Rompida a barreira dos 150: dólar a Cr$ 155,00

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Sexta-feira, 29 de agosto de 1958

Rompida a barreiraAno LXVIII — N> 201

S. A. JORNAL DO BRASILAt, Rio nranco, 110/112

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PAGINA 4

A MORTE DO CISNE É BALLET

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Edição de hoje:36 páginas2 cadernos

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(47.232AUXILIAR DiTeSCRITORIO" —Importa n «o Companhia loc.i'1-üadu perto de Bonáuce&so. comrestaurante no local. precisa tioum rapa/ com prática de flchá-rio Kardcs. e aervlço.*; gerais *—-Carta do próprio punha pura aP.UÍAMENTOS NO TESOURO Caixa Postal 11. 1.051. 44.304— Hoje, 7.° dia .'UU, seráo ele-!..,,__, - - 7- .—tuado*. os seguintes pagamen-! AIECA,° ~ Precisa-se de pessoas

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1\;\v'11nV"nU1„™¦pi» - iin . 1T.-11-. t __«,..¦,_ _ _ ¦_-. 8l — 6- and, das 13 horas emFis. ,.310 a 1.317, Letras A a Z; diante com Sr. Fn.ncl.ico Gul-Moatcplo dos Operários op Ar- mat-Aes- (48.0111srnnl da Marinha (D. Arma- ¦— ¦—--——.mento), FI.-.. 7.350 a 7.352. Le-:AUXILIAR DE ESCRITÓRIO —trás A a Z; Montepio do Mliils- Proclsa-se de um. para traba-tório da Aeronáutica. Fis. 7.4011"1" cm Duque 'de Coxias, queli 71402. Letra A a Z; Montepio if"11?11 Merever k máquina c queCivil da Aeronáutica, Fis. 7.420.!tcn.a "?" _lct,u' con_* "nataiuLetras A a Z e anexos, com no-l*"'átjra .'? -faturamentos. Tintavas Inclusões; Ministério __•-¦« Avenida Rio Branco n. 20. 13.»Educaçáo e Cultura: Várias Re-1""?,'"' doJ,°i*< T ° bmuM_.ipartições. Ministério da APlri. \_____

referencias. (45488cultura: Saláro-íamllln. Senten-;ASSISTENTE DE GERENCIA —ças Judiciárias e Pessoal em,Prcclsa-se com sólidos conheci-Disponibilidade. jmentos do contabilidade, i .ires*-•ondéncla, dactilografia, que tc-RECEBKHOniA DO DISTRITO !nlu. mais de 25 anos e boa atile-FEDERAL — 1 — Receita arreca- licitação. Trntnr Av. Pies. Vi;r-«tada. gás 448, sala 604. I4P322

1,*- Durante o més: — De 1 »'¦ ;nY""nn_-'.*_«¦-**¦.**¦. A _, »>'37 dc agosto de 1958 — Cr?: .... A,UX' CONTABILIDADE- Prc- AUX-L,AR _ _.__, .,._..____.,„ ,._.1 495 827 312 ->0 cisamos cio moços c rapazes com ™7,,,w,.mL.^5~,.- ' òrl° &fEn,28'de «gosto de 1953 - CrS »,•«*,¦»¦<• -«««. do escritório ,'ac0^dTem.é^?1 ITnos^p.r'.•2.88-1.482.40. tlactllogrníla. para colocaçfto Imc-[_t^.? ao fol_V*_.«% ^..i^J.,-. _ .,Total: Cr$ 2.588.711.794.60. dlnta. salário de acordo o-drri"-. serviço», Rua Álvaro AlVIm21Em Igual período do 1957: CrS capacidade: 4-7.500. As psS-oaSW.o andar. '41455

1.153.663.707,10. I som pratica damos o preparei rfmcWnaA'; __ _ò-!Diferença pnra mais neste mes! pratico em pouco tempo. Oi -í-~-,.VA01 ~ Portuiu_es e -

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(47.243

O TEMPO:

Temperaturadeverácair à tardeTempo bom. com instabilt-

dade no fim do período, tem-peratura estável, com ligeirodeclínio à tarde, — sdo osprc-íi-cs do Serviço de Me-tcoroloç/ia para hoje no Dis-trito Federal e Niterói. Ra-jadas frescas de ventos tam-bem à tarde.

A temperatura máxima re-BOY — Precisamos de 5 para I gistrada /oi ?m Praça Barãosalários de 2-2.500. Vlr dc pa-1 dc Corumbá (37 graus) e a^«9Bl^^d-r%al!;r„09Var-!~° %%«*

^ *»(48.5-5

la1"ara *1«*4).Í.O:YlKEIKO ELETRICISTA! Costa Rio-Rio Grande doe meio-oriein! para biscates! s"': oom "té São Paulo, ins-

Os cisnes do Itamarati vão bem obrigado, informa uma fonte não oficial mas bastante bem informada. Não comeramgrampos de papel nem fita durex. Também não é verdade que o Ministro das Relações Exteriores haja baixado qualquerportaria proibindo os funcionários do Itamarati de jogar

"clipes" pelas janelas. O problema é apenas o seguinte: Stila

andava brigando muito com Caim, filho de Adão e Eva. Por outro lado podemos informar que nenhum dos cisnes está espe-rando a visita da cegonha,/Motivo : são todos muito moços ainda. (Leia na página 7)

candidatos Ingressam em àò_àl!íK&.^firma . trnbalharáo conosco ij ?¦&_$_.• dTttm0.equeW--ou 2 meses, tirnndo notas fiscais i pitai, para r. mc.ua.em t" b\r-faturamento, folha de pnganicn- raça. En_lnamo_ n trabalhar to, escrituração dos livros lis- Náo faça outro ne.toclo som noacais o contábeis, treinando cor-iprocurar, na Rui d- Carmo n."

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távcl com chuvas no resto dacosta. Visibilidade reputar emar ligeiramente agitado.

Costa Rio-Pcrnambuco: —tempo entre nublado e enco-berto. com chuvas esparsas.Visibilidade regular e mar.tranqüilo.

Boletim dafalta de águaCom a situação do abaste-

cimento de água trocado en-tre a Zona Norte e a Sul —nrtíes era a última que nãorecebia água — o dta de on-tem foi de séria crise para osbairros da Tiiuca, Grajav,Vila Isabel, Andarai e para os

BALCONISTA — Proclsa-se umcom pratica de tintas e ferra-gens em geral. Exige-se respon-sablildade. Rua 24 de Maio. n •>248. Rocha. (46.33!BOMBEIRO — Precisa-se-enfurnof. competente para trabalhoefetivo. apresentar-se prontopara trabalhar depois daa 7.30.Rua Domingos Ferreira 104. ap.401. Sr. Heleno. (AC. 118BOMBEIROS — Preclsam**aè:comcompetência e qu.- trabalhemem chumbo na Rua Conde iBonfim n,o 393. ram o Sr. Mu- sii-lirl.ios da Leopoldina. S6-rlloi;».- 7; horas, (13.284 | bre ísses subúrbios o Depar-p£SÍ2?*w? ele,i'"*C'sta. _ tamento de Águas informarrccl.sa-ie que sela comoetent*»: •_ - _ »'*¦_¦-¦_.- Paga-se bem. 27-9163. i ''"a a sl'""Cno nftini e devi-

(39.499' da a um déficit, na elevató-ria de Acarai. que antes re-

te 230 mi-água e. c/ri.

,.,,,.,.,_.,„ i atualmente com 133 milhõeiKfS^S.S_2?^i.ãfTi ^ ^íúde da ra, dOÍ ma-Rua Baráo de Petropolis, a47 _! «anciats que abastecessem a

BOMBEIROS PiecUa-se. —Apresentar-se com documentos i! cibia, diàriament.Ira.a dc Botafogo n. 340, com o; //iõc? de litros de__________btf. (43.307 \"\-„\°L,.°nl

lllo Comprido.[39.493CORRETORES. — Com praticana corretagem de compra e ven-da do casa- comerciais, precisa-mos de alguns. Aos que deremho.-arlo integral, pagaremos aju-da de custo. £' favor só se apre-sentarem os que conheçam esteramo. — Podemos no entantoaproveitar vendedores de um mo-do gerai, que eatejam trabail.an-

do na praça, junto a estabeleci,mento» comerciais tíe qualquerrumo. Inf. na Av. Alm. Barro- _so n. 6 - «11601, esq. 13 de Maiocom. WÇiüdemar.- ¦ -• ..33,^00j COMPOSITORES — ..TIPOGRA-*.

elevatória.Ontem o Departamento de

Águas recebeu 105 reclama-ções por falta de água. 80 de-las vieram do V Distrito deÁguas que compreende a Zo-na da Tijuca e o restanteveio da Leopoldina (25)'. Aquantidade de vazamentos co-municada foi 52.

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A caminho do Oriente Médio, depois de vários dias de paciente esperano porto do Rio de Janeiro, os pracinhas do Batalhão Suez rezam pelapaz mundial, durante uma missa realizada no convés do navio-trans-porte

"Barroso Pereira", da Marinha de Cuerra do Brasil. As últimasnotícias aqui recebidas (leia na página 9) dizem que os pracinhas vãobem, que alguns estão enjoando muito e que todos levaram um vastís-

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¦ii JORNAL DO BRASILDiretoria

Presidente:C. Pereira Carneiro

SecretArlo:Jeào A, Mec Dowell

Tesoureiro:Annibal Freire

Superintendente! "'

M. F. do Nascimento Brito

v. PAPEL DASCASSANDRAS

O Deputado Herbert Levy está exercendo, em relação»'aòs perigos que rondam a nossa economia cafeelra, o in-grato papel de Cassandra. Repetidamente o Deputado-paulista faz ouvir na Câmara a sua palavra de advertén-

'.'cia, nâo apenas para anunciar as dificuldades que nos..assaltam, mas para lovar, Juntamente com a critica, su-"gestões construtivas. Infelizmente, os fatos só têtn cón-.. firmado suas previsões, sendo o último a elevação ontem

! sofricra pelo dólar, que varou o limite dos 150 cruzeiros..Todos ó¥ comentaristas econômicos e homens de negócio

¦ >íào acordes em atribuir esse novo salto, no movimentoascensional Ininterrupto da moeda americana, à falta de

¦ cambiais e esta à reduzida exportação de café.Está o nosso principal produto de exportação casti-. gando os economistas improvisados que já o tinham como

, ciclo superado da economia nacional. De Insuperável exis-te, realmente, a queda pelas idéias feitas e pelas ldeolo-, Bias.de encomenda, com que se prejudica, em parte por• inequívoca estupidez, em parte pela promoção de interes-,.ses prlvatlvistas, o próprio desenvolvimento econômico de

que dizem fazer o objeto único de suas preocupações. Nodia em que nos demonstrarem ser possível realizá-lo em*;bases autárquicas, dispensando importações de equlpamen-.,' to, e de. matérias-primas, bem como empréstimos, íinan-ciamentos e participações, que se façam em moeda es-^trangeira — nesse dia, e só então, estarfam em condições,.: de promover, como o estão fazendo, a destruição da la-^voura e do comércio do café.

Enquanto tivermos do importar bens de produção, ecombustíveis, e produtos químicos, e metais não terrosos,. por todo o tempo em que pesarem sôbre o nosso balan-

,-ÇO de pagamentos o retorno e os frutos do capital provln-i do do. exterior, devemos ter divisas com que pagá-los. E-.0 café se revelou no passado e será ainda hoje e para o

c futuro fonte segura de moeda de pagamento lnternacio-nal, se não o destruir, antes, a preocupação de adaptar

..a política de desenvolvimento.à doutrina, tão cara k mela*; ciência, dos' ciclos econômicos. Que ciclos são êsses emque os produtos que os constituíam deixaram de repre-,'. sentar um papel no nosso desenvolvimento, para lr de-•sempenhá-lo em outros países que os souberam produ-,.- zir em melhores condições econômicas?

Nada há de incompatível com o café na diversificaçãoe na industrialização da nossa economia. Ao contrário, de-

: vemos preservá-lo como o impulaionador inicial e,' atéhoje, o principal sustentáculo dessa industrialização, a que.- proporciona divisas e um mercado interno. Mas os nossos-ideólogos precisam de motivos de demagogia. Por isso^ mesmo não lhes interessa a verificação de que se reduziu. o volume físico de nossas exportnçõcs, de que o seu valerem dinheiro estagnou-se, de que elas são cada vez mais.insuficientes para as necessidades de uma economia di-; versificada-, dc que urge exportar mais se não quisermos'comprometer

toda a expansão da economia nacional. Fi-cam, então, na invocação de que são as remessas de com-panhias estrangeiras que operam no Pais a causa de nossas'•dificuldades cambiais.

Ê evidente que essas remessas constituem parte da_ demanda no mercado de câmbio. Também é certo que^precisamos nos defender contra excessos que. se verifiquem, nos lucros assim enviados para o exterior e pôr o limitenatural, do que íoi aqui efetivamente empregado, ao re-torno dos capitais. Mas o que está pesando, neste e nos

próximos anes, sâo, sobretudo, os empréstimos e financia-mentos, que não representam participação, tomados porparticulares e entidades públicas para projetos industriaise dc desenvolvimento econômico. Do mesmo medo que, como

, observou o Ministro da Fazenda, o que caracteriza hojeem dia o nesso intercâmbio comercial com.o exterior é asua crescente rigidez, no sentido de que não há mais emque economizar nas importações, praticamente todas de ar-'tigos essenciais.

. • Mas aos últimos criadores e importadores de ideolo-gias, no Brasil, o que importa é o anticolonlalismo das po-tências^de Bandung, e não o bem-estar dos cafeicttltorcs

.' do Espírito Santo, sobretudo quando ocorre não precisa-,rem de seus votos. Seria interessante se fossem menos "na-' cionalistas" e mais brasileiros.

A LINDATRAVESSURA

Benjamim Costallat

tsse casal de jornalistasbelgas que está dando a voltaao mundo sem dinheiro, evai seguindo o seu caminhoconforme pode,. com a ven-da incerta de artigos parajornais, encontrou, no "Cor-relo do Povo", do Rio Gran-de do Sul, o primeiro apoio ,cordial à dificil viagem.

Desde a passagem pelanossa fronteira os belgasforam tendo a esplêndidarevelação do Brasil. E fi-caram sob a açáo de umencantaviento, como poruma varinha mágica defada. _____

Sente-se que são dbsolu-tamente sinceros. Nadaquerem senão conhecer anossa terra, atravessá-la apé se fôr necessário — são"turistas" sem bilhetes deestrada de ferro e dc avião— o que resulta, muitas vê-zes, em terríveis sacrifícios.

Mas que deslumbramentover o mundo desfilar aosseus olhos; a olhos talvezsaídos de uma cidade ne-voenta. como "Bruges, lamorte", de sinos lúgubrcs ede canais melancólicos!...

São as terras distantessonhadas na infância noslivros de Jules Verne exata- \mentêS aquelas que agoralhes aparecem como ilustra-ções vivas e csplendcrosas deum texto antigo, aquele quemais lhes embriagava aimaginação de garotos.

E agora sáo os garotosda maior e da mais lindadas travessuras. A de corrermundo, em contato com ra-ças e criaturas as mais di-versai.

Acham eles que o 7iossopovo foi o que encontraramde melhor.

E o progresso espantoso deS. Paulo — eles que sâo de.um grande pais industrial—i os essombrou, dizendoque nenhuma grande cida-de européia pode se equipa-rar àquela pujança.

Ê ' gente assim que pode

falar sôbre o Brasil.-E não os visitantes ofl-

ciais com programas mar-cados para tudo, atropela-dos pelo cerimonial e "pelos

pés de suas comitivas, nãotendo nem tempo de apre-ciar as iguarias que lhessáo servidas pelos "maitresd'hotel" com herário cro-nometrado.

Os jovens belgas merecemapoio de nossa parte.

O Governo, que vive hos-pedando figurões, poderiadar-lhes uma migalha desubvenção, para que tam-bém levassem .do itineráriomaravilhoso, além dos vs-petáculos soberbos da Na-tureza, a nota humana dagenerosidade do nosso aco-Ihimento,

JORNAL DO BRASIL' - SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958 - l.o CADERNO - PAGINA 3

Carta de LondresAlberto da Lacerda

O "Nautilus", o submarino mnls famoso rio mundo, passouem Portlnnd, e- a OrR-BroUnha deu-lhe ns bons-vlndns devidasn tAo notável pcrsonngcm dos mares, sem a Inveja e o mauhumor que o "Spútnllc» despertou em certos pnises. As entro-vistas dos vários Jornais choveram, ns recepções, ns íestns, su-cederam-se com aqueln côr quo cnrncterlzn um grande nconte-cimento. Alguém perguntou a um dos marinheiros do "USS-Nnutllus" o que tornava diferente êste submarino' nuclear dosoutros submnrlnos. A resposta velo pronta: era como se umapessoa tivesse sido Bempro pobro e, dc repente, ficasse multo,multo rica; que o "Nnutllus" era um palácio; que dnva n sen-saçfto do se estar a conduzir um pnlilclo.Típico do Çempernmento americano, um dos tripulantes ob-servou, pnra maronr a diferença do "Nnutllus" em relação a ou-tros submarinos, que, ao passo que nestes sô podln tomar umnducha de três em três dias, no "Nautilus" podia tomar trêsduchas. — até 8, se quisesse!

O "Nautilus" nfto tem cheiros, como os outros submarinos;náo oscila, isto é, nfto tem opottunldnde nenhuma de entrarpara p corpo de baile do Royal Ballet. O reator é do tal formaeconômico, que permite haver espaço pnra verdadeiro conforto.

Segundo se depreende, dns várias entrevistas, os trlpulnn-tes nunca duvidaram que o "Nnutllus" realizasse a históricaproeza. Houve, durante a viagem, uma atmosfera de cnlmn.de bem-estar, de calorosa e sólida camaradagem. Uns Jogavamxadrez, outros cnrtns. Exlbln-se um filme duns vezes por dia!e uma "mntlnée" extra aos sábados e domingos. Música a todahorn, nléin de telefone; música — fornecida por nquelns calxnsonde se delta umn moeda. Favoritos? Slnatra e Elvls Prcslcy!Os filmes? "Oow-boys"i E muitos, muitos retratos de "pln-upgirls". A tripulação é unftnlme em frisar n ntmosfera feliz; nftohavia nenhum "stinker", que é como quem diz... um chnto.Todos concordam em considerar o Comandante Andcrson o me-lhor Comandante que o "Nnutllus" podia ter tido.

Ao ir avistar-se com o Presidente Eisenhower, tomou notado endereço das mulheres dos tripulantes, de forma que sou-bessem a notícia nntes de a televis&o a comunicar.O "Nnutllus" é o caso do dia do público, dos jornais, da

própria atmosfera — em Londres e na Inglaterra inteira.

"New Authors Limited" — que faz parte dn cnsn editoraHutchlnson — lançou uma campanha de descoberta dc auto-res hovos, nascidos nns várias partes da Comunidade Britftnl-ca. Os dois primeiros livros escolhidos sio: "The Skinner", umromance de autoria de Jay Gilbert, uma dactllógrafa de 23 nnos,natural de Nova Zelândia; e,"Thc Thrcshold", autobiografiadum irlandês de trinta e cinco anos: Mlchncl Stapleton. Jáestfto Hnuncindos romances por um escocês e por uma rapari--ga natural do Pais de Gales. Os livros de Jny Gilbert e Mi-chael Stapleton serfto lançados na primeira semana de setem-bro. A história se repete, e ropetlr-se-á Indefinidamente: o wmance "The Skinner" íol recusado por seis editores' antes dechegar às mftos acolhedoras de "New Authors Limited". Antesde publicado o romance, a autora Já vendeu os direitos de adap-tação à televisão e dc tradução para vários paises.

A Inglaterra—¦ que atrnvessn, literàriamcnte, nas novas ge-rações, uma fase medíocre — procura, com uma ansiedade qua-se pânica, encontrar novos escritores; novos talentos; c ate essefenômeno raro, mas sem o qual nenhuma literatura pode mau-ter tradições de grandeza: figuras de gênio.

PROPAGANDA '

SUBLIMINAL\

Tristão de Âthuyde

Foi no ano passado, numcinema de Nova Jérsei, quepela primeira vez, sem queos espectad o re s tivessemconsclêffcla do que. estavaocorrendo, James Vlcarypassou, com um filme co-mum, a sua perturbadora ln-venção. A uma velocidade de1/3.000 de segundo, e por-tanto despercebida pelos es-pectadores, foram projetadasna tela. duas sentenças:"Drlnk Coca-Cola": e "EatPopcorn"...

_ Poucos dias depois reuniao Inventor um grupo de -jor-nallstas e revelava-lhes o se-grêdo. Acrescentava os resul-tados obtidos durante umaexperiência que durara seissemanas. Durante esse pe-riodo a venda de Coca-Colahavia crescido de 187. e a de/pipoca 58% no saguão docinema!

Estava Iniciada não ape-nas uma nova era na histó-ria da propaganda, mas aih-da um novo capitulo na hls-tória da psicologia e da fi-losofla moral.

Naquela, o que a nova ln-venção confirmava era arealidade do subconsciente.As Imagens passadas na te-la, a tal velocidade, que avisão não podia captar e porisso escapavam â conscien-cia, eram#entretanto capta-das pela visão pára-ocularda nossa consciência subli-minar.

Carta de Nova Iorque

Para a filosofia moral oque êsse novo capitulo da

0 "JORNAL DO BRASIL" há cinqüenta onos pslcolo^a experimentai «-presentava era a formulação

29 DE ACOSTO DE 1908CONCERTO DE AKTURNAPOLEAO

A vitória do grande pianistaque lembra a.s xiui-.a* artísticasmais belas na literatura piam.-tica, não podia ser anU-ontcminferior * dos outros ' temposem que o ardor, ila mocidade oempolgava e o tornava populn-rissimo entre os amadores donosso melo social.

£ na peça magistral "Prelú-dio", de ( liopm, ha 13.- Rap-sódia húngara, de Litat, na•• Paráfrase" sóbre a bela operade Carlos Gomes, "l.o Sclila-vo", manteve-se sempre o mes-tre apreciado do mecanismo, nintérprete genial de mestresimortais.

K não menos dignos das ho-menagens do público foram'Al-berto Ncpomuceno, com a bri-Inantc sinfonia dn seu "Gara-tuja", Francisco Braga com oseu delicioso "Canto de Outo-no", magistralmente executado,a gentil Senhora MaraglianoCorte Iteal, Paulina IVAmbró-sio e o jovem Rubem Tavares,que se anuncia já como um ar-tisla de grande futuro.

Uma noite cheia, triunfal,Eara

todos e digna de ser lem-rada em letras de ouro no II-vrq da carreira gloriosa domestre.

Ihões do 4.* Distrito Militar,veio desgostar profundamenteos mesmos jovens e' laboriosossoldados.

Clamamos justiça ao dignoSr. Ministro da Guerra!"

FESTA NO LUC1NDANo Teatro Luclnda rraliiar»

se-i depois de amanha, ura eu.petáculo muito simpático.

Quersndo dar uma prova ilecamaradagem ao antigo primei-ro ator de sua Companhia, ofestejado cômico Sr. Machado,o Sr. Souza Bastos e sua fe»nhnr» a atriz Palmira Bastos,oferecem-lhe uma recita com o"Tlm-tim por tim-tim".

A cintilante primadona farAos principais papéis, e nos ou-tros tomarão parte alguns dosmais estimados artistas ilaCompanhia portuguesa, ora noRecreio Dramático.S-rá, sem dúvida, uma noitemuito interessante a do Lucin-d» na segunda-feira.

SERA DESTA VEZ ?Lutamos contra as secas periódicas no

.-Nordeste desde a colônia. Até agora não ven-- cemos a natureza inclemente em suas màni-íestações dcsabiidas contra o homem. Planos."recursos, tudo tem falhado par» a recuperaçãor de extensa área, o chamado "polígono dassecas".

Não falta quem afirme ser a política a" jnaior responsável, senão a única, peln cons-tância do flagelo. E os escândalos em torno doassunto são periódicos como o mal que assola

J a região.. . Anuncia-se agora, porém, que técnicos de

Israel, que conseguiram verdadeiro milagre no•"território do novo Estado, sujeito às mesmas, Incleméncias, viriam ao Brasil, pnra estudos doproblema e apresentação dc soluções parn sepôr fim à seca.

Mas de técnicos nâo temos falta, bastando; lembrar que um deles, professor da Unlversida-. de ao Brasil, tem o nome no Livrd do Mérito.•A verdade é que jamais venceremos a seca, se

__, não conseguirmos antes vencer os males poli-ticos que a tornam instrumento, recurso e' meio 4e sobrevivência dessa mesma políticaqüe se alimenta da desgraça periódica.LOTERIA ESPORTIVA

Porque a Itália, a Grã-Bretanha e outros'•' paises mantêm uma "loteria esportiva," muitas. Vozes . no Brasil sustentam que ela se impõe

: entre nós, como um dos caminhos para auxi-c« liar realmente o desenvolvimento do esporte;• nacional, não apenas o futebol.*£ O assunto já está esgotado entre nós, tão•Jjamplámenté tem sido debatido, não apenas

pelos paredros e técnicos em assuntos espor-'_'. tivos, como até por juristas. Desse amplo de-,'. bate; uma coisa sobrenadou inconteste: a lo-•"; feria esportiva, de qualquer ângulo que fosse•analisada, seria um Jogo, e jogo no sefl sen-

tido absoluto de vicio.i Para que funcione será necessário revogar

a legislação vigente, o que seria abrir as com-,, portas ao vicio, em tôdns as suns formas.

Afirmam os jornais que o Presidente deter-jjí-inlnçu que o Presidente do Conselho Nacional

de Desportos estudasse o assunto. A loteria''seria'a-salvação dos clubes de futebol e do es-porte em geral. Nâo duvíciamos dn informação,mas consideramos deveras estranho que o as--'SUnto renasça, quase com a garantia oficial deapoio ao jogo...

: CONTRABANDOO contrabando, em que pese dlzê-lo, é mal

que atormenta todos cs países. Tôdns as fór- -ças fiscais e policiais do mundo se emponhnmem rude batalha pnra pôr fim ás suas varia-

t dissímas formas. E é de tal natureza essa lutaque um técnico francês prognosticou uma era '

;' em que as nações deixarão de íazer "polilica",parn-fnzer contrabando...

-•'Dava com essa afirmativa a idéia da ex-

tentão do mal, para cujo combate urge o cm-prego de pessoal habilitado e de todos os re-cursos técnicos disponíveis.

Infelizmente, â medl.a que os meses se pas-sam, vemos que o mal, no Brasil em particular,e em geral em outros pontos do Continente,está sc generalizando de maneira impressio-nante. Contrabandela-se tudo no Pais, e nftose consegue deter a onda. Precisa o Governoatentar para esse problema, que se csprnlapelas ruas do Rio num espetáculo entre despu-dorado e pitoresco.,.

^RQUIVOS — Não são nada sntisfatórlas ascondições que. apresentam, via de regra, osarquivos públicos do Brasil.

De referência aos arquivos dns Municipal!-dades, podemos dizer que de ordinário sno pés-simas, havendo-os em virtual liquidação noque tange à documentação histórica.

Nâo há multo, dizia nials - ou menos isso,através do "Boletim" do Departamento, do Ar-quivo do Estado de São Pnulo, um funcionáriodessa repartição paulista, «"cuja organizaçãoé cuja eficiência são bem conhecidas.

Mns, até entre os arquivos públicos estaduaispode-se citar, pelo menos um, cujo prédio estáem ruína» e cujo acervo documental vive aoabandono — o dó Ami.zonas, em Manaus.Não hnverá meio de Impedir que cs ma-nuscritos, os códices, os documentos de qunl-quer natureza, que ofereçam interesse histórico.e ainda existentes nas nossas diversfts repar-tições federais, estaduais e municipais, tenhama mesmn sorte que aqueles que se perderam,como é sabido, ou se vão 'perdendo

por al ?Sugeriríamos que, a fim de evitar os entra-ves constitucionais que lhe não permitem nçftodireta nesse sentido, o Arquivo Nacionnl promo-vesse um entendimento com os Arquivos dosEstados e, através destes, com os dos Municl-pios, tendo cm vista estudar a melhor maneira*de organizar um plnno de âmbito nacional,cujas linhas gerais servissem n todos.

Nesse plnno, levnr-se-ía er.;-conta, é bemde ver, a. necessidade, a urgência, de reaver,restaurar ou adquirir os documentos históricosem via de destruição, extravlndos ou que seencontrem em mãos de particulares ou em re-partições e outros lugares inadequados.

Aqui deixnmcs a sugestão à consideração doProfessor José Honório Rodrigues, novo Dire-tor do Arquivo Nacional.Grande historiador, conhecedor de visu de

quase todos os principais arquivos nacíonnis,além das bibliotecas e museus, da Europa e daAmérica, Já tendo tratado em livros e outrostrabalhes das nossas questões arquivais, S. Saestá naturalmente indicado pnra n coordena-ção de um movimento dessn espécie.

A propósito, se nos permitissem repetir umlugar comum, lembraríamos que d.sta vez ébem justo dizer-se que o Professor José Ho-nórlo é lhe right mun in the right place.Parabéns a cultura naclonp.l, uarabens á ad-minlítração pública. — M. C. F._

VOLUNTÁRIOS ESPECIAISKs<-revem-nns:"A circular, expedida hoje

pelo Sr. Ministro da Viação asdiversas repartições dependen-tes d0 seu Ministério, a qualfaz saber nos diretores que usseus subordinados nâo percebe-rio vencimentos durante as ma-nobras que. se realizarão portodo o próximo mês de setem-bro, veio surpreender aos dl-versos funcionários da mesma(voluntários especiais).

Chamamos a atenção do Sr.Ministro da Guerra, a fim deque, semelhante injustiça nãose efetue, bcm' como pedimos» sua intervenção junto aos ou.tros Ministros, especialmente oSr. Dr. Tavares de Lira, do In-terlor, para que os estudantesnáo sejam prejudicados em suas ,aulas e respectivos exames. l

Quanto à noticia que se pro-pala de que os voluntários serãoincorporados aos diversos bata-

Washington — A recente via-gem do submarino atômico"Nautilus", que percorreu umaextensão de 2.900 quilômetrossob a calota polar, excitou aimaginação dos construtores denavios que sonham com o diacm que será possível transpor-tar carga por. esta via submn-rina dos mares árticos, até hápouco inacessível.

