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STA garota não herdou qualidades artísticas'. Seu pai, William G. H. Garner, foiGovernador em uma cidade.Contudo, ainda garota, foi vista em uma loja por um "expert" que perguntou

à vendedora: "Essa menina é modelo fotográfico?" Para sua' surpresa ouviu um"Não!" E, com um sorriso, êle acrescentou: "Ainda será muito fotografada".O rapaz acertava. Miss Gardner é uma das estrelas mais fotografadas de

Hollywood.Sua estréia foi em "Eagle Ignadrou", recebendo 250 dólares semanais. Seu

último filme, para a Fox, é "A Viúva Negra", com -Ginger Rogers, Van Helfin.Gene Tierniy e George Raft. Ela casou-se em 1951 com Richard Hayes de quemse divorciou em 53.

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PRIMEIROS SOCORROSPREVENÇÃO DE ACIDENTECOLABORAÇÃO DAS ENFERMEIRAS VOLUNTÁRIASCRUZ VERMELHA BRASILEIRA IRENE DE MIRANDA

COTEGIPE MILANEZ E ARACY D. FERREIRA

-NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - MICRÓBIOS, PARASITAS, CON-

TAGIO IMUNIDADE PROFILAXIA, ISOLAMENTO E DESINFECÇAO — CONDUTA RELATIVA AOSPORTADORES DE GERMENS E AOS DOENTES CONTAGIANTES

F — DESINTERIA BACTLAR — Doença in-fecciosa que tem como zona de eleição a mucosado grosso intestino. E' causada pela Eberthela di-senteria expressa por um fluxo diarréico muco—sanguinolento.

a) Fontes de infecção — ingestão de alimentoscontaminados ou pela introdução na boca de mate-riãl contaminado ou pela ingestão, também deágua recentemente poluída pelo bacilo.

b) Período de contágio: durante todo o trans-curso da doença. Duração média 4 semanas.

c) Medidas de profilaxia:1.° — isolamento do paciente;2.° — desinfecção das féses e dos objetos con-

laminados;3.° — imunisação por meio de vacinas prepa-

radas com amostras de bacilos disentéricos mortos.Dar preferência à buco- vacina;

4.0 — pasteurização do leite;5 o — tratamento da água potável;6.° — evitar a proliferação das moscas;7.° — tratamento dos alimentos a serem inge-

ridos crus.

G — FEBRE TIFÓIDE: doença de decursoagudo ocasionada pelo Eberthela typhi no sistemavascular linfático do tubo gastro-intestinal.

a) Fontes de infecção — féses, e urina dos doen-tes. São comuns os portadores de gérmens;^

b) Período de contágio — desde o início dadoença até o desaparecimento do gérmen especí-fico nos excretas, féses e urina;

c) Medidas profiláxicas:\o — verificação das fontes de contágio;

y 2.° — isolamen-to — domiciliárioou nosocomial. Oprimeiro examede 1i b e rtação éfeito geralmenteno décimo dia deapirexia;

3.° — desinfec-ção dos objotos deuso do doente edos excretas;

_4.° — imunisa-ção ativa por viabucal ou hipodér-mica;

5.° -— tratamen-to da água potável;

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Coqueluche (Hemophilus pertussis)

6.° — pasteuriS-Nção do leite;70 trnfpmento H^s excretas do doente;8.° — evitar a proliferação das moscas;

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Staphylococus aureus

9.° — tratamento dos alimentos a serem inge-ridos crus.

H — GRIPE — A gripe ou influenza é umadoença de caráteragudo, febril eque tem facilidadede tomar o cará-ter epidêmico. Pó-de apresentar-sede várias manei-ras. Assim pode-mos ter:

a) — gripe deforma tifosa;

b) — gripe deforma catarral;

c) — gripe deforma nervosa;

d) — gripe deforma gastro-in-testinal;

e) gripe de forma reumatóide;/) — gripe de forma pneumônica.a) — Fontes de injecção: — talvez as secre-

ções buco-nasais;b) — Período de contágio — desde o apareci-

mento até à convalescença. Desemp nha papeltransmissor a infecção pelas gotículas da saliva ouobjetos de uso de um gripado.

c) Medidas de profilaxia:a __. o isolamento deve ser feito na forma de

gripe pneumônica;b — cuidado com o material de uso do doente.

I — MALÁRIA — Doença determinada pelohematozoário do gênero Plasmcdium e caracten-zada pela presença dos seguintes sintomas:

l.o — Presença de febre;2.° — aumento do volume do baço;3.° — anemia. .a — Fontes de infecção: — Sangue do mtec-

tado.b — Modo de transmissão: Pela picada de mos-

quito anophelios infectados previamente em cloen-tes de forma aguda ou crônica;

c — Medidas de profilaxia:a — tratamento dos doentes pelo quinino ou

outros meios;b — polícia de focosc — proteção das residências;d — eliminação dos focos — águas estagnaaab,

etc.

JORNAL DAS MOÇAS

{Continua no próximo número)

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TODOS sabemos que a vida do artista, atra-

vés dos tempos, tem sido sempre árdua,de lutas, de"dissabores, mas também de gló-rias, de alegrias e de prazeres. Entretanto, amaioria do público, que transforma o seu ar-tista predileto em ídolo, imagina-o de ummodo diferente. Alguns pensam que êle vivenum reino encantado e que, por isso, o seumodo de viver não é igual ao de tantos ou-tros mortais como nós. Por essa razão, umacontecimento social que se relacione com avida dele, se transforma num fato diferente.

Adelaide Chiozzo é uma estrela de pri-meira grandeza que brilha por esse Brasilimenso, levando a cada canto a sua voz docee delicada acompanhada de seu acordeon.Seu esposo, o violonista Carlos Matos, nãomenos famoso e querido, forma o dueto coma sua esposa. Ambos têm conseguido, quernesta Capital, quer em outras cidades, osmaiores aplausos e os mais sinceros encômios

Há pouco tempo JORNAL DAS MOÇASnoticiou aos seus leitores, em ampla repor-tagem fotográfica, o nascimento da filhinhado casal. Tal fato, como era de esperar, cau-sou alegria e sensação entre os fãs que açor-reram pressurosos, à casa de saúde e depoisà residência, para levarem os seus votos defelicidade aos pais de Cristina Maria.

Já que a linda garota havia sido regis-trada em cartório, foi tec o seu nome con-firmado na pia batismal, diante de Deus, eisso, como era natural, deixou os fãs do no-bre casal, num verdadeiro delírio. E maisuma vez JORNAL DAS MOÇAS publica estareportagem para provar que os ídolos do rá-dio, do cinema, do teatro, têm a sua vidaigualzinha à nossa. São boas e extremosasmães. E eles, os papais, são "corujas" até demais...

(Conclui na página 10)

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TRAÇOS & TROÇASELEGÂNCIA

D1CI0NÁ...RI0 MODERNO

Automóvel — Veículo que é meio de vi-da ou de morte, conforme sua aplicação eorientação.

Combate — Método pelo qual os nosossselvagens antepassados, resolviam com ar-mas primitivas e cavalheirescamente, assuas questões. Atualmente só melhoramosas armas e acabou-se o cavalheirismo.

Justiça — E' cega.

Baton — Tinta para carimbo labial.

* * *

INJUSTIÇA Perdão... poderiam ceder-me esta cadeira?* * *— Há quem ganhe dinheiro fazendo jejum,

e eu sempre" o fiz de graça.

ELA ERA TAO BONITA, QUE APESAR DE ESCREVER CEARÁ COM S ARRANJOUCOM FACILIDADE UMA COLOCAÇÃO DE SECRETÁRIA.

* * *

GLU! GLU! GLU!

— Meninos! Parem com essa brincadeira deíndios!

PERGUNTAS DOS GAROTOSi

Papai, como e quando que o se-nhor conheceu mamãe?

Depois que me casei com ela...

iiA nossa empregada tem muito

dinheiro?Por que, minha filhinha ?Eu ouvi o padeiro dizer-lhe:

. Ai! que rica que tu és!in

—¦ Você é campeão de corrida?Por que fazes esta pergunta, ga-

roto?Ouvi dizer, que você vive corren-

do atrás de um dote...

—~__J y cs/1/ /YUf/mmmMmm**^mmmmmmmmmmmmm^lmÊ^a'ammm^Ê^^^mm^'^m,m'^mmmm^m^mmmá'^mm^mm^ —^^^w^——^« «—^^iw—^^Mi^tMfcjM ¦ i ¦ yi ¦ . .1 — ¦—tt y émamm ¦ —»'^<w«¦ ¦ - »*— ¦¦¦¦¦> — 1 —**-.- ~-- — ¦— ¦»»¦ » - *"™"'J|

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18-8-558 JORNAL DAS MOÇAS

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V

que torna os cabelos mais resistentesmais sadios... mais encantadores!

Tão frágeis, os cabelos de uma criança não devem ser la-

yados com produtos à base de sabão, que podem prejudi-car sua beleza c vitalidade. A senhora precisa, pois, dar

aos cabelos de sua filha a proteção deste famoso específi-

co alemão — o renomado Shampoo Schauma, agora com

ricos extratos de ovo. De fácil aplicação, o Suampoo

Schauma retira todas as impurezas dos cabelos e do couro

cabeludo. Evitando a caspa, mantém o lustre natural dos

cabelos, deixando-os macios e perfumados... bem jeitososde pentear. Aplique em sua filha o perfumado Shampoo

Schauma, creme ou líquido, para que ela cresça com. cabelos mais resistentes... mais encantadores!

