S.O. Das S. de 90 Vidas Humanas Dentro Trevas Entre o Mar ...

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PIHIIIllllJI,., I. '..; .1,1 ... í.í.a f m*M**M**+***i****l****»***l*Ps*** AUMENTO GERAL POR CENTO PARA OS COMERCIAMOS (Leia na Segunda Pág. Dêste Caderno) .IfI SERÁ O MAIOR DESFILE DOS ÚLTIMOS ANOS 30 Mil Homens e um Contingente de Guerra Química na Parada Militar do Dia da Pátria! Conduzidas Pela Mocidade Das Agulhas Ne. gras, Destilarão as Bandeiras Histéricas Marnjos Uruguaios Entre Marinheiros do Br» sil Os Cavalarianos de Osório e os Infantes de Sampaio Nos Seus Tradicionais Unifornm A Artilharia de Costa, de Siqueira Cânones, Sèntinela de Nossas Praias Contunde Geral do General Odilio Denys (LEIA NA QUINTA PAGINA DESTE CADERNO) fjpk w- tinte Jlonrnnlc do General Odilio Dcn|/.s- foi feito im P"""' rio uno ji(i.s.mdo. Amaiillo, com o mesmo uniforme, o ornnd **(,o <le guerra estará à /rente d«.-i tropas no desfile Din (1(1 Pátria HORAS DE ANGÚSTIA E DESESPERO NA BÃíÃ~DE GUN AN ABARA JK Lança o Binômio da No va Independência Nas Festas da Pátria: SOBERANIA ECONÔMICA E DIGNIDADE SOCIAL! (LEIA NA SEGUNDA PÁGINA) \ TrRflCFM; mma _ ANQ VI _ Rio de laneiro, 6 de Setembro - titomlkm ¦|lll|:pipi™iillllinillll!ll! * 1 AS DUAS DA MADRUGADA: OFENSIVA MUNDIAL DE j fi LUNÊTAS CONTRA NIARÍE! Os Cientista» Esperaram 17 Anos As Dúvidas bobre ns Canais e a Possibilidade de Vida Animal ou Vegetal Serão Finalmente Proximidade de 56.0(K).oíui de CJuilõmetros taci- [A NA SEGUNDA PAGINA) Esclarecidas liUir.i as Fotos ( 1., E 1 Diretor Responsarei. PAULO. «1LVEIRA SAMUEL WA4NER Dtretor-Superin*.endcntií : L F. BOCAYUVA CUNHA § Alkmim Desmente» |"Não Houve (Represálias; | Contra o Brasil" { 8 O Ministro da Fazenda d»* = § clarou a ULTIMA HOBA, noi» | = pela manhã* que inieira* M g manle deslituida de funda- = g mento a nota publicada hoie g = pelo jornal "Diário de No* g % ticias", desta capital, mòbtm s a suspensão do crédito || ü 150 milhões de dólares re- g •Ij centemente concedido pelo =| s Eximbank ao Brasil e desti- g = nado ao re equipamento fer* || = roviário rodoviário nacio- g H nal.|| H Assegurou o Br, Jo*A Ma- §: ria Alkmim que o Sr* Amaral = g Peixoto. Embaixador do B»«r* = g sil em Washington, não »»" s g cebeu nenhum convite «io D*»'" = g parlamento de Estado, a fim g g de tomar conhecimento de ie- s g presálias financeira» daquele g g país contra o Brasil, em faee g = da publicação doe doeumen- || f| tos secretos relativos aoi ^ H acordos para íornecimentot || j? de materiais estratéglcot,= S.O. Das S. de 90 Vidas Humanas Dentro Trevas Entre o Mar e o Céu! v i,„,aa Vi-icem de Volta - -O Drama Vivid o-*Pclos Passageiros e Tripulantes da Lancha *-oS « Pena Escuridão e no Ma. R evo.to - "La,Koi." ás Horas e So Retornou haMáhhSdc Hoje- Recolhidos Pelo •Si.lerú rBica 11", Quando ,a se Acabavam as L - il! Sa.vaJcnlo - «cena, «le Eml-arca^s Mo.nU^.a, P^^íu.a - SiiK.-s Ln.in (LEIA REPORTAGEM COMPLETA NA SEXTA PAGINA DtSI L C A D l. 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É cotno um cão-¦ ' lU-^nJii, dê/eiidcnrlo os in cresse, dn compn-thir,, è, do catai. LoltoJ ««m P™™*?" . o iiiriiln sulic d'mo. A moça custa muito, pnr,, apareeer no 'ecrun . e .uma c - ?^&&J^«M£>. |iri..c„„,I,„c,.,e p.io i-icrirlo. Claro nue o esposo faz «•»« ™'« iii^i, es-H re„!,„c,„e Jostando daquela con/isão toda, mas no ;íundo de deueestar o^ ,„-'o'íl(i propaganda comida neste flaornnle da Lollo cn Veneza. (Leia na á. pag. <" - caderno grande reportógem de Luis Allpio de Banes, enviado especial dc LLTIMA HOKA ao Festival de Veneza) Kpa Organização r Raias "Estrelas" cm Venera ^3n f/i Vi r>mi)AU,,|° l)l "u Çina cÁolUrígUla Cntrou no palácio ^'t/'toRAt Jo Cinema PiolcqiJa Peta Polícia . . 5."°i'à\, ,/.- 2.» c,,d.)\ DESABOU 0 ELEVADOR DO PRÉDIO ONDE FUNCIONAM IAS VARAS DE FAMÍLIA! Realismo e Objetividade! Bases de Keíoniia da Política Kxtenia - 0 Itamarati Não Tem de Conduzir Polítka "A. «alia* nrnc.les, no "Rosli H,isli(("((". *'c falam do jfia t" TrTo ÜlSSoTSi d- ««ros CC-CS.C» onde >«o,anotado. os detllnos de aicln «cr. no novo n,,.i «jUe te Imcto , decia ,rou-iio.s- o' rabino Jacob Ft"l»| (LEIA NA NONA PAC.I. § NA «K, ffl CADERNO) | ^ ^^ -^ j, ^^ ^ yLT,MA HQRA |mi*las c Ediiiailores Ma- nitestnm.se ( Vlamiados), sobre a Crescente Onda dc Delinqüência Ininnto.Ju- venil Nas Kua* <Io~Rio - Mourão Russeh, "Interna- ções Paia Casos (.rn»' - Maior Assistência ao Me- mu cm Scti Próprio L.u" _ Salióia Lima: "Toda» as Medidas dc Repressão ao Crime São Improdutivas se Não Atingirem Diretamente a Criança" - Waldir dc Abreu: " Punição Para os fcomiioic» dc Menores" Quarta de Uma Série dc Reportagens de PIXHEI- RO JÚNIOR, Exclusivo dc ULTIMA HORA - (LEIA SA SÉTIMA PAGISA) Preconiza o Deputado Udcnlsta Condições Econômica - LEIA NA QUARTA PÁGINA) •>*• = LM FESTAS A COMUNIDADE HEBRAICA: m^Simláè^ as Solenidades do "Rosh Hashana" (LEIA NA QUINTA PÁGINA) ABSOL VIDO POR 22 x 4 ADHEMAR REGRESSARÁ AO BRASIL DIA 20! (LEIA REPORTAGEM NA SEGUNDA PAGINA DÊSTE CADERNO) zi rtrttuiif ituu iftimitiiiiiiuiiinititiiittiiuiiiti nnimtim in mni iq | Boato o Suicídio [do Sr. Morganti, I "Rei do Açúcar = Títulos tia Responsabili- i 1 dade do Conhecido In- g 1 dustrial Apontados em g 1 Cartórios Paulistas Motí-g | vaiam os Falsos Rumores = S Os meios industriais e so- g S ciais do Rio e. sobretudo, de g g São Paulo, loram abalados g g ontem com a sombria noticia g g de que o conhecido milioná- g g rio paulisla FuWio Morganti g É teria tentado o suicídio. En- [ = Irelanlo. a reportagem de UL- = Ê TIMA HORA apurou, com = 1 segurança, na capital ban- | 3 deiranle, que tudo, leliimen- | H te. não passou de boato.= g Os rumores de que o Sr. | = FuWio Morganti teria se sui- g B cidado nasceram do lato de | 1 lerem sido apontados e ainda | g não resgatados em cario- -- g rios de São Paulo vãrios li- | g tulos emitidos_ por aquele ho- j g mem de negócios. g Eis o relação desses litu- ; 1 los: Nota Promissória de CrS § 630.000.00, por lalta de pa- 1 gamenlo. no 1.° Cartório. S apontado no dia 27 de agos- S Io último: 2.°") Cheque no 1 valor de CrS 300.000.00, I lambem por falia de paga- I mento. no 2.° Cartório, no dia I 30 de agosto: 3.°) Cheque B de CrS 100.000.00. lambem 1 por lalta de pagamento no [ mesmo 2.° Cartório e no mes- zh mo dia. 1 Todos sob a responsabili- § dade do Sr. Fulvio Morganti 1 que se tornou lamoso pelo i apelido de "Rei do Acucat . 1 em vista da proeminencia 1 que adquirira nesse setor in- = dustrial. i^B**1* ^MaHsiisL .^atifl H y *^i^i fl':- -'sH^flMb. "" :mmm\WãmÈ':'<x''-*- ^ . .«aa-STèsS^Sifü-iO^SiS•••¦- P0M0NA Nft "R0HDA" REZENDE NA REP0RTAGEH Temos o prazer de «nun¦'-i» h„i,. a inteeracão em n*'- quadro redacional da eolunU- tu Poniona PolltiB, «ni «••• mais jovens, mas liem por isso menos consacrados nome» da imprensa brasileira. Tomona. que assinará doravante a eo- luna "Konda Social" (ja P°r ela assinada inteiramente h* \ irias semr.nasl destina-se s ocupar entre nós. pela eua Inteligência, sensibilidade ' alto senso jornalístico, nm» posição que nos Estados Ini- dos. uma Elsa Maxwell, on ns França, uma Carmen T"M**r. consneraram como o que d,- melhor nesse setor. Tor su» vêz, João Rezende, também ele um nome muito jovem *m no»«o jornalismo, «lotado das melhores qualidade-* prof Is ¦ simiais, uma vêl mais revela- dus nas inlelimntes e acudas reportaneila <iue vim puhli- cando em s"«s "Notas «le «m r.lobctrotter", loiro que retor- nm- da vianem que ví-m reali- zanilo pelos F.slados Vnidoa e Europa, continuar» aplicando = no setor da reportagem social de ULTIMA HORA a valiosa I experiência que vêm acumu- § latido nesta sua Incursão pelo* mais famosos recanto» do % "International Set". Decide o PSD: Irá Até o Fim a Comissão Atôm ic a \ Reunião na Residência" do'Líder Vieira de Meto P|«I*i- S tur-, do fVnteprojeto de Reforma da Lei de Imprensa Vi, eu.ção da Responsabilidade Entre o Dono da Emprêa» e ò \,«.- de Artigos Suhvi-isivos - Comissão de .instas fa", Adaptar o Kslióifo ^RealidadefJgrfgn.ggteS; (LEIA NA QUARTA PAGINA DESTE CMJliRP»"! m '¦' 1 '^'\ N, Guerra à l^cracia: Órgão Único Para Controlar Produção e Abastecimento (LEIA NA 2.a PAGINA)

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AUMENTO GERAL POR CENTO PARA OS COMERCIAMOS (Leia na SegundaPág. Dêste Caderno)

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SERÁ O MAIOR DESFILE DOS ÚLTIMOS ANOS

30 Mil Homens e um Contingente de GuerraQuímica na Parada Militar do Dia da Pátria!

Conduzidas Pela Mocidade Das Agulhas Ne.gras, Destilarão as Bandeiras Histéricas —

Marnjos Uruguaios Entre Marinheiros do Br»sil — Os Cavalarianos de Osório e os Infantesde Sampaio Nos Seus Tradicionais Unifornm— A Artilharia de Costa, de Siqueira Cânones,Sèntinela de Nossas Praias — Contunde Geraldo General Odilio Denys — (LEIA NAQUINTA PAGINA DESTE CADERNO)

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HORAS DE ANGÚSTIA E DESESPERO

NA BÃíÃ~DE GUN AN ABARA

JK Lança o Binômio da No va Independência Nas Festas da Pátria:

SOBERANIA ECONÔMICAE DIGNIDADE SOCIAL!(LEIA NA SEGUNDA PÁGINA) \ TrRflCFM; mma _ ANQ VI _ Rio de laneiro, 6 de Setembro -

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AS DUAS DA MADRUGADA:

OFENSIVA MUNDIAL DE j fiLUNÊTAS CONTRA NIARÍE!

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•Ij centemente concedido pelo =|s Eximbank ao Brasil e desti- g= nado ao re equipamento fer* ||= roviário • rodoviário nacio- gH nal. ||H Assegurou o Br, Jo*A Ma- —§: ria Alkmim que o Sr* Amaral =g Peixoto. Embaixador do B»«r* =g sil em Washington, não »»" sg cebeu nenhum convite «io D*»'" =g parlamento de Estado, a fim gg de tomar conhecimento de ie- sg presálias financeira» daquele gg país contra o Brasil, em faee g= da publicação doe doeumen- ||f| tos secretos relativos aoi ^H acordos para íornecimentot ||j? de materiais estratéglcot, =

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ções só Paia Casos (.rn»'- Maior Assistência ao Me-mu cm Scti Próprio L.u"_ Salióia Lima: "Toda» asMedidas dc Repressão aoCrime São Improdutivas seNão Atingirem Diretamentea Criança" - Waldir dcAbreu: " Punição Para osfcomiioic» dc Menores" —

Quarta de Uma Série dcReportagens de PIXHEI-RO JÚNIOR, Exclusivo dcULTIMA HORA - (LEIASA SÉTIMA PAGISA)

Preconiza o Deputado Udcnlsta

CondiçõesEconômica- LEIA NA QUARTA PÁGINA)

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LM FESTAS A COMUNIDADE HEBRAICA:

m^Simláè^ asSolenidades do "Rosh Hashana"

(LEIA NA QUINTA PÁGINA)

ABSOL VIDO POR 22 x 4 ADHEMARREGRESSARÁ AO BRASIL DIA 20!

(LEIA REPORTAGEM NA SEGUNDA PAGINA DÊSTE CADERNO)

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| Boato o Suicídio[do Sr. Morganti,I "Rei do Açúcar= Títulos tia Responsabili- i1 dade do Conhecido In- g1 dustrial Apontados em g1 Cartórios Paulistas Motí-g| vaiam os Falsos Rumores =S Os meios industriais e so- gS ciais do Rio e. sobretudo, de gg São Paulo, loram abalados gg ontem com a sombria noticia gg de que o conhecido milioná- gg rio paulisla FuWio Morganti gÉ teria tentado o suicídio. En- [= Irelanlo. a reportagem de UL- =Ê TIMA HORA apurou, com =1 segurança, na capital ban- |3 deiranle, que tudo, leliimen- |H te. não passou de boato. =g Os rumores de que o Sr. |= FuWio Morganti teria se sui- gB cidado nasceram do lato de |1 lerem sido apontados e ainda |g não resgatados em cario- --

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Temos o prazer de «nun¦'-i»h„i,. a inteeracão em n*'-quadro redacional da eolunU-tu Poniona PolltiB, «ni «•••mais jovens, mas liem por issomenos consacrados nome» daimprensa brasileira. Tomona.que assinará doravante a eo-luna "Konda Social" (ja P°rela assinada inteiramente h*\ irias semr.nasl destina-se socupar entre nós. pela euaInteligência, sensibilidade 'alto senso jornalístico, nm»posição que nos Estados Ini-dos. uma Elsa Maxwell, on nsFrança, uma Carmen T"M**r.consneraram como o que b»d,- melhor nesse setor. Tor su»vêz, João Rezende, também eleum nome muito jovem *mno»«o jornalismo, «lotado dasmelhores qualidade-* prof Is ¦simiais, uma vêl mais revela-dus nas inlelimntes e acudasreportaneila <iue vim puhli-cando em s"«s "Notas «le «mr.lobctrotter", loiro que retor-nm- da vianem que ví-m reali-zanilo pelos F.slados Vnidoa eEuropa, continuar» aplicando

= no setor da reportagem socialde ULTIMA HORA a valiosa

I experiência que vêm acumu-§ latido nesta sua Incursão pelo*

mais famosos recanto» do% "International Set".

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Não hã vinho que embriague com., a scrdnili*. — M. DE ASSIS

QÜINTA-FEMA, li DK SKTKMIIHO DK Ulãfi

- IMPRENSA LIVRE PARA A PROMOÇÃODA VERDADEBelarmino elidia ontem no "Diário da

Noite": "Depois que sc fundou o regime,cm ltllii),' temos vivido praticamentesob censura, e estes últimos dez anos;a partir de 21) cie outubro dc 1945,loram o mais lonyo periodó ciuo osjornais tiveram, sem ver nas roda-ções esbirros da Policia,

"para riscarc cortar a matéria escrita".

A liberdade de imprensa, Belarmino. corre paralela àestabilidade'1 do regime. Sempre que a República correurasco, o censor apareceu na redação para cercear a libcr-rlade dc critica e mesmo clc informação!

De 29 dc outubro para cá, não houve ameaças ile çol-"ío. a não scr no último ano de Getúlio. Getúlio não li-pou. ..co aolpe veio!'-¦

Mo "O Globo" dc ontem, Roberto divulga essa verdadeHistórica:i, "Não temos por que ocultar essa declaração:

Varças, durante os mnis dc três anos do seu últimoperíodo, viu duramente ai.rcdidas sua pessoa, as dos

£ * seus- Ministros c dc seus rnrn.linvos. Deites não Co-ram excluídos homens nem mulheres. Não usou daTorça para impedir aqueles ataques", etc.

O exemplo ,1c Getúlio, que chefiou a sc matar, sob arj)'."svju dn tempestade dc injúrias o clc inlrUras, c que, semsiímh-.i dc* duvidai, determina as preocupações do momentoqi^as nmearas contra n liberdade.

Pór que m*in Belarmino. nem Roberto nunca deramuma. palavra contra ns ameaças que. ao escurecer do dialll de novembro de 1955, pesavam sôbre os jornais nacio-n :i listas"~ A mudança dn Ministro da Guerra pcln Carlos Luv,víswh; notoriamente, cercear as liberdades, fechar jornais,prendei* e, segundo foi publicado no momento, até fuzilarjornalistas:. . Nunca, jamais, lemos uma palavra de P.e-i.n-mino ou dc Roberto contra tais ameaças que. natural-

¦ mente, a eles não atingiam, nois estávamos imolando nonnVilrafa neofascista, a 0"->l até hoje d?i'endi>m, com omaior desembaraço de linguagem! Eolas. bravíssimosconfrades!

Nós estamos aciui. sen nunlqucr v*a*defender, como semore dcf^nclr-mos. oprqmoção da verdade, na difusão dc inrno uso da crítica indispensável ãs reni'oa-ic.-i. à aceleração do progresso so.-inl,realce das atitudes dos homens públicos. Para a pasqut-nnria, sem sequer a virtude do talento c cia trraca. oue tudojustificam, nãn! A pasquinada que inata o esforço dc cria-ção r a liberdade, jamais!

jSnqmmtn houver sriions que nrctenil-um cunhar o nn-der ,-itr;ivrs do golpe armado, a llhei*da"c de imorensaestará em risco, Todo mundo sabe ii"" os colnistas lili-

¦;Iii,*"íi, dícl,>OStOS ri --"*-"- -1 tÍ**l*C OU.,.¦,-,..,.5çK "cnvrn.isi-';ic,"(OS ftp HOSPrao equilibrio e ai

lixam, certa imprensa para. em camnanhas desmedidas.

—p ^às levian-

lll 'R!

criar condições subjetivas paru a sua aventura... Assim,enquanto os golpistas persistirem cm seus planos dc assaltoao poder à mão armada, a liberdade dc imprensa estarásujei'a a interrupções, eom lei nu sem lei dc arrocho.

O mais são palavras, palavras...?MEDINDO AS PAIXÕES E OS INTE?-1—"...

O grego ant.iíto no "Diário Carioca" vemclaro e suave como esta manhã de setembro.Traça alguns flagrantes da nossa imprensa.Tão nítidos que nem precisa éle dar nomesao» confrades. Diz o grego, por exemplo...

-Ainda ontem, o Ministro do Exte-rior foi "exonerado" depois "anulado"cm conseqüência da sua natural c atémesmo forçosa, participação nos atosdo Got'èrno."

Foi a crande "saffc" do "Correio da Ma-nhã". O Paulo, ausente, em Araxá. o Cala-Ido. passeando na Europa, c o jornal entreguedades das influencias lanterneiras... Tristeza!

Paulo, não se abandona um jornal da envergadura do"Correio" aos caprichos de rapazes inexperientes! Nadamais pacôvio, por exemplo, do que ns picuinhas do "Cor-

reio" conlra o Álvaro Lins... picuinhas dos simpatizantesdn Lanterna contra n grande articulista ria série "Um po-bre rapaz", a réplica fulminante do "Correio" ao Corvo!

Mas, voltemos ao grego... Escreve cie:"O fato é que a nova política relativa aos ma-

'criai? estratégicos tornou-se um imperativo patrió-tico. cujo claro reconhecimento devia levar o Pre-sidente

' da República a uma atitude _ prudente.

observando a sensibilidade do espirito público. Nãohá. pois. nada a condenar na posição do sr. JuscelinoKubitschelc cujo dever, como o mnis alto mandatá-rio da nação, consiste em acordar os seus elementosbásicos, civis e militares, na partilha das respectivasresponsabilidades nos seus destinos."

Não é verdade'.'... Por que. então, a campanha dedescrédito contra os nacionalistas, contra os que adotam edefendem corajosamente n linha do "imperativo patrióti-eo"? Temos de concordar, assim, com o gretio antico.quando éle deixa cair da pena éste pingo de malícia ilu-minando o assunto:"O contraste entre a atitude moderada e com-

preensiva dos Estados Unidos com o desespero eviolência dos clientes brasileiros, traz água no bico."

Traz. sim, água no bico e... água suia! Deoois re-clamam que a imorensa está sob ameaça clc uma Iei-cala-a-bôea Se há jornais oue nem a si mesmos respei-tam!... Vamos ler o grego que hoje tem ares de ma-gistrado: "Agora mesmo, que se discute, tão aoaixonadn

eomo- precipitadamente, uma vaga idéia de reformadas leis de imprensa, — escreve éle — verifica-seque é grande o poder dos jornais desde que não lhesfalte autoridade moral para influir realmente naopinião pública. E essa autoridade não é aoenas aque resulta ria austeridade dos dirigentes, nvs. tam-bém. a que se afirma pela inteligência e cultura dnsseus jornalistas. Não sabemos oue debates de ooi-niões econômicas ou interesses financeiros poderiamjustificar uma atitude ultrajante e injusta contra oJ*residente da República, notadaraente de parte dosseus amigos que o ajudaram eficazmente na con-quista do poder, do qual toda n nação reconhece nãoter discrepado uma linha nào obstante as terríveis

soberanamente os intruiões.E' exato ou não é? O público brasileiro de nossos

dias não é o mesmo, politicamente, das primeiras décadasdo século. Éle coteja as mutações rios prezados confrades,descobre-lhes os interesses, mede-lhes as oaixões, e repeleoberanamente os intrujões.

O grego, portanto, tem razão: tais excessos. f->is exa-geros "não têm lugar numa comunidade politica, civilizadae culta". O mais são palavras, palavras ..

O. .17. '

PAGINA 2 1-4 Quinta-Feira, 6 de Setembu ULTIMA HOR;}

APROVADO 0 FINANCIAMENTODE MAQUINAS RODOVIÁRIAS

O Governo Acaba de Tomar Uma Medida Positiva n.»Sentido de Que o Plano Rodoviário e o Programa dcPavimentação de Estradas Passe do Papel Para a Realidade

Um <]o* maiores embaraços paru a pavimentação <l;i« lio-dovian r\istrnt«*s c a construção, de novas artéria» v.tai* aodesenvolvimento econômico do país é a falta de equipamento.Desde 1948, quando apareceram as primeira» dificuldades cam-hiais, até oh dias que correm, os equipamentos existente», fo-.ram ge depreciando «em a substituição por n»sa« iinilnilvs.Após O chamado plano Aranha, que institui aa (HversUii cale-goria* o preço cm cruzeiros* da* niii.iui.ui-. e c.iuipnmenlos ro-dos-iárin*, colocados im sua maioria na 3." categoria, tonouinexrqim**! jm* empreiteiros a substituição de suas equipe».A fndúfttria da contsruçfio civil, na sua parte rodov ár'a. quetanto tem trabalhado prio nosso engrandeci mento econômico,não encontrou por parte dos governos passados o apoio deUme em credora c estava tildada a stlfocaçüo,

. Foi necessário iiue o plano de pavimentação elaborado peloatual governo viesse eiiuacionar ente problema. Sentindo asdificuldades e vindo de encontro aos anseios dos empreiteiro'foi destacada uma verba de .10 milhões de dólares, do emprés-limo de 100 milhões de dólares recém negociado com o go-vérno americano, por ocasião d» encontro do Panamá, de»-Ciada a aquisição, com dólar fixo, equipamentos rodoviários.De acordo com o plano esboçado a importação obedecerá a or-deisr seguinte: l.o peças para a reparação de m.-u|u'»ari;t exis-tenste; ifi máquinas destinada sa pavimentação; 3.» máujuiiiasdestinadas a renovar o parque já existente.'

Os estudos estão sendo realizados pelo U.N.E.U. c, segun-'do fomos informados os créditos serão fornecidos diretamenteaos empreiteiros pelo Banco de Desenvolvimento Econômico,de acordo com instruções do U..N.E.K.

Nossa indústria de construção tem se mostrado, por di-versas vezes, com capacidade técnica das mais avançadas domundo. Com o apoio maleriai que agora se fornece e com adeterminação e entusiasmo com que » go.êrno se lançou noser.VIo ile dotar o pais de boas estradas estamos certos ..uede ti*, <r>i brere os principais .«..tro» econômicos de produ-çã>^ consumos estarão ligados por rodovias pavimentadas denue (nulo o lí. - I necessita.

JK Lança o Binômio da Nova Independência Nas Festas da Pátria:

SOBERANIA ECONÔMICA E DIGNIDADE SOCIAL!"Empenho-me na Causa Dessa Libertação Tanto Dentro de Nossas Fronteiras Como noÂmbito Internacional" — "A Independência Política é Uma Sombra e Uma Ficção Sem aEmancipação Econômica" — "Não há Fronteiras Entre o Cidadão e o Soldado" — Nacio-nalismo e Xenofobia !— O Discurso Pronunciado Hoje Pelo Presidente da República, na___________ Solenidade Cívica do Pátio do Ministério da Educação _—->———

Pnr eerto, a palavra de Jcfferson continua viva e presente nupolitica ntiinl cios Estados Unidos".

Mais adiante, ao' lembrar outros exemplos históricos,eomo o.s de José Bonifácio e do Barão do Rio Branco, o Pre-.sidente Kubitsehek assim conclui, npú.s afirmar que ;i "suLiu-r.-miii de um pais não é uma simples forma jurídica":E' que julgo o nosso povo. principalmente a moçidadc, capa;.,dc compreender o significado deste voto patriótico porque oidealismo ó o seu estado de espírito, o o amor no Brasil <>a tônica dos seus sentimentos altos, nobres o generosos".

— '.'Todos os Inous esforços se concentram, sobretudo, na"bra rio libertação econômica e financeira àS Brasil. ComoJliefe do Governo e Chefe tle Estado, empenho-me na causalessa emancipação tanto dentro de nossas fronteiras como no

i*nib'*iite inteunacional. Tenho a convicção de quo só por in-tewiédio ile unia politica ilo interesse nacional poderemos tor-nar o nosso povo mais feliz, o o.s nossos homens mais livros,vorois igualmente nus Forças Armadas, jovens do Brasil, umnconsciência vigilante o unia compreensão perfeita do que n in-dependência politica do um p">vo, sondo uma eiapn d? sua

vim'oü'. acabará pnr transformar-se em mera sombra e ri-d cu'a ficção, s.* não fôr completada qom a emancipação eco-nômlca e a dignificarão social dôsse mesmo povo" — disse opresidente Juscelino Kubitsehek. no dlscu"so quo pronunciou,hoje pcln manhã, no pátio do Ministério da Educação, no do-correr da cerimônia eivieh promovida dentro do prograni i de•"'cbrnçõos da Independência."M*o há Fronteiras Entre o Soldado e o Cidadão"

Depois de dirigir-se à iriòcidade cistudani.il na presença ilomilhares de jovens estudantes do nossas escolas, ,-ili concentra-d s, mu som do hinos e cantos em louvor ila Pátria, jovens qm*¦p*.*.' -n"iiii. d'* fato. uniu "realidade nova rum horizonte Inr-¦ ' ii ¦ esperanças o expectativas felizes", o Presidente da Rc-publicai acentuou:

A f,*ento rias solenidades vciiiis amanhã chefesmilitares e oficiais que clev icas aprendei' a estimar e valorizarpcln ijit"1 c!f*s i*opr€*scntaí*nni outrorn pnra >'t inclrpondênciitpolítica di> Brnsil e. om todos os tom pos,' paro a segurança•:'Ie-,iva c a estabilidade da nossa Pátria cm .-uns fronteirassoberanas, E. neste momento, vorois nas Forças Armadas,emo estamos vendo, unia consciência vigilante e uma com-precnsãa perfeita de que a independência politica dc um povo"*nd ' unia etapa dc sua evoiuçflo, acabará por transformar-se-. ni mora sombra o ridícula ficção, sc não fôr completada coma emancipação econômica e a dignificação social desse mesmo

Lí^-.rtaçcO EcTrtònvca e Social do Er3?":lPor ciiaia, lánio. mn progriiina snivil, |>ara beneficiar no

iponto tempo n no.ssa senti' ;i iiosmi terra, devi- eoneenlfar-sf•;i ol>!'a de libertado econômica e finiunxii.i do Itrasil, com.) awov,'it:nm*nto c a utilização das nossu.s L*i«(tuv.us de .sulo euhsotn. K por isso è cpie me empenhei no meu programa (\c

ctindidatii á Presidência alai riepúblleii, e pnr Uso 0 .pie nu- cm-penho hoje, como chefe cio Governo c chefe do Hslado, na causii<i;i libertação econômica c aocÍíiI rio Rrasif lanto dentro fias no»»-

s.¦;-. fpuiitciva.s conto no atiddentc intentacinnal. Sinto-me cadaíez nt.iiv forta Vei(h) neste propósito e(Cneste ideal* pe'a sol ifl a •tied-ide c colaboração cie tO''os os meus auxiliares como do povo'ira.Mlcim. \'. esta ò ;i tarefa, a enusa, a campanha nacional ilanr .vi fíci*arão e d" nosso século. íNacionalismo e Xenofobia

Temos ii convicção tle que só pnr intermedia de uma po-lítica de interesse n.tcional poderemos tornar o nosso povo mnis

fcli^ c os nossos homens mais livrei, lanto social como ecmin-niieiiiiienle. .Mas o puro c nolirc <¦ IntcIlRcntc nacionalismo naoso contunde eoiú. xenofobia. Da inesilia inancirá apie li indepen-dênein politica de nina nação não signlficii isolamento dentrodas próprias Ironteirn.s nu hostilldiulc aos dciniiis povos — assimUinibéin o niielonalisino não significa animosidade contra ns es-Iraniliiros," nem a rceifta aos intercâmbios econômicos on re-liieões financeiras com os paise.s mais ricos cin dinheiro on iniiisfavórcvidns cm valores econõniiei

Os Estados Unidos e a Independência do BrasilEvocando ns começos de nossa Independência, alisse:"Todos tinham os olhos voltados para a recente e já tao

viiíorosa e próspera República norte-americana. Por issu, umdesses admiráveis estudantes brasileiros decidiu-se, certa voz,n procurar Tlnunas Jeffersnn, ontão um todo-poderoso Em-b-iixailiir dos Estados Unidos na Frartça, a fim de pedir uapoio o o auxilio dos norte-americanos para a nossa Indepen-ciência Estava Jofforson em condições do falar om nome do sua

pátria, pois ora um dm' construtores da estrutura politica e jii-ricllcn dns Estudos Unidos como doutrinário e lider de uni dosseus i>rnndes partidos. Pareceu evasiva a sua resposta, mas naVerdade foi umn ipnlnvru prudonlc, justa e realista aquela t|uea, Embaixador norte-americano dirigiu no nossu jovem estu-dante* "Os Estados Unidos não podem, nem devem Intervircm assuntos internos e particulares do Brasil. Mas so os bra-sileiros empreenderem um movimento pela Independência de«ua pátria contarão com a simpatia dos Estados Unidos, e so

realizarem a sua Independência contarão com o nossu apoio e a

nossu colaboração".E assim aconteceu. Fizemos por nós mesmos n nossa In-

dependência politica, e contamos em seguida cum n cotnprcon-sáo dos outros povos dn ocidente, principalmente dos EstadosUnidos c da Inglaterra, Agora, o cpie desejamos e queremosó ampliar, aprofundar e engrandecer o movimento daquelaheróica e histórica Independência que estamos comemorando,

rondo Paradeiro à Excessiva Burocracia:

AS DUAS DA MADRUGADA:

OFENSIVA MUNDIAL DELüflETAS CONTRA MARTE!

Dc hoje nara amanhã, como há 17 anos atrás, ns cientistasrio todo o mundo estarão com seus telescópios apontados parnMarte, procurando resolver a grande dúvida: existe ou nãovida vegetal em Marte'.'

Nestes últimos dias. depois das 21 horas, ns moradores da zonasuburbana ondo o firmamento é mais limpo ;i n"ita\ em vistada falta fio impuresas em excesso, tem visto Mano, que apa-rece no nascente, com uma luz tênue, sem piscar nom cinlilar,a' uma côr avermelhada.

Mais Perto às 2 Horas -—--- —•loram saninln?, *¦ <>* i-abifis r-p*1-

A.s ¦-' horas da niaiilin iin ilia | ,„,.„,„ ,,. t•-<>..-..!.- ali» .. ilia ',,. i""jistt,!i;-><'-.i ;i maior «pm- .i,-.^,\ini.M;ã.i il.- Marte com (.i Terraf|iu? será ili' tiii."(rj". o ipie si^ni-fii-n ninai ahslância .le .'ii mui.nuntl<- kni. Km M'i:iihla i.'omet;iit-á mi.i

., ijiiii n.f.t i (*;i h/„'ii ao »'\-

)ipii("'ii.].*- f 11 ra rão inúmeras fo-'.i-1'""'"' ' i" '-'lf'],.!!!:.',1.!; ' '"v l'-"i'"''ii->i' '!"" venhn ai ectaV lieleciM- ¦>!¦ tantlirm a ver<lnili*ira

nríjfeni fl"> cuuui-*, que eortam oalisaallliala, |l! tal ani laa.laas os

nentidow. Seriam ol»ra tle seres in-Iclitionli-s. mi Fiinplen caiwa Jo t|p-U'clo ilas calotas alo Marte?' K.stnso outras dúvidn-j n*t*riío eselareei-das liuje ou então d.tqui a 17anüH.

Uni órgão único Cootrolará aProdução e o Abastecimento

Fa'ondo onli*m. ò noil» op« ra>prrsa>nlnnlOri tln InlDrrn- . junto notu -jcibina-lc. o Coronel Frodorico Mindollo. presidenlr da COFAP,Inlou sobre varies assunlo» liqadou ao abaslpcimcnlo da metrópole.

Inicialmente declarou-se conlrario ao numonto da média o do"calèiinho" por nào considerar que existam raiõo» juslilicativas damaíoraçâo.

I llllfirillllllaln ali'll.llll'.'""'S lei-li;i'l MA IIOli.A o Coronel

l'rci|i'i'i''i Miinlcllo. referindo-se.laax lalaillai- lll' III lll.-l l'1-illll'il tn Ull-

I emitem aprovado ]"'l" ' iovêrno,ilci-lnr ne " < nsellm Corile-uu,lor ala, Abiii-leeiiiicnlii *-•" fim-, liamir aa.inil óluãia |lllllll'jllllol' I*

laaaalala-ll.lilor. .-.'laia' llilllllllismll,-

llill.W a,~ SCIÓII'-, |ll lll' 'I'.1 ala- Ll'iU.ltm>rt.'.S, lllélll

rinsetn de volta, j-ó retornandodeutlo da- 17 amais. Km llr.'l .Mar-le estêvt! em posi,t;ão idêntiea a'i i¦•¦>•<i.i os cientistns torna-iii amanhã, mas ern vista dns ru-dimentare.s aparelhos existentesna époia, ns ixriiiidcs duvidas não

|„s ,'„¦Prueiirnr-se-á obtrr re*

sultadns mais f»rátÍeos, saíndo-Fe,1a. i.atina laiiiia.rál i.-ii. Fll/aall "

Presidente dn 1'ol'Al' que, al.uail-mente, os proldenias da produ-rí l.a al.asteciiueiiln estão m-íremics ai tn Orsãos ilo Mii.iir.to-rio iin Airrie.iltiira, S do ,Mi,ir-léi-iu ala Kazrmla, 7 .1" Minisl -ii,a alo Traliiillio, a. Iii do Mini».(.•rm .Ia Saúd»» Todns esses or-jçfioH passarão a funcionar em ha-sus íéenn-aw *<>l» a mina direçiodo Conselho, evilamlo-se aí ilelo.i-gas d" papelói io,

Nn (*portunid.ide f"í apresen-

Convocado oParlamento Britânico

Ue Londres a KratieePress in forma que o Parla-mento Kvitânico foi eonvo-aaala, para o próximo dia 12.

tado aos jornalistas o major Vai-tor Saltos, rpm assumirá, |ioje o• ai l'o tle Seeretário líernl i'oI i,iim>IIici l aletiailnr do Abnsle-(•'inienlo. o (piai e,\ihiu mti orpann-[inimii do plano a ser executado,i*»< I.i i c endo ii ii** o nieslno rn-cliii medidas de lontti! o curto*prazos, sobretudo '-ni relai;iui .íestocnueni de p-n.-ro.- de primei-rn iiecp^sidaile, hiduati lali/ai.âo eali.-tl llillia.-ãii.

Canceladas Todas as Medidas Conlra o Líder do PSP

Absolvido, Adhemar Regressará ao Brasil Dia 20!— O Sr. Adhemar de Barros deverá cho-«rir ao Brasil entro o.s dias 15 o 20 do corren-

to — informou-nos esta manhã o SenadorUno de Maios, que se confessou plenamentesatisfeito com a votação do cano da urnamarajoara no Tribunal de Justiça de São Pau-lo. com a significativa contagem do 22 votosa favor o apenas quatro contrários ao ex-go vernador bandeirante.

O senador rio PSP disse ter sido organi-zada uma Comissão de Recepção ao Sr. Adhe-mar de Barros, o qual ainda se encontra etn

O JulgamentoS. I'.UI.(>. ai fSiicursnl) —

í '<«tu a sensacional absolvição doi.iitem. ileciftailii pela, Tiiliiitiul¦ la- .lllMla.ai a|a- Si",a. 1'ailll.a. l|l| CIIHOdfl "urna marajoara", o sr, Ailhe-mar i|» Karros poderá retornarao Brasil finando quizer, lendo oDesembargador Amorim Lima —l*rmidente dai Corte Paulifita —lli-tl-1-l'lillllilaa Ia la-alalhi llla-lltaj alai

Último mandado de prisão exis-tente emil vt o ex-írovcrnadoi"

A decisão absolvitória foi to-ni--da por c tna^adoi a maioria

< lí- votos contra 4'J, Rendo anun-fiada cena t\n uioia-iii.itc de 011*tem. Ilpós llcü lioras ale jultrai-liielitai. iliiiainla- as i|liais liliviiinii-se o relatório do processo. osde] oiinenios de quatro testemil-ilhas., ;i a<nsai;ã'o do Prottijrutloi'-(aVrnl dii dnstiça alai Kstiidii, sr.Mario Moura Albuquerque c di---fcsil piudlizillll pela. Ilalvoüllilo Us- I'.ai I',-,||„.„ ,| líol-tll.

A r:cTrãoExatamente às 2'., limas dc on- ;•em o presidente do Tribunal dc '

Iu.sl!ça. desembargador AmnráinLima proferiu a absolvição do ísr- Adhemar de Barros, por 22;votos contra 4, no rum ores o pro-

es.so da "urna marajoara".

As pelavros do presidente fo- |om recebidas por estrepitosoa

.-••! -nãos por grande número de ;alniii" dores do líder do PSP, oriuc obrigou o desembargador'muiim 1,'ma. a de.erminar aevacuação dà sala.

Santiago do Chile. O mais provável é f|u« olider populista vá diretamente a São Paulo,vindo lii«o cin seguida ao Riu.

Haverá ás Ili horas de hojo uma reuniãona sede do PSP justamente para tratar dcdetalhes em torno da regresso do presidentacio partido e à essa reunião, além de senado-res, deputados e outros próceres, estará pre--sente o Professor Lopes Rodrigues, que cs-teve agrara com o Sr. Adhemar de Burros eque colocará OS sous amigos mais a par dasintenções do político paulista.

Conlerenciou Com oGovernador o Diretor

do "Correio da Manhã"SAO PAULO, fi lAs.-ipii-.v-i

— Conferonciou rom o co-vernador do Estado o doutorPaulo Bittencourt, diretor rio"Correio da Manhã', do Rinde Janeiro. Após a confe-rcnciíi, o jornalista carioca,que se achava acompanhadodo .senhor Lincoln Felicinno,secretário da Justiça, iilnin-çou eom o senhor JânioQuadros.

AUMENTO GERAL DE 50%PARA OS COMERCIÁRIOS

Na Próxima Semana Terãolitirio as Negociações — A Oe-cisão d» Assembléia dr Ontem

A sessão teve início ãs 13,20horas e o presidente anunciou oiulgamento do^processo de resporf-sabiüdade n.° 48.083. Encontra-vam-se presentes em condições departicipar da votação 26 desem-

Barros às 18.40 horas, proclaman-do que a acusação se alicerçaratoda ela sôbre uma tese que lheparecia errada: a de que ao réucabe demonstrar a sua inocência.Nisso operava-se verdadeira in

tle aumento .sôbre o.s sn-será a reivindicação ini-

bargadores sendo que outros nove ' versão das regras processuais, doacham-se impedidos e um de H~cença.

Dirigido pelo DesembargadorSamuel Mourão loi (eito o relatóriocem a leitura da denúncia contrao Sr. Adhemar de Barros e do re-sumo dos depoimentos prestadospelas testemunhas de acusação ede deiasa.

A DefesaO Sr. Oscar Pedroso d'Horta ini

princípio de que, compete à acusa-ção demonstrar a culpabilidade doreu

A seguir destruiu a tese do es-

50%láriosciai do Sindicato dais Comercia-rios, quando começar, provável*mento na próxima semana, aentabolar negociações com oa cm-pregadores. Essa porcentagem foiaprovada na assembléia da noilede ontem, que eftntou com a pre-sença de numerosos associados cdos deputados João Machado,Anrfio Sloinbrnch e Aurélio Via-na. Primeiramente será tentadoacordo .com o.s patrões. As con-trapropostas cine .surgirem serãoexaminadas pela diretoria e de-pois levadas no conhecimento daassembléia.

Qaeixam.se da CarestiaParalelamente com a campa-

nha salarial, os empregados nocomercio pretendem. também,conseguir o congelamento dos

¦ellcnalo. terminando por pleitear I P^W8 <lns utilidades. Muitos ora-a absolvição

ciou a delesa do Sr. Adhemar de 'horas.

ULTIMA HORA Esportiva

A Sessão SecretaAs 20,30 o Tribunal de Justiça

passou a se reunir em sessão 'se-creta a fim de proferir a sua de-cisão. Esla loi conhecida às 23,10

FLAMENGO, "DONO" DOBASQUETEBOL CARIOCA!

DepoÍK de lutar eom yrjindeíiroporçôcH, o Flitmeugo venceuo "Sírio e l.ilniiM-ri |»nr ã:i u ,|S,ajri ;íihIo-m\ desta manei ra, liex*i-ampeão, carioca de linwpieLeho).

Os riiljroneyTofl iniciai ain nartiila nun dixponiçao e contutv

Alu •ai

em depósitostraduzem eficiência

c confiança

áANCO DE CRÉDITO REALDE .MINAS GERAIS S. A.

IUIIDADO IM 1BEÍ

ilflo em noilmente exeejKríonnl. Avantnja.intn-sr Injfri no "plneanl" ,rleeii|Ín>loa pari ida prãt ieanieiite porii*io.nu final, (piíimlo os trie ilo»-e*reagiluin, os piiiiilias ilu KinieJn.com' muita séreniflade aliás, f'.tiveram o ini* lado dc ^.ir.ntira miirirein ala- ponte» que tii.h-.niaKwegnrado fogo no principio doj"M".

O Feito irlo J*lamciigo Foi rece*liido rum j Ti Iii Io i' pia ni les iiiaiií*trstações dc alegria por parte dasua torcida* <iue, tVnfinnando at railii.ãn, compareceu em nioMQai» Giniíáio Gilberto Gardo.^o.

Quadres e Marcadores1'riiiiriii, t<'iii|io — Flameni/o:

:to a 19.Final: KJainengo: 53 a 40.ir,AMEX('0 — algodão, 21,

Armando '.I. Artur 7, WalU-r 10,Alt redo '2, Fernando, Willy, 1, e

I Uto 0.

