroá ru* Campos Sales n. 59, bo-

tequlin. (O 8251) 6pRECISA-SE d* um cozinheiro,A n&o preelsa multa pr»tiea; *rua Senador Eueeblo 396.

(O 26655) «

BARBEIROS

pREC_6A-6E uma ajudant* pkTaa costureira; A rua s&o Salva _o.n. 73, sobrado. (O 20635) F 9pRECISA-SE de um""õfJc.af~Va boa acabadelra de calçis: &rua Teofllo Ottonl 169. 3» andar

(O 36588) E 3pREO_SA-SE ajudantes de pa-_ letót ou aprendiz adiantado;a rua Aníbal Benevolo n. 95. casa8, antiga D. Julia.

(O 3_014) B 3pRECISA-SE de um aprendiz dãA alfaiate; á rua da Carioca 57,sobrado. (O. 2.364) E 3 .pRECISA-SE dé oíiclale pani na^A letds e para calças; * ru»Santana n. 66: ^(O 20893) ES'pRECISA-SE de um~bõm~e-rt_IA dor de camisas e pijamas, naM!anuf .tura de. .Roupas BrancasS&o Jorge, k rua S. Pedro n. 133.:1__ (O 8036) E 3pRECISA-SE de boas costurei-A ras para camisas, pijamas ecuecas, com pratloa de bancadae que trabalhe com prríelçéo;no Largo da Carioca 15, 2».

(O 31043) E 3pRECISA-SE de aprendlzea paraa oficina de alta costura, noLargo da Carioca n. 10, 1" andar.

(O 8323) E 3

pRECL5A-£E de um bom oficial¦A barbeiro e de um oabelelrel-ro; * rua Conde de Bonfim 423.Trata-se hoje, das 9 ás 15 horas,

(O 237ÔB) E 1pRBOISA-SE de um oib.ieirel-A ro: k rua Estacio de Sá 100-A.

(O 26785) E 1

CAIXEIROS E AJUDANTES¦DOTEQUIM — Prectsa-se de uma* pequeno com pratica; k ruaLuis de Camões n. 112.

(O 31185) E 2

CAlXtiliO para armazém compmtica para rua e balcão,

precisa-se; k rua Gonçalves Ledou. 11. (O 13783) E. 3

CAIXEIRO Precisa-se, compratica de padaria; *' rüa

Aíonso Pena n. 187. (O 3407) E 2

/CAIXEIRO — Precisa-se para bo-V-< tequim; * rua Frei Canecan. 478. (O 2526) E 3pREOlSA-ÊB de um caixeiro comA pratica de casa de pasto e bo-tequim, que tenha as carteirasde Saiíde e Profissional; * rua daGamboa n. 203. (O 7913) E 2pRECISA-SE de um empregadoA cem pratica de botequim, com14 * 16 anos; k rua Santana 150.

(O 26472) E 2pRECISA-SE um empregadoA para botequim com pratica dscaf3t_l._ s sala; á rua dos Ar-cús n. 50. (O 13912) E 2

pRSCIfiA-SE de oozlnhelra ps»A ra o trivial fino. casa estran-gslTa: pedem-se referencias; AAvenida Rainha Elizabete n. 274.Ordenado 120:000.

(O 31208) 6pRECISA-6E de um ajudante dêA. cozinha, com pratica; á ruaBenedito. Hipotlto n. 119.

(O. 3,533) 6pRECISA-6E de uma cozinhei-A r*, para * ru* Frei Canecaa. 84. (O 36714) 6

Precisa-se, em

pREOISA-SE de empregada, «n*a casa de família, que durmano aluguel; à rua Buarque deMacedo n. 34. Flamengo.(O 30676) 3

pRECISA-SK de uma empregada,a para todo o serviço de umcasal, dormindo no aluguel; * tra-veasa do Patrocínio n. 33. An-darai. (O 18797) 3pRECISA-SE de empregada,a menina de 14 a 16 anca, ser-vlços domésticos, apresentar-secom a mie ou pessoa que se res-ponssbillae, * rua Visconde deItauna n. 63, sobrado.

(O 13796) 3DREOISA-SE de uma meninaa _té 14 snos para serviços le-ves em casa de pequena íaml-lia; lá rua Castro Al ws n. 83.Meycr. ._; (O 13776) 3pRBOISA-SE de uma menina

"dea 10 a 13 anos para serviços lé-ves, em easa de duas pessoas; Arua Teodoro da Silva n 379. VilaIsabel. (Ò 8144) 3pREC_SA-.SE d* arrumadèira co-A nhecendo bem o serviço, exl-ge-»e carteira de Identidade. Aten-de-te até meio dia; * rua OtávioCorreia n. 49. Orca. (O 20754) 3pRECISA-SE de uma mocinhtx para cuidar de uma meninade dois ano»: * At. 28 de Settm-bro n. 406, sobrado', tei. 48-1733,

(O 8001) 3

(COZINHEIRA •V «soa d» um oasal, para Cozi-nljar e lavar. B6 serre dormindonoi aluguel; paga-se bom orde-hado; porém, exigem-a» referen-ela*. jQ 31083) X 38

COZINHEIRA — Preçlsa-ae de

, uma do trivial fino para casade familia. Exlgem-se referencias.Bario de Icarai n, 28. Tel. .35-3747. (0__518)_6/COZINHEIRA -» Precisa-se'paraV pequena famUla de preíeren-ei* que durma no aluguel; &rua Santa Alexandrina n. 142,o*» »• (O 31104) aTOMPREOADA para easa de faml-a-* lia, que saiba cozinhar, pro-cura-se * rua do Riachuelo n. 412.3" andar. (0_36453) 8"PMPBEOADA desembaraçada «__í qua saiba cozinhar bem, pre-clsa-s... Paga-se bem. Rua Pe-reira da Sllv* n. 200.

(O. 8.115) 6

pRECISA-SE de uma emprega-A . da, para o trivial, paga-se803000; i rua Franctsca Zléae 45.(O 3378) 6

pRECISA-SÇ de uma cozinheira,A com pratica de pens&o. Rua daCandelária a. 90, 1.» andnr.

(O 20827) 6pRBCIÇA-SE de moça, para aju-a dante de cozinha, dormindofora. Ordenado 803000. HaddockLobo n. 44. (O 26640) 6pRECI6A-SE de umareador deA cozinheiro; * rua Pereira Fran-co n. 19. .Estacio. (O, 2503) 8

pRECISA-SE um bom calxelroA da bâleâo de padaria commuita prstlca e um ajudante demssa; A rua Camerlno n. 109, pa-daria. <o 2428) E 2pRECISA-SE. calxelro até 17A anos; * rua ürügualána 22.2o andar. (O 13997) E 2pRECISA-SE de um rapaz comA pratica de quitanda; á ruaJ-iaquim Silva n. 49.

(O 14184) E 3

pRECISA-SE de uma aJud_n_oA de costura com pratica e deuma bordadelra para casa de fa-mllia; á rua Fernandes Figueln»n. 21, dentro de Almirante Co-ckrane, próximo k Praça Saen«Pena. (O 13828) E 3pRECISA-SE de bordadelras aA maquina e costureiras pratl-cas: 4 Avenida Amaro Cavalcan-ti n. 597. Engenho de Dentro.

(O 30811) a 8pRECISA-SE de um ajudante deA alfaiate; & rua S&o José 54.sobrado. (O 20758) E 3 .pRECISA-SE de uma boa bc_£- ,A dadelra para bordar k m&o;paga-se bem; & rua GonçalvesDlae n. 48. "A Mariposa".

(O 14177) E 3 |pRBCISA-SE de uma moça esZ 'a peoialL*ti em cintas e umaaprendiz paij. vestidos e servlooeleves; ordenado úe 40$ a eos. Re-stdencla: Rua Estacio de _á '00,sobrado. (O 26548) E 8 .

PRECISA-SE de um oficial ai-

íalate, tratar Segunda-F.ira. *rua S. Francisco Xavier n. 497.Maracaná. (O 311121 E :.pRECISA-SE de uma aprendi*A de oostura: tratas- * rua Se-nador Dantas 44; apartamento 6.

(O 26767) E 3

PRECM«A-6E de peTfêífa aju-

dante de chapéus; dá-se ai-moço; A rua do Catete 120. si*.,

(O 26759) 13pRB-TSA-SK de melo oficial •a uma acabadelra que saibacoser na maquina: psra alfaia-t>.»; A rua Senador Bu__blo 73. sob.

(O 38739) E3

piREClSA-QE de um ca:xelro cemA prattc* ds restaurante e bo-tequ.'m: * rua Júlio Uo Carmon. 271. (O 8252) E llpRECISA-SE d_ um rapaz comA pratica de bar; tratar com o03car, & rira S. Francisco Xaviern. 417. Olnislo Vera Cruz.

(O 8267) E 2

PRECISA-SE de ura pequeno

calxelro, eom pratica dc bo-tequim; & rua Conde de Bonfimn. 314. (O 26733) E 2

pRECISA-SE de calxelro de bo-A tequim; á rua do Senado 190.(O. 31.178) E 2

B________e_________9___________—COPE1ROS E AJUDANTES

/COPEIRO alemão — Oferece-seV> com muita pratica c boas re-lerencia* para casa de alto tra-tamento, tel. 35-1170; * rua Mar-quvs de Abrandes n. 103, chamarAlberto, io 7863) 8

pRECISA-âB de um» emprega-a da para apartamento: * ruaSanto Amaro n. 20. 2° andar. Te-lefonar para 22-1764.(O 2415) 3

pRBO_SA-SK de uma moca paraA serviços lcv__ com pratica dearrumadolra; 4 rua Bento Lisboa— 40.

