tação Profissional Para ás Estadas e Municiplos

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A Assembléa Nacibíiarinsliluí-j, Homem, a Represen-tação Profissional Para ás Estadas e Municiplos<gi — ii —. i « • ü«»U«»U«-»tli-»(l«

Secçõesv/R*, ¦Diano Carioca lili

Fundador : J. E. DE MACEDO SOARES

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Praça Tiradentes n.e•¦¦'M

Rio de Janeiro, Terça:feira, 15 de Maio de 1934 Anno VII — Numero 1.774

+**+++*a»+a*a*»+Adiçãodehoje:40paginas-2.00rs,*+**-*• *^++++++^*-a*+++++*^++**+++++*+***+^++^++**%%*++**a-»++++*+++*-**+*-*r-r-**-*-*+^*-**£*+

Quando Se Fala Em Transformar Os In-terventores em Governadores LegaesUM EPISÓDIO QUE OFFERECE LICCÃO ÓPPORTUNA AOS SRS.

CONSTITUINTESv*++*.**-*4+-+i.*+*++++*r**-*+++*4++f-a+++++»-a

Ainda ha pcucos dias, com-mentando um artigo das dis-posições transitórias do pro-jecto constitucionai, mostra-mos a ameaça que pairavasobre alguns Estados, casoos Interventores fossem pro-movidos a governadores coma promulgação da nova Car-ta politica do paiz.

Dissemos, então, que cer-tos delegados de chefe doGoverno não possuíam oequilibrio de qualidades ne-cessario ao desempenho deum cargo de tanta respon-sabilidade sem o controle dopoder central, para o qual,uma vez approvado aquelledispositivo, nâo poderiam ap-pellar os prejudicados. Era,poia, um perigo entregar ásmãos de jovens Inexperien-tes e voluntariosos os pode-res discricionários outorga-dos no artigo constitucional.

Mais cedo do que poderia-

ma do Maranhüo vem, ago- |ra. corroborar as nossas af-firmações^

O sr. Gabriel Rabello, ad-vogado dos commerciantes \\de S. Luiz, telegraphou ao \\deputado Milton Carvalho,;'dizendo que foram postoslncommunicaveis os com-mprciantes que faziam par-te da commissâo incumbida *de tratar com b interventor, !|da questão do augmento dos '¦];inr-ORt-ns feito pelo governo 7maranhense.. $

A Associação Commercialde S. Luiz, ficou solidaria',com as victimas da prepo- ''.tencia do interventor e, as-"!;-"m, vecorreu ao ministro da íJustiça por intermédio dodeputado classista.

O capitão Martins de Al-meida procurou explicar ofacto ao titular da Justiça eo fsz em despacho que re-trata a "serenidade" do seutemperamento.

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Sr. Getulio Vargasmos esperar, um telegram-

« t ¥ o w d n a n e OU MORTE!"_ I Franceza, o que provocou li-

gelros incidentes.:Duran'e o desfile desses In-

LIB ERDADBPARIS, 14 — (Havas)

Durante o desfile de hontemdos antigos combatentes, al-guns membros da "Associa-

São Republicana" conduzi iacartazes com a inscripçâo "Li-berdade ou morte"", canta-vam a Internacional e profe-riam exclamações a que res-pondiam membros da Acção

cidehtes não degeneraram emconflictos, mas no momento emquè o cortejo se dispersav«ise deu violento choque emque houve diversos feridos,um dos quaes teve; de ser hos-pitalisado. Foram1 de'idos va-rios manifestantes em cujopoder se encontraram armas.

Entre outras coisas, affir-mou o interventor mara-nhense que manterá a sua ",autoridade de "maneira fui- 'mi nante".

O episódio offerece umalição útil para ò momento.Que sobre elle meditem osconstituintes.

Episódios do Bandi-tismo !

LOS ANGELES, 14 'H.) -A somma de 75'OC dollaresexigida pelo resga^ db miílio-*nario Gettle foi enviada porum intermediário á quadrilharaptora, que fugiu cntt^kí.dócom o (portador Jo resgat-* ferielogrou escanar aos bandidos evoltar a es-ta cldaúj, trazendocomsigo o dinhnro.

0 MINISTRO JUAREZ TAVO-RA E 0 NUMERO ESPECIALDO "DIÁRIO CARIOCA"

Encaro com sympathia e, por isso mes"nio lhe err-presto fo^o meu apckyá idéa fe-

liz que teve o DIA-RIO CARIOCA de di-vulgar, no exterior,através de uma edj-ção especial, as possi-bilidades do" nossopaiz. -

E* realmente la-mentavel o desconhe-cimento que aindaperdura lá fora so-bretas nossas/coisas.Assim, qualquer ini-ciativa, no sentido deas fazer conhecidas sómerece a sólida riéda?lç dos amigos do Bra*sil. *>;^'£p;'¦ ¦ W::

E éxi, que me prezode querer muito ^minha terra, faço votos peloeyifo cornn*el*c da-iniciativa tomada pelo DIA-RIO CARIOCA. iornal què, se, muitas vezes,tem fje'to criticas extremadas á minha adinj-nistráçao, —:ieconr»eço, entretanto que acabade dar ao Minisfèna>dà Agricultura ¦ um apóíio' jcaloroso e desinteresádo, nà campanha qué-vem sustentando em favor da nacionalizaçãoc>as riquezas do sub-sóloe da energia hydrau"lica. : , pyy. % ¦ C. ?%

JUAREZ TAVORARio, 14- 5—34.

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Ha Assembléa Haciona] ConstituintePROSEGUEM MUITO ANIMADAS AS VOTAÇÕES DAS EMENDAS D 9 PROJECTO CONSTITUCIONALVICTORIOSA, NA SESSÃO DE HONTEM, A EMENDA QUE PROPUNHA FOSSE CONSIDERADO, PRINCIPIO

CONSTITUCIONAL A REPRESENT AÇÃO DE CLASSE

Com Pequenas Restricções Foi Approva da a Emenda 1.948 Que Modifica o Pro jacto na Parte Referente ao Legislativo

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QUE HOUVEEXPEDIENTE

NO

Sr., Soares Filho

Com a presença de cento esetenta deputados, o sr. Anto-nio Carlos ábrlu a sessão dehont?m, poucos minutos depoisdas 14 horas.

A acta foi lida. E sem res-tricções foi approvada.

No expediente da sessão dehontem falaram os srs.' SoaresFilho e Daniel de Carvalho —ambos enviando á mesa decla-«rações de voto.

A declaração de voto do 11- IUiátre representante fluminen-se sr. Soares Filho, está assimredigida:

"Na oceasião em que foi vo-tada, na penúltima

' reunião, flmatéria concernente á distrítbuição de rendas, dei o meu vo-to favorável ao n. 1 letra "c"do art. 5o da emenda 1.945, naconvipçao de que a excepçãoque ahi se abre para o impôs-to de renda sobre immoveis, sóresalvassç o Immovel rural, cujorendimento «passou para a es-phera dos impostos municipaes.Nunca poderia entender que oimmovel urbano viesse a ficarIsento do alludido imposto, oque julgo absurdo. Se assimentendesse a Assembléa teriapraticado a injustiça de fazercom que um modesto funccio-nario publico venha pagar " oimposto referido, emquanto omais opulento proprietário ur-bano do Rio de Janeiro ou dequalquer outra cidade fica livredo mesmo. Nesse sentido acima

referido dei o meu voto, isen-tando na letra "c" apenas osimmoveis ruraes e, segundo pen-so, foi esta a.decisão da Assem-,bléa e por isso espero que a'ccmmlssáo de redacção, tor-nando claro esse dispositivo,apsim tambem o entenda".INICIANDO AS VOTAÇÕES

Passando-se á ordem do dia,o sr. Antônio Carlos, após lem-brar que na sessão de sabba-do ultimo foi votado o artigo16, da emenda n. 1945, com ex-cepção da sua alínea 8*, que

««*# »!>•*«*"+>M>47s0>rv4T+++sr++>m^9m^^"A SÃO PAULO" CompanhiaNacional k Seguros de VidaSUCCUKSAL NESTA CAPITAL. AVENIDA RIO BRAN

CO N." 131 - 1." ANDARDirectores - DR JOSÉ* MARIA WH1'IAKER

DU EHASJMO I UE AS3UMPVAODR. J. O. DE MACEDO «SOARES

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Levi Carneirafora destacada pos Justamen-te em votação está alinea, quetem a seguinte redacção:

WE' vedado á União e aos Es-tados tributar os combustíveisde producção nacional de mo-tor de explosão." .

Ella foi approvado /

OS ÚLTIMOS ARTIGOS1 DA EMENDA 1.945

Após ligeiros debates, am quetomaram parte os srs. lie vi Uar-neiro, Mauricio Cardoso Perei-ra Lyra, Agameemnqn de Ma-galhães e outros, os últimos ar-tigos da enrnda 1.945, que tan-to agitou as ultimas sessões daAssembléa, f ò r a m appvovedossem restricções. No seu coutou-do elles exprimem o seguinte:"Art. 18 —; E\ vedado aos Es-tados:

I—adoptar denominação dif-ferente da estabelecida nestaConstituição-para funeções pu-blicas;

II — tributar bens 9 rendasfederaes ou municipaes,' qu ser-yicos a cargo da União ou dosmuniciplos; 7

III — rejeitar a moçda, legalem circulação; \- '

IV — denegar a extradiçãode criminosos, reclamada, deaccordo com as leis da União,pelas justiças de outros Esta-dos ou do Districto Federal;

— estabelecer differençatributaria, em razão da proce-dencia, entre beris, de qualquerxiatureza".

"Art. 19 --São do domínioda União: a

I — os bens que lhe perten-cem nos termos das leis actual-;mente em vigor;H — os rios e lagos, navega-veis ou não,,que banham maisde um Estado ou servem de 11-ml te com paizes estrangeiros;

III — as ilhas fluviaes naszonas fronteiriças**."Art. 20 — «São do domíniodos Estados:

— os bens de sua proprie-dade pela legislação actual-mente em vigor, com as restri-cções do artigo anterior;

II — as margens dos rios «-lagos navegáveis destinados ao

Sr. Agamemnon de M-gmnues

uso publico, se por algum títulonão forem dó domínio federal,municipal ou. particular".

6 sr. Levi Carneiro, logo emseguida a approvação do artigo18, com a palavra pela ordem,pediu què o paragrapho* 3" doartigo 13 do projecto — e queao seu vêr completa a matériacontida no artigo 18 da referidaemenda — fosse incorporado aesse mesmo artigo.

O pedido do sr. Levi Carnel-ro foi posto em votação depoisde haver o leader da maioria,sr. Medeiros Netto, manifestadoo seu apoio. Por unanimidadefoi elle approvado. A sua re-dacção é essa:"§ 3o — E* vedado á União,aos Estados e aos Municípiostributar, bens è rendas e ser-

.(Continua na 11*. pagina).

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A Representação de Classesna Futura ConstiluiçãfO

O NUMERO DE DEPUTADOS PROFÍSSIONAES SERÁ» DE UM QUINTO DA RE- \\

PRESENTAÇÃO POPULAjR»#»»*#»*##*;.; À Assembléa Constituinte, âo

volar hontem o capitulo do Po-Oer Legislativo, consignou quea representação profissionalconstituíra üm qulntp da repre-sentação popular. Ante á mo-dalidade, vingou a emenda apre-sentada "pelo deputado EuvaldoLodi e adoptada pelas bancadascoordenadas, que consiste noestabelecimento das seguintescategorias: Io*, lavoura, pecuáriae afins, 2°) industria e afins; 3°)commercio, transportes e afins;4c) profissões liberaes e funccio-narios. As tres primeiras categorias constituirão seis sétimosda totalidade da representaçãoprofissional, sendo iguaes entresi e com numero de deputados

tambem igual de empregados eempregadores.

• Os classistas pretendiam umtotal de um quarto e as gran-des bancadas propunham o mri-ximo de um sexto. Picou ido.ptado um critério intermediário,de um quinto, constante de .unaemenda do deputado Levi *"3ar-neiro, bem como foram manti-dos dois itens do projecto ap-provado em 1° turno, sobre Aa-tineção entre às convenções deassociações de empregados e deempregadores.' Vingou ainda uma emendado deputado Euvaldo Lodi, es.tabelecendo, comp principio -on-stitucional que haverá tambemrepresentação profissional nosEstados e nos Municípios, ondepoderá ser adnptada mndalida-de differente, bem como nume-ro superior a um quinto.

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2 NOTICIÁRIO Diíirio Çaricca -- Tc:,-a'fc'ra, ,15 dc Maio dc 1934 NOTICIÁRIO

UMA CIDADE JARDIM N[LHA DO GOVERNADO

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O Comniandante At^a Soares Autor do Projecto, Fala ao DIARIOCARIOCA Acerca da Iniciativa

Uma das nossas maioresinstituições de niclhòrainèri-tos; ora introduzidas no pia-no dc acçao de nossa jVlari-nha de Guerra, é, sem duvi-.da, a da criação da Cidade-jardim, na Ilha do Governa-dor. Desfarle, procurámosouvir o capilão-lcnenle en-getllièiro naval Attila Soares,de quem obtiyemos os se-guintes informes:

Por mais que se discor-ra sobre as vantagens qneapresenta a Cidade-Jardim, aanalyse de seus áUributosconstitue lhema sempre fe-cimdo e inesgotável, ü co-operaüvismo, no Brasil, cplanta rara, é criança queensaia seus primeiros passos.A parábola do fei.Ne de va-ras corre terras e povos, po-rém sua verdadeira signifi-cação tem sido. pouco medi-tada e mal compreendida cn-tre nós. O egòisnio humano— cau-sa maler de todos oSdissídios que atormentam omundo—é a'larva que corróee destróc a solidariedede. E,sem essa força de cohesão,que pôde a humanidade, re-duzida a uma série dc indi-vidualidades inexpressivas,destituídas de sombra de va-Íor!... A Cidade-jardim,concebida e realizada nosmoldes dc seu verdadeiro es-pirito, encerra o talisman dafelicidade collectiva. Pudera-sa arma contra' o, individua-lisiiiò, a Cidade-Jardim ni-vela ideaes, harmoniza ambi-ções, approxima seres, des-materializando-os, educando-os. Eu sinto que a Marinha,essa colmèia modelar, essamáscula estructura de ordeme disciplina, é bem o campopropicio, onde a semente docooperativismo brotará e semultip 1 i c a r á vertiginosa-mente.

E que rios diz sobre aexecução do projecto?Essa questão tem mefeito experimentar uma sé-rie de alternativas, algumasbastante penosas. Como todaa obra de vulto em nossopaiz — mercê da timidez quecaracteriza os brasileiros —

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escolhos e diffi-alguns apparcnte-

encontrouciildades,'*

mente irremoviveis. Aindaque isso importe em lisonja,toda a tn i n li a satisfaçãoactual pelo exito do empre-eudimeulü, toda c$sa váida-de christã que rue.orgulho depossuir, e que reflecte a ale-gria d alma de ter -sido porDeus escolhido para instru-mento eni causa tão sanla,devo-as á tenacidade, ao es-pirito de verdadeiro admi-nistrndor e á magnanimida-» mm u*wm+íi rnm>-',i-mm*^-tm^^mmit-«-mv-mm\'mMmt>mm^i4mm

Elogiados Pelo Ministro da Marinha

O ministro fia Marlnta au-torlzou ao Director Geral doPessoal da Armada a mau-dar elogiar nominalmente, ocomandante 0 assistente daextineta Divisão Naval deInstrucção, ps eommandanteedos navios "Calbeiros da Gra-çaM e "Vital de Oliveira",-quecompuzeram a mesma; bemcomo os Inunedlatos e os ofti-ciaes dos referidos navios,pela competeaicla technica re-velada © cabal desempenhoque foi incumbida a citadaDivisão, ficando esse elogioextensivo aos sub-officlaes,inferiores 1» pragas nue servi-ram na mesma durante quedesenvolveu.

de do almirante ProtogenesGuimarães. Não fora a von-tade inflexível de s. ex., con-vocada ao serviço do bem-estar collectívo, e a Cidade-Jardim, o Edem sonhadopela nossa gente obreira, este''sonho que viveu", como jáo denominou o sr. almiranteProtogenes, estaria hoje só-mente no rói das boas inten-ções. O sr. ministro da Ma-rinha, no afan de realizar umlargo e multi forme program-ma de administração, o maisnotável que jamais tivemos,não quiz deixar para segun-do plano a questão social.Vem, desde os seus primei-ros dias de governo, abor-dando-a, estudando-a e a so-lucionando. A Cidade-Jardimestará construída em brevesdias, ostentando, orgulhosa,essa harmonia característicaque presidirá a todos os seusmúltiplos aspectos. E, antesde finalizar, não quero dei-xar de consignar a profundagratidão da Marinha pelodesempenho que a imprensadeu ao importante papel aella attribuidò na questão,tarefa cujo ardor e sinceri-dade lhe determinaram acondição de factor efficientedo suecesso.

UII JOSIS' UE Al.filXllirciHtUBllnpnijnn m-f mie» «lu Homem

(.'Ja&nnstlro rnaftnl e traia-mento da

ÍMF0TENC1A EM MOÇÜnun 7 de Setembro, 3Í07 —

Aos Srs. Exportadores e BanqueirosBanco Econômico do Brasil, com sede no Rio de Ja-

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MUSICAo iuBoiTAii nvs Avum.ix no-IíttIGES VEKGARA

Será, como estava annuncia-do, no dia 17 destft mea, quinta-foira prnxlma, o recital de onn-to e plnuo da festejada cantorae pianista senhorinha AurelinRodrigues Versara, diplomadapela Universidade de Musicadesta capital, tendo loçiir noSalfto Nobre fia Rocleda.le Pro-páfçadora das Bellas \rtos, (T,y-ceu de Artes * Offli-loO. â Av.Rlo Bmnco, 174, t» andar.

O riyoifal de Aurelia Rodri-gues Versara, dado o *ni no-me Ift bastante onnh«-,,<1o, cmnossos meios artísticos • ooptimo repertório da lovun "vir-Mi.^*, constituirá numa lindafe.ita de • belleza espiritual 1 neattralrá, aquelle- amblanti» • nr-ilstlco da Sociedade IJrooapa-dora das Bellas, Aries srandenumero de "fans", gun iil cot.fa \tirelifi entre nôs.IlKntTAr, tlp, PIANO OA PHO-

FRSSOIIA P. nniOKMIAlazzaro scm.rcvjrcu

Está despertando o mais vi-vo interesse no nosso hiato ar-tlstíco o Recital de Piano, nue nconhecida prof.

' d. GrliuldaTjaaTiaro Schleder realizará nodia 1fi do corrente, no lnatl»utoNacional do Jlusica. Dotado doprofundos conhecimentos te-clinico» e grande sentlmnntali-dade nas suas interorotaijfies, epela excellencia dó proenimmaornanisiado com as melhoresobras de Bach, Beethoven, iMszt,Chopin e Francisco Braga, nueconstitulrSo as duas primeiraspartes do Recital..

Na terceira parte, a festeja-da declamadora sra. Virgínialiazzarro Interpretará, em com-panhia da sra. d. fíriselda T.aü-zaro Schleder, lindas cançfien deautoria da recitallsta e inédi-tas, com acompanhamento devlolOes. • ,j.CONCERTO D» CANTO E PIA-

NO, DE ATJREtlA VERGARA

Reallza-se na próxima yuin-ta-feira, 17, áa 21 horas', o con-certo de canto o plano da senho-rinha Aurelia Rodriguez Ver-gára diplomada pela Unlversi-dade de Musica do Rio dB Ja-neiro.

O programma ê o seguinte:1» parte — Trovas de A. Ne-*

pomueeno — La Partida de B\H.'Alvares — Meu Coração, deli. Fernandez. — Loa gavila-nes, de Jacintho Ouerrero.

3" parte — Piano — Gravadosn. 5 — Gravados n. XO —: J, Al-bonla, Suite espagnole h. 3 —Polonaire de Chopin n. 3.

3» parte — Canto — Salva-tor Rosa, *8e Carlos Gomes (miaplccorella) —•' La Boheme, dePucclnl, valsa ~ La Boheme, dePucolnHSe mlchlamano MlmO—Manon. de Massenete (regrets)— Tosca, de ' Pucclnl (Vlssid'Arte) — Rlgoleto, Caro No-me.

Os acompanhamentos 'ser&ofeitos pelo maestro Alberto Xa-¦sier.

Substituição naMarinha

O titular da pasta da Ma-rinha resolveu designar o ca-pltão de fragata aviador navalAntônio Netto para substituiro capitão de corveta ÁlvaroHechsher na commissão Ta-cumbida de dar parecer sobre otrabalho intitulado "Gnia deCommnnlcaçfles na • AviaçãoNaval", da lavra do capitão te-nesto Diogo Borges Fortes.

íl Serviço Militar eos Empregados

Communlca-nos o majorRml Tavares: — As disposiçõesqne abaixo transcrevo acabamde ser por mim sup-gerldas paraa regulamentação do artisto 164da nova lei do serviço militar.

Publicando-as é meu sinceropropósito submettel-as á apre-ciação e exame dos competentese dos mais particularmente ln-teressados na questão. Inclusiveos syndicatos, empresas, asso-ciações, comp?nhias e firmascommerciaes ou industriaes.

Rogo a todos que mandem,com brevidade, suas observaçõese sURgestões, para aue possamser tomadas na devida conside^ração.

Enviem-nos, subscript?das amim, para a rua Duvivier n. 78(Copacabana). Rlo de Janeiro.

Lembro que o artigo 151 dasupracitada lei estabelece que ainfr? cção ou omissão no cum-rriméntò de qualquer de seusdispositivos, nâo prevista espe-clalmente. sujeita o infractor ásseguintes penas:

a) multa de 1:000$000 se tiverfuneção publica de oualquernatureza, ou, fôr militar; b)multa de 50S000 a SOOSOOO se fôrcivil e não tiver funeção pü-blica.

Estão assim redlpidas as dis-posições que suggeri:"Art — E' garantido ologar ao empregado, operarin outrabalhador nacional, quo tiverde ausentar-se de suas oecupa-ções nor motivo do serviço mili-tar obrigatório.

Quanto ao funcelonarlo pu-blico federal, fica, além disso,garantido o ordenado de seuresoectlvo logar. percebendo,porém, pelo orçamento daGuerra ou da Marinln somentea fitana quando arranchado.

Io — A nenhum sorteadoconvocado, uma vez consideradoihfiiibmlçsóy será reconhecido odireito de goaar o favor conce-dHo por este artigo.

2o — Para a concessão dessefavor é condição essencial que osorteado convocado requeira, aochefe da repartição de Serviçode Recrutamento do territóriode sua residência, que o chefe,director ou presidente, da firma,da empresa, do estabelecimentoou do serviço em que trabalhaseja notificado: 1) da convoca-ção do neticironario para o ser-viço militar; 2) do período emque deve se apresentar ao Exer-cito ou á Arçnada; 3) do temponrximo em que normal e obri-gatoriamento ficará incorpo-rado- 1 Y8 3o — Esse requerimento de-verá dar entrada no protocolloda respectiva repartição doServiço de Recrutamento, pelomenos 80 dias antes do inicio d^mez em que o interessado tsráde apresentar-se ao Exercito ouá Armada.

? 4' — Recebido esse requeri-mento deverá o chefe da ditarepartição exnedir immediata-mente a solicitada notificação,que não poderá ser recusada sobpretexto algum.' A pessoa noti-ficada deverá dar ou passar re-cibo. e, caso a isso se negue serálavrado um auto' testemunhadonor duas pessoas, constituídasde officises do Serviço de Re-crutamento. de chefes ou fun-ccionarios das Repartições Alis-tstdoras ou de empregados dosCorreios. Cabe a iniciativa dalavra tura dnsse auto ao chefeda Repartição do Serviço deRficrutamento ou da RepartiçãoAHstadora correspondente á re-«sidencia do notificado, quandopor intermédio dessa ultima re-partição fôr feita a notificação.Na segunda hypothese o autodeve ser enviado, com a máximaurgência, ao chefe da Reparti-

Serviço de Recruta-

Quando, por falta de'„!«.«.¦¦"". aualquer estabeleci-mento, firma ou empresa hou-ver de reduzir o numero de seusempregados, operários ou traba-lhadores. a dispensa dos que 3aestiveram chamados para o ser-viço militar deverá ser sempreprecedida da de todos aquellesque na oceasião nâo estejamconvocados..

Se posteriormente, o-meçmoestabelecimento firma ou ém-presa, voltar á situação de re-conduzir seus antigos emprega-dos ou de aceitar novos, seráobrigado a readmittir aquelle.-que já estavm convocadosquando foram dispensados.

Para os effeitos da segundaparte deste paragrapho ficamptraipar*dos aos ditos convoca-dos os que já eram reservista*ao tempo em qne foram dlspen-sados. __

5 6» — O disposto no paragra-chó anterior sô deverá ser ap-nlicado aos empregados, opera-rios ou trabalhadores, da mes-mn cate-arórla.

Rio, 14-5-934.

çãõ domento

5 5°trabalho

'<¦ <TYO EGYPTO, com todos os seusencantos exóticos — servindo demoldura para um lindo roman-ce de uni joven millionario ame-ricano e uma adorável condes-

suzinha allemã...

UM FItM TODO FALADOEM FRANCEZ

NOTA — As musicas deste fllraestão gravadas em disco

Odeon 1926

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PrilNGÈ.*?:!.!>!

Dispensados dasFuncçíçoes

Pelo ministro da Marinha,foram dispensados das fun-cções que exercem os seguin-fes officiaes: caplfão ds cor-veta Amarllio Vieira Cortez,das funcçõe*s de commandan-te da segunda divisão de ob-servação com sede no Centrodo Aviação Naval e o capitfiotenente Ernesto Frederico deWerna, de encarregado da ar-filharia do cruzador "Bahia".

Installam-se. Hoje, osTrabalhos Preliminrres d». Junta de Rev'

são e SorteioInstallam-se. hoje. ua sede da

l» Circumscripção de Recruta-mento. os trabalhos da Junta ã*>Revisão e Sorteio, presididaneio maior Raul Tavaref. E.wJunta tomará, conhecimento detodos os pedidos de Isenção dn-ervico mlliter por motivos deincapacidade òhysica, crençar-ailtdosa, arrimo dc familia,

Ao acto <5a installação com-parecerá o dr. Luiz Gallotl,procurador geral da Republica.

ACTOS & N01ASNa primeira pagadoría doThesouro Nacional serão pagashoje, as seguintes folhas do de-cimo quarto dia útil: diversas

pensões da Mirinha, de G a Z:diversas pensões da Guerra, deA a D. Attendendo a confissão

de insolvencia, tomada por ter-mo. o juiz da 6m Vara Civel de-cretou a fallencia de M. Rosen-tal, estabelecido, com o com-mercio* de moveis, á rua doCattete n*. 51.

Poi marcado o prazo de 20dias nara habilitações de credi-tos, design-do. o dia 23 de junhopara assembléa de credores enomeado syndico Jacob Sch-neider.

Está designada paraamanhã, ás 12 horas, a seguinteassembléa de credores:

3» Vara Civel -^ Souza Sar-mento & Cia.

-— Em referencia ao tele-gramma em que a AssociaçãoCommerclal de Rio Preto, Esta-do de S. Paulo, e a Associaçãodos Motoristas da mesma cida-de, pedem providencias no sen-tido de um abatimento de 70 %nas licenças dos vehiculos queusam somente carburante na-cional. deliberou o ministro daFazenda que, ao caso de que setrata, têm applicação os antigos31 e 32, paragrapho 2° do de-creto n. 20.348,, de 9 de agastode 1931, escapando, assim qual-quer providencia á deliberaçãodo Ministério da Fazendi.

Manoel Lopes foi hontemdenunciado no jylzo da 4* VaraCriminal. E' aceusado de. a 20de novembro de 1932, no restau-rante da rua do Cattete 32, terdado um empurrão em José II-defonso, que ca-iu, resultandototer coro a cabeça na calcadae. em conseqüência, ter mor-rido.

Ao ministro presidentedo' Tribunal de Contas, o minis-tro da. Fazenda remetteu as ta-bellas do distribuição de credi-tos ás repartiçes daquelle Ml-nisterio. organizadas de accordocom o art. 41 do Código deContabilidade.

Encerrou-se hontem, oprimeiro periodo de instrucçãodas unidades subordinadas á 1*Reeião Militar, que, por essemotivo, deixaram os respectivosquartéis para encetarem a mar-cha regulamentar de 2 kilome-tros.

Foi dispensado das íun-funeções de commandante da2* divisão de Aviação de Obser-vaçâo o capitão de corveta Ama-rilio Vieira Cortez.

Sempre os AutosNa Esplanada do Castello,

hontem, o operário João Mal-vi, de 30 annos, foi colhidopor um automóvel.

Recebendo diversos feri-mentos pelo corpo, ò infelizoperário, foi soccorrido pelaAssistência, recolhendò-se emseguida, á residência á ruaSenador Pompeu n". 165.

4.**-*****************************'

| CLINICA DE VIAS UKINARIAS

I Dr. Samuel KahltzMembro da Sociedade de Urologia da Allemanna, cx-

{ -assistente dos professores tlrhtrhiberg Lewm Josepb aeJ Berlim e Hasltngei de Vienna Especialista : era "wneas aos

Rins Bexiga Próstata lirethra Doenças de Senhoras. Uia.'thermta. Ultra Violetas Consultório : 7 de Setembro, 42, S«»„âas 13 ás I? horas. Fhone : 4 4493.

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Syndicato Central deEngenheiros

A Commissão de Segurosformada pelos engenheirosGuanabara Filho, Sobral Mo-raes o Quartlm Moura con-tinua estudando as propostaspara seguro dos associados.

A magnifica estação <3e ra-dlo-diffusão PRD-5 todas assegundas-feiras de 19 ás 19,15irradiará uma palestra sobreos mais importantes proble-mas do Brasil, vistos á luzdos ideaes do S. C. E.; 2*feira, 14, o prof. Amelio deMoraes falará sobre o "Valordas Terras no Brasil"

Terça-feira 15, ás .17 horashaverá a Assembléa Syndicaldesto mez. ¦

Os directores do dia na sededo S. C. E. á rua Bueuos Al-ras, S5-3° andar, durante a•semana de 14 a 19 suecessiva-mente: Osmany Silva, FelippeSantos Reis, Carmen Por-tinho L*u.tz,. Furtado Simos,Annibal de Souza, Tasso Cos-ta Rodrigues

Atropelado Por Um

O empregado no commercioManoel Moraes, de nacionali-dade portugueza, de 3.1 annos,residente à rua do Núncio a".48 ao passar hoivem, peloLargo de Santo Christo, foiatropelado por um automo-vel.

A victlma quo recebeu gra-ves ferimentos pelo corpo, fotscccórfidà pela Assistência einternada no Hospiíai . daPrompto Soccorro.

Não Sâo Mais Profes-sores de Francez e in-

$»" rlia F>oHcia CivilO .capitão chefe de policia,assignou portaria, extinguindo

os cursos tíe francez e inglez daE. P. P. dispensando por essemotivo, os professores dos refe-ridos cursos, srs. François Ma-rie Bruno dé Warreu e JoséGaribé cia Rocha.

C. I.T. A. Ltda..Percy D. Levy

KüA DA CANDELÁRIA, 78HIO DE JANEIRO

Ueberniimnt BoewengáoWef^,^ Wrt«.CK«„g™ _ íTra ten - Kaffeelwadel- Kauf - und Verkauf von YVert-papieren -_ Vertretungen -, usw.

"Revista Popular"Está circulando o primeiro

numero da "Revista Popular"publicação destinada a dlvud-Rar producções de grandes au-tores. o presente numero reu-ne as melhores poesias deGueira Junqueiro.

Quando Vendia UmRelógio

O ladrão João Baptista. maisconhecido por "Caxeirinho"hontem offerecia á venda no"Café Arco Íris", á rua Sc-nador Pompeu, um relógio.

Dois invesfÍKadores que oconheciam predéram-no e le-varam-no para á delegaria doSo distrirto, onde o larapio íoirecolhido ao sadrez.

C. I. T. A. Ltda.Percy D. Levy

RUA DA CANDELÁRIA, 78RIO DE JANEIRO

Escgnisce operazioni nei "disponüjile" e a «fempo"Cambio - Titoli - Caffé _ Valori in genere.Accetta proposte per ccrríspòndenza.

ãtiLU ¦ t-'i iíj ii í.iu-.

C. I. T. A. Ltda.Percy D. Levy y í

BUA DA CANDELÁRIA, 73RIO DE JANEIRO

Execução de operações no disponível e termo(.,mbin - T.fulo, - café - Valore, em gera!Acceiia propostas para correspondentes

INKORMA^ftKSGKRAKS

wa-se,Erosicão de

Koenria

Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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Noemla

inaugura-se hoje, ás 17 ho-ras, no salão nobre do PalaceHotel, a exposição de Noemlaque os leitores do DIÁRIO CA-RIOCA conhecem pelas su...notáveis illustracçõe- nestafolha.

Ha uma grande ansiedadepor conhecer os últimos tra-balhos de Noemia, pois é a pri-meira exposição da joven ar-tista no Rio.

j*>aMorte!

A PENA IMPOSTA A ÜM CRI-MINOSO CHILENO

SANTIAGO DO CHILE, 14(Havas). — A CÔrte Supremade Justiça confirmou a senten-ça de morte contra Rafael Pe-na Carrilo accusado de roubo_ assassinio.

mpilaii.e Reunião Po-ítíca na Cidade de CamposREUNIRAM SE OS CHEFES POLÍTICOS DÈ 16 DISTRICTOS DOMUNICÍPIO - COMO FICARAM ORGANIZADOS OS DIRECTO-

RIOS DISTRICTAESprol da qualificação eleitoral,No escriptorio do dr. João

Guimarães, conforme foramconvocados reuniram-se no do-mingo, ás 12 hortjs, os chefespoliticos dos 16 districtos doMunicípio.

Acclamado, presidiu a As-sembléa o dr. Sylvio Bastos Ta-vares, que convidou para cons-tltuir a mesa o dr. FerreiraPaes e o sr. José Bento de Frei-tas Miranda.

O secretario Freitas Mirandaleu o expediente, que constoudo seguinte:

Um telegramma procedentede Santo Eduardo, dirigido aosdrs. Sylvio Tavares è Cardosode Mello, pelo sr. Manoel Li-nhares Coutinho, dando os mo-tivos por que não poude com-parecer á reunião, mas decla-rando se solidário com as suasresoluções; uma carta vinda doMorro do Coro, 13° districto, as-signada pelo sr. Jeronymo Ri-beiro da Silva, fazendo a suaprofissão de fé politica junto aoP.P. Radical.

A seguir o dr. Sylvio BastosTavares fez uso da' palavra,alongando-se em' consideraçõesde ordem polltico-partidaria so-,bre o actual momento, orien-tando os correligionários a res-peito das próximas eleições oconcitahdo a todos para um jmovimento nos districtos em

pois ¦ o Partido Popular Radical

S_l§____l__Í___íl_lÉIT.Sr. João Guimarães, presiden-te do. Partido Po-pulár Radical

e chefe poIHico ão municípioCampos

que já é uma grande expressãode força em Campos, precisava,

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ndo o Inücüo doivre no B rasi

INAUGURADO O RETRATO DO CONSELHEIRO JOÃO ALFREDONO DEPARTAMENTO NACIONAL DO TRABALHO

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Um aspecto âa Inaguração „ Sentados vários membros daCommemorando o transcurso

da data de 13 de maio, que ln-stituíu o trabalho livre no Bra-sil, foi inaugurado, hontem, nogabinete do sr. director geral doDepartamento Nacional do Tra-balho, o retrato do grande bra-sileiro cori-òlheiro João Alfre_ó'Corrêa de Oliveira.

Presentes vários membrosda familia daquelle estadista edo sr. Custodo de Viveiros, di-rector do Departamento, teve apalavra o sr. João Carlos Vital,representante d< ministro Sal-gado Filho. O orador enalteceua figura inconfundível do ho-menageado e mostrou a signifi-cação social e histórica da leique aboliu a escravidão noBrasil. As ultimas palavras dosr. João Carlos Vital foram co-roadas dt uma prolongada sal-va d. palmas

Falou em seguida, por delega-ção especial, em nome do De-para mento Nacional do Tra-balho, o sr.*Americo Palha, fun-ccionarlo daquella repartição,

que pronunciou o seguinte dis-curso.

"Sr. representante do minis-tro Io Trabalho — Sr. directorgera. — Meus senhores. — Nocalendário dás grandas dataseiv'cas do Br*_sii, nenhuma dei-Ias tem o fiugo.- hirtorioo e aalta significação social queemmoicturam a de 13 de maio.Na-) -ómentè porque da assi-ghá! ura da lei áurea resultou alibeidíidi d:j milhares de brasi-lètros escravos, mas tambsmpòrqne, daquelle dia em dean-te, o rãbálhò em nos?a grandee tçloriósi» patib deixava de seriur>r- coisa infamante para . setransformar numa cooperação

gar a expressão formidável daredempção dos escravos. Atra-vés de mais de um século, asreservas capitalistas se enchiamde ouro a custa da exploraçãodo braço humano, pagando-lheem retribuição do seu esforçodiário, o soffrimento, o sangue,o relho,..Q sacrilicio e a morte.O trabalhador escravo não eraum homem. Era uma coisa. Erauma porpriedade. Não seriapossivel ao Brasil supportar pormais tempo a ignominia dessamancha que contrariava todosos pendores do nosso sentimen-to christão e todas as manifes-tações da nossa solidariedadehumana. Dahi, a campanha te-naz, ..ersistente, chsia de lan-ces m.moraveis e de rasgos deheroísmo, que a historia reco-lheu carinhosamente para pias-mar no mármore da immortall-dade a gloria dos precursoresda liberdade da raça negra. Erao Ceará escrevendo a epopéagigantesca dos jangadeiros ar-rojados. Era a formação emPernambuco do Club do Cupimá frente do qual appareciam,como vanguardeiro de primei-ra linha, a figura immortal deJosé Marianno e o vulto sere-no e inesquecível de LeonorPorto, synthetiizando a colla-boracão. valiosa e. imprescinai-vel da mulhei brasileira. Da-pois, a. irradiação da propagan-da *.elo_ Estados e pela corteEra Joaquim Nabuco — o he-raldico e nobre cavalleiro daliberdade, empolgando as mas-sas nos comicios e no pana-menio. Era José do Patrocínio— a palavra eloqüente e revol-ta — num turbilhão immenso

.„_,,,„_v_~ de protesto contra as angustiasdo .rabalhador com os dirigen- j impostas á sua raça. Era Ruvtes da Nação, Não se pode ne- Barbosa —' o g:_ip m.ao, „_._•

família João Alfredolhando, no apogeu do seu ldeá-lismo que se projectou comouma labareda de fogo pela Na-ção inteira. Era Quintino Bo-cayuva — o príncipe do jorna-lismo, pelas colu.-nnas fortes de"O Paiz". Eram muitos outrossoldados e generaes cujos no-mes seria impossível citar nestemomento.

Como disse Nabuco, a Naçãochegava á beira dos seus desti-nos. A campanha abolicionistadescia da montanha e levariatudo na sua torrente* invencl-vel. Era necessário attender aosclamores do paiz. E fói o quefez o governo imperial. Coubeao conselheiro João Alfredo afeitura da lei que a pnncszaizabel assignou. Ficou assim onome do estadista -patrício,em cujas veias corria o sangueardente dos grandes heróes per-nambucanos, gravado eterna-mente na historia brasileiracomo um dos mais insignes ar-tifices da nossa democracia.

Inaugurando hoje o retrato deJoão Alfredo nc gabinete do sr.director geral, o DepartamentoNacional do Trabalho rende,uma homenagem, não somenteá memória do impolluto esta-dista do segundo império, mastambem a todos os que soube-ram defender nos momentosmais difficeis da propaganda abandeira da liberdade e do tra-o-ilho livre no Brasil."

Em seguida usou da palavrao sr. Moniz de Aragão, membroda familia do conselheiro JoãoAlfredo, que em expressões com-movidas agradeceu a- hóméná-gem que o Departamento pies-tava á memória do ihsigilé ora-sileiro, cujo nome vive tão altona consciência dos seus comoa-trlotas.

cada vez mais, fortalecer-seafim de elevar muito mais ain-da a sua bandeira.

O seu discurso, que foi entre-cortado de1 applausos pela as-sistencia, terminou com um ap-pello no senntido de que todos

-,se arregimentassem despreoceu-pados das recompensas, vi.tocomo o Partido contava com opatriotismo des seus correligio-narios para mais se firmar noconcieto unanime dos flumi-nenses. quiçá dos brasileiros.

Falaram a seguir o dr. Per-reira Paes e o sr. José Bentode Freitas Miranda, que egual-mente dssenvolveram conside-rãçõ'es em t-rno <\-\ oersonalida-de do dr. João Guimarães co-mo chefe do Partido PopularRâdtrál, a maior expressão po-litica do Estado do Rio.

Náo havendo quem mais fi-zsssé uso da palavra, o presi-dente passou a tratar da cons-titulcâp dos dlrertnrios distri-ctaes, dizendo aue o que se Iafazer não era uma coisa defl-nitiva. pois. ainda ood'a ser ai-terado pelrs próprios elementosiue no mpmsn^o fossem. e-".o-Ihídos, no sentido de melhorn-derem a*jir nos districtos, emdefesa do proorio Partido.

Assim, ficarnm organizados osd^rectorlns dos ses-utntes distri-ctos, como se segue: :

3" districto — G-idofredo Fer-'••pira d» A^eida, Bansdiçt" Bi-beiro Vennn"io. Ladisláo Bas-tos, O.lympiò Athavde Barbosa,Raul Barros e João de CastroVeiga.

4o districto — João Pinto deCarvalho, Delphino GomesC_mp'sta, Anastácio de SouzaNogueira, Manoel de Souza Nu-nes, João de Souza Netto, JoãoPereira Manhães e Rodrigo Ma-nhães da Silva.

5o dlstricto — Jair RibeiroVianna, Gervaslo de Vasconcel-los. Ribeiro, Manoel de SouzaGomes, Jovino' de Araújo Sar-dinha, Donato de Barros Mon-teiro, Valdemiro Gomes RangelAntonio Ribeiro de Vasconcellose Vicente Gomes Tavares.

6o districto — Joviano José-phipo de Azevedo, Amaro Leo-crecio de Almeida, Júlio PintoPessanha. Manoel Pinto Quin-tanilha, Isidoro Vianna, Anto-

•nio Guimarães Vianna, Chrl-santo Henrique de Souza. Ama-ro Gomes de Azevedo, VicentePereira de Souza, Arnaldo Pil-lar Crespo e José Custodio deAlmeida.

7o districto — Sady RibeiroGomes, José Rangel da MottaVasconcellos, Vicente MarciiioGomes. Joaquim de Souza- Ra-mos, Caetanp Ferreira Figuei-redo, Amaro Maciel Tavares,Horacio Lyrio de Souza, Joãoda Matta Almeida e OswaldoArêas.

O 8" districto será organiza-do em breves dias.

9° districto — Luiz, de Sal-les Ferreira, José Alves de Oii-veira, Nauredino Reis, Jonathasde Almeida e Silva Virgilio Fa-ria, José Luiz Marinho e Ma-noel Francisco Alves.

10° districto — João Baptis-ta Alonso, José Castellar Mo-reira Pinto, Amaro Moreira Pin-to, Epitacio Santos, .LlndolphoNogueira. Américo -Pereira daSilva e Manoel Pereira Caldas.

11° districto — Não íoi orga-nizado no momentp por motivosde interesse do Partido.

12° districto — Antonio Gon-çalves Coutinho, Antonio Bar-tholomeu da Silva Netto, LuizAlves Pessanha, Manoel da Sil-va Trindade. Dionysio Trinda-de, dr. Antonio Ribeiro do Ro-sario, Antonio Martins Louren-ço e Francisco Barbosa Paes.

13° districto — TheotonioFerreira de Araújo,, SebastiãoGomes iFerreira, Manoel Cabral,

Benedicto de Souza Paes, Fran-cisco Monteiro Barbosa, Arthurde Araújo Cardoso, Gustavo Al-ves Ferreira. Salim Nager, Ama-ro Ribeiro Gomes, Antônio Ca-bral de Mello, João de SiqueiraQueiroz, Jeronymo Ribeiro daSilva e Sebastião de AlmeidaRibeii-.

14° districto — Floriano Pe-çanha. Manoel Linhares Couti-nho, Gastão Garcia Pinto, An-tonio Gimenis Oliva, José Bar-bosa Vieira, Archiminio Caldei-ra da Cruz. Genesio Vianna, Es-tevão Pereira Vieira e ManoelFerreira Queiroz.

15° districto — Manoel Fran-iísco Pinto dr. Pinto Filho,João Lopes da Silva Lima, GêSantos, Marcolino .Nunes Viei-ra, Agostinho Duarte Pereira,Joaquim Chaves e AlcidianaSalgueiro.

16° districto — João Lopo dosSantos. Antonio José de Miran-da e Silva, Antônio José de MI-randa e Silva. Antrnio José Go-mes da Rocha .Filho, Barnabéde Oliveira. Francisco Baptlsta.João^Andrade e. Augusto Bar-bosa.

O directorio municipal seráorganizado pelo* directorios dis-trictaes em dia que ainda nãofei prefixado.

Encerrando os trabalhos, odr. Sylvio Bastos Tavares agra-

de.ceu a presença de todos oscorreligionários, concitando-os auma cohesão capaz de maiorestrlrmnhos _artida.i*Íos. maxlméno prrximo prelio eleitoral emque o Partido estava grande-msnte empenhado.

Eram 15 horas quando todosse retiraram', satisfeitíssimoscom a orientação seguida pelor>n.vt.r\p p,->-.iiiar Radical. one é,tíe iV.rto. uma grande força po-litica do municipio. senão amaior expressão partidária comuma organização digna de én-comios.

LIVROS NOVOS(TiAGOA SUJCOA» — Jo-

«(¦ rtliirlx de Alornc- — Itin.111,'M)

Tem sido recebido com mui-tá sympathia o romancfi "La-goa Secca", do escriptor per-nambuoano José Marlz.de-Mo-raes. O joven romancista appa-rtce apresentado pelo autord'"A Bagaceira", ministro JoséAmérico.

Romance é coisa duplamentedifficil: tem a materia, e a te-ohnlca a serrim dominados.l-'ols bem, José Marlz de Mo-raes soube vencer as duas.

O assumpto deste livro e ln-teressante o 'actual. No ner-sonap-em contrai, profundamon-te humano, o autor, nos lem-r-ra ds vezes Dostolewslcy, pelasua penetração lenta na almahumana. Ernesto vive por sl, enos eommunlca a sua penumbrainterior.

O oncenhoiro Guedes, ê "umdestes typos, espertalhão, quoatravessam todos os reprimos",A palsaRem 6 bem descripta. Ateohnlca boa. Os outros perno-Tin-rens curiosos.

Se tem falhas, naturalmenteInfallivel*- nu escriptor de vintee poucos annos, o conjunto sup-pre: 6 totalmente favorável anjoven escriptor, n;ue denota pelaterra lon-Inqua um apaixonadoe fecundo amnr, tocando mes-.mo os extremos da poesia, emtrechos aerradavels, e dignos deserem lidos.

DUARTINÂparti o pHtomnso c cnlmiwte

Vid-ina te „"Gangsters,,!NOVA YORK, 14 (Havas). —

Ncticias de Los Angeles dizemque o intermediário no resgatedo capitalista Gettle não é- co-mo se annunciou Blainey Ma-thews, mas sim uma pessoacujo nome não foi divulgado.As informações precisam que onegociador do resgate escapou,provavelmente, não a umá ar-madilha dos raptores, mas sima uma tentativa de assalto porparte de bandidos qu. estavamao corrente do trato feito. Ointermediário assim que se viucercado por tres automoevisabriu fogo e logrou escapar de-pois de longa perseguição, durrante a,qual fei trocado renhi-do tiroteio. A policia alertadaordenou o fechamento das sai-das de todas as estradas e arevista de todos os automóveis.Segundo as ultimas noticias,haviam sido. detidos dois auto-mobilistas suspeitos.

3

... «

ICom chuva ou cem scl, conservam-se sempre, as

mesmas, nítidas e vivar,, as cores dos'tecidos

tintos com corantes

INDANTHRENPor isso, sempre qup uma senhora fôr compraruma fezenda para uso pessoal, dos filhos ou dacasa, deve verificar se ella traz a etiqueta

GiDSum brasiliensepnra «lentlçflo nn» creanens

THHiNque marca os tecidos

de cores fixas, de re-

sistencia insuper ada ao

sol, á chuva e ás repe-

Indantfiren . tidas lavagens.

D* liA Posse da Direciona da A,II ¦ .......-¦

A Instituição da Ordem dos Jornal! stas Sob o Patrocinio da AssociaçãoBrasileira de Imprensa

P^J ^^|«_W^HfeW^-' JíJ^ÈÊmlf' *r ^¦'¦í4^mmm%immWSk'•• - ^WmWLWmWÊmmmmmmWm\mm^^m^mWm^mWÉmWLmmWm^C_Ss_?3 -™^__38BSvy ¦ "à í * SS: .*.¦/.¦.¦ .•'.¦íf'*-^. <-.¦.•*¦.•.•.:¦ !¦*¦'_»« _B_í'_s88~~~S~__K*JJiS«_f^jSffowBteS^ '¦:¦'.<¦¦'¦'. '¦:-::ja:::íiS'.«Fj8w8Ep

Um aspecto da posse da directoria da A. B. I... Realizou-s_ ante-hontem acerimonia da posse da nova di-rectoria da Associação Brasilei-ra de Imprensa. Presentes gran-de numero de familias, repre-sentantes de varias instituiçõese associados, o sr. Paulo Filho,na qualidade de membro natoe de antigo presidente da A.B. IV, abriu a . sessão, dandoposse, em seguida, ao sr. Her-bert Moses, e este aos noyosconselheiros e á seguinte dire-ctoria: Heitor Beltrão, Oswaldode Souza e Silva e M. PauloPilho, vice-presidentes; BeriloNeves, Pedro Timotheo de.Al-meida Couto e Gastão de Car-valho, secretários; Raul de Bor-ia Reis e Jcão Alfredo PereiraRego, thesouíelros; Martins Ca-pistrano e Carlos Manhães, bi-bliotnerarios e Annibal MartinsAlonso, procurador. Declaran-do-os empossados, o sr. HerbertMoses, de Improviso, discorreurapidamente sobre os tres an-nos' de suá administração, refe-rindo-se a varias phases da A.B. I. Alludíndo a problemasainda não resolvidos — a casados jornalistas, o seguro de vi-da e a liberdade de Imprensa— o sr. Herbert Moses revelouas difficuldades com que vemlutando, a despeito dos esforçosrie!-nendidos por todos quantoso têm auxiliado - nesta ingentecampanha. Tinha o ensejo dedeclarar aos què o ouviam quea casa dos jornalistas e o segu-ro de vida eram dois sonhasque em breve se re-lizariam.Tenri^fi o presidente da A. B.I. espetidendo conceitos sobre

a nossa Lei de imprensa, cujoprojecto, elaborado peícs "srs.drs. Augusto de Lima, Edgard

Costa e Gabriel Bernardes, Já 1se encontra em mãos do Go- 1verno. Consigna, com isso, umagrande victeria para a A. B..1, porque o projecto ihstitue aOrdem dos Jornalistas sob aégide da Associação, Brasileirade Imprensa; affe-ta ao Jury ojulgamento dos delictos de im-prensa, medida de grande alcan-ce,.porque do Jury fará parte,obrigatoriamente, um represen-tante da A. B. I. As ultimaspalavras do sr. Herbert Mosesconstituem uma exhortação aosgovernos no sentido de se con-ceder ampla liberdade de im-prensa, pois assim oemo o ger-men que não resiste á luz so-lar desenvolve-se ho ambientefétido de uma cela, uma idéaradical é menos perigosa parauma ordem existente quandoamolamente exposta, do que oserá se fôr recalcada. O jorna-lista Raphael Pinheiro, num brl-lhante improviso, entre accla-mações da assistência, saúda adirectoria da Associação Brasi-leira de Imprensa, desenvolven-do considerações sobre o ultimopleito social de cuja assembléafoi o presidente. Louva a am-pia liberdade de voto por essaoceasião verificada e terminaenaltecendo a obra de HerbertMoses e seus companheiros epedindo que as senhoras pre-sentes, de pé, accamelm os no-*n°s de Herbert Moses e de r^*-le de Figueiredo, pela relev ín-te medida de amparo social emfavor dos pequenos jornaleiros.As ultimas palavras do sr. Ra-phael Pinheiro foram deliran-temente ovacionadas. O jorna-lista Paulo Filho, num bello dis-curso, estudou a data de 13 deMaio, salientando a eollabora-

ção da Imprensa de então, sema qual' a obra politica de Ruye Nabuco não feria chegado aseu termo. O presidente daCruzada Nacional de Educação,sr. Gustavo Armbrust, saudan-do o presidente Herbert Mo.es,fez-lhe entrega , do diploma dehonra daouella ' instituição, co-mo signal de reconhecimentoneio muito que tem feito a A.B. I. em favor daauellá saptacruzada. Seguiu-se-lhe a escri-,ptora Iveta Ribeiro, quee, emneme da revista "Brasil Femi-nino", entregou á directoria daA. B. I. as, cadernetas desti-nadas aos. jornaleiros nrsmlad-isno concuur-o de Natal, oromo-vido por "BrRsiT Feminino".

O jornalista. Heitor Beltrão,num vibrante dis-curs.. purouas n-ruras da nrofi-são dos 1or-nalistas e demonstrou'a -''ionacional e internacional da 's-sociação Brasileira de Imorensa.Antes de ser encerada a ses-são. o oresidente da A. B. I.,elo-iando o consocio HenriqueGiTante nor ter m-orjosto maiornnmero de associados no nerio-do do Pagamento sem jeia. en-rrnfrnn áoiieiio antigo e pre*"ti~moso associado, um lindo -relo-•Tio-pulseira. nrenro nu- lhe cou-ne no concurso rp*-'lz-r!o no an-no ns-ssado. nremio este nffere-J.flo neio presidente HerbertMoses.

Cessados os applausos, encer»rou-se a sessão.Apesar de não haver convitesespeciaes o sr. ministro daf-ri-erra fez-se renr,?*-pn^ar pelotenente Toledo, que o*-"*p*-«ntou

yo nresidente da A. B. i. asfelicitações do general GóesMonteiro.

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aTOsSC.'. <-Diariô Carioca —t Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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Um Brinde em MeuNomeede .Todo. oPovo do Meu'Céo:

GRETA GARBOJOAN CRAWFORD

NORMA SHEARERMAURICE CHEVALIER

JEANHARLOWRAMON NOVARRO

ÍBERT MÔNTGOMERYWALIACEBEERY

MARIE DRESSLERMYRNALOY

JOHN GILBERTll LIONEL BARRYMORE

GLORIA SWANSONCLARK GABLE

MARION DAVIES ¦JEANETTE MC DONALD

FRANCHOT TONEHEEN HAYES

JIMMYDURANTELAUREL & HARDY

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ANNUNCIOS DE CINEMA 9

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Saudades de umamor «ne nãovincou! Uma(olha de trevo,multo secca,comprimida en-tre aa folhaide am livro.... Uma cabeçapintada de ne-ve... U3 nm eo-ração qne san-era, recordandoa. doce amarga-ra de tanto teramado è tantohaver aoffrldo...

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DOCEAMÁRCÜRA

NEAGLEi

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RIVAL - THEATROO MAIOR SUCCESSO DOTHEATRO BRASILEIRO E'

Amor.»«o

Oduvaldo Viannaem que

DULCINA•e revelou a maior ficara de

nossa acena.Brilhante» trabalho* deODILON, DURÃES e ARIS-

TOTELES.BOJE — A'a »0 e 23 hora».

131* e 132*representações aea-nldasl

5*-telra — Vesperal da mo-cidade, a preço» reduzido*.Sabbado — Vesperal de Fer-nambneo. Versos, canções emnatcaa pernambneanas.

Breve, em todas aa livra-rina, «d elegante volante

editado pela ClvlIIzaçfioBrasileira, as doas .me»Ihorea peças de ODUVAL-D0I «AMOR».» e «CAN-ÇAO DA FELICIDADE'».(A ultima, em traduçãohespanhola, foi represen-tada pela primeira vce cmBuenos Aires, com grande•accesso, pela Companhia

Narclsln).•f

SANATOSSEPARA TOSSE

ÜEPiNArtD 6RAVE.]

BRlTlSItcindD0MIN10NS

PROCOPIOHOJE — HOJE

A's 20 e 22 horas— no —

CASINOcontinuará o grande sae-cesso de gargalhadas, mi

comedia

Nilo pausa cmCo|>iiVnl)«.nn, V.Boi» l'«K<>» R.Cnrloi-n, «\v.I»niilo Frontin,Tijuvn, V. lm-liei, llnrncanfi e(irnjnhu».

iME*Cnrlo.-n. <\v. '^.tfttWLhFPnitlo Frontin, ^q|>

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Diário Carioca — Terça-feira, 15 cle Maio cle 1934

"0 Drama de um Ho-mem", o film em queL5oneI mostra até ondepode ir a sua arte i-Iu-

minada!...

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ítâ_»___M_(___lr ^P?' 'Sríf1_ W»^S_Íi^_í'_iÍ_Í;: ¦'¦• ¦ 'CfWBwWWyfflS., ' W">^8_-Wft':^2íár

****** *********************+*

Nem tudo se com-compra... 0 amor, ocoração, por exemplo jSi.g-iin<li_-_'_.ri., no Pnluclo, .a Mu.ro nus darft um Íllm |que, reunindo __c.vü_ Stonc, a ?mloriivel jean Parker, MayKoI.noii e William I.itkeivell,fl.vn pnlpiluiitc enredo, oii-Ue todo» oa "plnyora" (êmõvportnnldttde. e onilt. ae de-«envolvo trnmn bem liiimiimi,iirodÍK'ii cm momentos de"hiiiiiour" e de emo.floi"PTcrii tudo se uoínprU".

Contornando n fi^urti deM«- ItoJ>son — que fna n fl-p-Hi-ii de nm "pfio duro" deN.ifn.N que qunsl t>fíP a perdern íelleldnde de duns erlntu-<1iih tnlIitidnH umn paru aoiilrii, O film rciinc vario»elomentoH de completo aura-do c «ympntlilit. A "po-for-mnnce" (te I_cwie Stone, ar-tlstu sempre eorreeto, * umverdadeiro hiiucchno.

"Doce"Amargura", on-de reappa.reçe FernandGravey e Anna Neagle,

amanhã, no Gloria

_? CASIMIRA...que //ver

em cada càrfcesta marca —.

/S_____-__ü\

O genial juoncl Barrymore,que vT-c apparecer em "ODrama de um Homem"O Rex e o Broadway, bí.i.uI-tunoaménte, vilo exhiblr. na ue-üunda-feira quo vem, o maioríilm que o grande Lionel Bar--yinoro fez até hoje: "O Dramatle um homem".K' um celluloide Invulgar,

pulas suas altas e impressio-uantes virtudes do emoção.

Historia trepitante o commo-vtdora, elia nos relata todo odrama arrobatador de uni me-dico que transformou a suaPtofissão num verdadeiro sa-cordocio.

13, vivendo esso papel, comtodos os " toques" de realismoque o maior dos Barrymore lm-prime, sempre, aos seus desem-penlios, Lionel nos proporcionauma avalanche do fortíssimas(imoBões, empolgando-nos ateao próximo.

Mas o film glorioso, quemulto honra o Broadway-Pro-srarnma qup o trouxe até nós,torna-se mala. attraente ainda,porque, coadjuvando a acqãohumana e empolgante de Ho-nel, nelle appareeem, em desem-...mitos Impeccaveis, nada me-rn.s de quatro figuras multo queridas dos "fans": Joel Mc. Crea,.Tiorothy Jordan, Francês Dee eMay Robson.

Todos elles enleados pelosfios de ouro da mesma histo-ria profundamente humana, nosempolgam, expondo esse rosáriode visões, nas quaes ha amor,aaçrlflcloj desprendimento e re-rtuncla. "O Drama do um Ho-rifem." ê um grande espectacuiopara as almas sensíveis.

Por que "Hèvóes sempátria" ?

Paul Muni e Glenda Far-"Olá, Neüie"reli —

rH?J%7 !'¦ -121111

Kathe von Ns»gy, a lindamoreninha da Ufa, que ve-remos na super-producção"Heroes sem Pátria"O titulo de "heroes" parece

. quasi implicar a necessidade daoxistencla.de individualidadesde idoneidade moral — e um ho-mem "sem pátria", por sua vez,parace Implicar quera nao te-nhã essa idoneidade.

Entretanto, attendendo-sehera ao termo, "heróe" é, todoaquelle que pratica um acto doheroísmo, e esse alguém ser atéum "pária" da sociedade.

Dahi a explicação do titulodesse romance formidável que aUfa fez e Stapenhorst dirigiu— "Her_.es sem pátria".

Um punhado de homens emulheres, aventureiros, de umpassado nem sempre muito Um-po... Ell-os, uma mela cente-ria, derepenlo envolvidos emmeio do furacão que se desen-oadoou na Asta, a luta da Chinacontra si própria, dos Sovletsquerendo tirar partido na fron-loira slheriana, do Japão inva-dlndo tudo... E elles, esses ho-mens e mulheres, envolvidosnossa turbilhílo e procurandodelle se safar, gente europêa,cle diversas procedências...

Elles se colligam, pois qu,, haali mulheres e crianças a sal-var, e o que elles fazem emuma noite, é uma verdadeiraodysaía. que lhes dá o titulo do"hprftfis".

E* um film grandioso, comuni rotnancr. de amor em quetomam parte TCate von Nagy ePierre Blanchar — o que o Pro-graiiimá Art nos vae dar naprnxlma segunda-feira, noAlhambra.

¦: -;!

Mae W*»«t. uma vitoriana Parsmownt

O Odeon nos dará dentro depoiioos dias "Santa, n3o sou!!",um film que asslsmala um mar-co de valor na carreira dn suagcnerlnl interprete, . Mae West.

No film em que vamos agoravel-a, como bem disso o esclfi-ferido critico do "Times" deT,n*nr.rí*<j, o oito "-rima flfi tildotrlumpha, nSo é o argumento,nem n direcção: o triumpho êtodo elle exclusivamente deMae West cujo espirito, cujagraça, cuja irreverência tem-pera dá de "humour", düo aobra o melhor do sen sabor.

Os que de perto acompanhama vida de Hollywood reconho-cem que a conquista dessaactriz que hojo, por assim dizer,monopollsa o enlhusl.ismo dopublico do todo n inundo, foiuma victoria brilluuUisMnia daFaramount. * ¦

Gleuda Farrell e Paul Memi,.cm "Olá, Nellle", tia Warner

First NationalPaul Muni, Glenda Farrell,

Ned Sparks e.Kathyrn Sergava.Mais outros dezeseis interpre-tes no elenco.

Direcção do Mervyn Le Roy.Producção da Warner BrothersFirst National, a Companhia n.1. Temos pois, primeiro, umadas mais poderosas figuras deinterpretes qup o cinema actualpossuo: o grande artista de "OFugitivo" e de "A humanidadomarcha" .

Acompanham-n'o em primei-ra plana outros dois "astros"qnerldissimos da nossa p'at<.a eKathryn Sergava, que seja ditonum breve destaque, é uma dasfiguras que mais empolgam nomomento actual, em Hollywood.Finalmente, toda a extensa Us-ta de "players" a um assumptoforte, de palpitante aotunlida-de, desenvolvida através de si-tuaçríes extremamente vivassob todos os aspectos. Está ahi"Olá, Nellle", que veremos, apartir de segunda-feira, no Pa-thé Palace.

Fcrnaud GraveyO enredo dft "Doce Amargu-

rn", a ser estreado amanhã, noGloria, pela Casa do Camondon-go Mickey, começa em 1933, nu-ma residência onde se realizaelegante recepção.

Doliy contratou casamentocom Henry, joven ricaço masmuito estúpido a quem a peque-na não ama, pois todo seu affe-cto A dirigido a Vincent, pianis-ta, da orchestra de jazü aluga-da para essa festa e que tam-bom faz as vezes de professorde canto da pequena.

Em dado momento, ê3tando nsés, o musicista toma Dollynos brneos e dá-lhe um bfijoapaixonado, que foi visto e ou-vido por uma matrona, senta-da perto de uma varanda pro-xima.

Essa sijnhora approxlmá-sodo Joven pitr e, sem demonstrara menor surpreza pelo que oo-correra, acalma Dolly, sua fl-lha, e lhe narra a sua hlshtorlade nmor.

Fazia clncoenta annos, ellaSarai. Mllick...

I. ahi comera a evocação doromance' que Fernand Graveyo Anna Neagle, protagonistasdo film, viveram a seu tem-po. Romance todo ternura eencantamento escripto porNoel Cowerd e dirigido porHerberto Wilcox...

Amanhã, no Gloria, a Unitedestreará "Doco Amargura", masprevtne que essp film não per-correrá os cinemas de Conaca-bana, P. Botnfosro. Rua Cario-ca, Av. Paulo Frontin, Tijuca.V. Tsabel, Maracanã e Gra-j.ihu'.

4&n COR FIRMEe não e/ic&tfie.

Antes de iniciar as"olympiadas", a Úni-ted reapresenta Carlitoem "Luzes da Cidade"

A« Olimpíadas United Artista,que nc uiuiunciam de junho adezembro, incluem toda» n,*»griindci., verdadeiramente mo-numentaes producvGca dessa-acreditaria fníirlcrt. Entre ellua,"rntlinrlna a Grande", "Don(InV-ote". "l-.NC-iiMliilos Roma-nos", "Naná". "Moulln ttoiige","Lagrimas de Homem", "Gn-lliiirdln de Mulher", ete., espe-e.heuloK de real im-illo l|ll( 0Gloria irá apresentando sem so-lucilo de continuidade.

Antèf', porím, e JA no pro-xlnio «lia -.'>, a ITnltcd fnrA opromettidn reedição cie "I.u/.csda Oldnde", criação linniortuíde (.linpliii que emliorn confeé-êlonnda lia tres annos, ê nludao seu iiltViio film, pois at# liojenfio Iniciou, sequer, a filma-gem de nm novo.

Aprorn, eomo dn veis anterior,"T.iiües da rlrinde" nflo serA rx-liUtldo nos elnentns de Copnen-linnn, P. llotnfoiro, R. Carioca,At Paulo Frontin, Tljuen, V.

Izniiel, Dlnraeniiã e Gra.laliu*.' "TIGRE DEMÔNIO"

Constituiu o mais ruidososuecesso a estréa hontem de— "Tigre Demônio" —, noAlhambra, apôs uma cuida-dosa e intensa campanha depublicidade em torno destasensaelonallssima pellieula.Realmente tudo quanto sedisse sobre os valores emo-cionantes da expedição deClyde Slllot, ás regiões ter-rlvels e mysteriosas de Ma-lasla, enquadra-se perfeita-mente com a verdade asse-gurada.

Parabéns portanto a FoxFilm pela esplendida ecuriosa publicidade e a Ser-rador pela maneira inéditacom que soube apresentarem seu cinema este film es-tupendo. 5

^^»'-^*^-^^_^->^_^r#s»#^^»^s^#^»^^#»^#>#»^s^s<

***************************..

NO MUNDO!iiitiiiA salvação do espiritode Silva Jardim, o en-thusiasta propaj?an dista

da T Republica

Algumas dassurprezas a

193<

amáveisModas de

"f

A Cinelandia, limitem, na ho-ra cm que a "gente bien" per-corria n sua calçada estudandoos «.nrtuzcs do* ÍHms que es-trenvum, viveu lnstuntes doemoção rlsonha... JVumu dusvitrines do Odeon, a conheci-du Casa Imperial, dn rua Gon-çalves DIns, nrmnva um mo-dclo... Era Purisi, n famosaartista parisiense, caricaturadanuma félia escultura de U.u-vesne, «mem, aos olho;» dos"fans" vestia-se eobrindo „ sencorpo com um dos mnis bellosmodelos dn Imperial, pura an-íimielnr que a Warner First Nn-tional e n Cia, Brasileira de Ci-nemnn vão promover na noitede 2S do corrente, um mnrnvl-llioso desfile de Modas, no pai-co do Odeon, pnra apresenta-ção dos nm!,*. sumptuosos ves-tido» entre os - cento e oitentade "Mortas de m!l4" (Fashionsof 1B.14) e outros, xiroprios duImperial...

M fosse Isso npennsüMas vne haver mais,, pois aWnnier First IVntionnl o n cia

Urnsllelrn de Cluemii.i, nuxllin-rins pela revista "O Cruzeiro"vão poder orfevecer, num ofl-prlnnllsslmo concurso, duns ri-eus toilettes, da Iinperlnl. ehn-pfos dn Cns,*. T.ebloii. sita A ruaGoturnlves Dias. sapatos de nltnpreço dn conhecida Casa Basto,"»,na run Uruemnvnna c, ainda,jitelns, da Cnsn A Vorh, do mndo Ouvidor, bolsas du ISenl nio-dn. íierfnmes e ntels accesso-i*tos, em ricos estntos. da CasaHer»M!inny, etc. etc! '

Com tempo daremos iioticlnde outrns "noiiibllldiides" onee.stno reservadas pnra Mndn-me e 1>rarteninlKPlIc outras co-nb»"'dns nnsns do Tllo.

Oli! "Vni.e de CT de mnlotlindam,, e *1Tnrtcmo1sclle espe-rnm nn.liMti. qne todns essasnmn-veis snrnrenns e tambem osdêült.nihrnmV.tifnjs encanta deresrie UTortns de inFM. ol.OKUcm eo-r<o n mais "c-iqnise" sensaçãorio mer!

f^iTaj e papeia ^nbono

Gr\Xn'< o. borvo <xxo ou TTveLKoxe^

Justa Reclamaçãofios Escreventes da

Central do BrasiA respeito de uma nota pelo

DIARIO CARIOCA publicada,ha dias, recuemos e publicámosum pedido de rectificação, e,hontem, ás nossas mãos veiuter a seguinte carta:

"Sr. redactor do DIARIOCARIOCA. — Sob o titulo"Justa reclamação dos escre-ventes da Central do Brasil",publicou essa Illustrada reda-cção um telegramma da "cias-se dos antigos escreventes, pnrmim assignado, em nome dareferida classe. Pretenderamos attingidos pela justa recla-mação, se defender p-.las colu-mnas desse mesmo .lornal, fa-zendo affirmações inveridicas,quanto á minha carreira naEstrada. Por isso, peço a fine-za de publicar o seguinte es-clarecimento: em 1324, era eufunecionario dos escriptoriosda Light, quando me inscrevinum concurso de escreventesda Central do Brasil, annun-ciado em todos os jornaes des-ta capital; era, portanto, es-tranho á Central do Brasil. Fi-?todas as provas do referidoconcurso — quer escriptas. queroraes — e, terminado o mesmo,fui approvado e classificado,conforme consta do "DiárioOfficial" de 17 de outubro de1924. Dispensado da Llgh_ em1925, e ficando desempregado,fui á Central do Brasil solicitara. minha nomeação, vióto estaraoprovado num concurso pu-blico de escreventes acccsalvela todos os cidadãos ora-nelrose no qual havia me in_.rJptosem "mstolão" de especi. algu-ma. Não conseguindo, n> mo;-mento, a solicitada nomeação

e havendo na Estrada vigas depraticantes de confe_*i_ntes ex-tranum?rarios, aceitei umadessas vagas, provisoriamente.Passei oito mezes no serviçodo trafego, findo os quaes so-licitei em requerimento ao di-rector da Estrada transferenciapara os escriptorios. Deram-

me, então, o logar de guardade escripta extranumci ario. Em1927 fui, como des-java. no-meado escrevente — obedecidarigorosamente a ordem de cias-sificação. Sou, portanto, "es-crevente de concurso", nomea-do ha sete annos, sendo aindao numero 308 na ciasse:! Exw-ci uma funeção techulca naContadoria Ceniual da Republi-ca. para a. qual ingressei me-diante prova tecüoíca; exerci,portanto, uma funecão de con-tabilidade, não na Estrada dePerro Central do-BrasU, comocontabilista - jorr.aleiro —que eram os admitttdo. da rua"sem concurso" — com essadesignação, para perceberemdiárias elevadas — superioresaos vencimentos dos funeciona-rios do nuadro — mas na Con-tadoriá Central, como r_rr.tii.an-te technico de l» cla.**':e emcommissão. Não exprime, por-tanto, a realidade, o que vemsendo publicado contra a mi-nha pessoa, nesse conceituadojornal, pelos ex-Jornaleiros.Gratos pela publicação, sub-screvo-me. — fa. Auxiblo Au-gusto de Pinho."

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"Semana da Bondade''

A REUNIÃO DE BOJERealiza-se hoje, terça-feira, 15

do corrente, ás 20 1|2 horas, narua do Rosário n. 149, Io andar,a reunião da commissão orga-nizadora da "Semana da Bon-dade", que será levada a effei-to nesta cidade de 20 a 26 des-te mez.

Para esta reunião, que é pu-bllça, ficam desde já convida-das todas as pessoas interessa-das.

Acta da sessão realizada nnAMoclaçflo Espirita Discípulosift34. As ib.,10 l,orn_. sob a pre-sidencia de Punlo do Tarso. —IIim Itnpnfflpe u. an. sob. (Pnrt-

... Na parto final desceu oirmão Jacques Ourique e dissemio, com a misericórdia deT)eus, Ia tentar attralr íl sessflo,um aeu amljço quando na terraSilva Jardim, qu0 desgosiosocom a política, havia procuradopor termo á sua existência, ati-i ando-se na cratera do Vosuvlo(Itália) o onde ainda se achavao sou espirito, perturbado, jui-Kando-se vivo, — por haver ln-lrlngldo a Lei do Pao.Procedera assim, suicidando-se. por Julgar-se responsável

como propaprandlsta que haviasido na nova fôrma de eover-no na sua pátria; qu© soara ahora da "misericórdia divina.Determinou que: a irmft Ra-chel rocebal-o-la por Incorpora-Çüo e o irmão Antônio Coutonia atê lá para attrall-o. Re-commondou r máxima concen-traeflo. Disse ainda que, pro-vayeln.er.te; nflo lhe seria ain-da possivel falar, tal o seu es-tndo, vivendo at6 agora nomelo das chammas, sem poderafastar .se,

Determinou o dlrector. mate-rlal (Torrents) ao irmão vi-dente e de transporte (Duquelistrada) que se transportasseao local e procurasse tambomver os quadrou e descrever tudoquanto observasse na sessãocom o Irmfin Silva Jardim,transmlttlndo tudo com minu-dencia. nflm flpiser submettidoao exame do Gula, visto como,n1"-,,r.^o V"AS, fl V'flenMn fl SU-jeita a falhas ou a mystlflca-f&ç/i, noio qüe, o controle 6 con-vcnlente.

O nula (Jacques Ourique)fcü-lbfl um sigma! para que par-•tlsso tambem ao Vesuvlo, o quefeü, voltando para tomar petasde tildo quanto vira. Desenhouo retrato do Irmílo e o Vesuvloo disso que Silva Jardim ao en-frentnr-se conv elle ficara ád-mirado; que dava voltas pelacratera e descia depois A.n suasT-rcfiiT-deuns, pemnre com a phy-slonomla transformada comode louco e que nSo fa-lava... Viu ainda os Ir-mflns Jacques Couto e outrosespíritos nue o foram buscar, eestas notas sO foram lidas de-pnls dos trabalhos (para certl-ficar-se de nSo se haver equlvo-cado).

iniciados os trabalhos poruma. prece foi a Irmfl Rachel to-mada pelo alludldo irmSo, apre-sen*nndo-se acrltadlsslmo, se*çu-rando a cabeça com as müos eexclamando: fog-o! fogol fofro,,renetldas vezes. Nflo foi possl-vel obter-se outra palavra; nfloostava em conr.icfies de meditara responder As Interrogaçõessimples que lhe foram feitas.

A Irmfl Olymla aguardava aIncorpora otto- do- (riila-, tto cãSode haver necessidade- de algu-ma orientacfio. Foram feitost>r(.ees a Deus para que a Uizse fizesse no seu espirito. Sere-nou um pouco, serripr, excia-mando: fogo! fogo!

Trieorporon-se finalmente oGuia á IrmR Olympla para ex-pllcar oue o lrmüo se achavademais perturbado, mas ja es-tava bem melhor é mais calmocom a Orara de Deus, e queIam levn!-o para logar onde pu-^»«s . melhorar, ate ser-lbo pos-sivel fazel-o voltar, afim de«f doutrinado na sessflo, — queficlando multo ao irmrio; — quea concentracSo frtra boa, bene-nem podíamos avaliar da im-irirtrini-la do trabalho realizado.Ordenou o encerramento, agra-deeendo a nnus a sua caridadeAntes, porím. oue elle nartls-se. o lrmüo presidente (Torren-ts) nediu-lhe dois minutos paraser-lhe relatada a vldenda doIrniflo Duque Kstrada „ as notasdo que havia observado no Ve-suvio e aqui, sendo tudo julgadoperfeito e verdadeiro.

Encerram-se os trabalhos poruma prece, ás dezesete horas etrinta minutos. — Olympla S.Delem — Leonardo Torrents —Antônio Couto — Alberto Rosa

RaeVinnl Vorlangle**! — Ja-cyra Gulmarfles — Severo P.Torelly — Álvaro Duque Jüstra-da Bastos — Maria das Dores

Oscar Soares — Aqulllna daCruz e Souza *¦ outros.

NOTA — Os- desenhos seacham com o irmlo Torrents, nasecretaria.

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CONTOòl|

mmmmPtotographia da lista geral, nos dias seguintes ás estraecões

no DIARIO CARIOCA

As Promoções nos J^S_t£S_A Casa do Estudante do Bra-

sil fundou, ha um anno atraz,um restaurante pára forneceralimentação sadia e barata aosestudantes de todas as escolas.A acolhida dispensada a essainiciativa veiu provar a sua op-portunidade, continuando cadavez mais crescente a frequen-cia de estudantes a esse restau-

.rante, ,que lhes. fornece refei-ções a preços módicos, apenascompensadores da despesa rea-lizada.

MHJS RAPAZES...Tcda a minha vida tenho

aconselhado a TNJECÇAO SEC-CATIVA A/TAfTFroo, nos casos

de GONORRHE!A, chronica ourecente.

Tudo mais é. bobagem.Guardem bem ünjecção

Seccativa Macedo

TelegraptesRece_emos, a praposito de

uma nossa local, de ha dias,passados a seguinte carta:

"Sr. Redactor — A propôs'-to de uma carta no seu jornalde ha poucos dias, sobre aspromoções propostas pelo dirrector gorai dos Correios eTelegraphos, além dos ap-plausos que competem ao mis-sivlsta pelas indistruetiveisverdades ali consignadas, cabeainda um esclarecimento dedetalhes que teria escapadoao missivista sem intençãomalévola, certamente.

B' que aquella repartição,por effeito da fusão dos doisserviços — Correios e Tele-gra.phos — as promoções sãopropostas nos • dois quadros, eo missivista somente traitoudos telegraphistas, eequecen-do-se que o clamor dos pos-taes é talvez maior e maisponderado, por isso que ha umpostal proposto para o cargode 3° official que apenas con-ta 9 annos de serviços na re-partição, o que constitue umcaso vergonhoso e sem exem-pio até aqui, quando ha ou-tros com 10 annos e maisannos só na mesma classe e20 e mais annos na reparti-ção, independentemente devarias commissões por servi-ços especiaes assignalados nos

PROPAGANDAPROCURE

A§CL£CT1CAAv.Hio Branco. 137 Rio-uo & Benta 11 & Paul»

>I.C»H»IH_>IH. _ ¦_. II ¦¦ !>«.,. I) __l | ,m l«H,^

seus assentamentos, o que alei m*nda observar com rigora bem da jutiça.

Grande seria o seu . serviçoprestando a, essas humildes es-pollados, a publicação destano seu conceituado jornal,para melhor orientar ,a pro-metMda justiça do sr. minis-tro da Viação.

Gratos subscrevo-me- leitorconstante — (a). Paulo Oha-ves, Rio, 5 de maio de 1934".

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Fundada em 1720

A Visita de Um Jorna-lista Belga á A. B. 1.1

Esteve hontem na sede da As-sociação Brasileira de Imprensa,o jornalista belga A. G. Par-ser Man, que se manteve lon-gamente em conversa com o pre-sidente daquella instituição,aproveitando a oceasião oaracominunicar-lhe que pretendiaescrever em breve, um livro so-bre o un*ao pal7, e os nossos ho-mens ds Jornal.

urray#.Simonsen & Co. Lt J.(Agentes)

RUA DA QUITANDA, 143

Caixa Postal N. 826 - rnONE: 3-3101

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COI.LABORAÇftES" Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 EDITORIAL

DlAKlOl'i'i>|irlc-iliul|. Ha 8

CARK )CA-i DIAHU. CAIIIOCA

l-1-Ua.'TOIlKSsJlnfnHii ú¥ «'nrviiihi, JúniorJ. II Miirflna, UultilHrnva

yill-1'll. UA KWt'Al-\.AOllnnton Johlin

6l_CUI'J'l'AUIO UA KlflUACCAOAmérico l*iillia

l_M'-:iul-N ll_iI-nil<-r-Ç« t«-l.i_ri.|.lil..>> III,Ml IO t? AIIMHA —'i ei,-|.inHi«M iilrvrgAitt u-:i(i:i5 AiluiliiiNiruvftuiSMIÍIlà Itcil.n-ciliii 'J l.l.-iü e 'i-'HVi'i. orririmiHiSUSUÍI Abalfiiiniiiriiai J :io-j:i Uruvnduri U-USa

ASSH1NATUHAS:Pnrn o oiterlon l'ara o flrnalli

Anno , -ii»»uu Annt '6»l»00St*nic»tre . , 4ÜSIHK) Semestre . . 3u$i>00

Venilii n'vtil»ni Oniiltiil UNI ra —Interior SOU t».Ai.V' domin;;!.» 'Mu ra. — Interior 3110 ra.

clara a Caixa estarem suspensas as trans-acções com o Thesouro Nacional.

De quem a culpa? Do Thesouro? Da pro-prla Caixa?

Não se sabe. Quem, afinal, em situaçãopremente, se vê privado de um direito que alei lho concede, é o pobre funecionario, quenada tem a vêr com as tricas entre o Thesou-ro e a Caixa.

Será possivel que a autoridade competen-te cruze os maços deante desse absurdo?

que parecia naturalmente indicada para ai-cançar a autonomia do Districto.

Mas, qual! físsa gente valia tanto, quan-to a pureza das suas intenções autonomls-tlcas...

sD

riiln cobradores iiutorlzudns os srs. t.our9nf> Amurm e J T do Carvalho

AUttiNÜlA EM 8 PAULO:Itun S. liento, 49 salas 6-63 V. 2 6308.

üÒKK-JSHpNlJblNiilA:3'oda a correspondência com valor ou

Fobrt- assumptos que entendam com assistia-luras, remesMi de lornal. publicidade relrl-buldn e outros de interesse da adrninlslra^àodeve «ei dirigida ao nerente Co DlAKlO CA-llltK A

ICs.PiSCTOK VIAJANTE DO >*DIAKIO'CARIOCA"

tm serviço de InspecySo do UIA11IO CA-rtlOt.A purnorre os listados do Kln de Ja-lialri, lií-plrllo Santo o Minas Geraes o sr.liiíntiiH.idri Pt-rrota, «

DA MAIOR CONVENIÊNCIA

A

policia das cidades, de accordocom o Código, procede de quan-do em quando ao desarmamento

dos cidadãos.E' justo porque é lei e é justo por-

que não Se compreende uma sociedadepoliciada na qual os seus componentesse armem a pretexto de defender-se.

Mas até hoje não se cogitou de des-armar o sertão; e essa é uma das razõesprincipaes da permanência e recrudesci-mento periódico do banditismo.

Durante o seu governo na Parahy-ta, o presidente João Pessoa empreen-deu o systematico desarmamento dossertanejos, só deixando em seu poderarmas de fogo que não pudessem serutilizadas fora das compreensíveis con-veniencias dos que vivem e trabalhamno campo.

Tivessem os demais governantes ad-optado análoga providencia, impedin-do, ao mesmo tempo o rearmamèntoclandestino, e o flagello do cangaço nãoganharia a intensidade que o tem trans-forii.ado em authentica, afflictiva cala-miclade.

Essas considerações vêm a proposí-to da medida que, segundo suas decla-rações hontem á imprensa, pretende to-mar o ministro da Guerra, fazendo ar-recadar as armas do Exercito que, emnão pequena quantidade, existem espa-lhadas por alguns Estados da União.

Conta-se mesmo que um prefeitomunicipal de Goyaz dispõe de abun-dante armamento, fornecido pelas au-toridades militares federaes ao Estado

por oceasião da revolução paulista.Mas o facto é que esse prefeito

goyano se multiplica por numerosos ou-uos depositários do poder publico de-tentores, no interior, de fusis e muni-

ções provenientes da defesa da legali-dade constitucional em 1924, 1926 e

1930, e da defesa da revolução a par-tr do seu triumpho.

Recolher todas essas armas é uma

necessidade que se impõe por motivosdiversos, e egualmente ponderosos, masos principaes são a eventualidade de no-

vos e possíveis reduetos de Princeza, e

novos recursos e estímulos aò banditis-

riiò sertanejo.E\ pois, medida da mais alta e ur-

gente conveniência.

O TEMPODistricto Federal c Nictheroy - Tempo:

instável, com chuvas. Temperatura :cestável ánoite e ligeiro declínio de dia. Ventet, . de sula leste com rajadas bastante íre^.

Estado tio Rio de Janeiro - Tempo . ms-tavel, com chuvas. Temueratura: estável ânoite e ligeiro declinlo de dia.U0

Estatl! do Rio de Janeiro - Tempo :per-lurbado com chuvas até Santa Cathai na ebom, no Rio Grande do Sul. Temperatura,lieeiro declínio até Santa Catharina. manten-do-se baixa no Rio G do Sul, onde serão pro-vaveis, geadas. Ventos: de sul a leste, comrajadas, possivelmente fortes, no litoral atéSanta Catharina. „ _• „ „.„oi

NOTA — Foi içado em Santos, o signalde ventos fortes, perigosos a pequenas embai-^Trãjecto Rodoviário Rio-S. Paulo - Tem-

po : instável, com chuvas. Temperatura: es-tavel á noite e ligeiro declinlo.de dia. Ventos :cie sul a leste, cem rajadas bastante frescas.

"REAJUSTAMENCO" NECESSÁRIOENTRO de poucos dias o paiz esta-

rá restituindo a sua normalidadejurídica. Já era tempo de todos os

ág-iites dos poderes discricionários se iremamoldando ás exigências do regime em quea acção dos governantes não tem por limitesenão apenas o arbítrio pessoal. Mas não éisso o que se verifica notadam.nte em cer-tas interventorias do Norte, onde as attitudèsrios governantes chegam a gerar saudades dosoJigarchas derrubados pela insurreição victo-tlosa de 030.

São recentes dois episódios comprovantesdesse melancólico asserto. No Pará, o jornalde maior prestigio no Estado, a "Folha doMorte", é posta officialmente no indlce eprivada de qualquer contacto com os depar-tamentos estaduaes e municipaes, pelo im-Verdoavel delicio de haver seu director, em;cwta confidencial, exposto ao chefe do go-verno a serie de desatinos de que vem sendoscenario o seu Estado. No Maranhão, o in-terventor mette na cadeia uma commissãode commerciantes de São Luiz que se aven-turaram a clamai pacificamente contra ex-cessos de tributação fiscal.' \

Esse desembaraço caracteriza rebeldiaevidente contra direitos alheios, a qual, se to-leravel agora, por força das circumstancias,não se enquadrará nas normas da Carta quese está laboriosamente forjando no palácioTiradentes.

O caso é muito para assignalar porqueum desses interventores, o do Pará,.,é candi-dato ostensivo á governança constitucional desua terra e ao outro talvez não repugne aidéa de amarrar-se a Idêntico posto de sa-crificio, onde o padre Serra perpetrou proe-zas memoráveis.

E' tempo, pois, de se irem reajustando...aos postulados da ethica jurídica.

OS DIAMANTES DEMATTO GROSSO

E a lei recente do Governo Proviso-rio, referente á venda de ouro e pe-dras preciosas, fôr observada a pre-

cetto, seus resultados serão fatalmente saiu-tares para a economia nacional. 1

Vae-se vêr o porque da nossa afflrmatl-va. Segundo demonstração que acaba de pu-blicar o órgão ofíicial do governo de MattoGrosso, de 1926 a 1933 foram exportados93.299 quilates de diamantes, no valor offi-ciai de 7.031:385.300, o que dá a média au-i:ual approximada de 1.000 contos de réis,tendo o thesouro mattogrossense arrecadador.os 7 annos 703:1395600 de impostos.

Mas o mesmo telegramma que nos trazessa noticia acerescenta que a estatística ai-luctida não representa a quarta parte daquantidade realmente exportada, por sera_sás dfificil ao» governo exercer fiscalizaçãoquão possivel efficiente ao grande numero dep.arimpos do Estado.

E' o que affirmam os que conhecem aslegiões ciiamantlteras,. Vê-se, pois, que tudoestará em fiscalizar a rigor. Se a Jei federalprestar esse auxilio a Matto Grosso, esteja-mos certos de que os diamantes serão effe-ctivamente incorporados na riqueza explora-da do paiz.

oalz Irmão nos pode enviar em condições van-tajosas.

A Commissão será presidida pelo sr. LuizColombo e terá como membros os srs. Ernes-to L. Harbln, Hermegildo Plnl, AtlUo Co-,lautti, dr. Adolfo J. Beazlel, dr. Vicente Stá-bile, Miguel Oliva, Carlos Menden e CarlosAttwell, este ultimo representando o CentroArgentino de Cabotagem.

A Commissão reuniu todos os dados rela-tivos aos antecedentes do intercâmbio com-mercial argentino-brasileiro, para o que so-licitou Informações e suggestôes ás entlda-des representativas da producção nacional eelaborou a ílsta completa daquelles produ-ctos, tanto argentinos como brasileiras, quepodem contribuir para a intensificação dasrelações commerciaes entre ambos os povos.

Para receber e hospedar os industriaesargentinos estão sendo feitos no Rio de Ja-neiro animados preparativos tendo o gover-no brasileiro dado um caracter official á vi-sita, de maneira que os m.mbros da Com-missão serão considerados hospedes do Es-tado.

Depois do visitar o Rio de Janeiro, ondepermanecerão tres dias, os industriaes argen-tinos irão a Santos e a São Paulo, visitandonesta ultima cidade os numerosos e impor-

. tnntes estabelecimentos fabris que fazem oorgulho da mesma.

A Câmara de Commercio Argentino-bra-sileira resolveu dar as despedidas á delega-çâo argentina com uma recepção que se rea-íizará nos primeiros dias da próxima sema-na. Os industriaes argentinos pensam achar-se de regresso a esta capital em princípios ddpróximo mez.

AMELOTIIERAPIA

OS numerosos processos de cura dosmales physicos da humanidade, des-de o emprego de panacéas pharma-

ceuticâs até os fluidos. electrlcos, com escalas

pelo espiritismo e pela macumba, vem juntar-se um de mais moderna e menos perigosaapplicação: a musica, que seria "propinada",

com exito, aos rheurpaticos,,aos .cardíacos,aos hepaticos e outros portadores de compll-cações em qualquer órgão ou viscera.

Ao tempo dos deuses pagãos, Orphêo con-seguiu proezas, de que toda gente tem noti-

cia, com os accordes da sua lyra mágica. Na

índia, fakires e feiticeiros tapeiam e domamserpentes temiveis pelo só prestigio de meia

dúzia de sons mais ou menos doces, mais ou

menos bárbaros, conforme o caracter da co-

bra a propiciar,Ja hoje em Poris e em Nova York.prós-

param, como novidades do dia, servidos porclientela abundante e generosa na paga, In-

stitutos de Melother.apia, em que victimas das

mais variadas doenças, mesmo as da imagl-

nação, se submettem a esse suave methodo

curativo, ouvindo paginas musicaes clássicas

ou populares, Interpretadas por virtuoses in-

signes — directamente ou através de victro-

Ias aperfeiçoadas.E nem a neurasthenia resiste a essa

curiosa medicação por via auditiva. Entre-

As Necessidades Immediatas do|

'¦ NordesteRecebemos do gabinete do ministro da

Viação a seguinte nota:"O vosso digno collaborador Odilon Jucá

divulga o seguinte tópico de uma carta re-.cebida do Ceará: "Ha a grita dos interessa-dos, actualmente, contra o inspector de sec-cás. Este é partidário da grande açudagem(açudes publicos como Orós, General Sam-paio, etc.)" ^

E' Injusta essa informação. Nunca seconstruiu tanto açude em cooperação, noNordeste, como ultimamente. Os dados com-parativos entre a capacidade desses pequenosreservatórios -feitos até 1930 e a actual de-monstram essa afürmativa: Capacidade dosaçudes construídos até 31-12-1930 - 30.727 000metros cúbicos e de 1931 a 1933 - 76 124, 800.

Só no Ceará já foram concluidos 29 açu-des desse typo. e acham-se em construcçãooutros tantos. Além çiisso, o ministro da Via-

ção approvou.no seu.ultimo despacho o pro-jecto e orçamento de r. tais 17 açudes com acapacidade de. cerca de 28 000 000 de metroscúbicos, naquelle. 'istado e de mais 3, na Pa-rahyba com a capacidade'de cerca de Q Movimento daS CharíJlHadas5.200.000 metros cúbicos.

Informa ainda o missivista:

""LI V ROS NOVOS

"Os bandoleiros da Nova Ilcspa-nha" — Maync Reid — Edição dcCalvino Filho.

Os livros enchem as livrarias, mas, nemsempro conseguem despertar a curiosidade

publica.O leitor está ficando mais exigente e quer

coisa sempre melhor, que lhe revele o desço-nhecido ou, pelo menos, que lhe sacuda osnervos. Mayne Reid, que apparece agora, tra-duzido em portuguez, edição de Calvmo FI-lho, é um romancista de nascimento. Quemabrir > seu "Os bandoleiros da nova Hespa-nha" não o abandonará no melo da narrati-va, Segue, interessado, até o fim. O autor.«¦•oube movimontar, dar colorido e emoção ássuas paginas.

Basta isso para que possamos dizer, s_mt\aggero, que o sr. Mayne Reid deu-nos, uaverdade, um bsllo livro.

"Noções clinicas de Laboratório -

_ Hcraldo Maciel — Edição de Cal-vino Filho

O sr. I-Ioraldo Maciel é um estudioso.Sabe tirar proveito de sua intelligencia, des-cendo ás investigações interessantes.

"Noções clinicas de Laboratório", saidoagora das officinas de Calvino Pilho, é umexcellenté trabalho que colioca em optima

posição o seu autor.üm livro consciencioso, pode dizer-se,

mesmo, um trabalho de Indiscutível mereci-monto.

Aliás, não se devia esperar outra coisa dctua intelligencia e de sua cultura.

O Sr. Benedicto Valladares Ho-menageado Pelos Professores da

Universidade de Minas GeraesBELLO HORIZONTE, 13 (União) — Os

corpos docente e discente da Universidade deMinas Geraes levaram a effeito uma mani-festação de apreço ao sr. Benedicto Vallada-res, interventor federal neste Estado.

Essa manifestação teve por fim exprimirao chefe do'governo mineiro a gratidão daUniversidade de Minas pelos esforços que osr. Benedicto Valladares desenvolveu para aíevogação do decreto federal que, ha tempos,cassou a autonomia daquella instituição.

Durante a manifestação falaram váriosoradores, como representantes das diversasescolas superiores de Bello Horizonte.

O Syndicato dos Bancários de.Belém

BELÉM, 13 (União) — Foi hoje installa-do, em Belém, o Syndicato dos bancários.

mas as

tarifas da Rede de Viação C?ar?nse são demaneira a não permittir incremento ás ln-dustrlas regionaes."

Não ha, ao contrario, tarifas mais baixas

no Brasil do aue as da Rede de Viação Cea-rense. Apesar das suggestôes formuladas paraa sua elevação, o sr. José Américo tem feito

questão de mantel-as, de accordo com a sua

orientação de que os serviços industriaes do

Estado devem attender, antes de tudo, á.ex-

pansão econômica das zonas a que servem.Carece de fundamente, egualmente, a

parte relativa á paralysação das constru-

cções ferroviárias. Se esses trabalhos não po-

dem ter as mesmas proporções que lhes fa-

cultaram as verbas concedidas para a assis-

tencia aos flagellados, estão proseguindo com

os créditos orçamentados obtidos. Demais,

náo tendo conseguido Importar o material

necessário para assentamento de trilhos na

no Rio Grande do SulPORTO ALEGRE, 14 (A. B.) - O su-

perintendente do Syndicato dos Charqueado-res do Rio Grande do Sul, com sede em Pe-lotas, em nota fornecida ao Serviço de Es-tatistlca sobre o movimento das charqueadasaté 6 dia 30 de abril do corrente anno, Infor-ma que Já foram abatidas, no Estado, desdeo Inicio da presente safra, Iniciada em janei-ro ultimo, o total de 28.734 reze.

tanto, ha criaturas infelizes, que se tornaram ^^ de fcel.raplanagem já concluída, o que

"" "-"'"""- sé espera fazer agora, com o credito'orça-

mentario. era pouco aconselhável dar maior

desenvolvimento a esse serviço.

terrivelmente neurasthenicas e até amaluca-das, aqui e alhures, porque o destino as fez

vizinhas próximas de victrolas e rádios des-humanamente vehiculadores, dia e noite de

svmphontas celebres, valsas choramingas,sambas, catévêtês e outras manifestações,mais ou menos calamitosas, da arte nacionalc internacional.. - g.

A Organização da ExposiçãoAgro-Pecuaria e Industrial em

Porto AlegrePORTO ALEGRE, 14 (A. B.) — Conti-

nuam os preparativos para a organização daexposição agro-pecuaria e Industrial, queestá Incluída no programma das festividadescom que o governo do Rio Grande do Sulcommemorará o primeiro centenário da re-volução Farroupilha, em setembro do anno

próximo.

A Questão do DesarmamentoPARIS, 14 (A. B.) — "Para dar um gol-

pe na questão do desarmamento, o governoestá Isolando a França, de maneira perigo-sa", assim escreve o jornal radical da es-querda "Notre Temps". tomando a si a res-ponsabilldade de dar ás coisas o seu próprionome. Pergunta, egualmente, se o governoacha possivel poder enganar alguém, aíflr-mando que a recusa de qualquer espécie deconvênio seria a conseqüência da publicaçãodo orçamento militar ailemão no "Reichsan-

zciger".Realmente, continua a assignalar o "No-

tre Temps",-o texto da resposta franceza di-rígido ao governo inglez, é peor ainda dò quese podia receiar.

Nenhuma palavra que demonstre o de-sejo de uma conciliação, palavras escassas dereconhecimento para o governo Inglez, paraa boa vontade desse govorno de entrar nadiscussão das garantias para a execução doconvênio.

Nenhum receio deante do perigo d<* umaco. ihia aos armamentos, a iniciar-se, nem dop.eriv'0 Imminente de guerra. Nada mais quea simples declaração de que a França, dean-l;e do augmento do orçamento allemão, "acha

super-íino continuar as negociações."Sem duvida nenhuma, esse documento

histórico é o texto mais Infeliz assignado oelogoverno francez desde a guerra, o texto maisbrutal depois da oecupação do Ruhr.

fi imprensa franceza está se esforçandopara tornar compreensível ao publico fran-cez o q\\f- &* incompreensível por natureza.Certo é possivel dizer multo e fazer esfor-'•o-* paia provar tudo Mas, posto que se che-gue a liludh a opinião publica da Françancr muls uma vez, com certeza o estrangeironão se deixa ill'iair.

Náo é n.cessario fazer commentarios pa-ra essht deduções do jornal francez, pois se-ria aníi';il caracterizar mais nitidamente, am

poucas palavras, a maneira de agir do go-verno Ocume.rgue, que no ultimo instante deuo golpe mortal na idéa do desarmamento."

sd%@ttfàlt

ATÓPICOS

A CAIXA ECONÔMICA E O **FUNCCIONALISMO PUBLICO

Caixa Econômica, allegando não re-ceber, ha mezes. do Thesouro Nacio-nal, as consignações que lhe são de-

vidas por empréstimos a funecionarios, nega- ,se a fazer qualquer operação com todos os

serventuários que recebem seus vencimentosno Thesouro. Não importa que os servidoresiji.blicos apresentem "o talão da Hollerith,

provando que essas consignações têm sidodescontadas regularmente.

O facto, por si só, é certmente irregu-

lar. E i irregularidade cresce de vulto, trans-

io.mase mesmo em deshumanidade, em va-

rios casos que nos são relatado., porque, só

depois de exigir documentação rigorosa do

candidato aò empréstimo e ató de marcar dia

rara assinatura co contrato, è que. no mo-

mento .mLno desta ultima formalidade, de-

SÉ FOI A AUTONOMIA...ONFORME o que acaba de ser ap-

provado, o Districto Federal conti-nuará sob o regime da Constituição

LA'

áT^i; isto é, continuará, na dependência do Ag Relaç5eg Commerciaes Argen

Os Que Estiveram, Hontem, noPalácio do Cattete

No Palácio Guanabara, conferenciaram edespacharam hontem com o chefe do gover-no, os srs. Antunes Maciel, ministro da Jus-tiça e Washington Pires, ministro da Edu-cação.

O chefe do governo recebeu em audl-encia, o sr. Salles Filho, director geral da

•Imprensa Nacional, e o sr. José Guertzensten,da Brazillan Importation, de Nova York.

Esteve, hontem no Palácio Guanaba-ra, com o chefe do governo, o capitão Car-neiro de Mendonça, interventor federal no

Ceará.

A Data Nacional do ParaguayO sr. Getulio Vargas, chefe do Governo

Provisório, mandou apresentar cumprimen-tos, hontem, ao sr. Rogelio Ibarra, ministroPlenlpotenclario do Paraguay, pelo seu aju-dante de ordens, capltão-tenente Ernani doAmaral Peixoto, por motivo da passagem dadata nacional daquelle paiz.

