TIMH DE C1NCER DE ESTADO JOHN FOSTER DULLES

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Segni Formara Gabinete Exclusivamente Democrata-CristãoROMA, U (UPI &J"A*!J? °°.S#f^2

T, ° P''lmelro»tninl«tro heterogênea, robretudo pelo qite ae refere a «eua «novos amigos> da direita,designado Antonio Segn , oU

„''•.*' '»»lüm ,ln ¦»» b.l.«»0 poderoHo do pnr Monarqutooa e Ne-o-KiiclHtiiH.

H_o d_~cóh1ío"a d* tliielta ° ""I*1 nuitl' *¦> entrevlHlaitl rom o presidem. GlovYinnl Gronchi

'pitru. comunlctti-llio «e»Kun,i0 „« antecipa, ,i foi-maçAo do novoeov6.no, composta do Democratas Crl.tao», -xclusivamcntc.

MAIORIA DB Kl) VOTOSSegni conta com o apoio de hcu piópr.o partido o Democrata Cristão

o doa LlberalH Monárquicos o ob Neto-]• iiHcifetiiH, qn0 lhe darão na Câmara do»Demitados uma maioria aproximadamente do RO votou. mniB ampla que aaTquulquor outro governo noajitimo. cinco anoa.

Dos 590 dcpiitndOB, Segni em assegurado o voto do 339 cmboia na_i._tle»n u cifra bo reduziria u 33K por quo o presidente da Cílmarn, que éDemocrata Crlat&o nfto podo vota.»

O total bo compõe na soguinto ordem: 273 Dcm»).ratiiB Cristãos; Ifi LI-hei ais» 18 Monárquicos Populares; 11 donnrqiilcos Nn.-.onals e 2. Nco-Faa-Sua'.Movimento Social Ita.lnno,^^^

Cristãos vêem com certasOa Democratas aoreensoes cala aliança

timEntretanto, para Segni ora a .nuca loraiu <io resolver a grave crise

política.precipitado com n renúncia elo Kanfanl, como reaultado do fracassoda poi tica do Contro-Enqucrdlata que tinha cmproendldo. Fnnfanl demitiu-«o no cila 20 elo janeiro por nfto ter poelldo ganhar o apoio do Partido Sochilis-ta e devido a opoalçfto da direita o caeiuorda. Também renunciou como aecro-latlo do Partido Democrata CrlHtflo, preparando assim o terreno pnra a i/ira-ela do Segni ao Centro-DIrelta.CONDIÇÃO DOS MU-.'1-./VIS

O diretório Liberal, purtielo dn direita -iioderaiiu. concordou hojo emapoiar no gabinete du Segnl depois do reoobcr dente seguranças que defendo-rft a iniciativa privada, combaterá a retração econômica o manterá a Itáliano campo ocidental em mataria do política internacional.A decisão do diretório llboral devo ier aprovada ainda hoje pelo Con-selho nacional do partido, porém so desconta a afirmação do apoio dos Liberais

populares, agrupaçtto pequena, porém, flrmemote democrática, que permitiráa Segni depender menos da extrema-dtreita, representadd pelos monárquicos onco-fnscislas.

João XXIII Espero Viajar Algum Dia de Helicóptero

NENNI FALA AOS NOVOS PARTIDÁRIOS - ™%£ 7^TL^ ZZTnt:^m^\u!Zl

nirreniliiçfto, apó» conferenciur com o Presidente Glovannl Groni-hl sôhro a crise política que cul-..iinou com a cscollia do Segnl para formar o novo Gabinete. (Foto UPI, exclusiva para o DIA-'" RIO DO PARANA).

CIDADE DO VATICANO. 14 (UP1-DIAIUODO PARANA) — Hoje aterriaaou um gigan-teaco helicóptero dentro dos muros do Vaticanona presença do Papa João XXIII, ejue declarouquo talvez algum dia vôo nesse aparejlhj Ao eles-cer o rodcmomho do ar produ-mo pelo hollcóp-tero lançou aiciu nos olhos do Sumo Pontífice.

Um helicóptero «Vertoi. üe dois motores, dotipo norte-americano para transporte dc passa-geiros cm vôos curtos, desceu em um pátio eloVaticano e o característico redemoinho de ven-to que produz chegou até o poi tão onuc catavasentado o Pupa. A aba do seu chapéu se dobroupara cima com a força do vento, aua túnlcu ver-nielha agitou-se fortemente o a almofada n seuspés ficou envolvida por uma nuvem do poeira.

O Sumo Pontífice alçou o» oraejo. junt0 doroato para proteger seus olhos uo pó o da areia.Um de seus secretários estendeu min própriacapa entre o Papa o o helicóptero.

«VI como o vento chegou ato o Papa» dia-se o piloto William Cofco — « fiquei satisfeitoem saber quo nada lhe acontecera, apesar deque sabia que éle não corria perigo algum. Fi-zomos uma de«cidu perfeita».

O Papa referiu-se ao helicóptero em latimcomo um «helicopterum:., em uma oraçfto oscri-ta especialmente para o aparelho que foi bentodurante n demonstração.

«Hoje benzemos o helicóptero» — disso oPapa — co amanhfi tal voz viajemos nele».

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OomSuplementoDiretor Responsável: Adheibal G. Stre-.ser

CURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 195<> - ORGÁO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO IV - No 1.175

ÜSH

GRAVEMENTE ENFERMO -Pela segunda vez, o secretárioJe Estado norte-americano,Julin Foster Dulles sofre decâncer. Em 1950 foi submeti-io a uma intervenção cirürgl-ca ijue se acreditava o havialibertado do terrível mal. Did-les, eomo arquiteta da políticaexterior dos EE.UU. foi o se-preteriu de Estado que maisviajou, sempre e;m busca da

paz.

INTEGRAÇÃO ECONÔMICAENTRE PERU-ARGENTINA

BUENOS AIRES. 4 (UPI —DIÁRIO DO PARANA') — O prejiuVnt.» da Argentina, Arturoíronelizi o Manuel Prado do Poru trocaram mensagens de congmtulações pelo motivo da aprovoção do parlamento de Lima d°tratado comercial e de pagamentos entre ambos os paises.

Em sua menBagem. Prado as-llnala ejue as estlpulações do Convénio . eontriburão para o fortalecimento do nossos vínculos tradicionaia de incremento das rofacões comerciais entre o Perue a Argentina e sun progressivaintegração econômica». Em suaresposta Frondizi diz: «Em totalcoincidência com V. Excia. estimo que ae estlpulações de ambo_ instrumentos fortalecerão osvínculos históricos o das relaçõescomerciais entre nossos países,bo mesmo tempo que tenderãoà sita progressiva integração econòniica para benefício mútuo. Otrataelo também foi ratificado pelo Congresso argentino.

Eisenw

lower Revela a Enfermidade do Seu Auxiliar

TIMH DE C1NCERDE ESTADO JOHN

w

FOSTER DULLESDifícil a permanência no cargo de arquiteto da política in_

temacional dos EE. UU. Douglas Dillon é a figura mais

apontada para sucedê.lo Acredita.se que Eisenhower

aceitaria indicação de Dulles na escolha do nove secretariode Estado Macmillan expressa pesar pela *nfermictade

— (LEIA NA PAG. 7)

PR, UDN e PDC Concretizaram OntemFormação do Novo Bloco de Oposição

Será assinado pelos representantes daqueles partidosum protocolo — Haroldo Leon Peres encarregado da rtdaçao

do acordo — Histórico da criação da nova força política —

Terá atuação somente no legislativo — Não prevaleceria paraa luta suceasória de 1.960 — Pela primeira vez cm sua

história a Assembléia contará em seu plenário com _ blocos

distintos. (Leia Fórum Político na, pag. 3).

Recepcionado por Carvalho Pinto oPríncipe Bernhard em sua Chegada

SAO PAULO, 14 (Meridional) ' "

Procedente de Assunção, de-sembarcou^s_16h45m^no aero-~£Ü/T

ANULADA A PENADE MORTE A S. BLANCOHAVANA, 14 - (UPI -D7A.

RIO DO PARANA') — Fontesdo exercito revolucionário dis_seram que a pena de morte oi-tada contra o ex.oficial do exercito Jesus Sosa Blanco s.raanulada na audiência de segun-da-feira em que se discutirasua apelação.

Acrescentaram que na mesmanoite se reiniciará o processocontra Sosa Blanco no acampamento dc Libertad, com novastestemunhas e novas provas.

Reporter AssociadoTELEFONE:- 4-3611

LEIA;:. AVISTA DO PÀRArfÁe"i tâda> ím _&atte«

porto de Congonhas, o PríncipeBernhard, da Caea Real da Ho-landa. Foi recepcionado por al-tas autoridades do Estado e cor-po consular, inclusive o governa,dor Carvalho Pinto.

Em solenidade realizada nosCampos EUsios, onde tambémestá hospedado o Príncipe, SuaAltcza condecorou o govenr.a-dor Carvalho Pinto -com a Grã-Cruz da Ordem Orange-Nassau.Por pouco tempo o Principe pe».»maníceu na solenidade, tendoem vista estar ainda acometidode forte gripe. Na próxima ee-gunda-feira. o Principe Bernhardvisitará a colônia holandesa doHolambra.

Momentos de Angústia dos AsiladosDominicanos na Missão Venezuelana

CIDADE TRUJILLO, li —(Por Matthew W- Kenny daUPI — DIÁRIO DO PARANA')

Treze asilados dominicanos,quatro membros do pessoal di.plomático e 8 esposa de um dóstes últimos, aguardavam preo.oupados na embaixada venezue-lana o momento em que ambasas nações poderiam romper suasrelações diplomáticas o se per-gtmtam nesse caso, que seria dosasilado.- ?

.CONSTANTE VIGILÂNCIAA sede da embaixada, um am-

pio edificio de concreto, encon-tra_se BOb constante vigilânciada policia dominicana ã palsa-na. .

O embaixador 'nèzuolanoGilberto Urbaneta, regressou aCaracas na quarta-feira paroconsultar com seu governo e deixou a cargo da embaixada o en.carregado de negócios e conse-lheiro, Humbert Fernandez AJ-bert.

Todos os serventes dominicanos da embaixada, inclusive ojardineiro e o chofer deixaramseus empregos. Os serviços dedistribuição de alimentos e iu-tios artigos recusam.se aproxi.mir.se do edificio e iato obrigf.os venezuelanos a fazerem suaspróprias compras, preparar suacomida e lavar suas ròúpets.DESAPARECEU U3I ASILA PO

Tres secretários dominicanosda embaixada também abandonaram seus postos e eom isto obrigaram a chancelaria a suspendersuas atividades depois que 14 dominicar.os pediram e receberamasilo no dia 22 de janeiro, temendo por suas vidas. Postenormrnta um dos asilados desapareceu

elurante a noite- Fernandejz AL .bert presume que se trata de 'um «infiltrado*.

A R-epu^Ues. tramitúcana re-uusa reconhecer o direito dosasilados en apaadonar o nais— principio aceite por todos pspaises lati no-ame rica nus — po_rém a Venezuela, segundo For-

nande_, está decidida a garantira segurança absoluta dos asilados».

SOLUÇÃO DIPLOMÁTICA«Esperamos que haja uma bo

lução diplomática — manl/estouFernandez — porém ainda nãose pode predizer como ^o resol-verá o assunto».

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ESPAGUETE Ê A SUA ESPECIALIDADE -LONDRES — Geraldino Lynton foi eleita no ano passado o, Bai-na do Espaguete. Mas, sua majestade diase ao» repórteres quenfio como. Biinjeajte o dejlelouo prato italiauo. gosta de legumese outras c-ousiin que não engordem muito. (Foto UPI, exclusiva'' i

para o DIÁRIO DO PARANA/.

A PEDIDO

CARTA ABERTAA QUEM INTERESSAR POSSA

Fidel Castro Considera Necessárioà Revoiução Ser Designado Premier

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

R"a Monsenhoi Ce_so. _lCURITIBA - o ARAMft

HAVAN \, 14 (Por Pranci_ L.Mccarthy da UPI-DIARIO DOPARANA') — Em declaraçõesà. imprensa, o chefe da revoluçãocubana. Fidel Castro, disse quesua decisão de aceitar o cargodo primeiro-ministro foi .pessoalmente «penosa» embora «neces-sátia para a revolução», acres-centando coenfiar «de que triun-faremos». Continuou dizendoCastro que a decisão de tomarparte ativa no governo, foi «maisdificil para mim que a luta re-volucionâria em Sierra Mães.tra».

O primeiro-ministro que sai,José Miro Cardona manifestoupor sua parto que lhe agrada-va que «por fim, para o bemde Cuba terminou a desagrada,vel dualidade de poderes».

«MELHOR PKOiMESSA»Afirmou que Castro na che-

fia do gabinete «e5 a melhorpromessa para o pais... agoraas coisas caminharão».

Miro Cardona disse que atéquando assumiu o cargo, com-preend-eu que este estava paraCastro.

«O homem que dirigiu a for-mosa luta de restabelecer fios.sa liberdades- — acrescentou —«tinha necessariamente qu_ participar nas grandes decisões».

Ao referir-se ao futuro rumodo governo. Miro Cardona ex.pressoú: «Tudo está ben. ago-ra. O plano de recuperação na-cional traçad0 por Castro requererá sua atenção pessoal no âm-bito onde ae esteve plasmadojuridicamente».

0 PARTIDO NASSISTA VOLTA AOPERAR EM CURITIBA

CURIT3BA, lê* (PUBLIGRAV,— Após um período relativamente

MOVEIS PACIORNIK LIDA.uma tradição

na industria demoveis do parana'.;

Y.-.uule. vem de sc reorganizar océlebre partido NASSISTA che.fiado pelo popular. Nasser. Comoé do domínio público, o PartidoNaasista conta com uma imensalegião dè simpatizantes, pois bas.ta comprar umn só vez nas LojasNasséi* para ser incluído comonasslsta renhido. Tendo comobandeira vender sempre pelo me-nor preço da praça, o Nasser lan.ça-se agora na batalha TRINCADE QUATRO, a qual sipnlflcaque V, compra três artigos e levamais um inteiramente de graça.A campanha começa amanhã, Be-gundo-ff-ra.

O jornal «Revolucione», órgãodo Movimento 26 de Julho, co-nVEinta editorialmente satisfeitoa troca no gabinete. Prediz, quetodos os ministros serão con fir-mados por Castro. O editorial.assinado por Carlos Franqui, di-retor do jornal, dis em parte quecom Castro à frente do governo«a revolução americana começa

! realmente em Cuba».

TRES SACRIFÍCIOS

Franchi continua dizendo quea modificação introduzida no gabinete comprecende três sáçrlfi-cios que descreve assim; ^Pi*!"meiro, a disposição do presiden-te provisório. Manuel UrrutiaLteo de sacrificar faculdadesp-e-ssoais pára. a conservação doum poder moderador*».

Segundo, a disposição de Cas-tro em ocupar o segundo cargodo governo a terceiro a renun.cia por Miro Cardona dc todoo cargo governamental, que de-monstra a ntiFÔncia de ambiçõespessoais.

Na. frente continua dizendoFrainqui. Castro será o intcvpre-te da politica de governo, o con-selho de ministros exercera opoder legislativo e Urrutia or-denará ou vetara as leis quesurgirem, segundo convenlia ounão aos interesses da nação.

Por outra parte sc anunciouoficialmente que abandonará emgozo de licença o cargo de co-mandante do exército, assirn quopresto juramento como primei-ro-ministro na eesunela-íflira.

COMPANHIA DE ANIAGEM DE CURITIBA, abaixo assi-nada por seus representantes legais, tendo em vista certas inverdades tornadas públicas por intermédio de alguns jornais eemissora desta capital, e, ciosa de salvaguardar a verdade e seuprestígio, sente-se no dever de pela presente trazer ao co.nhecimento do público, sem as -loses de sensacionalismo usuaisdas manchetes e furos jorna-isticos que. no caso presente fo-ram apressados o não condizentes com os fatos, expor os acon-tecimentos que se verificaram na sede de sua indústria, no dia9 do corrente, verdadeira o exatamente como sucederam:

1») — Alguns jornais, desta capital na ânsia incontidade fazer sensacionalismo barato, estamparam em manchetesde primeira página, farto noticiário a respeito de um movi-mento grevista efetuado por alguns t »ementos de seu quadrode operários, em cujos artigos taxavam simplesmente a sig-natária da presente, de estar se negaeiclo a cumprir dispositi-vo legal ou seja, o não pagamento doa novos níveis de saláriominimo, vigentes desde Io de janeiro do corrente ano, bemcomo, pintaram-na como relapsa e infracionária, pois segun-do tais artigos, a mesma não possui fichário de seus emprega-dos, não procedendo tampouco às anotações legais em Cartei-ras Profissionais de seus operários, além do que, teria sido au-tuada pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, comoincursa no artigo 630 (T) da Consolidação das Leis do Tra-balho, isto, por se negar a presta.- esclarecimentos, quando so-licitados, a Inspetores do supra litado Ministério.

2») — Alguns jornais e emissora mais afoitos, c.negaramao cúmulo de afirmar que chegou a haver agressão partidade um dos diretores da Cia., a fiseai do Ministério do Trabalho,designado que foi pelo referido órgão para apurar s apazi-guar a questão quando de sua ocorrei cia, agressão essa quesegundo uma emissora chegou a se constituir ató em socos ebofetõea.

3») — Mais mentirosos foram ainda, ao afirmar que houveingerência do titular da DOPS quando foram suspensas por30 dias para apuração de inauérito dras operárias que toma-ram parte ativa no referido movimento.

Isto, fora outras inverdades injuriosas, lançadas à rua,inconseqüentemente, sem pelo menos haver sido presenciado«tn loco» por qualquer elemento da imprensa escrita ou fala-da da capital, os acontecimentos, no seu desenrolar.

Isto posto, e com a única intenção de esclarecer a verda-de, e salvaguardar seu prestigiado reme-me, torna público o se-g-uinte:

1») — Antes mesmo de ter sido julgada a aplicação ounão dos novos níveis salariais, a partir de 1» de janeiro, pe-lo tribunal competente, a Cia., avisou seus operários e opera-rias quo o pagamento de Jantsiro seria efetuado dentro das ba-ses novas, independente da, tiecisão do tribunal julgador. Queseu pagamento mensal, se verifica no máximo até o dia 6após o mês vencido, o quo não aconteceu em Janeiro, vistoestarem sendo revisados e atualizados seus cálculos de paga-mento de horlstas, tarefeiraa, etc, para enquadramento nonovo nível de salário mínimo, o que foi feito porém, no dia9 do corrente.

2») — Que afixou avisos dentro de sua fábrica, rom da-dos objetivos, onde foi exposto que o pagamento seria efetua-do dentro do novo nível salarial, instituindo-se ainda, prêmiossobre produção, prêmios esses expontâneos, e que de formaalguma, como foi afirmado, fas». parte integrante do salário,para se comDletar o minimo legal

3») — Que como medida experimental, e com pleno assen-timento de algumas de suas tecel&s, introduziu o sistema detrabalho à dois teares para uma só tecelâ, sistema esse muitocomum e difundido em outros centros industriais, onde umobrelro chega a tomar conta de ató 6 teares.

4»)__ Que no dia 9, pela manhã, a não às 15,00 horas co-mo foi noticiado, notou-re um movimento fora do normal,movimento esse fomentado por algumas obreiras descontentes,chegando ao ponto de paralisar os trnbariics do sua secçãode tecelagem, local onde nrincipiou o movimento. Que quan-do consultados os operários sobre a razão da paralisação, foia direção informada pelos mesmos que as novas tarifas cons-tantes do aviso mencionado, estava sendo prejudicial aos ope-rários, chegando alguns, a .fumar, que • tinha havido redução

de salário. Que a direção da Cia. expôs claramente a seus ope-rários, que tal redução era improcedente, e que a Cia. estu-daria qualquer proposta que pudesse ser emanada dos ope-rários para solução do impasse. Que seus operários não seconformaram com as explicações e ponderações do emprega-dor. Que mais ou menos as 13,30 horas, já no expediente datarde, houve nova paralisação provocada pelas mesmas ope-rárias, as quais não queriam de forma alguma tocar suasmáquinas, obrigando outrossim a que o secção de fiação parausasse também seu trabalho, coação essa que chegou até aagressão física, conforme ficou provado por testemunhas emprocesso movido contra as agressoras, na Instância compe-tente.

5») — Que diante dos fatos, foi Folicitada a presença daDOPS, bem como do -epresentante do Ministério do Trabalho,para que fosse garantida a ordem dentro do estabelecimento,enquanto se procuraria uma solução para o impasse criado.Que quando da chegada do representante do Ministério doTrabalho, não houve como foi -firmado pela imprensa, agres-são que partiu da direção da Cia., conforme testemunhas quase encontravam no le«»al, mas sim iima simples divergênciade opiniões, o que obrigou, comparecesse pessoalmente, emseu estabelecimento, o Delegaelo Regional do Trabalho, Dr.Washington de Campos, ¦> qual interado dos fatos, propôsfalar aos operários, concitando-os a voltar ao trabalho, aomesmo tempo em que, salientou a necessidade de proceder umlevantamento fiscal nos salários pagos, para reunir elementospositivos, números concretos, que servisse de orientação, pre-cisa para julgar-se o mérito da questão no que foi atendidopela direção da Cia., que colocou inteiramente à disposiçãodo Ministério do Trabalho, seus escritórios, para quo fossemcolhidos tais elementos, o não como se noticiou, que houvenegativa, por parte da Cia., em fornecer tais dados. Ficoutambém estabelecido que seria efetivada uma reunião con-junta do empregados e empregador, or Ministério do Traba-lho, em cuja reunião seria discutida a questão, procurando-se a solução adequaria para o caso.

6») — Que dita reunião foi efetivada dia 12 do corrente,com inicio às 16,00 horas, com a presença das partes inte-ressadas, inclusive da imprensa escrita da capital, que noticiousobre o fato, cuja publicidade foi também estampada com de-claraçOes torcidas, pelo «Estado do Paraná* em sua edição de13 do corrente,, onde ó envolvido o delegado titular da DOPSerroneamente, injustamente, na dispensa de duas operáriasde mais de 10 anos de casa, justamente as agressoras, cujoprocesso como já foi dito acima, tramita nos canais compe-tentes. O que aconteceu na realidade foi simplesmente o se-guinte: Havendo ocorrido a dispensa das duas operárias, otitular daquela especializada nouve pof bem aconselhar a di-reção da Cia., a promover a retirada das mesmas do recintoda fabrica, a fim de que suas presenças não motivassem novomovimento amotinador, no que foi atendido. _

Da referida reunião por _&o ter sido possível a fiscaliza-ção proceder aos levantamentos necessários, nada ficou re-solvido, a não ser o desejo expresso c. reiterado ao Delega.-do do Trabalho, por parte da Cia., de quo se fosse apuradaqualquer irregularidade trabalhista na mesma, não teria a me-nor dúvida em cumprir a lei dentro üe seu estabelecimento.Foi então adiada a reunião, estando para ser marcada umanova, na qual será novamente debatida a questão, já de possedo levantamento fiscal, qua está sendo procedido no estabeie-cimento da Cia.

Que futuramente, quando houver sido solucionada a quêstão, favorável ou não a Cia., esta, terá a oportunidade de reu

nir a imprensa em suas 'nstalações, a fim de desfazer enga

nos e corrigir-se ,njustl5as cometidas nos artigos P«*£WS£com informações não se sabe de onde surgidas, para que.. pos-sam ver na realidade, livre e desembaraçadamente a ponuca,de trabalho adotada dentro ^ m^a e p«B«n oom^

nião pessoalmente formada, desdizer-so e publicar a verou _,

a qual dese.amos venha a público.Curitiba, 7 do janeiro do 1.959. __„.

COMPANHIA DE ANIAGEM DE CURITIR*.Dr. Arm^^cí-rSiretor -_ Hcnrle_ae B^iro - Pwwgaao-

'HS____

PRIMEIRO CARUEKNO • DIÁRIO DO PARANA •

ÍMMÊámmmÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS

lllri'tiir-Iti-M«iii».""l

ADHERBAL G. STRESSERrrtipricilutlo tft»

¦SUDIKnADU ANÔNIMA IHAltld H«> 1'AKANA»

Diretor.Prosidonto Diretor . Ger«m1oADHERBAL G. STRESSER NEREU MAIA ÍOMIATTI

<: -.... Ailniliil»traci» " OHolnMI Uu» •«"»<¦ I.ouralro, III - Tel».fiino 1-31111 IBêili' llit.irn») — (laiXII l'">.tul, U7I1I

Eadenco» telt>*r<Mleo*< ¦Ailmlnl«tr«(l»oi iDIarpuraiií» iteilai-io«Matutino» — 1'lirltib» — 1

MErBK.SENTANXK.S: 13in H. ,'AUL.Odo Abril. UM, 4" uiulur — luim» tU-tUllJM1SIUO — Sllu, — Hua Rodrigo Silva,

í i.-ii.i du 1'nriiniVMontulro — Ituu 7

,, 34-4181 — RIO DK JA-in — foneu 42.00113 o 43-4001.

AHHlnuliirii- (Viu riiHtal)

ANO: CR.? 600,00 SEMESTRE.: OR? 350,00VENDA AVULSA

DIAS ÚTEIS Ei UOMINGliS: CR$ 3,00

BERLIM, ELEMENTO DE BARGANHAFuncionário» <iu embaixada soviética em

Bonn lerliim declarado, èegundo o.s tèlegrrà»mas, que a Huhhíh tem uni proijo a cobrar

pola desistência da expulMiio ilim iiliiidua (lo-mooráticoa de Berlim. Tndo u problema ca.tarii, pois, iicreficentarain, cm vulier he oOcidentes tora bustunlu espirito de compre-ciiaão pura ao dispo) a panai toe prego,

A autenticidade dessa declaração ním foiatestada. Não so «abo quem silo esses fun-cionárlow. qual a sua categoria e se so acham,autorizados u '"'"'•

O certo porem, o qno foi apresentada umn-vorstlii nova ti respeito das causas quo lu.vam o sr. Nikilu Kriislienev a exigir, cmtom dc Ultimato, que ns potências deiiiocin.tlcas sa afastem du untiirii capital do Roicli,no prazo de nela mosca, |rt próximo do ea-

gotar-se.O que estaria inquietando hiiürenitiiuir.t

a União Soviética seria a disposição doslístudos Unidos o cia Urü.Ui tuiilia do for-

nocorem armas atômicas » Aiciuuniin oci-dental. Não conhocenio.1 ncnliumu rcaolu-cãu das duna grandes polôi^eias aliadas nü,i„Hu sentido.

O quo ao huuu o apoiiua 0 HogiiuUe: oCiiiiaclliu dn Uri-an.ziicãu uo Triitiiilu iloAllaiilico Norto 1'okoIvcii (|t|fl lodoi. uu sih-niiliuios ileveilani dur iiiaiiussiiu paru queem seu território aejuni mii-stiinclua plnla-formas puiu „ lanijuiiienii- da Infinitos.

A Aleiiiunliii QUIaentuI ostiiriu, iiiittniil.mente compreendida neme decisão de cu-nUei geral,

Nfto ae tratu, poid, ile lurnecer ciniaanucleares uo governo de Bi nn e sim de eo-locar o terrltórjo ini Alenianna ocidental noesquema defensivo do Ocidente, para o efei.to cio estabelecimento d> plataformas dofoguetes.

Os rusuos ficariam sacu-ieitos, ae o« go-VernoS de Londres e Washington se com-piuiiietusscm u não urinar o chanceler Aclc_

niuier com pclitiilud atômicos o, um tiuciiiiliaiidiinaiiiiiii a exigíuii-lu relflttVU ã ilumi-cu pação de Uciiiiu,

' Como dls.sumiiii, o ilupuasivui iivuiigiliu o% ulaiiieiito du mfoimiujfto quu, no enlanlo,'*i ii sua voriisaiiiiiiniiiiijii A pressão doUltimato do KriiBhelie.-, .|i- 21 dc novi inlniido uno pussadu. iiirla, poie comu objetivo,criar um oleiuentu novo le huigiinhii Irtltífuturas negoiiluçfios com os ilonincrncliisoclclentnls.

fclssas deverão piceeniiur-Ho, iiiiiiiu cunle.rencia de nível tios Quatro Oriinde», no pró-xlmo més do maio.a viagem do primeiro ministro &n io.nl.co, sr, Hm-old MucmPhin a Moscou, nunca-da para o Iniciu cin março próximo, contri-buini aegununoiite pura etrliueoci- a» vei.iludciras intenções do Kremlin e verificaraté que ponto n questão de Berlim estil defato relaelonaclu cum n qiustfto d0 rcnrniu-mento cia Alemnnliu ocidental.

NAO É CASO DE POLICIA

NAO BAO POUCOS os Indivíduos — o u«|«ií incluímos prlnei-

palnuuilo uquMcs quo detém responsabilidades do mando

eomo homens públicos — «pio costumam, dlunto ile lun pro-bleina social, Isolar alguns du sous aspectos e nelo enxergar

um caso do policia. Isso ocorreu com lustunto freiiufincii. o du-

ranto longo tempo com o cliamudo problema, operário. Paro

quo tal meiitaliiladn fosso superada era preciso liaver, iMim» do

fato houve, o agravamento da» contradições entfto imperou-

tes daí surgiiulii pelo deseiivolvinieiitii da coiisclênciii luima-

nu, rom os elementos Informativos du cultura, da experlén-

cia e da previsão, um novo ordenamento do Idéias com moillfi-

cação ampla do uma concepção errônea de empresa que feria

do frente, us princípios liiiiiliimentiils do cristianismo.

INSISTE-SE — isso pelo menus 6 o que dá a entender a uçãoda» autoridades em dur caratar policial u Inúmera* quês-

toes sociais, ainda quo teoricamente o» executores dessas me-dida» saibam que esse não pode ser, de forma alguma, o reme-dio indicado. Devido ti ausência de uma compreensão globaldessas anomalias, a sistemática nriministriitiva não ago co-ordenadamente e com isso pratica uma desumanidade e nm atotiplco do vandalismo.

rji regra êsse tc.ni sido o tratamento para os probleinus domarginallsmo social — o don favelado» o dos miseráveis

que se instalam em construções abnndcinndns nos enrtiens qneimprovisam.

EVIDENTEMENTE é incidir num triiisiuo quundo so descobrenum quadro desse porto germes da criminalidade. Mas o

governo funciona nesses casos com um filho só e, por sinal,ainda iitrofiado. Abstrai o lato social e flxa-se na infração

penal, mobilizando a sua policia. Resolve o problema, prenden-do culpados e fechando, no exemplo referido, o rartiço. Equi-valo tudo isso a um nto de ferocidade quase animal: »eria omesmo qun o governo ,a pretexto de combater o problemadas favelas, saiise pnr ul a Incendiar aa malocas dos Infelizes.

ESSAS coisas são de tal fiirnii-, compreensíveis qu<> se torna atécnntrangedor comentá-las. E', no entanto, preciso repetir

com insistência essas noçôe» primárias, porque se o governo asconhece não o demonstra. Caso de poliria é a administração fu-

gir ã responsabilidade do encarar cjue» assuntos desagrada-vei» com a seiiedade necessária ou então valer-se do paliativos.

TODOS os din» as coluna* policiais du linpreusa, retratam

esses episódios que têm a profundidade do uma fábula

dramática. Kesta saber so a moral da história diwdeju a sen-

sibllidade daqueles que deveriam sentir. (Juando entrará o go-vêrno no domínio cia tecnologia assisiencial e compreenderá a

extensão do crime que diariamente perpetra?

RUSSIA - OUTUBRO.NOVEMBRO r>E 1958

A Presidência da VenezuelaRIO —¦ Por diversas razões,

a posso do sr. Róinulu Betan-court na presidência du. Vtmezue*la c um acontecimento americu.no du mais alta importância.A primeira daa razoe:, a seremmencionadas vide pela sua ge-neraiidade o pelo seu caráter,por assim dizer, tUmbóUoo, Ape.sar de que a ditadura do peque-no goneral Perez Jimcnez, de-posta há pouco mais dc um ano,fosse tão corrupta, minora u íe-roz quanto costumam ser as di-taduras, neste ou em outroscontinentes, não era, com ape-naa dez anos dc existência, àmais antiga do hemisfério, ü dc.cano dos ditadores latino_ameri-canos continua a ser o genera-lissimo Rafael Leonida Trujilloy Moiina da República Domini-cana. A Venezuela perderá, hámuito, a degradante distinçãoque lhe fora conferida pelogeneral Juan Vicente Gómez.Mas a continuidade, pratica-mente ininterrupta dos mals si.nistroH regimes despotlcos, nopaís, fizera dele uma espécie desede, ou de ponto focai, dasmais repulsivas característicasdo atraso político latino-ameri-cano. E' certo que na AméricaCentral e nas Antilhas as tira-nlas se sucediam unia âs outrassem intervalos, ou quase, coma brilhante exceção da oCsta Ri-ca. O México, até a oueda dePorfirio Diaz, não apresentavauna exemplo melhor, embora sehouvesse diBtlnguido por herói-cas lutas pela liberdade, aolongo de uma história particu.larmente agitada c rude. Masos países centro-americanos r.

Razões 1it Mstiea o Trabalhoeiâi

O fato não tem significação espec a! oara os que bem conhecem a URSS A guerra esuas conseqüências Ás ciuestões de beleza e elegância feminina, porém, estão assu.

mindo proporções consideráveis — Desfile de modelosXV «

Por Hugh CUÜliPP (Diretor do «Daily Mirror» e do «Sunday Pietorial», de lopdre* Er,clusividade dos «Diários Associados»)

Eüte regiatro é apenas paraos íuturoa viajantes. Apesar daspessimistas informações de co-legas e das Já esperadas irrita-ções anteriormente referidas, eopode haver louvor para o aparelha mento turístico.

O serviço ile transporte éperfeito ingrestos são provldênciados com rapidez para todasas diversões a alimentação éexcelente embora servida comalguma lentidão aa acomodaçõesnos hotéis podc.ni parecer exólicas mas não deixam de ser interessantes. Tudo muito russo.Mas não é o russo que 3e procura na Russia?

Km Londres programam-se viagens a beningrado. Moscou eTashkent. Não se sabe porémcomo atingir em seguida Stalingrado sem o retorno a Moscou co reinicio do mesmo percurso.

Nossa interprete não era apeBas excepcionalmente inteligente

úbjetivos de Juscelino (OPA)Devem ser Atingidos. Dulles

RIO. 14 (Meridional) - Fo-ram trocadas mensagens entreo Ministro Negrão de L-lm^i e oSeorefario de Estado, FosterIDuUes à propósito da reuniãoem Washington do grupo de trabalho da Operação Pan_Americana. No seu despacho, disse Dul-les: 4-Confio em que, sob a ha-bil presidência do delegado hraaileíro embaixador o.Tão CarlosMuniz, o grupo realizará comrapidez seus importantòs estu,dos. Esses estudos por aua vcv.,devem possibilitar medidas -ss-pecificas necesB&rias para quepossamos alcançar os objetivosdo Presidente Juscelino. que nstabeleceu om sua mensagem aoPresidente Eieenhower ao pro-por a Operação Pan-Amerlca-na».

Para Kruel o CarnavalTranscorreu NormalmenteRIO, 14 (Meridional) — Dando

ionta das atividades policiais durante o carnaval, o chefe de poli-cia disse que esto ano tudo cor_reu normalmente o as estatísticasdemonstram que as ocorrênciaspoliciai» diminuíram muito. Istodevo-se a vários fatores, entrn eleso policiamento preventivo. Disse ogeneral Amaury Kruol, que tive-mes 691 ocorrências policiais nostrês diaa de carnaval, mas destaspode.se deduzir 302 de rotina e51 da danos materiais, restandoapenas 338, que na realidade são3S2 já quo ocorreram 16 tentativasdo suicídio, que realmente não poriem ser consideradas ocorrênciasde carnaval. Foz uma comparaçãodos anos anteriores, dizendo queem 1055 foram 447 ocorrências,em 1956, 060 e 1957, 448.

¦A-mxs.

mas também encantadora e elainfluiu sobre um dirigente de turismo. em Moscou, no sentido dealterar e tornar mais agradávelo nosso itinerário. Voando ....2.860 milhas através do Tbilisi.Soohi, Rostov e Kharkov nós po*deriamos chegar a noseo destino (Stalingrado) no dia previsto. Maravilhado com a fleicibilidade desse dirigente, apresenteilhe cordiais felicitações, havendo troea de brindes em homenagem ã paz.

A. di3tancia do 200 milhas doobjetivo (note-sa a deliciosa ironia do termo) oe pacientes viajantes receberam a informaçãoem Kharkov de que os cômodosde hotel previstos para Stalin-grado havia cinco ou seis semanas em Londres e Inteiramenteconfirmados em Moscou. Já nãopodiam ser obtidos. Nãô se deujustificativa alguma, não se pediu nenhuma justificativa.

A indignação nada resolve naUcrânia. A Russia é a Russia»As3im — à maneira de algumasdesnorteantes personagens dosgrandes) romances russos — nosencaminhamos para Moscou.Que ocorrerá? Naturalmente achegada de alguma delegação nosroubara o gozo dos cômodos anós reservados. Percorri a secção «Notícias do Moscou» paradescobrir que delegação seria.A Cruz Verme\ha nimena dlrigida por Otaviano Belea? A Orquestra Nacional afganica. daRádio Kabul? A delegação japonesa da União dos Operáris deTelecomunicações? A delegaçãopan-indiana de Klsan Sabha, ouos mineiros niponicos .ou o grupo cultural dos operários gregos«dirigido por Georghios Mavronum antigo ministro?» Ou teriamos pela proa novamente Gomulkn, e os seus poleneses?

Na União Soviética, os mineiros japoneses tflm mals importancio do que os turistas ingleses. Como quer que seja isto écomunismo. Tovarish, e os delegaçõos e grupos significam maisque os indivíduos. Ou melhor:ná URSS, os indivíduos não signiflcam coisa alguma.

A MUIJEER SOVIÉTICANinguém bem informado na

URSS atribui significação especiai oo fato do quo as mulheresainda executam trabalhos bracais pesados. Discuti o assuntocom muitos russos o o ponto devista geralmente sustentado é odo quo tanto melhor será quantomais cedo cessar a dura neeessidado. Por ora. a necessidade persiste.

A minha opinião é a de quonão passa de uma Ingenuidadeda parte dos ocidentais, afetaram horror em face do posadotrabalho desenvolvido pelas mulheres nas estradas, nos serviçosde construções, nas" conservas rodoviárias da União Soviética.

I — Todas, ou quase todas asmulheres trabalham na RiiBsia.

n — E' duvidoso que os trabalhos realizados nas cidades pejarn mais fatigantes que as tarefas por elas executadas na zona

rural.

III — A destruição de vilas ecidades durante a guerra. (25.000.000 depessoas ficaramsem teto) tornou inevitável a eooperação de tôcla a mão do obradisponível.

IV — As mulheres soviéticas.endurecidas pelo clima rigorosoe pela vlda espartana, são maisrobustas que as mulheres ocidentais.

— O sacrifício dos homensrussos, durante a guerra (oercade 12,000.000 foram exterminados) reduziu a mão do obra mascullna. que se tornou Insuficiente para o imperioso trabalho dereconstrução.

VT —- As mulheres entre 35 e-40 anos constituem um grupomais numeroso que os homensda mesma idade e (ainda em conseqüência da guerra) — mais numerofio na proporção de sete para um. As mulheres precisamcomer, e é mais elevado o salario para os trabalhos pesados.

VII — A URSS não poderiasem comprometer o seu essenciai programa de expansão produtiva, limitar as mulheres àsocupações sedentárias.Todavia, é atuante agora a preo

cução das mulheres soviéticaspelas questões de beleza e elegancia de tal modo que o govêrno teve de fazer concessões. Aprincipal revista feminina daRussia, «A mulher soviética»,tem como diretora — acreditemou náo — uma economista agraria. Pois mesmo «A. mulher soviética» publica uma secção demodas.

No GUM o grande magazineestatal em Moscou, eu assistia utn dos desfiles diários de modelos. Estos percorrem a passarela trazendo um numero. Se asfreguesas, muitas das quais aefazem acompanhar de seus maridos, gostam de um vestido anntam o número correspondente erequisitam o figurino respectivo.Posteriormente elas mesmas fazom o vestido de sua predileçã.oou o encomendam ao seu costuroíro.

E-stas lojas são interessantes.Nos domingos o grande dia decompras, ficam a cunha. Andeiexaminando dois balcões parti-cularmente procurados, junto aosquais a massa de compradores seacotovelava como nas vendas britanicas de janeiro. Os artigosmais procurados oram bolsas demulher, luvas e echarpos quocom cias combinassem. Os homens disputavam as meias de«nylon».

Os institutos de beleza, instalados nos hotéis ele turismo estãosurgindo em quantidade, masuma mulher bonltn sorridentebem vestida ainda constitui espetíloulo raro na União Soviética.Quanto âs moças elas fazem oquo podem. «Que felicidade!» disse-me om Moscou uma jovem de23 anos: ela conseguirá, comprarpó de arroz polonês por cortesiade Gomulka. tbaton dn Alemãnha. Orientai a Ia Ulhrloht» ealguns de.ntifrfcios chineses gTaCai à gentileza de Mao Tsé Tung.

BARRETO S.E1TE FILHO

antilhanotj, salvo Cuba, nuncativeram uma importância poli-tica suscetível, de reter por mui-to tempo a atenção c de influirsobre o destino dou demais.Quanto ao México, há muito setinha redimido, em condições,aliás, a vários respeitos exem-plaies, por mais que continuassea sofrer os efeltoH do atraso ge-ral de toda a área latino-ameri.cana. A Venezuela, que nossomeio tempo tinha subido ao pri-meiro plano, no conjunto conti-nental, pela riqueza dos poçosdc petróleo descobertos no seu.siih-olo, tornou.se assim, o paispor excelência das ditaduras,cujas únicas tradições democrn-ticas so tinham estabelecido nasprisões, no exílio, na clandcstl.nidade e no longo martirológiodos seus melhores homens.

O próprio Romulo Betancourthoje com cinqüenta nnos. temtrinta dc combato clandestino.de perseguições o exílios na suacarreira. K o único interregnodemocrático da história políticavenezuelana, ao menos neste sé.culo. foi merendo exatamentepelo governo provisório de queo presidente agora empossadofoi chefe o que conduziu a umneleição ganha pelo seu amigo ecompanheiro de partido, o gran-de escritor Romulo Gallegos.Pouco depois de assumir o po-der constitucional. Gallegos foi,porém, deposto por mais umgolpe militar, do qual veio a re-sultar, depois dc vários episó-dios, alguns ainda misteriosos.a ditadura Porez .Timenez.

Outra, das razões que confe.rom um s<ntido especial a nossodo presidente venozuelano reside na própria figura do sr. Ro.mulo Betancourt. Tal como oseu vizinho Lleres Camargo, daOotombia, o sr. Betnncourt éum genuíno democr-ta, comtoda uma vida. dedicada ã de.

, fesa das institulQõea livres. Apenas, enquanto o sr. LÍeras Ca.inargo. é um homem de forma,ção liberal, pois inclusl--- o seupartido é um dos últimos, nomundo, que ainda ostentam essavelha legenda de ilustres tradi-ções, o primeiro magistrado doVenezuela é o que so costumachamar um homem de esquerda.tendo.;;e formado já na épocaem que as idéias avançadas decolorido socialista passavam asubstituir, na vanguarda do pensamento político o liberalismodas gerações anteriores. Come.çou aliás, depois de uma fasepreliminar de luta. ainda estu-dante, contra a 'li-ania Gómez,

.por posições muito próximas docomi- ismo, de que foi, peln menos. simpatizante. Não tardou,porém, como todos os espíritosrealmente livres, a emancipar.sedosta tendência, embora conti.nuosse fiel às idéias fundamentais que o tinha levado a aproximar-se dos comunistas. Aindana sua primeira presidência oraconsiderado como um socialistade extrema-esquorda. Os dezanos de estudo o reflexão quopassou no seu ultimo exilio, parocem tê.lo levado a uma con-cepção mais complexa e amadurecicla do« problemas contemporaneos. som, entretanto, o teromdesligado das suas reizes sócia-listas. Trata-se, .portanto, rigo.rosamento do oposto desses ditadores ou ex-ditadores de origemou colorido fascista, produzidos

na época em aue o fascimo es.tavi cm moda. que di pois, poruni dos passes de ' >gica do nosso tempo; ressurgiram como paladinos da emancipação dos irabalhadorãã c homens do Idéiasavançadas, na épocn em que ocomunismo so pos de moda, sementretanto, abandonarem a ve-lha mania ditatorial, como se rocomenda, alia.» nesta estranhaatmosfera Ideológica cm que o7.: Io paternalista pelos Interessesda class" laboriosa se associa òiscravização do homem..lá procurei assinalar aqui, quan

do o sr- Romulo Betancourt venceu a batalha eleitoral na Vene„zuela, quo ele tinha realizado oni-oiiigio dc manter Intacta o forca do seu partido, a Ação Democratica, através do de_ anos dcclandestinidade e perseguições,isto se deve, em parte a que o Eeneral Perez Jlmenez nã0 era umditador do tipo demagógico, como Peron e outros que nos sãofamiliares, mas um simples ditador militar do tipo clássico, empenhado apenas em enriquecer-se o em suprimir a liberdade,sem empregar a moderna tecniCa de ilusão das nmssas. De qualquer modo, seria preciso que aAção Democrática, fundada c dii-igida pelo sr. Betancourt, fosse um partido de singular solidez, resistência o tenacidade para vencer por tão grande diferença uma eleição, depois de dezanos da mais dura elandestinidadc c das mais implacáveis repressões. quando os seus dois rivaisa União Republicana Democratica e a Copei «Cristão democraticol eram semi-tolerados. Esta émais uma razão pela qual a posse do novo presidente adquireunia significação continental muito maior.Evidentemente, o primeiro pro

blema do sr. Betancourt consistn em consolidar a democraciavenezuelana. Por um lado, o Exercito, habituado a dominar opaís pela força, só pelo desoretido em que cairam os seus princlpais chefes, com a ditadura Peres Junenez, e pelas suas gravesresponsabilidades no,, vergonho505 e horripilantes episódios quea queda da tirania veio revelar,se viu na impossibilidade de lovar a efeito outros golpes domesmo teor. Por outro, as ten-sões existentes no seio de aomenos uma certa parte da massa popular venezuelana não semanifestaram de maneira expiosiva e selvagem só por ocasiãoda visita do sr. Nixon. Fenomcnos análogos se repetiram variasvezes, depois, inclusive ao registrar-se a vitoria eleitoral do sr.Betancourt e ainda nestes ultimos aias. Assim se compreendeque o novo presidente tenha oiganizado um Ministério de con-cenlrcçâo nacional. com trêsmembros do seu partido, três daURD e tre-. da Copei, alem dequatro independentes. Na verdade, a obra de consolidação constitucional não interessa apenasà Ação Democrática mas a todos os partidos empenhados omfirmar as Instituições livres nopaí0 hoje mais rico da Americalatina. Este esforço conjugado,sob a direção de uma das maisnobres e brilhantes figuras davida publica continental, realizado. alem disto, em condiçõesmais favoráveis, tem probabilidades de êxito sem duvida maio-res do que nunca. E deve serencorajado e apoiado pelo restoda America, cujo empenho emse livrar da velha mancha dastiranias jamais se mostrou tãoforte, pertinaz e coerente quanto nestes últimos anos.

CANDIDATURA MAGALHÃES PINTOGANHA TERRENO DENTRO DA UDN

RIO, 14 (Meridional) — Ne.nhuma procedência tem a notí-cia de que o senador Juraci Magalhães, no trabalho de coorde.nação do seu sucessor na pre.sidência da UDN, teria ae fixa-do no nome do sr. Herbert JLevy.Ao contrário, segundo as informaçõos colhidas em fontes daUDN, o atual chefe udenista,procurando conciliar as tendên-cia chegou à conclusão de quenem os próprios paulistas dose-jam ser presididos pelo sr. Her.bert Levy, seu correligionário.

Diante disso, numa demons.tração de apreço a São Paulo eã seção udenista do Estado, osenador Juraci Magalhães do-senvolve esforços no sentido deencontrar outro pauÜBta quepossa ser aceito pela UDN na.cional. Assim, nos esclarecímen-tos que ontem foram prestados,

Processos ds InfraçõesTributárias Serão Arquivados:

-ireular do MinistroRIO, 14 (Meridional) — Alen

dondo ao que precèitua o arti-go 11 da lei 3520, de 30 do dc-zembro de 1958, 0 sr. Lucas Lo.pes baixou uma circular dis.pondo que nonhum processo fis.cal instaurado por infração tri-botaria federal, existent-e clia 30do dezembro de 1958, de valorem lititria não superior a milcruzeiros, não terá prossegui-monto, devendo ser arquivadomediante despacho, soja qualfor a fase administrativa emque se encontrar.

a informação segura é a de quea. candidatura dada como sendoa adotada pelo senador JuraciMagalhães já foi afastada de to-do, por lho faltar bane políticadentro da própria secção emquo ela se originou.

Nesta nova fase de .articula-ção do candidato de conciliaç&opara a presidência da UDN, osenador Juraci Magalhães, casofracasse na segunda tentativa deencontrar um candidato paulis.ta, voltaria ao nome do deputa-do Magalhães Pinto, que já con.ta com o apoio de 70 por centodas seções estaduais e a quasetotalidade da representação dopartido na Câmara e no Sena-do. Por outro lado, retomado oproblema no ponto em que êle

' foi colocado, quando do início doexame da sucessão do senadorJuraci Magalhães, na presiden-cia do Diretório Nacional daUDN, deixarinm de existir osaspectos regionalistas, surgidoscom a candidatura Levy.

Sominírin de í.glonÍ7ac5o|níc«3rin Ontem Pelo INICRIO. 14 (Meridional) — A exem

pio dos anos anteriores, o INICdou Inicio ho|" a mals um Homi-nario de colonização, onc contarom a presença de técnicos lotados na sede e de administradoresde 32 núcleos coloniais, todos onterritório nacional- O objetivo dessn enclave é o debate do plano docolonização nue fstá sendo postoem pratica c ainda, a aprovaçSodn normas que possibilitarãomator oxito nas atividades da autarquia, atlnentes ao referido ae.tor.

CRÔNICA OO RIO

A UDN EOS OUTROS

AU RIGHT

Incontestável mente a UDNBobrcãaaiu no último pleito. Aquino Distrito Federal ganhou a eleiçâo fazendo sozinha o senador eoito vereadores. A disputa muisMcrin foi a do Senado, por se tratar de voto majoritário. O cliamado partido do Brigadeiro Ir^outudo de vencida, liquidando como tabu do PTB. Som ajuda dcqualquer outra agremiação ciogeu -18 deputados federais ê 127estaduais, bem nssim os yovürnadorrs de Sergipe c da Bahia, enquanto o PSD conseguiu fflfserapenas o dc Goiás, graças c-xclusivamente ao prestígio pessoaldo chefe tradicional Pedro latidoviço. O PTB na sua própria legenda. elegeu apenas o sonadorrio Paraná, tendo sido reeleito,por pequena difença o do Amazonas.

Diante desses dados constantesdo relatório final do Tribunal Superior Eleitoral, verifica-se semdúvida que, isoladamente o únicopartido que ainda supera a UDNé o PSD.

Ari coligações favoreceram aoPTB não por éle próprio] maspelo prestigio com que o cercouo presidente da República, através da pessoa do vice-presidenteJoão Goulart.

Dispondo de dois Ministériostodos os Institutos do Previdência. Carteira Agricola do Bancodo Brasil. INIC c otras cositosmas. o PTB jogou com cartasmarcadas, logrando até derrotaro presidente do Diretório Nacional do PSD no sou reduto.

As coligações correram ao seuencontro proporcionando-lhe vitórias (tf\c. conforme as efreunstâncias, poderão ter pouca duração. Basta que se desmancho suajunção com o PSD em relação aopróximo embate presidencial, para que seu saco se osvasie imediatament.

Malgrado as afirmativas dosseus arautos não se trata do um

partido que esteja com a sua posição consolidada no conceito público. O numero dc quo dispõe,por exemplo, no Senado é umacolcha de retalhos. Mais de doisterços desse número provieramde outras agremiações. forameleitos por eleitores não peteblstas .Formam hojo com o PTB.devido à situação privilegiada deJoão Goulart. Se porém esse moço cair do galho, seja pela quebra das algemas que o prendemao PSD seja por outro motivo relevante qualquer a debandada será. fatal.

O partido não tem raízes ou seas tem serão como essas da arborlüação de nossas ruas. à flor daterra que escangalham os passoios. Daí a luta de FernandoFerrari no sentido de dar consistênela ao grêmio de que é líderno Palácio Tiradentes.

Ao que me parece o único meiode consolidar o PTB será o lançamento da candidatura de JânioQuadros pela sua legenda exclusiva. à presidência da República no qüinqüênio futuro. Se nãoo frzert continuará sempre emsegundo plano.

Diferente é o caso da UDN. partido que nasceu com o atual rcgime e que. apesar dos seus erros tem se mantido alio o mosmo ocorrendo eom o PSD queentretanto está so desmilingüindo por falta de direção ativa, etambém em conseqüência das dissenções internas provavelmentedecorrentes da referida ausênciado pulso na sua direção.

(Copyright no Paraná, dos«Diários Associados»).'

CURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE , Qeii ¦— _Hjil"fÕKEN|cA: JEÃFwÃueT

A eiiilUi. Am eimtni Pomonipaloitii wnTt«i'«-' ••"•" »•" •"•s"""'triates ua iiumlliimii' (»*n ".'•

..malhos dou jornaismum lltiilu cliisalcii, o t... ...l.n-i-.i dOOW episódio» '«» tt'l«"ra civil peiiiiuiiciilu em (MP vivo a Fnincii, .ara uKtfiilur o

quo na 8MB« cnurgiaa lem jlflm.iU ripai

"IVaííiure Domini,min Walter-" ... ,

B' conio su fosso II lllflllilUDrpylus, mi qualquer muru, doste que enchem a vicia coiilciupoiiinea ua Franca, o ii»_ íriuiçn-hvií cias Uim* mn's cbtcieis. dosdebutes muiu vazios o du dos.tnilciiu cia selva rica deste pc_vu, que è u poesia uni sua es-sonela. mus que ó também otautiilliiii' iiicessiiiHo pelas cau.sus mais ingratas,

A lut.i civil ê um catado einucional iia Franca. Piovuciiiiiwiiaassuntos subalternos, i.Uuressesiilforiiues, roíõPo niciquinliiis,de iuu valoi npimus unilateral,luto é, cio pelotão nolu envolvido. O que ucontece, entretanto c que ns arrugimiinlados nosse pelotão, cm luttar de íazoromdo seu episódio o caso pessoal,que ele c. e que ele deveria ser,ti-annt'oi'main_iio em uma Franda, com Rlchelièus, Rctzs, Condos. duques dc Gulze, do papc_lão.

Dir_se-á: que valetn os lvoroiscaricatos dos nossos dias?

Eu direi: tudo.Onde. ate hoje, nos múltiplos

afíaires inventados para dividira França, surgiu um Príncipede Conde, um Richelicu ou umMazarino

Está certo. Mas o que a muito poucos iicode, é que, nos tempos que passam, existem os jornais diários, os jornais ilustra^

ASSIS CHATEAUBRIAND

<1os; ps radlns, os oln emH!i,golpe iniils ftqll

"t*¦niiW!W»í, ncnr Heróis, mo» uã".?|10» ÍRhri

imensa puimliirltiiU|0 ln9* UniuO qua noel,, |,„v„,-

luistli iiorii, o,,, „. "o"',0,

vel, nor», om i,v ""rr|a campanha wó gontr» n?'i "loviin'.!!, por causa d. „,!ln «ovem do mau caráter ?„.,'"! Kde delitos comiin„ e'„i<mlno»onatiirio. pela nmWfio ,,

"""«-'Hoquês sem fundo. c cho.

Estivo, faz clols mes,,,ris, com Doinonici, .leu,,"!',1'*ter. Depois do desapa' VVa>.to do Knillio Burhie ^?ímKmaior colocloiindorn ',„„.,!, c, 'i<i» mundo, sua aa ..', ,kM>1«rmnls rie 80 milhões le'^'0Tem peças rio um vnlor , fs'çq incalculável. Ousei m\í^W|Mi? »«??• ¦¦sfflo.-Hrade bom «osto pelas coiiL01?arte. num leilão, ,.m pi.i? ,h

rio umn natm-.,,: "• emnaturezatorno rio umndc Oezamie

Chegamos, nós, (IS

inoria

MUBim-dè Arte de"'_üó'"& doã rollWfca de franco,1

"& aultimo lance que fizemos r °imposto, em Paris 0 Vti0

'droEranos

Ir5a a mais de" 7*7nin,2"ao máximo rie esfor

"f^,:

seria permitido dMenvSver, no âmbito rie uma , 5da desinteressada. Dom™ . Svou o quadro (que elaver em sua casallhôes. por

tne feí.35 mi.

Esta grande, esta exconelnnullrer, se vê atassalhad. no",uma. campanha do chantao,

na hora om que ela se _i|m.nha a_ doar em vida. toda a «ia

n;i hora em que ela se dcoleção ao LotivrercoTisinÜncIas expensas próprias, uma 0itra Orangerio, ao lado da nrimeira, ' '•

REVELADOS OS ITENS DA REUNIÃODOS GOVERNADORES DO NORDESTEDiretor do BNDE, Celso Furtado ,expõe os pontos do quadre d*diretrizes para a reunião Esquema de ação gevemamen

tal que será apresentado pelo presidente Juscíilino

RIO, 1-1 — (Meridional) — OEconomista Celso Furtado, dire-tor do BNDE e coordenador dogrupo de trabalho destinado aestudar o plano de desenvolvimento do Nordeste, declarou hoje ãimprensa: jo grapde plano de

ação estruturado em torno doquadro de básicas, será realiza-do no Nordeste. E.ste plano se_rá exposto pelo presidente Jus-celino Kubltschek aos governa-dores dos Estados daquela re-gião, em reunião convocada pa-ra segunda-feira.

DE DIRETRIZKSNo Quadro de Diretrizes po

dem ser sintetizados os seguintes itens: letra A Intensificaçãodos investimentos industriais visando criar no Nordeste um centro autônomo de expansão ma-nufatureira; letra B — Trans-formação da economia agrícolana faixa úmida com visLas aproporcionar oferta adequadapara alimentou aos centros ur.banos, cuja Industrialização de-ve ser intensificada; Letra C —Transformação progressiva daeconomia na zona semi-áridano sentido de elevar sua produ-tividade e torná-la mais regis-tente ao impacto das secus; JLe.tra D — Deslocamento da fron-telra agricola do Nordeste, vi-sando incorporar ã economia aregião das terras úmidas dohinterland maranhense, que es-tão em condições de receber ex-cedentes populacionais criadospola reorganização da economiada faixa semi-umida».

Adiantou ainda ) presidenteda República que na mesma reu-nião apresentará uni esquemade ação governamental e proje-tos que serão elevados a exameno Congresso, objetivando medi-

AUMENTOU 0 PREÇODO GELO NO RIO

ção",RIO, 14 (Meridional) — Final'ente a COFAP aumentou tam

bem os preço.; das vendas do gelono Distrito Federal. Doravante apedra do gelo de 25 quilos ao va

rejista custará 19,00 e o preço dequilo à 1,40 no balcão o 1,80 àdomicilio.Comércio não Abrirá a Noüe

São Paulo. 14 (Meridional) —A Câmara Municipal rejeitou oprojoto de loi, que dispunha sôbrco funcionamento do comercio atea» 22 horas nas segundas o quintas.foiras.

das administrativas e do exe-cução dentro do uma unidadede propósitos. Serão indicadnsmedidas concretas, inclusive deassistência financeira i medlataatravés de estabelecimentos ofi.ciais de crédito inclusive dõBNDE e do Nordeste. Outrameta será ligada ao problemade coordenação e ação de diver.sos governos estaduais, atravésde assistência técnica permanen.te.

Concluindo disse o sr. CelsoFurtado, que o plano pode sin-tetizar se nos seguintes tópicos:Letra E. reformulação politicae aproveitamento de sítios eáguas da região semi-árida; reor-ganização da economia da região«emi-árida e abertura de fren-tes de colonização; intensifica.çâo de investimentos industriais,solução para o problema daoferta da energia elétrica doCeará e Rio Grando do Norte;aproveitamento de conquistastecnicológicas recentes; aumentode ofertas de alimentos aos cen-tros industriais; assistêncin tecinica aos governos estaduais; nr,tieulação geral da execução doplano. Além disso, vários co-vernadores também estudaram-leuB problemas locais

sentarão seus dosídios.

Tesouro Geral do EstadoOrd m de Pagamento para o dia.16/2/1959.

MBS DE JANBIP.OPessoal em DisponibilidadeInativos de N.os 101 à 200GRUPOS ESCOLARES DA.

CAPITALHorário de Pagamento daí12,30 as 15 horas.

GOLPE DE MILHÕESAPLICADO EM S. PAULOSAO PAULO, 14 (Meridionali -

O comerciante Salomão GregonaSalvieski estabelecido com lndus.tria e Comercio do Tecidos Ltda-,fugiu com sua esposa Neli. Sal.vieski, que era estabelecido comroupas feitas, adquiriu um l»"1credito, fazendo um estoque consideravel e em seguida aplicougrande golpe em milhões de cru-zeiros. Os objetos comprados de.sapareceran? do estabelecimento,juntamente com o comerciante-Foi solicitada a colaboração o»Interpol no sentido das autorida-dos policiais do Uruguai e Argenuna iniciarem investg*çao em torno do caso pois seu prosforutorreside a rua Corrientes. num"1'2742 em Buenos Aires.

apre. ,j

Os Estoques de Café nos Estados UnTHEOPHILO DE ANDRADE

RIO, 14 (Meridional) — Notícias dos EstadosUnidos nos dizem que, de acordo com recente pu-blleação d0 Departamento de Comércio, o mercadoamericano importou menos café, nos onze primei-ros meses do ano de 1958, do que em igual pei-íodo do ano de 1957.

Ainda não são conhecidas as cifras referentesao ano todo. Mas pouco alterarão o quadro acimapois dezembro foi um mês relativamente fraco

De acordo com as cifras publicadas, a importa-çâo nos onze primeiros meses do ano foi de18.133.000 sacas de 60 quilos, o que vale dizei- melnos 315.000 sacaa do que em igual período do anoanterior.

fi, porém, mister não confundir importação comconsumo. Este foi melhor. De acordo com as cifras do mesmo Departamento d0 Comércio, o volu-"me do café torrado, nos Estados Unidas no anode 1958 foi de 20.937.000 sacas, quantidade supe!nor a de que qualquer ano, desde 1949 Não estáhavendo redução no consumo, se bem que éste nãohaja acompanhado sequei- o aumento vegetativoda população. O que diminuiu foi a importaçãoA diferença corro por conta da reduçào dos es

'toque*. Os Estados Unidos sempre tiveram um os"toque invisível de umas 8 milhões de sacas, toman-do.se om conta o café nos portos nos armVrfinLnas torrefações e nas lojas de dáX_i__?jEffl£*.