I SIKIO E LIBANÊS — Oli-j vi.-i-i 1», Gcâeüo, 12, Cuco 8, Ro-i berto fi, Mnuricio a. João lianaioj I, Cec6. Ardçlim .- (i.ii,|.a.

• rriZKS _' l(,.„.-,i„ «ighctto ci Ccliu j áiiua üiiesles.

As prelimftmres ofereceram <>sscixuiiitcs resultados —• Acadc*mia Militar das Agulhai. Negras,.'« X S.jleçÜO .la- Naa.aw ala KM».-II c l-lmissúia Continental 21 -\Ifaialin >aiioiial lll.

A noitiiila tle i'iii'i'!T!iiiientn dofa.iii nato Carioca tle It.i-.j,i<-ta-liol inopnrcioiiou mini lina rui'—da: Qiiiiru 80.0(10 rrnzi-iniH.

rloros se pronunciaram .sôbremajoração dos preços, chegandoaleunx a afirmar que o reajus-tnmenlo salarial de nada adian-tara sc a carestia não foi con-tida.

Também Paraos ComissionistasO aumento » ser pleiteado pe-

los comerciários será tambémpara os eomissinnistas. i.sto é.empregados cjue não têm ordè-nados fixos- Sorá pedida n nno-tação nas carteiras profissionaise o pagamento dos Cr$ 3.800,00.

Aumentos, Hoje:Barba e Cabeloa reunião ale hoje ala,

plenário dn Cl.lKAI' devao-áscr decidido sôhrc o auuieii-lo dun pirçus J.»s curtes decabelo .. barba; (uso hajatempo entrará ein pauta u<|in>lão dos pi'1-a.-aiK da nn;-diu e dn "cafezinho".

Uísque a Meio DólarAcredita-se ipie a 1-1111111111111 Comissão |'iil*lanicntfll' tle ln-

¦liiérlto ilo liisi|iie 11 Meio Dólar revelará nn pais 11111 dos inuio-res escândalos dos úlliinos lenipos no domínio do coinérelo ileImportarão. .Víiinuas rij{iirii.s de relevo 110 inundo sòeial rs-lão çns-olvidns nes.su estrunlm uogóeio, que i im moineiito ob-.ido de deinoradiis investigações, mantidas até ngoni em si-nilo. Toda. ia a opinião unanime dos componentes ala roferichicomissão parlaiinciilnr é a ilo cine .losé Maria Alkiiiiin, Minis-tro ila l-a/cnila, apesar alais esploiiii.óes polílii-a.s ipie procura-\ain ciivolvè-lu em láo tseundaloso Int|iici*llo- nndn tem a vercniii o inesmo. líni eonipriiMivão muitas autoridades alfande-jíárias, (pie servímin ao gOvòrno fie (*;iTr lilho, ctào srri.t-mente comprometidas no IntpiérliO. O mesmo acontece comalguns liiiirionái i".N tln (I.UIKX.

Sefíuiiflo se saiie, o mecanismo de lâo lliettn^ operav«esconsistia na revalidação de antigas licenças de nnporiariio au-loi*i/.aclasv |>e!ii extinta (l-.MM. o .pie ara obtido através ilemandado de setfiiranyn. Quando êste era concedido as firmasInteressadas, de comum mordo com os exportadores amcii-enno.s, faziam Mias Ituporlayies ã hase do Mib-fatiiltunento.SeKtindo se siipõe o .ullo dn fraude sni a dois bilhões dc cru-

Displicência do ItamaratiOs círculos do Departamento

de Esta d c Norle*Americano nãoc renderam seu mal-estar aotomar conhecimento da denúncia,por parto do Brasil, do acordobilateral sôbre mu te riais cs tra*lógicos. Êste fato deve-se es-pecialmenlc à dispÜscência doItamarati. que, advortido omtampo, não so apressou a infor-mar com a devida prpMnxa asautoridades dos Estados 1'nidossobre aquelas dlsposlçÕOI doaovprno bra- loiro O prónrloEmbaixador do Rrasil em Wan*hlnqtcn só levo conhecimento fiadenúncia através da nota oficialdivulgada pela imprensa o re-

transmitida pelas agencias tolo-gráficas,

Esse episódio que ó quallfl-c do de imperdoável, causouprof u, ido mal-estar nos próprioscírculos oficiais brasileiros.

Dnvrcll Muito ItemVisto

A notída do que SebastiãoDayrell do Lima »cra o novo dl-retor do Carteira do Hednsconlodo Banco do Brai il causou nmrlhor impressão no-. círCUlQJfbancário-,, Dayroll o coniideradocCmo um homem allamonlo pk-pertinontndo o rapar dn exercerrom êxito aquele posto até en-tao ocupado por Tancredo Noves,

Comércio BrasÜ-ChinaCom passaportes dc lijrlsüts, éncnntratn-Ae presentTniente

nn líin alguns delegados rio atual governo eliinís, lim carátere\tr:í-ofii*ial, pretendem extuninai* as possibilidades de inter-ciiinbio comercial entre o lirasil c a dilua de Máo-Tse-TunK.

Apoii» ã Politica AtômicaHá no Congresso mn movlnienln no isentldn de dar am -

pio apoio 11 politica atômica, anunciada por 1 lv. Kspera-se rpicno decurso da próxima semana alguns deputados pertencentesa diferentes partidos sc pronunciem favoravelmente a êsserespeito.

INGLÊS(10 aulas semanais)

Curso prático, GRATUITO e intensivo, turmas de10 alunos.

Prioridade para matrícula:'

\. Comerciários, ,flus cônjuges e filhos.2. Filhos de comerciantes.3. Outros candidatos.

Matrículas, abertas até 14 de setembro, na ESCOLAJOÃO MARIA DO VALLE CARVALHO, rua Santa Luzia,

.735, 2.° andar, de 9 horas da manhã às 21 horas.

SENAC DO DISTRITO FEDERALf_\^^___^_____^_____^jSLWL\\lSSM\i

! -*ffijS£ V;/^-'- - ^CKW.IKSMW(;Nfl.\\vili)llLÍ'.l)ÍiM X!' '•" i '.-D'- :Té 'V. *~*-\ r -iiiiii si i i i i- 'nom *,ir-io*.>.o* H

lamii ¦jiv.i i 'mr.i\.A.BM,'-.'.^:'aírxí\lmim^

w»5—

CHUVEIRO

NZETTI

PETROBRÁSEntrega de "Obrigações" Aos Contribuin-tes de 1954 Cujas Guias de Recolhimento

Tenham se Extraviado

Decorrido o prazo do (it) dias para entrei!..dos títulos aos contribuintes possuidores da "ili.ide recolhimento relativa ao ano de l!)5l a PE-TROBRAS atenderá, a partir de 5 de setembroem curso, a todos os i|uc pagaram aquela contii-bilieao, mas cujas guias se tenham extraviado.

A entrega dns obrigações será feita direta-menti' ao contribuinte, sou representante legalou cessionário, mediante comprovação dn ídenli-dade e, quando lõr „ caso, do instrumento domandato ou da cessão.Sirniillqnennienlc, será efetuado o pagnmen-I" dos |,„„s. a razão de 7% (sol,- „,„• cenlo) .„,

ano e correspondentes no.s dois semestres de L9.55e ao J scincsirc do 1056, dedu/.indo-se, nessealo e <lo acordo com a lei, a importância iclalivaao imposto de renda.

da PLIROBRAS. a Avenida Presidente Vargas,534, no horário de 8 às 17 horas, nos dias co-muns, c de 8 as 11 horas, aos sábados.E' facultado ans portadores de obrigaçõespropor a conversão de seus títulos em ações pre-erenciais, desde que satisfaçam as condições estabeecidas no art 18 da lei n." 2-004, de 3 ,'outubro de 1953,

A VENDA NAS BOAS CASAS 00 R*«\Q

"\

I

Desafio às Instituições0

General Cordeiro di: I .irias, imvi-giiiitlo nus. águas d»Sr. Jânio Quadros, deitou onti-t-vistii nn Krcife paru

afirmar qu» .'... I,i'riiiinil».<-i), quaiqui-r qu» tossi, a leiaprovada pelo CoiiRn-ssn no sentido di; fixar as rt-spon-sabiliiladcs dou difainailoriis o ciiluniadorcs profissionais,vista, lei não seria cumprida, K invocou, para dar ênfasea suas declarações, o testemunho d» três períodos em queocupou cargos executivos sem precisar de leis para pu-nir ns excessos de imprensa.

Começou ai a incoerência do Sr. Governador de Per-Mambueo. Esqueceu, decerto, o período em que, cn.no sei--viçai da Ditadura, ocupou a interveiitoria no Rin Gran-de dn Sul. Ou nãn esqui u: porque ali, sem invocar ne-nhu.na lei, limitava-se. simplesmente, a deportur jorna-listas que enxergavam mais longe, através dos seus mé-todo» de. "readaptação" dos colonos de origem germã-nica,..

MAS liá um aspecto ainda mais grave nas declarações

do Sr. Cordeiro de Farias. Nãn se trata, enm efeito,de um simples e desbocado demagogo como o Sr. JânioQuadros, cujos pomos de vista mais extravagantes po-dem ser levados â emita de excentricidades inofensivas.O governador de Pernambuco é um general dn Exérei-to, um hoinem que pode e deve medir suas palavras ecalcular o seu alcance, E essas palavras, pronunciadastais como foram reproduzidas pelas agências telegráfi-eas, têm a significação indubitável de um ato de rebelião,de um desafio aos demais poderes constituídos, particular-mente ao Congresso. Que o Sr. Jânio Quadros faça isso,não. tem a menor importância. Que o General Cordeirnde Farias espose a tese c a proclame, o caso se tornagrave.

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Quinta-Feira. 6 de Setembro de 1956iiiiiiiiiiiiii;iiici.ic>,i.„i.i,i.i:i,,i,;.,.i.i.i,

PAGINA 3uiiiffliiiiitaii. hihiiiiii imra. .«.in.,. liinii i:i:;:iii:.; i,ii_

>onii-sE,qualquer lei que

sem dúvida, discordar, condenar, debateresteja rm elaboração, aprovada ou

sancionada mesmo. Í-; justo e democrático. Dizer, porém,que não se cumpre essa lei, isto é vedado pela lei dasleis, a Constituição. E determinar umn região do País emque essa lei não seria cumprida — eis o qne ultrapassaIodos os limites. Para esse easo não é preciso nenhumanova lei de responsabilidade nu de defesa das institui-ções: para êste crime já existem penas enmiuadas, puni-ções estabelecidas. O fato de governar um Estado nãoisenta ninguém dessa responsabilidade, antes, peln con-trário, agrava-a, pois se irnlii, além de tudo, de um in-tuitn indisfarçável ile si-piu-atismo, do umn pregação os-lensiva por pessoa que detém cargo publico, de subver-são, enfim.

A muis penosa das virtudes intelectuaisé a dúvida, c o vício mental a que nos mos-tramos mais propensos c a, tendência a su-por que a falta de lógica na recomendaçãodos conceitos morais c motivo para acredi-tarmos que a nossa verdade está em besi-tação. No Brasil, atualmente existe o pro-cesso sVitil _e_ substituir a verdade- enxutapor outra mais cômoda, sacrificando a mo-rai à procura do mais conveniente. Há oclima que submete a decisão, à razão cor-rupta visando associar às condutas buma-nas tudo que na sua natureza existe decorrupto. Nada mais melancólico do que nameditação diária dos nossos atos, a evidén-cia de gestos perdidos, a constatação de re-voltas inúteis e o ridículo das nossas rea-ções sinceras, quando deitamos o olhar só-bre o panoramu convulso dos desacertosmorais tão em voga nos dias que correm.Há uma espécie de "best seller" de pala-vras que, como todo o "best seller" perdeua qualidade e a profundidade para se trans-

: formar em material de puro comércio. De-! mocracia, liberdade, justiça, moral, caráter: e valor intelectual são palavras deturpadasi que já alcançaram a margem oposta dos'¦¦

seus significados e, refazê-las nas suas pró-! prias almas e desígnios, clama da parte de| quem as considera elementos de pura es-| sènciii, muita eorogem, muita decisão e ener-I gias acima das comuns. No desencanto dos\ homens vividos e às portas da grande par-\ tida, há sempre a esperança nas gerações| moças e sadias de espírito que representam| para nós exaustos, a recuperação e a flores-| eência da riqueza humana, lim sinal dra-1 mático, porém, se alarga'nitidamente sobreI a mocidade brasileira: é o conceito cres-

II

m^L^m^A ^^^?__Ç m\\ ^^^~ ^^ "^^ ^^"~ ^^ ^*^*^____________________________________^_______________________ B-W—J—-CS

RAZÃO CORRUPTAcente divulgado pelos dirigentes do Paísfazendo ver que acima e além da moralexiste a força da conveniência que subme-te a decisão ã razão corrupta. Constatandoa dominação de resultados tão nefastos ãcriatura humana, calmos em silêncios tris-tes, silêncios profundos na revisão do tem-po e do espaço. Esta colunista não desejaser a latifundiária da verdade, da moral, dajustiça, nem da perfeição. Mas. reconheceque um privilégio especial lhe foi dado —- osentido universal da poesia e dentro dessemaravilhoso universo a verdade e a justiçatêm a mesma dimensão e alcance da poesia.Confessamos a depressão que nos abateu aoverificar que, depois de apontarmos última-mente fatos desviados da moral, foram elespremiados e confirmados na linha que paranós estabelece a degradnçãoi de exemplosque ferem mortalmente a mocidade brasl-leira. O que poderemos exigir de um jovemse a dignidade lhe foi mostrada comn pre-judicial à existência, se as virtudes que fa-zem a grandeza dn hnmem lhe foram apre-sentadas como sinais de deficiência para as

eternas? Vejam

guinte: Escrevemos um artigo sobre o es-facelamento do IBGE que, além de ter comopresidente o Sr. Jurandir Pires Ferreira,pessoa carregando em vez de caráter, umasoma de desprezíveis conveniências aindaglorificou no seu gabinete seres humanoseom uma biografia que repugnaria de con-tatos a mais calejada guilhotina. Continuama gozar de prêmios que cabiam a criaturasíntegras. É sabido por todos, a qualidade decomportamento do Hugo Gouthier. Não hádivergência de opinião. Mas, há convenién-cia em aceitá-lo como éle se faz passar.Entretanto pulou éle por cima de todos osfuncionários dignos, capazes e exemplaresda Casa de Rio Branco. Fêz uma carreirarapidíssima e uma fortuna ainda mais ve-loz. Nenhuma das suas condutas reprova-veis entre as múltiplas e diferentes que rirá-ticou, cindiu a sua ascensão ao último pôs-to da carreira diplomática. O que podere-mos dizer aos jovens do Brasil? Que estu-dem. que enalteçam as suas existências âcusta do esforço próprio, da inteligência, dotrabalho e da integridade moral? f. ridículoexigirmos da mocidade tais virtudes e apri-conquista* nobres e eternas? Vejam o se

iiiimiiiiiiiiiim^ i..nt..;..i.mi.«M...i......._-«... ,*¦

innramentos do espirito quando vê cia queno Brasil, o crime compensa, glorilica e li-berta. Não temos interesse outro se não pug-nar por um clima de alta moral para as ge-rações novas, não temos outro interesse senão proporcionar aos jovens brasileiros oque eles merecem: exemplos de honestidadee elevação moral para que possam trans-mitir aos seus filhos o verdadeiro patrímó-„io que enriquece um povo. íl-tes três fa-tos recentes, depois das advertência., quefizemos, não dá aos responsáveis do Gover-no nenhuma autoridade para que exijamde nós confiança e conseqüentemente a har-monia tão necessária aos espíritos. Esta dis-tribuição de prêmios baseada na inversãode valores morais e intelectuais traz um*responsabilidade tremenda que não se limi-ta aos cinco anos de mandato. Ao contrário.Cinco anos é tempo mais dn que suficientepara uma espantosa proliferação de menta-lidades da mais ínfima qualidade humana.Pela nossa memória açode uma frase dePresidente Juscelino: "O meu Governo serápautado na mais rigorosa seleção de valo-res morais e intelectuais. Combaterei a cor-rupção com todas as minhas energias _ de-ilicarei os meus dias à luta pela justiça".Náo imaginamos que o Presidente J_-C*li-no, somente éle, possa transformar todos oebrasileiros desnnestos que infelizmente in-vadiram o Pais, em homens exemplares.Mas. que sob n seu consentimento, a imora-lidade receba prêmios tão espetaculares, i»ponto que só lhe cabe culpa e responsabi-lidade. Ninguém eompreende que o Chefeda Nação estimule salafrários e desonestos.Isto é lesar geraçõe* em proveito de muitosMib-homens.

"w|||||!lllllllll!lllllirillllllili:illllíl«lllllllll,lU_.!ll. i:ltliS-IU-HMIIMn.

Custou 140 Milhões e Demorou 13 Anos

14 PAVIMENTOS:MUNICIPAIS NO

CONCENTRAÇÃO DOS SERVIÇOS"EDIFÍCIO DAS SECRETARIAS"| \Dukrioilò

O General Cordeiro de Farias, que faz oposição com amesma serenidade com que pratica o adesismo. nos

momentos que convém ã sua ambição ou aos interessesdos grupos que O cercam, exorbitou dessa vez. Suas de-elarações não representam apenas um ato de hostilida-ile an Governo central, o que não teria maior importãn-cia. Elas trazem em seu bojo um desafio no Oniiirrcssoe uma ameaça às instituições. E tudo isto partindo de umgeneral é sem il .vida coisa grave, muito grave mesmo.

>

Inconformados Com a Demissão do Diretor:

EM GREVE OS 650 ALUNOS DOCOLÉGIO DALTRO DE CASTRO650 alunot do Daltro Santos Oo-

.alldade do corpo disccntel entra-ram »m gr.ve, ontem, pela ines-parada demissão do dircicr. sr.

ram que o falo surpreendeu a to*dos. inclusive o próprio sr. Eudinode Freitas, que soube de sua de-missão, através do noticiário de

Eudlno Bati.ta de Froitas. gubstitui- , u~ matutinodo pelo tr. Aralten Abreu c Silva. Disseram i

um diretor dUma comissão dés*es alunoscompareceu na tarde de ontem,no Palácio Guanabara, acampa-nhada dos vereadores FredericoTrota, Ari Conta ¦ Valdoraar Viana,para lolldlar ao Preloito Nogrãodt Lima uma «olucão para o caso.uma vei quo não «e conlormamcem perd.r o antigo dirotor.

Falando à reportagem de ULTI-MA HOHA esse» lovens declara-

TAPETES EPASSADEIRAS

com preços de fabril'*.• vareio e Dor «t ácido.

AVENIDA GOMESFREIRE. 559

Um grande depósitoFone: 32 8385

nda. que se trata deqrande competência -

e capacidade dc trabalho, que vi-nha dedicando todos os seus •»"forcos em benefício do ColéqioDollro Santos, conseguindo melho-rias constantes para o estabeleci* (mento. o, além de tudo qozando ide estima qeral dos alunos. i

Os vereadores citados parla-mentaram com o Prefeito Negrãode Lima. que declarou nã.. ter co- Inhncimento do fato. Prometeu, con-tudo, que iria entender-se com oSecretário de Educação sr. Ben-jamim Albagli, no sentido d» «n-contrar solução ratoãvel para o

i impasse. Terminou mandando dl-I zer aos alunos que voltassem às! aulas, o oue os mesmos decidiram.i em atenção a palavra do Prefeito.Sabe-se. entretanto, que oi iorent

¦ voltarão à qreve, caso o sr. Eudl-: no não seja reconduiido ao carqo.

Em outras lontes. o repórter co-lh?u que o lato tem significação

I política à qual estaria ligado oVereador Miecimo da Silva.

HTXXXIXXTIIIII-IXXXV

CONJUNTURA ECONÔMICAAGOSTO DE 1956

Já Nas Bancas eLivrarias

PrincipaisH

í\UXXXXXXX r_T__-TT___IX-----_XXXlXlX-JXX---x-------'

CONJUNTURA ECONÔMICAA Picvlsla brasileira nue aborda mensalmente com sçRuranç.os problemas econômicos do pais. piililiciinclo ao Indo dnssecoes habituais — Evolução tios ,\V|i<,-los — índleea Eco-mímico,. _ Comércio — Industria — Serviços IHibliçO- —'inançan «Conjuntura no rMrniiBoiro, Também analisa osirlncipals aspectos socinis <ln vida brasileira, com inülces

-òl>i_ domografia, liabltaçúo, trabalho e outros

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192 AGENCIASDO

da Jjivuua c/cjfúnaáycmiá.o banco que conhece todo o Brasil

Economia de 2 Milhões Anuais em Aluguéis eCentralização Dos Departamentos da Prefeitura— Maior Eficiência no Atendimento do Público

— O Novo Edifício Será Inaugurado Hoje, Junto________________ à Igreja de São José __¦__¦_—i

140 milhões d'- cruzeiros gastou a Prefeitura, de 1943 ai.íiyora. cem o chamado Edil.cio das; Secretarias, .situado a Avenicia Erasmo Biaga. 118 (ao lado da Igreja de São José), cqual será inaugurado hoje, pelo Prefeito Negrão de Lima. Iniciada a construção ao tempo da administração Henrique Dodsworth, esse edificio tem 14 pavimenteis e um subsolo, tendocada pavimento uma área de 1.000 metros quadradso. Abri-gará numerosas repartições, que. para orientação do públicodivulgamos no decorrer desta reportagem.

Embora custando aquela vultosa suma. e tendo sido tãoprolongada a sua construção, por motivos que poderíamos chamar de "mistérios ria Prefeitura", o prédio em questão, por

j um lado evita as vultosas despesas com aluguéis de andares! e g' un -s rie s. Ias de edifícios particulares, num montante dfI ,1 is iT!llhõ?s rie cruzeiros anuais, e. por outro, centraliza vá-I r:"s ri paric-m-nios e repart:çõ"s des-a espalhada Prefeitura

| E.F.riic^cslis ni"-. .i sc£itii. h. reparti

tuunii-Mnii* *!"»• já sp ai-hanlailn- ii" íe to ii ri t» edificio:

QUAL Ê ADIFERENÇA?

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No Subsolo — -hi T.ETAIUADE AD_U-\_S_UA_ÃU: -\i<iui-vc, . Oliiinas: no Térrni — !_E-t KKTAKIA IJK I'I N AM. AS: —T " Distrito 'le Arrecadarão; SlvSKt IIETAIIIA DK AUMIN1S-!...(': ocrvii.il d,- lutormaijões;Serviço de <JomuuicagGe_s; Hctõr1 ; Serviço dr beleção e Serviçode Paj_anient<i: na Soliipioja —SECRETAlilA l> I.AUMIMS-'rüAl.ÃU: IJepnrtanicntii d..IVssoal: (.laljiiiete do IJiretor doJN^sual: Serviço tle ('orrespon-dência: Sobrcloja — SECRETA-Kl A UE EDUCAÇÃO F, ( L"l.TURA: Arquivo: no 2." Pa vi-mento — SECKETAK1A DEADMIXISTRACÃO: Departa-mento tio Pessoal; Serviço rie( (>ntrô1e: Serviço de Solçeí.o,Serviço Local e .Serviço de Ar-quivo e Triapein: ."." Havitnentn— SECRETARIA DE AÜitl-XISTRAÇAO: Gabinete do Se-eretário Geral; Assistente: Ad*jciiit.,: Serviço du Expediente:1'ulilií ação: c Serviço de Do-eiimentíicão: ^¦" Pavimento —>K. IIETAIIIA DE Vi.t. ÃO EOBRAS: Departamento de Cr-banismo; Serviço Técnico: Ser*\ iço de Expediente; Serviço deLoteamento; Serviço de Gnias oTransmissão: 5.° Pavimento —SECRETARIA DE AHMIKIS.-'RAÇÃO: Serviço Mecânico: Ser-nanceiro: Serviço de Pacamen-viço Meranocráíico: Serviço Vi*to: 6." Pavimento — SECRETA-RIA DE VIA .AO E OBRAS:Gabinete do Secretário Geral:Assistente: Adjunto; AssessoresTécnicos; Chefe do Serviço .IfKxpediente; Servi.-o de Kxpe-diente; Serviço Técnico de Exe*cuçâo dn Avenida Perimetral: eServiço Téenico Kspeeial An Ave*ni.la Radial Goste-: '." Pavinien-— Procuradoria do Pessoal: Ptn -- PROCURADORIA GERAIcuradoria de Serviços PúblicosProcuradoria de Posturas: 1'rcuradoria de Sucessões; Procura-

C4 TEI TDebates Sobre a Nova

Lei de ImprensaDurante qua***. ti é* hoi n1-.

Kubitschek voltou a debatero Ministro da Jiistiça e o«

líderes parlamentares e parti-dá rios. ontem. no Catete, aanunciada reforma da lei õeimprensa, visando a uma d»-íi-iiiçãn maifi j ipida da responsa ni-lídade dos que, através do jor-

al, do rádio e da televisão,atentem contra n rcçinif e a bo-norabílidiid- des homens pn-blico*.

Apesar de lon(:a. a reuDiãolimitou-se ao exame de al^un<aspectos do problema, através

exposições do próprio Pra.-dente iio República, do sr. Ne-7-eu K-umoi- ,.¦ de líderes dos par-tidos qne apoiam o Cio-vêrno, todas no sentido de ouea nova lei não poderá, de n*-íihiiin modo. cercear a liberda-de de imprensa, quanto â^ li-vre inanif**t<tação da opinião »da tiittra. embora consideremimpo.steri:á.vel a necessidade, de

prem evitados, mediante reme-dio lesai, os abusos do direitode opinar, quando o exercícioda liberdade de imprensa atm-pr a ¦'e-isiiiliciade das institui-ções democrática* e o patrimò-nio moral dos homens repre-sentaüvos dos Poderes tia I_epu*blica".

\ão fui. im fiitanto, eujn-lu-pt\,. a reunião. * ( arneprojet"nem cbepoii a ser examinadoem Feus termo*. U_ debates ton-t iuuam.

''Verdade Cambial"Lideres das mais importante.-

associações rurais de Sâo "Pau-!o e do Paraná mantiveram on-tf-ni uma "conversa franca" com.1K. sobre n problema da refor-ma cambiai, para a defesa docaie e de outros produtos. Pieitcaiam os cafeicultores o on»cies chamam a "verdade cam-bial", tendo Kubitschek «on->rdado com aljmns ponto, c

discordado dc outros.Vma comissão especial terá

constituída para reexaminar oproblema, sabendo-se que o pon-to de vista do Ministro Alkmim

contrário á reforme».

EficiênciaCom a*desicnação de d. A ida

Montanha (uma das mais anti-pas funcionárias do Catete) pa-

o IX1C, em Roma. foi esco-íhida para ocupar a* mesmasfunções a srta. Angélica Tere-zinlia de Assis, que já vem ser-vindo no Gabinete Civil daPresidência há vários meses,

n eficiência e espirito dc c-laboraiãn.

Bancários

Pròtic.m-nt- n.nhumc.. Soo quase iguais, são

realmente sósias, Entretanto, apeior da» aparências,

uma delas é mais alegre, comunicativa, agrodóvel

E quem as conhece sabe qual 6 a diferença.

Também em gasolinas, compare! E comparando, V. saberá qual é a diferença:

SÓ AS GASOLINAS SHELL CONTÊM Q H ?*

Potinl* n.° 40.437

fsHELU

I.C.A. não é nenhuma fór-mula misteriosa.I.C.A. (Ignition Control Addi-tive) impede a Prc-Ir/nição,não deixando incandescer "os

depósitos provenientes dacombustão interna.

:3m ?BE!

* Pottnt- n." 40.637

I.C.A. elimina os Curtos-Circuitos, pois neutraliza osresíduos condutores de ele-tricidade, depositados porqualquer tipo de gasolinanos eletrodos das velas.

Porá o motor do tou carro, adifaronca comoco quando V.•ncho o tanquo com gasolinaShell - o única qu* contém IX A.

por:cr»:o/ cm qualidade. SÓ COMPARANDO!

dorlfl de Assuntos 'Pivprso>

Revista dp Direito: S.° Pavitto — PROCCRABORIA GKRAIj: Gabinete do l'r...-urii.l,.vGeral; Departamento Admiti.trativo; e Bibliotecn: SECKKTA li IA 11K EDUCAÇÃO ECIT-TURA: Gabinete rio Pire-tor do Departamento do Knsino Vi imário: Sorviyii do Correspendência: Setor de Biblioteca:<* Auditórios: e Setor de Contrle c Orientação do Knsino Particnlar (SCOEP); fl.0 Paviniento — SECRETARIA DK K1HCAÇÃO E C1-T.TURA: Servide Administração: Gabinete doCliefc: Setor .1.. Vde Contabilidade: Departamentodo Knsino TtVnico Profi^ional:Departamento i\o Knsino Tévni.oComplementar: c Gabinete 'lo Di-vetor. 10." Paviineiuo: SKt Kl-'.-TA Kl A DE EDITAI AO KCVT_T_"RA: Gabinete iio Seere-tário Geral; Assistente c Adjnn-to; Servido de Kxpediente-. Ga-l.inete rio Cliefe .1" KSK: Sctõrde Lepislativo; Revista de Kdn-.ação Pública: e Setor «íe En-sino Rplipinso; 11." Pavimento —RADIO UOQIETK V1NTO: Pi-retor: Setor Administrativo;Coordenador Gorai: Setor de Di*vuliM^ão: Vetor Artístiit1*; Hed a ção: Almoxarifado: Hibliotoia; l.aboratôrio; Rádio KscolaF.studios: Auditório: DiscotecaSala de Ensaios: Técnica de Gnvação: Programação e Comissãda T.V.: IU." Pavimento —- SVCRKTARIA IM'. \l\t.ÃOOM! \S: Comksão .le Sol»Kundaçôe«; Sefvieo de ton trote:ÍMjrviço de Geologia e Sondagense Serviço de Estudos e l>ri>jeto«:13." Pavimento — SECRETARIA DE V1A.AO E OBRASDepartamento de Obras — Gabinete do Diretor: Serviço de Cor-respondência: Protocolo: Comi*ão de Concorrências PúblicaSetor de Numeração; Terraço -SECRETARIA DE YIAÇ-XO EOBRAS — Serviço ile Prolganda Urbanística: Admim*ttação do Edificio c Bar.

EmBarlm

ellto

eompanhia do sr ,1..-.•n. di i«'t or do 1 >epa rta-dc Inversões c de otitii

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-REPÓRTERULTIMA HORA- 43-2241

diretores, o sr. Knoe SadocV dc-á Mota. Presidente rio Inm-tu to dos Bancários, esteve on-tem. no (.ateie, para a fioleni-dade de assinatura, pelo Presi-dente da República, da auto-rização para um financiam.u-to a ser leito por aquela au-tarquia, destinado k instalarãode cooperativas de coii>uuio |»:i-ra os >a.ioários do Rio Gran.it-<lo Sul. O sr. Enos Sadotk dcSã Mota, disse que as cooperati*vas virão incrementar melhorescondições para a subsistência ra alimentação da categoria pri.-fissíonal abrancida pelo Tnctituto dos Bancários.

Durante a audiência manlo sr. .Iwseelnio Knbilsclieiivsi.lente .io IAP1I o i-omi

ii tuna a.« sol.-niiliile^ eom>rativos \\n "_';.." atiiversárnInstitui...

ArrumadorcsEm scli ciespac-ho cum

Presidente o Ministro iTrabalho, sr. Parsifal Bairoso. apresentou-lhe o siLeonardo Cruz. presidem»do Sindicato dos Arruma-dores, c seus companheirosJoão Batista de Sousa. Sil-vio Silva c Otacilio Barba-

lio. Foi feito convite a JKpnra presidir a solenidadede posse da nova diretori»daquele sindicato.

0 Ca\in»:uclõDentro do despacho rio

Ministro Dorncles. da A_ri-cultura, o Presicrcntc rcec-beu a Comissão Intermini.-terial da Campanha deEducação Florestal daqueleMinistério, presidida pelosr. Dael Pires Lima.

Xa oportunidade foi en-tregue a Kubilschels o pia-ne jamento jã anteriormentepor éle aprovado, relativoao programa de refterost-.-mento nacional. A com' -'-oofereceu a JK dois et?'oscontendo cinzeiros c >--caras

(com o .imbolo tia CEF — >i-axincuclè.

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Rio de Janeiro. Quintct-Feira. 6 de Setembro de 1996 * VITIMA NOftA

| DECIDE O PSD: IRA ATÉ O FIM A COMISSÃO ATÔMICA

UDN CRIA FANTASMAS PARAAUMENTAR A SUBVERSÃO!

Apuração Total da Autoria Dos 4 Documentos Secretos!

' O "estatuto dt* responsablllUade" paraa imprensa dominou todas as atividades po-litícns e parlamentares, no dia dé ontem.

Em nota á parte, e em detalhes, vurifl-camoa que.o 1?SU. por deliberação dos lide-res e viee-Hdéres de bancadas, resolveu li-xar "o limite da responsabilidade", ou "a

responsabilidade como limite" para as mo-dlficações pretendidas. Portanto, nenhuma

jj restrição à livre manifestação do pensamen-to, falada ou escrita.

§§ A fixação deste ponto é muito impor-tanto para o confronto que se irripõe, entrea diretriz oficial e as explorações, mais oumonos interessadas, dos outros pronuncia-

t§ mentos divulgados igualmente nossas íiiti-mas

*^4 hora.-': nota da UDN. nota do PSPe discurso rio Deputado Soixas Doria. no

j| plenário da Câmara,

| Nota da UDN1 Diz a nota da UDN: ' agora, já se sabeg que a reforma em vista s.gnifica um re-H trocesso no regime de liberdaae aa inaniíes-g tação do pensamento..." -

A ma-fé desse trecho que sintetiza unius o espirito dn nota pode ser desnudada atra-c vós da simples verificação üe que a UDN soif pronunciou de manhã, e o PSD somente àg tarde, tinha a sua primeira reunião, na quals ioi estabelecido um equacionamen^o novo.g na disciplina dd maioria, Quer dizer, a UDN'a '"sacou" por conta tia exploração política,= já que. até ã tarde, o PSD ainda não haviag definido as diretrizes quo palmilharia, nag solução do problema.g Diz mais a nota udenlsta: "O que se vaig tentar e a consagração, no direito positivo,g de um atentado que as leis vigentes coii^= deitam". O alentado seria a apreensão deB jornais.g Outro "saque" puro. Se o P*íD quer tãog so a responsabilidade, como vai apreendei*g jornais? A apreensão de periódicos é. uniaH medida preventiva; u responsabilidade e deB natureza punitiva.g Reportamo-nos, aqui. ao próprio disçur-jf so do Sr. Piado Kelly, quando, citando Biel-g sa. lembiou que "nâo se pode impedir o de-g lito.. mas puni-lo". Ora, isso corresponde,§f precisamente, aos desejos du PSD.

| Nota do PSPg A nota do PSP condena, formalmente,1 qualquer restrição a liberdade de Impren.-gj sa. Tudo mundo está de acordo nosso pon-

,= to. Mas. os "populistas" acrescentam quo og momento não é oportuno, para o debate dog assunto. Náo e oportuno por què? O PSP1 (não esclareço. Se não esclarece é porque se1 trata de uma afirmação gratuita, o, se e as-§f sim. não ha O que responder.g Finalmente, a líotinha pessepista so de-g cide por um "Estatuto rie responsabilidadeg geral"; náo só para a imprensa, mus para1 todos. Que todos? Também não existe os-1 clarecimento. Francamente, um partido po-g lítieo, em questão dessi. relevância, ou 'diz

g sim. ou diz não: procedendo como proce-= deu. o PSP fugiu à responsabilidade que náo~ poilia fugir. e. pois. incidiu na falta ria suag própria sugestão; "o estatuto geral..."I 0 Discursog Vejamos, agora, o discurso do Deputado

Seijcas Dória. rie quem discordamos, no mo- |mento. mns de quem não esquec-mos a nti- ¦tude patriótica na defesa dos nossos mino- itais atômicos. i

Disse o deputado udenlsta: "Esta Cama- !rn irá conhecer, discutir e votar, dentro do !breves dias. sob o regime cie coação..." lío mesmo erro dialético da UDN: lança aproposição no escuro, para o futuro, o. dai,começa a discussão. Quem falou em con-ção? Ao contrário, o que toda gente esláverificando é quo .esta havendo debute, rie-mais. E onde há debate, não há coação.'

A seguir, o Sr. Çeixas Dói ia. sústentan-do quo a imprensa a pena; "repete uniu rea-lidade .social", entra numa comparação me-nos favorável ao povo brasileiro, e inala"smpáticii ao povo suíço. O que se depreeu-de do quo foi dito é quo caria povo tom aimprensa que merece. A controvérsia, aqui,poderia ir longe, mas o certo é que tanto osfatos informam a elaboração das leis. comoas leis contribuem paia a formação dos usosou costumes. O argumento, portanto, provademais, isto é. também por um novo me-cani.-mo legal poderíamos servir à "naturu-liznção" dos brasileiros em suíços ,..

Prosseguiu o orador: "eu mesmo fui ala-cado de'maneira bárbara, numa linguagemde arrieiro... Fui chamado de comunista,eu que sou católico, apostólico, romano". Edai'.' Positivamente, não entendemos. Quis oSr. Dória dizer que o jornal õ livre rie pu-bl'.car"o que entender, que nâo tem a menorimportância? Mas. nesse caso. então, o quese impõe é a apresentação de um projetoque revoge a lei atual.

Depois, o Sr. Seixns Dórias enveredou1 o caminho dos ataques ao Governo:

rola no abismo da gP -- "ouando um Governo .imoralidade . .. começa a temer a liberdadede imprensa". Isso foi ontem. Anteontem, orepre=emante udenlsta, em aparte ao Sr.DagobertO Sales, louvava o Governo, porsua" atitude ''honesta, corajosa <¦ _ patriótl-ca", na definição da politica atômica doBrasil,

RevoluçãoOs trechos seguintes são os mais eluci-

daüvos: "a paciência do povo eslá se esgo-tandu, e o Pais caminha rapidamente paiauma revolução". Este período se liga a ou-tro mais adiante: "o que está faltando a estePaís é um timoneiro seguro..." No meio,o orador procura amenizar (sem conven-cer): "a revolução de que falo pode se rea-lizar através d* dois caminhas: o da legali-dade e o da ilegalidade. Porie nascer de umarevolta, de uma mazorca... ou ser geradade uma evolução política ... através de re-formas equilibradas e justas".

Que o Deputado Sr. Seixas Dória nos des-culpe a irreverência, mas. se as coisas seprocessam como éle sustenta, então, quevenha, ja e já, o "estatuto da responsabili-dade" — com este. preveniremos, exata-mente, a quartelada (que está no pensamen-to udenistal, e ná" Impediremos a evolu-ção (e não revolução) pacífica, nos debatesem torno das reformas de base.

Senado Federal

AS ALTERAÇÕES NO CÓDIGOELEITORAL EM VOTAÇÃO HOJE1. O gaoinete. no Senado,

do Presidente do CongressoNacional e Vice-Presidenteda República, esteve movi-mentaciissimó, na tarde deontem, não tendo podido osr. João Goulart, ir ao pie-nário senão quando já tor-minara a sessão, de apenas55 minutos de duração. Ses-são curta mas de bom ren-dimento. com a votação eaprovação dc todas as ma-terias contidas na Ordemdo Dia. aliás cie pequenasignificação.

2. Durante o expediente.o senador Lino cio Matoscriticou severamente o pro-cedímento, que qualificou deilegal e faccioso, do gover-nador Jânio Quadro.--, man-dando sua polícia perseguiro sr. Ademar de Barros aléno exterior, passando porsobre a autoridade do Ita-marati c infringindo come-zinhas regras diplomáticas,cm termos de provocar in-

cidentés como o ocorrido noChile.

3. Na Ordem do Dia dehoje figura a votação únicado projeto da Câmara quemodifica dispositivos do Co-digo Eleitoral (em regimede urgência) e ao qual foioferecida a emenda quepropõe a eleição do Prefeitocarioca dentro de lliO diasanos a promulgação da lei.Não há nenhuma dúvidasôbre a rejeição desta emen-da. O projeto, em si, temparecer favorável cia Comis-são de Justiça, mas poderãoser apresentadas outrasemendas em plenário.

4. Insiste o senador LimaTeixeira em afirmar que oprojeto de lei dc imprensanão contém diferenças subs-tanciais da legislação vigen-te. Segundo o representanteda Bahia, a celeuma levan-tada em torno do assunto écalculada. Os que assim grl-tam fingem esquecer quemuitos deputados e senado-

Câmara Municipal

HOMENAGEM A MEMÓRIA DOMINISTRO EDGAR HOMERO

g Quinze minutos após o inicio dos seusg trabalhos, a Câmara Municipal teve a suag sessão de ontem levantada, era homenagLing à memória do Ministro Edgar Fontes Rome-= ro, cujo falecimento se verificou aproxima-f§ damente ás 12 horas.g Na direção dos trabalhos, o Sr. Máriog Piragibe comunicou, oficialmente, á Casa. og infausto acontecimento, tendo ocupado as tribuna para requerer as homenagens dag Câmara o Sr. Erederico Trota.g Em ligeiro discurso, o representante pes-§ sedista referiu-se. em linhas gerais, a vidag pública de Edgar Romero, lembrando torg sido êle funcionário da Câmara Municipal,g em cujo quadro chegou a 1." Oficial, inten-= dente em várias legislaturas e vereador de| 34 a 36. fase em que foi 1.° secretário da-g quela Casa Legislativa, e, finalmente, Mi-

ãlffi!ffll!llll!l!!!l!!i;'!l«lll!lllllll!lltllllllllllllll'IIM^

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Reunião na Residência do Líder Vieira de Melo Para Leitura do Anteprojeto de Reforma 4» Lei de Im-prensa — Vinculação da Responsabilidade Entre o Dono da Empresa e o Autor de Artigos Subversivos__„__ — Comissão de Juristas Para Adaptar o Esboço à Realidade Jurídica Brasileira

li PSD, na Mia reunião de ontem dos lideres c vicc-lideics i 4) apurar, «to. às últimas conseqüências, n autoria dos qua-dc suas bancadas,-*deliberou por unanimidade: | Uo documentos secretos.

li dirigir uniu moção de aplauso no Presidente .Itiscclino lista resolução envolve n reclusa do íicncial .lunrcz- TavoMKiihilsclicU por sim resolução histórica, fixando a.s dirclri/cs | cm revelar a Comissão os nomes dos nu I ores dos documentosda nossa política 'atômica.

'.'1 fazer uma referência elogiosa, no tc\lo dessa iiuição, âatitude dos deputados Dntfoberto Snlcs e llcnato Archer, u.i de-fesa dos Interesses do ipiiís, relacionados com o problema daéiuTKhi nuclear,

:ii prestigiar os trabalhos rin Coinissão dc Inquérito, os ciuulsdeverão) prosseguir ute o final dns sugestões a serem apreseii-tiTdas.

nlstro do Tribunal cie Contas da Prefeitu- gra, cargo em que fora aposentado. g

Além do levantamento doR trabalhos, o gSr. Kredenco Trota requereu, e teve sua gproposição aprovada por unanimidade, as gseguintes homenagens: telegrama á família =enlutada; reserva da segunda parte do ex- g*pcdlente da sessão de hoje para vereadores gfalarem sôbre a personalidade do extinto; gdesignação de uma Comissão de Vereadores. =para representar a Câmara no enterro, hoje, &às 12 h«iras, saindo da residência da família gRomero. à Estrada Marechal Rangel, para go Cemitério de Irajá. Essa comissão .'icou =assim constituída: Frederico Trota, Dias Lo- gpes, Castro Menezes,. Aníbal Espinheira, Ari gdc Almeida Costa, Raul Gomes-Pereira, Ma- gnoel Novela, Waldemar Viana e índio do gBrasil. g

Também o Almirante AIvnro Allicrlo não quis declinar n iden-lidade da pesMui mm lez u entrega dos mesmos dociiinento.s aoticiural .learez Tusola.

Cumprindo i> disposto no item I. m expressão "ntc às lil-tiuias consei|iicnci:is pode significar, diante, da lei e se a recusapetv-istir, em prisão paru os dois ilustres milhares.

Desde, as i'2 horas rie Ontem, alé as 3 horas du manha;prolongou-se uma reunião de deputados rio PSD, na resi-

res são donos de jornais e gque não estariam dispostos ga votar um diploma legal gcontrário á sobrevivência de gsuas propriedades. g

5. Quando, já levantada a gsessão, o sr. João Goulart gpôde sair um pouco do seu ggabinete para ir tomar ar gno plenário, manteve-se ali gem cordial palestra com se- gnadores. jornalistas e fun- gcionários da Casa. Fazia gparte da roda o sr. Assis gChateaubriandã Ao retirar- gse, o Vice-Presidente da _\República agradeceu, em gtermos significativos, mas =muito simples, o apoio que gtem tido, na .conjuntura po- _\litica atual, por parte das gcadeias de jornais e dc rá- gclios do senador pelo Mara- gnhão. E êste. enquanto abra-gcava o sr. João Goulart, co- gmentava para os cireunstan- g

'tes: — "A humildade desses ggaúchos causa inquietação á ggente"... O Presidente do gSenado retirou-se rindo. =

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dência do sr. Vieira de Mei0tratando cios mais variadoslissuntos. Recém-chegado (|0Palácio do Catete, o líder damaioria deu conhecimento a0«Seus companheiros da dispo-niçâo de JK em manter intatoo anteprojeto que trata ,i0"Estatuto de Responsabilida-des", como adendo â atual leide imprensa.