Poder Executivo da Republica, pois que ad

ministrado por um delegado seu, o prefeito

municipal.Ora, para acabar com esse regime, substi-

tuindo-o pela autonomia de que gosam os

Estados, íoi que se criou aqui o Partido Au-

tonomi^ta, em cujas fileiras formou ato

flor dos carcomidos...E' evidente, pois, que o Autonomista sof-

freu um revés notável... Tão notável, que

daqui por deante não poderá justificar nem o

peu próprio nome...; Autonomista de que? Para que?

DJve-se observar que á frente do parti-do " achou desde o rimeirp dia a gente

tino-BrasileirasBUENOS AIRES, 12 (Havas) — Por via

aérea — A 18 do corrente seguirá para o Rio

de Janeiro a Commissão de industriaes desi-

gnada pela União Industrial Argentina, poriniciativa do embaixador argentino no Bra-

sil. sr. Ramon J. Cárcano, com o fim de es-

tudar no Brasil as possibilidades de augmen-tar o intercâmbio com a Argentina, incluln-

tío novos produetos nacionaes na reduzida

lista que constitue noje a exportação argen-

tina para esse mercado, intensificando a jáexistente e abrindo as portas do consumo na-

cional a outros produetos que por sua vea o

O Mil Reis e as Firmas Francezasno Brasil

LM DECRETO ASSIGNADO HONTEM NAPASTA DA FAZENDA

O chefe do Governo Provisório assignou,ne pasta da Fazenda, decreto declarando* queficam extensivas todas as disposições ns.22.870, 22.873 e 22 905 de 28 e 29 pe junho ede 8 de julho de 1933 ao contrato firmadonesta data, entre o Banco do Brasil e o go-verno dà Republica Franceza, para o fim de

promoverem as transfu-sencias de firmas eempresas commerciaes de nacionalidadefranceza, ou suas filiaes e suecursaes no Bra-sil, que têm accumulados em mil réis e quenáo podem converter em outras moedas, de-vido á escassez de cambio estrangeiro. .

Em Visita de Despedidas ao Che-fe do Governo Provisório

Esteve, hontem, no Palácio do Cattete,onde foi deixar as suas despedidas.ao chefedo governo, o cônsul do Brasil na Suécia, sr.Hamilton Pires, por estar de partida para aEuropa, afim de assumir as funeções dc seu

posto.

O Brasil na Feira de PragaSegundo uma informação do secretarie

commercial junto á Legaçáo do Brasil emPraga, sr. Decio Coimbra, abriu-se em 11 dcMarço ultimo a grande exposição de Prima-vera da Feira de Praga, com uma inscripçãode 2.847.expositores, oecupando uma área dl!quase 35.000 metros quadrados.

A producção brasileira esteve representa-da com um mostuario de produetos do Nortedo Brasil, composto principalmente de ma-terias primas de fácil collocação naquellemercado. Esse mostruarlo foi, apresentadopela Companhia Italiana de Navegação "Co-sullch Line", no Stand da Câmara de com-mercio de Trieste. o mostruario compreende os seguintes artigos da nossa produ-cção: madeiras, castanhas do Pará, jarina,semente oleaginosas, resinas, salsaparrilha.extracto de páu rosa, matérias para cortume,preparação de tintas, borracha, pelles de cobra e outra piassava, fibras, cacau, cera ciecarnaúba, óleo de copahyba, peixe boi dcPará.

O Pavilhão Brasileiro na Feirade Milão

Segundo communica a Embaixada doBrasil em Rom., o sr. Luiz Sparano, aduiaocommercial â mesma ttmoa <?di, organizouum mostruario de .rouuctos nrasuenos naFeira de Millão.

Installado em pavilhão próprio, o mos-truario comprehende cafés de todos os vyuos,cacau, borracha, semestres ole g-nu.as, pel-les, artefactos de madeira e outros principaeíproduetos da nossa expona.ao..

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SOCIAES Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 RADIO

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AS NOSSAS LOJAS SÃO UM IMAN. ELLAS ATTRAEM OSNOSSOS FREGUEZES NÃO SO' PELA VARIEDADE DEARTIGOS ÚTEIS MAS, PRINCIPALMENTE, PELOS SEUS

PREÇOS SEM COMPETIÇÃO.Rua Carioca, 45; Ouvidor, 185; Avenida Passos; Archias Cor-

•deiro, 204, Meyer; Nictheroy — Vise. Uruguay, 523.

Exonerados Dois In-vestigadores

O capitão chefe de policia,assignou portaria exonerandopor conveniência do serviçoos investigadores WaldemarChianca e Augusto Hugo Ba-rata Ribeiro.

RADIO CRU2F.IUO HO SULDO RIO ÜE JANEIRO

Das 12 ás 13 "lOraa — Dis-cos.

Das 20 ás 20 1'2 horas —Discos.

U,„ 20 i,2 horas €m de***o„e— Transmis-ão da sesf-ão so-lemne e ttisilva liroro-muMcalna sédc to 3oú?.toto Sr-lenri-fica de Estudos Súpennentfüis*tas Tattáwã Hirmáuaki»iã.

Casa do Sargento l rMAIS UMA CONCESSÃOEM FAVOR DESSA IN-

STITUIÇAOO coronel Luiz Braga Mury,

commandante da Força Militardo Estado do Rio de Janeiro,attendendo á solicitação a ellefeita pelo presidente da Casado Sargento, resolveu mencio-nar no Boletim do CommandoGeral o desconto das meniuli-dades e quaesquer outras coh-tribuições em favor da teierHasociedade, pelos 111 socUs exis-tentes naquella Força, queabrange a Companhia de Me-tralhadoras Pesadas, flu-tuadrãode Cavaliariá e Companhia deBombeiros.

mm%wmtmmmm*mmmnimmmmMmmzmammmm*mmmW —iMim ¦r__M__________,*ila_Bwi«^ i _

ANNífERSARIOSFazem annos hoje:As senhorinhas — Iracema

Silva; Marietta Figueiredo Pi-menta. Edith de Abreu; EuniceWandéck; Odette de OliveiraMesquita e Otelina Coelho.

As senhoras — Sá Rhein-gantz; Odila Paranhos e LeiteRibeiro.

Festeja hoje a sua datanatalicia, a senhorinha JuliaSilva, filha do sr. Raphael daSilva, funecionario da Compa-nhia Leopoldina.

Os senhores — drs. LeonidasMachado e Barros Campello;a meninas Laura, filha do ca-sal Guerra Duval e Myrian, fi-lha do casal Rocha Leão.

Transcorre hoje o anniver-sario do menino Mauricio, ap-plicado alumno do Instituto Ju-ruena, filho do nosso collega deimprensa César Britto, e de suaesposa d. Maria FigueiredoBritto. O anniver;:ariante rece-berá, á tarde, na residência dosseus progenitores, os seus colle-gas o amiguinho3.

Faz annob amanha, a Inte-ressante menina Nilza, fl-lha do tenente Canutode Figueiredo, político de gran-de prestigio na zona leopoldi-nense.

-. A data de hoje registaa passagem do anniversario na-talicio da exma. sra. d. EuniceWandeck da Leone Ramos, vir-tuosa esposa do sr. dr. Pedrode Leone Ramos, conhecido ad-vogado em nosso foro. A an-niversarlante, pessoa de accen-tiiàdo relevo em nossa alta so-ciedade, e dotada, como é, deum coração boníssimo, recebe-rá, por certo, muitas felicita-ções do seu vasto circulo derelações de amizade.

CASAMENTOS \Realizou-se sabbado p. p„ o

enlace matrimonial da se-nhorinha Herondina F. Guima-raes, filha do sr. Bernardino F.Guimarães e d. Maria N. Gui-marães, com o sr. Victor Crys-talli.

Ao enlace, compareceu gran-de numero de convidados, poisambos têm vastíssimas relaçõesnos nossos meios sociae**.BODAS DE PRATA

O distineto casal FredericoOscar Heim-Corina Telles Helmfesteja hoje, 15, o vigésimoquinto anniversario de seu con-sorcio. Um grupo de amigos fa-rá commemorar esse auspiciosoacontecimento, mandando ceie-brar missa votiva, ás 9 horas, naegreja de Nossa Senhora daConceição, no Campinho. O ca-sal Heim dará recepção, á noite,em sua residência, a rua Can-dido Benicio n. 469.

BODAS DE OURO : dia de hoje em companhia de

O cel. Antônio José Duartesócio solidário da firma Duar-te, Belriz & Cia., de Iconha,Estado do Espirito Santo,festeja hoje as bodas de ourodo seu enlace com a sra. d.Julia Augusta Duarte. O dis-tineto casal gosa de um vastocirculo de relações não sóaqui no Rio de Janeiro ondeestá residindo temporária-mente, com também no Estadodo Espirito Santo

O coronel Antônio JoséDuarte subiu hontem para The-rezopolis. acompanhado de suafamilia, afim de .passar alli o

seu filho, o sr. José Duarte,gerente da firma Duarte & Cia.com sede na visinha cidadoserrana.FES IAS

ORFEÃO PORTUGALNo dia 26 do corrente passa-

rá o 11° anniversario de funda-ção desta benemérita sociedadeartística, que será commemora-do solenn emente pela sua dis-tineta directoria com umagrande festa, que constará desessão solenne ás 20,30 horas eem seguida baile até a madru-gada.

Botafogo F. Club — A dire-cçâo social do Botafogo F. Clubofferece amanhã, aos sócios esuas familias, um magnificoprogramma de cinema, com aexhibição dos seguintes films— Metrotone News. Marcandogoal, desenhos animados. Tenho

medo das mulheres, comedia deCharles Chase. Bom gênio, lm-pagavel comedia do gordo e domagro em 6 partes. A sessão co-meçará ás 21 horas, entrandoos sócios na fôrma dos estatu-tos.ENFERMOS

DULCE FERREIRA (Vidl-nha) — Convalesce em sua re-sidencia, na Piedade, a senho-ra Dul Ferreira que vem deser operada de cálculos hepa-'thicos pelo dr. Nelson Ferreira,sendo que dias depois se fazianecessária uma outra interven-ção (apendicite aguda) levada abom termo pelo dr. Abreu deFigueiredo. A sra. Dulce Fer-reira que guardava o leito noH. P. S. desde o dia 3 de ja-neiro ultimo, assistida pela de-dicação da enfermeira HeloisaMendes, acha-se, porém, já empleno periodo de convalescençaem sua residência.

'*¦m__»o___.(>_t_M. Mix»*•«_»ii*__>o4_r*Mi-__Mi-_»o-«r_Mj*«mu__iu__iii¦¦•(?«< wn —hwmuiii —iiiiuif j Miiufwiitii n — n wm n— i ¦iiMTtri _wn — n — n — ni— n — ¦,"Ü*—*J**ümm>vnm>omm*mm>o*

iDlR-LHE-EI C0M0T0RNAR WÊf 3jI OS DENTES EMBACIAD0S Bi ;M

IMABS BLABI0S (/ 3ggT^

Em regoeijo pela passagemdo anniversario natalicio dostions sobrinhos Heli Gutierrezde Freitas e Sérgio Gutierrezto Souza, o dr. Americo Ma-rinho Pinheiro, offereceu/ emsua residência, uma festa ini-ma. ás pessoas de relações deamizades, a qual obteve umcunho de muita elegância eanimação.

NOIVADOSEstão noivos;

a senhorinha Carmen deOliveira Vernet e o sr. Weberde Carvalho Mello;

a senhorinha Oswaldlnade Almeida e o sr. HenriqueNeves;

a senhorinha Haydée Pa-ranhos e o sr. Celso Octavio deSá;

a senhorinha FellsmlnaPaz e o sr. Aldenor de AzevedoMendonça;a senhorinha Irene Car-doso Moreira e o dr. Syivio Ca-valcanti da Cunha, clinico nes-ta capital.

PRAZER DAS MORENAS DEBOTAFOGO

Está se approximando o dia20 e com isto cresce o enthu-siasmo pelo grandioso pie-nieque esta sociedade vae realizarna ilha de Paquetá.

Os convites para tão lindo eagradável convescote já estãoquasi esgotados, o que permitteprever um suecesso franco paraa sua realização.

D. Maria Gonçalves, não tempoupado esforços para que essepasseo agracie a todos que delleparticiparem.

Uma excellente "jazz" acom-panhará a embaixada do queri-do club da rua Jardim Botânico.PARAÍSO DAS MORENINHAS

Verdadeiramente encantadorafoi a festa que, no sabbado ul-timo, o club recreativo Paraisodas Moreninhas offereceu áimprensa carioca, em sua sede,á rua da Matriz n. 81, em SãoJoão de Merity.

A essa esplendida solrée, queo Paraíso das Moreninhas de-nominou de "Noite Trlumphal",compareceu a fina flor daquellaprospera estação da Linha Au-xlllar.

Abrilhantou-a excellente or-chestra, ao som da qual valsa-ram até alta madrugada os in-números convidados que dali seretiraram levando comsigo a me-lhor impressão do gentil acolhi-mento que lhes foi dado.

PENHA CLUBFoi de um suecesso pleno e

forte o esperado "Concurso deTango" que, domingo ultimo,fez accorrer ao vasto salão daantiga agremiação da rua Ni-caragua, a maior assistênciadestes últimos annos.

O concurso disputado ás 19horas, e do qual formaram ojury os conheedos professoresAntônio Nunes, Antônio Bor-

f^-CTr:-^*-;^—r-—¦--"—*¦--*•

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A G .UA JP E/_^ 5 °L ON!A

BEBAM CAPE' GOLBO SSBOM ATE' A ULTIMA GOTA!

dallo e J. Mattos (Paulista),teve nos seus julgadores umagrande parte do seu brilhantis-mo.

A ssuas decisões foram coroa-das de palmas pelos presentes,mesmo dos vencidos e adeptosdotes.

A' pedido, os professores Nu-nes e Paulista exhibiram-se emvários números de dansa coma graciosa bailarina Aida, sendofartamente applaudidos pelaivultosa quantdade de convivasque enchia o salão do PenhaClub.

Venceu o torneio, em Io lo-gar, o par que representava asociedade Filhos de Talma e em2o, o do Club Fraternidade Lu-SÍt*r_L13. '"

A Tuna Carioca portou-se acontento, executando e bisandoo seu apreciado repertório.

A entrega das medalhas aosvencedores será feita no proxi-mo dia 3 de junho, numa gran-diosa festa que se realizará noquerido club leopoldinense.ENDIABRADOS DE RAMOS

A Junta Governativa do En-diabrados de Ramos, sobre o pa-trocinio dos srs. Antônio Perei-ra da Silva e Frederico Amo-rim, ex-presidentes do GrêmioProgresso 'Leopoldinense e dosconhecidos politicos drs. MarioAntunes e Henrique Maggioll,estão organizando um grandefestival, em homenagem ao dr.Luiz Aranha.

Para este festival, vão ser dis-tribuidos convites á imprensa.

PARASITAS DE RAMOSA "Ala Rio dos Palhaços",

proporcionou, sabbado ultimo,aos associados e freqüentadoresdo "tronco", uma noitada dan-sante alegre e animadíssima.

Essa festa foi, por feliz deli-beração dos componentes daAla, em homenagem á senhori-nha Iracy da Piedade, cândida-data ã "Rainha do Carnaval"do Parasitsa. Tal gesto fez -omque affluisse ao querido ranchoda estação de Ramos um gran-de numero de cabos eleitoraese admiradores da homenagea-da.

Em meio da festa, o sr. Alen-car Marinho, proferiu uma lin-da saudação a graciosa candi-data e á imprensa. O nosso coi-lega Romeu Arêde agradeceu asreferencias feitas, em nome dosseus collegas.

Após, a directoria offereceuuma lauta mesa de doces ás se-nhorinhas candidatas e aos jor*nalistas presentes.

CLUB ACADÊMICOEsta selecta agremiação dos

subúrbios leopoldinenses, temprompto o seu programma defestas para o corrente mez queestá assim organizado:

Dia 17 — Reunião intima doDepartamento Feminino.

Dia 19 — Baile de Maio. Tra-je de passeio. Um excellenteconjunto musical, executará omais modernos fox-blues, vál-sas, sambas e marchas.

Dia 20 — Vesperal litero-dan-sante

"infantil. Completando o

programma da tarde, será fei-to um interessante "Concursode-Mentiras".

Dia 24 — Reunião intima doDepartamento Feminino.

Dia 27 — "Radio-dansante",programma da P. R; A. 9.

Dia 28 — Sessão literária. -Por todo este mez se inicia-

rá o Torneio de Ping-pong.Em todas as reuniões deste

mez, os associados do sympathi-co club dos estudantes, terãoque apresentar o recibo nume-ro 5.

FLOR DO ABACATEComo foi festejada a data dc

13 de maio, no "Galho"Em commemoração á glorio-sa data de 13 de maio, este vi-

ctorioso club carnavalesco doCattete realizou, em sú_ ampla

*^ prompta isente as

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RADIO SOCIEDADE GUA- ¦

DESTROE INSTANTANEAMENTE OSGERMENS OUE CAUSAM A MASORPARTE DAS BNFECÇÕES DA BOCCAComece a escovar os dentes comKolynos. Dentro de 3 «dias elle3se tornarão 8 graus mais claros,e mais limpos. Eis a razão:Kolynos consegue o que nãoconseguem as pastas communs.Tira as manchas escuras e feias,a sua espuma penetra nos maiainsignificantes interstícios c des-tróe instantaneamente milhõesde germens que são reconhecida-mente a causa de quasi todos03 males dos dentes e das gen-givas. Kolynos dá resultadosvisíveis. Torna os dehtes maisclaros e mais limpos e as gen-

givas mais saudáveis. Abandone03 processos inúteis de escovaros dentes é inicie o methodoKolynos—-meia pollegada desteadmirável creme dental, sobre aescova secca, duas vezes perdia. Ê este o meio mais pratico,rápido e seguro para conseguirdentes mais limpos e maisclaroSt ioih

BCOLYHOSCLAKEBA OS DENTES3 GRAUS Efft 3 DIAS

PgHOJli?!

tividade que teve transcurso di-gno de nota.

O programma organizado pelajunta governativa, que tom ásua frente o prestigioso foliãoEloy Pinto, agradou multo.

A' tarde teve logar na lindachácara do club um convesco-te, em o qual foi servido aosconvivas saboroso "caruru' ábahiana". A parte dedicada á"Roda do Samba" realizou-sedebaixo do mais vivo enthusi-asmo, tendo como presidente oveterano chronista FranciscoGuimarães (Vagalume),. queconvidou para auxilial-o os chro-nistas carnavalescos Casquinha,do "Jornal das Moças"; Carlinhos, do "Avante"; K. D. T.e K. Rapeta, do DIARIO CA-RIOCA.

Concorreram ao concurso desamba 6 sambistas e todos dan-saram admiravelmente.

O julgamento foi procedidopor pontos e venceu em Io lo-gar Edmundlnha, em 2o a me-nina Maria Cecilia Lima e em3o logar a menina Orchidéa Fei*-reira Lima.

As medalhas que serão confe-ridas ás vencedoras deverão serentregues numa grande festaque o presidente Eloy Pinto vaeorganizar opportunamente.

No palco do club Flor do Aba-cate foi representada a burleta"Gente do Morro", tendo to-mado parte na peça vários ar-tistas novos, dirigidos pelo en-saiador Liberato. João Paiva eMingot© disseram coisas inte-ressantes. Mingote apresentouquatro sapateadores, que forammuito applaudidos.

O capitão Francisco Guima-rães fez uma delicada confe-rencia sobro a data de 13 demaio.

A conferência do jornalista"Vagalume" foi um bello re-trospecto da campanha aboli-cionista, com recordações dos,. episódios mais eniocir-nsu.tes em• sede social, ;__a grandiosa ícs- 1 que tomaram parto saliente Joa-

quim Nabuco, José do Patrocinio, Carlos de Lacerda e tan-tos outros. No final da confe-rancia o capitão Guimarães fezuma narrativa brilhante sobrea actuação da Egreja do Rosa-rio em defesa dos negros escra-vizados.

O conferenclsta recordou ai-guns feitos do Club dos Fenía-nos em favor da lei áurea.. Depois da conferência seguiu-se o grande baile, abrilhantadopela Abacate-Jazz.

DUAS POR DIAA senhoi*inha Palmyra de

Souza, do Grêmio ProgressoLeopoldinense, dizia, hontem, ásua amiguinha Iracy da Pieda-de, ambas candidatas á "Rat-nha do Carnaval":

. — A Mercedes Portella, temmuitos votos. Ella está "feitacedo". Nós nos faremos ..naistarde...

O K.- Rapeta foi á mela noi-te buscar uma irmão no Clubdos Democráticos para a elei-ção da rainha do Eldorado. OAlfredo Silva, que o attendeu,perguntou-lhe:— Onde você vae "de... ur-na" numa hora tão "noctur-na"?!

SOCIEDADENABARA

Das 11 ás 12 horas — Sup-plemento musical' de meio-diae discos variados.

Das 16 ás 17 horas — Horado lar — Um pouco de histo-ria antiga — Hygiene e trata-mento da pelle — Pequena

conselhos utels — Conselhos dodr. Floriano de Lemos —• Pa-•lestra do dr. Porto da Sil-veira.

Das 17 ás 18 horas —¦ Vozrloplatense, a cargo do dr. En-rique Rodriguez Fabregat, ex-ministro da Instrucçâo Publicado Uruguay, — Literatura —Arte — Critica — Visão pano-ramica da situação actual domundo.

Das 18 ás 18.45 horas — Pro-gramma da lingua ingleza —Discos seleccionados.

Dag 18.45 ás 19 horas — Quar-to de hora da ConfederaçãoBrasileira de Radiodiffusão.

Das 19 ás 21 horas — Discosvariados — Boletim meteorolo-gico — Notas sociaes.

Das 21 ás 23 horas — Pro-gramma de studio.RADIO PHILIPS DO BRASIL

Das 10 ás 12 horas — Dis-cos.

Das 13 ás 14 horas — Dls-cos escolhidos.

Das 18 ás 18.45 horas — Dis-cos seleccionados.

Das 18.45 ás 19 horas •—Quarto de hora da C. B. R.

Das 19 ás 20 1|2 horas — Dis-cos especiaes.

Das 20 1|2 horas em deanteProgramma Case.

RADIO CAJUTIDas 9 és 10 horas — Jornal

snortivo, social e telegranhicòe discos a cargo do jornalistaZolaihio Diniz.

Das 10 ás 11 1|2 horas —Hora apperitivo do almoço ediscos.

Das 12 ás 13 horas — Horainternacional — Discos estran-geiros seleccionados,

Das 14 ás 16 horas — Sup-nlemento feminino (studio) —Palestra sobre «-.'¦sumptos do lar.

Amadoras Cajuti — Humo-•rismo —- Nota** sociaes.

Das 18 ás 19 horas — Horaf^nberetilwò do lantar.

Das 19 ás 20 horas — Sup-nlemento do jantar — Mnsirf*de cfiwra, pelo Trio de Ourode PRK-3.

Das 20 ás 20 1|2 horas —Cadeira do barbeiro — Humo-ri**mo — Discos.

Das 20 112 ás 20.45 horas —Nota; do dia, a cargo do prof es--•or Bevilacqua — Parte cul-tural.

Das 20.45 ás 21 horas — EX-presso Cajuti — Cherada dosartistas ao studio "C" para oprn<rramma das 21 horas.

Das 21 ás 23 horas -- Pro-gramma de studio.

Das 23 ás 24 horas —- Dis-cos selecciormdos — Prosam-ma n*..m o dia seguinte c mar-cha final.

RADIO-RIO8 1|2 horas — Hora certa —

Jornal da manhã — totioias ecommentarios- • — Ephemerldesbrasileiras do Barão do RioBranco.

12 horas — Hora certa —Jornal do. meio dia — Sup-plemento musical. ..

17 horas. — Hora certa —Jornal da tarde — «5upijl:men-to musical.

18 horas — Previsão dj tem-po — Discos variados.

18.45 ás 19 horas - Quartode hora da Commlsõ&o RadioEducadora da C. B. 'A.

19 horas — Progranuna Odol.20 1|2 ás 20.45 horas — Jesy

Barbosa, Castro' Barbosa e Ca-rolina Cardoso de Menezes.

20.45 ás 21 horas — Zacha-rias Rego Monteiro, CarolinaCardoso de Menezes e ManoelMonteiro, com seus gultarris-tas.

21 ás 21.15 horas — Quartode hora de Maria EugeniaCelso.

21.15 ás 21 1|2 horas — Lour-des Senra, Castro B.irbosa,Carolina Cardoso de Menezese conjunto regional de JoãoMartins.

21 1|2 ás 21.45 hora3 — Za-,charias Rego Monteiro, J.*.**yBarbosa, Manoel Monteiro eseus guitarristas, s conjuntoregional de João Martins.

21.45 ás 22 hor-is - LourdesSenra, Castro Barbosa e con-junto regional ds João Mar-tins. .

22 ás 22.15 horas •— Radio-thea.tro com Pau^o Magalhães oLu Marlval.

22 15 ás 22 1(2 hoiívS -— Con-junto regional de João Mar-tins.

22 1|2 ás 23 horas -— JrsyBarbosa, Lourdes S **iva, Crivo-lina Cardoso de Menezes, Cas-tro Barbosa. Zaeíi.ií.nl RpgoMonteiro, Manoel Monteiro eseus srmtarrIsUs, r roniunto

regional de Jpfi.fi Martins.RADIO CLUB DO BRASIL

7 1,2 horas — Aulas de gy-mnastica pela p-ofjssL-ro Pf !iyWettl — Supp!fi:r,f*.'!',o uvü-ic.iltía gurisada — Edi.-so umtu-thia de "A Voz -Io Brasil".

14 horas — 3**s-*.'iti da As-sembléa Nacional Crnslitnii)l.e.

11 horas — .Prcos populares.18 horas — Scleciò >s • de ope-retas. .

13 45 horns — Q'*'*"!.,) de ho-ra da C. B. tt.

ii án 23' hnras - O* váriosrrúgrammas de smd'o.

RADIO OÍT1C1JNAÁVILA

Attenção Srs. Delega-dos de Policia Dis-

trictaes

concertos «je radits; automovei próprio nira attender "-''í* e ooitp - '*'<*>

RUA REZENDE,s"I

DOMAIS UMA PORTARIACHEFE DE POLICIA,

O capitão chefe de policia,baixou a seguinte portaria:"Determino aos srs. delega-dos districtaes que, na distri-buição da força da Policia Mi-litar tenham somente, em vistaa indicação dos postos onde setornam necessário o policiamai-to, cabendo a designação daspraças ao respectivo cominan-dante".

. —.,-.-. °

BERTAA MAIOR DESÇOPARA A MULHER

llUXflSSlOA»A mulher nâo soffrerá dores

CURA AS COUCAS ÜIEIUNAS EM i IIOKASRegulariza as suspensões. Corta a-grrandes hemorruagias. Comuaie aflores Brancas. ííviU 0 lintumausmo e os tumores na cda*le critica Epoderoso calmante e SeSulaaot noPartos, evha Dores. HemiirtnaEias

quasi nullifica os accidentes de morte. que são de 1 por cenio iVleiiina:?2 Z,3. a 15 annos todas derem usar •?FLUXO SEDA UNA, qi,e se vend.cm todo o Brasil Receitada poi10.000 médicos. FLUXO SEDAíinAencontra-se em toda parle.

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3 DIARTO ECONÔMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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Jecc*ab Econômica JoDIÁRIO CARIOCA^EcçA-o,f. J.TEWEIRA LEITE Econo 91 •- ^

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INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E COMMERCIAESItimas IVotasl

O CAiMHIO0 mercado monetário tia pra-f*n local abriu, hontem, com o

L'atic_ do BnVall sacando a mou-da ingleza a -Ul. a vista (Oüjunu)o 4 7 ase d. á ao d|v. (ouçssü) ocomprando cobertura ás taxaado 1 23J2.SC d. a 1)0 d|v. (5SÍ7001o ¦! IUC d. a visla (59?100*. Sobaylsb cabo&iaphico o Banco

tc-iii mantido a libra â taxa do. 8|04 d., ou sujam 6*J$300.

Os dlyersqs dinheiros euro-pi*us continuam com pequenaosclllação, nüo soffrendo gran-des alterações. ÁsHlrn é (íuoRÓmente o franco suisso e obelga osci liaram, ambos embaixa de C*i05. *

As moedas americanas man-tiveram-fc inalteráveis, com a"yankee" a 11$750 para saquesa vista.

Na abertura da tarde nâohouve altorayao.

Aa taxas do dia foram as se-guintes: na abertura da ma-nliã:

PARA SAQUES:A IM) dlv.

I Madrld ..Gênova ..Bruxellas

13.70S.52

2...<i

Londres 5!iS592A vlNla

6U$»"0$785•*$S40

•$t;sã1$010

t»5'<1$6202$770

, 11$7503,'o00

Londres .. .. ., ..Pnrls-'Zurich .. .... ..lleí.pnnha .... ..Milão .. ... ». ...Lisli.aMadrldBruxellasNova Vork Buenos Aires .. .. .Montevidéo 6?40H

PAKA COMPUASA ÜO d'*»

Libra &**'»«Dollar .. 11|390Franco .. *7*>"Lira ?950Marco .. í*™*

A vislaLibra b*'$','^Dollar .„ 11|«0Franco z ^Lira ?9C0Marco •• -1*160

Pelo CnlioLibra ^'VVUollar 11*6*0

CA .MA HA t.YNUWAli DOS«'OIIKKTOKKS

Corso orriflni do Inmblo oMoeda» Metalllcn-i

l>rovnN 90 d!v.SILondrea 59$&92.628

4 7 •'56

»""»• '$$&SlParls ^858'ítalta 1|"°S]Allemanha II.,S Portugal J»»_S'Belslca (papel) .... |_»4SlBolglca touro) .. .. z*'l„S Hespanha «.»_."S.Suissa, .. ...«.....; ü»síoS:Suecla ~"SNnruega "~*S'l>lnamarca ...... "TTS'Syria e Palestina .. *—STdieco Slovaquia ... ,'5_„S'Nova York 1««0SIMontevidéo .. ... ,. 6|400S|B. -Aires (peso papel) Jf&ooSB Aires (peso nuro). —SlHÒliáhdà (florim) .. |$040SUapao ,yen) »»'¦*¦*-•SHiimama nt7-,nSCanadá 11J7oOS Ausiria —SlChlle ~"

MOBUAS

Lira. papel ... 1|"5Escudo, papel »'*-*-

CA Mil IO KSTItANIiKIROAs taxas que vigoraram hon

tem. nas Bolsa3 de Londres oNova Tork, para a libra e odollar sobre as diversos praças estrangeiras, foram as sôguintes:

BOLSA DE LONDRES

AberturaNova York BerlimParia ,. Amsterdam ..Zurich .. .. .. .. •»Madrid •Genova. ,. ••Bruxellas

Fechamento

ESTATÍSTICO

títulosA Bolsa de Fundo* Públicos,

hontem, em seu movimento,apesar de serem de variegadostypos e em elevado numero ospapeis levados e postos a pregão,não logrou obter melhora e lan-ces fortes para os mesmos. Hanão serem as Apolces Federaesdas Diversas Emissões Nomi-nativas, as Obrigações do Es-tado de Minas Geraes (1:0003,9°í°) e as Acções Nominativasda Companhia Docas de San-tos, não conseguiram melhorarde preço acqulsitivo os demaispapeis, que se conservaram es-tavels.

Os valores negociados foramos seguntes:

APÓLICES1 Unlformisadas, 840S000 — 22

Uniformisados 842S000 — 19Unlformisadas de 200S0OO800SOOO — 1 Uniformlsadas de500S00O. 800S000 — 2 DiversasEmissões, nom., 842S000 — 14Diversas Emissões nom., 845S000— 26 Diversas Emissões nom.,848S00O — 33 Diversas Emissõesde 200SOOO. 850SOOO — 1 Diver-sas Emissões ao portador842SO0O — 60 Diversas Emissõesao portador, 843S0OO - 12 Dl-versas Emissões ao portador, .844S00O — 75:0003000 do Thesou-ro. 1921, 1:005$000 — 20 Perro-viárias 31* Emissão, 1:0053000 -1 Municipaes 1906, portador, ..157S00O — 7 Municipaes 1914,portador, 156S00O - 30 Munici-pães, 1914, port., 157S00O — 50Municipaes 1920, portador, —156S00O — 300 Municioaes 1931portador, 199SO0O — 90 Munici-pães. 1931. portador, 200S000 -4 Municipaes, 1931, portador ..201S00O — 50 Municipaes dec.1535, portador, 1766000 — 4 Mu-nicipaes dec. 1933. portador ..195SO0O — 28 Municipaes, dec.2093, portador, 193S000 - 16Municipaes dec. 2093. portador.194S000 — 1 Municlnaes. dec2093, portador, 195S000 — 45Municipaes. dec. 3264. portador.174S00O — 620 Municioaes dec.3264, portador, 174S500 — 1 Estado de Minas dec. 9625, 7*M"865SO0O — 1 Estado do Rio. 4 "i-port., 1OOS00O — 38 Obrigaçõesde Mi-oas- (1:000$000, 9*i**)1:020$000.

ACÇÕES100 Terras e Colonização; ..

10OSO00 — 50 Manufactura Flu-minense, 15OS00O — 100 Compa-nhia de Tecidos Nova America.180SOOO — 50 Companhia Docasde Santos, nom., 240SO00 -100 Companhia Docas de San-tos, ao portador, 2:5008000.

DEBENTURES150 Comoanhia Docas de San-

tos, 200S00O — 10 Mercado Mu-nicipal, 206SC0O.

130.993

Nova YorkBerlim ..Parla .. ..AmsterdamZurich ..Madrid .'.Gcnova ..Bruxellas

ES

5.11 51812.9377.37

7.5315.7737.3760.0121.87

5.U 1|412 9377.377.59

15 7037.3760.0121.85

ASSUCARO mercado assucarlno tra-

balhou, firme, bontem, apre-contra entradas bem elevadassentando vendas avultosa3.do ultimo dia

Os preços dados aos diffe-rentee typos foram idênticosaos do dia precedente. O mer-cado do produeto supra conti-nua sobre um fundo solido egarantido, pois os comprado-res do anigo não vacillam emeffectuar bôa-s transacções.

Para as transacções do diavigoraram os seguintes pre-ços:

Branco Cristal de 50$ a 51$.Cristal amarelio de 44S500

a 45$500Mascavos de 35$000 a .. „

36$500.

BOLSA DE NOVA YORKAbertura

LondresBerlimParis • ..AmsterdamZurich .. ,. .. ..Gênova Eruxellas

f-ttermcrilntiaLondres 5.11 1|4Berlim ,. .. .. .. .. 6.ClParis XAmsterdam .... .. *07.90Zurich .. .. ... .. .. 32.50Gênova ., ... .. .... 2ad..

5.11 1|46.616 61

67.8532.508.52

23.39

MOVIMENTOENTRADAS

De Pem.:mbuco, 20.000 sae-cos; da Bahia, 2-í.OOü; deSergipe; 1.500: Total das en-tracits foi de 43.500 saccos.SAIDAS

Para embarques, 13.113 sae-cos.UXISTENCTA

Picaram em stocksaccas do produeto.

CAFE'O mercado do. disponível foi,

pela Commissão ¦ de Preçoshontem, declarado estável, como preço de 16§500 para o typo 7por dez kilos, base em que fo-ram effectuadas vendas de 1747saccas, contra 617 do ultimodia. As acquisições de hontemforam todas realizadas pelamanhã, donde se vê que per-siste o retrahimento dos com-pradores. Assim é que o dia dehontem foi de espectativa parao nosso mercado caféeiro.

A Commissão de Preços cons-tou das firmas Pinto ás Cia.Vieira Camões & Cia. e NagibAssaf.& Cia.

O Mercado a Termo traba-lhou firme no primeiro pregão,com vendas de 3.000 saccas.Houve alta para o compradorsobre todos os mezes, sendo de$100 slmaio, S050 s|junho, $125sljulho, $075 s|Agosto, $250slsetembro e $225 sloutubro. Nopregão de fechamento o mer-cado trabalhou firme, com ven-das de 500 saccas.COTAÇÕES DO DISPONÍVELMovimento estatístico do dia

anteriorENTRADAS

Entraram pelo ReguladorFlum. "Rio". 117 saccas.

EMBARQUESForam embarcadas para a

America do Norte, Europa,tAmerica do Sul e Africa, 7.061saccas,

"STOCK"Ficaram em "stock" 678.311

saccas.IMPOSTO

O Imposto dos Estados de Mi-nas e Rio de Janeiro conti-nuam sendo o mesmo, Minas3$ e Est. do Rio 5$000.

PAUTA SEMANALPauta que vjgirará durante

a semana dé 14 á 20: 1$660.MERCADO A TERMO

Prer/ão de abertura,.:.-, .„• Vendedor

Mezes PreçosMaio... í- . 16S600Junho. ..'. . . ... . . 16S825Julho. ......... 16$900Agosto. . 163950Setembro 16S650Outubro 16?"-50

CompradorMezes Preços

Maio. . 16S525Junho 163750Julho 16S825Agosto 163750Setembro 163550Outubro. . . . . . . 16S425

Pregão âe encerramentoVendedor

Mezes PreçosMaio. ........ 16S675Junho 16S800Julho 163850Agosto 163900Setembro. 163800Outubro i6$600

CompradorMezes Preços

Maio 16S550Junho 16S675Julho 165800Agosto. ......... 163800Setembro i6S65oO'm.on* i6$r,25Cafés Em Nova York

O nosso café continua man-tendo a leaderança no merca-do importador "yankee".

A Bolsa de Café de NovaYork tem aceusado optimos ne-gocios com a nossa "rubiacea".apesar da retracção qué se vemnotando nos pedidos daquellapraça, retrahimento esse natu-ral, que será promptamehte de-bellado.

Ainda hontem j por cabo-grammas recebidos, fomos.«.cientificados do movimentodesse dia naquella Bolsa.

O "Contrato Rio" apresentouuma alta de 4 pontos na aber-tura e de 1 ponto na interme-diária, contra baixa de 3 a 4pontes no mesmo movimento

O "Contrato Santos" obtevealta de 2 a 3 pontos na aber-tura e de 11 ponto na interme-diária, contra baixa de 1 pontonesse movimento.

ALÍÍODÂOO merc3do do algodão regu-

lou, hontem, calmo, com ven-das pequenas, já um tantodesenvolvidas porém, contraelevada entrada do dia ante-rior.

Assim é que sem apresentarmodificações foi encerrado omerça-dò

Com os seguintes preços emmovimento na Bolsa de Algo-dão.IIBRA LONGA

SeridóTypo 3 .. 40$000 a 41$50uTypo 4 .. 40?000 a 40$500FIBRA MEDIA

SortõesTypo 3 . . 3S$000':*a 39$000Typo 5 . . 45$000 a 36$00ü

CearáTypo 3 .. . NimlnalTypo 5 .. . NominalFIBRA CURTA

MattasTypo 3 .. 33$000 a 34$000Typo 5 . . 30$000 a 31$0Ü0

PaulistasTypo 3 .. 33$000 a 34$000Typo 5 .. 30$000 a 315000MOVIMENTO ESTATÍSTICO

O movimento estatístico dodia anterior, íoi o seguinte:ENTRADAS

Entraram de Santos 774fardos; do Rio G. do Norte.77; Sergipe, 19 0; Total dasentradas, 1.751 fardos.SAIDAS

Sairam420.STOCK

Picando em stockfardos de produeto.CARNES VERDES

Alnmin do «ailo nliniiu» pnra«...ns,,,,,,, _,„ „(*,,.,,.„, ,..,.,„.„„Mat. de Santa Cruz — 403 re-™.m ,vltel*°?: -1 suinos; _Vovinos; 1 caprino.

Mat. da Penha — 14o rezei*-3U vitellos; 05 suínos; 7 ovinos.'•*•/ .V ,,e A,endt!S — 299 rezes;nos :

7S EuI:ios: 20 ovl-N. Tguassu' — 131 »»..., Kvitellos; 25 suínos ' 5

'•l.il>pa di». jirSço-i em esp-Tie «¦•¦Iintlilo

i-nrn o ilia 14 tle mnloile ID'1-I

Mat. de Sariiii i>uz — RezpsW80 a .3080; vltel.os, 1?^ «.5500,

SU ' 25400: ovlnos'

Mhi de Mendes _ Rezps

Sino Vltell0S' 1?30°; suínos,'

Mar. de Nova lguassu" — Rezes». $!¦''(»*}$. da Penha — Rezes, $9Küa 5i'»0; vitelli-s. l$|0u a 1S300-suinos 25auo a a?300. '

CEREAES .

iniiiiiiiiiiuEiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiminiiiiiiiiiiii

*.' | 111 WU gm 7.» m JWra f_W___%_w\L ***' II I .Br^Sãfl^-^^fl-B-ii-B --J ^^^™* ^^$r-dmmm\

para emb.rç-ues

4.391

Saccos7$0 riff67$BO

65$60$54$39Í."47544$4053-S

70$64**,67$63$56$46$48$45$42?38$

MBA

I^H^F^dt^rvCONSULTEM

(pmyp.izvy). da 'Cbuitkfaria Tâ M3'5fô6

ARROZAKUllia Amarellãoldem, Ksp. brilhadoidern de PrlnuiraIdem Especialldem de PrimeiraRiem de SegundaIdem de TerceiraJaponez Esp. .,ldem de PrimeiraIdem de Se-.ur,daIdem de TerceiraKKI.IAt.Preto Esp 26$ 27$Iclein bom 20$ 22$Brum-i, grande emeudo 48$ 50$

F-.nxi.fre .... .. ,, N.miHiHi.Mulalinho novo .... 24$ 28S>Miiliitintio .. .. ,. NominalAmendoim _Fradinho Nacional ,ldem e.-*tr**ng;, ..Cores nâo éspecff.MU.HoCattete Vermelho..Idem Amarelio ...Idom Mesclado ....Cunha ou Dente deCavallo

BATATASInterior $500Sul- $340Estraiifi-eiras, caixa $820

Nominal

18$16£'515?

Sarro19$17$15$5

ni!ll!llllllllllll!!l!l!lllll!ll!lllini<linnillllllll<IH">ll

SIMPRE

A'S SUAS

ORDENS

' '.-

-

--.'; ¦

/tex<aco\I ,t»_BP^™^~BJa»'* 1

^L. r *mu MiVUh ~ M

Prevenimos gos nossos

amigos e freguezes que os

números de nossos telepho-

nes não soffreram altero-

;.ão, excepto o do Posto de

Serviço T ex a c o Avenida

Vtlantica. Nossos telepho-

nes são como seguem:

GERENCIA GERAL NO BRASIL/4-ns<.<LRua Benedictinos n.° 17 { 4-0501

(Rede particular) \ 4-0502

DISTRICTO DO RIO DE JANEIRORua Santa Luzia n° 89

SECÇÃO DE VENDAS E INTERIOR(Rede particular)

VENDEDORES DE KEROSENE EGASOLINA

'•;;

POSTO DE SERVIÇO FLAMENGOAvenida Oswaldo Cruz, 61

POSTO DE SERVIÇO COPACAB.ANARua do Tunnel

POSTO DE SERVIÇO AV. ATI ANTIGAAvenida Atlântica n° 938

POSTO DE SERVIÇO LA tt IN JEIRASRua das Laranjeiras, 79

2-50102-5049

25141

5-4141

7-1749

7-2178

5-0438

I ÍBIS 6119 M UM) UlT X A C GASOLINA

G a i 5 # t . •MOTOR OU

l!!HI!lll!lllll!llllllllllil!lll!lllllll!lllllllllllll!l!!!!!llliHlllllli!!l!l!!^

ldem, "Amerlran Leglon" .. 24Idem, "Aladrid" 24

"Massilia" 26"Kert.rjirlem" .. .. 2S

"Orania" ........ 29

ha»*eaj:Kir7-'i*7VU!»v ^^'.l"^

LOYD NâCiOUHLCARCpÀ IXCl.. INFLAMSIA VKIS (no Cos<jul») iiclo

iMiunex: A-MWi — -1-4178.

AVICMDA niO BKA,\(*0N. 20 — |o AIMpAI» _

TKI.RFHS.: 3-.*W0n e » «R14.Ar niuzeiii 5 do Uíies do Porto".

8VL

"Araraquara"

Sairá f]uintá-félr'a, 17 tiocorrente, ás 15 hoiaa i>ara:

•.om b*

SANTO!*.IltO (ilíAMIK,

l*l*l,Ol'AS,IHIHTO ALIOlilU',

01-fciraT)ò.iillii'sol)ur.ilni;il

•i"-fi'

salOaPvoxih.aiiíi, einSO do

t*u'rn i*iirí*,:i-»,

ii

Arniiin-

AraranguáSairá, qüintil feira, 17 do

corrente, ;\a lü horas, para:

VICJOUIA,UAHIA,JIACUIO',UJKÍ*II*'K,CAUIOUIÍI.I.O,

Uaíelriln.iiuiiuxii

•!* feira;(" fi-iru•1* lcir»

Proxima salda Arntliübfi,dia -i do conentu.

"Itaperuna"Sairá no dia 10 do corren.

te, para:

Símios, uio Grande, Pelo-tu» c P. Alciçre.

"PcrtugaPSairá no dia 20' do corren-

t e, pa ra:

Onlila, nfai-ció. Ueclfe, Ca-lieilello, .Nntiil e Fòrtnlein.

lietrs c scxiiriiN rum o ngeute I.IU/. MÓUTUíS Al. — II. Visconde de liiliniiii-a,;;s t" — Icll-pll*. : a'H'JUM—:«I^U7.

•t ,.,7SD.PAaSAtil"N"=' — "lü Av. II. Uni oro. 'JO — <S. A. V. I.l II. Hrunro. 'JII — TClep

Lim lia rq iicn .ilu itiiHS.iKe.iros pi-lo A riliir/.oiii õ di> Ç&ií» do l*iir(o, J'"'• »*<^*»-#*****#^#^í##*sr*****#^**^<^##»f****'*****^*''**'*<p''«v

KlloÍH40$440SS50

Movimento de Vao^resVAPOHES ESPKRADOS.r.K)S KSTAIJOS UNIIMIS

Nova York, e osc, "Eaa-terri Price" .. ., IS

Nova Orleans e esc, "Ale-grete" - .0

Nova Tork e esc. "Wer-tprn -World"

26Idem, '-Southern Cross" .. 27

DA HUKt.FACardiff, "Ambassadór" ... 15Hamburgo e esc, "SiqueiraCampos" 15

Hamburgo e esc, "GeneralArtigas" 16

Bord.os, e esc. "Massilia". 17Gpnova o esc, "Conte Gran-de" 22

Firemen e ésc_ "Sierra Sal-vada"

Londres e esc, "AlmedaStar"

T.ondiea e esc, "Hi-íhlandPatriot"

Haniburpo e esc, "MonteSarmlento" .. .. ,. ..

Tlaniburuo e esc,, "Cap.Arcona"

DO IUO DA PRATA:Tiio dà Prata, "Ávila Star"ldem. "Monte Pijeíi-hoíil" ..ldem, "Arlatiü.i ldem, "l-llulihind l'*i incc^.s" .

ldem. "uccama''

24

2S

2S

Jdem,Idein,Idem,Jdem "Andalucla" Stãr" ... 2»Idem, "Kastern Prince" .. 31

DB CABOTAGKMPenedo 6 esc, "Miranda". 15Portos do Sul, "Araran-

guá" .'. .. 15Lamina e esc, "Asp. Nas-

cimento" .. .. 17Portos do Sul. "Aratimbú" 24Santos, "Taubaté" ...... 23

VAPORES A í**AlllPARA OS ESTADOS UNIDOSNova Orleans o esc, "Cabe-delio" . 15

Nova York e esc "Southern

Prlnce" l?Tdem, "Mandu"" 17Nova York e esc, "Amerl-

can Leglon" 24Jdem, "Palatia" 29ldem, "Eastern Prlnce" ... 31

PARA A EUROPAAntuérpia . e esc, Ma.cedo-nler" • • l5

Londres e esc, «Avlla Star" 15Hamburgo e esc, Raul Soa-res" I5

Southampton e esc, "Ar-

lanza" 20Finlândia o esc, "Alwaki . 21Londres e esc, "H. Prin-cess" 22

Trieste e esc, "Oceania" .. 23Bremen e esc, "Madrld" .. 24Finlândia e esc, "Navega-

tor" 20-Bordéos e esc, "Massilia" .. 26navre e esc, "Kerguelen". 28Londres e esc, "Andalucia

Star" 29Hamburgo e esc, "SiqueiraCampos" 30PARA O RIO DA PRATA

Rio da Prata, "General Ar-tigas" 17

ldem "Masi-llin" 17Buenos Aires e esc, "Bao-

pendy" '. • ISRio da Prata, "liaestern

Prlnce" ISIdem, "Conte Grande" .... 22Janao (Via Panamá), "La

Plata Maru'" 222426282820

20

31

tubro" .. 18Belém e esc, "Manáos" .. 18.Fortaleza e esc, "Portu-gal" ., .. 18

Laguna e esc, "Miranda".. 19

MARÍTIMAS

Tdem; "Sierra Salvada" ..Jdem, "Southern Cross"..Jâem, "H. Patriot"Idem, "Almeda Star" .. ,.ldem. "Montp Sarmlento" ..Portos do "Pacifico, "Ama-sis"

Kio da Prata, "Cap. Arco-na" '.'. ....

•PARA CABOTAGEMBelém o csc, "Conto Rip-

per" ..Liiauna e nsc, "Venus" ..Ueclfe e esc. " ltntíti.-tssir"Portos do Sul, "Itaglba".,Portos do Norte, "Almiran-

te JHçeKiiáyV Laguna e psc. "r.agun*i".'.Portos do Sul; "Araraqua-

ra" . . .. . CubedollG é esc, "Araiun-

guá" .. .. .. Portou .!••> Sul "l.laíiijutià;

22 Pèiíedo u csc, "Tres do ou»

VARTAS NOTICIASEiteve, hontem, no gabinete

do almir: nte Protogenes Gui-marães, uma commissão dehomens do mar incorporados eencabeçados pelo sr. Pergentl-no Alves, presidente da Fs-deração dos Maritimos, osos quaes íoram externar aquelletitular os sentimentos de reco-nhecimento pel*- actuação des-envnlvida no "caso" dc^Tnstitu¦¦to de Aposentadorias. Falou emnome da collectlvidadé o sr.Pementino Alves aue em bvl-lbftnte imrroviso externou maisuma vez ao chefe militar destacollectlvidadé • seu reconheci-mento hvpnthecando-lhe,3 soll-dariedade de commandados dis-ctnlinados que são. O ministroProtogenes Guimarães agrade-cendo disse aos presentes quecausas desta natureza reparosde justiça se imounham norciuea força criadora que é a MarinhaMercante bem merèco sua asyis-tencia, terminando dizendo qüeap°nas cumwlu o seu dever.

Em seguida a commissão diri-giu-se ao rrlaclo do • Cattete,afim de aeradecer ao chefe doeovemo a bna vontade com oues .ex. resolveu 0 "caso" dosmarítimos.

O movimento da thesouraria do Instituto de Aposenta-doria e Pensões dos Maritimos

Até a presente data foi o seguin-te: saldo anterior, 6.470:820S877.Recolhimentos: A' jthesourawa,na sede, 137$. Ao Bsfnco do Bra-sil, nos Estados, 5:5173090,5:654S0.0—Total, 6.476:474S076.Pagamentos, 6.467:7388967-. Re-sumo: Em cofre: 8:122$940. NoBanco do Brasil: 6.459:6665027.Total: 6.467:788$967.

Boletim interno n. 14 — 1 —Secção medica — Gui*s paraconsultas, 6; guias para exame,2. Movimento total do mez deabril: consultas, 499; visitas. 87;injecções, 249; intervenções cl-rur-ricas, 19; curativos, 409;analyses, 17; visitas domicilia-rias, 9;. visita hosnitalar. 1; exa-mes —- laboratório e raio X. 7.II — Protocollo — Cartas rece-bidas, 4; cartas exnedidas, 4;aviso Bruco do Bra-*11, 1. IIT —Secção de inscripção — Infor-mações prestadas a as-w-wiosnara fins de inscripção. 8. IV —Presidência — P-*-=soas recebidaspelo presidente, 8.

Foi eleito nre.sidente daFedera-ão dos Maritimos na as-sembléa de ante-hontem. o sr.Jeronymo Cardoso, do Syndlca-to dos Machinistas.

Para enxaquecas, ne-vralgias, dores em

geralSSo infalllvels os comprimi

Il dos d„ CAI.MAT1MA. de (Jif-S fonl. que tambem evitam njj. g'lppe nu influenza, quando- se manifestam os primeiros

slmptoniRs.NpjLPh&rwaclíis e drogarias.

1515lh15

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1G

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ÂBANGO DO COMMERCIOFUNDADO EM 1875

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Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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ãSÊmm,

Habeas-Corpus Impetradoermes CossioFavor cie

Actos do Chefe àio?erno Provisório

AS DIFFERENTES PHASES POUQUE PASSOU 0. RESPECTI» • •PROCESSO — COMO SE MANIFESTOU HONTEM O SUPREMO

TRIBUNAL FEDERALEij(i sessão de hontem do Su-

pry-mo Tribunal Federal, foiJrtlgado o recurso do "habeas-corpus" impetrado à Ia Cama-ra Criminal da Corte de Ap-pellação, em favor de HermesCossio. Foi relator do feito oministro Laudo de Camargo,que fez» o seguinte relatório:"O dr. Galba de Paiva, ad-vogatifo nesta capital, impetrouum*, ordem de "habeas-corpus"ç>tfi favor de Hermes Cossio,

fireso na 3" Delegacia Auxiliar,;à disposição do sr. clrefe depolicia, visto se achar o mes-mo soffrendo evidente con-strangimento illegal.

Para tanto, disse ser publicoe notório que o pacienta com-pareceu espontaneamente•aquella delegacia para ser in-terrogado no inquérito que selhe instaurou, em virtude derepresentação do chefe da Fls-calização Bancaria.

Foi-lhe imputado a emissãode cheques sem fundo.

Mas, accrescentou o impe-trante, os cheques que appa-receram nos autos de inquérito,são datados de Nova York eemtttldos contra bancos da-quMla cidade.

Além disso, o paciente, quenunca esteve nos Estados Uni-dos, nega categoricamente a'emissão, por si, de taes che-quês. Accresce a não appreen-são em seu poder de documen-to algum pelo qual se inferissea pratica de qualquer crime.

E como a prisão de desse ir-regularmente, não havendo se-quer nota de culpa, ftsperàyao Impetrante pela concessão daordem.

A Corte de Appellação, per-ante quem se ajuizou o pedi-do, solicitou informações dachefatura de policia, que lh'asprestou pelo officio de fls, 3.

Ante os escIareeim->ntos pres-tados, proferiu- a Corte o seuaccordam declarando "não co-nherer do pedido, visto estaro Paciente nrêso por motivo deordem publica e por determi-nação do chefe do GovernoProvisório".

Dahi surgiu o presente re-curso, que se aoresentou nestaInstância desprovido de quaes-oupr novas arguições por partedo recorrente.

E' o relatório."o or. galba de patva

DEFENDE ORALMENTEO PEDIDO

Logo após terminar o rela-torio usou da palavra o dr.Galba de Paiva, o patrono deHermes Cossio. Aquelle ad-vogado defendendo os funda-mentos da ordem Impetrada,fa-p um minucioso históricodás circumstancias em que 3eencontra preso, incommunl-cavei, o seu constituinte, httmaie de tres semanas, semculpa formada.

Contesta as informações en-via das pelo capitão chefe dePolicia á ll Câmara Criminalda Corte de Appellação, quan-do do primeiro julgamento dopedido, affirmando estaremem contradicção com as de-clarações formaes e cathego-ricas do sr. Antunes Maciel,ministro da Justiça, que af-firmara á imprensa ser o casode Hermes Cossio "um sim-pies caso de policia", não pre-valecendo portanto a infor-mação do Chefe de Policia deque Cossio estivesse preso por"motivo de ordem publica" epor determinação do chefe doGoverno Provisório.

O patrono de Hermes Cossiotraz em abono do que vinha deaffirmar ao conhecimento doTribunal, as informações daautoridade polical, 3o de-legado auxiliar dr. üe-mocrito de Almeida, que pre-side o inquérito, que declaraestar Hermes Cossio detidopara prestar esclarecimentos,sujeitar-se â acareações, em-fim, para o que fôr necessa-rio ao andamento do processoe prompta conclusão do inque-rito policial." t

Não está Hermes Cossioresponsabilisado ou aceusadopor outra cousa que não seinum crime commum de alçadaexclusiva da Justiça commurh.não sendo em nada justifica-vel a hypothese de que o senconstituinte pudesse ser sus-ipeltado de pernicioso á ordem•publica.

Terminando a sua série doconsiderações, o dr. Galba dePaiva, appella para o espiritode Justiça do Supremo Tri-bunal Federal, e confia queseja dado provimento ao re-curso ou que seja mandadacessar a incommunlcabilidadedo seu constituinte.

O VOTO DO MINISTROLAUDO DE CAMARGO

O relator em seguida profe-riu o seguinte voto:"Como fiz sentir no relatório,o recurso veiu ter a este Supre-mo Tribunal sem arguições ou-trás que não as da inicial.

Por essas arguições, o recor-rente teria sido preso por cri-me commum, qual o do este-lionato. segundo se depreendedas suas próprias palavras.

Fosse assim e faria jus 6, me-dida reclamada, uma vez que adetenção por crime commum,se não havia dado em fôrmalegal, ou seja pelo flagrante,pelo mandado preventivo oupela pronuncia.

Mas. segundo as informaçõesda autoridade detentora, a de-tençâo teve logar por um mo-tivo de ordem publica e por de-terminação do chefe do Gover-no Provisório.

Em conjuntura tal. a apre-ciação do acto fica vedada aojudiciário, segundo os termos

W- ¦___ _____<¦ *£_&&'¦ __M

1) Caso de Leticia

Ministro Laudo de C nvirgo,relator do recurso de "ha-

beas-corpus"

do art. 5o do Dec. institucionaln. 19.398 de 11 de novembro de1930.

Por esse dispositivo, ficaramsuspensas as garantias consti-tucionaes e a apreciação dosactos do Governo Provisório,praticados na conformidade doDec. ou das suas modificaçõesulterlores.

E' certo que o Tribunal emcertos casos tem conhecido dopedido e concedido a ordem,como no de expulsão.

Isto, porém, o faz, ora porpreterição de formalismo, comoa prisão superior a do prazo le-gal, e ora por vicio que pudessedesnaturar a medida, transfor-mando-a em verdadeira extra-dição, com a remessa do expul-sando para certo e determinadologar, contra a sua vontade.

Sempre, porém, respeitandoo acto em si e sem apreciar asrazões que o haviam determi-nado.

Mas, na espécie, reza a in-formação que a prisão se derapor motivos de ordem publica epor determinação do chefe dogoverno.

Importa em dizer que o actoemanou justamente do poderdiscricionário.

Posta a questão nestes ter-mos, licito não é investigar dasrazões que a determinaram.

E' que no particular em apre-ço, agiu o poder com a dis-crição que possue.

Digo "particular em apreço",porquanto, sob certo prisma oactual governo se rege pelaConstituição, guiando-se porpreceitos constitucionaes, umavez que limitou o seu arbi-trio. tomando vigorantes taespreceitos.

Não sè diga repugnar ao jul-gador a não apreciação de actostrazidos ao pre torio pelos inte-ressados.

Mas, ha actos e actos.Uns sujeitos a nossa compe-

tencia para apreclal-os; outros,alheios á mesma apreciação e,portanto, íóra dessa competen-cia.

E o julgador que estacionaante a barreira que lhe ante-põe a lei, só a cumpre com ob-serval-a.

No ultrapassar essa barreiraé que se poderia deparar coma_ illegalldade, com o arbítrio,tão alheio ás nossas funeções,quanto estranho ao objectivoda justiça.

Por essas considerações, ne-go provimento ao recurso".

O Tribunal unanimementeacompanhou o voto do minis-tro Laudo de Camargo, negan-do provimento ao recurso.Um Despacho Contra-dizendo o Depoimentode Armando Barcellos— Aconselhando Cal-ma a rjt>"-ies Cossio —O "Modus Operandi"de Cossio e Cassai —Substituído o Delegado

Álvaro de OliveiraO SUPREMO TRIBUNALNEGOU PROVIMENTO AORECURSO DE "HABEAS-CORPUS" EM FAVOR DE

COSSIOComo era de esperar, o Su-

premo Tribunal, por unanimi-dade de votos, negou provimen-to ao recurso de "habeas-corpus" em favor de HermesCossio.

Toda eloqüência do advogadoGalba. de Paiva redundou in-frutifera e o aventureiro famo-so terá que esperar preso o"verediçtum" da justiça.

E' preciso, ao menos, respon-der pelos cheques sem fundo...UM DESPACHO CONTRADI-ZENDO O DEPOIMENTO DEARMANDO BARCELLOS EM

SAO PAULOO corretor Armando Barcel-

los, conforme foi noticiado, aoprestar declarações á policia deSão Paulo, a pedido do 3o dele-gado auxiliar desta capital, ne-gou categoricamente houvesseparticipado de qualquer transa-cção de títulos da divida exter-na daquelle Estado, esclarecem-do ainda que taes operações serealizaram, porém, entre o ca-pitalista Isaac Elbas c HermesCossio.

A propqsitó desse depoimento

surge uma contradicção interes-sante contida na copia de umtelegramma de Cossio ao sr.Is.ac Elbas, nestes termos:"Isaacelbas— Esplanadahotel

Sãopaulo. — Seguem cento eonze cuidados Mario com Bar-cellos fineza agir sentido as-sumpto seja resolvido antesmelodia emanhã. Mario propo-rá ainda mais um lote cem en-tregar fim mez mesmas condi-ções abraços Cossio."UM TELEGRAMMA ACONSE-LHANDO CALMA A COSSIO

Quando a situação de HermesCossio já se tornava insustenta-vel remetteram-lhe de PortoAlegre um telegramma em cujooriginal se vê, á margem, umcarimbo da Westerha Telegraohdatado de 12 de março de 1933com a palavra "Recusado".

Esse despacho assim está re-digido:"Cossio — Rio — Até novasinstrucções não telegrapheBayers assumptos cambio. Atélá resolver situação retornandoseguido. Fique calmo nada ha-verá de maior."

O alludido telegramma naotem ?ssignatura.O "MODUS OPERANDI" DE

COSSIO E CASSALPesquizando mais uma vez as

papeis contidos no.archivo deHermes Cossio, a policia en-controu uma outra carta inte-ressante sobre o "modus ope-randi"'de Cossio e Cassai.

Contém a carta de Cossio aAntônio Cassai este "post seri-ptum": "P. S. — Mande al-gumas noticias em um "recor.te" sobre aquella pessoa daCompanhia Mate. Peço indaga-res e veres o que está fazendoahi um tal corretor Zigara umallemãozinho daqui, que deunreluizo a Saul de 150:OO0$00O efugiu para ahi, mesmo tendoque entregar a sua descoberta adetectives narticulares".SUBSTITUÍDO Ó DELEGADO

ÁLVARO DE OLIVEIRATendo o delegado Álvaro de

Oliveira deixado de comparecer á delegacia do 16° districto,onde tinha enerelcio desde quefora publicada a noticia da suaexoneração, só mais tarde co-nhecida officialmente, o chefede Polícia designou para'assu-mir o 16° districto. o commissa-rio-inspector Fausto Barreto,que servia como chefe da Se-cção de Defraudações, da Dire-ctoria eGral de Investigações.

Actos do Director Ge-ral dos Correios e Te-

legraphosO director geral dos Cor-

reios e Telegraphos,' dr. Jun-queira Ayres, assignou os se-guintes actos:

Reduzindo para 960$ a grati-ficaçao annual estabelecidapara o agente postal de Arrozalde SanfAnna, na Jurisdição daDirectoria Regional do Rio deJaneiro; para 1:200$ a gra-tifi-cação annual estabelecida parao agente postal de Mocambo, pajurisdição da Directoria Regio-nal de Campanha; fundindo asagencias de Lafayette, de 2aclasse, e Queluz, de 3* classe,ambas subordinadas á Directo-ria Regional de Minas Geraes,em uma só agencia postal-tele-,graphicà, de 2a classe, com adenominação dg "ConselheiroLafayette".

Serão aproveitados ria novarepartição o agente postal e oajudante de Lafayette.e o es-tafetá de Queluz, respectiva-mente, como thesoureiro, aju-dante e estafeta, com os venci-mentos que percebem actual-mente, conservando-se addida áséde da mesma repartição aajudante da agencia de Queluzaté ser aproveitada definitiva-mente em outra agencia.

Em conseqüência da fusãodas agencias citadas fica consi-derado suprimido o cargo, va-go, de antigo agente postal deQueluz; suprimindo a agenciapostal de Argolo, de 4a classe,com a gratificação annual de720$ fixada para o respectivoserventuário e subordinada áDirectoria Regional da Bahia;marcando, o dia 20 de maiocorrente para inicio das provasdo concurso publico para car-teiros-auxlliares a realizar-sena Directoria Regional de Bo-tucatú, designando os seguin-tes funecionarios para examina-dores: portuguez — auxiliar de2a classe, Elugenio Casteleti;arithmetica — auxiliar de 2aclasse, Helena Pires de Camar-go; transferindo, da DirectoriaRegional de Campanha para ade s. Paulo o guarda-fios dia-rista Abilio Cardoso, e semônus para o Departamento, daagencia postal-telegraphica deNova Iguassu, subordinada áDirectoria Regional do Estadodo Rio de Janeiro, para a Esta-ção Central Telegraphica, o te-legraphista de 4a classe, JaymeWashington Ferreira Lima.

Mais Furtos e RoubosAppreendidos Por In-

vestigadoresPor investigadores da Secção

de Furtos e Roubos foram fei-tas. as seguintes apreensões:uma, de um relógio "PateckPhilips" com corrente de ouro.no valor de 3:000$, do furto dequé foi victima o dr. João Pintodo Rego César, á rua SenadorPompeu n. 276; uma, dá quan-tia de 30$, do que foi victimaGeraldina Braga, á rua SenadorAlencar n. 21; uma, de obje-ctos, no valor de 150$, do quefoi victima Manoel de GouvêaAlves, 4 rua Jacaré u. 166.

O sr. Getulio Vargas, chefedo Governo Provisório, assi-gnou, hontem, os seguintesactos:

NA PASTA DA JUSTIÇANomeando, na justiça local

do Districto Federal: DaniloBracet. Jacintho Teixeira Pin-to, o bacharel Alfredo Paulo eEpitacio Pessoa Cavalcanti deAlbuquerque, para depositáriosjudiciaes; o bacharel EugênioMartins Pinto. para substitutodo juiz de menores; o advogadoda Policia Militar, bacharel Al-cldes Vieira Carneiro e o Iopromotor publico bacharelFrancisco Constante de Figuei-redo para curadores de massasfallldas; o procurador da Repu-blica na secção de São Paulo,bacharel Fernando Maxlmilia-no Pereira dos Santos e o 2°procurador criminal da Repu-blica na secção do Districto Fe-deral. bacharel João CoelhoBranco para curador de or-phãos; o promotor da justiçada Policia Militar, bacharelCláudio Dubeux Collares Mo-reira, para 5o promotor publicoadjunto; o 5" promotor publicoadjunto bacharel Ananias Theo-philo de Serpa para 1° pronio-tor Publico; o bacharel Fran-cisco de Sá Antunes rura ad-lunto do curador de menores;e o bacharel Aurélio CastelloBranco para procurador da Re-publica, na secção de S. Paulo;o bacharel Antônio Marques dosReis para promotor de justiçada Policia Militar; e o bacha-rei Herbert Canabarro Rei-chardt para advogado da Poli-cia Militar. ,

Nomeando para a secretariado Tribunal Eleitoral de Goyaz:auxiliar, o mecânico da Inspe-ctoria Agrícola do 19" districto,em disponibilidade, Altino Pin-to de Figueiredo e interinamen-te, para Idêntico cargo no refe-rido Tribunal, Goyaz do Couta

NA PASTA DA FAZENDAAlterando o decreto numero

24 152, de 23 de abril de 1Ü34,ps .-a declarar ous o limite br-tabelccido no artigo iJ nao seapriif-f aos pagamentos do -x • -soai f-m serviço do paiz, at, es.-traseiro.

Dispondo que as analyses fei-tas pelo Laboratório Nocionalc!e An*.'yses ¦ " beo uas e ge-ner-~ -Jiirentlcios ím^ ,rtado=do exterior reconhecíveis pelosou ai r.r.aicionamento, cot-•'•••>•ou iiu a& serão valida^, parao ri-sr t,\c despacho íao al-fandngbt. óutante doze mezessalvo se, a juizo da autoridadeconiu*.. ntt, houver suscita dequa a mercadoria em despachonão • '¦ btii condições ae *¦;.*'¦duna a consumo; dev^z-o aL.VdcV^iE da Receita i-Hi.,-' \ifazer r ublicar mens v.m nu**para. conhecimento das alf n-degas dr paiz, a^ relação dúsbebid-*s eiuangelras ti'd.,tP.-das duiaiiU o mez aa^"iorpara validade até o ultimo diado ír.t. ;iiO, n*¦• a nc Sbiúuce-ew rViniiitc as bebidas e gi.:>-ros alhiiLiiücios iinportidor.,que se nãc c-iracten/.im acsít*forma *>u venham em bari*.*¦.,garrafóes, saccos ou ata, d<mais de cinco kilos, conti'-n, „"•- -...jtitas á anai/o*., peipartida que fôr importada.

Corsolidando as disponçõ-sdo.; úecretos ns. 23.53o, d3 1do dczer.iuic de 1933, í3.jí' -ir9 df maiço. 24 056, de Í8 demarço, e 24.203, de 7 de maio,todos de 1934, esclarecendo-ase completahdo-as, de accordocom as suggestões da Câmarade Reajústamento Econômico, eappròvando o regimento damesma Câmara, e dando outraspi c vldenciàs.

Dispensando, a pedido, docargo em commissão, de dire-ctor da Caixa de Amortização,o bacharel Francisco de Carva-lho Soares Brandão.

Tornando extensiva.* tadas-asdisposições dos decr5los nume-ros*B2.670, 22.873 e 22.905, de28 e 29 de junho e. de 8 dejulho de 1933, ao conüato tir-mado em data de 12 do corren-te, entre o Banco do Brasil,por d?termtnação Jo G>vn'noFederal, ésté Governo e o Go-.verno da Republica ít*incer<a,para o fim de promover astransferencias que firmas e em-presas commerclaes d? nacio-nalidade franceza ou suas fi-llaes ou suecursaes no Brasiltêm accumuladás em n\i!--éise que não nódsm converter emoutras moedas, devidas á es-cassez do cambio eotrangeiro.

Nomeando: o sub-director daRecebedorJa do, Districto Fe-d**ral, José Bellens dé Almeida,para exercer em commissão ccargo de director geral da Fa-zenda Nacional; o dirtetor ge-ral do Denartameuln de Esta-tistica do Ministério do Traba-lho. Léu de Affonseca) em com-missão nara director da Esta-tistica. Econômica e Financeirado Thesouro Nacional, o sub-director dos serviços admínis-tratlvos e de registo da Dire-ctoria do Domínio Ja. União,Julião Sá Freire Peçanha, emcommissão director do mesmoDeDartamerito do Thesouro Na-cional; ós . sub-direcfcores doThesouro Nacional, bacharelJosé Antônio Gonçalves Mello,em commissão procurado** geralda Fazenda Publica; Augusto

Henrlaue Corrêa, de Sá, emcommissão director da Oai.<a d-*Amortização; p bacharci PauloMartins de Souza Ramos, emfommissãb director da DespesaPublica: os cohferenlts da Al-fandesa do Rio de Janeiro,José Vieira de Rezende Silva.em commissão director d.isRendas Aduaneiras; bacharelPaulo Martins. °m coctimissiodirector das Rendas Internas;Qngenheiro Ângelo Je OliveiraBevilacoua. em cmr.missão di-rector do.E>medtante s do Pes-soai. todos do Thesouro Narc-nal: e o sub-d'rector da. Con-tadorla Central da RepublicaManoel Marques de Oliveiraem commissão üiriVador geralda R?publlca, também do The-souro Nacional.

AS NEGOCIAÇÕES DO RIOE AS ESPERANÇAS DE

GENEBRA¦OQNEBRA, 14 .— (Havas)—¦ O secretario da Sociedade

das Nações communicou a se-guinte nota:"O comiló do conselho en-carregado de acompanhar odesenvolvimento do dissídiocolombo-peruano foi Informa-do de que as negociações emandamento entre as delega-ções dos dois paizes, no Riode Janeiro, sob a presidênciado sr. Afranio de Mello Fran-co, estão em vias de chegarbrevemente e, resultados satla-factorloe. Nestas condições opresidente do comitê decidiuadiar a sessão prevista para15 do corrente. Os membrosdo comitê serão informadosulteriormente da data da pro-xlma reunião".

Uma Reunião dosInterventores Nor-tistas em Fortaleza

S. LUIZ, 13 (U.) — Os Jor-' naes publicaram a . seguintenota: "Corre, desde ante-hon-tem, que haverá uma reuniãoem Fortaleza dos interventoresdo Norte. A noticia parece queteve a sua origem no facto dehaver embarcado de avião paraa capital cearense o interven-tor bahiano, capitão JuracyMagalhães e de ali ter chega-do, também de avião, o inter-ventor piauhyense, ca pit.&oLandry Salles. Assegura -se,também, que estarão presentesos interventores pernambucano,sr: Lima Cavalcanti, e paraen-se, major Magalhães Barata.'

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OS MAIORES STOCKS

MENORES PREÇOS DA PRAGAJ

AVE *TR E e B L. ATÒ ErRUA doPÁSSÈIO 54-RIO!

A Sensacional Extréa doCIRCO SARRASAN1

CERCA DE DEZ MIL PESSOAS APPLAUDffiAM SEM CESSAR ECOM ENTHUSIASMO AS MAGNIFICAS BXHmiÇôBS DO l RO-

GRAMMA DE ESTRE'A DO GRANDE CONJUNTOmiymyyyiyyyyyyyyyyyyymyyy]|

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Constituiu um verdadeiroacontecimento artistico a sensa-cional estréa do Circo Sarra-sani.

Esperava-se, com effeito, palainvulgar procura de localidades,que o grande circo armado naEsplsnada do Castello seria pe-queno para conter os espectado-res do primeiro dia. A maisoptimista expectativa, porem,ficou muito aquém da magníficarealids-de.- Uma verdadeira multidão,calculada em quasi dez..mil pes-soas, apnlaudlu incessantemen-te o trabalho dos artistas doCirco Sarrasani. E o aspectograndioso e imponente do circo,illüminado profusamente e comarte impeccavel, influiu consi-deravelmente para' que dellesaissem muito bem impressio-nados todos quantos comparece-ram á estréa. Acrobatas e equi-libristas, athletas e humoristas,todos foram muito admirados eapplaudldos. A exhibiçâo dosanimaes da grande e rica col-lecção do Circo Sarrasani foioutro motivo de interesse damagnífica noitada de hontem.

Por certo os demais espe-ctaculos do Circo Sarrasani vãofirmar ainda mais a brilhantevictoria que elle conquistounesta noite.UM DISCURSO DO SARRA-

SANISua ex., sr. chefe do Go-

verno Provisório, exmos. sra.ministros, exmos. srs. Inter-ventor, exmas. Autoridades,exmos. srs. ,Membi*oe do Cor-po Diplomático, exmas. sras.exmos. senhores.

BRASIL, EU TE SAUDOOrgulhosa, sôa esta saudação

aos vossos ouvidos Mas , dehumildade transborda o meucoração de me ter sido permit-tido novamente, me encontrarentre vós, e vos dirigir estasaudação. Ha nove annos queesperei por sta fllz opportunl-dade. Já em 1925, quando,depois de minha • primeiratemporada sul-americana, ti-nha resolvido, de ros visitarnovamente

Somente anostalgia, essa po-derosa inspiração que conduzos viajantes, conseguiu demo-ver todas as dlfficuldadess quese antepunham, para a reall- Ização de meus, atmejos intf- imoe.

Soberba foi a nossa traves-sla, pelo immenso oceano. Mascoroada foi a nossa viagem, icom o encantador panorama,oifertado por vossa cidade, aotranspor da barra. Entretantoessas bellezas da natureza §ão

Um aspecto do Circo Sarrasanisupplantadas pelas amabilida-des francas e çavalleirescasdas pessoas, que habitam estaterra.

Ha pouco3 dias; que estamosem vossa cidade, e entretanto,vós já destes tão eloqüentesprovas de vossa hospitalidade.que desejaria poder com lagri-mas apertar a mão de cadaum: ' ', '

EU VOS AGRADEÇOe principalmente & vossas au-toridades,'à vossa imprensa, ea ti, meu amigo desconhecido.Quando, ainda eras creança, a•ti que o meu Circo te enthu-slasmou; pela primeira vez

Pois, há a máxima satisfação

quando o estranho . encontrade todos os lados tanta com-preensão e tantas facilidades.Vós, não conhecels o meu Idio-ma, e entretanto, vos querotanto bem Nós, nos compreeu-demos por um meio, que nãorequer interpretes:

PELOS OLHOSVejam: Para vós, eu trouxe

isto; o mais lindo e o melhorque pude encontrar duranteas minha/i viagens por todosoa paizes. Que em vossos olha-res, brilhe o contentamento

Mas, a mim somente reetauma supplica:

Não sejamos mais estranhos,porá amigos. "Panem et Cir-cen'.es. — Viva o Brasil! :

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10 Diário 'CVi Iw» ~ Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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PICTUP&S— em linha independente e já ago-ra victoriosa — participa ao Publi-co e ao Exhibidor deste paiz, quedispõe das seguintes e gigantescassuper-producções para 1934 :

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já apresentou !

A Luta no ChacoOS BOLIVIANOS LAN-ÇAM BOMBAS SOBRE

BAHIA NEGRAASSUMPÇÃO, 14 (D. C.)

— Annuncia-se, de fontenão official, que os aviõesbolivianos lançaram tresbombas sobre Bahia Negra,não causando victimas.NEM ARMAS NEM MU-

NIÇOESHARRISON, Nova York,

14 (H.) — A Liga- Interna-cional das Mulheres PelaPaz e Pela Liberdade ap-provou uma resolução nosentidi de ser pedida aopresidente Franklin Roose-volt a prohibição da expor-tação de armas e muniçõespára o Paraguay e para aBolívia, Resolveu egual- jmente organizar uma petl-

"

ção em favor da entradados Estados Unidos para aSociedade das Nações.

Movas Explicações.re a

£ cacgjl ílJÍII

cedida aica Con-

Cossio

ir?

Scena de Sangue naRua Marechal Fio-

riano PeixotoA POLICIA NAO TEVE CO-NHECIMENTO DO FACTO.Apresentando um ferimento,

na coxa direita produzido porbala, foi hontem, á- noite, me-dicado no Posto Central da As-slstencia, o nacional Luiz Gon-zaga de Oliveira, pardo, de 37annos. solteiro, marítimo, que.,disse residir á rua MarechalFloriano Peixoto n. 176.

A victima declarou que íoraaggredida na residência,- negan-dõ-se terminantemente a men-cionar o nome do autor do íe-rimento.

A policia não teve conheci-mento da scena de sangue.

ENFORCOU-SEBELÉM, 13 (U.) — impres-

sionada cum a suspeita de es-tar soffrendo lo ma! dc Han-sen, Philomena Bezerra poztermo aos seus dias, eníorcan-do-se.

Pedem-nos do gabinete do mi-nistro da Viação, a publicaçãoda seguinte nota:"E' inteiramente falsa a no-ticia de hontem do jornal "APátria", de que o Ministério daViação tenha dado "amparoofficial" a Hermes Cossio "con-cedendo-lhe franquia telegra-phica".

Esse caso já foi claramenteelucidado na seguinte nota pu-bllcada por toda a imprensadesta Capital:"Em relação á nota constan-te dos lornaes de hontem, so.bre o franquiamento de tele-grammas apresentados por Her-mes Cossio, em estações do Te-legrapho Nacional, este gabine-te esclareço:

A "Western Telegraph", emrequerimento de 28 de abril e4 de novembro do anno passado,solicitou providencias do De.partamento de Correios e Tele-graphos para serem aceitos nasestações de Sant'Anna do Li-vramento e Porto Alegre, te-legrammas a cobrar que, coma indicação via-Western, fossemapresentados por Hermes Cos.sio e E. L. Seur dirigidos aosendereços "Edeal — Rio", "Cos-sio — Rio" e "Seur — Rio". Aaceitação de telegrammas, nes-sas condições, é habitual, sendoas taxas devidas ao Departamen-to. creditadas nas contas de trafego mutuo mantidas com aquel.Ia Companhia, assim como comas demais empresas" ou admi-nistrações telegraphicas. As au-tirlzaçóes foram cancelladastambém a pedido da "Western"em requerimentos de 5 de de-zembro de 1933 e 17 de abril deultimo". -

a a NavalhaPelo Ex-Noivo

Victima • de • uma aggressão anavalha, foi hontem-á noite me-dicado no. Posto, de .Assistênciado Meyer.a nacional FranciscaMarianna,' preta, solteira,' dè 21annos, moradora a estrada Ga-biról s|n em Jacarépauá, queapresentava ferida incisa nas fa-ces e escoriações na perna es-querda.

Francisca declarou ¦ que íòva-aggredí-i.1 pelo seu ex-noivo, denome Celestino Sebastião Brum,por não querer fazer as pazescom o mesmo.

O aggressor íoi preso em fia-grante e autuado na delegaciado 24° districto policial.

Solidário Com oiClero do Peru'

¦i

lDEMITTIU-SE O PR1-LMEIRO MINISTRO RIVA

AGUEROLIMA, 14;_ (Havas) —

O presidente do Conselhosr. Riva Aguero acaba depedir demissãot.

O sr. Aguero declaro a• que a sua decisão era ir-revogavel o se iundamen-tava no facto de uão po-der fazer cumprir a leido divorcio,, em desaccor-do com a ideologia e a féchrista

4***************************

SANAGRIPPEPAI1A 1NFI.TJE-VZA

'Escola Nacional deBellas Artes

Presidido pelo professor Can-dido de Oliveira Filho, reitor daUniversidade do Rio de Janeiro,realizar-se-á em 21 do corrente,a reunião do conselho, afim dedelberar sobr varos assumptos.inclusive o Salão de Agosto pro-ximo.

THEATRO REPUBLICAHOJE

t(AV8 3|4 — HOJE

E V A "ESTRE'A DOS ARTISTAS CANTORES

Giida de Abreu e Vicente CelestinoPREÇOS — Frizas e Camarotes, 30$; Poltronas, 6Ç; Balcões,

5S; Galerias, 3$; Geraes, 2S000Amanhã "ÈVA"

Ia Assembléa Na-cional Constituinte

(Continuação da 1". pagina)viços uns dos outros. A musmaprohibição se appllca ás con-C3ssões de serviços públicos,quanto aos próprios serviçosconcedidos e aos bens utiliza-dos apenas para o objecto deconcessão."

A REPRESENTAÇÃO DECLASSE NAS ASSEMBLEAS

ESTADUAES **Finda a votação da emenda

n. 19-15, o sr. Antônio Carlo&poz em votação a emenda nu-msro 1.778, para a qual o sr.Prado Kelly houvera pediucdestaque numa das ultimas ses-soes. Após, falaram os srs.Aloysio Pilho e Moraes Andra-ds, pedindo esclarecimentos. Osr, Medeiros Netto fala dandoos esclarecimentos pedidos e opróprio autor do pedido de des-taque, justificando a referidaemenda, que propõe seja reco-nhecida como um principioconstitucional a representaçãode classe nas assèmbléas fe-deraes, estaduaes e municipaes,que foi approvada.

OUTRAS EMENDASProseguindo com as votações,

o sr. Antônio Carlos ouve, a se-guir, a Assembléa sobre outrasemendas, para as quaes tam-bem havia pedidos d3 desta-que, sobre a mesa. Entre essasemendas, tres foram as princi-paes, pelo interesse que desper-taram: uma do sr. Pereira deLyra, determinando, em substi-tuição ao artigo 20 do projecto,os bens da União, dos Estadose dos Municipios, outra, do sr.Sampaio Corrêa, pedindo quefosse instituído um registo fe-deral de dividas, e ainda outrado sr. Luiz TirelH, modificandoa letra "h" do n. 10 do artirgo 7° do projecto sobre navega-ção ds cabotagem.

As duas primeiras foram re-jeitadas. A ultima teve, ape-nas, a sua segunda parte ap-provada.

O PODER LEGISLATIVODepois de fer o sr. Henrique

Bayma pedido o adiamento davotação de un» emenda do sr.Oscar Weinchenck sobre a fis-calização financeira dos servi-ços públicos, o sr. Antônio Car-los annuncia que ia pôr em vo-tação as emendas relativas aotitulo II do projecto que tratado Poder Legislativo.

O sr. Medeiros Netto, com apalavra pela ordem, lembra aopresidente que elle havia pedi-do preferencia para a emenda1.948 — emenda essa que mo-difiça totalmente o referido ti-tulo . II do projecto.

Assim, o sr. Antônio Carlos,salvo as destaques feitos pelosr. Medeiros Netto, poz, glo-balmente em votação a emen-da 1.948.

Sendo approvada. o presiden-te annunciou. em seguida, a vo-tação das sub-emendas da com-missão incumbida de dar pare-cer sobre as emendas attinentesao Poder Legislativo. E poz-sea cuvir a Assembléa a respeito.

Quasi todas as sub-emendasforam approvadas. Algumas dei-Ias soffreram ligeiras modifi-cações.

A INTERVENÇÃO DOS MI-NISTROS NAS ASSEMBLÉ'AS

Votadas as sub-emendas dasub-commissão constitucional, osr. Antônio Carlos principicu aouvir a casa sobre os destaquespedidos oelo leader da maioria.Um dos destaques pedidos pelosr. Medeiros Netto referiu-se aoartigo 35 da emenda 1.948, quetem a seguinte redacção:"A Assembléa pode convocarqualquer ministro de Estado acomparecer perante ella, paraprestar esclarecimentos sobrequestões,, prévia e expressamen-te determinadas, attinentes arissumptos de sua. pasta. A fal-ta de comparecimento do mi-nistro sem justificação, impor-'ta em crime de responsabili-dade.

§ 1°. Egual faculdade, e nosmesmos termos, cabe ás com-missões permanentes.

§ 2°. A Assembléa ou suascommissões, designarão dia ehora'pára ouvir os ministros deEstadc*. que lhes queiram so-licitar providencias legislativasou prestar: esclarecimentos".

Posto, assim, em votação des-tacada este artigo da emenda e.que é da maior relevância, elleprovocou um debate mais acalo-rado que os.anteriores havidosna sessão. Falaram os srs. Fa-bio Sodré, Agamemnon Maga-lhães, Levi Carneiro, Ferreirade Souza, Odilon Braga e ou-tros. '

Sobre elle havia, também,uma> sub-emenda da sub-com-missão, constitucional. Mas essa

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PERFUMARIA KANITZRUA 7 DE-SETEMBRO, 127 E 129

súb-emenda foi retirada pelosseus autores.

O referido artigo 35 foi appro-vado, então, sem modificação.

Em seguida, o sr. AntônioCarlos poz em votação tresemendas sobre* o assumpto: umado sr. Fábio Sodré. outra da„sr. A*£**-\emnop Magalhães eainda oucra do sr. Levi Oarnei-ro — o único deputado que, for-temente, combateu a interven-cão dos ministros na3 Assem-bléas. /

.Essas . emendas. foram, todas,'¦rejeitadas por grande maioria.A ELABORAÇÃO OR-

ÇAMENTARIAContinuando, o sr. Antônio

Carlos noz em votação a emen-da 1.920 que foi approvada. Es-sa emenda modifica partes dasecção IV, da emenda' 1948, ouetrata da elaboração orçamenta-ria.A ASSEMBLÉIA NACIONAL EOS SEUS REPRESENTANTES

; O artigo 22 da emenda 1948que estabeleceu os principios es-senciaes á, organização da As-sembléa Nacional, ficou assimredigido:

A Assembléa Nacional com-põe-se de. representantes do po-vo, eleitos mediante systemaproporcional e-suffragio egual edirecto e representantes dasprofissões.

. S 1° — O numero de repre-sentantes será fixado por lei,croporcionalmente, os do povoá população de crda Estado, nãopodendo exceder de um por 150mil habitantes até o ma-ximo de 20 e. deste para cima,de um por 250 mil habitantes:os das profissões em proporçãonue não excederá de um quintoda representação popular,

§ 2o — O Supremo TribunalEleitoral determinará, com anecessária antecedência, e deaccordo com os ultimos compu-tos officiaes de população, onumero de representantes dopovo a serem eleitos em cadaum dos Est?dos.

5 3o — Os deputados das pro-fissões serão eleitos na forma dalei ordinária, por sUffragio in-directo das associações profis-slonaes. classificadas, de accor-do com as suas affinidades em

categorias de lavoura, pecuáriae afins, de industria e afirs. decommercio. transporte e afins ede profissões liberaes, funecio-ímpios e afins.

5 4" •— As tres prime'ras ca-tegoriJs totalizarão, no minimo,seis sétimos da representaçãoprofissional distribuídos fegual-mente entre ellas, dividindo-se/cada uma em tantos circulaquanto seja o numero de deríu-tados oue lhe caiba, dividirlo/nordois afim de assegurar a re^rc-sentação egualilaria de empre-gados e empregadores. O num-*-ro de círculos da quarta cajtego-ria. corresponderá áo de '.seusdeputados. \

S 5o — Na discriminação (doscirculos, a lei deverá assegurara representação das principiesactividades econômicas e cultYi-raes do paiz. í

5 6° — Ningusm poderá exert-cer o direito de voto em malisde uma associ:çâo profissiq-nal." /

A's 18 horas, em ponte, o sr.Antônio Carlos encerrou a tes-são de hontem. ,'

CASA DO CABOCLODlrecçflo lie UUQUl*:

IIOJ13 A'm 4.1,1, Se 10 h»."Honra dc Garimpo"com o Impn-íravi-I qunilro no-

vo ilc "grancle netiifilld-Mlc*"Ramon na Barra"firíinilc «tKM-esiw» rte Jiirnrii-«ii, Hatlnlio. Mittlo* ,. (oil» oexitellente conjunto teglonnl.

Sylvia Amélia MelloFranco de Senna

Mucio de Senna c fi-lhos, Afranio de Mello

Franco e familia, Nelsonfle Senna e familia c afamilia Cesario Alvlin,crmmunicam a seus pa-rentes e iimigos que mandam

celebrar hoje, terça-feira, ás 10horas, na Igreja da Candelária,a missa de 7.° dia peln rcoysoda alma de Sylvia Amclia Mel-lo Franco de Senna.

W G^STAPENHORST ^k¦v/aI ULVOll H/\ü/ ^IBBP^^

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12 Diário Carioca - Terça-feira, 15 de Maio de 1934 ANNUNCIO

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'^m^m^mmi^ ^>

DO S ESTADOS UNIDOS DO BRASILiociedade de Seguros Sobre a

SENHORES SEGURADOS_!' com prazer e legitimo orgulho que vimos

relatar as principaes oceorrencias do anno socialde 1" de julho de 1932 a 30 de junho de 1933, apre-sentando-vos o balanço e contas desse «ao.Vériíicareis nessas contas, em cuja forma tataodu-stahl» modificações esclarecedoras, como 6 solida

a situação d'A Equitativa. São ellas a expressãoexacti da verdade Verificarei* como as leservas

tccnnicas tedas as reservas, que montam ao total

de 52 527:992S.!00. estão representadas no activo cm

titulos de períeka liquidez.Nesse período e noa mezes que se seguiram fi-

zemos e ainda faremos, um grande esforço na re-

organização dos serviços da Sociedade, nao porqueo exigisse a sua situação econômica, mas para ta-bliital-a ao grande surto de progresso que essa

m sma situaçto lhe deve garantir. Cortamos todas

as Tespezas supérfluas, introduzidos novos me-

thodos de economia, melhorando o rendimento do

trabalho, mas não descuidamos de augmentar^ os

vencimentos dos nossos funecionarios, sobretudoos nequenos. antes tão mal remunerados, para que

pudísem ter animo e estimulo para trabalhar com

efficiencia.No sector da "producção", entretanto, suecur-

saes agencias, serviços de corretagem, c que maiorTe fez sentir a acção reformadora. precisávamosmtSizU novos methodos de trabalho, melhor

c Si, que nos permittissem o^rápido desen-

vblvimento a que faz jus o grande "ed o d A

Equitativa. Em virtude dessas reforma*, tivemosnaralvsados os trabalhos de producção em vários

Es X determinando uma diminuição no compu-

to gem dos negócios novos adquiridos nesse pe-

iodo Essa diminuiçâo,.porém. foi bem menor do

que a prevista por nós, pelo augmento vertiIçado

nos Estados onde pudemos conservar, em parte a

ogamzàção anterior, como em Minas Geraes R o

de Janeiro, Alagoas e Ceará, entre outros. No Es-

fado de São Paulo, onde tínhamos P«*»*»«nossos negócios no periodo an

^j***^nos últimos seis mezes, uma média mensal de qua

itíül contos de seguros novos. E ainda nao com-

metamos a organização dessa succursal.P ii as reformas introduzidas em nossos ser-

vicos afim de tornal-os mais econômicos e, sobre-

tS mato efficientes, tem» Plena certeza de du-

pUcar em pouco tempo o=volume de negócios da

Sociedade.Náo devia caber nas paginas destes relatório,

\ a enojar-nos, a referencia as campanhas de im-

\ mensa que temos soffrido, ás charrtages a que te-

SÍSSoA Não nos fazem ellas «=£nenhum mal, senão pelo espectaculo de miséria

humana que revelam. ;. „„„i,„-,,1 Quando ia mais accesa a campanha, nenhum

í reflexo delia tivemos em nossos negocies, quer na

/ producção, que só diminuiu onde a suspendemos pa-ra reorganização, quer nas restaurações de seguroscsducS que vem augmentando oonsideravelmen-te quer nas liquidações'antecipadas, que se conser-

vam dentro dos limites normaes.Pagou a Sociedade nesse periodo que relatamos.2.419:541$110 ás famílias dos segurados falle-

2'.840:130S060 aos proprlo3 segurados que che-

garam a,o termo dos seus contractos; '

2.567:3885730 pela liquidação antecipada aeapólices; '. .,

1.065:000$000 de apólices sorteadas em ai-nheiro. .,_„_

No mesmo período emprestou aos seguradospor conta das reservas de seus seguros, a somma de3.694-0305092.

Não se poderá contestar como são "Impressio-

nantes essas cifras, dispensando quaesquer com-mentarios.

Foi precisamente por verificarmos as excellen-' tes condições d'A Equitativa para um grande des-envolvimento que não hesitamos em empreenderas reformas a que acima nos referimos, sem o me-nor temor da reducção de negócios novos por ei-ias determinada, mas oom a certeza tíe nos habül-tarmes oara um grande surto de progresso.

Não estarão, porém, completadas aquellas re-formas, visando a economia e efficiencia dos ser-viços, se não alterarmos os nossos Estatutos, prin-cioalmente na parte referente & composição daDlrectcria e suas attribuições, repartlndo-se por to-dos os directores as responsabilidades conferidasexclusivamente ao presidente da Sociedade. Essasituação levou o nosso illustre presidente, dr. RaulFernandes, a licenciar-se até nue a Assembléa ex-traordinaria, especialmente convocada se manifes-te sobre o assumpto.

Terminando esto breve relatório, pedimos ve-nia pnra ocnslgnar os nossos mais sinceros agra-clecimentos acs auxiliares de nossa administração,aos directores e sub-directores de serviço, médicos,advogados, superintendentes, insjbectores, correto-res e funecionarios, pela solidarle&ade com que nostém valido na defesa dos interesses da Sociedade.

Rio de Janeiro, 23 de novembro de 1933 — AEquitativa dos Estados Unidos do Brasil. — Al-berto Teixeira Boa vista, director. — Fábio Sodré,dlrector.

* * *Monsieurs les Assurés.

Cest avec plaisir et un orgueil legitime quenous venons relater les principales oceurrences de1'amée sociale du lei. Juillet 1932, au 30 Juin 1933,vous présentant le bilsn et les comptes de cettepériode. Vous pourrez vérifié par ces comptes, danslesquelles nous avons intrudouit des modifi-catiens éclaircissantes Ia solidité de Ia. situationde r Equitativa .Elles tout 1'éxpression éxacte deIa vérité. Vous vérifiquez que les réservs techni-quês, toutes les réseives, qui montent au total de52.527:9923200, sont représentées a 1'Actif en ti-tres de parfaile salvabilité.Dans cctte période et dans les móis qui s'en

suivirent, nous avons íait, e nous ferronsencorc un tjrand éffort dans Ia véorçanisation des

Services dc Ia Societé, non parce que Ia situationVC

i ^n^owmom^n-mmri-mÊta^mKi-tmmmismmoim,o«»o«»"——?"«——•,>¦•—»,,a—u—•„_•

FUNDADA EM 1896éconemique, l'exige, mais pour.Vhabiliter au^grand •vol de progrés que cette meme situation doltlui garantir. Nons avons suprime toutes les dé-nenses superflues, en introduisant de nouvellesSodes d'économie en amehorant le revenue dutravail, sans négliger d'augmenter les appomtc-ments dc nos íonccionairs specialment les petitis,qui avant, étaient si mal payés, pour qu'ils puis-Bent étre stirnilés et encouragés, pour travailleractivement.

Cest dans le secteur de "produetion , que1'action réformatrice s'est sentir d'avantage voir:les succursales, les agences, et les services de cour-ta-e II fallait créer de nouvelles méthodes de tra-vaíl, mieux controle,. pour nous perméttro le de-veloppemeiit raplde, auquel est obligée Ia societéá cause du grand Crédit de 1'Equitativa.

En face de ces reformes, nous avous eu les tra-vaux de produetion, paralysés, dans plusieurs pro-vinces, ce qui a determine, une diminuition dans lecompute en general, des nouvelles afíaires éfíectu-és dans cette période.

Cette diminultion, cependant, a été bien plus-petite, que celle que nous prévoyons, pai les au-gmentatlons dans les provlnces de Minas Geraes,Rio de Janeiro, Alagoas et Ceará, et autres. DansIa nrovincé de S. Paulo, ou' nons avions paraly-sés nos afíaires, dans Ia période anterieure, nousavons obtenir dejá, dans les demiers six móis unemoyenne mensuelle de présque mil Contos de nou-velles assurances. Et nous avons pas encorecomplete 1'organisation de cette succursale.

Avec les reformes, introduites dans nos ser-vices afin de les rendre plus économiques, et sur-tout, plus éfficace nous avons Ia corrviction, dedoubler, en peu de temps, le volume des afíairesde ia Societé.

II ne devrait pas avoir de place, dans ce rap-port, pour les références aux attaques de Ia presse,que ne peuvent nous. toucher et aux chantagesaux quels. nous avons resiste.

Kvidement, üs nous fçnt aucun mal, slnonpar le spéctacle de Ia misére humaine, qu'ils reprè-sentent.

Quand Ia campagne contre nous étalt plusíorte, ses reflécte niant jamais attelut nos afíaires,soit dans ia produetion, que n'a dlmlnuée, que lemoment qu'on suspendue pour ia réorganisation,'soit dans les renouvellements des assurances ca-duques, qui augmentent considera blement, soitdans les liquidations antécipées, qui se conservemdans les limites normales.

La Societé a payé pendant cette période, ce quenous rapportons:2.419:541S110, aux íamilles des Assurés morts.2.840:1305000, aux Assurés, mème. qui sont, arsl-

vés, á',la íin de léurs contrats.2.567:3885730, pour Ia liquidation devancée des

(coupons). •¦1.005;000$000, des (coupons) tltres que ont touchés

le prix en argent.Dans Ia méme période ou a prété aux assurés,

sur le compte des reserves de ieurs assurances Iasomme de: 3.694:0305092.

Ou ne póurra pas contéstér que ces chifressout impressionam* et qu'ils dlspensent, n,impor-te quel commentaire.

Cest, précisément, parce que, nous avonsvérifié, les excellentes conditions dé 1'Equitativa,pour un grand developpement, que nous n'avouspas hésité a entreprendre les modifications auxquelles nous nous sommes, raporté, sans Ia moln-dre crainte, d*une réduetion dans les nouvellesafíaires détérmlnées par elles, mais avec Ia cer-titude de nous préparer pour en grand vol "de

. progrés.Ces reformes, ne serault pas oompltées, visant

1'économie et léffioaclté des services, si nous n'al-térons pas nos statuts, principalement dans Ia par-tie qui se rapport á ia composition de l'admlnis-

PASSIVO EM 30 DE JUNHO DE 1933 BALANÇO GERAL DE ACTIVO E(INCLUÍDAS AS OPERAÇÕES DA FILIAL DE HESPANHA)

ACTIVO

Titulos da divida Federal:5.753 apólices do

valor noiniiiai del:000$(,ia<^ uma .4.890:05045000:,

Titulos da" DividaPubli(iá;:,'Mt4nici- V.A:;pai: yy/

3.500 apólices daPrefeitura do D.Federal, no valornominal de 200$,,.I:. .cada uma ..,, A ^í. : 553:500$000

Titulos "do;

Estado..de Minas Geraes:/

5 obrigações do Es-tado de Min. Ge-raes, de 9 T. do.valor nominal de500$, cada uma . 2:075$700

Titulos hespa nhoes 2.192*2535060Acções diversas .. 135:0005000

PASSIVO

7.772:8785760

Bens de raiz .... 23.826:0905450Prédios arrendados

com promessa devenda y 556:194$100 24.382:2845550

Empréstimos hypothecarios .. ..Empréstimos a segurados sob caü-

ção de suas apólices ..Caixa:

Na Matriz e Agen-cias .. .. .. •,«

Em poder de ban-queiros no Brasile na Hespanha .

