VIOLENTO INCÊNDIO

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TROU-SE, HONTEM, NA ITÁLIA UM FORTE TREMOR DE TERRA

GERMFn DAOS REGIMÈNS TOTALITÁRIOS

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centralização pregada pelos adeptos do estado totalitário atirará o paizido ou tarde nos horrores da guerra civil - A defesa da Democracia nonsacional discurso do governador de S. Paulo, em S. José do Rio Pardo

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Um vespertino que seri sempre o arauto das aspirações cariocas_________¦_.________________________________M______•,¦-¦¦¦_.•••••¦"»¦¦.>»¦¦•¦mmmmmmmmWrmmmmBmBmÊmtimmmwmÈm^i^mmmmmmmmm^mmim**!*-»^^**-''***^*'—^**^™*"

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EDIÇÃO

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LONDRES, 18 (H.)-Ovapor norueguez "SaintJoseph" que seguia paraManchester com carre-gamento de minério deprata, encalhou no estrei-to de Mull, a oeste da Es-cossia, durante violentatempestade.

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O gover;:::dor Armando de Saller, Oliveira

TENHAMOS A CORAGEM DE ENFRENTAR A REALIDADEPRESERVANDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS 1)0 ARCABOUÇO DEMOCRÁTICOa hera é de lula e para a lula deve eslav tevlemente armadoo mPodev que é o responsável diveclo pela sovle das instituiçõesLancemos as bases de uma robusta democracia social, evitando que o pa iz resvale para o despotismo, para a

anarchia e afinal para a servidão, exclama o governador paulista, em memorável discursoS. JOSÉ' DO RIO PARDO — Ur-

gente — Pelo telephone — (A. M.)— Foi o seguinte o discurso pronun-ciado , hoje, pelo governador doEstado dc São Paulo, sr. Armandodc Snllcs Oliveira, em São José do

Rio Pardo: "Minhas senhoras cmeus senhores,

EDO REOCCUPADA!-se nas ruas e nos quartéis — Outras noticias da revolução

tADRID, 19. (U. P.) — Segundoeommunlcado telcpíionlco recebi-

j hontem á noile pelo ministro dalerra, us legalistas reoecuparam to-

das as ruas de Oviedo, continuandoencarniçado o ataque sobre os re-beldes, que se acham fortificados nomercado e em outros edifícios.

ITEIIHH.conferência teiegraphica

p roce res frenteunistasmão tempo ou defeito nas linhas atrapa»

_e_ando as conversações políticas

0NÕÍCÃOTE DA

MANHA.stragos no archipe-

lago de FrisaBERLIM, íí) (H.) — O norte

i Alloninnlm está sendo batido>i' mn furacão de extraordináriaolcnela, que já causou importan-

estragos no ni-chipclado de-,i.

*N'a pequena praia ile Wiik rom-'u-se um dique, ficaram inun-)dãa varias aldeias.

E' esla a mais forte tenipesta-i' registrada a partir dc 1011.os subúrbios de Berlim arvores

oram arrancadas 6 telhados car-bgados pela ventania, cuja velo-Idade ultrapassava de 30 metrosor segundo.

PORTO ALEGUE, 18 (A* M-)— Os srs. Raul Pilla e LindolphoCollor mantiverauí, da estação te-legrapliica daqui, uma longa con-ferencia com os srs. João Neves eBaptista Luzardo, quo so encon-traiu no Rio de Janeiro, üs se-cretnrios do governo gaúcho ex-rlicaram a situação creada com aeleição de um candidato do oppo-siçâo do governo gaúcho pnrn avice-presidência da Assembléa.

Os srs. João Neves c BaptistaLu/.ardo declararam, então, queestavam de accordo com tudo quoa Fronte Única resolvesse aqui emPorto Alegre.

Os srs. Raul Pilla e LindolphoCollor fizeram varias pondera-ções á resposta dos dois deputadosfederaes da Frente Única, e insis-lindo no sentido do quo os proce-res da Frente Única, quo se en-contram no Rio, tivessem umamanifestação Clara sobre os acon-tecimentos. Quando os srs. JoiioNeves e Baptista Luzardo preten-deram responder, a conferêncialoi interrompida, devido no máofiincclonamento dns Unhas. Náofoi possível o restabelecimento daconferência, porque o trafego te-lographico, dahi por deante, ficoucompletamente paralyzado.

FUZILADOVIGO, 19. (U. P.) — Por determi-

nação do Conselho de Guerra, foi fu-zilado hontem nesta cidade o indivi-duo Jesus Lago Morales. Pouco antesda execução, foram-lhe ministradosos auxílios religiosos.

VIGO* 19. (U. P.) — Reuniu-se ho-je nesta cindnde um conselho deguerra para' julgar a sra* Flora dcDios Rodriguez e os indivíduos Jos-áVaga Lorcnzo c José Pequeno ltodri-guez, aceusadog de rebcllião. Foramtambém slibmettidos ao conselhomais oito pessoas de quem sc suspel-ta participação dos acontecimentosnacionalistas, Não se tendo tomadoresoluções definitivas.

180 KILOS

VIGO, 16. i.U. P.) — O ouro arre-cadado ultimamente pelo ThesouroNacional já sobre a cento e oitentakilos.

OUTROS FUZILAMENTOS

1'ONTEVEDRA. 19* (U. P.) — Emcumprimento á decisão do conueilmdc guerra desta cidade, foi hontemfuzilado o mestre nacional José Cortes FernandeH, sendo-lhe ministrado*poucos antes da execução os serviço»religiosos. Foi também fuzilado o sr.José Gomez Rivas.

O sr. Manuel Bugallo Pereiras foicondemnado á doze annos de prisão,sendo o sr. Ramlro Buan Gomes e osindivíduos/presos recentemente nasvizinhanças dc La Estrada absolvidosinteiramente.

O AVANÇO SOBRE MADRIDTOLEDO, 19 (U* P.) — O envia-

do do "Diário de Lisboa", nesta ei-dade, telcgraphou ao seu jornalcommunicando que teve inicio, hon-

. tem, pela manhã, o avanço dos na-cionalistas, no sector dc Madrid.

Segundo informou ainda aquellejornalista, as columnas rebeldes sai-das de Vargas oecuparam, depois debrilhantes operações, as localidadesde Olias dei Rey, Magan, Villa Sec-ca, Cocejon e Castclleros, nas pro-ximidades de Aran Jue... Essas ope-rações determinaram um movimentoenvolvente que vem interceptar ascommunicações ferroviárias dc Ma-rirld com o sul dn Hespanha, a Ca-talunha e os portos do leste, fican-do apenas livre uma estrada que le-ra a Vnlcncia. O avanço proseguiuem mais trinta e cinco kilometros.A aviação nacionalista coopera effi-rnzmcnte.

(Çontiuu'a na 8» pag.).

Agradeço, . sinceramente, ¦ SioJosé do Rio Pardo o caloroso acolhi-mento com que me recebe, e a con-fortadora solidariedade que tem dis-pensado á minha administração.

São José está no centro da famosabacia do Rio Pardo. Suas terras co-mo todas as que vertem para ogrande rio e seus afflucntcs, ceie-bres pela qualidade dos cafés queproduzem. Suas primorosas lavou-ras offerecem á economia paulistauni fecundo e inesgotável manan*ciai, Nas chronicas da cidade,' comfreqüência é relembrado o facto deter sido a unicã' cidade brasileiraque desfrutou o regimen republica-ho antes de 15 de novembro.

Reagindo contra os excessos deuma autoridade policial que chegaraa atacar o hotel em que se hospeda-ra Francisco Glycerio, então em •_.-cursio de propaganda, o povo pren-deu o delegado e, tomado de enthn-liasmo, desfraldou a bandeira dtKepublica.

O episódio revela a intensidadedas suas reivindicações republicanas.Igual ardor sc observa nas activida-des da sua vida social. A sua admi-ravel Santa Casa, que ha 30 annossoecorre a população pobre., é umadas mais notáveis do interior deSão Paulo, e é a melhor demonstra-ção de como aqui se comprehendeo dever social. Prova da importan-cia que aqui se dá ao problema daeducação, é 9 grandioso edifirio,doado pelo povo ao Estado, parainstaliação do Gymnasio. a cuja ce-remonia inaugural presidi hoje, comemoção.

Aqui não se pensa que o problemado ensino pode ser adiado, e que épossível fazermos no Brasil uma cl-vlllzaçáo valendo-nos sobretudo doacaso e da ignorância. Não se pen-sa que o que a' Pátria gasta com aeducação e despesa supérflua, quequanto menos esclarecidas forem asmassas mais facli será governar,porque mais fácil seria domlnal-as

O povo rlopardense dá á collectl-vidade o esforço e o espirito de sa-crlficio sem os quaes não se reall-

za o progresso social. Suo José doRio Pardo demonstra o seu apreço' pela cultura espiritual aa commove-

; dora veneração quo consagra a Eu-'clydes da Cunha. Protegido pur' uma redoma, o pequeno rancho em| que, á margem do rio foi escriplo' esse monumento da intelligencia na-jcional,

"Os Sertões", é o logar depredilecção para os visitantes da ei-

| dade. Não se trata, assim do um' passageiro gesto de piedade, mas du

1 um movimento de admiração, cujasj manifestações se renovam constai.-' temente.

Armado de vastos conhecimentos,. Euclydes da Cunha deixou de lado' os modelos, fugiu dos caminhos co-. nhecidos e explorou com a sua' imaginação creadora os sertões jra •sileiros, os seus rios solitários, assuas florestas virgens. Ali forjou oseu estylo feito das convulsões daterra, das lutas do homem contra anatureza poderosa, as exaltações deum patriotismo torturado pelo eni-

i gma dos destinos nacionaes.O estylo de Euclydes du Cunha

, aspira toda a finalidade da nossai natureza. Como certas regiões do; Brasil, é fresco, agreste, abrasador

Como alguns dos nossos grandes1 rios, é prodigioso, todo em curvas,incrustadas de cascatas. Dos cursossurgem admiráveis prespectivas im-previstas e, na nevoa das cachoeiras,se forma, por vezes, uma suecessãude arco-iris, pelos quaes se sobe paraoa cimos do pensamento. A florestabrasileira tem a pujança, o verde e

i até o emmaranhado do cipó. Mas tem' também muitas dessas delicadas ar-vores de folhas prateadas e escalr-lates, cuja copa sobreaáe no verdeescuro da matta*

A profunda originalidade de Eucly-des da Cunha, é, desse grande espiri-to, a qualidade que agora desejo sa-lientar.

Com pouca confiança em si mes-mos, receiosos de serem originaes,muitos brasileiros, atacados pelatempestade que vem batendo ás por-tas de todas as nações, não se lem-bram de voltar os olhos para dentrodo paiz e buscar, nas lições de sua

historia, a inspiração que os illumi-ne nas difficuldmles do presente*Uns, levados na corrente que pro-cura situar o homem em typo-pa-drão univedsal, acolheu-se ao navioque promette saude, conforto e igual-dade, mas em cujos mastros se vêa flammula vermelha, sjmliolo defogo e de sangue.

AS TRADIÇÕES BRASILEIRASOom isso destruiriam as tradições

brasileiras, renegando os ideaeschristãoB, que, instrumentos dc umaacção demoníaca, entregariam a pa-tria, escravisada, ao império estran-geiro.

Outros querem, a todo transe, con-servar a nossa civilização tradicional,mas pedem a outros povos que nusemprestem as armas com que luta-rem para curar os inales que tam-bem nos ameaçam.

Para defender a trilogia que cons-titue o lemma da maioria dos chris-tãos, esses povos ergueram-se commaravilhosos vigor o, eievandu-se aotopo mais alto da Pátria, reforçame dão novo lustre a estas columnas:Pátria, Familia e Religião.

Esses povos, entretanto, desceramág próprias raízes da formação na-cioual. Por isso, crearam methudosque se distinguem por differençasradicaes, agindo com uma perfeitaunidade de pensamento e de acção,que impõem admiração e respeito domundo.

Profundamente arraigadas ao sen-timento nacional, as províncias bra-silelras tentaram varias vezes com-bater o regimen que as condemnuvaá estagnação.

A queda da monarchia deu-nos au-tonomia política e administrativa aque aspirávamos. Tornados livres, re-alizamos, em poucos annos, um pro-gresso notável.

O nosso actual progresso revela, acomeçar por São Paulo, uma com-pleta transformação na nossa phy-sionomia social, econômica e poli-tica.

O exercício da autonomia e o in-contestável êxito do regimen, vinca-ram ainda mais profundamente o

antigo sentimento nas provínciasbrasileiras, depois de 40 annos deexperiência republicana. O principioda Federação, como posição básicada unidade do paiz, é a mais vivadas realidades nacionaes.

Não vale n pena replsar factos rc-centes, e as crises em que a Naçãoesteve cm risco de perecer. Nessepasso inflammado da historia bra-sileira, qne culminou com a revolu-ção paulista, verificou-se umá jus-teza do preceito castilhista, segundoo qual a centralização, para nós, si-gnifica desmembramento.

GOVERNO DICTATORIALA experiência do governo dictato-

rinl demonstrou a incompatibilidn-de da dictadura com a organizaçãofederativa. A unidade do poder cen*trai é illusoria, porque tem forço-samente de subdividir-se em outrastantas dictaduras quantos sejam osEstdaos federados. Ninguém melhordo que o eminente chefe da Naçãopódc ter sentido quanto cresceu asua autoridade quando, passando aexercer, como presidente da Repu-bllca, o poder constitucional, presi-diu, com modelar imparcialidade, áseleições, por meio dns quaes os Es-tados recobraram as suas antigasprerogativas.

A questão dos nossos limites comMinas Geraes é mais um attestadodo vigoroso sentimento regional dosEstados Mineiros e paulistas têmintimas affinidades de formação his-torien e cthnica. Numerosos muni-ei pios paulistas foram abertos pormineiros, que os povoaram. Iiinu-meros mineiros chegaram a altasposições na política e na administra-ção de São Paulo, no passado comono presente. A população dos doisEstados c ii m bloco masslço c ho-mogeneo. Pois todas essas affinida-des não furam bastante fortes quedesobrigassem os governos dos doisEstados dc empregar prodígios Hetucto paru que não se ferissem osmelindres, de lado a lado, e não se

compromettcs.e o êxito das nego-ciações.

Empregou-se sempr», como preli-minar, o methodo empregado nnsquestões de limites com outros pai-7es. Tratava-se, entretanto, de pe-quenas porções de terras brasilei-ras. O ponto dc honra devia ser in-existente, porque ninguém corria orisco de perder a nacionalidade.

Os sentimentos regionaes não sâo

(Continua na S". pagina)

TERREMOTO

VIOLENTO INCÊNDIOa bordo de um transatlânticoC "Vulcania" pede soccorro» «~ â posição do navio

PARIS, 19 (Urgente —Mensagem transmittida pelotransatlântico " Vulcania ",annuncia que se manifestouviolento incêndio a bordo domesmo. 0 navio encontra-sepróximo de Nápoles, entre 40°

e 16' de latitude norte e 14°. italiano "Vulcania", ora na»vegando no Mediterrâneo,transmittiu uns S. 0. S., in»

e 6' de longitude leste,

S .0. S.

CHATTAN, Estado de Mas»schusetts, 19 — (U, P.) —Urgente — 0 transatlântico

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formando estar com fogo abordo.

CONFIRMAÇÃOROMA, 19 (U. P.) -.Ur.

gente — 0 agente da compa»nhia a que pertence o trans-atlântico "Vulcania" confir-mou ter irrompido hontem ánoite um incêndio na proadaquelle navio, que se encon»tra próximo a Venezaa

Nl ITÁLIAQuinze mortos emCaneva di Sacieii —

DesabamentosKOMA, 18 (H.) — Hoje do

.ímnnliã íoi sentido um tremor detura nesta capital e cm váriospontos do paiz.

Em Roma o abalo não fez vieti-mas mas em Careva di Sacieiilioiive quinze mortos e vários fe-ridos. Em Consegruieno, um mor-to e seis feridos. Parte do Custei-lc histórico da localidade soffreuimportantes estragos.

Não consta que sejam muitograves os estragos causados pelophenomeno nas provincius.O MORTOS EM BORI.ENOVH

ROMA, 1» (H.) — Na regiãode Bordenove foram descobertasseis novas victimas do recentenbalo sísmico.

Nas proximidades de Colle SauGiovanui um grupo de caçadoresviu pouco antes do terremotoclianunns que se elevavam na di*recção de Sarrono. Perto desta lo-caliilade foram descobertas enor-iiicn lendas no solo .Em Bellunoilesabaram os tectos do 45 casas.

TREMEU A LOMBARD1AMILÃO, 1» (H.) — Foi senti,

do ligeiro abalo sísmico em todaa Loinbardia e nn Emilia comepicentro nas proximidades deTreviso.

CASAS DESABADASROMA, 1» (H.) — O recente

abalo sísmico, que fez algumas vUctimas nas proximidades de Vene.za, foi igualmente sentido nas re»glões de Vittorio Veneto, 1'aiiiia,Verona e Vicenza, mas sem causarestragos.

Em Sacieii algumas casit.s ei-treinamento velhas desabaram co-Ihendo os moradores, o que expli.ca ter havido 15 mortos e umcerto numero de feridos. Em Cur-dignano e Fregonn caíram no soloalguns sinos .Em Belluno tiraramfcnilidas as paredes do alguns edt»jticlos,

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DIAHIO DA NOIT 19-10.9311

ESPELHO DOS LIVROS¦"¦a-j-j

ò SAr. tem Sempre o çul- guose tra.ef os rins e tododado de traier limpas as o apparelho renal limpos •sua» mãos. E justo. As mSos desinfectados, évitando-ae,•«.'-s. além de desagrada- assim, males presente» e fu.rüs$ são Oi ' ' ' turos.

HELMITOL tóoiè-s. fácil-mente, como unia limonada,dissolvendo os comprimidosém água com assinar.

perigosas _ saúde.Ma» reilicta que hão. sãoapenas as suas mãos qué sesujam; estas o Snr. as vê;no interior do seu corpoha também órgãos que se su-jàm; este* o Snr. não "vê",mas "seàte"

que estão•ujos.

0 séu apparelho renal, por-terápio) accumula impure-¦as que prejudicam seria-mente a sua saúde.

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DR. PAULO FIORAVANTIRua Sáo José n. 83, sala 301 — Diariamente, dás 4 dá6 horas, excepto aos sabllados

ne de"POESIAS" - Raul Machado - Livraria OJeon - Rio - 1930Sinto, Aa vezes, necessidade de ouvir as vozes dos poetas como sesente necessidade de um banho de sol de .mergulhar nas águas daGuanabara, de émbebér os olhos nas palza^ens verdes dos montes e dasflorestai, ou ria lmrriénsldão do màr è no mysterio dós astros.

A poesia é uma evasão. Ella nos consola de todas as maguassuaviza e transfigura dores e angustias as mais profundas'Fogo A realidade e liberta a imaginação, embalapdo-nos os sentidos namusica áus versos. Empolgam-nos imagens e.idéas que não são nos-sas. Experimentamos emoções estranhas e soffrimèntos alheios Umcântico novo se eleva de todas as coisas, que se immaterialjzam' e seu'ârisformam nas metempsychoses dos sonhos. O poeta é então, resu-niindo em si todas as coisas, áquella voz "superior da natureza"áquella "idéa sonora do universo", de que nos fala Raul de Leoni.

Os versos do sr. Raul Machado vivem, ha muitos annos, na bocado povo, que, para recordar versos de Augusto Gil, "os aprendeu dècor e os canta ainda". «menaeu ae

I\ãq sei que maior gloria pode -esejar uni poeta.O sr; Raul Machado feriu, na sua poesia panlhelsta, repassada deuma intensa e vibrante emoção humana, as cordas mais sensíveis d!sentimento lyrico do Brasil. "eiveis ou

Quem não ouviu muito antes de ler, nas regiões mais remotas 110 in-terior brasileiro, estes versos simples, espontâneos e dolorosos:

Jayme de BARROS

"E* a luz, que aclara bárathros profundos;A dynamica surda que governaA engrenagem mecânica dos mundos,..

E' esse fluido de amor, que anda disperso;— Esse vislumbre de grandeza eterna,Que ha nas coisas mais simples do Universo!" ¦¦.

Mais adeante,- em- ''PeEcadoi'_.''T -todo—sentimento—-íàllgiõE.-- se-obscurece para esta exaltação potente da volúpia:

Quando Estella morreu choravamChovia tanto nessa madrugada!

imito!

Inaugurada a sala de im-prensa da Câmara Munici-

pai de Nicthe^zyHonlem, a Cumaru .Municipal de

Nictheroy rendeu homenagens aBènjâniiii Constant, fazendo innugu-rar, no salão da presidência, o rc-trato do fundador da Republica.Assistiram á solcmnidadc o gover-nador, o prefeito, o presidente daAssélpbléa Legislativa, o presidenteda Corte de Appollação e as demaisautoridades dos tres poderes. toean-do no saguão do edifício uma bandada Força Militar.

Aproveitando a presença dessasautoridades quiz o legislativo localrender também homenagem á im-prensa, fazendo inaugurar a saladestinada aos jornalistas ali creden-ciados.

Além rios representantes dn im-prensa local c do Hio, esteve pre-sente á .'eremonia Ioda a dircctoriade Associação dc Imprensa do Es-tado dn Itio, tendo dito das razõesdeterminantes daquella homenagemo vereador Waldemar Pacheco, quediscorreu sobre a grande contribui-ção dn imprensa em Iodos os secto-res da actividade humana, notada-mente no político, como principalesteio.

Em nome dos jornalistas agrade-ceu o deputado Mario Alves, presi-dente daquella associação dc classe,que, depois de tecer os maiores cn-cornlps aos delegados do povo 110 le-gislntivo do município, nlludiu ápresença (io decano dn imprensa lo-cal, o coronel Luiz Azeredo, cujafigura respeitável merecia que re-caíssem cm si todas nquellas de-monstrações de estima c reconheci-mento que vinham dc ser rendidasaos pcriodlstas.

A viagem do sr. Aga-memnon Magalhães

Seguira amanhã, ás lfj horas, paraPernambuco, a bordo do "Arlanza",o ministro do Trabalho, sr. Aga-nicninon Magalhães. Com n ausênciadp referido titular, ficará respon-(lendo pelo expediente do ministérioo sr. João Carlos Vital, dircclor dogabinete,

Vae a Juiz de Fera?

RIO-RÁPIDOJUIZ DE iiORA-RIO

Transporte de passauelrosem nutomnvfit;

Carros Ford V-8. Typo Scdan,novos

Logares numerados

_fi„H7,; m ' COm°, ° de Alvers' tn a &l0I'la »terai*la do sr, RaulAAichado. Mas sua obra poética ó enorme e, em suas paginas deoaramos a cada momento, com verdadeiras obras primas do verso oar"

HnJo, 'aTv, ° C?l0Cam CnUe os mal01es compositores de sonetos dalíngua: Anthero de Quental, Bilac, ilaul de La!: „

Passam também nos seus poemas as ii.c;_ Dellas e poderosas íor-ças da natureza e da intelligencla, na integração de uma cósmicaharmonia.

Não são mais, então, os brandos ventos olymplcos, quo tangem ascordas enternecidas de sua lyra. Sacr_lem-n'as as rajadas de umaemoção que sobe em ondas sonoras c arrebenta nas rima3 como omar nàs praias.

A poesia do sr. Raul Machado não é apenas feita de Imaginação,dé devaneio, de delírio romântico. Possue íundo philosbphico e umaânsia atávica de universalização. Não é só de adjectlvos e de ima-gèns. Ha, nella, substancia e verbo. No magnífico soneto "Onda Ne-gra", elle alinha, num crescendo, doze verbos em dois versos:

Encrespa,, cresce, altcla, emplna, espuma, bava,E ronca, e brnme, e ruge, e atrôa, e aturde, e ost ronda.

Não o abandona nunca a preoecupação angustiante da fôrma. Osseus sonetos o demonstram. Mas os versos, Assim entalhados, nào c*r-dem a frescura e a espontaneidade.

A inspiração escreva da censura,prisioneira do cárcere da í.:__.

dèbatc-s_, certa de que

Ha na clausura harmônica dos vertUm gorgelo de pássaros captlvosUm fremente bater de asas affllctn,

O sr. Raul Machado não oceulta essa intima tortura pela períel-çâo. Se não so apresenta, a exemplo de Bilâc, "conio um bárbarouivando" á sua porta, confessa que £-n'.a a grandeza do seu pensa-mento amesquinhado pela sua pluuse.

Dos versos deste volume se eleva um sentimento a um tempo re-ligioso e sensual, que impregna todas as suas paginas. A idéa deDeus confunde-se com um amor pantheista, uma âttracção vltul t,absorvente por todas as coisas da natureza. O mundo exterior entrapêlos sentidos do poeta, embriagando-os. Sua ternura pelas montanhas,pelos rios, pelos mares, pelo céo, pelos pássaros e pelos peixes, pelaarvores e pelos insectos, é immensa. Tudo Isso élle próprio confessaém "Saudade Pantheista", que traz como legenda esta phrase de Em-pedocle: "J'ai été, nutrcfols, plante, olseau, polsàon, j'al habito los

IC- a ânsia traiu.'..::-.: 'a já se manifestara antes, em "Musam":

"Vivo poema da Forma! Vibrante odeA' volúpia e aos desejos impudentes!Ha nos teus lábios philtros de serpentes,Doce veneno que matar-nos pode!

O Amor teu corpo em frêmitos sacode..E nestes seios, tumidos e quentes,Quo têm marcas de beijos e de dentes,O sensualismo tropical explode!" 1

Em "Sonho de artista", o mesmo delírio sensual se repete:"Beija-te os pés e novamente, ansioso, ,i"Sobe cantando por teu corpo acima! '

CASFfQ COPACABAN,Hoje No GRILL-i.OOM H.

As famosas bailarinas clássicasFLORENCE FEERICK

1 c CARMEN GAUTIEI'JAXTAIt^S DA.VSAN*! !'S TODAS AS NOITES com

2 - ORCHESTRAS ~2TRAIE DE RIGOP SO'ME\TE AOS SAIIBADOS

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0 GUARDA-Cá distancia, as pernas iIlllfl

Mas, logo adeante, em outra quadra procura aplacr"- r. ílamma dossentidos na evocação da pureza das "Virgens o d?.-. ...ntas" da criatura amada, a mesma que espera ver voltar;

"Trazendo o sol do campo, em teus cabellosE o luar da montanha, nos teu* olhos..." V

'

Esse poema de amor se encerra com a morte de Estella, narradano soneto "Lagrimas de cera", seguido deste outro menos conhecido etalvez mais bello, intitulado "Posthuma":. -"*''

"Noite fechada, Iugubrc, sombria,Céo esc-iro, tristíssimo, nevoento,Relamp,"-.ms, trovões, água inverniaE vento e chuva e chuva e muito vemo'

'

Abro um ; ouço a janclla, Tiumida e fria,E fico a ouvir e a ver, por um momento,O rugido feroz da ventania.E o ra3gar dos fuzis, no firmamento...

Quero vel-a ho céo... e o céo escuro!E sem temer que chova e o vento açoite,Abro" mais a jànella.,. abro-a e murmuro:

r-tó,"A talvez acalmasse o meu to:Se eu pudesse chorar, como ^...Se eu pudesse gemer, como este vêii...

Outros poemas de extrema felicidade sãotriste' e "Envelhc;er". "Historia de ui.i hemem

Somente agoraRs-' Machado.

ép_ro que quasi transcrevo tr**- o livro do sr.

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Largo de S. Francisco, lei. '.V-99-0(Rio-Falaclr* IHoi)

Partida do tllu ás 1? hora»

A queimada 0 o morticínioglobal, A chacina incon-«ciente e cruel das arvoresque compõem a floresta,puatriiindo todo o elementovegetal, sacrifica Iniutllmcn-te as mais preciosas ess«'ii»ela* em tida rie crescimento,c-.lcin.-i o solo, abandona ohnmns A acção dns enxurrn-das que reduzem n terra Aesterilidade, degrada o pu-drão floristico, transfigura npaisagem, nliigciitii as avese anlmaes silvestres, e anui-quila a flora microbinna.

(DO CONSELHO FLO-RESTAL FEDERAL)

DUO NlPropriedade da

8. A. D1AKK1 DA NOl TH,

DIRECTOR '. —> âuslreCt'il-Io de Alhayde

GEREM- i Ganut Chateai]-tirlahd

REDAUT0IM!HEH'E: 'ayroede Barro*

TK-KHHONKS: — Serrutarin: '__-7im„ — i-úhllcl-dade: '.--H7.I e *_--mtuu —Redarçao: aa-H4ü8, aa-IHKI»,22.6004, S_.»7ltf7 e Official.

REDACÇÃO _ ADMI.Nt-TRAVAO:

Rna 18 de Maio. «8 e SS,PUBLICIDADE!

R. Rodrigo Silva, 1_»1.*

Preços dat asslgnaluraaDUAís EUI(,T>-S:

Anno 6S90U0•Semestre -OguOuTrimestre tstuouo

UMA EDIÇÃO:àitno ÜAVOOtücmesire . ...... ltunoouTrimestre -«MlOU

_,__«___________-__•»-_-____

PUBLICAÇÕES"CARTAZ" — JORNAL ACADE-

MICOEstá em circulação o segundo n_-

mero do jornal universitário "Car-tnz". O ntimcrn dc estréa constituiuum brilhante exito na vida jòrnulis-lica das nossas academias dc éiisi-

I no superior c preparou lima atmO»-phera de sympathia que garante de-finilivamente o sucresso do jornal."Curtiu" é uma publicação «éria,conlendii matéria muito seleccioii'»'-da e rigorosamente em dia com anctiialidade social c política do mun-do. li*, sen favor, uma das melhorespublicações universitárias dentre .ismuitas que lem surgido ultimamenteno pulz.

A leltun dí "Cartaz" é^mnis umademonstração de que os estudantesdos nossos dias, muito longe dc sc-rem iip.illiicos c desprenecupados.como tendenciosamente se procuraInsinuar, eslão dando nm helloexemplo de civismo, formando iinsua ninioria ao lado das liberdades(|einncrali.'iis, nniençarlas. iipfs. f>»lnsideologias loliilitarlas.

O segundo numero dc "Cftrtii "além dfc cxicnsa matéria informi.ti-,..t dc traiircrinçõcs de Bcrtrand Mus-sclli floo vell. Maraíon e RoqucltcPinto, cò.' I.éiíi collnhorações dc Mu-riilo Mcfcs, Oswáldri Moraes, Erhi-lio Crtiura Ciierra, Aratljn Jorge,ICdgaril /morim. Rcné Marcai. Au-gusto de Almeida Filho, HenriqueCavslcns, Mario Ferraz, AurélioMonteiro, Hélio Walcaccr. c illustra-ções de Toledo c Augusto Rodri-gues.

BRASIL ASSUCAREIRO — Rece-liemos o mimem de setembro comvariaria collahoração technica e so-hemodo ulil.

f.UI/niRA DOS ALOOnOEIROi?HERBACEOS — 0 Ministério daAgricultura publicou um interrssan-te fnlhetn com conselhos e nolns d?crnnrie utilidade pnra os ngricitl-tores.

" '1 -.-

DETECTIVE - ALBAN0VIGILÂNCIAS-.Inveurlfiações —IN-OÜMAÇÓGS,em «ifillo. Paga-mentos depois detürihln 'dai, —¦

Carioca, 0A-_* — Tel. 88-7057.

DR.1IIRANDA JÚNIORDoenças e distúrbios sexuacs

(no homem c na mulher)Cura rápida da B-ENOKIMtA.lA

Tratamento da ImpotênciaPRAÇA FL/H1ANO, 87 » Tíl. 22-6902

"Eu quizéra gozar, numa emoção tranqullla,da vida vegetal os multlp!os segredos:

Bebendo a vida, haulir o sol pela pupilla,Com mãos na terra, í-.ntrir a selva pelos dedos.

As paizagens adquirem, por Isso mesmo,n'* versos do sr. Raul Machado:

uma vida extraordinária

"A" sombra, enrodilhada, a cobra se abandona..,Espaneja o canarll a asa de ouro... e tranqullla,Sobre ás patas deitada, a onça brava résomnà.,.''

Sò os poetas que adquirem com a moeda perdulária dô séu geniodé artista o direito a todas as Incoherencias, podem Conciliar os maisoppostòs sentimentos. Alguns versos bellos tudo justificam.No fundo, o sr. Raul Machado é um poeta pagão e sua poesiaadquire um Ímpeto maravilhoso quando perniitte que cante em 11-berdade. Mas isso não o impede de exaltar Deus nestes magníficos

I — Letrusco —1936.

II1936.

livro"1 ~REnn"ÍO„Mourat ~ "Cant0 da hora amai*a" ~ "Os amigos dolivro — Bello Horizonte — 1936. "

IV - Luiz Martins - "Lapa" •- Schmidt, Rio — 1936.— Pandiá Calogèras — "Problemas de governo" — Comp. Edl-

tora Nacional, S. Paulo — 1936.VI — Primitivo Moacyr — "A Instrucção e o Império" — Comp.

Editora Nacional, S. Paulo — 1936.VII — João Dornas Filho — "Silva Jardim" — Comp. EditoraNacional, São Paulo — 1936.VII — Monteiro Lobato — "O escândalo do petróleo" — ComnEditora Paulista, S. Paulo — 1936.IX — Afrnnio Peixoto — "A educação da mulher" — Comp. Edl-tora Nacional, S. Paulo — 1936.

— Gustavo Barroso - "O Integralismo e o mundo" — Civiliza-çao Brasileira", Rio — 1936.

BrasílelrT, Rio -^ "° "° G°rÍOt" ~

f V°1Un,eS ~ CMU^

XII - Emllc Zola - "O crime do padre Mouret" - Editora Na-elonal, S. Paulo — 1936.-.- ¦KTU

„~" Dai'hie" Haumett - "A ceia dos aceusados" - Civiliza-çao rasilelra, Rio — 1936. *-'vuiz_

sileiS^ _- lal. KÍnSSt°n - "SalV08 d° —" - Civilização Bra-

1*11.1-? r ^dgaMd K'el Eurronelii - "Ta«an no centro da terra" -Civilização Brasileira, Rio — 1936.

n ^Xí ~J^cton Davles - "O perfume do passado" - CKdHzaeioBrasileira, Rio — 1936. -ivinzaçao

leinf^ío-I93Í BeU°C ^^ ~ "Redimida" ~ Civilização Brasi-

nJa?ir\ D.°ftfÜT?B - AI^« -"te mez appareeerá ,em edição daLivraria .Tose Olympio. O ESPUÍ "IO DOS LIVROS 11 • ._,i«i Vdo varias chronlcas desta sec\flo e algumas SZ. ^

^"^

___F___-^i-ii____6! 3SSS______P^__^^

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ns de «.•,..':¦ ros da _L'x'ÍSl

Um aspecto do local do desastreS. PAULO, 16 (Da succursal do

DIARlO DA NOITE) — Na ruaAppa, esquina da avenida São João,o auto-eaminháo 2''.871, conduziiopelo motorista José Carvalho, abai-roou a motncycleta 196 da GuardaCivil, pilotada por José Garcia finn-çnlyes, de 34 annos, casado, mora-dor á run Maria Tliereza, 71. Arrc-inessado a grande distancia, o guar-da-civil soffreu fractura das pernas,

sendo !nt»"nado no h•ria Força Publica, dcber os prim.iros soetenciu .

Solire o facto foi instaundlcompetente iiictarito, o m i«mcnto3 de h-!jiütaçSo <\n mn\>:ta apprehcní',(los e remctiídos ii.legacia de Transito por nnde ícurso o inquérito.

0 ESPECIFICO DO FASTI0E DA ANEMIA 1

. ..1&

ra-lr Idenllnnpnetenclaar.eiilcó.

SI'ns'll'l'UB COM VA.\TA«;i5M OSvr-iitiiiriioos, ciiiani.o a a.vgmmUAS IIXIIMINOSIOS UJ DE «t.AMIUEHOUTIIA OIIIl.liM „ .

Os trabalhos eclentlflcos mala mo. LM Vderiioa demonstram a Inutilidade e.atê certo ponto, a noclvldarie doa ver.mlfugoa no tratamento d.-, verminn.o.Provou-se que som o emp-r-Ro de ver.mlfnírea a taxa de hemo noblna e onumero de glóbulos vrmelhoa au-umentan. constderavelme"te até o nor-mui e mesmo além, só c 111 o empras"de ferro (trabalhos Mentl-coa deWalter, Oswaldo Crn_ e HellonPôvon).FrcRRO.ARfVIXlSB, assocla.çgo fe.Mz de ferro o arsenfeo, 9 o' prepa-nflo »ft no trn"amento da vermlnone come altina riada admius e crianças fracas, pelo .eu romponenti

1

Distribuídos os prêmios de robustezinfan tildo Concurso da CPI em S. PauloO AMBIENTE DEMOCRÁTICO NO JARDIM EL INFÂNCIA

___. '•-T%á_wur_f

Terrível rhèumatismo•Toso rteis, dc S. Luiz,Maranhão, depois de terestado acamario duran-le um mez, obteve com-plcta cura com o "ELI-XIR DE NOGUEIRA".

BrorC.

Um flagrante das crianças premiadas, vepdo-se o menino Affonso Tv:direita, para a esquerda, 7 re. tirou em primeiro logar

¦nino, o 2" dn

A Cruzaria Pró-Infancia, cm SãoPaulo, realiza todos os annos a "Se-mana Infantil", época cm que se levaa cffolio a inlcrcssantc prova "Con-curso dc Robustez Infantil".

A Cruzada Pró-Infância vém se dis-tlugulndo notadamente dado o papelsaliente que oecupa como protectoradas crianças.

O concurso deste anno constou de'2 panes: a primeira entre crinnçnsde 6 a 31) mezes, da Cruznila, dosCentros c diversos Dispcn^ii-ios; a 2"parte, foi cxiMisivamente interna, i'to é, entre sõmenle crianças pri'ni-centos á Cruzai!..

Para salientar a ¦i-"-¦¦ ¦'¦

.ucia das

organizações de puericultura na ca-pilai vizinha, foi o 1° concurso pro-movido entre filhos de operários só-mente c cujos salários não ultrapas-sassem de lOUSOOO.

NO JA1UM DA INFÂNCIAFoi realizado 110 Jardim da Infan-

cia a entrega dos prêmios aos respe-etivos vencedores do Concurso deRobustez Infaiilll. Compareceram aesta soleinnidade altamente expressi-

! y.i us srs. Francisco Borges Vieira,director do Serviço Sanitário. Cie-mente Ferreira, director do Aiiibula-torio infantil da Liga Paulista contraa Tuberculose; d. Pérola Eüis Byin-

I gton, dlrçctorn da Cruzada Pró-In-inncitii d. Maria Aiitonietla Castro,directora secretaria riu Cruzaria cehefe das Eilucadoras Siinilarins enumerosos convidados.

Foi aberta a sessão por d. PérolaEllis Byingtoii que npris breve alio-fiição passou a presidência ao dr.Francisco Rorges Vieira. ICslc, numaoratória incisiva, estendeu-se ampla-ineiilc sobre as alias fliinlldados riuCruzada, lançando n. mc^m.i votou uVjinispcridade, niost-fnnilii-.se entliusi-(ismadò com o progre^o que n novelinstituição lem ali-iiçatlo cm virlude dos resultados ,-jlliidos.

Em seguidtflfalou o dr. Clemente

Ferreira sobro assumpto de sua espe-elaliriaric.

AS CRIANÇAS PREMIADASA gravura acima nos dá idéa da

saude possante de Affonso Turei-nitll, vencedor da prova. Sua mãe.num orgulho lodo materno, mostra-ya-n aos presentes. E o pequerruchoinquielo, sempre n querer andnr •pular. São palavras do dr, I.uizfiplcndore:

— "Esse menino, inscripto noDispciisiiHo, foi criado sob a minhaoriciilação. Esse pequeno entrou nnCruzaria Pró-Infancia, com dois mo-zes rie idade, muito magrinho, pe-sando ,'| kilos o 6(10 grammas. Anine não tinha mais leite. Institui-mos. pnlão, um regimen alimentararlifirial com leilelho e vimos, comprazer, este menino prosperar tem-pre e engordar."

O RESULTADO FINAL DO CON.CURSO

O resultado do julgamento foi oheguinte:

Para 1" logar — Affonso Turrl-nitln, 14 mezes, Disp, Central; parn2" logar — Vera Lúcia S. Tcllcs. 7mezes, Disp. Central; para 3" togar— Maria de Lourdes Silva (i mezes,Disp. Central; parn 4" logar — Alai-(Ic Villn, 14 mezes. Centro d\ Po-nha; parn 5- logar - Hebe B Cor-so, 2!) mezes, Disp. Central; parnti» logar - Oswaldo F. Coelho. 7 me-zes. Centro .1. C M. Cunha; para7" lognr -- Julio César Rodrigues,1,1 mezes, Disp. Central; para S" lo-ghr - Anlonio Salvador, lã mezesCentro J, C. M Cunhai para fl* In-gar — Ernesto Mavlaschi, lt mezes,Centro .1. C. M. Cunha; para 111-logar — José Novaes Sanchcs, 7mezes, Disp. Central; para 11" Io.gar — Gilrla Azevedo Sena. fi me-

VEJAWfS O O.UF IM/, OM DOS MAIS CONHIÜCIIIOS EHE1'I'1.\U0S PEIIIATItAS 110 BRASIL!

Ín-,!T^'10 'mPr,'?''iudo em 'arca escala l erro-ArsvIose Schrnlt. «Aorfflné»» «U^d^, ln»I"'olei'cl» • falta da desenvolvimento dai-í»',,1., !,r.,"„t' te"d0 administrado durante 10 anno.,

^nJM.a_í!nca nfsta CflP|tal' o» mais variados tônicos, nuncam« 2. L {,t0 mí l,ur_r«hendente. quanto ao aur-mfnto do apre-.or^nn0 * melh0,ra rto aspecto seral da» crianças. Sfln multooomimin. Pm nossa cilnlen auKmentoa de í a 3 kllo», po, mei. «tr,

theraueúilca.' " lnapp,tencll> • maareza resistiam a qualQuci ouu.

DK. WITTKOCK >\

As commemoraçí:s do cen-tenario de Benjcmin

Constant em Nictheroy

Colloeação da pe«lra funda»mental onde vae ser erigido omonumento do fundador daRepnlilica e o baile de gala

do CI11I1 CentralDo progrnnimh do dia de hoje,

par.i as eoniiiieriidrnçõés rio cento- 1nario do nascimento rie Bon.jnmiii D. P. ü.. declarou que 11 ":'i(.onslaiit, que sc vem realizando em ninia dns Indivíduos compalivcl tóNiclheroy, eom grande brilhantismo, 9 serviço militiir, em temp" rie P«.'" " !''" ás Ki horas, ao mo- | fica provisoriiimenlc clcvnda n 1 i»j

DR. P. BARATA RIBEI8CCirurgia abdominal — Moleürjdas senhoras — Chefe da CII»WUinecologlca do Hospnai de Pro->pto Soccorro. Professor de Üiujcologia do Instituto de Knsino -Assistência Publica — Clrurgi»do Ambulatório fíivadam Corta- Consultório, Álvaro Alrini. '.!•'andar. — 2's. 4's. e fl-s-., dssl»í horas. — __-_l>(!3.

1,55 no mnmoO ministro rin fiucrra. em aviso ir

zes, Disp Ccnlrnl; pnrn logar— Oswalrio (iarblo, 14 mezes. Con-Irn ria Ponha; o para 13.. logar ~R.ge Sofrcrlinc, 16 mezos. CentroBraz-.Moócn. „

A conclusão de ròbuslc. em gornl(01 a segulnto: para 1- lor"nr — Af-fonso Turcinillo, 14 mezes, DispCentral; para 2° Iorut - Nice Mal-foi, 6 mezes. rin Inst. ,|(. Friucncüo-parn 3» loRar ... Vcrn Lticin S Tel-les,1 mezes. rio Disp, Ccnlrnl o par.-,J" loSar _ Maria de Lnurriés da Sil-va, a mezes, Disp. Central.

:.^-.r.,.....X.:..,.,..

consta a ida,nirtiiciito dos fundadores da Ucpe-blica, na prnçn fronteira ao- paia-cios da Assemblén Fliiniinense. (!ôr-Ic de Jusliçn e Bililiollicca e Archi-vo, de uma cómmlssfio de senho-ras, afim de depositar flores Aquel-Ia nlira. mandada erigir no governodn sr. Fclicinho Sodré; ás lfi linnis,terá logai*. no antigo forte de Gra-goalá, :i collociição (In pedra fun-(Ininciilal no monumento que va*ser construído cm homenagem aofilho de Nictheroy'; devendo rompa-recer ao mesmo os srs. Getulio Var-gas, presidente da Republica; alml-ranlc Protogenes Guimarães, gover-nador rio Estado do Rio, c demaisalias autoridades,

Por essa oircíisião, rcplizor-sc-á agrande conçcnlráção dos aluiiinnsdns escolas primarias, com a paradaqtie deixou de effocliiur-sc, devidoh chuva, ha manhã da iillima se-gundá-feira,

Nessn concentração, será obser-vario o seguinte programma:

— Hasteamenlo da BandeiraBrasileira, ao som do Hymno Na-eional.

II — Entoação do Hymno a Bon-jámln Çonstánt.

III — Desfile dos escolares deantedo presidente da Republica, gover-nador rio Estado rio Rio c altas au-loririades-

Fará o discurso official da sole-inniiliiile o general Manoel Rabèllo,presidente da commissão enearre-guda das homenagens ao fundadorria Republica.

A's 2! horas, na Academia Flumi-nciise rio Letras, terá lognr a ses-suo soleinne, com assistência rio go-ycniiidor Prolngcncs Guimarães, fn-laudo sobre o granric vulto oa srs,Tlionic Guimarães c Figueira de K\.meirla. ¦

Os festejrj") de hoje serão enccrf

Iro

'il__U»10N 5COTI^W^I0,

METHODO MOO-RNO

l. iiVCJLUME

SNOADáRNAEOEm todas' as livrarias

'a tu y

LTOria Civilização |fl*m" 7 Setembro 163 u

-'ara o interior livre do W®')

wdos coni umClub Central.

baile rie _als-

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,: I •:Amanhã, rinniingn, haverá !'w, ,soleinne rie uma aln ri syndi« 1>W¦...

de classe, no salão ria Escola Mmal e Lyceu Nilo Pcçanha, .,<

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IARIO DANO 1 TE --¦•- 3 ¦19-10-936

REUMATISMOidesaparece <^omu aplicações d*

UniisaliII DU DE BIIEIIJ

)s dois ladrões estão presos na delegacia do 2o districto policial

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O ladrão Adherbal entre as bicyclelas que roubou

PERSEGUIDO IN-JUSTAMENTE

'orno o investigadoriue o prendeu expli-;a a detenção do es-

tellionatarioEsteve hoje nn redacção do DIA-

ÍIO DA NOITE o investigador Aris-ides Dias Santos, chefe de uma dnsurinas <le vigilância e capturas, dauli-sccção da D. G. I., no Meycr,fim de esclarecer pontos que repii-

a improcedentes na'queixa trazidaeste jornal, no dia 13 (lo corrente,

leio pholographo José da Costa Cur-íeiro, <|ue sc diz victima de con-tiangimento oillogr.il, perseguido in-uslamenle por investigadores que oirrndcm sem motivo.

0 agenle Arislides, justificando ajrisão que cffcctuou no dia 8 do:onentc em Madurcira, mostrou-nosi prolnpliiario de José da Costa Car-íeiro, cm cumprimento no qual olelevp. para averiguações.

Ucfere esse proinptuario o sc-giiinlc: em ,11 dc janeiro de 11)35,ini preso por eslar com um mandadoli* prisão assignado pelo jni/. da Pri-hieira Vara Federal, pronunciado pelo

II, com referencia no a ri, X" doileereto n. -1.78(1, combinado com onrí. 18, 5 1" (Ia Consolidação dasLeis Penaes.

lem cinco entradas na D. O. I. ço-nio falsário e ladrão, lendo sidolambem preso como incurso nas pc-nas dò art. 330, § 4" ria C. L. P. (rou-bo co mauxilio de instrumento ,

Deante disso, não tendo Carneiro

O numero ile queixas dc frutos debicyclelas na zona do 2" districto,tomou tamanho vulto que o delegadoAscanio Accioly determinou que oscommissarios .loel e Ângelo c os in-vestigadores Assib, Mcilo c Pontes,encetassem diligencias para apurarquaes os responsáveis pelos des\ iosdos innunieros vehiculos que diária-nienle desapparrciam das casas dnsseus donos.

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CLASSIFICADOS'.

.do O JORNA!.Tclephones :

42 - 3771 — 42 * 3511

As arvores das ruas (Incidade são ns grandes aiiii-Sas du população". Afnsiiin-lhe a vista, dão-lhe sombrae frescura, purificam o ar.

(DO CONSELHO FLO-BESTAI, FEDERAL)

provado estar trabalhando, Aristidesprendeu-o e conduziu-o á sede dasub-secção em que trabalha,

Lendo, ha dias. o DIÁRIO DANOITK, o investigador Assis Melloencontrou a noticia dc um desastredecorri cm Olaria, com a bicyclctan. 818, que dias antes havia sido fur-lada dc um açougue na rua dc Copa-cubana.

Dirigiu-se immcdialamente áqucllaautoridade ao suburbio lcopoldinen-se e ali apurou que a referida bicy-dela tinha sido vendida a um nego-cianle ali estabelecido, por uni indi-vlduo, cujos signaes correspondiamcom os referidos por uni dos lesa-dos.

A caravana dc investigadores, effc-ctiiando diligencias, logrou sem dif-ficuldadc predcl-o. conduzinrin-o ádelegacia do 2° districto.

Chama-se elle Adherbal Ferreira, cpreto, conla 37 nnnos dc idade, ca-sado. natural de São Paulo, ex-solda-do naval, n. 6411 e residente nosterrenos do Instituto de Mangui-nhos.

OUTRO LADRÃO

Foi apurado também pelos poli-ciaes que havia outro ladrão de bi-eycletas, o dc nome João AlfredoFilho, que hontem, foi preso em casaric seus pae, João Alfredo, residentena rim Marque/, dc São Vicente. 225,onde lambem foram encontradas eapprehcndidas duas bicyclelas.

João Alfredo Filho c Adherbal, osdois ladrões, eram rivaes, nunca ten-ilo agido juntos.

No centro; em fiamos, Olaria, Bom-slicccsso e. Caxias, foram apprelicii-ilidas 1!) bicyclelas. que o/s ladrõesvendiam e passavam recibo,, variandoo preço entre 1701000 c 18051)00.

Sabem ainda os policiaes que noTunnel Velho, num mattagal, exis-lem varias bicyclctas escondidas, pc-los dois larápios, que estão sendoconvenientemente processados.

O sr. Barreto Pintoestá contra òs gover-

nos da Bahia, deAlagoas e de Santa

CatharinaAINDA NAO ESlOU FILIADOAO INTEGRA LISMO — Dl/i OEX - REPRESENTANTE CLA8 -

SISTAA attitude hontem tomada pelo

deputado Barreto Pinto, falandode uma das frlzas do Theatro JoãoCaetano, saudando os deputados,prefeitos e vereadores Integralls-tas, está sendo interpretada comohavendo o representante do func-cionallanjo se incorporado ás hos-tes do Sigma, em virtude, aliás,de outros gestos seus com refe-rencla á A. I. B,

Ouvido pelo nosso redactor, nasela do café dax Câmara, respon-deu:

— Falei como brasileiro, em-bora esteja, satisfeito da minhaattitude como deputado no riefen-der o Integíàllsino nos aconteci-mentos da Bahia.

UMA PEDRA ROLANDONa verdade, o movimento é na-

cional, E' uma pedra que está ro-lando da montanha. E' uma ba-talha que vem sendo emprehendi-da, sem vacillações e sem desfal-lecimentos.

Se o Integralismo fosse contra-rio ao funccionalismo, é evidente,que outra teria sido a minha atti-tude.

Intsrioinpemo.i ahi o deputadoBarreto Pinto, que, excepcional-mente, teve tres nnauês, quandoconcluiu o seu vibrante discurso,atalhando-nos:'

— Essa sudação excepcional sópoderei receber como unia nome-nagfin do sr. Plínio Salgado, que,sem medir esforços, nem sncrlfi-cios, vem dirigindo a maior cam-panha civica de todos ofi tempos.

Dr. David Adi.av,ana,lr CIRURGIA PLÁSTICAAuirt. do Prol. Strutím* dt New.York Defeitos faciaes, nariz, orelhas, lábios,

rugas, seios cahidos, cicatrizes, etc.

Clinica; R. Rep. do Pert, IS-A I.' - .2-0396 - RI*

VENDEU Á ÍGREJÁ!

O"CONTO"DO DOCE DE LEITEDois corretores lesa

dosem6:500$000S PAULO. 10 (D succursal d..

DIAIUO DA NOITE) - O sr. NeryEvhcrabidc, morador na pensão darua da Liberdade, 127, queixo-se ao

Ruidosa denuncia levada á poi icia contra o ministro ria Igrejacia Sociedade do Evangelho Militante

CABELOSBRANCOS

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rtTtmmmmÊmBiÊUÊÊammmmmÊ^mmmmmÊmma

O edifício da igreja protestante, objeclo do rumoros inquérito

ASSASSINIO DA VELHATHEREIA SBEROWSKYAPRESENTARAM-SE COMO AUTORES DO CRIME - NÂOPASSAM DE PUNGUISTAS - QUERIAM APENAS PASSEAR

GALVICmJUVENTUDE

S. PAULO, lfi (ba succursal doDIÁRIO DA NOITE) — O caso davenda do prédio da Igreja Evangelho,ã rua Sanla Rita n. .10, continua oc-cupando a attenção da policia e onoticiário pillorcsco.da imprensa.

Ha (lias, Mije Sallcs procurou odelegado Amando Caiuby, a quemapresentou queixa contra Antôniodos Sanlos Corrêa, presidente e mi-nistro da Igreja da Sociedade Evan-gelho Milit.in.lip, aceusando-o de ter

vendido illicilamcnle o predio çmqucslão. Accrcsccntoii que a referidavenda era illegal, porque era nullaa eleição que escolhera o presidentee demais directores do EvangelhoMilitante.

Tendo sido Intimado a prcslafdeclarações, Antônio dos Sanlos Cor-ria compareceu á presença daquellaautoridade e declarou que tinha sidodeito presidente e ministro da nllu-dida igreja, por morte dc Antônio Fi-

O GOVERNADOR ARMANDO DE SÁLLES EM VISITA ÁSOBRAS - UMA VELHA ESTACA QUE DUROU 45 ANNOS

mWv- _»T____^__i mw&Tk&BZ' l_5-i_ig_.m.-_.8.-,x WÊBÊm____r ¦'¦ JM ^M ____*__*•______ mm* ^H __Vi^<___«_________________i iH_8SÍ-______%:*Í«&% & ¦'¦¦z&BSf&M

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gira.

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O governador Armando Sálles, acompanha do do prefeito Prado e pessoas gradas, emvisita ás obras do n ovo viadueto do Chá

S. PAULO, lfi (Da succursal doDIÁRIO DA NOITE) — O governadorArmando Sallcs realizou demoradavisita ás obras do novo viadueto doCha, que proseguem aclivamcnle eque já nttingiram um alto jíráo deadeaiilameiilo, apesar de se estar tra-balhando apenas lia tres mezes.

O chefe (Io Executivo paulista ren-lizoii ii visita cm cniiipaiihia do sr.Fábio da Silva Prado, prefeito Mu-nicipal; Carlos Mendonça, secretarioparticular; major Othelo Franco, dasua Casa Militar e dos engenheiros

Jorge Alves Lima Heitor Portugal eLuiz do Amaral, da Sociedade Com-mercial Constructora Limitada, firmaque eslá levando a effeito a constru-cção daquella ponto c mais os en-geiihciros Wallcr N'cuman o Oclaviu-no Ilerlagiii, chefes das obras c Ar-Ibnr dc Lima Pereira c Fabrieió deMurros, engenheiros fisenes da Muni-cipnliilaile.

O governador do Estado ha váriosdias que promèllefn realizar essa vi-sila e inoslriui-sc intrressadissimoem conlicccr, nos seus menores dela-

Òs piinguislas Américo Moreira da Silva, Eduardo Cosia e Maurício Anlonacci, autores da I arca

S. PAULO, 1fi (Du succursal doDIÁRIO l)A NOITE) — Por grandeMisto passou, honlem, a Delegaciaile Segurança Pessoal c, cousequen-leniente, o seu chefe, dr- Durval Vil-lalva. E foi o fado de que, estandoessa delegacia investigando, ainda,eni torno do mysterioso assassinioda septuagenária allcmã TherczaFranciscn Sberovsky, morta a ma-chadadns, em Osasco, na madruga-dá de % dc agosto ultimo, recebeuhonlem n dr. Durval Villalva umtelegramma do dr. César Garccz.chefe ile Investigações do DistrictoFederal, perguntando sc realmenteiieonlecern psso crlniò cm S. Paulo.O (Ir. Durval Villalva respondeu quesim. Logo depois recebia dò PlÍo umoutro tcldgráminil dn dr. Gareez,declarando agora que ia "enviar,pelo trem das 1!) horas, os tres as-sassinos de Thercza".

OS "ASSASSINOS"Na estação do Norte desembarca-

rum os "assassinos'.'. Tratava-se,nada mais, nada menos, dos tresconhecidos piinguistas Eduardo Cos-ta, vulgo "Chorão"; Américo Mo-reira Silva, vulgo "Gallcgo". e Da-mião Antonaccl.

Esses tres punguistas tinham si-do recambiados para o Rio, ha dias,pelo dr. Amando Soares Caiuby, dc-legado de Vndiagem, por não terpara onde mandal-os presos, pois.como sc sabe, foi "fechada" a ilhaAnchicla. antigo presidio onde essagenlc era recolhida.

O fado causou espanto ás auto-ridndes, A policia tivera nas mãosos assassinos (Ia velha Tlicreza, cella própria, pagando as passagens.enviava-os para longe daqui, comoqne não desejando que o crime fos-se descoberlo. Ali parecia que odelegado Caiuliy estila "de ponta"com o delegado Durval Villalva...

Entretanto, sc não fosse Isso. se-ria Jtrav* A**--.!-i- J*

¦-__¦¦¦

lista/ o qual havia dc cobrll-a deridículo por muito tempo.

Os tres punguistas foram enca-tninharios á Delegacia de SegurançaPessoal, onde o dr. Durval Villalvaos interrogou. Logo de inicio, ficouconstatado que os homens nada ti*nham a vêr com o crime- Escon-dendo o rosto nas mãos, os trespunguistas não queriam falar. Porfim, deitaram a rir.

— "Doutor — falou Eduardo —nós não matámos ninguém, Queria-mos somente tomar "novos ares"em São Paulo. A policia do Rio met-le a "borracha" na genlc, e essenegocio de apanhar foi feito p'racachorro..."

O dr, Durvnl Villalva, apesar dadecepção do ptinguisla, continuou nInterrogatório, Procurou, com todaa habilidade, pegar qualquer dosIres cm contradicção. Impossível.Os bom—•- Imiocentes mes-

FORTIFIQUE 0 SEU CÉREBROÇ\ excesso de trabalho mental e as preoecupa-^ ções são os principaes factores do enfraque-cimento cerebral A falta de appetite, a perda dcmemorif! * da vontade, a neurasthenia, o exgpfe-

mento nervoso, o cansaço, odesanimo, a mania de persegui-cão, são, emíim, manifestaçõesde um cérebro debilitado e en-íraquecido,

IL4_liliH.ilIODOPHOSPHOKOEt.AI. CIO

igk

iniianificn assoçlaçHo dis IODO, PHOPHORO b CALCJU,

clcnicnfos sbmnro tidos como os melhores rcconstltulntcs

dos nervos, íimsctilos o cérebro, PÒRTÁl.TilCIO O ESPIRITO,

l).\J FORÇA ^OS FRACOS, IS 'lOXIFICA OS CONVALKH-(.'KNTKf. ConsuKi* o seu medico e ollo lhe dirá (Ia cxccl-

lcnilii dn foriniil.. 1OF0SCAL.

lhes, os trabalhos por assim dizerpreliminares que se activam. E visi-lou tudo, recebendo explicações c in-formações dos engenheiros technicosque orientam os trabalhos.

O GRANDE VAO CENTRALOs trabalhos de estaqueaiiiciito pa-

ra o vão central da grande ponte,que vnc ler (10 inclros, prendeu par-ticuliiriiiciile á allençãó do chefe doexecutivo. O «ngcrilicirò explica ipicforam feitas 70 estacas verlienes deconcreto armado de resistência ex-traordinaria, c mais 80 estacas Iam-bem dc concreto, mas inclinadas, quevão servir dc base para a grande ar-mação que constituirá o arco maiordo novo viadueto. A machina de fin-car estacas funeciona rumorosamentec um technico, ao pé do apparelho,descreve todo o trabalho desse ap-parelho modernissimo. Elle mesmofabrica as estacas. Ha um tubo rieaço e o concreto c ahi introduzido ámedida que elle vae perfurando e seaprofundando no solo. Depois, o tu-ha é retirado, c unia estaca eslá era-vada no fundo do solo, prompln paraSllpporlar, pelos annos afora, o pesoque lhe couber.

DUROU 15 ANNOSO sr. Armando (le Snlles Oliveira

já sc dirigia para outro Indo dnsobras, para assistir ao trabalho dctorção dc vigas de aço, quando ai-guem chamou a sua attenção paraum achado curioso, que diz eloquen-temente da resistência de certas ma-rieiras nacionaes. Utn dns operários,fazendo escavações no sentido de fin-car novas estacas, topou com umavelhíssima, cuja existência foi cal-culada em mais ou menos 4,í annos.Pois a madeira estava rija, forte, semnada que acrusnssc a sua longa riu-ração.

Uma picareta manobrada por umoperário, caia na madeira nrrancan-du uma lasca. E o pedacinho da ve-lha estaca passa do mão em mão,c todos admiram a resistência extra-ordinária dessa madeira nacional.

Todos sc encaminham agora paraum vaslo tablado de madeira, onri*.'os engenheiros desenharam, a gizvermelho, as principaes peças que de-verão ur feJt_u n aiusladajs dcDftis

gueiredn Mellciro, que herdara omesmo cargo do ministro BibianoEugênio de Castro.

Esle, fundador da Irmandade"Evangelho Militante", comprara olerreno e elle, Corrêa, que é perirei-ro, construirá o templo, de graça.

O predio tinha sido agora penho-rario por falta de pagamento de im-postos, motivo por que, devidamenteautorizado por uma assembléa geral,cuja convocação foi regularmentepublicada no "Diário Official" doEstado; de 2!, de. junho deste anno —vendeu dito predio por 30:0(l_?0()0.

Pagos os impostos atrazados, orestante dessa importância seria ap-plicado na compra de um terreno cconstrucção de um novo templo, emGuarulhosj

O TEMPLOA reportagem*d. DIAIUO DA NOI-

TE esteve, na rua Santa Rita n. 30,onde funeciona a igreja fundaria pelocelebre Bibiano, que, após ser pro-cessado pela policia por pratica deactos amoraes — foi condemnado áprisão, vindo a fallcccr ha pouco naPenitenciaria.

A Igreja "Evangelho Militante"está situada num terreno espaçoso,para dentro rie um alto muro. E' umpredio velho, lòsco, com as vidraçasdas janellas quebradas.

Batendo no porflo, c como não ap-parecesse ninguém — resolvemos cn-Irar, afim rie ver o parriieiro maisde peri o.

O COMPRADOREslavamos admirando o vetusto

criificio, quando appareceu, rio fundodo quintal, um moço simpático,, quenos cumprimentou meio desconfia-do,

E' o DIAB10 DA NOITE quedeseja fazer uma reportagem emtorno da vencia desse predio — dis-semos.

Eu sou o comprador rielle. Cha-mo-mc Miguel Oliva. A sua acquisi-ção foi feita de accordo com a lei,Os meus advogados, os drs. II. Olivae a Vifigoani, examinaram as escri-pluras c demais documentos c osacharam em ordem.

Do mesmo parecer foi o dr. Lau-delírio Schmidl, advogado dos ven-ricriores. A venda foi legalmente au-torizaria por iiiiiii assembléa geral daAssociação '/Evangelho Militante",que, ric aeeòrriti com os seus cslntu-los, delegou pnrieres ao sr. Antôniodos Santos Corrêa, vice-presidente emexercício, e ao procurador para ven-dcl-o.

ECONOMIAS DE ATNTE ANNOS !Depois de ligeira pausa, o sr. Mi-

guel Oliva, proseguiu:Aqui colloquei minhas eco-nomias de vinte annos de trabalhoinsano.

Comprei esse terreno e predio.para trazer minha familia paraaqui.