Logo após, foi discutida amiesfão da permanência daComissão de Energia Atòmi-en, assunto que ficou na in-teira responsabilidade dos ele-mentos pessçdistas integrante»da citada Comissão.

O deputado Dagoberto Sa-les, presente à reunião, abor-dou também o assunto daeleição para a Prefeitura deSão Paulo, problema a queestá ligado, Sm virtude de sero seu nome um dos indicadostielus várias correntes parti-darias paulistas.ItMpMsakilMadec GeneralidadesEm certo momento o ür.

Cid Carvalho féz ver ao líderVieira do Melo que era pio-fósito dos representantes tiachamada "ala moça" do PSHsituar seu apoio, apenas, no*;pontos que delimitam rospon-sabilidadcs em reíerêncMs ánova lei de imprensa.

O CeateÉd* da Nava LeiO anteprojeto de reforma

da lei de imprensa consta riecerca de quarenta artigos oagrava as penalidades contraos donos de empresas. Esta-belece, também, co-responsn-bilidade, em matérias assina-das. entre o diretor do jornale o autor do trabalho. Permi-te a apreensão de publicaçõesquando veiculem notícias con-sideradas atentatórias A sego-rança nacional e á ordem po-litica e social.

Suprime o júri de Impren-sa, para que o Tribunal deJustiça aprecie rasos e esta-beleça pena legal.

CsMMitsAa PrapaetaDurante todo o tempo em

que o lider da maioria expôso problema nos deputados si-tuacionistas, limitou-se ã lei-tura (sem comentários*, doanteprojeto da lei de impren-sa. Em contraposição, seusliderados fizeram as mai*contraditórias apreciuções emtorno do assunto, terminandoo deputado Cid Carvalho porpropor a constituição de umacomissão de jurista» do PSP¦para dar maior consonânciado projeto <*»iii a realidadelurfdica brasileira.lu-i »j»sBBu»s»a»«"—seeaaiavsrssi—

No Processo ie Atualização Constante de Nossa Diplomacia:

MAÍS^M^ e objetividadeEM NOSSAS RELAÇÕES EXTERIORES

Impíe-se a Revisão Das Relações da Brasil Cam es Estados Uaidos — Deva a Pan AmericanismoAcompanhar o Atual Ritmo de fida Das Nações — Integração no Quadro Democrático — Petrobrás.a Melhor Solnçáo Para Nossos Problemas de Petr óleo - Acertada a Nova Politica Nacional QaaatoAos Minerais Atômicos — Aproximação Com os Países da "Cortina de Ferro" — Desatualizado e De-fidente o Itamarati Para Enfrentar os Problemas de Âmbito Econômico — Sobre os Interesses doBrasil no Trato Com as Grandes Potências, Fala o Deputado Udenista Newton Carneira, Com Base emSoa Viagem ao Leste Europeu e à China — (Por MEDEIROS LIMA. Exclusivo Para ULTIMA MORA —....—......i.—__—_ 7.' da Uma Série de Reportagens) ¦¦¦————¦

SODA CAUSAI. STAR -,'..„ ...,r^,.... .. »•

SIMPSON IMPORTADORA S. AAV. RIO BRANCO 108 RIO DE JANEIRO

ftcpre»rntant« d» I UN na f ànmra do»iM-putiidos. ex-»ecretirio do Rosêrno do1'arani, Newton Carneiro muito recente-mente provocou vivo» debate* a propósitoda politira externa hno-ileira. Isto acon-teceu quando, ao re,cre»nar «le lonua via-K*-m aos chamadoH paÍHcn da "Cortina de1'erro", apresentou àquela casa do Con->jre«»o breve relatório a respeito, fisae re-litório, lido da tribuna, causou viva im-pruíão entre o» parlamentar?», o que le-vou o deputado Flore» da Cunha a aoli-citar sua publicação em separata, „

Apesar de nua reconhecida e procla-mada posição anticomunista Newton Car-neiro conaeicuiu manter aquela sua expo-hição dentro de um rigidr. crlt.-i ii. objeti-vo, revelando enpecial preocuparão pelo»I robleman relacionados riai» de perto como fom.vrcio rxterlor do líranil com ns na-çúes do além da "Cortina de Perro", ob-j<'to dr tão nreMa* controvérmÍa*>. Aprf-vn-i-ivo com a» concluHóen a que chegara di-ante da» «boervaçõe» feita» no decurao daMia viagem, de Traga a Mostcou '* dr Mo»-cou a Pequim, «olirit.ui a presença do Mi-.listro .Macedo Soares na Câmara a fim[Ir explicar aquilo que lonsidern como de- |ficiêncla» ile noaxa posição Internacional. ]

Itwpoii.lendo, hoje, â nnssa enquête. :N.-wtoir Carneiro, que a qualifica de "ex- Itrema atualidade'-', defende contudo a pre- \.ervarão da política exteVna brasileira no,ki nll.lo continental, "como determinante \Ma nossa formação, do nosso passado, da !nossa geografia". •Política de Revisão

K.srfn pOí.Í*:*io <|itr poderin sor ob.ielníliiii' conservadora náo o Imiicdc ch- reclamarii revisão das reliicõe-, i!o llrusll frente aor.hstaclos índios, o i|ilc fa/. quando nos dc- jclara:

A política exterior, não m* funda- jntcfitn em elementos cüt/iticos. Tudo evo* jllli, c as nossas relações eom os listados i1'nidos devem sofrer uni proei-sso perina- |nenlc de atualização. Mais reiiü-iuo, maisolijellvldnde, meno.s nprloiisiiio deveriam,c.iiacleri/.ar a nossa conduta.

Não é diferente sua ntltiide com re-lacãO" ao Piin-iiiiu-r'canlsino. Sc-"i cplicor- !(tar com o radieiillsino ilo clepiilado Vielia 'ne Melo admite contudo u necessidade, densisão desse principio dn politica c.xtefnubrasileira,

O Piin-nineilcnnismo — Acrescenta']•— como 'sinU-se de afinadiidcs política*, jhistóricas u sociais é um senti men to atu- ;ente c perinanenle. Mas a «liiuiiuica fionosso aluai ritmo dc vida iuipik-llu-, taín- '¦liúm. aluali/acão constanle. , '

Integração ao QuadroDcnocratico

Ma» quando Indagamo» qual a' poniçíoque lhe parece mal» juita nm face do cha-inado conflito entre Oriente*» Ocidente, to-mando em consideraçõc» a» necessidade»da política interna brasileira e sua lutapelo desenvolvimento econômico, apressa-sc a dizer:

A posição justa ( a que vimos man-Ufld», isto r. de integração no quadro de-mocratlco, * até aqui não seja que tenha Ientravado o nosso desenvolvimento eco-¦lômiro.

AfUGBi no entanto, no» di*<*rrn qui* * :-própria conjuntura brasileira impõe uma *

atualização no trato do» nossos problemasde politica exterior.

Nacionalismo EconômicoAparentemente, pelo menos, algumas

das afirmações do deputado' Newton Car-neiro podem parecer contraditórias. Poli-ticamenle favorável a uma linha de irns-Irita colaboração com as grandes poti-n-cias ocidentais mostra-se, no entanto fa-vorável à preservação do nacionalismo eco-nôinlco brasileiro. Paiece-nos sutil a dis-tinção sobretudo quando as zonas dc atritopolítico do lirasil com aquelas potências,especialmente com cs listados 1'nlclos. scprocessam em função daquelas restriçõesimpostas exatamente pelo nacionalismoiconômlco. Mas a este A-spello NewtonCarneiro (¦ bastante afirmativo:

I'.inhoia sem jacolilnisiiio extremado,sou nncionalisia em politica econónileii.Considero a Petrobrás a melhor soluçãoparu os nossos problemas dc petróleo eacertada a nova orientação nas questõesde minerais nlómlccxs.

Aproximação Com os Paísesda "Cortina de Ferro"

Km seu discurso na Câmara dos llepu-lados, após regresso de sua viagem a» LenteKuropeu e à China, Newton Carneiro le-(i-u sérios comentários sobre » pr.oblemalias relações comerciais do ISrasll com nque-ias nações, acusando, por exemplo, de ano-inala a exclusão da Hungria a*.da liumã-i:ia do quadro de nossas relações dipluniú-tua».* It.IVrlndo-se parliriilarmenli- á Ití.s-sia, ron. a qual náo mantemos neiilniinr.in.alo tiflcínl, rt*!atoii uma convertia pen-vnal com o vlcv-miiltslrn llorínov, a quem.liumã de lugar-tcncntc de Micoyaii, e 110decurso (ia qual a-xtraiilioii o fato dc haverencontrado ci.fé por loila a parle qui lido«'* sabido Hcr o chá a hcliida da preferênetntu cional daquele pais. Em resposta ouviua explicação de que, depois da guerra, aItiissia passou a importar regularmentecafé brasileiro, mas quase sempre da lll-glaterra, A esta observarão Horisov acres-cintou maliciosamente "mas a preços comon i|tiíii« o lirasil nâo podr competir...**

Assim (ftintirfo inrittKo se «lévotiwn per-inunecer allicu a uma aproximação com

Li .¦*[(• Kiir<»pt>u ou. ao contrário, retomarrtiitato* com aquelas naç,ò('H, o deputadoNewton Carneiro lembra o discurso que

ronuncioii na Câmara dos lleputi.dos, noqual detalhou aspectos dos mais curiososdo problema, com a preocupação evidentede demonstrar o que tem custado à 'ha-lança comercial brasileira » abandono da-eueles mercado». Insistindo t-m seu pontodt vista acrescenta:

Não encontro justificativa para não¦ estabelecermos relações rom a Hungria ea Itumãnla. Se o intercâmbio econômicocem o» painr» socialista» no» i necessárioe conveniente como disse ainda há poucoo diretor do Departamento Econômico dollamarati em declarações- a "O Globo", de-seriamos «gii* correntemente. Não vejogrande» possibilidade» econômicas no co-mírclo com a 1'nião Soviética, mas Julgoque o assunto deve ser debatido c for-n.iilado.

Itamarati: Desatualizadoc Deficiente

Para o deputado Nru-lon Carneiro »

responsabilidade de nossa politica externa•\ da alçada exclusiva do Presidente, a quemnaturalmente, procura atribuir a culpa deseus erros e deficiências. I" o que deixa aperceber claramente quando nos diz:

1— Discursando na Câmara, a 12 di-julho Último, o deputado Afon.so Arinos es-clarcceu bem que a politica exterior deve*n- — antes de tudo — orientada peloPresidem u ila República, devendo delaparticipar, ativamente, o Congresso Na-cional. Lamentavelmente, não i bem o quee>tá ocorrendo.

Mus quando Indago sé do ponto de vis-ta estritamente técnico e político considera

; ti Itamaiali preparado para executar uma. pião diplomática dc novo tipo, menos for-| nal e mais iiluanle, tendo cm vista os in-1 t.réssi-s do desenvolvimento da economia

brasil, ira, «ua resposta é positiva:Não. Considero n máquina arl.nl-

nlstrallva dn Itamarati desatualizada e dc-tuieiiic paru enfrentar os problemas dorosso desenvolvimento econômico. Seriacontudo dificil analisar o problema de ma-neira sintética. Aliás, as deficiências nãotêm origem somente no Ministério das He-I, çõe.s Kstciiorcs. A ação paralela c mui-

I tas vezes divergente dos Kseritórios Co-: i icrciais, mostra bem que se impôc um re-^ exame du nossa organização administrativai ttcsjfc setor.

Anteriormente, em seu dUcurso iá aqui; mais de uma \ é/ referido, Newton Car-! neiro afirmou »|lie a representação brasi-

l.-irn no exterior constitui um "handiciip"dcseoneerlantc. Km vários países — ob-servnu — nossos delegados ase iii.intèm à

; i liliirm da viila nacional, sem .se lerem ca-if.clttido dc s11:i rcnl missão v. dc suas ííra-

líssimas responsabilidades, íiiloii a proptl-, ,íto casos ile rotina, como o das faturai.: consulares, as qunls dciiioiaiu tanto que as: mercadorias pagam meses de armazenagem! artes dc serem despachadas.

| Reflexo da Politica do' Departamento de Estadaj • Apesar de su» conhecida «¦ procliniada

solidariedade pi.litiea para rom os F.stadoslu dns. e sua recusa formal de aceitar ahipólese de uma terceira pi.üiçã.i, rom» n

] adotada pela In.Ha eom relação aflsj assull-| tos internacionais, o deputado Newton Car-: neiro não deixa de sr mostrar ressentido| com a atitude do Departamento de KstadnI Norlc-Aiiicrlcano para rom «.» demais pai-

: ses do Hemisfério. Êste ressentimento êle! o revela <-nt resposta a última perguntai de nossa "enquete", na qual Indagamos sr,| do ponto de vista estritamente continental.

Julga haver um saldo positivo ou negativonas relações dos Kstadn» Unido» com asdemais nações americanas.

Nesse Julgamento — declara — pormais isenção que desejemos ter, r influ-melada pela orientação do atual governodaquele pai», qur tem dado tanta primariano» problemas asiáticos. Também noa res-sentimos prla oposição (r»»a efetivamenteinjustificável) contra o acordo de café, as-sim como no» alarma o "dumplng" do ai-ro.lá... .Mas, olhando um pouco para trás.alcançamos as administrações Truman rrsprcialmrntr Uoosevelt, que dedicaramatenção preferencial ã America Latina. K»-poremos que o próximo governo volte aessa linha.

atire a

prirneira

^

PedraJoão Valentão

João Duarte, o João Valentãoda "tribuna do ódio", na auiin-cia do patrão, ••tá eufórico aval»r. Nola-»», nêl», a Indoci-lidade do rafeiro perdido, fare*(ando escândalo» • publlcldad»»mórbida». E, d.nlro do» teu»princípio» »inuo»o», lem ratãode proceder asilm. O Jornal quadiriq» eató coberto com a me-lancolla de um cemitério, »»msrlqor, »em Tida, sem nada. Pa-rece um «udárlo treicalando avibração de ódio» moribundos,de calúnia» frustrada», de »ór-dida» laUiHcaçõe». João sab*dl»»o. ma» João » Üi;órlo; aenàaveiermo»: em 1937. aequndo aanoticia», João escreveu um livrode frenético» aplauio» à dita-dura. Depal», diste êle, de lar-ma hilariante • ridícula, diveraiado Estado Novo porque o entãogovernante "discordara" de »ua(dele) orientação politica I 11Mais tarde, foi Peronista e, re-contemenle, bate-se de novo pe-Io estado lorle. entre arreganho»democrático» que a ninguémconvence.

E o engraçado, t que JoãoIai tudo i»»o metendo o dedo nonaris a Hm de excitar a» qua-lidade» inventiva» e de eapirrarüobagen» coordenada» em formade OTtigo». objetivando homen»tfe projeção que lhe »irvam imlume ao carta» mortiço, e l»»o,na certa, »ó durará enquanto »»ulobo não vem; • »euk lobo e»táem Portugal, a experimentar o»vinho» de corpo cheio e gStloqeneroio, culo» eleito» mal* lheexcitarão o luror homicida e odemo eqocenlrlitno. obrigando,no roqresso, a au» João volteà» l.trlnho» miúda» do» artigue-ti» secundários, esmagado pelo*Unos de lôrma da* arenga» donédio e alucinado "senhor doLavradio". Mas, enquanto talnão acontece, João aproveita-»*da ooertuna ausência e e»cre-ve de»e»peradament* ocupan-do eipaco» que, breve, lerãaretomado» pela» churumelas dopatrão, »enhor absoluto d» todoo Jornal, austentado pela dinhel-ro de dama» caridosas, rapate»temnemmepta1* e averturetrolapátrida». Devemo». ao Pm rj*conhecer aue João Valentão nãoé odiento crônico, ni**n tem con-vlccõe» política». í'-. des»|i.aoenas. aparecer, brilhar, rehd-glr. E, na ausência do patrãoabtorvente João tenta projetar-¦e no cenário nacional, à custode bamhoohata», fasendo rir oleitor até au» ie lh' alrouxrm o»có» do« calca». Ma» r«tá nop*yr*el dele, o inpfn»«1 Joã^.

Om viva, portanto, à rariec'""»do nroleslo. do novo Don Qu'"xote da pena !

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Desfilarão 30 Mil Homens Amanhã ! t*™* HORA.t

Rio de Janeiro. Quinta-Feira. 6 de Setembro de 195b tf PAGINA

Será a Maior Parada Militar jáRealizada no "Dia da Pátria"!

Em Festas a Comunidade Hebraica:

5.717 Anos: Celebram os Judeus asSolenidades do "Rosh Hashana"

Uni» Dias"O T«i«|iii

rir Siiliniil.i-ilt-s Nas 17 Siiia^nt>as litsu í apitai¦ «Ir Shofar" Relembrando o Sacriíicio de lnaar

Sautla^õcs 1>»*» Uat)iutts !l-t-nii(|iir

(juiindo

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Na noite de ontemdespertou nn céu, entraram o.»Segundo a irndiçãii liíhllca, ímk5717, contados os ânus :i nurtiitendo sempre viva a lliuli

Vésper, :ijudeus noessaram osda criação

cjucprimeiros tempos, tnüo.s Os povos isrnellt:morosos países do globo, festejam ilcnlio

advento de mais um ano novo.

primeira estréia."Itosli lluslianu".isrnelitns no ano(Io inundo. Man-seguem desde o.s

radicados nu» nu-je suas sinitgogOS

Conduzidos Pela Mocidade Dan Agulhas Negras, Desfilarão as Bandeiras Históricas —Pela Primeira Vez. o Povo Vai Ver Uma Companhia de Guerra Química — Marujos Uru-guaios Entre Marinheiros do Brasil — Os Cavalarianos de Osório e os Infantes de Sam-paio. Nos Seus Tradicionais Uniformes — A Artilharia de Costa de Siqueira Campos,Sentinelcrde Nossas Praias — Toda a Tropa Sob o Comando Geral do General Odüio——m—mm Denys Entusiasmada a População Com o Grande Desfile __¦—_-

soll o comando geral I A.auio Correia Lima comandará a - centenário uniforme, estará«Io

7 de

ruúh nula Klir ou mus soldados, integrantes dos gris-, do Exército, Marinha, A«'ronáutl«*a, 1'olicia Militnr

O "Rosh Hashana»Sendo umn fostn cnrnelerisi leamente religiosa, ninguém

melhor «pie o/oliefe espirltunl desta m';ind<j coimmiíiiidc pode-ria falar-nos a respeito, li o rabino .laculi link. chefe áa Ita-liinaio do llio dc Janeiro, procurado poi' nossa reportagem,dcelarou-no.s:

"A palnvrn "Rosh Ilashiiníi*' significa inicio de ano.O riu que ngorn entramos é o ano .'-717 (-, segundo o calendáriojudaico, desde a criação do mundo. Paru nós, além tle dia feslho e comemorativo ipois. conforme a tradição judaica, ni-stdata o Todo Poderoso criou a terra), " lto-.li Hashana" teiespecialmente um caráter religioso de concentração cspii itual".

"Todas ai orações — continuou — i|iic cada judeu prnfere neste dia filiam do Dia do Julgamento, dus livros Ceie*les, onde sào imolados Os desuno.-, de eada ser, no novo ;ino(|in* se inicia. As sinagogas »c ornaiiientaiii de hraneo, e durante todos us servidos religiosos, toca-se o "Shofur" llnstru-inciiio rústico, confeccionado cmn chifre i\e carneiro), relein-brando ° sacrifício de Isaac, ípic lanihêin ocorreu neste dia.(I toipie do "sliolar" é usado como uma alegoria. Lembra ospastores reunindo seu.*, rebanhos, da mesma turma que o lo-que (lado nos templos \isn n chamar a atenção dos fiéis e con-centrar seus espíritos em torno (In* orações ao Criador. !"(,lum "filiofar" â&sfe tipo nue Jeová utili/oti pata reunir, noMonte Sinal, n Iodos os judeu» que saiam do íigito etn buscada Terra Santa, quando lhes entregou as Talioas <la l.ii, queaté hoie regem os destinos do povo hebreii".Dois Dias deFestividades

— "Durante dois dias —prosseguiu o rabino Fink —os judeus comemoraram achegada ilo novo ano. Nodécimo dia, passamos a co-memorar n data consagrada;'i expiação dos pecados.Nesta ocasião, todos os israe-lllas reiiiii.-iii-.se e. orando,imploram aos Céus a absol-vição de todas as suas fai-tas e culpas",Solenidades Religiosas

Tão logo principiou a brl-lhar no céu a estréia ves-pertina, começaram os- ju-deus a comemorar o "RoshHashana". Reunidos nas 17sinagogas existentes nesta ¦cidade, ns israelitas cariocasproferiram rápida oração. Afesta maior começará hoje.Das íi às 14 horas, reunidosnos templos, os judeus ou-virão oficio, lr-rão passa-gens bíblicas e tocarão o

shofar". As festividadesreligiosas se prolongarão pordois dias. A êsse respeito,falou-nos ainda o rabino1-ink:

"O sentindo dia do nos-»a festa, por feliz coincidôn-cia. será comemorado namesma data que a Indepen-dôncia do Brasil. Çoincldèn-ria. porque o uno históricohebraico não tem a mesmaduração que o do calendáriogrcgorin.no. Nosso ano é lu-nar, c, dc quatro cm quatroanos, é acrescentado ummes. dadas as difetentes Ia-ses lunares".

"Nesta data. nos sau-damos eom o tradicionalcumprimento: "Lcshana to-\va tikntewu" (quo sejaisinscritos para uni bom ano),seguindo a tradição de quecada um terá seu nome es-rrtto nos livros celestes".

Todos

Mnih il<- 30 mil homens, cm anil*,,du General Odilio Den.v*. participarão da* festividades

Dia dn Pátria", na grande parada militar de amanha,setembro. Esto mio, mais do que nos anteriores, o povo virapurapilllicillos .

Corpo dc BonitM-iros do Distrito Fede rol. . .I'nra abrilhantar o desfile, foram reunidas num único

conjunto quatro bandas de música do l." Exercito, com o uni-foi-me do Batalhão de Guardas, num total de mais «le ivu

O Èstailo-Malòr «Io General Denys. composto de oficiais do

Exército, Marinha e Aeronáutica, em uniforme de paradu, w''a(escoltado até o palanque presidencial pelo 1." Butulliao aePolícia do Exército, unidade que se projetou na nampannn uaI'KB, eom sacrifício de alguns de seu*, elemento».

Abertura do Grande

"Irmãos judeus vamos aoencontro do ano 5.717, com aplena confiança em nós mes- ?mus, reunindo forças csjityais rpara uma elevação e uma con- ~cen tração no próprio "chestonhonefesh", a firn de purificarnossas almas e corações, nes-les dias sagrndo.v.

Quando oramos eum o.- nos-sos lábios, nossa mente o nos-hos corações no Criador do Uni-verjio. por nós. pelos nossospróximos e por aqueles queperderam a vida, es force mo-nos também para nos alçarmosa um nível que nos permitaimpregnarmo-nos com um sen-tido religioso que é. aliás, oobjetivo da "tefílaii".

DestileOs cadetes du Academia

Militar das Agulhas Negras,em* seus vistosos uniformes,abrirão a parada, conduzindoas bandeiras históricas, quesão um retrato vivo do Bra-sil que passa, transportado-pela mocidade em que repou-sam sua esperança e seu fy-tini,.

Desfilarão, a seguir, os ex-combatentes. Significarão elesas glórias dos heróicos praci- !nhas que lutaram e morreram |em defesa du liberdade, din- '

nos representantes que sãodaqueles bravos que consti-lueiri uni dos mais justos or-gulhos ria Nação.Todos os Tanquesda Divisão Blindada

Èste ano a Divisão Blinda-da, sob o comando do Gene-ral Segadas Viana, desfilaráeom seus tanques antes dasunidades a pé. O destacamen-to será constituído de um gru-• lamento blindado e outro

.motorizado. Do primeiro par-y tleiparão os famosos tanquesí Sliernian i(mando do

tempo em que aera ir- mais negravilizarâo de quasecultos da terra. IS

-ti\irfãp riegrnihâuelia nu »i-todos os povos

. finalmente, aiKitóa ó Cisne

Que eada judeu <d.t no ano vindourotoda a ação moral econtribuirá" para

Saudação aos Judeus

Finalizando, o chefe espi-ritual da comunidade israe-lita «residente no Rio de .la-neiro. rabino Fink. enviou,por Intermédio dc ULTIMAHORA, uma saudação deAno Novo à grande colôniahebréla brasileira:

unpi t.-*.-n*que com

e ética êleelevação de

dal Israel em geral e de nossacoletividade em particular. Queno&so "yishuv" eonsifía. no anoque se aproxima cristalizar suaconsciência com normas éticas« morais e realizações concr-a-tas para o desenvolvimento es-piritual da coletividade. atev&Stle rcsponsnbilldade comuns emútuas, . *

Esperemos que as divergên-cias mundiais abrirão o.» ulhi-sde todos para - caminho deDeus que leva a Justiça •: aEquidade, an equilíbrio entr»homens e povos, an amor, aorespeito r ã felicidade. E queii nn.i Novo traga a pa'. ásfronteiros de nossa sagrada equerida

"Mcdinal" Israel, a fimde que o palpitante judaísmoespiritual israelense possa for-talecci- sua consagração ao es-

n critividailc. a labulapensamentos, aos estudos

luta pela continuidade donossos tesouros milenares i pelavida nn esnii'ito tia Torah.

Apresentai-vas condignnnien-1i- diante d-i Senlior- Aprofun-dal-vos nas preces significntl-vas como então o temor a Tiapoderar-se-á dos homens eentão honrarás leu povo.

Conservai-vos em compont-1 ração religiosa e com os cura-

slremecidos nas stnagu-itanilo-viis a vós mes-

.ibtendo um ano novoarlo com "Ketiva Uchti

Grani, sob o co-General Jair Dj,n-

las Ribeiro. E o grupamentonolorizado, comandado peloGeneral Teófilo de Arruda,serã constituído de unidadesmotorizadas rio Grupamentorie Unidades-Escola, da 1."Região Militar.

Desse grupamento fazemparte unidades de Artilhariae Infantaria que lutaram ga-lhardamente na segunda guc-r-ra mundial. Destacamos oReglmenlo-Escola de Artilha-ria. que tomou partetodas as operaçõescontribuindo com osseus obuz.es para

Miuiiiliii queIíra ii co.Os Aviadoresde Santos Dumont

(i Grupamento -ia Aeronáutica Iserá comandado pelo Brigadeiro-dn-Ar .lofio de Almeida. Inte-grado por dois Regimentos c. poruniu csc-llH da Policia Militarda Terceira Zolifl Aérea, são asli-opas si-.liailas mi Capital K<-dera1. Essa unidades 1-'-ui presta-iln i eles antes serviços no pais.não apenas mi coUlioração queemprestam ao Kxéreito e is lia-i-íiiliii. mas também no CorreioAéreo "-.'acionai, que há muitosunoH vem rançando 'os céun <\olli-.isil para levar a eiviliíaçãoaos pontos maia diMuni*?» de nos-sa l'át ria.

Do Grupamento .Ia Aernnáuti*en faz parte a Hase Aérea (leSaula Cruz. s.-,l,. du 1." Grupo do(-IH.-.-I. -i mesmo que conquistouulúii;!-. em combate nos, e>Mits daItália, onde deixou escritas pá*ginaa" de verdai eiri lieroisino.

A infantaria deSampaioO General Augusto Frederico de

Co-Infantaria de Osório. Do seu Gru- | ronel Oromar Osório. FuSdado «m

1808, paio Príncipe Heqente. o dis-ciplinado Regimento de Cavalariaguarda ainda todas as suas tra*dições.de bravura. A seguir, sur-glrá cem as duas lanças aponta-das para o céu, o Regimento An-drade Neves. E logo depois oscavalerianos da Polícia Militar, ln-legrados ao Regimento Caetano deFarias, os "Cosme e Damião" acavalo.

O txotear de fogosos cavalos en-cerrará a grande Parada do "Dia

da Pátria".ParticipaçãoDos UruguaiosUm contigente de marinheiros

uruguaios participará da parada.destilando na testa do Grupamento

, de Marinha. É a homenagem da-resistência que ^ ^^ pQÍ5 amig0_ aQ Brasi,

-,„; ^a çm qu*8 comemoramos a nossaIndependência.

Tribuna PresidencialDa Tribuna Presidencial, além do

Chefe da Nação, assistirão ao des-file os Ministros de Estado, os pre-sidentes da 'Câmara Federal, Se-naco e Supremo Tribunal Federal,representantes do Corpo Diploma-tico e demais representações depaíses amigos. Também o Chefedo Estado Maier do Exércilo dosEstados Unidos, General Taylorestará na Tribuna Presidencial, re-presentando o exército e o go-vérno de seu país.

! parnenlo farão parle o CPOR, oí Batalhão Aeroterrestre (pára-que-[ distas), o Batalhão de Guardas,< coín o seu vistoso uniforme e o: estandarte cem as insígnias do' Exército Imperial, o Regimento Es-

cola de Infantaria, o RegimentoSampaio e 2.° Regimento de In-

| (cintaria e ainda a Polícia Militar! com os seus "Cosme e Damião".

No Regimento Sampaio os cariocasverão a unidade que destacou naItália a bravura dos jovens destaterra.

Destilara também a Artilhariade Cost., da l.a Roçião Militar.Todas as Fortalezas estarão repre-sentadas no harmonioso conjuntode soldados, com o qual parecedesfilar resoluto e seguro, o pró-prio espírito dehabita nossas praias. OCopacabana é uma alegoria abravura, um hino à glória e aoidealismo de Siqueira Campas.

j cujas palavras ressoam eternasI pelos umbrais do futuro. "A Pátria

tudo se deve dar. A Pátria náo sedove pedir, nem mesmo compreen-são".

Cavalarianos de Osórioo LegendárioSob o comando do General

Amaury Kruel destilará a gloriosatropa de cavalaria, arma do le-gendário Osório. A frente dos

SEN ACdo Distrito Federal

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Matrículos. abertas de hoje até o dia I i desetembro, inclusive, das 18 horas em diante, nasseguintes Escolas, cedidas especialmente aoSENAC pela Prefeitura:

il

Dragões da Independência, no seu

8,30 Horas, o Inicio da ParadaPrecisamente á*. 8,30 horas, o General Odilio Denys, co-

mandante-fçerill das tropas, assumira seu posto, tendo início a! revista presidencial, a partir da Praia do Flamengo.

Grande Entusiasmo PopularReina -rrantlc entusiasmo tia parte dn povo com o desfile

dn dia 7 de Setembro. Tõdtis as dependências das tribunas fo-ram distribuídas, bem como os lunares nus janelas do Paláciodo Exército. Por outro Indo, os edifícios situados nas avenidase ruas. por onde n tropa passará, serão completamente ocuna-dns por aqueles que querem aplaudir seus soldados no "Dia

da Pátria**.

da Cambou - Praça Mar. Hermes, s n 43-9540de Botafotiu - Btia da Matriz, 67 . - 26-0423de lliiin.iit.i - Av. Abelardo Lobo, 5 - 26-2789de Catumbi - Rua Itnpiru, 453 - -12-0(23

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a

(,-IICSgas, respemn-abençima ll Tnviih"

I.-) Grão Rabino Henrique Lemle

inli-, da slmiRogo de f.npaca*lltiltA. ii Mia saudava0 n '"0"

do "llosli Hashana".pino judeu se eu*

SaudaçãoTambém •» «rão rabino II

liana, dlflgc ii1ra-.es dc ULTIMAniiinidailc hebraica, peln liassagcm

:1a civili/ac.cmm^a' ^í SSÍf nno. Muitos

"dos nossos conU ,,,po.;a-

neos aprcM-ntai..-.*,- mornlinenle csftotados, «pliitut ¦ -,, ,

gastos, famintos em sim alma l&tn líeraça.. eav.. o* 1 m«/.

fie todos os dias, pois está perdendo a nopio dos vnlotes cttt

no.s.Ifientes disso nprovelUir-nos-emo, tios nosso dias sagra.-

dos, para que. cm niedltaçào e prece, ganhemos, de noto, a-

àquelas fólvns que «iistcntani o ser humano cm suanm iiitnulo iniiis digno e reli/.. Queas fontes dn tradição e orientava?tarem nossn espirito, nosso eoravaol

A rada um calie hoje um serviço especial: deveem sen scmcllinnte a fé no gênero hunmno, n tln»-'Ilondcreni«M este serviço por nossadiante dc nossos filhos, nu sociedadepais. Que missas mãos sejam forteaqueles que flcnrniil tímidos, desenent

_ ...lU.nii ..ilm-iriu i*ni*i11ÍCiii V ...•..*.—¦essenciais il liiiina

luta porabram, novamente,

comprovacln paru nlimen*

lu

renovarIH, 11,111.

contliita tuis fii!iii:i;is eí nn triihalho cm pró! do, paru arrastar tambémijados! (l judeu, com »--u

treinamento milenar, adquiriu coragem c flrmeai >»«*»,|*^}*

Esta d uma dus sims contrllmlções essenciais a limitam <

I-i, assim que desejo n todos "*?.*™i?«9I,-!,AXf™ '"1.

C.IIIM — (uma vida longa) mus C.HAVI.M T0\1M (uniavaliosa).

"GIIAYIM TQVI.M" - umn vldn Mi'- um "n° .^'..''"í

^SS.«a^.vc?°Sse possa escotiilcr no fundo dada noite dos meses vindouros,erguendo seus pilares puni

(jue Deus proteja n todSs! Que n sua PAZ _ si A .«» -

reine no mundo e abra ..ossos filio, enowi» *;so-.s 1ara

compreendermos a nossn verdndçl u J*1';"'.dn'1.1: ifeuí

reçamos um ano fcliitl U-SIIA.NA TO\A TlhATl.N l .

ssus irmãos msem diante

. .... dos vizinhos. 110 fundoVsriièl não treme c contirnmfuturas gerações.

I

A Companhia de Carris, Luz e Forçado Rio de Janeiro, Limitada

Comunica ao público que, a partir de 6 do

corrente, a linha 78 - Largo dc São Francisco-Cascadura-Madureira — passará a trafegar peioVIADUTO D. ANA NÉRI (TRIAGEM), seu antigoitinerário, depois de realizadas as solenidadesoficiais, deixando dc percorrer seu atual trajeto

provisório pelas ruas São Francisco Xavier c

24 dc Maio.

de Monte Castelo. La Serra,Cas-telnuovo e Montese. Tam-bem o Regimento Florianoconta ni u i ta s glórias nnsua existência, inclusive aparticipação decisiva nas ba-talhas de Montese, Camaiore

Monte Castelo, na ultima

guerra. _, ,,.- l.o Grupo dc Obiizcs 15ndestilará também com as slò-flias que conquistou para aartilharia brasileira na Itália.Ku seu estandarte ressaltam-»c as conquistas de Belvederee Castcl Nuovo, Abelaia eBonibisnn. representadas pelaCru/, de Combate dc !.' Cias-cc r a Ordem do Mérito Mi-

' A

'Engenliaria estai"'' P'Ç"

sente com o Balalhao-Escolanc Engenharia e a Çompasnhla-Escola dc Comunicações.Nela está integrada a juven-tudo cônscia da enorme res-uonsabílidade que pesa sobreFeus ombros, já que pertencea uma arma tradicionalmenteeficiente e de cujos oficiais,sargentos e praças e sempn•pedido esforço máximo.Guerra Químicana ParadaPela primeira vez na 1 listo-

ria será apresentada na para-da do Dia da Pátria uma Com-

panhla-Escola do Guerra Qui-mien sob o comando do ca-

Pilão Diógencs Vieira, t a

Snica trona de Guerra Qulrm-do Exército e, provável-

mente, a única do seu tipo na

América do Sul. OrganiMdapara demonstrações dasmas dc ataque e defesaruerras química,

«biológica'ndiológica.

prestoumonto relevantesnnis. cxecutanatToperação

dn Pnn.nâfi-zais.

Na Parada os"Heróis Das Chamas'

¦V (Hscipliqndn t."!1" '''* ''"'l'"

de llombetro-i, — os "licrois daneliainns", — estará Integrando a,, ,ni,l:i com .im crnnile efetivo -¦

i.„],i .i kcii material moderno. Ke*,.,.1,,,,,', ,•-,„„ ccit../.u «w aplausoseiilnrosns da população qm nes*sn unidade si- a segurança - •

l,.-ni,|uili,lii-l t'* ela i-'l"«'

para n ¦ i-lude.Colégios e EscolasMilitaresd Brigadeiro Reynaldo

rirvallm KiUto ...iiiiiii.liirii oiiiiqiuinctii.. Kstolnr. integrado

Colégio Militar -1" l«i» "<•,„. lÍMcnlll Naval. K-.-lil «In

i-iinúutii-n - Kfcola Militar «lasullins N.-ciii*. N--s m-iis lii/i-l"-

tiiiit-, ,-» eoleginis dis-ciplinatloa como --^ eailít«-s «lontrís ramo» tia* Forças Annn-las.tiuiisfoiiiiutü-i eom 1,-itezii u Tu-nula mini oupetáeillo de cores eiiiovlmc-itos; Os meninos do Co-l.-cio Militar, como nes destilesnutcriorcn, k..rA<> sem duvida -¦

ponto alto díawc grupamento,pelo gnrbo «- eimisiiisini, cotu -i»-«e apresentam ao público, mon*

Destile Dos CisnesBrancos

A nnssu glorioM Miiiinl.a -1-*Guerra, sob „ comando do Ahniriinte Luta Felipe de Saldanhada Cama. desfilará eum mu Re-cimento ,Ie Maiiiilieiios e outrod,* u/ilciros. V,' a Marinha queantes mesmo do. Ipiranga foi parao Noite <¦- i as tropas de l.al-u-

I tet. em reforço aos cuerrilhci-| ros baianos que lutavam ardo-| roaamente cotitra ou ol>stin&clo4! ricreilos de Bandeira «l« Melo.I E' também a M.irinlin qtie cem-i lintcu o tráfico de escravos, no

for-nas

erecente-

serviços aoa chamada

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Muitas Feridos Num Choque dc Lotação Com um Autacarga

MORREU DE EMOÇÃO AOASSISTIR AO DESASTRE

O Coletivo Seguia cm Velocidade Excessiva, Não HavendoTempo Para sc Desviar do Caminhão — Instigado Pelo Cobra-dor, o Motorista Acelerava o Carro Cada Ve/. Mais — O Mo-•orista Estaria Embriagado, Segundo Depoimento dc Testemunhas

Ocorreu, ontem, um desastrena estrada dos Bandeirantes naaltura do quilômetro 9, vistoque, o lotação de chapa4-6S-3G, da linha "Taquara-Recreio dos Bandeirantes", di-rígido pelo motorista Ari daSilva Almeida. t31 anos, ca-sacio, rua Meira, lã, casa 1-1)desgovernando-se, capotou cs-pctiicularinentc. e rodopiandoires vezes foi estatelar-sefora da pista. Cerca dc 30 pas-sageiros receberam ferimentos,uma senhora faleceu no hos-pitai c. outra, moradora nasproximidades, que presenciaraa capotagem do coletivo, fale-ceu vitimada por uma sincopecardíaca.

Segundo depoimento de di-versos feridos, o trocador dolotação fatídico. João Pinheirode Morais. i3U anos. solteiro,rua Bento Gonçalves. 495. apt."2021 seria o causador da ira-gédiá dolorosa. João. que émotorista e trabalhava comotrocador em virtude de se en-contrai- acidentado, instigara ocolega ao volante para quecorresse, ta*cando-o de "giili-

nha morta'' e outras graçolasSegundo ainda os feridos, tro-cador o motorista estariam vi-sivebnente embriagados, razãopela qual o profissional do vo-lante imprimira excessiva ve-locidade ao coletivo superlo-tado. Na altura do quilômetro9 da referida estrada, corren-do pela contramão, descontro-lara-se com o aparecimento deum caminhão de cerveja quesurgira numa curva e. numamanobra de ébrio, provocara olutuoso desastre.

Manuel Batista. (4-1 anos. Es-trada Slarei-hal Kangel, 279. ea-sa 61. José Duarte Dias. (soltei-ro 22 ruins. Kstrnda dus lirni-deirantes, ínn. 19), AdelinoXogueira. (solteiro. 30 anos.rua Manhiiassú, 3041. CleiilePereira Raimundo, i l'* anos,rua rir. Carlos Gross. :'»li>. IV-,lio. filho de Conceição Teixei-ra ila Silva. (2 anos, Estradadns Bandeirantes, km- 24'i. Xvi-ile Macedo, I Hi anos. toleiriiil.Rutrinlii dos Bandeirantes, km.11 '. Ari dn Silva Almeida, mo-tori<iii do úntbllá fiitúlicn. '.!¦>anos, uasatlo, rua Meira, 1"'. ca-sa -ti. Antônio Ferreira iln I!"-<.i r seu filho Jorge ii«* 7 auos.Estrada do Paeui. 123). ¦'"-'¦-Liürta r- Cieiisa de Melo Ortesra..!,- li. 12 e 10 anos respectiva-mente. í filhos rln Antònín i!eMelo Ortesn. K,-t rn-lrr dos Ban-deirantes. k'". 191, Selma rie Sanos, f filha rie .forse Ismael,listraria rios Bandeirantes, k'i'-|] i, Vaney Cruz Anetto, r lõanos. K>ini'!a dos Baudeininte^,liin. "_'fi t, Lanra da Conceição,(Estrnda 'lus Bandeirantes, km.•Jlir. Knerliiia Cortes, ir.l anos,Estrada do*-» Bandeirantes, km-II i, ,losé Rangel de Azevedo,Í3H anos. Estrada do? Ban.lei*ran tes, km. 24), Carlos de Olt-veira Batista, (lfi anos. ruaItapcha, 9SBI. tendo sofridoapenas eontnsões e eseoríações.após receberem ns curativos ne-cessa rins. retiraram-se paia nssuas ri-pidênetas. enquanto que:Alcemiro Perei ra Uma. {'.VInn casado, Kstrada dos Ban-deirantes. !•.">¦ -•"''. "'"¦ trau-ma Usino no ihv.ix. fratura*- .1-'costelas e da eíavieula direita:Lnizri Maria de Brito, (:I7 anos.i..-i--..I Estrada 'los Blindei-rantf-H, km. "J-H . rom irai ura ex-posta da man-Iílmli: Olinda Pi-nlieíro dc Almeiila, f.*íl anos,"¦asada. Kstrada dos Bandeiraii-ti-*-*, kni. 'JI.. eom fratura tiocrânio com afundamento: fim-reicão Teixeira da Silva, (sol-teira, -¦'> anos, Rritratla «InsBandeirantes, k"i. '-'-I ¦ - comtra um ai isuio dn bracn tli rei to:«Tope Marques da ?Silva, i '.V2anos. cnsadf», rua Lima Dru-moiiil. 1'i'l i. rom nsmacamputoda perna csqtieKfla; Mario deTal, de residência ignorada.nun fratura do crânio; Aiza <!¦¦

7 anos, com fratura dô crânio ecostelas, seu irmão IVdro Paulodc '2 anos, suspeita de fraturado crânio (ambos filhos de An-tonto .Menezes, residentes naEstrada dos Brindeii-rintes. semnúmero e o trocador do ônibussinistrado. João Pinheiro deMorais. (30 anos. solteiro, ruaBento Gonçalves, -tnõ. apto.202), com fratura exposta dat íbia e peron io direito, fica*vam internados no H.C.C,

A passageira Hilda Carneironii.irtc. (32 anos. casada, Ks-trada .Ins Bandeirantes, k"i- HIcom fratura ilo crânio, ao darentrada naquele hosoeomio. nfioresistindo aos padecimentos.veio a falecer.Mancada do Comissário

O motorista culpado, <im- s,.-freta leves csi-oria-.-ões. após me**ihcuio foi detido pelo investiga-dor Klelier, lotado no llospi-inl Carlos ( liagas. O poli. i,. 1i ti formou, então, ao comissárioMoziivt, rln 'Jli." Distrito l'oli-ciai c solicitou a presença deuni colega para que escoltasseo motorista até aquela delegacia.Para surpresa mi investigadorKleber, o comissário Mozart de-terminou que o profissional dovolante se apresentasse por -*s-pontâuea vontade uo Distritopois, uo sen entender, não huu-

ULTIMA HORA ¦íir Rio de Janeiro, Quinta-Feira, 6 de Setembro de 1956 •Am PAGINA 6

Uma tias vitimas tio choque»ii.rdicada na Pranto Socorro

vera flagrante. Isto duas horasapós o desastre. O investigadorcumpriu as instruções *-.*. o mo-turista, informado da decisãodo comissário, abandonou o hos-pitai e rumou para local igno-..uí...

Morreu de EmoçãoMaria Alhertiiia. (rasada. 40

anos, estrada dos Bandeirantes,"SM em companhia dos sete ti-lhos, iilnioçava quando ocor-reu o brutal acidente. Da jane-la de sua residência viu. ainda,no ar, o coletivo rodopiando.Emocionada, a infeliz' sen lio racaiu ao solo o faleceu, vilima-¦Ja por uma sítu-ope cardíaca.