E como para provar que aviagem do "Nautilus" não íoium simples fato isolado, mnspnrte de um plano prático degrnnde significação, outro sub-marino atômico, o "Skate",completou semelhante travessiasob o gelo uma semana maistarde.

Presumlndo-se que os enge-nheiros navais :7 possam dese-nhar um súbmersível nuclearde carga — e alguns já estãoem íase de planejamento — ocomércio internacional rece-beria sem dúvida um impulso •considerável.' A rota marítima pelo Ártico;cm vez do Canal do Panamá,reduz em 7.800 quilômetros.,adistância entre Tóquio e Loii'-.rires. Atualmente pelo Canal doPanamá a distância entre ani-bos os portos é de 18 mU qul-lômctros, enqunnto pela rotapolar seria de apenas 10. milquilômetros. / pioxlmndamerí-te a mesma redução se apli-caria ns distâncias entre Lon-dres e portos a noroeste dos-

. Estados Unidos,' como Seattíe

SUPREMOVAI PARABRASÍLIA

Atendendo n uma solicitaçãodo Presidente Juscelino Kubits.chek, o Ministro Orozimbo No-nato, Presidente do SupremoTribunal Federal, acaba de en-vlar, à Presidência da Repú-blica uma relação contendo onúmero de funcionários que, deInicio, precisará aquele Tribu-nnl para se transferir, em 21de abril dc 1960, para Brasília.

Como se acham adlnntadosos trabalhos da construção doedificio do STF, na Praça dosTrês Podêres, essas provldên-cias foram solicitadas, a fim deque sejam" ultimados os estu-dos que vêm sendo feitos peioDASP para que, àquela data,estejam convenientemente ins-tnlndos os Ministros e funcio-nários que servem naquele Tri-bünal. '

| cie novas interrogações: atéque ponto podia afetar a.nossa conduta e a nossavontade, toda a nossa vidado espírito e do corpo, aque-

• la atuação secreta sobre os-estados profundos de nossaindividualidade? Era ou nâolicito o emprego de tais pro-

! cessos?' ..-«"''• A

Se sob o ponto de vlstacientifico, era positivo o re-sultado da nova técnica, —do ponto de vista moral oproblema sè tornava muitomais complexo. Essa atuaçãoinvisível sôbre a consciênciaé de tal modo perigosa e sepresta a tais abusos que sópoderá ser empregada como máximo critério e jamaisentregue à utilização corren-te. Do mesmo modo que asconferênc i a s internacionais .vêm procurando impedir,na guerra, o uso de armase métodos mutiladores e de-formantes, assim tambémdesde já é preciso cuidar deimpedir, em todo tempo, ouso de processos que repre-sentam .verdadeiras violaçõesdo que há de mais respeita-vel na natureza humana: onosso mundo Interior.

Tão desastroso como o usodas armas atômicas, para ahumanidade em guerra, seráo uso da propaganda subli-minai, para a humanidadeem "paz"...

QUEM GANHOU " '*FOI NA?SER

Üações Unidas — 21 deagosto ~- (pela, Varig) —Terminou hoje a reuniãode emergência da Assem-bléia Geral da O.N.U.,com a aprovação, por una--nlmidade, da proposta dasnações árabes. E dai? Fi-cou resolvida a crise, doOriente Médio ou apenasperdeu-se tempo dlscutin-do o grande problema quequase desandou em guer-ra nos ílns do més passa-do? Nào resolveram a si-tuação, mas também nâoperderam tempo.

Nenhum dos membrosda Assembléia, no íundo,acreditava que a crisefosse resolvida com con-versa, e tanto Dulles comoGromyko, em seus discur-sos de encerramento, nâoviram como ideal a soluçãoalcançada. Entretanto, osEstados Unidos e a Rússiaaceitaram a reunião deNova Iorque com três obje-tlvos: ter uma pausa paramelhor analisar o proble-ma; dizer ao mundo dasrazões de sua política na-quela região; sondar seupres t i g i o Internacional.Por isso, creio que ambosos lados ganharam tempocom a Assembléia.

Por sua vez, os ára-bes resolveram na últi-ma hora, è de maneirasurpreendente, unirem-separa apresentar uma pro-posta que pudesse agra-dar a gregos e troianos ecom a vantagem', paraeles, árabes, de não acei-tar uma imposição. Aso-lução de Dag Hammarsk-jold de Ir novamente aoOriente Médio pedir paraos árabes ficarem bonzl-nhos, não brigarem mais,e assim preparar o cami-nho para os soldados ame-ricanos e ingleses se retl-rarem de lá, é perfeita-mente aceitável para eles.As tropas sairão, e, ajuda-dos pela O.N.U., terãouma oportunidade exce-lente de se unirem... maisdepressa do que Nasserimaginava e queria. Por-tanto, essa Assembléia,em última análise, setvfupara fortalecer o Presi-dente dá República dosEstados Árabes,-o que nãome parece ser muito con-veniente para os EstadosUnidos e Inglaterra.

Bem, mas o Secretário-Geral das Nações Unidasainda está preparando asmalas para a viagem, ede hoje até o final de suamissão multa coisa pode-rá acontecer que venhamodificar tudo isso...

LITTLE ROCK

Aproxima-se o dia doreinicio das aulas e, comode costume, a batalha en-tre Eisenhower e os se-gregacionistas está acesa,prometendo dores de ca-bèça ainda maiores que asdo ano passado para oPresidente dos EstadosUnidos.

FOGO NO PETRÓLEO

Falando, esta semana,sobre as razões da recen-te e assustadora desvalo-rização do cruzeiro, ocorrespondente do \'NewYork Times" para a Amé-riça do Sul, Ted Szulk,disse:. " ... e torna-secada vez mais evidenteque muito em breve .o

A Semana nos Estados Unidos

A proeza do "Nautilus"e o comércio mundial

,:*_*.. ¦ ¦'» '¦¦._'

Jólin Kerigan, do HJS(Especial para o JORNAL DO BRASIL)

e Portland. Em outras palavras,isto significa que por esta no-va rota marítima pode-se du-plicar o número de viagensnum período de tempo deter-minado.

15 evidente que o caminhopelo-Artièo exigiria barcos ca-pazes de faêer a viagem comregularidade é cartas marítl-mns detalhadas para conduzi-los sem perigo sob o gelo po-lar. No que.se refere ao primei-

,ro ponto, os engenheiros dizemque se o "Nautilus", p primei--ro c -'mnls antigo submarino iatômico -pôde realizar n proe-zn.é cjaro 'que outros submn-rinôs dé desenho e construçãomais modernos poderão fazè-ln mais facilmente*. Quanto:_xo .secundo poqto, o "Nnutllus"utilizou o sistema de direçãochamndo "inércia", baseado cmgiróscópios, sondas de pro fun-dlflade, computadores e ou-tros delicados instrumentos e

.funcionou s:m ajuda do sol,da lua, das estrelas, do radar

c de outros instrumentos con-vencionais de navegação.

O curso do "Nautilus" íoi tão"exato" que terminou-sua via-gem de 2.900 quilômetros sobo gelo ártico, com üm erro de

. apenas 16 quilômetros, ou seja'uma navegação quase "per-íélta., :•¦ -.rv-^t"-

A experiência" do "Nautilus"será o tema principal de umaconferência que será iniciadanesta Capital no. dia 21, de«gosto, sob :qs. auspícios: da Co.,missão de 'Energia Atômica edn Administração Marítimados Estados Unidos para dc-bater os problemas da propul-sáo atômica'em návlos-.comei'-»'ciais. Um grupo dé' trabftlhbestabelecido | cm conjunto porambas ns organizações estáatualmente .ocupado na cons-trução do "Savannnh". primei-ro navio atômico para car;a cpnvsníeiros.

. EntiemcnteS, há muita col-sa a aprender sôbre os segre-

dos dos oceanos. O "Skate", queprossegue em sua viagem sub-mariria.-está procurando reco-lher mais dados sôbre um "valesubmarino" de "cerca de 360metros de profundidade, des-coberto pelo "Nautilus". Estátambém elaborando cartas hi-drográficas de desconhecidascadeins de montanhas tambémdescobertas pelo "Nautilus" soba calota de gelo a uns $ me-tros de profundidade.

A verdade é que as viagensdo "Nautilus" e do "Skate"constituem provavelmente aetapa Inicial de um vnsto pia-nq„ de exploração ocennográ-íica dos Estados Unidos que-"¦Inclui não só n topografia, mastnmbém as correntes e forma-ções de gelo submarinas. Êste~programa já estava em estudoantes das surpreendentes via-gens dos dois submersíveis.

Oficiais da Marinha norte-americana esperam que empoucos anos os Estados Unidosterão em funcionamento várioslaboratórios submarinos levan-do a bordo cientistas especinli-zados em ..todos ds ramos deconhecimento occanográflco.Com.o tempo, os navios atômi-cos que singrarem as rotasmarítimas do mundo saberãotanto sóbre ns profundezas domar e dés correntes subnínri-nas, con'0 sAl.sm hoje os avio-dores sôbl-fl os ventos c outrasív.t-. r-ue a;«tam a.superfícieda terra.

Nelson Coelho '•'«.-

Brasil precisará enfrentara realidade de que os brífc"vos esforços dps 5 últimosanos em caminhar sò*zinho (o grifo é de íe_tSzulk) na Indústria dopetróleo não têm sido"su«-ficientes para se liberiãrda necessidade de lmpof-tar petróleo, e esse preçoa exportação do café jánão está mais podendopagar..." >;v

Nossas divisas entrampelo café e saem pelo pertróleo (compra de gasol}-na e de maquinaria parsa Petrobrás). A entradatem sido menor que asalda.

O correspondente do"Times" acredita que, seo nosso Governo não r«-solver mudar os estatutosda Petrobrás, permitindoa interferência do capltalprivado nacional (e es-trangeiro por trás deste)1,nosso Pais enfrentará uma,situação econômica ca-tastrófica. ;¦-

No momento, nâo meparece possa haver prá-.blema mais explosivo doque êsse para as nossasrelações com os EstadosUnidos.

DEZ MILHÕESCONTRA GEADA

Foi aberto ontem, pelo Misnistério da Agricultura, me-diante decreto assinado peloPresidente Juscelino Kubit»-'chek, o crédito de dez milhõesde cruzeiros destinado â apli-cação da rede de postos demeteorologia necessários nocombate às geadas na regiãocaféeira do Estado do Paraná.O crédito será utilizado na for-ma do acordo a ser firmadoentre o Ministério da Agrlcul-tura e o Governo do Estado doParaná.

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Rodízio

TEM/TINATUAL

R- Souza DantasPerguntou-me Carlos Cas-telo Branco, vendo-me com umlivro de Cario Coccioli, a.ratáode minha preferência pelos .es-¦entores católicos. Isso foi háalgum tempo, quando cerfttnoite voltávamos da redação,

para casa, depois da estafantereportagem parlamentar, ativi-dade a que sou obrigado pelascircunstâncias. Pouco conver-samos nós e, quando o fazemosigraças a Deus, não é sóbre ascoisas da política, mas, sim, dáliteratura. Geralmente esta-mos concordes, lucrando eucom o seu bom gosto. Quando,pois, me perguntou as razões,de minha preferência pelos es-crilores católicos, principalmen-te pelos romanetstas, disse-lheque era dificil uma respostasatisfatória, levando em t contao tipo exigente que é.

Pensando melhor, porém, ve-ri/iquei que lhe bastaria con-fessar 7iáo serem os meus .no-,¦tivos de Jundo reliaioso. pois oque me leva a eles é umacuriosidade da qual está ex-_cluido qualquer outro senti-mento que náo o literário. Co-gitei, depois, escrever algo árespeito, seguindo as pegadasde um Jacques Rivièrc, porexemplo, quando afirma que òescritor católico, seja ficciçnis-ta, ensaísta ou filósofo, olçre-:

ce um avanço em profundidade'na visão do homem e do mun-do. Exatamente o que me atrainestes atormentados analistas,"voltados sempre para os irre-¦dutiveis mistérios ão ser hu-.inátio. Esta visão dramática,-'que fornece aos seus livros umatensão permanente, colocn-osnuma situação toda especial. '

.4<7iii me refiro ao escritor,católico, cuja ambição estalonge de ser 'a apresentação deuma obra edificante, mas, sim,a pintura do homem com suasgrandezas e misérias, solícita-::-do pelas forças mais contradi-¦',tórias. dividido entre o bem io mal. Encara as paixões hu-,7iianas, domínio de todo o ro- ¦mancista, por um prisma dife-rente, como Mauriac. para ci-tar apenas o mais caracteris-;_

. tico deles. NSo pode deixar delevar cm conta um elemento,que. realmente, lhe acrescentiruma perspectivn. Itsse elemen-to é o pecado. Nno jwra con-Tfrontá-lo com a grnçn, 7iias pó-ro oferecer um retrato sincerq_\e profundo do homem. A fór--ça do romancista católico está,assim, na pintura do mal e não.-no edificante ou nn represen-tação' dos bons sentimentos,"Embora nác querendo fazet^obro de orientação moral, oudoutrinária, não pode-fugir (fe.sim condição rie cafoíico. dè:homem de fé. Em suai obser-i^.vações, reflexões e juloamen-'tos, exprimem suas preocupa-.ções e sentimentos religiosos.\Isso, longe dc prejudicar sua-representação do mundo e dns'coisas, impregna-os de uma\'yforca subterrânea, que /a.';pensar num oronço em pro-.jundidade, ?

Estas, em síntese, as razões'-da minha preferência. Ficaramditas num tom algo pretensio-so, Ê um tema um tanio /orade moda, bem sei. principal-,mente num momento r>n qus.<t« atenções se voltam piraprobi*mn* vmíi urgentes. comr>.õ.i dn polilica. estranhos ris*nünhcs cogilaçõrj, coiio rfirift-Mochapo dr Assis, numa d$suas crônicas a'« 1605.

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COISAS DA POLÍTICA"REPRESENTAÇÃO PROPORCIONALUM SISTEMA FALIDO", DECLARAO DEPUTADO GUSTAVO CAPANEMALíder da Maioria fará hoje a última tentativade obter número para votar viagem à Argentina

"A representação proporcional é um sistema políticoevidentemente falido c a fórmula quo aplicamos no Brnsll,-alémde .ó nos ter trazido malefício*;, o a pior, sob todos os pontosde vista" — declarou-nos, ontem, o Deputado Gustavo Capa-nema, no curso de umn longa conversa que nfto teve o caráter dcuma entrevista e na qunl o ex-liclcr da Maiorln annlisou os errosdo regime eleitoral e político brasileiro c examinou ns sugestõescontidas na entrevista do Ministro da Justiça.

Pondera o Dcputndo mineiro que a política, segundo n de-I.nlçào clássica, deve visar nô' máximo do iiberdnde dentro domáximo rie ordem, A representação proporcional é um sistemaque sacrifica ao extremado ideal de liberdade, a ordem Indispen-silve'. Por isto mesmo termina por sacrificar a própria llbei*-dade, que nfto é garantida por uma ordem sensata c firme.

No Brasil, a rcprcscntaçfto proporcional cstft oferecendo umbalanço que precisa ser examinado com clnrlvldéncin e espirito¦ público, para a corroçfto dos seus erros funestos. A pulverizaçãopartidária c o nivelamento progressivo dns partidos sfto conse-qtlénclas do sistema proporcional Incompatíveis com os princípiosdo regime presidencial. Socorrc-se o Deputado poi Mlnns dos"grandes exemplas" dos Estados Unidos c da Inglaterra-, fontede inspiração para os legisladores brasileiros:

. "Jamais — assinala, com ênfase — seria possível, nosEstados Unidos ou na Inglaterra, a adoçfto da representaçãoproporcional. Nfto seria levado a sério quem sustentnsse por lásemelhante idéia. Nos Estndos Unidos, a Cftmnra, eleita com oPresidente, se renova em meio do seu mnndalo, para que sejaconsultado o povo, mas, também, para que eln nfto crie embara-ços ao Presidente.

O contraste dos exemplos invocados com a realidade brasi-«ira, nfto precisaram ser ressaltado!, pelo Deputado pessedistaReconhece, entretanto, que não há clima para uma Imediata oupróxima reforma da Constituiçfto que substituísse o sistema derepresentação proporcional pela quo considera o idenl, que é arepresentação majoritária, nos moldes inglês ou americano.

O voto-legendaPrecisamente porque reconhece a Inviabilidade da reforma

constitucional, o Deputado Capanema sc declara de acôr.o coma melhoria do sistema de representação proporcional: "Devemos íazer qualquer coisa para melhorar o sistemaèm vigor. Acho multo boa a fórmula do Ministro da Justiça, ovoto-legènda. Todavia, prefiro a escolha posterior, dentro dospartidos, dos candidatos".

. Explica o Deputado Capanema o seu esquema: o eleitorapenas votaria na legenda partidária, Apurados os resultadoseleitorais e distribuídas as cadeiras pelas legendas, os partidosreuniriam as suas Convenções, presididas pela Justiça Eleitoral,para a escolha, por voto secreto, dos seus representante.-. Exem-plifican-in: em Minas, apurada a elciçfto. teria o PSD conquls-tado 19 cadeiras na Cftmnra Federal. A Convenção do PSD seria,entfto, convocada para escolher os seus 19 Deputados.

Vantagens e inconvenientesReconhece o Deputado por Minas que este sistema nfto eli-muia a fraude e a corrupção, pois este- sâo males que nfto po-dem encontrar remédio apenas na legislação eleitoral, mas estãoa exigir corretivo e punição ca lei penal. Aceita, cm parte, aobjeção dc um jornalista que receou que o sistema levasse amáquina da corrupção para os organismos partidários, especial-mente nos pequenos partidos, na h_ra da indicação dos eleitosAponta, entretanto, "diversas e imensas, vantagens" no sts-tema que preconiza: terminaria com a terrível luta, dentro dnlegenda, entre os candidates; possibilitaria, e até mesmo tornariainevitável, a adoção da cédula única; tornaria eNe.uivcl o votodo analfabeto, que poderia identifienr a legenda per um símboloou uma côr; possibilitaria aos partidos indicar as suas grandesfiguras e premiar aqueles que realmente estão identificados coma agremiação e tém serviços prestados; prestigiaria, os i.artidos,

que estão sendo levados à dissolução pelo regime em vigor ter-minando com as dissidências partidárias.Assinala o Deputado Capanema que lioinefú. da categoria dosSrs Otávio Mangabeira, Milton Campos, Afonso Arinos, PradoKelly e tantos outros, jamais deixariam dc ser indicados pelosseus partidos, o Congresso teria, assim, assegurada "a perma-nencla de uma elite insubstituível.' t que está sendo, .poileò apouco, banida pela, iínpiedade' da luta partidária".• .77 ,"Uma *-olul'**° Precisa ser encontrada — diz o cx-lider

ÍMá-M SííturT ,C°m i' V'r8é"CÍ!V- «nt-s.que a in-ojnpatlbi-lidade manifesta entre o sistem; proporcionar dc. representação •o regime presidencial leve o Pais a experiências perigosas".

Sfdu "porescrúpulo"mas vai lá

Ma is uma tentativa da MaioriaDepois do fracasso âe duas tentativas, a liderança da Maio-

$__;._ J? _0t*l„,h°Je; ° decret0 IC-totóUWj que autoriza o Pre-sidente da Republica a visitar a Argentina.-,„-N n

SÍ?Ò.S de qntím ? **nte°**tc*» ficaram faltando mais devinte Deputados para que o quorum fosse alcançado.Hoje é o dia .decisivo para o líder da Maioria. Não alcan-çanrio o quorum, dever* perder as esperanças, pois os Depu-tados regressarão aos seus Estados para reiniciar a campanhainterrompida quando atenderam 'à convocação urgente da lide-

Não é candidato ,-.

lei/rSu t^^^n WU Í|& f&po^rz tmm^ "é éií ° ?$é °4# "«_.^hP°ndey °, Sv' 3osé AuB»s|o que pertence á UDN eP0r° ^Vnomf?

" SÔM d° Paí'Udd' qUeJá " Pia!,lmCÍ0'O Sr. Caíé Filho enviou uma declaração, para ser divuleadino Rio Grande do Norte, esclarecendo que não é randídita aqualquer cargo e nem tem candidatos prefcre"dais oTl

ewwT' CXPl0I'ÍÇâ0 POliUca- <-llak*uer ™«"ií«ta âÕ em

Presidente manda uma cartaà Colômbia: chega resposta

Para "fornecer certos esclarecimentos sóbre as idéiasnorteadoras da nova política exterior do Brasil" ao Presi-dente colombiano Lleras Camargo, o Sr. Jiíscelino Kubits-chek enviou a Bogotá, como portador de uma carta, o SrSette Câmara, do chamado "pétlt Itamarati".O Presidente Lleras Camargo leu a carta, ouviu os es-

elarecimentos e, por sua vez, escreveu também uma cartaao Sr, Kubitschek, dizendo que "está de acordo com o pen-samento" do Presidente brasileiro.

INÚTEIS REFORMAS SE NÃO MUDAR0 SISTEMA: DEPUTADO PILASÓ ACREDITA NO P ARLAMENTARISMO

PRIMEIRA CARTAfi a negulnte a carta do Sr.Kubltsctfek ao Sr, Llerag Camar-

ao:"Rio do Janeiro, em . tle agostoUo 1958.— A Sua Excelência o SenhorDoutor Alberto Lleras CamargoPresiaente da República da Co-lOmlila — Senhor Presidente emeu Orande e Bom Amigo,

Incumbi meu mui próximo co-laboraclor, o Ministro Jos. SetteCAmara Filho, que Íntegra a Mia-são espeélnl à sua posse, de soll-citar de Vossa Excelência uma au-diêncla especial, n ílm de forne-cer-lho certos esclarecimentos sô-bre as ldélna norteadoras da novapolltlcn exterior do Brasil, seusobjetivos e os meios que Julgo ue-cessirlo empregar para alcança-los.

Vossa Excelência me relevara, ofugir um tanto das regras e praxesda conduta diplomática para dara esta carta tom diverso, bemcompreensível pelo ardor que meanima ãs ntunls gestões no esforçode colaborar na grande obra cou-Junta de revisão da política pan-americana.

1. Embora tenha deixado adireção do Departamento deProdução e Obras do Exercitodesde 3 de julho, o GeneralMendes de Morais vai lá quasediariamente, mas nno tini defarda, e sim em trajes civis.

2. O Oeiie.nl vai porque, cm-bora tenha deixado a direção"por escrúpulo", ainda conti-nua dirigindo várias comissões.

3. Mesmo presente «o DPO,quase diariamente, o Oeneral"não sc dá ao ridículo de tra-tar de assv.ntos políticos comos seus camaradas e subordina-dos".

Estas informações estão emnota distribuída à imprensapelo Departamento, nos se-guintes termos:"A propósito de uma noticiaveiculada por um matutino sô-bre a presença do General Men-des de Morais no Q.G., cabe-nos esclarecer que S. Exa, dei-xott a chejia do Departamentode Produção e Obras no dio 3fie julho, por simples escrúpu-lo, embora o referido cargo náoesteja compreendido nos casos

••_> incleaibiliddde."S. Exa. comparece quasediariamente ao Quartel-Gene-ral, entra e sal em trajes civiscomo todos os oficiais, porqueainda exerce ali a direção devárias comissões de naturesatécnica, cujos trabalhos estáocm curso, náo se dando ao ri-dículo de tratar de assuntos po-lilicos com os seus camaradase subordinados."Quanto à simples'promoçãodo General Jonas Corroa,'naOrdem do Mérito Militar, ocujo quadro já pertence, é umfato de tal ordem delicado queleio merece o menrio. pois ali náonnn se cogitou jamais dos par-iapola _, operação PaiüÃm-rirá-Hdo< a que pertencem os agra-1-- »-* -¦-"- • **¦."-•"¦•!

Em primeiro lugar, rompendoallis ns fórmulas de uma corres-pondencla desta espécie, timbroem manlfcstar-llie que, mesmo nfiofosse Vossa Excelência o PrimeiroMngistrado da fraterna Nação co-loniblsnn, reputaria eu iiullspcn-sãvel esta troca de Idéias entrenós. Com efeito, os méritos depensador - de estadista que o exor-nani, somados K sua poslçüo apos-tolar no movimento pan-amerlcn-nista, fazem de Vossa Excelênciauma personalidade de exceçãocujos experientes conselhos t cujapalavra autorizada se revestem desingular Importância, Independeu-temente do alto mandato que oralhe foi conferido. A lnvestidura

U« um vulto com a projeçio lnternaclonnl de Vossa Excolfcneiacomo Chefo dn Nação colombianaparece-me feliz coincidência, so-bremodo auspiciosa para a cam-panha de valorização continentalque nos Incumbo a todos.Sabemos, Senhor Presidente, queu Operação Pan-Americana nãopropõe doutrinas novas. A» Idéiase sentimentos Incorporados ksubstância dêsse movimento sãoasaius conhecidos, pois constitui-ram matéria de amplos debatesnos cnnãr.iilos regionais. Tato no-vo é que essas Idéias, que agorase ordenam em tomo de Um nil-cleo ético, político, estratégico eeconômico, passem a mobilizar tô-das ao forças do Continente emprol da Causa Ocidental, com umnovo dinamismo de proporçõesque, sendo Justas, são tambémprudentes. Concebemos a CausaOcidental, em seu alcance maislargo, como a defesa dos direitosInalienáveis do ser humano, nasua plenitude e eminente dlgnl-dade.

Subiua dosea lista

I Com a carta do Presidente,..""..„ w"_ „"'¦¦•¦ Cama_o ao Prcsidcste door comenfá- ¦•*¦¦* S"** divu-samos nesta pã-ie indabae #n.' a».nWS» ™ ° número tle,;,, y...1_ i Pa iscs . que Já manifestaram

ciados ou promovidos".-

"Notícia

que fazpensar"

O Sr. Paiva Muniz confessa:"Assinatura não era minhainas autorizei"

— A assinatura é minha mas não é, quer dizer, eunío assinei as cartas mas.. autorizei o funcionário Salda-nha Coelho â assiná-las-—'.disse d S.vLuis Gonzaga de PaivaMuniz, ex-Presidente do IPASE e atuar candidato a Depu-tado Federal pelo PTB fluminense, depondo, ontem, na Co-missão da Corrupção sobre a' denuncia, do. Deputado CarlosLacerda, que o acusa -de ter utilizado dinheiro do IPASE eseu prestigio como Presidente da autarquia para beneficiarum candidato, o Sr. Saldanha Coelho.

O Sr. Paiva Muniz, que compareceu para depor comdois assessores e treze subassessôres, alguns deles com a ban-íJelrinha do PTB na lapela, chegou a travar uma discussãoçom o seu colega de Partido Deputado George Galvão, queestranhou ter èle afirmado uma coisa na Comissão e outranuma reunião de petetiistas com o Sr. João Goulart.-. ;

A SEl. SAO delas foi pnra a esposa >do Sr.• a «„_.;-, -a _¦'•¦', ,' ._,' , Pct'i-0 Dutra, a outra para o Srda;\<?\^n L-0"fonl Joi «-«-la- .Roberto Silveira, que d e v c,r 1 aqa. as 15,3(1 hnvEr* cem o* Depu- acómpnnhnf-mc a Campos1 03o iÜDN.cn-1 Quando o .Sr. Roberto Silveirafoi. ii companhia pàcinr a pasr

Dizendo que o lançamento dacandidatura do Sr.; Murilo Mi-randa a Vereador c uma "noticiaque faz pensar"..um boletim dls-tribuido aos milhares esta acon-selhando o povo: "No dia 3 deoutubro desenrolem ai.bMldeirascompradas pnra 0 Brasil'* Sué-cia, botem um dobrado militar naHI-FI e votem em Murilo Ml-randa".

O boletim, que reproduz artigoasslntú-o pelo Sr. Heitor Coni,lembra que "volta e meia surgeum louco no meio disso tudo etoca .os burros prá-fren te" e lem-bra mnls-qúe'' graças ao cândida-lo, "Campo Grande, MarechalHermes c Praça Paris viram Tra-vialas tuberculosas. Fígaros me-xerlqueiros e Butterfly.. suicidas"

Outra informarão do boletim:"A vedeta de todas as loucurasde MM foi levar o ballet «o Ma-racanázlnho".

na, lia dois meses lançada peloGoverno brasileiro.Entretanto, no Itamarati ain-da nao se divulgam os nomesdos pa(.-es aderentes, a fim deevitar discussão que, entende-seali, podem perrurbar a marchadas negociações, ativamente con-duzida. nas capitais das nacoesdo Continente. Somente quandoiver acolhido o pronunclamen-to de todas as Repúblicas con-sultadas, pretende o Itamaratidivulgar a lista complçta..

bém o Chile Já manifestou seuapoio, em., pronunciamento. Jun-to ao Embaixador do Brirslt embantlago. -., A atitude do México, W_sllaia_rt» pela OEA. e ontem."dlniífa-li Pípmover-se prtmeiri. um*

S«°»i£l_íor_.* de MinUtrosdas Relações Exterloroi do'pai-ses americanos, ao ensejo da pró-xima Assembléia Geral da ONUfoi interpretada, em alitün.mdi??i aC __Vlm _ '?<• «Mn-entomdlieto da Ooeraçáo Pan-Ame-rlcana, (O México ainda ^nftodeu resposta ao memorando doGoverno brasileiro). Outras fon-tes entretanto, acham' que *propôs a do México poderá.: até'^¦^•,0 acesso (Ta.dUcÚMáo

Nfto pretendo repetir nesta «Uu-ra — nem o íara o meu enviado— conceitos • doutrinas em queVossa Excelência é mestre procla-mudo. Aflgura-se-me, contudo, «s-senclal colocar em evidência aoportunidade da nossa eeflo con-Junta, nesta fase verdadeiramentecritica que ntrnvesca o mundo,ante duas formas de guerra, umadas ¦¦ quais, denominada "guerrafria", JA é mais que unia ameaça,por estar em curso lnsldloso. Es-sas duns formai de guerra — ymalnrvada, num lento processo dedissolução e desgaste, _ a outra,que ¦ pode conduzir a resultndoscatastróficos — póem em perigo osistema politlco-soclal que cd:i';-déramos o único k altura de no. .concopçilo de vida e dos valoresculturais de noisa clvlllzaçfto.

Frente a tamanhas ameaças,cumpre ao Continente Inteiro as-sumir, desde logo, poolcAo que rs-f 'U plena consciência" da gravl-dade do momento, colocando-nosassim, em situação de trabalharpela paz, ou seja. pela Indepen-dencla • liberdade dos nossospovos.