EflMPREOADA — Precisa-se aea-* uma, par* lavar e cozinhar,em cosa de pequena famUla, * ruaLuis Barbos* n. 8. Praça Sete. Re-ferencias. ________?) 6ÜMPREGADA — Preelsa-se quêas cozinhe o trivial e faça todoo serviço 'pana trás pe__o_s. Rua'Soares da Costa 39, Prsça Saen2Pena. TIJuca. (O 13305) 6

P»MPREOADA — Precisa-se. *A* rua Mai-a Lacerda, para cozi-nh.tf e mais serviços (O 30606) 6|?M1_ REGADA com refen ncl.».a-1 para cozinhar e srrumar «sa

de pequena fsmllla: prec!ss._e,que durm* no emprego, saindode 15 em 15 dl.»*. Tr&u_f dia 8.& rua da Paraíba n. 36.(O 6310) 6

.QFERECE-SE ura* cozinheirado trivial fino e mais serviços

leves. Tratar â rua Capitto F l<típ 36U0. 3 n._ 163_ (O. 14.142) $

pittOisA-afc oe rapaz de 18 aA 30 anos para cope.ro e servi-ços de easa de íamilia, paga-se1_J»000 e exigem-ie Informações.Rua Paula Freitas n. 90. Copa-cabana. (O 8003) 9p_t_AJlioA-_i_ dc um menino ou*¦ men.-.» para ecrvlço& domes-ticos, paga-se 70*000; * rua Hípo-llto d* Costa n. 34. Vila Isabel.

(O 7970") 9pRECISA-SE de um auxiliar pa-A ra pens&o, á rua Senhor dosPassos n. 63. sobrado. (O 3312) 9pRECISA-KE de um rapaz, pa.A ra serviço de copa, ua Sor-vetena Metro. * rua do Passeion. 62. (O 2O890> 9pRECISA-SE de uai menino deA 15 a 16 anos para entregarmarmitas e razw mais serviços le-v.s; * rua Msreohal Floriano 165.Sobrado. (O 8318) 9pRECISA-SE de um pequeno atéA l« anos. para serviços em ca-«. de íamilia, que venha aoom-paahado por pessoa de família; áAvenida M_raru,n& 1314. TIJuca

pRECISA-SE de um rapaz, paraA calxelro de tlnturaría, quesaiba escrever e conheça ruas, etenha conduta. Avenida Mem deSá n. 60. __(0 26807) E 2pREOISA-SE de um calxelro;-»A rua Estado de Sá n. 90. Pa.daria. (O 26596) E 2

pRBCISA-SE de boas cestur:!-a ras e ajudante* com pmtioude oficina; pa_e.se bem: á ruaGago Coutlnho 39, sobrado. Lar-go do Macteado. _(0 36735) ES

PRECISA-SE de um colchce_.'õí

4 rua da Concelç&o 73. M-terol. (O 31084) B_»

PRECISA-SE de costureiras, p»>

ra fazer palas, manga., pu-ihos, fechadelrss, eolartnheiras erematadelras; na íabrioa de c_ml-sas; A rua Leandro Martins 6.

(O 14002) E 3pRECISA-SE de boas costurei-A ras com pratica dé cami«a-ria; á rua do Núncio 39.

(O 1406-) E »pRECISA-SE de uma ajudanteA costureira. Rua d* Passagemn. 48, casa X. Telef. 36-3S83.

(O. 3.313) E apRECISA-SE de um oficial déa calças para oficina. Trata-»»hoje. Rua S. Pedro 385, sobrado.

(O. 31.130) E •

ALFAIATES E COSTUREIRAS

APRENDIZES adiantadas, precl-sa-se para oficina de costura,

* rua Pedro Américo n. 24 (Cote-te). — Paga-se bem.

(O 30999 )_E 3i PHENDIZ de costura, oom pra-¦"• tlca — Precisa-se. paga-eebem; 4 Avenida Henrique vaiada-

res n. 2, sobrado. (O 26533) E 3

AJUDANTES e aprendizes parachapéus de senhoras, precisa-se; Caca Nanei; A rua do Ouvi-

dor n. 121. (O 26630) E 3¦pORDADEIRAS e costureiras —A» Preclsa-sc. com pratica dtoficina, bordados á m&o. d&-se pa-ra fora; á rua Marlz c Barros 271,casa 7, perto da Praça da Bandel-ra. (O 36525) E 3

pRBCISA-SE de um buteiro; *a Avenida Marechal Florianon. 1*3. (O 36700_J5 3pRECISA-ea de uma boa coe^A tur.'ru: * ru* Gonçalves D<aan. 65. 1» and-j (O 28698) ES

PRECISA-SE d* um* costurei-

ra com bastante pratica, ga»ra. fabrica de bolsa* de senho-ras: á rua da Concelç&o 150.

IO 26693) B3pRECISA-SE d uma boa costu-A reira, atelier de Mme. Rocha,A Ladeira do Senado n. 13. T>-lefonar para 33-6310.

lO 31176) E 3pRECISA-SE de costureira', par*A rouplnhas de criança*. Só quemtiver per.clçao. D4-se para íóra.Fabrica 4 rua da Alfândega n. 200.sobrado, próximo 4 Avenida Passo*

(O 36624) E 3

pRECISAM-SE de boas costurei-A ras e ajudantes, com pratica,e ajudante de bordado a m&o. Be-co do Carmo n. 9. (O 2S852) E 8TJEMATADETRAS e aprendlíes"^AV Preclm-se na f.brlcu. dc tm-cacf--. da rua do S.nado 327.

(O 20633) E >

SAPATEIROS E AJUDANTES

DUTEIRO — Precisa-se de um,A» que seja oompetente; náo es-tando apto e dispensável apre-sentar-se; & rua Sete de S.tem-bro n. 304: paga-se bem.

(O 26390) K 3DORDADEIRAS á mio e paraA» aplicar — Precisa-se. de per-feitas. 4 rua Sete de Setembron. 130, 1» andar, sala 4.___^ (O 36471) E 3/cOWltIRJEUfcA habilitada. Ofe-^^ rece-se para casa de fomlll*de teatam.n_o. R:_po-tas por fa-

.-_,., _ ror P"* a portaria deste Jornal(O 7904) 0 para O. 36363. (O 36363) ES

pRECISA-SE de oficiais de sa-a pateiro para ecaiertOs 4 ru»Dr. Leal n. 150. Engenho de Den-tro. (O 7931) E 5

pRECISA-SE de cflelals de ea-¦** pateiro para concertos; á ru*%Gonzaga Bastos n. 354.

tO 7930) E 5pRECISA-SE de um õfi.l. t > umA ajudante de sapateiro D_r_concerto.; ã ru» Vlicoode deAbaste n. 110, Vila Isatoel. _ont»de 100 réis. (O 13939. E .

RECISA-SE de um 5qj5 oílrciai sapateiro k rua Barão d.

Torre a. 347, Ipanema.-0,9*36) 8 tt

38 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARÇO DE 1937

OOSPONTADEIRAS e ajudantesMT precisam-se paru trabalharxu. oficina o dA-so obro tombemporo íóra; 4 rua Oeiioral Argolon. 31. (Campo de S. Cristóvão)*• ' (O 2433) E 5VjREOISA-SE de umo perfeita* ajudante de costuro para ate-11-r de vestidos; & Avenida Au-Busto Severo n. 78, Io andar, ap.feTPragaP-rls. (O 208S8)_E_3T>BEOISA-x._ de dois oficiais deA sapateiros que trabalhem bemem concerto»; 4 rua FranciscoSugenlo n, 87. (O 31097) g S

OFERECE-SE um casal austríaco

que falo espanhol, portugue.,alemão, com út.maa referenc.as epratica pura hotel e p-ii-ilo, oucasa particular. Nâo faz questãodo ir paxá Íóra. Trata-se na Agcn-cia Alemã de Copi-.cab.ina. PraçaSarzedelo Correia n. 23. Tel. 27-,12a e 27-7210. (O 2331) E

OFERECE-SE uma senhora dis-

tinta, brunca, sabe ler e es-crever, etno 2õ anos, para pequenalomllla, para arrumar, copei, ar,ama seca, etc, dá-se fiança selõr preciso; trata-se & rua, Bara-ta Ribeiro n. U3, com o mesma.

(O 2419) Ede"xJ" t>oa aparência, dando as me-

Ihores referencias, pa.-a cônsul-tor.o medico dentário. Cariaspara a portaria deste Jornal paraO. 1408-3. (O 14066) E

|>RE_ISA-SE de um carregadorA com carcel-ro profissional, pa-ra armazém de secos e molhados,4 rua Padre Nobrega 22-A. _»•quino da Avenida Suburbana.(O 26740) B

I->RECISA-SE de boas passade--

¦ res de b.-lm e de bons pas-.adores e lavador:»; na Tin-turarla Esperançai á rua do La.-vradlo 13. (O 31204) B

TV-ECISA-âK dêüm ajudante Ir de calçado Luis XV. com bas- f)FBRECE-__ uma moçatent. pratica; 4 rua José de Ajan U „„„ .„..,,„..„. «.___ „car 33rca--umbl. (O 31105) E 5¦OOSPONTAbOR sob medida —Jt Pr-oleo-se na oficina; A ruaBucno.___%_____ (P »2™)___-

P" RECISA-SE d bom cortador

de calçados íln..s, Luis XV; 4rua d. AlfandeBaj-.(^sobrado.

RÊÇISA-SE"de bons oficiais sa-patelro». de Luis XV, ponto

««teira e chullado; 4 rua da Al-fandeea n. 173, sobrado.lanaega (O 31163) E 6

OPERÁRIOS — Precisa.-»-, que

sejam ativos e bastante tor-tes-, entender com o Sr. Siqueira,4 rua Benedito Ottonl 64. S&oCristóvão. (O 2.677) E

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AVES OVOS CEREAIS — Com-

pmdor na zona d- Leopoldl-na a onde tem bastante conhe-cimentes, 4 comissão ou ordena-do;

^ rua Condessa efe

ggggjgj:UXILIAR para escritório —

Precisa-se de um auxiliar deescritório escrevendo 4 maquina,regular caligrafia, com conheci-

__^_^_?r£Wri££_. 147. das 10 4s 12^^||

"a GENTES cobradores — Precl-A sa-se, de ambos os sexos; 4rua Miguel Couto n. 85, 1.° andar,(antiga '.os Ourives), ordenado

de 4505-00 e comissões, lugar defuturo, para pessoas honestas strabalhadoras. (O 26431) -

CARPINTEIRO — Precisa-

se de ur bom que en-tenda de i,arrosserie de ca-minhão, 25000 por hora; árua Mariz e Barros 156.