DE OVO

- um produto da limou«Icmi SILHUETA

f A04 • Cfcorff* A. Vllmann

V

O BATIZADO DA FILHINHADE ADELAIDE CHIOZZO

CONCLUSÃO

Foram padrinhos da formosaCristina Maria a Srta. Lea Ma-tos e o vovô Chiozzo. O ato ocor-reu na igreja Sagrado Coração,ia Tijuca. As fotos apresentamo casal conduzindo sua filhinha;os padrinhos juntos à garotinha;Cristina Maria recebendo a águado batismo; um grupo de ami-gos do casal; Cristina Maria em"pose" especial e aspectos outrosde amigos que compareceram aoato.

O SEGREDO DO VELHO

Quando os seres humanos seaproximam galhardamente docentenário se sentem obrigadosa expor a seus semelhantes qualtem sido, em cada caso., o íntimosegredo dessa afortunada cairei-ra com a morte.

Não constitui exceção a estaregra o ancião estadista Sir M,Vivesvaraya, que, ao cumprirnoventa e dois anos em Banga-lore, formosa cidade da índia,expôs estes quatro princípiospara alcançar os noventa anossão e forte: Primeiro: comidasregulares; segundo: dormir deseis a oito horas; terceiro: tra-balhar oito horas por dia pelomenos; quarto: caminhar dequatro a cinco quilômetros, caaatarde.

VEJAM NA PRÓXIMASEMANA:

-UMA AVENTURA EMBUENOS AIRES"

PUBLICAÇÕES^ RECEBIDAS1 «Brumas

*7e Prata" (Osvaldo

Roscoe — Poesias). "* "% -0Obra da Divina Providencia (O gmensal da Província N. S. de Fatun*nos. 9 e 10 - Aceitam obulos

£R. Riachuelo 367 - R>°) ~ "

ha Mãe" (Jasy Hennques -J

trás) "A Hora" (Campos ~ n- 7— "Boletim de Inprensabu--o»25 e 29 - U. B. C. (Boi. Soe» , *.

38) - Sbacem (Boi. £ ^«Preceitos do Dia . Bw- »

Comercial". n.° 299 - ° 7Tênis

n.° 53, (Órgão do MadureiClube).

18-3-55

10 JORNAL DAfl MOÇAS

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O último número

Donna Reed, atriz daPa^amount, apresenta-nos aqui um lindo qui-mono em seda japonesapreta com bordados emamarelo e vermelho.

WJARVEY não podia mais. Aquilo*• * tinha que acabar. Somente dan-do cabo da vida, conseguiria elimi-nar do peito aquela dôr. Margaretfora muito ingrata. Êle não lhe deratudo? Não fora bom esposo? Por que,então, ela se divorciara, deixando-oabandonado, com todos apontandopara êle, quando passava na rua, emConstance City?

No emprego, tornou-se outro. Nãopara melhor; para pior. Chegandotarde, errava os cálculos, perdia fa-turas, um desmazêlo sem nome. Opatrão já andava contrariado. Dizia,entre dentes, que qualquer dia o po-ria no olho da rua.

Certa manhã, "miss" Jeffries anun-ciou-lhe que o patrão lhe queriafalar. No gabinete. Crawford, refes-telado na sua poltrona, tendo entreos dedos o cortador de papel, deixou-o aproximar-se da mesa, mas não oconvidou a sentar-se.

— Harvey — disse-lhe — nós fo-mos praticamente amigos de infân-cia; quando me tornei gerente destafábrica, dei-lhe um bom emprego;sei que você está com sua vida intimaescangalhada, mas o diabo é que eunão tenho nada com isso. Cansei-mede chamar a sua atenção. Mandei-oviajar por conta da firma. E vocêsempre com a cabeça no mundo dalua. Na próxima semana, você teráque procurar outro emprego. Sextarfeira passe no caixa e receba o sala-rio e mais quatro semanas a titulode indenização. Pode ser que em ou-tro lugar você melhore.

Dito isto, voltou sua atenção paraos papeis sôbre a mesa, sem dar maisatenção a Harvey, que apenas ga-guejou um "O. K."

Estava desempregado. Recebera osalário — 75 dólares — e mais qua-tro semanas de indenização. Issodaria para agüentar o bocado atéconseguir nova colocação. Mas de-pois de muitos dias de procurar tra-balho, chegou à conclusão de queem Constance City ninguém lhe da-ria trabalho. Quando compreendeu asituação procurou o primeiro bar esmbriagou-se conscientemente.

Depois de gastos os últimos niqueisque tinha no bolso, o cantineiro ita-

JACK ADLERliano jogou-o na rua. Saiu zigueza-gueando entre os pedestres. Desceu acalçada.. . "Bêbedo" — gritou-lheum cara, Crawford, que brecara edesviara o carro que quase o atrope-Ia.

Depois desse dia, a vida de Harveyf^-2 »iJü— --,^^_-.-~---,~J-. Ar. ¦nlíAnftaxs !*"VíMft1U1 uilld suvcaoau uc j^**t>v|v»v.>». w»».

mais algumas semanas, tornou-sebêbedo número um da cidade. Jánão se embriagava nos bares de"Main Street". Ia para as tascas deStone Hill, nos arrabaldes, onde fa-zia biscates, quando estava sóbrio.Ganhava uns níqueis que imediata-mente convertia em bebida.

Quando bom, a saudade da ex-espô-ta não o deixava. Como amara ecomo ainda amava aquela mulher.À noite, na enxerga onde dormia,pois perdera tudo, até o nome, re-memorava sua vida pregressa. Comoconhecera, menina ainda, na escoladominical. O namoro, no colégio. Onoivado, o casamento, pelo PastorBrown, na casa da noiva. Depois,tudo mudou. Margaret começou a termanias de grandeza. Um dia, quando»la representava num conjunto deamadores, foi convidada para um"test" por um "talent scout" deHollywood. Harvey protestara, maeem vão. Ela dizia estar defendendoo seu futuro. Chegou ao extremo dedivorciar-se e partir. Não tivera maisnoticias dela.

Com fanfarras, o circo chegou aConstance City. Os imensos carro-ções, as jaulas, foram desembarcadasdo trem especial, no desvio da esta-ção, e o pavilhão prontamente ar-mou-se num terreno baldio. Harveyfoi contratado pelo circo paraajudar na limpeza do terreno e paracuidar dos animais, enquanto ali es-tivesse o circo. Aceitou. Uma noite,depois do espetáculo, quando eramais pungente a saudade, Harveypensou em suicídio. Levantou-se, foiaté a jaula de "Leo", e abrindo aporta, entrou. A um canto, o leão,que os programas anunciavam comotemível, rosnava. Fechando os olhosHarvey marchou na direção da fera.O leão não lhe fêz o menor caso.

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(Conclui tia pag. 18)

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Sr. e Sra. Rouben Mamonlian falam ao correspon. B

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O GRANDE DIRETOR ROUBENMAMOULIAN FALA SOBRE AMISSÃO DO AMERICAN THE-ATRE ACADEMY _NO^ EXTE-RIOR ANTES DE EMBÀKüAKPARA A EUROPA ONDE APRE-SENTARÁ "OKLAHOMA" AOBRA PRIMA DO TEATRO

MUSICAI- AMERICANO

GRAÇAS ao programa cultural do Departamento

de Estado que opera com os fundos financeiros± ^ ^ 1 —.-. _-3 _-. - •*-._—,1 _ C* «»% if r. n r. r> í-.. A *v* íir«í rtny^r\ r\

National xTheatre Academy", mais conhecido no es*trangeiro "como a organização ANTA, invadirá esteano diversos países do mundo inteiro com a finali-dade única de apresentar a cultura teatral americana.Começando na França, a ANTA apresentará o espe-tacular programa "Salute to France" em Maio e Ju*

nho que consta da representação das peças: "The Skin of Our Teeth" de Thornton Wilder,estrelando Helen Hayes e Mary Martin. A se uir. Judith Anderson representará em "Me-dea". Depois o musical "Oklahoma", dirigido por Rouben Mamoulian, tendo com principal

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XX

V.W.V

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SP 533

DEPOIS da auspiciosa recepção por parte dos críticos no dia seguinte da premiere de ASanta da Rua Bleecker \ Gian-Carlo Menotti ficou consagrado como um dos maiores ta-

lentos musicais da atualidade. O que surpreendeu muita gente foi o fato de que Menotti ti-vesse escolhido o teatro "Broadway" para apresentar a sua última obra operática em lugar do

tradicional Metropolitan. "A verdade é", disse-nosMenotti, "que eu não acredito que bom gosto para aapreciação da boa música seja privilégio exclusivode uma certa classe social. Se o indivíduo que pagaro elevado preço da entrada para assistir uma ópera,isto não quer dizer que êle tenha um gosto artísticoapurado. Quando decidimos levar a "Santa" no tea-tro Broadway, resolvemos que os preços das entra-

Gian-Carlo Menotti, o novo gênio da época falandoa Moret, em New York

GIAN-CARLO MENOTTI, FES-TEJADO COMPOSITOR ITA-LIANO-AMERICANO DECLA-RA AO "JORNAL DAS MOÇAS"QUE CONTINUARÁ SE ESFOR-ÇANDO PARA LEVAR ÀS CA-MADAS POPULARES TODAS