Só Deus sabe os sacrifícios quefiz para poder juntar esses co-bres.

TENHO OITO FILHOS 1Sou pobre, vivo do meu traba-

llio o lenho oilo filhos para alimen-lar, vestir c educar. O mais velhodelles teni nove annos dc idade. Osoutros, como o senhor pódc imaginar,são uns pirralinhos.

Vou construir aqui, onde meusfilhos lém mais espaço e liberdadepara brincar¦— o meu ranchinho. doqual já tenho a planta e já en-trei com dez contos de réis para oconstruetor.

Como vê. esse caso da compramuito me tem aborrecido.

Confio, porém, nn alto espirito dajustiça dos juizes de São Paulo, quereconhecendo os meu direitos porccrlo me darão ganho de causa.

UMA NINHADA DE LINDASCRIANÇAS

Em seguida, o sr. Miguel Oliva nosconvidou para irmos á sua casa, pro-xiniri á rua Sanlii Ilila.

Ao chegarmos no lar modesto, masfeliz rio sr. Miguel Oliva, fomos rc-cebidos por um gnrrulo bando ricpeouerruchos. que, risonhos e ha-rulhentos, vieram ao nosso encon-trn.

Todos gnrdinhos, robustos, vendendo saude e bem vestidinhos.

O "pae da ninharia" nos fez, en-tãn, a apresentação, rie um cm um:Lina. de 9 annos de idade, a primo-genila; Anna. ric 8 annos; Vchusla,rie "annns; Zizinhn, de 5 annos:A ven ir, dc 3 nnnos; (iregnrio. de _annos c, por ultimo, num bercinho,

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Emygdio Ribeiro do Prado

delegado dc Repressão A Vadiagemcontra Emygdio Ribeiro do Prado,morador na Estrada dc São Migueln. 63.

O sr. Nery, no relato que fez pe-rante a citada autoridade policial,disse que, no dia 15 do mez passado,tendo lido um annuncio em que sepedia um representante para venderdoces de leite, fon encontíar-se corao annunciante, que era Emygdio Ri»beiro do Prado.

Este indivíduo, que. aliás, já émuito conhecido da policia, recebeuNery com os braços abertos e boasfalas.

Disse-lhe que lhe daria 500 milréis mensaes, como ordenado, e maisvinte por cento rie commissão, masdeveria vender, no minimo, tres mildoces diários, o que não lhe seriadifficil vislo que lhe entregaria fre-gliezla já feita.

Emygdio Prado cniglu de Nery afiança rie cinco contos, mas elle ti-nha apenas quatro. Mas, Emygdiocontentou-se com essa quantia e osdois dirigiram-se ao tabellião Arru-da para lavrar o contracto, o quefoi feito.

Antes, porém, Emygdio havia mos«Irado a Nery a escriptura da fabricaatendo o novo sócio do fabricante dedoces ric leite verificado que o mo-vimento orçava por oito contos men-saes.

Snlisfcito com o "negocio" quafazia. Nery retirou-se c. oito diasdepois, voltou á fabrica para, cm s^«guida, correr a freguezia.

O REVERSO DA MEDALHAEm companhia de um filho de

Emygdio, Nery seguiu para a praça.Depois de ler percorrido a cidadecm varias direcções, Nery conseguiuvender dois mil doces de vários ty-pos.

No dia seguinte voltou á carga,mas nada fez porque teve conheci-mento de que outro vendedor deEmygdio estava trabalhando nos mes-mos bairros.

Ao mesmo tempo. Nery soube que jo Serviço Sanitário estava apprehen-riendn os doces rie leite marca "Mi«neiro", da fabricação dc Emygdio,porque haviam sido considerados riemá confecção e conservação, pois seeiiibòlnrnvnni cm poucas horas ric-pois dc fabricados.

Nery procurou Emygdio, a quemexpoz sua situação, dcclaranrio-lheque não lhe convinha mais a collo»cação, pois nada quo lhe foi of-ferecido se cumprio.

Emygdio, prometteu. então a Nery,negociar o contracto com outro qual-quer interessado ou devolver-lhe me-tade do dinheiro com que entrarapara deposito ou fiança.

O FIM DO CONTOComo uma nem outra coisa Emy«,

griio tenha posto cm pratica. Nery,resolveu chamal-o á contns, por in«Icrmeriio ria policia.

Nery não é a primeira viclinia dopnssnrinr do contn dos doces de leite.lMnnnel Cunhadas (limcncz. rcsirien«|le A rua Borges Lagoa, 123, perdeucom elle 2:5005(100.

O rir. Soares Caiuby eslá providen*ciando o processo' contra EmygdiójRibeiro do Prado.

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Um engenheiro explica o porquê des*ses desenhos. Nesse tablado, serãofeitas, sob assistência technica dosengenheiros, as grandes c principaespeças. Abi mesmo serão montadas «depois serão inteiras, Ir.iiisporlnilnspara os sc- "«"in serão ajus

DECLARAÇÃOSociedade Cooperativade: Propaganda € Ex-pansão dos Produetos

do Brasi!0 presidente do Conselho da Ad>

ministração, no cumprimento daideterminações dos arts. 23 a 25 àoàEstatutos desta Sociedade, pelo prwsente convoca os senhores cooperairios inscriptoR para uma Assemblési(icral Extraordinária a rcalizar-s^no dia 24 dn corrente, ás 18 horas,na sede social, á praça Mauá n, 7-61andar, afim de eleger os membro^da Administração pnrn ns cargos va*gos e tomada de contas dos exerciacios passados.

Rio. 14 do outubro de 103fi. — (a.)|.Todo Hcliodoro de Miranda, Pre\Hdente. «í

De accordo: Otto Schillinc, Pre»§»dente da Commissão Central Orierí«tadora. i

1

multo esperta, Laudisia. a caçulinhjkde uni anno apenas.

O sr. Oliva, nns informou, apomtnntln para os filhns-mirins:

— Essa rapaziada come como gentgrande. Compro quatro kilos dipão, dois dc. feijão, tres rie arro^,e cinco dúzias dc bananas por dia*e ás vezes, não chega, é precisj,'uignienlar o "slocl;"... ,)

Comn o senhor eslá vendo. Indo*são sadios o fnrlcs. graças n Deus)

arrematou o chefe ria numerosaprole, que bom merece proleeção pari?os seus direitos. __- -~4

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|NA SOCIEDADE»¦„ ininiiii i ii in ii ii i 'aa a

i ii ¦— uimu

fi zvsanoãFazem annos hojet • .Senhoras; D. Odetle Silva Ramos

c d. Anloniettn Coelho Branco..Senhoritas: Dulce Vieira, filha do

comrnissario de policia Vieira de.Mello; Álavde Ejer, filha do protes-or Frederico fêyer c Jullcl» Souza,

,lo sr. Alberto Souza,Senhores: Alfredo Muvignc, Pedro

te Gusmão .liilnhy, Armando Mim-loiro, Fcrnudo Soares Brandão (iui-lherme dc Almeida. Bento Dias IV rei-ra, Floriano de Almeida c José To-iielli.

Dr. Carlos Sanmartin — Registrou-.« hontem, o anniversario nutalicio16 dr. Carlos Sanmartin, alto fim-leionarlo do propero instituto de

!'rédito Caiia Econômica-do. Rio rièJaneiro, onde exerce o cargo dc ns-ristente da presidência.

Ô anniversariante c o autor du nn-menclatura de grupos, contas e sob-contas daquella modelar repartição econta -èm nosio meio social de umvasto Circulo de amigos verdadeirose admiradores. - .,.', ..

Pór motivo da passagem dc tãoauspiciosa data. o dr. Carlos San-marain recebeu Innumeros cumpri-mentos,

Transcorreu, sexta-feira proxl-mo passada, o anniversario nalaliciodo sr. Orlando Soares, que por estemfttivo offereceu aos seus amigos,em'ma residência, i rua Ingahy, 8.1,Penha, uma encantadora festa, sen-do muito felicitado pelas pessoas dcsuas relaçfies.

Dfi. SIMÕES DE OLIVEIRA -'Transcorreu, sabbado, o annivcrsn-rio natalicio do dr. Simões dc OU-veira, do Instituto Brasileiro de Es-tomalologla e um dos nOmcs demaior relevo e prestigio na odon-

• tôlogia brasileira.Aluando'is qualidades de protis-

sional. cuja competência se firmou, por um modo singularmente bri-lhanle. oa predicados de um perfei-to homem de sociedade, conquis-tando. pela affabilidade de trato eespirito, um circulo numeroso deadmirações na sociedade carioca, odr. Simfies de Oliveira terá nppor-tunidade de receber, hoje, ric seuscollegas C amigos, cffusivas de-menstrações de sympathiu, admira-i.;âo e apreço.

RádiosVÁLVULAS L COMJLHiOS

A PRAZOOI Al AS é ÒL I V E O K AAV. PASSOS — Unira.!., i*u;i

Ha Alfândega. 215

«4 Semana da AsaNa secretaria do Touring Club do

Brasil coiitlhuuiri nherliis us Inseri-peões para n Concurso da .MelhorPhrase sobro Saulns iJuinunt. hin-çadu pelu Cnninílssãi) dc TurismoAéreo do Touring Cluh du Brasilcm coiniiicinnniciin no írigòsimn nn-niversarlo do primeiro vftn dessenosso palricin em iipparelliu mnlspesado do qur o ar.

I) ci'1'liiini'ii. (|ii<v,,si' destina a ellíi-iniii' n iillcnçiio dc todos ns liriini-Icirns pa-íi a vida c a obra do "Pnedn Aviação", insllluc » ilislriliiiicàiidc Ires prêmios cin illplicirn ans au-tores (|as phrusés ciillociiihis nns-primeiros íogares. „

Ao autor dn I' •pht.i.s.eí cnliwí siniporfaiirla riu 500*"; nn da scgitn..l;i,o (lc !l!)0$. c an da lerodni n/.ile'.•JUUÍ'J(H>. '"•.

;As phrases devem ,ser inéditas,"'

originncs dos respectivos coiicurreij»'les c lão expressivas qüiinlq possjrvel. Os autores que'não qufzercmrirmal-as com o verdadeiro noriie.poderão fazcl-o conr um pscudo'íiv-mo, remeltcndo. então., cm envelo|,-pe fechado, o nome verdadeiro. pin«verificação ulterior.

Por essn uccaaifu) será levada :ifcllo uiiui grande, ninnifcsliiçào anilr. Luiz Aranha, dito será siiuiludo.riilrc oúlró», pelo dr. lídiiiirdo Trin-cinde, lio exercício du presidência riocluli: drs. Itulierlo L.vrn. SerginDiirc.v, Rivadnvia Corrêa Mc.ver cPaulo Azurcdn.

A directoria espera n adhesãu dcIodos ns velhos associados do cluh,pretendendo ouvir Iniuhem «s sug-géslõcs dc Iodos ns presentes sobreo novn progrnminii de realizações quecomeça e ser cxciitndo...A gerencia do club eslá JS disposi-(An do cnnsnclns para o recebimentodas nribesões.

,...,, ":•¦'..:'•;¦; ;. -v ••.. .............. .. ,., ., .-;.¦. ..• -.-.. - *.*••, ¦

D I A I! I O I) A NOI I _19-10-936

"**

A COMPANHIA JARDEL JERCOLIS,NA RADIO TUPI

Pasadas Fazendas PretasBolsas, carteiras, cintos,gollas e echarpes — ulti-mas novidades <— acaba

de receber a

DiplomaciaO ministro das RclaçÕc:, E.-.t( rin-|

rc:; aeaba dc Iransferir da citibaixii- Idi< brasileira em Lisboa para a ei- !dade de Washington, o conhecido j

.cseriptor dr. |lvaro leixeiru Soa- Ires, que uli vinha exercendo o cargo •de secretario da ambaixada. Esse |diplomata, que exerceu por ulguni jtempo o cargo de encarregado dc INegócios, realizou em Portugal, mi jvelha universidade de Coimbra, va-'rias conferências literárias, como in-tercambio luso-brasileiro. onde foidevidamente apreciado, não só pela¦>uu cultura, como ainda pelo modocom que abordou o assumpto das-,uus conferências.

C*n!*r?nanxO cominandanlc Thicrs I*'lcnlns

realizará uma conferência, na Evcola do- lislado-Maior do Exercito,sobre "Coustrucção naval no Bra-sil". í,\

Em logar ric fazer üin trabalholodo scu, baseando-se em dados* «estudos colligados, o com—amlahteTbiers Flening, ric um morin espe-ciai. preferiu submetter ao audilo-rio o.s trabalhos de diversos compe-Icnles no iissumplo. accrcscentanrio-lhe suas opiniões próprias.

Assim é que foram citados cslii-rios dos srs. ijaptain 1.. .\|. Alkili^du missão naval americana; (;, M. (",.Oscar Spiiiola. vicc-dirccfor du Es-cola dc Guerra Naval; <;. [¦ M, !*.',Juvenal Grenhalgli. C. ('.. R, N, Os.car Leite Vasconccllos, «ImiraulrProtogenes llnimarãcs. engenheironaval C. P. Brancnminl e ileputudnHenrique l.age.

Aos estudiosos íleslu questão, o"coiifereiicista npresefitfiii um tralíãIhn de utilidade, sobretudo agòrn emque o ministro da Marinha, ulini-rante Henrique (iiiilhcn. procura (is*signa lar. dc modo iiidrlevel. sunpassageii) tia região administrativafazendo resurgir u coustrucção na-vai no Brasil.

RAD OSPOílLÜO PH1L1PIB HILU

-;+'li'VU» liar*li».»Hiiti» t uaiii,pneu em peuu*na» pirtiavtki

ASdtiMbl.L * lt)k Itl íü-l.íl

aetesAmigos e admiradores políticos do

dr.- Luiz Aranha,' prócer do l'artiüoAutonomista, vão olterccer-lhc nupróximo dia 31 do corrente, na resl-.dencia do dr. Erniuii Cardoso, em |.lucarépuguá, um banquete, o qualserá presidido pelo preteito em ex-creicio, conego Olympio de Mello,Usarão da palavra, falando em nomedos polticos, o dr. Hrnani Cardoso ccm nome dos amigos do homenagea-du u dr. Alves Barroso, actual suh-chefe do gabinete do secretario geruldo Interior e Segurança da Municipu.-lidade. dr. Miguel Tostes.

NIO J06UE FúRA!!!Óculo*, de tartaruga • munia, us"['etulula Aoiericaua". luviitdus,lU.iulila-cu-ao.Coui:. rèiuglus ejóias¦•¦¦— farto Praga KepuDIlca.

Viaiantet

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Lodia Silva |

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Clich

Regressou da Europa o engenhei-ro Antônio Onofrc dc Moraes Lacer-da. chefe, interino da ü* Divisão daEstrada de Ferro Central do Brasil,O referido chefe dc serviço foi fes-tivamente recebido.

A bordo do ".Vcptunia". par1te, -quarta-feira próxima, para o Es-tado de Pernambuco, o senhor ml<nistro Octavlo Tarquinio de Souza,presidente rio Tribunal de Contai*.

Regressou a esta capital, o jiriArmando du Moraes Sarmento. g'c-riinie da Macanii-Erlckson Corpo-ratioii, no Rio dc Janeiro. O sr. Ar*mando ric Moraes Sarmento, acaba defazer uma visita íi filial ria McCann*Erickson Corporalion em BuenosAiros, onde sc demorou vários, diae,aprovcilndoa no estudo ric desenvol-vi meti to publicllurio *i capital por-tenha.

ene«AKA JtlIl.VAI. Difi ,..* ,.A(i|

iTíclsa-et, d* uma. Tratai-eptiori» 2. «611.

.NASDtlO

DR. MARINHO REGO''•'ariz. sir-rnit». ouvido, oluoa —'i ruiamento e operações da eiixciü

liilu.le - liua 7 de Setenihro u «11' inrtm sal*. 5 — lllarianiente d*V ás fl horas Chamadis par» ttUIl.H

CioivaioiAcha-se contractado o casamento

da senhorita Helena de FreitasSruzzi. com o sr. Josd Martins rioAmaral, chefe d» firma commercialdesta praça Martins do Amaral 4Comp,

>»_¦

RÁDIOSriLUI. flULLO « l-HII.IFS)

Bm penBeaas preataçêèal/ae)l!ta«ae o pagementu

iVBNIUA MIÍM UE SA' „l Hlei.: SMS11

festasA directoria do America F. C.

promove, paru amanhã, em sua lu-xuosa st'de, á rua Campos Salles.rias 3i is '.>3 horas, uma vcspcral-dansante, dedicaria aos sócios c suasfamílias. ,

JÓIAS DE OUROCoiupra-ae até 2I»UUU a grammatlrilhaute' ati õ:i)Ul)|0lM) o quilrterratiirias paga-se o ntnlOi preço da

praça. Joalheria Siu l-rancisco. i»r.<ó de Sàu hrancisco n. li), juuto ilíre.íü rie Sào Franeisw.

BaptizadasRealizou-se ncsla capital, na igreju

dc lio.Nssa Seihora da Paz, o baptiza-rio do menino Rogério, filhinho dosr. Luiz Gonzaga Valcnen c. ric suaesposa d. Maria Josc DcschanipsBastei- Vnlenea.

Seniram dc pndriiihos o sr. Fcr-nandn Augusto Baslcr Guimarães ed. Maria Thcreza Doschhmps lias-ler.

CasamentosRealizou-se nesta capilal o cnlu-

uu matrimonial du senhorita Atire-lia Antunts, filha do sr. Crispinia-no Alves Antnpcs, com o sr. Vlçloi*Wcyohtts, do commercio dc liossajiruça.

O acto civil realizou-se no juizoda 6* PfetOrla Civel. sendo pãrdnym-phado pelo Casal prof. rir. Carlos Al-berto Franeo c esposa, professorari. Maria Serra Franco.

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A transmissuo, pela Radio Tupi, na A iniciativa du potente emissoraultima e.aurta-feira, dos principues j proporcionou o ensejo aos seus innu-numero* tlc canto da revista "Mara-: meros ouvintes rie se deliciarem comvilhosa", rc.ultou no mais Integral | us hcllas canções de Lodia Silva.Luiza Satanella, Ruhcn De l.orcna,Vina do Souza e João Silva Júnior.

Uéò Maia. a sambista que JurrielJercolis acaba ric lançar, com muitoêxito, também agradou immcnsa-mente.

Com a inauguração du temporada,no Carlos Gomes, "Maravilhosa"pôde ser apreciada agora, tliariamen-te, ús 19.10 c 22.in horas.

Vestidos e chapéos — VI-limos modelos — acaba

de receber a

Casa das Fazendas Pretas

Opereta viennense, em portuguezMaria Amorim, no João Caetano

A vemporada. de opercUS vienncn-nes, cm português, por um elencocm i*:i5 sj encontram as sopranos,

mpy* ^jk__ mm

-Ma

Goui ferme Te!lUVAM-SE O) H/NOJOSM-SliTAPEIES E COKIONASfhOtus: loja. :S«0I; uff..'Js-S77U

NascimentosEstá em festas o lar dn sr. l.uvar-

dal do Rego Burros, funccionariotiuucdrio, ,.' dc sua esposa, d. Olga rioAlmeida Rego lüarros. com o nasci-mento dc uma menina que nu piabuptismal receberá o nome dc Mu-vlléu.Soler.nidades

Amunhã, is 17 liorus. realizará uAcademia Brusilelni de Letras umatiuysãn publica Citriiorilinaria. emliomcnugem ao cseriptor francez Ja-eques Maritain.

0 illustro \isilunlc scri saudadocm nome d:i Aciiricniiii. pelo ucuric-mico Alceu Amoroso Liniii. A entru-riu (*. fruntu. Nilo ha convites espe-ciucs.

CASA WIOZARTO melhor lortimento de musica

AVENIDA. 11»

retaA ÍVIELHOIÍ l'l>ÍVlAl)A

HomenagensDr. Hlldehranrin de Araújo Góes— Em virtude do recrute decreto do

governo federal que deu autonomianos serviços dc saneamento ria Uai-xuda Fluminense, prepara-sc umagrande homenagem ai) engenheirollildcbrandn dc Araújo Góes. que cstiiá frente da comninsuo. agora Dirç,ctoriu de Saiiehnietíib.

Não só as classes hilioriusiis doEsláriu /Io Rio c autoridades fericrue;;c cslsriuacs. mus, liimbcni. a classede engenheiros, emprestarão o senapoio á r.ssa manifestação consagra-riora dos esforços rio governo e seusaiixiliures, pelu solução rin magnoproblema da Baixada Fluminense queresolvido, comu serA, Irnrú «o Estadodo Rio os seus ilins ric fiisligin. quan-riu cru o celeiro rio Brasil. i

F.is.i liriinenagciu constará de nm iiilnuiçn que será renlizudn nn pro-ximu sabhadn, 21 rin cnrrcnle, nos sn-lücs do Alilciumvel Club rio Brasil,estando ris listas de iirihcsôes na por-liiriu, com n sr. llorreirns.

Rádios700S 6 'alvuiae em lirpitáç.vj*ri» .VIIH I li'1'tiii), C'iilTi'1» M C

Vise. ('«rea %* Tel. U 1343

ENCERRAMENTO DA TEM-PORADA DA COMPANHIA

PORTUGUEZAS(rá n iil) dó corrente, o ultimo

«spcCtaíulo da Cortipanhia Pórtu-gueza de Revistas do Republica. Ha-verá, nèísa rtôile, um graode CSfii-ctaculo, còm g révlMa "Pérola riaChina". Ò pfograthma dessa noitedc adeus e de festa, está sendo or-gàrtlzado com o ínàiôr Capricho,

Maria AmorimAfaria Amorim, Carnien Dora, Oulcèdo Alme'da, inaugura-se sexta-feirapróxiina, íio Theatro Joãu Cáct.in-:,

A senhorita quer umnoivo e fazer bom casa-menlo?

Se quer, envie - noshoje mesmo, para R.,neste jornal, as suascondições,das de um retrato.

AlmoçosA direciona rin llóllifrigri l'\ «Çlúl).

realizará em suu série soçinl. no pro-xillio riomingn, ús líl hnrus. um ai-ninçn ric confrnlcriiliçaçâo rins seusiissociiidns.

CORRETORESNECESSITAM-SE, sírios e i|iip Ifiihani vnnluile ilr

trabalhar, para nefçocin vantajoso e de. iuliiro. Diária-mente, is 10 horas, com o »r. Ali ouso. — lia ile Maio,c. 33, '6." andar.

«ifirr ii.''-'..

___„___

A FESTA DE ARTE, HOJE,DE ADELINA ABRANCHES

Kslá marcaria paru hoje, a festaile arlf ric Adellna Ahraiichcs, niiiuior rie lodus us interpretes riunossa lingua e ídolo de dois povosIrmãos, Adclina vac representar,nessa noite, pela única vez, u come-(liu de Eduardo Scliulwack, a "Bisbi-lliotciru". obra que pruporclonu á(¦raiidc Adellna um papel, que cilai nrlquccr. tornando ainda uiiiioi',com us fnsclunçõcs rio seu ilcsern*licnlio. Aclclina. que está (lirigindons ensaios, ricslrihuiu qs papeis cn,ire Santos Carvalho, Alfredo Abriiii-ches. F.ina ile Oliveira, flurniintluPereira, Ocniililu ric Suuzu. Sueciu(ionçahcs. Maria Sá Pereira. Regi-imitiu Uiiiirlt-. Miguel Orricu. Ariniiinilo Nnsciiiiciiln t .lanou. Ilíi unialnr interesse do publico por essnleslii qne proporcionará tioyti con-sagruçSo á Adeliiiii.

HK0WM«»TÍ'-MW!»-. 1

><iMAAMVVVArWkM^vyWVVWI//*VVVV^

- "Im dos meios mais in*| íellijjentes para enfrentar[ o stiperprovimento dns./mercados compradores de| café é justamente melho-\ rar o produeto que offere-

«"•nos a esses mercados".(Palavras do senador Wal-demar Falcão, na RadioTunh. >

'¦:--l-'.": -y\:y.'

"i::-yj ...i.,,..;

»USPEN2AOouFAi.TA*aMEN5TRUAÇAO. Oi st. Allcml.

• «íol ns hiiii*ii5 l cit.mii

OS JÍSPECTACULOS DEHOJE NO THEATRO

OLYMPIAA Coinpanlils Canção') rio llrusil,

orgunizaçãu arlisticu que vem upi-b-sentando, no tlicalro Olvmpia, riaEmpresa' Paschoal Segretn, ha putl-co inaugurado, á rua Visconde riuRio Branco, cspeclaculns inleiru-mcnle populares c p;iru rir, realiza-rá, hoje, á noilc. duas sessões, comns pecas "Florisbclla enriqueceu" d« esplendida revista; eril um acloi"O Jlorio riesce á Cidade", comLíysori Guslcr, Noçinlã Soares, Vivia-in, J).i)i)lo de Oliveira. "Duo Berli",tenor A. Mutlus, samblsla DulvuCosia e o festejado cantor do sani-bas do morru — Paulo da Portellu— o "eidndão-morro" de 19,'lü,

Nu próxima quinta-feira, a Cuu-çãu du Brasil levará, em primeirasrepresentações; a peça "lluncliu fun-do" e u revista dc ucliiulidiule "Cal-linliii morta", com ciigiuçudissinius"charges" puliticus do momento.estréa da companhia

rival-tiieAtroCom il iiiuugiiraçân, scxtn-fcirn

próxima, ús 211 c Ti lionis, da lem-pornda ri:i Conipaiiliiu Ilivul-Tlicu-Iro, cm i|uc o publico iiprcciurá íílsil(ioincs. 'leliuiru rie Almeida. Siizii-lia Ncgri, fiiliiiyrâ Silva, Lúcia De-lor, Hnrlciii-iii Silva, Delorges (iuini-nlta, Durov Cnzavri', Pauln Gruciiitlo,Jorge Diniz, Manuel lincha. Alvarndi Souza, (..nrlos Mediou c ÁlvaroAiigusln, ii plutiía escutará, düriinluas rcpresriitaçücs rie "O Mundo élão Fcquçiiòl..-."! » "OrcbestraHusso-Tzignu". dirigiria pelo proles-sor Léon Coiiibarg.

líssc conjtiulo voeiil c itistlHliiiçn-Ini executará vcnlndeiros concertos,nos intcfvullos.

ÚLTIMOS DIAS DA COMPA*NIIIA PORTUGUEZ \

Hoje, lesta de arte ric AdellnaÂbrânclies, com a comediu ' A Bis-bilholelru.

Dia 20 — Despediria ila .companhiacom a revisla-lantuslii "l'ctola daChina" c giandioso neto vnriado.

Dia 23 - Uslríu du Cia; llnllnnudc Opcrelmi Franca Uoni, com a"Viuva Uvgrt".

As poltronas e balcões, todas asnoites, apesar dos cspectaculos nãoserem por sessões c serem verda-ileL-os cspectaculos rie arte e demontagem, serão vendidas a quatromil réis, sendo que os sabbarins, nasvesperaes das 16 horas as poltro-nas e balròcs custarão, apenas, tresmil vi'.:. Tudo iss^ c o facto dapeça ric estréa ser a opera dc Em-merick Kalmann. "Princessa rio Cil-co", uma obra-prima do theatrouniversal de opereía. determina in-teresse por parle rio publico, e aCompanhia, para attenrier a esse in-teresse va3 fazer funecionar desdeterça-feira próxima, dia 20, a bilhe-teria do João Caetano.

Dr Piro* Cirurgia Esthetlca —ur. rires Trat- Pe,|S é Cnbeiios.Praça Floriano, 55-0" _ 22-04.6

A TEMPORADA DE OPERE-TAS ITALIANAS DA COMPA.NHIA BONI, NO REPUBLICA

São bem significati/as as creden-ciacs com que, em breves dias, seapresentará ao publico carioca aCia Ihlintm do Òpéretas FrancaDoni, que vem realizar brilhanteUmporada no theatro Republicai

necomineuria-sc n companhia pe-los valores srlistieus que compõemo scu elenco: AdòipTici Ferrinl, Icnorlirasileiro, tpie c figura de projecçàona llalin; Franca Boni, n maior ar-lista italiana no scu gênero; Alfre-de Graini, Collociido entre os quatromaiorc? cômicos riu Itália, e maiscites elementos: Ljdia Jlossi. AmalaDavis. Angela Marini, Maria 1'eru.glilô, Piej.iiii Legulti, Virgílio Zu-íl;crmnnn, Manfredo Misclii. Mar-Oelrt Mansuelo e Alberto Gucrci,

Vém a Cnmpanliiu dois maestrosrêgehtòs: Fclippo Caparõs e A. Tra-vel. c contii com oito liniliiriuos,(Iruc corlslíis; ric ambos os secos, eagilisslmo cnrnn do "girls". A Com-iinnhiii Fniiica Uoni tem uni grandercpcrlorlo de ópcrcliís incdiltts c

ric opfrttas vopularisslina.*;. já lendoescolhido, pur.i a suu qslrén, a''Viuva. Alegre"; que lem montagemdeslumbrante e scrnnrios riu maisrara ináffitificcnclii;

A Universal acaba dc contrariarlies novos cômicos. Este» sio Ire*novos astros-mncacos. Os nomesdelles são: "Mennj". "Mlney" c'•Mhc". A Universal pretende fazeri:i desenhos animados com elles. emI9,'I7. sob a direcção do celebre ar-tlsta Waltcr Lanlz, que faz ,r0 Coe-Iho Oswaldo".

Mirhnel I.orlnc, que fui um sue- |; cesso cm "Postal Inspector". hcii: primeiro film para a Universal, foiI aridlclanarin ao elenco de "Wellows-i tone", nn qual cantará varias can-i ç'398.

E/itií terminada a filmagO'*i ric"Sca Spollers", que anteriormenteera chamado "Coast lluard". O as-Iro deste film é .lohn Wayne. coad-jtivado por Nan Grey, Fuzzy Kmlghf.Wllliam Btaketvcli, Lotii» e Rusiulllicks. «

"The Liickicat Glrl in the World"até agora só tem quatro astros noelenco: Jean Wyatt-I.oiils Hayward.1'liillp Reeri e Eugene Fallctte.

Dert Lahr, o grande astro dotlicatro, acaba dc aer contractadopela Universal, para desempenhar aparte cômica na producção "fecrl-ca» "Top 0'the Tr,on".

Iniciou-se a filmagem de "Flyine*Hostes*", com Ella Logan, WllliamHall, Wllliam Gargen. Judith Bar-relt, Andy Devine, Astrid Allwyn eMaria Sheltoa

Janire Jarrett, a mais linda "siri"dt Texas, acaba de asslfnar um con-Irado para trabalhar em films daUniversal.

"Rich and Reekless". eom Edmun-do Lowe o Gloria Steirart. Os actroscômicos do elenco sio Erie Blote.Arthur Tieadher, Darid Ollver e Be-quleld Otrcn.

A Universal acaba de comprar umsuteesso literário, "West Side Mi-rncle". o drama de um homem queplanejou uma série de assassinlos deum grupo politico inimigo.

O film "Yellouston". que eatãatado filmado pela Unirersad comHenry Hunter, Ralph Morgan, AlanHalo e Andy Levine, apresentaráuma das mais celebres cançõea dalingua Ingleza. Keferimomo-noi à

celebre composição com motivo in-dio de Charles Wakefiled Cadwan —"Land of the Sky Polve Weters".Esta canção será cantada nesta pro-ducção por rnadame Armasien, ceie-bre soprano da Armênia.

A Universal acaba dc filmar "Theagnificente Brutc", com Victor

.HcLaglen, Binnie Barnes, WllliamHall. Jean Dixon, Henry Armetta,Billy Blirnud, Edward Norris, AnnPreston. Zcni Vatori, Selmar Jack-son. Adrlan Ros<ey, Etta McDaniel,Esther Dale, Ray Brown, CharleiWilson, Hlck Copeland, Maria Shel-ton, Janes, Flavin, Lane Chandler.Gertrude Astor, Monty Montagus eEd Brody.

Jane Wyatt, que acaba de ser ac-clamada por todos os críticos nofilm de Frank Capra, "Lost Horl.zcnt", ao lado de Ronaldo e Colman,Inieoiu a filmagem de "The LucklestGirl in the World".

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Cambraias de Unho e sedasimprimes — originaes pa-drões •— acaba dc receber a

Casa das Fazendas Pretas

CINELANDIAMETRO - "Pase Marie" - Jean-

nelle Mac Donald e Nelson Eddv.PLAZA — 'Tlalas ou Votos" —

Juan Blondcll c Ednard G. Robin-:on.

PALÁCIO - "Sonho cie Valsa" -Martha Eggcrth,

ALHAMBRA — "TripulantesCin'' — Aiinabclla e Jean Mural.

BEX — "A Mulher Impossível'Dorothén Wicck,

ODEON - "Pobre Menina Rica'Shirle.v Templc c Jack Halcv.

; IMPÉRIO — "Palrulha Aéreu"Frariccs Farincr c John Hownrd.

GLORIA — "Balneário ric Luxo"!— Francês Langford c Sir Guy Stan-;(Hng. |

IVATHK' PAI.ACE - "Oclcctive ás IOccullas" — Grnco Bradley e Jack Illale.v.

linOADWAY - "A Ksqudrilha doDiabo" — Shirlcj Ross c Rlehard

ilIO - "Dever Acima dc Tudo" —IWhelle lliidson c Robcrt Kcnl.

do

UM CONTO DE RÉIS EM DINHEIRO E EN-TRADAS DE CINEMA SÍQ OS PRÊMIOS

00 CONCURSO BOBBY BREENA ItMO Kaillo Plclurcs dn lirasll, em collaboracâo com oO JOI!:MI, .. DIAIUO da MTIK e a Hadio Tupi, offerece «o.nossoN leltoif.i um ronriiiso que eiivolvo n riRiirn de um no.o "astro"

que siirmi- Ituhh.v Hrccn, cvtraorrtiii.irln cantor da H annos de Itlnrte.que lircvcmmile appnivrrrfi em seu primeiro film, "1'anteinosOutra Vez",

Ksló ciiKiirso que despeita » curiosidade de Iodos, pela suaoiiitlnnlldiiili!, Interessa, nã»* só mis adultos romo As crianças, pol»tanto talas e( aqueües podeiâo parllripar do mesmo, que se dlrl-diva em diin,« pai tes.A iiriinciiv, pnrle. destlnailii n uu.» p n outros, trata de dar aomeiiiiid-iiiiiior uni npprltido. eii' no.sso líllmiia, que incllinr ^e adaptea «un iici.sonnll Jpih>, nffeivi-oiidò >i HKO-Kuilln uiy prêmio r|P |hoot^liim ,,„ v.-medi.r. Plsiu parte do concurso será «punida

"cm !riatii i|>.i- iiiíiitiiiíiuos op|)(ii'iiiiiiiin(,|jie, i

". »c«tini|i piiiii*, so imm (»s ifiMpea*,. coiihIj«Iu piii enviar nol,wn|i'(i!'lo rio l»KO.|iu,|)i.. cm i-iiveloppi* feelmilii. n Idade ceria.me/ e iiiiiin do iiiiMlmento. |'„d,,., ns i.rliinçuj, „I6 h Idadeiiiju tiniu J' iiiiMimciiio coincidir com » data de nasci-Hrccn. lerúu llvr«< ingresso pnra assistir «o film

W^y<f^"TOP HAT",iA falta de inspiração para um chronista que,

"quer fomsensação ás vezes, pode parecer aos- espíritos menos avísoJdque elle quer amedrontar os annunciantes para conseguir sr'augmenipsintio nas verbas de publicidade...

t-'ão é este o caso de um chronista que se asstgna sob ipseudônimo de "R " e que. qtiiz fazer humorismo rescrefeniium artigo sob o titulo de "O Que Nem Todos Sabem...". felle próprio esclarece não ser uma chronica frivola sobre e/egiwcia, nem um livro para moças, de fulio Dantas ou (jmllicnde Almeida.

O que elle procurava explicar c que ps jornaes publiemnoticiários que não passam dc publicidade gratuita, muilo nrubricando artigos especiacs com nomes fictícios, fanlaslimpara valorizal-os. E, cila então, vários nomes que elle dc»nhece serem verdadeiros, só porque sc esquece que o seu iam-bm não c apenasmente "11", e nem por isso deixa dc w conk-ddo como authêntico. pertencente a uniu figura presligiuila itnossa Commissão de Censura. Cinematograpltica,

Para "R.", velho conhecedor de cinema e um úmaà\completa., pois até enredos dc films já vende às companhias m-cionaçs em perfeita linguagem de "scenario" americano, ése pôde levar senão èm conta de humorismo. nâò flgar os w/1,'í.f de Aubc Cosvár, Sérgio Mauro, Oslero e fcssic~a aulhmticos elementos de cinema, alguns ate jornalistas que milHéno. tn-io ha muitos annos, como sejam, respeclivamenie, VaiaAbreu (lembram-se delles os velhos '•fans"

quando pelu "0

forno! do Commercio", vae para mais de quatro tuslros, faàa mejlwr sessão de cinema dos jornaes da cidade, cem (tecàpfies de films romanceados., incumbindo-se ainda dcgcndo.s para muitas pelliculas, entre as quaes ãquelleHomem!", que. eclebrisou Dorolhy Dalton cin "CliispaFogo"); Barros Vidal, da moderna geração de jornalistas ii-nemalogranhicos, mas também conhecido do meio filmico; ('<waldo Rocha, c fessie Uardnmn.

Vnanlo aos demais'nomes que encabeçam a "blagtie" itR. , elle chega a desconhecer que seu jornal também

'im ""•

bheado chronicas e correspondências dc Orila Lage, bunda /„Corria c Rita Gale, moças estas de carne c osso. r une da Am-rica enviam correspondendo raro todos os jornaes do Brnáeom ot novidades c outros romirieiUariòs de" -¦¦'«-•••«•¦•artista

/In,

iil

CStiU

Resta, portanto, na sita lislinlw, apenas Màrius Swcnáson, mas este é exclusivo...Não tiramos a razão ao chronista "R." do preçogiacc. que custam os annuncios dc cinema. Mas o proprinao fez nada para mudar este estado dc coisas c ategott a escrever, elle próprio estes logros que o publico tdc bom grado quando sào -feitos com conhecimentosassumpto,

P. L.

ijiiasi il' I

euni dl(le III nilliDSniciiln de llolihv"Cimloiuii:; tlutra Vez", em sessão que s.-r/i mais mrile determinada.

Abaixo diiuiu.» as tiasn desse duplo concurso:_n- rr.ucurrenlPK ile mim e outra pnrle do concurso derem

çuylar us suas respostas, em unvclnppn fechado para; Concursol.nl»li.vJ5i<.('i!" UhO-Had.c l'ic(nre« do llrusil, Hua Alcindo tiuami*biira, o, I.' ancni.— gíihl-uor pessoa lem direito a participar do concurso es-cepliianrlo-so u> tuncrloimrlo,- das empresas promotora* do mesmo

....m.r.;'. TVl'!?", ,ln (,<"uurso h,'ri'' publlrmlo u'0 JOItNAÍ, e uaII II 1 aP"'

° *CU enr,irr"n,enlü> e ünnunclntlü na

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(Jucm será o pmlriuiiu ri( liobbv lirepnVi l^uéin lhe dará o ap|H.'llldi) que p liirnnru ecl«;lu*e em ttulo o Hrusl|VI Vuiie» usnascidos us moina tlatu en. que nasceu llobby llivi-u?! apois, senhores c/jui urrciitt* I

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4 SENHORITA QUER CASAR iAVISO IMPORTANTE

Temos mudado, cm virtude ile rc-petição, algumas iniclaes, medianteavião prévio, na secção dc CORRES-POaVDENCIA, i|Ue se publica diária-mente na ultima edição. Desse mo-do, pedimos aos candidatos queacompanhem a referida secção, ondeencontrarão aviso do recebimento de.-suas propostas, e também das* res-postas das pessoas interessadas emsua condigões e exigências. Os can-didatos que moram fora do Rio,rlesde que verifiquem a existência decartas, podem enviar o sello postalpara remessa das mesmas,

AOS QIK ESCUEVKM

Solicitamos aos candidatos escre-verem «uas propostas de um lado«.ó do papel, e com clareia, os no-mes e as iniclaes,

CORRESPONDÊNCIA . .Diariamente, na ultima edição,

publicamos a "Correspondência",(jue contem informações, avisos o cs-cJarecimcAtos de muito interesse eopportunidade para os nossos leito-i-çs.Kducada na Europa, culta «• rarinliosa"Rio de Janeiro, 1 dc outubro ale1036, —• llimo. sr, redactor do DIA-RIO I DA -NOITE.' — Meu» sincerosparabéns pela feliz iniciativa do seujornal.

Só mesmo unia íntelligciieiii de es-col; como a de Assis Cliatcaubrind.poderia realizar este milagre de mn-dernisino americano eni favor doscasamentos actuaes...

Nada mais pratico, nada mais ra-«ional que está idéa do DIAHlO DANOITE. Estão, portanto de parabéns,o seu jornal c a Cidade Maravilhosa...Aos pouquinhos, vae o formidávelRio. dos cariocas, perdendo aquellesvelhos costumes.. Entre elles a osdos casamentos arranjados pelospães. pelos tios, nela família toda...

Com a grac» de Deus, já se pôde.-.usar. nesta linda cidade de São Se-bastião 1

Mas. sr. r»daetor, ramos ao meui-3so: sou também uma candidata ao..-a-iamento, was... sou desquitada

pelas nossas leis, só podendo casar-me, portanto, n0 Uruguny.Acho o "nicu caso" um pouco dii-ficil, mas authciiticii paulista quesou, resolvi tentar... Talvez destavez o destino me suja mais favo-

ravcl.Sou brasileira descendente dc Suis-sos, iillemaes c de americanos. Nasci

.ua,cidade dc São Paulo cm lí>10.rui educada na Europa oude residiseis annos. Falo, escrevo e leio cor-rectamente o meu idioma c o fraaa-ccz; falo e leio correctiimcntc o cas-telham, castigo e o sul americano';entendo piissavelmcntc o inglez, ape-sar de ler pouca pratica; escrevo aimiicliiua* canto, toco piuno e violino;sei musica o pintura; sou muito lidae lenho viajado muito'; gosto de tudoquanto se relacione á' intelligeiicia eá bellezn. Amo poi-lanto toalas as ar-tes, principalmente » música.

Quanto aos sports, gosto dc Iodosprincipalmente ns ale sensações for-tes; aviação, automóvel, etc. Perícia-ço ú melhor sociedade cnriòcn-pãtulls-tn; sou regularmente instruída; nãosou bonita, mas também nãò sou feia.tenho o que os ameria-anos denomi-nam "it"..,; sou muito alegre econinuinicaliva: não sou ciumenta,conheço Infelizmente ai vida c seiperdoar; sou carinhosa a* sinceraquando me dedico a unia erealiiru;goslo.de passear e estou habituada aaum ccrln. conforto. Trnlinlho para vi-ver honestamente; lenho ü meu ai-parlamento- ilecenleineiile awranja-do; n minha enipi-egaila, o meu liii-nuseulo lar. Vivo rc'iitivnmcnic bem,írcqueplo a sociedade e ai minha fa-níillai. Kalta-nie. apenas a feliciilaale.Preciso como Ioda ereiiluraa do meusexo. um amigo, nma pessoa <iue metenha amizade, que me proporcioneum pouquinho ao menos, ale confortomoral!; Não peço amor, não csloil mais naepoea dessa chiinei-a, desses sonlios...quero apenas aimlsnde sn, sincera.

Sou morena muito clara, 1mó4 deallura, 4,1 lailns. cabellos pretos leve-menti! oiiili --lias. olhos pretos ga-an-des, boca rc ii-ni, lypo ije scvilhana.

. ActualniciU- vivo do nicu Irabiillio,ganho 1'ciíii'aniieiite i* sou por direi-tos legaes henleii-a ale uma grandefortuna nn estrangeiro, fortuna essaque jp. está em andamento para serrecebida.

Agora, como deseio que seja nmeu futuro pretendente:

-Rapaz-de.optima familia. de so-çiedade íguail a minha; insrtuido, in-telljícnte, alegre, bom sporltnan. detiil,75 para cima, sem ciúmes, se pos-slycl fôr. gostando dc musica, educa-do, laniii amigo, sincero nas suas iimi-zaiales, lorlc e sadio, de '/ó annos pa-ra cima, que trabalhe (tanto me fazcivil como militar); nuc esteja dis-] "?lo a tentar ser feliz c fazei* a f.e-icidade <le uma creuturu, que desejeter. um lar... .

Não faço em absoluto questão d:ho leza, quero uma creutura sympa*tlaica e digna dc mun. Não faaço quês-tao dc riqueza, quero uma pessoaque trabalhe c que tenha multo cura-ter, Ouaiito a nacionalidade, não sen-alo brasileiro (o que prefiro); serveInalo sul-americano; da Europa, aape-nas: inglez. belga e francez; e nine-ricano, ala America do Norte.o retrato mandarei ao pretendenteque nie interessar.Muito" gralíi nor todas as gentilezase us minhas desculpas. — I.ucieiincHnyer.

Quer um rapa/, modesta, e traba-llimlur'Rio, I-IO-ICIS ,,_ Sr. redactor -

lenho também me candidatar nusua campanlia em prol tio casamen-to, Sou morena, dc caboclos dista-mios, 21 iiuiins de idade, com liri*55de altura, pesando 17 kilos. Irulm-Inaideira, econômica, ale bom genin,reunindo .Iodas, as qualidades deuma boa dona de casai.

Desejava catsitr-niu com üm rapas*iiiiialcslo, Iraballiaalaii-, que náo te-nha vicio**, ganhaaiilo ale 460$ parucima. de 22 a 30 annos. Agradece nnssidua leitora. — MARIA JOS1Í."l-'il--rgico c decidido'

"llio, 27 ale setembro ale 11)30 —Exmo, sr. H. — Cordiaes saudações.l*eliz idéa .a dn DIÁRIO DA NOITE,instituindo ustn secção, ilando-nosi)|i|)ortunialadc de, em conlaclo maisintimo, conhecermos nosso ideul, oque alé a presente diitai imil alifficilse tornava, pois raramente atravésdas nhrnsus de galaaateria cm umareunião festiva, ou em um encontro,pode-se distinguir' o caracter dcuma pessoa.

Desejava, pois, com a» auxilio des-te vespertino, ver se. entre n moci-dade do meu querido Brasil, algum

INCORPORAÇÃOde sorteados dd classe de 1914

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m^m BüB BKsSJB ty: ,:'^B BpB Kj^yjff^^al \w^T^^^M^y^^^^^^Wjlf^^^KKfKl^m^^^jéÊm 'fmiKlummmjfm—m^m—W—W^^.^^^^Ê

rapaz corresponda no lypo por mimiilinejado. Uuverá ser cducuuo e ins-truido, cspirlluoso c .possuidor demuita fniii(|iiczn, quero dizer: naugosto de ouvir evasivas quando ul-guinai coisa lhe desagrade, preferiu-do sempre o "nao" sincero ao"sian" dito por cortczlu.

Enérgico e decidido, afim de quea seu lado eu me "sinta amparada"li "protegida dus ugrurus dia vida".Deve ser muito carinhoso.

Quanto no pliysico; Moreno quei-iiniilo ou muilo Iourinho, nunca, po-rém, dc olhos asuus, vivos; altura eidade em réiilçãõ fi minha.

Muilo bem collocado, percebendono minimo ÍMHPJ (novecentos} nicn-snes.

Sou morena, cabellos pretos nn-ncllados, olhos claros, lui,W dc ai-Uirii, % annos.

Synipiithica, e embora não sendoile familia muito rica, recebi esme-nada educação e bou instrucção, Tc-nho profissão de tnchygrapha-cor-rcspoiidente, a qual no momento naoexerço, falando umn lingua estran-geira. Possuo aptidão para todos osalfiizcres domésticos, inclusive bor-lindos, costura, etc.

Meu gênio c alegre e expansivo.Aprecio a liou literatura, musica, et-iiema, dansa, emfim tudo 0 que cbello c instruetivo. Os meus defeí-losV... Meu pretendente os verá.

lia vendo por ventura alguém ih-téressado eiri corrcspondcr-sc comUmii pciiuciia de tão dlfficil conten-Io. peço enviar curta e retrato aoDIÁRIO DA NOITE, aio qual agrade-çõ siaiccrumcntc. — ELAINE."

Moreno e cabellos ondulados"Nictheroy, 6 de outubro de 193G

llimo. sr. redactor. Sondo leitorassíduo do vosso concentuado jor-nal, venho acompanhando comgrande interesse u. campanha "Aacnhorita quer casar?" e venho fa-zei* o meu annuncio por intermo-dio deste vespertino: bou brasileiro,com 23 annos, 1,68 do altura; soumoreno tenho o cabello bastanteondulado c sou cabo radlo-telegra-phlsta do nosso glorioso Exercito.Gratíssimo pela publicação desta.Amig. utt. Toille.

Com uni temperamento norte-iimerlcano

"Pctiopolis, 20 de setembro dc103*4. n,:anio. sr. redactor do DIA-KIO Da .1-iOJ.TÜ*. U DlAluO DANUlTui; vespertino preferido pelapopulação brasileira, acaba de lan-ajar miais uma innovação que temfcvoluelon-ido quasi meio mundo."A senhorita quer casar?". Entreeste meio mundo, estou eu que, que-rendo construir um doce lar resol-vi pois dirigir-lhe esta que, esperoser publicada.

Primeiramente direi algo sobremim, c as minhas exigências; de-pois, quanto aquella que escolhereipara minha consorte.

Sou joven, 24, bastante rico, for-mado cm Direito (porém não o pra-tico), filho unlco de familia dis-tlncta descendente de inglezes. Soumagro tenho 1,70 de altura cabelloslouros, e olhos azues,

Falo inglez, e francez correcta-mente. Meu temperamento é pura-mente americano. Possuo uma ba-ratinha Dodge onde faço meus pas-seios e excursões. Fumo multo.Gosto multo de cinemas, theatro.;,freqüento diariamente os caslnos,pois gosto multo de dansar, feliz-mente não jogo.

Já cantei no radio por sport unsfox americanos. Jogo tennfs ç pra-tico a equitação. Nao trabalho, poisfelizmente possuo meios para viversuficientemente sem lançar mãodelle. Moro om Petropolis em com-panhia de meus pães, porém, logoque casar mudarei para o Rio, poispossuo uma casa em Copacabana.Desejava manter primeiramenteuma correspondência com as Inte-ressadas, afim de conheccl-as bem.

Condições para at futura noiva:desejo nuc seja brasileira nata, ca-rlocn, morena, de olhos c cabellospretos ,nõo muito gorda, nemmuito feia.

Deve ser alegre, gostar de cine-ma. theatro, dansar, etc.

Se nunca freqüentou caslnos, eniiiilnlm companhia passara a fre-qii"iital-o,**.

Se |oga tcnnlíi. nada, anda a cn-vnllo, nlndn. melhor, pois apreciomulheres no sport. Caso não, tereiImmenso prazer eni onslnal-a.

Não exijo dote.As respostas devem ser dirigidas

ooi* Intermédio do DIÁRIO DANOITE para Ebler Eòmi.- Sem mais envio mil felicidades aeste vcsnertlno, fazendo votos paraque continue sendo "o arauto dasasnirnçõpra carlocns".

Am. ntl. ob, Petcr Born.N. B. Deixo dn enviar uma pho-Inne-Mili!-, por nãn possuir uma re-

ocn*-*.

ummmwÊ33B* WLTt&PEÈT VI

ÍA 0UALIBAJDEmy /*" wi jj^âi*^*-!*^ tP* aw^^H BB

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'•ae*'??"-'• •>/**?'••¦víi fi*?**'**¦•'' *'V:''"i^^íC"'' í*t* aal ^BEaT'^Rl5' ~ ^^|^m'!>i^^^|

é frueto doESFORÇO INCESSANTEAexcelleneia

de asemprè dos produetos da StandardOil é um constante desafio ao seu grande numerode engenheiros e chimicos especializados. 0 seu

trabalho jamais termina. O seu único fito é avançar,incessantemente, para attingir ainda coisa melhor —para descobrir como pôde cada produeto render mais «custar menos.

Um grande numero destes engenheiros designados paraobservar as refinarias, está constantemente applicandonovos methodos de refinação c ampliando machinas quecorrespondam ao desenvolvimento technico dos labora-torios, á, melhoria dos produetos e ao volume da produ-cção que corresponde á procura do grande mercado uni-versai. 0 incansável trabalho destes especialistas, pro»duziu uma gazolina inegualavel, um lubrificante que cor-í e sponde ás 5 condições exigidas pelos technicos e; emfim,toda a série de produetos de petróleo que, se impOempela sua qualidade. *"

Em todo o desenvolvimento importante, Ou melhora»mento considerável, feito na gasolina ou óleos lubrifioan-tes, encontramos a marca da Standard Oil, com os lourosda primazia. E esta marca, sendo uma razão de justoorgulho para os que dão a sua actividade a esta Orga-niíaçào, orienta nos mercados mundiaes. aquelles queprocuram qualidade.

0 emblema da Standard Oil é o symbolo do progressono preparo de todos os derivados do petróleo.

sSffl

'-**»

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STAMíABIa» OU, COMPAXY OF BRAZII.

mm/^\ SEMPRE VIGILANTE FAR ASTAWPARD '¦•:*¦''¦" * '•:.

DAR-LHE O MELHOR SERVIÇO-

OS TÜNNEIS DA AVENIDA PAULISTAO governador do Estado visitou as obras, quo estão adeanta tias

1

$'. PAULO. Í6 (Dai succursul doDURIO.DA NOITE) - l?oi inicia-

iuloridades que presidiram a cerimoniadaa, ais 14 iionis, llll Juntai ile Alistai-mento iMlIilar dn -1" Circumsiaipvaio

LIXIR CASTILH3SiTHHalS, IIREUMATISMO, FERIDaVS; ESPINHAS E OUTRAS

AFFECÇflJES DA PfüLLE — DEPOSITO: RUA SENA-ÜOU KU/ERIO, 1*27 — KIO

I

OS^NNUNCIOS CLASSIFICADOS;— DO —

O JORNALpodem ser transmittidos por telephonepara os seguintes números:

42-3771, 42-3541 e 42-3807e são recebidos directamente no balcãodo Edifício 13 de Maio, á rua 13 deMaio 33-35 (térreo) e nos seguintespostos: Central do Brasil, Çascadura,

Mever e Barão de Mauᕦ¦•¦•¦Élatli****

dc llecriitàihcntó, no li" nndiir duinralio Snmpuio Morçirai, « iiicorpojrágiio dos br.rtcados L*on\-ocaidos nuUscrcllo nclivo dai classe dc 1014,Us sortçmlos cunvocaidos am serviçoniilitiir aiauí um numero ile 11.471!, to-lios. elles do iiiunii*i|iio dc S. Paiulo.

Ucvcstin-se de solcniiiidude o Ini-rio du nprrscíituijúo dos convocadosnailcaialos, tendo comparecido o co-roíicl Eriiauii Augusto Corrêa, chefeda 4* Ciivimiscripçno de Recruta-incnlo Militair; sr. Alvnro MartinsFerreira, dirôctor do Ucpairtumeiitodo Expediente e do Pessoal da Pre-ròlliirii; K-aenle Alvnro Augusto deOliveira, delrgaalo de iirimrira zona,c o üecrctírln da Juutn dc Alista-incnlo Militar, sr. Juvenal dc Azcvc-du Fagundes.

Nos corredores acolovelavnm-scdezenas de mocos, i|Uc devem res-ponder ii piinicira clianiaida, que vae,-atc o dia 30 alo corrente; n scgiimlaii'liaimad.1 a-eril feita na ultima quin-zena do próximo mez,

rtoileiaiin o pliolo-iniplio, quéroinser apicsentiulos no repórter c cíí-Rem que etc pose com elles puraunia pholograpliin, llisonhos e mil-unidos vieram promplainenle cuin-prir o seu dever civico.

Os 2.I71* sorteados convocados de-vem prestar o seu serviço militarnclivo no Exercito Nacional nas se-Kuinlcs iiniiladcs da CircuniscripçâoMilitar de S. Paulo c Mnlto Grosso!2' Grupo 'lc Obuzes; i<* Batalhão deCaçadores; 3' Companhia do 5» He-gímento de Infantaria: 4o EsquadrSndo 2» Regimento de Cnvallarla; c 2"Regimento de Aviação.

.4s altas autoridades militares ccivis presentes dirigiram-se. cm se-guida, ás differcnics secefies riaJunta dc Alistamento Militar, elo-Ejorido ai stm òrgqaizàcqo.

jl INPPFNnFNÍlIllMOVEIS FINOSKUA UO THKATKO N. 1

CASAMENTOS %C,s,cXdn banquetrs. riisanietitn» e ho-ntisndoH. Confeitaria 1'alae.e, Sãn.tose. 114 'ciu frente' á CalèriuCruzeiro). Telephone 22-nl)20.

01IEM ACHOU ?Um leitor do DIÁRIO 13A NOITE

sexta-feira ultima, ú tarde, perdeuno centro da cidade, um pacotinhocontendo oito notas-promissórias de150$j)00 cada uma. Solicita a quemnas encontrou entregal-as neasln rc-daccão.

CAUTElItACarteira de f'revldencla n. IB •—

27.103, de .Tone Perez. eidá l«mhcmneatn redacção, á disposição dodono.

MAJTAS DE CONCUUSOO sr, Ootaclllo Carneiro Bastora

perdeu dois nwppaa do Concursod'"Ü Jornal", na "gare" Pedro II.

1*a;de a sua entrega nesta redae-ção, ou á rua José Domlngues n. 10oude reside.rKicnisu o tiiulo kleitohal

O sr. Maurício Getulio Pinei, notrajecto do bonde da rua Barão deMesquita á praça Tiraidentés, per-deu seu titulo eleitoral. Solicita aquem o encontrou avisal-o pelo te-lephone 23-1477.PEROEU 12 1'HOXOOIIAI'HIAS

O photographo Wolf Relch, resi-dente á rua Santa Alexandrina, n.12S, perdeu, na cidade, um envel-loppe contendo doze pliotograpliias.

Pede, a quem o encontrou, avisarpelo telephone 28-7245.

TRI5S CHAVU.SPoi achiula^nuuia alas ruas de

WSB mmmm^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Sm mumu^^''^^&^^P^B!^^^mu^^Ê^mwk mW™&*$fâP$£^%-

*vÊkámm&&$3i&£. ^•'•y^vi-SSgffliRyjfj^ *'%¦'¦- '^^^^SÊÊÊmwS^fmu B^^vtH ME*.gffipn |MLjMWji|'J j*S-*^-*^gi!Bi|BSliTO

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e das'-'' '"nusl'or prucesso próprio seín opera-

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Dr. Luiz Sòdré: TXnos de pratica da: especialidade.Consültaii diárias' —• Hua Rodri*go Silva 14-2". llio de Janeiro,

lei.: 2Ü-Ü6U8, .

/ governador e membros dc sua comitiva, examinando as obra*S. 1'AL'l.u, Ui. (Pa süccursiil du

DIÁRIO DA NOITE). — 0 governai-dor Armando da* Sailles. acdiripniiliudiido prefeilo Prado, o outras pessoasgi-aalas, visitou ais olirais dos luiiiicisda Àvciildd ['niilista.

A coiiiiliva. aio clicgni' a ciilrada doprimeiro tuiiiicl, ale ontle vem limaiaragem fria como indicio alo nnibien*

lc liuinido do. interior da lerra, emcontrnsle uljsoluto com a nlinosphe-ra ni-cjaila illumlnuda dn exterior,iiioslra-sc endecisa.

Mas o sr. Armando de Salles 011-vclrá ii engenheiro. E com ti experi-1'iiclii adquirida, na pratica dc suaprofissão', penetra no interior do

Vioira Fazenda, uma pouca comtres cliavoa. listão íioslai rcducçrtoai dlsposiçíiu du dono,

UMA (.'.Mí'1'UIHjV COM DO-CUMIiNTOS

O funecionario publico aposentadosr Tihurcio Augusto Uragii. vlnjnn-do num liem da Ceiilral do Brasil,perdeu sua carteira, contendo .seutitulu eleitoral c documentos que sóa elle iiilci'i'&siiin.

Pede,, a quem a achou, cntiegal-nnesta reilacvííp-

UMA LUVA UIIANCA )JK Sli-NIIOKA

Foi cnconlrnila num aulo-omnibusdia linha "Club Xaval-Mourisco",!uma luva ric senhoria. '¦

la*slá á riisptisiçâu da'duna ueslnrcdncçSò.

CARTEIKA DE MOTORISTANum üulo-omníbus dc feti-opolir,.

da Viação Fluminense, foi achada acarteira de motorista ric Davlaj Ser-rorior.

Está ai disposição tio aluno ncslaifédiirçno,

UM TITULO DE ELEITOR E DO-IUMENTOS

O sr. Alipio Pinto Uuarlc. resi-aiciite ai Í,'i'.ai'i da Guanabara u, 221,uai Ilha do Governador, perdeu, uo

I hesonro Nacional, sua carteira,conlenalo uni titulo dc eleitor c va-rios documentos ale importância.

1'cde-sc' u quem a achou entre-gal-a cm nossa rcdacçalo,

UM MO1.H0 DE CHAVESO juiz dr, iMagarinos Torres per-deu. num nnto-lotação dn Tijuca, uni

molho dç chaves dentro de um eu-vèlopposi

Solicita -i quem o encontrou enlre-fiar ncsla itiincçào.

CAltTElRA' I*HÒF1SSI0NA1.O inéiioi*""Alliiiydc Marques, resi-

dente áruai. Annibal Cavalcanti nu-mero 122, perdeu sua carteira pio-rission.il.

MAPPAS DO CONCURSORubens Maianl, residente s rua

Orcstes n. 10, perdeu, na praça Onzedc Junho, lies mappas do concursodc ' aO Jornal", -*-.-

- ÍM\Mâk

.r ;•'*-- ' tó.N '' ,

:;¦.-.*•*

tunnel, llluminado por lâmpadas cie-ctrlcas. que mal revelam as brechas-c poços disseminadas durante ò tra-jecto.

NO FUNDO OO TUNNELA claridade torna-se escassa, a

duzentos metros da boca do tunnele vae se tornando apenas perceptível,quando a comitiva vence mnis centoe cincoenla metros. Ora se amplia, otunnel, mostrando lendas profundas,com audaimcs dc madeira, onde osoperários, braços e peito a descober-to, manejam apparclhos complicados,ora se estreita, dando as suas paredesbem próximas, liumldas e frias, umaimpressão de estrangulamento.

Essa circumstancia nâo impede queas conversas se generalizem, quandonão sobre problemas de engenharia,ao menos a respeito cia lanm que eu-charga os pés.

Chegados ao ponto, final do tun-nel, a altura da alameda Santos,desviamo-nos â esquerda. Até essenivel o serviço de exeavação dotunnel foi subterrâneo. Desse pontoom deante, o trabalho está sendofeito a eéo aberto, atí a altura daalameda Jahii. A comitiva caminhou,n5o no leito do futuro tunnel. massim no andaime disposto desde oinicio dos serviços. Agorn è que acomitiva vae descer para fitar aonivel do leito do tunnel perfurado.Um elevador rústico desce caute-losamente,*Vac descendo alguns me-tros e-pAra.

O LEITO DO TUNNELA* nossa frente está o leito do tun-nel, no seu nível cffcclivo. O sr. Ar-

mando de. Salles Oliveira ensaia a'' -*""' """JM.

Nos Correios e TelegraphosO director geral tios'Correios e T«-

legraphos, assignou os seguintesactos: .........,,', .

CVcindb umâ :':gçirt-ia postal de 4»ciasse na povo.*ição"de" Tres Morros,município de Mai-acns/iro Estado daBahia, arbitrando cm 7205000 anouacs

i gratificação do respectivo servep-tuarlò.

Uma agencia postal de 4* classe napovoação de Santa Rosa dc Condeu-ba, município ric Condeuba, no Esta-do da Bahia, arbitrando cm 720IOOOannuaes a gratificação do respectivo,serventuário.

Uma agencia postal ric 4' classe,tlã povoação dc Dois Irmãos, muni-a-ipio rio Rio Novo. no listado daBahia, arbitrando em 720*000 annuaes-i gratificação, do respectivo serveii-luario.

-Miindand* considerai Em cierciciona Siípcrinlcndcncia do Trafego Te»legraphico, no periodo.de 2B dc agos-to a 10 de outubro deste anno, o ta»legrapliista de'3* classe Ja DirectoriaRegional do Rio Cirande do Sul, Pe-dro.de. Qir.vaJh.p...Ssares...—MandaiHli>-revef*te*+-A' DirectoriaRegional de PeiffVUHhWP. a cujoquadro pertence",'isso sem ônus parao Departamento, o auxiliar de 3*classe, Luiz Barreto Gonçalves For-i-eira. que se encontra servindo naDirectoria Regional.-do Rio dc Ja-neia*o.