705:6435768

11.010:0785698

Reservas technicas:No Brasil 47.602:9055300Na Hespanha .. .. 3.423:4565350

51.026:3615650Reserva de contin-

gencia........ 127:3575450 51.153:7195100Reservas de seguros a liquidar .. 1.374:2735100Prêmios de seguros propostos ... 165:0785970Arrendatários 146:2845039Apólices sorteadas 80:0005000Imposto Federal 107:6595270Dividendos vencidos .,, 111:5505400Sinistros a pagar .. 281:9645250Contractos vencidos 34:9585800Agencias e filiaes 332:7025770Diversas contas .. ,. ., .. .„ .. 1.366:0405510&.:bras' .. 339:5585863

PASSIVO DE COMPENSAÇÃO:

Garantias diversasque figurara no

activo 2.686:0005000

Deposito de títulosno Thesouro Na-clceal e da Hes-panha 2.392:4575210

Idem em Bancos 6.253:0005000 8.645:4575210

"' 11.331:4575210

382:5915731

692:9725554 1.075:5615285

Prêmios a receber ou recebidos eainda não reportados

Juros e alugueis a receber ., .. ..Moveis e utensíliosObrigações a receber .. .. <,. ..Imposto sobre sorteio .. .... ..Filial de Hespanha (Cambial:

£ 3 250) .. .. .. .. o. •¦ •• ••Casa Matriz *'• •.Agencias e filiaes ..Diversas contas .. °,

1.913:65058001.568:5535300

990:8275532512:2055656

8:0005000

150:1335800931:1205880

1.750:55153762.722:2965667

ACTIVO DE COMPENSAÇÃOValores hypotiieca-dos 2.626:0005000

Caução da Directo-ria .. 60:0005000 2.686:0005000

Titulos depositadosno Thesouro Na-cional (valor no-minai) .. .. ..

Idem, no ThesouroHespanhol, idem

Idem em Bancos

200:0005000

2.192:45752106.253:0005000

8.645:4575210 11.331:4575210

Somma .„ 66.825:2475282

V *

\_

Somma ,. » 66.825:2475282

Rio, 30 de junho de 1933. - RAUL FE RNANDgS, presidente -- ALBERIOBOA VISTA, director - DR. FÁBIO SODRE', direclor — EDMUNDOGANNS, sub-director de Contabilidade —JOÃO LUIZ ANESI, actuano.

Vidatration, et ses attributions, distribuant entre tousles dlrecteurs les résponsabilités coníérées, éxclu- |siment au président de ia Soclétõ.

Cette situation a mené notre illustre présidentDr. Raul Fernandes, a prendre une position jusqu alAssemblée extraordinaire, spécialement convo-quée, decide Ia question. ;

Finissant ce rapport bref, nous demandons (pour présenter nes plus sincers remerciments, laux aides de notre adminlstrations aux di- !recteurs sous-directeui'3 de service, madicius, avo- |gats, superintendants, inspecteurs caulturs et fcn- ictlonairs, par Ia solidarite, aveo laquelle nous ont íaidé dans Ia délense des interéts de Ia Societé. .

Rio de Janeiro. 23 de Novembre 1933. — A |Equitativa dos Estados unidos do Brasil. —Al- , ;|berto Teixeira Boavista, directeur. — Fábio So- |dré, directeur. i

PARECER SOBRE O BALANÇO ANNUAL DE j

1932 A 1933 |Aos 25 dias do mez de novembro de 1933, reunido ' I

o onselho Piscai da Equitativa dos Estados ünides |do Brasil, examinou todas as contas do balançoexibido, referente ao exercício de 1 de Julho de 1932a 30 de junho de 1933. Tendo verificado a exacti-dão dos rspectivos lançamentos, devidamente com-provados, é de parecer que a assembléa geral podeapprovar o referido balanço e contas.

Aproveitando a opportunidade, louva a Dire-ctoria pelas medidas de economia postas em pra-tica e Pela forma intelllgehte por que modificoudiversos de seus orgáos de administração e de "con-

trole".Rio de Janeiro, 25 de novembro de 1933. —

retiro Pernambuco Filho — Gabriel L. Bernardes— José Pereira de Sampaio.

Le 25 Novembre de 1933, le Consell Fiscal del'Equitativa réunit, examina tous les comptes dubilan exposé, relatif du ler, Juillet 1932, au 30Juin 1933. Ayant vérifié 1'exaté toute des réspe-ctifs lancements, confirmes exactement, est d'opi-nion que TAssemblée Générale peut approuver le .bilaú et les comptes cltès.

Profiteut 1'opportunité, loue 1'administrative,pour les moyens d'économie, mis en pratique etpar Ia forme intelhgente, par laquelle, elle a mo-difié, plusieurs de ses organes d'admlnlstration etde controles.DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE RECEITA E

DESPESA EM 30 DE JUNHO DE 1933¦¦¦I " ' '¦ ifi-mwi

RECEITASaldo anterior ...,., 319:7985.438Prêmios .. .. V. 14.962:39*3030Aluguéis''.'. ..i A A... .: '..'.'.. ' 1.263:9865300Juros, commissões e custo de apo-

lices .. ,4 .. .. .. .. .- •• •• 1 502:1965491

Somma .. .. 18.048:3745259

DESPESADespesas geraes:

Impostos federaes, . . ,. :.estaduaes e mu-niclpaes .. .. .. 270-.0325154

Des|>esaR c/ a. con-servação dç pre-dios de nossa . ....propriedade... .. 155:2685529

Dommisóes sobre ^cobranças de pre-mios 221:8495889

Ordenados, diáriase gratificaçõesdos funecionariosda sede e dos Es-tados, corretorese agentes, alu-gueis, publlcida-de e propaganda,sellos e estampi-lhas, telegram-mas, despesas deviagem, materialde expediente,honorários da

Directoria.edo Conselho

Fiscal, exames .médicos, etc . .. 4.139:587$164 4 786:7375736

Liquidações:Sinistros 2.419:5415110Apólices liquidadas

por terminaçãodo contracto . .. 2.840:1305060

¦Apólices liquidadaspor antecipação 2.567:3885730

Dividendos distri-buldos ás apólicescom direito 4participação noslucros 820:0735890 8.617:1335790

Corretagens 2.596:0495770Apólices sorteadas 1.065:0005000Prêmios de reseguros 58:0635200Dividendos vencidos em via depagamento 111:550$400

Contractos vencidos em via deliquidação 34:9585800

Sinistros a pagar 281:9645250Reservas:

Reservas de contingência .. ,. .. 127:3575450Sobras:

Saldo creditado a esta conta .... 339:5585863

Somma .. 18.048:3745259

. Rio, 30 dc junho de 1933.

Ranl Fernandes, presidente.Alberto Teixeira Boarlsta, dlrector.Dr. Fábio Sodré, dlrector.Edmundo Ganns, sub-dírpetor de Contabilidade.João Luiz Anesi, actuarlo.

a^<>*m}4m<i-m*Qm*<>ism>*m<>+mi>mtQ»<y9Í:S^amíiimo ..,!

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THEATRO Diário Cartora —' Tarça-feira, 15 de Maio de 1934 THEATRO 13 :'y-':Á *'}.$$

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O ELEGANTE CORPO DE "BALLET" DO ASSYRIO

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T . J A N E' RREPRESENTANTE DE

Ó Chr. Olsen Co. A. B. 'GOTEMBURGO-SUÉCIA

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Estreou sabbado no Atwyrio o elegante corpo de bailes "Explendor Leo" qo* obteve «rende siic-cesso. Annlta Bobasso a graciosa Interprete do tango, fes-se ouvir, cantando os nlUmos tangosportenhos. Assim, o Assyrio, o melhor "cabaret" do Rio, continua cora grande freqüência todasás noites .

 resurreição do thea-tro no Rio

JOJE» JO 133.11 — (ESPECIALIMnA O DIAItIO CARIOSA)

Todos nos andávamos con-vencidos do que o theatro esta-va morto e enterrado no Bra-bIJ. Creio que nâo fomos pou-coa os que o levamos, num en-tiírro de quarta classe, a umdesses maltratados e desprestl-glados cemitérios de subúrbio.Pois, o theatro, que morrera,acaba de resuscltar.

Ha cerca do dois mezes noBlo quatro casas funcclonandou.lo para as moscas, mas para a«ente. Procopio está no Casl-no, Jardel no Carlos Gomes, osIrmãos Celestinos no Republica,o Dulcina no Bi vai.

— "O Casino dá azar! E"egual ao Phenlx", — • com ahistoria do azar o Casino levoumulto tempo fechado. As com-panhias que nelle trabalhavamacabavam fallhtclo

Procopio foi para, o Casino.E o grande comediante acaboucom o azar.

* *¦ Jardel Jercolls fes outro ml-lagro: montou uma revista eu-ropéa no largo do Roolo. lilraoutro tabu que existia nosmeios de theatro: no largo do.Rocio s6 vingava a "chancíia-da", a Ignóbil "chanchada* queos cultos censores da policiaouviam embevecidos.

Basta dizer que era "Alio...Alia... Rio?!", a sua peca deestréa, nao admittlu Jarde] o•portuguez. Appareceu a mula-ta. mas uma mulata que nelomenos representa com corre»cção. ej a sua estrella X<odla 6d'gna dos melhores palcos..

O resultado está ahi. A pecAfoi além do centenário, emquan-to tres ou quatro outras fnramenscenadas e apresentadas emtheatros concurrentes, que seviram na necessidade de fecharas portas, por falta de asslsten-tes.

* *No Republica, os Irmãos Ce-

lestino vão Indo optlmamontecom as suas operetas. Coisamodesta, dentro dos preços i>o-puiarlsslmos dos Ingressos.Mas conscenclosa. E têm, porisso a casa sempre cheia.

* *Quando se falou na Inaugura-

<;âo do Rival Theatro com acompanhia do Dulclna, nâo fal-tou quem sorrisse. "Bra lou-cura e da boa. Uma companhianova, num theatro novo, comidéas novas? E tudo isso nosubterrâneo d0 um arranha-céo?"

Nos primeiros dias apparece-ram quatro ou cinco ospecta-<2(>roa. Fracasso! Ao fim de umasemana...

Ao fim de uma semana, as lo-cslldades todas estavam ven-d'das, B assim vem oocorren-do, todas as noites. Trata-se dPuma pe.<ja cuja propaganda éfeita pelos espectadores.

Nilo ha neceslsdade de gran-des annunclos nos jornaes. Umpalmo de columna basta paradar o horário, o numero de sos-soes a a comnoslcao do elenco.

* * ,;'¦;'•Nunca no Brasil se terá le-

vado uma peca tão avançadacumo ensia. do Rival.

Falta-nos decididamente umaconsciência catholíca, Comodisse o sr. Osório*1 Borba, emdiscurso na Constituinte, o ca-tliollclsmo dos tiokos cathollCOBô uma grande blague.

Ora quasi todo o mundo é ca-tWoltoii no Brasil .(Sua Emlnen-da o Senhor ("íardeal Lem,, levao seu npHmtsmo ao ponto detirar esse nuasi) e no emtantotodo mundo aqui no Rio tem Idoao Rival Theatro. NSo se co-l-.hece o caso de um protestocontra as barbaridades que SSoPedro diz em scena, contra aecreta catholíca. B' a propa-ganas mais atrevida que já sefoji do divorcio, desse mesmodivorcio que os nadres riflo dei-ssrao que a Constituinte ap-prove. * * . , .Ounndo nontol dennt,, da ml-nlia maehlno numa manhã dediminuo nara fíirer esto nrtl-j?n»te, nroiectava escrever va-rias lsnflas. R«solvl Vlcar porr.nul. Ha x\m começo de resacao o F'niv.engo lembra Copara-bana. Nilo quero perder as on-dns. Mss nfio ouero tambemiemn^tllti sem dizer que esta pro-v»rio de uma vez por todasquo nõlAiná ê uma artista ma-gniflca e que o nosso publicoPÓ n.lo Ia no theatro porqueest„ riflo valia nada. Quandolhe diram uma coisa melhor,comnareceu e annlaudlu. Queaproveitem a llçíto.

0 Diabo, o "Amor'...e a Vida

T7MA CONVERSA COM BATA-NAZ, SODRE O CE'0 E A

TERRA...

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siPifif&^M mi?

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Alberto Dnmont, no Diabo,de Amor..."

O sr, Diabo nos poderáreceber?Esta pergunta causaria susto

aos nossos leitores, se nãp nosapressássemos a acerescentar,noste Instante, que a .fizemos,hoje pela manhã, no RivalTheatro, onde a adorável Irre-verencla da sátira de Oduval-do Vianna, mobiliza, para umpasseio ante os nossos olhos, asgrandes figuras que devem pai-rar lá nas alturas chamadas ce-Icstlaes..."Amor..." na turbllhonantesuecessão dos seus trinta e cin-co quadros, faculta á nossacuriosidade, essa "chance" quenão 6 dada a todos os mortaes...Conversar com o Diabo, pensa-vamos, deve ser qualquer coisade sensacional e inédito... Masessa impressão se desfez, logoque a divindade satânica nossurgiu, com o seu "cavaignac"caprichosamente aparado, nalinha Impeccàvel de um jaque-tflo elegante.

Um "Chesterfleld" fumegan-te, entre os dedos, as unhas ir-ropreènslvelmente polidas, o arde quem se Installou, com todasas prerogativas da burguezia,no Palácio encantado da Vida,o Diabo appareceu, sorrindo,cumprimentou-nos e nos convi-dou a sentar, com essa facilida-de de contacto que sô "Amor..."permittirla.Então, quaes as novidades?Indagou-nos.'

Nôs ô que queremos novl-dades, meu caro Diabo..,

Elle. superiormente:Pois eu tenho multas para

lhe transmittir...—,A's ordens...B. os olhos voltados para o

alto. acompanhando o passeioda fumaça azul, no espaço, co-mo quem procura o ponto ondedeve começar a dlvagaçfio:

Pois aqui estamos, comoeu costumo dizer ao meu querl-dc Pedro, Integrados no turbl-lhão do século XX. B, por em-quanto, nada noa tem surpre-endldo. O Pedro tem a maniade teimar tres vezes para con-cordar depois... um velho de-feito que nem a acção dos se-culos lho apagou do espirito.Mas quando conversamos sobre"Amor..." ella vão nega nen-huma. Porque, isto ei ontrenos, o Oduvaldò, não faz idéado serviço que noc prestou, fa-

zendo resurglr os nossos nomese figuras numa época em queninguém mais falava da gente.Eu, o Pedro, o Jehòvah o o pro.prio Catão, éramos cartas forado baralho. Nem as criançastinham medo de nós. B "vocêcompreende, o ostracismo é du-ro de mais!.,.

As idéas, o pensamento, osentido revolucionário da satl-ra de Oduvaldò, • que é que v.acha de tudo isso?

O Diabo esboçou um sorriso• cruzando as pernas, falou:•«- Tudo isso, meu caro. ,6.multo humano, A humanidadeeslava precisando de sentir es-sas verdades oue de outra ma-neira não podiam ser ditas...Porque, os homens, com o sen-tido de .fazer reformas, fazemrevolucBes com carablnas e me-tralhadoras.., B (¦ esse o gran-de erro. As errandes revoluções

.devem ser feitas com as idéas.T'l as idéas revolucionários de"Amor..." são sementes bemdi-tas que aquelles trinta o cincoquadros andam > nlantando naalma brasileira. Somos aqul.noBrasil, atrazados. ; Precisamosevoluir. Estamos, trinta annosatracados na marcha da Clvl-lização. B "Amor..." empurra,um pouco, as nossas mentall-dades para a frente. B v. querver como os pronrlos factos ra-tiflcam o que lhe estou' dl-«.mio?

B. numa onda crescente de"enthusiasmo:

As mentalidades de elite,estão encantadas com a peça,com a sua forte © bem definidaideolotrla. com o seu golpe de-elslvo e audacioso nos precon-celtos. .B "Amor..." agita to-das as classes sociaes e fcolecom todas as curiosidades epfovora todas as discussões, le-vsndo multtdnes que se nâomedem, ao palácio bonito doTheatro Nacional, enterradoneste abençoado porão azúl-ro-sa-ouro. B, porque todo rrmn-do aiinlaude a neca maravilho-sa?—pornue ella é um acervode verdade* p 0 mundo que vi-ve mereulhfido num mar dementiras, vive sedento de Ver-

dnrie.'B. sorrindo e estehdendo-nòs

a mão na despedida cordial:B em "Amor..?** meu ca-ro, ha muitas verdades..."

"Gilfk rle Abreu e Vi-cente destino •Q<**.t'"%:m

hoie na "Eva"Confornif. vimos noticiando,

estream hoje na grande opere-'ta de Franz Tiehar, os nueridosnrtlstas cantores, sra. OlldadeAbreu e Vicente Celestino, tãoanreelndns do nosso publico epor- oiie farta e constantementeaprdaudldos.

Propositadamente o fazemnesta difficlHma pena norquan-to. lhes facilita ella.uma de-monstracão^do meticuloso tra-balho e acurado estudo, tantono nue se relaciona com a paf-tltura, como no mie resneltn aInternretacfio psvchològlca dosrjri'« ni.incir.nes panei». •*

Ollda de Abreu vae finalmen'.te ver re-Olmdo um dos seu»irr.nnrieq deselo artísticos ftualo de Jnternretãr a*t1mlda e f°r-mr.sa nnora.riíi. que a cupidezvoluve1 «3, -EMauVi^rt tanto per-se; e Vicente Oelestlno, vaemais uma. vez nrovar,- nRo srt oprestlrrlo «Ia sua formirlavel voz.como su"i ercellentes foculda-.'es fl* lnternret„ carinhoso &Vin«i« de'umt alento Já consa-,grnflo.

"Bvn" tem ainda no seu.de-semnenlio ,To3o Celestino, o'lm»na travei calfi. cômico, ho esbel-to pfinél rie Datroberto, bem co-mo a trefega ounnto eracioHasvmnn.Wí, srunrda o da asiu»T?osn1ia PomVio one to«'ou & suaciosa, e interesseira OIorv.

Oanta. ainda com EduardoArouca, no n'"A T.arousse o ve.lho e honrn^n westre da f'i-lric»: c"ii Ab»l Pira. o corectomando trorrelra, no Praim1!»»',comerllfinl» no Aliatallo- Ar-An-nrlnn r,»lBol|ilf) prn rt^lq T|.t_neis, no Arol«='m e nn Fredericoe no Tody, Francisco P'ib!o,

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A próxima reaberturado João Caetano

Uma noticia que, certamen-te, ira causar o maior agradoao publico carioca: o João Cae-tano, o lindo o elegante thea-tro da praça Tiradentes, no dia*Io de Junho próximo reabrirá,para mostrar ás nossas cultasplatéas um espectacülo gran-dtoso, & altura da sua elevada,mentalidade.

O empresário Pintp, com a,nua larga visão das coisas detheatro, reuniu os melhores ele-mentos das suas duas compa-nhlas extlnctas e com ellas or-ganlzou um elenco que repre-senta Um conjunto artístico ad-mira vel.

Assim 6 que a nova organi-zacão do empresário Pinto seapresentará ao publico cariocacom Gilda de Abreu á frente,avlctorlosa figura da nossamais .fina sociedade que, resta-

1-be.lo'ecIda, fará a sua "reen-trée", vivendo a figura da pro-tagonlsta da peça, que certa-mjnte, marcará o maior suo-"cesso.

Os outros artistas que Inte-gram õ elenco homogêneo e bri-lhante, são nomes conhecidose prestigiosos: Alé-ni: de Gildade Abreu, Olga Vlgiroll, EdithFalcão. Sarah Nobre, ítala Fer-reira, Eya Tudor e outras cujosnomes publicaremos depois e nonálne masculino: Vicente Ce-lestlno, Armando' Nascimento,Arthur de Oliveira, AdelardoMattos, Apollo Corrêa, BrandãoFilho, Ary Vianna e SalvadorPaoll.

Completarão o grand,, con<r1uhto vinte corlstas ensemblls-tas.eydoze corlstas homens, de•voz airradavel e que com .aquel-las bailam admlravelmente bem.

O ensalador é o mesmo, onroflolentc, professor EduardoVieira, director de orchestra opinestro B. Vivas o director de.bal'e, o "az" da .chorengraphlana cional. Henrique Delfi.

A.peca que vne estrear no dia1» é a "Madrinha dos Cadetes",opereta-fnntasla eiiv 3 episódios,

-eum nundrn e «* dè-autoria dosconhecidos autores pèrnambu-canos Samuel Oampello, o 11-hretto,- com musica de Waldo-.mar de Oliveira. Trata-se deum-orlsrlnnl de: errande bellezae que será montada com luxosumptuarlo e toda a sua acção6 movlmentadlsslma.

O empresário Pinto, para queesta temporada, de'Turismo do.ToS.o: Caetano nttrala a curlost-dado de todos fixou o preço dequatro mil réis para as poltro-pas. ..•¦; ¦ "•'¦'

B, ê esta a grande novidadenue. sem dúvida nnnhuma, viráagitar,, hoje, os nossos círculosartísticos e sociaes.

A Ri'« da Amargura"de Terra dé Sena

No próximo dia 22. clrcila-ri o proslmo livro de Terra deSena, Intitulado "A Rua daAmargura", onde elle, reuniu asvrie dp chrónlcás interessantesque nubücou ha tempos ueatejornal,

À.SéV^o tV»í»i»f''al do"Football"Jos* Lyra e Paulo Orlando,

deixaram desde abril a secçãotheatral do. semanário "O Foot-bali!",, não sendo responsáveis,assim, pela actual secção desseJornal. |-

As estrellas,.de fe*j%ê os cantores de Radiona fçsta er« liomenagem

a DuaueA homenagem a Duque, dl-

rector. da Casa do ..Caboclo arealizar-se na tardo de SS,o.uarta-folra. no theatro CarlosOtSmés.jás «l horas da tarde, de-verá aéslgnalar.um dos gran-des* 'aoonteclméiitos theatraesdanuêlle dia../ :.

Além da entrega om acenaaberta n Duque,, do Álbum «omnssignaturas de intellectuaes c¦ ioruallstas ' brasileiros, feita•.elo constituinte commandanteAn-arãl Peixoto, o pubtloo ca-r.ioçiuEnseislI.râ ao mais sonsa-tjlqnrfi programma artislico,

No 0KiiéctacU'o tomarão parte,-u estreitas í.odia fíllva, TtallaFausta. Ítala Ferreira. EnricaSt.lnelll, Anna Maria, MarlnAmorim: o chansonnler LuizBarreirai que fará o ypeaker; oscomieris Palitos e Barl^.sa Ju-iiIit, o tenor Pedro Celestino, eo liifpagavel Anpollo Clorròa,nivlequo Tamborim.

Margot Louro será a"soubrétte" de "Ensaio

Geral"M»..«r)^yi»<.»i><wv<>....-.^^^

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. Margot Louro

Já na próxima sexta-feira,IS. o Carlos Gomes terá no seucartaz a, Interessante e original"feérle" argentina "Ensaio Ge-ral , que o dynamlco empre-sarlo Jardel Jercolls está mon-tando com luxo e abundância dedetalhes.

Sobre o multo que já se temdito. da linda peça de Doblas-Belini-Sallnas, que Carlos Bit-tencourt adaptou, temos hofo aregistar que o dlfficllimo pape;}de "Squbrette" será Interpreta-do pela encantadora actrizMargot Louro. Indiscutlvelmen-te a maior ingênua do nossotheatro-revista.

H Margot,'artista .completa,cheia de graça e conhecedorade todos os segre.dos do tabla-do, saberá dar 'especial realçoao delicado papel que foi cria-do era Buenos Aires por -umadas maiores artistas do theatroligeiro argentino.

«——^ ' i '¦ '¦¦ i .mu

Cavernado Casino {A Caverna cõriiple tam ente re-

formada tem estado todas asnoites á cunha. O programmaartístico organizado pelo prf.A. Cunha tem constituído-gran-dé.successo pois os artistas queali trabalham tem seus nume-ros todas ás noites blsados.

A Dynamite Jazz e a TypicaErnesto Lopez soba dlrécçâo deBlenovenldo o "az" do tecladoque o publico já apreciou-comoc "Blaclc 'Star" no Carlos Oo-mes não tem poupado esforçosconcorrendo assim para as noi-tadas alegres :da Caverna. '

Domingo ali se realizou o pri-metro apperltivo dansante quetranscorreu de uma maneirabrilhante achando-se presentesgrande numero do famílias danossa sociedade.

Grêmio João CaetanoHeallzou-se, ¦ sabbado ultimo,

dia lj do corrente, a solrée dan-sante do úr.emlo João Caetano,a fidalga agremiação da ruaGetulio, 13 em Todo» os San-tos.

Como sôe acontecer a todasas festividades realizadas poresse distineto club, a solrée desabbado revestlu-se do maiorbrilhantismo, a ella tendo com-parecido a escol da sociedadedos subúrbios da Central.

Companhia Portuguezade Revistas, no theatro

RepublicaFaltam ainda alguns dias pa-ra p embarque, era Lisboa, da

Companhia Portugueza que vemfater a temporada de invernono theatro Republica.

O publico carioca que tantoaprecia esse gênero..de especta-culo anda ansioso pela vindadessa Companhia pois ha doisannos já que n&o temos essegênero de espectacülo, no Klo.

José Loureiro, com a sua re-conhecida competência de ac-cordo com a actriz Luiza Satã-nela, que ê a directora da Com.panhia organizou um magníficoelenco, que vae agradar multo,certamente, aos freqüentado-res do Republica.

"Porteira Veia'' em fes-ta artística na Casa do

, CabocloDetnro de oito dias, na p3"0-xlma terça-feira, 22 do cor»

rente, o antigo, aotor e. hojeautor o ensalador da Casa doCaboclo Humberto Miranda, fa.rá,-.no popular theatrinho quea Empresa Paschoal. Segi-etoconstruiu no saguão do antigotheatro São José, a sua festaartística, tendo organizado pa-ra isso, um '

programma capri-cboso. y

Na 'sua festa, o ensalador eauxiliar de Duque, apresentaráa linda peça sertaneja musica-da — "Porteira Vela" em cinco«luadros o dotada de seis nu-meros de musica que o conhe.cido canlor regional Paraguus-su' compor especialmente naraotFo episódio caipira que o pro-prki homenageado levou parao theatro.

O ccmmentario da noiteO Affonso -Segreto paron A

nortn da Casa do Caboclo e'eu nma «nttolcln qne distai "axciíiilr argumento c S qanrlroMde l*nrtienn**tr".

Vlron-ee pnra o H. Mirandar d Usei

— Voe* diga ae T)nqne qneo nnlrn artarrimento nesta nl<«-ra é dnr o f«ra...

Dispensado a Pedido,do Cargo -de Auxiliarde Gabin?te do lnspe-ctor C - -1 de Transito

O capitão chefe de policia,assignou a seguinte portaria:"Riu additasnento á. portarian. 53C, de 4 do corrente, publi-cada no "Boletim de Serviço"n. 106, der 6 deste mez, declaroque foi a pedido a dispensa dosr. Armando Levei da Silva, dasfuncçtSes de auxiliar do Gabi-nete do Inspector do Trafego.Ao fazer esta declaração é-megrato salientar e agradecer osvaliosos serviços prestados á I.T. pelo sr. Armando Levei daSilva,.que sempre se houve comdedicação e competência noexercício das funeções que des-empenhava".

Departamento Nacio-nal do Café

coimvrüNicÃbo N. 159A propósito de noticias cor-rentes na praça, de que o 'n-stituto de Café do Estado deSao Paulo havia entrado em rie-gociaçoes com detenninada fir-ma, para pagar em café com-promissos contraídos .com ban-quelros estrangeiros, o dr. Ar-mando Vidal. presidente do Oe-partamento Nacional do Café,recebeu hoje o seguinte tele-gramma do dr. José Osório, ure-sidente do Instituto de CafS-y- " Instituto Café Estado SSoPaulo, nenhuma operação de ca-fe autorizou e declara não oos.sui stock desse produeto. At-tendiosos cumprimentos. — (a)José Osório, presidente".

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14 FOOT-BALL SMario Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 FOOT-BALL

0 Bangú melhorou em suas posiçõ es,, com a viciaria sobre o FlamengoPrego Voltará Para o Fluminense?A NOTICIA QUE CORRE PELA CIÇÀDE

SPORTIVAfigurou no quadro tricolor tresvezes, sendo que duas dellas Jo-gou mal e uma bem.

E' no emtanto um Jogadorde qualidades e na temporadapassada cumpriu uma, perfor-mance notabel, sendo por istojusto que se confJe plenamentenos seus predicados technicos.

Não ê um jogador decadentee delle multo se pôde esperar,além disso é um defensor since-ro do club e tudo fará caso sechegue a um accordo, para vol-tar á fôrma rapidamente.

Que se resolva da melhor ma-neira possível o seu caso, sáoos votos da torcida tricolor.

mm» *mr t*<»3l

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Prego

Numa Peleja Em Que Togou Melhor,G Bangú Derrotou O Flamengo

OS SUBURBANOS TERMINARA M O TURNO COM UMA RE AC-ÇAO BONITA.,

: can entre lutadores nossos, queassim se preparam para o re-ferido torneio. As lutas são:Mossoró, o valente lusitano con-tra Reneé e Manoel Fernandes,o forte e apreciado lutador con-trj. José Soares (Zé do Bambo).

O torneio proseguirá Jquima-feira, com excellente pro-gramma.

Affonso Silva, oAcatado "Polar",

Seguiu Para São

Corre pela cidade sportiva anoticia de que Prego voltara âshostes tricolores.

Caso seja confirmado o con-sta, está o Fluminense de pa-rabens.

Prego'na presente temporada

CATCHProsegue esta noite oTorn í'.o Internacionalde Catch-as-Catch-Canno Stadium Riachuelo

AS TRES SENSACIONAESLUTAS DE HOJE — A ES-I.TRÉA DE WLADECK ZBYS-ZKO, O VENCEDOR DESTRANGLER LEWIS E JIM

íXONDOS — DUDU' CON-• TRA O NORUEGUEZ JO-HANNSEN

Prosegue esta noite o torneioInternacional de catch-as-catsch-can que foi iniciado comtanto enthusiasmo sabbado ul-timo no stadium Riachuelo.

No programma desta noite to-mam parte valorosos elementosnacionaes e estrangeiros e cn-tre elles destaca-se com granderelevo a figura de Wladecn;Zbyszko.

ZBYSZKO x CONLE1?) Wladsck Zbyszko', que ainda

ê considerado campeão mun-dial pela Commissão da Caltfor-nia, é uma das figuras maisnotáveis do catch-as-catch-can.Wladeck é hoje èm dia nessesport violento o que são Carne-ra e Baer no box, Tildem notennis e Domingos no football.Dotado de um admirável physi-co e apur:da technica, com umalonga pratica dos rings de todoo mundo e com umã energia eviolência temiveis, quando emacção, Zbyszko poucos, pouquis-6imos adversários encontra hojeem qualquer parte do mundo,depois que bateu Strangler Le-<wis. Jim Lon dos. Jòe Steecker,Dick Shiket, Gus Sonnerberg eontiòs homens formidáveis dostablados yankees.

' Chamal-o de £ffonso -.Silva émesmo que hão (Jizér o. seu no-me. Ninguem ouvmelhor.ainda,,quasi ninguem saberá quem oseja. Denominal-o de "Polar",porém, é outra coisa. Desde aFavella á Avenida, do Cáes ioPorto á Estrada de Perro. "Polar" é conhecido e mais que is-so — possue; sinceras e fundasamizades.

Pois "Polar", hontçm. esteveem nossa redacçao e fez pornosso intermédio .um offereci-

|^BBa|^HIMaaaBBBan2aaaHHMBBUi«BBBKaBaBEaaMHiBiiraMM^HHMIMnMMMMBna

UM MATCH QÜE INFLUIRÁ' NO SE-GUNDO POSTO DA TABELLA

S. CHRISTOVÂO E AMERICA JOGARÃOQUINTA-FEIRA

O America teve uma derro- \ta Inesperada, contra o Ban-gti». Mas é um quadro que sefirmou é que pode ser apon-tado como dos aiçiis sólidos dacidade. Aptescata uma dílesafirme e um ataque de grandepodfr oi fensivo. tfasta ver aregularidade da "performance"americana', nos últimos tempos.Mesmo, a victoria tío Bangúnão pôde sei encarada comouma diminuição de valor, doAmerica, porque clcôde ahi oquadro suburbana rcacciuriou deforma notável, não findo sof-,írido uma unica derroto,. Quin-ta-feira, á noite, o America

enfrentará o S. Christovâo, umadversário sem duvida perigo-so. Que o diga o Vasco ou oFlamengo. O quadro da rua Fi-gueira de Mello mais a mais sefirma e não seria de admirarque elle conseguisse, frente aoAmerica, a repetição das suas¦boas "performances", no cam-peonato. E' um team que sedeve temer, pela cohesão dassuas linhas. Teve contra o Fia-nrngo,"por exemplo, uma gran-de actuação e deu até uma de-'monstração magnífica do po-der. of fensivo. O match no-cturno de quinta-feira serámagnifico, segundo tudo In-dica.

Tião é Àlf rçdo, os com mr ndantes do Bangú e do ,Fla mengo se cump.ímentam

-,..ji.mmmiy'i'

"Polar", uma das m?1squè-ridas figuras do Rio ?

Wladoíjk fará a luta fina] dehoje enfrentando o inglez Con-lev. um dos mais technicoscatchers que, com tanta faci-lidade venceu s?bbado Mossoró.W. Zbyszko e Conley farão umcombate sensacional, onde mos-trarão mais alguns aspectos em-polgantes do violento sport.

DUDU' CONTRA JOAHN-NSEN

Orlando Américo da Silva, obravo Dudú, fez sabbado a suaestréa no torneio internacionale venceu de fôrma espectacularo russo Zicoff. O catcher bra-süeiro provou com essa victoriac,..., top! credenciaes para dispu-tar com ezes estrangeiros lu-tas formidáveis, pois para issoseí vinha preparando ha longotempo. Hoje, Dudú volta a subirao ring cara novo combate. Seuadversário será Eln:r Johan-nsen, o forte norueguez, que éum dos mais violentos e sxperi-mentades catchers que nos visl-tam.CASTANHO CONTRA ZICOFF

Z:«:off, o campeão russo, quefoi batido sabbado por Dudíí.vae tentar hoje relrbiütar-seenfrentando o campeão hespa-nhol André Castanho. Zicofivae emPrpgar-sè a fundo paraconseguir uma vlctoria sobreseu duro adversário.

Per .seu lado o hespanhol tudofará oara reaffirmar seus cre-ditos íá firmados entre nós coma esplendida victoria sobre Sta-nisláo Zbyszko.

AS PRELIMINARESCompletam o programma duas

preliminares de catch-as-catch-

mento á Commissão Municipalde Pügilismo de São Paulo.

Durante o conversa que man-tivemos com o "az" da propa-ganda em nossa Capital, , ellenos disse: {

Embarcando amanha demanhã, para São Paulo, vim medespedir de meus amigos doDIÁRIO CARIOCA.

Mas, vocêvvae morar emSão Paulo? ' -it¦¦':.¦ ,'i

Não. ¦ A minha viagemprende-se a fins commerciaes.Amigos meus na Paulicéa, man-daram-me chamar para inaugu-rar a "Casa Lopes". Accedi.Antes de embarcar, lembrei-mede meus amigos do DIÁRIOCARIOCA e vim lhes dar o meuabraço. Aproveitando a oppor-tunidade. proseguiu o imitadorde Frankstein quero que o seue meu jornal seja o 'interpretede um forte aBroço á imprensapaulista e bem- assim, de -.maofferta á Commissão M .de) Pu-gilismo de São Paulo. Coníq rçieuamigo sabe. eu sou o speákér of-•ficial das Empresas Brasileirae Carioca. Por meu intermédio.o publico tem conhecido os fa-mosos "astros" de ring que, por »aqui passam. Conhecendo o as-sumpto, colloco me em SãoPaulo, ao Inteiro dispor„ damentora do box paulista. E'con-cluindo, o homem'mais populardo Rio, ajuntóu: Aos meusami-gos cariocas, na impossibilida-de de abraçal-os de per si, fa-ço-o por intermédio do DIÁRIOCARIOCA, o matutino de meucoração.

E garboso,'èm seu uniformede miliciano "Flit", o speakerleader dos prppagaridistaS ca-riocas desceu as escadas de nos-sa redacçao, após meia hora debom humor.

Com o Flamengo ./aconteceuuma coisa'. quasi Inédita: Ian-çou-se a fundo nos primeiros mo-mentos e deixou-se abater naphase em que seria de esperarpersistência offensiva ou, pelomenos, um .enthusiasmo maior.A tradição da virada rubro-ne-gra — reacção que sempre seespera, mesmo nas phases maisdesfavoráveis e menos, anima-doras — não foi confirmada nes-se jogo que tanta importânciareservava para- o Flamengo.Viu-se o adversário do Bangúperseguir a victoria, nas pri-meiras acções do;match, comose ellá dependesse' unicamentedo esforço iniciado. Essa tacticavaleu, por umJado, como-úmainútil perda de energias e, poroutro, como um motivo para des-animo, uma véz que não surtin-do effeito deu aos que a em-pregaram a impressão dé quenão haviam outfos' meios queabrissem caminho para a vistoria. Ahi esteve' o grande errodo quadro vencido;. Desconfian-do dos seus recursos technicos,o team quiz-se imraôr pela ar-rançada. inicial... Depar ou, noemtanto.^com unia resistênciaséria, Deve-se dizer que a de-fesa do Bangú actucu com so-lidez, lembrando as suasactua-ções no ramoeonato p&s. ado.pela . confiança nas qualidadespróprias.

UM ERRO DE TACTICA

O Flamengo deú a impressãode um team que pizasse a can-cha abatido. Já sem moral pa-ra enfrentar as alternativas daluta. Não deu, mesmo na ipha-se da offensiva, que foi a ini-ciai. unia demonstração de.en-thuslasmo. Era como se já es-tivesse vencido, antecipadamen-te. A sau arrancada, logo noprincipio, foi como um cartu-cho lançado i em desespero. Jáo Bangú imnréssienou pela re-gularidade. Foi um quadro quenão se afobou, que procurou a.vlctoria. pela cohesão das li-nhas. Os seus movimentos exi-giam o esforço em commum, em-quanto no Flamengo as jogadasde conjunto eram- raras. Ofeangú pisou a cancha decidi-do. confiando na victora. Pó-de-se dzér que a reacção doquadro suburbano nesses tresúltimos jogos do, tumo, foi no-

tavel e vale como um Índice desoUdez.

OPPORTUNIDADES PER-DIDAS

Observou-se desentendimentono ataque rubro-negro. Indivi-dualmente, Alfredo appareceu,actuando, bem, esforçando-sesem medir esforços. Perseguiua victoria sèm contar coro oapoio dos companheiros, desam-parado, quasi, de toda collabo-ração. Mesmq Arthur, que im-pressionara nos matches ante-riores, jogou mal. Nelson nadapseduziu e Jarbas appareceuniuito pouco. Novinha, ao me-nos teve vontade de apparecere ss esforçou muito.

O interessante ém tudo, é quenão se

"justificava o desanimoque assaltou os rubrò-nègros.O ataque, nor exemplo, teve boasopportunidades e - desnediçou-ascom uma nrrdualidade' surpre:éndente. Á dafesa sentiu a .se .paração que o ata .ue cavou-Com Àllcrrèó verificoú-se can--saco, no fim de ura certo .tem-,po. Elle quiz desdsbrar a suaactividade, resentida da faltade apoio, dos companheiros.-Pedrósa que actuou de center-half. nãi lustificou a substitui-ção de Vanni. E' um half:rdprecursos psfnr^os, vio'ento empTccessó. Che. qu a machucarseriamente um companheiro,*Carlos Alves. Affonso preoc-cupou-sp muito cem a marca-cão e reb?.teu a esmo-.írequen-temonte. A zaga teve em Car-los Alves..o seu melhor homem.E a rua salSa, devido um.ácei-dente, fez-re sentir; De; Alber-to, nada. se pó.de dizer, des .a?voravelménte.

'-Praticou até ai-gumas defesas difficeis.TENTATIVA DESESPERADA

O Banú checou a estar venrcendo pòr 4 a 2-, Quando os ru.bro-negros conquistaram p ter-ceiro goal. já no fim do match.houve tuna reacçãq desespera-da. Mas, não veiu o empate,nem o score. se .modificou: Nãoseria justa uma alteração noplacard, . áttehdendo-se qüe oBangú jogou mais', demonstran-do maior solidez. No. quadrocampeão observou-se entendi-mento,. o que. não . aconteceucom o Flamengo.

> - OS-TEAMSj FLAMENGO: Alberto — Car-los Alves tdepos- Falay e Ma-

rin — Allemão, Pedrosa (de-pois Vanni) e Affonso — No-vinha,. Arthur, Alfredo, Nelsone Jarbas.

BANGU': Euclydes— Mário.e Sá Pinto — Paiva. SanfAnnae Médio — Sobral; Ladislau,Tião. Plácido e Dininho.

.O Baniu venceu, como se sa-be, por 4 a 3'. - .•;

TENNISOs resultados dos jogos

de demin^o1» DIVISÃO

Country 3 x Botafogo S.Tijuca 3 x Vasco 2.'

iNTrcniwrcn iahiaAmerica 3 x Brasil 2. >¦Paysandu' 5 x Oralahu' 0.

2» DIVISÃOCountry 5 x Paysandu' 0.Fluminense 5 x America 0.Tijuca 3 x-Vasco 2.

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Curto

SHIGEO E' 0 ULTIMO OBSTÁCULO QUE GEORGE GRACIEENCONTRARA', PARA DESAFIAR BAXTER E GARDINI

A GRANDE LUTA DE AMANHÃ NO STADIO BRASILO grande desejo .de George

Gracie. é enfrentar Gardini ouBaxter. Tanto que já desafiouo "catcher" appolineo.e o cam-peão italiano. Shigêo é um gran-de obstáculo qúè se interpõe,entre Gracie. è a realização da-,quelle desejo. Shigêo é jõVen stem' enthusiasmo,¦':a "èlasticida-de e a energia da mocidade.Ssus movimentos são felinos eás suas acções se caracterizam^ela decisão terrivel. Desfe-chando o golpe, não deixa" que:a arma se parta. Tém uma in-tuição.notável, uma noção sur-preéndente do jogo, nas mini-mas alternativas que as diffe-rentes phasss possam aprovei-tar-.,, Dahi seii opportunismo.Presente os grandes momentos;nâo áeixa que se lhe escape a."chance". Um adversário que.'aproveita as menores br-chas.Justamente esse ihstiricto é que..fáz de, Shigêo Um homem temivel.'George sabe que com ellenão deverá facilitar. As inde-cisõés que tiver poderão ser Ta-taes. O campeão compreendetudo isso. Por esse motivo diz:; —' Vencendo Shigêo, desafia-rei Gardini e Baxter.

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^!ATAÇÂO

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A segunda com^çtjfiointernacional de na-

taçãoRealizou-se domingo na pis-

cina do Fluminense F. Club asegunda competição de natá<:Sodó Ciub Unlversltar.lo BuenosAires na qual tomaram parteos nadadores da T.lga de} Sportsda Marinha ó da - FéderacSoAquática ./ , ..; .

O feito mais notável dá Vom-petlgílo de dómlnpro fol.„õ^e. Re-nevenuto Nunes, que estábele-ceu um inovo "record" brasllel-ro de 100 metros de^costas. Asprovas deram os seguintes re-Kttltadós:

1» prova — 400 metros — 1^1-vre — Io Jean Havelange, èm5,25"; 2o Aloysio T^agò em 5'24",aiíibos da Federação 'Aountlca;:3»'Enrique. Salaá, dó Cuba.

| "2"

prova — 100 metros — M-.ivre — Io Manoel da Rocha Vil-lsà, da T.iga de S: da .Marinha,em VW'?,I5; 2° Eduardo Mi-guens, do Cuba, jinl minuto, 5segundos1;-!* 1.6: S",CaP*ano Do-mpnlcp, da-Federação Aquática.

Sa prova •— -100 metros — Cos-tas —- 1"> Benevenuto MartinsNunes, da X,. S. Marinha, em1*16'* 4|5: 2o Alencar de! Carva-lho, da F. Aquática, em 1' 13";3" Daniel Bafatta, da F.- Aqua-tica;' 4° Luiz G. Guinagu, dòCuba., ''y ;

4i prova — 100 metros — Pel-to — Io Sylvio Campos Reis,da F. Aquática, ém V 25" 415;Antônio L. dos Santos, da ti. S.da Marinha, era 1' 26" 2|5; 3o;Renê N. Caminha, da F. Aqua-tica. '„ ,

5« prova — 100 metros -— 1,1-vre.;— Principiantes —(1°. Wa-gner Bueno, do Guanabara, em1' 12" 3|5; 2° Lúcio Maletia, doFlamengo, em 1' 15.

6» prova — 100 metros— Pei-to — Principiantes — Io HHde-mar Carvalho, do Gràgoatá, em1, 29" 2|5; 2" Eric Krops, doFlamengo, em 1, 36" 3|5.

7^ prova — 100 metros — Cos-tas — Principiantes — 1» Eval-

¦do Ribeiro, do Icarahy, em1' 45" 415; 2» Ruiz H. Vieira, doFluminense, em 1" 46" 415.

I» prov* — «00 raítros — XA-

Não se trata de uma duvida..Gracie . acredita, mesmo, que avictoria virá. Mas, reconhece ovalor do homem que encontrarápela frente.A OPPORTUNIDADE QUE O

JAPONEZ TERÁ*George encara a luta corri Shl-,

gêo como uma porta que poderáse abrir ou fechar, .para o. encon tro com Baxter ou Gardni.Por isso mesmo, concede umaextraordinária importância áluta. E' preciso não esquecerque Shigêo apresenta creden-ciaes para se fazer respeitar,mesmo por um homem comoGeorge, que já enfrentou grandes adversários. A luta marca-rá uma nova phase da carreirade George — uma phase decisiva, se querem. EnfrentandoShigêo, amanhã, no StadiumBrasil. George iniciará a novae perigosa campanha. Vencerao japonez? Se vencer poderárealizar a sua grande ambiç&o:medir forças com Gardini. E seperder ? A pergunta é natural ese justifica quando- os technicos, num' balanço de possibli-dades, evitam indicar um f^vorito. Para Shigêo o combate're-

yre — 1° Manoel da R. Villar,da ti, S. Matheüs, em 2' 24" 3'5;Luiz Blanchet'1, do Cuba, em2' 36; 3 José H.Lobo, da F.Afluatlea.

9" prova — 200 metros — Cos-tas — Io Benevenuto M. NuneB,da L. S. Marinha, em 2' 52" 4'R.2o Daniel Barata, da F. Aqua-tica, em V 03" 4|5; 3° Luiz Gul-nazu, do Cuba.

10»* prova — 200 metros —Peito'— Io Moacyr M. Machado,da F. Aquática, em 3' 13" 16;2o Sylvio C. Reis, da F. Aqua-tica, em 3''.¦13".115; ,3o AmadeuAlunalde, do Cuba. ,

Albltro.-r J. P. Mendes.!.Em prlmáiro logar chegou An-

tonio t.. dos Santos, da Mari^nha( que. foi desc'asslficado.

Do bolptlm dos JuIzps de raiaconsta o seguinte; "O nadadorda Marinha nadara com o hom-bro inclinado".'1,1* prova — 800 metros —

:Livre.— Io Jean Havelaneie, c'aFederação Aquática; em 11 25'3!5; 2o Antônio F. dos Santos,

»dà Marinha, em 11.36;.3° Enrl-que Salas, do Cuba.

OTiR-POLONa partida Internacional de

water-polo entre os quadros doClub Internacional de Retratase o Club Universitário de Bue-nos Aires-realizada domingo napiscina do Fluminense venceuo quadro carioca pelo score de.8x1.

A partida; transcorreu bem;quasi toda favorável ao quadrocarioca.

Ao terminar o 1* tempo o"placard" aceusava o «core de5x1 favorável ao quadro dointernacional, com goals deÇururú 2,''Mendonça, Aranha eMurillo 1 cada um. Migupns foiautor do tento do C. U-. B. A.

Na phase final, o Internado-nal conseguiu mais tres pontospor Intermédio de Murillo 2,e Mendonça 1.

As equipes estavam assimconstituídas:

flTTBA — Garmendi* - Cor-doba e iEdelberg — Mlguens(cap) — Alurade — Sundablatte L. Mlgueus.

INTERNACIONAL DE REGA-TAS — Eduardo — Aranha aCururü — Euclydes — Jlurillo— Meudonçí. e Jorg».

presenta uma grande opportu-nldade. E' um homem que íequer-impor, em nossos rings etudo está dependendo, apenas,do resultado da luta.

BAXTER E BERGOMAS,NUMA LUTA QUE PROMETTE :

VIOLÊNCIABaxter estreará, amanhã, no-1

ring do Stadium Brasil. O 'campeão canadenses • terá Ber- -gomas, como adversário. Bergo-mas foi, em Buenos Aires, o cerlebre mascarado que, lá con- ,,stituiu . uma verdadeira attra-cção. Quanto a Baxter não seprecisa dizer senão que é umdos maiores lutadores da actuav-'lidade. Tem todas as qualidades .que se podfria exigir. E é mo- .ço, de uma mocidade na plehi-..tude de vigor e de enthusiasmo.

O encontro de Baxter e Ber- ,gomas, que será de "catch-as-catchrcan", promette emoção .rara.

UMA PRELIMINARVIOLENTA '

Capichaba e Sebastião Rosas,dois meios pesados, farão uma .preliminar magnifica. Eis umaluta'que, segundo tudo Indica,apresentará excepcional vio- 'lencia.

REMAs regatas de ntwssi-

mos no -domingo vin-douro

A VICTORIA E' NOSSA!..: — .DECLARAM CONFIAN-

TES OS TECHNICOS OO VA-LODOSO CLUB DE RE-

GATAS BOUOEIRAO DOPASSEIO

Na "garage" dos_^garrafas" à.ahimáçaopáf a as regatas de no-invis9ifno.T'« das maiotiestj.- O esforçado director de rega--tas, se .mastra confiante nasguarnições do seu club, e nãocessa de exclamar:A victoria é nossa.¦ Madruga e Tolosa, directorde regatas e instruetor, respe-ctivamente, não se cansam cie-animar os novos remadores pa-ra o certamen de domingo.

Hontem, quando Madruga.voltava do mar-de dar um "ti.ro'-' com a guairnição dog yole a8, abordamol-o sobre as proba-bilidades das suas guarniçõesnas próximas regatas.

Sorridente, o acatado directorde regatas foi logo discorrendu:Vae ser um suecesso. A'turma de novíssimos está com a'cachorra". Os 'principiantesparecem "veteranos". As outrasclasses não sei como qualifi.cal-as. Todos estão afiadissi-mos. Venho de treinar o"Trem de Luxo". E' uma guar-niçao guapa. Desde o voga aoproa, são verdadeiros typos deathletas. Desde a arrancada ini-ciai á chegada, o "pinho" gemecom vontade, o proa IldefonsoXS* que parece uraBunmann com a sua muscula-rlStJt T° Í0,que mais a"imao conjunto. Estou confiante asslin nos triumphos do meuCIUD.

E saindo para treinar umaguarniçao de 4, bateu-nos nohombro e disse-nos-

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TURF D:íir:o Carioca ~- Tcr^a-feira, 15 clc Maio clc 4934 ANNUNCIOS

Yolsnda rehabilitou-se de seus ultimas fracassos, levantando o clássico Aguiar MoreiraIlHiliiiii umBvmmimmo-wmu-m+a^tHi ^\*mmumm u mm\mmumÊmommi»m %*mtHHm**mntfmu wmummXfmm u mm u mmummi\mm*imm>\>wBr\>mÊH.4

Projecto de inscripçãoda 27" reunião, em 19 de

MAIO DE 1934-Prêmio "Marquita" — 1.000

metros — 6:000$ — Para potrosnacionaes de 2 annos, sem vi-ctorla no "paiz. Pesos da ta-bella.

Prêmio. "Kleops" — 1.600metros — 4:000$ — Para ani-maes nacionaes de 3 annos semmais de uma victoria no paiz,com exclusão dos vencedores deprovas clássicas. Pesos da ta-bella.

Prêmio "Kassinia" — 1.500metros — 3:000$ — Para os se-guintes animaes com pesos es*peciaes, com descarga paraaprendizes: Tagarella 56 kilos,Jaçatuba 55, Ulises 55, Lamba-ry 54, Ubá 53, Colméa 52, De-fence 52, Saucy Sally 51, Ya-inunda 50, Violão 50, Legenda49. A Batalha 48 Vingativo 48,Seciliano 48, Kahuana 48, Xiba48 e Vampiro 48.

Prêmio "Carta Branca —1.300 metros — 3:0003 — Paraos seguintes animaes com pesosespeciaes: Viento en Popa 56 ki-los, Bolichero 55, Brasil 53.,Gascogne 53, Fusão 52, Bolívar51, Kremlin 50, Lampreia 50,Karina 50 e Ibirapultan 48.

Prêmio "Xiah" — 1.500 me-tros — 3:000$ — Para os se-guintes animaes com pesos es-peciaes, com descarga paraaprendizes: Kruppe 56 kilos,Garibaldi 56, Ma'am Gross 56,Soltelrinha 52, Pirata 52, Riba-tejo 52, Orbely 52, Marquita 52,Kaiser 52, Minho 51 e Jemopo-tyr 50. -.

Prêmio "Dux" — 1.600 me-tros — 3:000$ — Para os se-guintes animaes, com pesos es-peciaes, com descarga paraaprendizes: Transvallana 56 kl-los, Pharaó 56, Saratoga 56,Doliar 56, Portena 56, Alterosa55, Xaréo 54, Tracajá 53, Kleops52, Gandhi 51, Xamate 51 i?a?tati 30, Arlequim 50, Bares 40,Audaz 49, -Jaguaré 48 e Gala-rin 48.

Prêmio "Joanina" —' 1.500metros — 3:000$ — Para os sc-guintes animaes, com pesos es-peciaes, com descarga paraaprendizes: Palhacito 56 kilos,ltu' 55, Ami 55, Ducca 54, Cre-pusculo 54, São Sepé 53, Negro53, Tout-ank Ainon 53, Miss<ço53, Pata 52, Dux 52, Mariquita52, Barraka 50, Yvonno fO PI i-me Oorée 56 e Joatvna 43.

Prêmio "Capuã" ~- 1.600metros -- 3:000$ — Para osBcguinte3 animaes, com pesosespeciaes, com descarga paraai endizes: Irigoyen 58 kilos,Xiah 56, Matupiri 56, Beneme-rito 56, Astro 55, Yak 54, Zir-taeb 54, Zizi 52, Carta Bran-ca 52, Patita 52, Zorrastron 52,Queirolo 52, Tropical 52, Uadi52, Araxita 51, Iran 49, BoneteAzul 49 | e Álsaciano 47. . ,PROJECTO DE INSCRIPÇÃOTV SS" REUNIÃO, EM 80 DE

MAIO DE 1934Prêmio clássico "Jayme Lo-

pes do Couto" — 1.000 metros—• 10:000$ — Para animaes dequalquer edade, já inscriptos —Pesos da tabeliã.

Prêmio "Ribeirão" — 1.000metros — 0:000$ — Para po-trancas nacionais de 2 annos,sem victoria no pais — Pesosda tabeliã.

Prêmio "Zorrastron" — 1.300metros — 4:000$ — Para ani-maes estrangeiros, que tenhamcorrido duas vezes pelo menosno Hippodromo Brasileiro, enacionaes da mesma edade,sem victoria no paiz — Pesosda tabeliã — Descarga de 1 lc"opor grupo«de tres carreiras per-didas, §Premiei "Yolando" — 1.500metros — 4:000$ — Para ani-maes nacionaes de 3 annos, semmais de duas victorias no paiz,com exclusão de vencedores deprovas clássicas — Pesos databeliã.

Prêmio "Hoquendo" — 2.200metros — 6:000$ — Handicap,para os seguintes animaes: iLu-minar 57 kilos. Sueno Largo 56.Hoquendo 54, Algarve 53, Pifa53, Caicó 53, Bosphore 52, Car-mel 53. Beef 52, Soneto 50, Co-lita 50, Lakin 50 e CleverBoy 48.

Prêmio "Velasquez" — 1.600met. os — 5:000$000 — Handl

Morrinhos 54 — Bon-Ami 52a-Romana 52 — Serinhaem 52 ¦-Young 52 ¦— Yolanda 50 — Séa50 — Servidor 50.1 Prêmio "Navy" — 1.750 me-tros — 4:000$000 — Handicap,para os seguintes animaes:Yeoman 56 kiJos, Twinbar 56

Double Steel 55 — Bocayuva55 — Insurrecto 54 — Xangô 53

.— Navy 52 — Lord Breck 52 —Astoria 52 — Vichy 52 - Pè-bete 51 — Ritual 51 — Tarso 50.

Prêmio "Capricho" -- 1.600metros — 4:000$000 — Hahdi-cap para os seguintes animaes:Facelia 56 kilos — Assis Bra*.sil 55 — Cossaco 55 — Martille-ro 54 — Ypiranga 53 — Adartçn$53 *— Vexilo 52 — Velasquez 52

Capucino 52 — Capuã 50 —Balzac 50 — Tiraoteu 50 — Xe-rez 50 — Haragan 48.

Prêmio "Universo" — 1.600metros — 4:000$000 — 'Handl-cap, para os seguintes animaes:,Grand Marnier 56 kilos — Be-lotte 56 — Capacete de Aço 56

Árabe 56 — Xerem 56 —Royal Star 53 — Micuim 52 -Gravata 52 — Zeugma 52 —Universo 52 — Bel Ideal 51 ~-New Star 51 — Delme '50 —Ives 49 — Resaca 49.

Prêmio "Romana" — 1.300metros — 4:000$000 — Handl-cap, para os seguintes animaes:Guandu 56 * kilos — Chouane-rie 56 — Brunorb 55 —• Lente-joula 53 — Kassinia 5 2— LeRevard 5. — Marlena 51 —Ai-p-oogi 51 — Homleande 50 —Diableja 50 — Katita 50.

Prêmio "Suppleihentar" —1.600 metros — 4:000$000 —Handicap para os seguistes aiÜ-maes: Morena 56 kilos — Vicen*tina 54 — Marcilegi 54 — Zin-na 54 — Mani 54 — Capricho54 — Cachalote 54 — Zug 52— Primeiro 53 - Yéa 50 — BlueStar 48 — Rex 48 — Plathero47 — King Kong 47.

Colila. e&lwecu nc handicap defunde 9pevdendcpavacccmpc*-mheiivc de lèaining Hoquendo

NOTA — Caso os piremios"Ribeirão" deste projecto e"Marquita" do de sabbado, náoreunam numero sufflciente deinscripções, serão os mesmosreunidos em um só pareo.,

A Inscripção encerra-se hoje,terça-feira, 15, ás 17 horas, ter-minando na mesma oceasião oprazo para confirmação das in-scripçôes do clássico "Jayme Ix>-pes do Couto".RESOLUÇÕES ;DA COMMIS-

SAO DE CORRIDASA Commissão de Corridas, cm

reunião do hontem, tomou asseguintes resoluções: .

a) — Confirmar-as suspensõesde uma corrida, impostas pelostarter a cada um dos jockeys-Osmany Coutinho e AlfonsoSilva, por infracção dos arti-gos 148 e 149 do Código de Cor-ridas; no prêmio "Carapanã" eclássico "Marciano, de AguiarMoreira"; e, de duas reuniõesao jockey Ignacio de Souza, porinfracção do artigo 147 do .Co-digo, no clássico "Marciano dcAguiar Moreira".

b) —Chamar & secretaria,hoje, ás 17 , horas, os JockeysJosé Lellls do Nascimento, Nel-son Pires e o tratador Jo&o Che-rubim.

c) — Suspender por umareunão, o aprendiz ClaudemiroPereira, por infracção do artl-go 49 do Código de Corridas,com relação á Escola de Jo-ckeys. ,

d) — Reiterar a prohiblçfto douso da silha frouxa, chamandopara isso a attenção dos tra-tadorès.

e) — Ordenar o pagamentodos premios das reuniões de 5c 6 do corrente/

Um grupo de animaes que nãopertenciam á nossa chamadaprimeira turma constituiu . ocampo do Clássico Marciano deAguiar Moreira, disputadd|an-te-hontem no Hippodromo daGávea, em homenagem ao il-lustre turíman que, durantemulto tempo presidiu aós des-tinos da sociedade, e sob cujagestão foi construída, na Ave-nida Rio Branco a sede socialdo Jockey Club. . a

Presente ao hlppodroino, ovenerando turfman, teve ocea-sião de visitar o recinto, da im-prensa, onde foi alvo das maio-res demonstrações deXJsympa-Una. *>'

Momentos depois, rumavamâ pista, para disputar a car-reira em sua honía . os novecompetidores alistado*?*? Sobre-saiam entre elles ¦¦ '¦¦—-ia I/Ama-zone, invicta g,atrav'3s ¦ quatroapresentações ; e T-tiv&o,' Tomy<-rim e Yolanda; que, dos noveconcurrentes, eram ós que fà-ziam parte de melhor turma.O publico não deu a egua fran-ceza um favoritismo destaca-do, como acontecera a Myrthéelia dois annos, quando- a filhad« Mesilim tentara ' empresaparecida. •

Animal ha pouco iniciado naspistas, ainda em progressãolenta, náo podia Inspirar con-fiança Ullmltada ao mudar tãobruscamente 'de* categoria.

Assim, teve quasi tantos após-tadores como Tarso, cujas ulti-mas performances haviam sidopor demais alentadoras. cujaactuação, o pulso de Herreracercava de maiores garantias-Tomyrim foi olhado com algu-ma attenção, o que 1á não acon-teceu a Yolanda, que como sa-lientaramos. formava com Tar-so e Tomyrim o trio dos com-petidores destacados da eguainvicta. Partindo cotada a 150a 10, a irmã própria de Ribei-rão, que pouco antes obtiveraa primeira victoria, impôr-se-ia, sem embargo, de um extre-mo ao outro, surpreendendo aassistência pelo brio-com quedefendeu as posições- resistin-do ás suecessiva*! investidas dovários adversários para, no íi-nal, annullar tambem a-derra-deira, qu* seria a da favoritafilha de Aldebaran.

Que Yolanda estava na car-reira, não havia a minima du-vida. A turma a qúe pertenciat* filha de Revista indicaváramelhor, do quo. tudo. Temíamosporém, que a carreira.se lhetornasse áspera, dada a distan-cia e a presença de vários ani-maes ligeiros, ao seu lado. *Desacreditada ¦, entretanto, com

as repetidas provas de fraque-za que vinha dando, n&o ins-pirou grandes receios aos jo-ckeys adversários, que, nesteestado de animo, deixaram delhe mover perseguição tão In-tensc, como -oodiam. Na recta,a filha de Sin Rumbo fez apartida, c quando L'Amaaoneatropelou já a encontrou como triumpho assegurado. Umcorpo, se muito, secarou as duaséguas no poste do vencedor.Yolanda, com esta victoria, qu«

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A Companhia The Rio de Ja-neiro City Improvements previ-ne ao publico que pelos seuscontratos com o Governo Fe-deral e regulamentos em vtgoisó élla poderá executar qual-quer obra de esgoto mesmo asaddicionaes ou extraordináriassobre as suas canalizações outambem alterar ou reconstrui!as jà existentes. Prevtne maifque os Infractores estão sujeitospelo mesmo contrato e instru-

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SlilXTA-FJSlltA -— PrimçVtas reprexcnfaçOc/i da

"feérle"* «"ENSAIO GERAL"

11 *ne»en no carl*» do "¦Fe-mina" dc Bueno» A Ire*.

6 a terceira que consegue napresente ¦ temporada, passou porZaga e: Astoria, collocan<..o-s©á frente^ da estatística dosmaiores ganhadores, Embora,descida do seu pedestal, L'Ama-zeno reveloir-se um esplendidoanimal, muito melhor do quegrande parte dos nossos- turf-men pensava. A filha de Alde-baran, que, certamente, não at-tingiu ainda o ultimo degrau daevolução quo vem cumprindo,nâo surpreenderá, se, dentro embreve, - tiver ingresso na nossaprimeira turma. "'_,¦*•

O segundo favorito, Tarso,manhereando, na forma do cós-tuine, atrazou-se considerável-mente, deádé o pulo da parti-da. Tomyrim correu bem, cemose esperava, classificando-se emterceiro, e Haragan, o quarto,superou multo os cálculos fei-tos em torno de suas possibili-dades. Embora encontrasso umacarreira adversa, o' filho de BigStar, em dado momento .pin-tou como vencedor, que pode-ria ter sido, erii condições maisfavoráveis.

Vários factos chamaram a at-tenção na corrida de ante-hon-tem. Um delles foi a estréa deColita, egua que vinha prece-dida de enorme fama, da Ar-gentina, embora não contasseali com um unlco triumpho cias-slco. O campo de suas melho-res proezas íôra La Plata, «isto era o essencial, pois s&o osanimaes que actuam bem nes-te hippodromo os que se desem-penhami com exito no nosso, idada a semelhança observadaentre os dois.

Sob este aspecto, isto é, o dafigurante em La Plata, Colita,pode-se dizer, enchia todas asmedidas. Victoriosa varias ve-zes, com 62 e 63 kilos, a filhade Tropero sagrara-se, em da-do momento, o melhor animaldaquelles pagos. Era., portanto,justa a fama do que vinha cer-cada, e qu<i deu como resulta-do, ante-hontem, o.seu grandefavoritismo, ao qual, todavia,não poude corresponder, sendoprecedida pelo. companheiroHoquendo.

Explica-se sempre uma d* .to-ta na estréa, por melhore* quesejam as provas particularesdos debutantes. Por conseguiu-te, não encaramos. a perfor-manco da egua argentina; comoum índice negativo do seu fu-turo enf nossas pistas. E ac-crescentamos mais. A filha deTropero i tem todas as proba-bilidades de converter-se nomelhor animal de nossos pra-dos, sem exclusão de qualquer,mesmo Luminar, e Hallali. Sâoestes, animaes de multo maisclasse do qüe a egua. Mas, che-gamos hoje á conclusão de quenão é o parelheiro que correbem em¦<* Palermo, o que nosconvém. Ha entre a pista des-te hlppodromo e a do nosso, umadifferença muito grande, paratornar eguaes as performancescumpridas lá e aqui. Esta mes-ma differença, existindo entrePalermo e La Plata, origina amesma -diversidade de perfor-mances. Ninguém ignora quepéssimo animal era Colita emBuenos Aires, e como, vice-versa,yarlos outros animaes bons dePalermo, correm mal no Pradodos Eucalyptos. •

O similar da Gaveá e LaPlata, e ambos estão para Pa-lermo, na mesma razão. Por ls-toi a..' demohstração do crackpalermitario em centros comoestes, será sempre imperfeita.

Na; prova-para productos na**cionaes, o promettedor Ribeirãoàpresentou-se pela segunda vezem publico. O irmão de Yolan-da foi o vencedor,;como se es-peravá, mas sem "a facilidadetambem aguardada. Dé novoobrigou seu piloto a usar insis-.tentementedo latego, e sob es-tas solicitações cruzou o disco,deixando Nlòac a 3|4 de corpo.Se este limão próprio de Pia-thero ri&o é 'üih optimo perfor-nier como delxá suppôr. a -vm-plltüde com que bateu Muricy,Ribeirão está custando muito ademonstrar suas tão proclama-

das qualidades. Talvez seja ofilho de Sin Rumbo, um .ani-mal tíe desenvolvimento moro-so, e ao qual favoreçam as dis-tancias de alento. Por hora òneto de Vai d'Or n&ó está emcondições de sustentar qualquerconfronto com Titt King o Ma-nequinho.

Ler na 1* pagina da3a secção dó jçrnal deho]e o resultado geraldas corridas de ante"hontem.

Na Policia Central i será' monopouo?

DELEGACIA DK DIAEstá hoje dc dla, o 2-- dele-

gado auxiliar, dr. MirandaNetto. *,,:.A* DISPOSIÇÃO DO GABI-NETÈ DO CHEFE DE POLI-

GIAO capitão chefe de policia,

assignou .portaria, pondo á dis-posiç&o do seu gabinete, por 30dias, o escriptürario do I. M. L..Francisco de Souza e SUva.DISPENSA DE COMMISSÁO

Foi dispensado -;da commis-são que vinha exercendo nogabinete do director geral deContabilidade e Expediente, a2* escripturaria, sra. d. VeraClrne do Nascimento Guedes.

NOMEAÇÃOO capitão chefe de policia,

assignou portaria, nomeandoinvestigador extranumerario daDelegacia Especial de Segu-rança Politlca e Social, o cida-dfto! Pedro Pinto de Siqueira.

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íano CariocaO Exercito Andam

P«'a;a Tiradentes n.- 77 fl Rio de Janeiro, Terta^ra, 15 de Maio de 1934 || Anno VII - Numero L774

Dia do Automóvel e da As ArmasESTRADA Dr RODAGEM] Espalhadas Pe!. te

O GENERAL GO'ES MONf ÉTRÒ VAE PRO-VIDENCIÀR SOBRE A SUA APPREENSÃO

S | :!ÉáP^<É se acham es

PELA PRIMEIRA VEZ, NO BRASIL FOI ELLE SOLENNISADO

*. »««.= - a-**, <,. «-s-^jjg. e» b»u.: _.„ «i^ ,4O "Dia do Automóvel" e da

Estrada de Rodagem" pelaprimeira vez foi entre nós feB-íejado.

O Automóvel Club do Bra-sil havia realizado Innumerosconvites para uma reunião noClub dos Duzentos, na Estra-da Rio São Paulo. Assim, des-de as primeiras horas da ma-nhã innumeros automóveistransportaram membros dessasociedade e convidados seusA manhã clara deu maior en-canto á excursão permiítindoaos viajantes desfrutar a bel-leza Incomparavel das mon-tanhas e valles.

NO CLUB DOS DUZENTOSEncantados com a bellezada viagem, chesaram os ex-cursionistas ao ponto terminaldo paseeio — o Club dog Du-zer os. DlirrWes do Automo-vel Club já aguardavam os,viajantes.O banquete teve Inicio pou-co depois e decorreu em am-

biente de alta cordialidade eruidosa .alegriaUsou da palavra o sr. Mi-randa Jordão, presidente doAutomóvel Club, que pronun-ciou um eloqüente discurso,no decorrer do qual salien.ou

a significação da data e .pas-sou em revista a acgão da dí-

rectoria que preside, nestesúltimos tempos,-Estando presente o ministro,José Américo valeu-se. da op-portunidade; o, orador e feaelogiosas referencias á orlezi-tação de s. ex. ho . importan-te posto que occupa no Gòver-no Provisório.

O MINISTRO JOSÉ" AMÉRICOO ministro José Américolevanou-se em seguida o embreve porém, elo'q,uente ora-

çao dirigiu-se .aos presentes,referindo-se á nova data ins-tltuida pelo chefe do GovernofO discurso do titular da Via-çao, foi muilo applaudldo pe-los .presentes.':

O Novo Hospital de Moléstias Infe-cto-Contagíosas da Marinha

A SUA INAUGURAÇÃO NO PRÓXIMO DIA 11 DE JUNHO E UMAVISITADO ALMIRANTE PROTOGENES A'S OBRAS DAQUELLE

ESTABELECIMENTO HOSPITALAR

Um aspecto da visita, ão ministro da Marinha á» obras da "Casa M á re 11 i o D1 a a"O aimirante Protogenes Gui

marães, ministro da Marinha,em companhia do capitão decor. eta aviador naval Álvaro deAraújo, visitou nontem inespe-radumente as obras por que estápassat.do o edificio da CasaMarciiio Dias, na Boca do Mat-to O titular da pasta foi rece-bido apt>nas por um dos vigias,termo percorrido os vários de-parlamentos do edificio queestá situado num dos pontosmais saudáveis da cidade^

Ali vae ser. installado o hos-pitai de moléstias infecto-con-tagiosas, funccionando annexoo Instituto de Biologia dá' Ma-rinha, que será dirigido pelo cap.de corveta medico dr. HeraldoMaciel, actualmente desempe-nhando as funeções de dlrectordo gabinete de Identificação daArmada. As enfermarias estãoespalhadas pelcv dois pavimen-tos, havendo tambem um isola-mento. o edficlo, na sua parteinterna, está, dotado de moder-

nas installaçõef sanitárias, sórestando, agora, o mobiliário. Asua inauguração figura no pro-gramma* organizado para asfestas commemorativas á datada Batalha Naval do Riachuelo

CarimirarEM CORTES

Inquirido 0 general GóesMonteiro sobre a existênciagrande quantidade" de armamento do Exercito Nacional,que se acha espalhado, por todoo paiz, s. ex. assim se expres-sou: .--.¦¦

— Considero, prelimfnarmen-,te um crlme,; o fazer-se uso .dearmas com ò symbolo da Re-publica, com fins estranhos á.manutenção da ordem, isto é,para meios facciosos. Mesmoporque as armas do Exército,são privativas para a defesa' dopaiz. ;;,

Tratarei deste assumpto como chefe do Governo Provisório

Essas armas, continua" o

r*****

Âddicionario ÁcidoPhemco a Cerveja

ANTES, PORÉM, ESBOFÈ-TsinTJ UMA MULHER QUE OQUIZ IMPEDIR OE INGERIR

O VENENOO casal que caminhava pelarua Visconde Duprat, convér-

sando amistosamente^ em dadomomento entrou no botequim n.30 da m?smá* rua e aboletou-senuma das mesas.

Elle, Herhtirii R. de Mello,brasileiro, soldado do contin-,gente dá- Escola Militar, que séencontrava á paisana, e ella; aa* decaída Geraldiha Villar. re-sídente á"rüa Jiilio do Carmo n:3*58. forsim logo cervldos,de dua?garrafas de,cerveja.

Logo que a bebida foi postanos. copos,. Hernani tirou dobolso/um papel e despejou oseu conteúdo no interior docopo..

Geraldiha, qué assistira'o fa-;cto, procurou evitar que o com,-nanheiro ingerisse a cerveja,desconfiada de que se tratas.sede algum veneno. ¦ - . •> '¦'•>

Hernani, indignado com aatMtr.de da companheira, esbo-Vfeteou-a e de um trago sorveuo contendo do copo.

Era uma forte dose* de ácidophenico ciu? o tresloucado collo-cara na bebida. ".

Os effpitos do corrosivo nâotardaram e Hernani caia pou-co depoip agonisante.

Chamada a Assistência, foi omesmo transportado para" ' oPosto Centrai, onde foi seccor-rido e em estado grave inter-nado no Hospital de .PromptoSoccorro .

A policia do 9°-districto, porintermédio do commis:-ario Ma-chado, tomou conheolmento dofacto. . v " .

palhadas pelo? sudoeste dtGoyaz e por outros nontos detodo p paiz, deverão ser arre-cadadas para .o Exercito, con-¦ rorme as providencias a seremtomadas pelo. governo.Sobre as" armas automáticas

que se achamsem poder daForça Publica de Goyaz, disseo ministro da Guerra:— Essas armas automáticasforam emprestadas á essa cor-

poração expressamente paracombater o movimento revolu-cionario paulista; não havendo,pór conseguinte,, outra justifica-tiva para a "permanência desseestado de coisas, vou providen-ciar no sentido de sua entregadentro do mais breve prazo pos-sivel a quem compete guar-dal-as e utiliisal-asvao Exerci-to Racional. Só num caso pre-mente de segurança e de or-dem.i seria licito outro procedi-mento. . |; .-V ,

Acerescentou, ainda, o minis-tro da Guerra, que as armasextraviadas e não- entregues de-yerão.ser substituidas por ou-trás, sehdò seu pensamento pe-dir ao governo a abertura deum credito para esse fim.

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Este isyndlcato yae realizarhoje, 15 do corrente, ás 15 ho-ras, uma demonstração rèíe-rente ao café em fpó, em infu-são; de- fôrma, a íicar estabele-cida a quantidade de café empó necessária para obter-se uni.bom produeto. ::

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O EXITO DOS CURPOSCK1ALOS EM COPAC.iOAVA

Rnibida comunanim*? "«tt-re-Jie, á inioiativa da tul..'iacãode cursos de allemão em Copa-cafona.' tem tido um ixi,o a-1-ira tío todas as expectativasme^nt a£ mais optimUt06.

O factr compreende-ice ex-'pll«ra-&e, de^ resto, pela 'núwt-tnnr 8 cultural eutllidaüe t^a-ttea cut tem. hoje, no liuuaíòlnf-'ho, o aprendizado da un-gua o.Goethe.

^••.ncji será demais in .areebir;o p^ijvcito que advenv da-*hí.'t-s5o '• u^ei idioma como > >1-lct.at, q|ip* C, ria ' actuaítd iie,u"i d^s; triais efficientes acto-««*., di cultura^: scientif Ica 6t,miiPQo. Sendp vehlcülo 'ia--h ai rei e mais modernas -loqal-il^po daVscléncia e da .echvi-ca .çpi ternrjoranea, o ilipfnííoé, por IssÒ, uma língua cujoconhecimento Interessa".* v IV a ¦mei>rè a todos os esplrloos.

MtGlcof é enarenheiroõ. «^tp-?»»oor e ai tistas, todos açvelits'qi.e s* dedicam; ao ss "ii d dOas.-uini)tot <• ^hrilccó ,p;, rnitu-^aes entre nós, cé,n ar.iüiítío,eo~a o -maio)' enthiKU<.snio; ef-'ci cusoí dellnguã^ «^mâ. Osíiuu-i'8 df allemão da A -f >mla

precurava atravessarum menor é apanhado

o me rio por um automóvel

.::'!-:V";'?."//.'':.:Vv:v:-';:!::.:v'>.':':-:-:"'.'' -*v>^>^i¦^^!¦^>>^!*^:v:¦:¦:v;¦:¦:v:-:..vvo:^^^y¦^ *'*'• '"''"Tm - -*¦*¦*¦'¦•¦' • • •. '__\\y,.'.-'i;: • •'*** '*'''''''íjffiiWP^t í' *' 't1it''''''''''i'iii'"*í''''*'' ^nlf pm '*"" /' ,3^*j<™i?'y- ¦ ¦'^t'1'**'-'^-'-' • • • if^a

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Na rua José Bonifácio, naestação de Todos os Santos,,oceorreu hontem um desastredeveras emocionante., Celso, um menino de 10 an-his, filho do sr. Jorge da SUvaRamos, residente á rua SãoBraz;; 46,:saíra para ir á casadé um tio, o sr. José Marquesda Sllv?ira,.Calladp, á rua JoséBonifácio, n. 19.

APrisãodeUmÍIO

O -ladrão José 4os Santos,penetrou na casa do* comrnan-•dante Nelson. Simas, á ruaTurinel no. 34 é fez uma bôacolheita,/'Quando, procurava sair poruma ^janella levando o furto,.foi preso p.elo guarda-civil nv'445, que o conduziu á delega-cia do 7<j dtstricro. ; -

Ahi.o meliante foi autuado'em flagrante e recolhido áoxadfez. >.. , .

A FrançaMARIE GEVERS, CONQUIS-

TOU Ò PREMIO DO,"ROMANCE POPULIStA"PARIS, 14 (Havas) — Opre^rnlo -de "Romance Populista"-

no valor de cinco mil francos.

A victima no localEmbarcara Celso num bonde

da linha "Inhaúma" e, ao che-gar ás proximidades da casado sr. José Marques» mandoupara o vehiculo, saltando.

Procurava o menor através-sar a rua quando, numa corri-da louca, surgiu o' automóvelparticular In.. 16,703, que o co-lheu e atirou-o á grande dis-tancia. ,

Na quédá. Celso fracturou a

Mo Banco dos RéosA CONOEMNAÇÀO DOS IM-PLICADOS NOS -ACONTECI-

MENTOS DE SILVES-LISBOA,«14' (Havas). — oTribuna} Militar julgou,. hon-item, dezesete envolvidos nosacontecimentos oecórrides emSilves, po dia ia de janeiro epronunciou as seguintes con-demnações: Virgílio Barroso eManoel Pessanha, a 12 annosde degredo e 20 contos de mui-ta; Pedro Baptista e VirgílioBernardo a 4 mezes de prisâó:Francisco Marques da SilvaDpmihgues Passarinho e Anto-nio; Rosário a 3 mezes de ori-SãO;; '

base do craneo, vindo a fallecerpouco depois.

O motorista culpado do de-sastre, vendo o infeliz menorpor terra, imprimiu maior ve-lqcidade ao vehiculo, fugindo;

A policia di 19" districto, quetomou conhecimento do de.sas-tre, fez remover o cadáver deC?lso para o necrotério do tn-stituto Medico Legal e insta u-rou inquérito para apurar ofacto.

Õ Chile PoliticoSANTIAQO DO CHILE, .14(Havas). — Inaugurou-se, emvaiparaizo. a convenção pro-vincial do Partido Conservador,com a presença de vários sena-dores e deputados.

INICIO DA GRANDE VENDA DE INVERNO

MTRODEOURGl § % & BOSABIO,

— » y»« un. u,,,,, ua jp- ¦ . cmin i nu vcuux uo uiuuu uni irancos,\ittrm* que têm lido t&o bnn • for conferido á escriptora Maar Tuisda pejo favor publico, ' rie Gevers. , autora , da obrafunccioham á * rua Siaueira ' """ * - - -Canposrn. 33, ás fcerçt e sòx-tia-* as. das 17 «. lp-horasnara pilnciplantes, j' n-.i«- mf5-moc mas. das 19 às '20 horas,oarav alumnos adearinadò*-Aj üiloim^fôes wí).«» f ssesf' '"o encontrai-aa-<* ;b os ln-ter^i' tíos, todos a- lia.. . firi'•¦.Mi os sabbadis naquelle

15 9 ende^vv, das 17 és ifc h.jiaa.

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A SUA FUNDAÇÃO NESTAv CAPITAL *j

Com o objectivo upico de fa-cllitar a ppublicação das obrasdos autores que, por este ou por•-rquelle motivo, náp possam ounao queiram arcar com as des-pesas da sua impressão; deverá ser fundado no dia 26 do cor-£níe* ^J0 Ha'horas; na rua£?¦- ^avra^10 ? • 62, 1 • andar. saia. 4, o Centro Mutualista do«?Escriptores Brasileiros.

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ê" decorre j ctamente^^o^hvfdados %•!?:no ambiente da vida rural da aquelles que Tenham obra? t/região do norte da Balgica. mtas de qualquer ™tS

"Madame Orpha". tambem denominada "Sérénade de Mai".-A laureada, de nacionalidade

belga, residente em Antuérpia,é. igualmente autora de variaslivros de versos é do romance"La comtesse des Digues". .

A acção da obra coroada, tem

Transferencias de Es-crivães, Escreventes esuspensêo, na Policia

GiviíO capitão chefe de policiaassinou portaria trarsfnrindo,os escrivães Napoleão CarlosMourão, do 6° para o 15» D P.,e Octavio Augusto do Nascimen-'P, dp 15° para o 6" D. P.- joescrevente em commissão, AryCardoso Vieira, da 1' D. Auxi-uar para o áO" D: P.; o escri-

fo? AlfSed0 Ant°nto doa San-tos, do 2° para o 20° D. p e oescrevente Aristides Visira' de^en5e* ão> 3° Para o 2» D P.,onde deverá assumir o exerci-«o do cargo de escrivão.

èuspendendo por quinze dias,r° exercJC10 de suas fundõescom perda total dos vèhcir^n-2°SfLSne,^pí'ej"i:ro d0 ^"170. orwiL1 da L r- L«i; d'A vila

nador ^ nor ter' ormo exami-ta n» ^ ^"dldatos a motoris-ferfariSWS InsPectoria, ron-Senta? «. ««posição regula-

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Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934

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•Seccáb Econômica JoDIÁRIO CARIOCAa* ecg/Cb j P. J TEIXEIRA LEITE

^^^^^^**MII*0^*0****«**<"M»«^0____»<>«»(WDando á publicidade esseI ÍIV^V.,5. especial tem em mira oI DIÁRIO CARIOCA tornar maisi conhecidas as riquezas, as pos-* sibihdades, e a verdadeira situa-

çao econômica e financeira doBrasil nos paizes estrangeiros, jCada vez mais os povos jse approximam, encurtadas as .distancias pelas communicaçóes Imais e mais rápidas. Apesar dis- íso, permanecem elles, quasi I

| sempre, na ignorância dos valo- jj res, dos elementos de riqueza e || prosperidade dos outros paizes.| . O DIÁRIO CARIOCA de-I seja trazer uma pedra para o !| grande edificio da fraternidadei universal, pondo em mais intimo j| contacto o Brasil com os outros jI paizes do mundo. || ... D«as vezes por anno, em jI 15 de maio e em 15 de outu- ffe Publicará o DIÁRIO CA-'! KIULA um retrospecto geralI da situação brasileira, apresen-

| tando os Índices do seu desen-| volvimento, os artigos de sua| nrcducpão e, para tornar ainda| mais efficiente esse serviço de| míormações, publicará a lista| de todas as grandes casas ex-I nortadoras e a natureza dos

artigos de cujo commercio seoccunam. f

Esperamos prestar assim j| um relevante serviço á obra de »| intensificação no intercâmbio '

I commereial com os paizes ami-

Di ario Economic^^~*~~*~~~~~~~"~~+**»»™»#»»#~,,w^

U Ministério da Viação tem ¦¦••-• - •».realizado um programma severo deeconômicas, sem prejuízo, tantoquanto o permittem as possibilida-

Ministério da Viação

gos.

GeologiServiço yeoiogico eMineralogico

Por EUZEBIO DE OLIVEIRA *:Geologia. No Estado do Pará foram pro-eeguindo os estudos geológicos na região do

Amapá, também conhecida por Guiana Bra-sileira, em continuação aos que se vinhamexecutando desde 2932. Foram leitos reco-uhecimentos geológicos e levantamentos topo-sraphicos expeditos dos rios Tartaruga] e Pai-£ino, e Serra Lombarda, tendo em vistanão só o conhecimento da geologia local, co-mo um estudo preliminar das jazidas deouro. í

No Estado do Paraná ficou concluida a.carta geológica do municipio de Curityba, naqual com a delimitação das rochas arqueanas© das formações sedimentarias, que tem si-do referida ao terciario superior e iniciada aconstrucção da carta geológica da região dovalle do rio Ribeira, onde oceorre uma seriede sedimentos altamente perturbado^ da se-rie do Assuguy. E' uma das regiões maismontanhosas do Estado e também das maisinteressantes no ponto de vista geológico eestructural. As conclusões a que se chegarpara esta zona appllcar-se-ão completamen-te ás formações do Estado de S. Paulo, nàosó na região do Ribeira, como no planalto nosarredores de S. Paulo, etc.

No Rio Grande do Sul foram feitos estu-dos geológicos no municipio de Taquara como objectivo de determinar de vez a posiçãogeológica dos arenitos, que ahi constituem oantiplanoMÊ) cuja idade tinha sido posta emduvida pvòr geólogos nâo conhecedores da re-giâo. Ficou positivamente verificado qus osarenitos da região são representantes dos deBotucatú, triassico superior ou rhaetico, eque houve épocas de sedimentação alternan-do com as de atividade vulcânica, navendotres phases de sedimentação separadas poroutras tantas de actividade ignéa. Aprovei-tou-se a opportunidade para reunir dadospara a solução do problema de abastecimentodágua á cidade de Taquara, por meio daságuas suporficiaes ou profundas.

No Districto Federal e no Estado do Riode Janeiro continuaram os estudos para adeterminação da posição estratigraphica eseparação dos vários typos de gneiss e ro-chás eruptivas, que constituem toda a zonaque delimita a bahia de Guanabara. Taesestudos foram executados em tempo relati-¦vãmente curto graças as excellentes cartastopographicas, construídas pelo Serviço Geo-çiaphico Militar na escala de 1:50.000, o quepermiti iu ao technico dedicar-se exclusiva-mente a parte geológica, tendo feito toda oserviço a pe.

Conseguiu-se determinar a estruetura daserra do Mar, por meio de secções tomadasem pontos adequados e nEo por simplesillações como tinha sido feito até eatSs.. p|

des financeiras do paiz, da realiza,çao de obras publicas que, pelo seucaracter reproduetivo, se destinaraao augmento do patrimônio nacio-nal. Comprova as linhas rigorosasa que obedece aquelle programmao tacto de que, dispondo de credi-tos orçamentários e extra-orçamen-tarios. no ultimo exercició, corres-pondentes a 677.700:183$624.papel, e a 4.919:0471.300, ouro, oministro despendeu apenas .2.459:925$815. ouro. e .

'.'''

542.836:391 $058, papel.Os recursos propriamente orca-mentarios postos á disposição doMinistério da Viação, em 1933montaram em 409.639.•507í.000,,

papel; as despesas orçamentariaserfectuadas foram reduzidas a355.594:600*673. Assim, no'pe-Vn«

de ,aneiro a dezembro de1933, regista-se a differença paramenos de 54 . 044:9 I4$327, papel,e de 2.459:121 $485. ouro, entre•os recursos orçamentários concedi-dos e as despesas da mesma natu-reza feitas pelo Ministério da Via-ção, no citado periodo.

Um outro Índice demonstrabem a severidade do programma eeconomias ali traçado e seguido E*o que nos fornece um confronto en-tre as despesas orçamentarias e'_e-ctuadas por conta do Ministério daViação em 1925 e em 1933. Ape-sar do natural desdobramento dosserviços, havido no decurso d-ssesnove annos, o Ministério gastou or-çamentariamente menos em !933do que em 1925.

í Ha nove annos pasmados, o Mi-msterio gastou 9 784:522$tíe6ouro; em 1933, essa despia Se r£

, c?uz a 2.459:925$8I5. ouro. Pori| sua vez, a3 despesas orçamentadas*¦ P&pel, realizadas pelo Ministério daViação em 1933, se exprimem r.a

OS CRÉDITOS ORÇAMENTA-RIOS DO ULTIMO EXERCÍCIO

cifra de 355.594:600$673, aotasso que, em 1925, ellas haviam

'933, não só cessou o estado dedéficit, predominante em P930, mashouve saldo. Os algarismos expri-mem insophismavelmente essa rea-lidade. Em 1930, as ferrovias fe-deraes aceusaram um deficti de43.489:657$000; em 1933, regis-

l79nB;ÍÍ.L2Í?oí?e 'A .: • • t0u"£e ° saldo de 3.506:328$000.

Plano deste trabalho é levar os estudos rigo-«mos até a região central de Minas Geraesdeterminando os contactos geológicos das duas"importantes serras do Brasü: Berra doMar e Serra da Mantiqueira.Os trabalhos da secção de Geologia nasede da repartição constituíram em lançarnas folhas da carta internacional na escala

de 1:1.000.000 todos os dados referentes ágeologia do paiz. Nesta escala, o Brasilabrange 50 folhas.

372 I8I:548$598. Quer di?.crqie, de 1925 para 1933, aqueilescVgpesas soffreram uma teduc âoequivalente a 7 324:597$04l ou-ro, e a 16. 586:947$925, papelOs gastos extraorçamêntarios reali-

zsdos pelo Ministério .da. Viação nctriennio de ,! 93 lal 933, represen-ü*m, na sua grande proporção, au-gmento de. patrimpnip

'<e. reaiiz-i-

ções que visam assistir ap Norde?-t* para atten.uar o martyrio dasrespectivas, populações sçb o rig >rdas seccas,OS SERVIÇOS INDUSTRIAES

No tocante aos. serviços. indus-triaes, os resultados obtidos, são si-gnificativos. Relativamente aosCorreios e Telegraphos, • • 6- déficit3ue fora de 55 .431:268f»000, em1930. baixou, em 1933, a ...41 .437:615$000, após • feitas' asdevidas correcções-na receita e des-pesa dos serviços postaes e telegra-phicos. O referido.déficit diminuiu,se bem que tivesse .havido -umasensível inflexão na receita. Assim,à receita baixou de 67.447:000$,'

em 1930, para 59.796:000$000.em 1933, não estando ahi compu-tadas as rendas referentes áos ser-viços officiaes que os Correios eTelegraphos prestaram á adminis-tração publica.

Aliás expressivos são, porém osresultados que reflectem a melho-ria das condições da gestão finan-ceira das vias-ferreas federaes.Posto que a receita se hou-vesse conservado quasi que> ámesma de 1930, -visto . como 'em 1930 as pendas das ferroviasfederaes foram de 203.915:444$,contra a de 204. 749:488$000, em

O serviço foi iniciado pelas folhas donorte do paiz estando lançados os dados paraas iolhas de Roraima, Rio Branco, Vaupés,Manáos, Santarém e Tapajós.A construcção de uma carta geológicasinthetica do Brasil, na escala de 1:5.(160.000.

do typo do dr. J. c. Branner, embora dècerta utilidade para se ter idéa de um con-juneto da geologia do paiz, náo é multo van-tajosa uma vez que sacrifica muito as regiõesdo paiz, cuja geologia se acha mais bem co-nhecida.

E' assim que, nessa escala, a geologia daAmazônia pôde ser interpretada com a mes-ma vantagem, que, na escala, por exemplo,de 1:6.500.000.

O mesmo não se dá com os estados dosul do Brasil, Minas Geraes, Bahia, etc.Assim em vez de preparar um mapa deconjunto em uma unica escala, resolveu a

Diretoria a construcção de um Atlas Geo-lógico rto Brasil a maneira dos Atlas Geogra-phicos.

Para isso, estudou-se a escala para omapa geológico do Amazonas e verificou-seque na escala de 1:6.500.000 podia-se perfei-tamente comprehender a geologia desse Es-tado e que o Atlas Geológico ficaria, nessaescala uma obra muito portátil e com aspe-cto agradável.

Nestas condições, as cartas geológicas dosEstados, o Território do Acre e do DistrictoFederal serão construídas nas seguintes es-calas:';

S. Paulo .. .. ..ParanáSanta Catharina ..Rio Grande do SulMinas Geraes .. ..Goyaz ,Matto Grosso .. ..Acre .. .. 00 „.

Amazonas .. .. „. ..Pará . .. .. .. cc ..Maranhão ,„ ,. „„ „„Piauhy ., ., ,t oc 'yCeará .. .. .-. c. ocRio Grande do NorteParahyba ., .. ,-, ,'jPernambuco .„ ... ;¦„Alagoas ..-.,, .; .-. ,.iSergipe .. .. c4 .. l4Bahia .. .". .. ,;; ítEspirito Santo .'. .. «,tRio de Janeiro tt, e«Disíslcto Faàsrai ,, .,

1:6.500.0001:5.000.0001:2.750.0001:2.750.0001:2.000.0001:1.000.0001:1.350.0001:1.200.0001:1.000.0001:750.0001:4.000.0001:1.000.0001:1.000.000

Já se acham promptos 17 desses mappas.faltando somente a construcção dos mappasde Minas Geraes, Goyaz, Matto Grosso, Dis-tricto Federal e Território do Acre. Para im-pressão dessa obra, que tem recebido váriosapplausos de technicos entendidos na mate-ria, será entretanto preciso que um creditoespecial, o que estamos certos nâo nos seránegado, pela alta administração do paiz.

Topographia. a necessidade de se criarno Serviço Geológico e Mineralogico uma se-cção de Topographia já se fazia sentir hamuito tempo e tinha plena justificação porestar verificado ser impossível fazer progres-sos na geologia sem uma base topographlcasegura. A não ser os Estados de S. Paulo, Mi-nas Geraes, Rio Grande do Sul, Districto Fe-deral e zona limitrophe destes com o Esta-do do Rio de Janeiro, onde já existem car-tas topographicas na escala de 1:100.000, emtodos os outros navia necessidade de reser-var os estudos geológicos com os levantamen-los topographicos, o que sacrificava a per-feição de um e de outro. Sem bons mappastopographicos nâo é possivel interpretar comjusteza as causas dos vários e complexos phe-nomenos geológicos que concorreram paraproduzir a actual configuração do territóriobrasileiro.

A importância, dos mappas topographicosô tamanha que todos os serviços geológicosdo mundo têm uma secção especialmente en-carregada da sua construcção e todos nós quelidamos com os problemas de interesse geraldo Brasil sentimos a suà fàltá. Assim, era in-dispensável a sua criação".

Sendo as cartas topographicas levantadasvara o fim principal' da construcção da cartageológica do paiz, nà escala 'de

1:100'000. ostrabalhos de topographia sèrâb realizados coma assistência, mais ou menos' permanente, deum technico da secção de geologia, que'es-tudará as differentes formàçõèis, '

procederá* collecta de rochas e fosseis,' dè modo que asduas cartas fique» promptas ao'mesmo tempo

Para facilitar os trabalhos topographicosíoi feita a quadriculár do Brasil de 30' de la-

| titude? _? W âé loogitud* '

Esse saldo representa um esforço administrativo incontroverso eesse esforço é bem aquilatado pelamarcha descendente a que obede-cem as despesas das ferrovias ad-ministradas pelo governo da União.Em 1930, essas despesas montaramem 247.405:101 $000, baixando,no anno passado, a 201.243:160$.Foram comprimidas, portanto, naproporção de mais de 46 mil con-tos de réis.

Dispoz o Ministério da Viação,em 1933, além da dotação orça-mentaria de 409.639:5 1 5$000, decréditos especiaes, no valor de

, 133.275:676$624 e de créditosextraordinários correspondentes a134.785:000$000. Nenhuma des-

sas duas dotações ' extraorçamenta-

nas foi attingida. no seu limite, pe-las respectivas despesas. Quantoaos encargos assumidos por contade créditos especiaes, o Ministérioda Viação gastou apenas84. 508:061 $555. posto que dispu-zesse de 133.275:676$624. Quan-to aos créditos extraordinários, asdotações do Ministério da Viação,em 1933, montaram em134. 785:000$000; foram

' gastossomente 102.733:728$830

Correspondem 73,184:452$208 as despesas decaracter patrimonial feitas pelo Mi-nisterio da Viação em 1933, porconta de créditos especiaes, inclusi-ve a de 10.966:672$ 1 34, relativaao pagamento de subvenções aoLloyd. A importância de ... . . .rÍ02.733:728$830. gasta em 1933,em virtude de créditos extraordina-rios, teve applicação integral nas 2obras do Nordeste. f

1:2.300 000 ' por emquanto, dada á escassez do pes-1:1.000000 . soai. estão operando as seguintes turmas:1:1.800.000 Estados do Ceará e Pernambuco - Estaturma está encarregada de fazer a carta to-pographica da Chapada do Araripe, em vis-ta da sua importância econômica como re-seivatorio dágua subterrânea, attestado pela?fontes perennes, mais ou menos volumosasexistentes no sopé das suas faces escarpa-das. Trata-se de água puríssima que poderáser facilmente captada para abastecimento dacidade de Crato, Barbalha, SanfAnna, NovoExu', Araripe e Campos Salles, sendo esta ul-tima de grande importância, visto ser pontoobrigatório de transito do Ceará para o Piau-h> e Maranhão. Acha-se em conclusão o le-vantamento de um pollgonal e nivelamentopartindo da estação do Crato, da Viação Per-rea Cearense, até Novo Exu', em Pernambu

1:2.500.0001:3.000 0001:5.000.0001:6.000.0001:2.500.000

A idéa do "Diário Carioca" di-vulgar no exterior as possibilidadeseconômicas do paiz, não podia dei-xar de ser recebida com applausospelo Ministério da Agricultura. Tan-

to mais que na sua secção especiali-zada sobre esses assumptos, sempreencontramos uma valiosa e patrioti-ca collaboração.

Proseguindo, '

pois, nesse pro-gramma de larga divulgação das noVsas riquezas naturaes e do nome doBrasil, innegavelmente "Diário Ca-rioca" presta relevante serviço á col-lectividade nacional.

F.LEURY DA ROCHADirector Geral do Departamento

Nacional de Producçãoin — ni —iiumi ___ii_m.ii —n— .— -«¦•ua.iiKii.B.,.iuaa.oa.o»» am^^j

nha, do qual temos recebido o mais valiosoapoio. Tal trabalho tem por intuito levar umasecção geológica rigorosa das formações ar-queanas de Angra dos Reis, serras do Mar eMantiqueira, até encontrar as formações daSerie de Minas, no Estadc de Minas Geraes.

Estado de Santa Catharnia: Uma turmaestá levantando o valle do rio Taió, afluen-te do Itajahy do Oeste tendo em vista a im-v-ortancla geológica da região por elle banha-da. cujos fosseis permittirão desmancharqualquer duvida a respeito da edade das ca-madas glaciaes, Serie de Itararé.

Estado do Rio Grande do Sul: Uma tur-ms está procedendo á construcção da folhade Santa Cruz com o fim de reparar de vezos sedimentos que devem ficar na Serie doRio do Rasto, do que devem continuar nascn madas da Estrada Nova e Botucatú'. Talseparação torna-se absolutamente necessáriae urgente em vista da confusão que íoi ulti-mamente lançada na geologia dessas camadaspor geólogos de grande prestigio que, entre-tanto, não levaram em consideração, para assuas conclusões, os trabalhos anteriores.

Paieonthologia. No Estado de Sergipe: Adelimitação dos diversos andares do systemacretáceo somente poderá ser feito tendo-secfrteza da localização exacta dos fosseis exis-tentes, em numerosas .pedreiras de calcareosexistentes, em zonas banhadas pelo rio Ser-gipe. Assim iniciou-se o levantamento destorio, localizando as pedreiras e fazendo novascoJlecções de fosseis. Além disso, foi feito; uni.ifconhecimento geológico na direcção do rioS. Francisco, entre Própria e sua barra, o quepermlttiu localizar melhor os contactos daformação geológica já reconhecida no Estadoe descobrir novas localidades fossiliferas.

Estado da Bania: Poi iniciado o levan-tamento da tlha de Itaparica, na escala de1:100.000, com o intuito de esclarecer a es-truetura geológica da bahia de S. Salvadore colleccionar fosseis do periodo cretáceo. Foipreparada uma beila collecção de peixes cre-taceos, dos quaes alguns peixes têm grandesdimensões e fez-se uma collecção de conchasde moluscos actuaes, afim de comparai-oscom as conchas moluscos fosseis de certas ca-madas referidas aos cretáceos e cuja edade,entretanto, tem sido motivo de duvidas.

Estado de Minas Geraes: Uma turma estaprocedendo a grandes exeavações nos folhe-lhos ardesianos de Bagre dos Bugres com oco. Outros poligonaes serão traçados e uma 7

" 77 „ 7 7

,Jwm» H- Í*i-»^,i„^ i_ -—Z m., !_„ lKtuit0 de descobrir novos fosseis que permitrede de triangulação de terceira ordem ligará todos os pontos para se fazer a folha naescala de 1:100.000.