AS SUAS ÓPERAS

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Marlene Dietrich em "Cântico dos Cânticos"(direção de Mamoulian)

figura do elenco masculino o simpático Gordon MacRea, e logo após será introduzida a temporada dacompanhia de ballet de New York. Para o Orientea ANTA levará a orquestra sinfônica do ar, queanteriormente se chamava Orquestra Sinfônica daN. B. C. quando era dirigida pelo maestro Tosca-nini. A América Latina mais uma vez aplaudirá acompanhia do ballet Theatre, mais conhecida noexterior como a Companhia Nacional Americana deBallet. Grandes nomes internacionais como AliciaMarkova, Anton Dolin, Nana Gollner, Hugh Laing

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Greta Garbo em "Rainha Cristina" (também dirkgida por Mamoulian)

e Mary Ellen Moylan tomarão parte na "tournee"Rouben Mamoulian que estará encarregado da

apresentação de "Oklahoma" tem grandes esperan*ças no sucesso da temporada e acha que "Oklaho-ma" terá a mesma aceitação pelo público europeuque "Porgy and Bess". Mr. Mamoulian é uma vozautorizada principalmente por que foi êle quemdirigiu a obra de Gershwin quando apresentada pe-Ia primeira vez nos Estados Unidos. Rouben Ma-moulian foi da Turquia para Paris em 1919 para es-

CONCLUI NA PÁGINA 60

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I

das seriam reduzidos ao mínimo para dar oportu-nidade ao grande público para assistir a um espe-táculo que na minha modesta opinião ajudará a me-lhorar ou pelo menos interessar a preferência daplatéia para futuras realizações artísticas que ne-cessitam de ajuda". Mr. Menotti que não somentecompõe toda a partitura de suas óperas, mas tam-bém escreve o libreto é o homem dos sete instru-mentos nos bastidores do Broadway antes de cadaespetáculo. Gian inspecciona tudo, dá conselhosaos artistas, ajuda aos músicos, etc...

Assim que a fama da "Santa" correu mundo

Gloria Lane, uma das intérpretes do maravilhosofilme de Menoíti

Menotti aceitou s> convite dos governos da Suécia,Inglaterra e da Alemanha para apresentar a sua no-va ópera, porém o grande sonho de Menotti tornar-se-á realidade quando em pessoa, êle dirigir a suaúltima peça no dia 12 de maio no famoso La Scalade Milão.

Gian-Carlo Menotti nasceu no dia 7 de julhode 1911 na Itália e desde criança mostrou grande"interesse pela música. Sua mãe lhe deu as primei-ras lições e com a idade de seis anos compôs a suaprimeira melodia. Quando tinha onze anos Gian,

CONCLUI NA PAGINA 61

Gabrielle Ruggiero é a "Santa" nessa ópera emtrês atos

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Os tantos toang^dIkosFoi em nosso número da semana passada que iniciamos a publicação dos

Santos Evangelhos.

Sugestão das leitoras, que atendemos, foi recebida como das iniciativas

mais elogiosas, já que, passado o Congresso Eucansüco Internacional d^^rta-

ram os frações da gente católica para o culto e o respeito devidos a Igreja.

Assim, temos, hoje o Evangelho do próximo domingo, dia 21 de agosto.

Antes, no entanto, queremos fazer uma referência ao trabalho da Igreja

que, demonstrando uma das mais perfeitas organizações que temos tido a opor-

tunidade de admirar, mesmo em se tratando de problemas os mais complexos,

foi encarregado por um acordo firmado com o Ministério da Agricultura de co-operar com as autoridades daquele Ministério para dar maior assistência ao tra-balhador rural desenvolvendo entre os homens do campo o ensino agrícola, ve-terinário, e outros mais ligados ao desenvolvimento da produção animal e yege-tal, pesquisas e todos os demais problemas ligados ao cooperativismo agrícola,outros no campo das imigrações internas e na defesa indígena.

Além desses, muitos autos estão sendo estudados e já postos em execuçãopela Igreja que desse modo muito contribuirá para a paz interna e enrriqueci-mento da Nação.

Evangelho do Duodécimo Domingo depois de Penrecostes. — S. Lucas

TVTAQUELE TEMPO, disse Jesus a\xK seus discípulos: "Ditosos os olhosque vêem o que vós vedes. Pois vosdigo: Muitos profetas e reis desejamver o que vedes, e não viram; e ouviro aue ouvis, e não ouviram". Eis que selevantam e, tendo-O, disse: "Mestre,

que devo fazer para possuir vida éter-na"? Mas Êle replicou-lhe: "Que foiescrito na lei? Como é que lês"? Re9-pondeu dizendo: "Amarás ao 4Senbor:eu Deus de todo o teu coração, de todaa tua alma., de todas as tuas forças ede todo o teu entendimento; e a teupróximo como a ti mesmo". E Êle dis-se-lhe: "Respondeste bem; faze isso,e vi verás". Mas querendo êle justifi-car-se, perguntou a Jesus": e quem émeu próximo? E tomando a palavradisse: "Um homem descia de Jerusa-lém a Jerico, e caiu nas mãos dos la-drões, que o despojaram; e depois de o

terem maltratado com muitos ferimen-tos, retiraram-se, deixando-o meiomorto. Aconteceu, pois, que desciapelo mesmo caminho um sacerdote;yiu-o e passou adiante. Igualmentetambém um lenita, chegando àquelelugar, viu-o e passou adiante. Masum samaritano, que viajava, che-gou perto dele. Viu-o e moveu-se àcompaixão. Aproximando-se, pois,atou-lhe as feridas, deitando nelas azeitee vinho; pò-lo sobre seu jumento, le-vou-o a uma hospedaria e tratou dele.E no dia seguinte, tirou dois denáriose deu-os ao hospedeiro, dizendo-lhes:*Trata dele; e, quanto gastares a maisna volta te pagarei". Qual destes doiste parece ter sido o próximo daqueleque caiu nas mãos dos ladrões"? E elerespondeu: "Aqmêle que usou de mi-sericordia para com o mesmo". E Jesi^disse-lhe: "Vai; e faze tu outro tanto".

[oooooo&yyyyy^ococococococJORNAL DAS MOCAS

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ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASILViaje com conforto e segurança nos trens de luxo para São Paulo e Belo Horizonte. Estão cir-

ulando entre Rio-São Paulo e Rio-Belo Horizonte os novos trens de luxo, dotados de todas as condições

de conforto moderno. As composições são de aço inoxidável, com amortecedores hidráulicos, dispondo dearros-salões, dormitórios, etc, e providos de ar condicionado. O preço do leito nos trens "D" é de

Ü 102,00 nas cabines de dois leitos e de Cr$ 153 00 nâs individuais. O percurso reduzido de uma hora

e vinte e cinco minutos, obedecerá ao horário abaixo.*

"HORÁRIOS (Com as últimas alterações) | |

1) Ramal de São Paulo

TREM DE LUXO "SANTA CRUZ" (DP-3)IDA

ESTAÇÕES CHEGA PARTEi [_¦¦

D. Pedro II.. Barra do Piraí.Cachoeira Paulista.Roosevelt

0,414.028,20 i

22,300,554,07

rrpii.\f nifl MJXO "SANTA CRUZ" (DP-4)¦ J_»JLJÁIA ¦—¦ —— — —

VOLTA

ESTAÇÕES CHEGA PARTE

Roosevelt .........Cachoeira Paulista.Barra do Piraí.........D, Pedro II....

3,096,158,25

22/403,146,24

2) — Linha do CentroTREM DE LUXO "VERA CRUZ" (D*3)

IDA

ESTAÇÕES CHEGA PARTE

D.Pedro II —Barra do Piraí..... 22,21rres Rios.... x 0,24Juiz de Fora... 2,17Santos Dumont..... 3,28Barbacena .'. 4,54Cons. Lafaiete 6,51Belo Horizonte 11,00

20,1022,34

0,292,273,354,576,56

TREM DE LUXO "VERA CRUZ" (D-4)VOLTA

ESTAÇÕES

Belo Horizonte.....Cons. Lafaiete.....Barbacena .....' .Santos Dumont ,Juiz de Fora

¦ £rês Rios. :1 Barra do PiraíI D. Pedro II...

I 18.

CHEGA PARTE

19,5023,55 PM*1,50 2>01

i 3,05 3,10

7 6.0Íyyyyy 6,138,03 8,12

| 10,15 1 — 1

PREÇOS DAS PASSAGENS 11) — Ramal de São Paulo

De D. Pedro II para as Estações abaixo:TREM DE LUXO "SANTA CRUZ" (DP-3)

PASSAGENS

ESTAÇÕES simplesCr$

Ida e VoltaCr$

Barra do PiraíCachoeira Paulista.Roosevelt ..;.,..

92,00148,00198,00

i166,00266,00356,00

TREM DE LUXO "SANTA CRUZ" (DP-4)De Roosevelt para as Estações abaixo:

ESTAÇÕES[ PASSAGENS

bimplesCr$

Cachoeira Paulista.Barra do Piraí ......D. Pedro II .......