ASSALTOS A'NA AVENIDA

LUZ DO DIARIO BRANCO

Procurou-nos, ontem", o sr. Roberto Martins, admi-nistiiidor geral da União Brasileira de Compositores, paranos relatar o seguinte: "A fim de adquirir um par de sa-'palo.s para sua filhinha, dirigira-se ao estabelecimento"Unas Casas", sitn à Av. Uio Branco. 1'JU-A, (Galeria dosEmpregados do Comércio) e, informado por uni empregadoque determinada mercadoria exposta na vitrina custada Ü68cruzeiros, penetrou na casa comercial c solicitou os sapatosescolhidos. Para sua surpresa, ao pagá-los, cobraram-lhea importância de 320 cruzeiros, o que provocou o seu pro-testo. Nessa oportunidade surgiu o gerente do estabeleci-mento i|iu'. após tentar desmentir 9 empregado que dera oprimeiro prúco. resolveu fazer negócio dc quitanda ou bar-raqueiro" de feira livre: o freguês pagaria .'IDO cruzeiros eestaria tudo resolvido da melhor munelrtkjiaissirvl para...o estabelecimento comercial. Nosso visitante, ,j:í um tantocncabtilado, comentou ao pagar: "Se um jornal soubessedesta mnniiviru**... K o gerente insolentc: "Não aconte-ria nada, meu amigo. Ninguém acredita mais na imprensabrasileira".

Como s.- ve, os inaii,s negociantes nfio se contentam maisem furtar escandalosamente ;> hô'.sa popular. Como que.certos rl.r impunidade e cansados dc desafiarem a policia.investem, agora, contra a imprensa. Positivamente, vaiinui'o mal..

0 CNIBUS CHOCOU-SE COM AARVORE: MORTO 0 TROCADOR

foi dc encontroApós chocar-se corri 'o carro-tanque da Liglit. usado nos re-paros da rede elétrica, chapa6-18-66, o ônibus cia linha Ca-valcanti-Casteio, chapa número8-09-99, dirigido pelo motoristaWalter Marques cia Silva, des-

Sorte de MarinheiroO subcorrtandante do nn-

viu espanhol "Ciudnd deToledo", belonave que dei-xou. ontem, o nosso porto,vai para a sua terra natalbem impressionado com asautoridades brasileiras. Istoporque, uma máquina defilmar e um pacote eonten-do fotografias, objetos que ooficial esquecera no interiorde um auto de praça, foramlacsliz; dos em poucas horas,graças ao eficiente trabalhooo Císcr! Samuel de Andra-de Bastos, adjunto da Cen-irai de Polícia, que foi en-contra-los com o motoristado auto DF-5-14-13, piofis-síonal que so preparava paraentregar ns referidos objetosàs autoridades policiais.

I mÈÈkfrv'¦'¦" ' ¦íííjÍ&&&m^mmLW!Ciiffl .:;:-.• :y 'tJjNV

CONTRABANDO APREENDIDO — Num:, ronda rotineira, aturma de guardas rln Policia Portuária, cliífladn pilo detectiveÁvila e composta pelos guardas MagalliãA, Nelson. Manoel eliavinundo, na tarde de ontem, logrou apreender grande mon-ta em contraliando, composto de mercadorias diversas, de vá-rias procedências, como Itália, Argssntina, Espnnhn, EE.UU, etc.Seu valor estiniativo é de mais ou menos 150 mil cruzeiro-;.A apreensão foi remetida paia a sede daquela dependência e,«pós o apronto da sua relação, r.eiá enviada para as aulorida-de» alfandegárias, que a levarão .-, leilão. Na foto o contra-bando apreendido, composto dc caixas de cigarros, embala-

gens de iiú.quc, cliampanha, etc."Disse-me-Disse" Resolvido a EalaTodos o» dia» havia um "dii»e-me-di»se". entre Natalina

lucinda (33 anos, (olteiia. Morro da Favela, barraco 8S2) e »uaviiinha de nome Neu»a.

O cauiador de tudo era o menor Francisco Ferreira, de 15ano», estudante, que andava propalando coisa» desagradável» comrelerência a pessoa de Neu»a.

Onttm. à tende, a ofendida resolveu contar o fato a mu irmãoHorberta Corrêa da Silva, elemeeto de qcnio violento e conhecidovalentão da localidade.Tuia Resolvido a Bala

Nõo ie iabe ao certo até que ponto chegavam os com en lá riosleitos por Francisco, com relação a irmã de Norberto. O lato éque este procurou imediatamente tomar satisfaçõe* com o» vizinhoslão logo íoi notificado.

Dirigindo-»» a casa de Natalina, esta não íoi encontrada. Maslá estava o menor que. Interpelado, não deu respoila satislatórla.Conclusão, recebeu um tiro no braço direito. Norberto não satis-leito ainda, com o que liiera, deu uma» volta» por perto. »em quelõite molestado, aguardando a chegada da Ha do menor, a limde completar o sou Intento. Não tardou a chegada de Natalina,avisada que fora do que ocorrera com seu sobrinho.

Mal entrara em casa. Natalina (oi procurada por Norberto comquem passou a discutir. Em dado momento, Norberto sacando desua arma, lês nova V-tima.

Atingida na coxa direita. Natalina tombou ao solo, enquanto oseu agressor fugia. As vítimas foram socorridas no HospitalSousa Aguiar.

governando-se,'a uma árvore.

O fato ocorreu na Rua AnaNeri, pró.ximo á rua LieínioCardoso. O coletivo estava su-pcrlotado e na porta da frente,com o corpo fora do carro, via-java o trocador Carlos Jun-queira Filho, 119 anos. soltei-ro, rua Todos os Santos, n."1001, quo devido à rapidez damanobra, não teve tempo parasaltar, morrendo em eonsequên-cia, esmatjado entre o ônibusc a árvore.

Outros dois passageiros doveiculo. Hélio Delgado Aguiar(rua Vinícius de Abreu, n." 101)1e Artindo Lourenço. (rua Mi-gucl Ângelo, n." 10!)). recebo-ram contusões c escoriações,s.rndo medicados no Posto deAssistência do iVícier. retiran-do-sc cm seguida para suasresidências.

O motorista rln coletivo eSin*.'ii'* Menezes, et ndutor fioauto da Líght, foram presos cmflar-i-ante e conduzidr-s ao 19."DP., onde furam autuados.

UM Camin!:ão e 4 placas!Os patrulheiros da FiP-18

r! ¦rmfi ram diquele eami-nhão sem chapa, estacionado narua Piraquara. Detiveram soumotorista. Pediram-lhe c****Iica-ções. O rapaz titubeou. Rcvis-taram o veiculo. Sob a nimo-fada foram encontradas qua-tro placas. Duas DF-fil-02-99 eoutrp.s tantas da chapa oficialRJ-n-li.'!. Como Aldário Ferrei-ra da Silva, fsolteiro, 21 anos,travessa da Luz. 10. casa 5, RioComprido» não se explicfssflcfnv-snientomente, os patrulhei-ros resolveram ei^rcsentá-lo àsautoridades dn 2ã." DP. Ali omotorista confessou- como os-tivesse desempregado, o sr. Jo-sé Batista, chefe da Seção dcTransportes da Prefeitura dcNilópolis resolveu auxiliá-lo,cntregando-lhe um caminhãoque estava na garrgem da mu-nicipnlidado e as placas apreen-didüs. As chari-s oficiais eramusadas nas passagens da "Bar-reira" e evitavam a fiscaliza-ção.

a^s autoridades registraram ncstrsrfho fato e o estão apuran-do devidamente.

FaiecsM a ColcrialBcg'na Célia, de 7 anos de

Idade, filha dc Rosa de JesusBâsst, resdiente na rua Mar-o"*-s de São Vicente. 80. apt." 5,faleceu, ontem, no Hosoita!Miguel Couto, onde se encon-trava internpda desde dnmin-go último, vítima que fora dcuma triplico colisão ocorrida narua Jardim Botânico.

Br*'eado Porque Nio; Tinha Dinheiro

Defronte, ao prédio 357 darua Miguel Ãn-jclo, AntônioHoracío Moisés, de 18 anos,morador na travessa Dr.Leal. sem n.°, ontem á tar-de, foi abordado por umdesconhecido, que lhe pediu25 cruzeiros. Como dissessenão ter nenhum níquel, oindivíduo puxou do revól-ver e oalvejou com dois ti-ros. fugindo cm seguida.

Com ferimentos no pulsoe coxa direitos. Antônio, dc-pois dc socorrido no Postode Assistência do Méier, foiremovido para o HospitalSousa Aguiar.

HORAS DE ANGUSTIA E DESESPERO NA BAIA DE GUANABARA

S. 0. S. DE 90 VIDAS HUMANAS DENTRODAS TREVAS ENTRE 0 MAR E 0 CÉU!

A Longa Viagem de Volta — 0 Drama Vivido Pelos Passageiros e Tripulan-tes da Lancha "Oriente I". em Plena Escuridão e no Mar Revolto — "Lar-

gou" às 19 e só Retornou na Manhã de Hoje — Recolhidos pelo "Siderúr-

gica III", Quando já se Acabavam as Esperanças de Salvamento — Dezenas*........_ de Embarcações Mobilizadas Para a Busca — Salvos, Enfim

de Volta

Na escuridão clu noite, em meio no niur reVòlto, comfrio cortante, noventa pessoas ficaram durante cèrcu dè oitohoras a bordo tle uma pequena lancha de dez mcjtros docomprimento, no sabor das ondas, sem qualquer socorro oumesmo esperança de salvamento. Todo èssc drama ocorreuein plena Guanabara com uma embarcação quo nórmidnientolav. o percurso entre a Praça 15 dc Novembro o Ilha.do Co-vcriiadtir conduzindo passageiros. Felizmente, apesar daapreensão causada .não houve vitimas, o todos estão ai*orasalvos em seus lares, recordando os maus momentos por quepassaram.

A Longa ViagemKntre as pontes dn Kroiii liar-

ruto e Krota Cariou» uo Caís t!oKuroux, mima tarada, ntrnomnns limeluis "Itaiiiiituba", "(.'us-me f Damião", "Oriente II" c"Oriente I" -tli* propriedade doar. Manuel rie Oliveira. Kstaprecisamente fazia a última via-tieni, lainaiiiln liara Governa-dor à.s li) horas. Sendo a derra-deira oqnduijilo, .saiu repleta. Omestre Aluiziu Ferrari, veriíi-eaiulo que tudo estava em or-dem, fêz funcionar *> motor, e aoleme, manobrou em direção âPraia du Ribeira. Ocorreu, ui-Irt-tanto, que o percurso cobertofoi pada men te em unia hora, asvinte e unia horas, a Oriente 1,ainda ufio chegara à sua "amar-rn.çuo". Us parentes e conheci-doa do* que nela estavam, trata-rum de saber noticias, e uiu-cuéin sabia dar explicações,Pedidos de Socorros

A essa altura era já elevado onúmero tle moradores dn Ilha dotíovernador qne se aglomeravamna referida praia. procurandodivisar qualquer sinal ou movi-mento da embarcação. Tudo inu-til, porém. O pior é que surgiamos comentários mais 'deseucon-trados, e a tensão nervosa peapoderou de todos. Enquanto issoas autoridades policiais eram«visadas do fato ,e solicitavamprovidências à Policia Marítima,que por sua vez, fazendo busciscm unia de suas lanchas rem o

menor resultado, solicitava a co-1 ti bo ratão da Marinha dej lí-iei-ra. M.u mli.i Mereante, lluiu-beiros c Aeronáutica. U.-tícuaa debarcos se empenharam n un pa>trulhamcuto intensivo ein todueos cantos da baia, percui feudonão só a rota que seguem aque-Ias lanchas como também, oi maisdiversos pontos. Tal situa vão per*maueceu até a madrugada nohoje, sendo que às primeiras ho-ras, o Ministro ila Aeroiiáiitir-ajá se dispunha a colocar em açãoum helicóptero.

Papai Não Chegou"IJ. Lu ura .Santos, resi lente na

rua íüerrüo ii. 51, já -:c prepa-rava paia dormir, quando" veri-ficou us horas: eram vinte eduas horas. Ficou um tanto apre-eusiva quando percebeu que seusseis filhos nem por nada que-riam dormir. Levantou-se e pro-curou tranquilizá-los. Mas1 umavizinha trouxe a noticia: a 'an-rira estava ilesaparei-rila. line-rjitatumente aquela senhora rfl-mou pura a Ribeira, e lá já eu-contron carros da líl', o nume-rosas outras pessoas que tmn-bém esperavam pelos seus.*

1). Lauta é casada com Ubi.rajara Santos, de 3-0 anos, fim-cionário da Pensões e Aposeu-tadoria dos ferroviários. Jilaprocurava manter-se cal um*, en-quanto os filhos iudanavnm: —"'¦íur que papai não veio?*'

a, Bascas InfrutíferasA repoflunein de ULTIMA HORA mantinha comunica*

enes constantes com todos os postos empenhados no salva-incuto e as horas se esgotavam sem qualquer resultado sa-tislatóriii. De quando em vez. as lanchas dc busca chocavamà Ribeira para procurarem informações. Com respostas neca;tivas retornavam ao seu trabalho.

Filha ÚnicaKram agora duas. hnrâs ri\i\

madrugada, e ali ímqitejtí taisquase niiigiiL.u falava.

I uia senhora idosa Be postou

ira .amijiitda. olhando |ara nniiii'.-Kra ti. Aliíe Alves, Temuma filho de nome Meiie-I iua.que trabalha no comércio sustèn-

lu a casa. Com os olhos Li ei osdo lánrinius, ^perguntou ao reIHirter:—" Será que ela não voltamais?

Kra difícil Responder.Chegou a Lancha!

Di quando om .vez al;;uém cou-siiltavii ir lílóyin: três Inu.rs.Patísudos mais vinte minutosliouvc um movimento de al^a-zurra lá pelos lados dor l'òsto ilaShell. Mtiiinlii a trinta metrosda Conte da Ribeira, Ds que atéentão se mantinham ein mIôik-io,irromperam r-n j;iiins. A Oi inu,-L acabava de chcjraH Us abrnyosse confundiram, cenas as maiadiversas numa alegria coutugi-ante se desenvolveram nos gru-pos que se formaram. Km pouco,a pequena pruyn ficou vazia, poino perigo, o drama, as dúvidas eapreensões, esta*i mu dissipadas *

O SalvamentoXnssa ii-poriaj-i-ni locnlizm'i

imediatamente >t ro Kerra-ii da Oriente 1, i-iuiiidh êle, elie-nn 'o à eabinu daquela eonipa-nhia, sc comunicava telefônica*mente eom a Delegacia loeal.Logo deptus contava a II/CIMAIIOK.V. eni Iniliis ns si-ns det.i-lhes o que havia sc pa>sado:Deixei a 1'irii.ii lõ, s,-m qual-quer novidade. lim meio ao pei*-r-iir.so. quiuido navegava pnr forarla ilha rias Km-hailns. o motor"i-ain". Solicitei ajiidii do nr.r-rinlieiro -Inriiiiiiiii Pereira e Ira-tei de proceder ao reparo. I..in-i-i-i ferros ao mar, e nviaci .mspiissaneiins para qne se lilftnti-vessem ealmoH. I'' Irr-m verdadequo al-juiis se mostraram n<r-vosos, mas, eom rigor, .evitei íisseprincípio de pânico que, nm rvez generalizado, poderia trazerseriou prejuízos, KelizineiiA tu-ihrs me iiteiidcrain ,e lieamos rs--sim, durante hora». In-i uiiil.isnlgtin» pa»Rageiron trritaiain rlcfazer sinai** queiinljndo jornais,e nm telegrafista ila niariniia'l ra imurtiigeirn. uio\iiiientutio^ holofote da laticlui em "-ínais in.iririmos. Os socorros, porem, nãoaparceiam.Abordagem

A situação não era boa, istoporque a bateria loi enfraquecendoaté apagarf>m->e todas as luzes debordo. Como havia senhora» eduas crianças, i eu i o marinheiroos únicos da tripulação, percebique o momento crítico se aproxi-mava alé que já então ontre as

ilhas Enxadas • Fsrrelrqs, notei onavio Siderúrgica III. Abandonaio rsparo no motor, e aproveitandoo vento suspendi os lerros deixan-do que a "Oriente" lôsse aqoralavada pela correnlesa e o vento.Contorme prevl, aproximamo-nosdo navio. D. lá a tripulação per-cebou • dois homens atiraram-seao mar, recolhendo os cabos. Den-tro em pouco a atracação se tor-nou perieila. Aí. sim, itquei. des-cançado. As senhora», e criançasforam transportadas para o "Side-rúrgica", onde o comandante for-neceu cale e biscoitos, e permane-como» seguras. Isso. quando acon-taco com a lancha sem passageironâo nos dá trabalho. **las com aresponsabilidade de noventa pes-soas o caso muda de figura,

Ferrari, que lem «ele anos de"caria de meitre", é um homemcalmo e consclenle. Deve-«e psua perícia não ter havido qual*-quer incidente,

A "Dieselina"Mai» tarde chegou a "Dieieli-

na", lancha da "Shell". O outrorelato quem nos dá é seu mestre,]o»é Paixão de Brilo, velho mora-dor ha Ilha do Gnvornador.

Eram 23.50 horas quando fuichamado em caia na Rua CarlosIr.idro. Disseram que-a "Oriente"eslava perdida e eu chamado aprestar-lne «ocorro. Convoqueimeu peseoal, Mialor Tomas tam-bém chegou e salmos a procura.Não loi muito dilicil, pois conheçamulto bem a Guanabara. Na ex-ploBão da ilha do Braço Fort* Iam-bém (ui o primeiro a chegar.

Continuando na sua narrativa*dl» mestre losé Paixão:

Sai do cai» do depóaito aosdes minutos de hoje. Locallsei ¦1 "Oriente" à» 2.30, e u» .3.40. colo*

- cava tudo no cai» na mal» perlei-ta ordem. Acho tudo i»»o muilo

I natural. "Coisas que como • •»-nhor pode perceber só acontecem

| no mar", terminou sorrindo,

| Jogando CartasUm dos detalhes mais pitorescos

| 'ol-nos lornecido por Luciano de

| Oliveira e Gaalão Vale. Como »»m-i pre acontece, "peqam" a últimalancha. Quando ocorreu a "pa**n " no molor. o primeiro cuidadoque tiveram foi o de solicitar umbaralho ao mestro. Então eles

, passaram todo o lempo Jogando1 "blaca" . . .

^Bk m\\\\\\\\\m\m\\ _i_*J»!B 1 i^jBÉB XmV^^

:^:m\

7de Setembi'0Sem Nenhuma Fratura Nem lesão Externa

APÓS QUASE RESTABELECIDO MORREU 0MENINO QUE CAIU DO OITAVO ANDAR!

Declara o Dr. Silva Neves, um Doa Assistentes il r Mcmlt-I; Não Ini LnjiIÍcíiçõcs CÍoiuili.ra.s 1'arno Caso — c Adianta: Uma Senhora Que *Kliiis Foi .Salia, Caiu ilr um ()ila\«i Andar, MasApresentava Fratura — Contrariou as Leis ila Física — Explicações do Medico da l.uníli.i —Dir a Mãe ilo Menino: Ele sc Achava Junto ao 1'arapcilo do Apaiianiiulo Quando Escorre-

¦*:in — Os Pais Estavam Preparados Para o Dc sen lace, Que Ocorreu às \l.) I toras — Sô a Au-»¦»»»»»»»»»»»»»»»¦»¦»»»»»»»»»»»»»»»»»»¦ liipsia l.\|ilii.n.i a, "Causa .Minlis" ssbsssbsbsbb»»!»»»»»!»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»O menino Mfndel quo se achava interna-

do na enformaria Domin»!! do Góis, no fins-pitai Souza Aguiar, velo a falocor às doze-nuve horas dc ontfm. Sou eslaclii dc saúdeque havia melhorado consideravelmente du-rante o dia. decaiu à tarde, tornando-se deses-perador, até verificar-se o dcsenlace. O cor-Da Queda ae Hospital

Conforme U.TIM.A IIOIIA pn-Mim ti (-in p| 1(1 nlii-iin «ii» untein,MiMltlel .Wiinilr-riiiriiil. de S -. »,filho tio imliiHtrinl Snnnicl \Vuii-dcrmnnt iiunndo britieavii juntori janela rln S." niulnr dn apor-t.iiiiriiin nn f[iio rcKiflía nn Prniflrln l-'lriiin-ii_,i, n. 1)8, t>A<> se Kitbe111111,1 |ll'()j('lrill-srj ri, i sul,,, ih,|oc;iic no jiircliin iiiLcrnn dn edí-Ifciii. Oh pais dn nicniiio, (piau-do percclicrnm o que dc graveliftvín acontecido, tlcsceram pre-cipitiidaineutc pelaH cncailHH, in-iln clicoutrar Mr-nrU-l com viriae si-nr i|iiíil<|iior ferimento npa-rente. Iiojro ilepoi», elicfwiva utnnfiliibiiluncia rjue o conduziu-o j a-rn o IISI", c nnte o reluto rinstrsU-m unhas, ns médicOH tirai anifjstarj-eciilos, Xn içaliilniie, nãohavia fraturn ile rjunlnuer r-spi'--cie. c seu eptndo fcçral era <lncerto iiiinlo liniii,' liavenrlii atémilitar* l-fi|iei'llln;;iH ile Halvíl-io.Declarações do Médicoda Família

O segundo boletim fornecido »inifircusa, -peln ninnliã, rlani Meu-dei i-oiii tciiiperatiirii ile 117 (rràlis*fiiurmnl) isto í-, doia j.'1-niis iiiciiohda ('Umci 'vnda anteontem, Suaiilinieiitiii.ãii linha sirlo leiln alia-vch ilo sen, fisiológico. A pro-púsito, ouviuioa iliiiaiite n tarde,o iiii-ilir-o ,1a fninilin Wanilcr-niriiii, dr. Ai-i lloi'.'cs Korte», quejá a essa aliara varifienvn o"'-'imã nto da siiúil,- do menor,mas cspi-i-aiii.-aili, como os ilclnaisnos prestou ilecliuai,-õcs, ilizcniloi|iic aillila não era nriila '..•

^ia.s '.pois se tratava de uma "ovo-lili.ào tlniiimítii-a col ". ten'dento a desaparecer logo, — oqne iiilili/rin-iilc nãr, ocorreu

lii-roín-ii-li, Hiihrc ada nos declarou:

po da criança foi levado para o Instituto Mc-dico Legal, onde somente em face da autópsiac exame cadavérico, os médicos poderão ales-tar a "causa-mortis" nesse estranho fato, InC-dito ate então, pelo menos.nos registros detodos os hospitais da nossa cidade.

médico» f, muito» alé duvidamqua tenha Mendel caldo do oitavoandar, poli isto significaria mortecerta para qualquer pessoa.

Acreicentou ela que um enqe-nheiro amigo da iamilia alirmouque na queda, Mendel contrarioutoda» ai leii físicas conhecidas,pois um corpo passível de ruptu-ras, como de uma criança mesmopesando apenas vinte e cinco qui-los não cheiraria ao solo intacto,se levado em conta o deslocamen-to d« pião e a velocidade comque »e proielou.

Por fim, dl»»e-no« aquela senho-ra ser o parapeito da ianela doseu apartamento muito baixo, me*dlndo pouco mai» de um metro dealtura, dai • mfitivo da queda doqarólo quando tentou e»correqar-•o com cs cotovelos na parle su-perior da peca.

A NorteAs dezenseis horas, começou praticamente a agonia da vi-

tima. Seus pais foram avisados do que ocorria e dessa forma,estavam preparados para o pior. Quando a noticia se esten-deu pelos diversos departamentos do Hospital Souza Aguiar,a consternação foi geral, pois, havia om todos, o interesse e,mais do que isso, a grande esperança do alvamento.

Um Caso de Sobrevivência **

des chapas radloqráHcas mas esta»nada revelaram, a não ser rupturado pulmão.Contrariou as LeisFísicas

D sr. Samuel Wandermant, nãoesteve, ontem a tarde, no Hospital,Sua esposa, todavia, ali permane-ceu o tempo todo assistindo o me-nino. Falando <u reportagem amã* de Mendel informou que ha-via recebido centenas de telefone-mas de pessoas desconhecidasque deseiavam saber do estado deseu filho. Alé pela madrugada —disse — o telefone de minha res!-dêncla não parou de tocar. Emdeterminado momento acentuou:

— Tenho para mim. que houverealmente uma coisa incomum.Essa aliás é a opinião de alguns

No dia cm que o Brasil comemora a

data gloriosa de sua Independência, a

Pan American World Airways se con-

gratula com a grande Pátria que, há

cinqüenta anos, deu ao mundo a obra

de Santos Dumont e que se alinha

entre os países onde a aviação civil

tem atingido o maior desenvolvimento.

A. Pan American World Airways está

a serviço do Brasil há mais dc um

quarto dc século e se orgulha de ser

testemunha participante do seu extra-

ordinário progresso e de sua marcha

segura para um futuro dc prospen-dade e de paz.

Pan AnfFfffCM World AirwaysA Unha Aérea de Maior Experiência do Mundo

— A queda de grande alturaque «olreu Mendel. sem que lheprodusisse ferimentos externos, po-de ser explicada através de al-gumas observações médicas e doIccal onde êle caiu. O garoto érelativamente leve para sua Ida-de (25 quilos). Além disso, aterreno o ide caiu estava sendo tra-calhado oara ser clamado, de-v: do ter mais ou menos quaren-ta centímetros de expessura emterra lôfa. A queda, evldentemen-to. foi por tal» circunstância» ba»-tante atenuada. Isso. « mais afalta de um intitulo e** conaerva-cão mais forte podem explicar aauaéncia de leriment externos.

Dex ChapasEm face do Inectltismo do ocor-

rido. os médicos especialistas doHospital Sousa Aguiar, procede-ram na vítima aos mai» diverso»e meticuloso:, exames. Basln dizerque foram tiradas, nada menos de

Minutos após o falucimentode Mendel, abordamos o dr.Silva Neves, um dos maisdestacados neuro-cirurgiões, eque acabava de prestar assis-tência ao menino. S. S., co-mo os demais, ainda estavaimpressionado com o caso.

Palestrando eom o repor-ter, referiu-se ao fato da se-guinte maneira: »

— Na "minha longa práticade hospitais, este ó o primeiro

esjió"'¦in. »caso cm I*1*- mG deparo. Tor-l*ia-sc mesmo inacreditávelque um corpo humano, embo-ra de peso reduzido, caia detamanha altura c nâo sofrafraturas. Jamais tive notíciaa esse respeito. Houve, há 8anos, um casg: uma senhoracaiu do oitavo andar do edi-ficio Ceará e foi salva. Atcn-dida aqui mesmo neste hos-•oital pelo dr. Roberto deÀquino, ficou recuperada. Ela.porém, apresentava váriasfraturas. Como se vè, seu sal-vamento deveu-se a fatoresbastante raros, pois numaqueda de mais ou menos' trin-ta metros ,a morte é inevitá-vel, excluindo, como no pre-sente caso, circunstâncias quenos deixam sem explicações.O que, porém, me põe semtuna conclusão plausível, bemassim como a própria ciência,é a ausência dc ferimentosexternos ou de fraturas. í:s:,c

garoto, conforme foi divulga-do, teve apenas nittira dopulmão, e mesmo assim, coisaligeira. Enlim, não se pode —de modo pleno — admitir, emhipótese alguma ,o estado cmque sc apresentava a vitimaapós o acidente.Exame

O resultado rios examesmédico-legais está sendoaguardado com o mais vivointeresse, pois .somente a au-tópsia revelará o que deixouaté o presente momento con-fusos o.s próprios cientistas.

DR. PAULO PÉRISSÊChefe do Serviço tir 1'rolnluKia ilo Hospital Gafrce-GulnlcVali/cs — Intestinos — llclo e Ânus — llciiiorróidiis stin

operaçõesCurn horn mnri-ailn — Fone»: .ri2-02.*il — Rr».: 5 -0,191AV. UIO BRANCO. 10a - 10.° emitir . S. 1001! — lliàriemrnte

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I'-'

II

EM àáPONTO DE bal»"vasco ?m

Valter. Laerte e Pinga Novamente em Condições Físicas "Cem-

Por-Cento" — O Mesmo "Onze" Para o Encontro Com o Olaria.em São Januário — "Apronto" na Manhã do Jogo ——

GRADECENDO ao excelente prepa-ro tíiico oferecido por Martim Fran-cisco, o "onze" de São Januário è»-tá vendendo saúde, dono de umestado atlético Invejável. Deve-seesclarecer, todavia, que no últimocompromisso, iustamente contra o

América, o equipe sofreu um ligeiro abalo, con-seqüência dai condiçõe» física» Imperleitas deLaerle, Valter e Pinga. O médio extrairá um den-te. no Inicio da semana, ficando à margem dosexercícios mais rigoroioi. Também Pinga, com dol»

profundos cortes na canela, em fase de cica-triiacõo, nâo se movimentou durante a semana.Por último. Valter, cujo ligado não vinha luncio-

nando muito bem, também teve seus movimento»prejudicado» no "clássico" de domingo último.

Para amanhã, «ntretanto. o Vaico estará no*vãmente em "ponto de bala". O» três craques re-encontraram o melhor estado atlético e estarão lu-tando cem Iodas as forças para novo sucesso do"Expresso".

0 Mesmo TimeCom Isso. desaparocem os problemas • ai

preocupaçoe. do técnico Martim Francisco. De*sapareceram quaisquer dúvida» para a lorma-ção da equipe «rue enfrentará ao» temíveis "ba-

rlrls". Portanto, estará o Vasco alinhando: CariesAlberto; Paulinho e Belini: Laerle. Orlando e Co-tonei; Sabará, Livinho. Vavá, Valter » Pinga.

» Valter _ Pinza, no vestiário, recebendo massagins. Ambos es- -.

. larão a postos no compromisso de amanhã contra o Olmm |

__r__^ft^_ri.n»í__j-__E_' /J___^_â_LL-L_»J

^^p^^^^^A^HlTT^I^T^N.°ANO VI 1 509

r\ LARGADA PARA 0 RIO-CAXAMBUÀS 6 E 30 NO QUILÔMETRO 4

T*.>.l..—¦ ___ _-!_______*____•_ ii_Ft*_%: ri —

CRAQUES DO VASCO EBOTAFOGO POSTOS A VENPA

José da f.ama deve embarcar hoje para o exterior. O co-nhéeldo .organizador de .temporadas esportivas deverá visitarvários países europeus, como a Itália, Hungria, Turquia eSuíça. Alem tias suas atribuições, .Iom!- da dama vai creden-ciado por dois grandes cluhes cariocas — Vasco r liotalouo— para negociar os '-'passes" de quatro craques: Paroili elle.iair, do Vasco da Gama Panipoli e .loão Carlos, do Mota-fogo. Conseguiu a reportagem apurar que Da Gama esperacolocar pelo menos dois dos quatro "playcrs", na Itália. l'mclube de Roma já teria se mostrado interessado pela aquisi-cão dc Parodi e 1'ampoliniautoriza .õcs dos dois grandesrevelado, porém, n preço dosatacantes e do médio.

_ojs_ ela Gama leva no bolso :iclulics guiinaliarinos, não tendoatestados liberatórios dos três

Como Fadei Fadei Falou Sobre o Assunto - Custara .esmo DoisMilhões e Dinheiro Batido — Mas o Flamengo Nao Deseja Perdero Seu Concurso — Todavia. Atenderá no Caso de Interesse do

Jogador — Os Boatos Iniciais Foram Tendenciosos...

Urais ile Vinte Carros Alinharão Para a Prova <lc Estrada

Amanhã, Contando Com a r_r,ticipayãu dc Volantes Paulistas

mfvMkERA disputada amanhã a III corrida automobt-listica Rio-Caxambu, promovida pelo Automo-vel Clube do Brasil com o patrocínio da Profci-'

ura Municipal daquela estância hidromineral,"tos festejos comemorativos de aniversário de

fundação de Caxambu. Êste ano a prova apre-v senta maior interesse do que nos anteriores, nao

só d__o número de volantes inscritos mas também púapre-sença de alguns volantes paulistas de reconhecidos méritos.

A largada será dada no quilômetro 4 da Estrada Rio-São Paulo? em conjunto para todos os participantes que emclravana seguirão até Engenheiro Passos onde haverá pe-quena parada. .— Gabriel Pena Vaz e 27. Emi-

lio Zambello. de S. Paulo.Turismo até 2.000 c.c. — 29 —

Ka.nel Santos Rocha; 15 —Kurt Klinger; 17 — Leone Bra-cali. de São Paulo.

Esporte até 1.500 c.c. — 18."Man «ei Porfirio Júnior;

Esporte Livre: 22 — OsvaldoS-intos e 26 — Domingos Oto-lini.

Largada Para ValerTendo sido conseguido o fe-

chamentu da estrada de En-genheiro Passos a Caxambu,num percurso total de 96 qui-lpmetros, for resolvido proce-der-se a nova largada em En-genheiro Passos, para a disputaem velocidade desse trecho. Alargada será dada com inter-valo de dois a três minutos decada carro, numa mesma cate-

•goria, eom o controle dos cro-nometristas. sob a direção deEdgard Viana. Largarão inicial-mente os carros de categoriamais forte c no final, enteo. oscarros de turismo ate 1.3UUC.C.

Mais de Vinte CarrosAté esta manhã estavam ins-

critos os seguintes volantes:Turismo até 1.300 c c. — 13.»

Mário Cellf; 11.» Euclides deBrito: 31> José Kistmann Neto;21.» Vitorio Pareto Júnior; 5a

Turismo cilindrada livre: 5 —Nelson Bastos; 6 — HenriqueCasini: 1 — Armando Silva;12 — Wilson R. Andrade; 7 —César Augusto de Melo; 16 —Osmar Fernandes Lage; 4 —Celso Lara Barberis, de SãoPaulo; 14 — Godofredo VianaFilho, de S. Paulo e 20 — AriSantana.Uma Ginkana emCaxambuAmanhã, ã tarde, cm Caxam-

hu será disputada uma gin-kana automobilística com a par-tidipação dos volantes quedisputarão a corrida Rio-Ca-xambu. volante.-, locais e a co-laboração de senhoritas da so-ciedade caxambuense.

À noite na "boite" Glóriaserá procedida a entrega deprémir.s aos vencedores, em so-lenidade que será presidida pe-lo prefeito Paulo Levenhagcnde Melo e que contará com apresença de dirigentes do Au-tomóvel Clube do Brasil e daAssociação dos Volantes Ca-riocas. o

EMPATE SEM GOLS EM F1GUEIIIA DE .I/ELO;

DEIXOU 0 SÃO CRISTÓVÃOESCAPAR VITÓRIA CERTA

Ivan Perden Dnas Penalidades Máximas e. ComElas. a Grande Oportunidade de Conseguir o Pri-

___________ meiro Triunfo no Atual Certame

Amanhã em Lafaitte:

UMA EQUIPEMISTA DOBOTAFOGOO

BOTAFOGO enviou à d-dada mineiro de Lafaic-

le uma equipe mista paraparticipar dos íesteios come-morativo» de mais um ani-veisário do Guarani local. Iao ano pastado o "Glorioso"participou, do programaanualmente organizado pelotradicional grêmio monta-nhês • agora correspondenovamente ao atencioso con--ite que recebeu.

Amanhã o quadro misto dogrêmio de General Severla-no enfrentará o "onse" doGuarani, numa peleia queeslá sendo aguardada commulte Interesse.

0 público até que foi em nú-mero razoável - Cr. 23.42a.00

— para uma peleja que poucopoderia oferecer verdadeira-mente- Mas nem São Cristóvãonem Portuguesa conseguiramjustificarem o relativo interés-se que transcorreu morno.

Ivan Perdeu DuasPenalidades MáximasAinda assim, o "match" cs-

teve muito maus para o SãoCristóvão. Mas seus joge doresdesperdiçaram a grande chancede conquistar a primeira vitó-ria no atual certame. Inclusive"o zagueiro Ivan perdeu duaspenalidades máximas, o que res-ponde pela infelicidade dos"alvos".

Mas a Portuguesa também lu-tou. Não foi o mesmo quadrode oportunidades muito recen-tes. Contudo, o empate acaboucomo um grande prêmio paraos esforços "individuais de seusjogadores.

Alberto da Gama Malcher,

que se vem revelando como omelhor apitador do atual cam-peonalo, dirigiu, mais uma vez,com acerto, o encontro notur-no. Apenas Malchcr insiste cmobservar aos jogadores comgestos excessivos, quando a ali-tudo diltcrcta, cm determinadoslances, seria muito melhor acci-ta pelos jogadores e mclh in-terrretada pelo público.

Jõg-: São Cristóvão x Por-tu .uêsa. t

Local: Figueira dc Mulo.Pririviío tempo: Embate 0x0.Final 0x0.Juiz: Alberto da Gama Mal-

cher.Renda: CrS _3.425.0_.Quadros: São Cristóvão: Ge-

raldo: Jorge e Ivan; Benedito,Osmindo c Décio; Nelsinhô,Paulinho, Ademar, Mirinho^ cOlivar.

Portuguesa: Antoninho; Ci-c a r i n o e Juvaldo; Haroldo,Henrique c Mário Faria; Gui-lhenrie, Ney, Jaime, Perinho eCésar.

Cinqüentenáriodo Iate Clube

BrasileiroO Iate Clube Brasileiro forma

entre os mais velhos pioneirosdo nosso Iatismo.

Fundado em 1906. completaaçora o seu cinqüentenário comum programa de festejos, queserá realizado na sua sede Nau-tica. em Niterói, no aprazívelrecanto da Estrada do Fróes,400 e constará do seguinte:

Dia 7. às 15 horas — Provaaquática pega do Pato, paramenores.

Dia 8. às 8 horas — Hastea-l ento solene das Bandeiras;_._ 9 horas — Prova de Esco-teiros: às 14 horas — Regatafeminina para as classes: Ca-rioca. Guanabara. Lightning,Sharpie e Snipe; .às 15.30 horas

Demonstração de EsquiAquático, com entrega tle prè-mios após a prova; às 17 horas

Entrega de prêmios da Rc-gata Feminina e tarde dan-cante.

Dia 9. às 13.4* horas — Rc-gata

' Oficial Intei-clubes para

todas ps classes; às 18 horas ¦*¦Arriamento solene' das Bandci-

ras.Dia 15 — Regata Oceânica —

Volta da Rasa 4 — Saída c che-gada no Iate Clube Brasileiro;às 2030 horas — Sessão solene-Entrega dj^ prêmios da RegataOficial Interclubes, da RegataOceânica, do Concurso dc Pescae da Prova dc Escoteiros -

Traje: passeio completo .Dia 16, às 13 horas - Feijoa-

. da (Inscrição prévia); às 17 ho-ros — Tarde dançante.

Prêmios: Taça Supcrball —Taça Federação Metropolitanadc Vela — Taça Associação dosVeleiros da Classe Carioca* —Taça João França da Silva -Taça Iate Clube dc Ramos —.Taça Louienço Longo — IateClube Jardim Guc-nabara —Taça Divisão dc Cruzadores -Taça Flotilha de Contratorpc-dciios — Taça Flotilha de Sub-marinos - Taça Iate Clube Bra-fuleiro — Ta?a Revista Vela —Teça Tupi - Taça Iate Clubedo Rio de Janeiro - Taça

'Confederação Brasileira dc Ve-Ia e Motor - Taça "Correio daManhã" — Taça Yachting Bra-sileiro — Taça José dc Sá Pci-xoto — Medalhas — e vallorws

De GE-ULDO ESCCBAP

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•niniHHHHiiHiiiHHiiiiiiiiHiiHiHiHiiHiiiHUiHui

0 B0TAF0GUENSE JORGE B0UERILá «-ni Vitoria, conhecemos mais um"sofredor". Jorge Boucri é repreBentatttó

do Botafogo na capital capixaba e um dongrandes recepcionistas aos visitantes âque-lu hou ¦' simpática cidade (nasci lá). _!<•c tão bntafoguense, que seu inteligente fi-lho, o menino Rubens, de 6 anos, foi mas-_ote dos alvinegros quando estes estiveramcm Vitória. Jorge "confessou-nos": "So-fro amargamente quando o Botafogo per-dc. Véspera de seus compromissos, 'é umsuplício para mim. Uma derrota, é um de-sastre. Fico 48 horas desorientado. Ma»ainda não perdi as .esperanças".

A SAÍDA DE RUBENSDizem

que há umah istóriu _____muito gran- _¦de -para secontar arespeito dasaída deRubens, doF I a mengo.Estão sd-mente espe-rando o jo-gador sair.Os dirigen-les têm »rus<-_pi-Uids para contar; o jofador tem suanovela para irradiar. Enquanto isso, ficalodo mundo na "boca de espera". QuandoRubens fôr cedido ao Porto, então a turmacorrerá atrás dos dois lados pnra saber

' das novidades. Nós, aqui, sabemos mais oumenos do que se trata. Mas como não que-remos ser apontados eomo "on dei ros",aguardaremos a ocasião para falar.

TIM NOVAMENTE NA BERLINDAIluvia pa-

r a d o umpouco a"on-da" em Mo-ça Bonit a.M n s agora,outra vez oambienteparece pe-g a r fogo.Até Abra-him Tebctandou di-zendo queo mal iioBangu é dcnão ter técnico. Outros lambem agnamelim» lá em cima. Um tremendo "zumzum-zum" corre entre os alvlrrubros, fuitando apenas a palnvra e decisão fin:iis dCarlos Nascimento. Parece que o ncgócic contra Tim. Ninguém fala, mas a bomba deve estourar ainda por estas hora»Há qualquer coisa de quente hi pelo luildos "proletários".

«Jl»

OS, CRAQUES CAPIXABASFstando .m Vitória, fomos assislir no

grande clássico de lá. Rio Branco x VI-lória, d-citllndõ o titulo de campeão doturno. Chico Grl.fó, Délio Grijó, Herald»,Haroldo, José Cláudio e Fernando nosaconselharam a reparar no jõg» de Carli-nhns (Guliiru). Disse Chico Grijó que e omelhor meia que Espirito Santo produziunestes últimos dez anos. O rapaz tem pin-tn. mas jogou mal. Entretanto, gostamosmuito de Beto armando jogo. Tem futebolo menino. Np Vitória, apreciamos o meiaesqu. rda armador, o médio Koel e seuponta esquerda. Rato ainda é o mesm»bom elemento que jogou aqui. Há real-mente bons craques capixabas.

"DESCOBRIRAM" 0 CAMINHO DOS ÍNDICOs bnriris "desapareceram". Snirni

de sua'"tuba" e sumiram. Entretanto, nivéspera do "match" com os cruz-maltinos"algum "Vasco da Gama" descobriu o calminho dos "índios". Estão concentrnilos nirica e confortável fazenda Campos Elisiolem Aturas, entroncamento da antiga esltrada Rio-Petrópolls, com a nova. Lá JailBoaventura levou sua turma para descanlsar e fugir, naturalmente, de outras eolsnimais, evitando o "Almirante", Precauçõeiapenas precauções...

SENSATEZ DE MARTINCriticado

pela manei-ra de darf avorllis-mo aos ad-versàrios doVasco (tal-vez por su-perstlção),Martim foisensatofalandodo favo-ritismo doA mérlcapara a ba- —--talha de domingo último. Honesta e log.camente os rubros eram favoritos. As cxplicações de. Martim foram .convincente»mostrando por que pensava daquela maneira. Por isso. hoje cumprimentamos <técnico vascaíno. Assim é que deve serNada de "papagaiadas". Fnlar o quecerto e real, sem bobagens.

0 FLAMENGO AGIU NO PEITO

f;

«*

ÃO existe real-nente, nada dc

j ticial na pro-i Kilndii ida domeia Rubens, pa-ra o F. C. doPorto.

A carta de Flávio que mo-livou um telefonema da Fio-rita para Fadei Farlel, nãotem cunho oficial, ciai o Fia-mengo ignorar oficialmentequalquer interesse. Tudoprende-se ainda a fatos pas-sndos quando Solich foi vi-sitar Flávio Costa, despe-dindo-se do técnico nacional.

Realmente o ponto dc vis-Ia do técnico é que qualquercraque pode ser vendido,_ois-é assunto do clube, masio caso dc Rubens, nem che-gou a se pronunciar.. Tudoencontra-se, portanto den-tro do terreno das hipóteses.

Falando Francamcatc...Mas solicitado para falar

francamente sobre o assunto,o sr. Fadei Fadei disse:

"O Flamengo realmentonão tem maior interesse cmvender Rubens. Como todobom jogador, o clube prefe-re manter no plantei. Toda-via, posso assegurar que iida dc Rubens para qualqucioutro clube, dependerá ex-clusivamcnlc dele. Nesteponto, o colocaremos a von-taclc. como fizemos com Be-nitez, Adãozinho c outros.O Flamengo não criará obs-tácttlo, desde que a sua par-te, ou melhor, a quantia fl-

. xada seja atendida.' Mas istosomente quando o jogadordecidir. Assim, encerrou Fadei Fadei, a transferência d*Rubens para o Porto ou ou '

tro clube-, depende dele-mesmo." ". • '.

O Resta é Beata...