Partindo, Senhor Presidente, duevidencia Ue nào haver melo malaeficaz de fortificarmos umn cnur.ique o (te lhe aumentarmos nsbons razoes, subordlnando-a, sem- jpr* e enda vez mnls, ao Impériodn lei moral. # que se Impõe aidéln de Valorizar éate-Continente,libertando th. miséria muitos ml-Ihôes de semelhantes ihv.os .

Nessas condições, Importa pri-vnr d Inimigo dc suas armas p.m-cIpalB, em proveito daquilo que *do nosso mais sagrado dever ser-vir e preservar.

O ponto mais forte dos que ml-Iltam contra ns liberdades deino-cratleas reside em ser-lhes possi-vel l«nçar-nos. em rosto a lnca-pncldnde de resolvermos aa grnn-ilés desigualdades sociais, as in-Justiças que n.o conseguimosítenv. pretendem'.*, ocultar. En-quanto tolerarmos essa doloro.arealidade, estaremos consentindoqu» o Inimigo disponha de tnopotente argumento contra nós.

. Temos que ¦ responder a guerrafrin. que Jn Invadiu este Memls-férlo. com o desenvolvimento hsi-m.nl.o de nossas economias, deque resultará, alivio aos sofrlmen-tòs até agora pacientemente su-pqrtados por milhões de seres hu-manos deste" Contlnsnte.

Parece-me. Senhor Presidente,que o comoate aos Inimigos da

(Conclui na página 14)

Todos somos mais ou menos revisionistas — decla-rou-noa o Sr. Raul Pila _ Creio não haver quem negue quea Constituição vigente tem defeitos, uns dc menor Impor-tancia, outros que demandam pronta correção.Não basta, porém, reconhecer a necessidade da re-vlsao _ afirmou o Sr. Pila - Nem, ainda, coincidir quantoaps pontos que devam ser revistos. E mister ainda concor-dar no sentido da modificação pleiteada.Podemos, todos, ser reformistas mas sê-lo em dlre-çoes opostas. Por exemplo: uns, para ampliar as franquiasIndividuais, outros, para as . restringir. Uns, para tornarmais perfeito e sensível o mecanismo democrático. Outros,ao contrário, para fortalecer, ainda mais, o poder pessoal,'que está pervertendo a democracia e arruinando o País.

Não basta, pois, declarar-se reformista. _. necessárioindicar os pontos da reforma e o sentido que se lhe preten-de dar. Eu, por exemplo, sou e sempre íui reformista, mastenho combatido e combaterei sempre as reformas retro-gradas.

Reformar para pior, nunca — declarou o Sr. Pila.O SISTEMA DE GOVflRNO

— SO há uma reforma funda-mental e urgente: a reforma donosso sistema de Governo. Comisto, não quero dizer que outrasmodificações do nosso estatutobásico náo sejam necessárias ouconvenientes. Acho, apenas, quea Instituição do sistema parla-

PARLAMENTARISMO

l^w*'**' «•"¦iMf_í___HJt'•: V ¦'. -vv._ VÍSÍ^Mm __r'¦'¦'' '-^?> 7»ic_____l\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\t *' '.'""-'í^B

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sável (e mais urgente até doque indispensável), a Instituiçãodo sistema parlamentar? Poruma razão de íato. Talvez atéde ordem experimental. O sis-tema presidencial de Governofalhou, completamente, nfto sóno Brasil, mas em toda a Amé-rica Latina. Nos próprios Esta-dos Unidos são numerosas e gra-ves as críticas que se lhe fa-zem. Somente as admiráveisqualidades daquele povo e asextraordinárias riquezas do seupais evitaram, até agora, o de-sastre, mas não impediram quea norte-americana seja a maiscorrupta das grandes democra-cias.

— Se esta é a realidade queninguém pode negar, tamanhaé a sua evidência e generalida-de, parece que seria insensatoinsistir, por mais tempo, numsistema ruinoso. Seria demons-

tração de um fatalismo mala quemuçulmano. Convém — Impõe-sc, mesmo — substituir o siste-ma que, até agora, náo satisfeze cada vez satisfaz menos.

A ALTERNATIVA

-~ Mns, por que outro sistemasubstitui-lo? Esta é a questãoConcluir negativamente é fácil.Já o mesmo náo sucede com asolução positiva, que a conclu-são Implica. Mas> ainda aqui,não haveria como errar, senãopor negligência ou má vontade.Excluído o sistema presi-dencial (que Já se abandonariatarde), pode-se dizer que nãoha escolha. A alternativa' é osistema parlamentar. _ódem-w.discutir modalidades, adapta-Çõçs, mas não, propriamente, osistema.

Há, em rigor, um terceirosistema de democracia represen-tatlva — o colegial. Mas é for-ma excepcional, surgida e pra-ticada na Suiça, em conseqUén-cia, principalmente, da organi-gação federativa, e só intentada,até agora, no Uruguai, com re-sultados pouco convincentes. Istoquanto k prática. Um ou doisexemplos contra várias dezenas.VOCAÇÃO SUICIDA

Quanto á doutrina, se o sis-tema colegial é superior ao pre-sidencial, por excluir o poderpessoal, característico dêste, éinferior, sob todos os aspecto**,ao parlamentar, que náo se podedeixar de considerar a maisperfeita íorma de democraciarepresentativa.

Em verdade, não haveriadificuldade, senão em decidir

(Conclui na página U)

Palmeirasestão sendopenteadasAs palmeiras do Itamarati

estáo sendo limpas e pentea-das, para que o PresidenteGicvanni Gronchi as encon-tre em perfeito estado qudn-do for à Rua Larga. As pai-meiras, que circundpm olago interno do palácio, es-tão aos .cuidados de pessoasentendidas, que nsani umveiculo do Corpo de Bombei-res para poderem alcançar aspalmas — miii.o altas.

Toda a vegetação-. tropicaldos jardins do Itamarati vemsendo igualmente cuidada.Folhas secas, garranchos, ci-pós murchàs e frutinhas__ pè-cas serão implacavelmente

I retirados, todos os recantosdzs jardins serãp varridos, as

I falhas dos grajnqdos serãoreparadas cuidadosamente, demodo a que tudo esteja ver-de e respira7ido frescor. nomomento em que as- portasse abram para receber osconvidados italianos t brasi-leírcs. '-'¦'¦ y-.- . - . ...

No . Itamarati desmentiam-se, entem, dois boatos:

1. Não é verdade que oscisnes tenham engolido "clips"atirados das janelas pelosfuncionários e diplomatas.'2,,' Nilo è verdade que es-tejam sendo . providenciadossabiá, parn cantarem notopo das palmeiras, durantea festa.

tido Ad.ulo Cnvrincão na presidência pnrqiíc iaitaram „ Pres. Leite Neto e ov_"e Montslro de Barros. O Sr.r-i'... Muniz. entre cs seus prin-(Sí-aís assessores, prestou o iu-samento cie que só falaria a vcr-nade, sob a palavra dc honra, cçi.pois começou a contar a his-tória do primeiro tópico da de-nunnla do Sr. Carlos Lacerda':as passagens quo fornecera, umaSI _'v p.cfirn D«''-s. outra aoSt.. Roberto Silveira, então Vice-Governador rio Estado do Rln eawira candidato »0 Governo.

.—Nfto houve passagens, Ane-«s_»eserv*** flf P»«s__ens e orAEE nâo pagou nada. Um*

agem' (Crs 805,00. . disseram-lheque "Ja. estava paga". E depoisa_cõnfa foi apresentada aoIPASE, que ainda assim nãop.i.nu.

Disse mnls que "ó' ridículochamar-se alguém a ttepor numaComi5sío de Inquérilrfsflbve umápassuncpi de CrS 805,00"' é d's.cque já estava fora do. IPASE (êlesaiu em Julho, para. poder can-diatar-sc.a deputado), quando ascontas das passagens foram apre-s.ntadas. E. encenou dizendoimais tarde r.petiria várias ve-ze. a m»smr* co'."**) ciiij "o Pir-sident- i.fi f-v**-*-; i—u v**r*.-á de

(Conclui nat páflna jm

Crédito paraT.R.E.dePernambuco

O'Presidenta Juscelino Kubl-tschek assinou decreto abrindoao Poder Judiciário o crédito

Na vagado Alm.AmaralCom a indicação do nome doSr Ernanl do Amaral ?nM

para concorrer ao Se-iado oeloEstado, do Rio, ficará ™it_'áEmbaixada do Brasil %£".%*¦

«. ^.íííf-i mises* °-"«ndo surgiuS_.5í_S__U QBde' ora "wnl-esta. doPeixoto, ficou mais ou *msnos*assentada a idéia de que ele

"e^rla. substituído pelo EmbaixadorCiro de Freitas Vale. atual che-

* T,msaSo bfaslleira nas Na-_?^.ün_as- Essa combinaçãoainda pode prevalecer. - - • •

Também naquele momento sea. ?J_,n0 n?me, d0 EmbaixadorAntônio Mendes Vlan»; Masüste se encontra hoje. à frente!& ^ecreí.ai,'la Geral do Mlnlsté-Uo das Relações Exteriores, co-mo um dos elementos-chave danova política traçada para oItamarati.

Tendo «urgido especulações sô-bre o nome do Embaixador JoãoCarlos Muniz; recordà-se, noitamarati, que é nraxe não en-viar para as missões permanen-tes Emba xadore. Já aposenta-aos- Por ter atingido a comoul-sólia, o Embaixador Joáo Car-.loa Mtin'?r .deixou de representaro Brasil ,na Argentina, apesarde suas bons relaçfies-com o Pre-sidente F.ond_l.

MinistroNegrãotalvez vá

"Beím Médiconão deveser Prefeito"— Elegendo-o Prefeito; o po-vo perderá o seu médico' — é

Ç_e'5-2_ílt*,,-'',lu* os adversários(do PTB e do PSD) vém nsan-do contra o candidato udenistaa Prefeito de Petropolis, 8r. Nél-son Sá Earp. ."À. falta de .outros argümen-tos. não encontrando; outros de-feitos no homem, os nossos . ad-versados vèm. lançando '.mãodesses recursos*' — queisam-seos udenlstas /de Petrópolisv

Mas a resposta a ésse t po decampanha ja foi encontrada pe-lo Sr- Eugênio Borges, candi-dato udenista a Deputado Esta-dual: "Elegcndo-o, o povo dcPetropolis n?o perderá o' seumédico, ganhará os hospitaisque precisar e terá o bisturl do

„ „ • , , r. . , - ¦¦¦ ,-« ' Doutor Sá Earp fun;lonandoespecial de Cr$ l.B77._l_,oO pa- também na imoralidade admi-ra atender, no corrente exerci- i nístrativa que lavra no Estadocio, á.s despesas decorrentes da! do Rio."execução ria lei n." 3402, de 12 i Q St'< Nelson Sá Earp é mé-de'Junho de 195S. que altera i ?ic0

• Popular em Pctròpols eo quadro da Secretaria do Tri-' te"\.?..f1*""j^.d".f?.1?"'*VlÜ" Car!Ts

Pernambuco.

Nos três ou quatro próximosdias ficará decidido _c o Minis-tro das Relações Exte.io.es vaia- Nova Iorque, presidindo a de-legação brasileira a AssembléiaGeral da ONU.

Considera-se, no Itamarati,improvável o adiamento das ses-soas da Assembléia Geral dasNaçõ.s Unidas, hipótese aventa-da em telegrama -ontem dif ul-gado, procedente de Nova lor-que em virtude da proximidadeda Assembléia Geral de Emer-gència, ora efetuada. Prepara-tivos já estáo feitos,' paises Jáorganizaram delegações, outros

.já devem ter mandado arquivospara a sede da ONU e o relato-rio do secretário geral sobre o

-Oriente Médio — que poderia seruma das razões para o adlamen-to —pode aer lido no decursoda Assembléia.- Nessas condições, a instalaçãodeverá reallzar-se"no próximo 10de setembro. Se prevalecer, ao3ue

tudo Indica, a tese levanta-apelo México e sustentada peloSecretário Geral ,da OEA, Sr.

José A. Mora, de que se deverealizar: uma reunião informalde Ministros do Exterior, das Re-públicas Americanas, aproveltan-do o ensejo da Assembléia daONU, com vistas ao exame daOperação Pan-Americana, a idado Chanceler Negrão de Lima áNova Iorque é considerada ine-vitável. . ,

Confiançadè candidatoSó com a nova lei de adoção

e com o projeto que regula osdireitos civis da mulher casada,ambos de sua autoria, o Sr. Mo-zart Lago, candidato do PR,ecredíta que se elegerá novamen-te Senador pelo Distrito Federal.— Felizmente — diz êle —.náoprecisarei utilizar processai' de-magógicos. Durante o tempo émque fui Senador, tive óportuní-dade.de mostrar meu interessepelas .grandes causas do-povo,diz o Sr. Mozart Lago.

ANO DO P.R.

Porque tem agora o Sr. Mo-zart Lago nas fileiras do PRcarioca e, ainda, o Sr. Luli PaisLeme comu seu candidato a.Deputado Federal (mudando pe-la terceira vez de partido: co-meçou na UDN, esteve no PSDe depois foi do PTBi, a Sr..Maria Portugal, Vlce-Presldentedo partido do ex-Pres!dente Bsr-nardeç, acredita que êste ser*, oano rio PR."Elíçeremoí — diz ela — vá-rios Vereauorei ¦ dois su trêsDt_W4Aeê \___\______\_\a

Dep. Pila: "Sem parlamenta-rlsmo, nada feito"

mentar tem uma prioridade na-tural c que nada dará certo en-quanto mnntivermos, para nosgovernarmos, o regime da írres-ponsabílidade e da incompetén-cia.

Esta é, para mim, a re-forma das reformas, sem a qualas outras seráo precárias.FATALISMO PRESIDÊNCIA-LISTA

Encaro com desconfiançaos pruridos revisionistas que, devczreiri. quando, se manifestamnos círculos do Governo- A mo-

Desiste de ir à Argentinao Sr. Juscelino Kubitschek:carta ao líder da Maioria

Desistindo de Ir a Buenos Alres.-depols de perceber queo líder da Maioria não era capaz de conseguir quorum pnraa votação da licença (indispensável) para a viagem, o SrJuscelino Kubitschek escreveu uma carta (pública) 'ao

SrArmando Falcão (o próprio lider).Nessa carta, o Sr. Juscelino Kubitschek procura tirarda responsabilidade do Sr. Armando Falcão r culpa pelo.fracasso da cobertura parlamentar ao desejo presidencialcie viajar.A certa altura da carta (que transcrevemos abaixo, naIntegra) o Sr. Juscelino Kubitschek dlx que "é oportuno

lembrar que não tencionava eu íazer uma viagem de re-creio". E informa que o objetivo dessa viagem era d. "trans-cendente política de entendimento".A CARTA"Rio da Janeiro, 38 de agostodo 195B.

Prezado amigo Deputado Arman-do Falc&o:

Estou seguindo, com a maioratençSo, o esforço paciente quevem desveladamente realizando aLiderança da Maioria da Câmaradiílcaçáo intentada é, quase ' tl05 Deputados, com aa diligência.-empre. contrária á que me na- ! dft dl*nl1 PrMldéncla desta casa,rece convenituite.

Por qtte' entendo Indispen-para conseguir votar o Projeto deDecreto Legislativo que autoriza oPresidente da República a ausen-

Novo caminhão do povo teráoutro nome? será a voz dosilêncio dentro de 6 dias

Dentro de seis dias a Voz do Silêncio penetrará nascasas e apartamentos dos cariocas quo quiserem ouvir oscandidatos udenlstas que estão proibidos de falar no rádioe na televisão. Esta é a última noticia que obtivemos como lider udenista, Deputado Carlos Lacerda, ontem, na Câ-mara, a respeito do novo (e doméstico) Caminhão do Povo.

— A qualquer hora do dia e da noite o carioca poderáter o novo tipo de Caminhão do Povo circulando em seuapartamento — era tudo o que o Vereador (candidato àreeleição) Raul Brunini queria e podia antecipar sobre onovo método de propaganda eleitoral descoberto pela UDNdo Distrito Federal.

SIMPLES E PIONEIRO

Para o Deputado Carlos La-cerda, "a coisa será muito maissimples do ¦ que muitos estãosupondo. Sá antecipo que nãodescobriremos a pólvora outravez — e que ésse método é íné-oliío, jeró utilizado pela primei-ra vez no Brasil". '

Por que jiío rereln fudo, por(.ne, «rio confn íosro toda a his-tória- do novo método, o Depu-tado Lacerda explicou:

-— Vonlaáa náo me falta.Mas não posso e iiflo devo fa-lar muito antes do lançamen-to., porque estragaria tudo.Atrapalharia enormemente onosso plano.'

DIFERENTE

-T- A Voz do Silêncio seráeficiente e trará bons resulta-dos. Mas está /¦ ige de, ao me-nos, parecer com qualquer uma

Menos queojPaqúistão

das três hipóteses — fantásti-cas, aliás — levantadas logoque se teve conhecimento dasua estréia na próxima sema-na. Será inteiramente difercn-te de tudo quanto se tem ditoe escrito a respeito. Ninguémperderá por esperar.

Estas foram outras informa-ções prestadas ao JORNAL DOBRASIL pelo Vereador RaulBrupini, que deverá ser o anu7i-ciador oficial da Voz do Silên-cio, e Que deverá, também, pou-par energias e evitar a afoniados candidatos udenlstas que,nos últimos dias, tia falta dorádio e da televisão, vém desen-volvendo uni grande esforço pa-ra falar ao povo.

Em três anos- o Brasil recebeumenos ajuda (dólares) estrangei-ra do que o Páqulstáo — informa Ium comunicado "do

IBGE.'Enquanto o Brasil recebia |292,7' milhões de dólares, o Pa- j

quistáo recebia 309,4 milhões, aCoréia do Sul 677,4 milhões, a :Argélia 469,2 milhões e o Vlet;Nam 352,6 milhões. Os números !se referem a 1954-1956.

Do lotar do Brasil, 277,5 ml- iIhôes foram concedidos mediante Iempréstimos e 15,2 milhões co-mo donativos, lnclulndo-se nasduas modalidades tanto merca-dariu como M___c_tv

tar-se do Pai», a fim d* .liltar aRepublica Argentina, a convite doseu Governo.Verlflca-se — embora J4 estejao Projeto aprovado pelai dua» Co-mls-õei técnicas chamada* a opl-nar — que se mostra difícil aImediata manlfestaçio do Plenárioda-CAmara dos Deputado». n*oobstante a açío tenaa e serena-mente persuaslva do lider daMaioria.Ésse retardamento é devido, se-

gundo estou informado. nSo ape-nas à circunstâncias decorrentMdo próximo pleito eleitoral, queejtA retendo numerosos Represen- ,tantes da NaçSo em suas respectl-vas clrcunscric.es, como principal- '

mente a uma Injusta resistênciaobstrucionista de alguns setoresque procuram subordinar o aten-dlmento 'do pedido de autorizaçãopara a viagem do Presidente d:\República, no més de outubro, keprovaçfto simultânea de certa me-dida que viria «-travar, de manei-ra Insuportável, as responsablllda-des do Tesouro Nacional. EmatençAo aos que pleiteiam a refe-rida medida, ja foi demonstradaa sua Impossibilidade, pois nSo sscuidou de prover fontes suple-mentare» de receita como contra--partida.

Nio quero dar nenhum pretexto_..:» se criar uma «Ituaçao quecoloque a* finanças públicas aoalcance de novos Impactos dedespesas, no momento lncompor-táveis, e Isto aconteceria ae, paraver aprovada a licença da viagem.,concordassem os que apoiam oGovírno, em votar slmult&nea-mente, sem exame de maior pro--tundidade, o Plano de Reclassl-.flcaçSo._ oportuno lembrar que nio :

tencionava eu. íazer uma viagem "

de recreio. E, multo embora, fôs- '¦se para mim grande honra levar íao povo argentino os sentimento» 'fraternos do povo brasileiro, obe- \decla, cm me transportando para

'.a ilustre República do Prata, n!objetivo de transcendente política ¦di entendimento. Lamento ter •de tornar público que prefiro*adiar uma visita de tio alta sig- !nlflcaçio. Peço ao leal • atento;líder da maioria que transfira"para época mal» oportuna os «eu»;denodado» esforços. Agradeço aitodos o» dignos Senhores Depu- .:tado» qu- atenderarn à convocaçio !da liderança.

A política de entendimento miunidade continental » que me]estou devotando prosseguir* sem idesfaleclmentos. iCordial abraço."i v

!• a:SERVIÇOS AÉREOS

CRUZEIRO DO SUL1._-¦¦.¦ . T-comunicam a abertura de sua

nova Agênciu ern

COPACABANA 1

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CÂMARA DOS DEPUTADOS

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MAIORIA NÃO CONSEGUIU NÚMERO:NÃO VOTOU VIAGEM PRESIDENCIAL

Baldados íoram os esforços do líder da Maioria na Cá-quantas ando, relatlvnmmara, Deputado Armando Falcão, para obter quorum na'sessão oxtraordlnárla, matutina, de ontem, convocada paravotação do projeto de resolução que autoriza o Presidenteda República a sair do território nacional, por 10 dias, paravisitar a República Argentina. Ao ser aberta a sessão, fts10,30 horas, estavam presentes 33 Deputados.

Enquanto so aguardava n pos-sihlllritirie dc forri)nçflo do mune-ro minlmo. ocupou a tribuna oSr. Carmelo D'AkosUiio (PSD-Sfio Pnuloi, que discorreu lon-Kamente sobre o problema docafé, defendendo a necessidadecie uma política mais agressiva,para melhorar a penetração doproduto brasileiro no mercadointernacional, Incentivando aexportação. Alegou o oradorque os paises signatários doncôrdo mais recente, em queaceitamos uma perigosa quotade sacrifício, estão vendendo osseus' cafés a preços inferioresaos nossos, o que explica, emparte, a queda das nossas ven-das ao exterior.DEMISSÃO COLETIVA

Comentando noticias publica-dns pcla Imprensa dc Sfio Pnu-lo, o orador assinalou a gravl-dide da situação do café noscnntros produtores do Norte doPai-aná; mencionando também asugestão apresentada nara a dc-missão coletiva dos diretorias íotodas as entidades da classe rn-

luçitré:

TribunalSuperiorEleitoralReuniu-se o Tribunal Superior

Eleitoral sob a Presidência doMinistro Rocha Lagoa.

Pol negativa a resposta doTribunal Superior k consulta doPTB sobre se pode ser registra-do um candidato a deputado poruma circunscrição eleitoral e,concomltantemcnte. a suplentede.Senador por mais uma só ou-tra circunscrição.

Aprerter.do consulta do Trlbu-nal Regional de Goiás sobre osnomes que deviam constar de ca-div cédula, respondeu a alta Côr-te que os do Governador, Vice-Governador, Senador e seu su-plcnte. deverá figurar na mesmacédula, e o de Prefeito e Vice-Prefeito em outra.

Ao Tribunal Regional do Pi-áuf. foi concedido o destaque daVerba de. 50 mil cruzeiros, paraa aquisição de fichas eleitorais.

A uma consulta do Juiz Elei-toral da 65» Zona, em Pétrópolis,no Estado do Rio, encaminhadapelo Tribunal Regional daquelaCircunscrição, sóbre se nas trans-íerencias de eleitores de uma pa-ra outra zona i necessário queo» interessados, tiíéin de outrasexigências, tenha tido o seu ti-1 nio emitido há mais de um ano,na forma do artigo 10 da Reso-luçãon. 5.235, do T.S.E. ou, setendo havido apenas mudança deresidência dentro do mesmo Mu-nicípio, é exigida, tão só, a obscr-vancia do prazo de 60 dlns, con-íorme o previsto no parágrafo3", letra b, do artigo 68, da lein. 2.550, respondeu o TribunalSuperior que deverão ser atendi-das todas as exigências legais,observando-se, ainda, o artigo 19das Instruções para alistamento.

Em vista do pedido do Tribunaldo Estado do Rio de Janeiro, deautorização para confeccionarmapas de apuração consignandotodos os elementos dos modelosdo Tribunal Superior, parem emtamanho reduzido, de acordo como número de candidatos, e comos nomes destes já impressos, pa-ra mais prática utilização, resol-veu a alta Corte favoravelmente.

Deixou de ser conhecida, pormaioria de votos, a consulta doPartido Trabalhista sóbre regis-tro de candidatos nos casos dainexistência de diretórios regio-nais ou por estarem pendentesde julgamento seus registros nos'Tribunais Regionais.

ral c do IBC. Em seguida, aflr-mou que tudo isso revela apreocupação generalizada, tnntodos meios agrícolas como dosexportadores, pelo problema que,de resto, Interessa k própria so-brevivência do Pais.CAMBIO NEGRO DA MOEDA

Em aparte o Sr. Carlos La-certla indagou se o orador nchn-va que Washington Luís ou Ge-túlio Vargas, cm situação se-melhantc, pensariam cm viajarpara o Exterior, respondendo-lhe o orador que o Sr, Jusceli-no Kubitschek saia para tratarde outros assuntos de lmportan-cia. pnra a economia do Conti-nente latino-americano.

Continuando, o representantepaulista ressaltou que o Brasilestá perdendo a partida, nomercado mundial, afirmandoque o Governo confia íinlca-mente nos planos dos seus as-sessores. Instaurado O confiscocambial — disse — ò câmbionegro da moeda se tornou come-slnho, porque a traficãncia docafé assumiu proporções glgãri-toscas c o produto é instruinen-to du negociatas para o merca-do livre do câmbio, com dife-roncas de mais de 100 cruzeirosno preço do dólar.GUERRA DOS PREÇOS

A guerra dos preços — d«-cl.aroú — já se iniciou, mesmono mercado interno, pois o caféparanaense está sendo vendidoaté a 1.200 cruzeiros a saca. Aassessoria, no Ministério da Fa-zentla, tem sido a mesma, parao P. T. B., para a U. D. N„ pariu te. ...,.••,;;¦,';•,o P. S. D.: saem os Governes o nteiMné „nrJeles ficam, com a pretensão de1 Uclior pnralmpormos preços fictícios aosconsumidores. Êsses Jogos quiméricos de bolsa só nos témprejudicado. O dkiglsmo econômico — declarou — não ésenão um arremedo ou remendode Iodes os erros cometidos

A QUESTÃO e VENDERO responsável é o Governo— declarou em aparte o Sr. PIA-

cido Rocha — éle n&o sabe a

, ,,. ,, ¦ "...........ente nocaie Por que o Congresso. e oGoverno Juntos, náo procuramsolucionar o caso? Não so tia-ta apenas de reter uma quiíntl-dado do produto, mas do vende-°- TF,',n?s' «o momento, mnls deii milhões, dc sacas e, com apróxima safra, iremos a 30 ml-moca. o Governo, ganhandomais do que o produtor, devecontentar-se cm receber menos.TRÊS 1TEN,S

Aparteando, por sua vez, o Sr.Miguel Luzzl afirmou que a so-luçao do problema se resume emItens: guerra de preços;

GovernadorJânioprocessaBaseado na Lei de Imprensa, o

Governador Jânio Quadros cn-viou. uma representação ao Ml-nistro da Justiça solicitando ainstauração de processo-crimecontra o Sr. Assis ChateaubriandDespachando a representação, oMinistro determinou a sua re-messa ao Procurador Geral daRepública. De acordo com o ar-tlgo 101, item I, allnéa C, daConstituição da República, o pro-cesso terá de ser apreciado peloSupremo Tribunal Federal, por-que o acusad é chefe de missãodiplomática em cargo perma-nente.

UDN apelae comunicaNuma nota em que apela para

os correligionários auxiliem acampanha financeira a fim deque possa ser realizado o comiocio de encerramento de suacampanhn eleitoral a .30 de sc-lembro, a UDN carioca tambémcomunica que estão abertas, nasede do partido, as inscrições pa-ra fiscais da eleição de 3 de ou-tubro e íisenis da apuração.

Diz ainda a nota da UDN que"os correligionários que deseja-rem ser credenciados para a apu.ração deverão trazer dois retra-tos 3x4 para que possa ser ex-pedido o cartão".

ruptura de todos, os convêniosintcrnnclonals na área cnfelrn;e reforma do confisco cambiai.O Sr. Rogê Ferreira, lntervin-do lembrou:— Há outro item: o retornodo expurgo da sobra ao produtor,para servir como adubo.

DIFICULDADES CltKDITICÍASAbordando a questão das dlfi-

çuldades crodltlcías em Sâo Pau-Io, o sr. Carmelo D'Agostlno co-montou:—. Dá-se dinheiro a crédito,

çom a condição de só se lcvan-iSImÚf* a .vlnte por ccm° tiaquantia, pois o restante deve seidepositado no Banco, a prazo da00 a 80 dias. Não se dispõe dedinheiro para permutn: èle nãocircula pela espécie que repre-senta.

MEDIDAS URGENTES

,i.™ íí,™ P°d.c,mos' attrnr-nos auma Insana disputa - pn>sse-m hAnT,ipossulmos vlntc « oitoSlivS? de sacas e ° ,ml»d° con-«orne apenas 40 milhões. E osoutros, os concorrentes, que fa-louca, ficaria o produto sem pre^o controle de uma vez. Mas dc-vem-se tomar medidas urgen-

a debandada doa Capital. Evitem-atos que façam perlclltar oleglme, oue tem a sua base nes-(Conclui na patina 14)

Comissão Parlamentar de §Brasília ouviu ontemo Ministro Cirilo Júnior

Para ouvir o Ministro Cirilo Júnior rcunlu-se ontem aComissão parlamentar (mista) que estuda os problemas rc-laeionados com a transferência da Capital para Brasília.

^.xl.+j*>í..O _». x-'aUiiJA

sc

Com a palavrn, explicou o Ml- umnistro da Justiça que quat-o s&oos problemas a resolver:

1°> Administração provisóriade Brasília;2o) Administração definitiva de

Brasília;3°j Administração do atual

Distrito Federal, até a mudançadefinitiva da Capital;

4o) Administração definitiva doEstado da Guanabara..

Acrescentou que, relativamentek administração provisória deBrasília, a primeira indagaçãodiz respeito k situação político-Jurídica da área já delimitada, eque, .por força do artigo 54 doAto das Disposições Transitóriasda Constituição dc Golas, temautomático desmembramento,após a decretação da mudança.