140,00175,00198,00

Ida e VoltaCr$ y

i252,00317,00356.00

2) — Linha do CentroTREM DE LUXO "VERA CRUZ* (D-S)

De D. Pedro II para as Estações abaixo:

PASSAGENS

ESTAÇÕES

Barra do PiraíTrês Rios .....Juiz de Fora *.Santos DumontBarbacena Cons. LafaieteBelo Horizonte

SimplesCr$

92,00132,00150,00161,00173,0019100226,00

Ida e VoltaCr$

166,00237,00270,00291,00313,00343,00405,00

TREM DE LUXO "VERA CRUZ- (D-4)De Belo Horizonte para as Estações abaixo:

PASSAGENS''.TS.I

ESTAÇÕES

Cons. LafaieteBarbacena Santos DumontJuiz de Fora ..Três Rios Barra do PiraíD. Pedro II ..

simplesCr$

123,00146,00159,00170,00187,00204,00226,00

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ida e VoltaCr$

221,00263,00287,00307,00336,00366 00405,00

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LIÇÃO N.° 97

MONTAGEM E PROVAS

Continuando com as provas vamos dar alguns conselhos para as

que forem feitas sôbre o corpo (nosso ou da freguesa) A - Colocar

em torno da cintura um cós, ou tira de fazenda resistente (bnm) Este

cós deve ter pelo menos uns 2 cm. e ficar bem justo^ a cintura. Desta

forma além de marcar a cintura exata, você terá apoio para prenderafinêtes marcando o meio do corpo na frente e costas. B — Faça a

mesma coisa em torno do pescoço. C - Mesmo que você faça aprova

pelo avesso depois de novamente alinhavado vista pelo direito para ver

refeito. D — Enquanto faz a prova (se for feita de um so lado prendao outro lado com algumas alfinetes para que não escorregue, desviando

o meio da frente ou das costas.) E - Os alfinetes na prova devem seguir

a ií«ha da costura ou bainha que se corrige. F — Alinhave as costuras

com ponto pequeno e na altura dos quadris pode usar mesmo pontoatrás para ficar mais firme enquanto se prova quando forem pregas ou

saia solta como panos pode usar alinhavo largo, mas trabalhe sempresôbre uma superfície lisa (mesa). Depois dos conselhos continuemos a

aula: A linha da cava para estar correta deve coincidir com o topo doombro e descer seguindo a curva natural do braço chegando em baixoum pouquinho afastada da axila. Se a cava ficar apertada acerte dando

pequenos cortes (cuidado para não tirar demais). E tanto à cava quantoo decote é retificado na prova só de um lado, o outro é acertado por-este,dobrando a peça ao meio. . •¦ {m

Verifique se as pinças estão bem colocadas e também se a blusacai folgada na altura do busto. Aumente ou diminua por baixo do braço

(Costura lateral) sem esquecer de corrigir novamente a cava.

Está tudo direitinho, vamos marcar por onde deve ser a costura dacintura. Podemos fazer isso de muitos modos (fig n.° 2) Primeiro comum barbante engessado (Obtem-se passando gís de côr diferente dafazenda) passando em volta da cintura e puxando ora uma ponta oraoutra, mas com a mão bem firme para deixar a marca da gis em cor d>frente no lugar exato. Depois passe o alinhavo e passe uma escovadelapara tirar o gis. Outro modo: Dobre o tecido excedente para cima dei-xando o boldo da dobra exatamente sôbre a cintura. Depois, antes dedobrar marque esta parte com alinhava

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JORNAL DAS MOÇAS 1S-6-55

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Harvey, irritado, gritou, bateu-lheno focinho. O animal limitou-se arecuar para o fundo da jaula. Com oalarido que o bebedo fez o vigiacorreu para a jaula. O que viu, lhepôs os cabelos em pé: o "Põe DoisDedos" — alcunha de Harvey — estápeando o leão, que se limitava a ife.-char os olhos. Gritou por socorro ecorreu o domador, o diretor, a com-panhia toda. Deu um trabalho me-donho tirar Harvey da jaula. A êlenada fazia o leão. Mas investia con-tra todos os outros.

O diretor do circo teve uma idéia:já que o leão nada fazia a Harvey.este seria contratado, para fazer um"número" de milagre. Seria amarradoa um poste, semi-nu, e o leão viriaarrojar-se a seus pés. No primeiroensaio, o domador ficou com o re-volver carregado, pronto para atirar.Mas não foi preciso. Tudo correucomo estava previsto. Antes de en-trar em cena, Harvey embriagava-see executava o número do "mártir".

A .AMAAnKrtn r\ rírçn nuando este

foi para outra cidade. Na última tem-porada da estação, numa cidade dada Califórnia, Harvey foi um suces-so enorme. Vinha gente de longepara assistir o "número". Um dire-tor de Hollywood procurou o donodo circo e pediu uma opção de fil-mágem do "número" para inclui-lonum filme sacro. No dia aprazado,lá estavam todos no "set". O leão,Harvey e os artistas que tomavamparte na película. Montada a cena,o diretor ordenou: "Luz! Camera!"Correndo os olhos pelos astros comum choque Harvey reconheceu Mar-

garet. Ela era a "estrela.

Amarrado a um poste, num recin-to que constituia a arena do Coli*seum, Harvey viu "Leo" aproximar-se aos saltos. Notou alguma coisadiferente na fera. Parecia mais as-sustado. Talvez o efeito das luzes, avoz dos operadores. Aproximando-se,o animal, em lugar de deitar-se aosseus pés, como de costume, ergueu*?sôbre as patas trazeiras e brandindopara a dianteira, rasgou-lhe o peitodiante da ex-esposa atônita.

A carne quase crua é geralmente deaspecto desagradável e ainda mdi;

gesta. Deve-se procurar um estadomédio de cozimento da mesma.

oo _^^^r^^______ NA PRÓXIMASEMANA:

"UMA AVENTURAEM BUENOS AIRES"

iS-S-*"18 JORNAL DAS .MOÇAS

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JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 21

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960) Em jérsei de sedaé este modelo de corte mui-to original. Na saia vemosum recorte enviezado deonde saem leves franzidosapenas de um lado. Corpoalongado, tendo tambémum decote drapeado presopor uma tira abotoada. •9ôl) Vestido muito elegan-te em linha direita sendo ocorpo levemente drapeadoe tendo um decote quadra-do com uma tira em pique *'-V /xx-xí fy. à

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branco terminando num laço. Os ool-sos na saia são também debruados aepique. • Um bonito vestido para a

primavera é este que aqui vemos emIãzinha macia de "pois" coloridos combabados na saia e um viés de tom usoenfeitando-o na frente. Mangas mfantes e decote em ponta. • 9bá) xe-gante vestido'em Iãzinha Lve tenüpum grupo de pregas na parte da ^te da saia e presas na cintura. Efeitode abotoado em ponta. Bolsos em,^liso e -enfeitado com botões. • »o*.lGracioso v stido de encanto 3^veni^trabalhado em recortes formando l^dos com enfeites de nós. Grande ae-cote quadrado e mangas curtas ragi*

JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 13-8-55

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13-8- JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal cias Moças") 25

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973 — Lindo modelo em jérsei aveludadó.Saia reta e brasão justo com drapeados nos qua-dris eno decote. Uma estreita iita^de veludopreto enfiada em ilhoses enfeita um dos ombrose um lado do blusáo.

979 — Lindo vestido em pesada seda preta.Saia tendo um iado em pregas batidas. Corpoiusto. decote em ponta e mangas japonesas.

930 — Vestido em tecido macio tendo o cor-oo longo, tipo blusão. Saia franzida em volta dos

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981 — Muito original é este vestido e.n te-oido escuro cem um lindo bordado em branco,formando um triângulo na frente. A saia e justae tem um corte na frente de onde saem levesmy-n ^— i \---A *>-¦- y. ¦¦¦^m:i v.ysI .' S74 li X ..xXMX >-- B

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CONTO DE CINTIA HOPE

N/1 I de Amor

tanto, que mais tarde po-Mas vocês ficarão em casa

LA bebeu o chá e seus olhos voltaram-se para a paisagem das montanhas longínquas,Sentia uma lassidão, um cansaço como se o mundo pesasse sobre os seus frágeis om-bros. Laura estava sentada na varanda, em frente ao jardim, de onde ouvia as vozes frescas de seus filhos.

—- Alice. .. Ernesto... — chamou ela.Não tardou que as crianças corressem para o seu lado.

Como estás mamãe? — perguntou a menina,Bem, muito bem — respondeu ela tentando mostrar-se alegre; -

derei sair com a tia Elena, Virá buscar-me e iremos juntas ao clube jantare se portarão muito bem, não é? Miss Peggy cuidará dos dois.

E papai?Êle irá se encontrar conosco no clube. Já sabem que está muito ocupado com os negócios.Apareceu Miss Peggy com um ramo de rosas vermelhas e depositando-as nos braços de Laura

perguntou:Está melhor, senhora?Há três ou quatro meses que aquelas perguntas evidenciavam um interesse singular. Laura

poderia jurar que sua saúde estava perfeita. Ainda mais: em certas ocasiões, seus nervos, secretamentecrispados. a impulsionavam a prorromper em gritos, em rebelar- se contra o tormento de ouvir semprea mesma pergunta em tom de piedade, Mas se dominava; e, sorrindo, tornava sua voz mais doce pararesponder que estava bem. Todos então se tranqüilizavam, porém ela, em bruscas transições, ia e vinhapela casa e procurava mostrar-se alegre e despreocupada. Brincava com os filhos e sorria embelezai!-do seus olhos de íris muito verdes, Mas a sua alegria era fictícia e logo desaparecia. Voltava a seruma criatura sem desejos, sem palavras, quase.

Então, a família voltava a se inquietar e tornavam a fazer a irritante pergunta sobre a suasaúde. O médico falara que ela devia passar umas semanas na montanha, mas Laura se negava a partirsó com as crianças e a babá e sem a companhia do marido, Jacinto Borel.