Armaí «^Vtcn^d^r «H? **1958, de 2.114.000 aaew7ou 2 ?3 "° f'm depor cento Í845.O00 lacã^J.f :&££ ™ 20trada no fim de 1957. icISntica, rogts.

Esta evolução desfavorável

do público,maiü barato o que compraram.

narJiS.agora, mais caro-

Sirvam de termômetro as cifras referentes pcafé existente nos armazéns licenciados dc'P _de Nova York, que é o principal mercado de i

portaçâo do café naquele pais. Havia, na sernni"

ta de confiança do comcrcí„"nH. s^ -" £c a Cnl"

ços. Quando o UrcatfVt^d^pafatVSu d°S -rC-portadores fazem estoque a tZ a »

' °" lm-rem, amanhã, maiB car? o q,* íodem f°

C°mTY'a"

je, mais barato. Quando S5S °°»«»Prar hn-

6 inversa, isto é. para baixa dêivím V - me2'fiadofogem da mercadoria, limitando «e ^

com^ar "a^oluta.tent, m^fâffifê J^gg^

(,..,j ul_, i,aii; iuu|iiun; j Jeito. <¦.«*»-•¦•¦ -- npISque terminou a 24 de janeiro ultimo, 814.836 sacontra 754.137, na semana que terminou a -

janeiro de 1958. A existência está reduzida, as»a menos de metade. . ..„.

Esclarecedor é o estudo daquele café, r>e'\_éícedêncla. A Colômbia, que mantém sempre c»em consignação, em Nova York, -apresenta™ ,,,estoque de 231.958 sacas, em janeiro último, c348.226, em janeiro do ano passado Nã*> tem n

^café pai*a evitar pressão sôbre o mercado, tm

jf_estoques do produto brasileiro cairam a cirrisôria de 28.157 sacas contra 258.028, «^ro do ano passado, fi igual a si wa-c&o dos

^de outras procedências. Baixaram para 64.'cas, contra 147.883, em janeiro de 1958- do3

Nada fala tão eloqüentemente do rece'¦ ucompradores. No môa de janeiro findo, co

^mos exportar para os Estados Unidos cl*Vlcj)0gti.»tancial, precisamente porque o mercado J» pgp(,.ra a um ponto tal que não era muis pos»' narar. Os importadores teriam rie comprar, «w'de deixarem as torrefações sem matéria 1

^ jU,fi de confessar que, em face da situB'';„1.(jo, i*'

perprodução cafeeira que atravessa ° m" oirl pr»é de esperar que esta situação se modifiq"c taflo-

zo curto. Pelo contrário. Compraram os ínj^ ^ ^

rea americanos — e também os europeus ercj,-ti.neiro e é provável que comprem bem em

trfrfi-.8C'Mas a partir de abril, já começarão a ^adjVOBí.em face da nova Safra, que se anuncia_ c

mas cujo volume exato ainda não se c0"fl.n futti-fi que, conforme seja o volume Aass.^ ^ ^

ra, começará ela a Influir, já agora sôbi-cdânc'1'

dobíi-dos preços. E na prespedtivá de ab" ,

café, em futuro próximo, on preços teno« fiqfor.xar ainda mais. por maiores «jue sejam

mal)ter "

ços dos países produtores, ne sentido oe«muilibrio entre a produção e o eonaum»

pMgiTISA. DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1.959

i

DIÁRIO DO PARANA imvrmtny fTTTmrifnírf} "pffEMA

MDFKES UDENISTAS HOJE EM CURITIBA; CONVENÇÃOv lim .le partioipurem du Uoiivviiçi.- --.oglòhal du uJJHMiuin no maniift üa nojo a Uui-lllba os deputado» Ciu-ioa

'"' .nm Ilerbert Levy u Padre Qodlnho, bem como o ae.u'._t- lil''»'11 «uigniiiuiHcn. No dia d.- ontom uqui ciwgaram"" ...mentes dn dBlègaçfto cntiiiincn*.*, eni,,, of( (,ualh) „„'"""'u..t o sr. 1'ui'l" Borgnhausen c o proColtd du Jolnvllò.'_!"ni-f>cri»»'i do conolavo è u Bogiiinte: iiahttíto piopuratôlia

ii iiuin-; álmosõ na Soolodado Aguu Vede um 12 norasjáo ploniíla "s il horas; u uncwrramunto sulino no Pala.

SoRlo ü"1,,cu u nulte'

TOURINHO PARA A REDECircula com UWiSteuicia nus mc.os |.,j. ltu.*ti9 u noticia rlebrevemente seni Indicado para dirigir u K6do de Viuc&o

oarànâfSánta Catarina, o sol. Luiz Canos Tourinho, uniu.'./ quo o ¦*•'¦• Ângelo Lopes, atendendo Inúmeros eun-^llio.s'fídlCOS, RO (.ne consta, insiste, upesui dos apelos que lilalini *"<'° '"''«'d05' om B0 nfn8lHr du dli-cçuo du Cori o viu pu-r»»»«nse'.

CONVITE AO SR. HEITOR LAMOUNIER

O depuUido federal .losc Silveira (PTB), que regrniéouCuritiba após suu posso nu Câmara dos Doputadoa, foi por-

, dor dc. u»1 convite ao sr. Heitor Lamou er, icilvaníador ílumlnensc, st*. Robvu-to Silveira, para'liiipi'' o Banco do Ksludo do Rio de Janeiro.

pc

REABERTURA DA CÂMARA

As 18 hora* de amanna a Câmara Municipal de Cui-itl-bu reiniciará seus trabalhos, correspondentes uo pc iodo le-«islatlvo de 195U, devendo as X'i horas comparec-r àquelaCusa o Prefeito Iberê de Muitos para leitura do sua mensa--em ao legislativo municipal.

FÓRUM POLÍTICOnJ&ntr3t&(T___T'ym.v:,i't'^.-jrvj^££nxsB3â__ií

PR, UDN e PDC Concretizaram OntemFormação do Novo Bloco de Oposição

Será assntocío pólos represenlantes daoueles nartidt.s um |--rcto colo — M-iroldo Leon Peres encarregado da reuacão -Jo acordoHisloru.o da criação da nova força politica - -. Ter* aluado somente n.o legislativo — Náo prevaleceria para a luta •>uce.,.só.

ria de I<v60 — Pela primeira vez em sua histopa a Àsiemfcléia contará em seu plenário com 3 blocos distintos

VH_S___*J_* *¦_ *. •-, SZ7XT=. " . ; >. 'IfiTVJTA

RVy^lggg' • *•::: ítfSxW?ttU.uTgTj; 1; 1 j i7T: •:•:•:• .C&Cgõjff~i~t, -i-^T 1! 'T^T*. •. •.'. * «SívÇrvÇmiiT.t,tji 11 i-jx. :•:•:••• .smswã[Vai. «fu •++ amWmimSBmãM u 1 j » ••••'• _y^___r_m^ _*_Jy_

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• + +¦^**^^*B****m*****^m^^ •'. 'ÍJtjioJa.+. _L _L a. J3T. • ••!•!•;• .'.'•fiVWn

Puilumc-ntui-.-s icpiosentunWsúa_ novas bancadas da uniúo Ue-niuc.aiii.íi Nacional, do PartidoKopubliouno o uo i-*ariido Domo.orata Cristão, cum u.s.s.-nio no lo-glMutivo estadual, rouniaoà na maniiú do onteni. deram corpo a piopaladà constituição du terceiratorça política, cum atuugâo m. vs-.s.intaieiu Legislativa do Estado,sem quo, no entanto, conformo e3-clarecimontcs havidos nuque-.ilounlâo, Cai acordo venha a pie-valecer na futura nta eleitoral pelu conquista do goveimo do Ls_tado.

DeputadoClima

A() mesmo tempo em que oradebatida a fórmula de constitui...úo do novo bloco no Palácio RioBranco* foram Tocados entendi-mentos pura a -edução de uniprotocolo que sorla firmado poi'todos os roproaontantes daquelepartido, o qual doverá em brev.',ser dado u publicidade, lendo odeputado Haroldo Leon PerwsitJbNi, .si..u encarregado do «uaredug&o finul.

Como ho sabe togo ap6g a pu-Dlicaç&o dos resultados do pleitode lí de outubro, foi que come-çou a ser ventilada a idéia du

constituição do novo bloco oposl-cionlatu, o quo sòmünte se con.crotlzoil. após u oleiçfio do diulo de (everclro na Assembléia,tondo em vista, principalmente, osressentimentos criados pela con.eluçilo do problema denti0 das forças oposicionistas, pelo PTB. Ape.sar de estar assentado que oacordo filmado somente funcionaiá no legislativo, tem-se como certo, nos m.-ios politicos. que forçasatuantes procurarão fazer comque o mesmo permaneça tambémna eleição governamental do 1D60,tendo em vista, principalmente, as

e

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I *fâurnívm OISTRIBUIOORES EXCIUSIVOS:/;/ "-rrnl 1

/_.!_____ ,.,.u-,H.^,..^-^"-^v47r..*1||

_u I

Pessedista Afasta oeceio no Udenismo

Ninguém de responsabilidade no PbD estaria desengavetando os projetos Aíoiud A.incs e Al,o.mar Póleeiro, sóbre a sucessão presidencial

segundo pu-RIO. l-l (Meridional) — A mo-' trata uc coli*;a'çuo d.* legendasvlmentução política que se fez nas com transferencia de votos, de.últimas 18 lioras em torno dos pio .clarou o representante pessedista:

cri- ijolos udenistas. modificandotórios da suCcSisào presidencial,parece ter ciiegudo ao fim, ontem,com a declaração do deputado Jo..sé Jofllly, um <lo.- responsáveispela lidciunça do PSD, na Câ-mara. Depois de afirmar, eni tumcategórico, desconhecer qualquerplano pe.sHcdi.sLíi con o objetivodc reviver a emenda constltuclo-nal da maioria absoluta ou o pio-jeto do sr. Afonso Arinos, que

, i.eliies lã

— PodSü UiUlUai quu tliiàjcn; responsabilidade dc PSDmetido nisao. fcJsdcs projetos per-ten cem n um v^lho arsenal decombavo ao sr. Getullo Vargasique a i>UN org^nn.zou, com ooje-tivos politicos. São iniciativasfrustra.Ias. que nào tiverammaior repci cussàò e -que, engave-tadas, não estão postas cm circu.lação por nenhum peasvdista com

Reunião dos Governadores Considerada oInicio da Marcha à Redenção do .Nordeste

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RIO. 14 I.Meridional I — Rece.bendo jornalistas em seu aparta-mento no Copacabana Palace, osr. Cid Sampaio informou quepassará aqui somente seis ou oi-to dias, pois saiu de Pernambu-co sem permissão da Assembléiae a constituição do Estado nãopermite por mais tempo sua au-sência do governo, sem licençado Legislativo. Não tratará da po-litica nacional, inclusive sucesso.Ha. «Somente seis meses antesdo pleito — disse — é que trata-rei do problema». Vai ao Mal,.•Lott em visita de cortesia e parapedir licença para nomear o Mn.

jor José Costa Cavalcanti seu se-cretário de segurança. Hoje anoUe vai reunir o.s governadoresnordestinos num jantar no Res-taurante do Copacabana Palace.Pernambuco através de seu go.vernador nào vai reivindicar pos.tos ou Ministério ao governo Fe-deral. Embora abandonado pelosdeputados e senadores de Per-nambuco, o sr. Cid Sampaio li_dera folgadamente o grupo degovernadores nordestinos ora noRio. Empresta-se por isso à reu_nião que terá lugar logo mais às22h30m extraordinária importan.cia. Nela os governadores troca-rão pontos de vista, assentando-sese é possível a diretriz comum atodos eles e aos seus problemas.Nessa oportunidade deverá serescolhido também um único ora.dor. para demonstrar ao presiden.tc que o que o Nordeste quer. Areunião de segunda-feira será porsua vez. a maior promoção publi.citaria do atual presidente da Re-pública na área nordestina.

N'AO SEIt.V DMA REUNIÃORESERVADA

Ante a imposição dn vários de*-puta dos da maioria o Catete re-citou do propósito dc fazer umareunião reservada apenas aos go.vernadores, convidando váriosparlamentares e tornando a rou-nião quase que nú lil ica. com a.fosso dn todos. Nessa reunião —terhe-5fi — <\^e nada de maior¦"¦mortância ficará assentado, a-'¦•¦m do nue iá está instituído pn.M BNDE, Não obstante as esfi.•"Mivas nm tom otimistas, esses•v*,m'i**v*pnt o n lido como Início••«nl *n marcha pnra a redençãof'o NordesteDEIXOU DE SEI! REGIONAL

RIO, 14 — (Meridional) — Apropósito da reunião dos governa-dores do Nordeste, declarou à

imprensa o sr. Magalhães Pinto.presidente da UUN: -..O problemado Nordeste náo pode e não deveser situado exclusivamente comoassunto regional. E' problema nacional. pois de sua solução de-pen tie o próprio Brasil em seusobjetivos de prosperidade econõmi.ca, de paz social interna o exter.na e de progresso. Além disso,não haverá integração econômicaem termos continentai.s. sem quese promova com urgência e cons.tância o que está â requerer pnr-ticipação do desenvolvimento n;i.cional dessa grande e Importanteárea dc nosso território.:*. Por tu-dn isso --- acentuou — a confe-rência do Nordeste merece inte.gral apoio. Disse ainda: «A ini.ciativa do deputado João TJrsulnda Paraíba, de incluir nos debatesas corporações representativas davida nordestina e suas associaçõesde classe, bem como homens dasempresas dos Estados diretamenteinteressados, amplia a significa-ção social e econômica do certa.me-. Aludiu ainda o sr. Maga-Ihães Pinto â necessidade de con-linuidade dos planos a serem exe-cutados e apontou várias soluçõesde caráter prático para os pro.blemas do Nordeste, inclusive ofomento e eletrificação e a indus-trialização em grande escala.

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CIRANDA(5 O ex-governador Oliveira

Franco recebeu na segundareira de Carnaval, om sua residencia, a visita do sr Ney Bi ;iga. O ex-prefeito da capitait ia portador de uma carta dosr. Jânio Quad.-os dirigiu;, aosr. Adolpho de Oliveira Franlo. solicitando apoio à sua candidatura à presidência da Republica. Na mesma correspondiacia o ex_governador paulista fi'>sa que sua campanha no Pavaná será realizada em consonância com a do sr Ney Braga àgovernança do Estado.

O Os componentes da Asshssorir- Técnica recentemente criada no legislativo estadual, con5'derada como u molhor que ->'poderia faz no sentido do de-sjr.volvimento dos ivnbalhoe internos do Palácio Rio Branco,vem seriflo cham-iaos por seuscolegas tle "Príncipes"-

tf**) Km virtude cos acontecimentos verificados nas ultimas \c-lo'çõc-c para presidento da ReoiWÜca, em Po.tugai, o "pre-,mier" Salazar anunciou que vaimoailicar a cnns*ii.u'ção d-e 1H.13[p j êle elaboradai Pela tiov.icarta magna, o chefe da nação'Ufi deixará de -,.r eleito poisufrágio direto, r.asspndo a windicado pela Assembléia. D.\-Ia, fazem parte unicamente rcprei-eritantes da União Nacio-ral presidida vilaliclament •pot Oliveira Sal..7.ai.

O Os estudo,., para o aumento do funcionalismo oublieo i«entraram na raso das cifras.Aparentemente a idéia que vempredominando é a dc concedertr>% para os que ganham mr.nns de 10 mil cruzeiros .- seguiruma. escala decrescente para oademais.

CASAS LOTERICAS

FORAM FECHADASPETROPOUS, 14 (Meridional i

— Por ordem rto Secretario il<-Segurança do Estado, foram fo-ciladas todn as -asas loterica-desta cidade. Como funcionassemas mesmas em alguma*- barboa-rias e engraxatarias, tiveram rjuesuspender as suas atividades, cnnimnto ais bancas dn "ori- •' ven-'liam, suas folhas em plena cale"dtft.

poder de liderança.do constatar.

Depois desse esclarecimento dodeputado José Jofily. soube.se qnena manobra publicitária dos pro.jotos Aliomar Báteell'0 o AfonsoArinos. respectivamente, da maio.ria absoluta e coligação de Icg;cn-das. não se encontram apcna.3 udenistas. Há uma conjugação deesforços, com a participação deèlem*ant03 ligados diretamente aosr Jânio Quadros, que vêem namovimentação que Ke faz nm ex-celente meio de propaganda po-litica do ex-governador.OtTItOS riíOXlN-CIAMI-.NTOS

Encontrando-so ausente o liderda maioria, sr. Armando Falcão.representando o Brasil nu possedo presidente dã Venezuela, emférias parlamcntraes nos Estadosos dirigentes do PSD. somente odeputado José Joffily pode s-er ouvido- Mas. segundo estamos infor.mados, vários pronunciamentos deelementos da maioria, na Câmarados Deputados. s;rão feitos dentroem pouco, com outros esclareci-mentos.

declaracOos <lo sr. Newton Car-neiro, na Capital da República, dsquo a UDN marchará com candi-dato próprio k sucvissão do gover-nador Moysés Lupion.

Considerundo-se. por outro Ia.do, as manifestações de indepen-dencia politica. já anunciadas poralguns dos deputados que compo-rão o novo bloco, acredita-se queaa lutas que se desenrolarem noPalácio Rio Branco, doravante,serão, praticamente, muito maisfacois de serem decididas a fa-vor do governo.

SURPRESASAssim, desde a redomoiratiza-

ção db pais, o legislativo parar-a-ense, em aua quarta legislatura,oferecerá, a0 povo paranaense, nãosó o fato de contar em seu seio.leia primeira vez, com um repre.

sentantn do clero (Padre Waldo-miro Haneiko), mas também,apresentará três blocos politicosdistintos, a se debaterem em seuplenário, ou seja, o PSD (acom.panhado do PSP), de um lado,

(formando a ala governista; o PTBdo outro, como força opoaicíonls-ta c do outro o PR, a UDN e oPDC. compondo a outra parte dasforças oposicionistas.

Apesar das afirmações de queo referido bloco mão terá atuaçãono problema sucessório, os nieíoatrabalhistas, vêm na sua forma.ção. a fórmula de dividir, nova-mente, a oposição eatadual, o quepoderá a vir possibilita,- a vitoria ¦¦íovcrnistn nas eleições dc 1960.

3--I -I- -1- ¦-''>-'¦ ^--^^^^^^^^¦¦^W^^^^»W^^.^^^^^^¦¦'^^

Além dautomi

JÁ REDIGIDO O PROJETO QUE FAZRETORNAR Â LEGALIDADE O PC

woj (a permitido «..» caoüreuiatiu a lmp.>rtí.çSo delu passe:-, outras proposições destinada*, a larsa ri-t upi i-aç-io da opinião publica pela*, reações cohtroysrtldM quo pro-''ciun. deverão ser apren-ntadus ainda na prlm< ira sosào l.>eis-lattvii, na lug -.lutura quo lo Inicliuá a 15 de março. EntrpropoBlcõat, doatacam.se » qua ostaboloco muislação do canamento e qus rogüJamóntiminerais e ta-nu-o- do Turismo. TambémRido, o projoto quemunlsta do Prnsil

muum oato dfl .inu-

loKo nas ••Uncia» hidro-sló pnitlcnmcnt.* r>'di-

pormlta revrtr a Icgalldndo •< Partido Co-

JURACI ESTARÁ PRESEN.TE A RhUNIÁO DOSGOVERNADORES

O icuador Jürucl Maga-lhàes govurnador elolto daBahia como é sabid", tambémparticipara da reunião d»s governadores, O telegrama deconvite lhe lol dirigido paraa Bahia. Ao tomar conheci-im-nt" deK1, o senador infor-mou que era seu propósito d-fondor prerroti"t'vns do gover-nador Antônio Balblno até oultimo dia de «eu mandato."Participarei da reunião "—acrescentou o Sr. Juraci Ma-galhücs — como observador;

JUSCELINO .RÁATÉ CRUZEIRO

O Palácio do i Cumpoa Eli-sios, recebeu comunicação doquo o Presidente da Republi-ca. visitará «¦ cidade du Cruz- iro dia 24, á fim de inaueu-rar as instalações dn. fabricanacional d^ vagões. O governo

foi convidado.

DADO PROVIMENTOAO RECURSO DO PRPSugundo despachos do Porto

Alegre, repercutiu grandemento nos moloã políticos ganchosa (1'clsão do Tribunal SuperiorEleitoral, dando provimentoao recurso do Partido dc Ropresontacao Popular, contra adiplomução dc deputado olel-to na legenda do Partido R.*-piibhcano, mas ligado .1 corri-nt' d-* partido comunista,apesar de - r oficial d" -xér-cito.

NOVO PARTIDO VIAPEDIR REGISTRO

Seta p didu o registrana Justiça Kleitorai, deum novo movimento po.pulaj- denominado «Par-tido Popular Nacionalis.ta». Os estatutos c o re-gitnento da agremiaçãoforam redigidos pelo sr.Gabriel Passos, da UDN.com n colaboração dc elomentos do "bloco nacioni-üsta", entro os quai» o sr.Dento Gonçalves. J

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PWNIEI. O CADERNO PAGINA 4 DIÁRIO D O PARANA

PRIMEIRA TRANSAÇÃO COMERCIAICOM A RUSSIA APÓS DEZ ANOS

Com o emb.uqu.- <le oncau, no navio Loide Çolomom omIUieuH, destinada» a troca ppr pelnile.. muno, Q governo binsi-

lelro completou ontem a piltuelrn tr.fiHiiçftu comercial cnm a

Ruaata, no» últimos dez nnos A Rússia, que pelo acordo «leve

ter embarcado tnmbem ontom «<nu «lestlno HO Brasil «n uni

tonelad.ia de petróleo, cobriu Sk o|n'ittt)_i depoultumlo om Lon-dres 900 mil doUius. vulor total da ...K.rncftu, quo |iiiu.ru ÇOo petróleo nao checar. Josó Alvo» Pilho, chole do çuliinete „odiretor da CACEX, ieolu.-ou que n loeraqttr. nlmiilt.iii.Mi roí-

respondo exatamonto a 19.5.10 .mcina d« 0»WM, c.ontr.i u impor-taeào de 80 mil tniiolatla» dc petróleo, mm a gnvantlii nunca-

ria cobrindo reciprocamente a opoittciu. ,8 Um rie que nAo ao-

(ra o Brasil, o mesmo quo aconteceu eom a Argentina naocasião da troca de petróleo por ln , lv.po, cujo acordo nilo loi

cumprido pcln Russia

CACHAÇA É PRODUTO DE EXPORTAÇÃOA cachara figura como produto '-íaailelio rie exportarão.

O diretor ria Soeieriado Braailclrn rie Asvnrdentc em Beio Ho-

monte, rieolaroti qu., 600 mil garrafa»- for.im vendidiir, aos

Estado» Unidos. O negocio íoi fecliari... lendo o Instituto pro-cedido estudos e -ihegou a conclusão que só elevem m ««"

portado* cnrhnr... "W «n»»m -i .<»r .nmln- «m .ctPIIMP»»-

A NOVA MOEDA FRANCESAO derreto relativo a olroulagâo do tranoo pesado, valenüo

cem francos atuais, será posto em "ijor no curso dn segun-dr, semestre deste ano. As moedas e notas atuais _r»r ieti-radas progressivamente da circulação, a proporção «ine fo-rem sendo substituídas, espeianilo.e qlir daqui «1 dois nu ti ésanos sc.ta feita a retirada definitiva das notas e peças antigas.

Terá o nome rie -«Novos Francos., abreviadamente ^N.Fr.v, a novj unidade monetária, sendo que a data a partirda qual as oontabiliriaries. os contratos e cheques terão de serescriturados em novos fvanens -«•• .-"riu para primeiroile janeiro de 19H0

Essas informações, publicada» poi uni vespertino paristen-se. nao sSo nem <1«>.smentirii. nem eonfirmari.is nos eireulos au-tori irados

O Banco rie Fiança imprimirá, inicialmente. li_ notas:uma de cem *N. Pr.», com a efígie rie Napoleão Bonaparte(dez; mil francos ittuaisl; uma ria cinqüenta íN. Fr.i, eom aefigie de Henrique IV (cinco mi! francos atuais) « uma riedez -novos franco": -nni ,i «"«lenipR fie Ri«-liellou imil francosatuais I.

ZONA DE COMERCIO LIVREO presidente do Conselho de Poli"ca Aduaneu-j .jcuba rie

r-agrassar de Santiago, onte discutiu «-cm a direção da Comis-sà<* Econômica para a America Latina (CEPALi e as auto-ridades chilenas a minuta «ie um trat.irin multilateral «le üo-na do Comércio Livre a «ei submetido á aprovação o assina-tura dos países latino-americanos

Espera-se obter, inicialmente, a .«lesão rio Brasil. Clule.Argentina, Utruguai e, eventualmente, 'lo P_.ntg.iai e Bolívia.

Se se coroarem de êxito oi entendimentos que ora se ira-lizain, o assunto será apresentado ao UATT r.n próxima reu-niâo de maio, a fim rie que os aGorrins rio Brasil com .« Argen-tina e o Chile já possam aer revistos dentro rio quadro risZona de Comércio Livre, a ser istab»lenidn, rie inicio, entreos paises do sul do continente.

CURITIBA, n£W,2L?Ei^EIR0-Di 1.059

CIRCULANDO 0 NIÍhÈrq241 DE "ACROPOLE"

.......1 _.-miliind llilliell) --11 lis vvislit Açrpnoie •»....

ATRAVÉS DE SEU DEPARTAMENTO DE ESTADO:

Reconhecem os Estados Unidos os ObjetivosPara o Desenvolvimento Econômico do Brasil

há '.*() unos ul

II riu revislit Aerppola. ,iquii.iiiiiii qua vem ...mi,, fifi-'""mincom Iara¦rló i

Melo, Wnltei auniivu

*l'M" «'iu„r7 .11 c"'cl"'i<;fto " """•'"" "° »i ll„ ' S

Admitida d necessidade da proteção de setores econômicos em rápida rnodiiicação de estrutura —•econômicos a assinatura ar* um protocolo ao Acordo Geral de Tarifas

Bem recebida nos círculos

1.-Sl,i ç|i iiiilaiulo ii Hll'1

publlonçfto «"> I"1)""""

tc-l-l lipt . nn^ivt t* <|eí.i

o nnis. h'lindada,.,!,,,.,.,„, Hiliiiinlii Knoe <• wioio, »u._i .iiiiivi, Knfi cvn. Itlboin. Pereiro n lloiiiiq,,,. M,| [fi,

,,„.„,,. v.-n.li.n. "as priiu-limls eldodM da Amôrloa Utlna n *

_¦¦¦,-rio. Unidos e nu UnlA» .Snviolicii. m mHllliiin,|„.w ef|,.|„ . "8 .tu,tr«UyuS'«do •"• «rmiltuttira brasilei.'... "»*• va|„„,

nelo engenheiro Roberto Um

,,„ BríaaVo"iecüar" Çyró Ribeiro^PeNro "J>«ni .,,,,. .fifi"' -vi,...P *ltn

"Iiinl.

S. PAULO, H iMcrldioiiHl) -- Adeclaração do UipailiiiiiuitUi tle 1_tauo uos üstatiu;. Uinuui. coiiuini-canüo u assinatura Uu uni protocolo ao Acorda Gemi chi lamas,l..i'l 1 i u lie varioa oueuiiiuuliiii

NOVOS PREÇOS PARAMA__AS ALuviti.iiülAS1ÜO, ti i.M. .uii.ll — l

naiio da UUKAl', «pio^qu uujepor maioria dr voton. a portariacsiab. tecendo os nuvus p_<joara s venda de maiáiis iüim.intial_nas saífiilntes bades: Pregos má-Kimoi no Distrito i-deral rio ta.bricanto no var«;jlita, 3Ü,0Ü o quilo;varejista --.o consumidor, 33,00 oquilo. Nn enpitul do Betado d«.Sao PiiuiO i cldtttlcil luljiieentes-a ni_iua 9 Caniplnas, .lundiai n_antoá, cio fabricamt; ao viaoji.r

ta 30,õu o quilo; varejista ho couBUmldõr 33,50 u quilo. A portarianspeciticu que paia seus ufeltosa massa alimentícia comum é aque cQiu.iu aj;ua c fariniia (lo triyo tipo espücial eni alia eompusi(jho tAlacarrap .-• cmíBi-nuresi- Ainda as COAÍ . e COKAPS prgfios«as cidades cnumüiaila.-., poderãoàcfeac.nlar ao_ preços mãximoctitabclvcido. nela na dospeeaa cumtiaiitiijorhío. íDipu.tori o outraa iiueiiiclUireiii par lor«;u. caiacleristi-cas locais. A puriuiiii «lUiará "j.i.isoi- ua ilatu <1«! su» publicaçãono Dia rio Oficial ria União.

anexos, cujns negociações luiviiiinaldo iniciadas em IO.íh. seguiido oscirculas L-conomicos c liniuicuirusde Sao Paulo, roveste^sa cn* grand<- inipiiilbiicin paia o Úru.iil.

Nos i-üiilíitliic quu maiitivi:iiio.scinu initi.«.i..iis pa niilusuia, comercio v aiiiiciiltiua, tomas iiiloimuiiourie quo aquela muctiilíl pode seri'uai|in:i|o nas sp^u.nics vaiiiaucu»para u nusso puis: ri-connocoiam-Ba o^ i.i.olivos pura q d_e:ivoiv1111«.111«. ui-aliujníca rio diasii, a.

travos ili. niucuiiisiun tai iliuio "ad-valorem", contidos na lei 3.2-14 (leitaiilaiiiii u seus rogUla,mpn,U>SI oreconnoclmonto da nocossirindo dcse protegpt alyuns seuucs economiciiH cm lapida innciilicacaii dcustiuiiiiu; pcrmitiu^bc pflftíHf «"tu-iiu.no nas iic^uciagòiis nas aro»»mais inipi ii tantes _ comercio para o Brasil, portanto, lambem, tle¦uii.russc indireto pmu u rasolu>gfio du outros problumas ainda tixislentes em outras amas.

Por outro lado, acrescentam, onliuluiilu. os mesmos eireulos queunia analiso do novo acordo somento poderá ser rcallzaott após a pul>lío_(,'iio próxima do todos os dotoelinielllos relativos nqucli' pioloeolo. Nessa oportunidade, enlâo,- linvciii por parte das entidade» dnsQiusács produtoras do nosso EÍ8ta_d*ü um pronunüíamcnto mais preciso sobre as mnditicncõos ocorrina. oni dcti-rminacioa Itprtfl dc paito a parte.

OPERAÇÃO CONCRETA NO MERCADO COMUM LATINO.AMERICANO

Cepa! CPara Ope

onvoca Reunião na Argentinaração no Setor Ferroviário

AGRADECIMENTOVenho cio publico externar meu penhorado apr,,), .

m*dicomonlo, á capacidade profissional e desvelo dc.João íiaulmir Milano, ao salvar praticamento , vitUmeu filho Holio Jorge, acometido de grave enfermic|,d|l *

qual .-eiizmonlo foi voncida. O agradecimento é extenàs ir. ás de Caridade do Hospital da Crui Vermolh

como suas enfermeiras, cuja dedicação, ou poço a Deusrecompenso

a¦avn

» bemquo

Curitiba, 14 do fovoreiro do 1950Hélio Waldyr Boamarto

Trabalha a delegação brasileira para apresen.ar esquema objetivo na reunião de Corri-de março próximo Participação de repi.?sentantes das varias republicas — Nec-.

gentina de 36 mil var.ões - Apoio governamental a reunião de CorçjptiaReporiagem de EDMUNDO ROSSI

a, em 2ita a -i-.

SAO PAUI.O. 14 1 Meridionall— ACEPAL convocou pnrn o pe-riodo dc 2 a «5 úo marco próximo,em Cordoba, na Argentina, uma.eunião dc representantes dosgovgrpoa <la Améripa clu Sul,

NASSER NA VOZ 1)0 POVOOUÍ-UTtBA, lõ 1 l'ij^i_u..AV 1

— Circulas liem iníPlT.litlos adian.tam que pesquisas nfcluiiilas nes-ta Uapital revelam que Nasíer os-tã ,*_ndo objeto de entusiásticoscomentários por parle dn público.Kste falo encontra f»«-il explica-r;áo porque a fenonirn. l campo,nha tle vendas «Trinca dc Qua-

tio. u.'..- Lojas N assar vem te nuoenorme LepercussãO;, cercada de

! nervoHti espectatíva- Espcra-soI que a ton. ão ""baixe na segunda-j feira, pois a partir daquelo dia V.

I comprará três artigos mas levara'. um quarto inteiramente de graça,j Não há dúvidas: n Na. ser real-

ni^uic este na voz do povo...

.¦_¦¦¦ ¦- -....¦-.¦_ — - . — ¦ . ¦¦«— i ¦ i. ¦ M' ".í ¦'¦ i i i. ¦ i ii ¦^rrw_w»i__a»i___M___qiww

€&%*êmm4m Z& rr_<Ei.?fct0c»fS cie!%#|«=I sai 1 lir^j^^^^líi _s_ B "^so-*" i_ ___. Si smm m i_B_r=- fi-^-^. =s^ __=== m i

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jfcfja"-:^' * '¦¦¦ /¦¦¦¦¦¦-¦ -¦.:¦; -y ¦...¦ "^\ - - '^t\'i^^iQ fí^fi^fi^vn' \ ¦':'¦ fi, HM 'fifi "fifi' fi-fiyfi

:'-T~fi "fi ^-fi'-- :-.:.fifi-

fií^ ¦ 'f '¦¦''."¦¦ *^^^3^^^^'':^'&aj-'?' j^Jot_^-t-l iS_M_r_--_allB ¦ ' '" ~J =**'" ¦-¦¦•""¦"'". "¦'* zfi' fi --¦:•¦--.•¦

teemoos e elementos dos meiosferroviários, para uma tentativadc operação concreta dentro rioMercado Comum Latino-Anieri.cano.INTERESSE l'ELA Ol-EItAÇAO

Essa operação foi sugerida pe-in riirotor da CEPAL. ar, RaulPreblsch, encontrando logo oapoio rins IndusUiais brasileiros«lc material ferroviário, bem co.mo dos demais paises que pos-suem indústria ferroviária, Isto«\ a Argentina e Chile, o aindit

j dos possíveis adquirentes dessecampo il-« proíluçãu. rientie osqutiis a Boiivi.t. Uruguai, Pnra-guai, Colômbia * outros.

EXPERIÊNCIA BRASILEIRANesse setor ji* possui o Bra_

sil alguma cxpei-.èneia como ex-portador de vagões, freios, rodas,engatqe, trucks. tendo jã forne*cldo aprcciilvel volum»? dc mate.rial ferroviário à Argentina.

Xo momento, situa-so a Ar-gentipa como possível granricadqutrento de malerinl fprroviá.rio. necessitando nada mono? doque oG mil vagões.

( OMUÇOKS I'A\OUA\EISPor outro lado. a indiislriu bra-

-ileini nào possui mercado parah sua prndtu;ão, que já opera emnivel de competição rie preçoscom os tradicionais fornecedoreseuropeus e norte-americanos.

Condiçõc-s extremamente favo.rávcís existem, pois, parn 11 èxi-to de umn primnjra operaçãoc.onernt . nn setor ferroviário,d«ntrn «Io Mercado Comum I_-tino_Am<-i-icsnn.

ruu<;iiA.M,\ ois.iktiyoNo Brasil, os industriais rln .. -

tor fcrroviári.i. convidados peloTtümarati. rMão Irahalhnndocom entusiasmo nu pslabeleci.mcnlo lUj um piograina objetivopara ns conversações rie Cordoba.Se igual receptividade houverpnr parto rios governos, ferro-Vias o indústria^ ria Argentina.Chile c demais paiges, a roíiniãnda CBPAE marcaiá uma novafaa<> no interrãmhin lalinn-ame.ricano.

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APUK) GOVMINAMENTAJ-Sabe-se que o previdente Fron,

«lizi, ria Argentina, e o presiden-te Alcssanclii. 'le Chile, ninnifos.larani frranrip interesse pela1-oiinift.o ria CKPAL. e. ria mesmaforma, o presidente 1-Ciibitsr.helta estn prestigiando, Através doItamarati. da PÜMOC, ria CA-CEX, do BNDE e rie outros or-caos.

NO BRASILReunl&os freqvientes têm-se roa

lizario em Sil, Paulo e no Rio,entro inriir. .riíij-i cln ramo, técni-cos e representantes do Govér-no Federal. Sabe.se (|ue o es-quem a brasileiro ainda _c achaem elaboração, mas do qualquerforma a delegação brasileira seapresentnrá pm Cordoba rom afirme deliberação de oferecersubsídios realistas para nefrocia-qões concretas, inchisiv. no quediz respeito ao problema dc fi-nancia mentos. Também quantoao material ferroviário para n*pliises ln.t ino_amcricanos os for-necimentos bi aatlçlrps npderãpenquadrar-se di ntro de goluçftesalternativas, tsto c. vagões com-pletos o montados, nu desnmnta_do.?, ou ainda partes complorncn-tares o material rlc reposição.

nors onrrosE1 provável q_e na reunia(1 dc

Cordoba ps problemas se dfstri-bupm cm rioU grupos: o primei,ro grupo. compreenderidp ques-toes ferroviárias csperificMs etécnicas, e o secundo ^rupoabranpenrlo aspectos forrnns e«le iclnçõrM no lerrenp rio intpr-rambio. inteiramente nnvas e unit_nto complexas, mas perfeita,mente solúveis se entregues auma equipe di- técnicos dc ori-entaqào realista.

CON!-.AN(,'A »A (KPAI. .Rstá a CEPAL ennfinnli- ivi

êxito doss-a pi imeini tentativade operação concreta no merca-do comum latino-americano e sede fato lhe dispensai em os go-vernos o necessário apoio, comottlrio indica qur „ farão, outrasoperaçõps; pmlcrflo sor oxonutn-das rom 1t_..ç nessa experiência.

EDITALl.o CARTÓRIO Dh PROTESTOS DE TÍTULOS DA CAPITAL

ALham.se cm meu Cartório, a. Praga Tiradentes 236 i.n Jn(i, Isala 102', para •serem protestados, ns tltiüus abaixo dtacriminldcH. '

MUSTAFA ABOD MANSUR. saoado, Duas duplicatas de f,tura por Indiniiçftu, emlUdas por Produtos Gen-sei- S/A, dos Va|or_lde CrS 1.889,80 e CrS 1.340.00. vencidas S -29-11 1D._, ambapacto adjecto rie juros moratórios; por faltu rievoluçâo.

MUSTAKA ABOD MANSUR (MUSTAFA M.\N.Sl'a, ,omprrior Duplicata rie fatura emitiria pelas industria... dc ChocnlauLacta S/A. tio vtilor dc CrS 7.084,-iO, vencida a 23 12.1958, pnr falt,Lrie paíramento.

JOAQUIM Dli S.VNTANA, ciimpiiirior. Duplicata ile fatur».!emitiria pela Ancora Comercial S/A. rio valor rie CrS 1.775.00, voncida a 10.11.1058, com paoto adjecto de juros moratórios; por fait^ldc pagamento,

A SERINGUEIRA LTDA. — Artigos ri.- Boi-.ail.a comprador*.!Duplicata cio fatura emitiria pela Alumínio do Brasil S/A. do valorlrio CrS fl.570,40, venciriti a 22.12.1958, com pacto adjecto demoratórios; por falta dc pagramento.

IMPORTADORA RIBALTA LTDA., emitente. Cheque, n. 865935.BBB, rio valor de CrS 10.000.0U, emitido para pagamento a vista,contra d Banco rio Estailo rio Paraná S/A, e u favor rie Joân CmloiPereira rie Mello, por lVlta ile pagamento cont;a o ililo emitente.OI_.: O Banco rio Estado rio Paraná Soiiedude Anônima, com Eedinesta Capital, a propósito da apresentação rio .-licrnio referido pariprotesto cm carta a este Ofício, declarou 0 BOfjUinie: «Em reaposiiao U/ Pavor rie hoje comunicamos a V. S., que deixamos rie acolhero cheque cm referencia em virtude da firma emiti ntc nào posauifsaldo suficiente.

Por não ter sido possivel encontrar os referidos responsávainJpelo presente os intimo paia os fins rie. direito e, ao mesmo tfrctvijno caso rie não ser alcnriitlti cata intimação, os notifico d0 comi'»-itente protesto.

Curitiba, 13 rie fevereiro rie 1959.

WILSON MAHAVALHAS Ofirlíll

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R. 15 de Novembro 1.774

I iiniitnhíi, lOgundQ.foli-u, um novoi .. ileillcnilo cstudii, " dns ciências

niiiliüiiiUlcn», Sr. Miguel Nasser.A partir dns 8h30m, dlanln dopúblico, comprovará tcórlcn epraticamente n sua nova fórmu-ln: 3 + 1 = 3. Po'- exemplo: V.compra 3 caio!sia, ganha maisuma Inteiramente de graça o pa-ga npeniiH 3. A partir «to amanhaV. poderá comp'n"-ir pessoalmento nas LOJAS NASSER este no-vo teorcmii. que ae nho •'• iiutên-fico Oeomo o de PltAíorns, pelomenos c mais vantajoso,..

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Prefeitura Municipal de Curitiba

DEPARTAMENTO DO MATERIAL

Edital de Concorrência N.° 1/59De ordem do limo. Sr. Diretor do Depa. «amerlc do Ma.

terial iorno publico que até o dia 28 (vinte e oito) do «or.

rente mes, êste Departamento está recebendo propostas

para d aquisição de madeiras em geral, de oitólas co, tentes

de praça.Ac vencedor da concorrência, assegure-mos um tome.

cimonto de, no mínimo, CrS 1.000.000.00 .hun- milhão de

cruzeiros1, para entregas parceladas.Quaisquer informações serão prestadas na Divisãc

Gonioias, sita à Rua Quan, n. 319.VISTO: -

OTTO ERNESTO BLUMEEng. Diretor(a) ATHOS DE BRITTO AZEVEDOChefe de Divisão

de

Perdura o Mistério Sobreo Duplo Homicídio de Imbau

" „.„«#cocir.Ani: OO I práticos.--" '""-•-.jUNIVERSIDADE DO

PARANAReitoria

Terá Inicio amanhSno auditório

Assassinaram as:orrc_ponilentc Pio

pequenaTIBAGI (do

d'1 Araujo Lara] — Na .localidade denominada Imbau:distante 30 quilômetros desta «'-dadc verlficou-sc na madruiratla do«lia l pura o amanhecer cio diu r>dois bárbaros crimes de homicídiosnm que pereceram o curandolrode nome .lusí- Cunlin e um rapaistle nome Naanreno rie tal, atilhado daquele.

O delegado regional Arguu Snraiva comparecendo no local,acompanhado pelo sr. Hélio Adorne escrivão Osmar Siqueira, aliconstataram que José Cunha >• orapaz Nazareno, haviam sidos ns.assinados o após os crimes o crimlnosQ ou crlminosoH Incendiavama casa do curandelro com os doiscorpos ao seu interior, ficando anibos completanu-nii irbnnlísndosresiiUo***'1-*» num nioni-ío tle cinza**o que dificultou em muito os exames dos cadáveres ¦• lo lo::al .losbárbaros assassinatos.

Nas Investigações iniciais pelodelegado regional «Vrgeu Saraivapresume-se que houve latrocíniopois o curandeiro José Ct nha. erahomem colmo e muito «: tinindo l.olocal e dizia sempre te- dinheiroguardado na sua risa que fica ne

rada da estrada ce-icl e daa elei P-i

vitimas o queimarão* osinata iv ul-*;** ;jub tiaU.

O curandolro .1-js.i Cunhn er.isolteiro o poHfiU-a ui-in pequenaIgrejlnha com muitu_» santos nosi-u interior, sendo quo ntendiu ouque lho procuravaiji para cônsultas -cmui-e i "crltiindo ou dandoalguns remédios caseiros para osdoentes.

A outrn vítima ira uni rapas:afilhado o empregado de JoséCunha que residia na localidade deBarra Mansa no município de Rc-serva, cuja família ali reside, Nazar ono fazia poucos dias estavacom Josó e pretendia viajar nodia seguinte paru junto de sua fámilln.

IC o secundo curandeiro asuaoBinado neste municipio. O primeiro foi Plorôncio Josó Batista, vul(ro *nllO Klorêncio o que foi morto no ano passado.

As dillnénoins continuam tendoâ frente o dinâmico o esforçadodelegado Argett Saraiva, com a finalidade rie elucidar os dois hãrha ros crimes pois há vário» suspeitos no caso.

CARNAVALEstiveram bastante animados os

festejos dedicados a Momo, nestacidade. A freqüência aos bailes renlixado nos Clubes Recreativo Ti

caaave res flbagl e o novo salário mínimo Not"-G so«.-e"-

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titie. *9_K -'-' '\fc_ákM_m_fi_fó£Í4eliÍB_Út_tt_Etn

bafflano o Hlstrôla Ua Manha foidas maiores. O Clube RecreativoTibatfiano por dGUbet*QÇ&o da diretoria. resolveu coroar duas Ralnhas do Carnaval» êste ano qneforam as senhoritas Maria do Lourdes Barbosa, desta cidade, o Teroülnho itordlimo do Castro do Roserva. Kssa decisão foi aplaudidae veio dirimir ns dúvidas suscitadas entro os partidários do ambasns candidatas demonstrando estaselevnda compreensão dos objèti-vos fio cone.urs.o não orlando difiCUldadea para n diretoria do elu-be quc aoubo agir com d isco rnl-monto '• equunlmldade,

1'IBACI' E O SAI.AKIOMINIMO

BImboiM O salário mínimo fixado para esta região seja o de Ct'Ç-1.100,00 a verdade é que os poucos trabalhadores assalariados desta cidade não o percebem, pois se

leis trabalhistas t_n parte(¦ferrnte as carteiras profissio- |

f|l:

nais. ferias descanso seniiinnl ohorário de

'trabalho, são respeitadus. Há cortumoa onde o trabalhador entra às 7 horns c sal as 18tendo apenas umn hora para refolc,ão percebendo CrS 00.no diárioscom desconto dos domingos e ferlnrios. o que chi um Salário mensalpouco superior a Cr.?, 1. "iOO.OO. Suofatos conirisladores que somenteo Imperioso dever dc jornnllstnobriga a registrar,

SOCIAIS

Anlversarlou-aa ontem a profasrta. Beatriz Mòrcer Natel ele-men! o dos mais li nos do nossa sociedade e pertencente n famíliadns mais tradicionais dc Tibagi.

A M fnrá anos o sr, Dlogenoaile Paula o, a 16 n sra. Albu Fonseca Carneiro, esposa do eouceilunilo cnueidlco sr. .fono Can-ielro presidentt da Cooperativa Agropecuária de Tibapi.

,is 1.1 hornsimigno da Universi.

,,,!_, do Paraná. 0 curso intensivodô Diccfio que »erá ministrado po

a prutcssoni lídmée Brnnd sobo. auspícios da Liga. das SenhorasCatólicas As inscrições nuidu po.dorSo ser reilas no DepartamentoCultural da Rtoitoi-in, no horáriodis fl .8 12 ,• da: 14 ás 18.30 Horas,oiitlc serão também fornecidas lntorn-açôe, mais dotalhadas. No flnal rio curso a. Universidade doParaná fornecera aqueles que freauentarem todas ns nulas, um certlflcndo de Freqüência.

PROGRAMAO programa do curso está assim

elaborado: ,. ,l.a Aula: A Prosodin — o papel

da bon riircno nn canto; o papel riavoz o dn dinâmica vocal na dicVão.

A fonaçno — considerações gcvrais. A respiração o papel rio diafragma. Qualidade, da respiraçãono canto e nn dicção. Exercidospráticos.

2.a Aula

pr3,a Aula: A correta «,

çfio. O papel das consoante'.11'"'-1'.na expressão ""a -ninis e ..o...,::. ft«

a 4-u Tula:7ÍVtàdiuâafr«l;S

Exercícios5 ^Jpih

«rlictilüçáoiiinles itali.iiKis ã7portu«£j cc">Itoa^Exarclclo. SSSfiK. A

consoantes,Leitura do textos em" v.»pr?'lc"*-.'... A»1'';„,Miem„rim1ç^*-^U.^s.a

sua coni.

Aula: Memorizaçãuadorna. A pausa rltmleü 'sintática a d.... lm'co Pm" >e-crii, ,

preensão dos textosrn. Analise de textoi-so-, rlma| elisão;xerclclos pi-áticOs.

6.a AulaSlu modei-icu- .-i |Mu :, , „pausa sintática. A Prosao discurso. A prosódia te_S_ixerclclos práticos. ""wei, i^

7.a Aula: ps acòhtos tle i„.„dade, secundário c oxnreLt ,"n,lpapel das vocais na ,«2 2xerclclos práticos l-*"u*>SSo.

--8.1. Aula: A expressão c a nmica vocal. A escala vocal t n"

to e na «lict-áo Tipos dc',!,'?xerclclos práticos. *-**• _9.a Aula: Exercício, pratleAudição e critica dc aprovei?»'0*'to dos alunos interessados nS*."*tos estudados. nos <nlO.a Aula: Os estilos no»,,,sua. correspondência vocal a * '

pressão fisionômica « --' -'- **O aparelho fonador. A .produção da voz. As qualidades do | naturaliila Io. Exemplisom- As vogais, O valor glnestesi. Ico das vogais. As qualidades do Alitaliano na Impostação. Exercíciosritmo e a prosódia. O acento vocabular e o acento fraseologico. O

!'ocnl,0 RMto.

DA LAPA

Prosseguema Próxima

as Oemarches ParaEleição Municipa

Diversos car.-Jiciatos em pcien ciai Notas esportivasgando uma onoriiiiuncic o quadro ueu oj visitantes. Atuou a peleja licil de sercomandario por Raul Siqueira vem I o s-;t. Hamilton Cardoso, de ma

em 4-6-9-mêses o paga-mento da sua passagem:

iinpndo sobre os mais temíveisadversários, sempre levando a melhor. Com uma atuação técnicaverdadeiramente soberba. Assimenfrentando domingo último o Telefônica. dc Curitiba. esquadracampeã rio SESI mais uma vez oalvl-rubro lápeano fez valer a suamelhor classe, derrotando o nntacronista por 2 tentos a 1 mesmojogando desfalcado do um grandeelemento rio seu ataque, o avanteCelso. O setor técnico, para cobriressa falta, valeu-se de um novoesquema ile jogo. menos protlutivo. Mas. assim mesmo técnica-mente muito melhor o União ven

Goleada do Palmeiras naEstreia em Lima: 7X0

Jogando onvez -nesta

brasileira doMunicipal,

7x0 Na ela-

0 ftAIS fÁCtl PLANO 0E CREDITO PARA PASSAGENS

Viajo exctashraaie&te petos oovo- Couvair da Cruzeirodo SM. Tü-ettsíira para depois o pagamento da passagem,Para Isso, basta entrar numa das agências daCrtrrefro e dizer: CRUZEIRO A PRAZO.Todas aa f&cfltdades e a máxima rapidez consttv--*-*- aMtecâa imediata do seu crédito.

^=#=^

SERVIOOS AÉREOS

CRUZeRO DO SULjggg ggggggflg PaBft O BRASIL: Atrawés do tevairtamento TotográBeo do solo ê possível abt-ir novas estrada»«som> taoideu <o ccmtomia. Êsse trabalho no solo brasfleh-o está sendo realizado pela Cruzeiro do, Sul.

Lima. 14 (UPH -Win pela primeir:Capital, a equipePalmeiras, goleoupela contagem oepa inicial, venciam os paimei_i-rnses. por 2x0 O.s tentos ío-ram marcados por Lnio Andrade 3. Ari 2, Pau.inho e Ch:hezinho. Jogou o Palmeiras comV/aldir, JorR-e -* Waldemar;Ivan. Formiga (Edson) e Geraloo, Ari, Paulinho (Para-fii, A.merico (Romeiro*. I*nio Andrade ,-e ¦ Chinezinho. Arbitragemde Herr Hiegcr e renda de ..64.848 soles. O Palmeiras colia.rá a jocar terça.fcira contrao Universitário.

PREFEITO AGRADECECOLABORAÇÃO DO DEP.DE TURISMO: CARNAVAL

O prefeito Municipal dirigiu, aoDiretor do Departamento de Turismo c Divulgação oficio do agradecimento pela colaboração presta-da por esse órgão estadual aos festejot- carnavalescos do presenteano. O oficio do sr. Iberê de Mattos tem o seguinte teor: "Ao acusarn recebimento do oficio n.o 49 de,*5 de fevereiro do corrente, apraz-me apresentar a Vossa Excelencia os agradecimentos deste Executivo. pela obsequiosa colaboracão às festividades carnavalescasde líJ.õD. Reiterando os meus agradecimentos, sirvo-me do ensejo para reafirmar os meus protestos domais elevado apreço e considera

neira bastante eficienteA constituição da esquadra ven

cedora lei a seguinte: René. Neye Rosário I (Ângelo); Rosário II.Torce e Malco; Chico (Rosário I).Acacio. Klisio. França c Castilho.

UNIÃO X AVAI-Finalmente no próximo dia 15 o

União disputará com o A vai, a tercena partida da série melhor detres. em disputa do troféu Waldomiro Rau th. Como se sabe, osquadros empataram a. primeira peleja e o A vai venceu a segunda.No caso de uma provável vitóriado União o quarto joge será disputado no cila 22 deste més.

LAPA (do correspondente) —Continuam as demarches secretaspara a indicação dos nomes doscandidatos a prefeitura municipalnas eleições deste ano. Essas demarches, ao que se sabe são todaselas dirigidas na base de um possivel apoio futuro para deputação.o que é uma formula um tanto di

ita, eis que as correntes partidárias, não podem, desde já assumir compromissos para1962. Espera-se todavia para ofim date mês, os primeiros pronunciamentos políticos. Os srs. Pcdro Carneiro (PSP) Pedro Favaro Cavalin IPDCl c .sr. Pedro Leoni (UDN) são os can ti ida tos atéagora apontados o que nos levaa crer quo o santo forte sorá S.Pedro. Todavia, o sr. Santo Lacerda atual presidente da Câmara espera ter seu nome lançado peloPRP c o sr. Orphco Magalhães pelo PTB. O sr. Ricardo Ehlko será fatalmente o candidato do PSD.Assim, as bases do apoio rest ringêm-ae nesses nomes não desçonhecendo-se a possibilidade doPTN também lançar o seu candidato próprio já que unia correnteponderável da população inclina-ho. por um aproveitamento de politicos novos.

ESPORTESVenceu mais uma vez o União,

que completou domingo passa-do a sua nona partida invicta. Jo

FACUIDADESDireito

. O horário para os exames de _,época especial do curso de hLtrolado da Faculdade de Direi., 2!Universidade do Paraná obetW.,}a seguinte ordem: ""2.o ano: amanhã, às lo hora.

prova escrita de Direito Civil- JT17 às 10 horns - .*,£ (|e D'rc^!Penal; dia 1!) ás io horas - _1'rie Ciência das Finanças; dia \as 10 horas — idem e DireiuiConstitucional. Provas orais- Diiüito Civil - dia 18 às 10 horas; Dir!to Penal — dia 18 às 10 hoías- Sencia das Finanças e Direito Con.titucional — dia 21 às 10 horaiA, matrículas para todos oianos da Faculdade estarão aberbia partir tle amanhã, encerrando s«o prazo no próximo dia 28 0 "r.querimentoa deverão ser dirigido-.ao diretor do estabeli cimento apoi

Repórter AssociadoTELEFONE: 4-3611

DE ARAPONGAS

PREFEITURA ATOU ACORDOCOM 0 GINÁSIO LA SALLECaberá ao Município indicar 5% das matrículas gratuitas, entrealunos pobres que se distinguirem no curso primário — Em tro.ca o ginásio receberá doação de um terreno, 1 milhão de verba

e outras facilidadespai tad-reforendums ria CâmaraMunicipal, entre alunos reconhecidamente pobres, que se tenhamdistinguido durante o curso prima

ARAPONGAS (do correspondei*,te) - - No gabinete do prefeitomunicipal de Arapongas, foi assinado um Convênio entre a Prefeitura e a Associação Brasileira deEducadores Lassalistas (A. fc>. E.L.) pelo qual esta se comprometeem retribuição da doação uo torreno- do auxilio rie CrS 1.000.000,00e de outros serviços recebidos dosPoderes Públicos pôr à disposiçãoda Prefeitura. 5% vde matrículasgra tintas do total de alunos docurso ginasial, em qualquer sériedo mesmo.

As matrículas gratuitas serãodistribuídas pelo prefeito munici

rio. quer pelo comportamentoquer pela aplicação c perio aproveitamento.

O presente Convênio foi assinado pelo prefeito em nome da prefeitura rie Arapongas c pelo Ir-mão GregOrlo Afonso eni nomeda A. B. E. L..

Assinaram como testemunhas: Osr. Jacidio Corrêa. prefeito cieCambe, c o sr. Aqullino do.s Santos.

¦ pagamento rias resr„v.iVas taxa-'Farmácia

Já é conhecido o lorarlo daiprova, do primeiro concurso dc hnbilitação da Faculdade de Farms,.cia da Universidade do Paraná nii*.está assim organizado: F.scrita- pn.tugues, amanhã, às 8.30 horaí; Bi»íogia— dia 17; Química — dia U;Fisica — dia 19; todas com inici»às 8,30 horas.

Provas Pratica orais: Biolo^ndia 20; Química — dia 21 e riatca — dia 23: toda,, às 14 horaj.

ISOIADASDireito de Curitiba

As solenidades de formatura -ímbacharelandos de 19ã8 pela Faculdade de Direito de Curitiba serárealizada no próximo sábado d-"conformidade com o seguinte pr»gríima:

As 9 horas na Catedral Mclropolitana — Missa em Ação cie Graçaicelebrada por Dom Manoel da .Silveira D'Elboux, Arcebispo de Curitiba; ãs 20 horac no auditório <-»•Colcgio ICstadual do Paraná — Celimouia de Colação de Grau. 0«bacharelandos rie 19ã8 componentes da Turma Ministro OroiimboNonato, escolheram os professorMdesembargador Francisco rtaCunha Pereira o Ary FlorencinGuimarães como patrono e pa*"-1ninfo respectivamente. O ponto rito das solenidades será a h-t**™**,,nagem ria Faculdade cie Direito ri*Curitiba ao ministro Orozimbo N«nato, presidente do Supremo Trid,,•-'•¦ Foáera)

ENTIDADES ACADÊMICASD C. E

Deverá reunirwse hoje pela **'nhã ordinariamente o Diretor!"Cen'.ral dos Estudantes, quando *•rão debatidos vario, assuntos Minteresse para a classe universiliria. figurando entre eles a comtrução do Restaurante do DCE, «•gora mais necessitado cio quc Mtes cm virtude ria destruição "W«fogo rio velho R. U. rio Passeio mblico.

DE MARINGÁ

Debatidos na Reunião de Mestres osProblemas do Colégio Gastão VidigalSob a presidência cio sr. Ruy Rebelo Vieira

cientific* 1-!rá

ADQUIRA SEU BILHETE NA"A PREFERIDA"LOJA N.o 7

GALERIA LUSTOSA

ssembléia dos professores estaduais — Cur"nicio este ano

aterial ar*-MARINGÁ' -do correspondem-te) — Sob a presidência do sr. RuyRebello Vieira e om assembléiasecretariada pela .senhorita prolessora Nadir Alegretti estiveramreunidos ontem os professores rioGinásio Estadual «Dr. Gastão Viriiçal...

Problemas ligados no início doano letivo, quc se aproxima fo-ram tratados convenientementetanto referentes ao ensino oomo a

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O diretor do estabcle_c.n._ento.^

estudantes em «a*.salas d» «•'"

clusivanientii «amuoo i_

modernas salas d"'-™,,.

sou como rte anteriores reuo seu desejo de ver. cada * • |moralizado o ensino -l""''0 pyfrnásio. antecipando a toaos ^cicio dc máxima energiaao corpo discente que ^Glsor o maior dc toda a.v. cnnnnsln Estadual nâo_ffáf"Je,(j -Ia

&riirialos locais como a n'd*i Jê„cia-.vario número dc £™™A°

'"de outros pontos rio L,s«. tnr„.Brasil já solicitadas a «eo ,„

A palavra, oficial po;'rr°ho i*Científico ambicionado «0D|t|d-nossa mocidade. foi '™ jl0 VI"'também pelo sr. ^l^SScio P*r*ra que antincio próximo mês

Entre outros

ou o seu

sslveis P.rofeEntre outros P°S-.'™£in'í_9io **

i'cs com quc contara "-.,,, n()tltadual .Dr. Gastão Vil B"'^wciamos os seguintes: iw g yl''iVeira professoras """«ort* v,"ra. Helena rie Araujo^ Nl,dtrzola Ribas .Idalinn ^J'J'n -pitri •Alegretti, Dirce M.nt"„0 .\rv *\professores Uiran *-a'i;.rtf,. íin*'Lima sr. Gald no "•"''"'..lon.-!--"!'

nio Ribas. Çíampcrci.£ aH,"Francisco Amara O-r» A)efr**Aniceto Ma Iti e Wnld.ni.e .,

^" a matriculo prevista V*ȣh*

sente ano letivo se" -^ Icci«ie-t*-

toda a vida ''" ' 'oficial.

do

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

__1Rua Monsenhor Celso

CURITiBA - PARANA

Repórter AssociadoTELEFONE: 4-3611-

cjgESi-DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1.959 O I A RIO DO PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA 1

Alemanha Ocidental Amplia Seu Comércio Com a URSSnj-iMIÍ. 14 fUPI — DIÁRIO ün T.A1, a-nt. ., . "

Alem-1BONN. 14 (UPI — DIÁRIO DO PARANA',

a Unifto Sovlótlcu i\Hnlniu-,.m hoje um acordo¦jUl) milhões do marcos (124.lou.uou

—¦ A República Fedoral

«W dBÉZ :om77upenZ'eTn74 mt^ ^,^{'^7^'^^ ""

<ft'B 3» 8 do dezembro e-VKrtu vezes l»UVwam _ fctò dê""" Seffimdo a Inlormagao íoi-nocida 1..-J0 Ministério cio* exportara 4 "União Bovlótloa„,.., ajcldentalJ*"1"1 «-» uma .

calçados o veículos como Ônibustui-tt da Rússia, principalmente mudeirn*.

f-J-Sflífi"6* uma quantidade .-adequada:, Oe ..rtigos de cpnsu,..o''como

o peças,a Uniilo

começa-fracassai'

ICconomiu, .. Ale-quantidade» de bens

_ là COU-uiilo-Dombus paia incêndios,minerais assim como *ccitu

¦"vand-s

1 _&«£» do automóveis-*" o Intercâmbio oom a Uniilo SovUHica nno rumescnl. ,.,¦•,¦ .. ,,„nl,slmadumenta do total do comercio int.rnae.ona, L Mcmun\T $&&

KHUSIKIIKV E O COMUNISMO CIIL*», ícS

MOSCOU, 14 (UPI) — Kitislioliov discursundr» ontom fez roterenciano grupo iinllpiirtid-irio da China comunista. A respeito de iiIçuiih disse quoparecem elementos angustiados que vloram impor a **<*oris k pratica. Esquecema verdado do quo o trabalho do todos os dias nas fabricas, nas minus o noscampos constitui uma luta pelo comunismo.

