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►B ACORDO
entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas
(JO L 114 de 30.4.2002, p. 132)
Alterado por:
Jornal Oficial
n. o página data
►M1 Decisão n. o 2/2003 do comité misto veterinário instituído pelo acordo entre a comunidade europeia e a confederação suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 25 de Novembro de 2003
L 23 27 28.1.2004
►M2 Decisão n. o 3/2004 do comité misto da agricultura de 29 de Abril de 2004
L 151 125 30.4.2004
►M3 Decisão n. o 1/2004 do comité misto veterinário instituído pelo acordo entre a comunidade europeia e a confederação suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 28 de Abril de 2004
L 160 124 30.4.2004
►M4 Decisão n. o 2/2004 do Comité Misto Veterinário instituído pelo acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 9 de Dezembro de 2004
L 17 1 20.1.2005
►M5 Decisão n. o 2/2005 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 1 de Março de 2005
L 78 50 24.3.2005
►M6 Decisão n. o 1/2005 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 25 de Fevereiro de 2005
L 131 43 25.5.2005
►M7 Decisão n. o 3/2005 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 19 de Dezembro de 2005
L 346 33 29.12.2005
►M8 Decisão n. o 4/2005 do Comité Misto da Agricultura de 19 de Dezembro de 2005
L 346 44 29.12.2005
►M9 Decisão n. o 1/2006 do Comité Misto Veterinário instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 1 de Dezembro de 2006
L 32 91 6.2.2007
►M10 Decisão n. o 1/2007 do Comité misto da agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 15 de Junho de 2007
L 173 31 3.7.2007
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 1
►M11 Decisão n. o 1/2008 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 15 de Janeiro de 2008
L 27 21 31.1.2008
►M12 Decisão n. o 2/2008 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 24 de Junho de 2008
L 228 3 27.8.2008
►M13 Decisão n. o 1/2008 do Comité Misto Veterinário instituído pelo acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 23 de Dezembro de 2008
L 6 89 10.1.2009
►M14 Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça que altera o Acordo entre a Comunidade europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas
L 136 2 30.5.2009
►M15 Decisão n. o 1/2009 do Comité Misto da Agricultura de 9 de Dezembro de 2009
L 115 33 8.5.2010
►M16 Decisão n. o 1/2010 do Comité Misto Veterinário instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 1 de Dezembro de 2010
L 338 50 22.12.2010
►M17 Decisão n. o 1/2010 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 13 de Dezembro de 2010
L 32 9 8.2.2011
►M18 Decisão n. o 1/2011 do Comité Misto da Agricultura criado pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao Comércio de Produtos Agrícolas, de 31 de Março de 2011
L 90 53 6.4.2011
►M19 Acordo entre a União Europeia e a Confederação Suíça relativo à protecção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e géneros alimentícios, que altera o Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas
L 297 3 16.11.2011
►M20 Decisão n. o 1/2012 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 3 de maio de 2012
L 155 1 15.6.2012
►M21 Decisão n. o 2/2012 do Comité Misto da Agricultura instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 3 de maio de 2012
L 155 99 15.6.2012
►M22 Decisão n. o 1/2013 do Comité Misto Veterinário instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 22 de fevereiro de 2013
L 264 1 5.10.2013
►M23 Decisão n. o 1/2013 do Comité Misto da Agricultura de 28 de novembro de 2013
L 332 49 11.12.2013
►M24 Decisão n. o 1/2014 do Comité Misto da Agricultura de 9 de abril de 2014
L 180 21 20.6.2014
►M25 Decisão n. o 2/2015 do Comité Misto da Agricultura de 19 de novembro de 2015
L 323 29 9.12.2015
►M26 Decisão n. o 1/2016 do Comité Misto da Agricultura de 16 de novembro de 2016
L 7 20 12.1.2017
►M27 Decisão n. o 1/2015 do Comité Misto da Agricultura de 19 de novembro de 2015
L 27 155 1.2.2017
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 2
►M28 Decisão n. o 1/2017 do Comité Misto da Agricultura de 22 de junho de 2017
L 171 185 4.7.2017
►M29 Decisão n. o 1/2015 do Comité Misto Veterinário instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 17 de dezembro de 2015
L 112 1 8.4.2020
►M30 Decisão n. o 1/2018 do Comité Misto Veterinário instituído pelo Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas de 12 de junho de 2018
L 127 26 22.4.2020
►M31 Decisão n. o 1/2020 do Comité Misto da Agricultura de 31 de julho de 2020
L 323 1 5.10.2020
Retificado por:
►C1 Retificação, JO L 142 de 31.5.2002, p. 92 (22002A0430(04)) ►C2 Retificação, JO L 208 de 10.6.2004, p. 101 (3/2004) ►C3 Retificação, JO L 212 de 12.6.2004, p. 72 (1/2004) ►C4 Retificação, JO L 332 de 6.11.2004, p. 59 (3/2004)
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ACORDO
entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas
A COMUNIDADE EUROPEIA,
a seguir denominada «Comunidade»,
e
A CONFEDERAÇÃO SUÍÇA,
a seguir denominada «Suíça»,
a seguir denominada «Partes»,
RESOLVIDAS a eliminar progressivamente os obstáculos no que respeita aos aspectos essenciais do seu comércio, em conformidade com as disposições do Acordo que institui a Organização Mundial do Comércio relativas ao estabelecimento de zonas de comércio livre;
CONSIDERANDO que, no artigo 15. o do Acordo de Comércio Livre, de 22 de Julho de 1972, as Partes se declararam prontas a favorecer, no respeito das suas políticas agrícolas, o desenvolvimento harmonioso do comércio de produtos agrícolas a que esse Acordo não se aplica,
ACORDARAM NO SEGUINTE:
Artigo 1. o
Objectivo
1. O presente Acordo tem por objectivo reforçar as relações de comércio livre entre as Partes, mediante o melhoramento do seu acesso ao mercado dos produtos agrícolas da outra Parte.
2. Por «produtos agrícolas» entendem-se os produtos enumerados nos capítulos 1 a 24 da Convenção Internacional sobre o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação das Mercadorias. Para efeitos da aplicação dos Anexos 1 a 3 do presente Acordo, são excluídos os produtos do Capítulo 3 e das posições 16.04 e 16.05 do Sistema Harmonizado, bem como os produtos dos códigos NC 0511 91 10, 0511 91 90, 1902 20 10 e 2301 20 00.
3. O presente Acordo não é aplicável às matérias abrangidas pelo Protocolo n. o 2 do Acordo de Comércio Livre, com excepção das concessões conferidas nos Anexos 1 e 2 que se lhes refiram.
Artigo 2. o
Concessões pautais
1. O Anexo 1 do presente Acordo enumera as concessões pautais que a Suíça confere à Comunidade, sem prejuízo das constantes do Anexo 3.
2. O Anexo 2 do presente Acordo enumera as concessões pautais que a Comunidade confere à Suíça, sem prejuízo das constantes do Anexo 3.
▼B
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Artigo 3. o
Concessões relativas aos queijos
Do Anexo 3 do presente Acordo constam as disposições específicas aplicáveis ao comércio de queijos.
Artigo 4. o
Regras de origem
As regras de origem recíprocas para a aplicação dos Anexos 1 a 3 do presente Acordo são as constantes do Protocolo n. o 3 do Acordo de comércio livre.
Artigo 5. o
Redução dos obstáculos técnicos ao comércio
1. ►M19 Os Anexos 4 a 12 do presente Acordo determinam a redução dos obstáculos técnicos ao comércio de produtos agrícolas nos seguintes domínios: ◄
— Anexo 4 relativo ao sector fitossanitário
— Anexo 5 relativo à alimentação animal
— Anexo 6 relativo ao sector das sementes
— Anexo 7 relativo ao comércio de produtos vitivinícolas
— Anexo 8 relativo ao reconhecimento mútuo e à protecção das denominações no sector das bebidas espirituosas e das bebidas aromatizadas à base de vinho
— Anexo 9 relativo aos produtos agrícolas e géneros alimentícios obtidos segundo o modo de produção biológico
— Anexo 10 relativo ao reconhecimento dos controlos de conformidade com as normas de comercialização para as frutas e produtos hortícolas frescos
— Anexo 11 relativo às medidas sanitárias e zootécnicas aplicáveis ao comércio de animais vivos e de produtos animais
▼M19 — Anexo 12 relativo à protecção das indicações geográficas e deno
minações de origem dos produtos agrícolas e géneros alimentícios.
▼B 2. Os n. os 2 e 3 do artigo 1. o e os artigos 6. o a 8. o e 10. o a 13. o do presente Acordo não são aplicáveis ao Anexo 11.
Artigo 6. o
Comité Misto da Agricultura
1. É instituído um Comité Misto da Agricultura (a seguir denominado «Comité»), composto por representantes das Partes.
2. Ao Comité compete assegurar a gestão do presente Acordo e o seu bom funcionamento.
▼B
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3. O Comité dispõe de poder de decisão nos casos previstos no presente Acordo e seus Anexos. Essas decisões serão executadas pelas Partes de Acordo com as suas regras próprias.
4. O Comité aprova o seu regulamento interno.
5. O Comité pronuncia-se de comum Acordo.
6. Para efeitos da boa aplicação do presente Acordo, as Partes, a pedido de uma delas, procederão a consultas no âmbito do Comité.
7. O Comité constituirá os grupos de trabalho necessários para a gestão dos Anexos do presente Acordo. Estabelecerá no seu regulamento interno, nomeadamente, a composição e o funcionamento desses grupos de trabalho.
▼M19 8. O Comité está habilitado a aprovar versões do Acordo que fazem fé nas novas línguas.
▼B
Artigo 7. o
Resolução de litígios
Cada Parte pode submeter à apreciação do Comité um litígio em matéria de interpretação ou de aplicação do presente Acordo. O Comité esforçar-se-á por resolver o litígio, devendo ser-lhe fornecidos todos os elementos de informação úteis para permitir um exame exaustivo da situação, a fim de ser encontrada uma solução aceitável. Para o efeito, o Comité examinará todas as possibilidades que permitam manter o bom funcionamento do presente Acordo.
Artigo 8. o
Intercâmbio de informações
1. As Partes procederão ao intercâmbio de todas as informações úteis relativas à aplicação e execução das disposições do presente Acordo.
2. Cada Parte informará a outra das alterações que pretender introduzir nas disposições legislativas, regulamentares e administrativas relacionadas com o objecto do Acordo e comunicar-lhe-á, logo que possível, as novas disposições.
Artigo 9. o
Confidencialidade
Os representantes, peritos e outros agentes das Partes ficam obrigados, mesmo após a cessação das suas funções, a não divulgar as informações obtidas no âmbito do presente Acordo que estejam abrangidas pelo sigilo profissional.
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Artigo 10. o
Medidas de salvaguarda
1. Se, no âmbito da aplicação dos Anexos 1 a 3 do presente Acordo, e tendo em conta a sensibilidade dos mercados agrícolas das Partes, as importações de produtos originários de uma das Partes provocarem uma perturbação grave dos mercados da outra Parte, as Partes encetarão imediatamente consultas com vista a encontrar uma solução adequada. Na pendência dessa solução, a Parte em causa pode tomar as medidas que considerar necessárias.
2. Em caso de aplicação das medidas de salvaguarda previstas no n. o 1 ou nos Anexos:
a) Na ausência de disposições específicas, serão aplicados os seguintes procedimentos:
— Sempre que uma Parte tiver a intenção de aplicar medidas de salvaguarda em relação a uma parte ou à totalidade do território da outra Parte, informá-la-á previamente, indicando-lhe os motivos,
— Sempre que uma Parte adoptar medidas de salvaguarda em relação a uma parte ou à totalidade do seu território ou de um país terceiro, informará a outra Parte o mais depressa possível,
— Sem prejuízo da possibilidade de aplicação imediata das medidas de salvaguarda, as Partes consultar-se-ão o mais depressa possível, com vista a encontrar soluções adequadas,
— No caso de medidas de salvaguarda adoptadas por um Estado-Membro da Comunidade em relação à Suíça, a outro Estado-Membro ou a um país terceiro, a Comunidade informará a Suíça o mais rapidamente possível;
b) Devem ser prioritariamente escolhidas as medidas que menos perturbem o funcionamento do presente Acordo.
▼M14
Artigo 11. o
Alterações"
O Comité pode decidir alterar os Anexos e os Apêndices dos Anexos do presente Acordo.
▼B
Artigo 12. o
Revisão
1. Sempre que uma Parte pretender que o presente Acordo seja revisto, apresentará à outra Parte um pedido fundamentado para o efeito.
2. As Partes podem confiar ao Comité a tarefa de examinar o pedido e, se for caso disso, de formular recomendações, designadamente com vista ao início de negociações.
3. Os Acordos resultantes das negociações referidas no n. o 2 serão submetidos a ratificação ou aprovação pelas Partes, de Acordo com os procedimentos que lhes são próprios.
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Artigo 13. o
Cláusula evolutiva
1. As Partes comprometem-se a prosseguir os seus esforços no sentido de alcançarem progressivamente uma maior liberalização do comércio agrícola entre elas.
2. Para esse efeito, as Partes procederão regularmente, no âmbito do Comité, a uma análise das condições das suas trocas comerciais de produtos agrícolas.
3. Perante os resultados dessas análises, no quadro das respectivas políticas agrícolas e tendo em conta a sensibilidade dos mercados agrícolas, as Partes podem encetar negociações, no contexto do presente Acordo, com vista ao estabelecimento, numa base preferencial recíproca e mutuamente vantajosa, de novas reduções dos entraves ao comércio no domínio agrícola.
4. Os Acordos resultantes das negociações referidas no n. o 2 serão submetidos a ratificação ou aprovação pelas Partes, de Acordo com os procedimentos que lhes são próprios.
Artigo 14. o
Aplicação do Acordo
1. As Partes tomam todas as medidas gerais ou especiais adequadas para garantir a execução das obrigações do presente Acordo.
2. As Partes abstêm-se de quaisquer medidas susceptíveis de comprometer a realização dos objectivos do presente Acordo.
Artigo 15. o
Anexos
Os Anexos do presente Acordo, incluindo os respectivos Apêndices, fazem parte integrante do presente Acordo.
Artigo 16. o
Aplicação territorial
O presente Acordo é aplicável, por um lado, aos territórios em que é aplicável o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nas condições nele previstas, e, por outro, ao território da Suíça.
Artigo 17. o
Entrada em vigor e duração
1. O presente Acordo será ratificado ou aprovado pelas Partes segundo com os procedimentos que lhes são próprios. Entrará em vigor no primeiro dia do segundo mês seguinte à última notificação do depósito dos instrumentos de ratificação ou de aprovação de todos os sete Acordos seguintes:
Acordo relativo ao Comércio de Produtos Agrícolas
Acordo sobre a Livre Circulação de Pessoas
Acordo relativo aos Transportes aéreos
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Acordo relativo ao Transporte Ferroviário e Rodoviário de Passageiros e de Mercadorias
Acordo sobre o Reconhecimento Mútuo em Matéria de Avaliação da Conformidade
Acordo sobre certos Aspectos relativos aos Contratos Públicos
Acordo sobre a Cooperação Científica e Tecnológica.
2. O presente Acordo é celebrado por um período inicial de sete anos. Será reconduzido por uma duração indeterminada, salvo se a Comunidade Europeia ou a Suíça notificarem o contrário à outra Parte, antes do termo do período inicial. Em caso de notificação, aplica-se o disposto no n. o 4.
3. A Comunidade ou a Suíça podem denunciar o presente Acordo mediante notificação da sua decisão à outra Parte. Em caso de notificação, aplica-se o disposto no n. o 4.
4. Os sete Acordos referidos no n. o 1 deixam de ser aplicáveis seis meses após a recepção da notificação relativa à não recondução prevista no n. o 2 ou à denúncia prevista no n. o 3.
Hecho en Luxemburgo, el veintiuno de junio de mil novecientos noventa y nueve, en dos ejemplares en las lenguas alemana, danesa, española, finesa, francesa, griega, inglesa, italiana, neerlandesa, portuguesa y sueca, siendo cada uno de estos textos igualmente auténtico.
Udfærdiget i Luxembourg, den enogtyvende juni nitten hundrede og nioghalvfems ito eksemplarer på dansk, engelsk, finsk, fransk, græsk, italiensk, nederlandsk, portugisisk, spansk, svensk og tysk, idet hver af disse tekster har samme gyldighed.
Geschehen zu Luxemburg am einundzwanzigsten Juni neunzehnhundertneunundneunzig in zweifacher Ausfertigung in dänischer, deutscher, englischer, finnischer, französischer, griechischer, italienischer, niederländischer, portugiesischer, spanischer und schwedischer Sprache, wobei jeder dieser Wortlaute gleichermaßen verbindlich ist.
Έγινε στο Λουξεμβούργο, στις είκοσι μία Ιουνίου χίλια εννιακόσια ενενήντα εννέα, σε δύο ατνίτυπα στην αγγλική, γαλλική, γερμανική, δανική, ελληνική, ισπανική, ιταλική, ολλανδική, πορτογαλική, σουηδική και φινλανδική γλώσσα, όλα δε τα κείμενα αυτά είναι εξίσου αυθεντικά.
Done at Luxembourg on the twenty-first day of June in the year one thousand nine hundred and ninety-nine, in duplicate in the Spanish, Danish, German, Greek, English, French, Italian, Dutch, Portuguese, Finnish and Swedish languages, each text being equally authentic.
Fait à Luxembourg, le vingt-et-un juin mil neuf cent quatre-vingt dix-neuf, en double exemplaire, en langues allemande, anglaise, danoise, espagnole, finnoise, française, grecque, italienne, néerlandaise, portugaise et suédoise, chacun de ces textes faisant également foi.
Fatto a Lussemburgo, addì ventuno giugno millenovecentonovantanove, in duplice esemplare, in lingua danese, finnica, francese, greca, inglese, italiana, olandese, portoghese, spagnola, svedese e tedesca. Ciascuna delle versioni linguistiche fa parimenti fede.
Gedaan te Luxemburg, de eenentwintigste juni negentienhonderd negenennegentig, in twevoud, in de Deense, de Duitse, de Engelse, de Finse, de Franse, de Griekse, de Italiaanse, de Nederlandse, de Portugese, de Spaanse en de Zweedse taal, zijnde alle talen gelijkelijk authentiek.
Feito no Luxemburgo, em vinte e um de Junho de mil novecentos e noventa e nove, em dois exemplares, nas línguas alemã, dinamarquesa, espanhola, finlandesa, francesa, grega, inglesa, italiana, neerlandesa, portuguesa e sueca, fazendo igualmente fé qualquer dos textos.
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Tehty Luxemburgissa kahdentenakymmenentenäensimmäisenä päivänä kesäkuuta vuonna tuhatyhdeksänsataayhdeksänkymmentäyhdeksän kahtena kappaleena englannin, espanjan, hollannin, italian, kreikan, portugalin, ranskan, ruotsin, saksan, suomen ja tanskan kielellä, ja jokainen teksti on yhtä todistusvoimainen.
Utfärdat i Luxemburg den tjugoförsta juni nittonhundranittionio i två exemplar på det danska, engelska, finska, franska, grekiska, italienska, nederländska, portugisiska, spanska, svenska och tyska språket, vilka samtliga texter är giltiga.
Por la Comunidad Europea
For Det Europæiske Fællesskab
Für die Europäische Gemeinschaft
Για την Ευρωπαϊκή Κοινότητα
For the European Community
Pour la Communauté européenne
Per la Comunità europea
Voor de Europese Gemeenschap
Pela Comunidade Europeia
Euroopan yhteisön puolesta
På Europeiska gemenskapens vägnar
Por la Confederación Suiza
For Det Schweiziske Edsforbund
Für der Schweizerischen Eidgenossenschaft
Για την Ελβετική Συνομοσπονδία
For the Swiss Confederation
Pour la Confédération suisse
Per la Confederazione svizzera
Voor de Zwitserse Bondsstaat
Pela Confederação Suíça
Sveitsin valaliiton puolesta
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ÍNDICE
ANEXO 1 Concessões da Suíça
ANEXO 2 Concessões da Comunidade
ANEXO 3
ANEXO 4 relativo ao sector fitossanitário
Apêndice 1: Plantas, produtos vegetais e outros ma teriais
Apêndice 2: Legislação
Apêndice 3: Autoridades que devem fornecer a pe dido uma lista dos organismos oficiais responsáveis pelo estabelecimento de passaportes fitossanitários
Apêndice 4: Zonas referidas no artigo 4. o e exigên cias específicas que lhes são aplicáveis
Apêndice 5: Intercâmbio de informações
ANEXO 5 relativo à alimentação animal
Apêndice 1
Apêndice 2: Lista das disposições legislativas refe ridas no artigo 9. o
ANEXO 6 relativo ao sector das sementes
Apêndice 1: Legislações
Apêndice 2: Organismos de controlo e de certifica ção das sementes
Apêndice 3: Derrogações comunitárias admitidas pela Suíça
Apêndice 4: Lista dos países terceiros
ANEXO 7 relativo ao comércio de produtos vitivinícolas
Apêndice 1: Lista dos actos referidos no ar tigo 4. o relativos aos produtos vitiviní colas
Apêndice 2: Denominações protegidas referidas no artigo 6. o
Apêndice 3: Lista dos atos e disposições técnicas referidos no artigo 4. o relativos aos produtos vitivinícolas
Appendice 4: Denominações protegidas referidas no artigo 5. o
Appendice 5: Condições e regras previstas nos arti gos 8. o , n. o 9, e 25. o , n. o 1, alínea b)
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ANEXO 8 relativo ao reconhecimento mútuo e à protecção das de nominações no sector das bebidas espirituosas e das be bidas aromatizadas à base de vinho
Apêndice 1: ações geográficas relativas às bebidas espirituosas originárias da união euro peia
Apêndice 2: Denominações protegidas de bebidas espirituosas originárias da suíça
Apêndice 3: Denominações protegidas para as bebi das aromatizadas originárias da Comu nidade
Apêndice 4: Denominações protegidas para as bebi das aromatizadas originárias da Suíça
Appendice 5: Lista dos atos referidos no artigo 2. o , relativos a bebidas espirituosas, vinhos aromatizados e bebidas aromatizadas
ANEXO 9 relativo aos produtos agrícolas e géneros alimentícios ob tidos segundo o modo de produção biológico
Apêndice 1: Lista dos atos referidos no artigo 3. o re lativos aos produtos agrícolas e géne ros alimentícios obtidos segundo o modo de produção biológico
Apêndice 2: Regras de execução
ANEXO 10 Relativo ao reconhecimento dos controlos de conformi dade com as normas de comercialização para as frutas e produtos hortícolas frescos
Apêndice 1: Organismos de controlo suíços autori zados a emitir o certificado de confor midade previsto no artigo 3. o do Ane xo 10
Apêndice 2
ANEXO 11 relativo às medidas sanitárias e zootécnicas aplicáveis ao comércio de animais vivos e de produtos animais
Apêndice 1: Medidas de luta/notificação das doen ças
Apêndice 2: Sanidade animal: comércio e colocação no mercado
Apêndice 3: Importação de animais vivos, bem como de sémen, óvulos e embriões de animais vivos, de países terceiros
Apêndice 4: Zootecnia, incluindo a importação de países terceiros
Apêndice 5: Animais vivos, bem como sémen, óvu los e embriões: controlos nas fronteiras e taxas
Apêndice 6: Produtos animais
Apêndice 7: Autoridades competentes
Apêndice 8: Adaptações às condições regionais
Apêndice 9: Directrizes relativas aos procedimentos de auditoria
Apêndice 10: Produtos de origem animal: controlos nas fronteiras e taxas
Apêndice 11: Pontos de contacto
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ANEXO 12 relativo à protecção das indicações geográficas e denomi nações de origem dos produtos agrícolas e géneros ali mentícios
Apêndice 1: Listas das respetivas ig que são objeto de proteção pela outra parte
Apêndice 2: Legislações das partes
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 15
ANEXO 1
Concessões da Suíça
A Suíça estabelece as concessões pautais a seguir discriminadas, eventualmente limitadas à quantidade anual indicada, para os produtos originários da Comunidade a seguir enumerados:
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
0101 90 95 Cavalos vivos (excepto animais reprodutores de raça pura e animais para abate) (em número de cabeças)
0 100 cabeças
0204 50 10 Carne de caprino fresca, refrigerada ou congelada 40 100
0207 14 81 Peitos de galos ou de galinhas das espécies domésticas, congelados
15 2 100
0207 14 91 Pedaços e miudezas comestíveis de galos ou de galinhas das espécies domésticas, incluindo os fígados (com excepção dos peitos), congelados
15 1 200
0207 27 81 Peitos de perus ou de peruas das espécies domésticas, congelados
15 800
0207 27 91 Pedaços e miudezas comestíveis de perus ou de peruas das espécies domésticas, incluindo os fígados (com excepção dos peitos), congelados
15 600
0207 33 11 Patos das espécies domésticas, não cortados em pedaços, congelados
15 700
0207 34 00 Fígados gordos (foie gras) de patos, gansos ou pintadas, das espécies domésticas, frescos ou refrigerados
9,5 20
0207 36 91 Pedaços e miudezas comestíveis de patos, gansos ou pintadas das espécies domésticas, congelados (excepto foie gras)
15 100
0208 10 00 Carnes e miudezas comestíveis de coelhos ou de lebres, frescas, refrigeradas ou congeladas
11 1 700
0208 90 10 Carnes e miudezas comestíveis de caça, frescas, refrigeradas ou congeladas (excepto as de lebre e javali)
0 100
ex 0210 11 91 Pernas e respectivos pedaços, não desossados, da espécie suína (excluindo os javalis), salgados ou em salmoura, secos ou fumados
Isenção 1 000 ( 1 )
ex 0210 19 91 Costeletas desossadas, em salmoura, fumadas Isenção
0210 20 10 Carnes secas da espécie bovina Isenção 200 ( 2 )
ex 0407 00 10 Ovos de aves de consumo, com casca, frescos, conservados ou cozidos
47 150
ex 0409 00 00 Mel natural de acácia 8 200
ex 0409 00 00 Mel natural, outro (excepto acácia) 26 50
0602 10 00 Estacas não enraizadas e enxertos Isenção Ilimitada
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 16
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
Mudas, sob forma de porta-enxertos de fruteiras de semente (de sementeira ou de multiplicação vegetativa):
Isenção ( 3 )
0602 20 11 — enxertadas, com raízes nuas
0602 20 19 — enxertadas, com torrão
0602 20 21 — não enxertadas, com raízes nuas
0602 20 29 — não enxertadas, com torrão
Mudas, sob forma de porta-enxertos de fruteiras de caroço (de sementeira ou de multiplicação vegetativa):
Isenção ( 3 )
0602 20 31 — enxertadas, com raízes nuas
0602 20 39 — enxertadas, com torrão
0602 20 41 — não enxertadas, com raízes nuas
0602 20 49 — não enxertadas, com torrão
Mudas, sob forma de porta-enxertos de fruteiras de semente ou de caroço (de sementeira ou de multiplicação vegetativa), de fruto comestível:
Isenção Ilimitada
0602 20 51 — com raízes nuas
0602 20 59 — outras (excepto com raízes nuas)
Árvores, arbustos e silvados, de fruto comestível, com raízes nuas:
Isenção ( 3 )
0602 20 71 — de frutos de sementes
0602 20 72 — de frutos de caroço
0602 20 79 — outros (excepto de frutos de sementes e de caroço) Isenção Ilimitada
Árvores, arbustos e silvados, de fruto comestível, com torrão:
Isenção ( 3 )
0602 20 81 — de frutos de sementes
0602 20 82 — de frutos de caroço
0602 20 89 — outros (excepto de frutos de sementes e de caroço) Isenção Ilimitada
0602 30 00 Rododendros e azáleas, enxertados ou não Isenção Ilimitada
Roseiras, enxertadas ou não: Isenção Ilimitada
0602 40 10 — roseiras silvestres para enxertia e estacas de roseiras silvestres
— outros (excepto roseiras silvestres para enxertia e estacas de roseiras silvestres)
0602 40 91 — com raízes nuas
0602 40 99 — outros (excepto com raízes nuas), com torrão
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 17
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
Mudas (de sementeira ou de multiplicação vegetativa) de plantas úteis; micélios de cogumelos
Isenção Ilimitada
0602 90 11 — mudas de produtos hortícolas e rolos de relva
0602 90 12 — micélios de cogumelos
0602 90 19 — outros (excepto mudas de produtos hortícolas, rolos de relva e micélios de cogumelos)
Outras plantas vivas (incluídas as raízes): Isenção Ilimitada
0602 90 91 — com raízes nuas
0602 90 99 — outros (excepto com raízes nuas), com torrão
0603 11 10 Rosas, cortadas, para ramos ou ornamentação, frescas, de 1 de Maio a 25 de Outubro
Isenção 1 000
0603 12 10 Cravos, cortados, para ramos ou ornamentação, frescos, de 1 de Maio a 25 de Outubro
0603 13 10 Orquídeas, cortadas, para ramos ou ornamentação, frescas, de 1 de Maio a 25 de Outubro
0603 14 10 Crisântemos, cortados, para ramos ou ornamentação, frescos, de 1 de Maio a 25 de Outubro
Flores e respectivos botões (excepto cravos, rosas, orquídeas e crisântemos), cortadas, para ramos ou ornamentação, frescas, de 1 de Maio a 25 de Outubro:
0603 19 11 — lenhosos
0603 19 19 — outros (excepto lenhosos)
0603 12 30 Cravos, cortados, para ramos ou ornamentação, frescos, de 26 de Outubro a 30 de Abril
Isenção Ilimitada
0603 13 30 Orquídeas, cortadas, para ramos ou ornamentação, frescas, de 26 de Outubro a 30 de Abril
0603 14 30 Crisântemos, cortados, para ramos ou ornamentação, frescos, de 26 de Outubro a 30 de Abril
0603 19 30 Túlipas, cortadas, para ramos ou ornamentação, frescas, de 26 de Outubro a 30 de Abril
Outras flores e respectivos botões, cortadas, para ramos ou ornamentação, frescos, de 26 de Outubro a 30 de Abril:
Isenção Ilimitada
0603 19 31 — lenhosos
0603 19 39 — outros (excepto lenhosos)
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 18
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
Tomates, frescos ou refrigerados: Isenção 10 000
— tomates-cereja:
0702 00 10 — de 21 de Outubro a 30 de Abril
— tomates Peretti (forma alongada):
0702 00 20 — de 21 de Outubro a 30 de Abril
— outros tomates, com 80 mm ou mais de diâmetro (tomates carnudos):
0702 00 30 — de 21 de Outubro a 30 de Abril
— outros:
0702 00 90 — de 21 de Outubro a 30 de Abril
Alface iceberg, sem folha externa: Isenção 2 000
0705 11 11 — de 1 de Janeiro ao último dia de Fevereiro
Chicórias witloof, frescas ou refrigeradas: Isenção 2 000
0705 21 10 — de 21 de Maio a 30 de Setembro
0707 00 10 Pepinos para salada, de 21 de Outubro a 14 de Abril 5 200
0707 00 30 Pepinos para conserva, de comprimento superior a 6 cm mas inferior ou igual a 12 cm, frescos ou refrigerados, de 21 de Outubro a 14 de Abril
5 100
0707 00 31 Pepinos para conserva, de comprimento superior a 6 cm mas inferior ou igual a 12 cm, frescos ou refrigerados, de 15 de Abril a 20 de Outubro
5 2 100
0707 00 50 Pepininhos (cornichões) frescos ou refrigerados 3,5 800
Beringelas, frescas ou refrigeradas: Isenção 1 000
0709 30 10 — de 16 de Outubro a 31 de Maio
0709 51 00 0709 59 00
Cogumelos, frescos ou refrigerados, do género Agaricus ou outros, excepto trufas
Isenção Ilimitada
Pimentos, frescos ou refrigerados: 2,5 Ilimitada
0709 60 11 — de 1 de Novembro a 31 de Março
0709 60 12 Pimentos, frescos ou refrigerados, de 1 de Abril a 31 de Outubro
5 1 300
Aboborinhas (flores incluídas), frescas ou refrigeradas: Isenção 2 000
0709 90 50 — de 31 de Outubro a 19 de Abril
ex 0710 80 90 Cogumelos, não cozidos ou cozidos em água ou vapor, congelados
Isenção Ilimitada
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 19
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
0711 90 90 Produtos hortícolas e misturas de produtos hortícolas conservados transitoriamente (por exemplo: com gás sulfuroso ou água salgada, sulfurada ou adicionada de outras substâncias destinadas a assegurar transitoriamente a sua conservação), mas impróprios para a alimentação nesse estado
0 150
0712 20 00 Cebolas, secas, mesmo cortadas em pedaços ou fatias, ou ainda trituradas ou em pó, mas sem qualquer outro preparo
0 100
0713 10 11 Ervilhas (Pisum sativum), secas, em grão, inteiras, não transformadas, para a alimentação dos animais
Redução de 0,9 no direito aplicável
1 000
0713 10 19 Ervilhas (Pisum sativum), secas, em grão, inteiras, não transformadas (com excepção das destinadas à alimentação dos animais, para fins técnicos ou para fabrico de cerveja)
0 1 000
Avelãs (Corylus spp.), frescas ou secas: Isenção Ilimitada
0802 21 90 — com casca, não destinadas à alimentação animal ou à extracção de óleo
0802 22 90 — com casca, não destinadas à alimentação animal ou à extracção de óleo
0802 32 90 Frutos não-carnudos Isenção 100
ex 0802 90 90 Pinhões, frescos ou secos Isenção Ilimitada
0805 10 00 Laranjas, frescas ou secas Isenção Ilimitada
0805 20 00 Tangerinas, mandarinas e satsumas; clementinas, wilkings e híbridos similares de citrinos, frescos ou secos
Isenção Ilimitada
0807 11 00 Melancias, frescas Isenção Ilimitada
0807 19 00 Melões, frescos senção Ilimitada
Damascos, frescos, sem cobertura: Isenção 2 100
0809 10 11 — de 1 de Setembro a 30 de Junho
noutros tipos de embalagens:
0809 10 91 — de 1 de Setembro a 30 de Junho
0809 40 13 Ameixas, frescas, sem cobertura, de 1 de Julho a 30 de Setembro
0 600
0810 10 10 Morangos, frescos, de 1 de Setembro a 14 de Maio Isenção 10 000
0810 10 11 Morangos, frescos, de 15 de Maio a 31 de Agosto 0 200
0810 20 11 Framboesas, frescas, de 1 de Junho a 14 de Setembro 0 250
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 20
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
0810 50 00 Quivis, frescos Isenção Ilimitada
ex 0811 10 00 Morangos, não cozidos ou cozidos em água ou vapor, congelados, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, não apresentados em embalagens para venda a retalho, destinados a utilizações industriais
10 1 000
ex 0811 20 90 Framboesas, amoras, incluídas as silvestres, amoras-framboesas e groselhas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, não apresentadas em embalagens para venda a retalho, destinadas a utilizações industriais
10 1 200
0811 90 10 Mirtilos, não cozidos ou cozidos em água ou vapor, congelados, mesmo adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes
0 200
0811 90 90 Frutos comestíveis, não cozidos ou cozidos em água ou vapor, congelados, mesmo adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes (excepto morangos, framboesas, amoras, incluídas as silvestres, amoras-framboesas, groselhas, mirtilos e frutos tropicais)
0 1 000
0904 20 90 Pimentos dos géneros Capsicum ou Pimenta, secos ou triturados ou em pó, transformados
0 150
0910 20 00 Açafrão Isenção Ilimitada
1001 90 60 Trigo e mistura de trigo com centeio (excepto trigo duro), desnaturados, para a alimentação dos animais
Redução de 0,6 no direito aplicável
50 000
1005 90 30 Milho para a alimentação dos animais Redução de 0,5 no direito aplicável
13 000
Azeite, virgem, não destinado à alimentação animal:
1509 10 91 — em recipientes de vidro de capacidade não superior a 2 litros
60,60 ( 4 ) Ilimitada
1509 10 99 — em recipientes de vidro de capacidade superior a 2 litros ou noutros recipientes
86,70 ( 4 ) Ilimitada
Azeite e respectivas fracções, mesmo refinadas, mas não quimicamente modificadas, não destinados à alimentação animal:
1509 90 91 — em recipientes de vidro de capacidade não superior a 2 litros
60,60 ( 4 ) Ilimitada
1509 90 99 — em recipientes de vidro de capacidade superior a 2 litros ou noutros recipientes
86,70 ( 4 ) Ilimitada
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 21
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
ex 0210 19 91 Pernas, em salmoura, desossadas, envolvidas por uma bexiga ou por uma tripa artificial
Isenção 3 715
ex 0210 19 91 Costeletas desossadas, fumadas
1601 00 11 1601 00 21
Enchidos e produtos semelhantes, de carne, miudezas ou sangue; preparações alimentares à base de tais produtos de animais das posições 0101 a 0104, com excepção dos javalis
ex 0210 19 91 ex 1602 49 10
Cachaço de suíno, seco ao ar, condimentado ou não, inteiro, em pedaços ou em fatias finas
Tomates, inteiros ou em pedaços, preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético:
2002 10 10 — em recipientes com mais de 5 kg 2,50 Ilimitada
2002 10 20 — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg 4,50 Ilimitada
Tomates, preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético, salvo inteiros ou em pedaços:
Isenção Ilimitada
2002 90 10 — em recipientes com mais de 5 kg
2002 90 21 Polpas, pastas e concentrados de tomate, em recipientes hermeticamente fechados, com teor de resíduo seco igual ou superior a 25 % em peso, constituídos por tomates e água, mesmo adicionados de sal ou de temperos, em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg
Isenção Ilimitada
2002 90 29 Tomates preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético, salvo inteiros ou em pedaços, com excepção das polpas, pastas e concentrados de tomate: — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg
Isenção Ilimitada
2003 10 00 Cogumelos do género Agaricus, preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético
0 1 700
Alcachofras preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, congeladas, salvo os produtos do código n. o 2006:
ex 2004 90 18 — em recipientes com mais de 5 kg 17,5 Ilimitada
ex 2004 90 49 — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg 24,5 Ilimitada
Espargos preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético, não congelados, salvo os produtos do código n. o 2006:
Isenção Ilimitada
2005 60 10 — em recipientes com mais de 5 kg
2005 60 90 — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 22
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
Azeitonas preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, não congeladas, salvo os produtos do código n. o 2006:
Isenção Ilimitada
2005 70 10 — em recipientes com mais de 5 kg
2005 70 90 — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg
Alcaparras e alcachofras, preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, não congeladas, salvo os produtos do código n. o 2006:
ex 2005 99 11 — em recipientes com mais de 5 kg 17,5 Ilimitada
ex 2005 99 41 — em recipientes de conteúdo não superior a 5 kg 24,5 Ilimitada
2008 30 90 Citrinos, preparados ou conservados de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ou de álcool, não mencionados nem incluídos noutras posições
Isenção Ilimitada
2008 50 10 Polpas de damasco, preparadas ou conservadas de outro modo, não adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes, não mencionadas nem incluídas noutras posições
10 Ilimitada
2008 50 90 Damascos, preparados ou conservados de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ou de álcool, não mencionados nem incluídos noutras posições
15 Ilimitada
2008 70 10 Polpas de pêssego, preparadas ou conservadas de outro modo, não adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes, não mencionadas nem incluídas noutras posições
Isenção Ilimitada
2008 70 90 Pêssegos, preparados ou conservados de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ou de álcool, não mencionados nem incluídos noutras posições
Isenção Ilimitada
Sumos de citrinos, excepto de laranja ou toranja, não-fermentados, sem adição de álcool:
ex 2009 39 19 — não adicionados de açúcar ou outros edulcorantes, concentrados
6 Ilimitada
ex 2009 39 20 — adicionados de açúcar ou outros edulcorantes, concentrados
14 Ilimitada
Vinhos licorosos, especialidades e mostos de uvas de fermentação interrompida, em recipientes de capacidade:
2204 21 50 — não superior a 2 litros ( 5 ) 8,5 Ilimitada
2204 29 50 — superior a 2 litros ( 5 ) 8,5 Ilimitada
ex 2204 21 50 Vinho do Porto, em recipientes de capacidade não superior a 2 litros, de acordo com a descrição ( 6 )
Isenção 1 000 hl
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 23
Código da pauta suíça Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(CHF/100 kg brutos)
Quantidade anual (toneladas, peso
líquido)
ex 2204 21 21 Retsina (vinho branco grego), em recipientes de capacidade não superior a 2 litros, de acordo com a descrição ( 7 )
Isenção 500 hl
Retsina (vinho branco grego), em recipientes de capacidade superior a 2 litros, de acordo com a descrição ( 7 ), de título alcoométrico volúmico:
ex 2204 29 21 — superior a 13 % vol.
ex 2204 29 22 — não superior a 13 % vol.
( 1 ) Incluídas 480 toneladas para presuntos de Parma e San Daniele, de acordo com a correspondência trocada entre a Suíça e a CE em 25 de Janeiro de 1972.
( 2 ) Incluídas 170 toneladas de Bresaola, de acordo com a correspondência trocada entre a Suíça e a CE em 25 de Janeiro de 1972. ( 3 ) Contingente global anual: máximo 60 000 mudas. ( 4 ) Incluída a contribuição para o fundo de garantia para a armazenagem obrigatória. ( 5 ) Só são cobertos os produtos abrangidos pelo anexo 7 do acordo. ( 6 ) Descrição: entende-se por «vinho do Porto» um vinho de qualidade produzido na região demarcada portuguesa com o mesmo nome,
na acepção do Regulamento (CE) n. o 1493/1999. ( 7 ) Descrição: entende-se por «Retsina» um vinho de mesa abrangido pelas disposições comunitárias contempladas no anexo VII,
ponto A.2, do Regulamento (CE) n. o 1493/1999.
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 24
ANEXO 2
Concessões da Comunidade
A Comunidade estabelece as concessões pautais a seguir discriminadas, eventualmente limitadas à quantidade anual indicada, para os produtos originários da Suíça a seguir enumerados:
Código NC Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(EUR/100 kg líquidos)
Quantidade anual (toneladas, peso lí
quido)
0102 90 41 0102 90 49 0102 90 51 0102 90 59 0102 90 61 0102 90 69 0102 90 71 0102 90 79
Animais vivos da espécie bovina de peso superior a 160 kg 0 4 600 cabeças
ex 0210 20 90 Carnes da espécie bovina, desossadas, secas Isenção 1 200
ex 0401 30 Nata, com um teor, em peso, de matérias gordas, superior a 6 %
Isenção 2 000
0403 10 Iogurte
0402 29 11 ex 0404 90 83
Leites especiais, denominados «para lactentes», em recipientes hermeticamente fechados, de conteúdo líquido não superior a 500 g e teor, em peso, de matérias gordas superior a 10 % ( 1 )
43,8 Ilimitada
0602 Outras plantas vivas (incluídas as suas raízes), estacas e enxertos; micélios de cogumelos
Isenção Ilimitada
0603 11 00 0603 12 00 0603 13 00 0603 14 00 0603 19
Flores e respectivos botões, cortados, para ramos ou ornamentação, frescos
Isenção Ilimitada
0701 10 00 Batata-semente, fresca ou refrigerada Isenção 4 000
0702 00 00 Tomates, frescos ou refrigerados: Isenção ( 2 ) 1 000
0703 10 19 0703 90 00
Cebolas, excepto de semente, alhos-porros e outros produtos hortícolas aliáceos, frescos ou refrigerados
Isenção 5 000
0704 10 00 0704 90
Couves, couves-flores, repolhos ou couves frisadas, couves-rábano e produtos comestíveis semelhantes do género Brassica, excepto couves-de-bruxelas, frescos ou refrigerados
Isenção 5 500
0705 Alface (Lactuca sativa) e chicórias (Cichorium spp.), frescas ou refrigeradas
Isenção 3 000
0706 10 00 Cenouras e nabos, frescos ou refrigerados Isenção 5 000
0706 90 10 0706 90 90
Beterrabas para salada, cercefis, aipos-rábanos, rabanetes e raízes comestíveis semelhantes, excepto rábanos (Cochlearia armoracia), frescos ou refrigerados
Isenção 3 000
▼M12
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 25
Código NC Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(EUR/100 kg líquidos)
Quantidade anual (toneladas, peso lí
quido)
0707 00 05 Pepinos, frescos ou refrigerados Isenção ( 2 ) 1 000
0708 20 00 Feijões (Vigna spp., Phaseolus spp.), frescos ou refrigerados
Isenção 1 000
0709 30 00 Beringelas, frescas ou refrigeradas Isenção 500
0709 40 00 Aipos, excepto aipos-rábanos, frescos ou refrigerados Isenção 500
0709 51 00 0709 59
Cogumelos e trufas, frescos ou refrigerados Isenção Ilimitada
0709 70 00 Espinafres, espinafres da Nova Zelândia e espinafres gigantes, frescos ou refrigerados
Isenção 1 000
0709 90 10 Saladas, frescas ou refrigeradas, excepto alfaces (Lactuca sativa) e chicórias (Cichorium spp.)
Isenção 1 000
0709 90 20 Acelgas e cardos Isenção 300
0709 90 50 Funcho, fresco ou refrigerado Isenção 1 000
0709 90 70 Aboborinhas, frescas ou refrigeradas Isenção ( 2 ) 1 000
0709 90 90 Outros produtos hortícolas, frescos ou refrigerados Isenção 1 000
0710 80 61 0710 80 69
Cogumelos, não cozidos ou cozidos em água ou vapor, congelados
Isenção Ilimitada
0712 90 Produtos hortícolas secos, mesmo cortados em pedaços ou fatias, ou ainda triturados ou em pó, mesmo obtidos a partir de produtos hortícolas previamente cozidos, mas sem qualquer outro preparo, com excepção de cebolas, cogumelos e trufas
Isenção Ilimitada
ex 0808 10 80 Maçãs, excepto para sidra, frescas Isenção ( 2 ) 3 000
0808 20 Peras e marmelos, frescos Isenção ( 2 ) 3 000
0809 10 00 Damascos, frescos Isenção ( 2 ) 500
0809 20 95 Cerejas, excepto ginjas (Prunus cerasus), frescas Isenção ( 2 ) 1 500 ( 2 )
0809 40 Ameixas e abrunhos, frescos Isenção ( 2 ) 1 000
0810 10 00 Morangos Isenção 200
0810 20 10 Framboesas, frescas Isenção 100
0810 20 90 Amoras, incluídas as silvestres, e amoras-framboesas, frescas
Isenção 100
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 26
Código NC Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(EUR/100 kg líquidos)
Quantidade anual (toneladas, peso lí
quido)
1106 30 10 Farinhas, sêmolas e pós de bananas Isenção 5
1106 30 90 Farinhas, sêmolas e pós de outros frutos do capítulo 8 Isenção Ilimitada
ex 0210 19 50 Pernas, em salmoura, desossadas, envolvidas por uma bexiga ou por uma tripa artificial
Isenção 1 900
ex 0210 19 81 Costeletas desossadas, fumadas
ex 1601 00 Enchidos e produtos semelhantes, de carne, miudezas ou sangue; preparações alimentares à base de tais produtos de animais das posições 0101 a 0104, com excepção dos javalis
ex 0210 19 81 ex 1602 49 19
Cachaço de suíno, seco ao ar, condimentado ou não, inteiro, em pedaços ou em fatias finas
ex 2002 90 91 ex 2002 90 99
Tomates em pó, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
2003 90 00 Cogumelos do género Agaricus, preparados ou conservados, excepto em vinagre ou em ácido acético
Isenção Ilimitada
0710 10 00 Batatas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas
Isenção 3 000
2004 10 10 2004 10 99
Batatas, preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, congeladas, salvo os produtos do código n. o 2006, com excepção das farinhas, sêmolas e flocos
2005 20 80 Batatas, preparadas ou conservadas, excepto em vinagre ou em ácido acético, não congeladas, salvo os produtos do código n. o 2006, com excepção das preparações sob a forma de farinhas, sêmolas ou flocos e das preparações em rodelas finas, fritas, mesmo salgadas ou aromatizadas, em embalagens hermeticamente fechadas, próprias para a alimentação nesse estado
ex 2005 91 00 ex 2005 99
Preparações em pó de produtos hortícolas e de misturas de produtos hortícolas, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
ex 2008 30 Flocos e produtos em pó de citrinos, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
ex 2008 40 Flocos e produtos em pó de peras, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
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Código NC Designação das mercadorias
Direito aduaneiro aplicável
(EUR/100 kg líquidos)
Quantidade anual (toneladas, peso lí
quido)
ex 2008 50 Flocos e produtos em pó de damascos, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
2008 60 Cerejas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ou de álcool, não mencionadas nem incluídas noutras posições
Isenção 500
ex 0811 90 19 ex 0811 90 39
Cerejas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes
0811 90 80 Cerejas, excepto ginjas (Prunus cerasus), não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
ex 2008 70 Flocos e produtos em pó de pêssegos, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
ex 2008 80 Flocos e produtos em pó de morangos, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
ex 2008 99 Flocos e produtos em pó de outros frutos, com ou sem adição de açúcar, de outros edulcorantes ou de amido ( 4 )
Isenção Ilimitada
ex 2009 19 Sumo de laranja em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
ex 2009 21 00 ex 2009 29
Sumo de toranja em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
ex 2009 31 ex 2009 39
Sumo de qualquer outro citrino em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
ex 2009 41 ex 2009 49
Sumo de ananás em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
ex 2009 71 ex 2009 79
Sumo de maçã em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
ex 2009 80 Sumo de qualquer outro fruto ou produto hortícola em pó, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes
Isenção Ilimitada
( 1 ) Para efeitos da aplicação desta subposição, entende-se por leite especial «para lactentes» um produto isento de germes patogénicos e toxicogénicos, com menos de 10 000 bactérias aeróbias revitalizáveis e menos de duas bactérias coliformes por grama.
( 2 ) Se for caso disso, é aplicável o direito específico e não o direito mínimo. ( 3 ) Incluídas 1 000 toneladas a título da correspondência trocada em 14 de Julho de 1986. ( 4 ) Ver a declaração comum relativa à classificação pautal dos produtos hortícolas e frutos em pó.
▼M12
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ANEXO 3
1. As trocas bilaterais de todos os produtos do código pautal 0406 do Sistema Harmonizado são completamente liberalizadas a partir de 1 de Junho de 2007 mediante a eliminação de todos os direitos aduaneiros e contingentes pautais.
2. A União Europeia não aplica qualquer restituição à exportação de queijos para a Suíça. A Suíça não aplica subvenções à exportação ( 1 ) de queijos exportados para a União Europeia.
3. Todos os produtos do código pautal NC 0406 originários da União Europeia ou da Suíça e trocados entre as duas Partes estão isentos da apresentação de certificado de importação.
4. A União Europeia e a Suíça procedem de forma que as vantagens mutuamente acordadas não sejam postas em causa por outras medidas susceptíveis de afectar as importações e exportações.
5. Se uma das Partes sofrer perturbações, sob a forma de uma evolução dos preços e/ou das importações, terá lugar o mais rapidamente possível um processo de consultas, a pedido de uma das Partes, no âmbito do Comité criado no artigo 6. o do Acordo, com vista à adopção de soluções apropriadas. Para o efeito, as Partes acordam em informar-se mutuamente no respeitante a preços e a quaisquer outros elementos úteis relativos ao mercado dos queijos de produção local e importados.
▼M18
( 1 ) Os montantes de base em que se baseavam as subvenções à exportação eram calculados de comum acordo pelas duas Partes com base na diferença entre os preços institucionais do leite aplicáveis no momento da entrada em vigor do Acordo – incluído um suplemento para o leite transformado em queijo – e obtidos em função da quantidade de leite necessária para o fabrico dos queijos em causa, deduzido o montante da redução de direitos aduaneiros por parte da Comunidade (salvo no caso dos queijos sujeitos a contingentes).
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ANEXO 4
RELATIVO AO SECTOR FITOSSANITÁRIO
Artigo 1. o
Objecto
►M14 1. ◄ O presente Anexo diz respeito à simplificação das trocas entre as Partes das plantas, produtos vegetais e outros materiais submetidos a medidas fitossanitárias, originários dos seus territórios respectivos ou importados de países terceiros, constantes de um Apêndice 1 a estabelecer pelo Comité, nos termos do artigo 11. o do Acordo.
▼M14 2. Em derrogação do artigo 1. o do Acordo, o presente Anexo aplica- -se a todas as plantas, produtos vegetais e outros materiais constantes do Apêndice 1 referido no n. o 1.
▼B
Artigo 2. o
Princípios
1. As Partes constatam que dispõem de legislações similares no que diz respeito às medidas de protecção contra a introdução e a propagação de organismos prejudiciais através das plantas, produtos vegetais e outros materiais, conducentes a resultados equivalentes em matéria de protecção contra a introdução e a propagação de organismos prejudiciais às plantas ou produtos vegetais constantes do Apêndice 1 referido no artigo 1. o . Essa constatação diz igualmente respeito às medidas fitossanitárias aplicáveis às plantas, produtos vegetais e outros materiais introduzidos de países terceiros.
2. As legislações referidas no n. o 1 constam de um Apêndice 2 a estabelecer pelo Comité, nos termos do artigo 11. o do Acordo.
▼M14 3. As Partes reconhecem mutuamente os passaportes fitossanitários emitidos pelos organismos aprovados pelas respectivas autoridades. Uma lista desses organismos, actualizada regularmente, pode ser obtida junto das autoridades constantes do Apêndice 3. Esses passaportes fitossanitários atestam a conformidade com as legislações respectivas constantes do Apêndice 2 referido no n. o 2 e considera-se que satisfazem as exigências documentais fixadas nessas legislações para a circulação, no território das Partes respectivas, das plantas, produtos vegetais e outros materiais constantes do Apêndice 1 referido no artigo 1. o .
▼B 4. As plantas, produtos vegetais e outros materiais constantes do Apêndice 1 referido no artigo 1. o e que não estão submetidos ao regime do passaporte fitossanitário para as trocas no interior do território das duas Partes são trocados entre as duas Partes sem passaporte fitossanitário, sem prejuízo, no entanto, da exigência de outros documentos requeridos por força das legislações das Partes respectivas, e nomeadamente dos instituídos no âmbito de um sistema que permita identificar a origem dessas plantas, produtos vegetais e outros materiais.
▼B
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Artigo 3. o
1. As plantas, produtos vegetais e outros materiais que não constam explicitamente do Apêndice 1 referido no artigo 1. o e que não estão submetidos a medidas fitossanitárias em qualquer das Partes podem ser trocados entre as duas Partes sem um controlo relacionado com medidas fitossanitárias (controlos documentais, controlos de identidade, controlos fitossanitários).
2. Sempre que uma Parte tiver a intenção de adoptar uma medida fitossanitária relativa a plantas, produtos vegetais e outros materiais abrangidos pelo n. o 1, informará do facto a outra Parte.
3. Em aplicação do n. o 2 do artigo 10. o , o Grupo de trabalho «fitossanitário» avaliará as consequências para o presente Anexo das alterações adoptadas na acepção do n. o 2 com vista a propor uma alteração eventual dos Apêndices pertinentes.
Artigo 4. o
Exigências regionais
1. Cada Parte pode fixar, segundo critérios similares, exigências específicas relativas ao transporte das plantas, produtos vegetais e outros materiais, independentemente das suas origens, numa zona e para uma zona do seu território, na medida em que a situação fitossanitária verificada nessa zona o justifique.
2. O Apêndice 4 a estabelecer pelo Comité, nos termos do artigo 11. o do Acordo define as zonas referidas no n. o 1, bem como as exigências específicas que lhes são aplicáveis.
Artigo 5. o
Controlo na importação
1. Cada Parte efectuará controlos fitossanitários por sondagem e em amostras numa proporção não superior a uma certa percentagem das remessas de plantas, produtos vegetais e outros materiais constantes do Apêndice 1 referido no artigo 1. o . Essa percentagem, proposta pelo Grupo de trabalho «fitossanitário» e adoptado pelo Comité, será determinada por planta, produto vegetal e outro material segundo o risco fitossanitário. Quando o presente Anexo entrar em vigor, a percentagem em questão é fixada em 10 %.
2. Em aplicação do n. o 2 do artigo 10. o do presente Anexo, o Comité, sob proposta do Grupo de trabalho «fitossanitário», pode decidir a redução da proporção dos controlos previstos no n. o 1.
3. As disposições dos n. os 1 e 2 só se aplicam aos controlos fitossanitários das trocas de plantas, produtos vegetais e outros materiais entre as duas Partes.
4. As disposições dos n. os 1 e 2 são aplicáveis sob reserva das disposições do artigo 11. o do Acordo e dos artigos 6. o e 7. o do presente Anexo.
▼B
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Artigo 6. o
Medidas de salvaguarda
Serão tomadas medidas de salvaguarda nos termos do n. o 2 do artigo 10. o do Acordo.
Artigo 7. o
Derrogações
1. Sempre que uma Parte tenha a intenção de aplicar derrogações relativamente a uma parte ou à totalidade do território da outra Parte, informá-la-á previamente do facto, indicando-lhe as razões. Sem restringir a possibilidade de pôr imediatamente em vigor as derrogações previstas, realizar-se-ão assim que possível consultas entre as duas Partes com vista a encontrar as soluções adequadas.
2. Quando uma Parte aplicar derrogações relativamente a uma parte do seu território ou a um país terceiro, informará do facto a outra Parte no mais breve prazo possível. Sem restringir a possibilidade de pôr imediatamente em vigor as derrogações previstas, realizar-se-ão assim que possível consultas entre as duas Partes com vista a encontrar as soluções adequadas.
Artigo 8. o
Controlo conjunto
1. Cada Parte aceitará que um controlo conjunto possa ser efectuado a pedido da outra Parte, com vista a avaliar a situação fitossanitária e as medidas conducentes a resultados equivalentes tais como referidas no artigo 2. o
2. Por controlo conjunto, entende-se a verificação na fronteira da conformidade com as exigências fitossanitárias de uma remessa proveniente de uma das Partes.
3. Esse controlo será efectuado segundo o processo adoptado pelo Comité, sob proposta do Grupo de trabalho «fitossanitário».
Artigo 9. o
Intercâmbio de informações
1. Em aplicação do artigo 8. o do Acordo, as Partes comunicarão reciprocamente todas as informações úteis sobre a execução e aplicação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas objecto do presente anexo e as informações referidas no Apêndice 5.
2. A fim de garantir a equivalência da aplicação das regras de execução das legislações abrangidas pelo presente Anexo, cada Parte aceitará, a pedido da outra Parte, visitas de peritos da outra Parte no seu território, que serão realizadas em cooperação com a organização fitossanitária oficial responsável pelo território em causa.
▼B
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Artigo 10. o
Grupo de Trabalho «Fitossanitário»
1. O Grupo de trabalho «fitossanitário», designado por Grupo de trabalho, nos termos do n. o 7 do artigo 6. o do Acordo, examinará todas as questões relativas ao presente Anexo e à sua aplicação.
2. O Grupo de trabalho examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares internas das Partes nos domínios cobertos pelo presente Anexo. Formulará, nomeadamente, propostas que apresentará ao Comité com vista à adaptação e à actualização dos Apêndices do presente Anexo.
▼B
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Apêndice 1
PLANTAS, PRODUTOS VEGETAIS E OUTROS MATERIAIS
A. Plantas, produtos vegetais e outros materiais, originários de uma ou outra das Partes, relativamente aos quais ambas as Partes dispõem de legislação semelhante conduzindo a resultados equivalentes e reconhecem o passaporte fitossanitário
1. Plantas e produtos vegetais
1.1. Plantas de Amelanchier Med., Chaenomeles Lindl., Crataegus L., Cydonia Mill., Eriobotrya Lindl., Malus Mill., Mespilus L., Prunus L., com exceção de Prunus laurocerasus L. e Prunus lusitanica L., Pyracantha Roem., Pyrus L. e Sorbus L. destinadas à plantação, com exceção das sementes
1.2. Plantas de Beta vulgaris L. e Humulus lupulus L., destinadas à plantação, com exceção das sementes
1.3. Plantas de espécies produtoras de estolhos ou tubérculos do género Solanum L. ou seus híbridos, destinadas à plantação
1.4. Plantas de Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e seus híbridos e de Casimiroa La Llave, Clausena Burm. f., Vepris Comm., Zanthoxylum L. e Vitis L., com exceção dos frutos e das sementes
1.5. Sem prejuízo do ponto 1.6, plantas de Citrus L., e seus híbridos, com exceção dos frutos e das sementes
1.6. Frutos de Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e seus híbridos, com folhas e pedúnculos.
1.7. Madeira, originária da União, que manteve total ou parcialmente a sua superfície arredondada natural, com ou sem casca, ou que se apresenta sob a forma de estilhas, de partículas, de serradura, de desperdícios ou de resíduos de madeira
a) caso tenha sido obtida, na totalidade ou em parte, de Platanus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, e
b) corresponda a uma das designações do anexo I, segunda parte, do Regulamento (CEE) n. o 2658/87 do Conselho ( 1 ), indicadas no quadro seguinte:
Código NC Designação
4401 10 00 Lenha em qualquer estado, madeira em estilhas ou em partículas
4401 22 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas
ex 4401 30 80 Desperdícios e resíduos de madeira (exceto serradura), não aglomerados em bolas, briquetes, péletes, ou em formas semelhantes
4403 10 00 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com tinta, corantes, creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 99 Madeira de não coníferas [com excepção das madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 e outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.) ou faia (Fagus spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, corantes, creosoto ou outros agentes de conservação
▼M27
( 1 ) Regulamento (CEE) n. o 2658/87 do Conselho, de 23 de julho de 1987, relativo à nomenclatura pautal e estatística e à pauta aduaneira comum (JO L 256 de 7.9.1987, p. 1).
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Código NC Designação
ex 4404 20 00 Estacas fendidas de não coníferas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente, de não coníferas
ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com excepção de madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 e outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.) ou de faia (Fagus spp.)], serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm
2. Plantas, produtos vegetais e outros materiais produzidos por produtores autorizados a produzir para venda a profissionais da produção vegetal, com exceção das plantas, produtos vegetais e outros materiais preparados e prontos para venda ao consumidor final, e relativamente aos quais os organismos oficiais responsáveis dos Estados-Membros da União e da Suíça garantam que a respetiva produção é claramente separada da de outros produtos.
2.1. Plantas destinadas à plantação (com exceção das sementes) do género Abies Mill. e de Apium graveolens L., Argyranthemum spp., Asparagus officinalis L., Aster spp., Brassica spp., Castanea Mill., Cucumis spp., Dendranthema (DC.) Des Moul., Dianthus L. e híbridos, Exacum spp., Fragaria L., Gerbera Cass., Gypsophila L., Impatiens L. (todas variedades de híbridos da Nova Guiné), Lactuca spp., Larix Mill., Leucanthemum L., Lupinus L., Pelargonium l'Hérit. ex Ait., Picea A. Dietr., Pinus L., Platanus L., Populus L., Prunus laurocerasus L., Prunus lusitanica L., Pseudotsuga Carr., Quercus L., Rubus L., Spinacia L., Tanacetum L., Tsuga Carr., Verbena L. e outros vegetais de espécies herbáceas (com exceção dos da família Gramineae) destinados à plantação (com exceção dos bolbos, cormos, rizomas, sementes e tubérculos).
2.2. Plantas do género Solanaceae, com exceção das referidas no ponto 1.3, destinadas à plantação, com exceção das sementes.
2.3. Plantas de Araceae, Marantaceae, Musaceae, Persea spp. e Strelitziaceae, enraizadas ou com substrato aderente ou associado.
2.4. Plantas de Palmae, destinadas à plantação, com um diâmetro da base do caule superior a 5 cm e pertencentes aos seguintes géneros: Brahea Mart., Butia Becc., Chamaerops L., Jubaea Kunth., Livistona R. Br., Phoenix L., Sabal Adans., Syagrus Mart., Trachycarpus H. Wendl., Trithrinax Mart. e Washingtonia Raf.
2.5. Plantas, sementes e bolbos:
a) Sementes e bolbos de Allium ascalonicum L., Allium cepa L. e Allium schoenoprasum L., para plantação, e plantas de Allium porrum L. destinadas à plantação
b) Sementes de Medicago sativa L.
c) Sementes de Helianthus annuus L., Solanum lycopersicum L. e Phaseolus L.
3. Bolbos, cormos, tubérculos e rizomas de Camassia Lindl., Chionodoxa Boiss., Crocus flavus Weston «Golden Yellow», Dahlia spp., Galanthus L., Galtonia candicans (Baker) Decne., Gladiolus Tourn. ex L. (cultivares ananisados e os seus híbridos do género Gladiolus callianthus Marais, Gladiolus colvillei Sweet, Gladiolus nanus hort., Gladiolus ramosus hort. e Gladiolus tubergenii hort.), Hyacinthus L., Iris L., Ismene Herbert, Lilium spp., Muscari Miller, Narcissus L., Ornithogalum L., Puschkinia Adams, Scilla L., Tigridia Juss. e Tulipa L.,
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destinados à plantação, produzidos por produtores autorizados a produzir para venda a profissionais da produção vegetal, com exceção das plantas, produtos vegetais e outros materiais preparados e prontos para venda ao consumidor final, e relativamente aos quais os organismos oficiais responsáveis dos Estados-Membros e da Suíça garantam que a respetiva produção é claramente separada da dos outros produtos.
B. Plantas, produtos vegetais e outros materiais, provenientes de territórios que não os das Partes, relativamente aos quais as disposições fitossanitárias aplicáveis à sua importação para ambas as Partes conduzem a resultados equivalentes e que podem ser comercializados entre as duas Partes com um passaporte fitossanitário, caso sejam mencionados na secção A do presente apêndice, ou livremente, em caso contrário
1. Sem prejuízo das plantas referidas na secção C do presente apêndice, todas as plantas destinadas à plantação, com exceção das sementes, mas incluindo as sementes de: Cruciferae, Gramineae e Trifolium spp. originárias da Argentina, Austrália, Bolívia, Chile, Nova Zelândia e Uruguai, dos géneros Triticum, Secale e X Triticosecale, originárias do Afeganistão, África do Sul, Estados Unidos da América, Índia, Irão, Iraque, México, Nepal e Paquistão, de Citrus L., Fortunella Swingle e Poncirus Raf., e seus híbridos, de Capsicum spp., Helianthus annuus L., Solanum lycopersicum L., Medicago sativa L., Prunus L., Rubus L., Oryza spp., Zea mais L., Allium ascalonicum L., Allium cepa L., Allium porrum L., Allium schoenoprasum L. e Phaseolus L.
2. Partes de vegetais (com exceção dos frutos e das sementes) de:
— Castanea Mill., Dendranthema (DC.) Des Moul., Dianthus L., Gypsophila L., Pelargonium l'Hérit. ex Ait, Phoenix spp., Populus L., Quercus L., Solidago L., e flores cortadas de Orchidaceae
— coníferas (Coniferales)
— Acer saccharum Marsh., originárias do Canadá e dos Estados Unidos da América
— Prunus L. originárias de países não europeus
— flores cortadas de Aster spp., Eryngium L., Hypericum L., Lisianthus L., Rosa L. e Trachelium L., originárias de países não europeus
— produtos hortícolas de folhas de Apium graveolens L., Ocimum L., Limnophila L. e Eryngium L.
— folhas de Manihot esculenta Crantz
— ramos cortados de Betula L. com ou sem folhagem
— ramos cortados de Fraxinus L., Juglans ailantifolia Carr., Juglans mandshurica Maxim., Ulmus davidiana Planch. e Pterocarya rhoifolia Siebold & Zucc., com ou sem folhagem, originários do Canadá, da China, dos Estados Unidos da América, do Japão, da Mongólia, da República da Coreia, da República Popular Democrática da Coreia, da Rússia e de Taiwan
— Amiris P. Browne, Casimiroa La Llave, Citropsis Swingle & Kellerman, Eremocitrus Swingle, Esenbeckia Kunth., Glycosmis Corrêa, Merrillia Swingle, Naringi Adans., Tetradium Lour., Toddalia Juss. e Zanthoxylum L.
2.1. Partes de vegetais (com exceção dos frutos, mas incluindo as sementes) de Aegle Corrêa, Aeglopsis Swingle, Afraegle Engl., Atalantia Corrêa, Balsamocitrus Stapf, Burkillanthus Swingle, Calodendrum Thunb., Choisya Kunth, Clausena Burm. f., Limonia L., Microcitrus Swingle, Murraya J. Koenig ex L., Pamburus Swingle, Severinia Ten., Swinglea Merr., Triphasia Lour. e Vepris Comm.
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3. Frutos de:
— Citrus L., Fortunella Swingle, Poncirus Raf. e seus híbridos, Momordica L. e Solanum melongena L.
— Annona L., Cydonia Mill. Diospyros L., Malus Mill., Mangifera L., Passiflora L., Prunus L., Psidium L., Pyrus L., Ribes L. Syzygium Gaertn. e Vaccinium L., originários de países não europeus
— Capsicum L.
4. Tubérculos de Solanum tuberosum L.
5. Casca isolada de:
— coníferas (Coniferales), originárias de países não europeus,
— Acer saccharum Marsh, Populus L. e Quercus L., com exceção de Quercus suber L.
— Fraxinus L., Juglans ailantifolia Carr., Juglans mandshurica Maxim., Ulmus davidiana Planch. e Pterocarya rhoifolia Siebold & Zucc., originárias do Canadá, da China, dos Estados Unidos da América, do Japão, da Mongólia, da República da Coreia, da República Popular Democrática da Coreia, da Rússia e de Taiwan
— Betula L., originária do Canadá e dos Estados Unidos da América.
6. Madeira na aceção do artigo 2. o , n. o 2, primeiro parágrafo, da Diretiva 2000/29/CE do Conselho ( 1 ):
a) caso tenha sido obtida, na totalidade ou em parte, de uma das ordens, géneros e espécies a seguir referidos, com exceção dos materiais de embalagem de madeira definidos no anexo IV, parte A, secção I, ponto 2, da Diretiva 2000/29/CE:
— Quercus L., incluindo a madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária dos EUA, com exceção da madeira que corresponda à designação referida na alínea b) do código NC 4416 00 00 e sempre que existam provas documentais de que, aquando da transformação ou manufatura, a madeira foi submetida a um tratamento pelo calor até atingir uma temperatura mínima de 176 °C durante 20 minutos
— Platanus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária da Arménia e dos Estados Unidos da América
— Populus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária de países do continente americano
— Acer saccharum Marsh., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária do Canadá e dos EUA
— coníferas (Coniferales), incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária de países não europeus, do Cazaquistão, da Rússia e da Turquia
— Fraxinus L., Juglans ailantifolia Carr., Juglans mandshurica Maxim., Ulmus davidiana Planch. e Pterocarya rhoifolia Siebold & Zucc., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária do Canadá, da China, dos Estados Unidos da América, do Japão, da Mongólia, da República da Coreia, da República Popular Democrática da Coreia, da Rússia e de Taiwan
— Betula L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, originária do Canadá e dos EUA; e
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( 1 ) Diretiva 2000/29/CE do Conselho, de 8 de maio de 2000, relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade (JO L 169 de 10.7.2000, p. 1).
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b) corresponda a uma das designações do anexo I, segunda parte, do Regulamento (CEE) n. o 2658/87 indicadas no quadro seguinte:
Código NC Designação
4401 10 00 Lenha em qualquer estado, madeira em estilhas ou em partículas
4401 21 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de coníferas
4401 22 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas
ex 4401 30 40 Serradura, não aglomerada em bolas, briquetes, péletes, ou em formas semelhantes
ex 4401 30 80 Outros desperdícios e resíduos de madeira, não aglomerados em bolas, briquetes, péletes ou em formas semelhantes
4403 10 00 Madeira em bruto, tratada com tinta, creosoto ou com outros agentes de conservação, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada
4403 20 Madeira de coníferas em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou com outros agentes de conservação
4403 91 Madeira de carvalho (Quercus spp.) em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, com exceção da tratada com tinta, corantes, creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 ou outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia (Fagus spp.) ou bétula (Betula L.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, creosoto ou outros agentes de conservação
4403 99 51 Toros para serrar de bétula (Betula L.) em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada
4403 99 59 Madeira de bétula (Betula L.) em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, com exceção de toros para serrar
ex 4404 Estacas fendidas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente
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Código NC Designação
4406 Dormentes de madeira para vias-férreas ou semelhantes
4407 10 Madeira de coníferas, serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm
4407 91 Madeira de carvalho (Quercus spp.), serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm
ex 4407 93 Madeira de Acer saccharum Marsh serrada ou fendida longitudinalmente, cortada transversalmente ou desenrolada, mesmo aplainada, lixada ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm
4407 95 Madeira de freixo (Fraxinus spp.) serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm
ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com exceção de madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 ou outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.), faia (Fagus spp.), bordo (Acer spp.), cerejeira (Prunus spp.) ou freixo (Fraxinus spp.)], serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura superior a 6 mm
4408 10 Folhas de coníferas para folheados (incluindo as obtidas por corte de madeira estratificada), para contraplacados ou para madeiras estratificadas semelhantes e outras madeiras, serradas longitudinalmente, cortadas transversalmente ou desenroladas, mesmo aplainadas, lixadas, unidas pelas bordas ou pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm
4416 00 00 Barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e respetivas partes, de madeira, incluídas as aduelas
9406 00 20 Construções prefabricadas de madeira
7. Solos e substratos:
a) Solo e substrato constituído, na totalidade ou em parte, por solo ou matérias sólidas orgânicas, tais como partes de plantas, húmus (incluindo turfa ou casca), com exceção do totalmente composto por turfa
b) Solo e substrato aderente ou associado a plantas, constituído na totalidade ou em parte pelas matérias referidas na alínea a) ou constituído em parte por qualquer substância inorgânica sólida, destinado a manter a vitalidade das plantas, com origem nos seguintes países:
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— Turquia,
— Bielorrússia, Geórgia, Moldávia, Rússia, Ucrânia,
— países não europeus com exceção da Argélia, do Egito, de Israel, da Líbia, de Marrocos e da Tunísia.
