sistema de información geográfica del cosiplan ... - IIRSA

55
SISTEMA DE INFORMACIÓN GEOGRÁFICA DEL COSIPLAN SISTEMA DE INFORMAÇAO GEOGRAFICA DO COSIPLAN GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM OF COSIPLAN

Transcript of sistema de información geográfica del cosiplan ... - IIRSA

S I S T E M A D E I N F O R M A C I Ó N G E O G R Á F I C A D E L C O S I P L A NSI

STEM

A DE

INFO

RMAÇ

AO G

EOGR

AFIC

A DO

COS

IPLAN

GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM OF COSIPLAN

www.sigcosiplan.org

S I S T E M A D E I N F O R M A C I Ó N G E O G R Á F I C A D E L C O S I P L A N

SIST

EMA

DE IN

FORM

AÇÃO

GEO

GRÁF

ICA

DO C

OSIPL

AN

GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM OF COSIPLAN

Esta publicação tem como objetivo dar vi-sibilidade e apresentar ao leitor o SIG do

COSIPLAN (Sistema de Informação Geográfica do Conselho Sul-americano de Infraestrutura e Planejamento) da UNASUL.

Nestes textos, gráficos, vistas da informação do Sistema e fotografias desejamos valorizar o esforço realizado para atingir este primeiro resultado que pode ser chamado de SIG do COSIPLAN. Aquele esforço foi realizado por uma extraordinária equipe de trabalho formada por autoridades, funcionários públicos, dire-tores, profissionais, técnicos e especialistas de todos os países que formam a União das Nações Sul-americanas.

Nesta obra desenvolvemos as principais carac-terísticas, o conteúdo, as formas de acesso e o rendimento do SIG. Também, supomos que muitos leitores descobrirão em suas pelícu-las fotográficas a riqueza natural e cultural de nossa região Sul-americana; a que o SIG do COSIPLAN deve levar para as bases de dados geoespaciais para apoiar aqueles que pensam e planejam o desenvolvimento da integração territorial.

The purpose of this publication is to give visibility and to introduce the reader to

COSIPLAN GIS (Geographic Information Sys-tem of the South American Council of Infras-tructure and Planning) of UNASUR.

Through these texts, graphics, views of the Information System and pictures, we wish to give value to the effort that has been made to reach this first outcome, which can be called COSIPLAN GIS. Said effort has been made by an extraordinary working team consisting of authorities, civil servants, directors, professio-nals, technicians and specialists from all the countries which are members of the Union of South American Nations.

In this work, we develop the main features, contents, forms of access and benefits of the GIS. We also suppose that many readers will find in the photo films the natural and cultural wealth that is produced in our South American region; wealth that the COSIPLAN GIS must take to its geospatial databases to support the people who must think and plan the territorial integration development.

Esta publicación tiene por finalidad dar visibili-dad y presentar al lector el SIG del COSIPLAN (Sistema de Información Geográfica del Con-

sejo Suramericano de Infraestructura y Planeamiento) de la UNASUR.

En estos textos, gráficos, vistas de la Informa-ción del Sistema y deseamos poner en valor el esfuerzo realizado para alcanzar este primer resultado al que podemos llamar SIG del COSI-PLAN. Esfuerzo realizado por un extraordinario equipo de trabajo formado por autoridades, funcionarios públicos, directivos, profesio-nales, técnicos y especialistas de todos los países que forman la Unión de Naciones Su-ramericanas.

En esta obra desarrollamos las principales características, contenidos, formas de acceso y prestaciones del SIG. También suponemos que muchos lectores descubrirán en sus lá-minas fotográficas la riqueza natural y cultural de nuestra región Suramericana; aquella que el SIG del COSIPLAN debe llevar a sus bases de datos geoespaciales para apoyar a quienes deben pensar y planificar el desarrollo de la integración territorial.

ACERCA DE ESTAPUBLICACIÓN

OBJETIVO DE ESTA PUBLICAÇÃO

PURPOSE OF THIS PUBLICATION

5SIG | GIS COSIPLAN

Coordinadores Nacionales: Equipo de ProyectoCONSEJO SUDAMERICANO DE INFRAESTRUCTURA Y PLANEAMIENTO – COSIPLAN – Proyecto de Desarrollo del SIG del COSIPLAN

COLOMBIA: Dimitri Zaninovich Victoria.Departamento Nacional de PlaneaciónECUADOR: Jorge Pinto.Ministerio de Transporte y Obras Públicas

Marisela Rivera.Secretaría Nacional de Planificación y Desarro-llo. SENPLADES

GUYANA: Geoffrey Vaughn.Ministry of Public Works

PARAGUAY: Luís María Pereira Sánchez.Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones

ARGENTINA: Graciela Oporto.Subsecretaria de Planificación Territorial de la Inversión Pública

BOLIVIA: Marco Vásquez Quiroga. Viceministro de Telecomunicaciones Ministerio de Obras Públicas, Servicios y Vivienda

BRASIL: Gilson Bittencourt. Ministério do Planejamento

CHILE: Rigoberto García González.Ministerio de Obras Públicas

PERÚ: Adrián Lazo Díaz.Ministerio de Transportes y Comunicaciones

SURINAME: Roland King.Ministry of Public WorksURUGUAY: Pablo Genta.Ministerio de Transporte y Obras Públicas

VENEZUELA: Elvis Urbina Pérez.Ministerio del Poder Popular para Relaciones Exteriores.

Coordinación Integral Angela Guariglia

Desarrollo Técnico

Coordinación Técnica: Julio César BenedettiCoordinación de Producción: Matías ParimbelliProducción Técnica: Irene Fabricante Sabrina Grosso Jorge Alba Posse

Desarrollo Gráfico

Coordinación y Contenidos Julio César Benedetti Arte y Diagramación Jorge Alba Posse Contenidos Matías Parimbelli Sabrina Grosso Sabrina Grisel Szatan Agustina Pomares Juan Matías Benedetti Adriana Véscovo

Corrección literaria Solange Ancarola

Traducción Flavia Marcos Natalia Riera

Coordinación AdministrativaSecretaria Sabrina Grisel Szatan Karina Alejandra Cerviño

Responsables Técnicos Nacionales: Argentina Ricardo Mansilla. Instituto Geográfico Nacional

Bolivia Leonor Judith Arias Irusta. Ministerio de Obras Públicas, Servicios y Vivienda.

Brasil Rodolfo Osorio de Oliveira. Ministério do Planejamento

Chile Viviana Alarcón Muñoz. Dirección de Vialidad. Ministerio de Obras públicas. Muñoz Gloria. Dirección de Vialidad. Ministerio de Obras públicas.

Colombia Alberto Boada Rodríguez. Instituto Geográfico Agustín Codazzi

Ecuador Diana Patricia Equez Jiménez. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo

Guyana Randolph Ganga. Ministry of Public Works

Paraguay Rocío Acosta Galeano. Ministerio de Obras Públicas y Comunicaciones.

Perú Enrique Llocclla Gonzáles. Oficina de Estadística. Ministerio de Transporte y Comunicaciones

Suriname Lilian Krishnadath. Ministry ok Publics Works.

Uruguay Hebenor Bermúdez. Ministerio de Transporte y Obras Públicas

Venezuela Jonathan Morillo. Instituto Geográfico “Simón Bolívar”.

6 7SIG | GIS COSIPLAN

8 9SIG | GIS COSIPLAN

Palabras del Secretario General UNASUR

Coordinadora Nacional COSIPLAN - Argentina

Coordinadora del GT SIG-WEB COSIPLAN

AMÉRICA DEL SUR

Argentina

Bolivia

Brasil

Colombia

Chile

Ecuador

Guyana

Paraguay

Perú

Suriname

Uruguay

Venezuela

SIG

SIG COSIPLAN

Cronología del Desarrollo del SIG

Aspectos Normativos Técnicos

Atributos y dominios

CAPAS TEMÁTICAS

Proyectos Cosiplan

División Político-Administrativa

Principales Asentamientos

Ferrocarriles

Red Vial

Puertos Y Aeropuertos

Hidrografía

Áreas de Conservación

Áreas de Frontera

Acesso a los Datos

Uso del SIG

La Gestión del COSIPLAN

La proyección del SIG del COSIPLAN

Palavras do Secretario General UNASUR

Coordinadora Nacional COSIPLAN - Argentina

Coordinadora do GT SIG-WEB COSIPLAN

AMÉRICA DO SUL

Argentina

Bolivia

Brasil

Colombia

Chile

Ecuador

Guiana

Paraguai

Perú

Suriname

Uruguai

Venezuela

SIG

SIG COSIPLAN

Cronologia do Desenvolvimento do SIG

Aspectos Normativos Técnicos

Atributos e domínios

CAMADAS TEMÁTICAS

Projetos Cosiplan

Divisão Político-Administrativa

Principais Povoamentos

Ferrovías

Rede Ferroviaria

Portos E Aeroportos

Hidrografía

Áreas Protegidas

Área de Fronteira

Acesso aos Dados

Uso do SIG

O Gerenciamento do Sig do COSIPLAN

A projeção do SIG do COSIPLAN

General Secretary UNASUR

National Coordinator of COSIPLAN - Arg

Coordinator WG GIS-WEB COSIPLAN

SOUTH AMERICA

Argentina

Bolivia

Brazil

Colombia

Chile

Ecuador

Guyana

Paraguay

Perú

Suriname

Uruguay

Venezuela

GIS

GIS COSIPLAN

GIS Development Chronology

Technical Regulatory Aspects

Attributes and Domains

THEMATIC LAYERS

Cosiplan Projects

Political-Administrative Division

Population Main Settlements

Railroads

Road Network

Ports And Airports

Hydrography

Conservation Area

Border Areas

Data Access

GIS Use

COSIPLAN’s Gis Management

Projection of COSIPLANs GIS

11

13

15

16

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

44

46

49

52

54

58

60

62

64

68

72

76

80

84

88

92

96

100

102

104

105

106

INDICE INDICE INDEX

Participantes en el desarrollo del SIG del COSIPLAN

11SIG | GIS COSIPLAN

Ernesto Samper PizanoA União das Nações Sul-americanas, UNA-SUL, foi constituída como um cenário político ao redor de três temas fundamentais: a paz, a democracia e os direitos humanos. Esses re-ferenciais fundamentais precisam ser concre-tizados através de políticas públicas setoriais desenhadas e aprovadas, em Agendas e Pla-nos de Ação, pelos Ministros de cada uma das áreas em que são divididas as administrações públicas dos governos dos doze países inte-grantes desta UNIÃO. Um dos mais importantes Conselhos Setoriais é aquele responsável pelo planejamento e a avaliação das diversas obras de infraestrutu-ra (COSIPLAN), através do qual a UNASUL contribui para a facilitação da mobilidade de pessoas, bens, capitais e serviços que consti-tuem a integração propriamente dita. Portos, rodovias, aeroportos e redes de interconexão através das quais os quatrocentos milhões de sul-americanos se deslocam ou se comunicam e as economias se relacionam entre si e com o exterior mediante o comércio e as cadeias produtivas de valor que geram benefícios so-ciais pelo simples poder de sua ligação. Para identificar geograficamente tais pontos e nós de integração, o Fundo de Iniciativas Comuns da UNASUL, criado para financiar pequenos projetos de integração que envolvam vários países, alocou recursos para apoiar os paí-ses no desenvolvimento de um Sistema de Informação Geográfica do COSIPLAN, o qual apresentamos hoje. Trata-se, como indicado pelo nome, de um es-forço pela construção de uma ferramenta de análise dos projetos de infraestrutura atual-mente desenvolvidos ou planejados na região, que possibilite a visão de conjunto de uma América do Sul integrada através de suas ro-dovias, corredores aéreos, hidrovias e pontos de chegada e de saída. A integração sem in-fraestrutura é uma simples aspiração teórica. Não existirá integração comercial nenhuma enquanto não houver canais intrarregionais através dos quais as economias movimentem seus fluxos comerciais. Não existirá turismo nenhum se os sul-americanos não puderem dispor de alternativas aéreas para eles se des-locarem. Não existirá integração financeira nenhuma sem redes virtuais de conectividade que possibilitem a transmissão dos movimen-tos financeiros. E não existirá uma soberania verdadeira se todos esses espaços não forem desenvolvidos para estar a nosso serviço e depender da nossa gestão. Ali é que reside a importância do sistema que hoje servirá como GPS de todos nossos projetos de infraestrutu-ra futura e que funcionará como a radiografia da coluna vertebral da integração que é sua infraestrutura.

Ernesto Samper Pizano The Union of South American Nations, UNA-SUR, has been constituted as a political scenario around three fundamental issues: peace, democracy, and human rights. These fundamental concepts must be accomplished through sectorial public policies that are de-signed and approved, through Agendas and Action Plans, by the Ministers of each of the areas in which the public administrations of the governments of the twelve countries for-ming the UNION are divided.

One of the most important Sectorial Councils is the Council in charge of the planning and evaluation of the various infrastructure works (COSIPLAN) through which UNASUR contri-butes to facilitate the transportation of indivi-duals, goods, resources and services, which constitute the integrity itself. Ports, roads, airports, interconnection networks through which four hundred million South American people travel or communicate and the econo-mies interrelate and relate to other countries through the commerce and value production chains that generate social benefits due to the power of its productive chain. In order to geo-graphically identify these integration points and nodes the UNASUR Common Initiatives Fund, created in order to finance small inte-gration projects comprising several countries, allocated resources to support the countries in the development of a COSIPLAN Geographic Information System, which is the system we introduce today.

This system, as its name suggests, involves the effort to build a tool for the analysis of the infrastructure projects currently being develo-ped or planned to be developed in the region, enabling a broad perspective of an integrated South America by means of its roads, air co-rridors, waterways and entry and exit points. Integration without infrastructure is just a mere theoretical aspiration. There will be no commercial integration as long as there are no intraregional channels by means of which the economies’ trade flows can circulate. The-re will be no tourism if South Americans do not have air options to travel. There will be no financial integration without virtual connec-tivity networks enabling transfer of financial transactions. And there will not be true sove-reignty if these spaces are not developed and placed at our disposal and under our mana-gement. Such is the importance of the system that today will serve as the GPS for all of our future infrastructure projects and that will be like an X-ray photograph of the backbone of the integration: its infrastructure.

Ernesto Samper PizanoLa Unión de Naciones Suramericanas, UNA-SUR, se constituyó como un escenario político alrededor de tres temas fundamentales: la paz, la democracia y los derechos humanos. Estos referentes fundamentales se deben concretar a través de políticas públicas sectoriales que diseñan y aprueban, en Agendas y Planes de Acción, los Ministros de cada una de las áreas en que están divididas las administraciones públicas de los gobiernos de los doce países que conforman la UNION. Uno de los más importantes Consejos Secto-riales es el que se responsabiliza de la plani-ficación y evaluación de las distintas obras de infraestructura (COSIPLAN) a través del cual UNASUR contribuye a facilitar la movilidad de las personas, bienes, capitales y servicios que es en lo que consiste la integración propia-mente dicha. Puertos, carreteras, aeropuertos, redes de interconexión a través de las cuales los cuatrocientos millones de suramericanos se desplazan o se comunican y las economías se relacionan entre sí y con el exterior a través del comercio y cadenas productivas de valor que generan beneficios sociales por el simple poder de su encadenamiento. Para identificar geográficamente estos puntos y nodos de integración el Fondo de Iniciativas Comunes de UNASUR, creado para financiar pequeños proyectos de integración que involucren a varios países, destinó recursos para apoyar a los países en el desarrollo de un Sistema de Información Geográfica de COSIPLAN que es el hoy presentamos. Se trata, como su nombre lo indica, de un es-fuerzo por construir una herramienta de aná-lisis de los proyectos de infraestructura que actualmente se desarrollan o planea desarro-llar en la región, que permita tener una visión de conjunto de una Suramérica integrada a través de sus carreteras, corredores aéreos, hidrovías y puntos de llegada y salida. La inte-gración sin infraestructura es una simple aspi-ración teórica. No habrá integración comercial mientras no haya canales intrarregionales a través de los cuales las economías muevan sus flujos de comercio. No habrá turismo si los suramericanos no pueden disponer de al-ternativas aéreas para desplazarse. No habrá integración financiera sin redes virtuales de conectividad que permitan transmitir los mo-vimientos financieros. Y no habrá soberanía verdadera si todos estos espacios no son de-sarrollados, para que estén a nuestro servicio y dependan de nuestro manejo. Allí está la im-portancia del sistema que hoy servirá de GPS de todos nuestros proyectos de infraestructu-ra futura y que actuará como la radiografía de la columna vertebral de la integración que es su infraestructura

SECRETARÍA GENERAL UNASUR

SECRETARIA GENERAL UNASUR

GENERAL SECRETARY UNASUR

Graciela Oporto*

A última década representou um ponto de in-flexão na América do Sul. Os países da região empreenderam um forte processo de inte-gração, idealizado como instrumento político chave para o desenvolvimento, a governabili-dade democrática e a inserção internacional.

Com o objetivo de tornar a integração em uma realidade por meio do desdobramento da in-fraestrutura regional no território, em 2009 foi criado o Conselho Sul-americano de Infraes-trutura e Planejamento (COSIPLAN), uma instância de discussão e articulação política e técnica da União das Nações Sul-americanas (UNASUL).

Uma das ações colocadas como estratégicas no Programa de Ação do COSIPLAN foi a ela-boração de uma ferramenta de georreferen-ciamento que norteasse o planejamento e o gerenciamento da integração física na América do Sul através de informações digitais padro-nizadas no nível continental. Com esse objeti-vo, foi desenvolvido o Sistema de Informação Geográfica (SIG), que permite a visualização e o gerenciamento dos dados para interpre-tar, com maior precisão do que nos formatos cartográficos tradicionais, os fenômenos e as tendências acontecidas nos territórios.

À República Argentina foi encomendada a coordenação do Plano de Trabalho do Grupo encarregado de continuar os esforços em andamento quanto ao SIG e ao Site do COSI-PLAN. O SIG representa a primeira conquista derivada de uma complexa articulação entre as possibilidades instrumentais da ferramenta, a vontade de participação dos países e a capaci-dade técnica da equipe responsável. Tudo isso se tornou possível com o apoio do Fundo de Iniciativas Comuns e no quadro institucional da UNASUL.

O trabalho conjunto com os países da região permitiu que o COSIPLAN se fortalecesse como plataforma de debate e o concerto das iniciativas de integração territorial sul-ameri-canas. Nosso compromisso e nosso desafio é continuarmos fornecendo ao COSIPLAN instrumentos para planejar e gerenciar a in-fraestrutura regional no marco do processo de integração da UNASUL.

Graciela Oporto*

The last decade has represented a turning point for South America. The countries of the region have undertaken a strong integration process, conceived as a key political instrument for the development, democratic governance, and the international insertion.

With the purpose of accomplishing integration through the deployment of regional infrastruc-ture in the territory, the South American Coun-cil of Infrastructure and Planning (COSIPLAN), a forum of political and technical discussion and articulation of the Union of South Ameri-can Nations (UNASUR), was created in 2009.

One of the actions considered as strategic in the COSIPLAN Action Program was the development of a georeferencing tool that would guide the planning and management of the physical integration in South America by means of continental-level standardized digital information. With this purpose, a Geographic Information System (GIS) was developed, which allows to visualize and manage data in order to interpret, with greater accuracy than that of the traditional cartographic formats, the phenomena and trends occurring in the diffe-rent territories.

The Argentina Republic was entrusted with the coordination of the Work Plan for the Group in charge of continuing the current efforts regar-ding the GIS and Website of COSIPLAN. The GIS represents the first accomplishment, re-sult of a complex articulation among the instru-mental options of the tool, the countries’ will to participate and the technical capacity of the team in charge, all of which has been possible with the support of the Common Initiatives Fund and within the institutional framework of the UNASUR.

The joint work with the countries in the region has allowed COSIPLAN to strengthen as a platform for debate and agreement on South American territorial integration initiatives. Our commitment and challenge is to continue pro-viding the COSIPLAN with instruments to plan and manage the regional infrastructure within the frame of the UNASUR integration process.

Graciela Oporto*

La última década ha representado un punto de inflexión en Suramérica. Los países de la re-gión han emprendido un vigoroso proceso de integración, concebida como un instrumento político clave para el desarrollo, la gobernabi-lidad democrática y la inserción internacional.

Con el objeto de hacer realidad la integración a través del despliegue de la infraestructura regional en el territorio, se creó en 2009 el Consejo Suramericano de Infraestructura y Planeamiento (COSIPLAN), una instancia de discusión y articulación política y técnica de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR).

Una de las acciones planteadas como estraté-gicas en el Programa de Acción del COSIPLAN fue la elaboración de una herramienta de geo-rreferenciamiento que orientara la planificación y la gestión de la integración física en Suramé-rica a través de información digital estandari-zada a nivel continental. Con este objetivo, se desarrolló un Sistema de Información Geográ-fica (SIG) que permite visualizar y gestionar datos para interpretar, con mayor precisión que en los formatos cartográficos tradicionales, los fenómenos y las tendencias que tienen lugar en los territorios.

Se encomendó a la República Argentina la coordinación del Plan de Trabajo del Grupo encargado de continuar los esfuerzos en cur-so en relación con el SIG y la Página Web del COSIPLAN. El SIG representa el primer logro fruto de una compleja articulación entre las po-sibilidades instrumentales de la herramienta, la voluntad de participación de los países y la capacidad técnica del equipo a cargo, todo lo cual ha sido posible con el apoyo del Fondo de Iniciativas Comunes y en el marco institucional de la UNASUR.

El trabajo conjunto con los países de la región ha permitido que el COSIPLAN se fortalezca como plataforma de debate y concertación de las iniciativas de integración territorial sura-mericana. Es nuestro compromiso y nuestro desafío seguir dotando al COSIPLAN de ins-trumentos para planificar y gestionar la infraes-tructura regional en el marco del proceso de integración de la UNASUR.

Coordinadora Nacional COSIPLAN - Argentina

Coordinadora Nacional COSIPLAN - Argentina

National Coordinator ofCOSIPLAN - Argentina

* Subsecretaria de Planificación Territorial de la Inversión Pública de Argentina. * Subsecretária de Planejamento Territorial do Investimento Público de Argentina * Undersecretary of Territorial Planning of Public Investment, of Argentina

13SIG | GIS COSIPLAN

Angela Guariglia* Os Sistemas de Informação Geográfica - SIG são as novas ferramentas de trabalho no planejamento e gerenciamento territorial, e contribuem na atua-lização da informação, facilitam sua espacialização e compreensão, oferecem métodos de análise que permitem uma previsão e uma prospectiva corretas para a tomada de decisões dos agentes territoriais.

O objetivo geral que orientou o desenvolvimento do Sistema de Informação Geográfica do COSI-PLAN foi oferecer aos países integrantes uma capacidade de análise geoespacial das temáticas próprias do Conselho, mediante o desenvolvimen-to e a implementação de um sistema que possibili-te a compilação e a elaboração de um set de dados georreferenciados no nível continental, contando com as utilidades prestadas pelo SIG.

As “Diretrizes Gerais para o desenvolvimento do Sistema de Informação Geográfica do COSIPLAN”, aprovadas na Reunião de Ministros de novembro de 2012, foram o primeiro produto dos consensos atingidos e o começo de um processo que, com base no compromisso, o trabalho, a experiência e os dados fornecidos por todos os países, mediante parâmetros conveniados, tem atingido a produção da integração continental das informações geo-gráficas, de modo a se tornar o primeiro banco de dados geoespacial do território sul-americano.

Por consequência, no desenvolvimento do SIG do COSIPLAN, optou-se por um caminho de ampla participação dos Estados Membros e, ao mesmo tempo, como um dos objetivos particulares consi-derados, pelo desenvolvimento de um Sistema de ampla disponibilidade e prestação de geoserviços.

Esses objetivos ficaram refletidos em um Plano de Trabalho que hoje nos oferece um set inicial de 21 camadas temáticas de informações integradas. Um processo realizado pelos países, mas com a destacada contribuição da Equipe de Assistência Técnica. Destarte, é possível afirmar que todos aqueles que participaram nesta etapa dispõem de uma maior e mais rica experiência na temática, o que permite que seja considerada o primeiro passo de um processo, que deverá ser aprofundado, de modo a continuar avançando na incorporação de novas informações e complementando os serviços oferecidos pelo Sistema.

Essa será uma tarefa contínua do Grupo de Tra-balho sobre Sistemas de Informação Geográfica e Site do COSIPLAN, para assegurar o objetivo final do desenvolvimento de ferramentas que contri-buam na tarefa de planejamento e implementação das infraestruturas para a integração e o desenvol-vimento regional.

Angela Guariglia*

The Geographic Information Systems - GIS are the new working tools for the territorial planning and management, and they contribute to the update of information, accelerate the spatialization and un-derstanding thereof, offer methods of analysis that allow an adequate foresight and future planning for the decision-making process of the territorial agents.

The general purpose that guided the development of the COSIPLAN Geographic Information System was to provide the participating countries with a capacity to carry out geospatial analysis of the topics specific to the Council through the develop-ment and implementation of a system that allows to gather and elaborate a set of continental-level geo-referenced data with the facilities provided by the GIS.

The “General Guidelines for the Development of the COSIPLAN Geographic Information System”, approved at the Meeting of Ministers in Novem-ber 2012, were the first product obtained from the agreements reached, and the beginning of a process that, based on commitment, work, expe-rience and the data furnished by all the countries, has managed to generate, by means of agreed parameters, the continental integration of the geographic information, so as to become the first geospatial database of the South American terri-tory.

Consequently, for the development of the COSI-PLAN GIS, a decision was made to allow a wide participation of the Member States, and at the same time, as one of the specific objectives con-sidered, the development of a System with a vast availability and geospatial services provision.

These objectives have been expressed in a Work Plan that provides us today with an initial set of 21 thematic layers of integrated information, a process carried out by the countries, but with an important contribution of the Technical Assistan-ce Team. In this way, it is possible to assert that everyone who has participated in this stage has a rich and greater experience in the subject, and this allows to consider it as the first step of a process that must be furthered, in order to move forward to the incorporation of new information and supplementing the services provided by the System.

This will be a continuous work for the Working Group on the Geographic Information Systems and COSIPLAN Website, in order to strengthen the final objective, which consists in developing tools contributing to the planning and implementation of the infrastructures for the regional integration and development.

Angela Guariglia*

Los Sistemas de Información Geográfica - SIG son las nuevas herramientas de trabajo en la planifi-cación y gestión territorial y ayudan a la actualiza-ción de la información, agilizan la espacialización y comprensión de la misma, ofrecen métodos de análisis que permiten una correcta previsión y prospectiva para la toma de decisiones de los agentes territoriales.

El objetivo general que guio el desarrollo del Sis-tema de Información Geográfico del COSIPLAN, fue el de dotar a los países que lo integran de ca-pacidad de análisis geo-espacial de las temáticas propias del Consejo, mediante el desarrollo e im-plementación de un sistema que permita compilar y elaborar un set de datos georreferenciados a nivel continental, contando con las utilidades que brindan los SIG.

Los “Lineamientos Generales para el desarrollo del Sistema de Información Geográfica del COSI-PLAN”, aprobados en la Reunión de Ministros de noviembre de 2012, fueron el primer producto de los consensos alcanzados y el inicio de un proce-so, que basado en el compromiso, el trabajo, la experiencia y los datos aportados por todos los países, ha llegado mediante parámetros acorda-dos, a producir la integración continental de la in-formación geográfica, de modo de convertirse en la primera base de datos geoespacial del territorio sudamericano..

En consecuencia, en el desarrollo del SIG del COSIPLAN, se optó por un camino de amplia participación de los países miembros y al mismo tiempo, como uno de los objetivos particulares considerados, en desarrollar un Sistema de amplia disponibilidad y prestación de geoservicios.

Estos objetivos se plasmaron en un Plan de Tra-bajo que nos brinda hoy un set inicial de 21 ca-pas temáticas de información integrada, proceso llevado adelante por los países pero en el que es de destacar el aporte del Equipo de Asistencia Téc-nica. De esta forma, es posible afirmar que todos los que han participado en esta etapa disponen de una mayor y rica experiencia en la temática y esto permite considerarla como el primer paso de un proceso, que deberá profundizarse, de modo de seguir avanzando en la incorporación de nueva información y complementando los servicios brin-dados por el Sistema.

Esta será una tarea continua del Grupo de Trabajo sobre Sistemas de Información Geográfica y Pági-na WEB del COSIPLAN, para apuntalar el objetivo final de desarrollar herramientas que colaboren en la tarea de planificación e implementación de las infraestructuras para la integración y desarrollo regional.

Coordinadora del GT SIG-WEB COSIPLAN

Coordinadora do GT SIG-WEB COSIPLAN

Coordinator of the WG GIS-WEB COSIPLAN

* Directora Nacional de Planificación de la Integración Territorial Internacional Subsec. de Planificación Territorial de la Inversión Pública - Argentina.

* Diretora Nacional de Planejamento da Integração Territorial InternacionalSubsecretária de Planejamento Territorial do Investimento Público - Argentina

* National Director of International Territorial Integration PlanningUndersecretary of Territorial Planning of Public Investment - Argentina

15SIG | GIS COSIPLAN

AMÉRICA DO SULSOUTH AMERICA

AMÉRICA DEL SUR

Enteramente ubicada en el hemisferio occidental y más extendida hacia el sur

del Ecuador, Sudamérica se desarrolla en un espacio de neto predominio oceánico. Posee una superficie de alrededor de 18 millones de km², cerca de la mitad de todo el conti-nente y casi un 12 % del total mundial. Con diseño casi triangular es la porción terrestre más próxima y conectada con el territorio an-tártico. Estas características definen no sólo sus condiciones físicas sino su localización estratégica mundial.

ASPECTOS FÍSICOS: La aún llamativa coin-cidencia entre sus bordes litorales y los de África refiere a su origen geológico: el des-plazamiento constante de las placas que provocó la apertura de la cuenca atlántica, la separación de ambos fragmentos de la corteza y el nacimiento de Sudamérica, hace unos 130 millones de años. De este esce-nario dinámico dependen su riqueza minera, la evolución y características de sus relieves, de sus climas y de su biodiversidad. Su com-posición geológica incluye desde las rocas más antiguas del planeta -presentes en los macizos cristalinos del este y sur del conti-nente- a las acumulaciones sedimentarias más modernas con espesores de miles de metros, parte constitutiva de sus extensas llanuras y de los relieves plegados del oeste andino. Su ascenso reciente y aún no conso-lidado se expresa en frecuentes terremotos y procesos volcánicos. El modelado actual es el resultado de numerosos factores externos que dieron origen a multiplicidad de paisajes, muchos de ellos de características y dimen-siones únicas en el mundo. A su geología se asocian también el valioso recurso de sus suelos y de sus aguas subterráneas.

El relieve de Sudamérica expone sus cotas extremas en el cerro Aconcagua y en la lagu-na del Carbón, con 6.961 metros y 125 me-tros bajo el nivel del mar respectivamente.

Las características geológicas y geomorfoló-gicas del continente se continúan bajo sus frentes marítimos definiendo una extensa fosa longitudinal en el Pacífico y amplias pla-taformas en el Atlántico, ricas en hidrocar-buros. Las masas de aguas que las cubren atesoran significativos recursos pesqueros y son importantes vías del transporte comer-cial.

Su localización y extensión en latitud, su configuración triangular, la altura y disposi-ción del relieve y el efecto de las corrientes oceánicas determinan, en Sudamérica, la presencia de casi todos los tipos climáticos, desde los más cálidos y húmedos en la fran-ja intertropical hasta los más fríos en el sur y en altura, así como los de extrema aridez, presentes en puntuales regiones costeras o en el interior del continente. Suelos, relieve y climas tan variados derivan en ecosiste-mas de similares características, desde las selvas hasta los desiertos de superficie o altura. La biodiversidad del continente -entre las mayores del planeta- encierra una riqueza escasamente evaluada: recursos genéticos, forestales madereros y no madereros, ma-terias primas de la industria farmacéutica, alimenticia, cosmética y adhesivos, entre muchos otros. Las áreas con mayor riesgo de destrucción continúan siendo la selva amazónica, el bosque atlántico y el gran cha-co. Las causas de la pérdida y degradación de estos ambientes están vinculadas a la ocupación humana para fines agropecuarios, forestales, energéticos, mineros y de in-fraestructura de transporte. Paralelamente, en las últimas décadas han aumentado las superficies destinadas a las áreas de conser-vación como parques y sitios del Patrimonio Mundial. Sudamérica cuenta además con 55 Reservas de la Biósfera, verdaderos “labora-torios piloto” de desarrollo sustentable.

Con 26 % del agua global disponible y el 6

% de la población mundial, Sudamérica es muy rica en recursos hídricos. Tres de sus cuencas fluviales -Amazonas, del Plata y del Orinoco- cubren más de siete millones de ki-lómetros cuadrados, siendo las dos primeras las más extensas del planeta. El Convenio Ramsar cita noventa y tres humedales en territorio sudamericano, sin embargo, sus recursos superficiales representan menos del 1 % del total de sus reservas de agua dulce. La mayoría se encuentra contenida en sus glaciares y en sus recursos subterrá-neos. Los acuíferos del Amazonas, del Ma-rañón y del Sistema Acuífero Guaraní (SAG) suman los reservorios de agua subterránea más importantes del mundo. En resumen, el desafío hídrico del continente se centra en la protección y gestión sustentable de sus recursos transfronterizos y en la reducción de los riesgos naturales asociados.

POBLACIÓN: Con una composición hete-rogénea que varía en proporción según los países, la población del continente es una fusión derivada del mestizaje entre las etnias amerindias y los grupos europeos y negros ingresados durante la época colonial. A ellos se han sumado las corrientes migratorias procedentes de las más diversas regiones del planeta, como las de Europa, Asia y Me-dio Oriente. Proyectada al 2016, se estima que la población de América del Sur alcanza-rá los 420 millones de habitantes, alrededor de un 6 % del total mundial. Se prevé que sus tendencias demográficas acompañen a las globales: descenso del índice de fer-tilidad, aumento de la esperanza de vida, remodelamiento de la estructura etaria y avance del envejecimiento y el aumento de la dependencia de la población de edades superiores a los 60 años. El porcentaje de población urbana alcanza hoy alrededor del 80 %, un valor similar al de los países de mayor desarrollo. En cuanto al tamaño de las aglomeraciones, Sudamérica cuenta con 45

centros poblados de más de un millón de ha-bitantes, más de la mitad en Brasil. Tres de ellos son megalópolis, con más de 10 millo-nes de habitantes: São Paulo, Buenos Aires y Río de Janeiro. Los desafíos que plantea la vida urbana han impulsado a muchos muni-cipios y megaciudades de la región a adherir a programas internacionales asociados a la gestión de ciudades inteligentes, problemá-ticas de aire limpio y cambio climático.