O São Paulo enviou ofícios o telegra-mas, ontem, ao Flamengo. Protestou con/tra a inclusão de Sarslneli no amistosccontra o Santos, por não ter o tricampeãfsolicitado, pelo menos, licença para lança-lo frente aos campeões paulistas. Os ban-deirantes reclamam direitos que a lei lheidá. Entretanto, os dirigentes rubronegronão se apavoraram muito, dizendo que ^assunto liquidado.

prêmios."M"

CHUMPANHOTR

Ainda nos esclareceu o d'rlgente rubronegro:

"Tudo .-jiic foge as dccla-rações acima não passa dcboatos. Aliás, estes foramtendenciosos a principio. _li-vulgados com ênfase, cono"furos" sensacionais. Mas n_verdade nem o Flamengo,nem o Porto, pelo menos .téagora, sabem oficialmci '_vdo caso Rubens", conclitc,'-Fadei Fadei, sorrindo...

DELICIOSO BRINDE AO SEU BOM GOSTO!

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AS GRUDES NHO DETÊMO AMOR

Planejando um "Show" Brasileiro em Nova York

mKÍ0k)

alry tio BroaiKcayt

pONVERSANDO com o comul Marco» d» Soma Casta» Romero.lalavamos sóbre a possibilidade d. um qrupo d. capilali.ta.

brasileiros, ou o próprio governo, monlaren. uni- "»how" tlplcamenl.nono, na Broadway. Você» Ia imaginaram um nom. como BldttSayão (que é querldiisima no* "Slale»"), ao lado d* Ary Bar-;oso, Alaullo Alves s «ua» pastora», Eliiete Cardoso, DorivalCayymmi. Carmelia Alve», escolas de samba . pauida», em cai-lates e leiteiros da Broadway? Uma sinfonia d. ritmo. . cór». MbInspiração da nalur.sa do Brasil?

Isso seda muito melhor pra-pejando turl.tica para nó» doque quaisquer revista», lolhetosou envio de "técnico»" para .»-ludar turismo no exterior. Seriarealmente alqo da concreto, qua«ó nos poderia traser vantagens,poli neste país há milhar», dapessoas à cata de inlormaçõe»suges" -as de outras Urras qu»pessam visitar. O Presidente

*

Sing-Sing. Por Suas Condições, e UmaPrisão só Para Homens - Na Prisão fieMulheres Existem Ate Quadros Nas Paredes — Ob Presos São Considerados e

Tratados Como Operários

RITMO DO BRASIL —"COQUELUCHE" NOS

"STATES"

NAo v»mo» possibilidades de

iraexxmo total para umarevida dê»»e gênero. Chamericanos adoram cs tra-jee eaórico» a coloridos, asdança» movimentadas comoO t*OftaVO UÔVO, • OS UlUSlCOSchala. da ritmo, como são asnoB»a», que vocój «abemmulto'bem, dão "bicho cai-plnlelro" no corpo d» quema- ouve». Haia vista o enlu-«iermo do» americanos que aívâo para o Camesval o en-freinl rio cordão, dançandocom a alesjrla de quem aba-boa da descobrir a pólvora.

0 Bra»U, s. be:n que nãoperfeitamente conht»cieJo

par crquí, ei um pais simpá-tieo ooé Estado* Unidos e os"¦hc-ws" que a aaudesa Cai"roam Miranda aqui apresen-lava, com ai noas baianasrlcruiielma» • o» seus balan-gandaru?, •rara tão bem rece-bldoe que txislam para que•*> tenha uma idéia da ac*;i-tacão de»»aa revisla. Aineiaqua iò»se» o nlor "musical" daBroadway — • é pretíso lercõcailanca na» nossas e»i«as• não pensar dessa manei-ra —, nesta cidade há tanta«Tanta» que adora o teatro,tonto vudtcmte, tanto turis-ta. qua nó» íaitariam aspec-

Itejdore».

para encher o teatro,etn eeuio letrelro luminoso bri-lharla o nome do Brasil.

aff*^i l IB-t yisSt 'bSobv. Wí kmWW

Bp:íí;:;;, ¦¦¦¦¦ -fôx-y>*mL\

i i>-;-.-.-:.:-:-X:^:-i:.-:-:v

'iÜiiiíkaaammmmm

lliiln cilada para o "shtnv"nacional •»

Kubitschek e nosso, político» seInteressariam por ê»»c empreen-dimento — chegamo» a afirmar— qu» traria uma propagandagralis, diária, em todo» o» lornal»de Nova York e no» demole |or-nal» americano», qu» comentamIodos os lançamentos teatrais deNova York.

CHERYL CRAWFORD QUER IR AO BRASIL

CALANDO, no dia seguinte, com a «ra. Dora Va«conc»llo», »»lano» afirmou qu» o assunto lá iôra. inclusive, tratado por ela •

Marco» Homero, com Bldú Sayão. Tenessee Williams . CherylCrawlord, havendo também grande Interesse do maestro Villa-Lobo» » de Leonide Massln». que declarou que gostaria Imenso d.fazer a coreografia da peça que fosse produslda. Acr»»centou aara. Dora Vaiconcello», que iá havia conversado com multo» bra-sileiro». que se mostravam entusiasmados, mas que a Idéia não¦e expandira. ,

' E evidentemente, um "»h.w" musical tipicamente brasileiro,

•erla o melhor melo d. moatrarmo», aqui. a rique.a da no»»a mu-

¦Ica popular, culo expoente máximo é o lamba . não a nimba eu

o mambo como lulga a maioria do» americano» do norte.

Entretanto po»»o afirmar, no» disse ela, ofee Cheryl Crawlord

está inleressadlssima em produslr uma revista, baseada em a«-

sunlos brasileiro», com artista» nossos, aproveitando nosso» com-

positores. cenarlsla» . ecrltores.

Para os que desconhecem Cheryl Crawlord explico que i uma

Importante produtora americana, criadora • diretora do "Actor'.

Studlo", respon«áv»l pelo lançamento d. Mary Martin, na Broeesd-

way, em "One Touch oi Venu»". tendo .produ»ido. entre outra.,

a. peça» "Brlgadoon" . "Ro». T0H00". poil.rtarai.nta filmada,

am Hollywood.

(Nona de Mrha Série de Reportagens de AliAN MC

WITCH fxdusivdJ Para ULTIMA HORA, Copyriglh APIA)

TKi-i.STNG é uma prisão exclusivamente parahoSensfo aeu tómanho e condições de vida tor-

nam-na Imprópria para mulheresAntiei.*r»ente. porem, alem da sua ioiae,«j«

para 1500 Homws, havia lugar para 120 mulhe-

ies com pessoal e ocupação próprias .Denois veriíicou-se que as instalações antl-

qUadas não seryiaTpa«^^^fe^^^í

CUpar1oie, as ^s^^^^^^^!abrir Parcialmente. Ha ouadr«; nas paiea ^

^brlbaVÍSeVn=-v^a Kfulanas Esther

Durante o dia estava ¦¦ °£«™%'encantadora que di-

r%?rpTrtem?èmTnin.mda g apoiava da .reputação d«

grande educadora. —u.i„ —.r/.

Um dia, o Diretor mandou-me chamar. Nomearam-meseu substituto e trocávamosimpressões ao fim da tarueno seu gabinete em Smg-Sing. A irmã, Mabel Dwyer,encontràva-se preesnte,

Esther Nice servia o chá.Devo confessar que tinha

uma beleza fascinante. Orosto expressivo era emol-

BS Lati -~-mÊ*~£ZSmm\ BlSS^B:'-^H ^kW-m\m\ LaV^aasSl BsSV:iaBaBÍ t^^^ítmm^ mWk^mmU m^Ê^ammt mmm^mmM

bsSobsSW xaasSaasST bH SobsI Laasil'BaBsl bsBoH bsobsI

aaSBoT eaaBBBaaP D^ 'SmmW^^^^mXmWmW^'«aSai B SBBal bBobI I SSaal bSobI èfl BoaSaaSSaal SáSBoallolW-^J ^-fâÊÊÊ WMm *'' 4k¥Wm\\\^'\m\\\ LoaST 'SBoal aBoB -jH LoaSt ^«SSll aSlai".aSaai mWf-^ÊWÃy- ij^B

y jeSSflJB^ltaamaaB-iaST '¦'-'¦ '-'<^ÊÊ

^S «R ^M SBoal BSoaí m\m m\\m\m\ m^Ê^^mW^^Ê' ^Saaol

' Rr ' mm\ axtVIaaxai LY axaOTOI aoa>B>B>B>B.axalÍÊ '«í»fl xe>9 I axr 1H H¦ ¦:¦ I lajj

"TJÍT t|H Boí^a K í . | >jBE staBaUseasl BoaV^aM asaasl 1 OasS

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1 Ií

II O cartaz i bem claro e/ieanlo aa aviso de que não ê permitida visita sem o comentimento

dos guardas. Mas, os sentimentos entram assim mesmo, sem pedir /icerifo

durado por cabelo escuroanelado, e a blusa revelavauma figura impecável, bonos seus olhos maravilhososse lia uma tristeza insonda-vel. Esther dava a impressãode ser uma perfeita senhora,muito longe do nosso con-ceito de uma artista de ca-baré.

Contra o costume, o pes-toai doméstico do Diretor

E Imm^Aasmmma\mmmm\\ .*,¦*»>. A.e^agl

i^Ppjn^çeTõ^ANO VI— Rio de Janeiro, 6-9-56 — N.° 1.599

OSCAR ORNSTEIN ENTRA NOS PLANOS

FOI entando apareceu no Consulado o no»-

•o amigo Oscar Ornstein que, tendo to-mado conhecimento do assunto, • compre-endendo o lucro que 껫e ,empreendimentotraria ao Brasil, perguntou o que seria ne-etasárlo para a sua concrettxaçao.

Assim ela ouviria a nossa música "In loco .conhecendo a» nossas escolas de »amba, o.nosso» passistas,

"sentindo" a nossa atmo»-lera e o nosso ambiente.

Então está re»olvido — íolucionou,Oscar.

mau ceva *.,¦*•«* ¥,•«« —--. —¦—~-^ , O Copacabana hospedara Chery#

sano para " su» i:«...«.«.-^--, ._._«. rmvJford * a "Varia", tenho certeza, ofe-Absolutamente necessária, loi a respoe- çrawtorq a »_v,»jij....j,-.yi¥ ,,, , .....,.,Ura^airChir/l Crav^ord-ao Brasil: rec»>r^ a pi<mg«Mr.'

m^- /¦--, K. ALMOÇO COM PLANOS ADIANTADOS

RStrmMO-NOS, «nt5o,

num almoço com Che-ryl Crawford, que nos expli-cou que iria ao Brasil emcompanhia de seu assisten-te Paul Bigelow, pretendeu-do visitar a Bahia e OuroPreto, inclusive, para conhe-cer nossos escritores, com-positores e dançarinos, entreOS quais seriam escolhidosos que fariam parte do"show". Miss Crawford temcerteza de que nao faltaracapital para financiar a re-*.sta, entretanto, acredita-mos que sendo um empreen-dimento que só poderá nos

trazer vantagens, ísse finan-ciamento, ou parte dele, po-deria inclusive partir donosso próprio governo.

A visita de Miss Crawforde de Paul Bigelow seria de10 a 15 dias, com passagense estada pagas pelo Brasil(ou pelas firmas sugeridospor Ocsar Ornstein), produ-lo do planejamento de umgrupo e do interesse dn pro-dutora, e não a convite pes-soai deste ou daquele eolu-nista. eomo costuma ser di-vulgado depois.

Outra visita ao Brasil, quepodemos anunciar daqui, cm

primeira mão, í a de Tenes-see Williams, atualmente naItália, que pretende estar aiem fins clc dezembro e que,conhecendo o gosto do pu-blico americano, escrevera arevista musical planejadapor Cheryl Crawford.

A viagem ficou combina-da. dependendo apenas dese marcar a data. Daqui to-mamos a liberdade de suge-ru- ao Presidente JuscelinoKubitschek que receba, emPalácio, a produtora ame-ricana, compreendendo oseu interesse e dando-lhetodo apoio.

> aja t*|.: se Blis

i |EigÍ? .

i' Büf '-"¦'

'! -á<^^»H»frev BlrTH "OMAN é vista aqu. à poria <\ ji,:';!Àmm^09WkmmmK &* **u oamarim. nos "sets" de filmagem. ., j

I ÀmWfl/^ítmmm E" uma da, B,al* b',a' * ,a:«n,05a8 c,n" »-Mm ÈmmmÜBmmmf ZM d* Hollywood. Há pouco tempo, en- ;!:;

(i mW^^^r7W'km\W ««tanto. »»capou de morrer no sinistro ;,:'

11:: ^111^ S;;ÊS ^e" r"m T \ 1 "¦¦" -ii"a" ",ra-r- .^==-===^-—«^'^^^^^^^^^^^^^^^^!^^mÊmia^gg^^^^a^^^U^KI^^ammmammammmammmmWgSil^Lmmm\imiii ,f -*y •jiE

Bati em"» *táU V* m 'S-''^S^B ¦ Éj ¦TrÍ^^SS HM." ao) Li J mZ ¦** iz-" J-i Ul KÍ e« ^"

11 II OL^ai eâal fi» ^aafr afixai B tolaaTlHlÍl«Bxl Ki OJ - ... /v> ZZ3 «J l>I £5 r-> r 133 7 i aer •¦'¦—0»^ "â

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I Bexaxamã ¦•»¦¦•¦ ot] IbkSSI eap) aW ^^axfesO»laW TeSOal Kl LmMal lixai a»>V.! ; *£ <**X "J ** "-1 ^^ «I "•

al Bxeaaaau. ,. , aj afl fj fj -.-i':.: 9»a«%taaBXamSaBm^L^ax*saK "° •-" l^Z S. '—>' "^ *£¦ ,* "'--"-»-_ _ »a_»H ms -m mm tal ImwIÍbI axaWeS BxaSl bbÍS Hi-: aa t- »— JT —i u-i -J if» S>. ^.rfi»VJ BSBJ PxbTJShSjI H SBr^SBal latim ^S ^pSrl bK^I WV ¦ a«A ^^ "j *-—1 /y ^-r -g 4>* ^jT

II aBoa^^^^*! Reosi ^"^ 2 •*¦! /;« ^^H xastl a» ^=^ •P2^£Í"'^,<-JÍ| 8 MAC §f "«^í I'IbxST

^** er^ _ C /ií'SBBaaBBBaOaBxaSaBii^^ 3 f\ ^ q co @ W"ui"<-,Ç í;*"*»5^

I ¦ ^BeaBas^oM. *^B eP"ea| see^^ «S fs* ifl xaaPlaSH «eesl J-ti

¦I bSBobx. ^|gf>es_|a^B B-T^^B teV ^^ ^BSBaeeafl BSBaoaaV aStaSafBoi H^BBL ^H _PtfV>v»^H ^aori _*_«> ^—5 *^l»V%afai BeBaaeBaSa! Bn btV af*J ^| ij -ju q. lUlILlJi * *"* O

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era naquela altura constituido por reclusas. Só o cho-íer fugia à regra, e. dentroduns quinze dias, seria pos-to em liberdade. Foi por issoque o Diretor Dwyer me pe-cliu para arranjar quem osubstituísse.

Pensei logo em LionelMobev, condenado em trêsanos de presídio, por escurosnegócios de mulheres, em-briaguês e sedução de me-nores. Era filho dum ricosenador e vivia do dinheiroqúe o pai lhe ia dando.

Quando falei em Mobley,pareceu-me que o rosto deEsther Nice empalideceu.Dali a pouco retirava-se. ODiretor continuou a falar:

— Ouça, McLean, sabequais as nossas atribuições,que se podem resumir emtrês palavras: castigo, re-íorma moral, lucro. Ora,acabo de receber instruçõespara que os nossos lucros elaprisão aumentem na medidado possível. Para isso, va-mos fazer da velha casa de«trabalho uma instalação ia-bríl. Os presos serão consi-ederados e pagos como opera

mm

lica, olhos límpidos e bons.Mandei-o chamar.

Ouça. Hale —, comeceieu. — Você trabalhava naseção de organização cieBrentmann & Corelli. Masdeu-lhe para puxar da pis-tola contra os seus patrões,liein?

Era só para os assus-tar...

Inclinei-me para a frentee fixei Hale.

Como -se passou a his-tória. rapaz?

Êle respondeu, primeirocom hesitação, mas depois

mais à vontade:

— Eu emprestava dinheiro a um irmão para uns nego-rios e nara isso tirei da caixa dá firma 3 mil dólares, sem

quaiquePrddocumentraeção. é claro Corelli descobriu a coisa

antes oue eu pudesse restituir o dinheiro. Quando lhe contei

ao meu irmão, êle impôs uma condição de perdão: /escon-tar-me-íam 25% no ordenado todos os meses ate a divida

^Fufpagando todos os meses e havia tempo já, por fim

que eu tinha saldado a minha dívida, mas eles contmuavamn descontar-me os 25%. Não podia defender-me nem quei--iar-me senâc, vmgar-se-iam pois tinham a taça e o quei.o

113 Um dia não pude mais e fiz tábua rasa Entrei no ga-

binete do patrão, fechei a porta a cna-. e e üz uma cena oo„

diabos!

rios. E' esta a melhor formade educação, digo-lhe eu.

O plano está traçado, masé susceptível de melhora-mentos. Preciso agora

'duma

cabeça com idéias, de al-guêm com espírito de orga-nização. Fale com os cole-gas e veja de que materialdispomos aqui. Arranje-meum perito em organização detrabalho, não importa ograu de inteligência, contan-to que seja esperto!

Ocorreu-me o nome deHenry Hale, um "caso ligei-ro". louro, no começo da ca-sa dos trinta, boca melancó-

1

EM j»nelro próximo o Br»-

¦il começar* » prodmir o¦en p»pel-moeda

'. Ei» umanotícia que no» enche ele»m.ior Júbilo. Tanta dtfieul-dade tinha o nonio queridogoverne» »m mandar impri-mir na estrsnj» «« nossa»valiosas cédulas, tão oftero-¦o ficav» êste trabalho- ten-do qoe panar funcionário»do Tesouro a «Ho preço para,no» Estado» Unido» ou emLondres, apreciarem »« Im-pressoras fabricar tais p»;peluchos. e açora tudo estasimplificado. Não é precisocrédito no exterior para exe-'euião

de tal trabalho, nemfuncionários altamente pn-gos para contagem de talmaterial no estranfreiro.Basta um telefonema para aCasa ela Moeda e a mauiiini-ta vni despejando milhões emilhões. E principalmente,com esta medida impressora,jamais teremos "déficit" nnorçamento, poreiue ao menorsinal de desequilíbrio finan-ei-iro, é mandar as máquinasfuncionar ãs carreiras.

MLmM\ do \ rr"/n"\ I

MarquesRebelo

VÁRIASdiluiria Importância finan-ceira, é 0 bolei esportivo mu-nicipal. loteria que fuiiiin-nará con» ns resultados dofutebol no Uiei. em São l'au-lo, neste grande Brasil. Arenda ele tal ncttócio poele-raatender, comei esta no proje^-to, a vários setores esporti-vos. que até agora, pnra scmanterem come» o po» o ele-seja e pri'eisa, têm que re-e-orrer à magnanimidade daPresidência da República. Epermitirá o ae-ahamento doMaracanã e do Maracanã/i-

nho. e o pagamento melhoraos esportistas profissionais,e um fundo de reserva paraos comitês olímpicos e parao nosso miserável esporteamadorista.

Infelizmente aliiuns impo-lutns vereadores da CâmaraCarioca já se opusuram aoprojeto, tachando-o de joga-tina, de imoralidade públi-ca. Naturalmente se esque-ctram que o Jockey ClubBrasileiro, eom as suas quin-laferinas, sabatinas e de»-mingueiras também poderiase-r chamado de naceie-io im-puro. Mas a verdade c quepaises come» a Itália, a Bél-gica. têm a sua loteria es-portiva. E não acredito quecons i d e r e m 0 8 esses doisgrande-s e progressistas pai-ses como paises ele sem-ver-gonhas. O i|ue aconle-ce é queem Roma ou em Bruxelas ascâmaras municipais nào con-tam ne» s»'u seio eriaturas tãodignas, de vida tão imacula-da quanto os vereadores ca-riocas Que se opõem ao pro-je-to. Mas isso é um privilé-gio que Deus deu ao Uio deJaneiro.

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LOGO mais, o diplomata

Raul Sniaiidclc estarápromovendo uma sessão cs-pecial de cinema.

MINISTRO dr listado das-0

RICARDINHO É MAIS GAINSBOROUGHE MENOS INTERNACIONAL...

No Brasil, Orfeu e Eurídice Serão da Conceição

IS"[li -*r^

EM TORNO DE UM CHA"...SENHORA Maluh Rocha Miranda convidou as "pa-Ironesses" para a noite da osivcio do "Orleií da Con-ceição" em boneiicio da A.B.B.R. (Associação Brasi-tetra Boncliccnlc de Recuperação), num chá em suacasa nas Laiajajoiras a lim de serem tratados os pontoscie maior importância para a roícrida "avant-prom.ere"

ge também para exibir às presentes os trechos princi-pais do "script" o música da obra do poeta Vinicius de Moraes.

. lnlsIUmonte, não se pôde fazer uma apresentação como se ospe-rava da obra, porque podem imaginar —¦ a proseica assim dolantas senhoras impossibilitava o silêncio total, a "cincentração"

d» Iodas. Num chá lorniiilnò — não quero ser maldosa — jamaispodorá acontecer um "essayago" de uma obra poética e mu-sical da maior importância, que inclusive é experiência para o•eu próprio aulor: a tragédia do negro tomada dos urcqos Orleu

Eurídice...Bem*. Agora vou contar como tol esse "moettng". A minha

amiga Elsio Lessa apanhou-mo com seu carrinho"" vermelho e láfomos nós. posto que os convites nos requisitavam. Ao chegar, iá•• encontravam no local discutindo detalhes as convidadas se-guintes: A senhora Glória Pocanaquó veslido odcquadamcnlo pa-ra um chá e eslava muito elegante no seu "lailleur" cinza com oconjunto "mordoró"; a senhora Motia Thereza Macedo Soareslambem muilo correia no sou "rcdüsqote" branco cem listras pre-Ias. o cravo ia bem na lapela: a senhora Tl.rrcza Lima Ncllo —muito elegante de "taiPcur": Thoreia c>.lá sompie correllssimal; abo->i'o senhora Enrice Modesto Lool usava um conjunto amoroloInspirado em Dior: a senhora Thoroja "Monii Freire usava comrara propriedade, um veslido de malha qrossa amarelo ouro: lodoreto! poucas pessoa»

"agucnlariam" aquele veslido: poucas pes-»oas lem o oleqáncia da senhora Thercza Monii Frcir.e — irise-se:a condessa Hans Larisch usava prelo extremamente "habillce": a

enhora Jcanine Fernandes (Barrai do nascimento) simples, muiloqraciosa: a senhora Nano Wlnans usava um veslido de iorseybeqe e chapéu branco: eslava muilo bem a senhora Wlnans. Alemdas que me retiro, estavam lambem presentes as senhora AnneMarie Quarlim Barbosa — que Iodos nos sabemos ser uma sim-palia: a senhora Maria Helena Raia Gabáqlia, a senhora ManaEudóxlà Cuaibcrlo dc Oliveira, a senhora Bianca laner. a sc-nhora Lúcia- Jaguaribe Gomes de Mattos, a senhora Frltz de Alem-castro Guimarães, a senhora I.eila Limpo He /Ibreu, a senhoraJacyra Thomé. o senhora Odila Schuback. a senhora deputadoEmílio Carlos, a senhora Lúcia Pedroso. a senhora luliela Aranha,a morauÂsa d» Sequr, ele.

Querem saber qual a mais eleqanle da lorde? A mais ele-qanie do' larde era a senhora YEDA SCHILLER: "lailleur" cUuario talhe Irminino com um pequeno chapéu om tons neutros. Suab-l-za dc olhar su! Irnsparonte. seu ieilo calmo — a sonhara Schiller^ un,„ Hns mais beniias e eleqanles senhoras que conheço.

Finalmento quero contar aue todas cnlrorom nos devidos açor-dos- que o cha loi muito bem servido: que a senhora Maluh Ro-cha Miranda eslava linda no seu veslido eslampado: que a senho-rila Lúcia Rondom ajudou a receber com carinho.

nhor José Carlos de MacedoSoares homenageará com timalmoço no Itamarati o om-liaixn.lnr de Sim Majestadea Rainha Eliznhfth II <¦ In.lyThompsnn nn principio dnsemana e.itmntc. I.sti.rc. en-Ire os convidados.

SEGtJNOÁ-F KIRA o nnl-

versário do irreiiuielnSenhor André Jordan. o quernineiile com o do SenhorPlínio llchõa Netln.

OSENUOUde CaNirn oferecemnhãnoitenhor;.viassela

Senhora Ary.uni-

drink" ;>** oito d»o embaixador e Se-lltinn Gouthier em

dc partiram para 3ru-

D OMINGO participarei d«*um almoço pa casa rh

Senhor " Senhora EugènicRüja Gabaglia.

, O

To DAnas

ceicão"

; lotação de poltro-para "Orfeu da Cnn-foi vendida.

A;ura falta passar ccão nobre. Colaborem.

bal-

A SENHORA Eupènio Gnu-din recebeu pura um chá

anteontem a" anal compare-reram senhora» dn maiortratlirAo dn snritrdndc cario-

0 nir-sn uri próxima setrun-da-fp*ira un ('luhr dos (\dvo-fí»dn*» puni mais um:* dr sinsdivertidas reuniões culturais.Assunto: Eça, o de Queiroz.

Para

surprise-party" '!.i S*'^* nhnra D;.li« Mello Fran-co Alves estiveram o Senhore Senhora Oswaldo Schu-back, " Senhor ,<? SenhoraAlfredo Thomé. o SenhorLuiz Bastian Pinto, o SenhorKlarcito Moreira Alves, acronista Elsifi Lessa, o Sr*-nhor José Bonifácio cie An--'clrada, eritre outros.

A Senhorita Vera Himepreparou tal "party" para amamãe — r\u* agora além 'i"pintora e decoradora está srrevelando cronista das boas.Os parabéns ria colunista!

aÓ**

JANTAR NO PALÁCIODAS LARANJEIRAS

NU 1'iilucii. das Laranjeiras um grupo dr

pi ssik.s chegava puntiinl — "blnek-tie"e vestidos tlecotiidos — para um juntar.

O Palácio das Laranjeiras — antigo ca-¦snrão da fninilia (aiiinlo — c, desde a fa-cliada ao seu interior, uma rcminis.-éncia di.estilo francês; uma das mais fabulosas vi-vendas do Itiu, O Palácio está nu ParqueOllilllc, cm unia pequena elevava.» circiiu-(lrtdo por jardins.

Era a noite de Icrcil-.cini, .. Presidenteila Kcpiibliea e a Senhora Juscelino Kllbils-chek recebiam illpruus niilig-os. O intr.idulorAloysii. Napnleàii luzia as honras ria casae a hospitalidade corria pnr conta dos "hnsls."

iís primeiros do Pais — esplendidamentecaracterizada pela extrema simpatia d»casal.

Eis que us convidados vão chegando esão eles o Senhor e Senhora Paul» Sampaio,o Kmhuisníliir e Senhora Hugo Gouthier o Senhor o Senhora Samuel Wainer oSenhor e Senhora Husi. Machado Guiniu-rães — a Deputada Senhorita Ivettu Vargaso Senhor c Senhora Carlos Islafru de I.aelo General e a Senhora Segadas Viaiinao Governador e a Senhora Uiuarte Mu-rias — o Almirante e Senhora AugustoAmaral Peixoto — entre outros.

A Senhora Sarah Kiihils.-hck ,,.,„ „,„ ,,„_nito vesiidi. amarelo de Pierre Bi.liui.iii estilo grego — e eslá elegantemente sóbria:sua conversa inteligente vai aos mais re-contes locais europeus que acaba de ver pvisitar. A Senhora Kubitsehek encanta »spresentes pela sua simplicidade e grande

. impit ia.I) Presidente du Itepiiblica atn.i <>s pre-sentes par:, o que diz e a noite torna-se per-

fcitissitria ;i contar pelo serviço, pelo iwmibem escolhido, pela qualidade dos vinhos,pelos arranjos de flores b pela música.

Os presentes a esse jantar (terça-feira,dia quatro de setembro), .jamais esquece-rão a hospitalidade do Presidente da lícpii-Idica e Senhora Juscelino Kubitsehek.

ANTEONTEM no "SHchaV o Senhor Ri-

cardinho Fasanelio eom a Senhora Su-sana. Martins e seus amiaos uruguaios. Aliás,notei que os rapazes eram muitíssimo bemlançados! (Já repararam como em matériacie belei-.a masculina o Tiio perde?) No qru-po estava também o Senhor Carlos AlfredoMaia de Castro. Vocês dirão: "R o Rieardi-nho, éle hão é uma beleza'.'" Sim. mas suâfigura é muita mais Galnsborough que Ri-cardinho.

Aliás, pensando bem, o Rio não tem lágrande cenário para o jovem Senhor Fasa-nello: êle deveria frequentar o noticiário in-temacionaJ ...

RECEBI um lelefonema do"g e n 11 e tyi an" Senhor

Jorge Guinle dizendo que iriapara Teresópnlis essa manhã.

1 * *

0 SENHOR •> «Senhora Pau-In Paranaguá convidam-

me para jantar dia vinte eum.

ACABO tle saber que a So-

nhora Maria Ouvia Era-ga que durante tanto tem-po esteve na embaixada bra-sileira em Paris, está voltan-cio no Rio.

ANTEONTEM, o poeta e

Senhora Augusto de Fre-derieo .S c h m i d t receberampara um jantar.

AMANHA o banqueiro Silvcrio Crgllii che-

ga com seu "birthday".

ALIAS, também o Presidente dn República

ó cio mês de setembro: por esses dias ...I OCO mais o Senhor e Senhora Renal» Si-*-« queira recebem para comemorar o ani-versáriò da Senhora: não é "black-tle".Ate já.

HO.IG a lancha clu Senhor Giildeano está

circulando pela Guanabara edm peque-no grupo.

Poartn «umirfllt.. be

ciais dela

ranlir que » Senhor It. V. saium 'acompanhado, ontem. Ini-

T. P.

0 SENHOR Carlos Eduardo de SouzaCampos contou á colunista: "Jantei no

Country anteontem porque não havia umagota d'água em casa".

A ELEGANTE Senhora Rosie Lafont «Uri-ginilo o seu "fadülae" (ela «n anda de•'lailleur") ao lado de sua (ulura cunhada.

Senhora Alvar*. Catão — vestida de branco— eram assim duas figura» que deslizandoá Riirn-Mar chamavam a atcnçüo de todosos passantes.

DIA opze a Senhorita Dalila Custa Coelho

recebe para um almoço americano umgrupo rie moças e senhoras amigas.

EE

COMO vocês já devem ter percebido, ainterino sou eu mesma Pomona Pnlitls,

POR hoje é só. A? coisas vão mudar mui-to de jeito e feitio: tanto quanto Ns»ser

no Caso Suez. Aguardem só ...

COMENTA-SE i

po desquitado,rminado casal a longo tem-

ONTEM. -i Senhora Guiomar Wrif.

beu mo grupo de' amigas para;ht reee-um éle-

 SENHORA Maria lleleu.-. P.a.iu (iahagli:.volta a usar o tom natural *!*' seus ca-

helos que por sinal fica-lhe muito bem.

Hf^^B

*9

_ —-__=_

JANTAR NO LARANJEIRASPARA

aquela nolt» o ir. Pr»»ld»nl» da Rapúbllca • ira. SaraKubitsehek conridaTam para um lantar intimo no Palácio da»

laranjeira», à» alto • mtia, "black-hV. Subindo a rampa do Par-qu» Eduardo Gulnl» laiiamo» a»m»r • carro lenlomente, âm medoa r\áo »• cheqerr n»m nsult» antH, nem muito eVtpol» da hora. Loqoatra» d* nó», ns me»mo culto à ponlualidada o »r. • a «ra. PauloSampaio. ".''.. —

Ao portão do palácio, também como o do pnrqu» premiado naExposição d» Art»» Dtcoratira» d» Pari» de 1908, o» mordomo»indicavam o caminho. C no peditito o Mlnlatro Atsysio NapoleãoChcle do Cerimonial, apresentara o» convidado» e conduii-a» ao•alão, onde — em «eauida — (20 h». e 30) chegavam e Pre-•idente Juscelino KubiUchek e Senhora.

,l:í lã estavam: o AlmiranteCarlos Carneiro e Senhora, oGeneral Joâu Segatta \ri«na eSenhor», . Deputado Cliagn»:'Kreitas e Senhora. Governadorlliii.ilte Mari/, Almirante Au-Klisto ilo Animal Peixoto e tSr*nhora, Kuili:ii\:ulor .Hugo Ciou-tUíer e Scülioru.

Pouco depois f.jc.i ain: Sr. oSra. Samuel Wainer. DepiltodoIvete Vargas e a Senhora Piui*Io Pinheiro ('ItaiziiN c t>\\a it-m5 srta. Edi Siiures, e o j?ru-fessor Itugo Pinheiro Guiniu-

íâoá e Sra.)Gosi«ria il** sor a ui'ohit»ta

Pomona olitíe para potler des-crever o* vestidos» seus colori-«tos e seus feitios, o t|iie nãodeixa de »er um complemento tec-nirolor da elegância iVininina.

Depois de saboreados o« ape-ritivoi e de se haver trocadoconversa, onde. os anfitriões atodos fizeram sala, uni "htit*tler." muito b«*in posto \rioavisar a Sra. Sara Kubitsehekque o jantar estava servido. Nosacnân uni mapa facilitava aReografia protocolar do* lupa-rrs à me^a. K depois (\uc cadaum t*> encontrou a f-i mesmo,e»t a va m todos s«*n t a dou.

A mesa poderia s*»r premia-da eom sua toalha de renda eseus centros de prata enfeita-do» . de "pois-de-senteur", êu-maré» • papoulas.

O General Sejjadss Vianacontava passagens pitorescas <\aforça Expedicionária o .Samu-

pi Wainer reportava seus tem-pos t|p t único eorrespondentebrasileiro no Tribunal de j\u-remberg.

A impecável culinária do ve-lho José Kelipe Kraga cnnie*i;ava a surgir para os convivais:o melão gelado * em tayas,, nconsome, b peixe, o "eoq-au-vin", o ior.v*eta que era obra dearte ein forma de lagiistn eomt ios d ovos ao retlor. Nos crifl*t,-síb enin ... armas da Re|ítlbli-

eu ser. iai i oi, vinhos, E a con-vers» rol»s» tiiaye • gostosa.

Ao fundo a música, cumpriaa sua missão de sonoplaaHrj,"back-ground" • rimava eom i

arquitetura que a int.eligenei» tu bom (rosto de Kduardo Guinlepusera naquela casa.

Tontas amos, então, as Presi-dente sóhre o afreseo do tetodo "hall, onde a Inteligênciadeveria ter expulsado a loucurae bem assim do» outro» qua-dros que haviam rnmpoatn ai-líllillll» daquela» parede»; \'«nUieli, Kran» Uals e Vigie LeUniu.

Km meio ¦ tantos comenlí-rim ¦ respeito do l'*láeio da»r.aranjeirHK demos noticia,iciialnient", da eii»Wneia dailim pavilhão de caça nn matado Morro da Nova fint.ra. on-de o Telho Kduariln Guinle,dando expansão à mania decaça de pio, por sli ae deixa-

va ficar.O Presidente, entretanto, deiconhecedor desate» detalhe», poi»

trabalha srinle e cinco hora» por dia e o tempo que lhe «obra paraIai» detalhe» é nenhum, afirmou, entretanto, que o tapete da Au-husion da »ala de lantar. eslá avaliado em alio mllhòee de cru-tetro». Diierh que o Ministro Alkmim anda doido atra» deita ta-pecaria, por èle considerada eomo dellaclonária.

A' hora da sobremesa o Previdente levantando «ua laça parabrindar • Governador Dinarte Marli e »»u» convidado», «MHalaer-M um ilUncio que terminou em boa» rUada*.com »eu "»»n»e ei humour" que não haveria dlieuree.

A ••nhora Sara KubiKchek confirmou à» Pioneira»a inausruraçâa da sede para »equnda-Mra. dia 10, á» 11 • Beta,E a «enhora Paulo Sampaio no» falava da ieela de mlile»!» eabeneficio da Enfermaria do dr. Paulo AlhuquersTiie. ns dia M,na reabertura do Nlqht and Day.

Ma» o qu» reconlortava se dreurolemle», na r.alidade. eraa e«ri»téncla de um Prealdente da ReptiUlca que. eleito pela per».aU ee encontrava, menos coms êle mesmo da aros como tmtaprova viva da democracia em nesse pais. Toda a ern.rara.ha tftmr¦Idsssetal, tsda» a» alribuloçõee s tsntadvas vtnhons iceds ai-lado». Pouco» homen» públicos, asma o Prssldsnh» lutcelrna Ksihár»-chek. hás de ter lulado tanto para canastrão* mamlsf a lsa*attdadse o reaim» ante» mesmo ds assumir e poder. Por bes temos iiqus e heroísmo de «ua tenacidade — qu» data desds ri» Isaips»em que se procurava a candidatura única — há ds ter • tostoprsmlo qus, afinal, s do Brasil.

O.lp; o aniversárioMartins.

da Senhora RibeiroT A hajiilníe elefante tenham Mnrilenm Uehóm á*k

AUTOMOblLISTAATENÇÃO !Afora, usei ia poisui a

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Coluna de Walter WinchellLfl MORTIMER — De nova Yors; — (via aitKs) — f»-

terebro — (Durante rui férias d» Walter WtTscrreD. eserevs setases-ão I^s Morrlm«T, «rutor do "beer-eejlsr" "Around thsV/orld r,onficÍHili^r.

CMfitfeacials ^H ^H

O qus ss conta, Porflrlo RuMrssa «andam eusFerrari de corrida para Lanes Rssrsntlaw, o

jovem filho ds Barbara Hutlon. A transação nâodeixa de »«r curiosa con»ldsrando-«s qus todasas probabilidade» eão que o carro lenha «Idocomprado, em primeiro luqar, com o dinheiro He

Barbara, que assim a»lá paqandõ duas veie» pela mesma Ferra-ri. No entanto, apeear do violenta divórcio de PIuM e Barbara, tan-Io sla como o filho continuam muito crmkio» de Rubi. Não deixa deesr frsnlea ss»a alih.de do iovem Lance que por eutre lado. nemeeqaer fala com e eeu pai, • Conde Hauqwlti-Reventlow...

OU aÓaÓ.*.

Á6 . ^

(tÀ tW 6mm'\ Jt^ix.

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ç?\v Jííy <~ÍUmJ H^> í^/^JW t víl

r XJA sstocão londrina dssteano — un das mari» animada» dssds= 1' muito» anos — a Prínceia Marqarst parece ler voltado ao »eu

& anliqo normal. Embora diVIda culdadoeamente «eu Inlerê»»» para;/; não dor' oasas o boatos, alé um obsorvador casual podo notar a

5_ preferencia dela por Lord Wilton. com Billy Wallace e Lord Plunketlg concorrondo ao pároo. mas com pouca chanco.

TODAS a» manhã», uma canoa olrav.ssa • Laqo tis Genebra

para levar áqua da "spa" d» Evlan. em Franca, para Vsr-«pix na Sulca, Isso porque es médicos do Aqa Khan preicreve-ram-lhe áqua de Evlan, e o velho príncipe, »equlnds a linha ds•su antepassado, Maomé. conaeqslu que a» áqua» da montanhaviessem o êle)

CTAVROS NIARCHOS. o "Rei do» Arqonoulas", elereceu à "Ral- Mnha da Grécia um oulro cruioiro. A primeira parada da rea- g

leia lunslica »erá em Alena». onde crssistirá a uma "premiere" Stsatral ds qrande estilo. g

M

0 Duque e Duquesa de Windsor, este ano. deixaram de ser con- ..itado» entre a leqião do Smarl Set que não pode deixar de -i

comparecer á Cote d'Axur em aqôsto. T,' que o casal passou ssss '/-_mèi no moinho perto de Paris qus adaptou como cosa do campo. ;.iO Duque praticamente abandonou o' qolle em lavor da lardlna* Sqem, e está êle próprio organizando o jardim de «ua propriedade. %

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S casamcnlos dc estilo ame-ricano estão pegando no

H Smart Sei de Londres. O ano|f passado, Margarct Wnkeficld ca-= son-se com o milionário' Guin-5 nes (cervejas) depois de 15 dias% tle noivado. JS agora Sarah Ches-g ter Beally casou-se coin Lordm Brookc, após um noivado dc!5 48 horas ...= BON MOT: "Culpiir os tem-g pos não é senão desculpar a nósSi mesmos"..

t;." WJUAO, o filho dc. Faroiilt cê «v JVarriiiinii, c (pie .agoraW conta r/ttatro mios c/c idade,e iituicn tem permissão paraS .«nir dn casa dc campo vag Suíça, que o cv-rci do Egito|j comprou para c/c. A casa fi-1 ca bastante perto do históri-¦ co Cilítclo de Chillon, quej se tornou famoso através dos1 poemat dctLord Bj/ron, c osm habitantes da redondeza re-f| ferem-se ao jovem Fuad co-r= rno o "Scpundo PrisioneiroI dc Chillon"...¦f mm*

I PRANÇOISK (Btmjotirg «V TristcKse) Sagnn. uo serf| interrogadn por um críticoM parisiense a respeito dc co-g mo ela adquirira o conl.e-1 cimento precoce que cxilic1 cm seu novo romance "Unjj Ccrtaih Sourire" sobre umag mocinha c um homem eleg meia-idade, respondeu: "Km1 Paris, quando uma mulherg ainda nâo conhece o ftfnor~A ao atingir 20 anos, isso sôfj pode significar três coisas:S "Ela não è bonita, tem uma§ vida por demais protegida,= ou é comunista... A médiag das francesas aprende os fa-g tos da vida quando ainda 6g jovem bastante para apro-| veifar plenamente essa ex-S pcriência"...t= » » *

_ í\m tsaldsntes de Florida Keysjfj

" estão preocupado» com og beato sequndo o qual Juan Pe-S ron eilarla procurando uma Ilha

para comprar ali e eovtruir uma gcasa de verão- Mas êle» nada glêm a temer, poi» entre essa ilha 5e Peron exl»le um recile intruns- ffponlvol chassado a Lei Mc =Crrrran... g

CHBISTINE IOHGENSEN acaba |

de publicar uma autobio- gqrafla em que narra suas expe- fgrlêncla» antes e depois da ope- =ração que tranilormou "ile" em :?"ela". O título do ll»ro: "The gTwo oi Me" (Meu» Deis Eus)... 1* s

LADY íris MountbaUcn, =

que é doido por "jazz", gpassou agora de fã a cotnpo- gsilorn com tuna pren deno- ginínnda "Natural Tan", que 1os entendidos no assunto di- gzem (lalvcz eom sincertda- =dc) ser ^excelente... g

•ii i,i s

AO que parece, .Toanne Dru g

c John Ircland não acre- gditam no que lóem nos jor- gliais a respeito de seu "irre-

gpara vel rompimcnlo". Há g,poucos dias eu mesmo os vi jjde mãos dadas no La Gran- |lie. onde o ambiente í muito '£anropriado para reconcilia- gCÕcs românticas...* g

Opui de James Dean é r, _\último hinornfn de seu g

falecido filho, que rsfii sc =tornando ráiiidaiiicnle sima "fjíe»>fa uo estilo de Rudolpho =Vníeuíiiio... g

HrLiVIU*T ÍIOIITEN, que |tem uma cadeia de lojas i

na Alemanha Ocidental no ggênero das "Wollworth", deu |recentemente uma festa avà- %liada pelas autoridades ame- gricanns em H5 mil dólares: gA champanha e o caviar em fprofusão foram devorados 1por personalidades lais co- gmo Adeniiiier. Krupp, Von gCrainin, ele., ji nata da so- §ciedade alemã salpicada de gum ou outro ex-nazista... '%_

^lllllllllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllUlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll^

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ULTIMA HORA Eio de Janeiro. Quinta-Feira. 6 de Setembro de 1956 PAG. 3 (2.° Cad.)

NÓ FESTIVAL OE VENEZALOLLO: APENAS FOTOGÊNICA

:illl!|i|ll!lllllllllllinilllllllllllllllllllllll!tllllllllllM

fÊ6S#£]k L_ -H

j Cotação do Dia —N?H SEU 1/L77MO C0M4JVD0

(The Court.Martial o( Billy MitcheU)Filmo ilu Wiirlicr Bros. Clncmascópio, Trata ilo Julga-

ni enio lie. General llilly Mitchell. K' o ehamailn "pai daaviação americana" que luta .eu.tri, a oponlção iln Kxércitor (Ia Marinha, vellllo-Me envnlviili. em truma» o joiro» quedisputam uh verba» do Katailo, para aa arma». Naquele tem-pn a aviação apciia» engatinhava, rnntai.iln oa KstaeteiH Uni-dn» alimente rom nove uiiiiliulc» aproveitáveis. E llilly, comuma clarlviilcncla impressionante, prevê até o ataque de1'earl llarlii.r, peln» japoneacH. Mu» nãn acreditam nele queperde a farda, além de tôdaa aa esperançai*. Aí pára a his-tória que pertence à vida real, trazeniln-niiH meamo. MeleArthur comn pcrmuiairo..,. E o herói, na vida real, morreuante» de ver cnncrctlznilaa huuh profecia».