(O 86507) E

C" oRRENTISTA. com pratica —

Precisa-se, t rua da Alfands-ga n 296. Esc-tsado apresentar-- qUem "a°

^JOJG4_70)_ JV~>ONFE-TE-RO oferece-se, com*— multa pratica em doces finos,etc. — Telefone 48-3785.(O. 26.603) E

OPERÁRIOS avulsos; precisa-se

d. dois pedreiros, dois cax-plntelros, dois _om__.ros, doismarceneiros, uim serralheiro . doisserventes; 4 rua Barão de Mes-quita 116; fone 23-4523.

(O 8223) _

PRECISA-SE de üm rapaz, de

14 _ 16 anos para llmp-z»e recados; * rua da Carioca 57.«tot0

|^V ^f7 (o 3119.) ETTrRÉCISA-SK

"db menino» de 14

Jt a 16 anos, para entrega»,em uma oílclna de .sandália-;paga-se bem; 4 rua Santo Ama-ro n. 61-A. casa 1.

^ ^ E

ALUQA-SE uma sala de front;

para rapazes coin pensa.Rua Urugualana 127, Tel. 23-r_-8. (Q-.H465)- fí

A LUQAM-SE dois ótimos qiiarto.A juntos lugar multo s-tudavellindas vistas sobro a cidade, temtelefone, não falta agua, aluga-se_ oasal sem filhos ou rapazes dccomercio. Rua do Rlnchuelo 111,casa 25-A, ultima casa.(O 2425) 12

LUGA-SE um pequeno quartocom pensão por 200« e duas

vagas a 180$. Rua da Carioca 50,2« andar, Tel. 22-2858.

(O 20554) 12

¦P1A LUGA-SE um quarto n um ra-

** paz BOltolro, sorvo para tra-jalhar e dlvls&o, com tulolone. 70$..(ua da Conceição n. 21.

(O 8334) 12LUOA-SE cr-, casa do senhora

só, sala dc frente, Independen-ce. Ruu General Caldwell n. 255,l.o andar. (O 8340) 12

ALUGA-SE um quarto, a rapaz

soltolro, ou vogas; 4 rua doSenado n. 261. (O 8345) 12

ALFÂNDEGA — Em casa de pe- | A LUGA-SE um quarto • rapa»

quena família — Alugam-ae *»¦ solteiro, mobilado, em «ua dadois quarto», Junto», do fronte, a

1>R_J01_A-SE de boas costurei-A ras "e arrematade.rae, paracamisa» de homens, com pratica,4 rua da Alfândega .g".^. -

Paí-A completar o quadro de

vendedores na praça, de artl-go de escritório de grande consu-mo, precisa-se de moças e rapa-zes ativos e Inteligentes, dandoboas referencias, ótima comissão.Beco da Carioca 16.

(O 2.565) ET_>R_OISA-SE de uma governou-— te para ca.a, de duas pessoas,4 rua Senta Alexandrina n. 298.¦O 7964) E

ÜRECISA-SE de rapaz olaro, de•ai 5 a 17 anos, para serviços deescritório e entregas. TravessaSanta Rita n. 27,

£¦»*£„ _

ALUOA-SE um quarto aem mo-

vels em uma casa de famíliapara um senhor só, do comercio,pedem-se referencias. Rua Luisde Camões 61, ap. 1, 1° andar.

(O 2451) 12

BECISA-SE de um lavador depratos. Praça Tlradentes n. 7.

ALUGAM-SE 3 grandes solas de

frente com privada Indepen-dente, para escritório, ateller,curso, residência, etc.; 4 Avenl-da Rio Branco n. 33, 2° andar.Tel, 23-1549. (O 2442) 12

LÕ—ÃM-6& salas de frente porpreço módico: 4 Avenida Rio

Branco n. 33, 2° andar,(O 2443) 12

ALUGAM-SE sola de frente e

um quarto, Juntos ou separa-dos; 4 rua do Rosário n. IOS, 2°andar, próximo 4 Avenida.

(O 26537) 12

ALUGA-SE um bom quarto, are-

Jado, em cosa de família; arapazes do comercio ou a um ca-sal sem filhos; 4 rua SenadorDantas _. 34, Io andar.

(O 3411) 12

ALUOA-SE na Avenida Rio

Branco 147, 2° andar, grandequarto Interno, poro ateller, ofl-cina, curso ou moça que trabalherara. (O. 2.502) 13

poucas pessoas, no n. 247(O 2420) 12

^PARTAMENTOS — Aca"-bados de construir, com

todo o conforto, á rua doSenado n. 202, entre a Es-planada do Senado e Pra-ça da Republica, a preçosmódicos. Tratar: "Bastosde Oliveira S. A."; á ruado Ouvidor n. 59.

(O 26500> 12PÃRTAMENTO — Aluga-se com

cinco ótimas peças e e-pien-dldo terraço para verão, na rodei-m Senador Dantas n. 10-A, apar-tamento 2. Chave» uo n. 12, «olado; informações pelo tel. 35-4529

(O 14187) 12

fiumUla; preço 803000; 4 rua Kst»-cio; tratar-se pelo fone 22-3407.

(O 20707) 1-

ALUGAM-SE quarto e »ala, a ca-sal sem filhos, com direito a

cosa todo, aluguel 140.000; 4 ruaLaura de Araújo n. 135. Exigem-se referencias. (O 2422) 13

ALUOA-SE uma pequena loja,

paro, qualquer negocio; 4 ruaEstaclo de SS a. 100-A.

(O :M784) 13

ALUOAM-—_ ótimo» quartoe pa-

ra om— oom tmpocavel pas-¦adio • vogas, para «oltelro», naMajestade Pensão; 4 rua OandldoMendea n. 42. Gloria.

(O 11062) IS

ALUGA-SE uma bõa sala de

frente e quarto em cosa defamília, podendo cozinhar e lavar,o lugar é pitoresco e de multo so-cego e respeito. Rua França Cas-slano n. 4. Gloria. (0 31071)16

PRECISA-SE de um empregado

para entrega de gelo, que sal-ba andar de bicicleta; 4 rua Con-de de Bonfim n. 442.

(O 20640) -r*Wx-ECiI3A-SE de um rapaz para.A-' entregas, lelterla; 4 rua Vis-conde do Rio Branco ri. 36.

(O 20640) E

PRI_CI_A-~-E de um operário

com pratica de pastas e de umcorreieiro para malas; 4 rua 6-elede Setembro n. 70. (O 7921) E

Pí-ECISA-SE funllelros 4 rua S.

Luis Gonzaga n. 132.(O 7024) E

7->ONTRA-MESTRE — Para fa-'-' brlca de tecidos de seda. Combastante competência na partemecânica, precisa-se. Inútil apre-sentar-se quem nfio estiver nascondições. Tratar 4 rua da Al-íandego n. 290,

^^gô__S

C" ICLISTA precisa-se rapaz bra-

slleiro para entregas em ar-mazem. Rua Mariz e ^248.

apresentareiembora principiante, pv.íe-

rencla que esxUde; preclsa-ee.Cartas para a portaria deste Jor-

TVA1-LOGRAPA

PRECISA-SE de pedreiros; 4 rua

Caldas Barbosa n. 180. Pie-dade. (O 8015) E

P.R_CISA-SE de uma meça paro

escritório; tratar das 8 á_ 10horas; 4 rua Bela n. 175. SãoCristóvão. (O 31002) -

(O. 2.495) E

PRECISA-SE de um lavador «

passaaor e duas passadelro*,para efetivas, na Tlnturarla Ous-ranl; p-d; tratar hoje; 4 ruaCuba n.%9. Pei._.a.(o

^^ _

BECISA-SE de um empregade,para carregar m.rmltaB e

mais serviços, na pensão «a íuaRegente FelJÓ n. <*-(oa3e_9) ,."Í>REC1SA-SE Ce psdrelros e car-AT plntelros; 4 rua Barão de-taipa, -quina da Travessa S4 deAlbuquerque. ¦• (O 31173) E

PRECISA-SE -B um arrumador

e encerador, com pratica dehotel, exlgem-ce referencias; 4Avenida Mem de S4 48, Hc>tel Ba-car4. S?J*.l51}J*PRECISA-SE

de utíia passadetracom pratica de nlnturarla, pa-

ra trabalhar efetiva; 4 Praçr. Se,*de Março n. 27. (O 311881 E

PRECISA-SE de dois carregado-

res com pratica de cerveja; 4rua Visconde de Itauna n. 39.

(O 2537) EBECISA-SE passadores e pas-

sadelras. Paga-se bem; 4 Tin-turarla Beira-Mar. Rua Garciad'AVlla n. 149-A. Tel 27-5488.

(O 26605) E

ALUGA-SE um pequeno quarto,

em casa de família, a rapazdo comercio: 4 rua do Senadon 243. 2° andar. Apartamento 4.

(O 31031) 12

ADUGA-SE boa sala de fren.e,

com pensão, para casal ou arapazes de Uno t-ato", 4 Avenl-da Mareohal, EJorla-o 171, sob.,_el:*onar por favor para 43-3277.

(O 14021) 12

ALUGA-SE um ótimo quarto,

cm casa de família, a rapazesdo comercio ou a casal que tra-balhe fora. Rua da Constituiçãon. 6, 3o andar. (O. 26.654) 12

APARTAMENTO — Aluga-se ura,

4 rua do» Cajueiros n. -9.próximo da Estrada de Ferro.(O

2418) 12

ALUGAM-SE lindo quarto, com

duas boas janelas, encerado etelefono e uma vaga para rapaz,saio de frente. Rua Vinte deAbril n. 16, sobrado.