Estou acostumada a estar sempre com êle — retrucava. — Somos companheiros de umavida inteira e nunca nos separamos. E como posso fazer isto agora que estou doente, e por isso mesmopreciso da sua atenção e ternura?

Jacinto Borel nâo podia ir com Laura. Seus negócios o prendiam em Nova York. De nada lhevaliam as objeções e promessas, embora quisesse ocultar um vivo desejo de afastar a esposa, pois so-fria ao vê-la tão nervosa.

Laura, induzidCl Jw"^J dt t* s+ranhoC>J i< mal, obrigava-o a ir a festas que não lhe interessavam, e cu=

trás vezes se negava a que fossem a outras que convinham para os interesses do marido. Ao surpreen-der, a crises, os súbitos silêncios e a expressão distante de Laura, pensou a princípio que ela tinha umsegredo que não queria revelar. Depois, a evidência da enfermidade dissipou os seus temores e uma pre-ocupação mais profunda, começou a vincar-lhe a fronte, pois no fundo Jacinto amava Laura sincera-mente. E assim iam vivendo sem vislumbre de nenhum desenlace quando..,

Laura e sua irmã Elena chegaram ao clube, em cujos salões reuniam-se amigos para jantar edançar. Laura não se sentia nos mementos de alegre exaltação, as quais adotava assim que estava emsociedade. Era preciso dominar-se, sacudir a tristeza cujo peso sentira durante a tarde toda.

Aos poucos foram chegando grupos elegantes. Os músicos ocuparam seus lugares e, pouco de-pois ouviram-se ritmos que convidavam a dançar. Os casais iam e vinham entre as mesas dispostas nosalão amplo e luxuoso, cheio de cristais e espelhos, em torno da pista onde se dançava.

Laura mostrava-se risonha e gentil, mas só ela sabia quanto esforço íntimo isto lhe custava.— E' preciso que eu combata minha tristeza — pensava — preciso freqüentar a sociedade, rr a

reuniões alegres, rnas que me ajudarão a passar o tempo. Preciso reagir e pensar em meu lar.,, nosmeus filhos... e nele!

Não tardou que Jacinto chegasse, muito elegante vestindo um terno cinza. Sorria, mas seu rostotinha uma contração nervosa. O grupo de elegantes que rodeava Laura recebeu-o com mostras de^alegna.

Começaram a jantar. A cada momento os casais se levantavam para dançar. Laura não Tinhafome nenhuma e só para despistar levava algo à boca. Pensava somente numa coisa: Será que êle naoia tirá-la para dançar? Seus olhos, agora de um verde cheio de sombras, percorriam as mesas, obser-vando as mulheres mais bonitas. Ali estava uma luzindo a frescura dos seus vinte anos; depoisoutra.ainda sem audácias. Muitas eram conhecidas suas. Leia. Mary, Verônica a ruiva provocante e Virgínia.Nada nela era comum: nem os cabelos de um tem vermelho cobre, nem os olhos verdes npm a peielisa e branca como se nenhuma sombra passasse por seus pensamentos para contrariar-lhe a fronte, fcs-tava observando a ruiva quando ouviu Jacinto convidá-la para dançar. Ergueu-se como uma auí matae enlaçou o marido. Ao som de um blue lento e lânguido começaram a deslizar pelo salão. Ao ' mclui^ientaram-»e novamente como se fossem o casal mais feliz do mundo. Seus companheiros de mesa con-

..orçavam e riam. O mais animado era Jacinto. Aum cios homens ocorreu-lhe convida-la para dan-car Laura acedeu apenas por delicadeza. Não po-dia regar. Alerta o torturado espírito, ela iniciou0S passos ao compasso de um tango.

Quase ao mesmo tempo advertiu que Jacintose levantasse e se dirigia para a mesa de Virgínia,Dançou com várias moças e depois enlaçou o corpoesbelto da rüiva' fascinante'.'

Laura sentia que ia desmaiar. Uma bruma seespessava em seus olhos. Seu companheiro teveque ampará-la. . y ("

Esta' se sentindo mal?Sim... é melhor voltar para a mesa...

Sentaram-se novamente. No riso e na con-versa dos outros Laura sentiu o impulso do álcool,animando gestos, iluminando um sentido oculto nasoalavras.

Laura apenas podia dominar seus nervos cris-)ados, trêmulos. Tinha vontade de gritar o seuciúme, rnas se conteve. Verônica e Jacinto conti-nuavam dançando com os rostos muito juntos. Nãosoube em que momento seu marido voltou para amesa. Uma bruma muito espessa encobria seuspensamentos e Laura sofria intensamente. Toda asua alegria tinha se dissipado, Laura riu sem mo-

tivo, sem consciência do que fazia, a.o ver que Ve-rônica dançava com um belo militar. Seus cabelosem grandes ondas vermelhas quase tapavam o ros-to do rapaz e ambos formavam um bonito par.

Jacinto fêz um movimento como se estivesse sa-cudindoalgo de cima dos seus ombros, c começoua rir e a conversar com os companheiros, exaltan-do-se em alguns momentos.

Está como eu — pensou Laura. De umagrande tristeza a uma alegria demasiada». Bateude leve no ombro do marido o disse:

Tu também estás doente, querido...Como? —perguntou Jacinto admirado.Jacinto jamais poderia imaginar o sentido da-

quelas palavras de sua esposa. Nos olhos de Lau-ra havia uma luz muito verde, uma alegria estra-nha e toda a malícia do mundo. Êle teve medo quea doença, de Laura estivesse a ponto de um desen-lace terrível. Sentiu um imenso desalento.

Vamos para casa, querida — disse êle —Já está ficando muito tarde.

Ela respondeu com um sorriso e levantou-senervosamente. Jacinto falou então com Elena:

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342) Casaco linha reta exe-cutado em drap zibeline e or-nado de pele de lontra doura-da nos bolsos e na gola. Man-gas longas e botões forradosdo mesmo tecido. O beré tam-bém é feito em [pele de lontracombinando coín os bolsos ea gola. • 343) Vestido em se-da grossa de "pois", ou mes-'mo tafetá fundo preto com

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íois em prateado. O corpo,eiJi estilo chemisier, bemust£do ao busto. Saia am-'aem panos godê. • 344 Ves-|J°, tipo duas-pecas em lãacia: Saia pregueada e blu-0

custado ornado de peleastrakan erx volta, dos qua-». nai gola e nos punhos. •J Casaco très-quartos em

irrpí88*, tendo uma duPlam de botões na frente,eigaAs **&* e gola chemi-;

• As mangas tem um pu-»«rinPOntad°- ' 346>ôdo em r em Jersei de lã cór Pastel. Saia em quatro panos ajustados. Corpo inteiramente traba-gas p ci ?s nervuras ou pregas batidas. Gola alta, botões forrados do mesmo tecido e mangase simples.

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11M-56

JORNAL DA MULHER (SupI emento do "Jornal das Moças?*)

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pois âste absorve as gorduras queestavam nas mesmas.

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Antigamente era costume cortarcauda dos cachorros porque urna

lenda romana dizia que todo o ma

de um animal provinha do a.ua

apêndice.

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ALFABETO ESTILIZADO — Conforme anunciamos, aqui estão as primeiras letras

be uni novo alfabeto bastante atraente. As letras são aplicadas complementadas por um tra-

^^ni ponto cheio que pode ser feito em linhas ds tons diversos.

estre. e^lrtla sinfonia de Beetoover foi Muitos sábios afirmam que o tra- Uma grande verdade que não deve

hro j em Viena em 8 de dezem- balho é o primeiro moralista do ser esquecida: "O homem não morre;lu,ue lsiQ ,.0l0' mundo. mata-se .

JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças") 57

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A ARCA DE NOE' — Chegamos ao final da série semanal que tanto sucesso vem

despertando e já no próximo número as leitoras encontrarão no Suplemento solto o ^ica

tador Pano de Fogão, representando a célebre Arca de Noé que completará esta série. C m -

tivo de hoje que é um lindo cãozinho, deve ser executado em aplicação com detalhes em po *

to de haste ou cordonê.

NA PRÓXIMA SEMANA: MARAVILHOSA SÉRIE EM PONTO DE CRUZ. NÃO DEIXEM DE VÊ-LA-18-8-55

JORNAL DA MULHER (Suplemento do "Jornal das Moças")

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P Desde as primeiras li ^^Ê#;aí|a|i^ K^R^fe^él^W ¦IZ:ã:yZZgz:zzy:Êi;,

yw/fàyyzzwij ,%¥::r,Ír^;ÉII;:tôlSa#Faço grande eco-

nomia, porque exer-

ço a profissão em

meu Ia', nas horas va-

gas, cosendo parameu marido e meuscinco filhos que sãomeus fregueses.

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MAL DE AMORCONCLUSÃO

Nao queres ir conosco até em casa?Despediram-se entre os protestos dos ami-

gos. Já no carro, Elena e Jacinto mostraram-seanimadíssimos, comentando com alegria os pro-menores da festa; tanto que Lauro se irritavacom aquela algazarra e encolhia-se no banco dafrente.

