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Impresso era papel de HOLMBER6 BECH tV C, ~'sioeltolmo e Rie. Propriedade fieEDMDNDO BITTENCOURT «& Cia. Limitada

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OMMUNDSEN _• _• LTD. — Fornecedores _."t.s_)el rafa o "Porrelo da ManhS."

DIRECTOR

jPXNTBiBrRQ IDA. CTjaSTHLA. ^isnsro _______:^t-i—asr. e.815' ; )RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 16 DE JANEIRO DE 1927

.. IfARWfiA CARIOCA N. 13\_',!

Pé«^Ht^-V._A_ DUARTE FELIXSERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRE^S, AMERICANA E CORRESPONDENTES ESPE CIAES

flnnuncia-se que em 192^ a Colômbia egfarà lijádk aereamenfe a esfa capifal, como paríet| -

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de um grande plano de infercommunicacões. no confinenfe' ¦ ' -' .-¦ i

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«_• sim fira. ¦ «im «tmí» m iBft fbwiiManagaa a gsquadrilfi& aérea cpé está, realizando b vôo pan-americano

A reacção lUI-IIXI_HJ,IlIIIIITlllIlllITIT_tI«TtVVI

politica nos Estados¦ ¦'"" .rrraooQQQOQOfl---^-- _—_—,—____•- -__¦ ¦*•¦¦-

Os candidatos do Partido Democrático

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íMeeosas

Mnrrey-tfúmor i,. . (l.° districto) \

Sem "iíidagár - se.' o ¦ governo•paulista - representará . ou .não, opreceito . legal» da representaçãodas minorias/ o; Partido 'Demo-cratico! de $..., Paulo,.' f undado sob

;os melhòtçs^auspicios . .pelo • sr.Antônio Prado,.,'resolveu, 4Jsputar¦ uma cadeira em cada. um dosquatro .* districtos ¦• eleitoraes 'em

quo se: divide ò Estado,, já ^-ternos,.

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Paulo de .Moraes Barros *(3° districto)

visto como a nova agremiação'politica, que aspira a umá'actuá-ição, não apenas regional,, mas.'eminentemente nacional, ¦ começou.o seu 'trabalho

proveitoso; de re-!construcção civica: * por - annullar'as fraudes do alistaftíento. .

Entrou, depois, na iniciativa daarregitnentação partidária, conse-seguindo, dentro de poucos mezes,um numero avultado de adtiesõesem todos, os'municípios paulistas.Sentindo-se já com forças paraentrar em luta, o Partido Dímõ-craticq'' effectuou,, por escrutíniosecreto, a escolha de seus cándi-datos, a saber:

Para senador, na vaga abertapela renuncia do, sr. WashingtonLuis,- o sr. Luis Barbosa da Ga-ma Cerqueira; para deputados,pelo Io, 2°, 3°' e 4o districtos, ossrs. Marrey Júnior, a unica vozda opposição ha Câmara estadoal,onde a sua attitude foi elogiadapelo próprio leader do governo;Francisco Morato, presidente doInstituto dos Advogados e profes-sor de-direito; Paulo de MoraesBarros, da familia qtie,tem tra-dições na politica'republicana, lá-vrador e ex-secretário da Agri-cultura, e Luiz Aranha, um dbs,mais .prestigiosos elementos. iotel-lectuaes do Partido Democrático,

Os, candidatos alludidos deveminiiiar'.Iioje a' excursão-eleitoral

;de. propaganda, realizando cqnféjTericiãsTiêm- todos: ós' municípiosdò'Estado.

O MANIFESTO RECOMMEN-DANDO OS CANDIDATOS

"¦B, Paulo, 15 (Do correspon-

dente) — Foi.publicado, hoje, o.manifesto dò .Partido Democrátl-co apresentando os seus, candi--datos ás- próximas eleições fe-deraes. Es tfl, assim concebido: j¦', "Ò Dlrectorío Central do Par-'tido" Domòòfatloo apresenta !aoásuffragio do eleitorado paullBta,'para representantes do Estado,de S.' Paulo no parlamento fe-deral, os nomes doa l candidatosescolhidos em. seu primeiro eon-.gresso. Pelo systema do votosecreto, .entregou-se assim aãpróprio eleitorado e não aò ar-;bitrto de chefes ou Influenciaspessoaes, o levantamento dascandidaturas aos ' cargos eleçtl-vos. A attestar a excellenela.doprocesso adoptado, os nomes dos,candidatos* cada uma dessas ln-!dlvltlualidades tem tanto na vida'

JO sr.: Antônio Prado,-chefedo Partido Democrático V

particular, como. na, publica, pas-,sado- conhecido", tradlcção, hon-ra, probidade, trabalho o compe*;tencia, seguro penhor do eleva-'do o nobre' cumprimento do!mandato. Apezar, dò exlguo'tem-:pò decorrido . desde sua.'.'funda-;ç_o, .òeoupado cpm oé múltiplos,.trabalhos ¦'_ âá- organlíação • emtodo o Estado" ei insufiflçlentcpara o ,(^tiúneá^4o':-'t'òâb*s"^S'.òorreligl.ònMlos Inscriptos, éntráo Partido V Democrático,. riesteiprlçnelro'' pleito; òóm sólidos ele-:mentos pat^a a victoria :¦ de seus:

/• nHam -Sã m\\\\\\_\i__Í^B__7Ê^__Wmmm\ '' BH '

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.(Senador)Jiiiiz Barbosa da Gami-,

... Cerqueira" ¦"'

candidatos, ainda, quando nSorespeitada a garantia çonstltu-cionai da representação daa ml-norias. Para ter seguro o seutriumpho, basta que possa con-tar, da'parte dos responsa.vels'pela ordem "publica,

com o. cum-prlmento mala elementar de seusdeveres; respeito á.' V liberdadedos cidadãos noVexercicio dò di-'reito do voto. Será, pois, o pro-ximo pleito uma experiência de-olslva, em que serão postos .6.prova a elevação de vistas e obsentimentos dê dignidade pro-íprla e partidária com que.os.djí^rigentes do Estado e o partido'dominante - encaram ,»e' eom-prehendem a grave responsabl-lidade que lhes Incumbe peloexercício dò poder, que, emborade duvidosa legitimidade, pela'sua orfeem, é resjièltado; peloPartido Democrático; como re-presentasão da ¦', ordem consti-tulda. ,'

. O resultado favorável daa,elei-ção proporcionará, ao Partido:

.Democrático, uma- tribuna, maisalta para a dlffusão em todo o.pàiz das alevantadas aspiraçõesinqprljitas .' em seú' programma,possibilitando .%' fotmação do:Verdadeiro partido.a nacional, por.àujo "fffitermedlo set exerça, nc;,parlamento, a funeção essencialdás democracias, fiscalização dosactoa da administração.: Não. ié*mister,' portanto, encaréòér' a -vi-'tal Importância do proxitnò piei-to eleitoral, ..nem lembrar aòt?prezados' correligionários o en-.thuslaismo ' e, dedicação com quedevem, desde jâ, copsagrar-se fipropfigandãV dos¦: ideaes: e' dascandldatuiaa do partido, .envi-'dando1 cada. um o máximo esfor-çòa que fOraVcapaz .'p,ara-'cònsè-guir, em seu circulo.de,relaç8es,o maior numero de votos: Ofcincoenta mU brasileiros, que jáse-alistaram nas fileiras do par*tido, para o bom*combate»do pa-triotismo desinteressado, parnaffrontar o. ostracismo e bater-se contra as forças organizadasdo poder, sem.marcar o dia davictoria, demonstram que o ci-vlsmo brasileiro não_ morreu, quenão somos um povo de apathico:e abúlicos, condemnado'a pere*»'*cer por estagnação do pensa-mento, por abandono de todos os

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A CRISE INDUSTRIALÂLlM

0 sr. Man aovaiseníe tentaráformar gabinete

Berlim, 15 (U. P.) —O pre-sidente - dá Republica,' marechalHindemburg, -Incumbiu o chan-celler demissionário sr.* Marx deorganisár o'novo ministério.

, Francisco Morato

(2* districto)

direitos e .por esquecimento detodos os deveres.",

O ..manifesto ,ío}.,pvibllçadQ: .na"Folha do Partido, Dernpcratico^,pagina gue.salçâ. epi fip,'',iójfj_ii>v-naes da eapl^aj; jpara, propagon-da do, partldoiduránté;', o terripoda campánjia'-.:„elelt.órál;,a - Assimaotiva ,o. partido.,a ,-campanhapela impren&a,;V"'A;' :'iF,plha : do

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.'liuiz Aranha *,' .(4° districto)'- a

Partido DemooratlOo" * ;ser& 'pu-íbllcada, sabbado, domingo,, ter-'qa-feira,.quarta, quinta e sèxtk^feira. A sua redacção está ins-lallada na sede' central do pàr-íüdo.. '¦: ' '¦ . ' ¦ :

OS PROGRESSOSDA AVIAÇÃO NAS AME-

RICASVae crear-se unia linha entre

a Colômbia e o Brasil,como parte de um plano geral

. Waib-lnoton, 15. (D.V P.).-'—i» .Oestabelecimento dè úm -servlèoregular dèj aeroplanos entre asAméricas do Norte e do Sul; viaCuba, ê questão,apenas de pou-eos.e muitas das preliminares'para a sua execução nâo se com-pletaram, segundo Informa o sr.Porter Adams, presidente,da Na-cionai. Aeronautlc Assoclation ofAmerica.

O sr .Adams disse . & UnitedPress, hoje, que uma firma deaviaçãa sul-americana, que estáagora fazendo correr . coii' exitouma, linha aérea ao longo, do rioMagdalena,'de Bogotá a Barran-quilla, está planejando uma novalinha ligando Barranquilla aoRio' de íanèlro, A mesma, firmaIncorporou as ."Inter-AmèrloanAli- LineSü.Vde accordo com1 as.Ipls do Estado de Delaware, paraa creação do uma linha que corrade Key West, Flórida,.a Havana

SURGE U_l DOCUMENTO IM*PORTANTE SOBRE A VIDA

DE CHRISTORoma, 1? (U. P.) — Ò Sr. I_üigi

Moroia, residente em Cerignola,perto de Bari, allega possuir'aVida de Christo,. escripta porJosé de Jerusalém. Compòe*sode trinta pergamlnhos em. fo-lios, escriptos ei\_ grego. Oío-Uo 3° 6 uma especie de despe-dida de JoSe"reóUglda pouco an-tes de morrer. Os fólios estãoescriptos de um só lado. e seacham em bom estado dé con-tervação, embora esteja apaga-da a escripta 'e estragado e car.comido o pergaminho devido- 4humidade e á acção do tempo.

O Sr. Moreia acredita que essedocumento constituo a fóhteprincipal para- a composição dós.quatro Evangelhos.

O "Giornale d'Italia!' fazobservar que não obstante se-rem .fracos os indícios compro-batorlos : da'' authenticldadè . dodocumento, as autoridades namaterja . devem examinar, o, do-apumento afim. de fixar a suaorigem.' — -»~ ¦

e dahi á. alguns, pontos j centro-americanos, pàrà' chegar/ a' Bar-ranquilla. , , /

Affirmou o sr. Adams que osdirigentes ,da Sociedad; Colombode Transportes Aéreos, #mhecl-da- como '. "ScadtaV; 'estlVeramconferonciando. com os.. funecio-narlos da aviação da Associação•Aeronáutica' e do Departamentode Commercio, sobre a planejadalinha de* Barranquilla ao Rio deJanelrq, Unha que poderá estarem serviço.em. 1928.

O .estabelecimento de tal ser*viço abrirá-caminho para um ou-tro serviço mais desenvolvido,entre.Nova York, Rio do Janeiroc Buenos Aires, ao quo so espora.* ' i .','. ' "i Vi' •'„i,itiii'i'in,.

O VOÕ PAN-AMEWCANO

Mais duas etapas vencidaspela esquadrilha

DarguefeguoigaJpa, 15 (U. P.) — Osaviadores norte-americanos queestão fazendo o v.o pan-ameri-cano, partiram hpje ás 8 horasae Amapala sem incidente.ifonafl.ua, 15 (U. P.) —.Os

aviadores americanos passarampor Corinto, hoje, Ss 8,horas.lianagua,,, .5, (U. E.) —Osaviadores americanos que estãofazendo o raid aéreo da Ameri-qa, chegaram a esta. capital ás10 horas da,manhã.

Mãhagúa, 15. (D. P.) —Ostres amphibios norte-americanosqtie partiram esta manhã deTeguoigalpa oom.desftao a Ma-naguá, passaram por Potlsl naifronteira nicaraguense hoje, âsnove-'horas' e.qdarenta minutos.

Jfono£fi_di 15 (U. P.) —- Tresdos cinco apparelhos amphibiosnorte-americanos deixaram estacapital hoje; ás 12,80 cota destino,a Punta Arenas, Costa Rica.

Punta Arenas, Oosta Rtca 15(ü. P.)*—.Chegaram os aviado-res norte-americanos, que par-,tiram de Managua ao melo dia.

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0 ministro das Obras Publicasdo Urupay salva duas

i • ,m_í_-resjVonteviãéo, 15 (U. P.) —Na:

praia; da Ponta Gorda na ocea-sião em que passava o ministro•nas. Obras . Publicas, engenheiro:Alyarez Córtez, viu duas mulhe-r*à: afogando-sé, atlrando-se, áagua. Depois de * Insistentes 'cs-fortfos, o ministro conseguiu sal-val-as, sendo multo felicitado.

A situação na' 'Chuià;':'';;!Os cantonensès estão oecupa^

do as propriedades das mis-soes aniericanasL.

Pekin, 15 (U. P.) — Commúinicam de Fukiem que os can»|tonenses estão occupandò a pro*1'priedade das missões dos ; Esta-dos.Unidos. As autoridades dei,ram instrucções aos missiona-rios, no sentido de partirem lmi-imediatamonte.Soldados sení disciplina 'estão'.'i

destruindo todas as propriedades:*estrangeiras e: as. suas autori-;"dades são impotentes para eon-tel-os.. Bongkong, 16 (U. P.) —i 'Àagreve e ó boycott chinezes con-';'tra os Inglezes' já so bxtóndeuVVa Ichang. Começou a evacuaçãoV"',' ,dos missionários britannicos què ÍÜse achavam no monte Kukíng.

Milão tem agora 900.000habitantes

mm, is (u. p.) Ás _!____&.estatísticas censltarias aqui pu-'".;;bllcadas hontem, demonstram '1que a população destia cidade ô 'presentemente de novecentos mil á:habitantes.

ISADORA iScÃTKAlU\ AO MAR, ÍM ll

PBrts, 14 CA. A.) —¦ QuandóVse-dirigia para Nice, caiu-.,aò-mar a, famosa bailarina .IoadorgDuncán, mantendo-se reservsobre as causas do accidente.

A REVOLUÇÃOem Nicarágua

0 plebiscito organizado pelosjornaes americanos da ;

Scripps-Howard para se có*,' nhecer a opinião dos

Estados UnidosNova York,. 15 (Ó. P.) — O

plebiscito organizado .peja em-presa jornalística Scrípps-Ho-ward entre os seus leitores, quese contam aos milhões nos Es*tados Unidos, sobre a questão da"guerra ou da paz" decorrenteda situação na Nicarágua, _tor-nou-se um dos themas mais" in-teressantes dos negócios nacio-naes. ,¦ .

Observa-se que os jornaesda Scripps-Howard alcançarammaior numero de cidadãos que re-presentam a força eleitoral ame-ricatia de qüe quaesquer outrosdos Estados Unidos. Especial-niente forte no- leste, no meio-oeste, no sul, no oeste e na' costa

.do Pacifico, a organização Scrip-ps-Howard toma o pulso dos dis-trictos -mais commerciaes, agrico-Ias e industriaes da nação.

O resultado dessa . votação,cominenta-se nos circulos jorna-listicos, constituirá o verdadeirosentimento da grande maioria dopovo norte-americano sobre a si-tuação nicaraguense. Emquanto

. os jornaes de Nova York e dascidades maiores podem exprimira vontade dos seus próprios dis-trictos, não logram receber umaresposta do povo de todas" aspartes da Republica, qüe certa-niente será dada aos diários daScripps-Howard nessa questãovital.

Nova York, 15 (Especial parao "Correio da Manhã") .— Numartigo de fundo, hoje, «"TIicWorld", sob q. titulo "Crimecontra a Paz", diz que o.sr. Kel-log, "cm virtude do seu memo-randum, se passou para o parti-do da guerra, que domina agorano Departamento de Estado."

E proseguindo, assim fala: " Osr. Keltog è um velho cavalheiroamável,.nervoso, mas deslocado enão tendo __. resistência de men-talidade e a resistência de cara-

cter para resistir á terrivel pres:são qué. sobre elle está sendofeita agora, para que se torne umfacto o rompimento com' o Mc-jçico. . . .• , •"O memorandum do «sr. Kel-log sobre. o. bolchevismo — dizainda "The World" - foices-cripto por urn homem qúe tomoua si àelib.eradamente envenenar amente, do .povo * americano. Essecrime contra a paz do mundo éum crime contra á honra dos Es-tados Unidos. A revolução, talveza guerra, mais humana, a mise-ria e o completo isolamento mo-ral por parte do mundo estão ao

.fim do caminho que esse velhodébil está^palmilhando."

México, i_ (U. P.) — Acham-se aqui , numerosos leaders doPartido Trabalhista da . i^icara-gua cara entenderèm-se cóm odoutor Zeoeda, representante doiròvernp Sacasa, inclusive o sr.julián Irais, <jue já foi a candidatoliberal á presidência da Rçpubli-ca é que é agora apontado comopossivel "tertius" no accordodestinado a pôr termo á* presenteluta civil no seu paiz.

Hmtdày?. _ IS - (U. P.) -r Asecção. americana do ; Centro In-tellectual de Yalladolid, na. Hes»panha, transmittiu uma nota ásila congênere nicaraguense,, qua-lificando de^"cüminòsa " a icter-venção americana; na Nicarágua.

0 ASSÂSSINfO DÊ SIDONIOPAES

Foi preso no Porto o criminosoque o prostrou

IAsboa, 15 (U. P.) — Foi pre-so no Porto José Julio Costa, oassassino do presidente SidonioPaes, que fOra restltuldo á liber-dade pelo sr. Tamagnlnl Barbo-80.

A LUTA RELIGIOSAISO MÉXICO

Já está em território guate-malense, o bispo Diaz, de-

portado pelas autoridadesHesciao, 15 (U. P.) — Noticias

dè. San Geronlmo, Oaxaca, pon-to de..Junção na divisão ferro-viária què 'conduz a Suchlate,Guatemala, dizem que o \ bispoDlaz atravessou, a fronteira gua-temalense hontem, a caminho dacidade de Guatemala. "

Jfearíco, 15 (U. P.) —. O Epis-copado recebeu esta tarde umtelegramma do bispo Diaz," pro-cedente de Ayutla, Guatemala,no qual o referido prelado sedeclara ' em boas condições desaude..

P GRAVE-A SITUAÇÃO DA•"*. PAZ NA AMERICA

0 4.000° ANNIVERSARIO DEKRISHNA

Está-se festejando na índia adata do autor do "Bhaga*

A mortalidade pela tuberculosenos Estados Unidos

Nova York, 15 (U. P.) — Com-mentahdo o recente relatório doBureau do Censo dos EstadosUnidos, a Associação Nacional daTuberculose em uma nota publi-cada iu>jí», annunciou que a taxade mortos pela tuborculose foireduzida em cento por cento, nes-tes últimos annos. !

O relatório do Bureau do Cen--so demonstra que o'coeíflclentedas mortes" por aquella moléstiadeclinou de 90.4 «m 1H24 oaraSUB, em "tosa.

Dwarka, índia; 15 ("Corretodá Manhã") -t- Está sendo ceie-brado aqui o 4.000" anniversarioda vida de mrlshna, divindadehindu'. do amor e compaixão. Eo facto dos,festejos.serem aquijustifica-se pela clrcümstahclade ter sido aqui que elle reinou.

Krishna é apontado. como aü-tor do .famoso "Bhagavadgita",o livro mais sagrado.

Pára as commemorações, che-"goram aqui cincoenta mil pére-irrlnos vindos de todos os pontosdo paiz. —4, -i" -

^ ,Porque foi preso o assassino

de Sidonio Paesliis.oa, 15 (U. P.) — O indi-

viduo Julio da Costa, que assas-ninou o ex-presidente Sidonio.Paes, está agora nesta 1 capital.A sua prisão em Mattoslnhos,foi devida ao sr. Antônio Fer-nandes, admirador da sua.victi-mn, que indicou á policia o loca]permanente do assassino.

Falando áos jornaes, o sr. Fer-nandes declarou- possuir do-oumentação bastante para. des-mascarar os assassinos, visto queCosta foi apenas o executor.

O aspecto actual do preso é** ,•«b_enU*w^,í'£,

Foram cancelladas as licençasda empreza de petróleo.

;; ; doMíxico

Assim impõe o cum-priménto dà lei

'.,

Tamplco, 15 <U. Pi) — Noscírculos militares reina '

grandeexetação. devido a terem recebidotelegrammas da cidade de Mexi-co a Hüaslerca Company e ou.-trás emprezas exploradoras dopetróleo, dizendo que aa licençaspara a* extracçao de oleo mine-ral que tinham sido concedidas,foram cancelladas desde 1° deJaneiro.a .....

Tal medida indica a Intençãodo : governo - do suapender. todasas licenças dadas ás companhiasque deixaram de: dar cumpri-mento á lei qúe começou a vi-.,gorar-no primeiro dia do annocorrente.... *,

A BEATIFICAÇÃO DE PIO X0 episcopãdo brasileiro adhere

ao movimento em seu favorRoma, ÍS (U. :P.) — O epis-

copado brasileiro adheriu ao mo-vimento universal em favor' dabeatificação do Papa Pio X, en-viando uma petição ao PontíficePio XI, asslgnada pèios arcebis-pos de S. Salvador, Parahyba,Olinda, Recife, Bello Horizonte eMáceiÕ e pelos bispos de Araca-Jú, Petrollna, Uhêos,; Santa Ma-ria de Nazareth. Piauhy.

Idêntica petição enviou a As-sociação Internacional Catholicade Protecção das Moças firmadanela respectiva presidente da fl-liai argentina sra. Dolôres An-chorena.

AssignaturasA exemplo dos annos

• anteriores, resolvemos .pro-rogar! até 31 do corrente oprazo para a roforma dasasslgnaturas vendadas èm' 31 de Dezembro. 'V ..

As asslgnaturas podemcomeçar em qualquer épo*ca, mas terminarão sempre'em 30 dc Junho e Si áe>Dezembro.

. O preço da assignatura..annual 6 de 00$ OOO e o dasemestral de 359000,

Toda a correspondênciaque se ¦ referir a este as*sumpto, q u er .ordinária,quer registrada, e bem as-sim os vales postaes, deveser dirigida aó gerenteV. A. Duarte Felix.

W

O Padre e o Me dico iio Brasil

A Corte Militar de Pamplonacondemna inimigos de 'Primo

deRiveraiBendàya, Í5 (U. P.) — A Côr-

te Militar de Pamplona condem-nou os membros 'da chamada Or-ganisação Vera, tres, delles adoze annos de prisão, seis a dezannos, dois a vinte e oito mezes,e absolveu dez, sendo o motivoda acção contra elles o facto dehaverem atacado o general* Pri-mo de Rlvera e outros minis-tros. '•" -. "¦:. •» ,"'i

Debandada de rebeldes

Belgrado, JS, (U. P.) — O Jor-nai "Polltlka" informa que DonLoro, Zaka e outros leaders re-voluclonarios albanezes fugiram-para a Jugo-Slavla, ficando in-ternados na Bosnla.

Informam esses fugitivos queMonsenhor Noli, emigrou paraa Italia, tendo-se depois recon-clllado oom "Zogu, devendo i.uresse motivo regressar brevemen-*• 4 >l_a*-v

0 VÔO BRASILEIRO DÍTER^ROMPIDO

Newton Braga levará as pe-ças que faltam ao "Jahú"

_í__o. 16 (A; A.) — Chogou aesja cidade o aviador brasileiroNewton Braga, companheiro deRibeiro de Barros no interrompi-do vôo: Genoya-Santos.

Newton Braga, levando aspeças a substituir no Jahú,. parao prósegúimento d° ¦.•ino**-»aérea, embarcará em Llsboa.comdestino a Cabo Veras uu iu* i u«'"vèreiro iirexlmo* . ~~J:f

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í.,¦ E^te é.0 título de um'be11ò'EÍvro,.que tem tidoenotjne circulação èm nosso juiz'..;»Dèllè transcrevetnoso seguinte Capitulo, ver-dadèiratriente sensacional • '.'/:'

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_Deyo, logo no começo, expli__T a rãjáodeste Livro.' Moro em Nova' York, rios Estados Unidos da Americado^Nprte," onde'tenho a honra de ser Director dà Fis-' calisação da Ptepagarida do Dr; J. Gesteíra, o eminenteinventor do "Regulador Gesieira/^ "Ventre-Livre" t"Uterina," esplendidos remédios, ,os únicos, remédiosbrasileiros que se vendem de verdade e de uiiía.maheira

isúrprehendentenos mais adeantados pkizes do Mundo.pe" todos" os seus empregados, pof ser o níais resistente,

fui eu p escolhido pelo Dr.-J. Gesteira pára visitar todos ospaizes da Aht&iá, desde p Canadá, ao Norte, ati PúntaArenas, rio extremo sul da. America do Sul, afim de fiscalisar,a sua enorme e tão intelligente propaganda.

'¦¦¦

Np-desempenho desta delicada incumbência, fiz ob-.... servações interessantes, algumas bem extraordinárias, qü|B

julguei conveniente publicar. •*• . V !*Eis a razão deste Livro. ¦ , r ¦ •','»

¦¦;¦_ De tudo que vi,nesta tão longa viagem de cinco annos,em que soffri todos os climas imagináveis, desde o frio demuitos gráoa abaixo de zero,, no Canadá, aos caloresasphj-aantes. do veião em Asuriciôri (ÍParSguay), ¦ Chaco(interior da Argentina) e Corumbá (Matto Grosso), detudo que vi e observei, o '.que níais me impressionou, edevo. declarar,' ó que mais me'encheu de Jiorròr e indig-'nação foi ter notado que em alguns paizes atrasados, pormim visitados, áté Padres e Barbeiros fabricam e annun-.ciam remédios para á cura de todas as moléstias.

Não râo remédios, mas'sim drogas perigosas, beberagenstorpes oupilulas repugnantes, etc, etc.,' que felizmente

a ninguém compra e apezar disto elles continuam annun-ciando, com revoltante desassombro.». Foi este o facto que mais me surprehendeu c irritou.

Um absurdo, um escândalo, que assume as proporçõesdaeiim crime,e qué eu censuro c conderiinó com tòdss gsminlias energias. . ' ,. ' • •

. .Os verdadeiros homens de sciencia bem sabem quanto édifficil descobrir um bom remédio.' São annos e annos de estudos e trabalhos, que consom-mem',todo o tempo do Medico .e que quasi nunca sãocoroados de exito. .:'__ - .

NãOjbasta ser Pharmaceutico,,não basta ser Medico Iou Doutor em Medicina, para que se possa descobrir üm jremédio. ,

áp indispensàvd-í observaçfies demoradas, persistentes,tenaze., què gastam e torturam à vida inteira do inventor.

Tornam-se imprescindíveis <w estudos completos, pro- ;fundou e extenuantes, de certas especiaüdadès clinicas,justamente as níais.difficçisrda Medicina e què só podem. ser:véncidas pelos Médicos Especialistas de grande intel-*:ligencia. '¦ '.' ¦.''¦•

E quasi sempre, depois de muitos ânnós de Morçt» cluetas fatigantes; nada se consegue descobrir.Além disto, quando se tem a rara felicidade de descobrir "

o remédio, ha outra difficuldade.enorme a vencer: encon-trar dinheiro sufficiente para a fabricação boa e conscién-, ciosa. '.-'.:*¦..-

A pritneira condição é"fabricar bem o remédio, com todo 1cuidado, còm todo escfüpulp, com consciência, de maneiraque efle possa ser usado com inteira confiança pelos doentes.

Para fabrical-o-bem,; torns_-se preciso;um enormeemprego de dinhcirOi destinado á obtenção e conservaçãorigorosa de todos os seus elementos componentes ei tudoainda que é indispensável áós processos mais aperfeiçoadosda preparação scientifica, a unica que inspira confiança àoverdadeiro medico.

Para que o povo forme uma idela disto, basta dizer quena fabricação dos remédios do Dr. J. Gesteira, o "Repu- ¦lafaGe8teira,"Vehtr*Liwe" «"Uterina, "empregam-setodo anno, no Brasil, mais de seis kil contos de reis!!

Mais dé Seis Mil Contos de Reis.Vir anno! ' - • - -E isto sô no Brasil. 'ftmv *Nos Estados Unidos,da America dpNorte, em Nova !

York, tpara*-faWteí_r;e8tM mesmos remédios do Dr.J.Gesteira, o' empfegrt de: dinheiro ti. muil_ssimO maior;atingindo actualmente a muitos milhões-de dollares, cada-anno. .¦ :.-.-.•¦ -:¦¦'• -. ¦ . ..

Por ahi se vê quanto ê difficil! a descoberta e depois afabricação de bon3 remédios, e como Ao ridículos e toloscertos annuncioa que lemos todos 03 dias. v'~ ¦ ¦'•

Más," de tudo qtie presenciei em minhas \4ageris' peloBrasil, o que mais, me commovcu e emocionou, o que maisfundo tocou o meu coração e mais me fez vibrar de én-thusiasmo, foi o desprendimento, p desinteresse, a exem-plar acçao humanitária dos Padres e Médicos brasileiros.

; Foi, para mim, um conforto e um estimulo verifical-o.O Padre brasileirò-é digno da patidão nacionallPor todas ás iwiragens.bem distantes onde andei, tive asmelhores opportunidades de testemunhar, còm serenidade

de animo, o quanto deve o Brasil aos esforços'dos nossos, Padres. '

ii JDepois doqúe vi, aflSrmO que o Brasil pòdé òrgulHar-sedos Padresque possue. ;

São esplendidos factores do nosso progresso è danossacultura; são ps melhores educadores do povo.

'

£ Tanibem os Medicos, os nobres Médicos brasijeirosl

^Peio^interiór dos Estados, ein penosas travessias, pudeadmirar tomo trabalham os nossos mediçosi '¦¦¦¦.:.

V.São °* «l^s generosos e desintereèsádps domundo!"Foi o Brasil b paiz onde vi medicos níais caridosos;'mais

amigos dós.Iogáres-onde clinicam e sêm preoecupaçãonenhuma dé dinheiro. » ,Muitos clínicos velhos conheciiqne éstãp pobres,' depois

dè tirça vida inteira a tratar es doentes.Com freqüência, morrem em; extrema :pobresá, após

longos annos de trabalhosa e ingrataclinica!'' ',: /...¦. Vpu contar o seguinte fãcto, tão eloquentel '' ¦''

.Em um logarejo de Minas Geipes tjve,a yèntura deconhecer um Medico ainda moço, intelligcntissímb; e ura'espirito do mais alto saber. . • .-.Ali vive feliz,pobre, sèmconfoirto e a curar doentes

nunca lhe pagam os trabalhos árduos. '

. Um dia, comraqvido pela sua bondade e encorajadopela familiaridade com que me distinguia, disse-lhe:' Doutor, com o seu talento, a sua sciencia, seú amòra suaprofisrâo, o Senhor devia procurar uma grande cidadeonde podesgeter mais brilhante futuro." - V,

Rio-se- ò sympathico Medico e respondeu: "Já estouaqui ha quinze annos e esta parte do Brasil, por ser a maisabandonada dos poderes publicos, 6 justamente a que mais' merece à minha dedicação; daqui não sahirei e aquiespero ser enterrado." V, ;..„ , (Que;dignificante desprendimentòlQue belleza de vida! Que grande exemplo!

'"

E assim são os Medicos brasileiros,' os nobres Médicosbrasileiros!! .'•... j; "

que

Dacio Arthene» de Ávila{Dirtctoria Fiscalisofãó da Propaganda dos Remédiosdo Dr.J. Certeira, tios Paizes JE.trtmstiros.)

Um Aviso i ®v: Todos os outros Capitulos são tambem muitojmportantes.e devem ser lidos com a maioratten^io. ;.-";, .

Quem quizer receber, de presente, este Livro»escreva ao Dr. J. Gesteira, Avenida de *Nasarethn. 95, Belém, Eslado do Pará.

Nãp precisa mandar sello do Correio\. Pede-se somente que sejam escriptos, demaneira bem legível, os nomes da pessoa, dacidade, villa ou.logar onde mora, do Estado,

da Rua e tambem com todo cuidado o Numerpda Casa, afim de evitar qualquer emrano ;rf. iender0^1-.* ...

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Jaiiteres, nourmetse cordons hleus celeíires

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l\ (CORRETO DA MANHA — Domingo, 16 fle Janeiro de 1927

.B$fil Tim historiador de renome, comfljitelevação e profundeza que ofcissumpto ' exige, explicou pelas/yiclsaltudoo oullnarias a grande-za e a decadência dos povos. .

Está. sempre na ordem do diatudo o que interessa a arte debem. comer, como a define Eçade Queiroz, com tanta sabedoriaè gosto. ..'-'-

Wí ¦ "O'est par Ie ooeur gu'onmil .prená les hoiwmes, c'est par

'le estomao qu'on les garáe."Sfc' ¦'

"•'' -'. '

íwA verdade deste aphorlsrao re-stote á, critica do mais enfezadoilyspeptlco.|j|r_,. em antm artigo nos oc-iqttpámoa doa jantareo e dos(jjóürmets' gregoB e romanos, ce-•lôbrados por Plndaro, Theocrlto,

[gíâiucano, Martlal e por Horacio,naa ouas odes Immortaes.* !p» modernos tentaram Imitar

§fii_uellea modelos sublimes, mas,SÍ'jà,.ee.'Vâ, sem as magnlficenctas

da civilização paga...;7 Considero modernos os que

: ||v_lpresçendo depois da grande épo-íoa. que ¦ constituiu a edade de

|óuro da arte*culinária, procura-j rafe.seguir as suas.gloriosas tra-

';ii idições.|J- Dentre os contemporâneosfí-poucos se 'Ilustram*» com'aquelles

brazões.,:,i O egrégio professor Driaaen —

^iffofesseur ãe cuisine de Ia Tll-fe?de Paris — como' se apresen-

©.tá? em publico e fias Academiasie Universidades, sabias, fez um[Joutbo brilhante sobre aquella.itorte. '•**.,'

• Contbu-me' o Pujol, acatadomiovrmei que foi por iniciativa de7Á*aa.oto France, o festejado au-;'7tõr áuRÕtisserie de ia Reine Pé-Pijauíiie, que Paris ouviu as sa-& blas lições do douto sclentlsta.

.-i: Bm umá , dellaa desenvolveuf.fj-io- postulado de alta poUtlcaicqUnarla:

. ,'Le syateme actuel desVestaurants à Ia carte et aprix fixe étált incompatlbleavec le respeot des- antlques

|V. traditions."

HVDahl provem era grande partea decadência da arte.

O homom dos nossos dias come.p.i.i. come a fartar, mas não sabe§J;õomer; é.ffourmaní e não gour-

}1tÍÍBtn7 Tendo toda regra excepções,

ietestacaremos algumas depois dos¦ modernos, a que allüdimos.7 i Carême e Brlllat-Savárin ío-iram os grandes mestres da re-inascença desta arte, em França.H? ÍSavarln, antigo magistrado, es-

-^plrlto, culto, .legou â posteridade"pum monumento: — a Physlolo-

Ifiiío do Qosto — que immortall-ífrou o seu nome, deixando em

lláiereoldo - olvido ati,.sentenças. ju-_>dlclarlás.' -;:"' .

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r- ir

: Balsac escreveu sua mogra-'phia, -que figura na edição de-finitiva da Comedia Humana.

.]' ;A esse sablo physlojoglsta doigpsto assiste a gloria de'ter syn-ÍUietizado em aphorlsmos hypo-oràtlcos,; bs -frúfòs dè suá longaexperiência de flotimet.

jj Carême, que foi o primeirocozinheiro do seu .tempo, de-,pois. de ter regalado a Euro-pà com os inventos do seu gênio,escreveu varios- tratados práti-

;_ós, enriquecidos de desenhos re-ipresentando os aoepipea de sua'creação,

77Fol.cozinheiro.de Jorge IV, do'Czarida Rússia, do imperador da1 Áustria, do"Principe de.Talley-

rand — este athenlense no. espi-grito.' e no gosto — e morreu dl-

rlgindo as cozinhas do Barão deÉtòtsctilld, antepassado dos co-"nheoldos banqueiros, que Ferrei-ra Vlanha, no' Parlamento;' cha-liiava os nossos bons amigos e

**: tutores.&,,, Laídy Morgan, a celebre poe-7tlsa Ingleza, descreve um dosftjantares, de qué foi conviva, pre-|í>arado por aqueUe mestre InBi-B;gne"e servido no palácio do Ba,-f irão de Rotschlld.fr A sua leitura abre um appetl-.à,'te onça,;7. Caréme escreveu as suas Me-¦ííBaorias, recheadas de aneedotasMBqbre os grandes gourmets, a.

m.úem sei-viu. JBritre outras, ré-Tfórê.. que o Príncipe dé 'Galles

ifltese-lhe um diá ap sentar-se á,mesa: '.,-¦• / :

—' Carême! o-Jantar de hon-tem foi excellente; eu acho de-llcloso tudo o que,me offerecels,mas assim me matarels de Indi-gestão.:i --Meu:-Príncipe .—• respondi-•lhe, — o meu dever ê regalar oiyiòsso appetite e não ,regulal-o.é Quando a serviço, da PrinoezaBragatlon, * ouviu delia . b se-guinte:

— CarSmeí. lèmbre-sa de quemi', preveni qué sou inulto exi-«ente no serviço.¦—» Eu incUnel-mo respeitosa-mento — observa Carême.*sf --• Entretanto' sinto, que Jánão sou & mesma, prosegulu,vivo encantada com os vossosminu», acceito oomo mo offere-ÍCÕlB." ,,..'.'

!.;—-'Agradeci 6. princeza e ac-«reàoentel que a qualidade es-senqlal de minhas funeções é adelicadeza e á variedade, que suaalteza dignara-se applaudir.

Destaquei Carême, porque con-sldcro a figura culminante desua época, tendo deixado umacohorto de discípulos nora ligne.

Vatel, o grande cozinheiro doPrlnolpe , de Conde, passou ftHistoria ao lado de Bpusset, J^é-nelon, Vauban, estrellas que bri--liaram na "èõrte do Rei Sol.7- O iflm trágico de sua exlsten:"èlí no exercido * da arte, comlí' m&o na massa, .concorreu emgrande patte pára a aua celebrl-dade, merecendo o relevo lmmor-Saí'da penna de Madame Sevl-'gnê,

numa carta esorlpta com7-}ternura e encanto penetrante. .

Foi o precursor de Carême,i Sophia, Volsin, Trompete, o co-

gfzánheiro e espião de Gambetta,e outros de Justo renome.

tulo suceulento no Propôs ã'artei ãe Ia Oulslne, contendo re-coitas para um menu soberbo.

Desmascara a pabulagem deRosslnl, p autor do Barbeiro deScullfta,, 'denunciando á ppstérl-dade que o niacaroni que offe-recla aos seua convivas não eraoÈVa sua, era preparado pelo seucozinheiro. Dumas confessa quenão gostava desse prato, riias re-dune-se desse peccado' referindoUnhas abaixo, que emi oasa doMarquez dei Grillo, marido dacelebre trágica Ristori, comeucom delicia um wiacaron*, cujareceita transcreve na integrapara lição de outros Oheffs..

Como Dumas, Rosslnl, Rlstorl,"a Princeza Mathllde, á grandeamiga de Theophlle

'Gáutler,'

George Sand e Madame .Girardinvestiram o avental e prepararamdeliciosos acepipés para regalodos convivas desaes íestlna r?eDeuaas.

Sophia foi a celebre cozinhei-rá do' dr. Véron, das Jíiíflioiresd'itn Bourgeois ãe Paris.

O dr. Véron representou emFrança o papel de Plínio-Joven,.em Roma, 1'arn.t de tout Ie mon-ãe, tal a aua popularidade. Dl-rector da Opera e redactor-chèfòdo ConstltutionMel .'por* longoaannos, reunia na sua mesa as-notabllldades da .época.

Salnté-Beúve'* tinha especialpredllecção por Sophia, a quemchamava Ia servante de Mollère,em homenagem á sua. Intelligen-cia e bom conselho.

O critico immortal daa Cause-ries. de lundt erá um refinadotrpumiet. Foram ..celebíea osseus jantares da rüa Mòntpar-nasse, Tinha como convivas ha-bituaea Edmond Sherer, Talne,Renan, Flaubert, Charles Robin,Berthelot. Que roda! Que pca-sòát! ,(.'

Reunia-se tambem com oame8moa e outros convivas, npsjantares quinzenaes chez Magny.

A leitura das Memórias do dr.Luiz VÇron é üm 'encanto :pelasaneedotas, mots á'esprit, intiml-dades e, ligações suspeitas, quedescobre através do véo de gazedo mals fino 'humorlamo.

Para demonstrar o oynlsriio esons façón de uma aprendiz dedansarlna da Opera, rofere quevendo-a. ainda multo verde é jano estado Interessante, fel-a virá sua presença e ¦ Interrogou-acom autoridade de director.

Quem ê, mademols.elto, opae dessa creança? , .

EUa respondeu pròmptamente:Oe sont ãcs messieurs qui

vous né cónnatsez past 'Messieurs — plutallUm dos oonvivas habituaes de

seus jantares era um velho bohe-mio, Salnt-Ange, collaborador dpJournal áes Debats, orlglnajãpde força e conhecido blagueür.Um dia,, conta d' dr. Véron; Té»cebeu dello o bilhete aegúlnte:."Meu caro Véron, emprestá-mé'300 francos-.é tu tens uma-cha»-ce. tão grande na vldá' qué/liãoaerá nada"impoaBlvel'que* eu,tépague." 7" .'

'ü':' -. -I : n

Quando puvlá!-. Invocar-se -bnome de DeuBj exclamaya:'""A7i/-gue le novt ãé Dieu fltmalaIa terrel". Bphèralo incorriglyel,preoecupava-áe o dr. Véron qúe¦não lhe faltassem os recursos pe-cuniarios pará-'os seus-últimos;dias, por isso, jnoitava-o a fazereconomias. ,

Fica tranqulllo — respon-deu-lhe — eu

"arranjo para mor-,

rer uma gentil enfermeira ,e to-dos os xaropes necessários.

O dr. Véron foi um fino pour-mèt o Sophia fel-b desfrutar,como confessa, 'uma vida muitoagradável.' Au revoir et bon appetitt

Para teriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiimiiiliin». '

no boTide,iii:iiiiiiiiiiiiimin!iii'iiiiiiiiiiiiiiii"iiii'ii'ii'

4 EXTREMA UNCÇAO DEUM BOHEMIO

A columna fdlltda, abatláa, ãe-pois de onze mezes 'de marchasduras' e consecutivas, chegou}emfim, ao villarejo de Bàhto An-ionlo ão Pinhal, povoado de mile quinhentas almas,. um jardimÍiu-Hco, um cinema,' uma. capei-.Ia e um vigário.

Num càrrô ambulância, fe-'chando a reciaguaria dà força,doze enfermos, entre elles o jo-ven Maurício Diniz,- bohemio eIdealista que se havia Itpado aos'embates da revolução, desde osseus dias gloriosos de- 8. Paulo.

Oomo p seu melindroso estadonão deixasse' nenhuma du.idasobre wm desenlace fatal e pro-ximo, além ão conforto ãe nmleito, em oasa ãe certo notáveldo povoado, deram-lhe .ainda,' oda. religião, f '¦ ' »'..','

7ent o vigário ãe Santo Ántornio áo Pinhal, alma simples ,epiedosa, com a suá^tóla, pi séuiretilarlo e seu ar' beatiflcoãesàntó mumificada. -'

De joelhos, junto aò .mòribun-do qua mal respira,- enceta-umaprece. Ao terminai-a vae fazerao infeliz uma «U-âguer* pergun-ta, guando ouve,-, delles 7 ,_" ,.

Pae, approxitne-se mais ãemim, e, ainda, oUtra prece.

E o vigário de Ohrlitp faz-lhea vontade., _,*

Pae, volve o rapaz, visível-mente alllviaáo ãe seus padeci-mento», ao prèsentfr que a ora-çâo aoabava, ainda matí próximode mim, pae, e outra prece,ainda,... ,. ;,.-.. -¦ - ' ,

U o sacerdote, confrlcto,. bempróximo ão enfermo reza, ãenovo, com pleãadè e uneção. ¦¦

Pae. insiste elle, pando navoz um timbre a denunciar me-lhoras extraorálnartas, ao vigárioque acabou de rezar, -mais «moprece, mais uma', e, essa longa,e, se possivel, "pae, mais proal-mo de mim, multo -mal» pro-¦rimo/

Como, indaga o ministro deChristo, acredita o irmão que,apenas com as minhas preoes,possam. ser-Ihè' abertas, fiar apar, as portas da morada- ão Be-nhort ¦

—'¦- Bei muito bem qúe não, meupae, informa o. bohemio Maurl-cio, sei, porim, o caso i que maisque as suas ,6emditas .palavrasmeallivlae. consola esse perfu-mado e áéllcioso hálito ãe ¦wtoky

gue sae de sua bocaE tem um sorriso de esplendi-

do venturai B morre,:.:.-¦' '•- PLIC

0 dia de hontem nopalácio do Cattete

Conferenciaram liontem com opresiden to da Republica, os ml-nistros da Justiça e do Exterior.

O presidente da Republicarecebeu liontem, eni audiênciaspreviamente jharcadas, os srs.df. Álvaro de Carvalho,, senadorJoão Thomé e,dr. Leão Velloso,coselhelro de embaixada e che-fe do gabinete

*do ministro doExterior. • ¦

Despedlram-se do chefe, deEstado oa deputadoa ThomazAccioly e Ajurlcaba de Menezea.

No desempenho de importantemissão; viaja no "Mas-ilia",

uma alta patente do exercitoargentino

i Dictado Irônico

José Pires da Bahia'

PARTIDO AGRÁRIO 7Communlcam-nos que, em re-

união de 9 do, corrente, realizadaa rua de Santa Alexandrina nu-mero 489, foi constituído o Pár-tido Agrário, com direcção pro-pria o autônoma. . .,

A nova' agremiação plelte-arátodas as eleições, que'se realiza-rem nesta capital, tanto parasenadores e deputados, como paramembros do Conselho Municipal.' O, directorio.dbr-novél partido,que ficou-assim constituído: AI-varo Ahtonlo Gomes,'presidente;Antônio Evángéltóta' dé Mattos,.vlce-dlto; Joaquim'A. de- Faria,1" secretario; Francisco dos San-tos Fonseca Line, V dito; Anto-nio do Castro Guimarães, thesou-reiro'; membros- vogaes: Raul'da Costa Gomes, Arnaldo, Corrêa:de Miranda, Henrique Corrêa déMiranda e Oscar Evangelista de,Mattos, convocará, dentro do cor-rente mez,' o seü'eleitorado, afimdc cuidar da encolha dos seuscandidatos a deputados, cujaeleição. se realizará no dia- 24 defevereiro.

'¦'A secretaria do.Partido func»

clonárft diariamente, ,-â,7rua. tdeSanta Alexandrina, 489.

Selscentos guardas de políciadeVlátti tomar parte num--con-curso, eni. Paris,-para os effel»tos'da, promoção. .

Muitos a-lléè se" tinham mu1-nldos de cartas .deV*. recommen-dação, afim de melhpr garan-tireim Os 'qüe aáalni ^procede-ram, flzeramí por* certo, -amargasreflexões quando tiveram de es-créygr o dictado que lhes foiimposto pela commissão exami-nadora e que tinha* por tituloe assumpto: •í'0 plstólãp!"

— "Que. devemos pensar, di-zla o texto, do plétòlão, no sen-tido figurado.; qué''pensar so-bretudo daquelle qüe num oon-curso, recorre ao plstolão?"• B o dictado-assim terminava:

"Fica apenas, no espirito ãochefe o sentimento de pezar dotempo perdido ve o desgosto deter sido julgado pelos seus su-bordlnados capaz -de concederpelp empenho o que deve ser.dado.tão somente pelo mereci-mento." ' '. *¦__. .

Não admira que a "institui-cão" tambem exista em França;mas, pelo expoato, vemos queos resultados ali são contrap.ro-ducehtes. ' ¦'...'

Quem dera que assim fosse,tambem, num paiz multo nossoconhecido... ' x .'

':.;:

PLACAS, ESMALTADASPara urinas, nume/açô-s,- .

reclames,/etc.na FUNDIÇÃO INDÍGENA.

<7039)

O secretario geral das organi-zações fascistas no estran-

geiroRoma, 15, (U. P.) A nomea-

ção do doutor Dl Marzio .parasecretario geral das organizaçõesfascistas no estrangeiro repre-senta uma nova etapa na orga-nização do fascismo ná base deum orltèrio mals pratico.

O dr. Dl Marzio.» é um jovendiplomata abruzzense que contaapenas, trinta annos de edade,tendo miUtado na imprensa edesempenhado-um cargo na em-baixada italiana em Constantl-nopla. E' elle laureado em le-Uras e philosophia pelá.Unlvér-sidade de Roma, justamente con-siderado um dos espíritos matobrilhantes da moderna geraçjiòde Intellectuaes italianos.

O sr. DI Marzio tem a Intençãode desenvolver o sablo» program-ma traçado pelo seu antecessor,sr. Rastlanlni.

AS FAVÉLtÃS CARIOCASSerá, passado na tela do Cine-

má Odeon, depois de amanhã, ftsÃtoxandre

" Dumas pae, que < 10 1|2 horaa, o film As Favella»

llMtohêlet reputava uma das forT"çás da natureza, escreveu tam-

bem o elogio de Vatel, com pie-;íio conhecimento do causa. Oí autor, dos Tres Mosqueteiros era

nm cozinheiro lnslgne e tinhagarbo desse talento. Dotou a 11-

'. teratura aullnaria. «im im cani-

e a íilãa ãe seus habltontes, orl-cntadbpolo dr. Mattos Pimentae

' tirado pela Empresa Botelhoe Netto. •

Foram convidados para assis-tlr ft sessão, o presidente da Re-'publica, prefeito, ministros o ou-trás altas

"autbtliiadfia.

A Rússia e as relações do seupessoal trabalhista com a

federação internacional das'Uniões "Trabalhistas_/aj/a„ 14 ("Correio da Ma-

nhã".) — O conselho\íteral daFederação, .Internacional, das

Uniões Trabalhistas, eni ümareunião em .Àmsterdam, dlscu-ttu a questão «as -.relaçÕeB coma Unlãb. Trabalhista Vermelhade 'todas- as Rüsslás.:

Por doze votos contra 6, Umaresolução permittiu a reuniãode uma conferência entre a Fe-deração Internacional e a Fe-deração das Uniões TrabalhistasRussas foi rejeitada.

Essa decisão significa o rom-pimento completo entre os so-cialistas e os trabalhadores . dpSoviet. '

__¦ ______ _ . f ¦

Mais deportados que nntpe-tram habeas-corpus

Foi requerido, hontem, ao Su-premo Tribunal Federal, "habe-as-corpuB" em favor dos>pacl-entes Wolf Shard, de nacional!-dade russa, operário,' residentena rua do Lavradio' n. 172, Ma-,noel"Ferreira;"Isldora de Olivei-ra Pavão e Francisco de Oliveirabrasileiros, recentemente -depor»'tados pela policia desta capital.

O .primeiro dos. . pacientes,desde priqclplos dé dezembro til-timo este/va preso na policiaCentral e a 2 de janeiro-còrren-te foi deportado para o Estadodo Rio Grande do Sul pelo vapor"Santos" o os outros tres paol-entes foram recolhidos presos áilha das Cobras em 6 ,de dezem-.bro e pór ordem da 4* delegacia-auxiliar foram, com mato sétèn-ta e tantos companheiros, depor-tados para-a

''Ctevelandla", pelovapor. "Commandante Vasconcellos".

Ao mesmo' tribunal foi impe-trada uma ordem de "habeas.corpus" em favor de Francis-co de Oliveira o de Manoel Fer-reira, que, segundo allega o pe-Uclonarlo, se achavam presosnos subterrâneos* da fortaleza, dailha das Cobras e que dali sal-ram a 30 de dezembro ultimo,para embarcar no vapor "Com-mandante Vasconcellos", comdestino â Clevelandla, pnde de-verão estar a chegar. .

A posse do novo director .dainstrucção Publica Municipal

O dr. Fernando de Aievedo,professor cathedratico da Esco-Ia .Normal de São Paulo e recen-temente nomeado director daInstrucção Publica do DistrictoFederal, tomará posse do seunovo cargo amanhã, i as 2 horas,perante os directores dos estabe-lecimentos de ensino superior esecundário, corpos docentes edlscenteB dos estabelecimento»escolares do Districto e demalaentidades repap"**-*-*'*»"-. d° en-

•tóOO >ill'_".tco.

Como oi general Fernandeznos' fala dos òbjectlvòs

da sua viagem ao VelhoMundo '

O Iuxuojo transatlântico .fran-cez; "Massilia" de volta.dos' por-tos do ;Rlo da Prata," esteve, du-rante algumas horas,ds hontemfundeado na, Guanabara.

A tinldádedaSud. Atlaptlqúe,que se destina a Bordeaux e por-tos intermediários de 'escalas,não transportou tnültos. passa,-geiros, mas conduz crescido ua-jlmero em transito.

Dostacam-so dentre estes odiplomata argentino EspelinaFedroso e o general de divisão doexercito argentino Ladlslâo M.Fernandez. *'O Illustre offieial, engenheiro

civil e militar o quo gosa degrande prestigio o Influencia nasua classe, foi director do Instl-tuto Geographico MUitar Argen-tino, em cujo cargo,^ déu provascabaes do lnvulgar competência.

E', além disso, verdadeiro ami-.go o admirador Incondicional donoaso paiz, quo elle conhecedesdo capitão, quando por aquipassou pelai* primeira vez emviagem para a Europa oomomembro da commissão de com»pras' do exercito argentino. ¦

Foi o próprio general, em mo.mentos rápidos do palestra, quenos falou dós òbjectlvòs; da suaviagem agora ao Velho Mundo.

Em commissão do governo doaeu paiz vae s. s. fazer estudosgeodeBlcos, ¦ cartograplilcoa e topographlcos, e, pára tal, visitaráa França, Allemanha, Italia eÁustria, no que occuparft poucomais ou menos um anno, re-gressándo, eni' seguida, ft Argen-tina.

Como jâ dissemos, foi o gene»ral Fernandez director' do ' Instl.tuto Geographico Militar epfide assim verificar pequenaslacunas nelle existentes, lacunasessas que elle pretende'corrigircom- o que observará o estudaranos institutos 'congêneres

.eufp-peus, de modo. a tornal-o supe-rior ao que 6 o no mesmo planodos principaes da Europa. ''

-Hão desconhece s,i s. o nosso.Serviço Geogrftphlpq,, .^llltar,ou Jos trabalhos o principalmentecartas topographicas elle - tom'¦ recebido, podendo ) verificar,'desso modo, ib gráo de adeanta-mento o perfeição do mesmo;bem como que o exercito o o go»verno brasileiros muita e me»lreclda Importância; dão a essedepartamento 'militar, cujos seriViços são para a nação do Ine-gavels vantagens; ,

Mesmo no seu paiz, o Instituto.Geográphlbo Militar não tem' sé-mente uma funeção estrlcta-mente militar,' porquanto -temuma feição .geral o ampla, pres-tando ao governo serviços ines»tlmavets sob todos ,os pontos devista. - ,

Referindo-se fts. relações cor-doaoa entre o Brasil e a Argenti-na, o Illustre militar argentinoafflrmou-nos não admlttir quepessoa culta não tenha pelo.nosso paiz grandes sympathias eadmiração profunda.

Somente espíritos mal lqteh-çlonados-podem dizer o contra-rio. - , .

0 PRÓXIMO PLEITO

A organização e .distribuiçãodas mesas eleitoraes era

Hictheroy' rNo juízo de direito da 1* varade Nictheroyr foram' orgánlzadaahontem as mesas ololtoraea paraau futuras eleições. A cidade foidividida em 13 secções, assim dis»trlbuldaa: ¦ ¦

1* seeção, no palácio da Justl-ça; 2" seeção, no edifício da Es»Cola Normal; 8' seeção, no grupooscolár Benjamin Constant,-ô'rua da -Conceição ,n. l^í ;¦ 4" se-cção',1 no ' grupo escolar PintoLima,' ftrüa S.; João n,. 127| 6'seeção-, - nb -edifício -da- CâmaraMunicipal; 6* seeção, no saguãoda secretaria de -Obras Publicas,ft rua'Marechal Deodoro. '

2" dtatrlotò — 7í • seeção, na es-cola' profissional Aurelino Leal;-8V seeção, no.grupo.-escolar Eunzèblo' do Queiroz á rua Viscon-de de Moraes n. 119. i •'

í" dlstrloto—¦ 9* seeção, na es-cola mixta da rua Santa Rosan- 1B1; 10* seeção, no grupo és*colar . Balthazar Bernardino, ftrua Dr,-Paülo César n. 839.•4" distrldto — 11* Beoção.nogrupo,osoolar José Bonifácio, ft-rua Benjamin Constant n, 22;Vi' seeção, - na escola MaternalJulieta Sotfilho, á Alameda SãoUoaventüra",' ".

.6o, districto —.18. secçao, nogrupo escolar Menezes Vieira, árua Coronel. Guimarães n. .62;1<* cscçào, no grupo escolar 13de Màlo, ft ruá General Castrlotonumero 667.

„ fi" districto — 16* -seção, no*j cartório <le paz do 6" dlí_rtcto.'

fl inauguração Ja nova sede bdo Banco de Credito Meréaiitií

. ammmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmt

A NOVA CÂMARAViriato Corrêa, antigo colla-

borador do "Correio da Manhã",--ntèur Imaginoso o impresslo-nante das-"Noyellas doidas", es-criptor theatral que. tão bemsoube reproduzir nas suas peças

__\\\____T___^____m___\ _____{

os lypos e os costumes oo seutorrão natal, acaba de ser esco-lhldo;pelos elementos, governls-tás', 8ó'Maranhão pára represen-'tár'ji" Athenas brasileira ná Cá-'mára dos Deputados. ,

Filho de seü próprio esforço,Viriato Corrêa tem.*galgado fodas as poslçOes a golpe do ta-lento e é hoje.um Jornalista mo^idemo, de'estylo leve,',brincandocom a Ironia. A suá candidaturafoi recebida çom grande Bvmpa-thlá não sô no Maranhão que-vêpremiados os esforços dè. um _eseus filhos de mereclméhto, comonesta capital, que as_tetiu_ ft for-jmação de seu espirito.

¦ ; 7 ¦— i»i —¦ . ''' ¦

ÍOS ELEGANTES .CHAPÉOSDA REAL MODA . nás , palhasKioto, Kobê, Tressê, Georgette ePerlé ultimamonto recebidas, anoà todas as senhoras a satisfaçãodo ijttedlto, do original porseremás mals modernas. '^."',

R, URUGUAlfANA, 80 • _i -¦¦¦

' ._" . 1*1*17871

PAQÜETA'CONTINUA SENDOMAL SERVIDA PELA

CANTAREIRA

OS QUE ADQUIRI-RAM IMMOVEISSimão Jesus Leite, terreno á

rua das 'Bondes de Cepettba, por1:5001.

Luclápo.íRIgby, predio â.:ruaAlvares dé Azevedo n. 143; por4:200$. ..

Egas Mqniz Barreto de Mene-zes AragRo, terreno & rua Gu-rupy, por 3:300?.

D. Ollvia Henriques dá Fonae-,ca, terreno & rüa Dias da Cruz,por 8:000$.

Paschoal Mario Papello, torra-no íi rua do Engenho do Dentro,por 6:000$. . ;

Joaé Renato de Souza Ramos,predio ft rua Camariata Meyern. 17, por 7:000$.

. Amaro José Rodrigues, terre,no & rua Zeferlno Costa, por6:000$. -i-

Pergentino Prata, predio âruaZazenda da Boca n. 32, por....6:050$. ' ' . .'

Arthur de Oliveira, predio ftrua.Haddock Lobo n. 429, por28:000$.

D. Maria das Casas de Olivei-ra e Silva, predio. â. rua Dr.Ferreira Pontes n. 98, pot' . . .10:000$.

Faustino da SUva, terreno ârua Alice de Freitas,, por. 1:000$.'JNTahime Nássun Andrée, pre-dio & rua da Alfândega n. 318,por 65:000$.

Cícero de Souza, Guimarães,terreno ãr rua Borja Reto,' por1:000$.

D. Maria. Volasco Portinho,terreno á ruá Justlnto.no da Ro-cha, por 8:600$..VOthmar Mlnntoh, predio â ruaMarechal Pires Ferreira: n.. 67,por 200:000$. -

D. Alzlra_.do Carmo Corrêa,terrena* & estrada do Porto deInhaúma, por 2:000$.

Lyrio Janot * Companhia,predios & rua Joaquim Norbertons. 48 e 69 e rua Almeida Relans. 2 _'¦• 82, por 160:000$.

Fellx Catalano, terreno & ruado Engenho de Dentro, por ....6:000$. ,

Domingos Vicente de Sft, pre».dio ft rua Senador Pompeu n.286,'por 20:000$. ... Manuel 'doa Santos, terreno ftrua Montevidéo, por 2:400$.

D. Honorina Borges do Car-mo, preJlo â rua Albano n. 26,por 13:000$. ..' „ ,

Dr,. Joaquim Janser de Faria,predio & rua Leopoldo-n. 121,por 20:000$. _._,,,'

D. Maria _ter!iai-!üi_ Fortella,predio ft ruá bão Januário n.177, nor 16:050$. . -

João Martihs Duarte e Joa-'quim Lopes, terreno ft estradada Posse, por 15:000$.

D. Maria de Lourdes Andradapredio ft rua General Cláudio n.47. pbr 8*000$; '"¦-":-:-- f

Dr. Waldemitr Moreira Daw-jan, torre»"» «• •"** ç«uau«»_. nor__jifl-l. ,'.

. Não ha-protesto, ¦ não'ha-re-presalla, que demova a adminis-tração da 'Cantareira do propo-alto em qué evidentemente eatâde não attender os appllos que lhetém Sido dirigidos no sentido de sermelhorado o serviço de trans-porte.de passageiros para' Pa-quetá, a formosa Ilha do fundoda Guanabara, cuja população 6hoje multo denaa. O numero dosseus habitantes cresce dia, a diá,mas a referida companhia. man-tém dèstá capital,

"para aquellaIlha e

"vice-versa os meamos ho-rarlos de ha dez annos. fazondoa carreira còm,a mals velha eá mals desengonçada das suasbarcas. :* Ainda na ultima quinta-feira,a barca que daqui partiu . ás4* 112 dá tarde perdeu* o' tomo naaproximidades daquella.Ilha e sépor uma protecção feliz do aca-so, ajudado pela calma e pelaperícia do respectivo mestre, nãose foi esborrachar contra o gruponumeroso de pedras que ali exls-:te, coni gíave risco"para a vidados passageiros, entre os quaes secontavam numerosas senhoras ecreanças.' Evitado o choque, abarca prosegulu viagem»: mas nomomento da atracação o mestrelutou mals dq mela hora paraconsègutl-o, chegando a pensarem encalhal-a na praia, comounico recurso para o desembarquedos passageiros. Afinal, dçpoiade,' grande ;lüta, foi conseguidaa atracação. Ob passageiros pro-testaram, mas no dia'seguinte láapparecla a mesma barca iparao serviço. .: *;;

A, Cantareira, como se estávendo, nâo dã a. menor importan-cia ás justas reclamaçSes do pas-sagelros dos seus calhambeques;por outro lado, pareço não exls-tlr da parte da fiscalização offi-ciai autoridade capas ide forçai-a a-dar aos moradores de Pa-quetó uma. barca quo offereça,;perfeitas condições de segurança.-Deante disso, afim de que umdia não . tenhamos dé. registrarum desastre ¦ de proporções! la-monta ve In, aüpellamos para aCapitania do Porto, que talvezencontre no seu regulamentouma disposição"-que force aquel-Ia companhia a realizar aquil-lo quo devia fazer expontânea-«mente. ... '..;

Seragas.Agulhas^^.^vasiai para InjecçBw, avulsas ou.com-pletas, das marcas '.Utier™^ "Loty",Caia Hcrmanny, Gonç. Dias, 54-

, 1— i»i ¦ 1 .

Reúnem-se os industriaes ita-lianos de seda artificial

Roma, 15, (U. P.) Os indus-triaes de* seda natural e artlfl-ciai reuniram-se sob a presidenȍla do ministro da Economia Na-

'cional, - srvv'Belluzo, Duranteessa reunião foi examinada aquestão da competição estran-gelras. Foram feitas diversaapropostas para a protecção daindustria nacional, aé quaea se-rão resumidas num memorandumdestinado r** rmimma^ta «nlutotroVjiRcolInl....

Ato duas horas da. tarde, foiInaugurado o novo edifício doBanco de Credito Mercantil, tendoo acto'se,revestido de grande so-lennldade, sendo honrado"* coro apresença dos srs. representantedo prefeito, secretario do minis-tro da Fazenda, representantesdo.sr. ministro.da Justiça»; Vio-çâb e chefe de polida,. inspectorgeral dé Bancos,' vlcé-préãldentedo Banco do BrnsUi presidente

i,âa Associação CommeroW, Ligado Commercio, Aaaociaçãp 'doaDespachantes Aduaneiros, Cama-rá Syndical,' representantes dosBancos desta cidade,- represen-tantes do nosso alto commercioe da imprensa.

Antes da inauguração, foi dadaa benção ao edifício peto revmo.vigário , da ' Candelária, conegodr. FráncIs6o"de' Almeida".

'•'

Em . seguida, dirigiram-se osconvidados para um dos salões doBánoò, onde fo! servida umataça do "bhampagne", pronun-dando o seu presidente, dr. Oscar

.SanfAnna, o seguinte discurso:"Está. inaugurada a.nova sede

do Banco de Credito Mercantil.Na gua expressão'material, o

facto seria absolutamente banal.Ha, pòrémi ¦ ha Inauguração

desta caaa algo de mals signlfl-cativo que ái simples abertura deum estabelecimento - em —novopredio. ,

' -" ,,.í Sim, porque, de faoto, as altasparedes desta* casa, o crava-mento bem fundo dos seus ali-oerces, traduzem no seu arca-boiço árchlctetural multa fé emuito trabalho.,- Via de regra; quando se cresceíim pouco,' desdenha-se a' peque-nez pretérita. Nôs, porém, temosgarbo em proclamai-a. E é comá mals grata satisfação que,neste passo,

"recordamos a mp-destla com que nos lnldamos-Era apenas de dnooenta contosde reto o capital com qüe foifundada esta casa. Fazemos tim-bre em relembral-o e eccentua-mos prazelrosamente que, para-ittlng-r ao capital actual de,5.000:000$000; não. se-fez ne-.nhumá chamada, subsequente,não houve o desembolso , de umoeitll dos aoolonlstas. Tudo eefez cora o desdobramento de lu-çros de üm largo período de tra-balho.,-- Milagre? '

Nâo: trabalho; apenas tra-balho e a conseqüente confiança1do publico. . ;;.

A formação deste predio temalgo de symbollcp. i.:¦' Inlolamo-nos numa pequenasala de uma casa fronteira. De-,corridos varios' annos, nos ani-jmamos a comprar um pequeno;predio desta banda. Com .0 de-,correr do tempo, verlticamos-lhe;á ¦ exlguldade. Prédio: contlguo|foi, então, comprado. A ftrea.ainda era pequena. Um terceiro;foi, adquirido. Era ,a, conquistado terreno palmo a:-palmo coinoem porflado combate. O surto do

• desenvolvimento nos 'reclamavaa demolição de todos ellea e aerecção do um edifício' de pro-porçUes convenlentea.' E, assimse fez. Para executar tudo isso,que a palavra refere, em segun-.dòs, a aropulhétá'do tempo mar-cou cerdá de tres:lustros. -.-<'¦; -

B' conhecido na- Suissa ' umexemplo confortador.. --:>'""-.

O • Botlco Populor Suisso 101Iniciado como uma modesta cal--xái apèzalr: do nome de banco,numa-''saleta" -de um segundoandar de uma velha casará r«eáes Prlioüs. Q' aluguel nao ex-cédlá'dé'20 francos; Isto foi em1869. Mals tarde, alugava o ban-co outra sala .pbr,» 25 francos.Em 1875, fundaram-se suecur-sáes. Em 1880, crearam-se-, asfiliaes de Fributgo e Basllêa.Hoje ê o formidável banco quetodos conhecemos, çom dezenasde agencias é succursaés no paiz,installadas algüraáa' em sum-ptuosos palácios.

Porque descrermos, porque ser-mos pessimistas? '

' 'Que há de mais lmpròducttvo

que o pessimismo, \ que." tudodestrôe e nada constróe? **'

O trabalho tenaz ,tudo consegue. Não ha; esforço que -resulteInteiramente perdido.

Nôs do Brasil temos um vesoque precisamos combater: 6, oda falta de confiança em nósmesmos. Porque.essa descrènça7Que justifica esse derrotlsmo? ,

Sem divagarmos por alhelaàsearas, resplguemos no própriocampo bancário. Não1 éjft apre»clavel d importante rêdo de^baii-èos naclpnaes no Rio Grande doSul, não.é notável o admirávelapparelhamento bancário de SupPaulo, não é evidente o progres-bo do instituto em Minas? __•

A nôs outros, modestos e prin»olplantes, enchem-nps de .fé essesexemplos;o nos acalentam a ea-perança de ver , compartilhadacom os nacionaes a confiança quesé dlspensáv aos* bancos d além

O Brasil predaa de bancos.No seu vasto território ha logarpara muitos bancos, grandes epequenos.

Num canto desta terra mara-vilhosa, erguemos nossa tendade trabalho, cíietos de té e deenthusiasmo. -_.'--¦

Sé é mister emprestar-lhe umadivisa, tomaremos está: -» laboret Integrltes.

Com ella, fiamos de que ven-cerfimos. * *

Nossos sinceros : agradeclmen-tos a ss. «ws. os sra. secretariodo ministro da Fazenda, repre-sentantes do prefeito, ministrosdá Justiça è Viação, chefe de po-llola e; amigos aqui . preaontea,nela honra quo nos deram dbseü oomparecimento pessoal, quenos-penhora profundamente emuito nos honra, e agradeoemosegualmente. .'ii.:'!',

A* brilhante Imprensa desta cl-dade, o nosso penhor de reconhe-oimonto pela sua. desvanecedornpresença. .

Reconhecidos agradecomps »presença dos banqueiros noclo-náes e estrangeiros ea dos re-presentantes do. commercio e daIndustria, qué riba confortam comb apoio da. sua preciosa solida-rlcdado.

'- r

Cumprimos o grato dever deagradecer a honrosa presença detodos que se dignaram compa-recer a esta inauguração.1.

As ultimas palavras do dr.Oscar SanfAnna foram abafadaspor prolongadas salva de palmas.

Em seguida os presentes foramconvidados a percorrer as-,diver-sas dependências do edif tolo.

O edificio do Banco de CreditoMercantil é incontestavelmenteum dos mals bellos do Rio de Ja-neiro., A sua fachada, com 20metros de extensão, ê uma ma-ravllha de arte e bom gosto.Toda reve8tidá de olmento brancooom pô de mármore, num des-matado tom de camursa, apoio-aena base em uma bella sapata demármore da mesma tonalidade —Chlampo-porla. A loja é fechadapor quatro portões de aço batidocom lindos motivos de bronzedolrado a fogo, fabricados emB. Paulo, pela COMPANHIAFICHET e SCHWARTZ-HATJT-MONT. - '

.Nos vãos lateraes.aos dois por-

tBes centraes ha duas vitrinesbom armações da aço e bronzeera lindos motivos.engrinaldandoos monogrammas do baneo.Nessas vitrines figuram quadrosde crystal com letras dolradasdestinadas a receberem as cota-ções'diárias de cambio e da boi-sa, o que ê novidade entre nôs.

Todo o edifício foi projectadoe construído nelon arcbiltectos

G. MARMORAT e EDUARDOV. PEDERNEIRAS, de aecOrdocom os mais modernos appare-lhamentos teohnlcoB, de modo aproporcionar aos clientes do Ban-co todo' o conforto'e''ao» Béüafunecionarios os meioa necessa-rios para' obterem a máxima ef-flclenclá de serviço.

O edifício tem sete pavimentos,todos -ocupados pelo ser.vlço dobanco, sendo um subterrâneo,com as casas fortes., Além daescadaria de mármore què vaedo subterrâneo ao' terraço, .0 pre-dio é Sorvido por quatro eleva-dores ÓTIS, séndò 2 destinadosao publico 1 ao serviço interno eo quarto para *o tranaporto delivros e papéis de uma seeçãopara outra com commando auto:matlco em todos os andares. Emtodos os pavimentos ha relógioselectricos da casa SIEMENS &ICALSKE, de Berlim, subordina-dps ao commando de um relógioprincipal InBtallado no ultimoandar.. Todas ás secçSeS do ban-co não servidas por uma duplarede de telephones, sendo uma.particular, para' serviço" internoe outra da Companhia Telepho-nica, para comrouhlõaçOes ex-ternas. • . "¦¦ >

A construcção das. casas fortesdo banco, que oecupam todo o.aeu sub-sôlo, é de fabricação,FICHET,, obedecendo aos syste-mas mals modernoB e scientificoscontra incêndio e arrombamento.A sua estruetura é de concretoarmado, reforçado por dup_? en-gradamento de aço ÇRÍSOT,cuja- barras pesam 11.800 kilos,tendo 20 mim de diâmetro, sendoespaçadas de 0,20 em 0,20, tantovertical quanto horizontalmente.

O fechamento das duas casosfortes e foltb por duas grades deaço e duas portas, blindadas deSOO mm,- compostas de uma cou-raça continua de aço MARTIN,uma parede de cimento especial,destinada, á Impedir a acção domaçarlco, guarneclda interna-mente por 2 -filas de aço retor-cido em hellces, guardando umespaço déxadrez de 8 o[m. Essasportas, entre outros requisitostechnicos, têm um quádruplo ba-tlmento para impedir a acçaodas chammas bu gazes quentesem caso de Incêndio. As respe-ctlvas ícohadüra-, constituem oque ha., de mais aperfeiçoado,tendo um systema de combina-çSes invisíveis, que permitte, ar-,marem-Se 13.500. "segredos''.

Além ide toda-.essa segurança,as casas fortes, qüe estão con-struidas em predio todo de cl-mento armado, lncombustlvelr efechado por.portas onduladas eportões-de aço FICHET,..acham-,se situadas num subterrâneo in-sulado pelo lençol.,dagua- naturaldo sub-sôlo,' tornando absoluta-mente-impossível a'tentativa dearrombamento¦•• e a.-propagaçãodo- fogo.!dos''prédios¦ vizinhos.-Apezar'dessa olrcumatanclo, • nãoexisto a menor'humidade por sercompleta' a impermeabilizaçãopelo' systema "membrana" exe».cutadò pela COMPANHIA NEU»,CHATEL, oom o emprego de Betocamadas de asphalto Intercaladasdo cinco camadas, de feltro satu-rádo, e o' remate de cimento es-p.êdât;7 . i„. *,.- i.,' * '•'-'•" ;

Toda áj casa forteiií.contornadá;por oorredoréS de ronda, fechados'por' quatro grades de aço, que,com o jogo do espelhos oblíquos,pormlttem' ao guardarem; qual-quer ponto ém qqà se' encontre,fiscalizar as ãüas-'iqüatrò'- faces.-'No interior de uma*das casasfortes,t que tem- cpmmodo accessppor um bello Veatlbulo,. eatão òscofres de locarão em numero su-perior

'• a mil, todos, de açoeBpe-dal, formando blocos , inteiriçosos differentes compartimerttòs,sendo* cada'.cofre munido de fe-chadura dé toda a segurança, quesô poderá aer aberta pela chave,do locatário cònjunctamente coma dò guarda. Cada fechaduratem üm dispositivo para com-blnação de "segredo" qüe per-mitte ao locatário armar, sem ocoiiíieolmentO' de. quem quer qüeseja, :27V00O. comblhaçoeB dlffe-rentes. O subterrâneo ê "ventila-do artificialmente por doto mo-tores electricos que acclonamreapeotlvámehte o compressor deentrada do ar puro e o exhaustorpará sahida do ar ambiente, comdlatrlbuIçSèS por 16 boceas ãeaço ancoradas nas paredes • dascasas fortes, tendo ob tubos aber-turas dé entrada e sahida no ter-raço dó predio, de modo a manterpermanentemente umá tempera-tura sã'e agradável pela perfeita,e Imperceptível distribuição doar. Na-casa forte particular es-tão dois grandes cofres FICHET¦para a guarda dos valores dobanco, umá excdlente installa-ção de estantes de aço e moveisdo archivo de aço, feitos eaíie-cialmente pela .firma G. A.SANTOS & ________ representante dafabrica FICHET no Brasil.

Na lojai cujo ptoo é revestidopor maravilhoso mosaicovde mar-more belga preto è bnyx portu-guez, eatão os guichets do caixa,correntistas e gerencia, sendo oalambrls - e todo o mobiliário defabricação dá ílrmá ALEXAN-DRE MARTINS & C, executa-do em lpibüya dò; f*/araná, ence»rada e patinada, com applicaçõesde mármore Portôro.

p revestimento das paredes daloja ê dé estuque' finamente tra-balhadó em cimento branco, ge-nero. «Im-lIc-pieVre. Ha na lojadoto artísticos vitraes dá firmaG. BLOOW, representando a In-dustria, o commercio, a navega-ção e as communicações ferro-viárias, sendo o centro do tectoaberto pára o Io andar oom.or.-tlstica Buarnteão de ferro batidodá firrna'PAG<3ANr& CAí*vTIER,fornecedora também das vene-zianas de fodo d, predio que seenrolam èm tambores.¦ No l* andar está installada. aseeção debobránças còm' moblrllárlo do, mesmo fornecedor, ¦.ten-do sacadas dé ferro batido de íá-brlcaqão de. PELLEGRINO &"FERNANDES, fornecedores tam-.bem de todas as grades daB de-mais sacadas, \

No 2? andar estão os Balõesda directoria. No 3», a contablll-dade, no' 4*. a seeção medica,fornecendo o banco assistênciamedica a todos os seus funecio-narlos. No 5o andar estão o ar-chlvo, álmoxarlfado, seeção decópias e expedição e gabinetesde advogados. No terraço, cujoptoo ê Impermeabilizado a , as-ptialto, se encontram tres casasde machinas dos elevadores, umaquarta dos exhaüstores e ümacaixa dágua de cimento armadocom capacidade para 10.000 11-tros qüe ê alimentada por bomba¦electrica com derivação de umacaixa menor situado no Io, pavl-mento.;. . . •

Infere-se desta déscripção aum-maria o valor da nova sede doBanco de Credito Mercantil, nãosô sob o ponto de vista archlte-ctônico, como sob o ponto devista teohnico; e do perfeito ap-parelbaniento* para ob serviçosa que ê chamado a executar.Grandiosa no seu conjuneto, derequintado bom goato nas suasUnhas lmpèccavels, -confortávelna sua esplendida .distribuição,ella honra os seus construetorese revela o espirito progressistada directoria do banco, de.éujaprosperidade . indicio :elpquénte

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OESCANDAtóDASISEIíÇííESD10IREITO , -\

'.; _' . ;' J, /

,0 caso de Taubaté'A 21 de outubro de 1926,.o In-

speotor da Alfândega deste, ca-pitai, baixou uma portaria sòb, on. 303, designando o Io escrlptu-rarlo dr. Amarllio de Noronha eo agente fjscal Augusto Vido-rino Mesly íarà. procederem âByndicanola .sobre o destino oapplicaçao

'do'material: despa-chado com Isenção de direitospela Sociedade Anonyma Tecela-gem de Taubaté. Essa - isençãooomprehendia' lp mil Vrricas de•olmento com 2.160.000 kilos,65.000 kilos de ferro; 10.500 me-troa" quadrados.;" de ladrilhos,-6guindastes, 100 vagonetes, 28 to-neladas de trilhos, aléha do ma-chinas, motores e teares,

•i Dessa syndicancia resultou adetenção de 15 mil barricas deolmento com. 2.160.000 kilos, e4Í.745 kilos de ferro, sendo quéo ferro' apprehendldo íoí lmP01-"tado porErik Lundh, vendidofictlolamentò por este á 13. A. T.de Taubaté para retirada da. Al»fandega com isenção de direitas,-o que foi feito, tanto que o mes-mo ferro, depois de retirado daAlfândega, foi 1 ealmente vendi»db' pelo, próprio Erlk Lundh ft"Brazlltan Warránts**. ..*

A commissão deve ir a TauVbate - verificar se .0 material lm-portado com Isenção de direitose-ta sendo .appllcàdo na fabrica?isto quanto-aos ladrilhos,. guln-dastes, vagonetes, trilhos e ma-chlnlsmoB. O materlaT desviadoacima referido, estft retido, de-pendente de solução:.ou ser ap-.prèhendldo pela Alfândega ou seraubmettldo. ao pagamento de di-reltos em dobro,' parecendo aeresta ultima a solução a ser to-mada devido 6. Intervenção depessoas Influentes envolvidaé no

(Js revoltosos emMatto Grosso

caso. *Parece qtie ha estreita ligação

entre Erlk lúúndh e o directorda S. A. T- de táubatê, sendoo primeiro o dono do todo o.ma-terial que deveria'gozar do 'sen-

çâo de direitos, ficando o segian-do, pelo processo já Indicado, en-carregado da retirada da Alfan-dega. ' .7 . ,

A'toenção de direitos foi con»;seguida nos últimos, dias do go-,vérnO bernardtota, sendo o pa-recer favorável ái mesma, porpartie do' ministro Annibal Frei-,ré, elaborado por um alto func-cionarlo do Thesouro Nacional,acreditando ' verdadeiras as in-formações qüe lhe foram dadaspelo director da S. A-. -T. ,deTaubaté, que é o sr. César Cos-ta, deputado estadual em SãoPaulo e irmão do ar. Pedro^Çpa-,ta, deputado .íederal. Uma vezdescoberto o escândalo, foi o pa-recer reformado pelo seü próprio,elaborador. .

Eis com que leviandade os* ao-'-minlstradores,, do passado qua-ârtennlo, para. servir a aml.os

poíltlcos, atiravam pelas janellasIde seus ninhos burocráticos ¦ odinheiro da nação. Apurtído; o

artificio fraudulento.,não se apu-rom'responsabilidades?

'¦ * . .*,„ . — .'." -~

CINTAS ELÁSTICASPARA SENHORAS

.! Artigo íe superior qualload.CASA LOHNER S.. A

Av. Rio Branco. 133 (ijw)

' ''.''' .,..."» *"**'-¦*" -'~

Assignaturasf£ exemplo dos annos

anteriores, resolvomos pro-rogar até 31 do cQ_.ei-.te o

prazo para a reforma dásassij-naturas vencidas ; c__31 de Dezembro.

As . assignaturas podemcomeçar em qualquer épo-ca, mas terininarão sempreem 30 de

'junho e 31 de'Dezembro.

Ó, preço da assignaturaannuai o de 601*1000 ti o dasemestral de 359000.

Ioda a correspondênciaqne ; se referir a este as-sumpto, .ner ordinária,quer registrada, o bem as»sim os' vales, postaes, deveser dirigida, ao gerenteV. A. Duarte Fellx. i

ÃQÕESTÃ0 DE^TANGER

0 qne se diz era torno dai.do embaixador Quinones

a

A REVOLUÇÃO EM MAtjyi1 OROSSO v

Os."JornaeB de Matto GrosBopublicam a .aeguinte nota aobt»a marcha dos revolucionários:

. "Dé Correntes em deante pa»rece ter-se sub-dividldo a colu.nina, seguindo a do commandoPrestes em direcção as fazeniia.de Seraphim de Carvalho, Cajan.jo e outras, do lado novamenftdo Araguaya, e a outra comman»dada por Siqueira Campos porvia Itlquira para os pantanaç.do. Mimoso, em busca de cava-lhada.

Mal providos, a principio, de°-se elemento, começaram a acce»Ierar a marcha desde que r«ciwberam os primeiros cento e pen.oos cavallos que de passagem'por Coxim, mandaram tomar por'um piquete de 16 homens, numafazenda próxima de Campo Gran.de, onde se encontravam reuni,dos para serem vendidos ft cir»cumscripção Militar.

Attlngindo a Itlquira, inutlll.zaram os revoltosos a estação,,teléSraphica, cortando as com»munlcaçBes para o Sul, que nãoforam até hoje restabelecidos; »'Isolada, assim, Cuyabá destaparte do Estado, aqui fIcámc.longos dias sem ¦ noticias, tendo .o:governo resolvido enviar, rumodo Mimoso, um piquete de reco.nhecimento."'¦« Aocrescenta a mesma folha quetodas as Informações a respeitoda' niaroha-, dessa columna reVo-luclonarte, eram accôrdes em que,pretendi* atraveasar o Poconê,em demanda de Caceres, para at»tingir a írontdra da Bolívia,Emquanto Isso, o grosso da co>Jümna Prestes permanecia ftleste, tendo realizado requlslçoeunoa garlmpos de Cassununga ena,s propriedades intermedlarlsude Rondonopolis e Santa Ritado Araguaya.

À MORTE- DO CORONEL LE.GALISTA OLAVO MOTTA

Sobre o combate de Plquery,os jornaes'de Montevidéo In»formam: _, , _.' _;"Segundo as noticias 'recebi,das, np combato cairam 60 ho. •mons mortos' e 200 feridos, con»tando»se entre os primeiros ocoronel Olavo Motta, pertencenteap' exercito legalista. '"

As forças do governo abanSo»nsram as poalçoes que oecupa»

Fala-se na cidade de Rivera,-.que se realizará um novo com»bate dé grande .importância .,'segundo dados de-'fonte revoltf.clonaria,' o exercito dè Zeca Net»;to óqnta 8.000 homens bem mu»nldados e que dispõem de multasmetralhadoras.** '

''•__ ,'

t «o>' __m ';¦•¦•

LIVROS NOVOSArthur Nunes de Ollyot-

.*';. .1 ra — "Direito Procei»';. 'i SttOl" — Rio, 1927- .

O dr. Arthur ÍNiines de Olivei.ra.-iprofessor de direito em Nl»,ctheroy e procurador da policiaMilitar-' do Districto -Federal.',acaba dé publicar um novo livro,"Direito Processitol" (parte go»

Oautor possue um methodo deexposição multo claro, quallila-jdque.:se allia, ao.-seu espirito.doeynthese.- .,• - , y

Consagra a primeira parto dotrabalho fts fontes históricas 4oprocesso,.' fazendo, a respeltp-.e.., jtudoida-'erudlÇão. Entra depois,a,;trat__>:_a idoütrina das- aççüps,da nossa;'organização; judiciaria,das,que_t.es sobre, jurlsdlcção »competência, da instância, final-mente da theoria'das nullidades,

Como obra dldactlca o Direi-to 'Processual, ,m recommènda,

' ' \ f Trabalhos manuaes"- —: ¦./'¦ . -Rio, 1926. '7 **.

'pbr injclatlvá da Romodelásíodo Bibslnb Prof Isaíbhal- Technicodb' Ministério..-.da.::Agricultura,acaba de. sêr editado o 2" voluraodá .sério Trabalhos manuae'*, noqual são." estudados ps processosdá' empálhaçSo-¦ e estofaria.

Não se trata de.obra original,mas.de uma traducção do Inglei,figurando -como editores Henri»que Braga & Cia.

HcBelmiro Pedro •— "O tn.i

toâo commerciante Aevtsaber",-- Bahia, 1926

"O que itoãò Commerclantídeve. saber", de autoria, do sr.Belmiro Pedro, ê üma obra des-tlhada ao comniercio' èm geralTratam-se

'dê "methodos com-merciaes raciocinados" o cal»culos ráclonaes, .fflemonstraçSM,formulas' thebrlcas a praticas,quadros; de .operações effectua»das,

.Abrangei .0, livro .14 capitulo,?/,além de diversos mappas o tartbailas.;' -.-- ; ¦ .* * "

-•', ,'. ' ' - mm <in>» lf»'" ' —¦»"

Bendaya, 15 (U. P.) ¦— O em-balxador hespanhol na França,sr. Quinones' de Leon, chegou* aMadrid hontem ft noite. 8oübe-,se que o governo pretendo de-olarar-lhe que á Hespanha estádecidida a manter a sua propôs-te, para umá modificação no,"statos" do Tanger, no sentidode qüe essa cidade' passe 'a serconsiderada como parte dá zonahespanhola. O governo hespanhol'affirma que se não fizer tal mo-dlflcação, a Hespanha se retlrarftde. Marrocos.

¦« ni 1* 7 .. -,

A lei de férias

54' •',";.'.._:.>

Ò alto dandysmo osorgulhosos wnaítfsdo Rio, vestem-sena Guanabara, RuaCarioca, 64. ¦

(15226)

O Conselho Nacional, doTrabalho approva os mo-dèlos apresentados pelaAssociação dos Emprega»dos no Commercio e louvaa solicitude e boa vontadeda Associação

Do Desembargador AtaulphoNápoles de Paiva, presidente doConaelho Nacional iw Trabalho,recebeu hontem a Associação dosEpregádos 110 Commercio do Riode Janeiro,: o seguinte off tolo:"Rio de Janeiros-,14 ide Já-neiro de 1927, ILLmo.' Sr. Pre-sidente da. Associação dos Em-pregadba.no Commercio do Riode .Janeiro. Tenho o prazer decommunlcar-vps que o Conse-lho Nacional do Trabalho, nasessão hoje realisada, tendoapreciado a-petição dessa dignaAssociação, resolveu approvaros modelos de cadernatas,flchaa e livros apresentadoa, deaccordo com os modelos offi-does desto Instituto juntamentecom a mesma, péüção-, ficandoos modelos archlvados na Secre-taria Geral, louvando a solicitudee boa vontade éom que foi to-mada. essa providencia. Aprovei-to o enspjo para apresentar-voaos protestos da minha elevadaconsideração e distineto apreço.(Asaignado) Ataulpho Nápolesde Paiva. Prasldant-»-

Tesouras.Vitry^ti0m5aiín,para|CALFELLOS. LIMAS e ALICATESpsra unha» e pelles. Casa H-rm-W-Gonç. DUs,\54-i r_Z

INFORMAÇÕES'/;:;r;üTEIS' '•¦¦:¦'¦

PAGAMENTOS ... . »]'--,¦•¦'¦" NO THESOÜTIO

."•íe i'. .Pagadoria .'do Thesouro MJ',.ãoiul -serio, .agás -mínhS. ai;««*?.tes .olhas, do .i**» dl», útil: lUdiMíi»da ViaçSo *(A a £).'•'¦•'.'i,,.-SERVIÇO' POSTAL ..

O Correio expede malas, emaniilipelos segatites vapores:- . _ ..."Stapura", ipara Bahia c mais Pjp"«do norte, M-ebendo impressos, ot» 4. )horns: objectos para registrar, ate -iJfhora. de -líi cartas para o interior^»Republica, até a i|3i idom, idem, em.porte duplo,' até 5 horas. . ,'"Prudente de Moraes", para Victo* ,e áai» portos do noite, rec-bentlo in-pressos, .até 4 horas; objectos »««."»*,gistrar, at. 17 horas de 16; çarUs W":0 .inferior da Republica, at, 4 '!»,idem, idem, com íorte duplo, at: 5""itagiba".

para Santos, ¦Ri^.G.r4,.,',*•Pelotas e Porto Alegre..fecebeoilo»pressos, até o hòrasi obiectos P»'a r£giatrar, até 17 boras.de 16i cartas W*o interior da 'Republica, até 7 jl"iIdem,. idém, com porte duplo, ate «

"Commandante Alcidjp", íai-a .S»».*"'e'.mais. porto», do aul,t recebendo -*¦.

pressos, até 4 horas:-obiectos pari 1».istrar, até 18 .horas de 171: t*m.tati o interior da Republica, alé 4Midem, idem, com porte duplo, ate 5i""Pedro

I", para Belém, Recife, Ç*r4 «Pari, recebendo impressos, ate «horás; objectos nara registrar, ate»horas de i7i«arUs para o •"'«'"*'Republica, até 4 il»i idem, sdem, ca»porte duplo, até. 5 lioras. ¦."Itaituba" para S. Sebastião, Santoi

e mala -.ortos do sul, recebendo i£,pressos, ate 5 noras; -uj-cua ,i~— vr<i-;li.-r,até 18 horas de 17: «'"'.fj,ra o interior da Republica, ate 3 jl'!•Arm. (dem. com sorte duplo, aie »dem, Idem, com portehora.-. '.

SUMMARIOS DB HOJB•Naa» varas criminaes estão' mareaW

para amanhã, os: summarios pe coipdoa aeguinte» -réo», que nellas esu»sendo processados: ...

Na i": Benjamin .Simõeg de An»!";Cláudio da" Silva e Pelippe Jorge; «_»: Joio .Felippe iFIoret e JÇ'''_?'Mattos Garcia; na ,3": -he-tonip ,M> IHerci'á Vieira e Alfredo de. Olivei»..na ,4»: Antoriio Deocleciano de °_»3f?io Filho; Raul Corrêa Bento, KttaM.Bernardino do» Santos e AdfllpíciffHo "Bandeira', na, 5»: Armando «'»e Antônio tope» da Coita; na 7': !«•lindo Rosa da Silva e Joio de Castro.e a* 8*í Fauatiijo Netto e Roberto -

-Souza Olivei"

A majoração dos vencimentos... '

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CORREI© DA MANHA — Üomingo, 16 de Janeiro de 1025" 3 1

--vs/w-

\ redacção da lei quefoi sanecionada pelopresidente da Repu-blica

E' do teor seguinte a nova lei'_ne majora os vencimentos dos

imllltares e que foi sanecionadaoe|o presidente da Republica:

"Lei n. 6.167, de 12 de janeiro'de 1927 — Modifica as tabellaade vencimentos dos officiaes epraças do Exercito e da Armada'« da outras providencias.

O presidente da Republica dosEstados Unidos do Brasil:

yaço saber que o CongressoNacional decretou e eu sane-clono;

Art. 1° —'A partir da data dauiromulgação da presente lei, os•vencimentos dos officiaes doExercito e da Armada e respe-otlvas classes annexas serão osconstantes da tabeliã A que aesta acompanha.

Art, 2°. — Estes vencimento*.fc»rão divididos em duas partetA soldo e gratlflcagão, sendodois terços para a primeira e umterço para a segunda.

Art. 3° — Os vencimentos dfmarechal ou de almirante serãofixados pelo presidente da Repu-Hica, em tempo de guerra.

Art. 4o — Os officiaes da Ar-mada e do Exercito, quando emviagem por mais de 24 horasfora da sede da sua residência,vencerão as diários constantesda tabeila B.

Art. 6° — Quando transferi-dos de guarnição os officiaes daArmada e do Exercito terão aajuda de custo consignada na ta-bella C.

Paragrapho unlco —Os mes-mos officiaes quando em com-missão temporária no desempe-nho de qualquer missão, peri>i-berão na ida a ajuda de custe,da tabeliã C e na volta sóment*a metade.

Art. 6° — Os vencimentos dossub-officiaes, sargentos e demaltpraças do Exercito e da Armadaserão divididos em dwás partes— soldo e gratificação — cor-rcspondénte aquelle a duas ter-ças partes e esta a uma terçniparte, caloulados sobre a tabel-la A.

Art. 1° — Os sub-officiaes,sargentos e demais praças - doExercito e da Armada que con-tarem 10 annos de serviço- terãodireito a um acerescimo de 10 °|0sobre o total do soldo o gratiíi-cação, e os que contarem 15 an-nos terão 15 °|0 sobre o mesmototal.

5 Io — Para a sua percepção(so será computado o tempo de(serviço propriamente militar, não{entrando no calculo o tempo de'serviço mandado contar pelddobro. .

§ 2o — Deverá ser mandado'pagar "cx-officlo" desde a dataem que foi preenchido o temponecessário para sua percepção.

5 3° — Não deve soffrer desrconto, seja qual fôr a situaçãolegal em que estiver a praça..

§ 4° — Deve ser calculado nabase dos vencimentos da tabel-la A.

Art. 8° — Os soldados ou ma-rlnheiros voluntários, saldos - dasescolas, ou sorteados que-con-cluirem o tempo de serviço aiquísc obrigaram a servir ou .para, cqual foram sorteados, e que nãcforam licenciados em virtude-,deordem superior, passaarãV.a serconsiderados, para os effeitos dcpresente lei, como sendo-engaja-dos, desde o dia em que preen-cheiem o tempo necessário parao seu licenciamento.

Art. 9° — Para os effeitos dccalculo do soldo e gratificaçãodiários de todos os militares, osmezes do anno serão considera-dos de 30 dias. ¦ '.''

. Art.' 10 '— Os sub-òfficlaes,

sargentos e demais pragas quan-do transferidos por Conveniênciado serviço, nomeados para com-missão que determine permanen-cia provável por mais de seismanes, effectuarem matriculanas escolas militares, marcha-rem em diligencia ~--z aestaca-mentos fora da sedo 5 de suaBunidades, terão direito

* &.. ajuda

dc custo o diárias consignada»;na tabeliã C. '.,•'.

§ 1° — Ser-lhes-â também pa-go o soldo de todo o mez, e gra-tlficação o .vantagens.. vencidasaté á véspera da partida, tiran-do-se tudo da estação pagadora,por melo do folha especial,quando necessário.

,' § 2° — Por conveniência do«erviço, esse pagamento poderáser effectuado com os dinheiros'a cargo do Conselho de Admi-nistração da unidade, que será

1 ulterlormente indemnizado.5 3° — Os sub-officiaes, sar-

gentos e demais pragas casados,com prévia licença das autorida? fM<stre

struetores, artífices, músicos,comotelros e; assemelhados u-r&tos postos, graduações ou classeque lhe forem concedidos pelaorganização dos, quadros a quepertencerem.

Art. 21 —.Òs vencimentos,doscivis a serviço do Exercito e.daArmada serio divididos cm duaspartes —'ordenado e gratifica-ção — correspondente aquelle aduas terças partes e esta à umaterça parte dos' vencimentosconstantes da tabeliã. B.

Art.» 22 — Aos professores .di-onslno elementar das -escolas dcAprendizes e de Grumetes" é ,ou-tros estabeleciemntoB de Mari-nha caberão as honras e venci-mentos de 1» , tenentes da Ar-muda, •"Mírt.

23 — As disposições deu-ta lei. são extensivas aos .offi-ciaes, aspirantes e sargentos daPolicia Militar e do.' Corpo deBombeiros db Districto Federal.

Art. 24 — Continuam • em \l-gor, as disposições dos decrétotns. 4.206, de 9 de dezembro dc1920, -o 4.051, de 14 de janeirode 1926, relativas ao pessoal duAviação do Exercito e da Ar-mada.

Art. 26 — Os dispositivos dépresente lei têm' efficacia ncExercito ou na Armado,-ou emambas, simultaneamente, segundo "o seu objectivo.

Art. 26 — Continuam em vigor, emquanto não revogadas,as disposições das leis e dos de-cretos anteriores, no que éxpli-cita ou implicitamente não f6rcontrario aos princípios da • pre-sente lei: , .

Art. 27 — Fica o governo au-torlzado a abrir os necessários,créditos para a execução da pre-sente lei.

Art. 28 — Revogam-se as dis-posições em contrario.

Rio de Janeiro, de janeiro, de1927 — 100» da Independência e39* • da Republica.

Tabeliã A, a qUe se refere oartigo 1":Marechal ou almirante -J- •General de divisão ou

vice-almlrante . . . 4:600$000General de brigada ou

contra-almlrante . . 3:800$000Coronel ou capitão do

mar «guerra . . . 3:000|00pTenente-coronel ou

capitão de fragata. 2:500?000Major ou capitão de

corveta . . . - :• . 2:000$000Capitão ' ou capitão-

tenente ...... 1:500$000Primeiros tenentes . 1:000$000Segundos tenentes .'¦ . 750$000Aspirante ou guarda-

marinha . . . .'. 7001000

Tabeliã B, a que se refere oartigo 4°:

General de divisão Oui vice-almlrante . 50$000

General deb rlgada òucontra almirante . B0$000

Coronel ou capitão demar e guerra ... 40Ç000

Tenente-coronel, oucapitão de fragata . 40$000

Major ou capitão decorveta . ,.-,".' .-....- 40J000

Capitão o u capitão-'tenente . . . ./.-.. 85$000

Primeiros tenentes 30$000Segundos tenentes -. 30J000Aspirante ou guarda-

marinha . . . . .'. '•

30$00C

Tabeliã C, a que se refere cartigo 5":

Um mez de vencimento;Vice-almlrante- ou general de

divisão; '

Contra-almlrante ou generalde brigada;

Carjltão de mar e guerra oucuronel;

Capitão de fragata ou tenente*coronel; |

Capitão, de corveta ou major;Cápitão-ténente ou capitão;Primeiros tenentes;Segundos tenentes;Aspirante ou guarda-marinha.

TABELtA "A" A OUE SE RE"l'E-RE D ART. 6»

Vencimento dos sub-officiaes, sargen*tos e praças do exercito e da

. armada

des militares, terão também dl-leito a transporte para, sua 'fa-

.milia e bagagem. Á "Art. 11 — Continuam em ,vi-

gor todas as vantagens actuaesconcedidas./ por lei e regulomen-tos especiaes a que. têm direitoos'sub-officiaes, sargentos e de-mais praças.

5 1° — Os sub-officiaes, sar-| gentos e seus assemelhados te-

rão uma só etapa, fixada em[3$000, que receberão om dinheiro

quando desarranchados.i 5 2* — As demais praças e1 seus assemelhados terão uma. etapa fixada trimestral ou. se-'meatralmente, qué receberão emdinheiro quando desarranchados.

Art. 12 — Os sorteados doExercito e Armada que foremfunecionarios públicos federaes,receberão somente etapas, de-vpndo os vencimentos dos bçubcargos ser pagos pelas reparti-ções a que pertencerem.

Paragrapho unico — Ó paga-mento das . dividas que contrai-rem com a Fazenda) Nacionalserá requisitado das repartiçõesa que pertencerem,' devendo odesconto mensal não exceder dadécima parte do ordenado. ,• Art. 13 — O Estado forneceráfardamento gratuitamente &tpraças de posto inferior a 3" sar-gento.

Paragrapho unlco — As repar-tições competentes do Exercitoe da Armada, fornecerão, me'diante lndemnizacão, as peçasde uniforme necessárias aos sub-officiaes e sargentos.

Art. 14 — Os alumnos,praçasde pret das escolas do Exercitoou da Armada que forem de:clarados aspirantes a officiul ouguarda-marinha terão direito a,umo ajuda de custo de um,-con-to do réis, para os seus' uni-formes. > ..'

Paragrapho único —.[ Egualdireito terão os alumnos que fò-rem promovidos directamente a2* tenentes.

Art. 15 — Ficam extensivasaos sargentos as vantagens domontepio militar, na fôrma dasdisposições em vigor para os- subofficiaes.

Art. 16 — As gratificações ouvantagens que, por motivo legal,perderem os snb-offlclaes, sar-grntoa e demais praças, reverte-rão sempre para o Estado.