(O. 14.2071 12

ALUGA-SE um quarto, com ou

s.m moveis, para casal ou ra-pazes. Casa de família. Bua doRezende n. 80. (O. 14.196) 12

ALUGA-SE, em cosa onde nSo

falta agua, pequenos quartos,sem mobília; ver e tratar 4 Ave-nlda Gomes Freire n. 41. primeiroandar. (O. 13374) 12

LUGA-SE um quarto para ra-pazes ou casal, mobilado com

*>en-ão; 4 rua São José u. 25, IoIndar, entrada por Vieira Fazenda

_ (O 13789) 12LÜGA^SE^umã sala de frente

para- casal sem filhos; 4 ruaSão José n. 93, _° andar, proxl-mo* Avenida (O 20854) 12

A~ _UGA-S_Pí'umat'boa sala parei

escritório, com direito a salade espera. Pede-se e dão-se re-ferenclas. Ver e tratar 4 rua Can-delarla n. 80. 3° andar.

(P 20835) 12

ALUGAM-SE uma sala de frente

e um quarto, separadamente,em casa de família. Rua Senhordos Passos n. 97, próximo 4 Ave-«Ida Passos. CO. 14.194) lí

CENTRO — Oode-se a um sei-hor

ou casa de tratamento, umasola de frente Independente, mo-bllada; 4 rua Bllvlo Homero 8.(O 23.6) 12

CENTRO — Aluga-se uma casa

oom três quartos, duos salas,quintal, cozinha, fogão a gás, etc.,aluguel 280» a quem ficar comos moveis que a guarnecem porpreço baratlsslnio. Só se atendoa quem queira comprar. Rua Se-nhor de Matoslnhos 39 (Salvadorde Sã). (O 26584) 13

Q Aluga-se para casal,UARTOou senhores que trabalhem

fora, com ou sem pensão. Nãofalta agua; 4 rua Machado Coelho_. 52. — Estaclo.

(O 26872) 13

ALUGAM--— ótimo» quartos,

para rapazes, ou a casal quotrabalhe fora: 4 rua Morais eVale 49; perto da praia.

(O 26773) 16

ALUGA-SE um qubrto, com ou

sem pensão; 4 rua Pedro In. 43. (O 31052) 12

ALUGA-SE bom quarto de frente

a rapazes do comercio ou ca-sal qu6 trabalhe íóra, unlco ln-qullino. Rua do Riachuelo n. 381.casa -Mil. (O 31053) 12

_i_£,AM-SB tres quartos Jun-tos ou separados, sem moveis

não falta agua, a pessoa idônea,entrada Independente; 4 rua Se-nador Dantas n. 53. (O 31077) 12

EDIFÍCIO BOQUEIRÃO —Avenida Calogeras 18 —

(Esplanada do Castelo), adois minutos da Cinelan-dia. Apaxtametitos ótimos,modernos e confortáveis —Tratar: "Bastos de Olivei-ra S. A."; á rua do Ouvi-dor n. 59. (O 26502) 12

EM caoa multo sos_egada —

Aluga-se um c»modo oreja-da para casal que Ir-b.lhe íóraau pessoa só, tem todo Ç^onfor-tb- âAvenlda Salvador de S4 226,sobrado. Telefone afr-afggfo

QUARTO — D4-_e bom quarto

Independente a senhora deconfiança por lavagem do rou-po, sem luxo, de um casal; 4 ruaSão Roberto n. 30. Estaclo de Sã.

(O 7934) 13

SAI-A de ítente, em casa ence-

rada; aluga-se a um ou doissenltores ou a rapazes; 4 rua SãoCario» 58. (O 31034) 3

APARTAMENTO — Duas peças.

Banheiro com agua quenc. efria; aluguel 2508000; traspasso-se; 4 rua Santo -Amaro n. 5.Apartamento 11. Tratar . Segun-da-Felra, das 13 as 17 horas.

(O 26761) 16

ALUGAM-SE duos peças Juntas

e Independentes, e uma lindasala com moveis e comida, emcasa dc família, predio novo, 4 ruaSanto Amaro 146. Tel. 22-3905.

(O 2480) 16

ALUGA-SÉ uma saiu fiem mo-

vels, em casa de família Ua-liana; 4 rua S. Martins 183. Te-lefone 25-1740; esquina dc Ben-to Lisboa. (O 26661) 19

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ALUGA-SE uma sala e quarto

_ rua da America n. 253, sob.(O 13838) 14

ALUÕA-SE com relativa llber-

dade, uma vaga no melhorquarto da Avenida Mem de Sán. 103. Não falta ogua.

(O 3515) IS

ALUGA-SE a pessoa modesta

que trabalhe íóra um quartona cozinha, mobilado, por 100$;4 rua Carvalho Monteiro 56.

(O 28514) 16

PRECISA-SE da moças slmpaxl-

cas e apresentavels para ser-viço de Importante associação, or-d-nado 3003000 é comissão; tra-tar com o Dr. Luis, das 9 as 12 edas 14 á» 17 horas; à rua Uru-gualana^ 114, 2° .-gr.^^

gRECISA-SE de bons mecânicose melo oficial com pratica; a

rua Senador Pompeu n. 75.

PRECISA-SE de um arreador de

talheres; 4 rua Hoddcl- Lobon. 71. (O 2501) E

tO. 14.045)

PRECISA-SE eis um montador,

com boa pratica, para codel-ras de viagem — espregulçadelras;tratar ã rua S. Pedro n. 242,loia. Telefone: «-".l..^.

E

nal para O. 14031.(O 14031) E

PRECISA-SE de um oficial de

bombeiro e eletricista; 4 rua24 de Maio n. 1.317, Meyer.

(O 2458) E

E" MPREGADO — PrecUa-.se de

um menino para mandados.Alfaiataria. Rua Visconde do RioBranco n. 45. sobrado.

^^.E..¦jnMPREGADO préclsa-se paraJ— llmpesas e recados. Rua Had-dock Lobo 31. Tel. 22-0509.

(O 205571 E

EMPREGADO — Preclss-se cie

um rapaz, para s.rvlços decasa e entregar marmitas; à ruado Oatece 180. (O 2092-1) E

IriNOADERNAÇAO — Moças ou

A rapazes, com pratica de en-cademoção, costura e grampea-ção. precisa-se, 6 favor não apre-sentar-se não tendo pratica. RuaBuenos Aires n. 253. „,,'.'¦ _

(O 31148) E

FUNDIDOR — Precisa-se de um

habll fundidor em bronze emetal; 4 rua dos Ci.Jue.ros¦ M.

O .-.Oil) Ü-

RECISA-SE de um menino pararecados; à Av. Marechal Fio-

rlano n. 30. (O 2429) g—RECISA-SE de pedreiros ou es-tucado.es, 4 rua General Gal-

vão n. 2-^em Catumbl.^^ ^

T>BEÕÍSa7sE de um rapaz parientresas de mercadorias, or-

denado lSO-000, a rua FreUCane

PRECISA-SE de um rapaz, para

trabalhar na fabrica de Do-ces e para fazer pequena ontrega.Rua Senador Euzeblo n. 74.

(O 28651) ERAT-CO dã farmácia; deseja

ee colocar. Cartas para J.M.galhães. Cai_a 10.(<j

^^ -

ALUGA-SE em casa d- todo O

re_pelto e conforto, uin quar-to sem moveis, «om ou s-en re-fejc-es: 4 rua André Cavalcantin. 138, terreo. (O 31000) VÃ

ALUOA-SE uma sala, serve po-

ra" negocio, e um quarto. RuaGonçalves Dias n.'l8. Tel. 22-5372.

(O 31091) 13

RAPi-Z — Precisa-se de um de

14 a 16 anos, regularmenteforte e de coníl.nça, para servi-ços Interno -e externo de _--o-ratorio Técnico. Ensina-se, exl-ge-se apresentação pelos pais; 4rua dos Inválidos n. 90-B, das 9horas em diante dia utll.

¦ (O 20750) EAPAZ — Precisa-se para bote-

qulm, de 13 a 15 anos: 4 ruaMachado Ccelho 76. (O 2424) E

Rvldor

APAZ — Para entregas e llm-pesa, preclsa-s» 4 rua do -Ou-

ca n. 9, loja. (O. 8113) E

PRECÍSA-SE de um bom fornel-

ro. ó rua Humaitá 148. pada-ria Z.zè._Bolfafogo. (O 20037) E.

t5rÉCISÃ7sE de boris pass-dores¦t t-enedos em repassar roupasde mequino Hqff-Mem. P*p-«bem; ã Avenida Mcm(0de8^7)'!9È

ÕRECISA-SE de boas passadelrasI de vestidos finos e plisses:

-ee bem; 4 Avenida Mem de29T (O 8048-) E

121, Io andar.(O. 26.631)_E

QENHOR-TA — PÍèc.sa-se, que~* tenha Interesse de se aperfel-coar a escrever 4 maquina e ln-glês, na empresa do mesmo. Car-tos 4 portaria deste Jornal, paraO, 2530. (O 2530) EmTecICLOES — Precisa-se para-*- fabrica de tecido» de seda.Bons e competentes. Tratar 4rua Paula Brito n. 164.

(O. 26.601) E

ALUGA-SE, com pensão, mas

eem. niovels, a oasil sem íl-lhos, ótima sala de frente, em casade familia, 4 rua Visconde deInliaúma 87, 2o «mdar.

(0_ 8033 )__12

ÃLUGA-SE, local próprio para

oficina ou deposito, frentepad-a rua do Senado, na Ga-rago.Bulck. 4 rua Carlos do Carvalhon. sa! (08068) 12

ALUGAM-SE vagas sem pensão,

com ou eem moveis, a rap-zesdistintos, em casa de íamlli'3. detratamento. Tem tclelone.f-ão fnl-ta agua; rua Laviadlo n. 182, Io,próximo 4 Av. Me_n de Sá.(O 20S95) 12

4 LUGA-SE um quarto a raptazcom pensão; 4 rua Santana

n. 77-B, 3° andar. (O 20071) 12

A"LUGAM-SE dois~ quartos sem

mobília < com ou sem pen-são; 4 rua Silvio *°<™°J»á)

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mas sem compromisso, de 24 anosm-ls ou monos, dc pref-renc..-.morena, de condição modesta,mais decente e educada, para di-rigir casa de três pesso-s, sendoduos crianças. Cartas com indi-caçoes minuciosas para O 26310,aa portaria deste Jornal.