Disso Krushchev quo ns comunas haviam trabalhado para os sócia-listas quo esperam chegar ao socialismo por melo delas, <1C uma turelu hu-numa o terrena, a tarefa do milhões do pessous trabalhadoras. Por estu ra-zS.o, ns tarefas devem oxplicar-sc em forma ilu ue as onrnpreenda o Homemsimples. Certas pessoas diriam quo sou culpudo dc simplificação porém nfto,camaradas, Isto ,**no 6 simplificação. O comunismo significa a ahundnnmii dosmelhores produtos para a produção».

ciSENHOWER REVELA A ENFERMIDADE P->

Vítima""AR

de ^-*

de Estadoancer

Johno Secretar io

Foster DullesDificil a pormanêneia^no cargo de arqui-çío da poliMca internacional dos EE UU. — Douglas DiMon o a figura mais apontada para sucedê-lo A,redita.se

«fASIUNGTON.

|!oípit.,l Militar ¦

14 (UPI) — O'Walter Re-d" oca

T," distribuir um bolutlm médicob!i. „ anuncia que o Si»creti>rio depnde 3

£it*í".

ttJPl) - l*_______Jii!if* de .Du"os ,a Bscom** do novo «cretário de Estado Macmillan expre.sa pesar pela enfermidade

Foster Dulles, ó vitimocâncer. A noticia f0i divulgada

.uns minutos depois que Presivlslfu o enfer-

i sua a-sposa per-chancelar amerl.

35 minuto.-*! c logo emfamiliares do

foram cientificado"» da

.,„.. Eisenhower• o presidente

umèceran* com .cano durante..guida chegavam

.Mr, notlda.DECLARAÇÃO OFICIAL

"¦••.SHINGTON. 14 - (Por Ste-rtrt li-nslcy, da UPI - UIAR10DO PARANA-) — O câncer atacounavament" o secretario do Estado,John Fctcr Dulles, segundo anun-ciou o próprio presidente Elaenho.„tr depol» de uma visita ao arqui-1,1 dc sua política internacional,

cija continuação nesto cargo ofe-Mi agei-a "crias duvidas.

Acrcdüava-so que Dulles já us-lava 1'vrc de câncer desdo quo aeD*, extirpou outro foco do gravisst-ma enf-rniidade em novembro do1*56. 0 anuncio do presidente, lido,»s jornalistas no centro médicodo eriércit", "Walter Reed" pelasabdir-toria d" gabinete de impren*,' da Casa Branca, Anno Whea-mn. diz iiue Dullus está Inteiradoda reprodução da doença, a qual-.quererá "mais tratamento" o quot secretario; continuara em uso deIxença indefinida.

0 chefe do gabinete da imprensa¦j D-partamento de Estado, LincolnWhite, disj_ por «ua v^z que "nãose erpera outra intervenção clrur*.jica" o que no futuro imediato se-rá tratado com radioterapla.

N-m o presidente nem White dls-1 ram nada com respeito da possi-b'idado dc que Dulles apresente odemúsâo em vista das circunstan-

. Completará 71 anos no próxl-d.a 2õ Ao corrente, porém mais

Urde a Casa Branca disse que ELnhower não tem atualmente pia-

nt>5 para substitui-lo.SECRETARIO INTERINO

0 subsecretário de Estado, Chris.lun 11 rter, interrompeu sua» fé-üas na Carolina do Sul para de-¦empenhar a secretaria inturinamenle: o descobrimento da reproduçãoí* câncer se fez mediante a análl.

microscópica de tecidos c flui-dos extraídos da região abdominali* Dull"s durante a operação de re-."tão da uma hérnia ingulnal, na¦uinia.leira. Na operação do 1956'. extirpou tecide canceroso do in-

'tino du secretario e depois se"-."rmoii quo u câncer tinha sido

'"minado eficazmente. O pr>-siden-Misse que durante sua visita a™ies os médicos falaram com am."s d» seu descobrimento da exis.«ficía d0 novo tumor canceroso.fija' extensão ainda não está deter-Binada.

White também confirmou isto ao-:**r que Dulle*. tinha -bom ãni."« após a operação de hérnia".Segundo white. Dulles terá que

permanecor hospitalizado "varias semanas". O funcionário se negou aialnr das perap.-ctlvns nem do cur-so do tratamento. O secretario in-gresaou no hospital na terça-feiracom a licença quo havia solicitadodo presidente cm «ua volta dn vin-gem que efetuou parn consultascom o» aliados sõbre a politica co-mum fronte ,i atitude russa na»Diirnliaadas ques-tôes de Berlim ereunificação al.-mã.

PERMANECERA' EM LICENÇAWASHINGTON. 4 - (UPI — DIA

RIO DO PARANA') - O secreta-rio de Estado .lohn Foster DiUIestem câncer, segundo M anunciouhoje aqui. O presidente Eisenhowerinformou que os médicos dcterml-naram a existência de um tumormaligno, cuja extensão não foi es.tabelecida com precisão até o mo-mento. porém que «em duvida re-quererá cuntinuação de tratamento

Eisenhower em umn declaraçãoexp-dida depois dc visitar Dullespelo a-spnço dc 35 minutos no hoa.pitai Walter Re"d. disse que o se-cretário de Estado continuará emuso de sua licença para que os mé-dic\s o nt"ndam

"E' obvio — acrescentou — quemo manterei em cons-tnnto contatocom esse". Lincoln White, funclo-nario do Departamento de Estado,disse cm outra declaração que aoser examinado o fluido tirado du-rante a operação dc hérnia efetua,da ontem em Dulles, so encontra-ram "células cancerosas" livres.

USO DA RADIOTERAPIAAcreseentou que "uma pequena

implantação nodular no saco dahérnia" extraída juntamente corao "excesso do saco, durante a ope-ração- verificou-se tratar de um"adenocarcinorna" ao aer examina-da. White manifestou quo não -e««peru para um futuro imediato"mais alguma intervenção cirurgi-ca" no secretario de Estado. Acres.centou que so utilizará a radioto-rapia.

Em sua declaração o primeiromandatário manifestou que quan-do esteve esta manhã com Dulles"expressei os sentimentos e oraçõesde todos nós para quo tenham éxi.tos os rcsultados da intervenção edo tratamento futuro"

POSSÍVEL SUCESSORWASHINGTON, 14 - (UPI —

DIÁRIO DO PARANA-) — O anun-cio de que o secretario de Estado•lohn Foster Dulles sofro do cán-cer, provocou uma nova série deconjecturas sobre seu possível SU-cessor, se como parece, não puderreiniciar o total desempenho d""uas obrigações.

O personagem mencionado commais freqüência eomo possivel subatituto de Dulles é C. Douglas Dil-lon, sub-secretario de Estado, acargo dos Assuntos Econômicos. Emoutros círculos se menciona ao subsecretario Christian Herter; ao ge.neral Alfred M. Guenther, amigointimo do Presidente Eisenhower:ao ex-governador de Nova York

Agradecimento e Missa de 7.° DiaMagdalena Cardin e suas filhas AAalba e Mat.el. agra.

Y"1 ° 'odos os amigos e parentes, protundemente sen.W.li-adas, as manifestações de pesar recebidas oor oca.Sla"> do falecimento do seu sempre lembrado esposo e pai

Antônio Gamboa Cardin6 convidam a todos para assistirem à \Aissa do 7,o Dia

que. em sufrágio de sua aima, mandam ezar no dia '6Sunda.feiruadalupe,

:-. Dcr mais este ato de fé cristã, antecipadamente agra.uecern.

_. mandam ezar nounda.feira), 'às

7h 30 m, na Igreja de Nessa Seririora de

MISSA ÜE 30." DIAvM.° 'nstltiito de Biolocia e Pesquisas Tecnológica, con.

jnstituto de Biologia _

¦*-nir,rJS ,écni=°*- o funcionários, bem »omo mi entes e

chefe S' Para assistirem à Missa de 30.o Dia, do seu e*Qa Divisão de Metrologia,

^* Waldemar Loureiro Campos*. ueYerá ce'ebrada na Igreja da Ordem, Quarts.fe.ra

às 8 horas.

I

1'lum.... .jcwcy e a Henry Lodgc,embaixador norte-americano anteàs Nações Unidas.

Dülon aparece em um plano ILgelramento interior a Herter na hierarquia atual do Departamento deEstudo. Entretanto, os peritos p0ll-ticos c diplomáticos acreditam quesão varios oa fatores que podem fa-zer que Dulles recomende o o pr*.'.sidente designe ao primeiro e nãoHert.-r, ex-governador do Massa-

i-nuaseia. A Idade o um doa fato.rea. DUlon t.-m 49 anos contra 63do Herter quo além disso é artritl-co o necessita muletas e uma ca-deira de rodas para mover-se doum lugar a outro. Entretanto olojamais «e afastou do seu escrito-rio um nó dia. A historia do ambasas figura" também poderia Influirna d .cisão dc Eisenhower. Dillon.que era corretor na Wall Street antea de entrar para o governo, pro-

cedo do circulo do nogoolos queem repetidas ocasiões, Eisenhowerdemonstrou ruspeitar <* admirar co.mo fonte de capacidudo administra-tiva.

Repórter AssociadoTELEFONE: 4-3611

ESTADOS UNIDOSWASHINGTON — O Departa.

monto du Estado anunciou que,so oH acontecimento.; permitirem,poderá se roallfcar iima conforo.1clu do ministros do Exterior dos3 grandes, em Paris, .-mi. .-• de1 dc abril próximo. Oa funcionarios que deram u. Informação di>clarnram que na reunluo so ostudnrí. u resposta que a URSS doverá dar nus aliados ocidentais.

VENEZUELACARACAS — O presidento Ro

mulo Bctancouit, em seu discurso Inaugural, lançou um novoprograma econômico quo exigouma rovisfio da» relações comerciais ila Venezuela com os Estadou '-'-.'alos: Um programa ele do¦ envolvimento industrial, refornuts dfiíarlàa o possíveis *ui*men_toa nas tarifa, alfandegárias para proteger as industrias destopais."Dependemos do uma só coisa,o petróleo, disse Betancourt. Emtroca desse produto, recebemosmercadoiias mas não existo umbalanço favorável para a economia venezuelana."

GRÉCIAATENAS — O arcebispo Maka-

rios declarou ontem ter recebidoum convite do governo britânicopara participar da conferência arealjzar_se em Londres, na proxima semana, sobre o plano gieco.turco para a solução do problema de Chipre.

mm 'iii-Wi i mui ii*N_-

JAPÃOTÓQUIO — O governo japonês

pediu à Cruz Vermelha Internacional quo manejo a repatriaçãodos residentes coreanos no Jap:io. Como se sabe, o governo deTóquio decidiu repatriar esses residentes para a Coréia do Nortu apesar da oposição da Coréiado Sul.

ITÁLIAROMA — Jovens neofacistas

interromperam onlem á noito aí-opresontnçõo de uma obra doteatro contraria a Mussollni, peIa segunda voz numa semana,deixando cair ratos vivos em pa*ra_quodas sobre os espectadores.

As mulheres com seu senso agudo com respeito aos ratos — foram os primeiras a perceber quenumerosos ratos estavam doscondu 8übra os espectadores, em para-quedas com os cores tia ban_deira italiana.

AROfLIAARaSEt, — Um utn<iiiJ# ímicirlaíoi desfechado pólos í-i-bciii,., $rr. -I-...I, i.-uiiii-a a podaroaa fortlficnda fronteira oom • Tiinb-ia.Segundo o exercito friuic-fs,

atrmue dosesperado contra a Unha M.iiii-i.-ai foi ordenado a 200rebeldes como punlçfio por atasrecentes do insubordinação n0 oomundo ai-gollno.CANADA

OTTAWA — O Canadá estuttehá anoa, a possibilidade de ingressor na Unlfio PanAwricanamus ata* agora não tomou umadecisão definitiva» a respeito, ls«o ontom à noite 0 miniatro doExterior, sr. SydnoV Smith.O chancelor canadense corneq-tou um discurso pronunciado emPortland pelo roprusentanrte nartc.amerlca-no Frank Coffin, queexortou o Canadá a ing*»e-9sar naUnino Pan-American» para ajudar a doter a ofensiva diplomai!ca e econômica dos comunistasna Amorlca Latina.

ESTADOS UNIDOSWASHINGTON - 6.000 .-old»dos equipados <x>*n foguete* ¦>140 aviões iniciarão hoje na Zona do Canal do Parana manobras

paia submeter á prova ahabilidade norto.amorlcdaa de "domita re

Deparnar um ataque inimigo necta reglío, Sogiindo informa otamento da Defesa.

(UPI — DNS)

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!¦-:•:-.-:¦: ZA"}yí^Ktm^^A "* " "^**MM"' """" h-éiiii-w*-mh__—m_—n wm\ _JMfcWHCaM,W|g^r'ff?4^Tj--|ftt-^a . *«*T»v»J ¦: ,-,.:,::!

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MULTILADO DliVIDO A HNCADBl^NAggog.¦-,.*^.-i.**.-iyi.iiL-^*i. ¦—

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°°Fidel Castro,Cuba libre

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& Adjacências

EMPREGADORES TODOS OS CONSEIHEIROS DA COMISSÃO

Disseram-nos que nao havia multo o quever era Bogotá o se fossemos a Manlznles, on-de se processava a selce-ao da Rainha Mundialdo Café, teríamos do ficar retido um dia in-teiro na capitai da Colômbia, agurdando a co-nexão de vóo para Manlzales. Por isso tive-mos de nos contentar cm ver os folhetos <iepropaganda do certame, cujo programa esten-dla-sc de 26 a 30 do .aneiro, quando, à noiteteria lugar a eleição dn Rainha Mundial do C*«-fó o sua coroação procedida por Luz MarinaZuluaga, Miss Universo e Analida Alfaio, pri-meira Rainha Continental do Café.

Da janela do avião demos um -ató breve»ao Panamá.

A próxima escala sc**ia Guayaquil, no Equa-dor, onde -hegamos pela madrugada. A noltotem-se a impressão de sc-r uma cidade muitopequena. Ao Jescermoa (!o avífto, tivemos a nos-sa atenção voltada para um belo cruzeiro llu-minado, no alto dc um morro próximo.

No aeroporto, por sinal bastante modesto,após um cafezinho preparado com muita águaquente e três gotas de um xarope esquisito eque custou vinte centavos americanos 1C1S30,00), resolvemos bater um papo com um ci-dadão quo estava sentado a um canto.

Ronald Shrejiar

O RegressoDurante n conversa, deu a entender quo

não podia atinar porque o Brasi 1, com toda asua Imensa extensão o principalmente com univastíssimo ütoral. estava colocaao em Situaçãoinferior ao Equador, na produção c exportaçãoile bananas. L-isse ainda que lá o negócio é óli-mo o a American Frtiit. paia quem cie traba-lha, tem .Icsenvolvioc ,, produçcio a ia. pon-to quo o Equador é hoje 0 principal produtoro exportador de bananaa, do mundo. E' eviden-te quo a nossa explicaçic não correspondeu aoquo pensávamos.

Nova sério de horus do vôo ató que desce-mos em Talara, já no Peru. Locai Unisticanien-te conhecido, por sei lonslderado excelente pa-ra a prática de -aça ••ihmarina. ralara c im-portanto par.i o Peru. pelos campos pctrollfe-ros que -stão sendo largamente e piorados nasimediações.

Ao amanhecer chegamos a Lima, onde fl-cariamos -baseados> ate a partida do próximoavião pura Sao Paulo.

Estávamos satisfeitos em nos encontrarmosagora mais perto do Brasil.

Não havia tempo a perder e o nosso obje*tivo era conhecer nouela linda cidade.

TERÇA-FEIRA: I.1MA-S-10 FATJLO.

Trabalhadores Irão Pleitear Participaçno Plenário da Coap: Votar nas DecisòeJ

âqjNa mais absurda Inatividade a COAP Procura nao. mais que criar um ambiente de confusão: ninguém sabe nada; • a COAP nada flsca.iza ,— fj,.

cas abusivas o absurdas na vencia de alguns produtos classificados na formula CLDroncas do preços om qualquer pro-

•or-.Com i medida tomada pelo preHidcnto da República, há poucotempo, cotcrmlnando que todos

oa preç.--- dos gêneros do primei-ra necr-sidado fossem congela-dos. o posteriormente medidas daCOFAP e das COAPs, fazendocom quo grando numero dos pro*dutos com preços congelados Abase do outubro do 1958, passa-sem par, a fórmula CLD (custo,lucro e despesa), não foi bem re-cebida pela população a últimameelida tomada pelas comissõesrio ibasteclmentos o preços: un-tes elo irais nada, só velo criaruma sitruçilo desfavorável n cias-se quo vivo rio seus salários (osalário n.inimo pouco denmiu asdificuldades dos trabalhadores),já que nada mais provocou doquo conluíão.

INATIVIDADEB. particularmente para ' a

COAP Io Paraná, a medida foi,pode-so dizer, nada mais do queum alivio; antes, quando a De-legacia de Economia Popular fis-calir.ava, porquo tinha basca pa-ra isto io período em que os gé-neros de primeira necessidade es-tavam ¦ ongelados, ainda o povocontava com a ajuda dos poderespúblicos, agora, entretanto, quea ação do DEP ficou quase semqualquer função, nada rnais háque fazo. do que pagar o que oscomerciantes bem entendem por-

duto; so se paga por um produto qualquer 50 cruzeiros em de-terminado armazém, já no outropaga-se ,i dobro, ou cnlilo 45 cru-zeiros. Mus com Isto a confusãotomou corpo, o o consumidor fi-ca sem saber, exatamente, queme o culr.ndo: se aquele que ven-deu por 50 ou aquele que ven-deu por 45, ou se são os ools, hi-póleso mais provável, embora atendência sempro ó dc ousear-seno «mo po mais baixo preço ven-dou.

CONFUSÃOA população Já não acredita

nas «piadas:* da COAP do Pa-laná; el% tem primado por umaorlentaçã da pior espécie; c bas-la assinalar que a COAP, nâo é,aqui, senão um órgão pomposo.A. sua oe*:cntução «5 no sentido deimplantar a confusão, criando comisto situações favoráveis nos cx-ploradores rio povo. mais comu-mente -'onhecidos por (tubarões».

DIFEUENÇAS OE PREÇOSAs diferenças de preços, tanto

nos gêneros de primeira, neces-sidado, e-omo nos demais produtos,tanto os que estão congeladoscomo os que estão nu formulaCLD é simplesmente gritante.Conforme frisamos, ninguém sa-be exatamente o preço de deter-minado produto; os que estãoongeladtr a COAP não fiscali

que 6 muito relativo o acerto na za: os que estão na fórnu-lu CLDfórmula CLD, isto 6, há ima sé-rio dc co'sas a analisar, que nin-guém tem tempo para isto. E aCOAP, na sua inoperância carac-teristica, conseguiu o que queria:não precisa mais fiscalizar nada(como (.Jiás nada nunca fiscali-zou), limitando-se a olhar de sos-laio para o povo que está sendobarbaramente explorado. Hajavista pare as monstruosas dife-

ninguém sabe exatamente o pre-ço. porque um vendo por um. ou-tro por outro o assim nor dian-to; e os fiscais da COAP. a cujaorientação obedecem, po, certotêm ordens de não ver nada per-manecem na mais absurda dasina-.ividacles, fazendo vista gros-sa a tudo. Aliás, como dizia hápoucos r-ias um homem do povo,iCimcl, Ia 5.a pág. do 2o Cad)

-aBk ». ^HfBj t "iffl ffâ&9 Mp-Wt nf áWffaW rl-Mfff ' 1CS-

I üi 1'ii hÉÜI Br MÇ-*|W§ . |F &m

•... • \.m9m9H9nmÊÊÊmm-í *<&PMHBBVnBDMBHBmi wMmFr*'**m«***mM'm~ "*u^-,t*^í*ai*ji#||

—*—«COCK-TAÍI,» NO TAI.ACIO IGUAÇU — Ajiôh as solenldades do cundccoruçfto, 0 governa,,Kstado ofereceu ura «cock.lall» ás nutoridiidi-s presentes. Na foto vemos o primeiro mina

",¦''"

do Estado. Juntamente com o embaixador Jonkeleor /ain Wccd o o cônsul geral da il,-,I,.., ¦ 1J"io

Paraná, sr. WUIlnn V. Muller. ''"Molanda im

NO PALÁCIO IGUAÇU A SOLENIDADE

Embaixador Van Weed Efetuou Entres)lie Condecoração ao Governador Liei

Chefe do Governo e altas eiutor'Oaries recepcionaram o representante diplomático holdês Justificada (por queolão de í-jude, a ausência do príncipe Bernhard — «-Esfoi

junto para construir uma prosperidade comum»

, Países Baixos junto ao governoI brasileiro, ora em nono Capital,

condecoração da GriLCruz da^rM-MÍma

nnüll.r.n ,-"nF FFUPRFIDn 1F 10**O -un i\# m _ ny- barbaramente explorado. Haja poucos Cias um homem do povo, das mãos do embaixador Jonkheer iCURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 19„9 ANO IV - N.o 1.175 viste pare aa monstruosas dife- iConcl, I* S.a pág. do 2o Cad) Van Weede, representante dos I

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tL-A^nÊi >^^^^^^\ SEM ENTMDR Ifl vs X ' H i B \i\\\bV\\ /ÉÊKnsrims \w ft ViiUlVB sUBa ¦ uai™"--*'-"» i

i ;^^l^li ^MÊí^l \I \ ^^\ ^°cê p°de fer a sua bíacieta mercsw8$s 1

\\V A V\ x/l lí^M BV U| Il "^Jà\

í^klJ' ^s^X«Viu valiosos brindes à sua escolha ^/Ad^^^^fm

9tmm^mmmamnmmmmtmà O QUARTEL GENERAL DAS BICICLETAS

an.rÇo confl

ordem do Oranjo Nassau, co .dida ao chefe do executivo ,,-trJnaense pela Rainha Juliana dflHolanda, pela acolhida e aiiipaSque tem dado aos imigrantes!colônias holandesa-, em nosso ™tado. A cerimonia da entre-!.-. <Scomenda realizou-se na manha flhoje, no Palácio Iguaçu, com 1presença de altas utitoridadea jjvis, militares e eclesiástica*.

RECEPÇÃOO embaixador Junkhecr e srl

nhora, acompanhados do adièfldiplomático para negócios de ImFgraejão, do cônsul holandês mnosso Estado, sr. Wlllian V. Jliiffller e do vicc-contwl sr. Van D«Berg e senhora, foram recebidaà entrada do Palácio Iguaçu paugovernador Aloysés Lupion e vãrios de seus auxiliares. A banada Polícia Militar executou hhinos da Holanda e do Brasi]tendo o diplomata passado em ijüvista» à tropa perfilada em n]honra.

CONDECORAÇÃOKm seguida, no salão nobre ài

palácio governamental, o embai,xador Jonkheer Van Weede enhora foram apresentados ãnhora Hcrminia Lupion, prima!ra dama do Eatado, e às autoridíjdes presentes.

Na entrega da comenda, o EMbaixador pronunciou breve dificurso, Justificando, inicialmente,*ausência do Príncipe Benbardt mHolanda, por motivos de saúde*dizendo de sua satisfação em Mfencontrar em nossa Capital.

Prosseguindo em sua oração,¦diplomata dos Países Baixos e.xaHtou o trabalho o os esforços dggovernador Lupion, na acolhida!!amparo dos imigrantes o coloniHholandesas, fixadas oo Par;irlSdizendo qua o governo holandês Msente grato aos dirigentes paranaensos pelo apoio quo sempWtem prestado aos elementos ¦seu país quo vem ao nosso tsjjHdò .entregando ao Governa*-!Lupion a Grã-Cruz da ordem _Oranje Nassau.

AGRADECIMENTOApós roceber a comenda,

vernador Lupion agradeceu ¥-resto do governo holandês elou dos laços que nos unem *¦

povo da Holanda e sua grandebenéfica influência em nosso pasalientando, também, o g™"

exemplo dado pelas colôniaslandesas e seu papel em nc

progresso. .«O Ütulo e a honra e|Uo *eu pi

quis nos conferir — disso « ^.

vernador - e agora ^^Bcom o mais elevado "- "

como limento, os entendemos - —sinal de tão excelente «-»nvlv™^fno Paraná, da gente ->»>»"^

que, na verdade, nesta ter™, ¦é uma terra do I-o""-'1?.'1""" ,"„«todos os quadi-antes estas. 1a grandeza de sua v"cacynnP3e de trabalho, no esforço cor,)»!

to de construir a prosperieln^

«cock-tall* com 1 I

senhorn h"%3. visitantes, '-.

raum».Durante o

o governador ihomenagearam o """"..nte ifeita a entrega de um rre-cdiplomata holandês. qnlen»i

Estiveram presentes o

ato várias autoridades, ^h^iquais o presidente da r.uatriÇaiflLegislativa, d°Pu'fi'' M'a„ooI «TBorba Carneiro, Dom

j» u&Silveira D-Elbotix, Arei r „|tropolitano; gen. Nelson ^

.1

de Queiroz, comandam Brlga|Região Militar o sen',1."n'0'«c'il' <\ídeiro Lauro Oria.no Men ^^amandante da Escola jeEspecialistas da Aeronn» ^^nhora; gen. IbccPrefeito Municipal,

doSeci'1ciai'

Con

,11¦qlll,0*8

Estado, parlamentares, «---^ H, .

Geral do Estado, ;P"S» curlflCâmara de Vercpdoicsba. Magnífico Pfl°ícLse.^'pllcy do Lacerda rep outr0jdo Tribunal de Contas ^altas autoridades. ^^__—--^1DA

RECEBEU BONECAPRIMEIRA DAMA

A W*'do ^

>la Teresa Cristina, W^mod»¦Felipe do Andrade '!«",, ,|. «

Carla Gronchi. Aquesa Dajota, fez

ftlO, 14 (Mérldlon^,domic'1'

embaixf^cojfjentrog» ? ""

na, úa procios» ofery**

p^MNIDO^TRABAlHADORES DO WM^JA^^ ogANDE pQ SUL ,

Realizou-se Ontem no Sindicato dos Bancáriosessâo Inicial da Frente Sindical Sul do País

_j_ ji_..___.__.i__..., ii__t ... _.. _Grande numero -J« *"9«n»" *indica's P~st!B!ou o .to Inaugural do eonelave — Rogul.iment.ic5o par. o funcionamento da Entidade do aproximação en.

tr» o» l,ab*'t,f" programado

°SíK?_ÍÍ!_á__ me" que ""'O'1' os trabalhos . Importantes matérias do interesso dos trabalhadores eonstanf. do temárioW»101'" „„>;.„. nu sede do Slnl Tni_,i_,i_,,„M„ V.r'1?,10 ... I 'árJoH df se Incorpiii-nrcm ás " '" ''""

da ProntoontonvíPílií dos Empregados em Esta•"fíínirntos Bancários do Curiti"flc r-rento Sindical Sul do PaiHb* do¦"liando com representações£" ,_, Sn»1* Catarina o Rio.'ido Sul. Os delegados dos

•.Falados vizinhos chegaram aJ?.5ubá ontem mesmo, reglstranÇ Vo o inicio da sessão às 20 lio

sob a presidência provisóriaxisdo 0,iliinar Severo, do Rio Gr

, jfõ" Sul. Ao at0 compareceramí%M<mtarites sindicais de Curitií «do interior paranaense, Bena nicsidente do honra do concln

_! renrOBentanto do delegado rev- : ___ rr_.nh_.lhn Br. Miguel'Sonal do Trabalho.Jjnitschmann.

Inicialmente foi discutido o rodo Pais. ficando nssentndo inicialH»v_í_l 3T *. I>'-«ldêncla do» conclaves caberá aos organismos «Indicais. cujo estado seja foro dareunião; dois representantes de Vederações por Estado constituirãoa comlssuo oxecutlva da Frentoque tomarão suns decisões ad roferendum dos . assembléias sindl-cais nos Estados

DISCUSSÕESA discussão sobre o regimentoocupou grando pnrlu da nolto sendo apresentado grande número dcaditivos no

clsoes da Pronto Sindical, prnocupacão essa contraditada impllcitamento na composição dns Pederações polo fato do êslcs órgãossindicais terem a efetiva reprosontação dos sindicatos.

REPRESENTAÇÃO GAÜCHAA representação do Rio Urandc

do Sul i»Htá comporta pelo» Brfi.Dnlimur Severo, presidente da Fedelação dos Trabalhadores nus Industrlas da Construção Civil e doMobiliário do Rio Grando do SulFernando do Almeida Pantaleãorepresentante da Fodoração dosTrabalhadores no Comércio do RioGrande do Sul o do Sindicato dosprojeto do regimento

M.?J£!i.'rc.not,l,nuo " , preocupação I Empregados no Comércio do Pôressencial do alguns sindicatos opo to Alegre; o Assis Brasil Albuquer

quo representante do Sindicatodos Gráficos do Porto Alegro.

REPRESENTAÇÃOCATARINENSE

A representação do Suntn Catarinn estovo composta por HermesMendonçn. presidento da Federação dos Trabalhadores nas Incluatrios o por Edenil Gomes Ferrão,do Sindicato dos Trabalhadoresna Construção Civil do Florianopolis, e Avelino Lopes da Silva,do Sindicato dos Empregados noComercio. '

COMPONENTES DA MESAA mesa quo presidiu os traba

lhos estava com as seguintes pçasons; Miguel Daltschman ianDRT). João Isidoro Mlkosz (pi"»»-'dento da Federação doa Traballii»

wBSgff?/ mBmWÊÈÇí***' '_g A^''J^^^t\^^^M^---^m^^'t' Ii_________!______a_* :Ü.^Í_è

dores nos Industrias do Paraná)Daliniar Sovero (do Rio Grnndôdo Sul), AbhIh Briudl Albuquor-que (Rio Grando do Sul). MarinaMartins (presidente do Sindicatodos Trabalhadores nns Indústrinfido Fiação o Tecelagem de Curitiba) Hermes Mendonça (do SantaCatarina) Avelino Lopes da Silva (Santa Catarina). Jorge Mattos(presidente da Federação dos Trabalhudores nas Indústrias do Alimentação e do Bebidas do Paraná)Artur do Oliveira (secretário daFederação dos Trabalhadores naAlimentação) Ednll Gomes Ferrão(Santa Catarina) o Aldo Schwind(presidente da Federação dos Trabalhudores no Comércio do Paraná), ném Ido Francisco dos Anjosdos bancários.TEMARIO

Os temas centrais cm torno doque os trabalhadores dos três Eatados cerrarão fileiras são: LeiOrgânica da Providencia SocialSalario-profissíonal. salário - famíHa, Lei de Greve e o cumprimentointegral do pagamento dos novosníveis salariais. A reunião prolongou-se até a madrugada tendo sidodiscutido e aprovado o regimento.No dia do hojo continuarão os debates sóbre as matérias constantes do tnmário do conclave.Oa. 3Dseooc

I ~~ ~ "

CONCORRIDA A REUNIÃO INTERESTADUAL _ Reunida ontem A nnli„ „,. ^, '

Z ""c,?"^."""-

do. Bancários a Frente Sindicai Sul do Pai. iteJaT^^óí S^^^m^TStraná quo prestigiaram o ato inaugural do conclave. reunindo oitrês E«tado7suU«taíToiwJ^aprceentta um aspecto da movimentada reuniOo dos trabalhadores. "»SranU>

FRENTE SINDICAL SUL DO PAIS — Mesa quo dirigiu oe tra baluos na reunião de ontem dos dirigentes sindicais do Paraná..Smita Catarina o Rio Grando do Sul: da esquerda para a direita Artur de Oliveira (Paraná), Marina Martins (Paraná), AssisBrafiU Albuquerque (gráficos gaúchos), DalimtR- Sovero (Construção gaúcha), João Isidoro Mikosz (Paraná), Miguel Duitschman(DKT), Hermes Mcndonç-a (Federação dos trabalhadores catarinenses), Avelino Lopes da SUva (SC), Aldo Schwind (Paraná),Jorge Mattos (Paraná) e Edenil Gomes Ferrão (Construçüo de Florianópolis).

EMPOSSADA (ONTEM) l.a DIRETORIA DA CJ

reteres da Câmara Júnior Escolheramtamieta: Remodelação no Trânsito

Sinalização do trânsito deficiente será objeto de estudos e sugestões A novo entidade jquer trabalhar «pelo desenvolvimento da comunidade, da Nação e do mundo» — Conven. j

ção nacional em janeiro, no Rio í

Duranto banquete realizado nanoite do ontem no Grande Hotel foi«apossada solenemente a primeiradiretoria da Câmara Júnior de Curi-t'ba, tendo como prosident o sr.Paulo Nilo Romano* A nova entida-de. similar a uma centena de ou-trás espalhadas por todo o Pais,tem por objetivo congregar jovens"dc 21 a 40 anos do Idade para tra.balhai- pelo desenvolvimento da co-Bunfdade, da nação c do mundo".

Os d-mais membros da diretoria»ão os sanhores José Alcebiades Santes, Olimpio Lisboa Neto, Fernan-d"* Augusto Silvestre, Cleo BrunoRiva o Lionardo Siedel. Esteve pre-•"Mc às cerimonias o sr. Peterírankel, presidente da Câmara Ju-»icr Brasileira, que informou sero nosso país uma das 89 nações•pio pnssuem entidad.-s semelhan-«, congregando mais de 4C0 mil

membros em todo o mundo.O presidente recém-em possa do

Paulo Romano informou que ° pri-meiru projeto de sua entidade é aremodelação do sistema de sin&H-zucão do trânsito na Capital, játendo, iiieiu-ivo. havido entendi,mentos nesse sentido com o dire-lor do Departamento do Serviço deTrânsito para que esse melhoramenlo seja levado a efeito em intimaligação com o órgão estadual e oConselho Kt-gional de Transito,

Ainda na tardo de ontem foi ofo-recldo ura cock-tail aos jornalistasno Lord Hotel, quando a impren-sa foi cientificada das principaisfinalidades da organização recém-criada, estando, também, presentes,autoridades estaduais e municipais.

VANTAGENS DOS SÓCIOS"A Câmara Júnior não tem cor

racial, religiosa, ou política" — in-

iormain seus dirigentes. O primei-ro núcleo ioi fundado nos EstadosUnidos, em 1915, instalando-se noBrasil em ID47- Aos sód0s oferecea oportunidade de obter maiorescontatos sociais o comerciais, ati,.va participação nos assuntos dacomunidade além de experiências

práticas nas relações humanas. Tam-bém treinamento comercial e admi-nistrafvo, prática de debutes, ati-vldades educacionais o culturais eoportunidades para o autodesen-volvimento são assuntos oferecidosaos sócios em troca de sua partict.pação ativa na CJ.

Informou o sr. Peter Frankel queem setembro próximo hera reali-zada em petrópolis a ConvençãoNacional e já em novembro o Con-gresso Mundial da Câmara Júnior.no Rio de Janeiro, congregando representantes de 50 nações.

INICIO AMANHA DOCURSO OE DICÇÃO

DA PROFESSORAEDMÉE BRANDI

Patrocinado pola Liga das Senhoras Católicas, terá inicioamanhã o Curso de Dicção, ministrado pela professora Ed-

i mée Brandi. As aulas, em numerc de dez, de 16 a 28 do corrente, serão ministradas no Audi,,torio da Reitoria da Universidade, das 14 às 15 horas,

i A l.a Aula versará sobre: A| Prosódia — papel da boa dic_

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*sffl-^___Mana»nrt um _¦ min * itfrnat——»______¦J

Missa de Trigesimo Dra deFalecimento da Sra. MariaAngela F. Ferreira da Costa

Foi oficiada na manhã de ontem. na Catedral Metropolitana,missa do trigesimo dia do faleci,mento da sra. Maria Angela Franco Ferreira da Costa, genitora dosr, Plinio Franco Ferreira da Costa, Secretario da Fazenda. Ao atocristão, alem de outrac personalidades, estiveram presentes o governador Moysés Lupion c senhora Herminia Rolin Lupion.

CURITIBA, DOMINGO, 15 Uc l-cVtrtfciRO DE 195?

DIÁRIO DA POLICIA

ANO IV - N.o 1.175

Desembarcando da Carrocinha Detonou aArma e o Projétil Atingiu Sua Perna DireitaAgressões — Caiu da arvore Contas só dão brigas «Boneca Cobiçada» é cios diabosNão quis resgatar a dívida — Outras ocorrências

Juvenal Flrmino Machado, com26 anos do idade, íilho de Valen-cir Tertuliano Machado e de d.Dusolina Rosa Machado, residen-te à rua C, 465, Vista Alegre,

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t. . "— -^^-N._—^_-v*-^_—x^~^___-^-^-—

.'rof. Edmée Brandi, Iniciarainiiinhã o Curso Intensivo de

Dicção.

ção no canto; o papel da voz eda dinâmica vocal na dicção. Aíonação — considerações ge-rais. A respiração e o papel dodiaíragma. Qualidades darespiração no canto c na dicção. ELxercicios práticos. O Curso estáfadado â completo êxito, tendoem vista a conhecida capacida.de da prof. Edmée Brandi rieclamadora de reconhecido, meritos.

FALECIMENTOFaleceu ontem, nesta capital, o

sr. Albino Ginesto Júnior, íilho dosaudoso casal Albino e Luiza Gi-neste. O sepultamento ae realizará hoje, saindo o féretro da ruaReinaldino Schafíenberg:, n. 380.para o Cemitério Municipal.

A única coisa que pode chamar a atenção de um sujeitoquo vai ser preso, é o fato de o Comisaá_ri0 (porque as prisõespor bebedeira, como 6 natural, quase só acontecem à noite, e anoite Comissário é que fica na Central de Polícia) de dizer quebêbado só «enche as medidas»; nunca, porém, aquelas palavrasdo Comissário surtem o efeito para o sujeito preso, isto é, quea autoridade o mandasse plantar batatas. Talvez possa parecerestranho, mas a verdade é quo se uma autoridade mandasse obêbado plantar batatas, êle ficaria imensamente mais feliz, masacontece que êle vai mesmo é dormir no xadrez.

Dizem os que já foram presos (o cronista afirma com cer-teza que jamais dormiu em xadrez, mas se já tivesse aconte-cido também não seria nada de mal) que dormir uma noitena cadeia é qualquer coisa de insuportável; não só pelo fatode passar uma noite sem cama e no cimento, como tambémporque sair de manhã é muito clfato. Sempre há um «curioso»que pode ver a pesHoa saindo de lá; c então surgem comentáriospouco elogiáveis. Para os que pensam muito em personalidade,isto não é nada aconselhável, embora poucos sejam oa que vãodormir lá, dos que tem, ou alguém pressupõe que tenham, per_sonalidado; porquo é fácil a gente ouvir dizer que <;determinadofulano não deveria ter seu nome no jornal, pois é pai de famí-lia e seus filhos serão apontados com o dedo na sociedade».Mas iato, entretanto, não acontece quando a pessoa pertence aoschamados comumente na gíria policial como «pés de chinelo,porque eles com uma bronca a mais ou a menoa já não tem im-portancia», como dizia um Comissário há poucos dias, achandoque estava dizendo uma grande verdade, fundamentada quemBabe lá em que idéia absurda.

Bem, mas aqui não deve ser lugar do polêmica; o que ou iadizendo mesmo é que ninguém manda um sujeito, quando che_ga na Ciuitnil, plantar batatas e sim pro xadrez e isto por en-quanto é o importante...

r-ortão. lovava no bolso da cal-ça, uma pistola calibro 320, n.

353, marca ignorada; descendo deuma carrocinha em que ia paracasa, a mesma detonou, indo oprojétil atingir a perna direita.Foi medicado no SAMDU, ondecompareceu a autoridade policialpara os dovidos fins. A pistolafoi apreendida, bem como setecápsulas intatas e uma deflagra,da. Felizmente o ferimento nãofoi grave, podendo a vitima emvista disso, recolher-se logo parasua residência.

AGRESSÃOLuiz Gomes, residente ã rua

Dias da Rosa Pilho, 854, apre-sentou queixa na Central de Po-ltcia contra o gerente da Empre-sa Auto Viação Catarinense, denome Orlando Silva, dizendo tersido agredido pelo referido geren-te a ponta-pés e a socos.

CAIU DA ARVOREA menina Hosicler José Tone,

com 10 anos de idade, filha deAntônio e Nimi Tone caiu de umaárvore, recebendo, em consequên.cia, diversos ferimentos pelo cor-po; foi internada no Hospital daCruz Vermelha

CONTAS: BKXUASDinah Correia, residente ã ave-

nida Silva Jardim, 553, queixou,so ãs autoridades de plantão naCentral de Polícia contra a pro-prietária da pensão onde reside.Carmelita dos Santos, dizendo es.tar trabalhando como empregadana referida pensão, e que a pro.prietária referida a pôs para íoi-ade casa, sem, contudo, pagar oordenado quo lhe era devido.Carmelita dos Santos, ouvida pe-la autoridade de plantão, disseque o ordenado ficará por contade uma dívida, de responsabilida-de de Avir Assad (casado c ex-

DESARTICULADA PELA POLICIA QUE PRENDEU OS PARTICIPANTES

Quadrilha de Ladrões de Automóveis:Presos Todos os Seus Participantes

Ouvido pola policia, um dos membros disse quo «roubavam só para dar uma voltinha» ——Dois automóveis roubados em menor de 45 dias Suspeita de roubo de outro automóvel

por um dos membros da quadrilha: investigaçõesfuiu deitar mãos em mais ~...-.....i .-.umaquadrilha especializad.' em roubarautomóveis. dizendo quo assimprocediam só «para dar uma vol-tinha». São eles Mapios ManoelAmericano Sondai, com 18 anos,AASS, com 16 anos, irmão do primeiro, DS, 17 mos e mais Agui-naldo Deola, com 18 anos e Ar-ffemiro Alvea dos Santo» conhe-cido pela alcunha de «Cará», com19 anos. A maioria, tréa, são demaior idade, os quais levavam os

menores eni sua companhia nosautomóveis roubados, embora dosroubos também participassem o&dois menores. Os mesmos faziampequenas viagens, ou então da-

vam voltas pela cidade, abando-nando.os após, até que seus donosos encontrassem.

PRIMEIRO ROUBOO primeiro roubo, mndo as

declarações prestadas na Delega-cia de Menores por Magnos M.Americano Sondai, o praticaram

Sj^__ÜE.TE °E POSSEnietn""•«nle banquete realizado no

0 o primeiro setor

A primeira diretoria da Câmara Júnior do Curitlhn fo,t empossadalo Grando Hotel. Seu presidente, sr. Paulo Romano já possui suas

ser atacado sen'» a remodelação na sinalização do transito na Ca-pitai.

Peripécias de Ladrão Mirim Preocupaa Polícia: Chefe (2.a Vez) de QuadrilhaDetido em Canoinhas conseguiu fugir espevacularmente Preso pela segunda vez foi re.

cambiado ontem para esta Capital

:>-i'Cn. ,AIL» A IMPRENSA - Na *«»*> ?° ""'^t^-uals

o municipais. Foi ota/hl '«"prensa, juntamente com »»""'"'', lan09 e íinnUdade9 da nova.^ » íim de possibilitar o conhecimento <*°*J^

•le ontem o diretoria da Câmara Júnior recebeu os; - primeiro con_entidade.

Procedente da cidade do Canoinhas, onde se encontrava preso.foi recambiado ontem para estacapital o menor A.S.A-, com 16anos de Idade, procurado pela. Dolegpcia do Menores do Curitiba,já que o mesmo é autor do dlver.sos roubos, em casas particulares,cm número superior a 15. Entre-tanto, outros elementos estão implicados nos roubos e arrombamentos, cerca dc doze menores, selados quais já foram encaminhadosao Juizado de Menores, conformenoticiamos dias atrás. A.S-A, con.tudo, é o principal implicado, jáque, nnt.es do sor interno na Es-cola dc Recuperação de Menoresdo Canguiri, onde permaneceu côrca de 1 ano por roubo, já era te-mido pela policia, pois chefiavaunia quadrilha do ladrões mirinsque. graças íi ação desenvolvidaentão, foi d"sarticulada, prçndeti-do os participantes: àquela quadrilha chamava.so «El Zorro». Emliberdade, o menor em questão, formou outra quadrilha que tinha oquartel general em um bairro doCuritiba, e alguns participantes porém, não foram ainda capturados,o que nos Impede quo noticiemoscom maiores detalhes, visto quea polícia está no 'ncalço dos domais.

PERIPSCIASA.SA., quo depois do «Chapele-ta» é um dos ladrões mirins mais

desenvolvido, logo que tevo conho

cimento dà irisão dc seus companheiros de roubos, dirigiu.se à cidado catarinense de Canoinhas, onde, dopola de multas buscas dapolicia daquela cidade, foi preso.Mas, antes do chegar àquela cidade, porém, passou por diversasperipécias. Fugindo d? capital, umagente da Delegacia dc Menoressaiu em seu encalço, alcançarido-oem Três Barras: não o prendeuporém, porque A.S-A... vencidopela fome, subiu numa pe-reira e ficou comendo peros,enquanto o agente da DM o procurava (emboríL muitas vêües tenhapassado por baixo da e'.rvore) mosnão conseguiu capturá-lo. Em Canoinhas, onde foi preso duas vê-zes, da primeira conseguiu fugirde uma maneira espetacular dei-xando boquiabertos os policiais da

quola cidade: tirou a roupa docorpo e, ensaboado, .—gTieirou-sopor uma janela quadrada que nãotinha mais de 25 cm, depois foipreso de novo e ontem chegou aCuritiba, mas não confessou todosos roubos praticados, cc -n não denunciou os demais colegas quecom e-le participavam de uma bêmformada quadrilha do ladrõea mi-rins. Em próxima edição daremosmaiores detalhes sobre os roubosde A.SA. o sua quadrilha

há questão de 45 dias; encontra-ram estacionado um carro Ford,côr cinza, que sabiam pertencer aum sr. chamado Vicente de Tal.Embarcados no carro, «Carás» fêza ligação direta, iniciando no vo.lante Deola, alternando-se depois,dirigindo até Campo Largo; daí<tCará» achou que deviam seguirató Palmeira, negahdo_se, porémos demais, mas «Cará» insistiu oforam até uma certa altura do caminho quando o automóvel foi doencontro a um barranco e aí en.tão delxa.ram-no abandonado, reutornando a esta capital do trem.

SEGUNDOEsclareceu mais Magnos Ma,

noel que, encontrando-se; depoisdisso, em frente à Sociedade «Thalia», na rua Comendador Araújo,viram uma camioneta azul-claro,rmbarcarara nela e, com auxiliodo uma chave, marca «Yale», conseguiram fazer funeionar o mo-tor, segui- ,no sempre com umaúnica marcha, pois quo a caixa demudanças, segundo êlo não estavaem boas condições, motivo porquo abandonaram-na nas proximi-dades do Hospital Militar, no aito da rua Vicente Machado. Ma-gnos afirmou, também, que JDeoladeve sor -responsabilizado do rou.bo de um carro «Hudaon». na ruaBispo D. José, quo andado ai-guns metros, foi abandonado emvirtude de falta de gasolina.

Os três do maior idade foramencaminhados ontem, depois de ouvidos, à Delegacia de Furtos oRoubos.

Candidatos Aprovados no ExamePara as Escolas Preparatórias

EXTRAÇÃO DE ONTEM DALOTERIA FEDERAL

1° Prêmio 275822» Prêmio 313633» Prêmio 333164» Prêmio 144895» Prêmio 2878

Os bilhetes terminados em 2,mlnndaa em 63, 16, 80 o 78. têm Cr? 700,00.

Cr$ 5.000.000,00Cr$ 1.000.000,00Cr$ 500.000.00Cr$ 200.000,00Cr$ 100.000.00

têm Cr. 700,00. As dezenas ter.

O Quartel General divulgou oeresultados dos exames para as

Escolas Proparatórina de aCdetcsForam aprovados os candidatosAlfredo de Oliveira Gomes, DirceuWolmann Júnior o Nubuo Oba,

Quanto aos candidatos ao Cole-gio Militar (primeira sério), dovoião sa reunir, munidos doa car.toes de inscrição, nos dias 16, 18,20 e 23, às 12h45m, no páteo ln-terno do Colégio Estadual do Pa-raná. Só poderão conduzir paraas salas de exames caneta tintei.ro com tinta aaul.prota-

amante de Dinah) o qual garan-tiu a permanência da queixosa emdita pensão. Mas a coisa ficou tãocomplicada, quo só a Delegaciade Falsificações e Defraudaçõeiem Geral ó que poderá resolver aquestão.

«BONECA COBIÇADA» E'DOS DIABOS

Antônio dos Santos, residenteno Estribo Ahu, n. 18, querjeou-má polícia do quo a mulher Olindade Tal, conhecida também na.quole bairro pelo gTacioso apelidode «Boneca Cobiçadas, na manhiide ontem, agrediu aua esposa.

NAO QUIS BESGATABHoli Agenor Charqueti, residen-

te à Avenida Sete de Setembro,esquina com a rua João Negrão,comunicou às autoridades policiasquo Jorge Corrêa, residente naAvenida Capanema, tomou-lheemprestado a importância de CrÇ1.020,00, negando.se, agora, aefetuar o resgate.

AMEAÇADOOrlando Urbon, residente na

Vila Guaira, comunicou às autori-dades dc plantão na Central daPolícia que, por motivos ignora,dos, foi ameaçado com um cabode aço pelo indivíduo João Batis.ta, residente à rua Alagoas, tam-oém na Vila Guaira.LÜZ DKL, FÜEGO TEM FASA mulher Rufh do Almeida, que

todos os dias precisa assinar oponto na polícia, mudou de «jei-to»: resolveu desfazer.se damvestes, pois achou que mais fácil.mente conseguiria amealhar fãs,a exemplo do Luz dei Fuego.Mas Ruth de Almeida, porém, nãoficou assim não: foi recolhida aoxadrez. Foi encontrada pelo ca-ho da Polícia Militar do Estado,Alcelino Moreira dos Santos, naAvenida Visconde de Guarapuava.

QUERIA ERA MUNIÇÃOO cabo da PME, José Henrique

do Nascimento e o soldado Alfre.do Francisco, caminhavam muitobem pela rua Visconde de Guará-puava, quase esquina com a ruaMal. Floriano, quando RomeuPutrzak, funcionário da FiscaU-zação de Rendas do Estado, emcompleto estado de embriaguez,os abordou, solieitando-lhes balaspara o seu revólver calibre 38,marca HO, cano longo, nlquelado,pois alegou que a arma, sem mu-nição não adiantava nada. Os ml-Heianos, porém, ao invés de aten.der o pedido do funcionário daFiscalização de Rendas, atende-ram a população, apresentando-ona Central de Polícia, onde a au-toridade apreendeu a arma; pio-rou, então, a situação, já que, a.lém de continuar sem munição»fleoti também som o revólver.

AGRESSÃOBandinda Alves de Lima e- Ara.

e! de Abreu, residentes à rua Sal-danha Marinho. 633 queixaram-sen. poKeia. dizendo que foram agre.dldas pelo Indivíduo João José doJesus, também residente no meu-mo endereço das acrredldan, mascomo não podia deixar de wsr,João José foi recolhido parn o lu.gar certo: xadrez. Ora, ja se vhi,bater em mulher...

Irregularidades Surgidas noTransporte da MadrugadaApós a atitude tomada pela

Prefeitura Municipal, determi»nando o prolongamento dos hora.rios dos coletivos para a madru-gada, algumas Irregularidades,agora, já se estão manifestando.E' que, muitos bairros de nossacapital sao servidos por um oni.bus de outra linha, criando, comisso, oonfusào; enquanto o passa-geiro espera em determinado pon.to o ônibus, êlo passa por outro,pois, embora atendendo a dois bairros, nâo apanha os passageirosque ee destinam a um dos bair-ros. A irregularidado consiste,principalmente, em que o povonãó está sabendo disto; é obriga-do a permanecer horas e horas esperando por um ônibus que nãovem, pois que passa em outro lo-cal O Barigüi, por exemplo, oservido pelo Vicente Machado. Outra irregularidade verificada é quoao invés de ser cobrado 50 centa.vos a mais quo a passagem no no»rario comum, o passageiro paga,obrigado, um cruzeiro a mais. Maoutrosslm, o mto de pagar passa,gem para um bairro distantequando mora em outro (pelo qualo ônibus passa; exemplo: morano Asilo o paga a passagem atéUberaba). O fato está a exigirseveraa providencias da Municipa-lidade.

SEGUNDO CADERNO PAGINA 1 DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, DOMINGO,,, 1.5. DE FEVEREIRO p*; ,

UMAS CU**TA5 R IONgAS

Mttlto fraco o prOgrâlHa "Cartwot do Attaçfle»" que a RadioClube PnrMiaenic trnn»mltlu *exta-f<-lrn fia 21,03 horas. Conio navee anterior, um tinleo anunclnder í Instlflelrnto pnra conduzir amovimentada nttdlçV'. Martin» IMbellato aoilnho nfto pode car-r"sar o prenrainti H»" uoslas.

A Colombu apresentar* »m"nhS As 21,05 horaa no fnbuloso "Tea_tro de Filme»" '.Hamilton Correia), a radlofnnlrtçSo do celulol-d« "Jllvcntule T:ansvlndn".

oOi>Cem boa audiência, o programa noturno de 2a a 8u. loira, Icom•¦xcrío de da.) Jn 20,05 hora», qtte n Sam.i Felicidade, transmiteaob o rótulo Ho "Ku Sou Fã". A orRnniznçSo musical, conta èorn¦ proveitosa pnrticlpaçll" de Antoninho do Froltan.

Recomendam-s ns Jiirtvdns esportivas pelas radies Guairacá,Cttltttrn, Fmustna-Curltlbann o B-2.

TELHADO DE VIDRO ...Já éilãmbà meio ãcóàlümadoí «•

escituir a prograihacãd musicalâa Guairacá iio P'-rlodo matutinoc peir este motivo, s-mpre queIsto acontece, às 0,3ü horas entrano "ar-, embora a principio nãoso acredite, um tnl programa- ena-mado "Ouvindo c Esclarecendo-,que não esclarece coisa ni-nnit-nw. Por estranha coincidênciaestávamos formando palavras pa-ra uma crônica, piop0ntlo quu aaemissoras que nc prezam c saotão preocupaelas ce>m "pesquisasde audiências" o etc., fizessem rigorosa fiscalização noa programasdc condições precários o artisti-camente proib.dos — exceção aserviço de alto-falanto — quandoum do» homens que lazem aque-la audiçáo, nào noi só " Pires olio (rjjuadraüo, observavam aos ou-vintes, i-lie e>s nossos jornais d>.veriam ser fiscalizados, a fim dinãu imprimir*-*!. Umta bobagem.A idcia ioi bem. Inegavelmentedigna de menios. A começar p<---la relenda audição da M-5, quesinceranKiite e uma calamidade.S»* não lor, que provem o contra,rio. E por favor, nào queiram reapond-r a esta verdade, porque oridículo ainda será maior, aindaporqu-. eu náo vivo de "cartaz" ejamais ficarei Indiferente aquiloqu*1 tíe ruim su transmite ém impressionánte ordem crescente pc-lo rádio.

CONFIDENCIAL(Se você ainda na» sabe)

fe Ronald S. Slre-ser, diretor doCònaÔrcIô "Cclombo-Ouro yófclé*'seguirá novamente para a Amúri-ea do Nort" este àrlô. Provável avia»'-m, que durará menos deum mês, se dará cm abril pròxi-mo.

HOJE NO RADIO

GUAlR.At.A- — "Jornada Esporti-va-,OUP.O VERDE — Musica das 8às 23 horaa.CURITIBANA — "Jornada Espor-tiva".MARUMBY — "Jornada Esporti-va".CULTURA — "Jornada Esporti-va-.COLOMBO — "Chá Dançante Co.lombo" (Vespertino). -Radio Rc-prlse- (20.30 horas).EMISSORA — "Jornada Esporti-W.TINGUI — "Oh Opcr,-,!" (13,05 h"-ras) programa pr"duzirio por Lou-rival Marqu"s e gravado em outroEstado.B-2 — "Jornada ÉéportlVa" "Pro.grama s. Frage- (19.30 horas).

SANTE FELICIDADE — "TardeMusica" IVespertUio).

AINDA O CARNAVAlATRAVÉS DO RADIO

Das mais hignilicativa* as no-va« palavra*' orladas — em atooução especial o. gratuita ao novodicionário da Língua Portuguesa— por muitos de nossos radio-repórteres que estiveram so di-verttndo com as reportagens carnnvalcseas. E nós do outro ladotambem. ELs, mala algumas, "miBeraveis criações";

"Proplciaçào" — Locutor nàoIdentificado da Cultura.

"Freneticamenro Iluminada..."Maurício Fruet da Emissora-Curitibana.

"Possibililaçâ"" — de) Dep- Jorge Nassar da Emissora-Curitiba.na.

"Sensnclonavi-lmente" — Lo-eUtor não Identificado du Cble-m.bo.

•'Maravilhosldud---" — RubensBtiki da Colombo.

Ainda houve alguém que ouviuessas:

O locutor Homero Camargo fa-zia severas criticas ao carnavalcuritibano, destacando parte dosua desorganização e um falsoentusiasmo do folião. Logo emseguida chamou seu colega JoséVicente, colocado em bdtfro pos-to. Este contrariando o colega,iniciou dizendo: "Senhoras c Se-nhores °ste é o mais sensacionale espetacular carnaval de todosos tempos realizado em Curiti-ba!!!".

E depois aiguem ouviu em es-tação não identificada, o locutordb.-r: "Nossa caminhonete v0le.nteestá agora adertlrando os salõeada Sociedade Batei..."

Outro ouvlnt--- nos Informa queuma emissora (também não lden.tiilcada) simulem uma tronstalesãodiretamente do Circulo Multar.Mas na verdade, não falava delá (Sübre isto nada d** positivoÍoi apurado).

Pola Colombo, üm doa radio-repórteres, ter. a seguinte psièa-tra com um folião:

"— Vamos ouvir agora o ba.lvza do "bloco" "Não Agite"-

"— Não sou bnllwi. E tambémnão é o "Não Agite". Sou inte-grahtc dos -Colorados"!

— "Minto bem. Vai falar oIntegrante dos "Colocados..."

Meus caros leitores, o carnavalengraçado que o radHo proporcio-nou, premiando aqueles qt»e nãose arriscaram a levar o "bolo- selocomovendo à cidade, ainda contara co-sar* curiosas a vecôs naprovi-ma semana.

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11 I C 11 y f^cer Trnoy. Judy Hollyday, Hum

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TI-òS fltiiH com o iucanio tttu

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anauntos «lirerente», l-orani anun-cindo» nn AU-inanlm ocidental.

do

JEAN-LOUIS, EX-APAIXONADODE BRIGITTE, É UM TÍMIDO

Durante d-i- anos — (como otempo passa!) — Jcan.Lotils Trin-tlgmint permaneceu afastado doaestúdios o doa palcoa teatral». Te-ve dc envergar o uniformo doexercito. Ue-smObUIzudu. retomousuas atividadea... artísticas, n»teatro des Mathurlns, eom" prmeipal Intérprete da peça "Priueede Papier-, do Jean Davray. Onom- de Trlntlgnant esteve asso-euiilo aqueK- de BrigitU- Bardot(por sua causa, afirmou-se na epoca, a famosa atriz abandonou seuesposo, o diretor Vadim, logo de-pois da filmas- m de "Et Dieucreu la iVmnv ", filme em queâmliòa participam, ao lado deChristlan Marquand).

PERMANECE UM PURO...Uu anos 11,1 piejudlcaram a sua

personalidade. Jéín-Lbiils ctintintiuo mesmo: um puro, timielo, mo.desto, entusiasta e apaixonado.E' "crente" de seu métler de co-mediante. E é daqueles que po-dem discutir, durante horas ehoras, oá "imperativos" da pro-fissão cm punhado dt amigos,

como Dany Cariei, Wil»òil, tíogerUumaa e Nicole B»--rger...

Do seu idüio com Brigitte Bar-dol. jamais fala. Não quer quesua vida privada influencie suavida profissional. Seus amigos sab- m que ele se-nte desgostos pelobarulho causado por esaa avfcntu-ra sentimental. Não »c alllja por-que seu nome começa a torriur-•.e conhecido em todb o pais, masiiorqiiê gosteerla que so aceitasseo tato como simples ocorrência-dc trabalho* tão comum no cine-ina e no teatro.

ESCOLHER OS ARGUMENTOSAs atividade íttuala do Jeáh-

Louis, colocam-no entro ós mulscotados Jovens do cirttina o doteatro da França, o inlcre-sse doaprodutores pelo juvem, sobretudodepois de "Et Dieu crea lil fem-me", do Koger Vadim é eiibrfne.Inúmeras propostas terh técebidoo moço. Mas, sua fconseicHclá í>roflsslonal ia-lu rejeitar a thiilbriados papeis. Entretanto, cbüiti pre-cisa viver, tem tomado parte empelículas que absolutamente não

lha agradam, a propósito, dissocie a um Jornallnta:

_ "So tiver opurhmidnde dom- tomar um "astro- serei feliz,pnrqii'' "ó assim ton-l dlrolto aescolher ua argumentos qu„ maisin- agraiiitin."

UMA COMPANHEIRA IDEAL.lean-Loius, quandei hAo repre-

B.-ntii "Le Prlnee d« pupler", ocu-pa se com ndilbtntõüs olnematb-gr.ii'ca« c eín e«cre've'r iifcHilHoa,nu d'dlcn-sc á sua tllsti-átàb ISvoi-ita: a totafjrafln. Tno graiuliic "lia paixão pela arto fotogrufl-ca. que Instalou um laboratóriocm -"ii apartamento, cujo pré-dlo e patrulhado, permani-nt-mente, pof forças policiais, pola hel°roside. tatnbéni. uma alta pi-rsu.nalielade política. È cotnd elemento dc ligação com sun vida civil,Jcan-Lotus se HIBGlifill dé afrí-mo morrtl o tia iirb.sénçn do f)h-dine MnrqUrtnd (lrhiâb tíe Ciirlítlâfili técnica do t-lnemii. Nnillriédo longos cabéltís tinèládos é olheisluminosos, é também Uma fer-vorosa "crente» dó Séti mêtlér,qiic qlur puro e sem fcomhrorhlH-aos. Natílhb f- .tenHiLbtilH são tfeltos "iri bat-l ii "ülrti.

RnnU, o autor de Hollywood Al-do Rny, filho do oml-rnuloi Itn-llnnoH, nasceu há 3» uno» nnPonnilvanln. Seu verdadeiro no.me o Aldo du Ro: éle Já tra.bnlhriu em umas duas deionnsdè fltns, ao Indo de atores In-lerrinclonals como Rita Hny.worth, Kntherlno Hepburn, Spen.