A administração de tão cjtten-sa área, assim desmembrada,multo sofreria sc passasse, semqualquer transição, para a órbitafederal, ali inteiramente desa-parelhada. j

Assim — disse — será conce-nlcnle que. através dc ncôrdo.perfeitamente justificado combase no artigo 18, 5 3o da" Cons-titulçpo Federal, continue o Es-lado de Goiás a manter os ser-vlços extintos.

ADMINISTRAÇÃODEFINITIVA

"O futuro Distrito Federal de-verá assentar-se eni área lntei-ramente dependente, do pontode vista administrativo, dos ór-gãos federais.

A melhor solução será talvez,entregá-la ao Ministério que to-ma conta dos negócios do Inte-rior, isto é, ao Ministério da Jus-tiça, em cujo sistema comporá

Departamento dirigido porum administrador; nomeado pe-lo Ministro de Estado".

Depois de' outras considerações,disse o Ministro."Três leis, afora a lei orgft-nica, deverão regular o sistemada administração, a saber; UmCódigo Tributário, uma Lei deOrganização Judiciária e umaLei do Ministério Público''*.

Em opinião do Sr. Cirilo Jú-nior o poder legislativo na áreado Distrito Federal, deverá serexercido pelo próprio Congressode vez que não é aconselháveluma Câmara ou qualquer órgãolegislativo próprio, na futuraunidade.

Lá não deverá haver eleições,a não ser para Presidente e paraVice-Presldentc da República.

A SITUAÇÃO DO ATUALDISTRITO FEDERAL

Efetuada a mudança da Capt-tal, passará o ntunl Distrito Fe-a constituir o Estado da Guana-bara.

No particular, lembrou a Inter-venção do Governo Federal..atéque se estabeleçam condições noexercício da sua vlda autônoma.

Antes de concluir, leu o Minis-tro dn Justiça o Termo do Acôr-do que, com fundamento no nr-tlgo 18, f 3o da Constituição dc46, entre si deverão fazer a UniãoFederal e o Estado de Goiás, pa-ra a execução de lei e de ser-vlços, bem coirto de atos e deci-soes de suas autoridades, na áreado novo Distrito Federal, dellml-tada pelo artigo Io da Lei n.2.874, de 19 de setembro de 1056,desmembrada do Estado.de Gpiás

NAO VOTOU 0 CONGRESSO NACIONAITVETO DO PRESIDENTE: SEM NCMEROl

.O Congresso Nacional, convocado para as 15 horas de-veria apreciar, ontem, o veto presidencial odosIo a nio-un.presidencial oposto a algunsdos dispositivos do projeto que cria o Fundo Portuário e a•Taxa de Melhoramentos dos Portos. Nãoporém. houve número,

Dissidência udenista dizque mesmo sem acordo nãoficará por fora no pleito

Dizendo que "náo ultimado nenhum acordo para a açãoeleitoral, nem por Isso nos abateremos do pleito" a Comis-saa Diretora da Dissidência Udenista no Eslado do Rioenviou à imprensa o seguinte comunicado:"Na- Convenção de 10 de Julho,da Unláo Democrática Nncionnl,

cmponlinmo-noB pela escolha decorreligionários nossos pnrn can-dldatos no Governo do Estndo e aoSenado Federal uns eleições de 3de outubro,

A ocaslAo parcela excepcional-mente favorável pnra umn campa-nha vitoriosa.' dada a força reln-tlfcn dos partidos em presença econsiderado o dissídio lrromcdlíi-vel entre o 1', S. D. e o P. T. B.,partidos estes que so estreltanien-te unidos noa derrotaram cm elel-çôes anteriores.

Nesse propósito fomos vencidospela mnlorlii dos convencionais,já nssocliulOE, como logo flcoippn-tento, a uma coligação de parti-doi, formndn" pura sustentar cnn-dldatos alheios nc nosso grêmio.Recusamos C3sa escolha, semmenosprezo pessonl dos cândida-tos, por entendermos eivada dc tu-fluèncln estrnnha ao nosso parti-do a maioria que a adotou.

Autorizados pelo Diretório Nn-clonr.1 da U. D. N. a tirar dessarecusa as conseqüências cabíveis,o» udenlstas dissidentes, convoca-dos para deliberar a respeito, naassembléia realizada em 9 do cor-rente més delecaram podêres aum» ComlssAo par» entrar em en-tendlmentos com o P. S. D. em

Não constavam do projeto' lInicial, de autoria do Poder Exe- fÍUJÍV0\ P* .«"«Positivos atlngíáos£« í>bJcçao presidencial, tendo .nfP?jM„e''ld?S XCl°, *HbSt!tUtiVO.-l.oferecido pela Comissão dc Ec6-nomla da Câmara dos Depu- .tados, que mereceu a aprova-tvção do Congresso, São os se-gulntes os dispositivos:

-) Artigo 2.°, alínea"Artigo 8.°)";b) Artigo 3.», I 3.° — '• oú'"'seja o seu custo cm moeda e»-»fctrangeira, convertido para cru—àzelros. a taxa e sobretaxa de">.-cambio efetivamente paga"«,! -,'

acrescidas das despesas dé se- '

guro e frete"; :«$*«

•e" — ;

ex-d«-

(Conclui na página 14) vista d» uma ação comum

No curso desses entendimentosnos foi proposto o registro dncandidatura do Embaixador RaulFcrnnndes ao cargo de Senadorreservando o P. s. D. a suplênclnpara um de seus correligionários.Semelhante nlvltre mereceu, des-de logo. a recusa do eminente co-cstndunno pelas Irrefutáveis rn-zóes que cxjios em carta Ue 23 docorrente no Almirante Amaral Pel-xoto e que, por sun nmpln dlvul-gaçno a través da Imprensa nosdispensamos de reproduzir no pre-sente documento. Contatos poste-rlores não removeram as dlflcul-d.ules nsslni criadas.

Nilo ultimado nenhum ncôrdoparn n nç.lo eleitoral, nem por ls-so nos abateremos do pleito, comorormaçao autônoma. Imposta ne-las clrcunstAiicIns. dentro da or-ganlzaçao nacional que ajudamosa fundar e a desenvolver-se Anossa ntunl posiçAo só se explicapeln coerência com um passadopróximo demais para ser esqueci-do. È um nto de íó no descortinodos eleitores, que saberílo dlstln-gulr, como distinguimos, os rumosconvenientes ao futuro do Esta-do. Confiamos no seu critério paraoptarem, conforme o Interesse flu-mlnense, entre candidatos ao Go-verno e ao Senndn qi». nj0 prr.tencem As no.nas ftl-iris e até para(Conclui na página 14)

c) Artigo 3.°. ! 5." — "..cluidos Impostos ou taxasquaisquer natureza";

d> Artigo 3.°, 16.", totalmente! "

ci Artigo 15, | 2.» _ "por7*ocasião da tomada de contas"1'-'anuais";

í) Artigo 17. J 1.» — "corres- àpondentes ao número de empre- ,-gados e aos padrões de remu- "neração";

gi Artigo 19, alínea "a" — :l"(Artigo 8.")"; '" Ttth) Artigo 19. { 1.» — "nos tér-'mos do 5 2." do art. 8.°"; _I) Artigo 19, I 2.°, inciso . I, .alínea "b" — "... correçpon- '

dente ao movimento de do> me- '-'ses da arrecadação média da'íempresa, uo exercício". .'-.RAZOES DO GOVERNO

Arrazoándo suas objeções oPresidente, da República apre- «•¦senta sintctlcamente os motivos -,de cada uma delas expressos em3 itení: .?

a) senões de natureza técnico-legislativa;b) inconvenientes de ordem

práti:a e administrativa; eci contradições com a sua sis-temática. .

FALTOU "QUORUM"

Apenas quarenta congressistasacusavam as listas de presen- .»ça, razão pela qual foi adiada...a apreciação do veto: faltou nú- ..mero .até para a abertura do»' 'trabalhos.

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At para um gigante!

ASSINADO 0 CONTRATO PARA A MAIORINSTALAÇÃO

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//MÉRITO INDUSTRIAL'(- .cr*- - -»-xr«wiiii .«-v-cv.-^Pt

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MtiIVm.

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O Sr. Kiiliiísclirk será o primeiro a receber a condecoração do"Mérifo Industrial", no transcurso do 20.* aniversário da Confe-iteração Nacional da Indústria. O "Mérito Industrial", que temtrês graus e Insígnias sob forma de palmas (foto), será dadolambem a personalidades nacionais e estrangeiras que prestaramsenriçot à indústria nacional. Será distribuído a 25 de maio decada ano para as personalidade» nacionais. Ai estrangeiras po-derão recebê-lo em qualquer época e seus titulares serão emnúmero de dez para a primeira classe, de vinte para a segunda

e de quarenta para a terceira

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PAGINA 6 ~ 1^ CADERNO -JORNAL DO .BRASIL-SEXTA-FEIRA,; 29 ^ AGOSTO DE 1958

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No™s SOCIAIS¦[

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ãiS«^fí"°,R'Jl AJW°^A DAVID-BAND homenageiam(jom um jantar) a Senhora Patnotre de la Vállis, esposa doEncarregado de Negócios da Bélgica. Dentre outros, tá es toe.rim o Embaixador do Peru c senhora de Echeeopar. Embai-.lador do Equador c Senhora de Ponce Miranda. Embaixador darMÍl„°n W,','a,murlcc- Btooatxádor c. Senhora Pontes de Mi-rt.rtd.i_. Conselheiro Manuel de Tefé. Chefe da Missão NavalAmericana e Senhora Almirante Hagan. Diretor rio Serviço Na-cí!'. "° £*",""* c Sc"nora Professor Hugo Pinheiro Guimarãesr\,__°L?JenJt0? Mári0 '''"««l»1- Smbulxador e Senhora AramOvimaiães. senhora Georgete. Monteiro. Embaixador de El-Sal-vnfZ L- r\'a ,de aarrata Mo»*™™- Senhor,e Senhora Òs-m L*!* ' -" °r e *en"om ¦"<"»"¦«•• Weüs.;. o senhor Da-enob,es artesanatos - ourivesaria - sabe receber como um ar-mia. E, por isso mesmo, seus convidudos passaram Jiarus real.mente agradáveis em uma noite (tnsiptda) dc domingo carioca...

; O DEPUTADO JOSUÉ DE CA~STRO é candidato (forte. .V?nidver\árln.iT1

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?.i..í- } "?. co!"pletar o cinqüentenário. Mas quem é Impor-rt?t£ (<7'eTaí'R. d» Fomc> iwOi* Pode alcançar sem im..uT„.„. ^•ih/5,1:1

6,qUC ldlZCm) ° "f"'do Professor e poH le poin?í" i«I,? S ln™s condecorações, a Ordem de Lenlne quelhe teria «Ido concedida quando de ufim das suas viagens Trús-sla a aos seus satélites. Nào acreditamos. Parlamcnu" (bfasfpjs. a.ssasas. ãí«íut., s B;

jnento. ^.isa,!10.nM a^n!^^ g^^

SOCIEDADE E M RE VISTA

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NOr^S RELIGIOSAS

Pia Universal de Ação de Graças

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cia — Marquesa D^leli ..1. , T ,*mb.»'**ador da Cri-

ANIVKUSAKIOS

Fazem nnos lio.le:Senhoras: — Professora Ivo-ne Ataide Grubeman. do Cole-gio Pedro II, esposa do indus-trial Jean Grubeman.Senhores — Coronel-aviador

Roberto Faria Lima: José Cân-dido de Morais; Manuel Gon-znga; José de Azevedo Mi-randa.KHOMENAGENS

O Embaixador de rortugai,Sr. Manuel Rochèta, homena-geou ontem, com um almoço,o Embaixador Osvaldo Aranha,íazendo-lhe a entregn das In-sfgnias da Grft-Cruz dn Ordemdo Cristo, com que foi nern-ciado recentemente pelo Govêr-no. de Portugal.

Ao almoço, entre outras per-sonalidades, compa íeceinm:Embaixadores Décio de Mourae Sra. Carlos Martins e Sra.E dln u n d o da Luz Pinto eSra. Embaixatriz Eugênia deMacedo Soares e o MinistroAloísio Napoleão e Senhora.HOMENAGENS

Pelo transcurso do seu nata-lido e por haver completadodez anos do termo de sua ges-tão no Colégio Pedro II tln-ternato), ex-alunos do Profes-sor Clóvis Monteiro vão ho-menageá-io no dia 10 dc se-lembro próximo, no salão no-bre daquele estabelecimento deensino.

A homenagem estende-se n,todos os professores e funcio-nários que serviram na admi-nlstração do aniversariante,os homenageados oJairo Dias de Car-

SaudaráProfessorvalho.TOSSES

Em sessão solene, na sede daReitoria da Universidade doBrasil, ás 11 horas, toma possehoje da cátedra de História eOrganização da Escola Nacio-nal de Educação Física eDcs-portos o Professor Inezil PenaMarinho.BODAS DE PRATA

Em comemoração ãs boda» de '*prata do casal José Messins doCarmo-Mnrgaridn Scavardn doCarmo, será celebrada missaem açáo de graças amanhã, naIgreja Coração de Maria, noMéier.SEPULTAMENTOS

Hoje:Rita Sllvéria de Azevedo Sil-ra Boschen — As 11 horas, noCemitério de São Francisco Xa-vier, saindo o féretro da Ca-

pela de Santa Luzia.¦ —— Olímpio Rodrigues Alves— As 9 horas, no Cemitério deBSo Joáo Batista, saindo o íé-íetro da Capela Real Gran-deza.—- José Poubcl — As 16noras, no Cemitério de Inhaü-»ia, saindo o féretro da Cape-la Santiago.

MISSAS

Hoje: .. General Otávio Fofltes Pl-tanga — As 10 horns, no ai-tar-mor da igreja Santa Cruz<los Militares.

|~~ MRrf|* àn ConceiçãoAguiar Rocha -De 7.» dia, ás8 horas, no altar-mor da Icre-Ja da Candelária.

viT^T Fn.nc]sco dos SantosViana - As 8.30 horas, no ai-

-á.íam0r dR Ig,ejR d!í Cande- *--— Francisco Mnlvlna —AsB horas, no altar-mor da Igre-Ju da Candelária.~ Artldina de Arruei.Mat.us - Da 30.» dia, ás 9 30ítót-as, „_ altar-mor da Igrejatia Cantirlárla.

¦ Joaquim Ribeiro — As

10 horas, no altar-mor da Igre.Ja da Candelária.

Mitrtiniano Barreto '—De 7." dia, ás io.30 libras, nottltnr-mor da Igreja dn Can-delarla.

. _..-— Josefina Alves TeixeiraNeto - De 7.° dia, às 11 ho-ias, no altar-mor da CatedralMetropolitana.

. Jofio Batista Uchoa —As 10 horas, no altar-mor aaIgreja de Nossa Senhora daConceição c Boa Morte.Joaquim M. Mesquita —De aniversário de falecimento,ás 10.30 horas, no altar-morda Igreja de Nossa Senhora daConceição e Boa Morte.

Paulo Monteiro Macha-do — De 30." dia, ás 8.30 ho-ras, no altar-mor da Igreja deNossa Senhora da Conceição eBoa Morte.

Otílla Loureiro Gouveia— De aniversário cie faleci-mento, ás 9 horns, no altar-mor da Igreja de Nossn Senho-rn dn Conceição e Boa Morte.

Verônica Peres Lima —De 30." dia, ás 10.30 horas, noaltar-mor da Igreja de NossaSenhora do Carmo.

Neusa Muniz Catanhedcde Barrados — De aniversáriode falecimento, às 10 horas, noaltar-mor dn Igreja de NossaSenhora do Carmo.

Maria Dorado Lopes —De 7." dia, às 10.30 horas, noaltar-mor dn Igreja de SãoFrancisco de Paula.

Amália Bonturl — De 7.»dia, às 9 horas, no altar-morda Igreja de São Francisco dePaula.

Artur da Costa Leite —De 7.° dia, às 10 horas, no ai-tar-mor da Igreja de SSo Fran-cisco de Paula.

Pedro de Andrade e Sil-va — De aniversário de fale-mento, ás 9 horas, na Igrej;. d«Nossa Senhora da Apresenta-Ção, em Irajá.

José Porfirio de Olivei-ra —De 7.° dia,.às 10.30 horas,na Capela do Palácio Guana-bara, tendo como celebrante oPadre Falcão, da Igreja SáoJudas Tadeu.

Igrejinhaagradececolaboração

Em carta dirigida à CondéMaPereira Carneiro para agrade-cer a colaboração do JORNALDO BRASIL na campanha depreparação e na cobertura jor-nalistica da coroacáo de NossaSenhora de Copacabana, o Pa-dre Antônio Lemos Barbosa,Reitor da Igrejinha de NostaSenhora de Copacabana, diz:"Com especial satisfação,cumpro o dever de agradecer aV. Exa. a valiosa colaboraçãodo JORNAL DO BRASIL tan-to na campanha de preparaçãocomo na cobertura Jornalísticaan coroação de Nossa Senhorade Copacabana.Segundo estamos informados,cerca de 100.000 pessoas açor-reram de todo o Distrito Fede-ral para homenagear a Nosíasenhora de Copacabana no per-curso do cortejo pela AvenidaAtlântica e nas imediações daIgrejinha. Náo cabe a menordúvida de que grande partedesse êxito se deveu à intell-gente e persistente, campanhado JORNAL DO BRASIL.Permita-me ressaltar tam-bem, na operosa equipe dêssg

matutino, a atuação Intellgen-te da repórter Srta. Ana Arru-da.

Sirvo-me do ensejo paraapresentar a V. Exa. a expres-aão da mais alta consideraçãoe respeito."

A Sr«. Nlomar Monli Sodrí cumprimentada peloa Sr.. Alolslo Napoleão e Sette Câmara

No banquete em homenagemà Sra. Niomar Muniz Sodrésó havia mais uma senhora

O Presldente da República e mais 75 convidados par-ticlparam, ontem, do Jantar oferecido pela ÁssòciíTçáõ Co-merclal do Rio de Janeiro à Sra. Nlomar Monlz Sodré.Diretora do Museu de Arte Moderna.O banquete, com todos os participantes usando crsr-ca e com a presença de apenas duas senh:ras — a húme-r.ageada e a Sra. Rui Gomes de Almeida — reàllzòu-se -

no salão de festas do Clube Comercial, no 12." andar daAssociação Comercial.rnESIDENTEUOKA

CHEGA NA

O Presldente da Repúblicachegou na hora certa, acompn-nliailo du Sr. Alolsio Nhpoleüò;tio Ministro Jos. Sete Ciunuii.e do Ajudante de Ordens, Ftilrecebido à porta por umu comis-são dr diretores da AssociaçãoComercial, acenou para um gru-po de populares que se encon-trava à porta e subiu ao 11°andar, onde os convidados, Kfrente o Sr. Rui Gomes de Al-meida (Presidente da Associa-ção Comercial), esperavam. De-pois de uma foto formal, ao ladodo anfitrião e da homenagea-da, o Presidenta foi conduzidoao Gabinete do Sr. Gomes deAlmeida. Lá se encontravam osSrs. Ministro Orozimbo Nonato(que conversou muito com oEmbaixador Assis Chateau-briand). Ministro Rocha Lagoa,General Denls, Ministro Fer-nando Nóbrega, Coronel Frede-rico Mlndelo, Ministro LúcioMeira, Almirante Silva Mattas,General Amauri Kruel, Minls-lro Clóvis Salgado, General An-gusto Magessl e numerosos co-merciantes.

QUEM TOEI-AROU TUDO

O Sr. Rui Gom.s tíe Almeidafoi o r ..min. vc! por UUi0 quedisso respeito no banquete. Im;-.-tiliiou. o. aritóou; t__Y.,i..,i os lu-i:_re_ p.ra n. t. . ¦ • .., P ,i ,.cutiu nté o "menu" e a qualldn-ti. iln músici quj n .i.i p.iiu.ihiorquestra executou durante obanquete.

Na hora marcada, pediu aosconvidados mais desavlsados quesubissem na frente no saláo dubanquete, para que o Presldenteda Republica «o checar, com ahomenageada, encontrasse todosnos seus lugares. Foi quando oPresidente pediu licença paraolhar do alto a cidade: chamouo Sr. Nelson Batista para algu-mas e-; .llcneões, k Janela, o Sr.Júlio Poetzcher pediu ao Alml-rnüte Lúcio Meira piara apre-'sentá-lo ao Presldente Juscell-no e íalar-lhe dos seus planosde Intercâmbio comercial coma Rússia. O Presldente ouvlu-oe comentou:

— Vamos ver se o senhor noaabrs aquela portn.O Sr. Lúcio Meira, no entan-to, acrescentou:—¦ Mas o Pena Boto vai logo

protestar. Vai dizer que éle 4comunista. Foi ã Rússia.ATRASADOS E "MENU"

Enquanto vários grupos fala-vam de negócios, houve quemconversasse sobre o Museu deArte Moderna: comentários sô-bre o Festival Retrospectivo doCinema Americano, agora naíase das pré-estréias.O Ministro Mário Pinottl, oProfessor Pereira Lira e o Sr.Roberto Campos, (Presldente doBanco de Desenvolvimento Eco-nfimlco), íoram os únicos convi-dados importantes que chega-ram depois do Presidente.O "menu" servido constou de"P.té a Strnsbourg", "Crcvettes

a Ncwbourg", "Dlndonncau ausMarron", "Souflé Vcsuvlenne" acafé.O maltre lembrava alndn: VlnIllanr, ••Cliampngnc", "Liquers".

O discurso de oferecimento foiproferido pe!o Sr. Rui Gomes deAlmeida, exaltando o Museu deArte Modsrna e n equipe de Dl-relorès da Instituição, na pessoade D. Nlomar Monlz Sodré, ex-Diretora Executiva.

Touring :planos deturismo

A Diretoria do Touring Club»ío Brasil, representada pelo aeuPre_ldtmt«, Sr. Berilo Neves, vi-altou o Prefeito 84 Freira Alvimeom o objetivo de cumprimenta-io pela aua posse nesse cargo etrntsr d* estudos que faráo doRio de Janeiro um centro mun-dlal de turismo, visando a com-pens«ç..o do desequilíbrio econo-mico que acarretará n mudançada Capital para Brasília." O Prefeito do Distrito rederatagradeceu a colaboração do Tou-rlng Clube • prometeu cooperar•m favor d. um plano geral dsturismo para a cidade.

.; Dona Alice Távora trabalha lncessan-temente pelo Dia Universal de Ação doGraças. & a sua causa.

Dar graças a Deus é uma das voca-ções do homem. Ainda agora, nos chegaa noticia de que a tripulação do "Nautilus1*observou um minuto de silêncio ao passar

, sob o Polo Norte, Um minuto de silêncioem testemunho de gratlfláo a Deus. o Co-mandante William Anderson declarou quetodos os seus homens sabiam uma verdade-•¦devemos agradecer a Deus a possibilidade'desta viagem". Agradeceram.

Dia Universal dé Açáo de Graças. Sóum poeta cósmico* poderoso, a um tempouniversal e telúrico, "Terrlen", como CIau-dei poderia exprimir a riqueza disto: agratidão da criatura. Foi Clatidel quemdisse: "Quando na Igreja da minha terraescuto o Credo, artigo após artigo, recitadopela rude voz do padre, à qual responde

,o canto estridente e Ingênuo das criançasestremeço de entusiasmo Interior: parece-me que assisto à crlaçãodo mundo. Vejoum apôs outro, emergirem, delinearem-se'diante de mim aqueles grandes contlngen-tes dogmáticos. Catedral imóvel e, ao mes-mo tempo, caminhando"... é a melhorImagem do mundo, da humanidade cria-dora: uma catedral Imóvel e, ao meimotempo, caminhando...

Dona Alice Távora passa às minhasmãos um "dossler" universal. Cartas deBispos sobre o Dia Universal de Ação deGraças...

Vou folheando esses papéis. Cartas vln-das da Itália, desses Bispos que lutam hojecontra a Invasão do laiclsmo e do comu-' nismo, nas suas humildes Dioceses. Cartasque abençoam a Cruzada pró Dia Univer-sal de Ação de Graças. Nenhum dessesnomes me diz rada. São rigorosamentenomes desconhecidos para mim. Contudo,eu os sinto próximos e me interessam. Ho-mens que certamente, nunca verei, Bisposde lugares distantes, povos longínquos, ci-dades que nunca vi, cidades cujo nomenada significa para o meu coração, cida-des que não existem na geografia pessoal.Nessas coisas, como em tantas outras, ma-niíesta-se a catollcidade da Igreja. Esta-mos unidos. Os problemas, as aspirações, ossobressaltos são quase os mesmos. Leionesta carta aqui, do Bispo de Comacchio:'"o íato do laiclsmo que reduz as relaçõescom o Criador a negócio estritamente pri-vado"... e essa breve palavra perdidanuma carta, que nos vem da Itália 24 demaio de 1958. desperta em nós não sei queangustia. Talvez a angústia provocada porum dlvorcismo ingênuo. Talvez a angústia

que os livros de alguns pedagogos brasi-leiros nos causam. A sombra do laiclsmo éuma constante, nessas cartas episcopaisde solidariedade, aprovação, bênção, à Cru-zada pró Dia Universal de Ação de GraçasHá, nesse riquíssimo "dossler", queOuça '

ARADIOJORNALDO BRASIL

A. C. V.apenas folheio, um telegrama assinado, perMontini, hoje Arcebispo de Milão, àquele 'tempo auxiliar do Papa na Secretaria deEstado. Montini escreve à Cruzada emnome de «o XII: «o Augusto PontíficelegozlJa-Se por ver um pais inteiro rendera Deus a homenagem de seu louvor e suagratidão pelos dons recebidos, como é de-J.f*na0.HÓ de cada homem' mas tambémda Familia e do Estado como tal".As palavras incisivas de Montini sãoexpressas da doutrina antllaiclsta da Igre-

;

nu inZ,.?,0 °, h°mem como pessoa Privad». ;ou Individual, mas a mesma sociedade, en-quanto sociedade, tem deveres de louvor e '

gratidão.Aqui, por certo divergimos de muitosAo menos, concordarão conosco que o fimda sociedade é o bem comum temporal. "

Será esse, talvez, o nosso mínimo denoml-nador comum Mas "logo as coisas se com- .plicani ao tentarmos definir em comumo que entendemos por bem. Bem temporal? uPara deíin rmos o bem comum temporal, 'fim da sociedade, temos de antes resolver ralgumas questões. E, ai, a divergência é ,profunda. Enquanto os católicos afir!

'mama. a tolerância prática, dada a extre- ¦ma diversidade ideológica do mundo, mas ;continuamos a afirmar que o erro não tem

Jnenhum direito de ser pregado, o liberalls-

'_mo Insiste em equiparar verdade e erro - (, .nem sabemos como os códigos de inspira- •:çao liberal conseguem punir crimes e, pois •estabelecer diferenaç entre o bem e ornai..' £O laicismo começa por equiparar a re-llglão revelada às outras religiões e acaba i.por subordinar a religião ao poder civil "¦(estatlsmo) ou por substituir a religião re-

"'velada por religião leiga (naturalismo). O '"'laicismo gera o totalitarismo. Se o Estado ícomeça por ser indiferente entre a verdad» se o erro, o bem e o mal, a virtude e õ •crime, acabará por reduzir o homem a es-

"cravo do poder. Do lndiíerentismo abso-luto ao totalitarismo, é menos do que umpasso. Laiclsmo é indiferentismo absoluto.

Longe de mim negar as dificuldadespraticas trazidas pela impressionante di-vergencia ideológica do mundo modernoVivemos numa época de pluralismo ideo-lógico. Se não aceitamos o principio libe-ral (de indiferentismo) nem como verdade «teórica nem como ideal prático, temos dn -¦tolerá-lo, por causa da fragmentação es- J,ipiritual do mundo. Lógica e ontològica- ••.mente, a tolerância em face do erro e do "mal é impossível. Contraria a identidade •"•das coisas: o ser não pode, ao mesmo tem-po, sob o mesmo aspecto, não ser... A to-lerància doutrinai é sintoma de... íragl-

'lidade doutrinai. Desconfio do professor de 'geografia que tolera que a capital da Fran-ça seja... Bruxelas. Tolerar, em suma, não *é conceder direito. & questão de fato. Dada

*a divergência, concede-se a tolerância. Nàoé um ideal.

AÇO

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1 I ralor em aço no Brasil é I WHffl evocar Volta Redonda, em- I IwÇjjj preendimenlo que morcou I'Wʦfl uma nova fase na conjun* WSIU tura industrial brasileira. [Sm

MARCANDO O M1SSALHoje, 2» de Agosto — SexU-

felr» — Desolsçao de SAo JoAoBstlst» — Rito duplo mslor —Mis.» próprl» — Glãrtn — Se-.iiinrit orscAo de Santa Sabina'aramento vermelho

.

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Fator em aço no Brasil éevocar Volta Redonda, em-preendimento que marcouuma nova fase na conjun*tura industrial brasileira. -

Falar em energia no Brasilé evocar a usina pioneirade Parnaiba, obra de ar*rojo técnico e econômicona época, morco inicial dagrande industrialização deSão Paulo.Aço • energia elétricaconcorreram paro o instala*çâo, na região Rio-S. Paulo,do maior e.mais complexoporque industrial do Améri-ca Latina, que já se destacaentre os grandes do mundo.

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DEGOLÀÇÃO DE SÃOJOÃO BATISTA

_^_^^S_^_s_^^_smento no Céu. Depois de Nosso Senhor c da Virgem Santl<sima™n^°,SB.

'° C",j0 nasciment0 ? morte se festej.ni Joáo, o ™e:

euisor, que vivera 30 anos no deserto è que lá florescera comi a pai-2& H-SSS

° l'ed''° d° Ubn™ Se clevou' teve n ««*«•« d" 'eprePen- .a£,/, j * 2a Cl,r? po,r sc hRVCr unid0 Uee-tlmaméhtè eom Hero- •dlade, esposa de sr.u irmSo Felipe, vivo nlnda. Herodíade constr..nCeuo Rei Herodes a prende-lo e aproveitou-se dum Incidente iiièsoè-

'r..;io para obter por Intermédio de sua filha S.lomé a decapitacnodo Santo, qu- repreendia a sua criminosa paixão. São Joáo oõehoje remate á sua missão de Precursor. «Juntando aos testemu-nnos que de Cristo já dera no seu nascimento, pregação e Bati.-mo, mais este. o testemunho do seu sangue. Sofreu pela festa daPáscoa, um ano antes da Paixfto do Senhor, mas celebra-sò hojeo seu aniversário por se ter encontrado neste dia a sua venerávcl'"cabeça em Emeso, ira Síria, em 452.

e ulorlaios Apóstola., do n_.ismnto Padre JoAo Crisóstomo. Ar-ceblapo de Constantlnopla, nosnossos venerAvels e ttóforcs fa-dres, do santo cuja memória ho- ,Je r-cordamos, do santo padrq.-.-ro desta lçrrja e de todos cs '¦¦

santos, tenha piedade de nós anos salva, Êle ijua é bom e ami-so dos homem.• O povo: Amem.