(O 26510) ETi/roÇA — Preci_a-se para traba-»»¦»¦ lho a comissão em artigo degrande aceitação. Ofertes para aportaria deste Jornal a O 1414a.(O 141431 Ew/TOÇA eduoada de mela Idade,"*¦ deseja um lugar para traba-lhar ccmo gov€rnan:e, em casade tratamento ou auxiliar emcosturas simples. Quem precisaré favor dlrlgir-w? 4 rua Fran-cisca Vldal n. 157. E. d; Dentro.

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prla, ordenado ou comissão. RuaCondessa Belmonte n. 51.

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ra solteiro, moça ou rapaz docomercio, em casa de família dotratamento, não tem liberdade, 4Avenldo Henrique Valadares 110,apartamento 31. (O. 13375) íxi

ALUGA-SE um ótimo quarto mo-

bilado em' casa de aparta-mentos, unlco Inquilino; 4 rua doSenado n. 181-, apartamento 18.

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rio. acua corrente e telefone, pararapazls. (O 26601) 1-

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sala do frente nova e umquarto para rapazes por 90»; -rua do Rezende n. 141.

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ALUGAM-SE casas e quartos; ln-

lorma-ee na Avenida Mem deS4 n. 70, telefone 22-7103.

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ALUGA-SE ou passa-se o 2o an-

dar com mobília de pequenafamília; 4 rua da Carioca n. 48.Tem elevador; ____tJ_1____

LUGAM-S2 vagas em sala defrente, cora moveis e roupa

para cama, a rapazes decentes, aÔ0S000 cada, cama e ótimas vagasem quarto, a 40JOOO, só para rapa-zes; 4 rua Acv: n. 32, sobrado,perto da A Noite. (O 14160) 12

LUGAM-SE sala e 'um

quarto,a casal sem filhes, com mais

depEndenclas; A rua Chile n. 9,2» andar. (O 14163) 12

ALUGAM-SE ótimas vagas em

sala de frente com pensão,nara rapazes. Rua da Carioca 26,_o andar. (O 31151) 12

ALUGAM-SE duas salas de

frente Independente. RuaS. José n. 50. Tel. 22-9094.

(O 2518) 12

SALA DE FRENTE, ótima, com

tres sacadas — Aluga-se paracasal, rapazes do comercio ou paraescritório, em casa de família derespeito. Não falta agua; â ruaPrimeiro de Março n. 71, 2° an-dar. (O 2544) 12

SALA DK FRENTE, dividida, ln-

dependente — Aluga-se 4 ruoGeneral Cornara, Io andar, paroqualquer negocio limpo; Informa-ções 4 rua da Alfândega n. 110.(O 2543) 12

SALA independente — Aluga-se

em casa de família, telefone22-8961. (O 20614) 12

SALA de Xren*-. mobilada, com

relativa liberdade, aluga-separo cavalheiro; 4 Avealda Hen-rlóue Valadares 136, Io. Tem te-____. (O

8211) 12

SALAS e vagas alugam-se com

pensão em casa de famíliamineira. Rua do Alfândega 243,2° andar. (O 26559) 12

LOJA — Aluga-se para qualquer

negocio, deposito" eu oíicina4 rua Marquês de Sapucal n. 373.tratar com Morais; á rua Uru-guaiana n. 39. (O 20704)15

CASA de pequena família, pro-

cura uma senhora de respel-to, seom compromisso, que. morono aluguel, cozl-ihando o trivialfino c variado, lavando e passen-do algumas roupas; ã rua do Ca-tet» n. 139. sobrado.

(O 3-1037) 16

CASAL estrangeiro, sem filhos

aluga duas salas, mobiladas.Juntas ou separadas, com ou sem,pensão, a senhor de respeito oua solteiros, sendo únicos lnqul-Unos, em lugar saudável, á ruaSanto Amaro .n .200, apartarnen-to 3. (O. 8081) 16

LAPA E CATETE

GLORIA — Aluga-se ótima sala

Independente multo bem mo-bllada, em casa estrangeira, a se-nhor de responsabilidade e sos-ssg.do.. Rua Benjamim Constántn. 30. (O 2506) 16

_• PARTE

CENTRO

PRECISA-SE de moças e rapazes

para corretores. Extge-se boaaparência; 4 rua Urugualana 114.sobrado, com o Sr.

^dulla.^ j

PRECISA-SE de um ajudante de

mesa, 4 rua Estaclo de Sã 125.Padaria. (O H153)_E

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teiros na Avenida 28 de Se-tembro n. 200. Matriz de N. S.cie Lourdes (O_13810) E

PRECÍSA-SE de um otlclal -Us

serralheiro qu-e conheça aarte a fundo, não se faz questãode ordenado; 4 rua São Clemen-te n 14. Botafogo.

(O 20319) -

ALUGA-SE um quarto com trís

vagas para rapaaes. Rua doOuvidor 6o. 2° audar, Tel. 23.-0654. (O 26674) 12

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de frente, em quarto, sempensão, sem moveis, casa de pe-quena •família; 4 ruo Oonçolvesi__üo n. 59, próximo 4 AvenidaPasses. (O 26478) 12

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Senador Pompeu n. 205, estáaberto, até as 1C horas e trata-so4 rua Carlos Seldl n. 32, telefone2e-0461, bondes e ônibus do Caju.

(O 14151) 12

ALUGA-SE um quarto em casa

de família para moços ou ca- jÇõntln nsal sem filhos. Av. Gomes Freiren. 106 (terreo). Tel. 42-0404.

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SALA ou quarto de frente, com

Jardim, ricamente mobiladose com pensão, para casnl ou ca-volhclro distinto; 4 rua Paulo de

118 ou pelo telefone22-6669. D. Luzia. (O. 2.392) 12

ALUGAM-SE quartos de frentee vagas com ótima pensão 4

portuguesa, tem teletone. PraçaTlradentes 85, 2o andar. Telefo-ne 22-6303. (O 2534) 13

ALUGA-SE um sobrado para

pequena iamUia, com doisquartos e duas salas; 4 rua doRiachuelo n. 22. (O ,20046) 12

ALUGA-SE ótima solo de fren-

te, a senhor distinto ou senho-ro protegida, com ou sem pensão,unlco Inquilino, em casa de pe-quena famlllo. Rua Frei Canecan. 261, sobrado. (O 14146) 12

PREOISA-SE de compositores,

oficial e melo oficial); n*tipografia; 4 rua do Rosário 142.

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PRECISA-SE de dois mocinhos

de 14 e. 16 anos, que saibambem as quatro operações; devemse apresentar acompanhados dospais • ou releornclas; tratar Se-gunda Feira, 4 rua GonçalvesDlos n. 48, "A Mariposa".

(O 14178) E

PRECISA-SE de uma moço bem

apresentada, para um varejode cigarres, que tenha protlca; *rua S. Pedro n. 100.

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bam trabalhar em bolsas e depreferencia qu. saibam coser 4maquina. Nác se aceita aprendiz.4 rua do Lavradlo 106. 2» loja.

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do por elevador, com entradoIndependente. Ver e tratar o ruo13 de Moto n. 44, Aopatario Güa-nabara. (O 8319) 12

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Rio Branco n. 142. 3° andar,trator das 14 às 17 horas.

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ou duas senhoras que traba-lhem íóra. Rua 7 de Setembro 1872Q andar. (O 2531) 12

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quarto, família aluga com oxssem mobília, casa de multo sosse-eo, 4 rua do Cate.en.' 39, sob.

(O 8039) 1-RECISA-SE de uma empregada

para arrumadelra e outros ser—vlços, que durma no emprego; _rua Santo Amaro 65, Oatete.

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PRECISA-SE de uma moça para

companheira de um quartomobilado, com outra moça; preç»608000. Rua Santo Amaro n. 4:telefonar para 42-3966. Oatete.

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SALA — Alugo-se o cavalheiro

distinto, unlco Inquilino, casade casal sem filhos; 4 rua Tenen-te Pcssolo n. 30. apart.

JL^ -

LVGAM-SE bons qU-íto- ouvagas, mobilados e com 6tb-

ma pe-Mão; abundância de «uj.4 Avenida Rio Branco 40, Io sa-__r_ telefone 33-4*7^

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ALUOA-SE 4 rua Visconde da

Gávea n. 24, um quarto gran-de e arejado por 120«000, paro ca-sol sem filhos, pôde lavar e co-zinhar (O 20083) 12

ALUGA-SE um bom quarto, em

cosa de família, a casal semfilhos, de preferencia que traba-lhe foro; 4 ruo do Rezende n. 153,cas.II. (O 14141) 12

A LUOA-SE uma vago, para ra-paz, com pensão e telefone; _ ruoBuenos Aires n. 34, 2.° ondar.

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sem mobilo, luz g4s e telefone. Bo-nlto vista porá o mar. Preço 3008A senhor distinto. Telefonar para12-1983, pela manhã.

(O 31090) 12

LUGAM-SE saio e\q__rto _<»tfrente; pana Avenida Rio

Branco, para casal ou a rapaze*do comercio, ótimo pons-o; P-»-

_c-_loo; 4 ruo 3-(<f%£."la

SALA de .rente, aluga-se, com

pensão, a casal' ou dois rapa-zes distintos. Rua Buenos Airesn. 181,¦ sobrado. (O. 26.038) 12

PRKCílSA-SK de uina tnuça p_.ra

loterias; 4 rua GonçalvesDias n. 44. (O 36514) E

RECISA-SE d- um melo oficialserralheiro; 4 rua . Reger te

Fcljô n. 32^ (O 26509) ERECISA-SE de um rapaz para

balcão de padaria, entrego deembrulhos cm bicicleta: 4 ruaMarlz e Barros n. 176,

(O 26423) E

ALUGAM-SE vagos ou salas de

frente para rapazes, com ótl-mos e fartas ref.lçó-s, desde 1508e sem pensão desde 608080; à Av.Marechal Florlano 42, e 133 tel.43--6Q.9. (0_13938) 12

_u_A-_E boo caea com dol.quartos, duas salas e toda»

as demais dependências; 4 ruo doRezende n 153, casa VIU, cha-ves na ce_ã V: tratar com Davidjc Cia. Ouvidor 7113.