8. Cereais dos géneros Triticum, Secale e X Triticosecale originários do Afeganistão, da Índia, do Irão, do Iraque, do México, do Nepal, do Paquistão, da África do Sul e dos Estados Unidos da América
C. Plantas, produtos vegetais e outros materiais, provenientes de uma das Partes, relativamente aos quais as Partes não dispõem de legislação semelhante e não reconhecem o passaporte fitossanitário
1. Plantas e produtos vegetais provenientes da Suíça que devem ser acompanhados de um certificado fitossanitário aquando da sua importação por um Estado-Membro da União
1.1. Plantas destinadas à plantação, com exceção das sementes
nenhuma
1.2. Partes de plantas, com exceção dos frutos e das sementes
nenhuma
1.3. Sementes
nenhuma
1.4. Frutos
nenhum
1.5. Madeira que manteve total ou parcialmente a sua superfície arredondada natural, com ou sem casca, ou que se apresenta sob a forma de estilhas, partículas, serradura, desperdícios ou resíduos de madeira,
a) caso tenha sido obtida, na totalidade ou em parte, de Platanus L., incluindo madeira que não manteve a sua superfície natural arredondada, e
b) corresponda a uma das designações do anexo I, segunda parte, do Regulamento (CEE) n. o 2658/87 indicadas no quadro seguinte:
Código NC Designação
4401 10 00 Lenha em qualquer estado, madeira em estilhas ou em partículas
4401 22 00 Madeira em estilhas ou em partículas, de não coníferas
ex 4401 30 80 Desperdícios e resíduos de madeira (exceto serradura), não aglomerados em bolas, briquetes, péletes ou formas semelhantes
4403 10 00 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, tratada com tinta, corantes, creosoto ou outros agentes de conservação
ex 4403 99 Madeira de não coníferas [com excepção das madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 e outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.) ou faia (Fagus spp.)], em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada, não tratada com tinta, corantes, creosoto ou outros agentes de conservação
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Código NC Designação
ex 4404 20 00 Estacas fendidas de não coníferas; estacas aguçadas, não serradas longitudinalmente, de não coníferas
ex 4407 99 Madeira de não coníferas [com excepção de madeiras tropicais mencionadas na nota 1 de subposições do capítulo 44 e outras madeiras tropicais, de carvalho (Quercus spp.) ou faia (Fagus spp.)], serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou unida pelas extremidades, de espessura não superior a 6 mm
2. Plantas e produtos vegetais provenientes de um Estado-Membro da União que devem ser acompanhados de um certificado fitossanitário aquando da sua importação pela Suíça
nenhum
3. Plantas e produtos vegetais provenientes da Suíça cuja importação por um Estado-Membro da União é proibida
Vegetais, com exceção dos frutos e das sementes
nenhum
4. Plantas e produtos vegetais provenientes de um Estado-Membro da União cuja importação é proibida na Suíça
Plantas de:
Cotoneaster Ehrh.
Photinia davidiana (Dcne.) Cardot ( 1 )
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( 1 ) Em derrogação ao presente ponto 4, a entrada e o trânsito desses vegetais no território suíço estão autorizados, mas a sua comercialização, produção e cultura são proibidas na Suíça.
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Apêndice 2
LEGISLAÇÕES ( 1 )
Disposições da União
— Diretiva 69/464/CEE do Conselho, de 8 de dezembro de 1969, respeitante à luta contra a verruga negra da batateira
— Diretiva 74/647/CEE do Conselho, de 9 de dezembro de 1974, que diz respeito à luta contra as «traças» do craveiro
— Decisão 91/261/CEE da Comissão, de 2 de maio de 1991, que reconhece a Austrália como indemne de Erwinia amylovora (Burr.) Winsl. et al.
— Diretiva 92/70/CEE da Comissão, de 30 de julho de 1992, que estabelece os elementos das investigações a efetuar no âmbito do reconhecimento de zonas protegidas na Comunidade
— Diretiva 92/90/CEE da Comissão, de 3 de novembro de 1992, que estabelece as obrigações a cumprir pelos produtores e importadores de plantas, produtos vegetais ou outros materiais, bem como as normas a seguir no respetivo registo
— Diretiva 92/105/CEE da Comissão, de 3 de dezembro de 1992, que estabelece uma determinada normalização para os passaportes fitossanitários a utilizar para a circulação de certas plantas, produtos vegetais ou outros materiais na Comunidade, os processos pormenorizados para a emissão desses passaportes e as condições e processos pormenorizados para a sua substituição
— Decisão 93/359/CEE da Comissão, de 28 de Maio de 1993, que autoriza os Estados-Membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Diretiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de Thuja L. originária dos Estados Unidos da América
— Decisão 93/360/CEE da Comissão, de 28 de maio de 1993, que autoriza os Estados-Membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Diretiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de Thuja L. originária do Canadá
— Decisão 93/365/CEE da Comissão, de 2 de junho de 1993, que autoriza os Estados-Membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Diretiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas tratada pelo calor, originária do Canadá, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira tratada pelo calor
— Decisão 93/422/CEE da Comissão, de 22 de junho de 1993, que autoriza os Estados-Membros a estabelecer derrogações de determinadas disposições da Diretiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas seca em estufa, originária do Canadá, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira seca em estufa
— Decisão 93/423/CEE da Comissão, de 22 de junho de 1993, que autoriza os Estados-Membros a estabelecer derrogações de determinadas disposições da Diretiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas seca em estufa, originária dos Estados Unidos da América, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira seca em estufa
— Diretiva 93/50/CEE da Comissão, de 24 de junho de 1993, que determina a inscrição dos produtores de certos produtos vegetais não enumerados no anexo V, parte A, da Diretiva 77/93/CEE do Conselho ou dos armazéns e centros de expedição estabelecidos nas zonas de produção de tais produtos num registo oficial
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( 1 ) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 1 de julho de 2015.
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— Diretiva 93/51/CEE da Comissão, de 24 de junho de 1993, que estabelece normas relativas à circulação, através de zonas protegidas, de determinadas plantas, produtos vegetais ou outros materiais, bem como à circulação de tais plantas, produtos vegetais ou outros materiais originários dessas zonas protegidas no interior das mesmas
— Diretiva 93/85/CEE do Conselho, de 4 de outubro de 1993, relativa à luta contra a podridão anelar da batata
— Diretiva 94/3/CE da Comissão, de 21 de janeiro de 1994, que estabelece um processo de notificação da interceção de remessas ou de organismos prejudiciais provenientes de países terceiros que representem um perigo fitossanitário iminente
— Diretiva 98/22/CE da Comissão, de 15 de abril de 1998, que estabelece as condições mínimas para a realização na Comunidade de controlos fitossanitários de plantas, produtos vegetais e outros materiais provenientes de países terceiros, em postos de inspeção que não os do local de destino
— Diretiva 98/57/CE do Conselho, de 20 de julho de 1998, relativa ao controlo de Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al.
— Decisão 98/109/CE da Comissão, de 2 de fevereiro de 1998, que autoriza os Estados-Membros a adotar temporariamente medidas de emergência contra a propagação do Thrips palmi Karny no que diz respeito à Tailândia
— Diretiva 2000/29/CE do Conselho, de 8 de maio de 2000, relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Decisão 2002/757/CE da Comissão, de 19 de setembro de 2002, relativa a medidas fitossanitárias provisórias de emergência destinadas a impedir a introdução e a dispersão de Phytophthora ramorum Werres, De Cock & Man in 't Veld sp. nov. na Comunidade
— Decisão 2002/499/CE da Comissão, de 26 de junho de 2002, que autoriza derrogações de certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente aos vegetais natural ou artificialmente ananicados de Chamaecyparis Spach, Juniperus L. e Pinus L., originários da República da Coreia
— Decisão 2002/887/CE da Comissão, de 8 de novembro de 2002, que autoriza derrogações de certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente aos vegetais natural ou artificialmente ananicados de Chamaecyparis Spach, Juniperus L. e Pinus L., originários do Japão
— Decisão 2004/200/CE da Comissão, de 27 de fevereiro de 2004, relativa a medidas contra a introdução e propagação na Comunidade do vírus do mosaico da pera-melão
— Diretiva 2004/103/CE da Comissão, de 7 de outubro de 2004, relativa aos controlos de identidade e fitossanitários das plantas, produtos vegetais ou outros materiais enunciados na parte B do anexo V da Diretiva 2000/29/CE do Conselho, que podem ser efetuados num local diferente do ponto de entrada na Comunidade ou num local próximo, e que especifica as condições respeitantes a esses controlos
— Regras de execução: caso o ponto de entrada das plantas, produtos vegetais e outros materiais enumerados no apêndice 1, provenientes de países terceiros, se situe no território de uma das Partes, mas o ponto de destino esteja situado no território da outra Parte, os controlos documentais, de identidade e fitossanitários são efetuados no ponto de entrada, se não existir um acordo específico entre as autoridades competentes do ponto de entrada e de destino. Se existir um acordo específico entre as autoridades competentes do ponto de entrada e do de destino, este deve ser escrito.
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— Diretiva 2004/105/CE da Comissão, de 15 de outubro de 2004, que determina os modelos de certificados fitossanitários ou certificados fitossanitários de reexportação oficiais que acompanham os vegetais, os produtos vegetais ou outros materiais provenientes de países terceiros e enumerados na Diretiva 2000/29/CE do Conselho
— Decisão 2004/416/CE da Comissão, de 29 de abril de 2004, relativa a medidas de emergência temporárias respeitantes a determinados citrinos originários da Argentina ou do Brasil
— Decisão 2005/51/CE da Comissão, de 21 de janeiro de 2005, que autoriza temporariamente os Estados-Membros a prever derrogações a certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente à importação de solo contaminado com pesticidas ou poluentes orgânicos persistentes para efeitos de descontaminação
— Decisão 2005/359/CE da Comissão, de 29 de abril de 2005, que prevê uma derrogação a determinadas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho no que respeita aos toros de carvalho (Quercus L.) com casca originários dos Estados Unidos da América
— Decisão 2006/473/CE da Comissão, de 5 de julho de 2006, que reconhece certos países terceiros e certas regiões de países terceiros como indemnes de Xanthomonas campestris (todas as estirpes patogénicas para o género Citrus), Cercospora angolensis Carv. et Mendes e Guignardia citricarpa Kiely (todas as estirpes patogénicas para o género Citrus),
— Diretiva 2006/91/CE do Conselho, de 7 de novembro de 2006, que diz respeito à luta contra a cochonilha de São José
— Decisão 2007/365/CE da Comissão, de 25 de maio de 2007, relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na Comunidade do Rhynchophorus ferrugineus (Olivier),
— Diretiva 2007/33/CE do Conselho, de 11 de junho de 2007, relativa ao controlo dos nemátodos de quisto da batateira e que revoga a Diretiva 69/465/CEE
— Decisão 2007/433/CE da Comissão, de 18 de junho de 2007, relativa a medidas de emergência provisórias contra a introdução e a propagação na Comunidade de Gibberella circinata Nirenberg & O'Donnell
— Diretiva 2008/61/CE da Comissão, de 17 de junho de 2008, que estabelece as condições segundo as quais determinados organismos prejudiciais, plantas, produtos vegetais e outros materiais, constantes dos anexos I a V da Diretiva 2000/29/CE do Conselho, podem ser introduzidos ou circular na Comunidade, ou em certas zonas protegidas desta, para fins experimentais ou científicos e trabalhos de seleção de variedades
— Decisão de Execução 2011/778/UE da Comissão, de 28 de novembro de 2011, que autoriza determinados Estados-Membros a prever derrogações temporárias a certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente às batatas de semente originárias de determinadas províncias do Canadá
— Decisão de Execução 2011/787/UE da Comissão, de 29 de novembro de 2011, que autoriza os Estados-Membros a adotar provisoriamente medidas de emergência contra a propagação de Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al. no que respeita ao Egito
— Decisão de Execução 2012/138/UE da Comissão, de 1 de março de 2012, relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na União de Anoplophora chinensis (Forster)
— Decisão de Execução 2012/219/UE da Comissão, de 24 de abril de 2012, que reconhece a Sérvia como indemne de Clavibacter michiganensis ssp. sepedonicus (Spieckerman e Kotthoff) Davis et al.
— Decisão de Execução 2012/270/UE da Comissão, de 16 de maio de 2012, relativa a medidas de emergência contra a introdução e a propagação na União de Epitrix cucumeris (Harris), Epitrix similaris (Gentner), Epitrix subcrinita (Lec.) e Epitrix tuberis (Gentner)
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 44
— Decisão de Execução 2012/697/UE da Comissão, de 8 de novembro de 2012, relativa a medidas destinadas a evitar a introdução e a propagação na União do género Pomacea (Perry) (2012/697/UE)
— Decisão de Execução 2012/756/UE da Comissão, de 5 de dezembro de 2012, relativa a medidas para impedir a introdução e propagação na União de Pseudomonas syringae pv. actinidiae Takikawa, Serizawa, Ichikawa, Tsuyumu & Goto
— Decisão de Execução 2013/92/UE da Comissão, de 18 de fevereiro de 2013, relativa à fiscalização, aos controlos fitossanitários e às medidas a tomar em relação aos materiais de embalagem de madeira efetivamente utilizados no transporte de mercadorias especificadas originárias da China
— Decisão de Execução 2013/413/UE da Comissão, de 30 de julho de 2013, que autoriza os Estados-Membros a prever derrogações de certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente às batatas, com exceção das batatas destinadas à plantação, originárias das regiões de Akkar e Bekaa, no Líbano
— Decisão de Execução 2013/754/UE da Commissão, de 11 de dezembro de 2013, relativa a medidas contra a introdução e a propagação na União de Guignardia citricarpa Kiely (todas as estirpes patogénicas relativamente a Citrus), no que diz respeito à África do Sul
— Decisão de Execução 2013/780/UE da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, que cria uma derrogação ao disposto no artigo 13. o , n. o 1, subalínea ii), da Diretiva 2009/29/CE do Conselho relativamente a madeira serrada descascada de Quercus L., Platanus L. e Acer saccharum Marsh. proveniente dos Estados Unidos da América
— Decisão de Execução 2013/782/UE da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, que altera a Decisão 2002/757/CE no que se refere à exigência de um certificado fitossanitário relativo ao organismo prejudicial Phytophthora ramorum Werres, De Cock & Man in 't Veld sp. nov. para a madeira serrada e descascada de Acer macrophyllum Pursh e de Quercus spp. originária dos Estados Unidos da América
— Recomendação 2014/63/UE da Comissão, de 6 de fevereiro de 2014, relativa a medidas de controlo da Diabrotica virgifera virgifera Le Conte em zonas da União onde a sua presença está confirmada
— Decisão de Execução 2014/422/UE da Comissão, de 2 de julho de 2014, que estabelece medidas respeitantes a determinados citrinos originários da África do Sul a fim de impedir a introdução e a propagação na União de Phyllosticta citricarpa (McAlpine) Van der Aa
— Decisão de Execução 2014/917/UE da Comissão, de 15 de dezembro de 2014, que estabelece normas pormenorizadas de execução da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativamente à notificação da presença de organismos prejudiciais e de medidas adotadas, ou a adotar, pelos Estados-Membros
— Decisão de Execução 2014/924/UE da Comissão, de 16 de dezembro de 2014, que prevê uma derrogação a determinadas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho no que respeita a madeira e casca de freixo (Fraxinus L.) originários do Canadá e dos Estados Unidos da América
— Decisão de Execução (UE) 2015/179 da Comissão, de 4 de fevereiro de 2015, que autoriza os Estados-Membros a prever derrogações a certas disposições da Diretiva 2000/29/CE do Conselho no que diz respeito a material de embalagem de madeira de coníferas (Coniferales) sob a forma de caixas de munições originárias dos Estados Unidos da América sob o controlo do Departamento de Defesa deste país
— Decisão de Execução (UE) 2015/789 da Comissão, de 18 de maio de 2015, relativa a medidas para impedir a introdução e a propagação na União de Xylella fastidiosa (Wells et al.)
Disposições da Suíça
— Portaria de 27 de outubro de 2010 sobre a proteção das plantas (RS 916.20)
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 45
— Portaria do DFE, de 15 de abril de 2002, sobre as plantas proibidas (RS 916.205.1)
— Portaria do OFAG, de 13 de março de 2015, sobre as medidas fitossanitárias com caráter temporário (RS 916.202.1)
— Portaria do OFAG, de 24 de março de 2015, sobre a proibição de importar determinados frutos e produtos hortícolas originários da Índia (RS 916.207.142.3)
— Decisão de caráter geral do OFEV, de 14 de dezembro de 2012, relativa à aplicação da norma ISPM 15 a importações de mercadorias de países terceiros em embalagens de madeira (fosc.ch 130 244)
— Decisão de caráter geral, de 9 de agosto de 2013, relativa a medidas destinadas a impedir a introdução e a propagação do género Pomacea (Perry) (FF 2013 5917)
— Decisão de caráter geral, de 9 de agosto de 2013, relativa a medidas destinadas a impedir a introdução e a propagação de Pseudomonas syringae pv. actinidiae Takikawa, Serizawa, Ichikawa, Tsuyumu & Goto (FF 2013 5911)
— Decisão de caráter geral do OFAG, de 16 de março de 2015, que estabelece medidas respeitantes a determinados citrinos originários da África do Sul a fim de impedir a introdução e a propagação de Phyllosticta citricarpa (McAlpine) Van der Aa (FF 2015 2596)
— Diretiva n. o 1 do OFAG, de 1 de janeiro de 2012, destinada aos serviços fitossanitários cantonais e às organizações encarregadas de efetuar os controlos relativos à vigilância e à luta contra os nemátodos de quisto da batateira (Globodera rostochiensis e Globodera pallida)
— Manual de Gestão do nemátodo do pinheiro (Bursaphelenchus xylophilus) do OFEV, de 30 de março de 2015.
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Apêndice 3
Autoridades que devem fornecer a pedido uma lista dos organismos oficiais responsáveis pelo estabelecimento de passaportes fitossanitários
A. Comunidade europeia:
Autoridade única para cada Estado-Membro, como referida no n. o 4 do artigo 1. o da Directiva 2000/29/CE do Conselho, de 8 de Maio de 2000 ( 1 ).
Bélgica: Federal Public Service of Public Health Food Chain Security and Environment DG for Animals, Plants and Foodstuffs Sanitary Policy regarding Animals and Plants Division Plant Protection Euro station II (7
o floor) Place Victor Horta 40 box 10 ç B-1060 BRUSSELS
Bulgária: NSPP National Service for Plant Protection 17, Hristo Botev, blvd., floor 5 BG — SOFIA 1040
República Checa: State Phytosanitary Administration Bubenská 1477/1 CZ — 170 00 PRAHA 7
Dinamarca: Ministry of Food, Agriculture and Fisheries The Danish Plant Directorate Skovbrynet 20 DK — 2800 Kgs. LYNGBY
Alemanha: Julius Kühn-Institut — Institut für nationale und internationale Angelege
nheiten der Pflanzengesundheit - Messeweg 11/12 D-38104 Braunschweig
Estónia: Plant Production Inspectorate Teaduse 2 EE — 75501 SAKU HARJU MAAKOND
Irlanda: Department of Agriculture and Food Maynooth Business Campus Co. Kildare IRL
Grécia: Ministry of Agriculture General Directorate of Plant Produce Directorate of Plant Produce Protection Division of Phytosanitary Control 150 Sygrou Avenue GR — 176 71 ATHENS
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( 1 ) JO L 169 de 10.7.2000, p. 1.
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Espanha: Subdirectora General de Agricultura Integrada y Sanidad Vegetal Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación Dirección General de Agricultura Subdirección General de Agricultura Integrada y Sanidad Vegetal c/Alfonso XII, n
o 62 — 2a planta E — 28071 MADRID
França: Ministère de l'Agriculture et la Pêche Sous Direction de la Protection des Végétaux 251, rue de Vaugirard F — 75732 PARIS CEDEX 15
Itália: Ministero delle Politiche Agricole e Forestali (MiPAF) Servizio Fitosanitario Via XX Settembre 20 I — 00187 ROMA
Chipre: Ministry of Agriculture, Natural Resources and Environment Department of Agriculture Loukis Akritas Ave. CY — 1412 LEFKOSIA
Letónia: State Plant Protection Service Republikas laukums 2 LV — 1981 RIGA
Lituânia: State Plant Protection Service Kalvariju str. 62 LT — 2005 VILNIUS
Luxemburgo: Ministère de l'Agriculture Adm. des Services Techniques de l'Agriculture Service de la Protection des Végétaux 16, route d'Esch — BP 1904 L — 1019 Luxembourg
Hungria: Ministry of Agriculture and Rural Development Department for Plant Protection and Soil Conservation Kossuth tér 11 HU — 1860 BUDAPEST 55 Pf. 1
Malta: Plant Health Department Plant Biotechnology Center Annibale Preca Street MT — LIJA, LJA1915
Países Baixos: Plantenziektenkundige Dienst Geertjesweg 15/Postbus 9102 NL — 6700 HC WAGENINGEN
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Áustria: Bundesministerium für Land– und Forstwirtschaft, Umwelt und Wasserwirtschaft Referat III 9 a Stubenring 1 A — 1012 WIEN
Polónia: The State Plant Health and Seed Inspection Service Main Inspectorate of Plant Health and Seed Inspection 42, Mlynarska Street PL — 01-171 WARSAW
Portugal: Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Avenida Afonso Costa, 3 PT — 1949-002 LISBOA
Roménia: Phytosanitary Direction Ministry of Agriculture, Forests and Rural Development 24th Carol I Blvd. Sector 3 RO — BUCHAREST
Eslovénia: MAFF — Phytosanitary Administration of the Republic of Slovenia Plant Health Division Einspielerjeva 6 SI — 1000 LJUBLJANA
Eslováquia: Ministry of Agriculture Department of plant commodities Dobrovicova 12 SK — 812 66 BRATISLAVA
Finlândia: Ministry of Agriculture and Forestry Unit for Plant Production and Animal Nutrition Department of Food and health Mariankatu 23 P.O. Box 30 FI — 00023 GOVERNMENT FINLAND
Suécia: Jordbruks verket Swedish Board of Agriculture Plant Protection Service S — 55182 JÖNKÖPING
Reino Unido: Department for Environment, Food and Rural Affairs Plant Health Division Foss House King's Pool Peasholme Green UK — YORK YO1 7PX
B. Suíça:
Office fédéral de l'agriculture
CH-3003 BERNE
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Apêndice 4 ( 1 )
ZONAS REFERIDAS NO ARTIGO 4. O E EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS QUE LHES SÃO APLICÁVEIS
As zonas referidas no artigo 4. o , bem como as exigências específicas que lhes são aplicáveis e que devem ser respeitadas por ambas as Partes, são definidas nas disposições legislativas e administrativas respetivas das duas Partes a seguir mencionadas.
Disposições da União
— Diretiva 2000/29/CE do Conselho, de 8 de maio de 2000, relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Regulamento (CE) n. o 690/2008 da Comissão, de 4 de julho de 2008, que reconhece zonas protegidas na Comunidade expostas a riscos fitossanitários específicos.
Disposições da Suíça
— Portaria de 27 de outubro de 2010 sobre a proteção das plantas, anexo 12 (RS 916.20)
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( 1 ) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 1 de julho de 2015.
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Apêndice 5
Intercâmbio de informações
As informações a que faz referência o n. o 1 do artigo 9. o são as seguintes:
— as notificações de intercepção de remessas ou de organismos prejudiciais provenientes de países terceiros ou de uma parte dos territórios das Partes e que apresentem um risco fitossanitário iminente regidas pela Directiva 94/3/CEE,
— as notificações referidas no artigo 15. o da Directiva 77/93/CEE.
▼B
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ANEXO 5
RELATIVO À ALIMENTAÇÃO ANIMAL
Artigo 1. o
Objecto
1. As Partes comprometem-se a aproximar as suas disposições legislativas em matéria de alimentação animal, com vista a facilitar as trocas nesse domínio.
2. A lista dos produtos ou dos grupos de produtos relativamente aos quais as disposições legislativas respectivas das Partes foram consideradas como conducentes aos mesmos resultados pelas Partes e, se for caso disso, a lista das disposições legislativas respectivas das Partes que estas consideram de efeito equivalente constam de um Apêndice 1 a estabelecer pelo Comité em conformidade com o artigo 11. o do Acordo.
▼M14 2-A. Em derrogação do artigo 1. o do Acordo, o presente Anexo aplica-se a todos os produtos abrangidos pelas disposições jurídicas constantes do Apêndice 1 referido no n. o 2.
▼B 3. As duas Partes suprimem os controlos nas fronteiras para os produtos ou grupos de produtos constantes do Apêndice 1 referido no n. o 2.
Artigo 2. o
Definições
Para efeitos do presente Anexo, entende-se por:
(a) «Produto»: o alimento para animais ou qualquer substância utilizada na alimentação animal;
(b) «Estabelecimento»: qualquer unidade de produção ou de fabrico de um produto ou que o detenha numa fase intermédia antes da sua colocação em circulação, incluindo a da transformação e da embalagem, ou que coloque o produto em circulação;
(c) «Autoridade competente»: a autoridade de qualquer das Partes responsável pela realização dos controlos oficiais no domínio da alimentação animal.
Artigo 3. o
Intercâmbio de informações
Em aplicação do artigo 8. o do Acordo, as Partes notificarão mutuamente:
— a ou as autoridades competentes e a sua competência territorial e funcional,
— a lista dos laboratórios responsáveis pela realização das análises de controlo,
— se for caso disso, a lista dos pontos de entrada fixados no seu território para os diferentes tipos de produtos,
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— os seus programas de controlo destinados a assegurar a conformidade dos produtos com as suas respectivas disposições legislativas em matéria de alimentação animal.
Os programas referidos no quarto travessão devem ter em conta as situações específicas das Partes e, nomeadamente, especificar a natureza e a frequência dos controlos que devem ser efectuados regularmente.
Artigo 4. o
Disposições gerais aplicáveis aos controlos
As Partes tomarão todas as medidas necessárias para que os produtos destinados a ser expedidos para a outra Parte sejam controlados com o mesmo cuidado que os destinados a serem colocados em circulação no seu próprio território; velarão nomeadamente por que:
— os controlos sejam efectuados regularmente, em caso de suspeita de não conformidade e proporcionalmente ao objectivo pretendido, nomeadamente em função dos riscos e da experiência adquirida,
— os controlos abranjam todas as fases da produção e do fabrico, as fases intermédias anteriores à colocação em circulação, a colocação em circulação, incluindo a importação, e a utilização dos produtos,
— os controlos sejam efectuados na fase mais adequada para a investigação pretendida,
— os controlos sejam efectuados, de um modo geral, sem aviso prévio,
— os controlos incidam também em utilizações proibidas na alimentação dos animais.
Artigo 5. o
Controlo na origem
1. As Partes velarão por que as autoridades competentes efectuem um controlo dos estabelecimentos para se certificarem de que estes cumprem as suas obrigações e que os produtos destinados a serem colocados em circulação correspondem às exigências das disposições legislativas previstas no Apêndice 1 referido no artigo 1. o , aplicáveis no território de origem.
2. Sempre que se suspeite que essas exigências não são respeitadas, a autoridade competente efectuará controlos suplementares e, em caso de confirmação das suspeitas, tomará as medidas adequadas.
Artigo 6. o
Controlo no destino
1. As autoridades competentes da Parte de destino podem, nos locais de destino, verificar a conformidade dos produtos com as disposições que são objecto do presente Anexo através de controlos por amostragem e de modo não discriminatório.
2. Contudo, sempre que a autoridade competente da Parte de destino disponha de informações que lhe permitam suspeitar da existência de infracção, pode também efectuar controlos durante o transporte dos produtos no seu território.
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3. Se, por ocasião de um controlo realizado no local de destino da remessa ou durante o transporte, as autoridades competentes da Parte em causa verificarem a não conformidade dos produtos com as disposições que são objecto do presente Anexo, tomarão as disposições adequadas e intimarão o expedidor, o destinatário ou qualquer outra entidade com legitimidade a efectuar uma das seguintes operações:
— regularização dos produtos num prazo a fixar,
— descontaminação eventual,
— qualquer outro tratamento adequado,
— utilização para outros fins,
— reexpedição para a Parte de origem, após terem informado a autoridade competente dessa Parte,
— destruição dos produtos.
Artigo 7. o
Controlo dos produtos provenientes de territórios diferentes dos das Partes
1. Em derrogação do primeiro travessão do artigo 4. o , as Partes tomarão todas as medidas necessárias para que, no momento da introdução nos seus territórios aduaneiros, de produtos provenientes de um território diferente dos definidos no artigo 16. o do Acordo, as autoridades competentes efectuem um controlo documental de cada lote e um controlo de identidade por amostragem a fim de comprovarem:
— a sua natureza,
— a sua origem,
— o seu destino geográfico,
de forma a determinar o regime aduaneiro que lhes é aplicável.
2. As Partes devem tomar todas as medidas necessárias para se certificarem da conformidade dos produtos através de um controlo físico por amostragem antes da sua colocação em livre prática.
Artigo 8. o
Cooperação em caso de constatação de infracções
1. As Partes prestar-se-ão assistência mútua, da forma e nas condições previstas pelo presente Anexo. Garantirão a aplicação correcta das disposições legislativas relativas aos produtos utilizados para a alimentação animal, concedendo-se nomeadamente assistência mútua, denunciando as infracções a essas disposições legislativas e realizando investigações a seu respeito.
2. A assistência prevista no presente artigo não prejudica as disposições que regem o processo penal ou a cooperação judicial em matéria penal entre as Partes.
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Artigo 9. o
Produtos submetidos a autorização prévia
1. As Partes esforçar-se-ão por tornar idênticas as suas listas de produtos abrangidos pelas disposições legislativas constantes do Apêndice 2.
2. As Partes informar-se-ão mutuamente dos pedidos de autorização dos produtos mencionados no n. o 1.
Artigo 10. o
Consultas e medidas de salvaguarda
1. As Partes consultar-se-ão quando uma delas considerar que a outra faltou a uma das obrigações estabelecidas no presente Anexo.
2. A Parte que solicitar as consultas comunicará à outra Parte todas as informações necessárias para a realização de um exame aprofundado do caso considerado.
3. As medidas de salvaguarda previstas numa das disposições legislativas relativas aos produtos e grupos de produtos enumerados no Apêndice 1 referido no artigo 1. o serão nos termos do n. o 2 do artigo 10. o do Acordo.
4. Se, no termo das consultas previstas no n. o 1 e no n. o 2, terceiro travessão da alínea a), do artigo 10. o do Acordo, as Partes não chegarem a um acordo, a Parte que solicitou as consultas ou adoptou as medidas referidas no n. o 3 pode adoptar as medidas de protecção adequadas para permitir a aplicação do presente anexo.
Artigo 11. o
Grupo de trabalho para a alimentação animal
1. O Grupo de trabalho para a alimentação animal, designado por Grupo de trabalho, instituído nos termos do n. o 7 do artigo 6. o do Acordo, examinará todas as questões relativas ao presente anexo e à sua execução. É, além disso, responsável por todas as tarefas previstas pelo presente Anexo.
2. O Grupo de trabalho examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas internas das Partes nos domínios abrangidos pelo presente Anexo. Pode formular nomeadamente propostas que submeterá à apreciação do Comité, com vista a actualizar os Apêndices do presente Anexo.
Artigo 12. o
Obrigação de observância da confidencialidade
1. As informações comunicadas, seja sob que forma for, em aplicação do presente Anexo, têm carácter confidencial. Estão sujeitas à obrigação de segredo profissional e beneficiam da protecção concedida a informações similares pela legislação aplicável na matéria pela Parte que as recebeu.
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2. O princípio de confidencialidade mencionado no n. o 1 não se aplica às informações referidas no artigo 3. o
3. O presente Anexo não obriga uma Parte cujas disposições legislativas ou práticas administrativas imponham, para a protecção dos segredos industriais e comerciais, limites mais estritos que os estabelecidos no presente Anexo a fornecer informações no caso de a outra Parte não tomar medidas para respeitar esses limites mais estritos.
4. As informações obtidas só podem ser utilizadas para efeitos do presente Anexo; apenas podem ser utilizadas para outros fins por uma Parte mediante autorização escrita prévia da autoridade administrativa que as forneceu, ficando sujeitas às restrições impostas por essa autoridade.
O disposto no n. o 1 não obsta à utilização das informações em processos judiciais ou administrativos posteriormente instaurados por infracção ao direito penal comum, desde que tenham sido obtidas no âmbito de um procedimento de assistência jurídica internacional.
5. As Partes podem utilizar como elemento de prova, nas suas actas, relatórios e testemunhos, bem como nas acções e processos movidos em tribunal, as informações obtidas e os documentos consultados em conformidade com as disposições do presente artigo.
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Apêndice 1
Disposições da Comunidade
— Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de Janeiro de 2005, que estabelece requisitos de higiene dos alimentos para animais (JO L 35 de 8.2.2005, p. 1).
Disposições da Suíça
— Lei federal de 29 de Abril de 1998 sobre a agricultura, com a última redacção que lhe foi dada em 24 de Março de 2006 (RO 2006 3861).
— Portaria de 26 de Maio de 1999 sobre a alimentação animal, com a última redacção que lhe foi dada em 23 de Novembro de 2005 (RO 2005 5555).
— Portaria do Departamento Federal da Economia Pública de 10 de Junho de 1999 sobre o Livro Branco relativo à alimentação animal, com a última redacção que lhe foi dada em 2 de Novembro de 2006 (RO 2006 5213).
— Portaria sobre produção primária de 23 de Novembro de 2005 (RO 2005 5545).
— Portaria do Departamento Federal da Economia Pública de 23 de Novembro de 2005 sobre a higiene na produção primária (RO 2005 6651).
— Portaria do Departamento Federal da Economia Pública de 23 de Novembro de 2005 sobre a higiene na produção de leite (RO 2005 6667).
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Apêndice 2
LISTA DAS DISPOSIÇÕES LEGISLATIVAS PREVISTAS NO ARTIGO 9. o
Disposições da Comunidade
— Regulamento (CE) n. o 1831/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Setembro de 2003, relativo aos aditivos destinados à alimentação animal (OJ L 268 de 18.10.2003, p. 29), com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 378/2005 da Comissão (JO L 59 de 5.3.2005, p. 15).
— Directiva 82/471/CEE do Conselho, de 30 de Junho de 1982, relativa a certos produtos utilizados na alimentação dos animais (JO L 213 de 21.7.1982, p. 8), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 2004/116/CE (JO L 379 de 24.12.2004, p. 81).
Disposições da Suíça
— Portaria de 26 de Maio de 1999 sobre a alimentação animal, com a última redacção que lhe foi dada em 23 de Novembro de 2005 (RO 2005 5555).
— Portaria do Departamento Federal da Economia Pública de 10 de Junho de 1999 sobre o Livro Branco relativo à alimentação animal, com a última redacção que lhe foi dada em 23 de Novembro de 2005 (RO 2005 6655).
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ANEXO 6
RELATIVO AO SECTOR DAS SEMENTES
Artigo 1. o
Objecto
1. O presente Anexo diz respeito às sementes das espécies agrícolas, hortícolas e frutícolas, de plantas ornamentais e de videira.
2. Para efeitos do presente Anexo, entende-se por sementes todo o material de multiplicação ou destinado a plantação.
Artigo 2. o
Reconhecimento da conformidade das legislações
1. As Partes reconhecem que os requisitos estabelecidos pelas legislações constantes da primeira secção do Apêndice 1 conduzem aos mesmos resultados.
2. As sementes das espécies definidas nas legislações referidas no n. o 1 podem ser comercializadas entre as Partes e livremente colocadas no mercado no território das Partes, sem prejuízo do disposto nos artigos 5. o e 6. o , tendo, como único documento para certificar a sua conformidade com a legislação respectiva das Partes, a etiqueta ou qualquer outro documento exigido por essas legislações para a colocação no mercado.
3. Os organismos encarregados de controlar a conformidade são enumerados no Apêndice 2.
Artigo 3. o
Reconhecimento recíproco dos certificados
1. Cada Parte reconhece, em relação às sementes das espécies referidas nas legislações constantes da segunda secção do Apêndice 1, os certificados definidos no n. o 2 que tenham sido estabelecidos em conformidade com a legislação da outra Parte por organismos mencionados no Apêndice 2.
2. Para efeitos do n. o 1, entende-se por certificado os documentos, exigidos pela legislação respectiva das Partes, aplicáveis à importação de sementes e definidos na segunda secção do Apêndice 1.
Artigo 4. o
Aproximação das legislações
1. As Partes esforçam-se por aproximar as suas legislações em matéria de colocação de sementes no mercado, em relação às espécies referidas nas legislações constantes da segunda secção do Apêndice 1 e às espécies não referidas pelas legislações definidas nas primeira e segunda secções do Apêndice 1.
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2. Aquando da adopção de uma nova disposição legislativa por uma das Partes, as Partes comprometem-se a avaliar a possibilidade de submeter esse novo sector ao presente anexo, de Acordo com o procedimento referido nos artigos 11. o e 12. o do Acordo.
3. Aquando da alteração de uma disposição legislativa relativa a um sector submetido às disposições do presente Anexo, as Partes comprometem-se a avaliar as suas consequências, de Acordo com o procedimento referido nos artigos 11. o e 12. o do Acordo.
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Article 5
Variedades
1. Sem prejuízo do n. o 3, a Suíça admite a colocação no mercado, no seu território, das sementes das variedades aceites na Comunidade, em relação às espécies mencionadas nas legislações constantes da primeira secção do Apêndice 1.
2. Sem prejuízo do n. o 3, a Comunidade admite a colocação no mercado, no seu território, das sementes das variedades aceites na Suíça, em relação às espécies mencionadas nas legislações constantes da primeira secção do Apêndice 1.
3. As Partes elaboram conjuntamente um catálogo das variedades das espécies mencionadas nas legislações constantes da primeira secção do Apêndice 1 em relação aos casos em que a Comunidade prevê um catálogo comum. As Partes admitem a colocação no mercado, no seu território, das sementes das variedades constantes desse catálogo elaborado conjuntamente.
4. O disposto nos n. os 1, 2 e 3 não é aplicável às variedades geneticamente modificadas.
5. As Partes informam-se reciprocamente dos pedidos ou retiradas de pedidos de admissão, das inscrições num catálogo nacional e de qualquer modificação deste. As Partes comunicam-se reciprocamente, a pedido, uma breve descrição dos caracteres mais importantes relativos à utilização de cada nova variedade e dos caracteres que permitem distinguir uma variedade das demais variedades conhecidas. Cada Parte mantém à disposição da outra processos em que figurem, em relação a cada variedade admitida, uma descrição da variedade e um resumo claro de todos os factos em que se baseie a admissão. No caso de variedades geneticamente modificadas, as Partes comunicam-se reciprocamente os resultados da avaliação dos riscos ligados à sua libertação no ambiente.
6. Podem realizar-se consultas técnicas entre as Partes, com vista a avaliar os elementos em que se baseia a admissão de uma variedade numa das Partes. Se for caso disso, o Grupo de trabalho «sementes» será mantido informado dos resultados dessas consultas.
7. Com o objectivo de facilitar o intercâmbio de informações referido no n. o 5, as Partes utilizarão os sistemas informáticos de intercâmbio de informação existentes ou em desenvolvimento.
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Artigo 6. o
Derrogações
1. As derrogações da Comunidade e da Suíça constantes do Apêndice 3 são admitidas, respectivamente, pela Suíça e pela Comunidade, no âmbito do comércio de sementes das espécies cobertas pelas legislações constantes da primeira secção do Apêndice 1.
2. As Partes informar-se-ão reciprocamente de todas as derrogações relativas à colocação de sementes no mercado que tenham a intenção de aplicar no seu território ou numa parte do seu território. Em caso de derrogações de curta duração ou que exijam uma imediata entrada em vigor, bastará uma informação a posteriori.
3. Em derrogação dos n. os 1 e 3 do artigo 5. o , a Suíça pode decidir proibir a colocação no mercado, no seu território, de sementes de uma variedade admitida no catálogo comum da Comunidade.
4. Em derrogação dos n. os 2 e 3 do artigo 5. o , a Comunidade pode decidir proibir a colocação no mercado, no seu território ou numa parte do seu território, de sementes de uma variedade admitida no catálogo nacional suíço.
5. O disposto nos n. os 3 e 4 é aplicável nos casos previstos pela legislação das duas Partes constante da primeira secção do Apêndice 1.
6. As duas Partes podem recorrer ao disposto nos n. os 3 e 4:
— no prazo de três anos após a entrada em vigor do presente Anexo, em relação às variedades aceites na Comunidade ou na Suíça antes da entrada em vigor do presente Anexo;
— no prazo de três anos após recepção das informações referidas no n. o 5 do artigo 5. o , em relação às variedades aceites na Comunidade ou na Suíça após a entrada em vigor do presente Anexo.
7. O n. o 6 aplicar-se-á por analogia às variedades das espécies cobertas por disposições que, nos termos do disposto no artigo 4. o , possam vir a figurar na primeira secção do Apêndice 1 após a entrada em vigor do presente Anexo.
8. Podem realizar-se consultas técnicas entre as Partes, com vista a avaliar o alcance, para o presente Anexo, das derrogações referidas nos n. os 1 a 4.
9. O n. o 8 não será aplicável sempre que, nos termos das disposições legislativas constantes da primeira secção do Apêndice 1, a decisão sobre as derrogações for da competência dos Estados-membros da Comunidade. O mesmo n. o 8 não será aplicável às derrogações decididas pela Suíça em casos similares.
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Artigo 7. o
Países terceiros
1. Sem prejuízo do artigo 10. o , o disposto no presente Anexo aplica- -se igualmente às sementes, colocadas no mercado nas duas Partes, provenientes de um país que não seja um Estado-Membro da Comunidade nem a Suíça e reconhecido pelas Partes.
2. A lista dos países referidos no n. o 1, as espécies e o alcance do reconhecimento constam do Apêndice 4.
Artigo 8. o
Ensaios comparativos
1. Serão efectuados ensaios comparativos, a fim de controlar a posteriori amostras de sementes colhidas nos lotes comercializados nas Partes. A Suíça participará nos ensaios comparativos comunitários.
2. A organização dos ensaios comparativos nas Partes estará sujeita à apreciação do Grupo de trabalho «sementes».
Artigo 9. o
Grupo de trabalho «sementes»
1. O Grupo de trabalho «sementes», designado por Grupo de trabalho, instituído nos termos do n. o 7 do artigo 6. o do Acordo, examinará todas as questões relativas ao presente Anexo e à sua aplicação.
2. O Grupo de trabalho examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares internas das Partes nos domínios cobertos pelo presente Anexo. Formulará, nomeadamente, propostas que apresentará ao Comité com vista à adaptação e à actualização dos Apêndices do presente Anexo.
Artigo 10. o
Acordos com outros países
As Partes convêm que os Acordos de reconhecimento recíproco celebrados por cada Parte com qualquer país terceiro não podem, em caso algum, criar obrigações para a outra Parte em termos de aceitação dos relatórios, certificados, autorizações e marcas emitidos por organismos de avaliação da conformidade desse país terceiro, salvo acordo formal entre as Partes.
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Apêndice 1
Legislações
Primeira secção (reconhecimento da conformidade das legislações)
A. DISPOSIÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA
1. Textos de base
— Directiva 66/402/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de cereais (JO 125 de 11.7.1966, p. 2309/66), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 96/72/CE (JO L 304 de 27.11.1996, p. 10)
— Directiva 66/403/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de batatas de semente (JO 125 de 11.7.1966, p. 2320/66), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/111/CE da Comissão (JO L 28 de 4.2.1998, p. 42)
— Directiva 70/457/CEE do Conselho, de 29 de Setembro de 1970, que diz respeito ao catálogo comum das variedades das espécies de plantas agrícolas (JO L 225 de 12.10.1970, p. 1), com a última redacção que lhe foi dada pelo Acto de adesão de 1994 ( 1 ).
2. Textos de aplicação ( 1 )
— Directiva 72/180/CEE da Comissão, de 14 de Abril de 1972, relativa à fixação dos caracteres e das condições mínimas para o exame de variedades das espécies de plantas agrícolas (JO L 108 de 8.5.1972, p. 8)
— Directiva 74/268/CEE da Comissão, de 2 de Maio de 1974, que fixa condições especiais no que diz respeito à presença de Avena fatua nas sementes de plantas forrageiras e de cereais (JO L 141 de 24.5.1974, p. 19), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 78/511/CEE (JO L 157 de 15.6.1978, p. 34)
— Decisão 80/755/CEE da Comissão, de 17 de Julho de 1980, que autoriza a aposição das indicações prescritas nas embalagens das sementes de cereais (JO L 207 de 9.8.1980, p. 37), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 81/109/CEE (JO L 64 de 11.3.1981, p. 13)
— Decisão 81/675/CEE da Comissão, de 28 de Julho de 1981, que verifica que certos sistemas de fecho são «sistemas de fecho não recuperáveis», nos termos das Directivas 66/400/CEE, 66/401/CEE, 66/402/CEE, 69/208/CEE e 70/450/CEE do Conselho (JO L 246 de 29.8.1981, p. 26), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 86/563/CEE da Comissão (JO L 327 de 22.11.1986, p. 50)
— Decisão 86/110/CEE da Comissão, de 27 de Fevereiro de 1986, relativa às condições em que podem prever-se derrogações à proibição da utilização de etiquetas CEE na mudança de etiqueta e do sistema de fecho de embalagens de sementes produzidas em países terceiros (JO L 93 de 8.4.1986, p. 23)
— Directiva 93/17/CEE da Comissão, de 30 de Março de 1993, que determina as classes comunitárias das batatas de semente de base e as condições e designações aplicáveis a essas classes (JO L 106 de 30.4.1993, p. 7)
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( 1 ) Se for caso disso, apenas no que diz respeito às sementes de cereais e batatas de semente.
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— Decisão 94/650/CE da Comissão, 9 de Setembro de 1994, relativa à organização de uma experiência temporária de venda de sementes a granel ao consumidor final (JO L 252 de 28.9.1994, p. 15), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/174/CE (JO L 63 de 4.3.1998, p. 31)
— Decisão 98/320/CE da Comissão, de 27 de Abril de 1998, que diz respeito à organização de uma experiência temporária relativa à amostragem e ao ensaio de sementes ao abrigo das Directivas 66/400/CEE, 66/401/CEE, 66/402/CEE e 69/208/CEE do Conselho (JO L 140 de 12.5.1998, p. 14).
B. DISPOSIÇÕES DA SUÍÇA ( 1 )
— Lei federal de 29 de Abril de 1998 sobre a agricultura (RO 1998 3033)
— Portaria de 7 de Dezembro de 1998 sobre a produção e a colocação em circulação do material de propagação vegetativa (RO 1999 420)
— Portaria do DFE de 7 de Dezembro de 1998 sobre as sementes e os propágulos das espécies de grandes culturas e de plantas forrageiras (RO 1999 781)
— Portaria do OFAG sobre o catálogo das variedades de cereais, de batatas, de plantas forrageiras e de cânhamo (RO 1999 429) ( 2 ).
Segunda secção (reconhecimento recíproco dos certificados)
A. DISPOSIÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA
1. Textos de base
— Directiva 66/400/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de beterrabas (JO L 125 de 11.7.1966, p. 2290/66), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 96/72/CE (JO L 304 de 27.11.1996, p. 10)
— Directiva 66/401/CEE do Conselho, de 14 de Junho de 1966, relativa à comercialização de sementes de plantas forrageiras (JO L 125 de 11.7.1966, p. 2298/66), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 96/72/CE (JO L 304 de 27.11.1996, p. 10)
— Directiva 69/208/CEE do Conselho, de 30 de Junho de 1969, relativa à comercialização de sementes de plantas oleaginosas e de fibras (JO L 169 de 10.7.1969, p. 3), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 96/72/CE (JO L 304 de 27.11.1996, p. 10).
2. Textos de aplicação ( 3 )
— Directiva 75/502/CEE da Comissão, de 25 de Julho de 1975, que limita a comercialização das sementes de poa dos prados (Poa pratensis L.) às sementes oficialmente certificadas «sementes de base» ou «sementes certificadas» (JO L 228 de 29.8.1975, p. 26)
— Decisão 81/675/CEE da Comissão, de 28 de Julho de 1981, que verifica que certos sistemas de fecho são «sistemas de fecho não recuperáveis», nos termos das Directivas 66/400/CEE, 66/401/CEE, 66/402/CEE, 69/208/CEE e 70/450/CEE do Conselho (JO L 246 de 29.8.1981, p. 26), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 86/563/CEE (JO L 327 de 22.11.1986, p. 50)
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( 1 ) Se for caso disso, com exclusão das sementes de cereais e das batatas de semente. ( 2 ) Se for caso disso, apenas no que diz respeito às sementes de cereais ou às batatas de
semente. ( 3 ) Não são abrangidas as sementes das variedades locais autorizadas para comercialização
na Suíça.
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— Directiva 86/109/CEE da Comissão, de 27 de Fevereiro de 1986, que limita a comercialização das sementes de certas espécies de plantas forrageiras e de plantas oleaginosas e de fibras às sementes que tenham sido oficialmente certificadas como sendo «sementes de base» ou «sementes certificadas» (JO L 93 de 8.4.1986, p. 21), com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 91/376/CEE (JO L 203 de 26.7.1991, p. 108)
— Decisão 86/110/CEE da Comissão, de 27 de Fevereiro de 1986 relativa às condições em que podem prever-se derrogações à proibição da utilização de etiquetas CEE na mudança de etiqueta e do sistema de fecho de embalagens de sementes produzidas em países terceiros (JO L 93 de 8.4.1996, p. 23)
— Decisão 87/309/CEE da Comissão, de 2 de Junho de 1987, que autoriza a aposição das indicações prescritas nas embalagens de sementes de determinadas espécies de plantas forrageiras (JO L 155 de 16.6.1987, p. 26), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 97/125/CE (JO L 48 de 19.12.1997, p. 35)
— Decisão 92/195/CEE da Comissão, de 17 de Março de 1992, relativa à organização de uma experiência temporária nos termos da Directiva 66/401/CEE do Conselho, relativa à comercialização de sementes de plantas forrageiras, respeitante ao aumento do peso máximo de um lote (JO L 88 de 3.4.1992, p. 59), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 96/203/CE (JO L 65 de 15.3.1996, p. 41)
— Decisão 94/650/CE da Comissão, de 9 de Setembro de 1994, relativa à organização de uma experiência temporária de venda de sementes a granel ao consumidor final (JO L 252 de 28.9.1994, p. 15), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/174/CE (JO L 63 de 4.3.1998, p. 3)
— Decisão 95/232/CE da Comissão, de 27 de Junho de 1995, relativa à organização de um ensaio nos termos da Directiva 69/208/CEE, a fim de determinar as condições a satisfazer pelas sementes de híbridos e de associações varietais de colza e de nabo silvestre (JO L 154 de 5.7.1995, p. 22), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/173/CE (JO L 63 de 4.3.1998, p. 30)
— Decisão 96/202/CE da Comissão, de 4 de Março de 1996, relativa à organização de uma experiência temporária respeitante ao teor máximo de matéria inerte nas sementes de soja (JO L 65 de 15.3.1996, p. 39)
— Decisão 97/125/CE da Comissão, de 24 de Janeiro de 1997, que autoriza a aposição das indicações prescritas nas embalagens de sementes de plantas oleaginosas e de fibras e que altera a Decisão 87/309/CEE que autoriza a aposição das indicações prescritas nas embalagens de sementes de determinadas espécies de plantas forrageiras (JO L 48 de 19.2.1997, p. 35)
— Decisão 98/320/CE da Comissão, de 27 de Abril de 1998, que diz respeito à organização de uma experiência temporária relativa à amostragem e ao ensaio de sementes ao abrigo das Directivas 66/400/CEE, 66/401/CEE, 66/402/CEE e 69/208/CEE do Conselho (JO L 140 de 12.5.1998, p. 14).
B. DISPOSIÇÕES DA SUÍÇA
— Lei federal de 29 de Abril de 1998 sobre a agricultura (RO 1998 3033)
— Portaria de 7 de Dezembro de 1998 sobre a produção e colocação em circulação do material de propagação vegetativa (RO 1999 420)
— Portaria do DFE de 7 de Dezembro de 1998 sobre as sementes e as plantas das espécies de grandes culturas e de plantas forrageiras (RO 1999 781)
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— Livro das sementes do DFEP de 6 de Junho de 1974, com a última redacção que lhe foi dada em 7 de Dezembro de 1998 (RO 1999 408).
C. CERTIFICADOS EXIGIDOS NO MOMENTO DAS IMPORTAÇÕES
a) Pela Comunidade Europeia:
Os documentos previstos pela Decisão 95/514/CEE do Conselho (JO L 296 de 9.12.1995, p. 34), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/162/CE (JO L 53 de 24.2.1998, p. 21).
b) Pela Suíça:
As etiquetas oficiais CE ou OCDE relativas às embalagens emitidas pelos organismos definidos no Apêndice 2 do presente Anexo, bem como os boletins laranja ou verdes do ISTA ou um certificado de análise das sementes análogo, relativos a cada lote de sementes.
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Apêndice 2
Organismos de controlo e de certificação das sementes
A. Comunidade Europeia
Bélgica Ministère des Classes Moyennes et de l'Agriculture Service Matériel de Reproduction Bruxelles
Dinamarca Ministeriet for Fødevarer, Landbrug og Fiskeri (Ministry of Food, Agriculture and Fisheries) Plantedirektoratet (Danish Plant Directorate) Lyngby
Alemanha Senatsverwaltung für Wirtschaft und Betriebe Referat Ernährung und Landwirtschaft — Abteilung IV E 3 — Berlin
B
Der Direktor der Landwirtschaftskammer Rheinland als Landesbeauftragter Saatenanerkennungsstelle Bonn
BN
Regierungspräsidium Freiburg — Abt. III, Referat 34 — Freiburg i. Br.
FR
Bayerische Landesanstalt für Bodenkultur und Pflanzenbau — Amtliche Saatenanerkennung für landwirtsch. Saatgut — Freising
FS
Landwirtschaftskammer Hannover Referat 32 Hannover
H
Regierungspräsidium Halle Abteilung 5, Dezernat 51 Samenprüf- und Anerkennungsstelle Halle
HAL
Der Senator für Frauen, Gesundheit, Jugend, Soziales und Umweltschutz Referat 33 Bremen
HB
Wirtschaftsbehörde Amt Wirtschaft u. Landwirtschaft Abt. Land- und Ernährungswirtschaft Hamburg
HH
Landesforschungsanstalt für Landwirtschaft und Fischerei Mecklenburg-Vorpommern Landesanerkennungsstelle für Saat- und Pflanzgut Rostock
HRO
Thüringer Landesanstalt für Landwirtschaft Sachgebiet 270 Jena
J
Regierungspräsidium Karlsruhe — Referat 34 — Karlsruhe
KA
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Landwirtschaftskammer Rheinland-Pfalz — Amtliche Saatanerkennung — Bad Kreuznach
KH
Landwirtschaftskammer Schleswig-Holstein LUFA-ITL Kiel
KI
Hessisches Landesamt für Regionalentwicklung und Landwirtschaft Dez. 23 Kassel
KS
Sächsisches Landesamt für Landwirtschaft Fachbereich 5, Sortenprüfung und Feldversuchswesen Saatenanerkennung Nossen
MEI
Der Direktor der Landwirtschaftskammer Westfalen-Lippe als Landesbeauftragter Gruppe 31 Landbau Münster
MS
Landwirtschaftskammer Weser-Ems Institut für Pflanzenbau und Pflanzenschutz Referet P4 Oldenburg
OL
Landesamt für Ernährung, Landwirtschaft und Flurneuordnung Saatenanerkennungsstelle Potsdam Potsdam
P
Regierungspräsidium Stuttgart Referat 34 a Stuttgart
S
Landwirtschaftskammer für das Saarland Saarbrücken
SB
Regierungspräsidium Tübingen Referat 34 Tübingen
TÜ
Regierung von Unterfranken — Anerkennungs- und Nachkontrollstelle für Gemüsesaatgut in Bayern — Würzburg
WÜ
Regierung von Unterfranken Abteilung Landwirtschaft — Sachgebiet Weinbau — Würzburg
WÜ
Grécia Ministry of Agriculture Directorate of Inputs of Crop Production Athens
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Espanha Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentación Direcíon General de Producciones y Mercados Agrícolas Subdirectión General de Semillas y Plantas de Vivero Madrid
Generalidad de Cataluña Departamento de Agricultura, Ganadería y Pesca Barcelona
Comunidad Autónoma de País Vasco Departamento de Industria, Agricultura y Pesca Vitoria
Junta de Galicia Consejería de Agricultura, Ganadería y Montes Santiago de Compostela
Diputación Regional de Cantabria Consejería de Ganadería, Agricultura y Pesca Santander
Principado de Asturias Consejería de Agricultura Oviedo
Junta de Andalucía Consejería de Agricultura y Pesca Sevilla
Comunidad Autonoma de la Región de Murcia Consejería de Medio Ambiente, Agricultura y Pesca Murcia
Diputacion General de Aragón Consejería de Agricultura y Medio Ambiente Zaragoza
Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha Consejería de Agricultura y Medio Ambiente Toledo
Generalidad Valenciana Consejería de Agricultura y Medio Ambiente Valencia
Comunidad Autónoma de La Rioja Consejería de Agricultura, Ganadería y Desarrollo Rural Logroño
Junta de Extremadura Consejería de Agricultura y Comercio Mérida
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Comunidad Autónoma de Canarias Consejería de Agricultura, Pesca y Alimentación Santa Cruz de Tenerife
Junta de Castilla y León Consejería de Agricultura y Ganadería,Valladolid
Comunidad Autónoma de las Islas Baleares Consejería de Agricultura, Comercio e Industria Palma de Mallorca
Comunidad de Madrid Consejería de Economía y Empleo Madrid
Diputación Foral de Navarra Departamento de Agricultura, Ganadería y Alimentación Pamplona
França Ministère de l'Agriculture, de la Pêche et de l'Alimentation Service Officiel de Contrôle et de Certification (SOC) Paris
Irlanda The Department of Agriculture, Food and Forestry Agriculture House Dublin
Itália Ente Nazionale Sementi Elette (ENSE) Milano
Luxemburgo L'Administration des Services Techniques de l'Agriculture (ASTA) Service de la Production Végétale Luxembourg
Áustria Bundesamt und Forschungszentrum für Landwirtschaft Wien Bundesamt für Agrarbiologie Linz
Países Baixos Nederlandse Algemene Keuringsdienst voor zaaizaad en pootgoed van landbouwgewassen (NAK) Ede
Portugal Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Direcção-Geral de Protecção das Culturas Lisboa
Finlândia Kasvintuotannon Tarkastuskeskus (KTTK)/ Kontrollcentralen för växtproduktion Siementarkastusosasto/Frökontrollavdelingen Loimaa
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Suécia a) Sementes, com excepção das batatas de semente:
— Statens utsädeskontroll (SUK) (Swedish Seed Testing and Certification Institute) Svalöv
— Frökontrollen Mellansverige AB Linköping
— Frökontrollen Mellansverige AB Örebro
b) Batatas de semente:
Statens utsädeskontroll (SUK) (Swedish Seed Testing and Certification Institute) Svalöv
Reino Unido England and Wales:
a) Sementes, com excepção das batatas de semente:
Ministry of Agriculture, Fisheries and Food Seeds Branch Cambridge
b) Batatas de semente:
Ministry of Agriculture, Fisheries and Food Plant Health Division York
Scotland:
Scottish Office Agriculture Fisheries and Environment Department Edinburgh
Northern Ireland:
Department of Agriculture for Northern Ireland Seeds Branch Belfast
B. Suíça Service des Semences et Plants RAC Changins Nyon
Dienst für Saat- unf Pflanzgut FAL Reckenholz Zürich
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Apêndice 3
Derrogações comunitárias admitidas pela Suíça ( 1 )
a) Que dispensa certos Estados-Membros da obrigação de aplicar, a determinadas espécies, a Directiva 66/402/CEE do Conselho relativa à comercialização de sementes de cereais:
— Decisão 69/270/CEE da Comissão (JO L 220 de 1.9.1969, p. 8)
— Decisão 69/271/CEE da Comissão (JO L 220 de 1.9.1969, p. 9)
— Decisão 69/272/CEE da Comissão (JO L 220 de 1.9.1969, p. 10)
— Decisão 70/47/CEE da Comissão (JO L 13 de 19.1.1970, p. 26), com a redacção que lhe foi dada pela Decisão 80/301/CEE da Comissão (JO L 68 de 14.3.1980, p. 30)
— Decisão 74/5/CEE da Comissão (JO L 12 de 15.1.1974, p. 13)
— Decisão 74/361/CEE da Comissão (JO L 196 de 19.7.1974, p. 19)
— Decisão 74/532/CEE da Comissão (JO L 299 de 7.11.1974, p. 14)
— Decisão 80/301/CEE da Comissão (JO L 68 de 14.3.1980, p. 30)
— Decisão 86/153/CEE da Comissão (JO L 115 de 3.5.1986, p. 26)
— Decisão 89/101/CEE da Comissão (JO L 38 de 10.2.1989, p. 37).
b) Que autoriza certos Estados-Membros a restringir a comercialização de sementes de determinadas variedades de cereais ou de determinadas batatas de semente (ver Catálogo comum das variedades das espécies de plantas agrícolas, vigésima edição integral, coluna 4 (JO C 264 A de 30.8.1997, p. 1)).
c) Que autoriza certos Estados-Membros a adoptar disposições mais rigorosas no que se refere à presença de Avena fatua nas sementes de cereais:
— Decisão 74/269/CEE da Comissão (JO L 141 de 24.5.1974, p. 20), com a redacção que lhe foi dada pela Decisão 78/512/CEE da Comissão (JO L 157 de 15.6.1978, p. 35) ( 2 )
— Decisão 74/531/CEE da Comissão (JO L 299 de 7.11.1974, p. 13)
— Decisão 95/75/CE da Comissão (JO L 60 de 18.3.1995, p. 30)
— Decisão 96/334/CE da Comissão (JO L 127 de 25.5.1996, p. 39).
d) Que autoriza, relativamente a certas doenças, a adopção de medidas mais restritivas do que as previstas nos Anexos I e II da Directiva 66/403/CEE do Conselho, no que se refere à comercialização de batatas de semente em todo o território de determinados Estados-Membros ou em partes destes:
— Decisão 93/231/CEE da Comissão (JO L 106 de 30.4.1993, p. 11), com a redacção que lhe foi dada pelas Decisões da Comissão:
— 95/21/CE (JO L 28 de 7.2.1995, p. 13)
— 95/76/CE (JO L 60 de 18.3.1995, p. 31)
— 96/332/CE (JO L 127 de 25.5.1996, p. 31).
▼B
( 1 ) Se for caso disso, apenas no que diz respeito às variedades de cereais ou de batatas. ( 2 ) Se for caso disso, apenas no que diz respeito às sementes de cereais ou às batatas de
semente.
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Apêndice 4
Lista dos países terceiros ( 1 )
África do sul
Argentina
Austrália
Bulgária
Canadá
Chile
Croácia
Eslováquia
Eslovénia
Estados Unidos da América
Hungria
Israel
Marrocos
Noruega
Nova Zelândia
Polónia
República Checa
Roménia
Turquia
Uruguai
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( 1 ) O reconhecimento baseia-se, no que diz respeito à inspecção de campo das culturas produtoras de sementes e às sementes produzidas, na Decisão 95/514/CE do Conselho (JO L 296 de 9.12.1995, p. 34), com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 98/162/CE do Conselho (JO L 53 de 24.2.1998, p. 21), e, no que se refere ao controlo da selecção de conservação de variedades, na Decisão 97/788/CEE do Conselho (JO L 322 de 25.11.1998, p. 39) No caso da Noruega, é aplicável o Acordo relativo ao Espaço Económico Europeu.
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ANEXO 7
RELATIVO AO COMÉRCIO DE PRODUTOS VITIVINÍCOLAS
Artigo 1. o
Objetivos
As Partes acordam, com base nos princípios de não discriminação e de reciprocidade, em facilitar e promover entre si os fluxos comerciais de produtos vitivinícolas originários dos seus territórios, nas condições previstas pelo presente anexo.
Artigo 2. o
Âmbito de aplicação
O presente anexo aplica-se aos produtos vitivinícolas definidos na legislação mencionada no apêndice 1.
Artigo 3. o
Definições
Para efeitos do presente anexo e salvo disposição em contrário explicitamente mencionada no anexo, entende-se por:
a) «Produto vitivinícola originário de», seguido do nome de uma das Partes: um produto, na aceção do artigo 2. o , elaborado no território dessa Parte a partir de uvas totalmente colhidas nesse território ou num território definido no apêndice 2, em conformidade com o disposto no presente anexo;
b) «Indicação geográfica»: qualquer indicação, incluindo a denominação de origem, na aceção do artigo 22. o do Acordo sobre os aspetos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio, anexado ao Acordo que institui a Organização Mundial do Comércio (a seguir denominado «Acordo ADPIC»), reconhecida pela legislação ou regulamentação de uma Parte para efeitos da designação e apresentação de um produto vitivinícola referido no artigo 2. o , originário do seu território ou de um território definido no apêndice 2;
c) «Menção tradicional»: uma denominação tradicional que se refira, nomeadamente, ao método de produção ou à qualidade, cor ou tipo de um produto vitivinícola referido no artigo 2. o , reconhecido pela legislação ou regulamentação de uma Parte para efeitos da designação e apresentação do referido produto originário do território dessa Parte;
d) «Denominação protegida»: uma indicação geográfica ou uma menção tradicional, referida, respetivamente, nas alíneas b) e c), protegida nos termos do presente anexo;
e) «Designação»: as denominações utilizadas na rotulagem, nos documentos que acompanham os produtos vitivinícolas referidos no artigo 2. o durante o transporte, nos documentos comerciais, nomeadamente nas faturas e nas guias de entrega, bem como na publicidade;
f) «Rotulagem»: as designações e outras menções, símbolos, ilustrações ou marcas que caracterizem um produto vitivinícola referido no artigo 2. o e figurem num mesmo recipiente, incluindo o dispositivo de fecho, na etiqueta fixada ao recipiente ou na cobertura do gargalo das garrafas;
g) «Apresentação»: as denominações utilizadas nos recipientes, incluindo os seus dispositivos de fecho, na rotulagem e na embalagem;
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h) «Embalagem»: os invólucros protetores, de papel, palha ou qualquer outro material, e os caixotes e caixas de cartão utilizados no transporte de um ou mais recipientes e/ou para a sua apresentação para venda ao consumidor final;
i) «Regulamentação relativa ao comércio de produtos vitivinícolas»: qualquer disposição prevista no presente anexo;
j) «Autoridade competente»: cada uma das autoridades ou serviços designados por uma Parte para zelar pela aplicação da regulamentação relativa à produção e ao comércio de produtos vitivinícolas;
k) «Autoridade de contacto»: a instância ou autoridade competente designada por uma Parte para assegurar os contactos adequados com a autoridade de contacto da outra Parte;
l) «Autoridade requerente»: uma autoridade competente designada para esse efeito por uma Parte e que apresente um pedido de assistência num domínio abrangido pelo presente título;
m) «Autoridade requerida»: uma instância ou autoridade competente designada para esse efeito por uma Parte e que receba um pedido de assistência num domínio abrangido pelo presente título;
n) «Infração»: qualquer violação da regulamentação relativa à produção e ao comércio de produtos vitivinícolas, bem como toda e qualquer tentativa de violação dessa regulamentação.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES APLICÁVEIS À IMPORTAÇÃO E À COMERCIALIZAÇÃO
Artigo 4. o
Rotulagem, apresentação e documentos de acompanhamento
1. O comércio entre as Partes de produtos vitivinícolas referidos no artigo 2. o originários dos seus territórios respetivos processar-se-á de acordo com as disposições técnicas previstas no presente anexo. Por disposições técnicas entende-se todas as disposições referidas no apêndice 3 relativas à definição de produtos vitivinícolas, às práticas enológicas, à composição dos produtos, aos seus documentos de acompanhamento e às regras para o seu transporte e comercialização.
2. O Comité pode decidir alterar a definição das «disposições técnicas» enunciada no n. o 1.
3. Para efeitos do presente anexo, não são aplicáveis as disposições dos atos referidos no apêndice 3, relativas à sua entrada em vigor ou à sua aplicação.
4. O presente anexo não afeta a aplicação das regras nacionais ou da União Europeia em matéria de fiscalidade, nem as medidas de controlo aferentes.
TÍTULO II
PROTEÇÃO RECÍPROCA DAS DENOMINAÇÕES DOS PRODUTOS VITIVINÍCOLAS REFERIDOS NO ARTIGO 2. o
Artigo 5. o
Denominações protegidas
No que se refere aos produtos vitivinícolas originários da União Europeia e da Suíça, são protegidas as denominações seguintes, referidas no apêndice 4:
a) O nome ou as referências ao Estado-Membro da União Europeia ou à Suíça, de onde o vinho é originário;
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b) Os termos específicos;
c) As denominações de origem e as indicações geográficas;
d) As menções tradicionais.
Artigo 6. o
Nomes ou referências utilizados para designar os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça
1. Para efeitos de identificação da origem dos vinhos na Suíça, os nomes ou referências aos Estados-Membros da União que servem para designar estes produtos:
a) Ficam reservados para vinhos originários do Estado-Membro em causa;
b) Apenas podem ser utilizados para produtos vitivinícolas originários da União Europeia e nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares da União Europeia.
2. Para efeitos de identificação da origem dos vinhos na União Europeia, os nomes ou referências à Suíça que servem para designar estes produtos:
a) Ficam reservados para vinhos originários da Suíça;
b) Apenas podem ser utilizados para produtos vitivinícolas originários da Suíça e nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares suíças.
Artigo 7. o
Outros termos
1. As menções «denominação de origem protegida» e «indicação geográfica protegida», incluindo as suas abreviaturas «DOP» e «IGP», respetivamente, bem como os termos «Sekt» e «crémant», referidos no Regulamento (CE) n. o 607/2009 da Comissão ( 1 ), estão reservados aos vinhos originários do Estado-Membro em causa e apenas podem ser utilizados nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares da União Europeia.
2. Sem prejuízo do artigo 10. o , as menções «appellation d’origine contrôlée», incluindo a sua abreviatura «AOC», e «vin de pays», referidas no artigo 63. o da Lei Federal sobre a agricultura, estão reservadas aos vinhos originários da Suíça e apenas podem ser utilizadas nas condições previstas na legislação suíça.
A menção «vin de table», referida no artigo 63. o da Lei Federal sobre a agricultura, está reservada aos vinhos originários da Suíça e apenas pode ser utilizada nas condições previstas na legislação suíça.
Artigo 8. o
Proteção das denominações de origem e das indicações geográficas
1. Na Suíça, as denominações de origem e as indicações geográficas da União Europeia enunciadas no apêndice 4, parte A:
I. São protegidas e reservadas aos vinhos originários da União Europeia;
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( 1 ) JO L 193 de 24.7.2009, p. 60.
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II. Apenas podem ser utilizadas para produtos vitivinícolas da União Europeia e nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares da União Europeia.
Na União Europeia, as denominações de origem e as indicações geográficas da Suíça enunciadas no apêndice 4, parte B:
I. São protegidas e reservadas aos vinhos originários da Suíça;
II. Apenas podem ser utilizadas para produtos vitivinícolas da Suíça e nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares suíças.
2. As Partes tomarão todas as medidas necessárias, nos termos do presente anexo, para assegurar a proteção recíproca das denominações de origem e das indicações geográficas enunciadas no apêndice 4 e utilizadas na designação e apresentação dos vinhos originários do território das Partes. Cada Parte deve prever os meios jurídicos adequados para assegurar uma proteção eficaz e impedir a utilização de uma denominação de origem ou de uma indicação geográfica constante da lista do apêndice 4 para designar um vinho não originário do local a que a denominação de origem ou a indicação geográfica em causa diz respeito.
3. A proteção prevista no n. o 1 aplica-se, mesmo se:
a) For indicada a verdadeira origem do vinho;
b) A denominação de origem ou a indicação geográfica estiverem traduzidas ou transcritas ou tiverem sido objeto de uma transliteração; ou se
c) As indicações utilizadas forem acompanhadas de termos como «género», «tipo», «modo», «imitação», «método» ou outras expressões similares.
4. Em caso de homonímia entre denominações de origem ou indicações geográficas enunciadas no apêndice 4, é concedida proteção a todas, desde que a utilização seja feita de boa fé e que, nas condições práticas de utilização estabelecidas pelas Partes Contratantes no âmbito do Comité, seja garantido o tratamento equitativo dos produtores em causa e os consumidores não sejam induzidos em erro.
5. Se constarem do apêndice 4 indicações geográficas homónimas de indicações geográficas de países terceiros, aplicar-se-á o artigo 23. o , n. o 3, do Acordo ADPIC.
6. O disposto no presente anexo não deve prejudicar, em caso algum, o direito de qualquer pessoa utilizar, para fins comerciais, o seu nome ou o do seu predecessor nessa atividade, desde que esse nome não seja utilizado de forma a induzir o consumidor em erro.
7. Nenhuma disposição do presente anexo obriga uma Parte a proteger uma denominação de origem, ou indicação geográfica, da outra Parte que seja referida no apêndice 4, mas não seja protegida ou deixe de o ser no Estado de origem ou que tenha caído em desuso nesse país.
8. As Partes declaram que nenhuma denominação de origem, ou indicação geográfica, não constante do apêndice 4 beneficiará dos direitos e obrigações previstos no presente anexo.
9. Sem prejuízo do Acordo ADPIC, o presente anexo completa e precisa os direitos e obrigações aplicáveis à proteção das indicações geográficas por cada uma das Partes.
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Todavia, as Partes renunciam a recorrer ao disposto no artigo 24. o , n. os 4, 6 e 7, do Acordo ADPIC para recusar a proteção de uma denominação da outra Parte, com excepção dos casos visados no apêndice 5 do presente anexo.
10. A proteção exclusiva prevista no presente artigo aplica-se à denominação «Champagne» referida na lista da União Europeia constante do apêndice 4 do presente anexo.
Artigo 9. o
Relações entre denominações de origem e indicações geográficas e marcas
1. As Partes Contratantes não têm a obrigação de proteger denominações de origem ou indicações geográficas no caso de, atendendo à reputação e à notoriedade de uma marca anterior, a proteção ser suscetível de induzir o consumidor em erro quanto à verdadeira identidade do vinho.
2. O registo de uma marca comercial para um produto vitivinícola referido no artigo 2. o que contenha ou consista numa denominação de origem ou numa indicação geográfica constante do apêndice 4 será, de acordo com a legislação de cada Parte, recusado ou parcialmente recusado, automaticamente ou mediante pedido de uma parte interessada, se o produto em causa não for originário do local indicado na denominação de origem ou na indicação geográfica.
3. Uma marca registada para um produto vitivinícola referido no artigo 2. o que contenha ou consista numa denominação de origem ou numa indicação geográfica constante do apêndice 4 será, de acordo com a legislação de cada Parte, anulada ou parcialmente anulada, automaticamente ou mediante pedido de uma parte interessada, se disser respeito a um produto que não satisfaça as condições necessárias para a denominação de origem ou a indicação geográfica.
4. Uma marca cuja utilização corresponda à situação referida no número anterior e que tenha sido requerida e registada de boa fé ou estabelecida por uso de boa fé numa Parte (incluindo os Estados-Membros da União Europeia), se a legislação pertinente previr essa possibilidade, antes da data de proteção da denominação de origem ou da indicação geográfica da outra Parte, ao abrigo do presente anexo, pode continuar a ser utilizada, não obstante a proteção concedida à denominação de origem ou à indicação geográfica, desde que não exista na legislação da Parte em causa qualquer motivo para a anulação da marca.
Artigo 10. o
Proteção das menções tradicionais
1. Na Suíça, as menções tradicionais da União Europeia constantes do apêndice 4, parte A:
a) Não poderão ser utilizadas na designação ou apresentação de vinhos originários da Suíça;
b) Apenas poderão ser utilizadas na designação ou apresentação de vinhos originários da União Europeia em relação a vinhos da origem e da categoria e na língua indicados no apêndice, nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares da União Europeia.
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Na União Europeia, as menções tradicionais da Suíça enunciadas no apêndice 4, parte B:
a) Não poderão ser utilizadas na designação ou apresentação de vinhos originários da União Europeia;
b) Apenas poderão ser utilizadas na designação ou apresentação de vinhos originários da Suíça, em relação a vinhos da origem e categoria e na língua indicados no apêndice, nas condições previstas nas disposições legislativas e regulamentares suíças.