Mandando servir; por noventa (901alins na estação Central Telegraphicato tclcgraphisla de 2" classe da Di-rectoria Regional dc' Pernambuco,Carlos Rodriglucs da Cruz Ribeiro.

A CIGARRA-magazine ,-áUnlco meusarlo brasileiro né

gênero americano, com 160 ptg'«nas de leitura seusaclona) i utll„JTodos os mee*s rs. 21000,

guijs passos para fora seguido Pe!-?*prefeito municipal, F,' obrigado a de»ter-se porque a lama tf muita, a água.i demasiada e tudo escuro. Faz per-guntas aos engenheiros alleando i£voz afim dc dominar oo marulho dasnguas sublei-rancas...

Agora o elevador ascende. Aospoucos vaie chegando. 4 luz do dia asestamos na alameda Jabú. sob o céuclaro, quc.ibrltjfaúloyofi nt>si » tcohai*os olhos desacostumados, momenla»neamcnle. ,-i claridade.

A comitiva approxima-sc das mar--gens que confinam com a bai.vnd»estendida, até o nivel da alamedaJahú. Ahi o tunnel vae ser perfuradoa céo aberto, c em seguida alerradata parte baixa com a terra prove.nien-t« da pcrfúríititto _., k. j-,-"¦¦- -"- ¦' ¦*?,-.."• '3

DIÁRIO DA NOITE 19-10-936

BRASIL SERÁ CONVIDADO'ARA CREDENCIAR REPRESENTANTE JUNTO AO CONGRESSO SUL-AMERICANO DE FOOTBALLO

i DIARIODANOITECONTINUA O BOMSUCCESSO

TODOS OSSPORTS

proporcionando fáceis triumphos ao Fluminense

II

1

AMERICA E FLAMENGO VENCERAM PORTUGUEZA E JEQUIÁ' - O TRICOLOR ESTA' VENCENDOO CAMPEONATO ATHLETKCO DE VETERANOS

', Xo gramado da Estrada do Norte.fierante regular assistência, teve lo-Jar o choque entre as turmas iloBomsuccesso c do Fluminense,

• 5 Ainda desta vez, o quadro tricô-í lor obteve brilhante Iriiunpho, ac-

cUEando o "placard", "o final, acontagem de 5x2.

: Xo primeiro tempo os ataques fo-, ram revezados, patenteando forteequilíbrio de forças. Xa (leFrailciraetapa, no cmtanto, nffinilo commaior acerto, os visitantes passa-ram a assediar o posto de Durval,0 que serviu para a conquista davictoria.

OS QUADROSOs quadros foram assim eonsli-

tuidos:Fluminense — Batataes; Guim.i-

rães e Orozimbo; Marcial, llranl eIvan; Sobral. Viernlino, llaul, Mo-meu c Hercules.

Bomsuccesso — Durval; Ignacio eFraga: Camisa. Alfinete e Álvaro;Nelson, Aslor. Grariim. Nunes e Mi-neiro.

SÀE O FLUMINENSEA saida é dada pelo Fluminense

ás 1'ih.lti. Atacam os visitantes c oarbitro consigna um liands imngi-nario de Ignacio. Nos primeiros mo-mentos a luta apresenta equilíbriode forças, realizando ambas as mr-mas n costumeiro trabalho de reco-nherimento do adversário.

5 BELLA JOGADA DK NELSON"Após ].*) minulns de jogadas mo-

nojonas, é regisirad.-, brilhante jo-gada do Boinsiiccessoi Nelson rece-h: o couro adcantatlo c investe cc-lerr pela direita. Isolado c sem tera quem passar dribla Orózimlm,Ivan. Guimarães e llranl. Arremata,no emtanto, sem energia, e Batataes

^defendo com facilidade.RAUL ABF.E A CONTAGEM

Ao^ 2\ minutos dc jogo a conla-JEcm é aberta peln Fluminense.,Brant traz a bola da defesa e for- inece bom passe rasteiro ,i Raul; ;Este evita ignacio e h dois passostia' entrada da área atira violenta-imente, marcando, assim, o primeiro igoal dn seu bando, Durval falhou jcompletamente nessa intervrnçãA;"¦endo o ponlo a conseqüência de au-thentico "frango" do nrqueiro len-1poldinen.se.

GRADIM EMPATAPedro Nunes vem actuando <lesta-

cadamente na offensiva do Bomsuc-cesso. Elle vem disputar a bola na

'defesa e leyã-a pela direita. Fintn,Brant e Ivan. Cede o couro em npti- imas condições para Nelson centrar•Pedro Nunes, já nn sua posição, rc- icebe c atira forte. Oroz.lrnbn escora

'mal e Gradim, sem perda de lempo,atira enviezado. il(- meia allura, con- .signan^o o ponto de empate.

' REHABII.ITAÇAO DK* DURVAL1 Os tricolores investem pela direi-ta e Sobral, aproveitando umn falhadc Fraga, atira forte. Durval delen-'de e solta, llaul arremata e Dur-vai pratica nova empolgante inter-venção.

O GOAL DE HERCULES\ Logo a seguir, faltando poucos mi-nutos para concluir a primeira cta- jpa da lula, é registrado um perigo- Iso avanço do Fluminense. Hercules 'escapa velozmente e. sempre perse- 'guido por Camisa c Ignacio, arreina- Ita rasteiro, na entrada da área. Dur- |vai lenta um "mergulho', mas o jcouro vae se alojar no canto es-querdo tia sua cidadela.

MESMOS QUADROSPara o segundo tempo as equipes

formaram com a mesma constitui-çâo, sendo a saida dada pelo Dom-suecesso ás 17.1 S horas.

NELSON VOLTA A EMPATAR-¦ Com dois minutos de jogo os lo-

,- taes vão ao ataque e Pedro Nunes.'apertado nor Guimarães, estende o

couro para Nelson. Este avança im-ipetuosamenlc e arremata com extra-".ordinário vigor, indo o couro furar'as redes rie Batataes. Estava nova-

mente empatada a pugna.A TRAVE SALVA

Os loca;-? avançam pelo cenlro ePedro Nunes estende o couro paraNelson, nti corrida, arrematai' com

• violência na trave horizontal da ei-dadela dc Batataes.

"OFF-MDE" DE SOBRAI.Os visitantes atacam por inler-

meriio de Raul e o couro vae ter aSobral, em legitima posição dc "off-side". O juiz mareou acertailainenleo impedimento.

' MIMOSEADO" COM GARRAFASA seguir o arbitra consigna um

verdadeiro "Intil" de Vicentino emÁlvaro. A "torcida" tricolor, des-gostosa rom o nccorriilo, "mimo-sela" o di'igenle da lula com garra-ias vazias.

RAUL NOVAMENTEO Fluminense vem Htarandn mais

nn segundo tempo. Perigosa oflen-siva t registrada pela esquerda ellomcu rei- a llaul para, com traçoliro, ássignnlar o terceiro goal dosen cluh.

SESSENTA SUBST1TUE GRADIMA direcção technica dn Bomsuc-

cesso ordena unia substituição. Gra-(üm rieha o gramado, entrandoSessenta no seu posto.

HERCULES ELEVAIgnacio (az "foul" em llaul pro-

ximo da linha penal. Hercules e en-carregado de cobrar a falta c comforje liro manda o couro, pela quar-1'. vez. ao fundo das rides confiadasa Durval.

MAIS FM DF. HERCULES(Is tricolores continuam assedian-

do e Hercules, lallando poucos mi-nulos para finalizar a pugna, comforte liro rasteiro, marca o quintoe ultimo ponto dn seu bando.

FIGURAS DESTACADASDo quadro tricolor, as maiores fi-

guias foram Kalalr.es, Glllmárües,ííranl. Hercules e Sobral. Oroziui-ho Interveill com acerto em várioslances, talhando, rio emtanto, emoutros. Marcial e Ivan cumpriramfraca performance- Raul. além doprimeiro goal, conquistado com bri-llianiismo, pouco produziu- Romeu,abusando dos dribles, falhou irinu-meras vez.es. Vicentino não chegoua apparcccr,

Durval cercou um "frango" noponlo de llaul- Em seguida, praticouempolgantes defesas, ficando reha-bilitado. ignacio. hum- e .Fraga, comaltos e baixos. Camisa, deslocado dasua posição, trabalhou com acerto.,o mesmo sucedendo a Álvaro, qui-fez o que pOde para conter a peri-gosa a'a direita tricolor. Alfinete,completamente nu Ilo. Na offensiva.brilharam Pedro, Nunes e NelsonAs tor e Mineiro pouco produzirmi.Gradim marcou um lindo goal, enada mais.

ARBITRAGEMO juiz Caíaldo dirigiu a peleja

com pequenas falhas que náo com-promet leram . a nenhum dos ban-dos. De uma maneira gelai, a aüaactuação loi bôa.

A PRELIMINARA prova preliminar, disputada en-

Ire ne quadros juvenis dos mesmosclubs*, concluiu com a victoria doli..insucesso, pnr 2x1

O America venceufolgadamente

Por 8 x 1 esmagou, som es-forço, o eonjuiilo da

PorliiguezaA pugna nniniiícifyla para o gra

mado da run Campos Snlles não!coiisliluia atlràcçiío. Isso por quohavia uni franco favorito.: o con-junto do America; qne deveria con-seguir, sobre a Ponuguezn, nmirinmplio bastante fácil.

Assim, foi reduzidíssima a tor-cida que compareceu ao "estadl-nho."

E os que não foram IA nada per-deram. O espectaciílo que se des-enrolou não offereceu qualquerparcella de interesse.

Impondo sun classe desde o pri-meiro contacto com o adversário, oconjunto rubro assumiu o controleda pari ida, assenlinrando-se ampla-inenlc do gramado. Depois de 1 i sei -ras escaramuças sem resultado, oAmerica inaugurou o placard. va-Irnrio-se de uma grande falha do ar-queiro adversário.

Poiicn depois, ainda em cnnsequencia de um "frango" de Onça. o«rubros empliarnm as vantagem noplacard. Com nm espaço dc vinteminutos, surgiu o'3° ponlo rubro,seguido logo do 4o goal.

Approvcilando a fraqueza da de-fez.i lusa. o esquadrão americano,sem precisar desembpnlmr umn ta-refa importante, crenu facilmente pso, portunidades e. com inlcliigcncin,as transformou em goals. com o quvconseguiu assignalar no placard o

score de 4x0, quando se annunciouo final do primeiro tempo.

Esse' período, tevrram os rubro*.como princiaes figuras, os atacantesCarolia e Lindo, bem como os de-fensores Vital, Possato e Muni.Walter fez apenas Ires defesas.

No esquadrão tricolor. Salgueiroe Newton tiveram grande trabalho,sendo que Clfliidionor foi o melhorda linha media. Entre os artilhei-ros, China e Gallego foram os maisperigosos, sem chegar, comtudo, ase mostrar ameaçadores.

No segundo lempo não soffreu ai-teraçãò o panorama ria partiria. APortugueza esforçou uma reacção,conseguiu nm goal, porém os rubrosretomaram o controle do match e.fazendo valer sua classe, construíramum score escandaloso, que è bemum reflexo de sua larga superio-ridade: 8x1.

Nesse período. Plácido. Lindo. Ca-roda. Munt. Brilo e Vital foram osprincipaes homens dns rubros, sen-ilo qtie. enlre os lusos. Gallego, Cocô;Carlos e Claüdionor conseguiramdestaque.

O ARBITROGuilherme Gomes encontrou um

ambiente favorável c. deante de uma ;tarefa tão fácil, pourie arbitrar com |calma e com critério, agradando pie-namenle.

— Feitos esses ligeiros cnmmenti-rios. liássemos ao rosário de gnalj

GOAL DE LINDOPela esquerda vão os rubros á

frente. Plácido r Odyr combina,u t-a pelota vae ao centro. Carolia saltapor cima. creauiíh uma opporluniila-de excepcional para Lindo, com lirobem collocàdo, conquistar o 'l" goaldo America.

NOVAMENTE LINDORecebendo di- Carolia, Lindo bale

Salgueiro, dribla Claiiilimior e fecha,atirando enviezado, para- lazer o 4"goal do America.

AMERICA — 4X0Termina, pouco depois, o primeiro

tempo, com o score ile 4.\ll favorávelao America, sendo os goals feitospor Plácido (Ü) t> Lindo (2).

SEGUNDO TEMPO .O America nâo faz alterações cm

seu quadro, para o .segundo tempo,sciidfi que a Portugueza volta a ram-po com Demaco nn posto que vinhasendo ócctipadò por Mil ura.

GALLEGO FAZ O GOAL DAPOP.TUGUEZÀ

Nasce nn centro do campo um bomataque da Porliigucza. Carlos enganaP.rittn e dá a China, que estica paraa esquerda. Manoel corre e ce.nlraliem, para Gallego, com boa cabeça-da, conseguir o único goal da l'-.r-liigueza.

PLÁCIDO AIIGMENTA, NOVA-MENTE

Recebendo um passe de Munt. Pia-

Flamengo z Jequiá, a torcida pre-sente não foi das menos numerosas.

O jogo caracterizou-se num ire-quente atropello entre os 22 joga-dores que se empregavam a fundotendo o rubro-negro o concurso dosenhor Lippe Peixoto. Domingos doFlamengo, como sempre demonstroua sua alta classe e coadjuvado porseus excellentes companheiros, Leo-nidas, Alfredo e Yustrich, muitofez pura u sua equipe.

No Jequiá Portugal o arquelro eFortes o back foram os únicos ajobrèsair.

A actuação do senhor Lippe Pei-xoto esteve abaixo da critica, erran-do com tanta freqüência que, acha-mos propositadamente.

Assim mesmo a tenacidade do Je-quiá, bem recompensada foi pois, oscore de 4 x 2 não revela uma gran-de superioridade por parte do "clubdos cracks".

O auxilio do juiz muito contri-buiu paia que se não verificasse umempate,

AS EQUIPESA's 15.30 deram entrada em cam-

po as equipes disputantes assimconstituídas:

Jequiá: Portugal; Ribeiro e For-tes; Francisco, Demosthenes e Al-fredo (depois Santos); Mascotte,Phianhos, Napóleão, Aldo e Adher-bai.

Flamengo: Yuslricl:; Domingos

I k^É W^SmlÊSS-Ám m^*- *

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mT Si' Mfcl ^Lmm\ í-ííÁmWrtm Wm^mW^rZ'.-.wJ^Jli 1

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aaaaV^aaaal aaaaK ^aaaaal aaaaaaal-^aaaal aaaaB ": ''^aaaaal aaaKfl

0Flagrante colhido quando era exami nado o alvo do vencedor Hãnx Vilele

iiinalo Brasileiro k Revolver por [oiioin¦o

No stand do Fluminense F. C.teve logar, hontem, pela manhã,a disputa do 1' Campeonato Bra-sliéirò de Revolver, por corres-pondencia, Ao certanien concor-leram atiradores desta capital,Porto Alegre, Curityba, Juiz deFora, Iiello Horizonte e CampoGrande, localidades onde forainsimultaneamente realizadas asprovas.

«y VillelaAs provas desta capital tiveram

os seguintes vencedores: 1' logar,Harvey Villela, 452 pontos; 2".Álvaro Luiz Pereira, 406 pontos;3*, tenente Prohaman, com 238pomos.

CAIUHIXA REDUZIDATambém íoi realizado o Cam-

peonato Brasileiro de CarabinaReduzida, o qual teve o seguinteresultado:

1" logar, José Luiz Pereira. 525pontos; 2- logar, Daniel ' Amaral,ã24 pontos; 3" logar, tenenteJoão Prohaman, 507 pontos.

Nas provas de ires posições, depé, joelho e deitado, venceram:de pé e Joelhos foram vencidaspor Daniel Amaral e deitado porJosé Luiz Pereira, que se s&rroMcampeão brasileiro.

O malcli toma outra feição ondeo jogo pesado é preponderante, Al-fredo escapa e shoolá, a bola balenas traves e vae aos pés de Leoni-das para fazer o

QUARTO GOAL DO BURRO-NEGRO

Ha reclamação sobre um possível

-V ^*^^B9l> ^k*-?iH^Bfl^^^E3l*t riT iWBmmmkf 'iJ^^ffHoCgM^^Bt^^^^^^^^^j^wSSMKMfipSff^^ 5*? -

•**i''"ii.'*'.***"'" '.'.-' .St"-- .

MÍk«WÍaaaMÍa^^

IiOUSVCCESSO X FLFMINENSE — Batataes defende um tiro de Mineiro

m ra-M-Lk I II.M i J i -] T\ sZS^y^fík^sJ^-m

WMmm WtV^\Ti \) IIKt^L *¦ v sk wíf^^mWw^^sn^^^''.' J/km

^^m^^SmW^míSm^ J^mC-\ 'jyJEm£?i \^v /m\*ÍSi^iI^S^u^j^SM^ÍmnII^^z''''\ mm\

%4':-t*r~*Wiiiln.ü.

feitos, cm resumo, por Plácido (41.Lindo (3), Odyr (1) c Gallego (1).

TEAMS E GOALSPORTUGUEZA, — Onça — Newton

e Salgueiro — Zico — Carlos e Ciau-(Honor — Mifllca — Gallego — Coco

China e Manoel.AMERICA — Walter — Vital c

llailii' -- Britto — Munt o PossatoLindo — Carolia — Plácido —

A.vrlon e Odyr.SAIDA DO AMERICA

Plácido põe a pelota em movimentoc logo chefia um atque ao arco luso.bem desfeito por Salgueiro.

Também ataca a Portugueza, sendoW.iller chamado a intervir em r.-.islioot fácil de Gallego.

PLÁCIDO ABRE O SCORENovo ataque rubro se regista.

Munt leva á frente e dá a Lindo, quecentra bem. Odyr recebe e dá aMunt, que devolve á esquerda, Ayr-tou recebe e dá ao centro; pelo alio.Sat nando bem. Plácido cabeceia,conseguindo o 1" goal do America,sem grande esforço.

Onça cercou, nesse lance, um "fran-go" surprèhcnrietitc.

PLÁCIDO AIIGMENTAOécprridos vários minutos de jogo

monótono e sem interesse, regista-seuma boa carga dos rubros, pela cs-qmrria.

Evitando uma escapada de Ayr-tou, Carlos faz enrner.

Odyr bate o liro de canto e Onçafalha, deixando o arco vasio. CaroliaiaL-ereia e Ncwlbn, em recurso ex-tremo, defende com a mão.

Assignalando o penally. Plácido dáo tiro livre, marcando o 2? goal doAmerica

rido, entra no "buraco", entre osbaeks e atira de perto, para ássignn-lar o ã" goal do America.

GOAL DE ODVKI

Insistindo nu ataque, os rubros Ihão encontram resistência. Lindo 1bate cornei- de • Salgueiro e Odyr.entrando, faz.rica.

o 6" goal do Ame-

SUBSTITUIÇÕESContundido, Onça pede substituto

e, para o arco da Portugueza, é in-d içado Alavaiade. —

Nn team do America, Britlo ésubstituído por Paiva.

MAIS GOALAtacando pelo centro, vão os ru-j

bros á frente. Muni dá a Odyr, quecentra bem.

Plácido e Salgueiro "furam", indoa pelota á direita, de onde Lindoatira e faz o 7° goal do America.

PLÁCIDO ENCERRANovo ataque dos rubros. Odyr

loma de Newlon e dá ao cenlro. Pia-cirio recebe e, sem difficuldade, ar-remata para fazer o 8" goal do Ame-rica.

FINAL : AMERICA, 8X1A bola vae ao centro c termina a

pugna, assignalando o "placard" o:;rorc de 8x1, favorável ao America.

O Flamengo venceuo Jequiá por 4x2

A artuação do juiz provocaprotestos — Outras nolas

"Muito embora não constituísseum acontecimento sportivo o jogo

t (depois C. Alves) e llarim; Médio,Jócelyno (depois Fausto) e Otto;Si, Caldeira", Alfredo, Leonldas eíarbas.,

Juiz: Lippe Peixoto.No começo da partida, Adherhal

recebendo um passe de Mascotte Ifaz o primeiro ponto da tarde, o

GOAL DO JEQU1A'

Devolvida a pelota ao centro docampo,, varias Investidas são effe-ctuadas sem que surtam os resul-tados apreciáveis,porta do arco, Jarbas faz corner-mus o juiz apitn penally qúe Leoni-das bale para consignar oPRIMEIRO GOAL DO FLAMENGO

Após o leulo do rubro-negro o ,le-quiá prolcslg contra a medida arbi-traria dn sr. Lippe Peixoto, e estemanda Alpheu pura fora de cauipo,entrando em seu Joga,. Santos.

Logo após um verdadeiro penallyé verificado por Fortes, incumbido debaler Leonidas, conquista oSEGUNDO PONTO DO FLAMENGO

Poucos minutos são decorridosquando um ataque dos ruhros-negrosLeonidas pega o balão e escapa man-dando a Alfredo, para, dc cabeça fa-zer oTEUCE1RO TENTO DO FLAMENGO

Mais alguns minutos e o juiz apitadando por terminado o primeiro"liall-time".

SEGUNDO "ÜALF-TIME"

_.No segundo tempo tres modifica-ções são cffectuadas: Relinha entraem logar dc Aldo no Jequiá, CarlosAlves substitue Domingos c Faustooecupa o posto de Jócelyno; no Fia-mengo.

nff-side e Jarbas que se encontravafora de campo é advertido.

Os ilhéos procuram desfazer avantagem do adversário c Mascoltcconsegue, ein parte, pois, centrandodá a Adherbal para fazer de cabe-ça o

SEGUNDO TENTO DO JEQUIÁ'I.ogo após o chronometrisla apita

dando por terminado o match, apre-sentando o placard o score de 4x2favorável ao rubro-negro.

AS PRELIMINARESO encontro dos segundos quadros

do Flamengo c -Icquiá, terminou coma viclorio iUt primeiro por 4xli.

O Fluminense está áfrente no campeo-nato athletico de

veteranosBalido o "record" dos 1.500metros — Seis pontos de van*

tagem para o tricolorComo estava marcado, realizou-

se, hontem, no campo do Fiuminen-se, a primeira parte do Campeonatode Veteranos, promovido pela LigaCarioca de Athlrtismo.

Çertamen brilhante, coui optlmosresultados c qne, sc nâo teve a is-sistil-o uma assistência vultosa, nque compareceu, foi, comtudo, asaásnumerosa e entendida, que sonheavaliar, cm sua justa medida, o

valor das provas. Estas apresenta-ram os seguintes resultados:

100 metros razoa — 1°, José .Sa-

vier — Flamengo — 10" 9J10. 2' —José C Simões — Flamengo —H"iilü. 3" — Wilson J-ontra —Flamengo.

400 metros razos — 1° — WilsonLontra — Fluminense — 51" -,10.'.'" — .Manoel Martins — Flamengsi

6Í'!!)|10- ii" — Hayrliiou QueirozFluminense.

1,500 mel ros razos — 1" — Joiode Deus Andrade — Fluminense —4"Í1'5J1Ü, '1- — João Alcino Júnior

Flamengo — 4':'1"8 10. 3" — Sal-vador ltocha — Fluminense.

Os doirt primeiros quebraram orecord carioca, que era de 4'59"8,10.

1.000 metros razos — 1* — JoãoGaudencio — I'lamengo — 35'57"2jHI-2" — Joaquim M. Santos — Fia-mengo — 36'04"6|10, 3» — AnesioAraújo — Fluminense.

110 metros — barreiras alias —1" — llelio D. Pereira — Fluminense

l"j 10. T — Roberto Trompowss-ky — Flamengo — 16"5|10. 3° — Frc-drricò Zink — Flamengo.

R<-lay 1x100 — 1" — Turma doFlamengo — 43",fi- 2° — Turma doFluminense — 44",'-'.

Salto ein distancia — 1" — Freie-rico Zink — Flamengo — 6m76. '1"

Luiz Cunha — Fluminense —Cm.42, 3" — Fritz Lobmann — Fia-mengo — fim-17.

Dardo — 1° — Egou FalkcmbergFluminense — nOm-85. 2° — Hei-

tor Mcdina — Flamengo — 50m.ll.3° — Hermann Fi«hcr — Flamengo

49m50.

Peso — 1* — Antônio Lyra —Fluminense — 13m.07. 2o — Anlo-nio Soares — Fluminense — llm,70.il" — Paulo Azeredo — Fluminense

llm.ãS. ,

CONTAGEM DE PONTOSEssa primeira parle terminou fa-

voravelinente ao Fluminense, quereuniu 111 pontos contra 105 do Fia-mengo, e 7 do Bomsuccesso.

O Madureira derro-tou o Btafogo

por 3x0No gramado da rua Domingos

Lopes, perante uma crescida e en-thusiastica assistência feriu-se hon-tem a principal partida do dia.

Defrontaram-se ali as poderosasesquadras do Madureira F. C. e doLctafogo, em disputa de uma daspartidos do retorno do Campeonatoia Cidade.

Grande era a curiosidade do pu-iilico pelo embate que ia ser reali-zadõ ali ,em virtude do áurprebèn-dente triumpho do Madureira sobreo Vasco no ultimo jogo ti avario na-quelle local.

Esperava-se que o Madureira ouconfirmasse a sua "performance"anterior, abatendo o seu poderosoadversário, ou saisse vencido pelosplayers alvi-negros, perdendo assimo encanto que parece ter em seupróprio campo.

A primeira espectativa foi o queteve confirmação, pois, o Madurei-ra mediante um jogo bem ordena-do e produetivo, logrou obter otriumpho pela expressiva contagem-de 3 x 0."

OS QUADROSPara a disputa da partida prlnci-pai as duas equipes se apresenta-

ram em campo assim organizadas:Madureira: Pintado; Tuica e Ca-chimbo; Gringo, Moraes e Alcides-Adilson, Kola, Bahia, Julinho e Bai

ptista.Botafogo: Aymoré; Octacilio eIsariz Luciano' Martin e. Canalli-Álvaro, Viveiros, C. Leite, Russinhôe Patesko.

O JUIZFoi o arbitro da partida o sr. Lo-ris Cordovil que se houve cm acer-to, energia e imparcialidade, contri-buindo com a sua actup.çao para omaior brilho da importante pugna.

O JOGOA saida pertenceu ao Madureira

que effectua logo nm bom ataquepela direita, que é desfeito por Na-Jiz-

Os alyi-negros contra-atacamtambém pela direita e Álvaro cen-tra sobre o goal e Pintado ?ae damela para fazer a sua primeira delesai afastando um

que se esboça.grande -eiico

O Botafogo permanece na oüer.M-va duranie um grande periodo dolempo, fazendo pressão ora pelo :cn-tro. ora pela direita, pois a ala es-querda era pouco servida de bola,Pôde-se, então, verificar a seguran-çi< da defesa local, que ludo annul-lava, brilhando, .seguidamente, cnmas suas intervenções. Moraes, a prin-cipal figura, os zagueiros Tuica eCachimbo, e o guardião Pintai!... Oslocaes não se deixam dominar c ro-agem de vez em quando, pondo cmsério perigo a cidadela rie Ayinorè,Num dos ataques Nariz concede cor-"cr. que é batido por Adilson, paraBahia, de cabeça, fazer o lc pontodn Madureira.

O Botafogo continua a atacar cer-radamente, mas a sua linha dcaníei-ra. apesar de ligeira e bem comia-nada. lutou rom a falta de precisãonos tiros íinaes. E, assim, com ata-ques alternados, termina a phaseinicial com a vantagem do Madurei-ra por lxü.

O PERÍODO FINALCarlos Leite reinicia o jogo, sen-

do contido por Moraes. Os deantei-ros locaes procuram investir peladiieila e são atrapalhados pnr iji-versas gaüinhas que invadiram ocampo. O iogo permanece bastantemovimentado c equilibrado, reali-z.ando ambas as offensivas impeluo*fos c perigosos ataques, que >.iobem repcü-rios pelas respectivas ile*fesas. Sac Adilson e entra Dentinho,que troca de posição com Baptista,Os locaes insistem nas investidas aoredueto contrario, animados com avantagem que levam sobre o- bota-foguenses. Diversas opportunitlaciessão perdidas por Julinho e Bahia,do jado dos locaes. e Russinhô e Vi-veiros. do lado dos alvi-negros. DBotafogo luta com a falta ile sorte,pois os ,ieus players se precipitaranos momentos decisivos, quando aqueda do reduclo de Pintado pareciaimininenlc. Sac Viveiros e entraZézé, trocando de posição cwu )U-rin.

i Pintado logo cm seguida defendeüro de Canalli. Kcgistra-se uma ei-capada de Adelino. Nariz não po-deudo perseguil-o, parou, Aymorésae do goal para üeter o rapidu pon*teiro e o juiz uada ver, Tuica reoa*lendo com segurança, salvando a .-uameta por diversas vezes tle situaçãoperigosissima.

O Bulafogo ataca cerradamente u1'oslo dc Pintado. J,:<los os deautei*ros shuoluin, mas luica c o suar*diao mauteni-se. rirnics. Moraes eu*Ira violentamente ein /e/i-, este cafle ao levantar-se, aggrediu-o coiu umponta-pè, Ua um L-omeço dc oi mii-lelligencia entre os jogadores, purema (uiervensãq de policiaes c diieciu*res evila que o incidente tome jimiu-res vulios. O jogo fica interrompido,durante cerca de dez minutos, pois ujuiz exige a retirada de campo ne"íczé. Atinai o plãyer é mandaou ça-ra lóra, entrando Bruuu paia u -«ulogar, trocando de posição com ucta-ciljo, O_.Madureira actua com mai3disposição' procurando o redueto dane Aymoré. tíahia realiza, rápida ivcapaoa, para a Dentinho. Nariz pro*cura intervir e lura, uo que .-•-¦ pre*valece Dentinho para lazer v . pon*to do Madureira.

<¦' Bolafdgo protesta contra ¦' •¦'¦lidade uu poiitu, mas, d iuiz coiiliroia-o, mandandotro uo campo." ü Uolaloso passa a jogar cm pre*cipiUçoó, iioiiiiiiailu pciu ainc.-.i-riu. jvpús cinco minutos dc nitcrru*PCao, o jogo icin prosèguimcuie, u.Madureira organiza cnlau bom ata-que pelo cenlro. Nariz torna ti i"«rc Juiintio aproveita 0 ensejo pa»conquistar 0 J" poutu do Mauureira,com lorte tiro.

Os locaes continuam ua offensiva,Adilson procura escapar e encontra-5e com Octacilio, caindo ambos, üP.Jaycr alvi-negru impciisada--'cu'.fPisa o seu adversário. Ha outra ei-caramnça de conflicto, pois u "Unes-'«a» ' se julga insultado pur MartnO.Após lóngu discussão, Martin e Vaso tora ,ie campo, e u jogo leve cou-tinnaçào,

Favorecido pela vantagem quesoube adquirir u Madureira peruia-nece no ataque, conjuga mio todas a*•suas forças para evilar que a re>is*•firia e a pressão continuada do

IContlnua ua 7> paglus.)

poro jui/.

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119-10-936

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DIARlO DA N O 1 T IS

BRILHOU NA ARGENTINCONSEGUINDO UM 4.° LOGAR ENTRE CORREDORES FAMOSOSDilOllI

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TODOS OS flSPORTS

O BOTAFOGOTOMBOUbatido pelo Madureira por um score largo : 3 x 0Vasco da Gama e Andarahy derrotaram Olaria e Bangú - Bôa vietoria de Mo acyr, no Grande Prêmio "Derby Club"

(Concluído dn 6' pnçliin)Botafogo pudessem surtir effc;,ó,esto é, que occasionasschi um eni '-te no final do prello. Mas a inie-ressante e renhida pugna lermiii..i,sem que os botafoguenses pudesseihabrir a contagem. Eslava nsôesiiradaa vietoria do Madureira por Ml,vietoria aliás justn, pois. soube lu-ler-se bem das npprlunid.jdes pro-porcionadas pelo conlcndnr, actu..n-do côm énlhusiaimo. ardor e boacnmprehensãn entre Iode? os seuselementos, com ns olb"s fitos tãosóiiienlc nn trium.'— tina!.

O Bolüfu.i. :".:::u hem, porém,com pouca sorte. As modificações—qtie-so- viu obrigado a fazer nh p»»riodo final, diminuíram bastantecohesãn que se vinha notando êinseu cruijunlo, o como encontrou pelfronte um adversário animoso, bemtreinado o cnnheéedor perfeito dnsmínimas purticu'aridad?s dn campoem que jogava, o resultado lógicoda peleja só poderia ser o que fora,o triumphó dos loínes pôr conta-gem significativa.

OS VALORES INDIV1DUAESFazeudu-se unia ligeira apreciação

dos vabrtís indivuiuaes uae duasequipes, temob a d'zer o seguinte:

1'int.idu, cam a aciuaçào deseuvul-vida, confirmou, mais uma vez. serum dii„ nossos melhores .eetJcres.l*w uüi dos principaes estcio_ doseu '.«ii.

luica e Cachimbo formaram umasaga combinada, resistente e segu-ra, que soube annullar com elficien-eu as melhores investidas contra-nas.

-ringo e, principalmente Morist.itiii-aiu os uieiliores médios. Inc-isa-*.ok resistentes e boas auxiliarei, üoataque. Moraes IjL bani contesta-.r-q, o maior hon.ani em campo.

Adilson, .alua e Baptista, e itiâljDuntinho, qUe substituiu o primeiro,lorai» Oi mais perigosos players da«una qe frente, * não deram uminoiiieüto do folga á dc.ésu eòittra-ria,

Julinho e Molla estiveram em me-nor plano, porém, auxiliaram bas-tartte os seus companheiros.So quadro botaloguense, Aymoré

confirmou a et/a classe, constiiuin-do um do. pomos fortes do seu qua-dro. As bolas quo deixou passar,eram indefensável., c por culpa deNariz, que esteve um ,ã.i.o falho.

Oeticlüô a depois Brum forambortí, zagueiros, sendo que o primei-ro um tanto violento. Nari2 tevealtos é baixos porém ficou em plaiíomfèrior aos outros dois.Luciano, Martin s Canali forma-

ram um excellente trio-medlo oitdese destacava pela precisão de suasjogada, o cénter Martin Álvároi C.'.eite e Russo desenvolveram actua-vio Potável, mas estiveram inieli-cissimos nos arremates em goal. Upílflcipàl elemento da offensiva tói

O "oito" olympico, pertencente ao Flamengo, vencedor do ultimo pareô ifo Campeonato da regqla ile hontemO Vasco venceu fa

Álvaro, que esteve num dos seus í pLf . Q-_m rriu a ?onlasem foixranaes dias. Os demah muitoe- .PôPó.l tí™"*?ndo a primeira phisograndes dias, Os demais muito es-forçados porém muito precipitadose algo violento. Conforme dissemosatra», tantas foram as mudançaseé Jogadores de uma posição paianutra, que ,a cohesáo do Conjunctoalvl-negro ficou muito préjudioada.

A PRELIMINARAntes da realização da partida

principal, foi realizado o encontroentre as equipes de amadores queteírniúòu favorável ao Madureirapor 4 _ 3, depois de um jogo bas-'ante equilibrado.

Uma partida -..sin»teressante jogada

por dois quadrosfracos

<) Andarahy derrotou o Ban»gú pela contagem de 4 _ 3— Assistência pequena e falta

de entliusiasmo0 triumphó que o Andarahy ai-

rançou sobre o Bangu' na tarde dchontem, só teve um mérito: ter sidoconquistado pouco depois do gre-mio a!vi?yerde ter soffrido uma de-baeie em sua representação.

Não fora esse particular o o jogonão mereceria destaque, pois o An-jlarahv o o rlangu' acluarani comfalhas c absoluta ausência de enthu-siasinó,

A não ser no segundo tempo, quan-rt0 o club suburbano conseguiuigualar a contagem que permanecialavorayol ao Andarahy por 1x0 oslnda assim por pouco tempo, já-mais o encontro chegou a intorestrverdadeiramente'. Os léams davam a

impressão dc estar éumprindo um-Obrigação com accerttuada dose d2t1ií vontade...

Em todo caso salvou-se a parte aqué fizemos referencia e nisso cons-tituiu o "suecesso"

propriamentedito do choque.

Um e nutro team tiveram desejosde vencer, mas não se esforçarammuito. Jogaram para fronte e semoutras prcoccucgçôes. Ao Andarahyocube o triuttipho, éòmo poderia terelle pendido para o adversário,Questiio dc chailcu e fruto de maiordisposição empregada pólos andara-hyeusís.

No primeiro tempo, o Bangu' nãofez goal. Quem abriu a contagem foia favor dos locáês, por 1x0.

Veiu a etapa final e o Bangu' em-patou a contenda, goal de Machinis-In. O ponto serviu para dar vida aoencontro. Os quadros ficaram ani

cilmente o OlariaNa, preliminar os amadores do

Olana levaram a melhor,por 2 x O

Em prosseguimento ao campeonato.instituído pela Federação Mctropo-lilana, realizou-se hontem. no campodr, Olaria, ua estação do mesmo no-me, o en:ontro official entro asturmas do cluh local e do Vasco daGama, o qual foi facilmente .venci-de pelos cruzmaltinos, pela elevadacontagem rie 5 x 0.

O Vasco, que era. como não podiadeixar de ser, o franco favorito,empregou um football medíocre, sóvencendo por score tão alto devidoá grande inferioridade do team do

n-.,-> n,ft.a a J and°-u dc U1? Mn< 01al'ia" oncl,; sA áppareçeu o kcepç.para outro dando a impressão deque eslava mesmo sendo utili.iiiem ii mjogo de football...

Depois o Andarahy, ainda por In-termedio de l'opò, assignala o so-gundo goal, perdendo il partida opouco interesse que chegara a apre-sentar. Vieram mais goals, do An-dnrahy, mnis dois, Ismael c Chagas,um cada e do Bangu' lambem dois.üininho e Antônio, mas nem assimos têams se mostraram animados.Pelo contrario, desanimo absoluto eo placarrl final nssignalandn uma vi-ctona do Andarahy, a primeira de-pois que o veterano club perdeu ametade rie sun equipe iln turno.

_0 juiz foi Virgílio Foilrich. Marca-Coes felizes e opportunas.

Os quadros nctunrnm assim:ANDARAHY - Ruy; Linn e Go-mes; Leandro. Luiz e Venérottl;

Lhâgcs, liomualdo, Ismael, L'úii_ _Belmiro,BA.VGÜ' — Euclydes; Mario eCamarão; Moacyr, Fuulista è Perigo;

Eriino. Antônio. SiinfAnnn. depoisPlácido 2?, Machinista e Diniuho.

Os quo conseguiram sobresalr: noAndarahy: Lino, Luiz, Vcnerotti, Is-mael o Popó; tio Ransu': Mario,Paulista, Antônio c Dininho.

Local: Praça de sports dá rua Ba-râo de São Francisco, Assistência:pequena c silenciosa.

A CIGARRA-magazineOnlco mensario brasileiro no

gênero americano, Com 160 pagi-nas dé leitura o-nsaclonal é iitu.Todos os uiezeo — rs. _$OÔ0

Ubiratan, sendo os seus deniaiscomponentes > elementos fraquissi-ínns, incapazes rio oflerecer resis-tencia a qualquer team rios qiiedisputam o actual campeonato daFederação.

A actu.içõo: dos jogadores vnsenl-nos foi 'iqíiem dns suns possibilida-des. dcmólislindas nos últimos Jogosem que tomaram parte. Apenas Itey,que, nas poucas vezes om que tevedc intervir, o fez dc maneira, a pa-lentcnr n nosiçán que oecupa entreos melhores guardiões da cidade.

O JOGO

A sairin foi riada pelos nlarlenses.que atacam. Itnün, procurando inler-vir, contunile-so num encontro com

um atacante adversurio, sendo o jogointerrompido.

Reiniciado, alacnin ns do Vasco eI.una perde duas bons opportunida-des de conquistar goals,

O jogo transcorre^ ..ínuotoiio pornlgum tçlnpn.

O Olaria, de quanda em vez, che,ga até ás burras de jléy, ínns osseus atacjnles (iriiin o alvo, man-diiiirio fórn. Luiz ('.'nrvnlho rtlire oscore, aproveitando nm excellentepnssc de Luua. O incsiim jogador fazo segundo tento eom um shoot In-defensável, depois de uma jogndufeliz dc Feitiço.

Orlando foi n autor do terceirogoal do Vasco, depois de passar porJoaquliii e desferir shonl forte, que1'liiralan uno pode impedir a: miaIrajectoria.

Com o "plnenrd" registrando tresgoals para n Vasco, sem nenhum aoOlaria, terminou o primeiro meioIcmpo.

A elapa final transcorreu num ani-hiente jle grande desnuiiiio, não sópor parte rios jogadores, pomo daregular assistência presente ap jogo.Nos iiltimos minutos de jogo, Fei-Hçí)' fez o quniio goal, de cabeça éNcna lencerrqüj nrrenialiindo ihiinabola deixaria por KiiIío.

O JUIZ K OS TRAMSDirigiu a contenda, o juiz Solou

Ribeiro que se portou bem. e osIcanis tlnl.ni» as seguintes constitui-ções:

OLARIA — Ubiratan — Enéas eJoaquim — Aristóteles — Nunes òNono — Paulista — (lago — Vülarrii— (depois Euclydes) — Celiiilhõ èPicrre.VASCO — Rey — 1'orolo e Itália

Osciirino — Jíiirzur e Barata —Oriundo — Luiz Carvalho — Feitiço— Neiii. (depois Kuko) e Luna (dc-pois NenaJ.

A PRELIMINARI A purtidii preliminar reuniu osIniuariores, (los mesmos' clubs, tendo osdo Olaria, levado a melhor pelo scorede *_xf>. .

Os teams jogaram assim:OLAIIIA — Adolpho — Soares c

1'abrigio — Nandes — Piluca e ;,iíin-eign - Manoclzinho — Velha — Vi-ilinlio — Mdelis e Heitor (depoisLauro).

VA.S«:o — Pinheiro — Bndu' e Du-arte - Mello — Chiquinho e Será-fim— Nico — Jaey — Jnrhas (depoisLn.iro) — Jncyntho — (depois Cice-ro) o Aderne.

Os goals do vencedor foram con-(liiislnilos por Manoclzinho e Heitor.

Moacyr levantou oGrande Prêmio"Derby Club" segui-do de Lafayette

O "Grande Prêmio Derby Club"uma das tr«iilieioniie,'i provas doturí carioca, exHctam.-nte a provade nniior percurso do turf cario-ca, foi honlem realizada no Hippo-dionio perante um publico regular.

Com os forfaits, de Xuri e Muri-ey os «IoIh favoritos a prova elassi-ca perdeu grande parte do seu bri-Ihantisnío.

A's ordens do "starter" compa-recornni:

Ks.Baltica (Pi Ousso) ..... 52Tomnle (P. Vnz) 56

Algarve (W. Andrade) .... 67Lafayette, (S. Batista) .... MMoacyr (Geraldo Costa) , ... 51

Foi rápida a salda. Baltica to-mou a ponta, mas em pouco Toma-•te forçando, estava na principal •*ol-locação. Quando foi feita a 1* curva.Tomate era perseguido por LaWyct-te, vindo a seguir Baltica, Moacyr eAlgarve, ordem observada na 11passagem pelo vencedor nào soffríumodificação a ordem anteriormen-te vista, quando na recta írohtél-ra, Algarve procurou passar porMoacyr que também acompanhou ofilho de Liniêrs. Tomate com 2corpos de luz, fazia um "train" mo-roso, na graildé curva, Moacyr porfora veio descontando o terreno per-dido, ao tempo em que Lafayetteátropéllava com rigor. Na entraiada recta Lafaytte bateu Tomate eem pouco.estava na principal.

Por fora, appareceu então, Mo_-cyr que bem lançado pelo jockeypatrício Geraldo Costa offereceuluta ao filho de Boi Tátá.

Nas "especiaes", Moacyr deu con-tav de Lafayette até vencer com 2corpos dé luz sobre Lafayette ouedeixou o tordilho Tomate a igualdistância,

O movimento teehnleo foi o se-guinte:

Primeira carreira — Prêmio "Ti-monciro" — 1.400 metros — 4:000$

Vencedor: Marapc, 3 annos, SãoPaulo, Loisir em Malaga, óó kilos,A. Rosa.

.' Miquirinha G. Costa, 53 kilos

.*i0 Caiguá, P. Gusso, 55 kilos,II Chinuirrita, I. Souza, 53 kilos.0 Segura, p. Vaz, 53 kilos.0 "Casanova, F. Mendes, 55 kilos.

Ukenia S. Batista, 53 kilosRateio: 31|I400. ,Dupla: mm,Placcs: 105800 c 11$700.Tempo; 87"1!5.Apostas: 16:4905000.Diffcrençus: .|4 de corpo e tres

corpos.Tratndor: Ame"ico de Azevedo.2f carreira — Prêmio "Tâtígúáry"

1.500 metros — 7:000?000. —Ven-cedor: Meroki, 3 annos, Sáo Paulo,Taciturno em Mayence, 53 kilos, Ge-raldo Costa.2" — Xodosinho, A. Silva3» — Barnabé, I. de Souza0 — Filhlnho, P. Vaz ..II — Picuhy, J. Mesquita

— Joe LoUis, Hérrera ..Rateio: 117S000-Dupla: 64$500.Placécs: 38*_00 e 12$100.Tempo: 93' 3|S.Apostas: 28ÍO10ÍO00.Differeiiças! dois corpos e dois

corr''- .rutador. Ernani de Freitas.

3" carreira — Prêmio "GUantc"1.6(10 metros — 4:000$OOo — Ven-

ccdOr: Niobo, 4 annos, Argentina,Murmullo «m Litn, 49 kilos AlfonsoSilva.

2" Xonon, L. Gonzaga, 58 kilos.3? Capitão-Mór, A. Rosa, 50 kilos,0° Pclotense, F, Mendes, 49 kilos0o Voltnrctte J. Mesquita, 50 kilos.0" Silhueta, P. Gusso, 50 kilos.Não correu Deliciosa,Rateio: 801400.Dupln: 45ÍIHI0.Placés: 31f-«:() e 20*570*>.Tempo: 100".Apostas: 37i.|8')fíll00iDifferenças' meia cabeçj

ccipos.Tratador: Domingo Suarez.4" Carreira — Prêmio Algarve —

.'11(111 metros — 4.000$$ _ Vence-dor: "Oh!" 4 annos, São Paulo, 'i'o-my cm ílelva, 56 kilos, SálustinnoBnptistn.

Ki-" — Uyrapara, Mesquita .... 5IÍ

Tempo: 98"35. 0 4$'— Sylpho, Canales 57

55Só555555

o dois

0 — lapó, F. Mendes . , ,0 — Sem Reserva, tí. Costa

Nãn correu: Gock-Tail.Rateio: 33*900.Duplas: 27Í100 o 46*300.Tempo: 08.'.'3[5,Apostas: 46:370?000."0 FOOTBl HCl Cfl OG flMBIENIE EUROPF

INAUGUROU-^, NO CHILE, O CONGRESSO SUL-AMERICANO DE FOOTBALLBRASIL E PARAGUAY NAO SE FIZERAM REPRESENTAR -—--—

^THRITISMO-COTA-RHEUMATISMC . __ LYCETOli.ANULADO DUlFrOMI-d MELHOR DIS50LVFKTE DO ACIÕIlPN

-MNCISCQ GIFFQNI 6 CIA.PUA rPi^MAOÇO, t7 -0K

SANTIAGO DO CHILE, 18 (U. P.) — Inaugurou-s.. bojeesta capital o Congresso Sul-Americano da Football. sondo

c'eitos, presidente, o chileno Carlos Àguirre, o viee-presiden»te, o argentino Cláudio Martinoz.

Fizeram uso da palavra os delegados da Argentina, Uru-gu.y, Peru', e Bolivia, tendo o ministro da Educação destepaiz, sr, Francisco Garcés, pronunciado um breve discursodando as boas vindas officiaes aos representantes ostran»géiros.

Em -üd allocução, o delegado peruana declarou que "a

football americanoAmerica deve retirar-so da Fifa, pois ocarece do ambiente europeu".

0 Congresso decidiu aceitar em principio a Incorporaçãovenezuelana, emquanto não estivesse ella em rigor. Por essarazão o representante dà Venezuela, sr. Massiani, agrade-céu a gentileza que "vem demonstrar", segundo suas pala*vras. "que a Venezuela não deseja permanecer á margem doconceito das nações americanas",

tomou-se a resolução de telegraphar ao Drasil t ao Pa*ragiiay, solicitando que esses paizes acrediiem delegadosjunto áo Congresso,

m m*x ¦ í K&íáB _____ B_kí ' ^__H

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Te/fé, o grande volante brasileiro, ao lado de um dire-ctor do A. C. B.

TEFFchegou no quarto logarCARLOS ARZANI VENCEU O GRANDEPRÊMIO "CIDADE DE BUENOS AIRES"

BUENOS AIRES, 18 (H.) — Com a assistência approxi-madamente de 90.000 pessoas, ministro do Interior e auto-ridades munioipaes realizou-se na Avenida Castanera a provaautomobilística para disputa do Grande Prêmio "Cidade dfBuenos Aires", em que tomaram parte vinte e cinco volantes.

A primeira serie de 12 voltas num circuito de 2 kiloma-tros, 650 metros, foi ganha por Enrique Moyano em 18 ml*nutosi em segundo chegou Rossi com 18 minutos, 26 sa-gundos e em terceiro Taddia cr 19 minutos, 25 segundos oIJ4 de segundo.

A segunda serie foi ganha pelo volante Lrasileiro Teffécom 18 minutos e 20 segundos. À seguir chegou Mao Carthycem 18 segundos, 39 segundos e I 5 de segundo,

A terceira serie foi ganha por Angel Garabato com 18minutos, 39 segundos e I 5 de segundo,

A serie final, de trinta voltas de circuito foi ganha porCarlos Arzanl a quem foi conferido o Grande Prêmio Cldadide Buenos Aires.

0 venoedor gastou 42 minutos a 38 segundoc0 segundo eolloeado foi Carlos Zatustek, o terceiro Luiz

Brossutti e o quarto Teffé.Durante a disputa da segunda serie, incendiou-se o carro

de Olivari. 0 volante saiu llleso mas o seu companheiro Ma-neel Sena reoebeu queimaduras nos braços.

Dlfferenças: um corpo e 3 corpos.Tratador: L. Santos.

51 carreira — Prêmio "Uberaba"- 1.600 metros — 4:0005000 — Ven-cedor: Vcnezlano, 5 annos, São Pau-Io, Taciturno cm Veneza, 51 kilos,(iernldo Costa.

2" — Acanan, P. Gusso....3° — Kobelick. A, Rosa..!..(I —- Cnrucapu', Mesquita.,.(J — Snvéo, F, Mondes0 — Utu', C. Gomez0 — Amamhahy, P. Vaz.,.

Não correu: Luctador,Rateio: 48?00(1.Dupla: 14!!$600,Placés: !>5?000 c 35*300•Tempo: 98" '215.Apostas: 5,S:''60?000.Differenças: Cinco corpos

corpos.Tratador: JJriinhi dc Freil

Ks.505051405851

5452f,0fc-Ó

e qun

as.

tro

Ç1 '•:•¦;üiiM — Grande Prêmio Der-by Cluh — ;!.•.'"il metros — 25:0(10$— Vencedor: Muncyr, 4 annos, SãoPaulo, Sin Ruinbo em Miss Floroii-ee, 51. kilos, Geraldo Costa.

2" — Lafayette, S. Batista . . .3" —- Tomate, P. Vai. , ,0 — Baltica, P, Gusso. . . , ,0 — Algarve, W. Andrade. . .

Ngo correram: Xuri e Muricy,| Rateio;-'USSOO.; Dupln: '5BÍ3U0.-, ..-'. "'"

..;¦Placés: não houve1.; '.'•<.•

t&;JTempo: 205" 35. :"m y:'-'y..Apostas: 52:lk)0'300o. '','..

Ks.515115257

525U53h58-

COLLEGIAESComprem «l» 1'AHKIiJA o calçado pneu. di-nhillrtade mínima O meies,nâo passa LrtniidarJe. - Senador Poinpeo, lou - Esq. Vise. OaT.ç»

Dlfferenç.is: dois corpos e doiscorpos.Tratador: Ernani de Freitas.7* Carreira — Prêmio "Ufano" ~1.600 metros vencedor: Corineo 6annos, Uruguay, Gradely e BellaDiva, 54 kilos, P. Gusso.

2o Mango, J. Canales . ,3" Rolando, P, Vaz0 Royal Starl, A. Rosa

'.0 Palpiteira, G. Costa . .Rateio: 285600.

Dupla: 345900.Placés: 133600 e 13$30C.Tempo: 93" 2|5.Apostas: 67:8905000.Differéhça: corpo e melo e corpoe meio. ''"Tratador: Manoel J. Oliveira.

i LCan',ira ~ Premio "Midi" -•1.800 metros - Vencedor: GoleU. 3annos, Argentina, Aldcano e Gô-londrina, 52 kilos, S, Batista.f°

— Morou, p. (jUSS0 iê¦I" — Yeoman, U. Costa .','II — O. Aranha, F. Mendes0 — Jocker, 1, Souza ¦ • .0 — Bilhete. R. Scpülveda .

Rateio i 1O2SO00'.Dupla: lOõíSOO.Placées: 34!»00l) e 19*800-Tempo: 11' 3|.í,Apostas: 80$9!)0$000.Dlfferenças: um corpo c dois cor-'

pos.Tratador: M, Figueiròa.'. :Movimenlo geral de apostas t388:000$OOO.Concursos: 42:511)5000.Pista de grania leve.

______

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O nnlco cinema no Rm dotado do poltronas o npparelhamentoit<- ar condicionado

HOJE - Ás 1,45 - 3,50-5,55-8 e 10 horas-HOJE"ROSE MARIE"JEANETTE MAC DONALD e NELSON EDDYEste film srt será ejUiibldo em outro cinema, 00 dias após

deixar o cartaz do "Metro"

Segunda-feira, 19 de Outubro de 1936 N. 2.756

TENHAMOS A CORAGEM DE ENFRENTAR A REALIDADPRESERVANDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ARCABOUÇO DEMOCRÀTIC

(CniivliisAo dlt Ia pilüllln)lèanifestaçõi-s dc orgulho dos Es-tados mau ricos. Existem, com igualVigor, cm todos os pequenos Esta-'doa, "Não constituem rivalidade»,que enfraquecem, mus saudáveisemulações, que robustecem a Nação.

Além disso, todos sentem a vnn-: tagem rio systema descentralisla,que põe o poder publico em conta-cto directo com as necessidades coi-lectivas e faz entrar, era todos usgrãos da hicrarchia, a disciplina, ncompetência c a responsabilidade,"Una variados coloridos dos pena-

¦ehos dos Estados, combinam-se c

çonfundem-se, afinal, no branco e

glorioso penacho do Brasil...Dando o seu concurso decisivo para¦ Instituição da Republica, c procla-mando-a sob a fôrma federativa, anosso Exercito, principal instrumen-to da unidade nacional, lambem re-

I Poderíamos encher esleI eswfo ,i f.ilar du nossa-;I CflMISaS.flftjSI ftrferima.v no cnlanlo, que¦ US. vc» rom SEUS raoCEIO.S

^W HH CHj-ióí» c «ww

WmWÊ EEEH3SE3|SmJOÍEíILVA

OVIEDO •l REOCCUPADA

(Conclusão dn 1* pag.)A MAO DE OURO

'AVIIXA, 19 (U. P.) — Foi doada

á Junta Nacional dc Burgos n mãode ouro de uma imagem de SantaThereza.

Trata-se de uma jóia preciosissi-"ma, de 750 grammas, que fora doada

á "Junta das Damas Hcspanholns: da Virgem", por ter sido, certa vez,

destacada c roubada de sua própria| imagem, cujo valor total era fabu-'

los o.Santa Thereza foi feita a "pa-

' droeira" da causa nacionalista, pe-dindo-sc-lhe a victoria absoluta e

.breve das forças direitistas.PARTE PARA A HESPANHA

BUENOS AIRES, 19 (U. IM — Comdestino ao porto liespanhol de Ali-cante, onde vac substituir em seus'. serviços o cruzador "25 dc Mayo".partiu hoje desta capital o dcstroycrargentino "Tucuman".

O "Tucuman" deverá chegar aoaeu destino no próximo dia 2 dc no-Tembro.

JULGAMENTO

S 1UGO*. 19 (U. P.) — Reuniu-sehontem um conselho de guerra para

vjulgar o capitão Rafael Perez Ale-jandre e vários sub-officiacs do"Corpo

de Carabineiros.O julgamento dos militares em

I questão vem despertando grande in-^teresse aqui.

PELA ESTRADA DE TOLEDOI MADRID, 19 (U. P.) — As mano-¦..liras das forças nacionalistas, par-

¦^tindo dc Vargas em direcção ao nos-Be, não parecem indicar que clles^•pretendam avançar immcdiatamenteyjpara a estrada dc Toledo.

!.: Acredita-se. antes, que os nacio-[halistas procuram estabelecer com--inunicação com as tropas que avan-'.çám ao -sudeste, de Torrljos, Santa;'Çru7; c Deretamar.; Os movimentos do inimigo cm'Monccjon

prendem-sc ao facto deque aquella localidade é ligada a*>Aran

Jucs, importantíssima estaçãoIda estrada de ferro Madrid - Ali-I cante.

Com que Roupa?v , Temos milhares do ternos dc

casemira ou brim, qne vendemosdesde 20$. Capas, sobretudos, pa»letotis e calças desde 109. Wa Tin»

. turaria Alliança. Kua Visconde'do Rio Branco 12, e Cattete, 285.

conheceu que unidade c federação, noa essa nobilissima tradição, o sol-dado brasileiro não partirá a espadacontra a própria obra. Mutilandn-a,elle sabe que mutilaria a Pátria.

Resumo perfeito na physlonomlada alma da Nação, escola de pátrio-tismo e democracia, o Exercito é so-lido no cumprimento do seu maisalto dever:» de fortalecer, com o seuexemplo e o seu prestigio, a consci-enein do .Brasil.

Uma immcnsa e poderosa nação,rompendo de súbito a alliança comas nações do Occidentc, inclinou-senara unia das formulas do collcctl-vismo, u adoplnu-a com uma rapidezfulminante^ Os conduetorés dessajornada épica, destruído o cezarlsmo,verificaram desde logo a impossibi-lidade de vingar o regimen marxistao lançaram a humanidade na phasedc lutas e soffrimentos, em cuja es-pessa cerração o instineto adivinha,mas os olhos ainda não distinguem aluz salvadora.

Para vencer a anarchia gerada pelocredo marxista, surgiram outras dou-trlnas políticas que alcançaram umanova energia renovadora, em regi-mens de disciplina, nos quaes a li-herdade deixou dc existir. São regi-mens nacionaes e nenhum daquellespaizes pensa em intpol-os ao mundo.

Nós necessitamos escolher na pa-noplia Internacional a arma maisefficaz para o combate contra as in-vestida bolchevista. Se commettes-somos o erro de appcllar para o re-jrimen totalitário, não apagaríamosas esperanças communistas em re-laeiio ao Brasil. A centralizaçãotraz o germen da morte inevitável.Atirando o paiz, mais cedo ou maistarde, á guerra civil, conduzll-o-iaá desagregação. Então, sob os des-troços da nação, a doutrina russaestenderia o seu império cruel c aimagem do Kedemptor, destronadado Corcovado, deixaria de velar peloBrasil.

ESPIRITO DE RENUNCIAVejamos na Itália, na Allemanha,

e em Portugal, os modernos inetho-dos de propaganda, pela qual leva-remos aos últimos recantos do paiza palavra dc fé desfraldada com abandeira da Pátria,

Imitemos dessas admiráveis nn-ções a exaltação patriótica, o espi-rito de renuncia, a força de or;ra-'nizaçâo, a capacidade renovado-ra. Conservemos, porém, a nossaroupa! Permaneçamos brasileiros!(Applausos).

Que rumo daremos á nossa demo-eracla brasileira, para fortalecel-ae rcmoçal-a, para fazer cessar os

Caiu do trem c fractu-rou a costclla

O operário Pedro Nascimento, bra-silciro, de 32 anos, solteiro, residen-te á travessa Ignez no 9, hontem.viajava num trem doe subúrbios,quando ao saltar na Parada do Lu-cas, foi victima de queda, soffrendofractura da costclla. -

Foi soecorrido pela Assistência d:iPenha e removido para o H. P. S.,afim dc submetter-sc a tratamentocirúrgico.

remoques e as injurias dos que aeriem da sua precoce velhice, "fla suasensível somnolcnch> e do seu passoírouxo? Como realizar o sonho dos

patriotas idealistas que aspiramuma democracia cheia de virtudee do força? E a liberdade indlvt-dual? E a base da democracia?

Se a liberdade é a exploração do

poder pelos interesses particularesde homens Insensíveis que recusamposições publicas e procuram ma.nejar o governo como instrumentoa serviço dos seiA negócios; se aliberdade c a intransigente applica-ção do "lalsser fairc", negando afuneção social c econômica do Es»tado e deixando que, na luta pelavida, os fortes continuem a devoraros fracos; Be a liberdade, em vez deser um estimulo para as forçascreadoras do espirito, i a subordi»nadora dos cérebros dos maioresar-tistns, mcrcantiiisando-ns e cscravl-sando-os; se a liberdade é a indif-ferença pela sorte do povo, é a In-tervenção do Estado na exploraçãodos trabalhadores; se a liberdade é

o direito de aggredlr e vilipendiara autoridade c desmorallsar e Intri-gar as forças armadas, impedir' aordem, propagar a desordem — comessa espécie de liberdade a democra-cia jamais deterá a vaga collcctivis-ta ! (Applausos).

Tenhamos a coragem de enfrentara realidade c de velar, dentro des-sn< idéns, a que estamos abrigados,mais por habito do que por convi-cção, se quizermos preservar os prln-clplos básicos, as vigas mestras doarcabouço democrático. Resguarde-mos, sobretudo, o voto, na sua fór-.mn actual. na pureza a que conse-RUimos elcvnl-o em tres eleiçõessucccssivns — tres esplendnrosas af-firmações da democracia brasileira.(Applausos).

Respeitemos a velha arvore dasleivindicações populares, á cujasombra se derramam torrentes depalavras e lagrimas. Despida dassuas folhas e com numerosas mar-cas dc doença, ella não resistirá aoinverno que fustiga a humanidade.Amputemos corajosamente ob ga-lhos seculares, e a velha arvore sesalvará. Sua seiva, já paralysada, denovo surgirá e á sua sombra vol-farão a se acolher outras gerações

menos inquietas f mala felizes doque a nossa.

REGIMEN ADEQUADO

Mais uma vez affirmo ¦'minhaconvicçio de qne o reglmen presi-dencial é o mala adequado para onosso paiz. Por meio delle se eon-clliam o Estado forte e a organiza-ção democrática, A lembrança doaabusos do passado e do funcclona-mento vicioso do antigo regimentr/is receio.a muitos espirito», sem-pre se fala em dar ao Executivo ele-mentqs para reagir com vigor eon-tra ataques extremistas. Mas a horaé de luta e para a luta deve ealarfortemente armado o Poder que io responsável directo pela sorte dasInstituições.

O Parlamento brasileiro demon*-

trou que não teme a responsablllda-de de dar an Executivo meios dedefender a Nação em crises que aConstituição não previu. A esseParlamento caberá votar as reformasconstitucionaes necessárias em cara-cter permanente e os plenos pode-res, em caracter temporário, sem osquaes nenhum governo poderia eie-cutar com exilo a obra du organi-zação a que o paiz aspira, Nenhu-ma geração teve a responsabilidadeda nossa nos destinos do Brasil.Em nossa» mãos está o gesto deque depende a sua snrte. Ou olhan-do parn a frente e para o alto "'ar-chamo» com firmeza contra todosn» obstáculos c lançamos as basesde uma robusta democracia social;ou, renunciando! á dignidade, dei-xamos que o paiz, da fraqueza para

o despotismo, dn despotismo para afragmentação, t da fragmentaçãopara a anarchia, resvale afinal paraa servidão.

Os nossos anseios patrióticos, anossa ambição de realizar, no Bra-sll. uma vigorosa Idade de acçãoconstructlva, não se exercerão áscegas.

A unidade da Nação repousa no,equilíbrio do ideal federativo. Nem1o enfraquecimento excessivo do go-verno federal, precursor do des-membramento, nem o fortalecimen-to excessivo da autoridade central.A falia de equidade da sua acção,o sentimento de revolta contra In-justiças econômicas, acabaria poranniillar aos poucos o governo dosEstados, ou por desvirtuar os prln-clplos federativos.