(O 30983) 13

PRECISA-SE de um rapaz para'-v.-.dor de copos: trata-se

hoje ir.criro, 4 rua do Ou-ldor 89.Lelterla, dus 8 4s 12 hora1

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ALUOA-SE saio, bem mobilado

Independente, em poloceteconfortável para cavalheiro detrato; 4 rua Marechal Pllsudskyn. 29, antigo Monte Alegre, umpasso do ruo Riachuelo, coso desenhora sã, 2° ondar.

(O 8125) 12

ANDAR — Prcclsa-se de um am-

pio salão, em rua central,para sede de uma Importante os-.oclaç&o de classe liberal. Cortaso Caixa Postal n. 3.838.

(O. 14.054) 13

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ClemeD-e, esquina, ótimo paraapartamentos, ponto comercial, 15por 7". Preço 160 conto. Rua Mor-quês de Abrantes, bom lote pa_aapai-ts., ponto comercial, l«x_3.Preço 230 contos. Rua MarechalBento Manuel, deslumbrante vis-te, para a bala, 10 x 70. Preço -15

contos, facilita-se o pagamento.Pode-te vender maior metragem.Rua Senador Vergueiro, lote de12,80 do frente, com planta puraA _pa_t_. por andar. Preço 100oontos. Rua Miguel Pea-elra, bomlote para. residência. Preço 50contos. Tratar com Hugo Hamann,Antônio Machado ou José Couto.Rua da Alfândega 47. 1°q _m) _.

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44 JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 7 DE MARCO DE 1937

±AMÉLIA SANTOSGUIMARÃES REIS(AGRADECIMENTO —

CONVITE)Vladimir Mouzinho

Reis, Maria Guima-rães Reis, Luiza deCastro Mouzinho ReisJosé da Cunha San-

tos Guimarães, mulher efilhos, .tosa Cândido Gui-marães Casal, marido, ti-lhos e genro (ausentes),Laura àantos Guimarães(ausentes), Maria AmaliaGuimarães Fontes e mari-

• do (ausentes) Narcisa Jo-sé Teixeira Guimarães, mu-lher e filhos, agradecendopenhoradamente a todos osparentes e amigos que vc-laram o corpo, acompanha-ram o enterro e enviaramcondolências pelo súbitodesaparecimento de suainesquecível esposa, mãe,nora, irmã, cunhada c tia,AMÉLIA SANTOS GULVIA-RAES REIS, convidam paraassistirem ás missas de 7°dia, que farão celebrar,amanhã, Segunda-Feira, 8do corrente, ás 9 horas e30 minutos, na Igreja daCandelária, nos altaresmores de Nossa Senhoradas Dores e Santissimo Sa-cramento. (O 26137

AVISOS FÚNEBRES

XANTÔNIO AZEREDO

Sua viuva, filhos,nora. genros e netosdc ANTÔNIO AZE-REDO, convidam osparentes e amigos de

seu inesquecível chefe pa-ra a missa que fazem ce-lebrar no altar mór da Igrc-ja da Candelária, ás 10 ho-ras de Segunda-Feira, dia8 do corrente, data do pri-meiro aniversário do seufalecimento. (O 13573

1Artur de Pina

Um grupo de amigos ecolegas do saudoso ARTURDB PINA valendo-se dadata em que transcorreriao sou aniversário natallcio

manda rezar missa pelo eternodescanso de sua boníssima alma,depois de amanhã, Segunda-Feira,8 do corrente, as 10 horas, no ai-tar mór da Igreja de S. Jorge.(Rua da Alfand _;a, esquina daPraça da Republica). E para esseato de religião e saudade, convidasua exma. familla. parentes e de-mais amigos e colegas.

(O 2G248

Com um pequeno aumento do custo estes avisospodem *_r irradiados no jornal da manhã de

P R F 4, mesmo no dia da missa

fCarmen Monteiro de

Sousa Ferreira(AGRADECIMENTO K MISSA DE

30" DIA)

Murilo, Marllda. Mauii-elo, Marilio e irmãos meuo-res, bom como d-niUs pes-soas da familla agradecemprofundamente, por meio

desle, na Impossibilidade do fa-ze-!o Individualmente, a tortas aspososas que, por ocasião do Ia-leclmento, enterro e missa de 7»dia, do sua querida

'.OAR-MEN,compareceram confortando-os comvisitas e telegramas e os convidampara a miss.i de 30° dia que se rea-l.zarà amanhã, ás 9 e 30 ho-ras, no altar mór da Cruz d-.is Ml-litares. (O 13582

Carmen de Sousa Fer-reira

ANTÔNIO REBELOLOURENÇO

i A Sociedade A.Comercio E IndustriaRebelo Lourenço con-vida os seus amigose freçuezes a acom-

panharem o corpo de seuquerido Presidente ANTO-NIO REBELO LOURENÇO,ontem falecido. O feretrosairá da Avenida VieiraSouto n. 284, ás 17 horas,para o cemitério da Ordemda Penitenciaria no Caju,

tf

ANTÔNIO REBELOLOURENÇO

ÍA

Veneravel OrdemTerceira de São Fran-cisco da Penitenciaconvida os seus ir-mãos a acompanha-

rem o corpo do CaríssimoIrmão Ministro ANTÔNIOREBELO LOURENÇO, on-tem falecido. O feretrosairá ás 17 horas, da Ave-nida Vieira Souto n. 284,para o cemitério da Ordemda Penitencia no Caju.

DR JOÃO JOAQUIMRAMOS E SILVA(MISSA DE 7° DIA)

Elvira Ramos e Sil-va, Dr. João Ramose Silva senhora e fi-lhos, Lconor Ramose Süva e Antônio

Cunha, agradecem penho-rados a todos que compa-receram ao enterro, envia-ram cordas, flores e tele-gramas por ocasião do fa-lecimento dc seu extremosoesposo, pai, sogro, avô eamigo DR. JOAO JOA-QUIM RAMOS E SILVA, econvidam os parentes camigos para asstir á mis-sa de sétimo dia que, pe-lo repouso eterno de suaboníssima alma manda ce-lebrar Terça-Fcira, 9 docorrente, ás. 9 horas e 30minutos, no altar mór daIgreja de Nossa Senhorado Carmo (rua Io de R£ar-ço), pelo que se confessameternamente agradecidos.

Adelaide Luisa deSousa LopesAndré Ferreira, senhora

e filhas e Inala Lopes deAlmeida, agradecem po-nhorados a todos os quecompareceram ao enterro,

enviaram coroas, flores e tele-gramas por ocastão do faleci mer.-to de sua extremosa sogra, míie eavó ADELAIDE LUIZA DE SOU-SA LOPES e convidam os paren-tes e amigos para assistir A mis-sa de 7o dia, que mandam ceie-brar amanhã. Segunda-Feira, 8do corrente, ás 10,30 horas, noaltar-mór da Igreja de S. Froii-cisco de Paula. (O 2050G

Adelaide CerqueiraSoutinho

t

Major Arqulmedes SoutI-nho. Professora Arquide-mia Soutinho Matos, Dr.SUvlno Matos, Georgo eProtogenes Matos e demais

parentes, prof lindamente reco-nhec.dos a todas as provas deamizade que lhes foram dlspon-__ada__ por ocasião dos funeraisde sua saudosa esposa, mãe, so-gra, avó, cunhada, tia e primaADELAIDE CERQUEIRA SOUTI-NHO, participam que a missa de7o dia, será celebrada depois deamanhã, Terça-Felra, 9 do cor-rente, ás 9,30 horas, na Capelade Nossa Senhora das Vitorias,da Igreja de S. Franclsso doPaula, pelo que, desde Já, so con-fessam mais uma vez penhora-damente obrigados. (O 2173

(30°. DIA)

Ernesto Monteiro de Sou-sa e senhora. Laura de Sou-sa Mal os. Dr. Armando Fra-goso Costa, senhora e fl-lhos, Perl Uo Guarani SUva.

senhora o filhos, convidam os pa-rentes e amigos para a missa quefazem celebrar no altar-mór tleNossa Senhora das Dôrcs, da lgre-Ja da Crun dos Militares, amanha,Segunda-feira. 8 do corente, ás9 Horas c 30 minutos, por almatle nossa querida ílllia, sobrinha,lrma, cunhada o tia CARMEN.

(O 13013

Coronel Miguel de Oli-veira Carneiro

Dr. João JoaquimRamos e Silva

:-_t_. Abellim Mota, marido e*T* filho, convidam os paren-

I tes e amigos para assistir A__fc missa du 7o

"dia, por alma

do seu querido padrinhoDR. JOkO JOAQUIM RAMOS ESILVA, no altar do Senhor doHorto da Igreja de Nossa Senho-ra do Carmo (rua Io de Março),depois de amanhã, Terça-Felra,9 do corrente, as 9,30 horas. An-teclpadamento agradecem.

IO 14037

Dr. João JoaquimRamos c Silva

(JUIZ DE DIREITO APO-SENTADO)

Dr, Júlio Monteiro

t

t A famUla Siqueira, gra-ta á memória do saudosoamigo Dr. JOAO JOAQUIMRAMOS E SILVA, mandacelebrar missa de 7o dia,

depois de amanhã, Terça-Felra, 9do corrente, pelo repouso eternode sua alma. no altar do S.nhordos Passos, Igreja de Nossa Se-nhora do Carmo, as 9,30 horas.Para coso ato de religião convidaos parentes e amigos. (O 14038

Dr. João Cavalcanti deArruda Câmara

(30». DIA)

O Sindicato Medico Bra-. .leiro íaz celebrar mis-sa por alma do seu sau-doso Soclo Fundador e an-tigo Conselheiro DR. JU-

LIO MONTEIRO. 30». dia do seupassamento, ás 8 hora» e 30 ml-nutos. na Igreja de S. Franciscode Paula, amanhã, Segunda-fet-rn. 8 do corrente. Para esse atoreligioso convida a Exma. faml-lia, parentes, amidos e todos osmódicos. (O 130r>9

Fernando GomesPedrosa

Maria Isabel Castro eSilvat Famílias Castro e Silva

e Gomes de Castro comunl-cam o falecimento dc MA-RIA ISABEL CASTRO ESILVA ontem As 20 horas o

convidam para o sou enterramentono cemitério do S. João Batlstc.saindo o feretro hoje. Domingo. 7do corrente, âs 16 horas, da ruiPereira da SUva n. 19. Laran-Jelras.