Estado do Bahia: Uma turma está le-vantando a zona entre Bomfim, Jacobina eSerra do Trombador, abrangendo a regiãomontanhosa entre Jacobina e Bomfim conhe-cida pelo nome de Serra da Saúde ou do Es-pinhaço.

Este trabalho tem por objectivo não sópreparar uma base topographica para a car-ta geológica e interpretação da estruetura dasformações, como também localizar as jazidasde manganez, chromo e ouro e como contri-buiçâo para o problema das seccas, pois alios formadores do rio Itapicuru' apresentamum caracter de perennidade, cujas causasconvém ser conhecidas.

Estado de Minas Geraes: Uma turmainiciou a construcção .da folha topographlcade Patrocínio com o fim de se ter construi-da a carta geológica da região centro oesteco Estado, que' ahi ô muitíssimo differentedas regiões tidas' como características do Es-tado.

Estado dò Rio de Janeiro: Iniciamos aconstrucção da folha de Barra Mansa com ointuito de'delimitar a bacia terciaria dos ar-tedores dessa cidade e' da bacia de Quatise ligar, nò Estado do Rio, a- folha- topogra-phica correspondente, já levantada no Es-cado de Minas Geraes De Barra Mansa pro-curaremos ligar esses trabalhos com a baseda triangulação medida em Angra dos Reispelo Serviço Hydiographico da Morinha, sob adirecção do ar. ecctea-aiinirante Graça Ara

tam determinar de vez a edade da Serie deBambuhy, que tem sido considerada siluria-na, sobre fraca case paleonthologica.

Estado de Santa Catharina: No rio Ita-jahy do Sul, perto de Taió, está uma turmaprocedendo a pesquisas com o fim de descobrirnovas fôrmas de fosseis no horizonte dos Del-topecten. Uma das descobertas recentes mais

Retrospecto Históricodo Commercio Automo-

bilistico do Brasilse não estamos em erro,Em 1909,

chegou a Belém, capital do Estado doPará, o primeiro automóvel importadopelo Brasil.

Estava, assim, reservado aquella Uni-dade da Federação Brasileira, o destinode fornecer ao nosso paiz dois dos ele-mentos que mais concorreram para o pro-gresso da Nação.

O café, como registra a historia danossa evolução econômica, recebeu, emprimeiras mãos, o húmus fertilisante dosolo belemnense, e somente muitos annosdepois juncou os campos de Piratiningacom a fertilidade espantosa que o mundoconsagra pelo volume da producção. De-pois, também, de experimentar os requin-tes do conforto e a celebridade de conduoçãos é que o Estado do Pará cedeu a São

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pTAttTOtfrONOMlCO

StccSb CoopQnMa JoDl AP» IO C£"'°£ÃD,BEcÇX_ , f J TEIXEIRA LEITE

Diário Carioca — TeiV" (Vin, 15 i\o **wo clc l-ÜIM DIÁRIO ECONÔMICO

iario Econômico

'S

I

Paulo a posição de destaque que actual- \t*****************mente oecupa no comnicrcio aulumobilis-tico.

Os primeiros vehiculos a apparecer nacapital bandeirante, procediam, por via deregra, da Franca, e eram da marca Ke-nault. Por mais cinco annos consecutivos',os automóveis de marcas eüropéas do-minaram os iiieieaüüs internos c detive-ram, ao mesmo tempo, a pre férencia do

publico. Possuir, então, um automóvel,

por essa época, era o mesmo que ler deextravasar o cálice todas as amarguras,Não havia, é claro, siquer nina vaga idéado que ptfdçssc ser uma estrada de ioda-

gem. •Mas. conquanto o uso

'desse gênero dc

locomoção se limitasse aos centros urba-ainda assim o sacrifício excedia °s

************************ ***********

Notas SobreHydraulico

o Potencialno Brasil

nos,limites das forças humanas, taes eram, eu-tão, os desgostos causados pelos

"panes"

do 'motor

e a falha de recursos para cor-rigil-os.

Em 1916, inicia-se a importação çle/aii-tomoveis americanos, representada a in.-dustria yankee, nesses casos, pela marcaFord.

Simultaneamente, o commereio de ac-cessorios começa, cm seguida, a lançar assuas bases, embora se restringisse a sim-

pies representações de fabricantes ou ata-cadistas de praças estrangeiras.

Sempre num desenvolvimento cres-cente, inslalluu-se, por fim, ahi por voltade 1916. a primeira fabrica de montagemde automóveis, em S. Paulo, e no Kio, a

primeira succursal de uzina de pneumati-cos. Foram, respectivamente, a "Ford"' ea "Michelin". Dessa data em deante, to-do o commereio relacionado com a in-dustria automobilística deslocou-se paraa capital paulista. Fm 1925 chegam, ao

paiz, os atitos "Crevrolct"', entrando emfranca concorrência com a marca "Ford''.

Ila 11111 accentuado declinio, em 1926,nas vendas e na preferencia, por parte do

publico, dos»carros Ford cm favor do pro-.dueto de fabricação da General Motors.Eni 1926, só o Estado de S. Paulo con-sumiu, uo mez de junho, 1.500 automo-veis Chevrolet. ,

Ate 192S a luta é encarniçada entre1 os dois poderosos parques industriaes au-

tomobilisticos americanos para a posse domercado interno. Em 1929 ha um verda-deiro equilíbrio, mantendo, desse momen-to cm deante, a Ford- absoluto domínio.Mas a Chevrolet reage e espera retomaro seu antigo prestigio.

MARCAS DE AUTOMÓVEISCirculam, no paiz, a maioi\ia das mar-

cas existentes no mundo. Desde o "Bébé

Ouad", de fabricação da Peugeot, ao%olls Royce" inglez, " Hispano Suiza'',especial, Bugatti e até os modelos maisraros e mais exóticos da industria de au-tomoveis. Não estamos longe, pois, daverdade affirmando que possuímos amaioria das marcas fabricadas.COMMERCIO DE PNEUMATICOS

Estão estabelecidas entre nós, com fi-iiaes em S. Paulo e Rio e suecursaes noscentros mais adiantados do paiz, inclusi-ve representantes cm todas as cidades evillas dos Estados, as companhias fabri-cantes de pueumaticos seguintes: TheDunlop Pneumalic Tyre C.° Lmtd.; Com-

panhia Destribuidora dos Productos Mi-chelin no Brasil; Companhia Fisck doBraz; Goodrich Rubber.C.8; United Sta-tes Rubber C.°; The Goodyar Rubber C.°;Firestone Rubber C°. e Pirelli C°.

Tem distribuidores geraes, as fabri-cas Englebert, Continental, Indian, Lei-berling, e outras menos conhecidas.

A Companhia Goodrich abandonou omercado brasileiro, passando a ter repre-sentante no Brasil a acreditada firma Se-rafim Ferreira & Cia., tambem agente damarca "Indian".

A "Seiberling", Continental e Engle-bert estão a cargo, respectivamente, daCooperativa dos Chauffeurs Proprietáriosdo Rio de Janeiro, estabelecimento mode-lar no gênero, e de largo credito na pra-ça, — aos srs. Steimberg & C.° e do con-ceituado estabelecimento Isnard & Cia.

No ramo de accessorios em geral deautomóveis, destacam-se Serafim Ferrei-ra & Cia., forte exemplo de actividadedum punhado de homens criteriosos e di-ligentes, Ferreira Sand & Cia., Isnard &Cia., Estabelecimentos Mestre _ Blatgé,etc, etc, isto na capital federal, e outrosdo mesmo porte na capital paulista e nasprincipaes cidades do paiz.

COMPANHIAS DE GAZOLINAE' formidável o capital invertido pelas

empresas que se dedicam, no Brazil, aocommereio dos productos de petróleo. To-das ellas se nivelam pela sua importância:Atlantic Refining C.°. Standard Oil C.°,Anglo Mexican, Texas C.° e Caloric

Em matéria de garages e de officinasde reparos, o Brasil possue em variedadee qualidade capaz de rivalisarem com asmelhores dos paizes mais adeantados.

No estado actual do mundo, o problemada obtenção de energia quer para força mo-

triz, quer para outros fins, é capital c

os governos de todos os povos clvillsados têm

se munido de leis que lhes permlttam Inter-

vir directamente nesse problema de modo a

reriolvel-o de accordo com os Interesses col-

lcctivos.No Brasil, a única fonte de energia eco-

nomica com que actualmente, e talvez mesmo

no futuro, se pode contar é a representada

pelo potencial hydraulico dc seus rins, ainda

quasi inteiramente lnapproveitado.Os combustíveis mineraes que possue são

pobres c pouco abundantes. O petróleo é,

por emquanto, apenas unia esperança.Quanto ao potencial hydraulico, a con-

formação orolodrofjraphica do paiz torna-o,nesse sentido, um dos mais bem dotados do

mundo.Ar. avaliações, precárias ainda, que têm

sido feitas até hoje, e que figuram no qua-dro n. .1, computam esse potencial em cercade 25.000.000 C. V.

Nessas avaliações nâo se contam, entre-tanto, todas as possibilidades que apresen-tam as vastas bacias hydrographlcas quasicompletamente desconhecidas e as que resul-tam de certas conformações e condições es-

peciacs do território nacional, das quaes sãotestemunhas a realização da S. Paulo Light&¦ Power Co. na Serra do Cubatão e os pro-Jectos Bairro Alto-Mococa e Barra do Pira-hy-Guandú, Ideallsados por Gonzaga deCampos e estudados por sua ordem anterior-mento aquella realização.

Por essas considerações, pode-se concluli

qus o potencial hydraulico do paiz, avaliadoem todas as suas possibilidades, será prova-velmente superior a 50.000.000 C. V.

Desse potencial apenas uma inslgnlílcan-te fracção já se acha aproveitada, como sevê pelo quadro n. 2.

Esse pequeno aproveitamento representa,entretanto, uma cosslderavcl somma de in-teresses.

Rspresenta um capital vultoso emprega-do, praticamente, sem controle do poder pu-blico e muitas vezes mediante contratos tãoonerosos para o povo que este se tem pri-vado dc confortos de que, em condições nor-mães, -x-deria gozar, diíflcultando tambemo surto de multas pequenas Industrias.

Todos os paizes, até mesmo aquelles quesão Confederações, têm estabelecido leis dan-

| do ao governo o controle geral do usu da encr-gia hydraullca.

Haja vista a Suissa onde, segundo cons-ta de um relatório da Conferência Mundialde Energia reunida em Berlim em 1930, ape-sar de jâ haver lei federal regulando o as-sumpto, reclama-se a accentuação da inter-ffiicncla do governo nas questões de energiahydraullca.

Nos Estados Unidos, paiz rico em carvãoe petróleo, exerce o governo federal uma iis-calização especial sobre as empresas de encr-gia electrica.

E no México todas as águas correntessão propriedade da Nação.-

*******************************************************+**+++++*+************

(Da Directoria de Águas do Departamento Nacional de Producção Mineral, especialmentepara o DIÁRIO CARIOCA).

Q U A D R O N. iAVALIAÇÃO DA ENERGIA HYDRAULICA DO BRASIL EM C. V.)

Quadro demonstrativo por Estados e bacias

ESTADOS Bacia 1 Bacia 2 Bacia 3 Bacia Bacia Bacia Bacia Bacia Total porEstados

Amazonas" 582.000 Z ~

_T~~ _T 5B2.UU0Pará 353.880 15.000 . • — — ¦— 368.880Maranhão 19.000 26.640

'— 45.640

Piauhy .. — 11.500 — H-500

R. G. do Norte — — — — —Parahyba .. — 1.180 1-180Pernambuco — 11.000 — H-000Alagoas — - 235.000 235.000

Bahia .. .. .. .... — — 1.049.600 173.640 . 1.223.240E. Santo ........ — — — 99.275 ^99.273Rio de Janeiro — •— — 543.096 543.090S.Paulo — t- -* 143.840 1.859.255 404.800 2.407.395Paraná — — — 1.444.992 52.060 1.497.052Santa Catharina — — — 52.906 110.542 163.508R. G. do Sul — ~- — -- 116.034 129.300 245.334Minas Geraes < — • — 2-->3.738 1.637.8S7 3.936.000 — 5.327.625Matto Grosso 226.887 — — 39.500 1.000.000 1 '316.387

Goyaz 765.300 — — -~ 334.700 1.100.000

1.947.067 65.320 1.538.338 2.597.738 89.50? 8.574.947 169.000 696.202 15.673.112

Total Geral: 15.078.112 c. v. ou 11.528.023 Kws.Bacia 1 — Do AmazonasBacia 2 — Do NordesteBacia 3 — Do S. FranciscoBacia 4 — De Leste

Bacia 5 — Do ParaguayBacia 6 — Do ParanáBacia 7 — Do UruguayBacia 8 — Do Suléste

A potência foi avaliada tomando-se as descargas mínimas. Introduzindo-se as descargas médias, que são as Industrias,avaliação do potencial duplicará: 31.356.224 H. P. ou 23.056.043 K. W. G. P.

Em 1920, consciente da importância queiria ter no Brasil, para seu surto Industrial,a energia hydraullca, o governo federal to-mou as primeiras providencias no sentido dcavaliar o estudar o potencial hydraulico dis-ponivel.

Assim foi criada naquelle anno pelo ope-roso ministro da Agricultura, de então, dr.Ildcfonso Sinrôes Lopes, uma secção de estu-dos de forças hydraullcas no Serviço Geolo-gico ? Mineraloglco do Brasil, cujo directorera nesf_ oceasião o saudoso engenheiro demina** Gonzaga de Campos. .

Nesta Secção foram creadas cinco com-

missões: uma foi estudar as cachoeiras dePaulo Affonso e Itaparica, no rio S. Francis-co e questões de irrigação ligadas ao apro-veikamento da energia dessas quedas; outrafoi designada para os estudos do desvio dcrio Parahyba, em Barra do Plrahy, para oaproveitamente em Paracamby, de uma eneigia dc 150.000 C. V.; outra íol estudar ovale do Parahyba em S. Paulo, tendo estu-dado. tambem a possibilidade do desvio doParahybuna atravéz da Serra do Mar paraaprovetar em Mococa uma potência minimade 70.000 C. V.; uma 4.* commissão encar-regou-se do estudo dos rios Grande e Pretocm Minas Geraes e uma 5.' turma fo) desti-nada a estudos no Iguassu.

Posteriormente foram reduzidas as ver-bas para estudos dc forças hydraullcas, mas,mesmo assim, os trabalhos da Secção nãoparalysaram e continuaram a ser feitos nosEstados da Bahia, Minas Geraes, Rio de Ja-nelro, S. Paulo, Paraná e Santa Catharina.

Durante o período decorrido de 1920 atéhoje, apesar de todas as difficuldades que te-vo de vencer, o governo federal conseguiu es-tudar as quedas dágua • trechos de rios quefiguram no quadro n. 3 annexo, s installarmais dc 200 reguas Unlmetricas e proceder amais de 700 medições de descargas em váriosrios brasileiros.

Em março do 1933 o actual ministro daAgricultura, dando Inicio ao seu programmadc Incentivar o estudo de nossas riquezas na-turaes, criou a Divisão de Águas di Institu-to Geológico, mostrando assim o seu desejode dar mais efficiencia aos trabalhos até en-tão affectos a um grupo de technicos quetrabalhava no Serviço Geológico em estudosde forças hydraullcas.

Logo após, em agosto do mesmo anno,compreendendo que, para attlnglr todos osobjectivos que delia se deveriam esperar e

. obter, a Divisão dc Águas deveria ter orga-

nização mais autônoma e mais ampla, trans-formou-a no actual Serviço de Águas com 3Secções technicas: "Energia Hydraulica",

"Irrigação" e "Fiscalização e Concessões", ásquaes foi juntada recentemente a Secção üeHydrometrla.

**************************************.**********************************

As Perspectivas do Mer-cado Brasileiro de Café

sXiis¦}

> ******** ****************************** t-**************** ************************ ***** *

0 Sr. Pedro Vivacqua, Presidente da Associação Com-mercial, Fala ao DIÁRIO CARIOCA

O café continua sendo agrande base da nossa riqueza, nãoobstante o incremento que têm

Q V A D R O N.' 2USINAS HYDRO-ELE CTRICAS' DO BRASIL

ESTADOS N." de emprezas Potência dos motores (C. V.)

CEARA'PARAHYBA .. .. .. ..PERNAMBUCOALAGOAS BAHIA .. ESPIRITO SANTO .. .RIO DE JANEIRO .. .S. PAULO PARANÁ*SANTA CATHARINA ..RIO GRANDE DO SULMINAS GERAES ....MATTO GROSHO .. .GOYAZ

TOTAL: ( + )

133

131939

110181140

2792

.21

GGl

tido, nestes últimos, tempos, ou-"ros productos de exportação. Edahi procurar o DIAKlü. CAR1U-CA, para esta edição dedicada aosimportadores estrangeiros, ouvira palavra autorizada do sr. PedroVivacqua, sobre as perspectivasdo mercado do nosso principalprodueto.

0 presidente da AssociaçãoCommercial recebe-nos no seu es-criptorio da rua S. Bento. E, ánossa primeira pergunta, res-ponde: A situação do commereioem geral é ainda de certa instabi-lidade. Vê-se que elle ainda nãoretomou o seu rvthmo, soffrendoainda as conseqüências da crisemundial. Esperamos, entretanto,que voltem breve a confiança e odesafogo.

*;¦'# •*«

Fala agora o sr. Pedro Vi-vacqua do mercado caféeiro:

0 desenvolvimento docommereio de café depende dasmedidas que o governo possa to-mar ern relação á liberdade de ex-portação. Porque, como todes sa-bem, está o commereio do nossoprincipal produeto intimamente li-gado á questão do fornecimento decambiaes.

E são animadoras asperspectivas de 1934?

Até agora, mostram-seneores que as do anno passado,quando foram exportadas, peloporto desta^ capital, 3.369.695u3971 - sacas de café. No mez ultimo. Ka-

tau mesmo o porto do Rio de Ja-neiro o record de baixa, dandosaida apenas a 127 .000 saccas.[Vias, como as safras são sempre deiunho a junho, é ainda cedo paraurna affirmação deíin-tiva. sendopossivel que melhorem as cifras deexportação.

40100477

2510205209066

22790740415815767176028141

1256184401578

Continua o sr. Pedro Viva-cqua com a palavra. E declara:

—- Mantenho, em toda a li-nha, o meu conhecido ponto devista. Para vendermos mais, pre-c!s*?)Tiost que o preço ouro seía omais baixo possivel, afim de eÜmi-narrnos a concurrencia. A taxa de-'uarenta e cinco mil *"->'s por sac^a** o mais forte p^oteccão oue se ríó-de fazer á producção esh**ngeira.Ella precisa ser eliminada parabaixa'-nos o ore^o.

E concluindo:_*7~ n^° se ^""^ GUP <aRSas

med-das affectam, de au^-prmodo, a p-nnomia nacicnal. Pelocontrario. Nos y-nnos pm nne 0 ore-fç oii«-o tem sido mais bai-o. mai<?elevados têm sido os «*!dos danossa balança commercial.

Organização da Friractuante Brasileira

Flu-

*T • H fA- B" - A Peira mamuteBiaslieira. organizada pelo Ministério do Tra-balho. erá a participação do governo da Ba-hla estando jâ ò secretario da Am-tnilMira

WtídT°.°S m°Struarl<» <** orodueto., do

2_vri ^convldado a B0lsa *i M^o , H,- Tã-

a ASSOCÍacã0 ^niercinl e«SSSíScaca"para C0,,sbOT— >»

"pTATnO I^ONOMICO Diário Carioca — Terça feira, 15 âe Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO 19

Im

mm%sbísí.

,5eccáb Econômica JoDIÁRIO CARIOCADioEcçAbiP. J.TPIXEIRA LEITE

c$sDiário Econômico

ESTAUOS DO-BBAiMf."NOTAS ECONÔMICAS E FINANCEIRAS

AMAZONASCom uma ndustria manufacturelra ainda

incipiente o Amazonas possue a sua granderiqueza nas industrias ruraes e extractivas.principalmente as da borracha, castanha, fru-tos oleaginosos, eólia de peixe, passava e ca-cão.

• *Existe, nas florestas do Amazonas, uma

incalculável quantidade de madeiras de leipróprias para cbras de marcenaria, construo-ções civil e naval, tanoaria, ebanistarla, as-eim como para dormentes de estradas, alémde madeira branca de múltipla utilidade.

«t l*

Bob a denominação de Sociedade Ceope-rativa Limitada Instituto da Castanha doAmazonas, constituiu-se no Estado, uma "-JS**-ciedade de credito agricola que se destina, nostermos do decreto n. 2.082, do governo doEstado, a regularizar a producçâo e o com-mercio da castanha.

O Instituto da Castanha tem a duraçãode 30 annos e por séde a Cidade de Manáos,podendo, porém, renevar-se por novos actosconstitutivos indefinidamente.

O Instituto da Castanha tem como obje-ctivos de sua acção os itens indicados peloart. 2" do decreto estadual n. 2.082, de 1-3-33,c outros cuja necessidade a pratica lhe acon-fielhe.

•'-¦¦¦.*¦-.:.*

O Amazonas possue apenas pouco mais de95 kilometros de estrada de ferro, pertencen-tes a companhias de terceira classe.PARA'

Não obstante achar-se a borracha, de ai-guns annos a esta parte, collocada em tercei-ro logar entre os gêneros de maior valer of-flcial da Industria extractiva do Pará, é ain-da esse o produeto principal da Amazônia, ab-seando-se nelle a maioria do oommsrcio lo-cal. Se as cotações da borracha fossem mai*elevadas, não seria esse gênero sobrepujadopela castanha e pela madeira, como vem acon-tecendo.

A industria da borracha no Pará é, en-tretanto, auspiciosa e de grande futuro.

* * o

A industria dos artefactos de borracha,ainda nascente, é protegida com a isenção doimposto de cinco por cento "ad valorem" so-bre a exportação. Em 1929, foram exporta-des 36.829 kilos de artefactos de borracha, novalor de 207:8715000, principalmente em solas0 chapas.

W * 9

 castanha tambem exerce importantepapel na economia do Estado, não obstantea variabilidade de sua producçâo de anno pa-ra anno e a oscillação dos preços que alcan-ça nos mercados compradores.

Em 1930, foram exportados 299.904 hecto-litros de castanhas, no valor de 12.671:529$O00.

G '

Ç. n

O Pará exportou, em 1932, pela praça deBelém, 118.000 toneladas, no valor de .....72.605:0003000.

Os principaes artigos exportados foramcastanha, couros, madeiras, algodão, borra-cha, cacáo e óleos.

n tf n

A industria extractiva da madeira estáem franco progresso no Estado, tendo, em1929, produzido cerca de 12.500:000$000, oque representa mais de vinte por cento nocomputo geral dos demais produetos.

O Pará exportou, em 1922, 10.226 tone-ladas de madeiras, tendo exportado, em 929,95.176 toneladas, e, só no primeiro semestredc 1930 cerca, de 83.000 toneladas.

ti ii *

A industria agricola desenvolve-se tam-bem activamente no Pará. Em 1929, o Esta-do exportou 1.732.499 kilos de algodão empluma, no valor de 5.094:000$000.

* « »O Pará possue mais de'374 kilometros

tíe estradas de ferro, pertencentes a compa-nhias de terceira classe.MARANHÃO

A industria do algodão é a mais desen-volvida no Estado, onde .funecionam 10 fa-brlcas de tecidos, com capital superior a7.50O:000$0OO, 74.806 fusos e 2.354 teares.Trabalham nessas fabricas 3.562 operários,que produziram, em 1929, 18.220.000 metrosde tecidos.

o e c

A industria extractiva das amêndoas dobabassu' é muito futurosa no Maranhão, em-bora seja feita manualmente, com processoengenhoso, mas de escassa produetividade.

13.450:000$000. Apresentou as maiores clfras o algodão, a cera de carnaüba e o ba-bassú,

• • •Desenvolve-se, actualmente, uma forte

propaganda nK,Piauhy em favor da culturado algodoeiro, achando-se á frente desse mo-vimento particular a firma Moraes & Cia.,de Parnahyba.

Tomando a iniciativa dessa propagandaos srs. Moraes & Cia., facilitam aos agricul-tores dos sertões piauhyenses um conjunetode ensinamentos muito úteis que, observa-dos, concorrerão poderosamente para uma.produção mais abundante, de qualidade me-lhor e de rendimento muito mais compensa-<ipr.

Mantém para isso, um posto de expurgode sementes em Parnahyba, distribuindo se-mentes sãs, gratuitamente, pelos cultivado-res. Em dez mezes jã distribuíram para maisde 150.000 kilos de sementes expurgadas.

Cogitam neste momento de adaptar acertas zonas piauhyenses o afamado algodãodo Seridó.

V * *

Como no Maranhão, a industria do cocobabassu é bastante desenvolvida no Piauhy.principalmente nos municípios de União e*Miguel Alves.

A industria pastoril alcançou, no Piau-hy, um notável desenvolvimento. Cerca de9.900 propriedades se dedicam á criação de1.894.000 cabeças de gado de diversas espe-cies.Em 1929, a exportação de couros foi de89.082 unidades, no valor de 1.705:000$000.

Foram tambem exportadas 242.397 pelles,representando o valor de 875:3075000.*..--¦# \n

Os municípios de São João do Piauhy eFloriano estão cuidando da extracção da bor-racha, tendo o Estado vendido, emmais de 148.000 küos desse produeto.1929,

"Varias companhias, dispondo de capi-íaes e de machinas privilegiadas para a que-bra do babassu', ensaiam-se para intensifi-car essa promettedora industria no Mara-nhão.

® e » .

O preparo de couro de gado vaceum étambem de solas é outra industria que sedesenvolve no Estado, além do beneficiamen-to do arroz e mais' alguns produetos agrico-las.

* « s

O Maranhão possue mais de 450 kilome-tros de estradas de ferro, pretencentes acompanhias de terceira classe.PIAUHY

A cera de" òarriátiüá fornece a matériaprima a varias industrias que se incremen-tam no Estado, principalmente nos munici-pin*<; de Piracuruna, Livramento, Campo Maioie Altos. E' o produeto que dá maior rendaao Estado.

9 4*

O Piauhy exportou, no primeiro semes-tre de 1932, pelos escoadouros de Amarraçãoa Tutoya, 12.118 toneladas, no valor de réis

O Piauhy possue mais de 166 kilometrosde estradas de ferro, pertencentes a compa-nhias de terceira classe.CEARA'

O Ceará cujo desenvolvimento economi-co tem como base a agricultura e a pecua-ria, já apresenta um apreciável progressoindustrial.Trabalham, no Estado, nada menos de11 fabricas de tecidos, que produziram, em1929, cerca de 7.317.400 metros de tecidos e814.056 de fios de redes, consumindo 2.641.700kilos de algodão.O valor da producçâo média annual detecidos é de 3.300:0005000, quantia nequenamas animadora, por isso que se trata deuma industria nova.

* tt ttAs estatísticas demonstram que o com-mercio, internacional brasileiro, que subiuem 1929, a 8.298.000 toneladas, a mais altacifra no quinquennio de 1927 a 1931 baixoude 7.155.000 toneladas em 1930, a 5.788'000toneladas em 1931. Entretanto, no citadoquinquennio, os produetos de exportação cea-rence vem apresentando, anno a anno au-gmento na tonelagem exportada, notando-se apenas um pequeno decréscimo em 1931Ha ainda a notar que, emquanto se ve-nficou um acerescimo na tonelagem expor-tada, constatou-se um decréscimo na tonela-gem importada no triennio de 1929 a 1931Assim é que, de um máximo de 6.109.000

SS em 193? baÍX°Ü a ^ $m *Funecionam, n0 Estado, 82 salinas, comcapital superior a 6.000:0005000, qUe empre-gam, em seus serviços no tempo da safra cer-ca de 3.000 familias, que constituem um'con-

junto superior a 15.000 pessoas.Existem, em Fortaleza, 10 usinas para be-neficiamento de algodão, além de 6 fabricasde sabão e oleo, 7 de fiação e tecidos, 3 deaniagem, 3 de mosaicos e 9 de distilaçâo ebebidas.CO»

O Ceará possue mais de 1.176 kilometrosde estradas de ferro, pertencentes á empre-za de segunda classe.RIO GRANDE DO NORTE

Por decreto n. 559, de 23 de dezembro de1933, o interventor federal orçou a receita doEstado em 11.779:0005000 e fixou a despezaem 11.769:2365000.A receita compreende 10.298:0005000 dereceita ordinária, 1.086:0005000 de receita ex-traordinaria e 395:0005000 de receita com ap-

plicação especial.

No intuito de collaborar com o governofederal nas medidas que estão sendo adopta-das para o aperfeiçoamento da cultura algo-doeira, as autoridades rio-grandenses resol-veram dividir o território do Estado em treszonas de plantio exclusivo e tres zonas inter-mediarias ou de transicção.

A primeira zona, formada pelos munici-pios de Touros, Taipu', Ceará Mirim, Nata.l.Papary, Arcy, Goyanninha, Canguaretama ePedro Velho, é destinada ao plantio das varie-dades do algodão herbaceo. A segunda, com-preendendo os municipios de Assu*. Mossoró,Apody, Carahubas, Martins, Porto Alegre, Pa-tu', João Pessoa, Luiz Gomes, Páo dos Ferrose São Miguel, é reservada ao cultivo do "ver-dão". E' a terceira, constituída pelos muni-cipios de Santa Cruz, Sâo Thomé, CurraesNovos, Acarahy, Jardim do Seridó, Parelhas,Caicó, Flores e Serra Negra, destina-se ao cui-tivo do algodão de typo "moco" ou "seridó".

Na primeira zona intermediária, composlta dos municipios de Baixa Verde, Macáo eAreia Branca, poderão ser cultivados o algo-dão herbaceo e o "verdão". Na segunda, for-mada pelos municipios de Macahiba, S. Gon-calo, S. José de Mipibu', Santo Antonlo e No-va Cr.:i. ser?,: c ^r*.irados o t-arbace© « o "mo-

có". E, na terceira, constituída pelos muni-cipios de Lages, Angicos, Santanna do Mattoe Augusto Severo, serão cultivados o "verdão"e o "moco".

0*0

Attendendo á necessidade de melhorar otypo do sal produzido no Estado e estandodemonstrado que o sal, quanto mais velho,melhor se presta á utilização em certas in-dustrias, notadamente na salga das carnes,pela menor percentagem de impurezas quecontém, o governo potyguar baixou, a 26 dedezembro ultimo, um decreto estabelecendoque a exportação de sal grosso commum so-mente será permittida após um anno de suaextracção.

Aos infractores da lei será imposta umamulta igual a tres vezes o imposto estadualrespectivo.

tt u n

A nidustria extractiva da cera de car-nahuba é praticada, no Bio Grande do Norte,nas regiões de palmeiras nativas, o mesmosuecedendo, em menor escala, com a da bor-racha.

Pouco fumo e regular quantidade de man-dioca é produzida para o consumo local. '

o » «

Trabalham, no Estado, duas fabricos detecidos, consumindo cerca de 595.000 kilos dealgodão colhidos no Estado, cuja safra vaialém de 10.000.000 de kilos.

Varias minas de assucar beneficiam, poroutro lado, a canna colhida no valle do Cea-rá-Mirim. proporcionando cerca de 9.000.000de kilos de assucar.

o o o

A principal industria do Estado continu'asendo o sal. Os aterres das suas salinas sãooecupados com sal velho de elevada percen-tagem de chloreto de sódio, dsafiando a com-paração com o Oadiz e de Torres de Vieja,próprios para qualquer industria.

A industria da pecuária tambem é futu-resa no Rio Grande do Norte, pois o sertãosecco tem nos pastos cercados, nos açudes, epinclpalmente no farello de caroço de algodão,a garantia de uma criação limitada, mas dealto valor econômico.

o o •

O Rio Grande do Norte possue 435 kilo-metros de estradas de ferro, dos quaes 133kilometros pertencem a empresas de primeiraclasse e 297 kilometros a companhias de se-gunda classe.PARAHYBA

E' a Parahyba o Estado maior produ-ctor de algodão no Brasil, com safras supe-riores a 20.000.000 de kilos. E, assim sendo,justifica-se o grande desenvolvimento dasindustrias dos descaroçadores e fabricas deóleos.

Funecionam, no Estado, 4 fabricas de te-cidos, com capital superior a 3.000:0005000A producçâo dessas fabricas foi, em 1929, de5.597.000 metros, sendo exportados, no exer-cicio de 1929 a 1930, 1.307.155 kilos de teci-dos, 6.735.335 kilos de sementes, 7.455.546kilos de pastas e 8.976 kilos de resíduos.

» • a

O território parahybaneasse acha natu-ralmente dividido pela Borburema em treszonas bem distinetas — uma aquém, outrasobre e a terceira além daquella cordilheira.

Sob o ponto de vista algodoeiro, porém,divide-se o Estado em duas regiões. Uma deculturas perennes, onde predomina a varie-dade "moco", e comprehende toda a tercei-ra zona e a maior parte da segunda, abran-gendo, por inteiro, os municipios de Cajazei-ras, Anthenor Navarro, São José de Piranhas,Souza, Pombal, Catolé do Rocha, Brejo doCruz, Conceição, Misericórdia, Piancó, Patos,Santa Luzia do Sabugy, Princeza, Teixeira,Tapcroá, Alagôa do Monteiro, Cabaceiras,São José do Caryri, Soledade, Picuhy, e, emparte, os de Araruana, Bananeiras, Serraria,Areia, Campina Grande e Imbuzeiro. E aoutra, região de culturas annuaes, em quepredomteiam as variedades do typo herbaceo,comprehendendo toda a primeira zona eparte da segunda, abrange, integralmente, osmunicipios de João Pessoa, Santa Rita, Sapé,Mamanguape, Caiçara, Guarabira, AlagôaGrande, Esperança, Alagôa Nova, Ingá, lta-baiana, Pilar, Pedras de Fogo, e, parcialmen-te, os de Araruana, Bananeiras, Serraria,Areia, Campina Grande e Imbuzeiro.

E' de 170.000'hectares approximadamen-te, a área cultivada com o algodoeiro no Es-te.do, de onde se conclue que a sua producçâomédia annual deveria ser de 34.000.000 dekilos de pluma ou sejam, mais ou menos, 600kilos em caroço por aquella unidade de su-perficie.

t, t> c

Os municipios de João Pessoa, CampinaGrande, Cajazeiras e Pltimbti produzem umajá considerável quantidade de assucar.

D « O

Funeciona, em Cabo Branco, uma fabri-ca de tintas. E, em Pacahy, são extrahidosa mica e outros mineraes.

se*A Parahyba possue cerca de 4Í8 kilome-

tros de estradas de ferro, sendo 344 perten-centes a companhias de primeira classe e 74a emprezas de segunda ciasse.PERNAMBUCO

De accordo com o ultimo recenseamentofederal, existem em Pernambuco 10 fabricasque trabalhavam com couros e pelles, 6 ser-rarias, 12 officinas metallurgicas, 43 cerami-cas, 45 fabricas de produetos chimicos, 108fabricas de produetos alimentícios, e 19 demobiliários

tal de 844.573 toneladas e no valor dè Rs658.985:0005000.O maior volume da exportação observou-se

no primeiro semestr ede 1930, cabendo a me-nor ao correspondente a 1931, como se evi-dencia do quadro abaixo, cujos dados deixamver facilmente que a mesma processou-se as-cendentemente de 1928 a 1930, tendo diminui-do sensivelmente em 1931 e augmentado dc26.7G3 toneladas na anno de 1932.

O maior valor da exportação verificou-seem 1929, havendo decrescido em 1930 de Rs.74.066:0005000, a despeito de ser o semestrecorrespondente a esse anno aquelle em quemais exportou o Estado.

Essa differença diminuiu no anno se-guinte, reduzindo-se a 67.134:0005000, no annofindo.

» »A industria assucareira de Pernambuco,

a principal do Estado, representa um con-junto de 70 usinas com o capital de Rs130.000:0005000 e a producçâo de 223.000 to-'neladas. Trabalham nessa industria mais de10.000 operários.

o «"Depois da industria assucareira, vem, emprimeiro plano, a industria de tecidos, oom 17grandes fabricas de tecidos de algodão, 3 dsjuta e 1 dc seda. O capital dessa industriaé superior a 53.00O:000S000, para uma produc-ção estimada em 75.000:0005000.

Existem nessas fabricas 128.482 fusos e4.667 teares, que dão trabalho a 11.688 ope-rarlos. O beneficiamento do algodão é feitopor 352 descaroçadores com 12 852 serras,

43 bolandeiras com 1.038 serras e 28 usinasque dispõem de 72 descaroçadores com 3.870serras, o que dá um total de 17.760 serras pa-ra o Estado. Existem 472 prensas, com capa-cidade para 6.175 fardos em 10 horas de tra-balho Em todas essas installações de benefl-ciamento do algodão, onde trabalham cerca de3.000 pessoas, foram empregados já mais de11.400:0005000.

• •Ha, em Recife, uma fabrica de papel, cuja

exportação foi, em 1929, de 2.418.395 tonela-das no valor de 4.535:0005000.

• *A industria dos doces é muito prospera

no Estado sendo afamadas as goiabadas ex-portadas por Pernambuco.

» » *Pernambuco possue mais de 1.018 kilome-

tros de estradas de ferro, dos quaes 867 per-tencentes a companhias de primeira classee 151 a empreaas de terceira classe.ALAGOAS

Entre as principaes industrias do Estado,figura, em primeiro logar, a assucareira. Se-guem-se a de tecidos, pelles e couros, cocos eoutras ainda incipientes.

A exportação total, em 1929, cifrou-se porum total de 93.937 toneladas no valor de . .46.792:0005000, sendo 6.794:0005000 representa-üos por proüuctos industriaes.

458.099:0005000, apresentando a balança docommercio exterior um saldo de 881.828:000$.A Bahia possue mais de 2.081 kilometrosde estradas de ferro, das quaes 1.624 perten-centes a companhias de primeira classe e 457a empresas de terceira classe.

ESPIRITO SANTOPor decreto n. 3.458, de dezembro de1933, o interventor federal fixou a despesa

para o exercicio do anno corrente em . .26.996:0365400.

E" ainda muito realtivo o desenvolvimentoindustrial do Espirito Santo, que tem a suariqueza assente na cultura do café.A industria extractiva da madeira, o fa-brico de assucar e de tecidos agitam -.se, eu-tretanto, regularmente, installados.Duas fatniaas de tecidos, cora o rapttal cie3.00:0005000, trabalham no Estaao. produziu-do 3.600.000 metros. Essas fabricas oecupam

642 operários em 8.372 fusos e 361 teares, como consumo annual dé 512.000 jíííos de mao-dão.

Em 1930, o porto de Victoria expr-rtoumais de 1.200.000 saccas de café l-eiielii.-a-do.

A industria da sericultura vae encon-trando muito apoio entre os colonos do Espi-rito Santo.

O Espirito Santo possue mais de 774 ki-lometros de estradas de ferro, dos quaes 402pertencem a companhias de primeira classe206 a empresas de segunda e 165 a compa-nhias de. terceira classe.

_ Existe, em Santa Leopoldino, a Associa-çao Espiritosantense de Citricultores que sedestina a iniciar o cultivo systematico da la-ranjçira de exportação, naquella fértil zonado Estado.Dando começo á realização de seus pro-positos, a. associação, de que fazem paíte oselementos mais representativos da agricultu-ra local, plantou 17.000 enxertos de larania"pera". JE" intuito tambem da mesma sociedadeorganizar uma cooperativa de producçâo am-parada, neste particular, pelo decreto numero1.637, de 5 de janeiro de 1907.

RIO DE JANEIROA situação do Estado do Rio em relaçãoao Districto Federal colloca-o em uma van-tajosa sitif-àçào industrial. Todos os produ-ctos encontram grandes facilidades de escoa-mento, com rápidos e econômicos meios decommunicação com o maior centro consumi-dor do Brasil.

As usinas de Alagoas exportaram, em1920, 33.766 toneladas de assucar mascavo,26.877 toneladas de assucar demerara, 23.334toneladas de assucar cristal, 7.583 toneladasde assucar somenos, 1.788 toneladas de assu-car usina e 316 toneladas de outros typos.

São, como se vê, numeros signiiicativos,que mostram a importância dessa industria naeconomia do Estado.

_ Não sendo um grande produetor de algo- ,aao, é, entretanto, o Estado do Rio! um nota-vel produetor de tecidos.Possue o Estado ic fabricas, com capitalsuperior a 52.000:0005000. O valor da produ-cçao foi, em 1929, de 68.542:0005000, para . .52.533,591 metros de tecidos e 4 toneladas detios de algodão.

Existem em Alagoas 11 fabricas de teci-dos, com capital superior a 2o. 000:0065000 eque produzem annualmente cerca de ... .27.000.000 metros de cecidos de algodão. Es-sas fabricas dispõem de 90.944 fusos e 2.709teares, com um consumo annual de 3.977 to-neladas de algodão em rama.

A industria assucareira é, porém, na terratluminense, a maior de todas ellas, principal-mente no municipio de Campos, onde estãolocalizadas as mais importantes usinas.Em 1930, as 33 usinas do Estado produ-gram

mais de 77.840 toneladas de assu-A industria pastoril apresenta «andefuturo, sendo varias as installações localiza-das nas proximidades das estações da Centralao Brasil e da Leopoldina, que industrializamo leite e os seus sub-produetos. "li"t"'iam

Alagoas possue 347 kilometros de estra-das de ferro, pertencentes a companhias deprimeira classe.SERGIPE

O assuour e o algodão constituem a basedas principaes industrias de Sergipe.

Possue o Estado 10 fabricas de tecidos,com um capital superior a 11.000:0005000 eque produzem, annualmente, mais de ... .3O.0U0.U00 de metros, dispondo de 2.564 tea-res e 59.988 lusos.

Sergipe exportou, em 1929, 1583 tonela-das de tecidos de aJguiáo, no valor de .6.341:0ü0§üUü, 5.350 fardos de algodão emrama e 1314 toneladas de farello de caro-ço.

As industrias das pelles e dos couros, emfranco desenvolvimento, registraram, em 1929uma exportação, respectivamente, de 656 e 184toneladas.

Mais de 70 estabelecimentos cuidam, uoEstado, da industrialização do sal, com capi-tal superior a 9.000:0005000.E' uma industria de indiscutível futuro.

dor 1 taSK? d° Rb um **«* exporta-

Ultimamente, com a tomada dos mercn-dos britannicos pelas nossas laranja? Testa-™ S° d,e "PwWng-houses" tornou-se,lidade «uminense, uma magnifica rea-

Sergipe possue mais de 297 kilometros deestradas de ferro, pertencentes a companhiasde primeira classe.BAHIA

As industrias agricolas são as principaesda Bahia, apoiando-se a economia estadualnas lavouras do cacáo, do café e do as-sucar.Além dessas industrias, varias outras vãosendo criadas na Bahia, pouco a pouco, emum rythmo natural, embora predominem asdas pequenas fabricas, cujas producções, re-unidas, revelam cifras assignalaveis.

h^1^1? n*Bahia. em 1930, entre ou-tias, 4 fabricas de armas de fogo 1 de arte-factos de borracha, 166 de artefactos de couro115 de artefactos de tecidos, 14 de artefactosde papel, 13 de azulejos e mosaicos, 318 debebidas, 48 de chapéos, 260 de charutos, ci-garros e fumo desfiado, 137 de moveis, 38 deperfumarias, 172 dc vinagre e azeite é 10 detecidos. ue

Mrt*s&& * 4 df dezembro ultimo e con-forme dados fornecidos pela Dh—toria ãe Es-tatistica e Publicidade do Mini. 0 io da a<S-ffi%i a Produccâ° de larai-jas da Ba -xada Fluminense elevava-se a 1.296 268 ba-Acio,

Desse total, 546.365 seguiram nara *W

UverIS » Para ^S3TaSS55Liverpool; 48.418 para Amsterdam. 27 937

Sommando a exportação pelo porto do

Nos primeiros semestres do ^uuiquenniode 1928 a 1933, o porto do Recife deu saida,•som wriòa destino». • mercadorias num to-

A exportarão do Estado no ultimo ouin-quenio de 1927 a 1931, foi no valor a hnr£de 1.339.927:0005000, ficando * taSttfeX

O Estado do Rio possue mais de 2 -m m

DISTRICTO FEDERAL

mente, tratando-se Í°S "cemro

^atUral"com consumo forçado deraílS ^ paiz'e ponto de irradin^A „ muitiplos produetosPOOTlaçâo supeS? 4C0°1ZenrnC^a!, Para »™tes. as suas industriai nr'^^000 de habitan-PUca-, - -fiS^^,Xe¦t,^1em,Ilt,-

Dist-Scto^LiT^T^r115011 e^a odustriaes, com o cS. f^^mentos in-58.517 operários Paf™al total de 4«-769:000S.677.553:000$ Um& Producção de .. ..

*

extfâo?SSr%PSrerbnf Vlh°W* u»Districto desde o E nas mdustrias dofoi realizado em 19S ° recen5ea™nto, que

O Districto Federal possue mais de 176 kl-

20 DIÁRIO ECONÔMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO

Jeçca-oEconomksi JoniAFilO CAhIDCApl^JLcV.i.Ve>xBRALeiTeD»

lometros de estradas de ferro, dos quaee 136 Tpertencentes a companhias de primeira cias-se e 40 a empresas de cerceira classe.

S, PAULOA despesa e a receita do Estado de São

Faulo, para o anno de 1934, foram orçadas em4U2.6UO:000§000.

A despesa está assim discriminada:Educação 7. 115.999 |3Q6$840

Di ario Economic o

31.398:8905000112.937:946520015.807:981550027.303:6575900152.807:5965500

805:6005000

JustiçaViaçãoPoliciaAgriculturaFazendaPalácioDepartamento de Admi-

nistração Municipal ....Força Publica

A receita será arrecadada sobre os seguin-tes titulos de renda:Renda dos tributos 333.000:0005000Rendas industriaes .... 123.600:0005000.Rendas patrimoniaes .... 150:0005000Rendas diversas 6.250:0005000Rendas extraordinárias .. 29.000:0005000

555:400500034.984:1245000

Sem isto não acreditamos que possa acertarsuas contas, mantendo seus orçamentos cqui-llbrRepÍsamos

sobre este ponto, porque: as su-gestões que vamos b-presentar exigem ao melouro, para secs serviços a dotação wlntaaannual de 9.000 contos de réis. Atualmente,eüe dispõe de 6.782:4515747, que feita a com-posição com o municipio dc Curityba, se eu.Val\^'S,91Sso obter pela tributação2.50u:UUU§0ü0, pelo menos.

O Paraná possue mais de l^^ome-\j rum"» i . t„,.rn fOS nnaes l.l«so

ctlva da herva-matte é a mais importante,sendo a herva exportada semi-beneílciada, soba forma de "cancheada", para a Argenti-na.

A nacionalização das riquezas do sub-sólo

Com o propósito Je facilitar a circulaçãodas riquezas econômicas' do Estado, o gover-no de São Paulo se propõe a realizar, até 1937,um vasto plano rodoviário, tendo cabido aoanno passado a execução da maior kilome-tragem do traçado, que foi de 20.000 kllo-metros.

No programma do anno corrente deveráser construída uma grande rodovia littoraneacompreendendo o traçado São Sebastião-San-tos, São /icente, Itanhaem, Peruhibe, AnnaDias, Prainha, Biguá, Juquiá e dali até afronteira paranaense.

e 160 a companhias de terceira classe.

SANTA CATHARINA

cidos, com um capitauupenor aj.;400.000*000Existem, no Estado, 23a um capital supe

e uma producção de 4.600.000 metroscidos.

As industrias da manteiga e

Ha, cm São Paulo, 39.897 proprietáriosde plantações de café, o que indica que a pro-priedade agricola está bastante subdlvl-dida.

Tres quartas partes da lavoura caféeirado Estado são constituídas pelas pequenas

.propriedades que não possuem 20.000 pés decafé.

Mais rigorosamente, as fazendas paulistasse dividem em 21 propriedades de mais de . .1.000.000 de pés, 12 de 900.000 a 1.000.000 depes, 7 de 800.000 a 900.000 pés, 16 dèVOU.000 d 800.000 pés, 27 de 600.000 a 700.000pés, 37 de 500.000 a 600.000 pés, 73 de 400.000a 500.000 pés, 160 de 300.000 a 400.000 pés,451 de 200.000 a 300.000 pés, 1.615'de 100.000a 200.000 pés, 2.390 de 50.000 a 100.000 pés,5.650 de 20.000 a 50.000 pés, 7489 de 10.000a 20.000 pós, 8.189 de 5.0U0 a 10.000 pés, e13.751 até 5.000 pés.

Dos 39.897 proprietários paulistas, distri-buldos em 211 municípios, 32.548 estão inseri-ptos no Instituto de Café de São Paulo, o nu-mero de caféeiros existentes é de 1.357.337.073,cios quaes produzem nada menos de . . . .1.212.952.431.

O valor da producção industrial de S&oPaulo, que, em 1925, atttngira 1.213.178:000$,íoi superior, em 1029, a 2.159.500:000$.

Para esse total concorrem a industria derhapéos com 70.392:000?, a de couros e pellescom 52.393:OOOÇ0OO, a de papel e papelão cora44.000:000$0OO, a de artefactos de borrachacom 13.821:0005000, e de louças com9.204:0O0?00O, a rle phosphoros com15.254:0005000, a de vidros e cristaes com . .18.928:0005000, a de cal c cimento com . . .21.540:0005000, e a de óleos vegetaes com . .2a.909:0005.

Na industria metallurgrica, a produoçãode ferro esmaltado elevou-se a 9.941:0005000c a de artefactos de alumínio a 4.736:000$. E,nas industrias da alimentação, as cervejas,licores e gazozas figuraram com um valor de112.651:000$0O0.

da banha

mÈȧmmempresas de terceira clusse.

RIO GRANDE DO SULA SScultura do Estado, ao lado da sua

apemíoada pecuária, origina muitas e piosperas industrias dotados de

~& TSÍS6.SÜ-»«^"exeínplo^expmU^o^io Grande »

FardlS5 xarque' preparados nos seu* saia-aeiros. /

Vivem, nos pampas do Estado, W™>cabeças dê ovinos, que dão margem a tadus-tria da lã, com a producção, em 1929, de . .11.658.000 kilos.

irm 1930 a producção de fumo no Brasilfoi de 88 234 toneladas, cooperando o RioGrande com 30.340 tonelaoat.

¦* Trvnortoü o Estado, naquele anno, . . . •4.648.6« chamtos c 6.474 kilos de cigar-ros.

Funèclonam, no Estado, .diversos mohih|S,n-oendn o trigo de producção local, cuja sa-üfíotem 19?0, de 146.150 toneladas.

Anezar da depressão mundial, o Rio Gran-de do Sul exportou, em 1932, mercadorias novalor de 471.564:9055, e importou ... . . ¦369 122:7965, deixando-lhe, pois 'ura saldoiavòravel", na balança commercial, de . . .102.442:1095000.

São Paulo possue 7.033 kilometros de es-tradas de ferro.

Desta longa extensão ferroviária, 5.924kilometros pertencem a empresas de primeiraclasse, 315 kilometros a companhias de se-giiridà classe e 794 kilometros a empresas deterceira clas3e.

Até o terceiro trimestre do armo passa-do, o Estado de São Paulo havia exportado32.605 fardos de algodão, com 5.656.746 kilosliquldos.

Desse total 172.403 kilos destoaram-se aoexterior, sendo 93.714 para a Inglaterra e78.662 para o Japão.

; Nos mezes de Janeiro a agosto do annopassado, foram exportadas, pelo porto deSantos, frutas de mesa no valor de36.601:627$OO0.

As frutas exportadas compreendem, en-tre outros, 1.134.665 caixas dc laranjas, . . .b.260.489 cachos de bananas, 364.127 kllos detangerinas, 14.461 kilos de abacaxis.

Afim de fomentar a producção de fumocurado no Estado, a Secretaria de Agricultu-ra de São Paulo baixou a seguinte mstrucção:

"A Directoria de Inspecção e FomentoAgrícolas poderá adquirir, annualmente, até90° arrobas de fumo amarello, de cada um dosprincipaes produetores de fumo curado ¦ noEstado de São Paulo, ao preço máximo de6050OO a arroba".

PARANÁ'A maior riqueza do Paraná repousa nas

industrias extractivas do matte e das ma-detrás. O preparo da "herva-cancheada', nointerior, e da beneficiada, nos engenhos, re-presenta um conjuneto importante da eco-nomia local, attratndo para a mesma mais de80.00tà000$000 por anno, que é por quanto oEstado vende a sua safra de matte. E os pi-nhaes dos seus planaltos e optimas madeirasde lei sustentam a mais prospera industriade serrarias no Brasil.

Funcelor.a em Curityba a maior fabricade phosphoros da America do Sul. E, cmAntonlna e Paranaguá estão installados doisgrandes moinhos Je trigo.

As cervejarias do Paraná, principalmentede Ponta Gossa e dc Curityba. muito bem ins-talladas, produzem excellentes bebidas, queconquistaram até mercados de outros Es-tados.

Durante o anno de 1932, foram^ exporta-dos 359.373 fardos de xarque, com 33.8J8.o<í<kll°0

Rio Grande do Sul possue 3.077 kilo-metros de estradas de ferro, dos quaes 2-648

ertencentes a companhias di primeira cias-«é e 429 a empresas de terceira classe.MINAS GERAES

São múltiplas as industrias exploradas noEstado, todas ellas cooperando, de maneirapositiva, para o progresso da sua eco-

Nas industrias alimentícias, Minas pro-duziui em 1929, entre-"outros 28.299 880 kilosde queijos, 14.326. 29 kilos da manteiga, . -6 91O.0Ü0 kllos de xarque, lú.lOt.000 kilos dedoces, 29.102.000 litros de bebidas e . . . .39.700.000 kilos de farinha dc mandioca.

Na industria extractiva, produziu o Esta-do, em 1929, 247.000 caixas Je águas mme-raes, 275.000 kllos de arsênico, 150.200 kilosde carbureto, 2.866 kilos de redras preciosas,2 940 kllos de ouro, 762 kilos dc prata, 600.000kilos de carvão vegetal, 130.000 kilos de cns-taes de rocha e 45.000.000 kilos de ferro embarra. . , , .

Possue o Estado varias outras industrias,merecendo registro, as de calçado, chapéos,meias, artigos de montaria, gelo, cerâmica,sabão e cigarros.

A producção manuactureira fabril apre-senta, em um anno, a cifra total de ... .958.907:0685000 e a producção industrial ex-tractiva de 321.169:1205000.

De 1923 a 1931 o Estado de Minas dispen-deu com o serviço rodoviário 137.889:0088555.

Estimando-se em 15.000:0005000 o dispen-dio leito pelas municipalidade.! e pelos par-ticulai-es com a abertura das estradas mu-nicipaes, pode-se afürmar que, em Minas, nes-tes ultimos dez annos, têm sido gasta impor-tancia superior a 150.000:0005 contos com es-se importante melhoramento.

O Estado dc Minas possuo 7.925 kilome-tros de estradas de Cerro, dos quaes 4.015 per-tencentes a companhias de primeira classe.3.610 a empresas *e segunda classe e 300 acompanhias de terceira classe.GOYAZ

A situação central de Goyaz e a falta demeios de communicações fáceis e econômicasLêm entravado a industria do Estado.

A exploração da electricidade para a il-luminação, e as -.asquenas industrias agrico-Ias, notadamente do café c do arroz, são asprincipaes de Goyaz.

Outras industrias rudimentares, conse-quentes das necessidades locaes, existem noscentres povoados, como as de calçados, roupasde uso e doces.

A industria extractiva dos diamantes étrabalhada em diversos gárimpos na região dorio Araguaya. E o fabrico das farinhas e dotdcool e de assucar, constituem as industriasmais quentes do Estado.

Matto Grosso possuo 1.171 kilometros deestradas de ferro, dos quaes 809 pertencentesa companhias de primeira classe e 362 a em-presas de terceira classe.

A Defesa Sanitária Vegetal e aSua Nova RegulamentaçãoPelo decreto n. 24.114 de 12 de abril de

1934, íoi, pelo sr. chefe do Governo Provi-sorio, approvado o novo "Regulamento deDefesa Sanitária Vegetal",

O Serviço de Defesa Saniatria Vegetal,do Departamento Nacional da ProducçãoVegetal, do Ministério da Agricultura, é ocompetente para applicai-o no Brasil.

Chamando a attenção dos interessadospara as disposições nelle contidas e publica-das pelo "Diário Official", de 4 de maio cor-rente, cabe-nos informar outras attribuiçõesforam accommettidas aquelle Serviço, taescomo: erradicação e emobate ás doenças epragas, fiscalização de insecticidas e fungici-das com applicaçâo na lavoura, deslnfecçaocie produetos agrícolas, etc. além das con-(•ementes á importação, commercio, transi-to e exportação de vegetaes, penalidades eprocesso administrativo das infracçôes, con-st antes do antigo regulamento, aliás, comligeiras modificações, consoante as necessi-dades da moderna fiscalização fito-sanita-via.

Dentre as modificações operadas pela no-va regulamentação, vale uma referencia ápiscalização de insecticidas e fungicidas, as-sumpto amplamente ventilado no capitulo VJ,e de immediato interesse aos que fazem dissocommercio.

No capitulo cm apreço estão enquadra-das as disposições respeito ao registo e com-mercio de insecticidas e funglcidas, suas Ins-pecções e processo de fiscalização, da absolu-ta alçada do Serviço de Defesa Sanitária Ve-getal.

No capitulo VII, que estabelece a obri-gatoriedade da desinfecçâo de cereaes, grãosleguminosos e sementes de algodão, para oestrangeiro, bem comp a fiscalização de cama-ias de expurgo particulares, — os interessa-dos terão todos os esclarecimentos que, tam-bem, podem ser obtidos na sede da reparti-ção technica em apreço.

São estes, cm linhas geraes, os Informesque, hoje, prestamos aos que commerciaincom plantas e suas partes, insecticidas e fun-gicidas e aos interessados em o expurgo decereaes, grãos leguminosos e saccaria vasia.

Opportunamente, voltaremos a informaro que foi consignado na nova regulamenta-ção, detalhando capitulo por capitulo.

Portos Francos Nos EE. UU.Segundo uma communicação do encarre-

gado do Consulado do Brasil em Baltimore,er. J. M. Garcia, o sr. Morgenthau Jr., mi-nistro do Thesouro americano, acaba de drii-glr á Commissão de Commercio do Senadodaquella Republica uma carta em que declaras sua franca approvação ao projecto de leiestabelecendo portos livres nos Estados Uni-dos.

Com a promulgação dessa lei, o commer-cio exterior teria, naquelle paiz, innumerastacilidades para o transito e reexportação demercadorias, porquanto ficariam estas lsen-Ias do pagamento de qualquer taxa aduanei-ra, podendo, assim, sei importadas, armaze-nadas, exhibitias, beneficiadas, misturadasreembaladas, manipuladas e reexportadassem ônus de qualquer espécie, desde que pa-ta tanto não saiam das zonas consideradasfrancas.

A Commissão 'e Estudos ;la Situação Eco-nomico-Plnanceira do Paraná, sob a presi-dencia do sr. Paulo -Martins Ribeiro, directordo Banco do Estado, apresentou, em outu-bro ultimo, ao secretario da Fazenda do Es-tado, o seu parscer sobre o objectivo da suaincumbência.

E* um trabalho minucioso e opportuno deque extraímos os tópicos abaixo:

"E' in contestável qUv. o Estado precisa nor-malizar sua situação. Mas para Cav.el-o, re-netimos é absolutamente in&ispensavci queeleve súa receita, em augmento de despesa.

Goyaz possue 313 kilometros dc estradasde ferro, pertencentes a empresas dc icrcciraòlássè.MATTO GROSSO

A principal industria agricola de MattoGrosso é a de assucar c do álcool, que sâo fa-L-ricados em diversas usinas localizadas nasmargens dos rios Cuyabá c Paraguay.

A pecuária alimenta a industria do xár-oue e a rios couros, em vários saladeiros. Ealgumas bebidas *ii\o fabricadas com frutasregionaes, principalmente o licor dc piqui.muito usado na capital do Estado.

Existem, em Corumbá, uma grande cer-vejaria com fabrica dc gcio c algumas fabri-cas de gazozas.

A extracção do ouro r de outros mineraesc feüa .m diversos rios e gárimpos. E, no sqiinas fronteiras do Paraná, a industria extra-

O Cacau do Valle AmazônicoA producção de cacau do Estado da Ba-

hia está, como se sabe, amparada por umasérie ds providencias officiaes, inclusive peloapoio financeiro dispensado aos produetorespor intermédio do seu apparelho de defesa,ou seja o Instituto criado na vigência da ad-ministração do interventor Juracy Magalhães.Pi essas medidas de protccclonismo á princi-pai fonte de riqueza do grande Estado, se-giindo registam as ultimas cotações alcança-das e as noticias sobre o desafogo com quecperam os negociantes e lavradores, valempor um indico seguro de que o mesmo pro-gramma ou, pelo menos, o mesmo plano deprotecção deveria ser. applicado aos interessesrias actividades cacauciras no Pará.

Infelizmente, a natureza privilegiada dobaixo vallo amazônico, onde sc repere cm ju-nho do mesmo anno a safra colhida cm ja-neiro, não teve a aproveitar-lhe a excepcio-nal fecundidade, a intelligencia e a previden-cia dos nossos nomens publicos, c dahi as«afras dc caeati, esperadas cm 1910, 1911 c)912 como recurso apreciável do ThesouroUstadual e receita do commercio e da col-lectivicSde, serem excluídas definitivamentecias estatísticas da .iroducção geral daquellasregiões.

Parece, bortántò, que maus fados presi-oem aos destinos das principaes ccllulas doorganiano econômico do Amazonas.

Quando o ministro da Agricultura, ma-jor Juarez Tavora, empreendeu, com aquel-lc sincero enthusiasmo que os seus própriosinimigos não lhe negam, a sua campanha denaclonalisaçáo das riquezas do nosso suoso-lo c dos potenciaes hydraulicos das nossascatadupas, sentimos pela vez primeira o si-gnal de novos tempos.

Era, afinal, o instineto de defesa do or-ganismo brasileiro que sc manifestava...

Era um elementar movimento de con-servação a favor da integridade territorialdo paiz. Era um primeiro passo em proldesta independendo, econômica que aindanão temos depois de mais de um século deindependência politica,.. Se, por ventura,esta autonomia podo existir sem o apoio da-qUeH'outra...

Na verdade, os paizes novos já não de-vem temer tanto, hoje em dia, uma invasãobrusca das armas estrangeiras como estaosmose lenta, esta vagarosa e subterrâneainfiltração com que a finança intemacionaJse apodera dos seus respiradores, repetindoo mytho dos gregos, segundo o- qual, Helrcules ia sendo estrangulado por serpentesainda nas faixas do seu berço.

E as ephemerides da historia universal,nas ultimas décadas, revelam-se do modomais acutilantemcnte claro que esta dipio-macia das moedas alienígenas sempre ac-tuou mais forte, mais persistente e, sobre-tudo, mais perigosa, na conquista das riquo-zas naturaes.

Desde 1878, que actuana sobre as naçõesdesprevenidas e incautas as forças do impe-riallsmo moderno, oriundas da influenciadisfarçada dos grupos financeiros e dessapolitica do individualismo burguez, cujo con-ceito de progresso c civilisação Sorcl esty-gmatisou nas Reflexões sobre a Violência eLéon Daudet ridlcularisou no seu magníficoestudo "Lc stupide XIX éme Slccle".

De então a esta parte as relações entreas potências se. entrecuzaram menos alie-ctas a questões politicas propriamente ditasdo que á luta pela posse colonial dc merca-dos consumidores e de celeiros de matériaprima para a fome do machinismo indus-trial.

No citado anno, o Congresso de Berlimassignalou a entrada da Europa no caminhodo imperialismo econômico e os EstadosUnidos deram os primeiros passos na naes-ma rota com o tratado de Samoa sobre a-bahia de Pago-Pago e a ilha de Intuila...

E a política exterior procurou realizara consecução de tres necessidades: a buscade debouchés para a collocaçâo dos seusstocks manufactureiros; a busca dos recur-sos de que depende a vida das suas indus-trias e a busca de oportunidades extraterri-toriaes para emprchender negócios, com in-versão dos capitães excedentes, numa caçaactiva, sobretudo, aos recursos naturaes ciasterras ainda inexploradas.

Eis, quem sabe, o fundamento destaunião um tanto paradoxal do surto sociaiis-ta que faz guerra ao capital no mundo in-teiro e do surto, nacionalista que na Rússia,na Allemanha, na Itália, na China, e nasAméricas, está encaminhando os povos aoregimen autarchlco, fechanüo-os dentro dossuas fronteiras, precisamente quando osavanços da mecânica chegam aos paroxis-mos da rapidez nos meios dc communica-ção internacional.

Para se averiguar a verdade da nossathese, bastará seguir o rosário de complica-ções provocadas pela ambição dos poços pe-trollíeros nos quatro cantos do planeta.

Existe já uma vasta bibliographia cs-clárecendo o assumpto.

Rccornmendamos mais especialmente"Plutocracla Tnumphante" de Pettígreu;"Typos de Soberania Restrícta e AutonomiaColonial" de VUloughby, e "Política Militare Colonial dos Estados Unidos" de ElUTootRoot.

Vamos dar um rápido escorço do aueaconteceu no México. Ninguém ignora, pormais ingênuo, que os pronunciamentos e asguerras civis em que por. muitos annos sedebateu aquella republica do Norte, repi-ü-duzem episódios do combate commercial en-carniçado entre os grupos petrolileros in-tcrnaclonaes e mais particularmente, nestecaso, entre Rockfeller e Detering, peia con-quista dos poços de petróleo mexicano,

Durante 1913 e 1914, a imprensa ameri-cana e curopéa, sem ceremonia, sem amba-ges, discutiu à grande luz a guerra petrolsi-ra que se embuçava nas rendas diplomati-cas de Wilson e do conde Grey.

O "London Mail" escreveu que o petro-leo yankee colJocará Madero na presidênciado México, mas que o petróleo lngiez sus-tentava as hostes revolucionárias de Huerta(Current Opinion v. 55 pag. 396.).

A convicção, nos meios governamentaesda Casa Branca, informados e premidos pe-Ias influencias da Standard Oil, de que Hu-erta favorecia interesses dos concessionuriosInglezes, originou da sua parte uma conipii-cadissima attitude de intriga, de política-gem, de estrangulamento financeiro, de elo-quencia moral e finalmente intervenção ar-mada com o propósito inabalável dc elimi-nar o governo Huerta e a conseqüente vi-ctoria dos trusts ontanmcos.

E quando, em fevereiro de 1913, Huertairiumphou, Wilson declarava que "não po-

dia sympathlsar com aquelles que cmpol-gana o poder para satisfação de ambiçõessubalternas" (World's Work v. 37 pg. 52).-

Os Estados Unidos, tão laceis cm admitti-rem os governos dc íacto, emquanto as ou-ü-as principaes nações reconheciam Huerta,estabeleceram em Norte America um impe-rio moral, recusando apoiar um governoprovisional emanado da revolução.

E pouco antes liariam reconhecido noPeru a victoria igualmente revolucionaria deEenavides. x

Mas o bloqueio financeiro do capltalls-no yankee levou a gestão Huerta á ban-carrota, e os seus auxilios á rebelliáõ deCarranza y Villa acabaram de abahr o po-der constituido. Era um facto motorio, poroutro lado, que os inglezes lavorcciam avenda dos bônus de Huerta e procuravamprestigiar-lhe a autoridade política no exte-rior e no interior.

Neste interina surge um phenomenoinesperado: — a reacção nacionalista, enca-beçada pelos campeões da reforma agraria,e quando em 2 de Dezembro de 1916, se rc-uniu a Convenção Constitucional para doarao paiz uma carta magna, os capitães ali-enigenas caíram para traz de espanto.

A doutrina mais Importante incorpora-da ao novo estatuto íoi precisamente a aeque os direitos ao subsolo mexicano, mine-raes, combustíveis, forças üydrrulicas, per-tenciam ao povo, á nação, ao lüstado.

Eis as primeiras palavras do artigo 27:"A propriedade das tcrr:s c águas compre-endidas dentro dos limites do territórionacional pertence originnnamcnte á Nação.A Nação terá sempre o direito rle impor &propriedade privada as modalidades que di-te o interesse publico bem como o de re-gubr o aproveitamento dos elementos na-turaes. Pertence â Nação o domínio dire-cto ds todos os mineraes que, em veios, ca-madas ou jazidas, constituam depósitos cujanatureza seja distineta dos componentes doterreno".

A appllcaçâo deste principio á parte, aocobre ao ouro, mormente ao ferro e ao pe-troleo causou verdadeiro pânico aos capita-listas invasores e mais ainda £os grupos im-patrióticos nacionaes, que á sombra da po-litiquice das províncias, transaciouav.-m emseu beneficio pessoal com o patrimônio cia icollectividade. ¦¦

Para vêr todos os embaraços oppostospela advocacia administrativa e pelas pro-prias potências interessades na protecçãodo capital de seus subditos, aconselho a lei-tura de "Revoluções no México" por Hear-ring e "Diplomacia do Dpííá-r", por HcottNearln.

Podem ver tambem uma serie de arti-gos qúe, como redactor do UIARIO UARIO-CA, escrevi nos meados do mez dc Marçopassado, com o titulo dc "A diplomacia ciasmoedas ostrangeüas".

A campanha do major Juarez Tavoraprocurando atalhar o progresso de um mal,que poderia chegar á violência dos que aca-bamos de citar, veio ao encontro de um pai-pitante e inadiável interesse do Brasil.

Náo podia continuar o regime das ali-enações cegas com que o proprietário,por necessidade ou por ignorância, ia pas-sando as quedas d'agua e as minas a com-panhiss mais ou menos estrangeiras, quan-do nenhuma razão dc ordem moral, juridi-ca, politica ou econômica o apoia hoje cmdia.

O direito moderno só reconhece justl-ça aos interesses privados, quando se ln-mam na rocha vida dos interesses collcc-tivos.

A divisão bipartida de Ulpiniano nãocomporta mais a vida Jurídica do nosso •tempo: — ha uma aaova e reciproca pene-tração do direito privado e do direito puon-co e uma universal subordinação do mdivi-duo á organização social, conlorme laoadmiravelmente demonstrou Allmena "a suarecente monograpnia "Observações sobre adistinção do Direito em Publico e Privado".

Nos Estados Unidos, povo uitra mrlivi-duallsta, já em 1908, o grande TheodoroRoosevelt convocava a famosa reunião aosgovernadores na Casa Branca para obstarás transações particulares sem controiesobre as riquezas naturaes do paiz.

E a sua palavra de alarma foi o primei-ro passo da campanha, hoje victoriosa, queentrou a pregar a estadiiicação das possi-bilidades mineraes hydraulicas dos Kstados"Unidos, e que se acsba de coroar na aventurada National Recovery, do seu não menos "U-lustre filho, Franklin, Roosevelt, cuja reali-zação, se victoriosa, será uma porta aberta soadvento de uma nova éra.

Festejemos, pois, a consolidação do an-seio nacionalista, tão bem encara-do «oministro Tavora, que a Assembléa Consti-tuinte ante-hontem constitucionaiisou, dan-do o seu placet ao dispositivo do artgo 4. •que entrega á Uniáo a capacidade privativapara legislar sobre matéria de tamannorelevo.

ANTÔNIO VIEIRA DE MELLO,(Red. fk, DIÁRIO CAH1UUA).

nTA.KTOrcroNOMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO

Productos rasüeíros de Exportação e Casas ExportadorasPr Actos Animaes

ADUBOS/Mstrlcto Federal:Frigorífico Anglo S. A. —

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Oliveira Irmãos Ltda. — Ruados Andradas 81-1" — Rio deJaneiro.

Pernambuco :Cia. de Pesca Norte do Bra-

sil — Av. Rio Branco 126 —Recife.

Rio Gr.-tnüc da Sul :Armour do Brasil Corp. —

Livramento.Fabrica de Adubos Porto

Alegrerise "Marca Primor -¦Rua da Conceição 376 — Por-to Alegre;

Fabrica Rio Grandense deAdubos e Productos QuímicosPelotas.

Cia. Swift do Brasil S. A. —Rio Grande.

Industrias Químicas PortoAlegrense — Rua Voluntáriosda Pátria 1491 — Porto Ale-gre.

Frederico Linck & Cia. —Praça 15 de Novembro 155 —Porto Alegre.

Luiz Lorêa — Rua GeneralOsório 472 — Rio Grande.

Luchsinger «Ss Cia. — Rua 7de Setembro 1094 — Porto Ale-gre.

Luchsinger, &, Madorin, Cia.Ltda. — Galeria' Municipal 31Porto Alegre.

São Paulo :Armour do Brasil Corp. —

Alameda Cleveland 30 — SãoPaulo.

Cia. Frigorífica de Santos —Bairro de Sta. Maria — San-tos.

Continental Products C°. —Alameda Cleveland 30 — SãoPaulo.

Frigorífico Anglo S. A. —Rua da Quitanda 12 — SâoPaulo.

B. Ernesto Guimarães —Rua Tuyuty 50 — Santos.

AZEITE DE PEIXEParahyba :Cia. de Pesca Norte do Bra-

sil — Joáo Pessoa.Pernambuco :Cia. de Pesca Norte do Bra-

sil — Av. Rio Branco 126 —Recife.

AZEITE DE BALEIARio Grtindc do Sul :F. Mendes de Mattos & C.Rua Bento Martins 51 —

Pelotas.BACON

Rio Grande do Sul:A. Roseira Brasileira Ltda.—

Banco do Commercio, salas 1,3 c 5 — Porto Alegre.

Carlos Lublsco «Ss Cia. — Av.Visconde de Mauá 871 —For-to Alegre.

A. Rizzo Irmão «Ss Cia. —Rua Voluntários da «Pátria 240Porto Alegre.

Truccol, Mottin Sz Cia. —Rua Gaspar Martins 505 —Porto Alegre.

BANHAMinas Geraes :Antônio Altivo — Cajuru'Itauna.Comp. Industrial Productos

Regionaes S. A. — Estação deArrudas — Bello Horizonte.

Pasquale Perrella — Aveni-da Contorno 2416 — Bello Ho-riuonte.

Ribeira & Filhos — Tupaci-guará.

Joaquim Ribeiro — R. Com-mercio 219 — Bello Horizonte.

Joaquim Antônio Tavares —Itauna.

Paraná :J. David Hilgamberg «Ss Cia.Villa Ezilda, 12 — Ponta

Grossa.Christianus Justus Jor. —

Rua Francisco Ribas 7 —Pon-ta Grossa.

Abrão Mussi — União daVictorla.

Romão Radwanski — Uniãoda Victoria.

Ribas, Júnior «Ss Cia. — RuaDr. Collares 84 — Ponta Gros-sa.

Rio Grande do Sul:Allegretti «Ss cia. — Bento

Gonçalves.Azevedo, Bento & Cia. —

Rua Siqueira Campos 1243 —Porto Alegre.

Celestino D. Azevedo — Ga-lerla Municipal 11-A — PortoAlegre.

Emilio Bercht Ss Cia. — RuaUruguay 35, sala 39 — PortoAlegre.

Viuva AUplo César «Ss Cia. —Rua Coronel Vicente 174 — Por-to Alegre.

A. Costi Sz Filhos — Av. Ju-lio dc Castilhos 186 — PortoAlegre.

Crlvcllaro, Diíini Ss Cia. —Rua Voluntários da Pátria 608

Porto Alegre.Cunha Amaral Sz Cia. — Rio

Grande.Edmundo Drelier & Cia. —

Rua Triumpho 38 — Porto Ale-gre.

Fraeb Sz Cia. — Rua Viscon-de de Mauá 1099 — Porto Ale-gre: t

Carlos Grani — Cenh\i«Gom-mercial 2 D — Porto Alegre.

Kessler, Vasconcellos «Ss Cia.Ltda. — M. Montevideo 33 —Porto Alegre.

Carlos Lublsco Sz Cia. — Av.Visconde do Mauá 871 — PortoAlegre.

E. Maristany Junlor <5s Cia.Rua Voluntários da Pátria

1140 — Porto Alegre.Henrique Marquardt — Rua

Voluntários da Pátria 615 —Porto Alegre.

Frederico Mentz Ss Cia. —Rua Voluntários da Pátria 994

Porto Alegre.Merlotti Irmãos — Rua Vo-

luntarios da Pátria 653 — Por-to Alegre.

Motta Ss Mainerl — Mercado,bancas 17 e 18 — Porto Alegre.

Carlos H. Oderich Sz Cia. —Galeria Municipal 79 — PortoAlegre.

J. Renner & Cia. — Rua Vi-gario José lgnacio 279 — PortoAlegre.

A. Riszo Irmão «Ss Cia. — Rua

Voluntários da Pátria 240 —Porto Alegre.

M. Thomaz Rodrigues — Mer-cado 32 - Porto Alegre.

Plero Sassl — Rua Volunta-rios da Pátria 1282 — PortoAlegre. . *

Schertel Nuhrich & Cia. —Rua Voluntários da Pátria 535

Porto Alegre.Sociedade de Banha Sul Rio-

grandense Ltda. — Rua 7 deSetembro 1139 — Porto-Alegre.

C. Torres Sz Cia. — Rua Vo-luntarios da Pátria 328 — Por-to Alegre.

Vescovi, Slongo Sz Cia. —Rua Voluntários da Pátria 535

Porto Alegre.Santa Catharina :Cabral & Irmão — Laguna.F. M. Fonseca Sz Cia. — La-

guna.Bernardo Grubba — Jaraguá

Joinville.Malburg & Cia — ítajahy,Walter Marquardt — Jaraguá

Joinville.Francisco Martins Fonseca —

Laguna.Carlos May — Jaraguá — Jo-

tnville.Motta Crippa & Cia. Ltda.Laguna.

. Paul & Cia. — ítajahy.Pinho Sz Cia. — Laguna.J. Z. Souza & Cia. — Laguna.João Thomaz de Souza & Cia.

Laguna.Jacyntho Tasso — Laguna.Wilhelm Weege — Jaraguá

Joinville.Humberto Zanella & Cia. —

Laguna.São Paulo :Barbosa Meca Sz Cia. — Rua

Alvares Penteado 15 — S. Pau-lo.

Castro Assis — Rua Floren1cio de Abreu 50 — S. Paulo

Corrêa Chaves Sz Cia. — Tra-vessa do Commercio — S. Pau-lo.

Glannini Santinini «Ss Cia.—Rua Paula Souza 106 — S. Pau-lo.

Gouvêa de Oliveira & Cia.Rua S. Bento — S. Paulo.

Grandes Moinhos Gambá —Rua S. Bento 57 — S. Paulo.

Antônio Ierario — Rua SantaRosa 65 — S. Paulo.

João Jorge Figueiredo & Cia.Travessa do Grande Hotel 12

S. Paulo. ....José Martins Borges — Rua

José Bonifácio 30 — S. Paulo.I. R. F. Matarazzo — Rua

Direita 15 — S. Pa*ilo.Antcnio Motta Sz Cia. — Rua

Paula Souza 62 — S. Paulo.Miguel Peixe & Irmão — Rua

Santa Rosa 98 — S. Paulo.Sociedade de Banha Sul Rio-

grandense — Largo S. Bento 47S. Paulo.

BenfÕ de Souza & Cia. — RuaGeneral Câmara 168 — Santos.

Souza Santos & Cia. — Pra-ça da Republica 59 — Santos:

Trancoso Hermano & Cia. —Praça da Republica 40 — San-tos.

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Districto Federal:Zitrin Irmãos — Rua Buenos

Aires 110, 1° — Rio de Janeiro.BUCHO DE PEIXE

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São Bento 10, 1° — Rio de Ja-neiro.

Maranhão :Berringer «Ss Cia. — Rua Por-

tugal 269 — São Luiz.Chagas & Penha — Rampa

Campos Mello 2 — São Luiz.Goedhard & Cia. — Rua Can-

dido Mendes — São Luiz.Jorge Sz Santos — Rua Por-

tugal 189 — São Luiz.Piauhy :James Frederick Clark Sz Cia.

Ltda. — Rua João Pessoa 37 e39 — Pamayba.

Roland Jacob — R. João Pes-sôa 8 — Parnayba.

Rio Grande do Sul,:Anselmi & Cia. — Rio Gran-

de.A. Knorr — Rua Voluntários

da Pátria 572 — Porto Alegre.F. Mendes de Mattos «Ss nia.

~ Rua Bento Martins 51 —Pelotas,

Sociedade E x p ortadora dePeixe — Rio Grande.

CABELLOS ?Districto Federal:Hachiya, Irmãos Sz Cia. —

Rua Theophilo Ottoni 85 — Riode Janeiro.

Rio Grande do Sul:Emilio Bercht & Cia. — Rua

Uruguay 35, sala 39 — PortoAlegre.

Ângelo Busseti — Rua PintoBandeira 365 — Porto Alegre.

Cia. Industrial Mercantil Ca-sa Fracalanza — Rua Volunta-rios da Pátria 1323 — Porto Ale-gre.

Cia. Swlft do BrasirS. A. —Rosário.

Cunha Amaral & Cia. — RuaBenjamin Constant 171 — Pe-lotas.

Annibal Saglla. — FabricaRio Branco — São Gabriel.

Pedro Izirio Sz Cia. — Arma-zem O-l. Cáes do Porto — Por-to Alegre.

Kessler, Vasconcellos «Ss Cia.Ltda. — Praça Montevideo 33Porto Alegre.Leal Santos «Ss Cia. — Rua

General Portinho 125 — RioGrande.Carlos Lublsco Ss Cia. — Av.Visconde de Mauá 871 — Porto

Alegre.Carlos Lublsco Sz Cia. — AvVisconde de Mauá 871 (fiam-bres) — Porto Alegre.Mac. Call Sz Cia. Ltda. — Pe-

lotas.Henrique Marquardt — R.

Voluntários da Pátria 615 —Porto Alegre.

Carlos H. Oderich Ss Cia.Galeria Municipal 79 —Porto Alegre.

Pasquali, Salton & Cia —R. da Conceição 428 — PortoAlegre.

Pasquali, Salton Sz Cia.(Bacon) — R. da Conceição428 — Porto Alegre.

Pasquali, Salton Ss Cia.(Flambres) — R. da Concei-ção 428 — Porto Alegre.

J. Renner Ss Cia. — R.Vigário José lgnacio 279 —Porto Alegre.

J. Renner Ss Cia.—Monte-nsgro.

Armando F. Ribeiro Ss Cia.R. Vigário José lgnacio263 — Porto Alegre.

Rosário Sz Belinzoni — RuaPinto Bandeira 354 — PortoAlegre.

Sociedade de Banha Sul RioGrandense Ltda. — R. Setede Setembro de 1139 — PortoAlegre.

Sociedade Matadouro Pelo-tense Ltda. — Pelotas.

Termlgnoni, Vacchi Ss Cia.Av. São Raphael 358 —

Porto Alegre.Truccolo, Mottl & Cia. —

R. Gaspar Martins 505 —Porto Alegre.

São Paulo:Armour do Brasil Corp. —

Alameda Cleveland 34-A —São Paulo.

Continental Products Co. —Alameda Cleveland 30 — SãoPaulo.

Frigorífico Anglo S. A. —R. da Quitanda 12 — SãoPaulo.

Corbetta & Irmão — R. Com-mendador Coruja 46 — PortoAlegre. ', .

Raul G. Dias — Rua Chris-tovão Colombo 73 — Porto Ale-gre.

Guilherme Ludwlg — Rua Vo-luntarios da Pátria 2162 — Por-to Alcsrc

Antônio' Silva Mello — Passoda Areia 193 — Porto Alegre.

Erico O. Mello — Praça Vis-conde Rio Branco 174 — PortoAlegre.

Ângelo Mottin Ss Cia. — RuaVoluntários da Pátria 1499 —Porto Alegre.

Armando F. Ribeiro Sz Cia. —Rua Vigário José lgnacio 3G3— Porto Alegre.

Snel, Schuch & Reichel —Rua Voluntários da Pátria 59 —Porto Alegre.

Truccol, Mottin Sz Cia. —RuaGaspar Martins 505 — PortoAlegre.

Santa Catharina :Alfredo Hellmig Sz Cia. —

Joinville.CARNES EM CONSERVA

Rio Grande do Sul:Manoel Pereira de Almeida &

Cia. — Rua Marechal Deodoro1 — Rio Grande.

Amour do Brasil Corp. — Li-vrâmènto.

Ângelo Busseti — Rua PintoBandeira 265 — Porto Alegre.

CARNES FRIGORIFICADASDistricto Federal:Armour do Brasil Corp. —

R. Antônio Lage 38 — Nesta.Continental Products Co. —

R 1° de Março 29 — Nesta.Frigorífico Anglo S. A. —

Av. Rio Branco 9-2°—Nesta.Rio Grande do Sul :Armour do Brasil Corp. —

Livramento.Cia. Swift do Brasil S. A.

Rio Grande.Cia. Swift do Brasil S, A.

Rosário.A. Costi Ss Filhos — R. Ju-

lio de Castilhos 186 — PortoAlegre.

Crasuton Wcodhead Ss Cia.~ R. Uruguy 25 — Porto.Alo-gre.

Rogério Fava — R. Júlio deCastilhos 30 — Porto Alegre.

Frigorífico Anglo-Pelotas —Passo dos Negros Pelotas.

Severino Lessa — Federaçãodas Associações Ruraes — Por-to Alegre.

Frederico Linch & Cia. —Praça 15 de Novembro 155 —Porto Alegre.

Carlos H. Oderich Ss Cia.Galeria JVTunicipal 83 —

Porfto Alegre.Proverizario, Sanches Sz Cia.

Mercado 37 e 39 — PortoAlegre.

A. Rizzo Irmãos Ss Cia. —R. Voluntários da Pátria 240

Porto Alegre.M. Thomaz Rodrigues —

Mercado 32 — Porto Alegre.Schubach & Cia. — Av. Ju-

lio de Castilhos 33 -- PortoAlegre.

Sociedade de Banha SulRiograndense Ltd. — R. Setede Setembro 1139 — PortoAlegre.

Sociedade de Productos Sui-nos — R. Coronel Vicento 407

Porto Alegre. *WSociedade Matadouro Pelo-

tense Ltda. — Pelotas.J. B. Sgrillo — R. Sete de

Setembro 1184 — Porto Ale-gre. f!

Termlgnoni, Vacchi Sz Cia.Av. São Raphael 358 —

Porto Alegre.Santa Catharina ;Bortoluzzi, Irmão Sz Cia.—

Nova Veneza.Giacomo Burigo Sz Cia. —

Nova Veneza.L. Lazzarin Ss Cia. — No-

va Veneza.Paul Sz Cia. — ítajahy.Viuva Monotto Sz Cia. —

Nova Veneza.Sáo Paulo :Armour do Brasil Corp. —

Alameda Cleveland 34-A —São Paulo.

Armour do Brasil Corpora-tion — R. Visconde do RioBranco 31 — Santos.

Continental Products Co. —Alameda Cleveland 30 -*• SãoPaulo.

Continental Products Oo. —R. General Câmara 181 —Santos.

Frigorífico Anglo S. A. —R. da Quitanda 12 — SãoPaulo.

Cia. Frigorífica de Santos —Bairro de Santa Maria — Rua15 do Novembro 205 — San-tos.

Frigorífico Matarazzo —RuaDireita 15 — Sâo Paulo.

B. Ernesto Guimarães — R.Tuituy 50 — Santos.

CERA DE ABELHABahia:

1 V. Braga & Cia. — SáoSalvador,

Raul Senra Ss Cia. — São-Salvador.

Ceará:P. Machado Sz Ciá. — R.

Pessoa Anta 33 — Fortaleza.Districto Federal :França Gomes Ss Cia. — R.

Mayrinck Veiga 34 — Nesta.W. Marx — R. da Ali ande-

ga 48-6" andar — Nesta.B. van Mastwyk Sz Cia. —

R. General Câmara 116-118—Nesta.

Pinto Lucena Ss Cia. — R.do Ouvidor 33 — Nesta.

Paraná :Carlos Reinhold — União da

Victoria.P. R. Rodbart — Antonina.Pernambuco:Hanse D'Anseio & Cia. —

Cães Santa Rita 236 — Re-cife.

Rio Grande do Sul:Antônio Bento Ss Cia. Ltd.

R. Voluntários da Pátria 2Porto Alegre.

Bler & Ulmann 4- R. Uni-guay 119 — Porto Alegre.

Pedro Bonugli — Cachoeira.Irmãos de Carli «Ss Paga-

nelli — Caxias.A. Costi & Filhos — R. Ju-

lio do Castilhos 186 — PortoAlegre.

Raul O. Dias — Galeria Mu-nicipal 73 — Porto Alegre.

Pompilio Ferreira — R. 15de Novembro 1 — Porto Ale-gre.

Fraeb & Cia. — Av. Vis-conde de Mauá 1099 — PortoAlegre.

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Muhlen Hubner — 11° Dis-tricto — Erechim.

A. Knorr — R. Voluntáriosda Pátria 572 — Porto Alegre.

Buzzato Langaro Sz .Cia. —R. Sete de Setembro — SantaMaria.

Guilherme Ludwig — R.Voluntários da Pátria 2162 —Porto Alegre.

Edmundo Macedo — SantaMaria.

Bernardo Matoni — 11° Dis-tricto — Erechim.

F. Mendes de Mattos Sz Cia.R. Bento Martins 51 — Pe-

lotas.Erico O. Mello — Praça

Visconde do Rio Branco 174 —Porto Alegre.

Frederico Mentz & Cia. —R. Voluntários da Pátria 994

Porto Alegre.Isaac Picoli — 5° Districto—

Erechim.Rubbo & Irmãos — Av. Ju-

172 — Porto

— 11°

Distri-

Cia.

Cia.

lio de CastilhosAlegre.

C. Scheel — Pelotas.Octavio F. da Silva

Districto — Erechim.Amandio Sperb — 5o

cto Erechim.Teltscher Ss Cia. — R. 15

de Novembro 66 — Porto Ale-gre.

C. Torres Ss Cia. — R. Vo-luntarios da Pátria 328 '—Porto Alegre.

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Santa Catharina:Bortoluzz Irmão Sz

Nova Veneza.Giacomo Burigo Sz

Nova Veneza.Cabral & Irmão — Laguna.F. M. Fonseca — Laguna.Alfredo Hellmig Sz Cia. —

Joinvile.Eduardo Horn»— Floriano-

polis.Eduardo Horn — Laguna.L. Lazzarin & Cia. — Nova

Veneza.Viuva Minotto Ss Cia. —No-

va Veneza.Lebarbechon & Cia. — La-

guna.Motta Crippa & Cia. Ltda.

Laguna.João Nunes Netto — La-

guna.Ernesto Rlggenbach Sz Cia.

Florianópolis.Pinto & Cia. — Laguna.Carlos Schneider Sz Cia. —

Laguna.J. Thomaz de Souza Sz Cia.

Laguna.S. Ulysses Sz Cia. — La-

guna.São Paulo.S. Magalhães Ss Cia. —

Praça . da Republica 85 —Santos.

COLLARio Grande do Sul:Bromberg Sz Cia. — Rua Sete

de Setembro 1126 — Porto Ale-f?rc

Cia. Industrial e MercantilCasa Fracalanza — Rua Volun-tarios da Pátria 1323 — PortoAlegre.

São Paulo:Carlos Facchina — Rua Ben-

to Carlos — São Carlos.COUROS E PELLES

(COUROS DE BOI DE CAVAL-LO E DE PORCO, PELLESDE CARNEIRO, DE CABRASE DE VEADO)Alagoas:Carvalho Sz Cia. — Villa Pe-

Antônio Correia Sz Filho —Praça Costa e Silva — Penedo.

Affonso Lisboa — Av. BraulioCavalcanti — Pão de Assucar.

Amazonas :J. I. Banzaguen — Rua Gui-

lherme Moreira 24 — Manáos.S. B. Israel — Oaixa Postal 17

Manáos.J. S. Amorim — Rua Theo-

doreto Souto. 10 — Manáos.C. F. Baumann — Rua Aju-

ricaba 3 — Manáos.J. G. Araujo Sz Cia. Ltda. —

Rua Marechal Deodoro 32 —Manáos.

íÊíerminio de Carvalho — RuaGuilherme Moreira — Manáos.

Ezagui Irmãos Ss Cia. — RuaGuilherme 25 — Manáos.

Paulo Levy Sz Cia. — RuaMarechal Deodoro 33-35 — Ma-nãos.

Marques Sz Cia. Ltda. — Ruados Bares 31 — Manáos.

Carneiro da Motta & Cia, LtdRua Guilherme Moreira 46

Manáos.

S. N. Nahom Ss Cia. — Rua 1dos Bares 27 — Manáos.

Oscar Ramos — Ttacoatyara.Alberto Sern/ya — Rua Gui-

lherme Moreira 24 — Manáos.Suter Baumann & Cia. — Rua

Ajudicaba 3 — Manáos.B. Levy «Ss Cia. — Rua Barão

de Juruá 16 — Manáos.Bahia :Vianna Braga Sz Olá. — Con-

selheiro Dantas — S. Salvador.Manoel Joaquim de Carvalho

Sz Cia. — S. Salvador.Commerclal de Couros e Pel-

les, Limitada — Rua dos Ouri-ves 4, sob. — S. Salvador.

Cia. Brasileira ExportadoraPraça Deodoro 27 — S. Sal-

vador.Cia Couros e Pelles Ltda. —

Rua dos Ourives 5 — S. Salva-dor.

Cia. Industrial Pastoril —Pra-ça dos Veteranos — S. Salvador.

Cia. Rovel da Bahia S. A. —Praça Deodoro 5 — S. Salvador.

Empreza Amado Bahia S. A.Rua Nova do Oura — S. Sal-

vador.Newman & Cia. — Praia do

Peixe 41 — S. Salvador.Rossbach Brasil Co. — Praça

Deodoro 13 — S. Salvador.Epiphanio Souza Sz Cia. —

Rua Conselheiro Saraiva 22 —8. Salvador.

Estephanio Souza — Ilhéos.E. Wilson & Cia. — Rua dos

Algibebes 4 — S. Salvador.Ceará:J. Arruda Sz Irmão — Rua

Dragão do Mar — Fortaleza.Barbosa & Ury — Av. Alber-

to Nepomuceno — Fortaleza.Berringer & Cia. — Fortaleza.Boris Fréres Sz Cia. Ltda. —

Fortaleza.Companhia Rovel S. A. — For-

taleza.Costa Lima & Myrtil — Av.

Alberto Nepomuceno — Forta-lega.

. Dungan, Hood & Cia. Inc. —Praça da Alfândega 17 — For-tuleza.

Exportadora Cearense Ltda.— Fortaleza.

Alfredo Fernandes Ss Cia. —Rua da Anfandega 23 — Forta-leza.

Joaquim Gonçalves Sz Cia.—Fortaleza

G. Gradvohl & Fils —Rua daPraia — Fortaleza.

J. Kurt Hohnson — Fortaleza.C. P. Klein — Rua Coronel

Alexandrino — Aracaty.Myrtil Lima Sz Cia. — Forta-

leza.Costa Lima & Myrtil — Rua

Coronel Alexandrino 28 — Ara-caty.

P. Machado & Cia. — RuaPessoa Anta 33 — Fortaleza.

Myrtil Lima Sz Cia. — Forta-1gZ3.

Salgado Filho & Cia. — Ruada Praia 1 — Fortaleza.

Dungan, Hood & Cia. Inc. —Praça da Alfândega 17 — For-taleza.

Districto Federal:Alves Guimarães Sz Cia. ~

Rua 7 de Setembro 88 — Riode Janeiro.

Alves Leite Ss Cia. Ltda. —Rua da Quitanda 85 — Rio deJaneiro.

Arieta Ss Cia. — Rua da Al-fandega 165 —Rio de Janeiro.

Armour do Brasil Corp. —Rua Antônio Lago 38 — Rio deJaneiro.

Bally do Brasil S. A. — Ruada Alfândega 191 — Rio de Ja-neiro.

J. Bandeira Sz Cia, — Rua 1»de Março 87 — Rio de Janeiro.

Barbosa Castro «Ss Cia. Ltda.Rua General Câmara 264 —

Rio de Janeiro.Brelssau & Cia. — Rua Bue«

nos Aires 172 — Rio de Janeiro.Castro Silva Sz Cia. — Rua

S. Pedro 33 — Rio de Janeiro.Cerqueira Ss Vaz Ltda. — Rua

S. Pedro 23. 2" — Rio de Janei-ro.

Cia. Couros Pan- AmericanaS. A. — Rua General Câmara66, 2" — Rio de Janeiro.

Cortmne Franco Brasileiro S.A. — Rua Buenos Aires 318 —Rio de Janeiro.

B. Damasso Sz Cia. — Rua dosOurives 141 — Rio de Janeiro.

Empreza Armazéns Frigorifi-cos — Av. Rodrigues Alves 431

Rio de Janeiro.Frigorífico Anglo S. A. — Av.

Rio Branco 9, 2" — Rio de Ja-neiro.

Roberto Gonçalves Ss Cia. —Rua dos Andradas 25 — Rio deJaneiro.

Gonçalves Carneiro Ss Cia.—Rua 7 de Setembro 73 — Rio deJaneiro.

Grando Cortume do Barba-Jho S. A. — Rua dos Andrades115 — Rio de Janeiro.

José Manoel Lombardi — Ruada Alfândega 85, 2" — Rio deJaneiro.

Madeira Araujo Sz Cia. — Ruada Alfândega 202 — Rio de Ja-neiro.

W. Marx — Rua da Alfande-ga 48, 6U — Rio de Janeiro.

Novaes Irmão Sz Cia. — RuaBuenos Aires 204 — Rio de Ja-neiro.

Oberst Rocha Ss Cia. Ltda.—Rua Buenos Aires 171 — Rio deJaneiro.

F. Jorge de Oliveira Sz Cia.Rua dos Andradas 95 — Riode Janeiro.

Silva Braga — Rua Senhordos Passos 106 — Rio de Janei-ro.'*

José Silva Sz Cia. — Rua SãoPedro 63 — Rio de Janeiro.

Silva Kohlrausch Sz Cia. —Rua Acre 49, 1" — Rio de Ja-neiro.

Thomas Sz Cia. — Rua daConceição 17, 1° — Rio de Ja-neiro.

Maranhão :Francisco Aguiar Ss Cia. —

Av. Pedro II, 217 — Santa Lu-

Benrecry Ss Cia. — Rua Por-tugal 226 — Sâo Luiz

Benzecry Sz Cia. — Rua Por-tugal 269 — São Luiz.

Salim Duailibo — Rua Candi-do Mendes 475 — São Luiz.

Goedhart Sz Cia. — Rua Can-dido Mendes — São Luiz.

Jorge Sz Santos — Rua Por-tugal 189 — São Luiz.

Leão & Cia. — Av. Pedro II,136 — São Luiz.

Almir Passarinho — R. Can-dido Mendes 124 — Sâo Luiz.

M. Santos Sz Cia. — R. Por-tugal 164 — São Luiz.

Matto Grosso:Barros, Gomes «Ss Cia. Ltd.

C0rumbá.Amitrano. & Campiello — Co-

rumbá.Emilio D. Brandão — R. In-

temacional — Ponta Poran.Nlcola Calábria — Corumbá.Curvo Sz Souza — Corumbá.Curvo Sz Irmãos — Cuyabá.Derzi Sz Cia. — R. Interna-

cional — Ponta Poran.Antônio G. Dorileo — CuyabáFestenburg & Cia. — Corum-

bá.Paulino Gomes Sz Cia. Ltda.

Corumbá.Henrique Guilherme Gomes —

Corumbá.Florim Jordão — R. João Pes-

sôa — Ponta Poran.Karim & Sobrinhos — R. do

Commercio 24 — C0rumbá.Fernando Leite «Ss Cia. — R.

do Commercio 4 — Corumbá.Francisco Marmora — R. João

Pessoa — Ponta Poran.Dr. Oscar-da Costa Marques

Corumbá.Mônaco, Barros «Ss Cia. Ltd.

O0rumbá.Domingos Costa Pereira — S.

Luiz de Cáceres.José Maria de Pinho — S.

Luiz de Cáceres.João Viegas de Pinho — S.

Luiz de Cáceres.Luiz Francisco de Pinho —

S. Luiz de Cáceres.Saladeiro do Descalvados —

S. Luiz de Cáceres.Hid Alfredo Scaff ds Cia. —

Cuyabá.Vasquez Sz Cia. — Corumbá.Tara:Benchimol & Irmãos — R. 15de Novembro 81-83 — Belém.B. w. Bendel — Travessa S.Matheus 12 — Belém.J. Benzecry Ss Fllh0s — R15 de Novembro, 12 — Belém.Berringer <Ss Cia. — Boulevard

Republica, 36 — Belém.Mattos Cardoso «Ss Cia. — R.

Conselheiro João Alfredo 30 —Belém.

Ferreira Costa — R. 15 deNovembro 126-132 — Belém.

Ferreira Costa Sz Cia. — Rua15 de Novembro 54 — Belém.

General Rubber Company ofBrasil — B0ulevard Republica —— Belém.

F. Ledo & Cia. — BoulevardCastilhos França 25 — Belém

F. Lima «Ss Filhos — R. 15 deNovembro 95 — Belém.S. Marques <Ss Cia. — R. 15de Novembro 54 — Belém.S. Marques «Ss Cia. - R, 15de Novembro 54 — Belém.Reggie L. Moss «Ss Cia. — Tr.Campos Salles 9 — Belém.Renniger «Ss Cia. — Boulevard

Castilhos França 45 — BelémRibeiro «Ss Cia. - R. GasparVianna 43 — Belém.M. E. Serfaty «Ss Cia. - Bou-levard Castilhos França 40 —Belém.Suarez Filho «Ss Cia. — r. da

Industria 86 — BelémSimão J. Benjó Sz'Cia —

R. 13 de Mal0, 15 _ Belém.Suter, Baumann & Cia —Boulevard Republica 30 — *Be-

• M. R. Oliveira — Rua dos An-dradas 71 — Rio de Janeiro.

Antônio Pacielo — Rua BarãoPlrassununga 54 Rio de Janei-ro.

Alfredo Isalas Panario — Ruada Constituição 6-A — Rio deJaneiro.