DO DESANIMO AO DESESPEROA POBRE SENHORA ATIROU- SE DO 4o ANDAR AO SOLO -VINDA DE S. PAULO EM BUS CA DE EMPREGO, TENTOUSUICIDAR-SE. AO VER FRACASSADOS SEUS ESFORÇOS

,'OY' »v^/8

^éa nossa garantí»»PESSARI0S>»INFALÍVEIS \

Deposito»

R. THEOPHILO OTTONI170Tel.; 23-0711 — Kio

Afinal, vciu-lhe o desanimo esobre este o desespero, A pobresenhora, após ter desfrutado, nasua humildade, numa alcnndoradamodéstia, dias e dias felizes, noseu lar, entre as dedicações do es-yposo,

pobre, porém multo bom ehonesto, c o sorriso alvar de suascrianclshas, mais lindas do que to-das, novos momentos, inesperadosc cruéis, vieram turvar aquelleambiente que tanto tempo já du-rava, como um sonho.

Modesta Pedrcte. Casara-se, hasete aiiiios, coni llaphacl Pedrcte,em S. Paulo, e residia á rua Ca-çandoca n, -I, naquella capital,lendo o casal quatro filhos. VI-vendo na mais confortadora har-monia, Koznvnm ambos de umafelicidade sem par.

As repetidas crises que se ma-nifestam periodicamente em nos-sos centros econômicos, afinal,quando ultimamente attlngiu a ca-pitai bandeirante, na derrocadaque se lhe seguiu, arrastou entremilhares e milhares de operárioso pobre Raphacl Pedrcte, passan-do a sua família a soffrcr a tris-te c dolorosa pdysséa da falta derecursos para viver, de miséria,desfiando-se paulatinamente umrosário dc amarguras. Modestaadoeceu c, então, o drama prolon-gou-se, mais impiedoso e maishorrível. .

Modesta, porém, melhorou desua enfermidade e suggeriu apesposo vir para esta capital teu-tar obter um emprego. Era umatentativa que, talvez, produzisseresultado. Voltariam, se bem sue-

cedida, fl. felicidade antiga. Re-construiriam o lar, onde agora sóJeanettc poderia sorrir, de vez queos demais irmãos, já Deus os temno reino da Gloria, mas sempreera um sorriso innoccnte e santi-ficar o lar. Modesta veiu cheiade esperanças, dessas esperançasque o amor faz alimentar.

A' PROCURA DE EMPREGOAqui chegada, a pobre senhora

hospedou-sc na Pensão Mineira,fi. rua Visconde de Itauna n" 2, haquatro dias, passando a sair pelamanhã para só voltar á noite.Andava pela cidade em busca deum emprego, os jornaes, apresen-lava-se aos annunciantes c depoisprocurava outros. Fora tudo inútil.Sabbado, á noite, regressou can-sada.

DO PRIMEIRO ANDAR AOSOLO

Recolheu-se aos seus aposentosna Pensão e entrou a meditar nasua desdita. Nâo podia compre-hender nada. Sentia somente que.o destino insidioso insistia cmcomplicar-lhe a vida, em embara-çar-lhe os passos, conspirandocontra a sua felicidade, ondequer que fosse.

Afinal, veio-lhe o desanimo esobre este o desespero. Modestaperdeu o controle. Chegou a ja-nella e viu a "cidade maravilho-sa" sorrir do seu destino. Atirou-se d oarapeito ao solo tingindoo scenario rebrilhante com umatragédia.

...Quasi morta, com o braçofracturado, o corpo com muitasescoriações, foi soecorrida por

uma ambulância que a transpor-tou á Assistência.

Depois foi recolhida ao Hospitalde Prompto Soccorro.NEM TUDO ESTA* PERDIDOModesta vae ficar boa dentro de

breves dias. Assistida com cari-nho pelos médicos do PromptoSoccorro, tem ouvido palavras anl-madoras. Nem tudo está perdido— dizem para ella — não des-anime, ainda pode ser feliz. Odestino é assim, depois de umagrande dor, uma felicidade im-mensa. Talvez seja muito felizagora.

Modesta ouve em silencio eolha para o céo, como quem ts-pera de lá a velha promessa.

JA* FOI TECELAA pobre senhora falou á nossa

reportagem sobre sua desdita,dando-nos os detalhes que trans-crevemos, mais ou menos, acima.

A certa altura accrcscentou: —Cheguei a trabalhar como opera-ria tecclã numa fabrica, esfor-çando-me para meu lar se nãomoronar. Agora, vim para c&tacidade, onde acabo dc ter tãoinesperada desillusão, a qual melevou ao desespero.

O commissario Antenor Freire,do 13° districto, tomou conheci-mento do facto e providencioucomo era de sua competência.

O Brasil é e quer ser uma federa-ção deinorarlica o não uma demo-cracia imperial. A autoridade do go-verno central deve ser forte e res-peitada, mas firmar-se sobretudo naautoridade dos Estudos.

Recorrondo, em sua acção, comotodos temos recorrido, para augmen-tar a receita da administração íe-deraj, fechamos todos os dias ocirculo vicioso de que nos podemoslembrar. A inflação produziu o en-careclmento da vida. Com Isso, usdespezas da nação aiigmentarum, eessas despezas exigiram novas cmais funestas Inflações,

Não se pôde, entretanto, paraiy-

romper aquelle circulo de ferro, |n.do ssentem a necessidade dc tcn.tar alguma coisa, de realizar umprogramma constriietivo e, alcan-çando as celluias da naç-ão, estlmu»lem as próprias celluias do seu sua.gue.

O PROBLEMA BRASILEIRO ¦>

O problema brasileiro é um pro-blema de organização, e a organiza»ção não se faz, na maioria dos ca»sas, sem a exigência de novos ,-c.cursos financeiros. Acção social, edu»cação, credito agrícola, defesa dcprodueção, circulação da moeda,transporte, propaganda interior e cs.crior, apparclhamérito militar e... t-»-ii . 41'IIUIi nii|JttáViiiuiin.iiiw iiiiiii.il c ¦...

sar a vida do paiz. Estagnar, para , va, sfl(18 m pr|nclpaes etapas sobreos povos, significa retroceder. Para

Para vestir bemrapazinho

um

Sempre {oi diffieil vestir bem,com gosto e elegância, üm me-nino de 5 a 15 annos. Procura-va-se uma roupa interessantepara um rapazinho, corria-sctodo commercio do Kio e nãose encontrava. Agora, "A Capi-tal" organizou, um grande dc-partamento de roupas pura ra-pazes, onde se pôde encontraro que se desejar no gênero,"A Capital"-matriz, grande ca-sa especialista cm roupas parahomens e rapazes, 6 na Avoii-da, esquina de Ouvidor.

as quaes se terá de assentar a umaestrutura do Brasil.

Grandes nações se tem "erguido,

dos tempos modernos, saindo do nmponto de partida mais diffieil doque o nosso e não contando com rc»cursos que se comparem com os doBrasil, Seremos capazes do marcharalguns annos com perseverança,numa só direcção, disciplinados pelaidéa commum c dc nos mostrar cli<gnos da terra cm que nascemos?

Cuidemos do nosso jardim, ondeha vastos campos livres, banhando»nos nas cachoeiras primitivas, indilfe-rentes ao rumor das batalhas em queuns povos procuram exterminar ou»tros, precisamente porque lhes fnllao que a nós nos sobra: terras desoe*cupadas c férteis.

Se não o somos, bapflzemo-nostodos mnis uma vez, nas puras usuascrj-stalinas c preparemo-nns para aborrasca, com a intelligencia voltadapara uma só direcção: a do povo''

.

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Vi

BARBÁRAMENTASSASSINADO DE TOCAIAA victima era um antigo poiitico catha-

rinense, prestigioso e honradoSabbndo, ú noite, foi barbaramente

nssássinãlo no numicipio dc Araran-pu.i, no Estado dc Santa Cátharina,o coionel Alcebiadcs Scáia, figürn deelevado conceito na sociedade localc antigo poiitico dc grande influeii-cia cm toda a região sul dn listado,contando agora, mais ou menos, aidade dc 60 annos. f

O crime verificou-se na Estrada daRocinha, próximo aquelle município,tendo os seus algozes preparado umatocaia, collieiido-o de surpresa, á tirosdc cspinngrdn.

OCUUPOU ELEVADOS CARGOSO coronel Seara, foi varias vezes

eleito deputado á Assembléa Legisla-tiva do Estado de Santa Cátharina,tendo sido lambem prefeito dc Ara-rangua. além dc ter occúpado oulroncargos importantes, no exercício dosquaes houve com inatacável hoirndczc patriotismo, servido sempre comdedicação a causa publica.IGNORA-SE O MÓVEL DO CRIME

Dado que se tratava de figura tãoconceituada c geralmente estimadacm toda a região, ate agora, quandoainda não se sabe quem tenha sidoo autor ou quaes os autores da bar-bara façanha, ignora-se os motivosque determinaram a eliminação dovenerando poiitico catliarincnse. Ac-tualmente exercia o carog de chefedos serviços de construcção de umaestrada dc rodagem no Estado.AS PROVIDENCIAS DO GOVERNO

O prefeito dc Aranguá, logo queteve conhecimento da sangrenta oc-correicia, communicou-n ao governa-dor do Estado c partiu para o local.

O governador Ncreu Ramos no-meou um delegado regional de suaconfiança para proceder as syndicaii-cias necessárias afim dc apurar a au-

torai do crime e centregar o respon»savcl á Justiça,

PARENTES DEIXADOS PELO íEXTINCTO ?i

Além da viuva sra. Maria Magda»lena, o extineto deixa vários filhos,dentre os quaes o dr, Carlos Searae o jornalista Ceznr Seara, iioísocompanheiro de redacçâo,

Era sogro do dr. Altawiro (iuima-rães. presidente da Assembléa I.egis»lativa de Santa Cátharina, do depu»lado Pompilio Bento, do coronelFontoura Borges, -" supplentc dedeputado federal pelo Estado, dnssrs. Dario Garcia e Uacinc Leite.

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if completamente dominado o incêndio no transatlântico «Vulcania»

OS GOVERNADORES DOS ESTADOS-_üs-

R. PLÍNIO SALGADO AMEAÇA LEVANTAR UM MILHÃO DE CA'S VERDES CONTRA OS CHEFES DOS EXECUTIVOS ESTADUAES

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1

l/m flagrante da ceremonia

AS EM PODER DOS REBELDES¦SYROÇADAS AS LINHAS GOVERNISTAS POR AVIÕES DE

BOMfeARBEIO, METRALHADORAS E ARTILHARIA

LESCMHill), 1!) (TJ. F.) — Os re-cs conquistaram u le-alidiidc decos, após 25 minutes de resis-lia.sta victoria se£iiiu-s3 n um »re-ido ataque uo longo da estrada

idngem Madrld-T,...do. Os re-s, foram apoiado.' por aviões

iomlmrdeio, metra! adoras, ur.l-ia A cavullariiv meara destroçouinhas governistas, obrigando os

defensores a abandonar Illes-e ii bater em retirada na direc-de Tnrrejon de Ia Calziida.

ÜRGOS, 1!) (U. P.) — A*s 10.30is de hontem, o Qunrtel-Gencrnl

forças naclonnlislas communl-que as mesmas conquistaram

nas, a 23 milhas de Madrid, ama cidade de certo vulto, e im-lauda existente neste sector, e

achava ainda em poder dosernistas.GRATIDÃO A QUEIPO DE

LLANOi.SKOA, 10 (U. Vi) — Em suansiiiissão dc trc/.e lioras de hon-

a Union, Radio Sevilha lnfor-li que uniu commissão granadina

.gwi, pela ma nhã ao generali/alo Queipo du Llano, um artis-

álbum contendo milhares de[gnaturas de granadinos queenteiam a sua gratidão pelanação d'qucllü general no mo-lento nacionalista.

mencionada commissão era In-Ia pnr requetes, phalangistas,

ÍUloridadcg da Província de Gra-

liada sendo recebida na estaçãoferroviária por uma grande multi-dão quo deu as boas-vindas aos vi-sltantes, após o que, precedido debandas do music foi formado umcortejo quo percorreu as mnis ren-traes ruas da cidade. A's 11 horas,o èencral homenageado passou emrevista os phalangistas de Granada,quo se apresentaram irreprehensi-velmente uniformizados, o que deumotivo aos mais francos elogios.4o meio-dia, foi rezeda missaa que assistiram milhares de fieiso a commissão visitante.

NA FRENTE DO ESCURIALJUNTO A'S TROPAS GOVEK-

N1STAS NA FRENTE DE BATALHADO ESCURIAL, 16 (U. P.) — Asforcas governistas desfecharam, du-rante a manhã de hontem, uma vio-lenta offcnsiva contra Chapinera,

após um intenso bombardeio aercoc de metralhadoras contra áqucllaaldeia, bombardeio esse que foiexecutado por um avião trimotore tres de combate. Ao meio dia, do-zc apparelhos rebeldes, sendo seistrimotores c seis de combate, bom-bardenram também as linhas gover-nistas*

Quando o correspondente da Uni-ted Press deixou a linha dc batalha,ãs 17 horas, a luta ainda'prnsegulaviolenta, estando as forças do gn-verno nas casas da orla da aldeia.Duas forças fieis a Madrid conver-giram para a localidade, tendo umadcllas vindo do norte, através deColmcnar dcl Arroyo, c a outra dooceidente, por Brunctc. Sob um solabrazador, percorri toda a frente decombate do Escurial. Em Las Navasdei Marquez, fui informado de que

(Continu'a na _!• pag.)

ecosmminosasinvocavamâesasíve 1

BKLLO HORIZONTE, 19 (H.)Communieam de Passo Quatro

e continua grave o estado doWaldemar Luz, director geral

ltède Mineira de Viação, feridodesastre eom o auto-linha da

apanhia. A remoção do rir.Idemar Luz para o Rio estáenfiando do exame a que será

[imettido em Passa Quatro. Es-positivado que o ferido teve va*

costellns fracluradas e sof-|.u hemorrhagiá interna.ps jornaes estambam com por-pores o noticiário do desastre,1(io alguns levantado a hypothe-

de so tratar de um attentado,e (Utrlbiiem a Inimigos dos di**piores da estrada. Essa versãomotivada pelo facto de se afí'ir-**' nue o grave accidente foi do-

ás pedras que havia nos tri-a6>s- Nns proximidades rio localdesastre não existem morado-s o todo o trecho de Cruzeiro a'cs Corações é protegido por«a cerca de arame farpado.

UMA CLAREIRAA nação esperava o discurso do sr. Armando do Sallcs Oliveira;Tinham sido anniinciadiis amplamente us palitvras do governa»

dor de São 1'nulo c todo o Urnsil aguardava, com justa ansiedade,que dc S. José ilo Rio Pardo lhe vlesso um pouco de luz e esperança,através de que m pudessem divisar novos rumos nns sombrias perspe-clivns dcsle fim dc anno.

Kciite-.se que a atmosphera é pesada. As conturbações dos espi-ritos fazem-se presentes nas plijsiononiias e as almas, ainda ns maisoptimistns, percebem que estamos numa grande véspera, nestas liorassolemnes dos povos, em que a providencia determina que o destinocelebre a sua escolha definitiva.

A palavra do governador bandeirante adquire, pelo tom dc sln-eeriilnde e palrlotismo que a reveste, um sentido apostólico.

E' um pensamento superior e magnânimo que a inspira.Traduz na ma força o instineto seguro do povo brasileiro, na

aspiração de sobreviver k tormenta, com as suas tradições, a sua un»-dade, a sua grandeza, a sua democracia, a sua liberdade.

** •

Poucas vezes, desde Ruy Barbosa, teremos tido nos discursos po-litlcos quem nos falasse de maneira mais exactn, coincidindo na suaeloqüência o verdadeiro sentimento do paiz.

Para salvar-nos não necessitamos de buscar fora, na grosseiraimitação de outros credos, os princípios milagrosos, cuja eficiência eresultados dependem ainda do julgamento da historia.

Temos ns nossas tradições, as nossas realidades, as nossas Tor-ças moraes. Possuímos umn personalidade, eom as suas virtudes eos seus defeitos, mas cheia de original belleza. que é preciso conser-var e desenvolver, porque somente dentro delia chegaremos á culini»nancia de um destino superior.

Qualquer experiência fura da democracia liberal levará o paiz aguerra civil, ao enfraquecimento, ao separatismo.

Valerá a pena, com o pretexto do salvar a nação, começar ensan-gueiitando-a, enchendo os cárceres, exilando os seus filhos, cobrindodc luto ns famílias e dissolvendo as bases da unidade dn pátria?

Não foi na democracia que engrandecemos verdadeiramente oBrasil dentro e fiira das suar; fronteiras, cm paz com o inundo, o aper-felçoiuido lentamente, sem sobresaltos, os nossos costumes políticose soclnes?

O discurso tio governador de S. Paulo c uma clareira.Aluda lia CMisclcnçlHs illiiminadns que apontam os caminhos

Justos e eiiiqiianro cilas existirem não estaremos perdidos no deserto,á merco de a vem uras e nsetiltos.

A nação «sW viva e reagirá, porque sem liberdade n vida não cdigna dos Ideaes que inspiram ao homem.

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

Um vespertino que seri sempre o arauto easaspirações carhcat"" ^_ Wmmmm

j

Edição I'^mmmmmmmmmÊmmwmstíij^i-

VIENNA, 19 (Havas)— Foi lançada a pedrafundamental do monu-mento erguido defronteda Chancellaria em ho-menagem á memória deDellfuss. Estavam pre-sentes a viuva do antigochanceller e membros dogoverno.

ANNO VIII Segunda-feira, 19 de Outubro de 1936 Jí. 2.750 EESE-SSh.

UM MILHÃO DE INTEGRALISTAScombaterá os governadores que, com as lutaspolíticas, eslá© compromettendo a unidade nacionalVehemente dif curto pronunciado hontem pelo ir. Plinio Salgado

Os integralistas desta capitalrealizaram, hontem, mais unia de-monstração publica, com a con-contração, no Meycr, do grandenumero dc "camisas verdes", queali foram ouvir a palavra do seuchefe, sr. Pliuio Salgado.

Cedo ainda, cerca das 8 horas,ns vias transversaes á rua Arlsti-des Calre, naquello subúrbio, jáse achavam repletas de milicianos"cnmisas-vcrdcs", quo se iam re-unindo em batalhões, que so dlri-giam a um terreno pertencente áCompanhia Antarctica, onde seachava armado um palanque des-tinndo ao estado-maior do sigma.

Formados todos os milicianosdefronte ao palanque, occnpudojá pelo chefe dos "camisas-ver-des", que se fazia acompanhardos seus assistentes directos e dovários vereadores e deputados es»tnduacs do sigma, teve inicio asolemnidade, que servia á con-centração e daria margem a maisum discurso do sr. Plínio Salga-do: a ceremonia do juramento defidelidade dos novos conscriptosdo Integrnlismo.

Entre "nnauês" enthuslasticos,os novos filiados do partido pres-taram o seu juramento de fideli-dade ao seu chefe, que, no seupalanque, ouvia, o braço direitolevantado, o compromisso queassumiam para com o seu partidomais algumas dezenas de ho-mens.

O DISCURSO DE UM JOR-N ALISTA

Fez-se ouvir, então, em no»me dos novos integralistas, osr. Américo Palha, quo fez umlongo panegyrico da doutrina.

Compara o integrnlismo áarvore pnmpclra de José de

Alencar; fala longamente so-bre o Brasil.

Por ultimo, o novo integra-lista entrega o seu discurso aochefe nacional, offercccndo-o

nos archivos do partido.

FALA O SR. PLÍNIO SALGADODepois que cessaram os nnauês

e applausos de enthusiasmo do.smilicianos verdes, approxlmou-sedo microphonc, que lhe ampliariaa voz até ser ouvida pelos seusadeptos ali presentes, o sr. PlínioSalgado, que iniciou o seu dlscur-so tocado de muita veliciiicncia.

Enaltece a significação quepara elle tinha a admissão de in-tegralistas ás milícias verdes, e ini-cia a sua oração abordando aquestão do nacionalismo, e diz:

"Fora do integrnlismo nãopode haver nacionalismo. Fala-seem combater o coiiimiinlsmo, mas,com que? Num paiz composto de28 outros paizes, onde ha 23 exer-oitos, 23 soberanins, não ha naclo-nalismo possível a não ser dentrodas doutrinas do Brasil integral."

GUERRA AOS GOVERNADORESO chefe dos camisas verdes

tece, então, longos commentariosem torno do Brasil unido, unlco.Chama despotismo á acção dos go-vernndores estadunes e diz, tex-tualmente:

"Declaro guerra nos gover-nadores estadunes que pretende-rem desnutorar o poder central;contra os governadores quo que-

rem transformar o Brasil na Chi- t beral-dctliocratica, considerando-ana sul-niiiericiina." nociva á unidade nacional pelo ar-

Refere-se depois á política li- | bitrio dos governadores dos Esta-

,'¦•>?'•¦ •,'" ' t,v"* > v*-***rr^™-w*r!»>íir»»r-<K?<j**'' .«

O "Vulcania"

dos, pela lula continua em que seempenham pela hegemonia dosseus Estados; política reglonalis-ta, separatista, no seu modo dever.

A SCCOESSAO PRES1DEN**Cl AL

O sr. Pliuio Salgado, Interrairi»pldo constantemente pelos ap-plausos e "anauês" dos seus filia*dos, diz então que vê pairaremno ar "ameaças sangrentas paraa suecessão presidencial".

Vê, na política dos governado*res, os prenuncio» da guerra civil,com o preparo bcllico que algunsdelles vêm fazendo, preparandoa mashorca com os seus bata-lbões patrióticos, á maneira deexércitos regionaes.

(Continua nn '-" ungi un.)

DOMINADO 0 INCÊNDIOA BORDO DO "VULCANIA"

LONDRES, 19 (Havas)— Informações ile ultimahora annunciam que foi do-minado o incêndio que scmanifestara a hordo do va-por "Vulcania" nas proxi-midades do porto de Na-polcs.

MANTIDA A RENUNCIAdos srs. Collor e PillaEstará definitivamente rompido o "modus-vivendi" ?

A crise política que nos ulfi-mos dias da semana passadamovimentou os quadros parti*darlos do Rio Grande do Sul,não soffrcu, aíé á hora em queredigimos esta nota, a menormodificação. Os srs. Ruui Pillae Lindolfo Collor, ao que es-tantos informados, mantém depé as suas renuncias aos eleva-dos cargos que oecupam no go*verno estadual, açimvdur.do,única e exclusivamente, o pro*nuiiciaiiieiito final dn Coiumls-são Executiva do Partido Kepu-blicano Liberal sobro o aspectopolítico dn eleição do sr. Ale-xandre Rosa para a vice-presi-dencia du Assembléa LegisJati-va, que deu motivo á crise deque nos oecupámos neste rc-glstro.

Nenhuma noticia nova osproceres gaúchos nesta capitalreceberam até esta manhã, dosseus amigos c correligionáriosde Porto Alegre. O sr. BaptistaLuzardo, com quem conversa-

mos, nos declarou mesmo qne aquestão está dependendo, agora,das deliberações da Commi.ssãoExecutiva do Partido Repiibli*cano Liberal. Se esta, por suumaioria, considerar que a elei-ção do sr. Alexandre Rosa serevestiu de caracter partiduvio,o "modus-vlvendi" firmado en-tre os partidos gaúchos eslarápraticamente rompido, o os srs.Raul Pilla o Lindolfo Collornão terão outro caminho a sc-guir, senão o de abandonar ogoverno do que fazem parte.Acredita, todavia, o "leader" daminoria parlamentar, que talnão aconteça. Apesar do seachar distante do theatro dosacontecimentos, cslA convencidode quo a questão • não tem *>

menor caracter partidário que aprincipio se lhe qniz emprestar.E neste caso, o "modiis-vivcn-di" não será denunciado, os srs.Raul Pilla e Lindolfo Collorpermanecerão no governo, re-suuiittdo-se tudo o que houve até

agora numa simples "tempesla-de em copo dágua"..

O GENERAL FLORES DACUNHA VAE SUBMETTER O

CASO A' COMMISSÃO CEN-TRAL DO PARTIDO L1BER-

TADORPORXO ALEGREJ 10 (H.)O governador Flores da

Cunha, falando aos jornaes, de-claron que nada havia resolvi-do quanto â demissão dos srs.Raul Pilla e Collor, pois preten-dia submetter o caso á, conside-ração da commissão central doPartido Liberal, convocada parahoje.

ESCLARECENDOPORTO ALEGRE, 10 (H.)

Em entrevista aos jornaes,os srs. Maurício Cardoso o Raull'il]a esclareceram a attitude dnFrenlu Única quanto A eleiçãodo segundo vice-presidente da

(Continua na 'i' iiiikIiiii,)

COMPLETAMENTE DOMINADOLONDRES, 19 (H.) — A agencia

londrina da companhia a que per-tence o vapor italiano "Vulcania"annuncia que foi completamente do-minado o incêndio que se manifes-tara a bordo do navio.

A's sete horas o "Vulcania" pro-seguiu na viagem para Nova York.Não houve estragas.

A rOSKJAO DO "VULCANIA"

CHATHAM, Estado dc Massachus-ectts, 19 (!J.P.) — Os signaes S.O.S.,expedidos de bordo do transatlanti-co "Vulcania", foram recebidos aquiás 23.53 lioras de hontem. Navegavaentão aqiitiüe navio a 50 milhas deNápoles, cm viagem para Nova York.

Os pedidos de soccorro do pa-quete italiano foram retransmittiduspelo "Cap Arcona" — em viagempara a America do Sul — o qual In-formou que a posição do "Vulcania"era .0.16 norte c 14.03 leste.

PRÜSEGUE A VIAGEMLONDRES, 19 (U. P.) — A "Linea

Italiana", proprietária do trans-atlântico "Vulcania", informou que,segundo despachas procedentes doeecriptorlo central, o incêndio naproa daquelle vapor foi exlinctucum os apparelhos de bordo.

O "Vulcania" prosegue em suaviagem rnmo a Nova York.

O S. O. S.ROMA, t9 (U. P.) — Aos 43 mi-

nutos de hoje, o agente do "Vlilca-nia" ignorava ainda ae aquelletransatlântico tinha expedido si-

gnaes de soccorro, tendo infoitnadosomente que o mesmo zarpou de Na-polcs ás 21 horas dc hontem e deve-ria aportar a Palcrmo ás 14 horasdc hoje.

CENTO E CUNTA

O NAVIO AFUNDOU20 pessoas mortas

NOVA YORK, 19 (H.) - Comum-nicam de Clevcland que o navio"Sand Merchand", empregado emde Toronto, afundou durante vlnlen-ta tempestade á distancia dc 30 ki-torneiros daquella cidade.

Tinham morrido afogadas vintemembros <I_ tripulação, entre osquaes se contava uma mulher. Oitotripulantes tinham sido .alvos pelocargueiro "Thunderbny",

flfl DE 1Dezoito mortos e 100feridos na Itália — Otremor de terra hon-

tem á notieROMA, 10 (H.) — Acaba de

chegar a esta capital a noticia deque o tremor de terra destruiu uul'rovincia de Belluno cento e cin-coeiita casas.

Produziram-se tres abalos, sen-du o ultimo ás 213 horas e 55 mi-uiil:._, sendo este que causou to-('.os os estragos.

Não consta que tenha havido vi-climas pessoaes.

A população, tomada de pani-co, abandonou as casas e apesardo máo tempo está passando anoito nas praças publicas.

18 MORTOS E 100 FERIDOSVENEZA, 10 (U. P.) •— O nu-

mero de mortos nn zona onde seregistrou o terremoto eleva-se, se-gundo foi possível constatar utôagora, a 18. Calcula-se o numerode feridos em 100, vinte dos quaescm estado grave. Ruiram mais doaoo canas. A estrada de rodagemViltorio Vencto-Belluiio foi miei-rompida, pela queda de barreirai*).As pesquisas realizadas duram,todo o dia peritiitliram verificai*que n Bnsilica de São Marcos unofoi damiilficada, e que a Oitlado,propriamente dita, soffrcu -Ja-nutos insignificantes.

„__._: _._. t_i, Jü__í_ií__í_ X ..':.. .,.. i| ..'. __ :'. \

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DIA U IO DA NOITE

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vXyUv -¦>mWi s^f/loÇOS /Segui o nosso exemplo:-MALZBIER.dáAntàrctica.retàr-da a velhice e conserva a sáú-de. MALZBIEE da Antarcticá é\0 revigorador por excellencial

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V. EDICAQ0 [«CIMODIS 1IIINS A WESi CÜNSTâNTA PALAVRA DE JOÃO NEVESFOGOS DE ARTIFSCIO

E OS

Na noite de sabbado ultimo, foirealizado, com a maior pompa, obaile de gala do Club Central, cmhoménafcem a Bonjamin Cnnstnnt,tendo *participadii dessa festa o o.ucde mais elegante possuc á vlsinhncidade.

Ak tarde da manhã prolongara-seis dansas. lendo o governador doEstado sido representado por um aju-dtnte rie ordens, canâido cninn seiChava s. ex., dos festejos effectua-

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Prcçot das assinaturasDUAS EDiyOKS:

Anno Õ5ÜSÜÒÜSemestre üiimoiiuTrlmi-stre 15*000

UMA KUIÇAüiAnno 8.->*(M)tSemestre At^mioTrimestre »»ooo

dos durante todo o dia de sabbAío,ilo qual se destacava a parada infan-Ul, das escolas publicas, por oceasiãoda collòcâção dii pedra fundamental,no local em que vae ser erguido omonumento do fundador da Itcpubli-ca, o antigo porte de Gnigoatá.

O DISUCURSO DO SR. JOÃONEVES

Hontem. á tarde, no mngcsloso edi-ficio dn Faculdade dc Direito, a con-viu* do Centro Acadêmico, foi reuli-zado um dos mais atlralicntes iitmie-ros do prograiniiia dc fcslas, foi ou-vido o grande tribuno .loão Neves daFontoura, deputado pelo Mio (íniiiiledo Sul e membro dn Academia deLetras.

Kslava n cunha o niiigcsloso pula-cio eni que está insliilliidii a Fueul-dade de Direito c o conhecido Iribiiiiofoi recebido debaixo de applausosprolongados da nsslslclcia (|üc secomprimia uo enorme snlão.

Presidiu a soleninidadi* I» tliiilraii-te Prologenes Guimarães. I)liri' •• pa-jnVrn ao "leader" da minoria. . rMiieste e desenvolveu um verdiuí. •,liymno á lerrn fluminense que sem-pre forii um grande manancial delinliiciis públicos de-maior evidencia.Um por Um cilou o grande tribunoos expoentes fliiiniiienses em todosos sçctoj'CS dt) activiiliidc, finalizandopela dptcfipçíu, da personalidade deBOjlJltlíil*! Constant, o grande aposto-Io da Ucptihlicn.

Kleetrizando a assistência n liilcn-toso confcrcncisliis fez-se ouvir eomo llinioi* enlliiisiasino ale o flnnl dnexposição, quando demorada nvaçiiosagrou o seu lindo Inilmllio, que foitomados dns mãos pelos eslttdalllèse reclamado pelos depulndos esta-dmes. que querem fazel-n Irnnscrc-ver nos annnes da Assemblea l.cgis-lnlivn. cnmo preilo de homenagem nJoão Neves*, que alé ns barcas foi.¦iconipnillinrio por grande multidãode amiradorc-i.

os roçosA' noite, nn l'r;::i de Icarahy. fo-

rom queimados os ,'ogos dc nrtiflcinencoitiinendados csp*clnlmciile pelaComniissãn de Honiimegens. pnrn oencerramento dns sn'**niilidn(lcs de-dicadns n Hcn.jnmin Cinslnnl.

Dc principio n fim, ficou n pr.-ii.repleta dc popiilnres qtlc tiveramoceasião de apreciar lindos írnllilllios,inclusive tclnlivns an fundndni* daUepiiblicn, que IcVc o seu bllsln por-feilo aeceso durantes vnrios mlnu-Mis.

Perto tia meia noile, foram lermi-nados os festejos com os iilliinns fo-gtlelcs Inmhem contendo lindos fo-gos.

ao governüucrArmando de SaltesMilhares de pessoasovacionaram o chefedo executivo paulis-

ta — Os discursosSEDAN, 19 (H.) — De passagem

para Verdun, esteve nesta cidade,o sr. Daladler, ministro dA Guerra,tiue pronunciou ss seguintes pàli-vras ao aer recebido pelas àutórldt-des munlclpacs:

"A França, altiva e padflca. temn dever de se assegurar por il mes-ma s sua liberdade."

Em seguiria, n ministro preveniuas populações fronteiriças contra os"professores de pessimismo" e mi-niféstnii a convicção de que, se npaiz fosse ameaçado, os seus filho.-,correriam ás fronteiras com o mei*nin Ímpeto de 1911."Estendemos a mão a todo* ospaizes — accrescentou o titular d»Guerra. Filamos n linguajtem dáclareza e ds lealdade. A França ium grande palz aue, quinto mtlsforte fôr, mais será respeitado emnis será ouvido nas conversaçõesinternacionaes. TransiatUtp o pinsa-mento unanime dn Rt-A-crnO to dè*clarnr que, para n desenvolvimentoc o progresso soclnes, t preciso qtie i

>-i»r'dem seja mantida e t pis r*s-peitada neste paiz, que tanto bomsenso possiie. Persisto em afflrmtrque. apesar de todns as divergia-rias nn luta pelo progresso social,seria uma chimern e umn loucurapensnr que a evolução legitima pé-dc o.ffectuar-sc em outra atmoiphe-ra que não n dn pnz e da calma,n pitiz parece dividido pelas lutasde fheções c máos augures preteti-dem que constitue. cobio em 1911,umn presa fácil. Se eu necessitasserie reronforto, a altitude dos jovenslecrutas e da população desta re-giãn bastariam pira trAnqiilIliztr-me. O ererclto a ninguém ameaçao defende o palz, com o qusl seconfunde."

O mlnlstr** visitou as posições queserão escolhidas para ns obras de-lensivas destinarins a constituir acabeça da ponte dc Sedtn.

O DISCURSO DE LKBRUNSTRASBURGO, 19 (II.) — O pre*

sidente Lchrnn innilgiirnu o monii-mento nos mortos nn Grande Guer-

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1 — QUIRIRt" (chulu mnrnjuiirn) — Mára o WTIdemar Henrlquoá — r.\.':iiOA DOS SERTANEJOS' CUYÁbANOS (harmonizada por

ileekfl Tavares) — Jorge Fernandes.á — KAM11A NfKJO — Alzlilnha Cnnmrgo.i —-

jValdcnim* Henrique — CURUPIRA (lenda amazônica) -»Vám o AVuldomnr Henrique.

.-— . 19-10-936-- ¦ — .1. -— ¦— ¦.¦—-•- L-....—^..¦.^^^.^^^^aai^^^^^^»¦^¦^^^^^^^^-^^^••^^••-•^-^•^^••••••••••^^*^^^ ^^•mmmmmjmmm.mm mmmmm-m ¦—•-¦¦•¦-¦¦MMMMMWIWBa**.

IR-

Illescas em poder dos rebeldes(fjonclusão da 1,'íipaglnal

ot rebelde» não tentaram sair defcavil Péril, desde que na rtesmnpenetraram.

PE TtlRREJON A NAVALCAUNERO

MADRID. 19 9(U. T.) — Os go-vernistas estão projectnndo agoraiiffòrecer umn encarniçada reslsten-clt nn defesa de Torrrjon, de ondepnrte a estrada parn Nnvsl Cnrnero.Mo caso em qu** os rebeldes çiijisiç-giilssem tomnr Tórrejon, estariamhnhllltndos a marchar, sem encon-trtrem npposlção, so longo dn lor*tuosa e Íngreme estrada que conduzfundamente ás portas de NnvalCnrnero. emqtMinto nutra columnnpoderia ntscnr — formando uma"tsndwlch" — do outro lado deNsval Cnrnero, de onde ninguém seretirou p ns 'mis e restaurantes con*tinuniii abertos e negociando, comode costume.

PELLETIER IVOISY NAO FOIAPRISIONADO

PARIS. IS (H.) — O "Matln" des-mente qne n famoso svlndor francezPelletier d'Oisy se encnntrass» en-tre os passageiros dn vapor giivcrna-mental hespanhol "Calerns", apre-sfrin rclos nacionalistas, to largo deífiscje.i.

0 FASCISMO NA,ÁUSTRIAVIEN.NA. 18 (H.) — Foi publica-do o ..decreto qlle confere ás Insl-

tflla* da freptt palrintleá o direitoás mesmas honras que o pávílliionacional.

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P-irtlda do Rio ás 17 horas

MADRID, 18 (H.) — O juiz com-potente arbitrou em cinco milhõesrie Peselas a finnçn exigida rio ex-ministro, rr. Antônio Golcochcã,chefe do partido da renovação hes-pnnliola c outros membros dn con-selho de administração da sociedade"Colou Trnnsncrcn", aceusados defruiirie.

O Juiz pediu, por nutro lado, a ex-trndlcção do sr. Golcochcã no casodi* cnrnnínir-se nn estrangeiro.

APRESENTEM-SEMADRID. 19 (H.) — O ministro

ric Interior declarou que todos osmilicianos de Madrid, pertencentesaos dlff**iontes batalhões c colu-innas, devem apresentar-se Imme-dlatnmenle ás respectivas cnsernas,Sob pena dc serem punidos com todoo rigor da lei.

BILBAO BOMBARDEADATBNER1FFE. 19 (H.) — O Radio

Club desta r.l(' ide nnnuncin que nnvlaçãn nacionalista bomhnrdeouBÍlbáo,

Nas diversas frentes foram abati-dos oito r.vjões *;overnamentnes en""tra outros piram Incendinrins.Durante a tarde rs tropas dn gene-ral Varela oecuparam Illescas, nafrente de Tnledo.

As tropas continuam a nvnnçar nndirecção de Castlllejo.

HOMENAGEM A PORTUGALLISBOA, 18 (U. P.) — Realizaram-

se hoje na cidade hespnnholn deAyamnnte grandes festejos cm ho-mtnagem a Portugal, dando-se onome dest<* paiz n uma nova avenl-da. A' Ceremonia dá exposição danova placa com o nome de "Pnrtu-gitl". estiveram presentes n cnnsulportuguez e a'.:tn-idndes locaes. Oshyninns nacionaes âoi dois paizesforam «*nthusiasticamente cantados.

Mantida a renuncia dossrs. Coüor e

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«

Efcí**w'

4

ra, com eloqüente nllociiçso, na qualaecentunu textualmente:

"O mundo está passando por ho-ras difficeis e soffrlmetitoi orltin-dos de uma crise econômica gravee prolongada que tuhmetteu os anl-mos tt ruda prova. A FrAnça pndeler a certeza de que nâo lh» ealii*responsabilidade por e-^e e»i»H'> **'fíclo. Mil terminada li yu..:.:, a,n-sigrou-se á paz e & nppnisimaçãodoi pn\01 sem medir sacrifícios-Entre ns tendências extremas poique se nrienfâm ns povos, procuroumanter o justo equilíbrio ploitlco, Isocial e econômico, a que terá detoltar o mundo, se quizer conhecerde novo a felicidade."

O prèildèitte terminou a su» ora-çio formulando ardente áppello èmprol d» ordem publica e da uniãoCívica.

UMXO.DA FRENTE 1'OPULARTARIS. 18 tU. P.) — A direcção

rio Partido Comm«nista enviou, ho-Je, lima longa mensagem âo sr. Da-lariler, preildente do Partido Radl-cal Rorlnllsts, nppellkndn para afnffnAçan de umã utilío dá Frente1'opnlar.

E'se nppclln fnl considerado aquicnmo uma revelação de que oi com-munlstaa temem que os radicaes-socialistas venham » provocar a dei-união n* frente Popular, depois daConferência de Binrrlt)*.

fConclusão da 1.' pagina)Assemblea Legislativa, a cujorespeito nrcentiiarnni:

— "O governador rir, K lailodeclarou no secretariado qüe aeleição lie outro candidato quenão o sr. A, J. Itenner ropre-sentaria um acto dc hostilidadecontra Si. Os srs. Borges de Mc-déirog e João Xèves telegrnphn*rani-nos, npprorando a attitudeda eliefia frenteiiiilsta, no nrtuiilmomento."A CHEGADA l>OS SI?S. CAR-LOS .MACHADO, SIMÕES LO-

LES E FLORES DA CUNHAPORTO ALEGRE, 1» (H.)

— Os srs. João Carlos Machn-do, Francisco Flores da Cunhae Simões Lopes, que vieram aesta capital, de avião, em con*seqüência dos últimos aeonte*¦¦'•• entos políticos, foram rece*Lidos no aeroporto pelos srs.Darry Aznnibuja, secretario doInterior; Guerra Blessmann,presidente dn Assemblea Legis-latira, e outros deputados eamigos.

O "leader" liberal gancho nnCâmara e os dois senadorespelo Alo Grande do Sul, avis-tnram-se, hontem mesmo, como governador Piores da Cunha.Tomarão parte, hoje, na re*união da romiiilssão central doPartido Liberal.

O sr. João Carlos Machado,entrevistado pelos jornalistas,declarou que tinha esperançasde vencer as dlfflculdades,para o bem da gente do RioGrande.

DR. MARINHO REGONarii. garr-inta. Ouvido, olhos —

IraUmenlo e operações fia especbliilade - Mn / de Setembro n mI* andar h,n. 5 — Diariamente, d»'2 *s fi horas lihamndos oara 2fi-Ul.í4

Um milhão dc integra-listas combaterá os go-vernadores que, com&:

'-'"¦- Míticas, es-tão compro;;.:'s,ndo a

unidade nacior.^fConclusão da 1.' pag;--O

E faz uma ndvertencla, a q"eclinina ultimntiim:

— "Governadores: podeis serlibornes-deinncratns: podeis serntf* sociaes-deniorrotas, qne são

I priiiios-irinãos dos rniiimilnlstn-s.Cuidado ! Cuidado, porém, nn

vossn luta: não perturbeis a uni*dade nacional, porque um milhãode Integralistas ntirar-sò-ão A In-Ia nn defesa do Brasil !"

AS CASAS DOS INTEGRA*LISTAS

E, por ultimo, depois de vio-

lentamente atacar a política dosgovernadores, raporta-se A Situa-ção dos seus adeptos no paiz in-leiro, onde são tolerados ém ai-guiis Estados, respeitados em ou-tros e combatidos nos restantes,para dizer que nâo sé Importacom o combate aos nucléós Inte-gralistns que vêm ulUntamentísendo feito em algumas próvin-cias. NSo se importa, mesmo qugo combate chegue aos lares dos"camisas-verdes", porque, quan-do nâo houver mais casns para osadeptos do sigma, nem mesmo a

vastidão dó território, térâo illseiripre uma casa, a rafa ris todj'op brasileiros: — "os quartéisí;Exercito Nacional".

Porque só ahi ha iiarinnal!!;:fundado nas mesmas bajes doi*.tbgrâliimo. E na defesa da so!»ranla nacional, pelo fórtaljsménto do p6der central, pela.midadé da 1'atvia. os tàtégràlliiiiappêllirftô para aü forras aradas da Nação.

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do Brasi!O presidente do Conselho da Ad-

ministrnção, nn cumprimento dasdeterminações dns arls, 23 a '25 dosEstatutos desta Sociedade, pcln pre-sente convoca os senhores coopera-dos inscriplns para uma Assemblea(leral Extraordinária a rcaliznr-seno dia 114 dn corrente, ás 18 borns.na sede social, á praça Mauá n. 7-fl"andar, afim de eleger ns membrosria Administração para ns cargos va-Uns e tomada de conlns dos exerci-cios passados.

Rin, 14 de oiilubrn de 1930. — (a 1.Iodo Heliodoro de Mlrandn, Presi-dente.

De accordo: Otto Schlllinp, Presi-dente dn Commissão Central Oricn-tadora.

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ióiti «Mi mu/ e mino ,|0 ,,,,.,• nr,,, '- '"•".' a Mmh eer,«'

ilo t« a..iM,S,Vnj1"-Zi,"üfÍAÍSi?; íi.XT rr,n"çns *"é n ,da(,e••tanlenio, (Mitri, W e m s!í\ ..

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"TOP HAT"^ ffl//a de inspiração para um chronista que qua fattsensação ás vezes, pode parecer aos espíritos menos urísaàr

que elle quer amedrontar os annunciantes para conseguir iMaugmentosinho nas verbas dè publicidade...Não é este o caso de um chronista que se qssjgna soblpseudônimo de "R " e que quiz fazer humorisino escreveriauni artigo sob o titulo de "O Que Nem Todos Sabem...". Jelle próprio esclarece não ser uma chronica frivola sobre eleitacia, nem um livro para moças,*.de Jtilio Dantas ou Guilhéràde Almeida,

O que elle procurava explicar é que os jornaes publicai ;noticiários que não passam de publicidade gratuita, muitu k|rubricando artigos especiaes com nomes fictícios, fantasliaMpara valorizai-os. E, cila então, vários nomes que elle deJÊnliece serem verdadeiros, só porque se esquece que o seu Im-Mban nao c apenasmente "/?.", e nem por isso deixa de ser conhMado como aullteniico, pertencente a unia figura prestigiada ú<nossa Commissão de. Censura Cinematographica.

Para "R,", velho conhecedor de cinema c um cineaMcompleio. pois alé enredos de films já vende ás companhias oi 'cionaes cm perfeita linguagem de "scenario" americano, „"<se pode levar senão em conta de humorismo, não ligar os wps de Aube Cosvar, Sérgio Mauro, Oslero e Jessie, a aulhJticos H,ementqs de cinema, alguns até jornalistas que gfJno m-,o ha mudos annos, como sejam, respectivamente, VasaAbreu (lembram-se dellcs os velhos "fans"

quando pelo "'Jornal do Commercio", vae para mais dc quatro lastros fatia mjtor sessão dc cinema dos jornaes da cidade, com rfJcnpçes de ftlms romanceados,, incumbindo-se ainda dc Wgendas para muitas pelliculas, entre as quaes áquelle •'Quihomem que celebrizou Doròthy Dalton em "Cltispa dlfogo\): Banes Vidal, da moderna geração dc jornalistas dnaualopjaphicos, mas também conhecido'd» meio filmico OsWldp Rocha, e fessie Hürdman,

Quanto áos demais nomes quê encabeçam a "blague" día- , cllc chega a desconhecer que seu jornal lambem tem pn\blicqda chromcose correspondências de Orita Lagc, Laarita l\Lútrea c/àta Cale, moças estas de carne e osso, e que êo ,4mí-;rica enviam correspondência para todos os jornaes do Brasilcom rn novidades e outros commentarios dor, estúdios e ààcirüstc*;

Ún Wy' ri™10', n? s"fl ^«few> Marins Smná«\son, trios este. é exclusivo.Não tiramos a razão ao chronista "R " do orei asi dl

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O governo allemão vae reconhecer as conquistas italianas na tthiopia

0 GOVERNO PORTUGUEZ MANDOUSEU CÔNSUL DEIXAR BARCELONA

-_E-

E' DE ANARCHIA A SITUAÇÃO NA CAPITAL DA CATALUNHAOS INSULTOS DA RÚSSIAHONRAM A ALLEMANHAUm discurso violento de Hans Frank

.VAXDESBEK, 18 (U. F ) — Falando hoje nesta cidade porocenslão «le uni grande "niccting" popular nazista, o ministro RnnsFrank fez as seguintes declarações:

"Se os coiiununistas têm n ousadia de nos insultar, nós temos a.declarar que insultos vindos dc taes fontes apenas nos honram.

"Nó." vencemos e destruímos a ninior organização coinmimista doinundo, salvando nssim a existência da nação nllemã. Esperamos queoulro* paizes fuçam também desapparecei* de suas fronteiras essapeste mundial".

Mnis ndounte o sr. Frank declarou: '"Os o|.cr.'.ri«is e campoi.ezes francezes não so devem enganar

eom a Internacional do Moscou, que prosegue cm suas actividades si-nistr.-is na Franga. O povo francez quer a paz, e o mesmo desejamos iillemãcs". '.

MOBILIZAÇÃOBERLIM, 18 (U. P.) — Por iniciativa do Partido Nazista, to»

das as organizações uniformizadas daqui foram mobilizadas afim dearrecadarem fundos para as obras de auxilio do inverno próximo.

Durante todo o dia de hoje, os membros da 8. A. è da S. S. pe*diram aos transeuntes o que lhes fosse possível dar para a presenteobri1. dc beneficência. Caminhões cheios de guardas trajando camisasnegras passavam pelas ruas principaes desta capital, dnndo vivas aoemprelicndimento humanitário. 4

A Allemanhareconhecerá aconquista daEthiopia

ROMA, 19 (H.) — Os cir-culos officiosos julgam possi-vcl que o conde Ciano obtenhada Allemanha o reconheci-mento da conquista da Abys-sinia.A PARTIDA DO CONDE CIANO

ROMA, 19 (H.) — 0 condiGaleazzo Ciano deverá partirhoje á noite para Berlim emcompanhia do sr. Ulrich vonHassel, embaixador da Alie*manha na Itália. A ausênciado ministro de estrangeirosairá do eineo dias. dos quaestres passará em Berlim ondeconferenciará com o sr. vouNeurath, visitando em segui*da o "fuehrer" em sua. pro-jpriedade de Berchtesgaten.

: Julga-se que o conde Ciano«btenha o reconhecimento doimpério italiano e da conquis-ta da Ethiopia. Os ciculos beminformados pensam que ape»fcar da resposta da Allemanhaso governo de Londres, oponto principal das conver-sações em Berlim será a no»ya conferência das potênciaslocarneanas, que será trata*% possivelmente antes daQuestão da bacia do Danúbio.

^_____ M&ffifíx,$*^™_________ __B»z ^ÊM¦ mm ^ÊWmMt --' :______m mWw- - - - mtWmÊí-:'¦-" ¦¦¦¦¦¦mmMMmÊL*£Êm

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•t/m vespertino que será sempre o arauto das aspirações carteei

___________^^'

* -. N. 2.756 ________¦-¦

EDIQAO

Af.NO VlII Segunda-feira, 19 de Outubro de 1936

mVé—

rOrando formula para oewuklm feminino*, acon»rnUouS* pelo prof. Fer»¦usdo Magaihlf a to»im aa «enhoraa, • r»Matada por ml_-arei d««wMcoa.

A CRISE POLÍTICA NO SULO CÔNSUL DE PORTUGALABANDONA BARCELONAOs auxílios russos ao governo hespanhol — Anarchia na capital catalã

CAD1Z, 19. (U. P.)— Communicaa estação de radio local que o con-sul de Portugal em Barcelona acabade receber ordene de seu governopara que regresse immedlatamente aLisboa, em vista ds anarchia reinan-te naquella cidade.

A mesma estagio informa alndnque na Aldea Fresno, oecupada haalguns dias pelos nacionalistas, exis-tia um numeroso grupo de milícia-nos governamentacs que foram an-niquilladog pela aviação nacionalista.

Informa a transmissora legalistade Madrid que já se acham termina-dos os trabalhos de fortificarão cdefesa da capital. As milícias, ohe-decendo ás ordens do ministro daGuerra, concentram-se na cidadeafim de melhor defendel-a contra osinsurrectos.

A ultima esperança dos governa-mentaes está no sector de NavalCarncro, que uma. vez conquistadadeixará livre passagem para ns tro-pas nacionalistas que se dirigem aMadrid.A ItlJSSIA CONTINUA AUXILIAM-

DO o GOVERNO DE MADRIDBARCELONA. 19. (H.) — As auto-

rldades annunciam que o navio mer-cante soviético "Neva!" procedentede Odcssa' deve chegar dentro empouco a Barcelona com grande car-regamento de trigo, margarina e con-servas. O vapor nisso "Ziryanin",encontra-se ainda no porto, depoisde ter descarregado os viveres que opovo russo enviou aos hespanhoes.A tripulação (Io cargueiro soviéticotem sido alvo de constantes manlfes-

O prof. Pelippe éos Reis [.

ESCÂNDALOem dois estabeSecimefrtos technicos de ensinoO professor Felippe dos Reis ex onera-se da Escola Polytechnica

E' do domínio publico o escândaloque rebentou na Escola Nacional dcBellas Artes c na Escola Polytechni-ca. entre cathcdraticos desses esta-bclecimentos do ensino superior.Por serem imprecisas as noticias di-vulgadas sobre o grave incidente tãocommcntado entre engenheiros, pro*curamos falar ao professor Pelippedos Reis.

Na Escola Polylcchniea encontra-mos esse cathedratico palestrandonum grupo dc collegas, mas silencioulogo que viu o repórter.' Mesmo as-sim não procuramos atalhos e fomosdireito ao assumpto. O professorFelippe dos Heis escusou-se delicada-mente. Não desejava falar sobre oseu.caso. Appellando para um dospresentes o professor Jurandyr Piresconcordou cm attender ao DIAHIO

DA NOITE, visto que o caso já haviatransposto os muros dà Polytcch-nica.

A ORIGEM DO ESCÂNDALOO professor Jurandyr, explicando

o gesto do professor Reis, disse queo cathedratico Domingos da Cunhahavia sido designado para examinarno concurso da cadeira dc Matcriíícs

cllc cscripla, posto que seja um libcl-Io contra as cousas do ensino, é unidocumento que merece ser transcri-pto. 0

Eis a carta:O PEDIDO DE EXONERAÇÃO"Quando, cumprindo dispositivo

legal, v. ex. executou a deliberaçãodo Conselho, convidandu-me para

Entreviu Carlos IX!Pe além-tumulo, o rei da França procuraI: rehabilltar sua memória ji (Serviço especial para O DIARlO DA NOITE)

mundo que dali eu arcubuzara o po-vo, não existia em meu tempo. l*'oiconstruída uo reinado de HenriqueIV. Se eu houvesse tomado parte na'matanga, Suliy, em suas memórias,teria relatado. Meu chronista Bran-tome disse*. "Quando amanheceu, orei mostrou a cabeça na janclla deseu quarto". Não pude dormir aquel-Ia noite. Òs sinos das igrejas toca-vam o rebate Gritos, disparos ,ál_,impreenções, liu leinia por mim mes-mo. Ignorava os verdadeiros planosdos conjurados. Tanto é assim, queno dia seguinte ao extermínio doshuguenotes, escrevi ao duque dcLonguevillc, governador da Picardia:"Não pude impedil-o, nem ao me-nos reniedlal-o. Minha guarda serviuparu minha defesa e para apaziguara sedicção c espero que mc sirva pa-ra novas desordens."

1 PARIS, 18- Um repórter parisiense»ffirma que entrevistou, duranteíima sessão espirita, o rei Carlos IX.

Sua majestade, depois de outrasConsiderações, teria se referido a•certas asserções do historiador DonJosé dc Sanchez Arvilla, conde deJVillumodiiina. attribuindo-lhe actos

_ue cm absoluto praticara. $cgiin-<io o ciironisla, a chrislianismo dorei da .''rança,' na noile de São Bar-tholoincu, deixou o taco de bilharque jogava em seu palácio do Louvree empunhando um arcabuz princi-piou a fazer fogo contra os hugueno-tes. Molestado por essa cnlumnia, s.m. dirigiu-se ao mediu in nos termos«guintus:

— "Pôde o amigo desmentir, t.an-to á historia do taco de bilhor eoitfoa do arcabuz. Entre os huguenoteshavia excellentes amigos meus evassalos leaes. Eu estava no Louvre,Já recolhido, quando principiou achacina, ordenada pela minha santamãe. Mentem, pois. Barbier e d'Ar-genson. quando dizem que eu me en-centrava no Petit Bourbon. A janellario gabinete da rainha, hoje galeria•os antigos, no Louvre. onde colloca-*"*m uma inscripeão infame, afflr-

Referiu-se o rei, cm seguida, aum folheto publicado em 1579, porum hugucnole, intitulado: "Contraos assassinos e autores das revolu-ções na Frnnçn". onde me atacam,mas onde lambem reconhecem quenão intervir pessoalmente na carhi-ficina." " •

O Escola Polytechnicade Construcção, da Escola dc Bellas•Artes, i.chando-se entre os cândida-los o seu inimigo engenheiro EdsonPassos, actual director da LimpezaPublica.

O: professor Reis não concordandocom essn designação, lavrou enérgicoprotesto perante o Conselho Tcchni-co 'da referida Escola, frisando o ab-surdo de conhecer esse Conselho aforte Inimizade existente entre ex-aminador e examinando. Acccntuouo professor Felippe dos Reis, que oseu protesto, não foi immcdiato* ádesignação, porque chegou a esperarque o indicado sc declarasse comosuspeito, como era do seu dever, masao contrario disto, cllc sentiu-se bempelo ensejo dc poder actuitr contraum desaffeclo.

— Mas, talhamos, como explicar opedido de demissão?

O professor Felippe dos Reis, tal-vez desesperançado dc um melhorcritério no ensino superior, conside-raudo que caso idêntico está sendorepetido num concurso dn Escola Po-lytecliiiicii, resolveu pedir demissão,esquecendo os longos annos que de--dicou 4 sua cathcdra. A carta por

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reger a cathedra de Pontes eGrandes fistrueturas, na qualidadede unlco docente livre da cadeiravaga, eu imaginava, aceitando ahonrosa missão, que se tratasse deuma rápida interinldade até i rea-llzação des provas de concurso, asquaes, sempre na Escola se se-guiam ao encerramento das In-scrlpções. Entretanto, assisti tran-quillamei.tc e como mero especta»dor, durante quasi 3 annos, á for-mtição dc varias bancas examina-doras, affixação e publicação devarias datas para inicio das pro-vas, sem que ate hoje se tornasserealidade «i concurso. E a screnl-dade necessária não me faltou,nem mesmo quando, em dezembroultimo, soube da inclusão, na ban-ca, de um inimigo meu. A eleiçãodesse juiz de concurso se fez pela(Ilustre Congregação dessa Escolacm conhecimento de causa e quan-do a claniie se agitou na especta-tlva do meu processo de susvel-ção, eu, com a elevação máxima

(Continua na !*"• paglna.1

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tações de sympathia e amizade porparte dos governamentaes, tendo sidoorganizadas varias festas em sua ho-menagem*

400 LEGALISTAS MORTOS-SEVILHA, 19. (H.) — A. estação

emissora local communicou: "Astropas nacionalistas das Asturiasfortificaram suas posições. Entre asultimas presas de guerra, feitas apósdiversog combates figuram dez ca-nhões de 75 m.m. e 8 de differentcscalibres. Og marxistas perderam 400soldados e tiveram innumcrog feri-dos. Foram abatidos dois aviões euma avionette legalista. No sector deSomolerra registrou-se ligeira esca-ramliça. A collecta entre os operáriosallen.ttos produziu dois milhões depesetas que serão utilizadas na com-pra de roupas e agasalhos de inver-no para os soldados nacionalistas."MADRID CAIRÁ* DE UM MOMEN-TO PARA OUTRO — IMMINENTE

A QUEDA DE MALAGACADIZ, 19 (U. P.) — A çstação lo-

cal de radio communica que o com-mandante das columnas gallcgaa queentraram hontem na cidade de Ovie-do informa ter sido encontradagrande copia de fuzis e de matra-lhadoras de fabricação franceza erussa, contando-se entre os mineirosasturianos mais de trezentos e cin-coenta mortos, além dc cerca de mile duzentos feridos.

A mesma estação diz que os guar-«Ias civis que estão sitiados pelos go-vernamentaes no santuário de Vir-gen de Ia Cabeza, em Andujar, pro-vincia de Jaen. tentaram romper aslinhas Inimigas, nas quaes produzi-ram numerosas vlctlmas, regressan-do em seguida ao sen refugio.

Sabe-se que o sr. Martinez Bar-rios dirigiu hontem, á noite, umaproclamação is milícias governa-mentaes, dizendo-lhes que devemnglr com a máxima energia, poisMadrid corre agora o risco de cairde um momento para outro nasmãos dos nacionalistas.

A estação de radio de Tenerlffetransmltte uma mensagem ali ca-ptada, transmittida pelo governo deMadrid c dirigida a Malaga, orde-imndo que todo o material hellico emunições existentes nessa ultimacidade sejam transferidos para Car-tngena, visto considerar-se immlnen-te a queda de Malaga. que se achaseriamente ameaçada pelos insurre-ctos.

MARINHEIROS RUSSOS NUM CO-MICIO EM BARCELONA — VIO-

LENTA BATALHA EM ARAGAOBARCELONA, 19 (Do enviado cs-

pcclal ria Agencia Havas) — Nafrente aragonesa ns rebeldes ataca-ram intensamente as posições lega-listas sobre o ria, a sudoeste deHucsca, travando violento combate,tendo havido grande numero de bai-vas dc parte a parte.

Na serra de Alcubicrre a luta pro-segue, embora a pressão do inimigotenha diminuído muito. Os rebeldesestão entrincheirados, empregandolargamente a sua artilharia.

Realizou-se nesta cidade um co-miclo organizado pelo partido so-cialista, com a assistência de innu- 'meros marinheiros russos, tendouf-ado da palavra o cônsul da URSS,que declarou que a luta se haviaprolongado pelo auxilio que as pn-tencias fascistas vêm concedendoans rebeldes.

A SITUAÇÃO EM OVIEDOCORUNHA. 19 (H.l — *A situação

angustiosa de Oviedo obrigou seusdefensores a instituir, nos últimos«lias, o regimen das rações, inclusivepara a água. A electricidade já nãofunccionav.i ha dois dias e o bom-bardelo aéreo era continuo, durando'ás vezes 1.1 horas seguidas. As per-das do coronel Aranda foram consi-deraveis, porque além das que severificaram em. virtude da guerra,deve-se ucorescentar. as baixas pordoenças de toda sorte.

Já começaram a circular dois jor-naes: "A Voz das Asturias" e a"Região".

A TOMADA DE OVIEDOCORUNA, 19. (H.) — A estação de

radio local informa que o "broad-castiug" governamental procurou oc-cultar a noticia da tomada de Ovie-do. O sr. Indalcclo Prieto teria man-dado annunciar que o odin correracalmo e sem incidentes.O GOVERNO RECOLHE AS MOE-

DAS DE PRATAMADRID, 19. (U. P.) — O governo

poz em circulação milhares de certi-ficados dos valores de cineo e dezpesetas, tendo iniciado o recolhi-mento das moedas de prata do valorde. cinco pesetas. Os mencionadoscertificados foram impressos naGrã-Bretanha, ha um anno. As famo-sas moedas de prata denominadas

FALA 0 GAL PAIM FILHO SOBREAS SURPREHENDENTES CONSE-

QUENCIAS DO DISSÍDIOTORTO ALEGRE, 18 (Agencia Meridional) — O sr. l'aim Fi»'

lho, entrevi.lado jirl«> "Diitrio «Io Noticias", sobre os acontecimentospolíticos gaúchos, declarou:

— "Logo api.s ter sido aberta n vaga para segundo vice-presl-•dento dn Assembléa, fomos procurados pelos deputados liberaes, quepediram o nosso apoio á candidatura do sr. Alexandre Martins Rosapara preenchimento daquelle. lugar. Tratando-se de um deputado quem.reco ioda consideração poi» sua cultura e pelo seu talento, uno li-vemos (Ii.vii.íi cm declarar que apoiaríamos a eleição daquelle consli»tuiiilc. Se não bastassem r.i/.ões do ordem pessoal que reconimenda»vam o nome do deputado Rosa para o referido posto, havia aindapnra prestigiar a su;. candidatura a cii-cuiiistiincin de ser elle "lea-der" da hiincailíi clnsslstn, n quem so queria dar representação naMesa da Asscmblca. A eleição deveria realizar-se sem que se cogitas-se de apresentações partidária-. Os deputados votariam de accordoeoi. as siiiiii pi'! ferencins c sympathlns, de maneira u afastar qual»quer interesso «Ie caracter político. Isso aconteceu na terça-feira ul».tiniu. Qiiiirtit-fcira, porém, foi apresentada, na reunião da bancadaliberal, segundo lbmos inforiundos, n candidatura do sr. lienner,também merecedor do nosso maior acatamento, tendo alguns repre»scnti.nl-;s do putido situacionista, nessa oceasião, ponderado que acandidatura que já estava em cogitações era a do sr. Alexandre Rosa.O ponto «le viste, desses dcpulados não foi aceito.

Verificado assim o dissídio, creou-se um caso de •conoiií?.. inter»na na bancada liberai, pura «; qual não tínhamos cooperado c i.op con»seguinte não devíamos tomar conhecimento. Por outra parte não ba»via razões nem sobreviernu. motivos que dcteriniiiusfem a retiradapor nossa parte do apoio que já havíamos assegurufjv á candludturado sr. Alexandre Rosa. •

No mesmo dia, o sr. Darcy Azambuju, no intuito de contornaras difficiildades que estavam se apresentando, dirigia-se aos srs. Raul1'illa o Lindolft. <*ollor, secretários do Estado e representantes auto.rizndns da Ercnfc Única, solicitando a definição dos deputados frente»unlstas na Assembléa, afin. de evitar o apoio ao csmdidato dissidente^o que viria a constituir um atilo de hostilidade ao ipternador.