í (1°. ANIVERSÁRIO)

A viuva e filhos de FER-NANDO GOMES PEDROSA,convidam os parentes eamigos para assistir amlcsa que pelo 1°. anlver-

sarlo do seu falecimento mandaracelebrar na Matriz de Nossa Sc-nhora do Brasil, à Avenida Por-tugal, na Urca, *.epois de ama-nhã, Terça-feira, 9 do corrente,fts 0 horas, agradecendo a todosos que compareceram. (O 30941

Mariana de AlvarengaTrindade

t (7°. DIA)

A Viuva João de Alva-renga e familla e a ViuvaRoberto de Alvarenga e fa-mllla. convidam os demaisparentes e amigos para aa-

slstir á missa de 7". dia quemandam rezar por alma de suairmã e tia MARIANA DE ALVA-RENGA TRINDADE, no altar-mór, la Igreja da Candelária,tlopols de amanhã. Terça-feira. 9do corrente, as 9 horas e 30 ml-nutos, pelo que confessam-sedesde Já agradecidos. (O 20806

Paulina Peixoto dosReis

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Álvaro Correia Bastos(30». DIA)

Dr. Álvaro Correia Bas-tos Júnior, senhora e fi-lhos, Antônio Correia Bas-tos, Slzenando Correia Bas-tos, senhora e filhos, far-

maceutlco Jullo de Sousa, senho-ra e filhos, Gabriel Bastos c se-nhora, Moaclr Bastos, convidamos seus parentes e amigos paraassistir á missa de 30°. dia, quomandam rezar por alma de seuInesquecível pai, sogro, avô e tioÁLVARO CORREIA BASTOS, arealizar-se depois de amanhã,Terça-feira. 0 do corrente, ás 9 ho-ras e 15 minutos, no altar-mór daIgreja de Nossa Senhora do Das-terro, em Campo Grande. Antecl-padamente agradecem. (O 7929

Astrogilda da Silveira

ÍSeus

filhos, netos e Ir-mães, convidam seus pa-rentes e amigos para assis-tlr á missa de 7o dia quomandam rezar depois do

amanhã, Terça-Felra, 9 do cor-rente, ás 8,30 horas, na Matriz deLourdes, em Vila Isabel.

Cândido Teodoro deMacedo Paes Leme

Clarlnda de NieraeyerSoares Carneiro, Ari Tor-res Guimarães e senhora.Capitão Milton Soares Car-nelro. senhora e filhas;

Eduardo Pereira Monde.-., senhorae filho.. Clarlmlo Soares Carne!-ro, senhora c filhos, AbullardSoarer. Carneiro (ausente): SilvioSoares Carneiro. Major Nlcolau deOliveira Carneiro, senhora o fl-lnos, Fernando de Oliveira Car-nelro. senhora e filhas; Dr. AbelPeixoto Melra e senhora, sincera-mente consternados, comunicamo falecimento do seu extremosomarido, pai, sogro, avó, irmão,Uo o cunhado Coronel MIGUELDE OLIVEIRA CARNEIRO, ocor-rido, ontem, em sua residência, àPraia do Botafogo ri. 404, o con-vldam os parentes e amigos paraacompanhar sou enterro, quesalri, hoje. Domingo, 7 do correu-te, ás 10 horas, da residênciaacima, para o cemitério de SãoJoão Batista. (O 14145

VENERAVEL ORDEM TERCEI-RA DO SENHOR BOM JESUSDO CALVÁRIO DA VIA SA-CR A.

D. Mercedes LeitãoMachado

CORRETORA GRADUADA

ti Maria Aparecida Cama-.3, Manuel Cavalcanti deArruda Câmara, VenancloNeiva, Eugênio F. Nelva,Leoncio dc Figueiredo Ncl-

va (ausente). Antônio de Arru-da Câmara e respectivas familint,participam aos parentes e aml-gos que será celebrada, na pro-xiina terça-feira, dia 9, no altar-mór da Igreja da Santa Cruz dosMilitares, á.s 10 horas, missa poralma do seu inesqu.civel JOAO.

(O 7.960_3H_Br_____________K

Dr. João Cavalcanti deArruda Câmara

Francisco Coscarelli

i (6°. MÊS)

Cosca-genrosos dc-

amigos,

Viuva Franciscorelll. filhos." nora,e netos, convidammais parentes epara assistir a missa quo

mandam celebrar no altar-mòr daIgreja de S. Francisco dc Paula,amanhã, Segunda-feira, 8 tio cor-rente, por alma dc FRANCISCOC03CARELLI. (O 2437

General AristótelesTeles de Menezes

(7.° DIA)

t

t Dc ordem do noí_o Ca-rUssimo Irmão Conetor.convido os nossos Irmãoscm geral, parentes e pes-scas da amicade da finada

Irmã Corretora Graduada Exma.Senhora D. MERCEDES LEI-TAO MACHADO, a assistir ámissa que a Mesa Administrar.!-va desta Veneravel Ordem man-da celebrar em sua igreja, A ruaGeneral Câmara, Terça-Feira 9do corrente, á_ 9 horas em su-fragio da alma da ilustre extln-ta. — Secretaria da Ordem 4 tleMarço de 1937 — O S-__<__„_.—a) Álvaro Jorge Oliveira deAndrade. IC 59.785

Dr. Júlio Monteiro

Ataria Aparecida Câmara,Miinüel Cavalcanti tle Ar-ruela Câmara, VenancloNelva, Eugênio F. Nelva.Leoncio tle Figueiredo Ncl-

va (ausento), Antônio do ArrudaCâmara c respectivas íamlliaBparticipam aos parentes o aml-gos que será celebrado, depois doamanhã. Terça-feira, 9 do corren-tc, no altar-mór da Igreja deSanta Cruz dos Militares, ás 10horas, missas por alma do seuInesquecível JOAO. (O 7959

Elmano Henrique dasNeves

t (MISSA DE 7" DIA)

Jullo Soares de Moura,senhora e filhos, convidamos seus parentes e amigospara assistir á missa, quepor alma de sua av. PAU-

LINA PEIXOTO DOS REIS. fa-aaní celebrar no altar-mór daIgreja de Sáo José, A rua da Ml-sericordia, amanhã, Segunda-Fel-ra, 8 do corrente, ás 10 horas.Decde já confessam-se agradeci-dos. (O 31058

Palmira de AraújoGuimarãesi

JTL A família e demais d.-i-*T* rentes convidam os anil-1 gos do GENERAL ARIS-

*¦ TOTELES T. DE MENE-P,_— _____._.*._.. __ „,___.. posa; mui. e e-uü-í-. _7_________v_-. *_»___ZES. para assistir á missa 'ARAUJO GUIMARÃES; amanha.

que scra realizada no altar mor SegumIa_felra, 8 tio corrente, noda It-re.ia de N. S. da Candeia- aUur_mór da Igreja tle Santa

José de Freitas Gulma-râos (Bem), filhos e gen-ro, convidam a todos osseus parentes e amigos,para assistir á missa de

30°. dia, que mandam celebrarpor alma da sua .ncsquccivel es-posa. mãe e sogra PALMIRA DE

ria, no dia 9 ás 10 horas(O 26374

í (7o DIA)

Maria Cambardelll dasNeves, Amélia das Neves,Vanda dos Neves, Moaclrdas Neves, esposa e filha,Djalma das Neves, esposa e

[Ilha, Leopoldlna Neves Rosner,genro e filho, agradecem a todosos parentes e amigos que os con-fortaram acompanhando o enter-raraonto de seu extremoso espo-so. filho, pai, soBi-o e avô ELMA-NO HENRIQUE DAS NEVES o osconvidam para a missa de 7o dia,que em sufrágio de sua boníssimaalma mandam rezar no altar morda Igreja tio Sanhor do Bonílm,Terça-feira, 9 do corrente, ás 8e 30 horas, pelo que antecipamseu reconhecimento e agradecemas d:_io_3trnçf_s que lhos foramdadas nesses dias de profundadôr. IO 1940

João AugustoCavalléro

(1» ANIVERSÁRIO)

Viuva João Augusto Ca-vallíro e filhos,' convidamos seus parentes c amigospara assistir ã missa de1 aniversário, que cm su-

fragio da alma do seu inesque-cível esposo e pai JOAO AUGUS-TO CAVALE'RO, mandam rozaramanhã. Segunda-Feira, 8 do cor-rente, _is 10 horas, no altar-mórda Igreja de S. Francisco de Pau-la. Desde já se confessam agra-decidos. (O 7G90

Rita, ás 8 horas. Desde Já se con-fessam agradecidos. (O 20540

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t t

João Augusto da Silva

Í

Luisa Leopoldina da Sil-va, sobrinha- e demais pa-rentes, comunicam o fale-cimento do seu querido es-poto e Mo, JOAO AUGUS-

TO DA SILVA. O enterro terálugar amanhã. 7, as 16 horassaindo o feretro da rua Abílion. 9. S. Cristóvão. (O 31.210

Maestro Francisco tleAssis Pacheco

tTAna

Lucla da SilveiraPais Leme e Joao Cllmacode Macedo Pais Leme. viu-va o filho do falecido CAN-DIDO TEODORO DE MA-