J. Oliveira Pinto «Ss Cia. —Rua dós Andradas 77 — Rio deJaneiro.

Augusto Reis Sz Cia. — RuaS. Pedro 103 — Rio de Janeiro.

Rocha Lima Sz Cia. — RuaBuenos Aires 158 e 160 — Riode Janeiro.

Rodrigues Ferreira <Ss Cia —Rua da Alfândega 144 — Riode Janeiro.

Rossbach Brasil Co. — Ave-nida Rio Branco 137, 6" — Riode Janeiro.

João Santos Sz Cia. — Rua 7do Setembro 185 — Rio de Ja-

neiro.

lém.xJ...Teixeira «Ss Cia. — TravPructuoso Guimarães 12 - Bellem.

Parahyba:J. Clemente Levy Sz Cia. —João Pessoa. .

n^°vrf ,& Irma° ~ Trav. Cai-doso Vieira - Campina Gran-

Rossbach Brasil Co. — JoãoPessoa.

Paraná:Muller Sz Wolf — caixa postal

49 — Paranaguá.Pernambuco:Cia. Rovel S. A. — R. de S.

Jorge 239-1" — Recife.Hansen d'Ângelo «Ss Cia. —

Cáes de Sta. Rita 236 — Reci-fe.

Dungan, H0od «Ss Cia. — R.de C. Jorge 283-1° — Reoife.

J. Clemente Levy — R. Pa-dre Muniz 201-1° — Recife.

Anton Richard Ludwig om-mur.dsen — R. do Peixoto 359Recife.

Pinto, Alves «Ss Cia. —R. doBrum 27-1" — Recife.

Huascar Purcell — Av. Mar-quez de Olinda U7-lu - Recife.

Rossbach Brasil Co. — R.dos Guararapes 297-1" — Re-cife.

Schenker Ss Rodrigues — R.do Imperado! 215 — Recife.

Souza «Ss Irmãos — R. PadreMuniz 217 — Recife.

Piauhy:Francisco Aguiar Ss Cia. —

R. João Pessoa 26 — Parnahy-ba.

J0sé R. P. de Carvalho —Therezina.

James Frederick Clark & Cia.R. Grande s|n — Parnahy-ha.

Fonseca «Sc Cia. — Therezina.Acrisio Furtado — R. João

Pessoa 4 — Parnahyba.G. Gradvohl «Ss Fils — R..

João Pessoa 16 — Parnahyba.Roland Jacob — R. João Pes-

soa 8 — Parnahyba.Leonidas Leão «Ss Filho — Fio-

riano.Marzuad, Lobo Ss Cia. — Pra-

ça João Pessoa — Floriano.Samuel Mompet — R. João

Pessoa — Parnahyba.Moraes Correia «Ss Cia. — R.

Joã0 Pessoa 16 — Parnahyba.Narciso Machado Ss Cia). —

R. João Pessoa 27-29 — Pama-hyba.

Affonso Nogueira — Floriano.Rossbach Brasil C°. — R.

João Pesaoa 9 — Parnahyba.Werner Schluepmann — R.

Joáo Pessoa 10 — Parnahyba.Rio Grande do Norte:Luiz Agatangelo de Britto —

R. do Commercio 98 — Natal.Paria «Ss Pinheiro — R. do

Commercio — Natal.Fernandes «Ss Cia. — Av. Ta-

vares de Lyra — Natal .Alfredo Fernandes «Ss Cia. —

Mossoró.Tertuliano Fernandes «Ss Cia.— Mossoró.J. Clemente Levy Ss Cia. —*

R. Ocidental — Natal.Martins, irmão «Ss Cia. — R.

do Commercl0 215 — Natal.Huascar Purcell — R. doCommercio 92 — Natal.G. A. von Sohsten — R. doCommercio 70 — Natal.Julius von Sohsten — R. FreiMlguelinho 129 — Natal.F. Souto — Areia Branca —

Mossoró.Sociedade Anonyma WhartonPedrosa - R. do Commercio^16 — Natal.Rio Grande do Sul:Pedro Ádams Filho «Ss Cia. —

Porto Alegre.Adures «Ss Cia. — R. Maré-chal Floriano 354 .- Pelotas.Anselmi «Ss Cia. — R. Ria-chuelo 133 — Rio Grande.Armour do Brasil Cnrp. — Li-vramento.Cândido Azambuja «Ss Cia. —Bagé.Antônio Basseadas Balve —

Livramento.Bezerra, Silva «Ss Cia. — R.

Voluntários da Pátria 678 sala54 — Porto Alegre.

Cia. Swift do Brasil S. A. —Rio Grande.

Francisco Campos — R. Ria-chuelo 880 — Porto Alegre.

Carvalh0, Teixeira «Ss Cia. —R. General Osório 751 — Pelo-toe

Cia. Swift do Brasil* S. A. —Rio Grande.

Irmãos Conte — Galeria Mu-nicipal 95 — Porto Alegre.

Corbetta «Ss Irmão —,R. Com-mendador Coruja 46 —PortoAlegre. .;.. . . ., ,, ..

..Celso CoiTêa .r--Àv.!-20 de Se* •• ¦tembro 116 — Pel0tas.

Correia Irmão — Porto Ale-.gre. ,ij

José A. Couto — Caixa pos-tal ti6 — Rio Grande.Raul G. Dias — R. Christo-

vão Colombo 73 — Porto Ale-gre.

Viuva . Octavio Dias «Ss Cia.— R. Marechal Deodoro 330 —Pelotas.

A. Doormann — R. Sete deSetembro 257 — Pelotas.

Dora, Hidalga «Ss Cia. Ltd. —R. SanfAnna, esquina da ruaAquidaban — Uruguayana.

José Maria Duarte — R.Manduca Rodrigues 152 — Pe-lotas.

Engelhardt & Cia. — RioGrande.

M. Falcão «Ss Cia. — Livra-mento.

Feddersen «Ss Cia. — R. Ma-rechal Andréa 253 — Rio Gran-de. * 1

Luiz G. Fortes — R. Garibal-di 832 — Porto Alegre.

Fortes «Ss Cia. — Rio Gran-de.

Fraeb «Ss Cia. — Rl0 Gran-de.-

Fraeb, Thiesen & Cia. — R.Mar. Floriano 193 — Rio Gran-de.

Edmundo Freytag. — R. Vo-luntarios da Pátria 678 — Por-to Alegre.

A. Hirsch - Pelotas.F jb.owarickiiiCia.-H.se-

te de Abrü 11S5 - ^lotasHenrique Lienert -; W

Visconde do Rio Branco 17U —

porto Alegre.Frederico Ltnch «Ss Cia. —

Praça 15 de Novembr0-l55 —

Porto Alegre. '

Luiz Loréa — Pelotas.Luiz Loréa — Rio Grande.í*. VV. Lorentzen St, Cia. —

B. Vigário José lgnacio 164 —Porto Alegre.

Guilherme Ludwig — R. Vo-luntarios da Pátria 2162 — Por-to Alegre. •; - ,

Bertholdo Mala — Pel0tas.F. Mendes de Mattos &* Cia.

R. Bento Martins 51 — Peio-foc 1

Cotta de Meilo «Ss Souza —R. Riachuelo 149 — Rio C-Uan*-de.

Frederico Mentz Ss Cia. — RVoluntários da Pátria 994—Por-to Aiegre.

A. Nunes Sz Cia. — R. Gene-ral Neoto 354 — Pelotas.

Ormazabal «Ss Cia. — R. Do-mingos de Almeida esquina Rua

-'SanfAnna — Uruguayana.Osono, Abrantes Si Cia. —

Av Juiio de Castilhos — PortoAlegre.

Viuva Pedro Osório «Ss Cia.Ltda. — Pelotas.

Peró, Kramei «Ss Cia. Ltd. —R Duque de Caxias 730 — Uru-guayana. i

João C. Queirolo — Livra-mento.

Armand0 F. RibMro Sz Cia.R. Vigário José Igi.dcio 3&8Porto Alegre.

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DIARIO ECONÔMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIARIO ^ONOMICO

PRODÜCTOS BRASILEIROS DE EX PORTAÇÃO E CASAS EXPORTADORASMunuel Segade ás Cia. — R.

Marechal Andréa 304 — RioGrande,

Flodoardo Silva ás Cia. — RAquidaban 59 — Uruguayana.

Silveira Martins & Cia. — RBarros Cassai 139 — Porto Ale-gre.

Tarragó Lang ás Fabricio Ltd.R. SanfAnna 339 — Uru-guayana,

Termignoni, Vacchi & Cia. —Av. S. Rafael 358 — Porto Ale-gre.

A. Trevisan ás Füho — Li-vrainento.Traccol, M0ttin & Cia. — R.Gaspar Martins 505 — PortoAlegre.Jesus B. Vieira ás cia. — Cai-xa Postal 116 - Rio Grande.Gurgel & cia. — PelotasCarlos Kuker — Pelotas.Santa Catharina:Fernandes Neves ás cia. —

Florianópolis.Alíredo Hellmig ás Cia. — Jo-

inville.Eduardo Horn — Florianopo-

iis.Eduardo Horn — Laguna.C. Kuchne & Cia. Ltd. —

Joinville.Antônio Augusto LehmkuhlRua João Pessoa — Floria-

nopoiis.Euzebio Nunes ás Cia. — La-

gunj.João Nunes Netto — Laguna.Jorge Nicolau Perpere — San-

to Amaro — Palhoça.Ernesto Riggenbach ás Cia —

Florianópolis.São Paulo :Armour dp Brasil Co. — Ala-

meda Clevcland 34-A — S. Pau-lo.

Camillo ás Cia. — Rua daConceição 74 — Sáo Paulo.

Cia. Frigorífica de Santos —Bairro Santa Maria — Santos.

Continental Products Co. --Alameda Cleveland 30 — SãoPauio,

R. Costa & Cia, — Rua BoaVista 8 — Sâo Paulo.

Frigorífico Anglo S. A. — Ruida Quitanda 12 — São Paulo.

B. Ernesto Guimarães — RuaTuyuty 50 — Santos.

S. A. I. R. F. Matarazzo —Rua Direita 13 — Santos.

Manoel Pires ás Cia. — Pra-ça Telies 14 — Jantos.

M. Santos — Santos.Sergipe :F. P. Britto & Cia. — Rua do

Commercio — Própria.Cia. Rovel da Bahia S. A. —

Aracaju*.Salustiano Domingues — E.ua

do Alambique — Annapolls.Jorge Macedo Lima- —Estan-

cia.Adolpho Merz ás Cia. — Ara-

caju',José Esteves Montalvão — Rua

SanfAnna — Annapolls.J. R. Oliveira — Estância.Rossbach Brasil Co. — Ara-

caju'.Arthur Tavares de Souza —

Rua General Siqueira — Anna-polis.

CRINA ANIMALBahia :Epiphanio Souza ás Cia. —

rua Conselheiro Saraiva 22 —S. Salvador.

Octacilio Nunes Souza — RuaMiguel Calmon — S. Salvador.

Ceará :Ulysses Borges — Fortaleza.Districto Federal :Thomsen & Bremer — Rua

da Alfândega 5, 4o — Rio deJaneiro.

Maranhão :Berring ás Cia. — Rua Por-

tugal 45 — S. Luiz.Amilcar Passarinho — Rua

Cândido Mendes 124 — S. Luiz.M. Santos & Cia. — Rua Por-

tugal 14 — S. Luiz.J. A. da Silva Oliveira — Rua

Portugal 226 — S. Luiz.José Alexandre Oliveira —

Rua Portugal 99 — S. Luiz.Matto Grosso :Amitrano ás Cappiello — Rua

do Commercio 10-A — Corum-bá.

Couto & Cia. — Corumbá.Pereira Sobrinho ás Cia — Rua

do Commercio 18 — Corumbá.• Piauhy :Roland Jakob — Parnayba.Leonidas Leão ás Filho - Fio-

riano.

Maraiad, Lobo ás Cia. — Pra-ca João Pessoa — Floriano

Narcizo Machado — Rua JoãoPessoa 27 e 29 — Parnayba.

Affonso Nogueira — Floriano.Werner Schluepmann — R-la

João Pessoa 10 — Parnayba.Rio Grande do Sul :Armour do Brasil Corp. -.-

Livramento.Carlos Júlio Becker ás Cia.—

Praça 15 de Novembro 34 —Porto Alegre.

Antonio Bento ás Cia. Ltda.Rua Voluntários da Pátria 2Porto Alegre. ... .

R. Blauth ás Cia. — GaleriaMunicipal 59 — Porto Alegre.

Cia. Swift do Brasil S. A. —Rio Grande.

ureiciy ás Cia. — Galeria Mu-nicipal 117 — Porto Alegre.

Creidy & Schmidt— GalenaMunicipal 117 — Porto Alegre.

Cunha Amaral ás Cia. — Pe-lotas. fi,, .

Raul G. Dias — Rua Chris-tovào Colombo 73 - Porto Ale-B1J.

Duha ás Cia. - Caixa Pos-tal 90 — Rio Grande.

Engelhardt ás Cia. — RioGrande. *, „

Arlindo Fett ás Cia. — RuaChaves Barcellos 185 — PortoAlegre.

Fraeb & Cia. — Av. Viscondede Mauá — Porto Alegre.

A. Hirsch — Pelotas.Hirsch, Hillmann ás Cia. —

Praça Visconde do Rio Branco188 - Porto Alegre.

A Know — Rua Voluntáriosda Pátria 572 — Porto Alegre.

Oscar da Costa Leite — Rua3 de Maio 801 — Pelotas.

Luiz Lovéa — Pelotas.Caries Lubisco & Cia. — Av.

Visconde cie Mauá 871 - PortoAlegre-

j. S. Masoarenhas & cia, —

-fico O. Mello - Rua Vis-conde do Rio Branca 171 —Porto Alegre..

F. Mendes Mattos ás Cia. —Pelotas.

M. Frias Monteiro — GaleriaMunicipal 19 — Porto Alegre.

Angeio Mottin ás Cia. — RuaVoluntários da Pátria 1499 —Porto Alegre.

Antônio B. Oliveira & Cia. -Galeria Municipal 35 — PortoAlegre.

Osório & Irmão — Passo daAreia — Porto Alegre.

Viuva Pedro Osório & Cia.Ltda. — Pelotas.

Pontes & Cia. — Rua Volun-tarlos da Pátria 2128 — PortoAlegre.

Armando F. Ribeiro Ss Cia.Rua Vigário José Ignaeio 358Porto Alegre.

J. H. Santos ás Cia. — RunDr. Flores 204 — Porto Alegre.Arthur E. Schaefer ás Cia. -Galeria Municipal 61 — PortoAlegre.

Arthur Schiehl ás Cia. — Pra-ça Visconde do Rio Branco 166

Porto Alegre.Schmidt ás Costa — Praça

Visconde do Rio Branco 57 —Porto Alegre.

Silveira Martins & Cia. —Rua Barros Cassai 139 — PortoAlegre.

Syndicato dc XarqueadorusRua Sete dc Abril 457 — Pe-

lotas.Truccol Mottin ás Cia. — Rua

Gaspar Martins 505 — PortoAlegre.

Veeck, Muller ás Cia. — RuaVoluntários da Pátria 76 —Porto Alegre.

Jesus B. Vieira & Cia. — Cal-xa Postal 116 — Rio Grande.

Kurt Weil — R. Pinto Ban-deira 314 — Porto Alegre.

Santa Catharina :Alfredo Hellmig & Cia. — Jo-

inville.Carlos Hoepcke S. A. — Fio-

rlanopolis.Eduardo Horn — Laguna.Antonio Augusto LehrnkuhlRua João Pessoa — Floriano-

polis.João Nunes Netto — Laguna.Ernesto Riggenbach ás Cia.Florianópolis.

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sa Campos Salles 54, lg — Be-lém.

São Pauio :Frigorífico Anglo S. A. — Bar-

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Districto Federal :Cia. Luz Stearica — Rua Be-

nedicto Ottoni 19 — Rio de Ja-neiro.

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reita 11 — S. Paulo.GRUDE DE PEIXE

Amazonas :J. I. Benzaguen — Rua Gui-

lhernis Moreira 24 — Manáos.Pará :I. Aguiar ás Cia. — Rua Mar-

quez de Pombal 10 — Belém.Adelbert H. Alden Ltda. —

Boulevard Republica 32 — Be-lém.

Amoedo ás Cia. — Rua 15 deNovembro 12 — Belém.

Sutter Baumann & Cia. —Boulevard Republica 30 — Be-lém.

B. W. Bendel — Travessa SãoMatheus 12 — Belém.

J. Benzecry ás Filho — Rua15 de Novembro 12 — Belém.

Berringer ás Cia. — BoulevardRepublica 36 — Belém.

Ferreira Costa — Rua 15 deNovembro 126 a 132 — Belém.

F. Lima ás Filhos — Rua 15de Novembro 95 — Belém.

Reggie L. Moss & Cia. — Tra -vessa Campos Salles 9 — Belém.

Jos Origet & Cia. — BoulevardRepublica 44 — Belám.

Jayme Fazuello & Cia. — Rua15 rlc Novembro 143 — Belém.

Rannlger & Cia. — BoulevardRepublica 43 — Belém.

Ribeiro ás Cia. — Rua GasparVianna 43 — Belém.

M. E. Serfaty — Travessa SãoMathous 44 — Belém,

LABahia :Octacilio Nunes Souza — Rua

Miguel Calmon — São Salvador.Kio Grande do Sul:Adures ás Cia. — Rua Maré-

chal Floriano 354 — Pelotas,Amaral ás Filho — Pelotas.Anselmi & Cia. — Rua Ria-

chuelo 133 — Rio Grande.Cândido Azambuja ás Cia. —

Bagé.

Francisco Azambuja — Encru-zilhacla.

Antonio Bassedas Ballvé —Livramento.

Bastos ás Leite Ltda. — Pelo-tas.

Pedro Bonugli — Cachoeira.Coelho, Vidal ás Cia. — Pelo-

tas.Cia. Swift do Brasil S. A. —

Rio Grande.Almerindo Corre — Encruzi-

Ihada.Corrêa, Brisolara ás Cia. —

Pelotas.Celso Corrêa — Av. 20 de Se*

tembro 116 — Pelotas.José A. Couto — Rio Grande.Cunha Amaral & Cia. — Pe-

lotas.Viuva Octavio Dias & Cia. —

Rua Marechal Floriano 330 —Pelotas.

Dora, Hidalga & Cia Ltda.— Rua SanfAnna esq. da ruaAquidaban — Uruguayana.

José Maria Duarte — RuaManduca Rodrigues 152 — Pe-lotas.

Engelhardt ás Cia. — CaixaPostal 109 — Rio Grande.

M. Falcão & Cia. — Livra-mento.

Olympio dos Santos Farias —Pelotas.

Fraeb ás Cia. — Caixa Postal14 — Rio Grande.

Frederico Carlos Gerlach —Caixa Postal 122 — Porto Ale-gre.

José Gomes Filho & Cia, —Rua Caetano Gonçalves — Ba-gé.

Grillo & Cia. Ltda, — Bagé.A. Hirsch — Pelotas.A. Knorr — Rua Voluntários

da Pátria 572 — Porto AlegreF. Ivowarick & Cia. — Rua V

dé Abril 1155 — Pelotas.Oscar da Costa Leite — Rua

3 de Maio 801 — Pelotas,

Luiz Loréa — Rio Grande.Guilherme Ludwig - Rua Vo-

luntarios da Pátria 2162 — Por-to Alegre.

Erico O. Mello — Rua Vis-conde do Rio Branco 174 —Porto Alegre.

Còtta de Mello e Souza — RuaRiachuelo 149 — Rio Grande.

F. Mendes de Mattos w Cia.Pelotas.

Moreira Filhos — Pelotas.A. Nunes Cia. — Rua Ge-

neral Netto 354 — Pelotas.José G. Oliveira — CachoeiraOrmazabal ás Cia. — Rua Do-

mingos de Almeida, esquina darua SanfAnna — Uruguayana.

Peró, Kramer & Cia. Ltda.—Rua Duque de Caxias 730 —Uruguayana.

Pontes & Cia. — Rua Volun-tarios da Pátria 2128 — PortoAlegre.

João C. Queirolo — Livra-mento.

Volny Rassier — Encruzilha-da.

Rodrigues ás Irmão — Bagé.José P. Rosa — Cachoeira.Manoel Segade ás Cia. — Rua

Marechal Andréa 304 — RioGrande.

Flodoa rdo Silva ás Cia. — RuaAquidaban 59 — üruguana.

Silveira Martins & Cia. —Rua Baifbs Cassai 139 — PortoAlegre.

Soe. Comm. Brasil Ltda. —Bagé.

Tarragó, Lang ás Fabricio Ltd.Rua SanfAnna 339 — Uru-

guayana.Jesus B. Vieira ás Cia. — R.

Riachuelo 1 — Rio Grande.A. Trevisan ás Filho — Livra-

mento.MEL DE ABELHAS

Rio Grande do Sul:Bier ás ülimaiin — R. Uru-

guay 25 — Porto Alegre.Rogério Fava — R. Júlio de

Castilhos 30 — Porto Alegre.Arlindo Fett ás Cia. — R.

Chaves Barcellos 185 — Port0Alegre.

Antonio Lima — R. Volun-tarios da Pátria 1230 — PortoAlegre.

Henrique Marquardt — R.Voluntários da Pátria 615 —Porto Alegre.

Antonio Mlchielon ás Filhos —R. Voluntários da Pátria 624 —Port0 Alegre.

Carlos H. Oderich ás Cia. —Gaieria Municipal 79 — PortoAlegre.

Walter Petersen — Porto Ale-gre.

Zucatti Irmãos — R. da Con-ceição 409 — Porto Alegre.

Santa Catharina:Francisco M. Fonseca — La-

guna.Alfredo Hellmig ás Cia. —

Joinville.Eduardo Horn — Florianopo-

lis.Eduardo Horn — Laguna.Lebarbenchon ás Cia. — La-

guna.Malburg ás Cia. — Itajahy.Motta Crippa ás Cia. Ltda. —

Laguna.Pinho ás Cia. —• Laguna.Ernesto Riggenbach ás Cia. —

Florianópolis.J. Thomaz Souza ás Cia. —

Laguna.H. Teixeira — Laguna.S. Ulysséa ás Cia. — Lagu-

na.Sergipe:P. Menezes — Aracaju*.

ÓLEO DE MOCOTÓ'Districto Feilcral;Jucelino Barbosa ás Cia —

R. Io de Março 201 - Rio' deJaneiro.S. R. Barb0sa ás Cia. — R.

io Mercado 21 — Rio de JaneiroHime ás Cia. — R. Theophilo

Ottoni 52 — Rio de Janeiro.Queiroz Moreira ás Cia. — R

da Quitanda 28 — Rio de Janei-ro.

Ribeiro Juinqüeirá, Irmão á:Botelho — R. da Quitanda 113Rio de Janeiro.

Rio Grande do Sul:F. Mendes de Mattos ás Cia.R. Bento Martins 51 — Pe-

lotas.OSSOS, CHIFRES, UNHAS,

ETC.Amazonas:S. N. Nahon ás Cia. — R.

dos Bares 27 — Manáos.C. F, Baumann — R. Aju-

ricaba 3 — Manáos.Marques ás Cia. Ltd. — R.

dos Bares 31 — Manáos.Alberto Serruya — R. Gui-

Iherme Moreira 24 — Manáos.Suter, Baumann ás Cia. —

Ajuricaba 3 — Manáos.Districti Federal:Davidson, Pullen ás Cia. — R.

da Quitanda 145 — R. de Janei-ro.

Eduardo Haerdy ás Cia. Ltd.Pr. Tiradentes 60 — Rio de

Janeiro.Ceará:Ulysses Borges — R. Pessoa

Anta — Fortaleza.Matto Grosso:Vasques ás Cia. — Ladeira

José Bonifácio 5 — Corumbá.Piauhy:Roland Jacob — R. João Pes-

soa 8 — Parnahyba.Rio Grande do Sul:José Gomes Filho ás Cia. Ltd.R. Caetano Gonçalves — Ba-'gé.

A. Hirsch — R. Paysandu' 392Pelotas.Erico O. Mello —¦ Pr. Viscon-

de Rio Branco 174 — Porto Ale-gre.

Rodrigues ás Irmão — R.Marcilio Dias — Bagé.

Sanla Cathrarina:Alfredo Hellmig ás Cia. —

Joinville.PÁSSAROS EMPALHADOSDistricto Federal:Zitrin Irmãos — R. Buenos

Aires 110-1- — Rio de JaneiroPEIXE (ÓLEO DE)

Sio Grande do Sul:Companhia Froductos Ali-

mantidos — Rie Grande.Cunha Amaral & Cia. — RioGrande.

Santa Catharina:Viuva João Muller — Floria-

nopolis.PEIXE (OVAS DE)

Districto Federal:Arthur Galhãr ás Cia. — R.

1* de Março. 8-1" — Rio de Ja-neiro.

Mayrinck Veiga ás Cia. — R.Municipal 15-21 — Rio de Ja-neiro.

Júlio Mourão — R. Ouvidor18 — Rio de Janeiro.

Queiroz Moreira ás Cia. —R. da Quitanda 28 — R. deJaneiro.

PELEGOSRio Grande do Sul:A. Eberlé ás Cia. — Porto Ale-

gre. ,Jeronymo Franco ás Cia. —

R. Marechal Floriano — Ba-gé.

José Gomes Filho ás Cia. Ltd.R. Caetan0 Gonçalves —

Bagé.Grillo ás Cia. Ltda. — Porto

Alegre.M. Menegassi ás Cia. — Por-

to Alegre.Rodrigues ás Irmão — R.

Marcilio Dias — Bagé.PELLES DE ONÇAS, MAÇA-COS, CAPIVARAS, LONTRAS,CAETETU'S, JAGUATIRICAS,

RAPOSAS, ETC.Alagoas:E. P. Carvalho — R. Sá e

Albuquerque — Maceió.Ioma ás Cia. — R. Conse-

lheiro Saraiva — Maceió.Amazonas:Herminio dc Carvalho — R

Barão do Juruá — Manáos.Ferreira Costa ás Cia. — R.

Marechal Deodoro 37 — Ma-nãos.

Marques ás Cia. Ltd. — R.dos Barás 31 — Manáos.

Y. Serfaty ás Cia. — CaixaPostai 260 — Manáos,

Suter, Baumann ás Cia. — R.Monteiro de Souza 3 — Ma-náos.

Bahia:Cia. Brasileira e Exportadora

Pr. Deodoro 27 — São Sal-vador.

Cia. Couros e Pelles Limita-da — R. dos Ourives 5 — S.Salvador.

Newmann ás Cia. — Praia doPeixe 41 — S. Salvador.

Rossbach Brasil 0°. — Pr.Deodoro 13 — S. Salvador.

E. Wilson ás Cia. — R. dosAlgibebes 4 — S. Salvador.

Ceará:Cia. Rovel S. A. — Fortaleza.Domingos Gomes ás Filho —

Fortaleza.Joaquim Gonçalves ás Cia.Fortaleza.Job Goosseus — Fortaleza.G. Gradvohl ás Fils — Forta-

leza.Antonio Oliveira ás Cia. —

Fortaleza.Diitricto Federal:Bally do Brasil S. A. — R.

da Alfândega 191-1» — Rio deJaneiro,' Cia. Brasileira de Exportaçã,-,

de Pelles — R. Riachuelo 289Rio de Janeiro.J. A. Lima ás Cia. — R. doOuvidor 4 - Rio de Janeiro.Man; ás Cia. - r. da Al-fandega 48-6» — Rio de Ja-neiro.Mastwk ás Ommundsen — R.

do Rosário 142 — Rio de Ja-neiro.

Antonio Paciello — R. Piras-sinunga 54 — Rio d e Janei-rO'

Rossbach Brasil 0°. — Av.Rio Branco 137-6". — Rio deJaneiro.

Victor ás Cia. — R. dos Ou-rives 51-2- — Rio de Janei-ro,

Wilson, Sons ás Cia. — Av.Rio Branco 37-1° — Rio de Ja-neiro.

Zitrin Irmãos — R. BuenosAires 110-1" — Rio de Janei-ro.

Goyaz:Jorge Elias Abdon — Santa

Luzia.Esperidião Callxto — Santa

Luzia.Abilio Ferreir.i — Estação de

Anhanguera.Fróes ás Irmão — Vianopo-

João

João

R.

lis.João Margon — Catalão.Salvianno Monteiro Guima-rães — Planaltina.Cecilio J. Rassi — Vianopo-

Rachid Saad &; Irmão — For-mosa.

Bevinhati Salgado ás Cia. —Planaltina.

José Elias Salomão — SantaLuzia.

Luiz Sampaio & Cia. — Ca-talão.

A. SanfAnna ás Cia. —Goyaz.

Maranhão;Francisco Aguiar ás Cia. —

Av. Pedro II, 2*7 — S. Luiz.Benzecry ás Cia. — R. Por-

tugal 226 — S. Luiz.Eduardo Burnett ás Cia. —

R. Cândido Mendes 8 — SLuiz.

Goedhart ás Cia. — R. Can-dido Mendes — S. Luiz.

Jorge ás Santos — R. Portu-gal 189 - S. Luiz.

Leão ás Cia. — Av. Pedro II,136 - S. Luiz.

Pedro Oliveira ás Cia. — RPortugal 189 — S. Luiz.

Carlos S. dc Oliveira Nevesás Cia. — R. Cândido Men-des 124 — S. Luiz.

M. Santos ás Cia. — R. Por-tugal 14 — S. Luiz.

Matto Grosso:Nicola Calábria — CorumbáCurvo ás Irmãos — Cuyabá.José Dule & Cia. — Corum-

bá."Orlando, Irniãos ás Cia. —

Cuyabá.Pereira Sobrinho &¦ Cia. —

Corumbá.Pará:Abltbol, Aguiar á; Cia. — R.

15 de Novembro 71 — Belcm.

Berringer ás Cia. — BoulevardRepublica 30 — Belém.

Ferreira Costa ás Cia. — R. 15de Novembro 54 — Belém.

S. Marques ás Cia. — R. 15de ovenibro 54 — Belém.

Ranniger át Cia. — BoulevardRepublica 36 — Belém.

M, E. Serfaty — Tr. S. Ma-theus 44 — Belém.

Suter, Baumann ás Cia. —Boulevard Republica 43 — Be-lém.

Parahyba:J. Clemente Levy ás Cia.João Pessoa.Rossbach Brasil C°. — João

Pessoa.Pernambuco:Cia. Rovel S. A. — R. de S.

Jorge 239-lu — Recife.Hausen d'Angelo ás Cia. —

Cáes de Santa Rita 236 — Re-clfe.

J. Clemente Levy — R. Pa-dre Muniz 201-1" — Recife.

S. Ommundsen ás Cia. — R.Apollo 77-1" — Recife.

Pinto. Alves ás Cia. — R. doBrum 27-1» - Recife.Rossbach Brasil C°. — R. do*

Guararapes 297 — Recife.Schenker ás Rodrigues — R.do Imperador 215 — Recife.Souza ás Irmãos — r, Pedro

Affonso 159 — Recife.Piauhy:Jamss Frederlck Clark ás Cia.Ltda. — r. joao pessoa 37-39Parnahyba.Acrisio Furtado — RPessoa 4 — Parnahyba.Roland Jacob — RPessoa 8 — Parnahyba.Rcssbach Brasil Co.João Pessoa 9 — Parnahyba.Rio Grande do Norte:Bezerra & Cia. — R. DrBarata — Natal.P. Jacomo — Natal.M. Mariz — Nata).M. F. do Monte ás Cia. —

R. do Commercio 63 — Na'alJulius von Sohsten — R."Frei Miguelinho — Natal.Rio Grande do Sul:Carlos Júlio Becker — Porto

Alegre.Fortes ás Cia. — R. Volun-

tarios da Pátria 2128 — PortoAlegre.

Fraeb ás Cia. — Rio Gran-de.

Guilherme Ludwig — PortoAlegre.

Nedel, Jung, Hsrmann ásCia. — Porto Alegre.

Silveira Martins ás Cia. —Porto Alegre,

Max Wolf — R. Voluntáriosda Pátria 2102 — Porto Ale-gro.

Santa Catharina:Eduardo Horn — Floriano-

polis.Antonio A. Lehmkuhl —

Flcrianopolis.Sergipe :Rossbach Brasil Co. —Ara-

caju.PELLES DE COBRA, LA-GARTO, CAMALEÃO, SAPO,

JACARÉ. ETC.Amazonas:Herminio de Carvalho — R.

Guilherme Moreira 18 — Ma-náos.

Suter, Bauman ás Cia. —R. Monteiro de Souza 3 —Manáos.

Bahia:Cia. de Couros e Pelles, Li-

mitada — R. dos Ourives 5—São Salvador.

Rcssbach Brasil Co. — Pr.Deodoro 13 — S. Salvador.

Ceará:Dungan, Hood ás Cia. Inc.

— Pr. da Alfândega 17 —Fortaleza.

Districto Federal:Mastwyk ás Ommundsen —

R. do Rosário 142 — Nesta.Marx ás Cia. — R. da Al-

fandega 48-6" — Nesta.Rossbach Brasil Co. — Av.

Rio Branco. .137-6° — Nesta.Victor ás Cia. — R. dos Ou-

rives 51-2° — Nesta.Zitrin Irmãos — R, Bue-

nos Aires 110-1° — Nesta.Maranhão:Francisco Aguiar ás Cia. —

Av. Pedro II, 217 — S. Luiz.Benzecry á: Cia. — R. Por-

tugal 226 — S. Luiz.Goedhart ato Cia. — R.

Cândido Mendes — S. Luiz.Leão ás Cia. — Av. . Pedro

II,. 136 — S. Luiz.Pedro Oliveira ás Cia. —

R. Portugal 189. — S. Luiz.M. Santos ás Cia. — R,

Portugal 14 — S. Luiz.Pará :Abitbul Aguiar ás Cia. —

Bahia:Hélio Guertzensteln — P.

Castro Alves — S. Salvador.Francisco Sinval da Luz —

Joazeiro.B. von Mastwyck ás Cia. —

Joazeiro.Ceará :J. Arruda ás Irmão — R.

Dragão do Mar — Fortaleza.A-, Bezentcrij ás Cia. —G. Gradvohl ás Fils. — R.

Pessoa Anta I — Fortaleza.C. P. Klein — . Cel. Ale-

xandrino — Aracaty.Boris G. Pllnik ás Cia. —

R. Pessoa Anta — Fortaleza.Porto ás Cia. Ltd. — R.

do Mar 19 — Forta-

Wiemer ás Cia.-

Be-

.R.

R. 15 de Novembro 71lém.

Ferreira Costa ás Cia. -Portugal 14 — Belém.

M. E. Serfaty — Tr. S.Matheus 44 — Belém.

Suter, Baumann ás Cia. —Boulevard Republica 43 — Be-lém.

Pernambuco:Hausen d'Angeio ás Cia. —

Cp es de Sta. Rlta 236 — Re-clfe.

J. Clemente Levy — R. "-"a-dre Muniz 201-lc — Recife.

Rossbach Brasil Co. — R.dos Guararapes 207 — Re-cife.

Souza ás Irmãos — R. Fa-dre Muniz 217 —Recife.

PIAUHY :James Frederik Clark ás Co.

R. Grande — Parnahyba.Acrisio Furtado — R. João

Pessoa 4 — Parnahyba.Roland Jacob — R. João

Pessoa 8 — Parnahyba.Rossbach Brasil Co. — R.

João Pessoa 9 — Parnahyba.Rio Grande do Norte :Bezerra ás Cia. — R. Dr.

Barata — Natal.Manoel Christiano — R. do

Commercio 84 — Natal.J. Clemente Levy ás Cia.

R. Ocidental — Natal.M. F. do Monte ás Cia. —

R. do Commercio 63 — Na-tal.

Julius Sohsten — R. FreiMiguelinho — Natal.

PELLES DIVERSASAmazonas:Salvador Abecassis á: Irmão

Maués — R. Major Facundo 72—Fortaleza,

Dragãoleza.

FernandoFcrtaleza.

Districto Federal:G. Herdes — Caixa Postal

2814 — Rio de Janeiro.B. Van Mastwyk ás Cia. —

R. General Câmara 116-118 —Rln de Janeiro.

Matto Grosso :Amitrano ás Cappiello — R.

do Commercio 10-A — Co-rumbá.

Castrillon ás Irmãos — S.Luiz de Cáceres.

Curvo ás Cia. — S. Luiz dcCáceres.

José Dulce ás Cia. — S.Luiz de Cáceres.

Guerrize ás Barblerl — Cuy-abá.' Henrique Hesslein , ás Sergel— Cuiabá.

Karim ás Sobrinhos — R. doCommercio 24 — Corumbá.

Fernando Leite ás Cia. —Corumbá;

Luiz Francisco de Pinho —S. Luiz de Cáceres.

Saladeiro do Descalvados —S. Luiz de Cáceres.

Minas Gemes :Romeu Barcellos Costa —

Bocayuva.Pará:

I. Aguiar ás Cia. — R. Mar-quez do Pombal 10 — Belém.

Benchlmol ás Irmãos — R.15 de Novembro 81-83 — Be-lém.

B. W. Bendel — Tr. SãoMatheus 12 — Belém.

J. Benzecry ás Filho — R.15 de Novembro 12 — Belém.

Mattos Cardoso ás Cia. —R. Conselheiro João Alfredo30 — Belém.

F. Ledo ás Cia. — Boule-vard Castilhos França 25 —Belém.

F. Lima ás Filhos — R. 15de Novembro 95 — Belém.

Jayme Fazuello ás Cia. —R. 15 de Novembro 30 — Belém,lém.

Ranniger ás Cia. — Boule-vard Castilhos França 43 —Belém.

Simão J. Rcffé ás Cia. —15 de Novembro 30 — Belém.

M. E. Serfaty ás Cia. —Boulevard Cartllhos França.40 — Belém.

Suarez Filho ás Cia. — R.da Industria 86 — Belém.

J. Teixeira ás Cia. — Tra-vessa Frutuoso Guimarães 12

Belém.Parahyba :Rossbach Brasil Co. — Lar-

co da Luz — Campina Gran-de. -

Piauhy :Isaac Bensecry — Thcre-

zina.B. Von Mastwyk — There-

zina.Rio Grande do Sul :Buzatto. Langaro ás Cia. —

2° Districto — Erechim.Oscar da Casta Leite — R.

3 de Maio 801 — Pelotas.F. Mendes de Mattos ás

Cia. — R. Bento Martins 51Pelotas.

Erlco O. Mello — PraçaVisconde Rio Branco 171 —Porto Alegre.

João Carlos Mueller — Av.Rio Branco — Santa Maria.

Manuel Segade ás Cia. —R. Mar. Andréa 304. — RioGrande.

PENAS E TLUMASAmazonas :Berringer ás Cia. — R. Ma-

rechal Deodoro 17 — Manáos.Paulo Levy ás Cia. — R,

Marechal Deodoro «33-35 —Manáos.

Marques ás Cia. Ltda. —R. dos Bares 31 — Manáos.

Bahia :Alfredo C. de Freitas Ss Cia

R. do Corpo Santo 2 — SãoSalvador.

Districto Federal:Zitrin Irmãos — R. Buenos

Aires 110-1° — Nesta.Matto Grosso :Guerrize ás Barbiéri — Cuy-

abá.Hesslein ás Sergel

Aguiar — R.71 — Belém,ás Cia. — RAlfredo 76-78 -

HenriqueCuyabá.

Orlando, Irmãos ás Cia.Ltd. — R. 1" de Março 36 —Cuyabá.

Pará :Abitbol ás Aguiar — R. 15

de NovembroBenchlmol

Cons. JoãoBelém.

J. Benzacry ás Filhos — R.15 de Novembro 12 — Belém.

Ferreira Costa ás Cia. — R.15 de Novembro 56 a 66 —Belém.

S. Marques ás Cia. — R. 15de Novembro 54 — Belém.

Reggie L. Moss ás Cia. —Tr. Caninos Salles 9— Bel-ém.

Perdigão ás Cia. — R. 13 deMaio 67 — Belém.

M. E. Serfaty ás Cia. —Boulevard Castilhos França40 — Belém.

Piauhy:Cândido Assumpção ás Cia.Parnahyba.Roland Jacob — Therezina.Rolando Jacob •— R. João

Pessoa 8 — Parnahyba.Rio Grande do Norte:Alfredo Fernandes ás C. —

Mossoró.SALAMES E PRESUNTOSRio Grande do Sul:Angeio Busetti ás C. — R

Pinto Bandeira 365 — PortoAlegre.

Cia. Industrial e MercantilCasa Fracalanza — R. Volun-tarios da Pátria 1323 — PertoAlegre.

Delia Pasqua, Duvina & Cia.Guaporé.

Rogério Fava — Av. Júliode Castilho 38 — Porto Ale-gre.

Fornarl. Dalpasquale, Bus-setti ás Cia. — R. P. Ban-deira 365 — Porto Alegre.

Carlos Lubisco ás Cia. —Av. Visconde de Mauá 871 —Porto Alegre.

Palilo Menegassi — GaleriaMunicipal 25 e 135 — PortoAlegre.

Frederico Mentz ás Cia. —R. Voluntários da Pátria 994

Porto Alegre.Carlos H. Oderich ás Cia.

Galeria Municipal 79 —Porto Alegre.

Pnsqusli. Salton ás Cia. —R. da Conceição 428 — PortoAlegre.

J. Renner ás Cia. — RuaVigário José Ignaeio 279 —Porto Alegre.

Armando F. Ribeiro ás Cia.R. Vigário José Ignaeio 363Porto Alegre.

A. Rizzo Irmãos ás Cia. —R. Voluntários da Pátria 240

P-^rto Aleere.M. Thomaz Rodrigues — Mer-cad'-- 32 — Porto Alegre.

Schubach á- Cia. — Av..Tnlio de Castilhos 33 — PortoAltere.

Soccal, Setranfredo ás Cia.L^a. — Guanoré.

Sociedade de Produetos Sul-nos — R. Cel. Vicente 407 —Perto Alegre.

TermJ-ineni. Vacchi ás Cia.Av. s. Raphael 358 — Por-

to Alegre.Troccol. Mottin á* Cia. —

R. Gasnar Martins 505 — Por-to Aleere.

Jnsé Verdi ás Cia. — R. Vo-luntarios da Pátria 674. —Pert.o Alegre.

Vpt.oví Irmãos te Cia. —A.. Cel. Vicente 407 — PortoAlepre.

Sâo Paulo :Armour do Brasil Corp. —

A'!*m°da Cleveland 34-A —Ç!*><-) Paulo.

Frigorífico Anglo • S. A. —Barretos.

SEBOMatto Grosso:Be-tros, Gemes ás Cia. Ltd.

Caixa 119 — Corumbá;TMienla Calábria — Corumbá.Pinheiro f>m°$ á- Cia. Lfd.

c->'xa Postal 131 — Co-ri""bá.

Dr. Or-av da Costa Marques •Corumbá.

Mônaco, Barros ás Cia. Ltd.Caixa Postal 61 — Corum-

bá.Saladeiro do Descalvados —

S. Luiz de Cáceres.Rio Grande do Sul:Armour do Brasil Corp. —

Livramento.C!a. Swift. do Brasil S. A.

Rio Grande.*Cia. Swift do Brasil S. A.

Rosário.Irmão Conte — Galeria Mu-

nicioal 95 — Porto Alegre.Jcsé A. Couto — Rio Gran-

de.J. Duhá ás Cia. — Caixa

Postal 90 — Rio Grande.Jeronymo Franco ás Cia. —

R. Mal. Floriano — Bagé.Engelhardt ás Cia. — Rio

Grande.. . •Olympio dos Santos — Pe-

lotai.Fraeb, Thlesen ás Cia. —

R. Mal. Floriano 193, — RioGrande.

José Gomes Filho ás Cia —R. Caetano Gonçalves — Ba-gé.

Granja ás Cia. — Pelotas.Grillo ás Cia. Ltda. — Pr.

Dr. Albano — Bagé.Frederico Linch ás Cia. —

Pr. 15 de Novembro 155 —Porto Alegre.

Luiz Loréa — Pelotas.Luiz Loréa — Rio Grande.Magalhães ás Rosa — R.

Voluntários da Pátria 189 —.Porto Alegre.

J. S. Mascarenhas ás Cia.Pelotas.F. Mendes Mattos ás Cia.

Pelotas.Moreira Filhos — Pelotas.A. Nunes & Cia. — R. Ge-

neral Netto 354 — Pelotas.Ormazabal ás Cia. — R. Do-

mingos de Almeida, esq. San-f Anna — Uruguayana,

Viuva Pedro Osório ás Cia.Pelotas.Peró, Kramer ás Cia. Ltd.

R. Ducaie de Caxias 730 —Uruguayana.

L. Pcvoleri ás Filhos Ltd.—Pelotas.

Rodrigues ás Irmão — R.Marcilio Dias — Bagé.

Saladeril Itaquiense — Ita-quy.

Flodoardo Silva ás Cia. —R. Aauidaban 59 — Uru-guayana.

Svndicato de Xarqueadorcs—Pelotas.

Tarragó. Lang e Fabricio C.Ltd. — R. SanfAnna 339 —Uruguayana.

Je-ns B. Vieira ás Cia. —R. Riachuelo 1 — Rio Gran-de.

São Paulo:Armour d-> Brasil Corp. —

Alameda Cleveland 34-A —Svn Paulo.

Cia. Frienrifico de San--os—Bairro de Sta. Maria — San-tos.

Continental ProductsAlameda Cleveland 30Paulo.

Frigorífico Anelo S.R. da Quitanda 12Paulo.TARTARUGAS (CASCOS DE)

Amswióriás :J. G. Araújo ás Cia. Ltda.Caixa Postal 38 — Ma-

náos.Bahia:Arthur Gallo — R. Conse-

lhetro Dantas — s. Salvador.Districto Federal:Cia. Brasileira Exnnrtádõra

de Pelles — R. Riachuelo 2S9Nesta.G. toscar — Av. Rio Bran--o 122 - Nesta.R°t'l Senra _ r ^'-"f-nde

íp rn'->a"m*i 63 — N-<-*aZitrin Timãos - R. Buenos*virf>.s iio-l° _ Nesta.Maranhão :Francisco Aguiar ás Cia —

Av. Pedro II 217 - s. Luiz.Berringer ás Cia. — fí. pór-tugal 45 — S. Luiz.

Co. —São

A. —Sâo

ptAlji.0 ^-INOMIGQ Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICOPRODUCTOS BRASILEIROS DE EX PORTAÇÃO E CASAS EXPORTADORASChagas «fe Penha — Rampa

Campos Mello — S. Luiz.Jorge «te Santos — R. Por-

tugal 164 — S. Luiz.Pará:S. Bitar & Irmãos — R. 15

de Novembro 51 - Belém.Ferreira Costa «te Cia. — R.

15 de Novembro 56 - Belém.Gonçalves Pereira & Cia. —

Bolem.S. Marques & Cia. — R. 15

de Novembro 54 — Belém.Piauhy :James Frederlck Clark «fe

Cia. — R. João Pessoa 37-39 Roland Jacob — R. João

Pessoa 8 — Parnahyba.TARTARUGA (OBJECTOS DE)

Districto Federal:Zitrin Irmãos — R» Buenos

Aires 110-1° — Rio de Janeiro.TATU' (CASCOS DE)

Districto Federal:Zitrin Irmãos — R. Buenos

Aires 110-1° — Rio de Janeiro.TOUCINHO

Rio Grande do Sul:Ângelo Busetti - R. Pinto

Bandeira 365 — Porto Alegre.Cunha Amaral & Cia. — Rio

Grande.Pedro Izlrio & Cia. — Arma-

zem Cl — Cáes do Porto. —Porto Alegre.

Carlos Lubisco «5. Cia. — Av.Visconde de Mauá — Porto Ale-gre.

Cotta de Mello & Souza —Porto Alegre.

Merlottl Irmãos — R. Volun-tarios da Pátria 635 — PortoAlegre.

Carlos H. Oderich & Cia.Galeria Municipal 79 — Por-

to A_egre.Pasquali, Salton & Cia. — R.

da Conceição 428 — Porto Ale-gre.

J. Renner «te Cia. — R. VI-gario José Ignacio 279 — PortoA-egre.

J. Renner & Cia. — Monte-negro.

Armando P. Ribeiro <& Cia.—- tt. Vigário José Ignacio, 363Porto Alegre.A. Rizzo Irmãos & Cia. —

R. Voluntários da Pátria 240Porto Alegre.Schubach Ss Cia. — Av. Ju-

lio de Castilhos 33 — Porto Ale-gre.

Sociedade de Produetos Sui-nos — R. Coronel Vicente 407Porto Alegre.Termignoni, Vacchi «fe cia.av. S. Rafael 358 — PortoAlegre.Guilherme Tinira «fe Cia.Rio Grande.

Truccol, Mottin & Cia. — R.Gaspar Martins 505 — PortoAlegre.TRIPAS SECCAS E SALGA-

DASDistricto Fcüeral:Armoui oi Brasil Corp. — R.

Antônio Lage 38 — Rio de Jan.Barbará «to Cia. Ltda. — R

1° de Março 96 — Rio de Ja-neiro.

Cia. Swift do Brasil S. A. —R. Acre 19 — Rio de Janeiro.

Continental Products C°. ¦—R. 1° de Março 29-31 — Rio deJaneiro.

Haberkorn, Zamorano «to Fer-«andes — R. Macapá 273 —Santa Cruz.

Eduardo Haerdy Sc cia. Ltd.Pr. Tiradentes 60 — Rio deJaneiro.Oliveira Irmãos «te cia. Ltd.—- R. J0áo Vicente 63 — Rio deJaneiro.Antônio Azera da Silva — RS. Pedro 162 — Rio de Janei-i*o.Rio Grande do Sul:Armour of Brasil Corp. — Ll-

vramento.Cia. Swift do Brasil S. A. —

Rio Grande.Cia. Swift do Brasil S. A.•— Rosário, :

Conte Irmãos —- GaleriaMunicipal 94 — Porto Alegre.

Frederico Linch Sc Cia. —Pr. 15 de Novembro 155 — Por-to Alegre.

Sáo Paulo: .,.. Armour of Brasil Corp. —Fazenda Anastácio — São Pau-li»-

Cia. Mechanica «te Importa-dora — R. Boa Vista 1 — S.Paulo.

Continental Products C°. —Alameda Cleveland 30 — Sàr>Paulo. °

I. R. F. Matarazzo — R. Di-reita 11 — S. Paulo.XARQUE

Bahia:Araújo «te Irmão — Joazeiro.Districto Federal:Armour do Brasil Corp. —

R. Antônio Lage 38 — Rio deJaneito:

Rezende Aguiai & Cia. — Tr.Santa Rita 40 — Rio de Ja-

¦ neiro.»*" Carlos Ta veira «te Cia. — R.

Io de Março 80 - Nesta.Teixeira BC)rges & Cia. — R.

do Rosário 110 — Rio de Ja-neiro.

Goyaz:Victorino Bevtohattl -— Ipa-

mery.B. Rocucci «te Cia. — Ipame-

ry.Rodrigues «fe Barbosa —

Anhanguera — Goyandira.Theodoro Siqueira «te Cia. —

Anhta.guéra — Goytmcüra.Matto Grosso:RoChb Ss Irmão — R. do

Commercio 26 - Corumbá.Barres Gomes «to Cia. Ltd.•— Corumbá.Nicoia Calábria — Corum-

bá.Dr. Oscar da Costa Marques

Ciorimbc-.PauUno Gomei: & Cia. Ltda.

uuniua.Mcna_-; Barros & Cia. Ltda.

Corumbá;Saladeiro do Descalvados —

S. -jUíz de Cacei es.Minas, Geraes:•Jni.0 Nunes de A villa — Uber-

lan-1 a.Diniz <fe Machado — Aragua-

ry.

Marcos Freitas «fe Cia. —Uberlândia,

Américo Mendes «St Cia. —Uberlândia.

José Thomaz «fe Irmão —Uberlândia.

Rio Grande do Sul:Armour do Brasil Corp. —

Livramento.S. C. Barros «fe Filhos — Av.

Júlio de Castilhos — Porto Ale-gre.

Zeno de Castro — S. Gabriel.Cia. Swift do Brasil S. A. —

Rio Grande.Cia. Swift do Brasil S. A. —

Rosário.Irmãos Conte — Galeria Mu-

nlcipal 95 — Porto Alegre.Cooperativa de Fazendeiros

Ltda. — R. Sete de Setembro —Bagé.

Cooperativa Santanense Ltda.S. A. — Livramento.

Raul G. Dias — R. Christ0-vão Colombo 73 — Porto Ale-gre.

Engelhardt & Cia. — CaixaPostal 109 — Rio Grande.

Olympio dos Santos Farias —Pelotas.

Fraeb, Thlesen «fe cia. — R.Marechal Floriano 193 — RioGrande.Gomes & Bittencourt Ltda.Pr. Dr. Júlio de Castilhos —

Bagé..Granja & Cia. — Pel0tas.Lee & Villela — R. sete deSetembro 615 - Porto AlegreFrederico Linch & Cia. — Pr15 do Novembro 155 — PortoAlegre.Luiz Loréa — Pelotas.Luiz Loréa — r. GeneralOsório 472 - Rio Grande.Magalhães & Rosa — R. Vo-luntarios da Pátria 189 —'por-

to Alegre .J. S. Mascarenhas ás Cia. —R. Sete de Abril 457 — Pelo-tas. uMoreira Filhos — R. sete deSetembro 260 — PelotasOrmazabal & cia. — r. do-mingos de Almeida, esq. RuaSanfAnna — UruguayanaViuva Pedro Osório Sc CiaLtda. — Pelotas.Osório Sc Terra — Tupacere-tan.Pasquali, Salton & Cia! — RMarechal Andréa 245 — RióGrande.Peró, Kramer «fe Cia. — Uni-

guayana.L. Povoleri «te Filhos Ltda. —

Av. Gaspar Martins 66 — Pe-lo'.as.

Prati, Moglia «te Cia. — Ba-gé.

Rosa & Cia. — R. Riachuelo,285 — Rio Grande.

A. Saladeril Itaquiense «-Itaqui.

Flodoardo Silva & Cia. — R.Aquidaban 59 — Uruguayana.

Silva, Tarragó Sc Cia. — Ita-qui.

Sociedade Industrial Sc Pasto-ril Ltda. — Bagé.

Suné Sc Cia. — R. MarcilloDias — Bagé.

Synd_~ato dos XarqueadoresR. Sete de Abril numero

457 — Pelotas.Termignoni, Vacchi «te Cia. —

Av. S. Rafael 358 — Porto Ale-gre.

Jesus B. Vieira & Cia. — R.Riachuelo 1 — Ri0 Grande.

São Paulo;Armour do Brasil Corp. —

Alameda Cleveland 34-A — SâoPaulo.

Isidoro Coimbra — Xarquea-da Minerva — Barretos.

Francisco Exner — S. Josédo Rio Pardo.

Frigorífico Angl0 S. A. —Barretos.

AMIANTODistricto Federal:Victor Remer — R. Ledo 70Rio de Janeiro.São Paulo.*Roberto Castier — R. do

Carmo, 53-A — São Paulo.Johus Manvillti do Brasil S.

A. — Caixa Postal numerQ 2183São Paulo.AREIA MONAZITICA

Districto Federal:John Gordon — R. Visconde

de Itaborahy 75 — Rio de Ja-neiro.S. A. Casa Nicolson — RTheophilo Otton. 45 — Rio deJaneiro.Espirito Sant0:M. M. Pereira Borges — Piu-ma.Société Miniére et Industrielle

Franco Brésilienen — VictoriaARSÊNICO

Districto Federal:Ferreira Guimarães Sc Cia --

R. 1° de Março, 86-1° - Rió deJaneiro.Wilson Sons & Cia. — AvRio Branco, 37-1" — Rio de Ja-neiro.Minas Geraes:Cia. Minas da Passagem —Passagem de Mananna.The Saint John d'El-Rey MI-ning c°. — Nova Lima.

BARITINAMinas Geraes:

Karan Sc Cia. — OurQ Preto.BISMIJTHO

Districto Federai:Ferreira Guimarães Sc Cia.R. 1" de Março 86-1° — Rio

de Janeiro.Franz Schwabe — R. Barão

de Petropolis 19 — Nesta.CAL

Rio Grande do Sul:Gastão Costa - R. Gaspar

Martins 97 - Porto Alegre.Waldemar H. Herzog Sc Ir-mãos - R. Voluntários da Pa-

tria 1080 — Porto Alegre.Pereira «to Cia. — r. Trium-

phQ 60 - Porto Alegre.Rio Grande do Norte:Mesquita «te Cia. — R. dòCoinmerc-o — Natal.Minas, Geraes;Doliabella, Portella & cia. —

Granjas .Reunidas — BocayuvaCALC.4REOS

Rio Grande do Sul:Sociedade Industrial e PastorilLtda. — R. Voluntários da Pa-tria 2252 - Porto Alegre.

Sociedade Industrial c Pasto-ril «tda. — Bage.

Sã0 Paulo;Cia. Brasileira de CimentoPortland — R. Libero Badaró

41 — Sãc Paulo.CARBONADOS

Bahia:J. Barreto de Araújo Sc Cia.R. Conselheiro Dantas 29 —

S. Salvador.Districto Federal:Emmaniiel Valensa — R. doRosário 104-3- — Rio de Ja-neiro.CARBURETO DE CÁLCIOMinas Geraes:Cia. Brasileira Carbureto deCálcio — Palmyra.

CARVÃODistricto Federal:Cia. Carbonlfera Rio Gran-

dense — Av. Rio Branco 46-5"Rio de Janeiro.

Cia. Estrada do Ferro e MinasS. Jeronymo — Pr. MarechalFloriano 7-11° — Nesta.

Cia. Minas de Carvão JacuhyAv. Rio Branco 46-5° — Riode Janeiro.

Cia. Nacional de Barro Bran-co — Av. R0drigues Alves, 305Rio de Janeiro.

Sociedade Carbonlfera Prós-pera — Av. Rio Branco, 59 1°Rio de Janeiro...Minas Geraes:

Dolabella, Portella Sc Cia. —Rua Arão Reis — Bello Horl-zonte.

CARVÃO DE PEDRARio Grande du Sul:Cia. Carbonit-ra Rio Gran-dense Minas do Butlá — R. Ca-

pi tão Montanha 113 — PortoAlegre.Cia. Estrada d3 Ferro e MinasSão Jeronymo — R. GeneralCamara 352 - Porto AlegreMinas de Carvão Recreio — R-dos Andradas 1231 — Porto Ale-gre.

CINZA DE OURIVESDistricto Federal:Alexandre Gaiemberg — R. S.

Francisco da Prainha 49 — Nes-ta.

CHUMBO (MINE'RIO DE)São Paulo:Trancoso Hermano Sc Cia. —

Pr. da Republica 40 — S. Pau-lo-

COBREDistricto Federal:S. A. Marwln — R. Cameri-

no 83-1° — Rio de Janeiro.Franz Schwalbe — R. Barão

de Petropolis 19 — Nesta.CRISTAL DE ROCHA

Bahia:Cia. Brasileira Exportadora —

Pr. Deodoro 27 — São Salva-dor.Hélio Guertzenstein — Pr.Castro Alves — S. Salvador.Pinto de Souza — R. Formo-sa — s. Salvador.Districto Federai:Albertl Sc Stadler — R. do La-vradio 105 - Rio de Janeiro.J. J. Baker — R. Aura 44 —Rio de Janeiro.Fujtzaki Sc Cia. - R. BuenosAires 267-269 - Rio de Ja-neiro.Hachiya, Irmãos Sc Cia. — RTheophilo Ottonl 85 Ú ri0 d;Janeiro.

28U **%'£*, "". Caixa PoStal-.814 — Rio de Janeiro.

K. Nishitani _ r. da Con.ceição 88 — Rio de Janeiro.

S. Pereira «te Cia. — R. S.Bento 13 — Rio de Janeiro.

Reid & Cia. — R. Municipal22 — Rio de Janeiro.

Victor Remer — R. Ledo 70-1°Rio de Janeiro.Otto Richard — R. da Alfan-

dega 74 — Rio de Janeiro.Emilio Schupp & Cia. — R

dos Ourives 47 — Rio de Ja-neiro.Pedro Vieten — R. Vieira Fa-zenda 30 - Rio de Janeiro.Zitvin Irmãos — R. BuenosAires 110-1° — Rio de Janei-ro* . •%Minas Geraes:Agostinho Brandão — Esta-

Ção Espera Feliz — E. F.L. R..Mario Batigniani — FranciscoSá (estaçã0) — E. F. C. B.Octavio R. Alves — EstaçãoJoaquim Felicio — E, F. C. BÁlvaro Gu.omar.no Guletro —Diamantina.Augusto Lemke — EstaçãoJoaquim Felicio — E. F. c BAugusto Taep — Buenopohs—• E. F. C. B.Pará:F. Lima & Filhos - R. 15 deNovembro 95 - Belém.

DIAMANTESBahia;J. Barreto de Arauj0 & cia.~ R- --onselheiro Dantas 29 —S. Salvador.Districto Federal:

B^nK_"--B1?'r_etNolding Finlay — R. Conse-

lheiro Saraiva 25 — Rio deJaneiro.

J. Polak — Av. Rio Branco109-1° Rio de Janeiro.

Eienri Stemberg - R. d0 Ou-vidor 157-1° - Rio de Janeiro.

Emmanuel Vaiença — R. doRosário 104-3° — Rio de Ja-neiro.

Minas Geraes: •LucianG Brasileiro Sc Cia —

Villa Coromandel.Cia. Diamantina Brasileira —

Diamantina.Braulio Guedes — Abadia dosourados — Coromandel.J. Gutwinoth — Diamantina

, Francelin- Horta - Bello Ho-nzonte.ESMERALDAS

Districto Federal:N. Medawar - R. do Ouvidor127 — Rio de Janeiro.Victor Remer — R. Ledo 70— Rio de Janeiro.Otto Richard - R. da Alfan-dega 74 — Rio de Janeiro. *

Emílio Schupp & cia. — r.dos Ourives 47 — Rio de Janei-ro.

Emilio Schupp Sc Cia. — R.dos Ourives 47 — Ri0 de Ja-neiro.

Zitv'n Irmãos — R. BuenosAires 110-1° — Rio de Janei-ro.

ESTANHORio Grande do Sul:Francelisio G. Meirelles —

Campinas — Encruzilhada.Sociedade de íyíineração Re-

mer Ltda. — R. Vigário JoséIgnacio 25 — Porto Alegre.

FELDSPATODistricto Federal:Victor Remer — R. Ledo 70

Ri0 de Janeio.Raul Sena & Cia. — R. Vis-

conde de Inhau ma 63 — Rio deJaneiro.

FERRO (Minérios dc)Districto Federal:J. E Dubois — R. Barão de

Guaratlba 238 — Rio de Ja-neiro.

Werner Franck & Cia. — RSãu Pedro 142 — Rio de Ja-neiro.

Soe. Commercial MetallurgicaSocometa S. A. — R. 1° deMarço 101 — Rio de Janeir0,

A. Thum Sc Cia. Ltda. — R.Santa Luzia 89-1° — Rio deJaneiro.

União Siderúrgica Ltda. — R.Theophilo Ottonl 39 — Rio deJaneiro.

Usina Queirós, Júnior Ltda.R. Genera. Pedra 149 — Rio

de Janeiro.Minas Geraes:Comp. Brasileira de Usinas

Metallurgicas — Estação deMorro Grande — Santa Bar-bara.

Comp. de Usinas Metallurgl-cas — M0rro Grande.

Cia. Siderúrgica Belgo-Mi-neira — Sabará.

Magnavacca Sc Cia. — BelloHorizonte.

Queiroz Júnior Ltda. — Usl-na Esperança — Esperança.

Comp. Nickel do Brasil --Aiuruoca.

São Paulo:Comp. Brasileira de Mnera-

ção e Metallurgia — s. CaetanoFERRO GUZA

Minas Geraes:S. A. Companhia Metallurgl-

ca Santo AntoniG — Rio AcimaGALENA

Districto Federal:Victoi Remer - R. Lodo 70-1*•— Rio de Janeiro.

GESSODistricto Fcaeral: .

Gesso Naciona' Tapuyo LtdPr. S. Christovão 29 — Riode Janeiro.GRAPHITE

Districto Federal:Victor Remer — R. Ledo 70-1°Rio de'Janeiro.

ILMENITADistricto Federal:Dr. Luiz Fonseca — R. Alml-rante Alexandrino 218 — Nes-Rio de Janeiro:Dr. Conrado Muller de Cam-pos*

CAOl_IMDistricto Federal:Carlos Kuener.. _ r. LlmaBarros 49 - Nesta.Victor Remer - r. Lêdo 70-1 — Rio de Janeiro.Senra Sc Cia. _ r. Visconde

neii U ma 63 ~ Ri0 de Ja-

Sâo Paul0:Cupertino Antunes de Olivei-ra — r. cei. João Vieira 5 -Guarathiguetá.MANGANEZ (Minérios de)Districto Federal:Betrlem Steel C°. - Av RinBranco 32-3° - r.0 ^aSi-S. A. Casa Nicolson —. nTheophilo ottonl 45-1° I _Lde Janeiro. RÍ0Cia. Brasileira de Minas deSanta Mathlde — R. BuenosAireS*98, sobrad0 — Rio de Ja-neiro.

.Cia. Meridional de Minera-çao — R. General Camara 20-4°Rio de Janeiro.

P. H. Denizot — Av. RioBranco 117-1° _ Rio de ™

neiro.Werner Francí & Cia. — R.

S. Pedro 142 — Nesta. HairaS. Pedro 142 — Rio de Janeiro

A. Thun Sc Cia. Ltd. — R.Santa Luzia 89-1° — Rio deJaneiro.

Carlos Wigg — R. 1 °de Mar-ço 87 — Ri0 de Janeiro.

MAGNESITASão Paulo:•Johns Manville do Brasil S.

A. — Caixa Postal 2183 — SãoPaulo.MÁRMORES

Minas Geraes:Irmãos Simões & cia. — SeteLagoas.

METAES VELHOSDistricto Federal;Eduino Orione — Ladeira doRussel 51 — Rio de Janeiro.

MICADistricto Federal:Jair Abranches — R. Mariz eBarros 235 — Rio de Janei-ro.Artefactos de Mica, Limitada

R. Evaristo da Veiga 132-ARio de Janeiro.

J. J. Baker — R. Aura 44 —Rio de Janeiro.

Carlos Benicio — Avenida RioBrat.co 9 — Rio de Janeiro.

Werner Franck Sc Cia. — R.Sáo Pedro 142 — Rio de Ja-neiro.

Fusijaki Sc Cia. — R. Bue-nos Aires 267-269 — Rio de Ja-neiro.

G. Herdes — Caixa P0stai2814 — Rio de Janeiro.

Mallet & Hirsch — R. SâoPedro 42-1° — Rio de Janei-ro.

Victor Remer — R. Lêdo 70-1'Rio de Janeiro.J. H. Rogers — R Marechal

Floriano 168-1" — Rio de Je-, neiro.

E. Soulier — R Buonos Aires59-1° - Rio de Janer.*-»,.

Stozz Mica Cia. -'- Av. RioBranco 9, sala 221 — Klo riu Ja-neiro.

Arthur Watson — R. CarlosSampaio — Rio de Janeiro.

Donal F. WatsoYi - H. daAlfândega 74-2° — Rio de Ja-neiro.

NICKELMinas Geraes:Comp. Nickel do Braill —

Aiuruoca.SQuza, Barros, B.v*jo Sc Cia.

Livramento.OCRE3

Minas Geraes:Karau Sc Cia. —• Ouro Preto.São Paulo:Cia. Brasileira ie Preductos

Chimicos — São Pauio.ONIX

(Yeja exportador de asatar.)OURO

Minas Geraes:The Saint John i'El Rey Mi-

ning Cu. — Nova Lima,,PEDRAS SEMI-PREC-OSA3

Bahia:Walter & Cia. — Caeté.Disiricto Federal:Augusto ll. Brill — Ai'. Rio

Branco 108-1° -r-. Rio de Ja-neiro.

Byrkett Sc Bucketon Ltd. —R. Gonçalves Dias 39-1° — Riode Janeiro.

G. Herdes — Caixa Postal2814 — Rio de Janeiro.

N. Medawar — R. do Ouvi-dor 127 — Rio de Janeiro.

Victor Remer — R. Ledo 70-1°Rio de Janeiro.

Otto Richard — R. da Alfan-dega 74 — Rio de Janeiro.

Emilio Schupp Sc Cia. — R.dos Ourives 47 — Rio de Ja-neiro.

Zitvln Irmãos R. Buenos Ai-res 110-1° — Rio de Janei-ro.

Minas Geraes:Ignacio Fonseca — Arassua-

hy.Bellzario Fulgencio — Arassu-

ahy.Francelino Horta — Bello Ho-

rizonte.Olympio da Cunha Mello --

Arassuahy.Jovino Miranda — itlnga —

Arassuahy.Calo Graco de. Mattos NeivaArassuahy.Jovino Rodrigues Pego —-

Arassuahy.Roclney Martins da Silva — S.

Rita — Arassuahy.José Antônio Tanure — Aras-

suahy.José Antônio Tanure — Aras-suahy.Luiz Antônio Tanure — Sta.Rita — Arassuahy.Augusto Frederico Ziemer —-

Arassuahy.São Paulo:Roberto Castier — R. doCarmo 53-A — são Paulo.Eulogio Martinez Grau — RLibero Badaró 25, sob. — São'Paulo.Irmãos Netter — R. 15 dé No-vembro 42 — S. Paulo.

PRATADistricto Federal:Ferreira Guimarães Sc Cia.R. 1° de Março 86-1° — Riode Janeiro.Wilson Sons & Cia. — AvRio Branco, 37-1° — Rio déJaneiro.Minas Geraes:The Saint John d'El-Rey Mi-ning c°. — Nova Lima.

PIRÍTAMinas Geraes:Karau & cia. — ouro Preto.y QUARTZO ROSEOBahia :Pinto de Souza — Rua For-mosa — s. Salvador.Districto Federal :N. Medawar — Rua do Ouvi-dor 127 — Rio. de Janeiro.Victor Remer — Rua Lêdo 70Rio de Janeiro.Otto Richard — Rua da Al-fandega 74 - Rio de JaneiroEmilio Schupp & Cia. - Ruados Ourives 47 — Rio de Janei-ro.Zitrin Irmãos — Rua BuenosAires 110, 1° - Ri0 de Janeiro.Santa Catharina :

..Carlos Hoepcke S. A. — Fio-rianopolis.RUTILO

Districto Federal :Werner Franck Sc Cia. — RuaS. Pedro 142 - Rio de Janeiro.PEDRAS SEMI-PRECIOSAS

E AGATHASDistricto Federal:Augusto H. Brlll — Av. Rto

Branco 108, 1° — Rio de Janei-ro.N. Medawar — Rua do Ouvi-dor 127 - Rio de Janeiro.Victor Remer — Rua Lêdo 70Rio de Janeiro.Otto Richard — Rua da Al-fandega 74 — Rio de Janeiro.Emilio E?-hupp Sc Cia. - Ruados Ourives 47 — Rio de Janei-ro.Zitrin Irmãos —. Rua BuenosAires 110, 1° _ Rio de Janeiro.Rio Grande do Sul:Edmundo Ahrens — Carasl-nho.Victor Ahrens — "carasinho.Henrique Bohrer Sobrinho —

Mormasso — Soledade.VOLFRAMIO

Districto Federal:Cia. Estrada de Ferro e MinasS Jeronymo - Praça MarechalFloriano 7, 11° — Rio de Janei-ro.

ZIRCONIODistricto Fedor-U:Werner Franck Sc Cia. — RuaSão Pedro 142 — Rio de Janei-ro.Victor Remer — Rua Lêdo 70Rio de Janeiro.Richard Whichello & Cia. —

Rua 1° de Março 112 - Ri0 deJaneiro.

Produetos VegetaesASSUCAR

Bahia :Magalhães & Cia. — Rua doOuro 3 — S. Salvador.Districto FederaJ :Cia. Usinas Nacionáes — RuaPedro Alves 319 — Rio de Ja-\ neiro.

Maranhão :Moreira Júnior & Cia. —•

Rua da Calçada 182 - S. Luiz.Ribeiro Viegas & Cia. — Pra-

ça do Commercio 143 — S. Luiz.José João de Souza Sc Cia.—

Rua Portugal 309 — S. Luiz. >M»tto Grosso :

Soe. Assucareira St. Antôniodo Rio Abaixo Ltda. — Cuyabá.

Usina da Ressaca — S. Luizde Cáceres.

Minas Gera«s *Barbosa Sc Marques Ltda. —>

Carangola.Dolabella, Portella Sc Cia. Ltd,Rua Aarão Reis — Bello Ho-

rizonte.Dolabella Portella Sc Cia. —

Granjas Reunidas — Bocayuva.José Alonso Gomes — Tom-

bos.Annibal Mcrcadante — Ca-

rangola.Pará:Simão J. Benjó Sc Cia. — Rua

13 de Maio 15 — Belém.Barbosa Leal & Cia. — Rua

15 de Novembro 20 — Belém.M. F. Gomes — Rua Senador

Manoel Barata 36 — Belém.Maia Sc Cia. — Rua 13 de Maio

25 — Belém.Marzioni Sc Santiagelli Ltda.Travessa 7 de Setembro 42

Belém.Sabino Sc Oliveira — Rua

Marquez de* Pombal 2 — Belém.Aluizio Velhote — Rua Mar-

quez de Pombal 8 — Belém.Parahyba:Dr. Flavio Ribeiro CoutlnhoSanta Rita.Nicoláu da Costa — João Pas-

sôa.Fernandes Sc Cia. — Jo&o

Pessoa.J. Minervino «fe Cia. ¦— João

Pessoa.B. de Moraes «fe Cia. — João

Pessoa.Pinto Alves & Cia. — Caixa

Postal 44 — João Pessoa.Flavio Ribeiro Coutinho —

João Pessoa.Antônio da Silva Mello — João

Pessoa.J. Ursulo Sc Irmãos — João

Pessoa.Pernambuco :Abilio Amaral <fe Cia. — Rua

do Bom Jesus 160, 1° — Recife.Renda Briori — Rua do Mer-cado 123-131 — Recife.

Cia. Usina Tiu'ma — Rua doBrum 393 — Recife.A. C. Costa Alecrim — Rua

Barão do Triumpho, 289 — Re-cife.

Luiz Dubeux & Cia. — Ruado Brum 303 — Recife.

Cândido Ferreira Cascão —Rua do Brum 220 — Recife.

Leão Sc Cia. — Rua do BomJesus 163 — Recife.

Loureiro, Barbosa & Cia. Ltda.Travessa do Amorim, s. n.Recife.Magalhães «fe Cia.— Rua Vis-

conde de Itaparica 59 — Recife.Martins «fe Canuto — Rua doBrum 41 — Recife.-

I. R. F. Matarazzo — Rua Ma-ria e Barros 328 — Recife.

J. Medo Filho Sc Cia. — RuaVisconde de Itaparica 125 —Recife.

Mendes, Lima Sc Cia. — Ave-nida Marquez de Olinda 303 —Recife.

Miranda e Amorim — RuaVisconde de Itaparica 175-181Recife.

José T. de Moura <fc Cia. —Av. Rio Branco 82, 1° — Recife.

Oscar Sc Cia. — Rua Barãodo Triumpho 115 Recife.

Pinto Alves «fe Cia. — Rua doBrum 27, 1° — Recife.Pinto Cardoso Sc Cia. — RuaBarão do Triumpho 145 — Ra-

cife.José Rufino & Cia. — Rua doBrum 77, 1° — Recife.Silva Guimarães «fe Cia. — RuaVisconde de Itaparica 97, 1° —

Recife.Julius von Sohsten — Avenl-

da Rio Branco 126 — Recife.Arthur Vieira — Avenida do¦4 Brum 269 — Recife.

Williams «fe Cia. — Rua BomJesus 137 — Recfe.Sergipe :Pauio Nicolau Almeida —

Lagarto.Cabral «fe Machado — Araca-

ju'.Dr. João de Mattos CarvalhoFazenda Gal, Mercador. —

Annapolis.Crua Irmão «fe Cia. — Araca-

ju'.Fontes Irmão «fe Cia. — Ara-caju'.Antônio Prado Franco — Ria-chueio.Maynard Irmão — Praça Ba-rão de Maroim 9 — Maroim.Gonçallo Rolemberg PradoMaroim.Sabino Ribeiro ás Cia. — Ara-

caju',irmãos Rocha — Aracaju".Gonçalo de Faro RolembergMaroim.Semeão Machado de AguiarMenezes — Usina Vassoura —

Maroim.Vasconcellos Júnior Sc Cia. —

Aracaju'.Vieira Sampaio «fe Cia. — Aracaju'.ALGODÃO MEDICINAL

Maranhão .-Martins, Irmão & Cia. — RuaPortugal 205 — São Luiz.

ALGODÃO EM RAMAAlagoas:Manoel Braga — Penedo.Cia. Agro-Mercantil — RuaConselheiro Saraiva 17 — Ma-ceio.Cia. Alagoana Fiação e Teci-

dos — Rua do Commercio 67 -rMaceió.

Cia. Fiação e Tecidos S. Mlguel — Rua do Commercio -Maceió.

Cia. Pilarense Fiação e Tecidos — Rua Sa Albuquerque 83Maceió.Cia. i-rogresso Alagoano -

Rua do Comiuercio — iviaceióCm. união Mercantil — ttuado (Joinmerao lüa - MaceióAntônio Correia «fe Fiüio -Praça (Josta e Filho — PeneduA. Florencio Júnior — RUado Commercio 54 - MaceióAffonso Freitas - Trainu'Freitas «fe Cia. - Penedo.Freitas Meiro & Cia. _ Bel-lo Monte.Gonçalves «fe Cia. - PenedoDaniel Houli - Trajou'

A,?°Íe d,e Freltas Machado -Av. Brauho Cavalcante - Pãode Assucar.

^Freitas Meiro «fe Cia. Pão A*

Luiz Mendonça — Collegio.Peixoto Sc Cia. — Penedo.Tertuliano Santos «fe Cia. —

Rua do Commercio 34 — Ma»ceio.

Manoel Souto — Rua Barãode Penedo — Penedo.

Gonçallo de Menezes — Trai-pu'.

Vasconcellos «fe Cia. — Maceió.Amazonas :Paulo Levy. — Cia. — Rua

Marechal Deodoro 33-35 — Ma-náos. &Bahia: . *Josó Honorio Cardoso — Bo-

nito — Caiteté.Irmãos Costa — Caiteté.Godson de Lima Costa —»

Caiteté.Grlllo, Lamberti & Cia. —

Praça Ruy Barbosa e rua 2 doJulho — Jequié.Vianna, Braga «fe Cia. — Joa-zeiro.Ceará:João Nogueira Adeodato —

Sobral.J. Arruda & Irmãos — Sobral.Barbosa & Ury — Av. Alber-

to Nepomuceno 18 — Fortaleza.Ulysses Borges — Rua Pessoa

Anta — Fortaleza.Boris Fréres «fe Cia. — Forta-leza.Cia. Industrial Algodão aÓleos — Sobral.J. Correia Sc Cia. — Fortale-za.Costa Lima <fc Myrtil — Ave-nida Alberto Nepomuceno—For-

taleza.Costa Lima Myrtil — Ara-caty.Dungan, Hood «fe Cia. Inc. —

Praça da Alfândega 17 — For-taleza.Exportadora Cearense Ltda,Fortaleza.

Joaquim Gonçalves «fe Cia. —Fortaleza. . ,

G. Gradvohl «fe Fils — For-taleza.Theophilo Gurgel Sc Cia,. —

Fortaleza.Myrtil Lima Sc Cia. Ltda. —

Fortaleza.J. Lopes & Cia. — Fortaleza.P. Machado «fe Cia. - RuaPessoa Anta 33 — Fortaleza.Joaquim Pereira de oliveira«fe Filho — Granja.Porto «fe Cia. Ltda. — RuaDragão do Mar 19 — Fortaleza.Salgado Filho Sc Cia. — For-taleza.A. D. Siqueira Sc Filhos —

Fortaleza.Districto Federal:Walter Ellinger — Rua Vis-conde Itaborahy, 63, lá — Rio deJaneiro.José Albino Pimentel Sc Cia.Rua São Pedro 23 — Rio daJaneiro.Maranhão :Chames Aboud «fe Filhos —

Rua C.andido Mendes 163 —São Luiz.

Francisco Aguiar «fe Cia. —São Luiz.

Alves Júnior Sc Aguiar — Rua28 de Julho 175 — São Luiz.Eduardo Bornett & Cia. —.

Rua Cândido Mendes 8 — SãoLuiz.Joaquim Jullo Corrêa Sc Cia.Rua Cândido Mendes 331 —

São Luiz.Duallibe «Sc Irmão' — Rua Can-dido Mendes 178 — São Luiz.Salim Duàilibe — Rua Can-

dido Mendes 415 — São Luiz.Fiquene «fe Cia. — Rua Por-

tugal 288 — São Luiz.Jorge <fc Santos — Rua Por-

tugal 189 — São Luiz.Leão «fe Cia. Av. Pedro II, ..36São Luiz.Emilio Lisboa Sc Cia. — Rua

Affonso Penna 39 — São Luiz.J. Murad — Rua Portugal 2.39São Luiz.Pedro Oliveira «fe Cia. — Rua

Portugal 30 — São Luiz.Oliveira Sc Irmão — São juiz.C. S. de Oliveira Neves «fe Cia.Rua Cândido Mendes 8 —

São Luiz.Almir Passarinho— R. Ca_\-

dido Mendes — São Luiz.Manoel J. Moraes Rego ãs Cia.Trav. Boaventura 54 — São

Luiz. *M. Santos & Cia. — Rua Por-tugal 180 — São Luiz.Pará:Amoedo Sc Cia. — Rua 15 de

Novembro 12 — Belém.José Arruda — Travessa Mar-

quez de Pombal 10 — Belém.Barbosa, Leal «fe Cia. — Rua

15 de Novembro 38 — Belém.Bitar Irmãos — Av. Castilhos

França 45 — Belém.Higson Broocks & cia. —

Praça Vise. do Rio Branco 18Belém.Cia. Niponica de Plantação

do Brasil S. A. — Belém.Ferreira, Cabral «fe Cia. —

Rua 15 de Novembro 89 — Bs-lém.

Fretheim Sc Engelhard Ltda.Travessa Campos Salles 16Belém.M. F. Gomes — Rua Manoel

Barata 36 — Belém. •Berringer Sc Cia. — Boulevard

da Republica 36 — Belém.S. Marques «fe Cia - Rua 15de Novembro 54 — Belém.Marques Pinto, Irmãos Ltda.—.Avenida Castilhos França 38Belém.Augusto Marzioni — Travessa7 de Setembro 42 — Belém.Reggie L. Moss «fe Cia. Ltda.Travesr* Campos Salles 9Belém.Jos. Origet «fe Cia. — Boule-vard da Republica 44 — Beiém.Affonso Ramos Sc Coma ndi fraRua 13 de Maio 22 e 24 —Belém.

„-*?;.E* s?rfafcy - Travessa SãoMatheus 44 - B«lémTeixeira Sc Cia. - Rua daIndustria 27 - Belém.J. Teixeira & Cia. - Traves-sa FrutuoSo Guimarães 12 -Belém.Parahyba:José Aranha — Rua Marquezde Heryal - Campina Grnndo.Araújo Rique & Cia. - Cam-pina Grande.Armando Freitas Areia —Rua do Sertão - João Pessoa.Demosthenes Barbosa & Cia.Campina GrandeJosé da Britto «fe Cia. - Cam-Pina Grande.Cia Commercio IndustriaKroecke - João Pessoa.

.Nicolau da Costa - João Pes-soa.

Pcs^Uo Dantas & cla* - João

Emidio Leite «fe Cia, - cam-pina Grande.

DTARTO F.rONOMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIARÍO ECONÔMICO

mPRODUCTOS BRASILEIROS DE EX PORTAÇÃO E CASAS EXPORTADORAS

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Í.-.V". ¦

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Sm\-

Pinto Alves «Ss Cia. — CaixaPostal 44 - João Pessoa.

Soares de Oliveira & Cia. —João Pessoa. n

S A. Wharton Pedrosa — o.Postal 49 - João Pessoa.

S A. Wharton Pedrosa — RuaAlmeida Barreto — CampnviGrande. _ ,João dc Vasconcellos — trairxa Postal 57 - João Pessoa

José de Vasconcellos & Oia-_ Bairro da Estação - Campl-na Grande.

'

Lafayette Lucen.a <5s Rua da Concórdia —

pina Grande.Pernambuco : .D.miosthenr-s Barbosa & Cia

_ Rua do Bom- Jesus - *fi°mOthon Bezerra de Me!Jo &

Cia. — Rua do Imperador 310"B^fwelí

& Cia. - Rua dosGuararapes 389, 1° -Recife.

Dietiker «Si Cta. — Rua lí> aeNovembro 409 _ Recife^

Cia.Cam-

da

Rua do

Re-

Annibal Gouveia — Av•Branco 66, 1; - Recifeulia

M. Lobo & Cia. — RuaGraça 28 — Recife.

José T. de Moura & Cia. -

Av. Rio Branco 82, 1" — Recile*José

Albino Pimentel - Ruada Detenção Cl - Recife

Pinto, Alves «Ss Cia. -Brum 27, 1" - Recife.

Soares Caldas e CiaCÍfsòc.

Algodoèirá do NordesteBraslleho - Rua do Bi um. u"~José

Vasconcellos & ™\.~Rua do Bom Jesus — Recue.

Arthur Vieira - Rua Barãodo Triumpho 269 - Recife.

Piauhy , . p.Francisco Aguiar & Cia. —

Paréhy Alves R^iro -RuaJoão Pessoa 26 - Paraahyba.

Cândido Assumpção «Ss Cia.-jíSSr&V Ciaria OiaLtda. — Rua João Pessoa 37 e39 — Parnahyba.

Ferraz «Ss Cia. Ltda. — The-l'eRoland

Jacob - Rua JoãoPessoa 8 — Therezina.

Marzuad, Lobo «Si Cia.-Pra-ca João Pessoa — Floriano.V Moraes& Cia. - Rua Coro-noi Ribeiro 30 -

f^hyba.Moraes Correia & Cia.-RuaJoão Pessoa 16 — Parnahyba.

Narciso, Machado & Cia. —Rua João Pessoa 27 o 29 —Par-nahyba. _

Werner Schluepmann — RuaJoão Pessoa 10 — Parnahyba.

Torres & Branco Limitada —Parnahyba.

Rio Grande do Norte :T, Bezerra — Rua do Com-

meveio 184 — PVatal. .Stoesscl de Britto — Caicó.João Câmara & Irmão —Bai-

xa Verde.j. Fassanaro Peppino — Rua

Dr. Barata 183 — Natal.Fernandes & Cia. — Avenida

Tavares de Lyra — Natal.Alfredo Fernandes «Se Cia. —

Mossoró. . .,-,,„Tortulianô Fernandes & Cia.

— Mossoróí :• _Industrias Reunidas Rio Gran-

deuses <S- A.) — Rua Junquel-ra Aires 334 — Natal.

Lafayette & Lucena — Ruado Commercio 25 — Natal.

Lafayette, Lucena «Ss Cia. —Rua do Commercio 17 — Natal.

Martins, Irmãos «Ss cia*„~Rua do Commercio 215 — Na-tal.

M. T. do Monte & Lucena —Rua do ComiiH-rcio 63 — Natal.

Miguel Faustino do Monte —Mossoró. .

Monteiro «Ss Mana — Caicó.Manoel da Cunha ~ Calco.

M. F. du Monte «Ss Cia. -Mossoró.

G, A. von Sohsten — Rua doCommercio 70 — Natal.

Julius von Soehsten — Ruado Commqrcio 158 — Natal.

Wharton Pedrosa S. A. —Rua do Commercio 216 — Na-tal.

Santa Catharina :Fabrica, dc Tecidos Renaux

S. A. — Itajahy. •São Paulo: --¦¦¦¦,,,Algodoeira Paulista Ltda. —

Rua S. Bento 38 — São Paulo.A. C. Alves Barbosa «Ss Cia.—

Caixa Postal 1427 - São-Pau-lo. '¦—

'¦¦ 7 vT:';Jorge de Barros — Rua LI-

berò Badaró 13 -- São Paulo.Boyes S. A. — Rua Alvares

Penteado 23 — São Paulo.Brazilian Warrant Agenr.y

and Finance-Co.'Ltda. — RuaAlvares Penteado 23 — S. Pau-lo.

Brasital S. A. — Rua LiberoBadaró 43 — São Paulo.

Fiação, Tecelagem e Estam-paria ypiranga "Jafet" — RuaFlorencio ele Abreu 01-A — SáoPaulo.

Fogaça Rolim «Ss Cia. — Ave-nida São João 2 — São Paulo.

A. Joppert <Ss Cia. — Rua SaoBento 47 — São Paulo.

I. R. F. Matarazzo — RuaDireita IT) — São Paulo.

P. G. Meirelles «Ss Cia. — RuaSâo Bento 47, Io — São Paulo.

Moinho Santista S. A. — RuaAlvares Penteado 33 — S. Pau-lo.

Ramon Sanchez «St Cia. —CCaixa Postal 1893 — São Pau-lo-

E. Wissmann & Cia. — RuaSão Emito 38 — São Paulo.

Sergipe :Antônio Fraga dc Almeida —

Rua General Siqueira — An-naooUs.

João de Deus Conceição —Rna Carayba — Annapolis.

Cruz Irmão «_ Cia. — Amea-ju'-

Fontes Irmão & Cia. — Ara-Ca |tt'.

Gonçalves <Ss Cia, — Própria.Edgard Menezes — Rua do

Com mercio — Própria.Sn bino Ribeiro & Cia. — Ara-

caiu'José Sotero de SanfAnna -

R--n. SanfAnna — Annapolis;Enock Simões — Aracaju*.ALGODÃO HYUKOPmLOF-io Grande d*o Norte :YVp*-ton Pedroza S. A — Run

do Commereio 216 - Natal.ARROZ

AlAgôas: ¦Manoel Braga — Penedo.,

Fortunato Chagas — PraçaCommendador Peixoto — Pene-do. , ,

Affonso Freitas — Traipu'.Freitas «Ss Cia. — Penedo.Gonçalves «Ss Cia. — Traipu*.Daniel Houll — Traipu'.Edgard Menezes & Cia, — Pe-

nedo. -.; .Luiz Mendonça — Collegio.F. José Moreira — Travessa

S. Mello — V. de Piassabussu'.Arthur Mello — Penedo.Antonio Thomaz Nunes —

Penedo.Olivio Reis «Ss Irmão — Bec-

co Novo — Penedo.Manoel dos Santos Filho —

Igreja Nova.José Pedro da Silva — Praça

Commendador Peixoto — Pe-nedo.

Francisco Bento da Silva —Praça Commendador Peixoto —Penedo.

M. J. de Souza Britto — Pe-nedo.

Ceará :J. Arruda & Irmão — Forta-

leza.Vicente Adeodato Carneiro

Fortaleza.Exportadora Cearense Ltda.

Sobral.Joaquim Gonçalves «Ss Cia.—

Fortaleza.Districto Federai :Corrêa Teixeira «Ss Cia. Ltda.

Rua General Câmara n. 9,Rio de Jaheiro.

Maranhão :Francisco Aguiar & Cia. —

Avenida Pedro II, 217 — OàoLuiz.

Alves Júnior «Ss Cia. — Rua28 de Julho 25 — São Luiz.

Alves Nogueira «Ss Cia. — R.Cândido Mendes 206 — Sáoüúiz'.

J. Pranklln da Costa — R.Portugal 234 — São Luiz.

Cunha <Ss Cia. — R. Portugal33 — São Luiz.

Cunha Santos <Ss Cia. — RuaPortugal, 26 — São Luiz.

Jorge & Santos — R. Portu-ç;al 189 — São Luiz,

Leão «Ss Cia. — Av. Pedro II,136 — São Luiz.

A. Lima «Ss Irmão — R.Cunha Machado 189 — S. Luiz.

José Alexandre Oliveira — R.Portugal, 99 — São Luiz.

Oliveira e Scherl S. Luiz.Manoel J. Moraes Rego «Ss C.

Trav. Boaventura, 54 — SãoLuiz.

M. Santos & Cia. — R, Por-tugal 180 — Sáo Luiz.

Pará:Almeida Carvalho «Ss Cia. —

R. Gaspar Vianna 62 — Be-lém.

M. M. Alves «Ss Cia. — Av.16 de Novembro «'9 — Belém.

Alves, Irmãos «Ss Cia. — Av.Cypriano Santos 24 - Belém.

Azayéao Si!v° íõ Cia. — R.15 de Novembro, 9 — Belém.

Barbosa Leal & Cia. — Rua15 de Novembro, 20 — Belém.

J. Carvalho «Ss Cia. — R.Ângelo Custodio 9-A — Belém.

Cia. Nipponlca de Plantaçãodo Brasil S. A. Belém.

Sebastião Constante — Pr.Saldanha Marinho 6 — Belém.

A. Corrêa «Ss Cia. — Tr.Quintino Bocayuva — Belém.

Cruz Ferreira «Ss Cia. — R. 15de Novembro 16 — Belém.

Dias «Ss Garcia — Tr. Benja-min wOistant '5-A — Belém.

Cesario Feiippe — R. JoãoDioiçó 3C — l-elsm.

Ferreira Cabral «Ss Cia. — R.15 de Novembro 89 — Belém.

Ferreira Costa — R. 15 de No-vembro 54 — Belém.

Fonseca & Cia. — Av. Cas--. lho;- Fiança 8 - Bolem

Fonseca Martins & Cia. —Av. 16 de Novembro, 30 — Be-lém.

M ". Geraes - R. ManoelBarata 36 — Belém.

D. F. Leal «Ss Cia. — Ti*.'Ruy1'arl-csE. G'' — Eelúnv.

S. Marques & Cia. — R. lõde Novemoro 51 - Belém.

Marzioni e Santlangeli Ltd.~ fvav. 7 dê S-jM-mbro 42 -Belém.

Moinhos de Breves Ltd. —Av. Castilhos França 36-1° —Belém.

Seraphim Monteiro & Cia. —R. de Santarém 9 — Belém.

Pires Guerreiro & Cia. — R.15 de Novembro 14 — Belém.

Affonso Ramos «Ss Comnwn-dita — R. 15 de Maio 22 e 24 —Belém.

Ranniger & Cia. — Av. Cas-tilhos França 43 — Belém.

Antonio Joaquim! Ribeiro —Belém.

A. Rodrigues «S; Cia. — Av.15 rie Novembro. 30 — Belém.

Sá Ribeiro & Cia. —- Rua 15de Novembro. 18 — Belém.

Sabino «Ss Oliveira — R. Mar-quez do Pombal, 2 — Belém .

Santos Bessa «Ss Cia, -- Pr.Floriano Peixoto' 33

'— Belém.Antunes da Silva & Cia. —

Av. Castilhos França Cl — Be-lém.

Teixeira «Ss Cia. — R. Gas-par Vianna — Belém.

Usina São Christovão Ltda.— R. Gaspar Vianna 126 —Belém.

Piauhy:Roland Jacob — R. João

Pessoa 8 — Parnahyba.Roland Jacob - Therezina.Moraes Correia «Ss Cia. — R.

João Pessoa 16 — Parnahyba.Narciso, Machado & Cia. —

R. João Pessoa 27-29 — Par-nahyba.• E. Vcres & Cia. — R. JoãoPessoa 2 — Parnahyba.

Rio Grande do Sul: —Ernani R. dc Almeida —

Galeria Municipal 89 — PortoAlegre.

Anselmi «Ss Cia. — R. Ria-chuelo 133 — Rio Grande.

Arrozeira Brasileira Ltda. —Banco do Commercio salas 1, 3e fi — Porto Alegre.

Azevedo. Bcn.to & Cia. — R.Siqueira Campos 1243 — Por-to Alegre.

Celestino D. Azevedo — Ga-lerla Municipal U-A — PortoA.iegi e.

Arurnio Bento & Cia. Ltda.— R. Voluntários da Pátria 2

- Porto Alegre.Emilio Berchb «Ss Cia. — R.

Ui-iguay 35-1" — Porto Ale-•jre;José Berta — R. Voluntários

da Pátria 1260 — Porto Alegre.^ervvanger & Smania — Ga-

lerla Municipal 87 — PortoAlegre. c

R. Blauth «Ss Cia. — Gale-ria Municipal 59 — Porto Ale-

Caleffl, Menegotto «Ss Cia. —Pelotas.

Capdeboscq & Cia. — R. M.Deodoro 861 — Pelotas.

Corrêa Irmãos — Ilha da Pin-tada. i,

Gastão Costa — R. GasparMartins 97 — Porto Alegre.-

A. Costl «Ss Filhos — R. Ju-lio de Castilhos 186 — PortoAlegre.

João Coutinho da Silva —Galeria Municipal 11-A — Por-to Alegre. , ¦_-;

Crauston, Woodhead «Ss Cia.R. Uruguay — Porto Ale-

gre.Creldy «Ss Cia. — Galeria Mu-

nicipal 117 — Porto Alegre.Creidy «Ss Schmidt — Galeria

Municipal 117 - Porto Alegre.Cunha Amaral «Ss Cia. — Pe-

lotas. _•¦¦Frederico Decker — Rio

Pardo.Florentlno Delia Mea —

Passo Fundo.Raul G. Dias — Galeria Mu-

nicipal 73 — Porto Alegre.Ding «Ss Cia. — Galeria Mu-

nicipal 75 — Porto Alegre.Edmundo Dreher «Ss Cia. —;

R. Triumpho 38 — Porto Ale-gre.

Rogério Fava — Av. Júlio deCastilhos 30 — Porto Alegre.

Arlindo Fett «Ss Cia. — R.Chaves Barcellos 185 — PortoAlegre.

Fraeb «Ss Cia. — Av. Viscon-de de Mauá 1099 — Porto Ale-gre.

Augusto Francke — Villa —Santo Ângelo.

Carlos Grahl — Centro Com-mercial 2-D - Porto Alegre.

Frederico Hofmeister — Cen-tro Commercial 2-A — PortoAlegre.

Estevão — Jungbent — R.Voluntários da Pátria 310 —Porto Alegre.

Kessler e Vasconcellos «Ss C.Ltd. — Pr. Montevidéo 33 —Porto Alegre.

A. Knorr — R. Voluntáriosda Pátria 572 — Porto Alegre".

Kocs e Knapp — R. da Con-ceição 382 — Porto Alegre.

Carlos Lubisco «Ss Cia. —

— R.615 —

— R.395 -

MatzenbacherMercado 2 —

Av. Visconde de Mauá 871 —Porto Alegre,

Henrique MarquardtVoluntários da PátriaPorto Alegre.-

E. Mansulo «Ss Cia.Voluntários da PátriaPorto Alegre.

Augusto P.— Torreão doPorto Alegre.

Cotta de Mello e Souza —R. Rlachuelo 149 — Rio Gran-de.

±*aulo Menegassi — GaleriaMunicipal 25 — Porto Alegre.

Merlotti Irmãos — R. Vo-luncarios da Pátria, 653 —Porto Alegre.

Antonio J. Moll «Ss Cia. —R. da Conceição 465 — PortoAlegre. " Albrecht — R.

Ignacio 298 —

Santa Rosa 92 — Sáo Paulo.A. Baldacci Irmão «Ss Cia. —

R. Santa Rosa 11 — S. Paulo.Emílio Barrlonuevo «Ss Cia.

R. São Bento 20 — SãoPaulo.

Brazillan Warrant AgcncyFlnance Co. Ltd. — R. Alva-res Penteado 25 — S. Paulo.

Ercilia «Ss Aspeitia — R. BoaVista 11 — são Paulo.

¦Gouvêa de Oliveira «Ss Cia.R. S. Bento 47 — S. Paulo.

João Jorge Figueiredo «Ss Cia.Tr. do Grande Hotel 12 —

São Paulo.Feliclo José — Rua Hane-

man 15-17 — São Paulo.S. A. I. R. p. Matarazzo —

R. Direita 15 — São Paulo.Moreira Vlegas «Ss Cia. — R.

da Cantareira 19-A — S. Paulo.Nazareth Teixeira «Ss Cia. —

R. Washnglton Luiz 4-A — S.Paulo.

Ramon Sanchez «Ss Cia. — R.Boa Vista 11 — São Paulo.

Ângelo Sestini «Ss Cia. — R.dos Gusmôes 24 — São Pauin.

Souza Santos «Ss Cia. — Pr.da Republica 59 Santos.

Hem. Stoltz «Ss Cia. — R. Al-varet. Penteado 12 — S. Paulo

Tronooso Hermanos «Ss Cia. —Pr. da Republica 40 — Santos.

Theodor Wllle «Ss Cia. — R.Libero Badaró 52 — S. Paulo.. .Sergipe:

Edgard Menezes — Aracaju'.Antonio Thomaz Nunes —

Própria.BATATA

Amazonas:J. C. Araújo «Ss Cia. Ltda.

— R. Marechal Deodoro 32 —Manáos.

.C. F. Baumann — It. Aju-ricaba 3 — .Manaus.

Berringer «Ss Cio. — R. Mal.Deodoro 15-17 — Manaus.

Antonio Coelho — R. Quintl-no Bocayuva. — Itacoatlra.

T. J. Dunn — Caixa ostal82-A — Manaus.

Ezagul, Irmão «Ss Cia. — R.Guilherme Moreira 25 — Ma-naus.

Higson «Ss Cia. Ltda. — R.Alfredo Sá 1 — Manaus.

B. Levy «Ss Cia. — R. Barãode Juruá 16 — Manaus.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Semper «Ss Cia. — Marechal

Deodoro 36 — Manaus.Suter, Baumann «Ss Cia. — R.

Ajuricaba 3 — Manaus.Pará:I. Aguiar & Cia. — R. Mar-

quez do Pombal 20 — Belém.Berringer «Ss Cia. — Boul.

Castilhos França 36 — Belém.Benchimol «Ss Cia. — R. 15

de Novembro 58 — Belém.Bltar, Irmãos — Boul. Castl-

lhos Práhçá 45 — Belém.Ferreira Costa & Cia. — R.

15 de Novembro 58 — Belém.Ferreira Costa — R. 15 de

Novembro 126-132 — Belém.F. Ledo & Cia. — Bcul. Cas-

lilhos França 25 — Belém.M. E. Serfati «Ss Cia. — Av.