2. Em aplicação do presente acordo, as Partes tomarão as medidas necessárias para assegurar a proteção, nos termos do presente artigo, das menções tradicionais enunciadas no apêndice 4 e utilizadas na designação e apresentação dos vinhos originários do território das respetivas Partes. Para o efeito, as Partes asseguram uma proteção jurídica eficaz para impedir a utilização de menções tradicionais na designação de vinhos que a elas não tenham direito, ainda que as mesmas sejam acompanhadas de menções como «género», «tipo», «estilo», «imitação», «método», etc.
3. A proteção de uma menção tradicional só se aplica:
a) À língua ou línguas em que conste no apêndice 4;
b) À categoria de vinho para a qual está protegida em benefício da União Europeia ou à classe de vinho para a qual está protegida em benefício da Suíça, tal como indicada no apêndice 4.
4. Em caso de homonímia entre menções tradicionais enunciadas no apêndice 4, é concedida proteção a todas, desde que a utilização seja feita de boa fé e que, nas condições práticas de utilização estabelecidas pelas Partes Contratantes no âmbito do Comité, seja garantido o tratamento equitativo dos produtores em causa e os consumidores não sejam induzidos em erro.
5. Em caso de homonímia entre uma menção tradicional referida no apêndice 4 e uma denominação utilizada para um produto vitivinícola não originário do território de uma das Partes, esta denominação pode ser utilizada para designar e apresentar um produto vitivinícola, desde que o seu uso seja tradicional e constante, a sua utilização para esse efeito esteja regulamentada pelo país de origem e o consumidor não seja induzido em erro quanto à origem exata do vinho em causa.
6. O disposto no presente anexo não deve, de modo algum, prejudicar o direito de qualquer pessoa utilizar, para fins comerciais, o seu nome ou o do seu predecessor nessa atividade, desde que esse nome não seja utilizado de forma a induzir o consumidor em erro.
7. O registo de uma marca para um produto vitivinícola referido no artigo 2. o que contenha ou consista numa menção tradicional constante do apêndice 4 será, de acordo com a legislação de cada Parte, recusado ou parcialmente recusado, automaticamente ou mediante pedido de uma parte interessada, se essa marca não for utilizada para produtos vitivinícolas originários da proveniência geográfica associada à menção tradicional em causa.
Uma marca registada para um produto vitivinícola referido no artigo 2. o que contenha ou consista numa menção tradicional constante do apêndice 4 será, de acordo com a legislação de cada Parte, anulada ou parcialmente anulada, automaticamente ou mediante pedido de uma parte interessada, se essa marca não for utilizada para produtos vitivinícolas originários da proveniência geográfica associada à menção tradicional em causa.
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Uma marca comercial cuja utilização corresponda a uma das situações referidas no número anterior e que tenha sido requerida, registada de boa fé, ou estabelecida por uso de boa fé em uma das Partes (incluindo os Estados-Membros da União) antes da data de proteção da menção tradicional da outra Parte, ao abrigo do presente anexo, pode continuar a ser utilizada, se esta possibilidade for prevista no direito pertinente da Parte interessada.
8. Nenhuma disposição do presente anexo obriga as Partes a proteger uma menção tradicional referida no apêndice 4 mas que não seja protegida ou deixe de o ser ou que tenha caído em desuso no Estado de origem.
Artigo 11. o
Aplicação efetiva da proteção
1. As Partes tomarão todas as medidas necessárias para garantir que, em caso de exportação e de comercialização de produtos vitivinícolas originários das Partes fora dos respetivos territórios, as denominações protegidas de uma Parte nos termos do presente anexo não sejam utilizadas para designar e apresentar os mesmos produtos originários da outra Parte.
2. Na medida em que a legislação aplicável das Partes o permita, o benefício da proteção conferida pelo presente anexo é extensivo às pessoas singulares e coletivas, bem como às federações, associações e organizações de produtores, comerciantes ou consumidores sedeadas no território da outra Parte.
3. Se a designação ou apresentação de um produto vitivinícola, nomeadamente na rotulagem, nos documentos oficiais ou comerciais ou ainda na publicidade, prejudicar os direitos decorrentes do presente anexo, as Partes aplicarão as medidas administrativas ou moverão os processos judiciais necessários a fim, nomeadamente, de combater a concorrência desleal ou impedir de qualquer outro modo a utilização abusiva da denominação protegida.
4. As medidas e acções referidas no n. o 3 são tomadas e movidas, nomeadamente nos seguintes casos:
a) Quando da tradução das designações previstas nas legislações da União Europeia ou da Suíça na língua ou nas línguas da outra Parte resultarem palavras suscetíveis de induzir em erro quanto à origem do produto vitivinícola designado ou apresentado dessa forma;
b) Quando, no acondicionamento, na embalagem, em publicidade, ou em documentos oficiais ou comerciais relativos a um produto com denominação protegida ao abrigo do presente anexo, figurem indicações, marcas, denominações, inscrições ou ilustrações que, direta ou indiretamente, contenham indicações falsas ou falaciosas sobre a proveniência, origem, natureza ou propriedades substanciais do produto;
c) Quando o acondicionamento ou embalagem utilizada possa induzir em erro quanto à origem do produto vitivinícola.
5. O presente anexo aplica-se sem prejuízo de quaisquer proteções adicionais das denominações por ele protegidas, concedidas pelas Partes nos termos da sua legislação interna ou de outros acordos internacionais.
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TÍTULO III
CONTROLO E ASSISTÊNCIA MÚTUA DAS INSTÂNCIAS DE CONTROLO
Artigo 12. o
Objeto e limitações
1. As Partes prestar-se-ão assistência mútua, na forma e nas condições previstas no presente título. Garantirão a correta aplicação da regulamentação relativa ao comércio de produtos vitivinícolas, nomeadamente concedendo-se assistência mútua, detetando as infrações a essa legislação e realizando investigações a seu respeito.
2. A assistência prevista no presente título não prejudica as disposições que regem o processo penal ou a cooperação judicial entre as Partes em matéria penal.
3. O presente título não prejudica as disposições nacionais relativas ao segredo de justiça.
SUBTÍTULO I
Autoridades e destinatários de controlos e de assistência mútua
Artigo 13. o
Autoridades de contacto
1. No caso de uma Parte designar várias autoridades competentes, deve assegurar a coordenação das suas ações.
2. Cada Parte designará uma única autoridade de contacto. Esta autoridade:
— transmitirá os pedidos de colaboração no âmbito da aplicação do presente título à autoridade de contacto da outra Parte,
— receberá da autoridade supramencionada os mesmos pedidos, que transmitirá à(s) autoridade(s) competente(s) da Parte de que depende,
— representará a Parte de que depende perante a outra Parte no âmbito da colaboração referida no presente título,
— comunicará à outra Parte as medidas tomadas nos termos do artigo 11. o .
Artigo 14. o
Autoridades e laboratórios
As Partes:
a) Comunicam uma à outra as listas regularmente atualizadas pelas Partes, a saber:
— a lista das instâncias competentes para a emissão dos documentos VI 1 e de outros documentos de acompanhamento para o transporte de produtos vitivinícolas, em aplicação do artigo 4. o , n. o 1, do presente anexo e das disposições da União Europeia pertinentes, constantes do ponto A do apêndice 3,
— a lista das autoridades competentes e das autoridades de contacto referidas no artigo 3. o , alíneas j) e k),
— a lista dos laboratórios autorizados a realizar as análises de acordo com o artigo 17. o , n. o 2,
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— a lista das autoridades suíças competentes referidas na casa 4 do documento de acompanhamento para o transporte de produtos vitivinícolas provenientes da Suíça, em conformidade com o ponto B do apêndice 3;
b) Consultar-se-ão e informar-se-ão sobre as medidas tomadas por cada uma das Partes, relativamente à aplicação do presente anexo. Em especial, comunicar-se-ão mutuamente as disposições respetivas, bem como um resumo das decisões administrativas e judiciais que assumam particular importância para a sua correta aplicação.
Artigo 15. o
Destinatários dos controlos
As pessoas singulares ou coletivas, bem como os agrupamentos dessas pessoas, cujas atividades profissionais possam ser sujeitas aos controlos referidos no presente título não podem levantar qualquer obstáculo a esses controlos e são sempre obrigados a facilitá-los.
SUBTÍTULO II
Medidas de controlo
Artigo 16. o
Medidas de controlo
1. As Partes tomarão as medidas necessárias para garantir a assistência prevista no artigo 12. o , através das medidas de controlo adequadas.
2. Os controlos serão realizados quer sistematicamente, quer por amostragem. Em caso de controlo por amostragem, as Partes certificar-se-ão, pelo número, natureza e frequência dos controlos, da sua representatividade.
3. As Partes tomarão as medidas adequadas para facilitar o trabalho dos agentes das suas autoridades competentes, nomeadamente para que estes:
— tenham acesso às vinhas, instalações de produção, elaboração, armazenagem e transformação dos produtos vitivinícolas, bem como aos meios de transporte destes produtos,
— tenham acesso aos locais comerciais ou entrepostos, bom como aos meios de transporte de quem detenha para venda, comercialize ou transporte produtos vitivinícolas ou produtos que possam destinar-se a utilização na sua elaboração,
— possam proceder ao recenseamento dos produtos vitivinícolas e das substâncias ou produtos que possam destinar-se à sua elaboração,
— possam colher amostras dos produtos vitivinícolas detidos para venda, comercializados ou transportados,
— possam tomar conhecimento dos dados contabilísticos ou de outros documentos úteis aos controlos e deles possam fazer cópias ou extratos,
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— possam tomar medidas cautelares apropriadas, no referente à produção, elaboração, detenção, transporte, designação, apresentação, exportação para a outra Parte e comercialização de produtos vitivinícolas ou de produtos destinados a ser utilizados na sua elaboração, se houver suspeitas fundamentadas de infração grave às disposições do presente anexo, nomeadamente em caso de práticas fraudulentas ou risco para a saúde pública.
Artigo 17. o
Amostras
1. A autoridade competente de uma Parte pode solicitar a uma autoridade competente da outra Parte que proceda a uma colheita de amostras em conformidade com as disposições pertinentes nessa Parte.
2. A autoridade requerida conservará as amostras colhidas em conformidade com o n. o 1 e designará, nomeadamente, o laboratório a que devem ser entregues para análise. A autoridade requerente pode designar outro laboratório para proceder a uma análise paralela das amostras. Para o efeito, a autoridade requerida transmitirá à autoridade requerente um número adequado de amostras.
3. Em caso de desacordo entre a autoridade requerente e a autoridade requerida relativamente ao resultado da análise referida no n. o 2, um laboratório designado de comum acordo realizará uma análise de arbitragem.
SUBTÍTULO III
Procedimentos
Artigo 18. o
Facto gerador
No caso de uma autoridade competente de uma Parte ter uma suspeita fundada ou tomar conhecimento de que:
— um produto vitivinícola não está conforme à regulamentação relativa ao comércio destes produtos ou foi objeto de ações fraudulentas com vista à obtenção ou à comercialização do produto em causa, e
— essa não conformidade se reveste de especial interesse para a outra Parte e pode dar origem a medidas administrativas ou processos judiciais, a autoridade em questão informará sem demora, através da respetiva autoridade de contacto, a autoridade de contacto da Parte em causa.
Artigo 19. o
Pedidos de assistência mútua
1. Os pedidos formulados nos termos do presente título devem ser apresentados por escrito. Os documentos necessários à sua resposta devem acompanhar os pedidos. Sempre que o caráter urgente da situação o exija, podem ser aceites pedidos orais, que devem, no entanto, ser confirmados por escrito logo que possível.
2. Os pedidos apresentados nos termos do n. o 1 devem incluir os seguintes elementos:
— o nome da autoridade requerente,
— a medida solicitada,
— o objeto ou o motivo do pedido,
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— a legislação, regulamentação ou outros instrumentos jurídicos em causa,
— indicações, o mais exatas e pormenorizadas possível sobre as pessoas singulares ou coletivas objeto das investigações,
— um resumo dos factos pertinentes.
3. Os pedidos devem ser apresentados numa das línguas oficiais das Partes.
4. No caso de um pedido não satisfazer os requisitos formais, pode solicitar-se que seja corrigido ou completado, podendo, no entanto, ser ordenadas medidas cautelares.
Artigo 20. o
Procedimento
1. A pedido da autoridade requerente, a autoridade requerida prestará todos os esclarecimentos úteis para permitir que aquela assegure a correta aplicação da regulamentação relativa ao comércio de produtos vitivinícolas, incluindo os esclarecimentos relativos a operações conhecidas ou previstas que constituam ou possam constituir uma violação dessa regulamentação.
2. Mediante pedido fundamentado da autoridade requerente, a autoridade requerida exercerá, ou tomará as iniciativas necessárias para fazer exercer, uma vigilância especial ou controlos que permitam alcançar os objetivos pretendidos.
3. A autoridade requerida mencionada nos n. os 1 e 2 procederá como se agisse por sua própria conta ou a pedido de uma autoridade do seu próprio país.
4. A autoridade requerente pode, de acordo com a autoridade requerida, designar agentes ao seu serviço ou ao serviço de outra autoridade competente da Parte que representa,
— para, junto das autoridades competentes dependentes da Parte em que a autoridade requerida se encontra estabelecida, colher informações respeitantes à correta aplicação da regulamentação relativa ao comércio de produtos vitivinícolas ou a ações de controlo, incluindo o estabelecimento de cópias dos documentos de transporte e de outros documentos ou extratos de registos,
— ou para assistir às ações requeridas por força do n. o 2.
As cópias referidas no primeiro travessão só podem ser feitas de acordo com a autoridade requerida.
5. Sempre que pretenda enviar à outra Parte um agente designado nos termos do primeiro parágrafo do n. o 4 para assistir às operações de controlo referidas no segundo travessão do mesmo parágrafo, a autoridade requerente informará a autoridade requerida em tempo útil, antes do início das operações. Os agentes da autoridade requerida assegurarão a condução das operações de controlo.
Os agentes da autoridade requerente:
— apresentarão um mandato escrito que defina a sua identidade e a sua qualidade,
— desfrutarão, sob reserva das restrições que a legislação aplicável à autoridade requerida imponha aos seus agentes no exercício dos controlos em causa:
— dos direitos de acesso previstos no artigo 16. o , n. o 3,
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— do direito de informação acerca dos resultados dos controlos efetuados pelos agentes da autoridade requerida ao abrigo do artigo 16. o , n. o 3,
— adotarão, durante os controlos, uma atitude compatível com as regras e usos que se impõem aos agentes da Parte em cujo território a operação de controlo é efetuada.
6. Os pedidos fundamentados referidos no presente artigo são transmitidos à autoridade requerida da Parte em causa através da autoridade de contacto da mesma Parte. O mesmo se verifica em relação:
— às respostas a esses pedidos,
— às comunicações relativas à aplicação dos n. os 2, 4 e 5.
Em derrogação do disposto no primeiro parágrafo, e com vista a tornar a colaboração entre as Partes mais eficaz e rápida, estas poderão, em certos casos, permitir que as autoridades competentes possam:
— endereçar os seus pedidos fundamentados ou comunicações diretamente a uma autoridade competente da outra Parte,
— responder diretamente aos pedidos fundamentados ou comunicações que lhe forem endereçados por uma autoridade competente da outra Parte.
Nesse caso, essas autoridades informarão sem demora a autoridade de contacto da Parte em causa.
7. As informações contidas no banco de dados analíticos de cada Parte, incluindo os dados obtidos nas operações de análise dos respetivos produtos vitivinícolas, serão postas à disposição dos laboratórios designados para o efeito pelas Partes, caso o solicitem. A comunicação de informações dirá apenas respeito aos resultados das análises pertinentes necessários para a interpretação de uma análise realizada a partir de uma amostra com características e origem similares.
Artigo 21. o
Decisão sobre a assistência mútua
1. A Parte de que depende a autoridade requerida pode recusar-se a prestar assistência ao abrigo do presente título, se essa assistência for suscetível de prejudicar a soberania, a ordem pública, a segurança ou outros interesses essenciais dessa Parte.
2. Quando a autoridade requerente solicitar assistência que ela própria não poderia prestar se esta lhe fosse solicitada, deve chamar a atenção para esse facto no respetivo pedido. Caberá, então, à autoridade requerida decidir como satisfazer esse pedido.
3. Se a assistência for recusada, a autoridade requerente deve ser imediatamente notificada da decisão e das respetivas motivações.
Artigo 22. o
Informação e documentação
1. A autoridade requerida comunicará à autoridade requerente os resultados dos inquéritos sob a forma de documentos, cópias autenticadas de documentos, relatórios e outros textos semelhantes.
2. Os documentos previstos no n. o 1 podem, para o mesmo efeito, ser substituídos por dados informatizados apresentados sob qualquer forma.
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3. As informações referidas nos artigos 18. o e 20. o devem ser acompanhadas de documentos ou de outro material comprovativo útil, bem como da indicação de eventuais medidas administrativas ou processos judiciais, e incidirão, nomeadamente:
— na composição e nas características organolépticas do produto vitivinícola em causa,
— na respetiva designação e apresentação,
— no respeito das regras prescritas para a sua produção, elaboração ou comercialização.
4. As autoridades de contacto interessadas na questão que tiver desencadeado o processo de assistência mútua referido nos artigos 18. o e 20. o informar-se-ão reciprocamente e sem demora:
— do desenrolar das investigações, nomeadamente através de relatórios e outros documentos ou meios de informação,
— dos procedimentos administrativos ou contenciosos reservados às operações em causa.
Artigo 23. o
Despesas
As despesas de deslocação ocasionadas pela aplicação do presente título ficam a cargo da Parte que tiver designado um agente para as medidas referidas no artigo 20. o , n. os 2 e 4.
Artigo 24. o
Confidencialidade
1. Todas as informações comunicadas, sob qualquer forma, nos termos do presente anexo têm caráter confidencial. Tais informações estão sujeitas à obrigação de sigilo e beneficiam da proteção da informação prevista na legislação aplicável na Parte que as recebeu ou nas disposições correspondentes aplicáveis às autoridades da União, conforme o caso.
2. O presente título não obriga uma Parte cujas legislação ou práticas administrativas imponham, para a proteção dos segredos industriais e comerciais, limites mais estritos do que os estabelecidos no presente título a fornecer informações no caso de a Parte requerente não tomar medidas para respeitar esses limites mais estritos.
3. As informações obtidas serão utilizadas, exclusivamente, para efeitos do presente título; apenas poderão ser utilizadas para outros fins no território de uma Parte com o acordo escrito prévio da autoridade administrativa que as tiver fornecido e ficam, além disso, sujeitas às restrições impostas por essa autoridade.
4. O disposto no n. o 1 não obsta à utilização das informações em processos judiciais ou administrativos posteriormente instaurados por infração ao direito penal comum, desde que tenham sido obtidas no âmbito de um procedimento de assistência jurídica internacional.
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5. As Partes poderão utilizar como elemento de prova, nos registos, relatórios e testemunhos de que disponham, bem como nas ações e acusações deduzidas em tribunal, as informações obtidas e os documentos consultados nos termos do presente título.
TÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 25. o
Exclusões
1. Os Títulos I e II não são aplicáveis aos produtos vitivinícolas referidos no artigo 2. o que se encontrem:
a) Em trânsito no território de uma das Partes; ou
b) Sejam originários do território de uma das Partes e objeto de comércio entre estas em pequenas quantidades, nas condições e segundo as regras definidas no apêndice 5 do presente anexo.
2. Fica suspensa, durante o período de vigência do presente anexo, a aplicação da Troca de Cartas entre a Comunidade e a Suíça, relativa à cooperação em matéria de controlo oficial dos vinhos, assinada em Bruxelas em 15 de outubro de 1984.
Artigo 26. o
Consultas
1. As Partes consultar-se-ão sempre que uma delas considerar que a outra não cumpriu uma obrigação decorrente do presente anexo.
2. A Parte que requerer as consultas fornecerá à outra Parte as informações necessárias para uma análise circunstanciada do caso em questão.
3. Sempre que qualquer atraso possa pôr em perigo a saúde humana ou dificultar a eficácia das medidas de luta contra a fraude, podem ser adotadas medidas de salvaguarda provisórias, sem consulta prévia, desde que as consultas se efetuem imediatamente após a adoção dessas medidas.
4. Se, na sequência das consultas previstas nos n. os 1 e 3, as Partes não tiverem chegado a acordo, a Parte que as requereu ou que tomou as medidas referidas no n. o 3 poderá tomar medidas de proteção adequadas de forma a permitir a aplicação correta do presente anexo.
Artigo 27. o
Grupo de trabalho
1. O Grupo de trabalho «produtos vitivinícolas», a seguir designado Grupo de trabalho, instituído nos termos do artigo 6. o , n. o 7, do Acordo, examinará todas as questões relativas ao presente anexo e à sua aplicação.
2. O Grupo de trabalho examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares internas das Partes, aplicáveis aos domínios abrangidos pelo presente anexo. Formulará, nomeadamente, propostas que apresentará ao Comité, com vista à adaptação do presente anexo e dos seus apêndices.
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Artigo 28. o
Disposições transitórias
1. Sem prejuízo do artigo 8. o , n. o 10, os produtos vitivinícolas que, no momento da entrada em vigor do presente anexo, tenham sido produzidos, elaborados, designados e apresentados em conformidade com a legislação ou a regulamentação interna das Partes mas que sejam proibidos pelo presente anexo podem ser comercializados até ao final das existências.
2. Salvo disposições em contrário a adotar pelo Comité, a comercialização dos produtos vitivinícolas produzidos, elaborados, designados e apresentados em conformidade com o presente anexo mas cuja produção, elaboração, designação e apresentação deixem de estar em conformidade na sequência de uma alteração do presente anexo pode prosseguir até ao esgotamento das existências.
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Apêndice 1
Produtos vitivinícolas referidos no artigo 2. o
Para a União Europeia:
Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho, de 22 de outubro de 2007, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos agrícolas (Regulamento «OCM única») (JO L 299 de 16.11.2007, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 1234/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro de 2010 (JO L 346 de 30.12.2010, p. 11). Códigos NC 2009 61, 2009 69 e 2204 (JO L 256 de 7.9.1987, p. 1).
Para a Suíça:
Capítulo 2 da Portaria do DFI (Departamento Federal do Interior), de 23 de novembro de 2005, sobre as bebidas alcoólicas, com a última redação que lhe foi dada em 15 de dezembro de 2010 (RO 2010 6391). Produtos com os números 2009.60 e 2204 da pauta aduaneira suíça.
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Apêndice 2
Disposições específicas previstas no artigo 3. o , alíneas a) e b)
«Appellation d’origine contrôlée Genève (AOC Genève)»
1. Área geográfica
A área geográfica da «AOC Genève» abrange:
— a totalidade do território do cantão de Genève,
— a totalidade dos municípios franceses de:
— Challex,
— Ferney-Voltaire,
— as partes dos municípios franceses de:
— Ornex,
— Chens-sur-Léman,
— Veigy-Foncenex,
— Saint-Julien-en-Genevois,
— Viry,
descritas nas disposições da «AOC Genève».
2. Zona de produção das uvas
A zona de produção das uvas abrange:
a) No território do cantão de Genève: as superfícies que fazem parte do cadastro vitícola, na aceção do artigo 61. o da Lei Federal sobre a agricultura (RS 910.1) e cuja produção se destina à vinificação;
b) No território francês: as superfícies dos municípios ou partes de municípios referidos no ponto 1, plantadas com vinha ou que possam beneficiar de direitos de replantação que representem, no máximo, 140 hectares.
3. Zona de vinificação do vinho
A zona de vinificação do vinho limita-se ao território suíço.
4. Desclassificação
A utilização da «AOC Genève» não obsta à utilização das designações «vin de pays» e «vin de table suisse» para designar vinhos obtidos de uvas provenientes da zona de produção definida no ponto 2 b), que sejam desclassificados.
5. Controlo das disposições da «AOC Genève»
Os controlos na Suíça são da competência das autoridades suíças, nomeadamente do cantão de Genève.
No que respeita aos controlos físicos efetuados no território francês, a autoridade suíça competente mandata um organismo de controlo francês acreditado pelas autoridades francesas.
6. Disposições transitórias
Os produtores que possuam superfícies plantadas com vinha não pertencentes à zona de produção das uvas definida no ponto 2 b), mas que tenham utilizado anteriormente e legalmente a «AOC Genève», podem continuar a reivindicá-la até à colheita de 2013 e os produtos em questão podem ser comercializados até ao esgotamento das existências.
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Apêndice 3
Lista dos atos e disposições técnicas referidos no artigo 4. o relativos aos produtos vitivinícolas
A. Atos aplicáveis à importação e à comercialização, na Suíça, de produtos vitivinícolas originários da União Europeia
Textos legislativos de referência e disposições específicas:
1. Diretiva 2007/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de setembro de 2007, que estabelece as regras relativas às quantidades nominais dos produtos pré-embalados, revoga as Diretivas 75/106/CEE e 80/232/CEE do Conselho e altera a Diretiva 76/211/CEE do Conselho (JO L 247 de 21.9.2007, p. 17).
2. Diretiva 2008/95/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2008, que aproxima as legislações dos Estados-Membros em matéria de marcas (versão codificada) (JO L 299 de 8.11.2008, p. 25).
3. Diretiva 89/396/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1989, relativa às menções ou marcas que permitem identificar o lote ao qual pertence um género alimentício (JO L 186 de 30.6.1989, p. 21), com a última redação que lhe foi dada pela Diretiva 92/11/CEE do Conselho, de 11 de março de 1992 (JO L 65 de 11.3.1992, p. 32).
4. Diretiva 94/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de junho de 1994, relativa aos corantes para utilização nos géneros alimentícios (JO L 237 de 10.9.1994, p. 13), retificada no JO L 259 de 7.10.1994, p. 33, no JO L 252 de 4.10.1996, p. 23, e no JO L 124 de 25.5.2000, p. 66.
5. Diretiva 95/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de fevereiro de 1995, relativa aos aditivos alimentares com exceção dos corantes e dos edulcorantes (JO L 61 de 18.3.1995, p. 1), retificada no JO L 248 de 14.10.1995, p. 60, com a última redação que lhe foi dada pela Diretiva da Comissão 2010/69/UE de 22 de outubro de 2010 (JO L 279 de 23.10.2010, p. 22).
6. Diretiva 2000/13/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de março de 2000, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes à rotulagem, apresentação e publicidade dos géneros alimentícios (JO L 109 de 6.5.2000, p. 29), com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 596/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho de 2009, que adapta à Decisão 1999/468/CE do Conselho certos atos sujeitos ao procedimento previsto no artigo 251. o do Tratado, no que se refere ao procedimento de regulamentação com controlo — Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo — Quarta Parte (JO L 188 de 18.7.2009, p. 14).
7. Diretiva 2002/63/CE da Comissão, de 11 de julho de 2002, que estabelece métodos de amostragem comunitários para o controlo oficial de resíduos de pesticidas no interior e à superfície de produtos de origem vegetal ou animal e revoga a Diretiva 79/700/CEE (JO L 187 de 16.7.2002, p. 30).
8. Regulamento (CE) n. o 1935/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de outubro de 2004, relativo aos materiais e objetos destinados a entrar em contacto com os alimentos e que revoga as Diretivas 80/590/CEE e 89/109/CEE (JO L 338 de 13.11.2004, p. 4), com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 596/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho de 2009, que adapta à Decisão 1999/468/CE do Conselho certos atos sujeitos ao procedimento previsto no artigo 251. o do Tratado, no que se refere ao procedimento de regulamentação com controlo — Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo — Quarta Parte (JO L 188 de 18.7.2009, p. 14).
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9. Regulamento (CE) n. o 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de fevereiro de 2005, relativo aos limites máximos de resíduos de pesticidas no interior e à superfície dos géneros alimentícios e dos alimentos para animais, de origem vegetal ou animal, e que altera a Diretiva 91/414/CEE do Conselho (JO L 70 de 16.3.2005, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 813/2011 da Comissão, de 11 de agosto de 2011 (JO L 208 de 13.8.2011, p. 23).
10. Regulamento (CEE) n. o 315/93 do Conselho, de 8 de fevereiro de 1993, que estabelece procedimentos comunitários para os contaminantes presentes nos géneros alimentícios (JO L 37 de 13.2.1993, p. 1), com a redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 596/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de junho de 2009, que adapta à Decisão 1999/468/CE do Conselho certos atos sujeitos ao procedimento previsto no artigo 251. o do Tratado, no que se refere ao procedimento de regulamentação com controlo — Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo — Quarta Parte (JO L 188 de 18.7.2009, p. 14).
11. Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho, de 22 de outubro de 2007, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos agrícolas (Regulamento «OCM única») (JO L 299 de 16.11.2007, p. 1.), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 1234/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro de 2010 (JO L 346 de 30.12.2010, p. 11).
12. Regulamento (CE) n. o 555/2008 da Comissão, de 27 de junho de 2008, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho que estabelece a organização comum do mercado vitivinícola, no que respeita aos programas de apoio, ao comércio com países terceiros, ao potencial de produção e aos controlos no setor vitivinícola (JO L 170 de 30.6.2008, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 772/2010 da Comissão, de 1 de setembro de 2010 (JO L 232 de 2.9.2010, p. 1).
13. Regulamento (CE) n. o 436/2009 da Comissão, de 26 de maio de 2009, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho no que diz respeito ao cadastro vitícola, às declarações obrigatórias e ao estabelecimento das informações para o acompanhamento do mercado, aos documentos de acompanhamento do transporte dos produtos e aos registos a manter no setor vitivinícola (JO L 128 de 27.5.2009, p.15), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 173/2011 da Comissão, de 23 de fevereiro de 2011 (JO L 49 de 24.2.2011, p. 16).
Sem prejuízo do disposto no artigo 24. o , n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 436/2009, qualquer importação, na Suíça, de produtos vitivinícolas originários da União Europeia está sujeita à apresentação do documento de acompanhamento referido no artigo 24. o , n. o 1, alínea a), do mesmo regulamento.
14. Regulamento (CE) n. o 606/2009 da Comissão, de 10 de julho de 2009, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho no que respeita às categorias de produtos vitivinícolas, às práticas enológicas e às restrições que lhes são aplicáveis (JO L 193 de 24.7.2009, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 53/2011 da Comissão, de 21 de janeiro de 2011 (JO L 19 de 22.1.2011, p. 1).
15. Regulamento (CE) n. o 607/2009 da Comissão, de 14 de julho de 2009, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho no que respeita às denominações de origem protegidas e indicações geográficas protegidas, às menções tradicionais, à rotulagem e à apresentação de determinados produtos vitivinícolas (JO L 193 de 24.7.2009, p. 60), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 670/2011 da Comissão, de 12 de julho de 2011 (JO L 183 de 13.7.2011, p. 6).
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B. Atos aplicáveis à importação e à comercialização, na União Europeia, de produtos vitivinícolas originários da Suíça
Atos a que é feita referência:
1. Lei Federal sobre a agricultura, de 29 de abril de 1998, com a última redação que lhe foi dada em 18 de junho de 2010 [RO (Coletânea Oficial) 2010 5851].
2. Portaria de 14 de novembro de 2007 (Portaria sobre o vinho) sobre a viticultura e a importação de vinho, com a última redação que lhe foi dada em 4 de novembro de 2009 (RO 2010 733).
3. Portaria do OFAG (Serviço Federal de Agricultura), de 17 de janeiro de 2007, sobre a lista das castas admitidas para certificação e para produção de material normalizado e sobre a variedade de castas, com a última redação que lhe foi dada em 6 de maio de 2011 (RO 2011 2169).
4. Lei Federal sobre os géneros alimentícios e os objetos usuais (Lei sobre os géneros alimentícios, LDAl), de 9 de outubro de 1992, com a última redação que lhe foi dada em 5 de outubro de 2008 (RO 2008 785).
5. Portaria de 23 de novembro de 2005 sobre os géneros alimentícios e os objetos usuais (ODAlOUs), com a última redação que lhe foi dada em 13 de outubro de 2010 (RO 2010 4611).
6. Portaria do DFI (Departamento Federal do Interior), de 23 de novembro de 2005, sobre as bebidas alcoólicas, com a última redação que lhe foi dada em 15 de dezembro de 2010 (RO 2010 6391).
Em derrogação do artigo 10. o da portaria, as regras de designação e de apresentação são as aplicáveis aos produtos importados de países terceiros previstas nos seguintes regulamentos:
1) Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho, de 22 de outubro de 2007, que estabelece uma organização comum dos mercados agrícolas e disposições específicas para certos produtos agrícolas (Regulamento «OCM única») (JO L 299 de 16.11.2007, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 1234/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de dezembro de 2010 (JO L 346 de 30.12.2010, p. 11).
Para efeitos do presente anexo, o regulamento é adaptado do seguinte modo:
a) Em derrogação do artigo 118. o -Y, n. o 1, alínea a), as denominações de categoria são substituídas pelas denominações específicas previstas no artigo 9. o da portaria da DFI sobre as bebidas alcoólicas;
b) Em derrogação do artigo 118. o -Y, n. o 1, alínea b), subalínea i), as expressões «appellation d’origine protégée» e «indication géographique protégée» são substituídas, respectivamente, por «appellation d’origine contrôlée» e «vin de pays»;
c) Em derrogação do artigo 118. o -Y, n. o 1, alínea f), a indicação do importador pode ser substituída pela do produtor, adegueiro, negociante ou engarrafador suíço.
2) Regulamento (CE) N. o 607/2009 da Comissão, de 14 de julho de 2009, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho no que respeita às denominações de origem protegidas e indicações geográficas protegidas, às menções tradicionais, à rotulagem e à apresentação de determinados produtos vitivinícolas (JO L 193 de 24.7.2009, p. 60), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 670/2011 da Comissão, de 12 de julho de 2011 (JO L 183 de 13.7.2011, p. 6).
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Para efeitos do presente anexo, o regulamento é adaptado do seguinte modo:
a) Em derrogação do artigo 54. o , n. o 1, do Regulamento, o título alcoométrico pode ser indicado por décima de unidade de percentagem de volume;
b) Em derrogação do artigo 64. o e do anexo XIV, parte B, as menções «demi-sec» (meio-seco) e «moelleux» (adamado) podem ser substituídas, respetivamente, por «légèrement doux» (ligeiramente doce) e «demi-doux» (meio-doce), respetivamente;
c) Em derrogação do artigo 62. o do Regulamento, é autorizada a indicação de uma ou várias castas, se o vinho suíço tiver sido obtido a, pelo menos, 85 % a partir da ou das castas mencionadas.
7. Portaria do DFI, de 23 de novembro de 2005, sobre a rotulagem e a publicidade dos géneros alimentícios (OEDAI), com a última redação que lhe foi dada em 13 de outubro de 2010 (RO 2010 4649).
8. Portaria de 22 de junho de 2007 sobre os aditivos autorizados nos géneros alimentícios (OAdd), com a última redação que lhe foi dada em 11 de maio de 2009 (RO 2009 2047).
9. Portaria do DFI, de 26 de junho de 1995, sobre as substâncias estranhas e os componentes nos géneros alimentícios (Portaria sobre as substâncias estranhas e os componentes, OSEC), com a última redação que lhe foi dada em 16 de maio de 2011 (RO 2011 1985).
10. Diretiva 2007/45/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de setembro de 2007, que estabelece as regras relativas às quantidades nominais dos produtos pré-embalados, revoga as Diretivas 75/106/CEE e 80/232/CEE do Conselho e altera a Diretiva 76/211/CEE do Conselho (JO L 247 de 21.9.2007, p. 17).
11. Regulamento (CE) n. o 555/2008 da Comissão, de 27 de junho de 2008, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho que estabelece a organização comum do mercado vitivinícola, no que respeita aos programas de apoio, ao comércio com países terceiros, ao potencial de produção e aos controlos no sector vitivinícola (JO L 170 de 30.6.2008, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 772/2010 da Comissão, de 1 de setembro de 2010 (JO L 232 de 2.9.2010, p. 1).
Para efeitos do presente anexo, o regulamento é adaptado do seguinte modo:
a) A importação de produtos vitivinícolas originários da Suíça para a União Europeia fica subordinada à apresentação do documento de acompanhamento a seguir referido, estabelecido em conformidade com a Decisão 2005/9/CE da Comissão, de 29 de dezembro de 2004 (JO L 4 de 6.1.2005, p. 12);
b) Este documento de acompanhamento substitui o Documento VI1 referido no Regulamento (CE) n. o 555/2008 da Comissão, de 27 de junho de 2008, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 479/2008 do Conselho que estabelece a organização comum do mercado vitivinícola, no que respeita aos programas de apoio, ao comércio com países terceiros, ao potencial de produção e aos controlos no setor vitivinícola (JO L 170 de 30.6.2008, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 772/2010 da Comissão, de 1 de setembro de 2010 (JO L 232 de 2.9.2010, p. 1);
c) As referências no regulamento a «Estado(s)-Membro(s)» ou «disposições comunitárias ou nacionais» (ou «regras comunitárias ou nacionais») são consideradas igualmente extensivas à Suíça ou à legislação suíça;
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d) Os vinhos originários da Suíça assimiláveis aos vinhos com indicação geográfica cujo teor de acidez total, expressa em ácido tartárico, seja inferior a 3,5 g/l, mas não inferior a 3 g/l, podem ser importados quando sejam designados por uma indicação geográfica e quando pelo menos 85 % das uvas utilizadas na sua elaboração pertencerem a uma ou mais das seguintes castas: Chasselas, Mueller-Thurgau, Sylvaner, Pinot noir ou Merlot.
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Documento de acompanhamento para ( 1 ) o transporte de produtos vitivinícolas originários da Suíça ( 2 )
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( 1 ) De acordo com o anexo 7, apêndice 1, letra B, ponto 9, do Acordo de 21 de junho de 1999 entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas.
( 2 ) A zona vitícola considerada para efeitos do presente documento é o território da Confederação Suíça.
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Apêndice 4
Denominações protegidas referidas no artigo 5. o
PARTE A
Denominações protegidas de produtos vitivinícolas originários da União Europeia
BÉLGICA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Côtes de Sambre et Meuse
Crémant de Wallonie
Hagelandse wijn
Haspengouwse Wijn
Heuvellandse Wijn
Vin mousseux de qualité de Wallonie
Vlaamse mousserende kwaliteitswijn
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Vin de pays des Jardins de Wallonie
Vlaamse landwijn
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
appellation d’origine contrôlée DOP Francês
gecontroleerde oorsprongsbenaming DOP Neerlandês
Vin de pays IGP Francês
Landwijn IGP Neerlandês
BULGÁRIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Асеновград, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Asenovgrad
Асеновград, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Bolyarovo
Брестник, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Brestnik
Варна, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Varna
Велики Преслав, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Veliki Preslav
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Видин, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Vidin
Враца, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Vratsa
Върбица, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Varbitsa
Долината на Струма, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Struma valley
Драгоево, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Dragoevo
Евксиноград, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Evksinograd
Ивайловград, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Ivaylovgrad
Карлово, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Karlovo
Карнобат, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Karnobat
Ловеч, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Lovech
Лозицa, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Lozitsa
Лом, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Lom
Любимец, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Lyubimets
Лясковец, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Lyaskovets
Мелник, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Melnik
Монтана, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Montana
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 98
Нова Загора, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Nova Zagora
Нови Пазар, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Novi Pazar
Ново село, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Novo selo
Оряховица, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Oryahovitsa
Павликени, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Pavlikeni
Пазарджик, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Pazardjik
Перущица, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Perushtitsa
Плевен, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Pleven
Пловдив, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Plovdiv
Поморие, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Pomorie
Русе, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Ruse
Сакар, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Sakar
Сандански, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Sandanski
Свищов, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Svishtov
Септември, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Septemvri
Славянци, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Slavyantsi
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 99
Сливен, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Sliven
Стамболово, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Stambolovo
Стара Загора, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Stara Zagora
Сунгурларе, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Sungurlare
Сухиндол, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Suhindol
Търговище, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Targovishte
Хан Крум, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Han Krum
Хасково, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Haskovo
Хисаря, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Hisarya
Хърсово, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Harsovo
Черноморски район, seguida ou não de Южно Черноморие Termo equivalente: Southern Black Sea Coast
Черноморски район – Северен, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Northen Black Sea Region
Шивачево, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Shivachevo
Евксиноград, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Shumen
Ямбол, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Yambol
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Премиум резерва Termo equivalente: Danube Plain
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 100
Тракийска низина Termo equivalente: Thracian Lowlands
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Благородно сладко вино (БСВ) DOP Búlgaro
Гарантирано и контролирано наименование за произход (ГКНП)
DOP Búlgaro
Гарантирано наименование за произход (ГНП)
DOP Búlgaro
Регионално вино (Regional wine)
IGP Búlgaro
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Колекционно (collection)
DOP Búlgaro
Ново (young)
DOP/IGP Búlgaro
Премиум (premium)
IGP Búlgaro
Премиум оук, или първо зареждане в бъчва (premium oak)
DOP Búlgaro
Премиум резерва (premium reserve)
IGP Búlgaro
Резерва (reserve)
DOP/IGP Búlgaro
Розенталер (Rosenthaler)
DOP Búlgaro
Специална селекция (special selection)
DOP Búlgaro
Специална резерва (special reserve)
DOP Búlgaro
REPÚBLICA CHECA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Čechy, seguida ou não de Litoměřická
Čechy, seguida ou não de Mělnická
Morava, seguida ou não de Mikulovská
Morava, seguida ou não de Slovácká
Morava, seguida ou não de Velkopavlovická
Morava, seguida ou não de Znojemská
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 101
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
České
Moravské
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
aromatické jakostní šumivé víno stanovené oblasti
DOP Checo
aromatický sekt s.o. DOP Checo
jakostní likérové víno DOP Checo
jakostní perlivé víno DOP Checo
jakostní šumivé víno stanovené oblasti
DOP Checo
jakostní víno DOP Checo
jakostní víno odrůdové DOP Checo
jakostní víno s přívlastkem DOP Checo
jakostní víno známkové DOP Checo
V.O.C DOP Checo
víno originální certifikace DOP Checo
víno s přívlastkem kabinetní víno DOP Checo
víno s přívlastkem ledové víno DOP Checo
víno s přívlastkem pozdní sběr DOP Checo
víno s přívlastkem slámové víno DOP Checo
víno s přívlastkem výběr z bobulí DOP Checo
víno s přívlastkem výběr z cibéb DOP Checo
víno s přívlastkem výběr z hroznů DOP Checo
Víno origininální certifikace (VOC or V.O.C.)
IGP Checo
zemské víno IGP Checo
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Archivní víno DOP Checo
Burčák DOP Checo
Klaret DOP Checo
Košer, Košer víno DOP Checo
Labín DOP Checo
Mladé víno DOP Checo
Mešní víno DOP Checo
Panenské víno, Panenská sklizeň DOP Checo
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 102
Pěstitelský sekt (*) DOP Checo
Pozdní sběr DOP Checo
Premium DOP Checo
Rezervă DOP Checo
Růžák, Ryšák DOP Checo
Zrálo na kvasnicích, Krášleno na kvasnicích, Školeno na kvasnicích
DOP Checo
ALEMANHA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Ahr, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Baden, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Franken, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Hessische Bergstraße, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Mittelrhein, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Mosel, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Nahe, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Pfalz, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Rheingau, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Rheinhessen, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Saale-Unstrut, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Sachsen, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Württemberg, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Ahrtaler
Badischer
Bayerischer Bodensee
Brandenburger
Mosel
Ruwer
Saar
Main
Mecklenburger
Mitteldeutscher
Nahegauer
Neckar
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 103
Oberrhein
Pfälzer
Regensburger
Rhein
Rhein-Necker
Rheinburgen
Rheingauer
Rheinischer
Saarländischer
Sächsischer
Schleswig-Holsteinischer
Schwäbischer
Starkenburger
Taubertäler
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Prädikatswein [Qualitätswein mit Prädikat (*)], completada por: — Kabinett — Spätlese — Auslese — Beerenauslese — Trockenbeerenauslese — Eiswein
DOP Alemão
Qualitätswein, seguida ou não de b.A. (Qualitätswein bestimmter Anbaugebiete)
DOP Alemão
Qualitätslikörwein, seguida ou não de b.A. (Qualitätslikörwein bestimmter Anbaugebiete)
DOP Alemão
Qualitätsperlwein, seguida ou não de b.A. (Qualitätsperlwein bestimmter Anbaugebiete)
DOP Alemão
Sekt b.A. (Sekt bestimmter Anbaugebiete)
DOP Alemão
Landwein IGP Alemão
Winzersekt DOP Alemão
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Affentaler DOP Alemão
Badisch Rotgold DOP Alemão
Ehrentrudis DOP Alemão
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 104
Hock DOP Alemão
Klassik/Classic DOP Alemão
Liebfrau(en)milch DOP Alemão
Riesling-Hochgewächs DOP Alemão
Schillerwein DOP Alemão
Weißherbst DOP Alemão
GRÉCIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Αγχίαλος Termo equivalente: Anchialos
Αμύνταιο Termo equivalente: Amynteo
Αρχάνες Termo equivalente: Archanes
Γουμένισσα Termo equivalente: Goumenissa
Δαφνές Termo equivalente: Dafnes
Ζίτσα Termo equivalente: Zitsa
Λήμνος Termo equivalente: Lemnos
Μαντινεία Termo equivalente: Mantinia
Μαυροδάφνη Κεφαλληνίας Termo equivalente: Mavrodafne of Cephalonia
Μαυροδάφνη Πατρών Termo equivalente: Mavrodaphne of Patras
Μεσενικόλα Termo equivalente: Messenikola
Μοσχάτος Κεφαλληνίας Termo equivalente: Cephalonia Muscatel
Μοσχάτος Λήμνου Termo equivalente: Lemnos Muscatel
Μοσχάτος Πατρών Termo equivalente: Patras Muscatel
Μοσχάτος Ρίου Πατρών Termo equivalente: Rio Patron Muscatel
Μοσχάτος Ρόδου Termo equivalente: Rhodes Muscatel
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 105
Νάουσα Termo equivalente: Naoussa
Νεμέα Termo equivalente: Nemea
Πάρος Termo equivalente: Paros
Πάτρα Termo equivalente: Patras
Πεζά Termo equivalente: Peza
Πλαγιές Μελίτωνα Termo equivalente: Cotes de Meliton
Ραψάνη Termo equivalente: Rapsani
Ρόδος Termo equivalente: Rhodes
Ρομπόλα Κεφαλληνίας Termo equivalente: Robola of Cephalonia
Σάμος Termo equivalente: Samos
Σαντορίνη Termo equivalente: Santorini
Σητεία Termo equivalente: Sitia
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Tοπικός Οίνος Κω Termo equivalente: Regional wine of Κοѕ
Tοπικός Οίνος Μαγνησίας Termo equivalente: Regional wine of Magnissia
Αιγαιοπελαγίτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Aegean Sea
Αττικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Attiki-Attikos
Αχαϊκός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Αсhaia
Βερντέα Ονομασία κατά παράδοση Ζακύνθου Termo equivalente: Verdea Onomasia kata paradosi Zakinthou
Ηπειρωτικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Epirus-Epirotikos
Ηρακλειώτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Heraklion-Herakliotikos
Θεσσαλικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Thessalia-Thessalikos
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 106
Θηβαϊκός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Thebes-Thivaikos
Θρακικός Τοπικός Οίνος «or» Τοπικός Οίνος Θράκης Termo equivalente: Regional wine of Thrace-Thrakikos «or» Regional wine of Thrakis
Ισμαρικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Ismaros-Ismarikos
Κορινθιακός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Korinthos-Korinthiakos
Κρητικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Crete-Kritikos
Λακωνικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Lakonia-Lakonikos
Μακεδονικός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Macedonia-Macedonikos
Μεσημβριώτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Nea Messimvria
Μεσσηνιακός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Messinia-Messiniakos
Μετσοβίτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Metsovo-Metsovitikos
Μονεμβάσιος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Monemvasia-Monemvasios
Παιανίτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Peanea
Παλληνιώτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Pallini-Palliniotikos
Πελοποννησιακός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Peloponnese-Peloponnesiakos
Ρετσίνα Αττικής, pode ser acompanhada do nome de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Retsina of Attiki
Ρετσίνα Βοιωτίας, pode ser acompanhada do nome de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Retsina of Viotia
Ρετσίνα Γιάλτρων, acompanhada ou não de Evvia Termo equivalente: Retsina of Gialtra
Ρετσίνα Ευβοίας, pode ser acompanhada do nome de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Retsina of Evvia
Ρετσίνα Θηβών, acompanhada ou não de Viotia Termo equivalente: Retsina of Thebes
Ρετσίνα Καρύστου, acompanhada ou não de Evvia Termo equivalente: Retsina of Karystos
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 107
Ρετσίνα Κρωπίας «or» Ρετσίνα Κορωπίου, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Kropia «or» Retsina of Koropi
Ρετσίνα Μαρκοπούλου, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Markopoulo
Ρετσίνα Μεγάρων, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Megara
Ρετσίνα Μεσογείων, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Mesogia
Ρετσίνα Παιανίας «or» Ρετσίνα Λιοπεσίου, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Peania «or» Retsina of Liopesi
Ρετσίνα Παλλήνης, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Pallini
Ρετσίνα Πικερμίου, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Pikermi
Ρετσίνα Σπάτων, acompanhada ou não de Attika Termo equivalente: Retsina of Spata
Ρετσίνα Χαλκίδας, acompanhada ou não de Evvia Termo equivalente: Retsina of Halkida
Συριανός Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Syros-Syrianos
Τοπικός Οίνος Αβδήρων Termo equivalente: Regional wine of Avdira
Τοπικός Οίνος Αγίου Όρους, Αγιορείτικος Τοπικός Οίνος Termo equivalente: Regional wine of Mount Athos - Regional wine of Holly Mountain
Τοπικός Οίνος Αγοράς Termo equivalente: Regional wine of Agora
Τοπικός Οίνος Αδριανής Termo equivalente: Regional wine of Adriani
Τοπικός Οίνος Αναβύσσου Termo equivalente: Regional wine of Anavyssos
Τοπικός Οίνος Αργολίδας Termo equivalente: Regional wine of Argolida
Τοπικός Οίνος Αρκαδίας Termo equivalente: Regional wine of Arkadia
Τοπικός Οίνος Βελβεντού Termo equivalente: Regional wine of Velventos
Τοπικός Οίνος Βίλιτσας Termo equivalente: Regional wine of Vilitsa
Τοπικός Οίνος Γερανείων Termo equivalente: Regional wine of Gerania
Τοπικός Οίνος Γρεβενών Termo equivalente: Regional wine of Grevena
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 108
Τοπικός Οίνος Δράμας Termo equivalente: Regional wine of Drama
Τοπικός Οίνος Δωδεκανήσου Termo equivalente: Regional wine of Dodekanese
Τοπικός Οίνος Επανομής Termo equivalente: Regional wine of Epanomi
Τοπικός Οίνος Εύβοιας Termo equivalente: Regional wine of Evia
Τοπικός Οίνος Ηλιείας Termo equivalente: Regional wine of Ilia
Τοπικός Οίνος Ημαθίας Termo equivalente: Regional wine of Imathia
Τοπικός Οίνος Θαψανών Termo equivalente: Regional wine of Thapsana
Τοπικός Οίνος Θεσσαλονίκης Termo equivalente: Regional wine of Thessaloniki
Τοπικός Οίνος Ικαρίας Termo equivalente: Regional wine of Ikaria
Τοπικός Οίνος Ιλίου Termo equivalente: Regional wine of Ilion
Τοπικός Οίνος Ιωαννίνων Termo equivalente: Regional wine of Ioannina
Τοπικός Οίνος Καρδίτσας Termo equivalente: Regional wine of Karditsa
Τοπικός Οίνος Καρύστου Termo equivalente: Regional wine of Karystos
Τοπικός Οίνος Καστοριάς Termo equivalente: Regional wine of Kastoria
Τοπικός Οίνος Κέρκυρας Termo equivalente: Regional wine of Corfu
Τοπικός Οίνος Κισάμου Termo equivalente: Regional wine of Kissamos
Τοπικός Οίνος Κλημέντι Termo equivalente: Regional wine of Klimenti
Τοπικός Οίνος Κοζάνης Termo equivalente: Regional wine of Kozani
Τοπικός Οίνος Κοιλάδας Αταλάντης Termo equivalente: Regional wine of Valley of Atalanti
Τοπικός Οίνος Κορωπίου Termo equivalente: Regional wine of Koropi
Τοπικός Οίνος Κρανιάς Termo equivalente: Regional wine of Krania
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 109
Τοπικός Οίνος Κραννώνος Termo equivalente: Regional wine of Krannona
Τοπικός Οίνος Κυκλάδων Termo equivalente: Regional wine of Cyclades
Τοπικός Οίνος Λασιθίου Termo equivalente: Regional wine of Lasithi
Τοπικός Οίνος Λετρίνων Termo equivalente: Regional wine of Letrines
Τοπικός Οίνος Λευκάδας Termo equivalente: Regional wine of Lefkada
Τοπικός Οίνος Ληλάντιου Πεδίου Termo equivalente: Regional wine of Lilantio Pedio
Τοπικός Οίνος Μαντζαβινάτων Termo equivalente: Regional wine of Mantzavinata
Τοπικός Οίνος Μαρκόπουλου Termo equivalente: Regional wine of Markopoulo
Τοπικός Οίνος Μαρτίνου Termo equivalente: Regional wine of Μartino
Τοπικός Οίνος Μεταξάτων Termo equivalente: Regional wine of Metaxata
Τοπικός Οίνος Μετεώρων Termo equivalente: Regional wine of Meteora
Τοπικός Οίνος Οπούντια Λοκρίδος Termo equivalente: Regional wine of Opountia Lokridos
Τοπικός Οίνος Παγγαίου Termo equivalente: Regional wine of Pangeon
Τοπικός Οίνος Παρνασσού Termo equivalente: Regional wine of Parnasos
Τοπικός Οίνος Πέλλας Termo equivalente: Regional wine of Pella
Τοπικός Οίνος Πιερίας Termo equivalente: Regional wine of Pieria
Τοπικός Οίνος Πισάτιδος Termo equivalente: Regional wine of Pisatis
Τοπικός Οίνος Πλαγιές Αιγιαλείας Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Egialia
Τοπικός Οίνος Πλαγιές Αμπέλου Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Ambelos
Τοπικός Οίνος Πλαγιές Βερτίσκου Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Vertiskos
Τοπικός Οίνος Πλαγίες Πάικου Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Paiko
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 110
Τοπικός Οίνος Πλαγιές του Αίνου Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Enos
Τοπικός Οίνος Πλαγιών Κιθαιρώνα Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Kitherona
Τοπικός Οίνος Πλαγιών Κνημίδος Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Knimida
Τοπικός Οίνος Πλαγιών Πάρνηθας Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Parnitha
Τοπικός Οίνος Πλαγιών Πεντελικού Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Pendeliko
Τοπικός Οίνος Πλαγιών Πετρωτού Termo equivalente: Regional wine of Slopes of Petroto
Τοπικός Οίνος Πυλίας Termo equivalente: Regional wine of Pylia
Τοπικός Οίνος Ριτσώνας Termo equivalente: Regional wine of Ritsona
Τοπικός Οίνος Σερρών Termo equivalente: Regional wine of Serres
Τοπικός Οίνος Σιάτιστας Termo equivalente: Regional wine of Siatista
Τοπικός Οίνος Σιθωνίας Termo equivalente: Regional wine of Sithonia
Τοπικός Οίνος Σπάτων Termo equivalente: Regional wine of Spata
Τοπικός Οίνος Στερεάς Ελλάδας Termo equivalente: Regional wine of Sterea Ellada
Τοπικός Οίνος Τεγέας Termo equivalente: Regional wine of Tegea
Τοπικός Οίνος Τριφυλίας Termo equivalente: Regional wine of Trifilia
Τοπικός Οίνος Τυρνάβου Termo equivalente: Regional wine of Tyrnavos
Τοπικός Οίνος Φλώρινας Termo equivalente: Regional wine of Florina
Τοπικός Οίνος Χαλικούνας Termo equivalente: Regional wine of Halikouna
Τοπικός Οίνος Χαλκιδικής Termo equivalente: Regional wine of Halkidiki
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 111
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Ονομασία Προέλευσης Ανωτέρας Ποιότητας (ΟΠΑΠ) (appellation d’origine de qualité supérieure)
DOP Grego
Ονομασία Προέλευσης Ελεγχόμενη (ΟΠΕ) (appellation d’origine contrôlée)
DOP Grego
Οίνος γλυκός φυσικός (vin doux naturel)
DOP Grego
Οίνος φυσικώς γλυκύς (vin naturellement doux)
DOP Grego
ονομασία κατά παράδοση (appellation traditionnelle)
IGP Grego
τοπικός οίνος (vin de pays)
IGP Grego
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Αγρέπαυλη (Agrepavlis)
DOP/IGP Grego
Αμπέλι (Ampeli)
DOP/IGP Grego
Αμπελώνας(ες) (Ampelonas (-ès))
DOP/IGP Grego
Αρχοντικό (Archontiko)
DOP/IGP Grego
Κάβα (Cava)
IGP Grego
Από διαλεκτούς αμπελώνες (Grand Cru)
DOP Grego
Ειδικά Επιλεγμένος (Grande réserve)
DOP Grego
Κάστρο (Kastro)
DOP/IGP Grego
Κτήμα (Ktima)
DOP/IGP Grego
Λιαστός (Liastos)
DOP/IGP Grego
Μετόχι (Metochi)
DOP/IGP Grego
Μοναστήρι (Monastiri)
DOP/IGP Grego
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 112
Νάμα (Nama)
DOP/IGP Grego
Νυχτέρι (Nychteri)
DOP Grego
Ορεινό κτήμα (Orino Ktima)
DOP/IGP Grego
Ορεινός αμπελώνας (Orinos Ampelonas)
DOP/IGP Grego
Πύργος (Pyrgos)
DOP/IGP Grego
Επιλογή ή Επιλεγμένος (Réserve)
DOP Grego
Παλαιωθείς επιλεγμένος (Vieille réserve)
DOP Grego
Βερντέα (Verntea)
IGP Grego
Vinsanto DOP Latim
ESPANHA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Abona
Alella
Alicante, seguida ou não de Marina Alta
Almansa
Arabako Txakolina Termo equivalente: Txakolí de Álava
Arlanza
Arribes
Bierzo
Binissalem
Bizkaiko Txakolina Termo equivalente: Chacolí de Bizkaia
Bullas
Calatayud
Campo de Borja
Campo de la Guardia
Cangas
Cariñena
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 113
CA Cataluña
Cava
Chacolí de Bizkaia Termo equivalente: Bizkaiko Txakolina
Chacolí de Getaria Termo equivalente: Getariako Txakolina
Cigales
Conca de Barberá
Condado de Huelva
Costers del Segre, seguida ou não de Artesa
Costers del Segre, seguida ou não de Les Garrigues
Costers del Segre, seguida ou não de Raimat
Costers del Segre, seguida ou não de Valls de Riu Corb
Dehesa del Carrizal
Dominio de Valdepusa
El Hierro
Empordà
Finca Élez
Getariako Txakolina Termo equivalente: Chacolí de Getaria
Gran Canaria
Granada
Guijoso
Jerez-Xérès-Sherry
Jumilla
La Gomera
La Mancha
La Palma, seguida ou não de Fuencaliente
La Palma, seguida ou não de Hoyo de Mazo
La Palma, seguida ou não de Norte de la Palma
Lanzarote
Lebrija
Málaga
Manchuela
Manzanilla Sanlúcar de Barrameda Termo equivalente: Manzanilla
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 114
Méntrida
Mondéjar
Monterrei, seguida ou não de Ladera de Monterrei
Monterrei, seguida ou não de Val de Monterrei
Montilla-Moriles
Montsant
Navarra, seguida ou não de Baja Montaña
Navarra, seguida ou não de Ribera Alta
Navarra, seguida ou não de Ribera Baja
Navarra, seguida ou não de Tierra Estella
Navarra, seguida ou não de Valdizarbe
Pago de Arínzano Termo equivalente: Vino de pago de Arinzano
Pago de Otazu
Pago Florentino
Penedés
Pla de Bages
Pla i Llevant
Prado de Irache
Priorat
Rías Baixas, seguida ou não de Condado do Tea
Rías Baixas, seguida ou não de O Rosal
Rías Baixas, seguida ou não de Ribeira do Ulla
Rías Baixas, seguida ou não de Soutomaior
Rías Baixas, seguida ou não de Val do Salnés
Ribeira Sacra, seguida ou não de Amandi
Ribeira Sacra, seguida ou não de Chantada
Ribeira Sacra, seguida ou não de Quiroga-Bibei
Ribeira Sacra, seguida ou não de Ribeiras do Miño
Ribeira Sacra, seguida ou não de Ribeiras do Sil
Ribeiro
Ribera del Duero
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Cañamero
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Matanegra
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Montánchez
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Ribera Alta
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 115
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Ribera Baja
Ribera del Guadiana, seguida ou não de Tierra de Barros
Ribera del Júcar
Rioja, seguida ou não de Rioja Alavesa
Rioja, seguida ou não de Rioja Alta
Rioja, seguida ou não de Rioja Baja
Rueda
Sierras de Málaga, seguida ou não de Serranía de Ronda
Somontano
Tacoronte-Acentejo
Tarragona
Terra Alta
Tierra de León
Tierra del Vino de Zamora
Toro
Txakolí de Álava Termo equivalente: Arabako Txakolina
Uclés
Utiel-Requena
Valdeorras
Valdepeñas
Valencia, seguida ou não de Alto Turia
Valencia, seguida ou não de Clariano
Valencia, seguida ou não de Moscatel de Valencia
Valencia, seguida ou não de Valentino
Valle de Güímar
Valle de la Orotava
Valles de Benavente
Valtiendas
Vinos de Madrid, seguida ou não de Arganda
Vinos de Madrid, seguida ou não de Navalcarnero
Vinos de Madrid, seguida ou não de San Martín de Valdeiglesias
Ycoden-Daute-Isora
Yecla
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 116
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
3 Riberas
Abanilla
Altiplano de Sierra Nevada
Bailén
Bajo Aragón
Barbanza e Iria
Betanzos
Cádiz
Campo de Cartagena
Castelló
Castilla
Castilla y León
Contraviesa-Alpujarra
Córdoba
Costa de Cantabria
Cumbres del Guadalfeo
Desierto de Almería
El Terrerazo
Extremadura
Formentera
Ibiza
Illes Balears
Isla de Menorca
Laujar-Alpujarra
Lederas del Genil
Liébana
Los Palacios
Mallorca
Murcia
Norte de Almería
Ribera del Andarax
Ribera del Gállego-Cinco Villas
Ribera del Jiloca
Ribera del Queiles
Serra de Tramuntana-Costa Nord
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 117
Sierra Norte de Sevilla
Sierra Sur de Jaén
Sierras de Las Estancias y Los Filabres
Torreperogil
Valdejalón
Valle del Cinca
Valle del Miño-Ourense
Valles de Sadacia
Villaviciosa de Córdoba
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
D.O DOP Espanhol
D.O.Ca DOP Espanhol
Denominacion de origen DOP Espanhol
Denominacion de origen calificada DOP Espanhol
vino de calidad con indicación geográfica
DOP Espanhol
vino de pago DOP Espanhol
vino de pago calificado DOP Espanhol
Vino dulce natural DOP Espanhol
Vino generoso DOP Espanhol
Vino generoso de licor DOP Espanhol
Vino de la Tierra IGP Espanhol
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Amontillado DOP Espanhol
Añejo DOP/IGP Espanhol
Chacolí-Txakolina DOP Espanhol
Clásico DOP Espanhol
Cream DOP Espanhol
Criadera DOP Espanhol
Criaderas y Soleras DOP Espanhol
Crianza DOP Espanhol
Dorado DOP Espanhol
Fino DOP Espanhol
Fondillón DOP Espanhol
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 118
Gran reserva DOP Espanhol
Lágrima DOP Espanhol
Noble DOP/IGP Espanhol
Oloroso DOP Espanhol
Pajarete DOP Espanhol
Pálido DOP Espanhol
Palo Cortado DOP Espanhol
Primero de Cosecha DOP Espanhol
Rancio DOP Espanhol
Raya DOP Espanhol
Reserva DOP Espanhol
Sobremadre DOP Espanhol
Solera DOP Espanhol
Superior DOP Espanhol
Trasañejo DOP Espanhol
Vino Maestro DOP Espanhol
Vendimia Inicial DOP Espanhol
Viejo DOP/IGP Espanhol
Vino de Tea DOP Espanhol
FRANÇA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Ajaccio
Aloxe-Corton
Alsace, seguida ou não do nome de uma casta de videira e/ou, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena Termo equivalente: Vin d’Alsace
Alsace Grand Cru precedida de Rosacker
Alsace Grand Cru, seguida de Altenberg de Bergbieten
Alsace Grand Cru, seguida de Altenberg de Bergheim
Alsace Grand Cru, seguida de Altenberg de Wolxheim
Alsace Grand Cru, seguida de Brand
Alsace Grand Cru, seguida de Bruderthal
Alsace Grand Cru, seguida de Eichberg
Alsace Grand Cru, seguida de Engelberg
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 119
Alsace Grand Cru, seguida de Florimont
Alsace Grand Cru, seguida de Frankstein
Alsace Grand Cru, seguida de Froehn
Alsace Grand Cru, seguida de Furstentum
Alsace Grand Cru, seguida de Geisberg
Alsace Grand Cru, seguida de Gloeckelberg
Alsace Grand Cru, seguida de Goldert
Alsace Grand Cru, seguida de Hatschbourg
Alsace Grand Cru, seguida de Hengst
Alsace Grand Cru, seguida de Kanzlerberg
Alsace Grand Cru, seguida de Kastelberg
Alsace Grand Cru, seguida de Kessler
Alsace Grand Cru, seguida de Kirchberg de Barr
Alsace Grand Cru, seguida de Kirchberg de Ribeauvillé
Alsace Grand Cru, seguida de Kitterlé
Alsace Grand Cru, seguida de Mambourg
Alsace Grand Cru, seguida de Mandelberg
Alsace Grand Cru, seguida de Marckrain
Alsace Grand Cru, seguida de Moenchberg
Alsace Grand Cru, seguida de Muenchberg
Alsace Grand Cru, seguida de Ollwiller
Alsace Grand Cru, seguida de Osterberg
Alsace Grand Cru, seguida de Pfersigberg
Alsace Grand Cru, seguida de Pfingstberg
Alsace Grand Cru, seguida de Praelatenberg
Alsace Grand Cru, seguida de Rangen
Alsace Grand Cru, seguida de Saering
Alsace Grand Cru, seguida de Schlossberg
Alsace Grand Cru, seguida de Schoenenbourg
Alsace Grand Cru, seguida de Sommerberg
Alsace Grand Cru, seguida de Sonnenglanz
Alsace Grand Cru, seguida de Spiegel
Alsace Grand Cru, seguida de Sporen
Alsace Grand Cru, seguida de Steinen
Alsace Grand Cru, seguida de Steingrubler
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 120
Alsace Grand Cru, seguida de Steinklotz
Alsace Grand Cru, seguida de Vorbourg
Alsace Grand Cru, seguida de Wiebelsberg
Alsace Grand Cru, seguida de Wineck-Schlossberg
Alsace Grand Cru, seguida de Winzenberg
Alsace Grand Cru, seguida de Zinnkoepflé
Alsace Grand Cru, seguida de Zotzenberg
Anjou, seguida ou não de Val de Loire
Anjou Coteaux de la Loire, seguida ou não de Val de Loire
Anjou-Villages Brissac, seguida ou não de Val de Loire
Arbois, seguida ou não de Pupillin, seguida ou não de «mousseux»
Auxey-Duresses, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Bandol Termo equivalente: Vin de Bandol
Banyuls, seguida ou não de «Grand Cru» e/ou «Rancio»
Barsac
Bâtard-Montrachet
Béarn, seguida ou não de Bellocq
Beaujolais, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, seguida ou não de «Villages», seguida ou não de «Supérieur»
Beaune
Bellet Termo equivalente: Vin de Bellet
Bergerac, seguida ou não de «sec»
Bienvenues Bâtard-Montrachet
Blagny, seguida ou não de Côte de Beaune/Côte de Beaune-Villages
Blanquette de Limoux
Blanquette méthode ancestrale
Blaye
Bonnes-mares
Bonnezeaux, seguida ou não de Val de Loire
Bordeaux, seguida ou não de «Clairet», «Rosé», «Mousseux» ou «supérieur»
Bordeaux Côtes de Francs
Bordeaux Haut-Benauge
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 121
Bourg Termo equivalente: Côtes de Bourg/Bourgeais
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Chitry
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Côte Chalonnaise
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Côte Saint-Jacques
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Côtes d’Auxerre
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Côtes du Couchois
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Coulanges-la-Vineuse
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Épineuil
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Hautes Côtes de Beaune
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Hautes Côtes de Nuits
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena La Chapelle Notre-Dame
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Le Chapitre
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Montrecul/Montre-cul/En Montre-Cul
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé» ou do nome de uma unidade geográfica mais pequena Vézelay
Bourgogne, seguida ou não de «Clairet», «Rosé», «ordinaire» ou «grand ordinaire»
Bourgogne aligoté
Bourgogne passe-tout-grains
Bourgueil
Bouzeron
Brouilly
Bugey, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, precedida ou não de «Vins du», «Mousseux du», «Pétillant» ou «Roussette du» ou seguida ou não de «Mousseux» ou «Pétillant», seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Buzet
Cabardès
Cabernet d’Anjou, seguida ou não de Val de Loire
Cabernet de Saumur, seguida ou não de Val de Loire
Cadillac
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 122
Cahors
Cassis
Cérons
Chablis, seguida ou não de Beauroy, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Berdiot, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Beugnons
Chablis, seguida ou não de Butteaux, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Chapelot, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Chatains, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Chaume de Talvat, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Bréchain, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Cuissy
Chablis, seguida ou não de Côte de Fontenay, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Jouan, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Léchet, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Savant, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte de Vaubarousse, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Côte des Prés Girots, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Forêts, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Fourchaume, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de L’Homme mort, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Les Beauregards, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Les Épinottes, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Les Fourneaux, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Les Lys, seguida ou não de «premier cru»
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 123
Chablis, seguida ou não de Mélinots, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Mont de Milieu, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Montée de Tonnerre
Chablis, seguida ou não de Montmains, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Morein, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Pied d’Aloup, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Roncières, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Sécher, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Troesmes, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaillons, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vau de Vey, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vau Ligneau, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaucoupin, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaugiraut, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaulorent, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaupulent, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vaux-Ragons, seguida ou não de «premier cru»
Chablis, seguida ou não de Vosgros, seguida ou não de «premier cru»
Chablis
Chablis grand cru, seguida ou não de Blanchot
Chablis grand cru, seguida ou não de Bougros
Chablis grand cru, seguida ou não de Grenouilles
Chablis grand cru, seguida ou não de Les Clos
Chablis grand cru, seguida ou não de Preuses
Chablis grand cru, seguida ou não de Valmur
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 124
Chablis grand cru, seguida ou não de Vaudésir
Chambertin
Chambertin-Clos-de-Bèze
Chambolle-Musigny
Champagne
Chapelle-Chambertin
Charlemagne
Charmes-Chambertin
Chassagne-Montrachet, seguida ou não de Côte de Beaune/Côtes de Beaune-Villages
Château Grillet
Château-Chalon
Châteaumeillant
Châteauneuf-du-Pape
Châtillon-en-Diois
Chaume - Premier Cru des coteaux du Layon
Chenas
Chevalier-Montrachet
Cheverny
Chinon
Chiroubles
Chorey-les-Beaune, seguida ou não de Côte de Beaune/Côte de Beaune-Villages
Clairette de Bellegarde
Clairette de Die
Clairette de Languedoc, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Clos de la Roche
Clos de Tart
Clos de Vougeot
Clos des Lambrays
Clos Saint-Denis
Collioure
Condrieu
Corbières
Cornas
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 125
Corse, precedida ou não de «Vin de»
Corse, seguida ou não de Calvi, precedida ou não de «Vin de»
Corse, seguida ou não de Coteaux du Cap Corse, precedida ou não de «Vin de»
Corse, seguida ou não de Figari, precedida ou não de «Vin de»
Corse, seguida ou não de Porto-Vecchio, precedida ou não de «Vin de»
Corse, seguida ou não de Sartène, precedida ou não de «Vin de»
Corton
Corton-Charlemagne
Costières de Nîmes
Côte de Beaune, precedida do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Côte de Beaune-Villages
Côte de Brouilly
Côte de Nuits-villages
Côte roannaise
Côte Rôtie
Coteaux champenois, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Coteaux d’Aix-en-Provence
Coteaux d’Ancenis, seguida ou não do nome da casta
Coteaux de Die
Coteaux de l’Aubance, seguida ou não de Val de Loire
Coteaux de Pierrevert
Coteaux de Saumur, seguida ou não de Val de Loire
Coteaux du Giennois
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Cabrières
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Coteaux de la Méjanelle/La Méjanelle
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Coteaux de Saint-Christol ’/Saint- -Christol
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Coteaux de Vérargues/Vérargues
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Montpeyroux
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Quatourze
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Saint-Drézéry
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Saint-Georges-d’Orques
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Saint-Saturnin
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 126
Coteaux du Languedoc, seguida ou não de Pic-Saint-Loup
Coteaux du Layon, seguida ou não de Val de Loire, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Coteaux du Layon Chaume, seguida ou não de Val de Loire
Coteaux du Loir, seguida ou não de Val de Loire
Coteaux du Lyonnais
Coteaux du Quercy
Coteaux du Tricastin
Coteaux du Vendômois, seguida ou não de Val de Loire
Coteaux Varois en Provence
Côtes Canon Fronsac Termo equivalente: Canon Fronsac
Côtes d’Auvergne, seguida ou não de Boudes
Côtes d’Auvergne, seguida ou não de Chanturgue
Côtes d’Auvergne, seguida ou não de Châteaugay
Côtes d’Auvergne, seguida ou não de Corent
Côtes d’Auvergne, seguida ou não de Madargue
Côtes de Bergerac
Côtes de Blaye
Côtes de Bordeaux Saint-Macaire
Côtes de Castillon
Côtes de Duras
Côtes de Millau
Côtes de Montravel
Côtes de Provence
Côtes de Toul
Côtes du Brulhois
Côtes du Forez
Côtes du Frontonnais, seguida ou não de Fronton
Côtes du Frontonnais, seguida ou não de Villaudric
Côtes du Jura, seguida ou não de «mousseux»
Côtes du Lubéron
Côtes du Marmandais
Côtes du Rhône
Côtes du Roussillon, seguida ou não de Les Aspres
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 127
Côtes du Roussillon Villages, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Côtes du Ventoux
Côtes du Vivarais
Cour-Cheverny, seguida ou não de Val de Loire
Crémant d’Alsace
Crémant de Bordeaux
Crémant de Bourgogne
Crémant de Die
Crémant de Limoux
Crémant de Loire
Crémant du Jura
Crépy
Criots-Bâtard-Montrachet
Crozes-Hermitage Termo equivalente: Crozes-Ermitage
Échezeaux
Entre-Deux-Mers
Entre-Deux-Mers-Haut-Benauge
Faugères
Fiefs Vendéens, seguida ou não de Brem
Fiefs Vendéens, seguida ou não de Mareuil
Fiefs Vendéens, seguida ou não de Pissotte
Fiefs Vendéens, seguida ou não de Vix
Fitou
Fixin
Fleurie
Floc de Gascogne
Fronsac
Frontignan, precedida ou não de «Muscat de»
Fronton
Gaillac, seguida ou não de «mousseux»
Gaillac premières côtes
Gevrey-Chambertin
Gigondas
Givry
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 128
Grand Roussillon, seguida ou não de «Rancio»
Grand-Échezeaux
Graves, seguida ou não de «supérieures»
Graves de Vayres
Griotte-Chambertin
Gros plant du Pays nantais
Haut-Médoc
Haut-Montravel
Haut Poitou
Hermitage Termo equivalente: l’Hermitage/Ermitage/l’Ermitage
Irancy
Irouléguy
Jasnières, seguida ou não de Val de Loire
Juliénas
Jurançon, seguida ou não de «sec»
L’Étoile, seguida ou não de «mousseux»
La Grande Rue
Ladoix, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Lalande de Pomerol
Languedoc, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Languedoc Grès de Montpellier
Languedoc La Clape
Languedoc Picpoul-de-Pinet
Languedoc Terrasses du Larzac
Languedoc-Pézénas
Latricières-Chambertin
Lavilledieu
Les Baux de Provence
Limoux
Lirac
Listrac-Médoc
Loupiac
Lussac Saint-Émilion
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 129
Mâcon, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, seguida ou não de «Supérieur» ou «Villages» Termo equivalente: Pinot-Chardonnay-Mâcon
Macvin du Jura
Madiran
Malepère
Maranges, seguida ou não de Clos de la Boutière
Maranges, seguida ou não de La Croix Moines
Maranges, seguida ou não de La Fussière
Maranges, seguida ou não de Le Clos des Loyères
Maranges, seguida ou não de Le Clos des Rois
Maranges, seguida ou não de Les Clos Roussots
Maranges, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Marcillac
Margaux
Marsannay, seguida ou não de «rosé»
Maury, seguida ou não de «Rancio»
Mazis-Chambertin
Mazoyères-Chambertin
Médoc
Menetou-Salon, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, seguida ou não de Val de Loire
Mercurey
Meursault, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Minervois
Minervois-La-Livinière
Monbazillac
Montagne Saint-Émilion
Montagny
Monthélie, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Montlouis-sur-Loire, seguida ou não de Val de Loire, seguida ou não de «mousseux» ou «pétillant»
Montrachet
Montravel
Morey-Saint-Denis
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 130
Morgon
Moselle
Moulin-à-Vent
Moulis Termo equivalente: Moulis-en-Médoc
Muscadet, seguida ou não de Val de Loire
Muscadet-Coteaux de la Loire, seguida ou não de Val de Loire
Muscadet-Côtes de Grandlieu, seguida ou não de Val de Loire
Muscadet-Sèvre et Maine, seguida ou não de Val de Loire
Muscat de Beaumes-de-Venise
Muscat de Lunel
Muscat de Mireval
Muscat de Saint-Jean-de-Minvervois
Muscat du Cap Corse
Musigny
Néac
Nuits Termo equivalente: Nuits-Saint-Georges
Orléans, seguida ou não de Cléry
Pacherenc du Vic-Bilh, seguida ou não de «sec»
Palette
Patrimonio
Pauillac
Pécharmant
Pernand-Vergelesses, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Pessac-Léognan
Petit Chablis, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Pineau des Charentes Termo equivalente: Pineau Charentais
Pomerol
Pommard
Pouilly-Fuissé
Pouilly-Loché
Pouilly-sur-Loire, seguida ou não de Val de Loire Termo equivalente: Blanc Fumé de Pouilly/Pouilly-Fumé
Pouilly-Vinzelles
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 131
Premières Côtes de Blaye
Premières Côtes de Bordeaux, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Puisseguin-Saint-Emilion
Puligny-Montrachet, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Quarts de Chaume, seguida ou não de Val de Loire
Quincy, seguida ou não de Val de Loire
Rasteau, seguida ou não de «Rancio»
Régnié
Reuilly, seguida ou não de Val de Loire
Richebourg
Rivesaltes, seguida ou não de «Rancio», precedida ou não de «Muscat de»
Romanée (La)
Romanée Contie
Romanée Saint-Vivant
Rosé d’Anjou
Rosé de Loire, seguida ou não de Val de Loire
Rosé des Riceys
Rosette
Roussette de Savoie, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Ruchottes-Chambertin
Rully
Saint Sardos
Saint-Amour
Saint-Aubin, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Saint-Bris
Saint-Chinian
Saint-Émilion
Saint-Émilion Grand Cru
Saint-Estèphe
Saint-Georges Saint-Émilion
Saint-Joseph
Saint-Julien
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 132
Saint-Mont
Saint-Nicolas-de-Bourgueil, seguida ou não de Val de Loire
Saint-Péray, seguida ou não de «mousseux»
Saint-Pourçain
Saint-Romain, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Saint-Véran
Sainte-Croix du Mont
Sainte-Foy Bordeaux
Sancerre
Santenay, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages»
Saumur, seguida ou não de Val de Loire, seguida ou não de «mousseux» ou «pétillant»
Saumur-Champigny, seguida ou não de Val de Loire
Saussignac
Sauternes
Savennières, seguida ou não de Val de Loire
Savennières-Coulée de Serrant, seguida ou não de Val de Loire
Savennières-Roche-aux-Moines, seguida ou não de Val de Loire
Savigny-les-Beaune, seguida ou não de «Côte de Beaune» ou «Côte de Beaune-Villages» Termo equivalente: Savigny
Seyssel, seguida ou não de «mousseux»
Tâche (La)
Tavel
Touraine, seguida ou não de Val de Loire, seguida ou não de «mousseux» ou «pétillant»
Touraine Amboise, seguida ou não de Val de Loire
Touraine Azay-le-Rideau, seguida ou não de Val de Loire
Touraine Mestand, seguida ou não de Val de Loire
Touraine Noble Joué, seguida ou não de Val de Loire
Tursan
Vacqueyras
Valençay
Vin d’Entraygues et du Fel
Vin d’Estaing
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 133
Vin de Savoie, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena, seguida ou não de «mousseux» ou «pétillant»
Vins du Thouarsais
Vins Fins de la Côte de Nuits
Viré-Clessé
Volnay
Volnay Santenots
Vosnes Romanée
Vougeot
Vouvray, seguida ou não de Val de Loire, seguida ou não de «mousseux» ou «pétillant»
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Agenais
Aigues
Ain
Allier
Allobrogie
Alpes de Haute Provence
Alpes Maritimes
Alpilles
Ardèche
Argens
Ariège
Aude
Aveyron
Balmes Dauphinoises
Bénovie
Bérange
Bessan
Bigorre
Bouches du Rhône
Bourbonnais
Calvados
Cassan
Cathare
Caux
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 134
Cessenon
Cévennes, seguida ou não de Mont Bouquet
Charentais, seguida ou não de Ile d’Oléron
Charentais, seguida ou não de Ile de Ré
Charentais, seguida ou não de Saint Sornin
Charente
Charentes Maritimes
Cher
Cité de Carcassonne
Collines de la Moure
Collines Rhodaniennes
Comté de Grignan
Comté Tolosan
Comtés Rhodaniens
Corrèze
Côte Vermeille
Coteaux Charitois
Coteaux de Bessilles
Coteaux de Cèze
Coteaux de Coiffy
Coteaux de Fontcaude
Coteaux de Glanes
Coteaux de l’Ardèche
Coteaux de la Cabrerisse
Coteaux de Laurens
Coteaux de l’Auxois
Coteaux de Miramont
Coteaux de Montélimar
Coteaux de Murviel
Coteaux de Narbonne
Coteaux de Peyriac
Coteaux de Tannay
Coteaux des Baronnies
Coteaux du Cher et de l’Arnon
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 135
Coteaux du Grésivaudan
Coteaux du Libron
Coteaux du Littoral Audois
Coteaux du Pont du Gard
Coteaux du Salagou
Coteaux du Verdon
Coteaux d’Enserune
Coteaux et Terrasses de Montauban
Coteaux Flaviens
Côtes Catalanes
Côtes de Ceressou
Côtes de Gascogne
Côtes de Lastours
Côtes de Meuse
Côtes de Montestruc
Côtes de Pérignan
Côtes de Prouilhe
Côtes de Thau
Côtes de Thongue
Côtes du Brian
Côtes du Condomois
Côtes du Tarn
Côtes du Vidourle
Creuse
Cucugnan
Deux-Sèvres
Dordogne
Doubs
Drôme.