J?9Umn eloliiH, com o aubtiZ"*""**ciini;no do iiinor du ,.,,7,n 'A.- será Intorprotnila '"''"'«Ire.Reno o proilutldit ___ lt»lilyFilm do Berllhi, com dí? Kr*iHntls Doppn. As uu,?„ ***<•*fitas com o mosino titi,i„0)'tr"«nnunciadiiH pela ccvi. "mpela Kurt Ulrlch.I.'nm_ "m •

\CouãâJU\

^"Y+9a\£m^ ^/J*

i tHZZSZ Cas? __^p'r_\__^m^=mmmm ^ê^.<^^y^^SKi___m______f Jtsfkm- I*^^^* gr*** i*CT i__J*' mTimammi aW~^a_te_Í^C^__r4*iwWTalI *K¦sB^QH

SHOW TED NASHEmbora sem o doBtaque de hoje, o instrumentista Ted Nash,

sempre se fea notar pola execução excelente quer como sttx-te_nor, flauta ou e principalmente como sax-alto. Ocupando a or_cmeotra de Le*? Brown, durante muito tempo, Ted Nash custou

a *?e revelar ptvra aquelen que não conheciam peic, menos as gra-vae^ões da orquestra, onde seu nome poucas vezes aparecia. Veiopoi-ém o álbum distribuído pela Columbià, com a orquestra dcPaatl Weston (Solo Mood), onde grandes solistas compareciam,num Êxito extraordinário, já que emboru de não multa venda,gem Solo Mobd, se constituiu num elos maiores sucessos artisti-cos populares da temporaeln. Entre outros nomes ftunosos de so-lista.-., tais como Zyggy Klmana, Matty Matlock, Joe Howard,Barnej* Kessel e outros, aparecia o de Teid Nash. Sim interpre.tação na melodia You Are Too Beautiful. chamou nossa atençãoe ficamos então esperando seu disco, onde êle apareceria solandoelose melodias, nos mais diferentes estilos e também em váriosInstrumentos, demonstraj-ido aua extrema habilioàde ctuno musi-cista. Confessamos que Ster Eyes, o LP, convenceu-nos inteira,mente. Com arranjos feitos por conhecieíos orquéstradores comoPaul Weston, Billy May, Franck Comstock e. Spencer-Hagen,Ted Nash alcança amplo destaque. Gontamou mais quando apa..;rece solando em sax-alto, embora o sucesso quo consegue tambémem sux-tenor é flauta. Suave, envolvente e romântico, Ted Nash

c na realidade um solista dos mais audíveis, fugindo completa,monto á rotina quadrada de grande parte de solistas, inclusivealguns americanos. Fazendo evoluções excelentes, variações sua-ves, dentro do tema, Ted Nash convence completamente. De seuLP Columbià de i2 polegadas, Star Eyes, a melodia ejue dá o ti-tulo ao microssulco, talvez por ser pouco conhecida é a que maisnos agrada. Ted dã um show de sax.alto, pareceneio, por ser aprimeira faixa, um cohvite e uma perspectiva para as demais.Eis a composição do LP, bem como á maneira cbm que Ted Nashse apresenta nas faixas

PACE AStar E<-^á — sax-alloFlamlugo — flauta-altoTangenrte — ?»x_t.enorBlae-k Sapphiro — sax-altoWhithout Yuu flauta-tenorItniihel Midhlgnt — s:ix ténor

FACE BCandy — sax-altoSpeak LoW — flauta-aítoThat Old Feoling — sax-tenõrSereniMle in Blue — sax-altoWhat.'s New — flauta.altoOld Dcvil Mcor — sax-fcenor

O ÜÊÂPÀItÉÍ-iM^ísTODE BETTB DAVIS

Retto IJih-ím vòltoU aò cinemadepois do Ulntt Idrígü ausência,intcrprctniidb Jüntálncnte fcohiAlec OiiihnéiiB tt fita e-TÍie Sca.pegont» dn MÓM. A fátrldSel tutriz faz nesért fita o pápél üèuma condestíá excêntrica envoí.vida num cosb dramático ribcertro dO íjuul uchrirh-àe uirtarlstotrátá fraHcês o üih turistainglês qüe so parecem dé fdrmáextraordinária. -i.The Scapegoat»foi extraído do romance de DeLphno du Maürler, e foi dirigidopor Robert Kamer. Á fita, pro.dtizida pelo próprio Güihnèssem asaoclilção còni DâpHne diiMaurier, foi realizada por Mi-chacl Balcon. Outra intérpreteprincipal é Nicole Mau rey.

ALDO RAY EM ROMAChegou á Rbrha, para uma

breve estadia, e hospede da

RECOMENDAMOS PARAA SUA DISCOT&CA

, .viiiderful — Ray Conniff —

(.'•olumbla — 33 rotações.

Cofee and Jazz — Moacyr Pei-

xoto — Colurrtbia — 33 ro.

tações.

A Saudade Mala a Gento — Ti-

to Madi — Continental —

33 rotações.E Diuóo Que Èu Gosto — Si-

mòhctti — RGE — 33 i-ótâ.ç50Í5.

A Vtoz do Vibiao — Paulinho

Nog-Heira — Cejlumbiá = 33

i-olaçõês.

Concerto Encoré — Máhtòváni

= Odèbh ^— 33 rotações.

Noites Ahdaluzas — Salinas —

Còluhibia — SS rotações.

CANTE NO CHUVEIROForças OcultasSnmbá-eü.iicàil

Agostihho dos SantoíAntônio Bruno

Eu vivo só poi teu amorSei que me amas também.Máa o destino insistiuEm sepáràr-tõ de mim.

FõiÇas ocultas, inexplicáveisÇjúéíeirt tir^r dè seus lábiòés

ÍTéus beijos cie amor

Mas lutarei, oh querida.

mmtm __\ )j* S^Sm*" *^y A flS C fl -jt^l _______*

SEGUNDA-FEIRA, 16 DE FEVEREIROOS NASCIDOS NESTA DÀTÂ - Possuem muila «t|u

dade c energia, sendo combativos o uu vezes uni tanto vi"lentos. Convém que nfto so deixem dominar pelos seim SY,._. _ ¦—i.isua pois uodem inanltestar excesso dn «1,1 :"¦ -s »i.,-,~...... V10|en-

COLUMBIÀ AMPLIANDO SEUS QI ÀDROS _ Graças a„ trábfliho eficiente qiie foi il.*énvol.vido pela Columbià, em tod„ o Estado, lio alio quo passou d etiqueta já ampliou séu quadro rieiunclonarios «intro nós. Cbntando com OswaJelo Costa Jr 'e

Erhnhi ÁTànnud, a Coiumbia passa11 contar agora oom Wáltér UVtter (na foto trazendo seus cuniprimèntos ao cronista), quo jiidesempenhava fonçOes n-i sul do pais para a Imcosul 8 C()m passitffem tamb«ni pela Miiãi-disc. Apareço ainda. Costa Jr. i» eficiente dlvulgnílor b vendeilbr da ColiimBiá hil regmo:

AMERICA — 14.00,1- 20.ÜU ho.ras JQQOS DA VIDA, ÍUfflBérii ClnL-iiiüsfcbpc o Tccnitjdldri tn-òdUt-ild e direção deAntholiy liimmins, apresentação ue Alexandur Korda,coiii Ralph niclHirdsón,Jbiih Mc Cnllum. (Jhlps Ralfòrty, Collin Pétcrsòn e outios. Censura Uvi-b.

AliLEClUlM — 14,0U,, 10,0U 1B.43e 21,45 hoi-as . UMA AVENTURA EM BALBOA, filmeda RKO em i'cCiilcolor cRRÜSüòpe. pioduçao ÜiiStanley RUbln. direção deMitchel Libtsen, com Já.iéPowel, Clill Rooertson,Kéith Anués. liaye riallarae outros. Censura Hvré.

À.Vt.xÀx.xJn. - 14.ÜU, lU.UU o 2^,10horas US . DilUSES VEN.CiDÜÍS, tiliiie da Fox, emCiiiemasebpo, prouuÇao dcAi LictMui.li, uireçáo de Eawórd uniytryk, argurnéntddfe Etiward Alinalt, comiviarion i-iáriab„ jvibntgomo.ry Clit. Dean Martin, Hó.pe Liiuge. Barbara Rush,iviay, atitt é butrbs. Censu

. . j-a 14 anbs-LUZ — lá,-.a lõ,45. 19,45 e 21,4b

horas REPRESSAL1A Ul.mé da Columuia em Tecmcolor, prouuçao de Lewls J.Raehmil. direção de GeorgeSherman, com Guy Madi.son, Fclicia Farr, KathrynGiánt, Michael Patb e ou.tios, Censura 14 anos.

OPERA — 14,00, Iti.OU, .19,45 e21,45 horas GLORIA FEI.TA DE SANGUE, filme daUnited Artists, produçáo daBryrna orientada por Ja.mes B. Harris, direção deStianley Kubrick, com KirkDouglas, Ralph Meeker, A.dolpho Menjou, George MacRcady, Wáyne Morris, Jo.seph Turkel, Timothy Ca.rey e Susannc Christian.Censura 18 anos.

PALÁCIO - 13,30, 15,45, 19,30e 21,45 horas CHOREI PORVOCÊ. filme da Paramountem Vistavision, produçãode Samuel J. Briskin, dire.ção de Charles Vidor, ar.gumento baseado no livroüe Art Cohn sobre a vidade Joe E. Lewis, com FfaiikSinatra, Matzi Gaynor, Jeane Grain, Eddie Albert e

outros. Censura livre.RITZ — 13,30, 15.45, 19,30 é

21,45 horas TUFÃO SOBREMAGASAKI, filme dà França Filmes ferri Eàstiriáhcolorprodução frahco-jopbnesa,totalmente filmado no Ja_pão; direção de Yves Ciampi, coca Dahielle Darriéux,Jean Marais, Kishi Kelko,Geft Fróebê, Hitomi Mazohe é outros. Censura 14arios.

CURITIBA — 14,00 e 20,00 ho^ras PASSADO QUE EN;.VERGONHA, com DennisOVKeefe. A SERPENTE DONILO, tecnicolor com Rhoncia Fleming e William Lundigari. MADRUGADA DETRAIÇÃO, tecnicolor comArthur Kennedy.

MARABÁ' 13,b0, 15,30, 19,30 e21.45 horas A FAMÍLIATRAPP filme da Condorem Supervision e Eastmancolor, direção de WolfgangDisbenelner. còm Rutb Leuwerik; Hans Hort, MariaHôlst. e outros. Cohsüra li-

._ jéré- Erri 8,á semana.MERCÊS — 19j45 è 21,45 hòrás

LISBOA, .filme da Rèpubllcém Tecnirama o Tecnicój.ior, direção de Rày MilahdTcòm Maüreen 0'Harra, RayMilarid c outros. Censura

.. .livre.FLORIDA —.20,00 horas UMA

AVENTURA EM BALBOA,filme da RKO ém Tebhlco^lor e RKOScope, produçãodè Stahlèy Rübin, direçãode Mitchel Leisen, corri Já-he Powél, Cllff Robertsòn,Keith Andes. Kayé Ballard

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RIA FEITA DE. SANGUE,fllnie dá United Artistsi pirodüção Bryrna òrléiitàda pôrJarires B. Harris, direção déStanley Kiibrlck; còm KlrkDouglas^ Ralph Meeker, Aclólphò Meajoiij Georg?MacRea. y Wayne Morris,Jpsõph iSi-kel c òlUrôs. HOMEM ATE' 0 FIMi filmedá Unitèa Attists. bbrri BurtLan cas ter;

MARAJÓ — 20,00.horas — GLORIA FEITA DE SANGUE,filme da Uriitêd Artists, produção Bryria Orientada pòfJames B. Harris, direção deStanley Kubrik, com KirkDouglas. Ralph Meeker,Adolpho Menjou e outros.TERROR QUE MATA; fil.me.da United Artists, com. Brian Donlév.

MO?,G.'í!í,AU - 20,00 horas ClDADE.DA PERDIÇÃO, filme italiano côm AmcdèoNazzarI e Silvaria Pampa,"'"l- ° CRIMINOSO DEDETROIT, filme dn CòiúmRia com Dennis 0'Keèfè è??} Sla1Bnj LAGRIMASDA REBELDIA, filme dãRcpublic com Jàmes Srriith.

mentos c impulsos, .cia c elo ciltmbs. Devem desenvolvei- d lado simpático dn ÚV.natureza. Faráo prògrosso Pá* clcncliia nn medicina, n_ ,',i-nrglu o odontologlu. Boit posiçilo na mnturidnde. ' u'

OS NASCIDOS NESTE DIA — Sc V. im.scoii nesto dmo horóscopo indica pelas posições quo apresenta, que deve omentát-se mal» pela Ifttèllgençla do que pcld coraçilo. v'. sc

"*

tétlè em libfefftilBriiOs pi-éjiielIL-liils tt HiUs IhéreBscs. E' vltim.'Ütl de-tleaUlittlba. Dêvb .nilt-llu Hlitts itüttidea. Fald empreendimentos o íenllztiçbes úteis a.nda esto uno. ' UI"

© NEGÓCIOS

eVKfJ-iS'33-S ú 20-4)

Cültdiçõbs Pfoplciaspara ti rèállzuçuo üé seus negoclbs. Novas ymt,ÁFEÍÇOfeS — Dia íaVurávèl pára assuntos afetlvds o Ubmbslicos. Novas âhilzades. SAÚDE Z.Boa. ~~ rüLiko- ~~" -

(21-4 l. 20-5)NE(ÍOCÍOS — Reaja cóntia o pessiiuismr>

Nâo deixe Oim atriahliã b que deve fnuer hoieAFEIÇÕES - Terá cbntratledades em assim-los ninurosOB e nfetlvos. Evite contacto comsexo oposto. SÂUDE — Regular.

UEltilSOi.(2Í-5 á 20-6)

NEGÓCIOS — Boin para viagens, mudsn-ças c solicitações. V, Lérá tnelhores opotunida-dês. AFEIÇÕES — Bom para reconciliações .-.nbt-ás ájnlzátlbs. Sua personalidade será maiaatraente. SAÚDE — Regular.

(21-6 --. 22-7)NEGÓCIOS — Está sujeito a sofrer pie-

juízos e ser vitima de-, falsidades nus ocupa-ções. AFEIÇÕES — Momentos hesitantes como sexo oposto. Bom pata assuntos domésticosSaúde — Boa.

LHAO(23-7 u- 22-8)

NEGÓCIOS — Enfrentará dificuldades fi-naneciras. Impróprio para contrair dividas ecompromissos. AFEIÇÕES — Será feliz em as-suntos afetivos. Seus sentimentos serão maisespontâneos. SAÚDE — Moderação.

I

VIRGEM(23-8 o 22-9)

NEGÓCIOS — Impróprio para assuntos es-pecuiativos. Evite novos empreendimentos.AFEIÇÕES — Bom para aquisições e modifi-cações no vestuário. Será alvo de simpatias.SAÚDE — Boa.

BALANÇA(23-9 a 22-10)

NEGÓCIOS — Orientará melhor seus obje-tivos e negócios. Convém estreitar relações comSeus superiores. AFEIÇÕES — Terá êxito comó sexo oposto. Bom para divertimentos e na-morós. SAÚDE — Regular.

s*¦——>—•*¦' n3R«a--P

¦mmaaj

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

NEGÓCIOS — Suas atitudes serão mais coe-rentes e V. será melhor compreendielo nas ocu-pações. AFEIÇÕES — Os assuntos i-fetivosrequererão muita havilidade. Está sujeito a in-compatibilidadés. SAÚDE — Moderação.

SAGITÁRIO(22-Ü a 21-12)

NEGÓCIOS — Seja prudente em sins re-lações .sociais. Impfiprio pai-a solicitações. AFEI-ÇÕES — Será feliz aò lado de entes queridos.V. fará aquisições para seu lar. SAÚDE — Boa.

«^•"''Sv^lBà

CAPRICÓRNIO(22-12 a 19-1)

NEGÓCIOS — As influencias planetáriaslhè darão senso mais pratico. Resolverá pre-blérnas importantes. AFEIÇÕES — Bom paranovas amizades e assuntos domésticos. Teiacontactos agradáveis. SAÚDE — Moderação.

AQUÁRIO(20-1 a Í8-2)

NEGÓCIOS — Ònrá maior expansão a stia"atividades. Terá facilidade em fazer aceitar simsidéias. AFEIÇÕES — Bom para flertes, namo-ros, enlaces o reconciliações. Será mais sens-vel em afeições. SAUDÉ — Boa.

j€___U_____\ PEIXES(Í9-2 a 20-3)

NEGÓCIOS — Evite viagens,empréstimos é endossos. Não tomeciativás. AFEIÇÕES — Seja Pfud-n.tfT1?Jw -suntos afetivos. Sofrerá decepções.Regulai-.

^IFmOíübias...

mudanças,novas ii'-

..ite eniSAÚDE

m

CURITIBA, 15 (PÚBLIGRAV)— «Ninguém vèridè mais baratoqiié.o Nasser, c ò Nasser riüncáyèhdèú tão oárátò corno agòfãb.Este á ô «slogan» qúè já ho po-pularlzoú étri Curitiba è quê aço-rá yèm dfe Sei- novamente cbíifir.íriado com a cãriipárihâ TRÍNÜA

DE QUATRO, a ter Inicio Mg^16, na LoJa J»Ifês artiB"8danféii-ái dia

ser, V. bompra ..» e„te- leva o quarto IJrtfi^ Na9.ae írraça. Outra verdade^ njnser têm dé tudo para toelos (g.üérn véndb niais baraio 9"

Nàisser!».

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-3611

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rapidez;Togai - e Indicado contrai .

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«i»ReumatismoJaaj,;. luíilli»íjlislsieiô íSõJíieíò aücà. ü&Jjftí^&fàiímMdtpees.lii». Os cómpdmldb. dt Togai dlssolwldas «¦"«•'", mcdlcsnie""tomar. Millinr-s dé mèdíiôs álütam i.io» tllcícls. logaique se põdi* tomar còm ãbiótútã cònlláh-**.

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(Perto da Catedral)

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DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO D£ 1.95a1 JMPRBSSÃO FALHAI

(^^yDORA.A ***** Pb TUMÚLO: TTrtISTA ERA BÍGAMO "^

puas Mulheres Chorarama Morte dô Mesmo Marido

diário ,pq,J>ÃRANi>

fem uatro filhos do -.oriundo mati Imo nio -- _ inesperado encontro das viuvai,, ambas ti.oram ""¦•* so P-e°*-uPa.a40: ímos»r-r

•"" eertidõei — Trocou o microfone pêlo íhdãim^ áfim de poder sustentai o lar ¦lima das esposas resido oni Ponta urois t

i>AüLü, 14 (Unridional) —-í «uno maroott inM|>«rado ou-

0 jL' ,ntii. utfo tnullierca uu diua,•0'lll° C

numiid'1 cumiiu uo cumile-l»ol!0 ÜSMCÔ. Úom ntto cerruuo u

corrsir-lliea pólos Oliio»,|Jíriino-101W****1

. iiiiiini-1 ps.ueri.wn «(Prar que,!,.r tiuqu»to mumuniu pnsmi-

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tísâ '¦• mClo.i'.l<iiiliilil.Ü.i ÜU• ,i,i, üotatlaidciité l-in • I B, J'" ióia tu.-rual»dò tátit li inúrt»

HwgBw^i'j*vyn-fc~ '' "'"_*^hOh8bDqhr

ESPOSA — JLeonor (.'iistr -_.ir_, do Oliveira, cm i"uranjfu-tu cysou.He com o locutor;ignuritntlo <_up «. mesmo erainsiiiln. Atualmente tem qiiii-Iro filhos e puNHtt por sérias

dificuldades.

uo trocar <* ntiiJi-tliUHfl pulo gbílgoso iiiitiuihiti d'i uma Utütintrlii. r'uu.iiiin-sio ÚLÚtuiirnstitu mb quu tunauai. inuiiiüis.!, - Uuüliinu ltiüils uorbu, EüsiiUiinlli iiii ruu Ltiiueiiiia Lilii>,em l'üiüú UrSttf., lio Piirutiu, blitrusulujju.-i oirliilU.sb a üUÜ-ii tk-rijuntuiido-lhé:

"A àtiillúlra cbnlmceu o Lom-i.Vai;

"Lüliilubl, ..nn suiillota. klti ciahicu hititidtl. Muh-èli Uu(_it.tii_u-iii.. mü usiixúii coin quültò .mio-, to.íiutt liibitorVs" — Kspuiidiju Lulilloi^ilssbmii-u áo Ouvéiru, inoradoru noiilgUi- UoiitiriliiiaUo ÊBHtb Autotuo doAi;u, em u.;im:o

. » J•SPu3t& . WHU lirüiuiitlumenU"íviui *•» nál* l iibàisivei. i.K-iü

que nír éiigiibí) A ticssüii que Uaia'nti-rrãiiii iiiisU núpuiitiia citúma-S V^"''*1"11 u" »>"»»»¦« tíotüu. ilu uúl•„,,yp, au 'isudu ü litíl l-újJUi. iuuttuaimplitiçó; iiiriò íiii vaidomiro üeBoufsst hoí-du O ub & tjcunaruiii tio.ihiis do SousU, resiüónies na iiuimacihütlüi ia em lJc*iiia UruSsa. Loüruvai e <_u. cühjiuij-uos no t-araiia'

DUAi l_eRTIUObS DECASAMENTO

Luünur nao Wo coaiuriuava cum aeatai-rv-ceaoia roveiasaò leltá a bel-ra 'ça tuihúli). yuuiidb caiuvú bbrtad1* ier állitiU db ai tiiüa Uas li;a aeseu mando leinunuu por enconiiaiaquma que, purante a lei era a le-gitimu vapo8a ae i*ourival dc Sousaaorüíi, b artista que se DUVSlarU CmStüitos. iràcuma. puta provar aliüúflrmattva, exibiu aua certidão ueüasametito c, sügühdb á qiiái, elaH LbUi-ivai ullViani cunlraidil hiairi-iiiohib dia a tíl> iaii-.no dé Lilw, >.mPonta Urossti. Ambas, ainda alimt-utántlò duvidas, tiegulrain ate a r>;si-

-ss'llll,-l, CUII1 o

Faculdade Católica de Direito do ParanáCURÍÍI&A - PÁRANÀ

ÉDiial N.o 3CoiicürsQ dè Habilitação

Levo ao conhecimento dos interessados, que o horáriodos ixames do Concurso de Habilitação à matriruià na pri.meira íerie desta Faculdade .aprovado péló Conselho Téc.nico Administrativo, é o seguinte:

Dia 16.2.59 — Porluguôs i.éscrita; 8,00 horasDia 17.2.59 - Pori-iguês (oral) 8.00 hores

Dia 18.2.59 - Latim (estr tal 8 00 norasDia 19.2.59 - Latim (oral) 8,00 horas

Dia 20.2.59 - Francês tfciscritá) 8,00 norasDia 20.2.59 - Inglês (ésur ta) 8.00 >»oiasDia 21.2.59 — Francês (oral) 8 00 hora:Dia 21.2.59 - Inglét (õrSij 3 00 noi asCutitiba, 3 dè fevereiro de 1959

Bel. Enrique José PieraSecretario

juia-ui üo úUUllúir Au ülleutilidu a•iiuiiibi, aprussauiiinéiit" tambémuxibiu «uu liurtiuaü ue cusalltblüU,a nacemu. tjouslu, Uense Uoctimblil-quu d _,>.i_uiiil'i iiiairimsiiuu Üu i_ou.itvai sicorls.li um ii au Ifiltíniül-Jüo iU4U um i'sji"ii_;uua, coltiilrcá delltlul, por uintt trei Ullbs apda ars.uuiai.ao uo pnmeiru cuiumailtò.á VbiiiilLié Jaltmla pUUbt-ltl íBr bbli-vtsludit; Loutivui «ta biÜUiHvi. i.eStili pt-lineiiu nútlilriuiué liúa t.-mllilld iKlliiÜlít. ÜUU1 i|., :;,.,.uilim cs-pUso tuvu yuatlü lülios - Uactit ituuns, cbin o aiibs, ijomu muria, cmnb üuba ue idaue Siuiuta iviaiia, ebiu1 unbs de iiluiit.-:anun ue uuiüe.

PARbNihS UO ARtlSTA NÒSEGUNDO CASAMENTO

Vufiaa mudidtib ciiouuluih a abrliiaiiejuuup pciits iiiunisilsia. Atribussi- cuiiBiübiavahi üúrajiluati c. ésla-viiiri aispuistua d tudo. i\ aitüaííáo,líorein, cxiuia cainiu. 6 único roa-Poiisuvvl pelo biiurriüo i-stuvii Hibr.to c, desaa niaueirá, jumáis poüuriaP»Sitr, pelo liffll qüe coinctèü: inio-noi¦ u lrüçémii Iníal-áíri sübio üá ás.aiiiitus nitimoa entre cios b o or.lista, A prinicii-a loi qúciri mula so-tred nu companhia de iMiFIV&ij Ostúaal, lo|_o apo., ^ naacllhentò Ueaéu lelCLiro Ulliu, cliugolt u pássurtome. Nestes ulumds iiibsVti, dls_jüb-to a «anliui o "uíicientu para mau.Ur seu lur, Lourivaj resulvera c-n-tu-ntar outro emprego. 'írocou omiciolone pur um andaime da Ur-ma "Hudcauer lioawortli do ürasil",oe-ii.;mpeiiiiando us funções do ajuidante dn tundidor, numu industriaaituacla ein 1'rusttíente Altino. Pri-muiramenté sofreu alguns acidtn-tes c aua muliiei ps.-diu.llic, repetidus, võãiès, que rtitornasse a vida doWdlo, Ela, trabalhando tia fabrica,poderia ajuda-lo e umbus, dessa maneira, sustentariam o lur. Mas Lou-rival nSo coiicurdbu, e dia 22 denovembro ultimo, caindo do umundaune, estateic,u.au de encontroao sol°.

Sobre seu casamento; aiirmuuJ-,eunor qu» estiveram presentes aoenlace suu sogra, l_eandrina Gomesdu Sousa, e uma de suas cunhadus.Posteriormente seu sogro, vindo ai-

SEGUNDO CADERNO PAGINA 7

l.a Usro-SA - Iruoemu Bibur¦ lorlia, viiula du 1'iiriiiiu ix pro-t-iira üo um .iii-Miuiij üo uni Ioüo iiiaiiiln. c-uoolitruu U. m-gnii'üu iiiuilri jé seu

111 sil- tlIUUllll.

itruu :i segun- trs|inv.i a ml. jillUIÒ. 1

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gutnus veios a oala cupitul, hospu-üuu.suu um buu ru^iüuacia.

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SOU lllUl"UU, Ltl.L uelllluclhlOlllO Uusjcuruuu atriAVto» uc iiuuiuiayuL':, qu».Ui' ]"i-'iu pi'u3lãUâã pur ..'-u :,u>;ru_vaiuumui. uo suusu ooruu. sumaom qu-. o iitunuu bniuva iiauaitiun-uu liuniii '.lüii.-.ina, cm ai i'aulu__uui-ivui ésssLuiUüvu visita-ili ocnstáiiLtilIlUlllv. AUHfi ..c picucUpUU eill'ustóiila-iu. autúplo lul üm nunioiupouco uad'- au trabailiu 8, lógu apuso oaaumento, ele e u mulher chega-iam u ãoi manuuui. pula lamilia duiracemú; utiiniuihchtu a muiln-r yiivia em companhia ÜU .-üa-> pais ecosturava para màiitor_ab.

Ad âüuui ao Ltâ^ico i alu ci muhl»-'üu i.uunvai, iruceiha viajou páraUatü Cupiiaj a Um du obter pòrine-tiüiea abbíé IX ltiullu üe üuü miiriiibu pruvtüêlibliir u b*tledlt;áo Ue íllbuteataüo be bbikb- üüfáblb clücbdiua esteve ii"speiiauu nbhi hotelproxtmu a kstai;au üa L,uz. Üiariá-iiietitu _,aia para cuidai du suba ih.tei-usses. üsteve em repartições poii-cíuib mus ninguém soube indicar-llie d cainuihu u seguir. Uèsbiveu,entau, comparecei a redação dósDianos Adaucia-ju^. ignorava, atéessa ucasiao, a existência de outramulher na vida de .Lourival. Emcumpanhiu üa ropuiiagem itji levítíaao necrotério du Araça, Id obtendocuníirmagao aobru a morte do iria;.rido. Foi ao cemitério e ali depa-rou cum Leonor Cassemuo de Oli-veira, quando velo a tOha o segredpque encerrava a misteriosa vida dolocutor

AVISO AO COMERCIO EM GERALO sr. JOEL, SIL.VA, viajante da Ca. Industrial Qr Con-servas Alimentícias, «CICA» avisa, ao comércio oht geral e aosseus clientes era particular, que encohita-se extraviado a aua

procuração e diversos dobunièntos come duplicatas de emissãoda Cia. e taiao de recibo. À.visa outrossim qüe a Cia. dao man»tem cóbradotes, sendo à nua cobranga teila exclusivamente bé-los bancos {xu-tadoies dos seus títulos.Pela Cia. Industriai - e e-ònserva_ Àlimeiiüclas «CICA»

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Urnas do Concurso da Renda Abertas Até ás 11 Horas: 15 Mil

Sem Chegar a Uma Grandede Exibição o Agua Verde GoleouNa tardo „o ontem foi Inlrliulu ¦> roeliulii número i_uutro

do primeiro turno elu i-e-rliunc, com u. peleja Agua Verde», x Blo-co Morgenau. Confirmando «ou favoritismo, o Anua Vorüc mi-

plantou no seu eonte-ndor p».»la contagem ilo 0 x 0, lncapcrnduBCtn (llIV-.llU

FALSA IMPRESSÃO DO BLOCONos minutos iniciais, o Heoco deixou unia falsa i_i_ir_KiiAo,

dominando hem n peleja o não dando chanco n quo o AguaVerdo so arninssc. KntrcUinto cm pcnctrneilo, o Bloco nadaconseguia do positivo, danelo grundo folga a Mariano apesar domaior dominio. Bastou porém quo o Agua Verdo accrtnsso

um pouquinho só nu mola cancha, pura o match mudar dc fl-gurn. «iolanei «em miire»ur ninguém foí umn VdlVUla ceinsluntoo Talco lã atrás nada fazlu de» positivei. Os tentos fórum sesucedendo. Aos 17 Pito abriu .. contagem, cm fulh» oonjuntudo Paulo e Erol. o arqueiro por nfto -Bit da meta o P»iüo poríumr na jogada. Aos 21. -librando uma penalidade m&xlraa,Alotoiié ellUitou o marcador. Aos ao. Pito Impedido, arroma-lem forto ela direita, elo pouca ejlstonola, iimrcando. Aos 10 Cu-f_, após passe» do Llneu entrem bem n;> brecha o acertou for-to tiro cruzado.

CONSUMADA A GOLEADA

Nu i>e»n<-i.» nrrradelro, mnls elois tentos foram mareados.O Bloco voltou com maiores defeitos na retaguarda «» o AguaVeril" nfto precisou forcar a peleja puru chegar uo mareado. 'I-nal. Aos 18, i.iiisiuiio aproveitando Indaòlifio elo Kred marcoufirmei puru assimilar o quinto goal. Uuls minuteis após. Llneu,nlnda em nova InürelH&o _e Krol, que flcuvu sempro colado íimoto, ussiiiiilou o sexto goiu d» peleja.

DESTAQUENo Aguu Verdo Mariano (embora o pouco trabalho), Za-

leafcl, Gabardo, Uanz » Pito foram oa melhores. No Bloco, apo-nas. Tadcu surgiu com corto aproveitamento.

MOVIMENTO TÉCNICO,Iogn — Agua Vefde 8 x Bloco 0.1» Tempo — 1x0.Local — Orestes Tluljulz Antônio StopinsklAnormalidades — Não houve.Eqillposi AGUA VERDE — Marlnno, Antonlnho o

Ul» Gabardo, Ganz o Pacifico; Pito, Alcione, Llneu, Ziile»».i,i: .............. ........ -¦ --•¦ ., l.niK|n|_ Café; BLOCO — Erol, Talco o Furquim; Paulo, Ual„K,. '"*">

àolnne»; Tadcu. Acyr, Renato, Godói e Mingo.Preliminarl *gua Verdo 1 x Bloco l (aspirantes).

QUARTA RODADA

QUATRO JOGOS PARÁ 0 TORCEDORSE NÁ TARDE DE HOJE

Dois na Capital o dois no Interior — Desponta o .lá.s.co Ope.Guá em Ponta Grossa — Coritiba e Palestra o prélio àe maiorimportância na Capital Pelejas tomplemer.taresi Rio Bran-

co x Atlético e Britania x CaramurúMais quatro pelejas terão ele-

Bcnrolar na tarde de hoje. completando a quarta rodada. Partidasdc grande interesse, principalmente três, que colocarão om ação. justamente os três clubes lideres natabela de pontos perdidos. Duaspartidas serão efetuadas na Capital c duas no interior.

NA CAPITALNo período vespertino dois cote

jos serão desenrolados. O maisImportante sem dúvida, será o quevai reunir as equipes elo Coritibae do Palestra. O Coritiba surgecomo favorito mas o ambientereinante entre os palestrinos é defranco otimismo, havendo mesmoa confiança certa na vitória. Masoa coritibanos estão bem prepara

uut, c dificilmente se deixarão surpreender. No Palestra as novidades serão as presenças de Rey nameta, Erasmo e Olmnr no ataque.No Coritiba Oda ainda estará ausente, sendo substituído por Gordinho. Boquinha voltará passando Bira para o posto de médio esquerdo. No outro match, o Britania enfrentará o Caramurú. Partida que apresenta desde já. uminteresse em torno da sétima vagano terceiro turno. As duas equipesestão bem e poderão apresentarum bom espetáculo futebolístico.

NO INTERIORO clássico Ope-Guá estará movi

montando a torcida do interior paranaense, O Operário, com quatropontos perdidos, tentará uma virada sensacional dentro do certa

mo que poderá ser iniciada contra o Guarani. Por outro lado oquadro bugrino. na primeira colocação vencendo estará com chanceenorme de prosseguir na ponta databela. Um cotejo sensacional equo deverá atrair enorme públicoao estádio dc Vila Estrela. No outro cotejo do interior o Rio Branco receberá a visita em Paranaguádo Atlético, lutando ainda paramelhor armar a sua esquadra. ORio Branco, após uma boa atuação caiu na Capital, recuperando-se em parte ante o Palestra. Vencendo este cotejo sua chance serábastante acentuada de disputar oterceiro turno.

Classificação do CampeonatoApós o match do ontem, em qiKi o Agua Verdo goleou ao

Bloe» por 6 x 0, a cla_nlf!c.icilo do certame, por pontos per-«lideis, ficou aendo a seguinte:

_f lugar Coritiba, Atlético e Guarani 02» Agua Verde, Rio Branco e Ferroviário 23' Britania, Caramuru o Operário 44' Palestra 65' Bloco 8

p.p.p.p.p.p.p.p.p.p.

AMANHA EM HERMES MACEDOA ENTREGA DA "GULLÍVER"

Era solenielode quo sc realizará õn 16,30 horas de amanha,na Matriz ela firma eellermes Mae_Hla S. A», será entregue à.Danncê Gertike, o prêmio a quo fez jus. pela «ia escolha comoa «Esportista do Mês», relativo ainda ao período de janeiro.

Danace», quo amealhou méritos para obter tal honraria, foiuma das mais eficiente» atletas de nossa seleção feminina debola ao cesto, que obteve e> vire.campeonato brasileiro em Na-tal, além do ser apontada a «Rainha» d0 magno certame emapreço.

Na oportunidado da entrega do troféu, representado poruma majestosa bicicleta, oferta das «Indústrias de Bicicletase Motocicletas Gulliv.r S. A.»_ da quol e representante no Es-todo do Paraná, o sr. Abílio Martins Amorim deverão estarpresentes inúmeras personalidades do nossa vida esportiva, bemcomo representantes da imprensa o da firmo. Hermes Moco-do S. A;

EG.UIPES PARA ATARDE DE HOJE

CORITIBAWaldomiro; Nico e Carazzai;

Jul.nho, Boquinha e Bira; China,Miltinho, Ivo, Gordinho e Ronald

PALESTRARey; Renato e Murilo; Lima,

Titure e Cláudio; Erasmo, Olmar.Pelegrin, Duia c Bezelin

GUARANIMadalozzo; Arnaldo e Lara;

Florindo, 5ioé e Oscar; Araraqua-rá, Nivaldo, Rosa, Alvacir e Xa.vier.

OPERAJUOMoacy; Jango e Candinho; Abe-

fejráo, Roberto e Arnaldo; Hélio,Alex, Zeca, Miguel e Otávio

RIO BRANCOAbrão; Bidú c Alcione; Cale,

DaJtro e Dicesar; Ibanez, Odair,Renato, Celso e Nininho

ATXJSTICOMantovani; Damiâo e Salvador;

Belfari, Tocafundo o Sano; Gal-vota, Féricles, Nene, Ivan e Ti.quinho

BRITANIACello; Orley e Djalma; Louri.

vai, Inaldeon e Alceu; Calita. Dionísio, Muca, Staco e Zanarto

CARAMURU

e_siris; Estefano e Gildo; Ed-gard, Da Guia e Pedrinho; Nty,

Liaurlnho. Amarelinho, Celso eBragninha

ESPETACULAR VITORIA DOBRASIL EM SANTIAGOSANTIAGO DO CHILE, 14 (UPI)

Pelo Campeonato Sul^Americanode Baseball a seleção do Brasil derrotou, hoje à noite, a r»epresenta__ção do Peru pela elevadíssima contagem de 51 pontos contra 2. O Brasil reúne grandes possibilidades devencer, nesta cidade mais um titulo. Perdeu, no atual campeonatosul-americano de baseball apenasuma vez. Esta derrota em absolutoo desmerece, figurando ainda osbrasileiros e?ntre os preferidos pelatorcida local. Frente ao Peru os"japon_ses_brasileiros foram a-plaudidissimos. Mereceram aa ovações do publico porque realizaramde fato uma extraordinária performance.

CURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1959 ANO IV — N.o 1.175

VÔVO:- "Da o pé rico »

Brasil Poderá Ser Vice em ChicagoMuito bom o panorama dos escorias amadores no país Na

Supremacia sabre as noçõeslação, basquete, atletismo os esportes em maior evidêncialatino-americanas

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Colso, 31CURITIBA - PORANA

Continuando a sua magn-ica trajetoria nos esportos amadores em19S9, o Brasil poderá em Chicagopor ocasião da disputa dos III Jogos Pan-americanos, obter novo titulo expressivo para nossas cores,isto c, o de vice campeão continental.

Graças aos avanços verificadoscm nosso amadorismo, no ano quepassou, e os bons resultados colhidoe neste principio de temporada,a representação auri-verde segui*.rá cotada, para superar as demaisnações latino_amer_canas, cedendoapenas o triunfo aos norte^americanos, inegavelmente possuidoresdo maior contingente (em numeroe qualidade) de atletas.

SUPERAÇÃO DA TÉCNICAUm dos aspectos do progresso

brasileiro nos esportos, é o grande incremento que vem sendo alvo,não só nos principais centros, como também nos Estados mais longinquos da Federação. O atletismo, delas.

por exemplo, encontra grandes figuras no Rio Grande do Sul, en.quanto Minas, poderá ceder magnificos atleta, pana nossas equipesde basquete e velei. O Amapá, a_pesar do seu tamanho diminuto ereduzido orçamento financeiro, possui uma das melhores equipes denatação do país,' o que prova a eficacia de um bom trabalho, na superação da técnica-

PRINCIPAIS FORÇASOs esportes que representarão

papel decisivo na contagem finalde pontos a nosso favor, são inegavelmente tres: basquete (campeãomundial e sulamericano), atletis^,mo e natação, onde os representantes nacionais se encontram absoluto», devendo duelar com grandadesembaraço frente aos norte-americanos. Embora estes devam ga.nhar elevado numero de medalhasde ouro, o Brasil poderá muitobem trazer um apreciável numero

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REPRESENTANTE:

THEOPHILO DE CASTRORua 15 de Novembro, 575

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PARANA'

ARGENTINA ESTA' FRAOAConforme vem acontecendo, de*

de a queda do ditador Peron, quando os argentinos abriram suas portas para as competições oficiais, oesporte portenho nao vem atravéssando uma boa fase, devendo pa^gar elevado tributo ao seu atrasotécnico, no certame de ChicagoVice-campee_;s pan_americanos emdois torneios, os nossos irmãos do

sul deverão este ano render tributo ao Brasil e possivelmente aoMéxico, que nestes últimos temposvem obtendo grande progresso. Noatletismo, is argentinos agora sócontam com seus formidáveis fundistas (Suarei? e Lemos) e na natação, não há nada mais que ogaroto Fernando Fanjul. O basquete, gloria do esporte portenHo nãoé maiç aquela potência de algunsanos atrás.

AGRADECIMENTO AO DIÁRIO DO PARANA — Estiveram sexta-feira _ noite em nossa rcelaç_o, os desportistas Gilberto Abreu Pires o Alely Vergés, respectivamente Presidente e Secre.tário da ellretoria que acaba de cumprir seu mandato na Federação Paranaense». Ue Ciclismo. V|e_ram agradecer o apoio emprestudo pela secçüo esportiva do DIÁRIO DO PARANA. Na roto, ve"mos os citados homens de esporte quando posavam cm companhia de nosso companheiro. j_,'t0rrdando, o Ilustre desportista. Gilberto Abreu Pires, íoi o dirigente que deu granel» projeção aôciclismo do Paraná, junto _. O BD. E por tal motivo, recebeu as honrarias do mentor de imiiú,.

nçâo que já passou pela entidade ciclística.

Atividades da FederaçãoDesportiva Paranaense

A Federação Desportiva Paranaense cujo presidente Hamilton Saporski I>ari_in. vem de ser reeleito para um novo período de doisanos, promete para este ano grandes atividades em prol do desenvotvimento de nossos esportes atlétiCOS.

A «Eclética», como há muitotempo é conhecida a entidade dirigida pelo grande batalhado.*, acima citado está programando paraserem disputados ainda este mêsdois magníficos certames estaduaisou sejam os torneios que irão reunlr os campeões de ginástica onatação.

CERTAME DE GINÁSTICAContando com a supervisão do

Prof. Dirceu de Paula Rodrigues.

Elogio a Gilberto PiresFalando acerca de seus planos

para a F. P. C, o desportista emapreço, teve palavras elogiosas aoseu predecessor, sr. GilbertoAbreu Pires, pelo seu trabalho deengrandecimento de nosso peda-Hsmo.

Dino Brassac, espera podercontinuar a obra de Gilberto Pi-res, acrescentando ainda uma ati-vidade toda especial em busca dodesenvolvimento do «esporte dopedal» paranaense.

Campeonato ParanaenseQuarta Rodada: II TurnoCoritiba x Palestra Preliminar13,30; Principal, 15,30; Local.Belfort Duarte.

Britania x Caramuru, Preliminar, 14,00; Principal, 15,30; Lo_cai, Joaquim Américo.

Guarani x Operário, Preliminar, 13,30; Principal, 15,30; Local; Faula Xavier.

Rio Branco x Atlético, Preliminar, 13,30; Principal, 15,30;Local, Nelson Medrado Dias,

* t .&*!steR&£'% ^__f___l___lsl__Íá_Y _ '. ** -'.i'

Y*Y. - .^3@Kg*.£ Jí -a__________l_____g_* - ¦v™1'^ * :<BBa_»B_____K. t**1 , <• í-V-yT-.Í'- ____I_____________B*-¦ *li__F^^_________ps_r .______!__¦ . , |

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POSSE NA FEDERAÇÃO DE CICXISMO — Em movimentada reunião, que contou com a pre.sença de Inúmeros esportistas, íol empossado Presidente da Federação Paranaense de Ciclis-mo. o desportista Dino Brassac, nosso confrade de crftnica especializada. Nn fote vemos o dlri_gentes empossado, quando recebia cumprimentos ele seu antecessor, o dinâmico Gilberto AbreuPtres. Aparece na foto o Coronel Luiz Carlos Tourinho, Presidente de Honra da F.P.C

que na oportunidade viu inaugurado seu retrato. ~i

será disputada dentro de brevesdias o Campeonato Estadual deGinástica, o qual será realizado nosalão de festas da Sociedade deCultura Fisica Duque de Caxias.As inscrições, já se encontram àdisposição dos interessados na sede da FDP, e deverão ser encerradas no próximo dia 17 do corrente. Na oportunidade os alunos doAsilo São Luiz farão uma demonstração comandados pelo prof. Dirceu de Paula.C.-MPEONATO DE NATAÇÃO

O campeonato constará de provas masculinas e femininas paraadultos e de provas para infanto-Juvenis, de ambos os sexos.

A Federação avisa aos clubes eatletas interessados que sem a realização deste campeonato o Paraná não poderá se fazer representar nos próximos campeonatos jáprogramados para as capitais dcSão Paulo e de Belo Horizonte.

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50 metros nado livre50 metros nado de costas50 metros nado de peito.

JUVENIS JUNIORSMENINOS E StENINAS

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PROVAS PARA MOÇAS100 metros nado livro200 metros nado livre400 metros nado livre100 metros nado de -costas200 metros nado de costas100 metros nudo borboleta200 metros nado do peito clSsíj

coRev. 4 x 100 m. —4 .»sti!osRev. 4 x 100 m. — nado livm

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sicoRev. 4 x 100 m. nado livreRev. 4 x 100 m. 4 estilosRerv. 4 x 400 m. nndo livre. ]

Empossado Dino Brassac!Em sessão especial, reallradl

na última sexta-feira, foi emposYsado o Presidente ei;i FederatiJParanaense de Ciclismo, o deaportlsta Dino Brassac, tiosJjcompanheiro de crônica especlalllzada, ao qual caberá reger os desjtinos da «mater» ostadu.il no tnio 1959-19G0. Foi igual-ientlempossado o sr. Waldomiro BalinacTk eleito vice-prcsielontc cojjlcorrendo na mesma chapa dc Dljno Brassac.

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DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DERODAGEM DO ESTADO DO PARANA'

Aviso de Interrupção de TráfegoAos Senhores Motoristas e ao Público em Geral

0 Diretor do Departamento de Estradas de Rodagemdo Estado do Paraná, avisa a todos os interessados çestará interrompido o tráfego a partir do dia 15 do corrente no trecho compreendido entre Curitiba e Bar g

ia Estrada Curitiba-União da Vitória, onde serão etewdos serviços de asfaltamento. Outrossim avisa qJBtráfe^ ¦ iev<?--á ser feito através da antiga rodovia»

Curitiba, 11 de fevereiro de 1959

AYRTON JOÃO CORNELSENEng. Diretor Geral do D. E. R.

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RIOVJDE JANEIRO«m iòt Andriilii, 58R.iUT„|«i|iii,t2fÀ»._l»IY_l*.Írii,)Í7R¦.-... 0«Hic_, 20R. 7.di Se.ttm_;ri, 204

: CUlflTiB-Alit ,15 .«t _.i»-Y41/43-

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Rir» ,S-r í.iBt»'» *.?

MM POS'iiií'4 d»,¦»»!•» 24

JUIZ DE F01.À||«iYH»V.il<. Hk

^MULTILADO DEVIDO A ENCADElílAT

A Segunda Princesa EstudanteiBn-, inalo, minha filha Irene

do vir pinouií.-lo*. — illti«-""orfnrlpn Borhhãrd no lau jiro,« o r

,,„' «Hliiinluil. li»'» *"11 «1»""" nrlmavera. Isto foi dito no•*"''.ul/i. iiniii **"s "¦•'¦••H «omanal.¦"•",i-'_iin o literatura lüipiiiiiioin

n>lnt vnn Dam ilfou Imnginnn.f'** nin' ii Higunilii. *"¦"•** -'*- H<-u*") Irln conversar com Ale. Nno¦üun.? mulio tempo para sabor. A-*Vi...Li Iranè riwolvera estudar-"'"Sh-Í na Unlvcr-udailu dq Utm*". .,"nfeclaavtt, para Isso, do hi*c , Ifiim o PrÒfOMOr Vun Dum,*v ..ra o obofo do Departamento,'- .Hn «pós a vinlta do Irene, aUn>r.n8a noticiou o cano. No últlWr,,'nno a prinooaa matriculou,mo °'11

Univeraldade do Utrcclit.»c.n1V(iucni_ão dan quatro prJnoo.

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intereiaem-

n i „ i r "* la*>0** eomerolala oculturais com oa palioa qm. falamo CHpanliol u o português, o Prin.

çlpo realizou váiliu. vliiR.nu daIma vontade pola Amérlcn dn Sul.ok contatos qui- t.vn ooaalílo derii/.oi gflo considerado, do vnlorIncalculável, em ambo„ 0fl Illd0||Uo Atlântico, o o fnto (Mie rainr™tlidando espanhol pnra tnl rim.n nnturalmeiito, nltnmtnto apro.ciado. 'Elo, quo multo vlnjii, multo temn dlzor. A Rainha Juliana o sim»

quatro t Ilhas estão multo família.nz-id-m com todos o. a pootoidoa vln-ons d_ P-lnelpo Bornhardo mostram-se multo curiosas omiclnçiio àqueles longínquos c 1'nliuIosoh países. No caso do Irono,a curiosidade so transformou omlegitimo interesse, n dai o sou dosejo do estudar ns culturais dospovos qun falam o espanhol.

E' sabido quo a Irmã mals ve.Ilui de Irene, a princesa herdeiraBeatrix, está estudando direito osociologia nn Univcrsldndo doLeyden, seguindo o exemplo dosua mn . Boiitrlx está seguindo n

trás calouras, uma dns quais suaamiga Intima, mudou-se para n"spni.o ji i- -iiii.-n.-ii do uma viu.va do Utrocht, onde ns Jovens ficarfio Inteiramente-ft. vontndo. Prosentnmontr, todas ho acham multoocuparia.., levando floilf pertencer*para a nula dn estar comum o pn.ra os respectivos quartos. El .ameemos propinarão o café matl.nal o o almoço, pretendendo Jnn-tar no Clulm Estudantil Femininodo Utrecht. A nialoi* pnrto dos finsde sonuina sei-A piissndii, provávelmonto em companhia dns íuml.Uns.

Como Irono tom considerável,mento menos obrigações sociais

o oficiais quo suu irmã mal. ve.lha, espora participar do tfirin.sna atividades da vida estudantillncluslvo onfrcntanúo os trotesIrono deseja ser apenas uma os-tildai)tf entro as demais estudantes e Isso é um direito que qunlquor país democrático L. m obrigação do lho assegurar. O fato acarrota uma obrigação do parto doshabitantes da Holanda o, em particular, os dc Utrecht*. pr. star o

Wf'^'Pii?^l»?ry'-?r.vi',i,'..>' -i»?í A5_G."i_«r?'' ¦ *..'.¦>"<>.'¦¦ l'l '.;¦<•¦:A.»»...'•• -

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3_8CURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1959 ANO IV - N.o 1.175

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IJji" 77" -!í-'-';:»->.-. ¦¦ ¦»-' -?^- ¦ :.'.-•.-7

A familla real holandesa: A rainha Julinni*., o príncipe Bernhard e as princesas Beatrix, Irene, Mar-gartda o Marijko.

jtísim, munida do seu diplomaKcundário, — que qualifica os estudantes holandeses para a matrícnla em uma universidade, — edepois de ter estudado duranteum ano num colégio da Suíça, Ireaa está pronta a continuar seus«ítudos-

Não deixa de sor estranho, paramuita gente, quo uma princesaholandesa, uma descendente deGuilherme, o Taciturno, tenha re.¦olvido estudar a lingua e a literatura espanholas, O Príncipe Ber.nhard. .xcelente lingüista, queapre_entn grando. facilidade paraaprender idiomas estrangeiros, étambém o pai espiritual do intensificado contato atual da Holandacom a América Latina. A fim dc

tradigão e encarando os futurosdeveres para os quais uma prin.cesa herdeira tem de sc preparar.E, por outro lado. não se podeesquecer que a Universidade deLeyden c a mais antiga da Holanda, criada em 1575.

Mac a Universidade dc Utrecht,agora a «alma mater» de Irene,ó apenas um pouco mais novaque a de Leyden. Foi fundada em1636 e tem, como a outra, umahistória longa e notável. Utrechttem a vantagem de ser, pratica-mente, vizinha do Palácio Soost-dijk, residência da Família Rtal-Mas Irono, como sua irmã Bea-trix c como a maior parto dasuniversitárias holandesas, irá re.sidir na cidade. Com quatro ou.

mínimo de atenção possivel ã nova estudante. Mas, como essa forma de cortesia às avessas é pienamento aplicada em Leyden, comBeatrix, Irene não se mostra preocupada, cm absoluto.

Terá ela pela frente dois anosde trabalho pesado, mas tambémdois anos divertidos. K quem sa_be se seus estudos de espanholconcorrerão para acabar com aidéia, âs vezes jocosa :onte formulada no -estrangeiro, de que osholandeses e espanhóis são ar qui-inimigos, devido a quase 10U anosde tradição? A caloura Irene deOrange está mostrando qut nãohá idéia mais distante da verda-de.

Um Coquetel «Spuínil» (oi irnenísúo pes ii .eioraA nova éra dos «-jputniks», com foguetes

rompendo o eõpaço, em tentativas de atlngii aLua, nào está apaixonando apenas aos cientis-tas e ao publico masculino, no geral sempre maiaatraído do que o feminino, pelas coisas e fatosligados A ciência. Nada disso. As mulheres, des-ta vez, também estão dando provas do seu in-teresse pelas constantes conquistas alcançadastanto pelos russos como pelos americanos, nestenovo dominio da ciência. E a prova disto, é da-da agora pela sra. Helga Kwinnenn.

Lançando um novo coquetel a que denomi-aeu *:Sputni__>, a sra. Helga, dona de um restau-

rante em Helsinki, 'Japit.al da _*inlandi_, tornou-se figura popular em toda a cidade. A receitaé simples e iodo finlandês pode prepará-lo em suacasa, embora, o que e mv.to natural, o mais gos-toso «Sputnikí seja encontrado no bar de donaHelga: pega-se um copo e enche-se até a metadede whisky, lompletando com soda; toma-se ametade da mistura e torna-se a encher o copoco mais whisky; novamente toma-se a metade,voltando-se a completar o copo com whisky, re-petindo-se esta operação até chegar-.se ao estadoem ^ue se ouve o «bip-bip* — os famosos sinaisomitidos pelos «Sputniks.. .*>

{.parece uma Filha de Hitler e Eva Braun(Viana Lorenio reivindica tamoem fortuna depositada em bancos desconheciamInspirada em Anastácia, quei ver uma Vtfísíàd cinematográfica de sua historia.

iiui-hi-M* mn nove coho, o do Marln Uircnlo,

qui' prometi. íoriini- W um episódio a mala en-tm a» interminável» n-ivludicuiôe» d» preten-dente». .Jue nerln o mundo «cm hiins An.i8tai.ln_,

Niiudorff» o l"chborni**i? A'«rn o» advogados,seria um .iigar **uito rtüls l»ol>rc.

Há, nin-uralmenuv ii.onteoimcuU.., uicvlUi-veis. O desuno *, u ciiptiK'/. humana ussua deter-minam. ilA .uios x*uho estado A procura do her-deiixis de Hitler, atividade em que mt acom-

panlnim outro» ra-iteiulnre» pagou pein (f.B.l.

e outro» .irfrunlsmos de. invi*»tiga_iiei. -acr_tii*i,

como o M.V.D. .) o ÜRUxlemo Bureau, Seus és-forço», como os meu», mm tem sido bom-sucedi-

do», parecendo que Hltlei nfto teve filho» Agora,

porém, ama mulher enticu no p&reo. O quo elaafirma não chega <*• ser original, mn» vaio a pe-nu "cproduzlr

-i.liou ..oiuo e _.lar«a i_orento. .Nasci om 11)32o tenho 20 anos. Minha mito foi Kva Braun,nmuiito do Hitler quunik. este ainda nüo atin-

contuto com um certo capltiki Muxlmo Ki-iiii.-i-,o qual a orientou no sentido de, quando estivo»-so cin dificuldades, procurar o ministro do Ex-tcirlor argentino, quo pmleria e»clarccor o souparentesco. «Ku »el quo existe iinui carta puraVocê». dls»o o cupltBo «que deverá ser entreguoqulnzo ano» npA» a morte d<- Hitler. Kla lhodirá tudo».

O -upiliui IÍ4-IH1I-I- uísso osotr com prossao que u procururiu novamente paru contnr-lhomais. .Nunca mals Maria o viu.

Qual it, uflnul, o oa_«o do MarUi l-iirciilovV1NTÜ MILHOEd DE DOLLARS

tiinim ela quo há catorzo unos foram do-l>o_i__dos .ni um nanco argentino desconhecidovinii- _nilhõe„ do dollai» Eshu fortuna, acres-c-.ntu, pertenço u Hltlei i u seus herdeiro». Seuverdudelro pni trunsfernu essa Importância uuAlmeanhu para assegurar Capital suficiente pa-ra st o nara Kvit Brnun no ca»o do fugir dc Ber-lim.

Marin Loreuto contou essu história a Poli-gtru o poder. Elu Hcmpra tovo esperança do quo cia. E»teve com funcionários superiores do Ml-Hitler um dia i dcspo&asso. Meu pai, todavia,dizia jue, como «Füehrer», tiniu- que manter-so acima aas uniões humanas.

Em 1936 fui livndi» paru Bilbao, ou Kspa-nha. ondo a íamllla do rar certo Ilaraon tomouconta ile mim. DUseram-mo que aquela casaseria o mr-u lar e «i">* »r. I.orontn ora meu

pai.Fiquei na ..apaimu uu- u i-cnisao Uu guer-

ra. Mandaram quo mou pai fosso para a Ar-gentlna. O pai a quo mo refiro é Knmon Loren-to, poi» assim eu tinha quo chamá-lo.

~Zm Burilo» Aires eie ficou comigo apenasalguma» «emana». Vol para um internato, de»-cobrindo lepols quo a mlnhu manutenção e edu-cação ílnham sido previamente pagas por ul-

guns unos. Percebi que -..orento nfio poderia sermeu pai porque algumat vezes a memória motrazia .neldentes ocorridos nu primeira meni-nice. Recordavit-me do nuvcx crescido numa ai-dela du tovuria. Tudo, oorem, multo coiituso.

Algumas vezes vinham homens visitar-mo

para iiiber como eu ia progredindo. Sempre quoprocurava tabei- eom algum desses visitantes

porque ne .iiuitinham presa na escola ou quemera meu vordadeiro pai, eles emudeciam com-

pletumcnto»*PATROCINADOHEtí DESCXJNHE.CIUOS

«üm dia u diretora disse que eu tinha quodeixar a escola, poi» n&o mals haviam pago asanuidade». íão logo saí. veio visita r-mo um ei-dadão argentino, desconhecido para mim. Dis-Ho que ifio precisaria preocupar-me com o fu-turo. Assim quo cnmplmasso 21 ano», o o tem-

po houvesse feito esquecer os acontecimentosnu Europa, êle o seus amigos me revelariam tu-do. Deu-me o endereço de um pensionista on-de eu poderia encontra- acomodiiçõi*». «Não so

preocupo com dinheiro*?, disse-me êle.Quando Perón foi derrubado cessaram os

pagamentos. Nêsso Ínterim, uma senhora argen-tina, de ascendência alemã, mo dissera que roeu

pai não era outro senar Hitler. A época isso

pouco significou para mim, já que, educada naEspanha e na Argentina, pouco sabia sobre osacontecimentos na Europa Central.

Procurei mr emprego e encontrei o do se-cretaria um uma empresa comerriiü. Ali traveiconhecimento com um certo William Adams,cujo pai trabalhava nu Embaixada britânica.Adams nanifçstou <• desejo do -ipresent ii*-m<* aseus pais- Vo dia seguinte faltou ao no»so en-contro habitual. Quebrou todos os la*;os quo nosligavam e m. disse: .<.«"\inlic_o o seu passado._\"unca poderemos casai-nus. Descobrirão tudoa seu espeito o tenho ti" pensar na carreira demeu pai. Não nos seremos mais».

Pouco untes da revolução que derrubou oregime do Perón, Maria Lorenio foi posta em

nistério das Iteluçiie» Exteriores da Argentinaquo u uivlrain pacientemente.

Que futures multam contra a sua história?O Serviço secreto estadunidense realizou

cuidadosa Investigações após a guorra, não en-centrando qualquer evidencia de que Hitler eEvu Braun tivesse deixado descendentes Nãodesprezaram nenhum indicio.

1-V francamente improvável que Hitler ti-ves.se mantido .elaçóes com Eva Braun, untesde assumir o poder. Sahe-se que esteve apnixo-nado pela filha de seu fotografo. Dificilmente,também, Hitler tecia transferido dinheiro duAlemanha oura seu uso. Pretendia morrer e le-var consigo o despedaçado Keieh.

A inverossímil narrativa de Maria se ajus-ta mal» uos subterfugir.» utilizados pelos dita-dores sul-americanos que normalmente reser-vam alguns milhões foru de seu país enquantou situação ihes e favorável. Não há duvida doque muitos figurões nazistas fizeram pecúlios nuEspanha e na America do SuL E' multo poucoprovável, no entanto, que Hitler tivesse feito omesmo. Até março de 1945 Hitler estava, ain-da, convencido !e que Mias bombas «V» dariamcabo dos aliados. Teria de ter agido oom muitarupldez, quando _udo em torno de si era arras-tado pelos acont-ecímentim.

O único mimem que poderia ter feito o queparece impossível é Otto Skorzeny, que llber-tou Mussolini da custódia italiana, levando devolta ü Alemanha. Sabe-se que os homens deSkorzeny transportaram quantidades apreciáveisde ouro nos últimos di.v. do Terceiro Relch e, oque é mais importante, Skorzeny foi para a És-panha depois da guerra. Até agora, porém, êssetemerário ndividuo tem observado o mais rigo-roso silêncio sobre essa possível escapado.

Maria ^orento quer liberar a conta secre-ta. «Preciso multo do dinheiro» — afirma ela.

Será que Maria Lorento está tão necessl-tada de dinheiro, a ponto de desjar vender snahistória a Hollywood ? Durante anos, uma guer-ru de trama» e maquinações gerou-se cm tõr-no da grã-duqueza Anastasln, filha do últimotzar du Rússia. ISlu vive na Alemanha e se aspalavras contidas nos seus «dossiers» legaistivessem de ser contadas, um homem não con-cluiria êsse trabalho em menos de cinqüenta,anos. Ela também afirma que há em bancos in-gloses uma vasta fortuna em ouro, pertoncen-to aos Romanbys «¦. em particular, a ela mes-ma, na condição de herdeira única dessa f.imí-lia.

Ninguém jamais encontrou êsse ouro. Po-de estar lá. Os dois filmes extraídos do «casoAnuslusiuu renderam, no entanto, vários mi-lhões de libras. O tilintni das bilheterias podoter dado idéias a Maria Lorento.

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MULHER DO PRESTOENTE DANÇA — Jakarta, Indonésia— Sorridente, demonstrando sua alegria, Fatmanwutl Sukarno,uma das duas iniilli -res do presidento indonésio Sukarno, dançaaqui a «Dança do lenço». Seu par é Bob Sumitro, um dançarrino Indonésio. (Foto DPI, especial para o DIARIO DO PA-

RANA).

600.000 EMPRESAS ALEMÃS DIRIGIDAS POR MULHERESO governo de Bonn revelou re

centemente, que em cada cinco indústrias ou empresas, na AlemanhaOcidental^ uma é dirigida por mulher. Assim mais do três milhõesdo pessoas trabalham chefiadaspor mulheres o que valo dizer quenum total também superior a trêsmilhões de firmas. 600.000 estãonas mãoa de mulheres.