Art. 17 — Vetado.Art. 18 — Vetado.Art. 19 — Oa vencimentos evantagens dos sub-officlacs, sar-

gentos, praças e seus aseniiilha-aos em serviço em paiz estran-geiro, devem ser pagos cm ouro,ao cambio do 27 dinheiros pormil réis

Pastos e classes

Vencimentos- mensaes

s-5

Suo-off. de ií» c.Sub-of. dc- 2* c.Sargento*aj*4<l. '.i° sargento. . .2° sargento, . .3o' sargento ou

: musico de_ i*classe ... .

Cabo de serviço)de machinas .'

Cabos do em.cito, marinhei-ros, navaes aumuoicos, 2\.e.

Marinheiros:'- dei* c, do servi-viço de macíiinas

4-18$43P14IOI.300Í240$220$

|-'00$

86$.

J7a*?

224:215:205:150$120$XIO$

100$"43*1 1*9$) 1:548$

.16$

^farilÃei^os dei1* c. ou tnusiHcos de 3' c. .

Marinheiros de2* c. do servi*(o de machi-nas . . . .' .

Marinheiros' d«a* c. e soldados navaes.

Ca r voeiros taprend:2es ar-tifices de ma-

j chinas ... ,Soldados engaja-

dos e grame-tes. . . . .

Conscriptos. , .Alumnos das E,

Militar e Na-vai. . . .' .

Alumnas do C.-Frepíretorio. .

Soldados ' corne-teíros, clarins,tambores', ' óuartífices ! dòexercítov i.'f)

I *4Í,li 3;$

58$| 29$

I 6o$J 30$

46$

54$

38$14$

50$

14$

46$

i3$

27$

*3$|

672:645:615:450$360$330$

300$

108$:

111$

8:4

90$}

«9$

81$

8:064$7".74ot7:380$5:400$4:320$3:960$

3:600$

1:296$

11332$

1:044$

OS DEPORTADOS DEPOISDO SITIO

Foi pedida úma ordem dehabeas-corpus em favor de

quatro officiaesUm, grupo de amigos do cn.pl-

tãol-Otto Feio da' Oliveira e pri-meiros tenentes. Frederico rChris-;tlano Buys, Helvécio Pinheiro deAJbuquerque 'Maranhão.-eReâirf«~Mo do Espirito Santo, deporta-dos polo goveího para o RioGrande do Sul depois de suspen-90 o estado de sitio, encarregou-o dr. Prad«; Kelly de requereruma.ordem de "habeas-corpus",«m favor daquelles, referidos of-"ficlaes perseguidos.

O Supremo Tribunal Federal Ia.negou idêntica ordem, -requerida,por telegramma, pêlo major Mo-reira Lima, que nem ao mohosestft envolvido em qualquer pro-cesso. B denegou-a, deante das'nformacOes interessantes do go-vorno.'No entanto, A petição a,quo, nos referimos, foi junto umdocumento que não poderft. sof-frer duvida, pois 6 authentico,assignado pelo major que. com-mandava a. Ilha em que se acha-vam as quatro victimas dá maVontade do ministro dá Otiprra.Trata-se 'de um memorandum,datado de 31, communlcando aosmilitares alludldon que deveriampreparar bagagem para, embar-1>íar num rebocadbr, ainda e?pe-rado, ¦ devendo preparar-se para"longa, viagem", em virtude-deum telegramma do chefe do ba-hihete dó sv. Sezefredo Pas-'sos, do qual foi também juntu-da uma eopta,

X> MAIOR VAi^^^ MUNDO

i) "Augustus" teve por madrinha uma wm. fe Mussolini

MOVEIS-TAPETES sGrande Liquidação.

Gonçalves Dias, 69.71.UruRuayana. 82.

$k% NÃOSAT.;.

E o resultado foi pancadariagrossa, de lado a lado!

. Carregando unia columnu . demadeira, da cusa, Léon, â ruado Rosário n. 146, ia, hontem,o empregado desse, estabeleci-mento de" nome Antonio Firmt-nio da Silva, pela rua Bittencourtda Silva, quando, a certa altura,resolveu parar e esperar um bon-de. Antes que este passasse, po-rém,. surgiu o automóvel'do con-sujado portuguez, dirigido pelochauffeur Joaquim de Freitas/.que. achou o caminho obstruído.

—- Sáe.dahl,.6 estupor!— Ijlãòsaío! ... •>Assim ficaram os dòin niaquel-

la discussüo de "sae, "não sae",

longo tempo. Afinal, o chauffe-ur, Indignado, metteu o vehiculosobre- .a columna, partlndo-a.Como era natural, Silva ''fumou"de raiva o, trepando no nutomo-vel, encheu o chauffeur de soe-cos. Freitas não lhe quiz ficardevendo o, troco e, por sua vez,mimoseou o empregado da CasaLéon com vários mui-ros, aca-bando por apanhar uma chaveingleza, com a qual pretendeucompletar aquelle troco... ,:

O guarda-civil de ronda . lisproximidades é que não concor-dou com aquillo e prendeu osdois, levando-os para a delegarciado 5° districto, cujo commis-sario de dia os fez autuar. •

fA '

^

'Lançamento ao mar do vapor "Augastus", que se realizou cm Gênova nò dia 13 de

deiembro do anno findo.O "Angustus" 6 o maior vupor-inotor do mundo, deslocando 35 mil toneladas e

destina-so as viagens de Gênova a Ainericu do Sul. Estará no Rio de Janeiro no mezde outubro. '' '..'.-'

As installações do grande luxo estão sendo concluídas também cm Gênova. A ma-drlnha do "Augustns" foi a senhoritã 'Edda Mussolini, filln? '3 Duce. • , , •'

¦ * ,-.¦¦-.- :¦:..

fA Difficilmente existirá alguém no Rm que ,não tenha já gosadodas vantagens aue offere-ce .-' ¦'>';/ '-r.

CASA BRABFORD3 ta do Rosiirio 1

Tendendo os melhores artigos \ em CASEMIRASIGLEZAS, TECIDOS TROPICAIS, WM È LÍ-NHO, 1KIC0LINES e demais artigos de seustock, por preços de verdadeiro leilão, não .obs-tante a baixa do cambio. Se houver, -porém,' aí-'gaem, qae aproveite os últimos dias! — Serásomente até o fim do mez,

Em forno dos vários wBrochei alfinetes, com iniciaes e nomes i

CASA DO FIO DE OURORua do Ouvidor n. 136'

t.M3es officiaes já haviam sidomandados pôr em liberdade ' emvirtude do alvará expedido pelajustiça federal, "por J& teremexcedido, na prisão, o máximo aque poderiam ser condemnados,se houvessem sido regularmentejulgados".

Antes de serem conduzidospara esta capital, o major Moreirá Lima e seus collegas foramconvocados a uma audiência doministro da Guerra, que, com ellestrocou idêas, ordenando logo iisua partida para Porto Alegre".

O PRESIDIO MILITAR DAISHA GRANDE VAE ACABAR

Existindo apenas quatro offi-ciaes presos no presidio militarda. Ilha Grande, sabemos que ogoverno ' vae fechal-o, fazendo.transferir os mesmos . officiaesijara o Ia regimento de cavalla-fia.

(7394)

heiro.de 1903, passarão a perce-ber os vencimentos mensaes de450)000, .divididos em duas par-tes — soldo e gratificação —-*sendo dois terços para a primei-ra e um terço para.a segunda,até & completa e^tineção dessequadro. . .

' ,."¦ :,-

T.ABEI.LA "B". A QUE SE 3USFB-RU -O ART. 20" y ' 'A'"',

Vencimentos para o. pessoal ia taifalitwal, distribuída Pelos navios, cot'-

: pos e estabelecimentos.o a o o o o o 00.OOOOCOrioèO

vo in o o 11 tnvo o oWVi-l/Hfi-VrVrVi-VHtt-iCOKlíiOWOiO OO«OHNOOKKOãl

Êm Matto Grosso, no RioUrandtí e outras notas

> OllIOUlü•naopiuioj,

O-HUItltf

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OBSERVAÇÕES DA TA-«ELLA "A"

1* — Os enfermeiros do Hos-pitai Central do Exercito, Á no-meados' cm virtude do decreton 8.647, de 81 de março de1911, gozarão das -vantagens oraconcedidas aos sub-officiaes, fl-cando os nomeados posterior-mente sujeitos ãs disposições danova regulamentação do quadrode enfermeiros do Exercito (R.S. S. E., n. 68, artigo 220).

2* — Os amanuenses de 1* è2" classes do Exercito, noméa-dos na vigencia do decreto n.13.134, de 16 de agosto de 1918,gozarão das vantagens concedi-das aoa sub-officiaes de 1* e 2"classes.

3* — Os músicos do 1*. 2' e8* classes, são, por off oito devencimentos, considerados pri-meiros, segundos é terceiros sar-gentos, respectivamente.

4* — Os marinheiros,, cometei-ros^ tambores e artífices de con-vís perceberão os' vencimentosda classe a que pertencerem.

5» »_ os aspirantes á commis

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rxxxxx.*VÊM DO NORTE PARA O SUL

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*•. *

Com destino a esta capital,embarcaram no porto de S. Luiz,seis sargentos, seis cabos, e cin«coenta e sete praças, que segui-rão para Matto Grosso..

REBELDES CIVIS PRESOSEM GOYAZ-' \

Devidamente escoltados . porum contigente, foram mandadosapresentar ft 1* região, os civisrebeldes, capturados no. interiorde Goyaz, Emilio Pauzer e Emi-lio Habeck. •:

OS OFFICIAES DAQUI MÀN-DADOS PRESOS PARA O SUL

O "Diário de Noticias", dePorto Alegre, assim- noticia' a-chegada, ali, - de vários officiaesdaqui mandados presos:

"Conforme noticiamos, chega-ram presos, a esta capital, namadrugada de hontem, em' tremmllitarmentei guarnecido, sendorecolhidos ao estado-maior do- 7°B. C, o major Felippe MoreiraLima, capitão Otto Feio da Sil-veira e os primeiros "tenentesFrederico Christiano Buys,. Hei-vecio Albuquerque Maranhão eResplcio do Espirito Santo.

Vieram elles. para as prisões

militares desta capital, tendo sai-do do Rio âs 22 horas de 1° docorrente, dia. em que foi levan-tado ó estado de sitio ná capitaida Republica.

O. major Moreira Lima, que seacha preso, por suspeita, desde5 de julho de 1024, impetrou nmaordem de "habeas-corpus" aoSupremo Tribunal pór teiegram-ma passado da estação Pedro II,antes de sahir do Rio, sob ofundamento de ser manifestamen-te illegal a sua prisão, visto quecessara o regime da suspensãodas garantias constitucionaes,

De Porto União aquelle offlci-al dirigiu novo 'despacho tele-graphlco ao Supremo Tribunal•confirmando o pedido ja'íormu-lado è salientando que o. faziano instante em que penetravaem terras sob o regimen do sitio.

¦ Os outros ' officiaes, . capitãoOtto Feio e primeiros tenentes.Christiano Buys, Respicio dó Es-plrlto Santo e Helvécio Mara-nhão, implicados nos aconteci-.mentos de julho de 1922, emMatto Grosso e Capital Federal,impetraram ' daqui, uma ordemde "babeas-corpns." ao Supre-mo Trlpunàl pára o fim de se-rem apostos em liberdade e re-gressarem aò; Rio; onde i estão:sendo processados no f8rò civil.

UNIÃO DOS OPERÁRIOSMUNICIPAES

Realiza-se- na próxima quartafeira, 19. ido' corrente, uma' aai-sembléa. extraordinária da Uniãodos, Operárias Municipaes. paratratar de casos ' de grande ur-çoncla e proceder-se á eleição decargos vagos. ./Essa reunião- será realizada

com qualquer numero - de asso-ciados, em virtude de ser segun-da communicação.

Enursu¦ Contra os ataques de gotta o

uáico remedio de. real effei-to e ¦ -restiltfidotri immediatos

í o ANTIEPIL^PTICO BA-RASCH. Preço no Rio-35$.Laboratório Av. Mém de Sá"I7t — Rio. Tel C. 5291.

(6976-)

Trens da Leopoldinâ Railwayrestabelecidos

. Communica-nos o chefe do tra-fego dessa estrada de ferro quea começar de amanhã, 17, reco-meçarão a circular os trens no-«turnos entre Barão de Mauá ePonte, No vae Vice-versa.

MANTEIGA Ma?: kilo

"Derby"

Arm. Colombo; P. José Alen-car. Bt M. 2040. (15714)

Mais um temporal!Longo tempo o Rio e . Ni-

ctheroy tiveram hontem,a sua vida suspensa emconseqüência das chuvas!

Agora, ja so vai tornando umhabito: os temporaes nesta cdpl-lal. Hontem tivemos um novo,e este nada ficou a dever ao davéspera.

A tro voada '¦' foi fortíssima,caindo varias faíscas, se mqueseregistrassem desastres pessonesque chegassem ao conhecimentoda policia. As çhúvas 6 que ti-veram. também grando impetuo-sidade, inundando''varias ruas eInterrompendo por completo otrafego, em alguns logares; Atétarde da noite, o trafego estevemultei Irrnfgular, não chegandoos vehiculos da Light a muitosde seus pontos de destino.

Como sempre suecede, regis-traram-st varias scenas burles-cas, como' quedas, autos passan-do em pisparada junto a bon-des o atirando lama o agua hospassageiros destes.

, A "própria energia electricadeixou-nos ameaçados, estando aUlumfnncfio e a forca das machi-nas interrompidos durante minu-tos. Felizmente, foi mais rápidodo ique na véspera. A chuvatambém, com maior rapidez, en-cheu as ruas do lado a lado.UMA f FAÍSCA ELECTRICArCAE NA RESIDÊNCIA DO í

GERENTE DA CANTAREIRA,EM .NICTHEROY '

Como na véspera, varias ruasda capital fluminense ficaramcompletamente inundadas, com onguacelro que desabou & tarde,hovendo também interrupção daIlluminação publica.

I Em conseqüência-da forte tm-voada, .caiu uma faísca electri-ca na residência do sr. Antôniodos Santos, fi rua Visconde deItaborahy lj" 499, produzindo umgrande susto fts pessoas de suafamília, que no momento soachavam em casa.

Solicitada, a . Companhia deBombeiros, esta compareceu im-mediatnmente áo locnl, retlrnn-do-se pouco tempo depois, porhão serem mais necessários os.seus serviços, pois felizmente afaísca não,produziu nenhum dá-mno. pessoal ou material.

DOENÇAS VENEKBAS — Trata-mento gratuito nos seguintes dispensa-rios:

Avenida Mem de SS, -sor; -HospitalPró-Matre, (S6 mulheres). Av. Vene-ruela, nn (Cáes do Porto): Policli-

fica de- Botafogo, rua Bambina, 141 j

lispensario Viscondessa de Moraes,Avenida Pedro Ivò, 146; Posto de Pro-Tihylaxia Rural da Penha •_ Ambulato-rio-Rivadavia Corrêa, rua Flora n. 17.Engenho de Dentro l rua Paulo deFrontin, 13, das 8 is 10 horas damanhã.

(68a5)

ÂssignaturasA exemplo dos annos

anteriores, resolvemos pro-rogar até ai do corrente oprazo para a reforma dasassiRnatnrns vencidas em31 de Dezembro. "

As assignatnras podemcomeçar em qualquer épo--ca, mas terminarão sempreem 30 de junho e 31 deDezembro.

O preço da assignaturaannual 6 de 60^000 c o dasemestral dé 3S$000.

Toda a correspondência'que se referir'a este as-'sumpto, , quer ordinária,quer registrada, e bem ns-

, sim os vales postaes, deveser -dirigida, ào gerente' V. ,JLt<?Dug|jç' Eéllx.,:.; ,'^V'...". . ¦**> íoi m, .'¦ ^.-'f-

CA8A DO FIO DE OURO. Novi-

Estão desasse succeaenoo ostres iia Central do Brasil

-irVSftVWV-

Trens que se chocam, carros quedescarrilam, machinas

que avançam as chaves, barreiras

. ..-.,.11.

31

dades, Frederico GièséOuvidor n. 126.

Ruá doC69Í81

MINHÃO COM TRESFERIDOS

A*s 8 horas da noite de hon-tem, o auto-caminhão h° 6.839,dirigido pelo chauffeur oJsé Lei-xas, morador á rua Niemyér n°18, passava pela'rua*, Assis Car-neiro, quando, para desviar-sede um cão, • foi obrigado a fazeruma. manobra rápida, cujo re-multado foi virar o auto, ferindoo motorista, e seus ajudante,Luiz Rabello, de 4 Oannos dp eda-de, residente &. rua Dr. Nemeyern° 18 e Alberto Teixeira.de Mat-tos, de 36 annos de edade, mo-rador 6, rua Daniel Carneiro nu-mero 28.

As victimas tiveram os soe»ros da Assistência do Meyer èem seguida foram internadas na¦caSa de Saude -Dr. Pedro Er-nesto.

A polícia'dó 20° districto soube'ão facto

QUIÜA-LAROCHEO melhor Tônico Reconstitainte e Febrifugo

recommendado universalmente. xm

^4706)

REPRESENTAÇÃO DAS MINORIAS

que caemaVJVWi

Íitfeli2-mente, além dos ferl^dos, mortes a lamentar¦!.-s

Conforme noticiamos hontem,deram-se tres desastres de trensem vários trechos da Estrada doFerro Central do Brasil, resul-tando mortes e ferimentos depassageiros e empregados danossa principal via férrea, alémde prejuízo material.

O primeiro desastre deu-seproximo da cabine de S. Diogo,com d trem SU 26, por culpa docabineiro, que estava dobrandoo serviço. Neste desastre, devidoâ perversidade de alguns passa-geiroB, que fizeram grande alga-zarra dentro do comboio, outros,em conseqüência do pânico cau-sado, atiraram-se & 'linha

pelasjanellas dos carros, havendo porIsso mortos e feridos. O respon-savel do. desastre, o cabineiroVirgílio Pinto de Almeida, foi de-mittido do servigo da Estrada.'

O segundo desastre foi regis-trado na antiga parada de Men-des, hoje estação EngenheiroFerreira Nery, onde um trem decargas, puxado pela machinatypo Mallet n. 72, procedente-deBelém, chocou-se com uma com-posição de carros vasios, destl-nados ao Matadouro ãe Mendes,que ali manobrava oom a loco-motiva n. 69, também Mallet.Deste formidável choque, resul-tou o descarrilamento das duasmachinas e de vários carros, ten-do um de serie VM tombado, al-cançando o guarda-ohaves, Al-bino Avelino, que estava em Beuposto e que teve a morte ihstan-tanea. O pessoal dos dois trensnada soffreu, a não. ser o susto.

Para o local seguiu o trem desoccorro com o pessoal da ViaPermanente e o material neces'sario para o encorrilamento dasmachinas e carros e desobstru-cção das linhas, que ficaram im-pedidas durante algumas horas.

Tombem o engenheiro residen-te esteve, no,local e tomou todasas providências a respeito dodesastre. Os feridos foram soecorridos e o cadáver do guardaremovido para a agencia do Men-des e dahi para a respectiva re-sidencia, de ohdè saiu hontem oseu enterramento, por conta doscofres da Estrada.

Além do residente da 5" Divi-são, estiveram em Mendes osdrs. Delomarc de S. Paulo eAraripe Junipr, aquelle chefe doTrafego e este do Movimento.

O serviço esteve a cargo dodr. José Caetano, de AndradePinto.

O teroeiro desastre verificou-seem Belém, 'ã chegada do trem8A 2, expresso de pequena velo-oidade, da Linha Auxiliar. Estetrem procedia de Porto Novo doCunha, trazendo innuméros passageiros, que em maioria fazema baldeação em Belém para abitola larga.

Devido a um engano do guar-ãa-chaves, deu-se o descarrila-mento do citado trem, ao trans-por a chave, resultando o .tom-bamento de dois carros' de pas-Bagelros de 1* e 2* classes.

. - Teve morte instantânea o dr.Bvandro Dias,' proprietário'daPensão Wilson, no Flamengo, so-gro do dr. Raul Bergalo, .medicolegis ta "da policia desta capital eficaram, feridos innuméros pas-sageiros, alguns com gravidade,que foram removidos para. estacapital e soccorridds pela Assis-tencia. Os que estavam ém es-tado grave foram' recolhidos aoHospital do Prompto Soccorro,conforme a lista de nomes quepublicámos hontem.

A reportagem • da Central doBrasil sõ depois das 11.35 danoite, quando ali chegaram os fe-ridos, ê que teve conhecimentodo desastre e isto pelos repórtersde serviço na Assistência.

Tanjbem estiveram em Belémos engenheiros Erico Delamare8. Paulo, chefe do Trafego; JoséCaetano de Andrade Pinto, resi-dente da 6* Divisão; além daturma da Via Permanente da 5"

Divisão o o Soccorro da 4* Dl2:visão.

O dr. Benjamin do Monte, oub-.director, que se manteve na-Chefia do Movimento em com--panhia dos dra. Araripe Junior.chefe do Movimento; Cyro Ferro,auxiliar, telegraphou ao dr. Bo-mero Zander, director da Centraldo Brasil, informando de tndoquanto se verificou oom os te*sastres de ante-hontem.

Pouco depois das 2 horas 4a',madrugada, de hontem, chegoupreso a estação D. Pedro II, oguarda-chaves de Belém, JoãoBréo, que allegam ser o respon-savel pelo desastre do trem SA 2.Este empregado, hontem, foi ou-,vido pela commissão de lnque»rito administrativo e em seguidaentregue ft policia.

Da capella da Cosa de SaudoPedro Ernesto, saiu hontem, oenterro do dr. Bvandro Diaa,qúe deixou viuva e filhos, parao cemitério de S. João Baptista. Á

Attendendo ao pedido da fa-milia, a administração da Casade Saude Pedro Ernesto resolveu 'receber ali o cadáver' do mallo-Ájijgrado advogado.

Tombem foram internados nat» '„,quella Casa de Saude-os srs. Br» 'nanl Bastos e Fellcio Bastos.

Sobre o accidente de Mondesfoi aberto inquérito, no qual seri":ouvido o agente José Lopes, quaé tombem aceusado como respon-savel.

As linhas ãa Central do Brasil,em Mendes, só ficaram dealmpo-didos ás 6.20 da manhã de hon-,.tem, conforme a communicação.telegraphlca do engenheiro resi»'dente ao director. . :OUTRO DESASTRE NO RA»f:

MAL DB PARAOPEBA

Na madrugada de hontem,.caiu, proximo da estação de Ar-'rojado Lisboa, uma grande bar-.reira, Interrompendo o trafego'.:.Na oceasião da queda da referidabarreira ali passava o trem RÁtj!|rápido mineiro, que foi' alcançardo pela mesma, resultando des-carrllarem os carros n. 28, a»irie R, e n. 21, série FF, e a'.**£&spectiva locomotiva, n. 213, quo-'tombou juntamente com o carrode expediente. Para o local se**'gulu o soccorro de Lafayctto, como pessoal da Via Permanente,'que, sob a direcção do residente;do 5* Divisão, trabalhou atéíHtarde na desobstrucção d a si?linhas, impedidas durante 10horos. 1

No desastre, apenas, o graxelroda locomotiva 213 ê que soffreuescoriações generalizadas. O tremR 1, fez baldeação com o N-JfiSno local do. desastre.. Devido ao acoidente do R lrois";trem R 2 chegou ft "gare*1 de^iD. Pedro II, com 1 horas doiatrazo. > '¦"¦ '

tÍ?'-O trem N 2, nocturno mineiro,

soffreu o atrazo de-8 horas.

NA LINHA AUXILIAR. VBàAAisCARRILOUO CA 5

Proximo da ésta,ção;de Andra-de Costa, na Linha Auxiliar, des-carrilou, a composição do trerij'.';de carga C A 5, Interrompendo otrafego.

De Alfredo Mala, seguiu o.trem de soccorro e o engenheiroresidente, com o pessoal precisopara o encarrilamentq e desubj'1strucção da linha. Todos ostrens daquelle trecho ciroularaar 'atrazados. Felizmente, não hou-ve desastre pessoal a Vsglstrariv'

As linhas da Central, devido. :ãs chuvas torrenciaes caldas dp-'-rante estes dias, ficaram baotan- ,te sacrificadas em vários trcchoBj'

Por esse motivo, o aterro téatt-j.corrido, havendo quedas de bar»-reiros, em prejuizo do trafego»provocando accidentes, não obtstanto a fiscalização pos partfÁdo Via Permanente.

3,ii

sarios, nomeados na vigencia deArt. 20 — Os especialistas in- decreto n. 1S.920, de 10 de ja-

OBSERVAÇÕES

1" -r Os'padeiros e.ajudantessô poderão ser; admlttidos quan-do. os navios tenham de sair emviagem ou no porto quando" te-nham de fabricar pão a. bordo..'•'2* '— As praças do Corpo d(Marinheiros Nacionaes, '

quandosubstituírem o cozinheiro, padol-ro- e ajudante de padeiro, terãccomo gratificação um terço devencimentos da funeção exer-õida.,' .--Im. v

3* ;«-' Os cozinheiros dos en-couraçados, "Minas Geraee" e"São Paulo", Corpo -de Mari-nhelros Nacionaes o \Rc3imont0Naval terão Á uma gratificaçãoextraordinária âe 605000 mon-saes.' - . .', -' . .-'• .,-"". it... ¦

;-'.f4» — Os taifeiroa receberãopor bordo sacco e maça,

TABELLA "C" A QUE SE MÉ-'-¦ FERE O ARTIGO 1?

Ajudas de custa

Especificação —- Ajuda de custoe diária

Sub-officiaes e sargentos? .Quando transferidos por eon-

venlepcla do serviço de umaguarnição para outra, fírà domesmo Estado,, nomeados. paracommissSes que determinem p«r-manenoia provável de inais desois.mezes fdra da sede da guar-nlcão:, um mez de vencimentos

Quando a remoção determinaiviagem de sèls horas ou nienos,fora da sede da gaarniçao: umquarto de um mez de -vencimen?tos. - -

Se a viagem fOr de -mais de (até 12 horas: um torço de mnmez da vencimentos.

Se a vlàgom Mr de 12 horàiaté íi horas: metade de um mezde vencimentos. , ....Praças; '

'' -'"' *'Quando viajarem em estradas

de ferro ou em navios mercantesaue não dêm allmontcção a bor-do: diária de 35000. ¦- —->

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A :.r Loteria maahosa, tados os pandos ficam aa "casa"/ i T WBMÊÊÊmmmÇÊBÊmMm^

Que inferno! JUtero Doente

' Qitet Sofrimentos Horríveis!'¦•; - -«tr.l~.~T*- . '-' , -

^.Palratáções do Coração, Aperto* e Agonia ncíoraçro,'Falta de;Ar, Sufocações, Sensação déAperto na Garganta, Cançaços, Falta de Somno,Falta de Apetite, Incommodos do Estômago,,Arrotos, Freqüentes, Azia, Bocca Amarga, Ven-! tosidades na Barriga, Enjôos, Latejámentoi.eQuentununa Cabeça, Peso na C^beça.Tontadase Dores de Cabeça, Dores no Peito» Dores nasGostas, Dores nas Cadeiras, Pontadas é Dôresjno Ventre, Torituras, Tremuras, ExchaçõesJ,Nérw»a8, Escurecimentos da Vista, Desnudos,Zumbidos-«nos Ouvidos, Vertigens, Ataqaes' Nervosos, Estremecameatos, Formigamentos Su-bitos, Caimbras e Fraqueza das Pernas, SuoresFrios ou Abundantes, Arrepios, Dormencias,Sen^çiáo de^alor em Diferentes Partes doCorpo, Vontade de Chorar sem ter Motivos,Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta'de Animo para Fazer qualquer Trabalho,Frio nos Pés "e nas Mãos, Manchas na pele,Certas Coceiras, Certas Tosses, Ataques deHemorroidas, etc. etc. Tudo isto pode ser causadopela inflamação do Utero 1. 5*»

. A's vezes a pobre doente pensa*que estásoffrendo de muitas Moléstias, sem saber quetudo isto.vem do Utero Doente. s•O Utero é assim: quando elle está Doente todosos outros Órgãos sentem também.

Trate-sel Trate-sel,

üse Rea^dw Gesteira ¦Regulador GESTEIRA é o Remédio:¦'•¦'?/¦ ..-w^^-. .$. ¦-.-*de Confiança para tratar inflamação do Utero, oCatarro do Utero causado pela inflamação,Anemia, Palidez, Amarelidão e Desarranjo»Nervosos causados'pelas Moléstias do Utero, aPouca Menstruação, Dores e Colicas dó Utero eOvarios, as Hemorragias do Utero, as Menstru-ações Exageradas é Muito Fortes ou MuitoDemoradas, às Dores da Menstruação, as Amea-ças de Aborto e as Hemorroidas causadas nelePeso do Utero inflamado!

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Comece hoje mesmo á

Regulador. Gesteira

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31

SffiL.-..mk.4CüBKEIO DA MANBK"*- Domingo, U ãe Janeiro dé 1927

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EXPEDIENTE1

; ÁSSIGNATURASfánno. ÔOÇOOO

Interior..'}!. Semestre. 35$000

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'Anno 1408000

gemestrí; 80fO©0

Numero avulso .Idem no interiorIdem atrazado ..

... 200 ru.iti 30<J Ií..,. '

400 rs.

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*ss-Dlrector,. 1558 C. RedacçSo 56$ «„ ''üifmmátraçãoi 37 C. ¦;„

; Endoreço telegraphico "Correomanna

HWp^ '¦:'-;-'' — :'ílolxou oro ser- nosso víajaô-

ta o sr. Pedia Biiptistu da

ffillva. "'''ts'.'tih' ="¦»'¦¦" i ii ir

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Percorrem n servfço deste

^ftnrtU Central dio . Brasil,l^giíOieste e Snl de Minas, o sr.

jgí,Sftiríco. Baeta de Faria; o Es-

||5tódo d© 8. Panlo, o «r. Adol»

IfjUo Saldanha; ps Estados doBio a Minas, o sr. BraulioModesto, 6 a zona da Xpopol-dino, o.sr. Julio A. de Lima.

O MUNDO PASSA--

U ¦¦•¦

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ü:":.:y.ll.l

'; Tenho deante de mim uma«¦aícena representando qualquer¦coisa parecida com uma «surrei-jção do navio negreiro que já vialgures: írangalhos de creaturashumanas desfiguradas pela da-;inflação, todas, hirtas, espectraes,

:«m grande espanto, como se viés-. sem de algum subterrâneo, e se.assustassem de .vêr outra ver a

j'ltíz,do dia.:':'..A uçn canto da tela, uma íi-íagtira' desmantelada de- çòlcras, a'dirigir apostrophes de fogo U uniaoutra; a.quem attribuia o sacri-

lajegio de todo aqueile desmanchoSiie pobres almas.;,' Não me contive;'e falando em'Vespirito aquella figura que após-

'' Eipsftrophava, disse-lhe: —."Mas, fi-¦';¦¦ Hái-lhô: não tens razão para maldi-

Mer esse homem. Dessa vergonha':>.- culpada a nação inteira. Isso é

finrta aífronta á' luz do nosso'tem-'; pó; e úm homem só não pódc: tolo."

!;'¦->;¦¦

E desviando daquelie quadrodeSconcertante o meu olhar,' fuimeditando cm tantos e tantos dos

'grandes crimes- da, historia, sobreWos quaes passou o mundo.,-',. Não. sei bem por que, 'lembro-•-,me então <Jo pobre ultimo »czar_ da

} Russia, naquelles tempos — dito-<íos tempos! — em que a Sibéria

: ainda nos espantava.à Mal se me esvaiu essa remi-',iniscchçia, depara-se-me, ao senso; aind^

"meio, aturdido, um ipedaci-

V'nho, desses de ouro, de'um sábio: collega destas mesmas columnas.

"Esqueçamos do passado... trate-'í'mos dp presente" — dizia elle anão sei quem.

f'.-.. E disse íominígo ,niesmò,:',;".E';iijp collega, ná sua ironia lahcjnan-1'iie, que.está com. a razão,.". .: ,¦;- -Na verdade.: para que é.que. se

•¦ ,hãb de fixar scenas como esta,' que tenho aqui deante de mim,

. suggestívà da noite que se fói?¦'¦'. Esqueçamos o passado.

Isto é que é jüdicioçó e huma-jjijto. Entanto .assitn qne.nãò ha•rtiada mais fácil do- que esquecer.--'Por sua propria n.atuteza moral,rcjb homem esquece tudo- muito de-Impressa. Principalmente os quç fi-s|^cam. vivendo têmadireito a isso:(£¦$)' esquecer os mortos. _ MesmoJapara defesa da sua serenidade dcí-viver é que hão de afastar de si'afsíçertás :límbranças;'sobretudo de

tjòisas horríveis.ã'-;'Demais, não será com tristezas

|/<í'- compungimentos què se hão dcifJavar máculas ¦ ao gênero humano.0á não'disse Nietzsche que a pie-^dade díminue as almas?;'¦'.Tristes serão .os que se fo-

. íyfàm.j. e sabe Deus quão tçistcs

.vítiveram de ihMas, para que pensar em ge-

üiidos que se àumiram?%'- Além de tudo, depois do sacri-^ficio, a victima é o sacri ficador.eáíQuem é que não tem dó do pobre[ialgoz?-O sacrificado já é feliz»

Ijüiò 'silencio da morte. O verdugo,wqui ficou vivendo, é,que merece8*^3 afagos da jnigeriçordia... doshomens. O mais é estulticia dos

•pedantes do amor.¦ E' assim mesmo. O mundo não"tem

a sensação do mal sinãò porurii instante. Para cllc tudo passacoh» numa vertigem silenciosa.Ou melhor, é elle que vae passan-do inalterável por tudo que fica,como se aquillo que busca esti-IveSse mesmo sempre adeante.'

„4rE ahi está o grande espectaculoHfídáavída no planeta. Não -se escoa

um minuto sem os maiores hor,-ròres n?'terra. Pobre justiçaipobre innocencia! — como anda-

lté\i corridas \ apor este 'mundo

íaifóra, no injstànte mesmo em :queíéscrevo estas linhas! Tragédias,,'irimes,»paixões aceleradas..\ E o mundo' vae passando..

. Culto e orgia. Bênçãos e mal-.dições! Impropérios e applausos.

íiGrándeias e misérias. Funeraes enatalicio». A fome e a gloria....E o",mundo vae'passando.

E quanto mais s? alonga a vista'j pela historia, mais horrores: —Um Manahem a. esventrar as

iVrhães que geraram... — Um^Alexandre assassinando os j pro-,:prios mais fieis do seu banditismo

| heróico... — Um Denys a gozar§¥iua musica de geniidos..;_ —

Um Nérq em delirio esthetico,deante de'Roma em fogo... —Um Sargonj a »ponta de lança, ce-

aÇgáiido os reis vencidos...ir E sobre tudo isso passou o

fsjnurtdo e ficou vivendo.'»» Qae dizer então das grandesíimonstruosidades moraes: O ma-['tador falando em Jesus. O perdidoífalando cm salvação. O maldito

falando em céo. O salteador fa-zendo oração. O pharizeu invo-

iscando a lei.fe'E ainda mais: A innocencia^desamparada.

A blasphcmia af-Jí;;frontando a . fé. A justiça e opíçrime. A 'honra e a infâmia. Aqui,'Aristides levando' a gloria- para

O ostracismo. Ali, Calisthencsmorrendo cm- torturas pelo de-coro do próprio carrasco. Além,Lesurques, p misero Eesurgues aílamar contra os juizes.

E o mundo passou sobre tudoisso. Qücm -é que se ha de im-ipressionar com semelhantes futi-Jidádesl.

Em nossa propria historia ame-aricana, que,não é velha, pareceque os honores ainda avultam...tatveç porque ficam mais perto de

fsnós., — Um Quciroga sacrifican-'do a innocencia depois de aprola-nal-a. como os algozes dc Tiberíofaziam ás virgens... — Um Ro-sas profanando entranhas demães... Um Lopez masasacrandotoda uma nação, e não estreme-

cendo nem diante . de PaiichaGarmend»... " ¦'',.,'

E o muiiflo esqueceu .Judô isso,,e'vae'..passando.. ; .;.:': .

•E' assim o pspectacülo da vidana terra: 'om* serenidade de pazenvolvendo , convulsões de dc-mencia.' ,

Ka-Kcm nações. Morrem povos.Vão-se grandes heroísmos. E sa-bemos nós como tudo veiu e sefoi á custa de sacrilégios?

Estrondam guerras... Sabemosnós o que é. a gucrra?Só se operguntarmos ás mães, ás crean-ças, aos enfermos, aos desvalidos.Por emquanto das guerras só sa-bemoaj. as derrotas e as-victorias.

E sobre tudo isso o mundo vaepassando, e continuando a vivercomo antes.

Uma; geração esquece a outrageração, é, qjnguetn sabe o quefoi na alma dos gue se for ain.

E o mundo vae passando.Se da historia americana salta-

mos pára a nossa propria histo-ria... o nosso coração mais seaperta.

Já houve um tempo em queéramos gente, setião de justiça, aomenos de apaz relativa. Jím voltadc nós roncavam \ os tufões, enós, muito quietos, quasi accom-modados com as nossas misérias.

' E' que não ' titihamos fibraspara a vida de lances como ou-tros. Éramos scntiincntalistas, pordesidk moral, .por inopia desangue...

De repente, despertou-se-nos oinstineto que andava dormindo.E ai dé. vós, campanhas do sul,que branquejges dc pssadas hu-manas!'Ah-.céo catharinense, queainda cobres do teu azul umastantas setnas! Ah terras do Para-náf Ah grotas do Marumby, queguardaes ho vçsso pesado silen-cio os gritos daquelles innoccntes!

E o mimdo passou sobre tudoaquillo, como se tudo aquillo náofosse mais que sonho.

E' a. nossa indole sentimental,que aprendeu a esquecer as victi-mas, para vêr a justiça que ficapor cima dos holocatistos.

•Fustigado desta; lições volvooutra vez òs meus olhos para oquadro que me horrpriza. !

Daqui a dias,•¦\tido ¦ isto terádosapoarecido da nossa visão.Todòí nós contimiaaremos a vivercomo se não tivesse havido nada,de sacrilego debaixo deste céo.

E o nosso vezo de esquecer étão forte que até esquecemosuma coisa que não ha de passarcomo passa o mundo: a JustiçaDivina!

Itocha Portrtio

Tópicos & Notícias-' .fes»

p tempo j

dos preceitos legaes, acaba, denomear um 3* official interinopara a Directoria de Kstatlstlca,quando ha dlsposlc&es expressasnão sâ mandando supprimir oalogares iniciaes dos quadros ad-mlnistrativos, como dotcrmlnan»do qne "ns trabalhos das rupar-tlçüea publicas ficarão adstrl-otos aos funecionarios constem-tes doa iespectlvoB quadros"..»

O ministro cumpro a lei, crean-do logares addidos para osumlgos..'. e parentes...

Nos últimos dias da sessão le-glalativa, o( .Corigreso, premidopelas circumstancias, viu-se, for-cado a prorogar, mals umá vez,a lei do lnquUlmtto. Palllatlvoque nada resolve, porque apenasprotela a solução, essa lei deemergência é, no entanto, nomomento, por incúria do parla-monto, -que tem relegado para. oesquecimento o estudo do magnoproblema, de manifesta neçesai-dade. A súa suppressão bruscaerearla uma situação de verda-,deiro desespero, concorrendo paraque milhares de famílias se visi»aem, da noite para O dia, sonitecto! As Vinte,e-tantas milínortiflcaçSes judlclaes - ahi estãooomo um pesadello perenne ^oo-bre os desgraçados que mal ga-nham para comer..'. j

Emquanto não se elabora ümalei de caracter permanente, porque todos anceiam, não se pôdeprescindir da de emergência, voj»tada' ao apagar das luzes e. ain»da pendendo de> saneção do pre-Midcnte da Republica. A demorado acto governamental está. cre»1ando uma atmosphera de ãfivl-das e incerteszas, na grande maio-ria da população, que ob des»mandos e arbítrios jJo poder, nes-ftes últimos cinco annos, tornairam, multo justamente, descon»,fiada e seeptlca... j,

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lÊSÊÊRÊx

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ItOltETlU DA DIRECTORIA DEMETEOROLOGIA

PrerisSes para'o período de 6 o»,ras da larde de hontem; íatí 6 horaa(t.i tarde de» hoje:

Dinta-iclò Federal e Wletherojr —Tempo: ainda instável, com chuvas,possivelmente fortes, e trovoadas.

Temperatura: manter-se-á elevada. -Ventos: variáveis, com rajadas,Estado do Rio ,-r Tempo: instável,

com chuvas, possivelmente fortes, etrovoadas.

Temperatura:' manter-se^i elevada.Estados do sul — Tempo.: perjur-

bado, com chuvas, possivelmente for-tes, e povoadas.

Temperatura: manter-se-á elevada.Ventos:» variáveis, com rajadas.JVolai — tíSos recebemos as informa.'

(6ea meteorológicas, expedidas entre<j horas e 30 miijutòs c io.-^hofav drimanhS, de Matto. Crossaè Rio Grande»do Sul e parte das de Minas Geraes.

Synopie io tempo oceorrido — NoDistrjcto Federal .(das .6 hor^s ..datarde de'ànté-hontem"-oti' 3

'horas" dd'tarde de hontem) — ScRumlo asobservaçies do Observatório Meteoro-lógico» da Avenida ; das NaçBes, o'tempo 'decorreu instável todo o perío-do, isto c, ameaçador, com chuviscose trovoadas í noite e com alternati-vas de tempo bom e incerto' de dia.A temperatuar manteve-se elevada. Asmédias das .temperaturas extremas'observadas nos postos do Districto ' Ife-deral foram 33°4. e 32°_l e as verifi-cadas no Observatório Meteorológicoforam: máxima jif e mnima 33ó8,respectivamente, ás 2 horas c s mi-nutos da tarde e 3 horas c 30 minu-tos dá manhã Os ventos foram va-.riaveis e frescos,

O ex-presidente do quadrienniofatídico, que arruinou financeirae, sobretudo, moralmente o pote,precisa definir-se. B' rico ounão é rico. Mas,.é ou não é, deuma vez por todas.

Essa historia de dizer que Cum industrial abastado quandoconvém; ou pobretão quandoprecisa de chorar misérias, nãocolhe.

Não ha muito, falámos no gos-to pelo automobilismo que Bedesenvolveu entre certos mocl-nhos, durante o ominoso regi-men bernardesco, e um plumltl-vo que deve a Bernardes toda asorte de favores, principalmenteo, de lhe haver garantido um lo-gar nos £fufc/iet«. do Banco doBrasil, «alu a campo em defesado pimpolho ex-presidenclài; dl-zendo que b papae tinha mundose fundos, antes de ser presidentedesta Republica.

Os dias correram, o homemcomeçou a sentir o, peso do os-traolsmo, entrou a torcer' poruma senatoria que esta um pou-cochinho difficil, e então, já seestfi, allegando que Bernardes êpobre e precisa dos duzentos dia-rios, afim de passar sem misériaalgum tempo n» Europa, a curaros nervos do medo que lhe in-fundem os brasileiros, neste mo-mento de ajustes.

Bernardes sô quer ser senador,para continuar âs sopas da na-ção, gozando no Velho Mundo oostracismo madrago bem remu-herado. B elle sabe qüe não pôdeser senador para' vir ao Rio deJaneiro e ir livremente ao Mon-roe, quando agora quem está decima é o povo, que elle tyran-nizou.

Mos se quer ir á Europa, &custa do erário infeliz desta ln-felicíssima nação, víi, mas nãoapregoe que é pobre. Poderiasel-o antes de entrar para asduas presidências que teve, masagora jâ, não 06... /" mesmo oabastado. industrial. •

Ao Iniciar, o anno passado, osseus trabalhos, a Cornara tomouconhecimento de um projectoque incompatibllizava a magis-tratura com a política, Isto 6,vedava que os juizes fossem BUf-tragados para cargos de repre-sentação popular. '

Excellente iniciativa, digna deser amparada . e convertida emlei. Bastava ser assim, para fl-car virtualmente' condemnada.Um representante ãe 1'ernam-buco pediu vista dos papeis ematou o projecto.

Aqulllo feria grandes' interes-seá do sr. Sérgio Loreto... Nãqha meio de votar leis moraliza-doras. Os princípios são eacrl-ficados aos negócios das «:om-mandltas políticas.

acção, porém, nenhuma offlol-encia. tom, .por Isso que os em-pregados encontrados em alcan-00 continuam ali tranqulllamen-te, por'effeito doa "platolOes".

Discursando na reunião : dosoperários municipaes sobre asvantagens da votação na chapado sr. Frontin, isto é, noB' suf-fraglos em favor do sr. SampaioCorrêa contra o sr. Irineu. Ma-chado, um operário em nome doscorreligionários do sr. Washin-gton Luis, fez declaraçdes queprecisam ser esclarecidas. De-clarou elle que "corriam perigode;perseguição os que votassemno sr. Irineu Machado, porquecontrariavam o governo queapoiava a candidatura do sr:Sampaio Corrêa." ]

Apezar dessa ameaça,' a vota-ção em favor do sr. Irineu Ma-chado foi de 101 votSfl contfast, 1em favor do sr. Sampaio Cor-ria.

A's ameaças que lhe foram fei-tas, respondeu o operariado mu-nicipal, constituído de gente fim-pies nios honesta e digna comuma lição de civismo

"aos q')â

rção se ¦•¦pejam de affrontar aopinião publica impondo um can-didato que ella repudia.

Relativamente a um commen-tftrlò que fizemos, hontem, a pro-.posito da volta de funecionariosa sitas, antigos funeções, na ^Al-fandega desta capital, lealmentedevemos rectiflear a informaçãoreferente ao sr. Pedro de Csib-tro Samico. Este funecionario,terminando a licença èm cujogozo se achava, apresentou-se aoministro da. Fazenda e no diaseguinte foi designado para in-specclonar as guaarda-morlas dasalfândegas dos Estados.

Essa commissão, - que aindaexerce, foi o motivo de sou aías-tamento do posto de guarda-móraqui.

Soubemos hontem que a re-unláo do Directorio do P. R. M.vao apresentar um aspecto tal-vez imprevisto, quanto & Indica,ção do novo senador. O nomedo Br. Bernardes, lançado, dei?xorla a todos^constranagjdos paravetal-a, embora a maioria do.dl-jreçtorlo, na Intimidade, reconho-jça que o ex-presidente deviaaíastar-se; da^ política. Mas, eisque o qr. Wencesláo Braz, quqha^&iulto não toma porte nosreuniões, e wltando, tanto' quariaJto possível,' tôrtítt,'

'àll;" attitude^Jtiostts.. comflRe^dájri agora," <iúdnap lhe assistia mole'- o" dever,dessa abstenção.' E; por ser dntodp, contra oá seus hábitos, um]gesto chocante, limitou-se a cs-»crevér ao èr. Bueno de Palvaílncumblndo-o de ; represental-ona reunião dos Directorio do P.-R. M., com poderes • especlB,espara suffragar o nome do sr.'Afranio de Mello Franco, paraa senatoria, récommendando que.fizesse essa deoíaração de voto,em acta.

Entre os poucos que ainda:acreditam num "gesto dé conscl-'encia" do ex-presidente, admlt-,to-se que a attitude do Sr. Wen-cesláo Braz vae levar o, sr. Ber-nardes a desistir compulsória-niente, da sua teima, quanto - âsenatoria..,. Atê os conterrâneoso repellem. O que se deve con-clulr;é qüe o prisioneiro do medo.quer metter-se^ na couraça dasimmunidades.

Durante a situação passada sefez taboa raza de todos os pre-celtos legaes referentes a invés-tidura dos funecionarios publi-cos. O governo, no empenho dedar collocaçao aos seus apanl-guados, la pulando, ylolentamen-te, por cima de tudo, anarohi-zando a administração e onerán-do o Thosouro..

Com o advento do novo presi-dente, esperavam todos, o pode-se, mesmo, dizer que ainda seespera, sejam esses abusos abo-lidos, não se repetindo mals obexemplos do triste quadriennioque findou.

Entretanto, o ministro da Agri-OUltura. "COm evldánta vinlflanün

O orçamento da Despesa con-signa,'om todos os Ministérios,a.verba do 102:000|000, para pa-gamento dos ministros de Estado,assim dividida: vencimentos,72:QOO?000; representação, réis18:0005000; crinducção, 12:000$.

Passaram assim os' ministrosá ganhar 8:5009000, mensaes, ouseja quasi o dobro do que perce-blam oaiino passado.

Num momento, de aperturasem que so regateia para o peque-no funcclonallsipo accresolmos dealguns mll réis, a llberalldadedo Congresso para os que erammelhormente aquinhoados foi no-tavel. Elevou o subsidio dandoá deputados o senadores mals75)000 por dia, majorou o subsidiodo presidente de 10:OÒO$00O men-saes, ou seja o dobro, e o dos ml-ministros de Estado de mala réis4:0OO$ooo, mensaes, pois de réis4:500)000 passaram a 8:5005000.

E isto foi feito pelos deputado*e senadores que estabilizaram ocambio 6. taxa de 6 d., impondoao povo o regimen da carestiada vldal

A companhia Cantareira, 'ele-

vando os preços das passagens,comprómetteu-se a 'melhorar oserviço, fazendo Introduzir novasbarcas e retirando, Jâ se vê, dotrafego, as que ella reconheceimprestáveis para o transportede passageiros. Isso foi um en-godo, pois ate agora, nenhumaolteragã,o foi íoltá, continuandotudo como dantes ou peor." Esse pouco caso determina'protestos dos que, sem poder re-correr ,a outro melo de condu-cção, soffrem constantemente,prejuízos nãó pequenos, como è,facll calcular.

Foi o que se deu, ha dias, e quese ha de reproduzir, porque.nadaobriga a poderosa companhia acumprir o que prometteu.'

A par do irregular serviço desbarcas, ha o dos' bondes i que,egualmente, sempre andam atra-zados e obrigam os passageiros aperder a oonducção marítima.

Isso tudo revolta o pubifco,que nâo pôde continuar a sujei-tar-so aos desmandos de umaempreBO, qüé,a''contando, com oprestigio de que goza na admi-nistração, 'vaé.

praticando toda asorte de irregularidades..

A situação oreada pelo sr. Ttot.cha Vai, èèAtf ííSfeíftf Ingerênciana administração dos hospitacsde alienados, está a exigir porparte.dq governo enérgicas pro-

• videnoias.Não é possível '.que anação funde esses estaotíleolmentos,' dê-lhes organização e com'ponha o quadro de pessoal paraInfligir o martyrio da fome áosinfelizes que.nelles buscam tra-tamento ou a elles são recolhi-dos, como indigentes.

O sr. Rocha Vaz se mio estáoondemnando á fome us inter-nados do Hospício Je da Colôniade Alienados do

" Engenho de

Dentro, está a tortural-os deuina maneira revoltante, com assuas economias injustificadas equasi criminosas.

Para se ter uma orientação doque está sendo o fornecimentode gêneros alimentícios a essascasas,, é bastante asslgnalar quea carne verde foi reduzida a umterço do que era adquirida, tintesdo "doutor sabe-tudo" assumir a'direcção da assistência hospi-talar.

Já denunciámos a suppressãoda""sobremesa e a reducçao doleite, agora ê a da carne, e tam-bem a dos medicamentos.

-Appellamos, portanto, para opresidente da Republica, no sen-tido de ser tomada qualquer pro-vldencla.

Prosegue, no. Thesouro, o ln-querlto instaurado pára apurargratos irregularidades verifica-das na 1* Pagadoria daquella re-partição.

Ou funecionarios até aqui ln-queridos, timbram etn allegar, aoque sabemos, excesso do Serviço.Pretendem, assim, que. o ac-cumulo de trabalho seja a causaãos pagamentos illegaes por ellesfeitos. O presidente do inquéritojá tem' relnquerldo alguns func-clònarios é, segundo nos foi in-formado, pretende levar a suatarefa ao extremo de examinaro confrontar documentos,. taescomo procurações, etc.

Na 1" Pagadoria ha funccio-narios que servem ha oito, novee dez annos. Alguns estão res-ponsablllszados por 40, 00 e até90:000$000 de pagamentos inde-vldamente feitos, sem que ao me-nos sof from a ameaçavde seremretirados daquella Pagadoria».

Ha uma secção de Contabili-dade, annexa á Pagadoria, coma funeção do conferir os chequese de annotar ou fazer/carga dosaaaai-aiMia.aain". indevidos. A SU&/

Annuncia-se que as situaçõespaulista e mineira adoptaram aresolução de apresentar ao elei-torado, chapa completa com seuscandidatos ao Congresso Na-cional.

A representação das minoriasé'assim burlada, pelos dois Es-tados directores da nossa politt-,ca, num máo exemplo que ha defrutlficar, de norte a sul. Por-que, na verdade, se os dois nu-óleos mais fortes dão demonstra-ção de menospreso pela opposl-çâo, não serão os pequenos Es-tadõs que se despqjarjlo-do re-curso de mandar para a Câmarae o Senado apenas -os' seus.ami-KOS...

'¦¦ \ ,,

'¦'',-.'¦¦¦¦¦ '¦'-'¦'

Justificam eása deliberação, oschefes políticos, allegando quenão tendo a minoria de fazer ,ò'rodlsio- poderá ãccumular votosem seus candidatos' e assim der-rotor os candidatos officiaes maisfraco3." ' a

Num paiz, onda o governo emvésperas de eleições nüo.cacolheprocessos para vencer, o factoda. apresentação da chapa com-pleta é o maior indicio de que aopposição perderá seu tempoconcorrendo . ás urnas. Depoisdas perseguições, virá a pressãoâ junta eleitoral e de posse dosdiplomas, com o bafejo do cen-tro, facll . será a consummaçãodo escândalo do reconhecimentodoB candidatos governistas.

A opposição perderá o seutempo. Minas e S. Paulo demãos dadas vão reconhecer ape-nas os amigos... .

SALUTARISA' Rainha ãa; águas de Mesa

Vn--'mr, mm Pnr fth.yhii dfl Sul•y ¦ U&S22)

iburla doisulTragio

Torna-se;'já'massadora e im-'pertinente a velha ladainha can-tada ao povo, , sempre que seinaugura nova situação política, apropósito da representação dasminorias. Àttrtbuem-se, i/ivaiia-velmente, áos presidentes que en-tram para ò Cattete levementebafejados pela espectativa mais"Su menos sympathiça da opiniãopublica, louváveis intuitos c reso-luções patrióticas/ Nâo. podia osr. Washington Luís; escapar á,regra geral iinsmüa-Se, nos cor-redores do palácio presidencial,assopra-se astuciosamente nos ou-vidos dos encarregados da repor-tagem, que o chefe da Nação nãoacobertará, com a sua tradicionalcumplicidade, as escamoteaçSesclcítorací, quer a gazua dos la-drões da urna funecione 110 actodas votações, ou quando estassão apuradas,, quer sè exercitena verificação de»poderes.

Mas, é exactaménte a repetiçãodessa coisa '

que exaspera,' muitojustamente, ò povo brasileiro,farto de ouvir dizer que o cidadãoÁ. ou o cidadão B., honrando asresponsabilidades da ¦ investidurapresidencial, fará acatar a plenamanifestação da soberania nacio-nal, Antes de tudo, talvez fosseconveniente apurar onde e quan-do se expandiu a tal soberania.Depois, é preciso não ' esquecerque os'inaiores attentados contraa liberdade do voto têm sido per-petrados pelos qué deviam ser: Osmais interessados ,em moraliszaro suffragio, senão por. decoro de-mocratico, coisa, muito problema-tica, hoje em dia; pelo menos co-mo. medida preventiva contra opróprio esbulho.

Subservientes, habituados auma obediência dc feitoria, la-mentavélmetrte acocórados s emvolta de um leader que empunha,em tàdas as situações,' a varapunidora, djputados e'( senadoresnão, consultam os- interesses da

•justiça, quando' se devem pronun-ciar, como membros das comjmissões, sotire os casos c'óntro-versos.' Os pareceres que elabó-,ram representam apenasvo capri-cho do -presidente • da Republica,transmittido, como ordem indis-cúttvel, por .intermédio 'daquelie,autorizado portavoz, cordão um-belical que prende, visceralmente,o deputado óu senador ao chefedo ppder executivo. ",,

-Nãò adeanta qüe se publique,por vias'indirectas, que o sr.Washington Luis terá uma repul-sâ enérgica para os actos immo-raes è criminosos, praticados con-tra a liberdade do voto, desde a.'phase inicial do alistamento atéào epílogo do reconhecimento noseio das duas casas do. Congresso.O presidente da Republica vèiude S. Paulo. Não lhe será fácilquebrar a- solidariedade que man-tem com os seus companheiros deagremiação partidária. E não ha,talvez, presentemente, outro Es*tado em qtie.se houvessem prati-cado maiores escândalos no alis-tamento. Fraudes clamorosas, la-drbicés,grosseiras, que foram do-cumentadamente denunciadas na.Câmara dos Deputados regional.Accresce qué, pelos preparativos,,tudo faz prever um pleito decompressão 'e violências no yizi-nho Estado.

E emquanto se assoalha aquiestar o presidente da Republicairrevogavelmente disposto a fazerobservar, em todo o paiz, o res-peito aò livre pronunciamento doeleitorado, em discurso lido nobanquete que lhe offerecefam,como demonstração de solidaric-dade pojitica, o sr. Lacerda Fran-co, que suecedeu ao sr. Washin-gton Luis m superintendênciapartidária, como, presidente dacommissão director^ do ^P. R. P.,colloca fora da lei os adversários.O arbitro 'da situação política doEstado passou • o diploma dé re-voltosos e monarclxistas impini-tentes, usando de um chavão jásem opportunidade, a todos aquel-les qüe não entrarem no próximoprélio eleitoral palliados pelabandeira da referida agremiação.

Percebe-se' logo- o antecipadojogo... O que. se prçpara 4 aburla do suffragio, é á mystifica-ção do voto, é a ladroeira inve-terada cóm que os mais espertosvão illudindo..'. a cóndescepden-cia dos mais commodistas, E' oque se verifica em S. Paulo, terraadoptiva do sr. Washington Imís,é o que suecede em toda a»parte,desde as cochilas riograhdenses,onde o sr. Borges dé Medeirosestrangula, com o seu velho gar-rote eleitoral, a livre máfiifesta-ção do voto, até ao Amazonas,

.onde « mineiro Ephigenio deSalles finge comprehender oshypotheticos desejos do sr. Was-hington Luis. E' possivel que opresidente da Republica desejasseobter, realmente, como chefe daNação, o que não lhe oceorreufazer em -São Paulo, como pre-sidente do Estado:'restituir aopovo o direito, que a lei funda-mental lhe confere, de escolherseus representantes.

Se pensou nisso, porém, deviater adòptado' outros alvitres.Agora talvez já não .sejapossivel impedir a trapaça elei-tòral de todas as vezes emque se chama á fala í pobresoberania,, somente para a obri-gar aõàa; .jfepugnantes vexamesda arahíèiraf Os 'ladrões da urnaandam jf muito assanhados. Con-tel-os, não será fácil, desde queelles não receiam as cadeias-onde

o charlatão politico do ultimoquadriennio. metteu os homensde tem, pa'ra mais livrementeyiolentar. o.diretto e brincar coma justiça. ¦

•rm *m, », Ha no Minlgierlo da Agrlcul-

tura, com denominação diversa,funecionarios do uma mesma ca-tegorla: são os dactylográphos.Os regulamentos divergem nostítulos:-para uns são dacty logra-phos, para outros escreventesdactylográphos e, ainda, auxilia-res dactylográphos,

Tendo o CongréBso approvadoum projecto, augmentando' osVencimentos dos dactylográphosdaquelie ministério, - põe-se agoraem duvida, bo os. escreventes eauxiliares dactylográphos,.com asmesmlsslmas' funeções dos dacty-lographos, estão ou não benefl-ciados. "'

Como se trate de um gruporeduzido de funecionarios, eompadtinhos politicos, todas as dif-fleuldadea estão sendo creadas.Nãp. seria, possível ao sr. LyraCastro.rfaaer justiça a esses seusdesprotegidos auxiliares f

Um telegramma expedido .hon-tem de S. Salvador, annunciaque a Capitania do Porto daqucl-lá capital abriu um inquéritopara apurar a responsabilidadedos culpados pelo naufrágio do•'Commandante Miranda",' per-tencente ao Lloyd. Brasileiro.

O inquérito é, entre nós, umaformalidade tão innocuaa quo jánão interessa quasi a ninguémDizer-se, no Brasil, qüe so \aeproceder a uma investigaçãopara se apurar a ¦ causa de umdesastre é repetir-se uma'"inutlll;dade sedlça que subsiste apenashos nossos costumes domo lem-branca de umá época.de respon-sabilldade. , .".

Se houvesse Intuito, de appll-cação de castigo aos causadoresdos graves desastres que tSmsoffrido o Lloyd, com o sacrlfl-cio de. vidas preciosas e dosbens dos particulares, não esta-riam impunes os < responsáveispelo sinistro do "Pedro I". Aliás,em. relação ao ultimo vapor ha-via necessidade» de um inquéritomals completo, de modo. a apu-rar se o mesmo, estava em conidições de navegar, sem perigo,quando foi adquirido, y

assumpto sempre, viveu esquocl-da, vcomo resultado da camarada-gem que logo se cria no iniciodas nossas administrações muni-clpaes,, entre o prefeito e os re-presentantes da Light.

Existe üm fiscal, comattrlbul-ções mareadas em» lei, ao qualcompete zelar pelo cumprimentodos obrigações por ella assumi-das perante os» poderes publicas.Mps, entre nôs, essa cspocle defiscalização sõ sei faz quando osprefeitos querem.

O sr. Prado Junior.bem podiaquorel-a em beneficio dos quesão forçados a viajar nos,carrosda Light, em héros do maior mo-vimento, pela manhã e á tarde.

A Congregação da Escola Na-olònal do Bellas Artes vae, denovo, roprosontor ao presidenteda Republica, contra a nomeaçãodo director aotüal, feita illegnbmente,, pelo déspotlco governoque apossou; ' s

Devem ser appehsos, â mes-ma, os pareceres da lavra dosnossos mals conhecidos júris*-consultos, pareceres esses, Já dl-vulgados pela Imprensa, conde-mnando a acção anarchlzadoracom. que se pretendia Iniciar» adesmoralização do .ensino publicono Brasil..

O assumpto é'de natureza ainteressar ás congregações dasoutras escplas, seriamente amea-cadas' còm o precedente que, avingar, poria em cheque a inte-gridado doa ,"leis que: regem osnossos, estabelecimentos ilo ins-trucção, e cujo, destino passariaa ser dirigido pelo arbítrio dapoliticagem. •' . ...

' MIGUEL BRAGA — Calliata; Qui-¦tanda. 7S, aob., «sq. Ouvidor, Teloph.Horttsjoa. , (»563f)

fl intervenção norte-americana— —fT*s"

linlpolis

Com as ohuvas violentas dásUltimas tardes, está se veri fican-do um abuso por parte de alreúnBohauffeufs, que bem mere-ce a attenção da policia.

For uma corrida de taxi, cujopreço não excede de 6(000, exi-gem 20(000 e 30(0001'

O.exaggero dò preço ê umabuso que bem merece da po-licia uma providencia, pois a ellaê qué cabe fiscalizar o' cumpri-'mentô da tabeliã organizada coma collaboração dos interessados.'

O sr. Mussolini não desdenhade fazer,- de quando em vez, umpouco de philosophia de historia.Respondendo a. úm jornalista ain-:glez que o interrogava "tióbro ademocracia, respondeu f

— "A demooracia ê excellente,onde ha abundância de tudo; é9 habito de luxo que as nações^ieas podem pagar. Tome, po-.,rètni'o caso de ^'palz poBret.épreciso então que cada parcellada energia nacional seja utill-zada..."

Julgando as coisas summorla-mento, ã theso & exacta. As duasúnicas .nações, que professamprincípios democráticos com os-tentação, a França c m EstadosUnidos, sempre foram reputadaspela riquesza do seu solo.

Mas isto é apenas, um golpede vista parcial e podemog per-;guntar, -com razão, porquo na-ções riquíssimas, hão fa^em ne-nhum progresso no sentido dasinclinações democráticas? Kãoobstante, é mais que notorO guetribus primitivas, como oa Bcr-beres, vivem naturalmente emestado democrático...sE', possivel que, para termos^nítida idéa' desses phénomenospolíticos, que embèllezanios com'justificações ; doutrinárias, sejapreciso remontar ás fôrmas lncl-plentes da vida social. ''

A philosophia do ar. Mussolini;confere com o resto...

A presidência dn Cnmara

Cora a passagem doar. Arnolfo Azc-vedo jura o Senado, fica vaga a pre-sidencia da Cnmara.

S. Paulo nSo a deseja, nem a querdar a Minas, sob o fundamento deque o presidente do Senado, vice-.pre-aidénte da , Republica, é mineiro.. E,pdra satisfazer: 1'ernambu'co, que nãnteve representante seu no ministério,uma' corrente dc sua politica'advogao cargo _xara Pernambuco, na pessoado sr.. Rego Barros, 1» vice-presidenteda Câmara. Alle'ga-se, mala qüé have-ria no caso apenas promoção"».. v'Minas, se não pleiteia directamentea, presidência da Câmara, com o' as-censio de outro .politico i - vaga dosr. Arnolfo Azevedo, nSo ¦ acceitarapára nenhum de «eus representantes ologar dè 1° secretario.

Ncisc Caud,> dolxará dc ser represen'toda ria Mesa daquella casa do Con-gresso,. ,»! .

A candidatura do sr. Reago Barrosé somente pernambucana, tendo V seufavor, apenas, alguns próceçcs jmuIío-tàs. ' ¦ •

:, .•-,"..

¦'¦'*

 clinpa alagoana

. M»cei4, rs (Do córrèspoiíiènie) m-O directorio' do Partido' 'sDeríècrata,

sob a pres:dencia do governador,' te-uniafo lioje, ás 3 horas da tarde, es-colheu a seguinte chapa para as pro-xiipaa.. eleições: federaçss senador, dr,Baptista Accioly, ex-governador ,e depu-tado federal; .para deputados: drs:Oe-mentiho do Monte, Rocha Cavalcanti,Luiz Silveira, Freitas Metro, e ÁlvaroPaes.- . ¦ •. ,.-¦;¦'

O dr. Qulntellá Cavalcanti, secreta-rio da Fazenda, foi eleito supplentcdo deputado L-uiz Silveira so directo-rio do partido, , ,

. *- ¦'. ,.,>".'

A excursão do sr. Leopoldlno

A intervenção armada dos,norte-americanos na imbelle Re-publica de Nkaragua dá a me-dida exacta dos sentimentos, dapolítica do presidente Coolidgenas suas relações com as peque-

•nas soberanias' deste continente.E' preciso não se disfarçar, no

interèye de uma duvidosa ,_cor-dialidade continental, a gravidadedessa ostensiva ameaça para aindependência das demais • naçõesdà America,-caso a commissão deDiplomacia do Senado dos Esta-dos.ÍJnidòs não logre _ deter amarcha aggrcssiva do imperialis^mo capitalista, já liberto'dos es-torvos do idealismo-wilsbniano, :

A humilhação infligida a inde-ifesa Nicarágua *é uma- demonstra-ção irrecusável da indifferença' doacfual governo1 yankee pela opi-;nião dos povos fracos e desarma-ádos. "'í

'.-"' .' .'. j

Tomando a protecção.dos jnte-resses norte-americanos como pre-texto para o desembàrquei dc fu-,zilèi^Qs (navães em território nica-raguerisé,- não se limiton'o álmi-,rante Latitner, nessa' infracção:patente das regras do diíeito.. in-tcruacional, a uma attitude espe-ctanfe» em. íace do conflicto san-grento entre os dois partidos,miedisputam a direcção supremtf<ía-qucUa ifrequietà democracia deeleições falseadas e de clamoro-sas"" usurpaçães dáí força ".

\Moralmente, os dois partidos

eqtiivalem-sé. Chamados k -. partirçipação activa da administraçãopublica do paiz, çonfündcm-se enivelam-se. Áo primeiro còntactocom os negócios da Repühiica,esquecem promptamente .0 pro-framma ideal que ps íevou affpoder."

. A preferencia por qualquer, dei-,les é uma questão que interessasimplesmente ao povo nicara-guense, em virtude do d're't0ifiaüfefivel que lhes assiste de seorganizar e .governar de" accordocom as suas tendências• e aspi-rações.' ,

Não sè'" conformando, porém,-com a simples vigilância de/poli-cia íütertiacional para resolverpacificamente iitigios eni casaalheia, tomou à União Norte-Americana o partido do preâiden-te JDiáz, favorecido pelas sympa-thiás de todos os imperialistasdos-Estados Unidos, como bem omostra' o reconhecimento apres-sado de seu governo pela Secre-taria dos Negócios Exteriores deWashington. ¦ _

A justificativa das violênciasexercidas, pela íharüja . norte-americana, sobre' ós"'partidáriosdo; presidente Sacísa não podia,entretanto, ser mais infeliz.'

Quando mèsmp .0 México au-xiliasse militarniente or rival dopresidente Diaz, não_ será razoa-vel que uma potência mais fortec exhuberante, com a responsabi-lidade da guarda dá paz em todo»o continente, o imitasse ná'viola-ção imperdoável das regras ,co-mesinhas das leis internacionaes,sob o fundamento de que aqueilepaiz servia assim aos .planos dosSoviets da Russia contra a sua-segurança

~ interna. Afastada in-

feiramente - de qualquer cogitaçãoseria essa .supposta solidariedadedos mexicanos com a politica anti-yankee, attribuida ajas cótnmü-nistas russos,, o que subsiste àpe-nas, como argumento contra iladministração de Plútarcho Cal-les, é o casoa do petróleo.

Não'é; portanto, um facto novoqüe surge agora apara '

perturbarainda mais as relações tensasentre os dois paizes, desde aprisãode M. Jenkins, agente con-sular norte-americano em Pucblatno começo; de dezembro de içiip,^elo ff5vertío.de Carranza, o qualse recusou a sóltal-o.

Na. Central do. Brasil, como»de resto, em quasi todas as re-;partições publicas, devido ás mll:e üma exigências, as mais dns-vezes estapafúrdias, Ida burtera-cia, os processos so eternizam.De nada valem os esforços dos'interessados. ¦ Estes correm de;Herodcs para Pilatos, esbofam-se nas suecessivas visitas ás va-'rins dependências ila repartição,mas em pura perda. Os papeisnão andam... E' nesses mo-mentos que a advocacia admi-nlstrativa entra em acção e o'que até-ali quasi tinha levado oInteressado ao hospício, apresen-ta-se de facll solução; E ém-quanto o diabo esfrega um olho,o caso está resolvido...

Na Central üo Brasil, segundonos informaram, ha um exemplovivo, que o sr, Zander bom pa-doria mandar apurar. Trata-bode um extravio de mercadoriasem viagem, coisa commum. nln-da não ha niuito tempo. Foram«Has despachadas em Araguarypara a Marítima. Mo caminho,a mercadoria desappareceu. Oprejudicado reclamou. A Mogya-na, desde logo, conforme adean-ta a denuncia, remetteu á C^n-trai a indemnização devida'. Noentanto, o dono das» mercadoriasainda está no desembolso dessaquantia. E Isso,, porque, iniciadoo competente processo do sresti-tuição,' este, apezar' de' Já se te-rem escoado cerca de dois annos*• ê ainda, a denuncia quo o uf-firma — não "proseguiu... ¦

O sr.»Zander, que parece és-tar bem intencionado,.' poderiomandar tirar a limpo essa coisa,apurando a veracidade ou nãoda denuncia. Porque, no qua-drlennlo que se findou, tudo erapossível...

de Oliveira

Guaxotê' (Minas), 14 (Do corres,potxdetxte) — O deputado Leopoldinode Oliveira terminou' hoje' a aua ex-scursão politáca áo sui» de Minas, tendorealizado conferências lias prineipaescidades, perante, enorme assistência ecom grande suecesso.

Regressa amanhS a Uberaba, dondesairá para o Triângulo, cm dirccajãnao norte de Minas. ,", ¦.

Em todo o percurso, o deputado da"esquerda'', encontrou entbusiastica ecarinhosa acolhida. 1

O que vae na Bahia ,

Com a chegada do sr. 'Moniz Sodrcá Bahia a opposição desse 'Estado vacdar inicio a uma intensa campanhaapolitico-clcitor.il, disputando o> postos.v que tera direito nà representaçSofederal ¦ e no 'Congresso. local.

Além da ¦ senatoria, pleiteada pelo sr.J. J. Scnhra, os adversários do go-verno bahiano- contam obter seis ça.deiras de deputados, para os srs. fa-checo de Oliveira e Álvaro Silva, noi° disjricto; Moniz Sodrc, no Ia! Ar-lindo teònle Raul Alves, no j«| Xa-vier Marques, no 4°.

A. oppositãáo apresentara, ainda, 30candidatos - a deputados estaduaes ecinco a senadores.

A senatoria mineira >

E' amanhã que o directorio doP. K, M. decidirá sobre a senatoriamineira, O candidato: que se tem ape-gado k mesma, com unha:) e dentes,está 'allegando que tem necessidade dosubsidio para fazer nina viagem a (Eü-repa, c o ex-presidente, que, no sitio,forçava a muitos fazerem esta viagemá custa da propria bolsa. O presi-dente do medo nao se considera comrecursos sufficicntcs para. essa gozo.Esta tituaçfo é tanto > mais embara»cosa, quanto te sabe que o sr, Af-fonso. Pmna Junior sempre fala napromessa qift teve, para a mesma va-ga, b por suggestío do propro or.aBernardes ao sr. Antônio Carlos...

*" - ' *

O Partido sda Mocidade "

A Constituição Mexicana pro,muljjada a 5 de fevereiro d. I0,.dispõe, no artigo 27, 0 scRuint-!"Corresponde ala Nacion elVminio directo de todos Ios mine."rales: o substancias que cn veu,mantos, mas as yacimiefetojconstituyan depósitos cuya natn!raleza sea distinta de los compo!nentes de los terrenos, tales ci).mo. los minerales de los qu5 „extraigan metalcs y metaloid»utilizados cn la industria; |0.yacinnentos de piedras preciosa,de sal de gema y las salinas fot,madas directamente ,por los aguamarinas; los produetos derivadodc la déscomposicion de las roçaicuando su explotacion necc«i5trabajós subterrâneos; los foslj.tos susceptibles de ser utilísadoi'como fertilizantes; los combustiJbles• minerales sólidos; cl petro-'leo y todos, los carbonos de hidro.»getxò sólidos, líquidos e. g?seosos.''

O dispositivo citado,' ferindo dtfrente,.ps interesses dos plutocrj.tas norte-americanos e europcujcreou a chamada ""questão

dípetróleo", sempre agitada, a pro.1posito de .qualquer incidente, maisein solução que satisfaça os c».'rpitalistas estrangeiros que expiouram-tão importante fonte de rttqueza.

O-partido democrata dos Estajdos '. Unidos, nas repetidas cristtque vêm prejudicando as retaçõetexternas dos dois paizes, tem-samantido, invariavelmente em . Icnreno favorável a uma conciliaçUdos interesses em choque.

"

Aliás,' • a simples declaradopleiteada pelos democratas dt{que o artigo'27 da Constituiçj»nio. tinha. ef leitos retroactivo»está implicitamente contido «ojulgamento _da Côrté Suprema dtJustiça do' México, de 31 deagosto' de 1921.' Mas, os magnatas do pettolto,não se satisfazem»com as unicaisoluções .possíveis dentro do exer-'cicio pleno da soberania níeííca-!riij. querejft a reforma da carü jpolítica de 1917.' ;

É ós gritos de guerra da partada' imprensa, que se colloca nacorrente dos que esperam tirar,proveitos immenso? de uma aven-itúra jmperialista, servem paul;despertar os povos adormecidaslao som das suaves cantilenas enhonra de Monroe.

Deantç do que oceorre presen.temente eni Nicarágua é possívelquè se comece a duvidar de qnea doutrina de Monroe seja mes-!tnò "uma regra de direito inter-inacional de uma extensão impera-

-tivít" que preside ás relações doiEstados Unidos com as republi-cas latinas ida America Central a

Parece que a verdade está corao senador Knox, quando diz ,quía referida doutrina é simples-mente uma "política dos EstadoiUnidos; que, este pau a applicaiomo: e. quartiio julga conveniente,-sem pedir permissão a ninguém.E' uma polifica dos aEstados Uni.dos, cujo caracter preciso, exten-'são, methodos c casos de applica*ção, bem como meios dc a faze-rém respeitar, dependem apenai,dá vontade. sem controle dos Es-tados. Unidos e sua prerogativasoberana.

4',medida que estes precisara,,servem-se da niesma doutrina,Ella 'não "è submçttida a outrasregras, além da nossa necessida.de,jdâ lióssa vontade e da forçadis~t»6ssas^armás',B

':1 'y és•Se as;'repul>licíLs^da:''América |

Latina acecitássem- inteiramente, |como verdade, o que confessam 01próprios yankees, seriam menosc.nthusiastas lia sua admiração ao»espirito elevado A? uma doutrinapolitica de tamanha elasticidade,

/Alberto do Rego Iilns

Seria multo conveniente que oar. Prado Junior apreciasse numahora de movimento, como viajamos1 bondes da Light. Acreditamosmulto que se o prefeito se dessea esse trabalho, forjaria a pqde-rosa empreBa a obedecer ao èeucontrato, fazendo correr, 'carros

extraordinários. ¦»A cláusula que trata de tal

mantém a candidatara

do st-, Macedo Soares

S. P.MM, tj (Do correspondente)—Correu, ba dias, na capital, o boatoque o sr. Josi Carlos Macedo Soarestelegraphou a pessoa dè família, aqui,declarando não desejar cnvolvcr.se 11apolitica, declinando a candidatura dedeputado federal pelo Partido da Mo-cidade.

Os directores dq partido, ouvidos arespeito, declararam que, mesmo queseja confirmada essa dccSsSo, os moÇps manterão a sua candidatura, con-tinuando a suffragar o seu nome.

WxSenador Moniz Sodré

se-Bahia, 15 (Do correspondente)

Cbegou hontem a esta capital onador Moniz Sodré, que foi festiva'mente recebido nelot «ua amigo* tcorreligionários.

Ássignaturas' A exemplo dos annosanteriores, resolvemos pro-rogar até 31 dó corrente o 1prazo parn a reforma dasássignaturas vencidas em31 de Dezembro.'

As ássignaturas podemcomeçar em qualquer épo-ea, mas terminarão sempreem 30 tio junho e 31 deDezembro.

O preço da assignaturaannual 6 de 609000 o o dasemestral de 35Ç000.¦-'¦-¦' ,l

Toda a correspondênciaqno se referir a este as-'sumpto, quer ordinária,quer registrada, e bem as-sim os vales postaes, deyoser dirigida no gerenteV. A. Duarte Felix.

OS MEDICA IOS SOVIEfí"Ao

que parece as.' asgressOesaos médicos tornam-se' cada vezmais freqüentes nos domíniosdos Soviets, mormente em pro-vlnola, nas aldeias* naâ villasoperárias e nas cidades dos dis-trlctoa.

A "Krasn Haia Gazeta", queescreve estas Unhas, cita muitoscasos •; de atrgressSes e, entre ou-tros, esto que 6 deveras caracte-rlstlco: Um pequeno funeciona-rio russo,, etè nome Dombrowskl,foi chamar um medico para tra'-tar da mulher. O csculaplo an-nulu e foi examinar a enferma,.Depois de a auscultar, antes dapartir, lavou as mãos.

Para que o fez! .Dombrowskl protestou ; eom

violência contra esse "habitoburguês", armou-se de uma faeae atirou-se contra o medico que,auxiliado pelo ajudante, teveimmenso .trabalho ; çm- desvênci-lhar-se do atacante:. E' claro que o facultativo deuqueixa do facto 6. policia 6 Dom.browski teve do comparecer pe-rante as autoridades.

Mas os juizes o absolveram,porque na opinião dos tribunaessoviéticos um médico ô um in-tellcetual e, portanto, o inimigo.

OS AíJíSlENTOSDA CHINA

lioma, 15 (U. P.) — O.PapaPio XI, recebeu hoje em audlen-cia Monsenhor Constantlni, de-legado apostólico na China, quevolta precipitadamente^ paraaqueile» paiz devido â fjfiwidadoda situação. w

O Santo Padre, offereceu aoprelado grande- medalha de ouro.

Tokio, IS (U. P.) — o jornal"Nlppondempo" tratando dosacontecimentos da China, dizquo ,0 Japão' d'ora avante trata-(•4 ob ftaclonallstas chinezescomo "a. potência soberana",mas adiara por/ora o reconheci-mento offlcja] Hn éoverno "leOontÃo, . N,

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ODESARlAlMTOALLEfflComo vão guindo as w.

gociaçõesParis, IS (Especial para Oa"Correio da'Manha") — As ne-

góclacSes para o desarmamentoallemão mostraram-se mais capa-zes do inspirar confiança, com 8communicação official de que fl 'general von Pawels e o sr. Fora.ter haviam tido uma conferencl»,com o marechal Pooh. O comltí ¦de Versalhes apresentou propôs-tas definitivas a respeito das for.tlficasSes. Acredita-se. que essaípropostas podorfio servir do basflpara as dlsoussBes, embora a lm-pressão actual seja a de que nioserão acceltavels, visto como fltexto escripto das propostas ai.lemães circulará entre as dlffe-rentes delegogOes alliados, qutEscudarão o caso para nova tfmca de vistas. ¦.¦ '- ¦

LAVANDERIA SÂO PAULCPerfeição, pontualidade e

garantia — Serviço a DOM»CILIO: Tel. 1055, Villa.'' ¦' -L'.--. íp-iai85)•UM CONGRESSO

W RHEUMATISMOAmsterdam, na Hollanda, cujo»

nevoeiros rlvalisam com os á«Londres, estava . indicada paraser,a sede de um Congresso Ia-.terháclonal do .Rheumatismo.

Realmente,-é a mania dos con»tfressos... »' Os congressistas consideraramessa doença desagradável primei-ro sob o ponto dei vista economi-co. Calcularam que tres mllhdcade dias de trabalho sao perdidospor anno pelos .trabalhadoresque . soffrem de rheumatismo, flqüe na Sueola e sexta: parte daípensSes de aposentadoria 6 at-tribuida aos Indivíduos rliem»-alcos.

Por esses motivos, e ainda pof aoutros, decidiram os congressto-tas. que é preciso supprimir orheumatismo.

Mas,- como?Essa parte, que ê altas a mal)

Interessante do caso, não foi dl-vulgada.

Os rheumatleos que se coniiolemsabendo-que, «m Amsterdam, soreallsou um Contíesso do Rheu-matlsmo para chegar a seme-lhantes oonclusSes. 1

Dr;.Düz Sodré ^«^"iÈtinos Cura das hemorrhoides sem op*raçSo e sem dòr. Rua do Rosário, 14o»

(iS»Jl

0 EÜSPHANfE^BRANCÕO jardim zoológico de LondrcJ

possue um elephanjte branco quoos londrinos exhlbem com certoorgulho, porque ê um. exoroplatraro da espécie. O referido ani-,mal, como a maioria dos aeuscongêneres, é multo Intelligcntee dextro.

O guarda ensinou-lhe a varrtftodos os d'as a sua habitação oq elephante desempenha-se ca-balmente dessas funeções domes-tlcas, servlndo-se da tromba parasegurar a vassoura, manejando-a com grande perícia.

E talvez, sonhando com Mverdes florestas da índia reslg-na-se o phllosophíco pachydér-me com o papel de "gary" flMllio imeoz a civilisação europea..,

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5|:. mtmt % igg COKKEIO DA MANHà — Domftigo. iz&i Òp -oaiamif op »í

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Foi hontem realisãda a etapa PortoAlegre-Santos, devendo chegar

amanhã ao Rio¦xtxaz

ÍJyiÇ^)

O Junkers 6. 24 que está reali .tando o raid Buenos Aires-Rio

Como Jâ noticiámos, a Compa-nhia Junkers, fabricantes de

i aviões, estâ em negociações pa-ra o estabelecimento de umagrande linha de navegação aéreaBecife-Buenos Aires.

Mostrando a , efflolencia doaseus apparelhos e as possiblllda-

> des dessa linha, têm sido feitosvôos de Buenos Aires a Assum-pção, ida e volta, e, agora,- o deBuenos Aires ao Rio de Janeiro,de que a segunda . etapa PortoAlcgre;Santoa foi hontem reali-jada sem o menor incidente.

A primeira etapa foi, como no-tlciâmos, a de Btíenos AiresPorto Alegre qüe foi feita pelacosta uruguaya, através de vio-lenta tempestade e tambem semqualquer novidade.

O avião que está fazendo oraid chegou hontem âs 2,80 aSantos tendo voado com uma ve-locldade média de 150 kilome-tros por hora,

O dia de hojo será aproveitado; pelos pilotos do apparelho para

a escolha de um local para. amerlssagem em São Paulo, pro-

vavelmente na represa de SantoAmaro, devendo continuar ama-,nhã o võo pora o Rio onde oapparelho deve chegar por voltado melo dia, amerlssando naPonta do Calabouço, trazendo, o

. avião varias pessoas de destaqueconvidadas pela Companhia Jun-üers, devendo aguardal-o autori-dades e imprensa-, ' !

O apparelho qué está fazendoo raid é ò "Junkers* G'24", do

. typo píio-metalllco, com 3 moto-res, com um totai de 1.000 ca-vallos de força, com acomoda-ções para 12 tripulantes.

E' este o modelo actualmenteusado no serviço postal • e de

• passageiros Berlim-Londres, Ber-.' ilm-Parls e foram dois dessesapparelhos que ainda há poucos

jmezes realizaram um grande raidBerllm-Pekln, atravessando to-da a Ásia sem o minimo acciden-te ou defeito no motor.-

Esse apparelho. tem a caracte-rlstlca de em poucas horas poderser transformado em avião, pelasubstituição dos seus fluetuado-'

res, por um trem de aterrissa-gem, o que a Companhia Jun-kers pretende demonstrar aqui.

A Companhia já ostâ Incorpo-rando o seu capital somente en-tre brasileiros genuínos, dada anatureza dos seus serviços.

E' .provável que o primeirotrecho da grande linha Recife-Buenos Aires, que será o Rio-São Paulo, seja inaugurado" omfins de abril ou princípios démaio.

O -JUNKERS EM SANTOSSantos, 15 (A. A.) — A's duas

horas e trinta, conforme despa-cho anterior nosso, chegou aquio avião "Junkers", G. 24; pro-cedente de Florianópolis. >

Assim que amorissou, foi oapparelho rebocado para a Pontada Praia, onde ficou

' ancorado

em segurança.Conforme informações que

obtivemos dos ' tripulantes, a

viagem decorreu optimamente,apezar do máo tempo e dos von-tos contrários, tendo os motoresfunecionado admiravelmente.

A partida de Porto Alegre foiás 6,53, tendo o hydro-avlãoamarado em Florianópolis âs9,05. /¦¦¦¦ '•*'".'

Da capital. catharinense, le-van taram vôo ás 11.14, chegan-do aqui â hora acima indicada.

O sr. Çarvalhal Filho, presidente da Câmara, o sr. Souza Dan-tas, prefeito, vários representan-tes da imprensa e outras pes-soas, estiveram a bordo do pos-sante apparelho, visitando-ó emtodos os seus detalhes. ,

Os aviadores estão hospedadosno Santos Hotel, onde tém sidomuito visitados.

A partida para o Rio de Ja-neiro está marcada para segun-da-feira, ás 12 horas, 'devendolevar a bordo alguns convidadosdesta cidade e de S. Paulo.

Com à chegada, do avião "Jun-kers — G. 24" foram hoje lidosaqui jornaes de Porto Alegre de-tados de hoje mesmo, e que esseavião trouxe • da capital rio-grandense.

V. Ex. já examinouas suas exposi-

rnas?pm todas as secções

II. Ex.

1 '

Creações daIda

iu7© a 8§;

pianos. NO VOS-12.dos melhores fabr. allemães. A. Mathias. R. Vise. R. Branco, 21. Fh. C. 3053

.¦¦;¦. ¦» ' (1SS86)

NORTE & SULMINAS GERAES

ACTOS DO PRESIDENTEESTADO •

DO

Bello Horizonte, 15 (Ço corres-pondente) — O presidente do'Estado assignou o decreto conce-dendo .1 Pedro Avelino Pinheiroprivilegio para o trafego, e sub-venção kilometrlca para constru-cção, uso e gozo de uma estradade automóveis ligando a villa deItambacury a cidade de Theophl-Io Ottoni e o acto nomeando oengenheiro Quintino Barbosapara o cargo de chefe do 6a dls-tricto de terras em Jequltinhonha.

SÃO PAULOA ESTRADA DE RODAGEM

DE S. PAULO A SANTOS

8. Paulo, lí (Do corresponden-te) —- O secretario da Agricul-tura mandou proceder pela dire-ctoria de Estrada de Rodagem,os estudos da nova rodovia daSerra de Santos, destinada 6xclu-slvamente ao trafego commer-ciai, não tendo rampas de mala,,por certo vindo facilitar as com-municações entre esta capital"' eaquelle porto.

. A RODOVIA DA CAPITAL .PAULISTA A PORTO S. SE-

v BASTIÃO *

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — Estão adiantados os estu-dos da rodovia para o porto deSão Sebastião, para a qual seráaproveitado o tragado da com-missão de obras novas do abaste-,cimento até as estações do RioClaro.

PRISÃO DE FUGITIVOSDE JAHÚ

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — o delegado de Bocainacommunicoú a chefia do policiaa prisão ali dos presos evadidosda cadela de Jahu*.

NOVO DIRECTORINSTRUCÇÃO

DA

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — Seguirá hoje pora ahi, osr, Fornando Azevedo, novo dl-rector da Instrucção.

AUXILIO AO JUIZO DE,ME-NORES

8'. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — Corre a noticia de que ojuizo do menores acaba de rece-ber do governo, auxílios finan-celroB, que necessitava para sua.remodelação e maior ef ficiencia.

UMA NOVA. FABRICA DETECIDOS

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — Com o capital de dez milcontos, acaba de ser organizadaa Sociedade Anonyma Boyas,para exploração da industria ecommercio de tecidos.O PROVIMENTO DE VAGASDA SECRETARIA DA FA-

ZENDA

S. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — No concurso para provi-mento de seis vagas de quartosescripturarios da secretaria daFazenda, foram inscriptos 89 can-didatos, sendo 28 moças.

NOMEAÇÕES DE AUTORIDA-DES POLICIAES

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te) — Foram nomeados hoje osdrs. Arthur Leite de Barros parno cargo de delegado de Investi-Rações e de furtos; Egas Bote-Hio, para investlgaqSes e roubos;Carvalho Franco,* delegado' reglo-nal do Araraquara para a 1'

zareno Menezes para delegadoregional do Araraquara; Octa-vio Ferreira Alves, para a dele-gacia de falsificações, na vagadevido o falleclmento do dr. Vir-gllio Nascimento; para *x pri-meira delegacia desta • capital foi'nomeado em commissão, o sr.Jesuino Ferraz, delegado regio-rial de Ribeirão Preto.

*

ASSASSINATO E SUICÍDIO

8. Paulo, 14 (Do corresponden-te)' — Em um apartamento» dopalacete Vianna á rua .24 deMaio n. 16, desenrolou-se violen-ta tragédia.

Foi o caso que, José Llbonati,apresentando cerca de 30 annos,auxiliar da firma Otto Penteado& Comp.. matou a tiros de re-volver, a suá amante, conhecidapelo nomo de Lellta, que traba-lhaya no cabaret Máxima. Erauma linda > mulher, de cerca: de20 annos presumíveis, José Ll-bonatl sulclâou.-se em seguida apratica do crime.

ASSASSINATO, MYSTERIOSO

8. Paulo, lü (A. A.) — Naestrada de Araras ap Leme, foihontem mysterlosamente assas-sinado o chauffeur Vlrglllo^Bus-sonl.. V-

Suppõe-se que sejam autoresdo crime tres , passageiros ,que.viajavam nò automóvel da vl-ctlma.

A CHEGADA ..".rCTNKERS" ASANTOS

, Bantos, 15 (A.\ A.) — O hy-dro avião "Junkers!', <iue estâfazendo o vôo Buenos Aires- Riode Janeiro, chegou aqui âs 2horas e meta.

íMATOU A MULHER COM UMA

FACADA

íf. Paulo,- 15 (Do, correspon-dente) — A's 3 horas da tarde,na freguezia do O', o lerhadorJulio Rodrigues, pardo, de 37 an-nos, rio rrielo da estrada • e de-pois do discussão provocada porsuBpeltas de lnfldelidade' dá es-posa, Maria Benedicta, de 35 an-noá, vibrou-lhe violenta facadano pescoço nratando-a lnstanta-ncamente.'A victima deixou um filhinlio,dé um atino e meio.

O criminoso foi preso e con-fessou o crime com grande se-renidade, não mostrando arre-pendimerito.

. mt tm* o»»

Moléstias das senhorasMEDICAÇÃO RADIOACIWA

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Medicado no PoBto Central deAssistência, José Foi em seguidaInternado no Hospital do Prom-pto Soccorro.

A policia do 4" districto ¦ não

REGRESSOU 01° SECRETARIODA LEGAÇÃO JAPONEZA

N0__RIO .0 professor Chusnke viaja

para a Argentina no"Santos Marú". Vindo dos portos do Extremo

Oriente e em demanda dos doRio da Prata,: passou pelo Rio,hontem, o "Santos Marú", umdos melhores (paquetes jáponé-zes, que fazem carreira para áAmerica do Sul. " i J .

Depois de desembaraçado pelaSaude, cujo medico verificouserem bOag aa suai condições sa-riitarlaa, foi á nave nlpponicnatracar ao Cães do Porto, juntoao armazem ..8, effectuando*Be,logo em * seguida, o desembarquedos passagelroà que. destinavama esta capital, em pequeno nu-triero.

¦ Entre-elles nota-se o sr. RyojèNoda, um dos' mais antigos ja-ponezes realdentes. em nossopaiz, tendo exercido o cargo decônsul do Japão aqui e,'actual-,mente desempenha as ¦ funeçõesde Io secretario da legação . ja-porieza rio Rio. '._,,-¦*,'*í Regressa o sr. Noda do seupalz, onde passou dez mezes emlicença, tendo âe 1.1 partidopouco antes" da morte do impe-rador Yoshlhlto.

Do "Santos Marú" aqui des-embarcou uma leva ide Immi-Errantes japonezes* que se desti-na a S. Paulo, para onde çorftembarcada por terra depois dapermanência de alguns dias riaIlha dos Flpres. ém -inspecção.

Não são muitos os passagel-ros que viajam na unidade mer-cante nipponlca, destacando-se

jo sr. Auzuki Chusulce, professorda.*Escola- Superior .de MarinhaMercante de-Tokio e um dos di-r.ectores da Osaka Shoaen Kais-ha, companhia a que pertenceo "Santos Marú". '.- E' esta a segunda vez que o

professor Chusnke visita a America do Sul, onde vem realizarestudos e- fazer observações, quedizom respeitosa interesses .da-quella*companhia

"de navegação

Destina-se á Argentina, ondese demorará algUm tempo, virádepois ao Rio e partirá, èm seguida, para a- Europa, devendoir á Inglaterra,' Suécia, Allema-nha, Dinamarca e Austria e,depois, visitará bs Estados Uni-dos. ,

' .i^N«nn r» ' -

4° FeiraLoteria do

Rio Grande do Sul j

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ciroun.isCrlpção desta capital; Na- teve sciencia do facto.

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Fallece o vice-governador doBanco Belga

. Bruxellas, 15 (U. P.). — Fal-lecéu o sr. Lepreux, vlce-gover-nador do Banco da Bélgica e pre-sidente 'do Banco do Emissão doCongo.

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(6768;

Os grandes armamentosv argentinos

Buenos Aires, 15 (U. P.) —Uma commissão do almirantes,estudou as propostas da commis-não naval argentina na Europa,guerra, tendo jâ terminado o aeupára as acqulslções de navios deestudo. Annuncia-se que a com-missão Informará na próxima se-gunda-feira, ao triinlBtro da Ma-rlnha, sobre o projecto final deconcessões. Apezar da reservasabe-se que a commissão acon-solha que se dedique à maiorparte dos fundos na acquisiçãode submarinos afim de estabele-cer uma base em Mar dei Plata.Tambem aconselha a compra dealgumas unidades pora substituir,as velhas e a renovação do ma-terial de aviação.

DESMENTINDOAFFIRMAÇÕES DO SR. KE-

L0G SOBRE A POLÍTICAINTERNACIONAL DO'MÉXICO

, .Communlca-nos a embaixadado México hésta capital: »"O secretario das Relações Ex-teriores, dr. Arõri Saenz fez hon-tem novas declarações aoa jor-íiallntas, desmentindo, enérgica-mente,' as insinuações formula-;das pelo secretario de Estado,sr. Kellog, e dizendo que dogrande numero de factos exami-nados serenamente, nenhum, pô-de ser attrlbuldo ao México. Ofiecretario de .Estado mexicano'-disse que, aem nttrlbuir á lnflü-encia das organizações estran-geiras, nada podo fazer respon-savel seu paiz. O Mexioo repelle,energicamente, ob factos attri-buidos a seu governo e especial-mente, os attinéntes a suas re-lações com á ¦ IJussia; è comoo sr. Kellog' olludiu a certadeclaração do sr. Tchitcherlrt,julga opportuno relembrar asdeclarações feltaa pelo presiden-to da! Republica, general Callcs,lio dia .quatro ¦ de maio -de 1925,quando o ar. Tchltfcherln decla-rou, egi uma nota official; quena America a fodps encontravaante um signal de interrogação,porém;, que com um vizinho dosEstados Unidos do México, havialogrado,- estabelecer relações dl-plòmàticas, dando-lhes umá basepolúlca muito commoda' para odesenvolvimento de suas relaçõescom o novo mundo. A essa de-claraçâo o presidente Calles res-pondeu: "como os conceitos queantecedem podem prestar-se aInterpretações errpneas e lnjus-tiflcadas, com relação a nossopalz, o. Executivo, a meu cargo,julga necessário declarar que aodecldtr o reatamento. das rela-ções diplomáticas com o govef nodas Republicas Soviets, o Oo-verno do México Be inspirou fun-dadamento no postulado básico*de Direito Internacional, de rèi-peitar a aoberania dos povos, pa-ra dar ás instituições e' adoptaròs regimens que a seü juízofossem mais convenientes. Quéde conformidade com esse prin-clpio, o México estendeu, á Rus-sia Soviet sua inão de amigocom um sincero sentimento dèconfraternização universal enaconvicção firme de que estabe-lecar as, relações de ambos ospovos por sua justa e reciprocacomprehonaão, •? a báié, sempre,de. mutuo respeito e considera-ção; qué sendo essa, a normainquebrantavel do governo ná-cional em suas relações com oapaizes. amigos, havia cuidado,multo especialmente, de não im-misculr-se em assumptos quenão lhe, competiam; para exigir,ao mepmo tempo, ipti respeitoabsoluto ft independência e ft'so-berania do México.' Que dentrodeste critério, o governo da Ré»publica nâo toleraria que se abu-sasse de sua bOa.fé, pretendendotomál-o como instrumento paraa realição de manobras ou com-binações de política internado-nal ou para* propagação de prin-cipios que não sustenta. O exe-outlvb; da União considera op-portuno declarar que' a formapolítico. Bocial qUevyem reallzan-do no México; pira garantiraos: desvalldos as condições dehomens, com direito à viver, des-envolver e aperfeiçoar, cimentan-dp úm melo social dé perfeitaharmonia, de justo .equilíbrio ede egualdade de possibilidadespara o bem, a prosperidade e oprogresso,- ê o fruto próprio eexclusivo dos soffrlmentos e dointimo de nosso povo, que paraalcançar a realização de seusanhelos, confiou sempre em^uasíproprias forças, na justiça ab-soluta.de sua causa, sem desvlr-tuar seus Ideaes, nem mancharsuas esperanças com a interven-çãò de factores ou influenciasestranhas, ignoradas,, incompre-hendidas ,e. exóticas 'em...

nosso,m^q e alfielas a npssas lutas,nosso, caracter a nossa mentall-dade."

O secretario, sr. Saenz, allude,Igualmente áo inquérito.apresen-tado pelo enviado especial |dQ11 New York Times", em feverel-ro passado e cita, tambem, o in-qüerlto contestado por váriosperiodistos, rechaseando b: impu-tação de bolclievismo feita aoMéxico, qualificandq essa propa-ganda como uni novo processode desacreditar, facilmente, a es-te paiz. Finalmente, declarou osedretario Saenz que no dia pri-meiro deste mez, o presidenteÇailes reiterou mais 'uma vezque nossos problemas communscomo os de todos os povos emformação,' apresentam no Mexi-co, rhodalldades multo nossas epara as quaes seria illogico at-tribuir esses procedimentos exo-ticos de que nos aceusam o cujaImplantação, em um meio comoo riossó, não corresporide á nossaorganização constitucional' e po-litica., Termina o' secretárioSaenz dizendo que as declaraçõesdo executivo justificam, plena-mente a attitude do México, as-sim como seu especial lntereaseem repellir opportunamente osfactos injustificados em relaçãoao systema, de seu governo ouprogrammas contrários ás insti-tuições que o regem."

IÜ tl ;í 1ÍÉ carreiraPOR

©ene TunneyCampeão mundiai cie box

Publlcaçfio exclusiva do'Correio'«Ia Manha»

CAPITULO IX

DR. J B. CANTOEx-assistente do prof. Gosset Pau-

chet. Paris. Cirurgião da AssistênciaPublica. Assistente da Faculdade'¦ deMedicina.

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dl imt. i".. ..

Um famoso explorador daAmerica Central mysterio-

samente atacado em caminhodeBournemonth

Londres, 15 ("Correio da Ma-nhã") —Poucas horas de Tiaverfalado deante de um.mtcrophonede radíoteléphonia, Mltchell.He-dges, notável explorador centro-americano, foi arrebatado, SUr-rado e roubado em uma estrada,quando se dirigia para Bourne-mouth, por. seis bandidos, que,suppõe-Be, o atacaram para rou-bar.

Foram furtadas áo sr. Hedgesseis especimens de cabeças, hu-manas conservadas por um pro-cesso secreto, conhecido áperfáspelos indios centro-americanos.

O coso so envolve do grandemysterio, principalmente porqueHedges se recusa a dizer comexactidão o que occorreu, iriasdeclarou: "Euterla dado clricoirill libras para não acontecer ,pque aconteceu". . .

A esposa de Hedges declarouque seu riiarldo s6 la á «asa, emBoúrnémouth, ¦ nos fins de soma-na e af firmou que não poderiacomprehender v porque haviamde ter querido roubai-o. -

A "LÓGICA" DOSAMERICANOS

Washington, IB (U. P.) — OSenado em sua sessão de hoje,discutiu a situação . internado-nal, oecupando-se detidamentedos casos mexicano e nlcara-guense.

Quer os senadores que apoiamo governo, ja.v,r òs adversáriosdos sr. . Cbolldge, >:ondemnarama solução proposta pelo senadorBorah e que consiste na convo-cação de ilóvas eleições em Nica-rogua, sendo todos unanimes emque- isso constituiria uma intro-missão nos negócios internos daNicarágua, álnda mais grave queo desembarque de forca armada.

Fála-se muitos nestes dias nosjornaes da serenidade de GeneTunney no ring. A minha "sere-nidado" parece ter sido desço-be.rta - agora, nias a realidade êque a confiança que om mimtenho data de multo atraz dossete arinos por mim empregadosna aprendizagem pára conseguiro campeonato mundial.