Castilhce França 40 —,Belém.

BORRACHA

S Bltar «Ss Irmã as — Boulda Republica 723 — Belém.

Comp. Paraense de Plantaçãode Borracha — Boulev. da Re-publica 295 — Belém.

Ferreira Costa — R. 15 deNovembro 126-132 — Belém.

Ferreira da Costa & Cia. —R. 15 de Novembro 56 — Be-lém.

Fretheim «Ss Engelhaid LtdTr. Campos Salles 10 — Be-

lém. .cGnerla Rubber C°. of Brazil

Boul. da Republica 46 —Belém.

Higson Brooks «Ss Cia. — PrVise. do Rio Branco 188 —'Be-lém.

F. Lima «Ss Filhos — R. 75 deNovembro 95 — Belém.

Jos. Origet.iSs Cia. — Boul.da Republica 44 — Belém.

Ranniger «Ss Cia. — Boul. daRepublica 43 — Belém.

Ribeiro «Ss Cia. — R da ln-dustria 43 — Belém.

M. E. Serfaty «Ss Cia — Boul.Castilhos França 40 — Belsm.

Suarez Filho «Ss Cia. — R. daIndustria 86 — Belém.

Suter Baumann «Ss Cia. —Boul. da Republica 30 — Be-lém.

Teixeira «Ss Cia. — R. GasparVlanna 27 — Belém.

J. Teixeira «Ss Cia. — Tr.Dr. Fructuoso Guimarães 12 —tos Dumont 38 — S. Salva-dor.

Alfredo Joaquim de CarvalhoBecco da Carne Secca — S.

Salvt.dor.

Nygaard «SsVigário JoséPorto Alegre.

Antonio B. Oliveira «Ss Cia.Galeria Municipal 35 —

Porto Alegre.Joaquim dc Oliveira — Pe-

lotas.Oliveira, Costa «Ss Cia. —

Galeria Municipal 35 — PortoAlegre.

Viuva Pedro Osório «Ss Cia.Pelotas.

Filnos de João C. Paiva —Livramento.

Pedone «Ss Irmão — R. Ma-rechal Andréa 245 — Rio Gran-de.

dose Pilla — Estr. do MattoGrosso 1701 — Porto Alegre.

Alberto Raabe — GaleriaMunicipal 109 — Porto Alegre.

A. Kizzo Irmão «Ss Cia. —R. Voluntários da Pátria 240 —Porto Alegre.

Joaquim Rodrigues de Al-meida «Ss Cia. — R. VigárioJosé Ignacio 163 — Porto Ale-gre.

Álvaro Santos «Ss Cia. — R.Siqueira Campos 726 — PortoAlegre.

Piero Sassi — R. Volunta-rios da Pátria 1282 — PortoAlegre.

Arthur Schiehl «Ss Cia. — Av.Visconde do Rio Branco 166 —Porto Alegre.

Octavio Schmidt — Pr. Pa-robé 18 — Porto Alegre.

Schmidt «Ss Costa — Pr. Vis-conde do Rio Branco 57 —Porto Alegre.

José Soares — R. Volunta-rios da Pátria, 67 — PortoAlegre.

Soe. An. Moinhos Riogran-denses — R. Siqueira Campos1186 — Porto Alegre.

C. Torres «Ss Cia. — R. Vo-luntarlos da Pátria 328 — Por-to Alegre.

Carlos Treptow — R. 24 deFevereiro 309 — Pelotas.

Viuva Treptow «Ss cia. — Ga.lMunicipal 139 — Porto Alegre.

Truccol, Mottin & Cia. —R. Gaspar Martins 505 — Por-to Alegre.

Kurt Weil — R. Pinto Ban-deira 306-314 — Porto Alegre.

Santa Catharina;João Bayer — Ti jucás.Breithaupt «Ss Cia. — Jara-

guá — Joinville.Alb. Ccllin «Ss Filhos — Jo-

inville.H. Douat «Ss Cia. — R. do

Príncipe 839 — Joinville.José F. Glavam — Floria-

nopolis.Malburg «Ss Cia. — Itajahy.Francisco Nappi — Floriano-

polis.Pinho «Ss Cia. — Laguna.Antonia da Silva Ramos —

Etajuhy.Reynaldo Rau — Jaraguá —

Joinvile:João Thomaz de Souza «Ss

Cia. — Laguna.Wendel «Sr Irmão — JoinvilleHumberto Zanella «Ss Cia. —

Laguna.; So Paulo;

J. Arâüjo Pinto «Ss Cia. —Av. Oelso Garci al24 — SãoFaulo.

DTVprüc Ardito «Si Cia. — R.

Amazonas:J. ,G Araújo «Ss Cia. Ltda.

— R. Marechal Deodoro 32 —Manáos.

C. F. Baumann — R. Aju-ricaba 3 — Manáos.

J. I. Benzanguen — R. Gui-lherme Moreira 24 — Manáos.

Berringer «Ss Cia. — CaixaPostal 6-A — Manáos.

Antonio Coelho — R. Quintl-no Bocayuva — Itacoatira.

T. J. Dunn — R. MarechalDeodor ; 53 — Manáos.

Ezngui, Irmão & Cia. — R.Guilherme Moreira 25 — Ma-náos.

Higson «Ss Cia. — Pr. AlfredoSá 1 — Manáos.

B. Levy «Ss Cia. — R. Barãode Juruá 16 — Manáos.

Paulo Levy «Ss Cia. - R. M.Meodoro 33-35 — Manáos.

Oscai Ramos — Itacoatiara.Suter Baumann — Caixa Pos-

tal 342 — Manáos,Semper «S: Cia. — R. Maré-

chal Jeodoro 36 — Manáos.Ba Ma:Comp. Brasileira Exportadora

— Pr. Deodoro 27 — São Salva-dor.

Newmann «Ss Cia. — Praia doPeixe 41 — S. Salvador.

Tude, Irmãos «Ss Cia. — R.Portuga. 2 — S. Salvador.

E. Wilson «Ss Cia. — R. dosAlgioebes 4 — d. Salvador.

Ceará:Berringer «Ss Cia. — Fortale-

za.Boris Fréres «Ss Cia. Ltda. —

i R. Boris 1 — Fortaleza.Ulysses Borges — R. Pessoa

Anta — Fortaleza.Exportadora Cearense, Ltd..—

R. Dragão do Mar — Fortale-za.

G. Gradvohl «Ss Fils. — R.da Praia - Fortaleza.

Porto & Cia. Ltd. — R. Dra-gão do Mar 19 - Fortaleza.

Salgado Filho «Ss Cia. — R.da ir-raía 1 - Fortaleza.

Dis.ricto Federal:Rossbach Brasil «Ss Cia. — AvRio Branco 137-6" - Rio de Ja-

neiro.Maranhão:Berringer «Ss Cia. — R. Foi-

tugal 26 — S. Luiz.Jorge «Ss Santos - R. Portu-

gal 189 - S. Luiz.Leão & Cia. — Av. Pedro

II, 46 - S. Luiz.Matto Grosso:Guerrize «Ss Barblére — Cuya

bâ.Henriqu Hesslein «Ss Cergel -

Cuyábò.Fernando Leite «Ss Cia. — R

do Commercio 4 — Corumbá.Orlando, Irmãos «Ss Cia. Ltda

- Rua lu de Março 36 — Cuya-bá.

Pará:Adelbart H. Alden Ltd. -

Boul. da Republica 32 — Be-lém.

Barbosa. L?a* «_ Cia. — R. 15dc cJ£v«anbrò 38 - ytjern.. B. vv. Bendei - lvav. S.iViailifcUu lü — Beiem

J. >-*en_ecry Si c ulic-t — R.Vô do Novembro i4 - Belcin.

Bj-r.iiger & cia. - Boul. daRepublica 36 — Bs.eu:.

Manoel Joaquim de CarvalhoS. Salvador.

Comp. Brasileira Exportado-ra — Pr. Dsodoro 27 — São Sal-vador.

Correia Ribeiro «Ss Cia. — R.Cons, Saraiva 34 — Ilhéus.

Duder «Ss Cia. Ltda. — R.Portugal 20 — S. Salvador.

Alfredo C. de Freitas «Ss Cia.R. do Corpo Santo 2 — São

Salvador.Grillo, Lamberti «Ss Cia. — R.

Cons. Dantas — S. Salvador.L. Holzgrefe — R. das Prin-

cezas — S. Salvador.Instituto d eCacau da BahiaS. A. — Pr. da Inglaterra.

São Salvador.Hermann Lussenhop — Ilhéus.Arnaldo Moreira «Ss Cia. — R.

Nova de Ouro 7-3" — São Sal-vador.

Newmann «Ss Cia. Ltda. — Pr.do Peixe 41 — S. Salvador.

Scaldaferri Irmãos — Cons.Saraiva 28 — S. Salvador.

Epiphanio Souza «Ss Cia. —R. Cons. Saraiva 20-1° — SáoSalvador.

Estephanio de Souza — R.Marquez Paranaguá 16 — SãoSa. vador.

Stelnbach «Ss Von Uslar — R.Cons. Dantas — s. Salvador.

F. Stevenson «Ss Cia. Ltda. —Pr. da Inglaterra — S. Sal-vador.

F. Stevenson «Ss Cia. Ltd. —Ilhéus.-

H. Torres «Ss Cia. — R. Cons.Dantas 35 — São Salvador.

Tude, Irmão «Ss Cia. — R.Portugal 2 — s. Salvador.

Tude, Irmão «Ss Cia. — IlhéusTude, Irmão «Ss Cia. — R.Dr. Pereira e R. Vazante — Je-

quié.Henrique Wettstein — São

Saivador.Wudberger «Ss Cia. — R. Cons.

anuas 31 — S. Salvador.Wudberger «Ss Cia. — Ilhéus-E. Wilson «Ss Cia. — R. dos

Algibebes 4 — São Salvador.Ceará:Salgado Filho & Cia. — R.

da Praia 1 — Fortaleza.Porto «Ss Cia. Ltda. — R.

Dragão do Mar 19 — Fortale-za.

Maranhão:Francisco Aguiar «Ss Cia. —

Av. Pedro. II, 2.17 — S. Luiz.Jorge & Santo* — R. Por tu-

gal 189 — S. Luiz.Oliveira «Ss íàckeri — São Luiz.M. Santos «Ss Cia. — São Luiz.

CAPE'Bahia:Abreu, Proença «Ss Cia. — R

da Itália 1-3" — S. Salvador.Bartilotti «Ss Cia. — R. Santos

Dumont — S. Salvador.A. Joaquim de Carvalho —

Becco da Carne Secca — S.Salvador.

Casall, Irmão «Ss Cia. — San-tarén..

Cia. Brasileira Exportadora —Pr. Deodoro 27 — São Salva-dor.

Corrêa Ribeiro «Ss Cia. — R.Cons. Saraiva 34 — São Sal-vador.

Corrêa Ribeiro «Ss Cia. — RConselheiro Saraiva 34 — S.Salvador.

Duder «Ss Cia. — R. Portugal20 — S. Salvador.

Alfredo C. Freitas «Ss Cia. —S. «Salvador.

Grillo; Lamberti «Ss Cia. — RCons. antas — S. Saivador.

L. Holzgrefe — R. das Prin-cezas — São Salvador.

Magalhães «Ss Cia. — R. Vis-conde Roran 4 — Sáo Saiva-dor.

César Orrico «Ss Cia. — SãoSalvador.

Scaidalerrl Irmão — R. ConsSa.-tiiva 28 — S. Salvador.

S. S. Schindier — Pr. daBahia — S. Salvador.

Epiphanio Souza «Ss Cia. — RCons. Saraiva 22 — S. Salva-dor.

Steinbach «Ss Von Uslar — R.Cons. Saraiva 22 — S. Salva-doi.

F. Stecenson «Ss Cia. Ltd. —R. Cons. Dantas — São Sal-vador.

J. Sluder & Cia. - R. Por-tugal 20 — S. Salvador.flèiem.

í*iüuliy:Roland Jacob — R. João Pes-

soa ü - Parnahyba.Narciso Machado 5: Cia. —

R. João Pessoa 27-29 — Pama-> liyba.

Werner Schluepmaiiii — R-João Pessoa 10 — Parnahyba.

Rio Grande do Norte:J. Clemente Levy «Ss üla. —

R. Ocidental — Natal.M. Machado «Ss Cia. — R.

do Commercio 134 — Natal.Manoel Faustino do Monte —

Mossoró.M. F. do Monte «Ss Cia. —

Natal.Huascar Purcel — R. do

Commercio 92 — Natal.CACAU

Amazonas:J. G. Araújo «Ss Cia. Ltda. —

R. Marechal Deodoro 32 — Mu-náos.

C. F. Baumann — R. Aju-ricaba 3 — Manáos.

J. I. Benzanguen — R. Gui-lherme Moreira 24 — Manáos.

Berringer «Ss Cia. — R. Ma-rechal Deodoro 15-17 — Ma-náos.

Antonio Coelho — R. Quin-tino Bocayuva — Itacoatiara.

T. J. Dunn — Caixa Postal82-A — Manáos.

Esagui, Irmão «Ss Cia. — R.Guilherme Moreira 25 — Ma-náos.

B. Levy «Ss Cia. ~ R. Barãode Juruá 16 — Manáos.

Paulo Levy «Ss Cia. — r, Ma-rechal eodoro 33-35 — Manáos.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Semper «Ss Cia. — r. Ma-rechal Deodoro 36 '— Manáos.Pará:I. Aguiar «Ss Cia. — r. Mar-

quez do Pombal 20 — Belém.Adelbert H. Alden Ltda. —Boul. da Republica 32 — BelémBarbosa, Lsal «Ss Cia. — R15 de Novembro 38 — Belém.B. W. Bendel — Trav. S.Matheus 12 — Belém.

J. Benzecry «Ss Filhos — R.15 de Novembro 24 — Belém.

Berringer «Ss Cia. — Boul. daRepublica 36 — Belém.

Levy «Ss Bonsmon — Tr. SãoMatheus 43 — Belém.

General Rubber G°. of Bra-zil — Boul. da Republica 46 —Belém.

Higson Brooks «Ss Cia. — Vde.do Rio Branco 18 — Belém.

Dias «Ss Cia. Ltda. — Trav.Campos Salles 54-1° — Belém.

Fretheim «Ss Engelhard Ltda.— Trav. Campos Salles 16 —Belém.

de

R.

R

Comp. Niponica de Plantaçãodo Brasil — Belém.

Ferreira Costa — R. 15Novembro 126-132 — BelémFerreira Costa «Ss Cia. —

15 de Novembro 58 — BelémFerreira Costa «Ss Cia. — „,15. de Novembro 58 — BelémBitar, Irmãos — Boul. Casti-lhos França 45 - Belém.Suter Baumann «Ss cia —Boul. da Republica 3 0 —' Be-Jem. B

,|fs°«foSi'-BRelér-Ranniger «Ss Cia. _ Boul. daRepublica 43 —BelémJayme Pazuello «Ss cia. — r15 de Novembro 143 - Belém'Jos. origet «Ss Cia. _ Boul'.

da Republica 44 — Belém.Reggie L. Moss «Ss Cia. — Tr.

Campos Salles 9 — Belém.Marzioni «Ss Santiangeli Ltda.— Tr. 7 de Setembro 42 — Be-

lém.S. Marques «Ss Cia. — R. 15

de Novembro 54 — Belém.F. Lima «Ss Filhos — R. 15 de

Novsmbro 95 — Belém.Teixeira «Ss Cia. — R. Gaspar

Vianna — Belém.J. Teixeira «Ss Cia. — Tr. Fru-ctuoso Guimarães 12-1° -1 Be-lém.Districto. Federal:Hachiya, Irmãos «Ss Cia. —

R. Theophilo Ottoni 85 — Riode Taneiro.

Rossbach Brazil C°. — AvRio Branco 137-6° — Rio deJaneiro.

Filogenio Peixoto — R. To-neleiros 142 — Rio de Janairo.

Vicri S. A. — R. da Quitan-da 194-1° — Rio de Janeiro.

Espirito Santo;R.Cruz Sobrinho «Ss Cia. —

1° de Março 16 — Victoria.Filogonlo Peixoto — Victoria.Bahia:Bartilotti «Ss Cia. — R. San-H. Torres & Cia; — R. Cons.

Dantas 35 — S. Salvador.Tude Irmão «Ss Cia. — R. Por-

tugal 2 — São Salvador.Wiltiberger «Ss Cia. — R.

Cons. Dantas 31 — São Salva-dor.

Districto Federal:American Coffee Corp. — R.

São Bento 13-3" — Rio de Ja-neiro.

Arbuckle «Ss Cia. — R. S.Bento 4 — Rio de Janeiro.

Hermano Barcellos «Ss Cia.' —R. 1° de Março 100 — Rio deJaneiro.

Boteiho, Martins «Ss Cia. Ltd.R. S. Bsnto 16-1° — Rio dsJaneiro.

L-üigi Bozzo «Ss Cia. — R. ]"de Março 35 — Rio de Janel-ro.- ¦

Castro Silva «Ss Cia. — R. sBento 29-1° - Rio de Janei-ro.

Cia. Commissaria Mineira —R. da Quitanda 210 — Rio deJai teiro,

Cia. Nacional de Commerciode Café - R. Quitanda 143-3"Rio de Janeiro.

ConsUho Nacional do Café —Ed. da "A Noite", 7" andar -Praça Mauá — Rio de Janei-ro.

Corrêa, Teixeira «Ss Cia L^dR. General câmara 19-9""-Rio dc Janeiro.

0J"mfffa rte Café Brasil-Ori-en«,e Ltd. - r. oonsiUíéirb Straiva 30 - rí0 de Janeiro '

aeiaiim Fèiriüiides & Gai-cn\— R. D. Gerardd 4o-ijde Janeiro.E. u. Fontes & ciaaa Candelária 42-1° _Janeiro.

_ Praga, Irmão & cia. Ltd.*R S. Bento 8-1° — rj0

Hachyia, Irmãos «Ss Cia. - R.Theophilo Otoni 85 - Rio deJaneiro. , _ . ,

Hadjes «Ss Cia. — R. da Qui-tanda 187-1° — Rio de Janei-

B Gonçalves «Ss Cia. Ltd. —R. da Quitanda 188-1° — Rio deJaneiro. •; „.

Hard, Rand «Ss Cia. — R. Vis-conde de lnhau'ma 60-1° — Riode Janeiro.

Instituto Mineiro de Café —r. Vise. de lnhau'ma 76-1° —Rio de Janeiro.

A. Jabour «Ss Cia. — Cande-laria 81-2" — Rio de Janeiro.

Ed. Johnston «Ss Cia. Ltd. —Av. Rio Branco 9-3° — Rio deJaneiro.

Lage Irmãos — Av. RodriguesAlves 303 — Rio de Janeiro.

Leon Israel C°. S. A. — R.Vise. de lnhau'ma 70-1° — Riode Janeiro.

Mc. Kinlay «Ss Cia. — R.Conr. Saraiva 34 — Rio de Ja-neiro.

Marcellno Martins Filho «SsCia. — R. Cons. Saraiva 34 —Rio de Janeiro.

Neves Villela «Ss Cia. — R. 1°de Março 141-1° — Rio de Ja-neiro.

Norton Megaw «Ss Cia. — R.Mayrink Veiga 6-1° — Rio deJaneiro. *

Ornstein «Si Cia. — S. Pedro9-3° — Rio de Janeiro.

Paiva, Nunes «Ss Cia. — R.Mayrinck Veiga 30-1° — Rio deJaneiro.

Carlos Pareto «Ss Cia. — R. 1°de Março 35-1° — Rio de Ja-neiro.

S. Pereira «Ss Cia. — R. S.Bento 3-1° — Rio de Janel-ro.

Pinheiro Ladeira «Ss Cia. — R.S. Bento 5-1° — Rio de Janei-ro,

Pinto «Ss Cia. — R. Cons. Sa-raiva 33 — Rio de Janeiro.

Pinto Lopes «Ss Cia. — R. daQuitanda 199-3° — Rio de Ja-neiro.

Rebello Alves «Ss Cia. — R.S. Bento 13-4° — Rio de Ja-neiro.

Reis «Ss Cia. Ltd. — R. daQuitanda 171-1° — Rio de Ja-neiro.

Rotundo «Ss Cia. — R. da Qui-tanda 153-2° — Rio de Janei-ro.

Amaro da Silveira «Ss Cia. —R. 1° de Março 80-3° — Rio deJaneiro.

Alfred Sinner «Ss Cia. — Av.Venezuela 43 — Rio de Janei-ro.

A. Slon «Ss Cia. — R. Benc-dictinos 21-2° — Rio de Ja-neiro. . „

Soe. Exportadora de Café S.A. — R. S. Bento 13 — Rio dojaneiro.

Mario Telles «Ss Cia. — Beccodas Cancellas 9-2° — Rio deJaneiro.

Pedro Trcldler «Ss Cia. — R.S. Bento 12, sobrado — Rio deJaneiro.

Tude Irmão «Ss Cia. — R. S.Bento 7-1° — Rio de Janel-ro.

Vicri S. A. — R. da. Quitan-da 194-1° — Rio de Janeiro.

Vivacqua Irmãos S. A. — R.S. Bento 11, 1° e 2° and. — Riode Janeiro.

Theodor Wille «Ss Cia. — Av.Rio Branco 79 — Rio de Ja-neira.

Espirito Santo:Alves «Ss Ribeiro — Siqueira

Campos.AtbucKle «Ss Cia. — R. 1° de

Março 32 — Victoria.Arens «Ss Langeu — General

Osório 10 — Victoria.Barbosa, Marques «Ss Cia. Ltd.

— Siqueira Campos.Cia. Nacional do Commercio

de Café — R. Duque de Ca-xias, Victoria.

Cruz, Sobrinho «Ss Cia. — R.1° de Março 16 — Victoria.

Hard, Rand «Ss Cia. — R. doCommercio 42 — Victoria.

Emilio Marisa — Alegre.Nolasco «Ss Cia. — Banco In-

glez -- Victoria.Oliveira Santos «Ss Filhos —

R. Jeronymo Monteiro 8 — Vi-ctoria.

Sydney Pereira & Cia. — R.Raymundo Martins 22 — Victo-ria.

Armando Pinto «Ss Cia. — R.do Commercio 64 — Victoria.

A. Prado «Ss Cia. Ltd. — R.Jeronymo Monteiro 2 — Victo-ria.

Reis «Ss Cia. Ltd. — R. doCommercio — Victoria.

Paraná:Amaral Lima, Ltd. — R. Jo-

sé Ricardo, 32-34 — Paranaguá.Brasilio de Araújo — R. Ma-

noel Bonifácio — Paranaguá.Brasilian Warrant Agency «Ss

Cia. Ltd. — R. Murungavas|n — Paranaguá.

Cia. Leon israel do Paraná —Av. Bento Rocha 16 — Paraua-guá.

delicio Guimarães «Ss Cia. —R. Costa Pereira — Paraná-guá.

Guindisth «Ss Cia. — R. Cos-ta Pereira — Paranaguá.E. Johnston & Cia. — R

rungava - Paranaguá.Pedro de Mello «Ss Cia. — Pa-ranaguá.Pernambuco:Pedro Marques de Almeida -

R. Vi: conde de r.iy-arica 113 -

R. Mo-

Rie

Rio de

neiro. da Ja-

Recife.Eduardo Amorim «Ss Cia — RDr. J. Mariano 436 —

' Reci-

Lopes Araújo «Ss Cia. — RLivramento lio - Recife.Manoel Pedro da Cunha «Ss- Rsüir?' João do Reg0' 531-10

E.-au;io Gonçalves - r. b^-fao

do Triumpho 280 - Reci-A. Bezerra Leiteo j_; tía.-ielo ütiy ~Loureiro ' Barbt.i",a

tr. do Aiuorini srí|

tortjns. & Ciíi/utoi3iüin 41 _ Recue. ,Motta irmãosdo Erum 101-1

- R. ro-R ¦ fffe.

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& Cia.Recife.

R." Pi«to Alves & cm. - k doErum 27-1° - rocííc

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I>tat?to F.roNOMICO Diário Carioca - Terça-feira, 15 dc Maio dc l^i_ DIÁRIO ECONÔMICO

PT AT?TO PTONOMIUU ~r=^=r^=^ ^=7f^=^=^f^ nir 1 nAlUP.niiomrmnninrmi>»wA{HE«s«irgiiMimSchenker & Rodrigues — R.

do .mperàdor 215 - Recife.Arthur Vieira - R. Barão do

Triiv.npho 260 - Recife.Rio de Janeiro:José Guarino - Trav. Luiz

pinheiro 14 - NictheroyVidal & Cia. - Angra dos

Reis. 'Santa Catharina:Th Ávila & Cia. - Floria-

nopolis. _. Fernando Neves & Cia. -

^fSrf' Horn - tóánópo-

^Antônio da Silva Ramos -

11 Emesio Riggenbach & Çia.

-

r. conselheiro Mafra Jo —

Florianópolis;São Paulo: " |G S Aiüar Ss Ciai. - R. Jo- |

sé flicàrdo 35 - Bantos,Almeida Prado & cia. — «•

do íommereio 25-r gfg*J|Alves de Uma, Lemos Ss Cia.Santos. . .

Amaral Lima Ltd. — R; J°~Rlcaído 34 - Santo?.

American Coílee Corp. - «•Frei Gaspar 12-Santos.

Andrade Junqueira & Cia.H. 15 de Novembro o< -

Santos. ,. rtArantes Ss Cia. - R. 15 de

Novempro 123 - SantosArbuckle & Cia. - R- Frei

Gaspar 12-2" - Santos.Hannann Gaigh & Cia. — tt.

Frei Gaspar 12-2" - Santos. -

Queiroz Ferreira & Cia. Ltd.__ santos. „ .

j. Aron Sz Cia. Ltd. — R. doCommercio 58 — Santos.

Arruda _:, Irmão — R. S. Ben-to 17 - S. Paulo.

Assumpção, Arruda Eueno àzCia. — L. do Palácio 7 — SãoPámò. ¦/: y:. -, ., ,

Assumpção, Irmão Sz Cia, Ltci.— R, 15 de Novembro 10-1" —S. Paulo.

Azevedo Silva & Cia. —do uommercio 97 — Santos

Ba.carat Sz Cia. — R.Commercio 88 - Santos.

Bailáo, Caldeira, LujanCia. — R. 15 dc Novembro 29— Santos.

j. Baptista & Cia. — R. Di-ireita — São Paulo.

Barros, Baccarai & Cia. — RJose Ricardo 30 - Santos.

Bartholei, Serra & Cia. — R.ao Commercio 86 — Santos.

Berent Treiclc — Praia JoseMenino 205 — Santos.

Brazilian Warrant Agencyand Finance Co. Ltd. — R.Alvirés Penteado 25 — San-tos.

Brazilian Warrant Agency andFinancy C\ — R. Commercio71 — Santos,

F. Camargo & Cia. — R. doCommercio 124 — Santos.

S. A. Commtssaria S. Paulo— R. Frei Gaspar 12 — San-tos.

Cia. Commercial de Santos —R. 15 de Novembro 77 — San-tos.

Cia. Exportação Santos eRio — R. 15 dc Novembro 50 —Santos,

Cia. Fazendas Reunidas Ir-mãos Camargo — R. Boa Vis-ta 15 - S, Paulo.

Cia. Leme Ferreira — R. doCommercio 43-2° — Santos.

Cia. Nacional Exportadora —R. 15 de Novembro 12 — San-tos.

Cia. Paulista de Exportação~- R.,Frei Gaspai 12-1° — San-tos.

Cia. Prado Chaves — R. FreiGaspar 24 — Santos.

Cia. Santos e Campinas deArmazéns Geraes — R. do Ro-sario 456 — Santos.

Cia. S. Paulo de Exporta-çâo — R. do Commercio 43 —Santos.

Antônio Correia & Cia. — R.Ií) de Novembro 44 — Santos.

Fred. H. Cox e Cia. — R,do Commercio 37 — Santos.

R. A. Danon e Cia. ~ R. doCommercio 37 — Santos.

Ermo & Cia. Ltda. — RuaVisconde de Mauá 22 — San-tos.

Exportadora Café Brasil Ltd.— Rua cio Commercio 59 —Santos.

Exportadora Rubiac Ltd. —Rua do Commercio 25, 1° —Santos.

Ulysses Ferraz & Cia. —Rua15 de Novembro 103 — Santos.

A. Ferreira & Cia. — Ruado Commercio 43 — Santos.

Oswaldo Ferreira Ss Cia. —Rua 15 de Novembro 71 —Santos.

José Ferreira & Filho —Itapolis.

Ferreira Ruivo & Cia. —Rua 15 de Novembro 71 —Santos.

Franco Son res Ss Cia. —Ruo 15 de Novembro 48, 2" —Santos,

A. Freire & Cia. — Rua Li-bero Bádarò 10 — S. Paulo.

Freire. Barros & Cia. — Rua15 de Novembro 110 — Santos.

Eugênio Pohst — Rua FriiGaspar 22, Ic — Santos.

Elias Elbas — Rua 15 de No-vembro 110 — Santos.

Ernesto Freitas Junior — Rua15 de Novembro 10 — Santos.

Leon Hazan Sz Cia. — Rua• Frei Gaspar 33 — Santos.Th. Munn Coffee Export. Ltd.

— Rua José Ricardo 41 — San-tos.

B. Gonçalves Sz Cia. Ltd. —Rua do Commercio 46 — San-tos.

Eduardo M. Háfers — Rua 15de Novembro 59 — Santos.

Hard Rand & Cia. — RuaFrei Gaspar 6 — Santos.

R. D. Hazan & Cia. — Rua15 de Novembro 20 — Santos.

Eerfciann Gaih Ss Cia. - Pra-Co A-->vcdo Junior 24 — Santos.

S. \. Leon Israel & Cia. —Ri ifi d-> C mmerció 44 — Santos.

F. Jopn^tnn Ss Cia. Ltda. —Rua do Commercio 71 — San-tos.

/Junqueira Carvalho Ss Cia —Palácio da Bilsa, sala 108 —Santos.

Rua 15 de Novembro 63 — San-

Junqueira Nel to & P^'„T^"15 de Novembro 04 - Santos

Lara Campos As Cia. - RuaMarquez de Herval 51 — San-tos

Lelté Santos 6s Cia. - RuaCidade Toledo 10 - santos.

Maurice Blockl Lopeltlei 6j.Cin. — R. F. de Abreu 10 — fcào

S Á. Levy — Rua do Com-mercio 133 - Santos.

Lima Nogueira & Cia. — Ruado Commercio 86, 1° - Santos

Marques Valle & Cia. — Ruado Commercio 74 - Santos.

Henri Martlnlsson — R. San-to Antônio 37 - Santos.

Martins Gregori & Cin. Ltd.Rua 15 de Novembro 9 —

Santos. „ ¦_'¦, ...Martins. Wrlglit Ss Cia Ltd.

Rua 15 de Novembro 7 —Santos. , '¦¦¦¦

F. Matarazzo & Cia. Ltd. —Xavier da Silveira 122 - San-tos. _

Mc. Langhlin & Cia. — Ruado Commercio 70 — Santos.

Vicente C. Mello — Rua doCommercio 25 — Santos.

J. C. Mello & Cta. — Rua 15de Novembro 131 — Santos.

A. Meyer & Cia. — Rua Di-rcita 7 - S. Paulo.

A. S. Michelet — Rua Alva-res Penteado 25 — S. Paulo.

A. S. Michelet & Cia. - Ruado Commercio 105 — Santos.

Moreira & Cia. — Rua 3 deDezembro 9 - S. Paulo.

V. Morell & Cia. — R. Tuyu-ty 105 — Santos.

Moura Andrade Sz Cia. — R.Visconde Vergueiro 30 — San-tos. . _, ,Nauman Gepp & Cia. Ltda.— Rua 15 de Novembro 75 —Santos.

Evaristo Negrão — Rua SaoBento 24 — S. Paulo.

Nioac & Cia. Ltd. — R. Vis-I conde Vergueiro 2 -— Santos.

Nogueira Ortiz & Cia. - Ruado Commercio 26 — Santos.

Nossack & Cia. — Rua doCommercio 56 — Santos.

Oliveira, Ozorio & Cia. —Rua do Commercio 46 — San-tos.

The Oversca Co. of Brasil Ltd.— Rua S. Bento 29, sobrado —S. Paulo.

S. A. Casa Picone — Rua lode Novembro 56 — Santos.

Picone <& Filhos Ltd. - Run15 de Novembro 56 — Santos

Prudente Ferreira & Cia. —Rua do Commercio 26, 2o —Santos. _-

Ramos, Silva & Cia. — Ruado Commercio 66 — Santos.

Rangel. OUvcira & Cia. — R.15 de Novembro 62, sobrado -Santos. „

Rebello Alves & Cia. - Rua

R.

do

do Commercio 26, 2' — Santos,6s Cia. —Ribeiro de Barros

Santos.Rio Importadora S. A. —

Santos.Rodrigues Alves 6c Cia. —

Rua 15 de Novembro 103 —Santos. . . _.

Raphael Sampaio Ss Cia.—Rua 15 de Novembro 41 — San-tos. _

Sampaio Bueno & Cia. — Rua15 de Novembro 62, 1» — San-

Serra Negra Southerlaiid 6sCo. — Rua Washington Luis37-A — S. Paulo.

Silva Ferreira & Cia. — Ar-mazem 2 — Santos.

A. Sion Ss Cia. — Rua 15 dcNovembro 55 — Santos. ¦

A. Sion Ss Garcia — R. FreiGaspar 50 — Santos.

Pinto & Cia. — Rua FreiGaspar 50 — Santos.

Leon. Israel 6s Cia. — Rua doCommercio 44 — Santos.

Mauricio Fehr — Santos.Lara Toledo 6s Cia. — Rua 15

de Novembro 94 — Santos.Siqueira Filho Sz Cia. — Rua

dos Protestantes 15 — Santos.Soe. F. Franco-Brasilienne —

Rua 15 de Novembro 67 — San-tos. , ,Soe. Moglana E x portadoraLtda. — Rua do Qommercto 56

Santos.Soe. Nacional E x portadora

Ltda. — Rua 15 de Novembro62 — Santos.

Souza Queiroz; Sz Lins —RuaCidnde Toledo 17 — Santos.

Stein e Feibleman do BrasilLd. Palácio da Bolsa — San-

tos.E. Struckrrieyer Ss Cia. — Rua

José Ricardo 36 — Santos.Teixeira. Martins Sz Cia. Ltd.

Rua 15 de Novembro 9 —Santos.

Eugênio Teuber — Rua 15 deNovembro 48, 2" — Santos.

The Aslatic Trading Corp.—Rua do Commercio 26, 2o —Santos,

Toledo Assumpção Sz Cia. —Rua 15 de Novembro 20, 1° —Santos.

C. Tomaselli & Cia. — Rua 15de Novembro 43 — S. Paulo.

Origenes Tormin & Cia. —Rua 15 de Novembro 159 — San-tos.

Joaquim Trippeno Ss Cia. —Rua S. Bento 40 — S. Paulo.

A. Trommol & Cia. — Rua Al-vares Penteado 25-A — S. Pau-lo.

Ulysses & Cia. Ltd. — Ruado Commercio 26 — Santos.

Manoel Vallejo — Rua FreiGaspar 16 — Santos.

Vicri S. A. — Rua Frei Gai-par 22 — Santos.

Vidal & Cia. — Rua CidadeToledo 21 — Santos.

i Manoel Reverendo Vidal &| cia. — Rua do Commercio 25

— Santos.Whitacker Brotero & Cia. —

Rua do Commercio 56. — San-tos.

Theodor Wille & Cia. — Ruado Commercio 49 — Santos.

Zander Ss Cia. Ltda. — RuaFrei Gaspar 18 — Santos.

Zerrenner, Bulow Ss Cia. Ltd.— Rua Tuyuty 61 a 75 — San-tos.

Jonas Dias de Andrade — Fa-zenda Cayçá — Annapolls.

CEUA DE CARNAÚBABahia :Alfredo H. de Azevedo Ss CiaRua do Pilar — S. Salvador.

A. Bandeira Ss Cia. — Ms.r-cado do Ouro 57 — S. Salvador

Conselheiro Dantasvador.

Manoel Joaquim de Carvalho6s Cia. — S. Salvador.

Cia. Brasileira ExportadoraPraça Deodoro 27 — S. Sal-

Alfredo C. Freitas — R- Cor-no Santo 2 - S. Salvador.

Hello Guertzenstein — Era-ça Castro Alves - S. Salvador.

Néwmah 6s Cia. Ltd. — Pra-ça do Peixe 41 - S. Salvador.

Joaquim Simões do OliveiraMercado do Ouro — S. Sal-

Raiil Senra Ss Cia. — PilüS. Salvador.

Octacilio Nunes Souza - RunMiguel Calmon - S. Salvador

Vianna Braga &'¦ Cia. — RuaConselheiro Dantas 40 — SaoSalvador.

Vianna, Braga 6: Cia. — Joa-zeiro.Coar»: .j Arruda & Irmão — Rua

Dragão do Mar — Fortaleza.Barbosa 6: Ury - Av. Alber-

to Nepomúcénò — Fortaleza.Berringer & Cia. - Rua Pes-

sòa Anta — Fortaleza;Ulysses Borges - Rua Pessoa

Anta - Fortaleza.Boris Fréres 65 Cia. íjUia. —

Rua Boris 10 - Fortaleza., caminha 65 Cia. - Rua Co-

ronel Alexandrino - Aracaty.Costn Lima &¦ Myrtll - Ave-

nida Alberto Nepomuceno -Fortaleza. _

Costa Lima 65 Myrtil - Ruado Commercio -Aracaty.

Dungan Hood & Cia. Inc. -Praça da Alfândega 17 - For-taleza. tu»

Exportadora Cearense Ltüa.— Fortaleza.

Alfredo Fernandes 65 Cia. -Fortaleza.

Joaquim Gonçalves 65 Cia. -Fortaleza. „

G GradvoW 65 FUs - Ruada Praia — Fortaleza.

CP. Klein - Rua CoronelAlexandrino -Aracaty.

Myrtil Lima 65 Cia. - Foi ta-lCZcl

p'Machado 65 Cta. — RuaPessoa Anta 33 - Fortaleza.

Manoel Abílio Nunes - So-brM

J A. Pombo - Fortaleza.Porto & Cia. Ltda. - Rua

Dragão do Mar 19 - Fortaleza.Salgado, Filho 65 Cia. - Foi-

taleza.Districto Federal :J. Bandeira & Cia. - Rua 1

de Março 87 - Rio cie Janeiro.W Marx - Rua da Alfande-

ga 48, 0° andar — Rio de Ja-neiro.

Rossbach Brasil Company —Av. Rio Branco 137, 6> andar -

Rio de Janeiro.Raul Senra 65 Cia. - Rua

Visconde Inhau'ma 63 — Rio üeJaneiro.

Maranhão :Francisco Aguiar 65 Cia. —

Av. Pedro II 217 - S Lmz.Berringer 65 Cia. — Rua Por-

tueal 269 — São Luiz.Eduard Burnett & Cia. - Rua

Cândido Mendes 8 — S. Luiz.Jorge 6i Santos — Rua Por-

tugal 189 - S, Luiz.Leão 65 Cia. - AV. Pedro II

136 — S. Luiz.Torquato Machado — Praça

João Lisboa 14 - S. Luiz.Almir Passarinho — R; can-

dido Mendes 124 - S. LuteM. Santos & Cia. — Rua Por-

tugal 180 — S. Luiz.Pernambuco ;Hansen D'Ângelo & Cia. —

Cães Santa Rita 236 - Recito.Braulio Gonçalves — Rua Ba-

rão do Triumpho 280 - Recife.Leão 65 Cia. — Rua do Bom

Jesus 163 — Recife.A. Ommundsen — Travessa

do Peixoto 359 - Recife. 1Pinto Alves 6: Cia. — R. 8a-

rão do Triumpho 27, Io - Re-clfe I

Schenker &, Rodrigues - Ruado Imperador 215 — Recife.

Piauhy „ _.Cnndido Assumpção 65 cia.

— Parnahyba. ¦Berringer 65 Cia. — Parna-

hvba.'James Frederick Clark & Cia.

Ltda. — Rua João Pessoa 37 a39 — Parnahyba.

Roland Jacob - Therezinn.G Gradvohl Sc Fils — Rua

Jouo Pessoa 16 - Parnahyba.Roland Jacob — Rua João

Pessoa 8 - Parnahyba.. Leonidas Leão 65 Filho —Floriano. _

Marzuad, Lobo 65 Cia. — Pra-ça João Pessoa — Floriano. _

Samuel Mompet — Rua JoãoPessoa — Parnahyba,

Moraes Correia & Cia. — RuaJoão Pessoa, 16 - Parnahyba.

Narciso, Machado 65 Cia. —Rua João Pessoa 27 a 29 — Par-nahyba. ^ .

Affonso Nogueira — Floriano.Rossbach Brasil 65 Cia. — R.

João Pessoa 9 — Parnahyba.Werner Schluepmann — Rua

João Pessoa 10 — Parnahyba.Ulmann & Irmão — Parna-

hj'ba.Rio Grande do Norte :Martins, Irmão 65 Cia. — R.

do Commercio 215 — Natal.Alfredo Fernandes Ss Cia. —

Mossoró.Tertuliano Fernandes 65 Cia.

— Mossoró.J. Clemente Levy 65 Cia. —

1 Rua Occidental — Natal.Miguel Faustino do Monte —

I Mossoró.M, F. do Monte 65 Cia. — 1

Natal.Huascar Purcell — Rua do

Commercio 92 — Natal.F. Souto — Areia Branca —

Mossoró.Santa Clharina :Eduardo Horn — Floriano-

polis.COLORAU

Rio Grande do Sulí Henrique Marquardt — R.

Voluntários da Pátria, 615 —Porto Alegre.

J. Rsnner & Cia. — R. Vi-gario José Ignacio 279 — PortoAlegre.

I-I. Smith — R. Voluntáriosda Pátria, 918 — Porto Alegre.

Galdino B. Smith — R. DrBarros Cassai, 41 — Porto Ale-

CRINA VEGETALDistricto Federal

S Sal- 1 General Câmara1 Rio de Janeiro.

PiauhyCândido Assumpção & Cia. -

Parnahybn.Berringer & Cia. - Parna-

hyba" Santa Catharina

Francisco Martins da Fonseca— Laguna.

João Nunes Netto - Laguna.Pinho & Cia. - Laguna.

ESSÊNCIASAmazonas

J G. Araújo Sc Cin. Ltd. -r. Marechal Deodoro, 32 -Manáos. _¦-_ .

j 1 Benzagucn — R. Gui-lherme' Moreira, 24 - Manáos.

Ezagui. Irmão 65 Cia. - R.Guilherme Moreira, 25 - Ma-"

BS'Levy 65 Cia. - R. Barãode Juruá. 16 - Manáos

Paulo Levy & Cia. - R. Ma-rechal Deodoro, 33-35 — Ma-náos

Nenlè Son &z Cia. — R. Aju-ricaba, 3 — Manáos.

Parayvmaro Abreu 65 Cia. — R.

15 de Novembro. 70 - Belém.B W. Bendel — Trav. S.

Matheus, 12 - Belém.Bensimon 65 Cia. - Trav. S.

Matheus, 43 - Bolem.J. Benzecry & Filhos — R.

15 do Novembro, 24 — Belsm.Berringer 65 Cia. - Boul.

Republica, 36 - Belém.Ferreira Costa Sz Cia. — R.

15 de Novembro, 58 — Belém.Raunier 61 Cia. - Boul. Re-

publica. 43 - Belém.Reggio Moss 65 Cia. — Trav.

Campos Salles, 9 — Belém.Ribeiro 65 Cia. — R. Gaspar

Vianna, 43 - Belém.M. E. Serfáty 65 Cia. — Boul.

Castilhos França, 40 — Belém-

FARINHA DE MANDIOCAAmazonas

Antônio Coelho - R. Quinti-no Bocayuva — Itacoatiarn.

T. J. Dunn — Caixa PostalS2-A — Manáos.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Bahia

Correia Ribeiro 65 Cts. — Ru 1Conselheiro Saraiva, 34 — SãoSalvador.

F Stevenson 6: Cia. — Pra-ça da Inglaterra - S. Salvador.

Duder 6s Cia. Ltda. — R.Portugal. 20 - S. Salvador.

Tude Irmão 65 Cia. — R.Portugal, 2 — S. Salvador.

CearáJ. Arruda 65 Irmão — For-

taleza.Districto Federal

Avelino Campos — R. May.i rink Veiga, 9-1° — Nesta.

MaranhãoFrancisco Aguiar Ss Cia. —

Av. Pedro II, 217 - S. LuizA. F. de Almeida 65 Cia.

Ltd. — São Luiz.Alves Junior 65 Cia. — 3ão

Luiz.Berringer Sz Cia. — R. Por-

tugal. 189 — Suo Luiz.J. Franklin da Costa — R.Portugal, 32 — São Luiz.

Cunha 6; Cia. — R. Portugal:33 — São Luiz.

Jorge 65 Santos — R. Portu-gal. 189 — São Luiz. '

Moreira Sobrinho Sz Cia.—'R. Djalma Dutra, 202 - SãoLuiz.

José Alexandre da Silva Oli-veira — R. Portugal, 99 — SâoLuiz.

Oliveira 6j Sckerl — São Luiz.Pereira Mattos 65 Cia. — R.

28 de julho, 7 — São Luiz.Pará

Almeida Carvalho 65 Cia. —R. Gaspar Vianna, 63 — Be-lém.

Alves, Irmãos 65 Cia. — Av.Cyprlano Santos, 2 e 4 — Be-lém.

M. Alves Ss Cia. — Av. 16do Novembro. 79 — Belém.

Azevedo Silva Ss Cia. — R.15 do Novembro, 9 — Belém.

Barbosa Leal 62 Cia. R. 15de Novembro, 20 — Belém.

Rangel Carneiro — R. JoãoAlfredo, 29 - Belém.

A. Corrêa 65 Cia. — Trav.Quintino Bocayuva — Belém.

Cruz Ferreira 65 Cia. — R.15 de Novembro, 16 — Belém.

Cesavio Fellppe — R. JoãoDiogo. 30 — Belém.* Ferreira Cabral 65 Cia. — R.15 de Novembro, 89. — Belém.

Ferreira Costa 65 Cia. — R.15 de Novembro, 58 — Belém.

Affonso Fonseca 65 Cia. —R. 15 de Novembro, 40 — Be-lém.

J. Fonseca 65 Cia. — Av.Castilhos França, 8 — Belém.

Fonseca Martins Ss Cia. —Avenida 16 de Novembro, 30 —Belém.

Maia 65 Cia. — R. 13 deMaio, 25 — Belém.

M, F. Gomes — R. SenadorManoel Barata, 36 — Belém.

Marques Pinto, Irmãos Ltd.— Av. Castilhos França, 38 —Belém.

Mattos Cardoso 65 Cia. —R. João Alfredo, 30 — Belém.

Theophilo José de Oliveira 65Cia. — Av. Castilhos França,2-3" — Belém.

Jayme Pazuello Ss Cia. —Avenida Castilhos França, 51 —Belém.

Pereira Carneiro & Cia. —Av. Castilhos França 57 — Be-lém.

Pires Guerreiro & Cia. — R.15 de Novembro, 14 — Belém.

Affonso Ramos 6r Cia. —Trav. S. Matheus, 54 — Be-lém.

Affonso Ramos 65 Comman-dita — R. 13 de Maio, 22-24 —Belém.'

Sá Ribeiro & Cia. — R. 15de Novembro. 18 — Belém.

Santos Bessa 65 Cia. — PraçaFloriano Peixoto. 33 — Belém.

Antunes da Silva 65 Cia. —Avenida Castilhos França, 61— Belém.

J. I. Silva — R. 15 de No-yèmbró, 33-A — Belém.

Usina São Christovão Ltd. —Rua Gaspar Vianna, 126 — Be-lém.

Aluizio Velh.btf — R. Mar-quez do Ponioál, 8 — Belém.

PernambucoLoureiro Barbosa & Cia. —

Travessa Amorim s'n — Re-cif e.

Oliveira Filho & Cia. — Pr

riauhyFrancisco Aguiar & Cia

R. João Pessoa, 26 - ParnaRoland Jacob - Therezina.Rohnd Jacob — R. João Pes

soa, 8 — Parnahyba.Narciso. Machado 65 Cia. —

R. João Pessoa, 27-29 - Par-nahyba.

Werner Schulcpmann — «¦¦.João Pessoa. 10 — Parnahyba.

Rio Grande do SulErnani R. dp Almeida — Ga-

tèrla Municipal, 89 - Porto Alt-gl

Joaquim R. de Alm-ida — R.Vigário José Ignacio, 163 -Porto Al.gre,

Azevedo, Bento Ss Cia. — t.•das Flores, 1243 — Porto Ale-Q.TC

Celestino D. Azevedo — Ga-leria Munidipal, 11-A - PortoAlegre.

Antônio Bento &.Cla. Ltd. —R. Voluntários da Pátria, 2 -Porto Alegre.

Emilio Bércht 65 Cia. — RuaUruguay. 35-1" - Porto Alegre

José Berta — R. Voluntáriosda Pátria, 1260 - Porto Alegre.

Berwanger 65 Smanla — Ga-leria Municipal, 87 — PortoAlegre.

R. Blauth 65 Ca. — GaleriaMunicipal, 59 — Porto Alegre.

Gastão Costa —-R- GasparMartins, 97 — Porto Alegre.

A. Costi 65 Filhos — AvenidaJúlio de Castilhos, 186 — PortoAlegre.

Henrique Cruz 65 Cia. — R.Pinto Bandeira, 324 — PortoAlegre. , , ,

Raul G. Dias - R. Christo-vão Colombo, 73 — Porto Ale-l' 3 •

Edmundo Dienstmann — R.da Conceição, 399 - Porto Ale-gre.

Rogério Fava — Avenida Ju-lio de Castilhos, 38 — PortoAlegre. „

Arlindo Fett 65 Cia. — RChaves Barcellos, 185 — PortoAlegre.

Fraeb 65 Cia. — Avenida Vis-conde de Mauá, 1099 — PortoAlegre.

Carlos Grahl — Centro Com-mercial,'2-D - Porto Alegre.

Frederico Hofmelster — Cen-tro Commerclal, 2-A — PortoAlegre.

Estevão Jungblut — R. Vo-luntarios da Pátria, 310 — Por-to Alegre.

A. Know —'Porto Alegre.Thomaz Lima - Galeria Mu-

nicipal, 37 — Porto Alegre.Luchsinger, Madorin Sz Cia.

Ltd. — Galeria Municipal, 31 —Porto Alegre.

Carlos Lubisco 65 Cia. —Avenida Mauá, 871-879 — PortoAlegre.

Henrique Marquardt — R.Voluntários da Pátria, 615 —Porto Alegre.

Augusto T. Matenbacher —Torreão do Mercado, 2 — PortoAlegre.

Ei-ico O. Mello — R. Vlscon-de do Rio Branco, 174 — PortoAlegre.

Cotta de Mello Ss Souza —R. Siqueira . Campos, 1250 —Porto Alegre. • .

Paulo Menegassi. — GaleriaMunicipal, 25 — Porto Alegre.

1 Frederico Mentz 65'Cla. — R.Voluntários da Pátria, 994. —Porto Alegre.

Merlcttl Irmãos — R. Volun-tarios da Pátria, 653 — PortoAlegre.

Antônio Mlchelon 65 Filhos —R. Voluntários da Pátria, 634

Porto Alegre.Antônio J. Moll & Cia. —

R. da Conceição, 465 — PortoAlegre.

Antônio B. Oliveira 65 Cia.Galeria Municipal, 35 — Por-

to Alegre.Oliveira. Gesta 65 Cia. —

Galeria Municipal, 35 — PortoAlegre.

José A. Picoral - R. Volun-tarios da Pátria, 1877 — PortoAlegre.

Alberto Raabe — Galeria Mu-nicipal, 109 - Porto Alegre.

Oetavio Rangel — R. ChavesBarcellos. 155 — Porto Alegre.

J. Renner 65 Cia. — R. Vi-gario José Ignacio, 279 - PortoAlegre.

Carlos H. Oderlch Ss Cia. —Oaleria Municipal, 79 — PortoAlegre.

A. Rizzo Irmãos Sz Cia. —R. Voluntários da Pátria, 240— Porto Alegre.

Joaquim Rodrigues d'Almei-da 65 Cia. — R. Vigário JoséIgnacio. 163 — Porto Alegre.

Álvaro Santos 65 Cia. — R.Siqueira Campos. 726 — PortoAlegre. '

Piero Sassi — R. Voluntáriosda Pátria 1282 — Porto Ale-gre.

Arthur Schiehl 65 Cia. — Pra-ça Visconde Rio Branco 166 —Porto Alegre.

Dal Molin Simon 65 Cia, —Avenida Farrapos 2 — PortoAlegre.

Alfredo Sperb — Taquara.Steiner 65 Cia. — R. Volun-

tarios da Pátria 678, sala 106 —Porto Alegre.

C. Torres Ss Cia. — R. Volun-tarios da Pátria 328 — PortoAlegre.

Truccol, Mottin. & Cia. — RGaspar Martins 505 — PortoAlegre.

José Verdi Ss Cia. — R. Vo-luntarios da Pátria, 67.

I Porto Alegre.Kurt Weil — R. Pinto Ban-

deira 314 — Porto Alegre.Santa Catharina:Th. Ávila Ss Cia. — Floria-

nopolis.Cabral &-. Irmão — Laguna.H. Douafc 65 Cia. — R. do

Principe 839 — Joinville.Francisco Martins da Fonseca

— Lacuna.

Sergipe:Andrade Leal Sz Cia. ~ Ara-

caju'.H. Dantas - Aracaju'.Vasconcellos Junior Sz Cia. -

Aracaju'.FARINHAS DIVERSAS

(Sa-çu' — Ararula — Banana)Santa Catharina:Lorenz & Cia. - Blumenau.São Paulo: VFlores Sz Irmão — Praça Ru\

Barbosa 33 - Santos.FEIJÃO

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leza.Costa Lima 65 Myrtil — R. do

Commercio — Aracaty.Exportadora Cearense Ltda. -Fortaleza.

Pontes Sz Vidal - Fortaleza.Districto Federal:Avellar 65 Cia. - R. da Qui-

tanda 195 - Rio de Janeiro.Luiz Camuyrano — R. Rc-

publica do Peru' 49 — Rio deJaneiro.

Fernandes Moreira 65 Cia. —R. do Mercado 34 - Rio dc Ja-neiro.

Marinho Pinto Sz. Cia. — RS. Pedro 117 — Rio de Ja-neiro.

Soares Bastos — R. do Mer-cado 9 — Rio de Janeiro.

Souza Valle 65 Cia. — R. doRosário 25 — Rio de Janei-ro.

Herm. Stoltz 6: Cia. — Av.Rio Branco 66 — Rio de Ja-neiro.

Teixeira Borges 65 Cia. — Rdo Rosário 110 - Rio de Ja-

Vieira Monteiro & Cia. — R.1» de Março 93 — Rio de Ja-neiro.neiro.

Pará:Alves, Irmãos 6i Cia.

Cyprlano Santos 2 e 4lém.

Paraná:Gastão Gomes 6i Cia. —

AvBe

R7 — PaConselheiro Barradas

ranaguá.Rio Grande do Sul:Ernani R. de Almeida — Ga-

leria Municipal 98 - Porto Ale-gre.

Celestino D. Azevedo — Ga-leria Municipa. 11-A — PortoAlegre.

Antônio Bento Sz Cia. Ltda.— R. Voluntários da Pátria 2 —Porto Alegre.

Emilio Bércht 65 Cia. — R.Uruguay 35-1° - Porto Alegre.

Berwanger 65 Smanla — Ga-leria Municipal 87 — Porto Ale-gre.

R. Blauth 65 Cia. — GaleriaMunicipal 59 — Porto Alegre.

Caleffi, Menegotto 65 Cia. —Pelotas.

Gastão Costa — R. GaspaiMartins 97 — Porto Alegre.

A. Costi 65 Filhos — Av. Ju-lio de Castilhos 186 — PortoAlegre,

Creidy Sz Cia. — Galeria Mu-nicipal — 117 — Porto Alegre.

Cunha Amaral 65 Cia. — Pe-lotas.

Raul G. Dias — R. Christo-vão Colombo 73 — Porto Ale-gre.

Ding & Cia. — Galeria Mu-nic<nal 75 — Porto Alegre.

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Rocrerio Fava — Av. Jullo deCastilhos 38 — Porto Alegre.

Arlindo Fett Sz Cia. — R.Chaves Barcellos 185 — PortoAlesrre.

TTnv,v'/->nps ijntáifr Cia. — R.Pinto Bandeira 324 — PortoAl"írre.

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seca - Laguna.Lebarbenchon 61 Cia. — La-

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Herm. Stoltz 65 Cia. — Av.Alvares Penteado 12 — SaoPaulo.

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Paulo Levy 65 Cia. — R. Ma-rechal Deodoro 33-35 — Ma-nãos. . _

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mont — S. Salvador.Alfredo H. de Azevedo Sz Cia.

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cado do Ouro — S. Salvador.Manoel Joaquim de Carvalho

Ss Cia. - S. Salvador.Alfredo C. Freitas — R. Cor-

po Santo — S. Salvador.Alfredo C. de Freitas 65 Cia.

— R. do Corpo Santo 2 — SãoSalvador. .

Hugo Kaufmann & Cia. — R.Conselheiro Dantas 15 — SãoSalvador.

Henrique Lucas — Ilheos.Arnaldo Moreira — R. do

Ouro — S. Salvador.Newman & Cta. Ltd. - Praia

do Peixe 41 — S; Salvador.Saturnino S. Ribeiro — São

Salvador.S. S. Schindler — S. Salva-

dor.Pinto de Souza — R. Formo-

sa — S. Salvador..F. stevenson 65 Cia. Ltda. —

R. Miguel Calmon 18 — SãoSalvador.

Tude Irmão 65 Cia. — R. Por-tugal 2 — S. Salvador.

Vianna Braga 65 Cia. — R.Conselheiro Dantas 46 — SãoSál v? dor;

C?ará:Costa Lima 65 Myrtil — R.

Cel. Alexandrino 28 — Ara-caty.

Porto 65 Cia. Ltd. — R. Dra-gão do Mar 19 — Fortaleza.

Siqueira 65 Gurgel Ltd. —Bairro do Bomfim — Forta-leza.

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da Quitanda 145 — Rio de Ja-neiro.

B. van Mastwik 65 Cia. — R.General Câmara 116-118 —Rio de Janeiro.

Rossbach Brazil Company —Av. Rio Branco 137-6° — Riode Janeiro.

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Maranhão:Francisco Aguiar Ss Cia. —

Av. Pedro II — 217 — S. Luiz.Berringer 65 Cia. — R. Por-

tugal 269 — S. Luiz.Jorge Sz Santos — R. Portu-

gal 189 — S. Luiz.Pará:

I. Aguiar 65 Cia, — R. Mar-quez de Pombal 20 — Belém.

Barbosa. Leal & Cia. — R. 15de Novembro 38 — Belém.

Benchimol Sz Irmão — R. 15de Novembro 81-89 — Belém.

B. w. Bendel — Tr. são Ma-theus 12 - Belém.

Berringer 65 Cia. - Boulevardda Renublica 33 - Belém.

Boni Ss Grandi — R. SantoAntônio 50 — Belém.

Cia. Niponica de Plantaçãodo Brasil S. A. — Belém.

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Volun-Porto

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DTARTO ECONÔMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO

MÕTuTrôFBRÃSfLETR^S DE EXPORTAÇÃO E CASAS EXPORTADORASHigson Broocks «fe Cia. — Pr.

Visconde Rio Branco 18 — Be-

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S. Marques «to Cia. —• R. iode Novembro 59 — Belém.

Martins Jorge «fe Cia. — Tr.Quintino Bocayuva 2-8 — Be-lém. . __,

Martins Pinheiro «to Cia. —

R. 13 de Maio 21 — Belém.Mattos Cardoso & Cia. — R.

João Alfredo 30 - Belém.Reggio L. Mosso «fe Cia. Ltd.

— IT. Campos Sallcs 9 — Be-lem- „ „. r_

R. C. Vianna «fe Cia. —;.«•Sete de Setembro 20 — Belcm.

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Floriano. _, . ^Affonso NoRueira — Floriano.

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José Salomão - R. Hofmann553 — Porto Alegre.

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Surgipc:José Pinheiro Alvelos — Es-

Francisco Leite Filho — Ara-°ajorge

Macedo Lima — Estan-cia — Es-

— Ara-Souza Sobrinho «to Cia

¦fo nciíi»Antuso José Vieira

cai"- 1, , ,Districto Federal:João S. de Souza — R. do

Rosário 142-sob. — Rio de Ja-neiro.

Pernambuco:Anton Richard Ludwing Om-

mundsen — R. do Peixoto 359— Recife.

Santa Catharina:Carlos Schneíder & Filhas —

Joinvile.Amazonas: ....

J. G. Araújo «fe Cia. — R.Marechal Deodoro 32 — Ma-nãos. ¦• .,,

J. I. Benzaguen — R. Guilher-me Moreira 24 — Manáos.

Herminio de Carvalho — R.Barão do Juruá — Manáos.

Ezagui, Irmão & Cia. — R.Guilherme Moreira 25 — Ma-náos.

Paulo Levy «fe Cia. — R. Ma-rechal Deodoro 33-35 — Ma-náos.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Semper «fe Cia. — Caixa Pos-

tal 64 — Manáos.Suter, Baumann & Cia. — R.

Ajuricaba 3 — Manáos.Bahia:

Grillo, Lamberti & Cia. —Pr. Ruy Barbosa e Rua 2 deJulho — Jequié.

Newman «fe Cia. Ltd. — Praiado Peixe 41 — S.' Salvador.

Ceará:Porto «to Cia. Ltd. — R. Dra-

gão do Mar 19 — Fortaleza.Districto Federal:

Roíssbach Brazil Company —Av. Rio Branco 137-6° — Riodc Janeiro.

Maranhão:Francisco Aguiar «fe Cia. —

Av. Pedro II, 217 — S. Luiz.Berringer «to Cia. —• R. Por-

tugal. 269 — S. Luiz.Malio-Grosso

M. Cavassa «to Filho — Co-rumbá.

Curvo «to Souza — Corumbá.Festenburg & Cia. — Corum-

bá.Guerrize «to Barbicri — Cuya-

bá.Henrique Hesskin & Sergel —

Cuyabá.Karín «to Sobrinhos — R. do

Commercio, 24 — Corumbá.Fernando Leite «to Cia. — Co-

rumbá.Vasquez & Cia. — Corumbá.

Pará:I. Aguiar & Cia. — R. Mar-

quez do Pombal, 20 — Belém.Amoedo & Cia. — R. 15 dc

Novembro, 12 — Belém.Benchlmol «fe Irmão —• R. 15

de Novembro, 81-83 — Belém.B. W Bendel — Tr. São Ma-

theus, 12 — Belém.Berringer & Cia. — Boule-

varei da Republica, 36 — Belém.Ferreira d'Oliveira «to Sobri-

nho _ r. Conselheiro J. Al-fredo, 11 — Belém.

F. Geraldes & Cia. — R. 13de Maio, 30 — Belém.

Higson Broocks «to Cia. — Pr.Vise. do Rio Branco, 188 — Be-lém.

M. E. Serfaty — Ti*. S. Ma-theus, 44 — Belém.

Suter Baumann & Cia. —•Boulevard da Republica, 30 —Belém.

Antônio Machado da Silva —R. Conselheiro João Alfredo, 21— Belém.

S. Marques «to Cia. — R. 15 deNovembro, 54 — Belém.

Reggio L. Moss «to Cia. — Tr.Campos Sallcs, 9 — Belém.

Ranning.r & Cia. — Av. Cas-tilhos França, 43 — Belém.

César Santos «to Cia. — R.Santo Antônio, 27 — Belém.

Piauhy:Samuel Bompet — Parnany-

ba.Francisco Aguiar & Cia. —

R. João Pessoa, 26 — Pamahy-ba- , - T,Roland Jacob — R. João Pes-sòa, 8 — Parnahyba.

Santa Catharina:Carlos Schneíder «to Filhas —

Joinvil?.FRUTAS EM CONSERVA

Rio Grande do Sul:Leal, Santos & Cia. — R.

Aquidaban. 736 — Rio Grande.Santa Catharina:

João Adolpho Chaves — Ti-jucás. _ ,_ _

Schrader & Cia. — R. 15 deNovembro, 13 — Blumenau.

São Paulo:Flores «to Irmãos — Pr. Ruy

Barbosa. 33 - Santos.FRUTAS DE MESA

ABACAXISDistricto Federal:

Vicente Pinola - Edifício da«'A Noite", Praça Mauá, 15.

sala, 1.508 — Rio dc Janeiro.Alberto Cocozza — Av. Rio

Branco, 9 sala 235 — Rio dcJaneiro.

Abrahão Scofano — MercadoMunicipal — Rua X n°. 04-56.

Rio de Janeiro.Scofano «to Primo — Mercado

Municipal — Rua X, n\ 54-56.Rio de Janeiro.

Pedro Ferreira — Av. RioBranco, 108. — Rio de Janeiro.

Tortora «to Filho — MercadoMunicipal — Rua IX, n°. 94 —-Rio de Janeiro.

Baptista Grello — MercadoMunicipal — Rua X n°. 2-4 —Rio Branco, 9 sala 120 — Rio deJaneiro,

Garcia, Rojas «fe Cia. -- At.Rio de Janeiro.

Odilo Tavares de Almeida Al-ves — Edifício da "A Noite",13° salas 1308-1309 — Rio dcJaneiro.

Pernambuco:Salvador Canetl — Av. 4 dc

Outubro — Recife.São Pualo :J. Pinto — Rua João Guer-

ra 230 — Santos.Affonso Reis Domingues —

Praça Iguatemy Martins 98, so-brado — Santos.

Mario Rocco — Rua CesarioMotta 80 — Santos.

Sociedade Agrícola Ltda. —Praça Iguatemy Martins 9, so-brado — Santos.

BANANASDistricto Federal :Fazendas Reunidas do Gua-

py _ praça Mauá 7 — CaixaPostal 306 — Rio de Janeiro.

R. Guimarães «to Cia. Ltda.Praça Mauá 7, 15, sala 1524Rio de Janeiro.

Arlindo Rodrigues — Rua Du-que de Caxias 69, casa 9 — Vil-la Isabel — Rio de Janeiro.

Manoel Azevedo Leão — Ruada Alfândega 48, 6° — Rio deJaneiro.

Comp. Agrícola Bom RetiroRua do Ouvidor 149, sobradoRio de Janeiro.

Wilson Jeans «to Cia. — RuaVisconde de Inhaúma 93 — Riode Janeiro.

Pedro Ferreira — Avenida RioBranco 108 — Rio de Janeiro.

Rebello, Alves & Cia. — RuaSão Bento 13, 4° — Rio de Ja-neiro.

Comp. Industrial Odeon —Praça Floriano 7, 1°, sala 1201

Rio de Janeiro.Ignacio Gomes — Edificio da

"A Noite", sala 1508 — Rio deJaneiro.

Rodolpho Borges — Rua Go-neral Câmara 141 — Rio de Ja-neiro.

Est. do Rio dc Janeiro :Decio de Paula Machado —

Rua Marechal Bento Manoel 83Angra dos Reis.

Ercole Amendola — Rua daConceição 15 — Nictheroy.

Paraná :Raul Suplici de Lacerda —

Rua Cabral 19 — Caixa Postal486 — Curityba.

Eudorico Rocha — Av. CondeMatarazzo — Caixa Postal 19

Antonina.São Paulo :Garcia, Rojas & Cia. — Rua

S. Leopoldo 5, sala 2 — Santos.Sociedade Agrícola Ltda. —

Praça Iguatemy Martins 9, so-brado — Santos.

Companhia Brasileira deFru-tas S. A. — Rua 15 de Novem-bro 199 — C. P. 45, 445, 754 —Santos.

Sociedade, E x portadora deFrutas Ltda.— Praça Ruy Bar-bosa 36, sobrado, salas 9, 11 e13 — Santos.

Corporação Fruteira "Ultra-mar" — Praça Iguatemy Mar-tins 94 — Santos.

J. Pinto — Rua João Guerra230 — Santos.

J. Soares «to Cia. — Av. Cam-pos Salles 8 — Santos.

Antônio Alonso & Cia. — Pra-ça Iguatemy Martins 85 — San-tos.Ângelo Bifulco — Rua XavierPinheiro 152 — Santos.

Affonso Reis Domingues —Praça Iguatemy Martins 98, so-brado — Santos.

Mario Rocco — Rua CesarioMotta 80 — Santos.

Gino Padovani — Rua D. Pe-dro 13 — Santos.

S. A. Frigorífico Anglo —Ruada Quitanda 12 — S. Paulo.

Comp. Sul Americana de Fru-tas S- A. — Rua S. Bento 19,2° — Caixa Postal 1300 — SãoPaulo.

LARANJASDistricto Federal :Joaquim Maria Pereira — Es-

trada do Monteiro 19-B — Cam-po Grande — Rio de Janeiro.

J. Guimarães & Filho — Es-trada de Santa Cruz — Rio deJaneiro.

Gaspar Artes — Praça Mauá7, sala 1010 — Rio de Janeiro.

Veiga Pedreira & Cia. Ltda.Rua General Câmara 19, sa-

la 15 — Rio de Janeiro.Lauro Pinheiro — Avenida

Rio Branco 117, sala 108 — Riode Janeiro.

Luiz Verderosa & Cia. — Edi-:icio da "A Noite", 13° s. 1308

Rio de Janeiro.Adriano Mauricio «feCia. Ltd.

Rua Theophllo Ottoni 101 —Rio dc Janeiro,

Pedro Ferreira — Avenida RioBranco 108 — Rio de Janeiro.

Luiz Costa & Cia. — RuaCampo Grande

'68 — Rio deJaneiro.

Custodio Soares Couto —Edi-íicio da "A Noite", sala 1308 —Rio de Janeiro.

Amaro Augusto dos Passos —Rua Clap 43 — Mercado Mu-nlclpal — Rio de Janeiro.

Victor de Carvalho — Ruados Ourives 115, 1° — Rio deJaneiro.

A. Pereira <& SanfAnna —Edificio da "A Noite", sls. 1308e 1309 — Rio de Janeiro.

Leon Beriotti — Rua S. Pe-j dro 86 — Caixa Postal 609 —I Rio de Janero.

José Pelufo & Sia. —Rua doRosaro 3G — Rio de Janeiro.

Comp. Industria Odeon —Praça Floriano 7, lc, sala 1201— Rio de Janeiro.

A "Cobrasü" Comp. de Mi-ncração e Metallurgla Brasil —Avenida Barão de Teffé 7 —

ríq de Janeiro,

José Corrêa Teixeira — Ave-nida Ce^u-Io de Mello 509 —Estação paciência — Rio de Ja-neiro. , _..,.

Israel Schuster «fe Filhos Ltd.Praça Mauá 7 — Rio de Ja-

neiro. __, _, '

Mendes Carvalho «fe Cia. Ltd.Rua Senador Vasconcellos —

Campo Grande.Salvador Copelo & Pupo —

Edificio da "A Noite", sala 811Rlo.de Janeiro.

Berna rd Seuder — Praia doFlamengo 106 — Rio de Janeiro.

Benedicto Rodrigues dos San-tos — Estrada Real dc SantaCruz 468 — Campo Grande.

Carmine Papaléo Montoro —Av. Rio Branco 9, sala 235 —Rio de Janeiro.

Carl Fischer — Praça Maua7, 15° — Rio de Janeiro.

Norton, Mégaw «to Cia. — RuaMunicipal 5 — Rio de Janeiro.

Coooerativa Pomicultora doDistricto Federal — Praça Mauá7, 15° — Rio de Janeiro.

Amaro «to Mello— Pa* Mauá7, 15, sala 1508 — Rio dc Janei-ro.

Alegrio Campos «to Cia. — Rua7 de Setembro 94, 5° — Rio d3Janeiro.

M. A. C. Reis — Edificio da"A Noite", 15°, sala 1508 —Riode Janeiro.

Pantaleão Rlnaldl «to Cia. —Av. Rio Branco 9, 3° — Rio deJaneiro.

C. Bnuzln -— Av. Rio Branco69 a 77 — Rio ds Janeiro.

Antônio Vaz Teixeira— Pra-ça Mauá 7 — 8°, sala 808 — Riode Janeiro.

D. O. J. Lacombe — AvenidaRio Branco 9, 1°, sala 109 — Riode Janeiro.

José G. da Silva — Edificioda "A Noite", sala 1523 — Riode Janeiro.

R. Guimarães «to Cia. Ltda.—Praça Mauá 7, 15°, sala 1524 —Rio de Janeiro.

F. A. Marques Pinto — RuaTheophilo Ottoni 34 — Rio deJaneiro. V

Odilo Tavares de Almeida Al-ves — Edificio da "A Noite",13°, salas 1308-1309 — Rio deJaneiro.

Comp. Exportadora de FrutasLtda. — Edificio da "A Noite".9°, sala 902 — Rio de Janeiro.

Manoel de Souza Magalhães— Edificio da "A Noite", 8°,sala 808 — Rio de Janeiro.

Oscar Motta & Cia. — Ruada Candelária 80, — Caixa Pos-tal 2638 — Rio de, Janeiro.

Salvador «fe Cunha — Merca-do Municipal — Rua X ns. 64a 6g — Ri0 de Janeiro.

Est. do Rio de Janeiro :José dp Oliveira — Rua Ma-

rechal Floriano 12 — N. Iguas-sú.

Joaquim de Abreu Salgado —Mesquita — Nova Iguassú.

Cooperativa União dos Agri-cultores é Fruticultores de Iguas-sú — Rua Marechal Floriano2 — Nova Iguassú.

Francisco Baroni «fe Filho —Rua Barão do Tinguá 115 —Nova Iguassú.

Alberto Cocozza — Praça Ml-nistro Seabra 14 — Nova Iguas-sú.

Tomaro Roggero Irmão «fe Cia.Nova Iguassú.

Amendola Rosário <to Cia. —Rua Dr. Oliveira Botelho 155

São Gonçalo.José Araújo «fe Cia. — R. Ma-

rechal Floriano Peixoto 44 —Nova Iguassú.

Ferreira & Andrade — RuaMarechal Floriano Peixoto 166-A — Nova Iguassú...Antônio de Oliveira Carvalho

Av. Manoel Duarte — NovaIguassú.

Joaquim de Oliveira CarvalhoRua Coronel Bernardino Mel-

lo 89 — Nova Iguassú.Sociedade C o operativa de

Fruticultura Itaborahy — Ruada Praia 369 — Nictheroy.

Gasnar José Soares — RuaDr. Getulio Vargas 51 — NovaIguassú. ¦_¦. -¦¦¦'¦.,.

José Vasco Júnior — Estaçãode Austin — Nova Iguassú.

Rio Grande do Sul:Arthur Hebert — S. Sebastião

do Cahy — Montenegro.João Fernando'Krabe — Cai-

xa Postal 205 — Porto Alegre.Sociedade Cooperati v a de

Fruticultura Sulina — Monte-negro.

Waldemar Arnt — Bom Re-tiro — Itaguary.

São Paujn :Raphael Morales & Filho —

Rua João Bricola 10 — S. Pau-lo.

V. Caraccio «fe Irmão — RuaMercado Central, compartimen-to 189 — São Paulo.

José Cutrale «fe Filho — Mer-cado Central 103 e 105 —SãoPaulo.

Frutas Brasileiras Ltda. —Rua da Quitanda 20, 2°, salas 3e 4 — São Paulo.

Apostólico. Irmão Cia. — Mer-cado Central 134 e 135 — SãoPaulo.

Comp. Sul Americana deFrutas S. A. — Rua São Bento19. 2a — C. Postal 1300 — SãoPaulo.

S. de Affonseca — Rua Llbe-ro Badaró 79 — C. Postal 3181— S. Paulo.

Silva Prado & Cia. Ltda. —Rua São Bento 19, 2° — S. Pau-lo.

Affonso Raiola — Travessado Mercado 14 — S. Paulo.

José Pedro Guimarães — RuaSanfAnna 15-A — S. Paul».

Sociedade Commercial de Oa-fé Ltda. — Rua Bôa Vista 3,8°. salas 6 e 8 — S. Paulo.

Olavo Leonel de Barros — Ruada Quitanda 4, 5° — S. Paulo.

A. Iskenderiam «fe Filho —Rua Dr. Pedro Arbues 2-A —São Paulo.

Vera Braga «to Carvalho —Rua S. Bento 39 — S. Paulo.

Abel Golodne — Rua Conse-lheiro Saraiva 27 — S. Paulo.

Sociedade Agrícola Ltda. —Praça Iguatemy Martins 9 so-brado — Santos.

Kenyon. Paiva «to Cia. Ltda.— Rua João Pessoa 184 — San-tos-

F. N. Hagebock — Largo Se-nador Vergueiro 1 e 2 — Caixa' Postal 115 — Santos.

Ricco, Inverso <& Cia. Ltda.Rua D. Pedro 13, 2», salas 17

o 18 — Santos.J. Pinto — Rua João Guerra

230 — Santos.Affonso Reis Domingues —

Praça Iguatemy Martins 98, so-brado — Santos. v .

Marin Rocco — Rua CezarioMotta 80 — Santos.

Ralim O. Nahlb — Limeira.Francisco Feolo «to Galzeram

Rua Dr. Trajano 68 — LI-meira. __„,

Francisco Baroni <fc Filhos —Rua Aauidabnn 4 — Limeira.

Vicente de Fellce — Rua Car-los Gomes 36 — Limeira.

Gabriel Linola — Limeira.Ejristò Ragazzo — Rua Sena-

dor Vergueiro 11R — Limeira,Scartezlne «fe Roí-md — Rua

l" dc Março 32 — Caixa Postal21 — Limeira.

J. A. de Barros Penteado —Rua Senador Vergueiro 106 —Limeira.

Dierberger «fe Cia. — Rua Li-jinro Badaró 20 — Caixa Postal458 — Limeira.

Existo Rega.zo — Rua San-ta Cruz 46 — Limeira.

Marhadn «fe Souza Ltda. -Rua Dr. Trajano d* Barros 18

Limeira.Nicoi<ui Achilla Rodrigues —

Rua Padre Luiz 373 — Soro-caba.

Tamaro Roggero, Irmãos «5-Cia, — Mercado Central 125 —e 127 — Sorocaba.

Francisco Dias Canizares —Chácara Arvore — Sorocaba.

Cooperativa de Cltriculturade Sorocaba — Rua Souza Pe-re1,,a 309 — Sorocaba.

Devlto Agostinho «fe Filho —Av. Siqueira Campos 82 — So-rocaba. .

Fnrcinito. Serra «fe Damianl —C. Postal 384 — CampTnas.

Pereira & Sobral — Rua Ta-quprv 72 — Campinas.

Felix Guisard — Taubaté.Evaristn Escudei* — Hotel Re-

gina — Taubaté.Pereira Sobral — Rua Taqua-

ry 72 — Mooca.José Procooin Ferrai — Rna

_.. Vicente de Paula 73 — BôaEsneranca.

Leon Feffer & Cia. — Aveni-da Rangel Pestana 354 —MogyMirim.

Cavalheiro <fc Heremann —E. F. Sorocabana — Engenhei-ro Coelho. ¦ _¦

Atilano Calvo — Estação neIbó — Estação Bom-Flm — Sta.Rita.

Henrique Legaspe — Casca-vél- „_

Feffer, Golodne Ltda. — PI-l"--cnr)l"lga.Titulos Oleaginosos

AMENDOIMP^rá • a, .Comp. Nlpnóhlca de Planta-

ção do Brasil S. A. — Belém.Rio Grande do Sul:Celestino D. Azevedo — Ga-

Ieria Municipal 11-A — PortoAlegre.

Arrozeira Brasileira Ltd. —Banco do Commercio, salas 1,3 e 5 — Rio Grande.

Antônio Bento & Cia. Ltda.R. Voluntários da Pátria 2Porto Alegre.

Berwahgèr «Ss Smania — Ga-Ieria Municipal 87 — Porto Ale-grc.

R. Blauth & Cia. — Gale-ria Municipal 59 — Porto Ale-gre. .

A. Costi & Filhos — Av. Ju-lio de Castilhos 186 — Porto Ale-gre.

Raul G. Dias — R. ChristovãoColombo 73 — Porto Alegre.

Rogério Fava — Av. Julio deCastilhos 38 — Porto Alegre.

David Ferrari — 11° DistrictoErechim.

Kessler, Vasconcellos «5: Cia.Ltd. — Pr. Montevidéo 33 —Porto Alegre.

A. KnoiT — R. Voluntáriosda Pátria 572 — Porto Alegre

Paulo Menigassi — GaleriaMunicipal 25 — Porto Alegre.

Frederico Mentz «fe Cia. — R.Voluntários da Pátria 994 —1Por-to Alegre.

Merlotti Irmãos — R. Volun-tarios da Pátria 653 — PortoAlegre.

Antônio B. Oliveira & Cia. —Galeria Municipal 35 — PortoAlegre.

Oliveira, Gesta «to Cia. — Ga-ieria Municipal 35 — PortoAlegre.

Isaac Picoli — 5° Districto —Erechim.

Alberto Raabe — Galeria Mu-nicipal 109 — Porto Alegre.

A. Rlzzo Irmãos «fe Cia. — R.Voluntários da Pátria 240 —Porto Alegre.

Arthur Schiehl — Pr. Vde

Cia. Brasileira de Cultura.Tropicaes — R. Cândido Men-des i43 — S. Luiz.

Jorge «fe Santos — R. Portu-gal 189 — S. Luiz.

Leão «fe Cia. — Av. Pedro II,46 — S, Luiz.

I. R. F. Matarazzo — Pr.Djaima Dutra 226 — São Luiz.

J. Murad — R. Portugal 259— S. Luiz.

José Alexandre Oliveira — R.Portugal 99 — S. Luiz.

Pedro Oliveira «fe Cia. — R.Portugal 226 — S. Luiz.

Oliveira & Irmão — S. Luiz.Oliveira «fe Sckerl — s. Luiz.Amilcar Passarinho — R.

Cândido Mendes 124 — S. Luiz.M. Santos «fe Cia. — R. Por-

tugal 180 — S. Luiz.José A. da Silva Oliveira —

R. Portugal 226 - S. Luiz.Plauliy:Francisco Aguiar «fe Cia. — R.

João Pessoa 26 — Parnahyba.José Alves Ribeiro — R. João

Pessoa 26 — Parnahyba.Berringer «fe Cia. — Pamahy-

ba. ~_Bessa & Cia. — Therezina.James Frederick Clark «fe cia.

Ltda. — R. João Pessoa 37 e 39— Parnahyba.José R. P. de Carvalho —

Therezina.Francisco Gonçalves Cor tez —

Rosapolls — Parnahyba.Roland Jacob — Therezina.Roland Jacob — R. João Pes-

soa 8 — Parnahyba.Ocilio Lago — Therezina.Leonidas Leão «fe Filho — Fio-

riano.Moraes «fe Cia. — Parnahyba.Narciso, Machado «fe Cia. —

R. João Pessoa 27-29 — Parna-h5'ba.

Affonso Nogueira ~ Floria-no.

Werner Schlueppmann — R.João Pessoa 10 — Parnahyba.

CAROÇO DE ALGODÃOJ. Arruda «fe Irmão — Forta-

\eza.

doPorto Ale-

11?

— R.Porto

San-

Rio Branco 166 —gre.

Octavio F. da Silva —Districto — Erechim.

Truccol, Mottin & Cia,Gaspar Martins 505 —Alegre.

ANDIROBABahia:Casali Irmão & Cia. -

tarem.Maranhão:Francisco Aguiar «fe Cia. —.

Av. Pedro II. 217 — São Luiz.Jorsre «to Santos — R. Portu-

gal 189 — S. Luiz.BABASSU*

Bahia:Newman «fe Cia. Ltda. —

Pm ia do Peixe, 41 — São Sal-vador. i

A. Raponi <fe Cia. Ltd. —Largo Água de Meninos 220 — S.Salvador.

CRará:Porto «fe Cia. Ltd. — R. Dra-

çao do Mar 19 — Fortaleza.Districto Federal:Rossbach Brazil C». — AvRio Branco 137-6° — Rio deJaneiroMaranhão: |Francisco Aguiar <fc Cia. —

Av. Pedro II. 217 - São Luiz.riie Brazilian Babassu' Corp— S. Luiz.Berringer <fe Cia. — r. p0r-tugal 269 _ s. Luiz,

Barbosa & Ury — Av. AlbertoNepomuceno 18 — Fortaleza.

Ulysses Borges — R. PessoaAnta — Fortaleza.

Boris Fréres «fe Cia. Ltd. —R. Boris 10 — Fortaleza.

Cia. Industrial de Algodão —Fortaleza.

Dungan, Hood & Cia. Ind. —Pr. da Alfândega 17 — Forta-leza.

Gradvohls & Flls —R. Pes-soa Anta 1 — Fortaleza.

Costa Lima & Myrtli — R.Alexandrino — Aracaty.

Machado & Caminha — For-taleza.

W. Maia — Fortaleza.Maranhão:Francisco Aguiar «to Cia. —•

Av. Pedro II, 217 — S. Luiz.Berringer & Cia. — R, Portu-

gal 269 — S. Luiz.J. C. Fernandes — R. da

Concórdia — S. Luiz.Leão & Cia. — Av. Pedro II,

46 — S. Luiz.Martins Irmãos & Cia. — R.

Portugal 80 — S. Luiz.I. R. F. Matarazzo — São

Luiz.J. Murad — R. Portugal 259

S. Luiz. 'José Alexandre Oliveira — R.

Portugal 99 — s. Luiz.Pedro Oliveira «fe Cia. — R.

Portugal 226 — S. Luiz.Oliveira «fe Serckel — São

Luiz.Amilcar Passarinho — R.

Cândido Mendes 124 — S. Luiz.José A. da Silva Oliveira —

R. Portugal 226 — S. Luiz.Minas Geraes:Arthur Vianna & Cia. Ltda.Av. do Commercio 227 —

Bello Horizonte.Parahyba:Cia. Commercio Ind. "Kron-

cke" — R. .da Republica -Campina Grande.

Comp. Commercio Ind."Kroncke" _ João Pessoa.fSÍ! Alve5 & Cia- ~ Joâo

S. A. Wharton Fedroza —

João Pessoa.Piauhy: „ •••

Francisco Aguiar & Cia. —

R. João Pessoa 26 — Parnahy-ba.

Ferraz & Cia. Ltd. — The-rezina.

Roland Jacob — Therezina.Roland Jacob — R. João Pes-

soa 8 — Parnahyba.Moraes «fe Cia. — R. Cel. RI-

beiro 30 — Parnahyba.Moraes Correia «to Cia. — R

Joço Pessoa 16 — Parnahyba.Rio Grande do Norte:S. A. Industrias Reunida.*

Riograndense — R. JunqueiraAires 334 — Natal.

Lafayette, Lucena «fe Cia. —R. do Commercio 164 — Natal.

J. Clemente Levy & Cia. -R. Ocidental — Natal.

Mesquita «fe Cia. — R. doCommercio — Natal.

Fernando G. Pedrosa — R.do Commercio 216 — Natal.

G. A. von Sohsten — R. doCommercio 70 — Natal.

S. A. Wharton Pedrosa — R.do Conunercio 216 — Natal.

São Paulo:Sociedade Anonyma Moinhos

Santlstas — R. Alvares Pentea-do 33 — Sâo Paulo.

CASTANHASAmazonas:J. G. Araújo & Cia. Ltda. —

R. Marechal Deodoro 32 — Ma-náos.

C. F. Baumann — R. AjurI-caba 3 — Manáos.

J. I. Benzaguen — R. Gui-lherme Moreira 24 — Manáos

Berringer «to Cia. _ CaixaPostal 6-A — Manáos.

Antônio Coelho — R. Quin-tino Bocayuva — Itacoatiara.T J. Dunn — Caixa Postal82-A — Manáos.Ezagui, Irmão & cia — RGuilherme Moreira 25 — Malnãos.

T. J. Dunn — R. MarechalDeoooro 53 — Manáos.

Higson «fe Cia. — Caixa Pos-cal .3 — Manáos.

B. Levy «fe Cia. — R. Bariode Juruá 16 — Manáos.

Neale Son «fe Cia. — R. AJu-ricaba 3 — Manáos.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Semper Ss Cia. — R. Maré-

chal Deodoro 36 — Manáos.Suter Baumann «fe Cia. —

Caixa Postal 342 — Manáos.Pará:I. Aguiar <fe Cia. — R. Mar-

quez do Pomba: 20 — Belém.Adelbert H. Halden Ltdà. —

Boulevard da Republica 32 ' —

Belém.Amoedo & Cia. — R. 15 de

Novembro 12 — Belém.J. S. Araújo «fe Cia. — R.

15 de Novembro 35 — Belém.Barbosa, Leal «fe Cia. — R.

15 de Novembro 38 — Belém.Suter Baumann <fe Cia. — Av.

Castilhos França 30 — Bslém.Benehimol «fe Cia. — R. 15

de Novembro 81 e 83 — Belém.B. W. Bendel — Tr. São Ma-

theus 12 — Belém.Bcnzccry «fe Cia. — R. 15 de

Novembro, 12 — Belém.Berringer «fe Cia. — Boule-

vard da Republica 36 — Be-lém.

S. Bitar «fe Irmão — R. 15 deNovembro 51 — Belém.

Benehimol «fe Irmão — R. 15de Novembro 81-89 — Belém.

Cia. Industrial do Brasil —Tr. Quintino Bocayuva 9-13 —Belém.

Cia. Nipponica de Plantação doBrasil S. A. — Belém.

Ferreira Costa — R. 15 de No-vembro 126-132 — Belém.

Dias «to Cia. Ltda. — Tr.Campos Salles 54-1° — Belém.

Ferreira Costa «to Cia. — R.15 de Novembro 58 —Belém.

J. Fonseca «fe Cia. — Av.Castilhos França 8 — Belém.

Fretheim «fe Engelhard Ltda.Tr. Campos Salles 16 — Be-

lém.General Rubber C°. of BrasilBoulevard da Republica 46 —

Belém.Wilson Helgato «fe Cia. Ltda.R. da Industria 43 — Belém.Higson «to Cia. Ltd. — Pr.

Visconde do Rio Branco 18 —Belém.

Higson Brooks «to Cia. —Pr. Visconde do Rio Branco 18Belém.

Levy <to Bonsmon — Tr SMatheus 43 — Belém.F. Lima «to Filhos — RNovembro 95 — Belém.S. Marques & Cia.

'— R 15de Novembro 54-1° — Belém• Marques Pinto, Irmãos Ltda.

Castilhos França 38 —

João Pessoã"27-29 - Parnahy-ba. _

Werner Schluepmann — R.João Pessoa 10 — Parnahyba.

Sergipe:A. Franco, Leite <fe Cia. —

Aracaju'.Andrade Leal «fe Cia. — Ara-

caju'.Luiz Freire — Aracaju*.Francisco Leite Filho — Ara-

caju'.E. Porto «fe Irmão — Araca-

ju'.Vasconcellos Júnior <fc Cia. —

Aracaju".Anthosu Vieira — Aracaju'.Vieira Garcez «fe Cia.

caju'.CUMARU'

Amazonas:

Ara-

R. Gul-Manáos.

15 de

Av.Belém.

Reggie L. Moss & Cia. Ltda— rr. Campos Salles 9 — Be-lem. cNeale, Son «fe Cia. — R. da

Industria 43 — Belém.Jayme Pazuello «fe Cia. — Av.

Castilhos França 51 - Belém."Pires Guerreiro «fe Cia. — R.

15 de Novembro 14 — Belém.Ranniger «fe Cia. — B-.-uievard

da Republica 43 — Beuni.Claudino Romariz & cia. —

Trav. D. Pedro I, 1 — Belém.M. E. Serfaty «to Cia. — avCastilhos França 40 — BelémSerfaty, Benehimol «to cia. —

R. da Industria 9-A e a — Be-lém.Suarez Filho «fe cia. — rGaspar Vianna 86 — Belém'Tácito «to Cia. Ltda. — r'Santo Amaro 69-A —-BelémTeixeira «to Cia. - r. da ln-dustria 27 — Belém.J. Teixeira & cia _ TrFructuoso Guimarães 12-1- _IBelém.

~Sla-A .In,.U5trlal do Brasil -Beiém

n° Bocayuva °"13 —

¦Alagoas:Faustino Victor de Arauto -Piassabussu'. «-raujo -Fortunato Chagas — Pr Commendador Peixoto L jl&gg.M. Corrêa «to Cia. - BeocoNovo - Penedo. ccoM. Corrêa «to Cia. _ Pr oflnFrancisco — Villa .1* S. °

bussu'. de Plassa-

Manoel Estevão — Pr. Siquei-ra Campos — Piassabussu'.Olivio Reis «fc Irmão — Pe-nedo.Francisco Silva - Pr. JacomeCalheiros — Penedo.M. Alves da Silva - R. JoaoPessoa — Piassabussu'.Athayde Guedes — Piassabus-

Bahia:A. Bandeira & Cia. — sâoSalvador. ° °Cia^ Brasileira Exportadora -Deodoro 27 - são Salva-Joaquim Simões de Oliveira -Pi^Deodoro 40-A - S. Sal.A. Raponi «to Cia _ Af,,,,, rt„C^Jn20 -/• ktfâS?C Ravosan & cia. - s. sal-

J. I. Benzaguen —lherme Moreira 24 —

Semper «to Cia. — R. Maré-chal Deodoro 36 — Mantos.

Maranhão:Francisco Aguiar «fe Cia. — A

Pedro II, 217 — S. Luiz.Berringer «fe Cia. — R. Por-

tugal 269 — S. Luiz.Jorge «fe Santos — R. Porau-

gal 189 — S. Luiz.Abitbel Aguiar «fe Cia. — R.

15 de Novembro 71 — Belém.Adelbert H. Alden Ltda. --

Boulevard da Republica 32 —Belém.

Pará:Amoedo «fe Cia. — R. 15 de

Novembro 12 — Belém.B. W. Bendel — Tr. São

Matheus 12 — Belém.J. Benzecry «to Filho — R. 13

de Novembro 12 — Belém.Berringer «fe Cia. — Boule-

vard da Republica 36 — Belém.Cia. Brasileira de Exportação

de Pelles — R. Gaspar Vian-na 88 — Belém.

Cia. Industrial e Commer-ciai Paraense — Tr. CamposSalles 1 — Belém.

Ferreira Costa — R. 15 deNovembro 126-132 — Belém.

Higson Brooks «fe Cia. — Pr.Vise. do Rio Branco 18 — Belém.

Augusto Marzioni «fe Cia. —Tra.

"7 de Setembro 42 — Be-

lém.Marzioni & Santiangelo Ltda.

— Tr. 7 de Setembro 42 — Be-lém.

Jos. Origet «fe Cia. — Bou-levard da Republica 44 — Be-lém.

Ranniger & Cia. — Boule-vard da Republica 43 — Be-lém.

Ribeiro «fe Cia. — R. da In-dustria 43 — Belém.

M. 1 Serfaty — Tr. S. Ma-FUMO

Bahia:Abreu, Proença & Cia, — R.

da Italia 1-3° — São Salva-dor.

J. B. Araújo — R. SantosDumont — São Salvador.

•J. Barreto de Araújo — R.Santos Dumont — São Sal-vador.

Prdor

Schinder - São Sal-

vador.S. S.

vador.

Tude Irmão «to Cia. — rPortugal 2 - s. Salvador.Di_trict<. Federal:Alberto Cocozza & irmãos _Mercado Municipal, r X 6 —Rio le Janeiro. ' 'Pernambuco:Ulpio Cabral _ Av. Rio Bran-1 50-1° _ Recife

Francisco da Costa Baptista— Alagoinhas.

Bartilotti & Cia. — R. San-tos Dumont — São Salvador.

J. Becker — R. Miguel Cal-mon — S. Salvador.

A. Joaquim de Carvalho —Becco da Carne Secca — SàoSalvador.

Manoel Joaquim de Carvalho«to Cia. — São Salvador.

Carvalho Irmão «to Cia. — R.Corpo Santo — S. Salvador.

Cia. C. Dannemann—R. Por-tugal — São Salvador.

Cie. Générale des Tabacs —R. Conselheiro Saraiva 29 —S. Salvador.

Costa Penna Si Cia. — SãoFelix.

J. H. Ervin & Cia. Ltda. —R. da Italia 12-2° — S. Sal-vador.

Falcão «to Cia. — R. Conse-lheiro Saraiva — São Salva-dor.

Falcão «fe Cia. — Cachoeira.Costa Ferreira & Cia. — R.

Pinto Martins — São Salvador.João Altino da Fonseca — R.

dos Cobertores — São Salva-dor.

L. Holzgrefe — R. das Prin-cezas — S. Salvador.

Leoni «fe Cia. — R. Grades deFerro — São Salvador.

Grillo, Lamberti «fe Cia. — R:Ci nselheiro Dantas 18 — SãoSalvador.

C. Martfeld — Pr. da Cacho-eira — S. Salvador.

C. Martfeld — Ilhéos.Arnaldo Moreira Sz Cia. — R,

do Ouro 7-3° — São Salvador.Moscoso «fe Cia. — R, Conse-

lheiro Dantas — São Salva-dor.

Wiihelm Overbeck <& Cia. —R. Portugal — São Salvador.

Costa Penna «to Cia. — R.Visconde Rosário — São Sal-vador.

Abreu Proença & Cia. _ R,Conselheiro Saraiva — São Sal-vador.Saturnino da Silva Ribeiro —

R. Corpo Santo 29 — Sâo Sal-vador.Scaldaferri, Irmãos & Cia. —

R. Conselheiro Saraiva, 28 — SSalvador.

coAdolpho Figueiredo — ReCi-IG,

Lopes Barros Irmãos — R.Pedro Affonso 97 — Recife.

Manoel Ribeiro «to Cia. — R.Pedro Affonso 97 — Recife.

M. Soares & Filho — R. Pe-dro Affonso 97 — Recife.

Piauhy:Roland Jacob — R. João Pes-

soa — Parnahyba.Narciso Machado «fe Cia. — R

daS. S. Schindler — PrBahia - s. Salvador.Epiphanio Souza & Cia —

R. Conselheiro Saraiva 20-1° ¦—S. Salvador.Steinbach & Von Uslar - RConselheiro Dantas — São Sal-vador.Suerdiek&Cia.-R.,ftugus.

06-8 e R Fernando Suerdick1-3 — s. Salvador.J Studer & cia. — r por_tugal 20 - s. Salvador.'H. Torres & cia. - r. n0n-sejhe.ro Dantas 35 - Sâo Saka-Tude. irmão & cia. — ,£>Portugal 2 _ São Salvador"

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pTARTOF.r.ONOMICO Diário Carioca - Terça-feira, 15 de Maio dc 1034 DTARIO ECONÔMICO

pro1ucWbrasTle!rõs1è~ex portação e casas exportadorasrRUÜUV/lUU un»" Ticnriciuc Storlno - Bocayu-

Wildberger & Cia. — Conse- Imeiro Dantas 30 - B. Salva-dor.

Districto Federal:Comp Brasileira de Fumo em

Folha - Av. Rio Branco 137._ Cia. Dannemann — T-rav.do Paço 27 - Rio de Janei-

Cia. Souza Cruz — Av. RioBranco 137-0° - Rio de Ja-liecia

Veado - R- Republicado Peru' 94-98 — Rio de Ja-n<A°A.

Martins - Tr. do Pa-ço 12 - Rio de Janeiro.

Herm. Stubbe Ss Cia. — R.S. Pedro 137 — Rio de Ja-neiro...Fará: , .

Amosdo & Cia. — R. 15 oeNovembro 12 — Belém.

Bandeira Ss Cia. - R. 15 deNovembro 73 — Belém.

j. Alves de Carvalho — RPedro Raiol 42 - Belém. '

Cia Nipponlca de Plantação doBrasil S. A. - Belém.

Nicolau da Costa & Cia. —Boulevard da Republica 23-24 —Belém.

Ferreira Costa & Cia. — «.15 de Novembro 62 — Belém.

J. Fonseca Ss Cia. — Boule-vard Castilho França 8 — Be-lém.

F. Geraldes & Cia. — R. 13de Maio 30 — Belém.

S, Marques & Cia. — R. 15de Novembro 54 — Belém.

Martins, Irmão Ss Cia. —Boulevard da Republica 90 —Belém.

Pires Guerreiro & Cia. — R.15 de Novembro 14 — Belém.

Sa Ribeiro & Cia. — R. 15 deNovembro 18 — Belém.

Santiago & Cia. — R. 28 deSetembro 129 — Belém.

L. Serfaty Ss Cia. — R. 15de Novembro 32 — Belém.

Tavares Barbosa & Irmão

_Pe-

20 dc

— R.Porto

— R.Ale-

20 Be

Ba

Ba-

Mo-

R. 15 de Novembrolém.

\'araliyba:Almeida Ss Cavalcante —

naneiras.Bezerra & Cia. Ltda. —

naneiras.Leoncio Costs. Ss Cia. —

reno.Cunha & Cia. — R. Maciel

Pinheiro 350 — João Pessoa.Ferreira, Amorim Ss Cia. — R.

Maciel Pinheiro 133 — João Pes-soa.

Olegario Jusselino — Serra-ria.

B. Lima Ss Irmão — Moreno.José Baptista Pequeno — Mo-

reno.Rocha & Carvalho — Ser-

rar ia.Serrão & Barbosa — Ser-

raria.Duvaldo R. Varandas — João

Pessoa.Pernambuco:S. A. G. Moinhos do Brasi!

R. S. Jorge — Recife.Rio Grande do Norte:Gonçalo Gomes,— R. do Com-

merr 255 — Natal.Rio Grande tio Sul:F. Bento Ss Cia. — R. Vo-

Unitários cta Pátria 1401 — Por-to Alegre.

Antônio Bento À Cia. LtdaR. Voluntários da Patna -Porto Alegre.

Emilio Bercht & Cia - R.Uruguay 35-1» - Porto AU-

gre

Cotta de Mello & Souza — RRiachuelo 149 - Rio Grande.

Peniza & Fossatl - Llvramento.

José Rodrigues Gomeslotas.

Antônio Romeu — Av.Setembro 12 - Pelotas.