Duché d’Uzès
Franche-Comté, seguida ou não de Coteaux de Champlitte
Gard
Gers
Haute Vallée de l’Orb
Haute Vallée de l’Aude
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 136
Haute-Garonne
Haute-Marne
Haute-Saône
Haute-Vienne
Hauterive, seguida ou não de Coteaux du Termenès
Hauterive, seguida ou não de Côtes de Lézignan
Hauterive, seguida ou não de Val d’Orbieu
Hautes-Alpes
Hautes-Pyrénées
Hauts de Badens
Hérault
Île de Beauté
Indre
Indre et Loire
Isère
Jardin de la France, seguida ou não de Marches de Bretagne
Jardin de la France, seguida ou não de Pays de Retz
Landes
Loir et Cher
Loire-Atlantique
Loiret
Lot
Lot et Garonne
Maine et Loire
Maures
Méditerranée
Meuse
Mont Baudile
Mont-Caume
Monts de la Grage
Nièvre
Oc
Périgord, seguida ou não de Vin de Domme
Petite Crau
Principauté d’Orange
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 137
Puy de Dôme
Pyrénées Orientales
Pyrénées-Atlantiques
Sables du Golfe du Lion
Saint-Guilhem-le-Désert
Saint-Sardos
Sainte Baume
Sainte Marie la Blanche
Saône et Loire
Sarthe
Seine et Marne
Tarn
Tarn et Garonne
Terroirs Landais, seguida ou não de Coteaux de Chalosse
Terroirs Landais, seguida ou não de Côtes de L’Adour
Terroirs Landais, seguida ou não de Sables de l’Océan
Terroirs Landais, seguida ou não de Sables Fauves
Thézac-Perricard
Torgan
Urfé
Val de Cesse
Val de Dagne
Val de Loire
Val de Montferrand
Vallée du Paradis
Var
Vaucluse
Vaunage
Vendée
Vicomté d’Aumelas
Vienne
Vistrenque
Yonne
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 138
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Appellation contrôlée DOP Francês
Appellation d’origine contrôlée DOP Francês
Appellation d’origine Vin Délimité de qualité supérieure
DOP Francês
Vin doux naturel DOP Français
Vin de pays IGP Francês
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Ambré DOP Francês
Clairet DOP Francês
Claret DOP Francês
Tuilé DOP Francês
Vin jaune DOP Francês
Château DOP Francês
Clos DOP Francês
Cru artisan DOP Francês
Cru bourgeois DOP Francês
Cru classé, seguida ou não de Grand, Premier Grand, Deuxième, Troisième, Quatrième, Cinquième
DOP Francês
Edelzwicker DOP Francês
Grand cru DOP Francês
Hors d’âge DOP Francês
Passe-tout-grains DOP Francês
Premier Cru DOP Francês
Primeur DOP/IGP Francês
Rancio DOP Francês
Sélection de grains nobles DOP Francês
Sur lie DOP/IGP Francês
Vendanges tardives DOP Francês
Villages DOP Francês
Vin de paille DOP
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 139
ITÁLIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Aglianico del Taburno Termo equivalente: Taburno
Aglianico del Vulture
Albana di Romagna
Albugnano
Alcamo
Aleatico di Gradoli
Aleatico di Puglia
Alezio
Alghero
Alta Langa
Alto Adige, seguida de Colli di Bolzano Termo equivalente: Südtiroler Bozner Leiten
Alto Adige, seguida de Meranese di collina Termo equivalente: Alto Adige Meranese/Südtirol Meraner Hügel/Südtirol Meraner
Alto Adige, seguida de Santa Maddalena Termo equivalente: Südtiroler St.Magdalener
Alto Adige, seguida de Terlano Termo equivalente: Südtirol Terlaner
Alto Adige, seguida de Valle Isarco Termo equivalente: Südtiroler Eisacktal/Eisacktaler
Alto Adige, seguida de Valle Venosta Termo equivalente: Südtirol Vinschgau
Alto Adige Termo equivalente: dell’Alto Adige/Südtirol/Südtiroler
Alto Adige «or » dell’Alto Adige, seguida ou não de Bressanone Termo equivalente: dell’Alto Adige Südtirol/Südtiroler Brixner
Alto Adige/dell’Alto Adige, seguida ou não de Burgraviato Termo equivalente: dell’Alto Adige Südtirol/Südtiroler Buggrafler
Ansonica Costa dell’Argentario
Aprilia
Arborea
Arcole
Assisi
Asti, seguida ou não de «spumante» seguida ou não de «Moscato di»
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 140
Atina
Aversa
Bagnoli di Sopra Termo equivalente: Bagnoli
Barbaresco
Barbera d’Alba
Barbera d’Asti, seguida ou não de Colli Astiani o Astiano
Barbera d’Asti, seguida ou não de Nizza
Barbera d’Asti, seguida ou não de Tinella
Barbera del Monferrato
Barbera del Monferrato Superiore
Barco Reale di Carmignano Termo equivalente: Rosato di Carmignano/Vin santo di Carmignano/Vin Santo di Carmignano occhio di pernice
Bardolino
Bardolino Superiore
Barolo
Bianchello del Metauro
Bianco Capena
Bianco dell’Empolese
Bianco della Valdinievole
Bianco di Custoza Termo equivalente: Custoza
Bianco di Pitigliano
Bianco Pisano di San Torpè
Biferno
Bivongi
Boca
Bolgheri, seguida ou não de Sassicaia
Bosco Eliceo
Botticino
Brachetto d’Acqui Termo equivalente: Acqui
Bramaterra
Breganze
Brindisi
Brunello di Montalcino
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 141
Cacc’e’ mmitte di Lucera
Cagnina di Romagna
Campi Flegrei
Campidano di Terralba Termo equivalente: Terralba
Canavese
Candia dei Colli Apuani
Cannonau di Sardegna, seguida ou não de Capo Ferrato
Cannonau di Sardegna, seguida ou não de Jerzu
Cannonau di Sardegna, seguida ou não de Oliena/Nepente di Oliena
Capalbio
Capri
Capriano del Colle
Carema
Carignano del Sulcis
Carmignano
Carso
Castel del Monte
Castel San Lorenzo
Casteller
Castelli Romani
Cellatica
Cerasuolo di Vittoria
Cerveteri
Cesanese del Piglio Termo equivalente: Piglio
Cesanese di Affile Termo equivalente: Affile
Cesanese di Olevano Romano Termo equivalente: Olevano Romano
Chianti, seguida ou não de Colli Aretini
Chianti, seguida ou não de Colli Fiorentini
Chianti, seguida ou não de Colli Senesi
Chianti, seguida ou não de Colline Pisane
Chianti, seguida ou não de Montalbano
Chianti, seguida ou não de Montespertoli
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 142
Chianti, seguida ou não de Rufina
Chianti Classico
Cilento
Cinque Terre, seguida ou não de Costa da Posa Termo equivalente: Cinque Terre Sciacchetrà
Cinque Terre, seguida ou não de Costa de Campu Termo equivalente: Cinque Terre Sciacchetrà
Cinque Terre, seguida ou não de Costa de Sera Termo equivalente: Cinque Terre Sciacchetrà
Circeo
Cirò
Cisterna d’Asti
Colli Albani
Colli Altotiberini
Colli Amerini
Colli Asolani - Prosecco Termo equivalente: Asolo - Prosecco
Colli Berici
Colli Bolognesi, seguida ou não de Colline di Oliveto
Colli Bolognesi, seguida ou não de Colline di Riosto
Colli Bolognesi, seguida ou não de Colline Marconiane
Colli Bolognesi, seguida ou não de Monte San Pietro
Colli Bolognesi, seguida ou não de Serravalle
Colli Bolognesi, seguida ou não de Terre di Montebudello
Colli Bolognesi, seguida ou não de Zola Predosa
Colli Bolognesi, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Colli Bolognesi Classico - Pignoletto
Colli d’Imola
Colli del Trasimeno Termo equivalente: Trasimeno
Colli dell’Etruria Centrale
Colli della Sabina
Colli di Conegliano, seguida ou não de Fregona
Colli di Conegliano, seguida ou não de Refrontolo
Colli di Faenza
Colli di Luni
Colli di Parma
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 143
Colli di Rimini
Colli di Scandiano e di Canossa
Colli Etruschi Viterbesi
Colli Euganei
Colli Lanuvini
Colli Maceratesi
Colli Martani
Colli Orientali del Friuli, seguida ou não de Cialla
Colli Orientali del Friuli, seguida ou não de Rosazzo
Colli Orientali del Friuli, seguida ou não de Schiopettino di Prepotto
Colli Orientali del Friuli Picolit, seguida ou não de Cialla
Colli Perugini
Colli Pesaresi, seguida ou não de Focara
Colli Pesaresi, seguida ou não de Roncaglia
Colli Piacentini, seguida ou não de Gutturnio
Colli Piacentini, seguida ou não de Monterosso Val d’Arda
Colli Piacentini, seguida ou não de Val Trebbia
Colli Piacentini, seguida ou não de Valnure
Colli Piacentini, seguida ou não de Vigoleno
Colli Romagna centrale
Colli Tortonesi
Collina Torinese
Colline di Levanto
Colline Joniche Taratine
Colline Lucchesi
Colline Novaresi
Colline Saluzzesi
Collio Goriziano Termo equivalente: Collio
Conegliano - Valdobbiadene - Prosecco
Cònero
Contea di Sclafani
Contessa Entellina
Controguerra
Copertino
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 144
Cori
Cortese dell’Alto Monferrato
Corti Benedettine del Padovano
Cortona
Costa d’Amalfi, seguida ou não de Furore
Costa d’Amalfi, seguida ou não de Ravello
Costa d’Amalfi, seguida ou não de Tramonti
Coste della Sesia
Curtefranca
Delia Nivolelli
Dolcetto d’Acqui
Dolcetto d’Alba
Dolcetto d’Asti
Dolcetto delle Langhe Monregalesi
Dolcetto di Diano d’Alba Termo equivalente: Diano d’Alba
Dolcetto di Dogliani
Dolcetto di Dogliani Superiore Termo equivalente: Dogliani
Dolcetto di Ovada Termo equivalente: Dolcetto d’Ovada
Dolcetto di Ovada Superiore o Ovada
Donnici
Elba
Eloro, seguida ou não de Pachino
Erbaluce di Caluso Termo equivalente: Caluso
Erice
Esino
Est!Est!!Est!!! di Montefiascone
Etna
Falerio dei Colli Ascolani Termo equivalente: Falerio
Falerno del Massico
Fara
Faro
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 145
Fiano di Avellino
Franciacorta
Frascati
Freisa d’Asti
Freisa di Chieri
Friuli Annia
Friuli Aquileia
Friuli Grave
Friuli Isonzo Termo equivalente: Isonzo del Friuli
Friuli Latisana
Gabiano
Galatina
Galluccio
Gambellara
Garda
Garda Colli Mantovani
Gattinara
Gavi Termo equivalente: Cortese di Gavi
Genazzano
Ghemme
Gioia del Colle
Girò di Cagliari
Golfo del Tigullio
Gravina
Greco di Bianco
Greco di Tufo
Grignolino d’Asti
Grignolino del Monferrato Casalese
Guardia Sanframondi Termo equivalente: Guardiolo
I Terreni di San Severino
Irpinia, seguida ou não de Campi Taurasini
Ischia
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 146
Lacrima di Morro Termo equivalente: Lacrima di Morro d’Alba
Lago di Caldaro Termo equivalente: Caldaro/Kalterer/Kalterersee
Lago di Corbara
Lambrusco di Sorbara
Lambrusco Grasparossa di Castelvetro
Lambrusco Mantovano, seguida ou não de Oltre Po Mantovano
Lambrusco Mantovano, seguida ou não de Viadanese-Sabbionetano
Lambrusco Salamino di Santa Croce
Lamezia
Langhe
Lessona
Leverano
Lison-Pramaggiore
Lizzano
Loazzolo
Locorotondo
Lugana
Malvasia delle Lipari
Malvasia di Bosa
Malvasia di Cagliari
Malvasia di Casorzo d’Asti Termo equivalente: Cosorzo/Malvasia di Cosorzo
Malvasia di Castelnuovo Don Bosco
Mamertino di Milazzo Termo equivalente: Mamertino
Mandrolisai
Marino
Marsala
Martina Termo equivalente: Martina Franca
Matino
Melissa
Menfi, seguida ou não de Bonera
Menfi, seguida ou não de Feudo dei Fiori
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 147
Merlara
Molise Termo equivalente: del Molise
Monferrato, seguida ou não de Casalese
Monica di Cagliari
Monica di Sardegna
Monreale
Montecarlo
Montecompatri-Colonna Termo equivalente: Montecompatri/Colonna
Montecucco
Montefalco
Montefalco Sagrantino
Montello e Colli Asolani
Montepulciano d’Abruzzo, acompanhada ou não de Casauria/Terre di Casauria
Montepulciano d’Abruzzo, acompanhada ou não de Terre dei Vestini
Montepulciano d’Abruzzo, seguida ou não de Colline Teramane
Monteregio di Massa Marittima
Montescudaio
Monti Lessini Termo equivalente: Lessini
Morellino di Scansano
Moscadello di Montalcino
Moscato di Cagliari
Moscato di Pantelleria Termo equivalente: Passito di Pantelleria/Pantelleria
Moscato di Sardegna, seguida ou não de Gallura
Moscato di Sardegna, seguida ou não de Tempio Pausania
Moscato di Sardegna, seguida ou não de Tempo
Moscato di Siracusa
Moscato di Sorso-Sennori Termo equivalente: Moscato di Sorso/Moscato di Sennori
Moscato di Trani
Nardò
Nasco di Cagliari
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 148
Nebbiolo d’Alba
Nettuno
Noto
Nuragus di Cagliari
Offida
Oltrepò Pavese
Orcia
Orta Nova
Orvieto
Ostuni
Pagadebit di Romagna, seguida ou não de Bertinoro
Parrina
Penisola Sorrentina, seguida ou não de Gragnano
Penisola Sorrentina, seguida ou não de Lettere
Penisola Sorrentina, seguida ou não de Sorrento
Pentro di Isernia Termo equivalente: Pentro
Pergola
Piemonte
Pietraviva
Pinerolese
Pollino
Pomino
Pornassio Termo equivalente: Ormeasco di Pornassio
Primitivo di Manduria
Prosecco
Ramandolo
Recioto di Gambellara
Recioto di Soave
Reggiano
Reno
Riesi
Riviera del Brenta
Riviera del Garda Bresciano Termo equivalente: Garda Bresciano
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 149
Riviera ligure di ponente, seguida ou não de Albenga/Albengalese
Riviera ligure di ponente, seguida ou não de Finale/Finalese
Riviera ligure di ponente, seguida ou não de Riviera dei Fiori
Roero
Romagna Albana spumante
Rossese di Dolceacqua Termo equivalente: Dolceacqua
Rosso Barletta
Rosso Canosa, seguida ou não de Canusium
Rosso Conero
Rosso di Cerignola
Rosso di Montalcino
Rosso di Montepulciano
Rosso Orvietano Termo equivalente: Orvietano Rosso
Rosso Piceno
Rubino di Cantavenna
Ruchè di Castagnole Monferrato
Salaparuta
Salice Salentino
Sambuca di Sicilia
San Colombano al Lambro Termo equivalente: San Colombano
San Gimignano
San Ginesio
San Martino della Battaglia
San Severo
San Vito di Luzzi
Sangiovese di Romagna
Sannio
Sant’Agata de’ Goti Termo equivalente: Sant’Agata dei Goti
Sant’Anna di Isola Capo Rizzuto
Sant’Antimo
Santa Margherita di Belice
Sardegna Semidano, seguida ou não de Mogoro
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 150
Savuto
Scanzo Termo equivalente: Moscato di Scanzo
Scavigna
Sciacca
Serrapetrona
Sforzato di Valtellina Termo equivalente: Sfursat di Valtellina
Sizzano
Soave, seguida ou não de Colli Scaligeri
Soave Superiore
Solopaca
Sovana
Squinzano
Strevi
Tarquinia
Taurasi
Teroldego Rotaliano
Terracina Termo equivalente: Moscato di Terracina
Terratico di Bibbona, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Terre dell’Alta Val d’Agri
Terre di Casole
Terre Tollesi Termo equivalente: Tullum
Torgiano
Torgiano rosso riserva
Trebbiano d’Abruzzo
Trebbiano di Romagna
Trentino, seguida ou não de Isera/d’Isera
Trentino, seguida ou não de Sorni
Trentino, seguida ou não de Ziresi/dei Ziresi
Trento
Val d’Arbia
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 151
Val di Cornia, seguida ou não de Suvereto
Val Polcèvera, seguida ou não de Coronata
Valcalepio
Valdadige, seguida ou não de Terra dei Forti Termo equivalente: Etschtaler
Valdadige Terradeiforti Termo equivalente: Terradeiforti Valdadige
Valdichiana
Valle d’Aosta, seguida ou não de Arnad-Montjovet Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Blanc de Morgex et de la Salle Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Chambave Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Donnas Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Enfer d’Arvier Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Nus Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valle d’Aosta, seguida ou não de Torrette Termo equivalente: Vallée d’Aoste
Valpolicella, acompanhada ou não de Valpantena
Valsusa
Valtellina Superiore, seguida ou não de Grumello
Valtellina Superiore, seguida ou não de Inferno
Valtellina Superiore, seguida ou não de Maroggia
Valtellina Superiore, seguida ou não de Sassella
Valtellina Superiore, seguida ou não de Valgella
Velletri
Verbicaro
Verdicchio dei Castelli di Jesi
Verdicchio di Matelica
Verduno Pelaverga Termo equivalente: Verduno
Vermentino di Gallura
Vermentino di Sardegna
Vernaccia di Oristano
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 152
Vernaccia di San Gimignano
Vernaccia di Serrapetrona
Vesuvio
Vicenza
Vignanello
Vin Santo del Chianti
Vin Santo del Chianti Classico
Vin Santo di Montepulciano
Vini del Piave Termo equivalente: Piave
Vino Nobile di Montepulciano
Vittoria
Zagarolo
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Allerona
Alta Valle della Greve
Alto Livenza
Alto Mincio
Alto Tirino
Arghillà
Barbagia
Basilicata
Benaco bresciano
Beneventano
Bergamasca
Bettona
Bianco del Sillaro Termo equivalente: Sillaro
Bianco di Castelfranco Emilia
Calabria
Camarro
Campania
Cannara
Civitella d’Agliano
Colli Aprutini
Colli Cimini
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 153
Colli del Limbara
Colli del Sangro
Colli della Toscana centrale
Colli di Salerno
Colli Trevigiani
Collina del Milanese
Colline di Genovesato
Colline Frentane
Colline Pescaresi
Colline Savonesi
Colline Teatine
Condoleo
Conselvano
Costa Viola
Daunia
Del Vastese Termo equivalente: Histonium
Delle Venezie
Dugenta
Emilia Termo equivalente: Dell’Emilia
Epomeo
Esaro
Fontanarossa di Cerda
Forlì
Fortana del Taro
Frusinate Termo equivalente: del Frusinate
Golfo dei Poeti La Spezia Termo equivalente: Golfo dei Poeti
Grottino di Roccanova
Isola dei Nuraghi
Lazio
Lipuda
Locride
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 154
Marca Trevigiana
Marche
Maremma Toscana
Marmilla
Mitterberg tra Cauria e Tel. Termo equivalente: Mitterberg/Mitterberg zwischen Gfrill und Toll
Modena Termo equivalente: Provincia di Modena/di Modena
Montecastelli
Montenetto di Brescia
Murgia
Narni
Nurra
Ogliastra
Osco Termo equivalente: Terre degli Osci
Paestum
Palizzi
Parteolla
Pellaro
Planargia
Pompeiano
Provincia di Mantova
Provincia di Nuoro
Provincia di Pavia
Provincia di Verona Termo equivalente: Veronese
Puglia
Quistello
Ravenna
Roccamonfina
Romangia
Ronchi di Brescia
Ronchi Varesini
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 155
Rotae
Rubicone
Sabbioneta
Salemi
Salento
Salina
Scilla
Sebino
Sibiola
Sicilia
Spello
Tarantino
Terrazze Retiche di Sondrio
Terre Aquilane Termo equivalente: Terre dell’Aquila
Terre del Volturno
Terre di Chieti
Terre di Veleja
Terre Lariane
Tharros
Toscano Termo equivalente: Toscana
Trexenta
Umbria
Val di Magra
Val di Neto
Val Tidone
Valcamonica
Valdamato
Vallagarina
Valle Belice
Valle d’Itria
Valle del Crati
Valle del Tirso
Valle Peligna
Valli di Porto Pino
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 156
Veneto
Veneto Orientale
Venezia Giulia
Vigneti delle Dolomiti Termo equivalente: Weinberg Dolomiten
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
D.O.C DOP Italiano
D.O.C.G. DOP Italiano
Denominazione di Origine Controllata e Garantita
DOP Italiano
Denominazione di Origine Controllata.
DOP Italiano
Kontrollierte und garantierte Ursprungsbezeichnung
DOP Alemão
Kontrollierte Ursprungsbezeichnung DOP Alemão
Vino Dolce Naturale DOP Italiano
Inticazione geografica tipica (IGT) IGP Italiano
Landwein IGP Alemão
Vin de pays IGP Francês
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Alberata ou vigneti ad alberata DOP Italiano
Amarone DOP Italiano
Ambra DOP Italiano
Ambrato DOP Italiano
Annoso DOP Italiano
Apianum DOP Italiano
Auslese DOP Italiano
Buttafuoco DOP Italiano
Cannellino DOP Italiano
Cerasuolo DOP Italiano
Chiaretto DOP/IGP Italiano
Ciaret DOP Italiano
Château DOP Francês
Classico DOP Italiano
Dunkel DOP Alemão
Fine DOP Italiano
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 157
Fior d’Arancio DOP Italiano
Flétri DOP Francês
Garibaldi Dolce (or GD) DOP Italiano
Governo all’uso toscano DOP/IGP Italiano
Gutturnio DOP Italiano
Italia Particolare (or IP) DOP Italiano
Klassisch/Klassisches Ursprungsgebiet
DOP Alemão
Kretzer DOP Alemão
Lacrima DOP Italiano
Lacryma Christi DOP Italiano
Lambiccato DOP Italiano
London Particolar (or LP or Inghilterra)
DOP Italiano
Occhio di Pernice DOP Italiano
Oro DOP Italiano
Passito ou Vino passito ou Vino Passito Liquoroso
DOP/IGP Italiano
Ramie DOP Italiano
Rebola DOP Italiano
Recioto DOP Italiano
Riserva DOP Italiano
Rubino DOP Italiano
Sangue di Giuda DOP Italiano
Scelto DOP Italiano
Sciacchetrà DOP Italiano
Sciac-trà DOP Italiano
Spätlese DOP/IGP Alemão
Soleras DOP Italiano
Stravecchio DOP Italiano
Strohwein DOP/IGP Alemão
Superiore DOP Italiano
Superiore Old Marsala DOP Italiano
Torchiato DOP Italiano
Torcolato DOP Italiano
Vecchio DOP Italiano
Vendemmia Tardiva DOP/IGP Italiano
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 158
Verdolino DOP Italiano
Vergine DOP Italiano
Vermiglio DOP Italiano
Vino Fiore DOP Italiano
Vino Novello ou Novello DOP/IGP Italiano
Vin Santo ou Vino Santo ou Vinsanto DOP Italiano
Vivace DOP/IGP Italiano
CHIPRE
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Βουνί Παναγιάς – Αμπελίτη Termo equivalente: Vouni Panayias - Ampelitis
Κουμανδαρία Termo equivalente: Commandaria
Κρασοχώρια Λεμεσού, seguida ou não de Αφάμης Termo equivalente: Krasohoria Lemesou - Afames
Κρασοχώρια Λεμεσού, seguida ou não de Λαόνα Termo equivalente: Krasohoria Lemesou - Laona
Λαόνα Ακάμα Termo equivalente: Laona Akama
Πιτσιλιά Termo equivalente: Pitsilia
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Λάρνακα Termo equivalente: Larnaka
Λεμεσός Termo equivalente: Lemesos
Λευκωσία Termo equivalente: Lefkosia
Πάφος Termo equivalente: Pafos
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Οίνος γλυκύς φυσικός DOP Grego
Οίνος Ελεγχόμενης Ονομασίας Προέλευσης (ΟΕΟΠ)
DOP Grego
Τοπικός Οίνος IGP Grego
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 159
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Αμπελώνας (-ες) (Ampelonas (-es)) (Vineyard(-s))
DOP/IGP Grego
Κτήμα (Ktima) (Domain)
DOP/IGP Grego
Μοναστήρι (Monastiri) (Monastery)
DOP/IGP Grego
Μονή (Moni) (Monastery)
DOP/IGP Grego
LUXEMBURGO
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Crémant du Luxemboug
Moselle Luxembourgeoise, seguida de Ahn/Assel/Bech-Kleinmacher/Born/ /Bous/Bumerange/Canach/Ehnen/Ellingen/Elvange/Erpeldingen/Gostingen/Greveldingen/Grevenmacher, seguida de Appellation contrôlée
Moselle Luxembourgeoise, seguida de Lenningen/Machtum/Mechtert/Moersdorf/Mondorf/Niederdonven/Oberdonven/Oberwormelding/Remich/Rolling/Rosport/Stadtbredimus, seguida de Appellation contrôlée
Moselle Luxembourgeoise, seguida de Remerschen/Remich/Schengen/Schwebsingen/Stadtbredimus/Trintingen/Wasserbillig/Wellenstein/Wintringen or Wormeldingen, seguida de Appellation contrôlée
Moselle Luxembourgeoise, seguida ou não do nome da casta, seguida de Appellation contrôlée
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Crémant de Luxembourg DOP Francês
Marque nationale, seguida de: — appellation contrôlée — appellation d’origine contrôlée
DOP Francês
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Château DOP Francês
Grand premier cru Premier cru Vin classé
DOP Francês
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 160
Vendanges tardives DOP Francês
Vin de glace DOP Francês
Vin de paille DOP Francês
HUNGRIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Badacsony, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Balaton
Balaton-felvidék, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Balatonboglár, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Balatonfüred-Csopak, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Balatoni
Bükk, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Csongrád, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Debrői Hárslevelű
Duna
Eger, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Egerszóláti Olaszrizling
Egri Bikavér
Egri Bikavér Superior
Etyek-Buda, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Hajós-Baja, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Izsáki Arany Sárfehér
Káli
Kunság, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Mátra, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Mór, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Nagy-Somló, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 161
Neszmély, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Pannon
Pannonhalma, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Pécs, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Somlói
Somlói Arany
Somlói Nászéjszakák bora
Sopron, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Szekszárd, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Tihany
Tokaj, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Tolna, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Villány, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Villányi védett eredetű classicus
Zala, seguida ou não do nome da sub-região, do município ou da localidade
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Alföldi, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Balatonmelléki, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Dél-alföldi
Dél-dunántúli
Duna melléki
Duna-Tisza-közi
Dunántúli
Észak-dunántúli
Felső-magyarországi
Nyugat-dunántúli
Tisza melléki
Tisza völgyi
Zempléni
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 162
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
minőségi bor DOP Húngaro
védett eredetű bor DOP Húngaro
Tájbor IGP Húngaro
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Aszú (3)(4)(5)(6) puttonyos DOP Húngaro
Aszúeszencia DOP Húngaro
Bikavér DOP Húngaro
Eszencia DOP Húngaro
Fordítás DOP Húngaro
Máslás DOP Húngaro
Késői szüretelésű bor DOP/IGP Húngaro
Válogatott szüretelésű bor DOP/IGP Húngaro
Muzeális bor DOP/IGP Húngaro
Siller DOP/IGP Húngaro
Szamorodni DOP Húngaro
MALTA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Gozo
Malta
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Maltese Islands
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Denominazzjoni ta’ Oriġini Kontrollata (D.O.K.)
DOP Maltês
Indikazzjoni Ġeografika Tipika (I.Ġ.T.)
IGP Maltês
PAÍSES BAIXOS
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Drenthe
Flevoland
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 163
Friesland
Gelderland
Groningen
Limburg
Noord Brabant
Noord Holland
Overijssel
Utrecht
Zeeland
Zuid Holland
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Landwijn IGP Neerlandês
ÁUSTRIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Burgenland, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Carnuntum, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Kamptal, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Kärnten, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Kremstal, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Leithaberg, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Mittelburgenland, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Neusiedlersee, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Neusiedlersee-Hügelland, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Niederösterreich, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Oberösterreich, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Salzburg, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Steirermark, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Süd-Oststeiermark, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Südburgenland, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Südsteiermark, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Thermenregion, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 164
Tirol, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Traisental, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Vorarlberg, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Wachau, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Wagram, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Weinviertel, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Weststeiermark, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Wien, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Bergland
Steierland
Weinland
Wien
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Prädikatswein ou Qualitätswein besonderer Reife und Leseart, seguida ou não de: — Ausbruch/Ausbruchwein — Auslese/Auslesewein — Beerenauslese/
Beerenauslesewein — Kabinett/Kabinettwein — Schilfwein — Spätlese/Spätlesewein — Strohwein — Trockenbeerenauslese — Eiswein
DOP Alemão
DAC DOP Latim
Districtus Austriae Controllatus DOP Latim
Qualitätswein ou Qualitätswein mit staatlicher Prüfnummer
DOP Alemão
Landwein IGP Alemão
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Ausstich DOP/IGP Alemão
Auswahl DOP/IGP Alemão
Bergwein DOP/IGP Alemão
Klassik/Classic DOP Alemão
Heuriger DOP/IGP Alemão
Gemischter Satz DOP/IGP Alemão
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 165
Jubiläumswein DOP/IGP Alemão
Reserve DOP Alemão
Schilcher DOP/IGP Alemão
Sturm IGP Alemão
PORTUGAL
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Alenquer
Alentejo, seguida ou não de Borba
Alentejo, seguida ou não de Évora
Alentejo, seguida ou não de Granja-Amareleja
Alentejo, seguida ou não de Moura
Alentejo, seguida ou não de Portalegre
Alentejo, seguida ou não de Redondo
Alentejo, seguida ou não de Reguengos
Alentejo, seguida ou não de Vidigueira
Arruda
Bairrada
Beira Interior, seguida ou não de Castelo Rodrigo
Beira Interior, seguida ou não de Cova da Beira
Beira Interior, seguida ou não de Pinhel
Biscoitos
Bucelas
Carcavelos
Colares
Dão, seguida ou não de Alva
Dão, seguida ou não de Besteiros
Dão, seguida ou não de Castendo
Dão, seguida ou não de Serra da Estrela
Dão, seguida ou não de Silgueiros
Dão, seguida ou não de Terras de Azurara
Dão, seguida ou não de Terras de Senhorim
Dão Nobre
Douro, seguida ou não de Baixo Corgo Termo equivalente: Vinho do Douro
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 166
Douro, seguida ou não de Cima Corgo Termo equivalente: Vinho do Douro
Douro, seguida ou não de Douro Superior Termo equivalente: Vinho do Douro
Encostas d’Aire, seguida ou não de Alcobaça
Encostas d’Aire, seguida ou não de Ourém
Graciosa
Lafões
Lagoa
Lagos
Madeira Termo equivalente: Madera/Vinho da Madeira/Madeira Weine/Madeira Wine/ /Vin de Madère/Vino di Madera/Madeira Wijn
Madeirense
Moscatel de Setúbal
Moscatel do Douro
Óbidos
Palmela
Pico
Portimão
Porto Termo equivalente: Oporto/Vinho do Porto/Vin de Porto/Port/Port Wine/Portwein/Portvin/Portwijn
Ribatejo, seguida ou não de Almeirim
Ribatejo, seguida ou não de Cartaxo
Ribatejo, seguida ou não de Chamusca
Ribatejo, seguida ou não de Coruche
Ribatejo, seguida ou não de Santarém
Ribatejo, seguida ou não de Tomar
Setúbal
Setúbal Roxo
Tavira
Távora-Varosa
Torres Vedras
Trás-os-Montes, seguida ou não de Chaves
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 167
Trás-os-Montes, seguida ou não de Planalto Mirandês
Trás-os-Montes, seguida ou não de Valpaços
Vinho do Douro, seguida ou não de Baixo Corgo Termo equivalente: Douro
Vinho do Douro, seguida ou não de Cima Corgo Termo equivalente: Douro
Vinho do Douro, seguida ou não de Douro Superior Termo equivalente: Douro
Vinho Verde, seguida ou não de Amarante
Vinho Verde, seguida ou não de Ave
Vinho Verde, seguida ou não de Baião
Vinho Verde, seguida ou não de Basto
Vinho Verde, seguida ou não de Cávado
Vinho Verde, seguida ou não de Lima
Vinho Verde, seguida ou não de Monção e Melgaço
Vinho Verde, seguida ou não de Paiva
Vinho Verde, seguida ou não de Sousa
Vinho Verde Alvarinho
Vinho Verde Alvarinho Espumante
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Lisboa, seguida ou não de Alta Estremadura
Lisboa, seguida ou não de Estremadura
Península de Setúbal
Tejo
Vinho Espumante Beiras, seguida ou não de Beira Alta
Vinho Espumante Beiras, seguida ou não de Beira Litoral
Vinho Espumante Beiras, seguida ou não de Terras de Sicó
Vinho Licoroso Algarve
Vinho Regional Açores
Vinho Regional Alentejano
Vinho Regional Algarve
Vinho Regional Beiras, seguida ou não de Beira Alta
Vinho Regional Beiras, seguida ou não de Beira Litoral
Vinho Regional Beiras, seguida ou não de Terras de Sicó
Vinho Regional Duriense
Vinho Regional Minho
Vinho Regional Terras Madeirenses
Vinho Regional Transmontano
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 168
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Denominação de origem DOP Português
Denominação de origem controlada DOP Português
DO DOP Português
DOC DOP Português
Indicação de proveniência regulamentada
IGP Português
IPR IGP Português
Vinho doce natural DOP Português
Vinho generoso DOP Português
Vinho regional IGP Português
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Canteiro DOP Português
Colheita Seleccionada DOP Português
Crusted/Crusting DOP Inglês
Escolha DOP Português
Escuro DOP Português
Fino DOP Português
Frasqueira DOP Português
Garrafeira DOP/IGP Português
Lágrima DOP Português
Leve DOP Português
Nobre DOP Português
Reserva DOP Português
Velha reserva (ou grande reserva) DOP Português
Ruby DOP Inglês
Solera DOP Português
Super reserva DOP Português
Superior DOP Português
Tawny DOP Inglês
Vintage, seguida ou não de Late Bottle (LBV) ou Character
DOP Inglês
Vintage DOP Inglês
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 169
ROMÉNIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Aiud, seguida ou não do nome da sub-região
Alba Iulia, seguida ou não do nome da sub-região
Babadag, seguida ou não do nome da sub-região
Banat, seguida ou não de Dealurile Tirolului
Banat, seguida ou não de Moldova Nouă
Banat, seguida ou não de Silagiu
Banu Mărăcine, seguida ou não do nome da sub-região
Bohotin, seguida ou não do nome da sub-região
Cernătești - Podgoria, seguida ou não do nome da sub-região
Cotești, seguida ou não do nome da sub-região
Cotnari
Crișana, seguida ou não de Biharia
Crișana, seguida ou não de Diosig
Crișana, seguida ou não de Șimleu Silvaniei
Dealu Bujorului, seguida ou não do nome da sub-região
Dealu Mare, seguida ou não de Boldești
Dealu Mare, seguida ou não de Breaza
Dealu Mare, seguida ou não de Ceptura
Dealu Mare, seguida ou não de Merei
Dealu Mare, seguida ou não de Tohani
Dealu Mare, seguida ou não de Urlaţi
Dealu Mare, seguida ou não de Valea Călugărească
Dealu Mare, seguida ou não de Zorești
Drăgășani, seguida ou não do nome da sub-região
Huși, seguida ou não de Vutcani
Iana, seguida ou não do nome da sub-região
Iași, seguida ou não de Bucium
Iași, seguida ou não de Copou
Iași, seguida ou não de Uricani
Lechinţa, seguida ou não do nome da sub-região
Mehedinţi, seguida ou não de Corcova
Mehedinţi, seguida ou não de Golul Drâncei
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 170
Mehedinţi, seguida ou não de Oreviţa
Mehedinţi, seguida ou não de Severin
Mehedinţi, seguida ou não de Vânju Mare
Miniș, seguida ou não do nome da sub-região
Murfatlar, seguida ou não de Cernavodă
Murfatlar, seguida ou não de Medgidia
Nicorești, seguida ou não do nome da sub-região
Odobești, seguida ou não do nome da sub-região
Oltina, seguida ou não do nome da sub-região
Panciu, seguida ou não do nome da sub-região
Pietroasa, seguida ou não do nome da sub-região
Recaș, seguida ou não do nome da sub-região
Sâmburești, seguida ou não do nome da sub-região
Sarica Niculiţel, seguida ou não de Tulcea
Sebeș - Apold, seguida ou não do nome da sub-região
Segarcea, seguida ou não do nome da sub-região
Ștefănești, seguida ou não de Costești
Târnave, seguida ou não de Blaj
Târnave, seguida ou não de Jidvei
Târnave, seguida ou não de Mediaș
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Colinele Dobrogei, seguida ou não do nome da sub-região
Dealurile Crișanei, seguida ou não do nome da sub-região
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Dealurile Covurluiului
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Dealurile Hârlăului
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Dealurile Hușilor
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Dealurile Iașilor
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Dealurile Tutovei
Dealurile Moldovei ou, alternativamente, Terasele Siretului
Dealurile Moldovei
Dealurile Munteniei
Dealurile Olteniei
Dealurile Sătmarului
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 171
Dealurile Transilvaniei
Dealurile Vrancei
Dealurile Zarandului
Terasele Dunării
Viile Carașului
Viile Timișului
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Vin cu denumire de origine controlată (D.O.C.), seguida de: — Cules la maturitate deplină — C.M.D. — Cules târziu – C.T. — Cules la înnobilarea boabelor –
C.I.B.
DOP Romeno
Vin spumant cu denumire de origine controlată – D.O.C.
DOP Romeno
Vin cu indicaţie geografică IGP Romeno
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Rezervă DOP/IGP Romeno
Vin de vinotecă DOP Romeno
ESLOVÉNIA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Bela krajina, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Belokranjec, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Bizeljčan, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ /ou do nome de um vinhedo
Bizeljsko-Sremič, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo Termo equivalente: Sremič-Bizeljsko
Cviček, Dolenjska, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Dolenjska, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Goriška Brda, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo Termo equivalente: Brda
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 172
Kras, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Metliška črnina, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Prekmurje, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo Termo equivalente: Prekmurčan
Slovenska Istra, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Štajerska Slovenija, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Teran, Kras, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo
Vipavska dolina, seguida ou não do nome de uma unidade geográfica mais pequena e/ou do nome de um vinhedo Termo equivalente: Vipava, Vipavec, Vipavčan
Vinhos com indicação geográfica
Podravje, podendo ser seguida da expressão «mlado vino» e utilizada na sua forma adjectivada
Posavje, podendo ser seguida da expressão «mlado vino» e utilizada na sua forma adjectivada
Primorska, podendo ser seguida da expressão «mlado vino» e utilizada na sua forma adjectivada
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Kakovostno vino z zaščitenim geografskim poreklom (kakovostno vino ZGP), seguida ou não de Mlado vino
DOP Esloveno
Kakovostno peneče vino z zaščitenim geografskim poreklom (Kakovostno vino ZGP)
DOP Esloveno
Penina DOP Esloveno
Vino s priznanim tradicionalnim poimenovanjem (vino PTP)
DOP Esloveno
Renome DOP Esloveno
Vrhunsko vino z zaščitenim geografskim poreklom (vrhunsko vino ZGP), seguida ou não de: — Pozna trgatev — Izbor — Jagodni izbor — Suhi jagodni izbor — Ledeno vino — Arhivsko vino (Arhiva) — Slamnovino (vino iz sušenega
grozdja)
DOP Esloveno
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 173
Vrhunsko peneče vino z zaščitenim geografskim poreklom (Vrhunsko peneče vino ZGP)
IGP Esloveno
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Mlado vino DOP/IGP Esloveno
REPÚBLICA ESLOVACA
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Dunajskostredský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Galantský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Hurbanovský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Komárňanský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Palárikovský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Šamorínsky vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Strekovský vinohradnícky rajón
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Štúrovský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Bratislavský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Doľanský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Hlohovecký vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Modranský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Orešanský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Pezinský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Senecký vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Skalický vinohradnícky rajón
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 174
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Stupavský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Trnavský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Vrbovský vinohradnícky rajón
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Záhorský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Nitriansky vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Pukanecký vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Radošinský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Šintavský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Tekovský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Vrábeľský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Želiezovský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Žitavský vinohradnícky rajón
Nitrianska vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Zlatomoravecký vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de uma sub-região e/ou de uma unidade geográfica mais pequena
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Fil’akovský vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Gemerský vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Hontiansky vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Ipeľský vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Modrokamencký vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Tornaľský vinohradnícky rajón
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Vinický vinohradnícky rajón
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 175
Vinohradnícka oblasť Tokaj, seguida ou não de uma das unidades geográficas mais pequenas seguintes: Bara/Čerhov/Černochov/Malá Tŕňa/Slovenské Nové Mesto/Veľká Tŕňa/Viničky
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de uma sub-região e/ /ou de uma unidade geográfica mais pequena
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Kráľovskochlmecký vinohradnícky rajón
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Michalovský vinohradnícky rajón
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Moldavský vinohradnícky rajón
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, seguida ou não de Sobranecký vinohradnícky rajón
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
Južnoslovenská vinohradnícka oblasť, eventualmente acompanhada do termo «oblastné vino»
Malokarpatská vinohradnícka oblasť, eventualmente acompanhada do termo «oblastné vino»
Nitrianska vinohradnícka oblasť, eventualmente acompanhada do termo «oblastné vino»
Stredoslovenská vinohradnícka oblasť, eventualmente acompanhada do termo «oblastné vino»
Východoslovenská vinohradnícka oblasť, eventualmente acompanhada do termo «oblastné vino»
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Akostné víno DOP Eslovaco
Akostné víno s prívlastkom, seguida de: — Kabinetné — Neskorý zber — Výber z hrozna — Bobuľovývýber — Hrozienkový výber — Cibébový výber — L’adový zber — Slamové víno
DOP Eslovaco
Esencia DOP Eslovaco
Forditáš DOP Eslovaco
Mášláš DOP Eslovaco
Pestovateľský sekt DOP Eslovaco
Samorodné DOP Eslovaco
Sekt vinohradníckej oblasti DOP Eslovaco
Výber (3)(4)(5)(6) putňový DOP Eslovaco
▼M20
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 176
Výberová esencia DOP Eslovaco
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
Mladé víno DOP Eslovaco
Archívne víno DOP Eslovaco
Panenská úroda DOP Eslovaco
REINO UNIDO
Vinhos com denominação de origem protegida (DOP)
English Vineyards
Welsh Vineyards
Vinhos com indicação geográfica protegida (IGP)
England, substituída ou não por Berkshire
England, substituída ou não por Buckinghamshire
England, substituída ou não por Cheshire
England, substituída ou não por Cornwall
England, substituída ou não por Derbyshire
England, substituída ou não por Devon
England, substituída ou não por Dorset
England, substituída ou não por East Anglia
England, substituída ou não por Gloucestershire
England, substituída ou não por Hampshire
England, substituída ou não por Herefordshire
England, substituída ou não por Isle of Wight
England, substituída ou não por Isles of Scilly
England, substituída ou não por Kent
England, substituída ou não por Lancashire
England, substituída ou não por Leicestershire
England, substituída ou não por Lincolnshire
England, substituída ou não por Northamptonshire
England, substituída ou não por Nottinghamshire
England, substituída ou não por Oxfordshire
England, substituída ou não por Rutland
England, substituída ou não por Shropshire
England, substituída ou não por Somerset
▼M20
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England, substituída ou não por Staffordshire
England, substituída ou não por Surrey
England, substituída ou não por Sussex
England, substituída ou não por Warwickshire
England, substituída ou não por West Midlands
England, substituída ou não por Wiltshire
England, substituída ou não por Worcestershire
England, substituída ou não por Yorkshire
Wales, substituída ou não por Cardiff
Wales, substituída ou não por Cardiganshire
Wales, substituída ou não por Carmarthenshire
Wales, substituída ou não por Denbighshire
Wales, substituída ou não por Gwynedd
Wales, substituída ou não por Monmouthshire
Wales, substituída ou não por Newport
Wales, substituída ou não por Pembrokeshire
Wales, substituída ou não por Rhondda Cynon Taf
Wales, substituída ou não por Swansea
Wales, substituída ou não por The Vale of Glamorgan
Wales, substituída ou não por Wrexham
Menções tradicionais [artigo 118. o -U, n. o 1, alínea a), do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho]
quality (sparkling) wine DOP Inglês
Regional vine IGP Inglês
N.B.: Os termos em itálico destinam-se apenas a informação ou a explicação, ou a ambas, e não estão sujeitos às disposições relativas à protecção previstas no presente anexo.
PARTE B
Denominações protegidas dos produtos vitivinícolas originários da Suíça
Vinhos de denominação de origem controlada
Auvernier Basel-Landschaft Basel-Stadt Bern/Berne Bevaix Bielersee/Lac de Bienne Bôle Bonvillars Boudry Chablais Champréveyres Château de Choully Château de Collex Château du Crest Cheyres Chez-le-Bart Colombier
Corcelles-Cormondrèche
Cornaux Cortaillod Coteau de Bossy Coteau de Bourdigny Coteau de Chevrens Coteau de Choulex Coteau de Choully Coteau de Genthod Coteau de la vigne blanche Coteau de Lully Coteau de Peissy Coteau des Baillets Coteaux de Dardagny Coteaux de Peney Côtes de Landecy Côtes de Russin Côtes-de-l’Orbe
▼M20
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Cressier Domaine de l’Abbaye Entre-deux-Lacs Fresens Genève Glarus Gorgier Grand Carraz Graubünden/Grigioni Hauterive La Béroche La Côte La Coudre La Feuillée Lavaux Le Landeron Luzern Mandement de Jussy Neuchâtel Nidwalden Obwalden Peseux Rougemont Saint-Aubin-Sauges Saint-Blaise Schaffhausen Schwyz Solothurn St.Gallen Thunersee Thurgau Ticino, precedida ou não de «Rosso del», «Bianco del» ou «Rosato del» Uri Valais/Wallis Vaud Vaumarcus Ville de Neuchâtel Vully Zürich Zürichsee Zug Menções tradicionais
Auslese/Sélection/Selezione Denominações de origem Appellation d’origine contrôlée (AOC)
Attestierter Winzerwy Beerenauslese/Sélection de grains nobles Beerli/Beerliwein Château/Schloss/Castello ( 1 ) Cru Denominazione di origine Denominazione di origine controllata (DOC) Eiswein/vin de glace Federweiss/Weissherbst ( 2 ) Flétri/Flétri sur souche Gletscherwein/Vin des Glaciers Grand Cru Indicazione geografica tipica (IGT) Kontrollierte Ursprungsbezeichnung (KUB/AOC) La Gerle Landwein Œil-de-Perdrix ( 3 ) Passerillé/Strohwein/Sforzato ( 4 ) Premier Cru Pressé doux/Süssdruck Primeur/Vin nouveau/Novello Riserva Schiller Spätlese/Vendange tardive/Vendemmia tardiva ( 5 ) Sur lie(s)/auf der Hefe ausgebaut Tafelwein Terravin Trockenbeerenauslese Ursprungsbezeichnung Village(s) Vin de pays Vin de table Vin doux naturel ( 6 ) Vinatura Vino da tavola VITI Winzerwy Menções tradicionais
Dôle Dorin Ermitage du Valais ou Hermitage du Valais Fendant Goron Johannisberg du Valais Malvoisie du Valais Nostrano Salvagnin Païen ou Heida
( 1 ) Estes termos só são protegidos para cantões que os definiram com precisão, a saber: Vaud, Valais e Genève. ( 2 ) Estes termos são protegidos sem prejuízo da utilização do termo tradicional alemão «Federweisser» para mostos de uvas parcialmente
fermentados destinados ao consumo humano, como previsto no artigo 3. o , alínea c), da Lei do Vinho alemã, bem como no artigo 40. o do Regulamento (CE) n. o 607/2009.
( 3 ) Este termo é protegido sem prejuízo do artigo 40. o do Regulamento (CE) n. o 607/2009. ( 4 ) Para exportações para a União, título alcoométrico total (real e potencial) de 16 % vol. ( 5 ) Para exportações para a União, o teor natural de açúcar deve ser pelo menos 1 % superior à média dos outros vinhos do ano. ( 6 ) Para efeitos de exportações para a União, entende-se por esta expressão um vinho licoroso com características mais estritas no que
respeita ao rendimento e teor de açúcar (teor natural de açúcar inicial de 252 g/l).
▼M20
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Apêndice 5
Condições e regras previstas nos artigos 8. o , n. o 9, e 25. o , n. o 1, alínea b)
I. A protecção das denominações referidas no artigo 8. o do anexo não obsta à utilização dos nomes de castas a seguir enunciados para vinhos originários da Suíça, desde que sejam utilizados em conformidade com a legislação suíça e associados a uma denominação geográfica que indique claramente a origem do vinho:
— Ermitage/Hermitage;
— Johannisberg.
II. Nos termos do artigo 25. o , alínea b), e sob reserva das disposições especiais aplicáveis ao regime dos documentos de acompanhamento para o transporte, o anexo não é aplicável aos produtos vitivinícolas:
a) Incluídos nas bagagens pessoais de viajantes e destinados a consumo privado;
b) Objecto de remessas entre particulares para efeitos de consumo privado;
c) Parte dos bens pessoais aquando da mudança de residência de particulares ou em caso de sucessão;
d) Importados para fins de experimentação científica ou técnica, até ao limite de um hectolitro;
e) Destinados às representações diplomáticas, consulares e organismos similares, importados com isenção de direitos;
f) Que constituam a provisão de bordo dos meios de transporte internacionais.
▼M20
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Declaração da Comissão sobre o artigo 7. o
A União Europeia declara que não objetará à utilização, pela Suíça, das expressões «denominação de origem protegida» e «indicação geográfica protegida», incluindo as suas abreviaturas «DOP» e «IGP», respetivamente, referidas no artigo 7. o , n. o 1, do anexo 7 do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas, desde que o sistema legislativo suíço relativo às indicações geográficas agrícolas e vitivinícolas seja harmonizado com o sistema da União Europeia.
▼M20
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ANEXO 8
RELATIVO AO RECONHECIMENTO MÚTUO E À PROTECÇÃO DAS DENOMINAÇÕES NO SECTOR DAS BEBIDAS ESPIRITUOSAS E DAS
BEBIDAS AROMATIZADAS À BASE DE VINHO
Artigo 1. o
As Partes acordam, com base nos princípios de não discriminação e de reciprocidade, em facilitar e promover entre si os fluxos comerciais das bebidas espirituosas e de bebidas aromatizadas à base de vinho.
▼M14
Artigo 2. o
O presente Anexo é aplicável às bebidas espirituosas e às bebidas aromatizadas (vinhos aromatizados, bebidas aromatizadas à base de vinhos e cocktails aromatizados de produtos vitivinícolas) definidas na legislação referida no Apêndice 5.
▼B
Artigo 3. o
Para efeitos do presente Anexo, entende-se por:
a) «Bebida espirituosa originária de», seguida do nome de uma das Partes, uma bebida espirituosa constante dos Apêndices 1 e 2 e elaborada no território da referida Parte;
b) «Bebida aromatizada originária de», seguida do nome de uma das Partes, uma bebida aromatizada constante dos Apêndices 3 e 4 e elaborada no território da referida Parte;
c) «Designação», as denominações utilizadas na rotulagem, nos documentos que acompanham o transporte de bebida espirituosa ou da bebida aromatizada, nos documentos comerciais, nomeadamente nas facturas e nas guias de entrega, bem como na publicidade;
d) «Rotulagem», as designações e outras referências, sinais, símbolos ou marcas distintivos da bebida espirituosa ou da bebida aromatizada que constem do mesmo recipiente, incluindo o seu dispositivo de fecho, da etiqueta fixada ao recipiente ou da cobertura do gargalo da garrafa;
e) «Apresentação», as denominações utilizadas nos recipientes, incluindo os seus dispositivos de fecho, na rotulagem e na embalagem;
f) «Embalagem», os invólucros protectores, de papel, palha de todos os tipos, caixas de cartão e de qualquer outro material, utilizados no transporte de um ou mais recipientes.
Artigo 4. o
1. São protegidas as seguintes denominações:
a) No que se refere às bebidas espirituosas originárias da Comunidade, as constantes do Apêndice 1;
b) No que se refere às bebidas espirituosas originárias da Suíça, as constantes do Apêndice 2;
c) No que se refere às bebidas aromatizadas originárias da Comunidade, as constantes do Apêndice 3;
▼B
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d) No que se refere às bebidas aromatizadas originárias da Suíça, as constantes do Apêndice 4.
▼M14 2. A denominação «bagaço» ou «aguardente bagaceira» pode ser substituída pela denominação «Grappa» para as bebidas espirituosas produzidas nas regiões suíças de expressão italiana a partir de uvas obtidas nessas regiões, enumeradas no Apêndice 2, em conformidade com o regulamento referido na alínea a), primeiro travessão, do Apêndice 5.
▼B
Artigo 5. o
1. Na Suíça, as denominações comunitárias protegidas:
— só podem ser utilizadas nas condições previstas na legislação comunitária e
— são reservadas, exclusivamente, às bebidas espirituosas e às bebidas aromatizadas originárias da Comunidade a que se aplicam.
2. Na Comunidade, as denominações suíças protegidas:
— só podem ser utilizadas nas condições previstas na legislação suíça e
— são reservadas, exclusivamente, às bebidas espirituosas e às bebidas aromatizadas originárias da Suíça a que se aplicam.
3. Sem prejuízo dos artigos 22. o e 23. o do Acordo sobre os aspectos dos direitos de propriedade intelectual relacionados com o comércio, constantes do Anexo 1 C do Acordo que institui a Organização Mundial de Comércio (a seguir denominado acordo ADPIC), as Partes tomarão todas as medidas necessárias, nos termos do presente Anexo, para assegurar a protecção recíproca das denominações referidas no artigo 4. o e utilizadas na designação de bebidas espirituosas ou de bebidas aromatizadas originárias do território das Partes. Cada Parte fornecerá às Partes interessadas os meios legais para impedir a utilização de uma denominação para designar bebidas espirituosas ou bebidas aromatizadas não originárias do local designado por essa denominação ou do local em que a mesma é tradicionalmente utilizada.
▼M14 4. As Partes renunciam a recorrer ao disposto nos n. os 4, 6 e 7 do artigo 24. o do Acordo ADPIC para recusar a protecção de uma denominação da outra Parte.
▼M21
Artigo 6. o
A proteção referida no artigo 5. o é aplicável mesmo quando for indicada a verdadeira origem da bebida espirituosa ou da bebida aromatizada, quando a denominação for traduzida ou transcrita, ou objeto de uma transliteração, ou acompanhada de termos como «género», «tipo», «estilo», «modo», «imitação», «método» ou outras expressões análogas que incluam símbolos gráficos que possam induzir um risco de confusão.
▼B
Artigo 7. o
Em caso de homonímia das denominações das bebidas espirituosas ou das bebidas aromatizadas, será concedida protecção a cada denominação. As Partes determinarão as condições práticas em que as denominações homónimas em questão serão diferenciadas umas das outras, atendendo à necessidade de assegurar um tratamento equitativo dos produtores em causa e de não induzir os consumidores em erro.
▼B
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Artigo 8. o
O disposto no presente Anexo não deve, em caso algum, prejudicar o direito de qualquer pessoa utilizar, para fins comerciais, o seu nome ou o do seu predecessor nessa actividade, desde que esse nome não seja utilizado de forma a induzir o público em erro.
Artigo 9. o
Nenhuma disposição do presente Anexo obriga uma Parte a proteger uma denominação da outra Parte que não seja protegida ou deixe de o ser no seu país de origem ou que tenha caído em desuso nesse país.
Artigo 10. o
As Partes tomarão todas as medidas necessárias para garantir que, em caso de exportação e de comercialização de bebidas espirituosas originárias das Partes fora dos respectivos territórios, as denominações protegidas de uma Parte nos termos do presente Anexo não sejam utilizadas para designar e apresentar uma bebida espirituosa ou uma bebida aromatizada originária da outra Parte.
Artigo 11. o
Na medida em que a legislação aplicável das Partes o permita, o benefício da protecção conferida pelo presente Anexo é extensivo às pessoas singulares e colectivas e às federações, associações e organizações de produtores, comerciantes ou consumidores com sede na outra Parte.
Artigo 12. o
Se a designação ou a apresentação de uma bebida espirituosa ou de uma bebida aromatizada, nomeadamente na rotulagem, nos documentos oficiais ou comerciais ou ainda na publicidade, violar o presente Acordo, as Partes aplicarão as medidas administrativas ou moverão os processos judiciais necessários para combater a concorrência desleal ou impedir de qualquer outro modo a utilização abusiva da denominação protegida.
Artigo 13. o
O presente Anexo não é aplicável às bebidas espirituosas e às bebidas aromatizadas:
a) Em trânsito no território de uma das Partes; ou
b) Originárias do território de uma das Partes e objecto de remessa entre estas em pequenas quantidades, nas seguintes modalidades:
aa) Incluídas nas bagagens pessoais de viajantes e destinadas a consumo privado;
bb) Objecto de remessas entre particulares para efeitos de consumo privado;
cc) Parte dos bens pessoais aquando da mudança de residência de particulares ou em caso de sucessão;
dd) Importadas para fins científicos ou técnicos, até ao limite de um hectolitro;
▼B
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ee) Destinadas às representações diplomáticas, consulares e organismos similares, importadas com isenção de direitos;
ff) Que constituam a provisão de bordo dos meios de transporte internacionais.
Artigo 14. o
1. Cada Parte designará os organismos responsáveis pelo controlo da aplicação do presente Anexo.
2. As Partes informar-se-ão reciprocamente dos nomes e endereços desses organismos, no prazo máximo de dois meses a contar da entrada em vigor do presente Anexo. Esses organismos manterão entre si uma colaboração estreita e directa.
Artigo 15. o
1. Se um dos organismos designados nos termos do artigo 14. o tiver motivos para suspeitar:
a) Que uma bebida espirituosa ou uma bebida aromatizada, na definição do artigo 2. o , que seja ou tenha sido objecto de uma transacção comercial entre a Suíça e a Comunidade, não está em conformidade com as disposições do presente Anexo ou com a legislação comunitária ou suíça aplicável no sector das bebidas espirituosas e das bebidas; e
b) Que essa não conformidade se reveste de especial interesse para uma Parte e dela podem decorrer medidas administrativas ou processos judiciais,
esse organismo informará imediatamente do facto a Comissão e o organismo ou organismos competentes da outra Parte.
2. As informações a fornecer nos termos do n. o 1 devem ser acompanhadas de documentos oficiais, comerciais ou outros documentos adequados, bem como da indicação das eventuais medidas administrativas ou processos judiciais. As informações incluirão, nomeadamente, as seguintes indicações relativamente à bebida espirituosa ou à bebida aromatizada em causa:
a) O produtor e a pessoa que tem em seu poder a bebida espirituosa ou a bebida aromatizada;
b) A composição dessa bebida;
c) A designação e apresentação dessa bebida;
d) A natureza da infracção às normas de produção e de comercialização observada.
Artigo 16. o
1. As Partes consultar-se-ão sempre que uma delas considerar que a outra não cumpriu uma obrigação decorrente do presente Anexo.
2. A Parte que requerer as consultas fornecerá à outra Parte as informações necessárias para uma análise pormenorizada do caso em questão.
3. Sempre que um atraso possa constituir um risco para a saúde pública ou dificultar a eficácia das medidas de luta contra a fraude, podem ser adoptadas medidas de salvaguarda provisórias, sem consulta prévia, desde que as consultas se efectuem imediatamente após a adopção dessas medidas.
4. Se, no termo das consultas previstas no n. o 1, as Partes não tiverem chegado Acordo, a Parte que as requereu ou que tomou as medidas referidas no n. o 3 pode tomar as medidas cautelares adequadas, de forma a permitir a aplicação do presente Anexo.
▼B
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Artigo 17. o
1. O grupo de trabalho «bebidas espirituosas», a seguir denominado «grupo de trabalho», instituído nos termos do n. o 5 do artigo 6. o do Acordo, reunir-se-á, a pedido de uma das Partes e na medida do necessário à aplicação do acordo, alternadamente na Comunidade Europeia e na Suíça.
2. O grupo de trabalho examinará todas as questões levantadas pela aplicação do presente Anexo. O grupo de trabalho pode, nomeadamente, fazer recomendações que contribuam para o cumprimento dos objectivos do presente Anexo.
Artigo 18. o
Na medida em que a legislação de uma das Partes for alterada para proteger denominações não constantes dos Apêndices do presente Anexo, a inclusão dessas denominações terá lugar a partir do final das consultas, num prazo razoável.
Artigo 19. o
1. As bebidas espirituosas e as bebidas aromatizadas que, no momento da entrada em vigor do presente Anexo, tenham sido produzidas, designadas e apresentadas legalmente, mas sejam proibidas pelo presente Anexo, podem ser comercializadas pelos grossistas, durante um período de um ano a partir da entrada em vigor do Acordo, e pelos retalhistas, até ao esgotamento das existências. A partir da entrada em vigor do presente Anexo, as bebidas espirituosas e as bebidas aromatizadas nele incluídas não poderão ser produzidas fora dos limites da sua região de origem.
2. Salvo decisão em contrário do Comité, as bebidas espirituosas e as bebidas aromatizadas produzidas, designadas e apresentadas em conformidade com o presente Acordo, mas cuja designação e apresentação deixem de estar em conformidade na sequência de uma alteração do Acordo, podem ser comercializadas até ao esgotamento das existências.