Curioso é notar que nas industriau de perfumes, de modas e artigo-j de beleza, prevalece a presença dos homens em suas diretoriasenquanto as mulheres preferem dirÍRir empresas metalúrgicas, bancos etc..

No Canadá, aa mulheres tam-bém. conquistaram, postos de dire

ção, tanto na industria como nocomércio. Ainda recentemente Mu

guette Plamondon foi eleita presidento do Sindicato dos Operáriosem Fabricas de Conservas, emMontreal. Huguette é ehefo do escritório de uma empresa local# teudo dirigido antes a Secção do* Fessoai. Sua candidatura à presi-dencia do sindicato foi apresentada e prestigiada pelos operáriosda fabrica cujos escritórios Huguette dirige, vencendo com, íacilidade as eleições.

Hugutto é a primeira mulherpresidente do um sindicato quereúne na sua maioria operários homens.

tm3Ê^kWi^^9m^^MHÜiMO LAR

YUL BRYNNER DESFAZ 0 MISTÉRIO DE SUA VIDA

Cantor de rua e Cigano Resolveu ser Ator Quando Caiu do Trapezio^** ... .'*_. —•- ve wa. _¦ i-. _ __-~-._-J__._- «Ja f*HHt_ih _arr* ChanrtA! Sã

Quarenta e sete fraturas transformaram o antigo servente de aíefantes, em porteiro do teatro dos Pitoeff, em Paris -- De jogador de frontão, em Shanga: a

comentarista radiofônico nos Estados Unidos, durante a guerraReportagem de MATTOS PACHECO (Via «Ibéria.)

MADRID. via «Ibéria** — Na«spera dc sua morte, vi TyronnePower, durante um «cocktail». no•Castellana Hilton» talvez o maisluxuoso hotel da Capital espanho«•• Fui testemunha, um dia depoisde Madrid chorando o seu desapa•fecltnento; Agora encontro uman.iultldão de fotógrafos mais decincoenta jornalistas, debaixo detrio e da chuva, aguardando a che?ada de Yul Brynner no aeroporjo

dc Barrajas. Rei morto, rei posw>. Yul é o novo «Salomão» heraou o papel de «Ty;>. Todas as ho"¦imagens são para êle.rul desembarcou talvez mn pou™> «mli.i-iado ou com vontade de:azer "Show». Deu impressão deuma certa irritação diante dos in¦«tentes pedidos dos cameras ejotografos: recusou terminante-"lento dentro de uma maneira pot_tí

mas que na° Permitia insis„,

ias. tirar o seu chapéu para¦jue a sua famosa calva foss.* foto«talada.

a i^?tâ chovendo faz muito friosobretudo eu não sou apenas um"imem careca. Se querem fotos, ç]?m como eu estou. Acho quenarba (um pouqo crescido játlv

"_.slBtênoia do papel) é um moJl™ bastante exótico. Vocês já""" uma novidade».

ENTREVISTA COLETIVAfP°

dia seguinte, Yul era outro hoPy}- repousado calmo, quusc disamo. Enfrentou novo multidão« jornaüstag no mosmo »Castella*,a- Hilton».

VtintZ°? qUB Yul se diverte «Inúa vír

" hi°gralins tornando caji-,™* mnis misteriosa a sua vidaHm,j ' antcs dn ganhar a noto«fie de «Rei do Cinema»,tro í? Mn«rld.. durante o enconile a m oa Jornalistas o castro»darl„i astáeia-» estnva' talvez ver«niramcnto Inspirado. Ou resoiCont.""fazer todos os mistérios,?nina. "om abundância de de

Tal a sua carreira fabuloso.«livnw contou que nasceu em Wlahjv1s»?0.H no final do trajei o fer¦naír'10 ni''eriano. Ou para serT*rU ín,n nasceu em EllzabetskPetn?» ""Itioln outra cidade, umalln.!-1" vila em território daBrvr.» Pov'éticn Reu pai BoriS«uien °rn f'"-n de um e.onBUlfiis" °. niã" Mnrin Bláiçovidova.tia» , ." "án-rtie monp-olieo RuaWrin a rMz cursou " Conservado ney,

*™ ^fter-shur-TO antes_u,'„™ Cn«amo**ito No nrinelplo deemn;"Iro!"n v"l nermltlu "O** seus

J^Qrios. anunciá-lo como des

cendente de Taid Khan, um dosherdeiros de Gengis Khan. Hojeele sabe que este recurso já nãoé mais necessário. «Agora seriaGengis Khan que gostaria de utilizar do meu nome para fazei* o seu«cartaz» dizem que Yul declarourecentemente, para um amigo.

Depois de muitas andanqas pela Ásia, Yul Brynner reali-sou osonho do todo mundo. ConheceuParis. Já vivia sozinho era independente, apesar da pouca idade.

Estudou filosofia na Sobornncpassou fome. Os piores anos desua vida. «Man os que recordocom mais saudades. Não era ninguétn c era eu mesmo» declarouo artista, na sua entrevista nmMadrid.

A fome lanc-ou Yu. B.ynilui- ll.caminho da arte Quando já haviavendido o ultimo livro dc estudospara comer. Yul decidiu vender aguitarra. Mas encontrou dificuldaSe3 e resolveu quase num gestode desespero entrai- num barzlnhode Saint Germain de Prés e cantaruma canção Ganhou uns níqueis.Continuou cantando percorrendoo bairro, quase esmolando Os turistas oram -íonorosos o yul nnoponsou mais om outra vida.. .

TJm dia encontrou um bando dociganos, ainda nuni «bristo:* deSaint oGrmain. Os ciganos não ti•ihani êxito Yul resolveu proteuê-los. Transformou o grupo numaespécie do coro quo acompanhava]as suai cancôc; -Ern terrivelmente livre-* comenta. "Vivi uma "I

da de autentico gitano. chegandomesmo a ser.chefe da tribo» Correu n Rui-opa e nnando voltou para Paris iá falava alemão bungnro, In-rlês e um nouco de espanholaprendido nos n-ônrios países na

diieln "ida erri---t;e -'" artista e vn

irn, dia Yul se cansou dos ciga

nos resolveu viver em Paris Naoconseguiu um lotar de cantor,

mas

foi 'aceito no «Circo de Inverno»

nara cuidar 'Ins elefantes e anar.oer no «shOw. vestido de.cMW-oDurante o dln fnha também um

IbSo**' oro garçon servia café no¦ l« enf* do cirno, nara ns seu»

^•^^r*-í^te?°"'^?"P .

""'.^ eivcn •"- elefante- ern-

^ir^cc':;0^.-"-¦y-,,1 <.-r*n.nvo **0

rons.'lrui,lAhrtrifTono

café " n"^0," n-.ons miiBCjiloj

Logo era uma das «vedettes» donumero do duplo salto mortal.

Mas a carreira de trapezista foicurta. Um dia, em plena funçãocometeu um erro fatal, despencoudo trapezio Sofreu 47 fraturas,nos braços_ nas pernas, na mãonos dedos

"nas costelas.

«Nunca niais poderá andar direito» foi o prognóstico do medico.

Yul passou muito tompo no hospitai. . Consideraram úm milagreele sair andando sem auxílio decadeira de rodas ou muletas.

Yúl citou então a primeira data.«Era 1933f eu estava sem vintém,impossibilitado de trabalhar nocirco e sem vohtad.- de cantar.TJm dia resolvi ser ator. E fuibater nas portas do teatro «Ma

turins* onde estavam Georges e___udmill'a Pitoeff». Seu primeiropapel foi de porteiro. Foi bilheteiro. contra-regra eletricista. Gostava de iluminar os espetáculo.-.. Ateque ganhou seu primeiro pequenopapel que passou despercebido.Chegou o verão Yul estava novamente desempregado.

«Resolvi então rne tornar profisslonal dc frontão Já estava recuperado fisicamente. Comecei atuando com um grupo de jogadores nointerior da França o quando deicontas de mim. estava em Shangãjainda como jogador profissionalquando arrebentou a guerra».

Yu). contou que procurou Ingrèflsar na Marinha Francesa, mas nãopassou polo exame medico: «Vocêestá todo quebrado por dentro».

icl.ii-'. . ps.*

dia

,tir- nvnTPf1 "'"

, ní-ime^-a *-ro***<

o* elefante^ » i^anj.í.lsfn Tini-muita coragem

AOQUiRA m BILHETE NA „"A PREFERIAtOJA N.o 7

GALERIA LUSTOSA

*-*-*.-V¦ ,-t_?l'- r: .'.*:;;* "3CP*. ;.*''í : -*.,<¦ ¦"¦*¦ .- .-Sí^íí^;*"*.í¦<**¦¦¥ ¦¦¦,

WSrWi y" y ¦ k' WÈkc*.. *m? J_i_^||Í-l

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* ^^^^S^^^s^^mMm&ÊÊÊmmk ià8S '"'•'" ' ^*Si^^^lfCTr,1sWtâwÊê ¦$8È~"'fi&f ¦ iZ&í ^iríV4*»K_-'''^^-^-a55-'^*S_a_l_§M

_______S.-?'i^«R.' t & ^!a_M^__i^í*íft'vi*Afe®B_____s__*i s . *»^_fsè'**_fe- * -# WkWm: WÊiamk ¦Í*1___HE_^K-V.Í? ff$' "WèWW' ¦

_s_íè^®y&íSD^^*?s*f_a^ -w^Sím&^híw^^ *«

sPf^Sffi*®^'' % 1& I- í % aifflÊÊÊía JWmWffiltFS'1¦i: Pí^ív.;ypy f:i'i:L .^^iiSÊiyí)clLua\^»^mmmmmmmmmmkW^s>^^^Sftir^4^%-J%s^w^^^^^^éll_^_nSi^_^_S_H_w_S_K_S'i

liste 6 o novo «Rei SalomOo».

Conseguiu entrar nos EstadosUnidos, principalmente por quedescobriram suas qualidades de interprete. Aprendera a falar russojaponês e chinês durante os anosno Oriente.

«Por indicação de Michael Chekhov, fui aproveitado na radio, como comentarista. Lia os boletinsde guerra principalmente em francéss..

Yul ganhou a nacionalidade norte-americana neste período.

E aprendeu radio, sendo aproveitado em programas de radio-teatro que foi a sua verdadeira escola do arte dramática até que conhecou a TV e ficou seduzido porela.

A TV ainda engatinhava e osgrandes .«astros» do teatro, do cinema e mesmo do radio demonstravam interesso pelo video. YulBrvnner teve uma antevisão do sucesso da TV agarrou-se a ela. Foio primeiro «astro» popular da televiRão americana orm*-.-Jo «m tipo. «Al Home».

O primeiro êxito no teatro foicom Mary Martin na Broadway.em «T_*ute Sòng» quando já eraconhecido na TV Ma» n <mçiet*s.oainda oro algo local.

E o cinema? Depois da neçacom Mary Martin, aceitou faaerum filmo na Inglaterra, mas asua -.performance» passou dosapercebida. O filme era tão ruim, quequa^e nom nn Tr-^-l^forrn onnso-guiu exibição.

Quando voltou para os Ks tadosUnidos encontrou Judy Garlandqu»? conseguiu um papel em umseu f.lírio na «Metro». Mas nin-guêm adivinhou o talento de Yule o seu contrata ficou apenas numunlco filme:

Dois fracassos no cinema fize-rom Yul voltar à TV.

Até o dia que Gertrude Lawrence escolheiji Yul para ser seu «partner» numài comedia musicada nsBroadway. | Dizem que queria umator sem muito talonto. que nãolho fizesse sombra. Yul apareceupela primeira vez de cabeça pelada. Na noite da estréia, estavaconsagrado. Vinte vezes teve queaparecer no proscênio, para agradecer os aplausos. No outro dia.todos os jornais falavam dele. Surgira um novo ^sol» na Broadway.

O rof-itn da história é conhecida.O cinema reclamou Yul Brynnerpara a versão de «O Rei e En». Depois «Anastácia» com Ingrid Bergman que lhe valeu o «Oscar».Yul

"havia descoberto um novo

«charme», e passa a ser disputadopor todas as «estrelas», filmandocom Deborah Kerr. Mario Schell.Toanne Woodward.

«Durante toda a vida perseguio sucesso agora vejo que perdi aliberdade. Não sou feliz por quenão faço os filmes quo queria fazer. não disponho de minhas horas_ meus IÍvtob. minha musica.Gostaria de ser cigano outra vei».-termina Tal xstynner»

I"impressão "falhar

"TSffiS^S-ESV-

MANCHADA

TERÇEIRQ CADERNO PAGINA 2 ¦«- DIÁRIO DO PARANA % RimmBA^DOiviiNGg, 15 de fevereiro de 1i859

Caso das Citações tia Sagrada EscrituraANGELO ANTÔNIO DALIEGRAVE

Muitas -vezoH ou haglógrafo»Usaram do fontes quando oaqrpvaram «ou» livros, cltapdo-aii, urcita.noa nabcr qual u intençãodâles ao adusirunl-nu lá quandoo ÍUorara, a

'mia intenção podia

scr do duas clanb«s (Ijallntaíl: Sco "escritor sagrado aceita conipverâaâtilro o f/alp quu cala cita.ido oil faaondo mciifi^o dc anu funto do documentos, diz-uc quo «tacío õ cexpliclLa» (of. tNuni.»XXI. 14 H «Som» 1.18; tfi&iXVn, 28); ontrolanto. «o elos ..«eiont usa ga uni documentoíonlcj em rcconliecer ò falo, ou

fUcrom pu-nsifta dc suam citafonto material, diz-su queção ó «implícita».

Distinguimos na «p|lacão explicl£a» igualmente doi;; juizas diversp», quanto ás verdades objetivas,nas quala há concordância entroo "couttúdo da clíacite o os falo».Sabe-se, que ora toda a citação«ixpViciüi a verdade é historia, v

o nagiógrafo dianle de aua fonte,pode aprova-la (of- ..Tit.a I, 12 a),ou clesâprovú-la" Icf «Jcr.» ••••XKVIU, 15-171, ou então, podÇsimplesmente cita-la acra exlètnar o seu juízo a respeito. A vcfdado objetiva tão só se encontra,quando o autor .sagrado cita cxpUcita ou implicitamente, ufirmando s.r aua fonte vardadeira. Ça

be a hermenêutica determinar seo luifiiógrafo aprova ou não asua fonte.

O autor sagrado, par vezps cmprega a fonte histórica si-m ine-icá-la, o quando assim o íaz, sèriisponsablliliza por elas. O usçritor ao propor, por exemplo váriaseeucalogias. o do instante «pi quenão podo ter conhecimento pessoai dai ejeracõeo sucessivas, cn?prega' fontes distintas, emboranáo ás tenha nomeado. Kit podeipualmcctu citar unm única fonte, como nos livros de Samuel (TIPani. I, 18) que chega a um periorio de 130 anos. O autor doB Paralipòmenog ao escreve-los depois.

do exílio, afirma que «a arca f|cou ali desdo iintao. ató n.of«osdiáa» Ul Par. Y. 8). Q''á, comosVaubu pq tempo cm «uo redigiuluta afirmação, ju não havia arcano Teiriplá- O prablerna 6 o so-gijlutc: Q luiglqgrafo, 'mpllcltqi

uieiúe cltpii a má loqU llelmcote. aproprlan,do-su du iiiuterjal cassumindo a t-espanaubilldiido du; ua verdade, qtíjellva. X arca fica-rapo Templo até o» dias om quçp autor citado, escrevia" aa suasliutàs'.

O principio gorai doYO «cr,segundo p "Po, Pral. o do critérioda apropriação oxpllcita do hugligrafo, u paio müdo"|lò. expressão',fttc que ponto úà,

'oKç.ritqrcH snRrudos devem grangear.

' a Russa fé,paru aa coisas que ravslam.

E óbvio quu caindo a .-.iui doslivros tysfórlcos,'

"da* Biblíá nosconduziria aó puro subjetivisníq,n nos deixaria bom logo a mentena (ricerUza, sobre multas coisasque nos revela a Sagrada Eàcritúia. O norma, a .'egulr é qué. quaudó q áutór i'np,llciuimcntd citaurpa fpntc, ae responsabiliza po(t.Ia o "a aprova, a minou qúe npiexto liada cphatc em contrárlq.U8tc ê pola u pri ie"tu principiqporque quem escreve história afsume a responHàbllidadc de tudpaquilo a qué sc refere.' Se lato valp|i.-r'a

"uiit rilsluriiidur profano, quauto nais para p liagiõgiufo qupiem a obrigação sagrada de cscrpver lão só o que há dò verdade,sem qúe o mesmo, «m deixandpvii:"tazi,:-íO, uâó jicctincíicria o soufim prineipál.' Os lávròa Niatõdcos Uu ambosTesiamt-ntos não são siniples lendas oil meras historia-j cpm que13eus quia ilustrai os povos, epmo exemplos da vida moral- O Espirito Santo quis, mediante èlea.ensinqr aos horiiens

"a via cpmplpta Ua Reiçyáçiíq,

'seni sombra deerro.

A Comissão Bíblica Pontifíciam 13 de fevereiro de 1805 estabe

PRESENÇA DA MULHER NO FOLCLORE(('¦<,,u-:„ ¦.,¦, da Sm pari. do S.o curi.|já se pqdc imaginar, que dc fu-turo pqclcrá tei-vir dc material ne-ccasário pai-n um hvro.

Selecionamos alguns provérbiosrio trabalho do grande fplcloristapara servir à curiosidade dos nos.sós leitores, alguns dos quais mui-to aproximados doa que escutamentro nós:

Quatro mulheres1, quatroeen-tos pareceres.Segredo confiado à mulher,gegredo desfeito.~ '—

P homem discreto não confiasegredos á esposa.

Atulhei- e menino só guardameni sigilo o que não saDcm."

= Quem tem mulher íaladoranão está livre de giibrraa.

tt- Atulhei' e pensanienLu sãomais iigados do que o vento.

A galinha não deve cantaicomo galo.

t— Ntím branca sem defe to, nemmorena sem graça.*' — Mulher formosa, rica uii deposição, insuportável." Castillo de Lucas, auto;

Inflüeiidade: .Si de mujer teI fias^te, la arraste».

Hipersensibilidadfe: cLas; inuje-res poi- poço se quejan y por me-nos se enaohêrceh».

Irascibilidadc: -.<E1 liumo y Iamujer bravia, dam al hombre maldia>.

Comparatiyas: «.La memória cqmo mujer, suelp s.er infiel: la me-iiionii como hemjn-a, no hay quefiar muchq de cilas.

Informalidade: ^Palavra de mujei', no vale um alfiler*, etc. eie.

Théo Bi-andão, esfudioso do foi-clore brasileiro, rtçenseou para oseu liyro «Trovas Pppulaj-es deAlagoas» centepás u!e interessan-tes quadrinhas populai^es. Vale apena tianscrever.se a qup se so-gue pela oportunidade da c-oinci.dència do tema::Priirieiro Deus fez o homem

E a muilier eín segulmento,Primeiro se faz a torreE deppjs o catavento.

lecou oa principiou quo devem nortear os «-xegotas católicos paia¦olver dlflculdiuleH de textos' hlHtórlcoa, no que bc refere a citaçõoh tácitas ou IniplicitiiH, Porguntavtt-sé entnq: cPode mq caniciitqrf4.a BÍtmIÜS renolvur i|S diflculdades que ocorrem om certos textoa das Escrituras, os quais, nparentemenlii fuzepi afirninSPVS lliatórlciiH, dizendo qu.' nos rofcrldos pusaus temos oltacQQg tácitasou Imp' citas de dqciimontqs esprjloa pòr autor não jnsplriulq, uque o liaglógrufo não procuraaprovar por nenhum melo, i> fu

wr «una ns clliuliui aflrmacõrs, caua, consequentemente nfio podemelas canalih mi- .-..- Isenta doôrra?» A reapostii du Oomlasão BIhllca fq| a «CBiilnto: «Do AlpdoNenhum.; Excotuu-ao p Caso Em

qup, "flcpplsdp

SufofUdg p Juí-ia o Piiclaãu da (griju., Pptaiiprovar-se, Com Argumentou Sóll

dos, Prlmplrumuntp qup o Hagló.itrufo Cltii RoíUmonto Palavras'&"lIns ou EscrltoH de Outros Poshouh.E, Em Segundo LjUÉar, Que líleNão Intcntii, Ao AHslm Ka/.or.Aprová-las ou Kazê.la.s uuris»(Kiu-ii-liiinii Blbllcúm, 153).

EMBAIXADORAS DA ALTA COSTURA..(f-pnchisilo (lu 3u pú-f. dq 4.fl fifláil

t dc HW continente a outro, csanalindas moças ltiiiitav.iiii.ac a doistvmas do çpnaqrYpcfto: 04 prpblç-mas prqfUSlfillàtfi c fã ISBÜHláíl:tais- Ps tnfldplosrylajantQS S&Pmais fvequenlem*Jt"tP soitpirps; 011divorciiidiis. Alas são sempre aqueIas que encontram, om seguida, osliminares casampntoa.

Q sgu grande assuplo de pilho-rias Iliba ora fornecido... polus d|fleuldades em disporem de umguarda-roupa decente! Porque se,nas suns respectivas capitais, oscostureiros lhes emprestam os ve^tidos que chis desejam, sabendo serem os riscua de entrago muitorodiizidoa, asaim não acontece duranto umq excijraão ao redor doinundo e ninguém tinhu o direitode levar -itoilettes; da colegâo dacasa fora das apresentações ofi.ciais. Mas. asajm mesmo, tinhama obrigação dc estarem vestidascom a maior elegância...

Tombem a inglesa comprara apreço reduzido apenas um coujunto da casa para a qual trabalha,va, preferindo o resto do tempov-ostir-se com modelos de confec.

Tção francesa c italiana.— Eu os acho bem mais boni.

tos — dizii com uma ponta déineonsciència, a encantadora era.baixatriz aos jornalistas.

A PRIMEIRA ETAPAE Ségolcne Impert. que repro.

sentou Christian Dior ho mundoe pertence à equipe da Casa Diorqtiartdo se encontra em Paris, aceitava por toda parte os cumpri-mentos pelas «toilettes» cujo mo.dèl0 ela própria desenhara em intenção da sua pequena costureiraparisiense. Salvo em Londres, on.de lho faltam roupas em estilaesporte, ela os toma emprestadosàs colegas britânicas.

E esta, lambéui recenseada porJThéo Brandão manifesta ostensi-

do es- va critica às mulheres:bi('o a que nos referimos prosse- -Ag mpcas quando se juntamg\ie arrolando mais informações prá falar dã'^da'a.lhe(a;'"'*" """*"

Começam na lua nova.Terminam na lua' cjjeía».

sobre os defeitos que o povp en.contra nas mulheres: '.-Afortunadamente 03 deféilus que que vamosassinalar não caracterizam a suapsicologia, muitos resultam de de-«enganes, desventuras...^ Feita aressalva, eis a relação precedidade sua classificação:

E vai por ai a sabedoria popu-lar em suas criticas ao eteio fe-minino. itfp munfjq'^ntêirp ppprrea mesma coisa. Ainda nisso nãosomar diferentes dos outros.

A italiana, n este respeito, oraa mais afortunuila. Ò seiipostu.r«|ró, gclu|bert ll)o oferoecra uni|i)iign|fiçp vestido dp nolto e toüuo rpsiò do seu gnurt"(lrroupu pcslgoul lr)P fo' ofercç|d.q..." pç|o cpsturclrp rival do Sctmb.ert. "S^llioCapuupi, o Dior ittillànq,' õpe éupi aptigo colega"dp estudas deBiigitzq. E' (ima grande sorte, paru qualquer miilher, ter tido taiseompanheiros dc çstpijq!

A primeira etupa era Melbur.nc. Quando o pequono grupo vi.sitou a arquibancada o a piscjnaolímpica, os operários pei'g|intu.ram qual era o modelo italiano {e lhe fizeram uma verdadeira 'ovação. Eram quase todos imi- '

grantes italianos c só ae acalma. !ram, de uma só vez. quand0 foienunciado o nome todo iugosla.vo daquele que representava a elegáncia italiana com um fisico «àIa Lóllobrigida», que, diga.se en-tre parênteses, também é de ori.gem iugoslava.

Era a primeira emüalxada daalta costura na Austrália e asmulheres australiana^ se mostra.ram tão ávidas de elegância que,nas primeiras apresentações, ninpuém viu coi.-sa alguma. As eepeqtadoras acotovelavam-se. subiamnas poltronas. O alvoroço foi talque a maior firme de confecçõesaustraliana, a Myers Emporium,resolveu oferecei- aos modelosuma estada de três meses naAustrália, com todas as despesaspagas-, com a única condição deqiie elas apresentassem a sua colecão nos aalões das várias su-cursais. Ela so comprometeu, aomesmo tempo, a comprar os modelas que obtivessem o maior su-cesso, o que não era um mau ne.gócio.

|l ..ii.-lu-.:iil du Uu. <lo »o. < Ull.)iilioniátipóH conutilqtivog da popnm-».

:li •E' 1111 nicdldn f observaliem 0 leitor) em que su ;,f.,M.t«lo mero campo do fârçu da comuiucaçáp Idioiuntlou. mnNeliiijdo erttii .-"in mu 1.... recursos aeiiilológlooa du natureza qunso sompru viapal que P puoma cpncrctqasNumi1 sorator dn «objeto».

II «O primeiro que ho devofazer, portiinto nqru Intpntarumu poi|ipruor|sãoi i||i vprdudeir»éslruturn de um pppmo cpnerelo é meditar nu profunda umbl(tuldjldq iln «lffnlfloado idlonuitiro Pftieo objeto.-.' (O pein» cqnenuo é pois um bicho do setocal>rçns... I.

ft! -No caso preciso dp um poqnm concreto (...) é preciso eomnj-penaor (observe o leitor a forliiiililado n que é rólegudii a paluvru como Hlitnlficnhte lingiilsli-col que a palavra não é o uplcqelemento do transição para p sírnlfirndo. e mais: que o signo linjuiísljep é (tão sòmentei tomadocopio [ipnto dp riartlçla para acriação de um npv piócesiip «omiológlco». (S)

li) tO poeta concreto (comje(liii:nlumcnte!l nfio tem por final|dadj a coniuqicqçfiQ Icllun-játlcq:esta fur)clqnn npcnns como pon10 ile apojq paru pmn operaçãof|úe consiste cpi transformar oslgnlflcàd idlomáticó em signlfl?:in(p p cíno cxtrutural do ponma concreto». (<-A poesia conerota e o problema da comunicacação» — S. O. «J. B.:> 1B-D-S7).

Quanto ao trecho c|tado no[tem quiitra, onde ó sp. OliveiraBustos fala «nn profunda úmbi

unidade do significado idlpmáti.co;'de uni poema concreto, cabe acrescentar um esclarecimento. multo importante para óque me interessa aqui. Este esclíirecimento é do própriosr. Bastos, no mesmo arti-í;o teima referido. Dlx èle que

nno se trata dc uma ambiguidade resultante de um pluriva-léncia du palavra, e sim dc umaainbiKuldude resultante dq fatolio MKnlfleadp idionpitico Nigiiljiciiplp |órp. yejoi ó leitor!]pUJB imlun-v-i seria i-.viirliiUlllli-airiliiiir 110 poder do «'xpreflslvidudé da linguagem vc-bul.-i. , ,'

Ê claro, pois, que «uniu ambiguidaòTÕ resultante do fato do

OLIVEIRA BASTOS, UM...i|ín|f|eadp ld|oni|Hlpn pitar, '»íiiiiuiidó do uma funÇUM hIkiiIficiinf"' pujii putúrczii seria y.sorpi.,bltuiito ulc|bli)r 110 pqder dcPl'uiislvliliule' da ||pBÚajrpp) ypfbill.'. impllc» mu relltrali/iir 011rcilii^lr je «s Véjej nt<! «'Ul pNu'il|i|iruii tfidq) o («!||H|lq IdllMI'"tlcq; E,' i|ú«tc qiqilo. u pocsluo o ii e r e l p õ [ráni upi fl"'"tur-se 10 poeta) no plano d"sentido |íljp|paUpo, eoqforjiv ?tc|;irel no' q)en

' ui-Ubp solire oFeativul ;lp Voeajít.

Curlo.-o é que, o ar. OliveiraBustos, cuja tuntiitlvu do «achoKOv ntre o sentido Idioinátlcoe a poesia cqiicrbtp resulta fruatrada uhlc os seus pronrl.ojpllios, siílii a ciimp" para mi'Ipüiijtur, porque nflrniei nbi*rlamenti -- e não 11 cóptiugósioç Horruli-ltun-ientü, como éle —que a poesia êohcrola st- furtaap que í |iróprió ilu linguagnii,o por Itso deixa dó ser poesia.Também ó curioso que esses ruPukcm do afa"çohcietlzantc i*ti>dum por ai á repetir 11 frase d«Hèldoggor —«poesia é fundiiçãodo ser pela palavra: — quandoii posiçílp' heldeggèrlunu nudutem a vir cóin a deles 1: lhesé in -.>iriuuente contrária. Bstoucorto dé que não cntendeianió frubállio do'filósofo, alenjâoãqbré Hiilili-rlin e 11 i-süênclu' d»pin-si^v; du contrária, não fariamapi*pxiniut;üL\s tâo 'desamparadas.

ííais curioso aind. é mostrarque, no final das contas, o sr-Bastos se coloca bem na puslçâuda ortodoxia concr. tista. de quedissentiu por excesso de imaginaqão ou por algum ressentimento, e cometa a coerênciado declarar, x-ecatabelcc-endounia ponte que o devolve àmargem oposta da comunicaçãoidlomãüca: vPór liso pode-scdizer que a finalidade d- umpoema concreto «não é a coijiunicação idíoinatica ou qüe, se-gundo Haroldo do Campos, «apoesia concreta não pretendeuma comunicação de conteúdose sim uma comunicução de formásj. (•(). Sim. porque antes osr- Bastos chegou a hão quererquç a dita poesia fosse o queela fSjj afinal, num passo feliz,

TENEBROSO ACIDENTE EMPANA 0.

AVIÃO, ALVO BRITÂNICO...fConp|usão da 6*.a pá^. do l.o cad.)entre a média niáxiniu. d* aspen.

sao p supervhiuu Ue uonirolc fleterra ,na refilifla.^ p --U W» podeproduzir uma alfa média da dea.cida, sob controle remota, se ne-:cessáçip ; planeip para aterrissargera, quando se mantém uma velo.cidade constante de aproximação;tomada de campo errado com ma-nolii-ua virtualmente idênticas àsdas aeronaves tripuladas e pousode emergência equivaiente à apro.ximação com um único motor.

Certos pquipampntos como párra-quedas dp frefo,' frçips das rp.daa o« freios dp ai, ífaps, rqçjas e'<ÍpdÍçadotfi6 de errosi» sãe opera.dos por controle remoto qq auto-

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tIAKANGUE-Jp JMECAÍÍICAO famoso roergxilhador francé,s

Custeau e o engenheiro Laban terminaram recentemente um caran.guejo mergulhador em forma dedisco voador, com 1 metro ile al.tuia nQ centro e cujo carcaça deaço mede 20 milímetros de capes-.-ni a. Capacidade pára dois tripu-luntes que pernianccem deitadosde bariga para baixo Alcance rhaxilllo de 600 metros de profuodi.dade e poni maior mobilidade quep batiscafó do prof. Pjcard.

IfA-CUl-OMI PARANAENSENas proximidadee da costa pa-

ranaense. o cpn4iecidiss|mo caça-dòr. .' Carlos Ritaman conse.

AS SETE ARTES PtNlAM...(Conclusão da 6.a pág. do i.o cad.)tne:> deu.se a bordo do transatlàn-ticg cOueen Elizabeth*, onde sepassa a maior parte do filme.Hottve jantar no navio depois doespetáculo.

JSo lançamento de «Uma CertaCaiKí^ia , garotas trajando sa-rongues serviam suco de frutasem cabanas fe-itaa de bambu eerguidas po cfoyer^ do cinema.

Tqdo q elenco de «Cowboy.»compareceu á estréia do filmevc«)dndo cp niasmos trajes dos

personagens por èlea encarnados.Exemplos menos ¦ glamourosos^

mas mais realistas nos são pró.porc-ionadoa pelas estréias de «TheBattle of the V. ls> e «The Houndof the Boskervilles». O primeiro,filmo de guerra, teve sua <?.pre-mièro» ao ar livre, perto da Ca-tedral de São Paulo, num dos si.tios atingidos pelos bombardeiosnazistas. O segundo, baseado nu.ma hfatória de SHBRLOCK HOLrMES foi projetado pela primeiravez na casa em L»onares onde ofamoso detetive teiia morado.

FALSEARAM A VERDADE NA...(Ooíu;. da 3 .a, p4jr. do 4p cad.)

«Eu nào assinei nenhum docu_niento deflnitivn — declarou ãimprensa inglesa. Se eles diaemque assinei, é mentirti. Eu osautorizei a apfpvcitar a nisto-ria de minjia yida. com a condi-ção de eu lêr antes o enredo dapelícula. Queria Ir antes aos Es.tados Unidos; teria mesmo ic}õfaiar com Eisenjiower. NãQ pre-cisp de dinheiro. Algpns amigosrpeus de Hopg-Kqng disseram-ruo que os senhores só entendemquando se fala em dinheiro. Poiísbem, estou disposta a falar nis_?9l "ias nâo por mim, mas parajpypntualmçnte construir um or-fanato, cm Taipe còmq spmòrespfihei-'r

Glaüys Aytward queixa-se comos realizadores da película, sobretudo pela faita de rebpeito àverdade. Ela ofereceu sua assis-tèqcia aps produtores, qúe u r«-Clisaram, «Minha vida — decla-m agora — qUe me pertence foireconstruída conforme o julgamento dos que realizaram a pe-lícula, conforme a exigência dei""*! Rúbliçp que não conheço ouma atriz que não se parece"Co-migo:».

— Inventaram também um ro-mance de amor- que não poderiafaltar nurau fita hdllywodiana.Uma vez que soube p/ue eles pretendiam inserir - ha , película umepisódio de amor. Fui procura-los, pois não podia acreditai' nis-so! Mas eles confirmaram a no-tícja. Na peljoula ou rhe apaixopo por um hoi-rive) coronel e õfaço como a gente p faz nas pp-lículas. flisse eníão que nãodariít minha autorização,..

Na realidade Gladys conheceuum çoronçl de Ghiang Kai-Shek.Em orcunst^rciss espeéiajs,

atraído peia serena torça daque_la mulher fprá do comum, êleesqueoeu que era asiático e, vjtinela não a mulher n0 sentidoíiüiáticu, não a estrangeira, masa\ criatura superior.

— Tratoulse — declara Gla-dys -r- de uma profunda com-preensãò espiritual entre duascriaturas humanas. Não de amorno 3entido cinematográfico. Fpialgo que os produtores e aé atri-zes P^° cinema nunca conrípreen.cie,r»p>.

Nada niaiü dui a missionaiiasobre êste assunto. Não se sabeque fim levou o coronel (cujopapel é interpretado por CurdJuvgens) e Gladys não diz seainda vive ou se morreu. Talveznio o saiba.

Agora, alguns amigos defen-dem seus direitos junto a 20th.Century Wpx e pedem que elatenha, pelo nienos, o dinheiropára fundar o orfanato, e tam_bém consiga que a película nãoseja projetada nos paises ondese desenrolou a aventura real daniissionária. Mas, até hoje. umdos «responsáveis» e interessa-dos no filme não se manifestou— é Alain Bpl-gest, o autor doromance «A pequena mulher»,no qual o diretor cie cinemaÃiark Robsop baseou a película«A hospedaria dc sexta feíicida-ç]e». Talvez dependam dele mui-tas inexatidões e as mentirasque Gladys Aylward denuncia,corn jtrsia indignação e amàr_

Repórter AssociadoTELEFONE; 4-3611

giliu arpoar nada menos que 4belos exemplares de olhetes; 2magníficos xaréus c 3 apetitosasgaroupas. Parabéns Chuchu.

RECORDE DE MERGULHORobert W. líeiisf, anestesiologis

ta de San Rafael, Califórnia, quebrou recentemente todos os recordes de prender a respiração. Manteve.se debaixo dágua, com a res-piração presa, quase 11 minutos.Preparaindo-se para essa prova,Keast inalou previamente qxige.nio puro durante 15 minutos edepois inalou profundamente o ardurante os cinco minutos que seseguiram. Após isso enfiou umamascara de mergulhar e desceupara o fundo da agua. Um cola-borador observou.o através do vidro da mascara e ao mesmo tem-po controlou-lhe as reações car.diacas e a pressão pela ob-serva.ção ^e instrumento regístrador-es.Ao emergir da agua, após 10 mihtitoi de mergulho. Keast tinha86 >.£ pulso e a pressão arterialestava normal.

ILHA DOS TAMBORETESNovamente a equipe comandada

por Waldemar Biiecken acompa-nhados de Mario Siedel e Marizeestiveram submarinando emagua« catarinenses. As condiçõesda agfiia e o estado atmosférico,possibilitaram magnífica perfo.mance pois chagaram a capturarnada mtenos que 9 garoupas, 1sernabiguara de 9 quilos, 1 olhete,diversos pampo» e sargos. Depararam pom um be|issinió mero qúedesta vez não esperou pela bóavontade dos mergulhadores parabuscar a coca-cola do barco.

CAIU DUAS VEZES NOMESMO DIA UM RECOROE

A Caça Submarina nq Brasilteve. no dia 25 de janeiro ulti-mo, uma jornada de gtila coma queda do recorde nacipnai dacaça do cação corta-çaroppa. Porduas vezes consecutivas, em pou.cas horas. E' que, enquanto ernAngra dos Reis o carioca LujzCorreia de Araújo Rocha arpoayaum cação o de 114 quilos, nasaffuas de São Sebastião o paulistaClimm Rocha pescava «um qtjtrogigante, da mesma espécie, copio peso total de 117 kg 300. Es.te ultim0 pesado sob a fiscaliza,ção de Domingos do Souza, prefpito de Guarujá media 2,6 m. O rp-corde anterior da caça ao caç&ocorta.garoupa, pertKpcia a muitotempo, ao sr. Luiz Pinet-o (atualpresidente da Associação Paulistade caça submarina), com um es.pecimem de 107 quilos. O novo recordista sr. Clineu Rocha é eco.nomista, corretor de imóveis e veterano apaixonado dn caça sub-rnariina, a qual se dedica com umentusiasmo e arrojo.

Uiuitus i-i ulou M Idéias,aVinüilo n manter tudo numRfnmVio nõstulado «concreto*." GuslaWu.'

"l-nto" í» fhial|zar

da nf.reeei' aos leitores nluiinHeseniplos dessa .nudiflcaçao iloKnUdo lafomàtlob» na poogUBoíoreta. Isío. poréni, ocupar aiiiuls álBIiiniis pãiiinas o crolpHub não eóiivlrla ocupar o espaeu do Jornal ile Letras» com nsc'iiliriolii|',.'U« verbo-voeo.viHUiilBdu produção concretlslii. Assim,nm limito a citar alguns ixemnios .nials llagruiites). defsa rni-iilução idloinática na poesiacuncretu; pois, na verdade,, nemsempre ocorre uma absolutaneutrolliiiição da comunicaçãoIdiouiAtica. porquo o signo verbul sempre Insisti! nas «uns pociiliuriiludes intrlusecua. Não ob.(ante. — eni sentido mais lato— podemos di/.er

'que ii poesiaconcreta sé furta no piano ducomunicação Idiomãtica nu nicdida em quo abandona ou relugii a significação verbal *p unisimples papel do cenuncíadov(iibreviiullsslmo) de um teor..'mu ubsolutaniénlc hipotético,sujeito aos uzurcu du dlüiioslçãqqúe o iiuiita der as palavras nqpapel- Bntfc os poemas cancrotos muls 4flugriinteméntCi> contra q. coniunicaçãp Idiprnáticu,pito: EI|xõlho poloflxo, d,- A.Campos: ra terra (.er. d.c D.Plgnátiirl; yelocjdiid.e, de R- Azovede afora outro. Isto nãp sig-nifica que esteja Isintando quaisquer outros poemas concretosdessa «nadlflciiçáo* a que mereferi, que, nos melhores casos

importa sempre em violentar aestrutura c as intencionaUdadespróprias da lingvugcm v.rbal.

Não mo resta a dizer ao sr-Olivoira Bastos senão' cúe a rçsposta ao eou urtigò é esta. Da-qúí por'diante, não prvtendoniais trocar qualquer discussão,còm quem quer quo seja, sobreêsso ;jogüinho? que é a poes"iaconcreta. Nò T Festival Brasileipo de Poesia, realizado om Pôr-

to Alegre, empenhej-ine cm refurtar os .postulados- concretosporque con„-.tltuium uma quêstão do tcmárlp daquele cpnclave. Creip qúe ;i esta altura, oconcretisn]0 já caiu eni pqntohiórto.Ê'líãp serei eu qu - vouservir do pretexto uo sr. Bastospara trazé-lo à feira das novidades ainda uma vez- Se sc tratar. realmente, de iunn fatalidade histórica» como entendeo sr. Bastos, por corto voltará,um dia- Nho creio em bruxas,

1) — -iO que converte p sqinem palavra é precisamente Êstecomeço de mobilidade,' esta se-paração ou abstração do siernocom relação ás coisas significadas» — diz Urban: «Lenguaje yrealidade,

"tradução de G. Villcgas e J. Portilla, ed. Fondo Cultura Econômica, pg. 86. A seguir, diz este autor: <A mobilidode dos signos, a tendôncía dosfgrno. a transferir-se de umobjeto a outro é a característicada linguagem. Este fenômenode transferência forma o fatocentral do sentido idiomático-*>pgs. 86-87). É esse caráter transltivo que sustenta a móbilidade fundamental dos signos idiomáticos, em contraste com ossignos não idiomãticos. tlstomesmo, por suposto, é a essén.cia dà metáfora, que é um translad ar uma palavra, como signoexpressivo 4e H31 objeto a outro objeto reíacionado com osegundo de Ul?i niódp definido^.Qiianto à natureza e diferençaespecífica do sentido idiomáüco, apresentamos aqui uni es

gujma que resumo n . **

Va dp Orban, cuhf,,?,';nm0„tra on, tf^enguaj,,''"' «e ,.3Eis alguns pontos ,L U""lldnír'POIltou qúW-^UJu«IHuni A nioiniii ""iln i,'"•lurstlca dq tt\rWWSSãíSlIptercusiim: a mohfíiS ""dn* Jo »

"llUv, <"III «flpllpu uilupuiu n,,

iicaratescptlilo.. (»mí5n|o'ibhJ5|SMa ,ue h «>'U paráter triiSi-u*«**í: i?dlclQil.i a lFW,[S° WÁnos ejfii trl!Slu,y ««^Sli Iqmat cqjf, oritenuL? SíSUoSiijle H..pt mtW^wWSísl|;i)q v a coisa Iim^Wo

MgUp li'unsrn.^a'uma. entldqdb tt ri.,,, '"dlforcnua continuo S , »«t£*llcativo para a^slgSMi ««de; o .o scntldg^fdfia.?MH

.assiniélrlcpv: UQ "'-""ailcu

4que ocorro na situ-,,.,- iri<> dotido percopetivo8S«B do j^cada podem lutc^u,,^'»»ex.: nuvens ulgnliics,, ™at:«»cliuva também sleniii, . cfl«**»!m iu..- a relaçUo1**'1,,»""».;vrit coip a cqlsa icm la Vji*.simétrico, na «slliia<.u' ,,c<lrátordu idiomátípo», gSgfg,Uo ««ançao> do ujgnq verbal cüS «1»sa significada «é iissi,,, *CMd) «Intenoiônalldido ! „expressyo do sentido i,n„*111.'''

ma. palavra não fc'1"eqíidude r n!aoq|r™ft»tCCIpKplp 01

p.ir oxeiuplb, uinii wiveVIBS

''' "'"»•¦ ".ii.üãde*11''"'*^Io sentidoSlS*•- - ''"^.P^vranão0^

"•'""';••''"¦ :¦". ..:, .icei^omo1

fica c|iuva; em sua siirnin ' TmaW m mmífSfcclqna dadej; se' de alcun, T niuifica 5 só «o:i,p JS^Sfftenquantp, pressupõe âonutíi!6ÇÜq, seja patente óu lantí " *

¦'Unificar.c,°ú lantcntt- i

Convécomo cl)egapáginas 8S a oi. um , . .brar Umbém o que diz Mm-i-.,Punty em «PhénoménotoflíSIa perception> Ed. N b n1945. pg 212: c£ preciso' S 2uma maneira ou de outra »palavra e a fala cessem iS.Um mpdq dc desisnar o j,u.!!qu o psesamenfo, péra s,. tor„™rern a presença deste Pensuinonto nq mundn senmvel e não «ouve-Mmentp, mas seu onibleni"ou seu cqrpo. È preciso ou.haja, copio dizem os psicóiotosum tconcentq ljnguislico.. (Snrachbegrjff) qu uni conceito vtrbai (Wortbcgrifí), uma «XMrièncla interna central, especialmepte verbal, pragas í qUai 0sqm ouvido, pronunciad ., li^0pu escrito tprna-se um fato n»linguagem».

2) — Assim Mi o sr- OÜvelra Bastos, na nota de pé de página do seu «Por uma poesiaconcreta», publicado 110 Supleménto Dominical do «Jounal dõBrasib do 17,2;G7, jã anbs cilado.

3) — Apenas poder-se iaadmitir que em puesia taidiêional a palavra também não seja• único elemento do. transiçãopara o significado, tendo em vista a função de elementos como03 riimo-mclódicos, a rima, oijogos de aliteraçáo. *tc. Mas nasge caso - contrariamente ao quosucede na poesia concreta —tais eiementos corroboram acarga significativa da palavrana nua peculiaridade de signoidiomáUco- A condição de significante cabe, porém, à palavrae somente a ela.

•1) — Esse trecho também integra o artigo de O. Bastos, «Apoesia concreta c o probknia dacomunicação^: Supl. Dom. J.Brasil, 15j9|o7. A afirmação deHaroldo de Campos, citada porBastos foi extraída do artigo<,Poema còncroto - conteúdo —comunicação»; publicado no"Supl. Dominical do c.T. do Bra^'sil» de lj6|57.

Paraná: Foco de Atrapo MigratóriaAlta a conlrjbuição dos naturais eje outros Estados à inflação ie.

mográfica de nosso Estac'oO acelerado crescimento da popu

lação do Paraná entre os dois últimoí.1 censos deve-se eni parte àcòntfibuibão de naturais dc outrasunidades nrasileirás.

Km 1940. os paranaenses natosconstituam 81.51% da populaçãodp Estadp (exclusiVR estrangeiros);eni 19í)Q. nãp iain além de 67,44Çfc.Nò mesmo intervalo os naturais deoutras unidades aumentaram siiaproporção de 18.32ÇÍ, para 32,44%.

Isso quer dizer que, em 1950 decada trên brasilniros rocpnsonelOBnp Paraná um tinha vindo do fora.

Ainda mais acentuada era a participação dos migrantes quandoconsiderada apenas a populaçãonas idades economicamente maisativas.

De cada 1.000 brasileiros de 20 a59 anos presentes no Paraná em1950 somente 557 haviam nascidono Estndol

Recente estudo do IBGE pnrmito observar que o aumento relativodo número de naturais de outrasunidades (208,7-4%) foi'várias vezesmaior do que o de número de naturais do próprio Estado (44.26Ç?,) .

Mesmo em números absolutosse fez sentir fortemente o aumento de alguns grupos estaduais. Assim enquanto o número de paranaenses natos subia de 953.164 em1940 para 1.375.077 em 1950 (mais421.913) o de paulistas se elevavado_115.299 para 352.471 (mais337.172), o de mineiros de 40 479para 150.848 (mais 116.309) o o de

catarinenses, de 28.128 para ....63.182 (mais 31.7341.

A participação de nortistas c nordestipos np fluxo migratório coradireção ao Paraná revelou-se fni1950 muito inferior a certas prevlsões. Foram rncenscados aprnas356 nortistas c 15.104 nordestino;,dqi quais 5.745 pernambucano.3.982 alagoanos c 2.917 cearense •Ainda sé juntarmos a estes umpios os naturais de Sergipe ......(1.704) e da Bahia í-«,Wl|otótal de naturais do Grande-Nordeste presentes no Parn na {M^.'.nfio superava o de paulistas, »»ros catarinenses, nem s«)Hcrdo gaúchos (35.701).

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[ MULTILADO DliVIDÜ A l.NCADl_*NAÇflQ^

DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1,959

{j^^fififijL "¦-

DIÁRIO DO PARANA TERCEIRO CADERNO PAGINA 3

eiroTURISTlOUROU 176 ANOS E REINARAM 20 PAPAS DURANTE A CONSTRUÇÃO

pasilica de São PedroMjChelíi"«3fil° deu a fe'Çâo definitiva ao tempo que é onji.ierado a obra prima da Renascença — Aí colunais* do Semini pa

pr_a ma's nonila do mundo(Reportagem do MATTOS PACHECO — Via ((Ibéria»)

uma audiênciaquu

.mADK D« VATICANO, via-nlA - Visite) a Bnsillia du

"p_io pela prlmolró ve* numf'0 ' „rindo fausto, de grand**, _nr durante uma and:MP''"„u'aciv_ pcrnoiiullda.1.íSanto Papa Pio XII.

•v-L sei contar quantas vozos pmnn Vaticano. Talvez unia vi

STtóda náo ba-it" para conhece-lod nroftindiimente, cm todoH osb- J,laiiH«s 13' um monumento"1 ciriu.le repleta de tesouros.0 vão 4_de 8 nua arquitetura.'-.¦!*_•"*» artò suhb relíquias,""v.-icnnn c uma condensação.0 «.«umo da história dn civilizaresumod»iltm edo tio cristianismo o seu

«•íjlPOUCO DE II1STOIUA«preciso rememorar. Sao Pn

jm foi nini-tirizado crucificado no'° .j,, Noro no ano (17 de no,

Aindii não havia cemitérioru. resto., mortais foram

an0a num locnl p.-iRão nasIdades da Viu Cornelia. Mui

tnrde o Papa Anacletouma «Memória»

tumba do primeiro Chefe

do cristianismo.Constantino. man

(ircotn(TiáUlClíflllt:rroxinlo maismandou const:"-libre aj, Igreja.

Com n triunfo¦ob o rcii— .lou o Imperador eclificar uma mnwtosa basílica, no mesmo local,am umn nave'riquíssima de múr

mosaicos terminada porgatilho Constante, no ano dc 349¦ oue permaneceu do pé. até finsia «óculo XIV. Durante doze sé-Jj|M aquela foi a Capital da Fé.

lede da cri. tnndnde. Enriquecij* ano após nno com obras dosMlorea artistas de todas as épo.,1 «ir tôdas as escolas, do carolineio bo bizantino, do românticoBSÓtico. Na época de ouro do Rajj.cimento. a basílica foi decoradi por Pietro Cavalino. por Ciotto_or PerURino que pintaram sunsrttuscaspared.es. Enriquecida com«culturas do Amoldo, dn Mino. doDon.tpHo o por último por Filare(í e PolaiUlO que esculpiram alta

fundiram bronzes e construi-nm as tumbas papais.

Ma* o tempo é Implacável o oprimitiva basílica não resistiu àmirc-ha dos séculos. Na metadeio Quatrocentos yua estabilidaderirria risco. Já. era impossível umaebra He restauração. Não pôdf* ae.preservada e íoi demolida parcialmente, enquanto a nova igreja iaittri. rido, no mesmo loca'.

Foi Nleolau V o primeiro Papahumanista, quo aconselhado porI.»on Battinta Alberti e BernardoRossolino idealizou n construçãode nova r monumental basílica,»m forma de cru_ latina e umafupula central. As obras foramIniciadas cm 1452 pouco antes daKdrtp daquele pontífice. Paulo II» of Papas que o sucederam, continunram a construção. Mas foiJúlio 11 que tomou a decisão queeutros não tiveram talvez coragemluticiente para concretizar: demolir qiia»e totalmente a velha basiÜM e acelerar a construção de um(ímpio monumental que superassetudo que já fora construído até?jurla época e dentro das novas

(oncçuçouii do I-toíiasoliiiurito.Foi eseollildo Donato Urai.i.uit,-comu o único homem t-apiiclladii

a criar o monumento arqultotônico. refazendo as plantas anterio-j-es. Idealizou um t.-mpio rualmente majestoso. ,.,„ rormo do crusgrega com umu =upu)a seml-osforica sobre umn galorlo circulaiApesar dus protestos ern 1806. nodia 18 do nliiil íoi lançada n pediafundamental da nova Igreja iniciando nu iiiesiiiu a data a destruiÇ&0 parcla] do que restava du primjtiva basílica sem respeito a nonhunia das suas obras de artePoucas foram salvas. Morreramquase "a mesma época .lulio II oBramantc. oiri 1518, í_ík mil ,• quinlientos operários trabalhavam semdescanso na consi rução da Basiliea do São Pedro, As colunas quesustentariam n cúpula estavamconcluídas o tambem o broijo m«ridlon.-.l riu cruz. A eonsl rucíio ?ontlnllou aeoia sol. a direção de Kaffnelk Giuliano de Sangallo e (liocondo dt» Verona, discípulos deBramantc mas qne loiro alteraramseu projeto original, nliandonnndoa forma de cru/, grega pela decruz latina .Anos mais tarde Ba!dasare Poruszl modificou as plantas, continuando a construção até1527 quando ela foi paralisada, como conseqüência do Saque de Koma.

Os trabalhos foram reiniciadosnm 1638 sob o papado de Paulo IIIsob a direção de novo :cai>omaestro» Antônio de Sángallo, que rentabeloceu com modificações o projeto do Bramantc; Maa pouco acrescen lou â construção.

JIIfllliUXGKI.OMorto Sangallo. Paulo II foi bus

car Michel a ngelo pnra idealizar deílnitfvãmente o templo-sede daIgreja Catalica. O genial artistajá estava com 72 nnosi gravem ente doente. .Encontrou úm nmbinnte do abusos e confusão, criado durante quarenta anos que já duravam as obras. Em respeito no peilido do Papa. aceitou a incumbencia sem ganhar nenhuma remuneração. Trabalharia pela Glória deDeus e pela sua devoção a São Pedro mns exigiu poderes ilimitados.Abundonou tf .los os projetos antiprós e baseou o seu trabalho no projeto original de Bramantc. maissimples e mais grandioso. Tomoucomo base cpntrnl do projeto acúpula, que ele modificou, fazendo dela uma verdadeira criaçãograndiosa e elegante. Lutando eenfrentando mil problemas durante dezesseis anos. Michelangelo comandou a construção da basílica,levantando a cúpula construindoos braços dn cruz. decorando o intoríor e o exterior, acrescentandoao projeto a capela gregorinna. Aomorrer, estava de pé a obra máxima da arquitetura italiana e religiosa de seu tempo digna dc admtração até hoje. Faltavam apenas detalhes, obras complementareg que ele já havia idealizado eprojetado.

Com a morte do genial artistaem 1564, continuaram as obras dedecoração no encargo de Pirro Ligorio e lacopo Vlgnolo. As duas

cúpulas _iii]ilciiii)iitaiufl fornm Iconcluídas, .Sob a direção dc ulu :como «lelln porta o Oomenlco Fontuna oitocontOB oporárloa trabaUniram vinte e dois meses, parntransportar o obelisco egipeio do icirco de Ncio parn n praça Iron |

nialòrcs nomes da arquitetura Haliana daqueles dias. pnra estudarHtOdiflC_CÕCS ao projeto executadopor Michelangelo. Cai-lo Maderna.respeitando o espirito da construçâo ampliou o brnçi; oriental d.igreja acrescentando trcs capela*.

teitiça áo templo Nó dia 21 de I km 1H08 o que restava du liasilicumaio d«- 15_ foi considerada ter constantino foi definitivamente'"deminado a oonstruçâa da maior molfdo sendo construída a fachaobra do UenrtMcimento. j da (]\v tém O nome d'' Paulo V.

Mas em 1605 Paulo V reunia os 1 No nonilnpn de Rumou de 161E-

n Bnslllca oferecia uma visão extorna completa do suns obras Áileconiçiio interna continuou nté „dia 18 do novembro de 162(1 .,,,„,,do urbano viu óoniagrou íedonomento n Bimlilcn. Sun oonítrucllolavara 171 anos ,. de Nleolau Vn.o. Urbano VIU vínli, P„|.aH l,„viam clieflado a fcreja ds São Pedro.

A pinte interna da basílica do SuoI .dro. por iissim dizei- continunsendo decoi-,,,1,, „«,-, |_j„ onrlquorida noriodienmenta com obran dosírramles nilistns do Iodas ns Idadesile Iodas as épocas.

Depois da saaraquo do tomplbum dos pilmelioi Brandes nrtlsIas que ali oxctllltou olirns-prlmiiRrol (,ian Lorcnso Beinlni. o fanio«o esculioi- «ins tfontana» romã-nns. O tilliu-inor lem lu-on/.CH de•um Invin. Também ns colunila quesustohtnm n eupulti foram traba'.Unidas por elo Suns esculturns otiimnlo dn condessa Matilde e dnPnpn Borgorinl seu protetor, rielc. as coliinntns da tplozzn» do queriiliir.-nios mais tarde ainda nestai-epoilnireni.

«Mais tnrde Já no Soteconto Alessandro Algardi realizou o grnndioso baixo-rclevo de São Leão Masno c o monumento em mármorebranco a Leão IX. Camilo Huseoni trabalhou no monumento n Mnria Clementina. B' já celebre e consagrado. Antônio Can ova constróio mausoléu de Clemente XIIT. aestatuía «le Pio VI e outras obras

RENOVAÇÃO NA ARQUITETURA

Construídas na Grã-Bretanha15 Cidades Depois da Guerra

Casas pequenas om vez de aparta.iinitos Mais espaços abertos, em beneficio das popula.çóes Facilidades <ob. p'ano para os compradores

JUNE PARK

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f^^^™""fPffll__BfT_ff_íiillWllliw

Nào se poda discutir a arquite.tura residencial dn Grã-Bretanhasém fn_er referência ãs 15 Cida.des Novas, construídas depois dotérmino da II Guerra Mundialpara reduzir o congestionamentoindustrial c residencial das gran-de» cidades. Elas variam cm de--talhe, embora tenham sido todascuidadosamente planejadas. ALSumas possuem no mesmo localedifícios de apartamentos commuitos andares e pequenas casas,o que oferece um aspecto visualcontrastante.

___$§&- ®*§ip& 'V0^HSffl|

wmKfifi '• ¦. ¦ i3F^r; '¦".'• '*$mN$í-íi^S__^1' ¦ * . /j mi-fi fifi . _B_H;jmmmwW'''- * ¦*'$ i<«rty.fi -Âín ^BBrw c-- firéKFmwl___\\___^fi ¦¦¦ y?-::fi% *£¦:;¦-'¦¦¦¦:¦> '¦______& 'Bb**.' ¦-',;¦•" *. fi^xSr bBbmiMmwLfr.,**.fi--fi ¦¦ • fiJÊjr ^fe"wr_atesasá^ Sm

W •••ouvir melhor? BB^H

Um oftclsnte aparelho ouditivo encon- SaS|SS|

lra-»o embutido numa do) haste» MB*Iwjl <*«ste elegante por de oculoi. Nin- ÈBttWffil Qf«_ pod. <i «aber se voei u«a iK?»W^^ ou não um aparelho auditivo. ^P$|í?%Ik_. '"arvez seja ejte o melhor MÈ/wJh^ modo de "ouvir _Q@&J

T0_K_ melhor" __tu

\ShB_ ^a5a "ma ex- Bffif fl\sl __t Per'^ne'° **m Mfifif

^sg_W compromisso, ^fct/

TFI FI V1_lLi_/í /aCentroauditivo

Ras Barão do Rio Branco, 41Sala 618 — Edifício Ciub

6.° Andar

Na Nova Cidade de Harlow,em Essex, onde se fez o possívelpara conservar a passagem natu-ral do campo e as árvores, oh ar-quite tos procuraram tornar o lo.cal e ns estradas comunais maisatraentes. As casas pequenas sãono jíeral mais populares do queos apartamentos, especialmentepara as famílias com crianqas,pois cada uma possui jardim par.ticular,

MAIS ESPAÇOS ABERTOSOs altos edifícios de aparta-

mentos cobrem apenas uma pe.quena parte do pais, deixando as.sim mais espaço aberto, o que êimportante, mesmo fora do centrodas grandes cidades congestiona,das, num país tão pequeno e comtantos habitantes como _. GrãBretanha. Essas casas enfileiradaspodem parecer monótonas e emmuitos dos planos recentes houveum grande aperfeigoamento noaspecto da rua transformando-seos tradicionais jardins individuaisnuma única e longa faixa.

As casas construídas pelas auto-ridades locais são subvencionadaspelos impostos, sendo as despesaspor isso mesmo, limitadas. O ti.po de casa com 3 aposentos é omais popular, pois acomoda umafamiüa com 2 ou 3 filhos. O pre.ço médio da casa é hoje, aproxi-madamente, de 1.500 libras poruma superfície de 8..m2, inclusiveos dois andares.

Está claro que são construídosoutros tipos de caca mas em nú_mero muito menor. Abrangemela« desde bangalôs de um quarto. apropriados para pessoas ido.sas que vivem sós, até a caça de4 aposentos para uma famíliamaior.

O tipo mais comum dessas ca-sas tem aala dc estar, sala dejantar ou área e pequena cozinhano térreo, ou a alternativa deuma copa-cozinha. Há ainda umagaragem para bicicletas, situadaquase sempre num anexo, sendoque em algumas zonas rurais, ascasas possuem uma iavanderia.Os três quartos de dormir e obanheiro ficam no andar superiorAlgumas possuem armários em.bil tidos.SISTEMAS MAIS MODERNOS

DE CA1.EFAÇAOA forma mais comum de cale.

faça o consiste num sólido fogãopara combustível ou num fogoaceso durante toda a noite, quepode queimar combustível semfuri)aca, e quase sempre colocadora sala dn estar. E.se fopro pode--á aquecer também um tamborde 00 litros de água quente por"icio dc um aquecedor e fornecer«imã a 3 radiádores pelo menos,O ar quente pode também serconduzido pnra outras partes da

CONSTELLATÍONQUADRIMOTOR

"^^1^^^^^^^^^®**m^^^^^^^

TARIFAS COMUNS _DIARIAMENTE PARA TODO O BRASIL

Partidas às 7,30 horas

panair do brasil s. a.fONh

casa. Nâo ha, comumente aqueci-mento central, mesmo nos apar.tamentos. salvo nos edifícios commais de -1 andares.

Estão sendo tentadas algupiasformas mais novas de aquecimon-to, tais como o aquecimento cen-trai dos apartamentos dc Pimlico-Londres, onde o excesso de calorproveniente de uma usina elétri-ca c canalizado sob o Rio Tâmisae armazenado nurna alta torre.

Procura-se faz:r economiausando.se fossas, e eliminando-seos canos antl-sifões. Isso nemsempre se adapta a todos os pro.jetos, mas pode ser econômico e.ão muito importantes, forem cul-dadosamente supervisionados.