Assim que Elena saiu do carro para seu lar,Jacinto caiu num silêncio cujo indubitável senti-do podia ser interpretado pela expressão de seusolhos escuros. Laura saltou e foi para os seusaposentos. Pouco depois Jacinto abria a portado quarto. Descobria a doença da esposa. Toman-do-lhe as mãos entre as suas êle falou:

Creio que amanhã mesmo iremos passaruma temporada nas montanhas, querida

Como, vais comigo?Sim... estou muito cansado meus ner-

vos tensos não suportam mais nem um dia detrabalho. Passaremos outra lua de mel lá nasmontanhas e repousaremos como dois recém-casados.

Laura beijou o marido ternamente e sentiu-se às mil maravilhas. Compreendeu que a suairritação, o seu nervosismo era resultante de ummal de amor... e que bastavam algumas pala-vras ternas para que cessasse todo o terrível sofri-mento.

Sim... no dia seguinte começariam umaoutra lua de mel.

UMA INVASÃO AUSPICIOSA

CONCLUSÃO:udar direito. Atraído pelo teatro, seguiu com umaompanhia de atores para Londres em 1920. Du-ante sua estada em Londres, Mamoulian estudouirte dramática e musical e foi convidado por Geor-le Eastman para vir para os Estados Unidos paraiirigir a Companhia de Ópera Americana da cidadele Rochester em New York. "Embora eu estivessempressionado com a elevada cultura artística dojovo americano", disse-nos Mamoulian, "eu não)odia compreender porque uma nação tão grande,ão rica em coisas típicas não tivesse algo genuina-nente seu para oferecer enquanto que tudo o queira apresentado no teatro em forma de arte tinhaiue ser imitações de operetas vienenses que entãoá começavam a decair. Foi aí que travei conheci-

mento com George Geshwin e ficamos amigos in-;eparáveis. Gershwin falou-me sobre seus planosie compor uma ópera folklóric* americana usandod elemento negro do sul dos Estados Unidos. Fiqueimaravilhado com a idéia e até hoje não posso es-quecer os dias que ao lado de Gershwin trabalheipara oferecer ao público americano algo tipicamen-te seu e que poderia ser considerado arte tão boaquanto a importada".

Em 1931 Rouben Mamoulian foi para Hollk-wtood a convite da Paramount para dirigir SilviaSylney e Gary Cooper em "City Streets" e seus ta-lentos foram tão apreciados na terra do cinemaque embora seu coração estivesse na Broadway,Mamoulian não pôde resistir as tentadoras ofertasdos estúdios e ficou para dirigir entre outras pelí-

st. JORNAL DAS moças lB^-38

,oa. «Love me Tonight" com Maurice ChevalierMnette Mac Donald, "Golden Boy", que foi o

1 tão de visitas de William Holden, "Becky Sharp"orimeiro filme em tecnicolor, estrelado por Mi-

iam Hopkins, "Sangue e Areia" com Rita Hay-

orth e Tyrone Power, "Marca do Zorro", com Ty-nne Power e Linda DarnelI, "Gay Desperado"

L Nino Martini, não falando na experiência sen-acionai de dirigir Greta Garbo em "Rainha Cristi-

e Marlene Dietrich em "Cântico dos Cânticos".Perguntamos a Mamoulian se êle tinha tido ai-

desejo secreto como artista e que devido asircunstâncias nunca pudesse tornar-se realidade.lamoulian sorriu e disse: "E' claro que todo artis-,é ambicioso e devido a sua mentalidade fértil vi-edesejando o impossível. Quando visitei a» Itália

i certa ocasião voltei tão influenciado com assun-os religiosos que jurei que haveria de um dia diri-ir a vida de S. Francisco de Assis, porém quandoilei de meus planos aos magnatas do estúdio erincipalmente sobre quem eu tinha em mente paraiterpretar o papel de S. Francisco, os homens doinheiro quase que me mandaram para um hospí-o"... Mamoulian queria nada mais nada menos

o que Charlie Chaplin para o papel de S. Fran-co...

De volta na Broadway Mamoulian dirigiu en-e outras produções de sucesso "Oklahoma" eCarroussel" para Rodgers & Hammerstein, "St.ouis Woman" com Pearl Bailéy, "Sadie Thomp-in" com June Havoc etc..."Planos para o futuro"? continuou Mamoulian,ssim que terminar minhas obrigações com aTA irei para a Espanha filmar a ópera Carmen

i Bizet da maneira que tenho em mente sem fa-ir concessões a ninguém. A obra de Bizet é imor-le os seus setenta e cinco anos de aceitação públi-é prova suficiente".

Rouben Mamoulian é indiscutivelmente umaória para o teatro americano e um dos maioresornes da invasão cultural da ANTA...

A SANTA DA RUA BLEECKERCONCLUSÃO

m a sua mentalidade infantil muito viva e talveziluenciado pelas óperas que tinha assistido, com-f a sua primeira ópera.Tivemos oportunidade de palestrar com diver-elementos do elenco de "Santa da Rua Bleeker"wwos mostraram-se entusiasmados com Menotti,em, Gloria Lane, a mezzo-soprano despertouIiTÍ0SÍdade Pel° fato d9 ter ganho grandeoi cidade quando cantou a "Carmen" recente-S em ChlcaS° e teve que cometer suicídio na

naJen^da famosa ópera de Bizet porque o te-uavid Polleri num momento de grande tempe-idn Ir

aiUrdo teatro no meio do espetáculo dei-sçTq^1ss Lane sozinha para terminar a ópera.

r «rro 1que também é apunhalada em "Santa" e£P^casualidade pelo mesmo tenor Polleri,•eça s ^U a°-ho que todos os tenores sofrem dads p Q e ^m muito crânio ficam muito ner-

ra *L 70Z não sai- Não foi Caruso que disse que^r ^ fande tenor o indivíduo necessita de^entode coração e 10 por cento de crânio?"morrer0- ql*e esta comeÇand<> a ficar cansada0Deroíana° sòmente em óperas como também

rãoS COmo o caso do "Rei Vagabundo" noia dei? •? em Massachusetts. Gloria Lane gos-

ias mus F alguns PaPéis mais fáceis em co-

e munrt °aiS' P01^111» afirmou-nos que por nada

^aril perderia a oportunidade de morrerl^ntar no palco d<> ^ Scala de Milão quando*r o seu papel na "Santa da Rua Bleecker"

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e sempre insisto que mamãeuse somente o puro e suaveTalco Johnson para Crianças.Feito especialmente para a

pele delicada do bebê, TalcoJohnson refresca, confortae protege contra brotoejas.

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RA D O À TFIASCOS E OUTRAS COISAS DE TV

Em televisão muita coisa que não pode ser feita em teatro,ou no rádio, em programas de auditório, têm que ser praticadaspara que se consiga o efeito desejado.

Aqui nesta nota que vamos apresentar a seguir, vamos veruma série de fiascos decorridos em vários estúdios de TV, lá no"big" U. S.

Vejamos algumas dessas coisas:Sorridente e confiante, o locutor de televisão começou o

anúncio. A câmara estava focalizada'sobre o produto — umabela e suculenta torta. As fatias foram se tornando maiores,até encher completamente as telas de TV. Nesse momento,enorme mosca posou na torta e começou a passear, de um ladopara o outro. Engraçado, não?

Em outro programa, o locutor, enfarado de comer, dia apósdia, o mesmo mingau de cereais, fêz com que a câmara focali-zasse apenas o prato de mingau, da qual êle ia tirando colhera-das que jogava fora, fazendo ruídos entusiastas, como se esti-vesse realmente comendo. Certo dia, um operador novato ma-nejava a câmara e acompanhou, conscienciosamente, todos osmovimentos da colher do locutor.... Dá pra rir?...

Outro desventurado locutor preparava café e, ao colocar águafervente numa xícara, a mesma se quebrou, no que o públicoachou divertidíssimo. Serve como piada?

Em matéria de fiasco, quem ganhou a palma foi uma locutora,que, num programa patrocinado por determinada marca de chá,exaltou, repetidas vezes, as qualidades... de outra marca. Agraça aqui não existe. A pequena foi despedida...

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• E' sempre bom termos umdis^n c\n Ciro Monteiro. Êlegra-vou na Todamérica "Mataramo Meu Samba", de Bené Ale-

Não nos foi possível compare-cer ao "cocktaü" oferecido pelaColumbia para comemorar o lan-çamento dos discos gravados po*-Jauby Peixoto nos U.S. Doisiiscos e quatro músicas: "NossaRua", "Final de Amor", "A Pé-rola e o Rubi" e "Sem Porém,Nem Porque".

"Remador" e "Cangaceiro" são)S dois baiões que levaram a voz

de Jair Alves à cera da RCA Vic-tor. Está subindo o rapaz, talcomo prevíramos."Quatro Motivos" samba deAdelino Moreira e Norival Reise "Sem Ninguém", samba de Cel-so Guimarães, são os dois suces-sos de Nora Ney na Todamérica.

Virgínia Lane, vedette e can-tora, garota do teatro e da TV.faz sucesso no gostoso samba deRubens Silva e Loé Mollin "Por-tão da Casa do Jucá" e no maxixede Arcenio de Carvalho "No Ba-laio da Sirihá", gravados na To-daméricày^y :%M3 _?x.'Xx

xandre e "Uma de Reserva , deJoão Batista e Bené Alexandra

Paulo Molin está aguardariaa sua vez de mostrar Quejoitmpromissor dos "garotos do ™dio. Aguardem os seus M»pois já ouvimos alguma coisa ^vai abafar.