Tivemos conhecimento dessa mediação do sr. Darcy Azambuja,mas já não era, possível fugirmos ao compromisso tomado de apoia*/o candidato Alexandre Rosa.

Ponderámos, então, que só seria possível (hMobrigarmo-nos dasolidariedade promettida, mediante um entendimento que resnltasMda retirada «I:*. candidatura Alexandre Rosa. Isso, entretanto, não foifeito. Pelo contrario, ac iniciarem-se os trabalhos dá sessão doquinta -feira, o próprio sr. Alexandre fez um discurso agradecendoe aceitando u indicação do seu nome para o cargo dc 2" vice-presl»dente dn Mesa. Deante disso, e attendendo ao compromisso que ba»víamos tomado, votámos no candidato mencionado. O resultado dessaeleição trouxe ns conseqüência» políticas que noa surprelicuderamsobremodo, pois, como já affirmel, tratara-se de um eoso exclusiva»mente de economia interna da Assembléa". ,

"Duro" foram retiradas da circula-tão. Segundo informou o governo,pnr motivo do seu peso excessivo, etambém pelo facto de terem grava-dos os bustos de diversos monar-chlstas hespanhoes.

A PROMOÇÃO DO GENERALARANDA

CORUNA, 19. (H-) — Realizou-sehoje de manhã a imponente ceremo.nia da entrega das insígnias de ge-neral e de commandante das tropa,das Asturias ao general Aranda re*ccnteliiente promovido.

(«jdiKliiun na *** pngli.ii.)

DECLINA A INFLUENCIA DE MOSCOUNA EUROPA OCCIDENTALReservas da Polônia sobre o p acto franco-sovietico — Com-mentarios em Berlim em torno da visita de Josef Beck a Paris

BERLIM, 19 (U. P.) — A visitaa Paris do coronel Josef Beck, mi-lustro dos Ncçoclos Estrangeiros daPolônia, veiu reavivar, nos meiospoliticos, os boatos acerca da posi-ção internacional da nação polo-neza para um futuro próximo.

Eiti numerosos círculos ganhavulto a opinião de que os oconte-ciincntos de Dantzig induziriamVarsovia a procurar estabeleceruma estreita cooperação com aFrança. Sabe-se que precisamente asituação na cidade-iivre teve um pa-pel da maior importância nas dis-cussões mantidas pelo ministroBeck, já que o Liga das Nações in-cumbiu a Polônia de restaurar ascondições normaes em Dantzig.

Comquanto seja sabido que a Po-

lonia sc desinteressa dos negóciospolíticos internos de Dantzig, averdade è que aa recentes medidasdos nacional-socialistas contra .asopposições na cidade-livre, forammui recebidas cm Varsovia, por issoque tendem a tornar mais difficila missão poloneza.

Diz-so que o coronel Beck tam-bem discutiu a questão do cinprcs-timo francez a Varsovia, destinadoa financiar o rcarmamento da Polo-nia. Como semelhante empréstimotenderá a augmentar a influenciafranceza naquelle paiz, não deixoude provocar certo resentimento nosmeios allcmães.

Sem embargo dessas duvidas arespeito dos effeitos possiveis daviagem do sr. Josef. Beck a Paris,

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os nacional-socialistas mostram-se.de um modo geral, convictos deque a politiea do actual governopolonez permanecerá cssencialmen-te inalterada. Assim é que o órgãonazista, "Voeikischer Bcobatchter"chega a suggcrlr que a data da via-gem do coronel Beck foi delibera-damente escolhida para uma ocea-pião' cm que começa a declinar ainfluencia da União das RepublicasSocialistas' dos Soviets na EuropaOccidental, devido ás suas diver-gencias com a Grã-Bretanha. E, as-sim sendo, existem motivos parase presumir que o ministro dos Ne-gooios Estrangeiros de Varsovia le-vou a Pars certas reserva sobre aattitude da Polônia com relação aopacto franco-sovictico.

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0 SENADOdiscutirá hojeo caso da fiscaliza8ção preliminar ao

ensino livreHoje será discutido na Cnmmissãe

de Educação e Justiça do Senado Fe-deral, o parecer do senador. DuarteLima, sobre a constitucionalidade topportunidade do projecto 29, de au-toria dos senadores Pires Rebello,Abelsrdo Conduru' e Cezario deMello, dispondo sobre a concessão defiscalização preliminar aos Institutosde ensino livres.

Pelo interesse que esse projectovem despertando e pela medida quenelle se encerra, medida que vem re»solver um serio prnblema de interes-se publico, tudo faz crer, que os com-ponentes da referida commissão ap>provem o trabalhn do senador pinu.provem o trabalho do senador para.hyhano.

Se isso acontecer, , com o apoltdpplenario, o projecto será enviadtainda esta semana, a deliberação diCâmara.

Trezentas mil pes-soas num comicio

V1ENNA, 19 (H.) _ Cerca de.100.000 membros da frente pátrio-lica reuniram-se, hontem, no cam-po dc exercícios de Schmels.

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(Conclusão da 1.» pagina)

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SOCIEDADE DE SEGUROS SOBRE A VIDASede Social: AVENIDA RIO BRANCO, 125 - Rio de Janeiro" -.Relação das apólices sorteadas èm dinheiro ém vida dó segurado

121° SORTEIO - 15 DE OUTUBRO DE 1936í!M

~ S^A1^"

1'i'ho-* *'* ** .* '••**> Goyaninha -' R. G. Norte.._18.,ío3 — Jayme./-crrclra Cardoso • Polo)». P n ç„iv~$!m-tlTAr° c,hiaHbain,rr •*•.¦• ^^i?'4xtnt„.224.U.l — Arscnio Casado dc Olheira ... .., .. .. ..'.. .. .^ilar — Alagoas.

;.r.5ílS.4t>3 — Raphacl Castanheira Iglcslas ;. ... .. .... ht]im _ p-.4211.343 - Padre EdgaM Britto. .... .. .. .. ; '

.. ffft- fcrtin.

218 .SO-,.José Lopes de Azevedo '.'. .. .. '.'. '.'. '.' ™e'T,'.ldem'

,, J-5Q.--4--Saturnino Bollo Pinheiro — Maranhão...- 263,153 -Manoel Sylvcstre dc S._.a e Maria Miranà. de Souza" , Kí,fÍfJ.riT' b,m_226.572 - Antônio Martins da Cruz. S_^._ de

_*"'» - Bahiâ'

284.Ü03 - Gcrino Lucas Vieira .. .. SU. .Maria da Victoria - ldem.

144.591 -João Fernandes Xclto ..'.. .."..".. .. ['. '.'.

.* V .*. SÍ.ÍÍÜS*? -T?___ul''-V'

235.76,') — Joji. Jayme de Oliveira Prascdes .,4»— 184-897 — Efrem Gondim. ..

. 240.H19 — Manoel Alexandre de Souza .. .'.'202.1/7 — José Raul Lourcünho Vasconcelos.

5"— 221.103 — Álvaro Guilherme de Oliveira. ..201.034— Haymundu Tavares Victor208.835 — Antônio dc-Andrade Maciel.. .. ,',127.153 — Affonso He Faria Simões

6o— 147.454 — Luiz Litvihío dc Souza e Silva , '.'

221.104 — Álvaro Guilherme de OHvclm,

tro.

149.979 — Manoel Sahistiano Pereira de Araújo-sl21. .53 — Luiz Alberto dir Rocha.. > " ""'"

— HO fiOn - - .*_.... \__ ... ... •

Thcrcnna — ldem.Arraial — Ceará.Fortaleza — ldem.Iguatú — Irlcm .Sobral — ldem.Capital federai.ldem.ldem.ldem.ldem.ldem. \.Tumiiahy — SSo Paulo,

182.682 — José Maria Veiga ¦ '.'. '.'. Camfjinàs — ldem.169.063 — Anlonio Luiz I)a Rios

. 141.262 - Abelardo Alves .".163 87!) — Humberlo Primo280.158 — Lincoln dn Silveira Goyano

','.235.444 — Aristidcs Baptista Conceição227.561 —José Moura

"7o- 149.365 — Aristidc. Cunha.. ."

125.212 — Gucrino Antonini. ,. .. .-. "

!.'ÍSflf

~ °5car Tl'«°**oro dc Andrade-.. ..150,466 — Francisco Stqduto1°) — O Sr- Baymundo Chlabai já teve a mesma

apólice acima, sorteada cm 15/7/933; e ade n. 238.898. sorteada em 16/10/933*-2*) — O.Sr.Julião Jorge Nogucirn já teve a suanpoli.é n. 115.50!) sorteada em 16/1/922; ca dcn. 115.50.'!, sorteada cm 15/4/926.

3») —0 Sr. Augusto Genuíno de AlbuquerqueGalvão já teve a mesma apolicic .acimasorteada em 15/4/925; a dc n. 132.294 sor-tcada cm 15/7/927; c .i de n. 132.281 cm15/1/934.

SSn Paulo — Mém.Rodrigues Alves — ldem,São Paulo — l_em.Bpituva —I ldem.Bàrbaecna — Minas Geraeg.Coração di> Jesus — Tdcm,Monte Santo — ldem.

•'•• * •¦ Bello tiori-onte — ldem"." " ""'

'• •• •• •• ** Ituyutaba r- ldem.••*•••¦... VM —• ldem.44) — O Sr. Èfrem Gondim já teve a sua apólice

n. 135.817 sorteada, em 15/10/924.5") —O Sr Álvaro Guilherme de Oliveira teve,

neste mesmo sórtéió. igualmente sorteada a«ia apólice n 221.104.

6") — O Sr. .Luiz Làvinio de Souza e Silva já tevei-fua apólice n. 147.457 sorteada em16/1/928; e a mesma acima em 15/10/931.

7°) - O Dr. Arlstides Cunha j_ fevo a sua ipo-149,364 sorteada cm 15/10/925lice

C«r.i ás :lfi apólices acima sorteadas, em Rs, 5:000,M0O cada uma, num total dt IU 10í*nnn.r_ir.EQUITATIV*. DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL já sortcoii 5.576i apólices.e pagou 2^479SSoSSoS.:ssasam mm

.... o nm

MCAA HERA0 MILHÕES DE DOLLARS

MAIS UMA HERDEIRA DO Ml LU O NA-RIO E-SARTMANN, DA CALIFÓRNIA -FALANDO A VELHINHA AMÉLIA

UMDE 2

ji áJBK^k^>V,%'_^»H B_Éã_fi* "•*•? >' ' mmmuet&j±$t& 2$mm^4n$tÈÊvfr^

A velhinha Amélia, uma das herdeiras do millionario Harlmann <

; : DIÁRIO DA NOITE noticiou, hatempos, o caso do veldo Fred Hau-

i mann que, vindo a fallecer na Call-fornia, solteiro, deixou para seusínnumeros herdeiros uma fortunacàlèulada em 20 milhões de dollu-res.

Omillionario Pl-ed, como já. dis-semos, morreu solteiro. Na Caliíor-nia seus amigos sabiam ter c le uniairmã, Luiza Hartmann, casada com-Ignacio Lemgruber, que veiu parao Brasil, em 1888, quando o governo• imperial fundoii uma colônia dc

¦ agricultores e mandou angariargente para trabalhar, nos departa-mentos allemães, francezcâ o suis-sós. O casal Luiza.e Ignacio Lem-gruber teve cinco filhos varões, An-tpnio Ignacio, Frederico, João Ba-: ptistà, Marcos, e Fidelis, e. sua fl-lha, que aqui casou com um paren-tè, Lourenço Hardy.

MAIS UMA HJEBDEIRA: Na rua. Vidal de Negreiros n, 55,

rçÊictè d. Amélia Lémgrüber Eol-f..chat, nètta dê Frederico, um dos fi-.lhos do casal Luiza-Ignaclo Lem-'^.gruber.A Apesar de contar cerca de 70 an-' 'nòs de idade, d. Amélia é ainda

bastante forte e tem a memória lu-<'ida.

Procurada pelo repórter do DIA-RIO DA NOITE, a velhinha contousua historia. \

Filha ue João Pedro Lèmgrubèr cnctta de Frederico Lemgruber, aquicasou,' tendo do consórcio 17 filhos,10 dos quaes estão vivos.São elles: Clodomiro, João Eaptis-

Ia, Aldo, lida Borchat Éorgês, Ezil-da Borchat de Oliveira, Eldlna Bor-chat Lemgruber, Julla,, Rosendina,Maria -b Wàldlra Borchat Moraes.

A velhinha Amélia vive em com*panhia de duas filhas e um filho,guarda da Policia Municipal.

Disse-nos d. Amélia que a heran-ça esta'complicada, devido ao nu-mero de herdeiros, todos nettos docasal Frederlco-Luiza Lemgruber.

Tem, no emtânto, èsíièrànça de re-oebèr alguma coisa dos 20 milhôeide Fred. •'.'

Teffé e BenedictoLopes pretendemcorrer em Santa

FéBUENOS AIRES, 19 (U. P.) -

Depois de arrtinfiã, quarta-feirá, o\olantc brasil.i.*o Manuel de Tefféfari entrega a Carlos Ar.ani do tro-paio que o Automóvel Club do 6ra-si! offerèce ao ver..sdcr da provaa.^mobilistica d. honttm._rcífó e Domi..?os L(.pés embarca-raa rumo,ao. Rio de Janeiro no dia24 do correntd.Sabí-ye que os conhecidos volan,-tes brasileiros estão animados pelopropósito d. intervirem em uma Aro-va semelhante á. de lionlsm que terálog.tr cm novembro próximo, emSanta Fi, e na que se effectuaráem dezembro em Paraná. Teffé par-tlcularmènto se acha encantado coma collocação que logrou alcançar na

pista, consi:l.r?r.d(i que á mesmanao era absolctarnérte convenienteao seu carro. Domingos Lopes, porseu lado, m.:str>..tc vcrdídcir.iii n*te desconcertado com o facto oonesarranjn W;r.iíír'i dc no moto- r'eseu carro e que o obrigou a _!,m-'I.,nnr' a prova M-tV.1 de sua ce.-nit-n.içao.

DR. P. BARATA RIBEIROCirurgia Sbdominal — Mole.tl_ídai senhoras — Chefe da ClinicaGlneeologicB do Hospital ds from*pto Soccorro. Professor de üirit-cologia do instituto de Ensino u8Assistência Publica — Cirurgiãodo Ambulatório Rivadavla Corrfa• Consultório, Álvaro ÃUim, 24*1»'aiidnr/— a«s. 4«s. e 8's„ das 4 à»y limas. — 22-_iina.

por um tremXa estação Barros Filho, foi co-lliido por um trem, hontem. JoséJo-quim^ portuguez, de 36 annos dnidade, rc.identc á rua Costi Barross'n., que soffreu contusões e tsco-

riações generalizadas.O ultimo carro da composição des-carrilou :io chegar da referida esta-

ção, Indo colher Joaquim, que tran*sitava proxin.0 á vià fcrréii.

A .victiina foi soecorrida pela À«-sistencia, onde recebeu curativos, edepois' rèlirou-sc.

Esfaqueado^ no morrodo Pendura-Saia

O carvoeiro foi internado noH. P. S.

A's 3 horas da madrugada dc hoje,no morro do Pindura Saia foi aggre-(lido i faca por um desconhecidoque fugiu após o crime o carvoeiroJosé de Araújo, pardo, de 27 abiiosde idade*, solteiro, brasileiro e desi-dente naquclle morro.

Uma ambulância da Assistência foisoccorrcl-o, transportandoo- par» oPosto Central, onde foi medicado edepois internado no Hospital dcPrompto Soccorro.

Excesso de fuligem nachaminé

A ÜGARRA-maçàzíheUnlco mensarlo brasileiro no

gênero americano, com Í6Ò pagi-nas de leitura sen.aclonsl e utli.Todo*'os mezeè — rs. 2*000

iRTHRITISMÕ-GOTA-RHEUMATlSMC

WM DE GlrrONI-O MHHOR DISSOLVEMTE DO ÁCIDO UBím&ÇÓ CÍFFONI BcCtA,- RUA 1o gÉ MACÇO, 17 RK

MStttM

Um principio de incêndio narua General Canabarro

Nà residência do sr. Ignacio Cas-turra, Aa rua general C*4abarr0,11S, martlfe.tou-se hoje pela manhãura principio de incêndio conse-quente aò accumulo de fuligem nachaminé, do fogão dè lènhâ.

Chamados os soldados dó jogo,compareceu ao local um carro demanobras do posto de Bombeiros doCaju' commandados pelo tenenteBaptista, que lnnmediatamentè deucombate ás chammâs incipientes,conseguindo facilmente abatel*as abaldes dágua .

O partlcô dèêde logo estabelecidofoi acalmado immèdiatamente ,ten-do o commissario Nascimento, deserviço na delegacia do 16" districtopolicial, tomad todas as providen-cias que lhe cabiam no caso,

O novo ó.flcUl general mantev»durante a solemnidade a mesma cal-ma Imperturbável de que deu pro-vas durante o sitio de Oviedo.

Os nacionalistas rechasiaram osRovernamentaes para ai posiçfleg queoecupavam ha tres mezes. Chegou aOvlèdrt um Importante comboio devivéres composto de numerosos ca-mirihõee carregando comestível» épresentes de toda sorte óffèrecidoscon valorosos defensores daquella-praça.

INTENSO CANBONEIO EMSÒMOSIERRA

MAnKID, 19 (HO — Annuncla-ieém eommunlcado official. que a si-tuaçío nas frentes Norte e Norocs-te, bém como Aa tona oriental, dosector/ dn Centro, não soffreu altfc-ração. As forças governistas luta-vam ne_ ruas de Oviedo, onde rs-tavam atacando os edifícios oecupa-dot pêlos rebelde..

O ccmmunicado accrcscenta queama columna de mineiros combate' ncarAlçadaménte com forte con-l:n!r«nte inimigo, procedente daGalllcla e qne pretendia auxiliar ncoroftel Aranda. Os governlstasmantinham a iniciativa da iutn.

Na frente de Aragon, os revolto-sos hostllisam as posições avança-das legalistas. Quatro avifies rebel-des bombardearam as posições go-vernairt.ntáes em Terblscon e Pi-três.

No "front" de Somoslérra, o ca-nhoneln _ Intenso, tendo os nacio-nalistas atirado sobre as posiçõeslegalistas que responderam so fogo.Em Róblefo dè Chavela, os revol--tosos prqiègulam na prcsslo sobreas' posições leses.

No sictftr de Seguenza, os go---•pistas tinham iniciado sério ata*que. . '

"EL NEGUS" POI BATIDOSARAGOÇA, 19 9(H.) — O aviSo

legalista denominado "EI Negus",foi abatido, hontem* pelas forçasnacionalistas, no sector de Aragãn.Esse apparelho, ha dois me.es vi-nha bombardeando continuamentea_ posições revolucionárias.

OS ÉÜNERABS DO ENGENHEI.RO ACHILLES LOBO

BÉLLO HORIZONTE, 19 (H.)— O corpo do engenheiro Achil-les Lobo, morto no desastre daR.de Jtlneira de Viação, cheççòuhontem á tarde a esta capital.Compareceram a estação numero-sas altas autoridades. Os restosníortaes foram inhumados no ce-mlterio do Bomíim. Falou á b<?i-ra do túmulo, em nome dos anilgos. collegas de turma o engenhei-ro3en.dlctb Quintino dos Santos.

O corpo do sr. Raul Choves foienterrado em Brazolopolls.

Escândalo en dois es-tabelecimentos techni-

cos de ensino... "(Conclusão da 1.* pagina)-possível num candidato, contlveos movimentos já esboçados nosorgSns de classe."

Esta, a carta, proseguiu o profes-tor Jurandyr, enviada ao director daEscola Polytechnlca. Para não alon-Rar esses informes, não menciono'áoDIÁRIO DA NOITE todos os protes-los dc solidariedade que estão sen-do recebidos pelo professor Reis. ()protesto do Syndicato Fluminensedc Engenheiros é umn pagina dcmarcante relevo.

Perguntamos ao professor Juran-dyr se o afastamento do cathcdrati-cn Felippe dos Santos eqüivalia aoabandono do concurso.

— Dc mudo nenhum, por maioresque sejam ns entraves causados peloprofessor Cunha com os adiamentosque tem provocado. Com 3 annos de(nlcrinidadu, o professor lieis deviafazer o que fez, para que não sc jul-gusse que elle preferia essa interl-nidade a um concurso, apesar dc serconhecido o seu juizo sobre a tal-Iqncla dos concursos no Brasil. Paraconcluir as informações que o DIA-HIODA NOITE deseja, posso «a-rantir que esse professor jamais deunm passo para difficullar a realiza-cão das provas nem deisou rie com-parecer nni dias marcados, cm vir-tude do rcspclln que sempre nu-lrl,',! considerando o magistériocomo um áncerdoclq c a Escola Po-lytechnica num plano que lhe pare-ceu possível.

Colhido e morto porum trem

Na jurisdição do 23" districto poli-ciai. hontem, foi cnlhido por umtrem, morrendo, instantaneamenteum homem de cor preta, apparen-tando trinta annos de idadej cujaidentidade não pôde ser conhecidapor absoluta falia de elementos. Ocadáver foi mandado remover para onecrnlcrio do Instituto Medico Le-Ral, onrle serão levantadas as fichas,afim dc ser feita a pesquiza de iden-tificaçân na repertição competente,

BENJAMIN CONSTAN1apostolado republicana

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noNO CENTENÁRIO DO SEU NASCIMENTO, MAIS LUMINOSA

SE TORNA A GRANDIOSIDADE DE SUA OBRA

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mW^&ÈWmW0*Í '¦¦'¦,¦ m^\MmmmWm^^h^lÍm^mm^SmmímÊÊmWw$WMwWt$mY'*;-f m^ ' mWmWm^ ** ~*-!_«J_'¦Kl_P__R*J*_ oM. àXdLdÈ®m\ ___^BP ^M

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mmm mWm^MmmfM _TS M___H*Ww*-_-«______» * Í5 18P^*1_éImP^^P_H SalWm' * ^é^mÊammMmZM Mal __ct sMmmwMmti^^JUfZMmJma ES_fl

Quadro que foi offerecido a Benjamin Con slant,.celebrando o neto dá Proclamarão r/_Repu blica.

... - i i * * ¦ -.

Victima de neuras-thenia

Dr. FELINTO COIMBRADirector medico e cirurgião

do Hospital EvangélicoCIRURGIA GERAL — PARTOS

E VL.S URINARIASConsultas diárias — No HospitalEvangélico, dai 9 ás 14 horas.Np Consultório, á Avenida RlnBranco, 183, das 17 ás 19 horas

Telephone .8-2261

Atropelado na rua Au-gusto Severo

o menor teve o craneodurado

fra«

Hoiitèm, quando artravcssãva arua Augusto Severo, o menor Ir!-berto, tóráneo, do 13 annos, filho dcSilomlo Amorim, residente á ruaMoraes e Valle n. 38, foi atropeladopor um auto, soffrcndo, em conse-quencia, eontu.ões e escoriações gc-nerali?adàs.

Transportado, em ambulância, nnPosto Central de Assistência, an serexaminado, os'médicos suspeitaramdeter o' mesmo soffrido tainlicmIractura dn craneo, devendo, porisso, ser submettido a exame radin-'lógico np Hospital de Prompto Soe-corro, onde foi mandado internar.

Tentou suicidar-se golpeando*se a gillette

O official d. ji^tiçi A_i*nor Pcr»sdn Costa, branco, da 3.i muios, ca-fado, residente ,á nn Einili.i Guima-riles n. 16; de''le ha cerca de umanno vem socfrendo de profundaúeutrasthenia, .,.

A terrível mõloítla tem piogrtd.'do nestes ullimr, teinposj levando opobre linmcni ãS nnis dolorosas' ma-ni.ts c causando sírias ,i;.preluns ésá família

Honlciíl, !iss,i';iiilo por uni crh.c,liancoii-sc no rjUliflo c. apossando-s. de uma lnmin. gillctfc, golpeou-s; no antc.briiçó esquerdo, produziu-rio ii in ferinienla injiso om cessãonos niusciilos e vasos, assim coiiiojerimçnlo inci.vj riu ni.io (iircila Tc-vc. cin consciii-oci.i, ainda aminiarguda.'

Levado, cm ambulir.cia, ao Pos'oCénlral dc As,:slcic!a, rrabru alioi primeiros curativos, (;, cm segui-ria. foi mauria-li iãtcrririr nc li. uclioniplo Soccorro,

O centen-ilo do nascimento deBenjamin Constant Botelho dc Ma-giíjhues, que eslá sendo brilhante-mente cnnimèmorado durante todaesta semana, cm Niclhcroy, sua ei-rinde natal, faz recordar toda a siriiiicompanvcl acfívifliide nn funda-ção da llenulilicn. ren vivando cplsq-iliós outros desse nolavcl acontecimento.

A Rcpulilicn foi a obra ciilmlnáii-le da vida do grande brasileiro, equir. o ricsÜno que elle sobrevivessepouco tempo ao dia da victoria, paraque o feito grandioso ficasse comoa apolheosc magnífica de sua lu-minosa e edificante existência.

CARACTER IMPOI.LUTOEram conhecidas as convicções, rc-

publican.is de Benjnmin Constantque. r."u obstante sua pecullnr do-cilldsde, ca visto com desconfiança<¦ pavor pelos adeptos da Coroa.Aquelle homem possuiu uma forçaestupenda, adquirida com a aulorl-rinde rie ,c.l sftber c a fascinação Pc-rigosn das palavras. Temiam-no, so-bretudo, porque cllc. sem affcclnção,n.*i simplicidade encantadora dc seushábitos, descobrira aos belhos aslu-tos dos políticos dos gabinetes, o sc-gredo dc sua inconiparavel ascen-dencih: a energia dc um caracterlmpol|itt(i,

Diversos concursos havia feito,rlispiitani.fi nos prelins do saber aciithedra de mestre. Em todos essesprelios sala vencedor, para ver-sepreterido por aquclles que nem col-locação nhtlnhnm, ou pelns competi-dores sem provas.

E a caria um dcs*;t's insucccsSos

res-phllosopbicamcnle

mal, esperarei outro

"ièSBBÊÊM MM m£^''"A.iV-'\ \&Ím\

A AVIAE3HC iÃO

"**0 CIVILm*-MmMâ*

NOVOS AVIÕES QUE TOfVIARAl PARTE NA SEMANA DA AZA

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I

honrosos,pondin:

Não fazconcurso.

Um din, o Imperador deu-lhe a cn-tender que o nomearia para umnvhgaj rccrin-vcrificaria, mesmo semconcurso. |J desta vez a sua ríplicafoi clara, edificante.

Se nsslni o fizesse, S. M. com-irçltçrin unu gravo erro c elle nãoò aceitaria. '

Üin honicni que sabia tão digna-mente querer, como Deiijamiii Cons-lunt, eslava naliiralmcnte indicadopura dcscmpcnliiir o papel (pie teverios acOnlècImenios de 188».

ACÇAO REPUBLICANA..Era cllc o vlcc-prcsidcnle do Club;Militar. A propaganda republicanaciiria vez se tornava riinls'ostensiva.As hostlliriiiries rio cliclc rio Minls-tcrln A classo militar provocavamprofunda niitipatliia no Exercito.Uulntlno llncnyuva, fluy . Barbosa,Aristidcs Lobo, Francisco (llycerio,Silvil JarOini. Dclnclrlo Ribeiro, Ju-liri dc Cástllhbs, Lopes Trovão. Ram'-|ips Sallcs, faziam a dolitrinação. Oiniijor Solou conspirava nos qunr-(eis. Benjnmiii (.oiislant era o numetil|clai dos patriotas, O conselheirodn ricniocraciii csponlanc.imcnlc ciei-lo. O iiiinii*. tutelar il;i Republica.

Havia porem dois homens que in-leressavain ser cantados, para evi-tar. nina revolução sangrenta. Deo-dnro — o Ídolo rio Exercilo e Flc-riiino — n aiiidiinlc general.

0 geiicrnlissimo profundamentedefigostoso rnm a política, dos mi-¦nistros, seria capaz ric .ncrificnr tu-rio np'n Iixei".*llo. Disso sabia H.*n-lAiuln. K dechllu convcnccl-o.

LEVE A BRECA A MONARCH1A!.Ben.ianiin linha o dom de conven-

cer. Xasc.rn iiicslrc, Prpcurou o exi-lado da casa ric Campo da Arclama-ção. Conhecia os fracos dc Debdó-ro, ú falou-llic na ppUtlcngcm canil-ridlui iínperhil, na indignação dnExercito, e ho ullragi* que'seia paraos brasileirofi um terceiro reinadocom um príncipe esTrhhselfo.

A viagem dn C.niric d',Eu ao nnr*te, precedido pelo republicano SilvaJardim dqspçrlnrn imqiiella regiãoos lírios nallvistas.

F. o velho? *,: .

Benjamin espõe a generosidadecom que a Republica deverá tralar oImperador e a sua familia.

O que sc queria era libertar a pa-dia ria ninnarcliia, e não guerrearpessoas.

Rchjnniln, jA que não ha outroremédio, levo a breca a monarchia.Nada mai_ ha que esperar dcl'n Vc*nha a Republica.

Rn o qne ele esperava. E «aliepara onnvoe.ir os outros ioadeê.espara uma reunião na casa do geno-ral nn rii-, seguinle. nn qual aindaloi mister demovel-b dos últimos es-crupulos.

Bocn.vnva quer que a prcsideneU ida Republica seja dc Benjaminr..te nppoe-íe; devdoro.

Sabia bem

i • . ,ii ¦•..,: • It

ta da, Escola Militar commaad.íipelo cadete 'Lauro Muller, vae Sui.car Benjamin em casa,' ( oulfn <Â>po dc officiaes. com o tehent. Benevolo, avisar.Déodoró.

Benjamin recebe ,n aviso. A tmattiludc é simples. It-unc o dossiíonde eslão todos ns atuí pljivis ios nomes dc todos os repuhiiiMnoj,entregando-os A esposa.

Vou cumprir o meu dever. Cante chegue a noticia de que forno:vencidos, quelhie todos «««et dioumcnlos.

Beijou a esposa e os filhos e pa.|.tiú. Partiu pârá a grandiosa vjctlria, mas ainda assim previdtnll,acautclando-se para, nà evéntuali.dade do fracasso, não comprôrrteUt!a ninguém.

Estava fundada a Rcpublca.

VM EPISÓDIO COM O GRANDEBUY

Surgem os primeiros dias do NsWRegimen. Wandenkolk inimiz.viicom Ruy Bàrboai, c toda 11/. Iiiicruza com o grande bahiano. dcsíilonse, repelia, arrogante, um^ pa'l<vra insnltuosa.

O almirante, um hornem/arij'Ruy, rie compleição frafil «n sí(lado.

Mas, aquillo não podia ro*i!lli*.iar,I! iiin dia, luiy decide falar < k»l<{|jainin. Narra as provocaçõc-- i ri'1^lhe a intervenção para qu» o tliui*riinle mude rie attitude.

Benjamin. dizBu.v Barlm-a. \tn'.lervenha. Eu não quero ser óh^nrio a dar um tiro _ no ' W.anrirri!;',!k.:E Benjamin Constarit prcüríu li;almirante. Convenceu-o.

Mais uma vez o Meítrí salvi*'! Isabedoria rio horror de ler <nil";cninnietlcr um crime.

feri desse porte a gr-nde ilntlipie havia em Benjamin Constai!.

vc ser de [)»0-

O avião de turismo de Anesio do AmaralS. PAULO, 16 (Da succursal do

DIÁRIO DA NOITE) — A aviaçãoem S^o Paulo atravessa presente-mente uma dâs siias mais promls-soras phases de progresso.

Para isso muito tem contribuídoo Aero Club de São Paulo, institui-ção modelar, ^ue vèm incentivandodesde ha, muito, com o valioso apoioda offlcialjdade do 2o. Regimento deAvlàgáq Militar, o desenvolvimento* aperfeiçoamento da aviàcàd emnosso paiz.

Assim, raro £ o dia em que nãose rèfcistra uni facto hóvo e de im-portançia im prol da aeronáuticanacional.

Ainda hoje, pela manhl, o movi-mentó no Campo de Marte era des-usado.

E' que ali se realizavam expe-rlénóias côPi dois novos apparelhosaviatorlús dê propriedade particilârUm delles é de proprieda.de do ca-pltão Ca_èmiro Montenègfo, rom-mandante dô 2" R. Av, M., acuar-talado em nossa capital.

Esse apparelho, quê é um aviãoan-phlblõ, único no. gênero existen-le entre nós, é do typo "Savoia-Marchettl", triplace, munido de um

por que, Conhecia agiaviriaric do momento, P demoveu opróprio general, convencendo-o aaceitar a grave responsabilidade;A RXÜF.RIKNCIA DE

BENJAMINFora-lhe impossível falar a Floria- !no, cercado Fcmprc rie elemento ufii-ciai. Aos amigos, Benjamin disse He1sun confiança „„ antigo discípuloNa occnsinn, Floriano estaria comos seus irmãos ric armasA previcât, d(i i.i:'Stre"i,ào fa||ln„No dia eplco vç.ndo as tropas ven* (leanle do quarlc-gcneral. F|0.iano, imperturbável,

F? o grande r»médio que o Profet-tor Fernando Maga-Ihãet aconselha a to-das as senhoras doBrasil. O teu uso fa»detapparecer tmlaio» distúrbios do tyelo menstrual.

cida

posln, Nenhu

motor "Rimcr" do 100 H. P, deforça, inteiramente reconstruído nasofflcinas do Campo de Marte, o quepõe em prova a efficiencia e com-petència do pessoal que nellas tra-balham.

Assistimos á experiência do "Sa-voia-Marchetll". Pilotou-o' o seupropric.ario e competentissimo avia-dôr capitão Montènegro. -A ¦

Or; resultados da experioncia,tanto na "deçolage" como no- vôo,e aterrisagem foram os melhorespossíveis.

À outra experiência, foi feita como novo e modernissimo avião depropriedade do aviador civil sr.Anaslo Amaral e que chegou hapouco dos Estados Unidos.

O avião em questão é um riosmais lindo3 e elegantes que temosvisto e é a ultima palavra em aviãode turismo.

Trata-se de um apparelho "Ryan"typo S. T, A. mono ou bl-place,de um plano só Inferior, munido deum motor "Menasco" de 128 H. P.podendo nl tingir a velocidade ma-xima df -HO kilometros horários '_2t)() (*• i cruzeiro. Seu prefixo érr-VRQ.

A estruetura do apparelho é quasi'oda de alluminium e sua pinturacinzenta.Esse apparelho, pilotado pêlo seu

proprietário que é. também pilotoinstruetor rio Aero Club de SãoPaulo, deverá seguir no próximosabbado para o Rio de Janeiro, afimde tomar parle na "revoada" que.se vae realizar em oommemoraçãoda "Semana da Asa".

Picará nssim tanto São Paulocomo o Aero Club deste Estadomulto bem representado no inte-ressante certamen.

OLLEGIAESCompre,,, |» Immkh.a o calcado pneu, durabilidade mlnln.a « m^g,nâo passa t.umld.adc. - Senador Ppmpcu, 169 - Esq. S.leç. Gávea

_ íí . . J , ;_«_-í-_4

esla no seu-ma ordem expede. Nãnha nenhum acto dç hostilidade conIra o edifício que dirige. O visoonldc Ouro Prelo „ iuvcctivn.Clcriçral, o senhor que' lanlnbraviih, moütruu no., campos rio si

§ca?flUe Ilí"' nmm'U "'iK'iU' oa n'*>"í-

gos,6 a rc.poMa. E áquclla tropal"c ali está (S consiitulria dc iriiiãosçnrio por clioleo Mestre que foitambém " mou mestre.

Fln,.i'?„„0l,t''a 0l,ns,"'«. io visconde,floriaiio, com sarcasmo, replica-lhe*— unho a llio dizer qüe estesbordados que trago no punho gl-nhol-ps ao serviço da Pátria. Nãoloi ao serviço dc ministros.A PRECIPITAÇÃO DO MAJOR

SOLONBenjamin nSo -(ierii. . RepublicJa IS de novembro. Dc uma vida todacerebral, de puro raciocinio, queriaIlido previamente disposto. Haviatalado a Wandenkolk, afim dc gran-gear o apoio ria Marinha, c o almi-rante lhc pedira prazo para traba-lhar a sua gente.

-^'i"8' ° aT'01' Solm> irrequieto,sente que tudo esta prompto c tardaReceia que 0 chefe do gabinete'com a sua espionagem descubra tn-do n plano, e combina cnm seuscompanheiros um golpe: espalha anoticia dc que contra Deodoro eBenjanim foi determinaria a oith-mde prisão. As tropas incontiníntere.solYom COnçentrftE-sfi, Uma g^col.

I?

DútribuldoreaiARAÚJO FREITAS & CIA,

RIQ DE JANE-KO

0 presidente áaRepublica visitou

a nova EscoLNaval

O.presidente da Republica ísteWhonlem pela manhã, a conviti dl

toflnls.ro da MaHníia', em visita itobras rlà nova Escola Naval «construcçãn na Ilha de Vil!figni„n»8

O si. Oetulio Vargas, que durafl'Io todo p> lempo ria visita foi aconvPanlindo pelo titular daquella pa'«*.J dç seus r»%pectivo's aludanteide ordem, capitães-tenente Amari!Peixoto e Cesnr de. Andrade, teve lrnelhor impressão riò todos oi mlill*cios e departamentos que pefcnrr.UEm seguiria, ainda em companhi»rio ministro Aristidcs OuilheB í *»¦miei es officiaeg. n chefe ds S«I«tez lons-o passeio pela GanaharA.

MISSASt FRANCISCO COSTA - Cnmp*

nheiros dc trabalho íônvi-iJi*» familia e aiiiigoè de W, ,CI_CO COSTA para asiistircl»a missa dc 30» dia, qUC mandara ri-

?W amanhã. 20 fo corrente, n^ Isr*ja de Nossa Senhora H~ i «*i« J*carépaguá, ás âh,3<>

.....;.,.. H iiftnniiwr«___i___^_._____„-t/. i,.^,. .-^a..,-.

¦

A 8 Birma-se na França que a Croix de Feu\ramara um a

DEPUTADO

(tentado contraLeon Bium^__ ¦-¦

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TB* Bi

afl ^V i$nM ¦¦¦ ^V Im-KB VI ^k\ mUMmm\

HB^*^^ ^H ^H AV ^B í«R\i-r AVJ ^V BjaH ^^B ^^^

Pbb ^9| ^B EBB m^m^m^m^mt ^H ^^mu\

BIAS FORTES•*-«?

nsacionaes declameões do sr. José Bonifácio Filho ao DIÁRIO DA NOITEI iSlinflQÍl FCPílIlíflílI |II/m v**P*rUno que seri sempre o ardflo cfii.aspfraçaei Cariocas RS

«ide 1936 N. 2.756 ^WIB™1

r—í

fiteis esclarecimentos em torno das activs-dades anti-nacionalisticas do literato pa-tricio, a serviço de financeiros allemães

EdiçãoLISBOA, 19 (U. P.)

— Acha-se totalmentereparado em Londres oavião "Salazar", ondeos aviadores Black eCosta Macedo tentaramsem exito realizar umraid de Lisboa ao Rio deJaneiro. ?

ruivei

Teve sensacional repercussão a publicação que fizemos de «lo-uni ns i|iia* provam estar o sr, Monteiro Lobato, na campanha quoi fu/ciido 0111 torno do petróleo brasileiro, a serviço do "um forini-

ilaivel consórcio financeiro alie-mão". i

Ficou assim reduzido a suasverdadeiras proporções o insinceronacionalismo do escriptor paulistaua suai ultima trnnsfigíirnção, queé a de fazer-se o Rockefcllcr bra-silciro,

Ijlniltniiio-iios ai publicação pu-ra e simples dos dois importantesdocumentos, deixando no leitor atarefai do tirar por si mesmo ninaiimpressão. Os çoiiimcntnrios op*portunos agora se tornam iicccssii*rios.^ " INDUSTRIA LSMM-EQUT- ¦

PAMENTOE1 o próprio sr, Monteiro Lo-

bato quem diz n que a sun empresai(le petróleo álliuncai Mineração ePetróleo Iitlln.: unia pequena so-eicilnile por quotas, dc que elle fpio fundador e é um dos maioresquotistas, embora não figure nadirccçno,

Mas, não sendo um dos dirc*ctores, ó elle queiii eticaminlui osnegócios, tudo delibera. Não dis-pondo do technicos nem do capital

nliillidiiiicln, ai Amep vaiou-se do interesse cstraingciro pelo pe(i*o-naeioiinl, (oriinmlo-se representante no Brasil dn secção Klbof, daia PJcpiucycr & Cia., dc Knssel, Allemniibn.

.,,..-- (Continu'aa na 2* pag.)

ANNO VUI Segunda-feira, 19 de Outul

A repercussãoc/o discurso do sr.Armando de SallesOliveira

NAO TEM QUEWAR SATISFAÇÕES DOSSEUS ACTOS A kjEM QUER QUE SEJAlExaltados os ânimos políticospropriedades 4&n\imWi -Vj

Rio Grande do Sul -Lentes .tímSmssssM.

Os partidos nào sãoum deputado rebelde

i ¦¦•—mi -y*-.***!*** I ***|***i't* ¦ ¦' *V** ¦*!"•¦':'*m*»**.ii*tl-*^i*Q>+i~*tys£^fa i^y^'?^^*^-**»

Monteiro Lobato

EORTü ALEGRE, 19 (A.M.)— O deputado Loureiro da Sil-va, um dos elementos libertesque votaram contra o cantllda-to do partido ao posto de se-gundo vice-presidente da As-ssembléa, declarou á "Folha daTarde":

— "Votei no sr. AlexandreMartins da Rosa para segundovice-presidente da Assembléaporque quiz, deliberadámente.Sou senhor da minha vontade enào tenho que dar satisfaçõesdos meias actos a quem querqne seja. Entendi que aquella

votação constituía simplesmenteuma prerogutiva exclusiva doPoder Legislativo. Seria absur-do e demasiadamente primitivoquerer abafar, um movimentoparlamentar por motivo de dis-ciplina partidária. Nada temque ver uma coisa com outra.

Politicamente me sinto cadavez mais Integrado no espiritodo meu partido, para cuja for-maçam eu contribui na medidadas miíilias forças e possibili-dados.

Aliais os partidos politicosnato propriedade deste ou da-

li SepitÉis FortesComo sr. José Boni-iieso Filho se refereás declarações do re-presentante mineiroem relação á politica

de BarbacenaA propósito da entrevista que

foi concedida! pelo sr. Bins Fortes,nobre n sun derrotai politica emilarbaccna, o sr. .losé HnnifncioFilho, seu aniversário político nn-fiuelle município, ouvido pelo DIA-1110 IIA NOITE, respondeu n se-'.¦iiiiiti-:

l.i <is cnlrcvislns que o sr. Biasnles concedeu a "Folha dc Minas"

n ao "Diário". Desconhecendo a si-luação ndmiiiislriiliva de seu muni-

o, o sr, Bins Fortes mentiu sete

MENTIli-A, MENTIRAComo todo derrotado, o cx-politi-

co Bcruardislii procura encobrir om-u fracasso e para isso refugia-seem explicações cnbalistieas. Assim éque aille.na quo perdeu o ppeilo (va-Um a conlissão) cm Barbaceiiai por-que c-u retlve oitocentos titulos elei-tornes de eleitores seus. Mentira des-lavada, pois que quem andou eom-grantlo e arrecadando títulos a "tor-Sa" foram o sr. Hias Fortes c osseus amigos. E' interessante todavia

affirmativai do meu adversário; poisfrue, :i prioro, declara' conhecer opensamento dos eleitores. Se issofosso verdade, como poderia elle sai-lm' que esses eleitores iriam votarim seu Pari Ido'/ Mais mesmo (|ue sellio attribun lão extraordinária la-culilndci a ile adivinhar o que vaie naicabeça dos outros, n desculpa nãoserie paia motivar n SUa primeirapeiii.i politicn nn viala. Habituado nvencer com o voto a descoberto, nun-cn pensou que um principiante empolitica lhe infringisse tamanho rc-V|'z. Vejam como elle faltou com averdadei o Município de Barbacenasegundo informam os livros eleito-('aos possue de/.oilo mil eleitores, iu-clulndo-se ahi os mortos e excluinsíln-se ns que se transferiram c ai-guiis que mudaram do município.Pois liem, os boletins eleitoraes dopleito de sete dc junho revelam que

fcoiiiparcêeram aos collegios c vola-jrnin oxactamente 14.i)9;i eleitores,plouve portanto um comparecimentode eeia-ii dc 8(1 '¦'. coiriparccimciitojCs,e a que bem poucos municípioside Minais conseguiram attlngir. As-•iltn não houve abstenção e não ha-

(IJimtlmiii nn -*" pii-ílna.)

O NOVO GABINETE DA HUNGRIA

flfl Ws '¦xySSa Wm^WJLíJn mWt^im^i-^mmL-. 9m\ BkMÍ fmmr^^Lmmm W> ^3PWMfcÍhÉMi^B»'JBB&aflff*íj^mSmÊBSÊÊBÍmm ¦*^:*?,™S3M ÉjKj^B B*LÉ ^iWB^*'*'*-'mm WK^JJ-U ^M*«llaí Mffi^B u^ffl&W^WívIm.

mm^muÊí úTTmWl^T^ mW^immm ^^^^3^^ZZZ'WmWSm^ BjT^ ^Bfl ¦¦V?^| ^Bw..ii^i^Hà^^HT^I W^ 'mmmmutm* v Amm Wmmu^Ê BéjttmM^ Hfc^^vTT^^^^Hr^l ^fi^l ^H^^lK^áWfl mm m\mmm mmYmm mm^ümmm mw'MmÊw*lÊN& \\&tGm\¦ IL

O novo gabinete hugaro, em traje de gala, no dia da posse, vendo-se ao centro Darar-gi, Io ministro, ladeado por Kanya e Roder, titulares do Estrangeiro e da Guerra. Empé : Bordemisssa, Commercio; Lasar, Justiça-, Fafnnyi, Finanças; Homan, Cultos, e

Kosma, Interior

quelle, nem seria possível iudi-, vidualinar-a sua acção, porque

elles terminariam reflectindotodos os defeitos e vaidades de

um homem sem servir ao estua-rio das tendências e aspii-agôescollectivas. Esse principio ina-ceitavel seria a própria negai/aiodas virtudes e preceitos agre-mia ti vos.

A obediência ao chefe comofôrma de disciplina só se,enten-de quando entram em jogo ele-mèntos capitães para a vida dosgrêmios politicos.

Veja-se, agoi-a, a inconsisten-cia das razões disciplinarei) quese quer invocar pnra deslus-trai* o nosso ponto de vista: o

accòrdo político processadoem janeiro, se ultimou semque fosse ouvido nem cheiradoo partido, effectivando-se ascombinações e jogo de interes-ses á revelia de todas as com-

¦ missões municlpàes, que nuncaforam consultadas. Quando abancada liberal foi apenas avi-saída dessi rosoJÚçílo do chefe,alguns deputados se manifesta-ram contra as demarches eiica-minhadas, advertindo do peri-go que dahi poderia decorreripara a vida do Estado, desdeque este ainda não possuía asrazões decorrentes da tradição.

Foi quanto bastou para queo chefe.ameaçasse os referidosparlamentares de expulsal-osdiscricionariamente da agre-miação partidária liberal, pre-niiando-os com o mfllho de umanota da "Federação".

Praticamente, desde então,considerei-me desligado da che-fia politica do general Floresda Cunha, a quem servira comlealdade nas horas mais amar-gas da sua vida publica, em1924, quando combati ao se*u¦lado; em 1930, penetrandocomsigo no quartel-general, eem 1932, apoiando-o decidida-mente, no instante em que pou-cos o cercavam.

Ora, para um homem nestascondições, toda a fé fica des-truida, lançada assim contramuros formados pela inconipre-hensâo e a intolerância, desdeQue se cobria de ameaças 'ura*"companheiro portador de uma

opinião sincera, só porque essa(Continua nn S« piikIh.i.I

¦ HiwlBiftIPHH ^xx-yíiáJíSmUjjQjjtljyiJlÉO Um mm

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Mm H U '¦' m»*-***F^ ^***-W*BHB^iTi*i*i*i*i*i*i*i*MBÍ I at- .iJ''*|*'*'*»*»*w**i>»**»SM^5^Mã5iS»SI5SSS53íiMá-.^^^^^^^^ ¦ ^ "

O ministro Gustavo'Capanema felicita,

pelo telephone, o go-vernerior de S. Paulo

Teve enorme repercussãoem todo paiz o memoráveldiscurso que o sr. Armandode Salles Oliveira acaba depronunciar em S. José do RioPardo.

Nesta capital, a notavsloração foi nitidamente ouvidipelo radio c publicada na in-tegra em nossa primeira edl-ção, causando a mais vivaimpressão.

0 ministro da Educação, sr.Gustavo Capanema que iuviuiodo o discurso do sr. Ar-

thusiasmádò com ò alto sen***tido patriótico das palavrasnelle contidas, sobretudo nocapitulo referente aos pro«blemas da educação, pediuuma ligação telephonica paraSão Paulo e foi, assim, a pri-meira pessoa a felicitar, destacapital, o governador de SãoPaulo.SERÁ* TRANSCRIPTO NOS AN*

NAES DA CÂMARA0 discurso do sr. Armando

de Salles OliveiraNa sessão de hoje da Ca*

mara dos Deputados, o sr. /Nogueira Penido requereu a

(l 0111iiiiij, nn **" iiiiiíiun.)

' i

I

"4*

Coronel La Rocque

Será vetadoo decreto sobre as

normalistasSegundo apurou nossa reporta-

gem na Prefeitura, estamos segura-mente informados de que o conegoOlymplo de Mello vetará parcial-mente o decreto da Câmara Muni-clpal, relativo á pretensão das alu-mnas da antiga, Escola Normal.

Í!í fflfí FÉ illi

A MORTE DE LEON BLUMORDENADA PELO CORONEL LA ROCQUEPREPARA-SE, NA FRANÇA, A REACÇÃO VIOLENTA

CONTRA OS ERROS P OLITICOS DA NAÇÃO!(Serviço e8pccial para O DIÁRIO DA NOITE)

Uma interessante questão em Tokio - Venceram as geishas grevistasTOKIO, outubro, 19 (Ua P.)

— Na primeira greve do gênerodo que ha memória, trezentase quarenta lindas geishas dodistrieto do Shibtiya, ganharamo pleito em que se envolveram,sob a allegnção de que os res-taiiranten deveriam reduzir ospagamentos exigidos dos seusfreguozes, pelos divertimentos

que lhes proporcionam as guei-shas.

A greve íoi verdadeiramenteúnica 110 gênero, e isso pordois motivos — foi o .primeiroesforço conjuntamente empre-liendido pelas geishas, afim deliictarem as condições de em-prego, e foi um appello em fa-

vor da reduca;ao, e não do au-gmento dos pagamentos.

As raparigas, vestldns de ale-gres Imonos, mas cheias deuma fervorosa obstinação, pre-feriam que se lhes mantivesse opngamento do tres yen porduas horas do diversaães, em lo-gar de optarem pelo que foraproposto, a saber, de quatro

yen. A cifra mais elevada —diziam ellas — teriam o effei-to de attralr os freguezes paraoutros estabelecimentos.

Depois do alguns dias de ne-gociaçõeõs, durante os quaes asBelshas realizaram desfiles po-Ia cidade e encheram os seuscentros de act.ividade com car-

(Continua nu li* i.iikIuii.)

PARIS, 19 — Depois dc tres mezesde prisão, o sr. Charles Mauras, da"Action Kraançaiso", declarou ás au-toridqdes que se preparava, oin prin-cipios dc junho, um golpe dc listadopara a tomada po poder; os minls-tros seriam assassinados, inclusiveo srl Léon Blum, e as Câmaras dis-solvidas. Fora já organizada uma"lista" dc MO pessoas, a maior partedas quaes cprctenccntes no Parla-mento, que seriam levadas a Conselhodc Guerra c condcmnadns á morte ouprisão perpetua.

No dia da intentona, seria Innt-adaao povo uma proclamarão, onde Juh-tificava a violência do golpe com agravidade da situação. "Kogaamaisaos bons francezes que nos seguemque não tenham o menor escrúpulocm livrar a nação desses assassinosda Paz, da França c que, pelo amore pela honra da Sociedade das Na-ções, por duas vezes quasi nos nrro-jaram a uma guerra ingrata".

Ulzia ainda essa proclamação, cujosoriginara foram apprehendidos, que"c_ preciso que o povo confie nancção moralisadora c reformadorn donovo governo, entregando-se n cllccom serenidade e optlmlsnín. afimdc que a França possa ser salva".Faz um appello, em seguida, não saia essa juventude florescente que a

avidez dos politicos quer precipitara tumba, como também ás mães, aospaes, as filhas e ás idrmãs "E" mis-ter que o paiz castigue aquelles queo apunhalaram, cm pleno, bem no co-ração. Assatainos! Assassinos! APátria ciam» por vingança! Na au-sencia de um poder legal, capaz dcdeter o curso de vossas empresas detrahiçao, torna-se necessário que se-jam ordenadas medidas supremas, énecessário que „ vosso sangue sejavertido primeiro", J"SOLIDARIETE* FRANÇAISE". ATACA

ií,^R!iS" .,0 T A P»PPO»{to das no-icias divulgadas sobre um còmplòttramado contra o governo e a vidade seus membros, o jornal "Solida-*„ h ¦Fran«8ise" Publica. um ar«-so do sr. Jean Renard, atacandoviolentamente o coronel La Rocqueto e espirito negro, não teria cora-faròmPam tanl0' Certamente, natefe»"*? e..e indivíduo es-Pode TT° Ia politle» tancea*.t-ode-so dizer, desde agora, oue oiagscnd;s ir,culdam- £¦&£?<£

NAO E' PARA daPARIS, 19 — Ouvido a respeitode um golpe que seria levado porelle contra o governo, disse textual-mente o coronel La Rocque:—•' "Nilo farei desta entrevista umdiscurso. Jplrel redondamente tudo(luanto me passar pela cabeça. Oministério pode dormir tranquilla-mente, por enquanto. Porém, usoutros. Podem preparar os seu»pussaportes. Nossos camaradas naprovíncia ha mezes que esperam 11signal. Nao Impedirei a adhesaíodos antigos "camelot du Rol" Nftorechasso aquelles que adherem sin-ceramente ás nossas idéas e exe-eutarnm nossas ordens. Porém aosoutros, a esses eu destruirei Ímpia-cavelmente. Mas não agora."

O 21 anniversarioda Câmara Brasi-n,!í?n de CommercioBUENOS AIRES. 19 (U. P\ _ 4

coS, Bra,S"^Íra (ie CommercioLomniemnra, hoje, o seu 21° anni-u*rsario, com uni banquete, que te-ro lo«ar no Jocliej Club, e no qualcomparecerão destacados membrosdo governo e do commrecio

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H 1 A K I O DA NU I í Ei i»-iu-9sn

O ruidoso escândalo || petróleo rwcionat e a emp*e$a do èscriptôr

Monteiro Lobato

PRINCEZA DOS ESTUDANTES CARIOCASAS QUE Sp CLASSIFICARAM PARA AS PROVAS FINAES

(Concluído 6*a lt pAg.)A Êtllóí so dedica somente a fizer, pesquisas Bcophysicas,vc* (.lindo icstiltodo positivo, garantem o financiamento

LA .11I....;íTI1 .. L J l_a_..i * - _.'.. ¦ . Jái É .'.1 ida íi.

queama vc* dando icstiltodo positivo, garantem ò financiamento peloifi-ilpx. dllcmão, eoin o qliàl já. rsf/ aríálayftifla a <*mp**ésa dft sr. Mr>it-teiro Lobato, priihibírtp prirím tio re\'élár o nonie dos componentes.

Assim, o proprietário «ie tini terreno petrolífero que qnlicr en-trar em «('«Duo. reni mniiemp a garantia do sr. Monteiro Lobillii.com qi"ii, 'ratará, mas nu realidade ficará preso « capitalistas

" oi-

fr;iPR"ir(is ilcscoithccidos!industrial srm «inlpamtiito, o sr. Monteiro Igualo não leni fila?

chliiaiio próprio, nao tem technicos, n/lo toni capitães abundante*.Qual 6, portanto, a exploiarío que fa/. de petróleo no território

nacional, se tudo. o material, o pessoal habilitado o 0 dinheiro lhe efornecido pelov patrões da Allemanha!

NAO HA NKGOCIO MKLIIOR ¦—— ——' _- _

RESULTADO DÀ ÍNTIMA ANJJUÇAODE VOTQS1" W|i|p —MARIA STELLA DE ALMfclDÁ (IrtStittito Cojhfttcrcio!) .. .2» loRítr — IHtDA CÒftftèA GUIMARÃES (Coücgio Pedro IÍ) .. ¦. .,$« ÍRpi — LEDA FARIA (Collèjçlp Pedro II)À) loááf-^W^KYftlA Ô. DE ALMEIDA (CòIléRirt Péãk Ü) '.. fa 26(136 lAgâr -* ALBERTINA OALÀSSO (ptÈla Normal dé C«irj.i..ftr6ió) 34 $636" lôíar—i-lNVl-ZAM^áèsl (IiijHHttlt» dé E^tciMò) . .'¦7» lôfear — MARIA JGSE' BRAGANÇA DE REZENDE (Cf»!léiKi(. fedro II). .8» logi.r-~.GERfRUDES RIBEIRO DA SILVA (E. Normal ,1c Commercio)$• fógâr — «ÈLÈNA CORDEIRO DE MELLO (Cólléglo Nác Íl>iturünà). ..

10" ldèÓr — JULlEfA BRAGA (Cymnasjp Arte e Inítriicçíjô)1,11''" ''"¦ .i ü ' : i • 'n. '¦ i'; " ".' ' '•''."'»..'. :. E>

80.48757.77642 892

.11.07922.551Í2.4726.7805.648

ATROPELADO E MORTPOR UM AUTO OFFICIAL

"Nésoelo melhor pao poili* étis-lie |» — declara Monteiro Loba*to, satisfeito com ti sua obra.

He (acto, não pôde haver mes-mo.

1'ülo negocio fcllo, Amcp e IM*»pine.VPi- do Brasil •iijtnitivnm amcsnla coisa. O sr. Miiiilciro l/t*.bato, du Amcp, não pôde contra-ctar nenhuma exploração dc ler-reno Ou financiamento, se ii« pcs>qUisus não forcai da Albof, cujaexclusividade csfit assegurada.

Ora, a Aniep fechou » contractocom o governo alagoano, qile li*/,a assembléa votar pnra Isso aicrbn dc 20.0 contos, e, ao nicsiiiutempo, firmou oritro contrarioi.0)l) a tompunlila Petróleo Nacio*n.,1, pura financiamento c Instai-lações para a exploração e refi-«acuo.

Agora, em Maceió, o engenhei-ro Edson dt Carvalho, áenha Ilere(orlr-sv a um auxilio du ;i.»tiucontos, que est/l sendo pleiteadoda 1,'nifio * jã encommeiidou osmachinisnínt, da Amoiira do Nor-te, contando com o npoio entliii- Isif)stlco do govornad-ir ífciiuiii .Loureiro.

E onde está o formidi>*'p| grn-po finaniclro allemão. >.: os es.tudo* dil Klbof d0iv.:.i resultado«ctisíatorle ?

A Amep, em ultima analvat, nioi un.A empresa qne reiillíc fies-quisas por conia própria, e seu)roprlfl fttmUdor declara não dis.pdr ile recoraos financeiros paralanutiCio emprchciidlmcnto. Re.preSenta nmà firma allcmã dessasliesqtilsas.'Z SfcfJ 3:cmiieddo* -s- esfo^os ai* .lemSes- pnra couquistnr A infle-pendertcla ria Allemanha ein rela-çãô ao petróleo estrangeiro, ilomí-nado pelos Estados Unidos, In-fflatÇrra u Hiivsln.

A intensidade dos trabalhoscom o invento do clilmico KrlC*drlck Hciglns, pnra fransforinaro carvÂo em óleo, bem como dasexpeflènelas eòrn a descoberta docliimico norte-americano JohnKnox. para transformar o óleo decarvão Berglns em gazolina, por«m processo de "cracking". moí-tra o empunho dns lliutiu ciros ai-lemios — cujo nome não pode serrevelado — para também entra»ren\ no rampo em que poiiti(|eai)lRockefélKu'. Hetlerding, Ulbiltll,Teagle, Ciidmann e outros.

Chegou ao Rio osr. Frank HiíneTeve festita re-eepção o grande

industrieiPassageiro do "\ilanza". chegou,

antc»hoi)tcin, a istu capital, o sr.I'i'i|iick Hime,' grande indiisti-iul çprop-iètario dj Casa tlimc.

Poi-uindo Cm nosso meio as me-Ihores relações dc amizade, inte.-ítrado que nelle se encontra, porinestimáveis serviços, prestados aopaiz.com snA actividade iiiter.% tfeíüiida, o ir. Hinic foi rtcebidocom as mais vivas deirtOnstCnçõc- dístj*nipathi.-i e apreço dos seus innu>mèMs amigos c admiradores.

Retoma o (Ilustre homem ti* ne-gOciOs, dc regresso de suu viagem 4EurApa, os seu? uffazercs. ihtcrróm-pidos por algum tempo.

L ,,

Baixou a librajaccava hoje o li.uico do Hrasii.

no mercado de cambio livre, n libraa 8ã$t«0: o dollar a I7,Ú<ÍII; o Iruii-co a ?79.í; o escudo a $7I!0, e o mnr-co a $530.

Os bancos estrangeiros sarrnvaina libra,, no rncsrho mercado, a reis8,'ly'.»nn: o dollar A 171040: n francoü Í~M\ o escudo a ?76u c o marcoa $530,

DOIS

A Naijão ílcaba de ouvirde pé, como um toque declaiiil), o discurso hontempronunciado em S. .losé doHio FíáiijiPi fiel" «!''¦ Artijan-dó da Sslla» Oliveira.

NÂs travai çin que aludaunia vez se procura envul-ver o Brasil, cébrindo-o coili0 sttdariA de doutrinas eió-ticuS, pnrn que stiiiçre e sedilácere às cíeas, a pahtvi-ado goveriladoí' tle dão Piluloti|)|iai-èceit como a luz guia-doi a do nosso dftstino.

l)a tradicional cidade pau-llstii ond? se arvorntt, anteslia 16 dç' noyémbro, ^ ban-(leira republicana, onde, ámargem do rio que a corta,eniquanto construía ii m »ponte, iítielydes da Ciltihsescreveu "Os Sertões", t)ai-tiu o grande ftrito rtç, mob!,-lizuçàd iiacloiiti) para a,de-fésu da democracia.

O Brasil esperava por 3«-sa çjaiaviH tomo quem esuevrí por uma voz de coiiiman.db. Ha muito qne é visivol$Ua repulia aos doutrinado-fes extremistas irrésponsu-viiis, da esquerda «da ili-.'icita. A íiartdé maioria fiahcçào, coip seu esv)ii'ito en-raizado embora nos priuci-pios liheraes e democráticos,que custaram o sacrifício,.*y sangue ún martyres «lie-Toes, marchava.Sepi gnif *e**sem desdito, desde que'*m*mude.ceu no tuinulo o verboapostoíar de Ruy Hnrbosa.

O *)•. Arhiflndu Je M\*kOlivèirit npitiiHoii no chio abandeira dà democracia 4iCÍ-ilou-ilos dè tinto cbuièlla. À' sua sornoi-á, niai'-(.•hírèmoí contra A politicadêsriiethbradófa. ilibtntQríà-lista, totalitária I» suicida dncentraliaatjao.

Itestâhelecerémòí, assim,uâo $6 6 erjuiliBrlô íèdéfíti-to. mas a lirtidão* mòfâl dó•1.1*8»».

"' '" ¦ ' _» |

DO DEPUTADO BI AS FORTES(Conclusão da 1.» pagina)

vendo abstenção não sc pode dizerque houve KtciiQão de títulos c mui*to menos dos' 80(1 qiic o ex-político(litrllsta' quer atrãeur-sc copio tábuadè sulvaço. Se quiicsse ser Icul evcrdíulcirl) o cx-polillco Mello Viun-(lislit

'leílá infcrpiado no reporlerque n seu Curtido impugnou Mti iiis-críÍH'õcs çlcItovaCs por mini apresçn-ladns com o objeetivo único que setransformasse, cilas cin eleitores jinçuii pleito 'de 7 dc junho. Nem eu, nemds| nicús amigos'nem o meu rVrlidolilipügiiahtòs uniil sii IjiscripçãÔ doijdvcVsurio pani a eleição cjladu. (£' o(|U6, altçSUt, sé interrogado; o escri-vão eleitoral' ÜO município, aliás,plissou ligada uo sr, Hlns Fortes easlma de qualquer susjicila.