PREFERENCIA PELA..IODEKNIZAÇAO

A construção de pequenas ca-sas pari'ciliares para servir deresidência a seus proprietários au-mentou ros últimos 5 anos, mas,na Grã-Bretanha, as pessoas derecursos preferem quase sempreadquirir uma casa velha e mo-dernizá-Ui do que construi 1 umanova, o que é pena, pois as casasisoladas podem às vezes se pres-tar à experiências que náo sãopossíveis nas casas de produçãoem massa. Devido ao alto custode novas' construções, contudo,talvez saia mais econômico a re-forma, quando se tratar de umacasa coií. seis ou sete quartos.

Durante muito tempo, depoisda Segunda Guerra Mundial, asuperfície de casa se se restringiu,primeiramente a 35 m2 e, maistarde, a 55 m2; uma vez contudo,cessadas as restrições, o preço eas dificuldades de crédito conti-nuaram a impedir que muitagente oensasse em adquirir no-va residência. O resultado é queas novas casas atuais tendem aser muito menores do que as dopré-gueiia mas, devido à faltade empregadas, o sistema de aque-cimtnto com água quente passoua economizar muito trabalho dn-mestiço, ainda mais com o imo deequipamtr.to elétrico para a la-varideria e a limpeza.

Nem sempro há espaço parao mobil ário grande, de modo quese nota maior número de arma-rios cmrutidos. As cozinhas, alemdisso, são muito melhor equip.i-das.

Por i-xemplo, algumas niaqui-nas de iavar roupa necessitamuma instalação especial, sendomelhor, portanto, planejar essaparte durante a construção. Em-bora a Grã-Bretanha ainda nãoesteja equiparada aos EstadosUnidos (.«.anto à utilização de re-frigeradores e outros utensíliosde cozinha, a tendência é parauma cozinha planejada mais como unidade do que uma sério dcpeças separadas.

MAIOR VARIEDADE DEMATERIAIS

O UjO.ü continua a ser o nia-teiial d«- construção mais comumpara as casas pequenas, emborao pó de carvão e outro.-, sejamcada vez mais empregados, espe-cialmetí para fins de isolamentotérmico. Muita atenção está sen-do dada para melhorar o siste-ma de ipolação e assim conse.-var o combustível.

Muitos materiais novos estãosendo aperfeiçoados paia essefim, alç-ms dos quais já so re-velam oaratos e satisfatórios —como ii-ii- exemplo, os compeli-..fidos, qv'e consistem aa palhaagrícola comum, sem qualqueradiciona-.ncnto comprimida entreduas fol.-ias do papel para obter-sc uma chapa de 5 cm de e.pcs-sura.

Os plásticos estão senuo cadavez mas usados não apenas naforma le material para telhados,mas em diferentes formas paratacos dc assoalho, isolaçào e ma-terial oi»,triçõ; há até mesmo umnpia de r.ylon. A libra de vidrotem sido empregada cm pin" rtalvez no futuro, possa ser em-pregada dc forma que ainda nãoestá ria'-;, atualmente.

O alto preço da madeira re-du ziu-lh. o uso. Empregam-seagora toros menores e b parleestrutural do andar térreo é sem-pre _lt:« com cimento, colocadodiretamente sobre a terra, o quecm alguns casos proporciona mórlhor isolação do que o chão dcmadeira ventilado

OPORTUNIDADES DEi-ADRONIZAÇAO

Por iiversas razões, a_ cons-trucões pré-fabricadas não tive-ram multa aceitação, mas hágrando oportunidade para a pa-droni_ação das unidades de cons-trução. 'e canalização e de equi-pamentp para banheiro. Muito sétem feiio pnra tentar reduzir onúntCro de tipos de certos arti-gos a também para aumentar o

Uma das «fontnna»» da praça <_ Süo Fe<lro. O jato dágua atln-go (.eis metros.

notáveis de seu grande talento cria i das. .Foi dedicado, pordor. i ao_ césares Augusto

Callgula.Tiberio.

montante do trabalho pré-fabricado que pode ser leito na fabrica— tom-i. por exemplo, unidadesde divisão — o que permite redu-zir o tempo da construção.

Os conjuntos residenciais, quesc estã-i tornando mais popula-res. são algumas vezes lormadospor diversas famílias que se unempara conseguir um grupo de ca-sas ou apartamentos, paitilhan-do o eu: to do terreno e empre-gando mi arquiteto e um cons-trutor. Os detalhes pode.u variarmás gt. almente a vantagem 6ser o custo do terreno mais ba-rato, bem corno o trabalho deconstrução, formando as casas umconjunt-, arquitetônico, mesmoquando as unidades individuaisdiferem em plano e detalhe.

PLANEJAMENTOUm interessante desenvolvimen-

to é o lato de uma firma cons-trutora empregar um aiquitetopara projetar um plano completode casa., e apartamentos, inclu-sive o projeto, que são então ven-diclo- ou alugados a inquilinos,em arrendamentos a longo prazo.

Os inquilinos ou proprietáriosformam então uma associação afim de administrai* a parte co-munal ..a propriedade.

Há, ampla oportunidade paraampliar-se esse tipo de planeja-mento, ainda mais porque osapartamento* a curto prazo, maispara vender do que para alugar,se estão tornando muito mais co-muns —- uma novidade na Grã-Bretanhi. Algumas autoridadeslocais começaram a vender ca-sas aos seus orupantes ao invésdc àlúgá-las como faziam anto-riormente.

Mas deixemos o interior de SãoPedro para a. próxima reportagem.Fiquemos nos aspectos e detalhesexternos;

A PRAÇA MAIS BONITADO MUNDO

Talvez não soja a opinião pes-soai do repórter, apaixonado porpraças, mas críticos e autoridadesexigentes afirmam que a cPiazzaDi S. Pietro- é a mais bonita emonumental do mundo. E' a moldura exata e precisa, que valorizoa catedral de Míquelangelo. Tomd(Bns áreas distintas.

A praça principal tem 198 metros de comprimento por 148 delargura. Foi idealizada por GianLorenzo Bernini. arquiteto e eacultor durante o papado do AlexandreVlí (16.ri5.1687) e de Clemente IX(16(17.1609). E' fechada por doislados pela famosa colunata em travertino de dexonove metros de altura. formando dois semicirculos.São quatro filas .fazendo um totalde duzentos e oitenta e quatro colunas. Sustentam uma balaustrada onde estão noventa e seis estátuas dos santos e mártires de trêsmetros e vinte de altura.

Além da parte semicircular háuma segunda área bom em frenteà basílica* com duaentos e setenta e seis metros de comprimentoem forma de trapézio. No iníciotem 98,5 metros e abre para 119 najunção com a área semicircular.Conatruida no tempo de ClementeXI (1700.1721) une a colunata do'Bcrnlni ao vestíbulo da basílica.Sua balauatrada é decorada com44 imagens, que totalizam cento equarenta estátuas que olham, paraa praça.

No centro da- «Piazza X>i San.

Mas sobre as inscrições e dedicatórins do Califruln, Sixto V mandou

gravar cChrlstu» Vlnclt. Chrlnl.uaI:.-i:iii«i. .'Iirii.lli: linii.T.-it .

No centro do» dois semicirculosformados pelas colunata» de Barnlnl, em cadn lado do obelisco, «xistem duas afontanas. con «tru kl'.*por determinação de Alexandre Vi Ie d« Clemente X. São de oito m«tros de altura t*m mármore txavertino com I riu in metfo* do clrcun!'-i iiiirin O Jato 'l:'i .im : »up. m nehimetros de altura.

SAO Pl-.imo E SAO PÁliUOPara se atingir a bnsiHca <¦ procl

üo subir ;i larga OAoadaria de tnnta e quatro d .graus, em fxbn pianos. Ao seu pé como dtia_ nentínelarf. estão ns oolossais estatuasde Sao Pedro e tle São Paulo emestilo n«o-cla«. ieo construídas porordem do Grwjorio XVI. Mim foiPio IX que localizou aa imngaruiao pé dn oncadarla. São de Cr1u__ppn dc Fabris ,• de Adamo To/lolinl.

A FACHADAA fachada principal de São Ps

dro é obra do Carloa Maderna.Tem 117,70 metros t. largura, por_50 in.-iio'. de «.Itniii. Ah eolu-nas tôm 28 metrofl de nltura por2,7.1 de dinmntro. Ob «-oxpartm- _a«sificnm como procwiKwa do «h#iroece» a famosa afnoetatav. Sobreo balcão central de onde dá .•>».benção e é proclamado o P«.pa.'.«lá o baixo-rclevo de AmbrogiôBonvlcini, ropreAontando Crtetoentregando as chaves da T«reóa aoprimário Papa Sno Pedro.

Sobre a fachada om seu pontomal» nlto. n-«-.-.«- «-.it.-.tti,»* gigantMeus rnpresiwitMndo .I. .,> Cristo.Sfio JoSo Batista * os ApóstokMinonós í*So Pedro qu« ae imoonfenino pé da smlinatn- rom São T*aulo.

Ainda é preciso visitar i>ao Pe-dro por dentro. . I. ¦ só a visãoquu u praça e a basiHoa cütorecemdo lado de fora. dá uma dimensãoda sua grandiosidade. MichelangsIo c Bernini realizaram o sonhode Nleolau V, a construção da mmonumento que simbolisa tóds. »grandeza da Ijrre.a da RoHg.no.do Cristianismo.

Presença da Mulher no FolcloreEduardo CAMPOS (Diários Associados)

Sc pudessvimori realizar um lc-vantamonto, anotando prós e con-trás sobre a presença, da mulherno folclore, chegariamos a umangrudável conclusão; as mulherespor suas virtudes, vencem com Igiande margem de diferença se |pesadas as coieas que so afirmamcontra elas ou a favor. Por umprincipio de gratidão materna co-meçamos, desde cedo, a preservara dignidade, a honra daquela quenos deu ao mundo. E' o cas0 domunino de rua que ao saber que odesafeto está a xingar-lhe a geni.tora, diz sempre:

— Tem importância não. Eu te-nho três mães: uma que me teve.outra no céu e a terceira na bo-ca dos sem-vergonhas.

Os maridos, de uma maneiragorai, acatam com simpatia asatitudes femininas (às vezes, na-da femininas...) das esposas. Ou-ve.ae com freqüência: «Quem manda lá em casa é a patroa»; «Euganho dinheiro ma6 quem gasta

a mulher»; «Mulh _• é cheia devontade, mas é assim mesmo»; «A

donzelas de hoje :«Deus quando fez a mulherFez um anjo de canduraA capricho da naturezaDeu-lhe toda formosuraA mulher para ser bonitaNâo merece tal pintura...>

Sr. Custillo de ijucas, profesaor.adjunto da B'aculdade de M.-dicinwde Madri, é autor de interessanteestudo intitulado: «Psicologia Po-pular Femininas ('glosas popula.reg castelhanas sobre as condiçõespsíquicas da mulher»). O pequenoestudo se inicia com esta aprecia-ção: «A psicologia do homem e damulher com as suas caracteriarti-cas naturais impostas pelo sexo.assinala-se desde os nossos pri-meiros pais no Paraíso- Eva comos seus atrativos incita Ad&o aopecado original; desde então ohomem hâ de ganhar o pão oomo suor do seu rosto para sustentaro lar, e a mulher como compa-nheiia, há de cuidar deste e criara prole. O diferente ambiente emque se criam o homem e a mu-lher, as distintas necessidades lm-mulher de fulano tem cabelo na

venta>; <X mulher de beltrano tem postas pela luta pala vida, os cob-a volta enjoada»; «Quem manda I lumes raciais unidos à maior de-na caBa dele é a mulher»; «<0 ga-llicadeza do organismo feminino,

Pietro» o famoso monollto e^pclo , ft t naquele terreiro», imprimem ainda mais diferençasetc, etc. que a cultura e a religião crista

Os cantadores formam coro com J orientam e aperfeiçoam, para queos que não «cli. m decente mu- a conveniência humana seja felizlher andar pintada com o rostocheio do rouge e os lábios verme-lhos. A beleza da mulher, consi-deram, não precisa dc artifíciospara se fazei- apreciada. E',n-«Jcmenos o que diz o historiador Da-vi (?) Silva om seu folheto <-A.« |

conhecido como obelisco de NeroSegundo a tradição nele foi crucificado SSo Pedro.

Poi removido do local onde seencontrava para a praça, por ordem de Sixto V. sob a direção dcDomenico Fontana. Foram necessárioa 140 cavalos e 900 liotneiui,num trabalho que durou mais dequatro meses. B' ura monOlito devinte e cinco metros de altura, pesa trezentos e vinte e duas tonela

c cada um cumpra a misS-to qutefoi criado».

O adagiário que se formou arespeito do assunto, em lingua.castelhana, foi aproveitado sob ir-reprer-n. .vol classificação, rot_ro,(Oortc/úí na 2.ít pág, fio 3.0 crtd.)

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TERCEIRO CADERNO PAGINA 4 DIÁRIO DO PARANA

OS DOIS MENINOSConfribulçio riu IUCIA ÉIBNA

"Está. historia, que eu man. tróra. âVUltaVB um formosodo, nfto é uma história in-ventada porque tem o seu au-tor, que se chama Coelho Ne-to, um homem que foi umgrande esoritor brasileiro, tttambém uma história que eu*Bina a viver, como as primi-nhas verificarão, depois quea tiverem lido. Bem, mns pasBemos h história:

castelo, se lembrou do meni-no que o chamara, e pos-se aprocurar os muros, maa sóvia. urtigas e ruinan, ervabrava e escombros. Ir. umavo**, saiu dentre as ruína:

— Esmola a um pobrezinhopelo amor de Deus!

O mogo louro entôn deucom um homem alquebrado e

ii um menino por uma j envelhecido que estendia aestrada, contando como os I mão tremula. Caridosamentepassarinhos que voavam de deu uma moeda ao pobre egalho em galho, quando ou. Ilombrou-se de perguntar peloviu uma vor, que chamava: !palácio que ali houvera em)

Menino Louro, que ides ! tempos idos.passando ao sol, com tama j — Ah!. .. meu senhor -

*I II | n.mma_____maawmn»amfamm»a-^^a^mmmmmmm .„ | Jfm _ m

,———,^ nnnTWnLW »J,_IL_i_.^-L | I. 1. — II ___________m_m

"-Jffc. " ' "' " t"''"^^^r''~''' ^ I

\ \**~x.xyy, - \WM^__^_^^^M^M^^^^^xyb^^0yk&_m ^

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Como do Dalton TREVI5AN

CURITIBA. DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE j-959o filho tinha medo , pés frios on sapato** W^"*caixão

do eSCtfío.O pai comprou os sapato

dois números maiorea,u com o embrulho uo braço

Che*

dc leiilfi,cabéloB lou

A" PwtÉaJSS^'•-ílipcaoeios louros Hr.llti ¦*'«e n,t;a quente, Ainda _._, Cabe.caixão^ o raenihi dentro do

o'viu entre quatro vclaa ace- bc<*a em fogo. Eqi| " « c-,«as aeu filho que dormia BO. I a. hora do enterro fi, n N

I bre « mesa. IT.stavf* de meia e dn tarde, beljou.lhp „ i""*nem aapato. Calçou-.lhe not.leia lhe queimou on ^

«*t*i

QUE APARECERA^

nha pressa., por que não des., cansais? Vindo aqui um Ins.I tante, tenho mel e bolos do! farinha, o leite, c dar-vos-ei

I tanto ouro quanto possa con.ter o saco que levas ns cos.tas.

Eu vos agradeço — rea*1 pôndeu o menino louro —1 mas como as horas voam c

já soou a sineta, não se pos.so deter um só instante.

E onde vos levam pas-bos tão ligeiros?

A escola.Bem feliz sou eu que vi-

vo sobre moedas de ouro nesté palácio de colunas de pra-ta, cercado de gozos.

Que me importa saber co-mo vivem as plantas, por quebrilha a estrela e o que hou-ve dontes. que me importa?Sei oue tenho tesouros, esr

suspirou o infeliz. — Quemo visse tão forte nas suan ba-ses de granlto e mármore nãoo julgaria tâo fraco. Leva.raiii-no ns águas tumultuosasdo rio num inverno, e todo otesouro, que era grande, foi.se água abaixo.

E o menino que nele vi-a que é feito dele? — per

guntou o moço louro.Aqui o tendes, senhor,

nesta miséria que vív"es, soueu mesmo. Vivo de esmolas,porque nada tenho e nadasei. Tudo quanto eu valia aságuas levaram.

O merino puxou a saia dnmàc e queixou se de que es-tava com dor de cabeça. Amãe disse que 1'cdrinho fos.bc brincar com o irmão:brincando 11 dor pasuva. Elajá so atrasara com o jan-tar. Quando a familia sen-tou-se a mesa, faltava o Pedrinho.

Onde está 0 Pedrinho?— o pai perguntou.

Ele não estava com agente — disse o irmão.

A mãe foi á janela:

Gemeu baixinho que nfio.Ainda tem dor de cabe-

ça, meu filho?Sim, pai.Quer que conte uma

história?O menino demorava os

olhos nu lâmpada apagada.Não fez nenhuma pergunta,não ouvia a fSstória. Lá fora

dormindo e o pai erguia-se,vinha afagar-lho a cabeça:pegava fogo. ¦

Dc manhã, o menino pediuas bolinhas para brincar.Guardou-ás na mão, mas nãobrincou, segurando as boli-nhas coloridas . debaixo dolençol.

Na volta do emprego, oo irmão gritava Pedrinho não l jjai viu da esquina os vizinhosolhou para a janela. I parados diante da casa.

No almoço tomou uma so- : — Onde é que você esteve,pinha e à tarde cochilou. A j homem de Deus?mãe ao lado da janela e, pa- A mulher chorava de pé, a

Vizinha, a senhora não Ira saber a ilora do xarope, ia cabeça escondida na parede,viu o Pedrinho? olhar o relógio na sala. O re; Uma vizinha esfregava vina-

gre nos pulsos do menino des-inalado, O pai debruçou-se

O moço louro, ouvindo, es.ses lamentos do infeliz, agra no escuro,deceu no fundo do seu cora- maior medroso da família.

O irmão voltou cio quarto | lógiã estivera antes no quaronde fora esconder suas bo-i to até que o menino fez sinallinhas de vidro, contando quei com a mão. De um dia paraPedrinho estava deitado lá. outro a mão tinha ficado

ele que era o j branca.— O relógio, mãe Doi. ..

<*ntá deitado ile! O tique-taque doia-lhebendisse as noites que paasa-ra debruçado à mesa de es-tudos. E caminhando, dizia a

na cama - o filho virou obranco dos olhos.

— Pedrinho, Pedrinho.Rilhava os dentes como

,in ataque de bichas. Ficouroxo de tanto se esticar e do

na orelha. O menino abriubem ob olhos, a inãè gritou:Elo morreu, ele moreu!

N/) chore, mulher. Eusou o pai e não estou cho-rando.

O pai deu-lhe banho, comum parente. Pedrinho estavaduro sobre a bacia, não sedeixou sentar na água. A mãevestiu-o como se fosse domingo: calça azul, blusa brancae paletó de André, que ficoude mal com o irmão morto enão viu o enterro sair. Nãolhe calçou os sapatos velhos.Quando terminou de vesti-loabraçou, se com ele, pedindopara ser enterrada no mesmo

WíMÊmãr^~lrrP\T \Tr-^r^^\\ Vr^jyy--Xs\ _

/ U ( c t™ ^f_ \ L/_ **¦" *7 V V-^\\ \j * \ /í^íT-»-^*^^!^3 jtf*~^§^úMfe3xW>1Ir _¦¦ ¦* \ i • 7/ •jVL-**'! / f**_ *¦* ,-^~-~-,, ./""i "" . _ ¦ 111

Esotll-ecer uu .-..lorlr lodoa os e«*mços assinaladas <\>m,tiniu., a tini de ver siireit uma celta du ndni.rnvel hp|.

Ulíl pau.p'f.ii.

ção ob cuidados paternos e — Você esta cteitauo ue i w uHuC-t»yuB «ota-me asapato, meu filho — o pai ra* I cabeça. A mae colocou o relhou. : 'ÓS'0 na mesa da sala e, de | broü-se para trás, o corpo

O menino tinha os olhos duas ern duas horas, dava a j suspenso entre a nuca e oscravos, leitos fofos de penas [si mesmo: abertos nó escuro. O pai Pedrinho uma colh.r do ter* pés Depois de cada ataque

— Ah' *i fortuna quei acendeu a luz, alisou-lhe os i cetro vidro de xarope. O me- fechava penosamente oseu trago acumulada na cabe-1cabelos e tirou-lhe os sapa hino fixava a lâmpada. olhos.ça não a roubarão os ladrões 'tos: a sola furada. Da cozinha a mae ouviu | Uma mosca veio" importunão'a levarão as torrentes!) — Eu queria um sapato de que ele a chamava. uá-lo retirou a mão da co.

as suas bases são tênis, pai. 7 Agua, mae, agua — ele I berta para espantá-la. A mos

onde me estiro preguiçosa-mente. .. Que me importa omais? Ides trabalhar tan-to!. .. Tenho pena de vós. ..

Anos depois, já moço, tor-nava o menino louro à casade seus pais quando, ao pas-sar no antigo sitio, onde ou-

porquemais fortes do que o granitoe o mármore. Pobre do pa-lácio de ouro!

¦ /Yif m&tw virgem

pediu. ca lhe corria pelo rosto, eleDoi a cabeça, meu fi- j batia com a mão na orelha.

O pai debruçou-se e viu queDizia que sim com as pai- nHo tinha mosca nenhuma nopebras, baixando.as em silen j seu rosto. Apertou-lhe a mão,cio. Tateava com os dedos no dizendo:ar, ela lhe guiou ia mão, fe-; ._ pgiU) psiu, durmachandoa sobre o corpo. : filho.

Pedrinho choromlngava se Pedrinho, nào falava e pa- Iacendiam a luz, o pai enro- 1 ra pedir água estalava os lá-!

meu

lístá bem. meu filho,depois eu compro. Você tem!-*^-.dor?

Sim, pai.Tua mãe traz uma so-

pinha para você, quer?Pedrinho choromingou que

não queria, com os olhos fi-xos na lâmpada.

Não olhe para luz, meu|fv'c' . ,. ............. I lou uma folha de papel verde | bios. Nao deixou qu^ lhe er-ao redor do foco. Depois foi \ guessem a cabeça, gemendobater à porta da farmácia, e rolando-a no travesseiro.O filho não estava passando Tateava com a mão no arbem, com muita febre, aque- sem ver ali o copo.Ia dorzinha de cabeça. — Ele está variando — dis-

— Não é nada — disse o j se a vizinha.farmacêutico. Ê gripe. Tam-1 De repente, o menino deu

O menino pediu ao pin quea apagasse.

— Você não tem medo doescuro, Pedrinho?

Onde s« encontra o üefrumlo animal que se en<*onueu tia feia?

Sábado frio, de garoa. Opai carregou Pedrinho nosbraços até a farmácia da es-quina. Resfriado, disse o farmaceutico, depois de apalpar,a testa do menino e ver-lhea lingua. Receitou xaropeuma colher cada duas horas.

No domingo, Pedrinho nãoquis sair da cama. O irmãocansou de puxar-lhe os ca-belos, mas ele não chorou. Opai abriu a janela.

— Não quer ir brincar,Pedrinho?

\\ II GOÇAL ,

SAPÕNACEO

f* OIJTOBülulJM'.M» « Ot BtmfflBRO, M?fíNÍ: 533 • TEUG. "CORAI"eoBimt PâBAN-í

bem eu estou atacado de minha bronquite — e começoua tossir, a mão na boca mur-cha de velho.

No dia seguinte, o meninonão quis almoçar, virando acabeça para a parede. A mãepuniti-lhe o copo na mão: elebebia, de olhos fechados. Dacozinha ela ouviu:

André, me dá minhabolinha. Mãe, olhe o André.

Ela veio à porto, o panode pratos na mão.

O que é meu filho?Nada, mãe.Teu irmão estava aqui

no quarto?Não, mãezinha. Eu es-tava brincando de jogar bo-linha de vidro.

A mulher voltou para a cozinha.

André, m« dá minha bo-linha. Mfie, o André não querdar minha bolinha. O Andréewtá trif* puxando n cabelo,mãe.

Ela, correu até a. esquinaveio com o farmacêutico.

Seu Juca, o senhor nãoacha que pode ser meningite ?

Que esperança, dona. A.senhora quer ver?

Ergueu com cuidado a ca-beca do menino.

Ele gemeu 7Não.

A senhora, viu. Se fosseaquela doença, ele gritava dedor.

Mas seu Juca, o coita-dinho não para de gemer.A senhora confie, emmim.

Ao seis horas, de volta doemprego, o pai entrou noquarto.

Ele gempu o dia. inteiro— a mulher avisou.O que tem o meu ho*

menzinho?Dói-, pai.Já passa, meu filho.

O menino não *_ mexia nacama, que era muito grandepara ele, de olhos abertos no

uma volta na cama. Ao dei-tã-lo no lugar, o pai desço-briu que estava um braço euma perna paralisados.

Aquela mosca voltou avoar, ele batia na orelha coma mão livre. O pai segurou-lhe de novo a mão, fazendo«psiu, psiu».

A mãe ergueu-lhe a cabeçao Pedrinho gritou. Era noite,a lâmpada acesa. O meninoficou de olhos perdidos na

t7. Com o abajur de papelverde, não lhe doiam osolhos. A mulher saiu do quarto, o pai agitou a mão diantedo rosto de Pedrinho: estavacego.

As onze horas o menino começou a gemer e batia com amão na cabeça.

Tem "dodói, meu filho?Estava rígido na cama, os

olhos fixos na lâmpada. Opai chamou a mulher e, as-sim quo viu o nilin, cia. come.çou a chorar. A inã« sentiuum cheiro, ergueu o lençol: omenino tinha obrado na camaEra mancha bem preta, quelittaveflsara o pijama . o len-col.

Pedrinho debatia.so com amão livre, gemendo. Começoua engolir em seco e rolava acabeça no travesseiro molhado de suor. Estalava a bocatorta, querendo morder a.orelha como um cachorrfnhomorde suas pulgas.

A mãe saiu do quarto e foichorar no fundo do quintal.A vizinha trouxe água. demarmelo. O menino tinha aboca cerrada., ela não podiameter-lhe a. colher entre osH entes.

Pare com iso, vizinha,jielo amor de Deus. Deixemeu filho morrer.

O pai foi buscar a mulherno quintal.Mulher, teu filho estámorrendo. Você quo é a mãedele lhe dê a benção.

Ela rezou ao lado da cama

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§JS£~~~ „-SL^m^^ —" "'¦" """ y____\" '.\í

FINHALAUPIRAQUAí.APONTA GROSSAPORTÃO (Urb.)PORTO AMAZONASQUATIGU.*.RIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO EUlRONDONSANTA AMJlLlASANTA IZABEL DO IVAJSANTO ANTONIO DA

PLATINASAO JOSÉ DOS PINHAISSIQUEIRA CAMPOSTAMBOARATERRA BOATOMAZINAWENCESLAU BRAZ

NO ESTAOO OE SANTACATARINA

CORUFAjoEt-rviL*:SAO BEN ro DO SU1.

NO ESTAJtWJ DE SAOPAULO

APIA1CAPÃO BONITOGUAPJAítAITAPORANGAITARARS

MODELAR ORGANIZAÇÃO BANCARIA

.QUE CRESCE COM 0 PARANA PARA SERVJR.AOJi^i

MAN CP

NUUILADO DliVIUO A ENCAPEWAÇAQ,]

f|.omaA. DOMINGO. 15 DE FEVEREIRO DE 1 aso

MINISTÉRIO AGRICULTURA APOIAl" ... l ti rai-1/1 _n_TV _rvmnn . __.....

dlFlSíri,58llCI»i;P0U ..¦¦ __ que V(.jq expor

:à a fçuljiãuperatlí aifNA6C i>

ÍW J" ¦ .i.in ó ul Wxppii «ao doss ii»'"-1 Cneruliviúlos tio_.an

)_»!''• ...ii Porto MfigM.

Nrt: ,.iesio e ii lSxpoul.au serão

fJ'r0Stftt B-ABSIJL. ÜniviirH.diid,;

>^rTu du A^içultu»'- A Ço,.«f-l".iòs"áo ministro a pinnor>"._«uMIS

"ç"0PV''aiivisia com

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i-.i.-r uni'.' ":¦"'•' •'¦' •"- ' •',^n°m _,,.,,Uv-lsiiio. lí"ora;il enlabS f%fq_¥fl__M daUNAkcq-juij

ner te ao reu..,,,.,:. ,_ a se realizar

na Argentina o |>o Urupririi(.-i|-a .etapu. oii.nraráíll '

í° .nino prmit-M « HHtt^Ki íWí*;;f3íl'.C„oio do ministrq McnegbeUi*>° .£°que o Ministério ]ji havia

I «-¦'¦:1

Ífei^^^_^^^t?v»'^lato» com seiis"" poleg,-^ i,aquile"dolfi piusc, «»tnbe|ec_)qdo"s0 a coInb pt-açuo dos podres iiiiblícos nomovimento. A cqmlsaiio «,iu bemImiu-cssíoniidii com' as urovüli-nclnse d orienta.So db titular da pastada Agricultura Jjg ^nio' jiuproble59|f§5|.§J39 BR! MON TEVIIH.UUc acordo com. óiTprôvIdenouisem curso, ju ne realizara lirir Montevideu em maio '

pioMiiio umcuiigi-tisso dc cooperativas siil-amcricanas. em que será estabelecidoii nietpoUadq p pfuno geral'do moylmonto iniciado ngla3 DT.ABCOcom apoio Uo aunistru Mário Moncghottj. '

PPRWÜphnm a comissão que visltou o ministro os srs. FernandoRiçt, gen Baynrd Lucas do Limnílavio da Costa Brito, Alvarò Batista Magalhães OâmanV de Li-ma Manuel Vieira Tiradontos pRoberto Castro.

_M_!-_r___________ DIÁRIO PP PARANA

Antibióticos na Terapêutica Veterinária fCÍCERO NEIVA

VeterinárioCom a doHco)jorta du penicillnaom IDaif. poi Kluniliig mlqül riram

Çu antibióticos malóii iculco" Smterapêutica. O mérito du primei-ra descrição do antagonismo entro os Infinitamente pequenos eul)u a Jplin T|inu>ll que em lfl70iiirl|iiiiu o lénõmíiiip u' um'"funeocnpii-'. du Intprcépfiir o nr necesfârlo â vida biicfcrínnn. PnStour<fe .louhort. em 1877 observaraminiblçõo produzida por germes doar om culturas do carbuhculq hoinutioo (Eacllus untluncls). Sa-leiitn-su, nlnilii em 18.D a desçobeta dn piòciunuse, de pi-upriedades l}acterlc'idus extraída por Emnici-ith & Lòew do Iincllo ploclanico iPsuudomonus ucruginosul. oempregadu, em aplicações iRcqlspara combater p zurbunculo expurimental a Uiíctorla bj.c. Vinp o pinpo anos depois '

VVredc & Btraqkçpnsegueiíi produzir a pioclariinaplgmentò'antibiótico obtido dò gernu: pLòcíanico.

No que d!z respeito u naturpzaquímica e às propriedades ÍÍ3lCfisniosiram-si- os antibióticos multovuriávcls. A utlvídudosclotivá cies

____?g^_____w__________ ____________!__________!Diário

ntrodução lo Mat_ no Mercado Norte-americanonuaiidos estivemos na Europa

«adornos verilicar, pessoalmente,t, impor,,1,-intus resultados obtidos

., cientistas da França Itat Holanda P Alemanha ain suai«lerlcnclaa com á orva-matu —!'íiarou ã imprensa o en(;enheirpirtonio Sousa Arfgas, presij.jte ilo instituto Nacional do Ma,['. E aciescentou:

_ «O Laboratório da Societéidentifique d'Hygiene AlimentaK efetuou a dosagem do ácido,inlotenico e da vitamina >Ej,contido no pó do mate verde.Xe;sas analises, a quantidade deicido encontrada excede ã exis-

EQUIPAMENTO MODERNOPARA OS LAVKADÜRLS

O? construtores dc equipameni paia agricultura declararam:e os fazendeiros estarão dentron breve manejando equipamen-

j moderno que ha alguns anosiem entiuva nos cogitações deuíngueOT. ^ maquinaria ja se en.,contra cm produção e parte serãCeãLtiaaa a. nações' estrangeiras'.Era 1U5U ja serau encontrauos noiaercado aparelhos que aram, gra.tam, nivelam, fertilizam, pulve_tizani produtos químicos e plan-um, luüo numa única opt_raçào.Naiuiaimente. os aparelhos aaoM preiu um pouco eievado, mãstiii ajmpeitóayao tazem num lia o,truDalno ae oo homens tiaDaiiian.oo o nuras. Uutra maquina coliieTra ueleriaoas, rauanetes, amen-coun e aigouao. (Js cientistas üaUiveisiuuui; ua Uuiui nia .uven_Hiâni uni colheüor oe uvaa quêuuiiza um apai-elno purecido toin«aia serra para tirar aa uvas dasparreiras, uutros aparelhos 6er_upoilos a venda com capacidadefuucienle paia arar seis carreiraste milno ue cada vez.

tente na geleia real, tido comoalimento de grande poder recuperador. No Instituto Pasleur, ci_tão sendo feitas experiências naalimentação animal, com bons resultados nos Índices de postura dugalinhas, na produção loiteirudas vacas e na recuperação dpcavalos de coiridus.VVHISKV KiUÀL AO l__Sl.Ol.Ka_

Prosseguíndo, acentuou o sr.Antônio .Sousa Artigas:

— '<Na Holanda, nao é menoro entusíaswp pe)o ma.ic. Ali guza de situação privilegiada uniu.essência denominada «CimatronJ;,destinada â preparação de bebidas nuo ajeoplicas, sorvetes c caramclos, du.. quais aumenta opoder alimentício. Na Itália, abremse novas perspectivas graças ^exper|encias do piofessor Amaido Poschini, 4a Universidade déRoma, que produziu licores eWhisk', este considerado igual aoescocês. Na Alemanha, o Laboratorio Químico e de Pesquisas deGenerqs Alímenticios, de Hamburgo, chegou ao mççmo resultadodp laboratório francês.

Depois de afirmar que o produto vem encontrando inteiraaceitação dp paladar mundial,conforme ficou comprovado porocasião das Feiras de Nova Yorlfe Colônia e da Exposição deBruxelas, observou:

— ?JjJxiste np Brasil uma únicafábrica de mate solúvel, instala-da em Niterói, que o Institutovem ajudando na medida do possivel. ' Houve antes outras tentati«as que n6p íoram avante. Repsalte-se ainda, que o «lyiateJíal»

— este o nome do solúvel — vemlendo crescente procura np mercado brasileiro e ato no exterior,de tal modo que nao cnega a.atonder a demanda, devido a re.duzidu produção.

CONlic/lS-lVi UO JlCUCADOtO Instituto Nacional dp

Mate — cuntinuou — semprpLeve o propósito de conquibtaro mercado norte-americano. Comesse objetivo, participamos d_>Feira de Nova YJurk, onde p mute solúvel ioi muito bem aceno.Disso resultou a reabertura danossa agencia dos hi.LJ.A. e, con..sequentemente, o interesse doshomens de negócios do pais omtorno do produto. A constituiçãoda Nu-iMatte Corporation donsubstancia a nossa velha aspiraçào de introduzir o mate np mercado americano. A empresa contacom capital autorizado de Utí$_3.U0U.UUUÜ em ações comuns e terá uma parte reservada para subsçrição por brasileiros, ficando o1NM com o direito de dividir asações em nossos círculos ervateis. A Nu_Matte organi:'«.ra, tam.bjém, uma firma no B.-asil, coma maioria das ações resei-vadasaos patrícios*.

Ao concluir as suas consideraÇões, frisou o sr. Antônio SousaArtigas:

.Na qualidade de presidente dq Instituto Nacional do Mate, espero a compreensão e oapoio necessários da ciasse erva-teira, produtores e industriais —-para o fortalecimento da econorpia do mate,, que beneficiará, lnclusive, a economia nacional».

Jararaca, a MaiorEXCELENTE 0 FtNO DE SOJA

Saiba voco que a soja ua um««¦ente teno para a alimentaSM aos seus animais — um tenoJ> «nais alta qualidadp pVawataJos saaios e com. boa pro«SM. Dizem mesmo que nào haMtior ragâo do quo o teno de3» Para os bovinos de cortetri» ' OU para e1ulno6 e cauioa e ate mesmo para suinosi aveaífete fono podo reduzir conside.SI?™_fntB a quantidade de con'«irados adquiridos no cqmercip,. alem de caros, nem sempre^encontrados na locadidadei A"ia conatitui>

^ _. aó_ uma ^

tfi d B mais econômicas fon

» mrs pr,oteinaj* Para balancearfo „

dos animais. Bm copara.Z SSa -alfaIa'quo ò a rainhaHioto^ aSülras> a sqja tqm as se«o „; ^antaeens: è mkis

'rica

l»tdur« ' em matérla sraxaUêm „,„

e matéria nào aaotada;'«matí?0' tem menor quantidade«ria seca e celulose."«ei-soaS0!.8 °nde a alfaf». P°r'"""'am^n V03' "ao ptoduz eco'""de _„_.'„ a Sü-ia é 9 aeq'facii„ Jbs

ltuto- A suo fenaçáoha form„PO aer fe'ta da meshl»inosa, qn° Pllra as <)4tra_ leNo nor" Um Pe<lueno se"*'«* da°m: que ° «Ponto de'"^'s lotru^f' flP BOI'tr*fi'' d!i=N« tarin sas' tem °.uc ser!rà°s esliv' lst0 é- inundo os,Ue «atart m bem ro"nadoa é«nrtao- a em condições de spr

5""í«àõiiS b°m no<le-ac obter? o „S eStad0 v"^etativo. dès^71? 'X? M vagens

?'8t9 da, aa até ° amarelocfít5». 6 m

"Ua? f°mas inferiores.li í nue estiis folhis

"•aa _,„iBSI'. P0'B' reserve para' «tó2& uma ™«ao p'oaí- le fenn Í nutritivas .comoS»-ae^, V .o?

' soja. É.

!? "o iòLqUando tudo falha,' ò***>- flül?

fialV" a atuação.íftihSí!''" outras infInformat.°Mi,tr.v °ntwt> Inforn.

oa?fiX:a0?rdcv^^diJr Serviço rt °/icl,,is regionais

Ru^afinlnt-. -ormacfio AtrH¦>

Ctní"^ rii' Agricultura,'«rito Federal.

De conformidade com a e«tatistica dp Instituto de Butantan, deÍ902 a 1946, as principais sorpentes que determinaram casos de ofidismo no Brasil, assim se apresentam:

Jararaca (Bothrops jararaca)3.Í46 casos; Cascavel (Crotalusterrificusj 738 casos; Jararacuçu(Bpthrops jararaçufisu) ($57 casos;Urutu (.Bptfirpps aiterpata) 3§4casos e Jararaca pintada (Bothrops neuwiedil 236 casos.

Nenhuma outra espeoie foi capaz dq opasíonar uma centena deacidentes, ficando inesmo muitoaquém. Justifica-se, pqrtapto, osub.titulo deste comunicado.

Realmente, a jararaca, pe|aabundância com que se apresentam os indivíduos, sua grande prolificidade (14 a 20 filhqtes porbarricada) V pela larga distribuição geográfica desde o sul do pajsaté a Bahia, sendo notável suafreqüência nos J3stados do Rio 4e¦Jaqeirq, Paraná e Santa Catarina, è a maior causadora de acidentes.

B-atsmtan desde q cqmeço do soufuncionamento até 1943 recebeu178.596 exemplares desta especip,segundo nos informa Marcelo Silva no trabalho «O ofidismo qoPrasü» - Ript ?¦?§§• ls.r° prova aabundância da espécie.

Como distinguir esta espéciedas demais por uma simples des

prição? Não é fácil, pois sua co|oração e seus desenhos variam mpito, e de tal forma se confundecom a caiçaca (B. atrox) o a jariicuçu (B. jararacüssu) quo pspróprios herpctologos tem que recorrer a outros caracteres pai-adiptingui-la.' Torna-se difícil de fato fazei- a descrição do coloridoe desenhos do certas serpentpsporquo apresentam sempre varia

ções. A jaracara é muito sujeita avariar c basta observar alguns espécirries, em

'conjunto. A do Amaral publicou um estudo sobro as

Variedades desta serpente.A sua cor fupdamijRtal ofn se

mostr amarelada,""'num amareloazínhavrado, ora é verde-escuro e

por vozes indecisamente cinza. L.atcralmcntc ao corpo cqrt-c uni de

cnhp escuro, protele, formando oi¦os triangulares de serra. cujo..cos tnanguii

vértices apontam para a linha dorsal aíternendo-sc quando não sebaralham com os desenhos identi

tÉRRÀeQRRIJÀ A ÂCII|»?e F)È SUAS TERRAS

ÁCIDA É TERRA

^LCARIO PARATU-MAUÍA t??| Uoutin de Mai Kmcolfô Líd^.

Av. Capanema 1SS°^ País}, 1-ggP ja í""Sh *:?íSS

tURICO SANTOScos qu- so encqutraiu du lado opqsto. Mancham-lbe a cabeça trigona malhas que formam indecisoe incaracteristico desenho. Uma fita preta, que da orla posterior dôolho vem-lhe ao canto da boca,empresta à jararaca uma fisionomia medonha e má, que o olhartraiçoeiro ainda mais acentua. Amandíbula e a garganta são es-branquiçadas ou cor de creme e olado ventral e amarelo com manchás cinzas e, para o fim da caudaverde com muitas manchas amarelas.

A. cobra, que modo 1 metro namedia, embora apareçam individuos que alcançar a 4,60, é finarelativamente e verde a parte dprsal da cauda, exceto nos indivíduosnovos, que a tem branca. A taisformas jovens dá o povo o nomedç jararaca de rabo branco, quemelbpr convém a B. neuwjedii esuas variedades.

O povo tambcpi costuma daraos indivíduos muito desenvolvidoso nome do rararacuçu, consagrado, aliás, a outra espécie. Podedistinguir se bem o macho da feIjieia,' po). esta' é major, mais grossa, mas pabeçuda, sendo ppr issomais acentuada a forma triangular da cabeça. A cauda por suavez é n^ais curta e fina.

Quanto aqs nabitps piibçmqs quegosta do campo o dos terrenos relativamentè planos. Irritu-se comfacilidade e ataca com violentosoptes. Grande caçadoru de r^tos.P seu veneno é ptivp e do fal forp)a que logo se faz scntjr. Surgemdores, tonjando tódq o menibrp atingidp, o qual incha. Baixa a temperatura geral, há vômitos alimentares e sangüíneos suores tHop.cansaço, sonoloncia, perda do conhecimento. hemorragia, pela boca, ouvido e, por vezes, peja pe.lo. morte em estado de algldez,com a parada do coração, Tal re

TÍVRÕ"ÕFÊRF.CE MÉTODOSPARA ASUDft A NAÇÕESm DESEHVO!.VIiyiF-NfO

Um livro destinado a melhoraro traballiq dv R.a.icjarncnto pnranações cm clesonvplvimonto foi¦ccontcmcnte publicado pqla Edi_tora da tJniyer.sid.jric fia Ca|ifór-nja. cm Bei-ltelc}-;' O litillo dp li_vro é •;-Piojr-io_Pi]oto. Índia» e foiescrito por A|bcrt Mayer. MckimMarriott c Richard L. Park. des-linaiirlo_si- a tecnTcos eni njuda aou tf a nações interessados em cqmpeixões cptrp ps rnctqdps dcmo_cráticos dc íinsenvplvimeijtp c osméiodos comunistas dp planeja-mento forç'a.rT,q.' Ò livro aborda alição básica dc que os própriosfazendeiros devem ,s'_i- .ççiinnila..do« o impelidos n ter ipicieti.vapara aceitar o despnvqlvjnjeijtpmoderno, e que pequenas qpr>s,com0 a construção tio barrei casde terra para evitar a erosão dosolo. tem maior efeito a longo prar.o rio que as obras espetacularesqúe não tam realmente qada a vercom os projetos.

teu no urnuiiiina espectro ..uhhíutico o vnrjti tnmbém nuiilíiüiinii.Asiir.l qu,. )i:ic• r.• t-1.-1.i ...rniih-l-l!. f.determinada Huhstnncln rcsisiem aoutra mns esta r.-idiiieiiein pqdóoodor cm presença do novòa niiYlblpflpos. A)ií\inu (JRsfqs posspoj|> BOtpVfl 9flV'Wí'fi PWtrq (p|pif)(irgnnlsmof réslHlcjitca a 4ctQrmlnnfJpsantlbactnrJãnoB, .

Procedem bs nntiblátlco.i do bnctérlns. do fungos do actlnomlae-tos. As atividades do enda um '"'mnnlfcutam contra bactérias vlrpHfuniros prqtozpárloij o ate cqp^rnvprqies. coqiò p vprlflcarnjn roppnlonjento Gpldpby * To^Jd coijj hlgrómlclnn.' dó prq*priètlàdns

"antícmintlcns om' suinòá. "Ainda contratumores experimentais observam-so ações dc puromiolna do actinomlcina C. Qutrn proprlndado qu°rçvfilam pprtqs nptlbiqtlco» é n dofavorecer p crpsólmVnto fle niqtpsde perus, do leitões (pcnlc|l|iiq, ciorototniclclínn. bnctitrnclria; ostreptòmiciná).

NumerosiRslmoH ob produtos conbecidos pelas atividades- antibioticas. mas a relação daa üiibHtiincias que po Rfjjprqgam pa pfatlçacprrontp npq ucompanliii. DfiraiplanrjcnteV as descqpfjrtãs riqyas p sucessivás "age

pcRíjutsadorca'."" EÍessemodo poucos ou 'antibióticos'

quoso destaca-m. Produzidos por boctérlns: tirotrlcina. bacltrnclna- sulllinii. polimlxina; ppr ,-icllnoinieetos: netinomicina, candidma. cs-troptoinlcinn cloranfpnicó) (sintetizado)' tetraciclína. elorotetracieli-nri' oxitetracicUna cárboniicihatricomicinà. "nOvobiocina, neomicina nistatina griscoviridina, vlridogrisoina; dc fungos: penicillna (jásintetizada) claviforminu. patulin.-ipitrinina. ylridlna^ fuiriagilina.'

Antitjióttcos sèpujido Wâfcsrhan.ê toda substancia qúimicá" prqduzídá por microrgànismos"capaz'daem soluções inibir o crescimentqe mesmo destruir outros micror:ganíamos. O termp nntibio.se foiintroduzido em 181)9 por Vuiljgmnipara detorniinar o àntngonispomici-ofijapõ. Uma associação eijtrfdois ou 'mais 'Organismos "dosquais um será'destruído," O inverso da simbiose de acordo comWard.

t/SOS TEBAPEpTfCOSBacitracipa — Contra a diarréip

infecciosa de leitões, ppr toneladadp rW-ip 100 g. inipialmente é 5pg. depois; esterlte nècrÒtícá pópvacinai dè leitões 50 g. por toneladã de ração; enteríte especifica,após désmama 12.5.25 g. por tonplãda de ração. Nos casos agudoscom enterite bmnorrapica e anorcxia associar 9.13 p. de atoxllparaquatro litros "dq água dè "bebidaaté melhores clínicas. 'Os süíhojíbebem muito devido ao compbstparsenical; aos novos ou aos muitomagros convém adipiniatrar atoxilou sulfas (Bossof)-

Na desipteria suína leitões de25 a 50 kg! diariamente ípO.Oopunidades de bacitrãclna. viá'óraldurante 6 dias (BOley êt alq) .

Km infecqões respiratórias dpovinos: 20.000 unidades de bacitracína- diárias via intrarauuculax.por dois dias (Ériqr et _)• q.)

Cloromicetina — G)orsnfef}Ícol.Na pododermátite Snfecpjpsa posovinps splpçãó

'a 10% com çrlfcql

frópilenico aplicada . coni pince),

.3 vezes com intervalos de 7 4'as(Stewárt Thornberry). Km pojnpda no tratamento dg tjlc.eraij dp córnea e inflamaçõep ocula. ps do^Cães. Na varíola suiqa"2.3 ml d.solução a 10%. yj^' intramusculardurante 3 dias sucessivos (Lamarlière).

Clorotetracllna — Aurepmic»na.De fraca toxicidade, Rfl<*epri os ani

Assassinasumo do quadro trágico r-raçrídopor Vital Brasil..

O soro a empregar noa acidente determinados pela ja*aracaé o soro _^nm>otropipo mqijovalente e na falta o

"antibofropico poli

valente e ainda o antiofidico, se psdois soros citados anteriormentenâo forem obtidos.

Não esquecer que a intoxicaçãoofidica, como esclarepe Juan VelHrd, um apidente apudo, de ovolução rápida, ape deve ser tratado imediatamenfe, com a maiorintensidade," qqajquer" que spjfi spagravidade aparente.

Injetar no minimo 30 ml i4° 5°ro e não temer renovar a dose ioapós 3 horas os sintomas nãoaf^andarpm.

O local da injoyão será a veia,sempre qüe o ir)(Sdico esiej? presente. dp contrário, far_ye-ã a injeção muscular (d.e prqfjrçnçjp naregião giutea, nádega) $ jornais seusará a injeção subeutanea, comooutro ra se fazia.

São eçtas indicações para o tratamçntq muito sumarias, mais valiosas no entanto que o alcopl,grandempptp prejudicial, e q querosene, tão perigoso como a peçonha ofidica é as b .nzedqr.as dascomadres resaileiras.

O S.I.A. já pupTjcpu um comunicudo (N.O. 15 — Í85B pobre otratamento dos empeçonhamentpspelo método L.G. fsem uso do porg) dc autoria de Alcep Magna.niní e ura ppusçuíp, ilustrado," «Sprpentes Pf?c.qnbentjis» "dé

EJuripoSantos, p dc há maiores esclarecimentos.

MAIS UM NÚCLEO COLONIAL

NO PIAUÍO Presidente da República assi

nou decreto criando o Núcleo Colonial do Gurguein, no Estndo doPjaui. pm terras adquiridas peloInstituto Nacional de 'Imigração eColonização. A flroa dq níleleo éconstituída de cerca de 24.000 hectares das propriedades conhecidascomo Laíroa Cercada, Feliciana,Pepperi e Barra dos Porcos, todas adquiridas por desapropriarãoamigável.

No mesmo ato presidencial criouum cargo do comissão de administrador do novo núcleo na porte permanente do Quadro dc Ppssoai do Instituto Nacional deImigração c Colonização.

AUMENTA A PRODUÇÃOHE PIRADOS

A produção de cigarros nc. Kstados Pnifips fqi |?stimad$ em 4^7milhões no ano rpccm.findq de1858, o que coristjtijirij. iim poyorecorde supçrandq os 4f?"ir))]Ji6psdq 1B57. Q? ciçarrp« cqn] lipnjade flltrp fjcysp) oflP^títnjr mgtade ,<},eSi:P m&h FflRfF0: 8P«Míl ílup31!

.ouin.t_j.-_, íiai-l^ii em lOòi )|

IADA

m(ila toliíriir Bfl.JDO vezes q doHOtoi:apau(icn diária.'Nn cntorJto Infdcclosa lellnu ipunloucopenia 18leooiOia felina) associndu uo'sóròHP88ttr99i" Nus mustltes crônicas por estaHlpÇBpoj duas Infuijões do 0 2 g.do unguento hldro»"soluvcrdo:'clortetracilliiu i)or"quarlò'do'114 cin31 il ou d. 48 em 48 li. (Packcri.u loite uno duve «er cqnsunildospnaq (Uiiois du DBUadÇM trfis diasdp plinio tr.-ituincnto das vociib.Infqs.(q de 0) g. qjantpm o níveld(! quatro nilllgraiiius por ml cieloito durante 48 h."e som òrde-nhas de 12 em 12 b. (Kúne»ih otai.).

Cedem aa formus agudos dasroastltes bqvinaa com 5 a, via intravenosa mais infusão Inlramaqiaria do unguento o'o tratnmenlopodo Ser reneildo, conlorino a lio-cessldudo (Lower)." '"""

Eni pneumonias p pastuurplosobovinas (caso» repentes) 1 lg.p|f£g. via inlritvenpsu. Naaíormpsaeyerqs do pneumonias repetir a4p» dp 24 em 24 h. I.ns ' infec-çpes graves, dividir a doso diáriaaplicando-n de 12 em 12 li.•Na listúrloso bovinu 0,01 g,p|kg. diariamente, por 4 diua sucuoiíivos e pela vja intravenosa.

Na diarréia de bezerros e nu entqfitp sqina adicionada ás rações:para cada quilo destas'30 g. mais8 mg. dp vitamina B12. Na ali-mentaçãò dos süinoB 6 g. do clortetraciclina para 100 lig. de raçãodiária previnem a incidência dogarrotilho suino que é uma iqfecÇão caracterizada por abeussos ceryjpais produzidos por éstfeptoco-cos homoliticos associados á bactérlas diversas (Coryrii^bácteriumprogenes, C. equi Pasteurella muitocida).

Valioso suplemento para a ali-roentação dp gatinhos: 30 miligromas de cloriiirutn de çlorfetraci-cliiia pkg de rações que conte:nham 50% de proteína de origemanimal. Poniada de elortetracieli-ria ã 3% em oüte externo, blefarite conjuntivite .ceratite, dermatite c feridas infetqdas de pães o degatos. No truta mento dn enteritehemorrágica de gags ppodqzidá ppla in^iísiao dp salmões' infestadospor um platblmlnto

"cioritif icamente denominado Troglotrema salmincola. trematódio.

Por via intravenosa: 4.10 mg.p|kg diariamente em 1 ou 2 doses iguais. Quando injetada forados vasos ou aplicada sobre feridas a clortetraciclina é irritante.Por via oral 20.00 mg. pikg e porvia em duas doses (&s doses podem elevar-sc diariamente até 100mg. p|kg). Continuar até desa-parecimento dos sintomas ou datemperatura. A vida intrapteriijatambém emprega-se contra molestias.

Eritromicina — Iloticina. _Ajiti-biotico extraido de culturas dpfungo Btxeptomyces erythreus. fracamcnlc solúvel em água. muitosolúvel em álcool e soluções alcoólicas. Atóxica. Recomendada eminfecções cujos agentes etiológicosroBÍ8tam a outros antibióticos.Atividade para grandes virus. germes positivos ao corante de Granio pouca ou nenhuma para os negativus a este corante. Indicações para pequenos animais: pneumoniaprimade ou conseqüente à çinomoB9; bronquite traqueite. faringite,tosnenilite. laringite, infecsõe» dasvias urinarias. nbcessos estafilocócleas. otite média, enterite. cqmplicações da cinomose; pneumonia felina. Via oral: 03.1 g. diariamente. dividido em 3.4 doses.

Nos grandes animais imiica-ac olactobiopato de eritromicina. vjaparentcral em septicemia hemorragica. influenza iiifecções dasvias iirlriarias e respiratórias: podódèrnaàtité iqfecciosa boyina.

E?^pptorf}icina — Aqtagoqizadjapeto acfdd pàntotenico qué lhp neutraliza o. efeitos neurotóxiçqs (desprdens dp equilíbrio). Na disentei-ia dos leitões: 0.5.2 g. com amédia de Ô.7'g. pqr litro, diáriampnj;e apráfite 2 dias (í)pyie). Naconcentração dp 2B0.1M0 triicro-gramgs mopjja para espermaj:ozoidé^l inibe {bactérias qo sêmen dotouror, ppr mais de 20 dia^. lía poriza infecciosa por Hempphüyp gallínáruni, ^orpsteip & Samfeèrg pbtêm'curas dó galinhas pm 24.48 h.com uma só dqee de 0.2 viá' mtra'muscular

çjé sulfato db dihidrpostreptomípina.Doi^^e da estreptomqcina p da djhidroestreptomicina: Pequenos' api-mais,' vias hippdermicá ou intramuscular 40 mg. pjkg de peso, jjordiã e em 3.4 doses; por via Ofalé nas infecções de bezerros sui-nos é cães: l/g por dia, de umavei pu dividido em 2.3 doses; noseqüinos: 1.2 g. via Intramuscular— potros: OB g. db 3 em 3 ou de4 em 4b.'

Higromicina — Antibiótico deserito por íHtenger et ai e extraido de" um ' fungo (SfcreptomycesHagroacopicus). Atividade contramícrqrganismos positivos c nega tivos ao corante de Gram, tambémcontrg. a a:meba de ratos (Endanjocba histolytica). Propriedades anü-hclmínticas verificadas por Mc-Grovrn et ai. e moxluros de camundongos. Ativo contra metastrongilope hipstr.ongilose, estronglloidose estrqqgilqitlose. ascariàse. tripurpse. nsofa.gostomose de sqings.Va ,qral: 2 g. para 50 kg. do ra

Nepmicina — Micjfradlna. Antibiotico pxtraidR de um fungo(Strupiqmyces íradiae) por Waksnian ,& Lecheva)ier em 1949. ComPP,8'0 bPlIço, tprmostnyci jiidrossq|uyel de pejo menos três substancias dpnomjnadps ne.ojnicinnsA. B. e C. ípspluve] nós splvpntep orgânicos, e atpxic.o por viaprál p pp^ápliòaqõps tópicas. Atividade par^ grerpies liegptivps epqsitfyog 8p'coraqfq'c(e"pram. Empregadq p sql^aiq que coptem ca.60% fle pegn^lciba.Ipf^jp^çoes: inastiip bovjpq; di,sentèriq, jpfeqcibsa dc grandes e'de poqpepps aniipais; ctite sxtprpã dp cr)f?'^ c f|õ

"gatps: típrrríatite.pczcpjatosá: furiinculose coreto-conjuntivite: uloeía da córpca; b'°farite: fojiculite,. feridas infetadas.Np dlqrreii). f(òs ^pzrrros poj- umaespécie de' _j'ã)mpne[a. Salmomelladublin o)5tpitc TJickson cuiyis d°casos que resistii-arri "a butf-os aijtibloticps: 9 § g.' fio' sulfáfo do n.eompcina. pçi- os de 12"éni" 12 b nosr'*PS Tjrinjpiros dias e. dppgig urpavgj ao dia _jíó cura. IÍTas infpccoesdo fegzçrrflg qm- germóá pplifqrmcsn• . g. do sylíkiq qé neoirijcina pprdia.' .HFSBi.__._?_ d^s. Tampem pa••¦ntrrjtp jl? nnlrDspqr via"qra| porii-iinnjro di.-i. úiija dp^p qé 1 g. cpifiis duijp 'He 0 5 g; pós fS|r»s segiiintes 2 g dividjdos c rcppfid.osquandq qecesssngg,Na piaijtite

" bóyina: 0.5 g. nm20 m) de s .Una esterilizada infusao intramnínaíja para' cada fluprtq. /> ÇOguIr dfPOis de qrdpnlmdau vaca pj|p frlzaf povn ordepba. fl _não apqs 'p

íiffrajs p não i>*ar o |ette'pn^á ÇQRffUVTip Jjumanjg '.pelo ipenos durhnjc 3 ' dias (tíaas?.

Nistatina -irl^iinçicidiriri. Antibiotico pxtrairio por Hèjzen &Browri eqi lBotT do ,fupgp denomipádò fetre.ptóniycóa 'nòuresl. Atividn^é cbnira « chamado fapinhoItíapdidaalbicmns) crlptbr_>-?p«p pprOrrpt-qcoccim ji*»ofqVmans; c occldío-iíiòrtijcqsp'ppr í?pcpidióídè-. irripnitisa caiiorotricc-.-i por SjioroI i-ioí»um

i.c-lii-iilLii. Mii-fK.iaiina c.-.iuibb) nonio coinopslul do nislatlnu indica-as no» formai) cllqlciiij U nfonilla«e por C. ulolcans o ha coccldioldomlcose. Viu orul o om npllcaçõoatópicas.

A comblpafiip dP nlfltlitlnn o dototrnclcllnu 'forma' Mlaíocl|na(Squibb), "nonio* "còmorclál "dó

antibiótlco reaultuntu, que ago "contraiimnilia:,.- intercorrunte surgida,muitao vozea dppols dp u.,o du produtos jpocuus para o,; fungofl. Indlcaçõqa: Icptospirosu capina: infeççoes íntestlniili dú^ vias' urinarins de cães o de gátós;'infccçqéssecundarias ã cinoínõse,' coecidiose caninu; pneumonltu fúllna. Viaoral: granflea aqimaia 10.20 mg.BllíB do Resp, nu, flosps d)v|dldas;pequcpoa iip|n)a|a gò.ipQ mg*, (doses divididas)."

Novobióclnii. — Albiimlclnn. Cnrtomyccs nivéns o dó iitividado cspecial. in vltro o in vivo. para estufilococas Microcaccus' aureqs.ISspect.or anUnilcrobinn»: sernipsnegativos o positivos ao Graqi eniiçroorgunisniqs resistentes á qu-tros antibióticos ( o estaíilocòpoplogonico pode tornar-so resistenteà novobiocina). Aparentementeutoxico. Altos niveís sanguineoaom cães com uma só dose. IndicaÇÕQ8: infecções estaf|loçpclca« o pstroptococleas germes do gêneroProteus; particularmente germesresistentes ou alérgicos a outrosantibióticos. Via oral: cães o gatos 30 mg. p|kg do peso (do3e diaria média, dividida cm porções intcrvaladas).

Oxitetracicllna — Tcrramiclna.Ifa mastite ostreptococica das vacas, eni cada teta: 0,250 g. dó cioridratò om 10 ml de água destiladaesterilizada (Siinon *" Schmidt).Barnes emprega 400 mg. em irifusão no ubflro. duranto 3 dias, o,nou caaos sovpros 1.2 g via intramuscular (

I£m canoa agudos do pododermatite infecciosa bovina com célulitedifusa 1 g p;450 kg vias íntravórnósa ou intramusoulàr.

Na anapiasmosc bovina via intramuscular 6.8 rog;. p|kg dp pe»o.I^annpk ic ^prnfors consegruernfnibir a evolução da pneumoniaen^õótíca dò leitões a virus com5 mg. pjkg. de oxitetraci_.-iina' óudc tetraciclina'. Oxitetracicllna eclortetraciclina. por via oral, 100g. om cápsulas do 12 em 12 lioras(3 ou mais doses) na diarréia dosleitões de mama. Para obtençãode níveis altos empregar, tambémnas criadeiras 1 g. em 20 ml deágua destilada via intramusoulàr(Scnipper ét ai).

Polimixina — Antibiótico produzfdo em culturas da bactéria cientificamento denominada Bacillus polymyxá". é eficaz contra alguns germes positivos à'o corante de Gram.Conhecem-se polimixinas A, B C.D e E mas a polimixina B por menos tóxica é a maÍB empregadasob a forma de sulfato, solúvel emágua. Indicações: enterite bacilárinfecpõ|s septicemicas e do tratourinario: mastitos. Para aplica-çõps tópicas pomada oü soluçõesem infecções cutâneas, ocúlarcs edo ouvido.

A associação de 0.1 g. de neomlcina c 100.00 u. de sulfato do polimixina B constitui Daribiótico(Massengil). solução aquosa. paraa via intramuscular em iníecçõeapstaf nòcócicas, estre pt ocócicas,pneúrnônicas e intestinais,'Pára d combate à infortilidadebovina causada px>r infecçáo bacteriana associar, cm solução oquosa 96.000 unidades de sulfato depolimixina B a 400_unidádés âo bacitrácjna, epn injeção intra-uterina48 h. depois da cobertura (Easley).