Mario Mascarenhas cadaj*mais... acordeon, tem sue*garantido no RCA.W «*contém a marcha-fado u^J,xtuguês no Brasil" e a polca |°J,ca dos Beijos". . . i(j,é,Uma das vozes mais bo?w»incvntestàvelmente a ae > wGalhardo. Êle continua tao^quando começou eV^l^tê-lo na discoteca. Que tal a.

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D A D E Saravação RCA Victor do samba«Pois ?'/" e da marcha "Rio dosMeus Amores". Gostamos mais doQalhardo nas valsas e nas can-*óes. Mas a sua voz vale o preço.• Da Zilá Fonseca ainda gosta-mos o Columbia "Contigo na Dis-

tânciá" e o outro bolero "Dissi-muladamente".• E a Zezé Gonzaga que semprecanta bem e gostozinha nessaCerejeira Rosa*9 (rumba) eBeijo nos Olhos" (bolero), gra-vados no mesmo disco Columbia.

UMA POR SEMANAAh! Ah!...Hoje a coisa é um poucodiferente!Quando ela passou ninguém

viu.Azar dele... que, nesse dia,

as garotas, já despeitadas, ha-viam decidido fazer do rostodela um quadro de pinturamoderna. E quando a porta seabria, as garotas, enraivecidas,atiram-se de unhas e dentes,num "taradismo" de amargar,gritando:"Alô, Doçura!"

FATOS E BOATOSEssas notícias que saem *aqui

sob esse título, sã0 todas verda-deiras. Melhor dizendo, elas ene-gam até nós vindas de boas fon-tes de informação.

Esclarecemos essa coisa porquesabemos (olhem um boato) queuma só pessoa não gostou quepublicássemos notícias que nãotossem verdadeiras. Essa pessoae um Buster Keaton da vida.Nao ri nunca...•César de Alencar deve setransferir para a Tupi. Seus pro-sramas serão transmitidos pelacadeia total das Associadas qneenchem todo o Brasil.Paulo Porto contribuiu para owosseguimento do aterro da Gló-dnJT' 5 Pedrinhas de seu rim*>me, ou da vesícula.emlrtViocha se apresentará3u*i e show" da Mayrink-men£ Ã transmitido semanal-nxe de um teatro, no estilo

daqueles filmes de Esther Wil-lia ms. As diferenças são: ela émais bonita e não vai haverágua. (Esta nota é boato, suges-tão e deve se t°rnar fatü. O demaior sucesso. Nós sugerimos oMaracauãzinho, descoberto porDom Cestar. de Alencar.

Jacy Campos está nos EstadosUnidos fazendo um curso de te-levisão em cores e a preto e bran-co. Ao que parece por conta doDep. de Estado dos U. S.

Ary Barroso comandando eHaidée Miranda sorrindo e in-tercedendo em favor dos calou-ros, voltarão com os Calouros aTV do Canal 6.

Do canal 13 ainda não temosnotícias, a não ser as de que tudovai bem e aquele negócio de mos-trar o auditório, fazendo o artis-ta descer até à platéia, agradamaos telespectadores. íamos esque-cendo: não gostamos dos "teven-tos" nem das "teventes" de Pau-Io de Magalhães.

SINÔNIMOS NO RÁDIO E TV

aãn^í00 Carl°s = "Broto queaao sai de broto".War*a tfocha = "Está em tô-

das" — "Miss Brasil" — 'Tau-Cahe".

César de Alencar =- "Dom Ce-sar" — "Auditório" — "Orelha".

Aracy de Almeida = "O sambaem pessoa" (este é cem por centodos sinônimos).

Arnaldo Nogueira = "As mãos"

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( |/â>r )Va- mim!)

Para proteger nossa pelecontra assaduras, só ÓleoJohnson para Crianças. Algumasgotas, aplicadas ao trocaras fraldas, formam finacamada protetora. Isto evitoque a urina entre em contatocom a pele e provoqueassaduras.

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GRANADO

Vamos preparKir^A Am

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HÈLEN

Quando se fala que o bom gosto invade as cozinhas, comete-se uma injustiça para com os antepassados. Minha avo, mamas Uas, todas elas foram zelosas.

E digo mais, aquilo é que era bom gosto, porque foi no W]dos fogões a lenha e a carvão. Depois, veio o gás... e tuasimplificou.

Hoje em dia, com os modemissimos que são verdadeiras^presas agradáveis, como esses aparelhos domésticos, eletncoloridos, apresentados pela G. E., só não tem uma cozinhaarranjada quem não quer, desde que os possua, é claro. Dez xquer forma, porém, a sua cozinha pode ser um lugar cw .atrativos. Para isso há os panos de fogão, as graciosas smpanos de pratos, do que se orgulha JORNAL DAS MOÇAò?^o criad&r em todo o mundo, que revelam o bom gosto e asqualidades de uma dona de casa.

Na foto que ilustra estas linhas vemos uma cozinha mo -e sem embargo, simples, com a novidade de um fogãocolocado em lugar alto.

E mais, esses aparatos obriga*-, ç maiores cuidados è&*ao brilho das panelas, aos toques femininos que fazem^ aa

|um ambiente agradável, que prende o marido e provocasitas as palavras elogiosas que não envaidecem m-as Vreidona de casa.

os QUITUTESUm prato para domingo

CROQUETES DE BACALHAU ÀBR ASILE ÍR A

Depois de limpo e lavado, cozinhar em água esal 1 xícara de arroz, durante vinte minutos, epassá-lo depois, pelo coador.

Deixado de molho na véspera, cortar peda-ços de bacalhau e levá-los ao fogo em água atéque se abra a fervura; nesse momento, retirar obacalhau do fogo, tirar-lhe as espinhas, picá-lomui finamente e pô-lo em um tacho junto com oarroz; adicionar à composição 1 dente de alho,salsa bem picada, 2 ovos, 3 colheradas de queijoralado, um pouco de manjerona ou oregão (que-rendo), sal e pimenta. Revolver tudo muito beme formar os croquetes, dando-lhes a forma depequenos cilindros; passas esses por pão molha-do, depois por ôvo batido e novamente por pãoralado Frigí-los em abundante azeite e bemquente, até que fiquem bem tostadinhos. Esseprato fica muito bem quando acompanhado deuma boa salada de batatas.

BOLO DE FÍGADOSEscolha vários fígados de aves e desman-cne-os depois de bem lavados juntamente comum dente de alho. Prepare em separado um mo-Wo branco com um pouco de leite, farinha detrigo, manteiga e noz moscada.Bata três ovos, misture-os com os figadose com o molho branco. Revolva bem a prepara-çao.

n„,<£aSSe manteiga er*i uma fôrma própria paraJ2 ee^cha:a c°m três quartas parte da com-posição indicada linhas antes e ponha-a em for-no orando para que se coza.hr^?re ° emPada<> da fôrma ao servi-lo so-onndo-o com molho de tomate.

GUISADO DE VAGENS EXCELENTE

tõ*cPJque.duas cebolas pequenas, dois pimen-Z\ x to.mates> e um dente de alho. Salte-osslf tJuntamente com um» colherada decãr nS?bem Picada; deite sôbre esta composi-vao quatro conchas de caldo e um quilo de va-da au«tS,PldKSA0S íiaP°s e car°Ç°s. e. em segui-ços. batatas cortadas em pequenos peda-

men^i*0-3 PreParaÇão haja fervido um mo-e deivo one à mesma "ma xícara de arrozpratn LqUe a PreParaÇão tome ponto. E' umv at0 Para ser servido quente.

AS DONAS DE CASA NÃO DEVEMESQUECER QUE:

dos aW*??roYeitamento das substâncias úteisdo dexS?-dfpende' em Srande Parte. do mo-^bérculnc J13" ; os frutos> Pequenas raízes e* Que r\ s aevem ser cozidos com casca, a fimtêm a m» passem Para a água os sais que con-parâ o m^°S Qoe se <*ueira aproveitar a águareparo de sopas, caldos e mingaus.

Quer saber por quemeus metais

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É realmente um fato sensacio-

flal: Marta Rocha, Rainha da Be-

leza revela-se também uma exce-

lente artista, cantando e falando

nos microfones das emissoras da

Organização Victor Costa! A ex-

pectativa do público em torno doaparecimento de Martinha comoartista foi inteiramente correspon-dida, porque em tudo ela se mos-trou magnífica, entusiasmando aoauditório e à imensa legião de ou-vintes da Rádio Mayrink Veiga.Seu programa, na PRA-9, todas àsterças-feiras, às 22 horas, apresen-ta-a cantando e conversando como público presente no auditório daPRA-9, movimentando um deli-cioso "script" de Antônio Maria,feito especialmente para sua per-sonalidade.

As apresentações de Marta Ro-cha na Rádio Mayrink Veiga,naquele dia e horário, acontecemnas "Audições Moinho de Ouro",patrocinadas pelo "Café Moinhode Ouro" — o melhor café brasi-leiro! No dia seguinte, exatamenteàs 12,30 horas as "Audições Moin-ho de Ouro", com Marta Rocha,são reprisadas na Rádio Mundial,para atender aos desejos daquelesque, não puderam ouvir o pro-grama, na PRA-9, no dia anterior.