Álvaro Santos & Cia.Siqueira Campos 726 —Alegre.

João N. .SchmoekerHoffmann 234 — Portogre.

O Torres & Cia. — R. Vo-luntarios da Pátria 328 - PortoAlegre.

Treptow, Gutschow & Cia.Ltda. — Pelotas.

Santa Catharina:Carlos Hoepcke S. A. — Fio-

rianopolis.Eduardo Hom — Floriano-

polis. 'Ernesto Riggcnbach & Cia. —

Florianópolis.GUARANÁ'

Amazonas:Salvador Abecassis & Irmão —

Maués.J. G. Araújo & Cia. Ltda.

— R. Marechal Deodoro 32 —Manáos.

J. I. Bezaguen — R. Gui-lherme Moreira 24 — Manáos.

Antônio Coelho — R. Quinti-no Bocayuva — Itacoatlàra.

T. J. Dunn — Caixa Postal82-A — Manáos.

Paulo Levy & Cia. — R. Ma-rechal Deodoro 33-35 — Ma-nãos.

Pará:Simão Benjó & Cia. — R. 13

de Maio 15 — Belém.Benchimol & Irmãos — R. 15

de Novembro 81-83 - Belém.J. Benzecry & Filhos — R.

15 de Novembro 24 — Beièm.Berringer & Cia. — Boulevard

Castilhos França 36 — Belém.Cia. Nipponica de Plantação

do Brasil S. A. — Belém.Ferreira Oliveira & Sobrinho

— R. 15 de Novembro 11 — Be-lém.

S. M. Pinto & Cia. — R-13 de Maio 9 — Belém.

Ranniger & Cia. - BoulevardCastilhos França 43 — Be-lém.

M. E. Seríaty & Cia. — Bou-levard Castilhos França 40 —Belém.

HERVA-MATEDistricto Federal:Avelino Campos — R. Mal-

rink Veiga 9-1" — R. de Janeiro.Cia. Expresso Federal — Av

Rio Branco 43-1" — Rio deJaneiro.

Norton Megaw Ss C°. — R-Mairink Veiga 6-1" - Rio deJaneiro. ^ no

Silva Mello & Cia. — R- Ge-Rio de Ja

Cia. — Av._ Rio de

Bier & Ülmann - B. Uruguay119 — Porto Alegre.

Alfredo Bracscher & Cia. —

r. pr. Flores 36 - Porto Ale-

BlFlorenclo T, Brlsolla Ss Cia.Livramento.Antônio Calduro & Cia. —

Pr. Visconde do Rio Branco 143_ Porto Alegre.

Viuva Alipio Cezar & Cia. —

R. Cel. Vicente 174 — PortoAlegre. .

Edwino Closs — L. bancaEmilia — Venancio Aires.

Cia. Charutos Poock S. A.— R. Senador Corroa 753 — Rio

Cia. dc Fumos Santa Cruz_ R. Dr. Flores 52 — Porto

Cia. Souza'Cruz — R. Volun-tarios da Pátria 346 — PortoAle°TC.

Corrêa Ss Gigante — PortoAlegre. * y ,

Antônio Duarte da Costa —Pelotas. ¦ 'y

Crauston, Woodhead & Cia.— R. Uruguay 25 — Porto Ale-gre.

Antônio Duarte da Cruz —E. 7 de Abril 1063 — Pelotas.

Raul G. Dias — R. Christo-vão Colombo 73 — Porto Ale-gre.

Ding & Oia. — Galeria Mu-nicipal 75 — Porto Alegre.

Edmundo Dreher & Cia. —R. do Triumpho 38 — PortoAlegre.w Fraeb Ss Cia. — Av. Viscon-de de Mauá 1099 — Porto Ale-gre.

Uiiz Campina - Livramen-

t0baribaldl Gcntihni - Pelo-

tajosé Rodrigues Gomes - R-

Marechal Deodoro 654-65b

pelotas. ¦ R vo-Estevão JWS(W,u*^^-por°o

luntarios da Patna 310 - forco

ASicr. Vasconcellos & Cia

Ltda — Pr- Montevidéo 33 -

PíS'-E, VoluntáriosdaApafria0r572 - Porto Alegre.

Lamego, Irmão Ss cia.

neral Câmara 172neiro.

Herm. Stoltz SsRio Branco 66-74Janeiro.

Matto Grosso:Bacha-Irmãos — Corumbá.Bacha & Irmãos — Campo

Grande. ;. '¦..¦¦:

Emilio D. Brandão — R. M-ternacional — Ponta Poran.

Caran Calarge & Irmão — R.João Pessoa — Ponta Poran.

Cia. Matte Laranjeiras —Campanário.

Cia. Matte Laranjeiras —Ponta Poran.

José Pinto Costa — R. JoãoPessoa — Ponta Poran.

Couto & Cia. — Porto Espe-rança.

Dera & Cia. — R. Interna-nacional — Ponta Poran.

Ricardo Isnardi — Poiita Po-ran.

Karim Ss Sobrinhos — Co-rumbá.

La Yerbatera Commercial S.A. — Ponta Poran.

Irmãos Pinto — R. João Pes-soa — Ponta Poran.

Juan B. Vierci — R. JoãoPessoa — Ponta Poran.

Paraná-,Agenor & Cia. — R. Gene-

roso Marques — S, Matheus.Alfredo de Almeida & Cia.

Rlo Negro.Ciaudio Almeida Ss Cia. —

Rio Negro.Leopoldo de Almeida & Cia.

Rio Negro.Leopoldo de Almeida & Cia.

Paranaguá. \Olivio Amaral & Cia. — R.

Dr. Manuel Pedro — S. Ma-theus.

Electorio de Andrade — ArêaBranca — Lapa.

Adalberto de Araújo Ss Cia.R. Dr..Collares 2 e 4 — Ponta

Grossa.Alexandrino de Araújo Filho

União da Victoria.Hildebrando de Souza Araújo

_ curityba. .B. R. Azevedo às cia.

Curityba. .B. Bandeira Ribas — Curi-

João HÒiímann & Cia. —Ponta Grossa.

Germano Kurten — União daVictoria,

José Lacerda — Lapa.Leão Júnior & Cia. — Curi-

tyba.Leão Júnior & Cia. — União

da Victoria.Leão Júnior & Cia. — R. Dr

Manoel Pedro — Sao Matlicus.Emilio von Lmsingen Ss Cia.

— Rio Negro.Antônio Lobo & Cia. — R.

15 de Novembro 62* — Paraná-guá.

Macedo & Filhos — Curlty-ba.

Francisco Machado — Curi-tyba.

Francisco Machado — Uniãocia Victoria.

Hugo Mader & Cia. — Curi-tyba.

Jordão Mader & Cia. — Cu-rityba.

Nicolau Mader & Cia. — Cu-rlcyba.

ívlaaureira, Wolf Ss Cia. — RPedro Ivo 330 - Curityba.

Martins & Cia. — curitybaZeierino Martins — Palmeira.I. R. F. Matarazzo — Curi-

tyba.Meirelles & Souza — Deodoro.Ascanio Miro & Cia. — Curi-

tyba.Ormazabal Ss Cia. — Curiti-

ba.Ing. Luiz Pastoriza Ltd. —

Santo Antônio cio Barracão —Paula Xavier Ss Cia. — Ponta

Grossa.Portes Irmãos & Cia. — S.

Matheus.Sebastião Quadros — União da

Victoria.Antônio A. Ramos — Curity-

ba.Francisco Geraldo da Rocha

_ União da Victoria.Roclia & Cia. - R. Manoel

Bonifácio — Ptranagua.Emiliano Abrão Seleme — Ou-

ro Verde.Oscar D. Serra — Ponta

Grossa.Meirelles Souza Ss Cia. — An-

toreles — Piraquara.Souza Araújo & Cia. — Curi-

tyba.Alberto Tiwardowskl — Fa-

zenda "Braço do Putinga" —Curityba.

Walter Ultemann — Lageadi-nho — Lapa.

Paulino Vaz Ss Cia. — R. Ba-rão. do Rio Branco — Sâo Ma-theus.

Wander Brook & Cia. — Pon-ta Grossa.

Xavier de Miranda & Cia. —Curityba.

A. Zagonel Ss Cia. — Curi-tyba.

Rio Grande do Sul:Thomaz Albornoz — Livra-

mento.Santo Bordignon — 2° Distri-

cto — Erechini.Irmãos de Carli Ss Pagabelli

*1 f"Jfl.XÍflfSCosta & Maciel — Livramen-

to.Rogério Fava — R. Julio ds

Castilhos 30 — Porto Alegre.David Ferrari — 11° Districto

— Erechim.Victorio Fontana •— 11" Distri-

cto — Erechim.Albino Frank Filho — S. Sal-

vadur — Montenegro.R. S. Friedench & Cia. —

3° Districto — Erechim.Luiz Giacomini — 1" Distri-

cto — Erechim.Hartmann irmãos — 5o Dis-

tricto — Erechim.Frederico Hotmeister — Cen-

tro Commercial 2-A — PortoAlegre.

Rodolpho Hopf — Av. S. Ra-íasl 152 - Porto Alegre.

Muhlen Hubner — 11° Distri-cto — Erechim,

Reynaldo K.iein — S. Salva-dor — Montenegro.

Alberto Lhomann — 4o Distri-cto — Erechim.

Carlos LubtPco & Cia. — Av.Visconde de Mauá 871 — PortoAlegre.

va.L Tvrclli — Rlo Pardo.Miguel We-Bcnen.fe.lder — S.

Sulv iclor — Montenegro.Kurt Wcll — R. Pi"1**» Ban-

deira 314 — Porto Alegre.Zordaii irmãos - ll1 Districto

— Erechim.Sania Catharina:Cezar Amim Ss Irmão — Join-

villc.Cezar Amln Si Irmãos — Ca-

noinlias.Narciso Biscaia — Canoinhas.H. Douat Ss Cia. — Mafra.H. Jourdan & Cia. — Join-

ville.1 jordan, Jerker & Cia. - Ma-

Cl'j'orclan,Gcrlccn&Cia. -Ca-

noinlias. l0.jerelan, Gerken & Cia. - jo

lnpcrtés irmãos Ss Cia. - Ma-

ír j. procopiack Ss Irmãos -

Canoihhas.j. procopiack Ss Irmãos -

Mafra. .. „ „.„,„„Carlos Schneider & Filhas --

J°Xano A. Seleme - Tres

Bari as. _'-¦„S. A. Carlos Hoepcke — Sao

Francisco. '...¦'„Bernardo Stamm - Mafra.Bernardo Stamm & Cia. -

Joinville. _.-Bernardo Stamm & Cia. —

Cahòinhàs.Cláudio Almeida & Cia. —

Joinville.Cezar Amin & Irmãos — Jo-

inville. .Ângelo de Carh, Irmãos Ss

Cia. - Herval.Dcquech Ss Cia. — Porto

União. ., .,I-I. Douat & Oia. — Jolnvil-

le.F. F. Fontana & Cia. — Jo-

invilie.Instituto do Mate — Jolnvil-

le.Bueno Issler Ss Berthier —

Hervai.Jordan, Gerken & Cia. —

Joinville.H. A. Lepper & Cia. — Jo-

inville.Francisco Machado — Porto

União.Nicolau Madei & Cia. — Jo-

inville.Brasilio Celestino de Oliveira

— Mafra.Éttore Pedrini — Herval.Arthur Pereira - Herval.Portes Irmão. & Cia. — Tres

Barras..1. Procopiack & Irmãos -

Mafra. _. .Octavio Rosa & Filhos - Jo-

inville.Simão Ruas - Herval.Bernardo Stamm Ss Cia. -

Joinville.Emiliano Á. Seleme — Canol-

nhas.Emiliano Abrão Seleme — Ou-

ro "Verde.JARINA

Amazonas:Pauio Levy & Cia. — R. Ma-

rechal eodoro 33-35 — Manáos.Pará:Cia. Niponica de Plantação

do Brasil S. A. - Belém.Ferreira Costa & Cia. — R

15 de Novembrc 58 — Belém.Ranniger & Cia. — Boulevard

Castilhos França 43 — Belém,theus 44 — Belém.

LINHAÇARio Grande do Sul:José A. Picorai — R

Pátria 1877

R.

Macedo Ss Irmãos — Palanque— Venancio Aiies.

Oribe Marques — 1» Districto(sede;. Representante — R.Hofiinann 459 - Erechim.

Oribe Marques — Passo Fun-do.

Distri-

David Carneiro & Cia. — Cu-

_ Pe-

'"íu^chsinger, Madorin & Cia.

Ltd - Galeria Municipal 31_ porto Alegre.

Waldemar Macedo Ss cia.pelotas. poin-

Macedo & Sarmento - PelotaEi-icoO.

Mello-P^ Viscon-de do Rio Branco 174 - tonoAlegre.

Antônio Collaço — Água Ama-rella — Lapa. „ ,

Correia & Cia. - Curityba.Viuva Corrêa & Cia. — Curi-

tyDa Veiga & Cia. - Curityba.

H. Douat & Cia. — Mafra.José Durski Júnior — Ponta

Grossa.F. F. Fontana — Curityba.B. França & Cia. — R. Sal-

danha Marinho 7 — PontaGrossa.

Jordão Gerken & Cia. — R.Barão do Rio Branco -;- SaoMatheus.

Henrique H. Comm & Cia.- Curityba.

Guimarães & Cia. — Curlty-ba.

Guimarães & Cia. — R. Ma-noel Bonifácio — Paranaguá.

Constantino Jacomêl — ArcaBranca — Lapa.

Jordan, Gerken & Cia. — RioNegro.

Hervateira Jaguatirica Ltda.— Rio Negro.

João Massignan — Ioco iSéde) — Erechim.

Emilio Matta - 2" Districto— Erechim.

Bernardo Matoni — 11° Distri-cto — Erechim.

Cotta cie Mello e Souza — R.Riachuelo 149 — Rio Grande.

Paulo Menegasso — GaleriaMunicipal 135 — Porto Alegre.

Antônio Michelon & Filhos —R. Voluntários da Pátria 624

Porto Alegre.Motta & Cia. — 2o Districto

Santo Augclo.Aíionso V. Mullen — 11° Dis-

tricto — Erechim.Henrique Muller Filho —• 3o

Districto — Santo Ângelo.Octavio Noal — 2U Districto —

Erechim.Estatuo Piecoli — 5U Districto

— Erechim.Isaias Picoli — 5o Districto —

Erechim.F. J. Reichmann — 1° Dis- j

tricto (.Sede) — Erechim.Armando F. Ribeiro & Cia.

R. Vigário José Ignacio 363Porto Alegre.

Adelino Sassi — Caxias.Piero Sassi — R. Voluntários

da Pátria 1232 — Porto Ale-gre.

Reynaldo Seger — 1° Districto(Sede) — Erechim.

Alberto Schumann — 4" Dis-tricto — Erechim.

J. Monteiro da Silva & Cia.— R. Uruguay 310 — Porto Ale-gre.

Mej. Lopes d* Silva Irmão —Herval — Venancio Aires.

A. Trevisán & Filho — Ll-vrameuto.

tarios daAlegre.

MAMONABahia:A. Bandeira & Cia. — Mer-

cado do Ouro 57 — Sáo Sal-vador.

Alfredo Joaquim de Carvalho—- Becco da Carne Secca — SãoSalvador.

Manoel Joaquim de Carvalho& Cia. — S. Salvador.

Cia. Hidro Electrica Fabril deNazaré S. A. — Pr. da Ingla-terra — S. Salvador.

Joaquim Simões D'01iveira —Pr. Deodoro 40-1" — São Sal-vador.

Grillo. Lambertl & Cia. — R.Ruy Barbosa e R. 2 de Julho— Jequié.

Arnaldo Moreira & Cia, — R,do Ouro 7-3° — São Salvador.

H.'Torres & Cia. — R. Cons,Dantas 35 — S. Salvaaot.

1'arulty ba:Soe. Anonyma Warton Pedro-

sa — Caixa Postal 49 — JoãoPessoa.

Pernambuco:Manoel Pedro da Cunha &

Cia. — R. dc São João 531, sob.— Recife.

Leão & Cia. — R. do BomJesus 763 — Recife.

Ma.-tins-& Cantito - R. Ba-rão do Triumpho 41-49 — Re-cife.

Pinto Alves & Cia - R. Ba-rão cio Triumpho 27-1° - Re-cife. , r,

Schenkcr & Rodrigues - R.Uo Imperador 215 - Recife.

John A. Thon — Av. Barbo-sa Lima 85-1" - Recife.

William & Cia. - R. Barãodo Triumpho 137 - Rsciic.

MADEIRASAmazonas:F. S. Amorim — Colônia Oü-

veira Machado — Manáos.J. G. Arauji & Cia. Ltd. —

R. Marechal Deodoro 32 — Ma-náos.

J. I. Bcnzaguen — R. Gui-lherme Moreira 24 — Manáos.

Herminio de Carvalho - R.

Guilherme Moreira - M«máo«.A. T..S. Hore - R. Dr- APU

eío 1 — Manáos.6 B. Levy & Cia. - R. Barão

de Juruá 16 - Manáos. .Mauacapuru' --jtd. — R. m*

rechal Deodoro 32 - Manáos.Eduardo Pereira & Irmãos -

Manáos. .Rodolpho de Vncs - R. Com-

mencladüi Alexandre Amorim —

Manáos. Tf„„„nH. de Araújo Costa — Itacoa-

tiara.Aquiüno Barros — Itacoatia-

Berringer Ss Cia. - R. Ma-rechal Deodoro 15-17 - Manáos.

Higaon Ss Cia. Ltda. — PrAlfredo Sá 1 — Manáos.

Oscar Ramos — Itacoatiara.Bauia:Cia. Agrícola de Una — Pr.

Concle dos Arcos — Sy Salva-dor.

A. Raponi & Cia. Ltd. -Largo Água tíe Meninos 220 —S. salvador.

F. Wilson Ss Cia. — R. dosAlgibebes 4 — S. Salvador.

Ceará:Bons Frércs & Cia. Ltda. —

R. Bons 10 — Fortaleza.D.stric.o Federal:Casa Domingos da Silva S.

A. — &. S. Pedro 54 — Rio dejaneiro.

A. Marchesini & Cia. ¦— R.Saiva Luzia 198-1° — Rio dejaneiro.

Antônio Paclello — Av. RioBranco 9-2" — Rio de Janei-ro.

F. Passos Ss Cia. — R. SantaLuzia 196 — Rio de Janeiro.

Manoel Pearo Ss Cia. —• RFigueira de Melio 237 — Rio üeJaneiro.

Espirito Santo-:..Luiz Abrantes Ss Cia. — Vi-

ctoria.Barros & Carloni — Victo-

ria.R. Chagas *& Cia. — Parque

Mosum — Victoria.Antônio Benedicto Coelho —

Victoria.Domingos Papi — Victoria.José Ribeiro de Souza — Vi-

ctoria,Tannure Ss Irmão — Alegre.Aives Vasconcelos ás Cia.

— Victoria.!Vi aranliüo:Francisco Aguiar Ss Cia, —

Av. Pedro 11 2i7 — S. Luiz.Jorge & Santos — R. Portu-

gai 4üi> — a. ijiiiz.Matto Grosso;Fernando Leite Ss Cia. — R.

do Commercio 4 — Corumbá.1'ai-a:J. Adouias & Cia. — R. Gas-

par Vianna 27-1" — Belém.Baptista Lopey & Cia. — R.2U de Setembro 7 — Belém.Barboaa Leal & Cia. — r', 15

de Novembro 20 — Bciém.Berringer & cia. — Boule-

da Republica 36 — Be-

Serraria Cláudio Ltda. *industria 88-98 — Belém.

F. L. de Souza Ss Cia. — Tr.D. Pedro 2 — Belém,

Tavares Barbosa Ss Irmão —R. 15 dc Novembro 20 — Be-lém. , T

Telrelra & Cia. — R- da in-dustria 2V - Belém.

Torrens & Cia. L.tda. — »•13 de Maio 47 - Belém. _

Joaquim Guimarães & Cia. —

Caixa Postal 117 - Belém.Guimarães & Cia. - Rua Ma-

„o?l Bonifácio - ParanaguáLanger & Kobilansky - ,«vw

Pr,i. Thomaz -„ParanaguaTertuliano Muller - Rua Frei

Thomaz - Paranaguá.A Pereira & Cia. — Rua ju

,i 'a,,

rntiti — Paranaguá,lia da oosta R j,,Otto Segui — Rua ij\- « s

-£SoS Caillet - Btitiá -B^,loCSPÍres * Cruz - »»_ Rio Negro N

Wenceslau Fucks - Ri" wc

5lCarlos Gresscl & MÜp -

Plen - RÍ° NegV°' TK»ri _Wencel Kahlholcr - Pien -

Rio Negro. . Ti,,i,.ires —Achiles Pereira IgtoigL

Campo Tenente - RoNegioLuiz Maluski — rien

NXnqueira Mello g

Cia. -

N'Ibastião Quadro» - União

VSSJàa Ribas - AntôniorMTmthfi — Rio Negro.°Sío Rishester - Plen -

Rio Negro. .. da RoctoFrancisco Geiaiüp ad

_ União áa Victor nSaboia & Guebert

Santos Filho —

- Rio

Rio Ne-

^Germano Schoter Pien —

_ Pien

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_ Rio

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Barbosa & Ury — Av. Alber-to Nepomuceno 18 — Fortaleza.

Berringer & Cia. — Fortalc-za.

Ulysses Borges — R. PessoaAnta - Fortaleza.

Boris Fréres & Cia. Ltda, —R. Boris 10 — Fortaleza.

Durigãn, Hood & Cia. Inc. —Pr. da Alfândega 17 — Forta-leza,

Exportadora Cearense Ltda. —Fortaleza.

Joaquim Gonçalves Ss Cia. —Fortaleza.

Gradvohls Ss Fils. — R. Pes-soa Anta 1 — Fortaleza.

Manoel Abilio Nunes — So-bral.

Districto Federal:Theodoro Haefeli — R. Ge-

neral Câmara 136-1° — Rio deJaneiro.

Maranhão:Francisco Aguiar & Cia.1

av. Pedro II, 217 - Sao Luiz.Berringer & Cia. - R. Por-

tugal 269 - São Luiz.Leão & Cia. - Av. D

II. 136 - S. LuizPedro Oliveira & Cia. — R.

Portugal 226 - S. Luizjo<-é Alexandre da Silva Oli-

veira - R- Portugal 99 - SãoLuiz. „ ,. .

Oliveira & Sckerl - S. Luiz.M. Santos & Cia. - R. Por-

tugal 180 - S. Luiz.iWinas Geraes:Arthur Vianna & Cia. Lida.

_ Av. do CoiTiihèrclo 227 —; Bello Horizonte.

Pedro

Francisco Maria Bordallo —R. lb de Novembro 5 — Beiem

Oia. Ford Industrial do Bra-sil *— R, da Industria 29-1» _Belém.

Cia. Madeiras AmazôniaLtda. — R. Bragança 4 — Be-lém.

Corrêa de Castro Ss Cia. —Tr. 7 de Setembro 57 — Be-Jèm.

uias & Cia. Ltd. — R, daIndustria 38-A — Belém.

Empreza Moinhos de BrevesLtd. — Beiem.

Ferreira Gomes Ss Cia. — R.28 de tiiítemnro 131 — Belém.

Fonseca Dini/ Ss Cia. — R.28 de Setembro 258 — Belém.

Alfonso Fonseca & Cia. — R.15 de Novembro 40 — Belém.

Fonseca Martins & Cia. —Av. 16 de Novembro 30 — Be-lém.

J. S. de Freitas Ss Cia. — Tr.Benjamin Constant 1-3 — Be-lém.

Fretheim & Engelhard Ltd.Tr. Campos Salles 16 — Be-

lém.M. F. Gomes — R. .Manosl

Barata 36 — Belém.Marques Pinto, Irmãos Ltd.

Av. Castilhos França 38 —Beiem.

Martins Jorge Ss Cia. — Tr.Ruy Barbosa 5-11 — Belém.

Moinhos do Breves Ltd. —,av.Castilhos França 36-la — Be-lém.

Oliveira & Machado — R.Gaspar Vianna 5-.1" — Belém.

Manoel Pedro & Cia. — R.Bragança 3 — Betem.

Pires Guerreiro & Cia. — R15 de Novembro 14 — B3lém.

Santos Pereira Ltda. — AvCastilhos França 29-1' — Belem.

RÍ£rS°co Schrciner_ Rio Negro.

Henrique SclowskiRÍKpo * Cia. - ButiáRlo Negrp.

Tauclieke & ciaRlo Negro. .

Carlos Weiss - PienNt$oh

& Irmão - Rio Negro

Av. Rio Branco 23 - Recue.Rio Grande do Sul .

rios da Patna 1282 - Foiw^pfancisco Stràatmann -Rua

Voluntários da Pátria 25 (3 -

Perto Alegre. u.Brenner, Rosat & Cia. — ui

vramento. -ru-m-M. Falcão & Cia. - Lívia-

""mSiocI Osório de Menezes &

Cau. Livramento.° João C. Queirolo - Livra-

mM A. Bastos & Cia. - Pelo-

Borges & Passos - Pelota,Caleffe, Monegotto Ss Cia.

Rua 7 de Abril 1151 - Pel°l.ans-Mello & Pehn, Ltda. - Pelo-

tBMeUo&Fehn,Ltda.-Aveg;

da Gaspar Martins 68 - Pelot£Cotta

de Mello & Souza -.

Ría Riachuelo 149-Rio Gran-du. Y

Santa Catharma : .Bauer & Cia. - Itajahy.Fabrica de Tecidos Renaiix b.

A. — Itajahy. .Paul & Cia. - Itajahy.Cesar Amln & Irmãos - Jo-

ÍUctt Mercantil Industrial Ex-

portadora - Joinville.Adhemar Gria & Cia. - Jo-

J°Wenzeí Kahlhofer -Jolnvil-

1C'm. Lepper & Cin. - Joinville.

Nicolau Maeder & Cia. —

Joinville. TEuzebio Nunes & Cia. — La-

cuna.Pinho & Cia. - Laguna.Mauricio Caillet - Mafra;H. Douat & Cia. - Malra.Ildefonso Mello — Mafra.Ev.-ildo Sabatko — Mafra.¦Seyeriano Schmidt Ss Cia. -

Mafra.José Severiano — Mafra.Waissmansforft Irmãos -

Luiz" Olseu & Cia. — Rio Ne-gl-S.

A. — Carlos Hocpck - SãoFrancisco.

João Beyer — Tijucas.Cherem Ss Irmãos — Tijuca.-;Juvenal Leal - Tijucos.Southern Brazil Lumber &

Colonization Co. — Tres Barras,São Paul0 :Almeida Porto Ss Cia. — Rua

Mons. Andrade 64 - S. Paula.Henry Blumeiischen — Rua

Xavier de Toledo 8-A, 1" — SaoPaulo. ,.

Campos Mello & Cia. — Ala-meda Barão do Rio Branco 83— S. Paulo.

Junqueira Mello & Cia. — R..Bôa Vista 2 - S. Paulo.

Lameirão & Cia. — Rua doGazometro 115 — S. Paulo. .

J. Monteiro Ss Cia. - Aveni-da Celso Garcia 120 - S. Paulo.

Southern Brazil Lumber &.Colonization Co. — Rua Ben-jamin Constant 13, 9o - S. Pau-lo.

MILHOAlagoas: „M. J. de Souza Britto — Rua

Barão de Penedo — Penedo.Fazio & Cia. — Avenida Io de

Março 342 — Maceió.Affonso Freitas - Traipu.Daniel Houli — Traipú.Fausto Leite — Maceió.J, Clemente Levy & Cia. —

Maceió.Arthur Mello — Penedo.Freitas Meiro Ss Cia. - Pão

de Assucar.Edgard Menezes Sc Cia. — Pe-

nedo.. Antônio Thomaz Nunes — Pe-nedo.

Olivio Reis Ss Irmão .— Pra-ça Becco Novo — Penedo.

Rossbach Brasil Corp. - Cat-xa Postal 67 — Maceió.

Francisco Santos & Cia. —Avenida 1" de Março 400 — Ma-ecló.

Manoel dos^GÍsta^o^Schmldt Júnior -

MArthúr J. Silva St Cia. - Rua

da Alfândega 114 -Maceió.Francisco Bento da Silva -

Praça Commendador Peixoto -Penedo. „ ,Gonçalo M. Tavares — Ti ai-pu. .Ceara: ** *, _ .

J, Arruda Ss Irmão — Forta-leza. '¦¦ * ,,

Boris Fréres & Ola. Ltda. —Rua Boris 10 — Fortaleza.

Exportadora Cearense Ltda —Fortaleza.

Alfredo Fernandes Ss Cia. —Fortaleza. „ Y'.

G. Grádvohl & Fils — Forta-leza.

J. Lopes & Cia. — Praça Fer-reira 50 — Fortaleza.

Pontes és Vidal — Fortaleza.Maranhão :Francisco ARiiinr & Cia. —-

Avenida Pedro II, 217 — S. Luiz;Berringer & Cia. — Rua Por-

tucal 269 — São Luiz.Bessa Ss Cia. — Rua José Au-

gusto Correia, — São Luiz.Eduardo Burnett & Cia. —

Rua Cândido v Mendes 8 — SãoLuiz.

Jorge Ss Santos —• Rua Por-tugal 189 - S. Luiz.

Leão & Cia. — Avenida Pe-dro II, 136 — S. Luiz,

José Alexandre Oliveira —Rua Portugnl 99 — S. Luiz.

Oliveira Ss Irmão — S. Luiz.Oliveira Ss Sckerl — S. Luiz.M. Sontos & Cia. — Rua Por-

tuiral 104 — S. Luiz.Tara :Alves. Irmãos Ss Cia. — Ave-

nlda Cyprifino Santos 2 e 4 —Belém. ¦*

Barbosa, Leal & Cia. — Rua15 de Novembro 38 — Belém.

Cezario Felippe — Rua Jo&oDiogo 30 — Belém.

Ferreira, Cabral & Cia. — R.lb de Novembro 89 — BelémFerreira Costa Ss Cia. — RuaPaes de Carvalho 6 a 20 — Bú-lém. '¦ ,„

F. Geraldes & Cia — Rua 13de Maio 30 — Belém.

M. F. Gomes — Rua ManoelBarata 36 — Belém.

Maia Ss Cia. — Rua 13 deMaio 25 — Belém.

S. Marques & Cia. — Rua 13de Novembro 54 — Belém.

Augusto Marsioni & Cia. —Travessa 7 de Setembro 42 —Belém.

A. Rodrigues 8s Cia. — Ave-uida 16 de Novembro 30 — Be-lém.

Sá Ribeiro & Cia. — Rua 15de Novembro 18 — Belém.

Antunes da Silva & Cia. —Avenida Castilhos França 61 —Belém.

Tavares Barbosa & Irmão —Rua 15 de Novembro 20 — Be-lém.

Paraná :Gastão Gomes & Cia. — Rua

Conselheiro Barradas 7' — Pa-ráriaguà.

Tcrnambuco:Cia. Rovel S. A. — Rua Jor-

ge 239, Io — Recife.Cia. Vaz Coutinho Ltda. — (

Avenida Marquez de Olinda 174,1° — Recife.

Oliveira Filho Ss Cia. — RuaBarão de Lucena 306 — Recife.

A. Ommundsen — Travessado Peixoto 359 — Recife.

Rossbach Brasil Co. — Ruados Guararapes 297, Io — Re-cife.

Rio Grande do Sul:Azevedo, Bento &'Cia. — Rua

das Flores 1243 — Porto Alegre.Antônio Bento & Cia. Ltda.

— Rua Voluntários da Pátria2 — Porto Alegre.

Jisé Berta — Rua Volunta-rios da Pátria 1260 — P. Alegre.

Santa Catharina :Fraeb & Cia, — Av. Viscon-

d° Mauá 1099 — Porto Alegra.Th Avilla Ss Cia. — Floria-

nonolis.Jnão Bayer — Ttjucaa.Cabral Ss Irmão — Laguna.Cherem & Irmão — Ti.iucas,Severiano A. Corrêa — Tuba-

rão.Francisco Martins da Fonse-

ca .— Laguna.Divo Guimarães Teixeira —

Laguna.Lebarbeinhen Ss Cia. — La-

gttna.Motta Crippa & Cia. Ltda. —

L-xnina,Euzebio Nunes Ss Cia. — La-

guna.Pinho Ss Cia. — La-çuna.A. Remor Ss Cia. —- La-

guna.Rocha & Ci?. — Lacuna.Antônio Baptista da Silva —

Lacuna. 'João Thomaz de Souza Ss

Cia. — Laguna.Jacintho Tasso — Laguna.Hentor Guimarães Teixeira—

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Ss Cia. —124 — São

R.

OTÁRIO ^ONOMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO

spectos Novos da Situação GoyanaLIGEIRO RETROSPECTO ACERCA DOS MELHORAMENTOS INTRODUZIDOS NOS MUNICÍPIOS DE ITABERAHY, MAGUA. PIRENQP0-

LIS, CAMPO FORMOSO, PIRES DO RIO, SAN TA CRUZ, PELOS ACTUAES DIRIGENTEROMUALDO PERROTA

Inspector geral do DIÁRIOCARIOCA

Tempo houve cm que a esco-lha para os cargos administra-tivos obedecia quasi exclusiva-mente a um critério partidárioe disto a conseqüência lógica,era cuidarem os detentores dosaltos cargos das pequenas cor.-vcnienclas da política, relegan-úc para plano secundário <**problemas administrativos.

Depois do movimento revolu-cionario que, envolveu-se touDo paiz os cargos de admiM&ua.-cão têm sido entregues aos auetêm a competência precisa parap\_r<.l-c_ e os resultados ->u.

gtití.1 deste novo estado de :oi-so*. em formosas realidades,

O Illustre interventor ueG. az, espirito culto, e giandeaiiii&o da terra q^e 8«>ys,r.a,.soube escolher os seus auxilia-rea entre os que mais predica-<_<_ reuniam para satisfaçãor'icr.5 das suas funeções, seniuoaos que mostram ter o anhçio

.m.&cio de governar R.oprja.'n.n.le e não de fazer poiuic'''Dahi

ser a sua gestão cara .te»risada pelo trabalho profícuo,pelo surto de progresso que senota no Estado.

Tudo isto tivemos opportuni-dade de constatar na nossa rs-cente excursão pela Inteiior aogrande Estado central.

ITABERAIIVfcV esta uma das a.ais impor-

tantas localidades do "hin.tr-lar d" goyano. E' seu actualprefeito o coronel Arthur Ba-ptista de Paria. Sobre a suapersonalidade tran screvemosaqui alguns trechos do que seencontra nos "Annaes da Co-mo--r-a do Rio das Pedras": ¦

"Natural do Estacio de SaoPaulo o coronel Arthur Ba-ntista' dc Faria nasceu em_!¦ ,'__cp a 4 de acosto de 1888."Vive em Itaberahy desde 1912.onde se entrelaçou a uma dasfamilias mais dlstinctas e ondea sua actividade lhe dau as con-dições prosperas que desfruta.

A sua acção de administradoròl.i'fih_ e patriota se alarga nanitida compreensão do momen-to e na rigorosa observância docritério revolucionário. E' umhomem que não fala, mas. sim,nno age e age com desassom-brn.

Os seus actos são caraclerisa-dos nela franqueza e pelo ras-go da lealdade daciüelles de ca-raoter nobre e verdadeiro. A suaattitude não é assim revestidar_la Ignóbil carcassa dos mol-liiscõs dr), hypòcrisia e do dis-ínree. EVum homem de espiritoliberal é altamente emaneipndo,é, difiramos; um homem-sol nor-ciue não encobre o que faz nemdissimula os seus propósitos. E'franco perque é leal. é leal por-que é sincero, e assume a res-poi. abllidade de tudo o ouepratica. Por isso mesmo Itabe-

rahy, que vê nelle o patrono desua instrucção, hiuito delle es-pera."

Produeção — O municipio deItaberahy abrange uma exten-são superficial de 5.780 kllome-tros quadrados approximuda-mente.

Produz em relevante escolatodos os gêneros do paiz, taescomo arroz, feijão, milho, ba-tala doce e lngleza, canna e ca-fé. que ó nativo nas suas matas,sendo que os dois últimos for-„,am com a criação do ganovau um, a trindade da sua prin-cipal fonte produetiva.

A sua riqueza agrícola nosoi/ticce tambem farta meise dealgidão, que prima pela supe-rioridade de sua fibra alva e re-sistente; de optimo fumo taoapreciado pela sua rescenden-cia como pelo sabor da fuma-ça; de variadas espécies de abo-boras, morangos, geri nmns,croás, melancias, pepinos e la-vas, mandioca, mamona. cará,màngaritb, melão, alho, cebola,gariroba, palmito e amendoimetc.

Cria, sobretudo, excellente ga-do vaceum, cavàllar e su ..o eingrande quantidade, bem comoo equineo, lanigero e muar. Se-gundo o recenseamento de 1920existiam na comarca 34.502 re-presentantes do gado vaceum,4.527 do cavallar 637 do muar,o 1689 do suinó. Actualmentepode attingir o primeiro 45.000, o segundo a 12.000, o ta*-ceiro a 10.000 e o quarto a 5 000,num calculo approximado. Paraas inventadas i xarquealas deMinas o São Paulo regula a sai-da annual de 4.000 bois erados,e novilhos.

Commercio — Sendo embo-ra a cidade de Itaberahy pon-to dc transito forçado paratodo aqueile que vem ou sedirige ao extremo terminalda Estrada de Ferro Goyaze das estradas automobilísticasGoyaz-Jaraguá, Goyaz-Annap"-lis e Goyaz-Bella Vista, não édas mais intensas a sua vidacommercial. Dir-se-á mesmoque, obedecendo â influenciasestranhas tem diminuído sen-sivelmente na sua actividade.

Todavia é de prevei-se, paraum futuro próximo, grande in-cremento no seu commero'o eproduetividade, com a apor-oci-tnáção c penetração da Estiadade Ferro Goyaz, .^ue, como som-r.re afont.cc, trará um numeroconsiderável de elementos ad-venticios que virão empregar asua actividade e seus caplta.s.á c. ta do ambicionado áccrcüil-.uo üe haveres.

Limpeza Pu _ica e Hygiene —Para completar a serie de me-lhoramentos que iniciou, o pre-feito coronel Arthur Báptista deFaria pôz em execução a lei de17 de março de 1928, do legisla-tivo municipal, que decretou ofechamento do perímetro urba-no, pondo assim termo ao rusti-co aspecto que a cidade apre-sentava anteriormente com a

invasão da animaes bovlncs,equineos, etc.

Tendo sido remodelada em1931 a repartição de HygienePublica do Estado, foi creadopara a cidade o cargo de Inspe-ctor.

JARAGUÁ*Jaraguá, era até bem pouco

tempo um municipio esquecidoe desconhecido. O coronel Eliasda Fonseca, seu actual adminis-trador, tendo por norma a ad-ministração imprimida no Esta-do pelo Interventor Pedro Lu-dovlso, muito tem se esforçadopara o desenvolvimento de Ja-raguá. Ao tomar conta do po-der, tratou logo da adaptaçãodo expediente da Prefeitura emprédio próprio, providenciandoa seguir sobre a organização denovos lançamentos de impostos.

Em 1930, o orçamento era de51:397$880, tendo sido arrecada-da a importância de 39:0538732.Para este anno a receita foi or-cada em Í08:925S000, sendo queas taxas tributarias quasi ne-nhium augmento soffrerám.Apenasmente intensificou-se oserviço de fiscalização e estudossobre outras fontes de rendasdo municipio.

Desta fôrma, poder-se-á re-solver muitas das suas necessi-dades sem compromisso de di-vidas.

INSTRUCÇÃO — A instrucçãopublica, que em parte era es-quecida pela administração pas-sada, merece hoje cuidados es-peciaes dos poderes públicos,

Foram criadas mais cinco es-colas além das que já existiamem 1930, estando todas bem di-rigiüas por bons e dedicadosprofessores e freqüentadas porgrande numero de alumnos,

O progresso do municipio, seantes parecia adormecido nasmãos dos passados administra-dores, hoje acordado pela actualadministração, as coisas do mu-nicipio, parece ter tomadopassos agigantados como quequerendo recuperar o tempoperdido em que tudo era para-do: — o Jaraguá de hoje não émais o de tres annos atraz, tu-do parece ter tomado vida —escolas èni actividade na cidade,nos districtos e nas fazendas: alavoura e o commercio em frán-co desenvolvimento, motivo porque grande vulto tem tomado aexportação de cereaes do muni-cipio e sempre repleto de gene-ros se encontra o mercado lo-cal. As ruas apresentam outroaspecto, estande quasi todas cal-çadas e bauladas. como recons-trulüas e remodeladas foram eestão sendo as estradas; novaspovoações estão se formando nomunicipio por pessoas de fó-ra.

.. OBRAS PUBLICASAs obras publicas que o actual

Prefeito tem levado a effeito nomunicípio, pode-se dizer que te-

riam ficado pelo dobro do va-lor, se nâo tivessem sido reali-zadas sob a própria adminis-tração municipal, como demons-tra serviço semelhante realiza-do por empreitada na adminis-tração passada, motivo porque,sem maior sacrifício e sem dl-vida a pagar, foram realizados,de 1930 para cá, diversos servi-ços de obras publicas, podendoentre elles mencionar os seguin?tes: calçamento e bauiamentodas ruas 15 de Novembro, Vig.Alvares, parte da 24 de Outubroe da Praça Getulio Vargas,construcçâo de dois trechos deestrada de automóvel, recons-trucção de estradas carreiras,construcçâo e reconstrucção depontes e mataburros, e final-taes como da Cadeia Publica, doFórum, etc.

Actualmente, a admlnistraçâcdo municipio se acha empenha-da na resolução do serviço deinstallação de luz hydro electn-ca para a illuminação publica' i cidade, serviço este que sesantes parecia impraticável compouco dinheiro, provando aocontrario a administração domunicipio já atacou os respe-ctivos serviços por conta doMunicipio.

Jaraguá em um municipio ri-co, precisa somente tornar-seconhecido.

PIRENOPOLISEsta Prefeitura acha-se en»

tregue, desde 16 de março ultl-mo, ao sr. Abel Soares deCastri, que, como funecionarioda Directoria Geral da Seguran-ça Publica, foi mandado assu-mir, em commissão, o governoda cidade de Pirenópolis.

Dentre as obras que deseja onovo Prefeito iniciar, breve-mente, contam-se a reconstru-cção do Mercado e construcçâodo Matadouro Municipal, aber-tura de uma Avenida, ligando arua da Prata o Cemitério, dese-jando ainda terminar o abaula-mento da Rua Direita, até o Al-to da Lapa.

Para este ultimo empreendi-mento, dispenderá o Municipiode considerável parte da respe-ctiva verba, pois, o serviço desargeteamento, aterro e cons-trucção de uma ponte sobre ocórrego "Lava Pés", abrangen-do toda a largura da rua, porcerto virá abalar a verba ObrasPublicas, ao mesmo tempo quetrará grande beneficio ao povo.E' tambem de toda necessi-dade, a construcçâo de uma es-trada, ligando o norte do Mu-nicipio á sua sede. Realizadaessa velha aspiração dos pyre-nopolinos, entrará o norte emcontacto directo com este mu-nicipio, pois, até agora todo omovimento commercial daquellazona tem sido todo com a vizi-nha cidade de Corumbá. E' ou-tro problema que o novo Pre-

feito deseja resolver, tão logopermitiam as finanças do Mu-nicipio.

Pyrenopolis, de 1931, a estaparte tem sido beneíioiado pe-los seus dirigentes. Dentre ou-tros melhoramentos, vêem-se di-versas ruas abauladas, adapta-çâo de um prédio próprio paraa Prefeitura e outros trabalhosde pequeno vulto.

O que até certo ponto tem en-travado um pouco o progressodeste município é a exiguidadedos Orçamentos, Em 1930 tive-mos um orçamento de39:759S000; em 1931, de 37:0005;em 1932, de 46:000$; em 1933, de50:000$; e o actual é de 52:000$,náo se conseguindo fazer umaarrecadação efficiente, em vistada crise que assola esta região.

CAMPO FORMOSOE' um tios municipios goyanosde grat.des possibilidades eco-nomicas. Dotado de grandesriquezas, graças aos esforços dosseus naturaes, entregues a la-voura e a industria, Campo For-

moso tende a ser um importan-te centro de produeção. Zonaapropriada á cultura de todosos cereaes, o municipio possuetambem terrenos auriferos po-dendo perfeitamente serem ex-piorados.

A sua vida publica é franca-mente progressista. Dirigida pe-lo Prefeito Júlio de Castilhos, amunicipalidade muito já deveao seu illustre administrador,que é um homem enérgico, cio-so do progresso local.

As suas rendas não são avul-tadas. Entretanto, a arrecada-ção, tem sido regular nestes ul-timos tempos, o que importa di-zer da confiança que deposita apopulavão no governador do mu-nicipio.

PIRES DO RIOCidade fundada em 1922, tem-

se desenvolvido de maneira es-pantosa. E* sede da comarca,sendo o seu municipio um dosmais prósperos do Estado.

Sua altitude é de 747, sendoexcellente o seu estado sanita-rio.

O actual prefeito do munici-pio é o dr, Taciano Gomes deMello, que assumiu o cargo em16 de abril do corrente anno.

A população do municipio éde 8.000 habitantes approxima-damente, orçando a sua rendaem 80 contos annuaes.

PRINCIPAES FONTES DERIQUEZAS — Em relação á suaárea, é Pires do Rio o munici-pio goyano que apresenta maiorcoefficiente de produeção.

Tem 390 pequenas proprie-dades.

A lavoura consiste no cultivodo arroz, canna de assucar, ini-lho, feijão, etc, estando ago-ra a Prefeitura grandementeempenhada no plantio do algo-doeiro, fazendo larga distribui-

ção de sementes dessa preciosamaívacea aos lavradores do mu-nicipio.

Existe na sede e no munici-pio muitas fabricas de mantei-ga, algumas movidas a forçamotriz.

Outras industrias, como o be-neficlamento do arroz, serrarias,cerâmicas, etc, são dignas denota.

Pires do Rio constitue um em-pórlo commercial, escoanclo-sepela estação férrea local, a pro-ducção dos municipios de PousoAlto, Santa Cruz, Bella Vista eoutros.

INSTRUCÇÃO — Pires doRio é um dos municípios goya-nos onde a instrucção se achamais diífundida.

O Municipio possue as se-guintes escolas: um grupo esco-lar, mantido pelo governo doEstado, com uma cadeira eus-teada pela Prefeitura; e as se-guintes mantidas pelo Munici-pio: uma Escola Nocturna, nasede, para adultos e duas esco-las ruraes ambulantes, para am-bos os sexos.

A verba prevista para auxilioá instrucção por parte da Pre-feitura, '

excede a 10:0005000(mais de 10 "|° da renda annual)não se falando na taxa dc 10 s|.ao Estado.

O Ensino secundário é admi-nistrado pela Escola Normal"Joaquim Bonifácio", fundadarecentemente, pelo meu anteces-sor, com o concurso de juiz de

.direito, dr. Cyleneo de Araújo,e outros valiosos elementos lo-cães.

Calcula-se em 1.349 a popula-ção escolar, sendo 1.005 no mu-nicipio.

Freqüentam os diversos esta-belRcimentos de ensino 500 alu-mnos.MELHORAMENTOS DIGNOSDE NOTA — Deverá inaugurar-

se brevemente a illumlnoção pu-blica, melhoramento este que éuma das grandes aspirações doshabitantes da cidade.Grande numero de arvoresfora_.i transplantadas para as

principaes vias publicas, desta-cando-se as magnolias planta-das parallelas ao leito da viaférrea, o que virá dar mais tar-de um lindo aspecto a Pires doRÍO,E' de justiça salientar os me-lhoramentos levados a effeito

pelo engenheiro Joaquim Ca-mara Filho, que dedicou o me-lhor de seus esforços em proldo desenvolvimento deste mu-nicipio.A elle muito deve a instruc-

çao.Entre os melhoramentos deque se procura dotar a cidade

deve-se mencionar o da cons-trucção de um jardim publico,numa das suas principaes pra-ças.

PRODUCTOS BRASILEIROS DE EX PORTAÇÃO E CASAS EXPORTADORASSouza Santos & Cia. — Pr.

da Republica 59 — Santos.Henn. Stoltz Ss Cia. — R.

Alvares Penteado 12 — SãoPaulo.

Troncoso Hermanos Sc Cia.Pr. da Republica 40 — San-tos.

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Sergipe:H. Dantas — Aracaju.Edgard Menezes — Aracaju.Edgard Menezes & Cia. —

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Rio Grande do Sul:Rubbo & Irmãos — Av. Júlio

dc Castilhos 172 — P. Alegre.Sers. nc :

MILHO (FUBÁ' DE)Irmãos Rocha — Aracaju.

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R. Mar. Deodoro 32 — Ma-nãos.

J. I. Benzagucn — R. Gui-lherme Moreira 24 -— Manáo...

Hermlnio de Carvalho — R.Guilherme Moreira — Manáos.

Antônio Coelho — R. Quln-tino Bocayuva — Itacoatiára.

T. J. Uunn — Caixa Postal82-A — Manáos.

Ezagui, Irmão Ss Cia. — R,náos.Guilherme Moreira, 25 — Ma-

Paulo Levy Ss Cia. — R.Mar. Deodoro 31-33 — Ma-11ROS.

B. Levy Ss Cia. — R. Barãods Juruá 16 — Manáos.

Oscar Ramos — Itacoatiára.Sémpèr Ss Cia. — R. Mar.

Deodoro 36 — Manáos.Suter Baumann & Cia. —

Caixa Postal 342 — Manáos.Bahia :Comp. Hldro Electrica e Fa-

bril de Nazareth — S. Salvador.Alfredo C. de Freitas Sc Cia.

R. do Corpo Santo 2 — SãoSalvador.

A. Raponi & Cia. Ltda. —Largo Acua dos Meninos 220 —São Salvador.

H. E. F. Nazareth — P. daIno-laterra — S. Salvador.

R'vazzano & Cia. Ltda. —R. Porto da Lenha 33 — SãoSalvador.

Coará:Berringer & Cia. — Forta-

ieza- ,"' ' ,_ ...

Cia. Ind. de Algodão e Olecs_ R. Pessoa Anta — Forta-.eza

G. Gradvohl & Fils. - For-talez.'. , . /-•

Leite Barbosa & Cia. For-tainv.a.

C. N. Pamplona & C_a. —

R. Barão do Rio Branco 181 —Fortaleza.

Siqueira Sc Gurgel Ltd. —Bairro do Bomfim — Fortaleza.

Districto Federal:Davison, Pullen & Cia. — R.

da Quitanda 145 — Rio de Ja-neiro.

Maranhão:Berringer Sz Cia. — R. Por-

tugal 269 — S. Luiz.Cunha Santos Sz Cia. — R.

Portugal 26 — S. Luiz.J. C. Fernandes — R. da

Concórdia — S. Luiz.Arthur Góes — R. Portugal

49 — São Luiz.J. A. Barbosa Góes •- R.

Portugal 293 — S. Luiz.Leão & Cia. — Av. Pedro II,Coará :Barbosa & Ury — Av. Al-

berto Nepomúceno 18 — For-taleza.

Dunga. Hood & Cia. — Pra-ça da Alfândega 17 —¦ Forta-leza.

Boris Frêres & Cia. Ltda.—• Rua Boii. 1 — Fortaleza.

Costa Lima & Myrtil — RuaCoronel Alexandrino 28 — Ara-caty.

Pernambuco :Leopoldo Luiz dos Santos —

Rua do Bom Jesus .— Recife.Rio Grande do Norte :Alfredo Fernandes & Cia.—

Mossoró.Tertuliano Fernandes & Cia.

— Mossoró.Martins, Irmão & Cia. — R,

do Commercio 215 — Natal.Òsm.dio Oliveira — Mossoró.F. Souto — Areia Branca —

Mossoró.S. A. Wharton Pedrosa —

Rua do Commercio 216 —Natal.

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do Brasil S. A. — Belém.PINHÃO

Rio Grande do Sul:José Braggio — 5U Districto —

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Amazonas:J. I. Benzaguen — R. Gui-

lherme Moreira 24 — Manáos.Antônio Coelho — R. Quinti-

no Bocayuva — Itacoatiára.T. J. Dunn — Caixa Postal

82-A — Manáos.Levy & Cia. — r. Marechal

Deodoro 33-35 - Manáos.POLVILHO

Ceará :Ulysses Borges — Rua Pes-

soa Anta — Fortaleza.

Jacob — Therezina.Jacob — Parnahyba.Schulspmann — Par-

Maranhão :Oliveira Sc Sckerl — S. Luiz.M. Santos Sz Cia. — R. Por-

tugal 180 — S. Luiz.Pará :Cia. Nipponica d© Planta-

ção do Brasil S. A. — Largo daSé 2 — Belém.

Pires Guerreiro Sz Cia. — R.15 de Novembro 14 — Belém.

Emilio Penner — Rua Lau-ro Sodré 234 — Belém.

Antunes da Silva & Cia. —Av. Castilhos Franca 61 — Be-lém.'

Piuahy :RolandRoland"Werner

nahybn.Rio Grande do Sul :Azevedo, Bento Sc Cia. —

Rua Siqueira Campos 1243 —José Berta — Rua Volunta-

rios da Pátria 1260 — Porto Ale-gre.

Rogério Fava — Rua Júlio deCastilhos 30 — Porto Alegre.Arlindo Fett & Cia. — Rua

Chaves Barcelos 185 —- PortoAlegre;

A. Know — Rua Voluntáriosda Pátria 572 — Porto Alegre.

Antônio B. Oliveira & Cia. —Galeria Municipal 35 — PortoAlegre.

Piero Sassi - Rua Volunta-rios da Pátria 1282 —Porto Aie-gre.

Arthur Scliieh] & Cia.—Pra-ça Visconde do Rio Branco 1G5Porto Alegre.

Truccol, Mottin & Cia. — RuaGaspar Martins 505 — PortoAlegre.

José Verdi & Cia. — Rua Vo-luntarios da Pátria 674 — Por-to Alegre.

José Verdi & Cia. — Rua Vo-luntarios da Pátria 674 — Por-to Alegre. ¦ •

São Paulo :Alemi Ss Fratin — Fabrica deFarinha — São Joaquim.

RESINASBahia :Bandeira & Cia. — Mercado

do Ouro — S. Salvador.Cia. Brasileira Exportadora —

46 - S. Luiz.Martins Irmão & Cia.

Portugal 205 - S. Luiz.Minas Geraels:Arthur Vi°nna Sc Cia.

Av. do Commercio 227 —Bello Horizonte.

Pará:A. Aguiar __ Cia. — R. 15

de Novembro 51 — Belém.I. Aguiar & Cia. - R Mar-

quez do Pomba] 10 — Belém.Amoedo & Cia. — R. 15 de

Novembro 12 — Belém.

— R.

Ltda.

José Arruda — R. Marquezde Pomba] 10 — Belém.

B. W. Bendel — Tr. SãoMatheus 12 — Belém.

J. Benzecrv & Filhos — R,15 de Novembro 24 — Belém.

B.rrinfijèr Ss Cia. — Boule-vard da Republica 36 — Be-lér .

S. Bitar 1.. Trmão — R. 13de Dezembro 51 — Belém.

Cia. Industrial . Commer-eíf. Paraense- — Tr. CamposSfHps _ Belém.

Ca. Nipr-nlca de Plantaçãorio Brasil S. A. — Pr. FreiCaetano Brandão 2 — Belém.

Ferreira Costa — R. 15 deN"v.mb_p lP.R-132 — Belén .

Dias Sr, cia. Ltd. — Tr.Gamnos Sáilés 54-1° — Beléiyi.

Afí^n1-. Tivmspca Sr. Cia. —".. 15 de Novembro 40 — Be-lém.

J. 'Fon.opf-a & Cia. — Av.G.stiibqsi Franca 8 — Belém.

Fvfith?lm fe Encelh"*-*" . l*d.¦— Tr. nanino-? Salles 16 — Be-

Gonçalves Pereira & Cia. —'lém. 'Tv. Occidental do Mercado 4 —3f,ém.

Hlesscm Brool.. Sr Cia. — Pr.Visconde do Rio Branco 13 —Be'1 %.*. .

Rürlolf w. E. Hoffmann —Tr. fl. Math.us 25 — Belém.

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Sufer Báümanh Sz Cia. —Pm.iovard da Republica 30 —Belém.

Teixeira & Cia. — R. da In-dustria 27 — Belém.

Pernambuco:S. A. Cia. Lubeca — R. Co-

ronel Lamenha 243 — Recife.D. Gonçalves & Cia. — R.

Dr. Sá Pereira 118 — Recife.Loureiro. Barbosa & Cia.

Ltda. — Tr. do Amorim s. n.Recife.

Nicolau Mussa. Zarzar Sc Cia.R. do Rangel — Recife.

Schenker & Rodrigues — R.do Imperador 215 — Recife.

Seixas Irmãos & Cia. — R.da Alfândega 130 — Recito.

Silva Assumpção & Cia. —Av. Cruz Cabugá 548 — Re-cife.

Piauhy:Francisco Gonçalves Cortez

Rosapolis — Parnahyba.Narciso, Machado & Cia. —

R. João Pessoa 27-29 — Par-nahyba.

Rio Grande do Norte:S.A. Ind. Reunidas Riogran-

denses — R. Junqueira Ayres,334 — Natal.

Fernando G. Pedrosa — R.do Commercio 216 — Natal.

Veiga Sz Cia. — R. AlminoAvonso 45 — Natal.

Sergipe :A. Franco, Leite Ss Cia. —José Pinheiro Alvélos — Es-

f p QCifl.Francisco Leite Filho —Ara-

caiu.Manoel Oliveira — R. Cal-

çá — Anápolis.E. Porto Ss Irmão — Araca-

jíi.Aurélio Rocha — Estância.Antunes José Vieira — Ara-

caul.Antuso José Vieira — Ara-

caju.PAINA

Bahia:Viarm- Braga Sz Cia. — R.

Cons. Dantas - S. SalvadorAlfredo C. de . reit.a? Sz Oia.

R. do Corpo Santo 2 — SãoSalvador.

Raul S»nra & Cia. — Pilar_ S. Salvador.

Pinto do Sous-n — Pr. Oeo-doro da Fonseca 13 — S. Sal-vador.Ri-.. Portugal 16 — S. Salvador.

E. Wilson Sz Cia. — Algibe-bp? 4 — S. Salvador.

Alfredo C. de Freitas & Cia.Rua do Corpo Santo 2 — São

Salvador.Oetacilio Nunes Souza — Rua

Útíhü Calmop - S Salvador,Stevensor. Sz Cia. — Rua da

tt. lin — S Salvador.H. Torres & Cia. — Rua Con-

selhelro Dantas 35 — S. Salva-dor.

Tude, Irmão & Cia. — RuaPortugal 2 — S. Salvador.

Maranhão :M. Santos & Cia. — Rua Por-

tugal 180 — S. Luiz.

I. Aguiar & Cia. — Rua Mar-quez do Pombal 20 — Belém.

F. Lima & Filhos — Rua 15de Novembro 95 — Belém.

M. E. Serfaty Sz Cia. — Ave-nida Castilhos França 40 —Belém.

SEBO VEGETALPará:I. Aguiar Sz Cia. — Rua Mar-

quez do Pombal 20 — Belém.Barbosa, Leal Sz Cia. — Rua

15- de Novembro 38 — Belém.Ferreira Costa — Rua 15 de

Novembro 126 e 132 — Belém.Dias & Cia. Ltda. — Traves-

sa Campos Salles 54, Io — Be-lém.

M. E. Serfaty & Cia. — Ave-nida Castilhos França 40 — Be-lém.

J. Teixeira Sz Cia. — Traves-sa Dr. Çjrutüòso Guimarães 12

Belém.Parana :Rocha Ss Cia. — Rua Manoel

Bonifácio — Paranaguá.Santa Catharina:Ricardo Karmann — Bôa Vis-

ta sin — Joinville,SEMENTES DE GERGELIMMaranhão:Francisco Aguiar & Cia. —

Av. Pedro II, 217 — SãoLuiz.

Berringer & Cia. — R. Portu-gal 269 — S. Luiz.

Jorge &; Santos — R. Portu-gal 189 — S. Luiz.

Leão & Cia. — Av. Pedro II46 - S. Luiz.

J. Murad - R. Portugal 259S.Luiz.José Alexandra Oliveira — RPortugal 99 - s. Luiz.Pedro Oliveira & Cia — RPortugal 226 - S. Luiz.José A. da Silva Oliveira —

R. Portug-al 226 - S. Lui_Oliveira & Sckerl - Sào LuizM. Santos & Cia. — r. por-'tuga! 180 — S. Luiz.Para:Adelbert H. Alden Ltd -Boulevard cia Republica 32Amoedo & Cia. - r. ir deNovembro 12 - BeJemFerreira Costa ¦__ cia — r15 de Novembro 62 - Belém

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seca — LagunaLorenz & Cia. _ Blumenau.

& Irmão — Lagunada Fon-

Problema Sanitário — Nodecreto orçamentário em vigor,está consignada a verba de1-300S000 para a compra de me-dicamentos para serem distri-buidos aos lavradores pobresdeste municipio. tendo já a Pre-feitura adquirido 400 (quatro-centos^ tubos de Opihna, paraesse fim nobilitante.

Vias de communicaçáo — Asestradas de rodagem que ser-vem ao municipio se acham embom estado de conservação, es-tando a Prefeitura no proposl-to de mandar construir, tão lo-go as condições financeiras domunicipio o permitam, outrasque se tornam necessárias aointercâmbio commercial com osmunicípios vizinhos.

Muitas são as construções eos reparos de pequenas pontese mataburros, executadas naadministração anterior, desta-cando-se entre outras a cons-trução das pontes sobre os riu.Caiapó. Correntes e Xarqueada,bem como a reconstrucção da

ponte sobre o rio Correntes, naestrada que vae a Santa Cruz.

Santa-Cruz — Santa-Cruz, aimportante cidade goyana, si-tuada a 24 kilometros da mar-gem direita do rio Corumbá,atravessa no momento umaphase verdadeiramente progres-sista.

Para isso muito tem contrl-buido a acção benéfica e em-prehendedora do coronel Joa-quim Teixeira Leite nesse in-terim á frente dos negócios pu-blicos da tradicional cidade.

Os melhoramentos que senota em Santa Cruz, advindosda actual administração, é bemum attestado vivo do trabalhe-e do esforço desenvolvido pelobem da collectividade.

Separada da capital do Esta-do por distancia não muito pe-quena, entretanto, apezar disso,Santa Cruz é tambem um cen-tro bastante commercial.

São em grande numero osmelhoramentos trazidos á cida-de pelo actual prefeito. Dif fun-dindo a instrucção desenvolvei!-do as fontes de receitas; revel-lou-sc o coronel Joaquim Tei-xeira Leite um administradorás direitas. O municipio gosaeffectivamente de feracissimafertilidade, e Santa Cruz, pelp,sua historia, é uma cidade quemuito honra o Estado a quepertence, estando ligada, a cer-tos factos da vida nacional, is-to é, quando da phase do Bra-sil-colonia.

E' o coronel Joaquim Teixei-ra Leite, um desses valores pro-gressistas de acendrado civis-mo, que, vem lutando intensa-mente pela grandeza do seumunicipio e elevação do Es-tado no seio da Federação. Con-tintie o prefeito de Bella Vistano caminho que perlustra enada lhe faltará para ascendera outros postos de relevo naadministração publica.

¦O _¦»• i mm r._n_f> mmnmm ti%

Viuva João Muller — Fio-rianopolis.

Ernesto Riggenbach Ss Cia.— Florianópolis.

TORTAS OLEAGINOSASBahia :A. Raponi Ss Cia. — Água

dos Meninos 230 — S. Salva-dor.

Districto Federal :Luz Stearica — Rua Bene-

dicto Ottoni 19 — Rio de Ja-neiro.

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Castilhos França 45 — Belém.Parahyba :I. R. F. Matarázzo — João

Pessoa.Pernambuco :D. Gonçalves Ss Cia. — Rua

Dr. Sá Pereira 118 — Recife.Rio Grande do Norte :Fernando G. Pedrosa — Rua

do Commercio 216 — Natal.G. A. von Sohsten — Rua do

Commercio 70 — Natal.Veiga & Cia. — Rua Almino

Affonso 45 — Natal.São Paulo :União Mercantil Brasileira

S. A. — Rua Alvares Pentoa-do 33 — S. Paulo.

UCUUBABerringer & Cia. — Av. Cas-

tilhos França 36-1" — Belém.S. Bitar Ss Irmão — Av. Cas-

tilhos França 45 — Belém.Cia. Industrial do Brasil —

Tr. Quintino Bocayuva 9-13 —Belém.

Dias & cia. Ltda. _ r. daIndustria 38-A — 3elém.Fen-eira Costa <_. cia. — R15 de Novembro 58 — BelémMattos Cardoso Sz Cia —' RJoão Alfredo 30 —Belém.Piauhy:Francisco Aguiar & Cia —

j R. João Pessoa 26 - Parnãhy-

James Frederick Clark & cia_tcta. _ r. jogo Pessoa 37-39— Parnahyba.m m^í- **—Narciso Machado Ss Cia —

hybí30 PCSSOa 27"29 ~ Parna-Werner Schli,epmann _ RJoão Pessoa io - Parnatly;Rio Gi-ande üo Norte:h- A. Warton Pedro<_ r?do.commercio 216* - LToiSao Paulo: wataj.Negrão & Cia - R da nrmceiçao 70 - s. Pau,o.

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30 Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO7533

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...actividadés <dos0 Valor do ImmigranteJaponez na Palavra do

Dr. Xavier Sobrinho"E* Um Elemento Útil á

Expansão Econômica doBrasil, Porque é Intelligente,

j Disciplinado e Trabalhador"Diz ao DIÁRIO CARIO-

CA Aquelle Representantedo Ministério do Trabalho,

Em São Paulo

Os depoimentos que iá re-tolhemos, todos de figuras queprocuram orientar o governo nosentido da solução dos maioresproblemas do paiz, mostram, áevidencia, o erro e a precipitaçãodos que agitaram no seio da As-sembléa Constituinte, o debatetem torno da politica immigrato-ria mais conveniente aos interes-ses do Brasil.

Fugindo ao exame dos as-fíecíos essenciaes da questão, queelles desconheciam por comple-to, ai guns# deputados preferiramparticuíarizar o caso da immigra-ção iaponeza. Não era, como severificou, um assumpto cabívelna alçada da Assembléa, circum-s tancia que emprestava á attitu-de daquelles Constituintes um ca-racter de personalismo indisfar-cavei. Faltava á discussão do pro-blema, cuja transcendência nin-guem contesta, a opportunidade.Faltava aos deputados adversa-rios da entrada dos nipponicos nopaiz, â serenidade < necessária.Dahi, a confusão incrível que am-bas as coisas provocaram.

E foi no propósito de dissí-par a desagradável m impressãoque o debate na Constituinte cau-sara dentro e fora do paiz, queresolvemos ouvir a opinião deal-guns homens illustres, insuspeita-veis pelo seu caracter e pelaactuação que desenvolvem na po-litica, na administração e nas le-trás. Nenhum recusou elogios aovaior. á actividade productiva, áintelligencia e á disciplina do im-migrante iaponez. Todos, do mes-mo modo, apontaram o inconve-níente e a injustiça da campanhacom que se procurava restringira entrada dos filhos do Japão nonosso paiz. Assim se manifesta-ram os ministros José Américo eGóes Monteiro, o escriptor ManoPinto Serva, o fazendeiro JoséCassio de Macedo Soares, o com-mandante Frederico Villar (o dr.Augusto Ramos, o general Wal-demiro de Lima, e cntenas de ou-iras personalidades^de destaque.

A essas opiniões valiosas,vamos juntar a do dr. Xavier So-brinho, sem duvida de indiscuti-vel expressão, porque se trata deum estudioso dos nossos proble-mas, de um espirito culto, de umantigo deputado em Pernambu-co, de um ex-delegado auxiliar daPolicia do Rio, e que se encontra,actualmente, em São Paulo, emmissão do Ministério do Traba-ího. iunto á Inspectoria Regionaldesse Departamento.

Pela natureza mesma do ai-to cargo que desempenha e pelafascinação que os assumptos liga-dos á expansão das forças eco-nomicas do Brasil exerce no seuespirito, o dr. Xavier Sobrinhoestava em condições de depor so-bre as qualidades do elemento ia-ponez e o auxilio que elle tem pres

tado á lavoura do,paiz, especialmen-te á lavoura paulis-ta, onde o numerodos filhos do SolNascente é maior.Accresce que p dr.Xavier Sobrinho,embora chegadorecentemente a

São Paulo, iá te-ve enseio de ob-servar, tanto nacapital, como nointerior, o trabalhodo iaponez.

Conhecendo onosso propósito,que era o de ou-vil-o, o illustre re-presentante do Mi-nisterio do Traba-lho, a cuia alçadapertencem os ser-viços da immigra-ção, respondeu-nos:

— "Posso affir-mar que o iaponezé um elemento útilá expansão eco-nornica !do Brasil,porque é* intelli-gente, disciplinadoe trabalhador.

— Pude observar — accres-centou-nos — que esse immí-grante se assimila com facilidadee sabe vencer com resignação epersistência as hostilidades donosso clima, da nossa natureza,e a differença de costumes entreo seu paiz e o nosso.

Proseguindo na sua exposi-ção, e porque alludissimos aochamado imperialismo nipponi-co, motivo único da emenda res-tnctiva apresentada á Constituin-te, o dr. Xavier Sobrinho mos-trou, com argumentes seguros, deordem histórica, econômica e po-litica, — o absurdo desse receio,que só pôde impressionar os cerebres infantis. Isso mesmo disse-tam quantos falaram ao DIÁRIOCARIOCA.

E não ha quem, sensatamente,possa pensar de maneira diversa,a não ser que pertença a essegrêmio inútil e divertido que seintitula "Sociedade dos Amigosde Alberto Torres".

Concluindo as suas conside-rações sobre o immigrante iapo-nez, o nosso entrevistado, refle-ctindo, aliás, a opinião publicabrasileira, disse que talvez aConstituinte deixe o problemaimmigratorio para ser estudadotalvez mais tarde, na legislaturaordinária, com mais calma, maiorserenidade, mesmo porque é pre-ciso onsiderar a questão não sódo ponto de vista dos legítimosinteresses nacionaes, mas tam-bem do ponto de vista das nos-sas relações cem o fapão, paizque conseguiu, neste ultimo meioséculo, realizar uma obra prodi-giosa no terreno scientifico, eco-nomico, social e politico.

Dr. Iwataro Üchyama, Cônsul Geral do Japão cm S. Paulo,cuja actuação efíiciente, brilhante e patriótica tem sido pro-veltosa não só aos interesses dos seus dignos patricios, mastambem ás relações destes com a sociedade e o povo da Pau-licéa. O illustre diplomata e "gentleman" é um espirito cui-

to e um grande amigo do Brasil

Um Perigo Que NãoExiste

— "O Imperialismo JaponezNão Passa de Uma PhraseFeita Para Impressionar" —Affirma ao DIÁRIO CARIO-

CA o Dr. Augusto Ramosii ,,,,—„ — „_ -nran —n —n — n —n —.

Depois das opiniões < insus-peitayeis e valiosas dos ministrosda Viação e da Guerra, do ex-mi-nistro Mello Franco, dos drs. Jo-sé Cassio Macedo Soares e MarioPinto Serva, do interventor para-ense e de innumeras outras figu-ras de relevo, todas unanimes emproclamar as excellentes qualida-des do iaponez, como immigran-te, o DIÁRIO CARIOCA vae apre-sentar aos seus leitores, no propo-sito de reforçar o ponto de vistaque tem defendido vis-á-vis doproblema da entrada de iapone-zes no nosso paiz, a palavra se-rena, autorizada e decisiva do dr.Augusto Ramos. Ninguém, noscirculos intellectuaes do paiz temo direito de ignorar esse nome, emuito menos os grandes serviçosque seu portador tem prestadoao Brasil, dentro e fora das nos-sas fronteiras.

Para tornar maior esse or-gulho da nossa engenharia, o dr.Augusto Ramos, iá no crepúsculoda vida, tem ao seu lado, o mes-mo afan patriótico, essa# outra ex-pressão magnifica de intelligen-cia. e cultura, que é o dr. Tneo-dero Ramos, seu illustre filho.

Tendo concorrido com a suaexperiência e o seu profundo co-nhecimento para a solução de im-portantes problemas nacionaes, elendo desempenhado funeções derelevo na administração federal,além das honrosas commissõesque exerceu na Europa, o dr.Augusto Ramos continua sendo,¦\.nda agora apaixonado pelas

senvolvimento econômico nacio-nal.

0 problema do nosso caféque mereceu delle um livro nota-vel, sempre teve em Augusto Ra-mos um defensor e um technico.

Esse brilhante espirito, quetanto iá realizou em beneficio dopaiz, não podia deixar de conhe-cer, profundamente, a debatidaquestão da immigração iaponezapara o Brasil.

Nãò podia, egualmente,ignorar as actividadés dos filhosdo Japão no mappa econômico deSao Paulo e de outros Estados.Procurado pelo DIÁRIO CARIO-CA, o illustre. engenheiro.mos-trou-se perfeitamente em dia comesses assumptos, não tendo mes-mo perdido de vista tudo que naAssembléa Constituinte e na im-prensa foi dito e escripto sobre aimmigração iaponeza.

Póde-se af firmar, sem re-ceio de equivoco, que s. s. figu-rou, ha 25 annos. entre os que re-conheceram a utilidade e applau-diram a medida da vinda dosnipponicos para o nosso paiz. E,recordando esse episódio, o dr..Augusto Ramos mostra-se satis-feito com a attitude acertada queentão assumiu, em face dos re-sultados que temos colhido como braço e a intelligencia do ja-ponez.— Não posso achar explica-ção — Disse-nos o illustre enge-nheiro patricio—para o barulhoque se tem feito em torno da en-trada dos irnmigrantes iaponezesno nosso paiz, tanto mais que to-dos os adversários da medida sãounanimes em affirmar as optimasqualidades desses colonos. Sao

Paulozação desse receio^ ainda que ve-nham para o Brasil dois ou tresmilhões de nipponicos.

Porque quando elles attingi-rem este numero, continuando achegar como até agora, a popula-ção do Brasil terá augmentadoquasi cento por cento.

F.\ como vê, um receio semnenhuma iustificação — rematouo nosso entrevistado.

O dr. Augusto Ramos allu-diu ainda á necessidade de se in-crernentar essa immigração, nosentido de assegurar melhor onosso desenvolvimento economi-co. E s. s. acha que osque tememo imperialismo iaponez ainda po-dem reflectir melhor, auxiliandoelles próprios a solução do pro-blema não de accordo com thesesde estreito individualismo, masde accordo com os interesses na-cionaes.

lll.ll.»!! — II — II — II —|>«.

| A Ficção do Imperialis-mo Japonez

i

!

Do confronto entre os dis-curses pronunciados na Assem-bléa Constituinte contra a entra-da de iaponezes no paiz, e os de-poimentos insuspeitos e autoriza-dos de grandes figuras nacionaesem favor desses immigrantes, ainíerencia que se pôde tirar éesta: — que as obiurgatorias sai-ram do cérebro de loucos ou decrianças. Podia, sem incidir eranenhuma irreverência, attribuiraquelles oradores uma concepçãochauvinista do problema em de-bate, uma espécie de furor ág-

IUMI ^^K :*3sJ aaM^^F'''''tH aaBr^^^nyTfflTTlff aBaaffff^^BÍals¥^mi^aB.IM BBBBF :!]«£'^aBBBBBBBBBBaK^^iJaHaHall asai ^s9 aF^li BH! al^^9IM |K ^rWfflaaa. aaaaTT^^ '^Bf aaaT^aaal

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IBbbII ^«^^-^^^^^Ba<laa,^aft^* : ; ^Í^P^ WÊ bb^^b3sb!

BBBbH .^^^^SJBa^MB^aBBf^aB^^aBBBr^aBaBBBBEJ ^TaaM^^BB^fe^^^i^aBBBBBBBBBBBBBBBl

Fotographia tirada, em frente ao Hospital annexo ã Faculdade de Medicina da üniver-sidade Imperial do Toxio, por oceasião da visita da Caravana Medica Paulista.

[questões rc.açicnadas coni o crV.

trabalhadores. São intelligentes eordeiros. Vivem bem no nossomeio. Não têm vícios e jamais-re-cusaram trabalhar no interior,nas zonas de natureza mais hostila quem chega de outras terras.

Fizemos notar ao nosso en-trevistado que o "busilis" dacampanha estava no chamado"imperialismo dynamico c?o Ta-pao .

Todos reconheciam que ojaponez era "bom demais..." masera perigoso.

0 dr. Augusto Ramos esbo-çou um sorriso, reflectiu um pou-co e disse:

— Acho o argumento nãosó infantil, como desabonador pa-ra os nossos sentimentos de alti-vez e de rebeldia a toda espéciede oopressão. Não creio pos-givel — acerescentou --a reali-

gressivo contra um povo admira-yei por todos os titulos, ou ain-da uma monstruosa ignorância doassumpto vis-á-vis da realidadebrasileira.

xNão existe ninguém bas-tante imbecil neste paiz capazde affirmar que homens comoos srs. José Américo^"AfranioMello Franco/José Cassio Macedoboares,AügustoRamos,Góes Mon-teiro. Nolasco de Almeida, Mo-taes Barros e Mario Pinto Süéva— paVa citar apenas estes — es-teiam em nível inferior aos srs.Miguel Couto, Arthur Neiva,Monteiro de Barros e essa Ma-gdalena'arrependida que é o res-peitavel presidente da SociedadeKuraJ Brasileira.

* 0^§ ° Parece^ de espiri-tc?! tao brilhantes e contra a ooi-mar nublira th mh inteiro, con-íüimç eiú evidenciado, levantou-

DIÁRIO ECONÔMICO Diário Carioca - Terça-feira, 15 de Maio de 1034 31

Jecctfb &»PÇLm1*--LJS'Adiário c^R,DÇrfi

T^l^rTf J TEIXEIRA LEITE Diário Econômiconn

ponezes nocas actividades dos ja-

Estado de São Paulo

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se o tumulto de algumas vozesisoladas, de inoffensivos visiona-rics, cujo maior empenho creioque é revestir o canto de cysne desua existência de umsensaciona-lismo digno da nossa indulgência.Um phenomeno de tal espécie,como esse, só é possivel no Bra-sil.

Per mais de uma vez, a mar-gem dessa questão, tenho insisti-do no registro da calamidade ora-teria desses pseudo-nacionalistas,n«. esperança, sem duvida, de queos deuses façam rolar sobre tan-tas cabeças vasias o nosso sober-bo e magnifico Pão de' Assucar.

Só assim deixaremos de ou-vir tantas {utilidades, sobre umproblema que é de mais impor-tancia para o Brasil do que mes-mo para o Japão. Só desse mododeixaremos de ouvir a condemna-ção do japonez por elle ser umoptimo immigrante, um factorprecioso da expansão das nossasforcas econômicas, um elementode fácil assimilação e um explen-elido cooperador da nossa gran-dcz.a.

Só assim não ouviremos maisa incrível tolice do chamado im-perialismo nipponiço, uma ficçãoque ia não é admittida no estadoactual da civilização dos povos.Só assim, finalmente, não teremosa "reprise" do acto de contricçãoque o dr. Bento Sampaio Vidalacaba de praticar, negando tar-diamante o que declarou por sualivre vontade, sem nenhum cons-

fluirá ao commumcado, enchendo-

lhe a cabeça de bo-bagens como esta:— que o Japão in-terveiu na Consti-tuinte, mudando orumo dos seus tra-balhos. O filho deIsrael e fonte inspi-radora do presi-dente da Ruralquiz calumniar osíaponezes e com-metter um ultrajecontra a Assem-bléa.

Acredito agomque o confusionis-mo do communica-do partiu perversa-mente daquelle ju-deu.

Com uma volu-pia satânica, ellefezodr. Vidal af-firmar, ao mesmotempo, que os ia-ponezes salvaramos cafésaes paulis-tas e que esses im-migrantes não ser-vem para a lavou-rado café.Por ahi, até o fim, o, commumcado desafiava o gemo dos ho-mens. Não duvido, sinceramente,que o dr. Vidal esteia arrependi-do pela segunda vez, e que venhamais tarde, na companhia dosoradores da Constituinte, dizer a

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AS ACTIVIDADES JAPONEZAS EM SÃO PAULOti-

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Para melhor- mostrar o acertodo quanto temos escripto a respeito doserviço, sem duvida notável, comohontem reconhecia o general GóesMonteiro, que oo filhos do Japão têmprestado ao desenvolvimento economi-co de São Paulo, vamos publicar, hoje,uma estatística de muita eloqüência, so-bretudo rio momento em que se procu-ra supprirnir não só o artigo 161 _dosubstitutivo constitucional, como evitarque seja approvada a emenda contra aentrada dos japonezes no paiz.

E' fácil verificar, desse modo, quea razão e o interesse nacional não estãodo lado dos que combatem os orientaes.

As percentagens com as quaesconcorrem os japonezes, constantes darelação que publicamos a seguir, appa-recém elevadas, especialmente nps pro-duetos de plantio ainda deficiente noEstado, o que denota o interesse comque, apesar de contarem com poucoselementos, produzem o máximo, sob adirecção e orientação da Secretaria da

Agricultura, sobrelevando notar a quo-ta com a qual concorrem na producçãodo c1..á preto.

JAPONESE ACTIV1LIES IN S.PAULO

To show the mark of wha we havewritter about the work, undoublablygret, as ye stenday remarked generalGóes Monteiro, Grat. Tho japonesehave rendered. To the economic pro-gress of São Paulo, we publish to-day avery eloquent statistic, specialy nowthat are projects to canceb no only ar-ticlc 161 of constitutional substitutiv,but also avoid the aprovad of the emendagains enfrance of japonese in the coun-try.

Is easy to verific so that reasonand national inteersteare not on the si-de of hosc who stand agains the ori-entls.

The percentage, with which the ja-ponese, account for, as perspesificationpublishcd, ,head, are specialy big onproduets of still dificultantture in theState, and that shows he interest thou-g1-. with few elements (hith which).Ney produce much more the mos, un-der direction of Agriculture Secretarial,Leing verginheres — ling to not the

¦ quota with which they sland in pio-duetion of "Tca" (Black)

tov.

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¦¦ BHSSHHBHHBESSii|íTOS?2a*Bf2E!ISE^ , -

Xavier Sobrinho, representante do Ministério do Tra-

balho, cm São Paulo

resses econômicos e politicos que pren-dem o Brasil ao Império do Sol Nas-cente, a innocua observação feita naConstituinte, pelo eminente professorMiguel Couto, vale, todavia, a pena pre-valecer-nos desta opportunidade para vol-tarmos a este assumpto, orientando _ aopinião publica brasileira a esse respeito.

E como desejamos ser breves e con-cisos nas provas que vamos apresentar,demonstrando a excellencia dos japonezescomo elemento de prosperidade em nos

RELAÇÃO DOS PRINCIPAES PRODUCTOS AGRÍCOLAS DO ESTADODE S. PAULO E DOS JA PONEZES EM 1931-1932

so paiz, fazemos nossas algumas das

Na residência do sr. Shigcmltsu, vlcc-ministro do Exterior do Japão, após o cha offe-recido aos distinetos visitantes. No centro - Embaixador Gurgel Amaral. Direita - Pro-

íessor Ernesto dc Souza Campos. Esquerda - vicc-mimstrto do Lxcrtior.

trangimento, é,;:presumivelmen-te, nc uso perfeito de suas facul-dades. E' bem esse o caso docommunicado que s. s. enviou aimprensa e á Sociedade dos Ami-gos de Alberto Torres (sociólogoque viveu muito longe das reall-dades nacionaes, tanto que com-batera a nossa política ímmigra-loiia), communicado que bateuaté agoraiiMosvOS-records, daincoherenciá e do ccnfusionismo;

O illustre dr. Bento Vidal eo ultimo da. equipe que vive as-soinbrada com o fantasma do Ja-pão. .

Os outros, melhor, orienta-dos, deixaram a oratória e sub-terfugiram no. silencio.dos que re-conhecem o próprio erro. E tive-ram a virtude de não confessar,como fez o presidente da Rural,que soffreram, durante mezes,desse mal genuinamente brasilei-ro a que os entendidos dão o no-me de psytacismo.

Não disseram, como o dr.Vidal, que um certo Rotschild m-

verdade sobre os íaponezes, dizerque elles pertencem a um gran-de povo, a um grande paiz, queestá assombrando o mundo *

peloseu progresso econômico, scieri-tifico e cultural, e pelo patriotis-mo impar dos seus filhos. Nessedia, todos merecerão os meus ap-plausos. Nesse dia, todos reco-nhecerão a obra formidável queos íaponezes têm realizado noBrasil.

S. Paulo, 4—934.Balthazar de Oliveira

(Transcripto do "Diário Po-pular de S. Paulo")

OS JAPONEZES NOBRASIL i

paginas brilhantemente escriptas ha dezannos, pelo illustre periodista e homemde letras, Nestor Ascoli, que reuniu, comrara felicidade, em obra primorosa, aolado de esmagadores argumentos, asopiniões de homens de grande valor, en-tre os mais notáveis scientistas, sócio-logos, politicos e jornalistas de reconhe-cida cultura e relevo intellectual, na finafor da actual geração patrícia.

Oliveira Botelho, o estadista illustre,a. quem os fluminenses devem osjnaisrelevantes serviços, ua administração doseu Estado, assim se expressou:

"O japonez é bom trabalhador, so-brio e disciplinado. A obra realizada porvia publica, promovendo greves ou pediu-do repatriamento ou emprego.. Forammourejar nas fabricas, nos serviços do-mestiços — em que são hábeis e esti-mados, constituindo um inestimável ser-viço á sociedade em geral,

Em toda parte o japonez affronta,com o seu valor, as outras nacionalida-des, levando, como demonstrou NestorAscoli, vantagens ao próprio america-no. Ali, e no Canadá se'tornou um te-mivel competidor no terreno do trabalhoe da producção.

Nas escolas americanas, os rapazes

japonezes, com a sua intelligencia e ap-

plicação, obtêm quasi todos os prêmios,este grande povo no curto periodp_ decincoenta annos; a assombrosa facilida-de de assimilação com que elle se utili-sou do que havia de melhor na.^iviliza-ção occidental; e a conquista, a golpesde capacidade, do logar proeminenteque hoje oecupa o Japão, no concertodas nações, são titulos de gloria, únicosna historia, do mundo."

A Commissão de Justiça da Assem-bléa Legislativa do culto Estado do Riode Janeiro', .dando parecer a respeito .detim contrato então feito pelo governo deNictheroy, para fundação ali de núcleoscoloniaes

"de japonezes declarou que o

plano de colonização de japonezes na-quclle Estacio foi objecto de prévia eacurada meditação quer por parte do go

Produetos Estado de S. PauloPercentagens dos produetosjapopnezes aos do Estado

Café .. .. .. 18.000.000 saccasAlgodão .. .. 48.700.000 kilosArroz em casca 10.000.000 sacca8Milho 30.000.000 "

Feijão .. .... 2.500.000 "

Assucar .. .. 2.005.000 "

Fumo 42.000 kilosBanana .. .. 25.000.000 cachosBatata ...... f. 2 .000.000 saccasVerduras.. ... 1 7 . 000 contos

pRÒòue£Xò agrícola dos1932-

Produetos ProducçãoValor em contos de réis

Café beneficiado .... 300.000Algodão em caroço .. 27 .000.000

CasulosChá Preto

350.000 kilos10.000

260.000 saccas . .15.000.000 kilos ....

750.000 saccas .630.000 " ...140.000 " ...40.000 ," ...

*'.'¦ 10.000 kilos ...1.600.000 cachos . .

420.000 saccas . . .1.0.200 contos . . .

200.000 kilos . i .8.000 kilos . ¦. ..:

JAPONEZES NO ANNO1933

TOTAL .. .,saccas kilos , . . . . . . .saccas

1.5°e31,0o'

7,5o02.1°|°5,0°!°2,0"!a

25,0"!°7,0°i°

21,0°°60,0°!°58,0°!°80,0°|°

DE

Arroz .. .. . .Milho '.'.

Feijão . . . . ..Assucar . . . .Fumo em folhaBanana .. .."'.Batata . . . . . .Verduras ....Casulo V. . . . .Chá Preto . .'¦ . .Frutas .....

800.000700.000170.00040.00015.000

600.000500.000

300.0009,000

kilos, .cachossaccas

kil• • • i;

los

23.400 contos27.750 "12.000 "10.500 "•3400 "

2.200 "25 "

1.600.."10.000 "11.000 ",1.200 "

135 "100 "

.. " 101.810 '

AVALIAÇÃO DE SAFRA DE ALGODÃO (EM CAROÇO) DOSJAPONEZES NO ANNO DE 1933-1934NO

Estado de S. PauloPercentagem dos produetos

Japonezes aos EstadosArca .... - 170.000 alqueiresProducção (em

caroço) . 250.000.000 kilosValor . . 166.000 contos'55.500

alqueires . . 32,°l0105.000.000 kilos . . . . 42,"

72.000 contos . . . 43,ü|°

FREDERICO VILLARMinto embora ninguém acredite pos-

sa ter qualquer conseqüência, interrom-pendo a corrente dc imhiigráção japo-,neza, ou abalando por qualquer forma asolida amizade e communhâo dc inte-

verno quer pela dos dirigentesdesses serviços; e desse estudo resultoua opinião convicta de que nenhuma ou-tra zona offerece maiores vantagens aofilho do Império do Sol Nasceu to e deque, por sua vez — "nenhum outro im-migrante será, como elle, um pioneiroLão animoso, tão soffredor e tão resis-

tente em prol da conquista dessa novaterra de Chanaan", que é a Baixada Flu-minense.

O governo do Estado de São Paulojá havia enviado um funeeionario desua confiança,' para "estudar e conheceras colônias estrangeiras situadas no /es-trangeiro, e o relatório desse funecio-nario foi' o mais favorável e elogiosoao immigrante japonez, considerando-oem todos os logares onde este se lhe de-parou — na America do Norte, em Ha-vvaii, na Austrália e nas Philippinas ¦*—"um elemento de progresso e de traba-lho eminentemente produetor".

Os emigrantes japonezes e recebidosem São Paulo "correspondem ás melho-res expectativas do Poder Publico e

dos patrões". Dos que não ficaram nasfazendas, nenhum foi visto vadiando nanotadamente na esphera da Mathematica,da Astronomia, da. Physica e da Chimica.

Como bem o demonstrou o próprioprofessor Miguel Couto, no. Japão, a in-strucção publica conquistou-tão cresceu-te e extraordinário incremento, que aacquisição cia sciencia e a cultura do ta-lento se tornaram indispensáveis para omagnifico exilo da vida.

Moralmente, adeanta o notável es-criptor da "A inimigraição para a bai-xada do Estado do Rio", a organizaçãofamiliar nipponica assenta na autoridadepaterna. "O teu Pae c a tua Mãe'" éuma máxima expressão no Japão, "sãocomo o Céu c a Terra"; "O teu Mestre

e o teu Amor", são "como o Sol e aLua"!

• "Intéllectualmente, o japonez é deuma superioridade assombrosa". O seuespiriso civico admirável! "Socialmente,o* japonez, quer considerado sociológica-mente, já se impoz ao apreço universal".

E é a essa gente — boa, proba, dis-ciplinada, sóbria, digna e operosa — quenão entope as cidades como intermedia-rios no pequeno commercio nacional;que'não se envolve em nossa politicainterna e não critica o povo e as auto-ridades do paiz; que respeita as nos-sas leis e não açambarca nem falsificaos produetos nacionaes para impor ascoisas da sua terra e 'não

pretende con-federar-nos para absorver-nos e humi-lhar-nos; que nos respeita e estima esó nos dá exemplos de civilização e detrabalho; é a essa gente admirável, quese critica na Constituinte, e se pretendeprohibir a preciosa immigração.

Devemos impedir — a todo custo —isto sim, a entrada dos immigrantes'ar-gamassa de mouro com'judeus, que pre-tendem fazer jacobinismo estrangeirodentro do Brasil, contra os brasileiros,mas nunca difficultar sequer a entradado immigrante japonez — exemplo ad-miravel de valor,.seja qual fór o pris-ma pelo qual o examinemos. Issn seriaum crime contra os interesses da Naçãobrasileira. . .

(Transcripto de ''O Jornal", de 24de abril de 1934).

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32 DIÁRIO ECONÔMICO Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de-1984¦.

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DÚBIO ECONÔMICO

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Dr. Aristidest CasadoNinguém, de boa fé, negará,

que as questões de previdênciasocial têm merecido dos actuaesdirigentes da causa publica, omaior acatamento e mesmo omais dedicado estudo. Entreessas medidas, porém, é forçosodestacar o que occorre em rela-ção ao instituto de Previdênciados Funecionarios Públicos daUnião, que a revolução de ou-tubro encontrou

'desamparada

de uma legislação "apropriada ocapaz de attender aos reclamosda sua alta finalidade, o qued&va motivo á situação de atro-pelo o desorganização, á queestava relegado dita .institui-ção, desde a data da sua instai-lação, em 1027.

Occorre esse commentario,Justamente quando o actual dl-rector do Instituto, dr. Arlsti-des Casado, vem de apresentarao titular da pasta do Traba-lho, o relatório- minucioso epreciso dos factos e aetos admi-nistratlvos pertinentes ao exei*-ciclo de 1932, naquella depen-df.ncia da administração publl-ca, com uma larora argumenta-ção sobre as medidas que julganecessárias para a remodelação,que proporcionará ao Institutoos meios Indispensáveis aomaior desenvolvimento das suasactividades, maior rendimentodos seus serviços e completaorganização.

Realmente, em face do rela-torio do sr. Aristldes Casado,onde se espelham, nitidamente,o espirito de organização e deajustamento á concepção mo-derna do seguro e previdênciasocial, qua a administraçãoactual do Instituto de Prevl-dencia tem imprimido a todo£ osaetos da sua gestSo, e o surtomagnífico que tem resultadodessa orientação, pôde-se bemavaliar do serviço que o func-cionalismo publico deve ao Go-verno Provisório, por interme-dio do operoso director do Insti-luto.

O que melhor impressiona noi-elatorio ém apreço, a par deum- íargo estudo sobre o as-sump.tó, encarado de um modogeral e em face- das- theorlasmodernas, sobre a distribuiçãoseientlfiea do trabalho, ê o fa-cto de estar a argumentação,calcada em algarismos,—de ummodo infallivel, portanto —que bèm demonstram a prós-peridade do Instituto fle Prevl-dencia, sob a sua actual di-reccão.'Asism ê que, em Receita eTiesembolso, vemos que em1H32, .o Instituto pagou de be-nefieios, mais de 5.500:000$000e que, em prêmios de pecúlios ejuros âe. capital applicado, re-eebeu quantia superior a 15.300centos de ríls. O saldo apuradopor ©sta conta foi deI1.270:ílll?300, distribuído emdiversas rubricas das Reservaso Fundos, que, em 3931, era de2».503:798?fi(!B e am 1932 se ele-vou a 40.7S3:710$?97, sendo quen<? Reservas Technicas tiveramum. reforço do 7.245:891?000,elevando-se, pois, a rs. ........32.93S:030$000. Os pecúliosconstituídos sobem a rs. ....445.624:0005000.

. Em 1932 a Receita foi orça-da em 13.780:000í«000, attlngln-do a somma arrecadada a15.622:6095260, o que correspon-de a um nccresclmo de rs. ....1 872:0095260. A Receita attin-g!u a 15:639:1095535, emquantoquo a Despesa n3o passou de7.407:7765999, havendo, portan-to, um saldo de S.141:332?526.

¦Merece, egualmente, destaquea demonstração do que foi e doque é a Villa 3 de Outubro, emMarechal Hermes, onde a actualadministração edíficou uma ci-dado moderna.

Traça, ainda, o relatório utnplano interossant,, sobre segu-ros por grupos e sorteio d» pre-mios, cuja adopção propõe naremodelação que prevê dos ser-vlços do Instituto.

São ambas, notaíament» ã.çegundBj medidas que grande-

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Am WÊ ^1 I 'tt ^^1 H n ^K ^1 BI ^F^m Ám\^m mm ^a ¦ ^h ^h ^^j ^m *m ^^L. mm ^m ^^^

E9 mais que um nome depneu:---E' uma marca queconstitue o melhor titulode idoneidade commer-ciai de quem a recomen-da ao uso dos snrs. auto-mobilistas

mente Interessam aos contrl-buintes do InBtito, que assimpoderá distribuir maiores be-nefieios entre os seus contri-buintes. facultativos, sem au-grr. ?nto do prêmio, de valor jábastante inferior ao que cobramas Companhias de Seguros, emgeral.

O. relatório do sr. AristldesCasado, offerece ensejo a quese possa apreciar do quanto écapaz a tenacidade dos que,ainda com o sacrifício dos seuspróprios interesses, desejam seruteis á conectividade.

E' de justiça ainda que assi-gualemos a larga visão que> do-mina os seus administradores,principalmente na parte que serefere á necessidade de muitl-pllcar, ao máximo, a sòmma debeneficios a ser dispensadanum largo programma do Insti-tuto, como seja o de Seguro porGrupo.

Fazendo' referencias a esserespeito, o dr. Aristldes Ca-sado, consubstanciou a propôs-ta da sua criação em XXIII ar-tigos básicos, combinados nesrsas disposições os direitos dosassociados, de modo que ellessobrenadem, sempre, á tona doslegítimos motivos que institui-ram .esse órgão d,, amparo aosservidores do Estado.

Ò sorteio de prêmios, mere-ceu, tambem, a attenção da Dl-rectoria do Instituto, havendo,nesse sentido, um capitulo ellu-cldando o mecanismo pelo qualse verificariam as contempla-ç5es do sorteio, sem que em hy-pothese alguma, outra razãoexistisse que não a do enthu-siasmo pela feliz associação deidéas praticas e de êxito certo.Sobre o Seguro do Estado,a sua instituição interessariaaos ferroviários, portuários,maritimos, bancários; emprega-dos do commercio, nas induR-trlas e om outros campos deforças, produotoras.Defendendo a thes„ do Se-guro do Estado, o director 'doInsititutp de Previdência diz oseguinte:

"Sua proveitosa actuação jáse conhece através as medidasadoptadas naquelle sentido,nas empresas de caracter pri-vado.

Ora,- se essa alevantada oH-enfaçâo constitue verdnrlriiopatrocínio á classe dos .tvnbn-Ibndores de serviços particiiln-res, quer. em relação á activi-dadebraçal, como á intellec'ual,"lato senRu", com mais forte !razão, ella se deve exercer cmpi'61 do funecionalismo, que 6a classe dos trabalhadores dopoder publico que, no caso, So "empregador", o patrão; P ofunecionario, o "empregado".Estou corto dp que o governopensa assim, pois seria uma ver-dadeira "contradictio ln adie-cto" si, criando o Ministério doTrabalho e, por seu intermédio,os serviços de protecção aostrabalhadores e fixando as re-lações jurídicas, os direitos e;deveres, entre .empregador e'empregado, para protecção des-te, não estendesse o menmoamparo, coerente e legitimo,aos seus auxiliares, de quemaliás, ê nume tutelar,

Tendo em vista o dever doEstado de amparar as classesmenos favorecidas ¦ da fortuna,entre ás quaes se encontra ados seus servidores a attf>n-dendo á situação financeira,semprG precária, do funcclona-rio e animado pela legislaçãodo Ministério, que-naquelle sen-tido tem cumprido .imposterga-veis. postulados revolucionários,proponho que se estenda aosserventuários do Instituto dePrevidência dos Funecionario*Públicos da União o mesmo tra-tamento que ê garantido aós de-mais "empregados".

Assim, constituir-seTla para opessoal-do.Instituto um verda-deiro seguro- social, simples, ba»rato e'de reaes vantagens."

Seguem, dahi pòr deante, asdisposições sobre o regulamentodesse gênero de seguro. Ellessão claros « positivos.

KSo ha, na esecu-jão plenadessa fecuafio programma, nen-hum mSlK.gr* oa poder aot>rí>-natural. O que, ©ntretanff» íifiose pôde negar, 6 que ha (•'•vm-i.dade tocando ás ralas dp ver:d&deiroti lances de abnei»M-:"n,renuncia de Interessc-s p»"o:W3Zjarm BWir í collsctiwduj...

¦ mm M4mm..mm±.mmw m&W^ ^^^m\ w^m W^^^ ^^ ^^^r,^^^^m\ m^^^^Êr

^^màt^l^^yj^^^L\ m ^m^*^ fiMocfiai througfioal A»

Wm ttSSÈÉp^ ^^LWr ^^T ^Ê W W \\W \\^y^m a\\\\\\\\\\\a\\\a\\\\\\\aa\ Cl? H WIÊÊam^ãâã3H/506

IRMÃOS i/i-nrnnB i wMATRIZ-Riode Janeiro e FILIALem Victoria, Espirito Santo—Di-versas Agencias no interior dos

caféeiros do BrasilestadosExportadores dé todas as qualidades e typos cie Cafés

brasileiros para o mundo inteiro.yy-y^'¦¦-,'¦'¦

'. :

Exportação de Rio de Janeiro durante o anno 1933Idem de Victoria durante o anno de 1933.Idem de Angra dos Reis durante o anno de 1933

TOTAL durante o anno de 1933.

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Kio rie Janeiro, Terça feira, 15 de Maio de 1934

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3,a Secção - 8 Paginas Anno VII — Numero 1.774- 'M>''I

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lanoFundador: J. E. DE MACEDO SOARES

esultado Geral da Corrida deomingo no Hippodromo Brasileiro

I 1' CAKKE1RA |

Iq ç Premio "Pum !" —V J Animaes nacionaes de 2

annos ssm victoria no paiz —Pesos da tabella — 1.000 metros— Prêmios: 6:039$, 1:200$ e....300S000.RIBEIRÃO, masc, casta-

nho, 2 annos, S. Paulo,Sin Rumbo e Revista, dosr. Linneo cte Paula Ma-chado, 53 kilos, Jullo 3a-n&lss ..'"¦'•• l-°

Nioac, 53' ks., E. Gonçalves 2."Muricy, 53 ks., I. de Souza 3."Solano, 53 ks., C. Fernandez 0Coclc-Tail, 53 ks., O. Couti-nho 0Ganho por 3'4 de corpo; do

2." ao 3.°, tres corpos.Rateios: 10S900 em 1°; du-

pia (12) 21S500; place.-,: Ribei-rão, 10S000; Nioac, 10$000.