Câmara Júnior .receberávisitante

O Sr. Franclscc Benavent*. da ¦Cftmara Jitnlor do Períi. elelto!">Vlce-Presldente da CAmara Jú--nlor Internacional para a Ame- urica do Sul durante a convenção -de Tóquio, vlrft ao Brasil na ee- 1gtmda semana de setemoro. >

Durante sua permanência no-iPais, o Sr. Francisco Benavente >•dovcrA visitar as Câmaras Júnior >dc SSo Paulo, Belo Horlsonte s "•Santos, onde presidir* a IV Con- 'vençftõ Nacional de Câmaras Jú- ''nlor, além do Rio de Janeiro.

Semana deEconomiaDoméstica

A II Semana de Economia .Doméstica, promovida pelo Ml-»»nistério da Agricultura e pelo ••Escritório Técnico de Agricul-tura Brasil-Estados Unidos, se-'rá realizada de 8 a 13 de se-tembro.

INICIATIVA ASER IMITADA

A SERVIÇO DO PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL

„«.-8.815

Amanhft. 30 de agosto — Sabá-dn — Santa Rosa d< Uma, Vir-sem, Padroeira Principal da Ame-rica Latina — Rito duplo de l,"classe — Missa como no Própriopar» a Província — Olórla —Credo — Paramento branco.O Espírito SantoO Deus "Desconhecido*'

Hft multa* devoçóea em honradt niultot santos, o que se en-contra menos è a devoçfto ao Dl-Tino Espirito Santo, a terceirapessoa da Santlaslma Trindade.A Mlssilo do Divino Espírito San-to k tríplice: a Iluminação a san-tlflcacao e a consolaçfto da huma-' nldade.

Sm nossos dias, de tanta mis*-ria e desordem, a terceira mlss&otle conaolaçfto . a mais atual.Quantos desesperado» abandonama vida aó por falta de consolaçfto.Cada res. mala devoçfto ao DivinoEspirito Santo, o Consolador podealiviar a anuuetla da humanidade,.pode fortalecer oa fracoa, e endl-reltar oa náufragos.

Em nossas orações nunca es-queçamo» do Divino Espirito San-t» • Conaolador. Imploremos astraças da consolaçfto em prol dopróximo, de desolado, do doente,do exilado e do abandonado. Eiso apoetolado do amor ao DivinoKsplrlto Santo em prol do pró-Xlmo.Padre cario» Borromeu C.P.p.s.

A VOZ UCRAMANAMlaaa Dominlclal na MatrizSagrado Coraçfto de Jesui is

il ,h,orM' p"° p»dre -ío-eSkulaky, aaal»t*nt» .cleelAs-tico dos -Jer»nl*no» no Rio.B*NÇAo FINAL

O Padre: o Cristo nosso Deu»,S^f.*..'.* * "«""««o <t» lei e dosSii_.il * * _£' «""Prlstes toda aSS»? rê"?,d"* do P»l. encheinoMc. coraç&es de alegrli e fel!-cld-d». em todo* c. tempos, ago-!f.,* «'mpre e por todos os ,e-culo. dos .éculos. Amím.

JaiSL *a*u* ml«f'córdl» desçam«obra vós, pela sua grsça . seu•mor pelos homens. ím t0do» _,tempos, agora . sempw e p"£ J£. "_ ul_* áat »*eulo..Po poro; Amím.

?»°i-íatlre: OIorl1* » vós. o Cris-?»vr*u». nossa esperança, gl^.

EsnlrPt°nV0:<!.0lÓr"1 *° PM- •'"ho, e!»? ;l%„. M\ ,>;'or¦• ""¦"« «Amam. ..„°_ rtC.U,b? rio* •««»:*»•«Sm. fW^f^W! «•nosso verdadeiro Deus, nda ,n-te ce«*0 d, ,ua M*. pírUsln,",P«la» oracôf» doa tanto* ilustrei

fs*'. .* .*,'^^M^M^jr~*<?'r,,T'',i

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O compositor .Torce Gome* rllrque iniciativas como ' essa doJORNAI, c ItADIO JOPNALDO BRAS1I. em -olabnr..-5ocom as Lojas Palcrmo devem

ser Imitadas

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Menor Cássio Murilo presade forte conflito familiar,segundo os exames feitos

— À remoção do menor Cássio Murilo para o PresidioFederal não íol proposta por niim. Pelo contrário, se de-pendesse de minha autorização, êle estaria no InstitutoGovernador Macedo Soares, que se destina a menores desemipericuiosldade.

Essas declarações foram prestadas à imprensa pelo Sr.Raul Matos da Silva, Diretor do SAM, que informou, aln-da, ter ficado surpreso com a decisão do Juiz Rocha Lagoa,pois os exames feitos com o menor — que atestaram serêle perfeitamente recuperável — íoram encaminhados aoJuiz no dia seguinte ao da remoção, tendo êle — atravésde um telefonema do Diretor do SAM — ficado ciente dosresultados antes mesmo de recebê-los.

contra-se ansioso por ajudaalheia, preocupando-se em esta-belecer um bom contato social

"MISS" BRASIL SOLTARÁ O 1.° POMBO

DECLARAÇÕESDO DIRETOR

— O SAM está em condiçõesdo manter o Cássio Murilo. Ostestes a que íol submetido, con-sistlram cm: PslcodlagnóstlcoMioclnétlco, Pslcodlagnóstlco deI-orschach. Thematic AperceptlonTest, Matrizes Progressivas deRaven, Cubos de Kohs e Escalade Blnet Terman. Além disso,fizemos um exame elctroencefalo-gráfico, que resultou negativo.Esses exames — continuou — ré-velaram grande insegurança, an-gústln e provavelmente, por isso.irrítabllidadc, acrescentada detendências a reações impulsivas.Apresentaram também forte in-íantilidado emocional e lmatu-ridade. Deixaram transparecerser éle bastante estlmulável pelomelo ambiente, reagindo como seestivesse preso a forte conflitofamiliar, pois demonstra neces-aitar de afeto e proteçáo. Regis-traram uma atitude ambivalente,por parte do menor, frente à fi-gura paterna, a qual agride e aomesmo tempo busca apoio. En-

"Oscarito"

processa quemlhe vendeucarroOscar Tereza Dias ("Oscarito")adquiriu, em dezembro do 1050.

um automóvel marca Oidsmobilena Agòncla Lord, à Avenida Calo-goras, 15-A, e agora ingr»_sa emJuízo com uma nçfto ordinária,por evlcção de direito, contra :\mencionada Agôncla e Glauco deMagalbftes Gomes, por haver sidoo seu carro apreendido pela poli-cia por ordem do Juiz da 1.» Va-ra da Fazenda Pública.

DA è. causa o valor de Cr» ....1.500.000,00.

com o melo ambiente.Dessa maneira, observando

os resultados, fui contra a idéiada transferência de Cássio paraqualquer outro lugar. Entretan-to, embora ignorando o motivoda remoção, aceitei a decisão doJuiz Rocha Lngon, concluiu.

NAO ESTA APARELHADODe conformldnde com o de-

creto ri; 6.026, nrtigo 2o, para-grafo Io da Lei de Emergência,n transferência de Cássio para oPresídio deu-se Irregularmente,pois o próprio Diretor do SAMnflrmou não estar o meu consti-tuinte incurso nnquele artigo,dlsse o Advogado Carlos de Araú.Jo Lima. Além do mais — prós-seguiu — o Presidio não estánecessáriamnete aparelhado pararecuperá-lo, e a convivência comos presos perigosos e de mais ida-de só lhe trará prejuízos.Náo estou visando efeitos —pois se estivesse Já teria impe-trado um habeas-corpus em ía-vor de meu constituinte. Esperoapenas que o Juiz Rocha Lagoame atenda no sentido de queCássio vá para o Instituto Go-vernador Macedo Soares, deixan-do o Presidio.

ESCLARECIMENTOA respeito de uma declara-

ção minha n. imprensa, na qualdizia eu necessitarão SAM dc umnrecuperação, o que houve foiapenas um mal entendido, poisjulguei que o ato da transferên-cia íeito pelo Juiz íôsse devidoá falta de condição do SAM.Entretanto felizmente tudo íl-cou esclarecido através dn expli-cação do Diretor daquele estnbe-lecimento, que disse não teremfundamento cssns notícins,

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»Ç JORNAL DO BRASIL- SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958^lT^CÀDERNÜ'"^ PAGINA* 7^13

Operação Baiana vai tiraros bondes do Tabuleiro:voltarão do Passeio Público

— Os bondes da Zona Sul, em breve, não mais retor-narão do Tabuleiro da Baiana e, sim, do Passeio Público.Com isto teremos a Avenida Rio Branco dando mão únicano sentido do Obelisco para a Praça Mauá na ligação ZonaSul-Zona Norte; Avenida Treze de Maio e Praça MarechalFloriano dando continuidade à Rua Urugualana na liga-ção Zona Norte-Zona Sul; e Senador Dantas dando contl-nuidade à Rua da Carioca, também, na ligação Zona Norte-Zona Sul.

retomo (Operação

A Srta. Adalgisa Colombo, "Mlss" Brasil de 1958, anunciou, ontema sua colaboração ao "Dia dos Pombos", que se realizará nopróximo dia 21 de setembro, na Praça do Congresso: Adalgisa

soltará o primeiro pombo d» revoada

"Miss" Brasil soltará oprimeiro pombo narevoada do "Dia do Pombo''

— Soltarei com todo o prazer o primeiro pombo, darevoada do dia 21 de setembro na Praça do Congresso,prestando desta forma a minha colaboração como "Miss"Brasil de 1958, ao "Dia dos Pombos", Iniciativa do JORNALDO BRASIL que considero multo delicada e original.

Tal declaração íoi prestada, ontem, a êste jornal, pelaSrta. AdalKisa Colombo, "Miss" Brasil e segunda beleza doUniverso, que embarcará amanrá para o Norte, devendoestar de volta no dia 16, a tempo de participar da grandefesta da revoada dos mil e quinhentos pombos-correlos doExército do dia 21 de setembro, na Praça do Congresso.

COSI TODO O PRAZER" do dia 21 de setembro, com o ob-Jetivo de dar maior brilho às íes.tívldades do "Dia dos Pombos".

Taxímetros tvão seraí er idosDirigentes do Sindicato' dosCondutores Autônomos de Vel-

culos Rodoviários vão se reunirhojo à tarde, na sede da entl-dade, a ílm de debater com 12rclojoe.lros credenciados peloServiço de Trânsito, o problemarelativo & aferição dos taxime-tros, para o aumento que vlgo-rara a partir do dia 11 de se-tembro, segundo nos informouo Sr. NormaUno Santana, Se-cretárlo do Sindicato.

Dlscutir-se-á então o "quan-tuiu" que será cobrado de cadamotorista para o serviço, o tem-po que demorará e quantostaxímetros seráo aíerldos pordia.

A margem disso, os diretoresdo Sindicato vão estudar medi-dás que sugerirão ao Major An-tônio Joáo Mendes, para a con-íerência do serviço dos rclo-Joblros, no Maracanã. "Não que-remos que este ano aconteça omesmo que da vez passada —disse o Sr. NormaUno — qunndocentenas de táxis ficaram horasseguidas esperando pela vez. Va-mos solicitar do Diretor que des-tnque maior número de homenspara o serviço". ,

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A cantara¦ Emlllnha^Borba quando chegava (atrasada), onlem, para a missa em ação d. «„.pelos seui 34 anos: íol recebida «os cri tos de «Emllinha, Emllinh», EirdUnlia»

Operação Zona Norte aindademora pelo menos 3 meses

Fonte autorizada da Prefeitura revelou ontem, à noite,ao JORNAL DO BRASIL, que a chamada "Operação ZonaNorte" não será executada antes doa próximos 90 dias, aocontrário do que se vem divulgando.

Tal informação foi prestada deao JORNAL DO BRASTL peloMajor Antônio JoSo, Diretor doServiço dc Trânsito, que acres-contou:

— Trata-se de um nntinorojeto do Serviço de Transi-to que virá desafocnr, aindamais, o trafego da cidade e suaexecução é devida á grande vi-tória alcançada pela OperaçãoCopacabana.OPERAÇÃO ÔNIBUS E MI-CRO-ÔNIBUS

O Major Antônio João infor-mnu que ainda ontem entrariaem contato com o Prefeito paraa fixação da data da nova reu-nião da Comissão de Planeja-mento e Transortes:Nessa reunião — acrescei!-tou — serão tomadns as medi-das necessárias para o Iniciodos estudos da secunda etanado planejamento do tráfego daZonn Sul. Desta vez serão ata-cados os serviços de ônibus emicro-ônibus. Será feito nmapanhado das linhas de micro-ônibus e ônibus dn Zoin Sul;número de canos em enda 11-nha; capacidade de transportonos coletivos; número dc habl-tantes por zon.-^ seletivas a se-rem transportados.

De posse desses dados fnre-mos o plnnejnmento, anunciou.

A propósito das modificaçõesa serem introduzidas, declnrou:Dc antemão ruída poderemosantever porque a renlização doplanejamento deDcndc do queos técnicos nos mostrarão, a íimde orientar os nossos traba-lhos. Qualquer previsão no pre-sente momento seria muito pre-matura.

OPERAÇÃO COPACABANADepois de dizei- que, tanto aexecução da segunda etapa do

planejamento de transportes daZona Sul, quanto a operaçáo

. - •- s..« Bninnnldos bondes daquela pomilosazonn do Pnsseio Público sno d°-vlrins, exclusivamente, nos óti-mos resultados colhidos com aprimeira etapa do Planejameri-to, disse o Major Antônio" João:— Dentro de uma semana dare-mos à Cidade resultados deverassurpreendentes, em númre-o...das vantagens advindas da cita-da Operação Copncnbnnn.CARGA E DESCARGA

Informou, aindn, o Diretor doServiço de Trânsito, que dentrode ume. semana entrará em exe-cu.ão o novo planejamento doServiço de Trânsito que conçer-ne á carga e descarga no.cen-tro da Cidade:-• Pnrn isso foi nomeadauma Comissão de que fazempnrte: a Associação Comer-ciai, representando os interes-sados: urbanistas e técnico, doServiço de Trânsito. O Plane-.lamento encontra-se concluídofnltnndo, apenns, n assinaturada Associação Comercial, o queserá íeito hoje (ontem).ZONA NORTE VEM DEPOIS

O Major Antônio João decla-rou também:— Com o sucesso obtido pelaOneinção Copacabana, com aexecução futura do novo pia-nejn mento dns linhas de mi-cro-finibus e ônibus da Zo-na Sul; com o desvio do pontoinicinl dos bondes que demnn-dam à Zona Sul, do Tnbuleirodn Baiann pnra o Passeio Pú-blico e, finalmente, com o novo

plnnejnmento do serviço dc car-sn e descarga no centro da Ci-dade. estarão comoletnmente so-lucl.Dados os problemns de trá-fego c transporte nas ZonasCentro e Sul da Cidade.

Qunnto á Zona Norie, só dc-pois, então, iniciaremos o seunovo planejamento.

Pnra mim é um prazer pres-tigiar esta festa que não serásomente dos columbófilos cario-cas, mns, tnmbém, de tôdn a po-pulnção, que neste dia voltará osolhos para a Praça do Congres-so, onde -estarão no ar os maisbelos agentes de turismo do mun-do .— declarou Adalgisa Colom-bo, aíirmnndo ter encontrado emLong.Beach uma prnça com mui-tos pombos, onde tirou uma ío-tografia dando farelo de pão Asaves.

POMBO Ê ASSUNTO

O Secretário de Educação daPrefeitura, Professor Gama Pi-lho, falando ontem no JORNALDO BRASIL declarou ter em-prestado já a sua colaboração ao"Dia dos Pombos", promovendocom êste jornal um concurso deredação entre 70 mil crianças deescolas públicas do Distrito Pe-dernl.

A promoção do JORNAL DOBRASIL — acrescentou — temum sentido educativo que a re-comenda no interesse e ao entu-slnsmo das pessons de sensibill-dade. Estimular a amizade e ocarinho pelos anlmnis é stitudemeritórin, bem de ncôrdo com nsnltns e fecundas tradições dês»eórgão de nossa Imprensa.

A Secretaria Geral de Edu-cação e Cultura não poupnrã es.forços no sentido de colaborarpor todos os meios e modos parao completo êxito da iniciativa.

MEMORIAL FOI ONTEM

Um memorial convocnndo asdiversas escolas públicas c parti-cularcs do Distrito Federal a fa-zer os seus alunos das 4.» e 5.»séries participarem do concursode redação sóbre o tema "Porque devo amar os pombos", foidistribuído ontem a tôdns as dl-retoras de educandários,

PROFESSORAS EXPLICAM

Dias nntes do Inicio do con-curso as professoras íarão umapreleçâo nos alunos, divulgandon utilidade, n belezn e a neces-sidade dos pombos nas grandescidades e incutindo na criança ointeresse pelo tema.

Todavia a íorma e a idéia se-rão livres, podendo o aluno es-crever tanto sôbre o nlto sentidodo pombo-correio, como sôbre abeleza dos pombos vngnbundos.

TURISMO ESTUDA ,-i*

Por enquanto a MuniclpaUda-de limltar-se-á a prosseguir nasobservações das conseqüênciasda Operação Copacabana, notransporte coletivo para a ZonaSul, e o rellexo financeiro dalnovaçf.o pnra os motoristas dnssete linhas abrangidas.

Em caso de necessidade ("ren-tnbiltdade econômica equilibra-dn entre êlcs") poderá haverrevisão das tarifas em funçãodo coeficiente dc nprovcltamen-to dos passngeiros, isto é, ns li-nhas com pouco movimento ereduzidas rcnovações/pn-*sariam acustar mais caro 'que atual-mente.

Mns só após a plena consoll-d.ição da Operação Copncnb!.-na se cogitará da "OZN", que,nntes de entrar em vigor, será

CISNES NADAM EM PAZ

Amanhã será realizada umareunião entre o representante doJORNAL DO BRASIL e o Dire-tor do Departamento de Certa-mes e Turismo da Prefeitura, Sr.Abelar França, a ílm de ser com-binado o roteiro das festividades

CALOR NO RIO

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estudada minuciosamente emtodos os seus aspectos.O QUE t A "OZN"

A execução da "Operação Zo-na Norte" — como segundaetapa do planeja mento dostransportes coletivos — é nre-conizadn por decreto muntcipnl,publicado após a regulamenta-ção da lei 775.

Em sua essência serft, como naprimeira Operação, a reedisfri-bulção dos autolotações e ml-cro-ônibu. que compõem as 11-nhas Radiais Norte — veículosque lifam bairros e subúrbios daZor.a Norte, com ponto termi-nal no centro da Cidade.O decreto da Prefeitura (bal-xndo no dia 8) estipulou os se-guintes pontos finais para osveículos das Radiais Norte:Praça Tiradentes: Unhas comorigem na Tijuca, Lins de Vas-concelos, Grajaú e bairros ad-jacentes;

Candelária e adjacências: 11-nhas dos subúrbios da Centrale da Leopoldina « bairros a elesvizinhos.

Assim, os autolotações de su-búrblos da Leopoldina e Central,que ora estacionam na PraçaTiradentes, iriam para a Can-tíelária. Os que 14 estão, per»maneceriam.TAXIS-LOTAÇAO BAIXAMrREÇO

Em decorrência da OperaçãoCopacabana, estão sendo redu-zidos, por parte dos próortos(Conclui na 10.» páirina)

Fã-Clube de Emilinha Borbaassistiu missa na Candelária;aos gritos de "é a maior'! li

As componentes do Fã-Clube dt, Knülinha Borba, apôs <contratarem uma missa na Candelária, em açio d« graçaspela passagem do 34.° aniversário da cantora, transforma-!ram na manhã de ontem àquela Igreja numa réplica de!um auditório do rádio, entrando a gritar "6 a maior, é a'maior" quando a homenageada chegou, para culminar ras-gando-lhe o belo vestido azul da linha "trapézio" na Sala''/ie Cumprimentos, depois da cerimônia.'

láda^^isenho^^en^urd6; SfeS^ *m "SSMagalhães, desmentiu para oJORNAL DO BRASIL as noti-

Tambémse roubaalfineteAs pinturas em alfinetes doSr. Antônio Andrada — que es-tão expostas na sobreloja do Ci-

neac — têm, além dos temas,outra afinidade com as obras-de-arte: também movem as pes-soas a roubá-las.

Informou-nos o Sr. Jacobo Sit-vale, que empreende a exposição,que há dois anos em Buenos Ai-res quatro alfinetes da coleçãoíoram roubados. Nas respectivascabeças tinham, pintadas a óleo,duas paisagens e duns cate-drais.

Esta coleção já íol exibidaaqui no Rio e em Porto Alegrepelo pintor equatoriano comgrande sucesso. Agora a coleçãoestá sob a minha responsabili-dadé e antes de trnzê-la para oRio tive oportunidade de exibi-la em Belo Horizonte."AGORA, ESTA MAISFREQÜENTADA!"

De ontem para hoje — dis-se Lúcia, mocinha que tomaconta da exposição — a coleçãotem sido mais visitada. Agora afreqüência é grande.

....„ «w j_jA.+i-it&±u aa iiuii-cias oníêm divulgadas, segundoas quais, após a missa, EmllinhaBorba casaria pela Igreja com oseu marido civil, Sr. Artur deSousa Costa Filho. Durante amissa, Monsenhor Henrique deMagalhães impediu a entrada naIgreja de dois músicos — umcom um violoncelo, outro comum violino — que as moças doFá-Clube haviam contratado,"para o caso do Emllinha que.rer cantar". • —-

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CHEGOU ATRASADA

A missa em aç&o de graçaspelo 3_.Q aniversário da Sra. EmI-lia Borba, íol oficiada pelo Pa-dre José Quadros, no altar-mor,e teve inicio ás 11 horas. EramII horas • 15 minutos quandoEmilinha Borba, acompanhadade suas irmãs Maria de Lourdeso Teresinha e da sua mâe Edite,saltou, apressadamente, de umjipe e entrou, correndo no tem-pio. Trajava um vestido "trapé-zio" azul, calçava sapatos pretose conduzia uma bolsa preta. Es-tava ligeiramente pintada • usa-va um colar de três voltas decontas brancas qus adornava-lheo pescoço.

PALMAS PROIBIDAS

A entrada de Emilinha, ele-mentos do seu Fã-Clube íoramadvertidos por Monsenhor Hen-rique de Magalhães, pároco daCandelária, de que não seriampermitidas pslmns nem griti-nhos, "porque Igreja não é audi-tório dc rádio".

AJOELHADA SEMPRE >

Com a Igreja literalmentecheia, a missa transcorreu semmaiores incidentes. Emilinha, emfrente, do altar, permaneceu otempo todo ajoelhada, desflan-do, nervosamente, as contas ne-gras do seu rosário. Permaneceupraticamente imóvel, sem olharpara trás um momento sequer.Atrás dela, nos cochichos, as ían-zocas não ligavam a mínima im-portância ao Santo Sacrifício daMissa. O padre parecia não estarno altar, celebrando. Todos osolhares convergiam para a can-tora. Houve até um instante emque o pequeno sacristão íol sur-preendido pelo oficiante de olhos

Borba, quase atrasando a missa..'

A FOTO PROIBIDA

Por medida da precaução, _,pároco ordenou que todas as por_1tas da Candelária permaneces-'sem fechadas enquanto a missa'íôsse celebrada. No melo danave, Monsenhor Henrique pedia'silêncio e calma a todo instan-'te. Um padr» sa postou em cada'porta do templo para qua nin-'guém mais entrasse; «5 havia li-1cença par» sair, Oa fotógrafos(cerca de vinte) esperavam, deolho firme, qua Emilinha se vi»'rasse, t. qualquer momento, a'íim da fotografá-la de írente,Hajoelhada, pois náo tiveram per-',missão de atravessar em írentedo altar durante a missa..Uma'moça, quo também fazia fotogra-fias. nio perdeu tempo: ajoe-'lhou-sa a locomoveu-se de joe-'lhos até o altar. Ficou cara a,cara com Emllinha a fte o "cló-se". Quando Monsenhor chegou,a moça levantou-se a correu. .

f"VESTIDO RASGADO íComo era visível a lmpaciên-

cia noa fás, o pároco aproximou-'se de Emllinha t, sorrindo, se-gredou qualquer coisa ao ouvidoda cantora. Ao terminar a mis-sa (que durou vinte a cinco mi-nutos) os ÍSs, aos gritos a em-purrões, precipitaram-sa sôbreEmilinha, que foi legada de rol-dão até a Sala dos Cumprimen-tos. Seu marido, que nfio chega-ra a tempo de assistir toda amissa, serviu-lhe de guarda-cos-tas, protegendo-a contra as arre-metidas dos fãs que, não obstan- 'te, ainda chegaram a rasgar ovestido da cantora. ...

TOMOU UM ÔNIBUS i.Na rua não encontrou mais o

jipe em que viera « que deveriaesperá-la. porque tendo sido es-tacionado em lugar proibido íolrebocado pelo Serviço de Trân-sito. Desorientada, a cantora, emmelo ao tumulto que se estabele-,ceu, corria de um lado para ou-itro à procura da uma conduçfio.Tconseguindo, a multo custo, to-ímar um ônibus. Sua famflla se-gulu após, de táxi. .

— Noutra náo caio eu — Infor-'mou D. Edite, mãe da Emllinha'— quase me matam. Mas íoiiculpa dela, porque avisei que na',Candelária, assim a descoberto,}êsse negócio nfio daria certo

Cisnes do lago do IUmtft-tl: almoço de "clips" foi boato"Cisnes do lago não comeram"clips", afirmao jardineiro do Itamarati

— Os cisnes do lago do Itamarati não comeram "cllps"algum e pregos muito menos. Continuam a viver calma-mente, nadando na paz de Deus.

Tnl declaração foi feltn ontemao JORNAL DO BRASIL porum jnrdlneiro dò Pnlácio cio lia-mnratl, (não quis declinar o no-me), a propósito de uma noticia,segundo a. qual os cisnes esta-riam ameaçados de morte por te-rem comido grande quantidadede "clips" jogados das janelasdo Ministério por funcionáriosdesatentos".TUDO CALMO NO LAGO

— Aqui está tudo calmo. Os bl-chinhos se alimentam bem, e sa-bem o que comem — disse 0 jar-dlnelro — afirmando ser falsa anoticia de que o Ministro Ne-grão de Lima teria baixado umaportaria proibindo qualquer íun-cionário do Itamarati de lançar"cllps", giletes ou qualquer outraobjeto do escritório no pátio in-.tenio*_»" •""

O cisne "Stlla" está separadados outros três cisnes, pois se-gundo afirmou estava nos últi-mos tempos brigando multo com"Cnim". filho de "Adão" e"Eva" (já falecidos) e primeiroscisnes d0 Itamarati.

— O próprio "Fujão", que nomês de novembro do ano passa-do fugiu do Itamarntl para umacasa do Estácio, esta se compor-tando multo bem. Tnmbém, col-tntlo, êle era muito levado e osfuncionários íoram obrigados acortar-lhes as asas — acrescen-tou o jardineiro.NAO HA CRIA

Por enquanto os quatro cisnesdo itamarati não darão cria. !Isso se explica pelo íato de se- :rem eles — segundo o jardinei- 'ro — ainda bastantes Jovens |-e--tt_t*i_^*- -J

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0 Banco Português do BrasilIa

SOCIEDADE ANÔNIMA

participa aos seus clientes eamigos a inauguração, no dia 3 de se-tembro p. futuro, da sua nova Filial, emPORTO ALEGRE (R. G. S.). à Rua Volun- ,tários da Pátria n.° 50.

(C 9.G62

PAGINA 8 .- 1.° CADERNO - JORNAL DO BRASIL - SEXTA-FEIRA, - 29 DE AGOSTO DE! 1958 V

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MÚSICA

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Cláudio Arrauna ABC e na ABI

Renso M assar aniPasset a tarde do domingo lendo uma história romântica sô-bre Lisí-t-, entre o que aprendi (c que nem eu «cm ninguém sa-oaimas) ha o texto exato, estenagrajado, do que o músico pensouasststinao ao primeiro concerto cm Paris de Chopin. Pedindo vi-nia ao taqulgrafo, eis seus pensamentos'.Sle toca tnelhor do que eu?Náo. C/e «do í inferior a mim em alguns sentidos, maseu sei tnais au que ile. A diferença está em que éle fa?. o pianofalar, mns eu dominei o piano e falo eu próprio, quando loco.Desejo sinceramente o êxito dilcl Ou seu fracasso?Náo, náo, nüo. Eu sinto que o estimo. Tenho os itistinlos

generosos oo cavai/ieíro. Ku we alegro.Teria sido Liszl, então, um pecador vaidoso e invejoso? Não,«do, náo. O livro todo, que segue dia a dia a vida do húngaro

IC-C7II teria merecido o Prtmio Esso de Reportagem 1816) mostraum Listl moiiesío e tímido, que suportou uma ou outra aventura-tinha feminina mas que passou seus dias nas igrejas rezando,místico fervorosíssimo.fervorosíssimo mcstno, se conseguiu fazer do Diabo uma des-

criçáo táo teirificante e repeletitc como a Mephisto-Valse: depoisdisso — acreditou certamente o bom Listt — nenhuma bruxaria,nunca mais, teria conseguido dar novamente a Mephisto sua- si-r.istra fascinação. Mas o Diabo náo i tão bobo assim; immuou-te sòrdidamenic tiesta composição com tão eletrlzantes malaba-rhmos de teclado, que a obra de fi do húngaro continua ameaça-da nas bases: ate Cláudio Arrau, 7núsico dos mais puros, cedeuao convite diabólico e encerrou seu concerto de segunda-feira co/iiesta Mephisto-Valse que, díabòlicatnente, provocou no culto publicod«- ABC-Pro Arte um entusiasmo mil vises maior do que o pro-vocado pela admirável execução que precedia, da extraordináriaFantasia dc Schumann.