9EGUNOA ME1TIMAO ex-llplllico Boniíiicista (elle o'

foi alé 1029) tocou cm um assumptoque nem dc leve devia por elle pus-sar: a situação finuiicòliit dc Barba-çèhil. Beín sHhc que u iitUqtiiiò queeíic. dirigiu, anterior a.ievuiuçàn dcilt) foi uni descalabro completo « «ca-butlo. Senipre timhtci em slicncliirsobre o «uso, mas agora seja apre-spnladii «0),i)ovu'tnI qual curniu è, '

[)h o itctual politico Valliujurlsla'que desde-I9Ü0 alô hoje a 1'i'clcUuriinão pagou um vintom dc juros - eilrhortizilções tios òn^rcstiiPos quCcontraiu.

Ha ahi unia insinuação malévolafti A Pro.cllura conlo tendo contrai-do empréstimos, coisa que cila mui-

líius Fortes diz que "nu iillima pro-poslu orçnmonliirh n'o merece aniina 'reíei/ji , , divida fluclii.m-te". Niidu niuis falso. São tcslemu-nhas do que nl firmo os sele verca-dores do sr. Blus Fortçe pernnle osquiies foi lldn u proposlu dn lei dcliirios. Uiíi dos vereadores adversa-rios. Icvp yjfjtn dos ()iípcis e cerlá-incute qíio |'o| intcrrogiídõ pelo sejichefe. 'IC verdade que iiellc nâo scihclne verbil pura o pugilinenlo to-Ini. da (livldn como talvez qulzosseo ex-peiTcniisIn.' Uud' bellçia sc òorçuiiienlo '

dn Briisll seguisse OSctifisc-hós! lccliiíicòs' do ex-pe|iisln," SÉTIMA MRNTinA' "

O sr.. Biss fortes diz.. Ignoraronde foram parar, as rendas arreca-diída» pelas administrações rtivólu-cionarlas no total de 4.300 contossèèundo a entrevista publicada no"Dia ". Mente quando diz qi|e igno-'va porque sobre a área calçada deparbacepa elle tem passeado e sau-dades nâo leni dos lamaçaes que,ao sêu tempo tornavam intransita-vais a*í nossas ruas, mostrando a in-ctula da aua administração. Só aminha gesiú!) calçou nk cidade uín|i.rea muito superior á somma de todas as dicas calçadas pelas adml-nistrações que me antecederam. Ofunecionalismo consomme 300 e taii•tos cçmtos' annualmente e çllé iabtque ahl sé inelfié Os sete -mézès dèrtrazo do$ funecionarios e opera*rios que a sua administração melàrgoi! no* hombros quando assu-

as rédeas do governo municl»lll|l|L,ll>i.i".l «.w.v». n^IV \.'I11 •<.-«. .fez. Todos os empréstimos" l|tie 'I P"1: Cansou dc observar as mandos

hoje sobrecarregam os Barbarenenács fórum 'contraídos, reiillaudos «cxb.í'(|içatios pçln cxrno. si'. Illi)<Fortes quando dispunha du CumaruMunicipal de Uiirbncena.

Desde quando o secretario des TI-nançaS o sr. I.unuri que se vemcrcditAntlq ao mniiiciplo dc Harbn-ccnii, no livro IctiiiipiiíéiUü, .várioscontos 1* réis r . 111'rtcclifiCntÓBque l'i*7 e serviços ii,.j , ie "u aoEstai1 . PorUnto foram phü )ãoum vliihiU porém ini Ihões .!.•Icns dc JurOs e amortizações uo.-CtmiiésjInliis.-crtfitrahUloj còlri o_ Ks-tàiio '• e ¦ que

"o /sr.' HÍAs Fnrtea' ')."ns.

trtu não sc sánè eiil Mut, píitra, ..usardé stiu prorirí.v linguagem.

obras que realizei no abaiteclnnmt,ti'aguá dó Pinheiro Grosso, por miinhygiènisaflo é quê merèc.ii a visl;ta 'de technicos de fiftllo Horizo né', •

A reforma da rede de -deetrieida-de, a construcs?o de pontes e me,-dios escolaresr illuminação »lectíicanos distrlctos e estrada formam1 a'vasta rftdé dft melhoramentos deque o sr. Bla.» Fortes desfruta masque não quer proclamar.-

presumo dn innrgein a eni rega doscofres inuiliciiinvs no Kslndo. ,ln osr. Hlns Fortes me passou n 1'i'cfei-lurn' devendo uma prcslnçãó, motivoporipte o sr. I.anari me pediu os eo-fres no munic|ptó.

Allús (inundo nqui n sr. Hius For-tes dirigiu a .silimcuo politico-ntlml-nlslrallva, o Usiudo iiclo noii paga-.U chio dc diiidn oéciipóu n eollctio-riu iiiiiniclpnl.Puni masciirnr o caso, o sr. BiniForlcs conseguiu ilj governo que u

htzcni i. Sluiiicipal fosse

A repercussão <K> dis*çursò do sr* Armíhido

áí Sdllès Olivèir.(OiinClaain «A !• AAlilAl)

<ráii^cHpclo fhií ar,fiâts, 4utliscufío pronunciado fiOrt^tó

fE*CHIBA MF.STHtA

Piiipunclando a- snu terceira Inver-(lilile o aptiip) cadete do sr. ArtimrDérnardés elit que as divida*, mu-iiiclpséi "crcscOfi. com o tempo,"Elle ae esqueceu que me cilttcgiiou& Fréfeltliru cm 15 de dezembro dé19S0 com un.* divida fluctn.intc de1.1145 cOntos do réis, VejA hcm innisde 1. flfll) contos de divirta fliicluan-(o. Êssu divida elle mn entregoumeze» depois de obter importtipteempréstimo do governo e duranteos quatro ilódos dn suu situação sópagou ós juros c umoriJe.içõRs dotestado portjiié, du etnprcstimn queréalliou, foram deduzidas us qunn-H«s correspohdcntcs 0 asim inesmoIne entregou a Prefeitura devendodCsSii rubrica-todo um imnr,.

QlARIAMENTlflAAtai fcá* l_»l ii. taii Ai -is "O P(»ssjvó municipal nugment.atm UllO JOSf flO KIO PífflO,; dõClàta ainda ó.cx-sympatisante jiop4lo íoveíoailor AfÉándtí dtSalles Oliveira, Ofücètkfj^ ».teu re^uerlffléifto enfrt pala-vr*« elogiosa» Ü discurso eao soverflâdòr (tàuliMá.

Duas victimàs Ata&gressãô medicadasm P. S. dè Nictheroy

Foriim medicados no Prompto Soocorro do 'Nlctheroy: Jorge Frazão.luçln. de III «unos, sollílm. quilm,,deiro e residente no logar 'Halden-dor . que apresentava esrnrls-*- • ecouliisões diycrsiis, cm Virtuil !*•Uhjn aggitHsaó de que (Iccluiqu K,Sido victilna num botequim ditqucl-le Ingrntl, mo onde mora: e Kln.vFerreira Mnriíns. branco, de *J3 an.nos. IttVlilljílr, .soli.tll'0em S, fi líienldri. com

e residenteferida confu-sn n.i eíiliçça. -n\ virtude de .i?gres-

ífin cm l éndfttilia.

piestimo. Nada menos exnrto.Í9Hü, o .pasi.vt) d» Prcféituia Isto é,túdó o què éllfi dèvlfl ncsia data. eradc 4.hui:b|fJIÔO0. HtiJe o passivo édé â.SÍI:68lí000. Àcrésccnte-íe quenSl) houve au&mcnta d- IrtipoMúsnem de til.xás. Os nillÜcfos conti-nUAln a ser o grande iniàtigo do sr.Blnè Fortes-

QtlIJITA MENTIRAVestindo-se de astrologo prediz o

futuro: "Os compromissos pczam ca-dar vez mais sobre as futuras gera-ções 0 que lia de inverdade ilhi isó o eada rèz mal», pojs qúe in.compromissos icomo viróos nãotém hujfmçntatlOi ncalmciilc nii ?e-rações futuras fieanlo sObrOcarr»-gnclns mus por culpa exciislva i|osr. filas Fortee. Bnrba.cenu suppor-t:i hnii> os lunlcs (lc 5 (>it)Pl'tt$ljinn$sendo que o prlimiro fui realizadoem 1015 c i de l.áOjl contos c o nl-limo em setembro rie I.!)2í) e i 7Sliconlos de réis. Os cinco sQ.nijbadoslictinzcir) j qnuiilin iic Rs ,.*].RI4::i!tlintH). A niiiihã situaçãoappnrecjeu temente cm lõ dc dc-zcmhro dc 101(1.

SEXTA MENTIRAIgnorante do «rçumeiito municl-

clpiil qui cile fnz opposição

ACCIJSANDO":- •'- me permitltr a paciência

o jornalÍ3ti) que «u aproveite aopportunidade para, accusjlr o sír".Blas Fotié.»..

As leis revolucionárias que insti-Hilrani o regimen prefeituial orde-nkram que as antigas situações :nu-nicipans prestasfeem suas contas nfioMais ás câmara* que haviam dt*-appnrecido « somente da uUlirfiipfejtação até o dia 3 de ouv,iiifi,data-em que estourou a revolnçaii

A situação do sr. Bia? .'¦"¦••¦' . ,.Barbacena nao prestou li.es con-lis nem a mim, nem ao governo,nèm á. Câmara, o qúe obrigou o dr,Oür.tavo Oapanema então ;3e,'ietK-lio do Interior a exigir a prcHii.ãfide. contas em juízo. Da intinfiçâodo Juiz de Direito de Baihacctui aóresponsável pela situação naria ve-siiltou d» vez que os .leritos ».»co-Ihida'* pfela Secretária do Interiornão puderam até A pi-èsénto .rataexecutar a mlsçãp nue lhes foi in-cumbida.

,'.rtq 1»2H n I!).'I0 a Cnm...., Munici-pjll rerlden, coippi|lnn(ió-se o empres-limo que rccehcq do listado. I 411(11contos. Isto eni quatro annos e as. administrações revolucionários, se-1•'¦"W | gifhtlo o sr, Bins Fortes arrecada-!1'ijm t.^OO contos em seis annos (do1930 A 103(1), um dos quaes não |er.nlinoii. Qlie obra fe» * sr. Hiis For-(Cs rie vulio? ümn estrada qiic ciistonu Oilmdra l..'ll)l) conlos, de 47 kílome-tros d* extensão, com quatro pontosde cimento de oito metros cada umn.alguns bueiros de llliluillins e muisHilda: Esqueci-me: fez ainda n mer-ciirio municipal e calçou » nsphnltnuma rU:i du citlade. Fsln foi pagnpor mim c lambem a metade do pre-rq do mercado c alndn grande partedij CsfrAtla foi também png.n pçln mi-ilha administração. Qne mais rie im-portunte fez o sr. Bias Fortes? Opovo quòr saber.

Quiuido quizer nlassaíliar ,i repti-ilaçào_ alheiu olhe paru a .sua própriac sejn mais rommedlrin, conselho);tplc ell darei aii V. IHas Fortes.

INTERVENÇÃO FINANCEIRA'Eni tal a situação do município

quando assumi u Prefeitura rpm foipreciso cstalielcccr. pnra que, Hnrbneenii não sc resenlisse l'iiii(jí>niente.uni "mndiis vlvendi" entre a Prclel-lilra c o Rsliült) (|u6 ãliulã pCcilinao hiollvo piii'(|iic não foi exi-do o cunipiimento dn cláusula dccontracto firmado pelo sc. Riu»Fortes em vittnde do qúnl o uâo pa-

prestação do em-

(lir.cetni- duilomeiido aUxlllar q.i .ilrrcçndução cs-tiidiiul. * assim sc l.ipiir os olhos dopublico, Çontçsiem isso sc sãu ca-

.pa.zcs.l. .Hoje, .apeailo d0 •poder, iocal, que.cllc perdeu grnçns a Deus pura q po-povo, qtiel' o sacrifício do muiiicipliipara com cllc sc beneficiai'.

A intervenção estíulii.ij prevista nuCopstiluiçào, melhor que ningucincllc sabe que não podo sc verificar,pois o prazo dc 2 aitilos cslubelccitlucomeça na dnta cm que o governodeixou dc intciici-ir uns negóciosmunicipaes, isto c, no dia em que ,iCnniarii sc constituiu uu seja n '.'() deitgoslo ('.'0 e nau t« dé rtgü.io con-vem notai') a muniu desse cx-]JnliticüOlcgaiistn c insinuar. Insinua ago*rn esse expediente uó governo para(Itie este' lhe dc atjuillu que ó 'puvu

'finíibmtlile llle 1'ccüsoiT uinii plcilolivre li empulgaiile. '¦" ¦ ¦••¦ : '

MINHA ÀTTITUDEUni homem que cm 6 nnnos de pn-litica assumiu 15 atlitudes diflcreii-

tes, que foi sincero e leal siinnllu-neuincnle q vários partidos e homensde ideologias uppusliis, uip lu iiicincuja oscillnçno do altitudes pcrinil-iiu no povo foririur-u pilõrcscu plínise: "não tenho altitudes du...bias.tem a estullu pretensão dc siippõlqué lhe sobre autoridade paru inlcr-

«llnr algiicui sobre a sua allitudclo está curioso, Indague elo sr. go-vernadur Benedicto Vulliidarcs ou du

sr. Aulnnjo Carlos.llcnf sei onde quer chegar o sr.

'lias Folies. Curou não inanifestciitpoio «o sr. governador BenedictoViillariures, quer, aproveitando a up-purliiuidnilc, exigir sc realize aquil-lo fine cllc vem niiieguiindo cuip in-(¦istenciu aqui cm Barbacena, isto é,dètilissões e remoções cm liiassa dehonrados servidores do Estado.

.Saiba entretanto o sr. Bins For-tes que ,é mais digno a incapacidadedé sc definir, eoiüo cllc allribuiu »mim. i|u que ler em excesso a volu-pia • Irniçüo.

corpo do jore i liamon, ainda no local do desastre

S. PALi.o, II). ( [Vio Iclcpluuici.»— Nn Avenida Tirnilcnlcs incorreuliiinciiliivcl desastre.

O nillomovel n. ll-.np-fljl I', indo eniRrnnde velocidade,. uiropétuii u jn-véu llninoii (lherosni de -I niuius,cilsudu, residente á rua Tucuihiinn. 13.. . ;

A vitiimn, cujos ferinicnlos foramgnlvlssilhos, vciu a fnllcccr no lo-cal do doiislrc. ,

O vchiciilii eni qiieslãn pertence nnsr. N si ti l-, (iflicial dc. gnliinele tio sc-cfcllírio dn Segiiriinçu l'Uhllç.'iv e. ,ijomomcnlo, dirigidn pelo iilinuffciii'Jnsc 1'ern Cosia, triiu.spuiinvii u sc-nllurn Nau!.

r -*»*:lada naRIO** "OPCÍLISNa cslrilíln llio-, .-. ¦ ¦••li*., eslu

niunlifi. foi •ilropclnd.i pu. "m nulo-movei, soffrendo gi'i(vcs li lãiciitosna cabeça, a menina Juracy, u ,clcnnnos, filhn dé Manoel - Caetano, ro-sidcnlc A rua Castro Menezes mini. ¦rn 14. ' ' '" ' ' —

A senhorita quer casar?CORRESPONDÊNCIA

Fizeram greve paraganhar menos

(Conclusão da I" pag. )tazns de prupugiiudii, os restai!-

. ratttes n_c«i>ar,im enpitiüanrtn.Os fregnezés, quo pagavam

as gelshas, collocaram-se no la-do das raparifius, pois o pro-posto niigmentn seria effeetua-do ii sua custa,

Os empregadores, por Stlavez, alienavam que o auginen-to era necessário,' afim d« queas despesas geraes, riscos de di-vidas e outros incidentes de dl-recção, pudessem ser adequada-mente resolvidos.

O e.xiio (l8ssii greve asaegu-rnu-se qua.ldo os fregnezes dosrestaurantes, passijraiii a fre-q/entar outros estubelerimeii-tu.;, que se tinham conformadocom os pagamentos preácriptospollts gcislias.

Não tem que dar satisfações dosactos a quem quer que seja !

seus

(In hi

itln

gAfticjllo riè

MítlvlÕRTOSNOS COMBATES DE HONTEMOutras informações sob™ q rejjelliào na Hespanhaes Sióbte

produziram entre ai forç»» Kovernil>mentaes' a convicção de que «ti initente rio cómtnando nacionalista ala-car o importante ponto de NSvalCarilero. Isto forçou, as legalistasa eqncéntrnreiti «It Imporlantea nu.cleoi rie tropas. Kntretanto foi vi-brado golpe énerglfó por parte qoinacionalistas contra o Mauro as-quercln rios ifoveriiamcntaei, occii*pando ns reheldea os povoados deCamino e lleseas. Nesse ataque de

É.I- S_FU_1^ í'r <le."-í» *1P« * b»;táMo d* jnsraa» rie aãsaltí «o co.r*fff ***%*• altrarfiát ri.zénah 4elúWMoi, «m qo^ebdem-la. i»h pri.melrek. tmnfcqt),,,1 je,n, 'oper<1:çóea çeMeçâràm «D. lahbario, lV socorrente,, ás éinéo hera» ria maiifiánô» atrérióteíl de foliai. * ' ¦

A columna de cavallaria Mohasie.rio conquistou rapidamente M0ee-Jan, Villa Síeta « VHI» Riienga. Aartilharia rebelde elestniln a casa de

i ós (overaiimentaesfí*á appárecfu no

e*tle disparavani

M_«n_p^_¥vai» ó« ponto» de reslstenela.

tiuir. as operações hontem realiza-da» afastaram-se toda ai posslblll-dirie') Üe cominunicnçáo ferroviáriaWitrA Madrid í Vnlenela. lioinndo-srde. teda a rjèrlao da Levante. BinCuertía lambem os gòrern^tasabándortaram sessenta rmrlo», esessenta prlsiunelros. fj çommandante gover.inmentai do see'„vendo a poslçàc rorsplstnine:!»'' ;.r-

dlda Incitou 6s seus homens á rendltao e depois sulelriou-sè.' Depoisap combate travado no dòmlnirof*mm »f»«nd^ eimfesB.m agoraoa prisioneiros .o* -íovernamenu •§perderam mais de mil soldados.

O coronel Tela declarou ao eilvia-do do "O; Século" que começarãoamanha numa situação de perfeitatraiitqtitllidztfte, e* trabalhos de re»conslrqeçào da cidade. Accrescen-t/V-, «sn os legalistas ahandonaramili nove mil granadas de mão se-lenta mil cartuchos, oitoeentas gra-nadas e um canhão.

(CnuclusDn ria Ia niurlnn)discordância honesta contra-riava o seu ponto de vista, aliásprejudicialissinio ao partido.

Como v«. a ultima votaçãoverificada na Aséeiublèa é uadamais nem menos do qué a éx-luessâo dé Um protesto cOutraus mèthodos abusivos de chefiapartidária.

Qüereinos reajustar ó partidosob outras bases e outroè pro-cessos, dentro daqtielles Ideaesque nortearam a Revolução del!)30, isto é, menos conversafiada,, m»ni•¦> oratória, meiipspolitiquice i ,»nos arréíaiihos,menos fórmulas, mais trabalhohonesto, m<<is ilticeridàde de at-tltudés e, gobíétudo, iriiensaactividade para a solução ditemais palpitantes questões sn-' claes do fnomèiito, relacionadas(¦om a eclucíçãó, a hyètéúé pu-lilica, ». producção em equilíbriocom o conéumo, o problemaoperário» etc, etc."

AS KA2f)ÉÍI APftBSENTÀDAS PKLODEPUTADO COELHO S«LS!A

0 deputado roelho rié Souza, ou* ré-iniHcioil á ptcslqénéié dá conunlssaudn ««uundo "stricto do Parltrtli I.i-liersl, rierlaroü, lãmhéM i "Folha alaTarde":

— Eu continuo ligado aos compa-nhfiron do secundo districto, na» sópelu espirito partidário, como aindapelas profundas ^feições i|ur me (in-<nUm a èlles. Déàrttc du rumo qúetiinlaram as colsasi porém, não des*--jn crear o menor embaraço á ãcçftoHa directoria do nosso itremio. Antesdc mais nada, cumpre eítiarecer queliossa nttitudé não importo» numadesconsideração ào ur. A. .1. Henner.qlie lemos nu mais alto apreço, querpijr suÁ condição rie representantedas allái industrias, quer mercê riesuas qual laries pessoaes.

JA tlnhi ns e»colhlrio n nome rin»r. Alexánll * Rosa, quando ãos vié-ram impér -nndldsto official.

impugasai -u, julgamos defenderunia rias nn 'estivas essenciaes duLegislativo, qi:.".! seja s de s'e eops-titUir llvrefnen ! Ileãlniente nSu Cmpara Isso que se 'ez a revolução Ipoutubro? N;»o, foi rta riéfesé de<iaiprérogalivas qUe nos solidarizamoscom o sr. Antônio Carlos ha m«nosdè um mez?

Sio cómprehéndo, priií,, toda essaatnárria que' »e faz cm torno de umgesto tio elementar, nem porque «esta altura rios acontecimento», jisrianvi* chamados i\t dissidentes. Ocritério, ent&u, é de tlois pesos c duasiiiódida»';

De resto, noisa condutia verifi-cou-se dentro da ponderação e dalealdade partidária exigliels; esco*lhemos nm tavilheir* •iisMnclo, pre.sidente d» AssoriaeH rie Engenhei-ros c liberal di primeira hora. Fo-

iiiiim fieis ii mwsn consciência, porçtinseçuiiite á Imijiçção dí) nossaterra. Estamos serenos, não pedimossulidíriedades t ignorámos injuria».

Uma declaração ha que desejo fa-zer. Amo profundamente fl meu par-HH», qüe ajiirtçi a orgsnizar » ao qualn|le dediquei até i ruína dt minha'saude. Nossa organização politicanão.é a posse privaria d» um ho-mem nem He grupos. Portanto nioha força humana capaz de nos lançarfora dc «nas fileiras, Se renuncieialiK postos At cumulando què oi-,cupava, foi para nio rumprunieller¦is héns r diiSiius amlgnS rio segundoitistrlrln desta capital. Mas, comoaoldAHo, não sairti ria primeira li-nha".

COMO FALOU O DEPUTADOPAUUNO FONTOURA

O sr. PAulIno Fontoura assim sèrefeviu aos reoentes acontecolmen-tos:

— "A«. altitude* dos aonienS de-Tém falar mais alto do qil* snAÉpróprias palavras. Nessa, manifesta-«ao. na elelçfto para V vlee-préel-(lente da Assembléa, foi uma Attltu-i|í que se Impunha para salvar o Po-(ler Legislativo d* Hypertròfià doRxeeiitivo, prlneipamente na phaseM kglt«çõe.ii afim de bem poderilpreclac e resolver os problemasqtie se apresentam á sua delibera-cAo.

Continuamos denlro do rartldoJ.lfiiM-nl. fieis ao prugiamma doseoriellgionaiiois que nos elegeram*?elapdo pela p«»z. trabiiltiAndo peloeiiRrandec|liiehfo dó^Rlo GrAnde doSul, dentro de um Brasil. Unido eforte."

A "Folha da Tarde" se dl» Infor-•liada de que as cartas rie renunciados srs. fiam Pila o Llndolpho Col-lor foram entregues ao sr. DarcvAzambnja, que as guardará átó áreunião do Commissão Dlreclora doPartido Liberal.SAJv?^5IX0 C0M A SOLIDARIK-

DADK DK. TODO O KSTADOAO GKNEBAL FLOitKS

O deputado Ascanlo Tiiblllo, re-preseníaiite do 1'artldo Liberal gaü-tho, commiinlcára, na sala do café.u« Câmara, a uni grupo de depu-.tados e jornalistas, que estava mui-to satisfeito relativamente á situa-çao politica no .*éu Kstario.

K explicava:— LI esta manhã duas paginasbalidas da "Federação" repleta dételegrammas de soliaariedade dB to-dos os pontos do Estado, rie dlrc-c orios políticos e autoridades niu-iiielimcs. Isso vem mostrar comoesta prestigiadissimo o general Fio-rés aa Cunha.K«ferlndo-se a oulrns nspoclos da

crise o sr. Ascanlo ltiblno aceen-tüou a importância do gesto do »B-nhor Waldòmlro Dutra, chefe dazona do campanha, solldarliando-secom o governador gaúcho, unia veznua propalaram os «d»ersarlos queo sr. Dutra teria fien.lo com os uis-sidentes do Partido Liberal,

•Informações — A entrega decartas- é feita em aossa redacçãodus s ás \'i horas e das 14 às 17,dláriiíméntè. Dentro do mesmohorário serão prestados todos osósclarécinuintos pelo tel. 22-8498.

Mud'Mil'H dn Inieiii"*) -• Km \li*tude <\f. repetição, ternos mudadoalgumas iniciaes. Desse morto pe*(limos aos leitores que preslet.ialtenção n estas alterações, quasão feitua mediania aviso prévionesta, secção

Aos candidatos— Rogamos quo.in cartas de apresentação comocandidatos ao matrimônio atravéstias coliiiiinas do DIAR.I-i.DANOJ-IR sejam, escriptas de u.ni ladoíd e as miciaes com a máximalinreza.

Aos iloininxos — Todos os do-mingos, das D ás 12 horas e dasJS as 10 horas, serão entreguescartas, pelo redactor encarrega-no deste serviço, que permaiuce*rá' em nossa redacção á disposiçãoilos iniercssadOs.

Carta» piibliendés no Dt ABI O DA'NOTTK— Km sUas plimelni c ler-ecii'i. edições,' 0-D1.ARIO DA NOI-TH publicou, hoje, as ca rins do» SC-jtulnlcs candidatos: — l,.ucienne)'.n.vcr —» jMarin ,Íosd — Toiilo —Kliiino — Pelcr flori).,

Hrnliiir J. S. L. — Sua cniia.se-rá publicada amanhã.

Senhor A. * ''• *• — S,,a c1"'"Ia tem n iinmepsitlnife dé um occii-nn. AkUáríla publicação.

Senhor X.X.X.'— (Novo'cantil-ilato'. Branco dc íttí annos <• trnba-Ih-inrin'no comiiiercio)'— Já existeUm eandidnto'com ns iniciaes quo osenhor escolheu. O senhor seráVormando.

Mlssi Dcslre — Recebi sua .propus-ta, que será publicada como,a maiorbr 'virtade possível.

Senhor J. I). R, — lílrm.Senhor O. A, f'. ¦ — Idcm.Senhorita 1DH — Mem.Senhorita 192'i — Idcii).Senhor Sérgio i. '/.. — Idem.Senhor F ti, T. D, — Idem.Senhorita C, L. S. — Idcm.

Presidente — Idem.Sénhoriln B. Iil. C. — Idem.Senhor D. K. D. A. — Idem.Maeírlo — Idcm.R. R. Sitra — Sua proposta esta

sofirendo grnntlc atrazO de publica-ção.' imilin pnc!.'n'*ia c aguarde pu-lilic.ição.

Antônio ri* Abreu — Aguardo pu-hllcaçãn. . .

• Angttn — Idem.Rita S. V. — Idcm. .Parais» Perdido — Idem.Celma N. Z. — Keceb) run enr-

ta referente á cór dus síiis ollios.Lamento protnndametlle o engano.Xão poderei ficar aborrecido porum pequeno reparo de uma leitorado DIAfUO DA NOITE. Talvez tudoresullo da pouca, clareia com que nsenhnrinhn graplióu ãquelle trechode sua curta.

SHma Maria — (Mac.ló) -f Qualo séu candidato?

Senhor C. L. I. P. — Aguardepublicação. • '

Senhor J. D. f, — Idem.Séahor I). A. — Aguarde pnbli-cnçáo. .Antoni», Jorge — Idem.Vera — Idem.Senhor O. F. P. X. - ¦' -i.Senhor X. P. T, O. — Idcm.AnrirÀde — Idem.N. O. — Idem.?Senhor (t. P-, — Idem.Senhor C. S. S. — liiem.Senhorita M. M. — (Nova i""uli-

d«la, de 17 nnnos de idnde, Im.fill denllurn. c 43 kilosi, jn existem ns Ini-•clncs escnlhirlns pela Senhorita. Senpséudonymo será "Modjst.i.".

Mary Mascnrenhas — Atjunrdepublicação'. .

Senhor,!». C. L. M. — Idem.Clns — Idem.Senhor A. B. O, F. --Idcm.Senhor S. F. — Idem.

1'ftM CARTAS NA Rpi)ACf;AO"DIÁRIO DA" í.yiT!*'"Scnhoiilíís:

N.N.

M. AHrísu

S.V.

N. c H.. C- IV. N. I, -Santoro — S,

0,N. Ss. s.

(J. D. — Sylvinlin -fl. L. — V; A de M

létn llraallcira — \V. W, WL, D.

- Nelle 1- R U Iiosc Marie -1Ü. - Sandra I

V |j- Vio'.- V.

Senhores:A. S. F. — A,

V.A.

I\.A.('..I).H.- 0fi. !•

nr- -Peixolo —A. O. S. 1». — A, C

C, — Aloysin Dantas 'iuim.uj*AUIé) - A. H. — A. ií II - i"

C. fi, 'A.— C. 11. _ c D.C. A, I). - C C, C. - (..

S. H. — II. S. — ivugeni,) — E,O. — Frederico - Faustto - F

F. P. -» C S. B. - GalenoM. M| - I,. 11. - H ~.H.

— Jota —.José Augusto HocluVciles — J. N. - ,1. L. - J B. C,-- .1. fi.¦ V. - .lojonl — José Marii— .1. D. E. — J. C. S. - L, Ü.I.. — l.afontrtinr — I.elin Darlms.i -l.npcs — M. Paiva — Mister Vankte-M. M. S. — M. L. M. - NII. — 2. - Oiram — 0. G. O

0. H. R. — 0. G. R. — 0(i. — O. fl. Ci - O. S. M :c. n. -- p. p. ,i. — p. a. (,Pnul — Paulo Lanri — n. P. B.n. I. s, -ii: o. — n. i,. — »-.nnlri W. — R. \\\ O. — Sbartla _S. A. — Scrtorio de Alencar—Somn.co — T. fi. H. F.. — Tito Ribas -V. A. M. — \V. V. — W, fi. -X,V. /.. — Y. G. (1. S. - Z. Z. X,

/.. .1. ¦

Victima da própria im-prudência

Dí»' *ahif.a, a mulher foi atro-petoda por um auto na avc<

nirla fio ManjnirHoje,, pela manhã, na ai-entdí d*

Mangue, verificou-se um de?a='nimpressionante, oceasionado pelaimprudência, de uma mulher quiatravessa a rua inteiramente ihj.tracta ao grande movimento ia ali-meda aaphtlátada.

Chama-se ella Anna Freire, ibranca, conta 30 annos, casada, bra*silelra e reside na rua 1 numero 2em Nictheroy. Saindo de Uma "Uitransversais, a mulher d Ili-riu-separa a alameda de descida, or.-'" osautomóveis trafegavam continua-mente. Parecia abstracta ou forte-ménté abalada moralmente poí>. iaver o auto' 21.310, que se approxl*mava, parou e quando o viu des*viai-se, correu para a frente, :umesma direeçâo. até ser colhidi iatirada a distancia.

Oom ferimento cnntuso no supr-"-cilio èsqyerrio, hematoma do o!'odo mesmo lado, fractura da pern»esquerda, cont):,-,òes e escoriaçõespolo corpo, suspeila do fractuicraneo e «m estado d» "shorkremovida em ambulância pa:Hospital de Prompto Soecorrosendo internada an* astada íi.v

0 motOristao proprietário dc21.310, ar, Carlos Bauer, quefez pârá evitar o desastre, coreceu póuéu depois, acompande varias testemunhas, á dele.dó 13* districto. onde o commisAlfredo de Oliveira instam»'-querito a respeito do furto.

¦\i- .

MISSA c,

DO

G.M.fi.

ia-

Aurora -- Amnralina — A. NP-; ~ A, F, — Amiuilia — AI. L. - A. M. - Anila - A'•. — A. fi. fi, — A, floririgucsllcet - Muronezinhii dc \"Wó -. ft. Dnnle. - Clconátra —¦ dj- fi. - fiecv _ n. A. f,, fi' _li i!'.

~,r)nn'' de um bonito,in|p .- ()eb(v*nh — F N' r, p

r",F"i,'' ~-aB-ÍV'; fl; - ,?"'^e-Fstrelln ~ E. R. - |?i,„. Hn l»r _'•iqconrla — G, M. 1. -O F _Gloçjji Hnnayk _ H. F. P. _ y{ n

Hcda Lopes — UMlAaheí L, P. — I «'S. O. -.' I. A. m _ | 8'

-.,.,;'.7.'V."i7.J/B''_-,-'r

i ~ '", r'„~ U]'m Avenida -i.sv - 1 r.. -. T.vrli,, Pedro v.M. P. -Marl.vV. - Ma/1 - MfgnI

i- May v Araújo L. - Mnryni, "?"|*"

K' r~,Ncna ~ N" ~ "' b- J- — Norma

H.T- H.¦ I.- .1.

t PHANC1SCO COSTA - Compa*nhçiros dc .rahallio corn.i.iuia familia e amigos dc FRAN*CISCO COSTA para assistirem

á missa dc '30" 'dia. que mandar «•

zar anvinliã, 20 do corrente, nâ Isk-Jn do Nossa Senhora do Lorcto 11'Ciirépiiguá. ás 8h,H().

CLOTHILDli ARoElHA-0:!.ncrul Affonso Fernandes Muil;leiro e iiimilia convidam pariassistir á missa qne mandam rezar

amanha, 20, ás !l horas na Igríjida Cruz dos Militares.

t

t CLARA ViOLANT.: DE OÜ-VKIRA — Fclismin.1 Basto. Ifamilia convidam paru assisti*

rem á niissa. que srrá celebradlaiiianhã, 20. ás 8 horas, na Matrizdc Nossa Senhora da Conceição

t

".i (Angcl —G. - N

ANTÔNIO FERNANDES - 4viuva Maria Medeiros Fcrna»*des e familia participam (|«-

mandam celebrar misân, sesta-leiH,Mi ás 8h,30, na Igreja de Del Cai-llio.

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MARU EIRAs PIMENTA - «corpo docente c administrativada Escola Veticzuela convldi

para assistirem ã missa qu» será «•lebrada quinta-feira, 22 is 10 horas,na Matiij de SiirifAniin.

DROUNDA PÀSSIDÔMO ¦•'•MIONI - As familia; Pássi*domo cr)!i«i(I.un pnra aislstireili* lllissi, que mandam celebrar <1"""

l.i-fciru, 21, ás 0 horas n.i Igr.Uuc ,\us;,.i Sciihur.1 da Gloria. i. -i'

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19-10-936 DIÁRIO DA NOITE

TENHAMOS A CORAGEM DE ENFRENTAR A REALIDADEPRESERVANDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ARCABOUÇO DEMOCRÁTICO

ít i

B hova é de lula e para a lula deve estar fortemente armadoc Poder que é o responsável directo pela sorte das instituiçõesLancemos as bases de uma robusta democracia social, evitando que o paiz resvale para o despotismo, para a

anarchia e afinal para a servidão, exclama o governador paulista, em memorável discursoS JOSÉ' DO RIO PARDO — LIr-

5j,,nte — Pelo lelepnone — (A. M.)„ Fm o seguinte o discurso pronun-L-Udn', hoje. pelo governador doEstado de Sâo Paulo, »r. Armandoiie Sall''s Oliveira, em Sán José d»

Rio ['ardn! "Minhas senhoras ernfus aonhoroti

iigrafleco, sinceramente, a Sinlosí- Ho Ri') !'ardn o caloroso acolhi.Mieiilo coni qiif me recebe, r » r.nn-fortarlom "lüriaricdad*- que lem dia-pcnsade á minha «dminl»traçã(i.

São José eitií nc centro da fa»'»»,;»bacia d» Rio Pardo. Suas terras i-o»mo l"da« a» que vertem para ozrande rio e seus affluenles, relê-bres pela qualidade dom cafés queproduzem. Sua*-- primorosas lavou*n< oftcrecem á economia pauliiilnum fecundei f inesgotável maiian-ciai, Na? chronlcas da cidade, mmfreqüência é relembrado o facto dei.i «ido a unira cidade brasileiranue desfrutou o regimen repuhli-.a-n>! antes de 15 dc novembro.

Reagindo contra o» excesso» deuma autoridade po icial que chegar»j aturar o hotel em qne se hospeda-r. Francisco Gljcerio. então em "t-rvnin de propaganda, o povo pren-deu n delegado e. tomado de enlhii-siasmu, desfraldou a bandeira daRepublica

(1 rplsodld revela a inlcnsidud»das suas reivindicações republicana»IjMial ardor se observa na» «divida-dn da Kim vida social A »ua adnii-rnvel Santa Casa, qne ha 'Hl animi»soccurr.c a população pobre, é nnnt\:n mais notáveis dn interior dc>nn Paulo, e » a melhor demonstra-ção dr como aqui se i-omprehenden dever social 1'rnva da importan-cia quf aqui se dá an problema dafdnraÇ.io. é n grandioso edifi io

rem para curar os males que Iam-bem nos ameacem.

Para defender a trilogia que cons-titne o leiiim» da maioria dos chrls-tflo», cases povos ergueram-»? commaravilhosos vigor *, elevando-»* aolopn mais alio da Pátria, reforçame dão novo lustre a estas columnas:Pátria, Familia e Keliglão.

Esses povos, entretanto, desceramás próprias raízes dn formarão na-cional. Por isso. crearam methodosque se distinguem por dlfferençasradicaes. agindo com uma perfeitaunidade de pensamento * de. acção.que impõem admiração e respeito domundo.

Profundamente arraigadas ao sen-timento nacional, as províncias bra-sllclras tentaram varias vezes eom-bater o regimen que as condemnavaá estagnação,

A queda da monãrchia deu-nos au-lonomla política * administrativa aqu« aspirávamos. Tornados livres, re-aliznmns, em poucos annos, um pro-greaao notável.

O nosso netual progresso revela, acomeçar por São Panlo, uma com-pleta transformação na nossa phy-sionomla social, econômica r. poli-tica-

O exercício da autonomia * o In-contestável êxito do regimen, vinca-ram ainda maia profundamente oantigo sentimento na» provínciasbrasileiras, depois de 10 annos deexperiência republicana, O principioda Federação, como posição básicada unidade do paiz, é a mais viradas realidades nacionaes.

Não vale a pena replaar fados re-cent.es, e as crises em que a Naçãoesteve em risco de perecer. Nessepasso inllammario da historia bra-sileira. qne culminou com a revnlu-

doado pelo povo ai. Estado, par» i çâ" paulista, verificou-se nm» Jus-installaçàn dn ('ymnasio.* a cuja <*«*• |cemonia inaugural presidi hoje, conemoção, I

Aqui nao se pensa que o problema 'd<> ensino pode ser adiado, e qne * |possível fazermos no Brasil uma eitillzação valendo-nns sobretudoacaso e da ignorância Não se p.'H-sa que o que a Pátria gasta com aeducação é despesa supérflua, quequanto menos esclarecidas forem asmassas mais fácil será governar,porque mais fácil seria dominai as.

O povo riopardense dá á collecti-udade o esforço e o espirito de sa-rrificlo sem os quaes não se renli-ta o progresso social. .**'ào José doRio Pardo demonstra o seu apreçonela cultura espiritual ia coniniiive-liora veneração que consagra a Eu-cljdcs da Cunha. Protegido pnrunia redoma, o pequeno rancho emque, á margem do riu foi escriptdes«e monumento da intelligencia na-«•ional, "Os Sertões", é o logar dcpredilerçào para os visitantes da cl-durie. Não se trHta, assim de umpassageiro gesto de piedade, mas denm movimento de admiração, cujasmanifestações se renovam conslaii-temente.

Armado dé" vastos conhecimento»,Elielydes da (.'unha deixou de ladoos modelos, fugiu dos caminhos eu-aheddus e explorou com a suaImaginação creadura os sertões jrníileiros, os seus rios solitários, assuas florestas virgens. Al! forjou u•eu estylo feito das convulsões da'erra, das lutas do homem euntrn anatureza poderosa, as exaltações denm patriotismo torturado pelo eni-!gina dos destinos nacionaes.

(» estylo de Kuci.vde.s dn Cunha.'¦*.|>ira Ioda a finalidade ilit nossaiitllure/.it. Como certa,! regiões do jBrasil, e fresco, agreste, íiliiusiidor jfumo alguns dos n,i!...íis i/riinrics i''"*• é iirudiglusi,, todo «ni turvas :ilKfliàUKlHj, lil* l.-HS-.-IltaS. 1)U» cursos j"¦:•!¦.:¦ .-. tdmivniois jncspi;cf,iv.aii Im jpreviç.'ns t, i-, i i:i!v»!i ..Ia. cachoeiras, ,sb íiirinu, por vc?esí-.. arco-irii, pelue qtidcs *t >obc- (.(«rn i!>« cimas fi'(i pensamento. A íiorest» IbrasiU-iri tem s pulan^ai u verde t !«ié ii írniiiaraiihado de cipó, Ji.is lemtanibcm muitas (!-;>,-,!i5 ilcítcadas ar- !«ore-: di- f;.lh.-iv penteadas c escalr- !lat»;'., cuja uipa Mibrcsãp :m verde'f- uni dn niHlln. i'- ,iri»!•-tiíla iirlgiiiaiidailc dc ICiicly- •(•o iln 'Cunha, é, desse grande cspii-i- jlç-i a iiu.iiidade que iigiira desejo sa

lez.s do preceito caatilhista,, segundon qual a centralização, para nós, ai»gnifica desmembramento.

GOVERNO DICTATORIAI.A experiência dn governo dictato-

do | rial demonstrou a incnmpatihilida-dp da dictadura com a organizaçãofederativa. A unidade dn poder cen-trai é lllusoria, porque tem forço-samenle de sitlidividir-se em ontra»tantas dictaduras quantos sejam o»Ksfdaos federados. Ninguém melhordo que o eminente chefe da Naçãopode ter sentido quanto creacrn asua autoridade qnandn. passando aexercer, como presidente da Repn-blica, o poder constitncional. presi-din. com modelar imparcialidade, áaeleições, por meio das qnaes os Es-fados recobraram a» snas antigasprerogativn».

A qiic»'Ao dos nosso» limites comMinas (íeraes é mais um attestadodc vigoroso sentimento regional do»Ratados Mineiros e paulistas têmintimas iffinidndes de formação hl».toricn e elhnlca, Numerosos muni-ripios paulistas foram abertos pormineiros, que ns poinaram. Innu-meros mineiros chegaram a altasposições na política e na administra-çãn de Sã.i Paulo, no passado comono prcsei:te. \ população do» doisEstados i um bloco masalçn e ho-mogeneo. Pois todas essas afflnida-ries hão furam bastante fortea quedesobrigassem ns governos do» dois

| Estados de empregar prodígios detnctn p.ir.i que não se ferissem n»r-.clindres, He lado a lado, e não se

I compríniplte.s%e o êxito dae. nego-cíações.

Enipri'ff(i'l-Si- sempre, como preli-uiiiuii. o inethndo «mpregado uas

\ ()l!èslôés de liiniles com outros uni-:<•-. rrufavn-sc, «nfretanto, de pe-

. qiicuils iMircccs de t(-rras orasilci-| ras. O ininíf- de honra devia ser Ir-' existente, porque ninguém corria n

uma succtissiiu I 'i'-.1'" de rierdcr n nacinnaliriade.Os sentimentos rceimines nãn são

miinlfcitaçõea dc orgulho des Rs-tndos mnis ricos. Kvistem, com igur.ivienr em iodos os pequenoa Esta»í't,s. Nãu constituem rivalidades,qlií- ciil'i-,iqii(-i.-i.-!r*., ma» saudáveiseinulaçües, «il!e riibiislecem

vismo, e adoptou-a com uma rapidezfulminante. Oa conduetores dessajornada épica, destruído o cezarismo,verificaram desde logo a impossibi-lidade de vingar o regimen marxistae lançaram s humanidade na phasede lutas e soffrimepfos, em cuja es»pessa cerração o instinetn adivinha,mas ns olhos ainda nãn distinguem aluz salvnriorá.

Para vencer a Anarchia gerada pelocredo marxista, surgiram outras dou-

i trlnas políticas que alcançaram umaI nova energia renovadora, cm regi-I mens rie disciplina, nos quaes a II-| herdade deixou de existir. São regi-

mens nacionaes ? nenhum daquelle»paizes pensa ém impnl-ns an mundo,

Nós necessitamos escolher na pa-noplia internacional a arma maisefficaz pára o combate contra as In-vestida bolchrvlsta. Se commettes-semos o erro de appellnr para o re-glmen totalitário, não apagaríamosas esperanças communistas em re-lação ao Brasil. A centralizaçãotraz o germen d* morte Inevitável.Atirando o paiz, mnis cedo nu maistarde, A guerra civil, condiizil-o-lak de»»grega{lo. Então, sob os des-troços da nação, a doutrina russaestenderia o seu Império cruel e aimagem do Redemptor, destronadado Corcovado, deixaria de velar peloBrasil.

ESPIRITO DE RENUNCIAVejamos na Itália, nn Allemanha,

e em Portugal, os modernos metho-dos de propaganda, pela qual leva-remos aos últimos recantos dn paiza palavra de fé desfraldada rum abandeira da Pátria.

Imitemos dessas admiráveis, nn-ções a exaltação patriótica, o espi-rito de renuncia, a força de orga-nlzação, a capacidade renovado-ra. Conservemos, porém, a nossaroupa! Permaneçamos brasileiros!(Applausos).

Que rumo daremos á nossa demo-cracla brasileira, para fortalecel-ae remoçal-n, para fazer cessar osremoques e as Injurias dos que seriem da sua precoce velhice, da suasensível somnolencla e do seu passofrouxo? Como realizar n sonho dnspatriotas idealistas que aspiramuma democracia cheia de virtude I

e de força? E a liberdade Indlvl-dual? E a base da democracia?

Se a liberdade é a exploração dopoder pelos interesses particularesde homens insensíveis que recusamposições publicas e procuram ma.nejar « governo como instrnme.ntoa aerviço dos seus negócios; sfe aliberdade i a intransigente appllca-ção do "laisser fAire*. negando afuneção social e econômica do Es-fado e deixando que, na luta pel»vida. ps fortes continuem s devorarns fracos; se a liberdade, cm vez deaer um estimulo para as forças-t-readoras do espirito, é a^anhoraM»,nadnra dos cérebros dos malnrea ar-tistas, mercantillsando-os e eacravi-sando-ns; ae a liberdade é a Indif-ferença pela sorte do povo, é a in-tervençio rio Estado na exploraçãodos trabalhadores; se a liberdade, é

o direito de. aggredir o vilipendiar,a autoridade e desmoralisar e intri-gar as forças armadas, impedir snrdem, propagar a desordem — comessa espécie de liberdade a democra-cia jamais delerá a vaga collectivis--ta ! (Applausos).

Tenhamos a coragem de enfrentara realidade e de velar, dentro des-sn< idéss. a que estamos abrigados,mais por habito do que por convi-cção, se qnizermns preservar ns prln-cipins básicos, as vigas mestras doarcabouço democrático- Resguarde-mns, snhretndo, n voto, na sua fór-ma actual. na pureza a qne conse-gnimns eleval-n em tres eleiçõessiiccessivas — tres esplendnrosas af-firmações da democracia brasileira.(Applausos)..

Respeitemos a velha «rvnre dastefvindicaçõcs populares, á cujasomhra »e derramam torrentes depalavras e lagrima». Despida dassuas folhas e com numerosas mar-cas de doença, ella nãn resistirá aoinverno que fustiga a humanidade.Amputemos corajosamente ns ga-lhos seculares, e a velha arvore-sesalvará. Sua aeiva, já paralysada, denovo surgirá e i sua sombra vol-tarão » se acolher outras geraçõesmenos inquietas e mais felizes doque a nossa.

REGIMEN ADEQUADOMal» uma vez af firmo a minha

convicção de qne o regimen presi-denciál é o mais adequado pnra onosso paiz. Por meio dele Se «un-ciliam o Estado forte e a organiza-ção demwratica. A lembrança dos

..ahino» do passado e do fimcclons-'Mirentn;, vicioso; dn?;' antigo regimen

trás receio a muitos efcpttitos, »""-pr» se fala em dar ao Executivo ele-mentois para reagir com vigor Mn»Ira ataques extremistas, Mas a horaé de Inta e para a lata deve estarfortemente armado o Poder. que. éO; responsável directo pela sorte |tjssinstituições,

O Parlamento brasileiro riemons-iron que nãn teme a respnnsabiliris-de de dar an Executivo meios dtdefender á Nação em crises que aConstituição nio previn. A esseParlamento caberá votar as reforma»cnnstitucionaes necessárias em cara-cter permanente e os plenos P»de-res, em caracter temporário, sem osqnaes nenhum governo poderia eie-cutar com êxito a obra dc orgánl-zaçãn i qtle o paiz aspira. Nenhn-ma fçernção teve a responsabilidadeda nossa nos destinos dn Brasil.Em nnsaas mão» está o gesto deque depende a sus seurte. Ou olhan-do para a frente e para o alto «ar-chamo» com firmeza contra todo»o» obstáculos e lançamos as base»de uma robusta democracia social:nu, renunciando á dignidade, dei-xamos que o paiz. da frnqnezs parao despotismo, do despotismo para afragmentação, e da fragmentaçãoP«ra a anarchia, resvale afinal para« servidão.

O» nossos anseios patrióticos, snossa ambição de realizar, no Bra-sll, uma vigorosa Idade de -wçãoconstrtictlvá, não se exercerão áscegas.

A unidade da Nação repousa noequilíbrio do Ideal federativo. Nemo enfraquecimento excessivo do go-verno- federal, precursor do des-membramento, nem o fortalecimen-Io excessivo da autoridade central.A falta de equidade da sua acção,o sentimento de revolta contra in-justiças econômicas, acabaria porsnnnllnr aos poucos o governo dos

Estados, ou por desvirtuar os prln-1 clplos federativos. ¦I O Brasil é e quer ser uma federa-

ção democartica e hão uma demo-cracla Imperial. A autoridade do go-verno central deve Éer forte e res-peitada, mas flrnjar-se-sobretudo naautoridade dos Estados.

- ,-Recorreh'do, em«'sm> ac*jã«,T"c'omotodos temos recorrido,', nara nugmcn-tar a receita da administração f«»derAI, fechamos todos os dias ucirculo vicioso de que nos podemoslembrar. A inflação produziu o en-careclmento da vida., Coift Isso,' h.*.despezas da jnaçào aiifmeíltaíani, cessas despeites exigiram' novtís emnis funestas inflações.

Não se pôde, entretanto, paraly-sar a vida do paiz. Estagnar, parans povos, significa retroceder. Pararomper aquelle circulo dé ferro, In-do ssentem a necessidade de tentar alguma coisa, de realizar umprogramma construetivo e, alcançando as celluias da nação, estimiilem as próprias celluias do seu s^ngue.

O PROBLEMA BRASILEIROO problema brasileiro é um pro

hlema de organização, e a organiziição não se faz, na maioria dos ca '.

I sas, sem a exigência de novos rccursos financeiros. Acção social, educação, credito agrícola, defesa d*produeção, circulação da moeda 'transporte, propaganda interior e exlerior. apparclhamentn militar e. navai. sãos as principaes etapas sobr-as quaes se terá de assentar a nnvestrutura dn Brasil.

Grandes nações se lem erguididos tempos modernos, saindo de unponto rie partida mais diffieil rioque o nosso e não contando com rccursos qne se comparem com os doBrasil. Seremos capazes de marcharalguns annos eom perseverança,numa só direcção, disciplinados pelaidéa commum e de nos mostrar dl-gnos ria terra em que nascemos?

Cuidemos do nosso jardim, onde-ha vastos campos livres, banhando-noa nas carhoelras primitivas, indiffe-rentes ao rumor das batalhas em queuns povos procuram exterminar ou-tros, precisamente porque lhes faltao que a nós nos sobra: terras desoc-copadas e férteis.

. Se não n aomos, haptizemo-nos

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^Êm\'' ^»»Èwvwfâffi^-V-mmm\Wm\- '

O governador Armando de Sãlles Oliveiratodos mais uma vez, nas puras águascryst.allnas é preparemo-nos para a

borrasca, com a intelligencia voltadapara umn só direcção; a do povo!"

O DRAMA DA EUROPAENTRE O FASCISMO È A DEMOCRACIAImportante oração de Leon Bíum

OP.LEANS, lü (Hl — O cliefe dogoverno sr. Leon Blum pronuncioupor oceasião d» banquete da Fe-dcraçàn Radical c Radical-Sncialistaimportante discurso no qual accen-luou que o gabinete vivera c traba-lhara ate. agora num espirito de in-lima c eprefeita união sem rjcc nadativesse jamais perturbado a sua ho-moRcncidadc moral.

As inevitáveis discordancias dcopinião — accrcsccnlou o presidentedo (ionsellio — foram sempre i-csol-vidas sem esforços porq"ue era.in.-niiiiiiiiiis os pontos de vista essen-ciíies dos membros do governo c I pudoiseporque p.raíii iguiics a boa Ic c a boa I r)

solire sua*la quem

vdiilnrie,O paiz esperava reparação e alli-

viu aos jgolpc.s resultantes dn crise..Esperava numa economia rcanlmadn j JI uma distribuição mais cquitaliva dos

cncárgoü sociaes. Esperava o rècrI guimentoi moraes dos assalariados, pns produ-i ctores, dos enniponcnes. Ha pequena| burgkuzia.| Oneria que as inslituições democra-I ticas fossem defendidas. Exigia aj paz para si e paia Ioda a Europa,

. Essa grande olira foi confiada áNação, niiiioriíi lin i-renle Popular c no gna van- , verno saidn dessa maioria, O ao

propaga-se a duvidasislencia e duração, na quem perKuntc se a formação da Frcrttc Po-pular não está destinada a dehaggrc-garfsõ iiarti ^el- substituída por unianova formaçàd política, !.'"A honra c a probidade políticas! — declara o chefe do governo — nm' prohibiram de governar em nome deuma formação política diffcrehle daconstituída antes das eleições ge-racs c de que somos os representai»-les no poder. Se um dos partidos po-liticos que n- ella ad li cri ram nos re-

j tirasse a sua confiança ou se nãoser manlldii a enmmiinidndi*

acção indispensável entre Iodosos elcinciilos que n conipõem, cneonIrar-nos-iiamns deante de uma situa-3ão eoinplelamciilc nova, sltuhijão ajue dcvei-ia ncccssariiimcnlb corres-pondêr um novo soverno.«Chamado

ei:, condicòc- nuucriac. e j ?j°nigBeruPa-a We'' ,,ma ^^ d°"

tica.' ' nãn executaria nutra poli-

I ,

Ou iu pouca conliançii un si me*--luiis, leceio-iun i-e serem originaes,miiil is ii.-ii-.ütk.js ulaeHíliis pula'¦¦¦". i,v..' ni..- qui' vem btiteud» ás pur-lils -ii' •*;lIíxs as nações, nau se lem-bmiti íí voitar os olhos pars dentro«o pa:z e, buscar, nas liçõe» dc «ua"ist.iria. a Inspiração que os illumi-nt- n.:s uif/íceldades do nresr.-r.te.UiiSi levados na corrente que pro-Urs situar o homem em lypo-pa-'IrAo ilRivedsai, acolheu se

\iêrn diíso. toiiiis senlem a vanI tnjrem rini Hjstcma descentralistn, ! verno li-aiiallinu cnni sinceridade, per-I qne piic o poder publico cm i-nnla- severança e coragem. Pódc-se qpplaii-! c!o directo eom as nc-essidades c-nl- | dic ou censurai- a sua obra mas não| li-ciivas i* faz entrar, cm foriof os | negai' que íonlia leito alguma I| çráns da hierarebla, a disciplina, a | coisa. j¦ compelem/ia e a resnonsabilidade.

1'ns variados coloridos dos pena-| dws dos Kstados, combinam-se e

I confundem-se. afinal, nn branco eI jilorliso iienacho dn Bvàsll.i .. Oandii o seu concurso decisivo paraI a instituição dn Republica, e prncla-I mandn-a ssiib a fôrma federativa, ai nos.so Exercito, principal' instrnmen-

dn navio I tn ^^ í{n\A»âv nacional, tnmhem re-nue pranietle saude nforlo e igual- | ,.nnhecpii que unidade e federação, nodnde, ii,H-. mn cujos iiia*tni„ se ve j „ ,.ssa nol)ilisslma (railição, « sol-a lluniinuia vermelha, (..^iiihoiu de | ,|Hiio brasileiro nãn partirá amiro i- lie sangue. con Ira n própria obra. Miitilando-n

AS il!AI>l(,'ól-'.*: HUASILKIKAS elle s»1"' que mutilaria a 1'atrla*-'uni isso destruiriam ms tradições

brasileiras, renegando oa ideaesciiristãns, qtip, inslrunientos de umaacçio dcmr.niaca. entregariam a pa-fr:a escravisada, ao império estran-srciro.

Outro! querem, a todo transe, con-^ervar a nossa civilização tradicional,mas pedem a outros povos que nosemprestem as armas com que luta-

tar e no agrupamento dc forcas polilicas c soeiacs?"

O presidente, do Conselho í deopinião qne, se se fizesse essa per-espada ] gunla ao paiz, a resposta não seria

j meiins clara lio que lia seis mezesj passados. O enlhiisiasmn não dimi-

Resumo perfeito na physlohnmlà ; nuira. o que provava que o governoda alma da Nação, escola de pátrio-j não falhara lão cruelmente ás espe-

A DEFESAO chefe do governo acerescenta

que essa mudança nâo poderia mes-mo ser feita pela Câmara actual, on-dc não lia oulra maioria possível se-não a da Fi-e.ule Popular,

líni seguida o sr. Illun olisei'VÓlique a llepiililiea 1'i'anceza nunca pu-(ti-i-a ser efficn/.mejile detendida semo lnlcli'0 c ardente, concurso dasmassas operárias e cainponczas. Sem-

| pre que as inslilni(;ões c as liberda-ÜRVEMOS CONTINUAR des democráticas estiveram, em serio

O problema que agora se apresentai l'isco f(li pn^iue os erros dos gover-- aeeentuou em seguida o sr, Leon! nos ou as intrigas da opposiçao lan-Blum — é. este; "Devemos continuar? I «aram suspeitas, provocando dissert-Deve o Ministério manter-se e man-1 íões entre os differentes corpos doter-se tnl como è. para prosegulr na exercito republicano, entre a burgue-execução rio mesmo programma, z'a ' as classes proletárias, entre oapoiado nu mesma maioria parlamcn-1 povo operário e o povo campòncz.

O sr. Bliin evoca o período que seseguiu ó. guerra de 1870, a Comipu-na, o "botilangisnío", a crise nacio-niilista resolvida por Waldeclt-ltous-semi, e declara que boje; que se po-din affirniai- estar ganha a viclniia.não se devia exagerar o perigo im-media Io nem negal-p. Logo depois

tismo c democracia, o Exercito t so-lido nn cumprimento do seu maisalt.n dever:o de fortalecer, com o senexemplo e o seu prestigio, a consci-meia do Brasil,

lima Immenss e poderosa nação,rompendo ri* súbito a alliança comas hações do Occidcnte. Inclinon-sénsrn uma dSs formulas do collecti-

ranças qne despertara ao assumir opoder.

PHENOMENO SINGULARO que se verificou — proseguiu n

orador — foi urn phenomeno muitosingular* A formação da Frente Po.pular obtém o mesmo assentimentoda massa do paiz c, no emtanto,

DIRIGIVEL "HINDENBURG"Próximas partidas da Rie:

29 DE OUTUBRO12 DE NOVEMBRO

2 DE DEZEMBROInformações i vendas de passagens;

SYNDICATO CONDOR LTDAHERM. STOLTZ & Co. THE0D0R WILLE & (o. LTDA.

mmmmmm»mmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

acccnlua;

A SALVAÇÃO OA JtEPUBLlCA"Podemos responder pela salvação

da Republica mas com a condição deque uma desmobilizaçáo impl-uden-te não exonere os partidos reunidosna Frente Popular da tarefa com-mum, de que todas as força» repu-hlicanas continuem unidas e de quenos defendamos dos erros e ihlrigasque estabeleceriam n divisão Cnlre apequena liui-guczia e as massas Iprn-lelarias. entre ns operários c os cam-poiiczes."

Outros talvez pudessem garantir asegurança da Republica com ''menorônus mas o orador disso não se cn-carregava.

O ebcfe do governo abordou emsoguidáfO problema da .ordem legal-rios conflictos rio trabalho e. das oc-cupações das usinas, declarando quei salvação da Republica exigia *Miilinuidade da ordem. Os. abalosici-iodicamento soffridos pela .vidalublica acabavam por exasperar aopinião. .,, .... ,

"ÍJepois das imiriensas modifica-ções que introduzimos na vida so-ciai e econômica — accrèscentou osr. Blum — a prosperidade e o bemestar do paiz exiRem imperioaamen-te um período sufficiente de esta-bllização e normnlidade. O governoda Frente Popular ae oondemnariaá impotência se não lograsse v«Í5-lahe.lerpi* n cesoeito ã lei. o resugito

Aos compromissos, o desejo de har-monia."

NEM RUDEZA NEM BRU-TALIDADE

A maior parte dos adversários dogoverno só reconheceriam a auto-ridade deste no dia em que a appli-cação da lêi se revestisse da formade uma verpadeira repressão. O sr.Blum quer a firmeza sem rudezanem brutalidade. Não se devia es-quecer que certas formas de repres-são vibrariam na republica um gol-pe mortal, cieando ^ntie as massasoperárias o desinteresse pelas llber-dades democráticas. O governo de-via evitar ambos os peiigos mas sópoderia ohler êxito ;om o concursodos trabalhadores.

Em seguida o chefe do governolembrou que ha um ou dois annosas forças políticas da Europa esta-vam divididas entre a democracia eo fascismo. O drama da Europaactual estava em qi,e a divisão nãose fazia m.iis entre a democracia eas dictaduras rras ent»e as dictadu-ras e o communismo. o problemada escolha entre a tnMchia e a oi-dem àutprlViria. nãu se apresentava,porém, Hcli.i-Unienle. de maneira ne-nhuma na Franca a não ser pela

recfiâò. Todos os equívocos deviamser desfeitos pelos partidos da Fren-te Popular, cujo programma con-sistia na defesa e no desenvolvi-mento da democracia politica. Oorador estava convencido de que aformação da Frente Popular era du-radoura mas exigia dè todus os par-tidos cgual abnegação. Cada parti-do conservaria a sul autonomia, asua liberdade doutrinai, a sua íotçade propaganda, mas só na mediriaem que não fossem attinsodns, cn-h-axando o esforço commum, & an:i-zade e a confiança reciprocas.

NOVA SOCIEDADE"Os socialistas querem iroar ima

nova sociedade. Os radicaes devemcorrigir e melhorar % .sociedideactual" — escreveu ha doz annns osr. Leon Bium.

O chefe do governo terminou di-zendo que ainda pensava dessa r/*a-neira e que trataria de proval-ocom os seus actos.

Ao alludir á eventual ruptura riaFrente Popular o orador aeeentuouque "a única salda nessa iiypo-these seria a que indicou o sr.Chautemps em Angers: dlssolugão erecurso no paiz soberano,"

OS AUTOSdentro «imsmEstabelecida, no inquérito policial, a culpa»

bilidade do sr. João C. FairbanksS. PAl'i.0, IS (Da suecursal j do

Dl Ali IO* DA NOITE).E' do conhecimento publico que

no dia lõ de julho ultimo, no cario-rio do ,1" officio da U vara rie or-pháos, o sr. João Carlos '-'airbanks,deputado integralista, recebendo doescrivão os autos solire a demandacm torno' do inventario de Elisiimodc Almeida Torres, rasgou-os' e ',jo-gou-os ao chão —'retirando-se de-pois, apressadamente, do cartório.

O sr. João Carlos Fairbanks,advo-gado do filho c da viuva do falleci-do Elisiann de Almeida, apresentaraaggravo no inventario e fora, porisso, chamado ao cartório.

Sem que houvesse nenhuma razãopara tanto, o sr. Carlos Pnirbanks,num assomo dc cólera, rompeu osautos.

