Ação de sensibilização ambiental realizada na Ponte do Rio São Jorge/
Parque Nacional dos Campos Gerais- PR
Andressa Stefany Teles1 Flávia Ferreira dos Santos2 Jasmine Cardozo Moreira3
RESUMO – Impactos negativos em áreas naturais são evidentes na paisagem e o lixo pode ser considerado um dos mais prejudiciais. Deste modo, o trabalho tem como objetivo principal apresentar informações a respeito de uma ação realizada pelo Departamento de Turismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no qual foi realizado um trabalho de coleta de detritos na Ponte do Rio São Jorge, situado dentro do Parque Nacional dos Campos Gerais, Ponta Grossa - PR. Para tanto, a pesquisa também apresenta os impactos encontrados na área decorrente do turismo desordenado, mostrando a importância da sensibilização do visitante para a conservação do local. A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica e documental, além da realização da ação propriamente dita. O resultado da ação contribuiu para a sensibilização dos estudantes e ainda para mostrar a importância de planejar atividades turísticas em ambientes naturais.
PALAVRAS-CHAVE – Turismo em áreas naturais; Impactos ambientais; Ponte do Rio São
Jorge.
Introdução
A atividade turística é um segmento do mercadode suma importância
para o desenvolvimento das regiões, tanto com a implantação de infraestrutura,
como gerador de emprego e renda. Ele acarreta tanto impactos positivos como
impactos negativos, tudo depende de como ocorreu o planejamento.
Ele pode ser visto como um fenômeno tanto econômico como social,
pois movimenta diversos setores para a consolidação da atividade. Muitas
regiões já descobriram ou estão descobrindo seu potencial dentro dos
segmentos da atividade turística.
O segmento do turismo em áreas naturais vem ganhando cada vez mais
espaço dentro do mercado. Segundo Boo(1992), as populações urbanas vêm
buscando mais contato com ambientes naturais, e, com isso, percebe-se a
1Andressa Stefany Teles, acadêmica do 3º ano do curso de Bacharelado em Turismo na
Universidade Estadual de Ponta Grossa e estagiária do ICMBio. 2 Flávia Ferreira dos Santos, acadêmica do 3º ano do curso de Bacharelado em Turismo na
Universidade Estadual de Ponta Grossa. 3Jasmine Cardozo Moreira, Turismóloga pela Universidade Federal de Santa Catarina, com
especialização em Ecoturismo, mestre em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí e doutora em geografia pela Universidade Federal de Santa Catarina. É professora do curso de Turismo e do mestrado em Gestão do Território na Universidade Estadual de Ponta Grossa.
crescente demanda de visitantes que procuram por esses locais, tanto para
lazer como para descanso.
Pode ser destacado que esse segmento acarreta uma grande
preocupação em relação às atividades desenvolvidas em ambientes naturais,
isso pela fragilidade local e a necessidade de realizar um estudo apontando
ações que maximizem os impactos favoráveis e minimizem os impactos
desfavoráveis a respeito da atividade a ser desenvolvida.
Muitas vezes encontrar um equilíbrio entre o fator econômico que o
turismo proporciona e o desenvolvimento adequado da atividade é muito difícil,
visto que em algumas situações os proprietários se preocupam principalmente
pela renda gerada e não pela conservação do meio.
Com isso, encontramos atividades turísticas que são realizadas de forma
desordenada, onde não ocorre o planejamento necessário e nem existe a
preocupação com os impactos negativos que essa atividade causará.
O presente trabalho irá abordar os impactos ambientais encontrados na
Ponte do Rio São Jorge, em Ponta Grossa – PR, situado dentro da área do
Parque Nacional dos Campos Gerais. A metodologia utilizada foi pesquisa
bibliográfica e documental, incluindo publicações sobre parques nacionais,
impactos ambientais e turismo em áreas naturais, sendo uma pesquisa do
gênero qualitativo. Além disso, foram feitas saídas a campo e a ação
propriamente dita, realizada em fevereiro de 2014.