SECTOR AGROPECUARIO E INDUSTRIAL: Sudamérica se encuentra entre los principa-les productores y exportadores mundiales de numerosos bienes del sector agrope-cuario, pesquero y derivados. Entre ellos, oleaginosas (soja y girasol), cereales (maíz y trigo), industriales (café, caña de azúcar, yerba mate, algodón), frutas (limón, naranja, manzanas, uvas frescas, miel, carne vacuna y avícola y salmón. También se ubica en los primeros lugares en la producción de aceite de soja, biodiesel, harinas de pescado, lana de alpaca y vestimenta. La expansión de la soja, la agricultura inteligente, las prácticas sostenibles y la preocupación por los efectos del cambio climático caracterizan la situación actual del sector en una región que se perfila como proveedora mundial de alimentos. La industria del continente está esencialmente asociada al sector primario. Sin embargo, registra importantes ejemplos de industria pesada, química y petroquímica, celulosa y papel, producción de vehículos de transporte y equipamiento de todo tipo, entre otros. Ro-botización de procesos, producción limpia y eficiencia energética caracterizan a la nueva industria local.

SECTOR MINERO Y ENERGÉTICO: Sudamé-rica encierra enormes volúmenes de recur-sos mineros, muchos de ellos estratégicos. Su subsuelo contiene notables porcentajes de las riquezas mundiales de litio (85%), plata (42%), cobre (36%) y oro (15 %). La ex-plotación de mineral de hierro, zinc, níquel, plomo, molibdeno, boratos, bauxita, manga-neso y tantalio, entre muchos otros, signifi-ca un importante sector de la economía y la exportación regional. Posee, asimismo, un probado potencial de recursos energéticos, tanto fósiles como renovables. Sus reservas calculadas de petróleo convencional repre-sentan cerca del 20 % del total mundial a lo que debe sumarse el volumen de las no convencionales, además de sus recursos de gas natural, carbón y uranio. El sector de las renovables comprende las fuentes tradi-cionales (hidroeléctrica, con cerca del 15 % del total global), así como el potencial eólico, solar, geotérmico, bioenergía y producción de biocombustibles. Actualmente, la matriz energética del continente se compone de un 77 % de combustibles fósiles, 22% de energías renovables (incluyendo la biomasa primaria) y un 1% de origen nuclear.

INFRAESTRUCTURA DE COMUNICACIO-NES Y TRANSPORTE: Luego de una fuerte política de inversiones y adelantos tecnoló-gicos, Sudamérica ha avanzado en el acceso a los servicios de telecomunicaciones, uso de aplicaciones y redes sociales, así como en la implementación de programas digitales en las áreas de ciencia y educación, salud y gobierno. Los usuarios de Internet alcanzan un promedio del 50 % de la población del continente. Entre los más extensos del mun-do, corredores viales, ferroviarios, fluviales e intermodales -junto con ductos destinados a la distribución de hidrocarburos- cruzan el continente a través de complejas obras de ingeniería. Su enorme superficie exige de nuevos proyectos a fin de salvar asimetrías y aumentar su densidad y eficiencia logística, tanto en el transporte terrestre como en el portuario y aeroportuario.

La cooperación en la gestión de políticas y proyectos compartidos en áreas estratégicas llevó a los países de Sudamérica a la consti-tución de la UNASUR, imaginada para servir a un nuevo desarrollo económico y social.

SUDAMÉRICA en una mirada

Localizada inteiramente no hemisfério ocidental, estendendo-se ao sul do

Equador, a América do Sul se desenvolve dentro de um espaço predominantemente oceânico. Sua superfície abrange aproxima-damente 18 milhões de quilômetros quadra-dos, cerca da metade de todo o continente e quase 12% do total global. De forma trian-gular, é a porção de terra mais próxima e conectada com o território antártico. Essas características não só definem suas con-dições físicas, mas também sua localização global estratégica.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS: A atraente coincidência entre sua orla costeira e a da África é de origem geológica: o deslocamen-to constante das placas que causou a abertu-ra da bacia atlântica, a separação de ambos os fragmentos da crosta e o nascimento da América do Sul, cerca de 130 milhões de anos atrás. Sua riqueza mineira, a evolução e características de seu relevo, seu clima e sua biodiversidade dependem desse cenário dinâmico. Sua composição geológica abran-ge desde as rochas mais antigas do planeta -localizadas nos maciços cristalinos no leste e no sul do continente- até os acúmulos sedi-mentares mais modernos, com milhares de metros de espessura, parte constitutiva de suas extensas planícies e do relevo dobra-do do oeste andino. Os frequentes sismos e processos vulcânicos demonstram sua elevação ainda recente e não consolidada. A forma atual é o resultado de diversos fatores externos que originaram a multiplicidade de paisagens com características e dimensões únicas no mundo. O valioso recurso dos solos e das águas subterrâneas é também associável com sua geologia.

O relevo da América do Sul atinge o pico máximo no Cerro Aconcágua, com 6961 me-tros e, o mínimo, na lagoa do Carvão, com 125 metros sob o nível do mar. As caracte-

rísticas geológicas e geomorfológicas do continente continuam sob a frente marítima, delimitando uma extensa fossa longitudinal no Pacífico e grandes plataformas no Atlânti-co, ricas em hidrocarbonetos. As massas de água que as revestem possuem significati-vos recursos pesqueiros e são importantes vias de transporte comercial.

A localização e extensão latitudinal, a forma triangular, a altura e disposição do relevo e o efeito das correntes oceânicas da América do Sul determinam a presença de quase todos os tipos climáticos, desde os mais cálidos e úmidos na faixa intertropical até os mais frios no sul e nas alturas, bem como os de aridez extrema em algumas regiões do litoral ou no interior do continente. Solos, relevos e climas tão variados derivam em ecossis-temas de características similares, desde as florestas até os desertos na superfície ou em altura. A biodiversidade do continente -dentre as maiores do planeta- abrange uma riqueza escassamente avaliada: recursos ge-néticos, florestais (tanto madeireiros quanto não madeireiros), matérias-primas da indús-tria farmacêutica, alimentícia, cosmética e adesivos, dentre muitos outros. As áreas com o maior risco de serem destruídas con-tinuam sendo a floresta amazônica, o Bos-que Atlântico e o Gran Chaco. As causas da perda e degradação desses ambientes estão relacionadas com a ocupação humana com fins agropecuários, florestais, energéticos, mineiros e de infraestrutura para transporte. Por outro lado, nas últimas décadas, têm aumentado às superfícies destinadas às áreas de conservação, tais como parques e lugares de Patrimônio Mundial. Além disso, a América do Sul conta com 55 Reservas da Biosfera, verdadeiros “laboratórios-piloto” do desenvolvimento sustentável.

Com o 26% da água mundial disponível e o 6% da população mundial, a América do Sul é

muito rica quanto aos recursos hídricos. Três de suas bacias hidrográficas -do rio Amazo-nas, do rio da Prata e do Orinoco- estendem-se por mais de sete milhões de quilômetros quadrados, sendo as primeiras duas as mais extensas do planeta. A Convenção de Ram-sar lista noventa e três zonas úmidas no te-rritório sul-americano; porém, seus recursos superficiais representam menos de 1% do total de suas reservas de água doce. A maio-ria encontra-se nas geleiras e nos recursos subterrâneos. As bacias do Amazonas, do Maranhão e do Sistema Aquífero Guarani (SAG) constituem as reservas de água sub-terrânea mais importantes do mundo. Para resumir, o desafio hídrico do continente está centrado na proteção e gestão sustentável do seus recursos transfronteiriços e na dimi-nuição dos riscos naturais associados.

POPULAÇÃO: Com uma composição hete-rogênea que varia em proporção de acordo com cada país, a população do continente é uma fusão derivada da miscigenação en-tre as etnias nativo americanas, os grupos europeus e os negros que ingressaram durante a época colonial. A população se integra ademais com as correntes imigrató-rias oriundas das mais diversas regiões do planeta, como da Europa, a Ásia e o Médio Oriente. Estima-se que, para o ano 2016, a população da América do Sul atingirá 420 milhões de habitantes, por volta de 6% do total mundial. A previsão é que as tendên-cias demográficas acompanharão as globais: diminuição da taxa de fecundidade, aumento da esperança de vida, modificação da pirâ-mide etária e avanço do envelhecimento e aumento da dependência da população aci-ma de 60 anos. Hoje em dia, a percentagem da população urbana está cerca de 80%, um valor similar ao dos países desenvolvidos. Quanto ao tamanho das aglomerações, a América do Sul conta com 45 centros com mais de um milhão de habitantes; mais da

metade encontram-se no Brasil. Três deles são megalópoles, com mais de 10 milhões de habitantes: São Paulo, Buenos Aires e Rio de Janeiro. Os desafios da vida urbana impulsaram muitos municípios e grandes cidades da região a se aderirem a programas internacionais associados com a gestão de cidades inteligentes, problemáticas sobre a limpeza do ar e mudança climática.

SETOR AGROPECUÁRIO E INDUSTRIAL: A América do Sul é uma das principais produ-toras e exportadoras mundiais de numero-sos bens do setor agropecuário, da pesca e seus derivados. Dentre eles, encontram-se: oleaginosos (soja e girassol), cereais (milho e trigo), industriais (café, cana-de-açúcar, erva-mate, algodão), frutas (limão, laranja, maças, uvas frescas, mel, carne vacuna e avícola e salmão). Também, encontram-se nos primeiros lugares quanto à produção de óleo de soja, biodiesel, farinhas de peixes, lã de alpaca e vestimenta. A expansão da soja, da agricultura inteligente, das práticas sustentáveis e da preocupação pelos efeitos da mudança climática caracteriza a situação atual do setor, em uma região que se perfila como abastecedora mundial de alimentos. A indústria do continente está principalmente associada com o setor primário. Contudo, ela ainda registra grandes exemplos de indústria pesada, química e petroquímica, celulose e papel, produção de veículos de transporte e equipamento de todos os tipos, dentre outros. A nova indústria local é caraterizada pela robotização dos processos, a produção limpa e a eficiência energética.

SETOR MINEIRO E ENERGÉTICO: A Amé-rica do Sul contém enormes volumes de re-cursos mineiros, muitos deles estratégicos. Seu subsolo contém notáveis percentagens das riquezas mundiais de lítio (85%), prata (42%), cobre (36%) e ouro (15%). A extração de minerais, tais como ferro, zinco, níquel, chumbo, molibdênio, boratos, bauxita, manganês e tântalo, dentre muitos outros, implica um importante setor da economia e da exportação regional Também, possui um elevado potencial de recursos energéticos, tanto fósseis quanto renováveis. Calcula-se que suas reservas de petróleo convencional representam cerca de 20% do total mundial, adicionando-se o volume das não conven-cionais, além dos recursos de gás natural, carvão e urânio. O setor das energias reno-váveis abrange as fontes tradicionais (hidre-létrica, quase 15% do total mundial), bem como o potencial eólico, solar, geotérmico, a bioenergia e a produção de biocombustíveis. Atualmente, a fonte energética do continen-te está composta da seguinte forma: 77% combustíveis fósseis, 22% energias reno-váveis (incluindo a biomassa primária) e 1% de origem nuclear.

INFRAESTRUTURA DAS COMUNICAÇÕES E DO TRANSPORTE: Após uma importante política de investimentos e avanços tecnoló-gicos, a América do Sul avançou no acesso aos serviços de telecomunicações, uso de aplicativos e redes sociais, bem como na implementação de programas digitais nas áreas da ciência e educação, saúde e gover-no. Aproximadamente, 50% da população do continente tem acesso à internet. O con-tinente é atravessado por complexas obras de engenharia, dentre as maiores do mundo, como corredores viários, ferroviários, fluviais e multimodais, junto com condutos destina-dos à distribuição de hidrocarbonetos. Sua enorme superfície exige novos projetos para superar as assimetrias e acrescentar sua densidade e eficiência logística, tanto no transporte terrestre quanto no portuário e aeroportuário.

A cooperação na gestão de políticas e proje-tos compartilhados em áreas estratégicas le-vou os países da América do Sul a constituir a UNASUL, imaginada para gerar um novo desenvolvimento econômico e social.

AMÉRICA DO SULuma olhada na

Completely located in the western hemisphere and having the largest ex-

tension at the south of the equator, South America expands within a space of ocean predominance. It has an area of about 18 million km², almost half of the whole area of the continent and almost 12% of the world area. Almost shaped as a triangle, it is the land area that is closest to the Antarctic terri-tory and connected with it. Not only do these characteristics define its physical conditions, but also its strategic location in the world.

PHYSICAL FEATURES: The coincidence bet-ween the coastal borders of South America and those of Africa is remarkable and refers to its geological origin: the constant drift of the tectonic plates caused the opening of the Atlantic basin, breaking apart the crust and originating South America about 130 million years ago. Its wealthy mining, the evolution and characteristics of its surface, climate, and its biodiversity emerged from this dy-namic scenario. The geological composition ranges from the most ancient rocks of the planet -present in the crystalline massifs in the east and south of the continent- to the most modern sedimentary accumulations, thousand of meters thick, which are a cons-tituent element of the large plains and the folded surface in the western Andes. It has recently emerged and it has not been conso-lidated, which is evidenced by frequent ear-thquakes and volcanic processes. Current modeling results from many external factors that originated multiple landscapes, a lot of them having unique characteristics and di-mensions in the world. The valuable soil and groundwater resources are also associated with its geology.

The South American surface is evidenced by its extreme levels, ranging from Aconcagua to Laguna del Carbón, with 6961 meters above and 125 meters below sea level, res-

pectively. The geological and geomorphologi-cal characteristics of the continent continue under the seafronts, defining a large longi-tudinal Pacific basin and large platforms in the Atlantic Ocean, which are rich in hydro-carbons. The bodies of water covering them accumulate significant fishing resources and are major commercial transport routes.

Its location and latitudinal extension, its trian-gular shape, the altitude and disposition of its surface, and the effect of ocean currents determine, in South America, the presence of almost all types of climates: from the hot-test and wettest climates within the intertro-pical zone, to the coldest in the south and in altitude, as well as those that are extremely arid in certain coastal regions or in the inner continent. Different soils, surface and cli-mates originate different ecosystems, from rainforests to low-altitude or high-altitude deserts. The biodiversity of the continent, which is one of the richest on the planet, has not been fully appreciated, and contains genetic resources, timber and non-timber forest resources, raw materials for pharma-ceutical, food, cosmetic and adhesive indus-tries, among others. The areas that face the highest risk of destruction are the Amazon rainforest, the Atlantic forest and Gran Cha-co. The causes for the loss and degradation of these environments are related to human occupation for agricultural, forest, energetic, mining and transport infrastructure purposes. At the same time, during the last decades, there are more conservation areas, such as parks and World Heritage Sites. Also, South America has 55 Biosphere Reserves, which are true “living laboratories” for sustainable development.

South America is rich in water resources, having 26% of the available global water and 6% of the world population. Three of its river basins -Amazon, River Plate and Orinoco ba-

sins- have an extension of more than seven million square kilometers, the former two being the largest on the planet. The Ramsar Convention lists ninety three wetlands in the South American territory. However, the surface resources represent less than 1% of the total fresh water reserves. Most re-serves are contained in glaciers and ground resources. Amazon and Marañón aquifers and the Guaranis Aquifer System (GAS) are the most important groundwater reserves in the world. In short, the water challenge of the continent is focused on the protection and sustainable management of the trans-boundary resources, and on the reduction of related natural risks.

POPULATION. With a heterogeneous com-position that varies from country to country, the South American population is a fusion that emerged from the mixture of Native-Americans, Europeans, and Afro-Americans who entered the continent during colonial times. The migratory currents from different regions of the world, such as Europe, Asia, and Middle East, have added to this mix. The projections for 2016 estimate that the South American population will reach 420 million inhabitants, that is about 6% of the total world population. Demographic tendencies are expected to follow global tendencies: a decrease in the fertility rate, an increase in the life span, changes in the age structure, increase in aging, and increase in the de-pendency ratio of the population aged 60 or older. Nowadays, the percentage of urban population is about 80%, a figure that is simi-lar to that of the most developed countries. Regarding the size of conurbations, South America has 45 centers with more than a million inhabitants; more than a half are in Brazil. Three of them are megalopolises, with more than 10 million inhabitants: São Paulo, Buenos Aires, and Rio de Janeiro. The challenges of urban life have driven several

municipalities and megacities of the region to adhere to international programs related to the management of smart cities, air pollu-tion and climate change.

AGRICULTURAL AND INDUSTRIAL SEC-TOR. South America is one of the main world producers and exporters of many products of the agricultural and fishing sectors, as well as by-products. Among them, oilseeds (soybean and sunflower), cereals (corn and wheat), industrial products (coffee, sugarca-ne, yerba mate, cotton), fruits (lemon, oran-ge, apple, fresh grapes), honey, bovine meat, poultry meat and salmon. It is also one of the main producers of soy oil, biodiesel, fis-hmeal, alpaca wool, and clothes. The current situation of the agricultural sector, in a region that appears as the worldwide provider of food, is characterized by the expansion of soy harvests, smart agriculture, sustaina-ble practices and the awareness regarding climate change. The industry of the conti-nent is mainly related to the primary sector. However, it shows important examples of heavy industry, chemical and petrochemical industry, pulp and paper industry, produc-tion of utility vehicles and different kinds of equipment, among others. The new local industry is characterized by the robotization of processes, cleaner production and energy efficiency.

ENERGETIC AND MINING SECTOR: South America has enormous volumes of mining resources, many of which are strategic. The subsoil contains outstanding percentages of lithium (85%), silver (42%), copper (36%), and gold (15%), which are considered a world wealth. The exploitation of minerals, such as iron, zinc, nickel, lead, molybdenum, borates, bauxite, manganese, and tantalum, among others, represents an important sec-tor of the economy and regional exports. Besides, it has a proven potential for energy resources, not only fossil energy resources but also renewable energy resources. The estimated conventional oil reserves repre-sent about 20% of the total world oil, to which non conventional oil reserves, and the natural gas, coal and uranium resources should be added. The renewable energy sector contains the traditional sources (hy-droelectric, with almost 15% of the total in the world), as well as wind energy, solar energy, geothermal energy, bioenergy, and biofuel production. Currently, the South American energy matrix is made up of 77% of fossil fuels, 22% of renewable energy (including the primary biomass) and 1% of nuclear energy.

COMMUNICATIONS AND TRANSPORT INFRASTRUCTURE: Upon adopting strong policies on investments and new technolo-gies, South America progressed towards the access to telecommunication services, use of applications and social networks, as well as the implementation of digital programs in the areas of science, education, health and government. Internet users are about 50% of the population of the continent. Highway, railway, river and intermodal corridors -to-gether with ducts for the distribution of hydrocarbons-, which are among the longest in the world, cross the continent through complex engineering works. The vast area demands new projects in order to overcome the asymmetries and increase the logistic efficiency of the land transport, as well as the port and airport transports.

The cooperation in the management of po-licies and shared projects in strategic areas, led South American countries to the consti-tution of UNASUR, envisaged to fulfill a new economic and social development.

SOUTH AMERICA at a glance

A República Argentina está localizada no extremo sul da América do Sul com uma longa faixa litorânea sobre o oceano Atlântico. A Argentina faz fronteira

com cinco países: Chile, Bolívia, Paraguai, Brasil e Uruguai. O país também inclui uma porção insular que abrange o arquipélago das Ilhas Malvinas e o arco de ilhas austrais. Com sua reclamação da porção antártica, a Argentina torna-se um país bi-continental.O relevo está formado por três grandes áreas: as planícies do leste, o planalto patagônico e a região montanhosa do oeste, onde se encontra o Cerro Aconcágua (6960 m), o ponto mais alto do continente americano. Os variados cli-mas e ambientes estão definidos por sua grande extensão latitudinal e a disposição e altura do relevo. A floresta do nordeste e a região de yungas, na Bolívia, contrastam a diagonal árida que percorre o território desde o planalto, com paisagens de vulcões e desertos de sal, até o sul da Patagônia. A região pampiana, temperada e fértil, foi a mais transformada pela ocupação humana. A paisagem dos Andes meridionais oferece bonitos cenários de lagoas, geleiras e florestas. A bacia do rio da Prata é a bacia hidro-gráfica mais salientada, a segunda em extensão depois da bacia amazônica. Localizam-se nela as cataratas do Iguaçu, com 275 quedas de água, compartilhadas com o Brasil, e a grande zona úmida do Iberá. Dentre os riscos naturais, destacam-se: inundações, secas, sismos e vulcões.O território argentino registra uma ocupação de mais de 11 mil anos. As culturas relacionadas com o império inca do nordeste, os guaranis da Mesopotâmia e os mapuches e tehuelches do sul são só algumas das diferentes etnias que precederam a Conquista. O antecedente do ordenamento político e territorial do país foram as diferentes correntes de colonização espanhola. Em 1816, a Argentina declarou a sua independência como parte das Províncias Unidas do Rio da Prata, que foi desdobrada até possuir sua configu-ração atual. A composição atual tem um evidente predomí-nio do grupo branco como resultado da grande imigração europeia acontecida entre os séculos 19 e 20. Seu quadro étnico e cultural é completado por uma população descen-dente de nativo-americanos e negros e pelos posteriores imigrantes asiáticos e de países vizinhos.A economia argentina caracteriza-se pela produção e ex-portação de bens agropecuários, destacando-se o setor oleaginoso (especialmente soja e aceites), cereais, limão, videira, frutas e carnes. A indústria abrange os seguintes ramos: alimentício, têxtil, químico, petroquímico, automo-triz e autopeças, florestal, metalúrgico e do aço. O inter-câmbio comercial está concentrado no Brasil, na China, nos Estados Unidos e em outros países da Europa e da América. A energia elétrica instalada principalmente vem de fontes fósseis, hidroelétricas, nucleares e renováveis. O desenvolvimento de sistemas de fibra óptica, satélites e cabos submarinos bem como a grande expansão de linhas móveis (154/100 hab.) foi registrado na infraestrutura das comunicações. Quase 60% da população argentina tem acesso à internet. A infraestrutura do transporte abrange a totalidade do país com centenas de aeroportos, um sis-tema rodoviário com mais de 700 quilômetros de rodovias, vias fluviais, uma frota de 36 navios mercantes, portos e terminais.A Argentina possui nove lugares declarados Patrimônio Mundial pela UNESCO, incluindo bens culturais e naturais.

The Argentina Republic is located in the southern corner of South America, with a large coast facing the Atlantic Ocean. It is bordered by five countries:

Chile, Bolivia, Paraguay, Brazil and Uruguay. It includes an insular region comprehending the island chain of the Malvi-nas Islands and the arch of Austral islands. Together with its claim over the Antarctic area, the country is bicontinental.

Its surface presents three large areas: the plain in the east, the stepped plateau in the Patagonia; and a mountainous re-gion in the west, where the Aconcagua mountain is located (6960 m), the highest peak of the whole continent. Its great extension in latitude and the surface disposition and altitu-de give room to variegated climates and environments. The rainforest in the northeast and the Bolivian yungas make contrast with the arid diagonal area crossing the territory from the highlands, with landscapes of volcanos and salt flats, to the south of the Patagonia. The Pampas, temperate and fertile, was the region that received the greatest hu-man transformation. The southern Andes landscape offers beautiful scenes with lakes, glaciers and woods. Among the river basins, the River Plate basin outstands, following the Amazon basin in size. The Iguazu falls are located the-re, with 275 drops, shared with Brazil, and the large Iberá wetland. Among its natural risks, the most usual are floods, droughts, earthquakes and volcanos.

Argentinean territory registers an occupation of more than 11 thousand years. Cultures related to the Inca Empire in the north-west, Guaranis in the Mesopotamia, and Ma-puches and Tehuelches in the south are just some of the numerous ethnic groups previous to the Conquest. Several Spanish colonization movements served as background for the political and territorial order of the country. Argentina declared its independence in 1816 as part of the United Provinces of the River Plate, which suffered modifications until its final configuration. The social composition shows a clear predominance of the white group thanks to the great European immigration which took place between the 19th and 20th centuries. Its ethnic and cultural panorama is com-pleted with population descending from Native-Americans and Afro-Americans and the latest Asian immigrants and people from neighboring countries.

Argentina’s economy is based on the production and ex-portation of agricultural products, such as the oil sector (especially soybean and oil), cereals, lemon, vine, fruits and meat. Industry comprehends the following branches: food, textile, chemical and petrochemical, vehicle and automotive parts, forestry, metallurgy and steel. Trade is concentrated in Brazil, China and USA, and some other countries of Eu-rope and America. Its installed electrical grid comes mainly from fossil, hydroelectric, nuclear and renewable sources. Communication infrastructure has registered the develop-ment of fiber optic, satellite and submarine cable systems, as well as a great increase in mobile lines (154/100 inhabi-tants). It offers access to the Internet to nearly 60% of the population. Transport infrastructure covers the country with hundreds of airports, a road system with more than 700 km of highways, waterways, a fleet of 36 merchant vessels, ports and terminals.

Argentina has nine sites declared as UNESCO World Heri-tage, including cultural and natural assets.

La República Argentina se ubica en el extremo sur de Suda-mérica con un amplio frente al Océano Atlántico. Limita con

cinco países: Chile, Bolivia, Paraguay, Brasil y Uruguay. Incluye una porción insular que abarca el archipiélago de las Islas Malvinas y el arco de las islas australes. Sumado su reclamo a la porción antárti-ca, esto la convierte en un país bicontinental.Su relieve presenta tres grandes áreas: la región llana, al este; la región de mesetas escalonadas, en la Patagonia y la región mon-tañosa, al oeste, en la que se encuentra el cerro Aconcagua (6.960 m), altura máxima de todo el continente. Su gran extensión en latitud y la disposición y altura del relieve definen muy variados climas y ambientes. La selva en el noreste y en la continuación de las yungas bolivianas contrasta con la diagonal árida que atraviesa el territorio desde el altiplano - con paisaje de volcanes y salares- hasta el sur de la Patagonia. La región pampeana, templada y fértil, fue la más transformada por la ocupación humana. El paisaje de los andes meridionales ofrece bellos escenarios de lagos, glaciares y bosques. Entre sus cuencas fluviales se destaca la del Plata, que le sigue en extensión a la del Amazonas. En ella se ubican las cataratas del río Iguazú, con 275 saltos, compartidas con Brasil, y el extenso humedal del Iberá. Sus riesgos naturales se asocian a inundaciones, sequías, terremotos y volcanes.El territorio argentino registra una ocupación de más de 11.000 años. Culturas emparentadas al imperio incaico en el noroeste, guaraníes en la Mesopotamia, y mapuches y tehuelches en el sur son sólo algunas de las numerosas etnias anteriores a la Conquista. Varias corrientes de colonización española fueron el antecedente del ordenamiento político y territorial del país. La Argentina declaró su independencia en 1816 como parte de las Provincias Unidas del Río de la Plata, que se irá desmembrando hasta su configuración definitiva. La composición social actual muestra un claro predo-minio del grupo blanco, producto de la gran inmigración europea ocurrida entre los siglos XIX y XX. La población descendiente de amerindios y negros y los más tardíos inmigrantes asiáticos y de países vecinos completan su panorama étnico y cultural.La economía argentina se basa en la producción y exportación de bienes agropecuarios, destacándose el sector oleaginoso (espe-cialmente soja y aceites), cereales, limón, vid, frutas y carnes. La industria abarca las ramas alimenticia, textil, química y petroquí-mica, vehículos y autopartes, forestal, metalúrgica y del acero. El intercambio comercial se concentra en Brasil, China y EEUU y otros países de Europa y América. La capacidad eléctrica instalada procede mayormente de fuentes fósiles e hidroeléctrica, nuclear y renovables. La infraestructura de comunicaciones registró el desarrollo de sistemas de fibra óptica, satelitales y de cableado submarino, así como la gran expansión de líneas móviles (154/100 hab.). Ofrece acceso a Internet a cerca del 60% de la población. La infraestructura de transporte cubre el país con centenares de ae-ropuertos, un sistema vial con más de 700 km de autopistas, vías fluviales, una flota de 36 buques mercantes, puertos y terminales.La Argentina encierra nueve sitios declarados como Patrimonio Mundial por la UNESCO, que incluyen bienes culturales y naturales.

REPÚBLICA ARGENTINA REPÚBLICA ARGENTINA ARGENTINA REPUBLIC

25SIG | GIS COSIPLAN

Nombre oficial: República Argentina

Forma breve: Argentina

Capital: Ciudad de Buenos Aires

Superficie: 3.761.274 km² de los cuales 2.791.810 km² corresponden al continente americano, 965.597 km² al continente antárti-co y 3.867 km² a las islas australes.

Organización Territorial: 23 provincias: Buenos Aires, Catamarca, Chaco, Chubut, Córdoba, Co-rrientes, Entre Ríos, Formosa, Jujuy, La Pampa, La Rioja, Mendoza, Misiones, Neuquén, Río Negro, Salta, San Juan, San Luis, Santa Cruz, Santa Fe, Santiago del Estero; Tierra del Fuego, Antártida e Islas del Atlántico Sur; y Tucumán; y un distrito federal (Ciudad Autónoma de Buenos Aires)

Principales áreas urbanas: Ciudad de Buenos Aires; Córdoba; Rosario; Mendoza; San Mi-guel de Tucumán; La Plata.

Forma de Gobierno: republicana

Población: 42.119.000 habitantes (est. 2015)

Edad promedio: 31,4 años

Crecimiento anual: 0,8 % (2015-2020)

Población urbana: 91,8 % (2015) Tasa de urbanización: 1,04 (2010-2015)

Idioma oficial: español

Moneda: Peso argentino

Religiones: católica romana; protestante, judía y otras.

26 27SIG | GIS COSIPLAN

O Estado Plurinacional da Bolívia está localizado geograficamente no centro-oeste da América do Sul. Faz fronteira a norte e leste com o Brasil, ao

sul com a Argentina e o Paraguai, e a oeste com o Peru e o Chile. Está situado entre a Cordilheira dos Andes e a bacia Amazônica.

A Bolívia está dividida em quatro regiões geográficas: a região Andina, a região Subandina, a região das Planícies e a região da Amazônia.

Enquanto que a região Andina é compreendida pelo Pla-nalto e pela Cordilheira dos Andes, com o pico máximo no Nevado Sajama (6542 m a.n.m), a região das Planícies possui uma altura média de 2000 metros a.n.m. A área correspondente às planícies amazônicas tem clima tropical úmido e seco, e a área do Chaco tem clima tropical semiá-rido. Já o Planalto é árido e frio, com presença de desertos de sal e um ecossistema adaptado a essas características extremas. O território define três bacias hidrográficas: a bacia do rio Amazonas, a bacia do rio da Prata e a bacia do Planalto.

Na Bolívia existem 11 vulcões potencialmente ativos, isto é, que apresentam alguma atividade fumarólica ou gases, localizados em Potosí e Oruro.

O território da Bolívia registra vestígios de ocupação hu-mana desde o ano 12.000 a.C. O Planalto e a região do lago Titicaca foram o berço das suas maiores civilizações. Ao chegarem os conquistadores espanhóis, em 1535, os incas dominavam a região. O processo da independência, entre 1810 e 1825, foi seguido por uma série de guerras e revoluções até a conformação definitiva do território. A composição social da Bolívia mostra um claro predomínio do grupo mestiço (mistura de nativo americano e branco), seguida de numerosos grupos indígenas (na maioria quí-chua e aimara), brancos, negros e outros. O uso e a oficia-lização das línguas nativo-americanas expõe a relevância social destas etnias.

Aproximadamente a metade da sua superfície é coberta por florestas, cabendo um terço às terras agrícolas. No entanto, a economia da Bolívia está baseada na extração e exportação de matérias-primas. Dentre as principais atividades econômicas, encontram-se a mineração e a extração de gás natural. Os principais cultivos são soja, quinoa, cana-de-açúcar, café, arroz, milho, batatas, chia e coca. O setor industrial está dedicado à transformação das matérias-primas, merecendo destaque os ramos mineiro, de hidrocarbonetos, de alimentos e bebidas, de tabaco, de artesanato e joalheria. A Bolívia possui uma energia elétrica de uns 1400 MW, e os combustíveis fósseis cons-tituem a principal matéria-prima para a geração de energia, seguidos da produção hidroelétrica.

No total, existem 4.981.686 conexões à internet, das quais 4.785.107 (96,05%) são conexões móveis. Além disso, ao redor de 46,3% da população possui conexão móvel. A infraestrutura do transporte abrange mais de 10 mil qui-lômetros de dutos destinados à distribuição de hidrocar-bonetos, uma rede de navegação hidroviária de extensão semelhante, além da frota mercante de 18 navios e um porto com terminal fluvial sobre o rio Paraná. A Bolívia compartilha com o Peru o controle da navegação do lago Titicaca.

A Bolívia é o terceiro país da América do Sul com mais sítios declarados Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Dentre eles, cabe mencionar a cidade de Poto-sí, as Missões Jesuíticas de Chiquitos, a cidade histórica de Sucre, o Forte de Samaipata, Tiawanaku, o Parque Na-cional Noel Kempff Mercado e o Carnaval de Oruro, que re-sumem a sua história, a sua cultura e a sua riqueza natural.

The Plurinational State of Bolivia is geographically located, within the center of South America, in the west part of South America. It shares borders with

Brazil in the north and in the east, with Argentina and Pa-raguay in the south, and with Peru and Chile in the west. It is located between the Andes mountain range and the Amazon basin.

Bolivia is divided into four geographical regions: the An-dean region, the sub-Andean region, the Llanos region, and the Amazon region.

The Andean region, comprised by the Highlands and the Andes mountain range; its highest peak being Nevado Sa-jama, 6542 MASL, the Llanos region, with an average alti-tude of 2000 MASL. The Amazon plain lands have a humid and dry tropical climate, the Chaco area has a tropical, se-miarid climate, different from the climate in the Highlands, which is arid and cold, with salt flats and an ecosystem highly adapted to these extreme characteristics. The land is home to three water basins: the Amazon basin, the River Plate basin and the Highlands basin.

There are 11 potentially active volcanoes in Bolivia, that is to say, they have some fumarole or gas activity. They are located in Potosí and Oruro.

The earliest sign of human occupation in the Bolivian land dates back to the year 12000 BC. The Highlands and the Titicaca regions were the cradle of its greatest civilizations. When the Spanish conquerors arrived in 1535, the Incas dominated the region. The independence process, which took place between 1810 and 1825, later developed into a series of wars and revolutions which lasted until the de-finite formation of the territory. The social composition of Bolivia shows a clear predominance of the mestizo group (a mixture of Native-Americans and white), followed by nu-merous indigenous groups (mainly Quechua and Aymara) and white, Afro-Americans and other groups. The use and officialization of Native-American languages highlights the social importance of these ethnic groups.

About half of its surface is covered by forests, leaving a third of it to agricultural activities. However, the economy of Bolivia is based on the extraction and import of raw materials, and among the main economic activities, on mining and the extraction of natural gas. The main crops are soybean, quinoa, sugarcane, coffee beans, rice, corn, potatoes, chia and coca. The industrial sector transforms raw materials. The mining, hydrocarbons, food and beve-rages, tobacco, crafts and jewelry sectors are the ones which stand out. Bolivia is capable of generating 1400 MW in electrical power, fossil fuels being the main source of raw material to generate energy, followed by hydropower.