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Marta Rocha bebe o "Caie Moinho de Ouro", na bela xícara de por-celana que tem, em letra de ouro, os nomes de todas as emissoras de

rádio e de televisão da Organização Victor Costa

MARTA ROCHA ***>ORGANIZAÇÃO VICTOR COSTA

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tra Rocha* na Organização Victor Costa, em cordial pales-<z>m os senhores Luís Vassalo, Rer.ato Baptista e Souza Barros, dite»tores da Organização Victor Costa

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O TELESPECTADOR EXIGENTE...A televisão na terra da garoa prossegue a sua marcha tri-

unfal através dos três canais em pleno funcionamento. Dize-mos triunfal talvez com uma certa dose de otimismo, mas averdade é que pelo menos sessenta por cento dos programasapresentados, podem ser considerados bons. Os restantes po-dem se enquadrar entre os sofríveis, com alguns destituídos deinteresse.

Assim consideramos a TV na Paulicéia.Procurando satisfazer a nossa curiosidade, fomos ouvir um

telespectador nosso conhecido, homem que à noite não sai decasa porque tem os olhos fixos no seu receptor de 21 polegadas.Falando pelos cotovelos referiu-se a mais de quarenta pro-gramas de TV elogiando alguns e metendo o malho em outros...Contudo, o homem na labuta diária é um exímio taquígrafo,mostrou-se entusiasmado por uma produção de Teófilo deBarros Filho. Na verdade, não podamos deixar de considerá-loum excelente produtor de TV. Teófilo tem tarimba, sendo por-tanto, talhado para o sucesso. Mas voltemos ao nosso telespec-tador... Respondendo à nossa pergunta sôore o programa quemais lhe agradou durante toda a semana, disse-nos após fo-lhear o seu livro de notas:

Está aqui: "Música e Fantasia". O programa da TV-Tupiapresentou em sua primeira parte a "Sinfonia Amazônica" com-preendendo "A Lenda da Cobra Grande", "O Boto que se Trans-formou em Príncipe", "A Dança dos Amuletos" (arranjos mu-sicais de Rafael Puglielli), com Mara, Waldemar Henrique eo Ballet Teatro de S. Paulo com coreografias de Ismael Guizer.Na segunda parte o "Baile dos Graduados" com o Ballet Teatrodirigido por'Abelardo Figueiredo, com José-Mary Brantes, Al-zira Mattar, Leonore Gorham, Ismael Guizer, Wilson de Al-meida e Corpo de Baile.

Apenas este... E' que sou um telespectador exigente —insistimos.

Apenas este... E que sou um telespectador exigente —concluiu após uma baforada de fumo...

JOÃO BANDEIRANTE

PREFIXOS EM DESFILE"Que o Céu me Condene", da

dupla Amaral Gurgel e Raimun-do Lopes, vii ao ar todas às se-gundas feiras, no horário das 20hs. na Nacional.

A PRB-9 continua apresen-tando "Aqui Está a Record", cominício às 21,15 hs. ótimo o pro-grama transmitido do bairro doTucuruvi.;

A Rádio São Paulo apresentouno "Estúdio A", a peça "O Si-lencioso", radiofonização de SilasRoberg.

Fala-se na vinda de GregorioBarrios para a Nacional paulista

70

Mary Duarte continua cantan-do e encantando na Rádio Ban-deirantes.

Nelson Novais, intérprete dobaião "Três coisas de valor", vemobtrndo sucesso na "Associadapaulista.

Hélio de Araújo, animador daCultura, vem s° distinguindo nasaudições da PRE-4.

O QUE OCORRE NO RADIOPAULISTA

CULTURA — Luiz Lopes Cor-V e i a, aplaudido animador d aPRE-4, sofreu uma suspensão detrês dias por parte da direção da'Ultura. Motivo: viajou paraJORNAL 9KB VOÇAâ

Recife em companhia das PetersSisters sem autorização da emis-sora.

SÃO PAULO — Estreou naPRA-5, a novela de Ciro Pom-peu do Amaral "O Segredo deAna Rosa". Principais intérpre-tes: Leonor Navarro, Ilka Fer-reira e Enio Rocha.

NACIONAL — Leny Eversong,a grande cantora da PRG-9. faráuma turnê ao Uruguai, preteri-dendo se exibir em Punta DelEste. Será um sucesso!

A GIRAFA VIU NAS TVS"Seu Pepino" na TV-Tupi-Di-

fusora e "Show Caruso" na TV-Record...

"Fantasia", produção de Io-milzon. na TV-Paulista...

"Enquanto a cidade dorme".apresentado pelo Dr. Amoroso,no Canal 7...

"Engenho das Almas" no ho-rário das 21,20, na TV-Tupi...

"Sociais Lang" e "O Tigre", naTV-Record...

Pequeno Teatro, direção geralde Anselmo Diniz, na TV-Pàu-lista...

O veterano "Sitio do Pica-PauAmarelo" na TV-Tupi-Difusora.

Gregorian e Viegas Neto, naTV-Record...

O cantor Francisco José ob-tendo sucesso na TV-Paulista...

ÊLE, ELA E O SUCESSO

Êle: Oscar Nimitz. Ela: Difu-sora. O sucesso: "Ria... se pu-der!".

Êle: Renato Penafirme. Ela:Cultura. O sucesso: "Hora Lu-sa *>

Êle: Ribeiro Filho. Ela: TV-Tupi. O sucesso: "A Sogra queDeus me deu".

Êle: Al vise Assunção Ela:Cultura. O sucesso: "Desafio aosCatedráticos".

Êle: Mario Sérgio. Ela; TV-Tupi. O sucesso: "Alô, Doçura.

Êle: Jilio Nagib. Ela: Bondei-rantes. O sucesso: "Musical Bom-Bril".

18-8-55

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RESUMO — No abrigo Ingrid conta ao padreSullivan o motivo de seu casamento e a pro-messa que fêz e os tormentos que tem passadopara cumpri-la. Uma explosão próxima fazen-do vacilar as paredes do refúgio mostra a todoso perigo que coriem e como é fácil morrer. . .O bom padre, conhecedor profundo da bon-dade divina e das almas, sente que é ne-cessário demonstrar a Jovem, que Deus jamaisseria capaz de exigir o cumprimento de umapromessa que tornará duas almas infelizes.

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O ORGULHO^¥m:¥':i*-x»:':¥f;f:;¥"XÍ:¥;v:ví^^-:>«í:s-Ic-?»:*

\ Ouves a s/rena?"0perigo pamu> -Enxuga as A/as /agr/mas e seguè-mmvv km C/uCLuC my

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alguns dias mais tarde, no tremque vai de Dublin a Gaynor.

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J2eza com/go, In gr/d. Seusnão çuer que seusf/ihos re-/7 u/? a em à fei/cidade.porum imped/men/o çue ae,em _sua m/ser/cord/apode a nu/ar.

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Depois de um momento de profundorecolhimerrio, com o coração cheio degratidão,Ingrid escuta as palavras dosacerdote, livrando-a de sua promes-sa. ms

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v rfe5 Sn? nome c/e Deus, eu/e //óerfo,rxS.>g:'x fr/gr/d da promessa afe renúnciax" ií formu/ada diante o/o a/lar e/e' U res///uo ao amor c/o homem oae>M Deus te destinou.

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Olhe papai, a// esfet o casfe- Jm/o c/osDéòney! Quanto tempose passou, desde o pr/meirodia que o v;\ H

Da janela do trem, Ingrid percebe I „I um grupo de pessoas e.entre elas, mt1 reconhece Laurence. m:

xx-Xx .¦> ¦'" :-:*»:.«Nwí-:va ISliSÉjhdre Sullivan, eu não sabia. vm çue tinha avisado Laurence I*i de nossa chegada. #!

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, ò 'uma sürpfêsajõÇÊLpero çue nao te desagm

J\!a jitoxLfna semana: <(

10S DEBNEY 51.° CAPÍTULO

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ijfeu amor!$]^Jai laurence!\#»W«J«Ki«WS»

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Passaram-se alguns anos.^ queira-r^hl,,"OÜ 5 a P£z dçvolveu os velhosce??hme\penSu/r05 ^W?X- &m Gaunof,™ra;5e novamente et feira anual; talcomo antes, todos alegres edesnre-^™™Bmisa ocupados. - - —'

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Verticais:' 2 -Estância de criação de cavalos selecionados; 3Espécie de enguia; 4 - Expedem; 5 - Raso; 6-Intriga; 7 - Aquiestá; 11-Filtra; 12 - Grande navio; 13 - Possuir.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHorizontais: 1-Oca; 2-Ras; 3-Ara; 4-Mos; 5 - -Casos; •

Por, Mês; 7 - Ir, Ro; 8 - Gas; 9 - Ramos; 10 - Til; 11 - Ora; 12-bVerticais: I - Ora, Mar, Gatos; II-Carlos Ramires; 111-a*

Som, Solar; IV - Cor; V-Pio; VI - Ser; VII-Sos.

}¦ ¦-¦

CHARADAAuxiliares:

-f RA — Semblante.-|- RA — Mácula,-f RA — Permanência.4- RA — Extraordinária.

Conceito: Semblante.

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OATDÉE MIRANDA foi uma garota como todas as outras.* * normal, gostava de brincar de bon cas, recitar os ver:inocentes e que ficavam muito contentes quando o papai ch

A única diferença é qu? a "Dedé" apreciava o canto echolmha que haveria de ser artista quando crescesse.Cresceu, desposou Fernando Garcia, formando o casalartista das ma-is queridas. Sorriso bonito, voz deliciosa, rce bem a artista que, sem cantar, é uma das maior-s atra-,quando no video aparece aquela fra-se sugestiva: "Alô, Doe;

vando vidas simples ejo trabalho.em sua ca-

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