'Provavelmente' cheguei pela

prlmolra vez a demonstrar "ae-renklade"\.[-quando '.contava dezannos de edade, ria Villa! de Gren-wlch. Meu pae comprara-mo va-rios pares de luvas de box. MeusIrmãos costumavam calçal-os eenfrentar-se commigo. Mou paetinha tambem'as mãos ligeirasse bem que jamais houvesse pra-tlcado o box profissional.'Elle eo chefe Kenlon, do Departamentode Bombeiros de Nova York, en-írentavam-se freqüentemente, eo chefe raferia-me varias vezesa agilidade âe mãos possuída pòrméu pae. .

• Uma vèz que senti .capaz deutilizar as minhas, senti úmaconfiança ique não me abando-nou nunca. Porque não ser se-reno na acção? Muitos pugllls-tos, na minha, opinião, clausuramo seu' entendimento,, no guardaroupa.'

Fora do ring. encontrei-me ásvezes com Jovens que vêm qual-quer coisa em mim menos umboxeur. E, .algumas vezes. |metem escolhido como victima paraas suas historias. Sempre tive omaior exito .quando se tratava .delevar as "historias" para deantecom .esses rapazes. Creio que omais aborrecido para um boxeurê ver-se .-constantemente tfasti-dlado com regulamentações, daparte de um opponente. E nes-sás circumstancias que se ava-lia o domínio aobre si mesmo dcum jogador. Soffrer úm golpe riomomento que um retrocedo porJulgar quo :8e chegou áo clinobé uma das coisas mols deecori-cortantes,, Recerdo-me quando pelejei emStaten Island, com uma celebri-dade dali, ítaverá uns dez ,annos.Elle éra um bom boxeur,- conhe-cia o" jogo, mas cada vez queincorria 'em clinch, segurava-meo collo com a sua direita, e quan-do ordenado pelo Juiz a .separar-se, fazia-o com a esquerda. Euprotestei, mas não faziam maiorcaso. dos . meus protestos. latooceorria tão repotldamente queme dlspttz a "persuadU-o"." Fa-cilltei o cHnch e colloquel a ml-nha mão sob o sou braço direi-to... aquelle que aífectuosamen-te elle còllocava no meu collo.Ao soar do gong. Justamentequando o meu adversário come-cava a, utilizar a sua eBquerda,mandei-lhe um esquerdo á man-dibula que o fez tonteiu*; >*Bm v.eí'de accuaar-me de que havia des-carregado contra elle 'um 'golpeterrível, ílcou a rir piilo facto.Desde esse momento, porém,deixou de entorpecer a. acção.Quando em fronte a Al Roberts,depois da guerra, eu estava forade forma apezar do meu entre-namento no Ultramar Robertsera um contondor multo perigo-so. Sempre era um rival temível.Quahdo apparecl no Io round equiz deter-lhe a mão. soffrl -uniasurpreza. Foi um terrível aoecona mandibula. Felizmente logreirefázer-me.

Retrocedi emquanto Rpjftjrtsavançava, atacando-me frequen-temente coni aspereza,' parti-cularmente em freqüentes "clin-ches." E, deste modo começouuma das mais rudes* tarefas queme tém tocado, sem.'exceptuaro primeiro encontro que sustivecom Harry Greb. O modo deohegar aos "cllnches" por partede Roberts consistia em sujelt-tar o ... e castigal-o, sem des-prezar o ro&it-pttncfc na base doeraneo. Ao quinto round sen-tiu-se cansado e foi então quèo alvejei còm golpes durantedois rounds. No fim do setimoround, eu estava impressionado,pela áctividádo dós meus se-gundòs, os quaes pareciam ter-se tornado loucos,- Gritavam egesticulavam dizendo-me tudoque sabiam, monos o que mecorrespondia fazer. Parecia umacasa de doidos. Foi então queapprendi a dominar-me em qualrquer circumstancia em que meencontre mesmo nas mais com-prdmettèdoras situações, terml-nando por vencer Roberts comum direito á mandibula. Issooccorreu em 1920.»

Vae aqui uma aneedota que'se apresenta deante , mim comum'fapto verdadeiro,' mas eusempre sou pouco animado adizer que 6 assim se não tenhourit conhecimento directo do quèdigo. De qualquer modo. ê tãointeressante que deveria ser. cer-ta. Voltando aos dias do meunoviciado, pelejei erri dois èn-contros preliminares no ring doFairmont Club, na rua Cento*, ccincoenta o cinco. Era um edi-.ficio de construcção modesta depropriedade . de BUly''; Glbson)que .tambem jogava, pessoa estaque logo se. converteu em meu"piloto."

OlbBon inaugurou - o /Club erit1908 quando o box soffrla. deanemia ém NqVa York. Confor-me os antigos planos, os agia-ãiadores eram introduzidos comose fossem membros do club. .Ca-da sabbado ã noite, nos seteannos que se seguiram -desdeentão,. Glbson esteve á frente doFairmont Club, apezar da gran-de freqüência corit que os poli-cias vinham participar dos eri-contros que ali se celebravam.Alguns dos mais famosos bo-xeurs desse tempo appareceramnesse ring. Entre elleç podemcontar-se " Sam Langford, umdoa mais notáveis pesos pesadoarPacky Mac Farland, Willie Rlt-

¦ che, Mike Gibbons,. Frank Klaus,Abe Atell, Owen Moran, JemBrlscoll e Leach Cross. AH'feza sua estréa Benny Leonard. Omeu recente antagonista JackDempsey tambem fez ali a'sunapparlção na metrópole. O seuadversário era Wild Bert Ken-ny, e recebeu por ;éste encontroá quantia de 13 dollares," sommaque foi multo bem acolhida, se-gurido creio. Depois foi gratifl-cado com 47 dollares, por pelejarcom John Lested Johnson, saln-do, porém, da contenda com trescostellas fracturadas.

Bem,*a historia vou/dizel-a...Eu apparecl ali num encontropreliminar durante uma, noiteextremamente quente. 6 mouestado era excejlente e BUIyjácobs observava-me multo nt-tentamente. Momentos- apôs cn-camlnhou-se no meio da multl-dão para o escriptorio do Gib-són. -¦*¦¦' r

AH de um empurrão foz sentarGlbson que suayá a mares ha-via despido a camisa. Um ven-tilador refrescava o seu torso.Jacobs gritou-lhe:

— "Eh! Bill, vem ao local doring! AH está um novato cha-mado Tunney maia promettedorque nenhum dos jovens que te-nho visto ultimamente. Vemvel-o!"

Glbson moveu pesadamenteuma das mãos e fazendo umgesto de fasttdio respondeu:"Estou multo cansado e sito de-

maslado o calor pata mover-medesta .cadeira; Tunney pode sertão prometteddr que se queira,esta noite não me levantarei pa-ra vel-o, nem mesmo que sou-besse que vae ser 6 campeãomundial. '

E GIbsop: voltou a estirarcommodamente as suas pernas.

Ao menos, foi assim que mocontaram e Glbson *rl_ de todo oooração quando a

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LARGO S. FRANCISCO, 2|Ímmat____mmBmamm

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MORREU -REPENTINAMENTENa rua Senador Euzebio, es-

quina' de Carmo Néttq, caiu,hontern com um ataque, um in-dlvlduo, ,. desconhecido, de cOrbranca e apparentando 40 annosde edade. Chamada a Assisten-cia Municipal, ao local foi o me-

¦ dico de serviço, qúe .recolheu oinfeliz numa ambulância.

Em caminho: para ,0 PostoCentral, veiu o desconhecido .tifallecer.-Por alguns papeis en-contradoB em seus bolsos, pa-rece tratar-se de Romão, Fer-nandes, empregado da fabricade tecidos do Caju e residente árua General Gurjão n. 146,casa XII. (. N

O cadáver fói removido para onecrotério.yt___u_____s____t_u______u

Hüieheü

SEDASEopi

Ilfilide

üiiiJIS796)

HCOU COM AS PERNASESMAGADAS

. Sem attender ao aviso do re-spectlvo guarda, o infeliz trans-pondo a cancella da rua GeneralPedra, avançou com o intuito deatravessar, o leito da estrada.

O trem, porém, vinha já muitoperto e, apanhandò-o,.. passou-lho por cima, esmagando-llie áspernas.

Levado para a Assistência, pdesventurado quo é o trabalha-dor Ellas Motta Magalhães,.,,por-tuguez, de 32 annos, casado éresidente á rua Marquez de. Sa-pucahy n. . 256, íot medicado,sendo internado ein seguida nòHospital do Prompto Soccorro,em estado "desesperador,

;¦'¦' .A' noite, nãó resistindo, o In-

feliz falleceu, sendo o sou cada-ver removido para o necrotério»

* *—¦ *a »i<aji> a—¦ ¦¦¦-..¦¦¦ .

FOI COLHIDO POR UM MMO nacional Abdlaa Gomes da

Silva, empregado da Central, foibontem, colhido por*.um trem,no'deposito de São Diogo, sof-frendo arrancamento das partesmeles.do braço e mão direita.. O linféliz foi soecorrido pelaAssistência. Municipal, sendo,em seguida, internado no Hospi-tal de.Prompto Soccorro.

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'. . 177.-17)

A HESPANHA MODERNIZAA SUA MARINHA

DE GUERRA;(tíomm-unicado eplsiòlar dà Uni-

ted Presa, por John de Gandt)

¦ Ma&rlt, dezembro — A Héspa-nha está realizando com grandeactividade, a modernização désua marinha dé guerra.

Até o fim d° anno corrente,segundo espera o ministro daMarinha sr. Honorio Cornejo, aesquadra hespanhola ficará au-smentnda um mais dois cruza-dores couraçados de 8.000 tone-Ilidas cada um, denominados•'Príncipe Alfonso", "AlmiranteCervera", doía destroyers de 1.600toneladas, o "Churruca" e o•'Alcala Gallano" e-um submari-no do typo "C" de 000 tone-ladas. ,

. Durante o anno de 1926, ío-ram' incorporados ás forças na-

.vaes, hespnnholas, o destroyer^"Lazaga"', a canhonelra."Dato"e'dois submarinos do typo "B"de' 700 toneladas.' *

Com as uhidades nclma m:n-clonadas, o resto do programmado almirante Miranda 00 novodo,, a esquadra hespanhola fl-plano approvado no verão passa-

cará completamente reorganiza-da dentro de dez annos.

As forças navaes da Hespanha,comprehenderâo approximada-mento doía dreadnoughtt,*' dtze*seis cruzadores couraçados; qua-torze destroyera, vinte e oitotorpedeiros, treze canhoneiras cvinte e sete submarinos, comounidades principaes. 1

Afim do fazer economias, o• ministro da Marlithá decidiu re-nentemente retirar do aorviçoactivo as unidades mais antigas,reduzindo assim o pessoal, porcujo meio pflde reduzir os orça-mentos navaes ein cerca dc iresmilhões de pesetas, sem.demorara construcção das novas uni*dades, , <: ¦• .„

. Todos os novos navios, inclu-slve os canhões e as munições,estão sendo construídos na Hes-panha. Os cruzadores maioresdo typo do "Washington" custa-rá um 85.000.000 de pesotas/oadestroyers 17.000;000 de pesetascada um e os submarinos cercade 10.000.000 cada um. O pro--gramma completo comprehende-rá uma despesa^de ,750.000.000de pesetas. Esaa importantequantia* rião será inteiramenteempregada na construcção denavios, desttnarido-se parle uoestabelecimento de bases aéreosnaváès em Máhon, Ilhas Balea-res, Carthagena e Vigo, ft com-pra de minas' submarinas, ao es-taheleclmento de redes e outros

•melòs de defesa nas bases r.a-vaes, & construcção ..de depósitosde pólvora' em Carthagana, i''6r-rol, Cadlz, etc. O total para aacquisição' de novo material flu-ctuante plevã-so, a 450 milhões depesetas o que

"indica que a Hea-

panha tenciona aerlamenle re:constituir o seu poder naval.

Os effectivos navaes hospa-nhoes em 1927 elevar-so-ão a16.700 homens, comprehendendo14.000 sob as armas. As forçasnavaes.no niesmo anno acham-sé ¦ divididas da seguinte forma:esquadra principal: 'dois drena-noughts, cinco cruzadores coura-çadõB e cinco destroyers; forçasnavaes. do norte da África, doíacruzadores couraçados, uma ca-nhónelra, oito iwlos da guardada alfândega, dois rebocadores,dois torpedeiros;' para missões:sete canhoneiras, quatro des-troyers, vinte torpedeiros, tresguardas da alfândega, dez navlot*tara- a, protecção da pesca, umrebocador, ., cinco pequenos na»vios'è úma unidade,auxiliar, doissubmarinos em Ferrol, dois emMahòn, seis em Carthagena e

iUm que sei*á incorporado i umadas zonas nnvaos logo qpe esti-ver em condições de entrar, noserviço activo. Tambem ficarãopromptos mafs treze navios dl-versos para serviços especiaes,domo cruzadores usados paratrono, transportes, porta acro-planos, etc.

Um capitão general será collo-pado á' testa da marinha. Em1927 o serviço naval comprehen-dera cinco almirantes, oito vice-almirantes, dez contra altnlran-tes, vinte e sete capitães de mare guerra,, sessenta e tres capi-tães. de fragata, conto e dozecapitães de corveta, duzentos e,cincoenta é sete capitães tenen-tes e illlmitado numero de guar-da marinjia e inferiores.

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(°93')

Os sports pelotelegrapho

Joe Dundee venceu EddieRoberts por decisão

Nova York... 15 (U. P.) *— JoeDundee, pugilista da classe meio-leve, ç(p Baltimòré. venceu: EddleRoberts; deíacoina, o' qual,»'ài6de dezeritbro ultimo, o havia pos-to knocked-out, em um encontroom S. Francisco.

Na luta de hontem, .Dundeefoi posto knocked-down, ao quar-to round; map, reagindo firme-mente contra Roberts, venceu apartida por decisão,-deante deuma assistência de 18.000 pes-soas, no Madlsou Square Garden.

Jíotio Yorfc,. 15 (V.-p-.) — JockFleming, campeão de peso melo-leve, da Escossiá, foi seriamentebatido, na súa primeira apparl-ção perante o publico americano,pelo.seu adversário Nick Testo,,ao terceiro round.'' t?U(J2/(igtii!,l5 (A. A.) O teamchileno déi fooball Colocolo, emmatch aqui disputado, venceu otèam | equatoriano denominadoNorte-Amerlcano, por 7 a 0.

Buenos Aires, 16, (A. A.)Communicam de Posadas, ásmargens do Paraná, que chega-ram áquella cidade argentina,

-viajando em canoa e procedentesde São Paulo, os raldmèns braal-lelros professor Luiz Senato eNetto e Antonio Senatore, quepartiram da capital paulista nodia Io de agosto, com destino aBuenos Aires. .

De Posadas, os arrojados raid-meti brasileiros transportar-se-ão, por via férrea, até o rio Uru-"guay, pelo qual descerão atéMontevidéu. Da • capital uru-guay, ainda,- de canoa, virão atéaqui, de onde subindo o rio Pa-raguay*, chegarão a Assumpção,afim de proseguir para Cuyabá,Manáos e Belém.

Buenos Aires, 15 (A. A.) Es-tá definitivamente reaolvido queo famoso cavallo do corridas"Macon" não tomará parte nadisputa da Taça "ABcot". (In-glaterra), ficando aqui, afim dedisputar, no decorrer deste anno,vários premios clasaicos,'Buenos Aires, 15, (A, A.) AAssociação Argentina de Tennia,por falia de quorum, ainda nãopoude resolver sobre o conviteque ¦ tev"e ¦ para Uma tournéo áoRio de Janeiro e São Paulo. En-tretonto, a Directoria da Asso-ciação resolveu cqnsultar os me-lhores tehrilstás sobre si estãoem condições de realizar aquelletot^née. ,

UMA PROCISSÃO IMPEDIDANão foi no México nue o cadd

so passou. Foi em França. *O bispo de Montauban tendo

annunciado que realizaria umnprocissão, a policia local orga-nizpuc immediatamente um ser-viço de ordem para impedir ademonstração publica do culto,que é prohtblda por lei.

Não. obstante sabedor dlsao,apôs a celebração das vésperas,o bispo, o clero e os' fiéis appá-receram no atrio da- cathedralpara levarem a effeito a pro-clsaão. .

Depois de um protesto con-tra a acção da policia, o preladoconseguiu romper o primeiro

:cordão de isolamento; mas, al-guns metros adeante.foi a onda¦catholica contida e rechassadapelos "gerdame8" e a procissãonão pôde proseguir. ,', V..'¦'»..-.

Um manisfestarite íoi presopor haver reagido contra' asautoridades, sendo ; levado párao posto policial mais próximo.

Não .houve? mais lnnldentes.

OM CONSELHOa melhor maneira bb conseguir dinheiro e*-'ganhai*-o trabalhando,a melhor maneira de o onserval-o e' economi.sar com proveito,a melhor maneira de e conomisal-o e' empre*»sgal-o em certificados de deposito do "lar

brasileiro".execute-o v. s. hoje mesmo

com a pequena quantia deDez mil réis'

póde v. s. abrir uma contanossos certificados de deposito repkeselíí

tam um magnífico modelo de emprego de w*mpital para um chefe de família : será' uma!inversão segura e ao mesmo tempo proveitosa*;

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dem juros de 8 a 9 % a. a., de conformidadecom o prazo combinado. .

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B") —1 iPodcrois devolver om 370 mensalidades as quan- :tias que tomardes por empréstimo para ncqulsl.

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ção de nma casa, tornando-se esse pagamento tão,;commodo como o próprio aluguel. PODEIS EN»flURTAR O PRAZO A VOSSA VONÍADE. .,.

EIS AQUI O RESUMO ..DA NOSSA v

t BRILHANTE HISTORIA DE 12 MEZES

Ewprestímos Hypotliecarios realizados. i7.500:000$000Valor dos predios dados em garantia . 32.350:000$000

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clareza. :?^Para. commodidade da nossa clientela, nossa caixa ¦

estará aberta de 9 horas da manhã ás 5 da tarde, e ao»'sabbados de 9 ds 4."Lar Br&sileíro"

Associação de Credito HypothecarioSociedade Anonyma Brasileira para fomentar a previsão *.:i economia e facilitar a acquisição dè uma casa própria,,;'RIO — OUVIDOR 80 e 82 « Edifício da "SUL AMERICA".

S. PAULO RUA 3 DE DEZEMBRO N. 14.,

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ULTIMA HORA

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Manoel Pereira daMotta

tl,niza

Motta, Ntlson Motta,José dc Almeida Junior,- ae-nhora e filho, Alberto Borio.senhora e filho participam aosseus parentes e amútos o fallccimento de seu ines-rtueeivel

marido, pae, soitro e avó iMANOElPEREIRA T>A MOTTA, ,e prevjiemqu; o..enterro sairi i, 16 horas, datsta;3o de Ramos, chegando o corpna estaçJo de BarSo de 'Maui (I^opol-dina), ás ií,ao horax, semaindo dahipara o cemitério de" S., Francisco Xavier (Cajúl. (B 12408)

Õ fortíficante |mais perfeito j

EPPEITOS, RÁPIDOS DO I; VIGÒNAL I= 1.°—*-Enri.;neco o sangue. |I 2.°—.Augmenta o pego. I| 3."—Alimenta o cérebro. =| 4." — Fortaleço os itervos I

e os músculos. 3| 5." — Fortifica o estorna- |go e o poritcão. =| 6."—-Excita o appetite. Is'7*° — Accelcra as forças. 51 8.°-—Regularisa a mens** |trUação. .5

I 9.",*—Calsifica os ossos. =IO." — Evita a tuberculose. 1

•».'--'.;¦"-»... ¦>iiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinniiiin,,

•mm **•»• mm

Dv. Bastos dc ÁvilaCLINICA MEDICA

daa 4 ís 6 horas da tarde—Rua 7 doSetembro n. 231, sobrado, (6770)

A CULTURA DÒ" ABACAXIEM PERNAMBUCO

A plantação do abacaxi, diz oagrônomo Francisco FernandesBarbosa, é telta depois da qitel-ma, Abertas as covas nas dia-tanclas de 50 centímetros pê a.pêe 80 cent. entre linhas são collo-cados os rebentos ou'"filhos"um em cada cova, ainda no vérrão (novembro ou dezembro) fiicando a plantação em pleno solcerca de um mez, recebendo so-mente cm janeiro as primeiraságuas;,o inverno vindouro trar-lhe-â humidade necessária aoséu' desenvolvimento!.

Como a colheita se opera desetembro, a janeiro, a plantaçãoom terreno já cultivado se forpor esse, motivo tambem em ja-neiro, logo após a colheita, istoê, já com aa."trovoadas"."

Um hectare» mormente com-porta 20.000 pés, nuniero egualao do covas podendo variar paramais ou para, menos, conformeas distancias empregadas entreos pos e estas linha.^,

, O trato cultural — consiste em4'oaplnau anrçiaes feitas de trezem trez mezes logo que o mattotenha attingido certa altura, afo-gando a cultura pòr melo da en-xada.

_Muitas vezes fica. a culturaabandonada sem os cüldadoB ne-cessarios não so operando capi-nas por motivo de economias

dando entretanto Bàas colheitasu que nos indica ser" o abacaxipouco exigente.

Sendo seu cyclo de 18 mezes aannos para frutificação o nu-mero de limpas attinge quandofeitas regularmente de 6 a 8.Colheita — Depois de planta-do o abacaxi dará fruto apôs otempo de 18 mezes a 2 annosdando na "planta" ou "primeira

folha" o numero de "filhos" se-meados, Isto 6, de 20.000 frutosse nâo houver covas falhas.

A colheita é feita de setembroa Janeiro.

Na "soeca" este numero,*'podeaugmentar por haver pés queproduzem cada um de dois a trezfrutos, attinglndo 25.000 o nu-mero de frutos produzidos..• Os frutos da planta por seremmaiores e de melhor aspecto sãomais.apreciados que os da'"soc-ca!'.

Conforme a felicidade da terrapode haver a "ressoca" com amesma producçâo da "soeca",porém 03 frutos se apresentambem Inferiores.

A extracçãò do fruto se fazpor melo de um facão, cortando-se o pedunculo què. o sustentaum pouco abaixo do collo dofruto que leva comslgo os reben-toes, que são providenclalmontedeixados para protegel-oa . nótransporte contra os choques.'

0 DESENVOLVIMENTO DÍBIBLIOTHECA COLOMBO

Communicado Epistolar dsUnited Press

por Louis Jay HeáthWashlgton, dezembro, (XS. vM— _A bíbliotheca Colombo ,d*

União Pan Americana, tornk-BBrapidamente um dós principaes. i*centros de informação sobre as-aumptos relacionados com as Íis&otçSes latino americanos e median-te o systema de permuta dpB.lSr^vros duplicados esta exercendouma influencia considerável so-brè^aa outras blbllothecãs êtáltrabalhos de referencia âa.-nagl4Ces da America latina.

DUrante o àtíno "tc' Bíbliothecarecebeu 3,692 volumes e para-phletos. milmtnando as duplica-tas o augmento liquido é dt3.550 volumes. Esse numero^'&/*maior em 790 ao do annõ de1924-1925 e elevou o total dosvolumes da Bíbliotheca a 60.06$.

O augmento da entrada de 11-,vros sobre o anno anterior, .nSj;opinião dos 'funccIonariÓB da B^bllotheca é devido aós esforços:,realizados no sentido de tornara instituição uma fonte de' In-formações officiaes. Para csvsofim foram enviadas numerosai^SÍclrculares a todos , os governos Jsolicitando a remessa de exem- rplares das leis e de outras pubfl

'

caçSes e jâ alguns ordenaram.!. _fornecimento, regular de copia* T|de todaa aa disposições legisla- ¦tivas. .

'¦ \f,

Afim de corresponder ao cré8*:.jScente augmento ido trabalho duBíbliotheca, foi adoptado o sya- í.tema de classificação ora uSjtumJ.na Bíbliotheca do Congresso doa:»:Estados Unidos.

A , instituição contem agora,:;.249.293 catálogos c cartões doregistro. Durante ' o anno pa>*;**!,,asado augmentou em 24.479 o nu-mero desses cartões e diminuiu'em 2.882, deixando uma vanta-gem liquida de 21.697.

Aotualmente recobem-se regú^larmente 1.007 jornaes e. révls-* atas de, todos os paizes que fazei4ji!s| ;parte da UnlSo. ',"*

SOGGÒRROSURGENTES

?'jifiira

Organisação da Cana úa SaudeDr. Pedro Emesto.•.,' ,'íí|

Preços da Assistência Publica.-jChamados a qualquer hora pelo te-v.lephone O. 13. ~(S?6_íi

ULTIMAS DO SPORíO match de box, hontem, no

theatro Republica. •;Os differentes matches effe?;«

ctuados hontem, íl noite, | pelaSociedade Nacional de Box, ti- ílveram este resultado: ¦*•?:-

1* preliminar, entre Leandro .Moraes e Olympio FernandeB»S|empatada. *, ¦

2* preliminar, Pi»ter Cót xEduardo Esteves. Venceu o pri»meiro por pontos, eiirt se iarounds. \

3* preliminar, Spalla eontriOsêas de Freitas., Venceu Spóllapor pontoB. ,

Luta semi-fInnl: -Joe. Assom»»"brar contra Euzebio Máximo.Venceu o primeiro por pontos*,*

Luta principal: Annibal' .Feri?nandes contra Romulo Parbohl*^Venceu o ultimo, por pontos;

<¦ oi > ——-.,.,

Vida mineiraRIO BRANCO '•'

Acham-se bastante adiantados 5os trabalhos relativos â'lnstalla-ção da agua, nesta cidade. 'v O material que se achava èn- 'cravado na Alfândega, jâ come-çou a chegar.

E' possivel que antes do mes'íde AhHl se faça a Inauguração!desse serviço.

Uma commissão composta dê--*4 Sebástiães estâ organizando^para este anno, imponentes fes-.>tejos em louvor a São Sebastião^devendo a festa encerrar-se' %dia 20 do corrente. • *<

Acha-se paralysado o serviço ída construcção do predio para

"Gymnnsio.

O povo espera, confiante ,boa vontade e energia dos dlrtlctores da,>*Sociedade Educadora"para realização no prazo nialbreve possível do seu "sonhq"

Os srs. Brito BorechandetCia. transferiram o grande ht»litol ao seu antigo í-erentn» stfAntonio Fort«a.

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VY C)ÕfREIO DA ¦'JHLâííHl -^ :bómingo7"Í6 de Meiro de 1927>'¦',;¦. ''.".:.-''. . ¦" * . **.'Y- Vi": ¦.*¦.* ";"' :'-. *" ¦'¦'"¦** '*\ -"'.'.'.¦ ''¦'-'., '¦'*'

Portugal no Brasií

Kl

TelegraphoA delegação portugueza que

, virá no Chile¦fLisboa, 15 (U. P.) -p'sr;ijnadeu de Almeida Carvalho foi

imcado para chefiar a legaçãoif tugueza de Santiago, Chile.

emigrantes que sairam dePortugal

\usbaa., 15 (U. P.) — Uma es-^tistica. official demonBtra que a

Idà de emigrantes, portugue--_ para o Brasil e a "Argentinaii um total de 11.000, no .ultimotaestre de 1926.;p paquete "Wurtenberg" le-in hontem mais uma porção,iífs o mesmo destino. ;

falsificação do produetosportuguezes no Brasil

IpAsboa, 15 (U. P.) — O jornal(¦ÃA Tarde", desta capital, con-

-^Sjfiira a Câmara do Commercio eilo'; Consulado Portuguez no Rio'

Janeiro por nâo providencia--afim de evitar a falsifica-Jto dos produetos portuguezesno Brasil.

Garçonne" pôde ser re-R presentada em PortugalllAsloa, 15 (U. P.) — O go-

,,rèrno resolveu revogar a prohi-• Ibicüo imposta a representação da

•peca franceza "La garçonne".W.- ¦'.ÍÍResoluções do Conselho de

Ministrosliiisboa, 15 (U, P.) — O Con-ílhO"' do Ministro, reunido hon-

nVá^uGj.te no quartel de Cam-.Elide, eni'"trlsboa,; examinou a

Jítitúde assumida pdqs directo-yflòs de alguns* partidos políticos7 perante as legaqões estrangeiras;.laoreditádas ém" Portugal e.tomou'.«rjnhecimento da conclusão dasa^averiguações realizadas afim de'.apurar as responsabilidades e.providenciar Imediatamente sem

Sprejuizo de ulterlor procedlmen-'Ü>to judicial.

.; O Conselho anprovou final-í',mente a patriótica attitude da;Uni6o Liberal nesta questão.

mf Desastre no. Funchal.'",; 'ii Usboa, 15 (U. P.) — Deu-se

J>inm desastre de automóvel. emMJ*unohal, ficando feridas oitoSÇjjessoas.

|ífjeopoldo Fróe* yae a CoimbraS-LlsboO-, 15 (A. .A.) — Del-íiarâ dentro em breve esta capi-liai, com destino a ddade deaíColmbra, onde vae tomar parteJauma redta dedicada aos acade-vimloos, vo conhecido actor brasi-gielro Leopoldo* Frôea.

As carreiras aéreas emPortugal

Üsboa, 1A(A. lA.) — A com-iSjhlssão das carteiras aéreas ter-f minou a discussão' acerca do pro-[ÍJècto das viagens que se têm|em vista realizar.

O' assassinio de Sidonio Paes

fâíIMboa, 15 (A. A.) — Constafoi preso no Porto; of sr.

Joafi Jullo Costa, indigitadò ás-.sino do ex-presidente Sidonio

•¦Paes. t 'Wi Lisboa, 15 (A. A.) — A ca-J-ptura de José Jullo Costa, o as-ísasslno do exrprosldente SidoniojvPaea, foi effectuada por um gru-í.po-ãe agentes dè policia destacanital.

Kjosê Jullo Costa foi encontra-|do escondido numa garage emÍMattozinhos.

Illlllllllllllllllllllllllllllllllllll llllOllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllílllllllllllllllllIliJIli=2= , -.m _*~'~"~~*m***r-,t!

ll isiim.1 '..,:„;.' .....'.u..'.,,.,::.,.:..',.:-.:'.:'.:!.:..::.:'.::.:'.:!..:.::...',.::.:'.;:^.:,..'."!:.-^!' Mx»'-:»^'7-^ 'Ú**»*-*^^

— Os membros componentesda "Ala dos Infantes", "êncon-tram-se possuídos de grande en-thuslnsmo, pela renllzação deuma Imponente tarde-nolte dan-sante, das 6 a meia-noite, no dia6 de fevereiro. Os ingressos en-èontram-se em poder da compita-são, diariamente na sede, dás 7âs 11 horns:da,.iiolte. ... ;'...'Lusitano Club— A festa de

hoje dò "Grupo Rojo"Reina enthusíasmio no Lusltár

no Club pelo - süccessov que" iráalcançar o baile quo hoje:leva

.a effeito o "Grupd Rojo", umanova commissão de associadosdessa agremiação luso-brasllelra.

Para, que esse baile consiga oque os ardorosos componentes dc"Grupo Rojo" almejam, estãoelles desenvolvendo a maioractividade nos preparativos, ten-do contratado com artistas decompetência a ornamentação e nilluminação dos saldes da sede,á. rua Frei Caneca, os quaes de-vem apresentar aspecto verda-delramente surprehendente.

As dansas, cujos inicio estamareado pára fjs 6 horas, serãoproporcionados ¦ por um Jas»-band e por üm "choro" que, al-temadamente, executarão,_ pri-moroso repertório que farijLo asdelicias das gentis freqüentado-ras, das festas do Lusitano Club.

Club Fraternidade Lusitânia— A tarde-nolte ;de hoje

Realiza-se hoje no Club Fra-ternldade Lusitânia ümaa ¦ vespe-ral dansante dedloadd açs seusassociados a respectivas' familias,para a' qual foi contratado umaorohestra. afim,,de 'Impulsionar asdansas das 6 as 11 horas da.noite. ..-

Banda União portugueza —

A sua feita; de hojolíaís uma vesperal dansante se

realizara hoje nos solOes da Ban-,da > União Portugueza, organiza-da pela súa dlreotorlaa»*, dèãlca-da aos associados e suas famirtias. ,".' ""'

Um jazz-band foi contratadopara impulsionar'• as dansas das.6 aa ll horas, e ellas,' decerto,teráo'a abrilhantal-ás ás fre-quontádoras das festas da agre-relação musical da rua Viscondede Rauna.

Os associados terão ingressomediante o recibo do correntemez.

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{"A, viagem aérea á volta "do

mundok_:LMoa, 15 (A. A.) — A via-

altere de clrcumnavegáção aerèá,alfllrlglda pelo aviador major Sar-limento de Beires, será iniciadaiSem meados de fevereiro próximo.

Lisboa vao ter o intendente depolícia

'4. LUboa, 15 (A. A.) — Com aívetorma por que vae passar a£ polida, será creado o logar deSÜntendente. ,

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fFelo Correio .O MONUMENTO A' TDMO

niNIE

A cerimonia da sua inau-guração

ia. {Communicado cpistolarda Unlteá Press)

(Por AtiolpJio Roso)Íl LISBOA, dezembro de 1926. —iPor iniciativa do actual ministro•dá Instrucção, sr. Alfredo deíMagaihães, inaugurou-se ha diasRestai cidade nm monumentoperpetuando a memória do gran-do romancista Jullo Diniz.

A cerimonia Re revestiu de ex--troordlnarlo brilho, tendo usadoSã palavra o presidente da^Academia de Sçiencias de Lisboa,reitores das Universidades de'Coimbra e Lisboa, presidente daSociedade das Sçiencias Médicas

:dé Lisboa,, presidente da Asso-ciação Acadêmica do Porto;' prò-fessor Egos Moniz e o ministro

i/Jaí InBtrucção. Assistiram aoraoto' as autoridades militares eíôlvls do Porto, •lentes, professo-<i*es, acadêmicos, povo, etc.

O monumento qué fói""levan-'ítado no Jardim fronteiro ,á.Fa-,:,euldade de Medicina ê da autoriaÈio esculptor portuense João-Sil-

va o se encontrava coberto com§*'• bandeira nacional. A' hora?/inarcada para a oerlmonla o mi-' MiBtro da Instrucção, convidado

para preddir a /solennidade, des-cobriu o busto ém bronze de'Ju-Uo Diniz ao^mesmo tempo quene ouvia ,uma estrondosa salvade palmas e todas as cabeças seiflescobylam. Bm seguida se ini-daraià' os discursos, tendo osoradores historiado a obra pri--Biorosa, romântica, maravilhosade expressão simples, commo-"vente e bella de quem no mundoliterário se Chamou Jullo Diniz,más qüé na realidade attcndlarpelo nome de Joaquim Guilher-ame Gomes'Coelho.W-Jüts final dos discursos foi lidoíb*:auto de inauguração e assi-gnâdo pelas pessoas presentes

r^fla mais elevada categoria. Emseguida foi çàse documento dado:'sto presidente da Municipalidade'do Porto a quem a Faculdade deMedicina presenteou çom o mo-

ípumento que acaba de inaugu-¦rar.

O Rio de Janeiroju¦ i iiiiiiiiii —

;rÍé5o Portugal—A vesperalde hoje v

.. Promette revestir-se do maxi-ino.-brilhantismo, a encantadoraÍTOsperal dansante, quo hoje serárealizada nesta conceituada ag-gremlação artistico recreativa,organizado pela.sua esforçada elompetente directoria. Quer as'esperaes dansantes, quer as re-

uniões intimas, constituem sem-[j>re motivo do grande júbilo, pa-

,os associados e suas familias,,jis que destas festas se reti-

.•am, sob as melhor.es das im-pressCes.-Das.G âs 11 horas danoite, uni excellente jazz-band,liropordonarâ aa dansas, sendoíigido o trajo completo e o re-Ibo do mez corrente.

Circuito da Saudade — §Uma commissão, trouxe de

Tras-os-Montes, varloB punhadosde terra, que vão ser entreguesft guarda do Centro Trasmonta-no nesta capital. Para esse fim.haverá, em 19 do corrente, as 9horas da noite, uma festa nossolCes dos Centros Regionaes,para que a "caravana traamon-tana" fazendo o oircuito da sau-dade, apanhou em varias locall-dades de Trâs-os-Montes."

Querendo que algum beneficio.»dvle8se dessa festa, a commis-são deu-lhe o nome de "Festa dolivro" e asBlm, toda e qualquerpessoa, devera

'levar uma obrade escriptor brasileiro ou. portu-;güoz, que dajfl. a entrada paraquej em troca, lhe seja fornecidoo ingresso no salão.

Foi intuito da commiss5o,. be-neflclar a bibliotheca do CentroTrasmontano côm essa sua rea--solução.

Daremos depois, o programma.da. referida festa.Supplemento. n, 20 da revista

^Portugal"

Recebemos o,referido numeçó;deste supplemento que apres*in-ta como sempre.um recheio in-teressante de collaboração lltera-ria "e noticiosa, bem -como umsem numero de artísticas photo-graphlas, entre, as quaes desta-camos uma capa.de Rasteiro, re-presentando os cláustros do Con-vento de Santa Clara de Colm-bra. . ".

Collegio Brasll-Portugal S |Com solennidade foram áber-

tns as aulas dos cursos diurnoe nocturno deste, collegio, lnstl-tuição, que pelos seus assigna-lados serviços que prestou du-rante o anno findo, não sômen-te a causa da dlffusâo do ensi-no como tambem reallzaiídd va*rias solennidades em homenagemâs grandes datas nacionaes .dasduas pátrias irmãs, inclusive o"cultuamento dvlco dos .seuflgrandes homens.

As matriculei para os cursosdiurno e nocturno acham-seabertas..

Qualquer peásóa que queiraInstruir-se ainda mesmo em.au-las particulares, será attendido.ná s6de do mesmo collegio, â. ruaJullo do Carmo n- V*. Pelo **»-pectivo secretario, que .attenderádas ,10 horas dá rhahhâ às 10dá" noite. , , _, \ .

"Jornal Portüguei.

MÊm-il)

mBÈ___t_W_'..

A edição de hoje deste jornal,qua ha dez annos,se vem .publi-cando nesta-capital,, apresenta-seeom um summario .que multodeve interessar

"a-'vooWnia portu-,

gueza. . , , :,. ",' „. !».' ¦*.As suas oito paginas bem con-fecolonadas"estão.rep.letas do va-rtado notlcli-Tló de todo Portugal,abordando também acerca, de as-sumptos importantes, para ris. re-laçSes entre-Portugal e Brasil.

Casi de PortugalCOMMISSÃO INICIADOPA:* ~

Com a preüenca de .grande nu-mero de: delegados -dos Centro»Regionaes, rèalizop-se, segunda-,felrá passada, á reunião semanaldá Commissão Inlciadora dáFundação do Casa-'de Portugal,sobí'a presidenda, dò. seu vièe:presidente sr"'. Ahtonlò Alvadla,tendo a sccretarial-o os srs. Ma-noel Jo-iqui mde Oliveira Junlure Josâ" Tiburdo d'01ivelra. *

Não havendo actá; para ier.-,visto serem os trabalhos"da.,seo-i.são a continuação dos" iniciadosna segunda-feira anterior, o Pre-7sidente concede'a palavra ao V"1secretario para proceder 6. leitu-ra do expediente, que constava,entre outros documentos,,do se-guinte: -

Officios do Centro Trasmonta-no'communicando.a reeleição dasua directoria para o próximo'mandato e ratificando o manda-to do sr. Antônio Antunes Tei-xeira Alvadla cemo séu repre*sentante especial junto .8. cum-missão. Officios do Centro d*Kxtremadura oommunicando aeleição da súa nova directoria eapresentando a sua nova ddega-ção, da qual faz. parte, como de-legado especial, o dr. RuyChianca. ¦.

Terminada a leitura do expe-dlcntc, usou da palavra o sr. II-lydlo, Nunes, delegado' da Casado Minho, que fez aos novos de^legados do Centro da. Extrema-dura, a seguinte saudação:"Sr. presidente. Desejo pOrem relevo que é para mim,-pes-soalmente, e, para a Casa do Ml-nho, que represento,, motivo desincero júbilo a presença, nestireunião, dos srs. representantesdo Centro da Extremadura; eduplo júbilo esse, sr. presidente,porque vemos restltuido ao nos-so selo um Centro que tem; nidomui valioso collaborador noa tra-balhos desta commissão, e por-que o vemos representado portres nomes.* illustres, dos maisauthenticos valoreB moraes e In-: ellectuaes da colônia portugue-zai os srs. Ruy Chianca, condede Pinheiro Domingues e Olivei-ra Junior. Não tenho a preten-são, sr. presidente, de fazer o

If Richard Bafthelnjess ^ji, il¦ iS J-•¦¦-¦ ¦ ¦ "•'•7••l, :;s;tigrmtf)ttmmr," bí*-**- ,r.*;-m^;.;Y ,-„¦ -... ¦¦fii ¦; yf-f .:¦¦ }y ¦¦¦¦.¦¦ ..iàjgas£*&£r ¦'":---.i-y 1 -,=s

11 ^CINEMA OLORIi^llI j |AMANHAI 1 AMANHÃ] ' S !|

jjf tJ3VC -FUJML T>J.. jl

ADUBAÇÃO DA BATATINHADepois-dè numerosos ensaios

de experlméntalistas allemâes so-bre á adúbaçãb"da batatinha, t

.professor Opitzxhega âs seguin-tes conclusües: IV Os melhoresrendimentos resultam do, empregpdo estrume o de umii ,iuuuáça.v,mineral completa.' -._:.l A7 acção do estrumo í iricOn-'testovel, mas não ê perfeita semo concurso de outros clcuientosfertilizantes, embora" £igui*6(n nasua composição i. O estfuüie' âl^"taliiue, nas torras compactas a,dogeherescericlá dos turbercülos..2o com -umi dose de .20.000 kilosde. estrume por.

"iftôotare' o ele-mentó ícrtlUzarrte , fornecido em,;inaiòr quantidade.é ó ázotq;. vin-do, depois o addo7 phosphorlco eá; potussa." O .ázoto üus áuuuosmlneraés' é .ú)a(s assimilável qÜÇ'o'do estrunie ao contrario do. que'sè verifica com • o • aoldo pospho-rico' è a potaSsá. Dahi a razatfdo, professor VOpltz. attribuir aesse íacto a* poderosa -iminênciado estrume .sobre a vegetá«ao;.di'batatinha, quo

"ê avida-pela. po-t£LfiS£L*' ¦*'¦ . - * *.

3o. A7 òultüra da ' batatinhaaprovdta vantajosamente asadubagOes azotadas. A dose de, azo-to utlllzavd osdlla entre 30 e 80kllós pór,"-hectare, sendo a adur•baçüo.na basj 20.000-Uilos de es-trume, 8Q0 de chloruroto de po-tassio "e 400 de adubo phospha-tado (scorla ou superphosDhato)por hectare. \.

4". As variedades mais produ-otivais em tuberculos e feculasrequerem mais elementos nutri-,tlvos que aS menos >i rendosas,dahi & necessidade de siiperall-mental-as paira a obtenção dtrendimentos máximos.

B», O adubo potasslco maisConveniente é o sulpnato.de. po-tassa (K2 so4) 'porque oa outroscontendo, ohloro tem lnfluenclpnefasta sobre.o teor em feeula.

—¦—, ,^ i»i m>

QUATRQ FUGIRAM, MAS 0;DOBRO FOI ENGAIOLADOO commissario Alfredo de Oli-

veira, do 17° districto,, deu ttmcerco, hontem, a noite, na cas^n. 48 da'rua Conde de Bomlim,onde diversos indlyiduos Joga-vam o "monte". ; ¦ . •

Quatro delles logaram fugir,sendo presos os de nomes Ame-rico *3ilva, .Franoiseo de Oliveira,Miguel Garcia, Gavlmedes Mat-tos, ¦ José Maria, Jorge de jFrel-tas; João Cardoso e Mario Evan-gelista. a,7'

0 novo embaixador japonez no

Rió passa por.Yigo !Vigo, IB (U. P.) Entre os pas-'

sageiros do "Cap Polônio" quepassou hontem por este porto eS-tfi, o sr. Aklra Arljosha, que vaedesempenhar o cargo de.embal-xador do Japão no Rio de Ja-neiro.

-CULTURA DA ALCACHOFRANo estudo das plantas allm.Jtaes do Brasil, o dr. Thcodn™

Peckolt referindo-se â alcaohn7fra faz as seguintes observaç0«."Planta com apparenoia Amcardos, de 2 a 3 palmos de «itura, com folhas espinhosas 8i„*'natlfldas, flores de cor violeiTenvolvidas. em envolucro de èí-'samos ovaes e carnosa; a ni,grossa e carnosa e muito amoi-RL

A pátria desta planta ê a Ei?ropa Meridional, princlpaimeml1 iem paizes do Medltci-ranoo, viictualmento é cultlvitda omttwdos os paizes* onde chegou a d."villzaçâo européa." Alguns bãtannlcoa s&o de opinião qus (uma variedade da Cynaro oa,.-dunoos, conhecida por alcachofr»rpimosa, que tem flflros azue» •tambem «' originaria das terrai,do mediterrâneo, o goza a fnmjde uor mais saborosa do que a tü,Cacliofra commum,

! Outra- 'Kiualidaflo, diamafla »alcabhofra selvagem existe emTúnid e. na ilha de Chypre, 6 Ci/.'nara>> ocaulis, com flores multocheirosas; desta só a raiz é »«&,,.mest|vel è/.multo saborosa.¦ "Aqui temos geralmente a nica.chofra coirimuni, due so eultiv<dá maneira seguinto; semola-wde, agosto até novembro contot.,mé;07: tempo," geralmente 'auanaíeste p mostra coberto e se pfidei*esperar chuva. : nò, caso de bu.mear. em alfobre, usa-se com<mummente fa^el-a nos cantelrosasem transplantar.

Em taboleiros bem preparailn»e.adúbados, traçam-so Unhas t*,caçadas de dos palmos, é abram,ne a eçual distancia pcquentuicovas, nos quaes se lançam tr*sementes não multo juntas, patabem se poder arrancar as auáiplanta*, qui» parecem menos rlguirosas. .' '" ; ¦'

Durante a vegetação d aplaudifazem-se repetidas lrrlíaç^ *5sempre que o sol â roelamari 'estas Irrigações devem ser melt ¦freqüentes e abundantes quani)a planta começa a tormar a m<beca.

Tambeni sè podem multlplcUipelos reb.entSes que nascem dairaízes' a que Os hòrtelBes cha-mam olhos ou filhos: ê esla i'(maneira por que a sua cultura'aqui'é.egUalmento usada. Cava-ise a terra até dois palmos emiquadra, onde se lançam dois ou1tres punhados de estéreo. Emcada uma destas covas plantara-'ss- dois ou tres rebentSes ura[nouco desviados um do outro,.Os filhos- ou rebentões nascem t|roda aa haste prlnolpal e sepa*,'ram-sa então delia, sendo ti-ans',.plantadas para os canteiros iiii,modo J&' indicado.• A planta tòi analystda iioí,Richardson e. JlelavUl.e; o pr|-meiro achou, em 1.000 grammaii!

I-Jubstancjàs orgamèas . 177,500SubslánscidB inorgânicas

11,700"¦¦¦ (cinza)"

Agua . . 810,800

a tomar na sessão solenne, quedeve 'èm breve realizar-se emhomenagem a este <ligno; consq-,cios. Foram trocadas lmpres-soes e pelo enthusiasmo pelospresentes pôde-se Ja prever umatesta digna do homenageado ede quem tfto mereddamente a'promove. . .

Pelo sr. Gastão Bettencourt,1» seoretario, foram entregues osseguintes voluniçs offerecldospara a bibliotheca do Centro:Encantamento, -por Oliva Guer-,ra;'Águas passadas, de Silva. Ta-vares; Pelejas do.um.crente, porConde de Pinheiro Domingues;CamlUo e ás caturrlces ,dos pú-rlstas, por João Curlosoi.aUltlmocapitulo, de, Oástíto Sfittéiicourt.

Foram' approvados " sòdo9,,,osseguintes srà.: D, .Elpldla daConceição Silva, José Carlos Ro-drigues, Frariclsco da Mòtta Ju-,nior, Manoel Gonçalves Avante.

Não havendo mais, nada a tra-tar. o .presidente encerrou a ses-são. '?',,', .'.'..' •

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f Brevemente f1 A ÚrtMed AxOtí» Iniciará a temporada ae 1927 com as melhores |I e ttiáls grandiosas prodücções Interpretadas pelos "leaders da |:i,,- ' •'' • : : :; ¦ : i ; :,, ' cínémato-graplila : $$>¦ :.¦.**#,;.?.- | a. ^ r « j'laiisàímíiimta^^ i..iiiiiiiiii.iiiiíuii!iiiii.ii.i™ii..i.hi,

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S7\,'fnirtiiiiiíiíii«i.ii^ ii*iii|iiiiraiii!t*utiiiiiiiiiii.|tiiii!^ 3j

wllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllllllí llilllllll llllllllllll ielogio dos noasos novos compa-nheiros, tarefa que iria multoalém das^iinhas minguadas foi;-pas e, de resto, b seu elogio estafeito com os seus próprios üo-mes, Ruy Chianca, o buriladorImpeocavel de "Aljubarrota", odelicado BentlmentaliBta de "Des-vanturado' anior", o admirávelevocador de "Ressurreições", êmais do que úma personalidade,illustre,T da colônia , portugueza',porque é um nome nacional, jâhoje'parte integrante dò rlquls-simo patrimônio, intellectual danossa pátria.

Os srs. conde de Pinheiro Do-,mlngues e Oliveira Junior sa-vpersonalidades que todos Já nó.ihabituamos a ver na vanguardados nlals dignos nossos compa-trfdtas, pela sua • mentalidade,pela sua cultura, pelo seu cara*cteí e pelas demonstrações da-das do amor 4 pátria, aquelleamor "não movido do premio vil.mas alto o quosl eterno", deque fala o cantor das nossas glo-^rias.' E' a essas tres figuras depórtuguezeB de let,-que, em nomedá. Casa db Minho, dirijo as mi-nhas saudações, e faço-o comtanta sinceridade como -conflan-ça na acção profícua e valiosaque dentro desta commissão Irãoexercer. Nessa saudação, er.presidente e srs. delegados doCentro da Extremadura, vão asminhas homenagens e as da Ca*sa do Minho pelo Centro irrrãoque • nuas exas, representam, por

cujo engrandeclmento faço osmais ardentes votos. Sr. prcsl- jdente,. aproveitando o enBèJo de1estar no uso da palavra, iieja-- jme permittldo desfazer um ?qul-voco originado de certa passa-gem- do relatório com que aJunta governativa; da Casa do:Minho se apresentou á assem-bléa geral, e aue se refere aiCentros grandes e Centros. pe-:quenos. Dessa junta fiz parte,'como o mais humilde dos seuBmembros. Dè todos os seus açtós,acceito a responsabilidade quc'nie cabe, e multo espeolatmciiiedo seu relatório, do qual fui oredactor.

Mos, sr. presidente, declaro*oa v. ex. em nome ãa Casa do.Minho, e còm a.iutoviuade deredactor desse relatório, taéf»;phrases são inteiramente despi-das'de qualquer intenção offen-siva e isentas do menor propo-sito de apouear qualquer outroCentro. A Casa dò Minho nãofaz distineção de qualquer natu-:reza entre todos os Centros, to-dos lhe merecendo a mesma ele-vada consideraçã-o, a todos' dan-do o mesmo valor como coopera-dores da tarefa quo nos impu-remos.

Em todos vê, no mesmo pê dóegualdade, núcleos de bpns pnr-tuguezes votados, sem medir sa-crlficlos, ao engrandeolmento dupátria. Afastamos de nís Inai-gnlttcantes' preoccupaçõea, olhe-moa aoima dè tudo a grandeza

da nossa miosão, colloquomol-nbem alto e vamos trabalhar.^'a-mos trabalhar o vamos vencer,"!

Usou soguldomentc ãa palavra!o' conde Pinheiro Domingues que,*numa brilhante oração, agrade-jceu a saudação feita aos delega-dos do Centro da Extremadura!pêlo sr; Illydio Nunes, náilon-,tando, com carinho especial, as.rofcrenclaa feitas ao dr. RuyClanci, que-não podo comparo-oor á'reunião por motivo d«:saude. -

Foi lido um officio do Centro-Belrão, .'mbmctto.ndo & apréels^cão ãa CommlèsS.0 Inlciadora a\-.gumas suggestdes pant a propa-gánda apresentadas em reuniãoda sua directoria pelo blbliòthe-'cario, e uma proposta dos seus7delgados imnooioniida na mesma,reunião. O qr, Aocaolo Arthurdos Santos, delegado do Centro,usa dá palavra para Justificar,aom bem fundamentadas razdes,a «Iludida, proposta, tendo-semanifestado sobre a mesma va»,rloB dos delegados o deliberando-se submotter, suggontOes e pro-posta, no estudo da commissãode propaganda, que devera, apre-sentar dentro de breves dias oresultado do'seu estudo.

A oarenda- de espaço impede-nos de trator aqui de outros as-sumptos que foram objecto detoda a- attenção dos delegadospresentes o que fizeram, pelo en-thuslasmo verificado na sua diB-oussão, com que os trabalhos ãa

sessão' corressem extraordinária-,mente animadps. Entre estesassumptos esta, o da nomsaçãode uma commissão para estabe-,lecer o regulamento e tomar asdemais "providencias . necessáriasno sentido do Se proceder desde,JÃ a discussão.e aprovação dos,estatutos da futura Casa dè Por- jtugai, devendo_ esta commissãodesémpenhar-sê' dá sua incum-bqncla na próxima sessão, mar-cando-sé então o diá dá primd-*ra reunido para aquelle fim.

A sessão foi encerrada as 11,e meia horas:*" ¦.

CENTRO DA BXTREMADU-RA — Realizou-se na qulnta-fcl-ra passada ã reunião, semanal dadirectoria estando presentes obsrs. Conde de Pinheiro Domin-gues, presidente; -Manoel Joa-quim de Oliveira Junior, vice-presidente; Gastão Bettencourt,l" secretario; Hermann Cunha,1" thesoureiro; Arthur Moura, 2°thesoureiro; Antônio tiámaso, 1°procurador; Franoiseo do PaulaSodre Pereira, 2' procurador;Franoiseo Miguel, bibliothecárioe Manoel Pereira Pinto Bolse-,mão, da commissão de propa-ganda.

Foi lido o expediente que teveo conveniente destino.

O presidente expOe aos seuscollegas da directoria o que sepassou na ultima sessão da Com-missão Inlciadora da Fundaçãoda Casa de Portugal, a primeira

em que a nova directoria desteCentro tomou parte.

Coin grande satisfação cita t,_facto de logo no inicio da soasãuo presidente, da mesa ter convi-:dado a reasBUmir o seu logar deV seoretario da Commissão Ini-cladora o sr'. Manoel Joaquim deOliveira Junior, qúe' delle estavaafastado ha tempo, tendo a ás-slstenda se manifestado de fór-ma eloqüente e honrosa para onosso centro como para o noa-;sò delegado e seu vice-presiden-'.te sr; Oliveira Junior.

O sr, Illydio Nunes, da Casa.do Minho, em elogiosas palavras7referiu-se ao Centro da Extre-madura em termos qúe*ddxaram.captlvadah as pessoas que rèçe-blam esta manifestação de soli-darlcdailc.

Continuando na sua narrativa,o presidente refere-se ao enthu-nlasmo manifestado nessa sessãopara que se activo a confecçãodos estatutos da Casa de Portu*.gal, sendo sua, opinião que mui-to breve a colônia portugueza noBrasil verá realizado o seu gran-do Ideal a fundação desse grande1monumento que se chamará Ça-Sá de Portugal.'Opresldente, còmmuuicando '¦aos sous collegas quo o dr. KuyChianca, digno socio íunãádoideste oentro, havia acceitado a',delegação, para que fora nomèa-|do, junto da Commissão Iniciadora, deseja ouvir a opinião dosseus collegas sobre a orientação

CENTRO BBIRAO ¦•—; Sob apresidência do sr. Acçaoio Ar-thur dos -Santos ¦ Leite e com aprosença dos srs- ApollnarloDuarte Costa; Io secretario; Ma-noel Monteiro de Gouvêa, _' se-cretario; Paulo Pereira Cardoso,Io thesoureiro; Torquato Perei-ra, Io-procurador; Idyllio DuarteCosta, 2o procurador o ManoelJacintho Ferreira, ^lbllothecarlo,r^lizou-se, quinta-feira ultima,a reunião semanal da direotoriado Centro Bdrão.

Declarada aBerta á sessão âs 9horas, folconcedida' a palavra aoIo secretario paralêr a/acta da.reunião aiiterior, cuja 'redacção.mereceu approvaçao uiianime ¦ damesa.

Do numeroso expediente, acuja leitura 'se procedeu segui-damente, destacamos: officios doCentro Trasmontano e Casa doMinho agradecendo a remessa deduas .propostas'de novos sóciosque a secretaria', lhes encaml-nhoú numa das rèünlfles ante-riores.''Cartas dos associadosDaniel Rodrigues e FranciscoAntônio • Ferreira solicitando 11-cença, por terem de se ausentardesta capital,'que lhes foi cònce-dida. Carta • do dr. Eduardo dtCarvalho, -.cônsul de Portugal em:Porto Alegre e associado do Cen-tyo, ánnèxando um vale postal,da importância das suas mensá-Iidades.; ; ' '

Terminada a, ldtura do expe-dlente, o ' presidente declaroucondere a palavra a quem'dese-jasse Usar, tendo-a. solicitado o Ioprocurador para se desoUlpa**,pela súa ausência â$ ultimas re-uniOes, que, conforme, Já tinhasido Justificado, foi motlVaoapelo abolo de sua saude. Desc-Java, pois, manifestar o sèu pra-zer por sè ver novamente ao.lado dos seus companheiros, uquem felicitava pela directriz quctêm imprimido aos interesses so--claes do centro". O presidenteagradeceu, em nome da directo-1ria, as palavras do l"' procura-dor, tendo-se congratulado peloseu restabelecimento.

TJsou da palavra o .presidentepara' relatar minuciosamente oaassumptos tratados, na ultimareunião da Commissão Iniciado-ra, congrátulando-se com todoiios presentes pela forma anima-da como correram os respeetlvob.trabalhos^ ,e pêlo enthuHlaKmocom' que ali foram discutido**assumptos :do palpitante .•ntere*»*se para a fundação da Casa dePortugal. S, s., referlu*ss emparticular >ao qué a Commissãoresolveu sobre as suggestSe-i cebibliothecário e a proposta dosdelegados do Centro, encaminha-das por officio fl. referida sessão,e bem assim ã. nomeação de umacommissão que ficou encarrega-.da de marcar, na próxima ses-são, o dia em que devo tel* lo-gar a primeira reunião das quevão ser effeotuadas para o dis-cussão e approvaçao dos estatu-tos da Casa de Portugal.

Esteve em visita 6. secretariao sr. Adelino Cardoso Figueira!,sodo correspondente do Centrona cidade de Campos, <iuj vetoapresentar os seus cumprlmen-tos â direotoria. S. s. teve occaa-sião de salientar,. no correr dcpalestra, p interesse com 'tue <¦colônia portugueza da florescei}-te cidade fluminense acompanha;o movimento associativo dos-Centros Regionaes, retiram!.}-* <*.depois. do presidente ter, agrado-oi do, em nome 'dá directoria, asua honrosa visita.

. Pelo sr. A. Mario Vlljsia G(**mes fòl a directoria convidada txassistir á "Festa do Llvso", queserá levada ft etfélto nò salãonobre, dos Centros, em 19 docorrente, para a entrega, aoCentro Trasmontano, da "terrasagrada" coibida nela "Carava-

"Delavllle achou multa suDstan.cia mucllaglnosa como so eneqn-tra nos quiabos, substancia rei»*,nosa, bhlorophlllá, glucose, eta.iOutros ohlnucos. ooharam tam*bem amido,' A planta secw da62 "l". dé oimái.'"; •

As oscamas carnosas do lnvo*'lucro da flOr são cozidas e prepa.radas como espargo, ,ç por sul-tas. pessoas bastante .apreciadas,comtuao passam- por ter pouwValor nutritivo, e não podem tl-,valizar com-ò espargo, e mulwmenos com o nôssò palmito; ttt-monte soo .notáveis.pela grand»quantidade de addo phosphwi» .que contêm.¦.Uoa-se tamtiem a planta, comoremédio; ás folhas, de um gostamuito, amargo, emgam-se contodlüretlco' e , resòlutivo contra ahydropísla, actualmente, ò suecoda. planta ò récòmmenada pèlçlmcdicOB" da,Eiirona'p^ra\o curaT '

tive dqtheiiniátlsmo,.muscular,tomandò-se,;iáa çòlhéfes.do m,.de ãuas-ém duas horas* ,e tam-nem se applica. Contra a lctericlwPrepara-se da planta, para o ü»otoclihicò uma tinta'verde de umservo para imprimir chita.

Na França Meridional e naHespanha usa-Se ,das • flores s'-óoasda alcaohofra mimosa, par»coalhar o leite. * _

Em- climas .favoráveis como onosso; lcígò' qúè a álcachofra .eoacho' plantada eni" terreno t»mexgotado — o qúe .é compre In-dispensável pai'á"èflso legume,basta, para paséar o Inverno 8ein;novidade,, dor uma amontoa; Hofim do outono,- a «ada pê, o qualdeve receber oom antecedência]uma cama espesso de ; estéreo,!arrosando-.se a terra no priuol",pio da primavera.

Chegada esta época, desemba-"rasa-se a áloachofra do seu man-|to protector," arrancando nessa.oceasião os'"olhos que sao. de mal*deixando apenas dois ou tro .,Esta¦ .operação.deve ser feitacom a maior prestei»: descalça-se o pê, arrancondo-se os oinos,e torna-so" sem demora o acon-.chegai* a terra aquelle. i.O sangue ãe mataãouro em es-;

tado liquido-'o;u mesmo çoagutej-i-do dá um desenvolvimento enor-,me a esta.planta.' ;.|

— Em algumas cidades da Ita-.lia secoam-se os -capítulos daí.alcaohofras . para ob ^-BBtw.\Para osse fim Proeede-se da.se,guinte maneira: .P.ol»>enl;sleè,.,S,cabeças e deltam-se na agua aitorver deixando-as c9zer por mo.tade.' . ; ¦ 'I

Depois tlrava-ise, deixam-se ar-retecer. limpam-se das escamaaexternas maiè rijos, corta*(«,"reoeptaculo- até 6s Primeiras liactéas e " medlonte uma . Ç«colher de ohá, introduziãa hafemente pela-base, procura-se, ex-,tráhir do interior aquella esper-de de ferro que costumam '

a que não é comestível - as no-res. ''¦, ' ¦¦'¦ " - ¦-••'¦

JBstás cabeças assim Hmpa»banham-se em^ua ftUPJ*paço de duas,horas, de onde aotiram para as-pôr.a. enxugar m-bre caunlçadás durante dois. dias,,ao sol. ¦¦¦Ij.. i'_

Finalmente, para acabar do u.enxugar completamente, _ costu ,ma-se íazel-as "passar por Wforno pouco quente, ..e» IPaproveitam-se os fornos do pao.^depois de tirar ,este.

Em seguida toram-seão forto-porTse acòndlolonarem em cai-,xos de madeira. -|

Quando se quer .dellas fazer.uso na coslnhar pOem-se algu-.mas horas de molho em agua.morna. . *

ná da Saudade", na sua recontHexcursão pelas diversas locallda-dès da linda província, de Traí-,os-Mòntes, tendo sido endereça-dos '6. commissão organlazadora,por .intermédio do sr. Mario ÇM-mes, os agradecimentos da dir*;,ctòrla pela gentileza do convite.

Acompanhados'ãos sr. AlbertoGuimarães Gonçalves e MntheusDa Fontoura, nossos collegas aoImprensa, estiveram em vlsita_aoCentro os jornalistas allemâes,srs.. dr. Hans Joáchim Wese- 'mutin c Jlans Werner Bladt. osIllustres visitantes demoraram!)se em longa palestra com os dl*rectores presentes, tenão o .ar.Wésemann, que é membro daassociação internacional de jor-rna]istas acreditados Junto aLiga das NãçBes, trocado im*pressBes acerca de uma conte-renda que, sobre Portugal, pre-tende realizar, dentro de brevesdlos nesta capital. .

Reiniciados os trabalhos <»sessão depois de :se haverem tjSjtirado os visitantes, foram ais-cutldos vários açsumptos do ca-racter interno e approvadas aspropostas dos novos associadossra. Antônio Fellx e Vasco Gen-tll de- Campos-Cabral,' naturaes,respectlvamefite, dòs concelhosde Moimenta da Beira e Tarou-ca, tendo o presidente dado porencerrada a sessão ôs 11 horas..

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cükkeIO »A MANHÃ — Domingo, 16 dè Janeiro de 1927>^M.i*MMMMM,M,^Mfc_^_^___^M__MMMMM__^. ... \

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Pela manhã, casando ò ruido dos lábiosao chilpear dos pássaros ? '

Ã' tarde quando o crepúsculo envolve às cabeças': ' •- '¦ :':

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Ou á noite/ao clarão romântico da lua 7janet gàynor ^

<p^ oeijo dai meia noite»A M A N HA

Alta còniedia que á '• JFlOX WlJJ\\t-

A3?3RBèB3STTA. 3STOS OUSTÍBIwCAS

E IRISAMANHA

CORREIOMUSICAL

A MUSICA NA RUSSIARevolucionários ' eni tudo oa

bolcbevistas Vi

COMO DIFFERE^ OS MODOSDE ENSINO

, ~»As questões para sabbatinas beloproceso dos "testSy

As questões para sahbatinase para exames pelo novo pro-cesso dos tests dlfferem do an-,tigo modo de se apurar os co-nheoimentos dos alumnos emquo as respostas são breves eenfeixadas numa . a duas pala-,vras ou então se limitam a umtraço por baixo da palavra queresolve a questão ou ainda umsignal convencionado (uma eir-cumferenola por exemplo)' eratorno de uma letra, conforme

o typo das questões tests que sedi a resolver. O, contraste dotempo empregado para escre-ver é flagrante; émquántp pelovelho processo se e&lge utiia re-guiar redacção e'uma ilegível cal-llgraphia ou no modo como queirmana as aptidões da linguamaterna, exigindo o minimo daarte de escrever.

O novo processo requer 'que ntquestões sejam dadas, em papelmlmlographado porque devemser em maior numero, possivel(60 a 100) para tuna hora. deprova, forçando assim o alumnoa uma meditação utll para aresolução dos questões. ¦

Podemos definir as sabbatinase exames pelos teste como pro-cessos objectivos para avalia-rem os conhecimentos e à habi-lidade de pensar a respeito dàsdisciplinas estudadas em umcurso. No processo antigo oucommum de se examinar, a ava-liação é mais Imperfeita, predo-,mina a opinião do professor, Nonovo typo de exame, pelos testa,o facto se passa quasi como se«houvesse um instrumento própriopara medir a capacidade de sa-her do alumno, conio o que usao medico para avaliar a febredo seu doente. B* sem duvidaalguma um processo multo maisobjectivo que subjectlvo. O quecaracteriza esta objectividade éo grande numero de questões,constituindo como que um ver-nier para a avaliação com gran-de rigor dos conhecimentos epermittlndo abranger tudo quan-to ê de valor nos cursos, só sen-do eliminado dos' tests o assum-pto sem importância nos mesmos.

A brevidade das questões e asespostas curtas, pouco oú nadase exigindo por esçripto, trans»forma a maior parte do tempodespendido pelo alumno numaactividade cerebral - inteiramen-1te consagrada" ao, objecto, ao fimd8a questões, nada se perdendocom o supérfluo como por exem-pio, com a cónstrucção gramma-tical. Este facto .torna possívelo augmento déj numero dasquestões a um tão elevado nu-mero que se pode incluir nellestudo quanto ê essencial e utll,de modo que o alumno que pas-sa em exame ê porque sabe amatéria e não porquo teVe a sor-to de tirar o unlco ponto que'conhecia..

A impeuelçãó do antigo pro-cesso é tão flagrante.que as in-investigações a este respeito,que se encontram em JD. Star-ch's ¦ book, jBíltieation Psyçhologynos convence facilmente. Estelivro consigna uma observaçãoque basta para provar a nossaaffirmação. Cento e dezesetsprofessores competentes, confe-riram notas sobre üm mesiftoexame de Geometria, variandoestas notas entre os limites 28'o82, sendo a media de 60, é evi-dente què metade dos professo-res excederam-na e que outrametade ficou aquém. Tal diver-gencia de critérios não se • pódeattribuir á falta de competênciados alludldos professores mas Blme exclusivamente ao velho proces-so bastante imperfeito do,s exaimes, O novo processo requer

do professor um maior esforçona confecção dos tests mas emcompensação este trabalho fica,6 produetivo e mesmo compen-sado porque facilita extraordlna-riamente o julgamento tornan-do-o multo mais rápido e sobre-tudo multo mais justo. O anti»Eo modo de julgar é exhaustlvo,o delle nada se approveita.

Formas communs do novo ty-po de questões — Os tests po-dom ser divididos em duas cias-ses ou espécies. Tests que eerespondem com uma ou duas pa-lavras e tests que se respondemeseolhendo-se Uma solução ade-quada entre varias palavras dó-das como respostas pelo pro-tessor,

Os tests da primeira classe sesubdividem em tests de pergun-tas communs e tests de pergun-tas a se completarem.

Tests de perguntas communs— exemplo: Meteorologia .™qual o nome do' instrumento quet usado para avaliar as pressões

atmosphericâs? ''Tésts de perguntas, a sè com-

pletárem' — exemplo: ' Astronomia — Anteres ê a éstrella'al-pha do... ,

Geometria — a parte do clrculo situado entre dois... eum... chama-se sector.

Álgebra— (a+b)2 é egual a

A's vezes se prefero os traços(como no 'exemplo acima) emlogar dos pontos' indicativos 'donumero de letras que formam

a palavra, que deve respondera questão,1 Os tests da segunda, classe podem' ser subdivididos eni cincoqualidades differentes..•1" Escola sifnples.*

2* Escolha múltipla3* Opção entre ás supposições:

falsa e verdadeira de uma questão.A quarta e quinta qualidade

desta subdivisão hão.se prestama serem applicadas a todos asdisciplinas e por isso dellas nãotrataremos. '•)'

Testa dé escolha simples '—

exemplo — Astronomia,.— ospiaitetas se movem em ¦ torno' dòsol descrevendo orbitas qüe são(í), circular; (2) eliptlca; (3)

, hyperbolica;' *(4) cylindrlca.'-. ' Outi-o exmeplo — Chimica —um gaz combustível, pode ser(1) o nitrogênio; \Z\ o carbo-no; (3) o hydrogenio; (4) o oxy-gênio. i;V'.".'

: Testa de escolha «MtlMpIa •—exemplo — Chimica—sublinharcada .palavra que «representaum-corpo, composto -chimicamén-te na. lista quo se segue: (ar,agua, nitrogênio, ammonea, as-sucar,. argon, bismutho).

Opção entre as étippoalçõea:falsa e verdadeira de uma quea-tão — exemplo — Geometria —F."V. A'lntersecção de dois pia-nos forma um "ponto.' -;

Vantagens, dos teats-de per-guntoa cpmmitns >— Esta, forma

.de; perguntas obriga/oi alumnoa ser breve .e conciso, Vhabituan-do-b a prestar grande attençãoao- estudo. -•'¦ -:¦¦>, j

. Desvantagem — Este 6 parao professor que'-'encontra dif fi-culdade em. preparar esta. es-.pecia de tests.-¦-'' Vantagens - doa-teata de per-guntoa a ae completarem ;—Ser-vede trenámehto .'a intélligen-cia dos alumúos*! desenvolvendo-aêfflçazmènté.' * ¦,'¦:¦-'

Desvantagem , — E* menosd ea vantajosa para . o professorque a precedente. E* de mais fa-cil preparo. .-..-V;''

Vantagens doa. testa de, esco-lha aimplea ¦'— • As vantagensdeste «typo, fle -tests 'são, seme-lhantes as do*typo: do V pergun-toa communs o o de perguntasa ae cortifleidrem; elles'são,'po-rém, teste, dè um typo multomas tacil a se* responder, vistocomo é sempre mais simples sereconhecer o sentido de multaspalavras, escolhendo-se • apenasuma que falta para completareste «sentido entre quatro ou cin-co que nos são dadas...

Desvantagem " —• «Ha nma' dès-vantegéiti e este consiste «na or-ganização doB tests nos quaes sepoderia incluir 'respostas porei-almentè lncorrectas ou outrasainda 4ue possivelmente' corre-otós podendo, .entretanto, ¦ darmargem a uma certa'. ambigui-dade. ", V % .

Teata de escolha múltipla —As vantagens desta - forma, dete3ts são proxlmamente as mèsrmas das dos tests de . escolhasimples. A .principal vantagemconsiste na diminuição das con-Jeoturas . para a escolha certadas* respostas.

Quanto ¦ as desvantagens sãoidênticos as dos tests de esco-lha simples.sições: falsa e verdadeira de

Tests de opção entre as suppo;-uma questão. ¦' ... . ¦' ,*. '•

Vantagens — A' primeira vis-ta este typo de questões parecemuito facil de resolução mas« en-tretanto, elle oori«ga.'a' uma me-ditação e a um raciocínio . deapreciável valor.' ,*'A principalvantagem destes tests esta narapidez em que o alumno pode¦respóndel-o, iiermlttlndo assim,a apresentação de -um* grandenumero abrangendo o. assumptoestudado. Cerca do 80 * a 150podem ser resolvidos em umahora.

Desvantagens — 'A principaldesvantagem esta em que sendodadas' cem questões deste typo,o alumno poderá, resolver: 60

com conhecimento dè causa Aemais jvinte e cinco por . acaso,em vista de se considerar * àsclfícoeiitas restantes, como todascertas ou falsas' e -entre as quaes«provavelmente hàvérá metade decoda espécie. Este inconvenien-

^eíse attenuarâ subtraindo-sevinte e cinco pontos' dentre oSSetenta e cinco què forem resol-vidos, os quaes ficarão reduzi-dos a cincoenta que" é effectiva-mente o numero,. exacto' dasquestões qué o alumno por hy-pothese conhecia. ,', Instrucçoes para- ò confecçãodós tests que devem scr utiliza-dos no processo objectivo dosexames.

Io — No preparo dos teste ca*dá phase do curso deve ser suecesslvamente attendido.

,2" — No preparo, das questõesuti) esforço deve ser feito nòsentido de se substituir algu-mas das -antigas por outras" no-vas. i .* .'. 3* — As questdesque possamresultar respostas ambíguas de-.vem ser evitadas.

4*, — Na escolha das questõesnão deve presidir o caracter dediffieuldade. . ...•ffifi* — Na disposição das ques*itões se devem escolher,'as seisprimeiras sempre facéís> paraservir de alento ao alumno.

• 6* — Na confecção das quês*toes uma preoecupação deve tero professor — a de dar egualnumero de questões foceis,, diffi-oeis e'médias.

.7* — Cada questão deve serindependente de outra.'8* — As questões devem serbreves.

9* —O exame 'deve encerrarum grande numero de questões

Ja razão poi* exemplo de 75 naprimeiro hora ."o .50 na hora se-guinte. ,V jjji,

¦* 3.0 —- As questões devem sergrupados* de accordo com; cadatypo de tests. • « , .'¦¦•'-V 11* r- Em cada parte do exa-me as questões devem, obedecera seqüência, do .curso.

12* ¦¦;-.— Instrucçoes devem serdadas ensinando aos alumnos co-mo se pedem as respostas.- 13* — Instrucção especiaes de*vem ser dadas relativas.a cadaespécie de* grupos de questões ea um mesmo typo.'

Jnotrucções para aa questõesqué se respondem com uma - pa-latira. .'•'

O numero entre parenthesesdepois de- um .espaço oçcupádocom um numero de reticênciasegual ao numero de letras queformam a palavra certa do res-posta, indica tambem .0 numerodestas letras.

jUndo. que o alumno não ati-ne: com-a palavraVcerta poderáescrever outra que se opprojxime.Nos tests de perguntas o' secompletarem, o numero esçriptodepois de coda * espaço, tem amesma significação anterior.JVos tests de escolha simples; ha

quatro ou cinco palavras' emparentheses, depois de cada prin-cipio de phrase, precedidos todosestes vocábulos de um numero.O alumno deverá, sublinhar apalavra que melhor se preste aòacabamento da phrase è escrevero "numero qué a precede no fim^á mesma linha e & direita. ¦

.Á phrase que J contiver duaspalavras sublinhadas sera coüsi-derada errada e não se contará,ponto algum.v Testa de escolha múltipla —Deve-se sublinhar as palavrascertas. Cada palavra erradomen-te sublinhada Importa no des-conto de um ponto.

Opção entre as supposiçoeafalsa e verdadeira — Nestestests se procede fazendo-se umaolroumferencla em torno da le-tra f. quando suppomos falsa asentença e em torno da letra^ V.se a suppomos verdadeira.. Ca-da erro obriga a se descontarUm ponto do numero de- pontçscertos.¦• _.' _ ... ,,

14» — .iíos tests falsos e ver-dadelros deve ser empregadoegual numero ¦ de uwr è outrosaproximadamente. .

15» — O uso de lápis azul ouvermelho é Indicado na corre-cção "das questões, bem comoum methodo uhiforme de se an-notar as respostas certas, erra-dasVe ommissas.

16" — A]' contagem de pontonas questões deve ser-pelotnu:mero de respostas certos;' obser-vando as instrucçoes anterioresquanto ao desconto de pontos ose fazer. >¦';-, '¦•¦:;..

17* — A nota .deve ier dadadividindo-se o numero de pontosobtidos, por 10 quando o numeromáximo do pontoB quo o alumnopoderá alcançar, pudesse che-gar até IOO; por cinco quandoeste numero de_ pontos- em iden-ticas condições'pudesse attlngir50; por 7,5 quando alcançasse75;* e por 12,5 quando fosse de125 este numero de pontos." Umalumno que fizesse 100 pontosnas condições anteriores teriagráo ,10. Um outro que acertas-se 95, teria 9,5. A vantagem ameju ver principal deste proces-so, está em se. poder apurar oadécimos de aproveitamento dosalumnos com a mesma certeza eoreclzãn com aue o medico ovo-

Ha em-gTftos- é* décimos a febredo seu-enfermo. Pode-se apurarassim com inteira* justiça e ri-gorosamehte' o .mérito de cadaalumno,. n. . . ¦

18* — JAs questões,.quer párasabbatinas ou para exames,«de-vem serJ niimiographadas paroque pada alumno > receba. umacopia; , J'Ela,

»r,12, 1926 vOLAVO COUTINHO MÂRQVEB

(profeàsor da Escola. Naval).

A CULTURA DO ALGODÃOO agrônomo Octavio Domingostratando.do desbaste e capinado,algodão assim se manifesta: —Após oito ou dez dias ão de tergerminado as sementes e surgl-Jdo as suas folhas cotyledonares(as duas primeiras folhinhas qUeapparecem) á luz. .

Quando os algodoeiros estive-rem crescidos de' um palmo, pro-'cede-se ao arranque daquelles'méhos.. desenvolvidos, mal- situa-dos ou muito pertos, comservan-do-se os de, aspectos mais robus-,tos e viçosos em geral, dois emcada cova.,.Esta operação chama-se "des-

baite" e pode servir . tambempara eliminar do algodoal aquel-les indivíduos de espécie diffe-'-rente, da que nella se ' desejacultivar, pois mesmo, no vinhosnão. será difficil distinguir umolgodoeiro arbóreo' de' um hér-'baceo. 1: Õ.

J O desbaste 6 uma operação,delicada, demorada o que requerpressa paciente e hábil para serfeita. E' '¦

preferível fazel-a a]mão. Quasi nunca ou nunca, éusada pelos nossos plantadores.;O desbaste pode ser feito por oc-caélão, da primeira capina, con-forme for-o mesmo mais; ou me-,nos Infestado de her vas .más,, eprimeira amontoa. ; :':¦¦

O nUmgrovda capina varia coma terra: se for de matta, duascapinas serão bastantes, se decapoeira, tres no minimo. E' sa-bido que em se tratando de capi-,nas, só a experiência do agricul-'tor.poderá-fsJlar com acerto ab:.soluto. JDèVe-se, porém ter nissoj;que .0 .algodão bem' capinadoamontoas feitas com/ cuidado,produzirá multo mais.

Diz-se sempre que. o algodão'é das plantas cultivadas, aquel-Ia J que mais recompensa ' da ao'«lavrador cuidadoso dellas. j

Capinas o amontoas são ope-..rações que se fazem áo mesmo'tempo.

O trabalho das capinas deverácessar quando florescem os al-godoeiros.

Não foi-ainda experimentada,a copação. do , algodoelro entre.'nós. E' contado uma praticaaconselhável.

A diminuição do broto terml-?nal ou grêlo da planta torno o;algodoeiro mais forte, mais pe-queno em altura.e provoca o seuesgalharaento «e formação dé ra-mos frjutiferós.

A capação se opero á unho,o quando os plantes já attingl-ram tres palmas mais ou menos,.

VACCA, "CASCO DE BURRO"O agrônomo Luiz Gomes de

Freitas, descrevendo uma curiosanovidade assim se manifesta su-bre uma vacca com cascos deoolipedes."Naa nossas constantes vio-gens, visitando propriedades agri-colas,' hoje num município, ama-nhã noutro o osbim percorrendouma boa parte delles, é natural:que encontremos, a par de diffl-cuidados e canselros oriundas daprópria inspecçâo agrícola,.. no-vidades interessantes-o agrada-veis surprezas.V¦Entre essas temos a registrar,nos arrabaldes da cidade de Ta-quary, uma, vacca com cascos dpsollpedes, âe propriedade do sr.Athanazio Ascendlho da Silveira.

Trata-se de uma vacoa pouVei-,ra, malhada de baio e branco,'do porte de uma Jersey e, se-gundo informam, com mestiça-gem dessa- raça.

Abortou poucos dios antes dacomplete gestação e está sendoordenhada dando seis litros deleite por dia.

Nada tem de • extraordinárioalém dos cascos que são bem se-melhontcs aos dos asnos. Nota-se, porém, nelles, como em al-guns annos, demasiado cresci-';mento e,. provavelmente, porcausa disso é a sua marcha clau-dicante, parecendo que não lheservem Jbém os originaes sapatos.Por isso mesmo, ,os seus apru-imos, principalmente os deantel-ros, sãó defeituosos, em parte,corrigi veis, depois dei aparadosconvenientemente os 'cascos.

Não conseguimos fazer umexara o anatômico detido; suppõ-mos, porém, que as plalangetasestão soldados e envoltas numasó unho, bastante semelhante aocasco dos eqüinos, porém, demo-*Bladomente crescidos;

Nunca iiaviamoü tido e nemouvido falar om.caso idêntico embovinos, e de ungulados,' em sui-nos, já é bem * conhecida a raça"casco de burro".

Shn Moscou a theoria reina, atechnlos domina: tudo é contro-lado, »*alysado, dividido em pe-daclnhos, cada accorde da umaobra nova fornece ensejo a ver-dadelro. trabalho de dlsseoação,A juventude toda orienta-se pòr«esso espiritoK de ánálrse e ' detheoria que, em certos casos, élevado ao excesso. . í' '¦'¦'(')

Assim é, «iue, um sr. Abraha-rápff., preconlsa «o émp.'i.*o Üqi 1|16 de toni -o apoia 0.9, suastheorjas-por toda ..uma physico-mathematica musical incrível-mente completo ve,,. munido dequatro pianos afinados em 1|8de tom J de distancia e. de umIiarmonium que dã' todos os in-tervalos sonoros phJ*icos da es-cala, pretende nada..'tiiais nada(nenos do qüe revolucionar, oumelhor,' repudiar toda.' a musicaexistente liara .subst(tull-o porequaçSes de álgebra harmônico'qüé «i.perpptra no quadro negrocom algarismos e cálculos nume-ricos a» infinito...

Ò cltaflo Àbrahamoff, com a*| divisão da oitava em 175 partes

V por melo. do emprego do i\i',1|6 e'l|S de coma, quer destem-perar a.musica:— ê b que' ellechama.o "universal oystéma'',' ¦' Em summa, mais um dos tan-toS; doidos que têm surgido ulti-momente, em niáterla de musica,com .o.rotulo pomposo, de refor-madores. '_[]:¦'

Aqui mesmo, nesta secção; re-ferimos, há tempos, a tentativa deoutro "reformador", esse latino-americano; que descobrira umaInfinidade dê-sons num .simplesintervalo dlatonico e mandaraaté construir instrumentos paraque pudessem ser executados osnovos Intervalos, naturalmenteapenas perceptíveis para elte.'Mas

voltemos'aos russos.• A idéa política alimenta gran-de parte da vlda musical mosco-rifa. A juventude russa, ávidapelas novidades musicaes da Eu-ropa Occidental, interessa-se,comtudo, muitíssimo'mais em sa-ber o meio social a que perten-cem ob novos compositores e sea musica foi escripta especial-mente para os operários; a na-tureza das próprias obras nãotem importância para elles.

No dominio da interpretação osmúsicos bolchevistas chegaram' aiionclusões curlo.-as: crearam . aorchestra sem regente e paraisso tiveram de levar a technicada .execução ao máximo — cadamusico fica-' tendo a maior«res-ponsabllidade e fornece o maioresforço. Parece qué o resultadoé- excellente. A destreza de se-melhante orchestra permitte-lheacompanhar um solista "virtuo-se" nas mais variadas expressõesnos menores rúbatos, com per-feição sem egual. ;

Para nos darmos conta da ln-tonsldade de cultura musical damocidade do Leningrado, é pre-ciso acompanhar de,perto a obra.do sr Ossowskl, sub-director doConservatório s de Estado." Hátambem nessa grande* cidade umanimador maravilhoso, musicolo-go eminente, que não desdenhanenhuma das idéas.novas: YgorGlebov. Em torno desse grandehomem reunem-se todos os jo-vens compositores que consti-tuem ò elemento mais vivo damusica soviética.*

Entro os novos compositoresrussos ..podemos citar Dechevof f,Popof, Riasanof, SòhilUnger Tlü-Íline.etc. .; .' , 1

Dechevoff é um dòs mais nota-veis, porque o próprio espiritoda revolução anima a sua obra:soube utilizar todo o folklorenascido do bolchevlsmo, especial-mente na "Dansa ão marinheirocommunista", uma das melhorespaginas do seu bailado' em qua-tro actos "Djbella", phoreogra-phia orientei* ém que as civilizai-ções, árabes, oceidentees e ver-melhas se encontram

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CONSEGUIU SAFAR-SE0 "PONHAM"

Nevòport, Rhode Island, ir (U.PO—O cargueiro "Ponham" quehavia encalhado nos proximida-des deste porto, terça-feira, ul-tima, conseguiu safor-Re holi.com ligeiras* avartoA.

AntipanpyriisO MELHOR REMÉDIOPARA PRESERVAR E

CURARüruiiiilado ou tinturaVidro, 21000: pelb^-còr-reto, açüoo.

Ho«maeop.athlaSE TARÍA &¦' C.8. .losé, y»-JKiO

¦ ' :¦- (16708)

Uma lição para osbrasileiros1; t' ,

1 Uma lição de impor«tanclá ca-pitai cm" se tratando' de amor Apátria e que deve ser repetidomilhares de ' vezes, em todo" oBrasil, ê-a que se segue:

Entre nós a estrangelrp.é sem-pre um hospede bemvindo queacolhemos de braços abertos eao qual entregamos o nosso 'co-,ração e os nossos haveres. ' Sealguém « possue certa habilidade,1'acll lhe ser.1 obter dos brasilel-ròs os melhores empregos semsequer ter que declarar.- qualseja a suo nacionalidade. Emcolioóando' um forasteiro talvezvenharíbs* a preterir um de hos-sos patrícios, ouja habilidadeseja egual ou mesmo . superior,;

Aqui a historia ô differente.'. Nâò Importa, qiial-seja a:com-.petencio" do estrangeiro se elle,não se fizer americano, não temo'direito de, pretender

'a-cpjloca-ção remunerada . de espeoie al-guma. .

A primeira condição requeridapara úm. emprego '¦ rendoso, é adè ser cidadão americano. Sè ologar exige certas qualificaçõesespeciaes e o único candidatohabilitado a assumir esse cargoseja um* estrangeiro, a firmo, -r-qUalquer que ella seja, — dará¦X-, preferencia . a um nacional,coni multo menos competência,ao qual. ensinara todos os deta-lhes do cargo ainda,mesmo queassim fazerido venha a perdertempo e dinheiro.-*-!-.

ExlBtem em Nova.York cercade trinta agencias de emprego damelhor qualidade. Um brasileiroque procurava trabalho entrevis-tou todas^essas agencias. Eraelle um moço - preparado e comdez annos de experiência no lo-gar que buscava.:-Foi apresen-tado a cerco de cincoenta casosé em todas, recebeu a mesma ne?estiva.'Por que?'Se possuia to-das. aS habilitações requeridas etinha comslgo cortas;de reeom-mendação de seus antigos chefesexaltando .os v seus; méritos. é • «ga-rantindo a pureza

"dé..seu cara-cter, a sua. honradez, \ actividade,energia e intelligencia,? Bó por-que não se' havia ainda natuia-uzadoi ; ¦:" :r% • * *\.•-

O, curioso é que^úna dessascollocações a*queS«Pfe moço soapresentou candidato erâ «justa-mente para^úta ,.escriptorio.noBrasil. Mas o. emprego éra piui-to bom para ser dado« ft úm es-trangeiro. '

Entre nôs, até mesmo1 posiçõesofficiaes ou seml-officlaes sãooecupadas > por estrangeiros quejamais pensaram om se natura-lizar. As agencias do Lloyd Bra-sileiro, por exemplo varias vezestêm estado em mãos de estran-geiros;

Outro exemplo. No escriptorioem que um brasileiro é chefe deoutros, onde trabalhe tambemum estrangeiro qualquer, npta-mos sempre que o nosso chefevive a,salientar os defeitos e fal-tas de seus patrícios, comparan-do-es com as virtudes e vanta-gens do forasteiro. Esses chefesesquecem que pm todo-o homemha muita coisa boa e muita-coisaruim. ,''Essé mesmo estrangeiroque elie exalte;*talvez, seja muitopeor quoro brasileiro que ellemais cruelmente critique.í AquiJ-a\nopna'-ae àcção é-dif-fèreme; Quando um'empregadocommètte' um erro, o chefe ochama em particular è o re-prehende em termos amigáveis,quasi carinhosos e lhe da os me-Ihores conselljos sobre' o modopelo qual deve proceder para nãoincorrer om -nova reprehenBão.Mas não'ha exemplo dé um pa-trão confiar em quem1 quer queseja as fraquezas de seu empre-gado americano.

Conheço dois brasileiros aquique se acham â teste dos, nego-dos còm o Brasil, em duos. dasmais importantes firmas deex-portação. Se bem que ambps go-zem da confiança illlmitada de,seus respectivos patrões, nempor isso os seus ordenados ultra-passaram quarenta dollars porsemana que é considerado umsalário realmente insignificanteem Nova York.

E nessas mesmas firmas,,òecupando cargos de, muito me-nos responsabilidade, moços ame-ricanos que começaram a traba-Ihffli multo depois dos brasileiros,jâ ganham quasi que- o dobro.Um desses brasileiros foi quei-xar-sé'. ao presidente da firma.Depois de ouvll-o com a máximoattenção, o presidente pergun-tóu:

¦-.— Você Jâ, se-naturalizou?!,E cemo a resposta fosse nego-tiva, .encolheu os hombros oc-crescéntendo: . '

— E que • quer você que eufaça? 1

• Sem ser úma lei da Constitui-ção é-um principio tão cegamen-te obedecido, que o leitor poderáassegurar, i sem receio do..qual-qnerterro, qué: "Brasileiro, tro-baHi^a?*^ para uina firma-ameri-can».~e>ganhando .mais do.quequarenta dollars por semana, jãnão é*'mois brasileiro!" -*

Sao esíes^s princípios de pa-triotismo do povo nmericano,princípios..que fizeram deste paizo mais (.forte, o màlsrlco, o,maispoderoso e o mais respeltalo domundo! * _. Emquanto os brasileiros naoadòpterem medidas dessa natu-reza e não demonstrar om verda-deiro patriotismo na paz comona guerra, não podemos esperarque a nossa pátrio oooupe o lo-gar que lhe compete no concertodas nsç-ões.^ *_

UM PREMIO "PAGO

EOUTRO A' PAGAR

Foi-pago a um distineto Enge-nheiro o bilhete n. 18107 «pre-,miado quarta-feira ultima còmü«:430|000 da Loteria da CapitalFederal, que com toda a dezenade 18.101 a 18; 110 foi vendido nobalcão'do Aò Mundo Loterico —Rua do Ouvidor, 139 — Que ante-hontem vendeu mais o n. 12.842premiado com 20:000$000 e queserã pago incontinenjti ao felizportador. Amanhã 20 Contos por2$, meios lt, dezenas sortidas ouseguidas a 20$. Depois d'ama-nhã 40 Contos por 3J200 em ter-ços de $800 — Quarta feira 50Contos por 5Ç em fracções de 1$.

Todos com', direito ao mesmodinheiro nos flnaes-Teclomes.

_ (15816).«-. mm <«» mmEspinhas vos entristecem?

Usae HELLÉ.;_ __ (15349)

TANTAS VEZES VAE0 CÂNTARO À' FONTE

Um individuo,* que declarou âpolicia ehamnr-se Mario ""Nunes,ha muito vinha simulando com-pras de meias na fabrica da fir-ma Leboe & Gla., ft rua AlziraBrandão nã 39..

Hontem, porém, quando elle iareceber uma pranác partida, demeias, na esquina onde se acha-,va de automóvel, foi preso e le-vado. para a delegacia dó 17° dis-

i tricto, em. cujo xadrez o commis-sario Alfredo «V> Oliveira o fezrecolher.

BESSÍ£ LOVE

Imãe l?í

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<L ove Mary). ) romance de uma cri«nça que tem

, ¦ Gorução" de MuTIier l ^~~*\Outros interpretes ,'

¦Jê ^

ViviaOgden,

Alden,elo.

Um flim' '•da

METROdistribuído "

pela

}m-ümt

A China ^e pestrangeiro -

Como as potências conses-sionarias estão procurán-do agir deante dos acon-tecimentos.Nova: Tork, dezembro, (com-municado epistolar da "United

Press") — Os resultados obtidospelo. general Chang Kai-shek, ojoven senhor da guerra, canto-nense, assim como a sua annun-oiado resolução de continuar haguerra civil na China, até que sehajam anuullado oa tratados des-éguas? do paiz com as potências;abolido a extraterrttoriaüdade ea fiscalização das alfândegasmarítimas e dos serviços' postaes,e supprlmido o imposto sobre osal, que provocou uma delicadaconjuntura internacional.

O facto de que o presidenteCoolidge haja chamado ó sr.Mac Murray de Pekin, ligado âsinformacSes autorizadas do* Derpartamento de Estado, retardouaindaVmals a acçãòa resnelto do

. memmorandum* . britannico emJ.què ^.se pede entre Immediata-mento enf effeetivlâade o tratadode Washington a respeito daChina.

A pouca inclinação que ipi Ja-pão e á França mostram pela co-operação com a Grã Bretanha noExtremo Oriente tem causadopreoecupação a'respeito da pòssl-vel. repercussão' que particular-mente affecte o concerto das po-tencias européas.

Diz-se que o, ministro bríten-,nico dos Estrangeiros'tem aindaesperanças de que as actuaefe di-vergencias' sejam temporárias ede que eventualmente as outrospotência a compartllhhem * doapontos dè vista britannicos, peloódio implacável dos chinezes aqualquer- intromissão .britannicaem qualquer acçâo' conjunta,multo embora evidentemente oJapão e a França n|io desejemp6r em perigo o commercio nóOriente o nas suas possessBes,pelo abandono da suo,*- posição,de noutros, ' e temam. Incorrernum ódio idêntico ao de que

são objecto os britannicos, umavez que um choque.dos interes-ses das potências occldentaes noExtremo Oriente seria o prelu-dio de ,dissenç3es nas "ententes"européas.

Por tudo Isto, considera-se quea insistência do general ChangKai-shek o levará a um comple-to exito, quanto ao fim visadoda J unificação d aChina, tendo-seem conta que os planos que an-terlormente concebeu* foram exa-ctamente executados, com osresultados que havia previsto, oque fez augmentesse o seu pres-tlgio o lhe deu o respeito dos es-tadlstas.

Agora, os diplomatas começama duvidar sobre se seria maisoonvèhiente ipermittir a conti-nuação da sua campanha, ou, èmlogar'disto, adoptar uma novapolítica ão que resultasse a di-Visão da China em novos fra-cções,« porque disto resultariamnovas lutes Intestinos e, conse-quentemente, novas interven-çBes estrangeiras .

Nas entrevistes que -ChangKai-shek tem concedido, demons-tra oilo a sua confiança inque-brantevel no exito final e nellasfaz notar, que os dirigentes detodas as facçSes se encontramunanimemente .'unidos e desejama todo o transe sacudir o jugoestrangeiro, j V . -. ;. ''

Ao demais,, unia .onda de na-cionollsmo está varrendo todo aChina de uma forma jamais vis-ta'àntés, e em-grande parte obrados soviets esse despertar ouessa provocação da inquietudechineza, ,

Entromentes; Chang Kai-shekconfessa què acceltou os confie-lhos russos e. còntpròVt. muhiçOesaos russos; nega, entretanto,que tenhha a intenção.de im-plantar o regimen sovletlste naChina.

De todos os modos, a sua poli-tica visando afastar de. todos osofficiaes rusos demasiado radl-cães eV mandando deportar osagitadores communistas, indicaque elle não deseja manter re-loçBés muito estreites/ com ' osbolchevistas, que poderiam maistarde diffleulter os suas negocia-ç8es occldentaes, multo emboraChàng Kai-shek não espere des-sas nações-mais do que um nu-xlllo'passivo.

Tendo-sé declarado, o senadorBorah o campeão .do causa chi-

nsza, esta pOde cercar-se do po-derosos advogados nos ¦ Er.tadòsSUnidos, os qua>ra poderão apoiar Sflenergicamente a resolução do sr.Porter de que os Estados Unido??!se limitem a -tratar apenas ílpor separado com os chinezes. «¦

Os commentarios dos jornaèsíMlproporcionam uma prova n<ldi- ,ciunal das sympathlas que des-pertam os aspirações do generai"klChang. ¦ •'• •yfâ_W-Todavia, os funecionarios liit^H

ressados se inclinam á proceder,4*com o maior cuidado, devido. «Isituação.

Sabe-se que os srs. Coolidge*!e Kellog não • acreditem ter 'in^Sformações, sufflcientes para POr.3derem julgar a situação confusafâr,-ictual, pelo que não ê de nspe-í-jLrar se produzam acontecimentosde importância até qúe so r.ec'à-11bam as informações do embaixa-dor Mac -'Murray, que |dever$lílcisal rde Pekln a 25 de janeiro.

Rugas vos desgostam? Usaè*;HELLfi. -_._.'_ (15347)J,'jj

ÜUIMAS NOTASDO TÊMPORA!

Unia faísca mata um menore fere dois .

. Não passou o temporal eemioceasionar desastres pessoaesj»*»Sã muito taTde, já, a policia do22° diptrlcto veiu a saber de qvteffem Braz de Pinna, fóra mortauma creança, por faísca ele-V*ctrica, ficando duas outras tafflridas.

O lamentável facto oceorreugna casa n. 11, da rua Jacuhy«,wUma faisco, caindo e correndoypelo fio, foi apanhar, numa sala,9o menor José, de sete annoB,i«,'filho de José Francisco dé Mèí'*-1deiros, deixando feridos Leoni««das, do quatro, e Roberto, desete, ambos filhos de Maciel Car-Jvalho do Couto, todos ali rèsí-dentes.

Com o consentimento da* Pfl«J;Ücia, o cadáver ficou depositade ':;na residência do familia, ''iS

,.i— <r> a, ——--.fiTendes os póroB dilatados? Usoe1*;,'

HELLÊ. , ( 15348)

¦;; PALQQS & TELAS

^^m^mmmiÊm^ÊmmmmmammmmmmmmmmmmmmmmmmmKÊimÊÍÍÊmÊÊÊÍ

. A OONSTELIiAÇAO DO! RECREIO -— Ida Binatti, aa "Mlle. Abortada"; Yvótt»Rosolen, na ''Arte dccoratlvíí;''; Lniza Fonseca, "Cangote cheiroso"; Henriqueta Brleba'¦'."Mlle. Revista", c Mii Bonniér, "Casquinha", figuras da revista "Prestas a chegar".

VARIAS NOTASREGINALD, DENNT, /AMA-

NHA, NOV SAO JOSÉ — Paraamanhã no theatro São José te-rá o publico carioca oceasião deassistir ao film mais cheio decomplicações que já se viu aqui.í; Que vida Apertada, a super-comedia da Universal, possue asmais interessantes * passagens, as isituações mais cômicas, o enredomais palpitante e é um fllm in-terpt-ètado por Reginald Denny,,o cômico da moda, o cômico ga-lante e.sympatmco, que sabe darao seu papel o interesse quequalquer outro não conseguiriadar.«Que Vida Apertada é a his-'toria de um milliõnario qUe pre-olsaya ficar pobre e como donode armazém de modas desandoua gastar.e cada dia ficava maisrico, e as situações cômicas porcausa disto são as móis bem ar-ranjados possíveis'. JHa tambemho programmá o segundo capi-tulo de "Os Miseráveis", O. jul-gamento de Jean Valgean,' quecada dias desperte mais Interes-Be.DOROTHY AHZNEJR V-ká mu-

lher tomo "director" da Parti-mount — Hollywood acaba deentregar o megaphone directo-rial em mãoB de uma mulher. AParamount acabo effectlvamente

de contratar por um longo pra-zo, como seu director, DorothyArzner, a rapariga intélligen te eaetlva que não hesitou em, so-slnlia, se abalançar a cortar, re-duzindo-as âs suas proporçõesdefinitivas, obras de vulto como"Os Bandeirantes" e "FragataInvicta", — esta ultima no apo-'geu do successo presentemente,em plena Broadway;' O facto foi annunciado pelosr. ¦ B. P. Schülberg, co-produ-ctor da Paramount, o qual annun-pletou a sua declaração annun-ciando que o primeiro trabalhoa ser executado por * DorothyArzner, como director será "Mo-das para Senhoras'!, a próximoproducção de Estlie:; Ralstoncomo éstrella. '

Mas Miss Arzner não (i só aprimeira mulher a quem a Pa-ramount entrega um dos seusmegaphones: 6 tombem nos an-naes da industria cinematogra-phica dos últimos dez annos, aprimeira mulher a quem é con-ferida semelhante honra.

A escolha, de miss. Arzner, fl-lha de Los Angeles, para esseposto dè responsabilidade, é oremate ds sete annos de trabj.-lho assíduo como redactora, comooortedora, como éscriptora de se-quencias diversas para o cine-ma, £ a coroação de um sonhoque oreou corpo naquelle espl-

rito ha 21 ànnos, quando, cre-anca ainda, Dorothy Arzner, fre«quenteva o Hoffman Café '.di.Los Angeles, ponto de "r.ehdèzr.vous" dos mais velhos pioneiros mda industria . cinematographicano costa.do Oeste. Louis Ara«Mner, seu pae,'explorava esse ct^Mfé e não tem conta os estrellas.«Vde cinema, quasi desconhecidas'naquelle tempo, que tantes Ve-íízes punham no.collo Dorothy.e,1',,..lhe contavam as "-suas façanhas^extraordinárias nas lides da C('«?n elandia. ,

Cerca dos últimos mezes «deJ-19Í9, ella appáreceu no studio":da Paramount e pediu que lhe*permitissem começar a trabalhar;:para o cinema, partindo dos maisÍnfimos labores. Nessa con Cor-mldade: começou por passar eraijmachina monuscrlptos dos au-ctores. Depois foi sucessivamen-'te redactora, e fazer, conforme.JJames Cruzo não se cança det?proclamar, em beneficio da "JFra-'gata Invicta". um dos melhoras Jitrabalhos jornalísticos que sé temfeito porá films.