Arrau confirmara, també/n antes da valsa maldita, seu vir-tvasismo transcendental; confirmara também sua profundíssimaioudez musical c suas esplendidas qualidades de intérprete. Foiclaro {eventualmente, clero até às renúncias) na Sonata em rimaior de Moznrt e na op. 53 de Beelhoven. O rondo desta segundaSonata, tocudo cm andanlc mais do que ein allcgrelto, possível-7nenle.perdr.ru um pouco dc sua divina simplicidade c de seuO-rno romantismo, limitando-se a uma reprodução que não meconvenceu. Mus Arrau prende ale quando ndo convence. E seuprograma, da quaiqucr maneira, compreendia também três "Ima-ges" de Debussy, executadas como só um grande artista pode fa-ter; c, sobretudo, a Fantasia op. 17 de Shumann que por si só,com sua poesia, seus contrastes, scu equilíbrio, teria bastado paratestemunhar a autêntica grandeza dc Cláudio Arrau, sem dúvidaum dos maiores pianistas do 7iosso tetnpo.

Arrau, 07item, homenageou a ABI com um reMal durante oqual — alem de mais dois Liszt... — focou as 32 Variações emdó menor de Beelhoven, Debussy, Chopin e uma obra nova paranos. "Suite Napoli" dc Poulcnc. Até uma novidade; mas de bra-slleiro, nem na homenagem A Associação Brasileira de Imprensa,nada.

ARTES VISUAIS íw^ir

POST f ECKHOUTO último número da revista franoesa"L'Ocll" (número duplo, 43 e 44) traz. entrevárias outras matérias de Interesso artístico,um artigo de J. de Sousa-Lefto sobre FransPost e Albert Eckhout, dolí do.s sois artista»

que oompiinham a equipo de ortlstns e clentls-tas trazida por Jofio Maurício de NAesau parao Brasil, na primeira metade tio séoulo XVII iDo acordo com n plano de trabalho da equipo— segundo o qual "cada um faria o de quefosse capaz" — Post registraria a paisagem daterra, enquanto Eckhout se encarregaria detudo o que ae referisse a história natural.Dessa reportagem fabulosa, que demorou seteanos, uma preciosa colcçfto de quadros foi re-unida por Nassau, primeiramente em seu Pa--áclo em Recife e, mais tarde, na crfsa quemandou construir em Haia. Os quadros en-contram-ae atualmente no Museu etnográficode Copenhague (particularmente os de Eckhout,cujos esboços fazem parte do Teatrum RerumNaturalis Brasiliae, coleçfio dividida em quatrovolumes especializados sobre animais, pássaros,peixes e plantas do Brasil). Sousa-Lefto «tri-

F. G.bul a Eckhout, k Influência dt ieut retrato* deíndios e negro, habltantei da terra, a onda deexotlsmo que se propagou pela Europa noi Unsdo século XVII.

Após essas Informações introdutórias, contaSousa-Lefto: "A coleçío cie Nassuu, original-menle destinada a decorar seu palácio no Rc-cite, onde nfto deixou _/e«Ug!oi, tol Instaladadepois na sua "bellsslme" casa de Haia (assima definiu o poeta Oonstantlno Huygens), ape-na» (erminada após a sua volta. Êste elegantepalácio, inspirado no Olasslclsmo de Paládio •decorado por dentro de motivos exóticos era,antes do Incêndio de 1704,. mala suntuoso queo edificlo atual. Balxo.-relevos esculpidos naimal» raras madeira* brasileira» e segundo osdesenho de Pleter Po»t opavam chaminés, írl-sos e bandeiras de porta". E acrescenta: "A¦entrada era guarnecida de pinturas, Segundoo gongoilsmo de seu. historiador Bnrleus, JoáoMaurício pos à dl.poclçfio d* estudioso! qua-dros, atlas • troféu* de armai Indígenas • plu.imagens". .

O MAESTRO TEVAII COM AO.S.B. — Amanhã, ás 10,30, emsério popular,. o maestro chilenoVlctor Tòyáh regerá a O.S.B.,tendo como aollsta a Jovem brasi-leira Nllr.c Kruse. O programaserá anunciado oportunamen-tc...

BARÍTONO MCFÈnillN — Opróximo recital da Cultura Ar-tistlca, no dia 5, teni como ln-

tírprcte o barítono nobért Mac-Perrln, do Metropolitan.

LIONELLO FORZANTl — O me-estro Lloncllo Forzontl viajouontem para São Paulo, conviria-do para reger tréa concertos coma Orquestra Sinfônica Municipal.

LVIZ AUGUSTO — O mefllno-te-nor Luiz Augusto, realizara, ter-ça-feira, um recital na A.B.I.

Reequilíbrio do mundo atualé tarefa dos cristãos, dizbeneditino em conferência

— O homem é livre, mas nem sempre pode exercer sualiberdade, devido aos desequilíbrios que se vão multiplícan-do em nossos dias. Mas a existência dc débeis e neuróticosnão torna todos os homens irresponsáveis, afirmou Dom Es-têvão Bittencourt, em cpnferência ontem pronunciada noMinistério da Educação, sob o patrocínio da Divisão de Edu-cação Extra-Escolar. Na conferência que tinha como titulo"Responsabilidade Humana e Estados Patológicos", o be-neditino apresentou o problema da responsabilidade sob trêsaspectos: filosófico, experimental e a sua solução cristã.

Dom Estêvão, no inicio de dos sentidos). Deficiências dosua palestra, apresentou o tc- corpo ou da sensibilidade lm-ma da irresponsabilidade ou pedem o homem dc exercernfio do homem como o resumo toda a sua liberdade,de todos os modernos temas de Cnsos de taras hereditárias,debate, como divórcio, juventude de deficiências adquiridas portransvlada, penas de morte, ín- uma míi eduraçfio ou de de--_ii-A i -rr\Ê+*\c f~^A «equilíbrio emocional adquiri-NEM TODOS SÃO à0- íoram apresentador, pormnrrnn.ir :\/-i- Dom Estêvão como doentios.IKKtòrUNbAVclò "Sua responsabilidade estA, na-

turàlrhente, atenuada ou ex-tinta", afirmou.CIRURGIA E ALMA

— Pela cirurgia, lembrou omonge em sua palestra, tem-se recuperado p. liberdade deindivíduos tarados ou anormal-mente 'violentos. Significaráisso que, por cortes bem íellos,se pode criar inteligência e li-herdade? Nfto; significa ape-nas que so pode restaurar oinstrumento (corpo), pnra queas qualidades da alma possamse manifestar normalmente,afirmou.

Para Dom Estêviio, a neurosee o estado de morbidez tSo co-muns hoje em dia, sfto confli-tos do homem que vê o ideal,o bem que sua alma pede, masnfto consegue atingi-lo. E a ta-reía de reequilíbrio cabe aoscrlstftos, que têm que ser otl-mistas devido ao auxilio deDeus. "Vendo o desequilíbriodo mundo atual, o cristfto nãotem direito de entregar ospontos, aceitando solusões sim-plistas."

Informa que ein 19S3 o Mu-seu de Haia reconstituiu em ho.menagem a Nassau as obras dearte e raridades, reunindo de-pois de três séculos a coleçfioque começou a dispersar-sequando Nassau foi nomeadoGovernador de Cleves por Pre-derico Guilherme de Brande-burg. Km 1847, aparcoe em la-tlm a narrnçlío de seus oitoanos no Brasil, obra-primaníagniflcahiente Ilustrada porgrandes Blauws e, em 1648, osElsevier publicam a HistóriaNaturalis Brasiliae, de Piso eMarcgraf, com numerosas gra-viirns. "Divulgado o conteúdocientifico de suas coleções —diz Sousa Leão — Nassau decl-diu, em 1652, cedê-las a ama-dores de categoria. Seu amigo,Frederlco-Guilhermc, recebeuuma coleçfio Inteira de qim-dros, livros e móveis de már-more cm troca de uma pro-prledade perto de Cleves. Em1654. deu de presente um se-gundo lote a Frederico III dcDinamarca c foi recompensadopela ordem Mo apreciada doElefante Branco. Mas nrrepcn-dendo-se de ter perdido todosos quadros de Eckhout, abtém,nnos mais tarde, os que Unhasido lçVados pera Berlim, queaspira ver exaltados pelos "mf-tlcrs" já. famosos dos Qòbèl!'-nos: a suprema consii Tração tWarte ornamental do s:-ci;;o.Donde a idéia de doá-los ao ReiSol.

Depois de multas dlflculdn-

des, Nassau pôde fells remeteros trabalhos para Paris. Umpintor acompanhou a coleçfioque iol exposta na Salle de laComédie, visitada a 21 de se-tembro pelo Rei. Luis XIV pro.mete fazer com que os traba-lhos de Post e Eckhout sejamenviados aos Gobelinos paraconfecção de tnpòlcs — que erao sonho de Nassau. Mas êssesonho só se realizou depois demorte de Maurício o Brasileiro,em dezembro de 161». O In-ventárlo Geral de Móveis 4aCoroa (1081) registra oito gran.des quadros e trinta e quatrooutros pequenos "representandovilas, fortalezas, portos de mare paisagens do Brasil e alguns

fruto. . anima..". Segundo oInventário de Durameau (1784)«les tinham (ido transferidospara Versalhes e o número bal-xou para HS outros quadros,além dos oito grandes. Algunsforam transferidos para o Lou-vre. Quando o Museu da Ma-rinha foi criado em 1802, seudiretor obtém "dezoito vista, decolônias de Frans Post". Os ol-to quadros conservados hojeno Louvre e dois outro, reapa-recldos no mercado parisiensetrazem atrás o número 443 sobo qual foram Inscritos no ca-tftlogo de 1681. A parte oagrandes Eckhout multiplicadospela tapeçaria, eis o que restado presente a Lui. XIV!

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Congresso deMedicinaTropical

O Presidente JuscelinoKubitschek assinou decreto, napasta dns Relações Exterior^.,designando a seguinte Deles.*.-çfto parn represcninr n Brrs*\1no VI Congresso dc MediclntiTropical e Paludismo a raunlv-se em Lisboa, entre 5 a 13 ti"setembro próximo — chefe cinDelcsnciio, Dr. Fclioe Ner! Gii-'n.araes; e, membros, Profs.Humberto Carneiro da Cuniir.Nóbrcga e Samuel B n r ti s 1 c •¦Pessoa c Drs. Roberto Milwoei.'de Andrade, Levy Quclroça Ln-fetá, Fernando Mnchcdo cieBustarnante. Luis Miguel Scnff,Ariclmo rie Mendonça, AristidesLimavcrde, Hortência Huróiade Holanda, Frederico SlmôrsBarbosa, Joaquim Eduardo deAlencar, Ernest Pnulino, Roí-tan R. Loureiro Soares, LuísRomeiro. SebastiSo FerreiraPinto, Cíd Ferreira Lopes Ema-nuel Dias. Allnas PerlowagomSzumlewicks, Mnic Hérbsrt Ber-ner, Cnrlos Modesto de Sousn,GUdo Horta Aguirrc, HeitorPraguer Frols, Rui Coutinho,Roberto de Sousa Coelho Dur-vai Lucena e Prof. José Rodrl-gues da Silva.

fi ttlft

— Não podemos considerartodos os homens irresponsâ-veis pelo. seus atos, devido aonúmero de desequilibrados,afirmou D. Estevão Bltlen-court em sua conferência de

ontemtalismò e educação livre. Oauditório recebeu ò conferen-clsta de pr, e o sinal dn cruz,feito por quase todos os pre-«entes, marcou o Inicio dos trn-bnllics.CONSCIÊNCIADE CULPA

Afirmando que o mundo mo-demo tende a embotar n cons-ciência de culpn, diminuir aresponsabilidade humana, c ci-tandto Vitor Hugo, Tolstol eAlexandre Dumas para exem-plificar, Dom Estêviio falou só-bre a liberdade do homem.¦— O homem tem liberdade,capacidnde de escolher entre osiin e o nfto, devido ius dunscaracterísticas que o divcislfi-cam dos outros sêrcs vivos: in-teligência e vontade, disse éle.Igualar o criminoso noinoc2iV.c é injusto, disse cmou iro momento da palestra. Eacrescentou: — o èmbòtameri-to ria consciência dc culpa óum fenômeno constante na his-toric O homem, periêdicamcn-tr, visa n cobrir o escândalo doseu ijccttdo, mas na outra ne-ração a consciência revivosempre.TARA E EDUCAÇÃO

O niollvo pcio qual o homemnem sempre ngc como gosta-taria, na sua tendência para obem, íoi apresentado pelo con-íercnclsta da seguinte manei-ra:A vontade humana apadentro de um corpo, que in-íitioncia a alma, pela at>rcsen-taçfto da realidade (através

O melhor nego-cio que o Brasiljá fêz com osEstados Unidos

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Cutsòm éConferênciasCURSOS-

Orientação, Trabalhista — ÀConfederação Nacional dt Trá-balhadores na Indústria Infor-ma que ¦ prorrogou até Ji <f«outubro o prato para recebi--' mento de inscriçõet dos comdf*datot da .2" Turma por Corres-pondêncl. para êste curso, quedeseje7ii prestar provas de ha-bllltaçáa. Os candidato» qutnáo se submeterem a estas pro-vas em outubro, poderão' ini-crever-s» na 3» Turma, a'ter'iniciada no próximo ano.CONFERÊNCIAS

Hofet

Do jornalista Carlos Maut,sóbre "Afonso Celso t o Na-clonalistno", às 17,30 7iorw, noSalão Nobre da Escola Nacio-nal te Belas-Artes.

— Do Professor Nilo Bernar-dei, sabre "Aspectos da poisa-gem agrária do Distrito Fe-derol", át 1U.30 Tiora», no om-ditórlo do Ministério da Faten-da, prosseguindo o curso deGeografia Carioca.

Amanhã:

Do Professor Mário Poltrt-nleri, da Universidade de Pisa(Itália), libre "Lombalgias,Hérnia de Disco. Problemamédico-soclal", às 10 ftorai. noanfiteatro Paulo Citar, da San-ta Casa de Misericórdia.

- — Do escritor Virgílio' Cor-rta Filho, sóbre "A evoluçãoLiterária em Mato Grosso", às15 horas, na sede da Federaçãodas Academias de Letras doBraiil (Edifício do "Jornal doComércio, 4° andar).

VIDA LITERÁRIA^

M. M.

%

- Drummond e RodrigoOtávio desmentem:não estão contra a VBE

- Pongetti: encontro naLivraria S. José: dia 5

!l'l

O poeta Carlos Drumond de Andrade • o escritor Rodrigo 5Otávio Filho desmentiram aormalmente (o último até irritada- ''

mente) a noticia em que apa- •recém como contrários à Unlfto <Brasileira de Escritores (U. B..E.), entidade recém-fundaeia,'com o apoio maciço dos ho-men. de letras radicado, no .Rio, A iníormaçfto desmentida rfoi publicada (numa hora tal-vez infeliz) pelo nosso colega .Luis Santa Cruz, em .ua .eçio ""Gazetllha Literária', do "Jor- ^nal do Comércio". Escreveu .->Luis Santa Cruz: ->

— Entre outros, o» escrltore.Carlos Drumond de Andrade,..Rodrigo Otávio Filho t a ro---mancista Raquel de Queirós *'nfio lrfio votar i Ji k movi» "„'mentam contra a inclusão de 'elementos esquerdistas em pos- -

"t","* tos importantes da Diretoria".A nota provocou profundodesagrado no. meios literário, n

qua estlo prestigiando a UBE, neste momento em que surgecomo entidade contra qualquer intenção política, destinada es- ''aenclnlmente a tratar dos interesses do escritor, sobretudo do.' "direitos autorais, • do bom entendimento entre os que vivemfazendo livros.

O poeta Carlos Drumond di.se ao repórter, a propósito : ".'Estou hi multo tempo afastado de quaisquer associações

de escritores. E, de minha parte, nko tomei nenhuma iniciativa..em face da UBE, nem dos elementos que compõem • sua Dire- ftorla. Nfto mantive, também, nenhuma conversa oom Luia Santa .Cruz, que n&o vejo há muito tempo. ¦>

Por sua vei, disse-no. Rodrigo Otávio Filho, visivelmente ,aborrecido: • ¦''

Nfto é verdade. Nfto fui votar porque um compromissoInadiável me impediu de fazé-lo. Mas nio tomei nenhuma ini- ^ciatlva contra a UBE, que apoio em toda a linha. Também n&o.-tive nem conhecimento de um pretenso movimento contra êsteou aquele nome da Diretoria. Todos sfto excelente, a muito po- .dcrfto fazer em beneficio da sociedade que ora aparece animadapor nossas esperanças de grande, realizações. •NOVO LIVRO DE HENRIQUE kov. A primeira, traduzida por .

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m^^W^aaWÊaaaátÃ^ÂMiíwMCario. Drummond

TONGETTI

Depois do sucesso obtido comDireito e Avesso, HenriquePongetti apartee com um novolivro de crônicas: Encontro noAeroporto, em ediç&o da Edi-tora Pongetti. Trata-se de umconjunto crônicas de lmpres-Bões da viagem de HP a Por-tugal, Espanha, Itália, Fran-ça, Alemanha, Inglaterra, Es-tados Unidos, em que o exce-lente cronista do cotidiano ca-rioca nos-fala de outras terrascom o mesmo espirito de sln-tese animando às vezes pro-fundas reflexões sóbre povo. •nações.

Encontro no Aeroporto seráapresentado ao público no pró-ximo dia 5 de setembro, numatarde de autógrafos na Livra-ria S. José.

Anibal Machado e Sônia Ca-valcanti será apresentada soba dlreçfio de Maria Clara Ma-chado; a restante, em tradu-ção de Brutus Pedreira e Eu-gênio Kusnet, sob a direção deRubens Corrêa. Os cenários sfiode Joel de Carvalho e os íigu-rlnos de Kalma Murtlnho.

GOGOL E TCHEKOV NOTABLADO: DIA 1* I

, O Tablado está anunciandopara o próximo dia 1°, segun-da-feira, a estréia de um es-petáculo que Constará de duaspeças teatrais: O Matrimônio,de Gogol, e O Jubilen, de Tche-

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Marta Clara MaeiiadoNOTAI DIVERSAS

De Santiago 4* Chile: O Prêmio Nacional de Literatura de1958 foi concedido ao poeta Diego Duble Urrutia, de 81 ano. d.idade. A concessfto da láurea estive a cargo de um júri presi-dido pelo Reitor da Universidade do Chile.

De Paris: O comedlógrafo Georgee Lecomte, Secretário daAcademia Francesa, morreu, depois de prolongada enfermidade.Lecomte foi um dos primeiro, defensores do impressionlsmo napintura.

De Natal, R.G.N.: Durante um coquetel na Livraria ValterPereira, foi lançado (com sucesso) o novo litro de Zila Ma-mede, Salinas, editado pelo Serviço de Documentação do Mi-nistério da Educaçio. Zila Mamede, autora de Rosa de Pedra,é considerada a maior revelação poética do Nordeste, no. últl-mo. tempos.

O Diplomata Donatelo Grieco (filho do escritor Agripino-Grleco) foi promovido a Ministro. O ato foi assinado ontempelo Presidente da República; e muito bem recebido.

Rei carregr.do. Tapeçaria da aérie daa «Antiga. índia»", «fundo Eckhout

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CANTORES DESPEDEM-SE DE CANTORA

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OUÇradio Livreiro português anunciajornal para breve uma Enciclopédiano brasil Portuguêsa-Brasileira

O Sr. Lula Borgei d« Castro, presidente do Grêmio Na-cional de Editores t Livreiros d« Portugal, ontem chegadoao Rio pelo navio argentino "Uruguay", declarou ao JOR-NAL DO BRASIL estar sendo Impressa em Lisboa umaEnciclopédia Portuguêsa-Brasileira, já se encontrando im-pressa a primeira parte da obra, num total de 37 livro* •37 mll páginas.

A romancista Rachel de Queirós foi passar uns dia. emCabo Frio. Estará de volta na próxima terça-feira. Seu livroCem erõnlca. eMOlhlda. está sendo um dos mal. vendidos nosúltimo, dias.

Recuperação alemã não émilagre: nasceu da vontadedo povo e lógica de Governo

"A recuperação da Alemanha de após-guerra, n&o 4uiji milagre, nem tampouco lá aconteceu um milagre eco-nômico", disse ontem o Professor Herman M. Goergen naFaculdad« de Filosofia,,acrescentando que "o renascimentoeconômico da Alemanha iol o resultado da vontade férreade um povo t da lógica de estadistas e economistas que re-solveram íazer, num pais agonizante, uma experiência dtVida ou de morte com o sistema de economia livre".

A fim de despcdir-se da canlora Tiera Brizr.1 _ que embarcará brevemente de volla k Itália,sua lerra natal, depois dc passar nove anns no Brasil — seus amigos do Teatro Munlelpal eoutras pessoas licadas à música, sob a liderança da Sra. Lia Saldado, reuniram-se no Res-tauranlc Ha Mesbla, oferecendo-lhe um lanche. A cantora Plera Brit«l, que agora regres-¦ara definitivamente ao mu pau, é vista na foto am r<impMh!ft da ___ Ma 8|

Acrescentou que a segundaparte, que se relaciona com oBrasil exclusivamente, será ini-ciada agora. Declarou tambémo Luís Borges de Castro queespera ver um dia os brasilei-ros e portugueses escrevendoda mesma maneira, pois atual-mente os portugueses escre-vçm segundo o Acordo Orto-gráfico de 1945 e os brasileirospelo de 1943.

MAIOR INTERCÂMBIOEmbora esteja aqui pas-ceando — acrescentou — pen-•o em trabalhar pelo Incre-

mento cada vez maior do in-terefimbio e divulgação do 11-vro português por toda a co-munldade luso-brasllelra. ímeu desejo manter contatoscom os meus prezados colegasdo Brasil, homens que, comoeu, se dedicam ao comércio delivros e Impressos. Quero aju-dar no desenvolvimento da dl-íusfio do livro escrito em Un-gua lusitana para permitir omais sólido encontro com osprezados livreiros brasileiros.Sei qua há, entr* Brasil ePortugal — declarou também~ um aoárd» cultural paio.

qual se facilitam as trocas delivros escritos em minha pá-tria e escritos no Brasil, Emterras lusas o livro brasileiroentra sem qualquer controle.Quanto ao Brasil, tenho noti-cia de que aqui entrarfio, bre-ve, sem qualquer peias, os li-vros escritos e impressos emPortugal. Êste é um problemaque caminha para solução. Al-guns importadores brasileirosde livros lusitanos dizem, quan-do interrogados, que nfio com- .pram mais livros de Além-Mar porque o controle nfiopermite, e ressalvam que emfuturo nfio remoto se registraránesta pátria o que, lá. do ou-tro lado do Atlântico, Já sepratlea.OS MAIS LIDOS

Sóbre os escritores brasilei-ros mais lidos em Portugal, in-formou o livreiro lisboeta:

— Todos os grandes autoresdo Brasil sfto lidos em Porlu-gal. Mas posso citar ftrlco Ve-rlsslmo, J. Lins do Rego, Gra-ciliano Ramos, Gilberto Freiree o Sr. Álvaro Lins, atual Em-baixador do Governo brasileiro

.era Portugal. -^

PROBLEMA ALEMÃO: OMAIOR DO MUNDO

O primeiro ponto qu» o eco-nomlüta alemSo destacou em suadlssertaçfto tôbre oa aspectos geo-econômicos da Alemanha de hoje,iol o da relação básica qut exis-te entre a geografia e a economiade um povo, para depois afir-mar que "essa relação iol sub-vertida na Alemanha em vlrtu-de da última guerra", "que pôsílm a todas as tentativas de seconstituir um Relch no centroda Europa".

Seguindo essas Idéias Iniciais,passou n uma análise histórica doproblema alemfto. lembrando aaafirmativas feitas a Blsmarck dsque "o problema político da Ale-manha era o maior do mundo, omais escuro, porque continhaelementos geradores d* vultosa,conseqüências".

"Trinta anos depois, — prós-seguiu — em resolução de 3 deJulho dt 1958 a Câmara dosDeputados da República Federalda Alemanha reconheceu a com-plexldade do problema alemllo.ao aconselhar uma conferênciaem que um grupo dt trabalho das4 grandes potências apresentas-at propostas psra a solução dês-te problema. Essa resolução nftodeixa dúvida da que o problemada Alemanha e tão delicado quedependa da coordenação ds ln-terésses Internacionais".

Num retrospecto, tm que aareferiu ft unlflcaçfto do EstadoAlemão íelta por Blsmarck, t ftsua tentativa de crlsr e lmpnr aopovo alemão um Estado Nado-nal. até como potência mundlsl:ao Estado d* Wtlmar, extinto em

1933 com o advento do Nacional-Socialismo httlerlsu t com aprópria tentativa do III Relch,dizendo que foram estas as ten-talhas (malogradas) de estabele-

ECONOMISTA

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rrof. Goergen : República De-mocrática Alemfi não é

democráticacer fórmulas para a criação d»vim Estado Nacional na Alemã-nha. concluindo que "a SegundaGuerra Mundial, de desast-osas

(Conclui na página 10)

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Gratificação adicional eraquestão de interpretaçãoe o escrivão ficou sem ela

Antônio Nunps de Aguiar, escrivão aposentado do 3.°Ofíciu da 2.* Vara de órfãos e Sucessões, requereu manda-do de segurança contra o Diretor da Despesa Pública, por-que aposentado, com 37 anos de serviço em 1942, com oadvento da Lel 1.711, de 1952, requereu e obteve a gratlíica-ção adicional prevista no art. 146 o 5 único dessa Lei, Noentanto, cm 1958, viu cassado o direito à gratificação adi-cional, em íace de decisão proferida pelo Tribunal de Con-taa em processo de natureza Idêntica.

A segurança foi concedida peloJuiz o confirmada a sentença peloTribunal Fc ral do Recursos.

Recorreu extraordinariamente aTJnláo para o Supremo TribunalFederal, quo nfio conheceu do re-curso, de ncôrdo com o Inclusovoto vencedor do Ministro LuisG«lotl, que pedira vlsta doa au-tos.

Idêntica decisão, «e.ido relator oMinistro Luis Qalótl, foi proferi-da no recurso extraordinário in-terposto pela Unlfio contra o ser-ventuárlo da Justiça aposentadoJoAo Antônio de Araújo Silveira.VOTO

Na lntegrs. * é.ite o voto do Ml-nistro Luis Galoti:"O recurso extraordinário íolInterposto sob invocaçSo d« ali-nea a,E. data venia, nAo m« parecepossível aílrmnr que as dun.i Ins-tAnclas ircllnárias hajam violado aletra d« lel.Ao contrArlo, estou em que lhederam Interpreti.çAo razoável, em-bora sujeita a controvérsia e per-mltlndo, portanto, opiniões diver-

gentes, também razoáveis.-O art. 146 do vigente Estatutodos Funcionários Civis da UnIAo(lel 1.711, de 28-*d-1952) conce-deu aoa funcionários em atividadeKratlflcflçAo adicional por tempode serviço.E o | único do mesmo artigoaifpoe:"B«t«, gratificação è extensiva

I2Í._iu"c'onárl0-* que J* •• acham•posenttdos, c tenham completa-»? ?.,r,í?e.,<:t.!vo temP° d» ««viçona atlvldad ",

Ora, « recorrido era funciona-

CargueiroDalslandafundouO cargueiro "Dalslnnd", de na-cionalidade sueca, de cerca de2.600 toneladas, chocou-se com° ?.avl° mercante brasileiroLoide Equador", nas proximi-dades do porto de Paranaguá.O cargueiro sueco afundoucerca de 2 milhas a sudoeste do

farol de Conchas. Nâo houve vi-timas.Esta nolicia foi distribuídaontem pela Sala de'Imprensado Ministério da Marinha.O Lóide Brasileiro, entretanto,até fc noite desconhecia o lato.pois o comando do navio naohavia feito ainda qualquer co-municaçáo àquela autarquia.

"Angostura"

(reformada)volta ao mar•JA poderá entrar novamente

em açáo a corveta 'Angostura",belonave da Marinha que, nodique Santa Cruz, submeteu-sea uma reforma completa emíace dos danos sofridos quan-do tentava salvar o cargueiro"Camboinhns".

que está termi-nando seus dias encalhado napraia de Itaipu.

Ainda agora, depois de refor-mada, a "Angostura" deixou em"suspense" seu comandante e atripulação, vivendo mais um ca-pítulo, talvez o último, do dra-ma que teve início quando pro-curava livrar o "Cnmboinha.s"da aflitiva situação cm que ssencontrava. É que, ao ser consi-derada apta para o serviço, nnsegunda-feira, começou a fazerágua tão logo entrou a flutuar.Recebendo, então, novos reto-quês, a "Angostura". ontem, lan-cada ao mar, deslizou com nb-soluto sucesso, com ares de rc-ccm-construlda.

Hoje ou amanha, provável-mente, a "Angostura" deverápartir para novas missões, en-trando em seii lugar, para con-sertos o destróier "Bracui".

rio aposentado quando entrou emvigor o Atual Estatuto e haviacompletado o respectivo tempo doserviço ná atividade.

Satisfazia, portanto, os dols re-qulsltos liqpostos pela lel para terdireito A gratlflcaçáo -.dlclonal,que Aliás lhe foi reconhecida pe»lo Ministério da Fazenda e, che-gou a reco; r, tendo-a perdidodepois, por efeito do posterior In-terpretnçáo do Tribunal dc Con-Ias, que o obrigará a restltulr asquantias J' recebld .

Essas Interpretações divergentes,do Ministério da Fazenda e do Trl-bunnl de Contas, JA estAo a mos-trnr que n matéria é controverti-da, mas não há falar, data ticnfo,de ofensa á letra de lel.

Por outro lado, a circunstânciado ter sido a mesma lel que con-cedeu a gratificação adlclonnl nfuncionários ativos e lnntlvos, re-duz a força do nrgumento do queo recorrido, na «tivldndc, nfio ti-nha adicionais, pois também nAoa tinha todos os Jn aposentados aquem o Estatuto expressamente asconcedeu no mesmo instante emque ns concedia nos funcionáriosem atividade.

Mas nem é tese o argumentocentral usado pela recorrente (íls.59160) e sim o de que a aposenta-dorla dos serventuários do Justiçasô ss rege pelo Eitatuto, fora doscasos em que seja regulada porlel especial.