Parque Nacional dos Campos Gerais
UmParque Nacional é uma categoria de Unidade de Conservação que
diz respeito a uma área que possua importância ecológica que justifique sua
preservação. De acordo com Filho (2000, p. 196) parques nacionais são uma:
Área de extensão variável, de terra ou de água, que contem formações ou paisagens de significado nacional, onde espécies, vegetais ou animais, sítios geomorfológicos e habitats são de grande interesse cientifico, educacional e recreativo. A excepcionalidade que justifica a conservação reside em aspectos geológicos, hídricos, na flora, na fauna, etc. – fatores que devem ser considerados isoladamente ou em conjunto.
Ele tem como objetivo conservar e proteger os recursos naturais e
culturais de uma determinada área, sendo utilizado também para a visitação e
a realização de pesquisas científicas.
Conforme o regulamento do Congresso Nacional sobre Unidades de
Conservação (2000), parque nacional é uma área que possua algum
ecossistema ainda não alterado pelo homem. Onde a mais alta autoridade
tenha tomado medidas para impedir ou eliminar as causas da degradação do
meio e também, onde a visitação é autorizada sob devido cuidado.
O Parque Nacional dos Campos Gerais foi criado no dia 23 de março de
2006 e seus limites alcançam parte do município de Ponta Grossa, Carambeí e
Castro. Segundo o ICMBio (2012, p. 03) a região foi abdicada em função dos
seus elevados atributos cênicos de campos com capões, incluindo cachoeiras,
furnas e também espécies endêmicas.
A criação do parque obteve resistência perante os proprietários de
terras, visto que estes não queriam a desapropriação, pois às utilizavam para a
agricultura. Segundo o ICMBio (2012, p. 4) o parque possui inadequações, pois
algumas áreas são utilizadas para atividades econômicas, o que não condiz
com a categoria de parque nacional.
O Parque Nacional dos Campos Gerais está localizado perto do centro
de Ponta Grossa e a 120 km da capital Curitiba. Antes de a área ser decretada
parque nacional já havia utilização para atividade turística no local, porém, essa
área já era utilizada de forma desregulada, sem implementação da capacidade
de carga, falta de infraestrutura, entre outros problemas. Não que estes
problemas tenham sido solucionados, pois como foi citado acima, ainda não
ocorreu completa desapropriação, sendo assim, não pertence totalmente ao
governo, o que acarreta na impossibilidade de sua intervenção para melhorias
no parque.
A localização estratégica do Parque possibilita a conexão entre outras
unidades de conservação existentes na região, como o Parque Estadual de
Vila Velha e a APA da Escarpa Devoniana.
A região dos campos gerais, onde o parque se encontra, situa-se no
leste do Segundo Planalto Paranaense na escarpa devoniana. Devido a isto,
pode-se observar canyons, trechos de rios encaixados, cachoeiras,
corredeiras, etc. (Melo etat, 2007, p. 50).
A região possui vegetação denominada como floresta ombrófila,
recoberta com plantas herbáceas, além de algumas espécies endêmicas como
já citado, como por exemplo, os cactos-bola. Podem-se encontrar ainda,
animais como a anta, bem-te-vi, gralhas, quati, entre outros (ECOSSISTEMAS
PARANAENSE, 2010).
Atrativos Turísticos do Parque Nacional dos Campos Gerais
A região dos Campos Gerais possuem diferentes riquezas naturais,
possibilitando que segmentos distintos do turismo sejam realizados.
Na cidade de Ponta Grossa é possível encontrar atrativos naturais dentro
da área do Parque Nacional dos Campos Gerais. Esses atrativos possuem um
amplo público, tanto turistas como a própria comunidade procuram esses locais
como espaço de lazer e pesquisa.