Foi depois disso que Dorothy;Arzner viu finalmente raiar, conio sua nomeação poro director, aopportunidade quo ^pacientemen-Vte «aguardava durante tantas ¦»,tão trabalhosos annos- .,'¦¦¦

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A Vida Social

1 llíJw

[tiAX&.uta.oa . ,'¦'

Tar aaannoa mnanliS, o dr. Raymundoisana/ié Faria Abreu, cinrrgião dentista efcchefe de a»ecç5o da Directoria Oeral'-dos Correios. ;... '— Faz annos hoje, o sr. Alanco Me-

ineres, firnccicatiano do Centro .doConmicreio de Café do Rio de Janeiro.

fe — Completa hoje, mais um anni-;ver«u--o ttatoliíio, a sra. Carlota Plf¦nheiro Berna, esposa do professor Lu*¦idovira Berna.

. Faz annos hojç, o ir. Alonso'.Amorim. ' .

. — Faz onnoB.hoje ainenina Myriaam,.'flUia do sr. Orestes Julio iPolverelli,iíuncciinario ada iMunic-palldade e da'sra. Maria Bernadette Jantei Polve*'¦«IU.»,' — Completa hoje.«nais um ennrver*i *ario natalicio, ó sr. Waldemar da Sil-

Va Amaral, auxiliar do "Sahinetc do•chefe da secção dc Artes da Imprensa•Nacional. ¦, '

. „ ,k; — íat «mos hoje» o menino-Kmu,'filho da sra. Maria Thereza de Amo-

atira Barradas.:, _ Transcorre hoje a data natalicio,do estimado clinico dr. Álvaro Berar*¦a-HnaelÜ. 'Raro exemplo de amor A ^ro-

fissão <)ue abraçou, desfruta hoje, oapreço de collegas e clientes pela suâoperosidade e competência proíwaíooaJ.

1 -®-r ..ÍPAaSAMBNTOa

IRcalizou*se hontem civil e religiosa-ciente o casamento do sr. Leopoldo

/Fcliciano Dias da Costa, pagador doa Thesouro Nacional, com a sra. Thercaza'¦de Souza Canalho Nascimento Silva,àfunecionaria do Ministério, da Agricul-,tura. Paranympharum os actos os sç-'íihores Arnaldo Dias da Cosia, Adol*

ripho Carlos de Oliveira c senhora, dou-.tor Chermont de Brito e senhora, dou-

'.tor João Alberto de Souza Carvalho,';,dr. i.Vlatmoel João de .Segadas Vianna e

senhora. Após as solennidadcs os noi»"'VòV.Ktiraram-se ipara Petropolis.

;BODAS PE PRATA

-Completa hoje os bodas de prata, ocasal Olga de Carvalho c JUr1"- de

.'' CaUvaUm, ,. .. •

¦ ,a-S9flS"<PE < OURO _ V •

'' Completam hoje cincoenta nnnos ue«asados, o coronel 1'cdro Xavier de«Moura e d. iMaria do Amaral Moura,Veaidentes na cidade de ILavras (Mi*

1 'Jiaa),Ó coronel Pedro Xavier de Moura,

exwceu apor mais de trinta annos, oI tonar de director da Camara 'Muni-icipal de Lavras, que só deixou com, a

-iróbidai do ex-preadenae, .ponjue era e- í amigo do senador dr. 'Francisco,! Salles.

Desse feliz consórcio tem o casal osseguintes filhos: José do Amaral. Mou*tna, negociante em Lavras; America de'. IMoura IMaia. casada com o major Cas-

. tio IM«a; Plyinio Leonel de IMoura,toeaaíocianle em Bello Horiionte; Agui*da de Moura Maia, cisada nm o ce-

I nhor Arthur Maia, negociante em PauloiFreitos (Móws); Klra Moura Soares,'casada com o sr. (Manoel aSuarcs, nc-gociairac em Pernambuco; Pedro Mou-¦'tA, fazendA» em 'Lavras; CallilcuMoura, fazendeiro em Franca (S. Pau-lo); Lombardo IMoura, fazendeiro «n

iDorcs de Indayá; Clcvelaiid c NiltonMoura, empregados do Map*"«eio deLavras.

a» iParte — a —A. Lyra, A cara-víiin mysteriosa (oriental), fox-trot; a

F. Fraga, O contra'ador dos d'a-mantos, gavota; 3 — A. Lyra, Nlochores, tango; argentinoJ 4 »— WalterDonaldson, Res slr that'a my baby,fox-trot; 5 — Aryl, Você é, aasamhaj 6

A. Lyra (arranjo), Canção dos era-vu;», dobrado. -®—HOMENAGEM

Dentre as promoções, assignadas a13 do corrente, esti a do sr. HenriqueFleiuss, elevado a primeiro tenente daArmada Nacional, que tem sido porIsso muito homenageado.

O joven official que é filho do dr.Max Fleiuss, secretario perpetuo do In-stituto Histórico Geographico Brasilci-ro, matriculou-se em i«zo, no curso demarinha da Escola Naval, tendo feitoncfse estabelecimento de ensino umcurso muit* brilhante, em, cujos exa-mes obtevo, nos cinco annos, do nies*ano curso» treze notas distinetas cquinze approvaçOw plenas, ECfido-.hcconferido, em virtude dessas.elevadasnotas, o premio "Conde de Anadia",consistente numa medalha de ouro, quethe'foi offerecida am scsa3o nolcnnc.doi.ostitulo dos Docente» Militar»*. -» tade outubro de 1915.

PUÍÍJA-N1TBS "¦'-:¦

.'Embarca, amanhi, para a Jsanm, &sra, AldnarBerz Gomes, esposa do ca-pitallsta Álvaro .Gomes.- -, ¦

—Pelo "Bahia"', seguirá nò pro*ximo dia 21 nara 'Alagoas, o dr. Abe*lardo Cavalacantl, de Mello, medico daDirectoria dc Saneamento c Propbyla-xla Rural, receiiteraente-nomeado parachefiar o serviço naquelle Estado.

CONFERÊNCIAS

Na próxima quarta-feira, ia; 8 horas,o sr. Paulino 'Diantlco, realizar* na¦Loja Pithagoras, á praça Tiradentes<n, 48. asobrado, uma conferência colirc"A Theosophia em seu t(~t*~ tbüo-sophico, Entrada franco,-.

INAUGURAÇÕES

O sr. Manoel Moreira Pinto, mau-jurou ha dias uma bella e_conforta»<vcj» ff&rage, em t Quintino! IBocayuva,a rua Elias da Silva n. 413, a garageJalift. . , - <

Ao abto «aitiveram presientes ,«b>*ato sami«os, aos quaes foi offerecidatuna onesaide doces eicliampwne.

.-."'• ir-®- ' ¦-,,-- :¦/.:,:MISSAS >'i-i'L "'V

iKaETBEiTAaSl..) < ,No coreto do jardim da Gloria, a

IBaiiJii de Musica dos Escoteiros dajGloria, composta de escoteiros perten-centea a essa associac&o da matriz da'Gloria, sob a direcção de seu profes-

:"sor, sr. Abdou ILyra, fará retreta, hoje,...jas 7 horas, executando o seguinte pro-'ííTinuiia musical:V| .i" Parte — ~t —• A, iLyra, Ressur-

Ireição, marcha; a — Jde Burke, Ralorí)de Sol, fox-trot; 3 — A. iLyra, Nen-"_e_., valasa; 4 — L. Hillicr, Sur le bordfidu trottoir, one^tep; 5 — Nodba, Fica..(quieto, samba; 6 a—» Aryl, N. 3, do-librado.

¦Na Associação Brasileira de Impren-sa, esteve um grapo de senhoras bta-¦sileiras, afim de, ipor vntermedio destasociedade convidar a imprensa em ge.ral para osslstw 4 nv^sa que mandacelebrar.na egreja do mosteiro.de SüoBento, hoje, sJs 10 horas, pela paz doBrasil» ___—(SH

Cárôas para eitlerro?OUatm*<o

*mS .CS

caUm.eaC3,enco<©í-.o

FLOR DE LIZO mettiortraba-

lito em floresnatuntes. c

LHiáas ' 'cofbeilles,

Bonqaeíspara noivas.

175i?Avenida RioBranco.

Tel. C. 5P81.

(TiO—tDa)CM

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Coroas para enterros(MS59)

, '£'aiiiliiiuiiiiiiiiiiiai:iii!iiiiialiil[illlilaliaiaiiiaiaiiiaiialiiiialiiialEnlii!!iiaiiaiiiaEia:ii-aaiiiiiiiiiii'ilil>liil!>,iiiil^

I VOLÚPIA ^I1^3 jI jCigarro snaye, inexcedivel em gosta e aroma |

! P,iiiiin:.|.|iiiiiiiiiiii|.|iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii'iiisi.iiiti.|iiisiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisii«iiaiiiiwiiiiiiniiH.«iiai..iinii"_l\ ÍI53SD

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ÜÃURiaO DE LACERDA CAN-DIDATO Á ACADEMIA

^FLUMINENSE DE LETRAS!;- Apresentou-se candidato 'aAcademia Fluminense de Letras

;J|é sr. Maurício de I^cerda. Am-ííjMira-o, uma numerosa corrente

,do oacademlcos, de modo a se!poder assegurar, desde agora,Ique a sua eleição esta fora de

Jlâuvidas.».', A vaga para que se apresentaMaurício de.Lacerda 6 a-do poe-

Kia Olavo Bastos.

SANATÓRIO DONA AMEIA;J-a I

a£A Liga Brasileira Contra aTuberculose, ao deliberar í)indar

;'o preventorlo infantil que, nojmez próximo, abrirá, em Paque-| tft, os seua, alojamentos fts cri-lanças fracas ameaçadas de tu-,I berculose, collocou-o logo sob 6':j'patrocinlo de um nome que vi-Jnha sendo e continua a ser-uma

grande bandeira do combate ftmai3 devastadora das moléstiassociaes.'.A

rainha d. Amélia de Por--tugal, dedicou toda a força deJseu prestigio e toda a bondade

de seu coração ft campanha, an-; tl-tuberoulo,sa, em cujo serviçoJ'se "tornou universalmente aben-nçoada.

O donativo de 67:000$ :(clnco-onta e sete contos de reis) feito

Jíao preventorlo que a Liga fun-Jdarla, pela ComraisBão Portu-

gueza de Recepção ao rei d..Car-Mios," cuja vinda ao Brasil foi im-

possibilitada pela tragédia do'Terreiro do Paço, deu ao estabe-¦leolmento uma nota de fraternl-Aflàde lua-50-braulleira, que torna

ainda mais expressivo o nome de'"Sanatório Dona Amélia".:' Não podendo a augusta,sonho-,ra visitar o preventorlo de Pa-

S quetft — o primeiro no genoro;. entro nôs — deliberou a Liga: enviar ft sua patrona um álbum; com photographias de seus prin-s.cipaes pont03 e departamentos.I Esta colleção contem-se num al-'Jbum com original capa de Ja-| carandá, obra do Lyceu de Ar-¦'¦íeB e Officios de São Paulo, sobli Indicação _do dr. Joaquim de.Souza Leão.

O albúm encerra-se numa cai-xa de pâo-Brasil, offerecida pelosr. Arthur Praga, da Bahia, e

«'artisticamente trabalhado pelaCasa Leandro Martins, cujo so-"cio, o cônsul Albino Bandeira,

. a presenteou ft Liga.-'Este mimo será entregue ft sua/excelsa destinatária, provável-emente cm Londres, pelo dr. Joa-

qulm de Souza Leão Pilho, se-^cretario da Embaixada do_ Bra-Fjjtl junto governo da Qra-Bre-| tanlia. _, _

QUEM TEM NOTICIASDO MARIO?

lera ido, tambem, fazer uma| -rillegiatura pela Cleyslandia?

t... Saberá alguém, entre 03 leito-resi do paradeiro de Mario Ama-

¦¦! to Gomes, raapaz dè naclonallda-.de portugueza, filho de Brites

íí Gomes e Zacharlas Lourenço,|J..contando 30 annos de idade eSS.Íjue para c& veiu, em Julho, pro-al baedente de seu torrüo natal, quel„í Almada?

: A 4* deleagaoia proenra desço-K brir o paradeiro de Mario Go-IV mes, a pedido do cônsul geral âeSÜ! .Portugal nesta capital. '

Jâ conseguiram as autorida-R des descobrir que o procuradom rapaz aqui desembarcou no diaJv 18 de Junho do anno passado, dc'. bordo do Quessant, no quedIJ viajara da terra para o Brasil,a» aaflm do empregor-se no com-í mercio, nunisa mais dando noti-K cias â sua familia, que estft an-aja* ciosa por dcinobrlr a sou «ara-

deiro,

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TSEMEIO

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J^^la^nHaaJaaÍaa^^t'^'

ARGENTINArBRASIL

Esta fimèdo o Club SocialArgentino do Riode JaneiroDesde novembro >do anno pas-sado, foram lançadas ns basca da

fundação de uma sociedade quereuna todos os distinetos ele-mentos da colônia argentina emnossa capital. Essa sociedade êo Club Social Argentino, cujosestatutos, muito bem elaboradose impressos em hespanhol e por-tuguez, .acabamos de receber. . •

Essa .novel instituição, quetem a recommendal-a os nomesdos seus fundadores, destina-sea realizar um programma vastode são patriotismo, de coopera-ção e.sobretudo, de incentivo ftmaior, cada vez maior, approxlmação entre argentinos é bra.sllelros.. -,

A operosa e culta colônia ar-gentina inloia, assim, um es-forço que deve merecer decididoo illlmitatlo apoio de todos 08bons brasileiros, porque o Clubrecentemente, fundado inegável-mente terft uma acção decidida edecisiva no obra que se impOe,do conhecimento mols perfeitoentro os povos das duas naçüesirmãs. ^

CÒM CERTEIRA FACADA

0 criminoso apresentou-se ápolicia, confessou o crime

e contou como este oceorreuJosé RlmoK-o assassino de-Se-

bastião Fernandes da Silva, cri-me oceorrido, trâo-anto-hontom,conforme noticiamos, na aveni-da Salvador de Síi, esquina darua Laura de Araujo, apresen-tou-se hontem ft policia. Fel-o,".>rC»m, em companhia de seu pa-trono, ío advogado AlvarengaFonseca, 'v

Não negou jo '.crlmo.l Antes,confessando-o promptamente. nra-ourou Justiflcal-o. Contou Rimoque, estando a Jogar bilhar nobotequim "Ponto Chio", com o.proprietário deste, entrou a vi-ctima, acompanhada áti mais tresIndividuos, entro os quaes umsobrinho do morto e com quemo assassino jfl. tivera uma sêrlaquestão.

Levava Fernandes ura,;violão e,mal se sentou, começou a cantarmodinhas offenslvas ao crlmlno-aso. Nessa oceasião, affirmou odeolarante, declarou ao dono dobotequim aue la retlrar-sn, aaaflmde evitar brigas, A victima, noentanto, para elle avançou ar-mada de uma navalha, Para sedefender, ' prdourou ¦ atracar-secom Fernandes. Este levava van-'tagem, porque era mais íorte, eelle tratou de fuaglr,

TTm seu conhecido, porém, Gu-tíllo Gruplllo Gadllha, animand-odeu-lhe uma faca. Foi então quevoltou e novamente se atra-cou com Fernandes. Esto, ata-canão-o com vigor, ferlu-se nafaca e caiu, vindo a fallecer...

Foi Isso o que elle disse, napresença ide seu advogado, emcuja companhia' poude. em se-aguida, novamente retirar-se.

mimi domílRaul, »o festejado Raul que

todo o' Rio tanto conheço e ap-plaude atravez as chorges o ascriticas de todas ocçaslBes, aca-ba de publicar suas "Figura-ç6es Onomásticas". Mio preci-samos dizer do exito que logrou,'i'».u trabalho. As Marias, as Er-ncstlnas, as Ijeoiioras, as Este-pbanlas, qua sou lapls tão bemcarleaturisou lft estão, todas, nasfiguras mais exóticas, provocan-do o riso e firmando, ,ta»ia uma..-<¦--...;.'¦'. grande arte.

48 IRRADIAÇÕES DE HOJE'...-'""

EJDB AMAUpi :¦:'¦

Bndlo Club '(Onda' S20 metros^' .

'. /

.. tíbjes ' • ¦* * •'¦

. ;Para pusmiittlç um dia de des-causo ao pessoal incumbido ^do«oryiço d» broadoasting' ficou.combinado entre a Radio Socie-dade do Rio de Janeiro e p. lia-dio Club do Brasil que aos do-mingos flc&rla parada uiha esta-cão .As Irradlacdea do, domingo

,4a hoje'deverão ser feitas, pelaRadio Sociedade db Rio de Ja-neiro. ,

' '¦ ¦-?-'-'Amanha: .

De 1 á 1,80 ¦— Boletim com-mercial' e nòtiolosos adavmanní,com a abertura^e.encerrarpemto das^BolSaas commerclties e nortidas dós Jornaes da. manhã..

Devl,80 -4is "i horas ~- Discosseleraionadoa. -s.i- ,.»'' _,_„„„

Das 4 y:5..hqras.;r- Discosde muslfaás de (dansa e nos -tóter-vaúos musicas variadas do Cl-nema Central. _

Das 6 fts 5,80 •— Boletim noü-cloos da tarde com^noticiM dòs•jornaes .vespertinos, r '¦- ¦ .

- Das 1 .Sâ 8,40 —' Orchestra, doHotel Central, regida pelo, maes-tro Affonso Ungerer —'Discossolocçldnados e notas de Interes-S8dIs

8,40 os 8,56 — Boletimcommeclal, com o movimento ge-rol das BolBàs durante o dia.

Das .8,65. fts 8: iióüxa — Inter-vallq para recepção, dos; signaeshorários Je SPY- ';¦ ¦' ',-.,„

•Das 9,05 ftá 9,20 — Boletimnoticiosç .para ;,o ., interior dopaiz, ,

'- ' '¦ . .jiDas 9,20 em deante — Audi-

ção de musicas populares luso-brasileira/ com- o concurso dasAlmofadinhas ao Sertão e a can-tora d. JMdrlado.Carmo

, AVISO-No dia, 22 do• còrrente,_fts 8

horas dá noite haverá, sessão ex-traordinarla de assèpiblêa geralaflní de eleger presidente, V>thesoureiro, director- de, pro-grammas» e speaker-cheíe, par-gos actualmente Vagos com'a re-nunçlados respectivos serven-fuarloSl

';» ; ,;v

¦»'• Por qué não vos- .alistaes no.ouádro social da Radio" Socleda-?e e do Radib Club, do; Brasil^EUas carecem do vosso auxilio110 afan louvável de dif fundir aradlocultura. entro .0 povo brasi-lelra.

'-•¦:, ' ,'-"•'. ¦' ,'¦: -,-.'¦"; ,--,''

Radia Sociedade /(Onda 400

'mctíosXJ

representaráTravessuías deIliiilf ""^ "

Cupido

onde receberá com muito prazer a visita dosseus admiradores de ambos os sexoê,.- ,

CENTRAL DO BRASILO director, Que se encontra era via*

gera de intpeccfa na linha do centro,so regresará a esta capital, na próximaquait.-i-lera.A estação D. Pedro II, forn*-ceu liontem, por conta do9 diversosministérios e outras repartia? es pubH-OM, 80 passagens, no Valor total 'de111545600,

Consultado sobre o modo de serfeita a clrculaçio pela nova linha, naporte da variante entre Mora das Cru*xes e Miaajuel Calmon, o chefe do te-legrapho, da Estrada,, dr. Cicero deFaria, respondeu limitando a circula-ç&ò para os trens pares, com licençapelos telegraphicos e metllante o ta-lio TLM 4, de .licença condicional.Pela linha 1 continua a ser feita a cir-cuJação em ambas .19 dírecções pormelo do "Stafft electrico.

A directoria da Estrada, despa-chou 09 seguintes requerimentos, queforam enviados á Secretaria, para co-iOiecmicnto.1 dos interessados:

J. C. Pereira & C, paedindo resti-tulçío de cauaçâo — Restitua-se;Eduaido Ataujo & C„ pedindo resti*tuição dc excesso de frete — Idem nimportância de a98^8oo,. conforme pa*recer da Contaaoriâi Geraldo ltociia,idem, idem —» Idem a importância de:a»iaf40i», conforme parecer da Contado*ria; Cortume Dick, idem idem — Idemas Importâncias de iisf, ¦!$ « 10^800,aapor conta da .Central, conforme pare*cer da Contadoria; Cia; Paullasta deArmazéns Geraes, idem, idem — Idema imaportoiicii de. a., por conta- daaCentrãl. • eonfonhe oarecer da Conta,dor»; I/indolfho LHxmio Moreira Ser-ra, pedindo certidio •— Certiiiquesê;Ptedro Marains, pedindo readmioaiSo —Deferido; Cia, Atiidliar de Viaç5o ;eObras, pedíaàdo experiência de ooplial*to — Idem, nos termos da informaçãoda s* DivisSo; E. Silveira & C, pe-dindo transferencia de concorrência —•A concorrência íoi tnaniferida. Ardhl*ve«; John Roger, propondo -venda denma mncliina de. oominar e calcular;Affonso José de Paula, pedindo read-mlssSo — Aguarde' opportunidade;Moícyr Pires Fram», idem, idem;Eduardo Cyrillo da Silva, pedindo col*locaçío; V. (Mattos, ptdlydo nutoriza-ç»o para «ollocar um tanque para gaza*fina no pateo da estacio ae CampaGrande —- Indeferido; Aiayde BarbosaVieira, pedindo restiulção de documen-to — Idem. O documento cuja resti-tuição é solicitada ipertcnre ao archivoda Thesouraria; Cervejaria Polinia,Ltdú pedindo cnmprímento da circular30 de 5 de jtiho da Pe._ _ erro Viária —

em, tendo e invista a informação daContadoria; FJrmlna Ribriro dos San*tos, pedindo pagamento; GuilhermeEugroio Pirw, propímdo fiança íetnapólices — Compareçam a secretaria;'1'ronctsca de Vasconcellos t,eua, pc-dindo indannÍ2.-içüo — Indeferido, ten*do em vi*t«.o parecer da 2' divisSo.

MOpfCMSADA DE VIVER!Hão obstante a sua idade, 15

primaveras apenas, Amélia Hon-rtque da Costa, filha de JoãoHenrique da Costa, jft estft can-soda de viver! Foi ella mesmoquem o affirmou, hontem, quan-do a tnterpellaram sobre as cau-sas de um gesto tresloucado, quea levftra, talvez, & sepultura.

. Na tarde de hontem, quando;ainda estft na manhã da vida, ajoven Amélia, na residência pa-terna, ft ladeira do Leme, depoisdei embeber as vestes' em kero-zene, ateou-lhes fogo.

Bm chammas, como -uma fo-gueira ambulante, Miu ella a;correr,pela casa, acudlndo lies-soas de sua familia, que prooura-ram abafar o fogo, mas quandojft a desdltoea estava multoouolmada.

f?occorlfla pela Assistência Mu-nicipal, Amélia foi, em estado,desesperador, internada v, Hos--*.i -J de Prompto Soccoro.

A ASSISTÊNCIA DENTARIAINFANTIL E AS SUAS

PALESTRAS SCIENTIFICAS

0 emprego do ácido arseniòso10 'tratamento des destes

das creanças ;A Conagregação Técnica da As-

sistència Dentaria Infantil, quedo accordo com seu Jjelllssimoprogramma, de transim-mal-u. émum centro de .estudos scientlfi-cos, para discussão de assumptosreferendes a pathologia, thera-apeutica e hygiene dentaria in-fantil, realizou aiite-hontem maisuma de suas importantes pales-trás, sendo os trabalhos secreta-rlados pelo dr. R. Moniz Can-tanhede.

Ocoupou a tribuna, rierantenumeroso e selecto auditório, o.conhecido odontologlco dr. Pe-dro RichaOrd Pilho, ?obre. o seuannunciado thema; "O empre-go do ácido arsenloso ho trata-monto dos dantes das creanças".aPreutou o conferencista justashomenagens aos expoentes daodontologia pátria, professoresFrederico \Eyer, Chapot-Prévost,Coelho e Souza e Benjamin Gon-ZaOga, defendendo com 1 grandeproficiência a sua these, onde fri-sou que o ácido arsenloso - pôdeser usada, na morte da polpadentaria, não ho nos dentes per-mapentes como nos têmpora-rarios.

Após' copiosas citaçSes, de au-tores americanos e nacionaes,em defeza de:suas idéas; exaltoua theoria do' eclectismo nos pul-pctomlos.

Provou 'que o que vulgarmen-te arsenloso é apenas o anhydrl-do arsenloso. Disse que o arse-nico pâde sèr'Ingerido até a dosoilo 5 milligramos sem o menor inconveniente. Aconselhou formu-los, de pastas arsenlcaes, apre-sentando conclusões altamentelógicas e. solentlfloas, e terminouem brilhante pero.ração fazendosentir o seu grande cnthusias-mo pelo sacrosanto templo decaridade, que ê a AssistênciaDentaria Infantil.

O dr. Manoel Duarte, um dosestudiosos dos nossos problemasodontologlcos, vae ft tribuna efáz uma critica ft ultima pales-tra alll realizada pelo dr. EdgardDuque, que dlssertftra sobro . ouso do ácido arsenloso no trata-mento dos dentes das creanças,não se dando por satisfeito comas suas conclusões, allude ft rpe-.sente conferência, em que elogiaos esforços do distineto consocloRIohard, apresentando o seu es-tudo chimico.

O dr.- J. B. Salema GarçãoRibeiro, roferindo-se ao sou lon-go passado profissional, felicitao dr. Pedro Richard Pilho pelobrilhante trabalho apresentado.

O professor Chapot-Ptóvost,elogiando o estudo sobre o aoldoarsenloso quo acabava de apre-olar, demonstrativo do valor boI-ontiflco dos dentistas brasileiros,leu. um. dos Interessantes capi-tulõs do seu Iívto, em preparo,sobre a epigrapho: "Da desvlrtralteação da polpa nos dentes4aa creanças". sendo astsuasúl-

.mmm encontrou-a,.AFINAL... V

ÍE asora1 vae buscar o seudinheiro...

"Noticiámos, ha dias jâ, quo apolicia andava ft procura de Kla-ra Marie Holm, natural de Wl-thowtz, a quem um parente, naterra natal, deixara uma fortu-na e que deveria - ter causadocom. um individuo de nacional!-dade, portugueza e de nome. An-tonio da Costa.

A policia correu Séoca e Méc-ca, acabando por descobrir o pa-radeiro da felizarda, em cujo en-calço andava a fortuna. Ellaenviuvara em 1921, estando ago-ra novamente casada. O seu ma-rido é Hermogenés, de SiqueiraCampos. São ambos enfermei-ros a bordo do "Bagé", do lipydBrasileiro, e residem' .a rua Vis-condessa de Firassinunga n. 64.

Coavidadaa ir S. 4" delegaciaauxiliar ouvir a agradável sur-preza, ahi ella exhlblu. documen-tos provondo ter casado, em 1907na 4* pretorla, com AntonioCosta. Tendo fallecido este, con-traiu segundas nupclaa com Her-mogenes de Siqueira Campos.nodia 21 de outubro do anno pas-sado, na ü* pretorla, o que,tam-,bem provou, com documentos. Êella filha de Francisco e MarieHolm." A bordo do próprio navio dequo é enfermeira, o Bagé, Kla-ra, embarcou, hontem, oom des-tino ft sua terra, onde vae buscara fortuna que durante tantotempo andou ft sua procura, seraenconatral-a.

Umas palavras abafadas por umaprolongada salva' dè palmas.,

O dr. Antonio de Almeida Cas-tanhoira, pede a palavra, ezpOeft casa os Inestimáveis serviçosque o senador Pires Rcbollo o

coronel J. D. Machado, aca-bam de prestar ft AssistênciaDentaria Infantil, propondo fos-se designada uma commissãopara' apresentar-lhes . agradeci-mentos, consignando esse gestona respectiva acta, o qtie 'foiacclamado por uma calorosa sal-va- de palmas.Devido ao udcantann da hora,foram encerrados os trabalhos,continuando na ordem do. dia oemprego do acldo arsenloso.

. Compareceram, alem de mui-tos acadêmicos de odontologia,os drs. P. Eyer, R. LassancoCunha, R. Chapot-Prévost, JoséGomes de Oliveira, J. B. Saio-ma Garção Ribeiro, Antonio deAlmeida Castanheiras, P. Espi-

,rtto Santo Paula, Paulo Baptis-ta Pereira, Haeckel Moreira Gui-marães, Luciano Ludgero daCosta, Ernestoi, Nathanson Per-reira da I Silva, Leonel Pllguel-ras Chaves, M. Jordão, P. Jor-dão, aSerglo França, TrajanoCós-ta Menezes, Mario Jorge daCoáta, Edmundo Silva, João B.Salema Junior, II. Moniz * Can-tánhede, Alexandrino Agra, Pe-dro Rlchord Filho, Manoel. Du-arte, H. U. J, Delíorgo, PcilroDias de Carvalho, TellesphoroVallaadares, agarauel* - Moreira,Aagripa de Faria, RanulphO Ro-cha, Pimenta da Cimha, etc.

REVISTAS CARIOCAS ;;CRUZEIRO¦Poi posta hontem, .& .venda

essa revista, sob a1' direcção donosso collega de imprensa Mariadas Chagas Rosa. Essajnqvelpublicação HlUstrada, politica,artística, literária, Bportlva ' ecommercial 6 um vasto réperto-rio do interessantes assumptos,todos tratados com elevação, atémesmo aquellès em que ha certajocostdade. COmq supplemehto, o"Cruzeiro" distribuirá todos osnúmeros um exemplar de .musl-ca da actualidade, correspondeu-do ao deste primeiro numero otango "A media luz".

CINE IapaSAv. Mem dé Sá 23 T. 3543 C.

HOJE

Drama dá aMetro distrilmido'pe,laParamount em 7 partaés e inter-

pretado pela formosa ¦- AILEEN PRINGLES>e oquerido EDMUND.LOWB

Bentinho Chiica ChucaHilarwnte comedia em duaa par-

tes de gosadas .agaragalbadasAmor e Contrabando

Divertida comedia da Paramountem^duay partes

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Nove actoa assombroso! da famo<sa ' POX intaaairpretadó: maravilho-Samente por um galã querido

EDMUND LOWE0 TERROR

Drama admirável em 5 partesformidáveis interpretadas» pelo fa*

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Um novo campo de acçãoá actividade feminina

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| Cinema Mattoso |1 HOJE _--*:—w.

' HOJE, 1I GRANDIOSA MATINE'E _" Pròagramma: 'r. ,_ |

1 0 Homem Perfeito f1 ' a» Fita:

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l AQUELLÈS QUE JULGAM |I PARA AMOSTRA BASTA UM |

BO AO ;|" Comedia em a actos por ,g'- HAROLDO LLOYD |Segunda e terça-feira: a| "A Família 1 Ambulante e "Na s

Pista do Saalteador" sg . (B 13399) =^.iiiiiiisníiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiisiiiiniiiiii;!

Oine feoulevardTEL.

HOJE _ ProammmaAVES SEM N

V. ia«special

NINHOo actos, por Marjr ¦ Pickfòrd

AtLI BABA'né comedia, a partes

GATO FELIXUma narte

MUNDO Sm FO'COda Paramount, uma parte

, (B «340

A Escola de Enfermeiras ' D.Anna Nery, do- DepartamentoNacional de Saude Publica, quejíl dispõe de uma casa de resi-decla de alumnas, Installada comtodo o conforto no edificio do ex-Hotel Sete de Setembro, conta-rã, dentro em breve, com um ou-tro grande melhoramento.

Até junho próximo, estará con-cluldo o pavilhão, que a Rocke-feller Foundation esta, constru-indo, nos terrenos do HospitalGeral dé 'Assistência, onde. pas-sara a funecionar aquella escola,provisoriamente: oecupando o pre-dio visinho aquelle hospital. '

Construído epeclalmente paraa instrucção de enfermeiros,, oedificio é dotado de todos os re-quisltos modernos, e disporá deamplos laboratórios de dietica.depesquizas e reacçOes, salas deconferências e demonstrações,com todo o apparelhamento ne-oessarlo, etc. '.

Com a residência admirável-mente Installada e o novo edlti-cio de aulas o demonstrações, te-remos, na nossa escola, officialde enfermeiras, inu ' estabeleci-mento modelar, onde as nossasjovens patrícias' poderão sé pwj-parar para a nobre e generosaprofissão.,.,Campo vasto para a delicadaactividade feminina, , ha muitopouco tempo aberto as moçasbrasileiras, a nova profissão per-mltte-lhes, ao par do exerciciode uma. virtude altamente nobi-litante,' prover fartamente aqsuas necessidades. ,

Funecionando .ha apenas trezannos, a Escola de Enfermeiras¦D. Anna Néry, conseguiu, gra-ças ao caracter eminentementepratico da sua Instrucção, im-por-se no conceito da claase me-dica, pela' capacidade é proflclen-cia das suas diplomadas e a nos*sa sociedade pêlo elevado padrãomoral que mantém, .graços. aoqual tis filhas das nossas princi-paes famílias accorrem a ma tri-oulár-se nós seus cursos. ' -

, Infelizmente, a Escola - aindanão pode, pelo seu pouco tempode funecionamento, fornecer pro-fissionaes em numero sufficien-te a attender nãp sõ âs necessl-dades da Saude Publica como ados. hospitaes officiaes e par-tlculares que, a todo -momento,lhè fazem solicitações dò paessoalhabilitado,

Ê,pòls, umá esplendida oppor-tunlilade,' que se offerece ãs nos-sas. patricias, ' para abraçaremuma profissão nobre e bem re-munorada, a abertura das ma-trloulas ém Io de março proxi-mo.

Para que possam ajuizar, so-bre os proventos que poderão ti-rar da mais nobre das profissões,basta dizer-lhe que' na SaudePublica' vencem setecentos milreis mensaes as. enfermeiras dl-plomadas, e a tendência geral àde desenvolver,cada vez malB oquadro, dessas- funecionarias cujotrabalho tem produzido o melhordos resultados,

Na secretaria da Enoola, ãruaVlsconte de Itadna, 376, Hospi-tal São Francisco de Assis, adirectora presta, desde ja, todasas InformaçSes a respeita'

Hoje: ' ,- _. l_S_' A's" ia' horas"' -*• Hora .certa.- •~-A's

12,'h'òips- é-1 minuto^—Jornal dé Domingo — Supple-mento musicalJ ¦ "

A» ,1,30 — Fim do supplemen-to musical do Uórnal de Do-mingo. .'''. -•A's 4 horas — Hora-certa. ,

A's 4 ei minuto — Musicapelo quartetto" de musica ligeira'da Radio Sociedade. . ... .

A's 7.horas — Hora certa.¦¦Dtis 7 ás-8,30 —Discos. ... •

1 A's 8,30 — Jornal, da Noites •'.'A/s 9 horas — Programma de

musica lcvéa-pela prchestra daRadio Spoicdade. Canç3e3 porLady Tose^.

Amanhã: .A's 12" horas — Hora certa..A's 12 horas -e 1 minuto —

Jornal do Melo-Dla — Supple-mento musicai*. •, ...

A's -5 horas — 'Transmissão demusica do studio da» *Radioi So-ciedade: . • ;

, A's 6,45 — Kora -certa.. A's 5,46 .— Quarto de bora in*tentU. - - - r; ¦„, J,A's 6 horft3 — .Tornai da Tarde.

. A's T horas — Hora certa.A's 7 horas, e 1 minuto — Dls-

co».. '.;•.' -:'.; v> ¦'".¦A*s 8,40 — Jornal da Noite.

• A's 9 Horas *-^ Concerto' nostudio da Radio Sociedade como concurso da sra. Odette Ca-minha, do dr, Álvaro Caminha,e da orchestra da. Radio Soole-dade. 1

' J • - ¦"' ¦'¦

Próíirowma áo concerto1 — Mozart: Flauto mágico.

Ouverture — Orchestra. 2 — C.Fietter: Crêpuscúlè — PrelüdeSympHonlque. S — a) Martini:Flaisir d'amour; b), Hendel: RI-naldo. Cantd — Dr. Álvaro Cá-minha. 4 — Mascafenl: Cavalla-ria Rustloana — Orchestra, 5 —S6I0 de nlano prfo sr. Mario deAzeyedo Souza, pianlBta acompa-nhador dti Radio Sociedade. 6 —Moszkqwskl: Spanlche Tanze —Orchestra.,

Intervallo.7 mí R'. Wagner: Lohepgrln..

Fantasia1— 'Orchestra. 8 —. a;David de Souza: Serenata; b)David de Souza: A fiandeira; c)D. de Severao: Ma poupêe: che*rie;. Canto '— Sra. Odette Caml-nha. 8 — Xavier Leroux: TheNlle — Orchestra. 10 — Brahms:Hungarian Dance n. • 3 ":~r Or-chejstra. 11 — á) Thomas: Mi-grión, Berçeuse; b), Mèyérbeer:Roberto 11 diavolo. Invocaztohc.Canto — Dr. Álvaro Caminha.12 — Griog: Folk; Song.. — Or-ohestra, ' 13 -^Francisco Ma-noel! -Biymno -Nacional — Or-.chestrá. :-;:,. v^x— ¦¦ - '

A radiotclephonla, para seuamplo -desenvolvimento, precisadé -vossa cooperação. .Inscrevei-vos no quadro social do RadioClub e da' Radio Sociedado, oquanto .antes. , '.".1

TOI AVIS'0 DB.níTBBBSSB; '>v i ¦¦ • ¦' ¦ '

¦ ¦' As ^sédes das duoá grandescorporações de radio nesta capi-tal, são as seguintes:'o"Radio Sociedade: Pavilhão 5aT.checo-Slovaqüla,: da antiga ex-posição do centenário 4 Avenidadas Nações. Telephone: Cen-trai 2074. ¦ ! -..' •

Radfò Olmo: Edifício do Ly-ceu .de Artea e Officios, 6. ruaBéthéncourt -Silva. Telephones:Central 289 é offlolál>» .

Tanto uma como outra admit-tem, sócios) mediante a ménsali-dade de cinco'mil réis. Os pedi-dos do admissão podem net fei-ios mesmo pelos telephpnes in-

^IcsdOaãi '

Radioteleptionia- Apparelhos e peças avulsas

bem assim material electricoom geral c installações, naNISTAliLADORA, Rua Vn.guayana 160.' Del. Norte 810.; »/'¦; ;;,-'' __ __^y (15501)

Fará evitar mal maior o auto-niuiaüiião virou, ferindo

duaspe$>3oa&;,.0 auto-camlnhão n. 9.852, di-rígido pelo motorista AntonioSilva, poisava em carreira vertt-ginosa pela rua Saccadura Ca-bral quando; chauffeur viu umcarro peíiueno, de mão/ e umacreança aMàrece a sua frenteQuerendo- evitar o perigo im-minente, o motorista desviou ocarro, entrando, com o mesmoha rua Pedra de Sal.

Mas era tfío grande a velocl-dade qúé o vehiculo, trazia, quetombou, atirando ao solo ochauffeur e seu ajudante.¦ a Antonio Silva soffreu peque-nos escoriações, e o ajudanteAugusto Rangel, recebeu contu-aõeâ em ambos os pés. ,

As victlmajs tiveram os socor-ros da Assistência.

O auto-camlnhão 6 de prOprl-edade da firma P. Zanotta&..Cia.

A polida do 2'dlstrlcto teveconhecimento do facto-

UMA ESPLENDIDA OPPORTUvNiDADE PARA OS SUB-

PRODUCTOSJO CAFEEKO

Interessante exposição de taaprofessor americano

Jieio Yorlc, aaâezembro Commu.nloadó' Bplstolar da UnliejPress) • — O professor Gasta,,Stzel o o dr.' C. G. King __sopção Chimica da Unlveralilad,üe Jfittsburgh, escreveram parao Tea and Còffee Trado Journalinteressante artigo sobre 03 sub.produetos do cafi e sobre a pos.slbllidade de eitraír-se eni^das cascas o folhas do cafeelro,

Ela , os tópicos principaes iocitado artigo:

"Devido -& grande quantldaaide cascâJs de cate de que se pcaidispor' todos os annos na 4p»,ca dos colheitas, parece prováveljue multo breve sejam empre.tjadoo methodos ctflclentes e iu.cratlvos para o seu aproveita.,mento. O. augmento sempre crea.oente da procura da cafeína pa.ra , preparados .médicos o certa*bebidas, faz com que essa pro.habilidade soja tomada em consUderação. As pesiquizas devemrealizar-se directamente com o(produetos-do Brasil, comquant)as condições que predomlnaujàesse paiz sejam eguaes is ia.outros centros de 'producção,

t,,safra mundial de café no ann«1924-25 íoi do 2.648.378.000 d-libras das quaes o Brasil prodm,ziu 1.570.868.000.

. O, peso dos cascas separada^.los grãos" representa um torcido .docafé assiméqueno Brasl|haverá todos os annos 600.000.OOaldè libras de cascas de café dia.ponlveis.. Actualmente essas can»cas são queimadas, ou-mais comimumente espalhadas polo camwcomo fertilidade.jNão obstante produzir o Btn

sil doia terços dos fornecimento^mundlaes de café, não foi concascas e folhas de cafeelro pro.cedentes

'desse paiz que se fi»

zeram as pequenos chlmlcas ata) |agora .realizadas com essas ma,tefiás.

Power- P. B. e Chcstnut, Vi,K. ,(J.J A. ;C. S, 41,1298-1308; 11919) informam ter encontrada0,95 «Io e 0.98 »|° de cafelw)nas folhas e polpa respectiva* 'mente do café do Forto Rico;Stenhouse W., (J. App, gel,11879, Julho. p. 102) diz que ufolhas de cafeelro tem 12 °|° a,cafolna e declara que Helmer ve.rlficou que as folhas de cafeelro !"da Austrália tinham apenas 0,29por cento de cafeína. ,

E' evidente , que exiBte umtlgrande differença dos constituiu,tes mineraes e da cafeina, no' i(iafé, produzido nos varioo patos;

As 'actuaes pesquizas foramIniciadas afim de verificar o va^'lor ooirtofértllisante e a quantl.dade de cafeína contida nas cas^cas,' folhaii o grãos de café daimesma - variedade e localidade,"As amosti-jis examinadas eramdo >' coffea arablpa" da colhei-ta de 1924-25. As cascas usadasna analyse achavam-se compie*'tamente separadas dos grãos. E'evidente que o café verde e«*tragado que fica na casca au*ímenta consideravelmente o va*lor commercial da mesma pelofacto de augmentar a sua forçafertllisante e a media da cafeína,.A quantidade dé café perdido comas' cascas varia grandomonte,'mas na média é de 1,5 °|° qmé o valor achado nos amostraianalysadas. As quantidades dephosphoro, nitrogênio e potassacont Uin a nas cascas e folhos sãoalgumas vezes menores que as,encontradas por Power, Chatoe Stenhouse. O uso continuandodesses subproduetos como fertlll.santes, é entretanto recommenda.vel.

Desde que as folhas são geral,mente espalhadas no campo, rãapareço ser pratico recolhel-ai ,o extrair dellas a.cafeina. Apor-,contagem,. de cafeina é maiorquando as folhas estão ainda nasraaam^sv A quantidade de cafeína !que se encontra nas cascas é talque: bem merece ser tomada emconsideração, como .'fonte de pro*ducção, especialmente porque as .mesnías .não perdem o seu valorcomo fertilisarites' sè para a ex*tracção forem usados os metha>dos mais convenientes.

Somente no Brasil ficara dls>ponivel umá- quantidade de «.foina de 3 a 4 milhões de libraspor anno.. Tal quantidade nãosé véiíderá' naturalmente aos pm*ços actuaes, mas llmitando-so aproducção, o commercio das caa*cais pOdo auxiliar os cafezintofaugmentando 09 seus lucros,

»*i .m. ^ t

Transferencias, exonerações enomeações na policia

O chefe de polida assignou,hontem, os seagulntcs actos:

Traníerlndo o 2o supplente dldelegado dr. Edgard Leite Ri»beiro," do 28' para o 12° districto;

. exonerando, a pedido, os sup*plentes de delegado: dr. JoaquimGoulart de Andrade, Io do 8a dlí*tricto; José da Silva Bernardes;l;1* do' 27*; Thomê, Joaquim .Toivres, 3*.do 9°; José João do Arau«,\Jo, 8* do 22"; Arthur Bevllacqua,;3; do 26°; Mario Vaz de Mello.V3» do 29o; Norival Chaves, 2° do.12°; José Alencai*/ Ramos Pieda*.de, 2o do 17»! bacharel José de;Araujo Coutinho Junior, 1° do V:,! •'•Tose Maria- Paranhos da Silva,:3' do 14°; Paulb Miranda ROV,,3" do 28»;-Affonso Gentil da Sil«'(va Moraes, 2° do 30;

nomeando supplente de dele*;gado: — .1° do.l8" districto, bacüa--rei.Antohio Auírusto Ribeiro d»Almeida'; 1" do 27°, bacharel pdl.;lon Portinho; 3° do 9o, Gullhor-,me Vidal. Leite Ribeiro; 3° doi22°,, Sebastião Vianna de Soma;3° do 26" João Lemos; 3» 'do 29*1Gastão .Soares de Moura; 2" do128°, bacharel Castorina' de 011*volra Guimarães: 8° do 28°, An-tonio Teixeira de. Souza; 1° doIV Affonso Gentil da Silva Mo-'-raes; 2" do 30°, Godofredo de

(Oliveira; 8" do 14" Pranceilino>lrmo de Oliveira, e 2° do 11*.Paulo Miranda Roxo.

«<a) 1a«a>>aa». ^ '¦¦¦:''

Inauguração dá Fabrica'.Vera Cruz

Conforme noticia dada emnossa edição dê hontem, lnnugu»rou-se. a fabrica - "Vera Cruz ,mantífw.tora de fumo, cigaarrtae charutos.

Antes da solennidade festiva,;realizada ria' .alludida fabrica, &rua Ângelo Bittencourt ns. 15 a27, foram inauagurados o escri*ptorio e deposito situados a ru»S. José p. 42. . »

Ambos ' estão magnlficamentelnstallados.

Em seguida, teve logar a Inau.guração da fabrica & rua Ango* ;lo Bittencourt.

Trata-so de uma das mais mo-'dern.as' e aperfeiçoados installa*ções,' possuindo todos os requHbltos Indispensáveis a especlo d«commercio a que se destina. '

Durante a cerimonia e aochampagne, foi saudada a lin-prensa pelo sr. João AugustoAlves, um dos principaes dire-otores da importante empreza.

Nomeação de praticante' oa Coôtadbria CentralPelo'contador, geral da Rep*

blica foi nomeada para servircomo praticante da Sub-Contnao*ria Seccional junto 4 Estrada MPerro Therraopolls, d. Anali*••aíPoraanhos Barbosa-

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CorreioRedacção e Administração

Largo da Carioca, 1£ da ManM

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DOMINGO

16 de Janeiro Oe 192?

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""y*?*^NOSSO^mi!

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iiOÉJSL-lfi Sito, Maxixes, CanisligiililIiiiM

OS TURUNAS DA MAURIÇE'A: rAupsta/Callieiros,: João Miranda, o :_ego :Manoel tima,'famoso violinista do Nortci João Frájão, Romualdo Miranda

S£ÉÓL£x*?*^^ ¦'¦-¦ 2-.~4

Um esppctaculo inédito qúe p "Correio da Manhã''vae offçrBü^ á população do Rio de Janeiro, ^^.;¦;¦;¦ ^"19 e 20 de Fevereiro 'V'¦"-'

-—JrinnlHXilnnftfv:— : ': '¦ • : ¦"¦'_"¦¦'Jj:-ti-W*1.DELO numero * de' concorren-í* ¦' tes inscriptos até esta datapodemos' assegurar, aos ' nossosleitores que o Correio' da Ma-,nhã vaei proporcionar-lhes- uina}festa.intoressante-e original; decunho •

genuinamente -'brasileiro.Será' a grande-;fcs*ta: que' òrga-nizámos.para os'dias .o^e 20-defevereiro uma consagração d'0QUE F NOSSO. •-

Queremos cbntribuir com. onosso esforço para que o Car-naval de 1927 seja o CAiRNA-VAL CANTADO de antigos esaudosos tempos. Desejamosque a festa mais querida e maistradicional da cidade 'recupereo encanto perdido,'voltando aver pèlasruas o mascarado deespirito, os choros, r O; desfiledos.ranchos com' as suas. lindasmardhas^ e o . poyo ;cantandopara esquecer, as.suas maguas.

No próximo SUpPLEMEN;TO serão publicados, todos osdetalhes do 'Grande Concurso,com ' esclarecimentos necessa-rios... . " ¦ ' t .

As inscripções, sfirão., tornadasate o dia 8 de fevereiro, salvopara o GRANDE BREMIÒ .0QUE E' NOSSO, as qVá.es se-rão acceitas até o dia 15 do mes-mo mez.

'.

^:000$OÓO

BASES DO CONCURSO

Um repentistâ paràfeybano

fara as musicas-publicada,(maxixes, sambas •' e • niãrfchàscarnavalescas):' • ¦ " '

1 PRÊMIO DE 300$ooo aovencedor.

1 PRÊMIO . DE aooíooo aosegundo.

1 PRÊMIO DE ioo$ooo -oterceiro,. .-. ,

CONDIÇÕES: Os concor-rentes deverão, pedir desde jásua inscripção, fornecendo aesta redacção um exemplar ru-bricado . ¦ das -composições comas quaes pretendem tomar par-te no concurso. JJ

OS TRES MELHORES CAN-TORES DO RIO

I

1 PRÊMIO DE 500S000 aovencedor. |

1 PRÊMIO DE 30o$ooo aosegundo.

i PRÊMIO' DE aoo$ooo aoterceiro.

CONDIÇÕES: O publico rc-solvená por meio de votação,depois de ouvir os candidatos.

PREMIOS DE VIOLAQ

1 PRÊMIO DE.5oo$ooo aovencedor.

1 PRÊMIO DE ,30o$ooo aosegundo.

1 PRÊMIO DE 2oo$ooo aoterceiro.

CONDIÇÕES: 0 publico re-solverá por' meio de yotaição,depois de ouvir os tocadores.

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apoio ao festival* promovidopelo GÔRRJÉIÒ^DlA.MANíÍA,offerece. vários! prêmios: ,paramarchasderahchos é putVos^ge-neros de .musica ' carnavalesca'.

Cada.rancho .deverá, apresen-tár-Se com t o seu conjunto*-mu-sical ;e' u'm'grúpO; de -cáçtOTes.Tambernrno'.pr;oximo &UPPIÍÉ-MENTO: serão divulgados .; osdetalhes ..'dás^ provas patrocina-das pelo Club idos' Democrati-COS. .-•,:

; Rios Pretos e um velho re-¦pentlsta ia, Berra da Eaiz, nosertão da Parahyba do Norte.Está inscripto para as provas dedesafio e repentes.

pjpNT^GfÔNAL0 queé nosso

Bis o excellente' -grupo1 quéaoaba dç pedir s.ua inscripção noBrande concurso, disputado comClaudionor dá Silva, mestre 'do

' vlo.lâo','1 a Oswaldo dós Santos,ás provas de desafios. Oswaldodos Santos é habillssímo repeh-tlsta. ¦ ; ' '•' ¦ •'. *** ¦

Constituem «ssó,-extraórdlna-Ho COIi3«nto', que; aos

'domingos,

costúnía deliciar à população deEngenho de Dentro; ' ' : 'J ¦

' Corlólandò de Barros, clarine-ta; Vianna de.Soúzá, trombone;: Claudionor ' da' Siíva, vioião;Tlburcio' de Almeida; violão; Eu-

' leoterlo Martines, cavaquinho;João Macarlo,' pandeiro;' Òswiil-'do dós Santos, gànzã. i.i

cm 2 A FESTA ': ífd^O que é nosso

nó LYRieÒ ';:-,.,.:.,..., ':

em beneficio clòs

Turunas da Mauricéa »

.0 MELHOR MAXIXE OUSAMBA ORIGINAL PARA

ESTE CONCURSOLetra* e'musica cçm o motte:. ,.;•' O QUE E' NOSSOGRANDE^, PRÊMIO x:ooo$oooPará o a" logar.. .-. soo$oooPara o 3° logar.. ..

' aoo$ooo

Este 'CONCURSO será feitoem-AUDIÇÃO *PUBLICA,

noLARGO DA CARIOC _i .'hosdias 19 c 20 de fevereiro (sabba-do e domingo),' comparecendocada .concorrente com o seugrupo de excutarites,.

. CONDIÇÕES: os concorren-tes poderão pedir sua inseri-pção desde já, obrigando-se afornecer ao OORREIiÇ DAMANHA, em envelloppe fe-chado, para ser aberto rta horada audição, copia das composi-ções com as quaes se cândida-tam aos prêmios. .**.PREMIOS P"ARA EMBOLA.

DAS^ DESAFIOS. 1 PRÊMIO DE 30o$ooo. -

PRÊMIO DE 2oo$ooo.PREMIOS DE ioo$ooo.

CONDIÇÕES: Este «oncur-so será' realizado tambem nolargo da Carioca, mediante jul.gamento publico. .

O CLUB DOS DEMOCRATI-iCOS OFFERECE VÁRIOSPREMIOS PARA O CON-CURSO PROMOVIDO PE^

LO "CORREIO DA MANHA".'

" * .

' ' . ¦

\ -

A - querida c veterana socie-dade, querendo prestar o seu

ÜM TRIO CARIOCA

... Sãór cinco Os TURUNAS DA MAURICÉA, cada qualr ráais extraordinário^no ^;?fnerP- '(Ç^?° artistas nascido? no sertão-: klnia

"de .sertanejos, quese congregaram era, Pernambuco .para cantar o que- é nosso e qué, ha' dias,

: ajjós umà excursão triümphal* a Maceió e, outras cidades, coroados ém Re-¦ çifé, oridé o povo lhes :.féz uma das maisibéllás'ova^ões de que sé tem lem-brariça no theatro Santa Isabel, vieram ter, sem' nenhum auxilio e interessecommercial, á capital, do paiz. Vieram confados no valor de cada um. Can-tores. e tocadores geniaes, que tê m o dom de arrebatar as multidões,'

. . •; Aqui chegando pediram o nosso patrocjnlo. Não; tivemos.duvida!em am-paral-os, promovendo em beneficio desses ¦ cinco artisíàs admiráveis um es-pectaculo que sé realizará sabbado, no theatro Lyrico.

-»- .0 empresário N.Viggiani, num gesto sympathico,: quiz tambem auxi-.liai-os. e gentilmente offereeeu o seu theatro: para e>sa;audição,;què, es-tamos certoá, será um acontecimento. Enthusiastai da campanha que inicia-mos em pr.ol das nossas canções, o (estimado empresário presta-lhes assima sua valiosa' protecção.;É' um gesto què registramos.com muttá sympathia.c^:°.MWico.}tiyàrA'e^ estima que o joven empresário cçnSa-,gra'aos brasiíejrós e ás .nossas, coisas. j (;* .'.JcJJ

Constituem esse grupoc, João Frazão, violonista, ; director;- Manoel de,Lima (Manoèlito), o famoso violonista cego, dos sertões do Norte; Romualdo:de Miranda, violonista; João de Miranda (band.olinista) e João Calhèiros,cantor sertanejo, cuja voz' pôde se comparar a dos ;pássaros que elle ouvecantar no seu sertão querido. "

Sambas, tôadas,: modinhas — cantorias dò sertão -—eis o que b publicovae ouvir sabbado no theatro Lyrico.: ',

"™*"" —I ¦ .1 ., ¦—^-—11 ""—M>—IMIUIII IIIM^—-—

**'_i ^^V^^^J^Wr -. ¦"-¦':'""¦." /**

Pulcherio. dp Oliveira, Oscar Lemàa e João^Bilva constituem umdos trios mais queridos-desta cidade. Pulcherio, no. violão, Oscar,no i>anjo c Silva no cavaquinho formamJim, "choro":irresistível.O trio famoso vae;enfrentar,galhardamente' os seus concorrentes

no concurso do OORREIO DA MANHÃ-C '

ÁO LUARELISA DE ABREU.

QUaNTaS lembranças em minh'alma aviva

Uma noite tristonha dc luar...Quapdo um pallido'raio vem beijarA .minha fronte triste e 'pensativa

Penso em minha ventura fugitivaQue nunca... nunca mais. ha de voltar!'Elevo .para os1 céos o afflicto olhar,

¦Enxugando uma lagrima' furtiva!* ¦ r-:

"... C . li .

Tudo.é silencioI.'.. dorme a natureza,;Envolta nessa livida tristeza:Das noites-ihibernaes, ehluaradas.., . . ,

Ouço, da 'brisa, o ciciar apenas,Que, compassiva, escuta as minhas penas,E traz-me o odor das flores orvalhadas,...

1924» ¦

K m DOIS TÜRÜWAS a-jwt*n

SOBllAVÁU . ao -Zé ¦¦ ae ..Caçula

motivos para se vangloriar d&sua íama do. valente. . MulataâesabusaBo e rlxehto, atrevido emalvado, bastava se- lhe pronun-:classe o. nome. em Lençóes, ma-ximo em certas rodas,: para que^estaa se dissolvessem.: ou, então,'pairasse por ellas'o pavor;'a íris-*teza. De estatura.meã, tão ior-':to e truculento quanto agll .. etraiçoeiro, Zé de Caçula era. hó-mem de affrontar, com- vanta-.üens forças policiaes, de-acabarsambas *, saquear até, por ve-

__ -_^__^^

[ de LIMA DE MADUREIRAzes, dé modo original, multo seu,o commercio local. Chegava abalcões; comprava ó quo .bemlho appoteçia e entregava, depoisao dono da casa qualquer, pe-daço' lnsignificaiite dc papel, su-Jo mesmo, exigindo Insolente-mente, autoritariamente:.

—- Abi tem . o senhor unia ce-dula de 500J000, Pague-so.e pas-se.O;troco.

Infelizmente, tão.grande erab torror. que havia já influído atodos, que seus: desejos tinhampromptó satisfn^ãn, As -brava-

tas, porém, -do que mais gosta-va era de obstruir sambas, car-regando còm as mais bellas ra-párlgas, a .gosto ou a contra-gosto de sua preferida, pouco selhe dando o marido, o amaslo, onoivo ou ,quem quer que fosseresponsável por sua victima. Ecorto que suas primeiras faça-nhas; nesto sentido, tiveram* im-medlata revide em que, porém,o ;átrevi4o levara a melhor. De-pois, por timidez, por. covardia,os maridos,' os amaslos, os noi-vos e outros tantos responsáveis

jâ^ nao acudlam ao resgate da.presa, quo tivera a desgraça décair no*.agrado do facínora. Bera com muito garbò, orgulho-so de suas victorias, que'elle-asnarrava, exhlblndo.. atfi cléatri-'zes pelo peito, , pelas espaduas,pelo rosto; das feridas resultan-'tes das primeiros lutas, quandoos interessados pelas mulheresarrebatadas ainda corriam'a dis-putal-as... B era elle mesmo o'sea maior admirador, o àpalxo-nado mais extremoso de' suas-façanhas, de suas qualidades'devalente, na mais arraigada '¦ dasegolatros...

Um dia, arribou de . Lençóes.Queria, elle mesmo, levar adocumentação, de: sua fama por;outras terras,' onde era conheoKdo Bomente pelo que so contavadelle. Chegou a Jacaracy, uma;noite, precisamente quando es

'-'¦;"'';" -, .•'. ' * ¦

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*.*. ¦ . ¦ ¦ . ¦mmw ':'.y^p

'' •"! : M WÊf^ Wifff __Wf I v^lsa"serenala> de

Ji ., V....J, Arranjo para violão de ¦¦ j}}*','; Joaquim; F. dos Santos (Larangéiras)

:éM JiMjJÍÇÂ#r&'i$, ¦¦'.*. -.'¦>';¦:':'§ 'cJiJ^j'^:'¦ '"¦ \iM^JJ:ir^.''V.^r^Ê'''''

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no "bas-fond"- & -entrada da pe*quenina cidade. Entrou no sam-ba, sem permissão .annuncian-¦du-se,-tanfarrãb: '

— Ha logar ahi, no samba,para:o-Zá' dc .Caçula, que chegadé Lençóes?

Paitou, de momento, umasombra de pãvtir por todo o am-Monte. .Uma voz, porém! forte,resoluta, respondeu:

,..-»--Ha 'logar

para todos, desdeqjie'- se portem-bem e saibamrespeitar as mulheres dos ou-tros. . '

Zé de Caçula sorriu superior*monte. Atirou o chapéo, e o sur

»_,.„,•„ *,;c. -.....,... .... rão para-:um lado, relançeoú otrugia um samba animadíssimo olhar-pela:«ala e fot certo:a ca*

blooa mais bonita, arrastando-aao samba. E a cabloca recebeu-ocom o melhor dé seuB sorrisos,certamente multo envaidecidapor haver caido ao agrado detao famoso valente. O par, mui-to agarradinho, intima mente,derreado um para o outro, 14 sofoi, circumdando o ambiente no:mais estonteante e lascivo dossapateados. E a cabocla, derrea-da, voluptuosamente, nos braçosdo mulato, lançava, nos volteios,do sapateado, olhares vingativospura um caibra, o seu homem,

,de altura abaixo da regular, cheiode músculos, mal encarado, o'mesmo que respondera a per-gunta, do mulato... Findo aquel- J-

le éapateàdo, ambos: bebérámpelo mesmo copo; e .quando'-76)no:segulnte, o' cravo' encarnadoque a cabloca trazia .ao cabelloé seu lenço',branco, cheirando !a,patchuli, estavam o Zé de Oa.çttla, porque a rapariga; Jévia-monto, ostensivamente dava-satoda ao mplato, Vlngáúdo-tíe,assim, :do -sou homem,-' comquem tivera, antúa, uma. rusgapor ciúmes. Aquillo irritava já;comtudo, ninguém Be atrevia'adizer nada. .— Vou-me embora, rapaziada,mas levo a cabloca. Quem fflrseu dono que appareça..,

(.Continua tia página ÍX_\

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10 OORREIO DA MA^íJIA -_ Domingo,* 16 de Janeiro fle 1927

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MARTINS FONTES^ o MAG_itóIILAC multas .vezes dizia, reíerindo-áe a* .Martins-'Fon-,.

tes, seu-discípulo amado: — "Este é o maior de todas.

\ No dia ém gue o seu Uvro de estréa apparecer; haverá umá

grande" claridade em todo o Brasil". ..'-'*

O,livro de Martins Fontes — VERÃO, por occaslão do

| seu appareolmento, marcou,: com effeito, o maior suecesso

i ja obtido em livros do versos depois do que nos legou-o artista

fia-viA. íiACTEÀ-i-A grande claridade tinha-se feito, e, tão forte foi ella

¦què passou as fronteiras, annunclando íôra, no,estrangeiro, a

luz do grande sol quo nascia. , ..-. .,' ' Vieram depois desse livro extraordinário: Páètóral.Olãa-

Oes eternas, Prometheo^ Bohemta Galante* Arlequlnada, Volu.

pia o Vulcão para firmar a gloria e o renome do artista,. r) .

Escarlates, porém, ê o livro de .Martins Fontes que ora

ne annuncia como destinado a um suecesso capaz de, offus-

car os precedentes. '".''*, ' ¦¦> /Desse livro destacamos a poesia quo se segue -p.pmèttàfn-

,' «Jo outras que, proximamente, . aqui- daremos para ajegria'dos leitores: -'• y-i.,

' A'

11 ' CREDENCIAES

¦lAmo o exotismo, a bizarrice,'.,' ' Todo o invulgar:1 Tenho a paixão da exquisitke,

Do irregular.

••possuo o desvario incrívell

'De quem, talvez,

: ;Para*de facto ser possivel,;¦'".'. Fosse chineZ,

J

A.

.;?'•'

S'

i*

\'.i"'., ! '

:. 0 único, o insólito, o imprevistoSempre me apraz:

Sou eu a essência de iMephisto,fi De _atanaz.

fSaracoteio a gambia frágil;ív Toco flautim;

;.E,,no espavento, mostro-me ágil.' tomo Arlequim.

..{Minha, estrambotica figuraTem a feição'De uma infernal caricatura

. f • Feita a zareão. '

tAs estranhezas me consomem,-M :-Dão frenesi. V

Ideatizae um gentilhomém, y.Eni travesti, '¦';,;.

fí..:?' /' * ;+ .

Louco varridoifisim./perdido, iDe causar "Mó, v, ¦;

Todç de purpura vestido, ,Mas rococó. - , ,., i •

, ' ¦

.¦ •': \..f.(s ".'

Typo de excêntrico, de;'_cc'ordòCom o próprio" jj^gãr,.'';

Que odiasse tudo qupento é' gordo,'Ou -qúe é vulgar SS '.'¦ ',/

E que, entre finos |di.p_ratès,Poeta e .pachá, .y *<'i; .Afi' •',

Uzasscs meias escarlates,'... f .'Seda grená. ...

' -,'

Um sensitivo, um requintado,Tal como tu',

Trajando á moda do micado,Ao gosto indu'. ¦-.

Oh! a elegância, a estravaga_cia,O perrexil

Da espiritual mirabolancia,Hypersiíbtill

_ . ¦ ¦

- ¦ '..:¦"''' .

,, < -!

,- .¦ \ .

I _. I ¦¦!' . . I *.'',¦ ¦' .--¦-". 1 '....'. "T*

| ¦• .¦"'-¦ CONTOS BQHEMyos ! .> ...... ¦*ffifc--..'.- k-n-W-,

¦:¦,— "" ',______________.-,¦'¦'----{ ' IDe MANOEL REIS

R

Ha yotj^cinoés qüe'desafinam, .fvfyías, nos, finaes,! ¦ ¦ .o\'

Tiornahvás notas que imaginam-Originaes. *

Peja pericia na.; leveza. ¦, vpelb'primor,

A' Arte supera â\ Natureza, .• Sonhando; a flor;' f.

Assim; arguto "nos remates,. Eu,, mandarim,. -. - -

Pinto .obras-primas * escarlates

Sobre setim,.;-. •' .. -,'..

CHRONICA DE PORTÜOAIDIAS DB EMOÇÃO É DA I.AUDADE — A ARTE E A RAZ_0-r-Aã ESTATUAS E O; SENTIMENTO NACIO-

NAIj REIiAÇAO HO CARACTER E DO ESPIRITO éò^DETERMINANTES DA DECADÊNCIA ARTÍSTICA • A'ARTE NO PRESENTE — JULIO OINIZ— OS

!•-

i,:-I--

,.'/;

I • Estes dias, dias frios do Inver-| po, têm decorrido cheios de sol; claro e dum azul sereno, bri-lhante, como se a terra fosse.envolvida numa caricia que é''para as lutas materiaes que des-

fgostam, o consolo compensadorvdas bênçãos do céo.»':'. Longe, bem longe, quantos rè-fvcordam nestes dias de saudosas;'i_iemorlas, o ar morno e confor*;,,tante da aldeia na belleza éter-:'na dos cústumes, que um sonho

•esbateu na treva do passado e;jpor liuja.'realização, ancelam os

. seus corasOes trementes, düI amargas e tristes saudades! São'dias, em que numa hora apenas,í esyoaçam pelo cérebro como re*V voada . de pensamentos, muitos.'.turnos do. feliz alegria; fAsuá in*2íanisla.passou distante,.tào' bre*vive.como um clarão, que ao fim•do dia mergulhasse na curva daí'<Ínflnitor sobre a sílhouette da». ;sua aldeia protegida por um clr*5 fculo de montanhas dourados,vfAos seus ouvidos parecerá vi*i.-brár-ainda o som alegre dos si-ifnos, no campanário da egrejai .fvelhlnha, escurecida pela patino-vdo tempo o meia oceulta no ver-

;de-clnzento das oliveiras, cha*; mando os homens simples, dc! alma pura, o olhar leal e tão

_Ti>i|ii«ní»l<i a Julio Dinie" (Baixo. i'i elevo)"

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:i3Ííwiii»iíii/o do Guerra'Peniiisubr

(Parte concluida)

jlaro como a agua das fontes!— Saudade!... E essa noite quefoi outrora de ruidosa alegria, íhoje para muitos e talvez paratl, leitor amigo e eterno sonha-dor de ephemeros e vagos pen-samentòs, idealista e louco naaventura, uma noite de bem fun-da melancolia. O teu cérebro'aentir-se-à atormentado, o cora-ção deprim|r-se-ü, como ave.en-carcerada, e os olhos denuncia-rão toda amargura da tua alma;

í-í-mas maior e mais funda dOr,i-viaerá. a daquelles velhinhos de

1 cabellos de neve, nestas noitesBailas de dezembro, em que o luar

_ põe sombras dè mysterio nosS caminhos, vendo no seu crepus-!»,'. cillo de doloridas recordações,."¦lim logar á sua mesa, que a

desventura conserva vasio. Per-didos pelo mundo, Isolados osseus pensamentos, acalentadosainda por enganadoras illusões,o mar escuro, profundo, rugl-dor, é mais pequeno quo as vos-

•'.Bas lagrimas; separou os conti-nentes mas. hão afogará os vos-

"sos affectos. O mar triste, omar Impiedoso, é todavia feito

'da luz das estrellas e da vossa¦ animadora esperança.> vEu vos saúdo, eternos sonha-dores!... ;:-.* :'.'. :_•"'

Todas as obras de arte são a•interpretação* exacta do senti-mento, dá cultura moral o men-tal da própria época. • '/.;.

• Y.oyons coniment la- tempera-ture morale agit sur les oeuVfésaVart.

Nâo vamos multo longe e.'fwado nosso tempo, buscar.os innu-meraveis exemplos que chegamat6 nôs com a arte das civill-zasões primitivas, atô ao es-plendor da velha Grécia. —Não: Tratemos de Portugal,passando rapidamente sobre at-ílrmações já estabelecidos emtoda; a -parte. Está demonstra-do que .env todos os tempos, asmanifestações de arte corres-ponderam sempre ao espirito;

1 cultura, progresso e actividadedo njomento. A custodia de -Be-lem está com o próprio momi

sladas", a par da õpoca da des-.coberta do caminho marítimo daíndia, desde o detalhe decoratl-vo, até á concepção geral. O as-pecto tem a Idealização leve, ele-gante, vaporosa e rondllhada desonho e de apotheose; tem abelleza e o rythmo das ondas nalinha dòs monumentos, comonas estrophes do poema.; A estatua de D. José que éum dos mais bellos, mais sólidose mais grandiosos monumentosdo mundo, executado numa sépeça, como parece, significar noaspecto geral e na solida colis-trucção toda a obra do grandeesitadlsta, não podia achar rea-Uzaçâo fora daquelle tempo,ainda-que pouco depois tombas-se no decaderfij. desalento e malestar quo um período de lutase paixões políticas favorecera,aggravado pelas successlvas in-vasõeB quo soffremos até ao rei-nado de D. João VI. Nosqa êpo-ca de realizações praticas' apóso, terremoto, dominava ainda aconfiança, a tenacidade e a fé dos-homens a' da sociedade de 1G40,mais avigorada pelos ecos dotriumpho nas ultimas batalhaspela redempção da pátria. Foinecessário' rasgar e calçar umarua, para que o colosso de bron-ze concebido pela arte forte egraciosa de Machado de Castro,podesse chegar ao centro dessapraça ampla e sumptuosa, emfrente do .arco. do triumpho.

Depois, quando entramos numperíodo de lutas e de- duvidas,com a terra pisada ipelos." exer-citos invasores, as casas devas-sadas, os templos profanados, ascearas e as vinhas destruídas,quando a morte e n desolaçãopairavam como nuvem negra,manto de luto pesado que umpovo arrastasse -na sua dOr, aarte teve fatalmente que esta-cionar na incerteza do'deBtlno.go quando .através dos vidrosdas janellas se viram reverde-cer os campos o florir as amen-doeiras, quando se evolava ofumo dos últimos tiros e ae ca-lavam os ecos das marchas deguerra, quando á certeza, da vi-ctoria succedlam as horas de fée de trabalho, com a paz no lare io alento no coração, surge-nos a voz eloqüente da José-Es-;tevam, a literatura de Garrette de Herculano, mantendo-sedurante o periodo que sõ esteh-de até á queda da monarchia,em que as artes - plásticas a pnrda literatura e da musica, fio-resoerãm, legândò-nos obras nortavels-e-.deixando-para a-Mato-ria, a honra de nomes dos maisUlustreB. As campanhas d''Afri-ca, o desenvolvimento economl-co do paiz e a paz de mais demelo século, formaram o am-biente, embora já contaminadopelo mal político, movido ¦ apenaspela paixão que . se reflecte naliteratura e em, todas aa artesnobres, para encontrar o seutermo em 1910, quando se cala-va a voz athenlenBe de AntônioCândido e apagavam os últimosclarões dos gênios demolldoresde Junquelro o de Gomes Leal.Na estatuarla, o monumento daguerra peninsular, as estatuasde Eça do Queiroz e o monu-mento de Aftonso de Albuquer-que, fecharam esse clolo de bel-lpza e de emoção, como na pin-tf_ra, MalhOa, Columbano e Ra-malho, são dessa geração os ul-tlmos sobreviventes.

' Na buo Pftlíoíoplile do L'art,diz ainda Taine, e que para nôssprâ neste caso uma synthese"perfeita da razjio, na hora in-corta do tempo presente: — Po-reiltémcnt enfin to traoéâlefrançaise apparait au momentoú Io monarchle régullère et no-ile étaUit, sous Louis Z/V,1'empire des blenséances. Ia viede cour, Ia belle représentation,VêUgante domcsticlté aristocra-tí-.itc, et disparait au moment

moeurs d'antichamhrc sont abo-lies par Ia Révolution.

E' precisamente depois de1910, que. calmos no turbilhãode idéas' políticas porque haviajá passado a .França. A íqbree agitação política-que cega noshomens a razão, desunindo eperseguindo aquelles incrédulosquo serão os vencidos, aggra-vando e ferindo os próprios ven-oedores, isolando uns o* outros,dando órigerti a grande numerode desgostosos, de immensos pe-zares, duma tristeza e pesslmis-mo permanentes, entrando adesharmonia e o mal estar noselo dá "própria, família, fsem fé,sem* alonto ,e ; sem força; piiraencontrar a; alegria e a fellclda-de necessárias. ao prazer davida."* .Sendo a vida. um mal,sendo v a .sociedade dirigida econduzida nelas classes menoscultas, sendo a vida' activa; eguladora do' .braço oomo'".do óe-rebro exer.oida- - pela incompeTtenola, aarte sõ poderá-ante osBeus olhos ' ser coipprehendtda,quando roflecte esse mal estar.

Este caso que não deixou ain-da de ser observado por todosos historiadores,' ii&oytení tiadade original;, mas é-f-neoesuavlojustificar a, decadenola-da - arteactual, com a razão expostaacerca da decadência françejta ede outras épocas,1 brooururido nscausas1* determinantes: dentro dasociedade e do prôprlo*"__npo,:

Os monumentos;públicos' e>asobras de pintura- moderna;- es-tão como -synthese, ria sua con-

icepção .e lexè.cüção, a par-dasIdéas hesitantes sem outro obje-,otivo que hão seja

'de, interesse'materiál/eüjb -appetecldo trlum--pho ó-mais.-.o prçsenteique*ída

posteridade. - ;- .. ;•i Muitos-hohiens- Iliustres, pUo¦"têm ainda- hoje uma estatua;, ese a tivessem, • era voz * de os ire.-presentar/ maiores ' .íios nossOBolhos, elles sferiapi def"-lmldos ,e

nhece a obra, 'e ,fém:a... França'Borges, ¦ malsff.'pelo- .fanatismopolítico, que pelo. seu valor''-jor-nalistlco, qüe hão marcou na im-prensa um lofear de- distineçãoé cuja obra, por seri.antoyma,ninguém- conhece. • ,Os*-,ártlstasqiie executaram esses dois tra-balhos, não sentiram nem po-dlam' sentir e crear obras-dlarte,de que. o pensamento c o -;çQi;a-ção estavam alheados. _ E essesdois monumentos sãó tão Intéll-zes, como. -o^Bão' vtodas as obrasexecutadas ho, mesmo- periodo dedesorientação ef de - negativismo,que se reflecte na • pintura: mo-dernlsta, na literatura, no thea-tro e até na niuslca.-

Pensa-se em collocar ¦ na Pra-ça dos Restauradorès - ag esta-tuas dO"1 Alexandre Herculano eRosa Araujo ...Onde «stão os õs-cultores que á excepção de-Tol-xeira Lopes possam comprehen-der .e interpretar a obra deHerculano?

Os de hoje têm na alma aluz vlvlflcante dos . gênios, ca-pazes do erguer; o . vôò -dentrodum recinto estreito, que lhesnão permitte estender as azas?

O Porto - Inaugurou agora aestatua de Jullo Diniz' e o Por .

lEVTVE.nO meu espirito oepisódio da minha primeiraviagem maritima.

• Regressando _"do TrapichçFrias, eriivMjma chuvosa ;l_anhade inverno,1-'- o-meu soelo lem-brava a corivenienciá de minhaida á Santos, onde tínhamosuma filial.

i Era necessário, dlzia-me elle,que uma peijaoa m|ii8.",autorl.za-da fizesse- lima Inspecção. com-mercial ,n'à grande praça'; pau-Uta.1 Concordei,' e dlspuz-nie lo-go a partir rio* dlá Immediato;¦¦- Como era a primeira vejf.fqueia viajar- pelo mar, não. meoaiorreu1 a hypothese.; do siippíiclo do enjôo. "'.""..'•".." O. "{.ortO* 'Alégre.V.o.velho pa-quete do Lloydj de rodas, foi oportador f De malas . flnap. -^e-roúpaBemde fliJàJBO,' entrava .no.''Porto" "Alegref,. preoçcupftílo;somente: -com"- o'./exltof';i}a espi-nhosa .missão. ¦•• >

. O- vapor transbordava dè.passageiros de - todof.': ás ciai.-ses e os seus porões estavamrepletOB. A linha' de fluctuaijãotinha attingido o seu'máximo.O velho navio, á horafdá'partida,deixou vágaíosaméhto ,o; ancora--douro è, seguiu em caminho da-barrai Quasi .todos.os.yp'ássros proruravam o convés, jun-to do commando. '¦''-¦'¦')-'

Ao /dtravciipar. ¦-'_ linha -dasfortalezas; 'recebia, a 'íhave" osprimeiros encontros,';.' -com àsenormes; ondas, do- mar revolto.CometieU a ,sentir.^of»_- effeitos dojogo descompassado do navio."• .Uma .frjàgem, :até. .então paramim desconhecida, dominava omèü estômago,'.ainda vazio, pe-Ia hora. matinal : dã partida, eag perriaà^ clamavam por umdeS'canso ^'mmcdfrtto». DòscI, apreS'sodáménte, -. a :'á -. custo' encontreio', oanifí-rote*. .- Déltei-me,' adormeei e ¦ iiuV-vhóteJ-;v.qué a cabeçaestava . no : .i.èsmo logar quandoum' creado mo velú; annunciarque o vu.porvjá ostàva atíaciídonuma longa ponto dé.madeira,no parto de Santos,'Depois deligeira toHoíte e de recusarqualquer alimento do. bordo,busquei a ponte cm cujo topovi o contemplei umá lindíssimae formosa. menina, do còrpinhoesgttlo,; pés i pequeninos, faccBrosadas, olhos e cabellos' negrosondulados, typo que mo fezlembrar as linhas da fgazella ou,doB antílopes brancos. \ ¦

Fiquei fascinado. FOra a curaImmediata para- o .torpor' ao'enjôo. Segui para o hotel, bar-beel-me, mudei' ile .roupas e deicomeço á missão.

Fui ii. "primeira" casa daImportante, cidade, fi rua 5dcSanto Antonio, o travei as primeiras relações commerciaescom o mala franco suecesso.• O. "Marquez", comq era. entãoconhecida a maior figura doalto commercio da terra de JoBêBonifácio," um Solteirão' intelll-gente, de lindo, talho de letra,amável o boljemlo, oonvldou^mepára jantar, nesse âià,' cbmbi-nando desde".'logo que apôs o"banquete" iríamos ao "BeiraMar", no Boqueirão, ouvir umpouco de musica e conhecer oponto chie de Santos, Duranteo jantar, por falta de maiorIntimidade, embora já encanta-do "

pela excellentes qualidadesdo cavalheiro amigo, não lhequiz revelar a impressão do en-contra na hora do:' desembar-,que: Fil-o, mas dè: maneira in-directa. No correr da palestra,falei-lhe das surprezas que tivevendo lindos typos femininos noCasa, destaeando-se alguns pe-las ricas toilettes. O Bympathl-co bohemio, como quem defen-dlá direitos próprios, foi-me .d(*zendo: não é sõ no Rio -queha moças . bonitas. o bem vesti-das: -7- aqui ha luxo, ha-, mu-Ihères lindas. Não podia ter;fal-tado, a esse desembarque, umapequena do sul, de rara belleza,typo ideal. Está hospedada emcasa dos tios, na Praça JoséBonifácio. E descreveu-me nmulher

'que me fulminara comos seus iolhos de velludo."

Estava* terminado .o jantar.Eram 7 horas da noite, quandotomámos o primeiro bonda quepassava para a Barra,

A Avenida Conselheiro- Nebiasofferecla"*" um aspecto festjvo,pela intonsa movimentação devehlouloB e pela sua exuberanteIlluminação. Lindos palacates,

casa dè estylos modernos,', òliá'-rriavam a minha attenção." .O-"Marquez" contando -os ihipuíosem seu Pateck, djzia-mè:" Nãdtarda,- daqui a minutos o meujoven amleo vae ednhecer á. pe-quena de que lhe íalel>e. outras.

Ella i estará . naturalmente emcompanhia de seus tios. e deuma senhora magra, de çòlaalta, que é professora e.de;vori-gem

"allemã. Poucos.. minutòbapôs parava o nosso;; carro.; enifronte uo Boqueirão. ¦ ¦ .

'-.- ;Um largo portão flaVa.AccosT

so para o interior de üm "Bar"em cujos ..jardins, volteavam açmoças e rapazes da melhor, so-'cledade paulista.- Em .alBümaümesas, circuladas "... de çadeiriis;•estavam innumeras. famílias as-sistindóao "tiottolr" encantador,aorvlhdo-se de. refreáçós btíri-;'¦bons,..etc. .' .'..''-: --: ,¦''<• Uma orohestra de ' professorea

¦è úina banda bem ensaiada, de-iiclavam aos circurnstantos. ;0;'" •'Marque?" procurava ¦¦¦ nd» melo.daquelles pares alegres a flgili'«'que me descrevera,. omquan-to'que eu já a comteplava. vdesde a entrada, sem níjda. avisarao solicito , companheiro- .-

Encontroü-a afinal,' e, munofamiliarmente otf ereceu-lhe i ?¦ obraço, apresèntando-me com íamálOr solennidade. Fitol-a com.admiração e notei que ella meobservava, espraiando os seusgrandes e .lindos olhos numexame de reconhecimento pélo;Viajante do "Porto Alegro." ,* Segura de seu trlurqpho, ma?desejando reviver o feliz mo-mento do desèmbarqutv .iPO-"**guntou: —Não .eatarcl enga-nadft áffirmando què vi hoje, noCães, uma pessoa multo seme-lhante ao sr.?v

" ' , ,Á Vf.fi'Fui eu mosmo, senhorita, e

me lembro * tambem de teliavisto, O movimento, no".' bo-.quelrão", augmentava. Otfere-cl-lhe o meu • braço o fomostambem voltear os jardins...aossons da "Patrulha Turca.-Não seria exaggero, affirmarque ê csbc o momento, talvez ounlco da existência, da- maiorCsllotdado de duos poHBoaa ansexos dlfferonteB — av hontfjn-nenarrável do Inicio flo amor-

A medo, de instante a instan-te, os nossos olhares «e pnçon-travam. O seu braço, apoiadosobre o meu, parecia mais umfio. transmissor de correntesclectrleiiii.

Ouço dizer que ob-que usam!do opto, còcálna o outros narcoticos perigosos tambem experimentam eguaes senaaçOes, masque em' seguida deaapparecem,do voz... ., .n

Os relógios mnreavam 11 ho-ras' e os guardas, por melo decampainhas, annunclavam otormlno da festa do Bar..

Acreditei, naquella noite, nodesarranjo.de todos os relogioB,pois tres horas haviam' se pas-;sado como. se apenas fossemalguns minutos... .

' •- A' enorme'.multidão' deixava o

'tíar. è assaltava os bondes, queficavam logo repletos. Não tiveüm logar nos bancos, mas aminha fortuna se encarregou dereservar-me o balaustre, omouja ponta' fioftra a formosa'9UAhi, 'de

pé, pude melhor exa-minar a sua rara belleza, pelaposição estratégica em que mecolloquel. ' ,.„,„'

Nas curvas ou slnuosidadesdá linha, o seu perfumadoi eelegante corpihho, acompanhan-do o movimento do vehiculo, seamparava no meu tronco. PU-de, assim, bom dizer dos defel-tos technicos da Tranway San-tista, que me proporcionara osmomentos de mais electrlzanteóontaoto. ¦ • . . ,

Na rua dp São Francisco «ei-xamèso bonde e fomos 'âfcasa

da 1oven, ondo a fldalgula dafamília illustre nos prendeu emagradáveis instantes.

A sala de jantar, onde fomosrecebidos, attrala pela sua belle-za artística. Luxuosamente mo-1-lllada, cpm lindas o raras flOíres o plantas, tinha a alogral-nnlKumas custosas gaiolas fle ii-

Betiramo-nos.Na rua, o "Marquez", na sua

-amável iranqueza foi-me ,-d-zendo: quero ao menos ser; c.padrinho, recolho-me feliz pelo'que vi o apreciei.• Passei úma noite de UnhossonlKis.' na sua fiel reproduc-ção de horas inteiras ue umafelicidade sem fim... :;•-..'

f No dia immediato, flz-íUm-¦passeio á Barra para -mclhoiaónheeér da maravilha ,dõs pau*listag. Bem jupto o, orgulho idos'bandoirn(lites: panorama, llndls-slmoí privilégio dèfpr-Ua -'W*>or.'.n.-flrniB. IL onda foge 6 0

CONTO' ms

nos pássaros, em correntes, doui-ndas pendentes do tecto om ll-nhas harmoniosas.

Com simplicidade captiyantoa joven me offereceu um cravodizendo-me que ora a flor quomnis apreciava,

Tinha dito tudo, ,

1 Heróes"; jtHomenaoem aos «dezoito» dé CopacaUana)

1 EI,ISA DE ABREU. |

terra' firme, a onda foge eauto'roda por sdbrè a.espum-iprateada • como sè .estivesse ncasplíáltólV . ; ;-.v-,' '-'-i-.';•-bir(gl-mej primeiro -ao JoséMeninoiyíúl.'-até Bfto Vicente, d-volta,vdèlK«l.: .o aptô.',no boflüei-rão-e-segui numíliondinho conidestinoV até á/oiitra extremidade '

em lí .ente' da". "Fortaleza Ve-lha." =''

' .v- ¦ -'-.' ¦'. ".

iO poqueho vohloulo, puxadopor -um-; animal, margéiva' a 11-nba

"de copStrucçOes, -. afastadodá beira1 da-. praia Cerca-: dp çem ¦.metros. Âio2chegarmos qtiasl. naponto termi.pal, divisei, np fundoda-'praia,'.'àbélràndo-se comi aaondaimánsás do mar sereno, emdesafio com o mais bello qua-dro-'da' tarde, .dofsol no poente,Ü- formosa creatura da blusa

- vermelha è vè,aia • creme, mos-trando a pequena cabeça do ca-bslios ondulados e negros, relu-zlndo. sob os últimos raios dosol carinhoso e brando.

Desci e fui ao encontro da.sereia, que distraída, com aponta da sombrinha, revolvla/as.covlnhos dos tatuys...

Presentlndo o rumor de umpedeBtré, ' elevou o busto e *nps'

'enfrentamos, num gesto suavedo cumprimentos, seguido dp ,hi-lenolo dos enamorados. .

:. Que surpreza! dlssê-me amenina dos olhos de velludo."

Tambem não escondo aque exporlmento. Será um bo-nho? •*.,-.-¦

Hontem. no desembarque; _ánoite do Bar e no, ."Paraíso'dapraça Jòbô Bonifaolo. e hoje na.praia! -

Estarei, porventura, deante deuma "Fada" ou de uma fae-

Ainda eu não havia terminadoa palavra final e já os seus ro-sados lábios .mostravam oslindos dentes num sorriso deinfinita e I communlcatlva aleTgrla.

Caminhamos atê ao bondo. Opequeno vehiculo se avleinhavae foi nesse, momento, um tantonervosa, què. me disse:

— Adeus. Não sei o que sin-to.. Temo-o... já não me per-tenço mais... ,

E o bonde deslizou por sobreos fios "d'aço, numa, carreira,vertiginosa até o Boqueirão.

Pouco depois regressava aoRio e já me não attralam aurodas antigas. . . .-,

Voltei a Santos e ahi tive umohoontrb;'"" inesperado, qUe meperturbou as intenções, semamortecel-as, embora.

A menina dos* olhos de vel-ludo tinha partido para o Bio.Vim enoontral-a num dos beusaprazíveis' arrabaldes.

Certa manhã, no restauranteCrtscata, uma pessoa de sua fa-mllla, com visível" constrangi-mento, me annunulava o- aeucontrato de casamento comdistineto cavalheiro.

Nesse momento, como a aveferida do morte, quo se despededas companheira t\, vi fugir,como num sonho, todos aquellesdias e noites de uma felicidadesom fim.....'. - „-;-

Suffocando,;- a-custo, as an-gustlas, de um grande^ Boffrl-monto, mantive a serenidade (leum justo, de úm herôe, e naodeixei o portador da noticia co-nhecer da extensão do golpe,com que me acabava de fui-

A minha frieza atordou-o e ellepartiu convencido da minha in-dltíerença. A minha vlotor)afoi apenas de segundos...

Tenho procurado PBqilPcel-a,mas ao em vez disso, sinto-metorturado pela nostalgia e pelasaudade quo se completam nosentimento sublimo desse puroamor, dessa deliciosa embria-Bliez.

i "--'l SP

(feÍrfri ^'^fmk f/\

A DILIGENCIA, entre nú-vens de poeira, rolava aos

trancos pela estrada. Algunspassageiros,- de braços cruza-dos, meditavam em silencio.Ouviam-se, de quando'.. eravez, os gritos estridentes dobolceiro. Na minha frentedois camponezes conversa-vam. Um delles, que pareciao mais velho, falava destasorte: .

,/ii. Tenho agora' ura magni-fico pomar em minha «asa.— Isso ié :que é bom! —

ajuntou o outro com.um sorriso. de vulgar e lórpa amabi-lidade. -

. 'Si

Bom, mas não muito —

respondeu o velho — pois te-nho tido, com. o pomar, umtrabalho excessivo.

Isso é que .máo!Máo, mas

'não mii.to.^

Graças ao novo pomar ganheialgum dinheiro e com , esseprimeiro lucro comprei um

porco. .Isso é que "é bomlBom, mas não muito. O

porco fugiu-me de casa, e foi

para o quintal do vizinho quese apoderou delle e o matou.

Isso é que foi máo!Máo, mas não muito. Dei

queixa ao juiz c o meu vizijnho foi obrigado a me pagaruma bóa indemnização.

Isso1- é que foi bom!Bom, mas não muito.pois

o tal vizinho, em represália,soltou os cabritos no meu po-mar. ,,

-^- Isso « que foi máo!Máo, mas náo muito.

Matei os cabritos e vendi aspelles. ná feira. ...

.— Isso, é que foi bom!Bom, -mas não muito..,

Aquella conversa já «omeçáraa fazer-mc mal aos nervos.Resolvi descer da diligenciamesmo em movimento; fui,porém, tão infeliz que trope-cei numa. pedra tt cahi.

p s' —I' "^

N^TIsso é que foi máo 1 — dirá

¦naturalmente o leitor.Máo, mas não muito. Pois

só assim fiquei livre de ou-vir, durante algumas horas,uma historia que parecia nãoter fim.

Isso é que foi bom!

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5 -B.ua Visconde Rio Branco. 7

vações; , sujeitar-se a saorifl-elos.

Comer. o. pão que o diabo amas-sou (tara.) Soffrer privaçOes econtrarledades. longo dbs seus.

Comer e chorar por mais (pop.)Achar optima qualquer ,0018a, goá-

tar extraordinariamente.CoWto (bras.) Caixeiro via-

jante.Comezaina, (pop.), Patuscada,

pândega, em que ha comes ebebes.

Dois Poemas

nhas, sacla-te com meu corpovendido!

Penetra com • teu blsturl at,ás ultimas fibras, rasga-mo oóoraçao è procura o subllm^mysterio do soffrimento! .

Completamente nua aos tomolhares, soffro ainda, sabes?.,,Çontemplo-te cpm meus olhMvitreos e não me esqueceria.,.

•De moua lábios, em ultima-convulsão, exhala-sè o derradel.ro suspiro — estértor de padecemento o de maldirão!... ,.

... ... <'-,;. -. .'. ... - -

^viíiii_i«wiiM)i..

menfo dos Jeronymos o os "Lu-1 o.i Ia société nobllialro et les

Columbano Bordallo Pinliehv ,amésquínhados.' N&o é. sô-àcompetência,..a vontade e o es-forço artlstloo, íquesão. uma ga-rantia geralmente, das obrasduradouras; . mas i tambem ' ascondições, impostas ao artista,especialmente :dè, ordem" eco-nomlca'. 0 próprio critério a queobedece a-homenagem, 6 ,malsde desórtontada paixão que desentimento de justiça ou de pa-triotlsmò. Herculano e Garrettnão têm ¦ainda umav estatua,como nãò a .tem Vasco da Gama,o grande, almirante'das índias;mas, .toni uma estatua- o poetaChiado, do quem ninguém co-

. Monumeiifo, .Ja.. Guerra, Pciiltunltir

(Grupo que -falta:: collocar nónioiiuuiento) ¦

,to, é ainda a cidade em que- afasculptura tem maF°adp_ polovalor o actividade'. dos seus ar-itlBtas; mas o mal da. época-—que tende a passar, — estende1sp a todo o paiz; O-nome-deJullo Diniz ê dàquèlleá que maisfaoilhiente podem • Inspirar o' ar-tista, na cpncepção • dum. traba-lho de commovente:belleza, por-que, a sua Obra é cheia de ter-¦íura, tem a simplicidade das al-,mas lmmaculadaB e.o perfumedos campos. E': a'obrá-'dum ly-rico. Ha nelle a frescura' e lri-genuldade das creanças,,- a côr eA alegria das primaveras emflor. E é o escriptor 'máls re-glpnalista. mais emotivo e apal-jeanado. Na fronte;.os vincos,daamargura; nos lábios c na lon-ka' barba de apóstolo, o .riso dabondade e do perdão v A estatuaque o Porto inaugurou ê dasmelhores quo nos, ultimoSvtem-

,p0B se ergueram' para perpetuarum nome illustre;:" .mas paramim, tóo é ainda "essa estátuauríia obri^ que fuja. ao; meio ou16- desloque das olrcumstanclasdo tempo, a que'temos tódosdeObedecer. Essa estátua não ' otorna maior, ném; o'eleva acimada altura a.que..esperávamosvel-ò. ' ',

Cánilllo, tem 'pôr

. emquantovários bustos e pellntós. pobresde imaginação. Realizados doisopnourpos, foram 'Ura f>"4cássocompleto, porque se tem mariti-do a mesma dispersão dè idéaso o mesmo desalentado princi-pio, de ambli;6ès - màterlaès eerradas theorlaB. • •

' Lisboa, 12 de dezembro de 1926.

Alfredo Caridtaò

COM a fronte a brilhar dc. audácia e de heroísmo,

Afirontando o perigo, impávido, ridente,.

No olhar uma expressão de louco fanatismo,

Avança para a morte o grupo combatente |

Não espera vencer,., impelk-o para a frentt

Uma estranha attração... a voz do fatalismo..,

E o punhado do liorôes, impetuoso, ardente,

Sem vacillar c»mi.nha... e segqe para o abysmo!

O combate travou-se... e o sangue.que espanej. ;Dós bravos corações, nessa horrível peleja, .Transformou a derrota ém um trophéo dc gloria!

Oh' mocidade ardente, auda? C teceram!Tua bravura, sem par, se tornai lendáriaTeus feitos brilharão nas paginas da Historia!

I927- . .

'tom malícia, principalmente no'Algarvé.

Cotrão (pop.) Mulher de mánota. Termo de requintadagrosseria. , ...

Colébra (gíria dos gatunos) DI-nheiro ãe cobro.

Goleira (pop.) Gravata.Colicas (pop.) Affllcções moti-

vadàs por desgostos o arrbltra-rlü,dades. Ex.: "Fiquei em co-llcàs".

Oolfla (pop.) Rapariga Indolen-te, .preguiçosa.

Com a boca na botija (pop.)Apanhado em flngrante.

Com, a calva tt mostra (pop.) Omesmo que descarado, conhe-cliíp em seus defeitos, Ex.: "Se

cllo. Continuar a aborrecer-mo,panha-ihè. áyealva á mostra".

Oo.ni a pedra no sapato (pop.)Precavido, prevenido, desoon-fiado'. Ex,: "So eu não estives-so/çonifa pedra no sapato erabem' possível que hie lUu-dissè.r ¦ '¦.'/. ".'¦ :.¦,

Com as' mãos na massa (ppp-)Tratanflè dò mesmo assumpto.aproveitando a ocoasião. Ex.:"Como estou.com a mão.'na

.massa, ..aproveito. para.Jhe dl-zer boas verdades.". .. .. A...

Cam iw« (bras.) Capa de jogo.

/r. »r\»'xTcnDi «notlea Por que, quando, com voz doei(D.e ADA NEORI, poetisa (q onc^taãot!li conlas-me a vida

errante, teu olhar amoroso e açulpareço sugar todo meu coraçãopalpitante? .

Não, não mo chames nos so*nhos mortos,e aos beijos... Não

italiana)AUTÓPSIA

doutor, que

&im mtiigueuiCQJVriNU AÇÃO)

j-niiiii|i'«'i|ii.iiiiiii!iiiiiiniiiiiiiiiimiiii5iu.iiciitiiai'.!Nas" tolBts, ¦ ilepaape' í«mento, .(raqurza ge-1

convalescença do;ini. convalesqencimoléstias agudas

Uiae' o poderoso to-5nlcò e . reconsiituinte 3•«VINHO CREO-1

ZítfADO |(in Pluifin. Cllira. Z

J6S0 da Silva Silveira |'iliiliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimi.âiiiiiiiiiiiiiiiiH?

Ohurrlão (pop.) ' Pessoa pesada,que custa a andai"; coisa' malfeita. .'

Cliiitia* (bras.) Embriaguez bebe-deira. Diz-se tambem do Indi-vlduo dado a esse vicio. Ex.:"Fulano ê um chuva".

Chuvenlsca (fam.) Creança ir-requieta, brlncalhona, que Jiun-ca está socegada. Termo muitousado principalmonto no -Al-garvo.

Olmzes (pop.) Botas ou sapatosmal feitos.

•Oibo (pop.) Bocado; coisa peque-na ou em pouca quantidade.

Cicotclro (pop.) Em Traz-Os-Montes e na Beira significahomem bulhento, irasclvel,aml-go de provocar questões.

Vloatlse (pop.) Teimosia; catur-rlce, especialmente em Traz-Os-Montes,

Cinco mon_jme»toí (pop.) ¦ Obcinco dedos de uma mão. Ex.:"EUe aborreceu-me, erttozou-me e eu árrumel-lhe com oscinco mandamentos".

Glnisga, (pod.) Pessoa deleada,

Os

Aque

• magra, .esquelética, principal-mente.em Traz-Os-Montes.

Oirandar (POP.) Andar de umlado para outro; gastar temposem fazer nada.

Clisioe (girla dos gatunos)olhos.

Co.ro (glrla dos caçadores)prooura do eaça meuda,não câo do primeiro tiro-

Côoo (glrla dos gatunos) Estarde atalaia ou á espreita.

Coco (pop.) Castanha — Emifelgaço assim chamam a abo-bora.

Cocar (glrla dos gatunos) Vigiar,ver, espreitar.

Cdoo (pop.) Estúpido, lgnoran-te (bras.) Dansa sertaneja.

CocMofco (pop.) Um tostão doprata.

Cocoróte (bras.) Pancada na ca-beca, com a mão fechada.

Codario (pop-) Bebida reles, or-dlnaria

Coelhçlro (Acad.) • Estudantesdas'-ultimas bancadas.

Cola (pop.) Mulher ardilosa, que

Entra, ná composição dà conheclda phraso iião metter mão

.' èm cow-buça. Isto é, não arrls-car, por palavras .-'ou aotos,qualquer coisa que compromet-

¦"ta: .', .' _; ..:" ;'•'Comedor (pop.) O que se lo-

oúplota oom o que não. lhe pertence.

Conter (pop.) . Deixar-se llludirou enganar. Ex.: "Contei-lhe

a historia e elle comeu".Comer a dois carrinhos (pop.)

Pessoa que tem dois empre-gos.

Comer araras (bras.) Ser victimade qualquer logro, delxar-se.il-ludir. No Brasil, em quo posoao autor do vocabulário, nãose diz propriamente assim.Chama-se aróro ao tolo ou pas-pálhão, ao Indivíduo que sedeixa lograr. Ex.: "o Antonioé um aróro — Qualquer um oengana".

Comer bola (bras.) Deixar-se il-ludir por alguém. Ainda aquio vocabulário quo reproduzi-mos ê defflciente. Diz-se queum indivíduo comeit fcotoquan-do se deixa peitar ou subor-nar.

Comer còm os olhos (pop,) Co-blçar, Invejar.

Comer candeias de cebo (pop.)Passar trabalhos; soffrer pri-

ESCUTA, magro

oom -olhar attento e^ desejobárbaro, Intenso, dissecas minhascarnes nuas, atormèntando-ascom teu blsturl frio e cortante.

Sabes quem, fui? Desafio o oflr-te impiedoso de teu escalpello;aqui. no horrível ampblthoatroanatômico, eu te oonto meu paa-sado.

Cresci ao abandono, nynca tivelar,, nom conheci meus pães.Sem calçado, sem vestes o semnome errei através dos nevoeirose dos ventos.

Conheci todas'as fadigas cruéisas misérias obscuras, * .jia&el

através de populações llvldas. o!hostls, através de lagrimas' ode prantos.

Um dia, finalmente, no traves-seiro branco do hospital, um pas-saro preto, de unhas aduncas,oobrlu-me com suas azas. -

Estou morta assim, sô, comocão abandonado, estou mortaaem ouvir palavra, de-^esperan-ça ou fle cortezla.

Como ê brilhante, preta e ricaminha cabelleira fluetuante!

Sem um beijo' de amor. sereisepultada na gelada terra!..,

Como é virgem e branco meuoorpo flexível, e como o vejoesbelto! E, agora, tu o profanascom o beijo do teu escalpello,.