There exists a total of 4,981,686 connections to the In-ternet service. 4,785,107 of these (96.05%) are mobile connections. Besides, nearly 46.3% of the population have a mobile connection. Transport infrastructure compri-ses more than 10000 km of pipes for the distribution of hydrocarbons, a system of inland waterways of a similar extension, to which a merchant fleet of 18 vessels and a port with a fluvial terminal in the Paraná can be added. Bolivia shares with Peru the task of controlling navigation in Lake Titicaca.

Bolivia is the third country in South America with the most sites included in the List of World Heritage Sites of the Uni-ted Nations Educational, Scientific and Cultural Organiza-tion (UNESCO), among them, the City of Potosí, the Jesuit Missions of Chiquitos, the Historic City of Sucre, Fuerte de Samapaita, Tiawanaku, the Noel Kempff Mercado National Park and the Carnival of Oruro which summarize its history, culture and natural wealth.

ESTADO PLURINACIONAL DA BOLIVIA

PLURINATIONAL ESTATE OF BOLIVIAESTADO PLURINACIONAL DE BOLIVIA

El Estado Plurinacional de Bolivia se sitúa geográficamente en el centro de América del Sur oeste de Sudamérica. Limita al Norte

y Este con Brasil, al sur con Argentina y Paraguay, al Oeste con Perú y Chile. Se ubica entre la Cordillera de los Andes y la cuenca Amazónica.

Bolivia se encuentra dividida en cuatro regiones geográficas, Región Andina, Región Subandina, Región de los Llanos y Región de la Ama-zonia.

La Región Andina, comprendida por el Altiplano y la Cordillera de los Andes, con la altura máxima en el Nevado Sajama 6.542 msnm, la región de los Llanos, con una altura media de 2.000 msnm. El área correspondiente a los llanos amazónicos tienen un clima tropical hú-medo y seco, el área del chaco tiene un clima tropical semiárido al contrario del Altiplano el cual es árido y frío, con presencia de salares y un ecosistema adaptado a esas características extremas. El territorio define tres cuencas hidrográficas: cuenca del Amazonas, cuenca del Plata y cuenca del Altiplano.

En Bolivia hay 11 volcanes potencialmente activos, es decir que presen-tan alguna actividad fumalórica o gases, ubicados en Potosí y Oruro.

El territorio de Bolivia registra vestigios de ocupación humana desde los años 12.000 AC. El Altiplano y la región del Titicaca fueron cuna de sus más grandes civilizaciones. A la llegada de los conquistadores españoles, en 1535, los incas dominaban la región. El proceso por la independencia, entre 1810 y 1825, se continuó en una serie de guerras y revoluciones hasta la conformación definitiva del territorio. La com-posición social de Bolivia muestra una clara predominancia del grupo mestizo (mezcla de amerindio y blanco), seguida de numerosos grupos indígenas (mayormente quechua y aymara), blancos, negros y otros. El uso y oficialización de las lenguas amerindias expone la importancia social de estas etnias.

Cerca de la mitad de su superficie está cubierta de bosques, dejando un tercio a las tierras agrícolas. Sin embargo, la economía de Bolivia está basada en la extracción y exportación de materias primas, entre las principales actividades económicas, la minería y extracción de gas natural. Los principales cultivos son soja, quinua, caña de azúcar, café, arroz, maíz, papas, chía y coca. El sector industrial se dedica a la trans-formación de las materias primas, destacándose las ramas minera, de hidrocarburos, alimentos y bebidas, tabaco, artesanías y joyería. Bolivia tiene una capacidad de generación eléctrica de unos 1.400 MW, siendo los combustibles fósiles la principal materia prima para generación de energía, seguido de la producción hidroeléctrica.

En total existen 4.981.686 conexiones al servicio de internet, de las cuales 4.785.107 (96,05%) son conexiones móviles. Adicionalmente cerca al 46,3% de la población cuenta con una conexión móvil. La in-fraestructura de transporte comprende más de 10.000 km de ductos destinados a la distribución de hidrocarburos, una red de navegación fluvial de similar extensión, a lo que puede sumarse una flota mercante de 18 buques y un puerto con terminal fluvial sobre el Paraná. Bolivia comparte con Perú el control de la navegación del Lago Titicaca.

Bolivia es el tercer país en Sudamérica con más lugares inscritos en la lista de Patrimonio Mundial de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, Ciencia y Cultura (UNESCO) entre ellos, la ciudad de Potosí, las Misiones Jesuíticas de Chiquitos, la ciudad histórica de Sucre, el Fuerte de Samaipata, Tiawanaku, el Parque Nacional Noel Kempff Mercado, el Carnaval de Oruro, que resumen su historia, cultu-ra y riqueza natural.

Nombre oficial: Estado Plurinacional de Bolivia

Forma breve: Bolivia

Capital administrativa: La Paz

Capital Constitucional: Sucre

Superficie: 1.098.581 km²

Organización Territorial: 9 departamentos: Beni, Chuquisaca, Cochabamba, La Paz, Oruro, Pando, Potosí, Santa Cruz y Tarija.

Principales áreas urbanas: Santa Cruz, La Paz, Cochabamba y Sucre.

Forma de Gobierno: democrática participativa, representativa y comunitaria con equivalen-cia de condiciones entre hombre y mujeres.

Población: 11.410.651 habitantes.

Edad promedio: 23,7 años (2015)

Crecimiento anual: 1,8 % (2010-2015)

Población urbana: 68,3 % (2015) Tasa de urbanización: 2,4 % (2010-2015)

Idiomas oficiales: castellano y todas los idio-mas de las naciones y pueblos indígena ori-ginario campesinos , aymara, araona, baure, bésiro, canichana, cavineño, cayubaba, chá-cobo, chimán , ese ejja, guaraní, guarasu’we, garayu, itonama, leco, machajuyai-kallawaya, machineri, maropa, mojeño-trinitario, mo-jeño – ignaciano, móre, mosetén, movima, pacawara, puquina, quechua , siriono, tacana, tapiete, toromona, uru-chipaya, weehayek, yaminawa, yuki, yuracaré y zamuco.

Moneda: Boliviano

Religiones: 95% católicos.

28 29SIG | GIS COSIPLAN

La República Federativa del Brasil ocupa gran parte de Sudamérica, siendo el país más extenso del continente y el quinto por su superficie en el

mundo. Posee una larga línea de costas y archipiélagos sobre el Océano Atlántico y limita con todos los países sudamericanos a excepción de Ecuador y Chile.

El relieve del país es predominantemente llano, con pla-nicies elevadas, colinas y sierras paralelas a la costa. Su altura máxima apenas supera los 3.000 metros. Cruzado por el Ecuador y el Trópico de Capricornio, se encuentra casi íntegramente en la franja tropical. Presenta paisajes diversos: desde la selva exuberante y rica en biodiversi-dad, hasta el árido nordeste. La meseta interior de Mato Grosso divide la densa hidrografía de Brasil entre las cuen-cas del Amazonas y del Plata, las más extensas del globo. Las cataratas del Iguazú, que comparte con Argentina, son consideradas unas de las maravillas naturales del planeta. Los principales riesgos y problemas ambientales están asociados a las sequías del nordeste, las inundaciones en el sur, la contaminación del aire en los centros urbanos, la gestión de los residuos sólidos y la contaminación del agua. La deforestación, principalmente de la Amazonia, ya no representa un riesgo ambiental como en el pasado, ya que ha disminuido sistemáticamente (el 82% de descenso entre los años 2004 y 2014).

Ya habitado hace unos 8.000 años, el actual territorio del Brasil fue ocupado por numerosos grupos étnicos, algunos de los cuales viven aún hoy en su estado original. Sus más de doscientas lenguas registradas son muestra de esta diversidad. Fue conquistado por la corona portuguesa, de la que logra su independencia en 1822 luego de tres siglos de colonización. A diferencia de otros estados de Améri-ca, mantuvo un sistema de gobierno monárquico hasta la abolición de la esclavitud en 1888 y la proclamación de la República en 1889. La composición social actual es el resultado de la mezcla de orígenes y raza; el grupo negro y sus descendientes representan actualmente el 53% de la sociedad brasileña. Esta población se compone también de blancos, indios y amarillos, con una fuerte influencia de la inmigración europea y asiática ocurrida durante el siglo XX.

La economía del Brasil es diversificada; la agricultura y la producción de petróleo son sectores de gran expresión. Posee importantes yacimientos de hidrocarburos, bauxita, oro, mineral de hierro, y otros minerales estratégicos. La industria es diversificada y cubre casi todos los sectores livianos y pesados. Mantiene intercambio comercial con más de 200 países; sus principales socios comerciales son China, los países de Sudamérica y Estados Unidos. La ca-pacidad eléctrica instalada procede de fuentes hidroeléc-tricas, fósiles, renovables y nuclear. La infraestructura de comunicaciones incluye sistemas satelitales y de cables submarinos. Las líneas móviles muestran una gran expan-sión (139/100 hab) y el acceso a Internet cubre casi el 60% de la población. La infraestructura de transporte incluye las redes más extensas del mundo – fluvial, vial, ferroviaria y aérea – , cerca de 30.000 km de ductos para el transporte de hidrocarburos y derivados, una flota mercante de 197 embarcaciones, 34 puertos marítimos, 39 fluviales y una red de terminales privadas y pequeños puertos.

Posee diecinueve sitios declarados Patrimonio de la Huma-nidad por la UNESCO, siete naturales y doce culturales.

The Federative Republic of Brazil takes up a big part of South America. It is the largest country in the continent and the fifth largest country in the world.

Brazil has a long coastline and island chains on the Atlantic Ocean and it is bordered by every South American country except Ecuador and Chile.

The surface of the country is mainly plain, with high lands, hills and mountain ranges adjacent to the coastline. Its highest altitude barely surpasses 3000 meters. Brazil is traversed by the equator and the Tropic of Capricorn, and it is almost completely within the tropics. Its landscapes are diverse: from the exuberant and biodiversity-rich rainforest to the arid northeast. The inland plateau of the Mato Gros-so divides Brazil’s dense hydrography into the Amazon and the del Plata water basins, the largest in the world. The Iguazu Falls, shared with Argentina, are considered to be one of the natural wonders of the world. The main environ-mental risks and problems are associated with droughts in the northeast, floods in the south, air pollution in the urban centers, solid waste disposal and water pollution. Deforestation, mainly of the Amazon rainforest, no longer poses the environmental threat that it was in the past, since it has decreased systematically (82% decrease from 2004 to 2014).

With human occupation dating back to 8000 years, the cu-rrent territory of Brazil was inhabited by numerous ethnic groups, some of whom still live preserving their original ways of life. Brazil’s more than two hundred recorded lan-guages are a sign of this diversity. It was conquered by the Portuguese Crown, from which it became independent in 1822, after three centuries of colonization. Unlike other countries in the continent, it kept a monarchical system of government until the abolition of slavery in 1888 and the creation of the Republic in 1889. The current social com-position is the result of the mixture of origins and races; the Afro-American group and their descendants constitute 53% of the Brazilian society today. This population is also made up of white and indigenous people, and people of Asian origin, with a strong influence from the European and Asian immigration which took place during the 20th century.

Brazil’s economy is diversified; agriculture and oil produc-tion are significant sectors. It has important hydrocarbon fields, bauxite, gold, iron ore, and other strategic minerals. Brazil’s industry is diverse and it caters for almost every sector in the light and heavy industries. It maintains tra-ding relations with more than 200 countries; its leading trading partners are China, South American countries and the United States. Its installed electrical grid comes from fossil, renewable, nuclear and hydroelectric sources. The communications infrastructure includes satellite systems and submarine cables. Mobile phone lines show a great ex-pansion (139/100 inhabitants), and 60% of the population have access to the Internet. Brazil’s transport infrastruc-ture includes the world’s largest networks –waterways, roads, train and planes– , about 30000 km of pipes to transport hydrocarbons and derivatives, a merchant fleet of 197 ships, 34 maritime ports, 39 fluvial terminals and a network of private terminals and small ports.

It has nineteen sites declared as UNESCO World Heritage, seven of which are natural and twelve cultural.

FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZILREPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

A República Federativa do Brasil ocupa grande parte da Amé-rica do Sul, sendo o país mais extenso do continente e o quin-

to do mundo por sua superfície. Possui uma longa faixa de costas e arquipélagos sobre o oceano Atlântico e faz fronteira com todos os países sul-americanos, salvo o Equador e o Chile.

O relevo do país é predominantemente plano, tendo planícies ele-vadas, morros e serras paralelas à costa. Sua altura máxima apenas supera os 3 mil metros. Atravessado pela linha do Equador e pelo Trópico de Capricórnio, está localizado quase integramente na faixa tropical. Apresenta paisagens diversas: da floresta exuberante e rica em biodiversidade ao árido nordeste. O planalto interior de Mato Grosso divide a densa hidrografia do Brasil entre as bacias do rio Amazonas e do rio da Prata, as mais extensas do globo. As cataratas do Iguaçu, compartilhadas com a Argentina, são conside-radas uma das maravilhas naturais do planeta. Os principais riscos e problemas ambientais estão associados às secas do nordeste, às inundações no sul, à poluição do ar nos centros urbanos, à ges-tão dos resíduos sólidos e à poluição da água. O desmatamento, principalmente da Amazônia, já não representa um risco ambiental como foi no passado, pois tem diminuído sistematicamente (82% de redução entre 2004 e 2014).

Já habitado há uns 8 mil anos, o atual território do Brasil foi ocupado por numerosos grupos étnicos, alguns dos quais vivem ainda hoje no seu estado original. Suas mais de duzentas línguas registradas são amostra desta diversidade. Foi conquistado pela coroa portu-guesa, da qual se tornou independente em 1822, após três séculos de colonização. Diferentemente de outros Estados da América, o Brasil manteve um sistema de governo monárquico até a abolição da escravidão em 1888 e a proclamação da República em 1889. A composição social atual é resultado da mistura de origens e etnias; o grupo negro e os seus descendentes representam atualmente 53% da sociedade brasileira. Essa população é composta também de brancos, índios e amarelos, com forte influência da imigração europeia e asiática acontecida durante o século 20.

A economia do Brasil é diversificada, a agricultura e a produção de petróleo são setores com um grande desenvolvimento. O país pos-sui importantes jazidas de hidrocarbonetos, bauxita, ouro, minério de ferro e outros minerais estratégicos. A indústria é diversificada e abrange quase todos os setores leves e pesados. O Brasil mantém intercâmbio comercial com mais de 200 países e seus principais parceiros comerciais são a China, os países da América do Sul e os Estados Unidos. A energia elétrica instalada vem de fontes hi-droelétricas, fósseis, renováveis e nucleares. A infraestrutura das comunicações inclui sistemas satelitais e de cabos submarinhos. As linhas móveis apresentam grande expansão (139/100 hab.) e o acesso à internet abrange quase 60% da população. A infraestrutura do transporte inclui as redes mais extensas do mundo -hidroviária, rodoviária, ferroviária e aérea-, aproximadamente 30 mil quilôme-tros de dutos para o transporte de hidrocarbonetos e derivados, uma frota mercante de 197 navios, 34 portos marítimos, 39 fluviais bem como uma rede de terminais privados e pequenos portos.

Possui dezenove sítios declarados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, sete naturais e doze culturais.

REPÚBLICA FEDERATIVA DEL BRASIL

Nome oficial: República Federativa do Brasil

Forma breve: Brasil

Capital: Brasília

Superfície: 8.515.767 km²

Organização territorial: 26 estados: Acre, Ala-goas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, To-cantins e um Distrito Federal (Brasília).

Principais áreas urbanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília (capital), Fortaleza, Salvador, Recife, Curitiba e Campinas.

Forma de Governo: República Federativa Pre-sidencialista

População: 204.450.649 habitantes (est. julho de 2015)

Média de idade: 31,1 anos (2015)

Crescimento anual: 0,6% (2015-2020)

População urbana: 85,7% (2015) Taxa de urbanização: 1,17% (2010-2015)

Língua oficial: português

Moeda: Real

Religiões: católica, protestante, espiritistas e afro-brasileiras

30 31SIG | GIS COSIPLAN

Localizada no extremo sul ocidental do continen-te americano, a República do Chile estende-se geograficamente desde os 17º30’ de latitude sul

(Trifinio Visviri) até os 56º30’ de longitude oeste (Cabo de Hornos), uma extensão de ao redor de 4337 quilômetros. Considerando o ponto de início em Visviri até o território chileno antártico (Polo Sul) abrange um total de 8055 quilô-metros de extensão. Seus arquipélagos e ilhas no Pacífico Sul conferem-lhe uma frente estratégica para a os países asiáticos no extremo noroeste da bacia do Pacífico. Com o território Antártico reclamado, o Chile torna-se um país localizado entre três territórios: nos continentes americano e antártico e sobre a placa oceânica de Nazca.

O território continental entre Arica e Puerto Montt apre-senta quatro relevos com algumas variações: um estreito terraço litorâneo, a serrania da costa, a depressão inter-média (vale central) e a Cordilheira dos Andes, existindo também as regiões da pré-cordilheira e o planalto andino. Destacam-se as solenes alturas dos Andes, como o vulcão nevado Ojos del Salado e outros picos com alturas semel-hantes de perto de 7000 m a.n.m.

A estrutura geológica do Chile é o resultado da movimen-tação de oeste a este das placas tectônicas. A subducção ao longo de todo o litoral chileno faz com que o país seja altamente sísmico e tenha uma atividade vulcânica ativa nos Andes. Por sua extensão latitudinal, seu clima também é muito variado: árido no norte, do tipo mediterrâneo no centro, e frio e muito úmido no sul. As paisagens resul-tantes de ambas as variáveis são extremas, de um dos desertos mais secos do planeta -Atacama- com extensos desertos de sal, até a compacta floresta Valdivia, acom-panhada de rios curtos e caudalosos, campos de gelo, geleiras e lagoas.

A população chilena atual é o resultado da miscigenação entre os povos indígenas, a contribuição hispânica, e os processos de imigração europeia e de Médio Oriente (palestinos) dos dois últimos séculos. A distribuição da po-pulação indígena chilena de acordo com sua filiação étnica é muito heterogênea. Destaca-se uma grande proporção de população mapuche, especialmente no sul e na zona central, seguem os povos do planalto norte, aimaras e ata-cameho, e, em menor medida, as etnias colla e quíchua, depois a rapanui (etnia polinésia da Ilha de Páscoa) e yama-na e kawashkar no extremo sul . Parte do território chileno foi conquistado pela Espanha no século 16 e foi mantido sob a tutela colonial até o início de sua independência em 1810.

Sua economia está principalmente baseada na produção e exportação de matéria-prima e produtos derivados do setor mineiro, agrícola e florestal. Os principais produtos de exportação incluem: cobre, frutas, vinhos, derivados da pesca, celulose e papel, e químicos. Sua produção mi-neira abrange bens estratégicos como cobre e lítio, além de ferro e aço. A capacidade energética instalada decorre de fontes fósseis, hidroelétricas, e um forte impulso atual das fontes renováveis. O Chile conta com uma importan-te malha de dutos para a distribuição de gás, petróleo e derivados. A infraestrutura das comunicações apresenta um forte desenvolvimento da telefonia móvel e mais de 60% da população chilena tem acesso à internet. O setor de transporte abrange nove portos marítimos e terminais, mais de uma centena de aeroportos e uma densa rede rodoviária com mais de dos mil quilômetros de rodovias. O Chile foi o primeiro país da América do Sul em aderir à Or-ganização para a Cooperação e Desenvolvimento Econô-mico (OCDE) e tem assinado 24 acordos comerciais .

O país tem seis sítios declarados Patrimônio da Humani-dade pela UNESCO, associados com protagonistas do seu acervo cultural, a sua história industrial e comercial, e a exploração de seus recursos, como o salitre e o cobre.

Located in the southwest portion of the American continent, the Republic of Chile extends geogra-phically from 17°30’ south latitude (Trifinio Visviri)

to 56°30’ west longitude (Cape Horn). Its length is approxi-mately 4337 km. If the same starting point is considered at Visviri towards the Antarctic Chilean territory (South Pole), its extension is about 8055 km. Its island chains and islands in the South Pacific give the country a strategic front to the Asian countries located in the north-western part of the Pacific water basin. In addition to the portion claimed in Antarctica, Chile becomes a country located in three territories: American and Antarctic continents and on the oceanic tectonic Nazca Plate.The continental territory between Arica and Puerto Montt has four surfaces with some variations; a narrow coastal terrace, the Coast Range, the Central Valley and the An-des mountain range. Also, there are some regions with hills and mountains lying before the range (precordillera) and the highlands. The Andes mountain range highlights because of its altitude, such as the Nevado Ojos del Sala-do and other summits with similar altitudes close to 7000 MASL. Chile’s geological structure reflects the movement of the tectonic plates going from west to east. The subduction taking place all along the Chilean coast makes the country highly seismic and with an active volcanic activity in the Andes mountain range. As a consequence of its extension in latitude, its climate is also very varied: arid in the north, Mediterranean in the center and cold and very humid in the south. The landscapes resulting from both variables are extreme: from one of the driest deserts on the planet -Atacama- with extensive salt flats to the compact Valdi-vian rainforest, accompanied by short and fast flowing rivers, ice fields, glaciers and lakes. Today’s Chilean population is the result of the mixed-race people from the indigenous peoples, the Hispanic contri-bution and the European and Middle East (Palestinians) immigration processes of the last two centuries. The Chi-lean indigenous population distribution, according to its ethnicity is very heterogeneous. The Mapuche group pre-vails, especially in the south and central areas, followed by the aymaras and atacameño people from the northern highlands. Colla and quechua groups are less in number, followed by the rapanui (Polynesian ethnic from the Eas-ter Island), and yámana and alacalufe at south . Part of the Chilean territory was conquered by Spain in the 16th century and kept under colonial guardianship until the be-ginning of its independence in 1810. Its economy is based mainly on the manufacture and export of raw materials and products derived from the mining, agriculture and forest sectors. The main export products are copper, fruits, wines, those derived from fishing, cellulose and paper and chemicals. Its mining manufacture includes strategic goods such as copper and lithium, apart from iron and steel. The installed energetic capacity comes from fossil sources, hydroelectricity and a strong current promotion of renewables. It has an impor-tant pipeline network for the distribution of gas, oil and derivatives. The communication infrastructure shows a big development in the mobile phone industry and it provides Internet access to over 60% of the population. The trans-port sector includes nine seaports and terminals, over a hundred airports and a dense road network with more than two thousand kilometers of highways. Chile was the first South American country in adhering to the OECD (Or-ganization for Economic Cooperation and Development) and has entered into 24 trade agreements. It has six sites declared as UNESCO World Heritage, associated with the main characters of its cultural achie-vements, its commercial and industrial history and the ex-ploitation of their resources, such as saltpeter and copper.

REPUBLIC OF CHILEREPUBLICA DE CHILE REPÚBLICA DO CHILEUbicada en el extremo sur de Sudamérica, la República de Chile se extiende longitudinalmente entre los Andes y el

Pacífico por más de seis mil kilómetros, a lo largo de 38 grados de latitud. Este hecho la convierte en el país de mayor expansión en el mundo en el sentido norte-sur. Sus archipiélagos en el Pacífico Sur y Oceanía le otorgan un frente estratégico hacia la cuenca asiática. Sumados a la porción reclamada en Antártida, convierte a Chile en un país tricontinental.

Su angosto territorio americano presenta tres relieves bien defi-nidos: una cadena baja costera, el valle central y la cordillera an-dina, con alturas cercanas a los siete mil metros. A esta moderna geología, se asocian sus principales riesgos naturales: numerosos volcanes activos, severos sismos y tsunamis. Producto de su extensión latitudinal, su clima es también muy variado: árido en el norte, mediterráneo en el centro, y frío y muy húmedo en el sur. Los paisajes resultantes de ambas variables son extremos, desde uno de los desiertos más secos del planeta -Atacama- con extensos salares, hasta la compacta selva valdiviana, acompañada de ríos cortos y torrentosos, campos de hielo, glaciares y lagos.

La población chilena actual es el resultado del mestizaje entre los pueblos indígenas, el aporte hispánico y africano durante la época colonial y los procesos de inmigración europea y de Medio Oriente (palestinos) de los dos últimos siglos. Entre las etnias originarias predomina el grupo mapuche, y en menor medida las asociadas al imperio incaico y la rapanui en la porción de Poline-sia. Los registros de mayor antigüedad los remiten a unos 12.000 años de asentamiento. Parte del territorio chileno fue conquistado por España durante el siglo XVI, y mantenido bajo tutela colonial hasta el inicio de su independencia en 1810.

Su economía se basa esencialmente en la producción y exporta-ción de materias primas y productos derivados del sector minero, agrícola y forestal. En tal sentido, Chile firmó más de veinte acuer-dos de asociación internacional. Los principales productos de ex-portación son cobre, frutas, vinos, derivados de la pesca, celulosa y papel, y químicos. Su producción minera incluye bienes estraté-gicos como cobre y litio, además de hierro y acero. La capacidad energética instalada procede de fuentes fósiles, hidroelectricidad, y un fuerte impulso actual sobre las renovables. Cuenta con una importante red de ductos para la distribución de gas, petróleo y derivados. La infraestructura de comunicaciones muestra un fuer-te desarrollo de la telefonía móvil. Y cubre el acceso a Internet de más del 60% de la población. El sector de transporte comprende nueve puertos marítimos y terminales, más de un centenar de aeropuertos y una densa red vial con más de dos mil kilómetros de autopistas. Chile fue el primer país sudamericano en adherir a la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE).

Posee seis sitios declarados Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO, asociados a los protagonistas de su acervo cultural, a su historia industrial y comercial, y a la explotación de sus recur-sos, como el salitre y el cobre.

Nombre oficial: República de Chile

Forma breve: Chile

Capital: Santiago - Valparaíso (es asiento del poder legislativo)

Superficie: 2.006.096 km². Incluye la porción americana; la insular oceánica: islas de Juan Fernández y Desventuradas (Pacífico); e Isla de Pascua o Rapa Nui y de Sala y Gómez (Po-linesia, Oceanía); y la porción reclamada en Antártida.

Organización Territorial: 15 regiones: Arica y Pa-rinacota, Tarapacá, Antofagasta, Atacama, Co-quimbo, Valparaíso, Metropolitana de Santiago, Libertador General Bernardo O’Higgins, Maule, Biobío, Araucanía, Los Ríos, Los Lagos, Aisén del General Carlos Ibañez del Campo, Magalla-nes y de la Antártica Chilena.

Principales áreas urbanas: Gran SANTIAGO (ca-pital); Gran Valparaíso (incluye las ciudades de Valparaíso y Viña del Mar); Gran Concep-ción (incluye las ciudades de Concepción y Talcahuano).

Forma de Gobierno: republicana

Población: 17.889.000 habitantes (est. 2015)

Edad promedio: 33,7 años (2015)

Crecimiento anual: 0,7% (2015-2020)

Población urbana: 89,5 % (2015) Tasa de urba-nización: 1,09% (2010-2015)

Idioma oficial: español

Moneda: Peso chileno

Religiones: católica romana, evangélica y pro-testante, Testigos de Jehová; ateos y otras.

32 33SIG | GIS COSIPLAN

A República da Colômbia está localizada a nordeste da América do Sul. É o único país do continente que conta com litoral sobre o Mar do Caribe e o oceano Pacífico. Faz

fronteira terrestre com Panamá, Venezuela, Brasil, Peru e Equador, e marítima com Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Jamaica, Haiti e República Dominicana.

O espaço físico colombiano é caracterizado por três ambientes bem diferenciados de oeste a leste: a planície do Pacífico, as cordilheiras andinas com vales hidrográficos longitudinais e a região oriental amazônica. Na Serra Nevada de Santa Marta, localizada entre a foz exterior do rio Magdalena, a ocidente, e as Serras de Perijá, a oriente, estão as maiores alturas do país (Nevados Simón Bolívar e Pico Cristóbal Colón, 5775 m). Ao estar atravessado no sul pela linha do Equador, o seu clima apresenta diferentes faixas térmicas: cálida, temperada ou média, fria e muito fria, extremamente fria e nevoenta; embora seja modificado pelo efeito da altura, gerando ecossistemas de grande diversidade: manguezais e palmeiras no litoral, faixas variáveis na montanha e cobertura florestal a leste, que inclui espécies valiosas e únicas. A hidrografia é muito rica, as duas encostas mais importantes nascem no Maciço Colombiano, a Serra Nevada de Santa Marta, os nós orográficos de Los Pastos, Parami-llo e Santurbán, e os Páramos de Sumapaz e Almorzadero. Quatro vulcões estão ativos e sob alerta amarelo tipo III (mudanças no comportamento da atividade vulcânica): o Cerro Machín, o Galeras e os vulcões nevados do Huila e Ruiz representam um risco frequente para a população local.

O atual território da Colômbia registra ocupação de povos nativo-americanos com uma antiguidade de 20 mil anos. Com a chegada dos conquistadores espanhóis, no século 16, podiam ser diferencia-das as seguintes culturas: Tairona, Muisca, Zenu e Quimbaya; e os grupos étnicos: indígenas, afrocolombianos, raizais, palenqueros e ciganos. No entanto, as mais de cinquenta línguas nativo-america-nas que ainda hoje são faladas no país, junto com outras provindas dos escravos africanos, dão conta de sua ampla riqueza étnica. A formação do atual estado da Colômbia é complexa. O processo da independência da coroa espanhola ocupa o primeiro quarto do sé-culo 19. A República da Colômbia é um dos três países surgidos do desmembramento da Grande Colômbia em 1830.

A economia do país amostra um cenário diversificado entre os se-tores energético, agrícola, mineiro e industrial. A Colômbia produz e exporta petróleo, carvão, esmeralda, café, níquel, flores, bananas e vestuário. O intercâmbio comercial está concentrado nos Estados Unidos, na China e em outros países da América, bem como na Espanha e na Índia.

A energia elétrica instalada principalmente vem de fontes hidroelétri-cas, seguidas de combustíveis fósseis. A infraestrutura das comuni-cações possibilita o acesso à internet de mais de 50% da população. O país inclui um sistema de satélite, de cabos submarinos e uma rede de fibra óptica que une mais de 50 cidades. A infraestrutura do transporte se destaca pela ampla rede de vias navegáveis, especial-mente a fluvial, e aquela associada à produção de hidrocarbonetos, tendo aproximadamente 15 mil quilômetros de dutos. Conta com uma frota mercante de 12 navios, cinco portos oceânicos, bem como terminais para hidrocarbonetos, carvão e contêineres.

A Colômbia protege oito sítios declarados Patrimônio da Humanida-de pela UNESCO: o Centro histórico de Santa Cruz de Mompox, a Paisagem cultural do café da Colômbia, dois Parques Arqueológicos (Parque San Agustín e o Parque Nacional de Tierradentro), o Parque Nacional dos Katios, Cartagena, Qhapaq Ñan e o Santuário de fauna e flora de Malpelo.

Situated in the northeast of South America, the Republic of Colombia is the only country in the continent with coastlines on the Caribbean Sea and the Pacific Ocean. It shares a land

border with Panama, Venezuela, Brazil, Peru and Ecuador; and a ma-ritime border with Costa Rica, Honduras, Nicaragua, Jamaica, Haiti and Dominican Republic.

The Colombian physical space is characterized by three completely different environments that extend from west to east: the plains of the Pacific, the Andean mountain chain with longitudinal river valleys and the eastern Amazon region. Situated between the exterior delta of Magdalena River to the west, and the Perija mountain range, to the east, Sierra Nevada de Santa Marta presents the highest peaks of the country (Simon Bolivar and Cristobal Colón peaks, of 5775 m). Crossed by the equator in the south, the climate presents different thermal floors: warm; temperate or mild; cold, very cold, extremely cold; and snowy. However, it is modified due to the altitude, thus generating a great variety of ecosystems: mangroves and palm trees on the coast, changing mountain floors, and the rainforest coverage on the east that includes unique and valuable species. It has a wealthy hydrography; the two most important slopes are originated in the Colombian Massif, Sierra Nevada de Santa Marta, the orographic nodes of Pastos, Paramillo and San Truban, and the Sumapaz and Almorzadero Paramos. There are four active volcanoes with yellow alert level type III (changes in the behavior of the volcanic activity): Machín mountain, Galeras volcano and volcanoes Nevado del Huila and Nevado del Ruiz. These volcanoes represent a frequent risk to the local population.

The current territory of Colombia has been occupied by Native-American populations that can be traced back to 20000 years ago. When the Spanish conquerors arrived in the 16th century, different cultures could be identified: Tairona, Muisca, Zenu and Quimbaya. Ethnic groups: indigenous people, Afro-Colombian, Raizals, Palen-queros and Gypsy. However, the more than fifty Native-American languages that are currently spoken in Colombia, together with other languages derived from African Slaves, refer to a wide ethnic wealth. The formation of the current Colombian State has been complex. The process of independence from the Spanish Crown took place during the first quarter of the 19th century. The Republic of Colombia is one of the 3 countries that emerged from the disintegration of Gran Colombia in 1830.

The country’s economy shows a diversified scenario between the energy, agricultural, mining, and industrial sectors. Colombia produ-ces and exports oil, coal, emeralds, coffee, nickel, flowers, bananas and clothes. Trade is carried on with the USA, China, American coun-tries, Spain and India.

The installed electricity grid comes mainly from hydroelectric sour-ces, followed by fossil fuels. Communication infrastructure provides Internet access to more than 50% of the population. It includes a satellite system, submarine cable system, and a fiber optic network that connects more than 50 cities. The transport infrastructure has an extensive network of waterways, especially fluvial; and a network related to the production of hydrocarbons, with about 15000 km of ducts. It has a merchant fleet of 12 vessels, five ocean ports, and hydrocarbons, coal and containers terminals.

Colombia protects eight sites that have been declared as UNESCO World Heritage: the Historic Centre of Santa Cruz de Mopoz; the Coffee Cultural Landscape of Colombia; two Arqueological Parks (San Agustín y Tierra Adentro); Los Katíos National Park; Cartagena; Qhapaq Ñan and Malpelo Fauna and Flora Sanctuary.

REPUBLIC OF COLOMBIAREPÚBLICA DE COLOMBIA REPÚBLICA DA COLÔMBIA

La República de Colombia se ubica al noreste de Sudamérica. Es el único país del continente con costas sobre el Mar Caribe y el

Pacífico. Limita terrestremente con Panamá, Venezuela, Brasil, Perú y Ecuador y marítimamente con Costa Rica, Honduras, Nicaragua, Jamaica, Haití y República Dominicana.

El espacio físico colombiano se caracteriza por tres ambientes bien diferenciados que se suceden de oeste a este: la llanura Pacifico, las cordilleras andinas con valles fluviales longitudinales, y la región oriental amazónica. En la Sierra Nevada de Santa Marta, situada entre el delta exterior del rio Magdalena, al occidente, y la Serranía de Perijá, al oriente, se encuentran las mayores alturas del país (Nevados Simón Bolívar y Pico Cristóbal Colón, 5775 m). Atravesado en el sur por la línea ecuatorial, su clima presenta diferentes pisos térmicos: cálido, templado o medio, frio y muy frio, extremadamente frio y nival, aunque se ve modificado por efecto de la altura, generando ecosistemas de gran diversidad: manglares y palmeras en la costa, cambiantes pisos en la montaña y la cobertura selvática en el este, que incluye especies valiosas y únicas. La hidrografía es muy rica, las dos vertientes más importantes se originan en el Macizo Colombiano, La Sierra Nevada de Santa Marta, los nudos orográficos de los Pastos, Paramillo y San Turban y los Páramos de Sumapaz y Almor-zadero. Cuatro volcanes se encuentra activos y en alerta amarilla tipo III (cambios en el comportamiento de la actividad volcánica): el cerro Ma-chín, el Galeras y los volcanes nevados del Huila y Ruiz. representan un frecuente riesgo para la población local.