KliMETTENDO AO JUIZO escrivão, juntando os pedaços

dos autos, encaminhou-os ao juiz da1« vara, dr, Alberto de Oliveira Li-ma. Esse magistrado enviou.,os autosan juiz criminal da 5* vara, dr. Ma-mede-da . Silva, que. deferindo umrequerimento do respectivo promo-lor,, solicitou da Secretaria de Segú-rança a nherlin-a rio competente in-quei-ilo paia esclarecer o gcslo tio sr.Carlos ¦•'airbnnlti;

DO DESANIMO AO DESESPEROS,«««R^SlrN-íf!'lATIR0U-SE D0 4' ANDAR AO SOLa-VINDA DES. PAULO EM BUS CA DE EMPREGO, TENTOUSUICIDAR-SE, AO VER FRACASSADOS SEUS ESFORÇOS

Afinal, veiii-llie o desanimo esobre esle o desespero. A pobresenhora, após ter desfrutado, liasua humildade, numa alcanriorariamodéstia, dias e (lias felizes, noseu lar. ciifiV: as dedicações do cs-poso, pobre, porém muiln bom ehonesto, e o sorriso alvar de suascriaiieishai, mais lindas do que to-das, novos momentos, inesperadosc cruéis, vieram turvar aquelleambiente que tanto tempo já du-rava. como um sonho.

Módestil Pedrele. Casara-se, hasete annos. com Raphael l"edrcle,cm-S. Paulo, c residia í rua Ca--çandoca hV '24, naquella capital,lendo o rasai quatro filhos. VI-vendo .iia.inai.s cnnlni-tadnra liar-iiuiiiia, Rizavam ninhos dc . nijiafelicidade sem par, ',

. As repelidas crises que se mn-infestam periodicamente em nos-sos centros econômicos, afinal,quando ultimamente altingiu a ca-pilai bandeirante, na derrocadaqué se lhe segii|u. arrastou entremilhares e milhares de operárioso pobre flaphncl Pedrcte. passan»do a sua familia a soffrcr a tris-le c. dolorosa oriysséa da falta derecursos para-viver, de miaerií,desfiando-se paulatinamente umvosario de amarguras. Modestaadoeceu e, então, o drama prolon-Rnii-se. mais impiedoso e maishorrível.

Modesta, porém, melhorou desua enfermidade e snggeriu aoespoBo vir para esla capital ten-f*»' obter um emprego, Era uma

Icnlnliva que. talvez, pi-o(liiz*nseresultado, Voltariam, se bein sue-cedida, fl felicidade antiga. R,vconstruiriam o lar, onde agora sóJennelle poderia sorrir, de vez quens demais irmãos, jã Deus os temno reino da Gloria, mas sempreera um sorriso innoccnte e sanli-ficar n lar. Modesta veiu cheiarie esperanças, dessas esperançasquè n amor faz alimentar.

A' PROCURA DE EMPREÜOAqui chegada, a pobre senhora

hospedou-se ha Pciieio Mineira,ã rua Visconde de Itauna n° 2, haquatro dias, passando a sair pelamanhã para só voltai- á noite.Andava pela cidade em busca deum emprego, ns jornaes, nprésijii-lava-se aos nnnimciánles e depólaprocurava outros. Fora tudo inútil.Sabbado. fi noite, regressou enh-snda.

DO PKIMEUtO ANDAR AOSOLO

Kccolhcu-se aos seus aposentosna Pensão e entrou a meditar nasua desdita. Não podia compre-hènder nada. Sentia somente queo destino insidioso insistia emcomplicar-lhe a vida, em embara-car-lhe os passos, conspirandocontra a sua felicidade, ondequer que fosse.

Atinai, veio-lhe o desanimo usobre este o desespero. Modestaperdeu o controle. Chegou a ja-nella e viu a "cidade maravilho-sa" sorrir do seu destino. Atirou-se d oarapeito ao solo tingindo

o scenario rebrilhnnto com umatragédia..

...Quasi moita, com o. braçofracturado, o corpo com muitasescoriações, foi soeconida poruma ambulância que a transpor-tou á Assistência.

Depois foi recolhida ao Hospitalde Prompto Soccorro.NEM TUDO ESTA' PERDIDOModesta vae ficar boa dentro debreves dias. Assistida.com carl-nho pelos médicos do Prompto

Soccorro, tem ouvido palavras anl-madoras. Nem tudo está perdido— dizem para ella — não des-anime, ainda pode ser feliz. Odestino é assim, depois do um;igrande, dor, uma felicidade im-giertsaj Talvez seja hiiilto féTJj*agora.; "' ¦,r ¦¦"-"Modesta

ouve em ¦ silencWieolha para o cóo, como quem cs-pei-a de lá a velha promessa.

, JA' FOI TECELA' A. pobre senhora falou a nossareportagem sobre sua" desditadando-nos os detalhes que trans-crevemos, mais ou menos, acimaA certa altura accrescentoi;- —Cheguei a trabalhar como opera-na tecela numa fabrica, BSfor-çando-me para meu lar se não

cidade, onde acabo de ter tãoinesperada desillusão, a qual irelevou ao desespero.

do 13 districto, tomou conheci-mento do facto e pròvldônc oucomo era de sua competência.

.0 INQUÉRITO POLICIALI 0 sccrelario da Segurança distri-jliiiiu o inqucrilo á Delegacia de '-'ai-

sificações e Defraudaçòes, da qual échefe u dr, Antônio Pinto do üegul'1'citas,

Esta autoridade, realizando as ue-cessadas investigações, chegou a cun-clusão da culpabilidade do sr. JoãoCarlos Fairbanks — isto é! o depu-lado integralista rompera acintosa-mente os autos dentro de um carto-rio rio Palácio da Justiça, sem quepara lal houvesse motivu.

O inquérito do delegado RegoiTcilas correu ,-i revelia do réo, puisesse nãu altendeu a nenhum dos eha-madus que lhe foram leitos paraprestar declarações iubre a uccur-iencia.

CONCLUSÕES DO INQUÉRITOO dr. llego Freitas terminou hoje

o inquérito a que estava procedendoe o enviou, acompanhado de relato-nu, -ao juiz Mamcüé da Silva, pur iu-lermedio da Secretaria de Segu-raüça*.:''::, ' *'' *' ¦ l . •' .'. '

li' o seguinte o relatório du dele-gado Heèo r'1'eitaá: '"' ¦ ¦

:'At tendendo solicitação do doutor5° promotor publico, em commissão,(lesta capital, deferida pelo mm, dr,juiz dc direito da 5" vara criminal,por ordem superiur, foi instaurado opresenle inqucrilo policial, ouvindo-se tcslciiiiinlias em numero legalUls. 'Jli usque Ti e v. c 32),

0 indiciado — dr. Jbno' Carloshiirbanks — inlimado a vir prestardeclarações, deixou de lazcl-o semdar razoes da recusa ao seu conipa-lecimenlo. Foi feita, cm consequen-cia, a competente qualificação indi-recta por intermédio da Urdem dosAdvogados do Brasil, secção da ca-pilal( conforme se verifica do do-cumento de fls. 27 a 28, remettido. anosso pedido com o officio de folhas

A prova material do [acto serásiiriicienleiiieiite apurada, não sóalrayes os depoimenlos das tcslcmu-ijbas, como ainda pela juneção feitados próprios autos dilacci-iidos peloindiciado, dispensando, pois. maiores,explanações;Perfeitamente esclarecida a oceor-rencia verificada, o sr. escrivão dofeito, providenciando o registro eannotação deste inquérito

"emcttaIao juizo requisitante da 5' Vara'Criminal, por intermédio da theliado gabinete.

São Paulo, 17 de outubro de 1926- O delegado de Falsificações eDefraudaçòes. - Antônio Pinto doRego I Freitas",o pbocesso

Para sei- levado avante o processoa que responderá o sr, João Car--los JWhipánlts, .u. Justiça '-.erá quet Gamará ISstaduaijrepresen-

piidir' llcenijiinit qual-si'. FaTíb*anlca etanlc- integralista, " "

Atropelou uma menorO motorista foi ,,rpS(, 0m

flagranteHonlem, na

aaío de praça1'oscivel Roclii(•'•ga Bragança Bracidente á rua Vau'dr-llie contusõ-is

Penhn, dWgindo o"• 911, o mitnustaatropelou a mencr

-, de 7 annos. ro-"i n. 2, prodüzln.c cscoiiaçri,-"..

ül

A vicliiua foi medienda „„ PoslnAssistência, loca)I rei preso cmI '•'''! do trafeii Carmo,

elliifíratiic,

". n. liüS,

3 motoristaPelo iíispc-iu ' • iç.i do

19.10.93*> _[mb Ii! aBg8!!!tt??Bg=gBTrM^^TTTrT^^ th:: .¦ i m^^nrr^^vimmscrtrrmmi ¦

III BI li Estados Unidos do Brasil In I A K 1,0 D A NOITE)

S^S^SSSm^SSSSBSSS8wíSSSnmSm^^SSSS3S^^

SOCIEDADE DE SEGUROS SOBRE A V|DASede Social: AVENIDA RIO BRANCO, 125 - Rio de Janeiro

Relação das apólices sorteadas em dinheiro em vida do segurado121° SORTEIO - 15 DE OUTU BRO DE 1936

229.199 _ Manoel Duarte Filho226.391 — Píulo Guilíierttic. flçiiau-):ÍlS.:i53 •—Jayme Ferreira Cardoso

1*— 22a.900 — Raymundo Chlabai. .. , .224.041 — Arsenlo Casado dè ÔHvêira ..... .213.4:13 — Raphacl Castanhéira Iflesias..

'.'.' .. .

S)l.343,— Padre Edgard Britto. .*.r— 216.394 — Julüo Jorge Nogueira .......

200.625 — Manoel Jó$c de Carvalho.. ,. .. .. .,V - 1,12.291 — Augusto Gonuiiió de Ali (Jàlvli. .. .

218.480..— José Loiles d-í Áiòvcdó, ......U0.914 — Saturnin,, Bíllo .' ,263.158 —Manoel Sylvealrè dè Souia e Maria'»!226.ii72 — Antônio Martins da Crui2S4.003 — Gcrino Lucas Vieira ',,144.594 — João FernÃndé* Netto .'. ., .. .',- ..235.763 —José Jayme dc Oliveira Pràicdos .'.*','

4'— 1S4 S97 — Efrem Gondim ,210.919 — Manoel Alexandre dé Sóuia .. .'.

" .'

202.177-José Raul Ldtireinho VÍJí'ó*tHlo».."..5»- 221.103 — Álvaro Guilhchtie de Òllvílr/i ..

201.034 —Raymúnda TAvares Vlttôí ',',208.835 — Antônio de Andrade Atàciil .' .'127.153 —-Affonsó dé faria Siihôcs

6"- 147.454 — Luiz Lavlnio de. Souza e Silva. . '.'. '.

221 104 -- Aharo Guilherme de Oliveira119.079 — Manoel Saltisliano Pereira de Arftujo

'

121.. 753 — Luiz Alberto da RpeM1S2 BS2 - José Maria Veiga

""."."169.063 — Antônio Luiz Da Rios.. .."".'.'111.262 — Abelardo Alves '.'.

" ',163.819 — Humberto Primo. .. ,'.' ,'." .".' .'

""28(1.158 — Lincoin da Silveira Gòyárto V.

'.' .'. \23,"i,444 — Arislides Baptista Cémtóit-Ao, .','227.561 —José Moura

7o- 149.363 — Aristidtt* Gunlia ,',',',' "

125 212 — Guerino Antonini. .. ,. ,, '

,,' " '

203,314 - OiCilr Thcodoro do Andrade.. , "

150 466 — Francisco Stoduto ,.',..'., "

.. .... .. Çoyaninha —• ,R. O, Norte.•áüSMtyb.i — Paraná.Pelotas — R, G, Sul.Aff" Cláudio — B, SantoPllAr — Alagftás.Bjljfm — Pará.Afâfèiü — Soràipe.Wmpòfe — R. dc Janeiro

...... jUcirê - Pei*iirtMiiuco.

.. .. .. Mini laetti.Pinheiro — Mitrnuliao,

• •-, . Sâo Liilz — Idem.dc SOUzâ coração dc Máriá - Bahk.StA, MÀrià ria Victoria — Iriern.¦•••• •• Pi.rilcUrüca — Plnuliy,

TfíbWzinft — idem.ArràlAj ,— Ccàrá.Fortaleza — tdem.lguatú — Tdem ,Sobral — Idem.

." •••• •* Cntiita! Federal,Idem.

*• •• •• Idom.!dèm.

.. ... .. irtorri.làciii.

.lliOiiiahy — São Paulo.Cáilipiriás — Idem.Sâo PAulo — Idem.

Hndriguc** Alves — Idem.San Paulo — Iriem,Kóitrivi] — Tdem.•* »-• •* Harbaccna — Minas Goraeg,('.«ração de .lesus — Idem.Thcophlln Oltoni — Idem.•• " •• Mprití Rar.to — Iriem.Bello Horizonte — Idem.

• ii .. Itu.vutiilia'— Idem.>. '., .. t!bá — Idem.

I') — 0 Sr. Raymundo Chlabai .iil tev* a fflcsirtnapô.licé acima, sorteada c.-i 15/7/933: e ade n, 228.SOS. sorteada cm IB/lO/te

2") — O Sr Jullflo Jorge Nogueira ,ja teve a sun•¦apólice D- 115.509 sorteada étil 16/1/922; ca dc ri. 115.5011, sorteada em 15/4/9,26.— li Sr. Augusto Geftuinn <ú AlbmjuerrluíGalvSo já levo a mf*,iu,t aPolic|c «cimasorteada em 15/4/933; a dé li- 132.294 sor-içada cm 15/7/927; e a dé ii. 132.291 nh13/1/934,

44>-

C»r.n a? 39 apn1EQfíTATlVA D'"''

acim.t ^ortead^s, cm Ra.

O Sr. Hfrcm Gondim já lcvp a sua apólicen. uMl? sorteada em 15/10/921.

5") — O Sr Álvaro Guilherme de Oliveira leve.neste mc-sjnò' sorteio. iiOuUmcnic sorteada asua Apólice n. 221.104.

6") —O Sr. Lula Lavinin dc Souza c Silva já teveü sua apólice n. 117.Í57 sortearia em16/1/928; r a mesma acima em 15/10/11:11

1") — O Dr. Arislides Cunha já leve a sua «po-lice n, 149.ÍI64 sorteada em 15/10/925

S:000$000 et*l*| uma, num total do Hs, 195r0ÔO8(M)fl,í;íTAD,iS ÜKÍpQS DO BIU&1L ik ^ortcôu í.576 apòílces'e'Vagou"26.47Ü:pÕOfOdo!

mmmÊÊÊtmmmm

A Álkmânhâreconheceté aconquista a aE^hiopk

ROMA, 19 (H.) — Os çif-culo«|officio6os julgam possi-vél qiiè o conde Ciano obtenhadq Allemanha o >çconheci«mento da conquista da Abys»sinta.A PAÍflnA IÍ0 CONDE CIANO

ROMA,.l*'(H.) — O condiOaléáízo Ciaiío deverá partirhoje á rttíitè piir« Berlim mcoiflpánHIá dO ir. iJÍ-tich vorHassel, -imbaüador da Alie-màtiha na Itália. A átisencihio nWMto dé estrangeiro*t*rá dá álÉèl dlpi, iu quaes(rés passará em Berlim ondeconfereiui-trá com o ar. vonNeuráth, visitando em segui-da « "fnebrer" tm sua propriedade de IkrcbtesKiten.

.Itil«â-8e que o conde Cianoobtenha o reconhecimento doimpério italiano e da conquis-ta da Ethiopia. Os ckulos beminformados pensam que apeear da resposta da Allemanhaao governo de Londres, oponto principal d«s cònver*cações em Berlim será a no*va conferência das potênciaslocarneanas, que será trata»dn possivelmente antes datf listão da bacia do Danúbio.

« doisCANDALO

estabelecimentos technicos de ensinoi <|»IJ,I.',l.ill.^*l,li.

O professos' Felippe dos Rti* êx ©nerâ-se da Escola Polyttehnica!!' iln dnnunin publicn o óácaiHaló

lua rel-entou na Escola Nacional dcI.cl'.::; Artes e na Ijsfiola 1'olyteclini-c.i [i|!i'u culhcdpaticos desses esta-li k'i'ini'.'iiliis do ensino superior.li' terem imprecisas ns noticias

(irofèssor tlvh Aio concordando'"lijtna-iilo. lavfVni ínenjico

ilo enruiurso da cadeira de Matoriaesde Construcfío. dá Ksdola de BciusArtci. Áchaililft-sl) ontre os cândida-lò.s o »òu iditoiào engerthelro Edson1'nssii». aíhlrtl fllrcctor da LimpOíii

di-! ['uhliciiO

com '(ls*.a

des! prolcito pOrAitlè

"o Conselho Tcchiii

| co da rè(aridi\ Escola, frisandft 0 ab-siirtlo dè Wiihíóér êssr CAniclho atorte iniiiilandí cítlaUntc erttró ex-amlnador i èxai^Irt^nd/V Acoentuou

I o professor Fílilipo dos Kcis, que 0I seu proHiilò.-- liáo foi immcdiato ti

(lòsiiiiàíad.. (irtfúu*} dhcfiou a esperarque 6 HWHoAUo se declii*assi comosuspMtó. çrttitrt èra do séá dever. nitUao cohtrárld tll|tó; elio èéntlu*íe bemiWlo íilscio dè poder MtUilr contrrtOi-i-i desntiüCto.

— Miiü, talhamos, còilfiè èitpliear opedidd dc íjèmi4tSo?

tal-melhor

O iiroííísor >Vlippè doi Réis.ver • dòsésnerrtníâdo dé úrh mcritério no ínsiuó siipcriur, constdc*

I rando tiue ertso idòntiéri eslá sériderepelido Itünl eoncllirsi) da Kscola l»nlytrchrtiea, resolicti pódir demiSsAocstiueoeiKlo os lon/iiis ittiiós <iuc de-dicoü A sua catliíírA,. A carta norclle escripta. 'SòSld qüe seja Uih libel7Io corttra as coüfjilr. do ehsifio. è um

rtUfècí

O prof. Felippe dos Reis

•'"bacias sobre n grave incidente lãocnumuntado entre engenheiros, jiln-cuMüins falar ao professor Fdlippèdos IW-is.

Na Escola Holyleclinica ciicolllra-mus esse callietlralico palestra!*donum srupo de cn Ilesas, mas silenciou1'•¦•'•' f(ne viu o reportei*. Mesmo as-sim nao procuramos atalhos e fônlosdireito ao assunipln. O professo'Felippe dos Heis escusou-se delicada*moiila. Skti desejava falar sobre oseu caso. Appcllando para um riospresentes ? professor Jurandyr Piresconcordou em attender ao''DIAHIO!>\ iVOII E, visto c|ue o caso ,jA haviatransposto os muros da PolyUch-

A ORIGEM DO ESCÂNDALO) professor .lurandyr, explicniido

O'eflo do professor Reis, disse queCiillicdratlcn Domingos d;l Cunhaavia sido designado para examinai*

NADOisentiri hoje

o caso da fiscaliíft4çao preliminar ao

cí ser trariSeri-

ii

sino livreHoje sórá discutido na ContMUaiO

6, Educação s Justiça do Senado Ke*<lf;^,t, o parecer do senador. DuarteLima, siibre a constitucionalldade toppnrtunldade do projêcto 29, de au-lot-ia cios è»nadures Pires KébrlloAbelardo Conduru' e Ceíario deMíllo, dispondo aobre a concessio defiíralização preliminar aos Institutosdi* ensino livres.

Pelo interesse que ease proiectOrem despertando e pela medida ou<nelle sp encerra, medida ouê r?rtl ré*solver um serio problema de inter*?»*se publiro, tudo fnz crer. que os com-Pnnentes d,i referida Commissão approvem o trabalho do senador piau-pmv.rn o trahalho do senador para^llj liann,

ft Uso acontecer, . com o apulodopleiiarin, *> projêcto será enviadoainda esta semana, a deliberação daCâmara,

docurtiínto *:*uopto.

Eis a carta:

O PEDIDO Oi tkÒNERAÇAO"Quando, ti|M»riA4ò AUpoiitivo

letal, v. *x, «S-aóufôH ) ièllboraçindé Coníòll^O. oÁÁvlAAAdo.M*» íàikr«|T«r a oitlièíííi dè l'6ntes èCrandta íátruíturáà. Ai aualidád*-de único docèiitè livr* di «ádèiraviga, éu imaginava, ácüttAdO •hònrosè miàiió. M i« tratai»* denmá ratiidi Irtterinldèdt itè i ttt-likkiie ,1A» rarovü d» eoncurèo. itouaea, *t*Mjir* rtá fCicela te tè-tíaum -to «flèerramènlè Aàt IA*scrlíiçfiai. ÉAtiétánti. iiilètl trèA-quilltrterttè • «umA H\tib ès^ctá-dor, duranto quial t íoni», i tor*m»ç5« d* ?•rlfB bancai «xpmina-doraí. .«fisáíã» « p*,Mlr.àçân dtvarias datas para Inicio dai pro*vas. sem <i*i« até hol* se tornassereálidadt o cónruráo. t k ktttM-dade necessária nfn ra* faltou,nem' mesmo quando, «m dezembroultimo, soube da Incllicin. na bàn-ca, de um Inimigo tutu. A «flolçàòdiisè juiz dé éóncurso ss fe* pelaillustre ConirreRSção dtass Escolaem eonhvrlmenl* de rama * quin*do a classe se. agitou Aa êàperta-tlva do meu processo de suspei-tio, eu, com a *l*v*i*irt MAiirVii

(lontlnis na i' AssllAè.1possiv»! num candiditò,, coÁIlveos movimentos já èibotadô* nosórfãos de classe."

Esta, a carta, prosoguin o profes-sor Jurandyr, enviada «6 director daEscola l'(,lyt«|inica. Pará não alon-Kar ússès informes, nio tncricjono aoDlAftlO DA NOITE todos os proles-tòs di solidariedade o,Uí eslão sen-do recebidos pelo professor Heis. Orirofostb dll Syndicato 1'limlinensedc engenheiros è uma pagina demnríárttí relevo.

PorJiuiUlimòs aó professor Jnrandyr se o alastamento do cathédrali-co Fc|ljlpe dos Santos dqülvdllli aoahArtflono dn concurso.

~ De modo nenhum, nor niaiorc*ciiie sejam os enfravos causados Acl<>professor Cunha com os adiamentosnue tom rir'^'ficado. Cooi !-) ítiriòs dclúlcrinidaili' ,» r-">fcssnr Mêí-â deviaMzer o quu fea, Oul'» (liH1 não se lul-jtiisse (tué éll» preleri'* essa interl-nidade a' um concurso, apesar dc .-.crconhecido o seu juiro sobre a tal-

lenda dos concursos no Ur.tsil. Paraconcluir as informações que o OIA-HIO DA NOITE deseja, posso «.*,-rantir cpie esse profèsior jamais deuum passo para difficultar a realiza-çáo drts provlts nem clci.tou de com-parecer nos dias marcados, em vir-tude dn respeito rjlle sempre nu-lilu, considerando o nlrinist^riocomo uni a.-iccrdocln c a Escola Po-lytecbnica num plano qtUi lhe pare-ecu possível.

li" iinénlo da» do»nç*>s Ano-Rc. és — Colitcj — ftectitíj —Diar. iié.1» — Prl*iftes do Víhtrt

• das

HEiMASPor proressn próprio «em opera-

-.•ào • sem dor

Dr. Liiii $»írt: r..,m»:nfts d* pr.ilica dn l*.siieci«lidade.Cdnsulias (llái'i,as — Ilua Rodri-go Silva ll-V. Uu, ile Janeiro.

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mW. SP W^ ^^^m\skW^

t®& Jf^v-ítéfr1 ü* kú&x^&^tflP- J3BWW

feMéW^t *»S bS^S^SdBBSmbS í

é frueto do

ESFORÇO INCESSANTEAfoxcellcncia cie sempre dos produetos da Standard

Üil é um constante desafio ao ééu grande numerode engenheiros e chimicos especializados. O seu

trabalho jamais termina. O seu único fito é avançar,incessantemente, Para atingir ainda coisa melhor —

pnra descobrir como pôde dada produeto render maií <custar menos. ¦

Um grande numero destes engenheiros designados paraobservar as refinarias, estií constantemente applicandonovos methodòs de refinação e ampliando machinas quecorrespondam ao desenvolvimento technico dos labora-torioé, A melhoria dos produetos e ao volume da produ-cçSo qne corresponde A procura do grande mercado uni-versai. O incansável trabalho destes especialistas, pro-duziu uma gazolina inégualavel, um lubrificante que côr-ia'ponde ás 5 condições exigidas pelos technicos e, cmfim,toda a série Hp produetos de petróleo que, se impCempela sua qualidade.

Em todo o desenvolvimento importante, ou melhora-mento considerável, feito nt. igazolina óti óleos lubrifiíâd-te*, encontramos a marca da Standard Oil, com os lourosria primazia. E esta marca, sendo uma râzâo de juStóorgulho parA os que dfto a sua Actividade â esta Ôrga-nizaçío, orienta nos mercados mundiais âquellêá quftprocuram qtiAlidade.

O emblema da Standard Oil i o symbõlo do projreáâóno preparo de todos os derivados do petróleo.

STANDARD OIL fOMPAXY OF DDAZIL

STANDARDSEMPRE VIGILANTE PARA

DAR- LHE O MELHOR SERVIÇO

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A CRISE POLÍTICA NO SULBi T--Aí. s??^^Bk^B H I¦ ¦Tr. 111 -fllil-lliV vWi'- mf^-m. ¦

mmw ¦ mm F I 1 * I i mm III ^m . ¦ lt íffl-iíi/^ifíiJX ^^ 1m ¦lLJiTalJ*flH v>> ''JfmV\m\Àm

KTjWjf*]uM*M.13lilnUm^Êmm/t — - r~ MwWÊL- m*-+í\ ^UHmWálmjf^Hf^ YBp^C' \t % toto Wlím\'//'Jv Ém\ i \k Àm

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7\ \y'^*T Jfm\mm\

mm^^. W'\ \&mUto m\^m^, vi

QUEM PERDEU ? QUEM ACHOU ?

OS INSULTOS DA RÚSSIAHONRAM A ALLEMANHAUm discurso violento de Hans Frank

WÁXDESBKK, 18 (ü. I» ) — KiiUndo V<lje MfSjlo ciiliiJt* \itivoceasião do u»i •íramle "nicctillf?" |><i|i,iIhé iiH/UtN, o miiiinln, K«n**1'rnnk ter. ns seguintes <1*ÍK*l«i'j(«.*f',«;*H i"Se os eoiiuministrts tôm n «hshiIU tle mws Iii-íiiIIhc, ní.«i t,*i«os adcu-Iar.ir <|ii«; insulloíi vindos de taça fonte*. »*>.in,s um lionnuii,-,".Vós vonrcrtios p (l»>sti*i;i„n*s » mnior orsnnlziu.iio roíiiliiiinisla dnmundo, stilviMido íissim « ç.tisleiicla da iiurflo nll,',,ifi HH|«*.rrfnioÍ qu<*outros paizes façnm t*nil)»m (lcsai»|*(i*,*<*w il« suas liontòliits e*sapeste iniindinl".

.Mnis nrieitnti* o sr. Kmnk drclaroit:"Os operários e camiioi.c/cs fraiire/M não »p ilcrcu euK'>»i»'

com a Internacional do Moscou, i>h«> prost^ue »-»h a¥ãs nctivldaile.*. si-nistr.is na l*'i*ançr.. O povo frunooz (*u«*i* » im, e ò uiesnio <l«'sw*,iailio» allotiirif.s'".

MOItil.l/.AÇÁOKKRMM, IN (V. r.) — Por ii,l<lnli**a tio Parliiio Xazisla, to-

das as orRiuiizarrcs uniformizada* <lai|iii torníli moliilizudas afim tl«»nrrucadílicii,! fundos paru as olirns d<* anvilio do iiir,',lio provínio.

Durante lodo o dia dc lio.jc os mcmltros da S. A. p da S. S. pc-diiam ans Iranshmiles o (jiif llit^s fosse posslrcl dar para a presenleobre dc boniifireiiclft. Caminhões elieios de glÍArdà*. IraJÁnilo eililUsa»noura« fias«nvani pelas ruas piinclpnes desla capital, dando vivps ao'•iiipreliondiinonln humanitário.

; Um leitor dn DIÁRIO DA NOITEI fieítn-feirn ultima, á tarde, perdeu

no centro dn cidade, um pacotlnhocontendo oito notas promissórias de1 If.05000 cadH uma. Solicita a quem' ms encontrou enlrega!-as nês*a re-ilacçSo.

CARTEIRACarteira de Previdência n. lfi -

Í.IOH, de José Perez, está ta:.i.,L-m.t*sla redacção, á disposição dolonõ,

MAPrAS DR CONCURSOO gr, Oclacilio Carneiro Bastos

perdeu dois mappas do Concursod'"0 Jornal", na "gare" Pedro 11.

Pede a sua entrega nesta redac-ção. ou ã rua José Domingues n. 16onde reside.PKRUKU O TITULO ELEITORAL

O sr. Maurício Getullo Piníl, notrajecio.de bonde da rua Barão deMesquita á praça Tlradentes, per-deu seu titulo eleitoral. Solicita aquem o encontrou avisal-o pelo te-lepliono 2S-1477.i-Millktl lí PHOTOGRAI-HIAS

O photOífiàpho \'.'ol( Reich, resi-deilte n i ua Sunta Alexandrina, n.1^5, perdeu, na cidade,'.um envel-lojipe contendei doze photographias.

Pedjj, a quem o encontrou, avisarpelo telephone 28-7245.

TRIOS CHAVESFoi nclinda numa das ruas de

Vieira Fnzomla, uma penca comtres olinves. Estfio nesta redacçsoA disposição do dono.

UMA DO-

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i-fnero anierteanò, com 160 pa-ái-liiij de leitura sensacional e nlli.Tidos os mezes — rs. 2J|000

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AKFECÇrtES DA PKLLE — DEPOSITO: RIJA SÉJfA-DOH EUZEHIO, 127 — HIO

DR. P. BARATA RIBEIROCirurgia «bdòminnl — Molestlr.-s«a« lenhoras — Ch*f« di cílAlo»Ginecologica do Hospital/tle Prom*pto Soccorro. Professor d* Uim»cologia do Instituto do Kiislno u»Aatostencli Publica — Glrurglàodo Ambulatório Rivadafi» Corrêa• Conutiltorio, Altaro Alvlm, M-Vaudar. —' 2*s. <•§. « 8's., da» i it7 horas. — !2t-l«MJS,

CAHTKIRA COMcuMentos

O fliiicdoiitirio publico aposentadosr 1'iliiiiTÍn Aiifiiisto Grngu, viiijnn-dn num liem da Central dn Brasil,prWleil sii.i carlcira, contendo squliiulii elcihiial i> docuincrtlos que sóa rllp liiteressuin.

I'(*(l*>. il qiiein a achou, ciitreiíal-aiirstn ifduciào.

vkk Luva iíranca dr se-NllORA

Foi cilconlrailn niiin niiln-oninilius(Ia linlin "l'.lnl> Naval-Mourisco",luiin luva dt* senhora.

líslá |'| dispttsiçflo da dona nestarcil.lffâp.

CARTiílRA DE MOTORISTANum sulo-oinnilius dc 1'elropolis.

da Vinrfio Fluminense, loi achada a

Dr. FELINT0 COIMBRADirector mediei, e cirurgião

do Hoüpilal Evancelici,CIRUW.IA GERAI. - PARTOS

E VIAS URIiNÁRIASCi{nà«llils diárias — Nu UospitalEvánAelito. rias 9 ás 14 horasNé Consultório, é Avenida RioRr„n.*n, 183, (Ias 17 ás 19 horas

Telephone 43-2261*m>mfm+ÊmmÊÊÊÊmmmmi i s 11 i, n ¦,,

carteira de motorista de David Ser-rndor.

Está i disposição do dono nestaredacção.

UJ1 TITULO DE ELEITOR E DO-CUMENTOS

O *i. Alipio lJinlo Duarte, resi-<'.. :i.u á Praia da (iuanahara n. 221,lm Ilha do Governador, perdeu, noThesouro Nacional, sua carteira,contendo um titulo de eleitor e va-rios documentos de importância.

Pêde-sç a quem a achou cnlre-gal-a em nossa redacção.

UM MOLHO DE CHAVES0 juiz di*. Mngarinos Torres per-

deu, num nato-lotação da Tijueii. ummolho dc chaves dentro de um en-vcloppès.

Solicita <\ quem o encontrou entre-gar nesta cedacção.

CARTEIRA PROFISSIONALO menor Athayde .Marques, resi-

dente á rua Annibal tiavulcanti nu-mero V2'2, perdeu sua carlcira pro-lissional.

MAPPAS DO CONCURSORubens Mainni, residente á rua

Oreslcs n. 11). perdeu, lia praça Onzede Junho. Ires mappas do concursode "O jornal".

UMA CARTEIRA COM TRESCHAVES

O sr. Apparicio dc Andrade per-deu. lm dias, unia carlcira da Sul-America, com Ires chaves. Solicita,u quem achou, entregar nesta reda-ccâo nu avisar pelo telephone23-2374.

DINHEIRO ENCONTRADO NUMAlTO-OMNIBUS

Num aiilo-omnibüs da Viaçân Flu-mlnciise foi encontrada, na viagemde Pelropoíls para esta capital,quantia em dinheiro superior a umconto de ivis

A liiiporlancia eslá á disposiçãodo dono no escriptorio da \'iiuFluiiiliiense.

UMA CARTEIRA l)E SENHORANa rua Marquez dc Ahranles, rm

ficnle ao prédio n. 112. foi encou-Irada uma carlcira* de senhora

Kstíi iicsln redacçãoÜMA CARTEIRA COM UM PASSEDA CENTRAL DO BRASIL E RÉ-

TRATOSO sr. Romeu Malliias Filho, resi-

donte á rua dos Inválidos, Ml. casa1 A. na estação dc Uuinüno Boca,v'u-v,a num Irem que seguia pouoc antesdas ti horas .parti Pedro II. achou mucarlcira contendo um passe da Cín-trai (In Hrasil i rclrtatos.

Fst.*} nesta redaeçfi»,CARTEIRA SVNDICAL

lm leilor d" DIARK) DA NOITEachou uma carteira, syadicnl dc ücta-vio .loaquiiii Correia

E*3tá cm uossa redacção,

.1

a çao

FALA 0 GAL. PAIM FILHO SOBREAS SURPREHENDENTES CONS*-

QÜENCIAS CO DISSÍDIOPORTO AI,EC,RE, 18 iAp,éncik Meridional) — O sr Palm W~lho. nntrcTlitadr nol, 'IM.hío de Noticiai", sobre os acditt-icliüentoB

políticos Jtiiuchos, declarou: "^-»< "Lo«o ap,S, ler «l(l„ aborta a ->H)i*a para secundo tlce-pteaJ-dente «In AsMmb.Vn. fomos pi Wado« pelos deputados llbera#arMepediram o nosso apoio A oandidatwra do sr " " »^ms, qne

Alexandre Martlna Rosa,«,.,.„„„ .„« " U$*r' '¦'"¦•"ft-l^se de uni deputado queme-rece toda consideração pe|n ,„„ cnlfuni « Mo seu talento, nàó tt"

para prooricliirm-r.to daquelle

ramo* rturida em declara, que a,wiariaiito« a eleicârt daquelle "eiistt.

'•" ordem pessoal qne recommenct*-fuinte. Se líAo bastassem ivizõoikvam o nome do deputado R.isa para o referido posto, hafia alndi,para prestigia,* a s„. cnndldalnra a circunistaocia de ser elle "?ei*der» du bancada eln.ssist*, „ fll1ém se „,,,,,•., d.u. ^«S-tleao *SMesa da As.se;„l*lé„. A «|,,ivâo ,1,v,h* i-n.....~ .." l68^*5*?..-¦*Se de âprcstírttaçõps parcidari».*C0t„ y, S„,,i p,,je,.elicl„ < symZuSTZlZ^llZ^Zquer .Interesse de raraete,* político. I„o acontecei na ter?tZrTattinta Quarta-feira, porém, foi apresènt.tda. na réunlán «V h.2. «2lne,*al. segundo tomos Informado*, a 35tí$ᣠdo sr ÍSÍtambém ísioroiied.-ir dn nosso maior áeAtámetttn r»'** , Kett<11*',,,.,„«« do p.,,*Hdo ^ffVÍ": ?:0 ^K-2ff-JTÍtíltttlidAtnm f|<le .iá estava cri. w^riçôei el*a a do sr ÂSríer? iLJO ponto de ristr desses deputados H„o foi aceito

AlexM^ «o**.Verificado a>slm o djssidio «icoti-s. n», i.*in .. ., t , .

na na bancada libera., pa,*a „ ^'£ TinhloÍcoo JmTí^ÜmmY

TziasAffr «-i^irr. iasa«s oi&SSE tt^ZJ^lJ^S^ X£;t «* -„tor^Pilla e l.indolf,. Collor, secWlffi do Évtado 1 «

a°* SM- K«,u

.mistas na Assemblea, «fin le"í"ltar ÀÍ2S .« c tT**^ *">**•o queviria „ ,oustit„ir ,i s^^mÜSnV o"ov^.0d0dr,SSÍ,teB^Tiremos ronl,ecimentO dessa medincãn hV.* iu. .'mas já nao e,„ posshe. f„sir(„os % cSoílsso £ZS

*?**»>**o candidato Alexandre Rosa. '

compromisso tomado de apoitrPonderámos, então, une v'( «orla nr«vi.»> a., iíolidar.edade pron.eltlda, ...ediante L1Z .„h °.br,*"«,»«-«08 <t« :

da re.iratla d.** 'c-,ndida»„Wi

* SanSre R oZ tli "^ r<ÍS,llUs»«feito. Pelo «,,„,rario, ao ln.ÍrSrsePPoftrab„ihrr€rt0' ^ í»

o «eu nomedn Mesa. Deante nisso, e attendendo ao

........ ogradeceníopara o carno de 2» tice.preal,dente

*W - - —n-eiiclas, po„ticas Sts °*u^2£££t

caso exclusiva-

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^-,.,.,,,, ,,,^,,^,^ ^¦g^TffaTO^/ii,^1' ^'"'^-i' -rrr—7

os Ânnaes da Caiara, o discurso do sr. Armando de Salles Oliveira publicado pelo DIÁRIO DÂ NOITE

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PROTESTA A CÂMARA CONTRA A VISITA INTEGRAEMPENHADOS EM HOMENAGEAR O REGIMEN INIMIGO

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O sr. Antônio Carlos

Ji CÂMARA DECIDE TRANSCRE-VER NOS SEUS ANNAES 0 DIS-CURSO DO GOVERNADOR DE SÃOPAULO. PUBLICADO HOJE PELO

"DÍARIO DA NOITE"No decorrer da sessfro o sr. Nogueira

Penido apresentou um requerimento assi-gnado por 150 deputados, de todas as ban-cadas, pedindo a transcripção nos Annaesdo discurso do sr. Armando de Salles. hojepublicado pelo DIÁRIO DA NOITE. Justi-ficando-o, o Seader carioca disse que o go-vernador de São Paulo soube, na hora pre-cisa, interpretar não só as vozes dos paulistas, mas os sentimentos do povo brasileiro.

Ternvnou accèntuando que o discursoera uma peç?» magistral, uma demonstra-ção fulgurante de fé inabalável na Demo-cracia, regimen que levará o Brasil acumprir os seus gloriosos destinos.

FALA O SR. HOMERO PIRESSeguiu-se com a palavra o sr. Homero

Pires que, em nome da Bahia, traz o seuapoio ao discurso do chefe do governo ban-deirante, discurso que contém affirmaçõesde princípios que estão na tradição e na in-dole histórica e politica do Brasil.

MINAS SOLIDARIAO sr. Noraldino Lima, leader da ban-

cada situacionista de Minas, lambem traza saa solidariedade ao requerimento. De-ciará textualmente ter a honra, o prazer,a ventura e a fortuna de concordar em es-pirifo e em coração com as palavras pro-nunciadas pelo eminente governador deSão Paulo, que é, sem duvida, uma das ex-pressões mais altas do patriotismo, dacultura e do sentimento da nossa raça.

(Continua na 2a pagina)

Um vespertino que seri sempre o êrwto das aspirações carlocn

EDIÇÃOJcjJ? KL JL Jtm^-^L

ANNO VJil Segunda-feira, 19 de Outubro de 1936 N. 2.756

BRIGOPRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS A EXPLICAR-SE IMMEDIATAMENTE

Depois de exaltar os objectivos • iniegGamara não pôde manter as suas

stas, o preslavras deante

idente dado tumulto

A 'realização do congressointegralista tem dado motivoa ruidoso noticiário provoca-do pelos discursos que sepronunciaram nessas re-uniões, prcconisando a quedado rcgimcn-liberal-dcmocra-tico e sua substituição pelo

A VIISITAOs congressistas integra*

listas, estiveram hoje em vi*sita á Câmara e ali furam sau-dados pelo sr. Antônio Carlos.

Esse facto produziu surpre*za ua maioria dos deputados.

trabalhos do plenário, o sr.Barreto Pinto, tomando a pa^lavra, requereu a transcri-pção, nos annaes, das pala*vras proferidas pelo sr. An*tonio Carlos, por oecasião darecepção official dos depu-

rui

Elles são representantes""* — diz o sr. Barretodo povo

Pinto.

— E' mentira, exclamam;Elles são representantes dosr. Pliqio Salgado.

Wmmm »¦¦¦ Bfc-ffMii&B fmWmm mW&HEZMÈBÊ&&mm\k;:i'''i f| '">¦ ¦' •*> HHiss'

i <I__|MII' B*W^B Wmmm I Milii I^BinWii i Vw mm °KvWT Wm•KlPIn Hfl B_li_ _H Bl2)fl BB _i__| • :yW8ms$&^y_¦ ¦-::----^---:^EaaaT*B**»::.^a~a1 JPJ3PM hm ___ Bfl tkWm B i ' WmWÊSSm*. Bi

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^^^5-*'/*' ¦ '™J&$mÊ

í/m grupo de camisas-verdes, deixando o edifieio da Câmara"estado totalitário", base dadoutrina do Sigma.

Commenlarios de toda sor-le foram feitos quando darecepção dos camisas-verdespelo Senado, e, annuhciada avisita provável dos mesmosao Palácio Tiradcntes, tinha-se como certo que incidentesnovos surgiriam, tendo-se emvista que, ainda ha dias, osintegralistas haviam vaiadoos deputados e, expulsos dorecinto por ordem dn presi-dencia, retiraram-se cantandoo Hymno Nacional, ao mes-mo tempo que fatiam, comdirecção ao recinto, gèslósgrosseiros e que motivaramvehementes protestos dos re-presenlantes do povo.

Quando a noticia se espa*lhou a sessão ainda não tinhacomeçado.

Alguns deputados não qui*zeram acreditar, de prompto,na sua veracidade.

Foram até o gabinete parase certificar da realidade. Laestavam os congressistas c»vergando as camisas verdes,cercando o sr. Antônio Carlos,que os saudava, fazendo-lheso elogio dos seus objectivospolíticos e defesa da Pátria,da Familia e da Religião.

PARA OS ANNAESLogo que começaram os

tados estaduaes, prefeitos evereadores filiados ao si^ma.

GRUPO NUMEROSO0 sr. Barreto Pinto viu-se

immediatamente cercado porum grupo de deputados, doqual partiam protestos sobreprotestos. Os srs. OsórioBorba, Mecio Xavier, AmaralPeixoto e Café Filho eram osque mais se destacavam.

NÃO PODE !Diziam que o sr. Antônio

Carlos não podia ter recebi*do os integralistas, "essesinimigos da Democracia".

CONFUSÃOEstabelece-se extrema con-

fusão. Biaços se agitam noar, na direcção do orador eouve-se, então, o sr. Ghrysos-tomo de Oliveira chamar o sr.Barreto Pinto de "traidor dofunecionalismo publico".

MAIOR C0NFFUSÃ0A confusão augmenta, ven*

do-se o sr. Antônio Carlosobrigado a utilizar os tyn.p.i-nos.

0 plenário reagia, eviden-temente, contra a recepçãofeita aos integralistas.

VÁRIOS ORADORESConstatou-se isso nos ora*

dores que se seguiram coma palavra.

0 sr. Mecio Xavier, em no-me da minoria parlamentar,e, como elle próprio adeantou,em nome de toda a Câmara,lavra um protesto "contra arecepção feita áquelles quepregam a destruição do regi'men vigente".

Produz um discurso exalta-do, em meio de constantes eruidosos applausos.

RETIRAM-SE OS CAMISASVERDES

Os integralistas, que sn*chiam as tribunas da assis-tencia foram se retirando aospoucos para não ouvir as pa-lavras desagradáveis.

0 sr. Mecio Xavier oihan-do para as tribunas, concluiu<:- seu discurso com estaphrase:

— Senhores, quem promet-te ser escravo não é digno deviver".0 PADRE MACARIO FALA

Falou depois o padre Ma-cario de Almeida, também emdefesa da Democracia, dizen*do não acreditar absoluta-mente na homenagem dos ca-misas verdes ao Poder Legis-lativo da Republica.

Em palavras repassadas devigor, fez o elogio do discur*so do sr. Armando de SallesOliveira, declarando que oBrasil deve ver nessa peça orumo a seguir.

FALA PELOS TRABA-LHADORES

0 sr. Chrysostomo de Oli-veira, em nome dos trabalha*dores, lavrou, também, o seuprotesto contra a recepçãofeita aos integralistas.

Já a esta altura o plena-rio vibrava.

APARTES VEHEMENTESTrocam apartes ásperos os

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O sr. Mercio Xavier

srs. Barreto Pinto, AmaralPeixoto e Mecio Xavier.

0 sr. Barreto Pinto diz queo prefeito do Districto a quemo sr. Amaral Peixoto prestasolidariedade cedeu o Thea-tro João Caetano aos integra-listas.

Era uma prova de que oconego Olympio de Mello nâocompartilha com o pensamen-to de que o integralismo sejaunia doutrina subversiva.

0 sr. Amaral Peixoto de-clara, então, que o governa-dor do Districto fez muitomal em ceder o theatro.

SOAM OS TYMPANOS0 sr. Antônio Carlos fcí

soar demoradamente os tym-panos!. Fez-se silencio. 0 sr. Anto»nio Carlos, então, mostra-sedisposto a solucionar o im»passe.

—• Senhores. Tenho direitoa dar uma explicação. Fuiavisado de que se eucontri'*vam na Casa os congressistasfiliados á Acção Integralista.Cumpria-me receber esse gru-

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(Cuntiniin nn imginn.)

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plenario ¦ 0 o • j i

SlÉIÈ Carlos a tf;

......Anão são propriedade, de um grupo, mas um

íiiiienlo commum a Idos os brasileiros!INCISIVO DISCURSO DO "LEADER"

PAULISTA, NA CAGARA——O sr. Cardoso de Mello TVcttn

njtri|dçcnil, depois, » nlla e gênero-sil demonstração diidn pclfl (.'«•mar» ao governo de sen Estudo.A seu vfir, o discurso do sr. Ar-mando d<* Snlles traduz rcnliiieii-te umn afflrmneão dp 17* nn Me-rnocracia no Jlrasll. Referindo-seás ideologias extremistas, o "Ie<«-der" paulista proclama:,

"Jíem o communismo, nemo inteRralismo, sr. presidente*.Um é simplesmente n luirbnrin, eo otitro erigiu -ns éipicssõeã ina**ximns, Deus, Pntrla e Fnmilia.como tlienia de sun propiigandu,trnnsfnniitindo-nn em propriedadedn um partido, quando ellas pnl-pitam profundamente no coraçãode todos os brasileiros.

.Muito hem! Multo bem! —gritrini muitos depnlailos.

O sr. ('nnloso de .Mello N.tlofen depois o einjfln do réglili.n1'eilri.iilvo, iieoilsellininlo umniliifão ninls firme c nmi.s decisivade Iodos os (|iie querem lutarsinceramente pela preservação dn(leinoerrtclii e (In Federação, basedii unidade dn Pátria, garantidapela unidade da,s forras armadas.

SANTA CA TH AR IN A SOU-DARIA* *'Por

ultimo o sr, Pinlz üiinlorsubiu n tribuna liara dizer qneeom grande satisfação leu o (lis*curso do sr, Armando de Sallcse que com a maior satisfação hj-pntliecnra a sua e a solidariedadeda hniienda eathnrlnense no rc-ijiierlmento quu nchbiivn de serapprbvãrto.

(1'onclii.sâo da 1* pag.)

po de brasileiros como mecumpre sempre receber qual-quer pessoa que compareça áCâmara.

RECORDOURecordou depois o que se

passara no seu gabinete. Oícongressistas ali comparece»ram, tendo á frente o sr. Jeho-vah A\otta. Este, falando, dcclarara que os integralistascompareciam á Câmara com(í propósito c!c prçstár umahomenagem respeitosa ao Po»der Legislativo da Republica

c de permanecerem fieis aospriiicifliòí da Constituição dejulho.

RESPOSTA—• DcclareHhes em respos»

ta — continua o sr. AntônioCarlos — que sem o menorcòiistráttgiiiienii), á.i.ea, aocontrario, cora inteira sym»patlilí, co:Í!;s:ú) receber

tantos quantos brasileiro;

to a um doè poderes consti»Inícios e á nossa carta mâgni.Foram ú palavras que pro»feri.

INDEL1CADEZADe outro forma, seria re-

cèb-i* indelicadáirtcnte quemCâmara com taes oli-

H •*_>

aoforam

i

CatteteEstava annunciada uma vi»

sita dos camisa Verde ao Pa-lácio do Crlttete.

Depois dos ruidosos acon»tecimentos da Câmara os in»tegralistas teriam resolvidonão ir mais ao palácio dapresidência da Republica pois,

Oito operários feridos no desastre da Ma» ll[W a hora d. encerrarmos es»

Desabou o galpãonuíactura de Porcelana

Na fabrica dè Manufaçtura Por*celanaç, á rua José Bonifácio, noMeyer, oceorreu, ã tarde, laraenta-vel desastre.

Ha dias, afim de ser lnstalladanova secção no estabelecimento, foiconstruído um grande galpão, cujotecto era sustentado por enormestresouras dç madeira.

Ali trabalhavam numerosos opera-íloí, quando o vigamento, fraco,.¦ani-u, provocando pânico, entre osõí-eràrlos. muitos dos quaes aban-dònàram, correndo, o recinto.

Minutos depois, com grande es-trondo, cedeu a cumieira, tombandoo tecto do galpão sobre o niachi-nismo da secção.

Oito operários ficaram sob os es-

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m. i mu I oi" iii.iilii.MM-

Dcmitterrvse os dirc-ctores da AssociaçãoMedico Cirúrgica dos

Empregados Mu-nicipaes

Em virtude das accusnçôes formu-ladas pela Commlss.ío dè Inquéritoda Prefeitura contra a ÀswHçánM.dico-Cirurgica dos Emprewdo.Ãlurticipáes, os membros directoresdaquella Associação resolveram pc-dir demiss.lo collectiva, cm caracterirrevogável, '

côrabros, sendo imn.èdiatamenteioecorridoa pelos companheiros elevado sèn. ambulâncias da As.is-tencia para o Posto do Mcyer.

OS FERIDOSSão os seguintes os operários fc-

ridos no tóàctre: Waldemar Fran-cisco Jesus, de 17 annos, residente &rua Tenente Cardim n 1; José F.Bento, rthi ttígüfcz, de H2 annos, ca-sado, ríjsidonio' u rua Sâo lirnz nu-mero lli. A'.-* .'.laia, portuguez, de-H nnnos. .••• .io, rcsi(lcnlc A ruaJoaquim .;.orini n. !); José dc Sul-za Cn • ..Ao, piirtugurz, de lli) annos,onsãiÜi, residente A rua Tciieot.C".'.iilm .í. Jfij Fcliv Penha D.illa:,liortüg*!/*?, çlr. 30 annos, casario, rc-'.idcim* 3 rv:i José HoliilíiJlo r>. 23)Julin Francisco . S-iigado, de ,'|3 an-nos. solteiro, residente á : ü'i ,\l"ii-c.ori.a n. (¦ Francisco .Ma.li.ulo Uu*Ira. portuguez, de 41 ann.is, uíis.iil.,residente á Avenida Suliirlnni nu-n.cro lv7?!l. e EÍlga.d Joaquim, du .:aliPos. casado, morador a rua -'*,*•nijhte-Cardim n. 1.

Os operários, cujos fcrimcnUii ul.-fcrcccm cuidados, furam, a sf;!jir,murdados internar nn Ho\ii'.iÍ d,iCiuz Vermelha.

A F.\ni.'.ICAA fabrica dc poircllnna. nnj.i i.c-

correu o dosáhnhiénld, pcrlü.ioe .ifirma Kliihim & Irnuuis,

ta edição, lá não tinham ap»parecido os congressistas dosigma.

a | vem a

¦¦?¦:¦ . ,* -'.•¦'-'-• ' ? ,wm$W^:^

^^UÊm^Bmmm^^mW"- ¦ ~ '^'%ià v !v 1

-M-B-i-i-al-MW-lgnHBraÉMÉ

jeclivos. Trata-se dè nm par»

ubiu á saneçãopresidencial o de-creto sobi^é o re-

ajustamentoA Câmara approvou a reda-

cção final d odecreto do ren-justamento dt» funccionalismo,devendo o mesmo" ainda hoje,subir á saneção presidencial.

A destruição das flores-Ins trnz a serra, a fome ea inisrriii,

(DO CONSELHO FL>">.'HESTAL FEDERAL)

O Palácio Tiradenles, donde foram repellidosos integralistas

cqui cojnparêçam com r.spei*] tido político registrado. Quépodia eu fazer?

Não rècebè|»ofc? Mandai »osembora ?

E concluindo:— Ouso, assini pedir á Ca»

nnrà qué pqnha termo ao incidente, porque aoi.'integralistas presentes, a Camari"acaba de fazer peremptória*.lííjrmações fjemocraticas.

RMI.0|ÍA ENFRAQUECIDOEmbota enfraquecido pelu

idade — prosègüe — eu ain»da tenho forças para me ai»jiar aos intrépidos lutadoresdá forma de governo que ga»tante as liberdades publica.e individuaes.

Viva a Democracia!REGOSIJO!

0 plenário re^osijou-se ap»['laudindo a reaffirmação de»inocratica do sr. AntoqioCarlos. Isso mesmo assigna-laram os oradores que se oc.uparam do assumpto: os srs.Qenaro Pqnte de Souza e Ri»íeiro .Júnior.

0 certo è que as palavra*proferidas pelo sr. AntônioCarlos no seii gabinete nãoforam transcriptos nos an»naes, deante dá rèacçáo ener»gica do plenário. 0 sr. Barre*to Pinto desistiu de seu pro»posito, não apresentando orequerimento.

GÂRAÍ.TEM 0s HUMANITÁRIOS

DIREITO DE ASYLOTroca de noías diplomáticas em Madrid - Outras noticias

sentimentos humanitários.

MADRID, 19 (U. P.) — O corpodiplomático envljm, hoje, umn r.n-ta ao Ministério dai Relações Exte-rinres, rospnndeHo a rnnimiinVoi.ãodo sr. I)c| Vn; o, reletiva' ao direitodc csyln;

0 i:Iirfc ria clinnrcllaria liespanho-Ia InilicnVii naquell.'iluriimentn ipie

*0 noverno hcepnnh*,! "tolcrárn" 11 .. ,(lireili, dc nsylo vistq njjp Sc*r for- i*° .':or."n_rtlpl«n.atlco, queçad» n rcconhecel-o. A notn nlli"j;ii-va nlnda que n!gnnn<i missões di-p'tinint!.as "foram nviEndas",

O corpo dlp'omaticí> austents que sldente do Conselho sr. Lnrro Cn-o direito de nsylo existiu, existe e hallero, ha pouco tempo, confiou nexistir, emquanto so conservarem oi cmbalxadii do Chilo a delicada mis-

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A (|iieslão do as.vlo nffccla parti-iilármenle ns embãlxãd&s e lopa-

_f)?s dai Ropiiblleas Uiiino Ame-rlciiuns cr.i Madrid. Lemlirn a notn

o presi-üen!(* do Chile sr. Arluro Alcssandrlpriiciirnii refugio, lin alffims annos,v.h' embaixada bespiiuliolii do San-Moto o assim'também a legncAo da!)n.pnnhiiln do Santiago c assinilambem a legacfto div llespitnlia nn(liie.lemaln abrigou diversas peruo-ri ílidndes polilien*» durante as per-tijrbntBes violentas que se registra-rnm desse, pnl?. em virtude dft mu-dança de governo em 19111. Accres-centa a nota que o nctual governohespaijhol Incltatnente, reconheceuo (lirélto de anylo, quando- o prè-

Aos ÍOfí annos comiapor tres

FLORENÇA, 19 (U. P. — Acahade fallèccr a macrobla italiana Mâ-ria Éàrdássl, que contava cento esnl3 annos de idade. Maria, embo-rà mag-rr de apparencia, tinha umabpettite verdadeiramente excepclp-nal. Até aos seus ultjmos dias dèVJUa fe.2ia hàijà menos de séi3 rc-/il.ões diniiás.

sao de proteger as «lhas de umdos herdeiros do ChrlsibvSo Cploiii-ho, portadoras do nome du llluslredescobridor dn Amcricn.DANSA NAS BtíÁS 1'HI.A YICTO-

RIA EM OVII.IK)OVIEDO, 19 (II.) _ i,,KI, ,,,„„,„

vicliin» doa. iiaciiniiilisliis .....dntíviodo, o enviado especial da Agcn-cia Havas, olirlghil» a n.rc.irrcrmais de com kilpuiel.rqs nfim de ex-nedir ns lelegraiiimns sulire a (.».ItAria dns nacimmcH nãqúéllti cida-dc. foi testemunha d» iiidesérlpilv.lnleurin que reinava em Indiis ns 1,,-ciilidndcs das Asturins. <? entliiisias-mn era de Ini ordem que o carro dolornallsta lograva avançar dffficil-Mente alrHv.s dos hnlles impróvlirio» em qiusi todasIfètjíll,

immediatamenteUNANIMEMENT

(Conclusão da 1* pag.) ,g;

Depois accrescénta concluindo:— Esse grande governador, que en.tl.u*iã*m* a Naçáo pêlos seus actos affif. |mathos da estadista, — traçou no seu dis-curso rui ios luminosos para o regimen, |Minas, portanto, nâo |tóde ficar insensível mdeante <|a$ palavras do sr. Armando dolalièis» fttoÜVo porque èU — em nome da |hancad.i mineira, do governador do Esta»do, que tenho a honra de representar, hypo. jtheco todo o meu apoio ao requerimento,que foi approvado por unanimidade.'X

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REMOVA-A COM

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ESBELTAN

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ENTHUSIASMOpvhlko, c(m Salamanca, pela

ocupação de OviedoThòmi VIEIRA

(Correspondente da Urtited Press) ...... ,-SAI.í.M.VXCA, 10 (Tome Viera, correspondente da "United

Ptr.H.s'') — Rcujiíráin-se en. conferência 09 çeneíaes Francisco Fran*co, Enullu Mola e Queipo de Llánn que, durante ás palestras, recebe-ram a noticia de que as forçfls rebeldes gallegas teriam rompido o cer*co de Oviedo, mIrendo os sitliidor, qüe se acharam nessa cidade.

Os habiinnt-íi dc Salamanca. áo dlfülgar-sé a noticia, -.tiram nsruns, fòrcòrrtíndi, a cidade em grandes nianiféstações de homenagemliimnns ora cm Operações náfi Astur|as, sob um enorníe temporal,no v.vereito, O quartel-general commnnicou officlalmente que as co*coiiiíRBiiirhiii venrèr a resisténria dos inimigos, collocados etn tórnil*(laveis trlntlioirii** cuja cor.slrucçâo foi dirigida pOr especialistas ns*tranaeiios. Depois de causarem centenas de morto., recolhendonhiiwl.ínl'! material de guerra, os revoltoios alcançaram Monte .Na*r.injii, riilrnniio linnlineiite em Oviedo.

O gonprái Francisco Kráiico dirigiu um telegramma ao generalArnniln, comiiiiindante da praça de Oviedo, qne resistia desde o üiiclnda guerra civil ao sitio dos legalistas. O despacho era concebido aosseguintes termo**: "Com a enfiada em Oviedo. que déíendeste tãobem, envio um nhrnço «U en todos os heróicos defensores da cidade.O e\orclto licspiinhol orgulha-se de vosuo heroísmo, que enaltece onomo dn Hespanha e reforça a nossa causa, cujo triumpho está lü*nièiWnlc nsHegnrado com taes horoqs".

Uiiiii ilcpiifaçflo provincial, chefiada pelo general Kindelan. rnm*inandiinto dn aviação nacionalista, offerc.eu um copo de vinho emlionrn do Kor"r«*l Franro o de Queipo de Llano, afim de celebrar ries»sa maneira a liberdade dt Oviedo.

foi noticiado que auorn a» forças das Asturias serão dividida!. ¦Indo uniu parto atacar Gljon, outra Santander e o grosso seguirá na I(lirerrüo de Mnd-ld. Xo sector de Toledo, durante a occupaçâo das ¦localidades de Oüas dei Re,, Cabanas de Ia Sagra, Villa Luengá, Ann* Viver iloí Tajn. Oveja, Mnitaii, Mncejon, os legali-tas perderam ceuteiiM -fjmlie iiiiulos. havendo muitos prisioneiros. Foram capturados além dis* |"-Kso liuco cnnliõíK, oito morteiros,'«eis metralhadoras, quatrocentos |j|rii/ls i dois àvfois.

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O presidente dn Conselho da Ad-iliinistrni*5n, tio (-'niprim.ntn dAsdetenn.il* ••'¦•*'. -\.y, ar[5. <m „ 25 amRttniiUils duma Sòcièdad.. li.lò pre*iente convoca os senhores cooper?-dn5 Inscriptos pára'iuni'As.erabl.n(üral RsIr.iOrdiparin n realizur-seno dia 2i dn corrcnls. Hs 18 horas,na sede social. _ praça .VaiiA n. 7-i1"andar, afim de eleger n_ mèmhrosHa Administração para os carnes va*Eos . tomada de contas dos escrei-cios passados.

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GlORIA -Largo do Machado - Edifício RosaMADUREIRA - Rua Carvalho de Souza numero 299BANDEIRA - Rua do Mattoso n. 12

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194U-936 D 1 A K I O DA NOITE S

NHAMOS A CORAGEM DE ENFRENTAR A REALIDADERESERVANDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ARCABOUÇO DEMOCRÁTICO

-,w •--.

hora ê de luta e para a luta deve estar fortemente armadoPoder nue é c responsável direcio pela sorte das instituições

meemos as bases de uma robusta democracia social, evitando que o paiz resvale para o despotismo, para a:- anarchia e afinal para a servidão, exclama o governador paulista, em memorável discurso ——

JOSÉ' DO KlO PARDO - Ur-ite — Pelo tcíephone -- (A. -M.)

o seguinte n discurso pronun-to ', hoja. pelo governador do

Jo di Suo Paulo, sr. ArmandoSalles Oliveira, em São José doPardo: "Minhas senhoras e

is eenhoreit. Sigradeço, sinceramente, a 84oié Uo Rio Pardo o caluruso aculhl-..Io com nuo me recebe, e a con-tadora sn Idarledade que tem dis-isado ú minha administração.£o José está no centro da fauinaoila do ltio Pardo. 8uai terras co*

todas as que vertem pata omde rio e Beua affluentes, ceie-is pela qualidade dus café» queiduzem Suas primorosas luvou-

offcreceni á economln pault.tnfecunde e Irit-airotavel inanan*

I. Nas chtoiilcas da (idade, euinquenein é lelembradu o facto de

sido a nnlca cidude brasileiradesfrutou o regimen republl.-a-

antes de 15 de novembro.Iteaglndo contra us excessos deha autoridade po Iclal que chíRa/Batacar o hotel em que se hospeda-

Francisco Glycerlo. então em «x-jrsào de propaganda, o povo preu*iu o delegado e, tomado de enttiu-asino, desfraldou a bandeira d*spuhlica.ü epiíuUio revela a Intensidade

suaa reivindicações republicana»[uai urdut se observa nas acüvma-

da sua vida social. A sua admi-l\el Santa Casa, que ha 30 annuíSccorre a população piihre, é um,ás mais notáveis oo Interiot de

Paulo, e é a melhor demonstra-de como aqui se comptehen.ie

dever social. Prova da impdrfttn-Ia que aqui se dá no problema (Iaflucosâo, é

ado pelo povo aijstállãçãu do Gymnasio, a cuja Oe-emonia inaugura! presidi hoje, cucinoção.

rum para curar òs males que tam-bem nos ameaçam.

Para delender a trilogia que com-tltue o lenima da maioria dos thrls-tfios, esses povos ergueram-se commaravilhoso» vigor.e, elevandu-ss aotopo mais alto da Pátria, reforçame dão novo lustre a estas columnas:Putria. tamilia e Ueliglüo.

Esses povos, entretanto, desceramáa próprias raízes da formação na-cional. Por isso, crearam methodosque ie distinguem por differença»radícaes, agindo com uma perfeitaunidade dc pensamento e d* acção,que impõem admiração e respeito domundo. '

Profundamente arraigadas ao sen-tlmento nacional, as províncias bra*sileiras tentaram varias vezei com-bater o regimen que as condemnavaá estagnação.