Como o Parque ainda não foi implementado, em alguns lugares cobra-se
uma taxa de visitação para a entrada, porém, não possui uma infraestrutura
adequada para receber a atividade turística. Mesmo com esse problema, a
procura por esses atrativos é alta, o que acaba ocasionando em impactos
negativos para as localidades.
Dentre os atrativos do Parque encontram-se o Buraco do Padre,situado a
aproximadamente 26 km de distancia do centro da cidade de Ponta Grossa,
sendo 16 km em estrada pavimentada e 6 km de estrada sem pavimento. O
acesso ao atrativo se dá pela PR 513, na Rodovia do Talco.
O Buraco do Padre é uma furna de 43m de altura e 30 m de diâmetro que
abriga no seu interior uma cascata de aproximadamente 30 metros de altura,
estando presente o rio Cercadinho, afluente do Rio Quebra Perna.
O nome desse atrativo está relacionado à história de jesuítas que passaram
pelo local. Antigamente, o local era utilizado pelos padres jesuítas que se
deslocavam até o platô para concentração, descanso ou meditação. A trilha
principal que leva ao atrativo é de aproximadamente 800 metros e é
considerada como regular. Esse atrativo é um dos mais procurados na região,
pois ele apresenta uma beleza cênica rara, que chama atenção de turistas de
diversas localidades pela sua formação geológica.
O Capão da Onça, também inserido dentro do Parque, fica a
aproximadamente 16 km do centro de Ponta Grossa, sendo apenas 1 km de
estrada secundária. O localpossui um balneário natural com cachoeiras e
piscinas naturais que é visitado principalmente pela comunidade local.
As Furnas Gêmeasestão localizadas a aproximadamente 19,3 km de
distancia do centro da cidade de Ponta Grossa, sendo 18,6 km em estrada
pavimenta e 700m de estrada sem pavimento e a 1km do Passo do Pupo. Não
existe nenhum tipo de sinalização indicando a localização das furnas e nem
infraestrutura turística, o que acaba impedindo que muitas pessoas a
encontrem e a conheçam.
Para chegar até o atrativo existe uma trilha de aproximadamente 250
metros a partir da entrada. As furnas gêmeas são formações rochosas que
possuem vasta vegetação no seu interior, incluindo a presença de Floresta
Ombrófila Mista, tendo aproximadamente de 40m a 70m de profundidade cada
uma, com diâmetros semelhantes, por isso o nome “Furnas Gêmeas”. Elas são
visitadas principalmente por pesquisadores e praticantes de atividades em
áreas naturais, sendo possível a realização de caminhadas em seu entorno,
observação da natureza e ainda a prática de rapel e escalada.
Outro atrativo do parque é a Cachoeira da Mariquinha, ela está
localizada a 27,6 km de distancia do centro de Ponta Grossa, sendo 18,6 km
em estrada pavimentada e 9 km sem pavimentação. Ela é procurada tanto para
contemplação da natureza como para banho. Atrilha até a cachoeira mede
aproximadamente 500 metros e durante sua realizaçãoé possível observar
formações de arenito e capões de mata nativa. A cachoeira possui cerca 50m
de altura e 30m de largura, onde na sua base forma-se uma piscina naturalcom
bancos de areia fina. A profundidade da água pode chegar até 3 metros em
alguns pontos específicos, por isso é necessário cautela dos visitantes para
evitar acidentes. Esse atrativo além de propiciar uma atividade de lazer aos
visitantes é procurado também para caminhadas, observação da natureza,
prática de rapel, escalada e ainda pesquisas científicas.
A Cachoeira Santa Bárbara ou Cachoeira do Rio São Jorge está
localizada a aproximadamente 15km do centro da cidade de Ponta Grossa,
sendo 2km de via não pavimentada. O salto principal possui cerca de 30
metros de altura e ainda possui diversas quedas d’água formando cascatas e
piscinas naturais. O local também recebe visitantes que utilizam a área de
camping e os paredões para a prática do rapel e escalada. A infraestrutura
disponibilizada para esses visitantes consiste em alguns bicos de luz, um
sanitário masculino e outro feminino, chuveiros quentes e tomadas 110V e
220V.