El actual territorio de Colombia registra ocupación de pueblos amerindios con una antigüedad de 20.000 años. A la llegada de los conquistadores españoles, en el siglo XVI, se podían distinguir culturas: Tairona, Muisca, Zenu y Quimbaya. Grupos étnicos: indígenas, afrocolombianos, raizales, palenqueros y gitanos. Sin embargo, las más de cincuenta lenguas ame-rindias que aún hoy se hablan en el país sumadas a otras derivadas de los esclavos africanos remiten a una amplia riqueza étnica. La formación del actual estado de Colombia es compleja. El proceso de la independencia de la corona de España ocupa el primer cuarto del siglo XIX. La República de Colombia es uno de los 3 países surgidos de la desintegración de la Gran Colombia en 1830.

La economía del país muestra un escenario diversificado entre los secto-res energético, agrícola, minero e industrial. Produce y exporta petróleo, carbón, esmeraldas, café, níquel, flores, bananas y vestimenta. El inter-cambio comercial se concentra en EEUU, China y países de América, España e India.

La capacidad eléctrica instalada procede mayormente de fuentes hi-droeléctricas, seguida de combustibles fósiles. La infraestructura de comunicaciones permite el acceso a Internet de más del 50 % de la po-blación. Incluye un sistema de satélite, cableado submarino y una red de fibra óptica que une más de 50 ciudades. La infraestructura del transpor-te se destaca por la amplia red de vías navegables, especialmente fluvial, y la asociada a la producción de hidrocarburos, con cerca de 15 000 km de ductos. Cuenta con una flota mercante de 12 buques, cinco puertos oceánicos, terminales para hidrocarburos, carbón y contenedores.

Colombia protege ocho sitios declarados Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO: el Centro histórico de Santa Cruz de Mompox; El Paisaje cultural del café de Colombia; dos Parques Arqueológicos (San Agustín y el Nacional de Tierradentro); el Nacional de los Katios; Cartagena; Qhapaq Ñan y el Santuario de fauna y flora de Malpelo.

Nombre oficial: República de Colombia

Forma breve: Colombia

Capital: Bogotá

Superficie: 2.070.408 km²

Organización Territorial: 32 departamentos: Amazonas, Antioquía, Arauca, Atlántico, Bolívar, Boyacá, Caldas, Caquetá, Casanare, Cauca, Cé-sar, Chocó, Córdoba, Cundinamarca, Guainía, Guaviare, Huila, La Guajira, Magdalena, Meta, Nariño, Norte de Santander, Putumayo, Quindio, Risaralda, San Andrés y Providencia, Santander, Sucre, Tolima, Valle del Cauca, Vaupes, Vichada y 1 distrito capital: Bogotá.

Principales áreas urbanas: (2015) BOGOTÁ (ca-pital); Medellín; Cali; Barranquilla; Bucara-manga; Cartagena.

Forma de Gobierno: republicana

Población: 49.633.000 habitantes (est. 2015)

Edad promedio: 29,3 años (2015)

Crecimiento anual: 1,2 % (2015-2020)

Población urbana: 76,4 % (2015) Tasa de Urbanización: 1,66 % (2010-2015)

Idioma oficial: español

Moneda: Peso colombiano

Religiones: católica romana y otras.

34 35SIG | GIS COSIPLAN

A República do Equador está localizada sobre o lito-ral oeste da América do Sul, banhada pelas águas do oceano Pacífico faz fronteira ao leste com a Co-

lômbia e com o Peru. O arquipélago de Galápagos, situado a cerca de mil quilômetros de distância, lhe pertence.

Podem-se distinguir três ambientes bem diferenciados de oeste a leste: a planície litorânea, a faixa andina e a região oriental amazônica. Ao ser atravessado pela linha do Equador, o seu clima é cálido e úmido, embora o efeito da altura e as correntes marítimas gerem ambientes muito diferentes e extremos. Por um lado, a região litorânea é ca-racterizada pela floresta seca da península de Santa Elena, porque a corrente fria de Humboldt banha o litoral sul do país; por outro lado, no extremo norte costeiro predomina o ecossistema de floresta úmida tropical, o mesmo que se encontra na Amazônia , com uma floresta de rica diversida-de, contrastando com a paisagem desértica do sudoeste. A zona andina apresenta os mais diversos ecossistemas verticais, desde a floresta nublada tropical até as geleiras, essa zona constitui a divisória de águas entre a encosta Pacífica e a Amazônica. O clima e a geologia submete o Equador a riscos naturais como escorregamentos, inun-dações, secas, sismos e erupções, como as do vulcão Cotopaxi, um dos vulcões ativos mais altos do mundo (5897 m).

O atual território do Equador tem uma longa história de culturas até a invasão do Império Inca e a conquista da coroa espanhola a começos do século 16. Foi parte do Vice-Reino de Granada junto com a Colômbia e a Venezue-la que se tornaram independentes da Espanha e formaram a Grande Colômbia. Seu processo de emancipação con-tinuou até 1830, quando da declaração de Estado sobe-rano e a mudança de nome por República do Equador. A composição étnica da população atual tem uma evidente maioria mestiça e minoria indígena, branca, afro-equatoria-na, dentre outras. Embora o espanhol (castelhano) seja a língua oficial de todo o país, o uso de línguas indígenas é também comum na escala local, como o quíchua, shuar e, em menor medida, o achuar, cañari, siona-sequóia e wao, dentre outros.

A economia do país depende fortemente do petróleo. Além dessa área, fundamentalmente está baseada na pro-dução e exportação de cultivos tropicais como a banana, café, cacau, bem como madeira e flores, produtos da pes-ca e o camarão. O setor industrial está dedicado ao pro-cessamento das matérias-primas, merecendo destaque os ramos do petróleo, alimentos, têxtil, florestal e química. O intercâmbio comercial está concentrado nos Estados Unidos, a China e países da América. A energia elétrica instalada decorre de fontes fósseis e hidroelétricas, com um forte impulso das renováveis. A infraestrutura das comunicações visa o desenvolvimento de linhas móveis e o acesso à internet, que abrange ao redor de 40% da população. A infraestrutura do transporte está associada à produção de petróleo, como os 44 navios de sua frota mercante, a malha de dutos para a distribuição de hidro-carbonetos e derivados, três portos terminais marítimos, uma fluvial e de contêineres.

O Equador conta com sítios declarados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO: o Centro Histórico de Santa Ana de los Ríos de Cuenca, a cidade de Quito, as ilhas Galápagos, o Parque Nacional Sangay e o Qhapaq Ñan.

The Republic of Ecuador is located on the west coast of South America, bordered by the Pacific Ocean, and by Colombia and Peru to the east. This

country includes The Galápagos Islands, located at a dis-tance of 1000 km.From west to east, there are three clearly different lands-capes: the coastal plain region, the Andean range strip and the eastern Amazon region. Because the country is cros-sed by the equator, it has a hot and humid climate, although the effects of altitude and sea currents generate very di-verse and extreme environmental conditions. The coastal region is characterized by the dry forest of the Santa Elena peninsula, due to the cold Humboldt Current affecting the south coast of the country. On the other hand, the tropi-cal rainforest ecosystem prevails in the north end of the coast, the same ecosystem found in the Amazonia, whose rainforest environment has a broad diversity and contrasts the desert found in the southeast region. The Andean re-gion features the most diverse vertical ecosystems, from the tropical cloud forest to the glaciers. Such region is the watershed between the Pacific and Amazonian springs. Its climate and geology generate natural risks such as landsli-des, floods, droughts, earthquakes and volcanic eruptions, such as the Cotopaxi’s, one of the world’s highest active volcanoes (5897 m). Ecuador’s current territory was home to a long history of cultures, until the invasion of the Inca Empire, which was in turn conquered by the Spanish royal government at the beginning of the 16th century. Ecuador was part of the Viceroyalty of Granada, together with Colombia and Venezuela, countries that became independent from Spain and formed the Great Colombia. Its emancipation process lasted until 1830, when it declared itself a sove-reign state and changed its name to Republic of Ecuador. The ethnic composition of the current population includes a clear majority of mestizos and a minority of indigenous people, white people, Afro-Ecuadorians and other ethnic groups. Although the Spanish language (Castilian) is the official language of the country, other native languages of the region are also used, such as kichwa and shuar, and less common, the achuar, cañari, siona – secoya and wao, among others.The country’s economy is highly dependent on the oil industry. Apart from this sector, Ecuador’s economy is essentially based on the production and export of tropi-cal crops such as banana, coffee, cocoa as well as wood, flowers, fish products and shrimps. The industrial sector involves the processing of raw materials, the most im-portant industries being the oil, food, textile, forestry and chemical industry. Trade is carried on with the USA, China and countries from America. The installed electrical grid comes from fossil and hydroelectric sources, including a strong promotion of renewable sources. Communications infrastructure aims at developing mobile lines and Internet access, providing Internet services to approximately 40% of the Ecuadorian population. Transport infrastructure is associated with the oil industry, the 44 ships part of the merchant fleet, the duct network for the distribution of hy-drocarbons and its products, three ports and sea terminals, one river and container terminal.Ecuador has five sites declared as UNESCO World Herita-ge: the Historic Center of Santa Ana de los Ríos de Cuen-ca, the City of Quito, the Galápago Islands, the Sangay National Park and the Qhapaq Ñan.

REPUBLIC OF ECUADORREPÚBLICA DEL ECUADOR REPÚBLICA DO EQUADOR

La República del Ecuador se ubica sobre la costa oeste de Sudamérica; bañada por las aguas del Océano Pacífico limita

al este con Colombia y Perú. A ella pertenece el Archipiélago de Ga-lápagos, situado a unos 1.000 km de distancia.

De oeste a este, se suceden tres ambientes bien diferenciados: la lla-nura costera, la faja andina y la región oriental amazónica; atravesado por la línea ecuatorial, su clima es cálido y húmedo, aunque el efecto de la altura y las corrientes marinas generan ambientes muy diversos y extremos. La región costera se caracteriza por el bosque seco de la península de Santa Elena, debido a que la corriente fría de Humboldt baña la costa sur del país; por otro lado, en el extremo norte costero predomina el ecosistema bosque húmedo tropical, el mismo que se encuentra en la Amazonia, con una cobertura selvática de rica diver-sidad, y que contrasta con el paisaje desértico del sudoeste. La zona andina presenta los más variados ecosistemas verticales, desde el bosque nublado tropical hasta los glaciares; ésta corresponde a la divisoria de aguas entre la vertiente pacífica y amazónica. El clima y la geología someten a Ecuador a riesgos naturales como deslizamien-tos, inundaciones, sequías, terremotos y erupciones, como las del Cotopaxi, uno de los volcanes activos más altos del mundo (5.897 m).

El actual territorio de Ecuador incluyó una larga historia de culturas hasta que fue invadido por el Imperio Incaico y éste, conquistado por la corona española a principios del siglo XVI. Integró el Virreinato de Granada junto a Colombia y Venezuela, los que se independizaron de España y formaron la Gran Colombia. Su proceso de emancipación se prolonga hasta 1830 en que se declara estado soberano y cambia su nombre por el de República de Ecuador. La composición étnica de la población actual conserva una clara mayoría mestiza y minorías indígenas, blanca, afroecuatoriana y otras. Aunque el español (caste-llano) es la lengua oficial para todo el país es común también el uso de lenguas indígenas a nivel local, como el kichwa, y shuar y, minoritaria-mente, el achuar, cañari, siona – secoya y wao, entre otros.

La economía del país depende fuertemente del petróleo. Más allá de este sector, se apoya esencialmente en la producción y expor-tación de cultivos tropicales como el banano, café, cacao, así como también de maderas y flores, productos de la pesca y el camarón. El sector industrial se dedica al procesamiento de las materias pri-mas, destacándose las ramas del petróleo, alimentos, textil, forestal y química. El intercambio comercial se concentra con EEUU, China y países de América. La capacidad eléctrica instalada procede de fuen-tes fósiles e hidroeléctricas, con un fuerte impulso a las renovables. La infraestructura de comunicaciones apunta al desarrollo de líneas móviles y acceso a Internet, que presta servicio a alrededor del 40% de la población. La infraestructura del transporte se ve asociada a la producción de petróleo, como los 44 buques de su flota mercante, la red de ductos para la distribución de hidrocarburos y derivados, tres puertos y terminales marítimas, una fluvial y de contenedores.

Ecuador cuenta con cinco sitios declarados Patrimonio de la Humani-dad por la UNESCO: el Centro Histórico de Santa Ana de los Ríos de Cuenca, la Ciudad de Quito, las Islas Galápagos, el Parque Nacional Sangay y el Qhapaq Ñan.

Nombre oficial: República del Ecuador

Forma breve: Ecuador

Capital: Quito

Superficie: 283.520 km² (superficie continental e insular)

Organización Territorial: 24 provincias: Azuay, Bolívar, Cañar, Carchi, Chimborazo, Cotopaxi, El Oro, Esmeraldas, Galápagos, Guayas, Imbabura, Loja, Los Ríos, Manabí, Morona-Santiago, Napo, Orellana, Pastaza, Pichincha, Santa Elena, Santo Domingo de los Tsáchilas, Sucumbíos, Tungu-rahua y Zamora-Chinchipe.

Principales áreas urbanas: Guayaquil y Quito (capital).

Forma de Gobierno: republicana

Población: 16.349.292 habitantes

Edad promedio: 27 años (2015)

Crecimiento anual: 1,4 % (2015-2020)

Población urbana: 63,7 % (2015) Tasa de urbanización: 1,9% (2010-2015)

Idioma oficial: español (castellano), kichwa y shuar

Moneda: Dólar estadounidense

Religiones: católica romana, evangélica, Testi-gos de Jehová y otras (mormones, budistas, judíos, espiritistas, musulmanes hinduistas, religiones indígenas, afroamericanas y pente-costales).

36 37SIG | GIS COSIPLAN

La República Cooperativa de Guyana se localiza sobre la costa norte de América del Sur, con frente al océano Atlántico, entre Suriname al este y Vene-

zuela al oeste. Brasil cierra su límite sur.

El relieve presenta tres áreas diferenciadas: la zona cos-tera, baja y pantanosa; el oeste, de montañas elevadas, que incluye la altura máxima, el pico Roraima (2.815 m); y el sur del país, con sierras de menor altura. La mayor parte del territorio está ocupado por una serie de mesetas y colinas. Cercano a la línea ecuatorial, el clima de Guyana es caluroso y muy húmedo, especialmente en la costa. La selva cubre gran parte del país, a excepción de los man-glares costeros y las extensiones de sabana en las tierras altas. En las sierras meridionales nacen los principales cursos fluviales que forman parte de una importante red hidrográfica. Los desniveles del relieve interior determinan la formación de saltos, mientras que la desembocadura en la costa –en muchos casos en terrenos bajo el nivel del mar- se hace compleja, complicando la circulación y la navegación. El pronosticado aumento de los efectos del cambio climático ocupa a diferentes actores sociales.

A la llegada de los holandeses, a mediados del siglo XVI, el actual territorio de Guyana estaba ocupado por diversos grupos amerindios. Nueve de ellos se distribuyen hoy en las diez regiones administrativas del país. Los ingleses se establecieron dos siglos después con el objetivo de de-dicarse a las plantaciones de cultivos tropicales mediante mano de obra esclava procedente de África. Un acuerdo entre ambos estados coloniales determinó la creación de la Guayana Británica en 1831, cuya existencia se extendió hasta la independencia y formación de Guyana, en 1966.

Guyana es el único país de habla inglesa oficial en Sud-américa. Su población actual presenta una mezcla de grupos muy marcada, resabio de su historia, entre la que se distinguen los afro-guyaneses y los indo-guyaneses, descendientes de los esclavos negros y de los trabajado-res contratados traídos de India, luego de la abolición de la esclavitud. Mestizos, amerindios, chinos y europeos completan el panorama cultural y étnico del país que se refleja también en sus lenguas y religiones.

Alrededor del 90% de la población se localiza en la zona de la costa. Y más de dos tercios del total vive en áreas rurales. La economía de Guyana se basa esencialmente en la producción y exportación de seis bienes derivados de los sectores agrícola, forestal, de la pesca y minero. Ellos son: azúcar, oro, bauxita, crustáceos, madera y arroz. La capacidad eléctrica instalada procede totalmente de derivados del petróleo importado. La infraestructura de comunicaciones permite el acceso a Internet de casi el 40% de la población. Las líneas de telefonía móvil superan a las fijas (77/100 habitantes). Su red de transporte incluye esencialmente a la navegación fluvial, una flota mercante de diez embarcaciones, y el puerto de Georgetown, su capital. Un plan nacional a largo plazo está dirigido a llevar a Guyana hacia un país de economía verde con políticas destinadas a la explotación sustentable de los recursos naturales, la gestión segura de los residuos, la promoción de la energía renovable, el cuidado de los bosques y la implementación de tecnologías limpias.

REPÚBLICA COOPERATIVA DE GUYANACOOPERATIVE REPUBLIC OF GUYANA REPÚBLICA COOPERATIVA DA

GUIANA

A República Cooperativa da Guiana está localizada sobre o litoral norte da América do Sul, de frente para o oceano Atlântico, entre o Suriname no leste

e a Venezuela no oeste. No sul faz fronteira com o Brasil.

O relevo apresenta três áreas diferenciadas: a zona litorâ-nea, baixa e pantanosa; o oeste com montanhas elevadas, incluindo o pico máximo, o monte Roraima (2815m); e o sul do país, com serras de menor altura. A maior parte do território é ocupada por uma série de planaltos e morros. Perto da linha do Equador, o clima da Guiana é tropical e muito úmido, especialmente na costa. Grande parte do país está coberto de floresta, com exceção dos mangues litorâneos e das extensões de savana nas terras altas. Nas serras meridionais nascem os principais cursos fluviais que formam parte de uma importante rede hidrográfica. As irregularidades do relevo interior determinam a formação de quedas de água. A foz na costa, em muitos casos em terrenos sob o nível do mar, torna-se complexa, dificultan-do a circulação e a navegação. As previsões no tocante ao aumento dos efeitos da mudança climática abrangem diferentes atores sociais.

Quando chegaram os neerlandeses, em meados do século 16, o atual território da Guiana estava ocupado por diversos grupos nativo-americanos. Na atualidade, nove deles en-contram-se espalhados em dez regiões administrativas do país. Os ingleses se estabeleceram dois séculos depois com o objetivo de se dedicar às plantações de cultivos tropicais aproveitando mão de obra escrava procedente da África. A criação da Guiana Britânica em 1831 foi decidi-da por um acordo entre os dois estados coloniais e sua existência se estendeu até a independência e formação da Guiana, em 1966.

A Guiana é o único país com língua inglesa oficial na Amé-rica do Sul. Sua população atual apresenta uma miscige-nação muito marcada, vestígio de sua história, entre os que podem-se salientar os afro-guianenses e indo-guianenses, descendentes dos escravos negros e dos trabalhadores trazidos da Índia após a abolição da escravidão. Mestiços, nativo americanos, chineses e europeus completam o qua-dro cultural e étnico do país, também refletido em suas línguas e religiões.

Cerca de 90% da população se localiza na zona litorânea, e mais de dois terços do total vivem em áreas rurais. A eco-nomia da Guiana baseia-se, principalmente, na produção e exportação de sies bens derivados do sector agrícola, florestal, da pesca e mineiro. Esses bens são: açúcar, ouro, bauxita, crustáceos, madeira e arroz. A energia elétrica instalada é procedente de derivados do petróleo importado. A infraestrutura das comunicações possibilita o acesso à internet de quase 40% da população. As linhas de telefonia móvel ultrapassam às fixas (77/100 habitan-tes). Seu sistema de transporte abrange, essencialmente, a navegação fluvial, uma frota mercante com dez navios, e o porto de Georgetown, sua capital. Planejou-se um projeto nacional de longo prazo para que a Guiana seja um pais com economia verde, incluindo políticas de explo-ração sustentável dos recursos naturais, gestão segura de resíduos, promoção das energias renováveis, cuidado das florestas e implementação de tecnologias limpas.

The Cooperative Republic of Guyana is located on the north coast of South America, facing the Atlantic Ocean, bordered by

Suriname to the east, Venezuela to the west, and Brazil to the south.

Its surface features three different areas: a low and swampy coastal zone; the west area with high mountains, including the highest peak, mount Roraima (2815 m); and the south region of the country, with a mountain range of lower altitude. Most of Guyana’s territory is cove-red with a number of plateaus and hills. Near the equator, Guyana’s climate is hot and very humid, particularly in the coast. The rainforest covers a vast territory of the country, except for the coastal man-groves and the savannah area in the highland region. The country’s main rivers, part of an important hydrographic network, originate in the southern mountain range. Slopes found in the inland surface result in the formation of drops, whereas the mouth of the river in the coast –in many cases in lands below sea level– is complex, making circulation and navigation difficult. The forecasted increase of climate change effects is concern of several social actors.

The territory of Guyana was occupied by various Native-American groups when the Dutch arrived in the mid-16th century. Nine of such groups are now distributed among the ten administrative regions within the country. The English established two centuries after with the purpose of exploiting the tropical crop plantations with slave labor coming from Africa. As a result of an agreement entered into by the two colonies, the British Guiana was created in the year 1831, which lasted until the country’s independence and the creation of Guyana in 1966.

Guyana is the only country in South America where English is the official language. As a result of its history, Guyana’s current population includes a marked mixture of ethnic groups, among which the most important are the Afro-Guyanese and the Indo-Guyanese, descen-dants of Afro-American slaves and indentured laborers from India, brought to the country after abolition of slavery. Mestizos, Native-Americans, Chinese and Europeans complete the cultural and ethnic background of the country, which reflects in the different languages and religions.

About 90% of the population is located in the coastal zone. More than two-thirds of the population lives in rural areas. Guyana’s economy is essentially based on the production and export of six products of the agricultural, forestry, fishing and mining sectors: sugar, gold, bauxite, crustacean, wood and rice. The installed electrical grid comes com-pletely from imported oil products. Communications infrastructure provides Internet access to almost 40% of the Guyana population. The number of mobile lines exceeds the number of residential tele-phone lines (77/100 inhabitants). The transport network includes es-sentially fluvial navigation, a merchant fleet of ten ships, and the port of Georgetown, the country’s capital city. A long-term national plan is intended to make Guyana a country of green economy, with policies focusing on a sustainable exploitation of the natural resources, a safe management of waste, the promotion of renewable energy, the care of forests and the implementation of clean technologies.

Official name: Cooperative Republic of Guyana (República Cooperativa de Guyana)

Short form: Guyana

Capital: Georgetown

Surface: 214.969 km²

Territorial organization: 10 regions: Barima-Waini, Cuyuni-Mazaruni, Demerara-Mahaica, East Ber-bice-Corentyne, Essequibo Islands-West Deme-rara, Mahaica-Berbice, Pomeroon-Supenaam, Potaro-Siparuni, Upper Demerara-Berbice, y Up-per Takutu-Upper Essequibo.

Principal urban areas: Georgetown.

Form of Government: republicana

Population: 767.000 habitantes (est. 2015)

Average age: 25,4 años (2015)

Annual growth: 0,5% (2015-2020)

Urban population: 28,6% (2015) Urbanization rate: 0,76% (2010-2015)

Official language: inglés

Currency: Dólar guyanés

Religions: protestante (pentecostales, anglica-nos adventistas, y metodistas); hinduista; cató-lica romana; musulmana; Testigos de Jehová; y otras.

38 39SIG | GIS COSIPLAN

A República do Paraguai está localizada no centro-sul da América do Sul. Limita com três países: Argentina, Brasil e Bolívia.

Seu relevo é extensamente plano, porém apresenta três áreas bem diferenciadas: a região central é a mais extensa e inclui o Gran Chaco, uma bacia deprimida delimitada por duas regiões mais elevadas; no oeste, o Cerro León atinge uma altura de quase mil metros; e no oriente, sobre o rio Paraná, alguns cerros de baixa altura. Atravessado pelo Trópico de Capricórnio, o cli-ma do Paraguai apresenta as características próprias da região: cálido e úmido. As precipitações, quanto à quantidade e distribuição, definem espaços muito diferenciados. Desde o oeste, mais árido e com uma cobertura de vegetação mais pobre, até a floresta exuberante e a grande biodiversidade do leste. O país conta com uma rede hidrográfica muito rica. Seus três grandes rios pertencem à bacia do rio da Prata. O rio Paraguai, que deu o nome à nação, percorre o centro do Gran Chaco. No curso superior se desenvolve par-te da zona úmida mais extensa do mundo, conhecida como Complexo do Pantanal, compartilhada com o Brasil e a Bolívia. Os riscos naturais mais frequentes são as inundações e as secas severas.

O atual território do Paraguai esteve habitado por di-versas etnias. Quando da chegada dos conquistadores espanhóis, predominava o controle guarani. A coloni-zação se estendeu entre 1524 e 1811. A separação do Paraguai do Vice-Reino do Rio da Prata determinou a perda da saída para o mar por meio de um estuário. O país sofreu duas guerras catastróficas entre os séculos 19 e 20, perdendo territórios e grande parte de sua população. A composição atual da sociedade paraguaia é homogênea, com predominância de mestiços (mis-tura entre nativos americanos e espanhóis). Somente a partir do século 20 começaram a se integrar outras minorias, como imigrantes europeus, libaneses, asiáti-cos, menonitas canadenses e provenientes do Brasil. A língua é um claro reflexo da forte vitalidade social que a cultura guarani ainda conserva.

A economia do país está baseada na produção e ex-portação de bens agropecuários, especialmente soja, sendo um dos principais produtores do mundo. Mais da metade de sua superfície possui terras agrícolas. Também, o país exporta gado, algodão, carne, azeites, madeira e couro. O intercâmbio comercial é realizado com países como Brasil, Argentina, Chile, Rússia, Paí-ses Baixos e os Estados Unidos. Sua energia elétrica instalada deriva quase em sua totalidade de fontes hidrelétricas, ocupando o primeiro lugar no mundo quanto à percentagem de energias renováveis. Ela surge de centrais binacionais e o país exporta uma grande parte da energia produzida. A infraestrutura das comunicações registrou uma rápida expansão da tele-fonia celular (109/100 habitantes) e 30% da população tem acesso à internet. A infraestrutura do transporte se destaca pela cobertura dos aeroportos e da rede de navegação de seus grandes rios. Possui uma frota de 19 navios e quatro portos fluviais.

O Paraguai conta com um lugar declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO, uma das oito missões jesuíti-cas do seu território.

The Republic of Paraguay is located on the south-central South America. It is bordered by three countries: Argentina, Brazil and Bolivia.

Its surface is mainly flat, although it presents three very different areas: the central region is the longest one and integrates the so-called Gran Chaco. It is a depres-sed basin framed by two higher regions. To the west, with a maximum altitude of around a thousand meters at Cerro León; and to the east, on the Paraná river, with some systems of low mountain ranges. Crossed by the Tropic of Capricorn, the climate in Paraguay is charac-teristic of these latitudes: hot and humid. Rainfalls -in amount and distribution- define very different areas. From the most arid west, with a poorer vegetation co-ver, to the lush and high biodiversity rainforest on the east. This country has a very rich network of rivers. Its three great rivers belong to the River Plate basin. The Paraguay River, which gave name to the nation, covers the center of Gran Chaco. On the upper course of said river, part of the world’s largest wetland system known as the Pantanal is developed, which is shared with Bra-zil and Bolivia. Floods and severe droughts are the most frequent natural hazards.

Today’s territory of Paraguay was inhabited by different ethnic groups. When the Spanish conquerors arrived, the control by the Guaranis prevailed. The settlement took place between 1524 and 1811. The separation of Paraguay from the Viceroyalty of the River Plate determined the loss of its access to the sea through the estuary. Between the 19th and the 20th centuries, Paraguay suffered two bloody wars after which it lost territory and an important part of its population. The current composition of the Paraguayan society is ho-mogeneous, with an overwhelming majority of mixed-race people (a mix of Native-Americans and Spanish). Just in the 20th century, other minority groups were integrated, such as European, Lebanese, Asians, Ca-nadian Mennonites and Brazilian natives. The guarani culture keeps a strong social vitality. Its language is a clear example of it.

The country’s economy is based on the manufacture and export of agricultural livestock, especially soybean. Paraguay is one of the main manufacturers worldwide. Over half of its surface is agricultural land. Paraguay also exports livestock, cotton, meat, oils, wood and leathers. Trade is made with countries such as Brazil, Argentina, Chile, Russia, China, the Netherlands and the USA. Its installed electrical grid comes almost enti-rely from hydroelectric sources, occupying the world’s first place in percentage of renewable energy. It co-mes from binational plants, and the country exports a large proportion of the produced energy. The commu-nication infrastructure has registered a rapid expansion of the mobile phone industry (109/100 inhabitants) and it offers Internet access to 30% of the population. The transport infrastructure stands out for the coverage of airports and the waterways network of its great rivers. It has a fleet of 19 vessels and four inland ports.

Paraguay has one site declared as UNESCO World He-ritage: one of the eight Jesuit Missions established in its territory.

REPUBLIC OF PARAGUAYREPÚBLICA DEL PARAGUAY REPÚBLICA DO PARAGUAI

La República del Paraguay se ubica en el centro-sur de Sud-américa. Limita con tres países: Argentina, Brasil y Bolivia.

Su relieve es predominantemente plano, si bien presenta tres áreas bien diferenciadas: la región central es la más extensa e in-tegra el llamado Gran Chaco. Es una cuenca deprimida enmarcada por dos regiones más elevadas. El oeste con una altura máxima cercana a los mil metros, en el Cerro León; y el oriente, sobre el río Paraná, con algunos sistemas de sierras bajas. Atravesado por el Trópico de Capricornio, el clima de Paraguay es característico de estas latitudes: cálido y húmedo. Las precipitaciones -en monto y distribución- definen ambientes muy diferenciados. Desde el oeste más árido, con una cobertura de vegetación más pobre, hasta la selva exuberante y de gran biodiversidad en el este. El país cuenta con una muy rica red hidrográfica. Sus tres grandes ríos pertenecen a la cuenca del Plata. El Paraguay, que dio nombre a la nación, recorre el centro del Gran Chaco. En su curso superior se desarrolla parte del sistema de humedales más extenso del mundo conocido como Gran Pantanal, que comparte con Brasil y Bolivia. Las inundaciones y severas sequías son los riesgos natu-rales más frecuentes.

El actual territorio del Paraguay estuvo habitado por diversas et-nias. A la llegada de los conquistadores españoles predominaba el control de los guaraníes. La colonización se extendió entre 1524 y 1811. La separación de Paraguay del Virreinato del Río de la Plata determinó la pérdida de su salida al mar por el estuario. Entre los siglos XIX y XX el país sufrió dos cruentas guerras en las que perdió territorio y gran parte de su población. La composición ac-tual de la sociedad paraguaya es homogénea, con predominancia de mestizos (mezcla de amerindio y español). Recién en el siglo XX, se integrarán otros grupos minoritarios como migrantes euro-peos, libaneses, asiáticos, menonitas canadienses, y oriundos del Brasil. La cultura guaraní mantiene una fuerte vitalidad social, de la que el idioma es claro reflejo.

La economía del país se basa en la producción y exportación de bienes agropecuarios, especialmente de soja, ubicándose entre los principales productores mundiales. Más de la mitad de su su-perficie corresponde a tierras agrícolas. Exporta también ganado en pie, algodón, carne, aceites, madera y cueros. El intercambio comercial se realiza con países como Brasil, Argentina, Chile, Ru-sia, China, Países Bajos y EEUU. Su capacidad eléctrica instalada proviene casi íntegramente de fuentes hidroeléctricas, ocupando el primer lugar del mundo en porcentaje de energías renovables. La misma procede de centrales binacionales, y el país exporta gran proporción de la energía producida. La infraestructura de comunicaciones ha registrado una rápida expansión de telefonía móvil (109/100 habitantes) y ofrece acceso a Internet al 30 % de la población. La infraestructura del transporte se destaca por la cobertura de aeropuertos y la red de navegación de sus grandes ríos. Posee una flota de 19 buques y cuatro puertos fluviales.

Paraguay cuenta con un sitio declarado como Patrimonio Mundial por la UNESCO: una de las ocho misiones jesuíticas instaladas en su territorio.

Nombre oficial: República del Paraguay

Forma breve: Paraguay

Capital: Asunción

Superficie: 406.752 km²

Organización Territorial: 17 departamentos: Alto Paraguay, Alto Paraná, Amambay, Boquerón, Caaguazú, Caazapá, Canindeyú, Central, Con-cepción, Cordillera, Guairá, Itapuá, Misiones, Ñeembucú, Paraguarí, Presidente Hayes, San Pedro; y 1 ciudad capital: Asunción.

Principales áreas urbanas: ASUNCION (capi-tal); Ciudad del Este, Pedro Juan Caballero, Encarnación, Salto del Guairá.

Forma de Gobierno: democracia representativa, participativa y pluralista

Población: 6.755.756 habitantes (2015)

Edad promedio: 27,3 años (2015)

Crecimiento anual: 1,4 % (2015-2020)

Población urbana: 59,7 % (2015)

Tasa de urbanización: 2,1% (2010-2015)

Idioma oficial: español y guaraní

Moneda: Guaraní

Religiones: católica romana; protestante; y otras.