CEDO PAIS LEME. ccnvldam osdemais parentes e amigos para amissa de 7o dia que em sufrágiode sua alma fazem realizar, Quar-ta-feira, 10 do corrente, ás 8 ho-ras, nu Igreja Matriz de S. José,no Engenho de Dentro. Antecl-

^_. ij_.>_ padamente agradecem o compa-(O 14039 reolmento. (O 7661

(30° DIA)

A viuva, filhos, genros,neto. . Irmãos, cunhados, eo-brlnhos e demais parentesconvidam a todos cs aml-gos e colegas do seu pran-

toado esposo, pai, sogro, avó, Ir-mão e tio DR. JÚLIO MONTEI-RO. para assistir A missa de trl-gcslmo dia de seu falecimento,quo farão celebrar amanhã, Se-guncla-Polra, 8 do corrente, As8.30 horas, no altar-mór d.i Igro-Ja do S. Francisco do Paula, pn-lo que, mais uma vnz agrndocomsensibilizados e antecipadamente

Ernestina Neves daRocha Baía

f(FALECIDA NA BAIA)

Carlos do Sã Neves daRocha e famUla (ausentes),Cônsul Otávio de Sá Nevesda Rocha e família, Evongo-Uua Brandão Neves da

Rocha, Álvaro Brandão No-ves da Rocha, Godofrcd.Brandão Neves da Rocha o so-nhora e Sara Carneiro Bastos,convidam os s?3us parentes e aml-gos a assistir á missa de 7o dia,que. em sufrágio da alma de suaquerida tia e prima ERNESTINANEVES DA ROCHA BAIA, farãocelebrar, amanhã, Segunda-Feira,8 do corrente, ás 9,30 horas, naCapela de N. S. das Vitorias, na

i Os Diretores da Eoolcda-de Brasileira de AutoresTeatrais e amigos do Mãos-tro FRANCISCO DE ASSISPACHECO, farão rozar uma

missa de sétimo dia, por sua ai-ma, no . ltar mór d:i Igreja deSão Francisco de Paula, na Se-gunda-Feira, dlo 8 do corrente,as 11 horas, pa,ra cujo ato convidamtodos os seus parentes, consoclc-e amigos. (O 7804

Remo SeveroA familla do REMO SE-

VERO, ponhorada, agrade-ce a todos os que a con-fortaram no transe doloro-so por que passaram com a

morte do seu querido e Inesque-civel chefe, conviclando-os a assis-tlr ã missa do 7o dia, que farãocelebrar depois de amanhã, Ter-ça-Feira, 9 do corrente, ás 10 ho-ras, no nltar-mõr da Igreja deS. Francisco de Faula. (O 2296

Mario Luis de SousaAmaral

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a todos os que se dignarem as- Igreja de S. Francisco de Paula,slstir a esse ato religioso. I confessando-se desde Já agrade-

(O 1319 | cidos. (O 2303

^ín.ouaC-Ão^,TYPHp;.UREMlA,;

."_ "ÍNFECVÓEV. .•;-*!.'IHTESTINÂE...'__

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E.ITÀS..l_".-V.'NPQ.

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•p.ii'í.W.Í;b'Pp.Ã_Al

I UTOWACia. S_r-*MAB_a)7-RI0

Franclsca de Sousa Amaral Ribeiro, irmãs, cunha-dos e Mbrinhos, convidamtodos os parentes e amigosdo seu finado filho. Irmão,

cunhado e tio. MARIO LUIS DESOUSA AMARAL, a assistir amissa de 7.° dia, que por sua ai-ma farão celebrar Terça-feira,dia 9, na Igreja de Nossa Se-nhora da- Conceição. Matriz doEngenho Novo. és 8 horas e 30minutos, antecipando .-aus pe-nhorados agradecimentrs.

Maria Bastos MeirelesAntônio Meireles o família,

agradecem a todos quo compar-tllharam na dór, pelo passamen-to de sua boníssima esposa, mãe,sogra, tia, avó e bisavó MARIABASTOS MEIRELES.

(O -07RG

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Romualdo da SilvaSantos

FE-MA, DO ENO. "S. PAULO"

Sua íamllla na impossibilidadede agradecer a todas as pessoasque acompanharam ao enterro,assistiram ns musas, enviaramcorqas. cartões e telegramas, vempor este meio manifestar suaeterna gratidão. (O 14013

ENTERROSQuando perdei um ente que-

rido. não precisa sair de cagaIara trata do ENTEKKO; bas-ta telefonar para

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LAPA — "A dama fatídica";"Inspetor postal"; "Atualidaden. 0*. D. P. B.

MEM UE SA" — "Ritmo lou-co"; "Charlle Chan no prado".Amanhã: — "Hora de tenta-ção"; "O* renegados do Oeste".

GUARANI7 — "Armadilhaperfumada"; "O dever aelma detudo'?; "ClnédU Jornal n. 58",D. F. B.

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APOLO —• "Joáo Ninguém"!"Os na vel* d__eai»ai__ram".Amahhi" — "Charlle Chan noprado ".

VELO — "Cântico dos cantl-eos"; "Sombra da morte". Ama-nhà: — "Vida parl_l«n<_".

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ORIENTE — "Pecado dos ho-mens"; "Clnédla Jornal n. 58",(D. P. B.); Desenho; "A mão queaperta" (2o e 3° episódios).

PENHA — "Dada em penhor";"Jornal nacional"; Desenho; "Ca-valelro fantasma". (3o e V epl-sodloe).

STA. CECÍLIA (Brás d* Pina)— "Nas águas da esquadra"; De-senho; "Jornal nacional"; "Amão que aperta" (Io e 2o ep.)Inicio.

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Amor de calouro".ODEON — "Minha esposa ame-

rlcana". Amanhã: — "Cançãof asclnadora ".

EM PETRÒPOLISPETRÒPOLIS —

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do» fantasmas"; *n.oclonal". IMPERIAL — "Dr. SócratesAmanhã: — "A dama das carne- "Noite» de Carnaval". Amanhãlias".

IPANEMA — "Daria A própriavida". Amanhft: — >'aa__s devel udo "

P1KAJA' — "Tempo* moder-nos" Amanhã: — "Aguacelro d*pagode",

FLUMINENSE — "Pobre menl-na rica"; "A esquadrilha do dia-bo": "Banho a fantasia": "Acidade Infernal". Amanhft: —"Crua Dlablo"; "Aconteceu emMoscou"; "Filmando FortoAlegre".

PARQUE BRASIL — "Sonho deuma noite de verão": "Órfãos dodestino"; "Jornal".

MODELO — "Maria Stuart".Amanhã: — "Sonho de valsa".

REAL — "O grande mo-tini"; "Cavaleiro fantasma";"Brasil Jornal". Amanhã: —"Rainha por 9 dias"; "MadameMistério"; "Fox e Brasil Jornal".

EDISON — "Diabo branco"|"Dormitório dc moças". Amanhã:— "Liquidando contas".

MEYEK — "Rose Marle"; "Lu-

.Vi 21,16 — UltUuas noticias . mporcu-juàs). A's 21.30 — "Quemnão yo-ia do vinho, mulher ecanto .." — Uma hora musicalJovial. A_ 22.15 — E'co doapor-tlvo. A's 22..0 — O exercito to-ca. A_ 33 horas — Ultimas no-tlclas (em alemão). A'a. 33.18 —Sob o encanto de lindas melodias

Concerto de orquestra. A's00.30 — Ultimas noticias (em es-panhol). A_ 00.45 — Saudaçõesaos nossos ouvintes — O mais lm-portante da semana — DespedidaD J N e D J _t (alemão e portu-gués).

RADIO CLUBE FLUMINENSEDos 13.30 ás 13.30 — Musicas

selecionadas. Das 13.30 ás lã ho-ras —- Musicas variadas. Das 20Xa 23 horas — Musicas dançantes.

RADIO CRUZEIRO DO SUL —.Vs 10 horas — Programa lntsr-ntuctonai, A'__ 11 horae — Musicapopular brasileira. A's 32 horas

Suplemento da Hora da Broad-way. A's 12.S0 — Programa alo-mão. A's 13.45 — Intervalo. A'318 horas — Programa português.A's 20 horas — Hora do calouro.A's 31 horas — Suplemento des-portlvo. A's 21.30 — Rede Verd*-Amarela — S. Paulo que fala.A's 22 horas — Hora c.rta pelocaírllhão do Mosteiro de S. Bsn-to e programa variado. A's 22.15

Continuação da Rédc Verde-Amarela — S. Paulo. A_ 22.30

Bôa noite da Rede e programadansante — gravações. A's 23 ho-ras — Boa noibe... até amanha.

RADIO TRANSMISSORA BRA-SILBIRA — A's 9 horas — Visitaaos bairros e subúrbios, até ãs12 horas. A's 12 horas — Progra-ma Case, até 16 horas. A- 20.30

Programa variado. A's 21 ho-ras — Discos selecionados.

RADIO EDUCADORA DO BRA-SIL — Das 10 às 12 horas — Va-rledades. Das 12 ás 14 horas —Programa variado. Das 14 is 16horss — Luneh sonoro com discosvariados. Das 18 ás 19 horas —Radio Cock-tall. Das 19 ás 20.30

Suplemento dominical dan-cante. Das 20.30 ás 23 horas —Programa variado.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOA's 15 horas — Hora certa —

Programa de trechos de operetas.A's 20 horas '¦— Hora certa —Jornal da Nolfe — Suplementomusical. A's 21 horas — TTaps-missão da opera "Othello", deVerdl.

RADIOONDAS CURTAS ALEMÃS —

Dos 13.10 és .13.35 — Concertosinfônico. A's 18.50 — AnuncioD J N e D J Q (alemão e portu-gués) — Canção popular alemã.A's 18.5 5 — Saudaçõee aos nos-sos ouvintes. A's 19 horas — Rn-dlo Infantil: Btm, bão. o ferreirobatei Canções Iníantt». A's 19.30

Quem é oue está rindo ai? A _19.45 — Ultimas noticias (emalemão). A _ 20 horas — Paxá ocrepúsculo do Domingo. A's 20.15

O nosso concerto de Domingo

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