Puromicina — Antibiótico produzído pelo fungo Streptomycea alboniger c de atividade para a amebadisentértea fKJndíimoeba histolyti-ea) o tripanosoma da durina (Trypoposoma pquiperiium), e adeno-carcinómas mamaríos.

Seromicina — "Ciclosserina. Oxamiciha. Atividade para germes positivos e negativos ao corante dcGram riquétsias, bacilo da tubprculoso (^yco^cterium tuberculo-sis) e alguns protozoários. ISinçrgismo còpi tetraciclinas, penicilina e bacitracina. Fraca toxidadepara os animais.

Sigmamicina — Antibiótico formado pela associação de 67% declqriqrato d° tetriàciclina e 32% defosfato dp pleandqmjcina. Ppío sihergismó existente maior potênciaho produto, de melhores resultadosque os dos componentes isolados.

Tetraciclina — Acromicina. Tetracina. Boliciclina. Antibióticoproduzido por varias espécies defupgos do gênero StreptomyocB.Atividade para!'germes ppsítryos enegativos ao corante de Gram, riquétsias e alguns vírus. Indica-ções: septicemia hiemorrágica;pneumonia; garrotilho; influenzaeqüina; pododermátite infecçiqsnbovina; cojnpli.cqSPSS bacteriaqasde viroses; panlauécopçniia feliqa;diarréia de ber,erros; disênteria decordeiros; obteria., faringite. tonsilitc. parotldite ótite média metrite. pielonefrite. Na pasfcurelqsedo bovipos e de suinos OJ504 g.pj}?g, via intrarnHscHÍar Vffa aflúaa irozos (.íohnspn ét a}.),

Q ciorjdrató de tetraciclina cqnstitui Esi.eclina Squibb, de açãocontra germes positivos o negativos ao corante de Gram. espiro-quotas .riquéfsias o alguns virqs.Via qral. Taqibem pelos vias miramusculares e jnfravpnpsas.

O fpsfatq de tetrqciclinn tem espectro áhtimicrq)>iaho (güal %o dastetráciclinas. Indicações, por viaoral em cães: infecções respiratórias. urinarias, gastrintestinajs.cutâneas; coecidiose-, leptospiroso;pi-qfilaxia pré e pós-operatoria. Doses dq fosfato de tetraciclina: çanln.qs do 5.10 Ug.; 0,25.0; g.; fio10.15 kg.; 0.5.0,75 g.; de 15.20kg.; 0 75.1 g.; acipia de 20 kg,l.i.B g'.

TETOETRO CADERNO PAGINA 5

BM im, MAIOE ESTIMÜIO AEXPAMSAQ DA AVICULTURA

MAIS CAFE' NO ANO1958-1959

O mundo terá mais café no anode 1958.1B59, segundo as estima!tivas dó Departamento de Ágri_cultura dos Estados Unidos. A prõdiiçao totalizará 58 milhões desacas, 15% a mais flq que a doano anterior, com um excedenteexportável de 50 milhpes de 3acas.Os maiores exportadores como pBrasil. Co)oivbia, Venezuela eEquador, deverão aumentar suassafras. A produção africana, pripçipalínento em" Qiiêiiia

'e'Tanga-

nfea, deve tamberp ^urnontaí, emv|»tà. 40 çqndições metéórplógicasf avbráveij?.

Nova Fábrica utiliza "Tojía

aMadeira das Arvores

Em Red Bluff, pa Califórnia,foi instalada recentemente a maismoderna fábrica de produtos ma-deireiros do mundo. Ae novaainstalações produziráo 90 milhõesdc pés lineares de madeira e 30ipjl tqqsjadas dè'prpdútps mpdp-larjos de gqlpa, pQr aqo. A f*.brícá pçrtençe à «Diamond ÇSardlíer Gqi-p.qration^ e se encontrapeito dos 89 mil hectares de ter-ras da vertente ocidental dás Montardias da Serra Nevada."

'Às to-í-ás de i))4déira eãq dçsçãrre^-jtdasfjieca^ipanieptç

"ílos "caminhões,

a_mari.-áfi..s srn íeixes dè acordocoríi cada especio o arma-zenadasaté serem utilizadas. Os materiaisque se desperdiçariam normal,rtientc são reduzidos a lascas etrangpprfadps qieqjinicamerftè* p^_1-3. a instalação, de polpa, ondeas fibras são refinadas, tratadasquimicaqientc o modeladas em i}UmerpsQs objetos. Outros materiaisque antigamente se perdiam si^oág^ora queimados para produzjrvapor que serp. ènçrjsia para ^1 f^.prica. Os prpdjitoa feitos do ma_teriais antigamente desperdigádósrepresentam agora 51% do V,olij_me d. vendas da companhia.

Entidades avicolau. astiociaçOcao cooporativaa, estão solicltimdorn*»Pr aUífig. q 4a Ppfpissào N^_cional do AviculHjpg MU"ni#ÚM*. «HP Pfqpprcioí)'éf|} ijqvttij

"éon^i)IB()çb efiijfiqjpicui piirp a

'uxpunsuo da aviculiuia fio DUI. Hcçln"nuun aa entidades a forinuçào dflcursos do cupacitução proíisslo

'nal para melhor assistência teçn"ca ji a execução do um pVánodoppsqijislui ijqbre

"allm"pntaj;lo üõ

aves do planteis, a iirii' ue" nielliorar a proautividaflo ua» granjas!Na ulUma'reunião" dã"Ü._N._L sóili__il_u-ajn .o«~rèpreaõntantês o uder es 35p claasiís' ávlcoías quõ ulbónèiitiios doa íirvestiihentos oliciais ieitos com tais iinuiidaueípruporclonarãp uma mellioria subsulncial 110 puurao ut aiuneritaçújde nossas populações do interior,alem do íotuilecei- a economia rural. Nesto sentido, as entidadesdo clusso insistem uni um traba-lui) de- ii.uiui- pioiundiduUe e extensão u_p rrojuto — 4.2 (.Aviem"tura), lusullaute de uni acordoentre o Escritório '.técnico ue Agricultura iirasil.Estados Unidos eo Ministério da Agricultura, através da Divisão ue Eomenio dafrouuçào Animal, cujos planos aeaçáu conjunta íuraiii riilaiuudoaem virtude de cortes do vcrbe_s or-çamentarias nos anos anteriores.

Do acoruo cota as declaraçõesd0 diretor ao retendo .Projeto, sr.Mario Viihun*, tambem presiden,te da Comissão Nacional de Avi"cultura, os programas reclamados

Economia de Tempo naPreparação üe Comida

A abundância do alimentos parcialmente preparados e prontospara serem servidos, atualmenteà venda nos mercados pprte-ame_ficanos, reduziu a quase jjada qKmpo que as üonas do casa gas_faysun na cozinha preparando aãrefeições. Ha 30 anos, as donasdo casa perdiam ü ipias e meia,em media, para preparar as rcfeições diárias para uma famíliado quatro pessoas. Hoje. para omesmo fim requer-se apenas umahora o pouco.

pelos avioultores, através do suasentidades, djjyorftq s?r BPfíW empilltipa p.q Jitúfil cxsfcjplo ç|p 1950,P9Í3 Jto ftíuaf prssiiiipijtfl Jo fli.ÜlüWr!<Í da &H.SBíUíâ t|t£> c°n-sijijifiatiu^ vorbfiã oHjiccificas par^a rea)lziiçãq das irfíc'iaiiváã"gue""iiat_prfi|ãjai|} fa progresso'a expansãoda econoquá ãvícolaTüõ' pal^ En-tro as iiíOdiaai piógráiiiadãs cona.cãn 4 í?'*r__J%V'1<} ^° ünidadga avi-í°Í83 í?° ffiionpr." po"stóa"de do,mohijtraçao," cõúu-ole de pioduLuvidadi o oiitráá' quo virão dar" còudições do sogiinuiça ao avicuitor.Intormou ã inesnía Coniisaáo qúeesta «elido vxaruinado uiú acordocom õ Berviço iáoãial Riirai paiadu-usào da pequena e média avi-cultiua em legiües onde está ati-vidaue deva'complementar a oco-nomia rural.

Aüwit-hiU LMLlHUí£IM uaUÜALIUAUE UA LA

SSS SS Podidas tomudus peloGpyejuq para equilibrai ' 03 praços da lã destinada "a

exportação,medianto reforço no valor FOB'êiacruzeiros, osperà,so a recuperação,no corrente ano,

"da" boa cotação

quo desfrutava anteriormonte"" oproduto.

putra providência tomadaatravés do' Ministério da Agricul_-u.ra> Visando a assegurai- a procura e colocação epiois larga escala q^a lã brasileira nos mercadosinternacionais, cónBistiu nã

"suarnelhorla qualitativa."

" Para tal

fini, o Ministério, na sua atilaigestão, vem realizando uni programa de inseminação artificial emmassa nó rebanho ovino do RioQrande do Sul,' tjondó provêm 98%da produção nacional.

¦*¦ ""Jííí/Pilsw . ° dii capacidadefecudante dc reprodutores dê èscolgraças aquele método de reprodução, yejq apmentãr rapidamentea produtividade dos" rebanhos,além do possibiÍltar"a melhoria dequalidade o maior uniformidade delã produzida.

Por outro lado, o processo deinseminação artificial desenvolvidoe aperfeiçoado peíó DopartanjpntoNacional da Produção Animal temprogressivamente aumentado o volume du produção de lã nestesúltimos anos, bastante para atender ao consumo da nossa indústriatêxtil e deixar um excedente decerca de cinco rnil toneladasnmi.-ii.-; para exportação, eom valormédio correspondente a 9 milhõesde dólares em divisas.

Gêneros AlimentíciosP?ra q Esterjor

O Departamento de Agricultu.tu dos Estados Unidos assinoucou tratos compreendendo um to_tal de 121 milhões de quilos defarinha de trigo, milho e leite erapó desnatado a ser distribuído apopujações necessitadas eni |odoq mun^q.

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i! JErÜImH' S__)_ra_m__9_i__y_.'FlÍU '"^"JmW

CURSO DE INGLÊSO CENTRO OULTWJRAL BRASIL-BSTADOS UNIDOS

anuncia sou curso do inglês para o ano letivo de 1959

Aulas pela manhã, tarde e noite.

MATRICULAR a partjr de 16 de fevereiro.

Horário dp expediente, dasSàsMedasMas 18.30diariamente.

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O PEDIDO DE CASAMENTOFoi ¦hil alg_ns nnos.Ele deveria clmmar-m* elemento. Ela poderia sor Matilde. Co-

nJiecoram-flo nn loja comorclal ondo êlo tj.abalhi.va.Os primeiros dias dc nnmi.ro sfto sempre Iguais entre toques e

pequenas promessas. Mas o tempo so encarrega do colocar entroambos o pai dela quo geralmente pergunta:

,— Quanto 61c ganha por mes?»E a mfto dela que diz:«— Convido 41o para almoçar domingo».Clemente ora convidado. Primeiro para o nlmôço, depois para

as formidáveis festas dc ani-versarlo e para os batizados dos filhosdos parentes do pai dc Matilde.

Eram concessões que o aborreciam. Depois essa história doIndagarem quanto ganhava por més, so jit estava pensando emconstruir casa, o que achava desta ou daquela peça d0 enxoval danamorado, tudo Isso se aglutinou até quo certa manha, ClementeSe recusou a falar com o pai de Matilde sobre assunto sério.

A recusa motivou duas frases: Diga quo nfto apareça mata. Filha minha nao casa com

Jofto ninguém».De fato. Clemente ganhava pouco na loja. Tomou uma decisão:

tirou o curso de contador.Três anos depois, já de anel no dedo, bom emprego, recebeu

atencioso convito do pai da moça para que o namoro fosso reini.ciado.

,v vingança estava encaminhada. Descobrindo que o «SOU» Ma-noel era campeio do xadrez nas horas vagas, convidou.o para uma

partida.Perdeu logo de inicio.Ausontou-se três meses da casa de Matilde. Num sábado, chc_

gou-se à namorada e depois de pretextar sua fuga, falou:«_ Avisa teu pai que amanha, depois do almoço, quero conver-

Sar seriamente com élcs.Era o pedido de casamento.O domingo amanheceu com ares de grande festa. Casa dc Matll.

ée virou confessionário de amor e parentes chegados receberamconvite. O velho gastou mil cruzeiros com o almoço, fora as ga-linhas que ganhou da vizinha como antecipado presente.

Duas horas da tarde e a família toda reunida. Fez-se um Bllên-cio que exigia atitude séria e decisiva.

Clemente, levanta, de taça em punho:¦rSeu Manoel. Eu quero pedir sua permissão...»Risinhos disfarçados. Expectativa. Emoção. Matilde olhava com

melguice. O velho segurou a mão da mulher e fez ar de satisfeito.Irmã c tia de Matilde sc acotovelavam.

«Seu Manoel. Eu quero pedir sua permissão... para derrotá.lonuma partida de xadrez».

Fez-se novo silêncio. *.Seu> Manoel chuta a cara do gato quealizava suas pernas. A tia pediu licença para atender a criançaque chorada. Mãe de Matilde começa a limpar os prato*..

Quinze minutos depois arrumaram a mesa e Clemente aplicaviolento xeque-mate em «seu» Manoel.

Clnmente continua solteiro mas vai muito bem j.um xadrez.

SÕBRE POESIA CONCRETA, O

XiE

Juramento de FidelidadeConto di Luiz Carlos Arbugori

Aa horas pareciam mortas.Homens e mulheres estendiam,so nns sacadas comprimindoum ar extenuado para com ostranseuntes, procurando Incutir-lhos uma dosconflnnça longa o

injustiça. Ma» os transeuntes pare.ciam não notá-los, porquo segun-da-feira é dia sem graça e o ca.minliai ó pesado. O sol catavaquente doniais paru quo a pre-guiça íõsso extirpada assim tãodo repente. As mulheres encos.

tavam-so aos maridos c procura,vam domonatrar aua superior!-dade; tinham íamiha e o*3 filhosquando chamavam pola» mãessabiam certo uma reprimenda

impertinente. Não adiantaria pe.dir, esclarecer que precisavamdivertlr-ao duranto a noite; osmaridos estavam sonoluntos onão gostavam de ver os filhosnuma segunda-feira do carnavalmetidos na folio. Um grito per.dido numa calçada nâo tinhasignificação; mas tive vontadode gritar. Sabia quo ninguémiria ouvir-me; o rosto era de can-saco c bastava para ouvir a pa-lavra chuta: folião. Reprimi nagarganta o desejo de unia supe-rioridn.de infantil, enquanto ocaminho era vencido pela calça-da com confete espalhado c scr.pentlna sem motivo. Os alto-fa-lantes queriam divertir o povo.

Os sapatos enlameados. A mu.lher já estava longe e agora sen-tla-me só. Veio de novo a von.tade de dar um grito, mas mecontive ainda, esperando quechegasse a um ponto ondo náose ouvisse alto-falante; nem ho.mem de máscara escondendopersonalidade. O desespero de

caminhar sozinho pela calçada.

Era de tarde, passadas Já asqulnzo horas. So u mulher ro.torniis.vr, nio» despedlu-ao o foino bar; eu não tinha disposiçãode voltar. Por que encontrar-mono bar? Logo ali, ondo antosda meia-noite as mulheres estãoaonolentas e a bebida não fazuni., efoito. O menino quo brin-ca com água na blsnaga nãotem culpa de ser pobre; a cal-cada estava sondo Invadida pe.ins crianças quo não conhecemsegunda-feira do carnaval. Masbrincavam o molharam-mo opaletó com água quo não sol doondo veio. Faltava água naque.Ia zona da cidade. Surpreendi-mo porquo continuei caminhnn-do; ns mulhnres com maridocontinuavam na janela, emboraso pudesse ouvir o filho com 15anos Incompletos pedindo quequeria sair à noite. Os pais nãodiziam nada; a autoridade eradelegada às mães que so sentiamsuperiores com as rédeas da fa-milia na mão o com os Joelhosencostados às pernas dos marLdos sonolentos quo olhavam a tu-do com o maior desprezo destemundo.

Apertei bem a mão da mu-lher que se despediu na caqui-na. Quase lhe peço para ficar•linda na noite de scgundaJfeida;não tive coragem. Ela precisa-va voltar ao bor; eu não que.ria encontrar-me com ela lá co-mo no domingo. Isto era de-mais. Ela precisava voltar;não adiantou demonstrar-lhoque éramos só nós dois no mun-do naquela hora. Tinha o maLdito do bar, ondo a bebida dc-pois da meia-noite não faz maisefeito, Voltou. Senti-me inferior

Oliveira Bastos,Umrlequim Entre Dois AmosA

Manoel Sarmento Barata

NOTA: O tema Concretlsmoem poesia ainda é atual, envol.vendo correntes quo so entrechocam, numa justificação da pro.dução literária. Os partidáriosda poesia concreta partiram depostulados para a elaboração poe

•mátíca, arrazoando inteligente-mente, porém na hora de apre...sentar o poema o leitor torce onariz dizendo*. «Não é isso»; alegam os concretistas que nós outros estamos imbuides de preconceitos sõbre o que seja poema,razão por que não nos curvamos.ii nova corrente. Os demais, na.sua maioria aceitando o conse.lho fem extensão de Croce deque Poesia c o que julgamos se.ja poesia em seu sentido maisalto. Em resumo as teorias concretistas são aprioristicas à criação literária, pois seus Magos pu..bliearam arrazoados enormesmuito antes de o público leitorter visto com freqüência poemasconcretos publicados. E emborao movimento concretista tenhadentro do panorama da poesia• brasileira motivos <'suflcientes->para ter aparecido, dentro da es.tagnação literária .brasileira, aprimeira avançada resultou emfracasso, perecendo o concretis-

. mo, não sem cumprir sua fun-tão de rebeldia contra a pasma.ceira da produção poética- Pu-blicaiios aqui uma resposta do.crítico Manoel Sarmento Barataao critico oficial do concretismoOliveira Bastos do Jornal do Bra«11. entre outros motivos pelaconcordância que sentimos namaioria dos pontos em que ocritico gaúcho vergasta Oliveira.Bastos.

Outro doe pontos que chamamno»Jsa atenção para o debate éque -mbora não se deva muitoao concretismo na literatura braBileira, pelo menos élo surgiunum terreno do nmr Uracim-Piitocritico no Brasil, e a partir deagora, da nova geração, come-çam a aparecer críticos de poe-«ia, bem fundamentados, pois se.>a literatura em gerai no Brasii.«empre careceu de críticos, maisainda acontecia com a poesia.Tomo conhecimento de que o sr.Oliveira Bastos não gostou mes-""' do artigo por mim publica-dr. ia edição de outubro.novem-bro do JORNAL, DE LETRAS,onde. a propósito do Festiva!Brasileiro de Poesia, fiz algu-mas observações sobre a manei,ra como foi abordado naquelo

.Festival o item relativo ao concretismo o, também, sobro os,problemas que e. tão implicadosno desiderato de uma poesia concrotn. Lamentava eu naquele artigo que o item relativo ao con-cretismo, constante do temário.

da Mesa Redonda sobre o Pós...Modernismo, tivesse sido aborda-do justamente por vm dos progadores da poesia concreta — o¦r. Bastos, e não em forma dedebate, como fora programado..Como lamentava também o fato.de haver o sr. Bastos se apega.oo tao furiosamente ã chanceBe pregação, a ponto de não ou-"rir quaisquer objeções endereça-

das aos seus postulados «concre-tos». E, Bobretudo, insistia em«ju.-. deveria ter sido encarada aquestão relativa h poesia concrota no seu aspecto mais radical,que, a meu ver, consiste em sa.ber se é ou não possivel considerar um poema concreto como expressão ldiomátiea, ou seja, comolinguagem poética portadora delentldo idlomátlco.

Quanto a isto, concluía eu quo» concretismo é mon , -perléncia-ru-i pretendo fartar-se ao planodo sentido Idlomáfieo, eliminandoa estrutura pró ria da lingua-f?em verbal em favor de uma expressão predominantemente vi-«uai fgráflca). Baseava esta afirma ção no seguinte argumento:«jue a poente concreta, nfio per.mito a transferência de sentidoqne possiMIifa a operação meta-fórlea, quando o próprio do si-ppno itfiomatfco ó justamente auma mobilidade, a soa cajiacídor«Jo de transferir samtldo (I).

P0Í3 bem. Isto foi suficientepara que o sr. Baste- sentis,oe mellndrado nos seus brios dedono do assunto «concreto» oViesse com um artigo eivado demolecagens o soflsmas. no qual,«em nada provar contra as mi

passa í de bobagem ou leyiandede. Nada mais sofistico e graucio-uo, por exemplo, do que essa ti-rada do sr- Oliveira Bastos, quando diz que mesmo quo cu houvesse provado a impossibilidade dapoesia concreta .dnda assim ospoemas concretos continuariamexistindo como estão, jã agoraem três livros publicados»; ouquando conclui que sou «dos taisque. se não tomarmos cuidado,acabará provando a impossibilidade da torta de camarão no instante mesmo em que a estiver comendo». No caso da poesia con-crota, entretanto, estou certo deque tudo não passa de um exe esso de apetite verbo-voco.visualdo sr. Oliveira; dão-lhe uma pilula e êle (teórico) clamaque comeu uma torta de cama,rão!

Presume ainda o ar. OliveiraBastos que eu estive «em sonoprofundo durante todo esse tem.po». em que o Suplemento Do-minical do «Jornal do Brasil ¦abriu suas páginas para debateros pressupostos do movimentoconcretista. Pois, de outro mo-do, — diz êle referindo-se amim — como justificar sua au-sência nesses debates, o seucomportamento sumidiço, seuar de quem nunca saiu de Pôr-to Alegre ?>. Já se vê que o sr.Oliveira traduz tudo em termosde aparência, de figuração e deCapital Federal; o seu cabotinia.mo forçosamente, não concebeuma atitude atenta e recatada,suficientemente escrupulosa pa.ra não fazer carreirismo à eus-ta dos últimos eventos literários.No entanto, que não estive «emsono profundo durante todo ês-se tempo*, saberá o ar. Bastoslogo que eu passe a citar osseus artigos e outros trabalhosreferentes à dita poesia concre-ta.

Com esse expediente, aliás,pretendo mostrar que o sr. Oli-velra Bastos — que agora con.sidera uma bob agrem o meu ar.gumento sõbre transforência desentido como condição da lin-guagem verbal — • nos seus artl-gos anteriores, porém, estavalonge da pensar assim. Fois fa-lava (no seu artigo «Por umapoesia concr,eta>t de 17-2.59,Supl. Dom. J. B.), justamente«na capacidade e no imperativodo signo verbal transferir senti,do», embora considerando esseimperativo, do ponto de vistada poesia concreta, como umestorvo — «ura tipo de resis-tência», diz élo — aos interesses(concretizantes) do poeta «noseu afã de ser fiel aos termosda sua experiência».

O que se depreende desse ar-tigo do sr. Oliveira Bastos, éque aí ao meno3, êle põe as car-tas na mesa: 1.°) quando reco.nhecer ton dois elementos quetornam possível a comunicação

.pela linguagem verbal: a sinta-xe e a transferência de sentida}.;2.°) quando salienta que c «im.perativo do signo verbal trans-ferir sentido:», pois isto é que odistingue das outras classes designo; 3.°) quando observa quea sintaxe oferece um tipo deresistência <-a uma notação maispura dos dados da percepção ouda intuição»; 4.°) quando dizque a transferência do sentido«que dá nascimento ao fluxometafórico c á predicação poranalogia», é «a segunda c amais dramática das resistênciasencontradas pelo poeta no seuafa de ser fie! aos termos desua experiência»; 5.°) quando a-crescenta que «a impossibilidadede uma linguagem simultânea-mente concreta e exata» poderiaser explicada mediante «umaanálise dos Ingredientes que,atuando dentro da linguagem co.mo agentes da retração dos doiselementos quo a polarizam 'concretlcidado e exatidão), frustram sua plenitude»; e 6.°)

a~a_ tílimaajõe,--, Jiiga <_"> não i «uando conclui que «entre êstcu

ingredientes tque frustram a pie-nitude ou concreticidade da lin-guagem verbal] a metáforaocupa um lugar central».

Sim, o pr. Oliveira Bastosdeixa bem claro no referido ar-tigo: o qua e que caracteriza alinguagem verbal, quais os im.perativos linguititícos que ofere-cem resistência e incompatibili.dade ao «imperativo> de umapoesia concreta (este de ordemhistórica, segundo o sr. Bastos!)e considera a metáfora como aresistência «mais dramáticasaté então encontrada pelo poe-ta no seu afã de concreticidade.A seguir como um general (dasforças anti-idiomáticas) preven-do a reação do inimigo irredu.tivel, explica: «Ao inaugurar osigno verbal a s u a referênciaimediata num plano distintomas não de todo alheio ao daevidência que o solicitou, atransferência do sentidos faz quea linguagem seja tanto ummodo de apreensão da realida-de como um instrumento de suaevasão. Pelo imperativo datransferência parcial de sentido,pela fundação simultânea deduas ou mais referências porum único signo verbal, pela in-terpenetração de esferas signi-ficativas desencadeadas peío atomesmo de dizer, a linguagem écomo um perfeito sistema devasos comunicantes. Qualquertentativa para estancar o cursode significação das pala»/ras. deerguer ou baixar este curso aum grau de exatidão que coinci-da com o de concreticidade, láá suficiente para o desencadea-monto de uma força igual ope.rando em ailreção contrária*.

Que as chio a reação da lin.guagem a qualquer tentativa dereduzir o signo verbal à concre.ticidade â exatidão e à imobi-bilidade, não tenho a menor dú-vida. E quanto a isto, paxá es-panto do sr. Oliveira Bastos, que ftgora «esqueceu» essa ir.redutlbilidade do signo verbalaos dados perceptivos — devodizer-lhe que o seu artigo de háquase três anos passados, acimareferido, serve perfeitamente aomeu ponto de vista, porquantoilustra bem a tese da transfe-rência do sentido como condição«ine qua non da significaçãoidiomática.

E' que. tendo lido a obra deW. M. Urban, Language andReahty. de que extraiu grandeparto das noções fundamentaisae linguagem veiculadas naquele artigo o sr. Oliveira Bastostinha então bem presente o imperativo da transferência metafórica. multo embora estivesse empenhado em justificar uma estrategla poética que Implica, afinalem despojar o signo lingüísticodessa condição. Depois disso esobretudo na ocasião do I Festivai Brasileiro de Poesia realizado no mês de setembro últimoem Porto Alegre, o sr. Bastos«esqueceu-- aquele imperativo linguistico tratando de justificar atodo custo a estratégia concretlsta. E, naturalmente, «esqueccujj também ou passou a doaprezar «a monumental obra deUrban» onde encontrara «umasíntese integral dos problemasda linguagem». (2) pois no referido Festival dn Poesia a umaobjeção minha baseada na autoridade daquele tratado de filosofiada linguagem. respondeu-me osr. Oliveira Bastos, simplesmento que «Urban é nominallsta»!Enquanto o sr. Oliveira Bastosprepara um calhamaço para provar. como disso, que o autor dc«Banguage and Rcality» é nomínalista, procuremos rastrear asvoltas do pensamento do teórico paraenso em tomo da poesiaconcreta.Em outros artigos seus, o BrBastos faz questão dn aplainaras incompatibilidades da poesiaconcreta com o sentido idiomatico. Quer fazer um «ichêgo»

um acordo entre ambos, porém le'sando 05 interesses da comunicaCão idiomática. Esta seu propósi

to do colocar alhos e bugalhosnum mesmo saco. resultou, entretanto numa série de conflitos emalentendidos com outros próceres do concretismo e justamente com os irmãos paulistas (Augusto o Haroldo de Campos),que são os verdadeiros inventores da tal máquina de fazer poemas-objetos concretos. E comisso o sr. Bastos acabou se traindo. pois no furor da polêmica— onde não cabe/n complacên-cias — disso verdades verdadeiras contra a poesia concreta dospróprios poetas que a descobri,ram embora \ natural mente nãoestendendo tais verdades à alaconcreta que o tem por «magister». Quais foram essas verdades verdadeiras que o sr. Bastosescreveu contra a ortodoxia dapoesia concreta? Ei-las aqui:

«O sr. Augusto do Campos devia estar obnubilado quando escreveu tais considerações (a respeito de seu próprio poema «Terremotos»). Em primeiro lugaras características que êle salienta e louva em seu poema, nadatêm a ver com o sentido idiomatico (observem que não me refiro a sentido lógico, mas tão sõ-mente a sentido idiòmático). Pontos de entrosamento de palavras(verticais e horizontais), jogo doespelhos, vibratílidado o quadrados (retângulos deveria êle dizer) mais ou menos virtuais sãoelementos que definem um problema qualquer de palavras cruzadas». (Poesia concreta, idéiaso palavras cruzadas, II — s. JD.«Jornal do Brasil»; 28.4.57).

Vêem os leitores que a implicação fundamental do argumentoque o sr. Bastos lança contra opoema concreto («Terremoto»)de Augusto de Campos outranão é senão a da eliminação dosentido idiòmático, e desta vezsob o fundamento 'de

que a «mora identidade de letras e de fonemas» não estabelece uma área semântica. Era justamnte isto, sr.Bastos que eu tinha presente nomeu artigo quando disse que napoesia concreta «as palavrasnao atuam dentro de um contexto idiòmático», empregando aexpressão contexto idiòmático alitambem com o sentido do áreasomántica.

Como já se percebe, o Br. OHveira Bastos, quando se dispôsa dizer verdades verdadeirascontra os concretos de S. Pauioacabou dizendo as mesmas coisas que eu naquelo meu pequeno artigo sõbre o «I Festival Brasileiro do Poesia» e contra o qualagora vem êlo protestar. Achograça pois .a esta altura desconrio que o sr. Bastos não sabiao que e poesia concreta: se éaquilo que êle quer que seja ouaquilo que ela realmente é. Oqueo sr. Bastos quer que a poesiaconcreta seja segundo artigosseus mais recentes que pude ler.implica num «-achêgo» com o sentido idiòmático. cm detrimentodos interesses da comunicaçãovortial. conforme se depreendedo que diz nos seguintes trechos(as palavras entre colchetes sãointerferências minhas no textodc O. Bastos'-.1) «A cogitação de uma novaestrutura poematica não deveser confundida com „ cogitaçãode uma nova estrutura poemática nao deve scr confundida coma. cogitação de nma nova estrutura para a lin,-ru,-igem verbal

mas não tive coragem de gritarpara quo os outros me ouvissom.VI a calçada posava demais pa-rn os meus sapatos enlnmeudos.Llmpá-loa com a sorpontlnutambém não quis; proferi cnml.nlinr nsslm o fiquei enojado; asmulheres nas Bacadas mo olhn-vam; só não ouviam o filho comqulnzo anos Incompletos. Se nn.tes da despedida ou tivesse cx-plicado ü mulher quo estávamosnuma segunda-feira do cama-vnl. Mns do certo ela sabia asdatas do cor e eu fiquei sur.preso, quando ela disso quo obar ora o ganha-vlda. Fiqueisem nenhuma palavra para es-elarecer minha situação anteas mulheres; as palavras perde-ram-se dc repente Ela voltou eeu tivo de dar umas voltas pe*.Ia cidade, desviando casas, pro.curando ruas que não devia pas-sar; só as mulheres o oh mari.dos sonolentos não saiam da sa*cadas. A fantasia era desneces-sárla; ou não acreditava senãona mulher quo se despedira naeqüina. Nunca pensei cm anLmais. mas um cavalo desenhou.se nos meus olhos; não so es-pantava, O pensamento de ver-me só. Não éramos estranhos-,nos conhecíamos desdo a noiteanterior, quando fizemos umjuramento de fidelidade por vin-te e quatro horas; foi respeita-üo c tudo correu bem entre nÓ3dois. Quando fui comprar cigar-ros (ela tinha vontado do fu.mar c eu também- ela me es-perou na porta do bar, porque ojuramento de fidelidade já haviasido firmado. Durante vinte equatro horas ura não podia cha.mar o outro de corno. Mas du-rante todo o tempo os dez man-danientos foram superados. Abebida nos deixara um poucoestranhos de inicio; depois tu-do correu bem. Cumprimos re.ligiosamente a palavra empe-nhada; cm dois era fácil. Aspromessas não tinham valor. Tu-do devia ser feito; quem prome-tesse podia ser humilhado, masnem eu nem ela prometemos.Cumprimos a palavra e supera-mos os dez mandamentos. Nahora da despedida também nãohouve promessas. Só o convi-te de encontrarmo_nos no bar,onde eu resisti e não fui. Se-gunda-feira não é dia para en-contro.

Ela contou que morava nu-ma casa pequena onde os quar-tos não tihham repartição cer-ta, mas tinha um fogão na co.zinha e a comida prá um serviaprá dois. Mostrei-lhe que pro-me.--.sas de comer não adianta-vam, porque a noite estava emçíma. de nós; precfsavamqs fu_gir de tudo, escapar antes queo dia amanhecesse. Senão o solestragaria nossa festa e nósnão seriamos capazes de cum-prir o juramento. Mulheres desaia apertada demais são co-muna. Eu não contei nada; ti-nha em mente que estávamosnós dois durante a noite, em.bora não estivéssemos perdi-dos. E o nosso juramento defidelidade? Vinte o quatro ho-ras contados no relógio.

Se pudesse mostrar a multa

(este foi o erro cometido por Antomo Houaiss ao se prender demasiadamento ao texto do uma¦conferência de Déclo Pignatnri).O empenho desses poetas (concretistas) fundamenta-se no desejode tornar bem explícita a dife-ronca existente entre a percepçno que o poema deve traduzirpela primeira vez e a percepção(digamos) superestrutural oferecida voluntàriamento pola sintaxe llnirüíatica». i

2) -<So o poeta concreto conseguo. ainda quo./se servindo daspalavras, neutr.-.lizar essa percepçao Intrínseca <* i linguagem cumpre observar qu,o éle se coloca entHO fora do me/-o plano da comunic>».»ao idlomrltlca nassando aexigir também'do viciado leitorde poemas ujma perspectivamaior não apenas para a decifraçao, dos proces-j-os idlomáticoí*.mas ainda (e sobretudo) para «dBClfri.ção doa processos extra-

.(Conclui iu*/ 2a. do So. Cad.%

gente que firmei um juminen-to do fidelidade com umn mu.lher do ganha-vlda no bar: ogrito formou-ao na garganta,mas quando tentava escaparfiz fôrçn o as crianças que jo-guvam água (não ne subia aprocedência) em todos que pas.snssom pela calçada deram umriso uníssono o estridente; ohomem com camisa de folia fi-cou molhado. Tinha um lança-perfume mas não fez uso dé-lc; no bailo d.- scgunda.felraUnha muita moça bonita prámolhar. Fiquei desesperadovendo quo náu encontrava umcanto para i-efugiur-me; antesdo tudo precisava fugir da tei-mosla das mulheres casadasencostadas uos maridos sono-lentos; espichavam os olhoslonge o não ouviam os filhoscom os quinze unos incomplc.tos. As filhas não cheguvam afalar; sabiam a resposta exa-ta às suus pretensões: precisa-vam casar, encontrar homemcerto e carnaval não dá práIsso. Já era chateação demais.Só esperavam que a mãe in-ventasse de ir em companhiado pai para o baile. Então tam.bém iam, ficavam vigiadas pe-los dois, mas aproveitavam pa-ra pular um pouco. Era a sal-vaçáo. Eu sentiu um calor tre.mendo pelo corpo, mas supor-tel resignado; não tirei o pale-tó. Pensava na mulher: nãovoltaria para o bar. Se ela cs-perasse, podia esperar mas jáhavíamos rompido o juramen.to de fidelidade, quando nosdespedimos. Ela tinha as mãospequenas e lisas o o corpo erafino. Mas o juramento haviasido quebrado: venceram asvinte e quatro horas e estava-mos livres.

Pensei coisas bestas. Cami-nhar por uma calçada de tardeera esquisito demais. A mulherme havia dito durante a noitequo achava triste andar pelarua de tarde. Eu repeti a mes.ma coisa, dizendo .-também,acho» sem nenhuma convicção,mas verifiquei depois que erachato mesmo. Mulher de saiaapertada não deixa pensar di-reito, mas eu não tinha ne-nhuma vontade de falar comalguma; só pensava na outraque se despedira. Eram quasequinze horas, quando ela disseque «depois nos encontramosno bar». Não fui e nunca maisirei lá. Somos em dois e eusou teimoso. As vinte e quatrohoras venceram e superamosos dez mandamentos. MinhaMUdalena desapareceu: a an-gústia agora é até chegar emcasa; tenho que comer sandui.che num bar e beber. A carade sono não faz mal, mas jãdepois vou sair de novo. Ossapatos enlameados é umamaneira de extorquir falsosolhares, mas n.nguém dá im-port&ncia; segunda-feira decarnaval valo tudo e eu sintode novo vontaae de dar umgrito, respirar fundo o mostrarque ainda tudo não está termi.nado. Não adianta, cada qualpensa prá si: somos todos de-sonestos na medida do possível.

SAPATOS NA ESTRADA(Publicada na Revista Litoral, n. 2)

SILVEIRA DE SOUSAPenso às vezes em sapatos na

estrada. Estão sozinhos, são ve.lhos, e a estrada é larga a infini^.ta, orlada de campos infinitosJuntos, serenamente padecem osol e a chuva, quando estou me.lancolico. Raro porem sou m-e.l.-i.ncolico e é com freqüência queos vejo, os sapatos velhos, mergulhados na suavidade vermelhade um fim de tarde. Nenhum somòles ouvem. Nunca tiveram eles

dono, poderiam ser meus comoteus. Jamaig passou alguém ali,para sorrir e dizer: "Meu Deus,que sapatos tortos e feios!" Ape^.nas, no céu do meu pensamen*to, de quando em quando um gavião sobrevoa a estrada. Sobrovoa tranqüilo, à procura da presa, e segue indiferente aos sapatos.Outras vezes anoitece cm mim.Somos inconstantes. E' inútil dizermos: — vou viver assim, voupensar assim. Uma hora somosluz, caimos em sombras, depois.Anoitece om mim. - no recolhimento da noite, é mais triste oinfinito da estrada, mais solcnoo infinito dos campos. Os sapatos estão úmidos pelo sereno.do Alto os assiste uma assembléiade estrelas e um sapo, longe, puIa inconformado atrás do perdido vagalume. Se me entranha emtais ocasiões a solidão ou o desespero. Fico a invejar os sapatos. na estrada, resignados comas coisas do mundo, em paz, quietos, como se fossem um sábioou um bem-aventurado artista.Tempos há cm que mo esque,.

ço deles. Chama.mo a rua, afoga^me o trabalho. Os restosalhoios tornam-se constantes-

EXPOSIÇÃO NEOCONCRETANO MAM DO RIO

Abre-se dia 4 de março, noMuseu de Arte Moderna do P.lo,uma exposição «neoconcreta:»,de que participarão Lygia Clark(pintura), Lygia Pape (gravu-ra), Kranz Weissmann íescultu,ra). Amilcar de Castro (escultu.ra) e mais Rsynaldo Jardim(prosa), Théon" Spanudis fpo©-sia) e Ferreira Gullar (poesia).Durante a exposição haveráconferências e debate sobre pin-tura-escultura-ETavura neocon.creta e poesia-prosa neocreta. Oaexpositores lançarão na ocasiãoum manifesto esclarecendo osseus pontos dc vista e pedindouma recompreensão da arte con-creta. No dia de encerramento daexposição serã representado o IBallet Neoconcreto (apresentadono ano passado no Copacabana*o o II Bnllet, ainda inédito. A.exposição irá depois para Sal-vador. Belo Horisonte e São Pau.Ia

Perco.me na multidão. Corto _a_venidas movimentadas. Sou ação,o dinheiro o a luta me atraem.Janto, bebo, brigo. Faço gin**stica sueca, ando de ônibus, vouaos cinemas» Deixo_m& olhar outrás paisagens: — uma ár»/ore,o navio chegando, a menina quesorri. Mas não surgem eles, uradia. inesperadamente, como asaudade de algo inexplicável, aencherwme o espirito de vaga tarnura, os sapatos na estrada?Coitados! Não posso concebe-los

de forma diversa! Sozinhos elesestão sozinhos permanecemNem posso controlá-los. São tortos, são velhos. Poderiam pertencer a mim ou a ti. Não os admiram piedosos olhares humanos.Unicamente, para meu consolo,de quando em quando um ga_vião sobrevoa.lhe o céu limpido. Ou um sapo, longe, pula de.sastroso buscando o perido vagalume.

NOTICIAS 00 TRIVALSIMPLES

DARCY Damasceno está comum carderno de poemas para oprelo além de um estudo sõbreMartins Pena. Para o InstitutoNacional do Livro traduziu olivro «-Poesia Espanhola» de Da-maso Alonso.

Saldanha Coelho com um li-vro de contos pura editar esteano: <r,Q Carroüssel»

No Rio os jornalistas e escri.tores franceses François e Jac-ques Gali, que vão escrever umasérie de reportagens sõbre oBrasil para o «France.Soir».

Também entre nós o professorCharles Boxer, da Universidadede Londres que velo coletar ele-mentos para o preparo de umlivro sõbre a história colonial doBrasil.

Candidatos a prêmios da Aca-demia Brasileira de Letras: Ri-cardo Ramos («Terno de Reis»)e Antônio Rangel Bandeira (*APoesia de Jorge de L#ima2*).

Depois do carnaval vai ser elei.to o Princip» d03 Poetas Brasi-leiros, iniciativa dc IbrahimSued.

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ltf: liSr'^^'1 a1 ".' *Wk V * Wmmmmm^Êm\m*\WsW^¦ S____ , »»_l_w_v raBH-ífi „ \ \

I"GltAVUl-A (MONOTIPIA) — Dn artista polonesa Mu.sowska — «Ato no BulcOn» ¦—, integrante da expo-.* *. 'gravuras feita, psla l"nculd«de ile licia» Artes dó T, *>1'olíinia. O presento trabalho fi.l publicado na revlsi.,,,"'' n»

(N* 11). U -Po-Bnl-

I ij r, 11 cii«fn !j*rffiffg]|

Antônio Calado vai escreverum ensaio sobro influências in.glesea na obra de Gllbnrto Frey«a.

CURITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1959

0 CÃO SEM PLUMAS(FRAGMENTO)

João Cabral de Melo Neto(Paisagem do Capibaiibe)

§ A cidade é passada pelo riocomo uma ruaé passada por um cachorro;uma frutapor uma espada.

§ O rio ora lembravaa lingua mansa de um cão,ora o ventre triste de um cão,ora o outro riode escuro pano sujodos olhos de um cão.

§ Entre a paisagemo rio fluíacomo uma espada de HqulClo espesso.,Como um cãohumilde e espesso.

§ Entre a paisagem(fluia)de homens plantados na lama;de casas de lamaplantadas em ilhascoaguladas na lama;paisagem de anfíbiosde lama em lama.

§ Como o rio,aqueles homenssão como cães sem plumas.(Um cão sem plumasé maisque um cão saqueado;é maisque um cão assassinada *

§ Um cão. sem plumasé quando uma árvore sem voz.E' quando de um pássaro• suas raízes no ar.E' quando a alguma coisaroem tão fundoaté que não tem).

§ O rio sabiadaqueles homens sem plumas.Sabiade suas barbas expostas,de seu doloroso cabelode camarão e estôpa.

§ Ele sabia tambémdos grandes galpões da beira do cais,onde tudoé uma imensa portasem portasescancaradasaos horizontes que cheiram a gasolina.

MEMÓRIAtUIZ CARIOS MACE1

Bra um chão rouco de flores esmagadas por p*--» 'S-1

onde tu, espião, com teu rosto destituido de bálsamoe com tua orelha de bruma, ouvins conspirações o reC *

rb()lcta'.JEra um tempo sem rugas, leve balançar de galho« e

w>-onde ternos círculos ondulavam no trânsito dos ci cpi

e criavam sociedades exaustas de jornais, ramagens, .^0sEra uma cidade enxuta do pestes: cãea com as^*!n

jn*nctí.s,ç:i(i<*-

51-i't-V*

habitavam tou coração como mossas lágrimas ma tl.„ç:ni«.

s da dor, um largo oceano ^ ^uv»Era um rapto para um território que para sempre^ j„,0v"l

habitam, escanfandristas da dor, um largo

stado inio'"'contagiando-te de panorama melodioso nessa ten. -^

tícli0onde tu és turista do flagelo e tens teu dedo crisp

Icidio*lEra um bailado espesso, vazio de sombras, muros c

^A\m cfr

que se afogou pálido e pausado, no galopo das a ísin.-.J|l!

c naa palavras que se esqueceram como arquipélagosubníci'gl*

foia1^oois. P1

ios; enuic--.""-- nd0.se r-sou a ocupar-se mais no teatro, intewssj*- mais an1'

(LUIZ CARIES MACIEL, do Grupo ^^Jjfjjójs. r ,velanão de poeta aos 16 anos; entretanto, ^^^ p0r

pns-

sou a ocupar-se mais no teatro, J»1-*3' 3 jnais »•••artes em geral, em busca de uma formaç*d contic.ospia. Tem publicado varios poemas alem „t0 unn iu™ Ar. j.*i„j„ ,-v, iqh.-í. estanciu r ,0rlivro do grupo editado em 1955, esta" tüaâa. _volume «Vôo Cego». Sua preferencia ace ãe p&oCarlos Drumond de Andrade e João oao oSl P«

pc*!*-.Tel*-

;jlyMULTILADO

-.-¦.-y» ".uuiuau ae üiiuiauc .=. nol*»;"-"Neto se revelam em muitos poemas; a°* 'ndo

\ Mrem, vai deixando sua filiação poética, pa- & ft$Wteressar-se mais por Elliot, Alden, W«£ i,g8***&os novos escritores, especialmente de sua VoUDScorrespondente da Beat Generation, e * •¦Men),,

ÍEVlròTÊNCríirâtóÇtóSI

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UMA ESTÂNCIA, PARA GENTE DE HOILYWOOD, EM "SUN VALLEY

Refúgio Discreto Para«Astros» e «Estrelas»

PESCA, no «volto regalo "-'a Englisl, escultura, «estrela» da Paramount. mostra suas habill.aaues uo pesc.idora quando vai descansar no Estado do Idaho.E' natural que a constelação de

«astros, do Hollywobd tenha ouprefira um refugio discreto parajuas distrações. Tendo eles carasfamosas conhecldíssimas por milharc-s de fãs quando surgem cinpúblico, ficam atrapalhados pelorebuliço que despertam com sualimplis presença, havendo atropelos. Cada fã, nessas ocasiões conquista como pode a prioridade para so aproximar deles, a fim do obter um autografo ou uma lembranca qualquer. Diante disso c. fácilavalinr a. euforia com que a colonia cinematográfica de Holywoodrecebeu a notícia de que há umrecanto bucólico em i.Sun Valley»no Estado de Idaho, onde os artistas podem permanecer tranqüilos.

A.MBIENTE DE SONHONesse recanto bucólico e discre

lo «astros» e «estrelas» do céu cinem ato çr á£__. o podem se distrairusufruindo horas de repouso, sematropelos e sem correrlas. '

Em«Sun Valley» durante o clia. é ofirmamonto límpido, o ar puro, apesca do ribeirão repousante o panorama desmedido que se desdobra ante os olhos. Porém a atraÇão do local não é somente tudoisso reunido num ambiente de sonho: também as noites ali. são adoraveis, com distrações em ambiente quase doméstico para a colôniaemematográf ica. Deve-se dizerque muitos dos artistas que hojebrilham em Hollywood vieram delocalidades InteriGranas algumas«ite pequeninas a bem cámpostres,dai se darem multo bem aí.

Quando a reportagom esteve em«The Ram» popular restaurante noturno da localidade, uma orquestra típica mexicana tocava dolentes melodias de sua terra. Diver«os pares dançavam pelo salãoiluminado à meia-luz o entro eles,«avia muita gente conhecida. Talyc-í dentre os presentes o casal"ick Powell soja o mais conheci«*>. Apanhando-se o leitor assimdesprevenido poderá haver alguma«"«tração com respeito à esposa do«astro» ma3 se lho dissermos qunJJi a «aquela moça de ar brojnro conhecida pelos fãs por JuneWson ai, certamente todos sa«m de que se trata..

DESPREOCUPAÇÃO EREPOUSOAbordado pelo repórter assim soapressou o popular castro»:

^ ~'SemPro

que podemos damosttr.1 .(,sca',at]a-- Repare como é diIvSÜ.. c"tai" a°.ui e estar em HolenínA' Sp ° silencio 6 quebradotirr,5 para a musica é polo susÍOi *|S raes e o «cri-cri» dor, gri

frase com uma

Valo » pena, sem dúvida, reíiS, nVm ambiento assim des

C"W» e esquecido de tudo»,«om , a caPôsa o interromneu110111.1= sorriso fazendo aparecerMa,u ""'«bres covinhas já progWWM om todas as telas do imin

d»~_iiS?'i,,u?cW'> dp t'-*-d0- excetovidn n 1"?is 1uan«ló êle me'contnos e a<|ui legamos se! que vade Mgf^orimentar uma nova lua

«IraiE^J olhando Pará as estrelasVBS do retângulo negro da ja

nela, rematoupergunta:

_— «O ambiente aqui é para issonao e?Sentimo-nos demais ali juntodo casal que estava «renovando

sua lua do mel» e nos afastamosindo tomar estas notas mais adiante. Agora em uma mesa situadaperto do terraço, topamos outracarinha conhecida a da artista Mary Murphy. também uma das rainhas de Hollywood. Mary estavaelegantíssima, com um vestido doveludo negro, do um negro violento contrastando com o ebúrneo desua epiderme e com o translúcidodas pérolas que trazia ao pescoço.Mas quem será o feliz amiguinhoque ostá a seu lado? Sem parecerindiscreto, não o perdemos de vistas. até que, parece que atendendoa um chamado telepátieo êle voltou-se para n*_so lado cumprimentando-nos com um ligeiro acenocom a cabeça. E' natural que êsse«boy» esteja tão seguro junto à «estrela» é o jovem piloto-instrutorR-ick Hamburg. Quando já nospreparávamos para colher as impressões do harmonio.so par, ambos se levantaram e foram pára osalão atraidos pelos acordes da orquestra. Essa música do Méxicomexe com a gente e temos a im-pressão que a «estrela» e o pilotonão mais deixaram de dançar atéo fim do «show».

UM PAUZINHOCornei Wilde e sua esposa,

Jean Wallace, também, estiveramno refúgio encantado de «SunValley». Muito juntos, sentadosna lareira, gastavam sorrisos eafagos oe um casal em lua demel. Pa.ece que o ambiente aqui6 contagiante, fazendo o temporecuar imperceptivelmente, dandointensa comunicabilidade aos ca-sais tal como nos primeiros diasdo casamento. Aproximamos dobelo par, mantendo discreção. —«Terminei as últimas cenas do fil-me «Sto-m Fear», e aqui estamosno refúgio do «The Ram», a fimde repoiifar, Para nós não podeexistir n~elhor local do que éste,para reiuperação de forças». Pro-vavelmer.te, o título dessa fitaem português será «Susto na tem-pestade» Todavia, podemos afir-mar qua nenhum dos dois tinhacara de susto ou de medo. Quan-to à tempestade, não havia ne-nhum jinal em torno, estando oambiente iluminado em meio tome com uma deliciosa melodia exe-cutada pela música.

PESCAMaria Englisn, a escultural

«estrela» da Paramount, frequen-temente vai a «Sun Valley» repou-sar Siu beleza encanta, quandoas água-i revoltas do regato ser-vem de moldura â silhueta es-guia.. Ms lia gosta de pescar, co-mo muitos outros astros da. cons-relação r-nematogrãftca. Procuradescanso, freqüentemente, pararetemperar as energias, na peque-na local dade dc Idaho.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-361!

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i immímaWm ZmÊ Um: -Mm • m*Wlm*aWsamlÊSk$kwm *!-4v-íMi_B lm*Í .f»^nH_nÍi_H_i0i__H^Í^il_a__^ffil^^lmHK>4___BÍ'^^^ ;S'É1P:fx':'-X:;tfl«f8^^ , ,41tW&ZwtWBttZ^mm* _3t«t .' f _BII£_i&" Wà , x1 HHHI' M mm -mm$ &<&**: -' "i' 'íwêèê^êê^wè rtm!!&.»« llm^m_^^^_Wk- "-1S _f__m__f^_i^^i9 i m m&Èá

' piB^ ^ff-l^rag¦jj<Jfii!____^^ i "í ~_^_^_^^^» *mr$Íi

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* m^fflaaWümafLmmAVe^^ £$_S¦Üií - 1'BB iB_^J»l«MP-j3^8ÕBBlg? ¦¦•, . ' -ff, y-S ¦ n&gk - ^yjSjê^mI&iWI_HH^Bi9IH_í___í_í^_S9k^-^_^^^_S-- bhkm__S__SR .. *fMlB«al_iS__£fr-fa_ewai tf-^4_l wKa__lt»a!__H__iR ».»

li_n_»_^__i_-_-_l:x -aX'""^^»^'' l^üi^ü 1Bl_-iS_B__Í^^-_l-^_Mái^^lB^_iW ' . MmmBm»»*»»»ma»mr»w^ -¦ ^^^^H

laa^l_Bia-J_B^»§_l_^§i_ÍÍ^ÍJ_M_ ¦ tWnm»vmmmm%ammm»mm^^^^i' ' '"^sfial_HB_ra___i_HH__Í_S_Si_r_n¥T^ ' ¦• l^__!B^|^!^t^^a_'ail^^-_ÍS_8aHa__K BB^i:^^x '-a

"} MUSICA SUAVE e anil -V-' ,_¥, ' \ffc 'í^^^fe^S "-"3

j^MP' Wférito a meia-luz, Mary R^ ' '^^4-'^^^^^^^u****t*U**m%' "3^w|' Murphy ilançn com U;ck fflÈ \\wLW& *_ :-*- ^SSamm^^^^- ' < ;^s

Hamburg. A «vnlet: u ff^I S__3^_v > ^^__8_BE_H_H__Kr* Mí&ffitt e o Instrutor de «skl» fi- :MM _MES%- \

''-"%_l_ffl_mBÍ^_^7^BBSTfc' /M^^ carnm lions amigos. K__a *> r í * _Br " *» "4

1^1? _ J___K^__9»___«W^_^__Nl___^n9^' .':''"á?S_í

Aspectos Surpreendentes e Dramáticos na Vida dos Insetosfe-. Há quase 20 séculos, quando Plinio o Velho estava escrevendo ^

Ms-» natural o homem acreditava que os insetos eram criaturas sen san-Sie; 1"o os ovos de borboletas eram pingos ne sereno solidificados, que o ocogj^va as abelhas c que o ouro era extraído do Himalaia - «as montanhas ao

n° «la índia — oor uma formiga do tamanho de um lobo.aeu ^^^hun^d^U^s z^^ZitiolZl

•JSS-BoÍTE:

££?!; «««mento surpreendentes e dramáticos na vjdjv om '"setos que supemTr°, « >«*«-? 1 -° °s

^"^^Stl^tüaSt^têm como o^ct.vo* elin,, Gran«»e parte das pesquisas realizadas »»'" ., d ,***&3te °" ° controle dos insetos que ^____^_^-ji_Í^aSeo são"««^ d0H animni«. "estreiem P^"la5^^,^^Hs°imu?ar a reprodução dostaaetn ¦ "os l"11'3 a pesquisa se faz no sentido dc estimulai v

08 «teis ao homem. ».„„., winiPESQUISA <i,^K,jAjlíí;aTizada. Dela participam nu-

Moro,,. Nos Estados Unidos, essa Peí;íi,".sÍ,.?,171|...,.„ daa estações experimentaistle, S" agencias do Departamento de Agricultura das

""ua °s Estados, Havai c Porto Iv,li"" cntc contra os Insetos muitas

•"¦Ram, Tarnbóm colaboraram na luta pei • airleulturái bem como inseti-

4as\ff^ q««e fabricam produtos asddoa «^™t0'g comerciais0 Pesticidas para uso doméstico e em °st" i5,a,,ô{>s quc realizam pes-

•"•isas „AV'nv"velmento a mais destacada •'£: . "l, de Insetos, do Serviço de

'"•saul. bre os ™*™ é ° Laboratório de Fisioiogia"^«a*

do Departamento d» Agricultura.

E' êle que fornece a maioria das informações nas quais se baseiam aspesquisas de outras entidades — públicas ou particulares.

Entomologistas de fama. lideres nacionais no assunto, constituem oquadro do Laboratório. Ocupam-se principalmente do p-ocesso vital do inse-to — como respira, cresce, digere, reproduz-se, como reage aos inseticidas,ti umidade, ao calor, ao frio. como se alimentam e muitos outros detalhes.Essas informações, uma vez obtidas, podem ser usadas por outros cientistasno estudo dc processos oara proteger as colheitas, os unimais e os homensda. ação prejudicial dos insetos. Nas fàzehdnS, ns agricultores poderão atilizardesses métodos para combater e destruir as pestes.

CENTROS DIC PESQUISASO Laboratório de Flsòlogià de xnsetoa é um dos nove centros de pes-

quisas básicas instaladas em 1958 pelo Departamento de Agricultura dos Es-tados Unidos para reunir informações especificas sôbre os insetos.

Inclui-se, portanto, o Laboratório entre as organizações que trabalhamno levantamento de conhecimentos necessários como base para a solução dosproblemas práticos na guerra contra os insetos.

Exemplos de algumas das multas perguntas que os entomologisras dolaboratório procuram responder: Como se desenvolvo a reslHtüncia dos insetosaos inseticidas? Por que necessitam os insetos de coleste.-ol, e como o utilizam?

A resposta a tais perguntas proporcionarão um ponto de partida aoutras experiências, por outras pessoas, que podem lc/ar finalmente à extin-ção dos Insetos daninhos o a um melhor aproveitamento dos recursos da na-tureza. \

CURITIBA, SÁBADO, 14 DE FEVEREIRO DE 1959 ANO 1.174

Os Pequênõs^rrõsCõtítoA cconomiu, ou seja a arlo de bom nclml-

nletrar a caa.i, 6 uma virtudo professada pormuitos mas poucos a praticam no sentido exa-to. E' uma virtudo quo exlgo absoluta constAn-cia e uma cotidiana oferta no altar --¦ certa-mento em forma de cofre — da Parcimônia.Silo Justamente os pequenos desperdícios, asdespesazinhas de todos os dias a limar a cs-tabllldado do um balanço, a engulir n.s disponl-bilidades para enfrentar um imprevisto, umadoença ou um môs de necessárias férias.

Vamos citar o caso de duas mulheres, Leo-nor e Margarida, ambiia casadas em Iguais con-dições monetárias. Enquanto Leonor, mestra dobom governo da casa, emprega sabiamente odlnholro da caixa domóütica, conseguindo conce-der a si e aos sous aqueles pequenos comple-mentos quo tornam agradável a vida, Margari-da vive lutando contra um crescente desequl-librio financeiro. Leonor, dotada do bom senso,fez sou o ditado dos nossos avós: «De grão cmgrão, a galinha enche o papo>. Alarga; ida, po-rém, desde quo nasceu o dia, brilha o sol oucaia a chuva, parece unicamente empenhada emacumular erros sôbre erros, leves, bem entendi-do, mas que somados riu ao outro, criam umcontinuo déficit.

As dez noras da manhã. Margarida põo umvestido elegante e vai a rua fazer as Aaspesàs,nâo confiando na empregada vinda da roça:•lUma boba lho .-.a! Nio sabe comprar nada'.:> .Na-turalmente na bolsa tem a lista de quanto ó

necessário mas não resiõte à tentação ue umaoferta de truta a um preço «especialissimo* pos-to em evidencia e assim cm vez de um quilo ad-quire dois, para depoi3 constatar que aquelesensacional abatimento era devido a péssimaqualidade e c,ue uma boa metade daquelas fru-tas deve ser jogada fora. No açougue, igno-rando os recursos dos ãrollllhos» e do «ensopa-dinho*, tão saboroso com batatas, escolhe vis-tosos bifes, «um pouco caros, é verdade, mas quese preparam rapidamente economizando tempoe gás» justifica a si me*ma, enquanto laminhana direção do bar para tomar um refrigerante.

Enfim, quando entra em casa gastou maisdo que devia em coisas perfeitamente dispensa-veis. Margarida não sabe utilizar as soaras doalmoço, ignora aqueles pequenos e práticos ar-tlficios que transformam pobres sobras em umpratinho gostoso e agradável ti vista, ü muitomenos sabe calcular exatamente as porções nemequtlivrar o valor nutritivo dos diversos ali-mentos; assim, hoje, faz servir um prato de ta-lharim e logo a seguir mn bife com contorno depurê de batatas, manhã serve um caldinho do le-gumes e um prato de salsichas com salada, tan-to que o marido inda com fome pede um suple-mentar ovo frito e um pedaço do queijo, enquan-

to os orlaneua esvaziarão totalmente a fruteirao um.i lata do marmelada.A sábia Leonor -cria servido o caldo como bifo e o tallmi-lm com a saluilu, economlzan-do assim o ovo, o queijo e a marmelada, e umaparto rio frutas. Completamente doaprovlda dosonso prático, MiirgarVa está convenoida dasalvaguardar o bem-estar da família reforman-rio a cada estaçáo vestidos e chapéus quo se-'riu mais oportuno deixar no primitivo estadoporquo entro consertos o reformas gasta maisdo quo em uma peça nova. Nao há liquida-çao om quo não oompro alguma coisa quo de-pois difichmento conseguirá utilizar. E' loucapor cinema, mns cm vez do freqüentar o que

h . a«.° " passos dc aua casa ° no 1ual «o Pro-jcta ótimos fiimos, prefere os caros cinemascio centro porque lhe permitem assistir as <cs-treiasi».a luz acesa no banheiro ouDistraída deixa,

na sala de estar e ligada a tomada do ferro' en-quanto conversa ao telefone com uma amiga:o contadordo luz gira, e a conta da lua sobe àsestrelas. Transcura o cândido tesouro da ca-sa, a roupa do cama s mesa, confiando a suaconservação «= os remendos ás inexperientesmãos da já apresentada empregada, vinda da ro-ça. Tirar do um lençol oe casal um pouco gas-to um lençolzmho do solteiro, é uma empresaque esta fora do seu alcance. ^Ora, um poucomais de 200 cruzeiros compro um novo!»...Leonor, perfeita administradora, quando ro-cebo do marido o dinheiro para'as despesas domes, divirie-o em vários envelopes sòbie os quaisclaramente está escrito o destino a ser dadoa quantia: aluguel, alimento, gás o luz, empre-gada, vestiário, imprevistos, etc. Assim, no mo-mento dos pagamentos tem a necessária dis-ponibilidade. Previdente nunca registra um de-sequilibrio; se um dia H-ndo amigos para o Jan-tar se excedo na despesa recupera essa quantiano dia seguinte, o bem entendido, sem impor umforçado jejum a familia, mas sabendo comprarbem. Todos os meses realiza economias que co-loca no envelopo das «fiírias». Margarida ê o po-lo iposto, geralmente atrasada nos ordenadosda empregada, vinda da roça, invonlun .ário bo-de expiatório dos seus c esequilibiros domésticos.Quando o sol de janeiro iiquídifica o asfalto ci-tadino Leonor parte para a montanha onde per-manece dois meses com os filhos. Margarida súae sofre na cidade, as crianças empolidecem pe-la falta de apetite e reciamam. Todos deixam acidade, quando vamos para a montanha?,.. Elaevasiva e entristecida responde: rSim, iremos,mais tardes. Mas aqucl» «mais tarde» dificil-mento será realidade, er.tretanto, para realizaro sonho de veraneio los seus filhos teria sidosuficiente aquela cotidiana economia da qualfalamos...