Ora, o argumento sô seria vn-lloso na espécie, se a recorrenteconseguisse apontar, na lel espe-ctal, dispositivo em contrário aoclt. art. 146, i único do Estatuto.E Isso nfio faz.

Qi ando requerida a segurança,a objcçfio, que lhe oiôs a autorl-dade (fl. 19), íol a dc que o ser-ventuárlo dn Justiça nfto é fun-clonárlo público.

Entretanto, quo éle o é decidi-mos multas vezes; Inclusive rcren-temente no ninndndo tle sc.r •¦:•"•»requerido pelo Dr. Gaspar Salda-nha,

Dlr-sc-A que os serventuários daJustiça que nf.o pèrcsbcm dos co

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JORNAL DO BRASIL SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958 — 1.° CADERNO — PAGINA 9 i~£*

Constituição não autoriza 'Procurador Geral dedara •i

O Rei Netuno • a Rainha Netuna (a Sereia). Os veteranoscontavam coisas terríveis sobre a passagem do Equador

Na travessia do EquadorBatalhão Suez levou umbanho por ordem de Netuno

Bordo do "Barroso Pereira" 21 (De Ewaldo Dantas Fer-reira, enviado especial) — Ignorando praticamente tudo oque vem ocorrendo no mundo — Inclusive no setor dá po-litica internacional, que condiciona sua ida para o Oriente-Médio — o contingente do Batalhão de Suez que viaja abordo deste transporte da Marinha de Guerra Brasileira jáentrou em águas africanas. O famoso calor senegalês ln-vadiu o navio; dentro de alguns Instantes serão adiantadosos relógios de mais uma hora (pela terceira vez, desde apartida do Recife) e veremos o dia clarear na entrada doporto de Dakar.

Dois dias de permanência emRc'Ife constituíram verdadeirafesta pnra a tropa que vnha doSul. A maioria dos soldados pro-sedento do-, Estados sul nosacabou descobrindo um pedaçonovo do Brasil: De msüo geraia CiJaàe impressionou os pvcicí-nhas, p:'o tamanho. Mas ésírsbrasileiros <*e um nistro e oi-tonta, louros e aumentado!! naárea do trgo. teim'n.irr.ni

f.-es público,, mc.'mo a-uis a lei I achando que Curitiba ei'a maisconcessiva dos adicionais nfio os i bonita c çue em Santa Catar'iarecebem atividade, e. assim,nfio os deverfio, ter quando apo-sentados. '

Mas nfio os recebem, por issomesmo que nfio auferem venci-mentos do esou.-o. Se, porém, aose aposentnrcm, a lel lhes arbltrnum provento de lnatlvldade, a serpago pelos cofres públicos, c se alel manda que ao provento doanposentndos se acrescente a grntl-ílcnçfio adicional, desde que na ntl-vldade hajam completado o res-peetlvo tempo de serviço (condi-çôes que o recorrido satisfaz),penso que temos de considerar rn-zoável ei- viilncradora da letrada le! a lnterpretaçfio que lhesreconhece esse direito.

Doía teiiio, afio conheço do re-:ur30".

se vive melhor. Mas se aícga-iam ria água de coco verde ese despediram do Brasil des-lumbrados com a Bo« Viagem,Olinda e mesmo com os pontosmais variados do Recife.

O "Barroso .Psrreira" deixou oporto pela manhíi de 17 combanda de música e honras mí-litnres. À saida da barra come-çou para todos a grande aven-tura do caminho do Oriente e avida de bordo entrou numa ro-tina silenciosa e calma. Logoporém, surgiram, os comentáriosem torno ae «um íato grave: ln-forniEVa-se por todos; os- ladosque, à passagem do Equador, oRcl Ncptuno iria irromper dofundo dns njruas e pôr o barcoem polvorosa,O mar tranqüilo que se Viu doRio a Recife, desapareceu. Pi-

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Quando a piscina estourou, Netuno mpnilou dar "banho de** esguicho na turma toda

Por enquanto não haverálinha de ônibus entre oRio cie Janeiro e Brasília

O Departamento Nacional dc Estradas de Rodagem in-formuu ontem, ao JORNAL DO BRASIL, que não se cogita,ainda, de criar uma linha de ônibus oficial entre a CapitalFederal e Brasilia, o que o Departamento espera poder ia-zer em época mais oportuna, quando estiver concluido oplano rodoviário da região centrai'do Brasil.

controle do Legislativo liapolítica externa: só depois

— As Constituições não reconhecem nem autorizam, nosregimes democráticos, a Intervenção direta do Legislativono controlo da política externa, a não sor sob a forma deapreciação, "a posterlorl", dos ajustes Internacionais — afir-mou o Embaixador Camilo de Oliveira em conferência rea-llzada no Conselho Técnlio da Confederação Nacional doComércio, sob o título "Controle Democrático da Política Ex-terna".

Acrescentou que a atual Constltuiçào, como as anterlo-res, define com precisão os limites da competência do Exc-cutlvo e do Legislativo em matéria de polítla externa, "masalguns dos nossos legisladores não se conformam com o queestá escrito ali, isto é, que só "a posterlorl" é o Legislativochamado a conhecer a atividade do Governo no campo in-tcrnaclonal".

cou mais bravo e multa gentencnbou Indo parar nos beüchts.Mas o groiso da trona continuouf rme. sem enjoar. E depois, asperspectivas da passagem doEquador, acabaram tomando con-tn da vi. a de bordo. Nin. uémsabia o t*rc Iria acontecer c ai-guines Ipfo"hiaç5cs sobre as fa-canhns de Ncptuno érnm nmen-i.adoras... Coritivism-ss cnios...Os oficsls continuaram com nu-Ias dc inglês todoi os dias, so-mando a ihíêin òc cinco horasrie nula por dln, cm regime in-tensivo. A bca vontade, supe-r.ando pesados Inconvenientes co-mo faíta de espaço, falta deventilaçfto, o Jogo forte do mar,etc.

SAUDADES DO "BAHIA"

Durante os dois primeiros dlnsde viagem, o pessoal da guarnl-çâo, tanto os oficiais como tspraças — não cessou de aguçara curiosidade da tropa para asmalvadezas de Neptuno, do ba-tismo e do "trote". Mas na ver-dade, havia multa gente naguarnlç&o que ainda nfio cruzamo Equador e também estava *.espera do seu "trote". Afinal.o "Barroso Pereira" cruzou alinha, no dia 19. As 3 da mn-drugr.dn, afora os plantões, obarco todo dormia. Por isso, afesta da passagem simbólica íolmarcada para o periodo datarde. ,

Precisamente às llh30 o na-vio atingiu zero grí.u de Latltu-de e 30 graus enatos de Longltu-de Oesie. Estavnmos sobre osdestroços do Cmzndor "Bahia"sepultados nas águes. O Ime-dtnto do "Barroso Pereira", Cn-pltáo-de-Frsgata Bóris Marken-s-on, debruçado nn balaustrndado pnssadlço relembra emociona-do o desastre de 1045, no fimda guerra. .,

O "Bahia", em missão de(r* que corresponder, po!*- k von-guerra, fasla uma^espécie dejtade daquela maiorln. Mas se tal""¦¦- " política.* porventura debatida nos

ARGUMENTO

Disse em seguida o conferen-clst* que o Legislativo procura ielibertar dn dlverslflcaçfio em quess encontra, de aprovar ou repe-llr em. bloco a política do Exe-cutlvo, expressa em atos de carA-ter compromlssório, argumentan-do que o texto constitucional brn-sllelro nio deve -cr Interpretadocomo regra de sepamçfto comple-ta dos dols podêres e, conseaüfin-temente, que deve ser dada ao Le-glslatlvo partlclprç.ão direta nnnegociado dos atos internacionais,se hão ia formulação da própriapo'.' ica externa do Pais.

Acrescento que poderia citarrm maus resu.\ado« de experlén-cias semclhnntes feitas em outrospaíses, citando tnmbém vários au-tores, constlluclonallstns e Inter-nacionalistas, que condenam aque-lna mesmas experiências, mas quese contentava com citar QulncyVVrlght ("Study of InternationalHelatlons"), de quem destacou o¦egulnte trecho:"NAo é possível ganhar-se umaguerra com um exército cuja es.tratégla e cuja tática seja contro-tida pelo voto dos soldados, comonão é possível esperar qualquer(xlto em uma negoctaçá condu-zlda por diplomatas, cujas Ins-truções sejam tornadas públicasImutáveis por voto parlamentar.Guerra e diplomacia — os dols Ins-trumentos tle política e.-.terna nummundo regido por umn política detorça — sio, lncrcntcni-nte. int-tltulçCcs isutocrÀtícas. A antcrl-aade que conduz os nc-óclos cx-ternos tísve eslar capacitada prracontrolsr tssís lnstrunisnln.. emaçlo, com l.irca dl!criç'o, em fa-ce de condições Variáveis! ou cn-tão nío pode atuar com eficácia.E.«sa «utoildade camlivVrá pnradesastre certo, sc seguir a c-òSníAode corpos !e?!slatlvos ou de lide-res populares".UNIVERSALIDADE

O coHferenclsta fêz. entSo, umestudo comparativo entre as vá-rias Constituições brasileiras, des-de o Império, • mostrou qu« tô-das, sem exceçAo, consagram ocontrole a posterior!, sem què ¦prática dessa regra houvesse Ja-msls criado problemas para oPais. O preceito da atual Cons-tltulçáo brasileira è Igual, .nisso,»p ü» toda» sst Constituições de-'moerátlcas. desde ss, americana de1785 e a francesa de 1791, queconsagraram a transaçAo entre asduni concepções — a do ExecutivoIndependente e a do Executivomero «gente do Legislativo. Emnmb » se estabeleceu o sistema docontrole a posterlorl dos atos In-ternaclonals negociados pelo ramoexecutivo do Governo.

— Mearno nos países de reglm*parlamentar, como s. França t aInglaterra — prosseguiu o Em-bnlxfldor Camilo de Oliveira —o controle do parlnmentar se excr-ce sempre po.it /ócio. E* verdndsque na Inglaterra, grnçs ao seus ema blpartldftrlo, o TrlmelroMinistro dlspô; sempre de umnmaioria parlamentar consistentena qual recruta o seu Gabinete.A política lnternaclon?! diste te-

SOLUÇÃOSem dúvida por Isso mesmo,

crtou-se nos Estados Unidos umaforte corrente de oplnláo favor*-vel a uma emenda a Constituição,pela qual se estabeleça a regra dnaprovaçáo dos atos Internacionaispor ambas o« Cnsas do Congrcs-so, por maioria de votos.

t mbldo, entretai.to, — prós-seguiu — - que, na prAtlca. a po-litica extern., daquele pnls temsido conduzida, nos últimos anos,cm baso blpartldArla e que o Pre-sidente da ComlssAo das RelaçõesExteriores do Senado exerce aliuma Influência no mesmo tempoconstrutiva e sedativa nos ent.ni-dlmenton entre o Congresso e oExecutivo, Este logra obter, nsslm,o desejado apoio do Legislativopara a condução de sua políticaexterna.

CONTROLE INDIRETOTambém entre nôs, em casos

de maior Importância (como foi odo Acordo Militar com os EstadosUnidos e do Acordo de petróleocom a Bolívia) o Ministro do Ex-terlor — observa o conferenclsta—• tem seguido a prAtlca de con-versar com os Presidentes da Co-missão de Relações Exteriores doSenado e da Câmara, o que asse-gnrn às duas Cnsns o controle In-direto de nosra atlvlde.de dlplo-mátlca — acrescentou o Embal-xndor.

Além da competência que aConstituição lhe atribui de e:<n-

Recurso de deliberação de'Câmara (perda de mandatode Prefeito) é o judicial

"Contra as deliberações das Câmaras de Vereadores,sobre a perda de mandato do Prefeito, o recurso viável,dentro da sistemática constitucional, é o judicial, e nâo ohierárquico de natureza administrativa cu política."

Quem isto afirma é o Sr. Carlos Medeiros da Silva, Pro-curador-Ocral da República, em parecer ao Supremo Trl-ounal Federal, opinando pela procedência da reclamaçãoda Câmara Municipal de Salinas, Minas Gerais, em que éargüida a lnconstituclonalldade do art. 91, parágrafos 2.°,3." e 4.°, da Constituição Estadual.

Entende a Procuradoria Oeralda República que é incompatívelcom a autonomia municipal odispositivo da Constituição doEstado de Minas Gerais que es-tabeleee recurso obrigatório, ecom efeito suspensivo, para *,Assembléia Legislativa, das de-cisôes das Câmaras Municipaisque concluírem pela perda demandato de Prefeito

ALEGAÇÕES

Alegou a Câmara de Vereado-res de Salinas que a submissão,à Assembléia Legislativa, da de-liberação da Câmara, tomadapor maioria de votos (art. 91, i1.°, dn Constituição), a propósi-

Trem deBrasília devolta dia 2

O trem de Brasília chegar*a Anápolis hoje, por volta das17,35 horas e estará de retornono dln 31, chegando ao Rio nodia 2 de setembro, às 21,45 horat— anunciou ontem ao JORNALDO BRASIL o Sr. Domingos D'Ângelo Assunção, chefe do setorde Divulgação da Rede Ferrovia-ria Fedcrnl S. A.

A composição, ontem, porvolta das 18 boras, deveria estarpassando pelo trecho denomina-do "Garças-Golandlra", situadono triângulo mineiro, próximo dalocalidade dcnonlmadr. "Catlara"minar c aprovar, ou nfio. os alus

tes internacionais concluídos pelo I ZZnZ.^^^X"!t.^.Ít?£'Executivo, o Le.vslntlvo, como ,'¦1?r!,ndc Produtora de feijão.sabido, pode nintia convocar o Ml-nistro do Exterior para que lhepreste Informações "acerca de ns-sunto previamente determinado".

PRETENSÃO

Pois. ultimamente, tiltrnpansan-do essa área demarcada de compe-têncla do Legislativo, Ilustres

(Conclui na página 16)

SEGUNDA VEZ— Tudo nté agora correu bem

— írhott ainda u Sr. Domin,osD' Ângelo-, A composiç&o Irá per-correr um totnl de 1.757 quilo-metros, sendo 1.117 em bitolamétrica e U40 quilômetros em bl-tola de 1.00 metros. A composl-çAo leva perto de quarenta pes-soas. Deverá chegar á gare daCentral do Brnsll no próximo dia2 de setembro.

A reportagem do JORNALDO BRASIL, ainda diante de no-ticias, segundo as quais a "Mer-cedes Benz" estaria organizandouma frota de ônibus de luxo Rio.Brasilia, obteve do Sr. Edgar deAlmeida a seguinte informação;— Nâo compele à "MercedesBenz" organizar linhas entreuma cidade e outra. Nossa min-sSo é fabricar e vender. Com osurgimento de Brasilia passamosa receber centenas de encomen-d-as 'eitas por várias empresas deGoiás que há dois anos estão ex •piorando diversas linhas do Pia-nalto Central, com o objetivo dealcançar a Nova. Capital, empercursos variados. Dai a razãodc fabricarmos os canos, Já como,-, ictrclio "Brasília", conformesb.''citação das firmas compra-doras.

DEZ UNIDADES POR Mf:S

Fomos informados também pe.lo Sr. Edgar de Almeida que asencomendas chegadas de Golastêm sido feitas numa média deüe/. por més, sendo que em doisanos JA foram remetidos paraGoiânia, Anápolis e outras cida-

des do centro do Pais, mnls de120 ônibus, tanto do tipo "rodo-viário" quanto do tipo "urbnno"

Liberação debens dealemãesAssinou o Presidente da Repú-

blica decreto prorrogando por 12meses, a contnr de amanhã, 30de agosto,, o prazo de apresen-tação dos pedidos de liberação eentregn dos bens e direitos per-tencentes a pessons físicas e ju-ridlcas alemãs, a que se refereo Decreto n. 39.869, de 30 . deagosto de 1950. Os bens e direi-tos não reclamados afé a dataprescrita no decreto ontem assi-nado serão considerados bensvagos e neste caso passarãoimediatamente a ser reguladospela lel comum.

Prestação dem»

serviçomilitar em 59

EstAo convocados pnr» a presta-çAo tio Serv'-;o Militrr, em 1950. osbrMlleircs nascldci cm 1940 e cmanoa anteriores, nlndn em débitocom o Serviço Mllltnr.

fcses cldadãcs deverão npresen-tnr-so parn n seleç&o de l.o de ou-tubro a 10 de d;zcmbro do co/-rente ano.

Os que não se apresentarem se-rão considerados reírstArlos e ln-curo .as nas emições do artigo 1*40ds Lel do Serviço Militar.

Informações sobre locais de apre-seniaçfto poricr&o ser obtidas nosCorpos de Trepa, Clrcunscrlçõesde Recrutamento, Delegacias deRecrutamento e Juntas de Alista-mento Mllltnr existentes no tcrrl-térlo da 1.» R;_IAo Militar (Dis-trlto Pedcr-*1, Estado do Rio deJaneiro • E-.piriio Santo) ou pelostelefones 54-3425 e 48-54S5, no se-gulnte hortrlo: 2.***s. 3.*s, 4,»s •sextas-feiras, dns 12 às 17 horas;5."s feiras e sábados, das 7,30 àss%,30 horas.

Abuso delotaçõesde FreguesiaPois de alunos que estudam nn

Escola Edgard Werneck, nu Estrn-da dos Três Rios, 20 (Largo dnFregucslm, solicitam no Diretordo .Serviço ric Trftnsitn, por Inter-médio tio JORKAL DO BRASIL,•quo tome as necessária*-, provi-dònclns contrn os abusos dos mo-toristas de lotnçSo da Unha Pre-guesla-Cnscntlura.Esses veículos fazem a volta emcima da cnlçndn, cm írento t\ Es-cola, pondo cm risco a vida dosalunos na hora de maior movi-mento,

Certa ocaslfio nm lotaçfio derru-bou o muro da Escola, pondo empolvorosa alunos * educadores.

...

ponte de llgaçüo entre Dakar eRecTe. Explodiu com quatrcecn-tos homens a bordo. Gente dcseleção da Mnrlnhs de Guerra.Apenas vinte e poueos cons»gul-iam se salvar. Os outres ali es-tavam sob as águas no pontoexato oue estávamos singrando.O Imediato Bóris nertencla ao"Bahia". Desembarcara apenaspnra fazer um curso de aubmari-no e perdeu na tragédia os ir-máos de arma, o? amigos e onavio:,—- "A gente se afeiçôa aobarco em que vive, oomo se fés-se um ser humano".

Quando em toda a superfíciede convés do "Bnrroso Pereira"a gunrnição e a tropa ílcnramcm posição de sentido prestandohomenngem aos mortos do"Bnhla", houve a bordo um mo-mento de emoçáo intensa.

A PASSAGEM DO EQUADOR

Tnrde do dia 19: o "BarrosoPereira" apanhando forte ventode pipa chegn„a íazer 18 "nôs",aon.sar do mar grosso. É umat<irde bonita e quando mnri-nheiros, soldndos e oficiais dasduns armas se encontravammais ou menos apreensivos, nogrande convés da popa, surgiu,inopinadamente o Rei Netuno,com a sun Rainha, e todo oseu séquito, inclusive uma tal de"guarda pretoriana", uns ho-mens enormes, eneapuçados ede chicotes em punho para oscnsos de resistência ás ordensdo senhor dos mares.

De inicio íoi uma gargalhadaRemi, a desnelto da nervosa es-pcctatlva do "trote". A pesadaindumentária do Netuno nãochegava a disfarçar o Cnpitüo-Tenente Ricardo Marilo Matadn Araújo, um dos oficiais quesc celebrizara, logo no início daviagem, pelo excelente humor.Ai a festa começou.

TJmn enormte piscina de lonaimprnvisnda no convés se arre-bsntou com o jogo do mnr atu-ando fortemente sobre o pesadovolume de água. E o bati?moteve de ser feito com duchasviolentas de poderosa man-guclra. .

O primeiro a ser chamado foio próprio comnndnntc dò Ba-:t?.lhão Suez, o Tene-.ite-CoronelRui José du Cruz. Aiíre.sentou-se gnlhnrdamcntc e se submeteua torto o ritual com uma dispo-sicíio olímpica que. entusiasmoud todos 03 presentes. O Coronel,Rui é um homem de liderança!— notn-se nas" menore* coisas. !Netuno pintou e bordou, . num :batismo caprichado com cólteslniijólco de barba e b!e;oiU\com direito a duchn de num-KUOlrii c tudo o mnls. Deno'.s obnreo Inteiro entrou na dnnca.Os Contudo, Lepinni, Sidn.í!,Gota itlo e OTtellly tnmbémforam-chamados à presença deNetuno. Houve então um mi-mito de apreensão, Primeiroporque os quatro estavam far-1dados não podendo assim, ser i

(Conclui i» pifin» 16) |

Comuns, o debate se trava sem-pre em torno de nto* concluídosnunca di negociições em curso.DIVERGÊNCIA

Tem-se repetido -que a nos-sa primeira Cohstltulcfio é umpouco calcada na Constitulçfto deFiladélfia. As duas divergem, en-tretanto. e felizmente, quando setrata do controle dos atos Inter-nacionais, tstes estão sujeitos nosEstados Unidos ao "advlce andconsent" do Senado, por maioriade 2/3 dos Senadores presentes.A Casa dos Representantes nfiotem voz no assunto. Essa regra étllo estreita que pôs abaixo, co-mo se-sabe, o Tratado de Versa-lhes, o Pacto da Liga das Naçõesa Corte Internacional de Jus-tlçn.Esta nfio é entretanto a ílnl-

ca critica que se lhe faz. Outra éque, no regime dos dols terços, emulto difícil que qualquer ato ln-ternaclonnl possa . obter aquela¦orna dt votos afirmativos do Se-nado, se considera que, aos votosnegativos, dados por espirito departido, é sempre necessário acres-centar os votos dos Senadores que¦e opõem ao ato no seu mérito. Aregrn cria táo sérios embaraços àpolítica externa do Governo que,para contornar a dificuldade êste«e viu compelido a recorrer aosistema do "acordo executivo",que o Chefe de Estado conclui ln-dependentemente da referenda doSenado ou do Congresso, • ao sls-tema da chamada "Jlnt-resolu-tlon", procedimento, paio qual osatos Internacionais sfio aprovadosde antemfio, ou a jiosieríori, emforma legislativa, por ambas asCasas.

Pracinhas vão entregar aoPresidente da Repúblicamemorial com reivindicações

— Dentro de de2i dias entregaremos ao Sr. Presidenteda República um memorial, com centenas de assinaturas,exigindo do Governo sérias medidas de proteção para osex-pracinhas — disse, ontem, ao JORNAL DO BRASIL, oSr. Jamin Amlden Presidente da Associação dos Ex-Comba-tentes..

Hâ cerca de 40 mll ex-pracinhas no Distrito Federalnecessitando de amparo Imediato do Estado — declaroutambém o Sr. Joaquim Amiden, acrescentando: •— Desdea nossa volta da Europa que lutamos para conseguir certasleis sem qualquer resultado prático. Todos os governos nostêm prometido tudo. Na prática, pouco conseguimos.

O MEMORIALO nosso memorial — ncres-

cantou — é constituído de duaspartes. A primeira se lef'*"'-:- nreyisílo imediata dns leis em vi-gor sôbrc os ex-combatentes. Asegunda diz respeito a projetossobre: a) — nmpnro ás viúvasdos cx-combatentes, falecidosanos a guerra; b) .— ampnropnra os desajustndos e hospitalpara recupernc&o e amparo: c)

construçío de casas para to-dós os ex-combatentes pelaFundação da Casa Popular, fl-nanciadas integralmente.

Estamos dispostos a conse-gulr tôdns as nossns reivindica-çóes, pois não há qunlquer jus-tlficação por parte dns autorl-dades, em deixar ao desnmpnroos homens que nn Europa cem-bateram pelo Brasil e pelo mun-do, cnntra o fascismo e o nazis-mo. Os que mais sofrem sfio os;que foram desmobilizados, nSoexistindo nada de concreto pn-ra os mesmos. Grande partoestá sofrendo privações, desajus-tados e désampnrados.

Ha ainda a acrescentar quedesejamos uma total adaptação |da CRTPA (Comissão de Rea-daptacão dos incapazes dns Fôr-cas Ármadasl ás necessidadesdos ex-combatentes, pois n mos-ma só recebe elementos já am-parados pelo Estndo, qunndo de-veria tratar, tnmbém, daquelesque deram parte de sun exls-tència nos campos da Itália.

. .-? No dia 7 dé setembro —declarou também o. Sr. ' Jamil

a Associação dos Ex-Comba-tentes participará da i^andeParada Militar, com à-permis-suo já do Ministério da Guerra,caminhando ombro a ombrt»com as Forças Armadas do Bra-sil, reafirmando, mais uma, vez,que' os pracinhas, aqueles que

lutaram pela liberdade, confinm,nindn, na justiça dos nossos ad-ministrndores e dns autoridades,terminou o Sr. Jnmll Amidcm.Presidente da Associação dosEx-Combatentes.

to de cassação de mandato daPrefeito, Vice-Prefeito e Verea-dores, fere a autonomia muni-ctpal, assegurada nos art. 28 i28 da Constituição Federal.

A Assembléia Legislativa pres-tou informações, reportando-sei tramitação do projeto de queresultou a Let Constitucionaln. 3, de 30 de janeiro de 1951.Como justificação acrescenta,afinal, o seguinte:

"O repre.sentante não ae quet-xa com acerto, pois de nenhummodo ocorreu a questionadaofensa á autonomia do Municl-pio. A apresentação do Projeto,sua discussão e votnçâo e apro-mulgnção da Lei Constitucionaln.° 3 constituem atos essencial-mente políticos, cuja apreciaçãoescapa aos outros podêres".

MÉRITO

A Constituição mineira eravigor, ao atribuir á Câmara Mu«nicipal a competência para de-cretar a perda de mandato doPrefeito, Vice-Prefeito e doa Ve-rcadores, estabelece recurso comefeito suspensivo, dessa delibe-ração para a Assembléia Legis-lativa, que somente por dois tér-ços de votos poderá decidir pe-la. cassação.

A lel federal n.« 211, de 7 d«janeiro de 1948, que dispõe só-bre a perdn de mandatos eletl-vos inclusive dos Municípios, fir-mn a competência da Câmarainteressadas para decretá-ía.

Entretnnto, declara o Sr. Car-los Medeiros da Silva, que oSu-premo Tribunal Federal tem en-tendido que a vla Judicial estáaberta àquele que tiver o seumandato cassado.

Diz, então, que a suspensãode atos das Câmaras Municl-pais, pelas Assembléias Legisla-tivas, é próprio dos regime* detutela, de centralização admi-nistrativa, nos quais *, autorlda-de superior se reserva a facul-dade de intervir, por várias for-mns, na atividade dos órgãos demenor hierarquia.

COMPETÊNCIAJUDICIAL

Concluindo o seu parecer, echefe do Ministério Público Fe-deral assim se pronuncia:"A autonomia municipal, ho-Je assegurada no texto da LelMagna, não se coaduna com oregime de tutela, que entre nó»vigorou no Império e tem r»i-zes no direito europeu, confor-me demonstrei em parecerei an-teriorea."Assim, contra as deliberaçõesdas Câmaras de Vereadores, sô-bre a perda de mandato, o re-curso viável, dentro da sistema-tica constitucional, é o Judicial,e não o hierárquico de natureiaadministrativa ou política."Nesta conformidade, opinandopela sua procedência, requer •Procuradoria Geral da Repúbli-ca seja a presente Representa-ção distribuída e Julgada comode Justiça".

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Rede Ferroviária Federal S. A.Estrada de Ferro Leopoldina

AVISOIncorporação da E. F. Maricá à Estrada

de Ferro LeopoldinaA Estrada de Ferro Leopoldina comunica ao público

que. de acordo com o disposto na Lei n. .3.179 deH-0-13Ü7, a Estrada de Ferro Maricá foi incorporada *sua iode.

Quaisquer esclarecimentos sobre os serviços reali-zados pclrs estadões locahEndns no trecho da estrada oraincoroorpda, poderão ser obtidos nn sede desta Estrada,& Avenida Francisco Blcalho — Estnçáo de Barão deMauá — no seguinte horário:

Diariamente, das 11 às 17 horas, exceto aossábndos, qunndo o expediente é de 9 às 12 horns

Comunica, outressini, que continuam cm vigor, no tre-cho incorporado, todas ns condições tarifárias que vi-nham sendo ali observadas pnra passagens, bagngens, en-comcndns, valores, animais e mercadorias.

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PAGINA 10 - l.o CADERNO - JORNAL DO BRASIL - SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 19.Ô

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TÍ/.ÍRO

MÉLIÈS-Pioneiro do Cinema

Geraldo QueirozRealizou-se recentemente em Paris uma cerimônia em

honra de Georges Méliès, presidida pelos diretores RevêClair, Abel Gance e pela artista Françoise Rosai/. Lembrou-se, então, o primeiro estúdio de cinema, obra deste precur-sor internacional. Efetivamente, em 1898, Georges Mélièsconstruiu, nos jardins de sua propriedade, em Montreuil-sous Bois, o primeiro estúdio cinematográfico.

Construção na época parecendo grandiosa, tinha 17 me-tros de fundo por 10 de frente e já comportava os elementoscaracterísticos dos estúdios atuais: diversos palcos, luz dodia devido às claraboias, luz artificial graças à introduçãode projetores, cabina móvel para a cámera, marcações paraorientar atores e operadores, cenários, miniaturas e todoum vasto material de trucagem que fazia aparecer e desa-parecer os personagens, conforme a vontade do operador.A idéia da construção do primeiro estúdio de cinema, rea-lizada por Méliès com real paciência, foi talvez provocadapelo cantor Paulus que, desde 1896 fizera vários filmes comGeorges Méliès. tste cantor, um dos mais populares doscafés-concertos da época, não se sentia à vontade em tra-balhar ao ar livre maquilado e fantasiado: preferia um pai-co, onde estava habituado e parecia dominar a situação.Foi êste fato que certamente levou Méliàt a construir umestúdio, onde houvesse os cenários que possibilitassem aosatores reencontrar seu "habitai", o palco — quase todosvindos diretamente do teatro — e especialmente Paulus,tx-cômico de variedades.