Esmaga, corta,, disseca, talha erasga, doutor infatlgável o mudo.Deleita-te oom minhas entra-

posso, cala-to!...

Quando, recolhida e pensatlva,ouço tua voz que vibra comoharpa, por quo uma chamma teincendela a face, por que umoalafrlo me percorre, as fibras?.»,.

Não, não me chames aos so*nhos mortos e aos beijos... Não

posso, cala-te!Outro destino me impello. Ji-

mais, á hora voluptuosa em quetudo sé esquece, á hora rapidaquo floresce no delírio, jamaislábios de amanto mo dirão: per-tences-me! Na minha boca ju*venll' e pura um beijo faz triste*za.

Pensaste, alguma vez, no queseria meu amor?...

Seria luz radiante de alegriae de gloria, riso de juventudetriumphante, hymno de esperança,canto de victoria; úma festa daalma e do pensamento, agitaçãomágica do espirito o dos

'senti-.

dos.;Portanto — vês — ou te des*

peço e mo separo, rígida e cas*ta, na noite profunda. Não. me

perguntes- o porquê desse my«-terio estranho e tyrannico queme acompanha, não me tornes a

chamar aos sonhos e aos bel-

jos... *.. . .Não posso, cala-te!...

HORACIO MENDES

PRESO1. DAVID PARADA, .f f A

IY_ cabeça baixa e de olhar sereno ;•¦'*~ Passa entre soldados o delinqüente;Trilhou a passos largos pelo terrenoDo vicio e do torpe crime o pobre ente

Eil-o no horrendo cárcere, agora " ",,.

Detido como uma fera humana;• Talvez, quanta dôr consome é devora

O encarcerado quc a vil fera irmana. •;"-,:'

Parece ingratidão á primeira vista,A quem o vê no cárcere tristonhoCárcere que da morte pouco dista.

Justiça p'ra elle é que.de facto existe, vLiberdade — o preso só a tem em sonho,sSua vida num eclipse consiste. -,-J J

ÍÍ1AAA2 m&m,. . J_tfÉppillÍÍͧ-. «"¦'-• miamsaKmmXmS/mKÊÊmmmesmmSMMjjèè '2.'-.;.'." '.-'".'•-¦

SSKlRKliBwlf

; * . CORREIO DA MANHÃ — ipomingo. 16 ãe Janeiro de 1927

( MODELOS,ctj^iosfcDA.r>Tcr!.s í

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preciso asslgnalír com uma

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chant", acompanhadoCaúllle Don-

PABISIENSBS

rico•tour ií«je Jcan Wintcr cat". Estes dois artistas consti-

i'iie«i actualmente o mmero mais

sensacional do Cashti. Wiener eDoncet occciitttoti. a" origlnaUda-ie c o valor dos rllhmos c Che-taller completa as.melodias. E'claro que tudo soffre a influenciaio "foi-trol" e to "blaek bot-tom". Chegou-se o um ponto em

que se tem ile reconhecer que Pa-ris onde a nente se .diverte, caba-reis, danclngx, a Montmartre, sem

¦o ainerlcanismo, não c Paris.Felizmente, porém, ainda lia

Iogares onde n influencia "yan-

.Ue" iiõo jicficírotí. Por exemplo:'existe cm Mpntparnasse uma "boi-'le" baptisatla "Lapln á Gllles",¦ onde se cantam as mais lindascauções parisienses. Os cantoreslão tres estudantes que para ga-nhar a vida deliciam os que láiião.

H tão extraordinário tem sidoo suecesso desses rapazes que emtorno delles como que se formou«mo grande, eorrcnle que se pro-põe resurgir a canção franceza.

;B'' iiíitn eamptinha semelhante á'que o "Correia da Manhã" inlctotíahi.

"Asses d.'amerlcalnsl... è ogrito tle guerra.^ Ao publico que freqüenta emmassa o cabaret dos estudantesé expressamente prohibido cantarou toear musicas estrangeiras.

A assistência diverte-se 110mais franca camaradagem, poisha completo abolição de etique-tas. Todos, são eguaes. Os es.peetadorcs fazem o coro em-quanto outros sobem dó tabladopara fazer o sólo.

A repercussão dessa campanhatem sido verdadeiramente senia-ciou"!. "' -:- ¦

MODAS

Oom' ii mudançaãe estação «il-iaram oj costureiros á cata dcnovidades, mas a verdade é quea moda feminina ficou a mesma.As salas ntto descerão nem umcentímetro e parece que nuncamais descerão. i

Diz uma das mais elegantes es,'w!las de Paris, mlle. Jane Mar-mè que o theatro quer influirsobre a moda, 'ipipondo a saiacomprida, mas.'o.theatro não faza moda: esta é que faz o theatro:

,"4 moda actual nasceu durantea guerra, quer dizer, numa épocaem quo as mulheres exerceramquasi todas as, profissões do ou-tro sexo. Habituaram-se por con-seguinte d commodidáde; do ves-lir. O "sport", por sua vez,fin-/iiilit poderosamente nos hábitosfemininos. Ninguém póde acre-illtar tio influencia dos theatros—"Ge seralt d'allleurs bien vain,car la femme iient á la robccourte".

Outra opinião abaltsada é a dePhíllippe et Gaston, qúe \afflr-mam: "0 theatro não teve a me-nor Influencia sobre a moda oc-(uni, como nâo teve nunca so-Ire a. moda em geral. Nós oos-tumamos vestir Huguette Duflos,Itadelclne Lély e Qabrlellé Dor-ilat, que se limitam a escolheroj modelo* das nossas collecçõese não desenham nem criam nada.

Drecoll tambem não acreditana Influencia do theatro: "Quemfazem as modas são as mulheresque vemos passar nas ruas, eessas querem as salas onde ellasestão. Tenho para mim que astalas'curtas irão até d fim ãomundo,

vv».• •

iEntrou ó inverno e <krm ellecomeçou a tAda scientifica, ar-ilstica c musical. A "Universltêdese Annalcs" recneetou a serieatinim! dc conferências.

Vo Conservatório, uma ptanis..ta. patrícia, Magdalcna Tagllafer-ro, ra-nlii- numeroso; e ¦ selectoauditório para ouvir um recitalic autores modernos, executandoVilla Lobos c Fructubso de UmaVianna, _ "Laida do Caboclo"e "Dansa dos negros", obteve rut-dojo suecesso.

A mesma pianista fez-se ouvireom a orchestra LamoUreux, soba direcção dc Paul Paray, num.recital clássico.

Raymond Duncãn, todos ossabbados, dá o seu curso ãe phi-losophia em'torno de um themainteressantissimo: "Em procuradc um novo mundo".

ROB.

ODELOS PARÂ O SUPPLEJWENTO DO CORREIO DÂ MANHA

___* |§g|§|^ ztfâürz. ss16 spon em *^«jna bordad°ce ^^ -jw8ey dnzent°*»<«*•calor necessário para frlglr car-ne, peixe, massas, etc.

SiGcleia — Significa uma sub-

stancia a que se deu apparenclagelatinosa e que seja transpa-

.rénte. ¦ - -:3* •Glúten — Encontra-se em

grande quantidade na farinha dotrigo, constituindo, a parte nutri-tiva daquellé cereal.

•*:¦.-

Granulos — Grãos redondos.. *"Gratin" — Não tem corre-spondente em portuguez, e desirgua; não. ào"-a' maneira" dè*. pre-jparar cortas eguarlas polvllha-das com pilo ralado, mas tambema maneira de as cozer entre doislumes, superior e Inferior, ou.no

forno, reduzindo-lhes a superfíciede fôrma a dar-lhes uma crostade bella eflr.•« •

Grelhar — Collocar a carnesobra uma grelha de ferro ex-posta a 'acção "de um fogo vivo.:

' .*!/¦'

I Groselhas — Fruto de um ar-busto multo commum nas hortas.

. ... . .... %.. :.,- ... .,-Guarnições — Nome que se di

âshervas que aoompanham asque formam o elemento principalda salada. Podem ser de cerefo-Ho, oeboimho, estragão, pimpl-nella.« Significa tambem 'os

di-versos ingredientes oü substan-cias com ciue so guarnecem oijacompanham as carnes, aves;caças, ou mesmo certos pratosde legumos.

PALESTRA FIM |jgApogêos e Declínios [

TODOS os dias surgem â luz

, do sol, novos .livros," assim'como á luz do sol surgem todosos dias novas flores.

E tão naturalmente como asflores perfumam, hoje em dia asmulheres fazem versos...-— I Versos ? É em rimas dizerDa vida a dôr ou o prazer...

; Éiquasi sempre a dôr, a.dôr deamar, que contam versos de mu-lheií; é bem mais vasto o âssum-pto e é variado Infinitamente...Porque, a alegria que nos vem«lo amor é tão pequenina o tãodepressa passa que quando va-mos a narral-a ja nada maisresta,..

Tantos nomes femininos, tan-tos nomes brilhantes conta hojoa poesia brasileira!

Iaaurita Lacerda Dias, deu-nos,não faz muito tempo, o seu deli-cioso livro de amor, o livro doseu lindo sonho: "Plenitude".

"Anciedade" chama-se o novolivro de Anna Amélia Carneiro deMendonça, livro de grande bei-leza, de profunda emoção.

Os versos de Maria EugeninCelso constituem verdadeiras jolasda poesia feminina no Brasil.

E como estes nomes brilhantes,muitos outros nomes existem¦mais, conhecidos- e admirados,que o espaço hojo nâo me per-mltte citar aqui.

Agora, entre os livros novos,um outro livro vem de appare-cer: "Apogeos e Declínios" cha-ma-se o novo volume de rimas:Marina Coelho Cintra é o nomeda sua joven autora,' nome aliasjâ conhecido em nossa'letras.

"Apògèos o Declínios" é «m;livro de estréa; revela um realtalento e constitue uma brilhantepromessa para o. futuro.'A sua'oven autora possue incontes-tavelmente uma alma de artistavibrante e ardente, muito ar-dente...

Rima o maneja o verso combastante elegância; os defeitoslue se notam serão facilmentecorrigidos.

"Appgêqs e Declínios" seriamais lindo se fosse um poucomais simples; os mais bonitosversos que elle contem-são osmais singelos, como expressão desentimento e de linguagem; as-sim menos rebuscado ficam maisfemininos;

DESPEDIDA

Ciou _'pr", em kasha d'or beige e kasha do mesmo iom (mo-Sen Lelong); "Bule en tête" em kasha beige guame-

cido de "veau mort né" modelo Premer)

Forno e fogãoTermos usaes ;em cozinha

Estragão — Planta aromatica.

Estufar — Consiste em cozer«s Pe«;as de carne ou aves, guar-Decidas de toucinho ou de pre-minto, numa caçárpla coberta debni-as, a fogo lento, por espaçode duas a tres horas.H* . .

Fecula — Principio-immediatodos vegetaes. Obtem-se reduzin-do a polpa, ralando-os ou moen-do-os, desfazendo-a em agua epassando por uma peneira. Del-xa-se assentar a fecula, decanta-se a agua o lava-se 'aquella atéticar branca e lnslpida. Secca-se, raluz-se a pó o guarda-se emsaccos de papel ou caixas depio. '

*Peno — A parte da alcachofra

nue estü entre o olho o as folhas.*(ittisados — Comida composta

de vario- ingredientes própriosPara excitar o appetite":*Forno ric camponln — Espécie

de tampa de folha de ferro, deduplo liurdo, dos quaes o maisfundo enralxa no prato ou caça-rola -|uc se quer «pôr â suaacçao, e o outro rncobo carvõesacecuos.

¦•fe'.', tritura. — O azeite ou \banhalue se põe ao lume, aiim certo e determinado m^o d»

ii tm 111 m( SYLVIA PATRÍCIA )

Adeus, querido amigo! Adeus! Que.céo. te cobre?Não sei... Ignoro tudo. E da vida sô seiQue é um tédio immenso, como um lamentoso dobrt.Que chore a morte atroii de nosso amor, meu rel..„)"Adeus, flor que colhi. numa. esperança nobre,A borda ão caminho onde um dia passei!Deixa que estranho cêo sobre ti se desdobreE ama sob esse céo, ama como eute amei..-

A Insensata que sou, esplra uma fadigaEm céos que te darão a saudade de tudo,A nostalgia fiel de tua pátria amiga...

E voltarás a mim, ha hora da Primavera..-i'Teus lábios saberão beber, num grito mudo,

A lagrima sem fim que em meus olhos te espera...".'O FEITICEIRO

"Feiticeiro, aqui estou. Procuro o olvido» "Dã-me um filtro qualquer, para esquecerAlguém me appareceu. Vinha florido,Para roubar-me o riso de mulher..."Que esperas, feiticeiro empedernido? . .Meu coração febril nâo quer morrer!Dâ-me algum elixir suave è qijeridb,Que mude n'alma, o tédio' no prazer... —»"E o feiticeiro respondeu: — Loucura!O filtro que me pedes tú, creaturaDeve ser a altivez nobre, que, quando.

Mais soffre o peito, mais se eleva e clamaiE ensina ao coração que grita e que ama,O..orgulho amargo de soffrer. cantando.".—

Do llvrò que tão gentilmenteme foi enviado nâo faço aqui acritica... Como ha de criticarversos quem esvreve modesta-mente em prosa? Apenas citeidois sonetos, entre os que maisme agradaram pela singela dafôrma e pela feminina doçura quehelles se revela.

Que-Marlna Coelho Cmtr» «nn-tlnue a cultivar a poesia; a ra-diosa promessa do seu primeirolivro, será em breve uma lindarealização! >

Janeiro de 925..

CLAUDIA

AVE Maria! — reza grave-

mente, compassadamente, abronzoa voz do sino do mostel-¦T0.:...

Depois, cala-se a voz do sinoe tudo é silencio para esperai*a noite que se appproxlma.

Parece uma cidade morta, ovelho mosteiro. Parece uma cl-dado morta, e no emtanto quan-tas vidas em flor vivem ali,abrigadas entre aquellas altasserenas paredes que parecem fl-car longe, tão longe do mundo!

Mais profundo, mais graveainda, parece hoje o profundo egrave silencio do mosterlo. E'que sobre elle paira, agourentoe ameaçador, o grande pássarodo azas negras, o mensageiro davisitante sombria...

Na ula pequena e branca, So-ror Ignez, a joven monja deolhos doces e. de sorriso cloroagoniza luntamente, serenamen-

te, na serena agonia da tar-de...

« Quando chegar a noite, a al-ma branca jâ terá de certo par-tido para o céo... Jesus veráem breve colher, num longobeijo deamur, o ultimo sopro devida dos lábios vlrginaes da suavlrglnal esposa.

Na capella humilde, illumina-da apenas pelo, pallido clarão dalâmpada que vela junto ao sa-crarlo, as outras' freiras estãomergulhadas em profunda ora-ção

A Deus ellas rezam pola ir-mã que vae morrer..

'quirii

Éê&Èi;:-i^rCy:r..C jr .: .fyfy :..:,¦¦¦:¦,, - ¦¦' :l::-.:.¦¦:¦¦

Soror Ignez agoniza serena.Na solidão da pequenina cella,olhos fitos na parede nua ondebrinca um derradeiro ralo desol, aquella que vae morrer re-corda toda a sua curta exlsten-cia. • ¦•-

B<-rn curta em verdade...

Paliida flor de convento, SororIgnez morre i aos vinte annos.Dois annos fazem apenas queella recebeu, numa luminosa tar-dè de maio, o Immaculado véodas esposas do Senhor.

Vem-lhe então a lembrança domundo que lã fora vive e seagita — tão perto e tão longe aum tempo! — do mundo queella desprezou para ir paraDeus! E vem-lhe, doce e doloro-sa, a-lembrança dos seus; dosentes. queridos que cila um diaabandonou para responder aoappello do Bem-Amado.

Recorda a Infância que nãováe multo longe, a infância ri-sonha, cercada de carinhos. De-pois a adolescência que passourápida o, suave como uni bandode andorinhas que se vae per-der no azul...

Nas paredes claras e nuas dapequenina cella brinca, um der-radeiro ralo de sol!

E Soror Ignez, a joven monjatão paliida e tão linda, recordaagora o curto espaço de tempopassado entre aquellas velhas

paredes, na paz austera do claus-tro... Como decorreram rápidos,serenes, eguaes aquelles dias!

Relembra as puras alegrias davida monastlca e as penitenciasofferecidas ao Amor e tantos sa-orifícios ignorados! ¦

Agora, tydo vae flndkr! Amorte se avizinha...

Tão moça, tão moça ainda, etão pouco • viveu Soror-Ignez!Uma dolorosa angustia Invade-lhe a alma...

A morte? Jâ, a morte?

Foi-se o derradeiro ralo de solque brincava na parede nua.

O crepúsculo que desce lenta-mente enche de sombras a pe-quenlna cella...

Do cflro chegam, num rlthmocompassado as vozes das mon-jos que oram pola Irmã que vaepartir...

Soslnha, no leito vlrglnal, noleito de agonia, Soror Ignez cho-ra. Na Invocação doce e cruel doseu curto passado, as lagrimas

MÊI

O suor nos

Deixem seccar bem

é liorrlvel!!!...O grande ctHor - produz suor o qual mancha as roupas.

Por que.não evitar sendo possivel ? MAGIC, preparadopharmacoútico-garantido, inóffensiyO ..pela.. Saúde Publica,aconselhado pelosV :eniinentes vBrs. * Couto; Austregesilo,Aloysio de,.Castro, -Terràv AVeriiéck Machhdo. Applicado de-baixo dos"'.brnços c deixando-ó bem seccar absorve a huml-dade dó suor, e ao mesmo tempo faz -desapparecer até omais pequeno cheiro que naturalmente tem ¦ o snor. Bs*tando seccas ns a.villns, não se estragam mais as roupas.MAGIC 6 o unico que secca e tlesoilora no mesmo tempo.Vende-se pliármaclas e perf. — Peçam prospectos aos Sro,Aránjo Freitas, Ourives 88—* Pio de Janeiro.

-"• /^ ^ y/^; a

Matin' em crepe da china imprime azul marinho e rosa -uioue-lo Nicolc Groult); France-manteau em velludo azul'marinho

guarnecido dc lapin cinzr. (modelo Drecoll);'«'.

rolam dps olhos tristes.de SororIgnez... . -'

Na" capella emmuaeceu, a gra-ve psalmodla das religiosas.

...Mas eis que alguém entroude manso, multo de manso, napobre cella. E' por certo umadas monjas que vem; caridosa,visitar a doentlhha. Não, não éuma monja; as monjas de San-ta Maria vestem de negro. Essaque entrou traz uma túnica lon-^ga o branca. Tão branca!

Dir-se la que, está vestidanum grando lyrio! E' uma mu-lher de angélica, celestial belle-za; ê moça, dé um moreno sua-ve e pallido; em seus olhos hauma Infinita doçura.

Sobre a grande túnica branca,a túnica lilial, traz um mantoroxo, de um roxo dolorido, ma-goado. Quem é essa linda mu-lher que se veste de lyrio e devioleta?..

B emquanto a freira fita ex-taslada a mysterlosa visitante,esta assim lhe fala em --fiz ma-viòsa:

— Eu sou a Virgem Maria, aMãe de teu divino Esposo;, an-

busca da coroa de gloria queguarda meu Filho, tenho um pe-dido a fazer-te: Ós homens ve-neram-me sob, diversos nomes;muitos e muitos altares me.têmsido erguidos.

Sob os títulos de Nossa Se-nhora de Lourdes, da Conceição,das Neves, do Carmo, da Gloria,da Appareclda, da Cabeça, daBoa Morte, pelos lábios huma-nos, dia e noite sou invocada etodos estes titulos são bem ca-ros ao meu coração de Mãe.

Soror Ignez contemplava aVirgem Santa; esta continuouapproximando-Be do humilde lei-to:

Hoje, minha filha, deixei omeu manto azul para ver a ter-ra. Azul symbolisa alegria, eha tanta tristeza aqui!.. Trou-xe este manto roxo que o mundonão conhece ainda. Vim pedirum novo altar entre tantos queja me foram erguidos. E dean-te do novo altar muitos se ajoe-lharão... AH serei a Mãe dostristes, dos corações que vivemno mundo isolados, chorando um

Irão chorar aos pés do .meu no-vo altar 1

Era jâ noite agora,» mas umaestranha luz illumlnava. a pe-quenlna cella.

¦ — Ouve,. minha filha — con-tinuou a:Virgem — em memóriadas trinta e seis horas dolorosasque o meu -Jesus passou enter-radó, em memória das lagrimasque chorei, quero que me er-gam na terra, na .capella desteconvento que tem o meu nome,o meu novo altar, o altar daDOr. Nelle acolherei todos oscorações feridos.

' — E sob qual nome vos In-vocarão os tristes? — murmu-rou Soror Ignez.

A Virgem disse então, jâ aopartir:, ,

— Não vês que é' roxo o meumanto?

* Eu sou a Mãe das Dores...; E num sorriso de infinita do-

•jura, acerescentou desapparecen-do num ralo. de luz:

Eu sou Nossa Senhora daSaudade! ¦'*¦

JANEIRO 927. ¦

SedasJá recebemos:

Oeorgétte muito encor*pado,* em lindas cores,

de 28$, por 183000Taffetá garantido, lizoe Changeant, cores lin-dissimas, metro 16$000,

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Esq. 7 Setembro.

tes nun partas nara.o Céo, em Ibera oordldo. Oh! quantas alm-s

0 ESPIRITO DOS OUTROSNA ESCOLA:... Assim, vocês jâ sabem: as

peásoas que não podem .dormirde noite, são doentes. .

Meu pae não dorme de noitee não é' doente.

E o que tem seu pae?Nada. E' guarda-nocturno!

Queres ser minha esposa?Não, Fred. Mas serol parati, uma irmã.

.— Então... diz a teu pae quenão se esqueça de seu filho...quando fizer o testamento!

Compre-me uma flor parasua esposa!

Não tenho esposa.Então, para sua noiva,Não tenho noiva.Então compre-a... pela sor-*¦« <ii'otem!

A-mulher: — Passa-me o jor-nal, para ver as modas.

O marido: — São modas atra-j-ouq^ a um loraal da manhã...

ALnui

vem~ rln

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Ili—¦ disso o mago Zelo

ft virgem de nzuesolhos e cabcllelra de ouro pai-lido — o recolhe sepaindamen-to as lagrimas quo nascem dasgrandes emoções da vida.

E como fazei- para quenão so evaporem emquanto asreuno ?

Não se -evaporarão: —ajuntou o mago.

E Zelda, a virgem de olhosazues, foi percorrer a cidade.

Volveu poucos dias apôs eapresentou a Zelerin variasconchas de prata, fechadas,com uma lagrima cada uma.

O mago pronunciou alguiuspalavras «nys-iriosas, e depois

foi abrindo as conchas, â me-dida que lhe eram apresenta-das.

Esta lagrima convertidaem gota de sangue — excia-mou — é a lagrima da mulhervirtuosa o enganada pela vil-lanla de um seduetor.

"Eis aqui uma negra: é alagrima d o arrependimentofingido.

"Esta cinzenta ê aengen-drada pela cólera.

"Estas outras, limpas, puras,transparentes, são as dos ; lio-zares da alma.

"Aqui falta uma.Todas as conchas reco-

lheram sua lagrima — respon-deu-lhe Zelda.

• Pois bem: se so evaporouha de ser a da mulher quetrata do enganar a quantoshomens a cercam.

E abriu a ultima concha.Ahi havia uma pérola multo

bella e muito brilhante.' Zele-rln pôz-se pcnsatlvo e levouambas as mãos ã cabeça.

E depois de larga evocação,disse emocionado:

Esta lagrima convertidaem pérola é a lagrima da mãea unica Immortal e a maissanta, pois se formou dos maispuros sentimentos do coração.Todas as demais desappare-cem: esta não morrerá en-quanto exista na alma o. sú-blime amor que Inspiram es-ses seres que se chamam fl-lhos. . ..- .

tl

COMO E' BOM VIVER.NO CAMPO!

MINHA adorada1 ¦ amiga, *-.;

Por que Inslstes, com tá- :manha Impaciência, em vir para'a cidade?

Conserva-te na tua umbrosa'e;.'pittoresca Santa Clara,, onde os«/calores do estio se vestem de,.'Unho fresco e sandálias macias;;

Apezar de tuas exuberantes^vinte e cinco primaveras, tens,a'.vmania de povoar essa adoraveTVestância com os espectros der-teus antepassados, os mesmosque ahi tiveram o prazer de lei;-;Séneca como Nlnon, desejosos; jde encontrar nesse mestre dasalmas sem esperança uma lndl-i Vcação segura, sobre a arte derviver entre a dor e a morte, com,; -um daquelles sorrisos que floi .riram nos lábios de Marco Au- ;reiio.

Mantem-te ani, ao lado dafl;,que te dão licores que valem oftff"Dalogos" de Platão. *-.;

Dizes qqe tens saudades, mu&í,*tas saudades... .... '-

Consola-te com os exemplos'-clássicos — Alexandre Hercula-no, em Vai do Lobos, passou h©-;.'ras e: dias em que a solidão lhé;':amargava a vida, recordando-se.ttalvez, de certo gabinete do Pá»Vlacio da Ajuda.:. f -i-f"

Em. Sft Miranda, através dàs^"Epístolas", adlvlnham-sé saú-Vdades da Itália, que elle amou %como poeta de ternas e suaves!'1,maguas, disfarçado em phlloso«>!pho stoÍco."-*>*» ' ,

Fugiste cm boa hora da «ctè--dade, cujas tentações agora te;ínamoram de longe, convidando*',;te â dispersão das energias e ao,:ridículo dos sentimentos, nesta* •horrível atmosphera do "Jazz-..*band".

Não venhas para a capita};.}porque ella perdeu, com o prò*.;'igresso, todo o encanto para' ós,.,que soffrem- pela sua mocidade'>•sem emprego ou ideal, nem nel- -.la existem mais aquelles man*cebos românticos apaixonados,pelas- coisas do bom gosto e ,da .galanterla.

Sô o teu espirito sc mostraindócil, como a cólera guerreira,de uma grande dama qúe nãogosta de ver searas em torno do- '¦¦'.seu castello, e sim lanças, mui-,,*;tas lanças. '

Lombra-te, amiga, daquella,' |freirlnha que, como Sorôr Ma'-;rlana, com uma paixão profana'que cavava sulcos em seu rosto."*'macerado, allucinada por uni.vappetite que a devorava, â me-;*dida que crescia, disse:

— Algoz do meu corpo, dlrl-rge-me para Jesus!

Acredita na minha palavra'amiga: os jasmlns o as madre- *silvas, cujo perfume Invade á fftúa casa, com uma varanda qut}'.'descortina kilometros de céo '_¦];de paizagem, são hoje uma ne-'-cessldade para a tua viao., pois Vo largo tempo que tens convivido :entre as coisas agrícolas e «U- -vestrfcs desprendeu-te da civlli'-"'..zação, creando na tua bucólica,quinta o claustro-da tua lmagl*nação.

E se hoje vlesses ao, Rio, a-char-te-Ias desterrada, sem mo- 'tivo de permanência entre . aí ¦gento que foi aventureira, poe-Vitica, romântica e delambida, Vmas que hoje cultiva a política;!;com o mesmo cuidado com que;.os antigos Irmãos da taba de

tSi

Sedas

muito boa qualidade emtodas as cores, 18$000.

BELLA [AVENIDA PASSOS, 34lllllllll llillll llillll llillll H llllllll

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\\? mi Smmim+**m*iKmUmm*mwZ*m\^^

fíOKKÈIO DA MANflÇl — Domingo, 16 de Janeiro d.e 1927

Manteau em kelinsky-revers e m crepe da china do mesmotom (modelo Jenny); Petit Pago em crepe da china verde

guarnecido de plisses (modelo Philippe ei Gastou)

. Pery tratavam os sous penna-chos do plumas irritadas.

Serias aqui como a raiz ar-rançada ao solo nativo e. quenunca se acllma.

Tudo te desagradaria.Se estás doente dos nervos,

. : mais uma razão para não af-frontores essa viagem que tetraria a uma cidade de ferros,

i de barulhos infernaes, de gran-' des cinemas, de "danclngs" ten-. tadores e onde' o amor Já se es-

¦ queceu da sua nobre tradiçãofazendo lucros e dividendos ão

, poemas e' bailadas., . Na eterna belleza dessa terra, selvagem, aprecia como a vida 6

,; boa de ser vivida, sem os pre-conceitos quo envenenam aexistência inutilmente o deixam

i imagens de um tempo que jámorreu mas que guarda nas I

suas cinzas . us recordações dajuventude.

Tu já uma vez disséste qúeadmiravas com amizade a tuaestância de Santa Clara.

Ora, quem ama extremosamen-te, deixa de viver em si e viveno que ama.

Conserva-te na tua linda epoética Santa Clara e se teapertarem us lembranças • doRio, a dansarem ante os teusolhos, pensa intimamente:

— Triste não é estar na soli-dão, quando um mundo de bonspensamentos nos rodeia; triste ésim viver no melo de multidõese estar só, com o acabrunhamen-to da imaginação...

Acredita-me como teu' amigomuito certo,

PILAR DRUMOND

O CEGO QUE V?ÊAlexandre Marshall

fe,

4

WE'4

7:'—' Sí TENHO communicar-to umaV resolução qüe tomei.

— DIze lá.'' » — Vou partir.Ao proferir estas palavras, o

medico olhou Maria, que sus-pendera a leitura do romance.

. Os seus olhares encontraram-see desviaram-so com a rapidezdas faíscas. *•

; — Partir para onde? —: per-guntou Marcos, estupefacto peloImprevisto de uma tal resolução.

Vou 6 Europa. Preciso defcomplotar os meus estudos sobre

a gota serena.Tu és já uma celebridade:

o primeiro especialista. Para que-aprender mais?

O medico curvou acabeça,numa attitude humilde.-

He sempre que aprender..Resolvi partir.

Delxas-nos sozinhos! —;. suspirou Marcos, sombrio.

—Como ha cinco annos, quan-do fui á Europa, á tua custa,para emprohender os estudos daMinha especialidade.

Não gosto de .que mo falesnisso.-. •

Eu gosto de falar! — re--torqulu Duval. Faz-me bem ter,'sempre presente no espirito a'minha divida para comtigo. Era

:• úm medico obscuro e pobre. Tu-me facilitaste a celebridade e afortuna.

Tudo deves ao teu talento.Os homens são edmo as ar-

vores, por mais altas que sejam.Xlma arvore isolada não se pro-•paga. E' estéril. Precisa a seu'lado de outra arvore. Tudo devo

; a tua amizade.,. — A amizade tom deveres.Fiz por tl o que_tu farias pormim. Não devertlos falar nisso.

. Acredito que se resolveste partirí porque é necessário. Mas te-

.nho pena de que partas. Váes'. ¦ íazer-me fatia"e á Maria.fe — Deixo-te completamente re-

stabeleoido da vista...Não se trata agora da minha

avista — atalhou Marcos, peza-roso. Trata-se do meu coração.Tu eras o amigo de infância, quome acompanhou,no colleglo e queme viu casar. Tanto Maria comoeu te amamos como um irmão.Não é verdade, Maria?

, Muito pallida, de olhos baixos,fitando as flores do tapete, a es-posa acenou com a cabeça, emurmurou apenas:

Sim.Marcos, pousando a mão no

hombro do dr. Edmundo Duval.proseguiu:E's o amigo predllecto eunico. Váès fazer-nos falta, mui-ta falta. Quanto á minha vista,agora que váes partir, devo con-fessor-te as minhas apprehen-soes. De longe em longe, sintode novo, quasi Imperceptíveis, asantigas picadas. Tenho, ás vezes,os mesmos e antigos acessos de.terror. Se eu cegasse?

Não cegarás. E' uma sim-pies doença de imaginação. Masse te sentisses mal, eu regressa-ria immediatamente.

Seria um sacrifício."Náo ha sacrifício que não

se deva a um amigo. A doutrinaÔyoia e eu adopto-a.

^Marcos estendeu os braços aI Edmundo, e ambos se abraçaramestreitamente, • como Irmãos.

Maria aproveitou esse instantepara limpar as lagrimas.

Quando o "Desna" largou docães, ainda por multo tempoEdmundo ficou no convez, ace-nando com o lenço, de olhoB fitosno casal amigo. Maria estava depreto, como de luto, e bastava-lhe essa circumstancia parafazel-o acreditar que ella sabia omotivo que o levava para lon-ge... Mais ainda! Não quizerr.ella slgnlficar-lhe com o seuluto que tambem o seu nobre eleal coração era cúmplice invo-luntarlo no grande crime?

Quo outra solução senão par-tir, desde quo descobrira em sia paixão criminosa pola esposado amigo? Devia tudo a Marcos.' Iria pagar-lhe a sua dividaatraiçoando-o? Mas como defen-dor-se daquelle amor despoticoe triumphante, que dlctava leisao seu coração, a não ser reti-rando-se, fugindo? Lutar contrao amor, na presença do Ídolo,seria insensatez. E fugia, paradeixar na quiotação o lar amigo.Sabia quo el"a, tambem, era umaalma leal e nobre, incapaz de

%«'.':

trair os seus deveres. O seu des-appareolmento conciliava tudo, ede novo a paz voltaria ao coraçãode Maria e para sempre reinariaa calma- e a felicidade naquellelar amigo...

III ,"Vem. Todas as esperanças

perdidas. Só tu poderá* salvar-me. Saudades áa Maria e umabraço do tou Marcos".

Na grande sala de operações,com avental branco, o medicoEdmundo Duval relia o tele-'gramma do amigo: aquelle aff 11-ctlvo brado de soccorro, que elleliie mandava do Rio, através dosmares.

E perante a sua consciêncialevantava-se um dilemma terri-vel. Deveria partir oü"ficar? Fi-cando, condemnava Marcos ácegueira. Partindo, com o seuamor indestructivel uo coração,ia ameaçal-o na sua felicidade.Qual valia mais? A vista dosolhos ou a felicidade do amor?

O medico acabou por vencero amoroso.

Seu dever era partir, acudir ávoz angustiada que o chamava.Seria forte bastante para poderdefender a sua honra contra astentações do amor.

E partiu." E tornou a ver osolhos azues e ternos de Maria.Marcos, effectivamente, perderapor completo a vista. Edmundocalculou que precisava de tresmezes para lh'a fazer recobrar.Installou na casa da Gávea osapparelhos necessários ao trata-mento o heroicamente, nobremen-tp, durante tres mezes, vivendoentre o amigo cego e a mulheramada, nunca para ella ergueuos olhos.

À luta contra a doença cmpol-gara-o.

O orgulho profissional, centu-pllcado pela consciência do de-vor, deféndera-o contra todas astentações do amor.

Marcos, que conhefcla apenas adedicação do medico, e não sus-peitava da luta secreta que sétravava no soração do amigo, en-tre o amor e a honra, dizia aMaria:

Qulzera que aprendesses avonoral-o como eu!

Maria, tambem heróica, acarl-clava com ternura o seu compa-nheiro cego e nunca íOra paraelle, como na grande crise ater-radora, tão meiga esposa..' O dia chegou, finalmente, emque o médico resolvera levantaro penso..'O tratamento findara. Marcosdevia conservar-se, durante três.dias, num aposento ás escuras,e no quarto dia, abrindo-lhe comcautela as, janellas, para deixarentrar gradualmente a luz, ellerecobraria a vista.

Assim se fez, como Edmundorecommendara. Marcos encer-rou-so no quarto, que communi-cava com o salão e o jardim.Vestida do branco, como umanoiva, Maria esperava o milagre,querendo que o marido, ao rc-cobrar a vista, a, encontrassebella, como no dia do casamento.

Finda a grande batalha contraa enfermidade, que consegu.iradomar e vencer, a missão do me-dioo findara. O coração do amo-roso estremeceu. Edmundo nãose considerou com a coragembastante para assistir ao júbilode Marcos reentrando na possevisual da belleza de Maria. Epretextando uma operação ur-gonto, cm S. Paulo partiu...'

IV

Na escuridão dò quarto, de re-pente, Marcos avista no soalhoa fimbrla luminosa da porta quecommuica wm o salão, e ficamaravilhado o extatico.

Na sala, do janellas abertassobre o jardim, Maria encostadaao plano, medita no grande dra-ma Invlslvol que a envolve. Derepente, vindo do jardim, umvulto surge. .Ella suf foca umgrito.

Ah! é o senhor! Aqui, aestas horas? Como voltou? Ima-ginava-o bem longe...

Perdoe-me, Maria! Ha quasidois annos que, luto com o meucoração o torturo o meu senti-mento! Sabe porque parti paraa Europa?,..

N5o quero saber... — mur-murou Maria, comprimindo o peirto com as mãos.

Porque finge não 'saber,quando o seu coração soffre domesmo mal que o meu?

E o medico, num irreprimível

: : OENTE MEUÍ> A : :( IVETA RIBEIRO >

|C«M melo da agitaçSo pfeíènne*-* da nossa vida social, preoc-cupados todos, com a necessida-de premente de aoudir ás oxigon-Cias da vida e ás exigências domeio social, em que gastamos asenergias vltaes, na satisfação detodos os .desejos e de todos osdeveres, o nosso tempo não ohe-ga, quasi nunca para pensarmosum pouco nàquelles, cujo destinoos collooou no mundo rente ãpoeira do chão.

Obsecados pelo desejo enormede vencer obstáculos e ponqujs-tar um bem estar material,sempre superior ás uussas pro-prlss condições sociaes, quasinunca olhamos para os ' quevogetam tristemente, no anony-mato social, nos que passamdespercebidos pela vida, quan-do * a desgraça os nãò de-monta e os não atira a uma dolo-rosa e commentada evidencia.

Prèoccupados còm a defesaconstante dos nossos interesses,coroados de mil obrigações so-olaes e de mil ambições lncon-fessaveis, nós, os que vivemosnum plano acima, do nível ãochão, quasi nunca damos umaparcella mínima de attençao, aoviver Inglório dos que estão maisabaixo de-nos na escala das con-vonções sociaes, e ignoramos,quasi sempre, os: dramas oceul-tos que se desenrolam dentro damassa enorme dos humildes cdos Ignorantes, que formam nbase bruta onde repousa a civili-zação, taes como os alicerces depedras Informes que, enterradosnu selo escuro do solo, sem rc-3eber do sol um ralo dourado,nem do luar um beijo de luzfria, sustentam heroicamente, osgrandes e soberbos edifícios,cujas cúpulas altíssimas pare-cem buscar a escalada dos céos.

A ambição e o egoísmo quoreinam ainda' em milhares de co-rações humanos, e'que vêm atra-'vés os séculos, separando irmãose creando classes e categoriassociaes, permanecerá ainda pormillenios talvez, n cuidar desuas obras nefastas.

Por mais que as philosophlase as religiões combatam essesçermens destruidores das virtu-des divinas, que como «centelhasluminosas, o Omnlpotente, deu atodas as almas humanas, os er-ros continuam a dominar, nscreaturos rebeldes ás leis saplnn-tissimas do Creador da Vida!

Progride a sciencia assombro-samente; caminha a sabedoria apassos de gigante, crescem,triumphalmente, o progresso o acivilização, mas a maldade aindatem forças poderosas para põrvendas espessas nos olhos des-Jumbradps da Humanidade, paraque ella não Se deixe deslumbrartambem pela lei da Egualdade eda Fraternidade, detendo-lhe ospassos no caminha luminoso que ochristianismo verdadeiro abriu tiomundo como uma senda segura,em meio da negra floresta selva-gem, que o caçador experiente,marca, e ê o caminho da clareirasalvadora!

Por influencia dessa força ro-tineira, por tempo incontávelainda, hã de haver, no selo dasnações, gente notre e gente

'bur-

gueza, como ha de haver sempreá gente meuda do povo, parasoffrer, em silencio, e em silenciotrabalhar pelo engrandeclmantodas pátrias!...

Pobre gente meuda que vivocomo as laboriosas formigas, an-garlaijdo, penosamente, o pão decada dia, sem que ninguém selembre de lhe melhorar a sorte e,-quasi sempre, sem merecer dosgraúdos um olhar, ao menos, decommlseração!

A vida ê, para a massa ob-acura, do populacho, um fardopesadíssimo que cada dia se tor-na maior e cada dia requermaior esforço para não esmagaro desgraçado que o tem de car-regar atê á. beira da cova ne-gra do "quadro" mais triste dos,cemitérios...

A's vezes o peso excessivo dossoffrimentos e das misérias setorna, fantastlcamente, grande e,aja partículas vivas desse grandetodo obscuro e esqueoido, tom-bam no caminho; tropeçam èmalluclnações terríveis evão pa-rar, ora aos cárceres lügubres,ora aos degredos medohhos,quando não agonizam num tristeleito de hospital publico, ou notrio e branco mármore do necro-terio policial...

Quando escapam a um dessesfins, gastam h, vida a curtir en-fermldndes dolorosas creados pormisérias orgânicas nascidas dasmisérias materiaes que sofíremdesde o-nascimento. Envelhecemrapidamente e quando os senti-,mentos não so denegriram 'aocontacto das desgraças, esperama morto soffrondq fomes e frios,recorrendo á caridade dos ricosuu implorando um cantinho numasylo qualquer!...

Pobre gente meuda do todo omundo. .•.

Eu sei que, em todob os pal-zes,. as leis sociaes são as mes-mas e que, ern todos, ha a, mes-ma organizarão e a mesma for-inação de "classes"; dltferlndoapenas, nas leis "civis qüè refiramos povos,'mas eu nunca vi outrasnações porque nunca pude traiis-põr as fronteiras desta terra queDeus quiz dar-hie .' por pátriaprovisória.

"

Creio que nos outros paizesas massas populares têm o mes-mo aspecto >de abandono ,e depobreza, que possue a do nossopaiz, mas talvez aqui, pôr dlvor-sas razões multo poderosas, esseaspecto seja ura pouco mais uc-centuado, um pouco mais corre-gados os seus traçosv caracteris-ticos. s.-

Por um desses mysterios hu-manos que nem todos sabemexplicar, eu, que nasci num meloburguez e feliz, sinto, como sejá o tivesse sentido algum dia,todo o amargOr profundo do vi-ver da gente ignorada quo sô évista em massa, e em quem nin-guem attenta com amor.

Ha no meu espirito uma ten-dencia forte para perserutar aulmn simples e soffredora dessesseres obscuros que vivem poruhi ntôa, agglomerados em ha-bltações incrivels; sob tectosImponderáveis do casebres rudespendurados nas encostas dosmorros pedregosos e nas nasi-nhos minúsculas o sem confortodas "avenidas" e das "estala-gens" que se incrustam, comochagas dolorosas no corpo gran-dloso da cidade " maravilhosa-mente linda que é este nosso Rioencantador.

Não é uma curiosidade doentiaque /me > impelle a • esses contadosesplrltuaes, . mas uma piedadeprofunda e sincera, uma piedaderaciocinada que comprehende asdores mudas dessas almas sim-pies* dessas heróicas almas ob-scuraEr" que sóffrehl é qúerlútamsem alardes, e que supportam re-slgnadamente, quasi sempre, to-dos os rigores dos destinos in-felizes e todas as injustiças domundo. ii,

Não que em minha alma á bon-dade more e fülja, mas por umdesses pendores naturaes queacompanham cada ser vlvente,uu me interesso sempre por es-ses pobres seres que^ a sociedadedesconhece, mas que se consti-tuem os degráós que a levam âsalturas da civilização e do pro-gresso, ao fastlgio da gloria o áconsagração universal.

Nos raros momentos de quedisponho para a leitura dos jor-naes, pouquíssimas vezes empre-go a minha attençao na leiturados artigos de fundo ou dos dis-cursos , políticos, mas fi sempfecom immensa piedade que olhoos retratos dos criminosos e dasvictimas dos tragédias horrendasquo se, desenrolam no seio tristeda*gent.è'meuda. ¦ .,-.'_ ,-

Ainda hontem senti que as In-grlmas me annuvlaram o- olhar

quando fitava o expressivo re-trato daquella pobre mulher queo desespero tornou criminosa,depois do soffrimento a ter mar-tyrisado sem piedade!

Talvez poucos meditassem natragédia-• terrível que'os jornaesnarraram com detalhes impres-slonantes e commentarios com-movedores.

Talvez poucos dessem attençaoao drama doloroslsslmo desenro-lado numa casinha humilde, on-de a desgraça entrara e onde opersonagem principal • era umapobre mulher de côr. .

Nob "clichês" dessas noticias.Inseridas por vários diários, adolorosa expressão do rosto dacriminosa invulgar, mostra, cia-ramente, a devastação que a. dôrfez em sua pobre alma de mu-lher humilde. '

Bem poucas vezes appareceem publico a nnrração de umatamanha' desgraça, pois' que odestino fez dessa infeliz

"Maria

Christina Sylvestre, a encarna-ção de todas os. dores humanosI

O soff rimento que vinha sun-portando ha longos dias, chegouao sèu auge e a,tornou criminosadepois de a ter. feito desgraçada!

. Qual o artista capaz de-repro-duzir na tela esse lmpressionan-te quadro de tragédia muda, on-de uma mãe, exhausta de forçasaperta nos. braços, uma fiíhinhafaminta, emquanto chora a per-ra irremediável do companheiroamado qüe foi dormir o' ultimosomno na mesa do necrotério pu-blico? ' ,

E qual a penha adestrada adesoreyer dramas humanos, ca-'paz dè narrar, Com todos os de-talhes, com todas ns nuancespróprias . fe com todos os "gry-phos" indispensáveis á' revoltadaquella pobre alma dolorida,quando o desrespeito e a deshu-manidade de uma outra alma fe-minlna, a cobriram de doestose injustiças, responsabllizando-apela própria desgraça que a feri-ra tão cruelmento?

Nenhum artista... nenhumapenna alcançaria gravar essevulto, extraordinariamente des-graçado, e essa pagina de dorexcepcionalmente profunda!...

Maria Christina, além da des-graça de ficar desamparada; ml-seravelmente pobre; sem umagota de leite nos selos rescqul-dos Ipela moléstia, chorando oinfortúnio de ver definhar dotome á fiíhinha innocente, aindateve a desgraça immensa de sof-:Crer uma allucinacão passageira,provocada pela maldade da ou-tra mulher, e nessa allucinacãocommetteu um crime, ferindo amalvada que a torturava!

Agora, por Imposição das leishumanas, foi a infeliz recolhidaá negrura fria de üm cárcere,sente toda a dureza impiedosado seu destino miserando.

Apezar de todos os pezares, aBondade inspira muitas almas,..Talvez que essa pobre mulhersoffredora, que sõ dellnqulu p'orum desvarlo de dor, mereça dosjuizes a misericórdia que mere-çe... ' . .

Talvez essa mísera creatura,partícula dolorosa dessa, pobregente meuda da nossa terra, me-reça dos felizes um pouco de pio-dade e, mesmo no cárcere, sintao consolo de uma palavra amigae receba a esmola de um poucode alimento para não sentir es-frlar nos seus braços o. corpl-nho frágil da creança que veiudo i ventre fértil para maioramargor de sua vida, talvez co-mo um pesado e amado, lenhoque terá de levar ao 'seu cru-ciante e doloroso calvário...

Queu Deus tcnhti penna dessainfeliz creatura, e que lhe dêcoragem para supportar tama-nha e tão negro provação.

'" "if- . ' ' 1!

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1 Ms

Pobre e infeliz gente meuda,..Quantos dramas, quantas tróge-dias ignoradas não se desenrolamsempre no teu seio escuso?!

RIO, 9|l|027--s^sssssss

movimento de paixão, approxl-mou-se delia, estendeu as mãossacrllegos para a esposa doamigo.

Maria recuou e violentamentearrancou o pulso da máo febrilque o clngia. Quebrada, a suapulseira de ouro. caiu. no, tapete,sem que Maria a sentisse soltar-se o cair. Repellido, EdmundoDuval sentou-se numa cadeira, eexclamou, baixo: .

— Desgraçado de mim! Suppu-nha-me um homem forte e nãopasso de um mísero- escravo daminha paixão!

Nesse Instante, uma voz, dofundo da sala, chamou: i

-r liaria! .: »• SÓs' dois entreolharamrse, hor-

rorlzado'e pallidos. Mas depressaambos readquiriram a calma.Tinham-se lembrado de que elleainda era cego e,sô no dia se-guinte recobraria a vista.

•— Maria! .-», voltqu a serenavoz do cego. ílão me bu vistebater e chàmar-te?

A esposa'caminhou para o ma-rido, seguròu-lhe os mãos parao conduzir e Inclinou sobre o seuhombro a cabeça dourada.

O medico contemplou-se porum instante, sombriamente. De-pois, em passos silenciosos, atra-vessoua sala desappareceu nojardim.

O milagre operara-se. No dit,sogulnte, pela" manhã, Maria en-Lrou no' quarto do cego, abriucautelosamente a janella naradeixar entrar a luz gradual-mente.

Marcos- via e abençoou oamigo, i

Estava de novo na posse plenado sou. Ídolo. Outra vez podiacontemplar a formosura de Ma-ria. Em.silencio, curvando a ca-beca, beijou-lhe as mãos; e sóentão ella deu pela falta da pul-seira de ouro, que fora o pri-melro presente nupolal, aquelloque precedera o annel da ai-llança...

Minha pulseira, Marcos, queperdi! '¦ Tinham entrado na sala. Mar-cos sorriu,, procurou com a vistano tapote, no mesmo sitio ondoo amigo, na véspera, a prenderanos pulsos, em uma allucinacãode amor, e apontando a pulseiraquebrada, disse:

Está ali, Maria!Ella estremeceu violentamente,

olhou-o quasi a medo. Marcossorria-lhe com ternura, mas Ma-ria adivinhou'que o marido re-cobrará a vista üm dia SnteS da-quelle que o medico designara eque, sendo assim, tinha podidover tudo: na mesma hora do be-neflclo, a traição!

DUAS POETISAS

x^JxWaí^—mmV^S^^s\^ÊSSm\^fSsmmmmmmamWmmmmmmmm^xS^^^ü^^^SímmmM

1VETA RIBEIRO e LEONOR POSADA

I.-.-.J.. Z-msms• ^—¦<———„—ijimms^**to*!*i**»!lg^»^wsmimn—,. ..S^^^ R^

-^_-~_—j JTJXjIO DA.3STTA.á | . •'

O PROBLEMA DO? CEGOSNO BRASIL v

MUITO precária, dolorosa mes-

mo, é ainda a sltüftção dosnossos cegos. Digam°l-° *>®n\ ai-'to, para què todo o" Brasil • ojaiba, o demonstremos, Com fa-otos positivos q, sua capacidadeJe trabalho, de educação1 e. deInstruoçãò, afim dé que os gò-vemos e a sociedade lhes tragamj' auxilio dé que carecem; "nãoapenas a esmola do pão, que dojorpo não possa", más o obuloque eleva, porque dissipa as tra-vas do espirito, dignificandoiquolle que offerece sem Jiuml-!har aquelle qüe o recebe.

Infollsmontc, no Brasil, aindaesta arraigado o preconceito doque os cegos são indivíduos inut-Dis, Incapazes mesmo de' receberis princípios maid > elementares.

•Ja educação infantil, por isso quemuitos meninos, ao entrarem pa-rai o Instituto Benjamin Cons-tant, não sabem comer nem ves-tlr-se por suas próprias mãos..

Façamos uma. propaganda bemorlontada, já pela imprensa, já"bor meio de festivaes lltero-mu-sioaes e de exposições onde se-jam praticamente demonstradas,sem deixar duvidar alguma, asaptidões -dosi cegos; chamemospara Isso a attençao dps gover--nos, fazendo-lhes ver que, damendlcldade dos cegos, advêmgrandes males para a collectl-vldade, pois os indivíduos queacompanham c«»es mendigos, nasua maior parte meninos, vão,'mais tarde, engrÒBsar o numerodos tlesoccupados, se não doscriminosos, por se terem habi-tuado á vádiagem; façamos sen-tir ainda que, sendo os cegosmaterialmente inferiores aos vi-dentes, não se deve dar preferen-cia a estes para trabalhos queaquelles podem executar comperfeição, e, assim, conseguire-mos, talvez,- que o coração donosso povo, tão pródigo em ge-nérósldade, se volte mais effi-cozmente para a causa dos ce-gos, que o "Correio da Manhã"se dignou amparar em suas co-lumnas, sem outro interesse queo de levar o conforto a uma cias-se soffredora.

Não quero dizer, entretanto,que se não tenha feito coisa ul-guma a, esse respeito em nossopaizi Os srs. José Ve'Ba e Pro~fessor Mauro Montagna, que meprecederam hestas.cQÍumnas, so-b're'ó mesmo assumpto, deixarambem patente aos olhos do leitor,que por sympathia ou benevp-lencia nos lê, a somma de es-forços empregados em favor doscegos; quer no' tocante ã instruo-ção, quer no que diz respeito áassistência, de que resultaram oInstituto São Raphael, em Ml-nas, a Escola Profissional e Asy-lo, para Cegos, Adultos, mantidapela Associação Protectora dosCegos, e o estabelecimento a car-go da Liga de Protecção aos Ce-gos no Brasil, no Rio de Janeiro.

Devemos, todavia, convir queos resultados obtidos não com-pensam absolutamente os traba-lhos de propaganda que se têmfeito desde os primeiros dias doImperial Instituto dos MeninosCegos, hoje Benjamin. Constant.. O dr. Cláudio Luiz da Costa,quo dirigiu o referido Instituto,de 1856 a 1869, enviou circularei*a todos os (governadores das en-tão províncias do Brasil, pedindomoninos cegos para o estabeleci-mento a seu cargo e demonstran-do, em termos precisos, a capa-cidade educativa dos cegos. Es-Bas clrculares, porém, dormiramo somno do esquecimento nacesta dos papeis inúteis, até queo fogo as devorou, se ê que nãotiveram outro destino mais tris-te. .

Benjamin Constant, que o sue-cedeu, foi, durante mais de vin-to annos, Um abnegado apóstoloda causa dos orphãos da luz,não obstante os magnos proble-mas que o assoberbaram.

Em os' nossos dias, o dr. MelloMattos, que foi director do nos*SO Instituto, de 1920 a 1924, emdiscursos e artigos, maravilho-sos de erudição e de imparcial!-dade; provou, com argmentos lr-refutavels, que o cego é, intelle-ctual e moralmente, egual ao vi-dente. Entre muitas outras col-sas, diz o Insigne jurista: "Acapacidade educativa do cego éegual á do vidente e até se temobservado que os meninos cegosaprendem mais depressa que osvidentes a ler e a escrever porcausa 'do alphabeto em pontossalientes, inventado por LouisBraille, muito mais facú e com-prehensivel que o alphabeto vul-gar.1" .,

O digno suecessor do dr. Mel-lo Mattos, .o dr. Eduardo Pintode Vasconcellos, não cessa de fa-zer sentir, publicamente, a nc-cessidade de 'amparar os cegos,dando-lhes educação e .instrucção.

Em uma, conferência, realiza-da, ha alguns annos, na Blblio-thectk Nacional, a' distineta escri-ptora d. Maroquinha Rabello nosmostrou os admiráveis progres-'sos da America do Norte no queconcerne aos cegos, terminandocom Hm bellissimo appello ao seunumeroso eseleoto auditório, par!ra que se interessasse pela sor-te 'dos nossos cegos, que, naquel-,Ia epoca, não se' confessavam fè*llzes, como ainda hoje não são,na sua quasi totalidade, embora;pareçam ao publico'com os olhos |tão. yaslos.de lagrimas quanto!de luz. . ¦ ' .• '..

Se algumas vezes o riso paira-nos seUB lábios, é simplesmente;porque "11 'faut rire,' óvant qué^d'êtreheureux, de peur de mou-rir sapa avoir ri."

Francisco José da Silva.. —. (dq"Gremio Instituto BenjaminConwtant"),

O nosso Illustre conuliorador,em umá de suas admiráveis

chronicas. Já foz a apologia sen-timontttl da "mulher feia"1, sèn-fenclando com a personagemimaginaria da sua chronica asentença de que "sô as rnulhe»res feias são capazes de desper-tar as grandes paixões."

Anthero de Figueiredo, o es-tyllstá da "Doida do Àmoi" nãoconcordou com Jullo Dantas, es-crovoü-lhe uma carta sciritiilan-te e profunda, dá qual trajnscre-vemos a parte essencial, certosde quo as. nossas leitoras, gota-ruo com delicia o suave encantoque promanan dessas linhas:

"No amor, não ha mulheresfeias nem'bonitas, mas somentemulheres que se amam e inulhe-res que se não amam. Qoriflr-mo o dito e estou na vcrdtulo.O amor, como a bondado, criabelleza. A faço da mulher, queuma, seja bonita ou seja feia, es-malta-so de vida holla; e quema ama afolço-a ainda e reapbro-aconr a sua própria emoção. E'nesta segunda face, — uni poi-vllho de Illusão-—' que oi amo-roso medita e sonha, pois a outradeixou de & vêr para sempre, istoé, emquanto amar; e desde} essemomento a analyse vem pertur-bada de um irlzádb preconfaeito:o do amor ardente e enternecido.Ninguém ama a mulher comoella é,.. mas como parecei ser.Amam-se imagens., OS noBsossentidos, a' nossa alma. mojda. amulher amada num barlro movp,feito do "além"1 que nella Julga-raios existir, j apoücando defeitos,exaltando qualidades, tudo, tudoexagerando, tudo enaltecendo.E' uma interpretação no sentidodas bellezas plásticas e moraes,qué as mulheréa possuem, ou quenfis imaginamos que ellas çom-portam. Trans port ando-nos,transjiortamol-a. ^Criamos. De-pois/adoramos a nossa criação,como pequenos deuses que so-mos no amor.

Aquelle celebre conto de.Mery,em que duas monstruosidades dofealdade, homem e mulher,: seamam com delirlo, vendo-se bel-los, ê uma realidade e um sym-bolo. Não foi o Gwynplaine, deHugo, amado apaixonadamente?.

E era porventura formoso o"Hommo qui ílt"?

Os olhos das mulheres não saobellos por serem negros, azues ouverdes; mas pela porção de ma-gia que cada uma dessas palhe-tas de onlx, de saphyra, de es-tneraldft coptém — graça que noconjunto • sé chama expressão,coisa imponderável, intangívelcoisa que 6 sonho, que é ideal— que fi espirito, Por que? Atéhoje ainda o não souberam dl-zer os homens profundos, pois "omysterio do amor não é menorq«e o mysterio da mortç", comoesoíevau Oscar Wilde.

I 86 o espirito existe; só o* es-pirito amai As mais bellas pios-tlcldndos, as dlvlnizaçOs do cor-po, sao já espirito.

Ap feias 86 são feias para nfisomqMntO »s nio amamos. Se.num primeiro momento, algumasmulheres nos Impresionam mal,sejam bonitos sejam feias, á me-dida que vamos gostando dellas*ah«mos as foias menos feias, asbonitas mais bonitas ainda. PorMm. no amor, não distinguimosunuw das outras, Feias? Quan-tas veies multas feições feias daoum conjunto de expressão bella?A mwma vos que nos pareceudesagradável, transforma-se omvoz musical, so, a ouvimoBi ser-vindo o Ideal, a bondado, a arte,o carinho, o amor — que nosacaricia e prende; e groBsa mãosha que se tornam leves, espiri-tuallznndo-so, 'se afagam doentes,so curam misérias. Ha, porven-tura, mãos feias de mães acon-chegando um filho ao peito? Umamãe poderá, quando muito, vêra pouca belleza de uma filha,mas sentU-a,' jamais.

Perante o amor, que tudo va-lorlza, feias e bonitas são con-venções. Quem ama não é a fõr-ma mas o espirito e este pôdeestar dentro de uma fôrma quese classlfioou bonita, ou que sediz que uma mulher formosainspirara súbito amor que pas-sou fugaz; ou se conta que cer-ta creatura feia provocara umapaixão que trouxe a desordem;attingiu a loucura, arastou adesgraça, 6 porque aquella fôr-ma linda era, no interior, coisapouca e mal continha um pobris-

aimi espirito; o, peio contrario^almi desta outra chamada iiiora lecidade um poderow-pi£3de nlfior.. feita dos fios da toruura riaxlrria, tudo envolvendo »da máxima violência tudo aLzanddL

..Tambem por isto mesmo o Lvlscpnne, com os tVus sMsefflannos ymnosicos, nao teni raiadizondo\ que as fi-ina ;iB^mais uüe as bonitas. Tanto""ami-quando \ama, uma ijjnca fi!isto ê. éortada em molileã clSslcos,. colno uma boc.i do linhairudes. pMs,quern ama não ia boca mas o ancoio ciiviri.0 m,á vitaliza.\ Nada nos iirovS Lo potencial do affecto seja JJ,ferente nas^felas ou nus bonitaiE' o mesmp. Ha, porém", duuobservações a fazer: ns fuces Sjcontorno brusco prestnm-fiep porvezes, a maior vigor ile expres.são que as facca de niodelaçãijsuave, quo os, cortes ile Unhaipuras. Naqüellas, a dôr vinca.lhe fundo, e a alegria espaneja.se enchendo todo o rosto, — pari

Public:it Ido coí (çl-ecidoIsrl 'li.

, interessa,'ginal- IIprpprletirum a'ri.flonda,

',,,,• ir feiiVÍrii, ai

(liutufogivoltou, •¦iber o vi.quanto i

1 Tiveraprteada,• Jl co'.mu1 denldu| deIsatfló q*-,poko deIbaò qunO íeijão'«ui) às

sô falar de duas expressões ei.tremas.' As face.-- assimétricasda Duse e da Réjnn.\ Silo vivos'oxomplos disto. E ainda; fm cer.tas feias a conscicnei.i da suafealdade forcoja-as n ser maisinstilantes na Insinunçfir, rnaljengenhosas na carteia, mnis pt.netrantes na seducção, ujijperspicazes no amor; <•, seraptialerta, Jamais se descuidam comoas bonitas, que, certas de si, or-gulhosas a- confiantes, sabem sttsóbrios, e podem, quasi sem pe.rlgo, chegar ao desdém. Nío (o instineto de amoi- que nas (dasé maior, mas a consciencl ,djsua falta de attractlvos imm H.tos 6 que S mais intclligente,Accrescente-se que quanflo afeia, largo tempo desatteriílda,curtindo em si trevosos despei-tos; -^ quando a feia, emtlm,conquista, ha no sou modo fliser amorosa tal expressão dsagradecimento, servido com tãocaptiva humildade, que a home-nagem que o homem lhe prestaretme Iiymnos de cortezla extre-ma em que os seus orgulhos decreatura forte o altiva se ver-gam como juncal bvavio batidopelo vento".

)

A PROVA OE FOGOB. Q-A.IjI3Sr3DEZ

SEGUEM hoje para a capital

do Estado de S. Paulo asduas festejadas escrlptoras sra.Iveta Ribeiro, nossa illustre col-laboradoro, e a senhorita LeonorPosada.

Na capital paulista, em San-tos e Campinas pretendem asduas poetisas realizar horas dearte feminina de maneira atornar bem patente

'o prestigio

que exercem jâ. na nossa lltera-'tura algumas almas sonhadorasque se comprazem no cultivodos boas letras.

Iveta Ribeiro escreveu duasmagníficas palestras intituladasA Poesia áa Tlãa e Almas Bo-nhanorás e a senhorita LeonorPosado, que alli & arte do ver-so a difficil arte de "dizer"; 11-lustrará as conferências decla-mando versos dos nossos melho-res poetas- <r

Noticias vindas de S. Paulo,dizem que é grande, ali, o en-thusiasmo despertado. pela noti-cia das horas de arte que vão,estamos certos, encantar a in-tolice tu, ilkliulfi paulistana. ;

ifúj é o preço de 1 "metro

de*f*9 Jersey "TRICO-ALGO",eom 1,00 de largura,. ultima no-vldade de nossa fabrica.

Jersoy de Seda, desde 17$500corte. ' Méías, ComblnagõèB deJersey e demais artigos a pre-ços do liquidação, no Deposito, '"'rua 7 de Setembro 177-1°,. (fun-dos da egreja de São Frun-cisco, '-.-' l*.t\\\\

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¦A, Cerqueira, df rua Sete de Setem*bro,. 115, a" and. Elevador pelo, 113.

(B 995")

g— 1 ««iw^^^wwwwMaaBwwwwwti

Filetcs — Tiras delgadas éfinas de presunto, etc. .Tambemse emprega este termo, falandodos vegetaes que. são cortadosfástiras, como feijões verdes,; Ce-nouros, etc.

— A scena se passa solre a pon-te de um transatlântico. Felip-pe e inicia, recostados á amu-rada contemplam as águas.Anoitece.

SCENA. 1'

FELIPPE — Mostrando o mar

. — E' admirável este effeitodo luz na reverberação da agua.Bem fazem os poetas invocandoo mar.- Sô aqui, em pleno ocearno, depois de navegar vários diossem ver um sô pedaço de terra,ê que se sente toda a majestadedeste elemento universal que en-tre nôs possa rugindo.

LÚCIA — Com effeito, amigo.ObserVa as ondas. Não vê queellas são o symbolo da fragili-dade mundana, da vellelãáde mas-culina? "Vão e tornam, voltam etornam a ir, ora rápidas, ora va-garosas, ãs vezes mansas, outrasvezes violentas. ¦ . s ¦

FELIPPE — Lúcia, Lúcia,não compare a fragilidade des-tas'onda8"com o coração do ho-mem, constante, forte e sereno;compare' antes com o amor dasmulheres; uma semana ardentee infinita, úm mez calculador, eum anno Inconstante.-O coraçãoda mulher, minha amiga, ê o ba-r orne tro das circumstancias.

LÚCIA — E'.a fidelidade, Fe-Uppe, u carinho sem llmitea, a In-calcula vel dedicação. Nossos ac-tos são espontâneos, e não cal-culadosl Somos desgraçadamen-te as victimas da nossa próprialealdade/ e a força' que dominaris nossas sympathias rouba-nosas mais subtls armas de defesa.,E o peor de tudo é que ás ve.zes nosso sacrifício 6 estéril.

FELIPPE — Você fala comouma _herolna de Catalina; faltarlhe a razão e sobra-lhe u injus-tiça. Bem sabe que muita vezo homem vae em busca do umalongínqua/ventura que presentee';que nunca alcança. Somos asvictimas do próprio

'coração. As-

semelbamo-nos ao, Jrlerõe gregoque caminha, até; ào Velloclnosem outro guia'que.a fé postanps deuáes. E ns'mulheres, crêvocí> que' . percebam multasvezes - estai ísòmljra' que pas4sapor ellas'.qufe ouvem o gt-ito daalma.que as implora? Você mos-rria* mlnhá amiga..¦. '_ •;'.'.'-';

•LITCÍA— com fingida impacl-encla -—Por favor, Felippe, nãotornemos ao thema que abando-riamos para, sempre. Conhece ometi modo de pensar. Desconfiodos amores de bordo, dos idyliosde verão e dos "fllrts" dòs salêesde baile. Não quero ser o pa4ssa-tempo da sua viagem, de .prazer.1 Europa. Continuemos, poiscomo bons amigos, e nada mais.

FELIPPE -—abanando à'iea.be-ça — Lúcia; você tem a; almacomplicada"" da mulher eterna!Metade DJanira, metade Ninoude Lenclos; cem êpooos em doiscoraç8é3/..- •

LTJCIA — E você esperava en-contrar em mim a credulidadede Djanlra, a doçura de Opheliae a consciência de Peneloppe. Se-ria vooê o personagem' da Enei-da e um bello dia suas naves seafastariam das costas de Cartha-go deixando ali a ditosa estrelladqs dias passados. Amigo, permit-ta-me que eu lhe diga que você6 um excellente viajante de pri-meira. classe de um transatlan.tico rumo ao Havre. Como.to-dos, procura matar o tempo domelhor modo possível, e eu souneste coso a. melhor .platéa dotheatro de sua visão — Rindo —Obrigada, obrigada! .• .

FELIPPE — Quanto 6 injustaLúcia! A sua ironia porém nãome fere: entristece-me. Fala-me como falaria a alguém quetivesse conhecido nesta viagem.!'•'. faz no em tan to mais do umanno que nos conhecemos,

LÚCIA — pensativa — Sim,faz mais de um anno. Foi em'ca-sa de minha amiga Adella O' Co-nor, Ylamo-nos sempre. Vocêera...

.FELIPPE — interrompendo-aE a sua penetração de mulher

inteúlgente nada adivinhou en-tão,- nada reconstroe agora.

. LÚCIAsf~ com fingida? duvida•Adivinho'', reconstrua?

f-— 1

FELIPPE — Sim, reconstruir.Não ha em nossas relo,çBes ai-guns detalhes que-não escaparamâ sua penetração, detalhes quepoucas vezes as mulheres dei-xqm passar indiferentemente? Aminha presença neste' navio na-da lhe diz? Nem por um momen-to pensou que esta viagem pode-ria ter sido inspirada...

LÚCIA — com riso forçado —Vamos, Felippe, não continue, oueu vou crer que você quer fazerde mim um objecto de mofa.Nem creio, nem reconstruo, nemadivinho nada; E mais vale estaignoranbiá do que uma opheme-ra credulidade que com o tempopôde tornar-sé dolorosa. Você meparece um homem de mãó gosto que quer gastar commigo oseu bom humor; declino a distin-cção que me faz.

FELIPPE — com tristeza —Lúcia, Lúcia, quanta ironia emsuas palavras! Quanta maldadetambem!

LÚCIA — vaclllàndo — Felippe... — reagindo — Não, enga-na-se! Sou mulher, sou moça, etenho a minha maneira de pen-sor. Não quero ser um joguete,entende? No dia em que eu meentregar, serã plenamente, uni-camente e para sempre. O amoré um sô. Os demais são arreme-dos, formas fingidas, perfidias!Não pensa assim, Felippe?

FELIPPE — afastando-se daamurada — Não sei o que pensonestes momentos, mas... — va-cillando — Da-me licença? Tenhoque falar ao commandante.

LÚCIA — fltando-o — E'Ml-vre, mas tenha cuidado, não viser lnopportunq. O commandatitoé um bom moço e gosta de dis-tralr-se assim, emfim... comovocê gosta

FELIPPE — com riso forçado—¦ Não tenha cuidado.

SCENA II

ISABEL — vindo á esquerda-.Então T '

' LÚCIA — Vae tudo perfeita-mente. Estou agora convencidade que bllo me quer como dese-'java ser amada. . (

ISABEL — Deste esperanças?LÚCIA — Não, querida. Am

homens, não se deve dar a prin-cipio mais esperanças de quo aaque elles têm. E' preciso submet.tel-os primeiro a prova de fogoque é o quo dã a eterna formaao precioso metal. Tenho sidoobrigada a fazer um esforço so-brehumano para não trair-raemas comsigo ser cruel. Assim, acerteza que terá mais tarde domeu amor fará, maior a sua ven-tura...' ', .'

ISABEL — E's então feliz?LÚCIA— respirando com for-

ça — Sim, infinitamente .feliz.Sou amada como desejava. Quaoutra felicidade posso querer?-contemplando iis ondas — Ondas,ondas, sois frágeis, volúveis, masas vezes, Junto a vôs se reconhe-cs a alma feliz, e então vossocanto pérfido é um hymno íeventura, pois que dentro de ilientra um raio do luz, assim como,sobre a vossa immensa solidãose espalha a benção suave doluar. — Vpltando-so para Isabel— Muitas vezes acontece que osdiques não podem deter o cur-so da agua. Não sabes por que,querida? E' porque a agua, na-tural e inevitavelmente vae embusca do vaso onde deve repou-sar para sempre...

Rio. — 19?7:

(Traducção doSÉRGIO THOMAZ),

¦ ... 11 ii.,

(LENDO «0 PERDÃO»'DE SYLVIA PATRÍCIA)

OS OLHOS postos na crua de

marfim, collocada em cimado oratório, Mllka parecia re-fleottr attentamente... Os ralos;do sol, entrando pela Janellaaborta, illumlnavam o seu quar-to branco... tão branco como aaua alma de innocente... Rei-nava em toda a casa úm silen-cio meditativo, que apenas erainterrompido pelo tio... tac...da agulha, manejada habllmon-te por Amalia, a enfermeira da,'pequena doente, penetrando noUnho, de„ alvura immaculada.Millta, de súbito, voltanão-se noleito, deixou ouvir a sua vozfraca, macia, dolorida:

— Amalia! Onde está. a mama?O Papae disse-me qúe ella par-Úu para uma viagem longa...muito longa..; t verdade? Ama-ila, sustando o sou trabalho, le-vou as mãos aos olhos e fez des-appareeer duas lagrimas que lheorvalhavam as palpebros:

Sim, 6 verdade Mllka! Atua mamãe foi-se, em viagem,para um paiz distante... multodistante... Um soluço ergueu-sedo peito da creança e sua voz,lagrimas, novamente se fez ou-ylr:

Mas ella volta, não é Ama-Ua?... O papae afflrmou-meque ella voltaria!... Porém temdemorado tanto... tanto... iEeu com tanta saudade... tanta...

Souega, meu amor! Ellavolverá!... ~- o silencio tornoua reinar. Amalia, que a custoreprcmlaas lagrimas, curvou-se,outra vez, sobre o trabalho. Mil-ka, muda, os olhos grandes enegros, de uma nostalgia com-movedora, pousados, nq cruciíl-Xo, dava ares de quem dirigiauma prece fervorosa no "SuaveRnbbl, da Gallléa", que amavaas creançinhas... Os raios doaul esmaecíum, lentamente...Millta de repente, soergueú-sedo leito e, toda banhada em ri-sos, estendeu os braçlnhos é cru-zou-os, como se enlaçasse o pes-cqço de alguém... Amalia, af-fllota, incapaz de atinar com acausa que fazia rir, a sua peque-na enferma, ha pouco tão triste,nrecinlton-se nneta af*»» A-»-<»

oura do sr. Alberto, o pae aoMllka. Este, febril, inquieto,acompanhado do Amalia, acer-cou-se da creança:I— Fiíhinha! Minha fiíhinha!

Deita-te, por favor!Afigurou-se-lhe, ontretanto, qu«

Mllka o não ouvia.Sempre sorrindo, ella, a balou-

ciar palavras imperceptíveis, ten-tava , desvencilhar-se doa bra-ços paternos, que a envolviam.Pepols, um soluço escapou-ao-lhe do peito:

'Não' me- leves comtigo.mama! Não', eu deixo que _vâsom mim! Se soubesse.s. mae,oomo tenho chorado a tua, au-soncia... Calou-se durante al«guns momentos. Parecia ouvir,oom attençao, o que alguém Inodizia... E, subitamente, abriu-se-lhe o rosto num riso pleno dafelicidade. Bateu palmas e, ale-gremente, exolamou:

Sim, mama! Eu quero ltcomtigo para este paiz tão lindo,cheio de anjos e fadas, onde Je-sus dá as creanças tão lindoibrinquedos.

• É Milka tombou sobro a ai-mofada do leito, ferindo profun-damente dolB corações que aamavam estremecldamente...

Sello Horizonte, 2 de Janeirode 1027.

JOSÉ MARIA SENNA.

Cabellos curtos, Nüo basta que V. Exa. oi

use; 6 necessário quo o córte,obedeça a conformação da ca«beca e ás rigorosas linhas <1»Esthetlca o da Elegância. —Pnra esse fim tem V. Exa. omuior Salão «Io Bio, do (abei-leirelro A. FADIGAS.

R. GONÇALVES DIAS, J-6t¦ Io/andar. Tel. O. 4184.

C1578J

^aggWBJ^-"-'"' !rr" ." "^^ '^

I UM;PR(DB¦• * OORREIO"BATMANHA — Domingo, 16 de Jaheiio cie 1927

LÈ.M A ¦•¦'DÍVERTIDO * ® l^l&O» J* laranja, e o bonde

iprbpri'ral"

'¦fcflontln,

'ber o«juknto ioi

Tlvérnni

'Ipubllcâmos no Sio.plemcii.to dei

do Sente um rroblena. oN

líe Sido pelo distineto cavM beirolíe

íl C. Botelho. Problema

lã eressantisslmò', curioso 'e ori-j-

•S [». volamia o d. pttihi.,g" r etárias ile um: peiSac, .de-

cozinheira o»™ «sommacm mil réis; pa.'a çom-

,,,,„¦ feijão (!) e laiWas na:' ,, ali pertinho, na braia de'íiXoto. Qutindb ft uzinheiravoltou >-s patroas quilatai sa-s ' vaio. da dospesa'tóta! e o

;asto om Cida artigo.if duas c»m a ein-

¦prtgudn, o seguinte "ulogo:ll cozinheira - As senhoras¦J deram diversas moedas,, to-Idas de valores dtíesuacs., u

Isáfao «uo devolvo, parem 6 com-molto do moedas do mesmo valor,

IsRuátro nlckels de 100 réis.O Irciião uustou dvas vezes mais'que as lm-ai?jq.fi e a passagem

dò. bóndó de volta, custou tarii--bem duas vezes mais do que aIda. ¦ _ As patroas — O que você está«izendo, não explica nada. Que-remos aaber detalhadamento co-mo você gastou o dinheiro. Quei-ra éJípliçar-se melhor.

.1 cozinheira — Pois bem, euvou wcpllçár;' primeiro, ao tomaro bonde, dei uma moeda c re-cèbi outra de, troco; Depois, nabarraca do feijão, dei duas moe-üás e recebi outras duas de tro-co.. A mesma Acolsa aconteceuna barraca d.." laranjas. Nobonde, de volta, dei uma moedae não recebi troco nenhum.

,D. Yolanda e d. Ottilia dopoisde pensar e rabiscar um pouco,conseguiram resolver o problema.Para ellas, pprém, não foi tãodifficii porque ambas, sabiamexactamente o quanto tinhanVentregue á empregada.

~í1x/£« 'flfl^gtriZZCP 3 tá. P^^Vjffjt."

E perguntamos ao leitor seseria capaz de explicar dentro de-um pra'zó de 15 dias (sem serpel is, processos mathematicoa dosen ulor Pereira Lobo) todas astra ínaçOen, precisando qs deta-lhe;; de cada operação.

Cia, não foram precisos quin-ze lias, porque muito antes va-riai soluções nos foram enviadas,sobresaindo a db um talentosoleitor d eéBllo PoHzonte, que seòcqulta, sob 'o ¦'pseudonymo fleSeira isqueiro, nome quo íazlon hrnr o Ge tim gra'nãa malho-ma lep portuguez. í{ão nos fur-taf osá delicia de revelar na'ln-teg'a aos leitores do Corrdo' daMc >thã a resposta enviada pelo jilll ítre anonymo que resolveucoi i precisão alçebriçá e finohumorlsmo a complicada ques-tão' que se originou do espiritoconfuso do ux»a cuípa fiel, was—ajhalhónáji .| ¦••

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Solução mefrica(Ao sr.

nr^Wema —li., G. Botelho, autor do Interessante"O feijão, a laran)'- <j o Sonde"...)

•:i

O QUE E NOSSO=é====~fc3~

. - •¦. ¦

Continuação da pagina 91 Foi, então, que o homem dèestatura abaixo da regular, cheiode músculos rijos,' mal • encarado,se chegou á rapariga, pergun-• tando-lfte: ,

Você vae "de vera", comeste. sujeito?

Era o Zé Bananeira, o donoda cabloca, o valente da zona,ainda que sem. a fama, a , glori-ficação de seu homonymo...

Quem é você, seü atrevido?Vae saber já, assim que

esta peste de mulher- responder.Não era preciso mais: um

braço forte- andou, rápido,, peloar, na realização de uma bofe-tada; e um corpo, ainda commaior rapidez, rolou por terralevado numa' rasteira... O bra-ço e o corpo eram do Zé dc Caçula,porquo elle. jogara a bofetada eo 'M Bananeira passara a ras-teira. De i>é, num apico, o va-lente de Lençóes enfrenta, re-soluto, uma enorme faca emmáo, o contendor de Jacaracy,Em derredor, formou-se umaassistência immovel e curiosapelo resultado daquella pugnatremenda. Ambos, agora, facasalumiando ã luz baga. do.candi-eiro a korosone, empenhavam-seno mais odiento dos duellos.Era, em- < verdade, um perfeitoduello de morte.

Ztí dc Caçula vibrou, primei-ro, o golpe acima da claviculado desaffecto. A arma' deSceu...o a assistência, aterrorizada,viu-a penetrar o thorax do va-lente do logar... Pura illusão.momentânea: Zé dc Caçula, pelasegunda vez, rolava, longe, semlargar a faca, victima de novarasteira. E tantos foram os lan-ces, a faca, do mulato de Len-ções contra o -caibra de Jacaracy,quantas foram 08 quedas queeste, mercê da capdelragem, infll-giu aquelle. E, ftssim, apósmais do meia duziá de boas ras-teiras, Zo Bananeira, um sorrisoiunarollo, de escarneo, a franzir-lhe as commlssuras dos lábios,disse uo inimigo:

Levante, xará, o vá pra suaterra, dizer lá a sua gente que-ha um liontem.'K quem sua' facanão pode faíér nenhum arra-nhão. E pára. matar as saúda-des dessas .beijoças .qúe o xarádeu no chão de Jacaracy, eu lhedou esta cadella de cabloca, por-que para um homem como -oxará, _6 uma peste de mulheroomo esta... •

Zõ dc Caçula envolveu o ad-versario com um olhar odioso eprometteu: •. • •

üm' dia me' pagarás,Hó so for a traição. Mas,

vá so embora, se não quer bei-jocar mais. a terra.,.

Zé dc Cuçul*. .saiu. . Com umpontapé formidável, . porém, ZéBananeira arremessou,- porta afô-ra, atrás do mulato, a cabloca:

Leve-a comsigo que istonão me servo mais para hada.

Ac Bananeira offerecia inte-ressante contraste a Zé dc Caçu-la: falava potico, absolutamentenada de si mesmo. Não provo-cava ninguém, tampouco extor-unia, atrevidimente, o commer--io. Respeitava as mulheres dosoutros o não perturbava sambos.Provocado! portm, era vingativof malvado, embora houvesse ai-suma nobreza na sua vingança,na sua maldade. Estava sempredisposto a lutar pelo mais fraco.

, Uma feita, pare arrancar ásmãos de uma patrulha de 22 sol-dados um presa, que era esbor-doado impiedosamente, levou to-dos os policiaes, a rasteiras, in-clusive o próprio) official com-mandante, á tremenda desmora-lização. As doret physlcas nãoo amedrotavam. lim caça, certavez, a espingarda qisparou casu-nlmenté, levando-lhe as cabeças

Com admirável sangue frio, pôzos dedos, a sangrar muito, ostecidos musculares em farrapos,sobre um.cepo e os amputou afacãorcom um só gplpe. Doeu-lhe, uma noite, um molar.. Ellecom ura alicate velho e enferru-jado, -depois de longa trabalhei-ra, arranca-o, provocando gran-de hemorragia, que lhe ia cüstan-do um abeesso.

Um dia, mezes depois daquellesamba, um forasteiro, de passa-gem, ouve, na taverna em queentrara, pronunciar - o nomo deZé • Bananeira, o qual assistia aconversa do outros amigos.

Foi o senhor a.quem o Zéde Caçula tomou aquella cablo-ca? —perguntou-lhe Indiscreta-mente.' -

Foi elle !quem disso isto?Foi. E é a façanha que

conta com mais gosto, gabando-se do ter acabado com o samba,de onde arrancara a cabloca.

Aquella gabolice aleivosa feriufundo o orgulho do jacaracyen-se. Quiz, pqr isso, informaçãosegura sobre o paradeiro do ga-bola:

Onde se podo encontrar,com certeza, o Zé de Caçula?

Em Lençóes. Mas, cuidado,que aquillo ó como gato 6ra6o,do mato: tanto fere de frentecomo pelas .costas, vae só daespécie de inimigo que enfrén-ta.. •

Em meio de;uma roda de seusadmiradores, Zé de Caçula bla-zonava as suas façanhas paramaior admiração, o maior medotambem, de seus ouvintes. E to-dos o escutavam louvamlnheiros,incensando, servilmente, o mu-lato^blazonador. Um homem, emmeio da palestra, approximou-seda roda e encara, bem de frente,o mulato gabola:

Lembra-se de mim, Zé dcCaçuldf

O mulato, apezar seu, foi pre-so dé leve tremor. Comtudo, orapreciso apparentar, diante de suagente, muito sangre frio e cora-gem, a beneficio de seus credi-tos. , •

Respondeu, portanto?Lembro-me, sim.

Ainda bem. Venho dizer-lhee provar que você é um-gabolasem valia, quo só pode amedon-trar a vergonhas de homem, quenão a homens de verdade. Ve-nho do longe, só para quebrar-lho o topete, Zé dc Caçula.— Você é homem capaz, mesmo,de amarrar as fraldas, Zé Bana-neiraf

De que 6 você capaz, em co-jagem, que'eu tambem não seja?

Era habito, entre valentes,amarrar às fraldas das camisaspara a luta, afim de que ne-nhum dos lutadores abandonas-so a arena, corresse da briga,afim de que lutasse, cm summá,a mais não poder. E, assim, li-gados, fortemente, pelas fraldasnovas e originaes saldunes-bri-gavam a soco,-'a faca, a páo, anavalha até caírem ambos ex-haustos ou .mortos.

Isso era, portanto, a melhor,a maior prova de coragem e va-lentla que se podia dar...

Na n/anhã seguinte aquelledesafio, as primeiras pessoas quepassaram pelo caminho do Quc-bra Surrão, logar afastado dacidade, ponto escolhido pelos va-lentes para livre expansão desuas bravatas, foram encontrardois cadáveres ligados pelas.ca-mlsas, um nó que'se não poudedesatar, esfaqueados, abertos emchagas, quasi mutilados, enchar-cados de sangue. Um trazia,ainda, presa ã mão a faca en-sànguentada; o por terra, a fa-ca do outro. Em derredor, tudo

dos, quebrados, testemunhos fia-grantes da grande e porfiada lu-ta que ahi se desenrolara.

Eram os dois turunas, que sedestruíram na gloria, qual aqual, de ser mais valente.

RAUL M. SCANDELL'E' um nome querido e feste-

jado qntre os nossos músicos,

que vae candidatar-se aos pre-mios de musicas publicadas, com'Dá o Fora!", maxixe, e "Seu

doa dedos fiúnima] a \o»»nuüar Jescalvado. os.arbustos jnaphuca-

tmmmmmmmmmmmmmmmÊmmmia

ifiiiiv * ^IIíIÍÍÉ

1 llllll»»! Ml 'l'lliw

Xarlestão no sertão", choro.São duas composições de sue-cesso. Concorrerá tamüem RaulScandell ao Grande Premio O

QUE Ê' NIOSSO, com um saro-ba inédito.

!IKKHaWKIKIW

PIANOSNovo-« completo sorti-inento dos grandes, mar-

cas mundiaes : .— O primei-ro fabrlcan-te.allemão e,

na opinião dos grandesmestres do teclado, supe-rior ás melhores mareasafamadas, pelo seu meca-nismo, sonoridade., e somavelludado. Importado noBrasil, lia mais de BO

SBluthnerrm annos.

í Pieyel a incompara-'vel marca fran-ceza, tãò conho-

cida no mundo inteiro, ri*valizando com os melhorespianos, pela sua constru-cção cada vez mais aper-feiçoada, doçura da voz-emaior resistência.

o preãilectodo grande Pade-rewskl % cuja

machina privilegiada não éegualada, por nenhumoutro.Vendas a dinheiro e a

prestações.Únicos representantes:

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Hia.iflílllilil

122, Av. Rio Branco, 122Caixa Postal, 536RIO DE JANEÍRO

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Vindo eu metter, aqui, o meu bedelho ¦_.,¦:-Nesse problema, só por dlstracção,Suei, para lhe achar a solução,Qual num "tacho" de atroz Pedro Botelho.?.

Problema — que nos mostra; como espelhe,Yolanda è Ottltó, as donas I ãa pensão,'—Nelle ha Utranja, ha bonde, ha té feijão,E ha coslnheira qüe merece um rêlho...

Pois o diabo da "cuca", em vez de notoTomar, para fazer melhor a conta,

' Em tudo uma embrulhada ali denota...;

E ainda por cima, vem com arrellaso'bom Correio, e quer a:coisa promptaT)nntro do prazo só de 15 dias! [I... ¦.-,-'•.-¦-'-"'.

;' II

A ooslnheira é mesmo das fiéis, -• ^„.

Porque não quiz fugir com os mantimentos..1E porque só levou yuu(»o mil réis,Só quiz tambem gastar, tres e seiscentos...

¦Todas as moedas nossas (tão revéisAo bolso meu...) levava: quatrocentos,Quinhentos, mil, tlols mil, e até "sem" réis,Excepto um "nicoláo" dos de duzentos..; ;

A passagem do loiide foi um "titsto";

E ella, dando quinhentos, quiz,1 de troco,Um bom cruzado, — o "cruzeirão" mirim...

E chega ã praia... Mas... como me custaChegar ao fim!..'. (Leitor, espera um pouco,Quo o diabo do soneto está no fim!...) •

III

..."Como eu ia dizendo"... a coslnliclro'Chegou á praia e zaz! achando "canja",

Comprou feijão, vindo de bOa granjaPor dois mil o duzentos. Bôa feira!

Dando um cruzado, e uma .proíiníia inteira, sDois nicfceis dc "sem" réis no troco arranja:Depois, vae em procura da laranja,Que custa ini! e cem, queira, ou não queira...

Dá o cruzado do bonde, e dez tostões,E ahi recebe, ao fim das t ransacçôes,Um nicfceí d« "scm"--téis; e mais'duzentos.:'.-

iNa volta, os dois tostões são para o bonde, .Restam-lhe quatro... E -é isto o que respondoUm pobretão sem lyra e nem talentos....

MUSICAS PUBLICADAS'Jorge BandolimOSNOVOSv

(J. Fiuza)'OMO as rosas os novos appa-

•• . . Trccem.Pequeninos botões ligeiros, crês-

[cemRepletos de viçor.

Em flflres se transformam, de re-. ¦ [pente....

Flores, novas que enfeitam o[amor da gente

Cobertas do esplendor.

Os novos são perfeitos, delicados.Vivem de modo altivo, enthusi-

[asmados,Cigarras dlvlnaes.

Càmtam chorando os hymnos de[ventura.

Soffrem cantando a dôr da des-[ventura

São flores naturaes.

Mocidade feliz da minha terra!Nobre grandeza o vosso amor en-

[cerra,Cantae sem medo, então.

Fazei gemer a lyra da saudade,Fazei vibrar as cordas da ami

[zade,. Cantae, de coração.

Como as rosas os novos appa[recom.

Pequeninos botões ligeiros, crês-jcem

Repletos de vlçor.Em flores se transformam, de re-

rpente.Flores novas que enfeitam

[amor da genteCobertos de esplendor. .'

Bello Horizonte, 3 de Jjanciro de 192?;

•SERRA .ISQUEIRO

tâítâ&ittamBmmmmmiaaacmBnBBmma^^mK^zm*-*

Esse popular autor dos sambas "Seu compadre", e "Bahia-

ná' dò remelexo" concorre aospremios de musicas publicadoscom o samba "Nâo zombes demim." .'"-'•¦

M1NGAU BEM GROSSOE'QUIE'BOM

A tá fruta qui tu quéEu já ti vô dá ti intrad.a

ti o caju... mas cimoteroOndl a gonti é interradaMas esse caju meu megoNão podl dá cajuada \Qui ê refresco gosv-jsoQuando ella tá bem gelada.

Ha jim ditado bem certoNão ha quem delli discordlQui o cão qui lati multoNunca mordeu e não mordi.

Vance tambem tá cum prosaMas já perdeu a cabeçaÉ creança Jâ tO vendoCreça e dlspois apareça |Di conseio meu umigoNão ha quem não acareça.

Tombem eu sou lducadoPois sô p'ra ti da prazeFoi qui ^dissi qui as prlguhtaMi custou a responde. .'

Eu ml conheço seu moçoSei qui não sou cantadoMas porém não tenho a prosaQui vance tem* seu dotoMacaco não ve seu rab(I a graia já si infeitO_Cum as penna di pavãçQui nu chão ella apanho»

Tu ê bichinho teroosoQui inte carneiro'pareci • •,Pensa» se1 home ImportaritlQui toda a genti conheci •

Não ti cunfoeao jô-,cIísb11 agora vorto á afirmaCunheço Leão, CarneirotCamello e mais a Preá

Tigre, Cobra, Coelho, ,--. ''>vGallo, Cinto o até,Oambá.; £Maç-èntre os meu cúhnécidoBacurau nenhum nãó .ha.,''

-liCABOCO NORBERTO

[y Oi meu MutirãoSINHOS

moços .cantados.. Bons dia pira vosmicês.

Vim convida os slijliOs,P'ra uma festa este.thcz

Eu vou fazê mutirão,' '. , ¦

No meu sitio da quemadáQuero gente bem saradaQuero povo muito bão.

Venham pois todos cantaDentro da minha festinha»Que vae sê um belluzlnha.,A miô desto logá.

Mondei Hmpâ o terreiroDoce bão mandei fazS.Mandei mata um ternewr»,'P'ra vancês tudo cume.

O Norberto tambem verrCom viola enfeitada.Pois até a madrugada,Pretende canta tambem,

O seu Benoni LimeiraVem canta, dá sua terraAs belleza que ella encerra,!Linda terra brasileira.

Estou ouvindo, distante,O plò do Bacurâu. 'iEste caboco que é mau "~t-

Tambem vae canta bastante.

O Pinto que hoje ê Gaúcho.Cantará que é um regalo.Vae imita, vejam quo lvn* i.O' lindo canto do galle.

Sou -Paulista quu tá, f lcano,Cum seu caballlnho brancoVae. mostra a esses mano

Que tambem sabe dá tranco.

O SinhO Já premettcú,Vim cántá tambem' no thelò.O.novo samba que é S"'- ,O Papagaio vermeiai

Srtmentes p'ra feoutfl.A modinha 'do SinhO.Tambem á festa vlríO Bahiano cantado.

SI não está multo cansado^SInhb T Jucá Pyrama.Tambem está convidadoA vim mostra-sua fama.

Seu Kluza. tambem ven-Na minha festa cantaVem aqui só p'ra mostiUCumo elle canta bem

Cumo posso perclsaPor motivo de prudehça.Vou manda vim a Assistencu.Da Capita Federa.

A pollça tambem vem,Armada do bacamarte,Porque póde havG arteOe sê perclsa tambem.

Os feridos eu premettc.Trata bem e não dá vaiaOs mortos, esses eu remetto.Direltinho prá Sapucaia. ...

Ela pois povo valente,Cantados da minha terra."Já ronca a onça na serra"Vamo canta para a' frente.

12|l|27.MANE PERIQUITO

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f'ã^tit.

Outro amador e leitor destafolha, o conhecido contabllistasr. Pinto de Nazareth não secontentou em resolver perfeita-mente o problema e mandou-nosá gulza de desafio outro proble-ma, para ser solucionado tambemno prazo âe quinze dias:

, "Partir uma pedra de qua-treata hilõs, em quatro pc-docas taes, que, só. com cllcs,se possam fazer pesangensde um a quarenta kilos."

Agora, antes de darmos a rela-ção dós leitores que resolveram

o problema, ahi têm á soluçãodo autor do problema, sr. Bo-telho:"O primeiro passo é procurarsaber, quantas moedas recebeua cozinheira, da patroa. Pelosdados quo possuímos, Isso nãoé difficii.

moeda"

2 "1 "4 "

10 "

Deu para a ida . . ." "o feijão . ." " as laranjas ." " a volta,. . .Devolveu á patroa . .

Total que deu . .Ella recebeu no bonde

de ida ... . . .Ella (recebeu ria bar-

raça de feijão ...Ella recebeu na bar-

raça de laranja .. .

Total que recebe.u . 5 moedas

Claro está que se a cozinheirajilBpunha de 10 moedas, tendo re-cebido só 5 no caminho, é por-que rçcebera origlnarlamenteB moedas da patroa.

Agora, 5 moedas, todas de va-lores differentes, perfazendo uma

somma redonda em mil réis, sópodiam ser as seguinte:

.. ¦:•'. .;¦:.; 4000 "t

Se a cozinheira recebeu 4$000e devolveu $400, então o quo ellagastou foi 3$600..

Temos agora as seguintes hy»potheses:

100 réis 1» 2?iÍ400 Bonde de Ida . $200 $100;500 .Bonde de volta . $400 $200'

1000 Feijão 2$000 2$200"2000 Laranjas ..... 1$000''' ljlOÓ'

Deu;

. ; 8J000 ¦ 3$600.;i.'

Embora ambas sejam posslr;,veis, sô a segunda ê lógica, como*demonstraremos abaixo:

Recebeu:

$500 (C) ¦ $400 (F)1* transacção:(Bonde de ida)

2" transacção:(Feijão)

'

3" transacçãu(Laranjas^ i

4" transacção-(Bonde volta)

J^ota: — As letras em parenmoedas.

Exactamente conforme a solu-ção do autor, resolveram o pro-bloma': Schirch-Brandel, Marlazi-nha Barroso, Rachel, Bllá, Van-nler, Willy Burgheim, José ReisFontes, Antonio. Olyntho AlvesCobayguara, ,T. A., F. A. Gar-

Custo Moedas quoliquido sobraram

$100 $100 (A)'- $400 (B).''. â$000 (D)-

2$000 (B),. .-_„' .-' $400 (F)'.

$400 (B) $100 (G) $100 (A)2$0000 (E) $100 (H) 2$200 1$000 (D)

$400 (F)':;¦'."' $100 (G).

$100- (H)1S00O (D) 200 (J) $100 (A)

$400 (F) $100 (K) 1$100 S100 (G),,'¦' :;', $ioo-''(H),'

$200 (Ji)!!. $100 (K).

$200(J) ' ~"r": $2ÕÕ ¦-. S100 (A)V

- ¦--• :-:,:. \ .¦¦¦ $100 (G)'1-$100 (H).' ,-' $100 (K)i

Mmm. — ,„¦ -¦_.., ,,,.,. ,, „.„ „ ... MÍ

P

thesls são para identificar ai.

cia Secades, Lauro ÇrlUo (rui"da Misericórdia, 58 ¦— Curityba»'Paraná), O .M. Guia, - ,

Ò sr. Pinto Nazareth 'exlgef;

para o seu problema soluçÃóJttheorlea e demonstração pratica;:;

(AISINHô!)(Xarope africano) ao Sinhô

Seu SinhO, fui ná macumba,P'ra fazê trabalo banja:Mas o. Pae de Santo, fumBa,Pensava que eu era canja.

Bamba, qúerfi,Sae aruêVancê, ganzáVae se espeta.

13 me disse, vosmlcê,Vae se pega com Stnho.iEu respondi, podl sêMas não sei fazê zor<

Mongi gongflAl meu SInho '' •Varicê que ê'bambaAgüenta o samba. .

Eu quei-o dlzê SinhO,Que vancê ja tá flcano :Um pouquinho muquemgõCom o causo do Bahiano, , i

Oh munguzâ /Bom acaçâSinhO meu manoGuente o Bahiano' !

Oh Omulô, oh ChangOu!Nhamanja de Pae GueguêIsto eu fiz oh meu SinhO fP'ra buli cum vosmlcf-

Oh meu gongáDom orobô !Vamo samba jEntra SInhw.

12|1|27.MANE PERIQUITO

verBos escriptos n^ffua,Mantael Bandeira

f\5 poucos versos que ahi vão,^*^ Em logar dé outros é que os ponho.Tu' -que me lês, deixo ao teu sonhoImaginas como serão.

•Nelies porás tua tristezaOu bem teu júbilo, c, talvez,Dhes acharás, tu que me lês,Alguma sombra de belleza...

Quem os ouviu não os amou.Meus pobres versos commovidosi'Por isso fiquem esquecidos"Onde o mão vento os atirou!

II:#a

\:'i\

E' desses , burro temôzoQui não senti mais pancadaDe tanto ou mete-lhe a ispóraTa cá pelle arrétaiadaEu vou vende este bicheOu sórtá numa malãda

Quem ijulzê compra eu vendoMais o mlô ê rlfáA seis gintem ó bileltoP'rá todo mundo compraSó assim me vejo livreDos coice desse anima í

jjt.p..- ' : .".-. ':--¦

-.;.- ".-. ):.'¦¦***i^-ir<i ¦¦(11híiíiiiiiiiWf-'-----iiiiiifaigbh-i-ii '

• '•¦-'' y:\-fl ...

ACCEITE ESTE PRESENTEAo amigo Zé Vicente do Amará

porCÍCERO ALMEIDA (Bahiano)

ZÊ Vicente do Amará

Eu tomei os teus conseio.Mais quêxó de burro veioNão guenta brlde nem freioSurro das quêxada duraE' o bicho qui mais odeio,

"CARIOCA"(Ao Cicero Almeltto)

NAO penses que vou fugir

As quadras do teu sentir,Pois quero de novo rir!Com teu modo de carpir,O teu sertão a zunirA tua terra a tinirA bahianada a mentirVala nuero de novo rirl

'¦¦ II

Do cocô que está partido!,Da cobra já sem perigo!Do chumbo já derretidoDa cascavel sem abrigo,Do teu sertão a zunirDa terra ouça a tinir

],Da bahianada a mentir!Pois quero de novo rir!...i

'IL .

Do feiticeiro afamadoDo cantador illustradoDo tocador esmeradoDo sertanejo infundadoDo typo mais invejado.Do tamanho desejado' Do riso já desthronadtDo desafio quebrado. .

Rio.13-1-027.>< B. SILVA

(Sinhô)

i,iH:f-~-'^-i'- • •*-—¦*fc-«~'i- ¦*¦¦¦*„ rS^-WSMw^aw ¦ÜIL M.JÜÜMW j i! ¦'¦I..Í'-.:

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$-'-'&'¦'_ •;, V ,'- ' '¦ ''.'_¦ - • - ' -^ ._- __ CORREIO DA MANHA •— Domingo, 16 de Janeiro cie 1921

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caccGaGcaossBGOscGaoosecGoysosBSca

m 8NOVOSMSÍM

i1- £ ¦

Todas as canções carnávales-cas etn voga. todos os grandessuecessos, encontram-se desde

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RIO JJE JANEIROr4oce<'aosee*y50->f^-^<»agcoac*MOg*^^

U BRASIL IEU IUTIL\(Cançíío do Jeca Tatu, na revista Primavera', de Affonso de

y\f_tr ¦ ¦'.*(, Carvalho — Musica de PBDRO SA PEREIRA'' <!

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1>TRA REYNQLPS 1'"'."""*,"_' ''" !¦¦¦¦»¦¦¦ ' '¦—'¦»¦¦ '¦ ¦¦j»i u.i. ii ¦..,;'/.' ^/

A ESTRELLA DOS FILMS SI (SQL SE MILLE

¦:í',jjfflj^^^^. *j m.í« t ftimtêA ml . ilt faina *•»Brttititr.ranffito M.,..„ I

I '1'VÚlÁ'niltVr

il..' Coro \I

¦>——;_-' ' :•'

; Ah! p'ra que. trabalharTTudo o que precisoA. natureza vem mo dai.

Luz?. -rr,,Tenho a mals bonltí.Da abobada infinita.'Que f a (I'< Ko?iB a do luar.

Pão?Isto tem do mals.Nos frutos dos campos,Nas nossas mattas tropicaes.

iNão se precisa trabalhar,A terra aqui.tem outra voz:Ella trabalha para nôs.(Publicação autorizada pela secç ão Chopin, praça Tiradentes)

Tudo ê prlmaven».Tudo abre-se em flOrjvNão se desespera,Nesto Brasil, .A natureza am dOrTudo é grandeza,Bella e vlrglnal,Oh! como ê formouRica e poderosa,A minha pátria!Meu Brasil.Terra natal 1

M.

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Verdadeiramente bella e se-nhora de um corpo esculptu-ral, a Vera Reynolds de hojedista multo da garota estudanteque fugia do cóllegio para to-mar parte nas comédias deMaok-Sennett e Christle.