Cinematoirràflcamente, nn entanto, a história é bastantelenta, arrastando-».- por uni proIniiKiulísHimo tribunal mi-litar, one|c nem oa debate» dn» iielviu-nelem conmKucm inte-reaaar. E' um clima frio, qui' desperdiça o einemascópin,não nem dando a ação que poderia, já que »c trata de avia-ção, nem aequer aproveitando o que seria de certo Interesse,qui! é tôilu Kequência dn l.e.enlinreleio elo navio alemão, feitopor aviões velhíssimos.

fiary Cooper está frio como raras vêzes o vemos, nastelan. Será a decadência tio ator, tão bom alián? Ou Hcrámesmo a monotonia qua Otto Preminger imprimiu à nar-ratlva?

Acbamn» muito difícil éste filme satisfazer lanto aogrande público comi. à» inteliitêiicías mais exigentes.

Cota-ção: FRACO.I N T E It 1 N O

!!>%^Í««ttMâaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaBlâaaaaaaaaaaaaaaai I "WÊWwMi H *

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j BPPÔBTAÚEMáBã.SC^Stcuris&w&tâPutcc: \Jm Pouco Rocha Pombo Laíau dá Uma Aula Sôbre Seus Antepassadosj

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_ Iniciando seus escritos o.1 .Benito Pablo Juarez da ho-= dierna imprenso aborígenem inicia também uma pequenaI .atila de História Universal_ para ilustrar o cronista me-1 .nor Fernando César e de-_ mais ignorantes das coisas_ dos "césares". E' que o mo-

ço em questão, na sua colu-na do ."Mundo Ilustrado"costuma citar nossos ances-trais — Caio Jtílio César eCalpúrnia — com. completodesconhecimento de .Histó-ria.

Êle, que escreve a coluna"Cantinho do Imperador1* ese considera imperador, diz

e Imperador era a mesma, gcoisa. Um César era um Im- gperador e um Imperador era _\um César, tá? _

O titulo surgiu para desig- gtãdor de Roma'.«"nunca ioi narras imperadores que vie- |imperador nem de Tirtrica ram depois do ditador e foi =da Lagoa do Bode. Portan- usctdo também pelos russos, m- - querido. Dai o Kzar, sabia?. =

lempre que a tua .esposaCalpúrnía, etc, etc... Ora,Calpúrnia como ninguémignora era casada com Jú-lio César (Caio) que foi di-

Dicionário Enciclopédico da Noite

Boa Organização t Haras "Estrelas" em Veneza

Gina Lollobrigida Entrou no Paláciodo Cinema Protegida Pela Polícia...

LIDO DE VENEZA, agosto (De Luiz Alípio de Barros, en.

viado especial dc ULTIMA HORA à Europa) - Sem dúvida ai-

«uma a grande atração da noitada inaugural do Festival Cine.inatográfico dc Veneia foi a famosíssima Lollobrigida (Cina). Elasalvou a pátria, aparecendo justamente na noite inaugural comoa única atriz verdadeiramente popular. E os fotógrafos e cine-

grafistas, que aqui vieram em busca dc "estrelas", tiveram emLi.Uo o ganha-pão não somente da noite como do dia inaiigu-rai. Vimos a "estrÉla" na hora em que chegou ao Lido. Esti.vemos bem pertinho da moça. E a nossa impressão foi a mesma

que tivemos quando da passagem de Lollo pelo Caleão, rumoao Rio da Prata. Muito branca, com um rosto macilrnto, redon-eli.lho, c sem nenhuma expressão. Apática, sem vibração, »emvivacidade. Mas, como é fotogênica... Na tela, como vocêsconhecem de sobra, Lollo é outra. Linda, expressiva, atraente,enchendo ele graça, encanto e beleza o ecran. A nosso lado es.lava o português (epie é um genuino brasileiro) Ninais Teixeira.Fizemos então a pergunta:

"Que tal a moça?" E o Novais:"Muito apática. Não c para português. Prefiro a Loren..."

A Seleção Fílmlca do Liele. Foi Feita Cerni Multo Critério,Mas a XVII Mmtia dc Arte Cinematográfica Tem Sido AteAgora um Fracasso Social v Turístico — Os Americanos ComDois Filmes Sem Caráter Oficial — Os l>ui|eies Não Compa-receram. Mas Elza Martim-lli I.ihIwu a «Sala Com o SeuCorpan/Ü — O Que Não Falta cm Veneza c* Jornalista...(Reportagem de LUIZ ALIVIO HE IIARROS, Enviado tle

aaaaa^aaaaae^-aa ULTIMA HOHA à Europa) —¦¦—»¦¦¦

VENEZA, aqóito (pelo "Bandeirante" da Panair) — Numa noite

que mis sim a inauqurou-se a XVII Mostra Internacional de ArteCinematográfica de Veneza (Lido). Artisticamente o Festival apa-reca como um dos mais importantes realizados nesses últimos anosna deliciosa cidade do Adriático. Isto perque a orqanização daMestra sofreu radicais modificações, cm beneficio do próprio pres-tigio do certame, Como todos os festivais filmicos Internacionais,a Mostra de Veneza estava caindo em desprestigio, como iá acen-tu amos em reportagem anterior. A quantidade de filmes exibidos,a falta de um rigoroso controle na seleção das películas, estavamfazendo com que a Mostra acabasse por se tornar um impres-siofiante amontoado de películas em que o sentido artístico passa*vo sempre ao largo.

Claro está que havia filmes respeitáveis, mas de uma maneiragorai o certame servia a produtores que outra coisa não dese-lavam c não «ar mostrar as suas realizações de qualquer leito,na esperança da conaeguir bons negócio» Internacionais.

E Veie a ReaçãoAcordaram. por£m. os nrcant-

ZBdores dr Vrnnra.vem concorrendo corn assldul-elaelc a todos os eiltlmos Festi-

E colocaram vais Inscrevei! "Biruma No Ta-cm funcionamento medidas dras- te^n\n- (A harpa da Birmânia,.

"llzaçSo dc Kon Ichikava, eliras. Or filmes, em vez de se-rom Inscritos ar-sim *om mftlíinem menos, suritem »Rnr» comoconvidados da orRunir.ação. de-pois de selecionados por Umâcomlssfio responsável. Q tempode fliiraç.lo do Festival fot Ini-elalmento reduzido pnra 12 diasedr 28 rie aRíisto a H rie setem-bro), o suficiente pura a »pie-sentneiio de 14 filme", sendoniostrarl is, em duas rias datas,dois filmes..Por outro lado. nca-baram-se as exibições duranteas tardes. Todas as scçfics ofi-cialS são noturnas.

Tais medidas facilitaram o ser-viço da imprensa c acabaramcom o negoi-io de filmes a todaa hora. E como .1 sclcç.lo foi ri-(torosa, ganhou ;. Mostra em Im-portftncin artístico.14 Filmes. 9 PaisesOficialmente Inscritos e s t "1 o

neive paises. A Alemanha, eineInaugurou o Festival, apresen-tou-se com "Der HauptmannVem Kocpcnick" (O Capitão eleKoepenickl. um» boa sátira 10filme poderia sofrer alRuns cor-tesl sôbre o militarismo pius-siano. realizada por HclmutKautner « com uma excclcmoInterprctaçrio cio veterano atorHeinz Ruhmann. O Jeipáo. que

Akasen Cintai" (A estrada davergonha), reallraclo por KcnüMizoguchi. A Franca, uma riasnTnis sfrlaa concorrentes dn Mos-tra, apresentar-so-é rngi "C",er-valse", película dc liené Cie-mont tiase.irio no livrei de EmileZola, "L*AssommoÍr"( c "LaTravcrsec de Paris", realtz«'dupor Claudc-Autant I-ara e ba-seado na novela rie Mareei Ai-inêc A Espanha trouxe "Cala-buic". ele Lllls Garcia Garlanga.c "Callc Mayor", de .1. A. Bar.den. o realizador cie "Morte deum ciclista" e considerado comoo Kranric nome ela atual cine-matograüo espanhola. O Méxicoapresenta "Toreio". rie CarlosVelo A Rússia, «Bcsmcrtnye

Cnrnízon" (Gunrnlção imorttfll,dc Acranenko efotografado pelofamoso Ttssé). A ll.ilia. com"IVImpero clcl sole", documen-térlo sôhrc o Peru realizado porEnrico Grass Ifamoso documen-

¦tarlsto) e Mario Craverl (excc-lento fotógrafo), e "Soror Lcti-zla". película de Mario Carne-rini cm que Anna Magnani In-terpret., o papel dc uma freira.

Enquanto ns americanos, esteiono páreo com duas películas:"Bificei- Than Life", dc Nicho-m __

1 HaWS IW|4àaÍiB* aaaKSÉlMlW *SaatK^US! aBM W&M&My^ WÈÊÈÊaÊÈzn tts\MeÊ%MêiMsm\HHH Kl RRi

aaaaaS^^a^S^aaW *' T^H a«W*t. aaaaaÍ Sn^-^K jBjM HB^: ^:'SH Iw^ii^ %1HaaaaaaC^kSal' V^^^SfíSal ^«-rí^aaaaRi-g^aaai Bafe:¦'¦^¦^'¦•SS-^TCqHÍaaaal WM

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Ias Ray. c "Attack. Fragile Fox",filme de guerra de Bobert Al-drich.Filmes Sim, BandeiraNão.»

Aliás, oficialmente, os amert-canos não tomam parte no Fes-Uva!. A "Motion Picture Asso-clntion" npo "aceitou a nova fór-mula de inscrição da Mostra deVeneza fa seleção), e recusou-se a tomar parte na mesma. Mas,independentemente, dois fil-mes serão apresentados, o de Raye do Aldrich. Assim, o pavilhãoamericano tremula em um doamastros do Palácio do Festival,é verdade, mas oonlb' uma ho-menagem aos dois filmes de Hol-lywood inscritos c não oficial-mente.

Já os italianos lamentam nãoter ficado pronto o filme de Re-nato Castellanl, "I Sogni NelCassctlo". que seria, dizem o»peninsnlares. um íortissimo con-corrente.Marilyn Prometeu VirTem-se como certa, aqui no

Lido de Veneza, a presença deMarilyn Monroe na festa de en-cerramcnlo do Festival. Dc ma-neira que a Mostra, que deveriaser encerrada nn dia 8 de setem-bro. ganhou mais um dia. í: quea famosa atriz americana infor-mmi que somente no dia 9 po-drria estar em Veneza, o quefoi aceito pela organização docertame, E para ilustrar a suapresença na tela também, foiprogramada » exibição especialria noite dc encerramento, "horsconcours", do filme "Bus Stop".de Joshua Logan. em que Ma-rtlyn aparece como principal fi*pura feminins.Seriedade Artística,e Poncas "Estrelas"

Porém, se a Mostra dc Venezaganhou éste ano cm seriedadeartística, sob o ponto de vistasocial, turístico e para o simplesíã anda bem fraquinho. retomenos nos seus primeiros diasde funcionamento. Poucas "es-trêlas" aqui viciam para a festadc inaugiii-acã". E Gina Lollo.brigiela luzlu como a figura má-xiena nesec particular, ft umaatriz de grande popularidadeaqui na Itália, e passou mausbocados para entrar, na noitodc inaugiiiaçáo. no Palácio doCinema. Teve mesmo que serprotegida por policiais, desde oHotel Excelsior. onde ficou hos-pedada, até o recinto ria Mostra.Claro está que o marido, o seudoutor, tem seguido a artistacomo um verdadeiro cão deguarda.

No mais. o que se viu de "es.trêlas"? Uma Elsa Martlnolltque está apenas no começo (foia principal figura feminina doprimeiro filme dirigido por KirkDouglas). Alberto Sordi. atormuito popular na Itália, mas quenão possui prestigio internado-nal. e meia dúzia de atores eatrizes sem muito interesse ain-ria pnra os fãs. Deve-se salientara presença do veterano ator ale-mão Heinz Ruhmann. aplaudidis-simo por sua interpretação em"O Capitão Kocpcnick".

Entre as pcrsonalidndes pre-sentes anotamos, na noite deinauguração, o famoso maestroArthur Rubinstcin. o famoso di-retor de fotografia do cinemarusso Tissé (que tantos filmes

fêz com o notável Elsenstein), ea gordissíma, íeissima e tremen-díssima "llza Maxwell, mexeri-queira internacional e figurinhaque ultimamente vem movimen-tando o "society" europeu.

O Duque e a DuquesaO duque (ex-rei Eduardo

VIII) e a duquesa de Windsorse encontravam em Veneza nodia da inauguração da Mostra.Mas. apesar de convidados, »ãocompareceram à noitada de inau.guração. Os colunistas sociaisitalianos comentam que a du-quesa e a colunista Maxwelltêm procurado não se encontrar,pois, como se sabe, elas andamestremecidas.

Outra personalidade que este-ve em Veneza mas que não com-pareceu ã abertura da Mostrafoi a embaixadora norte-amerl-cana na Itália. Clare De LuceBooth. A embaixadora aqui veiopara o encerramento da Mostrade filmes para crianças, e re-gressou logo a Roma.Imprensa e Comidtohas

Mais do que filmes, mais doque turistas, mais do que tudo,o que há em Veneza são jorna-listas. Muito» correspondente»estrangeiros e uma quantidadeespantosa de representantes daimprensa italiana. E. como sem*pre acontece em manifestaçõescinematográficas, muitos doajornalistas que aqui apareceramnada têm a ver com a cober*1ura jornalística para seus jor-nals, Um fato impressionante dapresença efetiva dos rapazes da •imprensa rinematográfica foi arecepção, dada ao meio-dia dodia da inauguração, no "Hoteldas Quatro Fontes", em honraa imprensa, pelo diretor geralda Mostra, o Senhor Florls Am-mannati. Findo a reunião nãose encontrava um MsalgadÍnho"sequer c nenhuma garrafinha debebida cheia. Eficiência total ede resultados ultra-rápidos. Mas,que diabo, onde já se viu Fes-tlval Internacional de cinemasem comida c bebida? Mesmoporque, nem só de Arte vivem ocinema e a imprensa.

Enquanto isso, os correspon-dentes que fazem coberturas pa-ra revistas ilustradas (em pretoc branco e em cores,, estão pas-sando mal. pelo menos nessesprimeiros dias de Festival. É queas "estrelas" são poucas e nãose pode nem salvar a situaçãocom algumas "starlets" em bus-ca de notoriedade na praia doHotel Excelsior. O tempo nubla-do está afastando da praia aspossíveis biquínicas.

Mas, muita coisa pode acon-tecer ainda...Ausente o Brasil

Neste ano em Veneza não te-remos o Brasil. Nenhum filmenacional foi inscrito, c aqui nãochegou, até agora, nenhum pro-dutor verdcc-amarclo. O que êuma boa coisa para mis. Pelomenos não passaremos pelo ve-Mame de ver. na tela do Paláciode Cinema, alguma coisa que.em vez de servir como autênti-ca propaganda da nossa Indús-tria tilmica, resultasse cm objc-to de desprestigio e vergonha,como aconteceu no ultimo Fes-tival de Cannes. A imprensa es-trangeira aqui presente, a queesteve em Cannes, não se osque-ceu ainda ele um tal "Sob o céuda Bahia"...

LETRA "H" — (Continuação)HAROLDO COSTA — Ator. Como «eu homônimo — o Barbo»»*

também • compoíitor • também produtor de rádio. Foi o fu«-dador • o Terdadeiro Inspirador da "Brailliana" eom a qual tí»*>jou 24 pai*»» da América • Europa. De volta ao" Bra»U, ain mewdo» do ano panado. Haroldo • o ¦rcaillana «(troaram no "Niaht

nd Day", quando já então o ator procurava convencer os compa-nhelros que Aricanair — o «mpresárlo da Cia._— era mal» ma-landro do que a malandragem. Apena» as Irmã» Marinho aderi-ram a Haroldo, o» outro» tentaram aieltar a» coi»a« a embarcarameom Aikanair para Bueno» Air»» onde — «equndo recente» des-paeho» da "Pretapre»»" — entraram pelo cano. Por »ua vex, a»Irmã» Marinho estão brilhando Intensamente na noite canoea •Haroldo Co«ta ensaia com o elenco de Vinícius de Morai» a pe-ça "Orfeu da Conceição", para e«tr»ar breve no Municipal.

HAWAI BAR — Exiit» onde um dia foi o "Bambu Bar (videletra "B" deste dicionário). Freqüentado pela colônia americana,está «empre cheio e movimentado;< «eus^ proprietários «ao o» me«-mo» que abriram recentemente a "boite" FieBta.

HAIG — Disrllarla de uísque existente em Glascow. na ts-cócia, com filiais em Nova Iejuacu (Rio de Janeiro) e Bras 'Sao

Paulo).HEBE GUIMARÃES — Cantora. Surgiu no antigo_ Casablanca,

pedindo pra cantar na orquestra. Deixaram. Ela então fugiu como clarinetista Abel Ferreira. Casou, teve quatro filhos, mas conti-nuou cantando. Depois esteve com o conjunto de Bené Nunes, daípara o Beguin, no tempo da adminlstraão Tapajós. Hebe — hoieseparada de Abel — ainda é uma das boas "crooners" da noitecarioca.

HELENA AMARAL — Corista. Tem atuado em diversos teatrose "boites" e teve atuação mais destacada no "show" "A GrandeRevista". Encontra-se atualmente em São Paulo, secundando a

1 vedete Dorinha Duval. na revista de Egas Munii » Kannan. noI Teatro d» Alumínio. Faceta marcante da personalidade de Helenal Amaral: bota mais banca que o falecido Arlindo Pimenta.

HELENA DE LIMA — Cantora. Descoberta por Waldemar1 Schlller loi lançada num "boite" que durou pouco — Pigalle.1 Daí passou-se para o Copacabana Palace, sem maiores desta-I que». E' a mal» antiga "crooner" do« inferninhos da «ona sul.1 Helena começou a alcançar popularidade no "Baccarat",_ onde= atuava também Dolores Duran. Seu prestigio cTesceu no "Jirau ,1 de onde »aiu para rápida temporada em São Paulo. De volta, esta| no "Little Club", esperando o contrato acabar para estrear no1 "Cangaceiro".

HELENINHA COSTA — Cantora. Começou sua carreira _ noI rádio e foi logo contratada pelo Cassino da Urca. Quando o jogoI fechou não qui» mais nada eom a noite. Ficou viuva recentemente= do eompo»itor Ismael Neto. Provavelmente nunca mais voltara aI cantar em "boite". pois esse nunca ioi bem o seu gênero.

HELGA LOREIRA — Bailarina. Mulher de impressionante be-1 leia Helga é modelo profissional (Casa Canadá) e fax parte do1 corpo de baile do Municipal. Apareceu em alguns shovrs do

I Copacabana e do Casablanca, sem maiores destaques porque, como1 bailarina de ponta é um bom modelo de vestidos.

to, querendo fazer graça, ocitado cronista menor estaé ensinando História errada.

Caro cronista amestrado,o marido de Calpúrnia .—tronco mestre da árvore ge-nealógica dos Ponte Pretas

nunca /oi imperador. Oscésares, que uieram depoisde sua morte é que foram,nego. Morou? Os césares

l

IÉ foi usado também pelosalemães. Daí o Kaiser, en-tendeu?

Pare, portanto, de se dt-zer imperador, e marido deCalpúrnia ao mesmo tempoque isso é besteira. Cuida-tefilho porque, se "ei césar deIa noche" descobre que es-.tds escrevendo bobagem te

vieram depois. Aliás, César suspende o bi/e.

uKr\ %&%L mmmmW^-?^'''- "f^E'^»«aaB e

gi __M\. 3ÍíSOIm m^^BÊ^^rW^ué-^^m Sf'* ? -BRo"

'-T*«aaay:' WSB^Ê. tiÊMm B5?«attaaf-&/ ¦ ' ft". ' '' * L^X &****&?% =

hJiO VELHO ÁLBUM DA NOITE

Reaparece o velho álbum da noite, com uma fotografiararissima da FOTOTECA I.ALAU. Sabem quem é esta ai.Ou por outra, quem é esla e mais quem aio essas caiasvestidos de inca que a rodeiam? Nao sabem, nao c. Poistrata-se, nada mais nada menos de um dejs maiores; carta-zes de Nova York, nos últimos anos. l/ma das atrações ma-xímas da TV americana, um dos salários mais bem P->fi°sdo mundo — Yina Suniac. Quanto aos outros, faziam partede sua orquestra, a primeira que a acompanhou na sua cx-cursi*eo ao Brasil. Pois é, ela já esteve no Rio. em 134-, conv-pleatatncnte desconhecida, fazendo um "sliow na l rea. 1-,não era o "show" principal não. Era o outro, o ruim. ejahora eio jantar. Depois disso Yma Sumac voltou ao I cru.fez alRiimas gravacfies. foi contratada pela Dipitol. estreounuma revista na Broadway e acabou tornando-se famoMS-sima, como vocês sabem. Sua passagem pelo Rio quase ano-nima, no entanto, ficou nos arquivos dr. FOTOTECA I.AI.Al .se"> para que a flor dos Ponte Preias enchesse aporá o ".cu"e.sp.içei sagrado" cora mais este exemplar do "velho a.liunida noite".

iml,||||,1—^^^ mWmmm

AGUARDEM! BREVE A INAUGURAÇÃO DAS

o**&fcz£ âz*aía> éciiízwkcz--COMPLnTO SORTIMENTO DE TECIDOS EM GERAL, CAMA E MESA, TAPEÇARIAS

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Vale por um duplo

nUWM» COMPARECEU q. Eiitre as »*j^«?« T

*r««i»« á inauguração da Mosira Cinematográfica de te-

nWãava o famoso maestro Arthur Rubinstcin. PosamIa

com solicitude para as fotógrafo, a cnegrafistas, c «»..-

buindo sorriso, a aceno, para o público que o «/''«»«.«'

velho maestro prestigiou, com sua presença, uma inaugm a(ao

tem muitas personalidades

CORREIO DE VENEZAFoi apresentado nn Festival dc Veneza, lenelo alcançado

um í.xlto de apreciação, o filme japonês "AUasen (.hitai(A Rua ela Vergonha). As heroinas sáo algumas prostitutasameaçadas dc expulsão por unia lei que determina a alio-lição das casas suspeitas. Aflguròu;'se a rcallzaçuo bastantemonótona e mais decepcionante quando ú devida ae, grandediretor Kcn.it, Mizouuchi.

Antes da projeção, o Sr. Pctruccl, antigo diretor da Mes-tra. liaviii prestado solene homenagem ao autor de "Rasho-ition". recentemente falecido c que cm Veneza, há cine..anos, obteve o I.eeío dc Oura c revelou o cinema japonês nopúblico internacional.

P# lllutu.,ílllll1Uí.^^^tlllllmmLlllt^a^TXr

^/tonile *Jremos

*J4oje

RASTOS DA CORRUÇÃO —Filme de aventuras • amor pas-sado no Alaska. tendo como per-sonagem os mineiros. Brigas eviolências entre homens rudese as mulheres, tipo dona de ca-baré, disputadas por èlcs. Noelenco estão: Anne Baxter, JeffChandler, Rory Callaoun e ou-trus. Nos cinemas: Vitória. San-ta Alice, Copacabana. Miramar.América. BeitafeiRO. Mem dc SAe Monte Castelo. Horários: H-13.41): 17.2"; 10; 20.40 c 22.20horas.

AO DESPERTAR DA PAIX \Q— Cinemascope da Columbla.'•Wslein'' que parece dos bons.Nn elenco. Gleim Ford, ErnestBorenlne, ("Marty"), Valer ieFrcnch c Felicia Farr. N"s ci-nemas: São I.uiz. Itcx. Rlan. Ça-rtoca e Central (Niterói). Ho-rárlos: 13,20; 15.30; 17.10; 19.50c 22 horas. • * *

AMORES EM SEV1LI1A - Fil-me espanhol, com canções, dan-eus c tourailas. Com Carmen Se-vi lio ("Violentas Imperiais).Jorge Mistral e outros. Nos cl-nemas: Alvorada. São PedroParatodda c Presidente. Horáriocomum. • • •

SEU ULTIMO COMANDO —Filme de aviação, tiamndo »biografia do General Billy MU-chel o "pai da nvlaçao amert-cana". No elenco. Gory Cooperno lado da filha dc Robert Mont-Somery. Ellzabeth Montgomery.Dlreçelo do famoso Otto Premtn-Eer Cinemascope do WarnerTiros. Nos cinemas: Pax, Pathc.Caruso. A/teca. Maua. Impera-íor? Coliseu. São Josc e Eskye.Horário comum.

O ESCÂNDALO DO SÉCULO— Drama tirado da vida real.Cinemascope colorido, produçãoamericana. Recomendamos o fil-mc. No elenco: Hay Milland,Farley Granger. Jonn Collins eoutros, Nos cinemas; Palácio,Madri e Roxy. Horário comum.• • *

AS DIABÓLICAS — Filmefrancês, policial, dc tremendo•'suspensc", Uma dns boas pro-duções, com Símonc Signorct,Vera Clouzot e outros. Segundasemana, nos cinemas: Império,Alaska, Avenida, Maracanã eOdeon (Niterói). Horários: 14;16.30; 19 c 21.30 horas.* • •

SANGUE DE BÁRBAROS —Cinemascope colorido, norte-americano, baseado na vida •nos amores de Gcnghis Khan.No elenco: John Wayne, SusanHayward e Pedro Armondariz.Segunda semana nos cinemas:Plaza, Astòria, Olinda. Colo-nial, Trimor, Mascote, Regeu-cia e Rosário. Horário comum.

O TESOURO DO BARBA RU-ni!A — Filme de aventuras, comdanças e grandes montagens me-trogoldlanas, com Liliane Mon-tevecchi e Stcwart Granger. Nostiès Cine Metros. Horário co-mum.

A NAVE DAS MULHERESMALDITAS — Produção Itália-na com Kcrina, May Britt e ou-tros. Nos cinemas: An-Palácioc Rlvoli. Horário comum.

ATILA. REI DOS HUNOS -"Reprise" do drama históricoque traz no elenco Jeff Chan-dler e Jack» Palance. No cinemaLcblon. Horário comum.• •

FESTIVAL DA COLUMBIA —Apresentando um filme por dia("reprises"). No» cinema» Ipa-nema e Odeon.

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documentários, desenhos, etc.

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jmfa^ Wê\ \ V ÀW OlA-A/v... ^ ¦

— wirciJO ti" I ¦€//o -r/dt í/o ^fl H s

(tolo II"

Rio de Janeiro. Quinta-Feira. B de Setembro de 195S ¦¦*¦ PAG. 5 (2.° Cad.)'iJIllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllUIIIIIIIIIIIIIUIIJIIililillllllllllU^

^^mjÊMmlANJO DO AR §

B ETldenlemente não • nenhum das cavalheiros qus aparecem «d- g= ma qus poda ser chamado de Anjo do Ar ou mesmo anie d* qual- ||H -quer coisa. Mai o negócio • o seguinte: Roberto Silva, o* centro, ||1 gravou de lorge de Castro e Wilson Batista, o samba sob aauêle gjB titulo, em disco Copacabana. Daí o sorriso lells da rapasiada g= posando para a posteridade. Na outra lace temos "Talso amante" =jj de Amaury Silva e Bernardino Vieira jg

Despedida do Rio ' |

Cumo todos •abem CarmeKa ifAlves f Jiniini Le-lter vão la- gzer a Europa. Hunv„ até uma» Mbebidinhas comemorativas do gacontecimento na CBC rotoa f|de boa viagem e outras coii-as Sdo mesmo gênero. =

Pois paia despedida. Car- =nielia deixou gravado na l o- =pucabana, em dueto com Her- f|\ c; Cordovil, um gostoso disco §=com dois nambas. =

"Xégo difiei" e "Nego tubo- gIda" são íih duas música!», am- j=bas de autoria de Hervé Cor- gdovil « Osvaldo Mole». Os gacompanhamento»; süo de con- =junto. H

Um Pequeno Engano INo disco de Luiz Ma ri*no -=

para a Odeon, tendo numa das S|:.,res "Cest magrrifique" d** =( ,,!,. Porter c F. Llena» e -1 m

wmmZeZé Gonzaga iovè Paris" slnd» d».Toner e ^

Jn-t-ques Larii*1,, hour« um pe- =)qiois que \cn*.i Maria meu,, engano na colagem do «é- g

oLágrima cie ^Tlimor

VO( I . antes de anuir, linha do amor uma

idéia fantástica. Via ius mimoradas, nsnoivas, ns esposas; e não via hs abandona-das, ns dcsquitutlns. Se, por iicnso, toma-va eonlieciniiinlo de lima tragédia nino-rosa» pensava: "Comigo não era assim. Co-mitfo seria diferente*', As vezes, vueé ehe-lfi, n invejar, (iiiuse. us i|tie inoi-rernin, as(Hio não têm niiiis prolilemas, us qui-, en-Um, i-epoiisiiin no seio triiiiqiilln ,- nume-rosi, dn morte. Ocorre-lhe uma reflexão,talvez, trivial, nina terrível: "As mortasnão sonham, não desejam, não esperam,não exigem, Não têm miinorados, noivos,imiritlos. Iflus não tem nudn". Assim pen-snrii você. lie vez em fjuunilo, nos seus mo-mentos de perplexidade <¦ de medo. I". por(UU*'.' Você sugere cuir seu amor, alem deinfeli/. «• impossível. llll uni motivo, quesua caria não Indica, impedindo o seu ro-iiiiinee: Você uma o que se podvrltt ctliimar•uni homem proibido". If, por esse inoti-vo, você o considera um "nmor Impossi-v,l".

Será o seu'.' São me parece. Como con-

siderar "impossível" um amor que já exis-le «'in você, quo trabalha sim alma, quea exulia <• embeleza? Não, minha amiga,isso a que chamamos "amor impossível" e,nu verdade, o "amor quase impossível".Quase, note bem. If ludo que você sentede noslnl-rln, dc medo, do vontade de cho-i-ur, ("• uniu i-onsequèiieia incvltávi'1. falai,do amor. Como mo«;a enamorada voec de-ve descobrir, o quanto antes, n mais ,-s-Iiiiiihu dns verdades: náo existe a menorrelação entre o amor o u felicidade. Vocêama "' é Infeli/., Breve, você descobriráoiilrii verdade: vnrê c infeli-/., seu amado éinfeliz, também. Crein, menina: impnssívejiimitr e ser feliz, ao mesmo lempo. Vocêconfessa que já chorou, na» s,-i qunntasvé/.cs. A lágrima de amor c. em verdadeum privilégio. As mulheres que não soapaixonam nunca, qtn- não conseguem ros-tur nunca d>- ninguém, dariam tudo poruma única lágrima de amor. Você já tema sua nos olhos i; nn aluiu. Ileve ser In-vcjiida.

RECEPÇÃOl.ir.;,i in.ii- i-sl.in-lliiis ll.l ll siili-IK i.l llll

conlii-cicl.. pintor Miranda |iiiiiin, noCi,il.iii. Aniitiiiics l.ilniliisiis, us lestas docasal \ln..ini.i vimii se c.ii.k-Ioi i/.unilopi l.i i|ii,ilnl.nl,- tios convidados. Lá, en-ln- iiniiiii insi|in- r s.ilo.iilíiilios. cucou-liaremos pilotas, escritores, mlislas <¦...lindos brotos. M.iis uniu vo/. estará pre-sen ti- o excelente trio "Tròs Itemóis", «|iicMin iicoiiip.ihh.iiitln "Lu/rs cia ( idade".na sua |n icmiii.h. .m uni», ma. Sc reinoshonietiuiicitlos.

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A.\.s»iK IAÇÃO Atlética dn Méier pro-

K i'amou, para esta noite» uma festa emhomenagem atis eolunísta.s de IAYJÍS DAt IDA IH-.. Compareceremos.

BAILE de Cliila do Giujaii, eni comemora-

i.,iu ao 31." aniversário. Animará •'> nu-iiian a orqu.e-.tra tle Waldentar Spiliman. Afesta terá inicio ás 22 lioius e u Gilberlu Ca-bi ul avisa: iraje u i .i;..i.

CÂNDIDO de Sousa, diretor social do So-

(ini lllillins Clube conversou conosco; edisse: "Amiinhâ, nn sede do clube, realiza-remos uma íest.t ci\iei. t|iie terá inicio as15 linrns. Mui** iiirde uma noite dançanteoca si ã ii cjue honi ei ia Rea remos o Vereador.Moinai, 1'lllm".

»sa-S!Sr^

^ / 1/ "ItltóTO" — No foln do «i. /.lírio/ j|/n, nnwo fotógrafo Luis Santos fixou nflagrante acima: a sttn. Lierih Magalhães

Motim € toda wiriws

D A parle da Si Ia. '!'• -i ¦ -."nlin Cuiupi tu Ri

em sua icsidéneiii. u Hun líodolí" Çlnl\Motivo: nniveisaiiii -li ne-iiiiia. Obrigaduni abraço.

LU/.ES DA CIDADE visitará, nn próximo

domingo, a Ilha rie Pnquetá. Nu Jaca'sSociety, seremos homenageado: com uniupeixadn. Gostaríamos que o Duque Estradaentrasse em contato conosco.

MARIA Aparecida Meiliee, filha do easnl

Nerino Modicc nniversnriii iimnnhã. Afaniiliii reside á Kun Vitor Braga, em Ni-hipolis, A anivcrsiirinille receberá pura um

E. IKI.IIf n noite, teremos inuis um juntar- cilqiiclel.iliiiiciinli', no l.iigninha luis Ifcu c seu

con.iuiilo. como fundo musical. TJfi Centro Spnrllvo Amadores, anunciam:' ' li no pióximn domingo, o clube apresenta-.

FESTE.IOC (oiu-ini inuis um iiniversário, rã um "slunv" que eoiitnrá com n pnrtici-

h Srta. Sóiiin l'".«*iic de Armijo, alicia paçã» do ilusionista Jjbiixá.de vôlei e biisquelo il" Ameiicn I-". C. i- re- ... ..sidente a Rua Lins Vasconcelos. Um nbru- fVNTKM. siibpreiindo um cluirrascn no Vnr-cão Soiiinlia. " nm* Lindo, riiconlruinos u excçnciniml

• l.eny Ifvoisoti. A eaiitoni. volta e meia. emi-

GRATÍSSIMOS no easnl Walter Diivilii dos tln um ditou-los u-udos iniziiiiláveis. Foi,

Snnlos. Cmiipiirecei-cnio s recepção «• sem dvidn. um aliiiê-* niiisicndo.mais: levaremos a Vi ilsa Carla, Kaiitha rios . . ...('..mereiários. *OAULO Antônio e Marta Lucla ( 1 i.ui.-.-il

• 1 continuam no sétimo ccu. Eis um nmoj*Il(i.||-;, u imiti., n A. .-MIcii.ii Ci cn ho- nue parece Imortal^ ^ tII menngenrá èste colunista. O Jarbns Bas- _,.,,A, lll.>,.-.l „Comi>uiilitir I.r'/'-> DA Cl-tos e o Avelino, rapa/es muito s.mpat cos, '»'

w .... , . pm „„„„ ,.,„„,,., ,,., r,-,.eslivernm nesta neao. A equipe de Ll '•

| ' ¦ ¦

;< ,,^.1,1..,!,..

ZES DA CIDADE compnr a. em massa, >*"" ' ' '"¦ao clube du Rua Senador Soares,

INFORMAM, do Vüu. que o Oto Gonçal-

m-s está preparando umn siirprêsn paradepois de ll lllll llll li. A homenagem á Itllllllllldn Turfe. Sil i. Anil Murlii Itibas, prometeser sensacional.

JA nãn é ;i primeira vez que encontramos,

na Piiicii s.-i.-ii- Pena o Sr. Jorge Mon-loiro, du Clube 17. Ontem, á noite, o galãestava acompanhado de uma lourissima cria-tura. Ia lão distraído, o Jorge, que nem viuo colunista ...

AMALIA R. P. CASTRO\ il.il.i ile amanhã assinala o anivor*

»nio n.il.ilui.i d.i Sra. Aiiiúlin H.iooni1'iiilieiio ile Ciustro, espòsu dn Si. lio-!nrln 11. dc (lastro c residentes ú 1*1 uaSanta Cnoliiiii. n.t Tijuca. "Lu/es daCidade" alirncn a linclii e elcuantc Anui-li.i e promete: comparcccicnuis no co-quctcl.

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.v, iin, iii.uiiu im :

1,1. 2U--17HI1

'Re.pcrter ULTIMAHora" 43 2241

gravou o " \i i i^ i deu i Ko-ma" acho que inai;. nenhu-ma cantora deicria se me-ter a cantar aquela bonitamúsica, Porque Neusiiiha"matou" »i assunto, líqui-dou a questão definitiva-mente. Mas ris que Zr/<-Gou/aga, n.t Colúmbia, lan-1 ii ;ií;<iii, o beguine dc Has-1 ei em veisão rir Júlio N.ii>ih, (nulo 11.1 outi .1 f .u < dodisto a toada dt Brunost .ii uel, " M011 im que dc-sejo", \i omuanliaiuento-ji detu (juesii a r 1 t»i o.

Ti".;, i am a* farei o que ** pfài.-ilinciite verificarei poi!« «^ sihiiic niúsicaa »ã» maiijadísfü* ^

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ppu primeiro düco na prata, h'1 rata-se dc uma gravação já ^da iK.tx safra do Arnaldo ||ííh fitei der, na "Jodamérica. ^

"Com láírrimas nus oli.os" =bulcro df Uscar Beüandí » -n ^r*;!inlia de Wilson Bat.t-ia ÊJnrire ti'1 Castro, "Xoite de =.Amor*', foram ê.t duas raúsitat ^enet)lhidafi. ==

j; tifna bns -estréia a da tio- gra^ Vera de Alencar, |j;

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procurar mu médico, l)e..pede-»e da liriiva r (le >.-u filho,Kl.i empresta toalha, pra embrulhar a criança. (1 i-Usul lonu.o automóvel e lá >:it n carro, nipimn nem ca-.ilimi!

'ru/f-' Manualô trí'* vê/«-_t!Mim r.intimicin p*piaüiln: Jortre, 'soôsa e filho rhfgum

nfinnl. à .iilcnli. i 'oinultaiii .. mediei., ftste ili/ une está tutlobem f i|ii<' «.«Vjnesmti i»or milntrre Mnrj •*?- -aUmi. rVrtruntnonde Ali* pfitrVrmm. Jorirr rxiiHca. K " n.rtliou: "Curioso...VII onde f k I a ni e\i.«tt- uma <»-a em raíiiti". sõn n-ntermrede* " Ih! Jorce rx.lnma (|iie nãn poile -cr. que não épo.is.re, r resolve Ir até lá. cum o médu-o, .. fim tle aurallecer A vi lha.

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prestou e une <-u trouxe, embrulha.Ia, pnr.H lhe deviilver....Il médico, al. pede mie éle alua o em .rulho. pra ur » (w-

lha. Espanto dns ntianhanzlnlios: não havia mal» toalha.Km seu lunar, .-iiua»!

Carambolas! Raive « assombraçãoP Jor..- besta di s\i\n: "Ma. como o senhor expll.a Is-

mi? - F o médico: "Meu amiso há certas coisas na vida

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Direção de GRAÇA MELO - Tradução de LAURA SUAREZ

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0 PROJETO GOLPE CONTRA A REVISTA - 1

COM paciência t serenidade estranha, . Inadm.-.lvel., os

emur.sárlos e revlatógrafos aguardam a sentença denuirte nu.- a (amara dos Deputados ditara brevemente coma aprovação pelo plenário do proJeto-„olpe contra a.«rlil»,iraí.sferinilo não somente ,, Serviço de ( e.iMira e Dlverioc*rúlilicis d» Miiiisti-rio ila .liistiça e N.-eoclo» Interiores parao da Kducação .- Cultura como transfere Igualment. do ta-vêrno reiterai liara as empresas teatrais do gênero as dia-

aii ,„,„ „ miinuleriçãn ,1o famiRerado órüm, opreaaor, sobim,a e (Iraconianii estrutura administrativa. Ao teatro, quelein lutado nela sohrcvlvêncla contra toda sorte de «llflcul-d.iilc. _ de vlclssltudes, só fultaia essa contida na proposl-..m de n.° l.lü" - IU5(i, crlando-lhe la\as e imposto» parapanar o seu próprio rarrasco, a própria repartição coatlva— o liiliiro Serviço Saci,mal de Censura e lliversoe, I'ubll-.;,-. 1'oi- é verdade, revlsleiros do llrasll, transformado nnloi o "|iniiet.i-Kol|ii—. flcarels com a obrigação do paxá-m. nt.. total (los vossos opressores, dus .»e mis roubarão aliheliliiile d.- pensa in i..nl o, dns i| il _ mula entendem do vossooficio e. no entanto, \„-, Im porão a sua vontade, o seu cri-lírio as -mi. exigências, ns suas imperliní-nrlas. o «eo ar-bit rin P».s para ,-stn» finalidades e para êsies encargo»,

puni éstUs implicâncias e impostura», vão ser autorizado»„l„ I -tailo. nn esinliilo que, pur Incrível nue pareça, ema-,„ dos represei.tante» •'• mas une j- pr.,r.inilarn.-nle

contra .. povo, porque vai atingir a» manifestações «rtisti-, i. nnntilàres oue destruíam das mais francas preferencia.d'„- massas Ira (.adoras, das classe, proletárias, por e.-

cHíi ri. Mas vejamos o Art. II) do ••|'ro)eio.fjolpe"j "Em

,i 'tiiiiiciio

a "Tava Cinematográfica para Mucaçao I'o-

nular" p.évlsta icrelo-l.el ..." 1.919, de SO de derem-'d.- iVfl. é criada a -Tava de < en.ur» para ( uli ura Ar-

-li,-a" paia pagamento dns serviço» ile censura, no» va-

„,,_ d.' CrS 50,(10. t r$ 100.00 e Cr$ 200,00, e qu. incidira„,,, programas semanais submetido» a censura de di-

,,r-„es 'publicas,

en. Indo » território nacloiia . OI i.°.

dê. te ML. dl/.: "l-ica assegurada a isenção |a existente par», neças l.alriii- e circos, em qualquer parle do país, com

exclusão d<> lci.ln.de revista, ben. como Isenção da "lava

Cinematográfica" para .,- filn.es nacionais considerado» denrimeifi. (|ualldade pelo SM lll'." Da-se aqui uma oportu-iiida,le de melhoramento a i.iiliistri.-i fllmica brasileira, poi»ricará livre de trillutn a película iulgada de nivel artístico-uii.iior. v revista nem êste simples ensejo se lhe ofereça.impulanilo-lhe na getier lade a pecha de modalldado lesmil baixa, inferior e Inexpressiva, nãoniialquer fuvor do Katado.

merecendo, pois

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ípa^ALjCOJOduvaldo Viana

HOIK ?S 21 HORAS

ODILON

P Amanhã, hasteatnento, pe-B In pririi.-ira vez. da bandeiraê cia vá.Jio Nacional.!_~ • • •__-:P Domingo vindouro, ern Pa-p rada de Lucas, a Rádio Na-§1 cional Inaugura.á rlois novo»p transmissores f|e onda» cur-g ta_ que receberão o riorne deü "José Mala", em homenagemÜ „ memória do saudoso dite-p tor da Divisão Técnica da§j PRE-R. Por ocasião dos fes-

tojos Inaugurais, será .servi-rio um churrasco aos artista?e funcionários da Rádio Na-cional.

Conversando Com os PaisUma produção de Mieclo

Araújo Joree Ilonkis. "Con-versando cora ns iimís", pro-

grama à* esclare«ímen.to ^ó-

bre criação dus filhos, esta-iá novamente no ar. hoje. aoartir de 'J_ lu horas, pelaRádio Ministério da Educa-

Esse programa coma roma participação dos Drs. Vas-co V»7, Deniz Ferraz e de D.Clnira Menezes.

7 I /.V.r . 1.4."

_•«,/,„ !/..„.I.,11 - Retslllu

Programas Evangélicos §/-.,.., í „..,„_„ 6

.1/ ...,.,• I . iijn I'.;.I i--1 hr- |-in tjr._[-cha I t^.;i'> ^

1,'títli'i ('optlPilIltllltt K>ru- =I» Itílilica dn ar - IS.n0 f

/,'ri.li,. Tupi Medita. So |rn..tã cS.um. K.-J..'.rier ..nn- g

/'.,,„ Sal-ailn |/.'.ML, 1/ii ini l.iu parn g

niiiiul'. • I7..JI-;,ni,-, C„i,-i,ithinia K-co- s

ia Kilillc a ,|ii nr I 1S.IJIH |/ífl,/io Tnmoio - Ks. cia lll- |

blun cio ar is.r,/.•.,,/„i 7„pi M..,|.la...io |

Cristã I8.ni' . Il-p''.i',-r ...iu- |(jélico (8."*' |

Mudou de Horário {A Rádio Copacabana está |

le.and" ao ar aKc.ra o pro- i:

f_iama Cortina Portenha, no |horário i'as _3.10 horas de |segunda * sexta-feira, pois a |emissora teve t!e ceder o ho- Irã rio das 23.00 à_ 23.10 ho- |ras on seu novo programa in- |Httilario Noticiários Legisla- |tivos. de giand. utilidade pú- |blica. I"Festa de Paulo Porto"

A festa ai-tlstica do galã \da» Associadas, Paulo Porto, |que devei ia ser realizada n" \dia 8 do corrente, foi tran«- ;ferida paia o dia 10 de ou- !tubro próximo. A fes-ia. que jserá realizada no palco-au- Iditórlo da Tupi. teia a par-tlcipação de "astros" e "es-trêlas" das Associadas t deoutras emissoras."Rainha Dos Músicosde 1956"

Na terceira apuração doconcurso paia "Rainha riosMúsico» de 1956". rom exce-cão do primeiro lugar, man-tido poi deni Maitin». com__ mil votos nos d"mHÍ-.houve completa mudança,C.iUIu de Ba.tos foi para osegundo, i uin 5.800 vo:os.Norma Suely para o tercei-ro. enm 3.20U. e Ruth Amarale Carmirtha Mascarenhos fo-ram deHlocadas para o quai-to e quinto lugares com 2 600. 2.500 sufrágios, respectiva-mente.