▼B
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Apêndice 1
Indicações geográficas relativas às bebidas espirituosas originárias da união europeia
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
1. Rum
Rhum de la Martinique França
Rhum de la Guadeloupe França
Rhum de la Réunion França
Rhum de la Guyane França
Rhum de sucrerie de la Baie du Galion França
Rhum des Antilles françaises França
Rhum des départements français d’outre-mer França
Ron de Málaga Espanha
Ron de Granada Espanha
Rum da Madeira Portugal
2. Whisky/Whiskey
Scotch Whisky Reino Unido (Escócia)
Irish Whiskey/Uisce Beatha Eireannach/Irish Whisky ( 1 )
Irlanda
Whisky español Espanha
Whisky breton/Whisky de Bretagne França
Whisky alsacien/Whisky d’Alsace França
3. Aguardentes de cereais
Eau-de-vie de seigle de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Korn/Kornbrand Alemanha, Áustria, Bélgica (Comunidade germanófona)
Münsterländer Korn/Kornbrand Alemanha
Sendenhorster Korn/Kornbrand Alemanha
Bergischer Korn/Kornbrand Alemanha
Emsländer Korn/Kornbrand Alemanha
Haselünner Korn/Kornbrand Alemanha
Hasetaler Korn/Kornbrand Alemanha
Samanė Lituânia
4. Aguardente de vinho
Eau-de-vie de Cognac França
Eau-de-vie des Charentes França
▼M21
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Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Eau-de-vie de Jura França
Cognac França
(A denominação «Cognac» pode ser completada por uma das seguintes menções:
— Fine França
— Grande Fine Champagne França
— Grande Champagne França
— Petite Fine Champagne França
— Petite Champagne França
— Fine Champagne França
— Borderies França
— Fins Bois França
— Bons Bois) França
Fine Bordeaux França
Fine de Bourgogne França
Armagnac França
Bas-Armagnac França
Haut-Armagnac França
Armagnac-Ténarèze França
Blanche Armagnac França
Eau-de-vie de vin de la Marne França
Eau-de-vie de vin originaire d’Aquitaine França
Eau-de-vie de vin de Bourgogne França
Eau-de-vie de vin originaire du Centre-Est França
Eau-de-vie de vin originaire de Franche-Comté França
Eau-de-vie de vin originaire du Bugey França
Eau-de-vie de vin de Savoie França
Eau-de-vie de vin originaire des Coteaux de la Loire França
Eau-de-vie de vin des Côtes-du-Rhône França
Eau-de-vie de vin originaire de Provence França
Eau-de-vie de Faugères/Faugères França
Eau-de-vie de vin originaire du Languedoc França
Aguardente de Vinho Douro Portugal
Aguardente de Vinho Ribatejo Portugal
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 188
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Aguardente de Vinho Alentejo Portugal
Aguardente de Vinho da Região dos Vinhos Verdes Portugal
Aguardente de Vinho da Região dos Vinhos Verdes de Alvarinho
Portugal
Aguardente de Vinho Lourinhã Portugal
Сунгурларска гроздова ракия/Гроздова ракия от Сунгурларе/Sungurlarska grozdova rakiya/Grozdova rakiya de Sungurlare
Bulgária
Сливенска перла (Сливенска гроздова ракия/Гро здова ракия от Сливен)/Slivenska perla (Slivenska grozdova rakiya/Grozdova rakiya de Sliven)
Bulgária
Стралджанска mускатова ракия/Мускатова ракия от Стралджа/Straldjanska muscatova rakiya/Muscatova rakiya de Straldja
Bulgária
Поморийска гроздова ракия/Гроздова ракия от Поморие/Pomoriyska grozdova rakiya/Grozdova rakiya de Pomorie
Bulgária
Русенска бисерна гроздова ракия/Бисерна гроздова ракия от Русе/Russenska biserna grozdova rakiya/Biserna grozdova rakiya de Ruse
Bulgária
Бургаска mускатова ракия/Мускатова ракия от Бургас/Bourgaska muscatova rakiya/Muscatova rakiya de Burgas
Bulgária
Добруджанска мускатова ракия/Мускатова ракия от Добруджа/Dobrudjanska muscatova rakiya/Muscatova rakiya de Dobrudja
Bulgária
Сухиндолска гроздова ракия/Гроздова ракия от Сухиндол/Suhindolska grozdova rakiya/Grozdova rakiya de Suhindol
Bulgária
Карловска гроздова ракия/Гроздова ракия от Ка рлово/Karlovska grozdova rakiya/Grozdova rakiya de Karlovo
Bulgária
Vinars Târnave Roménia
Vinars Vaslui Roménia
Vinars Murfatlar Roménia
Vinars Vrancea Roménia
Vinars Segarcea Roménia
5. Brandy/Weinbrand
Brandy de Jerez Espanha
Brandy del Penedés Espanha
Brandy italiano Itália
Brandy Αττικής/Brandy da Ática Grécia
Brandy Πελλοπονήσου/Brandy do Peloponeso Grécia
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 189
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Brandy Κεντρικής Ελλάδας/Brandy da Grécia central Grécia
Deutscher Weinbrand Alemanha
Wachauer Weinbrand Áustria
Weinbrand Dürnstein Áustria
Pfälzer Weinbrand Alemanha
Karpatské brandy špeciál Eslováquia
Brandy français/Brandy de France França
6. Aguardente bagaceira
Marc de Champagne/Eau-de-vie de marc de Champagne
França
Marc d’Aquitaine/Eau-de-vie de marc originaire d’Aquitaine
França
Marc de Bourgogne/Eau-de-vie de marc de Bourgogne França
Marc du Centre-Est/Eau-de-vie de marc originaire du Centre-Est
França
Marc de Franche-Comté/Eau-de-vie de marc originaire de Franche-Comté
França
Marc du Bugey/Eau-de-vie de marc originaire de Bugey
França
Marc de Savoie/Eau-de-vie de marc originaire de Savoie
França
Marc des Côteaux de la Loire/Eau-de-vie de marc originaire des Coteaux de la Loire
França
Marc des Côtes-du-Rhône/Eau-de-vie de marc des Côtes du Rhône
França
Marc de Provence/Eau-de-vie de marc originaire de Provence
França
Marc du Languedoc/Eau-de-vie de marc originaire du Languedoc
França
Marc d’Alsace Gewürztraminer França
Marc de Lorraine França
Marc d’Auvergne França
Marc du Jura França
Aguardente Bagaceira Bairrada Portugal
Aguardente Bagaceira Alentejo Portugal
Aguardente Bagaceira da Região dos Vinhos Verdes Portugal
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 190
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Aguardente Bagaceira da Região dos Vinhos Verdes de Alvarinho
Portugal
Orujo de Galicia Espanha
Grappa Itália
Grappa di Barolo Itália
Grappa piemontese/Grappa del Piemonte Itália
Grappa lombarda/Grappa di Lombardia Itália
Grappa trentina/Grappa del Trentino Itália
Grappa friulana/Grappa del Friuli Itália
Grappa veneta/Grappa del Veneto Itália
Südtiroler Grappa/Grappa dell’Alto Adige Itália
Grappa siciliana/Grappa di Sicilia Itália
Grappa di Marsala Itália
Τσικουδιά/Tsikoudia Grécia
Τσικουδιά Κρήτης/Tsikoudia de Creta Grécia
Τσίπουρο/Tsipouro Grécia
Τσίπουρο Μακεδονίας/Tsipouro da Macedónia Grécia
Τσίπουρο Θεσσαλίας/Tsipouro da Tessália Grécia
Τσίπουρο Τυρνάβου/Tsipouro de Tirnavos Grécia
Eau-de-vie de marc de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Ζιβανία/Τζιβανία/Ζιβάνα/Zivania Chipre
Törkölypálinka Hungria
9. Aguardentes de frutos
Schwarzwälder Kirschwasser Alemanha
Schwarzwälder Mirabellenwasser Alemanha
Schwarzwälder Williamsbirne Alemanha
Schwarzwälder Zwetschgenwasser Alemanha
Fränkisches Zwetschgenwasser Alemanha
Fränkisches Kirschwasser Alemanha
Fränkischer Obstler Alemanha
Mirabelle de Lorraine França
Kirsch d’Alsace França
Quetsch d’Alsace França
Framboise d’Alsace França
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 191
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Mirabelle d’Alsace França
Kirsch de Fougerolles França
Williams d’Orléans França
Südtiroler Williams/Williams dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Aprikot/Aprikot dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Marille/Marille dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Kirsch/Kirsch dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Zwetschgeler/Zwetschgeler dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Obstler/Obstler dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Gravensteiner/Gravensteiner dell’Alto Adige Itália
Südtiroler Golden Delicious/Golden Delicious dell’Alto Adige
Itália
Williams friulano/Williams del Friuli Itália
Sliwovitz del Veneto Itália
Sliwovitz del Friuli-Venezia Giulia Itália
Sliwovitz del Trentino-Alto Adige Itália
Distillato di mele trentino/Distillato di mele del Trentino
Itália
Williams trentino/Williams del Trentino Itália
Sliwovitz trentino/Sliwovitz del Trentino Itália
Aprikot trentino/Aprikot del Trentino Itália
Medronho do Algarve Portugal
Medronho do Buçaco Portugal
Kirsch Friulano/Kirschwasser Friulano Itália
Kirsch Trentino/Kirschwasser Trentino Itália
Kirsch Veneto/Kirschwasser Veneto Itália
Aguardente de pera da Lousã Portugal
Eau-de-vie de pommes de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Eau-de-vie de poires de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Eau-de-vie de kirsch de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Eau-de-vie de quetsch de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Eau-de-vie de mirabelle de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 192
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Eau-de-vie de prunelles de marque nationale luxembourgeoise
Luxemburgo
Wachauer Marillenbrand Áustria
Szatmári szilvapálinka Hungria
Kecskeméti barackpálinka Hungria
Békési szilvapálinka Hungria
Szabolcsi almapálinka Hungria
Gönci barackpálinka Hungria
Pálinka Hungria e Áustria (no que diz respeito às aguardentes de alperce, só as produzidas nas províncias austríacas seguintes: Niederösterreich, Burgenland, Steiermark, Wien)
Bošácka Slivovica Eslováquia
Brinjevec Eslovénia
Dolenjski sadjevec Eslovénia
Троянска сливова ракия/Сливова ракия от Троян/ /Troyanska slivova rakiya/Slivova rakiya de Troyan,
Bulgária
Силистренска кайсиева ракия/Кайсиева ракия от Силистра/Silistrenska kayssieva rakiya/Kayssieva rakiya de Silistra,
Bulgária
Тервелска кайсиева ракия/Кайсиева ракия от Те рвел/Tervelska kayssieva rakiya/Kayssieva rakiya de Tervel,
Bulgária
Ловешка сливова ракия/Сливова ракия от Ловеч/Loveshka slivova rakiya/Slivova rakiya de Lovech
Bulgária
Pălincă Roménia
Ţuică Zetea de Medieșu Aurit Roménia
Ţuică de Valea Milcovului Roménia
Ţuică de Buzău Roménia
Ţuică de Argeș Roménia
Ţuică de Zalău Roménia
Ţuică ardelenească de Bistriţa Roménia
Horincă de Maramureș Roménia
Horincă de Cămârzana Roménia
Horincă de Seini Roménia
Horincă de Chioar Roménia
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 193
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Horincă de Lăpuș Roménia
Turţ de Oaș Roménia
Turţ de Maramureș Roménia
10. Aguardente de sidra ou de perada
Calvados França
Calvados Pays d’Auge França
Calvados Domfrontais França
Eau-de-vie de cidre de Bretagne França
Eau-de-vie de poiré de Bretagne França
Eau-de-vie de cidre de Normandie França
Eau-de-vie de poiré de Normandie França
Eau-de-vie de cidre du Maine França
Aguardiente de sidra de Asturias Espanha
Eau-de-vie de poiré du Maine França
15. Vodka
Svensk Vodka/Swedish Vodka Suécia
Suomalainen Vodka/Finsk Vodka/Vodka of Finland Finlândia
Polska Wódka/Polish Vodka Polónia
Laugarício Vodka Eslováquia
Originali lietuviška degtinė/Original Lithuanian vodka Lituânia
Vodka à base de ervas da planície da Podláquia do Norte aromatizado com um extrato de «erva de bisonte»/Wódka ziołowa z Niziny Północnopodlaskiej aromatyzowana ekstraktem z trawy żubrowej
Polónia
Latvijas Dzidrais Letónia
Rīgas Degvīns Letónia
Estonian vodka Estónia
17. Geist
Schwarzwälder Himbeergeist Alemanha
18. Genciana
Bayerischer Gebirgsenzian Alemanha
Südtiroler Enzian/Genziana dell’Alto Adige Itália
Genziana trentina/Genziana del Trentino Itália
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 194
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
19. Bebidas espirituosas com zimbro
Genièvre/Jenever/Genever ( 2 ) Bélgica, Países Baixos, França [Departamentos do Norte (59) e Pas-de-Calais (62)], Alemanha [Estados Federados da Renânia do Norte-Vestefália e da Baixa Saxónia)]
Genièvre de grains, Graanjenever, Graangenever Bélgica, Países Baixos, França [Departamentos Nord (59) e Pas-de-Calais (62)]
Jonge jenever, jonge genever Bélgica, Países Baixos
Oude jenever, oude genever Bélgica, Países Baixos
Hasseltse jenever/Hasselt Bélgica (Hasselt, Zonhoven, Diepenbeek)
Balegemse jenever Bélgica (Balegem)
O' de Flander-Oost-Vlaamse graanjenever Bélgica (Flandres Oriental)
Peket-Pekêt/Peket-Pékêt de Wallonie Bélgica (Região da Valónia)
Genièvre Flandres Artois França [Departamentos Nord (59) e Pas- de-Calais (62)]
Ostfriesischer Korngenever Alemanha
Steinhäger Alemanha
Plymouth Gin Reino Unido
Gin de Mahón Espanha
Vilniaus džinas/Vilnius Gin Lituânia
Spišská Borovička Eslováquia
Slovenská Borovička Juniperus Eslováquia
Slovenská Borovička Eslováquia
Inovecká Borovička Eslováquia
Liptovská Borovička Eslováquia
24. Akvavit/aquavit
Dansk Akvavit/Dansk Aquavit Dinamarca
Svensk Aquavit/Svensk Akvavit/Swedish Aquavit Suécia
25. Bebidas espirituosas anisadas
Anis español Espanha
Anís Paloma Monforte del Cid Espanha
Hierbas de Mallorca Espanha
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 195
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Hierbas Ibicencas Espanha
Évora anisada Portugal
Cazalla Espanha
Chinchón Espanha
Ojén Espanha
Rute Espanha
Janeževec Eslovénia
29. Anis destilado
Ouzo/Ούζο Grécia, Chipre
Ούζο Μυτιλήνης/Ouzo de Mitilene Grécia
Ούζο Πλωμαρίου/Ouzo de Plomari Grécia
Ούζο Καλαμάτας/Ouzo de Kalamata Grécia
Ούζο Θράκης/Ouzo da Trácia Grécia
Ούζο Μακεδονίας/Ouzo da Macedónia Grécia
30. Bebidas espirituosas amargas/bitter
Demänovka bylinná horká Eslováquia
Rheinberger Kräuter Alemanha
Trejos devynerios Lituânia
Slovenska travarica Eslovénia
32. Licores
Berliner Kümmel Alemanha
Hamburger Kümmel Alemanha
Münchener Kümmel Alemanha
Chiemseer Klosterlikör Alemanha
Bayerischer Kräuterlikör Alemanha
Irish Cream Irlanda
Palo de Mallorca Espanha
Ginjinha portuguesa Portugal
Licor de Singeverga Portugal
Mirto di Sardegna Itália
Liquore di limone di Sorrento Itália
Liquore di limone della Costa d’Amalfi Itália
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 196
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Genepì del Piemonte Itália
Genepì della Valle d’Aosta Itália
Benediktbeurer Klosterlikör Alemanha
Ettaler Klosterlikör Alemanha
Ratafia de Champagne França
Ratafia catalana Espanha
Anis português Portugal
Suomalainen Marjalikööri/Suomalainen Hedelmälikööri/Finsk Bärlikör/Finsk Fruktlikör/Finnish berry liqueur/Finnish fruit liqueur
Finlândia
Grossglockner Alpenbitter Áustria
Mariazeller Magenlikör Áustria
Mariazeller Jagasaftl Áustria
Puchheimer Bitter Áustria
Steinfelder Magenbitter Áustria
Wachauer Marillenlikör Áustria
Jägertee/Jagertee/Jagatee Áustria
Hüttentee Alemanha
Allažu Ķimelis Letónia
Čepkelių Lituânia
Demänovka Bylinný Likér Eslováquia
Polish Cherry Polónia
Karlovarská Hořká República Checa
Pelinkovec Eslovénia
Blutwurz Alemanha
Cantueso Alicantino Espanha
Licor café de Galicia Espanha
Licor de hierbas de Galicia Espanha
Génépi des Alpes/Genepì delle Alpi França, Itália
Μαστίχα Χίου/Masticha de Quios Grécia
Κίτρο Νάξου/Kitro de Naxos Grécia
Κουμκουάτ Κέρκυρας/Koum Kouat de Corfu Grécia
Τεντούρα/Tentoura Grécia
Poncha da Madeira Portugal
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 197
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
34. Crème de cassis
Cassis de Bourgogne França
Cassis de Dijon França
Cassis de Saintonge França
Cassis du Dauphiné França
Cassis de Beaufort Luxemburgo
40. Nocino
Nocino di Modena Itália
Orehovec Eslovénia
Outras bebidas espirituosas
Pommeau de Bretagne França
Pommeau du Maine França
Pommeau de Normandie França
Svensk Punsch/Swedish Punch Suécia
Pacharán navarro Espanha
Pacharán Espanha
Inländerrum Áustria
Bärwurz Alemanha
Aguardiente de hierbas de Galicia Espanha
Aperitivo Café de Alcoy Espanha
Herbero de la Sierra de Mariola Espanha
Königsberger Bärenfang Alemanha
Ostpreußischer Bärenfang Alemanha
Ronmiel Espanha
Ronmiel de Canarias Espanha
Genièvre aux fruits/Vruchtenjenever/Jenever met vruchten/Fruchtgenever
Bélgica, Países Baixos, França [Departamentos do Norte (59) e Pas-de-Calais (62)], Alemanha [Estados Federados da Renânia do Norte-Vestefália e da Baixa Saxónia)]
Domači rum Eslovénia
Irish Poteen/Irish Poitín Irlanda
Trauktinė Lituânia
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 198
Categoria de produto Indicação geográfica País de origem (a origem geo
gráfica exata é descrita na ficha técnica)
Trauktinė Palanga Lituânia
Trauktinė Dainava Lituânia
( 1 ) A indicação geográfica «Irish Whiskey/Uisce Beatha Eireannach/Irish Whisky» abrange o whisky/whiskey produzido na Irlanda e na Irlanda do Norte.
( 2 ) Tendo em conta a proteção da indicação geográfica «Genièvre» na União Europeia e a intenção expressa pela Suíça de proteger a denominação «Genièvre» como indicação geográfica no seu território, a União Europeia e a Suíça acordaram em incluir a denominação «Genièvre» nos apêndices 1 e 2 do anexo 8. As Partes comprometem-se a examinar a situação desta denominação em 2015, à luz dos progressos realizados no sentido da proteção da denominação «Genièvre» como indicação geográfica na Suíça.
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 199
Apêndice 2
DENOMINAÇÕES PROTEGIDAS DE BEBIDAS ESPIRITUOSAS ORIGINÁRIAS DA SUÍÇA
Aguardente de vinho
Eau-de-vie de vin du Valais
Brandy du Valais
Aguardente bagaceira
Baselbieter Marc
Grappa del Ticino/Grappa Ticinese
Grappa della Val Calanca
Grappa della Val Bregaglia
Grappa della Val Mesolcina
Grappa della Valle di Poschiavo
Marc d’Auvernier
Marc de Dôle du Valais
Aguardente de frutos
Aargauer Bure Kirsch
Abricotine/Eau-de-vie d’abricot du Valais
Baselbieterkirsch
Baselbieter Mirabelle
Baselbieter Pflümli
Baselbieter Zwetschgenwasser
Bernbieter Kirsch
Bernbieter Mirabellen
Bernbieter Zwetschgenwasser
Bérudge de Cornaux
Canada du Valais
Coing d’Ajoie
Coing du Valais
Damassine
Eau-de-vie de poire du Valais
Emmentaler Kirsch
Framboise du Valais
Freiämter Zwetschgenwasser
Fricktaler Kirsch
Golden du Valais
Gravenstein du Valais
Kirsch d’Ajoie
Kirsch de la Béroche
Kirsch du Valais
Kirsch suisse
Lauerzer Kirsch
Luzerner Kernobstbrand
Luzerner Kirsch
Luzerner Pflümli
Luzerner Williams
Luzerner Zwetschgenwasser
Mirabelle d’Ajoie
Mirabelle du Valais
Poire d’Ajoie
Poire d’Orange de la Baroche
Pomme d’Ajoie
Pomme du Valais
Prune d’Ajoie
Prune du Valais
Prune impériale de la Baroche
Pruneau du Valais
Rigi Kirsch
Schwarzbuben Kirsch
Seeländer Kirsch
Seeländer Pflümliwasser
Urschwyzerkirsch
Zuger Kirsch
Aguardente de sidra ou de perada
Bernbieter Birnenbrand
Freiämter Theilerbirnenbrand
Luzerner Birnenträsch
Luzerner Theilerbirnenbrand
Aguardente de genciana
Gentiane du Jura
Bebidas espirituosas com zimbro
Genièvre ( 1 )
Genièvre du Jura
Licores
Basler Eierkirsch
Bernbieter Cherry Brandy Liqueur
Bernbieter Griottes Liqueur
Bernbieter Kirschen Liqueur
Liqueur de poires Williams du Valais
Liqueur d’abricot du Valais
Liqueur de framboise du Valais
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 200
Baselbieter Burgermeister (Kräuterbrand)
Bernbieter Kräuterbitter
Eau-de-vie d’herbes du Jura
Eau-de-vie d’herbes du Valais
Genépi du Valais
Gotthard Kräuterbrand
Innerschwyzer Chrüter Luzerner Chrüter (Kräuterbrand) Walliser Chrüter (Kräuterbrand) Outros
Lie du Mandement Lie de Dôle du Valais Lie du Valais
( 1 ) Tendo em conta a proteção da indicação geográfica «Genièvre» na União Europeia e a intenção expressa pela Suíça de proteger a denominação «Genièvre» como indicação geográfica no seu território, a União Europeia e a Suíça acordaram em incluir a denominação «Genièvre» nos apêndices 1 e 2 do anexo 8. As Partes comprometem-se a examinar a situação desta denominação em 2015, à luz dos progressos realizados no sentido da proteção da denominação «Genièvre» como indicação geográfica na Suíça.
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 201
Apêndice 3
Denominações protegidas para as bebidas aromatizadas originárias da Comunidade
Clarea Sangría Nürnberger Glühwein Thüringer Glühwein Vermouth de Chambéry Vermouth de Torini
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 202
Apêndice 4
Denominações protegidas para as bebidas aromatizadas originárias da Suíça
Nada
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 203
Apêndice 5
LISTA DOS ATOS REFERIDOS NO ARTIGO 2. o , RELATIVOS A BEBIDAS ESPIRITUOSAS, VINHOS AROMATIZADOS E BEBIDAS AROMA
TIZADAS
a) Bebidas espirituosas do código 2208 da Convenção Internacional sobre o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação das Mercadorias.
Para a União Europeia:
Regulamento (CE) n. o 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de janeiro de 2008, relativo à definição, designação, apresentação, rotulagem e proteção das indicações geográficas das bebidas espirituosas e que revoga o Regulamento (CEE) n. o 1576/89 do Conselho (JO L 39 de 13.2.2008, p. 16), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CE) n. o 1334/2008 (JO L 354 de 31.12.2008, p. 34).
Para a Suíça:
Capítulo 5 da Portaria do DFI (Departamento Federal do Interior), de 23 de novembro de 2005, sobre as bebidas alcoólicas, com a última redação que lhe foi dada em 15 de dezembro de 2010 (RO 2010 6391).
b) Bebidas aromatizadas dos códigos 2205 e ex 2206 da Convenção Internacional sobre o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação das Mercadorias.
Para a União Europeia:
Regulamento (CEE) n. o 1601/91 do Conselho, de 10 de junho de 1991 (JO L 149 de 14.6.1991, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (CEE) n. o 1882/2003 (JO L 284 de 31.10.2003, p. 1).
Para a Suíça:
Capítulo 2, secção 3, da Portaria do DFI (Departamento Federal do Interior), de 23 de novembro de 2005, sobre as bebidas alcoólicas, com a última redação que lhe foi dada em 15 de dezembro de 2010 (RO 2010 6391).
▼M21
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 204
ANEXO 9
RELATIVO AOS PRODUTOS AGRÍCOLAS E GÉNEROS ALIMENTÍCIOS OBTIDOS SEGUNDO O MODO DE PRODUÇÃO
BIOLÓGICO
Artigo 1. o
Objecto
Sem prejuízo das suas obrigações relativamente aos produtos não provenientes das Partes, e sem prejuízo das outras disposições legislativas em vigor, as Partes comprometem-se, com base na não-discriminação e na reciprocidade, a favorecer o comércio dos produtos agrícolas e géneros alimentícios obtidos segundo o modo de produção biológico, provenientes da Comunidade e da Suíça e conformes às disposições legislativas e regulamentares constantes do Apêndice 1.
Artigo 2. o
Ambito de aplicação
1. O presente Anexo é aplicável aos produtos vegetais e géneros alimentícios obtidos segundo o modo de produção biológico e conformes às disposições legislativas e regulamentares constantes do Apêndice 1.
2. As Partes comprometem-se a estender o âmbito de aplicação do presente Anexo aos animais, produtos animais e géneros alimentícios que contenham ingredientes de origem animal, logo que tenham adoptado as suas disposições legislativas e regulamentares respectivas na matéria. Essa extensão do Anexo poderá ser decidida pelo Comité após constatação da equivalência, nos termos do artigo 3. o , e por alteração do Apêndice 1, nos termos do artigo 8. o
Artigo 3. o
Princípio da equivalência
1. As Partes reconhecem que as disposições legislativas e regulamentares respectivas constantes do Apêndice 1 do presente Anexo são equivalentes. As Partes podem acordar na exclusão de certos aspectos ou certos produtos do regime de equivalência, que precisarão no Apêndice 1.
2. As Partes esforçar-se-ão por tomar todas as medidas necessárias para assegurar que as disposições legislativas e regulamentares aplicáveis especificamente aos produtos referidos no artigo 2. o evoluam de forma equivalente.
▼M14 3. As importações entre as Partes de produtos biológicos que tenham origem ou tenham sido introduzidos em livre prática numa das Partes e sejam abrangidos pelo regime de equivalência referido no n. o 1 não estão sujeitas à apresentação de certificados de controlo.
▼B
Artigo 4. o
Livre circulação dos produtos biológicos
As Partes adoptarão, segundo os seus procedimentos internos previstos para o efeito, as medidas necessárias para permitir a importação e a comercialização dos produtos referidos no artigo 2. o que satisfaçam as disposições legislativas e regulamentares da outra Parte constantes do Apêndice 1.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 205
Artigo 5. o
Rotulagem
1. Com o objectivo de desenvolver regimes que permitam evitar a rerrotulagem dos produtos biológicos referidos no presente Anexo, as Partes esforçar-se- -ão por tomar todas as medidas necessárias para assegurar nas suas disposições legislativas e regulamentares respectivas:
— a protecção dos mesmos termos, nas suas diferentes línguas oficiais, para designar os produtos biológicos,
— a utilização dos mesmos termos obrigatórios nas declarações dos rótulos dos produtos que satisfaçam condições equivalentes.
2. As Partes podem exigir que os produtos importados em proveniência da outra Parte respeitem as exigências relativas à rotulagem, conforme previstas nas suas disposições legislativas e regulamentares respectivas constantes do Apêndice 1.
Artigo 6. o
Países terceiros
1. As Partes esforçar-se-ão por tomar todas as medidas necessárias para assegurar a equivalência dos regimes de importação aplicáveis aos produtos obtidos segundo o modo de produção biológico e provenientes de países terceiros.
2. De forma a assegurar uma prática equivalente em matéria de reconhecimento relativamente aos países terceiros, as Partes consultar-se-ão previamente ao reconhecimento e à inclusão de um país terceiro na lista estabelecida para o efeito nas suas disposições legislativas e regulamentares.
Artigo 7. o
Intercâmbio de informações
Em aplicação do artigo 8. o do Acordo, as Partes e os Estados-Membros comunicar-se-ão, nomeadamente, as informações seguintes:
— a lista das autoridades competentes e dos organismos de inspecção e respectivos números de código, bem como os relatórios respeitantes à supervisão exercida pelas autoridades responsáveis por essa tarefa,
— a lista das decisões administrativas que autorizam a importação de produtos obtidos segundo o modo de produção biológico e provenientes de um país terceiro,
— as irregularidades ou as infracções constatadas no que diz respeito às disposições legislativas e regulamentares constantes do Apêndice 1, em conformidade com o procedimento previsto no n. o 1 do artigo 10. o -A do Regulamento (CEE) n. o 2092/91.
Artigo 8. o
Grupo de trabalho para os produtos biológicos
1. O Grupo de Trabalho para os Produtos Biológicos, a seguir designado por Grupo de trabalho, instituído nos termos do n. o 7 do artigo 6. o do Acordo, examinará todas as questões relativas ao presente Anexo e à sua execução.
2. O Grupo de Trabalho examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares respectivas das Partes nos domínios abrangidos pelo presente Anexo. É, nomeadamente, responsável:
— pela verificação da equivalência das disposições legislativas e regulamentares das Partes com vista à sua inclusão no Apêndice 1,
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 206
— pela recomendação ao Comité, se necessário, da introdução no Apêndice 2 do presente Anexo das regras de execução necessárias para assegurar a coerência da aplicação das disposições legislativas e regulamentares referidas no presente Anexo nos territórios respectivos das Partes,
— pela recomendação ao Comité da extensão do âmbito de aplicação do presente Anexo a produtos diferentes dos referidos no n. o 1 do artigo 2. o
Artigo 9. o
Medidas de salvaguarda
1. Sempre que qualquer atraso possa dar origem a um prejuízo difícil de reparar, podem ser adoptadas medidas de salvaguarda provisórias sem consulta prévia, desde que sejam encetadas consultas imediatamente após a adopção dessas medidas.
2. Se as consultas previstas no n. o 1 não permitirem às Partes entender-se, a Parte que as requereu ou adoptou as medidas referidas no n. o 1 pode tomar as medidas de protecção adequadas, de forma a permitir a aplicação do presente Anexo.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 207
Apêndice 1
Lista dos atos referidos no artigo 3. o relativos aos produtos agrícolas e géneros alimentícios obtidos segundo o modo de produção biológico
Disposições regulamentares aplicáveis na União Europeia
Regulamento (CE) n. o 834/2007 do Conselho, de 28 de junho de 2007, relativo à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos e que revoga o Regulamento (CEE) n. o 2092/91 (JO L 189 de 20.7.2007, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento (UE) n. o 517/2013 do Conselho, de 13 de maio de 2013 (JO L 158 de 10.6.2013, p. 1).
Regulamento (CE) n. o 889/2008 da Comissão, de 5 de setembro de 2008, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 834/2007 do Conselho relativo à produção biológica e à rotulagem dos produtos biológicos, no que respeita à produção biológica, à rotulagem e ao controlo (JO L 250 de 18.9.2008, p. 1), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento de Execução (UE) n. o 1358/2014 da Comissão, de 18 de dezembro de 2014 (JO L 365 de 19.12.2014, p. 97).
Regulamento (CE) n. o 1235/2008 da Comissão, de 8 de dezembro de 2008, que estabelece normas de execução do Regulamento (CE) n. o 834/2007 do Conselho no que respeita ao regime de importação de produtos biológicos de países terceiros (JO L 334 de 12.12.2008, p. 25), com a última redação que lhe foi dada pelo Regulamento de Execução (UE) 2015/131 da Comissão, de 23 de janeiro de 2015 (JO L 23 de 29.1.2015, p. 1).
Disposições aplicáveis na Confederação Suíça
Decreto de 22 de setembro de 1997 sobre a agricultura biológica e a designação dos produtos e dos géneros alimentícios biológicos (Decreto sobre a agricultura biológica), com a última redação que lhe foi dada em 29 de outubro de 2014 (RO 2014 3969).
Decreto do departamento federal da economia, da formação e da investigação (DEFR) de 22 de setembro de 1997, sobre a agricultura biológica, com a última redação que lhe foi dada em 29 de outubro de 2014 (RO 2014 3979).
Exclusão do regime de equivalência
Produtos suíços à base de componentes produzidos no âmbito da conversão para a agricultura biológica.
Produtos resultantes da produção caprina suíça sempre que os animais beneficiem da derrogação prevista no artigo 39. o -D do Decreto sobre a agricultura biológica e a designação dos produtos e dos géneros alimentícios biológicos ( 1 ).
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( 1 ) (RS 910.18)
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ANEXO 10
RELATIVO AO RECONHECIMENTO DOS CONTROLOS DE CONFORMIDADE COM AS NORMAS DE COMERCIALIZAÇÃO
PARA AS FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS FRESCOS
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Artigo 1. o
Âmbito de aplicação
O presente anexo aplica-se às frutas e produtos hortícolas destinados a serem consumidos no estado fresco ou secos e para os quais a União Europeia fixou ou reconheceu normas de comercialização como sendo alternativas à norma geral com base no Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Conselho ( 1 ).
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Artigo 2. o
Objeto
1. Os produtos referidos no artigo 1. o originários da Suíça ou da União Europeia, quando são reexportados da Suíça para a União Europeia e acompanhados do certificado de conformidade referido no artigo 3. o , não são sujeitos, no interior da União Europeia, a um controlo de conformidade com as normas antes da sua introdução no território aduaneiro da União Europeia.
2. O Serviço Federal da Agricultura («Office fédéral de l’agriculture») é aprovado como autoridade responsável pelos controlos de conformidade com as normas da União Europeia ou com as normas equivalentes para os produtos originários da Suíça ou da União Europeia quando estes são reexportados da Suíça para a União Europeia. Para este efeito, o Serviço Federal da Agricultura pode mandatar os organismos de controlo citados no Apêndice, com vista a confiar-lhes o controlo de conformidade nas seguintes condições:
— o Serviço Federal da Agricultura notifica os organismos mandatados à Comissão Europeia,
— estes organismos de controlo emitem o certificado referido no artigo 3. o ,
— os organismos mandatados devem dispor de controladores que tenham seguido uma formação aprovada pelo Serviço Federal da Agricultura, do material e das instalações necessárias para as verificações e análises exigidas pelo controlo e de equipamentos adequados para a transmissão das informações.
3. Se a Suíça aplicar, em relação aos produtos mencionados no artigo 1. o , um controlo de conformidade com normas de comercialização antes da introdução no território aduaneiro suíço, serão adotadas disposições equivalentes às previstas no presente Anexo que permitam aos produtos originários da União Europeia não serem sujeitos a esse tipo de controlo.
Artigo 3. o
Certificado de conformidade
1. Para efeitos do presente Anexo, entende-se por «certificado de conformidade»:
— quer o formulário previsto no Anexo III do Regulamento de Execução (UE) n. o 543/2011 da Comissão, de 7 de junho de 2011, que estabelece regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho nos setores das frutas e produtos hortícolas e das frutas e produtos hortícolas transformados ( 2 ),
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( 1 ) Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que estabelece uma organização comum dos mercados dos produtos agrícolas e revoga os Regulamentos (CEE) n. o 922/72, (CEE) n. o 234/79, (CE) n. o 1037/2001 e (CE) n. o 1234/2007 do Conselho (JO L 347 de 20.12.2013, p. 671).
( 2 ) JO L 157 de 15.6.2011, p. 1.
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— quer o formulário suíço previsto no Apêndice 2 do presente Anexo,
— quer o formulário CEE/ONU, anexo ao Protocolo de Genebra sobre a normalização das frutas e produtos hortícolas frescos e das frutas secas,
— quer o formulário OCDE, anexo à decisão do Conselho da OCDE relativo ao «regime» da OCDE para a aplicação das normas internacionais às frutas e produtos hortícolas.
2. O certificado de conformidade acompanha o lote dos produtos originários da Suíça ou da União Europeia quando estes são reexportados da Suíça para a União Europeia, até à entrada em livre prática no território da União Europeia.
3. O certificado de conformidade deve apresentar o carimbo de um dos organismos mencionados no Apêndice 1 do presente Anexo.
4. Quando o mandato referido no artigo 2. o , n. o 2, for retirado, os certificados de conformidade emitidos pelo organismo de controlo em causa deixam de ser reconhecidos na aceção do presente Anexo.
Artigo 4. o
Intercâmbio de informações
1. Em aplicação do artigo 8. o do acordo, as Partes comunicam-se nomeadamente a lista das autoridades competentes e dos organismos de controlo da conformidade. A Comissão Europeia comunica ao Serviço Federal da Agricultura as irregularidades ou as infrações verificadas no que se refere à conformidade com as normas em vigor dos lotes de frutas e produtos hortícolas originários da Suíça ou da União Europeia quando são reexportados da Suíça para a União Europeia e acompanhados do certificado de conformidade.
2. A fim de poder avaliar o respeito das condições do artigo 2. o , n. o 2, terceiro travessão, o Serviço Federal da Agricultura aceita, a pedido da Comissão Europeia, que possa ser efetuado no local um controlo conjunto pelos organismos mandatados.
3. O controlo conjunto efetua-se de acordo com o procedimento proposto pelo Grupo de trabalho «Frutas e produtos hortícolas» e decidido pelo Comité.
Artigo 5. o
Cláusula de salvaguarda
1. As Partes Contratantes consultam-se sempre que uma delas considere que a outra não cumpriu uma obrigação do presente Anexo.
2. A Parte Contratante que solicita as consultas comunicará à outra Parte todas as informações necessárias para um exame aprofundado do caso em apreço.
3. Sempre que se verificar que lotes originários da Suíça ou da União Europeia, quando são reexportados da Suíça para a União Europeia e acompanhados do certificado de conformidade, não correspondem às normas em vigor e que qualquer prazo ou atraso possa tornar ineficazes as medidas de luta contra a fraude ou provocar distorções de concorrência, podem ser adotadas medidas de salvaguarda provisórias sem consulta prévia, desde que essas consultas sejam imediatamente iniciadas após a adoção das referidas medidas.
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4. Se, no termo das consultas previstas nos n. os 1 ou 3, as Partes Contratantes não chegarem a acordo no prazo de três meses, a Parte que solicitou as consultas ou adotou as medidas referidas no n. o 3 pode adotar as medidas cautelares adequadas, podendo ir até à suspensão parcial ou total das disposições do presente Anexo.
Artigo 6. o
Grupo de trabalho «Frutas e produtos hortícolas»
1. O Grupo de trabalho «Frutas e produtos hortícolas», instituído nos termos do artigo 6. o , n. o 7, do acordo, examina todas as questões relativas ao presente Anexo e à sua aplicação. O Grupo de trabalho examina periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares internas das Partes nos domínios abrangidos pelo presente Anexo. 2. O Grupo de trabalho formula, nomeadamente, propostas que apresenta ao Comité com vista a adaptar e a atualizar os Apêndices do presente Anexo.
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Apêndice 1
Organismos de controlo suíços autorizados a emitir o certificado de conformidade previsto no artigo 3. o do Anexo 10
Qualiservice Boîte Postale 7960 CH-3001 Berne
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ANEXO 11
RELATIVO ÀS MEDIDAS SANITÁRIAS E ZOOTÉCNICAS APLICÁVEIS AO COMÉRCIO DE ANIMAIS VIVOS E DE
PRODUTOS ANIMAIS
Artigo 1. o
1. O Título I do presente Anexo diz respeito:
— às medidas de luta contra certas doenças animais e à notificação dessas doenças,
— ao comércio e à importação, dos países terceiros, de animais vivos e dos seus sémen, óvulos e embriões.
2. O Título II do presente Anexo diz respeito ao comércio de produtos animais.
TÍTULO I
COMÉRCIO DE ANIMAIS VIVOS E DOS SEUS SÉMEN, ÓVULOS E EMBRIÕES
Artigo 2. o
1. As Partes constatam que dispõem de legislações similares que conduzem a resultados idênticos em matéria de medidas de luta contra as doenças animais e de notificação dessas doenças.
2. As legislações referidas no n. o 1 do presente artigo são objecto do Apêndice 1. A aplicação dessas legislações fica sujeita às normas de execução especiais previstas no mesmo Apêndice.
Artigo 3. o
As Partes acordam em que o comércio de animais vivos e dos seus sémen, óvulos e embriões se efectuará em conformidade com as legislações que são objecto do Apêndice 2. A aplicação dessas legislações fica sujeita às normas de execução especiais previstas no mesmo Apêndice.
Artigo 4. o
1. As Partes constatam que dispõem de legislações similares que conduzem a resultados idênticos em matéria de importação, dos países terceiros, de animais vivos e dos seus sémen, óvulos e embriões.
2. As legislações referidas no n. o 1 do presente artigo são objecto do Apêndice 3. A aplicação dessas legislações fica sujeita às normas de execução especiais previstas no mesmo Apêndice.
Artigo 5. o
As Partes acordam, em matéria de zootecnia, nas disposições constantes do Apêndice 4.
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Artigo 6. o
As Partes acordam em que os controlos relativos ao comércio e às importações, em proveniência dos países terceiros, de animais vivos e dos seus sémen, óvulos e embriões se efectuarão segundo as disposições que são objecto do Apêndice 5.
TÍTULO II
COMÉRCIO DE PRODUTOS ANIMAIS
Artigo 7. o
Objectivo
O presente título tem por objectivo facilitar o comércio de produtos animais entre as Partes, mediante o estabelecimento de um mecanismo de reconhecimento da equivalência de medidas sanitárias aplicáveis pelas Partes a esses produtos, com vista à protecção da saúde pública e da sanidade animal, e melhorar a comunicação e a cooperação no que respeita a medidas sanitárias.
Artigo 8. o
Obrigações multilaterais
Nenhuma das disposições do presente título limitará os direitos ou obrigações das Partes decorrentes do Acordo que institui a Organização Mundial do Comércio e seus Anexos, nomeadamente o acordo sobre a aplicação de medidas sanitárias e fitossanitárias (SFS).
Artigo 9. o
Âmbito de aplicação
1. O âmbito de aplicação do presente título será inicialmente limitado às medidas sanitárias aplicadas pelas Partes aos produtos animais enumerados no Apêndice 6.
2. Salvo disposição em contrário dos Apêndices do presente título e sem prejuízo do artigo 20. o do presente Anexo, o presente título não se aplica a medidas sanitárias relacionadas com aditivos alimentares (todos os aditivos e corantes, adjuvantes tecnológicos, essências), irradiação, contaminantes (contaminantes físicos e resíduos de medicamentos veterinários), produtos químicos resultantes da migração de substâncias de materiais de embalagem, substâncias químicas não autorizadas (aditivos alimentares não autorizados, adjuvantes tecnológicos, medicamentos veterinários proibidos, etc.), rotulagem de géneros alimentícios, alimentos e pré-misturas medicamentosas.
Artigo 10. o
Definições
Para efeitos do presente título, serão aplicadas as seguintes definições:
(a) Produtos animais: os produtos animais abrangidos pelas disposições do Apêndice 6;
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(b) Medidas sanitárias: as medidas sanitárias definidas no ponto 1 do Anexo A do acordo SFS para os produtos animais;
(c) Nível adequado de protecção sanitária: o nível de protecção definido no ponto 5 do Anexo A do acordo SFS para os produtos animais;
(d) Autoridades responsáveis:
(i) Suíça: as autoridades referidas na parte A do Apêndice 7,
(ii) Comunidade Europeia: as autoridades referidas na parte B do Apêndice 7.
Artigo 11. o
Adaptação às condições regionais
1. Para efeitos de comércio entre as Partes, as medidas referidas no artigo 2. o são aplicáveis sem prejuízo do n. o 2 do presente artigo.
2. Sempre que uma das Partes considerar ter um estatuto sanitário especial no que respeita a uma doença específica, pode solicitar o reconhecimento desse estatuto. A Parte interessada pode igualmente solicitar garantias adicionais, adequadas ao estatuto acordado, relativamente à importação de produtos animais. As garantias para doenças específicas constam do Apêndice 8.
Artigo 12. o
Equivalência
1. O reconhecimento da equivalência exige a avaliação e a aceitação:
— da legislação, normas e procedimentos, bem como dos programas em vigor para permitir o controlo e garantir o cumprimento dos requisitos nacionais e dos do país importador,
— da estrutura documentada da ou das autoridades responsáveis, respectivas competências, hierarquia, modus operandi e recursos disponíveis,
— da actuação da autoridade responsável em matéria de execução do programa de controlo e do nível de garantia realizado.
Nesta avaliação, as Partes terão em consideração a experiência adquirida.
2. A equivalência será aplicável às medidas sanitárias em vigor nos sectores ou subsectores dos produtos animais, às disposições legislativas, aos sistemas ou subsistemas de inspecção e controlo ou às disposições legislativas específicas e aos requisitos específicos em matéria de inspecção e/ou higiene.
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Artigo 13. o
Determinação da equivalência
1. Para determinar se uma medida sanitária aplicada por uma Parte exportadora apresenta um nível adequado de protecção sanitária, as Partes seguirão um procedimento que deve incluir as seguintes etapas:
(i) A identificação da medida sanitária para a qual se solicita o reconhecimento da equivalência;
(ii) A explicação, pela Parte importadora, do objectivo da sua medida sanitária, incluindo uma avaliação, de acordo com as circunstâncias, do risco ou riscos que a medida sanitária pretende prevenir, bem como a identificação pela Parte importadora do seu nível adequado de protecção sanitária;
(iii) A demonstração pela Parte exportadora de que a sua medida sanitária atinge o nível adequado de protecção sanitária da Parte importadora;
(iv) A determinação pela Parte importadora de se a medida sanitária da Parte exportadora atinge o seu nível adequado de protecção sanitária;
(v) A aceitação pela Parte importadora de que a medida sanitária da Parte exportadora é equivalente, se esta demonstrar objectivamente que a sua medida atinge o nível adequado de protecção.
2. Sempre que a equivalência não tenha sido reconhecida, o comércio pode efectuar-se nas condições exigidas pela Parte importadora para atingir o seu nível adequado de protecção, em conformidade com o disposto no Apêndice 6. A Parte exportadora pode acordar em respeitar as condições da Parte importadora, sem prejuízo do resultado do procedimento previsto no n. o 1.
Artigo 14. o
Reconhecimento das medidas sanitárias
1. O Apêndice 6 enumera os sectores ou subsectores relativamente aos quais as respectivas medidas sanitárias são reconhecidas como equivalentes para efeitos comerciais, na data da entrada em vigor do presente Anexo. Para esses sectores e subsectores, o comércio de produtos animais efectuar-se-á em conformidade com as legislações que são objecto do Apêndice 6. A aplicação dessas legislações fica sujeita às normas de execução especiais previstas no mesmo Anexo.
2. O Apêndice 6 enumera igualmente os sectores ou subsectores relativamente aos quais as Partes aplicam medidas sanitárias diferentes.
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Artigo 15. o
Controlos nas fronteiras e taxas
Os controlos relativos ao comércio de produtos animais entre a Comunidade e a Suíça efectuar-se-ão em conformidade com as disposições que são objecto:
(a) Da parte A do Apêndice 10, no que se refere às medidas reconhecidas como equivalentes;
(b) Da parte B do Apêndice 10, no que se refere às medidas não reconhecidas como equivalentes;
(c) Da parte C do Apêndice 10, no que se refere às medidas específicas;
(d) Da parte D do Apêndice 10, no que se refere às taxas.
Artigo 16. o
Verificação
1. Para reforçar a confiança na aplicação eficaz das disposições do presente título, cada Parte terá o direito de levar a cabo procedimentos de auditoria e verificação da Parte exportadora, os quais podem incluir:
(a) Uma avaliação da totalidade ou de parte do programa de controlo das autoridades responsáveis, incluindo, se for caso disso, análises dos programas de inspecção e de auditoria;
(b) Controlos no local.
Estes procedimentos serão aplicados em conformidade com as disposições do Apêndice 9.
2. No caso da Comunidade:
— a Comunidade levará a cabo os procedimentos de auditoria e verificação previstos no n. o 1,
— os Estados-Membros efectuarão os controlos fronteiriços previstos no artigo 15. o
3. No que respeita à Suíça, as autoridades suíças levarão a cabo os procedimentos de auditoria e verificação previstos no n. o 1 e os controlos fronteiriços previstos no artigo 15. o
4. Cada uma das Partes pode, com o consentimento da outra:
(a) Partilhar os resultados e as conclusões dos seus procedimentos de auditoria e verificação e dos seus controlos fronteiriços com países que não sejam signatários do presente Anexo;
(b) Utilizar os resultados e conclusões dos procedimentos de auditoria e verificação e dos controlos fronteiriços de países que não sejam signatários do presente Anexo.
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Artigo 17. o
Notificação
1. Na medida em que não relevem de medidas pertinentes dos artigos 2. o e 20. o do presente Anexo, são aplicáveis as disposições previstas no presente artigo.
2. As Partes notificar-se-ão mutuamente:
— no prazo de 24 horas, as alterações significativas do estatuto sanitário,
— o mais rapidamente possível, as constatações de importância epidemiológica relativas a doenças não incluídas no n. o 1 ou a novas doenças,
— quaisquer medidas adicionais, para além dos requisitos básicos das suas respectivas medidas sanitárias, destinadas a controlar ou erradicar doenças animais ou proteger a saúde pública, e quaisquer alterações das políticas de prevenção, incluindo políticas de vacinação.
3. As notificações previstas no n. o 2 serão efectuadas por escrito para os pontos de contacto estabelecidos no Apêndice 11.
4. Quando existam motivos graves e urgentes de preocupação relacionados com a saúde pública ou a sanidade animal, poderá ser efectuada uma comunicação verbal para os pontos de contacto estabelecidos no Apêndice 11, a qual será confirmada por escrito no prazo de 24 horas.
5. Quando alguma das Partes tenha motivos graves de preocupação relacionados com a existência de riscos para a saúde pública ou a sanidade animal, serão realizadas, a pedido, consultas respeitantes à situação, o mais rapidamente possível e em qualquer dos casos no prazo de 14 dias. Nessas situações, cada uma das Partes deve proporcionar todas as informações necessárias para evitar qualquer perturbação do comércio e alcançar uma solução mutuamente aceitável.
Artigo 18. o
Intercâmbio de informações e apresentação de trabalhos de investigação e dados científicos
1. As Partes comunicar-se-ão mutuamente as informações pertinentes para a aplicação do presente título, numa base uniforme e sistemática, a fim de proporcionar garantias, gerar confiança mútua e demonstrar a eficácia dos programas controlados. Se for caso disso, a prossecução destes objectivos pode ser reforçada mediante o intercâmbio de funcionários.
2. O intercâmbio de informações sobre alterações das respectivas medidas sanitárias, bem como outros dados pertinentes, incluirá:
— a possibilidade de examinar propostas de alteração de normas regulamentares ou de requisitos que possam afectar o presente título antes da sua ratificação. Se for caso disso, e a pedido de uma das Partes, o assunto poderá ser levado à apreciação do Comité Misto Veterinário,
— informações sobre os acontecimentos que afectem o comércio de produtos animais,
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— informações sobre os resultados dos procedimentos de verificação previstos no artigo 16. o
3. As Partes velarão pela apresentação às instâncias científicas competentes dos documentos ou dados científicos que comprovem as suas opiniões ou alegações. Essas provas serão avaliadas pelas instâncias científicas competentes no momento oportuno e os resultados das análises serão comunicados a ambas as Partes.
4. Os pontos de contacto para o intercâmbio de informações constam do Apêndice 11.
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 19. o
Comité Misto Veterinário
1. É instituído um Comité Misto Veterinário, composto por representantes das Partes. O Comité examinará todas as questões relativas ao presente Anexo e à sua aplicação. Assumirá, além disso, todas as tarefas previstas no presente Anexo.
2. O Comité Misto Veterinário dispõe de um poder de decisão nos casos previstos pelo presente Anexo. A execução das decisões do Comité Misto Veterinário é efectuada pelas partes segundo as suas próprias regras.
3. O Comité Misto Veterinário examinará periodicamente a evolução das disposições legislativas e regulamentares internas das Partes nos domínios cobertos pelo presente Anexo. Pode decidir alterar os Apêndices do presente Anexo, nomeadamente a fim de os adaptar e actualizar.
4. O Comité Misto Veterinário pronunciar-se-á de comum acordo.
5. O Comité Misto Veterinário adoptará o seu regulamento interno. Em função das necessidades, o Comité Misto Veterinário pode ser convocado a pedido de uma das Partes.
6. O Comité Misto Veterinário pode constituir grupos de trabalho técnicos, compostos por peritos das Partes, encarregados de identificar e tratar todas as questões científicas e técnicas decorrentes do presente Anexo. Quando for necessária uma peritagem, o Comité Misto Veterinário pode igualmente instituir grupos de trabalho técnicos ad hoc, nomeadamente científicos, cuja composição não esteja necessariamente limitada aos representantes das Partes.
Artigo 20. o
Cláusula de salvaguarda
1. Sempre que a Comunidade Europeia ou a Suíça tenham a intenção de aplicar medidas de salvaguarda relativamente à outra Parte, informá- -la-ão previamente desse facto. Sem prejuízo da possibilidade de pôr imediatamente em vigor as medidas previstas, serão efectuadas logo que possível consultas entre os serviços competentes da Comissão e da Suíça, com vista à procura das soluções adequadas. Se for caso disso, o Comité Misto pode ser convocado a pedido de uma das duas Partes.
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2. Sempre que um Estado-Membro da Comunidade Europeia tenha a intenção de aplicar medidas provisórias de salvaguarda relativamente à Suíça, informá-la-á previamente desse facto.
3. No caso de a Comunidade tomar uma decisão de salvaguarda relativamente a uma das Partes do território da Comunidade Europeia ou a um país terceiro, o serviço competente informará, sem demora, as autoridades competentes suíças desse facto. Após exame da situação, a Suíça adoptará as medidas resultantes dessa decisão, excepto se considerar que não são justificadas. Nesta última hipótese, são aplicáveis as disposições previstas no n. o 1.
4. No caso de a Suíça tomar uma decisão de salvaguarda relativamente a um país terceiro, informará, sem demora, os serviços competentes da Comissão desse facto. Sem prejuízo da possibilidade de a Suíça pôr imediatamente em vigor as medidas previstas, serão efectuadas logo que possível consultas entre os serviços competentes da Comissão e da Suíça, com vista à procura das soluções adequadas. Se for caso disso, o Comité Misto pode ser convocado a pedido de uma das duas Partes.
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Apêndice 1
MEDIDAS DE LUTA/NOTIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
I. Febre aftosa
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2003/85/CE do Conselho, de 29 de setembro de 2003, relativa a medidas comunitárias de luta contra a febre aftosa, que revoga a Diretiva 85/511/CEE e as Decisões 84/531/CEE e 91/665/CEE, bem como altera a Diretiva 92/46/ /CEE (JO L 306 de 22.11.2003, p. 1).
1. Lei relativa às epizootias (LFE; RS 916.40), de 1 de julho de 1966, nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional).
2. Portaria relativa às epizootias (OFE; (RS 916.401), de 27 de junho de 1995, nomeadamente, os seus artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 99. o a 103. o (medidas específicas relativas à luta contra a febre aftosa).
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente, o seu artigo 12. o (laboratório de referência, registo, controlo e colocação à disposição de vacinas contra a febre aftosa).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A Comissão e o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários notificam-se da intenção de realizar uma vacinação de urgência. Nos casos de extrema urgência, a notificação diz respeito à decisão tomada e às suas modalidades de execução. Em qualquer caso, realizar-se-ão consultas, assim que possível, no âmbito do Comité Misto Veterinário.
2. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
3. O laboratório comum de referência para a identificação do vírus da febre aftosa é o seguinte: The Pirbright Institute, Pirbright Laboratory, Ash Road, Pirbright, Surrey, GU24 0NF, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo XVI da Diretiva 2003/85/CE.
II. Peste suína clássica
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
▼M29
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 223
União Europeia Suíça
Diretiva 2001/89/CE do Conselho, de 23 de outubro de 2001, relativa a medidas comunitárias de luta contra a peste suína clássica (JO L 316 de 1.12.2001, p. 5).
1. Lei de 1 de julho de 1966 sobre as epizootias (LFE); RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional).
2. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 40. o a 47. o (eliminação dos subprodutos animais), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 116. o a 121. o (deteção da peste suína aquando do abate, medidas específicas relativas à luta contra a peste suína);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência);
4. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A Comissão e o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários notificam-se da intenção de realizar uma vacinação de urgência. Realizam-se consultas, assim que possível, no âmbito do Comité Misto Veterinário.
2. Se necessário, e em aplicação do artigo 117. o , n. o 5, da Portaria relativa às epizootias, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários adotará disposições de execução de caráter técnico no que diz respeito à carimbagem e ao tratamento das carnes provenientes das zonas de proteção e de vigilância.
3. Em aplicação do artigo 121. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de erradicação da peste suína clássica em suínos selvagens, em conformidade com os artigos 15. o e 16. o da Diretiva 2001/89/CE.
4. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
5. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 21. o da Diretiva 2001/89/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
6. Se necessário, em aplicação do artigo 89. o , n. o 2, da Portaria relativa às epizootias, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários adotará disposições de execução de caráter técnico no que diz respeito ao controlo serológico dos suínos nas zonas de proteção e de vigilância, em conformidade com o capítulo IV do anexo da Decisão 2002/106/CE da Comissão
(*) .
7. O laboratório comum de referência para a peste suína clássica é o seguinte: Institut für Virologie der Tierärztlichen Hochschule Hannover, 15 Bünteweg 17, 30559 Hannover, Deutschland. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo IV da Diretiva 2001/89/CE.
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III. Peste suína africana
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2002/60/CE do Conselho, de 27 de junho de 2002, que estabelece disposições específicas em relação à luta contra a peste suína africana e que altera a Diretiva 92/119/CEE no que respeita à doença de Teschen e à peste suína africana (JO L 192 de 20.7.2002, p. 27).
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional).
2. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 40. o e 47. o (eliminação dos subprodutos animais), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal); 73. o e 74. o (limpeza e desinfeção), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 116. o a 121. o (deteção da peste suína aquando do abate, medidas específicas relativas à luta contra a peste suína);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência);
4. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O Laboratório de referência da UE no domínio da peste suína africana é o seguinte: Centro de Investigación en Sanidad Animal, 28130 Valdeolmos, Madrid, España. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo V da Diretiva 2002/60/CE.
2. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
3. Se necessário, em aplicação do artigo 89. o , n. o 2, da Portaria relativa às epizootias, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários adotará disposições de execução de caráter técnico, em conformidade com o disposto na Decisão 2003/422/CE da Comissão
(**) , no que diz respeito às modalidades de diagnóstico da peste suína africana.
4. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 20. o da Diretiva 2002/60/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
IV. Peste equina
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
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Diretiva 92/35/CEE do Conselho, de 29 de abril de 1992, que define as regras de controlo e as medidas de luta contra a peste equina (JO L 157 de 10.6.1992, p. 19).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; (RS 916.401), nomeadamente, os seus artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 112. o a 112. o f (medidas específicas relativas à luta contra a peste equina);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência);
4. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Se na Suíça se desenvolver uma epizootia de gravidade excecional, o Comité Misto Veterinário reunir-se-á para fazer um exame da situação. As autoridades competentes suíças comprometem-se a tomar as medidas necessárias à luz dos resultados desse exame.
2. O laboratório comum de referência para a peste equina é o seguinte: Laboratorio de Sanidad y Producción Animal, Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación, 28110 Algete, Madrid, España. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo III da Diretiva 92/35/CEE.
3. A execução dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 16. o da Diretiva 92/35/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
4. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de intervenção publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
V. Gripe aviária
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2005/94/CE do Conselho, de 20 de dezembro de 2005, relativa a medidas comunitárias de luta contra a gripe aviária e que revoga a Diretiva 92/40/CEE (JO L 10 de 14.1.2006, p. 16).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
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União Europeia Suíça
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; (RS 916.401), nomeadamente, os artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 122. o a 122. o f (medidas específicas relativas à gripe aviária);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O laboratório de referência da UE para a gripe aviária é o seguinte: Animal Health and Veterinary Laboratory Agency AHVLA Corporate Headquarters (Weybridge), Woodham Lane, New Haw, Addlestone, Surrey, KT15 3NB, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo VII, ponto 2, da Diretiva 2005/94/CE.
2. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
3. A execução dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 60. o da Diretiva 2005/94/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
VI. Doença de Newcastle
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 92/66/CEE do Conselho, de 14 de julho de 1992, que estabelece medidas comunitárias de luta contra a doença de Newcastle (JO L 260 de 5.9.1992, p. 1).
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o b (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
2. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (LFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 40. o a 47. o (eliminação dos subprodutos animais), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 123. o a 125. o (medidas específicas relativas à doença de Newcastle);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência);
4. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O laboratório de referência da UE no domínio da doença de Newcastle é o seguinte: Animal Health and Veterinary Laboratory Agency AHVLA Corporate Headquarters (Weybridge), Woodham Lane, New Haw, Addlestone, Surrey, KT15 3NB, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo V da Diretiva 92/66/CEE.
2. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
3. As informações previstas nos artigos 17. o e 19. o da Diretiva 92/66/CEE são da competência do Comité Misto Veterinário.
4. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 22. o da Diretiva 92/66/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
VII. Doenças dos peixes e dos moluscos
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2006/88/CE do Conselho, de 24 de outubro de 2006, relativa aos requisitos zoossanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e à luta contra certas doenças dos animais aquáticos (JO L 328 de 24.11.2006, p. 14).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o (medidas contra as epizootias) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 3. o a 5. o (epizootias em questão), 21. o a 23. o (registo das explorações aquícolas, controlo dos efetivos e outras obrigações, vigilância sanitária), 61. o (obrigações dos contraentes de um direito de pesca e dos órgãos responsáveis pela vigilância da pesca), 62. o a 76. o (medidas de luta em geral), 277. o a 290. o (medidas comuns e específicas relativas às doenças dos peixes, laboratório de diagnóstico).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Atualmente, a criação das ostras planas não é praticada na Suíça. Em caso de aparecimento de bonamiose ou de marteiliose, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários compromete-se a tomar as medidas de emergência necessárias em conformidade com a regulamentação da União Europeia, com base no artigo 57. o da Lei sobre as epizootias.
2. Com o propósito de combater as doenças dos peixes e dos moluscos, a Suíça aplica a portaria relativa às epizootias, nomeadamente os artigos 61. o (obrigações dos proprietários e contraentes de um direito de pesca e dos órgãos responsáveis pela vigilância da pesca), 62. o a 76. o (medidas de luta em geral), 277. o a 290. o (medidas específicas relativas às doenças dos animais aquáticos, laboratório de diagnóstico), bem como 291. o (epizootias a vigiar).
3. O laboratório da União Europeia de referência para as doenças dos crustáceos é o seguinte: Centre for Environment, Fisheries & Aquaculture Science (CEFAS), Weymouth Laboratory, Reino Unido. O laboratório da União Europeia de referência para as doenças dos peixes é: National Veterinary Institute, Technical University of Denmark, Hangøvej 2, 8200 Århus, Dinamarca. O laboratório da União Europeia de referência para as doenças dos moluscos é: Laboratoire IFREMER, BP 133, 17390 La Tremblade,
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França. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes destas designações. As funções e tarefas destes laboratórios são as previstas pelo anexo VI, parte I, da Diretiva 2006/88/CE.
4. A execução dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 58. o da Diretiva 2006/88/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
VIII. Encefalopatias espongiformes transmissíveis
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (JO L 147 de 31.5.2001, p. 1).
1. Portaria de 23 de abril de 2008 relativa à proteção dos animais (OPAn; RS 455.1), nomeadamente o seu artigo 184. o (métodos de atordoamento);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Lei de 9 de outubro de 1992 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (LDAl; RS 817.0), nomeadamente os artigos 24. o (inspeção e recolha de amostras) e 40. o (controlo dos géneros alimentícios);
4. Portaria de 23 de novembro de 2005 do DFI relativa aos géneros alimentícios de origem animal (RS 817.022.108), nomeadamente os artigos 4. o e 7. o (partes da carcaça cuja utilização é proibida);
5. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 6. o (definições e abreviaturas), 34. o (patente), 61. o (obrigação de anunciar), 130. o (vigilância do efetivo suíço), 175. o a 181. o (encefalopatias espongiformes transmissíveis), 297. o (execução no país), 301. o (funções do veterinário cantonal), 302. o (veterinário oficial) e 312. o (laboratórios de diagnóstico);
6. Portaria do DEFR de 2 de outubro de 2011 relativa ao Livro dos alimentos para animais (OLALA; RS 916.307.1), nomeadamente o artigo 21. o (tolerância, amostragem, métodos de análise e transporte), anexo 1.2, n. o 15 (produtos de animais terrestres), n. o 16 (peixes, outros animais marinhos, seus produtos e subprodutos), e o anexo 4.1 (substâncias cuja colocação em circulação e utilização são limitadas ou proibidas);
7. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O laboratório de referência da UE no domínio das encefalopatias espongiformes transmissíveis (EET) é: Animal Health and Veterinary Laboratory Agency AHVLA Corporate Headquarters (Weybridge), Woodham Lane, New Haw, Addlestone, Surrey, KT15 3NB, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas deste laboratório são as previstas pelo capítulo B do anexo X do Regulamento (CE) n. o 999/2001.
2. Em aplicação do artigo 57. o da Lei relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de emergência para a aplicação das medidas de luta contra as EET.
3. Em aplicação do artigo 12. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001, nos Estados-Membros da União Europeia, qualquer animal suspeito de estar infetado por uma encefalopatia espongiforme transmissível é sujeito a uma restrição oficial de deslocação, enquanto aguarda os resultados de um inquérito clínico e epidemiológico efetuado pela autoridade competente, ou é abatido para ser examinado em laboratório sob controlo oficial.
Em aplicação dos artigos 179. o b e 180. o a da Portaria relativa às epizootias, a Suíça proíbe o abate dos animais suspeitos de estarem infetados por uma EET. Os animais suspeitos devem ser mortos sem derrame de sangue e incinerados, devendo o seu cérebro ser testado no laboratório de referência suíço para as EET.
Em aplicação do artigo 10. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça identifica os bovinos através de um sistema de identificação uniforme, nítido e permanente que permita identificar a sua progenitora e o seu efetivo de origem e constatar que não são descendentes de fêmeas suspeitas ou de vacas vítimas de encefalopatia espongiforme bovina.
Em aplicação do artigo 179. o c da Portaria relativa às epizootias, a Suíça abate os animais vítimas de EEB, o mais tardar no final da fase de produção, todos os animais da espécie bovina nascidos entre um ano antes e um ano depois do nascimento do animal contaminado e que, durante esse lapso de tempo, fizeram parte do efetivo, bem como todos os animais descendentes diretos de vacas atingidas contaminadas nascidos nos dois anos que tiverem precedido o diagnóstico.
4. Em aplicação do artigo 180. o b da Portaria relativa às epizootias, a Suíça manda proceder à occisão dos animais atingidos por tremor epizoótico, das suas mães, dos descendentes diretos de mães contaminadas, assim como de todos os outros ovinos e caprinos do efetivo, com exceção:
— dos ovinos portadores de, pelo menos, um alelo ARR e sem alelo VRQ; e
— dos animais de idade inferior a dois meses que se destinem exclusivamente a abate. A cabeça e os órgãos da cavidade abdominal destes animais serão eliminados em conformidade com o disposto na Portaria relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
A título excecional, no caso de raças com reduzido número de efetivos, pode renunciar-se à ocisão do efetivo. Neste caso, o efetivo fica sob vigilância veterinária oficial durante um período de dois anos ao longo do qual se procederá a um exame clínico dos animais duas vezes por ano. Se, durante esse período, houver animais entregues para occisão, as suas cabeças, incluindo amígdalas, serão objeto de uma análise no laboratório de referência suíço para as EET.
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Estas medidas são revistas em função dos resultados da vigilância sanitária exercida sobre os animais. Em especial, o período de vigilância é prolongado no caso de ser detetado um novo caso de doença no efetivo.
Se se confirmar a presença de EEB num ovino ou num caprino, a Suíça compromete-se a aplicar as medidas previstas no anexo VII do Regulamento (CE) n. o 999/2001.
5. Em aplicação do artigo 7. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001, os Estados-Membros da União Europeia proíbem a utilização de proteínas animais transformadas na alimentação dos animais de criação mantidos, engordados ou criados para a produção de alimentos. Os Estados-Membros da União Europeia aplicam uma proibição total de utilizar proteínas derivadas de animais na alimentação dos ruminantes.
Em aplicação do artigo 27. o da Portaria relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA), a Suíça instaurou uma proibição total de utilizar proteínas animais na alimentação dos animais de criação.
6. Em aplicação do artigo 6. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001, e em conformidade com o capítulo A do anexo III do referido regulamento, os Estados-Membros da União Europeia criam um programa anual de vigilância da EEB. Este plano inclui um teste rápido para deteção da EEB em todos os bovinos de idade superior a 24 meses abatidos em situação de emergência, encontrados mortos na exploração agrícola ou considerados doentes aquando da inspeção ante mortem e em todos os animais de idade superior a 30 meses abatidos para consumo humano.
Os testes rápidos para deteção da EEB utilizados pela Suíça estão enumerados no capítulo C do anexo X do Regulamento (CE) n. o 999/2001.
Em aplicação do artigo 176. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça efetua de modo obrigatório um teste rápido para deteção da EEB em todos os bovinos de idade superior a 48 meses mortos, ocisados para outras finalidades que não o abate, levados ao matadouro doentes ou acidentados.
7. Em aplicação do artigo 6. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001, e em conformidade com o capítulo A do anexo III do referido regulamento, os Estados-Membros da União Europeia criam um programa anual de vigilância da EEB.
Em aplicação do disposto no artigo 177. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça criou um programa de vigilância das EET nos ovinos e caprinos de idade superior a 12 meses. Os animais abatidos em situação de emergência, encontrados mortos na exploração agrícola ou considerados doentes aquando da inspeção ante mortem, bem como todos os animais abatidos para consumo humano foram examinados no período compreendido entre junho de 2004 e julho de 2005. Visto o conjunto das amostras ter-se revelado negativo em relação à EEB, continuou a proceder-se a uma vigilância por amostragem entre os animais clinicamente suspeitos, abatidos em situação de emergência e encontrados mortos na exploração agrícola.
O reconhecimento da similitude das legislações em matéria de vigilância das EET nos ovinos e nos caprinos voltará a ser considerado no âmbito do Comité Misto Veterinário.
8. As informações previstas no artigo 6. o , no capítulo B do anexo III e no anexo IV (3.III) do Regulamento (CE) n. o 999/2001 são da competência do Comité Misto Veterinário.
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9. A aplicação dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 21. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001 e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
C. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
1. A Suíça instaurou, após 1 de janeiro de 2003, e, posteriormente, em conformidade com a Portaria de 10 de novembro de 2004 relativa à atribuição de contribuições para indemnizar as despesas de eliminação dos subprodutos animais (RS 916.407), um incentivo financeiro em proveito das explorações agrícolas onde os bovinos nascem e dos matadouros onde os bovinos são abatidos, sempre que sejam respeitados os procedimentos previstos pela legislação em vigor, em termos de declaração das deslocações de animais.
2. Em aplicação do artigo 8. o do Regulamento (CE) n. o 999/2001, e em conformidade com o ponto 1 do seu anexo XI, os Estados-Membros da União Europeia retiram e destroem as matérias de risco especificadas (MRE).
A lista das MRE retiradas nos bovinos compreende o crânio, excluindo a mandíbula, mas incluindo o cérebro e os olhos, bem como a espinal medula dos bovinos de idade superior a 12 meses; a coluna vertebral, excluindo as vértebras do rabo, as apófises espinhosas e transversas das vértebras cervicais, torácicas e lombares, a crista mediana e as asas do sacro, mas incluindo os gânglios das raízes dorsais e a espinal medula dos bovinos de idade superior a 24 meses; as amígdalas, os intestinos, do duodeno ao reto, e o mesentério dos bovinos de qualquer idade.
A lista das MRE retiradas dos ovinos e dos caprinos abrange o crânio, incluindo o cérebro e os olhos, as amígdalas e a espinal medula dos ovinos e caprinos de idade superior a 12 meses ou que apresentem um incisivo permanente que tenha perfurado a gengiva, bem como o baço e o íleo dos ovinos e caprinos de qualquer idade.
Em aplicação do artigo 179. o d da Portaria relativa às epizootias e do artigo 4. o da Portaria relativa aos géneros alimentícios de origem animal, a Suíça criou uma política de retirada das MRE das cadeias alimentares animal e humana. A lista das MRE retiradas dos bovinos abrange, nomeadamente, a coluna vertebral dos animais de idade superior a 30 meses, as amígdalas, os intestinos, do duodeno ao reto, e o mesentério dos bovinos de qualquer idade.
Em aplicação do artigo 180. o c da Portaria relativa às epizootias e do artigo 4. o da Portaria relativa aos géneros alimentícios de origem animal, a Suíça criou uma política de retirada das MRE das cadeias alimentares animal e humana. A lista das MRE retiradas dos ovinos e dos caprinos abrange, nomeadamente, o cérebro não extraído da cavidade craniana, a espinal medula com a dura-máter (Dura mater) e as amígdalas dos animais de idade superior a 12 meses ou que apresentem um incisivo permanente que tenha perfurado a gengiva, bem como o baço e o íleo dos animais de qualquer idade.
3. O Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho (***) e o Regulamento (UE) n. o 142/2011 da Comissão
(****) estabelecem as normas sanitárias aplicáveis aos subprodutos animais não destinados ao consumo humano nos Estados-Membros da União Europeia.
Em aplicação do artigo 22. o da Portaria relativa à eliminação de subprodutos animais, a Suíça incinera os subprodutos animais da categoria 1, incluindo as matérias de risco especificadas, e os animais encontrados mortos na exploração agrícola.
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IX. Febre catarral ovina
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2000/75/CE do Conselho, de 20 de novembro de 2000, que aprova disposições específicas relativas às medidas de luta e de erradicação da febre catarral ovina ou língua azul (JO L 327 de 22.12.2000, p. 74).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; (RS 916.401), nomeadamente, os seus artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 239. o a a 239. o h (medidas específicas relativas à luta contra a febre catarral ovina);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O laboratório de referência da UE no domínio da febre catarral ovina é: The Pirbright Institute, Pirbright Laboratory, Ash Road, Pirbright, Surrey, GU24 0NF, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo capítulo B do anexo II da Diretiva 2000/75/CE.
2. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência publicado no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
3. A execução dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 17. o da Diretiva 2000/75/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
X. Doenças zoonóticas
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
1. Regulamento (CE) n. o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de novembro de 2003, relativo ao controlo de salmonelas e outros agentes zoonóticos específicos de origem alimentar (JO L 325 de 12.12.2003, p. 1);
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40);
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 291. o a a 291. o e (disposições especiais relativas às zoonoses);
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União Europeia Suíça
2. Diretiva 2003/99/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de novembro de 2003, relativa à vigilância das zoonoses e dos agentes zoonóticos, que altera a Decisão 90/424/ /CEE do Conselho e revoga a Diretiva 92/ /117/CEE do Conselho (JO L 325 de 12.12.2003, p. 31).
3. Lei Federal de 9 de outubro de 1992 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (LDAl; RS 817.0);
4. Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (ODAlOUs; RS 817.02);
5. Portaria do DFI de 23 de novembro de 2005 relativa à higiene (OHyg; RS 817.024.1);
6. Lei Federal de 18 de dezembro de 1970 relativa à luta contra as doenças transmissíveis do homem (Lei sobre as epidemias); RS 818.101);
7. Portaria de 13 de janeiro de 1999 relativa à declaração das doenças transmissíveis do homem (Portaria sobre a declaração); RS 818.141.1).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Os laboratórios de referência da UE são os seguintes:
— Laboratório de referência da UE para a análise e os testes de zoonoses (Salmonella):
Rijksinstituut voor Volksgezondheid en Milieu (RIVM)
3720 BA Bilthoven
Nederland
— Laboratório de referência da UE no domínio da vigilância das biotoxinas marinhas:
Agencia Española de Seguridad Alimentaria (AESA):
36200 Vigo
España
— Laboratório de referência da UE no domínio do controlo das contaminações bacterianas e virais dos moluscos bivalves:
The laboratory of the Centre for Environment, Fisheries and Aquaculture Science (CEFAS) Weymouth
Dorset DT4 8UB
United Kingdom
— Laboratório de referência da UE no domínio da Listeria monocytogenes:
AFSSA — Laboratoire d’études et de recherches sur la qualité des aliments et sur les procédés agroalimentaires (LERQAP)
94700 Maisons-Alfort
France
— Laboratório de referência da UE no domínio dos estafilococos coagulase positivos, incluindo Staphylococccus aureus:
AFSSA — Laboratoire d’études et de recherches sur la qualité des aliments et sur les procédés agroalimentaires (LERQAP)
94700 Maisons-Alfort
France
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— Laboratório de referência da UE para Escherichia coli, incluindo E. coli verotoxinogénica (VTEC):
Istituto Superiore di Sanità (ISS)
00161 Roma
Italia
— Laboratório de referência da UE no domínio da Campylobacter:
Statens Veterinärmedicinska Anstalt (SVA)
751 89 Uppsala
Sverige
— Laboratório de referência da UE no domínio dos parasitas (nomeadamente triquinas, Echinococcus e Anisakis):
Istituto Superiore di Sanità (ISS)
00161 Roma
Italia
— Laboratório de referência da UE no domínio da resistência antimicrobiana:
Danmarks Fødevareforskning (DFVF)
1790 København V
Danemark
2. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes destas designações. As funções e tarefas desses laboratórios são as previstas pelo Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1).
3. A Suíça apresentará à Comissão todos os anos, até ao fim do mês de maio, um relatório sobre as tendências e as fontes de zoonoses, agentes zoonóticos e resistências antimicrobianas, que incluirá os dados recolhidos em conformidade com os artigos 4. o , 7. o e 8. o da Diretiva 2003/99/CE durante o ano anterior. Esse relatório incluirá também as informações referidas no artigo 3. o , n. o 2, alínea b), do Regulamento (CE) n. o 2160/2003. O referido relatório será enviado pela Comissão à Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos com vista à publicação do relatório de síntese relativo às tendências e às fontes de zoonoses, agentes zoonóticos e resistências antimicrobianas na União Europeia.
XI. Outras doenças
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 92/119/CEE do Conselho, de 17 de dezembro de 1992, que estabelece medidas comunitárias gerais de luta contra certas doenças animais, bem como medidas específicas respeitantes à doença vesiculosa do suíno (JO L 62 de 15.3.1993, p. 69).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 1. o a 10. o (objetivos da luta, medidas contra as epizootias altamente contagiosas) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
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União Europeia Suíça
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; (RS 916.401), nomeadamente, os seus artigos 2. o (epizootias altamente contagiosas), 49. o (manipulação de microrganismos patogénicos para o animal), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 77. o a 98. o (disposições comuns relativas às epizootias altamente contagiosas), 104. o a 105. o (medidas específicas relativas à luta contra a doença vesiculosa dos suínos);
3. Portaria de 28 de junho de 2000 relativa à organização do Departamento Federal do Interior (Org DFI; RS 172.212.1), nomeadamente o seu artigo 12. o (laboratório de referência).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Nos casos referidos no artigo 6. o da Diretiva 92/119/CEE, a informação será dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
2. O laboratório comum de referência para a doença vesiculosa dos suínos é: The Pirbright Institute, Pirbright Laboratory, Ash Road, Pirbright, Surrey, GU24 0NF, United Kingdom. A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes desta designação. As funções e tarefas desse laboratório são as previstas pelo anexo III da Diretiva 92/119/CEE.
3. Em aplicação do artigo 97. o da Portaria relativa às epizootias, a Suíça dispõe de um plano de urgência. Esse plano de urgência é objeto de uma disposição de execução de caráter técnico n. o 95/65, emitida pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários.