Vinculadoa Cachoeira do Rio São Jorge, está a Ponte do Rio São Jorge
(figura 1), local que apresenta alguns impactos ambientais decorrente da
visitação desordenada.
Figura 1: Área da ponte do Rio São Jorge
Fonte: Ana C. Folmann
Assim como os outros atrativos do PNCG, a Ponte do Rio São Jorge
necessita de cuidados na infraestrutura e supervisão de sua área, pois com a
atividade turística sendo realizada de forma desordenada, acarreta impactos
ambientais significativos que prejudicam a conservação do local.
A seguir, serão apresentados alguns dos impactos ambientais
encontrados na ponte decorrente do uso inadequado do local.
Impactos ambientais encontrados na Ponte do Rio São Jorge
Os impactos ambientais constituem em mudanças causadas no local
receptor que não possui a infraestrutura necessária para atender a demanda
existente no seu espaço. Deve-se levar em consideração que muitos impactos
causados no meio ambiente natural são irreversíveis, ocasionando na perca de
aspectos únicos de uma localidade. Para isso é relevante a presença de um
órgão específico que realize o manejo da área a ser protegida, assim como,
repassar a importância da conservação local a ser feita pela própria
comunidade, que muitas vezes é o principal consumidor daquele espaço.
O meio ambiente natural acaba sendo um fator que está presente em
grande parte das atividades turísticas, necessitando de um cuidado específico
e de monitoramento periódico para que ocorra um turismo sustentável. Se isso
for realizado de forma adequada acarretará principalmente benefícios para a
localidade. Alguns desses benefíciossão a geração de emprego e renda para a
comunidade e a possibilidade de construção de infraestrutura no local, visando
um melhor aproveitamento do espaço.
Porém, quando a atividade turística ocorre de forma desordenada, acarreta
impactos negativos. Isso acontece quando não existe um plano de manejo
adequado, ocasionando uma visitação desregulada no local.
Com isso, vê-se a necessidade de estudar os problemas do
desenvolvimento da atividade turística. Rushmann (1997), caracteriza alguns
impactos, sendo eles a poluição do ar, provocada por motores e pelo consumo
de energia, da água que pode ser contaminada decorrente principalmente pela
descarga de esgoto, do lixo, que pode ser visto nas trilhas ou nos rios e até a
poluição sonora, que acaba sendo provocada muitas vezes pelo próprio
visitante.
O impacto sobre a vegetação é ocasionada diretamente pela visitação
desordenada, onde ocorre o pisoteio e também o alargamento das trilhas. É
importante verificar constantemente as mudanças para poder controlar esses
fatores. Ainda, um dos impactos negativos mais comuns é ocasionado no solo,
onde o não estabelecimento da capacidade de carga para uma determinada
trilha gera a compactação e a erosão do solo.
Segundo Hammit (1998, p.72)
Os impactos no solo são, juntamente com os impactos na
vegetação, os mais mencionados dentre todos os impactos
relacionados às atividades recreativas em ambientes naturais.
Nessas áreas, grande parte dos impactos no solo tem origem
nas caminhadas, gerando compactação, aumento da
densidade e resistência à penetração, mudanças na sua
estrutura e estabilidade, perda da camada orgânica, redução
das taxas de infiltração, aceleração e aumento da erosão.
No caso da Ponte do Rio São Jorge,acontece o turismo desordenado. A
área sofre grande impacto devido aos cultivos agrícolas da região, e também,
aos carros que passam muito próximo a ponte. Há também um grande fator
que prejudica muito este atrativo turístico, que é o lixo. A região da ponte não
possui lixeiras, o que ocasiona a acumulação de lixo no campo e no rio.