Vera, então uma pequena gor-da e deselegante, dlffcrla bas-tante de deliciosa artista, queem poucos mezes passou de sim-pies ingênua e. característica ãposição invejável de estrclla dafabrica de Cecil de.Mille;-A querida estrella nasceu eniRlchmond, no estado de Virgl-'nia; passou a sua infância efoi educada em Los Angeles,onde a sua famiia possuía, al-guns bens.

O velho Reynolds não via combons olhos a inclinação profun-da da filha pelas coisas artistl-cas; as suas tendências drama-tlcaa e o seu desejo .accerituadode entrar para o cinema.

Graças & ajuda materna, Verapoude tomar llcçScs de dansa ouem uma escola da cidade, o quelhe valeu, conseguir mals íacil-mente trabalho nos studios.Desde a sua mais tenra idade,aos cinco annos, Vera Reynoldsera figura obrigatória de todos,os bailes ou festlvaes decarlda-de, onde, para gáudio de todos,representava diversos números*do sou repertório, exercitando-se bastante para mals tarde ob-ter uma posição de destaque notheatro ou no cinema.

Easslm foi.. O seu primeirotrabalho para a "camora" foinum saudoso fllm de WallaceReld "A Chorus Glrl Romance"db cujo titulo em portuguez nãonos recordamos. Desde então seapoderou da pequena Vera umdesejo Intenso de subir e galgara escada da fama, tornando-seuma estrella de popularidadegarantida. A escola a aborreciae, as escondidas do pae, dava.as

suas escapulas.e corria os de-mais studios de Hollywood, ondeconseguia trabalho como extra,a um bom soldo por dia.

Certo dia, porém, tomou umadecisão firme.

Iria procurar trabalho no ci-nema e delle não se "afastariaenquanto nâo fosse uma estrel-Ia. Em vista desualrxevogaveldecisão, o velho . Reynolds nâopoude dizer nada, consentindofinalmonto.

Alguém .lhe tinha o dito. queá melhor maneira de começar eranas comédias e fòi assim queVera se contratou com . MacSennett e Christle, apparecendoao lado de Al. St, John e Bllly.Blechor, ;

Aos dezoito annos, quando amaioria das-rapariga». -começama trabalhar, Vera já possuía umbello treino, conhecendo a fun-do os segredos da arte do sllèn-cio e era senhora dos mysteriosda "camera".

A segunda phase da sua car-.reira apreséntóu-se então.'' ':

iChegaram os papeis de--cara-

cterlstlca e as pequenas partes,em fllms de suecesso. A pri-,meira demonstração dos suashabilidades foi ao lado de Uio-ria Swanson om "Filhas Trodl-gas", em que tambem figurouTheodoro Roberts,

Vera Reynolds Interpretava opapel de irmã de Gloria e a. suaInterpretação mereceu o ap-plauso do publico. Esta produ-ção de tento exito e popularlda-de mas. tornou-a conhecida • e',fazendo com que outros papeis'lhe fossem offerecidos.

.Em seguida figurou em "ADansarlna ^espanhola" ao. ladode/Pola Negri e Antônio More-no, "Pecoados de Paris" aindaao lado de Pola Negri o deCharles de Roche, "BarreirasPartidas" e "Icebond", um dosbons films de William de Mille,

em que trabalhavam" Lois WU-son, Richard Dix:-'e Edna,'Màé-Cooper. ¦ t-r.viv •• > - --¦

Esta producção dirigida porseu irmão William, «chamouattenção de Cedi, que descobriuem Vera, optitnas qualidades,provindo para ella: um bello -íu-turo na clnematographla.>

Cecil offereceu-lhe , O;-papel deprotagonista em ?P&'''.de,'Barro"'e "A Cama de Ouro",' aa Para-mont. Com a sahlãa de-De Mil-le da emD:»isa" de Laskv e oappareoimento da sua," própriafabrica, Vera segufit o seü dire-ctor iniciando eritâó uma, seriede.papeis de grande destaque.

Entre os filma que vem fazen-do para Cecil estão os, .seguin-tes: "O que fomos no passado",duo JA vimos e "WlthOut Mer-cy'!, Steel Preferred", The MU-Hon Dollar Handlcárp"

" é "81-

lence", ,um.: dos grandes -sueces-sos do.annd..- ;' ., ,.

E agora, .apparentemente danoite .para,o dia, iiias'ém reali-daaJèj* depois'de muitos • Jtnnos. detrabâlhis^e'. 'sacrif iclo^vferjá' re-caberá*-recompensa da ptla, per-sévéráhca. . ' '', '

Pol; elevada a estrella, da- fa-brica,- rivalizando com as. maisoptadas; das artistas. '' "

O seu mais recente -, film é"Corpoarl Kate", que, .depoisde ser exhibido em Broadway,recebeu, os maiores elogios dacritica.

E' um assumpto ¦ de -guerra— quo decididamente estâ'agra-dando r-' ft. aegundo op.. críticosamericanos ¦ 6 "The; BigjPara-de das mulheres".

A historia enaltece o heróis-mo e a bravura das enfermeirasofferecendo momentos de Inten-sa dramatlcldade.

Eis em poucas Unhas a blo-graphia de Vera Reynolds, quevinha sendo insistentemente pe-dida pelos nossos leitores.-

C0RRESP0NDENOALourdy (Rio) — Pode escre-

ver para. a. sua estrella queridapara o seguinte endereço: Fa-móuB Piayers Studio, Sixth andplerce Avenués Island City. Ellanãò é italiana. Nasceu na Aus-tria, mas pode enviar em inglezque comprehenderí. perfeita-mente. Não se esqueça de man-dar algumas. vlBtas do (Brasil,para desse modo fazer um pou-co dp propaganda deste pobrepaiz/tão desconhecido dos outi-onpovos. 'Escolha vistas do Rio, qusmostre o nóBso progresso. E...pode continuar oom a serie do•'oacôtoaçBes..." • que dará mui-toipraze>. !'¦

üforio Payer (Bello Horizonte)m-*V Nao- tenho o titulo orlgl-nal. Mas, se por acaso vier aenoontral-o-dasei noticia. 2o FoiColleon Moore que figurou nessaesplendida pellicula da velhaGoldwyn. Lembro-me muito bemde "Caminhos Perigosos" e naverdade foi um dos bons filmsde Richard. Bix .3" Em "A Tl-grlnha" trabalhou Edith Ro-berts, no principal papel. Quefllm esplendido, helmí 4a Essahistoria de Clubs de Fans nãomereàe attenção. E' multo bompara os 'que vivem na America.Eu pentencl ao de Agnes Ayrese ao de Alice. Galhoun sem omínimo proveito. 6° No numeropassado saiu alguma coisa so-bre o cinema brasileiro e, aospoucos, prómetto augmentar.Hoje deverá sair unia scena de"Fogò.db Palha". Volte, breve,aeu perguntador..."WàMy

(PétxOpolIs)— Houvenecessidade de supprlmlr algu-nifts secções, naquelle numero demodo- què á sua collaboração dei-xou de sair.'Creio que no sup-ulementó passado teve publloida-de, não?. ' .

Aquella noticia não temi fun-damehto. A Paramount não en-campou à Warner1,.1 com^ correua principio. Não ha ligação deespécie alguma : entre as duas«mpresas e não ê verdade que aWarner tenha experimentadoprejuízos. -

O caso é'o seguinte: Â wer-ner comprou a Vitagraph por al-ta somma de álnholrd e, paraevitar qualquer oscillação nosmeu negócios, levantou iim em-prestimo,- augmentando o seu.-ta-pitai. A empresa, propriamentedeu. lucros e esta em optimascondlçOes. A producção deste an-no é variada e comporta um nu-mero regular de pelliculas. Nãoha nada. dt> novo sobro a Ida deDe Mille para a TJnlted Artists.Não 11 mals nada sobre o assm-pto.

Lembro-me bem do typo dessefllm. E' bastante parecido com0 Ricardo Cortez, nao acha? BenHur, "The Big Parade", "HotelImperial" sô para o anno. "DerLetze Mann" não sei se-virá aténós..

Alii vão os endereços: MalcoimSt. Clair — Famous Piayers-Lasky.Studios, Slxth and PlerceAvenues, Long Island City; PaulBern-Cecll de Mille Studios, Cul-ver City, Califórnia e Lubltsch.Metro Goldwyn Studios, CulverCity, Callfórrila. .

Sfello (RIõ) — Ricardo Cortezem "Nova York"-, em que tam-bem figura Lois Wilson. Almaestá doente e afastada do stu-dio. Blanche Sweet foi contra-tada para os films que estavamdestinados a. ella. Pode enviar.

; M. S. (Rio) — Não pôde ser.Deixo o pobre do Valèntlno des-cançar'.

: Edgard Denny (Rio) — "Quevida apertada", estâ' passando edentro de alguns dias verá. ¦&.este seguirão: "The CheerfulFraud", que está sendo exhibidoem Nova York. "O sol da riíelanoite" só em abril.

PROQRAMfílAS DO DIACAPITÓLIO — «A VluvlnhaAmericana" Paramount com PolaNegri e Tom Moore.CENTRAL — "Sorrindo Sem-

pre", com Monty Banks.GLORIA — "Que Vida Aper-tada", Universal, com ReglnaldDenny o Blanche Mehaífey.IDEAL — "Tyranno e Mar-tyr" Metro Goldwyn, com LonChaney e Lois Moran e ''A Fu-

gitlva", Paramount,. com Clara.Bow e Warner Baxter.ÍRIS — "Águia Azul", comGeorge 0'Brlen e William Rus-sell o "Lutador Invencível" comJack Perrin;. 'IMPÉRIO — "Uma Aventuraem Paris" Metro Goldwyn, comCharles Ray, Jóan -Crawford eDouglas Gilmore.-ODEON — "A Maior Gloria",

First National, com. Anna Nils-son, Conway Tearlé e May Alis-son.

PARISIENSE — "Luar, Mu-sica e Amor", com Clara Bow,Donald Kelth o Gilbert Roland;PARIS — "Raças e Custas",Warner Bros, com Patsy RuthMiller e Monte Blue e "A Cor-rida pela vida" com Rced Ho-wes.

S. JOSÉ —- "Pedro o Corsa-rio". Ufa,/com Paul Rlchter.

Nos bairrosPOPULAR — «A Verdade acl-

ma de Tudo" com Paullne Star-ke e Johnnle Walker e "Dadosde Satanaz" com Barbara Bed-ford.

. PRIMOR — "O Filho do Selk"comRodolph Valèntlno e "Hlu-sOes" -com Virgínia Valll e J.Farrell MacDonald.

MASCOTTE — "Esposa ' ouArtista" com Francis Bushmane Bille Dove e "Cartas Troca-das", com Fred Humes.

MODELO — "Mocidade Spor-Uva" com William Haines e Ma-ry Brian e "Amor. Expresso"comedia.

, MEYER — "Sangue e Areia"tujp Bi*4alnh. ."Waafiutino a iüt^k.

Naldi e "Aventuras de Um Páodágua",

MATTOSO — "O Homem Per-feito" fllm natural, o "Aquelles4ue julgam" comedia.

SMART —' "Amor. a Cavallo"com Douglas Mac Lean e Mag-de Bellamy e "A Verdade Aol-ma de .Tudo" com Paullne Star-ke e Johnnle Walker. .

HADDOCK LOBO — "Moclda-de Sportiva" com William Hat-nes e Mary' Brian e' "Amor Bo-duinò" .com Lewis Sfone e Bar-bara Bedeford. " • '

BRASIL — "Um grito d' Al-ma" Com' Blanche Sweét e"Amor, Amor mals Devagar"com Patsy Ruth Miller e MonteBlue.-' '¦'£-

AVENIDA — "Na pista dosSalteadores!' com Hoot Gibaon e"Um Grito, d'Alma" com Blan-che. Sweet e Jàck" Mulhall.

AMERICA — "IllusBes" comVirgínia.Valll 9 "O Terror"; comArfAcord. -.'

TIJÜCÁ — "Mania de Velool-dado" com Konneth Mac Donalde "Nâoíól Elle o Culpado" comJack Perrin e Josephine Hlll.

LAPA — "Almas Oppostas"com Allleep Prlhgle e "EdmundLowe e- "Dentlnho de.Chuca-Chuça" cqmedla. - --.

N0§:THÈÍTR03j"SÜÁ'fc!íaÉLLENC!IÀ',, NO

PHENIX — Contlnu'a em pleposuecesso, no Phenix, a engraça-da revista de Bastos Tigre, "Sua;Excellencla", quetem.linüos' nu-meros de música de .Assis Pa-checo. AlSm da Intervenção do-mlca du Pinto Filho e de Dulcede Almeida, .1 "Sua Excellenclatem para assegurar-lhe obüc-cesso interessantes bailados deMaria Olenewe e suas graclo-sas girls.

Hoje, em matlnêe o ã noite,"Sua Excellencla".—X—

".O CRUZEIRO" — Os irmãosQuintiliano quo são dos maisfestejados dos nqsBOS escriptorestheatraea escreveram para acompanhia do Recreio uma re-Vista destinada a suecesso e quetem por titulo "O Cruzeiro".

Predominam em "O Cruzeiro",as charges politicas exploradascom a habilidade tantas vezescomprovada dos autoreB.

—x—O SUCCESSO DE "O BACHA-

REL CAVAÇAO" — O exito al-cançado no Trianon pela copie-dia " O bacharel Cavação", deMiguel dos Santos teve o regis-tro unanime da imprensa. Dis-Beram bem delia todos os jor-naes. O mals velho dos nossosórgãos de publicidade o "JornaldoCommorolo", asslgnalou:" Tra-ta-se de uma farça lançada econduzida a maneira daa moder-nas peças haspanholas.do gene-ro, em que falta a veroelmllhan-ça mas ha muito movimento ealegria. E os freqüentadoresdaB primeiras do Trianon rirama bom rir." O "Correio daMâ-nhã" escreveu: "A nova come-dia do í-uewa Santas "O .hacba-

rei cavação" é uma pega pararir e consegue isso sem esfor-ço pela naturalidade de suasseenas ,e pela exceltencla de seustypos". O "Jornal do Brasil"disse; que o "O bacharel cava-'ção" 6 "uma comedia em que'as qualidades. superam os de-feitos o quo foi < applaudida- nasduas Bessães por Uma assisten-cia lúcida e bastante numerosa.Hoje, na vesperal a nas duassessóes da noite "Q bacharelcavação" fará as delicias > dòshabitues do Trianon. -;¦*""•:,

"O MANO DE MINAS" —Já está escolhida a peça <iuevae á scena a seguir no Tria.noh. E' á comedia musicada deBrandão. Sobrinho "O mano deMinas". A companhia, do Tria-non dar-nos-á proximamente ointeressante vaudevllle "Theo-doro;& Companhia*'.'.":':•' '—x— .;. > -

"PRESTES A CHEGAR" —As enchentes no Racreio' sucoe-dom-Bo. Agradou em lòdá- a 11-nha a revista de Marques Portoo Luiz Peixoto, "Prestes a che-gar", què figura no cartaz hojeem matinée e nas..duas sessõesda noite. ,',"...'

Os papeis principaes estão acargo de Lia Blnattl, João de

Deus, João Martins e-^J. Flgüel-redo, ....-..'-. j *

NELSON ABRÊÜ tt. Faz San-nos'hoje o joven escrlptor'thea-trai Nelson Abreu, um dos fe-llzes autores da revista "Vaequebrar", em pleno, exito notheatro Carlos Gomes.

CASA DOS. ARTISTAS — Dograndioso programma doa im-ponentes festejos do Dia do Ar-tista, ;a realizar-se Ja J20, do cor-rente, na Qqinta da, BOa "Vista,como sqlenne' commemoraçã dàfundação da cidade do Rii deJaneiro e ao seu grandioso p tro.no São Sebastião, constam, demdos sensacionaes numerps qi e játemos annunciado, mais os se-guintes: Excêntrica Policia Fe-minlna, constituída pelas nc ssasprimeiras actrizes; passeios, noslargos, em eqgalanadas embar-caçOos' 'dos clubs' de rcgqtas;tombolas,' .infantil (grátis) c^ara, ddulfos; ' sendo' todos ' osnu meros premiados; bailes ao arlivro; números cômicos, no' pe-rimetro dbs festejos; númerostheatraes, cm conjunto'ri; de va-rledãdès; Pfeiscpe ao Vivo, pelosartistas dos nossos. -theatros,com o-solcnne cortejo, dos ReisMagos; barracas s de

'flores, conf-

féti.Hserpéntlhas,, cigarros, -doces,cervejas",-etc; .fofeb-H^flcarUficlo;

bandai de musica, militares c cirylss choro por ÍDO marinheiros,etc. etc.

A REVISTA .DO ; CARLOSGOMES — Nas duas sessões nanoite e na vesperal teremos hojeno Carlos Gomes a Interessanterevista de Pingos e Rcspingos,"Vao Quebrar", grande BUCcesjo.de Margarida Max, Olympio Bas-tos o Augusto Annibal, com lu-xuosa enscenação.

AS VARIEDADES DO SAOJOSE' — Hojo o S. J*ié diffi-cllmente abrigam os que vãoprocural-o, taes os attractlvosque offerecem osXéetiBSBrogrom-mas .No palco exhibem-sé os in-telllgontes cães. comediantes, dcHalifax; Os Lapetra, gymnas-tas; Tom Bill, excêntrico musi-cal; Olga e Remo, equilibristasexcêntricos; Troupe ;Splnelll, po-seB plásticas; d os Trio Gondy(gymnastas plásticos) e Ame-rica, de canto e baile. Na tela;o 1" capitulo ; de, "Os Mísera-veis", estraldo do grandiosoromance (ie Victo Hugo é oexcollonte film da Ufa, "Pedfo,o Corsário."

Abanhã: "Que Vida Aperta-da", da Universal, com Regi-nald-,Donny,e-o 2° capitulo dbs"Os Moseravels", "O Julgamen-to' de Jean Vai john ¦".. ¦'.' ,.'.,

PARA . temperar Um pouco a

impressão causada pela la-mentavel historia de Judlth, meuestremecido amigo, hoje vou ré-ferir-te um caso bem interossan-te,. occorrldá nâo commigo épreciso dlzel-o desde já, mas comumi grande e perfeito amigo-meu,um dos médicos psychlatras maisafamados de Paris. Ora, nãopenses, pela sua especialidade,que so trata de um caso de psy-chiatrla: está multo longe disso,,Infelizmente, e ò digo, porquan-to uma narrativa em que fosseoatüdadO um thema disse jaoz,seria, na realidade, mil vezesipais curiosa e maia agradável,'mais original, do que o caso mé-ramente passional que o faculta-tivo me confiou.

O:.caracter da heroina do ro-mance, porém, inspirou-me o do-séjo de" urdir mais um perfil, dostão numerosos'o varlegados per-fis de mulher' que ha por eaaemundo, e donos de tal dlsparlda-.de. entre, si, que oa não ha doisoguaes,. Alice, a caprichosa moçarica,' a; cata de um titulo, des-prezando por elle os pretendentes sérios, dotados de solida po-sição, fortuna .0 renome, é umtypo original,-o. digno de ser es-tudadò. pela despetenção de umapenna do misivista intimo.

O meu amigo módico, houvepor bem dlBcorrer longamente,acerca da grande paixão qúe essacreatura tlvora o dom de accen-der, como um brazolro ardente,em seu coração ainda ingênuo,ainda joven, pelas preoecupa-çóes de estudo, quo o não deixa-.ram -envelhecer, naa aventurasgalantes. "" .'- Essa, que fi 'hojo a sua- esposa,não 'accorrera. èhí- sua compa-nhia, havendo partido para umveraneio, do campo,-, em casa deÍntimos parentes..', E elle, apro-voltando um dos,ocios de cas-tello, que São tão-freqüentes econvidam !tánto áos entreteni-mentos e confidencias, póz-me aopar de seu passado',%dutalhando-me as horas de angústia e de in-cendlo, de febre* e dá; florida fe-licidade, quo vivera ao lado daencantadora e caprichosa filha démllllonarlos, amando-a por umsorriso, por um gesto, por umolhar, por um não sabia que, por,Uma graça inexplicável, um-flui-do de ternura e de sympathia,que o rendera a seus pês escra-vlzado, o não pelo pensamentoIndigno e pela cobiça dos ml-lhóes paternos. ,

Grande era a córte de adora-dores daquella capriohosa'crean-ça, mas, em maioria,, oram caçadores de dote e fàrejadores deriqueza; entre elles, talvez o uni-co sincero e perdldàméiite eua-morado fosse elle, o esposoactual. E, se conseguira, por fim.a poboo da ololta Idolatrada, de-vera-o a" úma artimanha do aca-so, que lho atirara aos braços,submissa e humilde, doce e aman-te com1-uma odallsca de haremmourisco, deliciosa como . umacircassláhá de serralho âultanes-00, aquella'quo havia sido impe?rlosá,'cruel; domlnadora, feita dé

.caprlohos-b de tyrannlcas von-tades, de uma flor ,do luxo \queera,- unia moça rica,' uma preclo-safúchsla de estufa, petulante-iriènte volutarlosfc, e adorável-mente mã.'

Aliás, de uma Infância multocuidada e muito acautelada, deuma adolescência mimada, en-riqueclda de primores, do ml-mos, de puerllidades, de reservas,possuía Alice uma dessas belle-zas finíssimas c puras, quo dizemda nenhuma experiência a quesão submettldas, do mínimo es-forço empregado no sentido dealcançar a coisa mals leve e menos trabalhosa, que dizem deuma existência mals ociosa ainda,e mals despreoecupada, do que ade uma cadina oriental. Vivia!em repouso, estirada cm dlyans,rooltnada em "bergêres" antigas,'.lendo romances, quando tinha ocapricho de os ler, e limitando-se a ouvil-os, quando lidos em

.alta voz, pela mulher encarregada desse mister, paga para ro-citar com correçção e garbo as1paginas cuidadosamente escolhi-'das, de leitura Innocente', que;

jnão poderiam offender o pudorihem, abrir os olhos daquellafeliz e indolente mocidade, porquem tanta gente. se desvelava etanto dinheiro corria a jorros.

Tinha creadas até, para levan-•ta», os repostelròa â aua passa-gem, e "soubrettes". oujó exclu-alvo affazèr consistia na. prega' dé alfinetes, porventura necessa-rios, nos vestidos que mãos- dtll-gentes, e rápidas lhe ajustavamao corpo delicado, que sè diriauma bolha de sabão com fôrmahumana, prestes a dissipar-se auni respiro mals forte. .

Eeisala, tinha exércitos de da-mas; de-companhia a 'amparar^

'lhe os débeis passos, na especta-tiva'de um tonteio e de. um an-dàr falso, que a fizessem tom-bar... E, apenas transposta aporta majestosa do ivèrdadelropalácio em que residia, que fa-ria Inveja aos próprios Czares nóseu Kremlin maravilhoso, paratogo lhe appareclam, ali, ao al-cance do braço delgado, de uniaalvura quasi etherea, cinco -ouseis carruagens, da antiquada vl-ctoria puxada a cavallos vindosdirectamente da Arábia, compra-dos aos "shelks" a peso de ouro,até o moderno Rolls-Royce, deestampa formosissllma o per-fectibllldade indiscutível, sointl-lando no cryatal das vidraças eno- luxo novo das almofndas edos eapelhos.

Se lhe vinha o desejo de des-cer no Bois para um passeio, iaa seu lado um medico encarrega-do de regular-lhe a marcha, e deImpedir-lhe um'• abuso de caml-nhaoa, ao lado de diversos crea-dos pròmptos a adivinhar a me-nor de suas necessidades, um le-vando comsigo a sombrinha fa-celra, outro um "lunch1' carls-simo, outro agazalhoa... E, decada.Jado, perfllavam-se às go-vernantes, irreprèhenslvelmentetrajadas, para o apoio de seubraço preguiçoso de creatura- ml-mada, de traste de luxo queera'...

Em sua residência amontoa-vam-se as delidas da civiliza-ção, aB descobertas confortaveisdo engenho humano. Alto-falan-tes de radlo-telephonia erguiram-na sombra, em- cada sala, emcada aposento, em cada- saletapòr onde se arrastavam seuspassos de gata displicente. Ou-via, assim, as melhores operas,os. malikotjea artistas, cantando

¦ZYZrYYY

nos melhores- .theatros do mundo,as melhores conferências, pa me-lhores récitãos de musica, los-mals' llhdoa.' versos declamadospolòs .mala'?perfeitos-."dlseürá".Óufròsim,' esparziám-se Vlctrolaspor toda parte, rarissimãmeiiteusadas.

^ Espiavam-lhe .os passos e obcaprichos, dezenas e centenas depessoas, na ancla de os satlsfa-zor. Quando despertava, pelamanhã, no seu leito opulento cregio, ém que a própria Lucre-cia Borgla havia dormido nashoras idas do passado, myrla-des do creadirihas, entravam-lhenos aposentos, empurrando me-sas quo eram obras-primas demarcenaria, onde so amontoa-vam aa mais preciosas gulosel-mas. Outras tantas, enohiamde flóres raras, os gabinetes eas salas, as dependências emque era senhora, o era uma in-vasão canõra de gaiolas doura-das em- que chilreávam gargan-tas de- pássaros de differentesprocedências, do •- rouxinol doCairo á avezinha que annunciaas. horas, na Austrália.

E era, durante o dia todo,uma pressa, uma fadiga, umaroda viva em adivinhar tudoquo pudesse passar por sua ca-beclnha cançada, sim, fatigada,lassa, desencantada,; cheia detédio,, por ,não ter quasi neces-sldades a, .satisfazer nem alegriasVivas a saborear, à pobrezinha!Taes são," -na verdade,' às immen-sas misérias da riqueza, a pobre-za dos milhõeBl Nâo poder ex-pcrlmeritar um prazer, uma fell-cidade . profunda, um bem-estarduthontleo... Ter somente,, dean-te de si, o tédio, o cansaço, afartura, a sociedade, a náuseade vivera

Comovas .rainhas" mals dispen-dlosas,. j-.cômo as •¦¦ imperatrizesmala íauatosas,-iuyHsa vestia omesmo Jvcstlqa.Jdüas

'vejzés. '. Eseus, vestidos, dava-gosto vel-os,urdidos como oram dos tecidosmais fabulosamente caros, \i dasaodas mais'raras, dos brocàdosmáls/preclosos, das rendas malsdlfflcels do acquisição. Suas zi-bellnas, fariam'caretas de des-peito ás Czârlnás russas maispomposas. Suas pelles ^ratea-das ou azues,, de rapOsà, custa-,vam as vldàsVdós oaçadoreB,- eIam exhlblr-se no mercado, antejm pugillo de dez vezes mllllo-narios, sem que. houvesse, ali,uma só bolsa capaz de adqul-ril-as. .-¦ -..

Os cadarplòa mals mlrabolan-tos vinham expandir sua rarl-dade, snas receitas perdidas, emsua mesa. As.jolas sem íim queoscórrlam, sobre .a sua pelle quasi.Irreal, os rios e oa oceanosde sua luz ardente, deixavam aperder de vista os thesouros dosrela Persas, as maghlflcenoiasdos Shahs, dos monarchas Incase dos Imperadores Az tecas.

E, entretanto, naquelle palácioimmenso, cheio de lustres formlda-vela, de ineommensuraveis salóesencerados, onde as maiores ri-quezas se açoumulavam, onde, oscandelabros de bronze, .de pratae de ouro eram de uma multlpll-cidade nababesca, naqúèlle pa-lacio sem fim, mais magnifleen-te que a mais magnlflcente resi-doncla moscovita doB dias do Pe-dro ou de Catharina da Russia,a triste e franzina ílôr de estufa,a filha dos cem vezes müllona-rloB, finava-se de tédio e de las-didão, oomo sé não finaria, cer-tamonte, se fosse uma feliz cam-poneza debaixo de seu colmo'UBtlco. Alice, a insuperável, acaprlcosa, a. opulenta, à rlqulasl-,na Alice, aborroola-se terrível-mente... ¦ •

Era chegado o momento dosdeus pensarem ém casal-a. Mas,iiomò escolher entre a ch,usmade : adoradores,'.-,ar maioria doaquaes visava, ' unicamente, ca-ptar-lhe o suggestlvo doto? Comoresplgar, entre esses cortejado-res, o rei, o imperador, o prin-cipe, o heróo, o somi-Deus, dignode desposar aquella maravilha

. humana? Entre elles, salienta-vam-se os marquezes, os condes,os duques, os banqueiros, os dl-plomatas, e até os mais ceie-bres poetas dos mais distantespaizes. Faltava, porém, a essagento, esse- cunho de superior!-dado e dé suprema valia, que dis-tlngue as divindades, os jovenBquo se revestem dé argilla car-nttl para a seducção das Semeiese das Ledas...

Um dia, a orchidéa valioslssl-ma desabrochada ao, selo de umaorgia de mllhóes, teve uma crisede hysterlsmo, uma" éxplos&o denervos; quolxou-sc í amargamentede sua sorte, as faculdades men-taes um pouco abaladas pela ex-pansao Inoplnada, Inspirada polodesencanto que tinha da exis-tencia. E. fol-asslrA que o meuamigo - médico a ioohheèeu. Foichamado para vel-a,; como espe-cialista dos . mals r.enomaüos.ÀccorreU, oçtivèrsoú',com clmuma mela hora,' e' saiu segurodo mal de què Alléè padecia, e,além do mais, ferido gravementepor uma paixão Intempestiva,deante 'de tanta o- tão formosajuventude, ,que ameaçava, finar-se; no egoísmo o no tédio, sem quoum grande'

'amor a' pudesse j sal-Var do abysmo para' que' so' pre-olpltava, por melo de seus mi-lhóes cruéis e Irônicos, dlstillandofei e mlBerla moral. .

Enamorou-se doidamente, evoltou ao palácio de; Alice, duas,dez, cincoenta vezes, procuran-do empregar, os meios ,de salva-ção que percebia em sua saga-oldade dc íacultatlvo:

Se fosse possível, disse ao paemillionario, dar-lhe üma illúáâoqualquer, uma dis trucção, umaviagern, plttoresca, .um affeoto,mesmo ""

pára qúe'healtair "émdizel-o? Só acreditaria, numacura provável, para a alma dè-maslado estéril de sua filha, sepor acaso experimentasse umsentimento, uma af feição... Seamasse, por exemplo. Não coii-cordo, não concordo absoluta-mente, que despose alguém',sem amizade, somente por suasqualidades superiores, ou con-vpnlenoiaB... Seria a sua mor-te, creia-me... A unica coisaque pode Impedir que a tuber-culose. se apodere dc sua filha,Benhor, .perdõe-me essa tranque-za, que muito lhe ha de pena;-llzar, mas que é neoessaria: àmedicação susceptível, excluaisvãmente, de, dar saude physicae moral a sua filha, r/inhor, éum casamento de paixão...

O velho colleccionador de mi-Jhiiefldi^M^ra^u^jjpjjcojísini-j)-

meu amigo medico, o acabaradando-lhe razão. Viagens, A1IC9as fizera muitas, sempro queaceusara crises semelhantesáquèlla ultima ,a mais perTgosada_toílas.,__E as viagens não- lhe"curavam os delírios da morbfdaphantasla...— Acredlte-me,-'repètiu o modl-co, só um casamento de' amor.

O millionario ficou perplexo,maneando a cabeça. E o tempopassou.' Alice começou a experl-montar, melhórah' sensíveis. O

respeitoso : e sincero. ¦ amor ,domedico, os aeuBdesvolos, oa seus,entériiecedores ouidados, acaba-ràm.por conquistari. também, ò,ooráção da caprichosa filha.doricos. Alojou, amou intenaamen-te, como nunca imaginara amar,o sua saúde, tanto physica como.moral;. tbroou-sè Jriàis pujante,'o menos;-susceptível de allucl-nàçOes-.e ;de crises.- '>;: .-' - •

Nb; emtanto", ;para a conquis-ta-.'do sua felicidade, ò ultimoentrave, havia, uma , sõ barrei-ra ei\tro ambos, mas tão vlgo-rosa; itãb'lnexpugnavelí'qúo foia causa'do Infortúnio de amboa:

o^oriuiho. . o meu am|B0 mchiafra era plebeu, era _JyO die eru,!(leviu-o _, serZijio,:e|jnaia. hada. Jj a cobran» Ira 'BValtlva--pcqueiia nillli**.,.!queril um,'Príncipe, uru _vi.11 Z. •unOr.iüin-urciii-uuiiuf, um )',roe, ikn semi-dt-ua para .4is,l0'y

, ísese momento supremo „,,"'pareciiu, na' cOrtu de udorSdntiJda ua?leseento ricaça, um Zíthentlò príncipe, qUc su (Cdo.noli-eza sueca, do eli 'vaíiM'ma-csürpe e cnsa reniohtaSKa CarloV Magno. E Alice¦ Sriu-o,--"-Jmmeuiutumonto, iu, .í,,soro discípulo de Esculapio £,Idolatra \vordadeiro, mas iiíimiido e powe... '

Ora,; o Vémato- da .aventura iqYaM0'. tVl;"wo\.KNHi: Diwsipí"',surgido aisim, tao Inesperada,monte, nãft passava de uin collega de méu amigo medico melhe pedira eepresbntasse aquelIa fórça, paVa experimentar atíonde Ia <i((irgulho imbtcll <t»sua- pequenina e ínillionarliAlico. .; ..' \

Nunca ella btibe da cemeàtaUm dia, o sobirbo répre-jentàirtêde uma casa pjehistorieà, vuga.mente sueco, "soi-diMint" uri.ginarlo doa temfios hcròicoa iiCarlos Magno, foi desmascaradoom;plena festa, polo homem emotomara a peito fazer vêr, indi-gnadp,, aoa olhos Ue iodos, o èm,busto à' burla, daquelle aventu.reiró. Era o meu amigo medico.Accuáado daquelle modo,falso prinolpe. não se deu jiorachado, e

"alardeou o cynia]

de. uma confissão publica,qüe dèolarou ter-so feito pasjpor tudo aquillo, naquella L__,pola fascinação do Uote fanti)s.tico, enervantemento gordo,sqa .formosa e nabalesca A.llci,"A rapariga-chorou, os •"«=.(„.si pulverizaram o caçadorfortunas, O por fim limitar,ira oxpüÍBal-o lgnomlnlosamdb; palãôTo, qué manchara coiA,sua mentirosa presença... È^:.homem, uma vez mottido ffi;conforto <e. ho isolamento do sou.auto', arrancara com aspectodisplicente e.risonho, aa longasbarbas ...louras que' havinm ser.'vido pàrà a caracterização.

No interior da • principesca'moradia, rival "tdo "Kremüimoscovita no luxo .mlraboilante. que exhlbla, Alice, a po-bre illudida, presa entro bs bra-,ços Jde meu amigo, medico, en-xugnndoaó lenço precioso ator-'rente de auaá lagrimas do [ar-rependlmento, confiava final-,mente- aõ .desprezado 'o segredo'da aua ternura, o lhé.' aconselha.va,;.'ao' ouvido; uma -providenciaindispensável:" a da pedir, nodia seguinte, ao velho mlllldna-rlô, a graça adorável, e etlwrcade suá mâozinha de oreaila...

' MARÍNa" COELHO' XtNtrÀ

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ai,£81II;ffi -,-r#J Jb-'______ _lM _______ _L 1-, b ê TORNEIO DE PALAVRAS JCRUZADAS l

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<iiiri>:l il!i'''l'<>l'l>r','>11'''''"'"''"'''"'^^

í CONCURSO IÜPéLAVRAS CRUZADAS (Ifl) !Declfrações e/cliassificação dos concorrentes_., j.0_. '.: Vi

-|lospuut,, '

I>mo, i/j,,| i 'inu wi i'»ii;iiiiii!ii'ii.t!iwiiiilMi'ontdorejl ! ; ' - "- '" T

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emuu'i: l )é$fírf^k- " -À^^^^.'-:Príncipe, ¦ ^fj |, Ofwk^vA \\^\\\\ \ü E |\| TIÃ ftV '

"lonari* 'JÊ^W0lt^m vSllífrs* " ^fr-^Ml'-'-

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[O •;¦'_ HpSlpigSifilS ¦¦

(profess r

5-

Iiu:i3ii:iiiii!iii:i!iiiii:ii3:iiiii ii>:ii min

Sylvio-Sfi (Escola 'Aliollard

FelJÓ) ,' ¦¦Maria Conceição Sâ. (Gol-¦"lei'^ Santos' Anjos)

Vt: — 'Antônio Borrajo ,XPistro-; polis)" -.'¦•¦'.•'!)•',

j(, ¦—•.violeta »Martlnelli i (Petro-| polis) ,-..-'..

2Í —-Marina M. Rodrlçnes2< -— r.rltü. Vllía Bella (profes-

¦' .. nora Noemla Lelte)vimi— üllah Nazareth dfervalho

j t*: Serie, com. 4 pontosi' ¦"...-

Hélio NÓrbnha Mala (Es-. nola- Azwedô.jJunior)

fí—, Orlando Rego (CoUegio{¦j D. Doloros Mendonça —, |af' Mnngaratlba)

3 i- ¦Cynlra . Pereira Gonçalves(Escola' Martins Junior)

I ». n

.... . .-¦

.deMário Souza Bastos

;. tlnstituto' Profissional JoãoAlfreão)

4— Irene Vieira Dias (EscolaBlngen)

— Maria de Lourdes Almei-da

— Amaury Figueiredo Almei-da

— Eduardo G. Salamonde(Colleglo Rezende)

—• Maria Lúcia Pinto (São• Paulo) .9 — Altivo Linhares Junior

(Colleglo lItaIò-Braslleiro— Padua)

10 — Venltlus Nazareth Notare11 — Agulnaldo Tinoco (colleglo

Pedro II)12 — Feiluando Glifazans '(Col-

legio Hilda Maduro-Petro-polis)

13 — Dulce de •'Barros Pereira4 (S. Paulo)

l — Nilson Machado Bastos«íçlleglo , .fS:; Vicente dePaulo). i ' ..

15 — Nadlr de Azevedo Ferreira(Escola Sagrada. Familia)

ii — Altanilr <3e Azevedo Fer-.reira

17 — Nello Machado Bastos

NO torneio do Palavras Cruze, •

das,.que organizamos para ounosaoa amlgulnhoa, amadores des-,eu Interessante o Instruotivo ge-fiero do passatempo tomaram par-Ig numerosos collegios públicos eparticulares. A relação dos de-clfradores que lograram classlfl-caijão no torneio mostra ü evi-dencia e enthusiasmo que 0 mes-mo despertou entre elles.. ,

Poi retirado do concurso o enl>r-ma n. G, sendo o ponto marcadopara todos os concorrentes.

No próximo sabbado, âs 2horas da tarde, nesta redacgão,furemos os sorteios dos premioscorrespondentes ás series classt-ficadas. Pedimos o compareci-mento dos nossos amlguinhos,nos quaes entregaremos a tarefaúe tirar ,a sorte.

1" SERIE, com 7 pontos

do— Tenente Espingarda (ACommercio)

— Zilah Costa (Collegio D. Do-lores Mendpnça —- Manga-ratiba)

— Paulo Pires de CarvalhoAlbuquerque (Instituto LaFayette)

i — Mario de Souza BastqB

-Murillo DantasElias Mariante)

• Helena Silva Dantas

(Instituto Profissional JoãoAlfredo)

5 — Hélio Ramos Monteiro(Escola Jos-5 Pedro Vareila)

(1 — Mello Ramos Monteiro (Es-cola .losd Pedro Varella)

7 — Maria Luiza SarmentoBrandão

S — Antônio Santos MalheiroFilho (Curato Santa Cruz)

í — Guilherme Penido10 — Luciola Machado (Collegio

Mmmo. Jacob — Petropo-lis)

11 — Sylvia Amaral (Curso An-drews)

12 — Ziluli Costa .(Colleglo D.Dolores Mendonça — íjan-garatiba)

1.1 — Juvenal da Silva (CollegloPaula Freitas) ¦

14 — Walter Fernandes15 — Aisa Fagundes Mala (Es-

cola Prudente dc Moraes)10 — Irany de Almeida (profes

sora Iza Costa)17 — Antônio Salgado (professo-

ra Iza Costa)18 — João Gondlm (Escola Del

fim Moreira)I!) — Wanda Fernandes (profes-

sora Iza Costa) .'• '10 — Lais Fragoso Bittencourt

(professora Iza Costa)11 — Narbal Assumpção (Gyni-

nasio Brasileiro12 — Clioia Pereira de Souza

(professora Lygia Costa -—'S. João Marcos — Estadodo Rio)

13 — Mary Silveira (Colleglo D.Cleonice Loureiro — Man-garatiba)

M — Gilberto Ferreira MendesInstituto Profissional JoãoAlfredo)

25 — Rosinha Malheiro20 — Álvaro B. Seixas- Filho

(Collegio Militar,)!7 — Heloísa Silva Dantas (Es-

cola de Applicação Gonçal-ves Dias)

2* Serie, com 6 pontos:

— Sônia Markús— Waldyr Bessa (Escola San-

ta Helena — Petropolis)—Alúizio Liclnlo (Alto Rio

Doce)— Eunlco Segadas Vianna

(Escola Bolivia)¦• — Leony Paladino (EscolaLeitão da Cunha — profes-sora Remvimla Pontes)l

— Débora Malheiro' — Pedro C. Assumpção (En-tre Rios)

'-.,.:''*,?'•/; • 'w\- .í^hiàisjtf}- -. í:"iV'''" :-' 'j

WÊS&*9' 'I——**mmn—«a i ¦

Narbal Assumpção(GTJninasio Brasileiro)

8" SERIE, com ¦ 5 pontos: '

— Neuza Braga (Escola Repu-blica do Peru')

— Paulo Câmara 1 (Collegio. Anglo. Americano)— Áyrton Wagner— Débora Cardoso (Escola

Ceará) : . ' V

— Ruth Teixeira (CpllegloD. /Jleonice fLoureiro —Mangaratlba) j

C — Dlvá ' Màrllda Ferreira deMello

7 — Wâltei- Teixeira Chaves(üíscola Mixta do 13° dis-tricto — professora AbigailRocha)

¦

m*t*jf itMfT. .-A , - a,Ui,.mimmm***mmi^^^£mmm\,a il i ¦—¦!¦¦¦ n| m<—w^,-^j,

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Tcnltliis Nazareth NotareCollegio Nelson

SERIE, com 3 pontos

— Chlquito Soares (professorManoel Soares)

— Manoel Soares de Oliveira(Escola Bezerra do Mene-zes)

— Gilvah Maciel (Escola Be-zerra de Menezes) ' ' ¦ '

— Paulo Garcia (Instituto LaFayette)

— Diva Fragosoli — Abel da Silva Doederlain

(Gymnasio 28 de Setembro)7 — Geraldo da Costa Oliveira

(curso Freyclnett

8 — Azevedo Barbosa (Pitanguy— Minas)0 — Zelia do Azevedo

10 — Dalva -T-. Chaves (3a Es-escola mixta do 13" dis-tricto) •

O" SERIE, com 2 pontos'»

I— Carmen Carneiro (profes-sora Adelaide Guimarães)

— Antônio , A. . Ribeiro Netto— Maria Lysia E. Galvão— Elpidio Vieira dos Santos

. , ,(S'. Luiz — Maranhão)— Lúcia Hartley do Souza

>^^3»'- *:';yf

Eitiilce de Segadas Vianna(Escola Bolivia)

f__m .^*^'fi^_j___i i

' Gilberto Ferreira Mendes(Instituto Profissional)

— Mercedes E. Arnoldt— Waldemar I-,ins Junior— Sylvio de Miranda Correi

curso Andrews)!) —Alcides C. Borges

10 — Hassaman T. Chaves (collegio S. João)

11 — Walter T. Chaves12 —' Aureá Ingelfrltz . (Campe

. Grando — Matto, Grosso)

ANCHIETA

Realizasse no • dia-24 de dc-zembro, na capella do Externa-,to N. 5. Appareci.da, a solenni-dade da .primeira, communhãodos alumpos - desse externatodiHgidò pela.professora d. Es-mcralda Fernandes Lima. Foicelebrante o rvdm". conego dr.Alfredo de Vasconcellos, viga-rio de Bangu', . que produziubrilhantíssima" - pratica relativa

ao acto. Receberam a comiuu-nfaão as alumnas senhoritasMaría Elias dos Santos,

'* »EÍzaMoraes, Dülcc Sampaio, Ma-ria Pedrosa'Leão c Irene' Gou-via c os almunos srs. SebastiãoRocha, Osmar Pinheiro, DurvalSampaio, Manoel Pinto; Casi-miro Amaral,,Manoel de Souza,Alfredo 'Moci c Pedro Ruti-güani.

'Mo dia -lb, encérrainento dasaulas, do anno lectivo, realizou-sc trma brilhante sessão- iitera-ria-musical, em quu alumnos cejc-alumnos recitaram poesiasem portuguez, íranccz, c inglez.Muito cemeorridas foram am-bas as solcnnidadcs pelas maisdistinetas famílias, dessa loca-lidade.

Didcc ác Barros PereiratS. Paulo)..."¦¦::

¦:¦:¦''. *

8— Nancy de Souza (professo-, ra Maria Miranda).

9 —. Edgard de. £>oúza '10 —'Alklndar de Castro (Escola

Abeilard Feljô — Paquetá)11 — Armando Carneiro (profes-

sóra Lúcia L. Dias)12 — José Eduardo de Siqueira13 — Maria Antonietta de SI-

queira •14 — Jacyra Miranda15 — Odette Albuquerque . - -

| pianos allemãesde F. L. NEUMAIíN, sfio famosos pola doçura do some pela qualidade insuperável. Importante o lindo sorti-mento. Superiores AÜTO-MANOS de incomparavel per-.feição technica.

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Bustér Koatón, o hómtem: quenão rl; terminou o seu primeirotrabalho para a United Artlsts,que se intitula'"O General.1'

A historia se passa durante aguerra civil americana, offere-cendo momentos do franca hlla-riedadò e apresentando os maisnovos "gags."

Mal foi' terminada a producçãoBuster tratou de pensar no seupróximo trabalho, que, sequndoelle declarou, será a adaptaçãode tima espirituosa novella de,Robert E, - Sherwood, o redactorda revista "Life", que se editaem Nova York."Thô Gay Ninetles", assim seIntitula á historia, é a descri-peão da vida dos. nossos avôs,cora os costumes e hábitos pc-cuüares & geração passada.

, -.'{Inspirado.* num conto,de E. Kuhne.)

jVTUM lindo parque' de um pa-*. lacio maravilhoso, cheio,' deestatuas de mármore com pedes-,taes de bronze e incrustações deprata, rico de soberbas e gigan-tescas arvores e das mais lindasflores, despontava, humilde, daterra humida e perto de um mu-ro muito alto, um pezlnhò degeranium. , , '

i Do outro lado.desse muro, es-tendla-se ümã longa estrada;

'.poeirenta, cheia de buracos, ondepassavam, todos os dias homens,'!mülheres; o creanças, ¦ na, anciã:Je'ganhar, o pão, carregando-pe-saüo-í fardos ¦' oü empurrando:arrós, pesadíssimos Jdè .lenha,. perIras:-e.- outros¦ objectos. , '¦ .

i Apalmeira orgulhosa, que1 prl-neiro'reparou ,no, gerapiuml, dis-ie-lhe, ¦ ostentando nobreza: •; •l — ,Se cairos em boas mãos,i>pdèr-se-â! fazer de tl algumaíolsaulU. Se quizerés, podes tejnrolar em mim pára subiresjeni alto como eu.i —13 até onde chegaíei? -$perguntou timidamente o gera-íiUfU.' ,'! '— Até o céo,. o lindo céo azul,•nde brilha, o sol, durante o dia,ia'estrellas ea lua, durante aloite. Nõs todas neste riquissl-no jardim somos plantas no-jres e só crescemos em direcçãoio paraizo divino..

O geranium calpu-se e todosis dias ,s,e esforçava, por crescer•lepressa para alcançar o céo. A''.olte sonhava com o paraizo de3eus. Elle sabia ique é do céolue nos vem todo o bem, todass coisas boas. Ello tinha a cer--;za de que lá se ouve a harpaolia dos anjos e a voz suave

'o Jesus, numa bondade intlni-i, numa bondade christã. Nâomorava que lá morava o anjo

• ue todas as noite accende am' e as estrellas e que pelalanhã acorda o sol, para oslobreí3 da terra que nâo têmíz; que ali habitava tambem o

.njo, que mergulha as suas azaslulto alvas, muito 'brancas,

notajestoso "mar

e depois as sa-ode sobro a terra, durante aloite,-: formando assim ¦ o orva-ho, de onde o. sol de manhã cedoIrá brilhos de diamantes, fazen-Io sorrir a natureza toda! Quan-lo a terra está multo secca e a/egotaçâo se entristece, mur-ihando ás folhas e ennegrecendo.a flores, o anjo,-chama outrosnjos em* seu. auxilio e tomameus can&ros e banham a terra,¦" a chuva. Ah! chegar áo céo,/er Jesus o todas as coisas boaslue lá existem! Era o maiorlesejo do geranium.

E o geranium a pada dia, a:ada hora ia crescendo, crescen-'.o, agarrado ás pedras protecto-as do muro.

Certo dia em què elle estavaiua3l Ida »i,alturá do -muro, aomvlr uns lamentos e gemidos,mma incontida curiosidade, por-runtou a soberba palmeira:

O que ha do outro lado?--Nada de bello; somente

locira,,gente suja e barulhenta.Passou-se uma noite mais. Do

uanhã cedo, quando o sol derra-nava a sua luz feérica sobre aerra o os passarinhos cantavam

í em bandos alegres cortavam oKipaço, que nos separa do céo,/iu o geranium do outro lado,luni pequeno esforço e com Umlentimcnto de . piedade, homensremendo, de roupa remendada,:om o suor a correr pelo rostoimmaçrecidos e macillentos- mu-heres esqueléticas, de trajes es-'arr^pados, vergadas ao peso dos'ardos; creanças semi-nuas, dés-alças, de cabellos emmáranha-

-los, "brincando innbcentemente;om as pedrinhas sujas da rua;:âes famintos, procurando ossos.

O que, porém, mais impresslo-nou os bons sentimentos do ge-1'ánium, foi um velhinho lepro-io, sem pernas, encostado aonuro. .

E todos os dias o espectaculolesta estrada o attralã. fazendo-ossplar por cima do muro,. até'lue em certa oceasião a palmei-ra intrigada, perguntou-lhe:

Por que olhas tanto para ooutro lado e paia baixo, onde 'só

ia gente suja? Levanta o teu'ilhar o cresce para as alturas,unrosendo em mim;

-.-Ah— suspirou o geranium— estou sempre pensando noshomens que vivem na poeira. Onosso jardim 6 grande, bello etemos mais ar c espaço do queprecisamos. Por que não haVe-mos de deixar entrar o potire?

Aqui, ondo só moram osriços o' os nobres?!.! Não vês,louco, a differença que ha entrenós o cllcs? Cada um, mou caro,devo ficar no seu logar....

O geranium calou-se, mas nodia seguinte fez idêntica pergun-ta ao prinheiro ,que lho deu amesma resposta. Ao dirlgirrso liformosa roseira, esta lhe respon-deu com desdem:

Vê-se logo que és de baixonascimento. Ha um provérbioque diz com muito acerto: "ca-da um procura o seu semelhan-te." Tu te sentes attraido e ias-cinado por essa gente. miserável,o Isto é um signal eloqüente deque és da mesma qualidade.

Neste momento todas as plan-tas apoiaram a roseira e pordesencargo de consciência acon-selharam ao bondoso geranium

| p, muday de idéa, . dizendo-lhe\(mesmo que. estava em máo ca-

rinlíó.

'

Aí,b0á pl^htp. pensou ntesò anoite Inteira, vacillante entre osconselhos das, suas í companheirase,a voz do coração, mas - no dia

feguinte,

vendo os iltifclizes, numentlniento ;'gi-ande de misericor-.

dia, não hesitou sequer um mi-puto, prendeu-se'mais fortemen-te ao muro é começou a descer¦jlevagarlnho para' o outro lado.'

| Em breve aquella pobreza todaIp. reparando'"nelle'; Os lióníens eás mulheres lançanvam-lhe um!¦'•' ¦ ..-'' • ¦-»- ", ¦ V

"

¦ íflpfFS ~"v"\

; 1

MARIA" VIRGIN IA e AMAURY

GONTO INFANTIL

TIN~TIN, O MUSICO

Olhar satisfeito, e um leve e ra-pido sorriso nas faces velava porinstantes a mascara terrível damiséria. As creanças tão con-tentes ficaram que pulavam paraver se o pegavam. E o velhinhodoente, que um caridoso vizinhotodos os dias, conduzia para ali,olhava-o enlevado o pensava queelle era um presente dc Jesuspara amortecer o seu soffrlmen-to atroz. O pobrezinho via aplanta crescer cada vez mais eum dia ficou contontissimo aosurprehendcr uma lindo. - flOrVermelha entreabrlndo-se1 e pou-.co a pouco se dirigindo para elle,sem temer a sua fealdade nem ásua doença. Elle cstendla-lhe osbraços supplices, cheio do t«rnu;-ra o de um immenso amorli

As plantas do jardim na.0 que-riam mais saber do geranium.A palmeira chegou mesmo a di-zer á roseira que "elle deixarao caminho recto que o conduzi-ria ao çôo para ir procurar a,pói o povaréo immundo..." í->

O geranium bem que sentia odespreso das companheiras. Ha-via dias em que elle desanimavaao sentir: o calor das pedras domuro'e ao tespirar a poeira darua; chegava até

"a'pensar em

voltar para o lindo, jardim e aoconvívio da alta linhagem. que o,habitava.

¦Porém, arrependia-se logo des-se pensamento e preferia ser aalegria dos pobres. No dia emque» reconheceu o grande amorqúe votava aos Infelizes, foi quedesabrochou completamente afascinante flor vermelha, pare-cendo embebida de sangue. Essedia foi de todos o mais • alegrepara o pobre leproso; tão ena-morado se mostrou que não dei-xava ninguém delia se approxi-mar. .

A' tarde o vizinho veiu buscai-o, olhou a flor e deu-a ao pobrehomem. Elle a tomou avaramen-te como se fflsse uma jola o,ao chegar em casa, deltou-a násua mísera cama de pá"1», aper-tando a sua flOr querida contra ocoração palpitante.

Nessa .mesma noite morreu ' efoi levado pelos anjos paradocéo, com a flor apertada contrao peito. ¦

Assim, chegou o geranium áoparaizo. Lá continuou a flores-oer e quando espiou para baixoafim do ver se as outras plantasdo rico jardim já-estavam pertodo céo, não viu nenhuma.

Comprehendeu então quo òverdadeiro e mais Tapido cami-p.ho |dó

'céo é: o ' da caridadepára com os pobrezinhos.

H. VASCONCELLOS

w.'...it":>N.i«i 'i:—.;-.:¦:-¦---r,*:^*T-,.,.. —*¦ Jt .¦:¦¦¦;;.:¦:: ¦" v ¦¦' , *?>*¦:¦ ¦ : ¦¦'.1 ,, ..$ •

ifi 'feiíS^-íTBt -ií-- •"¦¦t*^m^*^*WW*&'£';.» iàíMMiíí*

^SI_____f^PWÊÍMÊiwÊÊÈÈÊÊÊÈÊm

ERA, uma vez ..uma ;ppbré .viu-

va qüe tinha, um' filho chá-mado Tih-tlh.; Na redondezaera elle' conhecido . pela• al-cunha dei "musico", porque vi-via, como as cigarras, dia e noi-te, a cantar!

Á força do muitaeconomia omosmo de muito sacrifício, Tin-tln conseguiu o que tanto dese-java: comprar um violino. De-pois, com grande esforço e per-severança, estudando todos osdias, horas e horas a fio, semnunca desanimar ante as diffi-euldades, conseguiu em fimaprender a tocar; diversas mu-sicas, tendo por unico mestre,ppr unico auxilio, um methodomulto velho, toilo roto ' è man-chado dado por um bòm visinho.quo se interessava pelo i peque-nino artista-¦ ~. So ,eu f0sse;rluo —'diziaTln-(ln ' ern seus ' monólogos —teria" por certo um "esplendidoviolino e havia de pagar um bomprofessor que me ensinasse bemdepressa a tocar .todas as musi-cas que eu .desejo tanto apren-der. Então, eu daria concertos,nòs grandes theatros, ganhaiiapor certo muito dinheiro.e dariatudo, tudo á minha mamãe.

E o pobre Tin-tln jáso.vlacarregado em triumpho pelo pu-blico enthuslasta é .Ingênua-mente imaginava-se futürámen-to coberto de ouro e coroado pe-los louros da gloria! •¦'

Roállzaram-so os seus lindossonhos? -.'¦'¦¦..

Paciência, paciência, -amlgui-.nhos! Logo saberemos...,

Uma bella manhã, ao levantar-se para ir; como de costume, pára'p trabalho, a mâc de Tin-tlnsentiu-se de Súbito, , tão - doehte4ue não poude sair 'e tornou avoltar para a cama. ¦ : . '

Chaçía de angustia, quiz' ainda'tpntarüm" esforço afim de rea-'gir contra o mal. Mas foi emvão, e o pobre, Tin-tln, multo-afflloto, foi a correr» em! buscado medico.

Este, ao' chegar ao humildo

¦ -¦\ ' !'?¦"&'r^Êmt:

'7':'Q^8_j3BÊÉ

liar, - examinou a enferma e»dè-í|clarou que ella estava com üma,«spnoumonla; e saiu deixando' a'.receita.. ...¦•¦ -j :-:,-.i.Senhor, — disso a. creança, íipalllda e tremula — não trouxe¦:bastante dinheiro. Mas vou ago- jjra mesmo buscar o que me faltai/;',

Correu em casa e rebusooú4numa ancla as gavetas da velhct; foommoda.

Encontrou emfim o cofresinhd,;!ondo a mamãe guardava o jdViínheiro; mas nelle achou apenas-idez pesos e alguns centavos'., 1. i

Pensando como haveria.de:-a!v-!\ranjar dinheiro sufficiente,' yol-•'tou á botica em busca dos rema.;»kdios.' Na rua encontrou ènta»;dois meninos quasi do seu tam^-.'inho, os quaes com üma guitarra <e um violão faziam as deliciasda gente que os ouvia/

Rápido como o relâmpago paà-V>",sou pela cabeça de Tin-tln uniaSidéa salvadora. Lovou' os réihe-:dios para casi e deixando a,süêi,',íquer(da doente entregue aos.cul-,'.dados de uma ¦ boa. vlslnha,': to-;;,'mou o violino e tornou a.sair.^

Ao chegar á esquina db mèrVi"cado principiou a tocar. Vários 'transeuntes curiosos reüniráni-^se em breve afim . de ouvir'' 'a;.musica.

Ao findar, disse o menino:';:.' •'.'• Senhores, eu nunca pedi '

esmola; mas minha mãe .'está'-enferma o não - temos dinhelra,.em.easn.. Serei eternamente grá-»'»..to a quem me favor.eòdr. ; '¦"

Caíram em abundância oscen-' ;.tavos, no gorro de lã de: Tin-tln.';Alguém atirou uma moeãa/'de"íouro: Senhor enganou-se, ¦—õla.'-rse.o pequeno musico.¦-

Não, meu filho -¦— respon-^ideu-ib cavalheiro —¦ Ê tua aVlU-bra. Irei ver tua mamãe.. Nadalhe» há dè faltar./¦Quàritó 'á'tl;>estás . agora sob -a.-minha Cptõ-y;tecção e serás um' grande •" ari'-tista.» » .»..=: -:\j

| Ecom effeito, Tin-tln foi málfl'tarde celebro e rico!; ' , ..'.. "r

Versão. dè VERA-ÇRUZ ::

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IP»^ '" r •-uflj-jj-j i ¦¦.¦ "'¦'-' r ' ¦ ~.- -g[-—-^T" " |

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WÊ COMO SAO OROANI^ADOS OS POSTOS RURAES ! j ,|^|^_^B^^^^H| >b. Hriimr./; ^%^\

'•¦-~=!!S:==:::^ ^

."'.V

LeilãoEm24(

í)iaRua Impe

E_fcf recente ¦ visita, que fi-

zemos recentemente ao: Posto de Saneamento, de Ja-

! carépagud, confiado á com-.peteiité, direcção do dr. Soa-Ares Filgueira, tivemos oppor-.tunldde de receber as in-

1 tere.. ant es informações que| damos o seguir sobre os ser-'¦ viços do prophylaxia rural.

M1 'Ai EXTENSÃO, approxlmada-

mente, da área suburbana orural, sob directa flscallaza-

.João dos Postos, é cerca do 800'1-2, convlndo salientar que a área

I 'total, do Districto Federal é, deRjít.163 k2, portanto a maior exten-

são é que estfi. a cargo da Dire-.ctoria Rural, sondo a de mais dif-ficil acesso é a que mais carece

Ide.cuidados hyglenlcòs. E' a zona3j>ural que apresenta a pequenacultura ão solo disseminada ao16o, sem orientação hyglenlca, &margem de rios, lagoas a brejos,eivada- de rotina. Os pequenos,ém sua grande maioria portugue-zes, gente trabalhadora c tenaz,' mediante V dócil, desconhece em

. jpral os preceitos sanitários.^Analphabetos perpetuam costu-Sanes retrogados. Vivem em casasMiseráveis, privados dos mais co-

jRjneslnhos requesltos de asseio.m&B hortas por elles mantidas, lemKil-gares baixos, são regadas com

üjjiagua âõ valles e rios commumen-8fâa barrados. Nestas habitaçõesJKlinsalubros não ha fossas. O poço

Ü_ construído nos proximidades daIvcasa, desabrigado, constituindo um""i.verdadoiro

perigo, pois, a agua éllrequentemento polluida e conta-

Éminada. As hortaliças, regadasBeÒm agua não raro carregadas|tíje'gei'mens do doenças perigosas,j'(são trazidas aos mercados da Ca-

feípital. E' sobre essa pequena«cul-"i-tura que foram voltadas as vistas

p. do serviço de Saneamento Rural,

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^^^K^_A._fr_fey-*^o__^_.-_|i'_--*i_^_-E^w^J_^ ;.v.'... •,x'y - ¦ ¦ '

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Posto da Prophylaxia Rural de Jacarépaguá

&9

10

dra de Ouaratiba.Posto de Anchieta.¦ Posto ãe*--Santa Cruz.Posto da. nha db Gover-nador.

W .'¦

Üm Posto-de_prophylaxia,/ho-je,,".tem 'múltiylas __ttrlbuiç5es,prestando áo povo os mais. re-levantes serviços.- Paz. o .'cadas-

dizem, respeito ao pavimento, ásparedes, á cobetura. | Relata, còmos mínimos .pormenores, comoestão dispostas as dependências:dormitórios Cosínha, banheiro,installação sanitária. Registraqual o destino dps dejectos; comoé feito o abastecimento da agua,como são collectadas as águasde chuva; i qual ò aspecto do ter-reno, detalhando ás partlCularl-rdades relativas á vegetação, a

O mesmo trecho, depois de beneficiado

*__Mí__il> -t *'

¦

I

'(desde o inicio dp, sua installação."zona suburbana-êpliabltaila, om

ade parte, por operários quemão'Jpodem viver no centro; pela'grande maioria dos funecionariosIpubllcos, commerclantos, jnilita-jres, etc, que vão procurando o,BUburbio, onde a ca_a mais con-jrfqrtavel ainda póde-ser accesslvelIfis suas posses limitadas. A po-pulação da zona suburbana o ru-tnl, sob a guarda' sanitária do

;jSanoamonto,y. de cerca de 400.000habitantes, augmentando' dia adia. Encontram-se jfi, na zonasuburbana, -bellos palace tes,. cen-tonas de casas de aluguel, com to-das as installações hygkmicas,innumeras escolas primarias pu-bllcasVe particulares, pensSes, ho-tols, fabricas, lelterias, tudo issoinstallado, hoje, hyglenlcamente,Itiob a fiscalização do serviço sa-snitarlp rural.SiUSTRIBÜigAO DOS -POSTOS

RURAES NO DISTRICTOFEDERAL •

m-r :.:¦'.' . ¦_ . ;p'Òs postos actualmenté * trans-{íprmados pelas múltiplas attri-

buleOes a elles conferidas- sao.si-• tuados, no centro de grandes*zo-.nas, de modo à poderem, no seu'íõpnjunctò, manter, sob os suas

vyletas toda .a zona suburbana etural:

tro de todas as casas da zona,,tendo cada cosa uma floha «nu-meraãa; onde, copstam os meno-res detalhes relativos a.mesma,taes-como: situação, construc-jção, especificando os dados quet

oxlstencia >da---plantas collectorosda.agua,.a exjstencla do cursosdágua, de fdeos de cülllctdtos,etc, as condtçOes , das cocheiase chiqueiros. De >posse dessesdados, os Postos iestSo em con-

dições v de melhorar, supprlmlr,.transformar, adequar as casasàs condições impostas pelas exi-génclas hygienlcas, dentro daspossibilidades financeiras dosproprietários, sem prejuizo, po-rém,, da saude. Existem cadas-tradas, desde 1918 até 1025 maisde,70.000 casas. Q, Posto faz orecenseamento. No periodo aci-ma foram recenseadas, no Dis-tricto Federal 400.000 pessoas.O medico verifica as condiçõesde. saude dos moradores, acon-seíhando-òs á procurarem osPostos. O Posto executa.a pho-phylaxia das vermlnoses, paraIsso, apôs uma - propaganda ' lu-tolligente, encaminhada para oconsultório os ¦ habitantes da zo-na. Ahi são examinados as' fe-zes, sendo a' principio este exa-me feito em laboratório especialinstallado no Posto. Hoje, cen-trálizou-se o laboratório, sendoo material mandado por inter-médio dos • Postos., Os doentessão matriculados ém ficha indi-vldual, na qual figura o nome,o sexo, a idade, a eflr, a nacio-nalldade, a profissão e a residen-ola. Nella .consta o exame feitoregistrados:' o peso, as medidasanthropometrlcos, a taxa da he-mogloblna. Consta, na mesma,o resultado do exame clinico. NoPosto faz-se o tratamento, pelosmedicamentos apropriados. AoInstallar-se o serviço de um Pos-to, inos alboroS da campanha,as fezes eram colhidas a domici-lio e o tratamonto feito no mes-mo. Hoje isto não é mais neces-sario, porque a população, dean-te das vantagens colhidas còma conquista da saudé, corre ex-pontaneamente para ,os Postos,cuja freqüência ê cada voz mr.-.snumerosa. O doente recebe asnecessárias instrucções paraevi-tar novas infestações do mal.Hnsina-se-lho o que deve fazerpara evitar a doença, Apropliy-laxia das vemlnoses nao podese limitar â. cura dos doentes;é preciso destruir o foco. da in-fecção, que. é o solo polluido po-las fezes

'dos habitantes, incon-

sclentes do mal que-'propalam,dahi a necessidade do obrigartodos a construírem latrinas, 11-,uada a uma fossa, sem o quefatalmente as relnfestaçOes se

darão, como o ac__re.II.o da auto.ridaão sanitarit'. o u íiorda doconfiança no remedio. As cana.-)em sua mator'pcrte, na "ona sü-burbana e rural', dó DistrictoFederal cão eram''servidas derede ãe esgoto o não tinham1'ossa. Hoje, graças.ao trabalhoae Saneamento 'RUral ostáo Ws-•.aliadas mais de liü.O.ü- fossas,entro' Uquefàctoras | e • absorveu1;tes. -Exemplo;do':quas8' íaB-ntiAllemànha,, nôs .Estados Unidos |até quo- üma' canall_ação

"geral''

vinha supprir a falta. O Postofaz a phophyloxla do impalu-cliamo, polo tratamonto dos do-entes,-, saneado o solo.jidessepan-.do-o, drenáhdo-o, restabelecendoo curso dos rios, emfim dlfficul-

; tando todas as condições^ favo-raVeis ít vida o prQCrlagào

' demosquitos transmissores do mal.O Posto fa_; a policia sanitária,:penetrando em todas as casas epodendo exigir não sõ. instalai-ção ào fossas e latrinas, mastambem de todas, as outras ne-oessidades hygienlcas especifica-

¦das, no regulamento. Esta po-licia se ostente Ss escolas, ás fa-bricas, aòs hotéis, ás pensões,aos açougues, ás casos de pas-to, 'aos botequins, âs quitandas,'ás lelterias, ás "padarias,^etc,

podendo com critério manter sobvigilância rigorosa o ambiente,onde são vendidos os generosalimentícios. Pondo-sò o medicoem contacto, como cada, familia,proporetona-lhe os cpnselhosuteis á preservação da _aude;melhorando pouco a pouco ascondições hygienclas dos habi-tantes, aepatumando o povo amorar em casa asseiada, a man-ter a hygiene Individual a esfpr-çar-se , emfim por conquistar,conservar e defender a suadeqne é a causa mais preciosa daVida. Ao Posto durante muito

areio ãe transporte dc que te iteryem oi médicos para atltuOer,¦-,. ; .;,..,-•; ,.¦..*¦ vtutei'tona'rural. :'

ros. u jfosto aiiiaa receba anotificação' dás . doenças- tr^ns-mlsslvèis, mantendo rigorosa .yi-gllahcla medica, isolando remo-vendo, doentes, jugulando, Iimi-tandò,' impeãinãó a propagaçãodo mal- São; por isso, os PostoBruraçs.' ¦ verdadeiras séntlnallnpavançadas e- áttentas, as portasda Capital, embargando o passoas -bpidenmias. oue facilmentepoderiam, sorgidasi se estendernara o oentro condensado, daãnsas condições precárias da zpharoral e ;suburbana, Um: Posto-rural'ainda' mantém annexadodlsoepcirlo „de .syphilis e outrasdoenças- veneraea, bem como tp-berculose c lepra. O Posto exe-outa a prophylaxia da variou,pela Vaccinaçâo e revacclnaçaoé, pôdè-se dizer, que foi graçasao intenso- serviço de lmmunl-sacão contra a varíola due,:em1924', há--zona' rural' e suburba-ná, zonas . donde -sempre surgi-ram os cubos de varíola, enr d -

reoção ao centro, não se verlfl-cou tim sõ: caso' desta doonça.Em resumo, um Posto rural*¦¦'_•

Levantamento-da. planta dacirtiurnscripção;... .auo _.yae_ílsç.a-Ilzarí

tadorcí»; :,do - hcmotosopiosi = »tsangue;<oú «.tipimlndô os'áhçPhollnas, que sugam o-sangu»aòp doentes è',.transndttem _.doença aos sãos.

6 tratamento dos. doentes, terrsido feito. com-saes de <__»»"e°a eUmlnoção' dos mosquioBpêlo saneamento db s<>1?;|.cnonLÍescoamento fácil é, xapldo dafaíruas, oom o desflorestamento£a regularização dos cursod-agua, com aSj rectlficaçoes dorló-f aterro, **»*%*£%%mento do terreno, abertura atvállas nbvas e melhoramentos

Jobada no torneio de Semme-rlrig,'Março de 1ÍZ6.¦". -'

dás jft exlstepteB, tornado, portodos os meios émfim, o»ta? impróprio^ Wgí^gfmosquitos. Além disso, f P^'Z ensinar, H.„PPP«»as»f i$£L,ladas pelo lmpaludlsmq, .•-_»«» •

bõ-Ses:- o pdva deve ^er «ue

"rido os? doentes, nas horas emque as anophelinas costumamatacar'auas victíihas'. Deve pro-tegbr-se individualmente e prote-i-er- a enfiá com" telas-especiaes.Devo usar quinino preventiva-mente, - evitando assim a evolu-

Brancas-.uM-isfe.

,1 —P4 D-__? 4 BD— C 3 BR—P 3 CR

B — B 2 C0 — CD 2 D

— Roq.-r P 8 TD— P 4 CD

W—'Pfi-x f11 r- PD xP12 — B 2 C13 — C 5 R14—-BxC16 — B 3 B18 — T 1 CD17 — .Tx B18 - B _ T

. Pretas_UccfcWne

C 3/BRP 3RP 3 CD.B2CD .;¦B 5 Ci Cheç..Roa. .P 4 DB'_B':, .' ••P 4 BDPC x IB x PCD 2 DGx CC 5 CTD IOP 5 DTxTC x PB

19 — R _ C20 — P 3 R31 — R 2 R22 — B 3 B28 --DÍC24 — P 4 TI>25 — T 1 D20 — R 2 B27v-B,2 R28 — D 2 B29 -.'K«-

P x B, chüq,P x CD 3 CT 1 DD !BP 4 EB 5 CD 4 BP 4 TDP 4 CP 6 B

Mais alguns golpes, e brancaj 'abandonam

Solução, problema tt. 69. |D 8 D

iEnviaram solução exacta do

problema n. 69:Hello Rodrigues Alves, Glers,'

Chá Lipton, , Fernando Garcia,Augusto, Beck,. Pianchão, Yates,baskormirimi Sylvio Pereira, Au-gusto tMendeer 4Josê 'Feltosa a?A.marido Cooper. ' /

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i,l—-Posto da Penha..-2 — Posto doB Pilares.

\3 —• Posto da Madureira.• ]4 — Posto d» 1 Jacarépaguá.

C ;5 — Posto Villa Proletário?.:':6 — Posto ãe Bangú.j*7 — posto ãe Campo Grande

o sub-poslos: Ilha e Pe-

¦ _-M«u_m» ¦-¦¦¦ n-_-a_---_-_--__*_---_---^^ "

Serviço de vacôlnação nò 'orphanato

do Õapenha em. Jacarépaguá

tempo esteve confiaãa o. fiscali-zação ãos generos allmentlcos,na zona rural suburbana. OPosto rural ainda mantêm, umapequena polyclinica, tratandodap doenças lntercorrentes, nopeílbdo do tratamento das ver-mlnoses e do Impaludismo, demodo que a população, nestasdistantes zonas, onde multas ve-zes não ha pharmacias nem me-dlcoi tem um soccorro Immedla-'to. No Posto encontram o oxa-me,' o tratamento,' o medicamen-to (gratuito.. E' -uma obra de-ca-ridade emprestada á populaçãopobre e ao mesmo tempo umaIntelligente conquista da sympa-thia geral, pela natural-gratidãodo povo 0 qual, depolB de recebertudo'do Posto mais facilmenteattende e cumpre, de boa von-tade, ós preceitos de hygiene mi-nistrados e as exigências impôs-tas, em seu beneficio.

A psychologla da noasa genteexige esse trabalho intelligenteda parte das autoridades Bani-tarlàs. E' preciso que o povoencontre, • no 7osto, condiçõesmateriaes e r>__l_-S de assisten-

"oia; as condições matérias saoreiiresentadas pelo exame, pelomedicamento, gratuito; aa con-dições moraes representadas pe-lo carinho, pela dedicação, a peloamor desistenressaão do metlc.o,de cuja tactlca depende todo osuecesso

'da campanha. E estatactlca deve ser um mlxto deenergia, sencra e bondosa, diffi-oil de ser lavada a effeito semum treinamento especial do me-dico. cm contacto com as nos-sas populações do Interior. Foi,graças ao espirito de -sacrifício,ao enthusiasmo, â dedicação deUma Dlelado de médicos cheiosde ideal aue b Serviço de Sa-heamento se impoz, desde! o Ini-

2°. Cadastro de todas as casosexistentes; \

3"; Intensa propaganda dosprincípios de hygione entre opovo;

4». Prophylaxia das verml-noses;. ')

, 6o. Prophylaxia do impalu.dlsmo: . . - .

6°. Policia sanitária e hygienedas habitações; . .

7o, Verificação de óbitos;- 8o, Vigilância medica;

9o. Prophylaxia de' syphilis eoutras moléstias veneVeas, fla'lepraí nas zonas ruraes;

"'11*

Polyclinica geral;1ÍT Pequena cirurgia de ur-gencia;

13 Prophylaxia da variola;14 Prophylaxia da. tuberculo-se. ', •

Eflst-.fadoí oítidos na Prophy-laxia do Impaludismo

E . sabido quo o impaludismofi cansado por um germen es-peclflco,. que vive exelusivamen -te, no sangue do homem, ondefaz uma evolução e no organis-mo de -mosquitos espedies "afophellnos, onde passa outra- evolução."

E7 portanto, uma verdadeiracadela com dois elos. Rompidoum cessará a doença, porquo oseu causador nãò poderá penie-tuar-se.' Para haver impaludls-mo ê preciso que haja doentesImDaludados e mosquitos "ano-phellnos."

So curamos os doentes, ósmosquitos nâo poderão' trans-mlttlr a doonça; se destruirmosos mosquitos "anophellnos" adoença não se propagará. kx.-axu 'PAnnci

A campanha, pois, consiste KESULf™em eliminar as fontes da mala-

ção do hemátosoarlo, np san-gue;. ,

• Tudo.,lssQ' foi íelto, np. Ser:vlco da Saneamento - Rural,- noDistricto, com surprehehdenteBresultados, fáceis de constatarin loco. Em Synthese "vasta

quinlnlzação" não só para at-tender ao factor humano tomoléstia, como tambem para ai-minuir a fonte de infecção dostnoaqúltoB; "Intensos è extensosserviços de hydrographia sanl-taria." Educação sanitária-con-tinua, Vacionálmente' feita, naBcasas verificadas pelos médicos,rios Postos, nás escolas, ondeforam; dadas atilas semanaes li-lustradas com material do ser-VI00, com projecções

-luminosas

fixas e móveis, -quadros .m__-.es,cartazes explicativos1 , afim_ dotornar o ensino pratico Intuiu-vo, objectivo, ooncreto, interes-sante e attráhente. Esta propa-ganda tem sldo^ feita,: em dtocertos, nos clubs,- nas-. fa-brlcM,-rios cinemas, nos tltèái.ros1, noreclnto.de egrejas protestantese dentro dos próprio centros ca-thollcos, por intermédio dos ea-cerdotes, que aconselham aosfleies obediência 'ás prescrlpçõeshygienlcas, emanadas, dos auto-ridades sanitárias.

, Números eloqüentes .— Peque-lia iiydrographia sanitária noDistricto Federal (1919 a 1925)

as vermllbses, no Districto Fe-deral, sãq os mais animadores.Graças al:medidas de combateao verme! adulto, pelo tratamen-to dos ientea, os medidas dcdefesa /tdividual e collectivapelo osojde fossas llquefactorase proteião dos pfiB dos hábi-tantes os zonas infestadas pa-los verses • tem se notado;- :nãosomente real vigoramento ,physi-co dos trabalhadores, mas tam-bem dlnlnulção sensível dos íô-cos ãf.infestação. A seguinteextatiBlca fala bem eloqüentemente sobre o numero ãedoen-tes trftados' e os percentagensprogrefalvamente decrescentes daopilaçjo a mais terrível dasvermlloses , pela sua acção ne-Cesta'fi saude do homem, rural.

Pesoas'examinadas pela pri-melr? vez:19IS '— 31.866.'£19 — 88.990.

LS20 — 67.783,IK1 — 57.371.122 —22.977.123 — 26.912.1Í24 — 27.127.126 — 9.181.

Círn exame positivo para vw-mlnfee em geral: ,

;ia« —27.332 (86 %).1SÍ9 — 81.613 (92 %).lftO — 61.*1 (88 %). -1121 — 50.736 (88 %).122 — 20.232 (88 %).¦1128 — 23.737 (88 -.%).

- 1124 — 22.413 (80 ¦%).--1Í2Í- —-.7.872 (96 %),.

Rios limpos rectl-ficados e abertos

Vallas abertas ...Patanos aterradosPatonos exgotadosVállas -melhoradasRoçados e capinas.

-com exame nosltivo nora an-cylo..cpo_c:

! 1918 — 12.289 (40 %).M20 — 31.291 (40 %).ll)2ll— 23.160 (40 %).1922J— 9.749 (42 %). .192Í — 10.828 (38 %).192Í-T 8.812 (32 %).192| — 8.068'(80 %).

A "ÍAREFA D-FFI-ir. ®DOSMÉDICOS DO SANEAMENTO

RURAL

tados, por necessidade ãe servi.ço. ÈsBes, médicos, que têm re-veiado competência, espirito dasacrifício, serena energia, en.thuslasmo jatrlotlpo pola obra,de Saneamento Rural, que sãooobertos.de bênçãos pela popu-1lação pobre dos subúrbios' ó zo-na rural, pelo carinho e ábne-gáção com que tratam e socepr-rem os desgraçados, fazem oserviço a pé, sob a chuva o 0sol, liorque não dispõem demeios de' transporte. Os' medi-cos dos Postos distantoB levan-tam as 4 oú 5 horas da ma-drugada. Viajam horas e hòraade' trem para chegar ao Posto;'como tem as mesmas horas tleexpediente, perdem quasi .0 di»inteiro no serviço. Esses medi-

, cos, pelo regulamento não po-4 dem ter clinica remunerada, na"zona

em que trabalham. A ei-ílblencia dos serviços por ellesfeito é indiscutível e por todosreconhecida, em face do traba-lho por elles executado. E ago-ra que conquistaram a sympa-thlà, do povo e # se impuzó-ram pela süa dedicação,, qari- ..nho " e competência,: viBllandd *attentamente a saude do'mesmo ¦]povo; áUivlando-lhé. os males, ,prevenlrido-o contra ; os moles- "

tios, valorizando j o homeiri e o .solo; justo é qúe se'tente dar.lhes mais um pouco de tran.qulllidade e de garantia, effectl.vandò ób serviços de sáneámeit.lo rural, tornado InãlapenBavclâ população süburbanf e ru-ral.

'..¦-. n [

TORNEIOS DE PALAVRA?CRUZADAS

Io Campeonato BrasileiroTorneio de âüíiü Bom

MetrosGOG.416247.854

; .241.4012.527.3911.380.0036.068.176

QUANTOS A'SVERMINOSES

cio, colhendo tão-magníficos loi- ria, pela cura dos doentes por- Os' resultados, obtidos contra___¦-._,—_,__.,¦ m, ¦,.,n.___ i. .>.,.,¦ ,., —

^, ,"— ^

^^^

Especial para o «Correio da Manhã» GlOSSarJO SynthetíCO 4& Lí 1.QU0 PÒlftUgUttjfa

Os nedlcos, para a realizaçãode -tfio/ trabalhosa incumbência,são ao todo doze inspectores, 16sub-InlpectoreB, 14: médicos au-xillareí e um director de Labo-ratorld E' preciso que se digaque «ses médicos,' bem' comotodos bs funecionarios de servi-ço doi Saneamento Rural, con-tra oi quaes tem sido, por dl-versai) vezes lembrada, no Con-gressá a idéa de cortes nãopossulm garantia alguma.

Detpla de tantos esforços e deton-J/tempo de serviço podemaerqspensados dé uni momentoparaT outro, por uma simplesdÍBp*l__o legislativa: podemser removidos nára outroa

U ~ "~"

QUEREMOS d^r á «olenm-,

dàde de entrega das meda-lhas e outros prêmios aos ven-cetjores do 1° Campeonato,Brasileiro de Palavras Cruzadasum cunho festivo, e por íbso ne-nhuma outra oceasião ge nosapresenta mais opportuna doque a do grande festíval ^ue es-tantos organizando-para o Gran-de' Concurso de Canç6es, sam-bas e toada» (sertanejas, nosdias 19 e ao de fevereiro, quan-do distribuiremos tambem osprêmios do torneio dè AnttoBom, cujo prazo será encerrado

Es" a 19 do corrente.

_ V. Tatu'-pel-

íBoIí-Tmanco'. — iwa.mni.cro. dos |'•:mares do norte

HSussuapara — V. i^uçuaparajJ^uBsúarana — V; iSíiçuaranaI^yiidáctylo — Familia de mar-';-':.supíaesIJTamanduahy - V. Taman-jxiúá-y ,

' Tapirejetc — Anta ..ÍCapirideos —•Familia de-mam-KiMÍferoslífarsüdeos — Idemde>lemuria-.

tlno'sfátu*-peludo

Jl Ilido', ^||Patusineos — Tribu dedesden-i; tados

Peri6-de-Goa ¦— >Pangolim - daKAfricaÇjTesticondo — Cavallo defei-~ituoso

iJfigre-loiro, óu—r'louro, oulíigre-ruivo'— Puma, euguardo"Tigrezinho — Tigre pequenoflFlaguatzin — iMammifero

_íÀmerica15. ranscorvo—.Cavallo mal-apru-Ai, mado das mãos|9Tiroglodita, ou

troglodyta — Gênero de qua-j. drumanos

Síúpajídeos — Familia de insec-«tivoròs

^•rso-branco — Variedade de( urso das regiões areticas

^tso-escuro — Idem, idem/ dem fácil domesticação

gürso-malaio — Idem, idem, ur-go dos coqueiros

Vaquilhona — Novilha^Volitantes — Ordem dd chirop-

. teros|?yíiguarondi — V. Jaguarondi|2apodinéos — Tribu de roedo-pk'.és';fZenkerella — Gênero de roedo-

;:¦ res do Congo- jfiphiineos — Tribu de _ceta

: ecos ,

IPor /Àat_aeriieidlo Ferreira

ORIC^lST^nL. -PEIj-A. SXJ---. 0_-lG._---l^ISA_Ç_A.O 3=3 O MAIS OOMP3__BTO NO 'GE

DE 11 LETRAi.

da

f_carnòif_do __- ^íCavallo, ,que • _torto das mãos; transcorvp

Adinotherio —/Mammifero fos-sil dà Patagônia.

yVgruanS-g^asu' !— iGrande-íra-posa

Albistelado.—'¦Boi, cujo pêlotem. estrellas ou manchasbranca9 «<','

Alpa-vicunha --.IMestiço de al-paca- c vicu-tlui ] ¦'¦

;An_ano-_siado.--'Cayallp, que -cmanso áemMtter': sido montado

Amphit-erio •—¦jGetiero dc mar-súpiaes fosseis

-Afadirá-guasu'' — 'Variedade degrande morcego

Animal-nemêo "— «Oleão

Animal-sabfb*— O homemAnopI-thero,-_G_nero de mafri

miferos fosseis^nthrópoídei— Nome dado aos

macacos que se approximamdo homem

Antilocabra — ^Gênero de anti-lopes

Aquartalado . — Cavallo, quetem' os quartos fortes e bai-xos

Arreganhado Cavallo, 1 quesoffre^ do apparelho respira-torio

Bassaricyon — Gênero de' car-nivóros

Besta de roda — A que traba-lha nas moendas, nas noras,etc. v

Besta de tiro — ,A <«e Puxacarruagem, carroça, * arado,ttc.

Bisontineos — Grupo de rumi-nantes

Bode-do-Nepal — O gorai.Bombardeiro — Pequeno qua

drupede da África; giritaBoquUávado — Cavallo, que

tem' esbrainquiçadas tá ventaseparte da cabeça

Bull-terrier-— Raça canina in-, Cayalgádura — Besta cavallar,gleza • ' '. :L muar ou asinina

Burro-montez — Onagro ^Caaigouazou — 'Espécie de ar

''Sa.valicoque — V.; Cavallico-

cnadjlho ou tatu'Cabeça-baixa — Porco, ou por-

ca.'... - - , -.-., .-•¦:.¦:.Cabos-ncgros — Cavallo,. que

Item negrt-S os quatro pé£Cabra-montez •— Cabra svlvcs-

• :tfé.'... . r"- ¦ '.

. ¦vCachinguelí — V. ,'CaxíngueIeCacborrinha, fêmea doCachòrrlnho — Filho reicemnas»

cido de cadella, ou de leoaCallitricho;-. Gênero de ma-

cacosCamelo-do-mar — 'CetáceoCangu_u'-rato — V. Kanguru'•irato ;Cão-de-regaço — Cão pequeno,

fraWeiro •:Cão-dos-incas — Espécie de

'lobo '

Cão-do-Thibct — Typo de mo-lossõ dá Ásia'.',;

Cão-orelhudo — Manfmifero se-melhante ao chacal; octo-cyon

Capivarinha — Filhote de ca-pi vara -

Capoeireiro — Espécie de yea-' 'do.; ¦¦;¦;

Carniceiros — Ordem de-mammiferos

CarpophágOB — Sub-ordem ; dêmarsupiaes

Càrtabestra — Uni antílope daRhodéslà

Casquicheio — Cavallo, que temo casco cheio

Casquisseco ¦— Cavallo, que temos cascos seccos

Castotideos — Familia dc roe-dores,

Càtinguciro — Veado do' Bra-sil .

Càtoglochis — Sub-gencro deveados fosseis . ¦

queCaviçornepis -,—. Familia de; ru-

mina-ntesCavopóllino — Quadrupede".da

AméricaÇaxianguelê — V.iCaxinguel_Cayopollino — V, CavopóllinoCercoleptos — Nome--scientifi-

co dO'kínkajú' ' ,Ccrçopitcco — V. CercopithecoChçrogrillo — Quadrúpede con

genere do ouriçoChiropteros — Ordem de mam-

miferosCoatá-branco — 'Macaco do

BrasilCoati-mundéo — Variedade de

coati do Brasil, muito raraCoati-narica — Idem, idemCricetineos-— Tribu de roedo-

resCynoccphalo — Gênero de ma-., cacosCynopith6co — Idem, idemDacrytherio — Gênero de pa~

chydermes ,Dàsyurideos — Familia dc.-mar-súpiaes -y

Dasyuriaeos — Tribu de mar-súpiaes ¦-

Dac-yuroidss =• Gênero de mar-súpiaes

Dendrohyrax — Gênero de pro-boscideos

Dendrolagiís — Gênero dc mar--itpincs

Dcndentados—lOrdcm de mam-miferos

DiacRaphoro—Gênero dei mam-¦miferos fosBeis,-grandcse pe-sados ., ¦• ,

Dicerat-rio — V. DiceratherioDinamarquez — Typo de cão e

de carneiroDrémotherio — Gênero de ru-

minantes fosseis

Dromatherio — Gênero de «nar-súpiaes fósseis .

Dryopithéco — Gênero, de, pri-' matas

Echimyineos - — -Tribu - de~roe-dores

EmbaUonOTai-—MSenero-Sdèechi-rnpteros

Encobertado — O tatu' j.Erinacideos—tFamilia deimám-

miferosEscarceadór — Cavallo què es-

carceiáKscavaterra — A toupeifaEstrelleiro — Cavallo, que er-

i gue muito a cabeçaEuchoreutes — Genero^de roe-

doresTFarroupilho — PorquinhoFidalguinho — C-busFoeta-chinga — Variedade de

foeta ,Fornüguèito — O tamanduáFrentabérto — Cavallo, que

tem malha branca na testaFurão-nontez —• TourãoGargantilho — Cavallor que tem

¦manchas brancas na garean-ta •¦-¦ _

" ;

;'

Gato-do-matto.—'iMaracajâsGato-malhado—-Felideo íeroz

. ,do iMexico ,.l(i.. ¦ ¦ ¦'Gato-telxugo — Gato-montczGeopithécos — Tribu de qua-

drumanosGUptodonte -^ V. Glyptodon

tcGlossophago — Gênero dc chi-

ropterosGlossotério — V. Glossotherio

X3Ivptodonte — Gênero de gran-des mammiferos fosseis

Gravigrados — Ordem' de .mam-miferos

Qoarda-bando — Pachydertncmais corpulento e respeitadoque os outros do seu bando

Gymnorhinos — Grupo de chiropteroí» -

Hanoveriano — Typo -de ca-valtò

Hastibranco — Touro, que tcm:as hastes i brancas com pon-tis negras

«etedoterlo — V. , Hellado-therio

Hetdigalidla.-.— Gênero de car-mivoros de 'Madagascar

Hippopotamo — Gênero de pa-chydermes;

Hlppotigris — Gênero de ungu.l^dos

Hyena-civeta'—.Variedade dehyetó

Hyena-raiada — Idem, idem, delistas escuras

Ictíde-negro — Quadrúpede deJaya v

'' ' ' , -Indrisineos — Tribu dç lemu-

rianosínterpblado — Cavallo de pêlo

branco, * entremeado de es-curo

Ipecatiapo,i — Quadrúpede dòBrasil (?)

Jajgoacacaca — Espécie de lon-tra; lontra-ariranha .. L

Jaguatirica — Gato selvagem;mbáracaá

Kanguru'-rato — Variedade de. marsupialKing-charles— Cão fraldiquéi-

ro de raça inglezaLagorcheste — V._Lagorches-

tes'.Leãa-do-Atlas —. Typo de leãoLeSo-màfinho

'__. DEspecie dc

ptípcaLeontbphoho — Um pequeno

animalLeptbtheno — Gênero. de ru-

minantes fosseisLitopternea — Sub-ordem dé

unguladòs •..'•--Lobo-ãa-terra — Quadrúpede.

da C-frariaLobô-do-norte — Lobo-cervaVLobo-dourado — Chacal

' -obo-marihho —A plioca

I_obo-.pintado — iLiycaon; cy-rrhyeua,. ,.,

Lomíjardeiro — Touro, que tem1 mancha no pêloLontra-do^inar ,-r v,Lon.ra-ma-

. rinhaMacaCp-píego -m Um macaco

do Para' •Machorrhino -_ Espécie de

phoça ' i.

Mangarzahoc — Burro dc Ma-dagascar

piNyctereutes — Gênero de carni-vor.os (

Nycterideoí-—«Familia de ¦. chiropteros

Nyctoclepto — Gênero de foedores

Orangotaqgo — QuadrumanoOresitropho -_ Gão de ActednOtonycteris -. Gênero de chi-

Quadrúpede da

. Gênero de ma-

¦ Tribu de chi-

- Tribu de mam-

Martichoras"_-índia

Meaopitheco —cacos fosseis

Molossincos —ropteros

Monachineos —¦miferos :- ''

Monocefonté ••_. UnicofrlioMono-narigão —'-Quadrumano.Montanhciro — Porco, que cp-

•meça-a criar-se com bolo-tas' ¦

Mòrmopineos .— Tribu de chi-ropteros •

Mustclideos—'Familia de mam-miferos' , .....

Mustelineos r—. Tribu de mam-miferos vl

Nannosciuro — Gênero de roe-dòrés

Nariz-branco — Espécie-de ma-caco .

Nasicorneos-Hiíamilia de mám-miferos

Necrodasypo — Gênero de des-dentados

Némestrinus — Sub-genero dcmacacos

Nemorhoedus — Gênero de ca.murças da Asià

Neotomirieos — Tribu de roe-dores •

Nesopithéco —cacos

Nomarthréos -desdentadoa

—. Raça de ove-

Tribu de rumi'

— 'V. Coatái

iCoati-onun«

Coatüna-

Gênero de ma-

. Sub-ordem., de¦'

:;:'' ¦

\

ropterosOvclha-parapa

íhasOvibosincos -

nantes •Pachidermes, ouPachydennes—Ordem de mam-

miferosPachyuromys — Getiero dc roe-

dotesPaleotherió — Genero.de pa-

chydermes fosseis ,.SJPaquidermes — V. lichider-

mesPaschochcro—Gênero dè mam-

miferosPcixe-mulher — A íemea do

peí*e-boiPerdigueira-.— Fêmea doPerdigueiro — Cão de caçaPhalàngista — Gênero de

"mar-- supíaesPhyllostomo — Gênero de chi-

ropterosPlrajagoara —Espécie de boto

do TocantinsPlatygeomys — Gênero de roe-

doresPorcô-do-mato }— ,V. Popco-

do-mattoPorco-montez — O javali \Potamochero i— '.Gênero , de'

mammiferosÍPotoroineos — Tribu de mar-

súpiaes,Prosimianos—Ordem de

miferos; lemurianosPáèudo-chiro-^Generò de

súpiaesQuadrumanos—Ordem de mam

miferos x

mam-

mar

Quatã-brancobranco

Quatl _5_and6o—V ,j1 déo '

Quati-narica — V.;'rica .

QuA«t-freio _- 'Cavallo aris.co, bravió

Quica-de-agua — MarsupialQuiropteros __. V. ChiropterosRàposa-preta — Variedade d*• raposaRateUdo-Cabo — TeixugoRato-caseiro •*• Espécie de ratoRato-da-India — Idem, id<__»

ichneumo /Rato-de-bolsa — MarsupialRato-de-faraó — V. 'Rato-de-

PharaóRato-de-par, — Variedade de¦rato /'"¦Rato-do-bambu' — V-riedade,

de rato de espinho, £Rcproductor í- Animal, dest»

l nado a reproducçãoRMnocerote — iRhinoceronteRlnocérohte — IdemRusso-card_o — Cavallo de pêlo

mesclado dc branco e pretoSaki-satanaz — Um macaco dp

Amazona»Sambernardo, outSan-Bemardo, ou ;São-Bernardo — Casta dc cãesalpinos .

Sçapteromys — Gênero de roe-dores

-Schizostorao — Gênero de chi-,'ropteros" .

Skye-terrier — Variedade dc|terrier 1,1

Sminthopsls — Gcnero dc mar-súpiaes A.\

Sol.e_odonte — Gcnero de \ti-Asectivoros '

Spermophilo — Gênero de roe-ídores

Suassuapará — V. SussuaparaSyndactylo^ — Familia dc mar-

supjaes -

- imkmá&SSS-ii—__ -i~.

í ¦'¦:-¦¦ '!>.;

_. \. S 8 '•'¦'¦'fg

íl, .5

¦A

LEILÕES

.'¦---¦ .. ."*'aH••¦,-":- •-'- ¦ , " ;¦¦ --. '.....;

, ¦ . ¦¦¦.:-¦.;¦• . • :V_____t

¦'17 spl

Leilão de PenhoresEm 24 de Janeiro de 1927

Dias *r MtopésRua imperatriz leopoldina 14

Fazem leilão dc todos voir.penhore/í«encidos c avisam aos.- senhores mü*tuarios quc podem reformar ou --res*«.it.ir ¦»¦•* siiás '.cautdaáí até á vesnerà.

día do leilão. : .-,;(B i'2005)

£J6SÍ5EI0~DA MANHÃ V^DomírigoriGde Janeiro «e 1927

Teux vocêum piano alugado'(

Somme os recjbps e veráquanto está perdido.

Leilão de EcrilioresJOSE':CÁHEN; rt

EM oi DE JANEIRO DE 1027KUA SILVA JARDIM

(D .2115)

Leilão de PenhoresEm 17 de janeiro de 1927

Casa Simon Ettinffer_ DD r-

Lévy, Gomes & Cia.R. LUIZ DE CAMÕES — 55

Se todas as cautelas vencidas(B 10696)

TMUTUANTE <S.,A.)

5UA

SETE DE SEaTEMBRO, 179

jeilão de PenhoresEm 19 de janeiro

O.i srs. mutuários devem reformaraté a vespera do leilSo. as -cautelas-ven-cid»»- . ... -

Depois do leilão ¦. serão r vendidos embolsa os titulos'.cujas'cauções não té*-nham sido reformadas, (B 9614)

Cia. ÁUREA BRASILEIRALeilão, 18 de Janeiro

MATRIZ .AV..'.PASSOS, u. .(I53S8)

GÁVEA\ LUGA-SE um. predio para'. faínlll»'*-». do ,Uaüi|iic*ilo, á rua #f«l .Vel*-

loso, ac- 32, princ^io da rua JardimBotânico.,,... . 1 : (B ^aa)\Jl=~RIOCOMPRIDO

AIíUGÃ;SE/ cm .. casa , -de íamilia,

uma a.»a)a,dr,'frente e quarto; semlmoblli.-i,-ipara. um oasal ou .empregados,fnò oommerciiiiifraturá rua .Santa Ale*1xandrina .'Jt, ,i'os'. _? ..•'," ''¦ ''"¦"-

m 11442)-'^;¦ 1 .mm ... -1 . .-r-- »

ALUGA-SE > junto ou separado pre-!, dlo -novo, de loja e sobrado. RnaItapagipe n. 86. Chaves no 84.. :..-'|

""'-¦¦¦' -', ¦ (B 12068) íl

Entretanto o piano STECKvende-se a prazo de 30 me»zes. (Só para o Bio ou Ni-ctheroy)..

Implorando a caridadeANOEI.A PKCURANO, viuva, ooan

com 86 annos de edade; completamentecega e pirslyllca. ....MARIA VENTURA, de 96 annosVaüVa^DE FIGUEIREDO.niiivj, com tres filhos e impossibilita*dn dc tmlnlluir.

ENTHEVADA. ma do ChichorroI. 47, easa XVIII,-doente, impossibl*lilana de trabalhar, tendo duas filhas,lendo uma tuberculosa..

CARLOTA. pobre velhinha aem re*tUTUOII

ELVIRA DE CARVALHO, pobt»eiga e sem cmpaio da femiliat .'--'-

FRANCISCA DA CONCEIÇÃOBARROS, cega da ambos olhos aaleijada:

UM INFELIZ ALEIJADO;FELICIANA LUCAS, viuva, nara*

, VIUVA SANTOS, com 68 annoa deidide, gravemente doente de moleatiasincuráveis:- JULIETA — EMILIA. duas pobres'írnifis; ¦ '.. . • t ¦,- THEREZA, pobre ceguinha (ém ao

gilio de ningnemi,. '.'. '" :. *'<VIUVA SOARES *-- Sem poder

Iraliallmr; ',:'.'- ' ¦•'¦¦' 1 ¦'•JOSEPKINA GUIMARÃES DA

CILVA, viuva com filhos o iem re*cursos. .-..-....'.. ¦. , . .

COZINHEIROS

Casa teira115, Ia do Ouvidor, líã

ALUGAM-SE as''casas acaba-

das de construir, com. to-das as accommodnções parafamilia, ná Vllla Antonaccio,tí i'aa Riachuelo, 381; tra*tam-se nas mesmas á qnal-quer hora. ; (B. 11399) I)

wwawMWWiiiMwapi . mw¦\7ENDE-SE

por 22:000$,v um terreno á rua Cândido

Mendes, f niagniflcamcnte si-í u.iuu, i«„iuii*

'pura pi-udiü de

moradia de tratamento. Tra-ta.se & rua 13 de Maio, -64-ACOMPANHIA PREDIAIi.

> .; (15253) 1

'DIVERSOS

A

ITENDE-SE no Leme por 45V contos nm lote de terreno

com 12 metros do frente. Tra-ta-se còm o Sr. Ridolfi & rua13 de Maio n. 64-A (em fren-to ao Theatro Lyrico). .

(15253) 1

I Bronchites, Tosse, ürippe.f'luliercuiosc. Catliarro ei

todas as moléstias, dospulmões ,'.

VENDAS — compras— hypothecas

de predios — Rua S. Josén. 57. (B 10959) 1"

B0SQENOLp tônico dos pulmões

TIJUCAA LÜGA*SE. com pensão, <boa*sala de^jl, frente e 'quarto, a pessoas' que'dem 1 «ferèncial, em j-asa de família

respe.tavclj 11a rua Conde dc Bomfim,567.,__'_-. (B .11349) KA LUGA-SE com contrato a casa nu*

-ÍX mero 33 da rua Professor Ga-bizo, «im 4 quartos, 2 salas, dispensae demais dependências.¦ ¦' - ;.(B 12184) K

AiLUGAM-SE em casa de familia,

na rua Haddock Lobo 11. 14a, doisquartos para casaes distinetos; ambosmobilados e com todo o tratamento.

(B iii96)tK'

CAÜETE

PIíECISA-SIí de uma cozinheira pa*

ra o trivial bem feito, cm fogãoa gaz, lave , alguma' roupa, para um'c&sal com- tres* creanças, *o durma no

j aluguel;, ordenado gpí a .100$; . .rua'S. Francisco...Xavier, n. : 3,62. '.

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rua Marques n. -io —, Largo dos.JLcõcs^ (B 11367) A

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, X á rua Ubaldino do Amaral n. 44,tmeo. (B 12240) B

A LUGAM-SE optimos aposentos,¦CX com boi -pensio,' á familias e ca*ynlheiros; íireçp módico. - Ríia i doCattete, .1 "(Phliiie nii B. IM.)