A queda da monarchla deu-nos au-tunomla política o administrativa aque aspirávamos. Tornados livres, re-aluamos, em poucos annos, um pro-grosso nutavel.

O nosso actual progresso revela, acomeçar por 8ão Paulo, uma com-plcta transformação na nossa phy-slonomla social, econômica e poli-tica.

O exercício da autonomia e o ln-contestável ejiltò do regimen, vinca-ram ainda mais profundamente oantigo sentimento nas provínciasbrasileiras, depois de 40 annos deexperiência republicana. O prinelpioda Federação, como posição básicada unidade do paiz, é a mais vivadns realidades nacionaes,

Não vale a pena replsar factos re-cèntes, e as crises em que a Naçãoesteve em risco de perecer. Nessepasso Inflammado da historia bra-

rs grandioso edlfi.io I sllelrá, que culminou com a revolu-Estudo, liar» ' Ção paulista, verificou-se uma jus-

j teza do preceito castill.ifita, segundoo qual a centralização, para nós, si-

. gnifica desmembramento.Aqui não se psmaa que o problema

ensino pode ser adiado, o que epssivel tazermos no Iínisil umn c.l-ilização valendo-nos sobretudo docaso e da Ignorância. Não se ji.-*j|.

que o que a Pátria gasta com uiucacão é despesa supérflua, .|tieuanto meii03 esclarecidas forem aslassas mais fácil será governar,arque mais fácil seria dominai aaO povo rlopardense dá á collectl-

le o esforço e o espirito de sa-riflcio sem os quaes não so reali-

o progres&o social, .'rão José doio Pardo demonstra o seu apreço

ela cultura espiritual ia commove-veneração (iue consagra a Mu-

ydes da Cunhíi. Protegido porna redoma, o pequeno rancho em

.ue, á margem do rio foi escriptoase monumento da Intelllgeneiu na-lonal, "Os Sertões", é o logar doiredilecção para os visitantes ila ei-lade. Mão se trata, assim de umassageiro gesto de piedade, mas de

movimento do admiração, cujasnanifestações so renovam constuu-emente.

Armado de vastos conhecimentos,Suclydes da Cunha deixou do lado

modelos, iugiu dos caminhos co-ihecidos o explorou com a miomaginaçào crendura os sertões jrallciros, os seus rios «uliturios, as

suas florestas virgens. Ali forjou oseu estylo feito das convulsões daterra, oas lutas do homem contra a

stureza poddrosai ns exaltações deuni patriotismo torturado pelu eni- jgma dos destinos nacionaes. ,

0 estylo de liuclydes da (Junluiaspira toda a iimilidudo da nossa jlíaiurèzã. Como certiu regiões do |brasil, é fresco, agreste, amiisudiir I

tomo alguns nus nossos grandes irios, t prodigioso, tudo cm curvas, Iincrustadas ue cascai as. Uos «ursosSurgem ad.iurmeis ((respectivas im- Iprevistas, e, ua nevou das cachoeiras,

'Sc forma, por vo?cs, unia suecéssitu(i.j arco-íris, pelos quae» ss sobe para |:intos no pensamento. A floresta !

[brasileira tem a pujança, o verde e*Uí u «auuariiiihado do cipó, Mas lemtambém muitas dessas delicadas ar-• ores de folhas prateadas c escalr-laií.-, cuja copa sobrcsúa no verdetscilro da malt,-.,

A profunda originalidade de Kucl.v-dos da Cunha, é, desse grande espiei-

; to, a qualidade que agora desejo na-lisnlar.

Com pouca confiança em si mos-mos, leceiusus üe serem originaea,muitos brasileiros; atacados pulatempestade qm* vem batendo ás por-f.is do lodiw as nações, nào se lem-bra.ni de voitar os olhos pura dentrodo pa;-.: e buscar, nas lições de sua

GOVERNO DICTATORIALA experiência do governo dlctalo-

rlal demonstrou a inronipatlhllld»*de da dictadura con, a organizaçãofederativa. A unidade do poder ten-trai é lllusoria, porque tem .forço*Namente dc subdividir-se cm outrastantas dlctaduras quantos sejam niEstdans federados. Ninguém melhordn que o eminente chefe da Naçãopôde ter sentido quanto cresceu asua autoridade quando, passando aexercer, como presidente da Repu-blica, o poder constitucional, presi-diu. com modelar Imparcialidade, áseleições, por melo das quaes os Es-tados recobraram as suas antigasprcrogatlvas,

A questão dos nossos limites comMina» Gomes é mais um attestadodo vigoroso sentimento regional dosEstados Mineiros e paulistas têmintimas affinidades tio formação his-torica c etlinlra. Numerosos muni*cipios paulistas fora», abertos pormineiros, que os povoaram, lunu-meros mineiros chegaram a altasposições na política e ua administra-ção dc São Paulo, no passado comonn presente. A população dos doisEstados c um bloco massiço e ho-roogeneo, Pois todas essas afflnida-des não foram bastante fortes quedesobrigassem os governos do» doisEstados de empregar prodígios detudo para que não se ferissem osmclindrcs, de lado a lado, e não secoiuprutncltcsse o eallo das nego-clações.

I5mpreg(,<i-sc sempre, como prell-minur, o methodo empregado nasquestões de limites con, outros pai-zes. Tratava.uc, entretanto, dc pe-

i quenas porções (le terras brasilel-! rna. O ponto de honra devia ser ln-! existente, porque ninguém corria oI risco de perder a nacionalidade.j Os sentimentos reglonaes não nãoI manifestações de orgulho dos Es*| tndos mais ricos, Existem, com Iguali vigor, em todos os pequenos Esta-i dos, Nãn constituem rivalidades.! que enfraquecem, mas saudáveisi emulações, rjiie robustecem a Nação.• Alérn disso, todos sentem a van-j tugeni do «jstema deseentrallstu,1 que põe o poder publico cm conta-I cto ilirecto com as necessidades col*| lectivas c faz entrar, cm Iodos os' ,*,ràos da hSerarcblu, a disciplina, aI competência c a responsabilidade.¦ Uns variados coloridos dos pena-

.-.lios dos Estados, comhluam-sc e

j confunilcm-sc. afinal, no branco e

| glorioso iienacho do flvasU.

| , .Dando o seu concurso decisivo paraa instituição da Republica, e procla-mando-a i;t*li a forma federativa, a

i nosso Exercito, principal instrumen-Itnlvedsnl, acolheu-se ao navio l to ,-,„ unidade nacional, lambem re-

Tuc prometia saúde, Conforto e igual- j cí)nheceu que unidade c federação, no

vlsmo, • adoptou-a com uma rapidezfulminante. Oi conductoreu dessajornada épica, destruído o cexarlsmo,verificaram desde logo a Imposslbl-lidade de vingar o regimen marxistae lançaram a humanidade na phasede lutas e soffrlmentos, em cuja es-pessa cerração o Instlncto adivinha,mas os olhos ainda nio distinguem aluz salvadora.

Pnra vencer a anarchia gerada pelocredo marxista, surgiram outras dou-trinaa políticas que alcançaram umanova energia renovadora, em regi-mens de disciplina, noa quaea a li-herdade deixou de existir. Sio regi*mens nacionaes e nenhum daquellespaizes pensa em impol-os ao mundo.

Nós necessitamos escolher na pa-noplla Internacional a arma maisefflcaz para o combate contra a» In-vestida bolchevlsta. Se commettes-semos o erro do appellar para o re-glmen totalitário, n&o apagaríamosai esperanças communlstas em re-tação ao Brasil. A centralizaçãotraz o germen da morte Inevitável.Atirando o palz, mala cedo ou maistarde, á guerra civil, conduzll-o-laá desagregaç&o. Então, sob os des-troços da nação, a doutrina russnestenderia o seu' Império cruel e aImagem do Redemptor, destronadado Corcovado, deixaria de velar peloBrasil.

ESPIRITO DE RENONCIAVejamos na Itália, na Allemanha,

c em Portugal, os modernos methodos de propaganda, pela qual leva-remos aos últimos recantos do paiza palavra dc fé desfraldada com abandeira da Pátria.

Imitemos dessas admiráveis nn-ções a exaltação patriótica, o espl-rito de renuncia, a forca de orga-nlzação, a capacidade renovado-ra. Conservemos, porém, a nossaroupa! Permaneçamos brasileirosI(Applausos).

Que riuno daremos ã nossa demo-cracla brasileira, para fortalecel-ae remoçai-», para fazer cessar oaremeques o as injurias dos que seriem da sua precoce velhice, da sussensível somnolencia e do seu passofrouxo? Como realizar o sonho dospatriotas Idealistas que aspiramuma democracia cheia de virtude

e de forçaT B a liberdade Indlvl-dual? E a baaé da democracia?

Se a liberdade i a exploração dopoder pelo» Interesse» particularesde homens Insensíveis que recusamposições publieas e proenram ma.nejar o governo como Instrumentoa «ervlço do» «eu» negócios', «e aliberdade * a Intransigente appllca-rão do "lalsser falre". negando afuneção social • econômica do E«*tado e deixando que, na luta pelavida, os fortes continuem a devoraros fracos; sta llberdsd*. em vez deaer om estimulo para as força»creadoras do eaplrlto. é a «ubordl-nadora do» cérebros dos maiores ar-tlita», mcrcantllisando-oi e eicravl-aando-os; »e a liberdade é a Indlf-ferenç» pela sorte do povo, i a In-tervenção do Estado na exploraçãodos trabalhadores; se a liberdade e

o direito de aggredlr e vilipendiara autoridade • desmoralliar t Intri-gar a» forças armadas, Impedir aordem, propagar a desordem — comessa espécie de liberdade a demncra*cia Jamais deterá a vaga collecllíls-ta I (Applausos).

Tenhamos a coragem de enfrentara realidade e de velar, dentro des*saí tdéas, a que estamos abrigados,mais por habito do que por eonvl*cção, se qulzermos preservar os prln-elplos hasicos, as vigas mestras doarcabouço democrático. Resguarde-mos, sobretudo, o voto, na sua fór*ma actual, na pureza a que conse-gulmos eleval-o em tres elelçõe»succesuivas — tres esplendorosas af-flrmações da democracia brasileira.(Applausos).

Respeitemos a velha arvore dasíelvlndlcaçôes populares, á cujasombra se derramam torrentes depalavras e lagrima». Deiplda dassuas folhas e com numerosas mar-ca» de doença, ella não resistirá aoinverno que fustiga a humanidade.Amputemos corajosamente os ga-lhos seculares, e a velha arvore sesalvará. Sua selva, já paralysada, denovo surgirá e á uua sombra vol-tarão n se acolher outras geraçõesmenos inquietas e mais felizes doque a nossa.

REGIMEN ADEQUADO"Mal» uma vez afflrmo a mlnha

• convicção dé que o reglmen preal*dencial é 6 mais adequado para onosso pais. Por melo de'le ae con-cillam o Estado forte e a orgsnlia-ção democrática. A lembrança do»abusos do passado e do funcclun»-mento vicioso do antigo regimentrás receio a multo» espirito», íem-pre ae fala em dar ao Executivo <le>mento» para reagir com vigor con-tra ataques extremistas. Mas a hora.é de lata e para a luta deve estarfortemente armado o Poder que *o responsável dlrecto pela sorte dasinstituições.

O Parlamento brasileiro dentons-trou que não teme a responsabllld»-de de dar ao Executivo meios dedefender a Nação ejn crises que aConstituição nio previu. A esseParlamento caberá votar as reformasconstltuclonses necessárias em cara-cter permanente e os plenos pode-res, em caracter temporário, sem o»quaes nenhum governo poderia ete-cutar com êxito a obra de organl-zação a que o paiz aspira. Nenhu-ma geração teve a responsabilidadeda nossa nos. destinos do Brasil.Em nossas mãos está o gesto deque depende a sua sorte. Ou olhan-do para a frente e para o alto. mar*chamos com firmeza contra todoso» obstáculos e lançamos a» base*de uma robusta democracia social:ou, renunciando á dignidade, dei-xamos que o paiz. da fraqueza parao despotismo, do despotismo para afragmentação, e da fragmentaçãopara a anarchia, resvale afinal paraa servidão.

Os nossos anseios patrióticos, anossa ambição de realizar, no Bra-sil, uma vigorosa Idade de acçãoconstructlva, não se exercerão áscegas.

A unidade da Nação repousa noequilíbrio do Ideal federativo. Nemo enfraquecimento excessivo do go-verno federal, precursor do des-membrumento, nem o fortalcclmen-to excessivo da autoridade central.A falta de equidade da sua acção,o sentimento de revolta contra In-Justiça» econômicas, acabaria porannullar aos poucos o governo dos

Estados, ou por desvirtuar o» prln-cipios federativos.

O. Braall * e quer ser uma federa-ção democartlca e não uma demo-cracla Imperial. A autoridade dô go-verno central deve aer forte'e res-peitada, mas ilrmar-se.iòbretudtuáaautoridade doj. Estados. ., ;.'

Recorrendo, eni sua acção, comotodos temos recorrido, para augmen-tar a receita da administração fo-deral, fechamos todo* os dia» ocirculo vicioso de que nos podemoslembrar. A Inflação produziu o en-oateclmentò dá' vida - Coat-ihso, asdespesas da nação augmentaram, eessas despezaa exigiram novas emais funesta* tnflaçõe».

Não se pôde, entretanto, paraly-sar a vida do pala. Estagnar, paraos povos, significa retroceder. Pararomper aquece circulo de ferro, Iu-do ssentem a necessidade da ten-tar alguma colaa, de realizar umprogramma oonstructlvo e, alcançando as cellulas da nação, estimolem as próprias cellulas do seu saugue.

O PROBLEMA BRASILEIROO problema brasileiro i um pro

blema de organização, ¦ a organização não se faz, na maioria do» casns, sem a exigência de novos recursos financeiros. Acção social, educação, credito agrícola, defesa dcproducção, circulação da moedatransporte, propaganda Interior e exterior, apparelhamento militar e navai, sãos as principaes etapas sob,-as quaes se terá de assentar a nor;estrutura do Brasil.

Grandes nações se tem erguidodos tempos modernos, saindo de utrponto de partida maia difficil doque o nosso e nio eontando eom ttcursos que ee comparem eom os doBrasil. Seremos capazes de marcharalguns annos eom perseverança,numa só direcção, disciplinados pelaidéa commum e de nos mostrar dl*gnos da terra am que nascemos?

Cuidemos do nosso jardim, onde.ha vastos campo» livre», banhando-nos nas cachoeira» primitivas, indlffe-rentes ao rumor da» batalhai em queuns povos procuram exterminar on-tros, precisamente porque lhes faltao que a nil no» sobra: terras desoc*capadas e 1'crtels,

Se nio o tomos, haptlsemo-nos

Et», •vuMrfMr. WKí-«t . ¦ - - - »i . "*•-» .-'.tyíiff^.' u#r»

O governador Armando de Salles Oliveiratodos mnis uma vez, nas puras águas I borrasca, com a Intelligencis. voltadacrystalinas e preparemo-nos para a I para uma só direcção: a do povo!*

O DRAMA DA EUROPAENTRE O FASCISMO E A DEMOCRACIAImportante oração de Leon Blum

ORLEANS, 1!) (H) — O chefe dogoverno sr. Léou Blum pronuncioupor oceasião do banquete da Fe-dcração Hadical c lladical-Sociiilislaimportante discurso no qual uecen-luoil que o gabinete vivera c traba-iliura alé agora num espirito de in-lima c eprefeita união sem que nada

propaga-se a duvida sobre sua con-sistencia e duração. Ha quem per-gunte se a formação du Frente Po-pular nãu eslá destinada a desaggre-gar-se para ser substituída por umanova formação política.

"A honra e a probidade polillcasilvesso.Jim... perturbado a au, l^Z^^^^^Z^t

' uma formação política diffurentu du

iiistoria. a Siiápitação que os illumi-uu nns (üfliccldades do presente.IJits, levados na corrente que pro-cura situar o homem em typo-pa-

rüo

"ade. ma=, em cujos mastros se vê•> flammula vermelha,'symbplo delogo e de sangue.

AS TKADIÇÔEH BRASILEIRASCom isso destruiriam as tradições

brasileiras, renegando oa ideaes'¦hristãusi que, Instrumentos de umaacç&o demoníaca- entregariam a pa-tria. escravisuda, ao império entran-çeiro.

Outros querem, u todo transe, con-xervar a nossa civilização tradicional,mas pedem a outros povos que nosemprestem as armas com que. luta-

«oi.a essa iiobilissima tradição, odado brasileiro não partirá a espadacontra a própria obra. Mntiliindn-u.elle sabe uuc mutilaria n Pátria. ^

Itcsuiiiu perfeito na physlunomiii |da alma da Nação, escola de pátrio-tÍBino o democracia, o Exercito é so-lido no cumprimento do tfeu maisalto deverso de fortalecer, com o seuexemplo c o seu prestigio, a consci-encia do Brasil.

Uma immensa e poderosa nação,rompendo de súbito a alliança comas nações do Occldcnic, inclinou-senara uma das formulas do collectl-

inogcncidadc morai.As Inevitáveis discorduncius do

opinião — accrescentou o presidentedo Conselho — foram sempre resol-vidas sem esforços porq"uc critnicommuus os pontos de vista essen-ciaçs dos membros do governo eporque eram Igiuics n boa fé c a boavontade.

0 palz esperava reparação e alli-vio aos golpes resultantes da crise.Esperava numa. economia reanitnadauma distribuição muis cquitatlva dosencargos soclaes. Esperava o reer-Üiiiineitlo dus condições niateriacs emoraes dos assalariados, pos produ-ctores, dos camponeneS) da pequenaLiurgkczia.

Queria quo us instituições democra-ticas fossem defendidas. Exigia apaz pura si e para toda a Europa.Essa grande obra foi confiada ámaioria du Frente Popular e ao ao-verno saido dessa maioria. O go-verno trabalhou com sinceridade, per-severaiiçit e coragem. Póde-sc applau-dir ou censurar a sua obra mas nãonegar que leulin feito algumacoisa.

DEVEMOS CONTINUAR TO problema que agora se apresenta

— accciituou cm seguida o sr. LéonBlum — c este: "Devemos continuar?Deve o Ministério manter-se e man-ter-se tal como é. parnproscguir nnexecução do mesmo prodramma.apoiado na inosiria maioria parlamcii-lar c no agrupamento de forças po-liticus o sneines?"

0 presidente do Conselho é deopinião que. se se fizesse essu per-gunta no palz. a resposta não seria

j menos clara do que lia seis mezcj| passados, O enthusiasmo nãn dinii-

nuirn, o que provava que o governonão falhara tão cruelmente ás espe-ranças que despertaru no assumir opoder.

PIIENOMENO SINGULARO que se verificou — proseguiu o

orador — foi um plieiiomeno muitosingular. A formação da Frente Po-pular obtém o mesmo assentlmcntoda massa do paiz e, no emtanto,

mDIRIGIVEL "HINDENBURG"

Próximas partidas do Rio:

29 DE OUTUBRO12 DE NOVEMBRO

2 DE DEZEMBROInformações e vendas ds passagensi

SYNDICATO CONDOR LTDA.HERM. STOLTZ & Co, THÈÔDOR WILU & Ço. LTDA.

aos compromissos, o desejo de har-monla.

NEM KUOE/.A NEMTA LIDADE

BRU-

constituída antes das eleições ge-raes e do que somos us representou-tes no poder. Se um dos partidos po-litlcos que a ella udlicriram nos re*tirasse a sua confinnçu ou su nãopudesse ser mantida u cummiuiidudrdc acção indispensável entre todosos elementos que a compõem, enconIrar-uos-iiamos deante dc uma situa-gão completamente nova, situação aque deveria necessariamente corres-pondci* um novo governo. Chamadoao poder para fazei* uma política dc-finida, eu nãu executaria outra poli-lica."

A DEFESAO chefe do governo acerescenta

que essa mudança não poderia mesr.mo ser feita pela Câmara nctual, on-*do não ha oulru maioria possível se-nãu a da Frenlu Popular.

Em seguida o sr. Blun observouque a Hcpublica Francezá nunca pu-dera ser efficazmcnte defendida semo inteiro o ardente concurso dusmassas operárias e camponezus. Sem-pro que as instituições e as llberda-des democráticas estiveram em seriorisco foi porque os erros dos gover-nos ou as intrigas da opposição lan-çaram suspeitas, provocando dissen-ções entre os diffcrentes corpos doexercito republicano, entre a burguc-zia e us classes proletárias, entre opovo operário o o povo caniponcz.

O sr. Blun evoca o período que seseguiu á guerra de 1870, a Coiiimu-na, o "lioulaiigisino", a crise nucio-nalistii resolvida por Waldcck-Hous-semi, e declara que hoje, que se po-dia afflrmar estar ganha a victoria,não se devia exugerar o perigo im-nicdiatu iiom ncgul-o. Logo depoisiicccnluu:

A SALVAÇÃO DA KEPUBUCA"Podemos respondor pela salvução

du Republica mus com a condição (lcque uma dçsmobilização iiiipriidcn-to não exonere os parlidos reünhloína Frente Popular da tarefa com*muni, de quo todas as forças repu-blicanas continuem unidas o de quenos defendamos dos erros e Intrigasque estabeleceriam a divisão entre apcqueim burgueziu c as massas pro-letaritts, entre os operários e os caiu-ponezes."

Outros talvez pudessem garantir asegurança da Republica com menorônus mas o orador disso, pão se cil-carregava. , ,

O chefe do governo aburdou cmseguida o problema du ordem legal,dos conflictos do trabalho e dus oc-cupações das usinas, declarando quo.i salvação da Hcpublica exigia a.iDiilinuidadc da ordem. Os abaloslerlodicamente soffridos pula vidamblica acabavam poi* exasperar aopinião.

"Depois das lmmensas modifica-ções que introduzimos na vida so-elal e econômica — accrescentou osr. Blum — a prospsridade e o bomestar do palz exigem imperlosamen-t« um período sufficiente de esta-Mlizaçào e normalidade. Ú governoda frente Popular se. oondemnarlaá impotência se não lograsse ¦ rus:tnhfilnr.n,* o reooclt.o ã. lei. o regnailo

A maior parle dos adversurios dogoverno só reconheceriam a auto-cidade desto no dia em quo a appli-cação da lei se revestisse da formade uma verpadeira repressão. O sr.Blum quer a firmeza aem rudezanem brutalidade. Não se devia es-quecer que certas formos do repres-são vibrariam na republica um gol-pe mortal, cieando antro as massasoperárias o desinteresse pelas liber-dades democráticas. O governo de-via evitar ambos os peiigos mas sópodaria obter êxito com o concursodos trabalhadores.

Em seguida o chefe do governolembrou que ha um ou dois annosaa forças políticas da Europa esta-vam divididas entre d democracia eo fascismo. O drama da Europaactual estava fim que a divisão nãose fazia mais entre a democracia eas dlctaduras mus optie as dictadu-ias e o communlsmo. O problemada escolha ontro a tni.rchia e a or-dem autorl-uria não ac apresentava,porém, act.uulniente, de maneira ne-nhuma na França, a não ser pcln

recção. Todos os equívocos deviamser desfeitos pelos parlidos da Fren-te Popular, cujo programma con-sislla na defesa e no desenvolvi-mento da democracia política. Oorador estava convencido de que aformação da Frente Popular era du-radoura mas exigia de todos os par-tidos egual abnegação. Cada parti-do conservaria a sua autonomia, asua liberdade doutrinai, a sua forçade propaganda, mas só na medidaem que não fossem attintcidns, en-traxando o esforço commum, a anil-zado e a confiança reciprocas.

NOVA SOCIEDADE"Os socialistas querem írear rma

nova sociedade. Os radlcaas devemcorrigir e melhorar a sociedadeactual" — escreveu ha dez annos osr. Leon Blum.

O chefe do governo terminou dl-zendo que ainda pensava dessa ma.-neira e que trataria de proval-ocom os seus actos.

Ao alludir á eventual ruptura daFrente Popular o orador uccentuouque "a única salda nessa hypo-these seria a que Indicou o sr.Chautemps em Angers: dissolução erecurso ao palz soberano."

n iDENTRO DO CARTÓRIOEstabelecida, no Inquérito policial, a culpa-

bilidade do sr. João C. FairbanksS. PAULO, 18 (Da succursal do

DIAftlO UA NOITE). IE' do conhecimento publico que

no dia 15 de julho ullimo, no cario-rio do 3" officio da I» vara de or-phãos, o sr. João Carlos Fairbanks,deputado integralista, recebendo doescrivão os autos sobre a demandaem torno do inventario de Elisiunode Almeida Tones, rasgou-os c jo-gou-os ao chão — rclirando-so de-pois, apressadamente, do cartório.

O sr. João Carlos Fairbanks, advo-gado do filho e da viuva do falleci-do Elisiano dc Almeida, apresentaraaggravo no inventario e íôra, porisso, chamado ao cartório.

Sem que houvesse nenhuma razãopara tanto, o sr. Carlos Fairbanks,num assomo de cólera, rompeu osautos.

REMETTENDO AO JUIZO escrivão, juntando os pedaços

dos autos, encaminhou-os ao juiz dal* vara, dr. Alberto de Oliveira Li-ma. Esse magistrado enviou os autosao juiz criminal da 5' vara, dr. Ma-mede da Silva, que, deferindo umrequerimento do respectivo promo-tor, solicitou da Secretaria de Segu-rança a abortura do competente in-querito para esclarecer o gesto do sr.Carlos Fairbanks.

DO DESANIMO AO DESESPEROA POBRE SENHORA ATIROU- SE DO 4° ANDAR AO SOLO -VINDA DES. PAULO EM BUSCA DE EMPREGO, TENTOUSUICIDAR-SE, AO VER FRACASSADOS SEUS ESFORÇOS

l .(V - 'lA .41 -.-^liUIl «'-***-"' l • JiÜÀl- -.'-.-.¦-.* ¦.-. j*;Ü-J»« : ..'¦ .„. >>-W!-i.- ¦'¦*¦; ,.^U.:U..-.s*í*miÜ4t4&4i4±&.'

3C|/,0 IÍ.\ ' "'

tJwiV.'!i.--iVi

Afinal, vclu-llio o desanimo esobre este o desespero. A pobresenhora, após ter desfrutado, nasua humildade, numa ulcnndoradamodéstia, dlus e dias felizes, uosou lar, entro as dedicações do es-poso, pobre, poròm muito bom ehonesto, e o sorriso alvar dc suascriancisha-i, mais lindas do que fo-das, novos momentos', inesperadoso ctücis, vieram turvar aquelleambiente que tanln tempo jú du-rava, como um sonho.

Modesta Pcdrelc. Casara-se, hasole annos. com lluphael Pedrcte,cm S. Paulo, e residia á rua Ca-çandoca n. 24, iinquclla capital,tendo o ousai quatro filhos. VI-vendo na muis confortndora liar-moniu, gozavam ambos de umafelicidade sem par.

As repetidas crises que se ma-r.ifcstnm periodicamente em nos-sos centros econômicos,' afinal,quando ultimamente nttinglu a ca-pitai bandeirante, na derrocadaque so lhe seguiu, arrastou entremilhares e milhares de operárioso pobre ttaphíicl Pcdrele. passan-do a sua fomilia a solfrer a tris-te c dolorosa odysséa da falta derecursos para viver, de miséria,desfiiindo-se paulatinamente umrosário de amarguras. Modestaadoeceu é, então, o drama prolòn-gnu-se, mais Impiedoso e maishorrível. *

Modesla, porím, tnelhorou desua enfermidade e suggeriu :ioesposo vir para esta capiial. leu-t.ir obter um emprego. Eru atua

-'¦.<-y---\í.m:j£iÍXi,\*^iJi.^',L.-UX-..

tentativa que, talvez, produzisseresultado. Voltariam, se bem sue-cedida, i felicidade antiga, Re-construiriam o lar, onde agora sóJcaiiettc poderia sorrir, de ver queos demais irmãos, já Deus os temno reino da Gloria, mas sempreora um sorriso innoceote c santl-ficar o lar. Modesta veiu cheia

i de esperanças, dessas esperanças'iue o amor faz alimentar.-.

Á- PROCURA DE EMPREGOAqui chegada, a pobre senhora

hospedou-se na Pensão Mineira.ú. rua Visconde de Itanna n° 2. haquatro dias, passando a sair pelamanhã para só voltar á noite.Andava pela cidade em busca deum emprego, os jornaes, apresen-lava-sc aos annunciantes e depoisprocurava outros. FAra tudo inútil.Sabbado, á noite, regressou can-sada.

DO PRIMEIRO ANDAR AOSOLO

Kecolbeu-se aos seus aposentosna Pensão e entrou a meditar nasua desdita. Não podia compre-hender nada. Sentia somente queo destino insldioso insistia emcomplicar-lhe a vida, em embara-çar-lbe os passos, conspirandocontra a sua felicidade, ondequer que fosse.

Afinal, veio-lhe o desanimo esobre este o desespero. Modestaperdeu o controle. Chegou a ja-nèlla o viu. a "cidade maravilho-sa" sorrir do seu destino. Atirou-se d c^rapeito ao solo tingindo

.:%

o scenario rebrilhante com.umatragédia.

...Quasi morta, com o braçofracturado, o corpo com multasescoriações, foi soecorrida poruma ambulância qua a transpor-tou á Assistência.

Depois foi recolhida, ao Hospitalde Prompto Soccorro.NEM TUDO ESTA' FERDDJOModesta vae ficar boa dentro de

breves dias. Assistida com cari-nho pelos médicos do PromptoSoccorro, tem ouvido palavras ani-madoras. Nem tudo está perdido— dizem para ella — não des-anime, ainda pode ser feliz. Odestino é assim, depois de umagrande dor, uma felicidade lm-mensa. Talvez seja muito felizagora.

Modesta ouve em silencio eolha para o céo, como quem es-pera dé lá a velha promessa...

,TA' FOI TECELAA pobre senhora falou á nossa

reportagem sobre sua desdita,dando-nos os detalhes que trans-crevemos, mais ou menos, acima.

A certa altura accrescentou: —Cheguei a trabalhar como opera-ria tecelã numa fabrica, nsfor-çando-me para meu lar se nãomoronar. Agora, vim para estacidade, onde acabo de ter tâoinesperada desillusão, a qual me.levou ao desespero.

O commissario Antenor Freire,do 13° districto, tomou conliocí-mepto do facto e providencioucomo era do sua competência.

O INQUÉRITO POLICIAL0 secretario da Segurança distri-

buiu o inquérito á Delegacia de Fai-sificações e Defraudações, da qual •chefe o dr, Antoniu Pinto do RegoFreitas.

lista autoridade, realizando as ne-cessadas investigações, chegou á con-clusão da culpabilidade do sr. JoãoCarlos Fairbanks — isto é: o depu-tado integralista rompera acintosa-mente os autos dentro de uin parto*riu do Palácio da Justiça, sem quepnra tal houvesse motivo.

O inquérito do delegado RegoFreitas correu á revelia dü rco, poisesse não atteudeu a nenhum dos cha-mados que lhe foram feitos paraprestar declarações sobre a oceor-rencia.

CONCLUSÕES DO INQUÉRITOO dr. Rego Freitas terminou hoje

o iuqueritu a que estava procedendoe o enviou, acompanhado de reiulu-rio, ao juiz Mamede da Silva, por in-termedio da Secretaria de Segu-rança.

li' o seguinte o relatório do dele-gado Rego Freitas;"Attendendo solicitação do douto»õ" promotor publico, em commissão,desta capital, defenda pelo mm. dr.juiz de direito da 5' vara criminal,por ordem superior, foi instaurado opresente inquérito policial, ouvindo-se testemunhas em numero legaJ(fls. 26 usque 27 e v. e 32),

0 indiciado — dr. João CarlosFairbanks — intimado a vir prestardeclarações, deixou dc fazel-o semdar razões da recusa ao seu compa-recimento. Foi feila, em consequen-cia, a competente qualificação indi-recta por intermédio da Ordem dosAdvogados do Brasil, secção da ca-pilal( conforme' se verifica Uo do-comento de fls. 27 a 28, remettido, *nosso pedido com o officio .de folhas26.

A prova material do facto será.'iufficientementc apurada, não sóatravés os depoimentos das testemu-nhas, eomo ainda pela juneção feitados próprios autos dilacerados peloindiciado, dispensando, pois. maioresexplanações

Perfeitamente esclarecida a oceor-rencia verificada, o sr. escrivão do

-feito, providenciando o registro eannotação deste inquérito remetiaao juizo requisitante da 5' VaraCriminal, por intermédio da. cheiiado gabinete.

São Paulo, .17 de outubro de 19Sli— O delegado de Falsificações eDefraudações. —• Antônio finto doRego Freitas",

O PROCESSOPara ser levado avante o processo

a, que responderá o sr. João Car-los Fairbanks, a Justiça *.erá quepedir licença á Câmara Estadual,na qual sr. Fairbanks é represen-tante integralista. /

Atropelou uma menorO motorista foi preso nm

flagranteHontem, ua Penha, dirigindo o

auto de praça n. 911, o motoristal:oscivel Rocha atronciou a mencrU?a Bragança Braz, de 7 annos. ru-sidente á rua VulP.ni n, 2, produziu-df>-lhe contuifiis e escoriações.

A victima foi medicada no Pe&lod» Assistência, loca! t> c motoristafoi preso cm !laj(ríiiire, pelo inspé-cU.r do trafego, u. ;,0S, na '1'.*aça doCarmo.

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Atropelada na rua Joa-quim Pinho ,¦

¦¦¦ —— ¦<

A victima fallereu no Hospitalde Prompto Soccorro

Emllia da «Jesus, brasileira, de 18annos, casada, residente & run Joa-quim Pinho n, 24, lioutem, quandotransitava naquella via pulilien, foivielimii de atropelamento por umauto, sóffrendò, em conseqüência,varias lesões e frácturaã graves.

Soccnrrlda por nino ambulância;foi transportada pnra a Assistência,onde recebeu ns primeiros curaii-vos, sendo, em seguida, in.iiiiliiiltiinternar no llospllnl de PíbmptòSoccorro,

An dar entrada naqnelle estnbele-cimento veiu « fàllecer, (Inda a «rn-vldndii dn seu estado,

O cadáver foi removido para o ne-crotèílo do Inslilulo Medico Legal,

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T sejjimdr parte, só paia as crianças, consiste em enviar aoEscriptorio d,i UKO-Radii.. em enveloppe fechado, a Idade certa,com di-i. mez c anno do nascimento. Todas as crianças até a Idadedo 10 nni>os, çiija data de nascimento coincidir com a data de nasci-nic.nlo dc llolihv llrecn, terão livre Ingresso para assistir ao film"Canlenion Outra Vez", cm sessão que será mais larde determinada.

Alinho damos as base desse duplo concurso:_ Os çonciirriiiiles dc umn e outra parte do concurso devemenviar as «uas respostas, eni enveloppe fceliado para; ConcursoHolitiy llrceii" KUO-Railio Pielures do ürasil, Rua Alcindo (iiiaiia-liara, li, 1/ amiar.

—¦ (íualiiier pessoa tem direito a participar do concurso ex»ceptunndo-Sü os funecionario.» dns empresas promotoras do mesmo.

8 — O resultado do concurso será publicado n'0 JORNAL e noniARIO DA XOITM logo após o seu encerramento, e annunclado naRadio Tupi.

Quem scrã o padrinho de Bobby llrccnVI Quem lhe dar* o ap»pellido que o lornnra celebre em todo o Brasil?! Quaes os garotosnascidos id: mc-ma data en. que nasceu Bobby Breen71 A postos,pois, sunliorcsconriirrentc» 1

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. A falta de inspiração para um chronista que quer faz&sensação ás vezes, pode parecer aos espíritos menos avisadosque elle quer amedrontar os annunciantes para conseguir un(uignientosihlio nas verbas de publicidade...

Nilo i este o caso de um chronista que se assigna sob ipseudônimo de "R " e que. qtiiz jazer luimorismo escrévemltum artigo sob o titulo de "O Que Nem Todos Sabem...". umelle próprio esclarece não ser uma chronica jrivola sobre elevjm-cia, nem um livro para moças, de Júlio Dantas ou Guilhermtde Almeida.

O que ellc procurava explicar i que os jornaes publkwtnoticiários que não passam de publicidade gratuita, muita i-ílrubricando artigos especiais com nomes fictícios, fanlastkmpara valorizal-ós; E, cila então, vários nomes que elle desethnhece serem verdadeiros, só porque se esquece que o sen Iam-bem não é apenasmenie "R", e nem por isso deixa de ser conhfcido como atillienticn, pertencente a uma jiguro' prestigiada '.ltnossa Commissão de Censura Cinemalographica.

Para "/?.". velho conhecedor dc cinema e um cinecompleto, pois até enredos de jilms já vende ás companhias r.a-cionaes em perjeita linguagem dc "scenario" americano, rníse pôde levar senão cm conta de htimorismo,' não ligar os wrnes de Attbe Cosvar, Sérgio Mauro, Oslcro e Jessie, a aui':. n*ticos elementos de cinema, alguns até jornalistas que miliháno nvio ha muitos annos, como sejam, respectivamente, Vp.\c'jAbreu (lembram-se delles os velhos "jans"

quando pelo "0

Jornal do Commercio", vae para mais de quatro lastros, jaiiia meilior sessão de claétnd dtrs jornaes da cidade, com dwcripç'es de films romanceados,; incumbindo-se ainda de \t*gendas para muitas peilictilas, cnlre as quaes aquelle "QuiHomem!", que celebrisou Dorothy Dalton em "Chispa dlFogo'); Barros Vidal, da moderna geração de jornalista-: ánemalographicos. mas lambem conhecido do meio ftlmico: Oi'waldo Rocha, e Jessie Hardman.

Quanto aos demais nomes que encabeçam a "blagtte" àk"/?.", elle. chega a desconhecer qne sen jornal tombem tem míiblkado chronicas e correspondências dc Grita Lage, Lauriio ltCorrêa c Rita Gale. moças estas de carne e osso, e. que da ífflj'*1rica enviam correspondência para todos os jornaes do Brasitycom n< novidades e outros commentarios dos estádios c ¦f.jj

qrlisiosRata, portanto, na sua listinlia, apenas Marins Swendw,

son, mas este è exclusivo... jNão tiramos a razão ao chronista "R." do preço quasi i/i

graça que custam os anmmcios de cinema. Mas o próprio "R.\

não fez nada para mudar este estado de coisas e até ià rhc-\gou a escrever, elle. próprio estes logros que n publico acríüde. bom grado quando são feitos com conhecimentos &assumpto.

P. L.

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IIRX — "A Mulher Impossível" ""Dorothéa WiccU.

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Ml — Paulo Guilherme Aeiiàux.. .. .. .. .. .. .,2t8..(S<Í - Ja.viT.4o FfírcifA Cárdósô"

1— 'iaí 91)0 —- Raymundo Chiabai22\ 041 — Arsenio Casado de Oliveira ,, ,. ,.V.i 4M —• ncphacl Caslanhcirâ lalosias ., ..2t).i1'3 — Padre Kdiíard EriUo , .. ,,

2=_ J1B.É4 — .Iijliao Jorge Nogueira .. ., ,.2(11),11'.'") — Manoel Josó ile Carvalho.'

3* - KW ÜUI — Aüfílislo Genüino de A. Qálvíoo;-'4SO — Josó l.p|K*3 de Azevedo1511 1)14 — Snlurniiin Bello .. ,. 283.1S8 — aíimoel S.vlvcstrc de Souza e Maria Miranda de SouzsIÍÍ6.5/1* — Antônio Martins du Crui2M.H03 — ücrinn l.ncas Vieira -. ,, ,.144.501 —-João Fernanda*'-* Nctto .. ,,236.763 -- Josq Jayme d« Oliveira Práxedes ,.

4«_ 1S4 S07 — Efrcm Got-dim. ,. ,, .. ..240.010 —Manoel Alexandre d,e Sou*»

202 177 — José Raul Leureliihô Vasòóncèllós.5«- 221.10.S — Álvaro Guilherme de 01|veifà

201.(134 — Ra.vmunda Tavares Victòr ,,20S.S35 —Antônio dc Andrade Maciel12'.l.i3 — Atfonso rte Faria Simões

(*•— 147.454 — Luiz Lavinio de Souza é Silya ,, '..'

221 104 — Alvarn Guilherme de Oliveira149.970 — Manoel Sàlustmpo Pereira de Araújo121.753 — Luiz Alberto da Roéhà1S2.6S2 — José Maria Veiga169.063 — Antônio Luiz. Da Rios141.262 — Abelardo Alves : ,,163.870 — Humberto, Primo. ... .. ,. , ,,230.'.5à — Lincoln da Silveira Goyâno235.444 — Aristides Baptista Conceição .', ;J .'.227.õèl — José Mouj*a

70- 140.363 — Aristidee Cunha.. '

,. .'.' '.',

125 212 — Guerino Antonini ,,203.314 — Os<*ar Thcodoro dc Andrade.. ... .. ., i," „' "

"

150466 — Francisco Sloduto '.'

Goj-anlnha — R. G. Kúrt6.

Çurityba — Paraná.

Pelotas - R. G. Sul.Aft" Cláudio — B. Santo.Pilar — Alagoas-éelém — Pará.Atacajii — Sergipe.pampos

— R. de Janeiro.Recife — Pernambuco.Idém, idem.Pinheiro — Maranhão.São Luiz — idem.Coração dé Maria — Balilâ.Sta, Maria dai Victoria — Ide...Plracuruça — Piauhy.Therézma ,«-* IdémArraial — Ceá.r,*i\. .fortaleza — Idem*Ipuatii — Idém „Sobral — Iclom,Capital Federal, yIflem.laem.lcl»m.lflçmIdem-Jumliàhy — Sao Paulo.Campina* — Idem,Sân Paulo — Jdom.Rodrigues Alves — Idem.Sáo Paulo — Idem.Boituva — Idém.Barbacena — Minas GeraesCoração de Jesus — Idem.Theophllai Ottonl — Idem.Monte Sor.l'1 — Idem.Bpllo llorizonli» — Idem.Itnyutaliai — Idem.Ubá — Jdem.

1*1- O Sr. Raymundo Chiabai já teve a mesmaapólice acima, sorteada em 15/7/Ô33; * a' dí n. 228.É08. sorteada em lè/10/933- .***) —- O Sr Julião Jorge Nogueira já teve a suaapólice n. 115.500 sorteada oil 16/1/922; 6a de n. 115,503, sorteada em 15/4/926.

- O Sr. Augusto Génuinp de AlbuquerqueGálvío já teve a mesma apolicie acimasorteada etti 15/4/925; a dç n. 132.294 sor-

ceada em 15/7/927j e a de n. 132.291 em15/1/934.

44)—O Sr. Efrcm Gondim JA teve a aua apolteen. 135.817 sorteada cm 15/10/024.

5') — O Sr Álvaro Guilherme de Oliveira teve,neste mesmo sorteio. i**>j*liiicn!c sorteada asüa apólice n. 221.104.

fi") —O Sr.. Luiz Lavinio de Souza e Silva já levea sua apólice n. 147.457 sorteada em16/1/928; e a mesma acima em l.VIO/OIll.

7") — O Dr. Aristides Cunha iâ teve a sua apo-lice n. 140.364 sorteada em 15/10/925

Com a» 39 apólices acima sorteadas, era RJ. 5:0005000 cada uma, num total de lis. 1!*,"i*nrHlí(Mo.$ EQUITATIVA DÕS ESTADOS-UNIDOS DO BIUS1L jj sorteou fj.5,70 apólices é pagou 28,471)''•JJJIIJDOO.

3')

^4 Allemanhareconhecera aconquista o aEthiopia

ROMA, 19 (H.) *-*--••-Os cir-,ciiios ofíiciosos jtilgáin pos?i*vel que o conde Ciano obtenhada Allemanhii o reconheci-incnlo da irtiiquisla da Ahys"sinia.A PARTIDA PO CONDE CIANO

ROMA, 19 (II.) — OcomlíOaleaiitQ Clatio deverá partirhoje á noite pára Berlim cmeomoannia do sr. Ulficli voeHasael, embaixador da Alie*manha na Itália. A ausênciado ministro de estrangeiros»r? di oinoa -dias, d»í quaestres passará em Berlim ondeçonferènciará com o ir. vonNeurath, visitando em segui-da o "fiielirer" em sua pro-priedáde de Berchtesgalen.

Julga-se que o conde Cianoobtenha o reconhecimento doimpério italiano e da conquis*ta da 1'lhiopia. Os ciculos beminformados pensam que ape*ear da resposta da Allemanhítao governo de Londres, oponto princip.11 das conver-sações em Berlim será a no*va conferência das potênciaslocarneanas, que será trata*da possivelmente antes daquestão da bacia do Danúbio.

SCANDALOem dois estabelecimentos technicos de ensinop professor Felippe dós Réis ex onera-se da Escola Polytechnlca

Bella's""AiTcs;e "iíâ

Bseòlà l'(.lvtèclini-|*ea. antro catlie'!:-aticos desses esta-

cinienliis dai ensino superior.ni liiiiirccisás as noticias di-

E' do domínio publico o escândalo no concurso da cadéir» de Materiaes'- ¦ *• ¦ ¦ ¦ ***de Construcçâo. da Escola de BeltasArtes. 4cliando-se entrí ns cândida-los o seu inimiRo engenheiro EdsonPassos, aclual aíirector da LimpezaPublica.

0 professor Heis não concordandorara essa desiínação, lavrou cneruifoprotesto perante o Conselho Tcchni-aro da referiala Escola, frisando o nb-surdo dí conhecer esse Conselho aforte inimizade existente entre ex-amirtador e examinando. Acccnluoiiii professor Felippe dos Heiia. que oseu protesto, nâo foi immedialo AalesiRllflção. pnraine choROú a esperar«Itie n Indicado se declaínsse comosuspeito, como era do si*p dever, masno contrario disto, elle sentiu-se bempelo ensejo de poder actuar contraium desaffeçlt).

— Mas, talhamos, como explicar opedido dc demissão?

O professor Felippe dos Reis, tal-veí desesperançado de um melhorcritério no ensino superior, Conslrie-

I randn que caso idciitlco eslá sendorepetido rtutn concurso da Escola Pol.vleclmlra, resolveu pedir demissão,esquecendo os loilfíos annos que dé-dicou á Sun câlhodra. A cairia pórelle éscripta. posto que seja um libel-Io contra as cousais do ensino, a; umdocumento que merece ser transcri-pto.

Eis a carta:

O TEDIDO DE EXONEnAf.AO"Quando, euttiprlnrio dispositivo

lr-al, t. ex, executou.a delilieraçíndo. Conselho, convldando-nie narar«fér . a cathedrá de. Ponte» *Grandes Estructura», na qualldad»de iinlrn dnrente livre da eadéiravaga, eu imaifinava, aceitando ahonrosa mlssào. què *e tratasse deumà rápida IntêrlpIdAde até 4 rea

lcnria dos concursos no llrasil. Paraconcluir as Infprnuivíies que o DIA-RIO DA NOITE deseja, posso Rn-traantir ajuc esse prolessaii* j.iinaiis dounm passo para alillinillar a realiza-cão alas provais noin ali-hou di* roni-parecer nos dins marcados, cm vir-tudo do respeito que sempre nu-Iriu, consldcrnnilo o miijllslèrlocomo nm sacerdorin c a líaipiiln Po-l.vterhnia*a num plano que Iln* pare- iõou possível.

Iralamento das doenças Ano-Rcclacs — Colites — Iteclilçs -Diarrhía*. — Prisiies alo Ventre

e dai«nisPor processo próprio som opera-

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ê frueto do

ESFORÇO INCESSANTE

Aexcellencia

rie ("pmprp doi* produetos da StandardOil é um constante desafio ao seu grande numerodé engenheiros e chimicos especializados. O seu

trabalhe jamais termina. O seu único fito é avançar,iriccrsanteuientft, para attingir ainda coisa melhor —

par» descobrir como pôde cada produeto render maii ocustar menos.

Um grande numero dentes engenheiros designados paraobservar as refinarias, está, constantemente applicando^novo» methodos de refinarão e ampliando machinas quecorrespondam ao desenvolvimento technico dos labora-torios, & melhoria dos produetos e ao volume da prõdu-cçáo que corresponde á procura do grande mercado uni-versai. O incansável trabalho destes especialistas, pro-duziii uma gazolina inegttalavel, um lubrificante que cor-i» ponde ás 5 condições exigidas pelos technicos e, emfim,toda a série de produetos de petróleo que, se impõem

pela sua qualidade,Em todo o desenvolvimento importante, ou melhora*

mento considerável, feito na gazolina ou óleos lubrifican-tes, encontramos a marca da Standard Oil, com os lourosda primazia. E esta marca, sendo uma razão de justoorgulho para os que dão a sua actividade a esta Orga-nizaçâo, orienta nos mercados mundiaes aquelles quaprocuram qualidade,

O emblema da Standard Oil í o symbolo do progressono preparo de todos os derivados do petróleo.

§f ANDAM) OIt COMPAOT OF DBAZIL

/""N SEMPRE VIGILANTE PARA

\Z_J DAR-LHE O MELHOR SERVIÇO

!

CRISE PC LITICA NO

Ô prof. Felippe dos Reis

«Içadas sobre o grave incidente tão«lamentada entre engenheiros, pio-enramos falar ao professor Felippedo? Reis.**-a Escola Polytechnlca encontra.ttans «sse cathedratico palestrandonum gru|io dè collegas, mas silencioulojo que viu e repórter. Mesmo as-uni náo procurámos atalhos e foniosíirdto io issumptn, ü profcssoiFelippe dos fieis escusou-se delicada-menle. Não deço.itiva falar sobre nteu cuo. Appellando para um dospresi-ntes o professor Jurandyr Pifesconèordou em attender ao DUHldPA iVOITE, visto que. o caso já haviatransposto os muros dâ Polytrch-Bica..

A ORIGEM DO ESCÂNDALOt> professor Jurandyr, explicando

o gesto iln professor Reis, disse queo cathedratico Domingos dii Cunhahavia sido designado para examinar

NADOdiscutirá hojeo caso *da fiscaliza*ção |% eliminar ao

casino livreHoje strá discutido fia ComnilHâto

§** «íiacaeín s Justiça do Sertido Fe.arrai, 0 p,1rteer da, senadol*. DuarteLiftii. lobre a eonitituciònilidad* •ni-pnrttiniaíjde do projeeto 29, d« »U*wic eipfc Senadores ^ires Ilebelln.ApeUrdo Conduru' e Cez*rio deWillé, dispondo sobre a eonníSíío deflícaliiaçàa» pteltihirtar aos InstitutosBe eniinai livres.

Peln interesse que esse proiectoTem despertando « pela medida quenelle so sncerra, medida que vem fe-salvei- um serio problema de Intéies-ia publico, tudo fai crer. que ns cum-pnnentes da referida com missão ap-nrnvetn 0 trabalho do senador piau-SfO**ètw o trabalho do seíiador para-hyhana,

8* lssai B.contsctr, . ícM o ípoíoioplenáili), o prriieeto seri enviado

, ainda esta semana, a deliberação daCâmara

m^mWÍm\\mWÍMÚ/ ' v\xtMmm\\>

QUEM PERDEU ? QUEM ACHOU ?

liáaçio da» n.rovaa dé. enricurin, asqtíàài, «Énipre ni Gsenla *e ie-ÍUliíii ao encerramento das In-ecrlpeôcs. Entretanto, assisti trén-qülllámenlc • cOmí» mero eapecta-•jor, diirante quási 3 snnoe, i for-maçSn de rariai banraa examina-doraí, affixaçíp e publicação devariai data» pára Inicio daa nrn-va». sem uuc até hnle ae tornasserealidade o concurso. E a eerenl-dade necessária nân me faltou,nem metam quando, em dezembroultimo, Kiiube da inclilp4o, na ban-ca, de nm iiilmluo meu. A eleiçãodesse juiz d* concurso ie fez pelaillustre CunirreRaçãn dena Escolaem conhecimento dé causa e quan-do a claifce fie agitou na eépecta-tiva do meu processo de smnel-çâo, eil, ótiin a elevação anaslma

(CoiHlnim lia i!' nnaíliin.ipossível num candidato, contlvens movimentos lá esboçados nosorgârtí dà elísie."

EstA, a carta, proseguiu o protes-Soí* Jurandyr, enviada ao director daEscola Polytcchnica. Para não alon-finr esses irtformes. não menciono aoDIAHIÒ L)A \OlTE todos os proles-tòs de solidariedade què éslàn sen-do rerebldos pelo professor Reis. Oprotesto dn Syndicato Fluminenseat Engenheiros á unia jiaglna demarcante releva.

Perguntamos, ao.prolesror Juran-dyr se ó afastamento dn rathedrali-co Felippe Hos .Santos eqüivalia aoabandono do concurso.

— De nindo nenhum, por maiores<*(ue sajaan os entraves cadeados peloprofesso/ Cunha cnm ns adlaMéntosque teiu. provocado. Com 3 anhos defnterinidaile. o professor Réis deviafâífcr o quu fez. para qué lian se íul-gaisse qué dlc preferiu rs»o interl-hidade a um concurso, apesar de «cr

éeinhôeido o seu juízo sobre a fal-

OS INSULTOS DA RÚSSIAHONRAM A ALLEMANHAUm discurso violento de Hans Frank

WAXDKSnKK, 1H (U. 1' ) — Failnndo hoje fiwjtri eldndç poroccnflíio ile uni grnnde

"mceting" populni* na/.islit, o ministro ISnusFriiiik fi*z ns si****iinteS dorlai*iia,*i">es:

"Sc os cimitnnnlstns tím n ousridia ile nos iiisiillnr, nós tomos adeaalarar que Insultos vindos ile taies font#s apenas nos lionraiin.

".\ns ronciuiids e dest^tüniais a iliáior orgainl/aiajiin rouiiiiiiiiistn domundo, snlviiiidp n$slm n evistenein dn nnçÃU njjóiim; físpernnios queoutra)*- paizes fnenm tíimbeni desnppiircre.r (ie slins fronteiras essnpéíítè miuiflinl".

Mnis nileiintr o sr. FVitnU declarou:"Os opprnrios *> cáj)ipolitizes frnncezos nüo so ileveni engnnar

com a Inlernnrlounl de "ilojicóii, que prosesue em suas netlviiliiiles si*

nlstrns na Krnnçr.. O povo frniire/. iiuéi* a paz, c o mesmo tlesejnmos iilleniães".

MOBIM/-AÇAO

IIKRMM, iH (V. V.) — Por Iniciativa dn Piirlirto aVaizIstn, 1o-dns ns úvjinniztiçfesrt iiiilforiiilzncln» rlmpil fo'*;iiii uinhillziu|,i<i nfim dearrecnflaiicna fundos para as nlirns tlü nüUlio do Inverno provlmo.

Diiranle toilo o dia de hoje. os meiubros «Ia S. À. e (in S. S. pe-ilirani aos transeuntes o que lhes fosse 'insslvel dar parn a presenteobr.", dn beneficência. Caminhões cheios ile Riinritns Irn.fnnilo enmlsasnet-rn? passavam pela* ruas fiilnclpnc-i (lista cnpliAj, linniio vivas aoeiiiprelieiirtlmcnto humanitário.

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pto Soccorro. Professor de Ulne-

cologia do Instituto de Ensino daAssistência Publica — Cirurgião

do Ambulatório Hlvadavla Corrêa• Consultório, Álvaro Alvtm, af-i»'

andar. — fs. 4'a. e 0«s., daa 4 vV7 horas. — aa.aiMW,

¦ X-

Um leitor do DIAKIO DA NOITE.r'Xta-feirai ultima, A tarde, -Serdèu

io centro da cidade, um pacotinhomitertdo oito notas pi*omissoa*ias der.i)$00ü cndii umn. Solicita a quems encontrou entrcgál-as nestá re-Dicção.

CARTEIRACarteira do rrevidencla n. 16 —

í 103, de Josó Pórèz, esta tflmbemsta redaesão, á disposição do

.1110,

MAPPAS HE CONCURSOO sr. Octaclllo Carneiro Bustos

perdeu dois mappas do Concursod'"0 Jornal", na "sare" Pedro II.

Pede a sua entrega nesta nedac-çâo, ou a rua José Domlngués n, 16onde reside.1'EROEÜ O TITULO ELEITORAL

O sr. Maurício Getulio Pinei, notrajecto de bonde da rua Barão de.Mesquita á praga Tiraderites, pér-deu seu titulo eleitoral, Solicita aquem o encontrou avisal-o pelo te'-lephone 2J1-1477.Perdeu 12 photographias

O photaisraipho Wolf ftelch, rfiài-denia á rua Sanla Alexandrina, n.l^fl, ]ierileu, nai cidade, um envel-loppe contendo doze photographias.

Pede, r quem o encontrou, avisarpelo telephone 2S-724S.

TIlliM CHAVESFoi achada numa das ruas de

Vieira Fazenda, uma penca comtres chaves. Estão nesta redacçíoA disposição do dono.

ÜMA CARTEIRA COM DO-CUMENTOS

O funecionario publico aposentadosr Tiburclo Augusto Braga, viajan-do num liem da t'eutia| do Brasil,perdeu' sua carteira, contendo seuliluln elciloral e docuiventos que sóa elle interessam.

Pede, a quem a achou, énlregal-anesta reilaciãn.

UMA LUVA BRANCA DE SE-NHORA

Foi énnmtradn num Auto-omnlbuidn linha "Club Naval-Mourisco",uma luva ale senhora.

EstA d disposição da dona nestaredacção.

CARTEIRA DE MOTORISTANum nulooii"iUius de Petropolls.

du Viação Klunl.iia-nse, foi achada à

Dr. FELINTO COIMBRADirector medico • cirqrgifio

riu Hospital EvangélicoClRURfilA OERAt. - PARTOS

E VIAS UUlNÁRlASConsultas diárias — Nb HospitalBvàrtgelicu. rias 9 ás 14 hnra» 1Na Consultório, i Avenida Rio .Braneo, 183, das 1? át 1* horas j

Telephnne 48-2351 !Ml ¦III,,,11 T-MIK 1111*1 MIM» l',"l|ll' " im'HH.1

carteira de motorista de Davld Ser-raidor.

Kslá i disposição do dono nestaledaeçâo.

UM TÍTULO DE ELEITOR E DO-CUMENTOS

O sr. Alipin Pinto OuãHc, resi-dente « Praia da Guanabara n. 221,na Ilha do fiovernador. perdeu, noThesouro Nacional, sua carteira,conlendo um titulo de eleitor e va-rios documentos de importância.

Pede-sé a quem a achou entre-gal-a em nossa redacção.

UM MOLHO DE CHAVES

O juiz dr. Magarlnos Torres per-deu. num aato-loíaçàn da Tijuca. ummolho dè chaves dentro de um en-vcloppes.

Solicita * «|uem o encontrou entre-gar nesta ridacção,

CARTEIRA PROFISSIONALO menor Athayde Marques, resi-

dente a rua Annibal Cavalcanti nu-mero \'2'1, perdeu sua carteira pro-tissional.

MAPPAS DO CONCURSORubens Maiani, residente é rua

Oestes n, Í0, perdeu, na praça Onzede Junho, lies mappas do concursode "O Jornal",

UMA CARTEIRA COM TRESCHAVES

O sr. Apparicin rie Andrade per-deu, ha dias, nma carteira da Sul-America, com trc*. chaveí. Solicita,a quem achou, entregar nesta roda-cção ou èvièflr |)élo telephone'.'•1-2374.

DINHÉJUO ENCONTRADO NUMAUTO-OMNIBUS

Num auto-omnibus da Viação Flu-minetise foi eticonfrada, nà viagemde Pctropúlls para esta capital,quantia em dinheiro superior a umconto rie. ríis T

A Importância esta a disposiçãodo dono no escriptorio ria ViaçãoPluminense.

UMA CARTEIRA DE SENHORANa rua Mafquez de Abráutei, em

frente ao predio n. 112. foi encon-traria uma carteira de senhora

EstA neíta redacçãoUMA CARTEIRA COM UM PASSEDA CENTRAL DO BRASIL f RE-

TRATOSO sr. Romeu Mathiaí Filho, resi-

dente á rua dos Inválidos. 144. caia1 A. na ostaçãn ric Quintino Uoçayu-v,a num trem que seguia pciuoc antesdas tf horas para Pedro II. achou mncarteira contendo um passe da Ccn-Irai do Brasil e retrato?,.

Está nesta redacção. .CARTEIRA SVNDICAL

Um leitor do DIÁRIO DA NOITEachou nma carteira syndical de Octa-.vio Joaquim Correia.

Esti em nossg redacção

FALA 0 GAL. PA1M FILHO SOBREAS SURPREHENDENTES CONSE*

QUENCIAS DO DISSÍDIOPORTO ALEGRE, l» (Afienrla Meridional) — O sr. Paini Fi

Iho, entrevlslade nelt "Dinrio do Noticias", sobre os aconteClmeutotpolítico.** •lauehos, declarou:

— "Logo após ter sido aberta a vaga para secundo rice-presi'dento iln Asseiiililín, fomoa ptorurnilos pelos deputado* llheraes, qutpediram o nosso apoio k eniiilidatiirn do sr Alexandre Martins Kosapara preenehiim-i.to ilnquellc luRar, Trntnnalo-se de um deputado quíthüre.eo toda consideração pela sua rultiirn e pelo seu talento, nâo ti***c*iios fluvlda em declarar qne npoiarlnmos a eleição dãquèlle constj*tuinte. Se não bastassem raizõen dc ordem pessoal qne rerommenüa*vam o nome do deputado Rosa pnni o referido postn, havia aindapara |ii*esti(*lm* a siii. ennilldntiirn a circamistaiirla de ser elle "lea*

der" da bancada rlassista, a quem so queria dar representaçaio níMesa «in Assemliléfl. A eleição deveria renlbar-se sem que se cógttas*se fio aprosontnçSes partidária». Os deputados votarlaim de accordícum as sua.' pr« ferenrias e sjiiipnthlns, de maneira a afasta** qftal*niiei* interesse ile earaeter político. Isso neoiitei*eii na teraja-fetra al«tinia. Qaartn-feira, porém, foi apresentada, nn reunião fia bancadaliberal, secundo tomos Informados, a ennalidatura do sr. Ketiner.também iiierercfiru* do nosso maior acatamento, tendo alguns repra»siiíihím-ja do piiilido situacionista, nessa oceasião, ponderado que aeaiMlidatiini qne .!» estava em cogitnçôotV era a do sr. Alexandre HoSa.O ponto de vl«te desses dcputndos não foi ncelto.

Verificado na-siiil o disslilio, croou-su um raso dc economia inter»nn nai bancada llborail, pura o (iiial niio tínhamos cooperado é por cúa*•egiiinte não devinnios toiuiu* conlieclinento, Por outra parte nào ba«-via razoe» nem sirbreviernn motivos que determinassem a retiradapor nossa parle do apoio que já havíamos assegurado à candidaturado Sr. Alexandre Rosa.

, No mosinr, ,11a, o sr. Darey A*a«iiibiija, no Intuito fie contornaias (Dificuldades que estavam se apresentando, dirigiu-se aos srs. RaniPilla o Llndolfi Collor, secntnrlos do Kstaido e representante» âtito-lizailn» da b'reii<i Union, solicitando a definição dos deputados frente*unistns nn Assembléa, nfin- ile evitar o apoio ao candidato dissidèúta.o qtie viria it constituir um aclo de hostilidade ao governador.

Tivomos conhecimento dessa mediação do sr. Darcy AzambnJ/*,ma« já nãn ern possível fugirmos ao compromisso tomado de apoiai*o candidato Alexandre Rosa.

Ponderai mos, então, que. só seria possível desobrigarmo-noi d»jolldar.ednde prometi Ida, mediante um entendimento que resultasseda retirada <i:\ e.iniliiliitiirii Alexandre. Rosa, Isso, entretanto, nâo foifeito. Pelo contrario, ar. Inlilaareiu-se os trabalhos dn sessão dequinta -feira, o próprio sr. Alexandre fez um discurso agradecendoe aceitando a Indicação do sen nome para o cargo de 2" rice-preal*dente dn Mesa. Deante disso, e at tendendo Ao compromisso qne h»vliliuos tomado, votámos nc candidato mencionado. O resultado desaaeleição troit.ve as conseqüências políticas que nos surprehendera»sobremodo, pois, como já affirmol, trntava-se de um caso exclusiva*hmiíte de economia Interna dn Assembléa".

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COLLEGIAEComprem n» KatHKlUA o calçado pnen, durabilidade mínima fl mean

aso pa»*? btuiildade, — Senadot Ppmpcu, lüii -• Use-, Vlaç. Uavea,

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GUIADO DE CIFfONl-0 MELHORDISSÔLVEMTEDOACID0UP!(*>AttClSCO QlfFQNI 8cCIA.- PUA r PE MARÇO, 17 - QjC

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