4. A execução dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 22. o da Diretiva 92/119/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
XII. Notificação de doenças
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 82/894/CEE do Conselho, de 21 de dezembro de 1982, relativa à notificação de doenças dos animais na Comunidade (JO L 378 de 31.12.1982, p. 58).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente, os artigos 11. o (dever de diligência e obrigação de anunciar) e 57. o (disposições de execução de caráter técnico, colaboração internacional);
2. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 2. o a 5. o (doenças em questão), 59. o a 65. o e 291. o (obrigação de anunciar, notificação), 292. o a 299. o (vigilância, execução, ajuda administrativa).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
A Comissão, em colaboração com o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários, integra a Suíça no sistema de notificação de doenças animais, conforme previsto pela Diretiva 82/894/CEE.
(*) Decisão 2002/106/CE da Comissão, de 1 de fevereiro de 2002, que aprova um Manual Diagnóstico que estabelece procedimentos diagnósticos, métodos de amostragem e critérios de avaliação dos testes laboratoriais de confirmação da peste suína clássica (JO L 39 de 9.2.2002, p. 71)..
(**) Decisão 2003/422/CE da Comissão, de 26 de maio de 2003, que aprova um manual de diagnóstico da peste suína africana (JO L 143 de 11.6.2003, p. 35).
(***) Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n. o 1774/2002 (JO L 300 de 14.11.2009, p. 1).
(****) Regulamento (UE) n. o 142/2011 da Comissão, de 25 de fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que aplica a Diretiva 97/78/CE do Conselho no que se refere a certas amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva (JO L 54 de 26.2.2011, p. 1).
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Apêndice 2
SANIDADE ANIMAL: COMÉRCIO E COLOCAÇÃO NO MERCADO
I. Bovinos e suínos
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 64/432/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1964, relativa a problemas de fiscalização sanitária em matéria de comércio intracomunitário de animais das espécies bovina e suína (JO 121 de 29.7.1964, p. 1977).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 27. o a 31. o (mercados, exposições), 34. o a 37. o b (comércio), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 116. o a 121. o (peste suína clássica e africana), 135. o a 141. o (doença de Aujeszky), 150. o a 157. o (brucelose bovina), 158. o a 165. o (tuberculose), 166. o a 169. o (leucose bovina enzoótica), 170. o a 174. o (rinotraqueíte bovina infecciosa/vulvovaginite pustulosa infecciosa), 175. o a 181. o (encefalopatias espongiformes), 186. o a 189. o (infeções genitais dos bovinos), 207. o a 211. o (brucelose dos suínos), 301. o (aprovação das unidades de criação, dos centros de inseminação e de armazenamento de sémen, das unidades de transferência de embriões, mercados e outros estabelecimentos ou manifestações similares);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Em aplicação do artigo 301. o , primeiro parágrafo, ponto i., da Portaria relativa às epizootias, o veterinário cantonal procede à aprovação das unidades de criação, dos mercados e outros estabelecimentos ou manifestações similares, conforme definidos no artigo 2. o da Diretiva 64/432/CEE. Para efeitos de aplicação do presente anexo e em cumprimento do disposto nos artigos 11. o , 12. o e 13. o da Diretiva 64/432/CEE, a Suíça elabora a lista dos seus centros de reagrupamento aprovados, dos transportadores e dos negociantes.
2. A informação prevista no artigo 11. o , n. o 3, da Diretiva 64/432/CEE é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
3. Para efeitos do presente anexo, reconhece-se que a Suíça satisfaz as condições previstas no anexo A, parte II, ponto 7, da Diretiva 64/432/CEE no que diz respeito à brucelose bovina. Para efeitos da manutenção do estatuto do efetivo bovino oficialmente indemne de brucelose, a Suíça compromete-se a satisfazer as seguintes condições:
a) Todos os bovinos suspeitos de estarem infetados com brucelose devem ser notificados às autoridades competentes e submetidos aos testes oficiais de pesquisa da brucelose, incluindo pelo menos duas provas serológicas com fixação do complemento, bem como a um exame microbiológico de amostras adequadas colhidas em caso de aborto;
b) No decurso do período de suspeita, que será mantido até que as provas previstas na alínea a) apresentem resultados negativos, o estatuto de oficialmente indemne de brucelose ficará suspenso no caso do efetivo a que pertença o bovino (ou os bovinos) suspeito(s).
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São comunicadas ao Comité Misto Veterinário informações pormenorizadas relativas aos efetivos positivos, bem como um relatório epidemiológico. Se uma das condições previstas no anexo A, parte II, ponto 7, da Diretiva 64/432/CEE deixar de ser cumprida pela Suíça, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão do facto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
4. Para efeitos do presente anexo, reconhece-se que a Suíça satisfaz as condições previstas no anexo A, parte I, ponto 4, da Diretiva 64/432/CEE no que diz respeito à tuberculose bovina. Para efeitos da manutenção do estatuto de efetivo bovino oficialmente indemne de tuberculose, a Suíça compromete-se a satisfazer as seguintes condições:
a) É instaurado um sistema de identificação que permita, relativamente a cada bovino, conhecer os efetivos de origem;
b) Todos os animais abatidos devem ser submetidos a uma inspeção post mortem efetuada por um veterinário oficial;
c) Todas as suspeitas de tuberculose num animal vivo, morto ou abatido devem ser objeto de notificação às autoridades competentes;
d) Em cada caso, as autoridades competentes efetuam as investigações necessárias para infirmar ou confirmar a suspeita, incluindo as pesquisas a jusante para os efetivos de origem e de trânsito. Quando forem descobertas lesões suspeitas de tuberculose aquando da autópsia ou do abate, as autoridades competentes submetem essas lesões a um exame de laboratório;
e) O estatuto de oficialmente indemne de tuberculose dos efetivos de origem e de trânsito dos bovinos suspeitos fica suspenso e essa suspensão é mantida até que os exames clínicos ou de laboratório ou as provas da tuberculina tenham infirmado a existência da tuberculose bovina;
f) Quando a suspeita de tuberculose for confirmada pelas provas da tuberculina ou pelos exames clínicos ou de laboratório, o estatuto de oficialmente indemne de tuberculose dos efetivos de origem e de trânsito é retirado;
g) O estatuto de oficialmente indemne de tuberculose só é estabelecido quando todos os animais suspeitos de infeção tiverem sido eliminados do efetivo, quando o local e o equipamento tiverem sido desinfetados e quando todos os animais restantes com mais de seis semanas de idade tiverem reagido negativamente a pelo menos duas intradermotuberculinizações oficiais, em conformidade com o anexo B da Diretiva 64/432/CEE, a primeira das quais efetuada, pelo menos, seis meses após o animal infetado ter deixado o efetivo e a segunda pelo menos seis meses após a primeira.
São comunicadas ao Comité Misto Veterinário informações pormenorizadas relativas aos efetivos contaminados, bem como um relatório epidemiológico. Se uma das condições previstas no anexo A, parte II, n. o 4, ponto 1, da Diretiva 64/432/CEE deixar de ser cumprida pela Suíça, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão do facto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
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5. Para efeitos do presente anexo, reconhece-se que a Suíça satisfaz as condições previstas no anexo D, capítulo I, parte F, da Diretiva 64/432/CEE no que diz respeito à leucose bovina enzoótica. Para efeitos da manutenção do estatuto de efetivo bovino oficialmente indemne de leucose bovina enzoótica, a Suíça compromete-se a satisfazer as seguintes condições:
a) O efetivo suíço é vigiado por meio de um controlo por amostragem. O volume da amostragem é determinado de modo a poder afirmar-se, com uma probabilidade de 99%, que menos de 0,2% dos efetivos estão contaminados pela leucose bovina enzoótica;
b) Todos os animais abatidos devem ser submetidos a uma inspeção post mortem efetuada por um veterinário oficial;
c) Qualquer suspeita aquando de um exame clínico, de uma autópsia ou de um controlo da carne deve ser objeto de uma notificação às autoridades competentes;
d) Em caso de suspeita ou aquando da constatação da presença de leucose bovina enzoótica, o estatuto de oficialmente indemne fica suspenso no efetivo em causa até ao termo do sequestro;
e) O sequestro é dado por terminado se, após eliminação dos animais contaminados e, se for caso disso, dos seus vitelos, dois exames serológicos efetuados com, pelo menos, 90 dias de intervalo derem um resultado negativo.
Se a leucose bovina enzoótica tiver sido constatada em 0,2% dos efetivos, o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão do facto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
6. Para efeitos de aplicação do presente anexo, reconhece-se que a Suíça está oficialmente indemne de rinotraqueíte infeciosa bovina. Para efeitos da manutenção desse estatuto, a Suíça compromete-se a satisfazer as seguintes condições:
a) O efetivo suíço é vigiado por meio de um controlo por amostragem. O volume da amostragem é determinado de modo a poder afirmar-se, com uma probabilidade de 99%, que menos de 0,2% dos efetivos estão contaminados pela rinotraqueíte infeciosa bovina;
b) Os touros de reprodução com mais de 24 meses devem ser submetidos anualmente a um exame serológico;
c) Todas as suspeitas devem ser objeto de notificação às autoridades competentes, devendo ser efetuados os testes oficiais de pesquisa da rinotraqueíte infeciosa bovina que incluam testes virológicos ou serológicos;
d) Em caso de suspeita ou aquando da constatação da rinotraqueíte infeciosa bovina, o estatuto de oficialmente indemne fica suspenso no efetivo em causa até ao termo do sequestro;
e) O sequestro é dado por terminado se um exame serológico efetuado, pelo menos, 30 dias após a eliminação dos animais contaminados apresentar resultados negativos.
Devido ao reconhecimento do estatuto da Suíça, as disposições da Decisão 2004/558/CE da Comissão (
1 ) * são aplicáveis mutatis mutandis.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão de todas as alterações das condições que tenham presidido ao reconhecimento do estatuto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
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7. Para efeitos de aplicação do presente anexo, reconhece-se que a Suíça está oficialmente indemne da doença de Aujeszky. Para efeitos da manutenção desse estatuto, a Suíça compromete-se a satisfazer as seguintes condições:
a) O efetivo suíço é vigiado por meio de um controlo por amostragem. O volume da amostragem é determinado de modo a poder afirmar-se, com uma probabilidade de 99%, que menos de 0,2% dos efetivos estão contaminados pela doença de Aujeszky;
b) Todas as suspeitas devem ser objeto de notificação às autoridades competentes, devendo ser efetuados os testes oficiais de pesquisa da doença de Aujeszky, incluindo testes virológicos ou serológicos;
c) Em caso de suspeita ou aquando da constatação da doença de Aujeszky, o estatuto de oficialmente indemne fica suspenso no efetivo em causa até ao termo do sequestro;
d) O sequestro é dado por terminado se, após eliminação dos animais contaminados, dois exames serológicos de todos os animais reprodutores e de um número representativo de animais de engorda, efetuados com pelo menos 21 dias de intervalo, derem um resultado negativo.
Devido ao reconhecimento do estatuto da Suíça, as disposições da Decisão 2008/185/CE da Comissão (
2 ) * são aplicáveis mutatis mutandis.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão de todas as alterações das condições que tenham presidido ao reconhecimento do estatuto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
8. No que diz respeito à gastroenterite transmissível do porco e à síndrome disgenésica e respiratória do porco, a questão de eventuais garantias adicionais é examinada o mais rapidamente possível pelo Comité Misto Veterinário. A Comissão informará o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários do andamento desta questão.
9. Na Suíça, o Institut de Bactériologie Vétérinaire da Universidade de Zurique é responsável pelo controlo oficial das tuberculinas, na aceção do anexo B, ponto 4, da Diretiva 64/432/CEE.
10. Na Suíça, o Centre pour les zoonoses, les maladies bactériennes chez l’animal et la résistance aux antibiotiques (ZOBA) é responsável pelo controlo oficial dos antigénios (brucelose), na aceção do anexo C, parte A, ponto 4, da Diretiva 64/432/CEE.
11. Os bovinos e os suínos que são objeto de trocas entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários em conformidade com os modelos constantes do anexo F da Diretiva 64/432/CEE. São aplicáveis as seguintes adaptações:
— no que diz respeito ao modelo 1, na secção C, as certificações são adaptadas do seguinte modo:
— no ponto 4, relativo às garantias suplementares, os travessões são completados do seguinte modo:
«— no caso de doença: rinotraqueíte infeciosa bovina,
— segundo a Decisão 2004/558/CE da Comissão, cujas disposições são aplicáveis mutatis mutandis;»,
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— no que diz respeito ao modelo 2, na secção C, as certificações são adaptadas do seguinte modo:
— no ponto 4, relativo às garantias suplementares, os travessões são completados do seguinte modo:
«— doença de Aujeszky
— segundo a Decisão 2008/185/CE da Comissão, cujas disposições são aplicáveis mutatis mutandis;»,
12. Para efeitos da aplicação do presente anexo, os bovinos objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários complementares de que constem as seguintes declarações sanitárias:
— Os bovinos:
— são identificados através de um sistema de identificação permanente que permita identificar a sua progenitora e o seu efetivo de origem e constatar que não são descendentes diretos de fêmeas suspeitas ou vítimas de encefalopatia espongiforme bovina, nascidas nos dois anos que precederam o diagnóstico;
— não provêm de efetivos junto dos quais se encontre a decorrer a investigação de um caso suspeito de encefalopatia espongiforme bovina;
— nasceram após 1 de junho de 2001.
II. Ovinos e caprinos
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 91/68/CEE do Conselho, de 28 de janeiro de 1991, relativa às condições de polícia sanitária que regem as trocas comerciais intracomunitárias de ovinos e caprinos (JO L 46 de 19.2.1991, p. 19).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 27. o a 31. o (mercados, exposições), 34. o a 37. o b (comércio), 73. o e 74. o (limpeza, desinfeção e desinfestação), 142. o a 149. o (raiva), 158. o a 165. o (tuberculose), 180. o a 180. o c (tremor epizoótico dos ovinos), 190. o a 195. o (brucelose ovina e caprina), 196. o a 199. o (agalaxia infeciosa), 217. o a 221. o (artrite/encefalite caprina), 233. o a 236. o (brucelose do carneiro), 301. o (aprovação das unidades de criação, dos centros de inseminação e de armazenamento de sémen, das unidades de transferência de embriões, mercados e outros estabelecimentos ou manifestações similares);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 11. o da Diretiva 91/68/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
Em caso de aparecimento ou recrudescência de brucelose ovina e caprina, a Suíça informará o Comité Misto Veterinário a fim de que as medidas necessárias sejam adotadas em função da evolução da situação.
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2. Para efeitos de aplicação do presente anexo, reconhece-se que a Suíça se encontra oficialmente indemne de brucelose ovina e caprina. Para efeitos da manutenção desse estatuto, a Suíça compromete-se a aplicar as medidas previstas no anexo A, capítulo I, rubrica II, ponto 2, da Diretiva 91/68/CEE.
3. Os ovinos e os caprinos que são objeto de trocas entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários em conformidade com os modelos constantes do anexo E da Diretiva 91/68/CEE.
III. Equídeos
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2009/156/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa às condições de polícia sanitária que regem a circulação de equídeos e as importações de equídeos provenientes de países terceiros (JO L 192 de 23.7.2010, p. 1).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 112. o a 112. o f (peste equina), 204. o a 206. o (tripanossomíase, encefalomielite, anemia infeciosa, mormo), 240. o a 244. o (metrite contagiosa equina);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do artigo 3. o da Diretiva 2009/156/CE, a informação é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
2. Para efeitos da aplicação do artigo 6. o da Diretiva 2009/156/CE, a informação é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
3. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 10. o da Diretiva 2009/156/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
4. As disposições dos anexos II e III da Diretiva 2009/156/CE são aplicáveis mutatis mutandis à Suíça.
IV. Aves de capoeira e ovos para incubação
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2009/158/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa às condições de polícia sanitária que regem o comércio intracomunitário e as importações de aves de capoeira e de ovos para incubação provenientes de países terceiros (JO L 343 de 22.12.2009, p. 74).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 25. o (transporte), 122. o a 125. o (gripe aviária e doença de Newcastle), 255. o a 261. o (Salmonella spp.), 262. o a 265. o (laringotraqueíte infeciosa aviária);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do artigo 3. o da Diretiva 2009/158/CE, reconhece-se que a Suíça dispõe de um plano que especifica as medidas que considera necessário executar para a aprovação dos seus estabelecimentos.
2. A título do artigo 4. o da Diretiva 2009/158/CE, o laboratório nacional de referência para a Suíça é o Instituto de Bacteriologia Veterinária da Universidade de Berna.
3. No artigo 8. o , n. o 1, alínea a), subalínea i), da Diretiva 2009/158/CE, a condição de estadia é aplicável mutatis mutandis à Suíça.
4. Em caso de expedições de ovos para incubação para a União Europeia, as autoridades suíças comprometem-se a respeitar as regras de marcação previstas pelo Regulamento (CE) n. o 617/2008 da Comissão (
3 ) * .
5. No artigo 10. o , alínea a), da Diretiva 2009/158/CE, a condição de estadia é aplicável mutatis mutandis à Suíça.
6. No artigo 11. o , alínea a), da Diretiva 2009/158/CE, a condição de estadia é aplicável mutatis mutandis à Suíça.
7. No artigo 14. o , n. o 2, alínea a), da Diretiva 2009/158/CE, a condição de estadia é aplicável mutatis mutandis à Suíça.
8. Para efeitos do presente anexo, reconhece-se que a Suíça satisfaz as condições do artigo 15. o , n. o 2, da Diretiva 2009/158/CE no que diz respeito à doença de Newcastle e dispõe, pois, do estatuto «não pratica vacinação contra a doença de Newcastle». O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários informa imediatamente a Comissão de todas as alterações das condições que tenham presidido ao reconhecimento do estatuto. A situação é examinada no âmbito do Comité Misto Veterinário a fim de que o disposto no presente número seja revisto.
9. No artigo 18. o da Diretiva 2009/158/CE, as referências ao nome do Estado-Membro são aplicáveis mutatis mutandis à Suíça.
10. As aves de capoeira e os ovos para incubação que são objeto de trocas entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários em conformidade com os modelos constantes do anexo IV da Diretiva 2009/158/CE.
11. Em caso de expedições da Suíça para a Finlândia ou a Suécia, as autoridades suíças comprometem-se a fornecer, em matéria de salmonelas, as garantias previstas pela legislação da União Europeia.
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V. Animais e produtos da aquicultura
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 2006/88/CE do Conselho, de 24 de outubro de 2006, relativa aos requisitos zoossanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e à luta contra certas doenças dos animais aquáticos (JO L 328 de 24.11.2006, p. 14).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 3. o a 5. o (epizootias em questão), 21. o a 23. o (registo das explorações aquícolas, controlo dos efetivos e outras obrigações, vigilância sanitária), 61. o (obrigações dos contraentes de um direito de pesca e dos órgãos responsáveis pela vigilância da pesca), 62. o a 76. o (medidas de luta em geral), 277. o a 290. o (medidas comuns e específicas relativas às doenças dos animais aquáticos, laboratório de diagnóstico);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação e ao trânsito de animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITA; RS 916.443.12).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do presente anexo, reconhece-se que a Suíça está oficialmente indemne da anemia infeciosa do salmão e das infeções por Marteilia refringens e por Bonamia ostreae.
2. A eventual aplicação dos artigos 29. o , 40. o , 41. o , 43. o , 44. o e 50. o da Diretiva 2006/88/CE é da competência do Comité Misto Veterinário.
3. As condições zoossanitárias para a colocação no mercado de animais aquáticos ornamentais, de animais de aquicultura destinados a criação em exploração, incluindo zonas de afinação, pesqueiros de largada e captura, com repovoamento, instalações ornamentais abertas e repovoamento, e de animais de aquicultura e de produtos animais destinados ao consumo humano são fixadas nos artigos 4. o a 9. o do Regulamento (CE) n. o 1251/2008 da Comissão (
4 ) * .
4. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 58. o da Diretiva 2006/88/CE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
VI. Embriões de bovinos
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 89/556/CEE do Conselho, de 25 de setembro de 1989, que estabelece as condições de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações provenientes de países terceiros de embriões de animais da espécie bovina (JO L 302 de 19.10.1989, p. 1).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 56. o a 58. o a (transferência de embriões);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 15. o da Diretiva 89/556/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
2. Os embriões de bovinos que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários conformes ao modelo constante do anexo C da Diretiva 89/556/CEE.
VII. Sémen de bovino
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 88/407/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1988, que fixa as exigências de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações de sémen congelado de animais da espécie bovina (JO L 194 de 22.7.1988, p. 10).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 51. o a 55. o a (inseminação artificial);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do artigo 4. o , n. o 2, da Diretiva 88/407/CEE, é de referir que na Suíça todos os centros só incluem animais que tenham apresentado resultados negativos na prova de seroneutralização ou na prova ELISA.
2. A informação prevista no artigo 5. o , n. o 2, da Diretiva 88/407/CEE é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
3. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 16. o da Diretiva 88/407/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
4. O sémen de bovino que for objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça deve ser acompanhado de certificados sanitários conformes ao modelo constante do anexo D da Diretiva 88/407/CEE.
VIII. Sémen de suíno
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Diretiva 90/429/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, que fixa as exigências de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações de sémen de animais da espécie suína (JO L 224 de 18.8.1990, p. 62).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 51. o a 55. o a (inseminação artificial);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A informação prevista no artigo 5. o , n. o 2, da Diretiva 90/429/CEE é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
2. A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 16. o da Diretiva 90/429/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
3. O sémen de bovino que for objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça deve ser acompanhado de certificados sanitários conformes ao modelo constante do anexo D da Diretiva 90/429/CEE.
IX. Outras espécies
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
1. Diretiva 92/65/CEE do Conselho, de 13 de julho de 1992, que define as condições de polícia sanitária que regem o comércio e as importações na Comunidade de animais, sémenes, óvulos e embriões não sujeitos, no que se refere às condições de polícia sanitária, às regulamentações comunitárias específicas referidas na secção I do anexo A da Diretiva 90/425/CEE (JO L 268 de 14.9.1992, p. 54);
2. […] Regulamento (UE) n. o 576/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de junho de 2013 relativo à circulação sem caráter comercial de animais de companhia e que revoga o Regulamento (CE) n. o 998/ /2003 (JO L 178 de 28.6.2013, p. 1).
1. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 51. o a 55. o a (inseminação artificial) e 56. o a 58. o a (transferência de embriões);
2. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos do presente anexo, este ponto abrange o comércio de animais vivos não sujeitos ao disposto nos pontos I a V, de sémen, de óvulos e de embriões não sujeitos ao disposto nos pontos VI a VIII.
2. A União Europeia e a Suíça comprometem-se a que o comércio de animais vivos, sémen, óvulos e embriões referido no n. o 1 não seja proibido ou limitado por outras razões de polícia sanitária que não as resultantes da aplicação do presente anexo, nomeadamente das medidas de salvaguarda eventualmente adotadas a título do seu artigo 20. o
3. Os ungulados das espécies não referidas nos pontos I, II e III que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários conformes ao modelo constante da primeira parte do anexo E, parte I, da Diretiva 92/65/CEE, completados com a declaração que figura no artigo 6. o , ponto A.1, alínea e), da Diretiva 91/65/CEE.
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4. Os lagomorfos que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários conformes ao modelo constante da parte 1 do anexo E da Diretiva 92/65/CEE, eventualmente completados com a declaração que figura no artigo 9. o , n. o 2, segundo parágrafo, da Diretiva 92/65/CEE.
Essa declaração pode ser adaptada pelas autoridades suíças a fim de incluir in extenso as exigências do artigo 9. o da Diretiva 92/65/CEE.
5. A informação prevista no artigo 9. o , n. o 2, quarto parágrafo, da Diretiva 92/65/CEE é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
6. a) As expedições de cães e de gatos da União Europeia para a Suíça estão submetidas às exigências previstas no artigo 10. o , n. o 2, da Diretiva 92/65/CEE.
b) O sistema de identificação é o previsto pelo Regulamento (UE) n. o 576/2013. O passaporte a utilizar é o previsto pela parte 3 do anexo II do Regulamento de execução (UE) n. o 577/2013 da Comissão (
5 ) * .
A validade da vacinação antirrábica e, eventualmente, da revacinação é definida no anexo III do Regulamento (UE) n. o 576/2013 da Comissão (
6 ) * .
7. O sémen, os óvulos e os embriões das espécies ovina e caprina que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados dos certificados previstos pela Decisão 2010/470/UE da Comissão (
7 ) * .
8. O sémen da espécie equina que for objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça deve ser acompanhado do certificado previsto pela Decisão 2010/470/UE.
9. Os óvulos e os embriões da espécie equina que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados dos certificados previstos pela Decisão 2010/470/UE.
10. Os óvulos e os embriões da espécie suína que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados dos certificados previstos pela Decisão 2010/470/UE.
11. As colónias de abelhas [colmeias ou abelhas-mestras (com obreiras)] que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhadas de certificados sanitários conformes ao modelo constante da parte 2 do anexo E da Diretiva 92/65/CEE.
12. Os animais, sémenes, embriões e óvulos que provenham de organismos, institutos ou centros aprovados em conformidade com o anexo C da Diretiva 92/65/CEE e que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhados de certificados sanitários conformes ao modelo constante da parte 3 do anexo E da Diretiva 92/65/CEE.
13. Para efeitos da aplicação do artigo 24. o da Diretiva 92/65/CEE, a informação prevista no n. o 2 é dada no âmbito do Comité Misto Veterinário.
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X. Circulação sem caráter comercial de animais de companhia
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Regulamento (UE) n. o 576/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de junho de 2013, relativo à circulação sem caráter comercial de animais de companhia e que revoga o Regulamento (CE) n. o 998/2003 (JO L 178 de 28.6.2013, p. 1).
[…] Portaria de 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. O sistema de marcação é o previsto pelo Regulamento (UE) n. o 576/2013.
2. A validade da vacinação antirrábica e, eventualmente, da revacinação é definida no anexo III do Regulamento (UE) n. o 576/2013.
3. O modelo de passaporte a utilizar é o previsto pela parte 3 do anexo III do Regulamento de execução (UE) n. o 577/2013. As exigências suplementares relativas ao passaporte são definidas na parte 4 do anexo III do Regulamento (UE) n. o 577/2013.
4. Para efeitos do presente apêndice, para a circulação sem caráter comercial de animais de companhia entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça, aplica-se mutatis mutandis o disposto no Capítulo II do Regulamento (UE) n. o 576/2013. Os controlos documentais e de identidade que têm de ser efetuados relativamente à circulação sem caráter comercial de animais de companhia com destino à Suíça, a partir de um Estado-Membro da União Europeia efetuam-se segundo as regras do artigo 33. o do Regulamento (UE) n. o 576/2013.
( 1 )
* Decisão 2004/558/CE da Comissão, de 15 de julho de 2004, que dá execução à Diretiva 64/432/CEE no que se refere a garantias suplementares para o comércio intracomunitário de bovinos relativamente à rinotraqueíte infecciosa dos bovinos e à aprovação dos programas de erradicação apresentados por determinados Estados-Membros (JO L 249 de 23.7.2004, p. 20).
( 2 )
* Decisão 2008/185/CE da Comissão, de 21 de fevereiro de 2008, relativa a garantias adicionais em relação à doença de Aujeszky no comércio intracomunitário de suínos e a critérios de notificação desta doença (JO L 59 de 4.3.2008, p. 19).
( 3 )
* Regulamento (CE) n. o 617/2008 da Comissão, de 27 de junho de 2008, que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1234/2007 do Conselho no que diz respeito às normas de comercialização de ovos para incubação e de pintos de aves de capoeira (JO L 168 de 28.6.2008, p. 5).
( 4 )
* Regulamento (CE) n. o 1251/2008 da Comissão, de 12 de dezembro de 2008, que aplica a Diretiva 2006/88/CE do Conselho no que se refere às condições e aos requisitos de certificação para a colocação no mercado e importação para a Comunidade de animais de aquicultura e produtos derivados e estabelece uma lista de espécies vetoras (JO L 337 de 16.12.2008, p. 41).
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( 5 )
* […] Regulamento de Execução (UE) n. o 577/2013 da Comissão de 28 de junho de 2013 relativo aos modelos de documentos de identificação para a circulação sem caráter comercial de cães, gatos e furões, ao estabelecimento de listas de territórios e países terceiros e aos requisitos em matéria de formato, configuração e línguas das declarações que atestam o cumprimento de determinadas condições previstas no Regulamento (UE) n. o 576/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 178 de 28.6.2013, p. 109).
( 6 )
* […] Regulamento (UE) n. o 576/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de junho de 2013 relativo à circulação sem caráter comercial de animais de companhia e que revoga o Regulamento (CE) n. o 998/2003 (JO L 178 de 28.6.2013, p. 1).
( 7 )
* Decisão 2010/470/UE da Comissão, de 26 de agosto de 2010, que estabelece os modelos de certificados sanitários para o comércio na União de sémen, óvulos e embriões de animais das espécies equina, ovina e caprina e de óvulos e embriões de animais da espécie suína (JO L 228 de 31.8.2010, p. 15).
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Apêndice 3
IMPORTAÇÃO DE ANIMAIS VIVOS, BEM COMO DE SÉMEN, ÓVULOS E EMBRIÕES DE ANIMAIS VIVOS, DE PAÍSES TERCEIROS
I. UNIÃO EUROPEIA — LEGISLAÇÃO (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
A. Ungulados, com exceção dos equídeos
Diretiva 2004/68/CE do Conselho, de 26 de abril de 2004, que estabelece normas de saúde animal referentes à importação e ao trânsito de determinados animais ungulados vivos na Comunidade e que altera as Diretivas 90/426/CEE e 92/65/CEE e revoga a Diretiva 72/462/CEE (JO L 139 de 30.4.2004, p. 321).
B. Equídeos
Diretiva 2009/156/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa às condições de polícia sanitária que regem a circulação de equídeos e as importações de equídeos provenientes de países terceiros (JO L 192 de 23.7.2010, p. 1).
C. Aves de capoeira e ovos para incubação
Diretiva 2009/158/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa às condições de polícia sanitária que regem o comércio intracomunitário e as importações de aves de capoeira e de ovos para incubação provenientes de países terceiros (JO L 343 de 22.12.2009, p. 74).
D. Animais de aquicultura
Diretiva 2006/88/CE do Conselho, de 24 de outubro de 2006, relativa aos requisitos zoossanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e à luta contra certas doenças dos animais aquáticos (JO L 328 de 24.11.2006, p. 14).
E. Embriões de bovinos
Diretiva 89/556/CEE do Conselho, de 25 de setembro de 1989, que estabelece as condições de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações provenientes de países terceiros de embriões de animais da espécie bovina (JO L 302 de 19.10.1989, p. 1).
F. Sémen de bovino
Diretiva 88/407/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1988, que fixa as exigências de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações de sémen de animais da espécie bovina (JO L 194 de 22.7.1988, p. 10).
G. Sémen de suíno
Diretiva 90/429/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, que fixa as exigências de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações de sémen de animais da espécie suína (JO L 224 de 18.8.1990, p. 62).
H. Outros animais vivos
1. Diretiva 92/65/CEE do Conselho, de 13 de julho de 1992, que define as condições de polícia sanitária que regem o comércio e as importações na Comunidade de animais, sémenes, óvulos e embriões não sujeitos, no que se refere às condições de polícia sanitária, às regulamentações comunitárias específicas referidas na secção I do anexo A da Diretiva 90/425/CEE (JO L 268 de 14.9.1992, p. 54).
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2. Regulamento (UE) n. o 576/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de junho de 2013, relativo à circulação sem caráter comercial de animais de companhia e que revoga o Regulamento (CE) n. o 998/2003 (JO L 178 de 28.6.2013, p. 1).
I. Outras disposições específicas
1. Diretiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias β-agonistas em produção animal e que revoga as Diretivas 81/602/CEE, 88/146/CEE e 88/299/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 3).
2. Diretiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respetivos produtos e que revoga as Diretivas 85/358/CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/CEE e 91/664/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 10).
II. SUÍÇA — LEGISLAÇÃO (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40).
2. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401).
3. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10).
4. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação e ao trânsito de animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITA; RS 916.443.12).
5. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13).
6. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106).
7. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14).
8. Portaria de 18 de agosto de 2004 relativa aos medicamentos veterinários (OMédV; RS 812.212.27).
9. Portaria de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472).
III. NORMAS DE APLICAÇÃO
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários aplica, simultaneamente com os Estados-Membros da União Europeia, as condições de importação estabelecidas nos atos referidos na secção I do presente apêndice, as medidas de aplicação e as listas de estabelecimentos de cuja proveniência são autorizadas as importações correspondentes. Este compromisso aplica-se a todos os atos adequados seja qual for a sua data de adoção.
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O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários pode adotar medidas mais restritivas e exigir garantias suplementares. Realizar-se-ão consultas no âmbito do Comité Misto Veterinário, a fim de procurar soluções adequadas.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários e os Estados-Membros da União Europeia notificam-se mutuamente sobre as condições específicas de importação estabelecidas a título bilateral que não forem objeto de uma harmonização a nível da União Europeia.
Em relação à Suíça e para efeitos do presente anexo, as instituições adotadas como centro aprovado em conformidade com o anexo C da Diretiva 92/65/CEE são publicadas no sítio do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários na Internet.
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Apêndice 4
ZOOTECNIA, INCLUINDO A IMPORTAÇÃO DE PAÍSES TERCEIROS
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
1. Diretiva 2009/157/CE do Conselho, de 30 de novembro de 2009, relativa aos animais da espécie bovina reprodutores de raça pura (JO L 323 de 10.12.2009, p. 1);
2. Diretiva 88/661/CEE do Conselho, de 19 de dezembro de 1988, relativa às normas zootécnicas aplicáveis aos animais reprodutores da espécie suína (JO L 382 de 31.12.1988, p. 36);
3. Diretiva 87/328/CEE do Conselho, de 18 de junho de 1987, relativa à admissão à reprodução de bovinos reprodutores de raça pura (JO L 167 de 26.6.1987, p. 54);
4. Diretiva 88/407/CEE do Conselho, de 14 de junho de 1988, que fixa as exigências de polícia sanitária aplicáveis às trocas comerciais intracomunitárias e às importações de sémen congelado de animais da espécie bovina (JO L 194 de 22.7.1988, p. 10);
5. Diretiva 89/361/CEE do Conselho, de 30 de maio de 1989, relativa aos animais reprodutores de raça pura das espécies ovina e caprina (JO L 153 de 6.6.1989, p. 30);
6. Diretiva 90/118/CEE do Conselho, de 5 de março de 1990, relativa à admissão à reprodução de suínos reprodutores de raça pura (JO L 71 de 17.3.1990, p. 34);
7. e 5 de março de 1990, relativa à admissão à reDiretiva 90/119/CEE do Conselho, dprodução de suínos reprodutores de raça híbrida (JO L 71 de 17.3.1990, p. 36);
8. Diretiva 90/427/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, relativa às condições zootécnicas e genealógicas que regem o comércio intracomunitário de equídeos (JO L 224 de 18.8.1990, p. 55);
9. Diretiva 90/428/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, relativa às trocas de equídeos destinados a concursos e que estabelece as condições de participação nesses concursos (JO L 224 de 18.8.1990, p. 60);
10. Diretiva 91/174/CEE do Conselho, de 25 de março de 1991, relativa às condições zootécnicas e genealógicas que regem a comercialização de animais de raça e que altera as Diretivas 77/504/CEE e 90/ /425/CEE (JO L 85 de 5.4.1991, p. 37);
11. Diretiva 94/28/CE do Conselho, de 23 de junho de 1994, que fixa os princípios relativos às condições zootécnicas e genealógicas aplicáveis às importações de animais, sémen, óvulos e embriões provenientes de países terceiros, e que altera a Diretiva 77/504/CEE, que diz respeito aos animais da espécie bovina reprodutores de raça pura (JO L 178 de 12.7.1994, p. 66).
Portaria de 31 de outubro de 2012 relativa à criação animal (OE; RS 916.310).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
Para efeitos do presente apêndice, os animais vivos e os produtos animais que são objeto de comércio entre os Estados-Membros da União e a Suíça circulam sob as condições estabelecidas para o comércio entre os Estados-Membros da União.
Sem prejuízo das disposições relativas aos controlos zootécnicos constantes dos apêndices 5 e 6, as autoridades suíças comprometem-se a garantir que, no que diz respeito às suas importações, a Suíça aplicará as mesmas disposições que as decorrentes da Diretiva 94/28/CE do Conselho.
Em caso de dificuldade, recorrer-se-á ao Comité Misto Veterinário mediante pedido de uma das Partes.
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Apêndice 5
ANIMAIS VIVOS, BEM COMO SÉMEN, ÓVULOS E EMBRIÕES: CONTROLOS NAS FRONTEIRAS E TAXAS
CAPÍTULO I
Disposições gerais — Sistema TRACES
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
Decisão 2004/292/CE da Comissão, de 30 de março de 2004, relativa à aplicação do sistema TRACES e que altera a Decisão 92/486/CEE (JO L 94 de 31.3.2004, p. 63).
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40);
2. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401);
3. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
4. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação e ao trânsito de animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITA; RS 916.443.12);
5. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13);
6. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
7. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
A Comissão, em colaboração com o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários, integra a Suíça no sistema informático TRACES, tal como previsto na Decisão 2004/292/CE da Comissão.
Se necessário, são definidas medidas transitórias e complementares no âmbito do Comité Misto Veterinário.
CAPÍTULO II
Controlos veterinários e zootécnicos aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Os controlos veterinários e zootécnicos aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União e a Suíça são efetuados em conformidade com os atos a seguir indicados:
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União Europeia Suíça
1. Diretiva 89/608/CEE do Conselho, de 21 de novembro de 1989, relativa à assistência mútua entre as autoridades administrativas dos Estados-Membros e à colaboração entre estas e a Comissão, tendo em vista assegurar a boa aplicação das legislações veterinária e zootécnica (JO L 351 de 2.12.1989, p. 34);
2. Diretiva 90/425/CEE do Conselho, de 26 de junho de 1990, relativa aos controlos veterinários e zootécnicos aplicáveis ao comércio intracomunitário de certos animais vivos e produtos, na perspetiva da realização do mercado interno (JO L 224 de 18.8.1990, p. 29).
1. Lei relativa às epizootias de 1 de julho de 1966 (LFE; RS 916.40), nomeadamente o seu artigo 57. o ;
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
4. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14).
5. Portaria federal de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço da segurança alimentar e dos assuntos veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
Nos casos previstos no artigo 8. o da Diretiva 90/425/CEE, as autoridades competentes do local de destino entram imediatamente em contacto com as autoridades competentes do local de expedição. Tomam todas as medidas necessárias e comunicam à autoridade competente do local de expedição e à Comissão a natureza dos controlos efetuados, as decisões tomadas e os respetivos fundamentos.
A aplicação das disposições previstas nos artigos 10. o , 11. o e 16. o da Diretiva 89/608/CEE e nos artigos 9. o e 22. o da Diretiva 90/425/CEE é da competência do Comité Misto Veterinário.
C. NORMAS DE APLICAÇÃO ESPECIAIS RELATIVAS AOS ANIMAIS DESTINADOS A APASCENTAMENTO FRONTEIRIÇO
1. Definições
Apascentamento: ação de transumância para uma zona fronteiriça que se deve limitar a 10 km aquando da expedição de animais para um Estado-Membro ou para a Suíça. Em caso de condições especiais devidamente justificadas, as autoridades competentes podem autorizar uma distância maior de um lado e do outro da fronteira entre a Suíça e a União Europeia.
Apascentamento diário: apascentamento que se caracteriza pelo regresso dos animais à sua exploração de origem num Estado-Membro ou na Suíça no final de cada dia.
2. Para apascentamento entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça, são aplicáveis mutatis mutandis as disposições constantes da Decisão 2001/672/CE da Comissão(
1 ) * . Todavia, no âmbito do presente anexo, o
artigo 1. o da Decisão 2001/672/CE é aplicável com as seguintes adaptações:
— a referência ao período de 1 de maio a 15 de outubro é substituída por «o ano civil»;
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— em relação à Suíça, as partes visadas no artigo 1. o da Decisão 2001/672/CE e mencionadas no anexo correspondente são:
SUÍÇA
Cantão de Zurique
Cantão de Berna
Cantão de Lucerna
Cantão de Uri
Cantão de Schwyz
Cantão de Obwald
Cantão de Nidwald
Cantão de Glarus
Cantão de Zug
Cantão de Friburgo
Cantão de Solothurn
Cantão de Basel-Stadt
Cantão de Basel-Land
Cantão de Schaffhausen
Cantão d’Appenzell Ausserrhoden
Cantão d’Appenzell Innerrhoden
Cantão de St. Gallen
Cantão de Grisons
Cantão de Aargau
Cantão de Thurgau
Cantão de Ticino
Cantão de Vaud
Cantão de Valais
Cantão de Neuchâtel
Cantão de Genebra
Cantão do Jura
Em aplicação da Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; RS 916.401), nomeadamente o seu artigo 7. o (registo), bem como da Portaria de 26 de novembro de 2011 relativa ao banco de dados sobre o trânsito dos animais (Portaria sobre o BDTA); RS 916.404.1), nomeadamente a sua secção 2 (conteúdo do banco de dados), a Suíça atribui a cada pastagem um código de registo específico que deve ser registado na base de dados nacional relativa aos bovinos.
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3. Em relação ao apascentamento entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça, o veterinário oficial do país de expedição:
a) Informa a autoridade competente do local de destino (unidade veterinária local) do envio dos animais, no dia da emissão do certificado e, o mais tardar, nas 24 horas que antecedem a data prevista para a chegada dos animais, através do sistema informatizado de ligação entre as autoridades veterinárias previsto no artigo 20. o da Diretiva 90/425/CEE;
b) Procede ao exame dos animais nas 48 horas anteriores à sua partida para o apascentamento; os animais devem ser devidamente identificados;
c) Emite um certificado de acordo com o modelo constante do ponto 9.
4. Durante todo o período de apascentamento, os animais devem permanecer sob controlo aduaneiro.
5. O detentor dos animais deve:
a) Aceitar, em declaração escrita, cumprir todas as medidas tomadas em aplicação das disposições previstas no presente anexo e qualquer outra medida instituída ao nível local, ao mesmo título que qualquer detentor originário de um Estado-Membro da Comunidade ou da Suíça;
b) Pagar os custos dos controlos resultantes da aplicação do presente anexo;
c) Prestar toda a colaboração para a realização dos controlos aduaneiros ou veterinários exigidos pelas autoridades oficiais do país de expedição ou do país de destino.
6. Aquando do regresso dos animais no final da época de apascentamento ou em data antecipada, o veterinário oficial do país do local de apascentamento:
a) Informa a autoridade competente do local de destino (unidade veterinária local) do envio dos animais, no dia da emissão do certificado e, o mais tardar, nas 24 horas que antecedem a data prevista para a chegada dos animais, através do sistema informatizado de ligação entre as autoridades veterinárias previsto no artigo 20. o da Diretiva 90/425/CEE;
b) Procede ao exame dos animais nas 48 horas anteriores à sua partida para o apascentamento; os animais devem ser devidamente identificados;
c) Emite um certificado de acordo com o modelo constante do ponto 9.
7. Em caso de aparecimento de doença, serão tomadas as medidas adequadas de comum acordo entre as autoridades veterinárias competentes. O problema das eventuais despesas será examinado por essas autoridades. Se necessário, o problema será submetido à apreciação do Comité Misto Veterinário.
8. Em derrogação às disposições previstas para o apascentamento nos pontos 1 a 7, no caso do apascentamento diário entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça:
a) Os animais não entrarão em contacto com animais de outra exploração;
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b) O detentor dos animais compromete-se a informar a autoridade veterinária competente de todos os contactos dos animais com animais de outra exploração;
c) O certificado sanitário definido no ponto 9 deve ser apresentado, todos os anos civis, às autoridades veterinárias competentes, aquando da primeira introdução dos animais num Estado-Membro ou na Suíça. Este certificado sanitário deve poder ser apresentado às autoridades veterinárias competentes a pedido destas;
d) As disposições constantes dos pontos 2 e 3 aplicam-se apenas à primeira expedição do ano civil dos animais para um Estado-Membro ou para a Suíça;
e) As disposições constantes do ponto 6 não são aplicáveis;
f) O detentor dos animais compromete-se a informar a autoridade veterinária competente do final do período de apascentamento.
9. Modelo de certificado sanitário para o apascentamento fronteiriço ou para o apascentamento diário e para o regresso do apascentamento fronteiriço dos animais da espécie bovina:
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Modelo de certificado sanitário para o apascentamento fronteiriço ou para o apascentamento diário e para o regresso do apascentamento fronteiriço dos animais da espécie bovina
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CAPÍTULO III
Condições para o comércio entre a União Europeia e a Suíça
A. LEGISLAÇÕES
No que diz respeito ao comércio de animais vivos, dos seus sémen, óvulos, embriões e ao apascentamento fronteiriço dos animais das espécies bovinas entre a União Europeia e a Suíça, os certificados sanitários são os previstos no presente anexo e disponíveis no sistema TRACES, em conformidade com as disposições do Regulamento (CE) n. o 599/2004 da Comissão
(2)*.
CAPÍTULO IV
Controlos veterinários aplicáveis às importações provenientes de países terceiros
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
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Os controlos relativos às importações dos países terceiros são efetuados em conformidade com os atos a seguir indicados:
União Europeia Suíça
1. Regulamento (CE) n. o 282/2004 da Comissão, de 18 de fevereiro de 2004, relativo ao estabelecimento de um documento para a declaração e o controlo veterinário de animais provenientes de países terceiros e introduzidos na Comunidade (JO L 49 de 19.2.2004, p. 11).
2. Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1).
3. Diretiva 91/496/CEE do Conselho, de 15 de julho de 1991, que fixa os princípios relativos à organização dos controlos veterinários dos animais provenientes de países terceiros introduzidos na Comunidade e que altera as Diretivas 89/662/CEE, 90/425/CEE e 90/675/CEE (JO L 268 de 24.9.1991, p. 56).
4. Diretiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias β-agonistas em produção animal e que revoga as Diretivas 81/602/CEE, 88/146/CEE e 88/ /299/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 3).
5. Diretiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respetivos produtos e que revoga as Diretivas 85/358/CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/ /CEE e 91/664/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 10).
6. Decisão 97/794/CE da Comissão, de 12 de novembro de 1997, que estabelece certas normas de execução da Diretiva 91/496/CEE do Conselho no que diz respeito aos controlos veterinários de animais vivos a importar de países terceiros (JO L 323 de 26.11.1997, p. 31).
1. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação e ao trânsito de animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITA; RS 916.443.12);
3. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13);
4. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
5. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14);
6. Portaria de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472);
7. Portaria de 18 de agosto de 2004 relativa aos medicamentos veterinários (OMédV; RS 812.212.27).
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União Europeia Suíça
7. Decisão 2007/275/CE da Comissão, de 17 de abril de 2007, relativa às listas de animais e produtos que devem ser sujeitos a controlos nos postos de inspeção fronteiriços em conformidade com as Diretivas 91/496/ /CEE e 97/78/CE do Conselho (JO L 116 de 4.5.2007, p. 9).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do artigo 6. o da Diretiva 91/496/CEE, os postos de inspeção fronteiriços dos Estados-Membros para os controlos veterinários de animais vivos figuram em anexo da Decisão 2009/821/CE da Comissão(
3 ) *
2. Para efeitos da aplicação do artigo 6. o da Diretiva 91/496/CEE, os postos de inspeção fronteiriços da Suíça são os seguintes:
Nome Código TRACES Tipo Centro de inspeção Tipo de aprovação
Aeroporto de Zurique CHZRH4 A Centre 3 O – Outros animais (incluindo
animais de jardins zoológicos) (*)
Aeroporto de Genebra CHGVA4 A Centre 2 O – Outros animais (incluindo
animais de jardins zoológicos) (*)
(*) Por referência às categorias de aprovação definidas pela Decisão 2009/821/CE.
As alterações posteriores da lista dos postos de inspeção fronteiriços, dos seus centros de inspeção e do seu tipo de aprovação são da competência do Comité Misto Veterinário.
A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 19. o da Diretiva 91/496/CEE e no artigo 57. o da Lei relativa às epizootias.
3. O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários aplica, simultaneamente com os Estados-Membros da União Europeia, as condições de importação decorrentes do apêndice 3 do presente anexo, bem como as medidas de aplicação.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários pode adotar medidas mais restritivas e exigir garantias suplementares. Realizar-se- -ão consultas no âmbito do Comité Misto Veterinário, a fim de procurar soluções adequadas.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários e os Estados-Membros da União Europeia notificam-se mutuamente sobre as condições específicas de importação estabelecidas a título bilateral que não forem objeto de uma harmonização a nível da União Europeia.
4. Os postos de inspeção fronteiriços dos Estados-Membros mencionados no ponto 1 efetuam os controlos relativos às importações dos países terceiros e destinados à Suíça em conformidade com a secção A do capítulo IV do presente apêndice.
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5. Os postos de inspeção fronteiriços da Suíça mencionados no ponto 2 efetuam os controlos relativos às importações dos países terceiros e destinados aos Estados-Membros da União Europeia em conformidade com a secção A do capítulo IV do presente apêndice.
CAPÍTULO V
Disposições específicas
1. IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Os controlos relativos às importações dos países terceiros são efetuados em conformidade com os atos a seguir indicados:
União Europeia Suíça
1. Diretiva 2008/71/CE do Conselho, de 15 de julho de 2008, relativa à identificação e ao registo de suínos (JO L 213 de 8.8.2008, p. 31).
2. Regulamento (CE) n. o 1760/2000 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de julho de 2000, que estabelece um regime de identificação e registo de bovinos e relativo à rotulagem da carne de bovino e dos produtos à base de carne de bovino, e que revoga o Regulamento (CE) n. o 820/97 do Conselho (JO L 204 de 11.8.2000, p. 1).
1. Portaria relativa às epizootias de 27 de junho de 1995 (OFE; RS 916.401), nomeadamente os artigos 7. o a 15. o f (registo e identificação).
2. Portaria de 26 de outubro de 2011 relativa ao banco de dados sobre o trânsito dos animais (Portaria sobre o BDTA); RS 916.404.1).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
a) A aplicação do ponto 2 do artigo 4. o da Diretiva 2008/71/CE é da competência do Comité Misto Veterinário.
b) A execução dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário, com base, nomeadamente, no artigo 22. o do Regulamento (CE) n. o 1760/2000 e do artigo 57. o da Lei sobre as epizootias, bem como no artigo 1. o da Portaria de […] 23 de outubro de 2013 sobre a coordenação das inspeções nas explorações agrícolas (OCCEA, RS 910.15).
2. PROTEÇÃO DOS ANIMAIS
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
1. Regulamento (CE) n. o 1/2005 do Conselho, de 22 de dezembro de 2004, relativo à proteção dos animais durante o transporte e operações afins e que altera as Diretivas 64/432/ /CEE e 93/119/CE e o Regulamento (CE) n. o 1255/97 (JO L 3 de 5.1.2005, p. 1).
2. Regulamento (CE) n. o 1255/97 do Conselho, de 25 de junho de 1997, relativo aos critérios comunitários exigidos nos postos de controlo e que adapta a guia de marcha prevista no anexo da Diretiva 91/628/CEE (JO L 174 de 2.7.1997, p. 1).
1. Lei federal de 16 de dezembro de 2005 relativa à proteção dos animais (LPA; RS 455), nomeadamente os artigos 15. o e 15. o a (princípios, transportes internacionais de animais;
2. Portaria de 23 de abril de 2008 relativa à proteção dos animais (OPAn; RS 455.1), nomeadamente os artigos 169. o a 176. o (transportes internacionais de animais).
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B. NORMAS DE APLICAÇÃO
a) As autoridades suíças comprometem-se a respeitar o disposto no Regulamento (CE) n. o 1/2005 nas trocas comerciais entre a Suíça e a União Europeia e nas importações de países terceiros.
b) Nos casos previstos no artigo 26. o do Regulamento (CE) n. o 1/2005, as autoridades competentes do local de destino entram imediatamente em contacto com as autoridades competentes do local de partida.
c) A aplicação das disposições previstas nos artigos 10. o , 11. o e 16. o da Diretiva 89/608/CEE do Conselho(
4 ) * é da competência do Comité Misto Veterinário.
d) A aplicação dos controlos no local é da competência do Comité Misto Veterinário com base, nomeadamente, no artigo 28. o do Regulamento (CE) n. o 1/2005 e no artigo 208. o da Portaria de 23 de abril de 2008 relativa à proteção dos animais (OPAn; RS 455.1).
e) Em conformidade com as disposições do artigo 15. o a, parágrafo 3, da Lei Federal de 16 de dezembro de 2005 relativa à proteção dos animais (LPA; RS 455), o trânsito pela Suíça de bovinos, ovinos, caprinos e suínos, de equídeos para abate e de aves de capoeira para abate pode apenas efetuar-se por caminho-de-ferro ou por avião. Esta questão será examinada pelo Comité Misto Veterinário.
3. TAXAS
1. Não será cobrada qualquer taxa pelos controlos veterinários aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça.
2. Para os controlos veterinários das importações de países terceiros, as autoridades suíças comprometem-se a cobrar as taxas relacionadas com os controlos oficiais previstos pelo Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho(
5 ) * .
( 1 )
* Decisão 2001/672/CE da Comissão, de 20 de agosto de 2001, que estabelece regras específicas aplicáveis às deslocações dos bovinos para pastagens de verão em zonas de montanha (JO L 235 de 4.9.2001, p. 23).
( 2 )
* Regulamento (CE) n. o 599/2004 da Comissão, de 30 de março de 2004, relativo à adoção de um modelo harmonizado de certificado e de relatório de inspeção ligados ao comércio intracomunitário de animais e de produtos de origem animal (JO L 94 de 31.3.2004, p. 44).
( 3 )
* Decisão 2009/821/CE da Comissão, de 28 de setembro de 2009, que estabelece uma lista de postos de inspeção fronteiriços aprovados, prevê certas regras aplicáveis às inspeções efetuadas pelos peritos veterinários da Comissão e determina as unidades veterinárias no sistema TRACES (JO L 296 de 12.11.2009, p. 1).
( 4 )
* Diretiva 89/608/CEE do Conselho, de 21 de novembro de 1989, relativa à assistência mútua entre as autoridades administrativas dos Estados-Membros e à colaboração entre estas e a Comissão, tendo em vista assegurar a boa aplicação das legislações veterinária e zootécnica (JO L 351 de 2.12.1989, p. 34).
( 5 )
* Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1).
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PT — 01.11.2020 —
006.001 — 268
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Apêndice 6
PRODUTOS ANIMAIS
CAPÍTULO I
Setores em que a equivalência é reconhecida de modo recíproco
«Produtos de origem animal destinados ao consumo humano»
As definições do Regulamento (CE) n. o 853/2004 são aplicáveis mutatis mutandis.
Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
Saúde animal
1. Carne fresca, incluindo a carne picada, preparados de carne, produtos à base de carne, gorduras não transformadas e gorduras fundidas
Ungulados domésticos
Solípedes domésticos
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim ( 1 )
2. Carne de caça de criação, preparados de carne, produtos à base de carne
Mamíferos terrestres de criação, para além dos atrás referidos
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE); RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
Ratites de criação
Lagomorfos
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Sim
02002A0430(04) —
PT — 01.11.2020 —
006.001 — 269
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Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
3. Carne de caça selvagem, preparados de carne, produtos à base de carne
Ungulados selvagens
Lagomorfos
Outros mamíferos terrestres
Aves de caça selvagens
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
4. Carne fresca de aves de capoeira, preparados de carne, produtos à base de carne, gorduras e gorduras fundidas
Aves de capoeira Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
5. Estômagos, bexigas e intestinos
Bovinos
Ovinos e caprinos
Suínos
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim ( 1 )
6. Ossos e produtos à base de ossos
Ungulados domésticos
Solípedes domésticos
Outros mamíferos terrestres de criação ou selvagens
Aves de capoeira, ratites e aves de caça selvagens
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim ( 1 )
02002A0430(04) —
PT — 01.11.2020 —
006.001 — 270
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Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
7. Proteínas animais transformadas, sangue e produtos à base de sangue
Ungulados domésticos
Solípedes domésticos
Outros mamíferos terrestres de criação ou selvagens
Aves de capoeira, ratites e aves de caça selvagens
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim ( 1 )
8. Gelatina e colagénio
Diretiva 2002/99/CE
Regulamento (CE) n. o 999/2001
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim ( 1 )
9. Leite e produtos lácteos
Diretiva 64/432/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
10. Ovos e ovoprodutos
Diretiva 2002/99/CE Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
02002A0430(04) —
PT — 01.11.2020 —
006.001 — 271
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Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
11. Produtos da pesca, moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos
Diretiva 2006/88/CE
Diretiva 2002/99/CE
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
12. Mel
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
13. Caracóis e coxas de rã
Diretiva 92/118/CEE
Diretiva 2002/99/CE
Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40)
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401)
Sim
( 1 ) O reconhecimento da similitude das legislações em matéria de vigilância das EET nos ovinos e nos caprinos voltará a ser considerado no âmbito do Comité Misto Veterinário.
02002A0430(04) —
PT — 01.11.2020 —
006.001 — 272
▼M29
Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
Saúde pública
Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (JO L 147 de 31.5.2001, p. 1);
Regulamento (CE) n. o 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios (JO L 139 de 30.4.2004, p. 1);
Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal (JO L 139 de 30.4.2004, p. 55);
Regulamento (CE) n. o 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 139 de 30.4.2004, p. 206);
Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1);
Regulamento (CE) n. o 2073/2005 da Comissão, de 15 de novembro de 2005, relativo a critérios microbiológicos aplicáveis aos géneros alimentícios (JO L 338 de 22.12.2005, p. 1);
Lei Federal de 9 de outubro de 1992 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (LDAl; RS 817.0);
Portaria de 23 de abril de 2008 relativa à proteção dos animais (OPAn; RS 455.1);
Portaria de 16 de novembro de 2011 relativa à formação de base, a formação em qualificações profissionais e a formação contínua das pessoas que trabalham no Serviço Veterinário Público (RS 916.402).
Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401);
Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa à produção primária (OPPr; RS 916.020);
Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa ao abate de animais e controlo das carnes (OAbCV; RS 817.190);
Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (ODAlOUs; RS 817.02);
Portaria de 23 de novembro de 2005 do DFI relativa à execução da legislação em matéria de géneros alimentícios (RS 817.025.21);
Sim sob condições especiais
02002A0430(04) —
PT — 01.11.2020 —
006.001 — 273
▼M29
Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia Suíça
Portaria de 23 de novembro de 2005 do DEFR relativa à higiene na produção primária (OHyPPr; RS 916.020.1);
Portaria de 23 de novembro de 2005 do DFI relativa à higiene (OHyG; RS 817.024.1);
Portaria de 23 de novembro de 2005 do DFI relativa à higiene aquando do abate de animais (OHyAb; RS 817.190.1);
Portaria de 23 de novembro de 2005 do DFI relativa aos géneros alimentícios de origem animal (RS 817.022.108).
Regulamento (CE) n. o 2074/2005 da Comissão, de 5 de dezembro de 2005, que estabelece medidas de execução para determinados produtos ao abrigo do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho e para a organização de controlos oficiais ao abrigo dos Regulamentos (CE) n. o 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho e n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, que derroga o Regulamento (CE) n. o 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho e altera os Regulamentos (CE) n. o 853/2004 e (CE) n. o 854/2004 5 (JO L 338 de 22.12.2005, p. 27);
Regulamento (CE) n. o 2075/2005 da Comissão, de 5 de dezembro de 2005, que estabelece regras específicas para os controlos oficiais de deteção de triquinas na carne (JO L 338 de 22.12.2005, p. 60).
Proteção dos animais
Regulamento (CE) n. o 1099/2009 do Conselho, de 24 de setembro de 2009, relativo à proteção dos animais no momento da occisão (JO L 303 de 18.11.2009, p. 1).
Lei federal de 16 de dezembro de 2005 relativa à proteção dos animais (LPA; RS 455);
Portaria de 23 de abril de 2008 relativa à proteção dos animais (OPAn; RS 455.1);
Portaria do OVF de 12 de agosto de 2010 relativa à proteção dos animais aquando do abate (OPAnAb; RS 455.110.2);
Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa ao abate de animais e controlo das carnes (OAbCV; RS 817.190).
Sim sob condições especiais
Condições especiais
1) Os produtos de origem animal destinados ao consumo humano que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça circularão exclusivamente sob as mesmas condições que os produtos de origem animal destinados ao consumo humano que sejam objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia, o mesmo se aplicando à proteção dos animais no momento da occisão. Se necessário, estes produtos são acompanhados dos certificados sanitários previstos para o comércio entre os Estados-Membros da União Europeia ou definidos pelo presente anexo e disponíveis no sistema TRACES.
2) A Suíça elabora a lista dos seus estabelecimentos acreditados, em conformidade com o disposto no artigo 31. o (registo/acreditação de estabelecimentos) do Regulamento (CE) n. o 882/2004.
3) Para as suas importações, a Suíça cumprirá as mesmas disposições que as aplicáveis na matéria a nível comunitário.
▼M30 4) As autoridades competentes da Suíça comprometem-se a que as carcaças e a
carne de suínos domésticos colocada no mercado na União Europeia tenham sido sujeitas ao exame para detetar a presença de triquinas nas carcaças e na carne de suínos domésticos.
5) Os métodos de deteção descritos no anexo I, capítulos I e II, do Regulamento de Execução (UE) 2015/1375 da Comissão ( 1 ) são utilizados na Suíça no âmbito dos exames para deteção de triquinas.
6) Em aplicação do disposto no artigo 8. o , parágrafo 1, alínea a), e parágrafo 3, da Portaria do DFI de 23 de novembro de 2005, relativa à higiene aquando do abate de animais, (OHyAb; RS 817.190.1) e do artigo 10. o , parágrafo 8, da Portaria do DFI de 16 de dezembro de 2016, relativa aos géneros alimentícios de origem animal, (RS 817.022.108), as carcaças e carnes de suínos domésticos para engorda e abate, bem como os preparados de carne, os produtos à base de carne e os produtos transformados à base de carne que não são destinados ao mercado da União Europeia devem ostentar um carimbo como marca de salubridade especial conforme com o modelo definido no anexo 9, último parágrafo, da Portaria do DFI de 23 de novembro de 2005, relativa à higiene aquando do abate de animais.
Estes produtos não podem ser objeto de comércio com os Estados-Membros da União Europeia em conformidade com o disposto no artigo 10. o da Portaria do DFI de 16 de dezembro de 2016.
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( 1 ) Regulamento de Execução (UE) 2015/1375 da Comissão, de 10 de agosto de 2015, que estabelece regras específicas para os controlos oficiais de deteção de triquinas na carne (JO L 212 de 11.8.2015, p. 7).
__________
▼M29 8) Em aplicação do disposto no artigo 2. o da Portaria relativa à higiene (OHyg;
RS 817.024.1), as autoridades competentes da Suíça podem prever, em casos especiais, exceções aos artigos 8. o , 10. o e 14. o da portaria:
a) para atender às necessidades dos estabelecimentos situados em zonas de montanha nos termos da Lei Federal de 6 de outubro de 2006 sobre a política regional (RS 901.0) e da Portaria de 28 de novembro relativa à política regional (RS 901.021).
As autoridades competentes da Suíça comprometem-se a notificar essas adaptações à Comissão por procedimento escrito. Da notificação constarão:
— uma descrição pormenorizada das disposições relativamente às quais as autoridades competentes da Suíça considerem que é necessária uma adaptação e a natureza da adaptação pretendida;
— a relação dos géneros alimentícios e dos estabelecimentos em causa;
— a explicação das razões da adaptação, incluindo, caso seja pertinente, um resumo da análise dos riscos efetuada e a indicação de quaisquer medidas a tomar para garantir que a adaptação não comprometa os objetivos da Portaria relativa à higiene (OHyg; RS 817.024.1);
— a comunicação de qualquer outra informação pertinente.
A Comissão e os Estados-Membros disporão de um prazo de três meses a contar da receção da notificação para apresentar as suas observações escritas. Se necessário, o problema será submetido à apreciação do Comité Misto Veterinário.
b) Para o fabrico de géneros alimentícios com características tradicionais.
As autoridades competentes da Suíça comprometem-se a notificar essas adaptações à Comissão por procedimento escrito, o mais tardar, doze meses após a concessão, a título individual ou geral, das derrogações em causa. De cada notificação deve constar:
— uma curta descrição das disposições adaptadas;
— a relação dos géneros alimentícios e dos estabelecimentos em causa; e
— a comunicação de qualquer outra informação pertinente.
9) A Comissão informará a Suíça das derrogações e das adaptações aplicadas nos Estados-Membros da União Europeia ao abrigo dos artigos 13. o do Regulamento (CE) n. o 852/2004, 10. o do Regulamento (CE) n. o 852/2003, 13. o do Regulamento (CE) n. o 854/2003 e 7. o do Regulamento (CE) n. o 2074/2005.
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10) Em conformidade com o artigo 179. o d da Portaria relativa às epizootias e com o artigo 4. o da Portaria relativa aos géneros alimentícios de origem animal, a Suíça criou uma política de retirada das MRE das cadeias alimentares animal e humana. A lista das MRE retiradas dos bovinos abrange, nomeadamente, a coluna vertebral dos animais de idade superior a 30 meses, as amígdalas, os intestinos, do duodeno ao reto, e o mesentério dos bovinos de qualquer idade.
11) Os laboratórios de referência da União Europeia no domínio dos resíduos de medicamentos veterinários e dos contaminantes em géneros alimentícios de origem animal são os seguintes:
a) No domínio dos resíduos enumerados no anexo I, grupo A, pontos 1, 2, 3 e 4, grupo B, ponto 2, alínea d), e grupo B, ponto 3, alínea d), da Diretiva 96/23/CE
+ :
RIKILT — Institute of Food Safety, part of Wageningen UR
P.O.Box 230
6700 AE Wageningen
Nederland
b) No domínio dos resíduos enumerados no anexo I, grupo B, ponto 1, e ponto 3, alínea e), da Diretiva 96/23/CE, bem como no que se refere ao carbadox e ao olaquindox:
Laboratoire d’étude et de recherches sur les médicaments vétérinaires et les désinfectants
ANSES — Laboratoire de Fougères
35306 Fougères Cedex
France
c) No domínio dos resíduos enumerados no anexo I, grupo A, ponto 5, e grupo B, ponto 2, alíneas a), b) e e), da Diretiva 96/23/CE:
Bundesamt für Verbraucherschutz und Lebensmittelsicherheit
Diedersdorfer Weg 1
12277 Berlin
Deutschland
d) No domínio dos resíduos enumerados no anexo I, grupo B, ponto 3, alínea c), da Diretiva 96/23/CE:
Istituto Superiore di Sanità — ISS
Viale Regina Elena, 299
00161 Roma
Italia
A Suíça assume as despesas que lhe forem imputáveis a título das operações decorrentes destas designações. As funções e tarefas destes laboratórios são as previstas pelo Regulamento (CE) n. o 882/2004
++ .
12) Na pendência do reconhecimento do alinhamento da legislação da União Europeia com a legislação suíça, em relação às exportações para a União Europeia, a Suíça garante o respeito dos atos a seguir enunciados e dos respetivos textos de aplicação:
1. Regulamento (CEE) n. o 315/93 do Conselho, de 8 de fevereiro de 1993, que estabelece procedimentos comunitários para os contaminantes presentes nos géneros alimentícios (JO L 37 de 13.2.1993, p. 1).
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2. Regulamento de Execução (UE) n. o 872/2012 da Comissão, de 1 de outubro de 2012, que adota a lista das substâncias aromatizantes prevista no Regulamento (CE) n. o 2232/96 do Parlamento Europeu e do Conselho, inclui essa lista no anexo I do Regulamento (CE) n. o 1334/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga o Regulamento (CE) n. o 1565/2000 da Comissão e a Decisão 1999/217/CE da Comissão (JO L 267 de 2.10.2012, p. 1).
3. Diretiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias β-agonistas em produção animal e que revoga as Diretivas 81/602/CEE, 88/146/CEE e 88/299/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 3).
4. Diretiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respetivos produtos e que revoga as Diretivas 85/358/CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/CEE e 91/664/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 10).
5. Diretiva 1999/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro de 1999, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos alimentos e ingredientes alimentares tratados por radiação ionizante (JO L 66 de 13.3.1999, p. 16).
6. Diretiva 1999/3/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro de 1999, relativa ao estabelecimento de uma lista comunitária de alimentos e ingredientes alimentares tratados por radiação ionizante (JO L 66 de 13.3.1999, p. 24).
[…]
8. Decisão 2002/840/CE da Comissão, de 23 de outubro de 2002, que adota a lista das instalações aprovadas para a irradiação de alimentos em países terceiros (JO L 287 de 25.10.2002, p. 40).
9. Regulamento (CE) n. o 2065/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de novembro de 2003, relativo aos aromatizantes de fumo utilizados ou destinados a serem utilizados nos ou sobre os géneros alimentícios (JO L 309 de 26.11.2003, p. 1).
10. Regulamento (CE) n. o 1881/2006 da Comissão, de 19 de dezembro de 2006, que fixa os teores máximos de certos contaminantes presentes nos géneros alimentícios (JO L 364 de 20.12.2006, p. 5).
[…]
12. Regulamento (CE) n. o 1332/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo às enzimas alimentares e que altera a Diretiva 83/417/CEE do Conselho, o Regulamento (CE) n. o 1493/1999 do Conselho, a Diretiva 2000/13/CE, a Diretiva 2001/112/CE do Conselho e o Regulamento (CE) n. o 258/97 (JO L 354 de 31.12.2008, p. 7).
13. Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo aos aditivos alimentares (JO L 354 de 31.12.2008, p. 16).
14. Regulamento (CE) n. o 1334/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios e que altera o Regulamento (CEE) n. o 1601/91 do Conselho, os Regulamentos (CE) n. o 2232/96 e (CE) n. o 110/2008 e a Diretiva 2000/13/CE (JO L 354 de 31.12.2008, p. 34).
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15. […] Regulamento (EU) n. o 231/2012 da Comissão, de 9 de março de 2012, que estabelece especificações para os aditivos alimentares enumerados nos anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 1333/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 83 de 22.3.2012, p. 1);
16. Diretiva 2009/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre os solventes de extração utilizados no fabrico de géneros alimentícios e dos respetivos ingredientes (JO L 141 de 6.6.2009, p. 3).
[…]
[…]
19. Regulamento (CE) n. o 470/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, que prevê procedimentos comunitários para o estabelecimento de limites máximos de resíduos de substâncias farmacologicamente ativas nos alimentos de origem animal, que revoga o Regulamento (CEE) n. o 2377/90 do Conselho e que altera a Diretiva 2001/82/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (CE) n. o 726/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 152 de 16.6.2009, p. 11).
«Subprodutos animais não destinados ao consumo humano»
Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Exportações da União Europeia para a Suíça e exportações da Suíça para a União Europeia
Condições comerciais Equivalência
União Europeia (*) Suíça (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Sim sob condições especiais
1. Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (JO L 147 de 31.5.2001, p. 1);
2. Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n. o 1774/2002 (regulamento relativo aos subprodutos animais) (JO L 300 de 14.11.2009, p. 1).
3. Regulamento (UE) n. o 142/2011 da Comissão, de 25 de fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que aplica a Diretiva 97/78/CE do Conselho no que se refere a certas amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva (JO L 54 de 26.2.2011, p. 1).
1. Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa ao abate de animais e controlo das carnes (OAbCV; RS 817.190);
2. Portaria do DFI, de 23 de novembro de 2005, relativa à higiene aquando do abate de animais (OHyAb; RS 817.190.1);
3. Portaria de 27 de junho de 1995 relativa às epizootias (OFE; RS 916.401);
4. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
5. Portaria de 25 de maio de 2011 relativa à eliminação de subprodutos animais (OESPA; RS 916.441.22).
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Condições especiais
Em relação às importações, a Suíça aplica as mesmas disposições que as abrangidas pelos artigos 25. o a 28. o , 30. o e 31. o e pelos anexos XIV e XV (certificados) do Regulamento (UE) n. o 142/2011, em conformidade com os artigos 41. o e 42. o do Regulamento (CE) n. o 1069/2009.
O comércio de matérias das categorias 1 e 2 é abrangido pelo artigo 48. o do Regulamento (CE) n. o 1069/2009.
As matérias da categoria 3 que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça devem ser acompanhadas dos documentos comerciais e dos certificados sanitários previstos no anexo VIII, capítulo III, do Regulamento (UE) n. o 142/2011, em conformidade com o artigo 17. o do Regulamento (UE) n. o 142/2011 e com os artigos 21. o e 48. o do Regulamento (CE) n. o 1069/2009.
Em conformidade com o título II, capítulo I, secção 2, do Regulamento (CE) n. o 1069/2009 e com o capítulo IV e o anexo IX do Regulamento (UE) n. o 142/2011, a Suíça estabelece a lista dos seus estabelecimentos correspondentes.
CAPÍTULO II
Setores não abrangidos pelo capítulo I
Exportações da União Europeia para a Suíça e da Suíça para a União Europeia
Estas exportações far-se-ão nas condições previstas para o comércio intracomunitário. Assim, dado o caso, será emitido pelas autoridades competentes e para efeito de acompanhamento dos lotes, um certificado que ateste o cumprimento de tais condições.
Se necessário, os modelos de certificados serão discutidos no âmbito do Comité Misto Veterinário.
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Apêndice 7
AUTORIDADES COMPETENTES
PARTE A
Suíça
As competências em matéria de controlo sanitário e veterinário são da competência conjunta dos serviços dos Cantões individuais e os do Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários. São aplicáveis as seguintes disposições:
— no que respeita às exportações para a União Europeia, os Cantões são responsáveis pelo controlo das condições e requisitos de produção, designadamente pelas inspeções e pela certificação sanitária que ateste o cumprimento das normas e requisitos estatuídos,
— o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários é responsável pela coordenação global, auditorias dos sistemas de inspeção e pela adoção das disposições legislativas necessárias para assegurar a aplicação uniforme das normas e requisitos no mercado suíço. Também é responsável no que respeita às importações de géneros alimentícios de origem animal e de outros produtos animais provenientes de países terceiros. Por último, estabelece as autorizações para as exportações de subprodutos animais das categorias 1 e 2 para a União Europeia.
PARTE B
União Europeia
As competências são partilhadas pelos serviços nacionais dos Estados-Membros e pela Comissão Europeia. São aplicáveis as seguintes disposições:
— no que respeita às exportações para a Suíça, os Estados-Membros são responsáveis pelo controlo das condições e requisitos de produção, designadamente pelas inspeções e pela certificação sanitária que ateste o cumprimento das normas e requisitos estatuídos,
— a Comissão Europeia é responsável pela coordenação global, auditorias dos sistemas de inspeção e pela adoção das disposições legislativas necessárias para assegurar a aplicação uniforme das normas e requisitos no mercado único europeu.
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Apêndice 9
Directrizes relativas aos procedimentos de auditoria
Para efeitos do presente Apêndice, entende-se por «auditoria» a avaliação da eficácia.
1. Princípios gerais
1.1. As auditorias devem ser realizadas em cooperação entre a Parte auditora (o auditor) e a Parte objecto de auditoria (entidade sujeita a auditoria), em conformidade com as disposições do presente Apêndice. Os controlos de estabelecimentos ou instalações devem ser realizados sempre que se considerar necessário.