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Cisiii.l.. tcntiól... d <¦ "iii.-ii, ur-, ,,.,..„

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Na foto o jovem tenor patrício ||que, segundo a critica, constitui Suma das maiores promessas lí ri— =Ecas dos nltirnoi tempos. 3

A pruiluvão industrial brasileira vem **impondo peln variedade e qualidade do»produtos iiianiifiiturailos. que nada deixama di-11'.iar i-m relação ao» artigo» importado».

Aviim é que em diverso» ramo» dessaindústria podemos relacionar o» calçado», ar-tefntos de couros, tecido» de alfodão, lou-<;ns, material elétrico e outro» artigo» deUtilidade doméstica.

Segundo as mais recentes estatística», a»exportações de manufaturas nacionai» emmarço, abril e maio do ano em curso, foramas seguintes: em março, 54,3 milhões decruzeiros: no mês de abril, o total subiu para75,8 milhões de cruzeiros, e no mês de maio

registrou o moatanU ét 394 atUlhécf de «ra-zeiros.

Quanta aa volume, foram registrado» e»totai» de 9.909.S15 quilo». 10.Í24.200 quilo»e 851.869 quilo», respectivamente noa meteide março, abril e maio vitimo».

Como »e vê. o valor total daa venda* demanufaturas ao exterior excedes a 325 mi-

. Ihõe» de cruzeiros no referido periodo.Desta forma, encontra-se o País a ca-

minho de maiores remessas para os diverso»mercados externo». É o que, aem dúvida, in-teressa ã indústria nacional, cujo deaenvol-vimento se proceasa de modo satisfatórioatravés de seus múltiplo» setores.

Se o preço da contabilidade mecanizada tem privado suaorganização dos benefícios de um serviço eficiente, rápidoe preciso, a nova Burroughs Director P-600 é a resposta•o seu problema. .

A Director P-600 é a sua evolução mais prática dos pro-cessos antiquados e lentos de pena e tinta para uma sim-plificada contabilidade mecânica. Isto porque nossos técni-cos chegaram à conclusão de que, em geral, as operaçõesde algum volume não justificam as grandes instalações me-cánicas. A Director P-600 é a passagem natural dos mé-todos manuais para o processo mecanizado. Seu preço atorna acessível a qualquer negócio.

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éfm\»u.._^». *Mmmí*}

NOVA DIRETORIA DA 1FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO §

ATACADISTARealizou-se a posse da nova ad* s

ministraçfto dos Representantes rio ^Comércio Atacadista do nio dc Ja- ==neiro, eleita a 23 de julho últimp |§para o biênio de 1956-58. Durante =a realização estivaram presentes ||vários representantes dns O reuni- s/.ações Industriais e Comerciais e eeusaram da palavra, entre outros. ijos seguintes oradores; Abelardo =Silveira, secretário do Sindicato do j=Comércio Atacadista junto ao Con- ||selho da Federação, e o Dr. Alce- -^bíades Antoginí, presidente da gFederação, em_nome da Diretoria. íh

t. a seguinte a Diretoria em pos- ^jsada: Dr. Alccbiades Antogini. s| presidente reeleito; Sr. Jonata fh, Nunes Pereira Filho, primeiro vi- js

ce-prcsldcnte reeleito. Enrico Ma- =="ranbão, segundo vice-presidente; =zAntônio Santos Jr.. secretário; —ManoeF Ataide de Carvalho, 1c- gsoureim, __:

Alinhamento axoto a rápido - O carrolargo para fácil inserção frontal e oguia transparente com uma linha grava-da asseguram alinhamento exalo e rápido.

Virá Para o Brasila Precisa A. Q.,

dc ZuriqueA Preciso A.G., de Zurich.

na Suíça, fabricante* dasmáquinas de somar c cal-cular marca "Precisa", espe-ra ainda no decorrer desteano iniciar no Brasil a fa-b rica ção do modelo M-6 damáquina de somar "Precisa".Para a realização desse pro-jelo será fundada provável-mente em São Paulo, uma fir-ma sob a denominação dePrecisa do Brasil S.A., comcapital de 15 milhões de cru-tetros qi*e será subscrito nasua quase totalidade pelaPrecisa A. G. de Zurich • aOrqanlzacão Ruf S. A. —Equipamentos Para Escritório.

A fim de fazer face a êssenovo invesfimenlo, a Orqani-zacão Ruf já aumentou seucapital, de CrS 25 milhõespara CrS 40 milhões, sendoa me!ad_. do aumentn reali*zado pela in .omoracão dereservas e CrS 7.5 milhõespor subscrição particular.

SEARS Muda a Sede para Sáo PauloFoi decidida, em assembléia de acionistas da Sear*,

Roebuck S. A. (Comércio e Indústria), • mudança dasede da sociedade para São Paulo.

Prosseguirá Ainda a Questão Enire a PDF* e os Exportadores de Café

Teve .eu desfecho, no Supre- no STT. pera e trxui ainda ea-mo \ Tribunal Federal, com o be agravo-resultado de 9 Totós contra 1, Q eomírcio „,«.,. B e0„.a questãoido pagamento-do sm- eorr„ eom pu9mtaiu, dt.posto de vendas e consignações ^ imposto,-.legando que o12.7*:.-} que a Prefeitura do Dis-trito Federal pretende cobraraos exportadores de café. Apósganhar em todas as instâncias,inclusive no Tribunal Federalde Recursos por unanimidade,ou seja, sete a zero, os expor.

1¦Ifl

mesmo incide «obre * fatura gde exportação, ou melhor, aò- §bre o valor FOB daa venda*. ||Nesse caso, o imposto teria ca- 1racteristicas *ad valorem", euja. gcobrança a PDF não teria com- g

_.- j petência para executar. Ocorre __tadores foram agora apanhados ££,dal const1tucionalm«nte, Ide surpresa com o julgamento tómente ao. E^o, pd, ter |atribuído o referido tributo, • Sassim mesmo quando recaia sA- Jbre • a sua produção própria 5agrícola, industrial ou extrati- jva. Caso seja confirmada a de- g§cisão do STF, será inevitável ja "debaele" do comércio de ca- gfé da praça do Rio, pois o mon- |§tante a ser cobrado ê calculado gentre .800 milhões • 1 bilhão s

dc cruzeiros.

Esforço VisualProlongado7-

Operação manual da • marginei a • A(alta de energia não e obstáculo para aDirector P-600. Em questão de segundos,coloca-se a manivel» para a operaçãomanual.

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Dia 10 o Leilão tspecialile Artigos dc Natal

Será realizado no dia (0(ío cormiip o leilão especialpara importação áe artigosde Natal, enquadrando o.s-srgtitinrx artigos da -j." e _i.Jc-nícfiorid.- frutas fresca-'!.,amêndoas, avelãs, castanhas,nozes, frutas secas riu pas-sadas sem açúcar, vinhos ebebidas alcoólicas não far-,mcniadcts. bem como pali-tos. Na praça do Rio. .s-ernocolocados cm licitação paraa Espanha. Iugoslávia, Por-,tirçial e Turquia 210 mil dó-lares-eonvènio para cadaum desses paises, rpspccli-.vãmente, TJvi jatn qi_r vemdespertando a atenção do eo-tnêrcio importação r a in-chisão dn Inooslnera (paissem tradição naisr ramo) 710/ríírjo, quando fnrnni coln-cada* dr lado nutras rrarôrs(J11C linhifliníniriiir roncnr-riam vas r-rndas dc artigosde Natal para o Brasil.

Financiamento daWestinghouse à Força

e Luz do Pará S. A.O Comelho do SUMOC

resolveu autorizar e registrodo um financiamento compU-mentor, ne valer de USS137.852.50. nu. a Westin-ghouio El»tric InternationalCompany, dc Noto Yorkconcedeu à Força « Lut doPará S.A. Êate financiaraen-to será utilizado sa importa*cão de materiais e tobresia-lentes necessários ao prosae-gvlmento das obras de inste-laçÕo de uma usina termo-elétrica da empresa, em Be-lem do Pará, materiais essesnão incluídos em financie-monto do USS 2.039.316 00anteriormente contratado. Aoperação em loco não esto*belece pagamento de juros eserá liquidada no praio de 2anoi e 9 meses. A obra aque se destinam es financie-mentos concedidos pela Wes*tinghouse, rirá prover a ca-pitai paraense de um des ia-tares báslces ao seu desen-volvimento econômica e cuialalta é notória. D-amte dacarência absoluta de peten-ciai hidráulico daquele re*qião, foi a Cie. Forca e Lusdo Potó S.A. obrigada a utí-litar a energia têrmoeU*tri tra.

I Bilhão de Libras •Movimento do Grnpo

"Shell"s5

O produto das vsodss • j|outras receitas do grupo g"Roj-al Dutch-Shell", duran- =te o segundo trir-Testre de &1956, elevou-se a 559.774.000 §libras contra 508.981.000 du- §rante o trimestre correspon- gdente de 1955. Isto eleva o stotal para o primeiro semes- gtre a 1.095.157.000 libras, §contra 982.624.000 libras du- Irante o primeiro semestre de m1955. Segundo as ciíras pro- svisórias agora di\-ulgadas gpelo grupo, o lucro liquido spara o segundo trimestre de ___1956 foi de 43.311.000 librai, aeontra 38.585.000 em 1d*n- |tico peeriodo do ano passado, sO lucro liquido total do pri- ymeiro nemeítre de 1956 atin- jgiu a 84.044.000 libra», con- fjtxa 70.728.000 IfbTaí duran- |t« o primeiro sem*_*.'tre de.. I1P55. 1

Vrrdadciro Parilieiro Ondí Funcionam n Juirailo dc Menorese as Varas Ha Família e da Farenda Piiblica — Dciabnu o l_lr.vador e Dua» Pessoas Saíram Feridas — Tem Sido emVão os Apelos Feitos ao Presidente do Tribunal rir Justiça

•ti iu*

CÍCERO LEITE(MISSA DE 7. DIA)

A família de Cícero Leite convida os demais pa-rentes e amigos para assistirem à missa de 7.° diaque manda celebrar amanhã, 6.a feira, dia 7. às 10horas, no altar-mor da igreja da Candelária.

Antecipadamente agradece a todos que comparecerem a êsseato de fé cristã.

CÍCERO LEITE(MISSA DE 7/ DIA) è

Os amigos de Cicero Leite convidam para a missa de 7.° dia que farão celebrar j|or sua boníssimaalma, amanhã, 6.a feira, dia 7, às 10 horas, no altardo SS. Sacramento da igreja da Candelária.

Desde já agradecem aos que comparecerem a êsse ato religioso *

CÍCERO LEITE(MISSA DE 7. DIA)

A Diretoria e funcionários da SERVIÇOS AÉREOSJRUZEIRO DO SUL S. A., associando-se às homena-gens prestadas à memória do seu saudoso compa-nheiro Cicero Leite, convidam para a missa de 7.°

dia que mandam celebrar amanhã, 6.a feira, dia 7, às 10 horas,no altar de N. S. das Dores da igreja da Candelária.

Desde já agradecem aos que comparecerem a êsse ato re-liçioso. ""."•.

JMsM*\\as

T

dadp do tráfego, a cobertura .Iopercurso toma-sc mais demora-da do que quando se fa.: a pc.

Numerosos 1 cm si.io os ape-los. feitos inclusive pelos ma-gistrados e pelos ad-osnclos aoTribunal de Justiça, no sentidodr retirar as Varas cia Famíliar da Fazenda Pública c o .Iiiím-dn rio Menores daqiiHr rrlifirio.Ate locais, rotnii o rm inie fun-cionou a Feira tir Amostlas, .iáforam sugeri-los. Porém nrnlin-ma providencia ali- ho.ir foi to-mada. Agora, com a queda doelevador, « provável que sejafeito mais um apílo, que nãoencontrará ci-o. Acreditamos que,só em caso de grande, tragédia— como arentaamos em princi-pio — poderá convencer as au-tor idades n tomarem a medidaque bá muito vem provocandoreclamações.

AUTOMOBILISTAATENÇÃO

O elevador rio predio 137 da .eU-rniria Fre.nklin Rooscrcitfoi no fosso. Desabou entre o 4.° e o 3.° niirinr. Tivesse aqueda sido de maior altura talvez fossem inrinindn.e; todas aspessoas que se encontravam c,u seu. tiacrior. .".fnx. mc.fmoassim, duas vitimas provocou o acidente: o advogada da Cai-.ra Econômica, dr. Joaquim Rocha Santos, que stiircu umacontusão e o próprio c_bi«-iro que recebeu dirersns escoria-ções.

F.m ampla reportagem, qu#ll.TI.MA HOHA divulgou há cèr-ca de tròs meses, chamamos *atenção das autoridades para asirregularidade» qne se verifica-ram naquele mesmo edificio,onde funcionam o Juizado fieMenores, as Varas de Família •da Fazenda Pública, além de di-versos escritórios particulares.F, acreditamos que, nem mesmoapns o acidente que acaba daocorrer, serflo tomadas provi-rléncias. Tudo continuará, Hecerto, nn mesmo pé. Só um *ci-dente maior, cie conseqüênciasmais trágicas, .fará despertar ointrrésse das autoridades, parao* fatos que _ temos, repetida-mente, thaniiirlo a atenção.Apenas am Elevador

| em FancieaameataDispõe o edificio. como já fri-

.vamos anteriormente, de dois¦levadores. Porém apenas uni

¦ unciona. E' que o outro está•ivariàvelnientf em reparos. Ãs

\czes i por incrível que pareça)encontram-se o* dois no "pre-

i go". Velhos advogados, .iuires e' demais funcionários, alem das1 partes (inclusive senhoras em, cMado de gestação e crianças); são muitas vé/.es, nessas oca-'

siôes. obrigada» a subir vários'¦¦ andares a pé. F. as filas, à portai do prédio, sáo intermináveis, fi-j cando a serpr.-ir pela rua. ora! expostas ao sol, ora expo-las •

i-litiva.Aspectt de Cabeça

! de Parca"Não romelenios nenhum esa-

j gero em comparar aquele pré-dio. onde funcionam diversas

i repartições da Justiça, oom um1 desses relrs pardiciros, eonhe-1 eidos vulgarmente por "cabeçaI de porco". I" absoluta a falta' de higiene. Não existem bebe-! doutos, sanitários, cestas para

coleta do liso, nada! Os at"»! mais _ol<>nes, presididos p o r

.luir.es, realizam-se em salas es-irritas, onde lambem funcionamOs escreventes e, anexos, mietó-rios fítidos, onde emana nmodor Insuportável. As partes fi-c.ttn tr amontoando umas sobreas outras. Acodtecc, quase sem-pre. quando os juizes tomam de-

! POlmentOS de questões de fanii-' lia, serem presenciados por ou-i trás parles que ali se encon-i Iram.

Leagas CaminhadasAlém de serem péssimas as

condições higiênicas do prédio,ficam aquelas dependências dis-tanciadas do "Fórum", obri-gando,.desta forma, os advoga-dos • demais serventuários daJustiça, -a grandes caminhadas.E* que nâo e.-ti«te qualquer meiode comunicação (nem ônibus oubondes! entre o "Fórum" e oprédio 137 da Av. Franklin Hoo-sevelt. Apanhar mn ta\i. nas lio-ras de maior movimento, é pos-sivel, porque, devido à intensi-

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•Heiçõcs e votem prlo cnpran*decimento do CORDÃO DA BOLAPRFTA

Direte.ria para u liiõuio M56-195R:Francisco Carlos Brj.io — Prcsl-clrnlr. Armando dr Sousa Trllr?— Vice presidente; Carlos da Sil-va Clilctiall — 1.» secretário: Ro-bert Hiiedematter — 2." sccreUrlo;Jfl.vmc Saad — !,• tesoureiro. Fran-cisco Antônio Afonso — Z" teron-reiro; José Cunha —.• 1." procura-dor: Severo Carelll Vieira — 2."procurador: Abrão Bcdr.ui — Diretor social: João Antonácio —Diretor de esportes: Mano MariaChltarrelll — Diretor artístico.

Comissão Fiscal: José Alexandrede Azevedo — Armando Correiados Santos — Oswuldo Correi;.Blook.

Suplentes: João Lilíl de Carva-lho Kíro — Oswaldo Gnarischi —Manoel Henrique Figueira.

MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS_>

Estrada de Ferro LeopoldinaConcorrência Para Fornecimento ie Aros,Rodas e Eixos de Locomotivas e Vagões

Chamo a atenção, das firmas interessadas, para oEdital de Concorrência Pública, a fls. 16.650, do DiárioOficial da União, do dia 31-8-1956, com detalhes dasquantidades, dimensões e tipos dos aros, rodas e eixospara importação e compra local, condições de forneci-mi rnto e demais detalhes.

RodriguesQvalquer informação será prestada à Avenida

Alves, p.° 139.

* ADOLFO BERGAM1NI JOR.Chefe do Departamento do Material

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ximraiiiiii IIHIIIIIllllllllllllIlllllllllllllllllllllinillllllllHlllinillllllllUIIIIIIIIIIIIIIII^IIII"!!-^-''-^11!' ffliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiü PAG. 10 (2.° Cad.) it Rio de Janeiro. Quinta-Feira. 6 de Setembro de 1956 * ULTIMA HORA

A4 "Rainha do Turfe" Visita a Ótica Machado § 0 CAMPEONISSIHO LUIS RIGONI FALAHOS SÔBRE 0 "CIIITER1UM DE POTRANCAS":

— ^B&",;,',;* - ¦¦¦-•¦ *Jj^ãsiJsSv*5sy^**l^^

iiiitiffiiiuMiitiiHitittfiiiiimiMiniiiiiiimffiiiiuiitHtinttiu iniiitiiMmiitminiiiiiiiuiiiMiiiintitiinniiifuiiiuiittittiiiiiiiHiiiiuiiiiititiutiiiuiiiittiiunii iiiiiiiniiiiiiiiii

"SOU PELA VITÓRIA DE CINDERELA SÔBREURGÊNCIA, SENDO SINFONIA UM PERIGO!'

O Lider Absoluto Das Estatística», Que Voltará a QualquerMomento, Dependendo da Palavra Final do Dr. '.Mário

Jorge,Opina SObrc a Principal Prova de Domingo - "Sc Confirmaro» Trabalho», Sinfonia Poderá Surpreender a* Duas,Grande»Rivais!" Concluiu o Grande Ginete Patrício — Saudades Das

m-rnsasm Pistas c Ansiedade Pelo Retorno às Competições ,_*_

Estas fotos foram obtidas quando da visita =da Senhoiila Ana Maria Ribas, eleita a "Rai- Hulia do Turfe" de 19H ao modelar estabe- ||leçimento da rua Buenos Aires, ri, 214 — a gÓTICA MACHADO, para agradecer a cola- jjboração valiosa prestada pela grande firma 3especializada, ao concurso instituído por UL- jTIMA HORA, oferecendo as fai\as destina- ||das ii "Rainha" e às "Princesas" t, ainda, rgtu» irados-* prêmio constituído por artística *=

jii/a. Nessa oportunidade o proprietário da gÓTICA MACHADO brindou, mais uma vez, ja jovem, bonita e elegante com modernissi- gmos óculos do seu variado estoque, ocasião ||em que nosso repórter.folográfico fixou as =

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1 - PAREÔ As 13.50 horas —1.300 metros — CiS -15.000,00.

Ks. Ct.1_1 s.itm Ami. A. Cardoso 60 0112—'l Radamés, D. Moreno . 6o '05

3 Marquez, I. Amaral . 60 -403—4 G. Sombra. J. Marchant 60 50 ; 3— l Samural, D. "iloreno

5 Eleitor. L. Dia/. 60 404—6 Landgrave, E. Morgado 56 60

7 Magista, J-s. Baffica ..60 50

Às 15.10 horas —CrS 66.000.00.

Ks. Ct.Roi. D. Moreirs Kibitz. V. Andrade ..Hariali. E. Castillo ..

5 Maron. N. C. Pereira4—6 Capurro. G. Almeida

7 Tunuyan, D. Silva ..

54 35sa 4054 5060 40585452 40

2" PaREO — às 14.15 horas —1.300 metros — CrS 45.000,00.'

Ks. Ct.1—1 Buril. D. Moreira ... 60 3»2—2 Tremonti. H. Lima .. 6ü ;íô

5.° PÁREO1.500 metros

1—1 Duque. D. Silva .2—2 Tant.ilo. M. Alves

3 Irônico. V. Andrade . 56 40 3—3 Bla^t. N. C.3—4 Admirável. C. Carvalho 58 50

5 Dongaly. X. Monteiro 56 401—6 Hyca. G. Almeida ... 60 60

7 Otomano, D. P. Silva 56 40

4 Kadjar. L. Lins 4—5 Maxixe. J. Baffica .

6 Rigolcto, A. Caceres

Às 15.40 horas —Cr» 70.000.00.

Ks. Ct.54 -550 31154 —50 4050 5050 50

3 " PÁREO — Às 14.40 horas —1.900 metros — CrS 60.000.00.

Ks. Ct.1—1 Nassau. U. Cunha 54 25 j_, Safir;1. *r. Castillo

6" PÁREO — As 16.10 horas1.200 metros — CrÇ 50.(100,00< Beuingi.

2—2 Gil Blás, L. Lins 58 303—3 Erônico, J. Baffica ..54 411

4 Grana. J. Tinoco 52 8n; 4—5 Benfruarda. G. Almeida 54 40

6 Pactolo. N. 60 —

Ks. Ct.54 40

e-aPROGRAMA DE DOMINGO

___

" G. Borralhelra, S. Henr. 54 '402'P.inambi. O. Fernandes 56 50

3 Selenc. I. Amaral ... 54 404 Federal. ,T. Oliveira .. 56 60" Dístico, P. L»bre 56 60

5 piculiv, D. Moreno ... 56 50fi Tenaz. D. P. Silva 56 50'• H. Mariana, D. Silva . 54 50

4—7 IUrit.in. R. Garcia ..54 40a Malbatan, Vitorino ..56 603 Garra. L. Lins 54 60

O Joclscy Club Brasileirofará realizar, domingo próxi-mo, o "Critorium do Potvnn*cas", o Grande Prêmio "V.

)'.de Paula Machado", na dis-tiuieia de l.tiOO metros c còina dòtar-So de Cr$ 180.000,00 hveneeilora, prova destinada íi«melhores potrnncns em atimçiíocm nossas jiistns. A impontan-te prova está despertando »atenção dos entendidos e dos

s adeptos ilo turfe por ensejar_ novo encontro ciitre Cimlerrla

e Urgência,, que irá al«iuii tem-po nieiliraiii fôrçiis e chegaramcm luta no espelho. Embora »maioria adiasse que haviavencido Cinderela, o "piloto-caith" não funcionou e o juizde chegadas, agindo muito acer-diunente, optou pelo empateentre as excelentes rivais. Natarde ile domingo próximo es-tarão novamente as duas for-tes competidoras em confrontona pista, proporcionando ou*tra voz momentos de emoçãoà "nfiii-ion" túrfista.

Ouvindo Luiz RigoniO campeonissimo Xaúz Rigo-

ni, o maior piloto que já apa-receu em nossas, pistas, atas*tnrlo das competições do longadata devido ao acidente qnetoda a família do turfe lainen-tou e acompanhou com hitorês-sr, tem freqüentado tiá liasian-te tempo as matinais da tlá*vea e estar em dia, rigorosa-mente com o turfe. Com uniapaciência ile .lob o lider abso-luto das estatística* vem aguar-damlo a palavra final do Or.M.irio Jorge, o cirurgião mila-groso que tantos profissionaisrecuperou, pura que tenha or-dem de voltar às pistas, o queacontecerá ein breve, pois osexames a oue se submeteu estesdias o grande piloto foram to-dos satisfatórios. Na manhãde ontem, em nossa redação,tivemos oportunidade de pales*trar eom Rigoni sôbre o Gran*de Prêmio programado P«i'tt

I domingo próximo. K o lidernos afirmou:

— "Minha impressão é queganhará Cinderela. EmboraUrgência seja um excelente po*tranca, que já evidenciou suasqualidades de corredora, tenhoa impressão que Cinderela é

3o

1.- PÁREO — As 13.50 horas —1.300 metros — CrS 65.000,00.

Ks. Ct.1—1 Ibane?:. I. Pinheiro .. 55 35

2 Botafogo. U. Cunha .. 55 403 Minaz. D. Moreno ... 55 50

4, Ultramar, E. Castillo . 55 403—S Arpagone. D. P. Silva 55 50

6 Ulano. M. Henrique . 55 40i—7 Peter Pan. J. Marchant 55 60

" Ian, B. Marinho 55 60•Ta.

I.* PÁREO — As 14.15 horas —1.000 metros — CrS 65.000.00.

1—1 Smart. J. Martins ..2 CapinzaI, D. Moreira

2-^1 Gigantic. L. Diaz ..." Dick. M. Henrique ..

3—4 P. Lorde. D. Moreno .S Jtck. J. Vitorino

«_6 Sinistro. B. Marinho" Ubim, K. Castillo ...

As 16.40 horas —. CrS 50.000,00 —

3—5 High Bali. L. Diaz ... 58 606 Graal, D. Silva 50 40; 7." PÁREO

4—7 llex-, N. 66 — .1.400 metros8 L'Amiral, F. Irigoyen . 51 40 : (Bettingl.

1_1 John Fox, A. Nahid . 56 252 B. Prince. L. E. Castro 60 30

2—3 Corsária. J. Tinoco ... 58 40Ks. Ct.*! •» Blue Sky, D. P. Silva 60 50

S.» PÁREO _ As 16,10 horas —1.300 metros — CrS 65.000.00 —(Betting).

Ks. Ct.35 3555 4055 3555 35 I " Canzoneta.55 40 55 50 ! 7.» PAREO — Grande Prêmio55 40I.-F. V. de Paula Machado" —55 40 (Clássico! — ICriterium de Po-

itroncasi — Às 16.40 horas — 1.600••.PAREO — As 14.40 horas — ! metros — CrS 180.000,00 — (Bet-

1 400 metros — Cr? 65.000,00. tingi.Ks. Ct. | Ks. Ct.

1—1 Rio Negro, O. Ullôa . 56 30 ¦ i_i Cinderella. F. Irigoyen 55 252—2 Heleno. D. Moreno .. 56 40 j " Cloche D'Or, J. Tinoco 55 253—3 Ventanero. G. Almeida 56 35

4»Buoyant, U. Cunha ..56 40

1—1 Rumbeira. O. Ullôa .. 56 30 3—5 Fra-Je. J. Martins ... 60 302 D. de Preto, D. P. Silva 56 40 6 Holmio. L. Lins 54 -10

2—3 Bomarneira. D. Moreira 56 50 ! 7 Bálsamo. J. Baftica .. 56 404 I. Formosa. C. Paranhos 52 10 4—8 Quetzal. V. Andrade ..54 50

3—5 Imperata. J Tinoco .. 52 50 U 9 Aboim, N. C. Pereira . 58 40D. Fifoca. L. Lins ... 56 40 " Marmid. D. MorenoExperiência. N. 56 —

4—8 Florenca. P. Lahre ..54 35. 8." PÁREO — Ás 17.10 horas —9 Ingarana, U. Cunha .. 56 40 11.500

' metros — CrS 50.000.00 —

D. Moreno 56 40

melhor e deverá vitoriar-se. Se,firmar o trabalho que tem,vai rlar o que fazer as d unsrivais. Acho mesmo que a Si"-fonia ê um peritin no páreo,podendo (-surpreender aos en-tendidos!"

O Breve RegresseComo n*ir, podia deixar rlc

nrr. dirime de Kigoni, veio-nosa pergunta â mente:

-— "Como c. ilòltàrá etn se-tembro mesmo ?"

K o líder absoluto nos res-ponileu eom ânimo:

— fTenho esperado com an-siedade o momento de regres*sar às competições. Difieilmen*te alguém aguardara uniu oca-sião destas eom a paciênciaque tenho tido. Mas, desde oinicio, 6 grande Dr. Mário ,lor-pe e seus miraculosos compa*-nlieiros de equipe me conveee-ram de quo, se tal era o meudesejo, a espera paciente teriaque ser a condição primordial.Assim, tonlio esperado! l''cliz-mente os últimos exames a tjuame submeteram parece que fo-ram satisfatórios. Tudo depen-dera da palavra finai do iJr,Mário Jorge, que nfio perde umdoente, porque sabe esperar aocasião propícia melhor do quenós ainda! Se tudo correr bem,quem estará correndo muitoem breve serei eu..." finali-zòii f.uiz Kigoni em seu encon-tro eom o repórter.

sS^s? •••sssi-Ti-.-x • .-^S»•S^^^^E^P^^i5^^» ¦aKssfr&^fao-*-..

1 ^"" \"''í' '¦*'¦*'¦ '*¦¦¦*'¦ :::'!>'í» daaaM *fk**VMMs>ffÀ **' ->>: ÍP* JQB

iVilttl flagrante recente, n« piano, aparecem Luiz Rigoni e seus amigas Fausto Castilho, jovemtúrfista e fã do iinnpeonissimo e o repórter de ULTIMA HORA

BARBADADO DIA

Tio GiuliteI.* PÁREO — 1.4110 Mis. — Recorde: Qucjido 8:1 1/5 — Prêmios: t.r$ 60.000,00, <>.$ 18.000,00 c Cr$ 9.000,00 - Largada às 13,5(1 In

•ANIMAIS Ks. St. Ct. | Jóqueis i POSSIBILIDADES | Treinadores | íllt. performance | Dist. Tempo Pisu

1—1 Tell 56 3o | L. Diaz I Mantém seu estado o poderá vencer I E. Morgado I 2.' p. Rei Momo 12no 76Evitlênea .... 54 11 60 | S. CAmara | Fraca paro o tropel. Difjcll l M. Araújo | 5.° p. Rumbeira 120n 75 3/5Osastra 54 — | Não corre j Não correrá I M. Oliveira | 9." p, Rumbeira 120o. 75 3/5

2—4 Ravlsseur ... 54 20 I O. Ollóa | Vai debutar bem preparada. Dal | E. Freitas I 0." p. Rei MomoHospodar 56 60 | c. Almeida I Está para "estourar". Cuidado! | M. Mendes f Estreante | 1200 7iiTrama 54 — Não corre I Não correrá M. Sousa I 7." p. Rumbeirn | 1200 75 3/5

3—7 Camponês ... 56 12 50 N. C. Pereira I Levavam de "barbada" e falhou S. Freitas 5," p. Rei Momo '

1200 76Tuna 54 — Não corre | Não correrá J. Araújo 2.» p. Rumbeira 120o 75 3/5Iaiá Formosa. 54 10 — Não corre | Não correrá s. Morales | 3." p. Rumbeira 1200 75 3/5

4-10 Monte Belo .56 25 E. Castillo ! Bastante preparado e contam ganhar C. Gomes Estreante11 Apetreeho ... 56 fl 45 U. Cunha | Volla muito bem. Tem chance C. Pereira | 3.* p. Rei Momo 1200 76" Imperata 54 45 j D. p. Silva J Na turma de cima juntou no final! Idem | li,* p. Iorama | 1100 85 1 '5

AI,ALAL

ALALALALAL

AlCL

.Vojjo palpite: RAMSSEVR — Vai de. Inimigo: MONTE BELO — Outro quebutar bem preparada e não deverá perder. | i«i ao debut com sobetpo apronto. Dai.

Surpresa: TELL — Mantém Mia boa joma e poderá vencer. Haa poule.

2." 1'ÃRKO - 1.(100 Ml». - Recorde: Royal Game 56 4 5 — Prêmios: Cr« 05.000,00, Cr.*» 19.500,00 e Cr$ 0.750,00 - Largada às M,I5 lu,

1—l Revolução2—2 Uga

3 Videira ...3—4 Vilela ....

5 Galadora .4—6 Rosa Miei

7 Formosa .

55555555555555

25 | D. P. Silva30 | J. Marchant60 | J. Baffica40 I J. Tinoco60 f M. Henrique35 j D, Moreira60 1 U. Cunha

| Cada vez melhor. Uma das força.*, | P. GUSSÒ T.\ No percurso do seu agrado, Daí... | C. CostaI Bastante preparada e levam fó | A. Corrêa| Trabalhou muito bem e pode vencer í E, Morgado

| Possui 36" para a reta. Boa poule j G. Feijó•Í Volta muito bem. Contam ganhar j M. Sousa

( Possui soberbo apronto, olho nesta j A. Feijó

2.» p. Uja9." p. UjaA.° p. Malina

EstreanteEstreante

jl2.* p. La MorochaEstreante

KIOOI 1300( 1300

82 2/582 2/58B 3/5

1000 61 15

fVoi.10 palpite: REVOLUÇÃO — Sá pro-gressas tem demonstrado e deverá ganhar.

Inimigo: UGA — Tem lit'o a leu favore poderá derrotar nosso indicado.

Surpresa: ROSA MIEL — Volla bem p\parada t com chance na carreira.

3.* PÁREO - 1.000 Mis. — Recorde: Rclanj; 05 - Prêmios: Cr? 50.(810,00, Cr$ 15.000,00 t CrS 7.500,00 - Largada às 11,10 In,

REUMATISMO?ARTRITISMO DEFORMANTE1

GOTA? ASCITE (Barriga Dágua)? Curas radicais confirmadas em

dias com a água radioativa "CAS-TELANIA". Médico: Dr. SoaresFUgueira. Segundas, quartas, sex-

58 40 | tas-feiras: 97 de Setembroformações: Tel

1—1 Régio 60 8 30 1 A. Ribas2 Flrebolt 54 7 60 | H. Lima

2_'l Ardoroso .... 52 I 40 I D. Silva¦l Januário 54 í) RO | J. Lopes

3—5'Mandaguaçu . 60 5 S15 | G, Almeida6 Quartzo 52 10 50 I I. Amaral" Gin Flzz 52 1 50 | M. Alves

-7 Tarbux 54 3 40 | W. Andrade8 Saturno 56 2 25 I J. Ramos" Grifoni 56 6 25 D. Moreno

I Atravessa excelente fase. P. ganhar I \V. Aliano| Fraco para o tropel. Achamos difícil 1 J. Lourenço

! Bastante preparado. Como azar.. \ Cí. nodrígues| Fraco para o tropel. Não gostamos | .L P. Gomes

! Estão levando de •'bnrbada*'. ÔHio | M. Mendes| De\*erá correr melhor desta feita ¦ C. Ribeiro

i Gosta do tapete e do percurso. Dal! ! Idem| Rende mais na retva. Boa poule j M. Sallesl Apresentou melhoras e tem chance | E. Caminha

| Em soberba forma. Poderá vencer | Idem

1.» p. Grifou! | lOon 122 4/5 AL1." p. Mon Aial 1100 sa 3/5 Al,7.» p. Rnpineiro I 1500 08 3/5 AP5." p. Rígío | innil 122 3/5 AL4." p. Jncqunrd I 1300 "II 1/5 C!Lfi.** p. Jocquard | 1300 7!i 1'5 (;¦¦!!.• p. Rr-Cl0 | 10IWI 1Z2 4/5 AI,8." p. .lar quard i 1300 711 1/5 CL7." p. Cnmabis | 1500 07 AU7.» p. Jaequard | 1300 79 1/5 GL

JVotjso palpite: SATURNO — Bom corre. \ Inimigo: RÉC.IO — Cada vez melhor » \ Surpresa: MANDAGUAÇU\— Eslá (rmirfor na pista de grama e receberá nosso voto. | fugindo na vanguarda poderá ganhar. j estourar. Pode vencer na grama.

4.' PÁREO - 1.400 Mis. - Recorde: Qucjido 83 1/5 - Prêmios: CrS 65,000,00, -CrS 19.500,00 t CrS 9.750.00 - Largada à» 1.1,11) In,

10.30 horas. Rua103. sobrado. In- I22-l.XT* c 37-2283 !

(Bettingl. i3—7 Ibiaí. F. Irigoyen 54 40Ks. Ct. I 8 Zig-Zag. I. Amaral .. 52 50

1 Bebeto. L Diaz 58 25 I 9 Monte Vcrnon. N. C. 58 —Zombadsra'. J. Ramos .58 30 10 Curió: U. Cunha 51 40Hilanilz». N. C. 52 — 4-11 Jamegão, D. Moreno . 60 40

2—4 Mimosa. O. Macedo .. 54 50 \ 12 Quiroga. J. Tinoco ... 54 505 B. Calada. A. Ribas .60 40 j 13 Quintero, G. Almeida 54 505 Téo. I". Fernandes ... 52 50 I 14 Corsária. N. 50 —

¦¦

4—5 Tino. J. Marchant" Tento, E. Castillo

56 50.. 56 50

4» PAREO — As 15.10 horas —1.300 metros — Cr$ 65.000.00.

Ks. Ct.1—1 El Faqul. J. Tinoco ..56 35

" Coeur Joie. A. Cardoso 56 352—2 Milão, P. Labre 56 40

3 Blasé. D. P. Silva 56 503— 4 Amigo. J. Martins ... 56 40

5 Gable. G. Almeida ... 56 601—6 Rei Momo, O. UUóa .. 56 10

7 Iiossc. U. Cunha 56 401 Ibaiti. D. Moreno .... 56 40

5 • PAREO — As 15.40 horas —1.300 metros — Cr$ 100.000.00 —Prova Especial.

1—1 Crisbam. L. Lins ...2 Tripoli. M. Alves ..

2—3 Rostoky. ü. Cunha4 Quatiassu. O. Ullôa

Ks. Ct.52 2552 3058 3058 45

2 La Morocha. E. CastiMo 55 302—3 Illora. J. Baffica 55 50

4 Urgência. J. -Marchant 55 25" Uja. A. G. Silva 55 255 Kuty. U. Cunha 55 30

Collette. XX 55 40" Jônia. L. Lins 55 40

4—7 Citara. L. Diaz 55 508 Sinfonia. O. Ullôa 55 30" Serrania, A. Cardoso . 53 30

8- PAREO — As 17 10 horas —1.400 metros — CrS 50.000.00 —(Bettingl.

Ks. Ct.1—1 Sabuguclro. D. Silva . 58 35

2 Oviedo. D. P. Silva ..56 403 Deserto. B. Ribeiro .. 51 40

íerry. D. Moreno 60. 50Hibernai. G. Almeida . 54 40

3—6 Quissamã. O. Ullôa .. 54 50Lapacho. L. Diaz 60 4aSea ITince. J. Ramos 54 70

4—0 Seu Coronel. Franca . 58 4010 Sucesso. .1. Tnoco 58 5011 Obrero. U. Cunha 54 40

JOCKEY CLUB BRASILEIROAVISO AOS S0CI0S

0 JOCKEY CLUB BRASILEIRO fará realizarno dia 12 do corrente, por ocasião da CorridaNoturna, um "Souper" dançante, no salão doRestaurante da Tribuna Social, às 22 horas. Areserva de mesa e retirada de "tickets" poderáser feita na Gerência, com o Sr. Machado.

Trajo: passeio.A Comissão de Se-fe

1—1 Bong Lai .2 Energia ...

2—3 Olia 4 BaUadine ..

3—5 Ibéria 6 loônica ....'7 Camerrucha

4—8 Mala Nochc9 Ioney " Brisque .

56 35 1 D. P. Silva56 40 | G. Almeida56 25 | A. Cardoso52 — ! Nilo corre86 50 j L. Diaz56 11 80 A. Nahid56 50 I O. Macedo56 10 40 | A. Marcai

.. 56 30 | O. Ullôa

.. 56 30 | M. Henrique

| Anda muito bem e poderá vencer| Aprontou bem. "Levam na certa"'Aparentemente è a força. Dai...i NSo correrá' Tem demonstrado melhoras, olho!• Fraca para o tropel. Não gostamos! Bastante veloz e gosta da rclva| Apresentou melhoras c levam fé! Em soberba forma. Pode ganhar

I Corre o dobro na grama. Dal...

[ A. Morales| E. F. SilvaI p. CamposI P. Gusso F.

M. Gil1 P, MorgadoI F. Marussi

W. AttiancslM, MendesIdem

10.» p. Alusiva4.° p. Alusiva2.* p, Alusivas.8 p. Iorama7." p. TendaI." p. Hllbla1." p. B.ls Illell7.» p. Tasca7.» p. Alusiva5.B p. Alusiva

1400| 110(1

M0111400

I 1H00j 1200I 12110

160011110

| 1100

88 3/588 3/588 3/585 1/5

100 2/57576 2/5

103 1/5811 3/588 3/5

Nosso palpite: OLIA — Boa corredora nadistância e na gran.yi. Nossa favorita.

Inimigo: BRISQUE — Produz mais na ) Surfnésa: BONG LAI — Atravessa ba»relva e seus responsáveis contam vencer. | fase t poderá derrotar nossas prejei idas.

5.» PÁREO - 1.200 Mis. - Recorde: Celeiro 71 S/5 - Primios: CrS 70.000,00, CrS 21.000,00 e CrS 10.50(1,0(1 - Largada ás 15,40 lu,

1—1 Bracheto .... 552 Malvineiro .. 55

2—3 Uio 554 Bomarneiro .. 55

; 3—5 Nauta 556 Juramento .. 55

4—7 Bongiorno ... 558 Jim Fox .... 55

20 | U. Cunha50 | P. Labre25 I J. Marchant30 | D. Moreira50 | E. Castlllo60 ! O. Ullôa40 | D. Moreno— [ Não corre

| Bastante veloz e anda bem. Chance I C. Rosa| Tem demonstrado melhoras. Daí... I J*. Attiancsl| Aprontou muito bem e pode vencer | R, Freitas

I F-rlão levando de "barbaria", olho! | G. FeIJo| Corre muito na relva. Boa poule | M. Saltes| Fraco para o tropel. Só como azar I A. Feijó| Seu exercício agradou. Bom azar | O. F. lieis

I Não correrá J \V. Atliamesl

I 5.i> p. Tira fogo!.• p. Commodore

I 0." p. Ile Franco8." p. Tirafogo

I 5.° p. Ile Francc| 7." p. Pnrtaló| 2." p. Bar El-Jcbel

1 o." p. Manet

| 1000I 1600I 1500| 1000I 15011| 1500| 1600

I 1400

50 4/5101 2/5

115 4/550 4/505 1/504 4/607 1/588

APAPAPi;i,OUAI.AUAPAPAP

01,AMAPnuAP

AMc;i.AP

1—1 f.abcllc2 Raspa .

2—3 Nuria .4 Dumba

. 56, Tifi. 58. 58

9 30 | I. Amaral, 60 | P. Labre

1 40 | W. Andrade80 H. Lima

5 Hulha Branca 58 10 60 | D. Moreira

Cursos de Orientação Social** í-*

Legislação do TrabalhoRelações Humanas para o trabalhador

Supervisão do pessoal na IndústriaAduun.se abertas aos beneficiárias áa SCSI

(empregados na indústria, transportei e carga, epesca), as matrículas para as corsos acima es-peciticados, gratuitos, com aulas duas vezes porsemana. Ao término do curso será conferidocertificado de aproveitamento.

MATRÍCULAS: Centro Social 04, à Rua Mar-quês de Abrantês, l<2 (Botafogo).

Serviço de Educação Social, â Rua Santa Lu-ala, 735-7.' — TeL $2 1717-R. ".

"Repórter ULTIMA HORA" 43-2241

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MESBLARUA DO PASSEIO, 42/56

3—6 LóaCinrola .Descaida

\—9 Siva 10 Menina .11 Igla ....

5252525115252

11 25 | G. Almeida80 | J. Rnmos60 | A. Marcai4n | M. Henrique60 I L. Lins80 I O. Rosalvo

| No melhor rlc sua forma. P. vencer | C. Pereira| Finca para O tropel. Não fiostainos | J. S, SilvaI Possui soberbo exerclco, Chance I C. Torres| PreXererla a areia. Aqui difíell I .1. Bnrionl

| Apresentou melhoras. Como a/.ar... r E. Caminha| Km soberba forma. Deverá vencer I O. Fcljôj Correu menos na grama. Azarão { Jp PiotloI Pouco deverá pretender. Difícil I J. W. Viana

I Volta bem preparada. Grande chance | W, Costa| Apenas regular, Só como azar | A. Feljó

| Forçando a turma. Não gostamos ] M. Oliveira

! 8.? p. Memóriaj .V" p. MemóriaI 3.» p. Icv Hockt fl.*- p. Sanhn

| II.• p. Memória| 6." p. La Reine| 2." p. Memória

Í 4,*» p. Memória|ll." p. Icv Roek

I 4." p. -Tesefinfi112." p. SlliK

160012011

I 14001 (1001500

I 160016001-100KIOO1300

10475ll!l 4/5

llll08 2/3

104lui

80 3 Tr82 l/.i112

Nosso palpite: BRACHETO — Ê uma \ Inimigo: ULO — Possui bom apronta ! Surpresa: Bomarneiro — Rom corredm na'bala" e dificilmente será derrotado. para èsle compromisso. Tem chance. 'relva e é "artigo de jé". Boa poule.