(B 12303) EA LUGA-SE .sala OU' quarto, mo--tX 'líjIado3i íi cavalheiros, cm oasaonde na asseio e socego, Rua Mar*

quero de Santos, 2S Largo, do Ma*e*m<io* '••'.- (B

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BEN-HUR. ROMANCE DOS TEMPOS DE JESUS/CHRISTO

Traducção do J.B.DE SOUZA, l/WVWS^WWsrt

Adaptação cinematográpldca da Metro-Qoldwyn-MeyerEntretanto, um-pouco mais'lon- A respiração do Nazareno mu-gc, em frente tí cruz, a surpresae a consternação' invadiam Oigmipoaos casuistas. -.-: . .Haviam crucificado o Nazaré-no. por se -haver proclamado o•Messias % eis tjue, agoía mesmo

D» cruz e mais decisivamente dòque nunca, elie vinha, não só af-firmar-se dc novo, como prometteraté x um criminoso as glorias do'raraisb. Era com terror qüi? aí-aravam a obra, que tinham enge-Mado. Sob as apparencias de.seu-porte arrogante, procurava o pon-jifice disfarçar o terror surdoquene ia nalma. Dc onde viria áqucl-le homem essa segurança na affir-jnação, senão da Verdade, que fa-lava dos seus lábios e o quc'"era^Verdade

sénãó- o próprioE com o olhar desvairado pelo''«ror, apressaram-se em '.fueir

oaauelles rtv*. ,

dòu-se cm estertor e suspiros pro-fundos, que lhe irrompiam dópeito, faziam-no estremecer emIqta suprema. Havia tres liorasque estava na cruz e a agonia co-meçaya agora. A notiica correude boca cm boca;, depois- tudoemudeceu. A brisa vacillou pormomentos e pouco a pouco se foiextinguindo. , Um calor abafadiçoenvolveu a átníosphera: a escuri-dão abrazava. Nenhum transeuntedo céo houvera' podido advinharque em torno daijuclla colina esob essa mortalha pesada, tres mi-Ihões de homens esperavam cheiosde anciedade o que iria sobrevir,

. E então, em meio dessa immen-sa escuridão, repercutiu .por sobrea multidão apavorada um bradoingente de desesperança, que seassemelhava a tan queixume:—-' Meu Deus! Mc>t Deus! por-que me abandonastel

O -som daauella voz fez estre-mecer _à -quaijtqs á ouviram. Ben-Hur não pôde conter-^e mais.

Os soldados haviam colocado nochão,; perto do lggar; em, ;que se.achajr», um vaso com vjnho éagua. Apanhou a vara, com a es-ponja na ponta, ,-ft que seserviamôs algoizes pab humedecerem osJAbiòç dós suppUciados. Lembrou-se da agua que elle lhe dera ou-tròra junto do poço de Nazareth.Approximou a esiionia dos lábiosdo moribtvulo.

., Era tarde de mais..,'A Ben-'Hur padeceu ver-lhe o

rosto pisado e manchado de lamae d>. sangue, com que enVoltò emujna aurcola radiante. Os olhos Selhe descerraram e fitaram-se pòralguns momentos como que em al-guma apparição, somente visívelpara çlíes, no fundo dos céos su-premós e foi em um tom de incf-fav.ej satisfação e de allivio, — .po-qia-se dizer quasi de triumpho —qüe dos lábios lhe irromperameítas palavras:,— Tudo está consummado!

Os plhòs .se lhe amorteceram ea cabeça, coroada de espinhos,•pendeu lentamente para o seiopalpitante.

Ben-Hur acreditou que a lutaingente havia emfim terminado;mas o espirito desfallccido reuniualentos em um derradeiro esforçoc'os. que. mais -próximos lhe esta*vam ouviram-lhg estas palavras,B"*fra*idas em voz baixa, como se I

as houvera derigido a alguém, quelhe estivesse aó pé:Pae, em tuas mãos entregomeu espirito.. ¦ Um tremor convulsivo saecudiu-lhe o.corpo dolorido; um comobrado ingente rasgou o ar; a mis-são e a vida, terestre terminaramem,' úm derradeiro e -supremo sus-piro.-

Ben-Hur voltou a ter com seusamiiiqs.

Está tudo acabado. Morreu.Co ma rapidez do raio a noticia

espalhou-se .p.ela multidão. Nin-'guem ousou repetil-a em voz alta;era em segredo e a medo que acommunicavam uns aos outros equç aterrados murmuravam: Mor-reu!'Aquelle povo, sedento desangue e que o reclamava em altosbrados, parecia agora dçsvaifadopelo terror. Còmprchendia queaquelle sangue lhe pesava nà ca-beca ,E quando cheios de terror,olhavam uns para ps ^utros, sen-tiram ó solo da colina abalar-se.Procuravam apoiar-se uns nos ou-tros e eis que de súbito desappare-ce ua escuridão, que envolvia aterra. A' luz do sol, qucreappare-cia, vira mas cruzes que, ao abalodo solo, oscillavam como espectrosebrios. A cruz central sobretudo,subitamente avultada, parecia es-tender e balancear o corpo, quenella estava pregado, sempfc mai?alto, no azul dó céo.

E então, todos os aue haviam

escarnecido do Nazareno, todos osque haviam-flo insultado e ferido;todos os que haviam votado pelasua condemnação, otf acompanhadoo cortejo do seu súpplicio; todosquantos, no intimo do coração, ha-viam desfejádo a morte dó justo —e eram dez contra um — cadaqual desses sentiu-se individual-mente escolhido.' pela expiação,que começava e que cada qual su-bitamente foi assaltado pela qón-vkção de que, se tinha amor ávjda, cumjpria-lli^ sem a menbr

.detepça, subtrair-se á cólera dessecéo.' É então começou a fuga des*ordenada, —. uma completa deban-dada de camellos, de cavalleiros ede carros, no meio do abalróarnen-to e do atropello da multidão. Maso flagello vingador, que abalava aterra, parecia ir-lhes no encalço,atirando-os ao chão e aterrando-osainda mais com o fragor dos gran-dés rochedos, que vinham fender--,se e que vinham despedaçar-se-lhesaos pés. Batiam nos peitos, ondeo terror uivava. O sangue do jusito paseva-Ihes sobre as cabeças.Israelitas, estrangeiros, sacerdotes,seculares, Phariseus e Sadduceus,machucados, atroilellados, atiradosao chão, pisados, embalde esten-djam as mãos implorando a mise-ricordia do Senhor, confundidostodos na cólera do çlcmento in-dignado. Nem mesmo o SummoSacerdote foi poupado, ficandocom a túnica enxovalhada, rasga-da sas franjas, cheios dc areia os

guizosi de ouro e coberta de poeiraa -boca orgulhosa.

• Sobre»elles pesava o sangue dojusto Èara todo o sempre.

Na oceasião em que reappare-ceu o sói, as únicas pessoas que seconservavam no Calvário eram aMãe do Nazareno, o discípulo, asmulheres da Galiléâ, o Centuriãocom os áoldados de eBn-Hur comos qüe o-acompanhayarii.

De repente uma vaga do terre-moto. veiu esbarrar no monte. Osclamores dos ladrões acoavam Iu-gubremente nas cruzes que osciíla-vam. Apezar da vertigem, que lhecausava a oscillação do solo, pôdeBen-Hur avistar Balthazar esten-dido no chão. Correu para elle.Nenhuma palavra respondeu aoseu chamado; não -pulsava^ maisaquelle nobre coração. " Lembrou-se èhtão Ben-Hur de que lhe pa-reçéra ouvir úm grito como res'-ponder ao derradeiro suspiro doNazareno, e não mais duvidou deque. a alma do Egypto houvessetransposto com o Crucificado doCalvário o limiar do Paraiso.

E quem mais dó que elle mere-cia-o?

Naquella mesma hora faziamdescer da cruz o corpo inerte deChristo.

- Foi bem triste o cortejo, que nanoite desse dia memorável, trans-poz a porta da casa da familiaHur..

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FardosStock1" anterior.' ? ,'' .

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Do 'Ceará. . . ¦ ...Do Rip Grande do Norte,lia Parahyba . . . .De AracatyDe Pernambuco ....Dc Natal. . .....

--Total. . . ',¦

, .Desde' if. ..... , „.Saídas, ; ^ ,, .. . .Desde 1°. • ,» •'¦'• • .Stock honteni á tarde, v

38.844

10.077551

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LO- 'DRES,

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' B.- 34..90 ;i-F';'^2.I3- 'Kn. 18; 17Kr. 19.90Kr. 18.31

Wfíf.f -:$ 4.85.37C 3.97.5«"«4.3«C 10.Q4 ,C ^,1.0-íC I9..28c 13.90'c 23.80 ;

Htjt -'¦¦¦5 4.85.37c 3.17-50c 4.35.50c 16.12c 39.94* 19.27o 13.91c 33.80 ,

rfiÜJ JT..122..13 -V. iíó.so iF. 490 ¦ 50-',P. 487-7SÍ:

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$4.85»37,'L. II.I.00;P. 30.30IF. 122.25 .

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Anttritr-$4.85.3;1». 110,31,P. 30.40l'. ,122.12d t'OY/i'f-IM. 20:45!M.! U.11 ¦F. 25,17

B. 34,90l'l. 12.13Kn.-l8.jfKr. 19.90Kr. 18.31

Antithi$ 4-85.37c 3.97.35« 4-35.5»c 15.98.c 39.97c 19.27c 13.11

- c 23.80

Anltrior¦ * 4.85.37

c 3-97-35 -o 4.40.00C I5'i>9 .o 39.96c 19,28c 13.91c 23,80

-.ÍB.írfífF. 133.18F. 109.25F. 4oi.5d"3.

485.50F.*25.'i8

- -íiilrriur

d Axt, ij|3i

d 46 1I2

-,d 4*9 3i|33/

d 50 !.-"'

Rente Française,Rente Française,

Paris)......Stnle l-rancaisc,lieutê -í'runçaise,

Pa'ií>:...'... 62.45 62.4o-«ap

rS-LONDRES, 14. - - ;-.iFeciaAMttird:!*

'*¦-.•.'•' .

Texas ie 'descontei,']'.

Dn llanco. da. Inglaterra"...ív, ¦¦Do Banco de PrànCa* • - * ••'••*• *****fDu Haiico da Itália.... '.."i.. .'*.'po lianco de Hespanha.'_'¦:. Banco, da ; Allcmiintulim Londres; tres inezes. . . . . *Um Nova York, tlcs mezes, t/venda.-ini Nova Yòrk, tres mçzesi;"'t/compra .

Cambio: ' '' »• ',.'

Londres s/líruxelias á vista por £ -. 'iiennva, s/l,oudres,,.à vista .vot. .t. ¦.'ladr:d, ^/I^õndres, -ó', vista ipar . £ . ,"'•eiiova, s/Pars. á irlítai joí.-ioo !'.'Lisboa, s/Londres, á vista (t/venda),

por £. ... . -,-'';¦ í,' . ; . ,1' "!• -i s/i.ondrc». a visw itlcòmoral.

Hoje,

S% -611/2 %.i %\.-'6 *.,;,6 H-"4

US %. 3*3/4'»%.1.5/8.%

". ,11.90 iI(. IIO.OOP. 30V4O' ''Iii'90.35

¦4itlfrlof

:sm¦ '-''_1&_r;J. i ífúnãetão or>s^mmwij sa£ DCP05IT03 S&

,Q a5m4„5„6 m%mZ____M*-ʱO AnMiNl.STPACÃQ de PRÉDIOS.-^

q COBRANÇAS EM GERAL S\Q ÍAZ tODA& A&OPERAÇÕES/^

ty, BANC/Í.RIA5™ ' "

%e>

Sertões. . . .Primeiras aorteaMediano . . ,

'

Pdullsta „ , .

¦ Por 10 Mm32$ooo a 33500031 $000. a 3-"?ooo2fj$ooo a .íoÇooô30$<iBÓ~ll

~3líóüó

fMOVIMENTO DO ALGO-;J dão a: TERMO

PRIMEIRA BOLSAV. C. Da cot.'-" '. :r-- anteriol

• Jor. 10'. k!Io».f-f..','S7$ooo 265500-)- $200275500 275000-i-: $200285300 285200.295500- 295300+ 5109-30Ç4Ó0 29Í9od-(-'530ó

306600 3o$3oo-f- $200

Janeiro . ,Fevereiro .Março _>Abril. .,, .'Máio*.:'-'.","'i"Junho

Vendas: 30.000 kilos.Posição: sustentada. >

iNao funecionou.SEGUNDA BOLSA

• LONDRES, 14. - '

,, •; Fechamento :> - ... ., . ';

Hoje ÁntcrjoiMezes: .

',_,.

Matço. . . .. ff. . 73(3- 73I9Maio . . . ..... 72I10 Vi 7.116fimlio . ..... . . 72|—< 73I—¦Setembro, ... . . .71I3 -721—»

j Mercado calmo. , ' -lloixa de, 4 i|a a i|—«

LIVERPOOL, 15,Abertura:

l-J SANTOS, *i5. ** * - * •*? "*' '.;? Kechanitptu;,-/_ - s ;.,,-.• .,¦';:'-1; Mercado: 'hoje, frouxo; ' anteTriór,'-calmo; mesmo dia. no anno a-iesadu.calmo. - --' N. 4, disponível, .por io kilos: ho**

¦ 27$6oo;" anterior, 27$8oo; , mesmo -dia.no anno -passado, 27:1.800. •». í j

N. 7, d sponívcl, por 1,0, k.ios:hii-v.r4$6oò"; anterior, 24$8oo; imesmó dia¦no anno passado, ,25580o.„ Entradas até . ás 2 horr.s: liójcj.i.699 saccas; anterior, 35.417 ^saccas;'jnesmo

dia no anno passado, 30.513.saccas.

.'i*J5x)stiíhcl8Í"'.'i'lióie,- ,- 8$8>,45-'9saccasfanttf.tfr, 864.760 saccas- mesmo dia'

no- anno' cassado, 1.256.361 .sacca3. ¦Saídas: não'constam.1

Hoje Fecbàmen-ta anterior

AHerieait . Piiturea,"pira' 'iftáiHjb:-'- ...'-;•-?;rt, i—}.oS

Aiiicric-in- , niturís, .para maio '

. . 7.21 " 7.16Amtricán Futurís,

para jullio . . . 7.33 7.26American Futures,

para outubro . . - 7.34 ... ,7.31-Mercado: as variações foram poucas,devido és, .notclas dc -Nova-.--York. Osbaixistas-'cet.ló sc cobrindo. ; '

Desde o fechamento anterior altade 5 a 6 -pontos.

LIVERPOOL, is..Fechamento;

HojeEstável

7-577-57

Anterloi.-Kítave'

7.4c,,

-*7.46

Mercado. ....Pernambuco, Fair'Maceió, Fair . .Ai.nericnii Fully

Míddling. . . . 7.27 7.16American Futures.

para marçp, . . 7.15 7.06AiiiL'1'.cau riiturcs, í

para maio . ". . _ 7.^5 , -7.16Aníyr.caií] Futures.

. ,'

jiara julho. , .' .' '7.35 7.26

Aiiinr.can (''utiires,' '

pára outubro 1' .' >.4o 7.31Disponível brasileiro alta de ií

pontos.Disponivei americano alta de si

pontos.. Termo americano alta dc 9 pontos.

¦ NOVA YORK, .14.Pecmi mento:

¦¦',, Hoje

American MiddlinsUplands . . . . 13.50

Apicrican Futures,para março. , . 13.30

i\ iicnc.in . Futures,.parn maio ...

American Futures,. para, julho'., ..'...

Aiiierícun Futnrcsipara outubro .-.', ¦ 13.94

Fechamen-to anterioi

13.20

13. So

\},7X

•13.4o

T3.C0

13.8oMercado: afrouxou depoi.ss da- aber-

altatura.- mas .recuperou .novamente.,' Desde o fechamento aiíteriurile id a 14 pontos*.

NOVA YORK,: 15. ¦¦;•£Abertura: '.«,'.'-Hoje;:. Fechamen-:', ¦;'*...'.- '...'',

f' ia anterior-American ' Futiures,'*' para .março. . . 13.40 13.40

Ainerican Futures. rpara maio

'., .. . 13.59 "3.5o

A.neftcau . ' Futíires,, ' - . • *- ..,

para julho : . . 13.78 13.71Amer.cau Futures,

para outubro . . 13.98 ij.94Mercado; '^Jcomnierclii-i. "de-;-

carretei'-normalv Avisos de Livcrjjpòlj. '

,-,' ¦-,Desde o féchiiiiiento anterior alta

do 4- a 10 pdntós. - - , -

RECIFE, is*.Mercado; *»-»• :-¦¦-..primeira »orté, veií»• dedores

'S'^1. S"*:,

Primeira .sorte, com-pra^res¦.. ,.-, ,.fintradas-í » '-

Desde .hontem, ,cmsBieaá'. dè",8o*'ki»'los » • ;# -.j, ,;,' .;

Desde1.1^ cfe'aetem-bio.'.|)roi«iiii-»p(i»»sado. !

'em- . saccas

dc 8ò-SUoá."*T*"T'Exportação: uão houve

Hoje AntérlmCalma Calmo

36$ooo . 3ú{ooc

700

4V.30OÍ 48.^500

CANTOS,Fechamento;

15.

•¦»»t,erO

CAFE^H

4 iparaeni ja-

•Café t>*,poentreganeiro . ,.,

Caíé ty,po : 4entrega cm

-reiro *. . . , , .Café typo 4 .para"entrega cm marçoVendas do dia . ,

'.listado 'd'o"¦ mercado

Hoje Anierloi

•28$575 38$775paraíeve-

275770, ; 285075

.275675 :.Nada'Fraco '

37$8?5Nada

Calmo

';¦ Pauta — 25640 -

Entradas' cm 14:

E. -F. Leopoldina*Maritlpia.. , ,-. . -Alftedo Maia . .Cabotagem . .;,

¦ Total . Li".Idem o anuo passadoDetde i°. . ... {¦'.,Média. . . . '. ,ài','Desde I?, de julho f.-Mídia. .-¦ . . V*:.:*'.'Idem o anno passado

Embarques em .14:'E., Unidas . . .<»,-Europa. .-. .'¦ . .--¦]Rio d* Prata. :Cabo '» '¦ .: • ¦"Cabotagem . . .',,•'..

Seccar3.228

.1.586. 240

5-054.'6.7-43

96.273'6.8711

3.422.793¦

;. 12.297,3^S8o4575

4.670.7-93íff1.975*'

, 400-

Total.IdemDesde.DesdeIdem õ

appo passado)°. . . > ...i" dc *

anno

.14.980

JUÍttl ,»..passado

2.420ioB.qjo

2.315.86l2.578.952

257.813319.631"

Ex stetjcia cm 1J _ídem o anno passado

Imposto mineiro | W! valor , do i$o.uoouro, de 10 a 1 í.-,t)oi corrente mer —4$7?o- '../', -

Hontem este . mér;ad'o funecionousustentado',. com procura escassa c rc-guiar numero de' Iptçí na -taboa, ten-do sido realizados' uc-gocius dc I.oiosaccas, - aó preço,' de -385400, por arro'bõ, íelò; typo 7';Jt'i". 1.'.

1/2 %,l%X/3 %3/4 %5/8 %

COTAÇÕESTypoTypoTypoTypoTypoTypo

Es. 95

B. 34.90L. 113,35P. 30.30Ií. 91.85

Es/ssli». 94 3/v

MOVIMENTO DOA TERMO

40$4<\o395900395400385900-385400375900¦

CÁFE',

NOVA YOfRK,Fechamento:

Hoje

.Caféán

Café.>, em•CtfQ,- emCafé

para entrega,março-,, :. . .pari

'entrega-

maio, . . .para' entrecasetembro ,. . .para- entrega

Fccliamen-to anterior

14.74

•14-15,

13.97

em derembro . . u.tfoVendas do (|la . . 15,000

Mercado estável.Desdii o fechamento

Mc 2 a 10 pontos.'*

HAVRÍÍ 14-'fecbatnentu:

I4.64

. 14-(08

. 13.89

, 12.5840.000

anterior alta

\ .' '

S."PAULO, 15 (mcioJIa): ¦' ,y Jíiuúíias^ut caiei ^¦ád -Km Jtindiahy,

"pela listrada Paulista;hoje, 25.000 saccas; dta anterior,28.000 saccas;- 'mesmo -dia no anni.passado, 33.000 saccas. »'Em S. Paulo, peln Estrada . Somcabana, etc:: hoje, 9.000 saccas; dia;óntofibrt fi.poo saccas;. mesmo día nanno passado, ,9.00o, saccas, ' ,'Total: hoje,. 34.000 saccas; dia an-terior, 36.ÒÚQ s&ccris; [mesmo- tlia- *\i*annQ

'passado; 42.doo saccas. ¦'""

Co réem.

paramarço

enttepaHoje

475

Anterior

484, Já

JUKDIÀHy, is.,. * V ,* Xiciü;tíiu íüc 5 p.iii.:Café recebido'»pela' Kstrada Paulista

eom destino a São Paulo: lioje, liada-,.lia nntcrifjr. nada; mesmo dia no annupassado, nada. .

Caie recebido pela Rítrnda Pauliit»,com' Jestino a Santos: hoje, 9.000saccas; dia anterior, 10.000 saccas:mesmo dia no anno passado, 15.000saccas. ''' - í. ' *

Total: hpje, 9.000 saccas; ..dia'an-terior, 10.000 saccas; mesmo dia no^nno passado, 15.000 ,aacca/i. -

1 ' ' ''¦"»"" '. " .' ' '

,,' ;,TTT :

Machlnaii para Padarias — Massas Alimentícias —, Qfèio — Bis-'coitos — Caramelíosetc.. íJJeqcadorPii mccliaiilcos — Orrante amareribV "

jS V* AttJiKiNÕ-^Galxà Poíatal* 2007 •—Rio de Janeiro'

" (B UAÍI)''

; A BOLSA— —tf. «ij... nii.».

ASSUCAR

- • .'.. • "¦ 11.1'.,

ÍTBCK EXHflHGE DE LOHDRÍSLONDRES, x^-;}; i

FEC1IA1ISNT01

TÍTULOS BRASILEIROS

TEDERAESi'

fir.dlng, j. •*,...,),.,';,,;Novo I-unding-, 1914C-nversão, toro, 4. %."OOM, 5

~

Jloje Anteríoi

• •¦•i.~_.—• 89 f 89'79 78 1/2

563/4- . 56..... 8Ç ,. g7

73 l/3 73 ll*

Janeiro .FevereiroMorço .Abril. .Maio.' .

'.

Junho .Vendas:

PRIMEIRA BOLSAV. :,. p. Da cot.

'iiitcrtoi¦>:,, :n ],'),..35$775+ $050355825-— 5050255730— 505a255475 .255050— 5o5o245025— 5175

25585035Í87525**15025557S25510034?4oo

14.000 saccasPosicãq: calma.

NSo funecionou

NOVA YORK,Abertura:'.

SEGUNDA BOLSA

Hoje

IfSTADUAES:

Distrcío Pcdvral,

Siteemem

iiiiem

'.'atéemMercadoDesde

(fe

paro entregamarço . . .|i':mi entrega

njaio. , . .parn entregasetembro . .para entregadezembro . .

estável,fechamento

; baixa de

14.69

14.10

13.55

Fechamen-to anterior

14.64

14.08

12.89

12.58

alta

'" Ainda hohtcin est*e, mercado funcciò-lioii-fraco, sem, procura de -interessee, com as cotações inalteradas! ¦ -. -Registraram-se entradas e saidas re-duíi.das.. * . ..

Movimento vft¦J, í í fPO MERCADO

íaccitfs$toc|c, snterfor. \ , -.,'¦',. .. ' 313.53^1'¦'*.' EuivAÚixs'. :Da Dahia. -.'.,...'. —'J)e Maceió. . ., • • > . . ' —Dc -Natal. ....... - -Dc Campos. ....... 200Da Parahyba' .... . ,,-, -.¦'¦, L —-De.Sergipe,, , , . ,- ... ,, ¦ 1.400

Total. .. _ ., >- 1.600Desde i°. . :, » . 40.922Saidas.' , . '¦;¦»' "¦'. - * '¦ 4.200Desde- i". . . . . 66.459Stock hontem á tarde. 310.921

COTAÇÕES v

Crystaes. . . ..Dcmeraras.- . .Segundos Jactas,Tc-rcciros jactos,^lãscavófl çif. .Mascavinhps., .Terceiras sortes

Par 60 Mm45S000 a 47500038^000 a 4o$ooú

Xão hu3i5ooo a 3'4$ooo3*-$opo a 32S00C365ooo a 405000

MOVIMENTO í>0 ASSUCARA TERMO

PRIMEIRAV. c.

anteriorpontos.

Janeiro .Fevereiro .Março . .Abril.Maio. . .Junho . ,

Vendas;Posição:

BOLSA.Da cotanterior

Por - 60 fcllna46$ooo 45$4ôo4- Çroo

46$700— ?4oo4 8 $40 o—. Í200495300— 530049J400— $4oo485400— $100

. 47$ooo. 48$6oo• 49ÍSOO. 49S700. 485500

5.000 saccasfraca.

SEGUNDA BOLSANao .funecionou.

-;.LONDRES, SÃS, Pecháuieiiibi. »', -.

Hoje Fechamen. . to.antcrioiAiaucar para eplre»

ga cm janeiro. . 18I4J4 , 18(4^íAsáucar para entre- .*•¦£ ?)''•

ga êm'março.- :. I8|7,j4i • -' 18I9ftaptichr ;]iiiia tntrcv

ga; em maio .'"', . i8|io}^ i8|ioK-AsBucar para

"entre- _ ..'

ga em jufho . . 19I—• 19I1Wás» tica r do Urasil

eom 96%-.de basepara' embarques nu»

:' "turos.. . *. : . .Nominal Nomma:' Mercado estável. : .'" Haixa parcial' de 1 1(2 d. desde ofechamento anterior.

"NOVA YÒRK,. 14.','.*.

Ve.hamciito: ' . Hoje Fechamen-to anterior

Assucar para entre-ja cm-março. . 3.19 - - J.22

Assucar para entre*• ga em maio . . 3.30 3.31Assucar pa~ra entre-

«a, cm julho . . 3-40 i-40Assucar para entre-

ga em setembro 3,47 3.461 Mercado apenas estável.Baixa de 1 a 3 pontos c baixa par-

ciai' de i ponto,

NOVA YORkTTs-Abertura:

Hoje Fechamen-to anterior

lUtuçar jura entre-ga em março. , 3.19 3.19

Assucir para entré-ga em maio . . 3.29 3.30

Kwiiíar pnr-i entre-..ga cm julho ..... 3.38 -3.40

Açúcar para entre-ga cm setembro 3.46 3.4;Jlercado estável.Baixa .parcial de r a 2 nontos d^de

« feclwncnto anterior,

. Hontem a Bolsa de' Titulos funecio»nou com .um movimento acanhado de¦rfegocios.f ;Ãs ..apólices Uniformiladas, os dc^Diversas Emissões, nominativas, as' aoiportador. ç as (Arigações Ferro.Viáriasficaram fihnfes; as apólices municipaese ias estaduaes,. estáveis, n.-as acçõesdo Banco do. Brasil, fracas.

¦•'-*•','¦"-,-. VENDAS. , ¦ '; '

i Apólices:Uniformizadas, de 1:000?,'. 4,iS,- a»..'- '- ». ^ >''-.. .- 6755000

Ditas idem', i6," a.' . . i (iSoÇooo'Divèr<a9f Emis86es dc, réis

..,i:óoo$, nom., 2; 3, s,", 5, 32,'a, ' '. .'.'V .- , 6755000Ditas port., 8, lo, 12, 45,'•'

96, a. . . .... .... 6óB$oooDitáB idem, ."8, 10, io,. 15,

17, 6, i, 20, 100, a. . .-5o9$ooo-Obrigações do Tliísouro,í So, a. , . . .( . . . . 841-^000'Ditag; Ferro . Viárias, .12, 2,.

28, 132, aoo, a. f. . . 7965000Municipaes de- 1906, port.,

''

94, a. »-. .-..-, . .', 1385000¦Ditas de 1914, port., ,2, a. 1385000Ditas decreto 1.535, port,,

1 6, a.:, .......... i-ls$onoDitas ile Nictheroy, 3* se-

ric, p, a. . . . . 6*j?oooBancos: , •*

Português do Brasil, port.,500, -a. . ...... .¦' 2oo$ooò

( Companhias: .Docas da Bahia, ioo, a. . ' 305Ó00Minas S. Jeronymo, ioo, s6$oooDccas de Santos, port.,

4, a, ...... . 2So$oooDitas idem, 4o, a. ... . ,282$òoo

I Debentures:Tecidos Magcense, 160,

35, a..-. ',. ,, -13115000-C.-:'Briihmii,,.20,' a..." ', ."9965000

OFFERTASVvnd. Comp.

Obrigações do The- .souro, 7 "Io- .. • 8445000 8405000

Ditas Feror Viárias' 7g;$ooo 795S000Ditas 2a emis3âo. .Uniformizadas, de

r:ooo$. ». ......Diversas Emissões,

nom. . . . . ,Ditas em cautela. .Ditas pott.---. .Ditas em cautela. .'Obras do Porto. ,'Cstàdo do Rio (Po-

pular). . . \. .Estado do Rio, de

500$, port.. , .Ditas nom. . . ,

- '¦ *i". ....

797$O0O 79S$OOo

. 68o$ooo 6785000

68o$ooo 67S$ooo66o?ooo ~609Ç000 6o8$ooo6o5$ooo 59?$ooo

9?$5oo

45ofíoo 4105000370?ooo —

—• a4o$OOP

.Ditas. Perro Viárias,j dò

' Kio Grande 3705000 3505000Popular, da ¦ Para»

hyba . . . . . 8o5ooo 705000E.. do R!o Grande, ,

port., 7 »|». . .- 7805000 ¦ —D.tás nom. . . . 802(000$. dc Minas Geraes, de

,i:oo65'..f. '.

.".' 695S000 • . —Muíicipaiís/dc' Í906" 139500Ò 138Í500Ditas ndm'. . • . '. ' — • iflpitas de 1917 .port. 135^000 ',1325001Diías nom.'Ditas de 1920 çort. ,Ditas discreto 1.933Ditas tle £20 . port. .Ditai nom. ¦.' . ';..Dítas de , 1914 port.Ditas ídem nom. .

'I455pni

,— 123500^,—. . i66$oo<

— 480500..-. — 39550001395000 1365000

655000Ú5$ooo615000

Ditas decerto 2.093 — 1725000Ditas decreto 1.948 1405000 1385500Di.tas decreto -1.622- -i385ooo i365oo(Ditas decreto 1.999 '— 141500cDitas decreto 2.097 — 1395000Ditas decreto 1.535 1465000 1445500Ditas decreto 1.550 H55000 1405000Ditas do. Nicthcroy,

Ia. serie. . , -, —Ditas da -.21 .serie. ¦ Ditas da 31 serie 635000Ditas de Bagc . i:ooo5-Ditas de Campos,.

dc. 1 :oo'o5 . . '. 83o$ooo —..Bancos*.

Commercio'. . ,,•*', — __"Fur.ccionariis Publi-

Português do Bra- V¦sil; port. , . ,L_,Ditas nom. . . —- _.Mercantil, , , , — __Brasil. '. . . - 3855000 38o5ooonacional Brasileiro 280S000 2505000Commercial. ... ^- _,-

. C. de tt, de. FcrrçMinas . S. -. JcroiiyinoVictoria a Minas. .'

.605000; 54$obo4o$ooo

C. <fé Seguros:

Sagres. . . ...

Comp. de Tecidos

America Fabril . .Manuf. FluminenseAlliança. . . . ,S. Pedro de Alcan-

tara. .....Conf. Industrial. .»*ova America. . .Petropolitana . ,'..,

Diserjoi:Docas dc Santos,

port, . . , , .t-^ias nom, ' .-. .

' "'¦V .

*— Kf 2105000

2305000 ' —25O$00O —

- I20$000

52o$oooI205000 200$000,

3205000

282$000

AS ASSEMÜLÉAS . ,CONVOCADAS

Companhia Commercial S. Christo-vão. dia 15, ás 3 horas da tarde.

Companhia Nacional de Grandes Ho-te!s, dia ii, á 1 hora da tarde.

Companhia Transporte Commercio cIndustria, dia 22, ;ás 2 'horas data-afe. ' ,

TRANSFERENCIASSUSPENSAS

Banco-.Commercial. dn' Kio de Janei-ro, do dia ¦ 26 üté . aa pagamento dodiv^endo. ...

Banco Português do. Brasil, do dia31 até ao pagamento do dividemio.

Banco dos Funecionarios' Públicos,atê 1 dc janeiro e ao pagamento dodividendo. '

Companhia Centros Pastoris do Bra-sil, até an pagamento do -dividendo.

•Companhia União, até co dia 17.Companhia, Tecidos S. Pedro de Al-

cantara, até ao dia 18.

PAGAMENTOSANNUNCIADOS

Juros:Dia ar -r- Apólices da Intendencia

Municipal do. Tí»o Grande* do Sul, .Dia ai — Hscola dc Engenharia de

Porto Alegre

CAIXA DE AMORTIZAÇÃONa Caixa, dc Amortização serão» pa*

gos os juros das apólices nominativas,ua seguinte ordem:

Dias 17 e 18 —I-etra M, ¦ •Dia 19 — Letras .N a Q, ¦ iDia 2o !— Letras K a Z.

' APÓLICES. MUNICIPAES"1

Emissão dc 19.800:000$,. autorizadapelo decreto n. 1.933, -tíe janeiro dc.1924:-. . 'iSi.i

Dia ' 17 — .48.001. a 56.000,.. Dia 18 — 56.001 a 64.000,

D'a 19 -r 64.001 a 72.000.,Dia 21'— 72.001. a 80.000. .D13 22. — 80.00r à 88'.ooo.jDia 24 — 88.001 a 96.000.'Dia 35 — 96.001 cm deante. *

,-ÇÍa.i5 — Compalih'a EdKícadora.Dia 17 —. "Companhia "Força

c I^uzde Palmyra.'

Dividendo'.Hoje —? Companhia Hotéis Palace,

505006.BANCO DO BRASIL

Dia . 17 — Companhia Uni2o.Dià .7 — Banco Commercial do Rio

d'e Janeiro, n$ooo. ...Dia 18 — Banco ¦ Sul-Americano,

12fp00,¦Dia 17 — Centros 'Pastoris do Bra-

oil, 3$ooo. ' / - •Dia 18 —'Companhia Tecidos São

Pedro de Alcântara.©ia 17 —'Companhia -Força-* I*uz

Jc Palmyra, 7$ooo. ¦Dia 2i — llanco ..Nacional do Com-

mercio, de Porto * Alegrei- 7$5oo.Dia 21 —- Banco Português do Bra-

iii, 12. ,o|°... , • ...''Di'a: 2Í —.;iBanco Industrial è Agri-

:ola, ia u|».

S -VENDAS 1 JUDICIAES -: !. Dia 19- A'.- Unt título ido Jockey.-

Club,- 8 aecÕcs do' llanco .do Jírhsil e12 ditas da Companhia de XccidoiCoreovado.' ¦

Dia 22 — 1 titulo dc sócio do. Jo-ckey-Club, a aecões da -Sociedade Coun-try-Club, 9 apólices Municipaes : d<1920, ao portador, com dois semestret

-dc' juros vencidos, c 6 ditas do de-i ?rcto ii. 2.09J, coni;-um 5cmestrc.de.-.ros vencido.

' '

VENDAS PÕRALVARiVO Corretor Arthur Augusto de

Almeida, autorizado por alvará,do fDr. .Tuiz rfa Direito da Prnvo-doria e Resíduos desta Capital,venderá, om leilão na Bolsa nodia' 24 do corrente, 160 Apólicesdo Estado de Minas Geraes de1:000?, 5 °|°, nom. 311 acções doBanco do Brasil, 30 ditas dò Ban-co Portuguez do Brasil, nom. 200ditas da Companhia ProgressoIndustrial do Brasil, ,40 ditas daCompanhia de Tecidos Coreovado1e 60 ditas da Companhia de Se-guros Garantiaf peitencòntes ao»spollo do íillcçldo José Joaquim .ara

Alves Pereira de .Castro. Secre-;arla' dà''Câmara -Syndlcal do:Rio do Janeiro, em 15 de Janeirole'1927. +f-''Ary de'Almeida eillva, syndlco. (15700)

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia. 17 ~r* Arsenal de.Marinha doR.io, d'e Janeiro, para jierfuta de arti-10»/";>io.'catido em quc.se acham, ¦ poi-aterial. novo, de uso neste Arsenal —Concorrência administrativa n. i. • , ¦

D:a 17 — Estrada de Ferro -Cen-.ral do Brasil, para o fornecimento, áj"1 divisão, dos artigos, da concorrênciaii. 36 — lo.ooo. kilos dc acitíb sul.ihurico, puro, para" accumulador, ikiloj'joo metros dc correia costurada; doiço.; dc 4", egual á afostra na íh»endenciá, metro; 350 metros -dc-cor-

,cia costuarada dc açot d'e 2 i|a",.-gual á amostra na intendencia, fetro;-¦oo metros dc correia costurada dcaço, de 3", egual a amostra, na ln-tendência, metro.

Dia 17 — Directoria Geral de Con-:ub:lidadc, para o fornecimento de ob-Jectos-de expediente c artigos- de' es-:riptorió,: ,para uso -da mesgia secreta-.ia dc Estado, durante o -anno' dc• 037.

Dia,17 — Repartição Geral dos Te-r.egraplius, para- o ¦fornecimento, duran-tc t> anno de 1937, dos artigos per-encentes ap grupo -r Materiaes paralonstrticção, tintas,, vernizes, ctc. .

Dia 17 — Camara" .Municipal de Sár.loão d'EI'Rey, para o serviço dc in*itallação de uma nova usina. íiydro-j-cçtrica neste- municipio.

Dia 19— Repartição Geral dos TcIccraphos, para o fornecimento, duran-"tc u ai^no de 19:17,''dc artigo perten-xentes ao gmpo .— Materiaes paraconstrucção, (tintas, vernizes, ctc.

Dia 18 — Estrada dc 1'crro Oestede ¦ Minas, llclio Horizonte, ' "para ulornecimcnto de accessorios ,para o ma-teria1, rodante, durante o anno dc1727.

Dia 18 — Directoria Geral do Pa-trimonio, para oecupação do theatroMunicipal.

Dia 18 —/ Repartição Geral dos Tc-legraphos, para o fornecimento ordina^rio, durante o anno .de'1927, dos at-tigos pertencentes 00 grupo —¦ Mate-tçnal para serviço-pneumatico

Dia 18 — Alfândega do Rio de )a-neiro, para a compra dc combustívelc material dc custeio das lanchas, ex-pediente c demais- serviços desta re-part:ç3o.

Dia 18 — Directoria de Fazenda,para o fornecimento dos artigos daconcorrência n. 53 — -.Material de ele»ctrotherapia e ¦ radiologia.

Dia. 18' —¦ Conselho i>. Administra-çüo, para o fornecimento de diversosartigos.

Dia 18 , — Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil, para ó fornecimento, á2" divisão, dos artigos pertencentes áconcorrência n. 17: 10.10b latas dekcrozene (cm caixa dc duas latas),lata;: 30.000 litros . dç óleo. d'c caroçode algodão, dc accordo com o cadernode encargos, litro; 50.00 kilos de car-bureto dc cálcio, cm tambores de 50;;ilòst kilo,-. ,"?;:.«

Dia 19 — Estrada dc Ferro Oestedt- Minas, Bello Horizonte, para ofornecimento dc artigos de escriptorio,durante o anno de 1927. ¦

Dia 19 — Drectoriá de Contabili-dríde, -para. o; fornecimento do grupo 7— generos alimenticios (i«, z« e 3"partes), ás ¦ repartiçges íependentet.deste minrsterio, excepto a Policia Mi/litar, o Corpo de ltombciros, os Oe-partamentos Nacionaes'do' Ensino e daSaude Pubfica 6 a Assstcncia Hospi-talar.

Dia 20 — Collegio Miütar ío R!ode Janeiro, para o fornecimento dcdiversos artigos.

Dia 21 — Estrada de Ferro C*n-

trai 'do Urasil, iwra o íorneciinento, -no mez de março, próximo, de 30.000]toneladas.de 1.016 kilos dc carvôo es-*trangeiro, para locomotivas, tonelada,pertencente á concorrência n. 18.

Din 21 —: Directoria de Fazenda,'-para o fornecimento da concorrência do./fi*?'grupo n. 36 — Instrumentos de mu»sica. .-[$§.

Dia 21 — Repartição Geral dbs Te-f'legraphos, pana o fornecimento dos ar»*-tigos do grupo J — Madeiras. ¦-..-__.

• Dia 21. — Segundo Batalhão do Vi-gsRegimento dc Infantaria, Pindamonhan*ff' *jgaba, para o fornecimento dos artigosdo grupo 1 — Expediente e livros d**..¦Lítcola Reglnjcntal.

Dia 24 — Repartição G^ral dos Te- -ilegraphos, para o._fornecimento ofdina»,-.}''rio, durante o^anno" de 1927, de art{»í-

,gqs ¦ .pertencentes, aò agrupo;. G — ,M»v].tcrial paàr'..expediente è desenho.. ]J,

1 Dia 25 .— íierviço Geograph!co--Mi"&»ijlitar, ]iara o fornecimento dos artigos;dos grupos ns. 1 a 5.

'Dia 25.—¦ Directoria de Fazenda,para a construcçSo de um. casco par*ía vedeta n. i4 d'o couraçado " SSoj" ;Àl''|Paulo" ,;-'-.í|

Dia 25 — ri» Regimento de Infan-L,taria, ,S.

'João. d1EI-Rey,r Minas Ge.L

raes, para o fornecimento de diversoi.?.arfgos; ;¦

'Dia 25 — Kcipartição Geral dos Té*^legraphos, para o fornecimento, ordlnirftrio, durante o anno de 1927,. ios

'MMij

tigos; pertencentes ao grupo K —í.Fmvs]..rameutas e utensílios.

Dia 25 — Directoria Geral do Ser»^víçoí de Povoamento, para os diversoáy';fornecimentos a qsta- Directoria Geraisc suas dependências, nesta cap"tal o'.';nos Estados, durante o exercicio -df-,1927» ;-

R

REUNISO OE CREDORES.1» VARA |

Credores de J. 'Carjiis, dia 18, Ij.'1 1I2.'hora da tarde., V

Fallcncia d'e Abrahãb Jamus, dia lft';ás 2 hofas , da tarde. . "s. ¦ ^.

Credores de Samoh,;fLourenço & O-f-jídia 19, á 1 i|_: liora da tarde.

a' VARAFallencia de José da Costa Paes, dlij-;

18; á'* 1 hora "da tarde.Fnlfcncia ie. Jl S.'. Neves &-Teif^

xeira. día 18, á i hora da tarde'._¦. *;';;¦?]

Fallencia -de F.- Bulcão & Pachêeo,'§dia 19, á 1 .hora da Jante..

' - V VARA

Fallencia def AJadeira & Alcahtui^dia 18, á 1 hora da-tarde. , - íi'j^ÈL

Fallcncia' de Siqueira & -Silva,; dj_('i.-.||g-i8j. á 1 hora da .tarde..-Talleiicia dc José Alves de Oliveira.:

&¦ Cr, dia 18, -4 -1 hora' da tarde. . ¦'-:Fallencia de Francisco .- Pinto . ,Eva»;,^

-risto,' dia 19, & 1 'l""xx Ui tarde.,'.,4» VABA • Vf

Fallcncia <le Manoel- OUilz Barbo*»dia' 17;- á 1 hora da tarde. ; • -l'

.Fallencia ed Amorim Se. Girott, '.dia.',18, á 1 bora da tarde. .. ' .ii"/*ijj

Concordata preventiva 'de A. -,fH/|

¦Costa,' dia 19, á i hora'da tarde.'v^Fallencia dc Antônio de -Souza ;*-tOj'tâ

pes, dia 19, á 1 hora da"tarde. , '.

;f'í¦ • ¦ 5» VARA ¦„•'¦ ." Shj$

Fallencia de, Manoel Brandío,. tiií17,' á 1 liõra' da ' tarde. ¦ ¦' ''-,, ityi

Fallencia de Mon -Mill, dia 18, '.i;.^j

i hora. da "tarde.

[¦yJji ;:;<i»ifyARÂi"; .,'

"¦,'..,

' Fallfeficiá"rfe' .Cbftüiíra .Comes, -dia.

20, 2Í--2- h'ofas "da-'-tar'd'ev •>.- ¦- ,'. .Fallenca dc Alfredo R. GaspaV-dlaj;;.zo, hs 2 \\2 horas da tarde* .-,i.''Si-

ALFÂNDEGA',./..,MEZ..DEJANEIR'

Renda áo' dia IS!Em ouro..Em ipapel.- ,

. Total..

[Renda .dc z.corrente.

130:3625237. f'f176:7981403!- i,'á

3o7it6o?64Ó|,

iS dp

Em fcgúal periodo de1926 ,. .,. .'....',

D.Hcreiiça' a maior cm

4.998:11081399 •;

: SI23:33IÍ40Í*»'

I9?6.c ,, fl > . .'. . -i ..24j(;4a8$ooj V

mercadõTm trigo ITOEMOS AIRES, 14. . ... - 2^

. Fechamento: \{¦¦'¦ is",mHoje Anterlot ;

Preço por ioo ks.íP.nra entrega . em

fevereiro.' .... 10.90 '''-'í^âljara entrega eni •'•" V ''mM

..enarço. .... 10,9S »!'»»$ KFará' ¦ éntrcfeá' eih' " ' ." •" ''*' ' 'Íf_M

abril. ',..-

., . , ii.i" , n»a';i-?8HMercado. . . ,'. Acces.. Estavd|j;®UísiiofiiiVet — Typo

Barleta, para ò ' ''Brasil'.". . - , I1.30

' xxtfjijEm

¦ Chicago, -r Trcço i¦ po: bushel: ílS

Paia ciittega . cm '

maio -..-•; ¦-. • 1138,87 t,3?i7S':?,f||Pura entrega em

julho-. . ,.-. 1 -1.a9.87 - -i,it,7Sm

Titulos protes*tados s

rilTMEIKO CARTÓRIOTortãdor, p Bank of London; dev^

dores,- Carvalhcira' Lopes Sc C. —12o:284$ooo.. ' --., LJ$-

Portadores, O. Ferreira ,& MottaS-jiiTdevedor, José Moreira da Costa *!^™i:44Ô$ooo. • . . . ''''''í^la»

Portadores, 'Mfatlicus & Cj devedo» 'Stes. '.Monteiro

St, Silva — 86p$ooo*. - -i*' '

Portadbres, ;í.evy ' Frank & C,; de» 'f

vedores,' Ajjtar & Calab '—

5ob$óqo.hPortadores, A. J.-.Gonçalves & C;-.

emittenté, Octavio íõntoura' — Réia;io:ooo$ooo.. '•

Portadores, Ferreira Graça & Cjídevedor^ A.f- Kauf.fmánn r- f439$Soo,f936S500 c i:b63$8oó.f. :'.- ,_'¦ M

Portadores, "Ribeiro, Junquc'ra,

'.If i

mão & Botelho, mandatários; devedo*:¦;res, R.. Villela & -C. — .3:o4i$ooo-..-"

SEGUNDO CARTÓRIO•Portador, Carlos Miguel Aacenio Jtt-

nior; emittenté,. Ramon . Costellet --,'i:coo$ooo.> Portador,, A.. Jf, ftarrat; devedor,-*J. .Kreirc. suecesflor ^- ios$ioo. SpS-:

Portadores, Prèja\ya. (_ C, i Jèvedcí»:'•res. Valente & C. — 6oo$ooo.

Portadores" Sampaio Avelino & C.fjftfemittenté, "A Confidencial" —.. Réislfí3oc$ooo. TílKj

Portador, Fernandes d'Avl!aj enttt-Vltente, Raymundo', D'as -— a:ooo$oóo.S&

Portador, Rogério dc SanfAnna Mat«í-*tos; emittenté, Raul de

'Azevedo' »^»W30o?ooo. ¦ ¦ • . ¦ ^,-;t

Portador, The British Bank; emiMíljtenete, Manoel Martins de- Abreu I,a. Ssccrda;( endossantes, Alfredo de Faria1Carneiro — io:ooo$ooo, ' ¦•í'-

Portador, o Banco da 'Província rjB>íRio Grande do Sul. mandatário; emit." 'tente, Arnaldo da Silva Coimbra; ava-lista, J.' Carpi -— '4o'o$õoó.

Portador, o Banco U!tramar'noj«'cmittchté,' Altivo Pedro Barbosa ~',364^500.

' , ¦ ¦',;Portadores,^Cunha' Soares'& C; de- ¦

vedores, A. Aboti .& C. — 2:9353100.TERCEIRO CARTÓRIO

Portador, José de Souza Amorim!emittenté, Samuel Meirelles;

' avalistat

Cfuclyilcs Corrca dc Araujo — Réij250$00O.

•Portador, Jos» Salgueiro; devedores, 'R. Villela & C. — 3:363*000.

'Portadores, João Raymundo, Coutj»'

niio 'fir

C.; emittenté. Hcrmogcnea F,Americano— 2:qoo$ooo..

Portador, o Banco. Econômico; emit*tentes, J. Vclloso dc, Castro ¦ & C[avalistas, Américo M. dc Aievcdo . oHermes Pattos •— i:ooo$ooo. ¦'• -

Portador, Rodr>o ..ÍOToulm de Mat.tos; emittcntet. S. Medina — Réi».3o:ooo$ooo,

Portador, o .Banco Ultramarino; de» fvr-Mr. Eliczer Bcrgman — 8405000.

Portador, o ,-Banco- Ultramarino; de.vedor, Álvaro Martins — i8o$ooo.

Portador, o P-anco Ultramarino; de-vedor, José Vaksman — uo$ooo.

Portador, o Banco Ultramarino:emittent-. Adelaide Augujta

'.Teixeir*

4*[ S. . : 1-JJ íV.V "r/.-A. :J*,. . .^j

;¦'.

' ¦

E' preciso . i' * ^^Pp^' ' 1' '

j repelüréstelsfimig^ • ^^Kf^f^ 1

Por toda'a parte a humanidade é pèKgeffutda #$w^-fT ^ '"' '

pòt.uni inimigo j*mplacável-a í^^at'do ffTw » - - í •! . moscas,mosquitos, baratas, perceyejos :'.i:IP tjA',, ,/íj*i ! ¦'"•*¦ muitos outros insectos carregados de microi . l(rfin%^Jfy§* \

¦ ! > bios que levamas doenças a todasas pessoas.. | 'y-jfirÇ^É&k : i ' '* Estes pequenos'seres malvados perseguemra¦.¦'¦^i 1 ;X<í?»...^i^2Í..».

!',' '; humanidadesemcessar,incomodandQ,destruini y .. Tl *. do, trazendo comsigo a morte. , \. V v !' I *

F preciso fazer frente coatra este Inimigo .O Flit pulverizado mata «straçaseastam (nojento. K' preciso vencel-ol JPara isso» larvas que roem 03 tecidos. Tem sido- ! ilia uma arma eflicaz e martl&n: o .ÇIlís demonstrado em1 extensas.provw qno t> || '

O Flit pulverizado limpa à ca.a em » «it pulveriido j^ deliar.,Mo« «o. »'

poucoi mlnutns das mosca», mojouitos, tecido» mais deljcadoa.

percevejos, 'baratas, formigas, puigas o -,'

20 COftREIO DA MANHA — Domingo, 16 de Janeiro de 1927

CENTRO COMMER GIAL DE CEREAESKio de Janeiro, 15 de janeiro de 1927.

Arroz lirilhado de i*, Oo kilos.Arroz brilhado de á*. fio kilos.Arroz' Especial; 6o kitos. . . .Arroz superior, 6o kilos. . .. .Arroz bom, 6o kilos

.Arroz regular, Co kilos. . . . .Assucar refinado dc I*. kilo. . .Ássiicflt* rHinp.'1-n A'i k'!n, . ¦ .Assucar refinado Je .1", .kilo. .Bacniháo superior, 58 kilos. , .Bacalliáo outras qualidades, 58 klosBatatas boas, kilo. . . • .- . •B.-.tatas regulares, kilo »;.Banha, caixaCarne de porco galgada, k:lo. . .Xarque, manta, Kio da Praia, kiloXarque espacial, Rio Grande, kiloXarque sup., interior dé Minas, kilo.Xarque regular .Matto Grosso, kilo.Farinha dc mandioca de ia, 50 kilosFarinha de man-üoca dc 2B, 50 kilosFarinha de mandioca* de 3a» 5o kilos

. For'nha de mandioca grossa, .50 kilos.Feijão -preto especial, novo, 60 kilosI-Vjão preto regular, velho, 6o kilòsl;eÍjão mulatinho, velho, 6o kilos.Feijão branco, couimum, 6o klos.Feijão manteiga, 6o kilos. . . .feijão dc cores nin espeeifiendes, 6oMilho vermelho superior, 6o kilos.Milho misturado e regular, úo küosTrucinlio, kilo. ....... . . .Tom: í ii lm paulista, kilo. . , , . .

kilos.

8o$ooo 82$ood72$ooo 76$ooo75$ooo 77$ooo'65$ooo 68?ooo55$ooo 58$ooo4S$ooo sáÇauo

i25$üoo"a J3o$oooioo$ooo Íjojooo

$560 $860

2O5$00O 235$".002J500 3?oop3$ooo *2$8ooi$8oo . n$joo

. irfUoo n$3ooi$ooo j$ioo

27$ooo , 28$ooo¦195000 20?oop.

iCÇooo a i7$ooo52$òoo . 3»i$oooj45uoo 3SÍi"'i195000 21Í000

¦ 5Íí$uoa 6o$ooo6o$ooo 6j$oqd53Ç000 6o$oooi8$ooo so$ouo14J000 iííÇooo

2Ç500 j?ooo2$7oo 3$ono

r.fi

Ccrvalho; avalista, Arthur -Gonçalvesde Magalhães — iooÇooo.

Portadores, Pcdalíno & C; ¦ emit-tentes. A.- Rangel'c Arthur Jíangcl—1:281$600.

Portadores, Steiner & C; devedor,Norberto -Nunes Siqueira — Rc's

ii:6uo$ooo,í Portador, o Banco do Brasil; deve»

dor, Norberto Nunes Siqueira — Reis, 3oo$ooo,

Portador, o Banco do Brasil; deve-dores, J. Pacheco & C- .— Reisii575$8oo.

PREÇOS COLHIDOS NO MERCADO DO ATACADISTA

PARA 0 VARE JiSTA xi AGUABDENTE

Barris de 8o litro.Especial, por litro i$3oo a 1Í400KcKular, por lrfro i$ooo a ijaoi

AGUA SANITAMAPar iliiaic

Especial * 3Í.I00 a 3$700Superior 2Ç200 a j?8oi

ALHOS Por ino labcçaiEstrangeiro, ctpe-ciai 5$oou

Idem, regular. . 4?5°°ALFAFA Em fardos

It. Grande, trpoplatino, por kilo $320 a $3611

Argentiir por kilo $320 a $360ÁLCOOL Pipa ae 480 litroj

42 gráos, poi* litro 1540040 gráos,.por litro 1S30036 giáos por litro i$2oo'

AMENDOIMSacco dc 25 kües iS$ooo a i9$o»io

AKKOZ Por sacco de 60 bs.Brilhado, especial . 70Í000 n 785000Iiicm ile 2". . . 64$ooo a 68$oooAgulha especial. .

' 085ooo a 74$ooo

Idem superior. . 38Í000 a 645000Bom 50$ooo a 56SüúoKcgular 405000 a 4»l5oooJiaixo 3<>5ooo a 385000

AZEITE Cairo com 401*1101Portuguez por litro 6$coo a C$500Hespanhol Idem. . O5000 a 0$5uiiNacional, idem. , i58oo o 35000

AZEITONAS Barris de 30 talaiHespanhalo, kilo. . aS40oPortug., lata 1 kilo i$8oo a 2?oooídem laia de 5 ks.: 105000

BANHA GaitaDe J-orto Alegr.i, ~-~

lata dc 20 kilos 2155000 a 2255000Idem dc- 2 kilos _ 2255000 a 335$ooo

'De.Ilaialiy, ^ata de .

' ao kilos. . . . 32o$ooo a 23o5oqo':,-

BATATAS ,iFrancczri, caixa de, 28 kilos. . . 25-fooo a 26*fooo• Paraná, caixa de'30 ks., por kilo $700 a $800

(V Mineira, por kilo 5900 a $960BACALHAO Caú»u

Noruega, typo por-tuguez .... 1305000 o 1405000'ing.ez', .... 1155000 a 1255000

BACON .Por kilo•Paulista. .... — 4$5ooSanta Catharina 3$400 a 3$óoc

Diversas proced. 3$30o a 35400CANGICA Por 60 fcilsi

Especial 5W000 a 58$oooÍUV1I.-HA Por kili

Estrang., quebrada <$eoo a 2J200Cioeti • ' • - •puopuK

-'008*1 • — ¦ * ' •¦-•¦l?!»! »'PIR. Grande, kilo. i$ioo

. Port., Danço do Brasil; dev. JorgrNlcnlau Ahduch — 20:1965230»Paulista, kilo. , . $7oa a l7Sq

FEIJÃO

I'relo, dc P. _Aié- •

\V gfe, ¦ novo-, t. . • 4CÍ000 a 485000_ Mineiro, esp. novo' 34íoco a 3650001 Enxofre, Co k'los,| novo . . . . .Manteiea, 60 kilos,

. novo, especial. . 725000 a 755oooCavallo, sup. novo 425000 a 44Í"'-"'

¦'Cavallo, suo. noyo 425000 u 4450-1**-' Jíranco, sup. novo' Muíatinho, supe-

rior, novo. . . '.'Amendoim, eupe-

rior, novo, • • 5o$poo a S2$uoo'¦ Outras cores. . . 304000 a 355000Laguna. . . . . 20J000 a 24^000Chileno, branco. . 6o5ooo a 625000Preto, velho. . . 245'ino a 265000

FARINHA DE TRIGO..Pretos do Moinho fluminense:Especial. . . ' . * '45$ooo a 455200

L.S. . Leopoldo. , . 43$ooo a 435200VÔO 4i5ooo a 415200

Por saccoPreços do Moinho Inglez:

¦Buda nacional . . 455000 a 45$3oo^.Nacional .... 43?ooo a 43Í»:oo"

Brasileira . . . 41$°°° a 415200" "-'Preços do Moinho .Matarazzo:(Xili. ...... rr'*? 43$ooo;.-Claudia. . A —

' 4i$ooo

FARINHA DE MANDIOCA

K?*j

405000 a 445000

50J000 a 52I000

20$000 3 22$0Q0

Especial:;FÍna; . %.'.'*• Peneirada. .'Orossa .. • •

l-RANGOS' Um.I'ARELLO Pe,:

1'arello1'arcirnlio . . . .'Jíemoidf). , , . •TríiTUilho . . • •' GAZOLINA

-Diversas marcas .'Idem idem, a gra-'.;

nel, por litro. .

275000 385000=.j$ooo 25500020$obo 21^000,i7$ooo i8$oott

355,00 65300sacc dc 35 b».

65500 ?5ooo?$ooo "$5("J85000 !)Sni--75500 85ooo.

Par ¦ eaixu— 38501..

—. 5900

GALLINHAS-Superiores. . . 75000 a. gfoo*-,

' Dcgulares .... 6$ooo a , S?oki.KliROZENJÍ Por caita

' Diversas marcas —•¦ 3-l5óoo

Lr-NGUIÇA '¦_. Por kiloMine-ra... . .'.'.¦¦" 4Í000

.'-Idem, typo pòrtu-;'gueza. , . . -— 4í5°»

j Paiu salamisc . — 35700Kio Graudc. . 65800 a 75"uc

¦'"-De Petropolis . 3$joo a 45500LÍNGUAS

Salgada, por kilo 2$soo a 3»!ooi--,I-'umeiro, unia. 35ooo a 353"CSecca, uma. . ./¦¦» 3Í200 a» 3?4oo

LEITE CONDENSADO -Caixa com 48 lata:

Estrangeiro ,'¦*, I27$ooo a»I38íoooliiys. marcas. . '. 70Í00O a 735U00

. LOMBO DK PORCOEspecial, kilo . 3S000 a 3-f'Oo

^'Superior, kilo . , 35800 a 25900* -Regular; k.lo . 25700 a 25800

MATTE Por kik,"P»roná ...... itooo a íjioo

'; «ASSA DErTO^VT!}

, 1'icronal, lata . » $800 a 5850•S.arangeira. . . . / 5800 a ilfooo_*-.,,._ MANTEIGA Ptt kito

Ksjilci;í1, lata de;»*¦• 5 kilos 8$soo a 858oo

," Ideni, lata de 10', kilus. .... 85200 a 85400¦Ídem, sem sal. 856,oo a «,»«,o

'Regular, baixa, .*' 75800 a 85200Em latado 'A tilo 55ooo a 55200

M1LU0 Per 60 kilo,Sl.perliir, vermelhov, novo .... '.'.* í3?ooo a -24Ç000

i jl.Murado ou re-guiar. . .... :io?ooo a 315000

; Bmnco secco, sem , -¦fi mistura . , . 345000 a 355000

OVOS *.Dúzia. . .". . ."• 3$200 a 35600

POLVILHO Por kiloEspecial. .... {400 a 56ooSuperior. . „ . Nominal

PAIO Por kiloMineiro. .... — 5Í5ou:'.¦: Grande. . 6$ooo a 6$íud

PRESUNTO Por kiloPaulista, especial 65500 a 75000Idem regular. . * s5ooo a 65000Mineiro. .... — 6Ç000i'uraná. .... 5$500 a 65000Rio Grande. . — 6J000especial 356oo a 25SocTypo italiano.* '., 65300. a 75000Jtcifular. . $'¦. sÇooo a yjabo

SAL --::*..,.'Fino,, eítràng-ff eái-

, xa.'.cçm u-tidlos 3i$ooo a 33$ooilàcm,-*,.uac^,'»'idcm 2.1Í000 a 25500c

: Moido,'* porr'i?ÍK,éode 6í kiios , f.sí — lrrjooo

Grosso,'idem. ,'.'.;-', 95500 a ic5oonSaqiiiulio de 2 ki-

los, n.icional. .v — $800Idciu estunísiro . fitss «Ioo»-

TOUCINHO Por HioEspecial. .... 25700 a 25800Supcr-or 2Í300 a ?5|o<De funieiro. . 3-faoo a 3$4oo

VINAGRE Barril de 80 «i.estrangeiro. ... NominalNacional. . ,. . 265noo a 28S000

VINHO TINTOBarris de too Utroí

"acionai. .... 90S000 a io"$oooAlvarelhSo. ... j8o$ooo o 3go$oooVerde 28o5ooo a 2go5oooVirgem 28o$ooo a 290$ooo

VELAS Coi>o com 24 paeoleiEsplendor. . . .- 385ooo a 395cooMatarazzo. . . 385000 a | 39Í000Pequenas idem """-v ti(?ooo

XARQUE Kif»Rio da Prata, pa-

tose mantas. 2$6oo a 25900Fronteira, idem. 3$4"o o 35600Pelotas, idem. . 25200 1 35400Mineiro, idem . 1S900 a 25000Matto Grosso, idem i55oo a i$8oo

Chamamos a attenção dosdossos leitores do interior pa-ra os preços coi-i-.-iites do"Correio da Manhã" tjua sãodiariamente rubricados.

JUNTA DOS CORRETORES£ BOLSA DE MERCADORIAS

PKEÇOS CORRENTES

AGUAS MINERAESPor caixa:

Minimo MáximoCaxambu' . ... 375000 • 545000J/üiubary. . . \, Nominal ,Salutaria. .... 3Õ$ooo $ j$optCambuquira. ¦ . 34$ooo s25oooS. Lourenço. ... 3lí$ooo sófooG

AGUARDENTEPipa c|.|So litros;

De Paraty. . . 1255000 1305000De ^ Angra .... ii5$ooo i2o?oooDc Campos. . . ioíSoou llo$oooÜq Pernambuo-í , / ' —

ÁLCOOLDc 40 gráos. . . 2io$ooo- 220$ooo'De | 38 gráos. . . 1805000 1905000De 36 gráos. . .. i.soSuoo j6ü$qoo

ALFAIA *

5300 5310Nominal

I55ooo 185000

1255000 13550006()$ooo 70$ooo

I3050OÓ

4S0UO4f0004$ooo

3$6oo3$6oo3$úoo

.15400 35800

Nacional, kilo. . ,Estrangeira, kilo. .

ARROZBranco do norte. . 485000 sojroooBrilhado de i". . 745000 805000Brilhado de 2«. .. 655000 685oooEspecial \ 685ooo 75Ç000Superior. .... 'óojooo 6s$oooBom. ....... 5q5ooo 555oooRegular... , , , . 4s5ooo 485000Rajado 'Jo norte, . 405000 425000Melo orroz. .Sanga. .'-Vr'. . .

BACALHAODiversas marcas

caixa . ...Meia caixa. . .

Hm tina.:Gaspe. . . . . .Amcicono — Holi-

fax. .'....Pcixllin

BANHADç. Porto- Alegre^

Lata com 20 küos.Cota com 2 -kilos .Lata com 1 kilo. .De I,afíim;i, lata

com 20 k-los. .,Dc'*ítajaliy:, 1-

Lata com. 10 IcMos. . 3$.6o0,Lata com 20 kilos. 3$6ooLata.com -a; kilos. ' 3$8oo *¦Mmeira e. paulÍBta,

lata com 20 kilos r —Mineira e paulista,

Jata com 2 kilòs —BATAÍAS

Por kilo:Mineira e paulista $680Do Rio Grande. 56ooEstrangeira (caixa) ao$ooo a 225000

B.REUAmericana -380 libras

Claro. . . .¦ ',. — 1605000Escuro . . .'. — 1605000'

CIMENTOBarrica 156 kilos:

Dova. ..,,,. —Tliewico. ..... 3i$oooAtlas —Excelsror ..... — , ,

' —Outras marcas . Nominal

PARELLO DE TRIGODos Moinhos Nacio-

nacs, 35 kilos. . 6S000 7$oooFARINHA DE MANDIOCA

Dc Porlo Alegre 35 kilos•Especial. . ,. . . 27$ooo 285oooFina 235000 245000Entrcfina . .. . . . 325ooo .2350000Peneirada ..... 205000 2i5oooGrossa- i8$ooo ip$ooo

De. Laguna:Peneirada . 205000 2i5oooGrossa . . , A . i85ooo 195000

FARINHA DE TRIGODo Moinho flumi-

45200-|$-'00

45300

58oo¦ 56so

345ooo325000

POLVILHQ'Por kilo:

De Minas, Sio e.S. Paulo. .... * S600

Dè Santa Catharina 55ooDe Porto Alegre. 5600

PINHOPor pét

Americano .'..... —¦De» rezina . ' . .Spruct. . ., .Sueco, branco. .Sueèt), vei melho.

Do Paraná:iB qualidade . . ' —"-.'¦'2" qualidade . . —3n qualidade. . —

iMADEIRA DE LEIPor me»ro' cubíto:

Cedro. . . . . .. — ¦Peroba branca . Ij?. —.Outras qualidades. — •

PHOSPIIOROSPor lató: .

Marca ' "Olho", de'- maVleir'/ .... 87$oooMarca "Olho", decera 9S$ooo

Marca _ "Ypiranga".

dc cera . #. . . 98$oooMarca "Ypiranga",

de madeira. . . 87$oooMarca " ''"nlielro", 8!-'*S6o,•Marca " Brilhante. " • 865ooo'Q'4tíi»3 tnarena . . ojíjuu

SAI,Do Norte:-. *, : v* ''

Por sacco c/6o-ki«les:

fírosso ..... —Moidoj

- De CaboOrosso . .Moido. , ,Estrangeiro.

$901$70058oç

i53oo2$300

Frioj

3Í500

1655060i$55o1Í050

4505000350$0Ó32I0»$0O0

88$ot;o

995000

995000

885oool"IS;.<K»<88$ooo865uul

«3$oooI9$ooo

i2$noci3$ooc

SEUÕ.Por kilo:

Do Rio Grande efronteira . .'.' .

Do .Matadouro eXarqucada , .

Do Rio. da Prata . - \ -I TAPIOCA

Por kilo:Diversas • procedeu»

cias. . - . . . $850; TELHASPor míihcirp:

Francezas , .'. . - —Kacionoca ..... —

Por kilo:De fumeiro.Coiiimum. .

TOUCINHO

3540025500

T$00f»

¦900$O0T

550500:1

3$6oo2$700

nenseEspecial. . . . .S. Leopoldo. . ..O.

Do Moinho In-glcrt (r; R. M.):

Buda Nacional . .Xocional. ....Brasileira ....

Do Rio da Prata:t" qualidade. » ¦:n qualidade. ¦* .3B qualidade, . . ._Americana — barri-

cas oil saccos, .

? '

FEIJÃOPor 60 kilos:

Preto superior . .Preto superior . .De côrcs, de PortoAlegre

Manteiga, velho ; ..Idem, novo. , . \.KnxofreBranco, nacional, .Branco estrangeiroAmendoim . ..." Fradinho. . ....Oe outras procedeu-Mulatinho. . . , .

cias. .....FUMO

De Minas:Em corda, especialEm corda, hom. .Em corda, baixo. .

Rio GrandeAra"arelIo, i*. , .Amarello, aJ. , .Cctnntüm, ia, . .Commum, 2B. *t .

Santa Catharipa:Especial, de i*. .Superior, <lo 2a. .Baixo, de 3*, . .

Da Bahia:Espec*a!.. u . . .Superior. . . ...'.Bom

Sacco c|44 kiv47$ooo

1 45$ooo44$ooo

47$òoo45$ooo445000

47Í50045S200445200

365000 fl 40$ooo505000 525000

5o5qoo 525000645ooo 745000645000 74500030$ooo 4S$poo5o$ooo '55$ooo$o$ooo 6o$ooo32$ooo 35$°ool8$000 20$000/• .20Í000 • 23$000

}Por 15 kilos

6o$ooo 75$ooo35S000 5o5oooi8?ooo 25$ooo

Por 15 kilos2Ç;$Ú30 3S$ooo25500022$000iSÇooo

18$00020$000I5$ooo

8o$ooo605000355000

KEROZENEAmericjní', diversas

marcas, caixa. . _,. ¦ —.

LADRILHOS '

Nacionaes, milhciro 7$5ooDe cerâmica,' nlctro

quadrado. ... —Estrangeiros, metro

quadrado. . . . 45$°ooMANTEIGA

Dc Minas e listadodo Rio. . . 7$6oo

Sante Citharina, la-las de 5 c 10 ks. —

Estrangeira, diver-• sas marcas. . . ¦ —¦

.MILHOPor 60 kilos:

Amarello .... i9$oooBranco 235000Mesclado. .... I7$oooDo Rio da Praia. 295000

OLEOPor kilo b.-utò:

*Pc linaçn. ... —' Por kilo brulo:Erri barril. ... —Em lata. .... —Dp caroço de lilgo-dão —

Nacional. , .• , —.g5t*raU£ciro ,, > _, —

28Í0OO25$. .11)11

20$000

20$00023$000i8$ooo

goSooo7o$ooo.505000

36$o'oo

20$00o

5o$ooo

85200

20$0002 4 $00018J000305000

2$?00

i$75o

INHO

I00$000 120$000

Por barril: IDo R'o Grande.

Estrangeiros.Por pipa: ¦ ¦

Virgem , . , . ,Verde ..,,.,Collarcs

XARQUEPor Rlloi

Do Kio da Parata:Patos e , maníns.' .'Mantas. ... ,

Do Rio Grande:Patos e mantas. ¦ .Mantas . ... . .

Dc Matto Grosso:Patos e maíitas. . i$2ooUo interior dc Mi-

«ias, Kio c SãoPaulo. .'...,. i$5oo

1:450c1:5005¦11500$

2S3002$700

IS7001Í700

15500 ,2$5ooNominal

2$ 100

3r$300

PORTELLA HUGO & C.Commissarios de Café. "Bua ilo S. Bento 11. 37.

Fnzom adiantamentossobre conhecimentos.

(14021)

MOVIMENTO Í)0 PORTOENTRADAS DE HONTEM

De Yakohama e escs., vapor japo-ncz "Santos Maru'"; a Wilson Sons& Comp. •

Do Kio Grande e escs., vapor el-lcmao "Espaiia"; a Theodor Wille &Comp,

. .De Rosário de Santa "Fé e escs.,vpàor norueguez . "Borgland"; a -Fre-derico lEngelhart.

De Recife c éscs., -vapor nacional"Uça"; á C. N. Lloyd Brasileiro.Dc 'Southampton c escs., barca na-

cional "Imhihy"; & CCeopoldina, Rail-way. ¦

De Hamburgo e escs., vapor fran*ce$ "Aurigny"; â Companhia Char*geurs Rcunis.

De Buenos Aires e escs., vaporfrancez "Mass.üa"; á Companhia Char-geurs Réunis. '

Do Rio Grande e escs., vapor na-ciónàl "Amazonos"; á 'C. N. LloydBrasileiro.;

'üe Pliiladclphia, vapor inglez "Tre»vcrbyn"; á Brasílian-.Coal, .

De. Rosário de Santa,Fé e escs.,vapor dinamarquez "Arizona"; a-Cum*ming Young.

¦SAÍDAS DE HOMTEMPara Recife e escs.. vapor nacional"Itaguassu*".: .Para Brilia Blanca o escs., vapor

Inglez "Ahlelgh",Para Bahia Blanca e cscs., vapor

inglez "Ambassador".Para Nova Orléans « esís;,_ vapor

nacional "Aracaitt,B.Para Rec[fc e escs., vapor * nacional

"Mantiqueira".Para Recife e ses., vapor. nacional"Tapajós^.Para' Laguna * escs., vapor nacional.

"¦Ctimmandante Manoel Lourenço".. Para Bordeaux c escs., vapor fran-ce* "-Massilia"*

Pará Buenos Aires e escs., vaporfrancea "Aurigny".' ,

Para Buenos A'res e cscs',,..vaporjaponez "Santos Maru*". ¦

Para Bahia Blanca e escs., vaporinglez "Gralgwen".'

Para Hamburgo e escs.', vapor ai-1cm3o "»Espaiía". _

• Para Os'o e cscs., vapor norueguez"Borgland". .

Para Buenos Aires c cscs., vaporsueco "Vatparaíso". r. ,;

Para Bahia. Blanca c cscs., vaporInglez "Toylc". '

irr.»Para Nova Orléans e escs., vapot

americano "West Segovia".Para PenecTo e [escs., vapor nacio-

nu! "Ipanema".

marítímasVAPORES ESPERADOS

Portos do sul, "Rio Amazonas".*. 16ll.irceloria c escs., "Infanta Isabel

dc Borbon". . . . . .... 17Hamburgo c escs., "Antônio Del- . >

fino". ......-¦• S7Havre, "Baron Baycrns". . . .17Havre, "Fort dc Trbyòri". . . 17Rio da Prata, "Mosella". . . -17Londres,. "Highlánd Piper". . 18Portos donorte,' "Itapoan". . . i3Gênova e cscs., "Conte Verde", 18Gênova c cscs., "TaornTna"., . iSRio" da Prata, "Western World" 10Rio da Prata, "Alsina". . .30Hamburgo, "Negada". . . . . .30Portos do norte, "Portugal". . 21Riri da Praia, "La Plata Maru'" 21Bordeaux'c caes.. "Belle. Isle". 21Rio da Prata, "Bayern". . . 21Riu (la Traia, "Duca d'Aqsta". 32"ova York, "Voltairc" - - - 2JRio da Prata, "Principessa \ Ma- 9ria". '*3

Rio* ila Prata e cscs., "Arlanza" 23

Aístcrifam c escs., "Orania". . 23Nova York, "African Prince". 34Rio da Prata, "Zeclandia". .' 35Hamhugo c' éscs.,' "Cap Polônio" .25Rio da Prato, "Malte" 25Rio da. Prata, "Werra". , , 25

VAPORES A SAIRPrado c escs., "Dova". .... 16Porto. Alegre c escs., "Uça". 16Mossoró e cscs., "Rio Amazonas" 16Recife e escs., "Purús". ... 16Santos, "Bagc". . . . .... .'•» líRio ia Prata, "Infanta Isabel de

Borbon". ........... 17Manáos e cscs., "Prudente de Mo-

raes" . .- . ••••„¦• • • * '?Pará e cscs.. "Itapura". ... 17Porto Alegre c escs., "Itagiba". 17Rio da Prata e cscs., "Antônio

Dcifino". . .-'¦":. . . ." . . 1?Marselha e cscs., "Ipanema". . ^17Laguna e cscs., "Lucania".' . .17Bordeaux e escs., , "Mosella". .17Rio da Prata . e esc»., "Conte

Verde". . • '8Porto Alegre c escs., "Borborcma" 18Porto Alegre e cscs., "Itapoan" iS

Ponta . d'Areia- e oscs.,» "Sumaré" 18Porto Alegre c cscs.,' "Comman-

dante Alcidio". 18Belém e escs., "P«dro I". ... iSRio da Prata.e cscs., "Taormina" 18

Pelotas c- escs., "Itaituba". 18S. Francisco do Sul, "Amarante" 18Rio da Prata e escs., "Highlánd

Piper". . . •. 19S. Francisco e escs., "Etha". 19Bahia c Nova. "Western World" 19Portos do Pacifico, "Negada". 20Mcnàos e escs., ,'iAracáty". . 20Aracaju e cscs., "Itaipava"... 20Montevidéo c escs., "Maranguape" 30Gcnova c cscs., "Alsina". . 20Porto Alegre e escs., "Ilatinga" 30Hamburgo e cscs., "Baycm"; . -21Rio da Prata e cscs., "Belle Isle" 21Rotterdam, "Kcnnemerland".' . '. 21

Porto Alegre c escs., "Assu'". 21Kobe e escs., "La Plata Maru'" 21Belém c escs., "Bahia". . . 21Recife e escs., "Itaberá". ... 21Laguna c cscs., "Laguna". . J2Porto Alegre e escs., "Portugal" 22Gênova e escs., "Duca d'Aosta" 12Southampton « cscs., "Arlanza" «

DAllllA maior, a mellior

e a mais antiga casa deartigos para criança©

Confecções para mociÉase

Rua 7 de Setembro 134tone C. 1231

Lavoura e CriaçãoNotas destinadas ó-. divul»

gação de assumptos deutilidade pratica para osagricultores e criadores¦wwwvw-

ADUBAÇAO DAS PLANTASCITROSAS |

J& nos referimos ao; .trabalho,do agrônomo Vicènzo Mattel so-bre a adubação das plantas atro-,zes, reproduzindo o que elle dis-se cora relação á adubasão íun-damental. '

Passamos hoje a tratai: de nmoutro quesito sobre a adubaçãode plantas capazes de produzirum milheiro de frutas por ar-vore:

,^'Este quesito diz» o menciona-dò agrônomo, apresenta várioscasos, dependentes da constitui-ção physlco-chlmlca' da iterra.

8°íarino:; ¦-•,;'¦fii:-Vrfi:fir'i_r_:l;fifi-

Sulahato * dev ammoniacoíriulpliato de potássio .

Kgrs."í1.000

0.300

primeiro caso

Terreno sufficlentemente cal-careo, forte, rlcò» do húmus.

A cada planta daremos todosos annos:

Kgrs.

Superphosphàto . . •*.» 3.000Sulphato do potássio 0.300Sulphato de aramònlaco 0.600Gesso ........... -0.300

Anttís da época principal dnflorescência deve-se abrir emroda, de cada arvore -uma valiaprofunda de 8 a 25 centímetrose grande como a corolla.

Durante o preparo j da valia,deve-se ter a precaução de darem roda do pé de toda arvoreum pouco de terra,Jlria e solta.

Preparada a valia,' espa-lhar-se-fi o superphosphàto de ammo-nlaco, previamente misturadocom terra ou ,areia, tendo-se , ocuidado de distribuir a misturaum pouco distante do tronco..Feito isso se espalhará uma pe-quena camada de terra e depoiso gesso. Em Begulda mexer-se-âo fundo da valia com uma enxa-da para misturar o adubo coma terra, allsando-se depois omonte de terra posto em rodado pé.

' Segwtão' Casa

- Terreno sufficlentemente cal-careo, íorte* e pobj-e de.humüs.

A cada' planta daremos todosos tres annos i

V anno:v. Kgrs.

Estrume de curial . .': 90.000Superphophato mineral 5.000

Espalha-se todo. o' 'estrume decurral no fundo da valia e sobreeste o superphosphàto mistura-do oom terra fina.

No terceiro anno espàlha-se osulphato de ammoniaco e o sul-phato de potássio (previamentemisturado), ehterrando-o em se-guida.com uma pequena enxada..

Terceiro coso ,

Terreno sufficlentemente cal-careo, rlcp de húmus.

Dar-se-a, anriualinente, a cadaplanta: ,' Kgrs.

Superphosphàto 3.000Sulphato de potássio .... . .0..IBO0,Sulphato"'de"atnmontáfco'" (5..600

Espalhar-se-& a mistura, com-posta 'dos adubçs supra menclo-nados, no ítindo da valia e, pormeio da enxada, mlsturar-se-a amesma, em seguida, com a terra.

i .Quarto caso

Terreno sufficlentemente cal-careo, pobre de húmus. '

Para cada planta;¦"> <inno:

Estrumo de curralSuperphosphàto- .-.Salitre do Chile .

2o anno:

Kgrs.

100.0003.0000.500

Kgrs.

0.6001.000

2° ànno:

Nada.

Sulphato de potássioSalitre do Chile . .

A adubação se faz da seguin-te fôrma: no-primeiro anno seespalha, no fundo da valia, todoo estrume de curral, e sobre esteo superphosphàto, mlsturando-sepor meio de cnxada-o.adubo.coma terra. Mais tarde; no mesmoanno, se'dará o salitre do Chile,espalhando-se sobre a valia, semser necessário enterral-6, porqueas aguas o levarão para as ca-maãas inferloreB da-terra. Nosegundo anno dará o sulphatode potássio é o salitre do Chile.

Quinto caso-

Terra sufflolentemente calca-rea, forte, e rica de húmus:

Escorias de Thomas . .Sulphato de potássio :Sulphato de ammoniacoGesso . .» .. . ¦».. . .» .'

para rapazes

Kio de Janeiro

- A, cada: j>lánta daremos annual-mente '* i *"',*.

Kgrs.'

4.0000.3000.7002.000

- Desses adubos faremos duasmisturas: a. primeira formada.pelas escorias de Thomas*e ges-,so; e a segunda pelo sulphato.do potássio e sulphato de animo-rilaco. Feito isto, espár-lhar-se-á ,no " fundo da valia a primeira;mistura, sobre a qual se poráuma camada de terra, e depoisa segunda'mistura. E? necessa-"rio- fazerem-se duas, "misturas;.para não haver pela mistura' daescoria.de ,Thqmas„com |0-> Bill- '

phato' de: ammoniaco perda -deazoto. ....

, - Heirto, caso .

. Terra não sufficlentementecalcarea, íorte, pobre de liumiis.

A cada'planta daremos em trêsiinnoíi:

1* anno:• Kgrs.

...nume de curral . .* 90.000Sulperphosphato . . . 3.000Sulphato de ammoniar-n 1.000

O Flit pulverizado limpa à casa. empoucos minutos das moscai, mosauitos,percevejos,

'baratas, formigas, puigas ooutros insectos que trazem o contagiodos doenças. Entr» nas cavidades e fendasem qúe os insecto» se albergam e criam,destruindo oxioisctei e os seus germes.

O lllt 6 um produeto limpo « ftcü de,empregar} tão mortífero pata Oi insectoscomo inofensivo para as pcsíoai. A'venda eas toda a parta, i < •¦¦:-'•

2o anno:t.l:

¦ Nada.

' S* anne:

Rscorlas de.ThomapSulphato de potássioGèsso . .:. . •. ¦¦ •

Km.. 2.0Q.0

H.800¦ 1.0Ó0

Setimo casoTerra Insuficientemente cal-

carea, rica de húmus.A cada planta dar-se-á por

anno:Kgrs.

Escoílaa de Thoinas . . . 3.600Sulphato de potasètó . 0.000Sulphato de ammohlaoo 0.700Gesso : . . . .1.000

Desses, adubos se farã duasmisturas, applicavels como' aoterreno do quinto, caso.

Oitnuo casoTerreno inBufflolentemente cál-

careo, pobre de ,humüs. ,.;Cada planta receberá! .

1° anno:Kgrs.

Estrume de curral . lfJ.000Sulphato de potássio 0.500Salitre do Chile ... 0.500Gesso . . . . . . . 1-000

%° anhoi

Escoria de ThottfasSalltrô do CHile . i"

Dlstrlfatdà pnrj SxòiBÁlD-On. Cnup-wr- m tiamo^

m

*' l ,. i'.*..* ,**•.*.,/. : ¦ ,:fi .r . -¦¦: ¦ ¦ • ¦ ¦:'

..... ''»*v' "' " '•

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MOSCAS .ri MOSQUITOS ¦¦¦ PORMKIA8PIOLHOS - PERCEVEJOS, BARATAS

¦ TRAÇAS PULGAS .

"A testa MMjtrtO*' toa* faixa im»"

'¦', (isiês)

¦¦AWWfWWMiftfliT

Os baiies de ho}ewíets soeiedádesrecffeaíivaiâ.

, Kgrs.

3.000• 1.000

¦ Dá-se primeiro todo o estrumedé curral, e, sobre' este,-distri-bue-se , uma camada de terra".Depois dârse a mistura formadapelo sulphato de potássio e ogesso, e mais tarde, no. mesmoatino, esnalhase ó salitre do Chi-le na cobertura. No segundoanno' dão-se as escorias dé Tho-'mas e mais tarde o salitre doChile."

jflHBHBSKSEK-flHHnnflHHHHHflU

FABRICADOS COM OLEO, CORTIÇA e ANIAGEM

1 buraDiildade /

Absoluta <AS^v^^>Hygiene

. Permanente

65, Rua dai Carioca, 67 ~ RioLiverpool o caes., "Sévern". ."-¦*. 23Rio da Prata c escs,, "Voltaire" 23Rro da 'Prata e escs.,;" "Orania" ri3Gênova e cscs.» "Principessa Ma-r ria". : . '. .T.» .»'¦ .- . ;àfHamburgo e escs., "Bagí".. . ,34Havre è èses;, "MaHe". ... 25Bremin é escs., .-• f Werra"¦¦. * . -». 25Amsterdam'/e eacs.-, í*ZeelandÍaw 25'R!o. iía . Prata^e ,csc9,i ."Cap-Po- , .

lonio". , . '

. . 25

AssignaturasA exemplo dos annos

anteriores, resolvemos pro-rogar até 31 do corrente o

prazo pnra a reforma dasassignaturas vencidas eiiv»3l!dõ -DéaSiirt*-». '¦ "* ' *'

:-As assignaturas podemcomeçar em qualquer éjpo*ca, mas terminarão sempreem 30 de junho .e 31 deDezembro.

'*; O preço da assignaturaannual é de 60(!|000.,e;p dasemestral dè 35?Ó00.

Toda a correspondênciaque sé . referir a este as-.sumpto, quer ordinária,*quer registrada, e bem as-sim os Tales .postaes', devoser dirigida ao gerenteV. A. Duarto^Eellx; ;¦

licenças na Justiçai:O sr. ministro da. Justiça, por

portarias de », hontem,*' concedeuas seguintes licenças: ,de 6 me-zes, a Francisco -de • Mello, ser-vente de 1*. classe da Inspecto-ria 4os Sesviços de. Prophylaxia;-de tres mezes, a "Antônio* HoHòde Castro, escrevente do Serviçode Prophylaxia da Lepra e dasDoenças Venereas no Estido deMinas Geraes, a João PachecoChaves, servente do 2f. classeda Inspectoria dos Serviços deProyhylaxia, a Adhemar PereiraAlexandre, 2o. tenente pharma-ceutico da Policia» Militar doDistricto Federal, para trata-mento de saude,' e a TheophiloSabino de Oliveira,' servente doInstituto Nacional de Mu<,«ca, em

Morosas-»--0-

O ministro da. Justiça, porportarias

' de hontem, resolveu

conceder naturalização' .'aos. se-guintes', cidadãos: Azize Tb Ka-lil, natural da Syria,. residenteem São Paulo;, .Frei,-,. ThomazBórgmler '(Héínrich •*• Fritz Her-'mann Borgmier), natural da'|AlriemânHa.résrdente nesta capital;Castlglia Rocqo,. natural da Ita-lia, residente no Rio • Grande doSul; Ignacio Plnkusfêld,,naturalda Polônia, residente .snesta. c^pl-tal; José Maria Rodrigues Pár-dalj João Cario? da' Silva Revê-rendo, Manoel Francisco , Jullão,Joaquim Fernandes Dionysio eAlbino Rosa, todos naturaes dePortugal e - residentes, ;t>s ..-doisprimeiros.. no Estador dft ,Ear4ir %oif èsgSfBBB,' n&ttt càtiltâl'. f?T.

"Folha da Manhã". -e "Folha áa$$$

; Diários independentes.' de grandecirculaçío. na capital e no intçriorde S. Paulo. . ., i

Para assignaturas. e-pütilitaçScsdirigir-se ã sèccurSal, largo ida» Cae.rioca n. 13- primeiro andar,' dass ás s horas da tarde.

ÍJM BOM PRODlíete

Esteve hontem em nossa ro-dacção o sr. Qiillhérifte Watílte,represéntarite da induBtria" riacfo-nal do lápis A. O. Maia & Cia.,'estabelecida" rfi rua Major Solõn,40, São Paulo, e com escriptoriofi. avenida Rio Branco, 69J7.7, de9, que vos trouxe uma colleçâode lápis de nmis cores, fabrica-,dos com ebano nacional» o todamatéria prima brasileira. O pro-,dueto 'dos srs. A-' ip.. Mala,'»-'&,,Comi>.,; reíomméridá-Sé pelolséubom ucapamènto. - •'; ¦• ': '» .

Já chegou o novo director. de Instrucção

Vindo de São Pauloi is. convi-te', do .prefeito, esteve hontemno Paço Municapal, em

' visita

de represnetação ao governadordesta capital, o professor Fer-nando de Azevedo, novo. dire-ctor de Instrucção,

Amanhã, deverá S. S. tomarposse,do cargo.

BRAZIUAN AMERICAN\Continua no franco suecesso*que ha tempos vem desfrutandohos' meios: jornalísticos'* brasilei-ros,' esse conhecido magazine de.idioma inglez que àpparetle st-manalmente *»no Rio.

Contem excellentes' artigos deInteresse" -aos estrangeiros naBrasil, além das .costumeira?como sejam: Notas Sociaes doRio e São Paulo; Secção Paulls-ta; Secção de Palavras Cruza»*,das; Secção Marítima; Secçãode Pequenos Annunctos; Movi-mento da Bolsa; Secção Cinema-tographlca;" Secção Humorística,*eto. ¦ _____________________

iSTIVAL NO RECRHO¦sjfRçalizarse*- npjer;tes«"**t2?wn^grandiosa ifesta em honra aoClub de Regatas Vasco da Ga-ma. Repiresenta-se pela,Compa-nhia, Maria Castro, o drama"Vasco da Gama", fazendo o,pçipelde protagqriista.' o actorbrasileiro Márcllio Lima.

Nomeação de funcionários.[f: ;:: municipaes; >V A<;;¦ Pelo prefeltot foram nomea-dos: Severino'de Salles Wanlckpara. o logar de Inspector de alu-mnos» do .Instituto .João Alfredo*,Oscar Rodrigues da.Cruz, pareexercer, interinamente, vas fun-cções de -amanuense • da Directo-ria de Estatística, durante o lm-pedlmento dò effectivo.•»j-r—•-—' — **"' *fc *"'''

Exonerado jpor abandonode emprego

Foi exonerado, por abandonode- emprego, > q . Ifispector deBíümnós do Instituto Proflsslo-nal João Alfredor-Manoel Silva.

Sanccionada a resolução per-/mittindo

"estorno de verte 4

O prefeito,i sancclonou a reso-lução do conselho, permittindo ctransporte ou/e^torvo de verbasdecòri-ohtes' da appllcajção do>de-creto -n. 1.329, do ,1o de.malcde 191!}.¦ —- m» tm,* i»i

Um credito para pagaro pessoal

O prefeito abriu hontem o cre-dito extraordinário,de 338:571$607para pagamento de pessoal.

Toda a correspondência paraesta secção deve ser dirigida' ãredacção, 1° andar, ao .redactordas "Notas recreativas Altaml-ra.. . O Correio da Manhã só com-parece as quaes receba convite eisto por uma pessoa.

CLUB DOS DEMOCRÁTICOS. Estupendo,' indlscreptlvel,

motitlnientál rèi.afílrniátivo déum valor enorme, será o gran-dtoso baile que fi, -19 do correntei-eallsará, commemorando o seu00°. anniversario o querido "Clubdos Democráticos". ! ^A esforçado directoria nao tempuupado - esforços .para que . essafesta seja uma' verdadeira con-3agração, um acontecimento ex-traòrdlriarlo.

iN.cssa noite adorável o "Cas-,tello"- apezar -de sua vastidãoserfi' pequeno para conter os àd-niiradores. ......

A festa anriiversaria será umcoHobso, . ultrapassará &,'„-tudoquanto de bello possa inaugurar.'.»E' com anciedade que vemsendo esperada a noite de 19 dolorrente no "Club dos Democra-'.Icos". " - -

RECREIO CLUB —Este es-• limado. centro familiar da ruados Arcos effectua hoje um bailotarão dançante. |•ARTE,', E INSTRUCÇÃO ;*tt-Tini seü,_;palaçijUúda.rua-Frei'Caneca, esquina daPraça da Itepublica, realiza/; hdje este con-

noltuado club unj|'£aráo dançajvío.que obterfi .grainde , suecessolèios '

,attratlvoS'"cle -que o feznercar a incansàv^l"dlrectorla.~;

QUEM SOMOSr NÔS?. *-.;A. rar»laziada escolhfdãf '¦ >qUè;*'V»Íorinanstè, admiravelJiCQijJúncto^, hàjeorómove em sua sédè da ruaTaleiros B0, em Pilares, umaattraente festa que ; será inicia-la por uma feijoada cheia de en-Tredlentes e apperitlvos. - -"

GftUPO CONTRA » VENENO-TÉste pessoal do "Elles te

lãol'. que é mesmo ¦ bom, realiza.para anoito de 23 irrequieta

lolrée chéa de ' attròctívos emhorifehagem . a, ITnrmo .de. Oltro-listas Carnavalesco.' ,

". .'_''''LINGUA DO 1 POVO r —.', Ós ÍOr

Uões deste cppjuncto'.' effectyámlogo^ mais há sédé' Í3à' rüa, -flãVmerlca 56, tima auçcüléçiaVpélxrada ã "la homme", "qüê será

•mboreada com satisfação pórtjúé'ol feita pelos dois,batutas "BomQraço" e o "Poeta ¦ do Bate?"liiim". * ' "¦ ¦¦

r. '"..._...,

Na,da mais se»*. precisa aceres-oeritar. ',

BLOCO DAS OÀVÍ0IRAS'J#;.'5ste',»conjuncto da rzono; de«;pom:?uccèsso eátã . preparando, r es-íilendldo banho de mar áfahta-•jia.. 'ft * '"

:? PAPOULA DO JAPÃO . -4!HoJe;haverâ no popular e aritlgõnanchti da rua Senador Euzebiojttralhente festa o no •dia 23íerâ ..levado 1Ã' .'effeito; o ihòrtu-»nentiil baile denominado "MarltiVntoBlptta" que é dedicado ^apíptlmado e ,popuja)f'.-ciiroftlsta•ínrnávalesco Ephraim -do VOU-v^iroT-ÜMeu-io) .fazendo .ouvir,, oú,-.yir tima excellente* jazz-band,;'

O salão da' "Papoula" vae serbrnaméntado cóm multo gosto.,'Reçreió I de . Santa lu-ZIX — Vae haver hoje no clúb¦mdé :rb Paulo A. de Souza pre-áde òs seus destinos^ uma .noitemaravilhosa. '"'..'¦C,*"'.; - ,"yAPPOLLO

CLUB y-^Alám dabèlla .- reunião que nesçe

*dls-

tificto-! club, freqüentado -por fo-niillos, hoje se realiza está , eqripreparativos uma estupenda fes-ta em homenagem ao estimadocavalheiro Augusto Baroni, pre-sldenfé deste club.

iJEssa festa será deslumbranteeyiestá marcada para a noite de2s. do' corrente. .,jRECREATIVO DE BOTAFO-GO '•— Uma tardo ¦ dançantemagnífica vae se effectuar hojena bemquista sociedade da zonaaristocrática. ,

CAPRICHOSOS DA ESTOPANo "Tear" será hojo propor-

ctpnada aos sócios e convidadosuma noite encantadora com obaile que daqui. a poucas, horasserã, realteado.

LYRIO DO AMOR — No "Re-gato" onde se passam as noitesrlsonhitmente, haverá hoje umbaile monumental, que transcat-

rerâ .em melo üs» maiores ale-grlne. "

RAMALHO. A.» CLUB — /Estaimportante * sociedade recreativada Praça 11 leva .6, effèlto hoje& nofte eâplendido saráo dan-capte para o qual á sua directo-ria niis' enviou um. convite.'

TIJUCA TENNIS CLUB —Uma' b ella * vesperal, cheia deattíacçõés. ôffectilã -ilogo j;

'ínefê

este ' dlstincfp ; club qüe é fre-

quentado pela elite., carioca.» »AMANTES» -DA' ARTE» CLUB

— Nos mçlos recreativos gozade muitas sympathias este anti-go -c^úb familiar.

Mantendo um grande prestigio,bem organizado, agora que vaese reunir em assembléá geral no'dia 21 - para eleger, a., sua : noyttadinlnlEtração sorâ conlo .todosos bons elementos ,'rsà',' congrega^Vão para o, ÍIm còlHmado, que' éa continuação de suas. glorias.

Parede que ficarfi, assim orga-nlzada .a nova dlrçctçrla do"Amantes da 'Arte "Club"

i .Presidente, (Vntonio jRosa

Dias; vice-presidente Dlaman-,tino Lemos Paulo; secretariogeral. José de Oliveira; Aguiar;1.» • secretario, A. Gonçalves A1-*bernàz Filho; 2o secretario, Ar-mando • Rodrigues; i" • thesourei-ro Bernardino Antônio; 2° the?soureiro, Assiclo D. Vinhaes: lí,procurador João de Sòuz^. Fer-,reira;' ¦.2o José;, Gonçalves ^MoreKra Júnior; i°,,director'de'salão:Manasses ,jf. ISilva; a.1j.^Írector

,jlo salão, José Cardoso; Io'.blbliOf¦thecario Jo^jülm G.onçaives dá^llva; 2° b'ibllothècarlo;;AugustoS. do .Almeida; t í°/director. spor-tivo Stefániq - l^âgai-II;,»S".

'iílrçótor

sportivo,, OÍyAtho .Mejtténígçr'1'. .:" Estão 'tambem

pom cotaçãopara l8 bibliothecario e 2° dlre-ctor sportivo, respectivamente,os. Brs. ' Antônio ' Ferreira dosSantos re Antônio Ferreira.

CHUVEIRO DE %RÁTA —Na "B-anhelra" haverá' esta noi-'te monumental baile que' maisuma vez provarfi .a estima da-iquella rapaziada folgazã.

O baile sO terminará,'pela ma-nhã dé seguhda-feilrá." 1"' »¦ '

. MIMOSAS CRAVINAS '—Umia-Imponente festa commeinoratlva,ido mais um. anniversario. serAlevada a effeito 'ho dia f 20" naeéde desta sympathica.agiremla-çao -recreativa*. .-,'• ,

^AMILIAR : RECREIO " CLUR-Uma das melhores ,tardes-,,'

dansantes. realiza vhoje- em suasede, -A.fua Camerino,.o concel-tuado. clüb, tendo o seu»' activosecretário nos enviado um convi-fé."

¦'¦''¦-.

r TUNA' LUZITANA /'^'AMI-LIAR í-r Deliciosa serfii/a ves-peral.que hojese realiza na, bem-qüista' sociedade familiar do Lar-éo dé Bémflca; onde o» Macedo,o 'Guimarães, o Izidro e tantosoutroa> foliOes cumulam os con-vivas de' Innumeras ámábilida-des.' '-?:

"•¦ RIO, CLUB —. A festa que es-

te elegante clüb .dft. Ayénido, Memdp Sfi,, vem. prpparándo 'pata 20do corrente valerá po'r mais umavictoria para o estimado centrorecreativo.

FENIANOS DE CASCADURAOs "angorás" daiçua rNeftyal

de. Gouvêêa, realizam ejtpiendltVóbaile que :irá»':até a manhã, desegúnda-felfa. *' ¦*.' ,' - •'' »

• DEMOCRATICQS jDE MXpif-.REIRA ,-rrMals'úm-ínonum.entáibaile* levam' .ô,. of feito -.hoje-los"caráplcús''- da ¦*'íüa, CarollháMachado, orque Importa em afífirmar màisvum. colossal sueces-•sò. '¦;. -> '''¦''%* ' ' '¦

* .GRUPO 'D'ABRANCADA .d.

Esse nuclep de rapazes perten»!.cehte-ao -quadro social ão aguer-rido r^loco Fillsmlna, Mlnhá' .Nê-gá,leve aeffelto,. hoje, na ;sédodeste, uma grandiosa: fpstáVdó-dicada ao Centro de ClifOtilstasCarniivalescos. Essa pfomettedo-rã festa, quo" terá o concurso deum dos nossos mais barulhentosjazz-bands, terá inido ás»'3' ho-1ras dá tarde, quando será, servidoáòs convidados um succuíentoangu & bahiana.

REINO DAS MAGNOLIAS —Hoje o antigo rancho da zonasuburiiana effectua um animadobaile que promette ter bastanteconcorrência.

ENDIABRADOS DE RAMOSHoje uma attraente' reunião

dansante ali se realiza. O esti-

mado club não esmoreça nos pr»¦paratlvos pafá; a grande jias.spata carnavalescas dc domingo'gordo.

PARASITAS DE RAMOSNo "Tronco" .trabalha-se á von-;tade, más tambem o suecesso I»um íacto que o Rodrigues emseus companheiros, não...püeàduvida. alçúma».

'.*.'•¦

SOClfcDÀ*DE¦'- M. j' BOM-SU(L.CESSpi r£ Nesta sociedade, ,o.Vi|¦ctor/? a iW-ald^mar, 't Brandão i'tantos !, outros ré'stáo firmeidisputando, ns, glorlas-provenlijiiltes das grandes, festas que reailllzarão até o reinado de Momo,,

SOCIEDADE MUSICAL PEÍREIRA PASSOS tt Na bemquln.ta sociedade da rua-André Pinto,o ¦ Ismael Aquino Almeida e seutcollegas de directoria trabalhonpara.quo a Musical obtenha oijmaiores trlumphos durantõipugnas carnavalescas o que iserá dè justiça.

iiffliilfDR. FIGUEIREDO RODRI.

; .. GUESRepresentante do

SAMTOniODÍ':< ,P4líl?R4 :.

¦'*"*É'. iMIN AS

'GERAI- S

• • PNMUMOmòRAX 'ARr

TIFICIAL

das 4 ás 6 horas da tarde,excepto aos sabbados.