40 41SIG | GIS COSIPLAN

The Republic of Peru is located at the west of South America, on the Pacific Ocean coasts. It is bordered by five countries: Ecuador, Colom-

bia, Brazil, Bolivia and Chile. Peru has three different landscapes on its surface: a narrow coastal strip, the central region of the Andes –known as the sierra-, and the Amazon basin in the east –known as the selva-. The region of the Andes is really high, and has the highest peak of the country: the Huas-carán mountain (6768 m). It includes arid highlands, valleys and volcanoes. The climate is highly affected by the cold Humboldt current and the surface, resulting in an arid coastal landscape, and increased vertical rainfalls to the east. The rainforest covers about 60% of the country’s surface, and encloses a vast wealth, both in biodiversity and in its subsoil. The region of the Andes is a watershed between the Pacific and Eastern springs, among whose watercourses are the sources of the Amazon River. The Lake Titicaca, shared with Bolivia, is the world’s highest navigable lake basin. The volcanic activity, earthquakes, tsunamis, and landslides have been included in a national action plan due to the occurrence of natural disasters.Peru’s current territory is the cradle of numerous An-dean civilizations and was occupied by the Inca Empire when the Spanish conquerors arrived in the 16th cen-tury. The influence of this empire extended throughout the Qhapaq Ñan or “Inca Trail”, and it persists until these days. The period of the Spanish colonization lasted until the country’s Independence, in 1821. The demographic composition of the Peruvian population shows a con-siderable proportion of mestizos (mixed race between Native-Americans and white people), followed by whi-te people, Afro-Americans and other races. The most recent immigrants, Japanese and Chinese, reached a major influence in Peruvian society. However, the Na-tive-Americans predominance is reflected in its many languages still spoken in the country.The economy of Peru is based on the extraction, pro-cessing and export of hydrocarbons –specifically loca-ted in the region of the selva- as well as on its mining and fishing resources. Peru is also one of the world’s main silver and copper producers, and has important iron metal, coal and phosphate reserves. It also exports coffee, asparagus, fruits, clothes, meat, machines and chemicals. Peru has entered into numerous trade agreements with Latin American and Asian countries. Its installed electrical grid is fed mainly by fossil and hydroelectric sources. Telecommunication infrastruc-ture has expanded to the mobile phone industry (100 lines/100 inhabitants), and provides Internet access to 40% of the Peruvian population. It has satellite stations and submarine cable systems. The transport sector is mainly connected to the hydrocarbons industry. Peru has a pipeline network, a fleet of 22 cargo ships, three seaports, three river ports and terminals. It has an im-portant road and river navigation network through the Amazon River and the Lake Titicaca, whose control is shared with Bolivia.Its natural and cultural wealth has been recognized in twelve places declared as UNESCO World Heritage: Cus-co and Machu Picchu, the centers of Arequipa, Lima and Caral-Supe, the Nasca Lines and geoglyphs, three natio-nal parks, two archaeological sites and the Qhapaq Ñan.

REPUBLIC OF PERUREPÚBLICA DEL PERÚ REPÚBLICA DO PERU

A República do Peru está localizada a oeste da América do Sul, sobre o litoral do oceano Pací-fico. Limita com cinco países: Equador, Colôm-

bia, Brasil, Bolívia e Chile. O seu relevo permite distinguir três ambientes: uma estreita faixa litorânea; a região andina central - a se-rra-, e a bacia Amazônica no oriente - a selva-. A região dos Andes é muito elevada, e abriga a maior altura do país: o nevado Huascarán (6768 m). Incluindo os planaltos áridos, vales e vulcões. O clima encontra-se muito afetado pela corrente fria de Humboldt e pelo relevo, gerando uma paisagem árida no litoral, com um aumento das precipitações em direção ao leste e no sentido vertical. A selva cobre aproximadamente 60% do território, e possui uma enorme riqueza tanto na biodiversidade quanto no subsolo. Os Andes são uma divisória de águas entre a encosta Pacífica e a oriental, entre cujas correntes se encontram as nascentes do rio Amazonas. O lago Titicaca, compartilhado com a Bo-lívia, é a bacia lacustre navegável mais alta do mundo. A atividade vulcânica, os terremotos, os tsunamis, e os deslizamentos foram incluídos em um plano de ação nacional frente às catástrofes ocorridas.O seu atual território foi o berço de numerosas culturas andinas e estava ocupado pelo império inca, quando da chegada da conquista espanhola no século 16. A sua influência se expandiu através do Qhapaq Ñan ou “caminho do inca” permanecendo ainda na atualidade. O período da colonização espanhola se estendeu até a independência, em 1821. A composição da população peruana apresenta uma importante proporção de mes-tiços (mistura de ameríndios com brancos), seguida dos grupos: branco, negro e outros. A imigração mais recente de japoneses e chineses alcançou uma grande influência social. O predomínio nativo americano se re-flete nas numerosas línguas faladas ainda hoje no país.A economia do Peru está apoiada na extração, transfor-mação e exportação de hidrocarbonetos - localizados especialmente na região da selva- como também dos recursos minerais e pesqueiros. O Peru também é um dos principais produtores mundiais de prata e cobre, possuindo importantes reservas de metal de ferro, carvão e fosfatos. Exportando também café, aspargos, frutas, indumentária, carne, maquinarias e produtos químicos. O Peru assinou vários acordos comerciais com países da América e da Ásia. A energia elétrica instalada se alimenta principalmente de fontes fósseis e hidrelétricas. A infraestrutura de telecomunicações se expandiu até a telefonia móvel (100 linhas para 100 hab.), permitindo que por volta de 40% da população tenha acesso à Internet. O Peru conta com um sis-tema de estações satelitais e de cabos submarinos. A área de transporte está relacionada, em sua maior parte, com os Hidrocarbonetos. O país conta com uma rede de dutos, uma frota de 22 navios de carga, três portos marítimos, três fluviais e terminais. Possuin-do uma densa rede rodoviária e de navegação fluvial através do rio Amazonas e do Titicaca, cujo controle é compartilhado com a Bolívia.Sua riqueza natural e cultural foi reconhecida em doze locais declarados Patrimônio Mundial pela UNESCO. O Cusco e o Machu Pichu, os centros de Arequipa, Lima e Caral-Supe, as linhas e geóglifos de Nazca, três parques nacionais, dois sítios arqueológicos e o Qhapaq Ñan

La República del Perú se ubica al oeste de Sudamérica, sobre las costas del Océano Pacífico. Limita con cinco países: Ecua-

dor, Colombia, Brasil, Bolivia y Chile.

Su relieve permite distinguir tres ambientes: una angosta faja cos-tera; la región andina central –la sierra-, y la cuenca amazónica en el oriente -la selva-. La región de los Andes es muy elevada, y alberga la mayor altura del país: el nevado de Huascarán (6768 m). Incluye altiplanos áridos, valles y volcanes. El clima está muy afectado por la corriente fría de Humboldt y el relieve, que generan un paisaje árido en la costa, con aumento de las precipitaciones hacia el este y en sentido vertical. La selva cubre cerca del 60% del territorio, y encierra una enorme riqueza tanto en biodiversidad como en el subsuelo. Los andes son divisoria de aguas entre la vertiente Pacífica y la oriental, entre cuyos cursos se encuentran las nacientes del Amazonas. El lago Titicaca, compartido con Bolivia, es la cuenca lacustre navegable más alta del mundo. La actividad volcánica, terremotos, tsunamis, y deslizamientos fueron incluidos en un plan de acción nacional ante la ocurrencia de desastres.

Su actual territorio fue cuna de numerosas culturas andinas y estaba ocupado por el imperio inca a la llegada de la conquista española en el siglo XVI. Su influencia se expandió a través del Qhapaq Ñan o “camino del inca” perdurando aún en la actualidad. El período de la colonización española se extendió hasta su independencia, en 1821. La composición de la población peruana muestra una importante proporción de mestizos (mezcla de amerindios con blancos), seguida de los grupos blanco, negro y otros. La más reciente inmigración de japoneses y chinos alcanzó una gran influencia social. La preponde-rancia amerindia se refleja en sus numerosas lenguas habladas aún hoy en el país.

La economía del Perú se apoya en la extracción, transformación y exportación de hidrocarburos -localizados especialmente en la región de la selva- así como de sus recursos mineros y pesqueros. Es tam-bién uno de los principales productores mundiales de plata y cobre, y posee importantes reservas de metal de hierro, carbón y fosfatos. También exporta café, espárragos, frutas, vestimenta, carne, maqui-narias y químicos. Ha firmado numerosos acuerdos comerciales con países de América y Asia. Su capacidad eléctrica instalada se alimen-ta esencialmente de fuentes fósiles e hidroeléctricas. La infraestruc-tura de telecomunicaciones se ha expandido a la telefonía móvil (100 líneas/100 hab.), y permite el acceso a Internet de alrededor del 40% de la población. Cuenta con un sistema de estaciones satelitales y de cableado submarino. El sector del transporte está en gran parte vinculado a los hidrocarburos. Cuenta con una red de ductos, una flota de 22 buques de carga, tres puertos marítimos, tres fluviales y terminales. Posee una densa red vial y de navegación fluvial a través del Amazonas y del Titicaca, cuyo control comparte con Bolivia.

Su riqueza natural y cultural fue reconocida en doce sitios declarados Patrimonio Mundial de la Humanidad por la UNESCO: Cusco y Machu Pichu, los centros de Arequipa, Lima y Caral-Supe, las Líneas y geo-glifos de Nazca, tres parques nacionales, dos centros arqueológicos y el Qhapaq Ñan.

Nombre oficial: República del Perú

Forma breve: Perú

Capital: Lima

Superficie: 1.285.215,6 km²

Organización Territorial: 25 regiones: Amazonas, Ancash, Apurimac, Arequipa, Ayacucho, Caja-marca, Callao, Cusco, Huancavelica, Huánuco, Ica, Junín, La Libertad, Lambayeque, Lima, Loreto, Madre de Dios, Moquegua, Pasco, Piu-ra, Puno, San Martín, Tacna, Tumbes, Ucayali.

Principales áreas urbanas: LIMA (capital); Are-quipa; Trujillo, Chiclayo, Iquitos, Piura.

Forma de Gobierno: republicana constitucional

Población: 30.994.000 habitantes (est. 2015)

Edad promedio: 27,3 años (2015)

Crecimiento anual: 1,1 % (2015-2020)

Población urbana: 78,6 % (2015) Tasa de urbani-zación: 1,69 % (2010-2015)

Idioma oficial: español, quechua y aymara.

Moneda: Nuevo Sol

Religiones: católica romana; evangélica 12.5%; ateos 2.9% y otras.

42 43SIG | GIS COSIPLAN

REPÚBLICA DE SURINAMEREPUBLIC OF SURINAME REPÚBLICA DO SURINAME

La República de Suriname se localiza sobre la costa norte de América del Sur, con frente al océano Atlántico. Limita con tres países, ence-

rrada entre la Guyana al oeste y la Guayana Francesa al este, y la frontera sur con Brasil. Es el país indepen-diente más pequeño de Sudamérica.

Su relieve asciende de norte a sur, desde la costa at-lántica -baja y pantanosa- hacia un área amesetada y luego montañosa, donde se localiza la altura máxima del país, el Juliana Top, de 1.230 metros. Ubicado a pocos grados al norte de la línea ecuatorial, Suriname posee un clima con altos registros de temperaturas pro-medio -moderadas por los vientos alisios y la altura- y abundantes precipitaciones. Una importante red fluvial nace en la parte alta del territorio para desembocar en la costa atlántica. Dadas las características climáticas, prácticamente la totalidad de la superficie del país se encuentra cubierta por una selva lluviosa tropical, de extrema riqueza en diversidad de flora y fauna. Sólo en la costa se desarrollan manglares y palmeras; y sa-banas en las áreas de lluvias más estacionales de la meseta.

Explorada por los españoles en el siglo XVI y luego po-blada por los ingleses, Suriname se convirtió en colonia holandesa en 1667. A las etnias originarias se sumó la población procedente de las metrópolis europeas y los esclavos africanos. Abolida la esclavitud, estos últimos fueron reemplazados por población originaria de Asia, especialmente de India y Java. Por tal motivo, la so-ciedad actual de Suriname es una mezcla de grupos étnicos muy diversos, procedentes de todos los con-tinentes. Esto caracteriza la composición de culturas, lenguas y religiones que coexisten en el país. Suriname es independiente de los Países Bajos desde 1975.

Sus actividades económicas fundamentales se apoyan en la extracción y aprovechamiento de sus recursos na-turales. Los ingresos del país dependen casi totalmente de la industria minera y de la exportación de aluminio, oro y petróleo crudo, a los que se suman la explotación de productos forestales, la pesca –predominantemente crustáceos-, arroz y bananas. La extracción de semillas de palma y la ganadería y cría de pollos completan el panorama del sector primario. Los principales países de intercambio comercial son EEUU, Emiratos Árabes Unidos, Países Bajos, Bélgica, China, y Canadá.

Casi la mitad de la capacidad energética instalada en el país procede de fuentes hidroeléctricas, la que se complementa con la derivada de combustibles fósiles. En la infraestructura de comunicaciones se registra un fuerte avance de las líneas móviles (162/ 100 habi-tantes). El acceso a Internet es cercano al 40%. En el sector de transportes, Suriname cuenta con unos 1.200 km de vías navegables, unos 4.000 km de red vial, con alrededor de un tercio pavimentado; seis aeropuertos, el principal en su capital; dos puertos y terminales: Pa-ramaribo y Wogeningen, y 50 km de oleductos.

Dos sitios declarados Patrimonios de la Humanidad por la UNESCO –la Reserva Natural de Suriname Central y el Centro Histórico de Paramaribo- resumen su riqueza natural y cultural.

A República do Suriname se localiza sobre o litoral norte da América do Sul, de frente para o oceano Atlântico. Limita com três países: a Guiana no

oeste, a Guiana Francesa no leste e o Brasil no sul. É o menor país independente da América do Sul.

Seu relevo cresce de norte a sul, desde o litoral atlân-tico -zona baixa e pantanosa- até uma área de planalto seguida de montanha, onde se encontra o ponto mais elevado do país, a Juliana Top, de 1230 metros. Lo-calizada poucos graus ao norte da linha do Equador, o clima do Suriname possui altos registros de tempera-turas médias -moderadas pelos ventos alísios e a altu-ra- e abundantes precipitações. Uma importante rede fluvial nasce na parte alta do território e deságua no litoral atlântico. Devido as suas características climáti-cas, a superfície do país se encontra quase totalmente coberta por florestas tropicais úmidas, extremamente ricas quanto à diversidade da flora e da fauna. Só no li-toral, encontram-se manguezais e palmeiras; e savanas nas áreas de chuvas estacionais dos planaltos.

O Suriname foi explorado pelos espanhóis no século 16 e depois foi habitado pelos ingleses, tornando-se colô-nia holandesa em 1667. A população proveniente das metrópoles europeias e os escravos africanos uniram-se às etnias originárias. Após abolida a escravidão, os escravos foram substituídos por população proveniente da Ásia, especialmente da Índia e da Java. Por isso, a sociedade atual do Suriname é uma miscigenação de grupos étnicos muito diversos provenientes de todos os continentes. Isso caracteriza a composição de cul-turas, línguas e religiões que coexistem no país. O Su-riname é independente dos Países Baixos desde 1975.

Sua atividade econômica fundamental está baseada na extração e aproveitamento dos recursos naturais. A renda do país depende quase integramente da in-dústria mineira e da exportação de alumínio, ouro e petróleo bruto, junto à exploração de produtos flores-tais, a pesca -principalmente de crustáceos-, arroz e bananas. A extração de sementes de palmeiras, a in-dústria pecuária e a avicultura completam o panorama do setor primário. O intercâmbio comercial é realizado principalmente com os Estados Unidos, os Emirados Árabes Unidos, os Países Baixos, a Bélgica, a China e o Canadá.

Quase metade da energia elétrica no país provém de fontes hidrelétricas, complementadas com as de-rivadas de combustíveis fósseis. A infraestrutura das comunicações registra um forte avanço das linhas celulares (162/100 habitantes). Quase 40% da popu-lação tem acesso à internet. No setor do transporte, o Suriname conta com cerca de 1200 quilômetros de vias navegáveis, uma rede rodoviária de quatro mil quilômetros, um terço delas pavimentadas; seis ae-roportos, estando o principal na capital, dois portos e terminais: Paramaribo e Wogeningen e 50 quilômetros de oleodutos.

Possui dois lugares declarados Patrimônio da Humani-dade pela UNESCO: a Reserva Natural do Suriname Central e o Centro Histórico da Cidade de Paramaribo, os quais demonstram sua riqueza natural e cultural.

The Republic of Suriname is located on the north coast of South America, facing the Atlantic Ocean. It is bordered by

three countries: Guyana to the west, French Guiana to the east, and the south border with Brazil. It is the smallest independent country in South America.

Its surface rises from north to south, from the Atlantic coast -low and swampy- through the first plateau and then mountain area, where the country’s highest peak is located, Juliana Top, at 1230 meters. Located a few degrees north of the equator, Suriname has a climate with high temperature records on average - modera-te due to the trade winds and the altitude - and abundant rainfall. An important fluvial network originates in the high part of the te-rritory to sink on the Atlantic coast. Due to the climate features, almost the whole country area is covered by a tropical rainforest, with a great wealth of flora and fauna diversity. Mangroves and palm trees are grown only on the coast; and savannahs in the more seasonal rainy areas of the plateau.

Explored by the Spaniards in the 16th century and then populated by the English, Suriname became a Dutch colony in 1667. The po-pulation coming from the principal European cities, as well as the African slaves, joined the indigenous ethnic groups. Once slavery was abolished, the African slaves were replaced by the popula-tion coming from Asia, especially from India and Java. Therefore, Suriname’s current society is a mixture of very different ethnic groups, coming from all the continents. This characterizes the composition of cultures, languages and religions that coexist in the country. Suriname has been independent of the Netherlands since 1975.

Its main economic activities are based on the extraction and use of the natural resources. The national income depends almost en-tirely on the mining industry and the export of aluminum, gold and crude oil in addition to the exploitation of forest products, fishing -predominantly crustacean-, rice and bananas. The harvesting of palm seeds as well as livestock raising and chicken breeding com-plete the picture of the primary sector. The main trading countries are the USA, the United Arab Emirates, the Netherlands, Belgium, China and Canada.

Almost half of the energetic capacity installed in the country co-mes from hydroelectric sources, which is complemented by the derived from fossil fuels. As regards the communication infras-tructure, a strong advance in the mobile lines has been registered (162/100 inhabitants). Internet access is close to 40%. In the trans-port sector, Suriname has 1200 km of inland waterways, 4000 km of road network, with about one-third paved; six airports, the main one in its capital city; two ports and terminals: Paramaribo and Wogeningen, and 50 km of pipelines.

The two places declared as UNESCO World Heritage -the Central Suriname Nature Reserve and the Historic Inner City of Paramari-bo- summarize its cultural and natural wealth.

Official name: Republic of Suriname

Short form: Suriname

Capital: Paramaribo.

Surface: 163,820 km²

Territorial organization: 10 districts: Brokopon-do, Commewijne, Coronie, Marowijne, Nickerie, Para, Paramaribo, Saramacca, Sipaliwini, Wanica

Principal urban areas: PARAMARIBO (capital city)

Form of Government: Constitutional democracy

Population: 543,000 inhabitants (st. 2015)

Average age: 29.1 years (2015)

Annual growth: 0.8% (2015)

Urban population: 66% (2015) Urbanization rate: 0.78% (2010-2015)

Official language: Dutch

Currency: Surinamese dollar

Religions: Hindu, Protestant, Roman Catholic, Muslim, and others (indigenous culture)

44 45SIG | GIS COSIPLAN

REPÚBLICA ORIENTAL DEL URUGUAY REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

EASTERN REPUBLIC OF URUGUAY

The Eastern Republic of Uruguay is located in the southeast of the American continent. It is bordered by Brazil and Argentina. Uruguay has a

significant riverfront facing the River Plate and a sea-front facing the South Atlantic. It is the second smallest country in South America after Surinam.Uruguay’s surface is mostly plain with low elevations locally known as cuchillas. Due to the fact that Uruguay is in intermediate latitude, the country has a mild subtro-pical climate and its seasons are well defined. Uruguay has sufficient to abundant rainfalls, with high seasonal and year-to-year variation, resulting in severe droughts and floods. Uruguay is part of the territory of the River Plate basin. A number of rivers run within the country’s territory, while others provide support to international boundaries and to energy production. Along the sho-re of the River Plate and the Atlantic coast, there are beaches covered with thin sand, host of national and international tourism. With its plain surface covered with natural pastures, 95% of the country’s surface is suitable for agriculture and livestock activities. This advantageous characteristic is linked to the start of a late colonization associated with the introduction of cows and horses from Asunción at the beginning of the 17th century. The region was then known as “the mil-king shed of the sea”. A strategic place for commerce during the vice royalty, Uruguay was home to perma-nent conflicts between the Spanish and the Portuguese royal governments. In 1680, Portugal founded Colonia del Sacramento on the left shore of the River Plate, in front of the Buenos Aires port. Final independence was achieved in 1828. The current Uruguayan demographic composition is one of the most homogeneous of Ame-rica. There are barely any traces of the native ethnic groups, such as charrúas, chanaes and guaranis. Among the minority groups, the Afro-Americans and mestizos are the most important. The European contribution to the Uruguayan population will come during the great migratory movements of the 19th and 20th centuries. Uruguay’s productive economy is essentially based on the extraction, manufacture and export of goods produ-ced from the agriculture and livestock and forestry sec-tor: soybean, rice, wheat, meat, dairy products, wool, fishing, wood and cellulose. The industry sector pro-duces food and beverages, machines and equipment, textile and chemical products. The level of the banking activity represents a high percentage in the country’s GDP. The electrical grid is mainly fed by hydroelectric, fossil sources and a growing development of renewable energy sources. Communication infrastructure includes a significant development of the mobile phone indus-try (170/100 inhabitants) and provides Internet access to 60% of the population. The transport infrastructure involves a wide network of paved routes, railroads, air-ports and a fleet of 16 merchant vessels. Montevideo is the largest river port with the country’s terminals. A small pipeline network is used for the distribution of hydrocarbons.Uruguay has two sites which have been declared by UNESCO as World Heritage Sites: the Old Quarter of Colonia del Sacramento and the Paisaje Cultural Indus-trial de Fray Bentos, which reflect the country’s history and future vision of the leading producers of canned meat in South America.

A República Oriental do Uruguai está localizada no sudeste do continente americano. Limita com o Brasil e a Argentina. Possui um importan-

te frente fluvial para o rio da Prata e um frente marítimo para o Atlântico Sul. É o segundo menor país da Améri-ca do Sul, depois do Suriname.

Seu relevo é predominantemente plano, interrompi-do apenas por suaves ondas, conhecidas localmente como cuchillas. À causa de sua localização em latitu-des médias, o Uruguai usufrui de um clima subtropical temperado, com estações bem definidas. Suas preci-pitações variam de bastantes a abundantes, com uma variabilidade estacional e interanual alta, que provoca períodos de secas severas e de inundações. O Uruguai faz parte do território da bacia do Prata. Numerosos cursos hidroviários percorrem o interior do país e ou-tros servem de apoio aos limites internacionais e à produção energética. Praias de areia fina acompanham o litoral do rio da Prata e o litoral atlântico, e são a razão do movimento turístico local e internacional. Seu relevo plano coberto de pradarias naturais transforma 95% de sua superfície em terras adequadas para a atividade agropecuária.

Essa útil característica relaciona-se com o começo da colonização tardia unida à introdução do gado bovino e equino desde Assunção no começo do século 17. Naquela época, a região era conhecida como a “vacaria do mar”. Foi um espaço estratégico do comércio do Vice-Reino e também um lugar de discórdia perma-nente entre as coroas espanhola e portuguesa. Em 1680, o Portugal fundou Colônia do Sacramento sobre a margem esquerda do rio da Prata, de frente para o porto de Buenos Aires. A independência definitiva do país chegaria só em 1828. A composição da população uruguaia atual é uma das mais homogêneas da Améri-ca. Quase não se registram indícios de etnias originá-rias: charruas, chanás e guaranis. Dentre as minorias, a influência das raízes negra e mestiça são as mais notáveis. A contribuição europeia teve seu início nas ondas migratórias entre os séculos 19 e 20.

Sua economia produtiva está baseada essencialmente na extração, elaboração e exportação de bens deriva-dos do setor agropecuário e florestal: soja, arroz, trigo, carne, produtos lácteos, lã, pesca, madeira e celulose. A indústria produz alimentos e bebidas, equipamentos e maquinarias, produtos têxteis e químicos. O nível de atividade do setor bancário representa grande parte do PIB. A energia elétrica instalada principalmente deriva de fontes hidrelétricas, fósseis e do desenvolvimento em aumento das renováveis. A infraestrutura das co-municações apresenta um importante desenvolvimen-to da telefonia celular (170/100 hab.) e uma cobertura de internet para 60% da população. A infraestrutura do transporte abrange uma ampla rede de rodovias pavimentadas, vias ferroviárias, aeroportos e uma frota de 16 navios mercantes. Montevidéu é o maior porto fluvial com terminais do país. Uma modesta rede de dutos é destinada à distribuição de hidrocarbonetos.

O Uruguai conta com dois lugares declarados Patrimô-nio da Humanidade pela UNESCO: o Bairro Histórico da Cidade de Colonia del Sacramento e a Paisagem cultural e industrial de Fray Bentos, que resgatam a história do país e a visão pioneira dos protagonistas da produção de carne enlatada na América do Sul.

La República Oriental del Uruguay se encuentra localizada en el sudeste del continente americano. Limita con Brasil y

Argentina. Posee un importante frente fluvial hacia el Río de la Plata y un frente marítimo hacia el Atlántico Sur. Es el segundo país más pequeño de Sudamérica, luego de Surinam.

Su relieve es predominantemente llano, sólo interrumpido por suaves ondulaciones, conocidas localmente como cuchillas. Por su ubicación en latitudes intermedias, Uruguay goza de un clima sub-tropical templado con estaciones bien definidas. Sus precipitaciones son suficientes a abundantes, con una alta variabilidad estacional e interanual que provoca eventos de sequías severas e inundaciones. Uruguay forma parte del territorio de la cuenca del Plata. Numerosos cursos fluviales recorren el interior del país y otros sirven de apoyo a los límites internacionales y a la producción energética. Playas de arenas finas acompañan la orilla del Río de la Plata y de la costa atlántica, asociadas al movimiento turístico local e internacional. Su relieve plano cubierto de pasturas naturales convierte al 95 % de su superficie en tierras aptas para la actividad agropecuaria.

Esta provechosa característica se funde con el inicio de una colo-nización tardía unida a la introducción de ganado vacuno y equino desde Asunción a principios del siglo XVII. La región se conoció en-tonces como “la vaquería del mar”. Espacio estratégico del comer-cio virreinal fue ámbito del enfrentamiento permanente entre las coronas española y portuguesa. En 1680, Portugal funda la Colonia del Sacramento sobre la orilla izquierda del Río de la Plata, frente al puerto de Buenos Aires. La independencia definitiva del país llegará recién en 1828. La composición de la población uruguaya actual es una de las más homogéneas de América. Casi no registra indicios de las etnias originarias: charrúas, chanaes y guaraníes. Entre los grupos minoritarios es más notoria la influencia de las raíces negra y mestiza. El aporte europeo se sumará durante la oleada migratoria de los siglos XIX y XX.

Su economía productiva se basa esencialmente en la extracción, elaboración y exportación de bienes derivados del sector agroga-nadero y forestal: soja, arroz, trigo, carne, productos lácteos, lana, pesca, madera y celulosa. La industria produce alimentos y bebi-das, equipos y maquinarias, productos textiles y químicos. El nivel de actividad del sector bancario representa un alto porcentaje de su PBI. La capacidad eléctrica instalada proviene mayormente de fuentes hidroeléctricas, fósiles y un creciente desarrollo de las reno-vables. La infraestructura de comunicaciones registra un importante desarrollo de la telefonía móvil (170/100 hab.) y cubre el acceso a Internet de alrededor del 60% de la población. La infraestructura de transporte comprende una amplia red de rutas pavimentadas, vías férreas, aeropuertos y una flota de 16 buques mercantes. Montevi-deo es el mayor puerto fluvial con terminales del país. Una modesta red de ductos está destinada a la distribución de hidrocarburos.

Uruguay cuenta con dos sitios declarados Patrimonio de la Humani-dad por la UNESCO: el Casco Histórico de Colonia del Sacramento y el Paisaje Cultural Industrial de Fray Bentos, que rescatan la historia del país y la visión pionera de los protagonistas de la producción de carne enlatada en Sudamérica.

Nombre oficial: República Oriental del Uruguay

Forma breve: Uruguay

Capital: MONTEVIDEO

Superficie: 176.215 km²

Organización Territorial: 19 departamentos: Ar-tigas, Canelones, Cerro Largo, Colonia, Durazno, Flores, Florida, Lavalleja, Maldonado, Montevi-deo, Paysandú, Río Negro, Rivera, Rocha, Salto, San José, Soriano, Tacuarembó y Treinta y Tres.

Principales áreas urbanas: MONTEVIDEO (capi-tal), Canelones, Salto y Paysandú.

Forma de Gobierno: republicana constitucional

Población: 3.430.000 habitantes (est. 2015)

Edad promedio: 34,5 años (2015)

Crecimiento anual: 0,27 % (2015-2020)

Población urbana: 95,3 % (2015) Tasa de urbanización: 0,4 % (2010-2015)

Idioma oficial: español

Moneda: Peso uruguayo

Religiones: católica romana, cristiana no católica, judía, ateos, agnósticos y otras

46 47SIG | GIS COSIPLAN

BOLIVARIAN REPUBLIC OF VENEZUELAREPÚBLICA BOLIVARIANA DE VENEZUELA REPUBLICA BOLIVARIANA

DA VENEZUELALa República Bolivariana de Venezuela se localiza The Bolivarian Republic of Venezuela is located on the north coast of South America, facing the

Caribbean Sea and the Atlantic Ocean. To the north, it is bordered by the territorial sea of eleven countries: Com-monwealth of Dominica, the United States of America, France, Granada, the Kingdom of the Netherlands, the United Kingdom, Federation of Saint Kitts and Nevis, Do-minican Republic, Saint Vincent and the Grenadines, Saint Lucia, and the Republic of Trinidad and Tobago. In the con-tinental territory, it is bordered by Colombia to the west and part of the south, Brazil to the South and Guyana to the east.

There are three differentiated areas on the surface. From northwest to southeast, it presents the lowlands of Lake Maracaibo; the Venezuelan Andes (Coastal mountain chain); the central zone of plains, which is crossed by the Orinoco basin -the country’s most important hydrographic network-; and the high region of the Guiana Shield, where the world’s highest waterfall is located, called Angel Falls or Kerepakupai Vená in indegenous language, of 979 me-ters high. Due to its latitude, it is located in a hot and wet intertropical zone of equatorial climate, locally modified by the effect of altitude, the disposition of the mountain ran-ges and the distance to the sea. These differences deter-mine different landscapes: mangroves and palm trees on the coast; predominant rainforest vegetation to the south and gallery forests near the rivers; savannah in the high regions of the plains; and paramos in the Andes.

The first vestiges of population in Venezuelan territory can be traced back to 16000 years ago. Columbus arrival in 1498 marked the beginning of the Spanish conquest. In 1567, the City of Santiago de Leon de Caracas was founded. Unlike other conquered countries with mining wealth, Ve-nezuela was distinguished by its cocoa production, which was its most valuable export product for more than two centuries. The workforce needed to work in the plantations came from Spanish migrations and Afro-American slaves. Declared in 1810 by the first Ibero-American constitution, which was also the third in the world, and signed in 1811, the independence of the country was a long process that lasted several decades until it was finally achieved. The process ended with the division of Gran Colombia in 1830. The history of Venezuela determined the mixture of ethnic groups: half of them are mestizos, a high percentage of the population is of European origin, and there is a minority of Afro-American and Native-American descendants. Later migrations included populations of Asian and Arab origin.

The economy of Venezuela is strongly tied to oil produc-tion, as it has the world’s greatest proven reserves, with 299953 MMBls (million barrels) for the year 2014. Apart from this sector, agricultural lands are devoted to the cul-tivation of corn, sorghum, sugarcane, rice, bananas and vegetables, and the production of meat, milk and eggs. Industry includes the food, mining, chemical and petroche-mical, pharmaceutical, building, machinery and equipment sectors. Venezuela carries on trade mainly with USA, China and other South American countries. Essentially, the insta-lled energy capacity comes from hydroelectric resources and fossil fuels. Telecommunication infrastructure has ex-panded to the mobile phone lines (106/100 inhabitants) and fiber optics, and provides Internet access to about 50 % of the population. The transport infrastructure is a sector of great development. It includes more than 7000 km of waterways (Maracaibo/Orinoco); more than 10000 km of road network; and a dense network of ducts for the trans-port of hydrocarbons. It includes a merchant fleet with 53 vessels, airports, 4 ports and terminals.

Venezuela has three sites declared as UNESCO World He-ritage: Canaima National Park; the city of Coro and its port; and Ciudad Universitaria de Caracas, which are, in short, Venezuela’s natural and cultural heritage.

A República Bolivariana da Venezuela está localizada sobre o litoral norte da América do Sul, de frente para o Mar do Caribe e ao oceano Atlântico. Faz fronteira

ao norte com o mar territorial de onze países; Comunidade da Dominica, Estados Unidos da América, França, Granada, Reino dos Países Baixos, Reino Unido, Federação de São Cristóvão e Névis, República Dominicana, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia e República de Trinidad e Tobago. No território continental, limita ao oeste e parte do sul com a Colômbia; ao sul com o Brasil e ao leste com a Guiana.O relevo apresenta três áreas diferenciadas. Do noroeste ao sudeste, se distinguem as terras baixas do lago de Maracai-bo; o arco dos Andes Venezuelanos (Cordilheira da Costa); a área central das planícies, percorrida pela bacia do Orinoco -a rede hidrográfica mais importante do país-; e a região ele-vada do escudo das Guianas, onde se destaca a queda mais alta do planeta denominada Salto Ángel ou Kerepakupai Vená, na língua na língua indígena, com 979 metros de al-tura. Pela latitude, está localizada em uma área intertropical com um clima equatorial, cálido e úmido, modificado local-mente pelo efeito das alturas, da distribuição das cadeias montanhosas e da distância até o mar. Essas diferenças determinam paisagens muito diversificadas: manguezais e palmeiras nos litorais, vegetação florestal predominante no sul e na floresta de galeria junto aos rios, savana de pasta-gens, na região alta das planícies, e desertos nos Andes. Os primeiros vestígios de população no território venezuela-no registram uma existência de ao redor de 16 mil anos. A chegada de Cristóvão Colombo em 1498 marcou o começo da conquista espanhola. Em 1567 foi fundada a Cidade de Santiago de León de Caracas. Contrariando as riquezas minerais de outros países da conquista, Venezuela se des-tacou pela produção de cacau, que significou o seu bem de exportação mais valioso, durante mais de dois séculos. A mão de obra necessária para o trabalho nas plantações foi coberta com as migrações espanholas e os escravos negros. A independência do país foi declarada em 1810 pela primeira Constituição Ibero-americana, que foi a terceira a escala mundial, e assinada no ano de 1811; e envolveu um longo processo de várias décadas até chegar a uma conquis-ta definitiva, que finalizou quando da separação da Grande Colômbia em 1830. Sua história foi determinante para a mis-cigenação atual dos grupos étnicos, com quase a metade de mestiços, outra alta proporção de população de origem europeia, e as minorias compostas pelos afrodescendentes e descendentes dos nativo-americanos. As migrações mais atuais incluem a população de origem asiática e árabe.A economia da Venezuela está solidamente vinculada à pro-dução de petróleo, visto que conta com as maiores reser-vas provadas do mundo com 299.953 MMBls (milhões de barris) até o ano 2014. Além dessa área, as terras agrícolas estão destinadas ao cultivo de milho, sorgo, cana-de-açúcar, arroz, banana e hortaliças, e à produção de carne, leite e ovos. A indústria abrange a área alimentícia, mineira, quí-mica e petroquímica, farmacêutica, da construção, maqui-narias e equipamentos. O intercâmbio comercial se realiza principalmente com os Estados Unidos, a China e outros países da América do Sul. A capacidade energética instalada é proveniente principalmente de fontes hidrelétricas e de combustíveis fósseis. A infraestrutura das comunicações abrange o uso de linhas móveis (106/100 hab.) e da fibra óptica, permitindo que ao redor de 50% da população tenha acesso à internet. A infraestrutura do transporte é uma área de grande desenvolvimento. Compreende mais de sete mil quilômetros de vias de navegação (Maracaibo/Orinoco), uma rede rodoviária de 10 mil quilômetros, e uma densa rede de aproximadamente 15 mil quilômetros de dutos para o transporte de hidrocarbonetos. Incluindo uma frota mer-cante de 53 navios, aeroportos, quatro portos e terminais.A Venezuela conta com três locais declarados Patrimônio da Humanidade pela UNESCO: o Parque Nacional Canaima, a ci-dade de Coro e seu respectivo porto, e a Cidade Universitária de Caracas, que dão conta de seu acervo natural e cultural.