1.2. Mais do que rejeitar remessas de alimentos ou estabelecimentos, as auditorias devem ter por objectivo controlar a eficácia da autoridade responsável pelo controlo. No caso de uma auditoria revelar um risco sério para a sanidade animal ou a saúde pública, a entidade objecto dessa auditoria tomará imediatamente medidas correctoras. O processo pode incluir o estudo dos regulamentos aplicáveis, método de execução, avaliação do resultado final, nível de conformidade e subsequentes acções correctoras.
1.3. A frequência das auditorias deve basear-se na eficácia. O baixo nível de eficácia deve dar origem a uma maior frequência de auditoria; uma eficácia não satisfatória deve ser corrigida pela entidade sujeita a auditoria a contento do auditor.
1.4. As auditorias, bem como as decisões nela baseadas, deverão ser efectuadas de um modo transparente e coerente.
2. Princípios relativos ao auditor
Os responsáveis pela realização da auditoria devem preparar um plano, de preferência em conformidade com as normas internacionais reconhecidas, que abranja os seguintes pontos:
2.1. Assunto, intensidade e âmbito da auditoria;
2.2. Data e local da auditoria, bem como um calendário que termine com a publicação de um relatório final;
2.3. Língua ou línguas em que a auditoria será efectuada e em que o relatório será redigido;
2.4. Identidade dos auditores, incluindo, no caso de se tratar de uma equipa, a do seu chefe. Podem ser exigidas qualificações profissionais especializadas para realizar auditorias a programas e sistemas especializados;
2.5. Calendário das reuniões com funcionários e visitas aos estabelecimentos ou instalações, se for caso disso. Não deve ser comunicada antecipadamente a identidade dos estabelecimentos ou instalações a visitar;
2.6. Sob reserva das disposições aplicáveis à liberdade de informação, o auditor deve respeitar a confidencialidade comercial. Devem ser evitados conflitos de interesses;
2.7. Respeito das normas que regem a saúde e a segurança no trabalho e dos direitos do operador.
Este plano deve ser previamente examinado com representantes da entidade sujeita a auditoria.
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3. Princípios relativos à entidade sujeita a auditoria
Os princípios que se seguem são aplicáveis às acções realizadas pela entidade sujeita a auditoria a fim de facilitar a auditoria.
3.1. A entidade sujeita a auditoria deve cooperar plenamente com o auditor e nomear pessoal responsável por esta tarefa. A cooperação pode incluir, nomeadamente:
— acesso a todos os regulamentos e normas pertinentes,
— acesso aos programas de conformidade e documentos e registos adequados,
— acesso a relatórios de auditoria e de inspecção,
— documentação relativa às acções correctoras e sanções,
— acesso aos estabelecimentos.
3.2. A entidade sujeita a auditoria deve dispor de um programa documentado que lhe permita demonstrar a terceiros que as normas são respeitadas numa base coerente e uniforme.
4. Procedimentos
4.1. Reunião de abertura
Deve ser organizada uma reunião de abertura com representantes de ambas as Partes. Nesta reunião, o autor será responsável pelo exame do plano de auditoria e pela confirmação de que estão disponíveis recursos e documentação adequados, bem como quaisquer outros equipamentos necessários para a realização da auditoria.
4.2. Exame dos documentos
O exame dos documentos pode consistir num exame dos documentos e registos referidos no ponto 3.1, estruturas e competências da entidade sujeita a auditoria e quaisquer alterações pertinentes dos sistemas de inspecção alimentar e de certificação desde a adopção do presente Anexo ou desde a auditoria anterior, com ênfase nos elementos do sistema de inspecção e de certificação de interesse para os animais ou produtos em causa. Tal pode incluir um exame dos registos e documentos de inspecção e certificação.
4.3. Verificação no local
4.3.1. A decisão de incluir esta fase deve basear-se numa avaliação de riscos, tendo em conta factores como os animais ou produtos em causa, os antecedentes da conformidade com as exigências pelo sector industrial ou pelo país exportador, o volume produzido e importado ou exportado, as alterações de infra-estruturas e a natureza dos sistemas nacionais de inspecção e certificação.
4.3.2. A verificação no local pode incluir visitas às instalações de produção e transformação, manipulação ou zonas de armazenagem dos alimentos e laboratórios de controlo, a fim de controlar a conformidade com as informações constantes da documentação referida no ponto 4.2.
4.4. Auditoria de acompanhamento
No caso de ser realizada uma auditoria de acompanhamento para verificar a correcção das deficiências, pode ser suficiente examinar apenas os pontos identificados como necessitando de uma correcção.
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5. Documentos de trabalho
Os formulários para apresentar os resultados e conclusões das auditorias devem ser o mais normalizados possível, com vista a uma abordagem mais uniforme, transparente e eficaz das auditorias. Os documentos de trabalho podem incluir quaisquer listas de controlo dos elementos a avaliar. Estas listas de controlo podem incluir:
— legislação,
— estrutura e funcionamento dos serviços de inspecção e certificação,
— características dos estabelecimentos e métodos de trabalho,
— estatísticas sanitárias, planos de amostragem e seus resultados,
— medidas e procedimentos de aplicação,
— procedimentos de notificação e recurso,
— programas de formação.
6. Reunião de encerramento
Deve ser organizada uma reunião de encerramento entre representantes de ambas as Partes, incluindo, se for caso disso, funcionários responsáveis pelos programas de inspecção e certificação nacionais. Nesta reunião, o auditor apresentará os resultados da auditoria. A informação deve ser apresentada de um modo claro e conciso, de modo a que as conclusões da auditoria sejam claramente compreendidas.
A entidade sujeita a auditoria deve elaborar um plano de acção para a correcção de quaisquer deficiências detectadas, de preferência com prazos de execução.
7. Relatório
O projecto de relatório da auditoria deve ser enviado à entidade sujeita a auditoria o mais rapidamente possível. Essa entidade terá um mês para comentar este projecto de relatório; quaisquer comentários por ela efectuados serão incluídos no relatório final.
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Apêndice 10
PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: CONTROLOS NAS FRONTEIRAS E TAXAS
CAPÍTULO I
Disposições gerais
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
União Europeia Suíça
1. Decisão 2004/292/CE da Comissão, de 30 de março de 2004, relativa à aplicação do sistema TRACES e que altera a Decisão 92/ /486/CEE (JO L 94 de 31.3.2004, p. 63);
2. Regulamento (CE) n. o 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro de 2002, que determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios (JO L 31 de 1.2.2002, p. 1).
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40), nomeadamente o seu artigo 57. o ;
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13);
4. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
5. Portaria de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. A Comissão, em colaboração com o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários, integra a Suíça no sistema informático TRACES, tal como previsto na Decisão 2004/292/CE da Comissão.
2. A Comissão, em colaboração com o Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários, integra a Suíça no sistema de alerta rápido previsto no artigo 50. o do Regulamento (CE) n. o 178/2002 no que se refere às disposições ligadas às devoluções nas fronteiras dos produtos animais.
Sempre que um lote, um contentor ou uma carga sejam rejeitados por uma autoridade competente num posto fronteiriço suíço da União Europeia, a Comissão notificará imediatamente a Suíça.
A Suíça notifica imediatamente a Comissão sobre a rejeição, relacionada com um risco direto ou indireto para a saúde humana, de qualquer lote, contentor ou carga de géneros alimentícios ou de alimentos para animais, por parte de uma autoridade competente num posto fronteiriço e respeita as regras de confidencialidade previstas no artigo 52. o do Regulamento (CE) n. o 178/2002.
As medidas especiais associadas a esta participação serão definidas no Comité Misto Veterinário.
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CAPÍTULÒ II
Controlos veterinários aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
Os controlos veterinários aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça são efetuados em conformidade com os atos a seguir indicados:
União Europeia Suíça
1. Diretiva 89/608/CEE do Conselho, de 21 de novembro de 1989, relativa à assistência mútua entre as autoridades administrativas dos Estados-Membros e à colaboração entre estas e a Comissão, tendo em vista assegurar a boa aplicação das legislações veterinária e zootécnica (JO L 351 de 2.12.1989, p. 34);
2. Diretiva 89/662/CEE do Conselho, de 11 de dezembro de 1989, relativa aos controlos veterinários aplicáveis ao comércio intracomunitário, na perspetiva da realização do mercado interno (JO L 395 de 30.12.1989, p. 13).
3. Diretiva 2002/99/CE do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, que estabelece as regras de polícia sanitária aplicáveis à produção, transformação, distribuição e introdução de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 18 de 23.1.2003, p. 11).
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40), nomeadamente o seu artigo 57. o ;
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13);
4. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
5. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE-AC; RS 916.443.14);
6. Portaria de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
Nos casos previstos no artigo 8. o da Diretiva 89/662/CEE, as autoridades competentes do local de destino entram imediatamente em contacto com as autoridades competentes do local de expedição. Tomam todas as medidas necessárias e comunicam à autoridade competente do local de expedição e à Comissão a natureza dos controlos efetuados, as decisões tomadas e os respetivos fundamentos.
A aplicação das disposições previstas nos artigos 10. o , 11. o e 16. o da Diretiva 89/608/CEE e nos artigos 9. o e 16. o da Diretiva 89/662/CEE é da competência do Comité Misto Veterinário.
CAPÍTULO III
Controlos veterinários aplicáveis às importações de países terceiros
A. LEGISLAÇÕES (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a última redação que lhe foi dada.
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Os controlos relativos às importações dos países terceiros são efetuados em conformidade com os diplomas a seguir indicados:
União Europeia Suíça
1. Regulamento (CE) n. o 136/2004 da Comissão, de 22 de janeiro de 2004, que define os procedimentos de controlo veterinário nos postos de inspeção fronteiriços da Comunidade a aplicar a produtos importados de países terceiros (JO L 21 de 28.1.2004, p. 11);
2. Regulamento (CE) n. o 206/2009 da Comissão, de 5 de março de 2009, relativo à introdução na Comunidade de remessas pessoais de produtos de origem animal e que altera o Regulamento (CE) n. o 136/2004 (JO L 77 de 24.3.2009, p. 1);
3. Regulamento (CE) n. o 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 139 de 30.4.2004, p. 206);
4. Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1);
5. Diretiva 89/608/CEE do Conselho, de 21 de novembro de 1989, relativa à assistência mútua entre as autoridades administrativas dos Estados-Membros e à colaboração entre estas e a Comissão, tendo em vista assegurar a boa aplicação das legislações veterinária e zootécnica (JO L 351 de 2.12.1989, p. 34);
6. Diretiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias β- -agonistas em produção animal e que revoga as Diretivas 81/602/CEE, 88/146/CEE e 88/ /299/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 3);
7. Diretiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respetivos produtos e que revoga as Diretivas 85/358/ /CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/ /CEE e 91/664/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 10).
8. Diretiva 97/78/CE do Conselho, de 18 de dezembro de 1997, que fixa os princípios relativos à organização dos controlos veterinários dos produtos provenientes de países terceiros introduzidos na Comunidade (JO L 24 de 30.1.1998, p. 9);
1. Lei de 1 de julho de 1966 relativa às epizootias (LFE; RS 916.40), nomeadamente o seu artigo 57. o ;
2. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
3. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13);
4. Portaria do DFI de 16 de maio de 2007 relativa ao controlo da importação e do trânsito de animais e de produtos animais (Portaria relativa aos controlos OITE; RS 916.443.106);
5. Portaria de […] 28 de novembro de 2014 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais de companhia (OITE- -AC; RS 916.443.14);
6. Portaria de 30 de outubro de 1985 relativa aos emolumentos recebidos pelo Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários (Portaria relativa aos emolumentos do OSAV; RS 916.472);
7. Lei de 9 de outubro de 1992 relativa aos géneros alimentícios (LDAl; RS 817.0);
8. Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa aos géneros alimentícios e aos objetos usuais (ODAlOUs; RS 817.02);
9. Portaria de 23 de novembro de 2005 relativa à execução da legislação em matéria de géneros alimentícios (RS 817.025.21);
10. Portaria do DFI, de 26 de junho de 1995, relativa às substâncias estranhas e aos componentes nos géneros alimentícios (OSEC; RS 817.021.23).
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União Europeia Suíça
9. Decisão 2002/657/CE da Comissão, de […] 12 de agosto de 2002, que dá execução à Diretiva 96/23/CE do Conselho relativamente ao desempenho de métodos analíticos e à interpretação de resultados (JO L 221 de 17.8.2002, p. 8);
10. Diretiva 2002/99/CE do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, que estabelece as regras de polícia sanitária aplicáveis à produção, transformação, distribuição e introdução de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 18 de 23.1.2003, p. 11);
11. Decisão 2005/34/CE da Comissão, de 11 de janeiro de 2005, que estabelece normas harmonizadas para a análise de determinados resíduos em produtos de origem animal importados de países terceiros (JO L 16 de 20.1.2005, p. 61);
12. Decisão 2007/275/CE da Comissão, de 17 de abril de 2007, relativa às listas de animais e produtos que devem ser sujeitos a controlos nos postos de inspeção fronteiriços em conformidade com as Diretivas 91/ /496/CEE e 97/78/CE do Conselho (JO L 116 de 4.5.2007, p. 9).
B. NORMAS DE APLICAÇÃO
1. Para efeitos da aplicação do artigo 6. o da Diretiva 97/78/CE, os postos de inspeção fronteiriços dos Estados-Membros da União Europeia são os seguintes: postos de inspeção fronteiriços aprovados para a realização dos controlos veterinários de produtos animais e que figuram em anexo da Decisão 2001/881/CE da Comissão, de 7 de dezembro de 2001, que estabelece uma lista dos postos de inspeção fronteiriços aprovados para a realização dos controlos veterinários de animais vivos e produtos animais provenientes de países terceiros e que atualiza as regras pormenorizadas relativas aos controlos efetuados por peritos da Comissão alterada.
2. Para efeitos da aplicação do artigo 6. o da Diretiva 97/78/CE, os postos de inspeção fronteiriços da Suíça são os seguintes:
Nome Código TRACES Tipo Centro de inspeção Tipo de aprovação
Aeroporto de Zurique CHZRH4 A
Centre 1 NHC (*)
Centre 2 HC(2) (*)
Aeroporto de Genebra CHGVA4 A Centre 2 HC(2), NHC (*)
(*) Por referência às categorias de aprovação definidas pela Decisão 2009/821/CE.
As alterações posteriores da lista dos postos de inspeção fronteiriços, dos seus centros de inspeção e do seu tipo de aprovação são da competência do Comité Misto Veterinário.
A aplicação dos controlos no local será da competência do Comité Misto Veterinário com base, nomeadamente, no artigo 45. o do Regulamento (CE) n. o 882/2004 e no artigo 57. o da lei sobre as epizootias.
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CAPÍTULO IV
Condições sanitárias e condições de controlo do comércio entre a União Europeia e a Suíça
No que se refere aos setores em que a equivalência é reconhecida de modo recíproco, os produtos de origem animal que forem objeto de comércio entre os Estados-Membros da União e a Suíça circulam nas mesmas condições que os produtos que sejam objeto de comércio entre os Estados-Membros da União. Se necessário, estes produtos são acompanhados dos certificados sanitários previstos para o comércio entre os Estados-Membros da União ou definidos pelo presente anexo e disponíveis no sistema TRACES.
Em relação aos outros setores, continuam a ser aplicáveis as condições sanitárias fixadas no capítulo II do apêndice 6.
CAPÍTULO V
Condições sanitárias e condições de controlo das importações de países terceiros
I. UNIÃO EUROPEIA — LEGISLAÇÃO (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
A. Regras de saúde pública
1. Diretiva 2009/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de abril de 2009, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre os solventes de extração utilizados no fabrico de géneros alimentícios e dos respetivos ingredientes (reformulação) (JO L 141 de 6.6.2009, p. 3).
2. Regulamento (CE) n. o 1334/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo aos aromas e a determinados ingredientes alimentares com propriedades aromatizantes utilizados nos e sobre os géneros alimentícios e que altera o Regulamento (CEE) n. o 1601/91 do Conselho, os Regulamentos (CE) n. o 2232/96 e (CE) n. o 110/2008 e a Diretiva 2000/13/CE (JO L 354 de 31.12.2008, p. 34).
3. Regulamento (CE) n. o 470/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de maio de 2009, que prevê procedimentos comunitários para o estabelecimento de limites máximos de resíduos de substâncias farmacologicamente ativas nos alimentos de origem animal, que revoga o Regulamento (CEE) n. o 2377/90 do Conselho e que altera a Diretiva 2001/82/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e o Regulamento (CE) n. o 726/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 152 de 16.6.2009, p. 11).
4. Regulamento (CEE) n. o 315/93 do Conselho, de 8 de fevereiro de 1993, que estabelece procedimentos comunitários para os contaminantes presentes nos géneros alimentícios (JO L 37 de 13.2.1993, p. 1).
5. Diretiva 95/45/CE da Comissão, de 26 de julho de 1995, que estabelece os critérios de pureza específicos dos edulcorantes que podem ser utilizados nos géneros alimentícios (JO L 226 de 22.9.1995, p. 1).
6. Diretiva 96/22/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa à proibição de utilização de certas substâncias com efeitos hormonais ou tireostáticos e de substâncias β-agonistas em produção animal e que revoga as Diretivas 81/602/CEE, 88/146/CEE e 88/299/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 3).
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7. Diretiva 96/23/CE do Conselho, de 29 de abril de 1996, relativa às medidas de controlo a aplicar a certas substâncias e aos seus resíduos nos animais vivos e respetivos produtos e que revoga as Diretivas 85/358/CEE e 86/469/CEE e as Decisões 89/187/CEE e 91/664/CEE (JO L 125 de 23.5.1996, p. 10).
8. Regulamento de Execução (UE) n. o 872/2012 da Comissão, de 1 de outubro de 2012, que adota a lista das substâncias aromatizantes prevista no Regulamento (CE) n. o 2232/96 do Parlamento Europeu e do Conselho, inclui essa lista no anexo I do Regulamento (CE) n. o 1334/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho e revoga o Regulamento (CE) n. o 1565/2000 da Comissão e a Decisão 1999/217/CE da Comissão (JO L 267 de 2.10.2012, p. 1).
9. Diretiva 1999/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro de 1999, relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos alimentos e ingredientes alimentares tratados por radiação ionizante (JO L 66 de 13.3.1999, p. 16).
10. Diretiva 1999/3/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de fevereiro de 1999, relativa ao estabelecimento de uma lista comunitária de alimentos e ingredientes alimentares tratados por radiação ionizante (JO L 66 de 13.3.1999, p. 24).
11. Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (JO L 147 de 31.5.2001, p. 1).
12. Decisão 2002/840/CE da Comissão, de 23 de outubro de 2002, que adota a lista das instalações aprovadas para a irradiação de alimentos em países terceiros (JO L 287 de 25.10.2002, p. 40).
13. Regulamento (CE) n. o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de novembro de 2003, relativo ao controlo de salmonelas e outros agentes zoonóticos específicos de origem alimentar (JO L 325 de 12.12.2003, p. 1).
14. Regulamento (CE) n. o 2065/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 10 de novembro de 2003, relativo aos aromatizantes de fumo utilizados ou destinados a serem utilizados nos ou sobre os géneros alimentícios (JO L 309 de 26.11.2003, p. 1).
15. Diretiva 2004/41/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de abril de 2004, que revoga certas diretivas relativas à higiene dos géneros alimentícios e às regras sanitárias aplicáveis à produção e à comercialização de determinados produtos de origem animal destinados ao consumo humano e altera as Diretivas 89/662/CEE e 92/118/CEE do Conselho e a Decisão 95/408/CE do Conselho (JO L 157 de 30.4.2004, p. 33).
16. Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal (JO L 139 de 30.4.2004, p. 55).
17. Regulamento (CE) n. o 854/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, que estabelece regras específicas de organização dos controlos oficiais de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 139 de 30.4.2004, p. 206);
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18. Decisão 2005/34/CE da Comissão, de 11 de janeiro de 2005, que estabelece normas harmonizadas para a análise de determinados resíduos em produtos de origem animal importados de países terceiros (JO L 16 de 20.1.2005, p. 61).
19. Regulamento (CE) n. o 401/2006 da Comissão, de 23 de fevereiro de 2006, que estabelece os métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos teores de micotoxinas nos géneros alimentícios (JO L 70 de 9.3.2006, p. 12).
20. Regulamento (CE) n. o 1881/2006 da Comissão, de 19 de dezembro de 2006, que fixa os teores máximos de certos contaminantes presentes nos géneros alimentícios (JO L 364 de 20.12.2006, p. 5).
21. Regulamento (UE) n. o 252/2012 da Comissão, de 21 de março de 2012, que estabelece métodos de amostragem e análise para o controlo oficial dos teores de dioxinas, PCB sob a forma de dioxina e PCB não semelhantes a dioxinas em determinados géneros alimentícios e que revoga o Regulamento (CE) n. o 1883/2006 (JO L 84 de 23.3.2012, p. 1).
22. Regulamento (CE) n. o 333/2007 da Comissão, de 28 de março de 2007, que estabelece métodos de amostragem e de análise para o controlo oficial dos teores de chumbo, cádmio, mercúrio, estanho na forma inorgânica, 3-MCPD e benzo(a)pireno nos géneros alimentícios (JO L 88 de 29.3.2007, p. 29).
B. Regras de sanidade animal
1. Diretiva 92/118/CEE do Conselho, de 17 de dezembro de 1992, que define as condições sanitárias e de polícia sanitária que regem o comércio e as importações na Comunidade de produtos não sujeitos, no que respeita às referidas condições, às regulamentações comunitárias específicas referidas no capítulo I do anexo A da Diretiva 89/662/CEE e, no que respeita aos agentes patogénicos, da Diretiva 90/425/CEE (JO L 62 de 15.3.1993, p. 49).
2. Regulamento (CE) n. o 999/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de maio de 2001, que estabelece regras para a prevenção, o controlo e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis (JO L 147 de 31.5.2001, p. 1).
3. Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que revoga o Regulamento (CE) n. o 1774/2002 (JO L 300 de 14.11.2009, p. 1).
4. Regulamento (UE) n. o 142/2011 da Comissão, de 25 de fevereiro de 2011, que aplica o Regulamento (CE) n. o 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho que define regras sanitárias relativas a subprodutos animais e produtos derivados não destinados ao consumo humano e que aplica a Diretiva 97/78/CE do Conselho no que se refere a certas amostras e certos artigos isentos de controlos veterinários nas fronteiras ao abrigo da referida diretiva (JO L 54 de 26.2.2011, p. 1).
5. Diretiva 2002/99/CE do Conselho, de 16 de dezembro de 2002, que estabelece as regras de polícia sanitária aplicáveis à produção, transformação, distribuição e introdução de produtos de origem animal destinados ao consumo humano (JO L 18 de 23.1.2003, p. 11).
6. Diretiva 2006/88/CE do Conselho, de 24 de outubro de 2006, relativa aos requisitos zoossanitários aplicáveis aos animais de aquicultura e produtos derivados, assim como à prevenção e à luta contra certas doenças dos animais aquáticos (JO L 328 de 24.11.2006, p. 14).
C. Outras medidas específicas (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
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1. Acordo provisório de comércio e de união aduaneira entre a Comunidade Económica Europeia e a República de São Marinho – Declaração Comum – Declaração da Comunidade (JO L 359 de 9.12.1992, p. 14).
2. Decisão […] 94/1/CECA do Conselho e da Comissão, de 13 de dezembro de 1993, relativa à celebração do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu entre as Comunidades Europeias, os seus Estados-Membros e a República da Áustria, a República da Finlândia, a República da Islândia, o Principado do Liechtenstein, o Reino da Noruega, o Reino da Suécia e a Confederação Suíça (JO L 1 de 3.1.1994, p. 1).
3. Decisão 97/132/CE do Conselho, de 17 de dezembro de 1996, respeitante à conclusão do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Nova Zelândia relativo a medidas sanitárias aplicáveis ao comércio de animais vivos e produtos animais (JO L 57 de 26.2.1997, p. 4).
4. Decisão 97/345/CE do Conselho, de 17 de fevereiro de 1997, relativa à celebração de um protocolo sobre as questões veterinárias adicional ao Acordo sob forma de troca de cartas entre a Comunidade Económica Europeia e o Principado de Andorra (JO L 148 de 6.6.1997, p. 15).
5. Decisão 98/258/CE do Conselho, de 16 de março de 1998, sobre a celebração do Acordo entre a Comunidade Europeia e os Estados Unidos da América relativo a medidas sanitárias de proteção da saúde pública e animal em matéria de comércio de animais vivos e de produtos animais (JO L 118 de 21.4.1998, p. 1).
6. Decisão 98/504/CE do Conselho, de 29 de junho de 1998, relativa à celebração do acordo provisório sobre comércio e matérias conexas entre a Comunidade Europeia, por um lado, e os Estados Unidos Mexicanos, por outro (JO L 226 de 13.8.1998, p. 24).
7. Decisão 1999/201/CE do Conselho, de 14 de dezembro de 1998, sobre a celebração do Acordo entre o Governo do Canadá e a Comunidade Europeia relativo a medidas sanitárias de proteção da saúde pública e animal em matéria de comércio de animais vivos e de produtos animais (JO L 71 de 18.3.1999, p. 1).
8. Decisão 1999/778/CE do Conselho, de 15 de novembro de 1999, relativa à conclusão do protocolo sobre as questões veterinárias adicional ao Acordo entre a Comunidade Europeia, por um lado, e o Governo da Dinamarca e o Governo Regional das ilhas Faroé, por outro (JO L 305 de 30.11.1999, p. 25).
9. Protocolo 1999/1130/CE sobre as questões veterinárias adicional ao Acordo entre a Comunidade Europeia, por um lado, e o Governo da Dinamarca e o Governo Regional das Ilhas Faroé, por outro (JO L 305 de 30.11.1999, p. 26).
10. Decisão 2002/979/CE do Conselho, de 18 de novembro de 2002, relativa à assinatura e à aplicação provisória de determinadas disposições do Acordo que cria uma Associação entre a Comunidade Europeia e os seus Estados-Membros, por um lado, e a República do Chile, por outro (JO L 352 de 30.12.2002, p. 1).
II. SUÍÇA — LEGISLAÇÃO (*)
(*) Qualquer referência a um ato significa, salvo indicação em contrário, uma referência a esse ato com a redação que lhe foi dada antes de 31 de dezembro de 2014.
A. Portaria de 18 de abril de 2007 relativa à importação, ao trânsito e à exportação de animais e de produtos animais (OITE; RS 916.443.10);
B. Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13).
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III. NORMAS DE APLICAÇÃO
A. O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários aplica, simultaneamente com os Estados-Membros da União Europeia, as condições de importação estabelecidas na legislação referida na secção I do presente apêndice, as medidas de aplicação e as listas de estabelecimentos de cuja proveniência são autorizadas as importações correspondentes. Este compromisso aplica-se a todos os atos adequados seja qual for a sua data de adoção.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários pode adotar medidas mais restritivas e exigir garantias suplementares. Realizar-se- -ão consultas no âmbito do Comité Misto Veterinário, a fim de procurar soluções adequadas.
O Serviço Federal da Segurança Alimentar e dos Assuntos Veterinários e os Estados-Membros da União Europeia notificam-se mutuamente sobre as condições específicas de importação estabelecidas a título bilateral que não forem objeto de uma harmonização a nível comunitário.
B. Os postos de inspeção fronteiriços dos Estados-Membros mencionados no ponto B 1) do capítulo III do presente apêndice efetuam os controlos relativos às importações dos países terceiros e destinados à Suíça em conformidade com o ponto A do capítulo III do presente apêndice.
C. Os postos de inspeção fronteiriços da Suíça mencionados no ponto B 2) do capítulo III do presente apêndice efetuam os controlos relativos às importações dos países terceiros e destinados aos Estados-Membros da União Europeia em conformidade com o ponto A do capítulo III do presente apêndice.
D. Por força do disposto na Portaria de 27 de agosto de 2008 relativa à importação e ao trânsito de produtos animais por via aérea provenientes de países terceiros (OITPA; RS 916.443.13), a Confederação Suíça mantém a possibilidade de importar carne de bovino derivada de bovinos potencialmente tratados com promotores de crescimento. A exportação dessa carne para a União Europeia é proibida. Além disso, a Confederação Suíça:
— limita a utilização exclusiva dessas carnes à entrega direta ao consumidor por estabelecimentos de comércio a retalho sob condições de rotulagem adequadas;
— limita a sua introdução exclusiva aos postos de inspeção fronteiriços suíços; e
— mantém um sistema de rastreabilidade e de encaminhamento adequado que se destina a prevenir qualquer possibilidade de introdução ulterior no território dos Estados-Membros da União Europeia;
— apresenta uma vez por ano um relatório à Comissão sobre a origem e o destino das importações, bem como um mapa dos controlos efetuados a fim de garantir o respeito das condições enumeradas nos travessões anteriores;
— em caso de preocupação, estas disposições serão examinadas pelo Comité Misto Veterinário.
CAPÍTULO VI
Taxas
1. Não será cobrada qualquer taxa pelos controlos veterinários aplicáveis ao comércio entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça.
2. Para os controlos veterinários aplicáveis às importações de países terceiros, as autoridades suíças comprometem-se a cobrar as taxas relacionadas com os controlos oficiais previstos pelo Regulamento (CE) n. o 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de 30.4.2004, p. 1).
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Apêndice 11
PONTOS DE CONTACTO
I. Pela União Europeia:
Le Directeur
Affaires vétérinaires et internationales
Direction générale de la santé et de la sécurité alimentaire
Commission européenne
1049 Bruxelles, Belgique
II. Pela Suíça:
Le Directeur
Office fédéral de la sécurité alimentaire et des affaires vétérinaires
3003 Berne, Suisse
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ANEXO 12
relativo à protecção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e géneros alimentícios
Artigo 1. o
Objectivos
As Partes acordam promover entre si o desenvolvimento harmonioso das denominações de origem e das indicações geográficas dos produtos agrícolas e géneros alimentícios, a seguir designadas «IG», e facilitar, mediante essa sua protecção, os fluxos comerciais bilaterais de produtos agrícolas e géneros alimentícios que beneficiem de uma IG na acepção das suas respectivas regulamentações.
Artigo 2. o
Disposições legislativas das Partes
1. As legislações relativas à protecção das IG no seu respectivo território permitem um procedimento uniforme de protecção que responde aos objectivos comuns das Partes.
2. Essas disposições legislativas estabelecem, nomeadamente:
— um procedimento administrativo que permite verificar que as IG correspondem efectivamente a produtos agrícolas ou géneros alimentícios originários de uma região ou de um determinado local, cuja qualidade, reputação ou outras características podem ser atribuídas a essa origem geográfica,
— a obrigação de as IG protegidas corresponderem a produtos específicos, que satisfazem um certo número de condições enumeradas num caderno de encargos e que essas condições apenas podem ser alteradas no âmbito do referido procedimento administrativo,
— uma aplicação da protecção pelas Partes mediante controlos oficiais,
— o direito de todos os produtores estabelecidos na área geográfica em causa e que se sujeitem ao sistema de controlo de beneficiar da IG em questão, desde que os produtos em causa estejam em conformidade com o caderno de encargos em vigor,
— um procedimento prévio à protecção, que permite a qualquer pessoa singular ou colectiva com um interesse legítimo defender os seus direitos mediante notificação da sua oposição, designadamente se for titular de uma marca com reputação e notoriedade ou de prestígio e que já existe desde há longa data.
Artigo 3. o
Procedimentos prévios à protecção ao abrigo do Acordo
Cada Parte submete a análise e consulta pública as IG da outra Parte.
Artigo 4. o
Objecto da protecção
1. Cada Parte protege as IG da outra Parte que figuram no Apêndice 1.
2. Esse Apêndice pode ser completado em conformidade com o procedimento previsto no artigo 16. o .
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3. A protecção ao abrigo do presente Anexo em nada prejudica o tratamento de um pedido de registo individual de acordo com os procedimentos internos das Partes.
Artigo 5. o
Âmbito de aplicação
Em derrogação ao artigo 1. o do presente Acordo, o presente Anexo é aplicável às IG enumeradas no Apêndice 1 que designa os produtos abrangidos pela legislação das duas Partes, conforme indicado no Apêndice 2.
Artigo 6. o
Condições para a protecção
1. As IG das Partes devem, para poder beneficiar da protecção prevista no Anexo, estar previamente protegidas no seu respectivo território e ser originárias das Partes.
2. As Partes não são obrigadas a proteger uma IG da outra Parte que já não esteja protegida no território desta última.
Artigo 7. o
Âmbito da protecção
1. As IG que figuram no Apêndice 1 podem ser utilizadas por qualquer operador que comercialize o produto em conformidade com o caderno de encargos correspondente em vigor.
2. A utilização comercial directa ou indirecta de uma IG protegida está proibida em relação a:
a) Um produto comparável não conforme com o caderno de encargos;
b) Um produto não comparável na medida em que essa utilização explore a reputação dessa IG.
3. A protecção referida é aplicável em caso de usurpação, imitação ou evocação, mesmo que:
— seja indicada a verdadeira origem do produto,
— a denominação em questão seja utilizada numa tradução, transliteração ou transcrição,
— a denominação seja acompanhada de termos como «género», «tipo», «modo», «imitação», «método» ou outras expressões similares.
4. As IG estão igualmente protegidas nomeadamente contra:
— qualquer indicação falsa ou falaciosa quanto à verdadeira origem do produto, a sua proveniência, o seu método de produção e a sua natureza ou qualidades essenciais que conste no acondicionamento, na embalagem, na publicidade ou em documentos relativos ao produto,
— a utilização de um recipiente ou de uma embalagem susceptível de criar uma impressão errónea sobre a origem do produto,
— qualquer recurso à forma do produto, quando esta última é distinta,
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— qualquer outra prática susceptível de induzir o público em erro quanto à verdadeira origem do produto.
5. As IG que figuram no Apêndice 1 não podem tornar-se genéricas.
Artigo 8. o
Disposições especiais para determinadas denominações
1. A protecção da IG «Bündnerfleisch» (carne de Grisons) da Suíça que figura no Apêndice 1 não obsta, durante um período transitório de três anos a contar da entrada em vigor do presente Anexo, à utilização no território da União desta denominação para designar e apresentar determinados produtos comparáveis não originários da Suíça.
2. A protecção das IG da União a seguir indicadas que figuram no Apêndice 1 não obsta, durante um período transitório de três anos a contar da entrada em vigor do presente Anexo, à utilização no território da Suíça de denominações correspondentes para designar e apresentar determinados produtos comparáveis não originários da União:
a) Salame di Varzi;
b) Schwarzwälder Schinken.
3. A protecção das IG da Suíça a seguir indicadas que figuram no Apêndice 1 não obsta, durante um período transitório de cinco anos a contar da entrada em vigor do presente Anexo, à utilização no território da União de denominações correspondentes para designar e apresentar determinados produtos comparáveis não originários da Suíça:
a) Sbrinz;
b) Gruyère.
4. A protecção das IG da União a seguir indicadas que figuram no Apêndice 1 não obsta, durante um período transitório de cinco anos a contar da entrada em vigor do presente Anexo, à utilização no território da Suíça de denominações correspondentes para designar e apresentar determinados produtos comparáveis não originários da União:
a) Munster;
b) Taleggio;
c) Fontina;
d) Φέτα (Feta);
e) Chevrotin;
f) Reblochon;
g) Grana Padano (incluído o termo «Grana» utilizado isoladamente).
5. As IG homónimas da Suíça e da União a seguir indicadas que figuram no Apêndice 1 estão protegidas e podem coexistir:
— «Vacherin Mont-d'Or» (Suíça) e «Vacherin du Haut-Doubs» ou «Mont d'Or» (União).
Se for caso disso, deverão ser previstas medidas específicas de rotulagem a fim de distinguir os produtos e de excluir qualquer risco de fraude.
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6. A protecção das IG «Grana Padano» e «Parmigiano Reggiano» não impede, no que respeita aos produtos destinados ao mercado suíço e relativamente aos quais sejam tomadas todas as medidas para que não sejam reexportados, que se proceda à ralagem e acondicionamento (incluindo as operações de corte em porções e a embalagem) desses produtos no território da Suíça durante um período transitório de seis anos a contar da entrada em vigor do presente Anexo e sem direito a utilização dos símbolos e menções da União relativos a essas IG.
7. A IG «Gruyère», por um lado, e as IG «Γραβιέρα Κρήτης (Graviera Kritis)», «Γραβιέρα Αγράφων (Graviera Agrafon)», «Κεφαλογραβιέρα (Kefalograviera)» e «Γραβιέρα Νάξου (Graviera Naxou)», por outro, designam queijos claramente distintos, nomeadamente pela sua origem geográfica específica, pelo seu método de fabrico e pelas suas propriedades organolépticas. Neste contexto, as Partes comprometem-se a adoptar todas as medidas necessárias para evitar e, se necessário, cessar qualquer utilização abusiva ou susceptível de se prestar a confusão entre a IG «Gruyère» e «Γραβιέρα/Graviera», no cumprimento do disposto nos artigos 13. o e 15. o
A este respeito, as Partes acordam nomeadamente que o termo «Γραβιέρα/Graviera» não pode, em caso algum, ser traduzido por «Gruyère» nem vice-versa.
Artigo 9. o
Relação com as marcas
1. Sem prejuízo do disposto no n. o 2 do presente artigo, relativamente às IG visadas no Apêndice 1, o registo de uma marca que corresponda a uma das situações referidas no artigo 7. o será recusado ou anulado, obrigatoriamente ou a pedido de uma parte interessada, nos termos da legislação de cada Parte. Esta obrigação geral visa designadamente o facto de o pedido de registo de uma marca que corresponda à situação prevista na alínea a) do n. o 2 do artigo 7. o , ser recusado nos termos da legislação de cada Parte. As marcas registadas contrariamente ao que precede serão anuladas.
2. Uma marca cuja utilização corresponda a uma das situações referidas no artigo 7. o e que, de boa fé, tenha sido depositada, registada ou estabelecida pelo uso pode continuar a ser utilizada e renovada, quando essa possibilidade estiver prevista na legislação do território da Parte em causa, antes da data de entrada em vigor do presente anexo e sem prejuízo do n. o 3 do artigo 16. o , não obstante a protecção de uma IG no âmbito do presente Anexo, desde que os motivos de nulidade ou caducidade, na acepção da legislação das Partes, não afecte a referida marca.
Artigo 10. o
Relação com acordos internacionais
O presente Anexo é aplicável sem prejuízo dos direitos e obrigações das Partes decorrentes do Acordo que institui a Organização Mundial do Comércio, bem como de qualquer outro acordo multilateral relativo ao direito de propriedade intelectual em que a Suíça e a União sejam partes contratantes.
Artigo 11. o
Legitimidade para agir
A legitimidade para agir com vista a assegurar a protecção das IG constantes do Apêndice 1 é extensiva às pessoas singulares e colectivas legitimamente interessadas, designadamente as federações, associações e organizações de produtores, de comerciantes ou de consumidores estabelecidas ou com sede no território da outra Parte.
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Artigo 12. o
Menções e símbolos
Tendo em conta a convergência das legislações das Partes referida no artigo 2. o , cada Parte autoriza no seu território a comercialização de produtos susceptíveis de ser abrangidos pelo presente Anexo e marcados com as menções e eventuais símbolos oficiais relativos às IG, utilizados pela outra Parte.
Artigo 13. o
Aplicação do anexo e medidas de execução
As Partes aplicam a protecção prevista no artigo 7. o recorrendo a acções administrativas ou judiciais adequadas, se for caso disso, a pedido da outra Parte.
Artigo 14. o
Medidas na fronteira
As Partes tomam todas as medidas necessárias para permitir às respectivas autoridades aduaneiras reter na fronteira os produtos em que haja suspeita de aposição ilícita da indicação de IG protegida ao abrigo do presente Anexo e que sejam destinados a importação para o território aduaneiro de uma Parte, a exportação a partir do território aduaneiro de uma Parte, a reexportação, a colocação em zona franca ou em entreposto franco, ou a colocação ao abrigo de um dos seguintes regimes: trânsito internacional, entreposto aduaneiro, aperfeiçoamento activo ou passivo ou admissão temporária no território aduaneiro de uma Parte.
Artigo 15. o
Cooperação bilateral
1. As Partes prestar-se-ão assistência mútua.
2. As Partes trocam, periodicamente ou a pedido de uma Parte, todas as informações úteis para o bom funcionamento do presente Anexo, designadamente no que respeita à evolução das disposições legislativas e regulamentares das Partes ou das suas IG (alteração das menções, símbolos e logótipos; alterações substanciais do caderno de encargos, radiação, etc.).
3. As Partes informam-se mutuamente caso uma delas, no âmbito de negociações com um país terceiro, proponha a protecção de uma IG relativa a um produto agrícola ou um género alimentício desse país terceiro e se essa denominação for homónima de uma IG protegida da outra Parte, a fim de dar à outra Parte a possibilidade de emitir um parecer sobre a protecção da IG em causa.
4. As Partes consultam-se sempre que uma Parte considere que a outra Parte não cumpriu uma obrigação decorrente do presente Anexo.
5. O Comité examina todas as questões relacionadas com a aplicação do presente Anexo, bem como a sua evolução. O Comité pode, nomeadamente, decidir alterações a introduzir ao artigo 8. o e, se for caso disso, as condições práticas de utilização que permitam diferenciar IG homónimas.
6. O Grupo de Trabalho «DOP/IGP», instituído nos termos do n. o 7 do artigo 6. o do Acordo assiste o Comité, a pedido deste.
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Artigo 16. o
Cláusula de revisão
1. No que diz respeito às IG recém-registadas de uma e outra Parte, as Partes procedem à análise e consulta prevista no artigo 3. o , com vista à sua protecção. A inclusão de novas IG no Apêndice 1 efectuar-se-á segundo os procedimentos do Comité.
2. As Partes comprometem-se a analisar o caso de IG que não figurem no Apêndice 1, o mais tardar dois anos após a entrada em vigor do presente Anexo.
3. A data referida no n. o 2 do artigo 9. o , é a da apresentação do pedido à outra Parte.
4. As partes consultar-se-ão sobre quaisquer outras alterações a introduzir no Anexo.
5. As modalidades de aplicação não previstas no presente Anexo são, se necessário, decididas pelo Comité.
Artigo 17. o
Disposições transitórias
1. Sem prejuízo do disposto no artigo 8. o , os produtos visados nas IG enumeradas no Apêndice 1 que, no momento da entrada em vigor do presente Anexo, tenham sido licitamente produzidos, designados e apresentados, de uma maneira conforme à legislação ou regulamentação interna das Partes, mas proibida pelo presente Anexo, podem ser comercializados até ao esgotamento das respectivas existências, durante um período máximo de dois anos a partir da entrada em vigor do presente Anexo.
2. As disposições transitórias supramencionadas são aplicáveis por analogia às IG inscritas ulteriormente na lista do Apêndice 1, conforme estabelecido no artigo 16. o .
3. Salvo disposição em contrário do Comité, a comercialização dos produtos elaborados, designados e apresentados em conformidade com o presente Anexo, mas cuja produção, designação e apresentação deixem de estar em conformidade na sequência de uma alteração do presente Anexo, pode prosseguir até ao esgotamento das existências.
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Apêndice 1
LISTAS DAS RESPETIVAS IG QUE SÃO OBJETO DE PROTEÇÃO PELA OUTRA PARTE
1. Lista das IG suíças
Tipo de produto Nome Proteção ( 1 )
Especiarias: Munder Safran DOP
Queijos: Berner Alpkäse/Berner Hobelkäse DOP
Formaggio d’alpe ticinese DOP
Glarner Alpkäse DOP
L’Etivaz DOP
Gruyère DOP
Raclette du Valais/Walliser Raclette DOP
Sbrinz DOP
Tête de Moine, Fromage de Bellelay DOP
Vacherin fribourgeois DOP
Vacherin Mont-d’Or DOP
Werdenberger Sauerkäse/Liechtensteiner Sauerkäse/Bloderkäse
DOP
Frutos: Poire à Botzi DOP
Produtos hortícolas: Cardon épineux genevois DOP
Produtos à base de carnes e charcutaria:
Glarner Kalberwurst IGP
Jambon cru du Valais IGP
Lard sec du Valais IGP
Longeole IGP
Saucisse d’Ajoie IGP
Saucisson neuchâtelois/Saucisse neuchâteloise IGP
Saucisson vaudois IGP
Saucisse aux choux vaudoise IGP
St. Galler Bratwurst/St. Galler Kalbsbratwurst IGP
Bündnerfleisch IGP
Viande séchée du Valais IGP
Produtos de padaria: Zuger Kirschtorte IGP
Pain de seigle valaisan/Walliser Roggenbrot DOP
Produtos de moagem: Rheintaler Ribel/Türggen Ribel DOP
( 1 ) Em conformidade com a legislação suíça em vigor, conforme constante do apêndice 2.
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2. Lista das IG da União
Classes de produtos constantes do anexo XI do Regulamento de Execução (UE) n. o 668/2014 da Comissão (JO L 179 de 19.6.2014, p.36).
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Gailtaler Almkäse DOP Queijos
Gailtaler Speck IGP Produtos à base de carne
Marchfeldspargel IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pöllauer Hirschbirne DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Steirische Käferbohne DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Steirischer Kren IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Steirisches Kürbiskernöl IGP Óleos e gorduras
Tiroler Almkäse/Tiroler Alpkäse DOP Queijos
Tiroler Bergkäse DOP Queijos
Tiroler Graukäse DOP Queijos
Tiroler Speck IGP Produtos à base de carne
Vorarlberger Alpkäse DOP Queijos
Vorarlberger Bergkäse DOP Queijos
Wachauer Marille DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Waldviertler Graumohn DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Beurre d’Ardenne DOP Óleos e gorduras
Brussels grondwitloof IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fromage de Herve DOP Queijos
Gentse azalea IGP Flores e plantas ornamentais
Geraardsbergse Mattentaart IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Jambon d’Ardenne IGP Produtos à base de carne
Liers vlaaike IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
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Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pâté gaumais IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Plate de Florenville IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Poperingse Hopscheuten/Poperingse Hoppescheuten
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Potjesvlees uit de Westhoek IGP Produtos à base de carne
Vlaams - Brabantse Tafeldruif DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Vlaamse laurier IGP Flores e plantas ornamentais
Bulgarsko rozovo maslo IGP Óleos essenciais
Горнооряховски суджук Gornooryahovski sudzhuk
IGP Produtos à base de carne
Γλυκό Τριαντάφυλλο Αγρού Glyko Triantafyllo Agrou
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Κολοκάσι Σωτήρας/Κολοκάσι-Πούλλες Σωτήρας
Kolokasi Sotiras/ /Kolokasi-Poulles Sotiras
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κουφέτα Αμυγδάλου Γεροσκήπου Koufeta Amygdalou Geroskipou
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Λουκούμι Γεροσκήπου Loukoumi Geroskipou
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Παφίτικο Λουκάνικο Pafitiko Loukaniko
IGP Produtos à base de carne
Březnický ležák IGP Cerveja
Brněnské pivo/Starobrněnské pivo IGP Cerveja
Budějovické pivo IGP Cerveja
Budějovický měšťanský var IGP Cerveja
Černá Hora IGP Cerveja
České pivo IGP Cerveja
Českobudějovické pivo IGP Cerveja
Český kmín DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Chamomilla bohemica DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
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Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Chelčicko — Lhenické ovoce IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Chodské pivo IGP Cerveja
Hořické trubičky IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Jihočeská Niva IGP Queijos
Jihočeská Zlatá Niva IGP Queijos
Karlovarské oplatky IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Karlovarské trojhránky IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Karlovarský suchar IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Lomnické suchary IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Mariánskolázeňské oplatky IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Nošovické kysané zelí DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Olomoucké tvarůžky IGP Queijos
Pardubický perník IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pohořelický kapr DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Štramberské uši IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Třeboňský kapr IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
VALAŠSKÝ FRGÁL IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Všestarská cibule DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
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Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Žatecký chmel DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Znojemské pivo IGP Cerveja
Aachener Printen IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Aachener Weihnachts-Leberwurst/Oecher Weihnachtsleberwurst
IGP Produtos à base de carne
Abensberger Spargel/Abensberger Qualitätsspargel
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Aischgründer Karpfen IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Allgäuer Bergkäse DOP Queijos
Allgäuer Sennalpkäse DOP Queijos
Altenburger Ziegenkäse DOP Queijos
Ammerländer Dielenrauchschinken/ /Ammerländer Katenschinken
IGP Produtos à base de carne
Ammerländer Schinken/Ammerländer Knochenschinken
IGP Produtos à base de carne
Bamberger Hörnla/Bamberger Hörnle/Bamberger Hörnchen
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Bayerische Breze/Bayerische Brezn/ /Bayerische Brez’n/Bayerische Brezel
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Bayerischer Meerrettich/Bayerischer Kren
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Bayerisches Bier IGP Cerveja
Bayerisches Rindfleisch/Rindfleisch aus Bayern
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Bornheimer Spargel/Spargel aus dem Anbaugebiet Bornheim
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Bremer Bier IGP Cerveja
Bremer Klaben IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Diepholzer Moorschnucke DOP Carnes (e miudezas) frescas
Dithmarscher Kohl IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
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Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Dortmunder Bier IGP Cerveja
Dresdner Christstollen/Dresdner Stollen/Dresdner Weihnachtsstollen
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Düsseldorfer Mostert/Düsseldorfer Senf Mostert/Düsseldorfer Urtyp Mostert/Aechter Düsseldorfer Mostert
IGP Pasta de mostarda
Elbe-Saale Hopfen IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Eichsfelder Feldgieker/Eichsfelder Feldkieker
IGP Produtos à base de carne
Feldsalat von der Insel Reichenau IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Filderkraut/Filderspitzkraut IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Flönz IGP Produtos à base de carne
Frankfurter Grüne Soße/Frankfurter Grie Soß
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fränkischer Grünkern DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fränkischer Karpfen/Frankenkarpfen/ /Karpfen aus Franken
IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Glückstädter Matjes IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Göttinger Feldkieker IGP Produtos à base de carne
Göttinger Stracke IGP Produtos à base de carne
Greußener Salami IGP Produtos à base de carne
Gurken von der Insel Reichenau IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Halberstädter Würstchen IGP Produtos à base de carne
Hessischer Apfelwein IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Hessischer Handkäse/Hessischer Handkäs
IGP Queijos
Hofer Bier IGP Cerveja
Hofer Rindfleischwurst IGP Produtos à base de carne
Holsteiner Karpfen IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 306
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Holsteiner Katenschinken/Holsteiner Schinken/Holsteiner Katenrauchschinken/Holsteiner Knochenschinken
IGP Produtos à base de carne
Hopfen aus der Hallertau IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Höri Bülle IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Kölsch IGP Cerveja
Kulmbacher Bier IGP Cerveja
Lausitzer Leinöl IGP Óleos e gorduras
Lübecker Marzipan IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Lüneburger Heidekartoffeln IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lüneburger Heidschnucke DOP Carnes (e miudezas) frescas
Mainfranken Bier IGP Cerveja
Meißner Fummel IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Münchener Bier IGP Cerveja
Nieheimer Käse IGP Queijos
Nürnberger Bratwürste/Nürnberger Rostbratwürste
IGP Produtos à base de carne
Nürnberger Lebkuchen IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Obazda/Obatzter IGP Outros produtos de origem animal
Oberlausitzer Biokarpfen IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Oberpfälzer Karpfen IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Odenwälder Frühstückskäse DOP Queijos
Oecher Puttes/Aachener Puttes IGP Produtos à base de carne
Reuther Bier IGP Cerveja
Rheinisches Apfelkraut IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 307
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Rheinisches Zuckerrübenkraut/Rheinischer Zuckerrübensirup/Rheinisches Rübenkraut
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Salate von der Insel Reichenau IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Salzwedeler Baumkuchen IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Schrobenhausener Sparge l/Spargel aus dem Schrobenhausener Land/ /Spargel aus dem Anbaugebiet Schrobenhausen
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Schwäbische Maultaschen/Schwäbische Suppenmaultaschen
IGP Massas alimentícias
Schwäbische Spätzle/Schwäbische Knöpfle
IGP Massas alimentícias
Schwäbisch-Hällisches Qualitätsschweinefleisch
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Schwarzwälder Schinken IGP Produtos à base de carne
Schwarzwaldforelle IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Spalt Spalter DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Spargel aus Franken/Fränkischer Spargel/Franken-Spargel
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Spreewälder Gurken IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Spreewälder Meerrettich IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Stromberger Pflaume DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Tettnanger Hopfen IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Thüringer Leberwurst IGP Produtos à base de carne
Thüringer Rostbratwurst IGP Produtos à base de carne
Thüringer Rotwurst IGP Produtos à base de carne
Tomaten von der Insel Reichenau IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Walbecker Spargel IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 308
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Weideochse vom Limpurger Rind DOP Carnes (e miudezas) frescas
Weißlacker/Allgäuer Weißlacker DOP Queijos
Westfälischer Knochenschinken IGP Produtos à base de carne
Westfälischer Pumpernickel IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Danablu IGP Queijos
Esrom IGP Queijos
Lammefjordsgulerod IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lammefjordskartofler IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Vadehavslam IGP Carnes (e miudezas) frescas
Vadehavsstude IGP Carnes (e miudezas) frescas
Άγιος Ματθαίος Κέρκυρας Agios Mattheos Kerkyras
IGP Óleos e gorduras
Αγουρέλαιο Χαλκιδικής Agoureleo Chalkidikis
DOP Óleos e gorduras
Ακτινίδιο Πιερίας Aktinidio Pierias IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ακτινίδιο Σπερχειού Aktinidio Sperchiou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ανεβατό Anevato DOP Queijos
Αποκορώνας Χανίων Κρήτης Apokoronas Chanion Kritis
DOP Óleos e gorduras
Αρνάκι Ελασσόνας Arnaki Elassonas DOP Carnes (e miudezas) frescas
Αρχάνες Ηρακλείου Κρήτης Arxanes Irakliou Kritis
DOP Óleos e gorduras
Αυγοτάραχο Μεσολογγίου Avgotaracho Messolongiou
DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Βιάννος Ηρακλείου Κρήτης Viannos Irakliou Kritis
DOP Óleos e gorduras
Βόρειος Μυλοπόταμος Ρεθύμνης Κρ ήτης
Vorios Mylopotamos Rethymnis Kritis
DOP Óleos e gorduras
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 309
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Γαλανό Μεταγγιτσίου Χαλκιδικής Galano Metaggitsiou Chalkidikis
DOP Óleos e gorduras
Γαλοτύρι Galotyri DOP Queijos
Γραβιέρα Αγράφων Graviera Agrafon DOP Queijos
Γραβιέρα Κρήτης Graviera Kritis DOP Queijos
Γραβιέρα Νάξου Graviera Naxou DOP Queijos
Ελιά Καλαμάτας Elia Kalamatas DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Εξαιρετικό παρθένο ελαιόλαδο «Τροιζηνία»
Exeretiko partheno eleolado «Trizinia»
DOP Óleos e gorduras
Εξαιρετικό παρθένο ελαιόλαδο Θραψανό
Exeretiko partheno eleolado Thrapsano
DOP Óleos e gorduras
Εξαιρετικό Παρθένο Ελαιόλαδο Σέλινο Κρήτης
Exeretiko Partheno Eleolado Selino Kritis
DOP Óleos e gorduras
Ζάκυνθος Zakynthos IGP Óleos e gorduras
Θάσος Thassos IGP Óleos e gorduras
Θρούμπα Αμπαδιάς Ρεθύμνης Κρ ήτης
Throumpa Ampadias Rethymnis Kritis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Θρούμπα Θάσου Throumpa Thassou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Θρούμπα Χίου Throumpa Chiou DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Καλαθάκι Λήμνου Kalathaki Limnou DOP Queijos
Καλαμάτα Kalamata DOP Óleos e gorduras
Κασέρι Kasseri DOP Queijos
Κατίκι Δομοκού Katiki Domokou DOP Queijos
Κατσικάκι Ελασσόνας Katsikaki Elassonas
DOP Carnes (e miudezas) frescas
Κελυφωτό φυστίκι Φθιώτιδας Kelifoto fystiki Fthiotidas
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κεράσια τραγανά Ροδοχωρίου Kerassia Tragana Rodochoriou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κεφαλογραβιέρα Kefalograviera DOP Queijos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 310
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Κεφαλονιά Kefalonia IGP Óleos e gorduras
Κολυμβάρι Χανίων Κρήτης Kolymvari Chanion Kritis
DOP Óleos e gorduras
Κονσερβολιά Αμφίσσης Konservolia Amfissis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κονσερβολιά Αρτας Konservolia Artas IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κονσερβολιά Αταλάντης Konservolia Atalantis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κονσερβολιά Πηλίου Βόλου Konservolia Piliou Volou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κονσερβολιά Ροβίων Konservolia Rovion
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κονσερβολιά Στυλίδας Konservolia Stylidas
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κοπανιστή Kopanisti DOP Queijos
Κορινθιακή Σταφίδα Βοστίτσα Korinthiaki Stafida Vostitsa
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κουμ Κουάτ Κέρκυρας Koum kouat Kerkyras
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Κρανίδι Αργολίδας Kranidi Argolidas DOP Óleos e gorduras
Κρητικό παξιμάδι Kritiko paximadi IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Κροκεές Λακωνίας Krokees Lakonias DOP Óleos e gorduras
Κρόκος Κοζάνης Krokos Kozanis DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Λαδοτύρι Μυτιλήνης Ladotyri Mytilinis DOP Queijos
Λακωνία Lakonia IGP Óleos e gorduras
Λέσβος/Μυτιλήνη Lesvos/Mytilini IGP Óleos e gorduras
Λυγουριό Ασκληπιείου Lygourio Asklipiiou
DOP Óleos e gorduras
Μανούρι Manouri DOP Queijos
Μανταρίνι Χίου Mandarini Chiou IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Μαστίχα Χίου Masticha Chiou DOP Gomas e resinas naturais
Μαστιχέλαιο Χίου Mastichelaio Chiou
DOP Óleos essenciais
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 311
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Μέλι Ελάτης Μαινάλου Βανίλια Meli Elatis Menalou Vanilia
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Μεσσαρά Messara DOP Óleos e gorduras
Μετσοβόνε Metsovone DOP Queijos
Μήλα Ζαγοράς Πηλίου Mila Zagoras Piliou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Μήλα Ντελίσιους Πιλαφά Τριπόλεως Mila Delicious Pilafa Tripoleos
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Μήλο Καστοριάς Milo Kastorias IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Μπάτζος Batzos DOP Queijos
Ξερά σύκα Κύμης Xera syka Kymis DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ξύγαλο Σητείας/Ξίγαλο Σητείας Xygalo Siteias/Xigalo Siteias
DOP Queijos
Ξηρά Σύκα Ταξιάρχη Xira Syka Taxiarchi
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ξυνομυζήθρα Κρήτης Xynomyzithra Kritis
DOP Queijos
Ολυμπία Olympia IGP Óleos e gorduras
Πατάτα Κάτω Νευροκοπίου Patata Kato Nevrokopiou
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Πατάτα Νάξου Patata Naxou IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Πεζά Ηρακλείου Κρήτης Peza Irakliou Kritis
DOP Óleos e gorduras
Πέτρινα Λακωνίας Petrina Lakonias DOP Óleos e gorduras
Πηχτόγαλο Χανίων Pichtogalo Chanion
DOP Queijos
Πορτοκάλια Μάλεμε Χανίων Κρήτης Portokalia Maleme Chanion Kritis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Πράσινες Ελιές Χαλκιδικής Prasines Elies Chalkidikis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Πρέβεζα Preveza IGP Óleos e gorduras
Ροδάκινα Νάουσας Rodakina Naoussas
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ρόδος Rodos IGP Óleos e gorduras
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 312
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Σάμος Samos IGP Óleos e gorduras
Σαν Μιχάλη San Michali DOP Queijos
Σητεία Λασιθίου Κρήτης Sitia Lasithiou Kritis
DOP Óleos e gorduras
Σταφίδα Ζακύνθου Stafida Zakynthou DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Σταφίδα Ηλείας Stafida Ilias IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Σταφίδα Σουλτανίνα Κρήτης Stafida Soultanina Kritis
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Σύκα Βραβρώνας Μαρκοπούλου Μεσογείων
Syka Vavronas Markopoulou Messongion
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Σφέλα Sfela DOP Queijos
Τοματάκι Σαντορίνης Tomataki Santorinis
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Τσακώνικη μελιτζάνα Λεωνιδίου Tsakoniki Melitzana Leonidiou
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Τσίχλα Χίου Tsikla Chiou DOP Gomas e resinas naturais
Φάβα Σαντορίνης Fava Santorinis DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φάβα Φενεού Fava Feneou IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια Βανίλιες Φενεού Fasolia Vanilies Feneou
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια (Γίγαντες Ελέφαντες) Πρεσπών Φλώρινας
Fassolia Gigantes ElefantesPr sponFlorin as
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια (πλακέ μεγαλόσπερμα) Πρεσπών Φλώρινας
Fassolia (plake megalosperma) Prespon Florinas
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια γίγαντες — ελέφαντες Καστοριάς
Fassolia GigantesElefantes Kastorias
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια γίγαντες ελέφαντες Κάτω Νευροκοπίου
Fassolia Gigantes Elefantes Kato Nevrokopiou
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φασόλια κοινά μεσόσπερμα Κάτω Νευροκοπίου
Fassolia kina Messosperma Kato Nevrokopiou
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 313
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Φέτα Feta DOP Queijos
Φιρίκι Πηλίου Firiki Piliou DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φοινίκι Λακωνίας Finiki Lakonias DOP Óleos e gorduras
Φορμαέλλα Αράχωβας Παρνασσού Formaella Arachovas Parnassou
DOP Queijos
Φυστίκι Αίγινας Fystiki Eginas DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Φυστίκι Μεγάρων Fystiki Megaron DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Χανιά Κρήτης Chania Kritis IGP Óleos e gorduras
Aceite Campo de Calatrava DOP Óleos e gorduras
Aceite Campo de Montiel DOP Óleos e gorduras
Aceite de La Alcarria DOP Óleos e gorduras
Aceite de la Rioja DOP Óleos e gorduras
Aceite de la Comunitat Valenciana DOP Óleos e gorduras
Aceite de Mallorca/Aceite mallorquín/Oli de Mallorca/Oli mallorquí
DOP Óleos e gorduras
Aceite de Terra Alta/Oli de Terra Alta
DOP Óleos e gorduras
Aceite del Baix Ebre-Montsià/Oli del Baix Ebre-Montsià
DOP Óleos e gorduras
Aceite del Bajo Aragón DOP Óleos e gorduras
Aceite de Lucena DOP Óleos e gorduras
Aceite de Navarra DOP Óleos e gorduras
Aceite Monterrubio DOP Óleos e gorduras
Aceite Sierra del Moncayo DOP Óleos e gorduras
Aceituna Aloreña de Málaga DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Aceituna de Mallorca/Aceituna Mallorquina/Oliva de Mallorca/Oliva Mallorquina
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Afuega’l Pitu DOP Queijos
Ajo Morado de las Pedroñeras IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 314
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Alcachofa de Benicarló/Carxofa de Benicarló
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Alcachofa de Tudela IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Alfajor de Medina Sidonia IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Almendra de Mallorca/Almendra Mallorquina/Ametlla de Mallorca/ /Ametlla Mallorquina
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Alubia de La Bãneza-León IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Antequera DOP Óleos e gorduras
Arroz de Valencia/Arròs de València DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arroz del Delta del Ebro/Arròs del Delta de l’Ebre
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arzùa-Ulloa DOP Queijos
Avellana de Reus DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Azafrán de la Mancha DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Baena DOP Óleos e gorduras
Berenjena de Almagro IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Botillo del Bierzo IGP Produtos à base de carne
Caballa de Andalucia IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Cabrales DOP Queijos
Calasparra DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Calçot de Valls IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carne de Ávila IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Cantabria IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 315
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Carne de la Sierra de Guadarrama IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Morucha de Salamanca IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Vacuno del País Vasco/Euskal Okela
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Castaña de Galicia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cebolla Fuentes de Ebro DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cebreiro DOP Queijos
Cecina de León IGP Produtos à base de carne
Cereza del Jerte DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cerezas de la Montaña de Alicante IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Chirimoya de la Costa tropical de Granada-Malaga
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Chorizo de Cantimpalos IGP Produtos à base de carne
Chorizo Riojano IGP Produtos à base de carne
Chosco de Tineo IGP Produtos à base de carne
Chufa de Valencia DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Cítricos Valencianos/Cítrics Valencians
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Clementinas de las Tierras del Ebro/ /Clementines de les Terres de l’Ebre
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Coliflor de Calahorra IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cordero de Extremadura IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cordero de Navarra/Nafarroako Arkumea
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cordero Manchego IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cordero Segureño IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 316
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Dehesa de Extremadura DOP Produtos à base de carne
Ensaimada de Mallorca/Ensaimada mallorquina
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Espárrago de Huétor-Tájar IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Espárrago de Navarra IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Estepa DOP Óleos e gorduras
Faba Asturiana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Faba de Lourenzá IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fesols de Santa Pau DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Gall del Penedès IGP Carnes (e miudezas) frescas
Gamoneu/Gamonedo DOP Queijos
Garbanzo de Escacena IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Garbanzo de Fuentesaúco IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Gata-Hurdes DOP Óleos e gorduras
Gofio Canario IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Granada Mollar de Elche/Granada de Elche
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Grelos de Galicia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Guijuelo DOP Produtos à base de carne
Idiazabal DOP Queijos
Jamón de Huelva DOP Produtos à base de carne
Jamón de Serón IGP Produtos à base de carne
Jamón de Teruel/Paleta de Teruel DOP Produtos à base de carne
Jamón de Trevélez IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 317
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Jijona IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Judías de El Barco de Ávila IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Kaki Ribera del Xúquer DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lacón Gallego IGP Carnes (e miudezas) frescas
Lechazo de Castilla y León IGP Carnes (e miudezas) frescas
Lenteja de La Armuña IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lenteja de Tierra de Campos IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Les Garrigues DOP Óleos e gorduras
Los Pedroches DOP Produtos à base de carne
Mahón-Menorca DOP Queijos
Mantecadas de Astorga IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Mantecados de Estepa IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Mantequilla de l’Alt Urgell y la Cerdanya/Mantega de l’Alt Urgell i la Cerdanya
DOP Óleos e gorduras
Mantequilla de Soria DOP Óleos e gorduras
Manzana de Girona/Poma de Girona IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Manzana Reineta del Bierzo DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mazapán de Toledo IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Mejillón de Galicia/Mexillón de Galicia
DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Melocotón de Calanda DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 318
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Melón de la Mancha IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melón de Torre Pacheco-Murcia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melva de Andalucia IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Miel de Galicia/Mel de Galicia IGP Outros produtos de origem animal
Miel de Granada DOP Outros produtos de origem animal
Miel de La Alcarria DOP Outros produtos de origem animal
Miel de Liébana DOP Outros produtos de origem animal
Miel de Tenerife DOP Outros produtos de origem animal
Mojama de Barbate IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Mojama de Isla Cristina IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Mongeta del Ganxet DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Montes de Granada DOP Óleos e gorduras
Montes de Toledo DOP Óleos e gorduras
Montoro-Adamuz DOP Óleos e gorduras
Nísperos Callosa d’En Sarriá DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Oli de l’Empordà/Aceite de L’Empordà
DOP Óleos e gorduras
Pa de Pagès Català IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pan de Alfacar IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pan de Cea IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pan de Cruz de Ciudad Real IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 319
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Papas Antiguas de Canarias DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pasas de Málaga DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pataca de Galicia/Patata de Galicia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patatas de Prades/Patates de Prades IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pemento da Arnoia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pemento de Herbón DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pemento de Mougán IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pemento de Oímbra IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pemento do Couto IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pera de Jumilla DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pera de Lleida DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Peras de Rincón de Soto DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Picón Bejes-Tresviso DOP Queijos
Pimentón de la Vera DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Pimentón de Murcia DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Pimiento Asado del Bierzo IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pimiento de Fresno-Benavente IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pimiento de Gernika or Gernikako Piperra
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pimiento Riojano IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 320
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pimientos del Piquillo de Lodosa DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Plátano de Canarias IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Polvorones de Estepa IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pollo y Capón del Prat IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poniente de Granada DOP Óleos e gorduras
Priego de Córdoba DOP Óleos e gorduras
Queso Camerano DOP Queijos
Queso Casin DOP Queijos
Queso de Flor de Guía/Queso de Media Flor de Guía/Queso de Guía
DOP Queijos
Queso de La Serena DOP Queijos
Queso de l’Alt Urgell y la Cerdanya DOP Queijos
Queso de Murcia DOP Queijos
Queso de Murcia al vino DOP Queijos
Queso de Valdeón IGP Queijos
Queso Ibores DOP Queijos
Queso Los Beyos IGP Queijos
Queso Majorero DOP Queijos
Queso Manchego DOP Queijos
Queso Nata de Cantabria DOP Queijos
Queso Palmero/Queso de la Palma DOP Queijos
Queso Tetilla/Queixo Tetilla DOP Queijos
Queso Zamorano DOP Queijos
Quesucos de Liébana DOP Queijos
Roncal DOP Queijos
Rosée des Pyrénées Catalanes IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 321
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Salchichón de Vic/Llonganissa de Vic
IGP Produtos à base de carne
San Simón da Costa DOP Queijos
Sidra de Asturias/Sidra d’Asturies DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Sierra de Cadiz DOP Óleos e gorduras
Sierra de Cazorla DOP Óleos e gorduras
Sierra de Segura DOP Óleos e gorduras
Sierra Mágina DOP Óleos e gorduras
Siurana DOP Óleos e gorduras
Sobao Pasiego IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Sobrasada de Mallorca IGP Produtos à base de carne
Tarta de Santiago IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Ternasco de Aragón IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera Asturiana IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera de Aliste IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera de Extremadura IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera de los Pirineos Catalanes/Vedella dels Pirineus Catalans/Vedell des Pyrénées Catalanes
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera de Navarra/Nafarroako Aratxea
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ternera Gallega IGP Carnes (e miudezas) frescas
Tomate La Cañada IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Torta del Casar DOP Queijos
Turrón de Agramunt/Torró d’Agramunt
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 322
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Turrón de Alicante IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Uva de mesa embolsada «Vinalopó» DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Vinagre de Jerez DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Vinagre del Condado de Huelva DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Vinagre de Montilla-Moriles DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Kainuun rönttönen IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Kitkan viisas DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Lapin Poron kuivaliha DOP Produtos à base de carne
Lapin Poron kylmäsavuliha DOP Produtos à base de carne
Lapin Poron liha DOP Carnes (e miudezas) frescas
Lapin Puikula DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Puruveden muikku IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Abondance DOP Queijos
Abricots rouges du Roussillon DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Agneau de lait des Pyrénées IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau de l’Aveyron IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau de Lozère IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau de Pauillac IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau du Périgord IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 323
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Agneau de Sisteron IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau du Bourbonnais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau du Limousin IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau du Poitou-Charentes IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agneau du Quercy IGP Carnes (e miudezas) frescas
Ail blanc de Lomagne IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ail de la Drôme IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ail fumé d’Arleux IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ail rose de Lautrec IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Anchois de Collioure IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Artichaut du Rousillon IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asperge des sables des Landes IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asperges du Blayais IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Banon DOP Queijos
Barèges-Gavarnie DOP Carnes (e miudezas) frescas
Béa du Roussillon DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Beaufort — DOP Queijos
Bergamote(s) de Nancy IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Beurre Charentes-Poitou/Beurre des Charentes/Beurre des Deux-Sèvres
DOP Óleos e gorduras
Beurre de Bresse DOP Óleos e gorduras
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 324
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Beurre d’Isigny DOP Óleos e gorduras
Bleu d’Auvergne DOP Queijos
Bleu de Gex Haut-Jura/Bleu de Septmoncel
DOP Queijos
Bleu des Causses DOP Queijos
Bleu du Vercors-Sassenage DOP Queijos
Bœuf charolais du Bourbonnais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Bœuf de Bazas IGP Carnes (e miudezas) frescas
Bœuf de Chalosse IGP Carnes (e miudezas) frescas
Bœuf de Charolles DOP Carnes (e miudezas) frescas
Bœuf de Vendée IGP Carnes (e miudezas) frescas
Bœuf du Maine IGP Carnes (e miudezas) frescas
Boudin blanc de Rethel IGP Produtos à base de carne
Brie de Meaux DOP Queijos
Brie de Melun DOP Queijos
Brioche vendéenne IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Brocciu Corse/Brocciu DOP Queijos
Camembert de Normandie DOP Queijos
Canard à foie gras du Sud-Ouest (Chalosse, Gascogne, Gers, Landes, Périgord, Quercy)
IGP Produtos à base de carne
Cantal/Fourme de Cantal/Cantalet DOP Queijos
Chabichou du Poitou DOP Queijos
Chaource DOP Queijos
Chapon du Périgord IGP Carnes (e miudezas) frescas
Charolais DOP Queijos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 325
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Chasselas de Moissac DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Châtaigne d’Ardèche DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Chevrotin DOP Queijos
Cidre de Bretagne/Cidre Breton IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Cidre de Normandie/Cidre Normand IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Citron de Menton IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Clémentine de Corse IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Coco de Paimpol DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Comté DOP Queijos
Coppa de Corse/Coppa de Corse - Coppa di Corsica
DOP Produtos à base de carne
Coquille Saint-Jacques des Côtes d’Armor
IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Cornouaille DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Crème de Bresse DOP Outros produtos de origem animal
Crème d’Isigny DOP Outros produtos de origem animal
Crème fraîche fluide d’Alsace IGP Outros produtos de origem animal
Crottin de Chavignol/Chavignol DOP Queijos
Dinde de Bresse DOP Carnes (e miudezas) frescas
Domfront DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Echalote d’Anjou IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Époisses DOP Queijos
Farine de blé noir de Bretagne/Farine de blé noir de Bretagne — Gwinizh du Breizh
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 326
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Farine de châtaigne corse/Farina castagnina corsa
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Farine de Petit Epeautre de Haute Provence
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Figue de Solliès DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fin Gras/Fin Gras du Mézenc DOP Carnes (e miudezas) frescas
Foin de Crau DOP Feno
Fourme d’Ambert DOP Queijos
Fourme de Montbrison DOP Queijos
Fraise du Périgord IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fraises de Nîmes IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Gâche vendéenne IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Génisse Fleur d’Aubrac IGP Carnes (e miudezas) frescas
Gruyère ( 2 ) IGP Queijos
Haricot tarbais IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Huile d’olive d’Aix-en-Provence DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de Corse/Huile d’olive de Corse-Oliu di Corsica
DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de Haute-Provence DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de la Vallée des Baux- -de-Provence
DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de Nice DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de Nîmes DOP Óleos e gorduras
Huile d’olive de Nyons DOP Óleos e gorduras
Huile essentielle de lavande de Haute-Provence/Essence de lavande de Haute-Provence
DOP Óleos e gorduras
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 327
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Huîtres Marennes Oléron IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Jambon d’Auvergne IGP Produtos à base de carne
Jambon de Bayonne IGP Produtos à base de carne
Jambon sec de Corse/Jambon sec de Corse - Prisuttu
DOP Produtos à base de carne
Jambon de Lacaune IGP Produtos à base de carne
Jambon de l’Ardèche IGP Produtos à base de carne
Jambon de Vendée IGP Produtos à base de carne
Jambon sec des Ardennes/Noix de Jambon sec des Ardennes
IGP Produtos à base de carne
Kiwi de l’Adour IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Laguiole DOP Queijos
Langres DOP Queijos
Lentille verte du Puy DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lentilles vertes du Berry IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Lingot du Nord IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Livarot DOP Queijos
Lonzo de Corse/Lonzo de Corse - Lonzu
DOP Produtos à base de carne
Mâche nantaise IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mâconnais DOP Queijos
Maine - Anjou DOP Carnes (e miudezas) frescas
Maroilles/Marolles DOP Queijos
Melon de Guadeloupe IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melon du Haut-Poitou IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melon du Quercy IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 328
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Miel d’Alsace IGP Outros produtos de origem animal
Miel de Cévennes IGP Outros produtos de origem animal
Miel de Corse/Mele di Corsica DOP Outros produtos de origem animal
Miel de Provence IGP Outros produtos de origem animal
Miel de sapin des Vosges DOP Outros produtos de origem animal
Mirabelles de Lorraine IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mogette de Vendée IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mont d’or/Vacherin du Haut-Doubs DOP Queijos