Apesar de Sua Aparência FrágilVirna Lisi Pula do Cinema

Televisão e da Televisão ao TeatroPessoalmente, Virna Lisi é loi-

ra, um pouco tímida, um «anjo»que olha o mundo com olhos ro.manticos, e como acha este mun.do pouco tranqüilo, prefere en,frenta-lo em companhia do pai,que quase nunca a abandona.

A bem dizer. Virna Lisi naofez nada para colocar-se em evLdencia, e é tão sincera, que quando estava «rodando» «Le diciot.tenni» («Aquelas que tém dezoi-to anos»), parecia ter mesmo de.zoito anos. ..

Viima Lisi interessa-se pelas pesBoas e pelas coisas, com um suo»ve sorriso que a torna estranhaàs coieas e às pessoas...FRAGILIDADE SO" APARENTEPOIS TEM FÔLEGO DE GATO

Imaginemos Virna Lisi, semgrandes esforços, preocupada emdesfolhar uma flor. junto a umlago azul de um jardim oitocen-tesco. Mas antes mesmo de leros poetas, Virna Lisi já se preo.cupava com a contabilidade. Tal-vez o fizesse com garbo, capaz dequebrar, nos mais variados angu.los a aridez das «raizes quadra-das» e das equações das «parti.das dobradas». A sua fragilidadeé só aparente, pois não é uma pessoa frágil que pula do cinema àtelevisão e da televisão ao teatro,como o faz a nossa heroina; elqdeve ser como aqueles fios sutisde «nylon», que têm uma resistemcia dez vezes maior do que a fi-bra de canhanto...

SEÜ PRÓPRIO ASPECTOINDEFESO A PROTEGE!Virna Lisi chorou muito, nos

primeiros films, e é justo, poissuas lagrimas são as jóias queela usa com maios naturalidade.Na vida particular, porém longedas cameras, muito raramente sofre, protegida quo está pel0 seupróprio aspecto indefeso. E em.oora ee afirme que o balido dasovelhas agraça a maldade do ti-gre, o oposto é que é verdade: ostigres têm um grande coraçãosempre pronto a se comover dian.te de doi3 olhos límpidos o azuis...«BRANCA DE NEVE» VIROU A

FORCA UMA FEITICEIRAVirna Lisi é «Branca de Neve».

mas o diretor Francesco Maselli

'»»__________:a^-J.*f ' *"¦• ip^irt»1'-

h-"y '.**/•'¦' »i_Í__í»S_c_3í_iSF'* -

^và¦'¦' 'r-S"- yy'':'-'''yrZ~'~~^^yA'-f'yy'ysyj-^ -"• r-^^^s^fnr^S_Wi_jm

a transforma numa feiticeira...Seus esforços, no sentido de pa.recer uma multar pérfida, em «Ladanna dei giorno> («A mulher dodia»), foram admiráveis, emboraem alguns momentos parecessedesculpar.se por ser tão má...

Como todas as jovens e mui-to particularmente as jovens ro.mantloas, Virna Lisi também temseue planos para o futuro. Toda.via, ainda não está interessada em

-a_uncia_los a ninguém, pois o Ei-nema, a televisão e o teatr0 so.monte dão a ela tempo de pensaro de se interessar por teatro, ci.nema e televisão... E quando ai.guom lhe pergunta o quo faz naalioras vagas, para descansar umpouquinho disso tudo, ela respon.de: «Assisto a bom programa deTV, ou então vou vêr um film outi estreia de uma companhia teatrai...»

GIADYS AYIWARD PROTESTA

Falsearam a Verdade naHistória Sôbre Sua Vida

TAEPE (Formosa) — GladysI Aylward, a missionária protes-tanto cuja história é evocada napelícula «A hospedaria da sextafelicidade», trabalhava, há 30anos, como empregada domésticana província inglesa.

Um dia resolveu ir a Londrese apresentar-se a uma sociedademissionária anglicana, para pe;,dir que a mancassem à China.

Em Yangceng tornou-se a aju-dnhte de -'ma velha missionária,com a qual inic;ou uma vida he_róica de caridade e socorreu umnúmero infinito dc infelizes reu-nidos num casarão conhecido co-mo «Hospedaria da sexta felici-dade».

Agora ela protesta, porque apelícula, baseada na sua vida, nâopassa de uma arbitrária altera,ção da história dn ex-criada in-glísa, da missionária do casarãodo Yangceng. O» produtores «jua

realizaram o fiime não permiti-ram a Gladys Aylward ler o tex_to. Justamente por isso ela pen-sa que tse trata de um «montãode mentiras». Nem gosta da in-térprete da película Ihgrid Berg-man.

Ela disse: «Renunciei à minliavida para dedicá.la a Deus e àhumanidade; agora irei pel0 mun-do afora cora o rosto daquelamulher má?s>

A «mulher má» è Ingrid Berg-man. As palavrüs de Gladys fcãoterríveis e acusadoras. Porém elaas pronuncia era boa fó sem ran-cores, com grande amargura.

Gladys tem 58 anos. Seus olhosvivos ficaram jovens como os dascrianças a quem dedicou sua exis.tencia. Agora, sua tarefa acaboue, todavia, as crianças contihuamnecessitando dela. Nas terras on-de, jovem, ainda, combateu suagrande a obscura batalha., passa-

vam, antes Chiang Kat-Shek, em«eguida as tropas de ocupação ja_ponêsas, finalmente a guerra cl-vil. Gladys Aylward seria aindanecessária naquelas terras, moalá não há mais lugar para ela.Na periferia de Taipe, vive, numquartinho, dando aulas de inglês,apesar de ter falado, hos últimos30 anoc, apenas o idioma chinéae de ser agora cidadã, ohinesa.Recentemente tevo um colóqulotempestuoso com os representan-tes da 20th Century Fox. Esta-va indignada. No começo nãocompreendeu o que eles queriam;quando soube que pretendiammanipular a sua história, dar aela meíima o rosto de IngridBergman, não se conteve. Del,xou, de repente os representan-tes da famosa produtora ameri-cana, após tê-los autorizado aservir.se da história da sua vida,(Conclui na &a pãg. Ao &o.aut)

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CURITIBA,¦PIPIss^lp^l

I 1.' I » DE FEVEREIRO DE 1.959 DIÁRIO DO PARANÁCTtfgffltro pscma

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-..IBITIBA, DOMINGO, 15 DE FEVEREIRO DE 1.959 DIÁRIO DO PARANA

m Noite de Lua, naNavio Fantasma Era

QUARTO CADERNO PAGINA 3

raia de Iracema, Encostouo Navio Mais Bonito do Mun

umdo

.io pau_°. ii <d'- -"•S*0 . __ via (Morldioiuil)

*¦*" i-niíi«M mestregol, fo**-.""'1

rojões, nieaLru Jo.du Souza o acUHUu aventura nu,»ni«'u

a,,"":ü™„wuihelro«'* 'du «Marli» Tcruz.iv qui' ,lo Coara longínquo dirindo 'iti ate o a ul, trazida

Nor.pelo ven.

do innr, saltaramcai rum nos bra-da Fronte Única

,„. balançoguiomóvel ojoa homonspescndorcH de Sao Paulo,

nu Cnpltnl paulista.fltll

i, nião» rudes do niurujo o de

i Cario» do Soiuii. Samuel^"iHln de Souin o José do Liniii

rt.irnni aí mãos do presidente"

acla entidade, sr. José Augua.

, AlVM. o os quatro, a

unido do quepe branco,c n* efusões de admiradores

í"m.ua taaàistsa pelo mar. Estavam

JJ, suas roupas tipiens

, OHJ)GU'tínidon tro de

trinta diu» que!sloililiir.se em sus.Cl

céu.i como pro.

apenas cònflor-. iiiroz? Klos riram:iieni mo-, num cul

a, amarela o calça do ranèhoiro"',,*_. éle. mestre Jerônlmo des.

.ce ie como a figura donilnan-_cav«~« óomot* no cu ar sereno e ao mesmo

modesto do calcara que n.

Lntou Perigos para que

rida "- mensagem de os

...c.idorcs.

„ ,.t;. DB 7.1'' DE LIMAACKITA SAPATOS

Os quatro janirtidelros ceáren.

,. deixaram nos casebres humll.lr. das praias ria sua terra, trln-

l, filhos. Daqui a sois dias vai

,„e, três meses que partiram, e

acendo prosseguir viagem na

próxima Bexta-felrn. 'saindoda manhã do Gonua-julciini;ar Bueno. Airestrinta dias. Maispoder Au tm•i-iiiii, ..s aguarda pelo o.,„u.,..,.longo, feito dc áitiiu ,

Lovnni nn Jungâdiivimento du boca,vas. Feijão-Nem feijão,nu aôcn podem faltarmos água,como aconteceu por dois dias eduna noites nns costas iln Bnhln;O;melhor nmnnio é conserva, quonão desperta u sérioi..

«Maria Tereza .• teve du tiraimuito por fora;. Istb ii. fazur.se aolargo porque as ilhas da costu'barreiam u vento o, sem vento,jangada não anda. A jornada ateSfio Pnulo não foi fácil, menospula chuva a que seus cornos eslát. habituados'; ú que soprou osudoeste, to o sudoeste é ruim.domi, vem virando u vem dc proa.u náo ajuda a jangada a cami-nhnr. Vento levantando do Lestee do N orde nte ê que ó bom! ¦

Muitas vezes viriim.su sozinhosperdidos. E como são homens dc

I jangada, não carregando Instru.XAO í mento algum no seu barco rie seis

paus roilços, perguntavam ondeestavam ãs estrelas e aos vaga.lhões quu vêm de longe, das pa-r age na da África. Sim, sofrerammuito, e os pen de Zé de Unia in.charnm, não aceitando os sapa.tos.

e desço-entrega

camisa

soja ou-qúecldoa

A POBHEZA DÒ PESCADOR1-STA' UilANDl*

Mentiu Jorònlmo tem um Jeitodu 1'iilnr quu oncuntll. Acha quudoravante jornudoaru melhor pòr,quu chegou o Inverno. Inverno• neslie'. iE-, mo disseram quu eépiicn das irovoadas. Ora, parunós, quandu linti. chuva não ú vo-rão, não, ú Inverno moamo-..

Mestre Juiônlmo, se viajasse denavio, chegaria no Rio om 8 diasnn Jangada prlmitlvn levou meses Por que, mestre volo de Jun.gada ?

cVtornou de jangada porque slao que nos dá o pão. Viemos parndizer ao governo e aos brasileiros.através do drama ria nossa vlngemque no Nordeste a c„oca> nno ésó no sertão: dentro rio mar exis.te n cseoa» também. Viemos parndizer que a pobreza do pescadorestá grande, e que é preciso quesubstituam por embarcações *-*motores a nossa Jangada e n nos-so bote Ique nn Bnhla tomn ononrtõ de Saveiro)».

O bole ê mais frágil ainda quua Jangada, e quando vai, vai tudocom ele: -O ano passado, lã fica.iam nas ondas dez pescadores deuma vez. Pescador desaparece, enão ê doce, é amargo morrer nornar e não deixar nada, nada pa.ta a família. Nno não se pode lu.glr do mar. porque o mar é o ga-nha pão. No Nordeste da.nos a

uavnla, muito -.*.,.. -rioi ao atumquo ò um pelxu renioMO (tóxico l,a arabaíanu tque aqui nu aul vo-cos chamam olho de boi) c mal»o hijoiipirii, U mui- é npesar dotudo o nosso conforto. O ro(;adeLro lum o hou conforto na roga onós, pescadores, temos o nossomar o eu tenho 43 anos du mar».

O MISTÉRIO (iltANDEDO MAJt

Nunca teve medo, mostro Jero-nimo? Klu confessa quo «us vozesum medo/.inho so tem, mas paa.sa logo. Ainda há pouco, nn IlhaGrande, submerso» num mundode escuridão completa, o*** compa-nheiros, assustados, pediram-lhoque abrigasse «Maria Torezn*.Meilo também tiveram da visãoestranha dos cardumes no sul,fosfo roce ndo como um grande ln-cendfo prateado.

Modo 7 I-.stú claro, pois o martem uni mistério. As vezes a gcn.to vê o peixe e nâo consegue pe-gar esse peixu. E- mistério. E háainda o malassomhro do mar.

E' quando o pescador encontrauma Jangada que pas nu encostadae assim que dá fé do fato, a Jan-gada rie.-nparece: .São muitos oscasos de navios perdidos, navios-miragens com festa a bordo egente dançando; como vem, vãosem deixar rastro. . .2-

«AQUELE .NAVIOFANTASMA..; SI- NÀO ERA

COISA DE IEMANJA-:!!»Sim. o malassombro mora den.

tro do r.ib.. La no Ceará, numeunto de Muourlpe, costumava a.parecer de nulto u ali su encostavaO navio mais bonito do mundo,tão iluminado que clareava tudo.Nunca su viu ímsu navio du din;ura só de nolto. -tAh, so não oravolun de lomnnJA!»

Aa vezes n pessoa é vlvu c apa.reco noutra partu. Como mestre,quo história é essa?

- quu vulo bus.na redenção do

historia qub lhe voui noite do lua, Já mui-ia praia do Iracema

não é mais praia mns

«IS* essa.contnr. Ento noite, i(que agorarestos rie pedras), Poscadorc.marchantes, esperando que umacerta lungada chegasse ii praia,estavam cochilando. De repenteperceberam quo umn jangada estuva hotando pr'n cima. E elesouviram us vozes deles própriosque estava descansando a cln.

quentn metros dali, na jangada.Depois ns vozes se cnlaram o ujangada sumiu. Se não acreditano quc digo. vá ouvir esses pos.codores c marchantes no Nordes-te. Estão todos vivos, só um de.les morreu;/.

Como não acreditar, mestre .Te.ronimo, nn poesia e nns lendasquc enchem o coração do pesca,dor? E acreditamos também quedesta vez mestre Jerônlmo (e seuscompanheiros) chegará de regres-so no Ceará, levando a bordo rio

E< BRILHANTE MAS EFÊMERA A CARREIRA DO MANEQUIM

A Idade, a Fuga da Beleza e aPreocupação com o Futuro

quando ivy dançava em Saint-

Círmain-deá-Prés, todos comenta-vam como o máu.humor lhe iaP*m. Para todos, não poderia tra-tir-se dc outia coisa se não de«ma atitude em harmonia com ojeu rosto encantador de gata sia.ifjf.a. Sc Ivy dizia que estavarealmente aborrecida- chamavam.nu de fingida. Com a sua beleza,cs .«eus 22 anos, o seu sucessofulminante de modelo de capa d*erevista em Nova York e depoistm Paris, que desejaria ela mais?Até «ie suas companheiras, até osfotógrafos, não compreendiam oslongos mutlsmos, as mudanças dehumor dessa filha de chofer detaxi novaiorquino que um dia dei-ma o curso de esteno-dactilogra-f«i para lançar_se fogosamente ãconcorrência impiedosa dos mo-delos americanos.

Quando Ivy tentava explicar: —fin já tinha a cabeça demasiadoiofisticada para o corpo — elafunda fazia sorrir, e nervava.senão poder fazer-se compreender("u* nou Estados Unidos o termo¦M)fií-*t içado» designa geralmentecomplicações intelectuais et prin-

cipalmente, por nâo conseguir queos outros admitissem que ela pos-sula 'a cabeça tão bem feita pordentro quanto por fora.

DA POESIA A P1NTLKACANSADA e farta de explicar,

se em vão, passou á ação. Reco-mondou aos fotógrafos, para osquais posava, que aprendessem asua profissão e ela partiu paraexercè.la na cidade do seu cora-ção: Roma. Depois, escreveu poemas. Viu-se então o seu lindorosto cada vez mais aborrecido,como se -buscasse o impossível. Eum dia descobriu que com umsimples pincel poderia fazer osrostos dizerem o que a máquinafotográfica não revelava.

Hoje, Ivy é calma e sorridente.Descobriu, e com ela toda Roma.que possui muito talento.

Algumas tinham tomado, umoutro rumo numa estrada quc lhesconvinha. e, uma vez que a alta-costura ns atrairá à sua passa.gem não querem renunciar. Tal éo caso de Colette Duval, para aqual o pára-quedismo não é sufi-ciente para fazê-la viver de Yvon.ne dc Monlaur, que continua a

ler Tchekov e Dosloicvski no ori-ginal, de Suzy Parker, que nâo a.bandonou a fotografia e que orabrilha em Hollywood.

Menos numerosas quc seria deesperar.se, são íus que vão dos cs-tudios iluminados dos fotógrafosde moda ao do cinema Vários mo.delos famosos consideram cadavestido, cada pose. como motivo deuma verdadeira comediazinha, oo.mo inspiração se outros tanto*-papéis que elas representam compaixão. Quando se pergunta a Su-zy Parker por que. antes de acel.tar um, ela recusara vinte cori-tratos para fazer filmes, ela res.ponde que o cinema jamais sabe.ria f«'izê.la mudar de personalida-de e de papel^/com tanta frcquèn-cia, quanto na sua profissão. Mui-tos modelos aceitaram as propo*»;tas de ehsaiadores ou produtores,mas a maioria, em seguida, vol.tou â profissão, que é infinitamen.te menos interessante para umamoça bonita que não consegue al-cançnr sucesso !o"n no primeirogolpe.

Não se tem sempre a oportuni-dade duma Brigitte Bardot e du.ma Fabienne, que. aliás, entra.ram ambas para o cinema despo-

sando diretores (Brigite Bardotjá se divorciou). A famosa Sophiauma das modelos mais fotografa-das, teve a sabedoria de nãoquerer voltar, após o seu casa-mento com Anatol Litvak, domesmo jeito que Sylvie nâo ten-tou, como tantas outras estrelasde cinema ,aproveitar-se da «car-ta branca» que lhe dava a posiçao do marido, Daniel Gelin.

Antes dc conhecer Litvak, So.phia já abandonara a sua carrei-ra de modelo, em pleno sucesso.para fazer jornalismo de moda.Quando Bettina conheceu AliKhan, já náo era mais modelo, a-pós sete anos dc profissão. Abri.ra unia pequena casa de tricô edepois ocupara-se de publicidade.E' preciso ter unia certa coragempara deter-se assim em pleno apo-geu. pouco antes da curva descen.dente, coragem quc muitas outrasatrizes não têm, Uma coragemque. em todo caso, não falta àSofhia que prosseguiu na suaprofissão, quase logo depois deter_se submetido ãs duas gravesoperações consecutivas, nem a Be-tina, que foi vista, no princípio,atravessar, com um sorriso, umlongo periodo de penúria.

XAO GANHAM OSUFICIENTE

AS outras, as que a. costura a-handona em certa idade Iodasque nno prepararam a -saida .procuram continuar no mundobrilhante e artificial da costura.e algumas tornam.se vendedoras.

¦' '.,...¦¦'.-...¦

%** 1

IIII

te--!*;.- * '-,-

¦'¦.-.;

. * .'-'*.

Embaixadoras da Alta Costuraerr^Exibições InternacionaisVestidos suntuosos para vestir e falta de roupa própria para uso fora da profissão -

Uma pergunta habitual: E' verdade qje vocês só se casam com milionários?'

lUeu-™, 'an"a

só «e contam unsIhi uJ;a

-manequins-vedetles»*"¦ oclr*""- tIua'-enta casa*, rie al-'"«a "*'-••' **¦**>•<' as quais háH,Iü.02.?''andcsl,ium"m-i£""nt-ca "vedettes». Ora'*-• ¦ M • de mocie|o'í na Fran-nais'

d. desses não ganhaml«m t0,i'e

-,m'* secretária e não"Po de posar para revistas.A1Kllns *n~ "" s'"*"" Pisra reviesCot!tv>Cp'g"as Pequeinas casus e nalio tenT°' tloscmpenham uo mes.'Po função <le balconistas,-ontem- «..«... ,i/...m- __ :„¦-nio

"O nn --****í«o "e oaiconis.-if-i"Ostrià "*-c<;c sem dúvida nn in¦"""iilini-

norte.nmericiinc.

***«, é-tno..'*"*--* *'-"' oi*"*a Cindcre.«es, ._,,"'-;• s«m cessar às tenta

«•."•''.inte muito tempo tive"' Utfin -nuiio lempi*la-,' rePUtátjft'o de mau com--^ai.*^-->, que - o .,,..,....,, cor..

vam- «Vta_ ¦ BU,n"W ainda iustill.'*¦ mni^ tas,'-s »Sõ ficando c-id.i

K$**»'vZP*' A-nedlda que am6** fi„ ?ol""liilst_ndo -.í- seusv1- «lie

,'C£'Peitalv.lida.l -'; fi mePau., t--1*-- nt-«.-j- ,bi,is cr

l!-

**"i*.'JL'ini;'*i. g ;»• *.-*a coui-guesas foram emi-

quecer oa fileiras desses batalhões

encantadores, os modelos passa.ram a visar o casamento, dei preferencia ao luxo a todo custo.

RECEBIDAS NA AX.TASOOIEDADK

Vê se isso bem nas recepções,

auer dc gola ou nas residências

de verão, onde cs modelos se por

tam com moderação '* multas ar

lutas de teatro c mesmo a cslre.

Ias riu cinema, li è verdade quc

os emUaixi.cl-ores, os homens ta-

mosos e formados fazem a corte"m

muilc, mais -gosto a nm mu.

dei,, do qúe: a uma estrela ¦-

uenia. Come. dizia, num jantai.

, ,.,„',„ii'-..l-i- modelo pi.r.'-.'--!*'.-._ Foi na Aiuéiioa que o -?•.,

.,„„i-,lo tios • i.KHlclo» ii domicílio»

^volveu inancflulns: Nu França,

"""Sas são vistas em todas -rs

,;,.anrics capitais nnrics.io^e-

hH,,s pela ""V^- ..^y pelo

dade, cobertas de presentes sim.tuosos. Mas, ao contrário das es-trelas d*e blnoma, não chegam sós.Por toda parte, desembarcam emoquijjes da elegaincla. poi; vezesem nome dc um único costureiroou de um pais, ou mesmo da cos-tura mundial. Foi assim quandose enviou um grupo de modelosdu Dior em Nova York, integradode lindas aristocratas italianasque foram representar a alta costura. do seu pais nos E-stádòs Uni-dos. *

Ou. a volta uu mundo, que ete.ütarum seis modelos represen tan-rio '¦'-'i** paises a três continentes:Stigóíéiie lmberi. francesa, DèxtefVaugliuin, inglesii. Gloria WelahCase, americana, Hugü.za Borisvl-jèvie, dé origem iugoslava, mas represuiuante da Itiiliu, CJrit Huebs-chor, alemft*, e Joan D-* tix. utls.traliana.

Nos aviões que .van. de uma cidade, de uriV.pal»

(Conclui na »a, pág, do 3.o cad-J.

• ;;*ftH;síPÍiiRIS:Ste ..como velhos atores «secundarIoh -se tornam pontbs de teatro, ge-rentes ou encarregados do guar.da-roupa, como "os velhos jóquoisse tornam cavalarÍços.

Não há um só modelo que nãosonhe com essa «salda». Diz.segeralmente que a carreira de unimodelo acaba aos 30 anos, mashá algumas casas que possuemum ou dois modelos entre 35 e¦10 anos, que agradam n, clienic.Ia idosa, tão numerosa na alta-costura. Todavia, cada vez mais,ã tendência é para a extrema ju-ven tude. A nova geração de modelos tem entre 16 e 20 anos.

Ora. acontece que o modelomesmo os mais bem pagos, nãoganham o suficiente, nesses pou.cos anos, para garantir o futuro.Uma «yedette» pode ganhar ate300.000 francos por mês, cm pe-

' 7.-|eA^à ''.- - -' *-^^*4çí'

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Mana 'lereza*

car: li aspuriint.illieiiiiiüii do pesca

A Frento Unlca dos Pescadoresdo São Paulo transformou omeatre Jangudolro no símbolo dusua luta um prol dos I ...u.v nouhomens de dezesseis B-studos quovivem do quu lhos dã o mar. Napeixada suilnu com t|ue oh ceáren.ses foram homenageados, usaramda palavra os srs. Josó Augusto

Alvo», mS. Puulo, lund,,.,, ã frente,meatre, liderará o movimento»;Jurnullata Joio Gata Uoii.es. Solao Don tjulxotu doa niur.» do Bra-ali», Antenor Batista, agente daCaixa do Pchcii do Suntos e Mau.ro do Alencar quu anunciou o aeuprojeto ^de, eom Roburto Glncomo,'azor um filme que so chamará »0Jangadelro», jangadelro, thomemde jangada, barco da era üe PeroVa/. rio Cnmlnha».

O fullo eUlM provoea «-rnin»,ção iU. Bruail. No entanto, e.... niornvoa marujoa nada tém «jue nãoauja a roupa do corpo. No Rioifiii.nii; dito por iiicitre Jerônlmoum tal Artur Laureano da Silva,vulgo Pllotão, arrecadou una di-nheiros, um rovoiver e um relodopara os Jangad«*lros o me eaqu».ceu., tle entrcgai-.lho». eEDe ae di.zia técnico o queria erminar oe «»-minhOK do mnr a mim».

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levens: Iimgard Saeiellmiinn; lrmp_j Lohmwnnj In;.ebo?í Blank;Unanda Jliillenbrii.ilii Cloè Huqiilireis e Cladis V.us.

Na noite de _.â'.-tlj enquantoLtivaraos em nowa lenda, dia,ijcamos qual o pico ejue irinijjpa^alar no diji Süg-iiinte, e final-cente concordaiau3 e.n. siHjí^i^ ^,magnífico p :o elei Abiollios pi3__ sua face oeste ou neja, a vi:iEsr.rleiiantea.

Domin_o pela manhã partíamos¦i_ uma de nós levava A& costa?

i sua mochila e eqjpamaíito dcuialada. C)s pritneiro^ ralos »;.eK ainda não haviam dospontadeicquanto isso a n_t..».'a '(cniada

pssesuia. iluminae|a por lanterrlü elétricas qpe fil. ivpa\aip uit)xico 3 escuiicião qú§ se i|npu_

ta a nossa frqnte.

A _ poucos o astro Rei fazia.soiwifjar, o na medida que clarea-

iamos dispensaneiq as lantei»_us; o oi-valho dpixára a pjc4d4ia e escorregadia o que ocasio_ava ligeiras quedas c desuses

coiiponontes inenos experi,cies Logo a -seguir a monotoniaq jornada foi quebrada pela apa_pào de uni magnifipo vaie'quê.'.a o nome de Tornelrjphq e porude foviamos que passar topian.io o máximo de cuidado possíveljique o minimo desuse seria fa-_.

™ daelo momehto alguém nu-H tentativa de mostrar.sc pos.Mora de uma excelent<7 vós dê

co, a vista que se oferecia antenossos olhos era magnífica via.mos lá aq longe vales, rios e pe-qiiepaa povoagõe a ladeadas peloverde c)a»- matas brasileiras. Lo^go após encetamos a marcha eem determinada encruzilhada segqimos a picada a direita queloa Iqyaria ao Parque do Lineulocqlizadq a 1.100 pi acima do pivel do mar, a a. esquerda forado nosso roteiro a vida conduziaa outioa vales e picos do famo-sq conjunto Mai_mbi.

Chegadas ao referido parque,nossas câmaras fotográficas pu_Seram^üe em ação a fim de re"giatrar as maravilhas que se de_senrplavam ante nossos olhos, pfarneí que levavanios começouppqco a pqucq fugir de nossas

|lmochil»as para matqr um poucoa fome que sentíamos, um poucoainda ficou re.ervado para a ocasião eni que chegássemos aociime do pico.

Q spl a pinp dava vida, anima-çãó e alegria aos valos e monta^.nliaa adjacentes e aquele sinalde bom tempo cem algumas goti_cuias de suor bailando em nos-sas faces deliciavan\_nos a elej*qii sinfqnja eios pássaros que saltitavam alejBTes pelos arbustoscomo se nos quizeaaopi dar boasvindas e como se foramos seusvisitantes A rocha do parque eramajestosa e nos iria exigir mui_tos esforços e coragem princi*palmeiite espirito de fraternida^de e união entre.» aa nossas, pa.

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ALAMEDA CABRAL 353 (XGKKEO*

rede do giíimpo e etc. Estas passagens constituem a prova de fo,.go para todps aijueles que aa e .calam pela primeira vez. Da;a,nessas apsnas duas eram voteranas naquelas paragens e áijdemais tiveram então a oportu,,nidade d0 constatar que reãlrqen-te estavam passqndo pela «Pro_va de Fogo.

O cume cio Abrolhos divisoqpela sua grandiosidade ante osnossos olhos e lá chegamos comp corpo cansado niascom o co_ração cheio de alegrias não sópelo fato de teimos vencido estadificil prova, como também portermos sido aquinhoadas pelosconstantes prodígios da naturezasalientada por sua hixuria c ma-ravilhosas cores.

Uma vez lã chegadas desfize.mo_nos do pese. elas mochilas êcordas, saboreamos cadla qual aparte do farnel que ficara reser.vado para aquela ocasião.

Lá daquele cimo ptoservan^os oespetáculo que se nos qferecia econversávamos sobre muitos as.suntos que quaíe sempro caeq"sobre q desconhecimento do inuitos Paranaenses c|aqqeles 'repqn^tos magníficos e jnesq||epiveisque irão .-jar bastante dificulde^-de aos uqetas quando estes ten.tarem descrovelos

A descida iniciou-se e os nies-mos obstáculos da* subida eramagora devastados com o mesmpentusiasmo que reinara durantetoda a nossa asçencão, e após ai.gqni tenipp não fqj sem grrandêalegria e gritaria que divisamosa estação ferroviária. ÍJpgp emsegpjda ipós tprmos desmpntadpa nos»ia te^da Cornado um deli.cioso e refrescante banho, dirigi,,qio.nos para a estação eié embarque. Uma vez dentrp dp trem,entro canções e animados dialo-gos despedimo_nos do piajestosoconjunto do Marumbj çpm a proniessa no coração de cada umaele nós elo voltar e honrar a rne.rnpria daqueles que çpnquistaraqios fabulosos pontos liprogrãficQSda serra do mar 1. S.

0 MONTANHISMODundp proaaBKUlmonto it. osta, PP.uuniv Pioqlua lqic|ae*a

nu coluna do domingo ultimo, HYomoa >mi htm primeira purtuatgi.imiH ii...;...:,; báalcutí do ipie ü o Montan.li.Mi o aa cate.^orlus quu ei qualificam.

Q cpmonlniio ele nojo (|odicar-BO_a u jjarto (jqo concernea uxploriM'áu e|a'i| niQi.tqnl|(ia q a fqrtna du nr|nci|ija_ltia.

O montanlilata como un) quwlqupi» Plltru ohhoiio tuqi asua fnzo do in|c|q |ii| seja: «. prlmoira avnntura do mui. oacuInda. constância o dedicação, aprimoramento <_ (;umo nMíi ;jna,O Paredonltta conslencloao o cntusluatn.

Na Hulhsa o na Áustria princípulmenU., existem Alplnla.tHíl Guiuh quo o afio deaflq a mi|la tenra idade ou suja com ograndei afluxq ele j.i((:íbtita qt|p anualmente Rioppram aquelaspqrugontf toniou.ait jKitisivpl u fuildaçlp do tup tílqqicato DpQuina Uus Àjpea,

"\t, o» nierql}i'OS que Integram uquqla entldaiio

percebem mensalmcntu um salário pugo pela mesma, anlieintaso quo oslo Sindicato cxlato deaçti) os mais remoíus tempoa õha cimas quo d«jcunuem üo _ ou »1 seruyòejs quu lambem oeyam o' ejue qriguiou pma ltured(tpi')e,'c}a('ií q^ qi^ji provp(p umiriterpssphte prov'c)'iilq aulfiab que (liz: A pai gum, filqo giiiaiSÚpoqliBii.Ob U)|i tufialtt (juo pi^so pela Su|ssa o fascina,do pm» auaa nipniqnliàa ilpseji», atingir o cume ele alguma delaso «entu iib at-náaejòea do uma su|>ida, atraveis cl.. liu'ormai;ões oroteiros lurisllcoB o meanio irá ao Sindlci(to onde so l|ie colocam uni gulii a disposição com todP o equipaiinJató necesap_ipp eiq dia propicio efetuarão a eaqilada uc pico çáccllndo. Todoo ilepomu ela joupada p díilgidu. pelo gula o o mpaiuo é rpsponaavel pola vida e qimlqqpi» açuptpcimçnto anormal ocorrido du-rante eata Eato guia c antpa dp tudo um indivíduo robu.io econaconcioso que qonia q prestigio do aeu sindicato; a minimafalha dé sua parto íara com quo aeja demitiüq conforme a gravidade do erro teia quo responder a pesados processos e 111111"tu* que Lhe serão aplicadas. Depois que p turista escalou a mon"tanha ele retorna ao sindicato'oqd- lhe será cqbrada uma ira'portancia razoável i|e acordo cor» o trabalho que o guia teve•no decorrer da mesnjq.

Aqui «o Brasil também posauimoti Guias especialisado,más nao ha 4111 Suuicato quo procuro explorar o 'iurisiá. kt'tes guias g^ralmenLe pertencem a çentrqaexcurcionistaa-de va^rioa ppqtps dp Brasil e quando se aprpaenta algum intorcasadpem galgar certa n»,op|flqlia, P copi o niaipr entusiasmo c espiritodcsporUvo que o Centro Expi).rs|pf.i>5t{i |pcal lhe cploca umGuia a disposição e eqqipam. nto «o npci.ssãr|o. Ao Turista'nadaaerá cobrado pelo trabalho do Gui».

Os que atualmente s&o e jfòram niuptanhistas o começaram de modoa niais eliversqs; há os que através de leituras êcomentários qu ajnda tiveram p.

"oportunidade d« assistirem aWrau película cinematpgfafica senüram.se atraídos por tal es.porte e procuraram cpntfOí) e*çurclonist_s eiipecialnjados a tinido nelo ingressarem; e, hA taipbeçn 03 que fazem parte de grupos montanhistas desde a mais torjra idade apqifeicpaniio.se

com o djeorrer elos anos. W. G.(Este artigo concluirá na colpna de domingo prpximoj

VARIAS EXCURCIONISTASiXcuisuei pivgrapiada pe

Centro Exciirc|qiiis|;aMonto Crista de Jojriv.lp no do-mingo passado com destino aqRio Tres Barras não foi bem su,.pedidg. devie*o a uma violento'(romba dágua que {surpreendeu q.caravana ho meio do caraipfroobrigando.os a voltarqm.

VIDA SUBMARINAPAGINA 5

Tenebroso Acidente Empana oBrilho da uma Incursão Submarina

Morte horrível de um mergulhador por um cação -

Alo

® Noticia proveniente de Rq-ma infomia qup segundo a

estatitistipa oficial do numero elpacidentados no decorrer _Jp ^npde 1958, que tentaram atingir ospicos dos Alpes somou em 28pmortes, entre estes falecidpB moptanhístas, 101 são de proceden^cia Austríaca, 45 de proccdencijiAlemã e os restantes pertencip.alguns da Franca e outros da Italia.

Convém notar que este clev^clpnumero de acidentes fatais refq_re-se exclusivamente para cs ten•tatLvaa efetuadas nps Alpes.

9 Na rpantiã de hojp pararamda hasp do coryjuiitq Marfimbi um grupo f|f- jovens"pipnta.ip.istas qqe tept^rqo uma pjjpvayplescalada ao rpcentéippiife' ppn.qujstado deafilaclpiro e}a CatPflral.são todps qs participantes joyensexperientes e ge p tempo pprfea.ponder farã0 jirqq. ^gcpnsão quêdará bastaqte prqtivbs para co-mentafios em nossa polqne^fjq domingo prpxjmq Agqqrdeip.

O RlSíi ¦ >í!ndp bastanteEl'eoc,! fllllfi excjíFSio.:tas de nejsaa cidade „ fqto eiainda e-otorpado <\esua excuisaei ..s jovens NelsqhKeller e Wernoi Wimers, pois osmetemos partiram domingo ultúrjcdo Antonina rumo a Ilha do Mplem um pequeníssimo barc0 a vela; pretendiam os mesmos aairda baia e atravessarem o mar até

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a reluricla iqa llii|||i,elnicnle ospiesmoB eram aguardados paraquarta feira i.a.ina. Iniormareriios domingo próximo.

— \-TCuroaila de exilo a excurçãp

para a Ilha d0 MelApesar dos grandéa imprevis-

tps que surgiraq. para dificultaro. hom êxito da tradicional excurwsão para a Ilha rio Mel organiza^.e}á pelo C. M. C. a. ipeania de'-senj-olou.se de modo sai-istatóriodeixando saudades a todbg aque^.les que dela participaram.

Poi; uma defipioncia muito co-muni exislcnlé nos transportesferroviário de nossq estado, a cl}egáda da ca;-avâna üe excurcionis.tas em Paranaguá, deu-se poi»volta das 15,20 li. da tarde de do.mingo ultimo aos invés das 10,30h da manhã do mesmo dia.

O tempo todo chovia copiosa_mente e para completar o' azaro rebocador contratado pura transportar o pessoal até a Hha teve pano-em seu motor, e após infruti,.feras tentativas em fazer fqj..cionar o mesnío ps componentesda caravana transferiram.se pa^ra o barco Victaria cedido pprgentileza de seu comandante. Áchegada a jjlia deq-ae por vqltadae 2^h o pppco déppis tpdos e§_tavam acomodados no hotel localaguardando fim çafezinhq parafazer esquece}' a chuva cppipsaque os acompanhou ate então,sendo que está findou na segundafeira dè jTiadrúgáda, fazenejq Üqiptemp0 nos dias que ae aéguiram.

Foram feitos vários passésipspelas praias c lugai-s ele dosia-que que agradaram a todos, nãpfaltaram fambena os fiqp da pese?,que coperarani para uma janta«A lá Bagráda».

O carpàvai não ficou por es_queeido naquelas paragens, sendoque aa noites foram abrilhanta,das ppç musicas provindas da radiola daqqele hqtel lpçalV O ceje.bre cerestèiro das serras popqiàr«Chicho» tieu apreciadas audiçõesnoturpas elé' yiqlão o canto aoapares eporaaratlos que ali se en^contravanij pòr-m eqi noní ummom^qtoseqiier abaindpnou a aqacMeiqfa».

Na quarta feiru pela manhãpai-tiu de regresso a Curitiba aeilegre comitiva, trazendo eada umdentro de si inesquecíveis recoi».daçõep p aguardando para

"Drevouma nova excursão para aqueledelicioso rqcántn eia costa Parà^naense.

Excursãp aq v\o $r .loão orga^nizada pela ji}voqtiiei|_ jia l.a. lgroja Bqtista ç|e"

'ÒiiyJHba.Doqiingq iiltifpei a Juvey}ti|p|e

ela l.a Igreja Batista de Curitibarealizou mais uma de suas mimo.raveis excursões, sendo que estafoi feita para as ipargens do rioS. João. Sempre procurando lu-gares pitorescos fora da métropo,.le. os moços entraram em contac.to direto com a natureza que ohomem ainda não danificou. Para este local drjriglrairi^so moças,e rapazesj aqqrqpapha. ps flp aeiisprogenitqr. 3 § Sflffl i8_8 9 e9!Í'-pamento pqra apámPlireiT!. A''pp".ravana qpnipunhn^se d»e niais do40 jovens e dpseeram á serra atéuma fazenda que |ejva' o nome dõGraciosa, e_ jjjÃ

' lqgpr rnarayilho.

so situaflq pntre moqtanhas cortaelas por cristalino.^ rjos p entreestes o riq 8.~" ípãq. ÇjclR^íéingpdecorreu pppi Isyos. c|ii|yispps' einm forte mormae»o que fazia 3oranue os excursionistas mais deõe.lassem as refrescantes e Ilmpl-das águas deste rlò. Lá permatir.coram os .iovens durante torlo.i ~sd!o« d»? carr> .vai. constando liossegulnteà orosfràmas: fp!s:|8}!3gele campo, hataejão', passeios pé.'as matas, canto' o musicai e teatro As refeirõns ernm servidasala carte.

CHiarta feira pela manhã retor.nou a iuv-?ntudo para. Curitiba;e»'i<»ieia de- alesrrja c eqtU5Ía_rnocom a intenção dé brevementeefetuarem uma outra ma« destavez rumo ns montanhas.

MO>rTATJl_I .MOOURSO DK

Lembramos mais uma vez aos in-teressados em ingressgren) pp pprso do montanhismo para aprp_sentarem.se na see.o do Circulodo Marumbinistas de Curitiba nasemartas e qiiiptâa feiras as 20 h.Edifício Marechal _>«odoro, 20.oandar.

Com o advento da Ora dae:cplorae»ãq o caca; aubqiarina, o|iomcm d|a q. »ü.i »li».»;v>-nei:i oa iq|atório uiibmnrlnoa prlncipalmontudu fauna marinha. No inicio eaté recentemente o mergqllmejoi»sentia corto recei0 pelas nntrac.tuoalelado escuras ou fundos rlcoqem vegetação. Nossa Imaginaçãopontinuu vendo misteriosos' perl-gos ondo apenas existe uma pe-quena sombra ou um animal ino.fenaivo. As terrificantes relato^ àôbre o,; ahimala marinhos aos poucos vão sendo derrubados. Atual,rnento rarlsslmoa espécimes con.sideram-ao purlgosos- Pola priqiolra vez na historia dos aérea vi.vós o homem o poixo eo defroju.tam na meama agua. Orqças aosmergulhadores autônomos sabe.mos quo o peixe é ac-ssivel à intellgência. O Polv0 volta a ocuparo pô«to de aenimal inofensivo, gracioso e o maia inteligente repre-sentante da fauna submarina.

Contudo meanio ps piais <i.'.;U..epidos càsadoros sentem certo recejo op defrontar com determina.4os pejxes principalmente tq|>a^reíçs, anequirjs. ou cpções. Saoanimais primários, e portanto nunca sabemos qual a rpaçãq eiesteafantásticos peixfcq. Muito se temescrito a respeito do cpmpprtamento dos esqualqs. Muitas reações cestude^ ainda necessitam sér feitos. Enumeros mergulhadores submarino^ afiançani ser um anjmalinofensivo. Há outrps qqe jylgámela ser

' pess|yel A questão per:rqanécp ' sem sqlusâq. Vamoá

aguardar riqyag pesquisas c áiiasconclusões. Para ' cqrrqbaç a opi.niãq dos que admitem o ataquedos representantes da

'grande fa.

milia doa esqualós. Citarei qmemso receantemijnte sucedido nailha dos Pinos, has proximidadesdp Havana. Três mergulhadoresamericanos, qtr} d.'es o dirétocdq Aquário de Flórida conhecidopor. tódps amantes deste espeta,cular esporte da atualidatle. Poisbem, Fishei.» e dois companhefrosmunidos de escafandfos eptono-rqos mergulhavam na ilha (íosPifios quanilq uni deles consegueiirpoàr unia pe|issima garoupaquè refeita dq phpque dó aipáoentocqu. Enquanto Fiâher V outrorn-argiilhador. observavam a e:cnasob a superfície cristalina q ter.ceiro caçador tentava desentocara garoupa. Áo prescnitar ao re.dor, Fisher percebe uni cação degrande

'porte nadando páhnamentp ent direção a eles. Veio se apro

xiipando páimamente sem denotarqualquer agressividade razão pe.Ia qiial os mergulhadores não deram importância a presença doenorme cação. No instante emque pareceu ir-ee retirando o ca.ção, o mergulhador que achavadeaentocando a garoupa e ia su.bindo com ela flue sangrava umpouco. Num relance, o cação vol

tou.so o como um ralo desceu aoonppntro do mergulhador uboca.phStndo-Hio p vontrp.Opqj a. me»ma volocldado bateu em retiradaBumindo puru sempro. Oa quo estavant pa tõnii não pinjcifnm ai.quer esboçar qualquer reação enidefesa ao companheiro que foi retirado d'açuá

'_o'n. vidi», tendo

grando parto do figado o vlcoraaabdominais arrancadas. Fisher eqiconscqueqcia di». cena prespnpiadapassou Heis longos mesea Interna,do nqm sanatório com violentacrise norvoaa.

CO.Mü-JJSSl)INTEUNACIONAL

lilíl .Vlil.AS

Nq Cqngress0 lnt°r«»ac.or_ilAnual di^ C|PS (CopfederatlonInternationalie d,o Péche Sportilve) realizada om Bruxelas em27r8-58 coni '^

prosppça de enu.meroa paisça irjcluaiyp o Brasil,decie|ii_ee o ojpprego da expç-essão«Subaquático» em substituição aóisubmiirino> visando' incluir' todpsas modalidades dei ipergíulhps qqerem mar ou lagos (Suíça).

TABELA DÇ PONTOSO Conselho Técpicó. da Ás?poia.

H.P. SCHMIDUNção Brasileira do Caça Subnutri,na, reformou a tabola do potttoal-e.il .t:llll., nqs l _:illii:li!iu!u.-. A lll..rlorea, arredondando todna as frações do poqtos dadaa aos pelxeoiirpoie eleve.

O PKOXIMO CAMPEONATOBKASILEfRO DE CAÇA

SI ll.1IAHI.NARealizar-se-á no próximo dia 21

e 22 do corrente mes o Campeonato Brasileiro do Caça Submarinaem Angra dós Reis (RJ). O Ceaisolho Técnico da ABCS aprovouo rocoraendPii opa Rart|olpimto|no sentido do evitarem q ow-prego de pesos paru morgu|hqrbem como evitar totalmente conjpetições com fim do registrar re.corda do profundidade.

ILHA DO .MI.LNovamente as tentativas deRalph Haupr, Vitamina, Ç-ernáne-óRibeiro, Levy Jaiva o Paulo T.Camargo de pcuquiààr o navio queoo naufragado na baia de Pará.

naguá, tornaram_so infrutífera*Equipados com os mais moderrióiíaparelhos dvs imersãó autônomanada puderam fazer para enfrenltar a forte correnteza marítima.

(Conclui na igpYdo So. Cad.)

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ir As Espetaculares "Premieres" de Londresi* Condessa Brasileira - Modelo de Paris-& Brasil Terceira Potência Radiofônica do Mundo% Musico Brasileiro Aplaudido na Europa-& Ninon Sevilla - Revolucionária Cubana

"LÁ FORA" Ê ASSIM

O BRASIL "LA FORA 1»

No Japão • «m Formosa (Chi-na Nt.eionnll«ta) há .- .miiin r.ogrupara ln*rrcB«OB do elnera*». Os cam.hlstas geralmente cobrara cercade 15 cruzoiros extra por poltro-

Os (Umes falados cui idiomanão alemão são dublados paraprojeção na Alemanha, havendoum ator ou atriz (geralmente doteatro ou televisão) para cada«astro» ou «estrela» estrangeirosde porte internacional. Assim,exlstom um cMarlon Brando»,uma «Michele Morgan», um «VIUtorio de Sica», vozes alemãs quose especializam em representaros «verdadeiros» no dialogo doíilme. O trabalho é foito com es-mero. As vozes são euidadosamen-to escolhidas dc acordo com avoz c o tipo do «original». Cadatilme é dividido em cerca de 700pedaços do diálogo para quo a sin-cronização seja perfeita.

PARIS é a cidade dos espeta-culos excêntricos. E uma das«boitcsT mais excêntricas dessaexcêntrica cidade chama-se «Portdu Salut», onde, ao contrário dooutras «boites» em que se podecontratar um fotógrafo para per-petuar aquele momento de alegriaque estamos vivendo, pode-xe en*comendar uma máscara mortuá-

r\a, em cera ou gêsso, a qualé tirada do «habitue:» pouco de.pois que entra e lhe é entregue lo-go após o *.í*ho\v..

Menores de 18 anos (16 em cer-tas cidades) nâo são admitidosaos cinemas suíços cm nenhumasessão do dia ou da noite, quersós ou acompanhados. A proibi.ção exclui filmes educativos paxáos quais o governo conceda per_missão por escrito.

A entrada de negros aos cine-__aa üa Cidade do Cabo (na UniãoSul Africana) foi proibida pordecreto baixado pelo governo. Atéentão os negros podiam ocuparum grupo de filas que lhes erareservado no fundo do balcão.

A «première» do um filme im-portanto é sempre motivo degrande acontecimento social em

Londres. Veste-se trajo a rigor eombreia-so como figuras du uris.tourocla e da nobreza, além dc..astros» o «estrelas» de cinema.Curiosos e fotógrafos alinhunusou entrada do cinema; há cordãopolicial, holofotos o oinegrafljtas

O mais Interessante o curioso,porém, são aa particularidadesque caracter lzum, que marcamessa:-; estréias. Talvez a maia fu-buloua do todas tenha sido quandodo lançamento do filmo «Os VI-klngs». Dezenas do comparsas,vestidos do pirata, se movlmen.tavam pelo salão dc projeção, le-vando os convidados a seus lu-gares. O próprio cinema estavadecorado ao gosto da época e daregião ondo o filme se passa (Es.candinávia do século X). Termi-nada a projeção, protagonistas econvidados seguiram cm cotejoautomobilístico para urn dos ho-

tela mais luxuosos de Londros,onde o grsj.de salão do bailo foitransformado num grande salãode Jantar o orgias modiovalb. Milconvivas se banquetearam commanjares escandinavos enquantouma orquestra disposta sóbre ucoberta da galeria do piratariamontuda num dos cantos do Balãotocava músicas quo tinham multodos rituais bárbaros da época.

Quando da «premlèrei- de .Piris Hollday», bllhctclras, porteiroso «vagalumes» trajavam o uni-forme da polícia da capital fran-cesa, com boné, cassetete, capinhao tudo; uma banca instalada no«hall» vendia Jornais o revistasfranceses; miniaturas de conha-quês e perfumes franceses eramdistribuídos nos homens e às mu-lheres respectivamente.

Já a estréia do «Next to no Ti-(Conclui na 2.a pág. do 3.0 cad.)

O violoncelista brasileiro AldoParliot está íiusundo uma excursãoartística pela ISuropa. tendo conqulstado grande i.u.-.-,.... cm Xlad.-nBaden Frankfurt Berlim o Hnnover. Parlsot '.««unira em brovocontrato com a Radio Nacional dcLisboa.

OoO —O Brnsll i: a terceira potência

do mundo cm número do estaçõesdn rádio, apenas superado pelosEE. UU. (em primeiro lugar) opeln China Comunista.

Funcionam no Brasil B12 estaçóes do rádio.

OoO —Uma condessa brasileira é o mo

delo mais famoso do Paris atualniento. Chama-se Min.i. osp'ósn doconde Guy d'Aroangues o filha dofalecido embalxndor do Brasil naFranga. Mlmi. que desfila nos salões do Chnncl trabalha por esporto. O condo d'AP3anguos o (amoso pelas festns quo dá cm Parisc cm Biarrltz.

OoO —O primeiro filme roalizndo na

Argentina foi uni Jornal cinematográfico. em 1900 registrando avisita a Buenos Aires do entãopresidento do Brasil. Campos SalleB. O filmo tove sua ipremlcrc»cm sessão especial assistida pelospresidentes Roca e Mitre e peloarcebispo Espinoso. Quando exibibido ao público sua repercussãofoi do tal ordem que animou umgrupo do capitalistas a abrir oprimeiro cinema do paia — o «Nacional».

«Gucndullmi», da Art Fllms, '

mm Itãf Vallone, Silvia Ií.ik-eiim, Itaff IMattioli, revelou aomundo um novo talento: Jac-quPllno Sassard, quo oom «eusdczPttsclH anos. foi a figura demaior projeçfto durante o Fes-

tival dc Canncft.

O CARNAVAL DAQUI EUM OUTRAS TWiiiAS

O melhor carnaval europeu roallzuu-sc nn .Montanha Ocidental,lunilo as cldados do Colônia e Dusscldorf como seus malorca centros.

500 acontoclmontos do destaqueformaram a programação dos 41dlns om quo no prolongou o carnaviil ntemno. Cada cldado tevo seujrel» o a sua «rainha» os quaisfornm corondos. como manda atradição, nn H.a hora do ll.o dindo ll.o môs do ano passado.— OoO —

Mu! estamos recuporando-nosdu ressaca momesma o Já so falaem Hollywood no próximo enrnavnl brasileira. Isto porque DonKedderson, um doa produtoresmnls conhecidos da tolovinno norlo-nmerlcana. vai Incluir o Rio doJaneiro o outras cldados brasileiriu nm uma das edições dc souprograma filmado «Holidny in...»(assim: «Holiday In Paris» «Holldny in Home* nt no caso mencionnilo «rHollday In Rio») .

O programa dc Feddorson connisto em focalizar em uma hora emeia as maiores cidades do mundo não como centrou turísticos,não como um filmo do viagens,mns apresentando o que de maislocal exista dentro au grandes festiu* tradicionais do país ou da etdade. Dai o carnaval brasileiro.

Cantores e orquestras brasileirosescolas de samba, ranchos, socledades carnavalescas e grupos defrevo serão contratados para partlclpar do filme.

POLÍTICA — O FORTEUO SEXO FRACO

A vitória das forças* í-evoluclonárins de Fidel Castro BÓbre ocx-ditador cubano Fulgencio Batlsta representa também a vitória daatriz mexicana Ninon Sevilla. aqual apoiou Castro moral e «financoiramente» desde o começo do lcvanto.

Ninon que e cubana dc nasci-monto, está considerando a possibilidade de voltar ã pátria paraapoiar a organização da Indústriacinematográfica local.

Maria Antonieta Pons é outracubana residente no México queestá se preparando para regressarà terra natal.

— OoO —A embaixada cubana no México

foi ocupada por uma mulher. Anova embaixadora chama-se TeteCasuso cubana exilada que aterecentemente ora atriz do cinemamexicano.MISCELANEA

O BAFULOSO MUNDODO «AMANHA»

«Telefonia visuais- ou seja. telefones pólos quais Os lntcrlocutores se vêem em mlcro-telas do tolevisão, está entre os projetos tecnlcos a serem aperfeiçoados esteano segundo o capítulo «Tomor-row» (Amanhã) do relatório anualdn Federal Communications Commisslon órgão oficial do governodo Wasnington para assuntos decomunicações.

Além de «telefonia visual» constam na ngenda projetos tais comerádiotransmissão sem interferên-cia rádiotransmissão de plataformas espaciais televisão global comsinais refletidos à Terra por umaestação lunar e televisão cinemascópica. ou seja, oom tela embutida cobrindo completamente umadas paredes da sala de estar.

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Cena da i.rodiiçâo da OrRanlzaçí» Rank — «O Príncipe Londâfto», filme quo reúne o mais «suspirado» dos golas franceses - I4OUIS .TOUR DAN — o a mais falada das «estrelas» ingira,

0 Telespectador Quando ComRelembra o Sorriso da Moca dâ

priíí-**-.

A Lua, Essa DesconrecidaA Comissão Consultiva de Cien-

cia, do Presidente Eisenhower, ro-lacionou numeroso*, fatos que sedeseja saber sobre a Lua e que po-deráo ser esclarecidos gsaças aoenvio de foguetes. lunares.. Às-foto-grafias do lado desconhecido da Luapoderão ser de absoluto desinteres.se ou revelar características espeta-ciliares nunca imaginadas. Todavia,um maior Interesse reside cm sa-ber-se se a Lua tom ou não campomagnético. Desde que ninguémBabe com certeza porque aTerra possue o seu campo mag-nético, a presença ou ausênciade um na Lua poderá esclarecer omistério. Mas o que os cientistasgostarão mais de suber ó algo sobrea origem histórica da Lua. As res-posta» a estas e muitas outras quêstoes poderão lançar alguma luz di-rua ou indiretamente, sobre a ori-gem e a historia da Terra e do sls-tema solar

A MEDICINA E A SENILIDADEA Administração de Veteranos

dos Estados Unidos lançou um programa de pesquisas médlca3 parasolucionar vários problemas, prin-c-tpalmente o da. sonllidade. Nu Hos.pitai de Manhattan em Nova York,serão realizados estudos da funçãogastro-intestlnal usando a pilula derádio. Em Martinsburg, VirgíniaOcidental será estudada a funçãodo cérebro em relação aos hormô*nio» e o uso dc drogas, tranquilLzadores inclusive. No centro de LosAngeles será estudado o papel dadieta com relação à senUldado odos hormônios com relação a ata-quês cardíacos; e finalmente emWadsworth, Kansas serão realizadosestudos sobre o» dentes que pode.rão ocasionar mudanças nos muxi.lares a medida que a pf**s0a vaienvelhecendo.PESQUISAS NEURO-PSIQU1ATRAS

Os 1.900.000.000 de dólares con-cedidos à Administração dos Vete.ranos para pesquIsaB sobre enfer-midades neuro-psiquiatras duranteo corrente ano fiscal, possibilitarãoa agência a expandir suas pesqui-sa» sobre as mais recentes drogasusadas em psiquiatria, sobre a qui-mica das doenças mentais e noscampos científicos de comportamento e psicologia.

Dona de um «orriso cativante edc forte personalidade Marlene Morei é uma das mais antigas garo-tasrpropaganda de São Paulo. E'alegre e saltitante. Ninguém podesentir-se triste ao seu lado. Brinca com todos e não tem medo decaras amarradas.

Marlene além de alegre é bonita, simpática e agradável a todos os que dela sc aproximam.

Pode ser escolhida para qual-quer gênero de apresentação. Elaprocura sempre desempenhar-secom perfeição de seus comerciais.O telespectador quando vê o anuncio de um determinado produto,relembra também o rostinho brejeiro de Marlene Morei, a garotaque o apresenta.

A ITALIANINHA DATELEVISÃO

Durante algum tempo Marlenedesempenhou em um programa deWalter Stuart, o papel de filha doseu Genaro. a moçoila de trancasde forte sotaque napolitano e que

trocava falas engraçadas com Maria Vidal. Depois a italianinha desapareceu de cena e Marlene iniciou uma série de apresentaçõesno programa «Night Club CintaAzul». Em um e outro Marlenesaiu-se a contento.

Fora da televisão Marlene continua a ser a moça alegre, que parece ser uma gatinha sempre esperando uma palavra carinhosa ouum gesto amigo das pessoas queconhece. Possui um temperamento expansivo a Marlene Morei, doCanal 3.

GOSTA DA PROFISSÃOA voz popular consagrou o dito

«nais vale um gosto jo que seisvinténs» e na vida de Marlene esseé o seu moto A moça. de sorrisobrejeiro, que não pode ser vampiresca .porque o sorriso largo e simpático é ainda o sorriso da moçaque não deixou de ser criança, fazapenas o que gosta. Ela gosta decoisas bonitas e de mostra-las aosoutros. Que não gosta?... por

isso Marlene ama a seu profiííBjMarlene de olhos límpidos "

voz calma ainda não cnconlMum ideal de amor. Não é dií^^compreende-la. nem gostar daMas em sua vida particular é 1gente. Não conceberia amar |guem que não correspondes;intensidade o sentimento. .'*";,hoje não aparecem príncipes fcantados com a facilidade com .o fazem nas histórias iníanflInfelizmente Marlene não acqta mais nas í;ul;u...

IDEAIS SIMPLESMoça simples e afavel Marli

Morei também tem ideais simpBSeus sonhos são normaia de t|a jovem. Pensa em casar-ac.tem pressa em modificai- o seutado civil, gosta de divertir-se ftrabalhar. Marlene consügroijna opinião pública como umamelhores anunciadoras do Vpaulistano. E' o que o povo |sagra...

MARLENE MORELSOFAZ 0 QUE 60STA

DEMOGRAFIABRASILEIRA

Velhos e mocos(Recenseamento)

HJm 1872, foram recenseados noBrasil 160.259 pessoas que ti-nham 80 anos ou mais. Em 1890,o número desaes lomgevos haviadiminuído para 84.193 e em 1900para 64.215. Voltou a crescer em1920 (125.067). Atingiu 171.711em 1940 e, no ultimo Censo, ul-trapassava a casa dos 200 milha-res (208.703). Em 1950, consoan.tos os dados colhidos polo IBGE,a população de mais de 60 anosera da ordem do 22 milhões.

—oOo—-No Rocenseamento de 1950. ve-

rificou-so que 44,11 por cento, dapopulação do Nordeste era consti-tuida de pessoas de 0 a 14 anos.A proporção de menores no qua-dro urbano nordestino (37,46 porcento) era bastante menor que noda de pessoas de 0 a 14 anos. Amaior participação de menores naprodução rural encontrava-se noPiauí (47,38 por cento) e no Cea.rá. 47,37 por cento) e a menor noW.-¦:-:<-¦,iluií! '¦-'.',24 por.cento).

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VÔO AUTOMÁTICO

Avião-Alvo, BritânicoPode «Olhar» os ProjeteisUm novo uvlâo.alvo britânico, .íCanborra U. 10», pode não ape-

nas decolar, subir, baixar de al-titude e aterrissar sem piloto hu-mano a bordo, mas também des.truir_se a si próprio em pleno ar,se for necessário.

A. aeronave ó controlada do umaposição central mantida em terra. Lbidn _T destruição» é rece-As Instruções do controlador „t .Ani

"a_aeron.avo P" intermédioAs instruções do controlador sãotransmitidas por intermédio deuma cadeia de V. H. P. até umreceptor instalado no avião. Ossinais são transferidos do recep.tor para uma Unidade Recebedo"-ra Relê (RSR) e, de acordo como comando escolhido, o RSR ajus.ta o piloto.automático n velocida.do .do ar «, ao controle de. acele-

ração. Outras operações são efe.tuadas automaticamente, como,por exemplo, o abalxaroento daarodas, que se faz ã velocidade deibO noB, caso não tenha sido exe-cutado pelo piloto, no caso do con.duzir algum.

O «sinal de destruição» é rece-de um Beeundo receptor, operadoPor uma bateria separada. Aochegar o sinal, uma carga expio,slva e ativada, arrebentando a oauda. Esta medida será utilizada a-penas no hipótese pouco prováveldo o avião escapar ao controle.° «•'¦sempenho do «Canberra»,nessas condições, correspondequaso exatamentB no M ^

do aviões padrões.^ , o.de voar «fora dns e

servadores, ^° aparclhoainda o alcanço ** * „„.irônicos usados. P* os fltW

-„„rfimento l"0".' .,„ dada, do '

tes limitaram o co d0

nave a um *£"£,*•, <¦"'des, a saber: »?cen b0 coi .a qual o aparelho^ <Canl,eTocldade aplicável.^ ^,

1

convencionais, Ã0 n Jcom o raio, de p|s»

quando M-^SriB»;*;.pido, mie sc aPr0 rC|b-^ «

dado mbdroajo *P l,

controlado P°f P _t-.í«planelo rápido- ' á0 3-°

(Conclui na 2.a V *