La República Bolivariana de Venezuela se localiza sobre la costa norte de América del Sur, con frente hacia el Mar Caribe y el océano Atlántico. Limita al Norte con el mar territorial de once

países; Mancomunidad de Dominica, Estados Unidos de América, Francia, Granada, Reino de los Países Bajos, Reino Unido, Federación de San Cristóbal y Nieves, República Dominicana, San Vicente y las Granadinas, Santa Lucía y la República de Trinidad y Tobago. En el territorio continental, limita al Oeste y parte del Sur con Colombia; al Sur con Brasil y al Este con Guyana.

El relieve presenta tres áreas diferenciadas. De noroeste a sudeste, se distinguen las tierras bajas del Lago Maracaibo; el arco de los An-des Venezolanos (Cordillera de la Costa); la zona central de los llanos, recorrida por la cuenca del Orinoco -la red hidrográfica más impor-tante del país- ; y la región elevada del macizo de Guayana, donde se destaca la caída de agua más alta del planeta denominada Salto Án-gel o Kerepakupai Vená en lengua indígena de 979 metros de altura. Por su latitud, se ubica en una zona intertropical de clima ecuatorial, cálido y húmedo, modificado localmente por efecto de la altura, la disposición de los cordones montañosos y la distancia al mar. Estas diferencias determinan paisajes muy diversos: manglares y palmeras en las costas; vegetación selvática predominante en el sur y en selva de galería junto a los ríos; sabana de pastizales, en la región alta de los llanos, y páramos en los Andes.

Los primeros rastros de población en territorio venezolano registran una antigüedad de alrededor de 16.000 años. La llegada de Colón en 1498 marcó el inicio de la conquista española. En 1567 fue fundada la Ciudad de Santiago de León de Caracas. A diferencia de las rique-zas mineras de otros países de la conquista, Venezuela se distinguió por la producción de cacao, que significó su más preciado bien de exportación durante más de dos siglos. La mano de obra requerida para el trabajo en las plantaciones se cubrió con migraciones españo-las y esclavos negros. La independencia del país, declarada en 1810 por la primera Constitución Iberoamericana que fue la tercera a nivel mundial, y firmada en acta en 1811, abarcó un largo proceso de varias décadas hasta su logro definitivo, que finalizó con su separación de la Gran Colombia en 1830. Su historia determinó la mezcla actual de grupos étnicos, con casi la mitad de mestizos, otra alta proporción de población de origen europeo, y minorías de afrodescendientes y descendientes de amerindios. Migraciones más actuales incluyeron población de origen asiática y árabe.

La economía de Venezuela está fuertemente ligada a la producción de petróleo, ya que cuenta con las reservas probadas más grandes del mundo con 299.953 MMBls (millones de barriles) para el año 2014. Además de este sector, las tierras agrícolas se destinan al cultivo de maíz, sorgo, caña de azúcar, arroz, banana y hortalizas, y a la produc-ción de carne, leche y huevos. La industria abarca el sector alimen-ticio, minero, químico y petroquímico, farmacéutico, construcción, maquinarias y equipamientos. El intercambio comercial se realiza principalmente con EE UU, China y otros países de Sudamérica. La capacidad energética instalada proviene esencialmente de fuentes hidroeléctricas y combustibles fósiles. La infraestructura de comuni-caciones se ha expandido al uso de líneas móviles (106/100 hab), y al uso de fibra óptica, y permite el acceso a Internet de alrededor del 50% de la población. La infraestructura de transporte es un sector de gran desarrollo. Abarca más de 7.000 km de vías de navegación (Maracaibo/Orinoco); más de 10.000 km de red vial; y una densa red de alrededor de 15.000 km de ductos para el transporte de hidrocar-buros. Incluye una flota mercante de 53 buques, aeropuertos, cuatro puertos y terminales.

Venezuela cuenta con tres sitios declarados Patrimonio de la Huma-nidad por la UNESCO: el Parque Nacional de Canaima; la ciudad de Coro y su puerto; y la Ciudad Universitaria de Caracas, que resumen su acervo natural y cultural.

Nombre oficial: República Bolivariana de Venezuela

Forma Breve: Venezuela

Capital: Caracas

Superficie: 916.445 km² de Territorio Continen-tal.

Organización Territorial: 23 estados: Amazonas, Anzoátegui, Apure, Aragua, Barinas, Bolívar, Carabobo, Cojedes, Delta Amacuro, Falcón, Guá-rico, Lara, Mérida, Miranda, Monagas, Nueva Es-parta, Portuguesa, Sucre, Táchira, Trujillo, Vargas, Yaracuy, Zulia; 1 Distrito Capital; y Dependencias Federales (11 grupos de islas con un total de 331 islas, islotes y cayos controladas por el gobierno federal).

Principales áreas urbanas: Caracas (capital); Maracaibo; Valencia; Maracay; Barquisimeto.

Forma de Gobierno: republicana federal (según lo establecido en la Constitución Nacional del año 1999, Estado Federal Descentralizado).

Población: 28.944.070 habitantes (2011), y 30.620.404 habitantes para 2015 (Proyección al año 2015).

Edad promedio: 27,2 años (2015)

Crecimiento anual: 1,39 % (2015-2020)

Población urbana: 89% (2015) Tasa de urbanización: 1,3% (2010-2015)

Idioma oficial: castellano

Moneda: Bolívar

Religiones: católica romana; protestante y otras.

S I S T E M A D E I N F O R M A C I Ó N G E O G R Á F I C A D E L C O S I P L A N

SIST

EMA

DE IN

FORM

AÇÃO

GEO

GRÁF

ICA

DO C

OSIPL

AN

GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM OF COSIPLAN

www.sigcosiplan.org

48 49SIG | GIS COSIPLAN

ora no formato de imagens do território (modelo raster), ora na forma de pontos, linhas e polígonos (modelo vetorial).

As imagens do território podem provir de sensores instalados em satélites, aviões ou em plataformas não tripuladas (drones). Dentro desse modelo estão também aque-las imagens resultantes de algum processa-mento específico que indique, por exemplo, uma classificação de usos do solo, os índi-ces de vegetação, um modelo digital do terreno, etc.

A Informação Geoespacial tem implícitos os valores de coordenadas de algum sistema terrestre (longitude e latitude, UTM, Gauss Krüger, etc.).

Outra de suas particularidades é a capaci-dade de associar atributos temáticos a cada um de seus elementos (pontos, arcos, po-lígonos, pixels). Isso possibilita o acesso à informação e a análise dela a partir desses conteúdos temáticos que caracterizam a feição representada, junto com sua locali-zação e distribuição no território.

the form of images of the territory (raster model) or with dots, lines, and polygons (vector model).

The images of the territory may come from sensors placed on satellites, planes or drones. This model also shows the images resulting from a specific process that may refer, for example, to the classification of land use, the vegetation indexes, a digital model of the field, etc.

The Geospatial Information carries with it the coordinates values of a land system (longitude and latitude, UTM, Gauss Krüger, etc.)

Another feature is its capacity to associate thematic attributes to each of its elements (dots, arcs, polygons, pixels). This allows the access to the information and its analy-sis from said thematic contents, which cha-racterize the represented feature, along with its location and distribution in the territory.

Once again, the ICTs evolution opens a new chapter: the Spatial Data Infrastructures (SDI).

formato de imágenes del territorio (modelo raster), o bien en formas de puntos, líneas y polígonos (modelo vectorial).

Las imágenes del territorio pueden proceder de sensores puestos en satélites, aviones o en plataformas no tripuladas (drones). En este modelo se encuentran también aquellas imágenes que resultan de algún procesamiento específico que indique, por ejemplo: una clasificación de usos del sue-lo, los índices de vegetación, un modelo digital del terreno, etc.

La Información Geoespacial, lleva implícita los valores de coordenadas de algún siste-ma terrestre (longitud y latitud, UTM, Gauss Krüger, etc.).

Otra de sus particularidades es la capacidad de asociar atributos temáticos a cada uno de sus elementos (puntos, arcos, polígonos, pixeles). Esto permite de acceder y analizar la información a partir de esos contenidos temáticos que caracterizan al rasgo repre-sentado, junto a su ubicación y distribución en el territorio.

OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁ-FICA POSSIBILITAM O PROCESSAMENTO E A ANÁLISE DA INFORMAÇÃO GEOGRÁ-FICA PARA OBTER RESULTADOS QUE APOIEM A TOMADA DE DECISÕES NA RE-SOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO SOBRE O TERRITÓRIO.

A evolução das TICs impactou no desen-volvimento dos Sistemas de Informação Geográfica, junto com as tecnologias de observação da terra, de geoposicionamento e da cartografia digital em geral, mas funda-mentalmente nos produtores de informação e, particularmente, nos usuários, onde fo-ram incorporadas as pessoas comuns.

THE GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEMS PERMIT TO PROCESS AND ANALIZE THE GEOGRAPHIC INFORMATION IN ORDER TO OBTAIN THE RESULTS THAT SUPPORT THE DECISION-MAKING IN THE RESOLUTION OF COMPLEX PROBLEMS OF TERRITORY PLANNING AND MANAGEMENT.

The ICTs evolution has impacted on the de-velopment of the Geographic Information Systems, along with the Earth observation, GPS and digital cartography technologies in general, but especially on the producers of information and, in particular, on the users where the ordinary people have been

LOS SISTEMAS DE INFORMACIÓN GEO-GRÁFICA PERMITEN PROCESAR Y ANA-LIZAR LA INFORMACIÓN GEOGRÁFICA, PARA OBTENER RESULTADOS QUE APO-YEN LA TOMA DE DECISIONES EN LA RE-SOLUCIÓN DE PROBLEMAS COMPLEJOS DE PANIFICACIÓN Y GESTIÓN SOBRE EL TERRITORIO.

La evolución de las TICs, ha impactado en el desarrollo de los Sistemas de Informa-ción Geográfica, junto a las tecnologías de observación de la tierra, de geoposiciona-miento y de la cartografía digital en general; pero fundamentalmente en los productores de información y en particular en los usua-rios donde se ha sumado la gente común.

SISTEMAS DE INFORMACIÓN GEOGRÁFICA

OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA:

GEOGRAPHIC INFORMATION

SYSTEMS

Los Sistemas de Información Geográfica, si bien se nos presentan con una apariencia de cartografía digital, son en rigor bases de datos con referencias de geo-localización (sistemas de coordenadas terrestres) que forman parte esencial de su estructura.

Como Sistema está conformado por un conjunto de componentes cuyas caracterís-ticas y dimensiones dependerá de quienes produzcan, gestionen y empleen su infor-mación.

Un componente particular del SIG es la In-formación Geoespacial, que puede estar en

Os Sistemas de Informação Geográfica, mesmo que sejam apresentados sob a aparência de cartografia digital, com exa-tidão, são bancos de dados que possuem referências de geolocalização (sistemas de coordenadas terrestres) que fazem parte essencial de sua estrutura.

Como todo sistema, ele é formado por um conjunto de componentes com caracterís-ticas e dimensões que vão depender de quem produza, gerencie e utilize sua infor-mação.

Um componente particular do SIG é a In-formação Geoespacial, que pode aparecer

added.

Although the Geographic Information Sys-tems are presented with a digital cartogra-phy appearance, in fact, they are databases with GPS references (ground coordinate systems) which are an essential part of its structure.

As any system, this one has a set of compo-nents whose characteristics and dimensions will depend on the people who produce, manage and use its information.

A particular GIS component is the Geospa-tial Information, which may be presented in

Nuevamente la evolución de las TICs, nos abre un nuevo capítulo: el de las Infraes-tructuras de Datos Espaciales (IDEs).

Bajo este concepto se entiende al conjunto de tecnologías, estándares y protocolos de comunicación en Internet, que permiten el acceso a conjuntos de bases de datos, y sus metadatos, independientes e interope-rables entre sí a partir de diferentes servi-cios (geo-servicios) sobre web.

Mais uma vez, a evolução das TICs abre para nós um novo capítulo, aquele das Infraestruturas de Dados Espaciais (IDEs).

Sob esse conceito, entendemos o conjunto de tecnologias, padrões e protocolos de comunicação na Internet, que possibilitam o acesso a conjuntos de bancos de dados e seus metadados, independentes e inte-roperáveis entre si a partir de diferentes serviços (geoserviços) sobre web.

This concept refers to the set of technolo-gies, standards and protocols of commu-nication on the Internet which allow the access to databases sets and its metadata, independent and interoperable with each other from different services (geoservices) on the web.

50 51SIG | GIS COSIPLAN

- Análise das necessidades de novas in-fraestruturas, suas deficiências e poten-cialidades.- Estudo e definição de alternativas e propostas.- Comunicação e difusão de resultados em mapas integrados.

Para isso, foi levado em consideração que:* O principal esforço deveria visar à con-formação de um conjunto de dados do SIG que abranja de forma homogênea todo o território da América do Sul. * Esse conjunto de dados estaria com-posto por diferentes camadas temáticas para representar as principais feições do território e dos eventos de interesse do COSIPLAN.* Utilizariam-se as geometrias de pon-tos, linhas e polígonos georreferencia-dos associados a tabelas, nas quais se registraiam os atributos que caracteri-zam cada elemento. * As Camadas temáticas deveriam ser padronizadas conforme as normas inter-nacionais aos que os Estados Membros aderiram (Normas ISO 19000).* O conjunto de dados do SIG e cada uma dessas Camadas temáticas deve-riam contar com referências sobre seus conteúdos e suas características téc-nicas, sob o formato de Metadados de acordo com o Padrão ISO. * Os padrões deveriam ser estabeleci-dos pelos especialistas técnicos de todos os países técnicos.* Um grupo de trabalho responsável por coordenar seu desenvolvimento e ge-renciar seu funcionamento seria criado.* As informações com as quais cada uma das camadas temáticas seria desenvol-vida deveriam ser proporcionadas por cada um dos Estados Membros a partir das diferentes fontes oficiais.* A possibilidade de dispor de recur-sos do Fundo de Iniciativas Comuns da UNASUL deveria ser considerada para apoiar o desenvolvimento inicial do SIG e, por conseguinte, do primeiro conjunto de dados.* Que as Camadas temáticas, seus meta-dados e os documentos que constituam seu plexo normativo e operativo deve-riam ser publicados livremente no Site da UNASUL.

- Study and definition of alternatives and proposals.- Communication and dissemination of results on integrated maps.

In that respect, it was considered that:* The main effort should approach deve-loping a GIS data set consistent across the whole South American territory.

* This data set would include different thematic layers to represent the main features of the territory and the events that COSIPLAN is interested in:

* Geometries of georeferenced dots, li-nes and polygons associated with charts would be used, in which the features that characterize each element would be re-gistered.

* The thematic layers should be stan-dardized in accordance with the interna-tional standards to which the member countries have adhered (ISO 19000 stan-dards).

* The GIS data set as well as every the-matic layer should include references about their contents and technical featu-res, in the form of Metadata under ISO standards.

* The standards should be agreed upon by technical specialists from all the tech-nical countries.

* A working group which would be in charge of coordinating its development and being the manager of its operations would be created.

* Each member country would provide the information necessary to develop each thematic layer from the different official sources.

* The possibility of getting resources from the Common Initiatives Fund of UNASUR to support the initial develo-pment of the GIS and, therefore, of the first data set should be considered.

* The thematic layers, their metadata and the documents that are part of their re-gulatory and operational plexus should be freely published in the UNASUR Site.

- Analizar las necesidades de nuevas infraestructuras, deficiencias y potencia-lidades.- Estudiar y definir alternativas, propuestas.- Comunicar y difundir resultados en ma-pas integrados.

Para ello se consideró que:* El principal esfuerzo debería dirigirse a la conformación de un conjunto de datos del SIG que cubran de forma homogé-nea todo el territorio de Suramérica.

* Este conjunto de datos estaría com-puesto por diferentes capas temáticas para representar los principales rasgos del territorio y de aquellos eventos de interés del COSIPLAN:

* Se emplearían geometrías de puntos, líneas y polígonos georreferenciados asociados a tablas en las que se registra-ría los atributos que caracterizan a cada elemento.

* Las capas temáticas deberían estar normalizadas en concordancia a los es-tándares internacionales a los que han adherido los países miembros (Normas ISO 19.000).

* El conjunto de datos del SIG, y cada una de estas capas temáticas debería contar con referencias acerca de sus contenidos y sus características técnicas, bajo el for-mato de Metadatos según estándar ISO.

* Las normas deberían ser acordadas entre especialistas técnicos de todos los países técnicos.

* Se conformaría un Grupo de Trabajo con la responsabilidad de coordinar su desarrollo y ser el administrador de su funcionamiento.

* La información con la que se desarro-llaría cada una de las capas temáticas, debería ser proporcionada por cada uno de los países miembros a partir de las diferentes fuentes oficiales.

* Debería abordarse la posibilidad de disponer de recursos del Fondo de Ini-ciativas Comunes de la UNASUR, para apoyar el desarrollo inicial del SIG, y por consiguiente del primer conjunto de da-tos.

* Que las capas temáticas, sus metada-tos y los documentos que constituyan su plexo normativo y operativo debería estar publicado de forma libre en el Sitio de la UNASUR.

O SIG do COSIPLAN tem como objetivo dotar os países integrantes do COSIPLAN de capacidade de análise geoespacial das temáticas próprias do Conselho através do desenvolvimento e implementação de um sistema que utilize bancos de dados geoespaciais no nível continental em camadas temáticas unificadas por cada matéria e que seja compatível com o for-necimento de Geoserviços.

Como objetivos particulares, os dados georreferenciados integrantes do SIG do COSIPLAN foram estabelecidos. Eles de-veriam fornecer informações sobre:

- Identificação de infraestruturas rela-cionadas com a integração internacio-nal, suas características principais e níveis de operacionalidade atual.- Conhecimento da abrangência geo-gráfica dos projetos da Carteira e sua expressão territorial, bem como de suas áreas de influência.- Representação e análise dos fluxos de comércio, transporte, energia e comu-nicações.- Análise de redes de infraestrutura.- Identificação dos eixos e corredores regionais de integração, áreas de in-fluência, áreas complementares, etc., além da atualização de sua visão, con-forme sua evolução no tempo.

COSIPLAN’s GIS purpose is to give CO-SIPLAN member countries the capacity of geospatial analysis of the Council’s own topics through the development and implementation of a system which uses geospatial databases at continental level in thematic layers unified by each subject and which is compatible with the provision of Geoservices.

The georeferenced data which take part in the COSIPLAN’s GIS were established as particular objectives; which should provide information about:

- Identification of infrastructures related to international integration, its main fea-tures and current operation levels.- Knowledge of the geographic scope of the Portfolio projects and their territorial expression, as well as of their influence areas.- Representation and analysis of the tra-de, transport, energy and communica-tion flows.- Analysis of infrastructure networks.- Identification of the regional integration corridors and axes, influence areas, com-plementary areas, etc. and their updated vision, according to their evolution in time.- Analysis of needs of new infrastructu-res, their deficiencies and potential.

El SIG del COSIPLAN tiene por objetivo do-tar a los países que integran el COSIPLAN de capacidad de análisis geoespacial de las temáticas propias del Consejo mediante el desarrollo e implementación de un sistema que utilice bases de datos geoespaciales a nivel continental en capas temáticas unifi-cadas por cada materia y que sea compati-ble con la prestación de Geoservicios.

Un Sistema de Información Geográfica es una herramienta especialmente apta para analizar información territorial y aportar soluciones a problemas complejos en los que intervienen numerosas variables. se estableció que los datos georreferenciados que formen el SIG del COSIPLAN deberían brindar información acerca de:

- Identificar infraestructuras relaciona-das con la integración internacional, sus característi-cas principales y niveles de operatividad actual.- Conocer el alcance geográfico de los proyectos de la Cartera y su expresión territorial, así como también de las áreas de influencia de los mismos.- Representar y analizar flujos de comer-cio, transporte, energía y comunicaciones.- Analizar redes de infraestructura.- Identificar los Ejes y corredores regio-nales de integración, áreas de influencia, áreas com-plementarias, etc., y actuali-zar la visión de los mismos, de acuerdo a su evolución en el tiempo.

UN SIG PARAEL COSIPLAN

UM SIG PARA O COSIPLAN

A GIS TO COSIPLAN

52 53SIG | GIS COSIPLAN

A construção de um SIG é uma obra de eng-enharia e a chave do seu sucesso consistirá no valor agregado oferecido a seus destinatários.

O Plano de Ação Estratégico 2012 - 2022 (PAE) do COSIPLAN estabelece, na Ação 5.2., o pro-cesso de tomada de decisões como suporte para a integração da América do Sul: “Dotar o COSIPLAN de uma ferramenta de georreferen-ciação que oriente o Planejamento Territorial na América do Sul”, o qual deve ser efetuado de forma harmônica e complementar dos sistemas utilizados pelos Estados Membros da UNASUL.

Consequentemente, no desenvolvimento do SIG do COSIPLAN, optou-se por percorrer um caminho de grande participação dos Estados Membros, os que contribuiriam com as in-formações geográficas de fontes oficiais e os conhecimentos e experiências na elaboração da primeira base de dados geoespacial do território sul-americano.

Em 2012, foram realizadas reuniões do Grupo Técnico Executivo sobre SIG e Cartografia com a participação das coordenações nacionais e das agências cartográficas e especialistas dos países em Sistemas de Informação Geográfica. Nessas reuniões foi acordado:

A informação geográfica relevante para a pla-nificação territorial das infraestruturas, um dos objetivos do COSIPLAN.

Os padrões que devem ser adotados para possibilitar a normalização e a integração das informações e para produzir os primeiros docu-mentos normativos.

Realizar uma pesquisa de disponibilidade sobre as informações geográficas de cada país, para poder contar com um diagnóstico indicativo.

Finalmente, e em base aos resultados dos acor-dos, foram realizadas as ações abaixo:

Redação das “Diretrizes Técnicas do Sistema de Informação Geográfica do COSIPLAN”, aprova-das pelo Conselho de Ministros na reunião de novembro de 2012.

Elaboração do “Plano de Trabalho para o Desen-volvimento do SIG do COSIPLAN”, que consta de duas Fases:

Primeira Fase: tem como objetivo completar e estruturar as informações e produzir os instru-mentos que permitem a sua normalização.

Segunda Fase: tem como objetivo produzir a normalização final, a integração e edição da in-formação.

The development of a GIS is an engineering work and the key to its success will lie in the added value provided to its users.

With the aim of supporting the South American integration decision-making process, the COSI-PLAN Strategic Action Plan (PAE) 2012-2022 esta-blishes the following under Action 5.2: “Provide COSIPLAN with a georeferencing tool to guide Territorial Planning in South America”. This tool should be designed in such a way that it works harmoniously and complementarily with the systems used by the UNASUR Member States.

Consequently, for the development of the COSI-PLAN GIS, a decision was made to allow a wide participation of the Member States, which would provide geographic information from official sources and their knowledge and experience in the development of the first geospatial database of the South American territory.

CRONOLOGÍA DEL DESARROLLO DEL SIG

CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DO SIG

GIS DEVELOPMENT CHRONOLOGY

2012

2013

In 2012, the Executive Technical Group on Geo-graphic Information System (GIS) and Cartogra-phy holds meetings with the participation of the national co-ordination bodies and the cartogra-phic agencies expert on the Geographic Informa-tion Systems of each country. In these meetings, it was agreed as follows:

The relevant geographic information for the te-rritorial planning of the infrastructures, which is one of COSIPLAN’s objectives.

The standards to be adopted to enable the nor-malization and integration of the data as well as to produce the first statutory documents.

To make geographic information availability sur-vey in each country in order to obtain a guidance diagnosis.

In the end, and based on the outcome of the agreements:

The “Technical Guidelines of the Geographic Information System of COSIPLAN”, which were approved by the Council of Ministers at the mee-ting held in November 2012 were written.

The “Working Plan for COSIPLAN’s GIS Develop-ment” is made, which consists in general of two Phases:

First Phase, aimed at completing and structuring the information as well as producing the instru-ments necessary to make their normalization possible;

Second Phase, aimed at producing the final nor-malization, integration and edition of the data.

Em 2013

Foram acordados o perfil de metadados e os parâ-metros de normalização e interoperabilidade dos dados geográficos e começou a elaboração do Ca-tálogo de Objetos.Foi acordado que, na primeira etapa, cada país seria responsável pelo esforço de preparar as in-formações das camadas básicas e de adaptá-las à norma.Começou a avaliação do gerenciamento do SIG do COSIPLAN e, considerando a capacidade de su-porte que teria a Secretaria-Geral da UNASUL, foi acordado que seria conveniente que ele fosse ad-ministrado e estivesse localizado nessa instituição. Em novembro, na IV Reunião, os Ministros do CO-SIPLAN aprovaram a criação do Grupo de Trabalho sobre SIG e Site do COSIPLAN (GT SIG/Web), cuja coordenação ficou a cargo da República Argentina.Aprovou-se, concorrentemente, o apoio do Fundo de Iniciativas Comuns – FIC para o apoio à execução do Projeto de Desenvolvimento do SIG do COSI-PLAN.do de Iniciativas Comuns – FIC para o apoio à execução do Projeto de Desenvolvimento do SIG do COSIPLAN.

In 2013

The Metadata Profile as well as the geographic data normalization and interoperability set-tings were agreed upon and the development of the Catalogue of Objects was started.

It was agreed that, in this first stage, each country would be in charge of preparing the information on the basic layers and adapt it to the standard.

The management assessment of COSIPLAN’s GIS was started and, considering the support capacity that the Secretary General of UNA-SUR would have, it was agreed that it should be managed and hosted by said entity.

In November, at its Fourth Meeting, the COSI-PLAN Ministers approved the creation of the Working Group on the Geographic Information System (GIS) and the Website of COSIPLAN (WG GIS / Web), which coordination was en-trusted to the Argentina Republic.

At the same time, the Common Initiatives Fund - FIC - assistance for the execution of the COSI-PLAN GIS Development Project was approved.

54 55SIG | GIS COSIPLAN

La construcción de un SIG es una obra de inge-niería y la clave de su éxito radicará en el valor agregado que aporte a sus destinatarios.

El Plan de Acción Estratégico 2012- 2022 (PAE) del COSIPLAN establece, como soporte al proceso de toma de decisiones para la integración sud-americana, en la Acción 5.2.: “Dotar al COSIPLAN de una herramienta de georreferenciamiento que oriente la Planificación Territorial de Suramérica”, la que se deberá efectuar en forma armónica y complementaria de los sistemas que utilizan los Estados miembros de la UNASUR.

En consecuencia, en el desarrollo del SIG del COSIPLAN, se optó por un camino de amplia participación de los países miembros, los que aportarían la información geográfica de fuentes oficiales y sus conocimientos y experiencias en la elaboración la primera base de datos geoespacial del territorio sudamericano.

En el año 2012 se realizan reuniones del Grupo Técnico Ejecutivo sobre SIG y Cartografía con la participación de las coordinaciones nacionales y las agencias cartográficas y especialistas de los países en Sistemas de Información Geográfica.

En estas reuniones se acordó:

La información geográfica relevante para la pla-nificación territorial de las infraestructuras que es uno de los objetivos del COSIPLAN.

Los estándares que deben adoptarse para po-sibiltIar la normalización e integración de la in-formación y producir los primeros documentos normativos.

Realizar una encuesta de disponibilidad de infor-mación geográfica en cada país a fin de contar con un diagnóstico orientativo.

Finalmente, y en base a los resultados de los acuerdos, se:

Redactan los “Lineamientos Técnicos del Sistema de Información Geográfica del COSIPLAN“, los que son aprobados por el Consejo de Ministros en su reunión de noviembre de 2012.

Elabora el “Plan de Trabajo para el Desarrollo del SIG del COSIPLAN”, compuesto en líneas genera-les por dos Fases:

Primera Fase, con el objetivo de completar y es-tructurar la información y producir los instrumen-tos que permitieran su normalización,

Segunda Fase: con el objetivo de producir la nor-malización final, integración y edición de la infor-mación.

En el año 2013

Se acordaron el perfil de metadatos y los paráme-tros de normalización e interoperabilidad de los datos geográficos, y se comenzó la elaboración del Catálogo de Objetos.

Se acordó que cada país sería responsable en esta primera etapa del esfuerzo para preparar la información de las capas básicas y adecuarla a la norma.

Se comenzó la evaluación de la gestión del SIG del COSIPLAN, y tomando en cuenta la capacidad de soporte con que contaría la Secretaría General de UNASUR se coincidió en la conveniencia que sea administrado y alojado en dicha entidad

En noviembre, en su IVa. Reunión, los Ministros del COSIPLAN apruebaonn la creación del Grupo de Trabajo sobre SIG y Sitio Web del COSIPLAN (GT SIG/Web), cuya coordinación queda a cargo de la República Argentina.

Concurrentemente se aprueba el apoyo del Fon-do de Iniciativas Comunes – FIC, para apoyar la ejecución del Proyecto de Desarrollo del SIG del COSIPLAN.

2014

2015

En el año 2014

- Se aprueban los documentos que constituyen la base normativa del SIG del COSIPLAN: el Catálo-go de Objetos y el Diccionario de Datos.

- Se aprueba la metodología para la gestión de me-tadatos del SIG de COSIPLAN que incluye herra-mientas Informáticas (GeoNetwork Opensource) y Estándares ISO para la carga y administración de los Metadatos.

- Los países avanzan y obtienen los primeros resultados en la preparación y adecuación de la información geoespacial para la conformación del SIG del COSIPLAN.

- Se inicia la preparación de la aplicación de los fondos del FIC definiendo las Unidades Ejecuto-ras, el Equipo Asistencia Técnica y el alcance del Plan de Trabajo de esta Segunda Fase.

- Se firma de la Carta Compromiso entre la Se-cretaría General de Unasur y la Subsecretaría de Planificación Territorial de Argentina, en represen-tación del GT SIG-WEB COSIPLAN.

Em 2014

oram aprovados os documentos que constituem a base normativa do SIG do COSIPLAN: o Catálo-go de Objetos e o Dicionário de Dados.

Foi aprovada a metodologia para o gerenciamento dos metadados do SIG do COSIPLAN, que inclui ferramentas Informáticas (GeoNetwork Opensou-rce) e os Padrões ISO para o carregamento e a administração dos Metadados.

Os países avançaram e obtiveram os primeiros resultados quanto à preparação e adequação da informação geoespacial para compor o SIG do COSIPLAN.

Começou a preparação da aplicação dos fundos do FIC, com a definição das Unidades Executoras, a Equipe de Assistência Técnica e o alcance do Plano de Trabalho dessa Segunda Fase.

Foi assinada a Carta de Compromisso entre a Secretaria-Geral da UNASUL e a Subsecretaria de Planejamento Territorial da Argentina, em repre-sentação do GT SIG-WEB COSIPLAN.

In 2014

The documents that constitute the legal basis for COSIPLAN GIS were approved: the Catalo-gue of Objects and the Feature Data Dictionary.

The methodology for the management of CO-SIPLAN GIS metadata was approved, which included IT Tools (GeoNetwork Opensource) and ISO Standards for the uploading and ma-nagement of the metadata.

Countries made progress and obtained the first results in the preparation and adaptation of the geospatial information for COSIPLAN GIS establishment.

The preparation for the application of the FIC funds was started, by defining the Executive Units, the Technical Support Team and the Wor-king Plan scope at this Second Phase.

The Commitment Letter between the Secretary General of UNASUR and the Undersecretary of Territorial Planning of Argentina was signed, on behalf of COSIPLAN WG GIS-WEB.

En el año 2015

Se inicia la segunda fase del Proyecto de desarrollo del SIG del COSIPLAN con la aplicación de la Asis-tencia del FIC, en base a una metodología participa-tiva que incluye la realización de videoconferencias así como tres talleres presenciales.

- Taller Inicial: Se realiza los días 5 y 6 de mayo, opor-tunidad en la que se profundiza la explicación de los alcances del Programa de Trabajo de esta fase, los países entregan las primeras versiones de su infor-mación geográfica y los metadatos correspondien-tes y se comparten las experiencias de aplicación de las normas y las necesidades de adecuación.

- Taller Intermedio: Se realiza los días 2 y 3 de se-tiembre, oportunidad en la que se evalúa el estado de avance del proceso de integración de la informa-ción y se explicitan los mecanismos utilizados para cubrir los faltantes de información y la asistencia dada en particular a Guyana y Suriname. Asimismo se definen las características principales de los pro-ductos en los que se materializaría el SIG (soporte físico digital, publicación en sitio web, documentos normativos y otras publicaciones) y se evalúan po-tenciales aplicaciones de la información del SIG.

- Taller Final: Se realiza los días 10 y 11 de noviem-bre, oportunidad en la que se presentan los resulta-dos alcanzados en el tratamiento de la información, se definen los componentes de la publicación WEB en el sitio de la UNASUR, se establecen los procedi-mientos para la administración de los contenidos del SIG y se definen las próximas etapas de desarrollo del SIG del COSIPLAN.

Em 2015

Com a aplicação da Assistência do FIC, começou a segunda fase do Projeto de desenvolvimento do SIG do COSIPLAN, baseado em uma metodologia participativa que incluiu a realização de Videocon-ferências, bem como três oficinas presenciais.

- Oficina Inicial: Realizada em 5 e 6 de maio, mo-mento em que se aprofundou na explicação das implicações do Programa de Trabalho desta fase, os países entregaram suas primeiras versões das informações geográficas e dos metadados co-rrespondentes, também foram compartilhadas as experiências de aplicação das normas e das neces-sidades de adequação.

- Oficina Intermédia: Realizada em 2 e 3 de set-embro, momento em que o estado do avanço do processo de integração das informações foi avaliado e foram esclarecidos os mecanismos utilizados para cobrir as informações faltantes e a assistência dada, principalmente para a Guiana e o Suriname. Além disso, foram definidas as características principais dos produtos em que o SIG se materializa (suporte físico digital, publicação no site, documentos nor-mativos e outras publicações) e foram avaliadas as possíveis aplicações das informações do SIG.

- Oficina Final: Será realizada nos dias 10 e 11 de no-vembro, momento em que serão apresentados os resultados obtidos no tratamento das informações, serão definidos os componentes da publicação WEB no site da UNASUL, serão estabelecidos os procedimentos para a administração do conteúdo do SIG e serão definidas as próximas fases de des-envolvimento do SIG do COSIPLAN.