6." PÁREO - 1.400 Mis. - Recorde: Qucjido 83 1/5 - Prêmios: CrS 50.000,00, CrS 15.000,00 c CrS 7.500,110 (Betting) — Largada às 10,111 In,

APAPAMAMAPAUAPAPAI.

AMAM

Surpresa: NURIA — Seu exercício nem-dou e poderá vitoriar-se.—

7." PAREO -2.000 Ml». - Recorde: Mangnaii 1LM 1/5'- Prêmios: CrS 120.000,00, CrS 36.000.00 c CrS 18.000,00 (Rctting) - Larg. às 16,40h',

A'ov.-o palpite: LÉA — Seu estado é o me-lhor possível e não deverá ser derrotada.

Inimigo: LABELLE — No melhor de suafonn» e é "artigo de fé". Grance chance.

1—1 Donaire 61 152 Gaiuta 54 80

2—3 Treta 53 254 Tilda '56 50

3—5 Marta Rocha. 54 406 Diadema 51 80

4—7 La Ballcrina . 54 60Física 55 —Ogivinha .... 57

I A. RibasI L. Lins| U. Cunha| A. Artim! D. P SilvaI F. Irigoyen

' .1. Tinocoj Não corre

9 60 | A. Marcai

| No melhor <le sua forma. P^ vencer I R. Cnrraplto I 3.» p. Roleta[ Apenas rcgulaç. Como azar serve | E. Morgado j 5.° p. Tasca| Bastante preparada. Contam ganhar \ C. Cabral | fl.° p. Boleta

| Vem preparada de S. Paulo, Chance <¦ E. Pereira F. I fi.'» p. Roletaj .Seu exercício agradou. Pode ganhar! P. Morgado j 2." p. Tascaj Cuídndo com esta. Pode estourar | G. Feijó | 5.° p. Donaire

1 Apresentou melhoras e levam fó I A. Morales | 4.*- p. Tasca1 Não correrá | A. Corroa I 1.° p. GarkaI Cada vez melhor. Vale umas poules I J. W. Viana | 2.» p. Joseflnn

2000 126 3/51000 103 1/520110 126 3/520110 12H 3/5

' 1(11)0 103 1/51600 lllll 3/5

| llll Kl 103 1/5150(1 »»1400 80 2/5

GPAPgpGPAP

CMAPAPAP

Nosso palpite: DONAIRE - Apanhou | Inimigo: TRETA - Bem melhor agora \ Surpresa: MARTA ROCHA - Atravei*um páreo todo a seu jeito. Não deve perder. | e no final poderá derrotar nossa indicada. | boa fase t possui grande chance nn rnorim,

8." PÁREO - 1.600 MM, — Recorde: Rctang 95— Prêmios: CrS 50.000,00, CrS 15.000,00 e CrS 7.500,00 (Betting) — Largada às 17.10 li>.

-1 Ilhco 52 12 35 | K. CastllloTio Giulite .. 54 25 | F. IrigovcnGalo da Serra 54 60 I 1\ Labre

-4 Ogiva 58 lu 40 | A. MarcaiPapo de Anjo 56Fedro 52

3—7 Corrcglo 54Coiníincluln .. 58Arataii 52

4-10 Piratini 5211 Monte Vcrnon 5212 Bico dc Lacre 56

60 | M. Henrique— | Excluído30 D. P. Silva80 | D. Mors-no50 | O. UlIrVi45 I J. Tinoco00 I I. Amaral80 | U. Cunha

| Atravessa excelente fase. P. vencer I M. CanejoI Corre muito na relvn o eX-Jollll | G. Feijó1 Fraco para a turma. Não gostamos ! R. Soares

I Anda como nunca. Pode enfiar outra | J. W, Viana| Esta firmando aos poucos. Dal... |-J. Percz! Não correrá I »T. P. Gomes| No percurso do seu agrado. Chance i F. Schneidcr

! Seu exercício foi bom. ótima poule | E. CaminhaI Venceu multo bem e poderá repetir | M. Mendesj Bom corredor na grama. Chance | A. MoralesI Produz mais na areia. Azar viávelI Apenas regular. No plaeé serve

| 1» p. Fedro 22IK) 144 1/5| 7." p. F Clevcr 1400 80 1/5

8.- p. Mimosa noo oo 4/5! 1." p. Mimosa 1200 75j 7." p. Prin 1500 !I7 2 '51 2." p. IlhcO 22110 144 1/5| 7.» p. Mimosa 1200 71| 3." p. Kaynk 2200 143 2/5| 1." p. J. Fox 1300 81 4 5| 2.» p. Kayak 2200 143 2/5

J. Lourenço F. | 4." p. El Mayor 1500 95C. Rosa | S." p. Mimosa 1200 74

AlAl'Al'Al"APAtALAUAliA«AlA*.

Nosso palpite: TIO GIULITE — Produz | Inimigo: CORREIO — Outro que rende \ Surpresa: ILFEO — Não pode andar ml;o dábro na pista de grama o ex.Johil e | mais na grama e poderá vencer. j lhor e contam vencer. Dai...poderá vencer. j

CASIMIRAS, TROPICAIS

ssWTflBlii^m»i»»»»»l CKSIMIM

•¦MS l ES1RJ-HGHR0-

RIO DE JANEIROIradas. SE

R'.:-; Uru-juaiana. 123Av. Mal. Flcriarin 47Rua da Carioca. 29R. 7 de Setembro 204

BELO HORIZONTE SAO PAULOfina 464

JUIZ DF. FCRA

Rua Halfeld 711

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CURITIBAc), Nov 41-43

CAMPOS13 de Maio 24

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UI.TIMA HORA tf- Rio de Janeiro. QuintaFeira. 6 de Setembro de 1956 PAG. 11 (2.° Cad.) :niiiiiiiiiiiiii*iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii>iiiiiiiiiiui!i»i»> iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiin i niiiimiumHtiJifiiiiuiinmiitiiHHiiti imiinirai mmm

\Coéi44Ui cCeLEDMAR-MOREL

A NOTÍCIA divulgada porULTIMA HORA, de que

o Prefeito Negrão de ,Linmenviou uma mensagem ft Cá-mara Municipal, solicitandoa abertura de um crédito dc10 milhões de cruzeiros desti-nado ao combate aos mos-quitas, ns Capital Federal é,iimpleemente, de estarrecer.

O Serviço Nacional tia Mu-lâria, distante longos anos>através da palavra, dn «euantigo diretor Mário Pinotli,atualmente Diretor dn De-parlamento Nacional de En-demins Rurais, afirmou queo mosquito fora banido em,todo o Rio, não havendo ne-vnhiinia possibilidade de umsurto di* malária. Mas naBarra da Tijuca. e em'.Iara-repaguá morre-gente de im-paludlsmo.

O eieptistn Manuel Ferrei-ra, um dos responsáveis peloanlquilarpento cin gambiae,mosquito chegado da África<• que matou, no Nordeste,

Um Ato Infeliz do Governo no Ser-viço Nacional de Malária - A Saídado Manoel Ferreira e a Volta DosMosquitos, Cuja Derrota VaiCustar 10 Milhões de Cruzei-ros - Que Faz o DepartamentoNacional de Endemias R'ira:s?

ses financeiras no S. N. M.,quando é sabido que inúme-ros Estados, como Mina» Ge»rais, não pagam sistemática-mente, as suas quotas devi-

.da» em convênios celebradoscom o Estado e o Ministérioda Saúde.

O falo é que Manuel Fçr-reira. arrancado de sua Cá-tedra para prestar mais umserviço ao Brasil, d<}U novosrumos ao S. N. M. e a cida-de ficou saneada, sem a pra-ga dos mosquitos. ,Sempre a Politicagem

Cinentisla sem apego aocargo, o Dr. Manuel Ferrei-ra solicitou exJiv ração aogoverno vitorioso do últimopleito. Não concederam na epediram pata que éle perma-necesse na função. Estava pgeneral da batalha do gam-bine yiajando pelo interiorde Minas Gerais, em missãodo Ministério da Saúde,quando foi surpreendido coma sua demissão. O seu subs*

mais rie 30.000 pessoas, crimeque o Estado ,Novo sufocou,pnr intermédio do DTP, ofe-receu um milhão de cruzei-ros por um exemplar doRBinbipe. Manuel Ferreira,num ato de rara felicidadedo governo que assaltou oCatete, em agosto de 1354,foi nomeado diretor do Ser-viço Nacional de Malária, on-de prestou inestimáveis ser-viços á Nação, Na verdadenão foi um diretor niergu-Ihado num gabinete com ar

refrigerado. O s«*u gabineteera o próprio avião du re-partição, no qual visitou to-dos ns serviços de combatea malária. Professor dos maisnotáveis, um cientista tradu-

ido em vários idiomas, sani-tarista citado em quase todosos países rio mundo, em par-tlcular, nos Estados UnidOB,leve que enfrentar sérias cri-

tituto foi um médico minei-ro, amigo do Presidente Jus-cellnq Kubitsehek.

Eis como a política pre.ni-,dicou um organismo publicoda importância rio ServiçoNacional da Malária. O gran-' de Manuel Ferreira voltou à.cadeira de professor ria Fa-culda.de de Medicina do Es-tado do Rio e agora tem

tempo para acabar dois li-vros começados em 1952.

E es MosfaiteiVoltaram*.

Precisamente, há dois me-,ses, o Professor Manuel, Fer-' reira foi surpreendido com asua exoneração a pedidoO Prefeito ja era o Dr. Ne-grão de Lima, e nenhumamensagem, acompanhada deum anteprojeto, chegou à.Câmara Municipal pedindosocorro para acabar com osmosquitos. Não havia mos-quilo na época. Agora, é oCliefe do Executivo que pe-de a abertura de um créditode 10 milhões de cruzeirosdestinados a guerra contra osmosquitos.

Que faz o Serviço Nacionalda Malária com verbas as-tronómicas e com grande es-tnoagem de DDT?

Não só os mostiuilos vól-taram, como a malária fazvitimas nn Capital Fed"ral.Inclusive na Zona Sul, ps''nnão falar do abandonado ser-lào carioca.

A exonerai,ãf. on D". Ma-nuel Ferreira do I erviçi Na-cional de Malária mi um BtoInfeliz • do governo. tToi de-sastroso e só trouxe gravesprejuízos á. população.

Antigamente hão existia oDepartamento Nacional deEndemias Rurais. E nenllumprefeito carioca tinha preo-cupáções com os mosquitos.Hoje funcionam o ServiçoNacional de Malária e o De-parlamento Nacional de En-demias Rurai» e o PrefeitoNegrão de Lima pede umcrédito de 10 milhões de cru-zeiros para combater os mos-quitos. Que mosquitos ca-ros!...

1 ¦¦ - ¦¦ : _ lPRA QUE ESTUDAR ?

Esta, terra é engraçada (e náo é â tóaqu» possui o melhor carnaval do mundo):dentro dela, mais depressa consegue boasituação e progride na vida quem joga fu-lebol do que quem estuda. Olhem o que.acontece com a» moças que, sentindo vo-cação para- o magistério — sem dúvidauma das mais nobres carreiras, lém que'lutar inclusive para ingressar no Institutode Educação, mesmo depois de aprova-das! O drama densa» abnegadas moçitt. temseu inicio ai, porque, todo ano, s> a mc-tindecepção: não há viiíc»! Equando, depois de muitaluta contra tudo. cpiisé-guem, afinal, -a dcsç.jadjivaga r vão ate o •im. noi*..drama enfrentam as moças,já então cem o diploma d<-professoras: nomeação puraexercer sua profissão num:.escola da Prefeitura!

Sim, senhores! K assim.mesmo! Enquanto uni ea-dete já estuda ganhando <•já «ai tenente du EscolaMilitar, a professora temmai» um drama para en-frentar: o «io emprego! Efato espantoso: enquantoíhmo, em centenas de csço-In», deixa de haver nula porfalta de professoras!

Há pou''o. esclareeeimo reMnmação oe.pais de aluno», publicada nesta coluna,contra falta de professoras em certa esco-Ia, do Gabinete do Prefeito, reconheciam:"'...Com ret-nsdtn a falta de professorasna» escola* públicas, <*umprV-m.' informar-lhe que somente com a nomeação de no-vas é que se poderá dar uma situação ade-quada ao problema" (!!!)

Leiam mais uma v-r,\... Mas, SantoDeu», até ai, morreu o Neves!...

No entanto, apesar dessa afirmação

acaciana, existem 970 moças que termina-ram o curso em fevereiro deste ano e, atehoje, não foram nomeadas! A» escolas jáiniciaram o segundo período do ano le-tivo. Em -muitas continua faltando profes-sóra. E 970 moças aguardam nomeação,depois de tantos anos de lutas e sacrifi-cios!

Vale a pena estudar pra professora,nesta terra, minha gente? Estudar para, nofim, acabar mendigando um empreguinho<>, quando o conseguir, ser jogada pro "ser-

tão carioca", viajando, queliem gado em pé, nos trens¦Ia Central, sujeita, inclusi-ve, ãs infames arremetidasdos tarados?

E querem ver mais umexemplo de que não valemesmo a pena estudar nes-ta terra? Houve, há tem-pos, um concurso na Pre-feitura para "economia do-mestiça". As provas foramtão difíceis que, de cente-nus de candidatos, oito ape-nas lograram classificação.Pois vejam só: o concursofoi homologado em marçodeste. ano. Há quase setemeses, portanto. E nenhumdesses candidatos aprova-dos foi nomeado até agora!

E sabem por que? Simplesmente para nãoprejudicar professoras primárias (que es-lão faltando nas escolas), as quais ocupamos lusares, interinamente!

(Está lendo esta, Prefeito?)Não, leitores! Mais vale ser jogador de

futebol! Ou então sentar numa calçada eestender a mão ã imbecilidade alheia, por-que ganho-se dinheiro como terra, semprecisar pagar imposto de renda pracu«tear a farra dos filhinhos de papai noschapas brancas! Assim é esta terra

Kl MATERNIDADE

Padre Hanna Habib Boumaroun(Falecido ao Libaao)

.aa ... \MIN 151,-KllÒURI BQUMAnOtW; esposa e filhos,45 H? Mllllil- ti MUI* e faniili:., .IAMII.K IIAHII1. H.AN* I

ISf.ll IIMIIII) e rn.nili.-s. UsTIUH HACHII) e fa-inllla, .lOrifiK I ilS'i:i-'.H;.V(i e fainilia. e Dr. ANT.IHHl'\('.('.\S e família cumprem o doloroso dever duparticipar o rnlcríirlctilo do PADHK HANNA HABIB

Illll MMIlll'N pai, sftUTO.avò e tio e convidam os demais.parentes e íiiiuiios paru assistirem » mlssn de 7." dia. <|iii'mandam celebrar, no próximo dia 8. sáliado. a.s RüO horns,no nlt.ir-nioi* da Igreja de S. Francisco de Paula (Largo deS. Francisco l.

Desde j.i BRrndccriii n todos os que comparecerem a esteato d? solid;iricil;iric cristã.

coBcmeflK) tecidos fitos deafçodào

10 ANOS DE TÉCNICO, UM ROSÁRIO DE TÍTULOS

Ah. onde a bagunça anda pegando logo é lá na maternidadeAlexandre Fleming, na rua Alexandre Guasparone. em MarechalHerme»! (Chega alé »er pecado dar uta nome lão ilustre a umabagunça tão aprimorada). Olhem eíla: Walfran Gomes da Silvalevou a esposa ao IP.1SE. Ésle, num sem pulo, mandou ela pratal maternidade, onde chegou a meia noite. Pcis. no dia seguinteàs 10 horas, guando loi lá encontrou a esposa morrendo de fome.Nem eaié ainda tinham dado a pobre! Ki maternidade! Passaiora!

Padre Hanna Habib Boumaroun(Falecido no Líbano)

t

1.0CRI, IISMÀO * CIA', cumprem o doloroso dc-\,r lie parlifipar o falecimento, na itepública dnl.ili.ino. .In PADRE HANNA HABIB BOUMARUU.V

venerando pai do sócio AMIN Rl.KIICllRI BOI'-MAROUN e com iriam Os parentes e amicos para,1-s .sliicni a missa da 7.° dia, i|iie mandam ceie-lir.ii, ilm f. próximo, sitiado, ás 10,30 horas, na

lutei i .le S. Francisco de Paula (Largo rie S. Francisco).\nlerl|inilniiicnte agradecem a loilos os que comparece-

iimh i este ato de,solidariedade crista.

Conclusão da 1-* paginaque reside a razão do suces-so atual do quadro de SâoJanuário.

— Sim, principalmente doconjunto, é novamente Mar-tin Francisco quem diz. Es-pirito do equipe, sobretudo.Técnicos, .jogadores, medi-ros. massagistas, diretores,roupeiros, motoristas, com-põem uma única familia.Também o estimulo da "tor-cida" tem contribuído parao sucesso relativo da equi-•to.

Esforços Para SerAtingido o Conceitode Perfeição

As últimas atuações do

Vasco da Gama sugerem, porcerto, senão a perfeição, aquase perfeição da equipe.Mas Martin discorda:

O quadro ainda naoatingiu a perfeição. Aliás, étentando êste objetivo quêvimos dedicando à equipetodos os esforços necessá-rios para tal. Todavia, atin-gir à perfeição é impossível.Pretendemos, apenas, se pos-sivel. conseguir o conceitoda perfeição.Quando espera çonse-guir o conceito da perfei-ção? ,Não sc pode determi-nar praso, já que os valoressão novos e carecem de tra-balho permanente para de-«envolvimento constante.

No Melhor Ponto do GrajaúVende-se Magnífica Residência

Vende-se magnilica residência, dc 2 |i;nliiicntus. sendo no

Idirco, 2 salas, (n|i.i grande hull cartilha c banheiro dc cmpie.

R.iria. No andai superior, grande hall, 1 grandes quartos, todo»

liem arcjnili.s e banheiro completo. Possui ainda ema inagni-

fira re.sidcn.ia, garagem ...in portas de aco, mais 3 quartos c um

quintal arborizado. Maiores detalhei, tratar com o proprietário.

TELEFONE - 58-572?

"Nao Estamos em Condiçêcs de Pretender Títulos"Lembramos, ainda, os inúmeros títulos conquistados

por Martim Francisco no curso de dez anos. E também odetalhe de que os quadros dirigidos por Martim Franciscosempre foram campeões ou vice-rampeòes. nunca chegandoao finai doscolocados. Martim conseguira, então, no Vasco,os mesmos

"sucessos alcançados anteriormente.'— Trabalhamos no sentido de armar uma equioe reno-

varia pira o futuro. Temo* corrido. Porem, nao achamos queestejamos cm condições de pretender titulos."No Vasco, TodosCorrespondem aoDesejado"

Senhor absoluto dos mi-nimos segredos do plantei,Martin não pensa duas ve-zes para responder à qual-quer pergunta. Não consi-dera o seu trabalho já rea-lidado. Ainda assim, acredi-ta que, cm breve, terá con-seguido os resultados deie-jados. No momento, comodisse, antes, o conjunto ain-da caminha para o conceitode perfeição. O que sugerefalhas, ou de conjunto, ouindividuais. Mas Martin dis-corda, mais uma vez:II

-'£jê_\_\ LV^Msf-l hIí&j^*.

^»»»»»»»V»»»»»»v aé^V a^Hafl H^Hl -::':s. -:iHK':- -ífcifc^ :^^^^-?>^^^B .¦:Y-:'$^l^^^MÈ-£ ¦.

^Ê.^m ^m m \\\\W\\\\\\\\\\\\\\sssssss\ 9 h_ \ j» f-í^a^Bk -k ^héBK.' \v-'¦'::*4^M&;;-~-i^B \\\\\\\\\\\W i»»»V \s\\\\\\\\sm^m \\\\\\\\\\\\\\\\\m ^inW^HS^ • \'as# p HHJL o,* «LstiáHil ^Mt<"*-<-- ,;:-s|^Hry '¦

Não existem falhas in-dividuais. Porque as falhas,quando existem, sáo removi-das. Ademais, no Vasco, ça-da um. dentro da sua fun-ção, corresponde ao deseja-do.Quando o SistemaSomente Ni* GanhaJóg*

Um dos segredos do su-cesso de Martin Franciscoreside, indiscutivelmente,nos planos de jogo. Não háum "match" em que não senote, mudanças repentinasno sistema e determinadaspelo treinador, à boca do tu-ncl. E os resultados apare-cem. de imediata. Todavia,Martin observa:

— Tenho um sistema queé a base. Sistema, porém,somente, -não ganha jogo.Usamos algumas táticas, de

acordo, sempre, com os ad-versários, sem, todavia, pre-judicar o sistema.Plantei Completo. MasTrabalho «Vinda emEvolução

Vivendo quase que exclu-sivamente para o Vasco,Martin Francisco madruga,diariamente, em São Januá-rio. Às seis da manhã já es-tá de calção e apito ao pes-coco. O que vem confirmara grande preocupação e:nrenovar » equipe para o fu-turo e o enorme trabalho queainda terá a realizar. Ulili-zando os mesmos homens edispensando reforços.

— De fato, ainda há muitoo que fazer. Estou satisfei-to eom o plantei que tenho.Mas ainda neeessitfi traba-lhar mais no sentido dc apri-morar o que possuo. Aliás,em futebol nunca se com-plela um trabalho. Tsto ,por-que o futebol evolui, progri-de. Náo se pode estacionar.Aprendemos permanente-mente e. portanto, sempre

' temos algwna coisa nova pa-ra ensinar.

E Elas, Prefeito!Preleito, até hoie as pen-

sionista:: do Montepio aindanão receberam o aumento de40 % a que têm direito, deacordo com a lei que o ami-tjo sancionou! E elas. Pre-leito? Vai deixar as coltadi-nhas das pensionistas assim?Vai?

Manobrasna Policlínica!

S.ntaeu tar f.siPescadorni a noi ira

torl" niiniiln praa! .Va Policlinica¦•-. iju^ni manda <

fl»; adirei:*- turvas.

dos

1 Ki BagunçoOnde a bagur

dn tratada com ica pra bezerruilvficia São Miguelra Mar. 4no. Kãodnjs elevadores da

) anua &en-ri nho de va-é 14 no edi-da Aw. Bei-

que osesquerda

__\ do prédio um dia não funcio*H rtam e, no outro, também Hãoig Estão sempre af,f/im'. Reformaf§ é besteira, porque ns pobres= náo «je agüentam H^? rodas *. jáp foram reformado.- dezenas eH vintenat de vezes! Estão masH •» pH.rido lata d? lixo! Pr<*-S feito: manHa >er de peiU>,^ manda!

Osempregados não recebem sala-rio desde dezembro do anopassado. Mas uma caixinha comjuros altos tá lá pra 'valvara pátria!" (Tiõconjuro!)Major!

Major -Antônio João, maii-uma vez, pedimos para acabarrum a bagunça na fila do-s In-t.içües "Penha-P. Tiradentes",ai na I?ra.ça Tirad'>ni-s! U'-peiy das dezesspiã hora?, quetnmania é a bagunça! O? queaguardam, Fia fila, uh vé?*.'.-,mais de ijma bora, perdem avêz, porque g^nte d*" fora *n-tra na frente € não acontefenada! (Pelo amor de U^us!Ki d i a bo

CorrespondênciaCOLABORADORA DO FLA-

MENGO — Gratos pela çen-tileia.

WILLIAM GURGEL —Obrigado. Nosso abraço.

REGINA U. — Solve aiotoçêmca!

RUBENS GOMES — Vaiser aproveitada en: reporta-gem. Agradecemos.

W. PESSOA — Sempreéle!...

Reclamações pelo teleafene43-2?36. ramal 17, das 13às 18,00 — R- de C.

PrefeitoPrcíeito. Benta pra ouvir es-

ta! >"a Kua Justino de Araú-jo, há uma manilha entupida.

wjfmmA

JUVENTUDEALEXANDRE

da 1

I USE E NÀO MUDE

INAUGURADA A AGENCIAGAMBOA DO BANCO IRMÃOS

GUIMARÃES S. A.Dando expansão ao plano dc bem

Servir aos seus clientes.a travesde afênclas metropolitanas dota-das de todos os recursos c como»didades existente» cm sua Matriz,vem « Diretoria do Banco Irmão»Guimarães dc inaugurar, ontem, asua Agência Gamboa, sita na Ru»Barão ^je São Fellx n. 3-A. ein so-lenidadc prestigiada pela presen-ca de inúmeras personalidades do»nossos meios oficiais, comerciais,industriais c bancários. Assim, aAgencia Gamboa, magnificamentelocalizada num tradicional e prós-pero entroncamento comercial dacidade, une-se às demais que aBanco Irmãos Guimarães fêz dis-lribuir em vários outros pontosdesta capital com a finalidade deprestar todos os serviços bancáriosaos seus clientes com a mesma se-gurança e conhecida eficiência quetão bem dizem do referido Esta-beleci mento.

AniversáriosA data de ontem assinalou •

aniversário nalalino da sra.Kaiga Esteres, funcionária doDepartamento d* DiuilgacàoAgencia Nacional.

Comemorando a efemcritladej» aniversariante ofereceu assuas colegas e amiguinhas de tra-balho nina mrsa de doces, reu-niâo que transcorreu num am-biente de alegria e sã câmara-datiom.Noivado

Ficarão noivos, sábado pró-ximo, na cidade fluminense deVassouras, o nosso colegaEderigues Silva com a Srta.Ivone Ferreira Gomes, filhado casal Alda Gomes e Antó-nio Gomes.Casaneatos

No próximo sábado, dia 8do eorrente. casar-se-á naIgreja Sâo Luiz Gonzaga emMadureira ãs 18,30 horas, oSr. Ruber Manoel Cavalcanticom a Srta. Vitória AguimelaMarques, sobrinha do nossocompanheiro Raimundo San-tos e Angela Santos, que serãoos padrinhos. As felicitações deULTIMA HORA.• • •

Kcalizar-sc-á no próximodia 8 do corrente às 18 horasna Igreja Metodista, à RuaCarolina Amado, 1325 o enla-ce matrimonial da Srta. Nan-cy Ferrari com o Sr. EmanuelVieira. Aproveitando estagrande data os noivos oferece-rão aos amigos c parentes umalauta mesa de doces na resi-dencia dos pais do noivo. Asfelicitações dc ULTIMAHORA.

Major Antônio João!Moior Antônio Joáo, amigo

do peito da gente, leio cs-ta. por favor! Mães de alu-nos do Colégio Santo Ina-cio, situado na rua São Oe-menle, em Bolalogo. pedemencarecidamente um lumino*60 em frente a esse educan-dário! Não vê ki movimentoali é pra chuchu! Alunos doIradicioaal colégio também!E quem m que dii que elespodem atravessar a rua?IVai masidar colocar o lumi-noih-iho lá? Vai? Vai?...

,A* átruas daF outras cabiis, em fjlugar rie sefuir o seu caminho, pjdão mhí* é na fos-^a dos fun- ||dos da casa 90 da Rua Proii-=- gf-ar Dias de Carvalho] Fura!... jjKi perfume de gambá! 06 pre- =Jjudirados já pediram provi- griénria?. ao nósto da PDF ea- §reiiga, em Bangu, e kl nad£' =E ali moram dezenas de cri- jjancas! (Ki posto' jj

ALÔ, FILHINHOS DE PAPAI!...Confiram o número ds "seus" chapinhas brancas'.... Veri- _

fiquem se consta desta lisünha: carros oficiais que íarceavarn, no gúltimo sábado, entre 18 e 24 horas, no Engenho Novo a Andotai: =9.46.59,3.SI.54, 9.35 34,8.68.33,9 51 .76. 7.26.'6.72.25 9.39.23, |8.93.30. 9 44.43, 4 85. 23.24, 9 54.7, <s 8 85.62!Salve o Domingo!

Carros oficiais au© caírem na gcndaia. no úlnmo domingo. ^desde 1 hora • 20 minutof da madrugada, alé 22 horas, na meama ^rona do Andaraí e Engenho Novo: 9.50.33, 86.30, 9.46.71, =9.16.45, 9.03.17. 8.64.32, 8.96.94. 9.03.17, 0.24.12, 8.31.73, g9.37 50, 9.85 (com armas da HepúblicaU, 9-48.60. S.44.63, g

9.52.92. 90-324. 8.65.23, 9.31.94, g9.08.84. 9.44.01, 9.22.11. 9.48.26, =

9.37.50, 9.32.05. 9.92.17.9.44.09. 9.01.52, 9.21.76.8.66.03,9.11.17 e 4.85!Farra no Flamengo!

No sábado, ás 17.30 no Flamengo.9.54.29 com um rapai e um ga-roto! No domingo, as 12,00 nochapa branca 8.57.37. um ca-salsinho gorava a vida, na ruadas Laranjeiras! E. cinda no do-mingo, no Largo do Machado ocarro oficial chapa (com armasda República) n. 2-81. com ho-mens e mulheres!

Tudo trabalhando pela pátricamada!

E salve os deputados, sena-dores e o Presidente, que continuam na moita! Eh. eh, eh!...

lá ia um ie*p chapa n, g

ELENCOINTERNACIONAL

DE 60 ARTISTAS

30kalanag's Glf

TfATKO ^JOKOCAETANO.ESTREIA MA PRÓXIMA SEMANA.

"A PETROBRÁS E SUASRELAÇÕES PÚBLICAS"

Subordinada ao tema acima, ojornalista Gualtcr Gontijo Maciel.chefe da Assessoria dc noliiçõcsPúblicas da Petrobrás. pronunciou»ima conferência na Kaculdadc deCiências Políticas e Econômicas doRio de Janeiro, atendendo ao con-vite que lhe dirigiram os alunosdaquela escola.

Despertando • maior Interessede seus ouvintes, o conferenclstarevelou, de maneira simples e ob-jctiva. q que ¦ Petrobrás vemfazendo, no campo das relaçõespública», para o esclarecimento daopinião d* pai» a respeito dasgrandes realizações d» empresa.

Terminada a palestra, foramtravados animados debates entreo jornalista Gualter Gontijo Ma-ciei e os aluno» de ciências poli-tica» e econômica».

Ultima ta

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São Januário: Vasco x Olarta (Camp. tan^ 11miiiiiiii iiniiii itiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii

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Curiosidades da Vida Esportiva do Tninador — Goleiro, ou "Franguoiro"? — Ondino Viera, a "Mu-

sa Inspiradora" — Estágio, Rápido, no Fluminense — No Álbum de Recordações a Sensacional VitóriaSôbre a Seleção Carioca, em São Januário — Acumulando Campeonatos e Vice-Campoenatos Sem Ja-mais Chegar Doseoloeado — Primeira Prestação de Contas à "Torcida" Cruz-Maltina — A Razão doSucesso Atual do Vasco — Quando Não so Pode Esquecer o Estímulo do "Torcedor" — A Revela-ção Sensacional: "Não Achamos Que Estejamos em Condições de Pretender Títulos" — "UsamosAlgumas Táticas, de Acordo Sempre, Com os Adversários. Sem Prejudicar, o Sistema" —Os Progres-sos, a Evolução do Futebol, Nunca Sugerem a Sensação do Dever Cumprido: "Ainda Necessi-to Trabalhar Mais, Para Aprimorar o Que Possuo; Não se Pode Estacionar; Aprendemos Permanente-

mente e Sempre Temos Coisa Nova Para Ensinar" — (De APARÍCIO PIRES) ^V«eeA«Art^

M 1954, com poucas malas e muita vontade de vencer, chegava ao Rio de lanero,Martim Francisco Ribeiro de Andrade.

Na ocasião, com apenas 26 anos de idade, enfrentou as primeiras "ondas"

que o sopro das paixões desencadeou sobre seus ombros estreitos. De uma resis-tència invencível, como os dois anos seguintes viriam demonstrar, enfrentou esuperou a adversidade que lhe preparam, sem dó nem piedade e sem um mínimo

e iusto motivo sequer. Não respeitaram, mesmo, o seu passado recente de treinador des-conhecido. Condenaram-no muito antes de levá-lo a julgamento. Era um indesejável. I.ortan-to, deveria retornar. ——

Mas aqueles que condena-vam Martin Francisco, pre-cipitadamente, desconheciam,a íõrça da personalidade dojovem do interior. No mes-mo ano, o moço simples, como produto do seu esforço, deseu trabalho, de sua compe-tència, apresentaria a auto-defesa que o faria crescerinfinitamente na admiraçãodo público neutro que assis-tia ao ingrato e injustificá-vel julgamento: pois levou oAmérica ao vice-campeona-to carioca!

Seria a vitória definitiva?Aparentemente; sim. Tantoque não hesitaram em entre»gar o selecionado carioca aMartin Francisco. Mas ot,3mpo diria que o triunfodefinitivo ainda exigiriamuito mais daquele jovem,de compleição física apa»rentemente pouco benéfi-ciada pela natureza, mas deum coração preparado paraas lutas mais intensas. E no»vas "ondas" surgiram. E no-vas "ondas" foram venci-das.Paixão, o Heitor Iaiaüge4o Futebol Brasileiro

Agora, sim, diriam, Mar-tin conseguiu impor-se àprópria admiração dos seusmais ferrenhos rivais. Acreditamos, contudo, que o mutismo atual ainda não é ren-dição à capacidade demons-trada e inümearas vêzes pro-vada por Martin Francisco.Porque a paixão continua-rá sendo, o maior inimigodo futebol brasileiro. O im-portante, porém, para o ob-servador honesto, para o cri-tico seareno e imparcial, pa-ra o "torcedor", enfim, queé o melhor juiz das causasdo "tribunal do esporte",Martin Francisco venceu!Venceu, no América, e con-firmou, no Vasco, como bematesta o tempo recorde emque operou o milagre da res-sureição da equipe de SãoJanuário.Técaico Qac ji foiCtleirt

Martin Francisco nasceu,em Barbacena, Estado deMinas Gerais, num dia qual-quer de fevereiro de 1928.Como toda criança normal,aos primeiros passos já en-saiava uns chutes na bola deborracha. A sua inclinaçãopara o futebol, surgiria, en-tretanto, um pouco mais tar-de. Quando nas "peladas" derua o franzino Martin ocupa-va o gol marcado por doisparalelepipedos. Se era bom,na ocasião, Martin não sa-be. Mas como diziam quesim, Martin continuava naposição. E como goleiro jo-gou no Juventus, no Olím-pico e no América, clubes de

sua cidade natal (enganam-se aqueles portanto, que pen-sam que Martin dedicou tô-da sua vida apenas à filoso-fia e que continuam pensan-do que Martin nunca calçouum par de chuteiras>. O cer-to é que Martin devidia seutempo com os estudos e como futebol. E com os dois atin-gia, mais tarde, objetivo quese dispôs a alcançar nos so-nhos próprios da mocidade:doutor em filosofia e doutorem futebol. Só que em fute-boi acabou vencendo — em-

e os mais gratos reconheci-mentos.Dez Aaos de Técaicoe am Rosáriode Títulos

Passou-se o ano de 43 e49, Martin Francisco volta-va à Minas Gerais. Regres-sava à Belo Horizonte, dei-xando Barbacena um poucopara trás. O que Martin jáaprendera, como técnico dosmesmos Olímpico, em 46, Ju-ventus, em 47, havia apri-

cariocas. Retornando ao Si-"derúrgica, foi vice-campeãodo "Torneio Cidade de Juizde Fora" e campeão do "Tor-neio Louis Ensh".

E Martin continuou a se-parar conta por conta, dorosário de títulos:

— Em 1953, passei-me pa-ra o Clube Atlético Minei-ro. Fui bicampeão de pro-íissionais, "bi" de aspiran-tes e campeão de juvenis.Em 1954, voltei a dirigir aseleção mineira. Passamospelas eliminatórias sem uma'derrota sequer. No mesmo

neio Internacional de Lima.No mesmo ano fui vice-cam-peão brasileiro dirigindo aseleção carioca e com poucotempo de Vasco fui vice-campeão do "Torneio Inter-nacional de Caracas".

ano, já no Bio, fui vice-cam-peão carioca, dirigindo oAmérica. Titulo que volta-ria a conquistar, em 55, alémdo "vice" no "Torneio Char-les Mil ler" e de campeão(apesar de ausente), do Tor-As Esperaaças aa Recuperação do Vasco

Retrocedendo, ainda, uns poucos meses, lembramo-nnsque Martim Francisco ingressou no Vasco no dia 18 de.março do ano em curso. A herança, como todos sabem, não'era das melhores. Ao contrário. Inclusive os que não acre-ditavam em Martim achavam que o jovem mineiro encon-trará, afinal, seu "Waterloo". Mas Martim, sem sc conside-rar um segundo Napoleão do futebol, não sc atemorisou.Onde outros caíram, em condições muito mais favoráveis,Martim pisou e continua caminhando com passos seguros.A recordação, contudo, não é das melhores, como tambémnão é das piores.— Tinha esperanças na recuperação do quadro. Espc-ranças que se confirmam, embora reafirme que o trabalhoainda não está realizado.

í O presidente Arthur Pires tem dado todo mpoim ao trabalho +de Martin, constituindo éste incentivo um dos seftredas dosucesso da equipe. Em S. Januário tudo é paz e trabalho

O qu» Martin não diz, cmvirtude de toda a sua mo-elestia, nós nos encontramosà vontade para dizer. Com opouco tempo á frente dasequipes do Vasco, MartinFrancisco já mostrou todo oseu valor e os frutos da sua .capacidade profissional. H".

je a equipe da Cruz dc Mal-ta é toda u'a máquina qu»sc movimenta quase comperfeição. As falhas indivi-duais que porventura ainduexistam são destruídas pelnalto sentido dc conjunto. Eé justamente no conjunto

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1 t ,1'-LMartin, ao lado de Zexé Moreira e Fleitas Solich, oulros nome»famoso», no difícil mister de técnico J

bora muitos não queiram ad-mitir — como técnico. Por-que como goleiro, o próprioMartin confessa, sorrindo etalvez com modéstia:

Nunca passei de um"frangueiro"."Oadiao, Mea ¦'Gaia"Mea ''Mestre"

A carreira de craque deMartin Francisco foi muitorápida. Já em 1948. com ape-nas vinte anos, tinha pendu-rado, há muito, as "botinas",definitivamente. E foi comesta idade que Martin veiopara ó Rio. Para o Flumi-nense — detalhe que mui-tos talvez ainda ignorem.Mas não veio para jogar fu-tebol. Veio aprender as pri-meiras lições de treinadorde equipes. Ficou pelas La-ranjeiras cerca de um ano.Trabalhando com OndinoVieira, outra grande autori-dade do futebol. E é destaépoca, é deste nome queMartin, reconhecidamente,guarda as mais gratas recor-dações.

Ondino Vieira foi meu"guia", meu "mestre". Agra-deço muito a rara oportuni-dade que tive de aprendercom Ondino Vieira, O quehoje sou, devo ao que coméle afrrendi e que foi a ba-se dos conhecimentos quehoje desenvolvL Dele guar-do as melhores recordações

morado e desenvolvido, em48, com Ondino Vieira, noFluminense. Passou a assis-tente das seleções de amado-res do Estado, cargo queocupou em 4» e 50. Em 1951,afinal, era técnico profissio-nal. Conquistado pelo VilaNova, daria o primeiro pas-so para a consagração. Aoíim do certame, sagrava-secampeão mineiro de futebol.Pelo Vila Nova ainda foi vi-ce-campeão d o "TorneioJuiz de Fora". Depois levan-tou, invicto, o "Torneio Ci-dade de Salvador". Deu, tam-bém, ao Vila Nova, o títulode campeão «a categoria dejuvenis. Lembre-se, ainda,que o Vila Nova, no ano an-terior, em 50, fora o penúl-timo colocado. Como penúl-timo colocado fora o Side-rúrgica, em 51, o que, em 52,nas mãos do mesmo MartinFrancisco, chegou ao vice-campeonato mineiro. Nomesmo Siderúrgica. Martiníoi campeão juvenil, rou-bando o titulo ao seu clubeanterior, o Vila Nova, e ain-da foi vice de aspirantes. Aoíim de 52, como o primeiroprêmio ao seu trabalho, Mar-tin assumia a direção do se- .lecionado mineiro. E a gran-de e sensacional proêsa ve-rificar-se-ia, em São Janua-rio, pouco depois, quando odiscreto seelcionado monta-nhês derrotou oe temíveis

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•Hoia•••feias!

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ÉBHO DE DIREITO

UM A BOLA QUE VA! A REDETOR UM "PE\- DE VEHTO"

•O V«iKi Num* Te»v Inscrleçi» ««' F«_i«*»(.a* d* ''jfwthti

EVEKARDO<We^^^^A^e>^^^ef

ARTIGO 1.°:

CONTRA 0 "BICHO"

SEMPRE sc «linso, • «nin acerto, <iue

jamais será po._ivi>l rxterminaro chamado ".logo do Bicho". E «a

fatoa eatão aí para confirmar cata verdade. D* vez cm quan-do recrudescem aa campanhas contra os bicheiros, estou-ram-se fortalezas, os contraventora vão para o xadrez.Passam dois ou três dias e o "bicho" reaparece. Nos mes-moa pontos. Com as mesmas caras. Grupas, dezenas, icn-tenaa e milhares tomando conta da praça.

AGORA parece que estamos no limiar de uma nora cam-

panha repressiva. E, interessante; encetada por gentemodesta. São homens e instituições que vem provando suaoireriza ao Vbicho". Não apenas por palavras, mas atravésdn fatoa. Os exemplos aí estão fliiuriiiiles e merecem todosoa aplausos. A Iniciativa sumiu, inicialmente, no futebol.de duas coletividades modestas. São. os casos ile Mntlureiriie Portuguesa.

OS dois clubes at. agora, na* seis pelejas quç cada um

disputou, não lograram um empate sequer. CoiiBcqucn-temente, não conhecem um níquel, que fósse, como paga-mento dc gratificação. Convenhamos: poderá haver de-monstração mais cloquciit* contra... o "bicho"?

O vereador Aníbal Espi-nheira está combatendo datribuna da Câmara Munici-pai, a instituição do projetoda Loteria Esportiva.

— Com o Espinheira nes-sa posição é... "espeto". ..'"

Depois tle vencer à Por-tuguêsa, o Olaria vai agoraoferecer combate ao Vasco.

— Estão os bariris contraa "colAnia"?

J6Q0 PROIBIDO

TÁTICAS DO FUTEBOL

Espaço Vatlo

10 "BICHO"y] [.-HP-PTOr

E0 CENTROAVANTE DOSANTOS TEMMESMO ESSENOME DE"BATISMOS«?KGr\Q\m

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r^M

mO atacante Gato, que per-

tenceu ao Botafogo, ingres-sou no Jabuquara com o or-denado mensal de 14 milcruzeiros, fora os "colegas",quer dizer, os "bichos".

Esse "Gato", assim tãocaro, será angorá, ou siamês?

Nada disso, vai ver quefoi um "gato" da direçãotécnica...

HORA ... BOLAS, colabo-randií com as autoridadespoliciais, resolveu entrar notime da repressão ao "bi-cho". E aqui vão algumasdenúncias.

Afixado num quadro, empleno vestiário do Vasco, de-pois dn vitória sôbre o Amé-rica, lia-se a noticia do "bi-cho":

"BICHO DO DIA: 3.000CRUZEIROS".

Mas a nossa reportagemnão dorme. E aqui vai o re-sultado do bicho que deu, an-teontem.

De dia:PAVÃO, no "antigo".

De noite:PAVÃO, no Maracanã.(Esse segundo Pavão, o do

time do Flamengo, foi repe-tição de bola...).

Estranha-se que o Cana-rio, ponta direita do Améri-ca, desde que acabou a Sc-leção não *vcriha sendo omesmo. Não voltou a dar um"pio".

— Azar do extrema ru-bro? Ou um pouco de mas-cara?

Bem: o resto é piu.piu...

#'' -'

O PULO DO "NOVE"

'-:¦:¦¦: .ASSIM lí NO-mmFE Mi* vm:. :mm

POUIE Df MUITAS PROBABHIDADU: A "BAttAOA'

DONA MAN CHEIA DE AfAOtES: "AIAUM'

PASSOS EM... FALSO RESPONDA, SE PUDER».Garante o proidente An- Pode-si "cortar" uma in-tonio do Passo, da F. M. F., .., _r. _, ..,„•>?

que um dos objetivos para vestida com uma "tesouraJ

qual não poupará esforços, E, já qu* se está "na mão

Se o "Cèm" é Jogatina, Então o Nome Está Errado,forque "100", no "Bicho",. Sempre Foi... Vaca...

reconquistar a hegemonia dofutebol brasileiro para auaentidade.

Nesse "passo", o presi-dente Passo Irá longe.

Já o seu colega da Federa-ção Paulista pensa de outromodo:

Nessa, eu... "passo" ...

do artista":O Músculo "costureiro"

pode costurar um temo?Então, mais esta, que e

de espeto: *O "Alfinete", do Bons»*

ceso, mora numa "almofa-fada"?