Observando esse problema, foi organizada uma ação de sensibilização
ambiental pelos professores do Departamento de Turismo da Universidade
Estadual de Ponta Grossa, com o intuito de realizar um trabalho voluntário de
coleta de detritos no local. Com isso, alunos de todos os anos do curso de
Bacharelado em Turismo participaram dessa ação que ocorreu em fevereiro de
2014.
Cerca de 80 alunos recolheram em um dia 70 sacos de lixo do local.
Infelizmente foi possível perceber o descaso dos próprios visitantes em relação
à conservação do local, como mostra na sequencia as fotos a seguir.
Figura 2: Grupo de alunos e professores em ação voluntária de coleta de detritos
Fonte: Os autores
Figura 3: Lixo e fogueira encontrados na área
Fonte: Os autores
. Além disso, outro impacto encontrado na área ocorre com a vegetação e
o solo, decorrente da falta de controle de visitação, e também, a poluição da
água e a poluição sonora, muitas vezes causada por parte desses visitantes
que não possuem uma sensibilização a respeito de preservação ambiental.
Figura 4: Lixos e a presença de raízes expostas encontrados
Fonte: Os autores
Existem algumas ferramentas utilizadas para o controle de impactos
ambientais, que são os indicadores de impactos de visitação. Entre esses
indicadores destacam-se o estudo da largura da trilha, danos ocorridos aos
recursos naturais e a infraestrutura local, alteração do comportamento animal,
problemas de drenagem e a presença de lixo. Esses indicadores visam
identificar problemas e assim elaborar estratégias para soluciona-las. Após
isso, deve estar em constante monitoria, para observar se essas estratégias
foram efetivas ou se existe a necessidade de uma nova mudança.
Porém, para que esse controle seja feito, é necessário que
primeiramente o local passe por um estudo por meio de um órgão
especializado e posteriormente ocorra uma revitalização. Outra ferramenta a
ser utilizada é o início de ações que visem a sensibilização dos visitantes, pois
esses são os principais consumidores desse espaço.
Considerações Finais
O Parque Nacional dos Campos Gerais é um grande alvo de pesquisa
por estudantes por estar em processo de desenvolvimento e por estar dentro
das opções de lazer dos moradores da região dos Campos Gerais/PR. Porém,
o descaso por parte dos visitantes com esses locais acaba degradando a área
que deveria estar sendo protegido, o que ainda não é totalmente possível
devido tambéma desapropriação que ainda não foi iniciada. A Ponte do Rio
São Jorge, que foi o foco do estudo, mostra claramente este descaso. Uma
área que deveria estar sob cuidados, está cada vez mais degradada.
A ação de sensibilização realizada pelo Departamento de Turismo,
juntamente com seus alunos, foi uma iniciativa de não somente “limpar” a área,
mas mostrar quantos detritos são encontrados no local. Essa experiência fez
com que os acadêmicos entendessem melhor a importância de cuidar do meio
e de planejar as atividades a serem realizadas no ambiente natural.
Referências
BOO, ELIZABETH. “Ecoturismo, Potenciales y escollos”. Washington D.C., WWF,
1992.
FERREIRA, SANTOS. Patrimônio Natural e Turístico do distrito de Itaiacoca. Trabalho
de Conclusão de Curso da Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2003.
FILHO, Américo Pellegrini. Dicionário Enciclopédico de Ecologia e Turismo. 1ª ed.
São Paulo: Manole, 2000.
ICMBio, Ministério do Meio Ambiente. Projeto de Pesquisa para Elaboração de
Estudos Prioritários de Uso Público para o Parque Nacional dos Campos Gerais-
Pr, como Ferramenta para a Gestão e Subsídios para o Planejamento. Ponta
Grossa, 2012.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA. Disponível em
<http://www.pontagrossa.pr.gov.br/> Acesso em: 12 de abril de 2014.
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