In 2015

The Second Phase of COSIPLAN GIS Development Project was started with the application of the FIC Support, based on a participatory approach that in-cludes making video-conferences as well as three face-to-face workshops.

- Initial Workshop: It took place on May 5 and 6 and the scope of this Phase Working Program was deeply explained. Here, the countries submitted the first versions of their geographic information and the relevant metadata. Experiences on the application of the standards as well as the adaptation needs were shared.

- Intermediate Workshop: It took place on Septem-ber 2 and 3. There, the progress made on the data integration process was assessed and the instru-ments used to fill in the missing data gaps as well as the assistance given in particular to Guyana and Suriname were specified. Likewise, the main featu-res of the products in which the GIS would mate-rialize (physical digital support, website publication, statutory documents and other publications) were defined, and the potential applications of GIS data were assessed.

- Final Workshop: It will take place on November 10 and 11. Here, the results achieved during the proces-sing of information will be submitted, the WEB post components of the UNASUR site will be defined, the procedures for the management of GIS con-tents will be established and the next COSIPLAN GIS development stages will be defined.

56 57SIG | GIS COSIPLAN

Foi estabelecido que a conformação das camadas temáticas do SIG do COSIPLAN resultaria da integração das informações for-

necidas por cada Estado Membro, procedentes das fontes oficiais. Foi necessária a disponibilização de um conjunto de normas aplicáveis aos formatos e aos conteúdos de Dados e Metadados do SIG. Foi convencionada a adoção dos padrões das Normas ISO 19000 (TC-211) para Catalogação de Objetos, Conceitos Geográficos e Metadados (ISO 19110, ISO 19126 e ISO 19115 respectivamente), sendo analisadas e adequadas às necessidades do COSI-PLAN.

Foram definidos para o SIG:

- Sistema de Referência SIRGAS (Sistema de Re-ferência Geocêntrico para as Américas).

- As coordenadas terrestres da informação deve-riam se apresentar em valores de longitude e latitu-de, em graus e graus decimais.

- As camadas temáticas, em geometrias de pontos, linhas e polígonos com seus atributos associados, seriam armazenadas no formato padrão shapefile.

- A escala da informação seria de 1:250000, tanto na precisão, na densidade de informação como nas geometrias de representação.

A forma de padronizar os conteúdos da informação seria através da adoção dos padrões de Catalo-gação de Objetos, Conceitos Geográficos e de Me-tadados estabelecidos nas normas ISO 19110, ISO 19126 e ISO 19115 respectivamente.

It was established that the conformation of the Thematic Layers of the COSIPLAN’s GIS would result from the integration of the data

from official resources contributed by each mem-ber country. It was necessary to establish a set of standards applicable to the forms and contents of the GIS Data and Metadata. The adoption of the ISO 19000 (TC-211) standards for Feature Cataloguing, Spatial Referencing and Metadata (ISO 19110, ISO 19126 and ISO 19115, respectively) was agreed, analyzing and adapting them to COSIPLAN’s needs.

The following was defined for the GIS:

- SIRGAS Reference System (Geocentric Reference System for the Americas).

- The information land coordinates should be in lon-gitude and latitude values, in degrees and decimal degrees.

- The thematic layers, in geometries of georeferen-ced dots, lines and polygons with their associated attributes would be stored in the standard form shapefile.

- The data scale would be of 1:250000 for precision, data density and geometries of representation.

Data contents would be standardized by adopting standards for Feature Cataloguing, Spatial Referen-cing and Metadata, set forth under ISO 19110, ISO 19126 and ISO 19115, respectively.

Technical Regulatory Aspects

Aspectos Normativos Técnicos

Capas temáticas Thematic LayersAspectos Normativos Técnicos

Quedó establecido que la conformación de las capas temáticas del SIG del COSIPLAN resultaría de la integración de la información

aportada por cada país miembro, proveniente de las fuentes oficiales. Resultó necesario disponer de un conjunto de normas que aplique a los formatos y a los contenidos de Datos y Metadatos del SIG. Se convino adoptar los estándares de las Normas ISO 19.000 (TC-211) para Catalogación de Objetos, Con-ceptos Geográficos y de Metadatos (ISO 19.110, ISO 19.126 e ISO 19115 respectivamente); analizándolas y adecuándolas a las necesidades del COSIPLAN.

Se definió para el SIG:

- Sistema de Referencia SIRGAS (Sistema de Refe-rencia Geocéntrica para las Américas).

- Las coordenadas terrestres de la información deberían estar en valores de longitud y latitud, en grados y decimales de grado.

- Las capas temáticas, en geometrías de puntos, líneas y polígonos con sus atributos asociados se almacenarían en el formato estándar shapefile.

- La escala de la información sería la de 1:250000, tanto en la precisión, la densidad de información y las geometrías de representación.

La forma de normalizar los contenidos de la infor-mación, sería adoptando los estándares de Cata-logación de Objetos, Conceptos Geográficos y de Metadatos, establecidos en las ISO 19.110, ISO 19.126 e ISO 19115 respectivamente.

En una primera instancia se definieron cuáles serían las Capas Temáticas para satisfacer las necesidades de información del COSIPLAN.

Posteriormente se llevó a cabo una encuesta de disponibilidad de información en cada país, la que proporcionó elementos de juicio para abordar al de-sarrollo del SIG del COSIPLAN,

Finalmente quedaron identificadas las Capas Temáti-cas sobre las que se trabajaría en una primera etapa.

Em um primeiro momento, foram definidas quais seriam as Camadas Temáticas para satisfazer as ne-cessidades de informação do COSIPLAN.

Depois disso, foi realizada uma pesquisa de dis-ponibilidade das informações em cada país, que forneceu elementos de juízo para abordar o desen-volvimento do SIG do COSIPLAN.

Finalmente, ficaram identificadas as Camadas Temá-ticas a serem trabalhadas em uma primeira etapa.

Firstly, in order to satisfy COSIPLAN’s information needs, the Thematic Layers were defined.

Subsequently, a survey of information availability in every country was performed, which provided ele-ments of judgment in order to address the develop-ment of the COSIPLAN’s GIS.

Finally, the Thematic Layers to work with in the first stage were identified.

Camadas temáticas

Nro OBJETO OBJETO OBJECT CÓDIGO GEOMETRÍA

1 Proyectos PROJETOS PROJETS ZZ001 PUNTO / PONTO / DOT

2 ZZ001 LÍNEA / LINHA / LINE

3 Zona edificada Zona edificada Developer Area AL020 PUNTO / PONTO / DOT

4 AL020 POLÍGONO/POLÍGONO/ POLYGON

5 Poblado Povoado Populated Area or Town AL105 PUNTO / PONTO / DOT

6 Línea de Ferrocarril Via férrea Railroad AN010 LÍNEA / LINHA / LINE

7 Estación de Ferrocarril Estação ferroviária Train station AN070 PUNTO / PONTO / DOT

8 Vía. (de red Vial) Via. (rede Rodoviária) Highway/Road AP030 LÍNEA / LINHA / LINE

9 Puerto Porto Port BB005 PUNTO / PONTO / DOT

10 Río Río River BH140 LÍNEA / LINHA / LINE

11 BH140 POLÍGONO/POLÍGONO/POLYGON

12 Lago Lago Lake BH080 POLÍGONO/POLÍGONO/POLYGON

13 Área de Conservación Área de Conservação Conservation Area FA210 POLÍGONO/POLÍGONO/POLYGON

14 Límite Administrativo Límite Administrativo Administrative Border FA000 LÍNEA / LINHA / LINE

15 Zona Admin.(2do Nivel) Zona Admini. (2do Nível) Administrative Area FA001 LÍNEA / LINHA / LINE

16 FA001 POLÍGONO/POLÍGONO/POLYGON

17 Subzona Administrativa Subzona Administrativa Administrative

(3er Nivel) (3er Nível) Sub-Area 2 order FA002 POLÍGONO/POLÍGONO/POLYGON

18 Control Fronterizo Controle Fronteiriço Border Control AH070 PUNTO / PONTO / DOT

19 Paso de Frontera Passo de Fronteira Border Crossing FA125 PUNTO / PONTO / DOT

20 Aeropuerto Aeroporto Airport GB001 PUNTO / PONTO / DOT

21 Conexiones Conexões Connections ZZ003 PUNTO / PONTO / DOT

58 59SIG | GIS COSIPLAN

Atributos y dominios Metadatos

Reglas y Relaciones Topológicas

Attributes and Domains Metadata

Topological Relationships and Rules

Cada elemento que integra una capa temá-tica, tiene asociado una serie de atributos que describen sus características. Cada Capa

Temática es considerada un “Objeto” y como tal, es descripto en un cuadro.

Los valores que puede asumir cada uno de estos atributos se registran en el Diccionario de Datos.

Un grupo de estos atributos asume valores que pueden ser definidos, titulados y codificados en un documento que, bajo el formato propuesto por las normas ISO, denominados “Diccionario de Datos”. El registro de esos valores se vuelca en una matriz llamada: “Dominio”. Por ejemplo:

Definidos como “Datos sobre los Datos”

Para describir los datos geográficos digitales contenidos en cada Capa Temática, se definieron una serie de clases o secciones de metadatos y los elementos descriptivos básicos:

Son un conjunto de condiciones que deben reunir los elementos geométricos (puntos, líneas y polígo-nos) con los que se representan los rasgos geográ-ficos. Con ellas se procura asegurar la consistencia de la información y permite aplicar funciones de análisis espacial, que son propias de los Sistemas de Información Geográfica.

Por ejemplo:

- Un punto que representa una zona edificada, debe ubicarse dentro del polígono que representa el perí-metro urbanizado de la misma.

- Los vértices (o nodos) finales de cada tramo de una red (vial, fluvial, ferroviaria, etc,) debe coincidir exactamente donde se inicia el tramo siguiente.

- Los lados del polígono con el que se representa a una jurisdicción administrativa inferior debe coincidir con los de la jerarquía superior y con los de sus veci-nos del mismo nivel.

Cada elemento integrante de uma camada temática está associado a uma série de atri-butos que descrevem suas características.

Cada Camada Temática é considerada um “Objeto” e, como tal, é descrito em um quadro.

Os valores que cada um desses atributos pode apre-sentar são registrados no Dicionário de Dados.

Um grupo desses atributos apresenta valores que podem ser definidos, intitulados e codificados em um documento sob o formato proposto pelas nor-mas ISO, denominado “Dicionário de Dados”. O re-gistro desses valores é transferido para uma matriz chamada de: “Domínio”.

Definidos como “Dados sobre os Dados”

Para descrever os dados geográficos digitais contidos em cada Camada Temática, foi definida uma série de classes ou seções de metadados e os elementos descritivos básicos abaixo:

São um conjunto de condições exigidas pelos ele-mentos geométricos (pontos, linhas e polígonos) que representam as feições geográficas. Com elas, procura-se garantir a consistência das informações e a possibilidade de aplicação das funções de aná-lise espacial, próprias dos Sistemas de Informação Geográfica.

Por exemplo:

- Um ponto que representa uma zona edificada deve estar localizado dentro do polígono que representa seu perímetro urbanizado.

- Os vértices (ou nós) finais de cada trecho de uma rede (rodoviária, hidroviária, ferroviária, etc.) devem coincidir exatamente onde o trecho seguinte começa.

- Os lados do polígono com que uma jurisdição ad-ministrativa inferior é representada devem coincidir com aqueles da hierarquia superior e os de seus vizinhos do mesmo nível.

Each element that integrates a thematic layer is associated with a series of attributes that describe its characteristics. Each Thematic

Layer is considered a “Feature” and, as such, is des-cribed in a table.

The values for each of those attributes are recorded in the Feature Data Dictionary.

A group of these attributes assume values that may be defined, titled and codified in a document that, in the form set forth by ISO standards, is called “Fea-ture Data Dictionary”. The record of those values is entered in a matrix called “Domain”.

They are defined as “Data about Data.”

In order to describe the digital geographic data contained in each Thematic Layer, a series of classes or sections of metadata and basic descripti-ve elements were defined:

Topological Relationships and Rules are a set of conditions that geometrical elements must meet (dots, lines and polygons), which are used to repre-sent geographic features. Their aim is to ensure the consistency of the information; they allow applying spatial analysis functions, which are specific to Geo-graphic Information Systems.

For example:

- A dot representing a built-up area should be located inside the polygon representing the developed peri-meter of the same area.

- The end vertices (or nodes) of each section of a net-work (road, river, railway, etc.) must coincide exactly where the next section starts.

- The polygon sides that represent a lower adminis-trative jurisdiction must coincide with the sides of the higher administrative jurisdictions, and with the sides of its neighbors at the same level.

Atributos e domínios Metadados

Regras e Relações TopológicasPor ejemplo para los valores de atributos “TYP” Por exemplo, para os valores de atributos “TYP” For example, for “TYP” attributes values

Outros valores de atributos podem ser: números, textos, datas etc., com inúmeras opções, portanto não conformam Domínios e são registrados livre-mente.

Otros valores de atributos pueden ser: números, textos, fechas, etc.; con infinidad de opciones por lo que no conforman Dominios y se registran li-bremente.

Other attribute values may consist of: numbers, texts, dates, etc.; with endless options that are not part of Domains and are freely recorded.

60 61SIG | GIS COSIPLAN

CAPAS TEMÁTICASCAMADAS TEMÁTICAS

THEMATIC LAYERS

62 63SIG | GIS COSIPLAN

PROYECTOS COSIPLAN PROJETOS COSIPLAN COSIPLAN PROJECTS

En este tema se representan los pro-yectos de la “Cartera de Proyectos para la Integración de la Infraestructura Re-gional Suramericana”. Se refieren a in-fraestructura de transporte, de energía y de comunicaciones; para promover la conectividad regional y generar el desa-rrollo económico y social sustentable.

Neste tema serão representados os projetos da “Carteira de Projetos para a Integração da Infraestrutura Regio-nal Sul-americana”. Projetos que se referem à Infraestrutura do transporte, de energia e de comunicações: para incentivar a conectividade regional e gerar um desenvolvimento econômico e social sustentável.

In this theme, the projects of the “Pro-ject Portfolio for the Regional Infrastruc-ture Integration in South America” are represented. They refer to the transport, energy and communications infras-tructure, in order to promote regional connectivity and create sustainable eco-nomic and social development.

64 65SIG | GIS COSIPLAN

PROYECTOS COSIPLAN PROJETOS COSIPLAN COSIPLAN PROJECTS

Los Proyectos son representados mediante puntos y líneas.

Ambos conjuntos de datos geométricos tie-nen asociados atributos que permiten ob-tener una noción acabada de la naturaleza de los Proyectos así como su estado de de-sarrollo, adoptando el mismo criterio de la base de datos de Proyectos del COSIPLAN.

Os Projetos estão representados por pontos e linhas.

Ambos os conjuntos de dados geométricos estão associados com atributos que per-mitem obter uma noção completa sobre a natureza dos Projetos, bem como sobre seu desenvolvimento, adotando o mesmo critério que a base de dados dos projetos COSIPLAN.

Projects are represented by dots and lines.

Both geometric data groups are associated with attributes that offer a final notion about the nature of the Projects, as well as their state of development, adopting the same criteria than IIRSA database.

66 67SIG | GIS COSIPLAN

DIVISIÓN POLÍTICO-ADMINISTRATIVADIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

POLITICAL-ADMINISTRATIVE DIVISION

En este tema se representan los límites de los espacios sometidos a una auto-ridad político-administrativa. En el SIG quedan representados los límites de las naciones suramericanas y los dos niveles administrativos inferiores, re-lacionados con el límite oficial, legal o reconocido. Se ha conservado la infor-mación original suministrada por cada país miembro y su contenido no com-promete al COSIPLAN ni representa en sentido estricto una manifestación de soberanía territorial de ninguna especie.

Aqui são representados os limites dos espaços sujeitos a uma autoridade político-administrativa. No SIG são representados os limites das nações sul-americanas e os dois níveis admi-nistrativos inferiores relacionados com o limite oficial, legal ou reconhecido. A informação original fornecida por cada Estado Membro foi conservada e seu conteúdo não compromete o CO-SIPLAN nem representa, em sentido estrito, nenhum tipo de manifestação de soberania territorial.

The limits of the spaces subject to a political-administrative authority are re-presented in this theme. The boundaries of the South American nations and the two inferior administrative levels, rela-ted to the official, legal or known limit, are represented in the GIS. The original information provided by each member country has been preserved and its content neither compromises COSI-PLAN nor represents, in a strict sense, a manifestation of territorial sovereignty whatsoever.

68 69SIG | GIS COSIPLAN

Los límites internacionales están represen-tados mediante líneas, corresponde a cada país, y en este SIG se consideran de 1er nivel.

Os Limites Internacionais são representa-dos por linhas; esses limites correspondem a cada país, e neste SIG são considerados de primeiro nível.

International Limits are represented by lines and correspond to each country, and is considered in this GIS as first-level.

Las Jurisdicciones Administrativas en que se divide cada país están representadas me-diante líneas y polígonos, considerados en el SIG de 2do nivel. Según el país son deno-minadas como provincias, departamentos, regiones, etc.

As Jurisdições Administrativas que dividem cada país estão representadas por linhas e polígonos, considerados pelo SIG de segundo nível. De acordo com cada país, denominam-se províncias, departamentos, regiões, etc.

Administrative Jurisdictions, into which each country is divided, are represented by lines and polygons, considered as second-level in the GIS. According to each country, they are denominated as provinces, de-partments, regions, etc.

Mediante polígonos se representa el área controlada mediante una autoridad admi-nistrativa de 3er nivel.

Os polígonos são utilizados para represen-tar a área controlada por uma autoridade administrativa de terceiro nível.

Polygons are used to represent the area controlled by an administrative authority of a third-level

DIVISIÓN POLÍTICO-ADMINISTRATIVADIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

POLITICAL-ADMINISTRATIVE DIVISION

70 71SIG | GIS COSIPLAN

PRINCIPALES ASENTAMIENTOS DE LA POBLACIÓNPRINCIPAIS POVOAMENTOS DE POPULAÇÃO

POPULATION MAIN SETTLEMENTS

En este tema se representan los sitios o lugares donde habita una colectivi-dad de personas. Estos sitios pueden ser ciudades, pueblos, villas, caseríos, y otros lugares edificados. Se han di-ferenciado a aquellos en los que tiene su asiento alguna autoridad de los tres niveles de jerárquicos de división y or-ganización del territorio. De esta forma aquellos asentamientos donde tiene re-sidencia la presidencia de un país, o de una provincia, departamento, región, etc,, han sido incluidos en la capa temá-tica (camada en portugués / layer en in-glés) denominada “Zona Edificada”. Los demás asentamientos se encuentran en la denominada “Poblados”

Esse tema representa os espaços ou lugares onde reside uma coletividade de pessoas. Podem ser cidades, povos, vilas, casas rurais ou outros lugares edificados. Aqueles que têm alguma au-toridade dos três níveis hierárquicos de divisão e organização do território foram diferenciados. Assim, os povoamentos onde reside a presidência de um país, província, departamento, região, etc., foram incluídos na camada temática, denominada “Área Edificada”. Os outros povoamentos se encontram em “Vilas”.

The sites or places where a collectivity resides are represented in this theme. These sites can be cities, towns, villa-ges, country houses or other built-up places. Those which are a seat of some authority of the three hierarchical le-vels of division and organization of the territory have been differentiated. This way, the settlements which are the re-sidence of the presidency of a country, province, department, region, etc. have been included in the thematic layer, called “Built-up Area”. The remaining settlements are in the area called “Vi-llages”.

72 73SIG | GIS COSIPLAN

PRINCIPALES ASENTAMIENTOS DE LA POBLACIÓNPRINCIPAIS POVOAMENTOS DE POPULAÇÃO

POPULATION MAIN SETTLEMENTS

Área que contiene concentración de construcciones y/u otras estructuras y que posee alguna función administrati-va o de gobierno. Están representadas por un punto y por un polígono.

As áreas de concentração de edificações ou outras estruturas e que possuem al-guma função administrativa ou de go-verno são representadas por um ponto e um polígono.

The area that has a concentration of buildings and/or other structures and some administrative or governmental function is represented by a dot and a polygon.

Área donde las personas viven y / o trabajan. Ejemplo: una ciudad o un pueblo. Representado por un punto.

As áreas onde as pessoas moram ou trabalham (cidade ou povo) são repre-sentadas por um ponto.

The area where people live and/or work (a city or town) is represented by a dot.

74 75SIG | GIS COSIPLAN

FERROCARRILESFERROVÍASRAILROADS

En este tema se representan las vías y estaciones del sistema de transporte fe-rroviario de pasajeros y de cargas

Mediante líneas se representa la traza de una o más vías de ferrocarril que comprende una red utilizada para el transporte de pasajeros y/o bienes.

Las estaciones de ferrocarril, son instala-ciones destinadas a recibir y despachar pasajeros y bienes. Están representadas mediante puntos.

Aqui são representadas as vias e es-tações do sistema de transporte ferro-viário de passageiros e de carga.

As linhas representam uma ou mais vias-férreas que abrangem uma rede utilizada para o transporte de passagei-ros ou bens.

As estações ferroviárias são insta-lações destinadas a receber e trasladar passageiros e bens. São representadas por pontos.

The railroads and stations of the railway passengers and cargo transport system are represented in this theme.

The trace of one or more railways en-tailing a network used for passengers and/or goods transport is represented through lines.

Train stations are installations aimed at receiving and shipping passengers and goods. They are represented by dots.

76 77SIG | GIS COSIPLAN

FERROCARRILESFERROVÍASRAILROADS

Mediante líneas se representa la traza de una o más vías de ferrocarril que comprende una red utilizada para el transporte de pasajeros y/o bienes.

As linhas representam uma ou mais vias-férreas que abrangem uma rede utilizada para o transporte de passagei-ros ou bens.

The trace of one or more railways en-tailing a network used for passengers and/or goods transport is represented through lines.

Las estaciones de ferrocarril, son instala-ciones destinadas a recibir y despachar pasajeros y bienes. Están representadas mediante puntos.

As estações ferroviárias são instalações destinadas a receber e trasladar passa-geiros e bens. São representadas por pontos.

Train stations are installations aimed at receiving and shipping passengers and goods. They are represented by dots.

78 79SIG | GIS COSIPLAN

RED VIALREDE RODOVIARIA

ROAD NETWORK

Este tema contiene la información de la traza de la red de autopistas, rutas y carreteras principales, y en algunos ca-sos secundarios; y toda la información relativa a su denominación, tipo de su-perficie, etc. que las caracterizan

Mediante líneas queda representada la traza de la red vial y en sus tablas los atributos de nombres, superficies, clase de vía, tipo de carretera, etc

Esse tema contém informações sobre o traçado da rede de rodovias, estradas e caminhos principais e, em alguns casos secundários, informações relacionadas com sua denominação, tipo de superfí-cie, etc., que as caracterizam.

O traçado da rede rodoviária é repre-sentado por linhas e as tabelas contêm os nomes, superfícies, tipo de via, tipo de caminho, etc.

This theme contains information about the trace of the network of highways, routes and main roads and, in some additional cases, all the information related to its denomination, type of sur-face, etc. characterizing them.

The road network trace is represented through lines and the names, surfaces, type of trace, type of roads, etc. are in-cluded in the charts.

80 81SIG | GIS COSIPLAN

Mediante líneas queda representada la traza de la red vial y en sus tablas los atributos de nombres, superficies, clase de vía, tipo de carretera, etc

O traçado da rede rodoviária é repre-sentado por linhas e as tabelas contêm os nomes, superfícies, tipo de via, tipo de caminho, etc.

The road network trace is represented through lines and the names, surfaces, type of trace, type of roads, etc. are in-cluded in the charts.

RED VIALREDE RODOVIARIA

ROAD NETWORK

82 83SIG | GIS COSIPLAN

PUERTOS Y AEROPUERTOSPORTOS E AEROPORTOS

PORTS AND AIRPORTS

En este tema se representa la ubicación de los principales puertos y aeropuertos y sus características más relevantes, ne-cesarias para conocer sus disponibilida-des operativas.

Aqui é representada a localização dos principais portos e aeroportos e suas características mais relevantes, essen-ciais para conhecer sua disponibilidade operacional.

The location of the main ports and air-ports, as well as their most important characteristics, necessary to know ope-rative availabilities, is represented in this theme.

85SIG | GIS COSIPLAN

PUERTOS Y AEROPUERTOSPORTOS E AEROPORTOS

PORTS AND AIRPORTSCon la geometría de puntos se repre-sentan los puertos, siendo ellos un con-junto de obras, instalaciones y servicios que proporcionan el espacio necesario para la estancia de los buques mientras realizan operaciones de carga, descar-ga, almacenaje y tránsito de viajeros.

Os portos são representados por pon-tos, sendo um conjunto de obras, ins-talações e serviços que fornecem o espaço necessário para a estadia dos navios enquanto realizam operações de carregamento, descarregamento, arma-zenagem e trânsito de passageiros.

Ports are indicated with dots, being a group of building sites, installations and services offering the necessary place for the mooring of vessels while loading, unloading, storing and travelers’ transit operations take place.

Con la geometría de puntos se repre-sentan los principales aeropuertos, los que conforman la zona provista de un conjunto de pistas, instalaciones y ser-vicios destinados al tráfico regular de aeronaves.

Os principais aeroportos são represen-tados por pontos, conformando uma área de conjuntos de pistas, instalações e serviços destinados ao trânsito regu-lar de aeronaves.

The main airports are represented with dots, which make up the area with a group of runways, installations and services aimed at the regular traffic of airships.

87SIG | GIS COSIPLAN

HIDROGRAFÍAHIDROGRAFÍA

HYDROGRAPHY

En este tema se representan las aguas superficiales continentales, tanto cur-sos de agua como cuerpos de agua y sus principales características acerca de su tipología, régimen, nombre, condi-ciones de navegabilidad (hidrovía).

Aqui são representadas as águas su-perficiais continentais, tanto cursos de água como corpos de água, e suas principais características quanto às ti-pologias, regimes, nomes e condições de navegabilidade (hidrovia).

The continental surface waters are re-presented in this theme, both water courses and water bodies as well as their main characteristics regarding the typology, regime, name and navigabili-ty conditions (waterway).

89SIG | GIS COSIPLAN

HIDROGRAFÍAHIDROGRAFÍA

HYDROGRAPHY

Con polígonos se representan los cuer-pos de agua, dulce o salada, rodeada por tierra; con el nombre genérico de lagos.

Os polígonos indicam os corpos de água, doce ou salgada, rodeada por terra e chamados generica-mente de “lagos”.

Fresh and salt water bodies, surroun-ded by land, with the generic name of “lakes”, are indicated with polygons.

Mediante líneas se representan los cur-sos de aguas que fluyen naturalmente; con el nombre genérico de ríos.

Os cursos de água que correm naturalmente são re-presentados por linhas e chamados genericamente de “rios”.

The water courses flowing naturally, with the generic name of “rivers”, are represented through lines.

91SIG | GIS COSIPLAN

ÁREAS DE CONSERVACIÓNÁREAS PROTEGIDAS

CONSERVATION AREA

En este tema están representadas las superficies de tierra y / o mar especial-mente consagrados a la protección y el mantenimiento de la diversidad biológi-ca y de los recursos naturales y cultura-les asociados, y manejada a través de medios legales o de otro tipo.

Aqui são representadas as superfícies de terra ou mar especialmente des-tinadas à proteção e manutenção da diversidade biológica e dos recursos naturais e culturais associados, admi-nistradas através de meios legais ou de outro tipo.

Here, the land and/or sea surfaces are represented; mainly those destined to the protection and maintenance of bio-logical diversity and related natural and cultural resources, managed through legal or other means.

93SIG | GIS COSIPLAN

ÁREAS DE CONSERVACIÓNÁREAS PROTEGIDAS

CONSERVATION AREA

Mediante polígonos se representa el espacio que cubren las áreas de conser-vación y el los atributos de sus bases de datos alfanuméricas se puede encontrar información acerca del nombre, su ca-tegoría de conservación y gestión, así como su clasificación de conservación internacional si es que la posee.

As áreas protegidas são representadas por polígonos e as caraterísticas de suas bases de dados alfanuméricas. É possível encontrar informações sobre o nome, categoria de proteção e gestão, bem como sua classificação de pro-teção internacional, se possuir.

The space covered by conservation areas and the attributes of their alpha-numeric databases are indicated through polygons. It is possible to find information about the name, their con-servation category and management, as well as their international conserva-tion classification, if any.

95SIG | GIS COSIPLAN

ÁREAS DE FRONTERAÁREA DE FRONTEIRA

BORDER AREAS

El Control Fronterizo es la instalación establecida y reconocida oficialmente donde se realizan los controles de en-trada y salida de un país del movimien-to de personas y bienes.

O Controle Fronteiriço é a instalação estabelecida e reconhecida oficialmen-te, onde os controles de entrada e saí-da, pelo movimento de pessoas e bens, de um país são realizados.

Border Control refers to the installation set up and officially recognized, where the movement of people and goods is regulated, as well as the entrance to and exit from a country.

97SIG | GIS COSIPLAN

ÁREAS DE FRONTERASÁREA DE FRONTEIRA

BORDER AREAS

El Control Fronterizo es la instalación establecida y reconocida oficialmente como un puesto de control del gobier-no, donde se regula el movimiento de personas y bienes. Entrada y salida de un país. Se lo representa mediante un punto.

O Controle Fronteiriço é uma estrutura estabelecida e reconhecida oficialmen-te como posto de controle do governo, que regula a movimentação de pessoas e bens, bem como a entrada e saída de um país. É representado por um ponto.

Border Control is the installation set up and officially recognized as a govern-ment control’ post, where the move-ment of people and goods is regulated, as well as the entrance to and exit from a country. It is represented by a dot.

El Paso de Frontera es el punto físico de entrada y salida de un país, oficialmen-te reconocido por éste. Puede ser ma-rítimo, fluvial, aeroportuario y terrestre; se lo indica con un punto.

O Passo de Fronteira é o ponto físico de entrada e saída de um país, reconheci-do oficialmente por ele. Pode ser marí-timo, fluvial, aeroportuário e terrestre; é indicado por um ponto.

Border Crossing is the officially recog-nized physical point of entrance to and exit from a country. It can be a maritime, fluvial, airport and land crossing, and it is indicated with a dot.

98 99SIG | GIS COSIPLAN

El núcleo del SIG del COSIPLAN es el con-junto de Capas Temáticas ya descriptas, y su mayor aporte radica en la posibilidad hacer

un uso intensivo integrándolas a otros conjuntos de datos y aplicarles procesos de análisis espacial para obtener resultados que signifiquen una contribución al estudio y resolución de las problemáticas que son de su interés

El uso intensivo y exigente será el mejor diagnósti-co sobre la calidad y utilidad de las Información del Sistema; y será el punto de partida para sucesivas ampliaciones y mejoras de sus contenidos.

Los datos geoespaciales y sus Metadatos se han preparado y distribuidos en soporte físico digital y accesible a través del sitio web de la UNASUR, en el Subdominio del SIG del COSIPLAN.

El acceso a los contenidos será mediante un:

* SISTEMA ADMINISTRADOR DE CONTENIDOS (A)

* INFORMACIÓN GEOESPACIAL. (B)

En la primera etapa del desarrollo del SIG están provistas en formato SHAPEFILE y comprimidas cada una de las 21 Capas Temáticas. Cada usuario podrá tratarlas con cualquier software de escritorio o profesional

* METADATOS. (C) En este soporte los Metadatos estarán disponibles en formato PDF

* DOCUMENTACIÓN DEL SIG-COSIPLAN. (D)- catálogo de objetos – diccionario de datos –re-glas topológicas. - perfil de metadatos. - docu-mentación del sistema.- guía de funcionamiento y empleo.

O núcleo do SIG do COSIPLAN é o conjunto de Camadas Temáticas já descritas, e sua maior contribuição consiste na possibilidade

de fazer um uso intensivo integrando-as a outros conjuntos de dados e de aplicar processos de aná-lise espacial para obter resultados que signifiquem uma contribuição para o estudo e a resolução das problemáticas que forem de seu interesse.

O uso intensivo e exigente será o melhor diagnósti-co sobre a qualidade e a utilidade da Informação do Sistema; e será o ponto de partida para ampliações consecutivas, como também, para as melhorias em seu conteúdo.

Os dados geoespaciais e seus Metadados foram preparados e distribuídos em suporte físico digital e acessível, por meio do site web da UNASUL, no Subdomínio do SIG do COSIPLAN.

O acesso ao conteúdo será mediante um:

* SISTEMA ADMINISTRADOR DE CONTEÚDOS (A)

* INFORMAÇÃO GEOESPACIAL (B)

Na primeira etapa do desenvolvimento do SIG, cada uma das 21 Camadas Temáticas será comprimida e disposta em formato SHAPEFILE. Cada usuário poderá abordá-las com qualquer software de mesa ou profissional

* METADADOS (C) Neste suporte os Metadados estarão disponíveis em formato PDF

* DOCUMENTAÇÃO DO SIG-COSIPLAN (D)- catálogo de objetos - dicionário de dados - re-gras topológicas - perfil de metadados - - docu-mentação do sistema - guia de funcionamento e aplicação

The core of COSIPLAN GIS is the group of Thematic Layers already described, and its greatest contribution is the possibility to make

an intense use integrating them to other data and apply spatial analysis processes to them to obtain results which contribute to the study and resolution of the problems concerned.

The intensive and demanding use will be the best diagnosis about the quality and usefulness of the System Information; and will be the starting point for further content extension and improvement.

Geospatial data and Metadata have been prepared and distributed in a physical digital support, acces-sed via UNASUR website, through the subdomain COSIPLAN GIS.

The access to contents will be through:

*CONTENT ADMINISTRATOR SYSTEM (A)

* GEOSPATIAL INFORMATION (B)

In the first GIS development stage, each of the 21 Thematic Layers will be zipped and provided in SHA-PEFILE format. Each user may use them with any desktop or professional software.

* METADATA. (C) Metadata will be available in PDF format.

* GIS-COSIPLAN DOCUMENTATION (D)- objects catalogue - feature data dictionary - topological rules - metadata profile - system documentation - operation and use guide.

ACESSO AOS DADOS DATA ACCESSACESSO A LOS DATOS DESDE EL SITIO WEB DE LA UNASUR: (E)

Descargas /

- CAPAS TEMÁTICAS (*.zip)

- METADATOS (*.pdf).

Institucional /

- CUERPO NORMATIVO.

- MEMORIA PROYECTO.

Servicios /

Servicio que permite al usuario visualizar los datos del SIG, accediendo desde la URL con que se pu-blica cada capa temática, llega al usuario como una imagen.

Servicio que permite la consulta y edición de los datos del SIG y la descarga a su equipo.

Acceso a un Catálogo de Metadatos de cada Capa Temática

Visualizador de Mapas. (F)

Se podrán acceder a la información Geográfica des-de una pantalla con herramientas de zoom, consul-tas, herramientas de medición, etc. Sin necesidad de disponer de software SIG en su computadora.

OTROS SERVICIOS GEOGRÁFICOS WEB (G)

La normalización de la información, y la adopción de protocolos estándares definidos por el Open Geos-patial Consortium (OGC) para brindar geoservicios, permiten el empleo información publicada por otros productores de datos. (imágenes satelitales, redes urbanas, modelos digitales del terreno, etc.)