RUA tyRUGUA YANA, 104-5-VJindar *

, TELEPHONEr NORTE 1146a v.'¦ •-**: (rnjo)

Q festival dos empregados Ido Jardim Zoológico

Confoi-me I o,1 programma que *

Jâ publicâmoil," reoliza-áe hoje de .1 ás 6 horas-dá.tarde, o rfestlval;-annual dosVòjjiprègájlos do Jaft»dim Zoologicp", i» ¦*•'.¦ . i*j

HaveráN foot-báll, corridas pe-tdestres, diversões cômicas, aiá-inha que fala, balanços, carrouà-;,-,sei, ètc.- Terão Ingresso grátis as cra-J*ancas até 10 annos, acompanha»^dás.'

Não vigoram os ingressos gra-''tultos nem'os de' favor.

SABONETE

Wi)Vuein iMincn t|Sou cxpcrl-mentando, não-mais usará

L outro'.A' VBNDit Bitf TODAS ASPERFUMARIAS

1 - E.DROOARIAS;,, tóÀixá, 39000

(iSJlffl— <1> w* • ¦

da • Sociedade Flumlnen:' dfl

B%¦¦¦:

';:¦:¦

•r.t-:

A SÒClefladtí ^Flümiiipnae d»|AgrlQüjtúrtiíe Indystrlas Kuraes,.á.,,vistas*dàs,'ln8isténte e reite-';radas,, reclamações'-dé*; seus S05Scios,»érâítendsilao,áb appello re-;bebido - dà • • Contadoria Central¦Ferrpvlariá,;''.: dirigiu ¦ . á mesma.Cdhtádõrla Úmá'': representaçãoSobre:p.mag(nQ qssumpto dc tarl-?tas feia-oviarias, que-* tanto In-','tè'ressa a produfcção fluminense.;-:Pòr ¦íptérmedlo do seu repre-,.'

seíitánte, dr. Fernando dc Bar--_¦___r'ò's']'íJanco, --acreditado official-;méhteiíesne' caracter junto a.gCpntadbj-ia álluldlda, a Socleda-dev.susténjurà os seus pontos.-w;*vista de: défeza dos Interesses ..*flúmüiéhses com:'argmeiitos po-,dèróiioS,.;. frutos- de acurado estu-,;;dò 'da,- questão. •¦.

Dentre outros aspectos do pr0-;blama, a Sociedade encara e sug-,gere varias providenciai- soW»a taxa de expediente, estadia e,armazenagem de marcadoj-IW,entrega cpm replbo,, verlflcitçSPjdè'"pésõ, exigènciii da u.islgna--tura do expedidor, á* tinta, res-;titülção facll de importâncias co-.bradas a maior, etc, etc.. O dr. Fernando de r-arros-Franco, advogado e grande pro*'nrletaulo agrícola no Estado «»Rio, tomeu parte como delegww.*

Agricultura e Industria Ruraeajem todas as reuniões da Conta-doria Central Ferroviária.

surge novamente, nas H-curn&onlas cjuejaçompanhfiun esíe .SIbii !.

' irmt&k MI' » f ÍW *mmmm.M li'' '

- '

vl^^í^^^^^Sffl'''1 "^Ml^^' -

piS ; UlS lo genio inspirado de ||

í ¦ írk,j__\Ê_\W^: • tMwP- <tjB j///i richard strauss 31 1>«& B¦•'»''•¦¦jIH Plll' ^v?^ Â\^H^HHI «aí=Bs. j0 jÊmÍiíb1 MiTi^U5»i _^1 IP^ ' ¦ laSL ^\ JKfiWHifc íi 18& .^ ü URIh nE *^Hr___\____\ B .if»*;»' ... /Nra__a.v_s_ \ V,v VrtiftlllH____wnir_____lt> fl Xltxü f\j Âm ___ S_f_______ -. , . ,ÃJU¦" 4B'W mW< '¦ ̂ r^^ •y^^mmu^ K\ ^v J Iffíl ¦¦*. _. .w; 1¦ Y lÉJtifflfr ¦¦''¦'¦¦ fo >4aA Ifílf Iy

i ' la^BIM ?^r^\ W^ liÉ lül^SfcBlL.' STRAUSS!

1 1 " H^S^^^ A • • * * ^'WmÊÈm ': li, MW-¥m$Sm_m\ ¦ «WPSS

¦ ¦ ^^^^!>N^N^^:^S''^^í^^^r**,^Z 1_>^__P^^ '».'..; '";':..s'.:' f4^^2^^i_J^ ^^^^ j

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l.l ftl :

r Jt OPERA KÒDERHA ~ cheia de encantos s - será}"'¦;:; executada quasi completa - com ' 'i',,/.-,/.',-

Partitura marcada è orcbestrada pele próprio

É ser* execetada com Orchestra augmen.adav

Uma belleza rara - «pie aludia\maJ$ ràranaeiSLÍe o ..RIOi í:2.S^ode^ai eneoiiitrair;;:: ,^

papel de ÜJiftEOHàLA - cabe a deli-

HÜGÜETTE DUFLOSiillililllliiipilil^^

f

m

heatro RECREIO'^TBIMBPWKSA' *;''irayB8'.»VDÍi;. |^:'.VV^

'Orando5CompnnWr. de Rovistas e féerfes, da qnal tás.'

pnrío .**. archl-grocloon artlstrt brasileira.

F^:lMÃ'.BINATTli';t'

^HOJE AT» 7 314 e- á$9 s3|4;*'•'•: HOJE^:__» TODAS AS NOIÜBS i-!-

fl's 2 3|4 -Hoje» domingo 'Grandiosa matinée ás7* 2 3|4

fRESTESjnk

B' a: .yevlsta dá ate-gHa, a reriatà prefe-rida do publico. B' arevista mais engraça-da e" espirltnosa queíigura nò cartaz denossos theatros,;' ¦E' a revista quo maio-res elogios tem rece-bido ( da imprensa o

da.platfia. 'rti//

mNo Intervallo dol*.parao 2- acto, no espéotaoalo

da matlnéo, ooráentregui i. Bainha dasGorinta» uma rioa me-

dalha dè onro, oífore-cida p«la Emproaa. - yntbAtfin

-LA lHEHigOB BBVIBTA NO MKI,HOR THBATBO.

1PBLA B-BI.HOB COiMnPAJnÉÍA j

(BHB22)^rrrTf^rrOT,,,,«t»_t_|ti««»iiIt_llllil^igIrryrT\

tPBMA-isroasrHOJE | HOJE

Vesperal as 3 horas ~ A noite ás 8 è 10 horasContinuação do grando auocosao de gargalhatln -

¦**-*^™|<--»>l«l>»«»*l_«l___l»M_l^^

D BaÉarel teçâo•¦- ¦' ¦

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rtWfrt '":'rt- '.'.- - :-rtrta.::-: rtrtii". \\..¦/rt ^.ssasslnoanocturnos quèentram sorrateiramente no voseo quarto para j I

matar e roubar, vermes dos quarteirões miseráveis da cidade, qüe * no entan- j jto tôm as suas ambições, esperanças, sua maneira de amar e seus ódios - ej jde todas esgas ambições, amores e ódios, nasce o mais estupendo drama que i jJamais passou na teia. Até ao fim fioa-se suspenso, sem adivinhar o fim do | jdrama, num* anciedadé constante o num desejo ardente de ver resolvido '

o problema '"'':.". .':'rtrt.'rt:/'///''l

ft Amanhã|NOS OINÇIVIAS

õBisr^r^^ij e

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Ua1aV#ÒE&. .Delicado lilm da Fox cm 6 par-tes com a.querida»artista.."s-' ' VIRGÍNIA» VALLI

O X ERROR 1Um drama empolgante-da Uni-

:Y!"" COnl.

; ART ACCORDA engraçada comedia ém a par-tes, da Universal ^ . ..- - .

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O E1UNDO EM FO-CO

AmanhS e Terça-feiraUM GRITO DE ALMAOito maravilhosas partes cbm àencantadora estrella

BLANCHE SWEBT

TYRANNO EMASTíR,,Trabalho estupendo do grande or.

tista" tON CHA1ÍEY

. Oito pafte» ,,.

Qine Theatro AvenidaAm&nha' e Terçâiíeln. -

LUCTADOR INVRNCIVBI.Oito partes cmocionantisoinias COES

0 maia empolgante doa,enredos»

HOJE a_ Em Matinée e i noiteha rtvttTooa saiteado.-'* ! ¦¦;¦-'¦¦ RES '•''¦¦'Emoeloiianta drama era 6 parteslia Universal, egrir-.^ i,,..!,.,¦ HQOTGIBSON

^ UM 0RITO DIWVÁ h fe RiiPREn;'* 'S«te'!partes emocionantissimaa SUA NOIXB bupkumacom « formosa estrella , ¦_• . I Dranm. de emoçSo, e de delMezà tm

BLANCHE _WiKi II .,._ formosa estrellaE . engraçada jç-omedlasdaEó»"' rt > MARY PRBVOST;

: AMOR EXPRESSO ' •" ,'«elibèllaa. partes ^dft-Universal

rmmms. brasiiíHOJE a— Em Matinée e a noite

MOCIDADE SPORTIVADea partes com- {

/'; -JACKKciCFÓRD,AMOR.' AMOR

"MAIS•-"•;- DEVAGAR ».;....

Sete encantadoras parte» cotaPatby Ruth Miller e Monte Blue

Si na Matiníe: .s ' . ,,Oi episódios ix a 13 do film em'*,•-,.. éerie;.; .».'

"Mjiterlo da Sèltt Negf»»

Am((nh& e Tert»-felni .

i A EDADÉ DÒ8 AMORES"-,Èlltn dramático ein 7 parte» cota

,rt' ' RICHAAD barthelmíss

rtrtm

Virt,

, -. 1. -.! ¦'' ¦"-.' DEDOS: DBf RATA

Cinco .parte» com o fámo»o '»rt!»f»,;

GEORGE LARKIN

, i E*a comedia eto a parte» ¦*

CUPIDOFOI O CULPADO

Cinemia Haddock Lobo.HOJE a_ Eni Matinée e á noite- A EDADE DOS ; '

..' AMORES rt: ¦¦]- ¦Sete partes com' V ",' ¦• •

RICHARD. B ARTHELMESS' ''AMOR fiilDUÍNq '/ '

Uma estonteante pellicula' com oeminente artista •' : ___¦.W^rtrtrt-, .¦¦: LEWIS STONE

JORGE, O VENDEDORBngraçad» comedia, dà UniversalSi a. Matinlti*O»"eplsodlo«*to».«,»!• do film em. serie-^^, ¦

MILAGRE DO SERTÃO

AmanhS e »Terça-felra . v:

MIL BEIJOS DB CINDERELLA

Oito partes aublimes e grandiosp».dà Paramount com a encantador? .¦,'••' .,-::rt'i BETTY BRÒtóH

; tABIOS SELLADÓS'¦'¦'..: y. .. :. : '' . :;''..

«ela, partes emocionante» còm '. ' >

; DOROTHV REVIER,

CtNSMA TUIaJGAHOJE 1— Em Matinée ei noite'MANIA DE VELOCIDADEUm grande drània ero, 6 parte»com a formosa/estrella • _.» • KENNK^MAÇDONALDNAb -ERA ELLE O CUL- '

PADO.Um encantador drama em 5 par-te» com JACK PERRIN

A farrt»i»tive1 comedia em 2 pat-¦ .'tes' 'AMOR EXPRESSO

56 na Matinée: os epsodioa :c ii° do film em serie .*¦¦

PHANTASMA VERDE

aAmanhi e' Terça-feW"";

O'" BRUTO..'''' ./..'-

Sete parte» impressionante» s eom o fa- y¦ moso artista , - -, ¦-'¦, OLAF FONS

y NORTE DE ALASKA

Maravilhoso'trabalho, de enredo emo-• . r.iônanta çom'..'"» ' «ATTY'MATISON

¦j ': 057-H))

CIN £ «VIA PARIS' PiKça XIradent!)», 42 ^-Teleph. 0.181 — Empreza «arrldõ^HOJE _ ULTIMO DIAUns programma soberbo I

Tres fito» •*.**jn so progranunaRAÇAS E CASTAS

Saper-lllm da Waróer Bros (o«clássicos da téfò) por um trio ar-tlstico notável PATSY RUTH.- rtmVLK&D touis

CORRIDA PRLA VIDAEsplendido photodrama do Splen-

did Programma (xenelo Far-West) por BOB REVÉS

VS H. P.Engraçada comedia em dois ae-

tos de gostosa» gargalhadas

AMANHALUAR... MUSICA.,, AMOR...E' o titulo do .luxuoso trabalho .cine*

matographlco do Programma Matara?.-io no qual toma parte a irrequieta actric

* '¦-', rt- ¦_ ClaÃKA HOWe tambem vercis a figura domintdora

" MONTY BANKS

.em- SORRINDO SEMPREAlta comedia ¦- eom» estendido desopi-

lante rir... rir... rif.,.íein io.temipçío

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J^ÉuuLi,^'^.-

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Úã motor do Novo Buick

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jmtm±lÍmt-lm*H9m^ isolauo uo viiass.s pormelordeícoxtosidéi.bomicha.1 '•-

A- utilidade'desse melhoramento é dc.grande alcance. Montado sobre coxinsde borracha, o motor.íBiück,acha«se obso lutamente -. livre dos choques da estrada.Além disS"o,sesses coxins evitam (lue,,as.inciioJ«s:rtrepidações do motor se trans-mittam ao chassis e á catrosseria. Feito s fie-suma.borracha especial, esses coxinsduram .'tanto-qaanto-o carro, dispensando substituições ou concertos.

Apresentando as rmaisrecentes ^nvenrçífts descobertas pela industria auto-mobilista, o novo Btrick é o».que;fh»atfderjmais-beHo,e perfeito em automóveis da.suacategoria. Para què V. S. se" convença d esta.: asserção, é bastante experimentál-o<i couiparal-o,.detalhe por detalhe, com quaesquer outros carros de egual preijò.

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Õ NOVO(OTÍMOBILE DÉ SEIS

CYL1NDRCS, fim modelo vcrdctlddrítnicnte-no^

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latente prompta a satisfazer ao «áesejo do automóBilista.,

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inspirada pád^f»*""»**.^ do.notór» I"' ¦¦>.'•_:'.¦'.'¦y-rA.iJ''*' *;¦ ' ;";*?^:

Este íjov^-jab*»^^ aI*r*ifó_ço«inentó^^Bi^^milhas nodbreve^eriodo de um-jt nota. ou segiüi a pásspj,.Wnacreança^f^íistófjr^^ impulso constante,;e unifonne(e? sepiíruido, setn>se notar qualquer esforço/í^ítt^ ''rJ'J. .'..'-.'-Uritmofioc dèsSscytinclto^ *^

mais elejgante~;á.üm preço mais módico dò que se: tem,'jvistoparaumauwmoveldeconGtracc^odeprimeiraoideias;'

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Tir ' »ji¦—?______________^______í',J~*J_I____íãi —1W^^____l i____^_k

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ic nos pr»ando. jas.3 domina

AMOSVeS vot»

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* Pln^'',- e mi''¦' balhan-.,* ,iha oi-fl ****»«',

WÊiÊí^WiW^iWiíX^ã.

m^ggjg;

|sgazogenios ^ seu

UNS INCONVENIEN-(TES E VANTAGENS

*0 gazogenlo é' um apparelh^tara aer usado em tractores, mo-tbres flxoa ouvauto-caminhSes,nuo são movidos» a-gasolina, ouikero?pne. •¦¦¦'.' iE' conhecldoiha multo• tempo,mas divido ao seu manejo poucocori-íuui-L sempre havia um; ouoütr-j' defeito qjxe,.vinha .preju-.dlcnr o seu suecesso»

| Foi com expçriencla de longoslianhos, e de longa paciência, .«ueós inventores' dos 'diversos gazo-.gênios, attingiram ao'ponto deperfeição que hoje vemos.

O Gazogenio Parker .foi inven-tado pelo engenheiro Inglez, mr.Jámes,

'William Parker^ ..aue ap-plicou muitos annos de isua-vidaao estudo, ,afita do obter-ummelo pelo qual, sem. modificardè qualquer modo, o .caminhão,(pudesse montar * no - mesrto, orproprio fornecedor pu. gerador deIcombustivel.

,. O ..leitor poderá -Imaginar aSmpor.timcla desse assumpto. Nâo|é meramente o conjunto do tan-»Jos kilos,' de agõ e ferro em quéièe gera. o gaz. E', quito ,mals!...• E' umà1 concentração de muitosittnnos 'de estudo caprichoso e(dispendioso para. achar o meloiècònomlco de fabricar, o com-(íustível. •, ...'¦'

O principal problema, nao erainventar mn apparelho gerador,independente do motor, mas sim,-um épparelhó facilmente adapta-^yel ao 'motor. já. existente, semtilocessitair nenhuma modificaçãodispendiosa ou incommada, ^ ....

; JÉL esta mais que provado "que

rjos- Vehiculos a gaz, se o-corhbus-tivei for obtido a; preço módico,são os melhores para-transporte

adaptam-s?' a qualquer «atra-da b6a ou rium. Devido-porém,áos preços«eJ-horbítantes da ga-isolina naa-cidades epovoaçSes!do interior, ê quasi Impossível oaíso de vehiculos,'Não. é'de admirar, que- hajaitanto logar sem- o dovldõ prò-.iigresso e.»mesmo- desconhecido,motivado pelo alto preço do com-[hustivel, • qua. ínhibe*de ser feitolo»'transporte com regularidade.! 'Mas-esse combustível barato, osltaples carvão,de madeira, pOdeaer facilmente obtido,, ou mesmqfabricado, em qualquer logar«ópi madeira, o que torna-o mui-to1 menos dl_i)ondloso, deduzindo-bo." pois, que o gazogenio é umpppaielho pratico nos vehiculos»' A seguir transcrevemos o queífllsse o "Oversfas Daily Mail"fcobre o gazogenio cm geral, nafcdição de 25 de outubro de 1924:l "Ha poucos logares onde nãofee pôde obter o carvão de ma-(délra, elemento primordial párato funecionamento do gazogenio,':¦;. iiiiii que 6 cota o seu emprego,[aliás fui satisfatório, que a{empresa "General" de. Londresjiazia •» trafegar os seus ' carros;&om* optimo resultado»,

i Com o gaz produzido, a mar-jfcha dò vehiculo ê tão macia'como

_ estivesse funecionando'¦â' gazonna. Pfide alguém duvl-'dar então qüe está, proxlmp òdia em que esses apparelhos se-

: rfio tão conhecidos como os car-ros Ford? Quantas caminhões fi

tractores não ha nesse momentoem Rhodesla e Kehya, que, porcausa do custo excesdlvq da ga-zollna estão encostados, enferru-jando-se?. Qual -não é. o prejui-zo, pela evaporação do petróleo,somente em Khartoun oú Ma-dras?;,0 -.carvão não" evapora, ecada. kilo comprado pádò, sèrtransformado-; eih força pôr umafracçãa de. custo da' gazolina,De facto, i .áté-, resíduos podemser aproveitados "em combinaçãocom a madeira para fazer o car-vão, fazendo, de nada,,.iml lucroapreciável.". ¦;'[ •

O QUE E' O GAZ PRODUZIDO,

' PELO CARVÃO?

. O gaz-.produzido pelo carvãoêiuma<"mistttra de gazes:, com-bustlvel e não combustível;-sen-do'.que; o-prlmélro ê em maiorquantidade; composto de mono-o_rydo de carbono e hydrogenlo.

E' produzido, aspirado umamistura de air, e vapor atravésdo.carvão lnçandesceilte'i

"Quan-

do o carvão quelma-se corn-o ar,é produzido o by-òxydo. de car-bono que, áo passar através docombustível "HÍcsesò mistura commais carbono;!^, resultando, destaligação o tnoriò-oxydo'de carbo-no. O vapor,"ao passar pelocombustível acceso, ê 'divididoilas siias partes componentes:

-o oxygenio ehydrogéniò. ', '

Este, juntando?se com ocar-bono no carvão .produz o by-oxydo de carbono, o qual; tam-bem, é transformado em mono-oxydo de carbono, como acimadescripto.

^ O "liydrogenio ,*passa inalteradopelas brazaa e: mistura-se com

;o mono-oxydo-de carbono. Essacombinação de» gazes é entãomisturada com mais ar, entrari-dò todo na, câmara de cómbus-tão do motor. ,

pelo

E' este. então o principio, dafazer esse gaz "produzido". A.aspiração de ar o vapor, a ven-tilação dp fogo e a copducgãodo gaz/.São effectuadosfuncciónàmehto do -motor.

O GAZOGENIO-,E SUAS DI-, V>*VEKSAá PARTES'' ;

Dentre os diversos gazogeniosexistentes,- vamos descrever re-sumidamente -o gazogenio Par-ker, sendo de,notar que as va-Mações, apezar dé nòtavelu.»mantêm-se dentro dum megihi-,principio. . , : .' fi:

Depósito — O depósito ou vil-zilhamé párt. conter o carvão, éuta(cyündro-hèrmetlcamente ta-.chp.do' ao escapámento de. ga?;,com a base inclinada, e comuma abertura, ou melhor porta,que admitte ao combustível pas-sar para dentro do gerador iiüe

(¦5Í94)'

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Ç^Motores Marítimos 1 -.JEí

^^^iSE^=^&=~^4S- ¦ _-" MOTOR DE POPA

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;| ' PARA LAiMCHAÍ? *] ——^r--í-^írgrF1- ^-•,{Jiuks''^- *^ '^tè^>^'^L-^^=í*v

XONPANHUaicp DO BRAÍIltm-QUITÂNDÀ 187JSÜIZ.0UNP4 Í1IUB BADARO

. niODE JANEIRO RECIFE S. PAILOl»5»17i'

üca directamente debaixo do de-posltoi

O gerador é de simples cons-trucção sendo uift factor impor-tante, e o ftero refractarlo (as-bestos) qúe cohserya o calor. .,s-A grade e o cinzeiro são tam-bem muito simples; e no gera-dor inteiro não ha, nenhumapeça movei. ir: .. .

O tanque de agua é montadoquasi sempre ão lado dp. depo-sito, porém Pede ser montadoem. qualquer outro logar conve-niente, '¦».'¦ ' .__ '.. ¦

O regulador de água é de fa-bricb usual. .¦-'. '

• E'- preciso multo cuidado çmregular bem o ar e a,; agua, pe-los próprios reguladores, nois aqualidade db gaz que se produzdepende dc ^'ropbrcionamehtodesses elementos. - .

O ventilador é de feitio usunl^e servo para íjsplrar o.foèp.'

As'juntas são feitas còm tu-bos flexíveis, o que, elimina omethodo de canos fixos:com joe-..lhos, que' serviam nos gajjoge-nios anUgos,, ..'

A caixa de fumaça ê iuma.caixa de ferro patido, sendo pordentro em forma de peneira, im-pedindo absolutamente a passa-gem do p6', norêta, -sem obstruira corrqnté do gaz.• Possue. portlnhas commoda-mèpte situadas, pelas quaes ,ter-minado o funecionamento ,dtá-,'rio,

é íaoll exfi-alr o pô que lásé tem ajuntado. * ' :

O filtro nos» typos menores, .1-fixo-â caixa de fjimaça, mas notypo ora ém questão, o^ltro (•uma peca\separada. A purifi-caião final do gaz é'feita nessetiltro por vários meios, e, comoa caixa de fumaça é facilmenteaocesãdvel para-a Umpesa, ...

O asseio 6" Indispensável, o »isinstrucções a esse respeito dc-vem seriattehoiobamento obser-vadas, porém, apenas poucos mi-Tiutos bastam para fazer a llm,rlesa ,'geral\ depois do funeciona-mento do dia.: _

"Nos gazogenios' convém usar•) "anthracite". o carvão de pe?dra, ou ainda o "fcoké". .

A . válvula .paxá controlar ofornecimento de ar para o mo-iot, — a* posição 6 om. cima doültro —. ,é regulado pelo chauC-eur por melo do-tubo de ohave

patonteadò "Bowden". Deve-selembrar que. ha. .duas válvulasde-i^r — uma na entrada do ge-rador, para esquentar o ar, eoutra eta ctòiá do filtro, paramisturar o ar e o ga-z. ao- eh-trar nos cyllhdros do,motor.-

A posição da entrada' no mo-tor -rarla^conformada marca do'oarro, e sua construcção masnão é. preciso .tirar, ou: modificarde qualquer . fôrma, p carbüra-dor. --..-' --i^'% - - -'..,

.A8*blm a gazòilriá.(bu, no caso.de tractores, o .kerozene) 'pôdeser usada de momento para ou-tro. - . •*' I

COMO E' POSTO EM FUN-CCIONAMENTO O, GAZO- -

GJ3NIOE' preolso aocender um pe-

queno fogo no gerador com car-vão de madeira -secco o aspirar,usando para isso o ventilador.Aô-dlclona-80'o carvão necessa-rlò pára obter-üm fogo*bemvivo e atê encher o depositopara isso- destinado.» Ajuata-se o rearulador do ar ctoca-se o ventilador durante al-guns minutos, O gais breve sai-rã da válvula de» ar para o fll-tro, estando pola .o motor prom-pto para funecionar. B' neces-

sario então regular,; a. aguã». AsInstrucções, para regular, o. are,a agua- devem sèr observadasserlamentei não : Obstante süasimplicidade.

; Para evitar' a'iflemora, dlml-riuta iúe ê,'em ácclònar o mo^tor, còm. o gàz, é." convenienteusar primeiro a gazolina (otí ke-,rozene) e» depois-mudar:- para ogaz carbono. Assim não ha ne.nhuma demora: senso, a de açrcender o fogo — o qúe se, conse-gue em poucos minutos. ;!.

O gàz *-de'carvão produz me-nos potência dó;,que: a go^oli-ria, isso num: motor commum,iNum. motor especialmente fabrlrcado para funecionar: somente, agaz carbono; aí. i condições, sãonatwalmente, mais ' favoráveis,Por Isso,' então, ém .cercos mo-

:tores "cujas, dimensões .nãp -sbprestam, promptáme-íte ao uSb„do gaz, é conveniente, antes dépOr termo ao funecionamento domotor, diminuir'- áradunlmenteas suas ventilações, - de modo(Uio a aspiração'db* fogo, não ;se'abaixe*, é assim tazendo o gaz;inferior. .','.-' ; ?'% Obtem-so o. gaz produzido da-melhor, qualidade, fazendo o mo-tbr andar cm velocidade úntfor-ine -não uugmuht^.riilo"ou docres-,,céndo ,'' precipitadamente, • inassim ãos poucos,-parn. não gast(U--por completo o g.iz no gcrtldor,émqúanto b fogo cst.1 Unixopelafraca ventilação do-"motor.

.¦•'» E' cohvenlonfe,: quando se ,do»,•lirea o motor, numa descida, ac-oeleral-o para quc aspira o gazcom mais intensidade, aprovei-tando a opporturildndé dc arma-^enal-p, facilitando assim ã r<rp-.tima saida. - ,

... A alümagem deve ostar o maisavançada possível. - - . ¦,

Qualquer chauffeur ou., moca-nico não ncliqrâ difficuldade. nó

manejo, ta as à mesmo deve lem-brar-sé 'que ò gaz é produzidop'ela aspiração 'do motor fazendofogo; o pedal. do accelerador_. êo meior.de "governar'a aspiração.

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(B IIJ20)

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'Turma supplementar •—,.Joa-

quim Guimarães Vlllela, íosêEsteves, Raul V Dioèo - da Motta*Júlio» Blum. 'Glahini, Antônio;Ferreira Pinta da Fonseca, JoséFerreira, Joaíez. T)\m- Corrêa,-Joaquim Ferreira Dlà_)» Guinia-irães, Bonsquet Joseph Adolphoe Armando Galvão. \

Prova pratica =- José Augus-to; e José Joaquim'Ribeiro So1brihho.

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Cliamada pai-a' amanliã ás .8112' horas -—Agenor Francis-

oc .Moreira, João' Francisco Mé-nezes '."Filho, João /Amancio da;.Silva, José, Rodrigues, Franciscode Andi-itde Campos,: Jòsê Ely-sio • Fernandes' Paes, Marcelllno.José Ferreira. Itaçyba Gomes!Moreira, Arthur Alves de SouzaBrasil o Carlos Augusto do Pai-va Azevedo,. .• ,: ,;Turma: supplementar ¦¦_—;• Fre-

derico Sylvcstre Flores, AutonioGomes Soares, José- Justlno '8a-

vares Rocha; Arnaldo BaptistaPareto, Jòão; Fernandes, Gyprla-

,qo Silva, ' Wencesláo Kr.ethl,Bdúttrdo Cardoso, 'Jbaò .Vidal.Soares é Domingo Zonzale? Fer-nandez. -,

Prova pratica — José • Cardosode Amòrfre TVIariodos Santos.

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Foi negada isençãode direitos

O ministro da Fazenda,indefe-riu, de accârdo com: o parecer daDirectoriá da Receita Publica orequerimento em quo o padreMaragaglla, pedia Iseng&o de ai-reltos.

Quií roubar e foicondemnado

Pelo juiz da, 1» vara cririilriai,foi condemnado a-doia mezes.deprisão, Germano Babbls . Rodri-gues,'; aceusado de entrar emcasa alheia com Instrumentosdestinados ãl! pratica de roubos.

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mASSOCIAÇÃO DOS DESPA^

CHAKTES ADUANEIROS

As relações dos despacliaiiiescos os commerciantes*

Esteve hontem reunido o coniselho administrativo da .Assacla-cao dos Despachantes Aduanei-'ros, sendo após" a' abertura da!sessap, lida e approvada a actada reuni_o anterior.

Ao entrar na ordem do dia osr. Annibal Medina, preslüente,chama a attengao do. conselhopara a solusão,, dada pelo actualinspector da Alfândega, a umaquestão sobre ajuafe prevlo.fá-zendo sentir qUe,"pot ésstt aòlu-Cão, ficou claramente.estabeleci-do què os despachantes'aduanei*res, nas relações <jue mantives-sem com os commerciantes, fl-cam sujeitos as leis commerciaesque regulam o mandato ou a,commissão, não cabendo, 6. .au-torldado administrativa a aplica-çao da percentagem ou' remúne-ra«ao fixada na tabeliã baixadapela circular n. 412, dé'12 desetembro de 1928, qué regula! oassumpte.

O ar. Arthur Miranda "tratoulongamente da necessidade deseregulamentar a situação dos aju-dantes de despachantes, attrl-bulndo-se-lhès a" faculdade desubstituir os despachantes, deque são Tireppstps, nss seuB im-pedlmentes légaes, terminandoPor declarar, que na primeirareunião da Associação, apresen-taria, nòr escriptf; uma propostaconsubstanciando; siios idéas, arespeito desse assumpto ,quereputa de grande relevância.

Tomando ém consideração asrazões apresentadas pelo sr. J.PomDlHovDUia. l» secretario,

declarado vago esse ! cargo, atéque a. assembléa geral, eleja oseu. substituto, passando, interi-namente a, exercer,' essas . func-ç6es o 2° secretario, sr..Manueldo Carvalho, que ser& substi-;tuido pêlo direotor sr. Henrique*Ferreira. •'',''. ;

O conselho acolheu com a mal-or bOa vontade o folheto doa srs.Daudt, Oliveira & Comp., sobreo problema da ancylostom&se noBrasil, resolvendo dletribuil-o en-tre' os 6'eus associados para quetodos delle tenham conhecimen-to. -" /'.:!.'

¦ ¦Para.representarem a Associa-

ção na Inauguração' do prediodp Banco de Credito Mercantilforam designados 'os srs. Jo5pPtoto Lemos, Arthur. Miranda,Henrique Ferreira e Manuel T.Si,'.Costa Porto.

Antes de encerrar a sessão *ò-presidente tratou da BUggentãodà, Associação sobre i.os recibosantecipados, e communicou, ha-ver offícladp,ao.inspector di Al-fandega, secundando o pedido daLiga dp Commercio referente «iomodo da acqulálção de estampi-lhas de Imposto de consumo, es-tybeleclde por uma portaria re-cente dessa inspectoria.

PRESO AO LODO AFOGÕÍSEEm companhia do outros, tra-

balhadores como ello, Emilio Férllclano Trindade, de 22 annos eresidente &. travessa Sayão semnumero, foi banhar-se no canalexistente no logar denominadoPrnla Pequena, hbertojoela Bai-xada Fluminense!

Afastando-se *: do logar pronrlo,Fellclanp afundòu-so np lpdo epereceu afogado. .

ILevade p facto ao conhecimen-to da policia do 18° districto- foio cadáver do infeliz retirado do,urinai e removido para o-necro-torio. '

NOTAS SUBURBANAS, Agua i Agiia!¦.. é -o brado

constante —v/V romaria aBarra Mansa, í-r A popu»¦ làçãor dé Ramoi$ recla-

| mando ~ Varias notas.! Uma,das qués\òeB. que maispreòccupam os 'moradores ' dossubúrbios, é sem duvida alguma,

. a falte, dágua.. Em todas as lecalldades, queras da Central do Brasil, quer, daLepppldlna nu Linha Auxiliar, oclamor 6 geral, òs protestos siocontínuos. *¦'.",'

Estudando-so essa" vélhal qües;; tão,,yê-sè que a agua felizmente,

em abundância, existe na nossacapital,' tanto assim 'qué chegapara dia e noite ser,desperdiçadanos bonitos repúdios dos jardinsaristocráticos, o qüe não existeé na choupana do pobre,-na man-sarda da laboriosa,% lávádolra

.que pensa ganhar o' pão,' .Pergunte-Bo se'ha falta, dágua-

no Cattete, em Botafogo, no Le-Won, ,na TIJuoa,' -nos; bairros'chies, • emfim, mas, no Encante-flo, em! D. Clara, em Tury^Assú,ria Pavuna, éra Olaria, em.Cor-dovil,-6 commum, tornou-se ummartyrio,

E querem, a' pravá? ' ;

Da^rua Roberto Silva, na es-tação'de Ramos, rios chega um'brado aíniotlve, ali a agua, tãonecessária a. Vida, sô^é, distribui-da tres vezes por semana o.issomesmo ánòltel' -,. ,y Dlz-noa um velho morador da-quella rúa què esta. cançado' dereclamar, nlnèuera' ò attende,nenhuma providencia lhe dão, demaneira* què além "dos prejuizosda falta dágua tem mais o deperder tempo.. *•-* A agua vem para outras .rusisdiariamente, mas para aquella,,séquando o distribuidor entendemandar que ella corra pelos en-canlameritei. n |J<»^

| Eis, portanto, provado quo nãoha semelhante falte do preciosollquldd, o que* existe é a m& von-tade, o capricho, a desorganiza-ção,de um serviço que devia serdos mais completes na nossa ca-pitei; -: ; r . .. -•'...

. Mas,' a imprensa reclama todoò dia.

, O "Correio da Manhã" temsido o protesto continuo dos rijo;redores dos subúrbios e essesolamores têm chegado aos ouvi-dos, do, inspector da Repartiçãode Águas o Esgotos. Quaes asprovidencias que tem tomado ochefe„da referida repartição?

O que dirá a essa reclamaçãoda,rua Roberto Silva, ria estaçãode Ramos, da agua só apparecertres vezes por,semana? ,-._•'Porque! acontece semelhante

.coisa? ,, iNada justifica essa escassez

da agua, 6 um absurdo, um abu-so, que precisa ser terminado,.' Não ha falta dágua, pois, o areservatórios, fellziiente estãocheios, o que existe é negltgen-cia, mâ comprehensão de deve-res e ê Isso que revolta, por faltade humanidade.

O inspector da Repartição deÁguas, entretanto, deve Intervire é para elle que appellamos emnome da população- suburbana,

Meyer ~Realiza-se hoje,- a granãe ro-

maria da Liga Catholica doMeyer, â Matriz de Barra Mansa.

A romaria sairã ãs 4.20 damanhã, do Santuário do Meyér,6. rua Cardoso, entoando o hy-mn. ft "Jesus' Sacramentado", efts 4.85, embarcará na estaçãoSilva Freire, Indo até li estaçãoda Piedade, cantando o "Nósdecel''.

Em Barra Mansa, entoarãooutros hymnos, sendo '¦¦ ali rjjcer,bldos pelas autoridades ecoleslas-

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',7.- . .: ¦¦ ' V :¦¦•¦•¦ '-". 3X-X - ¦

0 julgamento de;,. amanhã, no Tri-

bunal do Jury• Será, .amanhã, Julgado pelo

Tribbunal do Jurj', o réo SablnoBabo, aceusado de tentativa dehomicídio.

Salvo pela pré-scripção

Pelo juiz da "8*

vara criminal,foi julgada preserlpta a acçãopenai movida centra AlfredoLounorque Madrlgal, aceusado deapropriação indébita, pela quan-tia de 62:385^200. ;

^^^_*^_*->^-^«?>^^xx\' aonHcadn: Êirt. casns R^ TRI.waisís^.

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¦¦' ¦"

SIlllçOHICODOStWIIU

applicado- em casos |clironicos que jáSlevavam o doente|

, ao desanimo, o%xmiNóZ tem dado ê

resultados sorpre-*^.hendentes. Pessoas^què tinham mesmo âverdadeiro horror á Bcomida, sentam»seghoje á «mesa comgsatisfação. ¦ - X

X <Ap. D. N..S. P.""_.!-.,3*j Si—iorw) KCom prazer a gente R

[come, %Tomar TRINÓZ è |[ter fome. §

.(àiS)

Correio Sporíivo

ticas da localidade e innumerasfamílias.

Sociedade BeneficenteVieira' Pacheco

Amanhã, reune-se. ás 7 Vi hp-ras da noite, èm sessão de dlré-ctoria e conselho, na. sua sedeprovlsorlaf á Avenida Amaro Ca-valcante n. 519,.no Engenho deDentro, a popular e humanitáriaSociedade Beneficente Vieira Pa-checo. ! .

Qintino BocayuvaBe novo nos pedem chamemos

a attenção dp prefeito, para • opéssimo estado em que se'encon-tra a rua Padre Nobrega, nestepopulosa lpcalidade.'Qualquer dia essa*'rua ficaraIntransitável, devido aos enormesburacos qué tem.

Seria 'um acto de Justiça so oprefeito determinasse ao enge-nheiro municipal do districto, osoencertos na rua Padre Nebrega,que afinal não pôde eternamenteficar assim.

AnchietaOs missionários franclscanos

iniciarão" no dia 22, as SantasMlsaSos, na Matriz de Anchieta,ãs' S horas da tarde, constandode pregação, cânticos, benção doSantíssimo Sacramento.

As Santas MissOes serão en-.cerradas no dia 30 do corrente.

. '-Ramos . 7.'.;Os Srs. Òirlòs • Leal, Julio

Mendes e Januário de Oliveira,Constituídos èm commissão, pro-curaram hontem, o dr. PlinioUcliOa, na Prefeitura, deixandoem suas mãos, \ura. abaixo assi-gnado, com cerca" ile trezentasassignatUras, pedindo

' melhora-

mentos pára as ruas João Ro-mariz o André Pinto, que seachavam arruinadas, com vallaslüdpsas, cheias'. de> larvas queproduzem mosquitos.

A' vista do exposto, o dr. Pli-nio Uchôa acfceu multo Justo opedido. * ¦ l

Sobre essas mesmas ruas e oseu estado horrível, mais de umavez, se manifestou o "Correio dnManhã", que não sè tem des-curado de trabalhar pelos molho-ramentes de todas as zonas sub-urbanas, mas não baste qucqualquer autoridade da Prefel-tura .".cho multo justo taes puquaes pedidos de melheramentos,Berla isso unia, ficha de consola-ção, o que se torna preciso 6 aacção immediata dos poderesmunicipaes, beneficiando os lo-gares pantanosos e que estãocontribuindo paia o rompimentode epidemias". .

Isto é que'queremos e tambema população, cujos interesses ad-vogamas Jnirarisiaente *•«¦ leal-mente.

FOOTBALLPOR EMQUANTO, O BOTAPO-

GO NAO VAE A EUROPAA ,-dIreCtoria do Botafogo F)

C, pede-nos a publicação da se-guinte **Nota Official" — A di-rectoria do Botafogo .-F, C. jul-ga de toda opportunidade decla-rar que- carecem absolutamentede' fundamento as .diversas noti-cias que-JS, ha algum tempo vemsendo publicadas jpjn varios jor-naes .desta cidade, relatiyamenteft formação do team e reservasque deverão seguir na projecta-da excursão á. Europa,.: -'¦

Declara ainda qué sô depois dedefinitivamente resolvida essaviagem,* p que^não acentèce pie-sènteraente, publicara, esta dire-ctoria note Offiolal a respeite, t—Rlodé Janeiro, 16 de Janeiro de1927." ,!:.-'

A LÍOA BRASILEIRA AO"COHREIO DA.MANHA'.'.Recebemos:."Rio de Janeiro, 11 de janeirode 1927 — sr. Redactor Sporti-

vo.do "Correio da! Manhã".—SaudacOès. r— Cpnfprme dellbe-raçâe da directoriá desta 'IJga,oüje mandato finda no proximodia 14 do corrente, venho agra-decer pónhoradiEsImo a .valiosacooperação de vosso apreciadojornal no engrandeclmento destaSub-LIga certo de que ne des-empenhe .'dás suas funeções adirectoriá da Liga, teve semprea cooperação grandiosa e expon-tanea da imprensa carioca, hon-ra de .nossa pátria, —.-'.Pela di-rectoria. A. Saraiva, V seorèta-rie. ),-¦'''.

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'¦*¦ ¦

:.'

O GUANABARA F. C. !. EN-FRENTARA O CAMPEÃO DA

BARRA DO PIBAÍÍYA convite do.S. C. Royal se-

gulrã hoja no ti cm do 4,50 a ca-ravana guanabarina que Irá ftBarra do Pirahy disputar' ummatoh de foot-ball e duas turmasde plng-pong' com aquelle club.

A caravana guanabarina segui-rft em carro especial ligado aotrem que parte da estação D.Pedro n, fts 4.B0Jda manhã.• Embaixada.— Chefe, OctavioCano; secretario, Manuel Car-valho Filho; thesoureiro, Derme-vál S. Braga; director technico,João Silvino Mattos;, orador of-flotai, Romeu Dias Pino; chro-nisto, Eduardo Magalhães; pro-curador, Jqão Corria. "

Jogadores — Aurélio José Fer-nandes, Oswaldo Santos, GentilTavares, Euelydes Francisco' daSilva, Heitor Amorim, Waldemi-ro José Fernandes, Dlcto, Sebas-tião Paiva Gomes, Luiz M. Ba-ptista Renato, João Barros Net»to. Albino Moreira, Carllnhos,Fausto, Miguel, Durães, PauloBastos, Claudionor:, '^larlo, Os-waldu Bahianp, Francisco Mát-tos, Mello. Roseira, filmar, Va-dlnho," Sylvio e Jão. , "¦

Primeira turma dé plng-pong— Francisco Esperanza, JoãpSilvinp Mattps, Bragulnha, "Wál-demlro José Fernandes.

Segunda turma -— Ernani Fer-reira Gaüdarelli' Francisco S.Mattos, Cunha e • Joãp Fernan-des Pereira. jj, -O OLARIA AMNISTIA SEUS

ASSOCIADOS

Tende a "directoriá

do OlariaA. Club, verificado em revisãode matricula feita em dezembro

ultimo, que se acham em atrazocom a thesburarla dò club, va-rios "associados, resolveu arnnls-tlal-es' de accerdo com os respé-ctivos debites existentes, e paraeffeito de mátricUlas, convlda-ipsíí comparecerem fl, secretaria doclub ft avenida dos Demporatlccsn. 1389, até o dia 81 do corren-te, afim de confirmarem òs seusdireitos sociaes.

,<EMO'fUMA VESPERAL NO-BOQUEI-

. t RAO--DO PASSEIOA directoriá do Club de Re-

gatas Boqueirão do Passeio, com-munloa a sous aasociagos que,dará. na próxima quinta-feira20 do corrente, uma vesperaldansante, das 6 fts 10 horas, nosalão do R. S. Club Gymnastl-.co Portuguez, com o concursode duas"jazz-band." Faz sclentetambém, que o Ingresso far-se-â,com' o recibo deste mez; n°. 1,podendo os associados fazerem-se acompanhar de pessoas " desuajfaHiilla, como sejam: mãe,esposa oú Irmãs solteiras. •

WAÜER-POLO. OS JOGOS DE 'HOJE'0; campeonato de -water-çole

proseguirá hoje no .Retiro "daSaudade com à realização dosseguintes Jogos: ¦

S. C. Fluminense x Icarahy —Segundos quadros, âs' 2' horas;primeiros' quadros, fts 2h,15.

Arbitro, o Sr. PedroSantos..Internaclenal x Flamenge —

Segundos quadros, fts 3h,15.primeiros quadros, ás 4 horas.

! Ar,bitro, o sr. .Orlando Amon-doia.

Chronometrlste, será, o sr.José Maria Porto.'

Ao . Vencedor- serfi, conferidomedalha de ouro, ao 2° medalhade prata! e aos que percorreremo percurso medalha de bronze.

A directoriá farft collocar cadaanno no, pedestal da taça, quefica fazendo parte do patrlmo-nio do club, uma placa de pra-te Com c neme do vencedor.: -

XADRE?O MATCH RIO-S7 PATJLÔProseguirá, hoje, pelo teleplio-

ne", como dè seu Inicio, a partidade xadrez entre as equipes doRio e de S. Paulo, suspensa do-mirigp ultinin, ppr falta de tem-po. Ha muito enthusiasmo pelofinal do Jogo e, comquanto semanifeste, pela posição das pe-dras, ligeira vantagem para esenxadrlstes de S. Paulo, a equi-pe ¦ carioca espera tirar partidopara melhor vantagem.

. As duas tunnas quo começa-ram o match -é que. hoje devemcontinuar, são estas:

São Paulo —,' Brancas: I. Ro-mano, Alcides Prestes, "ídarlnhoBriguet e Cassio Ramalhò.

Ris de Janeiro ~ pretas: Sou-za Mendes Junlor, Luiz Vlànna,H. Carlos o. Lincoln de Almeida,

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^BSÊÊÊÊÊKÊÊBIÊÊÊ^^^^^Mê-^^^3-ii: ¦ -MÊM' .

NATACAaEM HOMENAGEM AO PRESI-

DENTE DA C. B. D.Em homenagem ao sr Oscar

Costa, presidente da Confedera-ção Brasileira de. Desportos, osnadadores-.João e Rlston Blttar,do C. -R. São Christovão vãofazer a travessia da bahia deGuanabara,.nadando da prata deImbuca, - na ilha de Paquete, 6.ponte do'palácio do Cattete, riaprala do Flamengo.

A prova qüe terá começo fmSl|2 horas da manhã é patrocl-nada pela Confederação Brasilei-ra das Sociedades de Remo.

O presidente da' C; B. D.,achandò-se ausente desta Capi-tal, delegou-poderes ao sr. Alui-zle -de Hollanda Padora, pararcpresental-o.

ys.À TAÇIA "LUIZ DA CUNHA",

"NO BOQUEIRÃO '

A Directoriá do C. R. Bo-quelrão do Passeio, leva ao co-nhecimento dos. seus asspeiadesque Instituiu uma prova de na-taçãe denemlnada "Taça Luizda Cunha", a ser disputada an-nualmente, na distancia de....2.000 metros entre Wlllegagnono a Av. das tfações a realisar-sepela primeira vez no dia 30 docorrente, fts 7 horas da manhã,podendo os sócios so inscreveremom livro especial que se achana secretaria do club.

-7A CORRIDA DE HOJE,

NO DERBY-CLUBCem um excellente program-

má, composto de nove pareôs,realiza-se esta tarde, no pradodo Derby-Club a terceira corri-da da actual temporada extra-ordinária. Dos que serão dispu-todos devem ser destacadoB comemais interessantes os denomina-dos BraslL em 1..609 metros, quereunirá _E_ Babá! Perdiz, Gávea,Gramto, Fasolsta, Baraneza, Obe-llsco e Lontra; Itamaraty, rinmesma distancia, em qus estãoInscriptos ! Mocetão, Sprlnger,Aventureiro, Personero, Zorro,Nenuza, Mlarka, Princezlnha,Carovy e Titiana; PregresBP,ainda ha milha, que será dispu-tado por.Embpabã, Perseus, Verróna, Enérgica, Tattersal e Algo;Internacional, em 1.760 metros,cujo campo serft, formado porMistlnguette, Krug, Braxrosal,Tupy e Conflance, e Progresso(2" turma), que levará ao Star*-'ter Ancora, Rhodesia!, Tritão,Gavota, Ebario e Miki.

Cenio mais prováveis vencedo-res indicamos os seguintes con-correntes: , »Gardênia — Aquldaban — Ar-

[gcntlno.Chlneza — Dominador—OuvidorOrarige —* Audaz — Juruna. ,.Gardênia — Aquldaban — Ar-

[gentino.Fascista—Lontra — Ali Babá.Carovy — Mocetão — Personero.Perseus ¦— Emboaba — Verona.Braxrosal — Krug — MlstingiíeteAncora — Tritão — Mlkl.

O primeiro pareo serft realiza^ ¦do ás 12.30 da tarde.

SiJOCKEY-CLUB

Para a reunião de domingoVindouro no HlDripãrómo Brasi-

leiro, ficaram organizadas as soguintes carreiras:.Premio Nassau — 1.60Q me»!-

tros — 4:000$000 — Boreas, Quii jrato, Queixada, >\{alcte, Danúbio,Florão e Vèrona.

Premio Tagalle — 1.600 me*ytros'— 3:600.000 — Jft. é tempo,]Hermite, Dominador, Sonlai Fio»"^restai, Irany, Danaide e DlpIOr Imata.

Premio Marinheiro .—- 1.600,".metros — 3:600$00O — Milford,'Vermouth; Personero, Monotom»!;bo, Batteur ,d'Or, Thorndale ¦'",Miarka. ; ., '.'

Premio Mac— 1.600 metros — '¦¦•3:500?000 — Personero, PoesiasRhodesia, Queixada, Argentino;*;Gloria, Cigarra, Solino, Danúbio,Batteur • d'Or, Emboába, MacTjTnblra.

Premio Âncora — 1.600 metiròi*3:500$000 — Bruxa, EbanP, ¦Tattersall, Barbara, Cigarra, Tr&ítão, Gávea e Gramto.

Premio Braxrosal — 1.600 me*!tros — -3:500$000. — Percy,- -t&$Lblcn, Braxrasal, Krug,' Conflan-'-íce, Tupy e Patrlcle.

. Premle Danúbio — 1.600 mft-tros — 4:000$00O — Galllpá, Pa»,tusce, EmbalxadPr, paço e Ca>;rovy. .-¦¦ -. .:.

Premio Falucho — 2,200 me».tros — 4ÍO0OJOOO, Serio, Maran-guape, Itapuhy, Igarassü e Nas»sau. .- -. ,' '-. ,'.: ^_:x

Premio Thais — 1.600 metro»X3:600$000 — Yftra, Baroneza.;!Barbara,- Serrote, Perdiz, Grani- -to o Obelisco.

O prendo Bnfantine * fi__V'jf«|,aberto hás mesmas condições, até -¦amanhã, 17, fl, 1 1|2 da tarde.

46 Phone: Nprte 1081Reforma-se cha-

péos de todasqualidades,¦¦'-. i&mà

MORREU DE INSOLAÇíIOQuando servia a froguozia, nà*-:»|*ua Conde do Bomfim íoi victi», S

ma, hontem, de um ataque doinsolação o empregado da pada»

*ria'Italiana, 6. rua Senador Eu-seblo n. 144, Antonio Loureiro,¦"'Italiano, Solteiro, de 46 annos doidade è residente & rua São Leo»poldo n. 75.

Chamada" a Assistência foi tf*.Infeliz conduzido para, • c posto ,central, mas, ao dar entrada ali,falleceu. >

O seu cadáver foi removido /para o necrotério com gula da'policia do 17° districto.

'x-x'ui;-^-y • ¦ ¦""'¦-;'-T:'.'*^f; ?¦/-•;':

:.-'.!!;.': V* 'Í":y'Xi,i'

:.¦'¦"•,.

\yi-'y'¦ Íi-¦ :x .' X-'ix-

Sobre pedido de pá<mento de ajuda

: de custoNo requerimento em que Can-

dldò da Cunha, agente fiscal doimposto de consumo no interiordo Er.tado ãe Góyaz, pedia paga-mento de ajuda de custo, o mi-nistro da Fazenda proferiu o c&>guinte' despacho: ."Ao'íunçclonarlo de .fazenda,ou agente fiscal do imposto d*consumo, designado para exercer.[as funeções de inspector fiscal dodito imposto, cabe a ajuda! decusto referido na alínea I e II do*art. 387 do regulamento geral dacontabilidade publica. **•

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COKRÉiO UA MANHA — Domingo, 16 de Janeiro de 192>

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COMMERCIATOSBANQUEIROSCAPITALISTASSó usam

i melhores cofres do Brasil'DEPOSITO

i Ml, Uruguayana, 141' «a l»l 1»

. 0 qne íoi julgado {leias!!" e 2" Câmaras da Corte

.. de Appellacão;•¦ dpb á presidência dc desem--bargadPr Francelinp Guimarães,

reuniu-se a Primeira Câmara,.i-jaBüinpurecenüe ps desembargado-

ܧ'.'-ie» Angra de Oliveira, SampaioIJ,Vianna, CeSarie Alvim, .Mpraes

jí. Sarmento, Vicente Plragibe e£• Arthur Soares. Esteve presente

; o 8r. André de Faria Pereira,Procurador Geral do Districto.

j Foram julgados os seguintesfeitos:"HABBAS-ÍÍORPUS"'¦¦. 6.866.— Relator'dr. A. Soares.Impetrante, Ricardo'' MachadoaJunlor, em favor do pacienteAntônio de Souza Meirelles —Foi concedida a ordem.

5.($60 — Relator dr. MoraesSarmento. Impetrante, Obed

{'Cardoso, em favor do paciente;; Abrahão Chastlchull — Fei de-

negada a ordem.il v RECURSOS CRIMINAES

«*' 1.164 — Relater dr. Cesarie¦Alvim. Reccrrente, EduardoÊOltve. Recorrida a Justiiça —

, Negòu-se provimento. .1.165,— Relator desembarga-

^dor Piràgibe. Recorrente, Joa-iquim Dutra da Silveira Júnior;,.' puurrida a Justiça Auxiliar(Standard Oil Company of Bresil.

íAiiluüo a requerimente dp rela-itór. '___,;APPELLAQÕES CRIMINAES

8.383 .— Relatpr desembarga-•dor Plragibe. Appellanto, Nazil» Gemes dá Silva. Appellada aI Justiça — .Negou-se provimen-mà, ¦.¦8.423 — Relater desembarga-

Tder Cesarie Alvim. Appellantes,t lo __ Antônio Villani — 2°, JoãoVide Oliveira e Silvo. Appellada a; Justiça — Adiado.fa' 8.365 — Relator desembarga-

SÉraor A. Soares. Appellantes, Io—'Octavio Francisco dos Santos—:

i'2" — Reynaldo .Rosatte; appel-lada, a Justiça — Negou-se pre-vimento á appellacão do 2o ap-

ípellante e deu-se provimento ádo V> appellante para reduzllr a

ipená ab* gráo medlo, com au-igmento da sexta parte.

i'. 8.341 — Relator desembarga-P dor Moraes Sarmento>*açpellan-f lante, Sérgio dos Santos ;• appel-!?iada, a Justiça — Negou-se pro-íi'vlmento, suspensa, -porém, a^•execução da pena por um anno,jKèòm obrigação de pa»gar as eus-lVtas dentro de seis mezeB. •:•• ,

: 8.415 — Relator desembarga-¦dor Plragibe — appellante, o

.ministério publico; appellodos,I Ary-Kerner Veiga de Castro, e|'-Arminda Sobreiro. ÍNegou-se

provimento.%,," 8.349j — -Relator desombarga-'| dpr Mpraes Sarmentp; appellan-«Sei Américo Affpnsp Rocha;A Appellada,- a Justiça — Deu-se| provimento em parte para re-8 duzir a pena aò gráo médio, sus-

pensa, porém, a condemnaçãeppr dois annos. x

8.373 a— Relatpr desembarga-dor A. Soares. Appellante, Ma-noel Augusto Fraga Júnior;appellada;-a -Justiça — Negou-

'áe'provimento.8.434 — Relator desembarga-

dor Cesario Alvim; Appellante,Fazenda Municipal; appellado,¦íi. Ruffier. — Negou-se provi-mento. ?'•".

'•'-''8.451 — Relator desembanga-

dpr Sampaio Vianna; appellan-te. Augusto José Maia; appel-'lada,

a Justiça — Negou-se^-provimento.¦J'S.527 — Relator desembar»sa-

;aáor Moraes' Sarmento appellan-'te", Modestlno Kanto; appellado,Archimedes Memória — Deu-seprovimento para absolver o ap-péllante., 8.631 — Relator desembarga-

a dor. Angra de Oliveira appellan-ií-te, Salomão Nahid appellada, ai-JijBatiça —. Deu-se provimentoípara absolver- o appellante.í

*.. ACCORDAOS PUBLICADOS'Appellações criminaes nume-

TOS 8.263, 8.340, 8.360, 8.366,S;386, 8:405, 8.417, 8.426, 8.430,

HAiffl e 8.451.H RECURSO-CRIME N. 1.154'¦ ¦¦:,¦'. Resão da 2' Câmara

J - Sob a presidência do desem-'bargador Elviro Carrilho, secre-tariado pelo dr. Cicero Brant,chefo de secção, reuniu-se, hon-

i.atom, .a 2" Câmara, comparecendoí òs desembargadores ArmandoJ de Alencar, Euzebio de Andrade,

Machado Guimarães, Carvalho eMello, Ovidio Romeiro, e Silva

a Castro. . '

;;'CFòram julgados os se»gulntes

^"oGRAVOS DE PETIÇÃOo 281 — Relatpr desembarga-

dor' Armando do Alencar; aggra-¦vante, dr. Enéas Ferreira da

- Silva; aggravado,. Tenente Ser-HPiglp.' Meira de Castro — Negou-,".' se provimento. •

"af W2.270 — Relator desembarga-dór B. Andrade; agravante, Ml-guel Hage; aggravado, Case-

áVmiro Santa Maria — Negou-seg provimento.*-' •'¦ 2:276 — Relater desembarga-"abi- C. Melle; aggravante, dr.vjòãò dé Menezes ¦•¦ Freitas; ag-

gravdo, José Rpdrigues dosSantos — Negou-se pfovlmento.v 2.287 — Relator desembarga-dòr' Romeiro; aggravantes, F.de Araujo & C; aggravado, Ho-

a norlo Acosto — Negou-se pro-í vfmento.: '2.307 —> Relator desembarga-

dpr C. Mello—aggravante, ,Octa-: viano Marins Ribeiro; aggra-| vado, Francisco Basols Lluck —

ííegou-se provimento.¦-2.312 -¦- Relator desembarga-¦ dòr "M- Guimarães, aggravante,Edgard de Azevedo CoutinhoDuque Estrada,-tutor destituído

I do' menor Nildo; aggravados•..'d: Leonldla Ferraz Teixeira e o

dr. Curador de menores — NãoAk conheceu dp recurse per ser

í da competência do Conselho Su-; premo. -

2.298 — Relator desembarga-' dor A. Alencar, aggravante, An-

aggravado,Ne-

Cardoso — Negou-se provimen-to.

2.361 — Relater desembarga-dor Romeiro—aggravantes, 1Banco do Brasil — 2o» Cruz, Ir-mãos & C; aggravado, Arman-do Custodio Mondes de Almeida— Deram provimento paramandar que o Juiz conceda otrlduo requorldo ppr ambos psaggravantes.

2.263 — Relatar desembarga-der A. Alencar aggravante, Ju-lio Tanajura Guimarães; aggra-vadoA dr. Jpãp Baptista d ÁvilaFranco — Negou-se pravimento.

• 2.131 — Relator desembarga-dor C. Mello, aggravante, Djal-mã Reis'; 'aggravadoí 'EsmeraldaRodrigues da Cruz — Deu-seprovimento para-que o Juizreforme o seu despacho e julguenão provados os embargos ae 4 .

2 360 — Relator desembarga-dor M. Guimarães; aggravante,Jacob' Ettelqul aggravado; oEspolio de Francteco AntunesNazareth — Negou-se provi-mento. , __,' __• \rZi~A,' 2.231- — Relator desembarga-dor 'Ô. Castro, aggravante, SVella; aggravados J. B. Alves &tí e o 1° Curador das maaaa3fallidas — Negou-se provimento.

T354 — Relator desembarga.dor E. Andrade — aggravante,Arlindo Américo da Silva, ag-gravado o Juízo e q/2? Curadorde orphãos — Negou-se provi-

TsB6 — Relator desembarga-dór M. Guimarães aggravante,dr. GastãP L uiz Rege, aggra-rado. Antônio Jovinp de Souza— Foi homologada por senten-ca a desistência. .

—-—-¦'?'» I.T-A inauguração do novo editicio

do Banco de Credito

im fle sw b iT.f. mmRÜA HADDOCK JjQBO, 13»— Telephone Villa 1859.Installações -modernas. -^—— Aposentos especiaes para¦ • "«' ... .doentes do 'interior, ¦» ¦¦'¦"-' ¦ ... a

DR. A. HYGINE e DR. A. HYGINO - FILHO.

Os decretos-hontemassignados

A PRISÃO FEL-0 LEMBRAR-SE DOS PAES

Mercantil

?)

ZA

»'>' BUyeira dos SantosiV Antenor José do Além••gòü-se provimento.•',..:;í,304 — Relator desembar»ga-'¦ Aoi M. Guimarães; aggravante,¦Cia. Nacional do Industria e

É Commercio; aggravado Euge-nlo-Colim. Negou-se provimen-to.

2.224 — Relator desembarga-dor S. Castro; aggravante,Francisco Defllipps Destefano;flêgravado, AlfredP Meyer — Noéõu-se provimento.

2.339— Relator desembarga-, dor M. Guimarães, aggravantes,

1» — D. Açorina Imenes Rocha^. 2° — dr. Antonio Franciscoda Costa Ramos Sharp: aggra-vados; Joaquim -José de SouzaImenes — Negou-se provimen-to. .¦'¦_

2.226 — Relator desembarga-dor S. Castro, agravante, João'Monteiro; aggravado. Curadordo Auzentes — Deu-se provi-;m,."tn pnra que o Juiz reforni-O despacho agravado e reconiv

-i;u a qualidade de herdeiro dràgtiravante. .

2.344—Relator desembargadorRomeiro: aggravante. Salvadordos Santps: aceravado Mathlaa

A directeria dp Bancc de Cre-ditp Mercantil, para solenn zara inauguração do, novo edificio,quo para sede social; aue man-dou constíulr á rua da Quitandans. 71, 73 e 75, offereceu hontem,brilhante recepção aòs seus cop-vidados, constituídos pelos mem-bros mais representativos donosso alto commercio, represen-tantes officiaes do Senado o Ca-mara, vice-presidente da Repu-blica, ministros, Directores HeBancos, além do outras Pess«fgradas. A inauguração do edifi-cio do Banco teve logar ás 2 ho-ras, logo apôs a benção do gran-de edificio, dada pelo Conego F.Almeida, vigário da Candelária,Em seguida, os convidados fo-ram transportados para o pri-meiro andar, onde estava arma-da uma grande mesa, de docesfinos o onde fei servida uma taçado chomPOgne. .„,,„,„

Inaugurande o novo edificiodo Banco, usou da palavra o srOscar G.. de SanfAnna, presi-dente, que produziu Importantedisourso, fazendo o histpricc dcccnstrucçâc, que traduz muitafé e muite trabalho, sendo muitoapplaudido.

'—mm-mm^m-tr. -•- .

Vae reunir-se a Sociedade Pro-pagadora das Bellas ArtesReallza-se na próxima segun-

da-felra, ás 8 horas da noite,uma assembléa geral extraordl-naria na .Sociedade Propagadoradas Bellas Artes, para trator deássuttintos referentes â presiden-cia, " apresentação do relatório,novak, Construcçôes, etc. Sendoem se»guiida convpcaçãc, à' dire-ctoria solicita, por nosso inter-médio, o comparecimento de to-dos os associados.<m ¦¦¦ —A Equitativa fez novo sorteio

das suas apólicesA Equitativa, conhecida 'sò-

ciedade de seguros sobre a vidarealizou hontem, ás 2 horas, násua sede, o sorteio, trimensal dassuas apólices. .O sorteio foi pre-sldldo polo dri. X. Pinheiro, se-cretariado pelos srs» Mattos-Cos-ta, Olympio de Niemeyer, flsca-lizado pelos demais ropresenton-tes da imprensa. Foram 70 asapólices de 5:000$000 que forambeneficiados., pelo sortçio, quecontemplou seguradas . de todosos Estados.

A directoria offerecou á mesa.e aos demais Becicse convidadosuma teça de champagne.

ATIROU 0 PEQUENODO BONDE A' RUA

Ê um bruto p recebeder daLight, ji. 2376, Jpão Augusto dosSantos, residente á rua Sacadu-ra Cabral n. 7.

Para castigar o menor Sebas-tião Eugênio de Oliveira, que"tomara trozeira" do bonde II-nha "Engenho de Dentro", "ém

que trabalhava, Au»gusto, numgesto estúpido, o atirou dp ve-hicule á rua.

Da brutalidade resultou serSebastião atropelado por um ou-tro bondo que trafegava em sen-tido contrario, ¦ recebendo feri-mentos nas pernas, braços e ca-beG*-" •' j„ oO facto passou-se.na rua.de S.Francisco Xavier, proximo dolargo do Maracanã.

Augusto foi preso pela policiado 15° districto e Sebastião de-pois .de medicado na Assistênciafoi para sua casa á rua Visccn-de de Nictheroy n. 1, np mprroda Mangueira.

Interpretação dada a uma cir-cular do Ministério da

FazendaO dlrectcr da Receito Publica

dirigiu ae inspecter. da Alfândegado Santes o seguinte pfficlp:

"Tendo a Associação das Em-presas de Serviços Publicos ..Ur-banos no Brasil, rcpresci)todp aesta Directeria sebre a interpre-taçãe dada par essa Alfândegaá circular de Mlnisterle. da Fa-zenda n° 64 de 13 de nevembrodo anno passadQ,*communico-vospara os devidos fihs(,.que os ef-feitos, dessa circular acham-sesuspensos temporarlaraônte,-^emrestricçâo alguma. ¦ A reformafeita aos objectos de alumínionada mais reprçsento senão umdos motivps que levaram, a aute-ridade superier avòrãenar aquel-la medida cxtráprdinarlo."

Ainda atténdende a uma repre-sentoçãp da-mesma asspclaçãc, pdlrectcr da R»ebeita declarou apmesmp Inspector''que; apezar doestarem os parafusss de qual-quer espécie, comprehendldcs nacircular n? 36 de 8 de agosto de1926, devem, quando impprtodpscenjuntamente com as machlnasd-esmontodas a quo pertencem,gozar do mesmo regimen. lnclu-sive o de Isenção de-direitos sedevida fõr.

*toi

O presidente dá Republica as-slgrtòu hontem os seguintes de-cretos:'

Na pasta da .Justiça— No-meando o coronel do ExercitoMaximino Barreto, para o cargode commandante Uo (Üòrpo deBombeiros do Districto Federal;

Aposentando Augusto Maípiiel-'ra da Silva, no logar de guardado Museu Histórico Nacional;

Reformandp cem c spldp pprInteiro, p solte do da Policia Mi-litar Jorgo de Oliveira Neves;

Concedendo medalha de distin-cção de 1" classe ao menor .Wal-ter Leitão Mathias por ter salvocom risco da própria vida umséu companheiro prestes a pere-cer afogado na ilha de Paquetá,no dia 25 de novembro ultimo;

Declarando que a reforma do3° sargento reformado AugustoGonçalves Dias, do propedêuticoda Faculdade de . Medicina daBahia para a 21 cadeira de clinl-ca medica da mesma Faculdade;

Concedendo acerescimo sobrosobre seus vencimentos: de 10 °|°ap dr, Bruno Alves da - SilvaLobo, professor cathedraticc daFaculdade de Medicina do Riode Janeiro e ao dr. Octavio doRego Lopes professor substltu-to da Faculdade de Medicinatombem desta capital; de 33°|0,ao dr. José de Abreu Fialho, pro-fessor cathedratlcò de clinica dareferida Faculdade; de 40 "1°, aodrl' Aurélio '"Rodrigues ¦ Vianna,prefosspr cathedraticc do clinicada Faculdade de Medicina daBahia; de 60 °|°, ao dr' Eugêniodo Espirito -Sai\to de Menezes,-secretário da Faculdade de Me-dieina do Rio de Janeiro; e doGO "1°, áo dr. Joâê Joaquim Soa^bra, professor cathedratlcò emdisponibilidade da Faculdade doDireito do Recife.-¦Na pasta da Fazenda — Sane-clonándo a resolução legislativaque autoriza a abertura do cre-dito especial de 9:538$588, parapagamento a Tho Rio de Janei-ro and S. Paulo Telephene Com-pany de assignaturas nas resi-dencias de,: diversos funcciona-rios;

STa pasta da Viação — Conce-dèndo aposentadoria, a AntonioTheodoro Soares, no logár deagente de 4" classe da Estrauude Ferro de Sobral, na Rede deVtáação Cearense; e Hpnorlo Fei-jô, no de machinista dè 2' classuda Central do Brasil.

Na pasta da Agricultura -SanccicnandP as rescluções le-glslàtivas que autorizam o PoderExecutivo a despender a verbanècessarja flf Installação e^orga-nização do Serviço Florestal doBrasil e altera a tabeliã de ven-cimentos dos seus funecionarios;"è

que autoriza o Poder Eexecutl-vo a abrir o credito especial do1,500:000$, para oceorrer ás des-pesas com" a ròpròsdntaçãp doBrasil na Exppsição Ibero Ame-ricaná, em- 'Sevllha. .'

;¦ ;

Agora, ninguém sabe noticiados progenitores do prisio-

neiro!

ACADEMIAS& ESCOLAS

Já lã se vão 25 annos queEmillano Pereira de Mattos, bra-sileiro,' natural desta capital,onde nasceu em 24 de abril de1898, partiu para a' França, emcompanhia de seu padrinho LuizFulhaber, com que morou atéa-idade de 17 anos. Contava elle,por • essa oceasião, isto 6, ao dei-xar a. terra que e viu nascer,quatro annoa apenas. Seus paisc haviam entregada aquelle ca-valhelre,: Isso tudp quem cen-teu, em carta, agora, passado¦tanto tempo, foi elle mesmo.

Até á idade de 17, annoa, vi-veu ello, cchi.aseu padrinho, omMálhouse. Agora (Isso elle nãoexplica...) estâpreso em Fente-vrault. Lembreu-so então deseus pães, teve saudades daquel-les a quem deve o sor. Como,porém, desccbril-PS, si, com tãolonga ausência, sem nunca selembrar de so communicar comob progenitores, não lhes.-sábemais os nomes ne mdocillo?

Lembrou-se então Emilio *'de'Mattos do recorrer á eml-aixadadò Brasil em Paris, cujo auxilippediu ne sentldp de. serem desfcebertps sous p,aes. A chançella-;ria recebeu e pedidp ,è p emçami**;nheu á chefia de pcllcla, que,per sua vez, encarregou a 4" de-legada auxiliar de .necessáriasdiligonclas no sentido de perdescoberto o paradeiro dos páreh?tes do prisioneiro das autorida-des francezas.

Na Casa IJasenclavor, encon-trou a policia um Luiz Fulha-ber. Trata-se, porém, de-um ho-mem brasileiro, natural de Mi-nas e moço ainda," pois conta 33annos de idade. Além disso, de-cíarcu que nunca saiu dc Brasilo nãu tem nenhum aíilhade.ccmp nome do prisioneiro.

A Casa Faulhaber, á rua Maré-chal Floriano n. ,119, também foivisitada pelos pollcip.es. ,Lá.lhedisseram, porém, nao conhecerEmillano.. O chefe da firma nãoouviu mesmo falar em tal nòrrié.

Parece que Emillano se lem-brou muito tarde da familia. Enrtodo o'caso, a policia procuraainda ver se a descobre. .

0 HORRÍVEL DESASTRE DASLARANJEIRAS

0 novo thesonreiro dps Cor-reios prestou fiança

O director da Receita Publicacommunicou ao dds Correios queforam recolhidos á ThesourariaGeral do Thesouro, conforme co-nheclmento n° 93 e 94 dp livro"de

deppsitpsv e(:oauções,'por d.Maria "Honorio Mèyer, i 29; opoll-ces ãa divida publica, untformi-zadas ns 474, 714 a 494, 742 dodecreto -rt0 4.330- de 28 de ja-noiro* de 1902, de, l:000$000,cadauma, de sua' piròpríèdáde ein càü-.cãe' para garantüt"de responsa-bilidade de 29:000$000 como çom-plemonto da fiança de 40:000$,a- que está sujeito.' o- er.* JuliãoTerériclo Meyer,"..,n'ò.:..loagar' déthesoureiro daquella ¦'repartiçãoe »bem assim pelo roferido the-soureiro 11; apólices da dividapublica, nominativos, dp pii^mo.valor e de sua propriedade,* ll-cando assim completa a respecti-,va fiança; " ',•

COM CARINHA DE BOMRAPAZ. ,

Realizou-se o enterro' dascreanças e ha esperanças .

de que se salve as outrasvictimas

Tristíssima foi a impressãodeixada no espirito publico pelohorrivel desastre de ante-hon-,tem na rua Schlmitd Vasconcel-[lòs, nas laranjeiras, de que de-mos' circumstanciada noticia na

• tiossa anterior edição.Na tarde de hontem, saíram

do necrotério do Instituto Medi-co Legal, rumo do cemitério, oscorpos das duas creanças victi-madas na eáplosão. Iam reple-tos de flores os cadáveres de Al-berto e de seu tio José, colloca-dás por seus pães e seus avôse por senhoras que ali foram es-peciaimente* pára esísfe'.fim.,

Scenas tristíssimas novamentoali se registraram, a todos lm-pressionando è arrando lagrimas.

. A policia .proségulu, nas suasinvestigações, nada^ tendo aindaápuríjdp dc.ppslt.lyo.. Parece, queás' autoridades' já se conveceramafinal, de que Jeronymo da Con-ceição e seu genro Antonio Ama-rál,» não .cbmmettoriam a tolice,sináo ò crime, de deixar, bombas'de'dyriámite em' sua residência,;ai alcance de mãos de creanças.Ámbòs ouvidos pelo dr.' PaulodeOlivelra» Ribeiro, mostraram-se surprezos tcom o facto, sendopostos om-liberdade.

As-fleligènclas proseguem

CH0Õl~DEVEHIOJL0SNA AVENIDA PASSOF

Collegio Sylvio LeiteEnte ' estabelecimento de edu-

ckçâp, que funcclcna nesto clda-de â rua Mariz e Barres, aca-ha de abrir uma succursal emPetrepplls, ho edlfioio onde func-cionpu p antigo Cpllegle Luso-Brasileiro, na Avenida 15 deNovembro n. -.' 264, • áchando-seab^to, ás. matricula. .; \'fi

Escola Nacional de Bellas'Artes

Ò dr. í José Marianno Filho,: em'edital affixado na portaria daEscola, deu • conhecimento aosalumnos dos termos, da carta edò edital recebidos da EscolaNormal de Artes e OffloioB "Wen-ceslaü Braz, relativamente a umcurso proficlonal de férias, crea-do nesse instituto.

Esse curso funecionará doismezos, com um periodo diáriode qüátro horas de trabalho,tem por objectivo espaeclal.ades-tramento manual e ò conheci-mento' dá-'', technica das pròfis-soes relativas ;ao trabolho de ma-deira ò de metal.

Curso ãe fériasOs candidatos que se destina-

rem aos cursos do Pintura, Ex-tatuarlo. • Gravura, e Modelo-vivo, poderão, desde já, frequon-tar o curso dò professor MarquesJúnior,. créádo, especialmente,para o preparo dos candidatosdos referidos-cursos.

N

A rua dr. Costa Ferraz emcompleto abandono

Os merodpres do rua dr. Ces-to Ferraz, que cemeça na ruaDr. C^hipos * da Paz e terminaha rua Azevedo- Lima, no RioCumprido, vieram'.' trazer-rfps,uma reclamação quo bem mete-ce a attenção das autoridadescompetentes, deante, das razõesapresentadas. Essa run, que den-tro» em breve será uma dás molsimportantes do-balorro, pelo va-lor das construcçôes que ahi es-tão sondo levantadas pela Iman-dade da Cruz dos Militares, éactualmento .a mais desprezada:som calçamento e sem luz, cheiade lama e de ntoleirós e aindaentupida' com encanamentos da-gua, no'-inicio-e na rua D. Euge-nia^ pòr onde passa, evitondetranspartes o prejudlcano cons-truçQes, constltulu-sc verdadeiromartyrio para bs moradpres, quese sujeitam • nes maiares sacrlft-cies, • na esperança de providen-cias,, tantas vezes pedldas^e re-clamadas. D»esejam os morado-res dessa rua infeliz, apesar dejá' estar edlfiacada em grande par-te que as autoridades rriunicl-paés virifiquem de "visu" p es-tadp lastimável em -quo está, nacenvicçãc de. prempto remeçapdps referides encanamentea c deoutras providencias ¦ qún. melho-rem a sua precária situação.

Quando é?...Seja breye

aqui lll

A prosei tae a o^pottuttidacl©¦:':';¦¦- a:~'

üAoli 1 iiullJjuiterminado o seu balançotendo

Já iniciou a grande e extraordinária vesüa an-nual, entregando/todas as mercadorias por preços nun-ca vistos. — As mercadorias existentes são vendidaspor qualquer preço— Oceasião, unica para as boascomoras, tal a insigniücançia dps preços,

Xodós devem tirar proveito da'grandiosa venda ,qne estamos fazendo do inais conipleto o vftriadlssl-mo stock de Sedas, Tecidos finos, KIcos chalés, arti-

uos de cama e mesa, Banhos de m^r, e outros artigos

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^ISWEM NOSSOS ARMAZÉNS, ADMIKERI. NOSSOSTOCK E CONFRONTEM NOSSOS PREÇOS.

ALGUNSSedas

Quanto rendeu' liontem,a Treteitura

A repartição .arrecadadóra daPrefeitura recebeu." hontem .deimpostos, taxas

"e wtros emo-lumentos, a quantia de ........•424:414^246.

Nomeação na JustiçaO sr. ministro da Justiça, por

acto de hontem, resolveu nome-ar Casemlro Pontes de Medeirospara servir de escrivãe dc cri-me, crphàps e ausentes, aceumu-lande as funcçSes de escrivãe dejury e efflcial Ndo registre de ti-tules e dpcumentcs dó Io", terrnio da ccmarca.de Xapury. n°terrlteriP dp Acre.

seua lavàvei japoneaa, metro. . . è» •• •Palha de seda, japonez a?" metro. ,. . . ¦Seda listada para camisas de homens, metroCrepe da China, metro.:'. . . . • «..*»• ^.•¦Crépe da China, Radliim, metro. . ... ¦Crépe Marròcãin, mõtro , . . . .» • • • •Crépe Cloquet, metro. , . .,...•• • • •Crcpon de seda, metro. .- .' • ("• •Tafetá de seda, Furtá-côres, metro., . . —Foulard de seda, metro. . ., .' . •' • • •Charmeuse Lyon. . ......'..-•••Astroltan de seda, metro. ... . • • •••'¦':

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KÊCtARAÇep

Yae ser submèttida á inspe-cção de saude

O dlrectcr geral dc Thespurpsolicitou do Departamento Na-cional de Saude Publica, provi-dencias afim de qué a doctylo-grapho do mesmo' Thesouro,Francisca Fi^eiredo do SouzaFernandes, seja submèttida áinspecção de saude em sua resi-dencia, visto não jjoder a mes-ma lecomover-se, ter requeridotres mezes de licença em proro-gação.

'¦ ¦.

i**1 «*»> «Bu ,

Quer ser despachante adua-neiro em Santos

Tendo presente o requerlmon-lo em que Maxlme Dpmlnguesi:'.HÍe a sua npmeaçãp pora,o Ip-par de despachante oduonelrc;ii Alfândega de Santas, o mi-nistro da Fazenda resolveu que,não havendo vaga, deve o re-quero"-'*» ""•"•¦rdar opportnnfda-ãm. ~""--J ::¦

Ia "limpando" a casa donegociante

Eram dois. Úm deíles, cemurna carlnha.de bom rapaz, che-gou aò botequim de João Pires,á rua General Polydoro n. '5, epediu licença para; ir ao interior,

— Vá lá, rapaz! 'O Abel da Cbsto (é esse o

nome que elle deu), deixando Vo.companheiro a tomar café-e-adistrair o dono ..da casa,^. entrou,Indo directamente... ao quarto,de João Pires, que. é nos fundos,abrindo-o por meio: de lima "ga*.zúa" e ahi penetrandp,

"Uma vezna aposento, o rapaz arromboua gaveto de uma mesa, rppban-de um relógio e corrente de ouro,um alfinete de gravata, tres an-:neis, uma medalha e. um ,prega-donde gravata. . '

Nessa oceasião, um . emprega.-do do botequim o : prèsentiu èdeu o alarma. Ouvinaó-p. oij per-;cébendo-o, o companhplro do la-rapio deu ipgp P fpra, emquántòera Abel Cpsto preso e levadopara a delegacia do V. districto,onde o commissarió de dia o fezautuar. ¦;';'¦¦. , -

Tinha ainda em.seu poder pjrapaz do carinha dè-bem»moço,.¦mais duas "gazúos",..- ,• *»¦ f

— <«¦> m* . ,' ¦

OS LADRÕES NA RUAMAIA LACERDA ! •

Morreu, afinal, o guardado-, ctorno aggredidoNoticiamos em nossa edição de."hontem, que o - guarda npcturnc

Alfrede Gastãp de Almeida, quan*/dp, pela madrugada, na ruaMàia Lacerda, fazia a sua ren-da, fora aggr^ldp atlrps pprdpls ladríies quo precuraramfugir, sende attingido e caindoao solo. -

Levado para o Posto Centralde' Asslsteifcja, o Infeliz reco-beu ali os necessários curativos,sendo em seguida, internado noHospital de Prompto, Socçcrrp.

Ahi, nãp resistindo á naturezadò ferlmente, veiu Almeida afallecer, sende o seu cadaver re-movido paro o necrotério doInstituto Medico Legal.

1— ¦ i«i fc

A "Imbuhy", a nova barca dáCantareira; chegou, hontem,

ao porto desta capitalEstá desde hontem na Guano-

pora a "Imbuhy", anos»sa barcaque' a Cantareira adquirira naInglaterra 'e quo vae ser lança-ãa np trafegp entre esto oapitale Nictheroy. ••:¦,'

Ê a "Imbuhy1; egual. á IGro-goatá'1 e veiu com as suas,pro-próprias machhasde Southampton,onde foi construída nos estarei-ros de John I. Tornykrof, sobo commando do capitão P. M.Jackson, ex-commandonte do"Animon". Desloca' 216 tonela-

Idas de registro, trouxe uma tri-pulação de 14 homens, todos in-glezes e empregou» 35 dias natravessia, um tonto -retardadoom virtude de haver a pequenaembarcação encontrado máo tem-po, quando naveagava. nas altu-mu Ur Caho-Frio»

'Na madrugada de, hentém,r.-rça de 3 heras, descia pelaAvenida Passos, o bonde n. 509,'linha Kngenho de Dentro, quan-atravessava 'aqueila rua na- es-'quina da, de Buenos Aires, o^onde da linha Uruguay Enge-nho Novo.

Devido a velocidade de ambosos -vehifculos, não' foi ppssivelaps mptòrnelros, parorem ;pscarros,-/razão pola qual, deu-se,uma forte cblllsâo. .. '

Do • violento choque resultouaairem òs ' bondes seriamentehvariados'' e quatrp ¦ passageiros.feridps-.: ,7"'.. -. "

. Aà victlthas do »desastre;'» são 1Sllvarès Antônio da Silva, dç27 ánnos dè idade, residente - em"Oswaldo' Cruz, com ferimentos!ho frontal;- Joâp.rMandarliip, de.27 .aiines de idade, nieradpr á:ruáa Fránélscc Eugenlc ri, 85,quo teve esòcriaçíSés -pele corpo:;:Adriano da Silva,, de 18 ánnosde idade, conduetor da,Ll*-***t,ro-sidente á rua Chile n. 19; querecebeu escoriações rios. braços o'rias - pernas e Antenor. Freire,mesadpr á rua. Marechal' Ran-gél-:n.'.8Ò, cem cohtüsSes gerie-rallzadas. 'V

As autoridades do'4° districtoèstive.ratn no' local,

'mas não en-

cóhtrarám' ós' niotPrnel.rot'*" .PRrIsso requisitaram', por lntèrmé-dio- dpsr Directores. da Llglit,V apresença daquelles empregados,'na pr.PXlriiá,. segundarfèlra,. na»*quella delegacia '

SECRT.:. DA BEN.:. LOJ.:.(i DEZOITO DE JULHO

Terça-feira, 18 dé Janèlre de1927.-' • • :¦¦...,.¦¦¦:¦

Sess:. Mag:. do Inic:.O secretario, Alfredo - Roma-

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VICTIMA DE UMA 1MPRÜ-DÇNÇIA ;^

Uin menor gravementemachucado

.Sempre a «terna inprudenciados menores, qne não pensamnas conseqüências graves dassuas desattençSes.

•¦TSm por costume essas crean-

ças, viajar nos estHbos dos bon-des e o que' ainda ê peor, no

; lado' da entrelinha, esquecendo-sò qüe. um pequeno descuidopôde ser fatal.'

Hontem', um facto ieesa. natu-reza aconteceu, na rua MarechalFloriano.

O menor Celestino Ferreira,de 14 annos de idade, moradorno morro dò Pinto, viajava cmum bonde, linha S. Luiz Durão,dirigido' pelo motorneiro regula-mênto n. "8521, mas apesar dosbancos vastos que havia, enten-deu de acomriiodar-so' no estrl-bo e do lado da entrelinha.

Assim seguia o menor, quan-do, em dado momento e na ruaMarechal. Floriano, bateu com acabeça, em um poste, caindo aos'61o, .ferindo-se naqúella regiãoe em um braço .

Atacado de, eommoção cere-bral^folo- menor conduzido parao posto de-Assistencia e em se-guida internado no Hospital dePrompto Soecorro.' A policia..do.4o districto regis-tòu oíacto.a«a »*r»> ^»CHOCARAM-SE DOIS AUTOS

Na rua Treze de Maio, choca-ram-se, hontem, o auto par-ticural n. 1220, dirigido por.Her-meijegildo Soares e o de n. 1214cujo chauffeur fugiu'.

. A policia do B° districto pren-deu o chfivff'-"r HermenefíildoSoares.

A rtait barata.'ievo.e.durável, appto.vada pelo X). N. Saude Publica;• nãopsquenta riò calor, nem'póreja no in*verno/^ubstítue ò zinco, copi vantageme no madeiramentò.'

Acccitam'se eiicomraendas. . Uabriçi-de Papelão S. I.tiiz — D: ALMEIDARua Baroneza dc Urusuayiina 36 a 44

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munioám a císta praça e .-ás" dointerior V a tçdçs a quem possaInteressar, que .deixou*de', ser séurepresentante o sr.'. LeonardoFontes-de* Quelròga, desde o dia19 de'novembro p.-p. .

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Dentro de alguns annos náomais existirão doenças

infecciosasO estupendo progresso reali-

zado pelo, medicina nestes,últimostempos prefixa que, dentro dealguns annos, serft completa'aoxtluctjão de todas as doenças In-fecclosaa que flagellam os habi-tanteo da torra. A hygiene, porseus processas prophyloctlcos deacção collectiva e a therapeuticaoom os seus recursos de utilUsl-ma prophylaxia Individual, ga-rantem-nos esta realização, ftqual nos referimos, não com ocaracter de vaticlnlo, mas de cer-teza, fundada nas realizações jftevidentes taes como a extineçãoda peste, do typho exanthema-tico, da varíola e^de. outros malesque não mais attlngem vastasregiões da Europa* e da Axaerlca,outr'ora castigadas com as sudsIncursiSes epidêmicas.

Antigamente, a preoecupaçãotherapeutica básica consistia,apenas, em combater o factormórbido, isto ê,. em destruir ogermen causador da infecção.Hoje, o critério 6 outro, visaactuar, não mais sobre um de-terminado agente pathogonico,mos sobre todo o organismo af-fectado, estlmulando-lhe as de-tesas biológicas adormecidas • eprovocando um "poder reaccio-nario" (Mdch).

Foi partindo desse principioque surgiu um novo typo de vae-cina polyvalente, denominadaOmnadino, a qual activa a de-(esa do organismo, 'lndlstlncta-mat!*», contra todos os agentespaUtogenlcos, causadores das in-fecçttej agudas, como a febretypholde o para-typholde, a febrepuerperal, a pneumonia, a grippe• outras doenças febris.

O effeito da Ómnadlna cara-cterlza-se por uma transforma-ção prompta, nítida e favoráveldas condições do organismo, re-velada por signaes subjectlvòs eobjectivos patentes, pela modlfl-cação da marcha da Infecção,tornando-a mais benigna, maisrápida o menos complicada,quando não pOe termo Immediatoao processo mórbido, facto com-mumente observado, com a quedada temperatura em crise, nasdoenças agudas e em lyse, gra-datlvamente, nas doenças chro-nicas.

Uma das principaes vantagensda Ómnadlna consiste na suaperfeita tolerando, graças & au-nencia de phenomenòs anaphila-cticos e de quaesquer outras ma-nifestacões secundarias. Pôde-oe, assim, appllcal-a, sem receio,não só a adultos como a creancl-nhos do peito, sem o menor pe-rigo.

O advento dessa vaccina, de-vido aos estudos de Much, deFranckel, de Harmsen e de ou-tros scientistas allemães, basea-dos nos novos conceitos sobre anatureza, e evolução das Infe-cções, vem transformar de modoradical os actuaes processos datherapeutica biológica.

A hygiene e a therapeuticagarantem-nos, pois, graças aosseus novos e promissores cami-nhos, uma nova éra de' saudeuniversal, tal qual a gozada emtempos -ultra-milenarlos hos pa-ralzos bíblicos. (1S793)

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ACTOS FÚNEBRESAmadeu Augusto

de Sá•—7o DIA «—

t

FERREIRA BR AOÁ& CIA., agradecem a to-dos oa que acompanha*rain o enterramento de

seu saudoso auxiliar e amigo,AMADEU AUGUSTO DE SA'e os convidam - -a assistir fimissa de V dia que, por stwalma, mandam rezar terça-fel-ra, 18 do corrente, As 10vho-ras, na Egreja do Sacramen*to, confessando desde já a sua

gratidão por mala este actode piedade christã^^^^

Mme. OliveiraAlberto de Oliveira e'Bea-

ttriz

d'AbTeu Oliveira cora-ntunicam o fallecimento deROSA .«OLIVEIRA,- suaIdolatrada m5e e sogra a ruadò Riachuelo n. 385 Ai Ou-

troslm .communicam que * enterro sedeverá realiiar *s .17 Ik"?8. de . bVf'ifi do corrente, para o cemitério de Mo

João Baptista. Agradecem, desde ja,a todo» oa que comparecerem.. (B 1240»)

Dr. Joao Marinhede Andrade

(FALLECIDO NO CEARA') 1

t-

• 1 Maria Carolina do AIW-,'querque Andrade, rrancjtcaíiSaboya de Albuquerque, J.d»e,,

Carneiro da Silveira, «enhot» ,'«¦ filhos, Ernesto Marinho de ,Andrade, senhora o filhos, I

José Marinho de Andrade, «enhotâ efilho, iMaria, Francisea, Joio, Luir, .Thomae e Abelardo Marinho de Andra-'de, communicam aos beu» parente» o ;amigos que a missa dc setimo dia pe»eterno repouso dc «*u quetldo espo*

so, genro, nae, sogro e avô ¦ DR.JOAO MARINHO DE ANDRADE, •será rerada no «Har-mor da egreja u»*;.*•Carmo, amanhã, secunda-fcira, 17 do:corrente, ás 10 boras. (B ti4°5)

D.Maria dos AnjosCoelho Antunes

Falleceu hontem, esposa do

t-

»r. Manoel Coelho Antunes io enterro 6e realliará, hoje,ás 4 horaa da tarde, 'saindo oferetro da rua Vianna Drurn-mond n. 55, para o cemitério

de Sio Joio Baptista. .

Dr. Álvaro AugustoMoreira

(CEEFE DA a" SECCAO * DA' DL«ECTORIA GERAL DO THESOU-

RO NACIONAL)-. O» funecionario» da a*

secçáo da Directoria Geral ioMO) Thesouro Nacional e outros

1^ collegas amigos, .mandara re-1 « aar uma missa de Io onnlver.

sario do fallecimento do DK.ÁLVARO AUGUSTO MOREIRA,saudoso e inesquecivel chefe daquella•ecelo, ás 10 horas1 de terça-feira, 18do corrente, no altar-mór da cereja deNossa Senhora do Rosário.

fB 11530)

Zaira de SouzaBravo

t

Oswaldo de. Medeiros Bravoe filha, convidara os demais

parentes e amigos para assis-tir á missa que pelo t" anni-versario do fallecimento desua idolatrada e_ ineaquecivel

esposa e m-e ZATOA M SOUZABRAVO, mandara celebrar terça-feira,18 do corrente, ás o horas, no altar-mór da egreja da Candelária. ,

(B umi)

José Vieira SoaresBraga

t

Alberto Braga de Sá, «e-nhora e filha (ausentes), JoaoBastos e Manoel Bastos, con-vidam seus parentes e, amigo*para assistirem á missa quemandam celebrar na egreja de

S, Francisco de Paula, .(capella daVictoria),'ás 8,30 da manbíi do dia 17do corrente, por alma de seu pae, lo-gnv avô e tio JOSE' VIEIRA SOA-RES BRAGA. Desde já agradecem atodos que comparecerem, a este acto

de caridade. • ' .. " ¦ (B 11479)mAntônio Ferreira

d'Eça Junior

tA

viuva manda celebraruma missa por alma do seufinado esposo ANTÔNIOFERREIRA D'EÇA JUNIORno dia 17 do corrente anno,ás 9 horas, na egreja de Nos-

Sá Senhora da Bòa Morte, para cujoacto, convida os seus parentes e ami-nos. ( Bi1480)

Anna de Vasconcel-los Pego

t

Augusta Pego (Moreira LI-ma e seu marido major Delíi-no Moreira Lima, Silvina Pè-go do Lago e seus filhosEneida e Ariosto Fégo do La-go, muito penhorados agrade-

cem aos parentes t amigos que acom-panharam os restos mortae» de suasempre lembrada mSe, sogra e avó AN-NA DE VASCONCELLOS PEGO, enovamente convidam a. todos a assisti-rem á missa dc setimo dia que por suaatmá mandam celebrar terça-feira, 18

do corrente, á» 9 i|.: horas, no altar-'mór dá egreja dc S. Francisco dePaula. • •»/*(B,ust3))

Maria CarolinaSchmidt

h° ANNÍVERSARIOV

tPclo

3" anniversario de seufallecimento, . sua familia, fa-rá celebrar uma missa ás8 112 horas dc terça-feira, 18do corrente, 110 altar-mór dnegreja do Carmo. De ante-

mão manifesta-se profundamente grataa todos que comparecerem.

(B l>3«4)(gHfflHaSSa.HBíHBHBMMaria Aida Baptista

(ARANKA)

t

Álvaro' Baptlit», AlbertoBaptista, Mario Eateve» e fa-milia, Alberto Soares e senho-ra, Arthur Esteve» e fami-lia, Adriano Eateve» e fami-lia, Seglamundo Spiegel c fa-

milia, Júlio Spiegel e familia, JoséVilla» Boas e familia, yiuva IreneBorgerth e familia, esposo, filho, fi-lhas, genros, sobrinhos, irmãos, cunha-dos e demais parentes, convidam aspessoas de sua amizade a assistir ámissa de setimo úü que fazem realizarno altar-mór da egreja da Candelária,amanhl, ás 9 hor?s. Agradecendo an-tcclpadamente a todos, que comparece-rem a esse acto religioso.

Paulina Loques

Ernani Lopes Vieira

tAlayile

Barbosa Vieira e 4K'lhos, dr. Virgilio Vieira, se*nhora, filhos o netos, esposa,filhos, paes, irmáos e WJMKJ' nho» do finado ERNANILOPES VIEIRA, convidara a¦;

todo» os seu» parente» e^amigo» paraassistir, á missa de trigesimo dia, que,pelo repouso de sua alma, mandam tc*zar, terça-feira, 18 do corrente, ai*10 horas do dia, ho altar-môr da egrí-ja de S. José, pelo que «e confeíSMlimuito reconhecidos. (B laaoe)

Antônio Fernandes(FALLECIDO BM PORTUGAL)

tNIcoliu

Fernandes o fami-,.lia, tendo recebido a infausta Inoticia da morte de seu «• 'tremoso irmáo, cunhado, tioe padrinho ANTÔNIO FRR-

NANDES, a i( di p.. p.,convidam ás' pessoas de aua» relaçõese amizade para assistir á missa detrigesimo dia que pelo repouso de suaalma mandam rezar ámanhá, segunda.feira, 17 do corrente, áa 10 hora*, ao

altar-mór da egreja do Santíssimo Sa-cramento, pelo que atft confessam re-conhecidos. (B mag») :

Coronel AntônioJosé da Silva' Brandão

! (2' ANNIVERSARIO)

t

Brandão Alves Sf Cia. putlcipam que, por elma de »eisaudoso chefe* aocio e üui.fj-icoronel ANTÔNIO JOS»IDA SILVA BRANDAO.imandam celebrar uma missa

amanhS, segunda-feira, ij do CS*. 1rente, Ss 9 1.2 horas, na matriz deS. José e por esfe convidam os seu»,amigos e parentes para aisistil-a, an-tecipando-se agradecido»,

fi-,- ¦ (B .i«S3)-t

Coronel AntônioJosé da Silva ;

Brandãofa? ANNIVERSARIO) .'-'^

Carolina Maria da Sllv»;. 9 ¦ Brandão e demais parentes.,MM communicam quo amanhã,

I segunda-feira, 17 do corrente,I - ás 9 1I2 hora», na matriz de• S. José, mandam celehrá;

uma missa por alma do scu fallecidoesposo e parente coronel ANTÔNIOJOSE' DA SILVA BRANDÃO; con.vidam a todos os seus amigos e paren-tes para assistil-a, agradecendo desdtjá. (B lazsa)'¦—i—»—-PB.'

José Maria da Costav .' Idallna Maria da Trindade

w Costa, filhos, genro, nora, ne- •MH tos, sobrinhos e demais. )>«•

rentes, profundamente agrade:;I . cido» a todos os amigos qui? compareceram oo enterraraentt

do - seu idolatrado esposo, -pae, sogro, .*av* e tio JOSE* MAHlA DA COS.TA, dc sovo 01 convidam pan ossi.vtir á missa que por sua alma «nandanirezar terça-feira, 18 do corrente, á» 9hora», no altar-mór da egreja de Süo.'José, peto que desde ji (B confessameternamente agradecido», ¦"¦'*>fifi

(B 1141Í);

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*;;

Kêgo

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mandam rezar por alma de sua idola-trada esposa, filha,' irml, cunhada etia. PAULINA LOQUES REGO, ama-nhã, segunda-feira, 17 do.corrente, ís

9 horas, no altar-mór da egreja de SioIFrancisco de Paula, pelo que desde jáse confessara immensamente reconheci-dos. (B IJ3J8)(¦BHnkaVBnOBHIzabel e Carlota Ca-

senaye. (FALtÈCIDAS EM PARIS)

JoSo Baptista Etehebarne e{amilia participam os seus re-centes.falleciméhtos e convidamf

£ tir k missa que por suas alma»farão celebrar anunhi, segun-

da-feira, 17 do corrente, i* 8 i|a ho-ras, na egieja de N, S. do Parto, án«.i Rodrigo Sife. » ¦¦ ÍB ,ti4o8)

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,;.. . -. ¦ .-. ¦.•,:?¦¦•-¥-..•-

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2:--

CüKBEtti Í)A MÂNHl — fromíníço, 16 de Janeiro de mr*

O òWl *=> AN MIA BRASIL OI IM g IWl,mmrrm^rmmmmmm

^ .! gs Bninin^g g jTuikSl '

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convertida no mais bello* fllm/

AMANHÃ AMANHA! AMANHA ! nt

_B* «tôllUUP4,IO - 8,OK o 10,10

8desopil«nte,revÍBtaTpe]ltico-liumorlstioaff,

¦¦'¦ ¦¦',: <-?>, do Multe jfefr1 Ifusica de HEKEL TAVARES

i'ifí?ssa adorávelsuper-comedia ua

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' Drama: 2, 4, o, o, 10,000í Miseravei»: 3, 5, 7, 9, ",0»

WfcMno,r^^,^^teSr " ¦ i üma wwmà IM PARIS

(úiipii iyul.Naujrhty. da pjiramouut) . -'¦¦-}. ¦¦ ¦-,.; ;íPAíB18)i..Um fllm da5MÉ,T!R&,í<lÍBtriNiro;péla'PARAífOÜNT

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OS MISERÁVEISde VICTOR Hl'GO

3* Capitulo : -..,..

0 ;DLG'm'T0 DE JEAtI ViUEMlAmnohS —IWo império — BEBSIE^dVE.r ¦-.

WILLIAM HAINES, em '.MBN1WA'E MÃE (Lovey MaiyV".;

Um film da METRO, distribuído pela PARAMOUNT

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que começam éraNeüí York e terminam nasmysterióòas;plagas orientaes.. .

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1. - DE 1937 ., -/>ÍS 8-'3l4 EM PONTO,;.

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e patriótica, peça histórica em 5. actos e 7 quadros

Vanco da Gama, '¦,'.;.-' OU .. • .-' .

A DESCOBERTA Í)AS. ¦> :-;JNDIAS- (

PROTAGONISTA _ "O illustre Cactor MARCILIO LIMA '

(Toaiari parte , na representação «desta .patriótica P;S?;Jn.tl,K'í.ttn' ído o papei dè VIOLANTE, a ;notável artista brasileiraMARIA CASTRO j

' jpREÇOS DO COSTUME J(B HS84) M

osaócco&oooooocoocoooooacoeogoooooocoocç,

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OLENÉWA- PINTO FILHOli

H^iin-iiiiBE^:^7ESPERALA,S 3HÚRAS' , í

lllllll ESEptira ;"oharge". politica de maior sncoassono gênero, que traz,a platéa.em òonstantes gargalhadas, o mò..„.llior quadro

politico, com quo foi enriquecida a revista ,

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Cinema MascotteR. Archias Cordeiro .330. Mcjcr

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DOCUMENTO*

(politieo-carnava-•• - ,lesco) • •e-

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"—™~ ¦ stsO mais engraça- / / MÈKâJÈB' I i ,do quadro co- . // Ba»J» / i: mico -— : 11 m_ Vi$ I I#^ <—*• ¦ 11wS -ml< r -ílamanha // S:;:fc ií«lar /^/,

Quebrar!» ;^com os 2 qua- •

^^^^dros novos qpB00

Magnifico desem-ponho de

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»¦—' ¦< ll!l .'— fl armaBm - ensaiai. )¦ contr; "A'"revista-bur- |; mE__^j

leta : carnava- II rj _^lesca :| jmga«Braço ic| *original de |« câ ,

Freire Jun_r]WÊ I ^mcl

Jai nu

Que vida aperfadaNo mesmo programma i 0 2' capitulo de"OS MISERÁVEIS"

(O JULGAMENTO DE JBAMVALJBAM)¦¦¦ ————--"—¦=""——»—

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