Tempo: 64" 3j5.Total da? apostas: 8:5r/S000.Criador: o nrnprietan»'.lr°in°dor: Ernani *ie rrjitas.

RATEIOS ÉWSNWAKSRibeirão ... 248 103900Nioac .... 23 118-jaUGMuricy ... 56 48$500Solano ... 1 2:7203(100•5 Cock-Tail . . 12 226$600

das especiaes. Ahi, porém, Bor-raslron começou a avançar comgrandes brios, empar-Miuudtcom o ponteiro, quando falta-vam escassos metros para o dis-co. Mais uns galões. Zorra-f/unimpunha cabeça a Le Revardobtendo uma victoria diltiul

Brunorb, que deixou no torante ao physico, excepcional im-pressão, fracassou como e-i-c-ravamos. Cavallo para grãúdj*.distancias, com o irronvenieu-te de esti-ar, a derrota de an-te-hontem nâo deve ser toma-da em linha de conta pa«"a aapreciação de seu futuro.

Zorrastron, qu' vem correndoeste anno com muita **t*i-*-i!!*,ri-dade a Ioan çou sua segunda vi-ctoria do anno.

TOTAL ... 340

12 .. 180 21S50013 .... 2H8 18S60014 43 90S00015 11 352S00023 24 161530024 3:872800025 11 352-W1034 1:936500035 1:290S60045 3:872$000

TOTAL .... 484

Estiveram muito Indóceis ospotrinhos do Prendo Pum! sen-do preciso ouvir-se a sirene.Após uma partida falsa, emque Coc'<-Tail negara-s? a par-tir, foi dada a verdadeira, sa-Indo o mesmo filho de Maga-sin em condições desfavoráveis.Os outro quatro còncurrenteslarsraram em igualdade de con-dições.

Na recta. Ribeirão e Nioac Jàan^nrpcpram com nitida vanta-gem sobre os demais, e a pro-porção oue esta ia sendo p?r-corrida. , foram entendendo maiso rpii domínio, Destrirnilos dosdemais, os dois, comtudo, offe-re-Mpiri duvidas, sobre a oualpertencia a victoria. Nioacavpnríiva por fora em galõesanimadores e Ribeirão resistiacom denodo ás suas investidas.Quando faltavam nnucos mefrospara o disco, o filho de SinRumbò d?sor?ndeu-se do deGloria Victis, impondo-lhe 3|4de corpo.

I 3.* CAKltHIKA I

IQ7 Premio "Carapanã" —

7/ Animaes tíe Uvs annos,.;om mais de duas victorias —Pesos da tabella — 1.500 me-tros — Prêmios: 4:000$, 800§ e200-jOOO.CAPRICHO, masc, alazão,

3 annos, Rio de Janeiro,Festejador e Dona, dossrs. Abel e Agenor Porto,54 kilos, Salustiano Batis-ta .. 1."

Zaz Traz, 54 ks., J. Canales 2."Tupaceretan, 54 ks., I. deSouza 3?

üruá, 52 ks., C. Fernandez 0Mango, 54 kilos., O. Couti-nho .. 0

fale, 52 kilos, W. Andrade 0Canção, 54 kilos, G. Costa 0

Ganho por dois corpos; do 2."ao 3.", dois corpos e meio.

Rateios: 22$6Q0 em 1.°; dupla(34) 495600; placés: Capricho..135000; Zaz Traz, 15$000.

Tempo: 99" 4^Total das apostas: 28:6405000.Criador: Autonio Luiz e Al-

varo dos Santos Werneck.Treinador: Gabino Rodrisjuez.' RATEIOS EVEMTÜAES

1—1 Tupaceretan 272 40P.200(2 üruá . . , . 246 44$500

2 I *(3 Canção ... 52 2105700(4 Zaz Traz . .288 40$800

I Z" CARREIRA |

Iqí. Premio "Astoria" —"O Animaes estrangeiros,

sem mais de uma victoria nesteanno — Handicap — 1 400 me-tros — Prêmios: 4:000$, 800$ e2005000.ZORRASTRON, masc, ala-

zão, 4 annos, Uruguay, Zo-diac e Brisene, do sr.Olympio F. Soares, 54 ks.,Levy Ferreira 1.°

Le Revard, 52 ks., J. Cana-les 2."

Brunorb, 56 ks., S. Batista 3."Má'am Cross, 48 ks., P.

Vaz, ap 0Transvaliana, 51 ks., F.Mendes 0Ganho por cabeça; do 2." ao

3.°, dois corpos.Rateios- 64S900 em l.';'dupto

(23) 31S800; placés: Zorrastron115300; Le Revard, 10$500.

TemDo: 93".Total das apostas: 15*4U0$000.Importador: A. fj. Ribas.Treinador: Francisco Barro-

so.RATENOS EVENTUAES

S Bnmord . . 265 24S700Le Revard . 400 165400Zorrastron . 101 645900TrpTiswfiHina 24 2735300Ma-am Cros 30 218$600

I(5 Mango ... 32 3425500(6 Capricho . 484 *".S600

___-¦¦;.¦;

TOTAL . , 1370

12 .„ 192 57580013 229 48550014 278 39S90022 19 587500023 .. 147 75S50024 254 43S70033 16 694500034 224 49560044 .. .. -30 370$400

TOTAL o o o e 1389

Despertou muita curiosidadeno Premio Carapanã* o raappa-recimento de Zaz Traz, um dospotros nacionaes de 3 annos,

que melhor impressão deixouno anno passado. Não lhe cou-be. todavia, triumphar. Capri-cho, rep?tindo mais uma dasespcctaculares carreiras que vi-nha produzindo ao reapparecer,e cuia repentina solução de con-tinuidada, ha duas semanas,nesta mesma turma, surpreen-dera, obteve mais um impres-sionante triumpho.

O filho de Festejador, diga-sede passagem, teve uma saidafavorável, o que lhe foi útil oarafazer sua carreira habitual nafrente.

Uruá e Tupaceretan. ao con-trario, não foram • favorecidos,de modo que coube a Zaz Trazseguir o ligeiro cavallo flumi-nense.

Entre os dois esteve a car-reira, durante todo o percurso.Entrada a reta, ambos firma-ram mais o seu dominio sobreos d?.mais, e assim vieram atéao disco, que Capricho attingiucom bastante luz.

A performance de Zaz Traz,agradou muito. .1á que o filho deGallia reapparecia.

TOTAL 826

12 oe •"• oe eeee «úul13 111AÍ oe ee ee »e • *"*15 32«rú-tS ao aa ea ea 00 * ¦*•*24 .. .. 3325 o. oo ee 00 ae &&34 11•50 oe «0000000 O45 2

25510050S200

3985200174S200

315800163590010752005065900920S300

2:788$000

TOTAL .... 697

Após uma rápida partida,Brunorb. Zorrastron e Le Re-vard annnrpceram na ponta.. Ozaino èstíp^Tite e o pensionistado "ftiid" Paula Machado oc-cuiTTPni as Dríprips-es oosições,muito nivixlniós um do outro.OèpQis dns 1200, Brunorb obteveuma vaiíf *rn-n um pouco niiot.mas. em breve, Le Revard eZorràsttbfa a. pile se juntavam.Entrada a recta, L? Revard eBtmiorb ainda estavam senho-t'.^ da vanguarda, destacando-"? «i cavallo francez. ã altura

I 4a CARREIRA |

1 qq Premio "Assis Brasil"» 7 O — Animaes de quatroannos e mais de edade — Han-dicap — 2.000 metros — Pre-mios: 5*000$, 1:000$ e 250$:ROMANA, fem., castanho, 4

annos Argentina, Lombar-do e Roma, do sr. A. J.

Peixoto de Castro 52 kl-los Salirtiano Batista .. Io

Pebete, 49 kilos, F. Men-des .....,....* 2o

Ritual, 49|50 kilos, A. Rosa 3"Twimbar, 55 kilos, B. CruzJr .. 0

Séa 56 ks., J. Santos .... 0Xangó, 55 ks . G. Costa .. 0

Ganho por um corpo; do 2°io 3", cabeça.

Rateios: 1065000 em Io; dupla•-•'5- i9$'í placós* Romana, . . .(25200; Pebete, 11$100.

Tempo: 135".Totai das apostas: 37:450$.Importador: o proprietário.Treinador: Oauino RodricfussrA estréa d*- p* iri.íina fp* *- --*

RATEIOS t.. £!¦'; * vAiuó

1—1 Twimbar2—2 Pebete .3—3 áéa . .4—4 Ritual . .

(5 Romana .5 (

(6 Xangô . .

73Ô67109420134

82$100163300

130S000333800

106SOO0

73 1945600

1213141523242534354555

Total

Total

1776309

417531

15269330135

. 39137

321845

47S400360300019658004763100973100213200493000

421370037830001075700461Ç000

bem um facto que despertou aattcnyào no meeting de ante-homem.

Como salientamos, a filha deLombardo, psla campanha queproduzira na Argentina, deviaconverter-ce num excellente"parformer" em nossas pistas.Submsttiaa ao meihodo'de trai-ning do cuidadoi Gabino Rodri-guez, que vem dando optimos re-sultados, a irmã patsrna da era-ck itfóra, poude render, logo aoseu primeiro contacto com asnossis pistas, o que delia se es-pecava.

Séa íez o train, na fórma docostume, seguida por 'fwinbar eRituai, escarrando o lote. Pebe-te. Romana e Xangó.

Et ia ordem manteve-se, compequenas alterações ate o postedos 1.400 meiroà, quando Pebe-te passou para segundo. Entra-da a recta, Twinbar, que vinhaavançando muito, collocou-ss aolado de Séa, que se ia entre-ga-id*. progressivamente.

Quando Twinbar dominou acarreira, apresentaram-se ao'.•eu lado, com notável vigor, Ro-mana, Pebete e Ritual. A éguaestreante, destacou-se dos tre;cavallos, podendo attingir odisco, com um corpo nítido devantagem.

| 5» CARREIRA |

T OO Premio "Navy" — Ani-v V maes nacionaes sem

mais Je tres vitorias, neste an-no — Handicap — 1.600 me-tros — Prêmios: 4:000$, 800$ e2003.UNIVERSO, masc, casta-

nho, •« annos, São Paulo,Novelty e Engeitada,. dpsr. Linn?u dt Paula Ma-chado 56 kiloc, Júlio Ca-nales Io

Zug, 55 ks., A. Silva .. .. 2"Blue Star, 52 ks„ A. Brito 3oKing Kong, 51 ks., J. Nas-cimento 0

Benemérito 50 ks., I. deSouza 0

Plathsto, 52 ks., E. Gonçal-ves 0

Matupirl, 51 ks., O. Couti-nho 0Não correu: Kodak.Ganho por um corpo; do 2o

ao 3°, um coipo e meio.Rateios: 20$40u em Io; dupla

(44), 2335700; placés: Unlver-so-Zu^, 18$.

Tempo: 107" 3|5.Total das apostas: 42:520$.Criador: o proprietário.Treinador: Ernani de Freitas.

RATEIOS EVENTUAES(1 Blue Star .. 338 43$100(3 King Kong 403 36$100( ,(4 Benemérito 163 98$400(5 Plathero .. 76 191$800((6 Matupirl .. 130 112$100

4—7 Universo-Zug 713 20$400

121314222324333444

Total

no 00 o •

1 o o o em

10 00 ee 99 9 9

18234561115001361616692117579

405400166530*036S900135570011456002755008793200105$4002335700

Total .. „. .. 230b

Dois representantes dá cou-delaria Paula Machado oecupa-ram a*, principaes posições doPremio "Navy".

Tanto Universo, como Zugconfirmaram suas ultimas cor-ridas, produzindo esplendidascarreiras.

Zug, Matupirl e Beneméritosurgiram na ponta, quando ostarter abriu a pista. Os doisprimeiros destacaram-se, ca-benòo a Zug leaderar a carrei-ra. Matupirl conservou-se emsegundo.

Entrada a recta, Zug fugiumais, ainda acompanhado porMatupirl.

O filho de Feuillage pareciaum vencedor seguro.Das especiaes em deante, po-rém, Universo começou a atro-

pelar com muita effieiencia, ai-cançando o coirmanhelro deblusa deante da tribuna dossócios.

Feito isto, não lhe custou pas-sar para a frente, livrando umcorpo até o disco.

Universo triumphava pela se-t sündà vez este anno.

j 6* CARREIRA |

COO Premio "Beef" — Ani-í\J\J maes sem victoria emprova clássica - Handicap —1.600 metros - Prêmios: 4:000$,8003 e 200$:VELASQUEZ, masc, zaino.

6 annos, S. Paulo, Ther-mogsne e Roxana, do sr.Antonio Belmiro Rodri-gues, 54 kilos, Waldemlrode Andrade Io

New Star. 52 ks . G. Costa 2"Yves, 51 ks., S. Batista .. 3"Rer-aca 53 ks., C. Fernan-dez 0

Irigoyen, 52 k".. F. Mendes. 3Morena 49150 ks., I. deSouza 0

Royal Slar, 56 ks.. A. Rosa 0Não correu: Zaméa.Ganho por tres corpos; do 2°

ao 3o. um corpo e melo.Rat-ios: 46*200 em Io. dupla

(23>. 285400; placés: Velasquez145600: Npv; Star. 125800.

Tpmno- 108" 1|5.Total das apontas: 52 420$.Criador: Línenu de Paula

Machado.Treinador: Cyrillo de Souza

P.ATFTOS EVENTUAES(1 Morena .... 381 51$00C

1 ((2 yv?s 203 955800

2—4 New Star .. 1041 18S60O(5 Royal Star 75 2595200((fi Velasquez .. 420 465200(7 Irigoyen .. 223 87S100((8 Resaca .... 87 2235400

! 24 1352 22S40033 41 740300034 371 81$10044 .. 403 75$300

Total 3795

Total 243011 135 159500012 551 38560013 384 55S50fí14 221 96540023 749 28540024 236 90530023 83 2065800?A 277 76590044 29 7355100

Total .... .. 266:»

New Star tomou a ponta, de-pois da, par tida do Premio Bâéf,-

Reaaca ,Gollo?ou-se em seguri?.dó, acos"nrirlò mutlo ò fílhoíde'Loisir, que não conseguiu des-prendír-se. mais de um cor-po.

¦.".:•¦.

Ao-ylrarem a curva, os doisponteiros estiveram quasi jun-,tos, mas entrada a recta, aégua desgarrou, dn que se apro-veitou o, ponteiro para fugiimais.

.Q Irmão de Blue Star desta-cou-se.uns dois corpos, ao pas-so qué Velasqusz, progredin-do muito, antes de terminar asespsciaes, já estava em segun-do.

Mais uns metros, o filho deThermogene emparelhava com opilotado de Ueraido, para do-minal-o, facilmente, e attingiro disco com regular luz.

Velasrjuez, que foi sempremelhor corredor em pista deareia alcançou seu primeiro tri-umpho do anno, diga-se de pas-sagem, facilimo.

Após uma partida fal***a, quedeixara a favorita 1'Amazoneparada, foi dada a vsrdadeira,saindo na frente Yolanda.

Zeugma collocou-se em se-gundo, Haragan em terceiro,,encerrando o lote Tarso, que seatrazára na partida.

Yolanaa não vinha exigida aomáximo, de maneira que quandoentrou na recta poude de novodes'acar-se.

Ahi já vinha seguida poiHaraqan e logo depois tambempor Tomyrim.

A égua vinha, porém, com so-bras.

Quando L'Amazone surgiufulminantemente pslo centro dapista, dando a Impressão depoder dominar a carreira, en-centrou na frsnte uma resis-tencia invencível sendo prece-dida. no dhco, por um corpopela égua nacional.

I 8« CARREIRA |

O HO Premio "UniversitárioszVt Argentinos* — Animaesde qualquer paiz — Handicap— 2.200 metros - Prêmios: rs.6:O0ÔS, 1:200$ e 300$:HOQUENDO, masc, zaino,

6 annos, Argen tina,Oquendo e Pergole dos srs.Dias & Netto. 50 kUos,Walter Cunha

Cólita, 50 ks., S. BatistaSerinhacm, 47 ks., J. Mor-

gado, apSoneto, 52 ks., J. CanalesLakin, 52 ks., A. Silva ....

Nàc correram: Sueno Largo eClever Boy.

Ganho por dois corpos; do2o a* 3" cinco corpos.

Rateios: 72$4Q0 em Io; dupla(22), .J6S600. placas: Hoquendo.19^200: Colita. 14$.

TFmpo: 143".Total dns apostas: 65:310$.

, Importador: Domingo Sua-re*3^.,.-.._. ... .„,-,. ..„;, ..

Trsihador:*" ^Gabino Rodfl-guez.

RATEIOS EVENTUAES(2 Colita .... 1603 14S900

2 ((3 Hoquendo .. * 332 72$400

(4 Lakin .. ,. 276 87$100(6 Soneto .... 488 49$200

4 ((7 Serlnhaem 306 78$500

Total 300522 .. 1017 26560023 635 42370024 .. 1320 . 20560034 261 101560044 .. .. 152 1785400

Total .... .. 3391

Foi rápida a partida do Pre-mio Universitários Argentinos,apparecendo Lakin e Colita nafrente.

A égua irlandeza destacou-seum corpo da argentina, e comesta luz passoi pela primeiravez pslo dh"o. Surinha?m cor-ria em terceiro e Soneto e Ho-qupndo nas ultimas posições.Entrada e recta oppostos. Co-lita forr-ou. d^saiolando Lakin tValtura do poste da milha. A fa-vorita fugiu uns dois corpos:mas. ao iniciar-sè a curva fi-nal. Hoouendo. que passara pa-ra segundo, diminuiu muito avantaíPm da crrnnanhPira detraining, quasi a ella se jun-tando.

Dcsn-arrou, porem, ao findara curva, de modo que Colitaooude destacar-se novamente.Hofiu°ndo, comtudo, voltou aatacar, quebrando a resistênciada filha de Trop?ro. nn^es daíesnpciap**; e livrando dois corposaté ao disco.

I 9' CARREIRA |

OOZ Fremio "Gravata" —•*-VJ Animaes sem mais dequatro vlctorlas neste anno —Handlcap — 1.600 metros —Prêmios: 4:000$, 800$ e 200$:NAV i, masc, alazão. 4 an-

nos. França, Blue Boy eCarlinetta do sr. Alexan-dre Ia Silva Azevedo, 53kilos, Ignacio de Souza .. Io

Co?,saco, 56 ks., N. Pires .. 2"Adaiga. 55 ks., S. Batista 3"Oanuã, 53 ks., A. Rosa .... 0Xerem, 51 ks., J. Canales 0Caoaçete. derAço,-54 ks.., L.Ferreira , .. o

Balzac, 54 ks., F. M:n-des oGanho por pescoço; do 2o ao

3**, um corpo e melo.Rateios: 8251)00 em Io; dupla

(24), 405800; placés: Navy, rs.1035100; Cossaco 103$100.

Tempo: 105" 4|5.Total das apostas* 73:000$.Importador: o proprietário.Treinador: Gabriel Reis.Jotal geral das apostas: rs.

Pistas de" grama (as l« epcarreiras) e as de areia (as de-mais); pesadas.RATEIOS EVENTUAES

1-7Í ^ere?n * * • • 97í) 2*7$400(2 Cossaco .. 161 1685.90O2 ((3 Adarga .. 588 45S700(4C. de Aço .. lio 244S400

«J ((5 Balzac .. 131 2055100

,4 (6 Navy .... 324 82$900

(7 Capuã .... 1067 255100

3360625 455400

•• 259 11436001244 23S8U0100 296360099 2995000

727 40$80033 893Ç9Ü0

273 108S600321 92$400

3708

uu E?*rtida, d0 Premio "Grava-~L loirdada em más condiçõesna51Xurem* •Tje- «tubeando,perdeu bastante terreno.

™»í£Saco tomou a Ponte desta-cando-se mais dt dois corpos.vi^VynCollon?v-'Rf; em saindo,I Xerem

S€g"' °apUâ' AdargaCossaco fugiu mais, ao entrarna recta. parecendo ter o trium-Pho assegurado.

„,AvanÇand0 muito pelo meio daPista; Navy, porém, não custoua alcançar o ponteiro, dominan-MÔZ. pmca\ metros antes dodisco, quando tambem Adarga•e apresentou com extraordina-11a. viyacidade, para classificar-. oe icrceirp.

Navy que vem correndo ad-mlrav-elmente bem. este annoaoCaDÇ0U sf" quinto, triumpho,'com ti qual passou para a fren-maiíySS d°S anÜnaeS

Total.. .. ." '¦J •'•12 .2324 33 .. :: :: ;•

••

34......44 "

Total

| 7a CARREIRA |

íO 1 Premio "Clássico Mar-ciano de Aguiar Moreira" —Animaes de qualquer paiz, de3 annos e mais edade — Han-dicap — 1.800 metros — Pre-mios: 10:000$, 2:000$ è 500$:YOLANDA, fem., castanho,

4 annos, S. Paulo SinRiimbp e Revista dos srs.Jorge & Schneider, 52kilos, Waldemlro da An-drade 1"

L'Amazone, 50 kilos, J. Ca-nales 2a

Tomyrlm, 56 ks., G. Costa .. 3oHaragan, 51 ks., I. de Souza 4oZumbaia, 47 ks., F. Men-

des .. .... 0Tarso, 51 ks.; H. Herrera .. OVichy. 54 ks., S. Batista .. 0Zeugma, 49 ks., A. Silva .. 0Deliciosa, 51|52 kilosi E.

Gonçalves .. .. 0Não correu: Panam.Ganho por um corpo; do 2o

ao 3o, um corpo e melo.Rateios: 159$400 em V dupla

(;14), 83$400; placés: Yolanda,275500; L*Amazone-Zeugma, rs.13S600; Tomvrim, 32$800.

Tempo: 116".Total das apostas: 70:900$.Criador: L. Paula Machado.Treinador: Fernando Schnel-

der.RATEIOS EVENTUAES .

(1 Yolanda .. 146 159$400(

(2 Deliciosa .. 166 Í40$200(3 Tarso .... 928 25$000(

(4 Vlchy .... 357 65$200(

(6 Haragan .. 135 172$400(7 Tomyrim .. 135 1725400(8 Zumbaia .. 98 237S500(

(9 L'Amazone-Zeugma .... 945 245600

Total .. .. .. 291011 66 460540012 313 9oi90013 ¦'. 135 226510014 364 83540022 .. .. .. .. .. 380 79580023 ..' .. .. ... .. 370 82$000

Indicador Profissionali

Dr. Oswaldo Barbosa :l'U«ltH |»K II.IMI A HIKIII

CA l».*4 ¦KAi II HA lti-; Uli; JBlKIIK 11%A UO l>AIIA> <

:. . <HixMivii» (to riund». «>M(<ima

K<> ituliiiApB e «"«iriM-Ao.InMiilliii.-itrs romplt-fnn drel«<-l«li-l«l«nl«- mi-illin riilun Xnltu tr»-<|ii«-inl<i lui nho* hy* riro-Hei-trl)-)!» e de Ins,rolo» alirii t<-ruir Uma e ul

tm vfailrtnn.BSAMK-? H.-K I.A HOU A-

rou 10.CONSUI/roHIU. 7 de Selem-bro IS.Y S» nndnr - .*«imi*«KHJSIOKM IA - IIun l"»ullao Feriiiindi'» ss— lloiafogo.

Or. Álvaro Moutinhol'riil-«l«.-n. «(«io rliiM. Ii«-%l|-n |,r»n(nin etc ( uru rniitdn «em dor

da GONORRÊAnirndn nu i-rnnli-n e mun* eomltlli-»v«*i«-a, no Umiim-iii „ „n ninlher uriivliillim |.|-«(I>^h iir«|iiiie» «nriiiniiieiieii d» nlem ovurio» ele I riiliinx-iilii |)r|n rtvIrti-líliide liloli-rnitn 11'Aimoiivnllr.iivno !)/.i>ii,>l<>rinlii IX rr!

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Dr. Henrique Baptista

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;, egra do Ir. sa. escassa ou demasiada mflammaSS ÍS!; utero e ovarlo esterilidade frieza tntima.

DE. JORGE A. FRANCO - 67. Assemblea . 2 Ss 4 . Je|. 2-3112 í

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84 Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio cie 1934 —

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f-»-**-t*-**

ovo Regime de ixaçoesO qué tem

Bastos actuala a>raf d 13

Kl nisfraçâo do coronel Joaqirm da Cunhada capLaS do grande estado central

**r*-*t*r^*^*.*^*^yf. rtr*t++*r*.*-+ts*++*++*+r*+++*-**+*+++++*+++4+*^+9+t++*+*++*»+++*++*+*+*+*++**Estado de lmmensas posslbi-

lidados futuras, pela extensãodo território, opulentas riqus-zas naturaes c bôa situação geo-graphica, Goyaz, em futuro nãoremoto occupará um logar dedestaque na civilização brasi-leira, bobando para isto queSr-jam desenvolvidos os seusmeios de transportes e para láse canalisem fortes correntesemlgratorias. O que tem entra-vado a prosperidade de Goyaz éo seu afastamento da metrópolee não haver até bem poucos an-no,-, un melo fácil de commu-nica ções entre o llttoral e osnúcleos maU densos da sua po-pulaçãó.

Mui «a gente ha que julga ogrande Ltiado central uma re-giio quasi improduetiva, :>ndeameia nac chegou a civilisação.íiüo é ciü&o pois que, após os ir to revolucionário que pozabaixo »a£ oligarchias estaduaes,fiif/amü-* agoia uma analyse sai-g«la e rápida das condições deprosperidade da terra goyana,cujos duUnos estão presenie-riiíjfitó enliegues á capacluadcadíjunifitrut-iva do intervonioiPedro Luüovíco.

Dar pi f>' '¦; d«« que até este mo-mento tem tido a sua aotuação nò governo de G-oyaz, éew"iie, ar Of benefícios e os pro-giròsbs que lhe deve Hoje aquel-Ia ut.idaut nacional.

Uma drs principaes demons-trações cií> capacidade adminls-travai a do sr. Pedro Ludovico,está na süecçáo com que sehouve na escolha dos seus ai'>i-liares.

Dcsprcndemo-nos de sum-manar, oí feitos da renovaçãopolirioa pur que passou o arar*-cio iViado, por ser do conhi-•.'imi-nfcc publico o ambiente uerfobiCiadc de trabalho de as-sociação agora existente em co-dos os municípios goyanos.

Acce-ituadamente se dedicouo iníenentor Pedro Ludovi-A)em favciecer a lavoura e as in-dustrias; elaborando um pro-gramma át transportes que vin-cto Je encontro ás necessidadespossa lacilitar o deslocamentorh t,iat«-.ria prima e da matcrldmanufa cturada.

Sa estendeu a sua acção be-neficía ia a todos os ramos deactividade. foi de maneira a en-caminhar para finalidade pro-xirna as forças mais produeto-ras do Estado que lhe foi con-fiado cm tão bôa hora.

Co*?* pendo o quadro de auxi-liaws cem que poderia con carno desempenho de tão árdua,mas displicente tarefa, o actualchefe do governo goyano, de-monstrou crystalinamente o in-tento elevado que o movia nosentido de abrir novos horl-zontes econômicos ao Estado deGoyaz.

Corcando-se de homens decultura, de reconhecida digni-dade publica, conseguiu elle,desde o inicio de sua gestão, oapoio honesto e desinteressadoda conectividade que se empe-nhava na obra de reerguimen-to social.

Falando-nos com enthusias-mo acerca do surto progressis-ta que invade todo o Estado dis-se o sr. Nero Macedo Filho, fi-gura de projecção na sociedadec na uolitica goyana:Os primeiros frutos ahiestão palpavelmente reconheci-vois. de maneira a attestar asinceridade que impulsiona oactual govemo.O interventor Pedro Lu-dovico, desde o inicio, tem semostrado um estadista de gran-des qualidades intellectuaes emoraes, e um politico de amplavisão.

Desta forma, entrou o Es-tado numa até então ignotaphase de tranquillidade e nou-do s. ex. cuidar dos sérios pro-blemas administrativos, passoinicial para a realização de umgoverno determinante de umaneva éra de prosperidade egrandeza."

O apparelho policial do Esta-do encontrou no illustre dr. Jav-bas C. de Castro um orienta-dor technico de méritos exe.-pcionaes e de uma larga visãoso"loloia*ica.

A Forca Publica, sob o com-mando do tenente-coronel Sa-lomão de Paria , passou porgrandes transformações, sendohoje uma corporação exemplar.dad9 a disciplina e a ordemactualmente ali reinantes.

Não se descurou o interven-tor Pedro Ludovico do proble-ma sanitário, confiando este im-portanto serviço á competênciado di". Vaoco dos Reis, directorgeral da Hygiene que tíe ac-cordo com as modernas normastem dotado a capital de Goyazde um perfeito serviço de hy-gienização preservando a popu-lação contra qualquer surto epi-demico.

Tambem passou por uma ge-ral remodelação a Imprensa Of-ficiai. transformada hoje numórgão inteiramente dedicado aosinteresses da administração. E'seu director o dr. Mario Men-des,. que, pelos serviços presta-dos á conectividade, muito setem imposto á estima dos seuscoe**taduanos.O MUNICÍPIO DA CAPITAL

DE GOYAZConforta e anima o espirito

daquelles que sempre se Date-ram pela renovação politico-administrativa do Brasil, o so-pro hygienizador que alenta emtodo o território brasileiro oprincipio de integração moral doregime. Já não têm as nova-praxes republicanas a vacuid«cl*Iheòricá, que perderam pomuito tempo, cem sacriíic. 7 ;. -

do de offerecer mais largo cam-po de acçao as forças produeto-ras.

A reconstrucção das estradasvêm de merecer especial carl-nho do chefe do executivo domunicípio de Goyaz.

OS MAIS RECENTES ME-LHOKAMENTOS

Entre os grandes, melhora-mentos havidos nesta adminis-tração (do cel. Joaquim daCunha Bastos). destacam-se co-mo principaes: — Calçamentoda Praça Pinheiro Machado; il-luminação a blobos cem fiossubterrâneos, do Jardim Publi-co; soterramento do Rio Ma-noel Gomes, na parte que ba-nha a Avenida Municipal, juntoá Prefeitura; abertura de umaPraça, sobre o rio soterrado;abertura de outras ruas em dlf-ferentes bairros; construcções ereconstrucções dé pontes, cães,aterros e muitos outros beneíi-cios.

Além destes, ha um grandenumero debemfeltorlas subur-banas e nos distritos, as quaesdeixo de mencionar oara nãotornar prolixa a informação.

A cidade de Goyaz, está numaaltitude de 520 metros (acimado nivel do mari.

Sua latitude é a seguinte: —15o 55" 26". Longitude: 6o 57'30".

Patrimônio Municipal — Pelo

Decreto Reglo de 11-2-1736, foiconcedida uma sismaria do ter-ras, com 4 léguas para cada la-do, partindo do pelorinho, si-tuado & Praça principal da ci-dade, conforme marcos, ainda,existentes nos limites, com asiniciaes: "V. B. G. — (VillaBôa de Goyaz).

Supericie — A superfície ap-pròximada do município é de:25.000 kilometros quadrados. Omunicípio é subdividido em' 13dlstrictos, possuindo todos,grandes matas, rios com innu-meras quedas dágua, importan-tes e, em geral, fertillssimos ter-renos próprios e adaptáveis aqualquer espécie de plantação.Destaca-se. como interessante, odistricto dà ilha do Bananal,criado pelo decreto 83, de 14-9-933, que abrange toda a tiha,cuja extensão é de 40 x 30 la-guas, approximadamentc. Aliexiste Escola. Primaria para adesanalphabetisacão das creau-ças daquella região e dos sj1v«-colas que habitam não aó a ilha,como as margens do rio Ara-guaya. • ,

Existem, neste município in-números sítios oi.toieácos, çrian-de.«. quedas dágua de grande do-tenria; muitas localidades titü-toricas: bôa fauna e grandiosaflora medicinal.

Monumentos históricos — En-tre alguns existentes na sede do

Interventor Pedro Ludovic»

nessas melhores ascendênciasespirituaes, os rebanhos parti-datios de incapacidades rotula-das de conservadores.' Não foisem lutas psrtinazés, prolonga-das, qüe os novos principiosabriram brechas salvadoras nes-ses bysantinos' consolidados pelotempo e pela hegemonia dosterra-tenentes da extineta for-ma de governo.

Passou felizmente essa obum-brante atmosphera de retarda-mento das melhores forças dopaiz, para permittir a visão ori-entadora novos horizontes ela-ros e definidos, almejaveis den-tro da ordem, do trabalho e dasinstituições redemptoras.

A irresponsabilidade dos pos-tos públicos, baldão que a ve-lha guarda a cada momentoatirava ás faces da Republica,já, não mais cabe rios nosso.1haoi* os de administração nacio-nal. A prestação de contas do--sub-chefes a seus superiorei-hierarchicos, é agora uma no**-ma imoeriosa, que, não obede-cida, depôz no conceito popu-lar as aureolas das individual)-dades.

Vemos hoje de todos os mu-riicipios, de todos os departpmentos públicos peças elabor*'-das conscientemente ao influxí'dos mais nobres dictames, e on-de sáo expostas todas as mp-didas, toca a marcha e toda>as prtsibíüdades dos respccti-vos gora ros.

São «.kmentos do mais altovàlói" «onra que a massa viva d»nação aqrilate e avalie os su**-tis econômicos e clvilisadores Utcada uma ciessas cellulas do in*menso organismo do Brasil.

Gcníoría r âê vitalidade ao.<melhores sentimentos patrlot»-cos ver-se que desses relatóriosemergem •?«*« ihentlcas capacida-des de heméns públicos, norpõrit''s ^Pis distantes da vidanacional. Nelles encontram os-er.hores itterventares as tnaií-seguras ircacações para escoih&e aproveitamento dos valore;novos.

Po- ov.tro lado pode-se medito pró-tpetsr de centros ponulo-sos das villas possuidoras de ela-inerií,is ce pioprios de er.çra:.dccimeí-.te e. elevação da-eco-nomia r*0£ Estados.

Impressionou-nos de modosingular o relatório que nos foienviado'sobre o que tem sido aobra construetora do coronelJoaquim da Cunha Basto.;,actual prefeito municipal da ca-pitai de Goyaz.

Rico por factores naturaes demagnífica exponencialidade,Goyaz é hoje um dos mais im-portantes municipios do Esta-do.

Saluberrimo, coberto de umavegetação exuberante e opulen-ta, habitado per gente trabalha-dora, activa, efficiente, as suasrendas só tendem a augmentar.

Sendo a sede do município acapital do Estado apresenta porisso mesmo o aspecto attraentede um centro adiantado, provi-do de todas as commodidadesmodernas, edifícios sumptuo-sos, residências aprazíveis, egrande actividade commercial cindustrial.

Estabelecimentos de primeiroplano, firmas centralisadoras decapital operam ali fomentandons iniciativas privadas c reali-.ando transacçõé commerciaes* . - •* .\:a

faz-se imprescindível, pois. umacapacidade de valor com o co-nhecimento cia sciencia de go-vernar.

O coronel Joaquim da CunhaBastos, vem de confirmar como seu relatorir, sobre o 1 ::viudo-financeiro de 1829 a 1933 todosesses predicados.

Senão, vejamos:

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Pedro Ludovico

munlciplo c capital do Estado,destacam-so o Cruzeiro ''An-hanguera", plantado á rua Mo-reti-Fogia; sua ex-isLeiyia dacado anno de 1722. üoia chafari-zes que fornecem agnn á popu-iaçã-) urbana e suourbana, sen-ao o principal 5i«,uaclo á Praça"24 de Outubio ', 'au<la *;on-••eivado, pela sua oc .1 :-:a o an-tiguidade dc quasi 2 fécülps.

Riquezas naturaes do muni-cipio — Metaes, pedras precio-sas, fontes de aguas mineraes,etc! Foram encontradas, ha pou-co, 3 fontes de' aguas a.ineraesque se achavam embrenhadasnas matas de "S. João", dettemunicípio, ha 84 kilom"ittos des-ta capital. E' grande a affluen-cia de pessoas que paia ali têmido a procura de. melhora desaúde; tém sido curadas variaspessoa*.*, de differentes moles-tias com o exclusivo uso internoe externo daquellas ãguás mlla-grosas.

Meloa de transporte — Auto-moveis e caminhões, transita-veis em mais de 600 kilometrosde estrada de rodagens; lanchase batolões, no rio Araguaya cuma parte do rio Vermelho,num percurso superior a 200 le-guas, compreendendo tudo a es-te município; a cavalo e a car-ros de bois transitaveis em qua-si todas as estradas communs.

Principaes producções •— Ca-fé, canna dç assucar, -tabaco,frutas e cereaes em geral.

Existem nesta capital mais de70 estabelecimentos commer-ciaes de todas as classes, iabri-cas de macarrão, cerveja, guará-na e outras bebidas, gelo, etc.;varias confeitarias, restaurantes,torrefaç-ões de café e muitos ou-tros melhoramentos que até habem pouco tempo não havia.

Industria — Pastoril, com es-pecialidado de gado vaceuro csuíno. Numero approximado:Gado yaccum, 145.C00; suino,82.500; .cavallàr e muar, 38.0*00e caprino, 6.400.

Principaes gêneros dn com-mercio — Tecidos, seccos e mo-lhados, bebldus, tabaco,. pelie3 tíeanimaes e madeira.

Matte-Laran?reira — Mais umafonte de rendas acaba de apua-recer no município de Goyaz. E'a descoberta, nas margens ciorio Araguaya e em outros pon-tos deste município, grandequantidade de mate-larangcira..Constituirá, fatalmente, umagrande renda, esse produeto,ora descoberto.

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Ahi está uma demonstraçãoda forma criteriosa e digna porque se porta no exercício dassuas altas funeções o coronelJoaquim da Cunha Bastos nadefesa dos interesses munici-pães.

Instrucção Publica — A ins-truecão publica, que em Goyazattingiu a um gráo de desenvol-vimento de maior expressãopara o Estado, é representadapor um numero considerável deestabelecimentos escolares.

Existe 1 Faculdade e 1 Escolade Direito; 1 Gymnasio (Ly-ceu); 2 Escolas Normaes; 2complementares; 2 Grupos Es-colares; 4 Escolas Isoladas; 1Jardim da Infância e muitasEscolas particulares. Total: 18Estabelecimentos de ensino, com150 professores e cerca de 2.000alumnos.

Abrindo a sua actividade pro-duetora culta e laboriosa á so-lução dos magnos problemas doseu município, o culto prefeitonão se desandou de ferir compunho firme e penetrante vi-«ão todas as feições que aquel-

| les apresentavam. Citaremos,. po - mencionando apenas os

¦-«.«.•.s coroado.-" .-sforços no senti-

Nova Iguassu', o prospe-ro município fluminense, foisempre objecto de especial

carinho nosso.Não é apenas a sugges-

tiva belleza topographicadesse prospero rincão brasi-leiro, nem a sua exhube-rante fertilidade natural,que lhe dão o justo relevoeconômico de que desfruetano seio da unidade federa-tiva a que pertence,, a cau-sa principal da nossa at-tenção para os magníficossurtos progressistas ali ve-rificados.

? Nova Iguassu', nestes ul-timos annos, tem se desen-volvido de maneira surpre-endente, constituindo ' pelasua riqueza agricola, umaapreciável fonte de receitapara o Estado.

A laranja que ali é culti-vada, em larga escala,^ é ex-portada para os principaespaizes do mundo.

Na sua cultura, dia paradia, vão sendo introduzidosnovos methodos de moldea tornal-a um produeto deprimeira qualidade, capazde rivalizar com qualquersimilar estrangeiro.

Ora, para chefiar os des-tinos de um centro irradia-dor destes, se faz impres-cindivel pois, uma adean-tada capacidade intellectual,com o conhecimento da sei-ene ia de governar.

Mas, os estadistas de valor, quer pelas suas aptidõesinnatas, quer pela sua cul-

tura sociológica, os que es-tão verdadeiramente á al-tura de conductores, deguias das collectividades,sabem dominar os embara-ços múltiplos da governan-ça c. mau grado a len-dencia desorganizadora ge-rada da situação anormalda sociedade, nò momentofluente, disciplinar as for-

¦BBBBBBnBBBIPr. Arruda Negreiros, Pre-

feito do Município dcIiruassu'

ças sociaes rumo á prosperidade.

E' este o caso do dr. Ar-ruda Negreiros, que, comoprefeito de Nova Iguassu',tem realizado um governode indiscutíveis méritos,pródigo de acertadas'medi-das no desdobramento deum programma equilibradoe são.

Dentro dos recursqs finan-ceiros ordinários, o governodo dr. Arruda Negreirostem feito os melhoramentosde que mais carecia o muni-cipio, o.s dc mais utilidadepara a população.

No decorrer do anno de1933. foram executados in-números serviços públicos dcalta relevância, entre osquaes é de salientar: a re-modelação de praças, pro-longamento de ruas, calça-mentos, construcção de ga-lerias para os esgotos; adesobstrucção clos leitos dealguns.rios; a ..abertura, denovas estradas dc ruda-gem, etc.

São do seu ultimo relato- J entre a arrecadação do exsi-rio os seguintes conceitos ¦acerca da situação ecpnòrni-ca-financeira do município:

"A situação financeira teconômica do município temmelhorado sensivelmente,mau grado a»reducção naReceita deste exercicio decerca de 90:000$000 (no-venta contos de réis), refe-rente ao imposto de vehi-culos que attinge as se-guintes rubricas do orça-mento: "Imposto sobr.e ve-hiculos, alvarás, imposto sobre guias, taxa de expedien-te, taxa hospitalar e even-tuaes, sendo que nesta ulti-ma era computada a arre-cadação da taxa de barrei-ras, conforme se verifica no,balancete comparativo entreo presente exercicio e o an-terior. Não fora esse cortea arrecadação do presenteexercicio seria de mil tre-zentos e setenta contos deréis (1 .370:000$) • appro-ximadamente, ao invés demil duzentos e oitenta e trescontos doze mil e duzentosréis ( 1.283;'01'2$200).Apesar dessa reducção omovimento de arrecadaçãocorrespondeu á previsãoorçamentaria na quasi tota-Jidade de suas rubricas,com a excepção de sete dí-tas, cujo decréscimo verifi-cado entre a previsão e a atrecaddçâo da§ mesmas nãoprejudicou a estimativa ot-çamentaria, porquanto a re-ccita arrecadada apresentasobre a orçada um superati-vo de 172:386$500 (cento

e setenta e dois contos tre-zentos e oitenta e seis equinhentos réis) .

O acerescimo que se vemverificando, de anno a anno,na arrecadação —- comoprova a differença existente

c:cio de 1929 e a do pre-sente exercício, de . , . .480:291 $2 75 (quatrocen-tos c oitenta contos duzen-tos e noventa e um mil du-zentos e setenta e cinco réi*)— é um exemplo bem fri-zante e patente e que bemevidencia, tia eloqüência desuas cifras, o quanto, defacto, tem melhorado o mo-vimento financeiro do mu-r.icipio, maximé na situaçãoque ainda perdura de vet-dadeira crise que opprime Htodas as classes produetorasdo município, quiçá de todoo universo, o que deveriaconcorrer para o decliniodas rendas municipaes. En-tretanto,. tal não aconteceu,e, estou certo, não aconte-cera, graças não só ao zeloe proficiência no desempe-nho de suas funeções do.ífunecionarios encarregadosda arrecadação e fiscaliza-ção, como tambem a boavontade, constante e sobe-jamente demonstrada, pelopovo honestíssimo e labo-rioso deste prospero c fio-rescente municipio, pródiga-lizando á sua administraçãotodos os recursos indispen-saveis á execução da gran-diosa obra de completa rs-novação, que vem de attin-gir todos os recantos destemunicipio, conforme ennu-merações por mim feita \iopresente e nos annos ante-riores, Relatórios, corres-pondehdo, assiin, aos justosanseios de sua collectivida-de, o que eonstitue sadiomotivo de oigulho Essesmelhoramentos de grandemonta, em que foram dis-pendidas sommas vultosas,bem justificam o aocresci-mo que tambem se tem ve-

na despesa,xrif içadoctuada"

effe-

Diário Carioca — Terça-feira, 15 de Maio de 1904 85i.„.i cessea • " '—«saBBgBEsseaaagsBBaaag "¦ i a i assa r—.'

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lartamentodo

O Café é a bebida saudávelpor excellencia!

Por que se toma café .., .Pe»o deleite que é a ingestão de uma bebida agraaabi issima,

satisfazendo ao paladar pelo seu sabor, ao olfato pelo seu

aroma.Pela peculiar sensação de bem estar que se experimenta após

uma chicara de bom café.

Porque o café satisfaz a varieis necessidades do organismo.

0 CAFÉ' V1VIFICA 0 ESPIRITO E NUTRE 0 CORPO0 café é usado pelo prazer que dá a bebida e por suas pro-priedades nutritivas. Tomando café, o homem satisfaz a uma

* solicitação do seu organismo, ccmo em relação a qualquer ou-tro alimento que lhe é agradável ao paladar.

OUSO TORNOU-SE EM HABITOMas por que razão é heje o café a bebida generalizada de todosos povos civilizados?Porque, por um lado, homens de sciencia, professores e altasnotabilidades médicas, hygienistas, physologistas de renomeuniversal, clínicos que colhem suas observações na pratica hos-

pitalar é civil, chimicos, chefes de laboratórios experimentaes,mestres das sciencias biológicas, especialistas e profissionaesno estudo das substancias alimentares,

h S C1E N CI A, em uma palavra, concluiu qué"0 CAFÉ' E' A MAIS ÚTIL DAS BEBIDAS" e porque o uso, por

outro lado, consagrou o café como uma conquista da civih-zação.,

Assim, pois, a S CIE N C 5 A estabelece, a E X P E RI-ENCIA ratifica e o U S 0 proclama que0 café, recentemente torrado e moido convenientemente do-sado, constitue não só um estimulante útil da economia mas,tambem, e principalmente, optimo alimento de poupança.0 café reconforta e inspira: augmenta as actividades physicas,dá maior acuidade ao trabalho mental. ^ ...0 café é utii acelerador das energias psychicas, insubstituívelreparador da actividade corpórea.

O CAFÉ' PROVOCA REACÇÕES EMINENTEMENTE BENÉFICAS

AO ORGANISMO: >

a) - REACÇÕES DE NATUREZA PSYCHOLOGICA como o bem

estar, a predisposição ao trabalho, ao bom humor, ao optimis-mo, é energia, á actividade mental, provocando um leve esta-do de euforia que combate efficazmente os estados de cansaçointellectual, çle depressão moral, permittindo vencer ps aca-

brunhsmèntos passageiros e satisfazer ás exigências cada vezmais prementes, mais fortes, do rythmo da vida moderna, naluta pela existência. 0 café torna as idéas mais claras, facili-tando-lhes a associação; os pensamentos mais fáceis e rápidos,adquirem maior âmbito; as imagens açodem mais numerosas,mais objectivas, mais precisas; cs trabalhos intellectuaes serãofeitos com maior perfeição e supportados por mais tempo.Sob a influencia do café a memória adquire maior acuidade e areminiscencia se torna mais nítida e evocativa.

b) - REACÇÕES DA NATUREZA PHYSIOLOGICA: pelo leve es-timulo que imprime ao coração, aos pulmões e aos museules,tendo como resultante a melhor coordenação dos esforços phy-sices.

0 café tomado em quantidade normal apenas imprime umligeiro estimulo ao coiação e quasi não augmenta a pres-são sangüínea.

0 café augmenta as contrações (peristaltismo) intesti-naes, sendo ligeiramente laxativo.

0 café favorece o trabalho dos rins; reagindo ccmo umdiuretico; augmenta a excreção do ácido urido.

0 café quando feito no momento "com as regras da arte'\contém valiosas substancias aromaticas que provocamuma excitação local, aceleram as secreções gástricas, tor-nando-se assim, quando tomado após as refeições, umpoderoso auxiliar da digestão.

A ÇAFEINAéo principio precioso do café. Subtrair-se-lhe acafeína é tirar suas propriedades e qualidades características.E' justamente porque a infusão de café contém cafeína que abebida é um tônico e um estimulante difusivo de primeiraordem.

A chicara de café cortem a dose minima, útil e necessa-ria para exercer a sua acção benéfica."Para

que a cafeína fosse prejudicial seria necessário absor-vier, uma após outra, 150 chicaras de café" (prof. MarxHerly).

0 CAFÉ'ESTIMULA SEM INEBRIARO álcool provoca uma reacção rápida» brutal. Excita

com violência para produzir em seguida uma depressão pro-funda. Perturba as faculdades cerebraes.Dsnatura o raciocini. Embota e atrophia a Intelligencia. Con-duz á loucura, ao crime. Damnifica o espirito e o corpo.0 café é o estimulante soberano do espirito, p incomparavelvivificaçjór das energias physicas.

O CAFÉ' E' A BEBIDA SAUDÁVEL POR EXCELLENCIA.

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Ptatjto ""^VOMICO Diário Carioca — Terça feira, 15 dc Maio de 1934 DIÁRIO ECONÔMICO

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des factores dacaféeira de São

O sr. Jeremia Lonardelli oecupa, na maravilhosa vida agri-cola bandeirante, logar de realce e de prestigio incontestáveis

O DIÁRIO CARIOCA fala ao grande cultivador cafeeiroNuma edição como esta,

cuja principal faceta é con-sagrar-se o nosso melhorprodueto de exportação —o café — propagando e in-centivando, como é mister, oseu consumo, nos mercadosexternos, do que derivará,necessariamente, a soluçãopára o problema da nossasuper-abundancia. não podiao DIÁRIO CARIOCA dei-xar de fixar, como dever im-perioso. a personalidade da-queljes qne, em pró! do des-envolvimento da lavoura ca-féeira paulista, têm dispen-dido esforços incalculáveis-^c por que não dizer? — sa-crificios generosos nem sem-pre devidamente correspon-didos.

Depois, sobretudo, do me-moravel "crack" de NovaYork, que abalou, até aos ali-cerces. toda a nossa: grande-za caféeira, aggravada, pos-teriormente, pelos aconteci-mentos politico-militares des-enrolados no paiz, a-persona-lidade desses leaderes dalavoura avulta, então, aosnossos olhos de maneira quecausa pasmo e consola aomesmo tempo, tal a abnega-ção com que se houveram namanutenção de seus patrimo-nios, que é, coílectivamente,o supremo e incomparavelpatrimônio de S. Paulo.

Ora — dizemol-o sem ominimo intuito louvaminhei-r0 _ ha, nesse conjunto deleaderes da lavoura paulis-la. e a quem DIÁRIO CA-RIOCA dedica esta paginacomo homenagem muito sin-cera, uma figura de signifi-cativa projecção.

E' o sr. Jeremia Lunar-delli.

Cultivador de café na^per-feita e completa accepção dovocábulo, desde o plantio,onde se iniciou, até á vendaprópria do produeto, o se-nhor Umardelli, ou o "rei docafé", como é conhecido, ge-ralmente, em todo o Estadobandeirante, representa,. noconcerto da lavoura brasjlei-ra, um dos maiores se não omaior factor do desenvolvi-mento a que, dia a dia, ellavae ascendendo.

As suas fazendas de Olyni-pia, Cafélandia e Aracatuba,authenticos modelos de orga-nização e de trabalho, para

lambem é co-proprietario, at-testam, nos seus muitos mi-lhões de pés de café, a ope-rosidade decidida e noçãoclara das realidades paulistasdeste dynauiico homem dalavoura; que, embora for-temente batido pelas ulti-mas tempestades financeirase econômicas, tem continua-do, num animo sem par,a contribuir eficientementepara o desafogo da economiade S. Paulo, augmentando e |melhorando, por outro lado,as suas importantíssimas fa-zendas agrícolas.

Mas o sr. Jeremia Lunar-delli —¦ diga-se de passagem— não é apenas o cultivadorde café. Elle é, tambem, umfino homem de sociedade quesabe receber, em requintes degalanteria, todos quantos oprocuram.

DIÁRIO CARIOCA, porintermédio do seu enviadoespecial, quiz conhecer e ou-vir o grande animador da la-voura caféeira de S. Paulo.Dirigimo-nos, para isso, aoseu escriptorio commercial,installado no soberbo edifi-cio Martinelli. Annunciados,o sr. Lunardelli recebeu-nosimmediatamente em seu ga-binete particular, a despeitode estar sendo aguardado poroutras pessoas.

A conversa, como é obvio,encaminhou-se logo para oassumpto café.

E quando lhe perguntámosa sua opinião sobre o futurodo nosso principal produetodé exportação,' o sr. Lunar-delli respondeu-nos sem amenor relutância:

— A tremenda crise quenos avassalou e cujos vesti-gios ainda são bem latentes,deve ter servido, estou dis-so absolutamente convencido,por parte dos poderes publi-cos, a um estudo seguro esábio do problema .cafeeiro,em todas as suas mpdalida-des. Entretanto, ,pelo que vi-mos constatando, infere-se,das novas directrizes appli-cadas á politica do café, quemelhores dias nos estão re-servados. Quanto a mim, di-go-lhe com a máxima iran-queza, creio no futuro donosso café. E tanta é essa

^""llissrandsfaeiearsAdensr. Lunardelli — o café é econtinuará a ser,- pelos tem-pos afora, a grande riquezade S. Pa lo. E .para cjue esteríf-ndo;, legitimo "•-"•Mio dosbrasileiros; possa manter asua posição de leader da

j, torna-se nc. JSllr

la granéeisr ca-

savel cjiio o café i~-'--"i?, den-tro- das possibilidades dos

Mr. Jeremia Lunardellitient une place cn r c 1 i e fet de prestige incotitcstabk,

le résultat será, forcement lasolution sur le problème denotre super-produetion. DIA-RIO CARIOCA — ni pau-vait laisser de fixer." commeun devoir imperieux,lapcrso-nalité de ceux, qui, employentdu développement de la plan-tation caféière de S. Paulo,ont dissiper des éfforts in-

I calculables, et pòurquoi, rie

Sr* Jerentia Lunardelliseumercados externos, o

prestigio anterior." .Entendemos, receiosos de

nos tornarmos importunos,dar por encerrada a nossavisita. Eoi o que fizemos,deixando p gabinete do se-

crença que, em minhas fa- Inhor Jeremia Lunardelli en-zendas, notadamente na de j cantados pelo mixto de con-

fiança e de amor tributadoAracatuba, tenho mandadoincrementar o plantio do fa-

nao falar em outras onde | m°so ouro verdepelo grande cultivador de ca-fé a S. Paulo maravilhoso.

dans la mervéilleuse vie agri-coie de S. Paulo—DIÁRIOCARIOCA — paríe à l'im-portariti cúltivàtèut* du café;Dans une.,éditipn. çomme cel-le-ci dont 1'objet principal estconsacrer notre meilleur pro-duit d'exportation, le café,faisant la propagande et sti-mulant, • comme c'est neces-saire.. ]a çonsommation dansles marches étrangers, dont

pas le dire ? — des généreuxsacrifices,' que n'brit pas ététoujours çorrespondus còm-me il falait.

Spécialemént, après la mé-rhorable " crack" de,: NewYork, qui a secoué, jusqu'àla base, tanté notre grandeurcaféière, sucharg"ée"poste-rieurement, par les •evène-ments politique-mijitaires de-roulés dans le pays,"la' per-

sonalité de ces "leaders", dela plantation, apparait, alors,à nos yeux, de façou quiétonne et console, à la fois,tíni tel détachement, dans laconservation dc letirs pro-prietés,. qui est, colléctive-ment, lc suprème et incom-parable patrimoine de SãoPaulo.

Cependant il faut dire,. sansflattérie, qu'il y a dans cetensemble de "leaders"' de la !plantation de S. Paulo, ; unefigure d'une projection signi-ficative, et à qui DIÁRIOCARIOCA, dédic cette pagecomme un homenage trêssincère, c'est Mr. JeremiaLunardelli'.

Cultivateur de café, dansla plus parfaité et completeacéption du mot, depuis laplantatitdn, par ou, il a com-mencé, jusqu'à la vente mê-me.du'produit, Mr. Lunar-delli, ou "le roi du café",comme il est, généralement"cohhu-, '

dans tout i'État deS. Paulo, represente dans1'ensemble . de la plantationbrésiliénne, un des plusgrands, sinon le plus grandf acteur, du développementauquel'elle atteint de jouren jour.

Ces fermes de Olympia,Cafélandia et Aracatuba, sontdauthentiqués modeles d'or-ganisation et de travail, sansparler d'autres, ou il est aus-si, co-proprietaire, certi fient,dans ces píusieurs millionsde pieds de café, 1'opérositédecidée et Ia nótion clairedes réalités de S. Paulo, decet hómme dynamiqüe de laplantation, qui malgré avoiret battu durement, par lesderniersorages; financiers etéconomiques, a continue, avecun courage sans pair, à con-tribuer éfficacement, pour lespulagement de l'économie deSão Paulo, augmentant demieux en miéiíx, d'un autrecôté, ces três importantes fer-mes agricoles.

Mais Mr. Jeremia Lunar-delli, disons-le en passant,n'est pas seulement un cul-tivateur de café. II est aussi,un homme distingue, de lasociété, qui sait recevoir,avec des rafinéments de ga-lanteriè, tous ceux qui lecherchent.;

> DIÁRIO CARIOCA par1'intermediaire de son envoyé

special, a voulu entendre legrand animatçur de la culti-vation caféière de S. Paulo.Nòus nous sornmes dirige?,pour ça, à sou bureau com-mercial, installé au superbe

Palace Martinelli. Dau trespersonnes attendaient Mr.Lunardelli, qui malgré ça,annoncés, nous reçu, aussi-tot dans son bureau rivé.

La causerie s'est engagee,naturellement, sur le sujet,café.

Et quand nous_ravons in-terrogé sur son, opinion, tou-chant avenir de notre prin-cipal . produit d'exportation, iMr. Lunardelli nous repon-dit tout simplement:

"— La crise terrible quinous a réduit et dont les tra-ces encore latentes doiventavoir servi, (je suis sur decela,) à une étude sure etsavante, sur le problème ducafé, de la part des pauvoirspublies, dans toutes ses mo-dalités.

Cependant, d'après' ce quenous venons de constater audéduit, que de, meilleursjours nous sont reservesavec les ncuvelles directions,appliquées à la politique du'café.

Quant à moi, je vous le .dis, avec la plus grande fran-chise, je crois à 1'avenir denotre café. Et j'y crois sifèrmement, que j*ai -fait au-gmenter la plantation du fa-meux or vert, dans mes fer-mes, et spécialemént à laferme d'Aracatuba.

Ü En outre, continue Mr. Lu-nardelli, le café est et serátoujours, dans les temps àvenir, la grande richesse deS. Paulo. Et, pour que cetteProvince qui .est 1'orgueil lé-gitime des Brésiliens, puissemaintenir sa position de "lea-der" de la Fédération c'estindispensable, que le.café re-prenne son prestige ante-rieur, dans les possibilitesdes marches.

Pour ne pas devenir en-nuyeux, nous avons donncconime terminée notre visi-te, en laissant le bureau deMr. Jeremia Lunardelli, en-chantés par le melange deconfiance et d'amour, consa-cré à cemerveilleux S. Pau-lo — par le plus grand culti-

, vateur du café.

.„._.^,_..„„..-...-,,....„.,..-,.,,, .„,:..,,, ¦?%•> ¦¦ ' "' "'" ' ~" ¦';' .yryyyy-.; ";'"--y. '"'' —" 1

Formosos e extensissimos cafesaes e terreiros das Fazé ndas de Café do Sr. Lunardelli

wpapftp&çmPW. wwwiSiiiiigll^ 111ÉmáüÊ0mmmmKÊÊÊÊfam>*u^^í^..iilli; ll ¦'M'i „,„ ii i|iimii..i:!!!i|.|i!|.!!!i:i'.i!i;.!ii':'lp!':!'.l<:!l|il|l|l|l|lilllll|l!iiPi!!iiiiilii|l:li!!llill',l'iMi'!iii!lll!!!-i||il!''iV i|l|lj||||i

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Diário Carioca - Terça-feira, 15 de Maio de 1984 11TARÍO Tr.rONOMICO

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Mfcfi ffl ustria de Fiação e':¦¦.

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f'gem juta no Brasií

Companhia Paulista deAniageris

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Dentre as numerosas in- * juta indiana; parecendo mes -,=, r,Pi-cnf«rtivas nar

dustrias existentes na gran-de capital paulista, nenhuma,

por certo, se revela mais pu-

jante e grandiosa que a de

fiação de tecelagem de jtita.Data esta industria do anuoda proclamação da Repu-blica, em que se fundara, no

bairro do Braz, uma peque-na íabrica de tecelagem, e

somente em 1908 íoi mont*"da a primeira fiação, peloque passou-se a importar, em

larga escala, unicamente a

juta em bruto, procedente da

índia Ingleza.

A. MATÉRIA PRIMANACIONAL

mo que. as perspectivas .para

uma grande producção são

as mais favoráveis nesse Es-tado.

CULTURA DAS MAL-VACEAS EM S. PAULO

industrialização das fibras

inacionaes.". ¦ .- , ,/-¦•-;.¦A íabrica comporia cinco

secções -principaes, .c[uaes-"-'sè-

jam: Io — a do preparo da

matéria prima e cardagem;00 _ as machinas de fiar;3o — tecelagem; 40 — a ca-

Dada a semelhança do cli- landragcm e acabamento do

ma do littoral paulista com

SecçSes de Tecelagem e Fiação da Companhia Paulista dc Amagcos

ie de' filagehii.

o da Amazônia, occorreu atentativa de semear a "Uaci

tecido, e 5° — finalmente, asecção de costura dos saccos,fei t a em numerosas ma-

# feirnArie def i&re (jpta) an Eré-sil, Cie. Paulista de

leniiuiva iiv- py.'"— .

ma do litoral paulista com chinas,regiões adjacentes á villa de fá^ de se ter uma noçãoPeruhybe, no litoral sul do da importância da fabrica daEstado, por serem particular- Companhia Paulista dc Ania-

I mente chuvosas. Nascidas as r/(7„A.. coiisis-ne-se aue ella¦.¦.¦ia.*.*.!»*-. v.**r*'/ 7:—¦¦ ¦-* '/"'**'• o— a

plantas, verificou-se que a p0SSU€ 600 teares para a famesma "Malva roxa" do Pa- | brieacão de tecidos de toda¦.lllw.llK- T • « - * —

I rá se encontra em estado na-•o* 1„ ei mnsiderar, entre- tivo na zona — o que por-

1 l ZsònS^ partir tanto exclue a questão datanto, ^ue "ustria

entrou adaptação. Em vista de.se-

em sua phase cie pie semeadura' dé mais deridade, graça

|«||3 '_

,mm da «Malva ro-varias fibras üe Pru J" „ ¦

resuitados ja se___. mm^°ti,

"anifetl de pleno exilo,Cou-se a exis nc-m,^ , ducça0 en.das; malvaceas(í^tt^„. ^tándiH» apenas a guma

UaC,m Lio naüvo, co- difficuldade na decorticaçao

que, em estado na™°»c. 1 lar„aesca]a.brem extensas regiões nbei- fef^g^ PauUsla derinhas do rio Amazonas. \ AniagenS) entretanto, não

Deve-se, incontestavelmen- ^ poupado é não pouparát<,t i Companhia Paulista cl esíol.ços para solucionar aAniagens a iniciativa da uti-

decortica(;ã0 da preciosa fi-luação destas interessantes ^ tem tddas as cara.fibras, em tudo comparável* •f^jgggy das melhores va

gens, consigne-se que ellapossue 600 teares para a fa-bricação de tecidos de todas

igensParmi les nombretises in-

dustries qtit.existent dans Ia

grande Capitale do St. Paulo,

aiicútl, ne le réycle, pour sur,

atissi forte et grandiose, quecella de filage et tissèranclc-

lement en TQoS,"a été montée.le..,.premier filage.

Oif a passe, alors, à im-éntrée daíis Ia pliase, cle^safibre naturelle qtii procede' de Tlndie Anglaisc.

; LA MATIÊRE PRIME,

¦¦

Au pent considérer, cepen-dant, qui seulement, à partirde 1931, cctte industrie esténtrée dans Ia phase,-v de_ Iavraie maturité grace à Vem-ploi do plusieures íibres.^duproduit' national. Et c'estainsi, qivau a verifié, au Pa-vá, 1'existence, des malva-cées, nomées, — "Uacuna"— et "Mauve violette", —

qui, en état natural, convrent

tes, qui sêgalent, en tout, à

Ia milkure fibre (juta) in-

dienne, qui piit été importéesdu Pará, dans les propor-tions suivantes: •

1931 — 106.100 ks., dans

Ia valeur de Rs. 178.168.000.

jq<,2 — 223.700 ks., dansIa valeur de 367.734-000*

-o-»-» — 136.000 ks., dansIa valeur de 172.620.000.

Cest important, de remar- __. ...

de libres, nationales, est conv

contication en grande escale.

Cependant, La Cic.^ Pau-lista de Aniagens, n'a pas ..épargné, ni épargnera deséfforts pour donner une so-lution à Ia décortieation tleIa fibre précietise, qui a tou-tes les caractéristiques desmeilleures variétés de Ia fi-bre indienner*

LA EABRIOUE DEl.\ CÍE.

I.a Eabrifiue est située tres

L/l U-, ^ja--t-

cteristicas das melhores va-riedades da juta indiana.

A EABR1CA DA COM-PANHIA

Acha-se esta situada mui-to próximo do centro da ca

pitai, na bella Avenida do

á melhor juta indiana, quetêm sido

'importadas do 1 ara

nas seguintes proporções::tc),T _ 106.100 ks., va-

lendo Rs. I78:i68$ooo.1932 — 223.700 ks., va-

lendo Rs- 367:734$ooo. ulu> lia „„._ _._...

in„ __ n6.ooo ks., va- Estado, que se estende ate

1., ,?n Rs i72:620Í?ooo. ao monumento do Ypiranga.lendo Ks. 1,2 ¦

Occupa-a área de 32.0001112,Importa ass.giulai que, ia ,

suas .

reí^m^f*:^^^^ mais modernosnUl'\0UaeS "í-acoÜo", pro- machinismos para fiação elambem o f acc, paço . de . _ hlcedente do Ceara, que ten -» m

provado extraordinárias,^ |^tambe»n se adaptam á1 idades como substituto cia

xwasiíx.¦:-"-.r:i----i*-.-'*.'-*".-'í X-,' t 1 •¦ ^^^**^********+****++*******^

-.-->'i-.jir.,«-.-. .tr'i-----riri*^-rf*.f*rr.r'^.**^Trf-";-^-^v'^;^ I

!__^sS; ^yBWwSpfTil^ '. ^'¦3^''-'^wS^b™PÍ !

I '-._tr -^_ir^iV**__K—ft^JffB^»j3_-d-_______S^^ -^HH _T_j_' í _j_g Sa^^^^^MBBBHÉK__fi___«_______i BKl

__¦__Jn BB^a^ ^rl Dwrf "*v_BH ^W

I BB ^9 _9b__n_Hi-l -HãiHftii'.'.-"' _*Jci^i mH___-_1 Bk__Ü Mm- II MFwiff, ¦«_, viHH__**n*_| SS I

1 ^_£^____RnSivn_i ____9_i ^K _t" • ___BA___i_A___B'___! ^^H^HLWffimSl^w 1

prise aussi le "Paco-paco'-—- qui vient du Ceará, qui á

pvouvé, des' qualités extraor-dinaires, conime remplaçantde la "juta" indienne; il pa-rait mèmè, qüe les perspecti-ves pour une grande produ-otioti, son les plus tarova-bles, dans eette Province.

La cultivation des Malva-cées à St. Paulo.

En face, dè la ressemblau-ce du clima, «du littoral pau-liste, avec celui de TAmazonia. ou a pènsé à la tentative

Province qui continue jusi|ti'au monument de Ypiranga.Elle oecupe une superficiede 32.0001112, et posse dedans ses plusieures sections,

1 les machines les. plus moder-nes, pour le filage et pourtisser la "juta"; des maçhi-nes, qui par bonheur,, s ad-pteut, aussi, a Vindustrialisa-tion. des fibres nationales.

La Eabrique se coniposede cinq sections pritiajptilcs,tuttes que:

i« — Celle qui prepare lania, ou a pènsé à la tentative matière prin:e et le cardage.rle semerT" Uacuna" et la -rae bunci í. y. , 1 0 _ -j

cs macm„cs ae"Mauve violette" dans les {[kr^re^ions qué entourent la vil- )

.

e de Peruhybe. dans le iitto- ! 3g ~ U qmn&; ,«1 sudTdeía Province, sur- | 4" - Le calandrage e la

tout pàrce'que; ces endroits I termmation du tissus etc.

tout particulièrement plu- 50 — finálement la sectionv;eux. • ," ; do couturedes saces. faite'

On a verifié, néamous '|

par de .nonibreusesuiacliines.

Cultura da "Malva Boxa" em Peruhybe

àprès que les plantes avarentpausses, que lamauve violet-te, du Pará, se trauve danscette zone, en état naturel, ce

qui éxclue' \t\ question de1'adaptation. Én face de pa-reille trouvaille| on á proce

xli~í' , 1 1 I Ap à li semaiííe de plus deas larguras. Como força mo- | rie d= fibre (iu,a). Ge.te lo-

fa^g^g *' ^

IOo (a|ulife| de ««Mauve

triz, emprega 1.500 HP, dis- dustrie date de l!époque de clu tleuve Amaz01, violette". - Et les resultatstribuSpor 12 motores ele- - .. í: tt ^.i I Ou doit, mcontestablement çp niani{éstent deia, piene dectriços. Finalmente, a secçãodas engomadeiras é alimen-tada por 3 caldeiras da capa-cidade de 60 HP. cada uma.

Ia proclamatiòn de la Répu-

blique au quartier du Braz,ou a forídé, une petite fabri-que de tisseranderie; et seu-

à la Cie. Paulista de Ania-

_ens — 1'iniciative de fem-i*_ ...

Pour .qu'ün puiçse avoirune notionr de l-importancede la Eabrique Pauliste deAniagens, considerons qifellepossède 600 metie*iv (teares)pour la fabrication de tissusde tantes les lárgenrs; com-me force' motrice elle em-

, plo)"é 1.500 ÍI P„ distribuaspar 12 moleurs éléctriqucs.Eiiialemeiit, la section desrepassei!ses, qui est mainte-nue, par 3 chaudières d'üne

m^!^^s^^.sfs^^fí^j^f^P!rr<=

succès, quaht à la produ_ens -_. 1'iniciative de l'em- ction, ayant encore quelque 1 nue, par.3 cliaudicres üt

ploi de ces fibres interessan- [difficulte cn rçlaüon a la de- I capacite de 60 HP., chacune.

•'. 1 íví,vaj^A,,., WS.r*!r»glj^j^ééàéàèabék

-Íi' i.jiAi'3-í

^=»ífí^^^?-V^í*^'*,^'f^?^T=*F**F^-^^^ #Wíst£*^F>'ii**^ f4jttttttt:trrr**+,^»*^*^*************************************m^^,.*^sA^^"jâ!^'ggAtj»afe^W-^A-^^

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Diário Carioca

PAULISTA DE EST^f^v^wss^

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Locomotivas ns' 350 a 354 SERVIÇO DE PASSAG .f-j

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FABRICANTES:PARTE MECÂNICA: ¦PARTE ELECTRICA:

THE AMERICAN LOCOMOT1VE- GENERAL ELECTRIC MOTORES-6 COM POTÊNCIA Dl

Yf; .^y':;;y

(CONTINUA 409 HP( UNIHORARIA 459 HP

10 TOTAL: 133.000 ISL«AI1ÂS. ESFORÇO DE -TRACÇÃ0 MAXIIO (30 T OA ÂD1E1EÍC1Ã) nLÚ lliliAÍE35

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EIRAS EU GERãhfr :,:scp|BSB^^^^j^^^^IM

jl Vista parcial dc um dos depósitos dc toros li; í¦¦ 1

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Tambem mantém um Departamento de Vendas para fora de São j-J

íj: Paulo, seja para o Interior como para outros Estados. Sjj

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S A LI. M F. MALUF '

& C IA.Avenida Água Branca 88.-Tels. 5-1318,5-5745 - 5-3648, Caixa Postal, 1683 -S.Paulo

, de FVFroptammommm

Diário Carioca — Terça'teira, 15 de Maio de 1934 89

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E^eõploiü© Ceoiral S. Paulo, ~ Rmm S. Bento, 63TFIA. «*8

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: 2-411ZI.-2-4115-2-4116 —TELEGRAMMAS "AMERICA"— CÓDIGOS:CS. TH. E S. TH ED. SMPR. -- BORGES-MOSSE - RIBEIRO ~ MASCOTTE

: : : : : 1*2* EDIÇÃO — CAIXA, 225. : : • : ¦ jj : *

:G*,úem falasse ha 15 cu 20 an-

nas, cm tratar sciontificamen-te as nossas culturas, uzvía ai-cunhado de visionário e pedan-te. Apenas se reconhecia a ro-tina. Qualquer progresso quesa quizesse introduzir, qualquermodificação que se pretendes-se levar a effeito, era logo do-gmàticamente répellida pelos"estendidos" como "theoria"sem valor pratico,- "macaquea-cão" do estrangeiro, sem ap-plicação em nosso paiz, onde aterra ébôa, as condições dif-íerontes, onde os ensinamentosdos velhos eram os únicos quepodiam trazer resultados. ¦

O mesmo deu-se, ha maistempo, porém, em outros pai-zes, do civilisação muito maisvelha que a nossa. Si a araçãodes terrenos já era conhecidado tempos immemoriaes, sepodem ser citados casos isola-des de tratamento de al-jumaspragas e si Já ha séculos se re-conhecia a utilidade de incor-porar estéreo e resíduos orga-nicos ás terras de plantio, mui-to poucos, por certo, seguiameütas praticas. E 03 que o fa-zlam, agiam cmpyricamente,sem qualquer noção scientifica.Quando Liebig, na Allemanha,íez a celebre campanha da ni-tri fi cação dos solos e do enri-quecimentò das terras pelosadubos chimicos, enorme foi agrita que se levantou contraas suas theorias e poucos osque se dispuzeram desde logoa seguil-as.

E" verdade que este scientis-ta ainda náo chegara a esta-bi-lecer as verdadeiras bases daadubarão racional, como hoje,embora muito mais adianta-dos, ainda temos muito queaprender. Mas, a parte algunsesforços isolados, íoi a obrade Liebig, que lançou a "Chi-mica Agricola".

Assim tambem, quando Fu-ckeri e Kyle, dois jardineirosinglezes, estabeleceram em 1846a acção especifica do enxofresobre o "oidium" das vldeiras,não teria passado provável-mente de muito restricto o nu-mero de consumidores destelungiclda se a violência terri-vel comi que a praga assolouos vinhedos europeus nao tor-nasse obrigação immediata asenérgicas providencias que en-tão foram tomadas. Aliás, aEntomologia e a PathologiaAgrícolas são sciencias de ori-gem recente e somente ellaspuderam estudar e resolver oserio problema do combate aspragas animaes e vegetaes dalavoura.

Com o intercâmbio de se-mentes, mudas e productos,com a circulação dos váriosmeios de contaminação, diantedo descuido que a principiodemonstraram os lavradores,as pragas naturalmente des-envolveram-se de modo assus-tador.

Surgiu então, patente, a ne-cessidade de combate immedia-to. Os agrônomos redobraramde actividade, multiplicaram-seos laboratórios, crearam-se es-tações experimentais e repar-tições officiaes especialisadas.A par destas realizações, sur-giram tambem as industriasde productos chimicos para alavoura, destinados á fertiliza-ção dos solos, á immunisaçãode sementes e* terras e á pre-venção e combate ás pragasdos vegetaes. O consumo deadubos cresceu a milhões detoneladas, o mesmo acontecen-do com os fungicidas e" insecti-cidas. Fabricas existem no es-trangeiro que fabricam annu-almente centenas de milhares

do toneladas de fertilizantes,ao mesmo tempo que, somentepara o combate ã largata d03algodoaes norte a m ericanos,houve annos em que se consu-miram mais de: duzentos milquintaes métricos de productoscom base de arsênico.

Entre nós, o mesmo progres-io ss vem notando e somenteno Estado de São Paulo o con-sumo de adubos subiu no an-no passado a cerca de trezemil toneladas.

Esta quantidade, entretanto,ainda é diminuta em relaçãoao nosso extraordinário progres-so agrícola. Dois factores im-portantes, porém, vieram con«correr para que os lavradoresdemonstrassem certa descon-fiança em face dos processos

progredir uma lavoura bemtratada, que dâ productos sãosp seleccionados.

O outro factor que concor-reu para o atrazo da nossa la-voura, íoi a natural desconfi-anca provocada pelos própriosfabricantes de adubos e dro-

gas, muitos dos quaes não hesi-taram em lançar no mescatío,cem completo desconhecimentode causa e intuitos inconfessa-veis, productos ineficazes e atéprejudiciaes. Isto explica, emparte, o facto de ter o consu-mo de adubos para cafésrtessubido formidavelmente ha ai-guns annos, para depois cairde modo assustador. Com ef-feito, somente nos últimostempos inicia-se uma novaphase ascendente, á vista das

attenção 6 o que se refere aospreços. E' claro que uma mer-cadoria de primeira qualidademuitas vezes não pôde ser ven-dida a preços excessivamentebaixos; por outro lado, sómen-te as grandes firmas espêciali-sadas, que fabricam em largaescala e aproveitam o máximode rendimento, podem venderos bons artigos pelos melhorespreços. Entre as principaesfirmas com secçoes espèciallsã-das, instalações completas epessoal técnico c o mpetente.julgamos merecer referencias aElekelroz S. A., que mantémuma secção dedicada exclusl-vãmente ao estudo e fabricaçãodos vários productos destina-dos á Lavoura Nacional e quetem concorrido grandemente

étudiur et résoudre le probleme,três sérleux, au combat auxfléaux animaux et végétaux ctulabour.

Avec 1'échange de graines,mudas et pruduits, avec Ia cir-culation de plusieurs moyens decontamination en face de Ianégligence que les laboureursont montre au comencement,,les fléaux se sont' de developpés,nateurellement de une iaçonéffrayante.

. Il s'est imposé alors, claire-ment Ia necessite d'une combatimmédiat. Les agronomes entredoubléa d'activité, les labora-toires se sont multipllés; On acrée des stations experimenta-les et des repartitions offlciellesspécialisées.

Auprés de ces réalisations,apparurent aussi les industriesdes produits chimiques pour lelabour destines á Ia fértillsation

sont vennus concourir pour queles laboureurs demontrent unecertaine méflance en face desproces modemes de ouiture,préíénnt quelquefols, voir leursreceites diminuées á essayar lesassaisonements et les insecticl-des. La crise de prlx et Ia diffi-culté du placement des recoltes.Des milliers d'cbstacles ont étéçrées aux produteurs en conse-quence de Ia crise mondiál á Iaconcurrençe étrangére et a no-:tre position de pays novice dansles marches du monde ít enpartie encore á Ia faute de dé-fense et d'organisatlon internes.

modernos de cultura, preferin-do ás vezes verem as suas co-lheitas diminuídas a experi-inentar os adubos e insectici-das. Em primeiro logar, estãoa crise de preços e a difficul-dade de collocação das colhei-tas. Parte decorrentes da cri-se mundial, parte devidos aconcorrência estrangeira e ánossa posição de paiz novatonos mercados mundiaes, parteainda devido á falta de defesae organização internas, milha-res de obstáculos foram crea-dos aos produetores. Muitos de-sanimaram, outros sujeitaram-se a colheitas reduzidas, ape-nas para contrabalançar asdespesas e esperar dias melho-res. O tratamento scientificodas lavouras era-lhes economi-camente prohibído.

Estas difficuldades, entre-tanto, já desappareceram cmgrande parte, em vista de umsem numero de medidas ado-ptadas ultimamente, como:propaganda mais efficaz, selec-ção de typos, fundação de co-operativas, etc. o movimentonos vários ramos da agricultu-ra vae assim retomando umrythmo febril e promissor enovos horizontes se abrem aospoucos ao agricultor. Ao mes-mo tempo, este se convence ca-da vez mais. de que só pôde

VISTAmedidas enérgicas tomadas pe-les poderes públicos, exigindodes fabricantes analyses e ga-rantias de toda espécie, pro-vocando Vjerdadeira selecçãodos commerciantes e indus-triaes no gênero.

A fiscalisação do governotorna-se cada vez mais sensi-vel e eficaz, e acreditamos quedentro de pouco tempo sómen-ts as firmas serias e dispondode pessoal competente possamfabricar os fertilizantes e dro-gas necessários. E' preciso,portanto, que, em assumptotão importante e complexo, oagricultor tenha o cuidado denão se dirigir ao primeiro des-conhecido, exigindo, pelo con-trario, productos fabricados porcasas idôneas, cujo passadocommercial e habilitações te-clinicas mereçam confiança.

Já se foi o tempo em que olavrador era fácil victima deenganos por parte de esperta-lhões e negociantes pouco es-crupulosos.

A experiência dos desenga-nos, a literatura especlallsadae as garantias que as leis hojepermittem exigir, transformamaos poucos os methodos roti-neiros em um ambiente moder-no e promissor.

Um assumpto que nos pare-ce merecer tambem particular

GERAL DA FABRICA DE BAR RA FUNDApara o desenvolvimento dosmethodos scientificos- de* cultu-ra, apresentando constante-mente productos de primeiraordem e de optima acceitação.

füÜHK^BnH '¦iS^^JSBmfCm ¦ ímm^^í^^^tmaH0^^sBm^mmK raM H* .írãF^SS mBj/SSSm/^^mi^m iw: . f

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SECÇÃO DE ÁCIDO SÜLFUKICO

II y a 15 ou 20 ans, on auraitappelé de visionaire et pedantcelUi que aurait parle, de trai-ter scientifiquement nos plan-tatios, on reconnaisait a peinsIa routine.

N"importe quei progres qu'onaurait voulu introduire, n'im-porte quelle modification qu*onaurait pretehdü éffectuer,étaient dogmatiquement, re-chassés n:r "les connaisseurs"comme "théorie" sans' valeurpratique, "singerie" de 1'etran-ger sans application dans notrepays ou le sol est bon mais lesconditions sont differentes, oúles enseégmsnts des vléuxtations on reconaisait a peinevaient apporter des résultats.

La même chose s'est passée,il y a plus longtemps, en d'au-tres pays, de civilisation beau-còup nlus ancienne que Ia no-tre. Si 1'action de Ia charmesur les terrains, étsit dejáconnue, dans un temps imme-morial si on peut citer des casisoles, du traitement de quei-oues fléaux et s'il y a dejádes siécles qu'on reconnaiti-áit1'utilité d'ajouter du fumier etdes residUs organiques aux ter-res de plantatioh surement,três peu de gens, suivaient cespratiques.

Et ceux que le íaisaient,agissaient empyriquement sansancune notion scientifique.

Quand Liebig en Allemagne,a fait Ia celebre canmagne deIa nutrification des sois e l'en-richissement des terres par lesassaisonnements chimiques làclameur qui s'est eleve contreses théories, a eté enorme etpeu, ont été, ceux qui se dispo-sérent tout de suite á les sui-vre. Cest bien vraie que cethomme de science s'étalt pasencore arrivé á établir les vraiesbases de 1'assaisonement ra-tionnel, est au.iourd-hui encore,étant toutsfois plus avanceson a beaucoun a aprendre.

Mais. c'est 1'oeUvre de Liebig,qui a lance Ia chimie asxicole,sauf quelques éfforts isoles,-.

II est arrivé de même oúandFukeri et Kile deux jardiniersanglais établirent en 1846.1'action snécifique du soufre sUr"l'oidium" 'des vignes le nom-bre des consommatteurs de ce"fungicida", n'aurait pas cassede três réstrint, si Ia violenceterrible, nvec 1'aqüelle le fléau adétruit les vignobles europés,n'áyáit imoosé, comme. obliga-tion iimnediate, Ias prévòyânéesènérgiqúes qui ont ele prisesalors. Cenendant 1'Eatomal >íieet Ia Pathologic Agrícolas ;-,ontsciences d'origino moderno etsoulment ces deux pourrout

des sois, á l'immunisation desgraines et des terrains et & Iaprevention et combat aux fléauxdes vegetaux.

La consommation des assaiso-nements est monte á des millionde tonelladas, Ia même choseest arrivé avec les ''fungicidas''et insecticides. • • ¦

A Tétranger il existe des-fa-briques qiü produisent par année'des centaines de milliers de to-nelades de fertifisarits én ihèmetemps, que seulement pour uoih-battre Ia chenille des cótohsnortamercains il y a eu desannées oú l'on a consumer plusde deux cents mil "quintaes"métriques, de produits á based'arsénic.

Parmi nous on observe, lemême progrésj et rieri que dansIa province de S. Paulo, Ia con-sommation des assaisone-ments, a monte 1'année der-niére á environs, treize milletonellades, \

Cette quantité, est cependant,petite, en relation a notre ex-traordinaire progi-és agricoie.Mais deux facteurs importants

Beaucoup d'eux ont perdu cou-rage d'autres se sont confor-mês aux recoltes réduites seule-ment pour compenser les dé-penses en, attendant des mel-leurs. jom-s... Le traitement deslabours . leurs.. était défendreeconomiquement.

• Cesdifficultés cependant sontdéjá disparues, en gi-and partieen face des mesures sans com-pte, adoptées dernierment telque: une prdpagande plus éffi-cace choix dès types, fonda-tion dês coòpeíatives, etc.

Le niouvemeiit dans plusieu-res branches de Tagi-icultiu-e,reprsnd comme ça un rithmefiévrieux et " premissem-", etde nouveaux horisonts, s'ou-vrent peu á peu, á ragriculteur,En même temps, celui-ci finitpar se convaincré, chaque foisâ'avantage, qu'un labour on,peufaire des progres, s'il n'est pasbien perfectioné poUr donnerdes produits sains et choisis.

L'autre facteur qui a aidé leretard de notre labour, c'est Iaméfiance naturel le provoquée

psr les fabricants mime "ci*a-saisonments" et de droguesbeaucoup, n'ont pas heslter &lancer dans le marche sans con-naissanco de cause et avec desintentions inconféssable.s des .produits sans valeur et prêjudi-cieis même. Cela explique onpart lc fait de Ia hausse forml-dable, 11 y a quelques années, ,de Ia consommation de 1'asaiso-nemerit pour les cafélers, tom-bant, cn suite d'une f^çon ¦éffrayante. En éffet, seulementdans les derniérs temps, com- rmence i une nouvelle phased'ascendance, en face, des me-sures énerglques, prises, nar lespouvolrs publiques, éxlgeantdes fabriquants des analyses etdes garantles de toute espéceprovocant une vraie selectlondes commerclants et des indus-trlels dans lo genre.

La fiscalisatlon du gouvern-ment se- fait chaque fois plussensible et éfficace, et nouscrayons que bientót, selementles grandes malsons sérieuafs,qui disposeht d'un personnelcompétent, puissent, fabriquei'les fértilisants et les droguesnécéssaires. II faut pourtantqu'en ce cas si importaut etcomplexe, ragriculteur ait lesoin de ne passe diriger au pre-mier inconnu, éxigeant, au con-traire des produits fabriques pardes maisons spécialisées, dontle passe commercial et Ipsaptitudes technlques mérltentconfiance. On n'est plus á1'époque oú le labourleur étaitIa victoire facile des tromperiesde Ia part des malins et desnégociants peu scrupuleux.L'expérience des désadusementsIa litératoe spécialisée et lesgaranties, que les lois pérmét-tent exiger aujourd'huí, trans-formérent doucement les mé-thodes routiniéres dans un am-biant moderne et promlssoire.

Un argument qui nous semblemériter ausi uhe attention par-ticuliére, est lelui qui se rappor-te aux prlx, c'est évidentqü'une marchandise de premié-re qualité souvent, né peutetre bien due, & des prlx ex-céssifment bas; d'un autro coteseulement ks grandes maisonsspécialisées qui fabriquent engrand escale, . .et. profitent lesmaximum de. Ia. rente, peuventvendre, les bons articles par lesmeuilleurs prix. Parmi' lesprlncipales maisons, qui jiossé-dent des rayonsspéciallsés, desinstallatioits completes et unpersonnel' tèchriíqúe compétent

il faut nientloiier ia ElekeirozS. A. qijc mainti&nt une se-

ction consacré, éxclusivement á,1'étude et á Ia "fabrication doplusieurs produits. destines anLabour National.et que á cnopé-ré grandment pour le develop-pement des méthodes scientifi-ques de culture, presen tantconstament des produits depremiere ordre et d'excellentacceptation. .

I &éÊ^ * *vr' - * 'a

'!^!^mm!gammmS»m»a^^g^^^SECÇÃO DE A3IÍMOMACO

r clO Diário 40 Pag iDiário Carioca — Ter*]" feira, 15 dc Maio de 1934

©VA PHASE ©A COMImmnmwHymm nmm-rnmm nmm> ihwimiimiw»" — in ' " um—<«y

JL ^k8 ¦fcxTSKa*DEVE©AÇÃO IXOYD BRASDLEIR

f*^*

Lloyd Brasileiro que íoi fundado emi1890 é a maior e a mais importante compa-nhia de navegação da America do Sul.

Os vapores do Lloyd Brasileiro servem atodos os portos naclonaes com as suas 8 li-nhas de navegação costeira:

4 de grande cabotagem: —Manaos/Buenos Ayres;Santos/Belém;Rio/Porto Alegre;Recite/Porto Alegre.

2 de pequena cabotagem: —S. Francisco/Tutoya;Penedo/Laguna;

fluvial:—Corumbá/Montevidéo;

lacustre: —Rio Grande/Sta. Victoria.

Mantém ainda o Lloyd Brasileiro 4 11-nhas de navegação transatlântica: —

para Europa : —santos/Hamburgo;

Porto Alegre/Gdnya;2 para a America*? —

Santos/New York;Santos/New Orleans,

Quasi todas essas linhas de navegsçãosâo linhas mixtas, de passageiros e decarga.

Para a execução desses serviços dispõeo Lloyd Brasileiro de 66 navios e cerca tíe300 embarcações auxiliares.

Os vapores do Lloyd Brasileiro repre-

sentam 244.509 toneladas; realisam annual-mente ceraa de 500 viagens percorrendo umtotal approximado de 2.U0O.000 de milhas,transportando 150.000 passageiros e .......2.200.000 tons. de carga.

É" inútil demonstrar-se o importante

papel que o Lloyd Brasileiro representa no

desenvolvimento econômico e Hnanceiro do

paizNas linhas naclonaes s&o suas ílnall-

dades: —1.» — desenvolvimento do intercâmbio na-

cional;2.» — élo entre os estados da deferação;3.» — factor de progresso para determinadas

reglõi-s do paiz pelo impulso de certos

portos locaes.Nas linhas estrangeiras: —

_.*• — factor principal e decisivo no desen-

volvimento da nossa expansão com-

mercial;2.« — elemento preponderante da nossa ex-

pansão econômica e do nosso desen-

volvimento industrial e agricola como

regulador do frete;g.« — grande elemento de propaganda.

Em face do interesse nacional; —

1.» — factor subsidiário mas indispensável

como auxiliar da nossa defesa mari-

tima;2.n reserva da Marinha de Guerra;

3." — escola prolissional de technicos.A receita e o custeio da companhia du-

z-ante um anno, em média, poderão ser as-

sim discriminados, em contos de reis: —

Receita: —de vapores .subvenção ...

Custeio: -de vapores:

combustivel ,soldadas ....material

, e t> c « e o c

po«e« t ii»

D « o o o c o

110.00o20.000

25.0001Õ.00O6.000

130.000

mHLw

mm\ fi ^3 3n wamm mm *^______. J______| P-fi a^^S jC-^k. ^^91 ^8 WÊ Imt áft tP

1906 .-. 1*1.7041916191719121918

i 191919201921 -1922192319241925 •

mncho I3*000

despezas nos portos .....

ettiva vTOmmissões e bonificações.

de administração:pessoal ¦materialagencias e armazénsdiversos ...'...;•;• •¦•:• ¦ •

Das officinaspessoal material o «. p o o o otioft

20.00016.0005.000

5.0002. DUO7.00&1.000

4.0006.000

619.731801.383522.871940.62167S.759480.230363.267851.203883.641

1.135.0681.137.845

1926 1.189.570

1927 1.431.4029Ü1.580

1.032 033885.1194

1.324.522

192819*2919301931

W» 000

15.000

10.000

125.0UD

üjamoB abaixo um quadro demonstrativo

da carga que o btoyd Brasileiro tem trans

portado desde 189i

Annos:

Por viagem

1932 -. 2.195.733A carga é bem cuidada sendo que as

reclamações por lalt:s e avarias que nâoattingem a 200 contos annuaes são prom-ptamente examinadas pela Directoria quededica grande attençâo a esse ponto.

Os passageiros viajam com conforto nosnavios do Lloyd Brasileiro nos quaes o trata-mento é digno de encomios.

O Governo subvenciona o Lloyd Brasilei-ro com 20.000 contos de réis annuaes exigin-do em troca um certo numero de concessões— 30 % de abatimento nos seus transportes;direito de requisição dos navios; transportes

gratuitos de valores, etc, etc.

O quadro n. 3 dá a distribuição da sub-

venção.

Por anno

Linhas:

Europa . '.

Norte/sul .Norte. . .Sul. . .. .Sergipe .Laguna .L. Mirim.M. Grosso.

Por miltn

Subvenção Milhas Subvenção Milhas Vgm.

252:7965200 12.200 6.067:1085830165*.768$00O 8.000 3.978:432500097:3885700 4.700 5.064:212540043:514:100 2.100 2.262:7335200

41:442Ç000 2.00_ 497:304500023:8295150 1.15o' 285:94958008:4545168 408 202:900503268:3795300 3.300 1.641:1035200

292.800 24 20$721192.000 24 205721244.400 52 20S721109.200 52 20572124.000 12 20Ç72113.800 12 2057219.792 24 205721

79.200 24 205721

TotaS

18911892 .1893189318941897189818991900190119021903190419051907

joooooot*".-

Tons116.145128.68934.68243.68240.7*1469.25660.08759.11369.41459.80357.92093.65198.598

10b.010381.237391.(21

1908 .. 349.712190919101911 ¦"•••19131914 .......¦•••'¦¦•••

O Lloyd Brasileiro é uma companhia ge-

nuinamente brasileira, gerada na intelligencia

brasileira e com capitães brasileiros.O pessoal do Lloyd Brasileiro compõe-se

de cerca de 7.000 homens, sendo: —

200 — nas agencias,900 — nos escriptorios,400 — nas embarcações auxiliares,

4.000 — nos navios,1 .500 — operários.

Como toda a companhia de navegação o

Lloyd Brasileiro soffre periodicamente os ef-

feitos reflexivos das crises econômicas e ii-

nanceiras que affectam o nosso paiz.Como o Brasil ainda não tem organizado

o desenvolvimento da sua vida econômica,

delimitados os centros produetores. ordenada

a exploração das suas grandes riquezas, des-

envolvidas as suas industrias, precisa auxiliar

a sua maior companhia afim de que a pro-

4&&.819 ducção nacional não tique asfixiada pelos

486.884 entraves que lhe poderão causar os armado- ,

407.52b res estrangeiros, impondo, com a majoraçat *

451.315 dos fretes, incalculáveis prejuízos.636.3491 Essa. é a orientação da alta administra-

19.999:7435432 965.192 224

ção do paiz que neste momento estuda os ul-

timos retoques de uma grande reforma que

tendo por centro o Lloyd Brasileiro vae irra-

diar benefícios para toda a Marinha Mercan-

te Nacional.Dirige actualmente o Lloyd Brasileiro o

dr. Guido Bellens Bezzi que é profundo co-

nhecedor de todos os problemas da compa-

é funecionario ha muitosnhia da qualannos.

O programma administrativo que a nova

Directoria vem realizando não é mais do qque

uma preparação racional para que a reforma

projeceadá pelo Governo encontre um ambi-

ente propicio ao exito desejado.Ao terminar esses ligeiros informes do

Lloyd Brasileiro fazemos um vehemente ap-

pello ao commercio em geral para que preti-

ra os navios do Lloyd Brasileiro no transpor-

te das suas mercadorias: aos brasileiros co-

mo uma obrigação moral e um dever de pa-

taiotimo é aos estrangeiros domicüiados no

Brasil como uma prova de gratidão á terra

benéfica que compensa abundantemente o

capital e o trabalho neU- emprsgaUúü^

Le Lloyd Brasileiro fondu 1890 est leplus grande et plus importent cie de navi-gation de 1'Amenque du Sud. Les vapeurs duL. B. dssservent tous les ports naciona'\xfc-race aux 8 ngnes de navigation cótiere.

4 de grand cabotage2 de petit cabotage1 fluvial1 lacustreLe Loyd Brasileiro dlspose aussi de 4

lignes de navigation transatlantique — 2 pour1'curope et 2 pour 1'amerique presque toutesces lignes de navigation sont mixtes, de pas-sager et carmalsops.

Pour 1'execution de ses services de L. B.dlspose de 66 navires et environs 300 embar-cations auxiliaires.

Les vapeurs de L. B. representent 244.509tonnes; ils realisent annuelement 500 voya-ges parcourant un total d'a peu prés2.000.000 de miles marines, transportant100.000 passàgers 2.200.000 tonnes de char-gements.

11 est inutile de demonstrer le role im-portant jouá par le L. B. dans le deve-lopment economlque e financier du Pays.

Les finalités des lignes natlonales sont:— development— liens les etáts de la Federation— facteurs de progres pous reglons de-

termlnées du pays sons 1'impuision des quei-emes ports locaux.

Les lignes etrangérs:— l'e facteur principal et decislf du

development de notre expansion commer-ciaie.

— élément préponderant notre expan-sion economique industriei et agricóle com-me regulateur du frét.

En face de 1'intérêt natlonaí:— facteur subsidiaire et indispensable

comme auxiliaire de notre defense maritíme.—élément préponderant notre expan-

— école profissional de technique.

La récette et Ventretien de la cie, pen-dant un année en moyenne. peut être de-montré comme suit en contes de reis.

RécetteVapeursSubventionEntretienCombustibleScuturesMaterielAlimentationDepenses des portsCommissions et uonifications.

De 1'administraUonsPersonelMaterielAgences et hangarsDiversDes oíficinesPersonelMateriel

CO ...ooOvis nous donnons en quadre ex-

plicatif de la Cargaison transportée par leLloyd Brasileiro depuis 1891-

AN TONNES

La cargaison est bien soignée et les re-clamations pous avaries n'ateignent pas 200contes annuelement et sont examlnées avec

promptitude par ia direction qui les dediquecoute ses attentions.

Les passàgers voyagement avec confortdans les navires du L. B. dans lesquelles, le

service est digne d'eloges.

Le gouvernment subventionne le L. B.

avec 20.000 contes de reis annuelement, exi-

geant en retour quelques concessions 30 °|° deteduetion de ses transports, droit de requisi-

tion des navieres; transports gratuits des

valeurs, etc. etc.

intelligence national et pour te-chniques brasiliennes.

Le personnel du L. B. at-teint 7.000 hommes, discriminesainsi:

200 — dans les agences900 — dans les bureaux400 — dans les embarcations

auxiliéres.4.000 — dans les naviresl. 500 — dans les officines.

Suivant la régle general, no-tíe Cie. de Navigation, souffre pe-riodiquement quelques effets descrises ecenomiques e financiéresqu'affectent nôtre pays.

Le Brésil, n'avant pas encoreorganise son development eco-nomiaue, permets, non seulementaogmenter la produetino dans lesactuels centres produeteurs, com-me ordcnne 1'exploration de sesgrands richesses, et cette Cie, vienten precieuse ainde coperer dans cemouvement de progrés, faisantque la produetion national ne soit

pas asphyxié par les diííicultés quepeuvent causer les armateursetrangérs. imposant, a la maioritéd^-.s fretes, des pertes incalcula-bles

Cela cest Torientaticn de lahaute administration du Pays, quivoit dans ce mouvement les der-niéres retouches d'une grande re-forme avant pour centre le L. B.sque a son tour, en fera sentir lesb:eifaits pour toutes les marchai!-dises nationales.

Le L. B. est dirige en ce me-ir.ent par le Dr. Guido BellensBezzi, qui est profonde connais-íeur de tous les problémes de laCie., en chez qu'il sert commefunecionaire depuis des nombreusesannées.

Le programme administratifaue la nouvelle direction réalise ence mement est plus qu une prepa-ration racionelle, parceque la re-forme proiecté par le gouvérn-ment, recontre unePíopice a la bonne finsiré.

En finissant les informationssur le L. B., nous faisons un appelvehement au ccmmerce en gene-ral, pour lui donner leur preferen-ce en ces bateaux dans le transport

marchandises: les

ambiencetant dé-

Europa .Norte/sulNorte . . .Sul. . . .Sergipe. . .Laguna . .L. Mirim . .M. Grosso.

Total

Por viagem:Linhas :Subvenção Milhas subvenção

252:7965200 12.200 6.076:1083880165:7685000 8.000 3.978:432500097:3885700 4 700 5.064:212540043:5145100 2.100 2.262:733520041:4425000 2.000- 497:304500023:8295150 1.150 285:9495000

8:4545168 408 202:900503268:3795300 3.300 1.641:1035200

ordmaire dsPor annoPor muna

Milhas Viag.Milhas Vgm.

292.800 24 205721245252121224

192.000244.400109.20024.00013.8009.792

205721205721205721205721205721205721

19.999:7435482 965.192 224

Le li. B. est une Cie. essentiellement bré-

sllienne, dirigée par intelllgence national et

pour techniques bresiliennes.

Le L. B. est une Cie. essen*

brésiliens ont robligat"on moraieet cest un devoir de pai

'sme;

a. le, éírc.ngers démeurant au Bvé-sil, ce será une preuve de gràtitu-de env.ers la teKre hospitaüére qui

capitalf>f\rrt»***-^t-|f;p «o*-» 'T:.ance ie1 iieltóêrit brésillenne. dirigée pat 1 et ie travail qinls y emploient„