Morbier DOP Queijos
Moules de Bouchot de la Baie du Mont-Saint-Michel
DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Moutarde de Bourgogne IGP Pasta de mostarda
Munster/Munster-Géromé DOP Queijos
Muscat du Ventoux DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Neufchâtel DOP Queijos
Noisette de Cervione — Nuciola di Cervioni
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Noix de Grenoble DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Noix du Périgord DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Œufs de Loué IGP Outros produtos de origem animal
Oie d’Anjou IGP Carnes (e miudezas) frescas
Oignon de Roscoff DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Oignon doux des Cévennes DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Olive de Nice DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Olive de Nîmes DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 329
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Olives cassées de la Vallée des Baux- -de-Provence
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Olives noires de la Vallée des Baux de Provence
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Olives noires de Nyons DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ossau-Iraty DOP Queijos
Pâté de Campagne Breton IGP Produtos à base de carne
Pâtes d’Alsace IGP Massas alimentícias
Pays d’Auge/Pays d’Auge-Cambremer
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Pélardon DOP Queijos
Petit Épeautre de Haute-Provence IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Picodon DOP Queijos
Piment d’Espelette/Piment d’Espelette – Ezpeletako Biperra
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Pintadeau de la Drôme IGP Carnes (e miudezas) frescas
Pintade de l’Ardèche IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poireaux de Créances IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pomelo de Corse IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pomme de terre de l’Île de Ré DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pomme du Limousin DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pommes des Alpes de Haute Durance IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pommes de terre de Merville IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pommes et poires de Savoie/Pommes de Savoie/Poires de Savoie
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 330
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pont-l’Évêque DOP Queijos
Porc d’Auvergne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc de Franche-Comté IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc de la Sarthe IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc de Normandie IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc de Vendée IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc du Limousin IGP Carnes (e miudezas) frescas
Porc du Sud-Ouest IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poularde du Périgord IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poulet de l’Ardèche/Chapon de l’Ardèche
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poulet des Cévennes/Chapon des Cévennes
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Poulet du Périgord IGP Carnes (e miudezas) frescas
Pouligny-Saint-Pierre DOP Queijos
Prés-salés de la baie de Somme DOP Carnes (e miudezas) frescas
Prés-salés du Mont-Saint-Michel DOP Carnes (e miudezas) frescas
Pruneaux d’Agen/Pruneaux d’Agen mi-cuits
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Raviole du Dauphiné IGP Massas alimentícias
Reblochon/Reblochon de Savoie DOP Queijos
Rigotte de Condrieu DOP Queijos
Rillettes de Tours IGP Produtos à base de carne
Riz de Camargue IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Rocamadour DOP Queijos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 331
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Roquefort DOP Queijos
Sainte-Maure de Touraine DOP Queijos
Saint-Marcellin IGP Queijos
Saint-Nectaire DOP Queijos
Salers DOP Queijos
Saucisse de Montbéliard IGP Produtos à base de carne
Saucisse de Morteau/Jésus de Morteau
IGP Produtos à base de carne
Saucisson de Lacaune/Saucisse de Lacaune
IGP Produtos à base de carne
Saucisson de l’Ardèche IGP Produtos à base de carne
Saucisson sec d’Auvergne/Saucisse sèche d’Auvergne
IGP Produtos à base de carne
Selles-sur-Cher DOP Queijos
Soumaintrain IGP Queijos
Taureau de Camargue DOP Carnes (e miudezas) frescas
Tome des Bauges DOP Queijos
Tomme de Savoie IGP Queijos
Tomme des Pyrénées IGP Queijos
Valençay DOP Queijos
Veau d’Aveyron et du Ségala IGP Carnes (e miudezas) frescas
Veau du Limousin IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles d’Alsace IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles d’Ancenis IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles d’Auvergne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Bourgogne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volaille de Bresse/Poulet de Bresse/ /Poularde de Bresse/Chapon de Bresse
DOP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 332
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Volailles de Bretagne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Challans IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Cholet IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Gascogne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Houdan IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Janzé IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de la Champagne IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de la Drôme IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de l’Ain IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Licques IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de l’Orléanais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Loué IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Normandie IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles de Vendée IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles des Landes IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Béarn IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Berry IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Charolais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Forez IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 333
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Volailles du Gatinais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Gers IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Languedoc IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Lauragais IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Maine IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du plateau de Langres IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Val de Sèvres IGP Carnes (e miudezas) frescas
Volailles du Velay IGP Carnes (e miudezas) frescas
Baranjski kulen IGP Produtos à base de carne
Dalmatinski pršut IGP Produtos à base de carne
Drniški pršut IGP Produtos à base de carne
Ekstra djevičansko maslinovo ulje Cres
DOP Óleos e gorduras
Istarski pršut/Istrski pršut DOP Produtos à base de carne
Korčulansko maslinovo ulje DOP Óleos e gorduras
Krčki pršut IGP Produtos à base de carne
Krčko maslinovo ulje DOP Óleos e gorduras
Lički krumpir IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Neretvanska mandarina DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ogulinski kiseli kupus/Ogulinsko kiselo zelje
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Paška janjetina DOP Carnes (e miudezas) frescas
Poljički soparnik/Poljički zeljanik/ /Poljički uljenjak
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 334
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Šoltansko maslinovo ulje DOP Óleos e gorduras
Zagorski puran IGP Carnes (e miudezas) frescas
Alföldi kamillavirágzat DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Budapesti szalámi/Budapesti téliszalámi
IGP Produtos à base de carne
Csabai kolbász/Csabai vastagkolbász IGP Produtos à base de carne
Gönci kajszibarack IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Gyulai kolbász/Gyulai pároskolbász IGP Produtos à base de carne
Hajdúsági torma DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Kalocsai fűszerpaprika örlemény DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Magyar szürkemarha hús IGP Carnes (e miudezas) frescas
Makói vöröshagyma/Makói hagyma DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Szegedi fűszerpaprika-őrlemény/Szegedi paprika
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Szegedi szalámi/Szegedi téliszalámi DOP Produtos à base de carne
Szentesi paprika IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Szőregi rózsatő IGP Flores e plantas ornamentais
Clare Island Salmon IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Connemara Hill lamb/Uain Sléibhe Chonamara
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Imokilly Regato DOP Queijos
Timoleague Brown Pudding IGP Produtos à base de carne
Waterford Blaa/Blaa IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Abbacchio Romano IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 335
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Acciughe Sotto Sale del Mar Ligure IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Aceto balsamico di Modena IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Aceto balsamico tradizionale di Modena
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Aceto balsamico tradizionale di Reggio Emilia
DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Aglio Bianco Polesano DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Aglio di Voghiera DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Agnello del Centro Italia IGP Carnes (e miudezas) frescas
Agnello di Sardegna IGP Carnes (e miudezas) frescas
Alto Crotonese DOP Óleos e gorduras
Amarene Brusche di Modena IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Anguria Reggiana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Aprutino Pescarese DOP Óleos e gorduras
Arancia del Gargano IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arancia di Ribera DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arancia Rossa di Sicilia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asiago DOP Queijos
Asparago Bianco di Bassano DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asparago bianco di Cimadolmo IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asparago di Badoere IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Asparago di Cantello IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 336
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Asparago verde di Altedo IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Basilico Genovese DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Bergamotto di Reggio Calabria – Olio essenziale
DOP Óleos essenciais
Bitto DOP Queijos
Bra DOP Queijos
Bresaola della Valtellina IGP Produtos à base de carne
Brisighella DOP Óleos e gorduras
Brovada DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Bruzio DOP Óleos e gorduras
Burrata di Andria IGP Queijos
Caciocavallo Silano DOP Queijos
Canestrato di Moliterno IGP Queijos
Canestrato Pugliese DOP Queijos
Canino DOP Óleos e gorduras
Cantuccini Toscani/Cantucci Toscani IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Cappellacci di zucca ferraresi IGP Massas alimentícias
Capocollo di Calabria DOP Produtos à base de carne
Cappero di Pantelleria IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carciofo Brindisino IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carciofo di Paestum IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carciofo Romanesco del Lazio IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carciofo Spinoso di Sardegna DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Carota dell’Altopiano del Fucino — IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 337
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Carota Novella di Ispica IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cartoceto DOP Óleos e gorduras
Casatella Trevigiana DOP Queijos
Casciotta d’Urbino DOP Queijos
Castagna Cuneo — IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castagna del Monte Amiata IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castagna di Montella IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castagna di Vallerano DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castelmagno DOP Queijos
Chianti Classico DOP Óleos e gorduras
Ciauscolo IGP Produtos à base de carne
Cilento DOP Óleos e gorduras
Ciliegia dell’Etna DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ciliegia di Marostica IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ciliegia di Vignola IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cinta Senese DOP Carnes (e miudezas) frescas
Cipolla bianca di Margherita IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cipolla Rossa di Tropea Calabria IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cipollotto Nocerino DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Clementine del Golfo di Taranto IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Clementine di Calabria IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Collina di Brindisi DOP Óleos e gorduras
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 338
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Colline di Romagna DOP Óleos e gorduras
Colline Pontine DOP Óleos e gorduras
Colline Salernitane — DOP Óleos e gorduras
Colline Teatine DOP Óleos e gorduras
Coppa di Parma IGP Produtos à base de carne
Coppa Piacentina DOP Produtos à base de carne
Coppia Ferrarese IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Cotechino Modena IGP Produtos à base de carne
Cozza di Scardovari DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Crudo di Cuneo DOP Produtos à base de carne
Culatello di Zibello DOP Produtos à base de carne
Culurgionis d’Ogliastra IGP Massas alimentícias
Dauno DOP Óleos e gorduras
Fagioli Bianchi di Rotonda DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fagiolo Cannellino di Atina DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fagiolo Cuneo IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fagiolo di Lamon della Vallata Bellunese
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fagiolo di Sarconi IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fagiolo di Sorana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Farina di castagne della Lunigiana DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Farina di Neccio della Garfagnana DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Farro di Monteleone di Spoleto DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 339
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Farro della Garfagnana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fichi di Cosenza DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fico Bianco del Cilento DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ficodindia dell’Etna DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ficodindia di San Cono DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Finocchiona IGP Produtos à base de carne
Fiore Sardo DOP Queijos
Focaccia di Recco col formaggio IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Fontina DOP Queijos
Formaggella del Luinese DOP Queijos
Formaggio di Fossa di Sogliano DOP Queijos
Formai de Mut dell’Alta Valle Brembana
DOP Queijos
Fungo di Borgotaro IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Garda DOP Óleos e gorduras
Gorgonzola DOP Queijos
Grana Padano DOP Queijos
Insalata di Lusia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Irpinia – Colline dell’Ufita DOP Óleos e gorduras
Kiwi Latina IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
La Bella della Daunia — DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Laghi Lombardi — DOP Óleos e gorduras
Lametia DOP Óleos e gorduras
Lardo di Colonnata IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 340
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Lenticchia di Castelluccio di Norcia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone Costa d’Amalfi IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone di Rocca Imperiale IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone di Siracusa IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone di Sorrento IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone Femminello del Gargano IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Limone Interdonato Messina IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Liquirizia di Calabria DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Lucca DOP Óleos e gorduras
Maccheroncini di Campofilone IGP Massas alimentícias
Marrone della Valle di Susa IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone del Mugello IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone di Caprese Michelangelo DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone di Castel del Rio IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone di Combai IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone di Roccadaspide IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marrone di San Zeno DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Marroni del Monfenera IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mela Alto Adige/Südtiroler Apfel IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mela di Valtellina IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 341
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Mela Rossa Cuneo IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mela Val di Non DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melannurca Campana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melanzana Rossa di Rotonda DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Melone Mantovano IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Miele della Lunigiana DOP Outros produtos de origem animal
Miele delle Dolomiti Bellunesi DOP Outros produtos de origem animal
Miele Varesino DOP Outros produtos de origem animal
Molise DOP Óleos e gorduras
Montasio DOP Queijos
Monte Etna DOP Óleos e gorduras
Monte Veronese DOP Queijos
Monti Iblei DOP Óleos e gorduras
Mortadella Bologna IGP Produtos à base de carne
Mortadella di Prato IGP Produtos à base de carne
Mozzarella di Bufala Campana DOP Queijos
Murazzano DOP Queijos
Nocciola del Piemonte/Nocciola Piemonte
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Nocciola di Giffoni IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Nocciola Romana DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Nocellara del Belice DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Nostrano Valtrompia DOP Queijos
Oliva Ascolana del Piceno DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 342
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Olio di Calabria IGP Óleos e gorduras
Oliva di Gaeta DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pagnotta del Dittaino DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pampapato di Ferrara/Pampepato di Ferrara
IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pancetta di Calabria DOP Produtos à base de carne
Pancetta Piacentina DOP Produtos à base de carne
Pane casareccio di Genzano — IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pane di Altamura — DOP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pane di Matera IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pane Toscano DOP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Panforte di Siena IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Parmigiano Reggiano — DOP Queijos
Pasta di Gragnano IGP Massas alimentícias
Patata del Fucino IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patata dell’Alto Viterbese IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patata della Sila IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patata di Bologna DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patata novella di Galatina DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Patata Rossa di Colfiorito IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 343
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pecorino Crotonese DOP Queijos
Pecorino delle Balze Volterrane DOP Queijos
Pecorino di Filiano DOP Queijos
Pecorino di Picinisco DOP Queijos
Pecorino Romano DOP Queijos
Pecorino Sardo DOP Queijos
Pecorino Siciliano DOP Queijos
Pecorino Toscano DOP Queijos
Penisola Sorrentina DOP Óleos e gorduras
Peperone di Pontecorvo DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Peperone di Senise IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pera dell’Emilia Romagna IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pera mantovana IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pescabivona IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pesca di Leonforte IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pesca di Verona IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pesca e nettarina di Romagna IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Piacentinu Ennese DOP Queijos
Piadina Romagnola/Piada Romagnola IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Piave DOP Queijos
Pistacchio verde di Bronte DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pizzoccheri della Valtellina IGP Massas alimentícias
Pomodorino del Piennolo del Vesuvio
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 344
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pomodoro di Pachino IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pomodoro S. Marzano dell’Agro Sarnese-Nocerino
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Porchetta di Ariccia IGP Produtos à base de carne
Pretuziano delle Colline Teramane DOP Óleos e gorduras
Prosciutto Amatriciano IGP Produtos à base de carne
Prosciutto di Carpegna DOP Produtos à base de carne
Prosciutto di Modena DOP Produtos à base de carne
Prosciutto di Norcia IGP Produtos à base de carne
Prosciutto di Parma DOP Produtos à base de carne
Prosciutto di Sauris IGP Produtos à base de carne
Prosciutto di San Daniele DOP Carnes (e miudezas) frescas
Prosciutto Toscano DOP Produtos à base de carne
Prosciutto Veneto Berico-Euganeo DOP Produtos à base de carne
Provolone del Monaco DOP Queijos
Provolone Valpadana DOP Queijos
Puzzone di Moena/Spretz Tzaorì DOP Queijos
Quartirolo Lombardo DOP Queijos
Radicchio di Chioggia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Radicchio di Verona IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Radicchio Rosso di Treviso IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Radicchio Variegato di Castelfranco IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ragusano DOP Queijos
Raschera DOP Queijos
Ricciarelli di Siena IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 345
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Ricotta di Bufala Campana DOP Outros produtos de origem animal
Ricotta Romana DOP Queijos
Riso del Delta del Po IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Riso di Baraggia Biellese e Vercellese
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Riso Nano Vialone Veronese IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Riviera Ligure DOP Óleos e gorduras
Robiola di Roccaverano DOP Queijos
Sabina DOP Óleos e gorduras
Salama da sugo IGP Produtos à base de carne
Salame Brianza DOP Produtos à base de carne
Salame Cremona IGP Produtos à base de carne
Salame di Varzi IGP Produtos à base de carne
Salame d’oca di Mortara IGP Produtos à base de carne
Salame Felino IGP Produtos à base de carne
Salame Piacentino DOP Produtos à base de carne
Salame Piemonte IGP Produtos à base de carne
Salame S. Angelo IGP Produtos à base de carne
Salamini italiani alla cacciatora DOP Produtos à base de carne
Salmerino del Trentino IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Salsiccia di Calabria DOP Produtos à base de carne
Salva Cremasco DOP Queijos
Sardegna DOP Óleos e gorduras
Scalogno di Romagna IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Sedano Bianco di Sperlonga IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Seggiano DOP Óleos e gorduras
Sicilia IGP Óleos e gorduras
Silter DOP Queijos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 346
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Soppressata di Calabria DOP Produtos à base de carne
Soprèssa Vicentina DOP Produtos à base de carne
Speck dell’Alto Adige/Südtiroler Markenspeck/Südtiroler Speck
IGP Produtos à base de carne
Spressa delle Giudicarie DOP Queijos
Squacquerone di Romagna DOP Queijos
Stelvio/Stilfser DOP Queijos
Strachitunt DOP Queijos
Susina di Dro DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Taleggio DOP Queijos
Tergeste DOP Óleos e gorduras
Terra di Bari DOP Óleos e gorduras
Terra d’Otranto DOP Óleos e gorduras
Terre Aurunche DOP Óleos e gorduras
Terre di Siena DOP Óleos e gorduras
Terre Tarentine DOP Óleos e gorduras
Tinca Gobba Dorata del Pianalto di Poirino
DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Toma Piemontese DOP Queijos
Torrone di Bagnara IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Toscano IGP Óleos e gorduras
Trote del Trentino IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Tuscia DOP Óleos e gorduras
Umbria DOP Óleos e gorduras
Uva da tavola di Canicattì IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Uva da tavola di Mazzarrone IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 347
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Uva di Puglia IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Val di Mazara DOP Óleos e gorduras
Valdemone DOP Óleos e gorduras
Valle d’Aosta Fromadzo DOP Queijos
Valle d’Aosta Jambon de Bosses DOP Produtos à base de carne
Valle d’Aosta Lard d’Arnad DOP Produtos à base de carne
Valle del Belice DOP Óleos e gorduras
Valli Trapanesi DOP Óleos e gorduras
Valtellina Casera DOP Queijos
Vastedda della valle del Belìce DOP Queijos
Veneto Valpolicella, Veneto Euganei e Berici, Veneto del Grappa
DOP Óleos e gorduras
Vitellone bianco dell’Appennino Centrale
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Vulture DOP Óleos e gorduras
Zafferano dell’Aquila DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Zafferano di San Gimignano DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Zafferano di Sardegna DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Zampone Modena IGP Produtos à base de carne
Daujėnų naminė duona IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Lietuviškas varškės sūris IGP Queijos
Liliputas IGP Queijos
Seinų/Lazdijų krašto medus/Miód z Sejneńszczyny/Łoździejszczyzny
DOP Outros produtos de origem animal
Stakliškės IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Beurre rose — Marque nationale du Grand-Duché de Luxembourg
DOP Óleos e gorduras
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 348
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Miel — Marque nationale du Grand- -Duché de Luxembourg
DOP Outros produtos de origem animal
Salaisons fumées, marque nationale du Grand-Duché de Luxembourg
IGP Produtos à base de carne
Viande de porc, marque nationale du Grand-Duché de Luxembourg
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carnikavas nēģi IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Latvijas lielie pelēkie zirņi DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Boeren-Leidse met sleutels DOP Queijos
Brabantse Wal asperges DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
De Meerlander IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Edam Holland IGP Queijos
Gouda Holland IGP Queijos
Hollandse geitenkaas IGP Queijos
Kanterkaas/Kanternagelkaas/Kanterkomijnekaas
DOP Queijos
Noord-Hollandse Edammer DOP Queijos
Noord-Hollandse Gouda DOP Queijos
Opperdoezer Ronde DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Westlandse druif IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Andruty Kaliskie IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Bryndza Podhalańska DOP Queijos
Cebularz lubelski IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Chleb prądnicki IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 349
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Fasola korczyńska IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fasola Piękny Jaś z Doliny Dunajca/ /Fasola z Doliny Dunajca
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Fasola Wrzawska DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Jabłka grójeckie IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Jabłka łąckie IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Jagnięcina podhalańska IGP Carnes (e miudezas) frescas
Karp zatorski DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Kiełbasa lisiecka IGP Produtos à base de carne
Kołocz śląski/kołacz śląski IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Krupnioki śląskie IGP Produtos à base de carne
Miód drahimski IGP Outros produtos de origem animal
Miód kurpiowski IGP Outros produtos de origem animal
Miód wrzosowy z Borów Dolnośląskich
IGP Outros produtos de origem animal
Obwarzanek krakowski IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Oscypek DOP Queijos
Podkarpacki miód spadziowy DOP Outros produtos de origem animal
Redykołka DOP Queijos
Rogal świętomarciński IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Ser koryciński swojski IGP Queijos
Śliwka szydłowska IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 350
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Suska sechlońska IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Truskawka kaszubska lub Kaszëbskô malëna
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Wielkopolski ser smażony IGP Queijos
Wiśnia nadwiślanka DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Alheira de Barroso-Montalegre IGP Produtos à base de carne
Alheira de Mirandela IGP Produtos à base de carne
Alheira de Vinhais IGP Produtos à base de carne
Ameixa d’Elvas DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Amêndoa Douro DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Ananás dos Açores/São Miguel DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Anona da Madeira DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arroz Carolino do Baixo Mondego IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Arroz Carolino Lezírias Ribatejanas IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Azeite de Moura DOP Óleos e gorduras
Azeite de Trás-os-Montes DOP Óleos e gorduras
Azeite do Alentejo Interior DOP Outros produtos de origem animal
Azeites da Beira Interior (Azeite da Beira Alta, Azeite da Beira Baixa)
DOP Óleos e gorduras
Azeites do Norte Alentejano DOP Óleos e gorduras
Azeites do Ribatejo DOP Óleos e gorduras
Azeitona de conserva Negrinha de Freixo
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Azeitonas de Conserva de Elvas e Campo Maior
DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Batata de Trás-os-montes IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 351
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Batata doce de Aljezur IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Borrego da Beira IGP Carnes (e miudezas) frescas
Borrego de Montemor-o-Novo IGP Carnes (e miudezas) frescas
Borrego do Baixo Alentejo IGP Carnes (e miudezas) frescas
Borrego do Nordeste Alentejano IGP Carnes (e miudezas) frescas
Borrego Serra da Estrela DOP Carnes (e miudezas) frescas
Borrego Terrincho DOP Carnes (e miudezas) frescas
Butelo de Vinhais/Bucho de Vinhais/ /Chouriço de Ossos de Vinhais
IGP Produtos à base de carne
Cabrito da Beira IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cabrito da Gralheira IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cabrito das Terras Altas do Minho IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cabrito de Barroso IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cabrito do Alentejo IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cabrito Transmontano DOP Carnes (e miudezas) frescas
Cacholeira Branca de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Capão de Freamunde IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carnalentejana DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Arouquesa DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Barrosã DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Cachena da Peneda DOP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 352
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Carne da Charneca DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Bísaro Transmonano/Carne de Porco Transmontano
DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Bovino Cruzado dos Lameiros do Barroso
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Bravo do Ribatejo DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne de Porco Alentejano DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne dos Açores IGP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Marinhoa DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Maronesa DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Mertolenga DOP Carnes (e miudezas) frescas
Carne Mirandesa DOP Carnes (e miudezas) frescas
Castanha da Terra Fria DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castanha de Padrela DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castanha dos Soutos da Lapa DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Castanha Marvão-Portalegre DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cereja da Cova da Beira IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cereja de São Julião-Portalegre DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Chouriça de carne de Barroso-Montalegre
IGP Produtos à base de carne
Chouriça de carne de Melgaço IGP Produtos à base de carne
Chouriça de Carne de Vinhais/Linguiça de Vinhais
IGP Produtos à base de carne
Chouriça de sangue de Melgaço IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 353
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Chouriça doce de Vinhais IGP Produtos à base de carne
Chouriço azedo de Vinhais/Azedo de Vinhais/Chouriço de Pão de Vinhais
IGP Produtos à base de carne
Chouriço de Abóbora de Barroso- -Montalegre
IGP Produtos à base de carne
Chouriço de Carne de Estremoz e Borba
IGP Produtos à base de carne
Chouriço de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Chouriço grosso de Estremoz e Borba IGP Produtos à base de carne
Chouriço Mouro de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Citrinos do Algarve IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Cordeiro Bragançano DOP Carnes (e miudezas) frescas
Cordeiro de Barroso/Anho de Barroso/Cordeiro de leite de Barroso
IGP Carnes (e miudezas) frescas
Cordeiro Mirandês/Canhono Mirandês
DOP Carnes (e miudezas) frescas
Farinheira de Estremoz e Borba IGP Produtos à base de carne
Farinheira de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Fogaça da Feira IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Ginja de Óbidos e Alcobaça IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Linguiça de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Linguiça do Baixo Alentejo/Chouriço de carne do Baixo Alentejo
IGP Produtos à base de carne
Lombo Branco de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Lombo Enguitado de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Maçã Bravo de Esmolfe DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Maçã da Beira Alta IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Maçã da Cova da Beira IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 354
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Maçã de Alcobaça IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Maçã de Portalegre IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Maçã Riscadinha de Palmela DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Maracujá dos Açores/S. Miguel DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Mel da Serra da Lousã DOP Outros produtos de origem animal
Mel da Serra de Monchique DOP Outros produtos de origem animal
Mel da Terra Quente DOP Outros produtos de origem animal
Mel das Terras Altas do Minho DOP Outros produtos de origem animal
Mel de Barroso DOP Outros produtos de origem animal
Mel do Alentejo DOP Outros produtos de origem animal
Mel do Parque de Montezinho DOP Outros produtos de origem animal
Mel do Ribatejo Norte (Serra d’Aire, Albufeira de Castelo de Bode, Bairro, Alto Nabão)
DOP Outros produtos de origem animal
Mel dos Açores DOP Outros produtos de origem animal
Meloa de Santa Maria — Açores IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Morcela de Assar de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Morcela de Cozer de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Morcela de Estremoz e Borba IGP Produtos à base de carne
Ovos moles de Aveiro IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Paio de Estremoz e Borba IGP Produtos à base de carne
Paia de Lombo de Estremoz e Borba IGP Produtos à base de carne
Paia de Toucinho de Estremoz e Borba
IGP Produtos à base de carne
Painho de Portalegre IGP Produtos à base de carne
Paio de Beja IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 355
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Pão de Ló de Ovar IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pastel de Chaves IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pastel de Tentúgal IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Pêra Rocha do Oeste DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Pêssego da Cova da Beira IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Presunto de Barrancos/Paleta de Barrancos
DOP Produtos à base de carne
Presunto de Barroso IGP Produtos à base de carne
Presunto de Camp Maior e Elvas/Paleta de Campo Maior e Elvas
IGP Produtos à base de carne
Presunto de Melgaço IGP Produtos à base de carne
Presunto de Santana da Serra/Paleta de Santana da Serra
IGP Produtos à base de carne
Presunto de Vinhais/Presunto Bísaro de Vinhais
IGP Produtos à base de carne
Presunto do Alentejo/Paleta do Alentejo
DOP Produtos à base de carne
Queijo de Azeitão DOP Queijos
Queijo de cabra Transmontano DOP Queijos
Queijo de Évora DOP Óleos e gorduras
Queijo de Nisa DOP Queijos
Queijo do Pico DOP Queijos
Queijo mestiço de Tolosa IGP Queijos
Queijo Rabaçal DOP Queijos
Queijo São Jorge DOP Queijos
Queijo Serpa DOP Queijos
Queijo Serra da Estrela DOP Queijos
Queijo Terrincho DOP Queijos
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 356
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Queijos da Beira Baixa (Queijo de Castelo Branco, Queijo Amarelo da Beira Baixa, Queijo Picante da Beira Baixa)
DOP Queijos
Requeijão da Beira Baixa DOP Outros produtos de origem animal
Requeijão Serra da Estrela DOP Outros produtos de origem animal
Salpicão de Barroso-Montalegre IGP Produtos à base de carne
Salpicão de Melgaço IGP Produtos à base de carne
Salpicão de Vinhais IGP Produtos à base de carne
Sangueira de Barroso-Montalegre IGP Produtos à base de carne
Travia da Beira Baixa DOP Outros produtos de origem animal
Vitela de Lafões IGP Carnes (e miudezas) frescas
Magiun de prune Topoloveni IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Salam de Sibiu IGP Produtos à base de carne
Telemea de Ibăneşti DOP Queijos
Bruna bönor från Öland IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Hånnlamb DOP Carnes (e miudezas) frescas
Kalix Löjrom DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Skånsk spettkaka IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Svecia IGP Queijos
Upplandskubb DOP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Bovški sir DOP Queijos
Ekstra deviško oljčno olje Slovenske Istre
DOP Óleos e gorduras
Kočevski gozdni med DOP Outros produtos de origem animal
Kranjska klobasa IGP Produtos à base de carne
Kraška panceta IGP Produtos à base de carne
Kraški med DOP Outros produtos de origem animal
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 357
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Kraški pršut IGP Produtos à base de carne
Kraški zašink IGP Produtos à base de carne
Mohant DOP Queijos
Nanoški sir DOP Queijos
Prekmurska šunka IGP Carnes (e miudezas) frescas
Prleška tünka IGP Produtos à base de carne
Ptujski lük IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Šebreljski želodec IGP Produtos à base de carne
Slovenski med IGP Outros produtos de origem animal
Štajersko prekmursko bučno olje IGP Óleos e gorduras
Tolminc DOP Queijos
Zgornjesavinjski želodec IGP Produtos à base de carne
Klenovecký syrec IGP Queijos
Levický Slad IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Oravský korbáčik IGP Queijos
Paprika Žitava/Žitavská paprika DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Skalický trdelnik IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Slovenská bryndza IGP Queijos
Slovenská parenica IGP Queijos
Slovenský oštiepok IGP Queijos
Tekovský salámový syr IGP Queijos
Zázrivské vojky IGP Queijos
Zázrivský korbáčik IGP Queijos
Arbroath Smokies IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Armagh Bramley Apples IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 358
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Beacon Fell traditional Lancashire cheese
DOP Queijos
Bonchester cheese DOP Queijos
Buxton blue DOP Queijos
Carmarthen Ham IGP Produtos à base de carne
Cornish Clotted Cream DOP Outros produtos de origem animal
Cornish Pasty IGP Produtos de padaria, pastelaria, confeitaria ou da indústria de bolachas e biscoitos
Cornish Sardines IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Conwy Mussels DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Dorset Blue Cheese IGP Queijos
Dovedale cheese DOP Queijos
East Kent Goldings DOP Outros produtos do anexo I do Tratado
Exmoor Blue Cheese IGP Queijos
Fal Oyster DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Fenland Celery IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Gloucestershire cider/perry IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Herefordshire cider/perry IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Isle of Man Manx Loaghtan Lamb — DOP Carnes (e miudezas) frescas
Jersey Royal potatoes — DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Isle of Man Queenies DOP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Kentish ale and Kentish strong ale — IGP Cerveja
Lakeland Herdwick DOP Carnes (e miudezas) frescas
Lough Neagh Eel IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Melton Mowbray Pork Pie IGP Produtos à base de carne
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 359
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Native Shetland Wool DOP Lã
Newmarket Sausage IGP Produtos à base de carne
New Season Comber Potatoes/Comber Earlies
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Orkney beef — DOP Carnes (e miudezas) frescas
Orkney lamb — DOP Carnes (e miudezas) frescas
Orkney Scottish Island Cheddar IGP Queijos
Pembrokeshire Earlies/Pembrokeshire Early Potatoes
IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Rutland Bitter — IGP Cerveja
Scotch Beef — IGP Carnes (e miudezas) frescas
Scotch Lamb — IGP Carnes (e miudezas) frescas
Scottish Farmed Salmon — IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Scottish Wild Salmon IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Shetland Lamb — DOP Carnes (e miudezas) frescas
Single Gloucester — DOP Queijos
Staffordshire Cheese — DOP Queijos
Stornoway Black Pudding IGP Produtos à base de carne
Swaledale cheese/Swaledale ewes’ cheese
— DOP Queijos
Teviotdale Cheese IGP Queijos
Traditional Ayrshire Dunlop IGP Queijos
Traditional Cumberland Sausage IGP Produtos à base de carne
Traditional Grimsby Smoked Fish IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Vale of Evesham Asparagus IGP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Welsh Beef IGP Carnes (e miudezas) frescas
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 360
Nome Transcrição em caracteres latinos Proteção ( 1 ) Tipo de produto
Welsh lamb IGP Carnes (e miudezas) frescas
West Country Beef IGP Carnes (e miudezas) frescas
West Country farmhouse Cheddar cheese
DOP Queijos
West Country Lamb IGP Carnes (e miudezas) frescas
White Stilton cheese/Blue Stilton cheese
DOP Queijos
Whitstable oysters IGP Peixes, moluscos e crustáceos frescos e produtos à base de peixes, moluscos ou crustáceos frescos
Worcestershire cider/perry IGP Outros produtos do anexo I do Tratado
Yorkshire Forced Rhubarb DOP Frutas, produtos hortícolas e cereais não transformados ou transformados
Yorkshire Wensleydale IGP Queijos
( 1 ) Em conformidade com a legislação da União em vigor, conforme constante do apêndice 2. ( 2 ) As regras de utilização da IGP Gruyère são descritas nos considerandos 8 e 9 do Regulamento de Execução (UE) n. o 110/2013 da
Comissão, de 6 de fevereiro de 2013, relativo à inscrição de uma denominação no registo das denominações de origem protegidas e das indicações geográficas protegidas [Gruyère (IGP)] (JO L 36 de 7.2.2013, p. 1).
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 361
Apêndice 2
LEGISLAÇÕES DAS PARTES
Legislação da União Europeia
Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, relativo aos regimes de qualidade dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios (JO L 343 de 14.12.2012, p. 1).
Regulamento Delegado (UE) n. o 664/2014 da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, que completa o Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao estabelecimento dos símbolos da União para as denominações de origem protegidas, as indicações geográficas protegidas e as especialidades tradicionais garantidas e a certas regras relativas à proveniência, certas regras processuais e certas regras transitórias adicionais (JO L 179 de 19.6.2014, p. 17).
Regulamento de Execução (UE) n. o 668/2014 da Comissão, de 13 de junho de 2014, que estabelece regras de aplicação do Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos regimes de qualidade dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios (JO L 179 de 19.6.2014, p. 36).
Legislação da Confederação Suíça
Ordonnance du 28 mai 1997 concernant la protection des appellations d’origine et des indications géographiques des produits agricoles, des produits agricoles transformés, des produits sylvicoles et des produits sylvicoles transformés (RO 2016 3281) [Ato de 28 de maio de 1997 sobre a proteção das denominações de origem e das indicações geográficas dos produtos agrícolas, dos produtos agrícolas transformados, dos produtos silvícolas e dos produtos silvícolas transformados].
▼M31
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 362
ACTA FINAL
Os plenipotenciários
da UNIÃO EUROPEIA
e
da CONFEDERAÇÃO SUÍÇA,
reunidos em 17 de Maio de 2011, em Bruxelas, para a assinatura do Acordo entre a União Europeia e a Confederação Suíça relativo à protecção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e géneros alimentícios, que altera o Acordo entre a Comunidade Europeia e a Confederação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas, adoptaram uma declaração conjunta mencionada infra e apensa à presente acta final:
— Declaração conjunta relativa às denominações homónimas,
За Европейския съюз Por la Unión Europea Za Evropskou unii For Den Europæiske Union Für die Europäische Union Euroopa Liidu nimel Για την Ευρωπαϊκή Ένωση For the European Union Pour l'Union européenne Per l'Unione europea Eiropas Savienības vārdā – Europos Sąjungos vardu Az Európai Unió részéről Għall-Unjoni Ewropea Voor de Europese Unie W imieniu Unii Europejskiej Pela União Europeia Pentru Uniunea Europeană Za Európsku úniu Za Evropsko unijo Euroopan unionin puolesta För Europeiska unionen
За Конфедерация Швейцария Por la Confederación Suiza Za Švýcarskou konfederaci For Det Schweiziske Forbund Für die Schweizerische Eidgenossenschaft Šveitsi Konföderatsiooni nimel Για την Ελβετική Συνομοσπονδία For the Swiss Confederation Pour la Confédération suisse Per la Confederazione svizzera Šveices Konfederācijas vārdā – Šveicarijos Konfederacijos vardu A Svájci Államszövetség részéről Għall-Konfederazzjoni Żvizzera Voor de Zwitserse Bondsstaat W imieniu Konfederacji Szwajcarskiej Pela Confederação Suíça Pentru Confederaţia Elveţiană Za Švajčiarsku konfederáciu Za Švicarsko konfederacijo Sveitsin valaliiton puolesta För Schweiziska edsförbundet
▼M19
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 363
DECLARAÇÃO CONJUNTA RELATIVA ÀS DENOMINAÇÕES HOMÓNIMAS
As Partes reconhecem que os procedimentos relativos aos pedidos de registo de IG apresentados antes da assinatura da Declaração de Intenção de 11 de Dezembro de 2009, ao abrigo das respectivas legislações, podem prosseguir não obstante as disposições do presente Acordo e, nomeadamente, do artigo 7. o do Anexo 12.
Em caso de registo das referidas IG, as Partes acordam que serão aplicáveis as disposições em matéria de homonímia previstas no artigo 3. o , n. o 3, do Regulamento (CE) n. o 510/2006 e no artigo 4. o -A da «ordonnance» relativa às DOP e às IGP (RS 910.12). Para esse efeito, as Partes informar-se-ão previamente.
Se necessário e nos termos dos procedimentos estabelecidos no artigo 16. o do Anexo 12, o Comité pode considerar uma alteração do artigo 8. o a fim de precisar disposições específicas relativas às denominações homónimas.
▼M19
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 364
ACTA FINAL
Os plenipotenciários
da COMUNIDADE EUROPEIA,
e
da CONFEDERAÇÃO SUÍÇA,
reunidos no Luxemburgo, em vinte e um de Junho de mil novecentos e noventa e nove, para a assinatura do Acordo entre a Comunidade Europeia e a Conferação Suíça relativo ao comércio de produtos agrícolas, adoptaram o texto das seguintes Declarações Comuns, anexas à presente Acta Final:
— Declaração comum relativa aos acordos bilaterais celebrados entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça,
— Declaração comum relativa à classificação pautal dos pós de produtos hortícolas e de frutos,
— Declaração comum relativa ao sector da carne,
— Declaração comum relativa ao modo de gestão pela Suíça dos seus contingentes pautais no sector da carne,
— Declaração comum sobre a aplicação do Anexo 4 relativo ao sector fitossanitário,
— Declaração comum relativa ao lote de produtos vitivinícolas originários da Comunidade e comercializados em território suíço,
— Declaração comum relativa à legislação em matéria de bebidas espirituosas e de bebidas aromatizadas à base de vinho,
— Declaração comum relativa à protecção das indicações geográficas e das denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios,
— Declaração comum sobre o Anexo 11 relativo às medidas sanitárias e zootécnicas aplicáveis ao comércio de animais vivos e de produtos animais,
— Declaração comum relativa a futuras negociações suplementares.
— Os plenipotenciários tomaram igualmente nota das seguintes declarações, anexas à presente Acta Final:
Declaração da Comunidade relativa às preparações denominadas «fondues»,
— Declaração da Suíça relativa à grappa,
— Declaração da Suíça relativa à denominação das aves de capoeira no que se refere ao modo de criação,
— Declaração relativa à participação da Suíça nos comités.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 365
Hecho en Luxemburgo, el veintiuno de junio de mil novecientos noventa y nueve.
Udfærdiget i Luxembourg den enogtyvende juni nitten hundrede og nioghalvfems.
Geschehen zu Luxemburg am einundzwanzigsten Juni neunzehnhundertneunundneunzig.
Έγινε στο Λουξεμβούργο, στις είκοσι μία Ιουνίου χίλια εννιακόσια ενενήντα εννέα.
Done at Luxembourg on the twenty-first day of June in the year one thousand nine hundred and ninety-nine.
Fait à Luxembourg, le vingt-et-un juin mil neuf cent quatre-vingt dix-neuf.
Fatto a Lussembourgo, addì ventuno giugno millenovecentonovantanove.
Gedaan te Luxemburg, de eenentwintigste juni negentienhonderd negenennegentig.
Feito em Luxemburgo, em vinte e um de Junho de mil novecentos e noventa e nove.
Tehty Luxemburgissa kahdentenakymmenentenäensimmäisenä päivänä kesäkuuta vuonna tuhatyhdeksänsataayhdeksänkymmentäyhdeksän.
Som skedde i Luxemburg den tjugoförsta juni nittonhundranittionio.
Por la Comunidad Europea For Det Europæiske Fællesskab Für die Europäische Gemeinschaft Για την Ευρωπαϊκή Κοινότητα For the European Community Pour la Communauté européenne Per la Comunità europea Voor de Europese Gemeenschap Pela Comunidade Europeia Euroopan yhteisön puolesta På Europeiska gemenskapens vägnar
Por la Confederación Suiza For Det Schweiziske Edsforbund Für die Schweizerische Eidgenossenschaft Για την Ελβετική Συνομοσπονδία For the Swiss Confederation Pour la Confédération suisse Per la Confederazione svizzera Voor de Zwitserse Bondsstaat Pela Confederação Suíça
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 366
Sveitsin valaliiton puolesta På Schweiziska edsförbundets vägnar
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 367
DECLARAÇÃO COMUM
sobre os Acordos bilaterais entre os Estados-Membros da União Europeia e a Suíça
A Comunidade Europeia e a Suíça reconhecem que as disposições dos Acordos bilaterais entre os Estados-membros da União Europeia e a Suíça se aplicam sem prejuízo e sob reserva das obrigações decorrentes da pertença dos Estados que delas são parte à União Europeia ou à Organização Mundial do Comércio.
Fica, além disso, entendido que as disposições destes Acordos só são mantidas na medida em que sejam compatíveis com o direito comunitário, incluindo os Acordos internacionais celebrados pela Comunidade.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 368
DECLARAÇÃO COMUM
relativa a classificação pautal dos pos de produtos horticolas e de frutos
Com o objectivo de garantir a outorga e manter o valor das concessões conferidas pela Comunidade à Suíça para certos pós de produtos hortícolas e de frutos referidos no Anexo 2 do Acordo relativo ao Comércio de Produtos Agrícolas, as autoridades aduaneiras das Partes acordam em examinar a actualização da classificação pautal dos pós de produtos hortícolas e pós de frutos, tendo em conta a experiência adquirida na aplicação das concessões tarifárias.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 369
DECLARAÇÃO COMUM
relativa ao sector da carne
A partir de 1 de Julho de 1999, atendendo à crise BSE e às medidas tomadas por certos Estados-membros contra as exportações suíças, e a título excepcional, será aberto pela Comunidade um contingente anual autónomo de 700 toneladas líquidas para carne de bovino seca, sujeito a direito ad valorem e isento do direito específico, aplicável até um ano após a entrada em vigor do acordo. Esta situação será reexaminada se, nessa data, as medidas de restrições de importações tomadas por certos Estados-membros contra a Suíça não tiverem sido levantadas.
Em contrapartida, a Suíça manterá, durante o mesmo período e nas condições aplicáveis até agora, as suas concessões relativas a 480 toneladas líquidas de presunto de Parma e de San Daniele, 50 toneladas líquidas de presunto Serrano e 170 toneladas líquidas de Bresaola.
As regras de origem aplicáveis são as do regime não preferencial.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 370
DECLARAÇÃO COMUM
relativa ao modo de gestão pela Suíça dos seus contingentes pautais no sector da carne
A Comunidade Europeia e a Suíça declaram a sua intenção de reexaminar juntas, e nomeadamente perante as disposições da OMC, o método de gestão pela Suíça dos seus contingentes pautais no sector da carne, a fim de alcançar um método de gestão que ocasione menos entraves ao comércio.
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 371
DECLARAÇÃO COMUM
relativa à aplicação do Anexo 4 relativo ao sector fitossanitário
A Suíça e a Comunidade Europeia, a seguir denominadas «as Partes», comprometem-se a aplicar no mais breve prazo possível o Anexo 4 relativo ao sector fitossanitário. A aplicação desse Anexo 4 far-se-á à medida que, para as plantas, produtos vegetais e outros materiais enumerados no Apêndice A da presente declaração, a legislação suíça for tornada equivalente à legislação da Comunidade Europeia enumerada no Apêndice B da referida declaração, segundo um processo destinado a integrar as plantas, produtos vegetais e outros materiais no Apêndice 1 do Anexo 4, bem como as legislações das Partes no Apêndice 2 do referido anexo. Esse processo tem igualmente por objectivo completar os Apêndices 3 e 4 do referido anexo com base nos Apêndices C e D da presente declaração no que diz respeito à Comunidade, por um lado, e com base nas disposições pertinentes no que diz respeito à Suíça, por outro lado.
Os artigos 9. o e 10. o do Anexo 4 serão aplicados desde a entrada em vigor do referido anexo, com vista a instituir o mais rapidamente possível os instrumentos que permitem inscrever as plantas, produtos vegetais e outros materiais no Apêndice 1 do Anexo 4, inscrever as disposições legislativas das Partes conducentes a resultados equivalentes em matéria de protecção contra a introdução e a propagação de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais no Apêndice 2 do Anexo 4, inscrever os organismos oficiais responsáveis pelo estabelecimento do passaporte fitossanitário no Apêndice 3 do Anexo 4 e, se for caso disso, definir as zonas e as exigências específicas que lhes dizem respeito no Apêndice 4 do Anexo 4.
O Grupo de trabalho «fitossanitário» referido no artigo 10. o do Anexo 4 examinará o mais rapidamente possível as alterações legislativas suíças com vista a avaliar se estas conduzem a resultados equivalentes às disposições da Comunidade Europeia em matéria de protecção contra a introdução e a propagação de organismos prejudiciais às plantas ou produtos vegetais. Velará pela aplicação gradual do Anexo 4 de forma a que este se aplique rapidamente ao maior número possível de plantas, produtos vegetais e outros materiais enumerados no Apêndice A da presente declaração.
Com vista a favorecer o estabelecimento de legislações conducentes a resultados equivalentes em matéria de protecção contra a introdução e a propagação de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais, as Partes comprometem-se a realizar consultas técnicas.
▼B
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Apêndice A
PLANTAS, PRODUTOS VEGETAIS E OUTROS MATERIAIS PARA OS QUAIS AS DUAS PARTES SE ESFORÇAM POR ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO EM CONFORMIDADE COM AS DISPOSIÇÕES DO
ANEXO 4
A. PLANTAS, PRODUTOS VEGETAIS E OUTROS MATERIAIS ORIGINÁRIOS DO TERRITÓRIO DE CADA UMA DAS PARTES
1. Plantas e produtos vegetais, quando são postos em circulação
1.1. Plantas destinadas à plantação com excepção das sementes
Beta vulgaris L.
Humulus lupulus L.
Prunus L. ( 1 )
1.2. Partes de plantas, com excepção dos frutos e das sementes, mas incluindo o pólen vivo destinado à polinização
Chaenomeles Lindl.
Cotoneaster Ehrh.
Crataegus L.
Cydonia Mill.
Eriobotrya Lindl.
Malus Mill.
Mespilus L.
Pyracantha Roem.
Pyrus L.
Sorbus L. com excepção de S. Intermedia (Ehrh.) Pers.
Stranvaesia Lindl.
1.3. Plantas de espécies produtoras de estolhos ou tubérculos destinadas à plantação
Solanum L. e os seus híbridos
1.4. Plantas, com excepção dos frutos e das sementes
Vitis L.
2. Plantas, produtos vegetais e outros materiais produzidos por produtores autorizados a produzir para venda a profissionais da produção vegetal, com excepção das plantas, produtos vegetais e outros materiais preparados e prontos para a venda ao consumidor final e relativamente aos quais os (organismos oficiais responsáveis das) Partes garantam que a sua produção é nitidamente separada da de outros produtos
2.1. Plantas, com excepção das sementes
Abies spp.
Apium graveolens L.
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( 1 ) Sob reserva das disposições específicas previstas relativamente ao vírus da Sharka.
Argyranthemum spp.
Aster spp.
Brassica spp.
Castanea Mill.
Cucumis spp.
Dendranthema (DC) Des Moul.
Dianthus L. e os seus híbridos
Exacum spp.
Fragaria L.
Gerbera Cass.
Gypsophila L.
Impatiens L.: todas as variedades de híbridos da Nova Guiné
Lactuca spp.
Larix Mill.
Leucanthemum L.
Lupinus L.
Pelargonium L'Hérit. ex Ait.
Picea A. Dietr.
Pinus L.
Populus L.
Pseudotsuga Carr.
Quercus L.
Rubus L.
Spinacia L.
Tanacetum L.
Tsuga Carr.
Verbena L.
2.2. Plantas, destinadas à plantação, com excepção das sementes
Solanaceae, com excepção das plantas referidas no ponto 1.3.
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2.3. Plantas enraizadas ou com um meio de cultura aderente ou associado
Araceae
Marantaceae
Musaceae
Persea Mill.
Strelitziaceae
2.4. Sementes e bolbos
Allium ascalonicum L.
Allium cepa L.
Allium schoenoprasum L.
2.5. Plantas destinadas à plantação
Allium porrum L.
2.6. Bolbos e rizomas bolbosos destinados à plantação
Camassia Lindl.
Chionodoxa Boiss.
Crocus flavus Weston cv. Golden Yellow
Galanthus L.
Galtonia candicans (Baker) Decne
Gladiolus Tourn. ex L.: variedades miniaturizadas e os seus híbridos tais como G. callianthus Marais, G. colvillei Sweet, G. nanus hort., G. ramosus hort. e G. tubergenii hort.
Hyacinthus L.
Iris L.
Ismene Herbert (= Hymenocallis Salisb.)
Muscari Mill.
Narcissus L.
Ornithogalum L.
Puschkinia Adams
Scilla L.
Tigridia Juss.
Tulipa L.
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B. PLANTAS E PRODUTOS VEGETAIS ORIGINÁRIOS DE TERRITÓRIOS QUE NÃO OS MENCIONADOS NA PARTE A
3. Todas as plantas destinadas à plantação
com excepção:
— das sementes que não as referidas no ponto 4
— das plantas seguintes:
Citrus L.
Clausena Burm. f.
Fortunella Swingle
Murraya Koenig ex L.
Palmae
Poncirus Raf.
4. Sementes
4.1. Sementes originárias da Argentina, da Austrália, da Bolívia, do Chile, da Nova Zelândia e do Uruguai
Cruciferae
Gramineae
Trifolium spp.
4.2. Sementes, seja qual for a sua origem, desde que não diga respeito ao território de uma e outra das Partes
Allium cepa L.
Allium porrum L.
Allium schoenoprasum L.
Capsicum spp.
Helianthus annuus L.
Lycopersicon lycopersicum (L.) Karst. ex Farw.
Medicago sativa L.
Phaseolus L.
Prunus L.
Rubus L.
Zea mays L.
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4.3. Sementes originárias do Afeganistão, Índia, Iraque, México, Nepal, Paquistão e Estados Unidos da América dos géneros
Trititicum
Secale
X Triticosecale
5. Plantas, com excepção dos frutos e das sementes
Vitis L.
6. Partes de plantas, com excepção dos frutos e das sementes
Coniferales
Dendranthema (DC) Des Moul.
Dianthus L.
Pelargonium L'Hérit. ex Ait.
Populus L.
Prunus L. (originárias de países não europeus)
Quercus L.
7. Frutos (originários de países não europeus)
Annona L.
Cydonia Mill.
Diospyros L.
Malus Mill.
Mangifera L.
Passiflora L.
Prunus L.
Psidium L.
Pyrus L.
Ribes L.
Syzygium Gaertn.
Vaccinium L.
8. Tubérculos, com excepção dos destinados à plantação
Solanum tuberosum L.
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9. Madeira que manteve total ou parcialmente a sua superfície arredondada natural, com ou sem casca, ou que se apresenta sob a forma de estilhas, de partículas, de serradura, de desperdícios ou de resíduos de madeira
(a) quando tenha sido obtida na totalidade ou em parte das seguintes plantas:
— Castanea Mill.
— Castanea Mill., Quercus L. (incluindo a madeira que não manteve a sua superfície arredondada natural, originária dos países da América do Norte)
— Coniferales com excepção de Pinus L. (originárias de países não europeus, incluindo a madeira que não manteve a sua superfície arredondada natural)
— Pinus L. (incluindo a madeira que não manteve a sua superfície arredondada natural)
— Populus L. (originárias de países do continente americano)
— Acer saccharum Marsh. (incluindo a madeira que não manteve a sua superfície arredondada natural, originária dos países da América do Norte),
e
(b) quando corresponda a uma das designações seguintes:
Código NC Designação das mercadorias
4401 10 Lenha em qualquer estado
ex 4401 21 Madeira em estilhas ou em partículas: – de Coniferales originárias de países não europeus
4401 22 Madeira em estilhas ou em partículas: – – de não Coniferales
4401 30 Desperdícios, resíduos e obras inutilizadas, não aglomerados em bolas, briquetes, pellets ou em formas semelhantes
ex 4403 20 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou grosseiramente esquadriada: – com excepção da tratada com tinta, tintura, creosoto ou com outros agentes de
conservação de Coniferales originárias de países não europeus
4403 91 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou grosseiramente esquadriada: – com excepção da tratada com tinta, tintura, creosoto ou com outros agentes de
conservação – – de Quercus L.
4403 99 Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou grosseiramente esquadriada: – com excepção da tratada com tinta, tintura, creosoto ou com outros agentes de
conservação – – com excepção da de Coniferales, de Quercus L. ou de Fagus L.
ex 4404 10 Estacas fendidas: estacas e postes de madeira, aguçados, não serrados longitudinalmente: – de Coniferales originárias de países não europeus
ex 4404 20 Estacas fendidas: estacas e postes de madeira, aguçados, não serrados longitudinalmente: – de não Coniferales
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Código NC Designação das mercadorias
4406 10 Dormentes de madeira para vias férreas ou semelhantes: – não impregnados
ex 4407 10 Madeira serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, não aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm, e nomeadamente vigas, pranchas, frisos, tábuas e fasquias: – de Coniferales originárias de países não europeus
ex 4407 91 Madeira serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, não aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm, e nomeadamente vigas, pranchas, frisos, tábuas e fasquias: – de Quercus L.
ex 4407 99 Madeira serrada ou endireitada longitudinalmente, cortada ou desenrolada, não aplainada, polida ou unida por malhetes, de espessura superior a 6 mm, e nomeadamente vigas, pranchas, frisos, tábuas e fasquias: – com excepção das de Coniferales, de madeiras tropicais, de Quercus L. ou de Fagus L.
ex 4415 10 Caixotes, engradados e barricas, de madeiras originárias de países não europeus
ex 4415 20 Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga, de madeiras originárias de países não europeus
ex 4416 00 Cubas de madeira, incluídas as aduelas, de Quercus L.
As paletes simples e paletes-caixas (código NC ex 4415 20) beneficiam igualmente da isenção se estiverem em conformidade com as normas aplicáveis às paletes «UIC» e ostentarem uma marca que ateste essa conformidade.
10. Terra e meio de cultura
(a) Terra e meio de cultura enquanto tal, constituído na totalidade ou em parte por terra ou matérias orgânicas tais como partes de plantas, húmus incluindo turfa ou cascas, com excepção do constituído na totalidade por turfa
(b) Terra e meio de cultura aderente ou associado a plantas, constituído na totalidade ou em parte por matérias especificadas na alínea a) ou constituído na totalidade ou em parte por turfa ou qualquer outra matéria inorgânica sólida destinada a manter a vitalidade das plantas.
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Apêndice B
LEGISLAÇÕES
Disposições da Comunidade Europeia
— Directiva 69/464/CEE do Conselho, de 8 de Dezembro de 1969, respeitante à luta contra a verruga negra da batateira
— Directiva 69/465/CEE do Conselho, de 8 de Dezembro de 1969, respeitante à luta contra o nemátodo dourado
— Directiva 69/466/CEE do Conselho, de 8 de Dezembro de 1969, que diz respeito à luta contra a cochonilha de São José
— Directiva 74/647/CEE do Conselho, de 9 de Dezembro de 1974, que diz respeito à luta contra as «traças» do craveiro
— Directiva 77/93/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1976, relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade, com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 98/2/CE da Comissão de 8 Janeiro de 1998
— Decisão 91/261/CEE da Comissão, de 2 de Maio de 1991, que reconhece a Austrália como indemne de Erwinia amylovora (Burr.) Winsl. et al.
— Directiva 92/70/CEE da Comissão, de 30 de Julho de 1992, que estabelece os elementos das investigações a efectuar no âmbito do reconhecimento de zonas protegidas na Comunidade
— Directiva 92/76/CEE da Comissão, de 6 de Outubro de 1992, que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos, com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 98/17/CE da Comissão de 11 de Março de 1998
— Directiva 92/90/CEE da Comissão, de 3 de Novembro de 1992, que estabelece as obrigações a cumprir pelos produtores e importadores de plantas, produtos vegetais ou outros materiais, bem como as normas a seguir no respectivo registo
— Directiva 92/105/CEE da Comissão, de 3 de Dezembro de 1992, que estabelece uma determinada normalização para os passaportes fitossanitários a utilizar para a circulação de certas plantas, produtos vegetais ou outros materiais na Comunidade, os processos pormenorizados para a emissão desses passaportes e as condições e processos pormenorizados para a sua substituição
— Decisão 93/359/CEE da Comissão, de 28 de Maio de 1993, que autoriza os Estados-membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de Thuja L. originária dos Estados Unidos da América
— Decisão 93/360/CEE da Comissão, de 28 de Maio de 1993, que autoriza os Estados-membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de Thuja L. originária do Canadá
— Decisão 93/365/CEE da Comissão, de 2 de Junho de 1993, que autoriza os Estados-membros a estabelecer derrogações a determinadas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas tratada pelo calor, originária do Canadá, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira tratada pelo calor
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— Decisão 93/422/CEE da Comissão, de 22 de Junho de 1993, que autoriza os Estados-membros a estabelecer derrogações de determinadas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas seca em estufa, originária do Canadá, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira seca em estufa
— Decisão 93/423/CEE da Comissão, de 22 de Junho de 1993, que autoriza os Estados-membros a estabelecer derrogações de determinadas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente à madeira de coníferas seca em estufa, originária dos Estados Unidos da América, e que especifica o sistema de indicação a aplicar à madeira seca em estufa
— Directiva 93/50/CEE da Comissão, de 24 de Junho de 1993, que determina a inscrição dos produtores de certos produtos vegetais não enumerados no Anexo V, parte A, da Directiva 77/93/CEE do Conselho ou dos armazéns e centros de expedição estabelecidos nas zonas de produção de tais produtos num registo oficial
— Directiva 93/51/CEE da Comissão, de 24 de Junho de 1993, que estabelece normas relativas à circulação, através de zonas protegidas, de determinadas plantas, produtos vegetais ou outros materiais, bem como à circulação de tais plantas, produtos vegetais ou outros materiais originários dessas zonas protegidas no interior das mesmas
— Decisão 93/452/CEE da Comissão, de 15 de Julho de 1993, que autoriza os Estados-membros a prever derrogações a determinadas normas da Directiva 77/93/CEE do Conselho para, respectivamente, plantas de Chamaecyparis Spach, Juniperus L. e Pinus L. originárias do Japão, com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 96/711/CE da Comissão de 27 de Novembro de 1996
— Decisão 93/467/CEE da Comissão, de 19 de Julho de 1993, que autoriza os Estados-membros a prever derrogações a certas normas da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente aos toros de carvalho (Quercus L.) com casca, originários do Canadá ou dos Estados Unidos da América, com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 96/724/CE da Comissão de 29 de Novembro de 1996
— Directiva 93/85/CEE do Conselho, de 4 de Outubro de 1993, relativa à luta contra a podridão anelar da batata
— Directiva 95/44/CE da Comissão, de 26 de Julho de 1995, que estabelece as condições segundo as quais determinados organismos prejudiciais, plantas, produtos vegetais e outros materiais, constantes dos Anexos I a V da Directiva 77/93/CEE, podem ser introduzidos ou circular na Comunidade, ou em certas zonas protegidas desta, para fins experimentais ou científicos e trabalhos de selecção de variedades, com a última redacção que lhe foi dada pela Directiva 97/46/CE da Comissão de 25 de Julho de 1997
— Decisão 95/506/CE da Comissão, de 24 de Novembro de 1995, que autoriza os Estados-Membros a adoptar provisoriamente medidas adicionais contra a propagação de Pseudomonas solanacearum (Smith) Smith proveniente do Reino dos Países Baixos, com a última redacção que lhe foi dada pela Decisão 97/649/CE da Comissão de 26 de Setembro de 1997
— Decisão 96/301/CE da Comissão, de 3 de Maio de 1996, que autoriza os Estados-membros a adoptar provisoriamente medidas adicionais contra a propagação de Pseudomonas solanacearum (Smith) Smith no que respeita ao Egipto
— Decisão 96/618/CE da Comissão, de 16 de Outubro de 1996, que autoriza os Estados-membros a prever derrogações de certas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente às batatas, com excepção das batatas destinadas à plantação, originárias da República do Senegal
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 381
— Decisão 97/5/CE da Comissão, de 12 de Dezembro de 1996, que reconhece a Hungria como indemne de Clavibacter michiganensis (Smith) Davis et al. ssp. sepedonicus (Spieckerman et Kotthoff) Davis et al.
— Decisão 97/353/CE da Comissão, de 20 de Maio de 1997, que autoriza os Estados-membros a prever derrogações de certas disposições da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativamente às plantas de Fragaria L. destinadas à plantação, com excepção das sementes, originárias da Argentina
— Directiva 98/22/CE da Comissão, de 15 de Abril de 1998, que estabelece as condições mínimas para a realização na Comunidade de controlos fitossanitários de plantas, produtos vegetais e outros materiais provenientes de países terceiros, em postos de inspecção que não os do local de destino
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02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 382
Apêndice C
ORGANISMOS OFICIAIS RESPONSÁVEIS PELO ESTABELECIMENTO DO PASSAPORTE FITOSSANITÁRIO
Comunidade Europeia
Ministère des Classes moyennes et de l'Agriculture Service de la Qualité et de la Protection des végétaux WTC 3 — 6
e étage Boulevard Simon Bolivar 30 B-1210 Bruxelles Tel. (32-2) 208 37 04 Fax (32-2) 208 37 05
Ministeriet for Fødevarer, Landbrug og Fiskerei Plantedirektoratet Skovbrynet 20 DK-2800 Lyngby Tel. (45) 45 96 66 00 Fax (45) 45 96 66 10
Bundesministerium für Ernährung, Landwirtschaft und Forsten Rochusstraße 1 D-53123 Bonn 1 Tel. (49-228) 529 35 90 Fax (49-228) 529 42 62
Ministry of Agriculture Directorate of Plant Produce Plant Protection Service 3-5, Ippokratous Str GR-10164 Athens Tel. (30-1) 360 54 80 Fax (30-1) 361 71 03
Ministério de Agricultura, Pesca y Alimentacion Dirección General de Sanidad de la Producción Agraria Subdirección general de Sanidad Vegetal MAPA, c/Velazquez, 147 1a Planta E-28002 Madrid Tel. (34-1) 347 82 54 Fax (34-1) 347 82 63
Ministry of Agriculture and Forestry Plant Production Inspection Centre Plant Protection Service Vilhonvuorenkatu 11 C, PO box 42 FIN-00501 Helsinki Tel. (358-0) 13 42 11 Fax (358-0) 13 42 14 99
Ministère de l'Agriculture, de la Pêche et de l'Alimentation Direction générale de l'Alimentation Sous-direction de la Protection des végétaux 175 rue du Chevaleret F-75013 Paris Tel. (33-1) 49 55 49 55 Fax (33-1) 49 55 59 49
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 383
Ministero delle Risorse Agricole, Alimentari e Forestali DGPAAN — Servizio Fitosanitario Centrale Via XX Settembre, 20 I-00195 Roma Tel. (39-6) 488 42 93/46 65 50 70 Fax (39-6) 481 46 28
Ministerie van Landbouw, Natuurbeheer en Visserij Plantenziektenkundige Dienst (PD) Geertjesweg 15 — Postbus 9102 6700 HC Wageningen The Netherlands Tel. (31-317) 49 69 11 Fax (31-317) 42 17 01
Bundesministerium für Land- und Forstwirtschaft Stubenring 1 Abteilung Pflanzenschutzdienst A-1012 Wien Tel. (43-1) 711 00 68 06 Fax. (43-1) 711 00 65 07
Direcção-Geral de Protecção das Culturas Quinta do Marquês P-2780 Oeiras Tel. (351-1) 443 50 58/443 07 72/3 Fax (351-1) 442 06 16/443 05 27
Swedish Board of Agriculture Plant Protection Service S-551 82 Jönkoping Tel. (46-36) 15 59 13 Fax (46-36) 12 25 22
Ministère de l'Agriculture ASTA 16, route d'Esch — BP 1904 L-1019 Luxembourg Tel. (352) 45 71 72 218 Fax (352) 45 71 72 340
Department of Agriculture, Food and Forestry Plant Protection Service Agriculture House (7 West), Kildare street Dublin 2 Ireland Tel. (353-1) 607 20 03 Fax (353-1) 661 62 63
Ministry of Agriculture, Fisheries and Food Plant Health Division Foss House, Kings Pool 1-2 Peasholme Green York YO1 2PX United Kingdom Tel. (44-1904) 45 51 61 Fax (44-1904) 45 51 63
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 384
Apêndice D
ZONAS REFERIDAS NO ARTIGO 4. o E EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS QUE LHES SÃO APLICÁVEIS
As zonas referidas no artigo 4. o , bem como as exigências específicas que lhes são aplicáveis, são definidas nas disposições legislativas e administrativas respectivas das duas Partes a seguir mencionadas:
Disposições da Comunidade Europeia
— Directiva 92/76/CEE da Comissão, de 6 de Outubro de 1992, que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
— Directiva 92/103/CEE da Comissão, de 1 de Dezembro de 1992, que altera os Anexos I, II, III e IV da Directiva 77/93/CEE do Conselho, relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 93/106/CE da Comissão, de 29 de Novembro de 1993, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
— Directiva 93/110/CE da Comissão, de 9 de Dezembro de 1993, que altera certos anexos da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 94/61/CE da Comissão, de 15 de Dezembro de 1994, que prorroga o período de reconhecimento provisório de certas zonas protegidas previstas no artigo 1. o da Directiva 92/76/CEE
— Directiva 95/4/CE da Comissão, de 21 de Fevereiro de 1995, que altera certos anexos da Directiva 77/93/CEE do Conselho, relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 95/40/CE da Comissão, de 19 de Julho de 1995, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
— Directiva 95/65/CE da Comissão, de 14 de Dezembro de 1995, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
— Directiva 95/66/CE da Comissão, de 14 de Dezembro de 1995, que altera determinados anexos da Directiva 77/93/CEE relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudicais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 96/14/ CE da Comissão, de 12 de Março de 1996, que altera determinados anexos da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 96/15/CE da Comissão, de 14 de Março de 1996, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 385
— Directiva 96/76/CE da Comissão, de 29 de Novembro de 1996, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
— Directiva 95/41/CE da Comissão, de 19 de Julho de 1995, que altera determinados anexos da Directiva 77/93/CEE do Conselho relativa a medidas de protecção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais às plantas e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade
— Directiva 98/17/CE da Comissão, de 11 de Março de 1998, que altera a Directiva 92/76/CEE que reconhece zonas protegidas na Comunidade, expostas a riscos fitossanitários específicos
▼B
02002A0430(04) — PT — 01.11.2020 — 006.001 — 386
DECLARAÇÃO COMUM
relativa ao lote de produtos vitivinícolas originários da Comunidade e comercializados em território suíço
O n. o 1 do artigo 4. o , em conjugação com o ponto A do Apêndice 1 do Anexo 7, só autoriza o lote, no território suíço, de produtos vitivinícolas originários da Comunidade, quer entre si, quer com produtos de outras origens, nas condições previstas na regulamentação comunitária pertinente ou, na sua ausência, na dos Estados-Membros referida no Apêndice 1. Por conseguinte, não é aplicável a estes produtos o disposto no artigo 371. o da portaria suíça sobre os géneros alimentícios, de 1 de Março de 1995.
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DECLARAÇÃO COMUM
relativa à legislação em matéria de bebidas espirituosas e de bebidas aromatizadas à base de vinho
Desejosas de estabelecer condições propícias a facilitar e promover o comércio recíproco de bebidas espirituosas e de bebidas aromatizadas à base de vinho e, com tal objectivo, a suprimir os obstáculos técnicos ao comércio de tais bebidas, as Partes acordam no seguinte:
A Suíça compromete-se a tornar a sua legislação equivalente à legislação comunitária na matéria e a dar desde já início aos procedimentos previstos a esse respeito para adaptar, o mais tardar três anos após a entrada em vigor do acordo, a sua legislação relativa à definição, designação e apresentação das bebidas espirituosas e das bebidas aromatizadas à base de vinho.
A partir do estabelecimento pela Suíça de uma legislação considerada pelas duas Partes equivalente à legislação comunitária, a Comunidade Europeia e a Suíça darão início aos procedimentos relativos à inclusão no acordo agrícola de um anexo que vise o reconhecimento mútuo das suas legislações em matéria de bebidas espirituosas e de bebidas aromatizadas à base de vinho.
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DECLARAÇÃO COMUM
no domínio da protecção das indicações geográficas e das denominações de origem dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios
A Comunidade Europeia e a Suíça (a seguir denominadas as Partes) acordam em que a protecção recíproca das denominações de origem (DOP) e das indicações geográficas (IGP) representa um elemento essencial da liberalização do comércio de produtos agrícolas e géneros alimentícios entre as duas Partes. A inclusão no acordo agrícola bilateral de disposições com esse objectivo constitui um complemento necessário ao Anexo 7 do Acordo, relativo ao comércio de produtos vitivinícolas, e, nomeadamente, ao seu Título II, que prevê a protecção recíproca das denominações destes produtos, bem como ao Anexo 8 do Acordo, relativo ao reconhecimento mútuo e à protecção das denominações no sector das bebidas espirituosas e das bebidas aromatizadas à base de vinho.
As Partes prevêem a inclusão de disposições relativas à protecção mútua das DOP e IGP no acordo relativo ao comércio recíproco de produtos agrícolas com base em legislações equivalentes, tanto ao nível das condições de registo das DOP e IGP como ao nível dos regimes de controlos. Essa inclusão deverá ocorrer numa data aceitável pelas duas Partes, e não antes da conclusão da aplicação do artigo 17. o do Regulamento (CEE) n. o 2081/92 do Conselho na Comunidade na sua composição actual. Entretanto, tendo simultaneamente em conta os condicionamentos jurídicos, as Partes informar-se-ão da evolução dos seus trabalhos na matéria.
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DECLARAÇÃO COMUM
sobre o Anexo 11 relativo às medidas sanitárias e zootécnicas aplicáveis ao comércio de animais vivos e de produtos animais
A Comissão das CE, em colaboração com os Estados-Membros em causa, acompanhará atentamente a evolução da doença BSE e as medidas de luta contra esta adoptadas pela Suíça, com o objectivo de encontrar uma solução apropriada. Nestas circunstâncias, a Suíça compromete-se a não dar início a processos contra a Comunidade ou os seus Estados-Membros no âmbito da Organização Mundial do Comércio.
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DECLARAÇÃO COMUM
relativa a futuras negociações suplementares
A Comunidade Europeia e a Confederação Helvética declaram a sua intenção de iniciar negociações tendo em vista a celebração de Acordos em domínios de interesse comum, tais como a actualização do Protocolo n. o 2 ao Acordo de Comércio Livre, de 1972, a participação suíça em determinados programas comunitários nos domínios da formação, da juventude, da comunicação social, das estatísticas e da protecção do ambiente. Essas negociações deverão ser preparadas rapidamente logo que se encontrem concluídas as negociações bilaterais actualmente em curso.
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DECLARAÇÃO DA COMUNIDADE EUROPEIA
relativa às preparações conhecidas por fondues
A Comunidade Europeia declara-se pronta a examinar, no contexto da adaptação do Protocolo 2 do Acordo de comércio livre de 1972, a lista dos queijos que entram na composição das preparações conhecidas por «fondues».
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DECLARAÇÃO DA SUÍÇA
relativa à grappa
A Suíça declara que se compromete a respeitar a definição estabelecida na Comunidade para a denominação grappa (aguardente bagaceira ou bagaço) referida no n. o 4, alínea f), do artigo 1. o do Regulamento n. o 1576/89 do Conselho, de 29 de Maio de 1989.
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DECLARAÇÃO DA SUÍÇA
relativa à denominação das aves de capoeira no que se refere ao modo de criação
A Suíça declara que não dispõe actualmente de legislação específica relativa ao modo de criação e à denominação das aves de capoeira.
Declara, no entanto, a sua intenção de dar desde já início aos procedimentos previstos a esse respeito com o objectivo de adoptar, o mais tardar três anos após a entrada em vigor do Acordo, legislação específica sobre o modo de criação e a denominação das aves de capoeira, que seja equivalente à legislação comunitária na matéria.
A Suíça declara que dispõe de legislações pertinentes, em especial as relativas à protecção dos consumidores contra o logro, à protecção dos animais e à protecção das marcas, bem como contra a concorrência desleal.
Declara ainda que as legislações existentes são aplicadas de maneira a assegurar a informação adequada e objectiva do consumidor, com o objectivo de garantir uma concorrência leal entre aves de capoeira de origem suíça e de origem comunitária. A Suíça vela, em especial, por impedir a utilização de indicações inexactas ou falaciosas que tenham por efeito induzir o consumidor em erro quanto à natureza dos produtos, ao modo de criação e à denominação das aves de capoeira colocadas no mercado suíço.
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DECLARAÇÃO
relativa à participação da suíça nos comités
O Conselho concorda que os representantes da Suíça participem na qualidade de observadores e relativamente às questões que lhes digam respeito, nas reuniões dos seguintes comités e grupos de peritos:
— Comités dos programas em matéria de investigação, incluindo o Comité de Investigação Científica e Técnica (CREST);
— Comissão Administrativa para a Segurança Social dos Trabalhadores Migrantes;
— Grupo de coordenação sobre o reconhecimento mútuo dos diplomas do ensino superior;
— Comités consultivos sobre as rotas aéreas e para a aplicação das regras da concorrência no domínio dos transportes aéreos.
Aquando das votações, estes comités reunir-se-ão sem a presença dos representantes da Suíça.
No que se refere aos outros comités responsáveis por domínios abrangidos pelos presentes acordos e em relação aos quais a Suíça adoptou o acervo
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