DO SITE WEB DA UNASUL (E)

Download /

- CAMADAS TEMÁTICAS (*.zip)

- METADADOS (*.pdf)

Institucional /

- REGULAMENTAÇÃO

- MEMÓRIA PROJETO

Serviços /

Serviço que permite ao usuário visualizar os da-dos do SIG, acessando a partir da URL com a que cada camada temática é publicada, chegando ao usuário como uma imagem.

Serviço que permite a consulta e edição dos da-dos do SIG e fazer download no seu computador.

Acesso a um Catálogo de Metadados de cada Camada Temática.

Visualizador de Mapas. (F)

A informação geográfica poderá ser acessada a partir de uma tela com ferramentas de zoom, consultas, ferramentas de medição, etc. Sem que seja necessário dispor de um software SIG em seu computador.

OUTROS SERVIÇOS GEOGRÁFICOS WEB (G)

A normatização da informação e a utilização de protocolos padrão, definidos pelo Open Geospa-tial Consortium (OGC) para oferecer geoserviços, permitem a utilização da informação publicada por outros produtores de dados (imagens de satélite, redes urbanas, modelos digitais do te-rreno, etc.).

FROM UNASUR WEBSITE (E)

Download /

- ZIPPED THEMATIC LAYERS (*.zip)

- METADATA (*.pdf)

Institutional /

- BODY OF RULES

- PROJECT MEMORY

Services /

The services that allow user to see GIS data ac-cessing through the URL with which each thematic layer is published. It reaches the user as an image.

Service that enables consultation and edition of GIS data and download to the computer.

Access to a Metadata Catalogue of each Thematic Layer.

Maps Display (F)

The geographic information can be accessed through a screen with the zoom tool, questions, measuring tools, etc., without the need to have a GIS software in your computer.

OTHER WEB GEOGRAPHIC SERVICES (G)

The information standardization and the adoption of standard protocols defined by the Open Geospatial Consortium (OGC) to offer geoservices enable the use of the information published by other data pro-ducers (satellite images, urban networks, land digital models, etc.).

A

C

E F

G

D

B

http://www.sigcosiplan.org

100 101SIG | GIS COSIPLAN

CON EL SIG USTED PODRÁ:

- Trabajar sobre su propio software de escrito-rio o emplear herramientas web.

- Descargar las capas temáticas, los metada-tos, las normas a su computadora.

- Desplegar y visualizar toda la información gráfica y sus contenidos de atributos alfanu-méricos.

- Identificar y efectuar búsquedas de información.

- Efectuar consultas y selección de elementos de una capa temática respecto a otra.

- Personalizar la representación de los gráficos aplicando colores, patrones lineales y de polí-gonos sobre los valores de sus atributos.

- Crear etiquetas de toponimias y de valores temáticos.

- Editar la totalidad de sus contenidos.

- Realizar recortes de los elementos gráficos para definir unidades espaciales de trabajo.

- Integrar la información del SIG con sus pro-pias bases de datos geográficas y con geoser-vicios web.

- Efectuar procedimientos de análisis espacial.

- Elaborar mapas a diversas escalas de repre-sentación, en particular 1:250000 y menores.

Entre un universo de posibilidades.

HAREMOS UN PEQUEÑO RECORRIDO SO-BRE LAS POSIBILIDADES QUE OFRECE EL SIG PARA EL CONOCIMIENTO Y ANÁLISIS DEL TERRITORIO.

Los primeros pasos de uso del SIG los po-demos dar desde nuestra computadoras empleando un software específico de SIG o accediendo al visor de mapas del portal del SIG del COSIPLAN

COM O SIG VOCÊ PODE:

- Trabalhar sobre o software de mesa próprio ou utilizar ferramentas web.

- Fazer o download em seu computador das ca-madas temáticas, dos metadados e das normas.

- Desdobrar e visualizar todas as informações gráficas e o conteúdo dos atributos alfanumé-ricos.

- Identificar e realizar busca de informação.

- Realizar consultas e seleção de elementos de uma camada temática em relação à outra.

- Personalizar a representação dos gráficos aplicando cores, padrões lineais e de polígonos sobre os valores dos atributos.

- Criar etiquetas de toponímias e de valores te-máticos.

- Editar todo o conteúdo.

- Realizar recortes dos elementos gráficos para definir as unidades espaciais de trabalho.

- Integralizar as informações do SIG com suas próprias bases de dados geográficas e com geoserviços web.

- Realizar procedimentos de análise espacial entre diferentes camadas temáticas.

- Elaborar mapas em diferentes escalas de representação, especialmente de 1:250000 e menores.

Entre um universo de possibilidades.

FAREMOS UM PEQUENO PERCURSO PELAS POSSIBILIDADES OFERECIDAS PELO SIG PARA CONHECER E ANALISAR O TERRITÓRIO.

Os primeiros passos para o uso do SIG podem ser dados a partir do nosso computador, utili-zando um software específico do SIG ou aces-sando o visualizador de mapas do portal do SIG do COSIPLAN:

WITH THE GIS YOU MAY PERFORM THE FO-LLOWING ACTIONS:

- Work on your own desktop software or use web tools.

- Download thematic layers, metadata and stan-dards to your computer.

- Open and see all the graphic information and its alphanumeric attributes contents.

- Identify and search for information.

- Make questions and select elements from a the-matic layer regarding another thematic layer.

- Customize graph representations by applying co-lors, and linear and polygon patterns on their attri-bute values.

- Create toponymic labels and thematic value labels.

- Edit all of the contents.

- Cut graphic elements to define spatial working units.

- Integrate GIS information with its own geographic database and web geoservices.

- Follow spatial analysis procedures among different thematic layers.

- Make maps at different representation scales, in particular 1:250000 and lower.

Among a universe of possibilities.

WE WILL GO THROUGH THE POSSIBILITIES THAT THE GIS OFFERS TO KNOW AND ANALYZE THE TERRITORY.

The first steps to use the GIS can be taken from our computers using a GIS specific software or ac-cessing the maps display of COSIPLAN GIS website

USO DO SIG GIS USEUSO DEL SIG

www.sigcosiplan.org

DESPLIEGUE, IDENTIFICACIÓN Y BÚSQUEDA DE INFORMACIÓN

*En una primera instancia desplegamos la informa-ción de las Capas Temáticas, para tener una visión del área que deseamos estudiar.

ZOOM

* Con las herramientas de manejo de zoom, pa-neos, encuadres, etc., focalizar nuestra atención en un determinado sector del Territorio.

CONSULTA Y SELECCIÓN DE DATOS* Teniendo en cuenta los atributos cargados en las tablas de la Capa Temática de “Áreas de Conserva-ción”, seleccionamos a aquellas que están categori-zadas como “Sitio Ramsar” según lo registrado en el Campo “Zin”. En la ventana superior las resalta-mos en círculos.

CREACIÓN DE UN ÁREA DE INFLUENCIA

* Una de las principales prestaciones de los SIG es la capacidad de efectuar operaciones de análisis espacial. Sirva de ejemplo la creación de un área de influencia (o área buffer) alrededor de los límites de un Parque Nacional.Área buffer de 1 km.

IDENTIFICACIÓN DE INFORMACIÓN POR PROXIMIDAD

* A partir de la distribución espacial de un rasgo representado en una Capa Temática, puede identi-ficarse el cruce con rasgos de otra Capa Temática.

En este caso vemos cómo se han seleccionado de la Capa Temática de PROYECTOS COSIPLAN – LI-NEALES a aquellos que se cruzan con el área buffer de 1 Km alrededor del Parque “El Palmar” de la Capa Temática de ÁREAS DE CONSERVACIÓN.

DESDOBRAMENTO, IDENTIFICAÇÃO E BUSCA DE INFORMAÇÕES

• Em primeiro lugar, a informação das Camadas Te-máticas será desdobrada para que se possa obter uma visão da área que se deseja estudar.

ZOOM

* Com as ferramentas para a utilização do zoom, panorâmica, enquadramento, etc., focar a atenção em uma determinada área do Território.

CONSULTA E SELEÇÃO DE DADOS

* Levando em consideração os atributos inseri-dos nas tabelas da Camada Temática de “Áreas de conservação”, selecionamos aquelas que estão classificadas como “Site Ramsar” de acordo com o registrado no Campo “Zin”. Na janela superior são destacadas com círculos.

CRIAÇÃO DE UMA ÁREA DE INFLUÊNCIA

* Uma das principais utilidades do SIG é a capaci-dade de realizar operações de análise espacial. Que sirva de exemplo a criação de uma área de influência (ou área buffer) em volta dos limites de um Parque Nacional.Área buffer de 1 km.

IDENTIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES POR APROXIMAÇÃO

* A partir da distribuição espacial de uma caracterís-tica contida em uma Camada Temática, o cruzamen-to poderá ser identificado com as características de outra Camada Temática.

Neste caso, vemos como àquelas cruzadas com a área buffer de 1 quilômetro em volta do Parque “El Palmar” da Camada Temática de ÁREAS DE CON-SERVAÇÃO foram selecionadas da Camada Temáti-ca de PROJETOS COSIPLAN - LINEAIS.

OPENING, IDENTIFYING AND SEARCHING IN-FORMATION

* First, we open the information of the Thematic La-yers to have an insight of the area we want to study.

ZOOM

* With zoom, pans and settings tools, among others, our attention can be focused on a specific area of the Territory.

CHECKING AND CHOOSING DATA

* Taking into account the attributes entered into the charts of the Thematic Layer of “Conservation Areas”, we choose those under the category “Ram-sar site” according to the information registered in the Field “Zin”. We mark them with circles in the above window.

CREATING AN INFLUENCE AREA

* One of the main benefits of the GIS is the possibi-lity to make spatial analysis operations. For example, the creation of an influence area (or buffer area) around the boundaries of a National Park.Buffer Area of 1 km.

DATA IDENTIFICATION PER PROXIMITY

* From the spatial distribution of a feature repre-sented in a Thematic Layer, the intersection with features of another Thematic Layer can be identified.

In this case, we can see how those which have an intersection with the buffer area of 1 km around the Park “El Palmar” from Thematic Layer CONSERVA-TIONS AREAS have been chosen from the Thematic Layer COSIPLAN PROJECTS - LINEAL.

102 103SIG | GIS COSIPLAN

El Grupo de Trabajo SIG / WEB del COSIPLAN, tiene como uno de sus objetivos el de “dotar al COSI-PLAN de una herramienta de georreferenciamiento que oriente la planificación territorial en Suramérica mediante el desarrollo de un Sistema de Informa-ción Geográfica (SIG del COSIPLAN)”.

El set de datos, metadatos y demás resultados al-canzados, es un primer paso en el cumplimiento de este objetivo. Su fortalecimiento y desarrollo futuro, serán ejes centrales en la gestión del SIG, en tanto las actividades de actualización permanente de la información y su completamiento serán la forma de concretarlo.

Tengamos en cuenta que este primer conjunto de datos del SIG proviene de los aportes hechos por los diferentes países a partir del 5 de mayo del 2015, y que es necesario continuar trabajando en ellos completando aquellos atributos temáticos de la información que no se hayan incorporado hasta el momento por falta de disponibilidad en el país correspondiente.

Si bien la actualización de la información del SIG, dependerá de la naturaleza y la dinámica de cambio de los rasgos representados, los países dispondrán de los medios y rutinas prácticas que les faciliten aportar las actualizaciones a la Coordinación del Gru-po de Trabajo. Esto debería contribuir a mantener la confiabilidad y vigencia de los contenidos del SIG.

La publicación del SIG del COSIPLAN, desde el sitio de la UNSUR, es una herramienta clave en la ges-tión del SIG. Desde su administrador de contenidos se podrá:

- Presentar el marco institucional del SIG del CO-SIPLAN.

- Descarga de las Capas Temáticas.- Descarga de los Metadatos del SIG.- Consultar y descarga del cuerpo normativo del

SIG.- Establecer contacto con la Coordinación del Gru-

po de Trabajo SIG/WEB.- Acceder al link del Catálogo de Metadatos.- Acceder al link del Visualizador Geográfico.- Publicar casos de empleo del SIG.

Esperamos que los usuarios nos hagan llegar sus observaciones acerca de los contenidos. Estas nos podrán llegar a través del punto de contacto del sitio, o bien a los proveedores de la información de cada país. Aspiramos a que este tipo de comunicaciones sean habituales en la vida del SIG, y que deriven en la revisión permanente y mejora de la calidad del SIG del COSIPLAN.

La gestión del SIG, será una actividad permanente del Grupo de Trabajo, y ameritará un análisis perma-nente de las formas de trabajo para asegurar la vida del SIG.

Al completar esta primera etapa en el desarrollo del SIG se corona un proyecto concebido hace más de 3 años, y que plasmado en los “Linea-mientos Técnicos Básicos para el desarrollo de un Sistema de Información Geográfica (SIG) del COSIPLAN” que se aprobaron en la Tercera Reu-nión Ordinaria de Ministros del COSIPLAN, en noviembre de 2012.

La naturaleza misma de un Sistema de Informa-ción Geográfica, y en particular en este, marca la escalabilidad y posibilidades de crecimiento del mismo.

En el seno del Grupo de Trabajo SIG-WEB del CO-SIPLAN se definieron las metas concretas que servirían para obtener un primer resultado, y así disponer de esta herramienta de georreferencia-miento. En esta definición quedaron otras metas sobre las que deberíamos dirigir los próximos pasos, proyectando al Sistema hacia un nivel su-perior de servicios al COSIPLAN.

Otras metas han surgido de las mismas activi-dades conjuntas desarrolladas por el Grupo de Trabajo.

Solo a manera de ejemplo podemos mencionar:

- Completamiento de capas temáticas, como:

Infraestructura logística: zonas francas, centros logísti-cos y puertos secos / Áreas indígenas / Comunicacio-nes: fibra óptica / Energía: usinas hidroelétricas y líneas de transmisión.

- Incorporación de herramientas de geoservicios web para publicación y trabajo sobre el SIG, bajo protocolos aceptados internacionalmente.

- Migrar a entornos de motores de bases de datos geográficos.

- Estudio y desarrollo de procedimientos de actualización de la información.

- Enlace con bases de datos de interés del CO-SIPLAN.

- Desarrollo de seminarios de divulgación de buenas prácticas en el empleo del SIG en planificación regional.

- Impulsar el uso del SIG en otros ámbitos de la UNASUR y acordar términos de desarrollo de contenidos de interés común.

LA PROYECCIÓN DEL SIG DEL COSIPLAN CUENTA CON UN UNIVERSO DE POSIBILIDA-DES QUE OFRECEN LAS GEOTECNOLOGÍAS; Y LOS PRÓXIMOS PASOS DE SU EVOLUCIÓN SERÁN AQUELLOS QUE SATISFAGAN LAS NECESIDADES EN LA PLANIFICACIÓN DE LA INTEGRACIÓN REGIONAL EN NUESTRA CO-MUNIDAD SURAMERICANA.

O grupo de trabalho SIG / WEB do COSIPLAN, tem como um de seus objetivos “dotar o COSIPLAN de uma ferramenta de georreferenciamento que oriente o planejamento territorial na América do Sul, mediante o desenvolvimento de um Sistema de Informação Geográfica (SIG do COSIPLAN)”.

O conjunto de dados, metadados e outros resulta-dos atingidos é um primeiro passo para cumprir este objetivo. O seu fortalecimento e desenvolvimento futuro serão os eixos centrais no gerenciamento do SIG, enquanto as atividades de atualização perma-nente das informações e seu completação serão a forma de concretizá-lo.

Considerando que este primeiro conjunto de dados do SIG é proveniente das contribuições feitas pelos diferentes países a partir de 5 de maio de 2015, salientamos que é necessário continuar trabalhan-do com eles, completando os atributos temáticos das informações que não tenham sido integradas até o momento por falta de disponibilidade no país correspondente.

Embora a atualização das informações do SIG de-penda da natureza e da dinâmica de modificação das características representadas, os países terão a sua disposição procedimentos e ferramentas que facilitem o envio de atualizações de sua informação à Coordenação do Grupo de Trabalho. Isso ajudará a manter a confiabilidade e a vigência do conteúdo do SIG.

A publicação do SIG do COSIPLAN, partindo do site da UNSUL, é uma ferramenta chave no gerencia-mento do SIG. Do seu administrador de conteúdo será possível:

- Apresentar o quadro institucional do SIG do CO-SIPLAN.- Fazer o download das Camadas Temáticas.- Fazer o download dos Metadados do SIG.- Consultar e fazer o download do regulamento do SIG.- Manter contato com a Coordenação do Grupo de Trabalho SIG/WEB.- Acessar o link do Catálogo de Metadados.- Acessar o link do Visualizador Geográfico.- Publicar casos de utilização do SIG.

É previsível que os usuários do SIG nos enviem suas observações a respeito do conteúdo. Aquelas poderão chegar através do ponto de contato do site, ou ainda aos fornecedores da informação de cada país. Esperamos que este tipo de comunicações seja habitual na vida do SIG e que levem a uma re-visão permanente e melhoria na qualidade do SIG do COSIPLAN.

A gestão do SIG será uma atividade central do Grupo de Trabalho e merece uma análise permanente das formas de trabalho para a vida do SIG ser garantida.

Ao completar esta primeira etapa no desenvol-vimento do SIG, será coroado um projeto que foi concebido há mais de 3 anos e que está repre-sentado pelas “Diretrizes Técnicas Básicas para o desenvolvimento de um Sistema de Informação Geográfica (SIG) do COSIPLAN” que foram aprova-das na Terceira Reunião Ordinária de Ministros do COSIPLAN, em novembro de 2012.Na própria natureza de um Sistema de Informação Geográfica, e particularmente na deste, o redimen-sionamento do desenho e as possibilidades de crescimento do conteúdo são duas Características diferentes.No centro do Grupo de Trabalho SIG-WEB do COSI-PLAN serão definidas as metas concretas que ma-terializariam um primeiro resultado para começar a dispor de uma ferramenta de georreferenciamento. Nesta definição restaram outras metas sobre as que deveríamos direcionar os próximos passos, pro-jetando o Sistema a um maior nível de serviços para o COSIPLAN. Outras metas surgiram das mesmas atividades conjuntas desenvolvidas pelo Grupo de Trabalho.Somente como exemplo, mencionaremos:

- Completação de camadas temáticas, por exemplo: / Infraestrutura logística: zonas francas, centros lo-gísticos e portos secos. / Áreas indígenas / Comuni-cações: fibra óptica / Energia: usinas hidrelétricas e linhas de transmissão

- Incorporação de ferramentas de geoserviços web, sob protocolos aceitos internacionalmen-te, para publicação e trabalho sobre o SIG.

- Migração para entornos de motores de base de dados geográficos.

- Estudo e desenvolvimento de procedimentos de atualização da informação sobre novas pla-taformas.

- Enlace com base de dados de interesse do COSIPLAN.

- Desenvolvimento de atividades de divulgação de boas práticas no uso do SIG em planeja-mento regional.

- Impulsionar o uso do SIG em outros âmbitos da UNASUL e chegar a um acordo sobre os termos de desenvolvimento de conteúdo de interesse comum.

A PROJEÇÃO DO SIG DO COSIPLAN SE ABRE A UM UNIVERSO DE POSSIBILIDADES E A ALTERNATI-VAS QUE OFERECEM AS GEOTECNOLOGIAS; E OS PRÓXIMOS PASSOS PARA SUA EVOLUÇÃO SERÃO AQUELES DEFINIDOS POR SEUS USUÁRIOS COMO NECESSÁRIOS PARA O PLANEJAMENTO DA IN-TEGRAÇÃO REGIONAL EM NOSSA COMUNIDADE SUL-AMERICANA.

One of the objectives of the COSIPLAN’s Working Group GIS / WEB is to “Provide COSIPLAN with a georeferencing tool to guide Territorial Planning in South America by developing a Geographic Informa-tion System (COSIPLAN’S GIS)”.

The data and metadata set, as well as the results obtained, constitute the first step towards fulfilling this objective. Its strengthening and future develop-ment will be the central axes of GIS management, whereas permanent updating activities and their completion will make it possible.

Considering that this first GIS data set comes from the contributions made by different countries as from May 5, 2015, we realized that it is necessary to go on working with them, completing those the-matic attributes of information that have not been incorporated until now due to the lack of availability in the corresponding country.

Although GIS information update will depend on the nature and changing dynamics of the features repre-sented, procedures and tools to provide information updates to the Working Group Coordination will be made available to the countries. This will contribute to make GIS contents reliable and valuable.

Publication of COSIPLAN’S GIS on the UNASUR site is a key tool for GIS management. From its content administrator the following actions may be performed:

- Present the COSIPLAN’S GIS institutional fra-mework.

- Download Thematic Layers.- Download GIS Metadata.- See and download GIS body of rules.- Contact the Coordination of the Working Group

GIS / WEB.- Access to the link to the Metadata Catalogue.- Access to the link to the Geographic Display.- Publish cases of GIS use.

GIS users may send us their remarks with regard to its contents. These may arrive through the contact point of the site, or through information providers from each country. Our intention is to receive these types of communications regularly during the life of GIS, and to use them to permanently revise and improve the COSIPLAN’S GIS quality.

GIS management will be a core activity of the Wor-king Group, and the forms of working should be per-manently analyzed in order to ensure the life of GIS.

The completion of this first stage in the develop-ment of GIS culminates a project originated more than three years ago, which was reflected on the “Basic Technical Guidelines for the Development of a COSIPLAN Geographic Information System (GIS)” which were approved at the Third Ordinary Meeting of the COSIPLAN Ministers, in November 2012.

In the nature of any Geographic Information Sys-tem, and particularly in this one, the scalability of its design and the possibilities to enlarge its contents are two distinctive features.

The goals to materialize the first result in order to make a georeferencing tool available were defined within the COSIPLAN’s Working Group GIS-WEB. Within this definition there are other goals on which we should direct the next steps, projecting the sys-tem to a higher level of services for COSIPLAN. The-re are other goals that have emerged from the same joint activities developed by the Working Group.

The following goals are mentioned just as an example:

- Completion of the thematic layers, for example:

/ Logistics infrastructure: free-trade zones, logistics centers and dry ports. / Indigenous areas / Commu-nications: fiber optics / Energy: hydroelectric power plants and transmission lines

- Incorporation of web geoservices tools under internationally accepted protocols in order to publish and work on the GIS.

- Migration to geographic database engine envi-ronments.

- Study and development of procedures for up-dating information on new platforms.

- Connection to COSIPLAN’s interesting databa-ses.

- Development of disclosure activities of good practices in the use of GIS for regional planning.

- Promote the use of GIS in other areas of UNA-SUR and agree on terms for the development of common interest contents.

THE PROJECTION OF COSIPLAN’S GIS IS OPE-NED TO A UNIVERSE OF POSSIBILITIES AND ALTERNATIVES OFFERED BY GEOTECNOLO-GIES; AND THE NEXT STEPS TOWARDS ITS EVOLUTION WILL BE THOSE AS MAY BE DEFI-NED AS NECESSARY BY ITS USERS IN ORDER TO PLAN THE REGIONAL INTEGRATION OF OUR SOUTH AMERICAN COMMUNITY

O GERENCIAMENTO DO SIG DO COSIPLAN

A PROJEÇÃO DO SIG DO COSIPLAN

COSIPLAN’S GIS MANAGEMENT

PROJECTION OF COSIPLAN’S GIS

LA GESTIÓN DEL SIG DEL COSIPLAN

LA PROYECCIÓN DEL SIG DEL COSIPLAN

104 105SIG | GIS COSIPLAN

Participantes en el desarrollo del SIG del COSIPLANA lo largo de estos 4 años de trabajo han participado muchísimas personas, aportando su esfuerzo y dedicación en diferentes momentos. Corriendo el riesgo de olvidar a alguno de ellos, les agradecemos su participación.

Secretaría General de UNASUR:- Humberto Molina. Asesor- Juan Salazar. Asesor- Erubys Chirino. Asesor- Andrés Carrasco. Director de Tecnología

Argentina:- Horacio Castellano. Instituto Geográfico Nacional.- Patricia Cirillo. Instituto Geográfico Nacional.

Bolivia:- Pascual Huarachi Romero. Viceministerio de Transportes.- Gustavo Pozo Vargas. Dirección General de Telecomunicacio-

nes.- Javier Adrián Santivañez Camacho. Dirección General de

Transporte Terrestre Fluvial y Lacustre.- Andy Christian Rocabado Goitia. Director General de Trans-

porte Aéreo.- Ronny Balderrama Virreira. Ministerio de Obras Públicas,

Servicios y Vivienda.- Javier Gorostiaga Vargas. Viceministerio de Telecomunicacio-

nes. - Marco Antonio Torrico Navia. Viceministerio de Telecomuni-

caciones.Todos pertenecientes al Ministerio de Obras Públicas, Servicios

y Vivienda.

Brasil:- Denis Soares. Ministério do Planejament, Orçamento e Gestão- Gilson Alceu Bittencourt. Ministério do Planejamento, Orça-

mento e Gestão- Danielle Mota. Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão- Ernesto Batista Silva Filho. Ministério do Planejamento, Orça-

mento e Gestão- Fernando Daniel Franke. Ministério do Planejamento, Orça-

mento e Gestão

Chile:- Sofía Nilo Crisóstomo. Ministerio de Bienes Nacionales - Paulo Andrade Clavero Ministerio de Bienes Nacionales- Álvaro Monett Hernández. Ministerio de Bienes Nacionales- Marcela Espinoza Nissim. Ministerio de Relaciones Exteriores- Carolina Cortez Abarzúa. Ministerio de Relaciones Exteriores- Paula Bravo Serra. Ministerio de Relaciones Exteriores

Colombia: - Judith Alicia Salas Miranda. - IGAC.- Leonor Ayde Rodríguez Rojas. Instituto Geográfico Agustín

Codazzi - IGAC. - Juan Carlos Melo Luna. Instituto Geográfico Agustín Codazzi

- IGAC. - María Antonieta Pérez Umaña. Instituto Geográfico Agustín

Codazzi - IGAC

Ecuador: - Mauricio Xavier González Mantilla. Secretaría Nacional de

Planificación y Desarrollo – Subsecretaría de Información- Alejandra Repetto. Secretaría Nacional de Planificación y

Desarrollo – Subsecretaría de Información- Carlos Javier Pacha Andrango. Secretaría Nacional de Planifi-

cación y Desarrollo – Subsecretaría de Información.- Sofía Cadena. Secretaría Nacional de Planificación y Desarrollo

Copyright UNASUR / Todos los derechos reservadosImpreso en Argentina / ISBN en trámite / Hecho el depósito que establece la Ley Nº 11.723

– Subsecretaría de Información.- Wendy Santos. Secretaría Nacional de Planificación y Desa-

rrollo – Subsecretaría de Información- Alexander Guncay. Dirección General de Aviación Civil - Carlos Terán. Ferrocarriles del Ecuador- Paulina Guerrón. Instituto Geográfico Militar - Fernando Bedón. Ministerio del Ambiente- Brigadier General Cesar Merizalde. Ministerio de Defensa- Franklin Peñaranda. Ministerio de Transporte y Obras Públicas - Ximena Salvador. Ministerio de Transporte y Obras Públicas

Guyana:- Rabindranauth Chandarpal. Ministry of Public Works-Patrick Thompson. Ministry of Public Works

Paraguay:- Luís Añazco Franco. Ministerio de Obras Públicas y Comunica-

ciones. -Roberto Recalde. Ministerio de Relaciones Exteriores- Gustavo López. Secretaría del Ambiente (SEAM)- Alberto Arrúa. Secretaría del Ambiente (SEAM)- Miguel Caballero. Administración Nacional de Navegación y

Puertos. - Kevin Goetz. Secretaría Técnica de Planificación del Desarro-

llo Económico y Social (STP).- Andrés Ramírez. Dirección General de Estadística, Encuestas

y Censos.- Jorge Galván. Dirección General de Estadística, Encuestas y

Censos. - Néstor David Cabral Antúnez. Universidad Nacional de Asun-

ción, Facultad de Ingeniería

Perú:- Vicente Gutiérrez Mendoza. Ministerio de Transportes y Co-

municaciones- Reynaldo Flores Rivero. Instituto Geográfico Nacional- Alfredo Santa Cruz Maza. Ministerio de Relaciones Exteriores.- Joyssy Goya Oshiro. Ministerio de Relaciones Exteriores

Suriname:- Roland King. Ministry of Public Works - Soman Santosh Johannes. Ministry of Public Works- Cindy Toemin, Ministry of Transport, Communication & Tourism

Uruguay:- Umberto Curi. MTOP - Renée Fernández. MTOP - Jorge Franco Nuñez. MTOP - Ana Fernández López. Nodo IDE – MTOP- Laura Marroni. Nodo IDE – MTOP- Melissa Robert. Nodo IDE – MTOP- Federico Godán. Nodo IDE – MTOP

Venezuela:- Ing. Zorhedy Reyes. (IGVSB) - Sergio Rodríguez. (IGVSB)- Francisco Guerra. (IGVSB) - Milagros Domíguez. (IGVSB)- Miguel Cano. (IGVSB) - Rosa De Faría. (IGVSB) - Jonathan Yajuris. (IGVSB) - Gabriela Pantoja. Ministerio del Poder Popular para Transpor-

te Terrestre y Obras Públicas- Claudio Valdivieso. Coordinador General de Seguridad Portua-

ria Bolivariana de Puertos (Polipuertos S.A)- Reinaldo Berardinelli. Dirección de Geografía y Cartografía de

la Fuerza Armada Nacional- Rafael Zuñiga. Dirección de Geografía y Cartografía de la Fuer-

za Armada Nacional- Marelvis Bastos. Ministerio del Poder Popular para Relacio-

nes Exteriores.

Textos:El capítulo de América del Sur y de los países de la UNASUR, fue redactado por la Profesora Adriana Véscovo de la República Argen-tina. Estos textos fueron revisados por los Responsables Técnicos, incorporándose las modificaciones propuestas.Las principales fuentes consultadas fueron: CEPALSTAT-Base de Datos y Publicaciones Estadísticas. http://estadisticas.cepal.org/cepalstat/web_cepalstat/perfilesNacionales. WORLD STATISTICS POCKETBOOK- 2014 World Edition. http://unstats.un.org/unsd/poc-ketbook/WSPB2014.pdf. BANCO MUNDIAL. http://www.worldbank.org/reference/. LISTA DEL PATRIMONIO MUNDIAL UNESCO.http://www.unesco.org/new/esAsí como otras publicaciones internacionales y oficiales de los países.Otras referencias aportadas por los representantes técnicos: CHILE: Instituto de Estadísticas y Censos, y la Dirección de General de Relaciones Económicas. BOLIVIA: Autoridad de Fiscalización y Regulación de Telecomunicaciones y Transportes – ATT.Montes de Oca Ismael. Enciclopedia Geográfica de Bolivia. La Paz 2001.Obser-vatorio San Calixto y del Banco Interamericano de Desarrollo (datos 2012), Ministerio de Hidrocarburos y Energía (Datos). BRASIL: Ministerio de Planejamento. COLOMBIA: Geografía de Colombia. IGAC 2011; Geografía de la Po-blación de Colombia.IGAC 2014ECUADOR: http://www.ecuadorencifras.gob.ec/ VENEZUELA: Instituto Geográfico de Venezuela “Simón Bolívar”; Instituto Nacional de Estadísticas; Profesores de la Escuela de Geo-grafía de la Universidad Central de Venezuela; En la preparación de los otros capítulos de esta publicación se emplearon los documentos elaborados por el Grupo de Trabajo SIG – WEB del COSIPLAN. Se complementaron vistas con porciones de imágenes satelitales de Bing desde el sitio https://www.bing.com/maps/Maps

Fotografías:Las imágenes fotográficas fueron suministradas para esta publica-ción por personas, instituciones a quienes agradecemos su colabo-ración. Así como también fueron obtenidas de sitios oficiales de los países miembros, Unasur y otras de libre acceso:ARGENTINA: http://www.buenosaires.gob.ar; http://raturc.de-sarrolloturistico.gov.ar; http://www.telam.com.ar; http://www.parquesnacionales.gob.ar; http://www.minplan.gob.ar; http://www.mininterior.gov.ar; http://www.ruta40.gov.ar; Matías Parimbelli, Juan Matías Benedetti. BOLIVIA: Italo Leonel Sandoval, Leonor Judith Arias Irusta, Lía Peñarrieta. BRASIL: Ministerio do Turismo, Ronaldo Rosa, Giselle Rosso, Aleijadinho Profetas, Danilo Estevao (Embrapa). CHILE: Ministerio de Obras Públicas, Servicio Nacional de Turismo, Juan Jaeger, Cristóbal Correa Montalva, Alfredo Es-cobar, Fundación imagen de Chile, Gloria Muñoz Mendoza, Martín Edwards, Inmobiliaria Titanium, Patricio Yáñez Strange, Max Donoso (Corfo), Camila Gonzalez Herrera, Felipe Cantillana (Prochile), Cor-poración Nacional Forestal, Claudio Pérez (Codelco). COLOMBIA: Diccionario de Datos del Instituto Geográfico “Agustín Codazzi”, www.elpais.com.co., Hernando Herrera “El Tiempo”, ECUADOR: www.lahora.com.ec, radiohuancavilca.com.ec, diariocentinela.com.ec, www.obraspublicas.gob.ec, http://achiras.net.ec, www.aviacioncivil.gob.ec, www.andes.info.ec/es, http://portal.andina.com.pe, Carlos Garciamo, https://ricardomedinao.files.wordpress.com, www.elcomercio.com, www.rree.gob.pe, www.wradio.com.co. GUYANA: Krish gopal (Panoramio), www.nationalgeographic.com.es, www.flickr.com, Panoramio. PARAGUAY: Secretaría Nacional de Turismo, Rocío Concepción Acosta, Cristian Keim, archivo EFE. PERÚ: https://www.flickr.com/photos/99650664@N04/. SURINAME: Stuart V, fotokönig, Benno Neeleman, kwame.v.d.hilst, Panoramio. URUGUAY: Administración Nacional de Puertos, Ministerio de Obras y Servicios Públicos, Ministerio de Turismo, Laura Marroni, Melissa Robert, Nicolás Furquez, Santiago Mazzarovich, Thiago Marra, www.todoelcampo.com.uy, VENEZUELA: Instituto Geográfico “Simón Bolí-var”, Agencia Carabobeña de Noticias, Primeranoticia.net, Lagran-ciudad.net, Confirmado.com.ve, Albaciudad.org, Corpomiranda.com.ve, Mintur.gob.ve, PDVSA, Diariorepublica.com, Worldtravelserver.com, Skyscrapercity.com, Mppee.gob.ve, Turismoguayana.com, Ins-tituto de Ferrocarriles del Estado, Con-café.com, Panorama.com.ve, Elestimulo.com, Static.panoramio.com, Wikimedia.org, Fotopaises.com, Noticias24.com, Tunorteturistico.com, Lapatilla.com, Laopinion.com.co, Avn.info.ve, Cancilleria.gov.co, Odebrecht.com, 500px.com, Trimeca.com.ve.

Referencias