Georges Méliès foi um dos grandes criadores do cinema.Com Marey, Raynuud e Demeny, foi a época da pesquisacientifica, com Edson, a da curiosidade, com os irmãos Lu-miere, era igualmente o grande momento da documentação(sabe-se que os irmãos Lumiere enviaram operadores emtodas as parles do mundo para rodar filmes de vários gè-neros), mas com Méliès marcou-se realmente o inicio dnespetáculo. Foi um dos primeiros, senão o primeiro a adivi-nhar a importância do cinema como espetáculo; sabe-sealiás que desde o inicio do cinematógrafo em 1896, propôsaos Irmãos Lumiere a compra de sua invenção, a fim deexplorá-lo por sua própria conta. Mas, nesta época os inven-tores do cinema não acreditavam no sucesso comercial desua descoberta.

Logo que assistiu a uma primeira sessão do Cinemato-grafo Lumiere. Georges Méliès sentiu-se inteiramente con-quislado pela invenção e daí em diante dirigiu todas as suasatividades no sentido do Cinema-Espetáculo.

Conseguiu realizar suas primeiras projeções com ma-terial inglês, modificado com o que aprendera dos irmãosLumiere. Projeta primeiramente filmes de Edson, mas logotorna-se seu próprio produtor e compra películas na Ingla-terra onde a vendem em caixas inteiras; mas esta películanão vem perfurada e para conseguir a sua perfuração Mélièstrabalha, incrivelmente paciente, com aparelho rudimentarqúe faz apenas dois orifícios de cada vez. Ainda mais, devidoa falta de material apropriado, multiplicam-se as dificul-dades para revelar o filme.

Mudou o títulodo Serra dor

peça

Mas nada desencorajou, asagrada fá desse grande en-tusiasla do cinema, verda-deiro prestidigiiador, dotadode mãos habilissimas e de.grande talento inventivo.

t preciso dizer, porém, abem da verdade, que Mélièsdepois de sérios estudos, se-d.uzido pelos espetáculos deRobert Houdin, estreou defato, como prestidigiiador.Graças a uma herança,compra, depois, o teatro Ro-bert Houdin (em 1S8S) epassa a ali trabalhar cons-truindo éle próprio todo ofarto material de ilusionis-ta que usava, fabricandominiaturas, objetos prodi-giosos capazes de lhe servirnos variados truques e emfazer sumir a< pessoas, apa-recer objetos, etc.

Compreende-se, portanto,que esta paixão pela presti-digitação devia ter influen-ciado Méliès para a vulgari-zaçáo do cinema: fêz o quepôde para impor ao públicoo cinema-espetáculo, utili-zando todoa os truques queconhecia e explorava no tea-tro Houdin, graças àquelematerial especial que con-feccionava e que o acom-panhava em Montreuil-sousBois.

Seu primeiro filme seriaprecisamente "L'Escamotaged'une dame sans un Cer-eeuil", seguido pelo "Le Ma-noir Du Diable", "L'AubergeEnsorcelèee", '•UHypnotise-ur", etc... depois "Le Loca-taire Diaboliquc", onde, em

70 metros, consegue tirar deuma mala vários móveis,uma refeição que tomamconta do apartamento (tru-quês usados ao inverso porRené Clair em "ENTR'AC-TE").

Ainda mais, Méliès achou,inventou ou conseguiu todasas trucagens ainda comu-mente usadas hoje em dia.De um modo imprevisto,descobre durante uma fil-magem na praça da ópera o"truque da substituição*'(cm seu filme, devido a uniincidente mecânico, conser-tado em um minuto, umônibus aparece substituídopor um carro fúnebre); adi-vinha igualmente e utiliza o"desdobramento dos perso-vagens" ou "volta de mani-vela" que os realizadores dodesenho animado continuamutilizando ati hoje.

Inventou, igualmente, ofilmagem às avessas, ou me-lhor ainda a projeção àsavessas, o "fondu enchainè"a reconstituição em estúdiode catástrofes (erupção doMente Pele) ou de atuali-dades (o processo Dreyfus, acoroação de Eduardo VII,etc.) em suma, realizouem seu estúdio todas as ope~rações que os diretores uti-lizam ainda hoje, deixandode lado, todavia, os mais di-Jiceis achados deste gênio docinema. Realiza igualmenteno seu cinema-leatro o pri-meiro filme anúncio, semdúvida o primeiro filme pu-bliciiário do cinema e que

Eva e Seus Artistas estão apre-sentando no Serrador a comédiade LM Hatvanl, que subiu à ce-na com o titulo original de "Engardel". Agora, Luiz Igléalas, tra-dutor • diretor do-conjunto, re-solveu dar nova denomlnaçAomais consentinea com o aasun-to da bela comédia. Assim, paa-sou a ser "Duelo de amor". Con-venhamos que é um título bemromAntlco, bem sentimental, re.íletlndo de melhor modo o textoda peça.

Eva Todor, Jardel Tllho, Mi-riam Pércla, todo o elenco, témtrabalhos notáveis nessa come-dia.

HerlanderO Sr. Paiva Munis confessa

Augusto Maurício

2?^m.JL Sí??.. ls ? «°. V a.i,me to I)le)* -^"íSo *«> ««bert Arlhiir. Direção.._._ ' k;. B0'.'r1>.d_ °rln J--nnl,-í»' «ee-undo a novela de Erlch Maria Remarque. "ATme to love a time to Dle". (Fotografia de Russell Metty, A. S. C. M_ilc_ de Mlklo. Roí,.Interpretação - John .Gavln. Lieselotte .ulver, Jock Mahoney, Don De Fore, Keenan'$__?_."hMarU Remarque, Dleter Borsehc, Tha.er David, Charlei Re.nier, Dorothe» .Vleek, Agí,"?' WIn-

__S__:."____ P.. ^V £Van P"elen* Kll,,u K*n"-*' A>«»"_èr En-eI, Dân» /%„«!„,Bengt Llndstrom. LI.» Hel.ig. Universal-Intern.tlon.l, 1951. N» íoto. John Gavln • u«__lo.to

j CINEMA servia a uma marca de cer-veja.

Méliès foi realmente umgrande precursor do cinema-espetáculo, um pioneiro, um"homem que faz tudo" docinema. Foi o criador da pri-meira marca mundial defilmes "Star Fllm" quecompreendia seu nome, umaestrela de cinco pontas e arazão social da firma, con-junto que figura em seusimpressos e nos filmes para"cinematógrafos", com oslogam: "O Mundo ao ai-cance da mão. Em 1905, ins-talava em Nova lorqua umasucursal da "Star Film", di-rígida pelo seu irmão, paratentar lutar contra, a emprê-sa de Edson e da Biograph,mas teve que se inclinar eabandonar o campo desi-guai, depois de ver copiadosou contretipados, todos osseus filmes de sucesso, ape-sar de tê-los executado comsua marca de autoria e pro-priedade. Seu famoso "Vo-yage dans la Lune" de 1902foi contretipado umas 200vezes not Estados Unidos,mas isto seria objeto de ou-tro artigo, inteiramenteconsagrado a Méliès, porquesua vida fecunda em inven-tos e achados cinematográ-ficos (mais de 4.000 faixascm menos de vinte anos) «infelizmente também fértilem decepções, pois Mélièsmorreu pobre na Santa Casaem 193S, com 77 unos deidade.

Lembremos, por hoje, queo grande Georges Méliès foio criador do primeiro estú-dio de cinema, que seus fil-mes constituem uma sériede ensinamentos preciosospara o desenvolvimento docinema tanto como trucageme sobretudo cemo espeta-culo, ê que foi um dos pri-meiros a dar valor, a adi-vinhar, a conceber toda aatração que a nova inven-ção francesa devia, produzirno mundo otual.

O cancioneiro português, tão suave e expressivo sem-pre, nascido da simplicidade da gente do povo, e por issomesmo cheio de coração, é um repositório de amor. dcternura, de saudade. A letra de suas canções, singelas cbonitas, sem rebuscamehtos literários, _-1o histórias in-tetras da vida desse mesmo povo, contada através de la-mentos de guitarra e da voz do cantador. Uns textos sâobrilhantes, fantasiosos; outros profundos e sábios.

Há um canto típico.— "O fado de cada um", que traz,entre outros, estes versos, que sâo uma confissão públicade fé e resignação: "Fado é sorte, e do berço até a morte•ninguém foge, por m^ls forte, ao destino que Deus dá"!Lendo no programa da peça, ora em cartaz no JoãoCaetano, o nome e umas breves palavras sabre Abílio Her-lander, convidado especialmente a vir ao Rio para apre-

sentár-se, como número extra, no palco do teatro, velu-nos à lembrança aquela página musical que ouvimos, certavez, na voz da grande Amália Rodrigues, e comprovamoso quanto de verdade ela contêm, em relação ao artistaportuguês.

Segundo o impresso, teve Abílio Herlander uma in-fância pobre, com muitas privações. Quando rapaz "fêz-sebailarino, jogador de boxe, caixeiro-viajante, nadador". Emnenhuma destas profissões, no entanto, conseguiu estabi-lidade, ao passo que em qualquer delas outros tém tri-unfado feito nome, vivendo felizes.

Mas.Abílio Herlander náo nascera para a dança, parao esporte ou. >para a incerteza das longas viagens. Sua vida,sua glória impeliam-no para outro campo de atividade, epara tanto o próprio destino lhe dera no berço invejável*predicados. Sua voz havia de torná-lo grande, aplaudido,invejado ati. E um dia cumpriu-se o fado: o nome deAbílio Herlander aparecia, luminoso, no cartaz do TeatroMonumental de Lisboa, juntamente com celebradas figurasda cena portuguesa.

Começou ai a ascensão do artista. Suas qualidades ina-tas, seu mérito real, situaram-no em nivel elevado, desta-cando-o entre outros valores no gênero musical. Cantan-do em vários idiomas, vivendo as canções que interpreta,autenticando com expressões fisionômicas, gestos e atitu-des a música de cada terra, constante do seu largo reper-tórlo, Abílio Herlander é um dos mais perfeitos artistas quejá nos visitaram. Tipo verdadeiro do "chansonier" a quesebra elegância de porte e simpatia, acrescenta a estasprendas mais a espontaneidade, a alegria irradiante, a cx-pressão comunicativa, que põe uma platéia inteira a admi-rá-lo com entusiasmo, a festejá-lo com os aplausos maiscordiais.

t um artista feito, não obstante a sua juventude. Che-gou rapidamente ao sítio que cutros somente atingem t/a-pois de muito peitar. Mas bem' o merece. Era seu destinedeliciar multidões com sua voz de magnífico timbre, ser-vindo de canções de tôias as terras.

Hoje náo é mais aquele rapaz que "pisava os cardosde um caminho sem estréias". Triunfante na sua arte, dts-frutando justa popularidade, deverá agora caminhar aolado de inuita-J "estréias"...

(Conclusão da página 4)reprcscnlaçào, dez h doze milcruzolros mensais, e pode dispordisse dinheiro como entender,sem prestar contas n ninguém.Ora, poderia multo bem convl-dar uma personalidade qunlquerpara me acompanhar nas minhasviaRcns, pagando as passagenscom essa verba".PERGUNTAS E RESPOSTAS

n.m,?rS*ld-n. " -*a O o m I s s fi o.Deputado Adauto Cardoso, passou a fazer êle mesmo as per-guntas : quis saber quem aubsti-tuira o Sr. Paiva Munlz na pre-sldéncla do. IPASE quando «le__'___. ° C*T'° Para desincom-patlbiUzar-se. A resposta : "Foio médico interino Mozart CintraíL._ i mi_ *.,e servla no ambu-latorlo e é elemento de prestigioe expressão politica. Por íssemotivo foi nomeado. "Adiantouque p seu substituto pertence aosquadros do PTB fluminense.Mais perguntas do DeputadoAdauto Cardoso, mais respostasdo Sr. Paiva Muniz :— Como Presidente do IPASEcriou o ambulatório e materni-dade Alexander Fleming, em Ma-rechal Hermes, "como Início doprograma de desnetrallzaçfio deserviços*, de acordo com um de-ÍE?.0 ««'nado em 3 de maio de1957, instalou ambulatórios emMnas "Nfio sou político emMinas".

—- Criou a subagêncla de Pe-trppolls atendendo a pcüldo -daçamara Municipal locau e a umMemorial do povo petropolitano.Nfio cuidou de instalar ambuln-torlos nos locais de populaçãooperária densa porque "Isto ca-.____.0 _AM;v_P_uco Importa aoIPASE a densidade ooerarla"., 3 — Disse que 40% da popu-laçfio de Niterói é de funciona-rios públicos no Rio. Númerobem maior que o de funciona-nos que trabalham em Niterói.pai norque construiu ambulató-rios la.

4. Em Sfio Paulo firmou con-vênlos com hospitais paulistas.Procurou atender às grandesconcentrações de funcionáriospúblicos federais. Foi crirdauma subagêncla em Campos. Es-"* (Conclusão da página 8)tado do Rio. "E tinha de ser

Espetáculo* para fcriança., cm /Copacabana ^

Domingo próximo, ás 10 ho-ras, o* Teatro Olímpico dará umespetAculQ pnrn a garotada dar.ona Sul, a preços de cinema,apresentando como principaiselementos, os populnrf-slmos equeridos Fred e Cnrèqulnh».

O Teatro Infantil do Olímpicoé uma Iniciativa da empresa queinaugurou esta nova casa de es-peUculos, e que é dirigida porFernando Vllar, Francisco More-no e Berllet Júnior.

Iniciativa do IBTO Instituto Brasileiro dl Tea-

tro, fundado nesta cidade a 11de março de 19S5, prossegue emfins de outubro em suns atlvl-dades. promovendo dois Semlnà-rios, o primeiro sobre a Açia So-ciai do Teatro e o segundo OTeatro e a Psicanálise.

A finalidade do I.B.T. t con-gregar os que se dedicam aos es-tudos culturais e técnicos do tea-tro em todas as suas modallda-des e Incentivar no Brasil essasespeclnlt_ac.es.

A fim dn planlflcar os traba-lhos dos SemlnArlos, está con-vldando todos os especialistas eestudiosos para uma reunIAo, As16 horas do dia 10 de setembro,no Serviço Nacional de Teatro(Presidente Vargas, 418, 11.»).

O primeiro Seminário encararáo sentido social do teatro, comrelaçáo à cultura geral á eaplri-tualldade. à higiene mental, ánacionalidade, harmonia entre ospovos, como critica dos costumes,nas escolas e educandárlos, nasorganizações trabalhistas, de apóso trabalho e, finalmente, sua lm-portAncla em face da literatura.,,-

Dezenove Figuras cra"O Comício"

Jaime Costa estA dirigindo osenjnlós de "O Comício", a peçade Abílio Pereira de Almeida, quefoi o seu grande sucesso em SâoPaulo no ano.passado. Nada nse-nos de 1» pessoas intervém nasdiversas cenas, entre• artistas efigurantes.

Esta peça serA apresentada ape-nas durante cinco semanas noCarlos Gomes, e sua estréia seráa 3 de setembro próximo. "O Co-mlclo", que ss manteve por vá-rios meses no Teatro Bela Vista,em S. Paulo. nAo poderá eaten-der sua temporada no Rio, devi-do a compromissos assumidos pe-la empresa do Teatro Cario* Go-mes.

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Bastos TigreA Assoclaçáo Brasileira de Cri-

ticos Teatrais realizará, na próxl-ma segunda-feira, 1 de setsmbro,ás 17 horas, no Auditório da So-cledade Brasileira dc Autora Tea-trnls, reunIAo pública em home-nagem á memurla de Ba.tos Tl-gre. Sobre -a personalidade d*saudoso escritor, íalarAo R. Ma-galhAea Júnior, Daniel Rocha.Manoel Paulo Filho, BandeiraDuarte e Lopes Gonçalves. Have-rá a representnçAo de um shctclie a recitaçAo de poesias desseteatrólogo, e para a homenagemestAó convidados os admiradorescio Ilustre homem de letras.

Hamilton Augusto (na foto)é um 'dos cômicos da peça emcartax no Joáo Caetano, queRosa Mateus tem sob sua di-reção. E' um dos responsáveispelos momentos de hllarldadede "Agora é que sio elas 1",peça que tem Siva como "es-trêla", outros nomes de mé-rito, e números de atração, In-clusive Abílio Herlander queconquistou a platéia carioca.

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criada. Se nfto fosse agora, seria na minha administração,porque sou de lá e sei que a ml-nha cMade precisa de uma suba-gflncif».".5. Os candidatos a postos ele-tlvot que sáo funcionai-los doI. P. A. S. E.: seu chere desablnete, seu oficial de gablne-tc, Sr. Wilson Lima, um assls-tento-técnico do Hospital dosServidores, o Sr. Luis CarlosMiranda, o Sr. Saldanha Coe-lho, os Delegados do Rio G. doSul e Pernambuco.

6. Considera licito pedir vo-tos. Mesmo no exercício do car-ro de Presidente de uma autar-quin. "Vivo pedindo votos. Pe-co pura mim, para o Sr. Georg.Galvfio, para qualquer um, atépare o 8r. Deputado Adauto."

Al o Sr. Paiva Muniz revelouque é Deputado Estadual no Es-tado do Rio, fazendo com apeo Sr. Adauto Cardoso passassea chamá-lo de "Vossa Excel.n-cia".— Devo-lhe o tratamento re-gimental, Excelência.O MAIS IMPORTANTE

O considerado mais lmportan-te do depoimento do ex-Prest-dente do I. P. A. S. E. (3anos e meio no cargo) foi a ar-guiçáo -que lhe íéz o Deputado

Operação Zona Norteainda demora..

(Conclusão da página 7)

motoristas, os preços do lotação,em carros de praça, para Copa-cabana.

A tabela para êsse serviçomarca Cr* 18 a passagem, mnsaté agora os motoristas, prln-cipr.lmente nas horas do"rush",quando o transporte se fazia di-íícll, cobravam até CrS 50 porcabeça e partiam lotados doLargo da Carioca e da Rua SftoJpsc.

Com a Operação caiu a pro-cura de lotaçáo em taxi, daciaa facilidade de obtençfto de iu-Rar nos autolotaçCes do Caste-lo, e os motoristas, embora ain-da nfto respeitem a . tabela doServiço de Trânsito, baixaram opreço. Até por CrS 25 se vai aCopacabana naqueles veículos.

•TRANSPORTEMENOS RUIM

Percorrendo ontem „ tardepontos terminais de auto-lotaçõesna Esplanada do Castelo, no ter-ceiro dia da "Operação Copa-pana

', a reportagem do JORNALDO BRASIL constatou que otransoorte para a Zona Sul estámenos ruim.Agora, mais Informada sobreas mudanças introduzidas, a po-pulaçáo para aquela Zona se des-loca normalmente para o Cas-

a*.i. Prooura de seus veículos.as filas náo sfto muito extensase a demora de embarque nos vei-culos náo excede de 20 minutos.E nao se estão registrando tu-muitos ou incidentes.Soldados da Polic!a Militar vi-

giam a "cabeça" d A filas e ser-vem ue .espachantes para osmotoristas. Controlam ainda asalda e .chegada dos auto-lota-çoes, que sao anotados um a umAs 18,30 horns, na Avenida Al-mirante Barroso, em frente ao78„ ponto do Leme, o PM de ser-viço ontem, após constatar queo lotação 1765 sairá ãs 16,25 eate àquela hora não tinha re-gressado, entrou em contato como Serviço de Trânsito, a lim decomunicar a ocorrência.

TRANSFERÊNCIADE CARROS

__3.._nt'. lní°rmações colhidas-o Departamento de Concessões,_ _»._._ '"'a, agora, acompanha_»ív_.m_,lar_, _"*¦ 0Pel'aYao, com o«ervl.? d. Tl'ânslto, com o obje-^o de introduzir modificaçõesyn. algumas linhas queVnfto u-4paeràdos°dUZlnd0 0S resu*taclos

Até o momento só se íêz uma*â____l0__n* .. iní_? Jd0 Balm*yelxoto, de onde 20 dos seus 73;arros foram retirados e trans-Tóouef PfU'a * 1Ulha Lebl°n. "ia

embora já efetuada, só j-m-íSIZ Mu".<>->?¦..que circula-*-__,.?_••_ a ,í?nsíerêncla será nfi-dallzada. Com efeito, pelo edl-"f_„_l*. -• ? Departamento ue-qncessoes tornará público, • „quem interessar possa", aquele

, j Leblon têm os números ue or-_cm : 15 —21 — 37 — uo —- G2i - 8,2„- 91 ~ 102 - *18 - 212!- 231 — 244 — 25» — 322 —

petebista carioca George Gal-vão. Irritado com a de_lnrnç..odo riepoente, segundo a qualnão assinará ns cartas destina-dns a pessoas que prctend!:'mbenefícios do I, P. A. S. E„ re-comcndnndo a candidatura aVereador, pelo p. t. B. carioca,do Br. Snldnnha Coelho, masautorizava ao próprio Sr. Sal-rinnha Coelho a nsslná-lns, oDeputado George Galváo disse!-- Numa reunl&o com o chefedo nosso Partido, meu compa-nhçiro, você necou que tivesseassinado as cai tas ou autoriza-do a assinatura, Agora contes-sa aqui que autorizou nfto só-mente a assinatura mas tam-bém a compra de papeis tini-brados do I. P. A. S. E. Isto ium fato grave.O Sr. Paiva Munlz disse queas cartas náo foram feitas compapéis do IPASE mas sim compapéis adquiridos pelo Sr. Sal-dnnha Coelho "com minha au-toriznçfio". E ficou de apresen-tar os recibos da compra. Dissemais que autorizara o candidato(e reaator-cheíe do IPASE)Saldanha Coelho a rubricar, emseu nme, as cartas dirigidas aosbeneficiários do Instituto, pedin-do votos para êle, Sr. SaldanhaCoelho. Mas afirmou:— Náo velo neste fato nenhu-ma corrupção. No máximo éinterpretação política.No decorrer do depoimento fi-cou claro que o Sr. SaldanhaCoelho comprou os papéis (tim-brados); assinou as cartas peloSr. Paiva Munlz (com sua au-torizaçâo) e apanhou nos ar-qulvos as listas dos beneficiários(300) que fornm os destinatáriosdas cartas pedindo votos.INTERESSES EM JOGO

Diante da acusação do Sr.Georges Galvão, o Sr. Paiva Mu-nlz declarou que "tudo isto nftopassa de interesses políticos em

mo" porque o Br. Georges... _.Vô.a *° *,eu .«binei,tiatar de favores para seus elei-tores.ir-"_- Errl4 í*éIfã f0!£m atendidos.

r Y* ¦**_.*_ "Sr* Georges Gal-váo) utllizou-3o do seu manda-to para obter esses favores Emais: naquela ocasião rjunho)_!"?_!__ P0*1**1'*** esperar nadado IPASE porque as carteiras deempréstimo estavam fechadas aestavam proibidas as nomeações.O que eu fiz, Íoi lembrar aosmeus eleitores que sóu candl- 'dato a Deputfdo Federal, masIsto quando Já estava íora do;v.*.'i.*ff! Pa!va Munlz deixou oIPASE em junho.- Uma cartadirigida por éle ao Sr. JocvlénPinto da Fonseca (São Gonçnlo,Estado do Rio) está datada, pe-los Correios, do més de Julho.Diz o Inicio da carta: "Tenho oprazer de comunicar-lhe que se-rei candidato a Deputado Fe-deral pelo PTB."

O papel e o envelope trazemo timbre do IPASE.O Sr, Paiva Munlz afirmou

que escreveu cerca de 4 mil car-tas deste tipo.Depois do depoimento o ex-Presidente do IPASE declarou

que a Comissão de Corruoção de-via voltar suas vistas para acorrupçáo econômica e disse qua"8 próxima Câmara dos Depu-tados não será a expressão dopovo. mas do ooder econômico."Declarou ainda que é pobre,entrou no IPASE com 8 mil cru-zeiros no bolso e saiu sem umtostão. E ficou de apresentardenúncia contra "a corrupçáocconôml;a."

O Sr. Saldanha Coelho vaidepor, por sugestáo do Sr. Geor-ges Galvão.

A Comissão de Corrupçáo vaiparar: acompanhando a Cá-mara que não trabalhará nopróximo més de setembro porcausa das eleições, a Comlssftotambém vai entrar em recesso.Só voltará ás atividades após opleito.

Recuperação alemã não é milagre...

conseqüências, pós íim a todasessas pretensões alemãs de forçara sua eroluç.o histórica no sen-tido do nacionalismo, provandoque as íórmulns do Estndo na-clonallsta. ou seja, a de agruparps povos da mesma língua, ld. ias.tradições e tendências, nâo seadaptnm no problema alemão".

MOTIVOS DO FRACASSO

A primeira ra.iin para o Ira-cnsso do nacionalismo nlemuo,declara o Professor Hermann, é aprópria situação geográfica daAlemanha, funcionando comoponta entre povos eslavos e ro-manos, mas nfto se Integrandocomo lnt.micdl.ria entre ôssespovos. Desse modo, umn políticacheia de erros e sem tradição,que nSo compreendia e nematendia às necessldRdes geográ-ficas do povo alemfto. teria fa-talmente que fracassar, como de-ílnitivamente írneassou em 1946.

Outra íorle rasáo dos fracassosalemães a partir de fins do sé-culo passado, foi que todas astentativa» de nacionalismo seorientaram para o estabeleclmen-to da hegemonia do povo ale-mio sóbre os demais povos daEuropa. Era lógico que esses po-vos se unissem contra a Alemã-nha. dctermlnnndo a sua ruína.A reação era tio grande que chegou a ponto de unlrem-se paísesantagônicos contra a Alemanha,como foi o esso da Rússia comos Estndos Unidos na últimaguerrti.

A LIÇÃO APRENDIDA"Em 1945 — dUse o Professor

Ooergen — a Alemanha foi dlvl-dlda, diminuído seu território na-cional e reduzida sua vontadepolítica. A República Federal daAlemanha (Alemanha Ocidental)possui um território de 250 milquilômetros quadrados: a Repú-bllca Domocrátlca Alemil (Alemn-nha Comunista), t;m 107 ml!, aPolônia anexou mais 100 mil qul-lômetros qundrndos, além dos ter-r 11 ó r 1 o s da pnrte setentrionalanexados pela Rússia (Koenls-berg): eis o resultado da Alemã-nha ter querido forçar a suahistoria e as leis de sua próprianatureza".

"Diante dn realidade polttlcndas guerras perdidas, dlsnte dosíntos os cstsdlstaa da nova Ale-manha reconheceram que a trn-dlção histórica alcmft ern deuma reallzaçUo universal, comol._nÍTÍÍ.UV...R Pf^ndo na Ida-_l___f5; Y.lram «W o Problemanlemfio tinha que ser resolvido2_fti_nç ° *-. s novas realidadespolltlcns e ntlo em marcha à-rédevendo tentar-se. desse modoum enquadramento pacifico nnEuropa no sentido universal: a_i____í*_ *ó e,xlstlr» como in-dldualldade política se o seu po-ín-nla*-*"*

"" WéI*s d" bt**'

Diz entáo que os estadistas defloje, estabelecendo as diretrizespuseram em prAtlca uma poli-tica sob nova concepção, e os.... V*_. . íori*m inteiramentesatisfatórios.

-5"tica mundial, afirmando que,nestas alturas, fnlnr-se em so-beranla nacional * uma hlpo-crista*

Refutou a tese de unificaçãoalemá sustentada pelos russos,para os qusls, essa unificaçãodepende exclusivamente dos Go-vêrnos das Alemsnhas Orientaie Ocidental, no mesmo tempoque manifestava a Ilegitimidadeda República Democrática Ale-má, "que nada tem d* demo-crátlca. náo se subordina sos ln-terèsses do povo, nem íoi poréle legltlmnda". dando como pro-vn de suas níirmnções os refu-glndos políticos que nos milha-res chegam diariamente à Ale-manha Ocidental. Neste ponto,íaz um parêntcsls pnrn Informarque Berlim "é umn Ilha no mnrvermelho": quem reside nn Ale-mnnha comunista e quer fugirpara a pnrte ocidental, tem denntes chegar a Berlim: uma veznl. está salvo, porque bnstnrá pe-gar o "metrô"

pnra retuglnr-stna Alemanha livre.

OUTRA MISTIFICAÇÃORUSSA

A Rússia alega como razõespnra as medidas em prática naAlomnnhn .Ocidental, "os proble-mns de segurnnçn", mns o Pro-íessor Hermnn Goergen clnsslfl-ca-os de "outrn mistlflcnçSo", dl-zendo que os russos íomentnmos ressentimentos passados, nll-ciam fanáticos nazistas pnrn em-'bnlr o povo com Idéias de na-clonallsmo • tudo fazem paramanter n Alemnnha desunida.

Lamentou que até amigos con-íessados dn Alemnnha fts vezesse deixem Influenciar peln pro-paganda russa, "como foi o casorecente de Françols Mnurlac, qu«se recusou a lnmentnr a divisãoda Alcmanhn, nlegnndo o medodns "terríveis" virtudes do povoalemáo".

Declara que ainda existemmuitos nnzlstas nos dois lados daAlemanhs, e que eles procuramdestruir o que Já se foz. expio-rando os efeitos da guerra, e "acomplexo de inferioridade dopovo alemáo. que nunca conse-gulu erlglr-se em nnçáo"."Do Indo da República Federalda Alemnnha — prossegue posso garantir que não vira peri-go pnra o mundo: a politlcn deAdennuer é clnrn, racional, semaversões e firme na sua orienta-ção contrãrln no nazismo ou ns-cionnllsmos vãos, O perigo estáno outro indo".

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d^rauí^M^h-í0 naW,Í0• \'stre" hoí». «o Teatro do Patronato d» Gávea, â Av«le l..iila Machado Duas comédias serio apresentada» ao público:"O .lublleu", de Tchecov."O Matrimônio"

Í.Ineude ,Gogol,

Platéia Na foto v.mn. Xnrí _. -i!!_P_. m .u. ° tumorltmo P^omlna, fazendo rir toda?¦»__». «a íoto, Temos Joel de Carvalho, .«turista; Calma Murtlnho, flrurlnlsU; RubensCorri* e Maria piar» Machado, diretores dt "O TabUito'- *"""""' tlwen*

Ouça

1 RADIOW" JORNAL

DO BRASIL

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Como primeira vitória dessnorientação, cita a amizade fran-co-nlemá. esclarecendo que anova estrutura política alemãnfto é umn estrutura isolndn, mnssegue as tendências ntunls. ln-formando que há 50 nnos a po-lit ca era uma lutn e relaçãoentre Estndos, um conflito deInteresses isolados; e hoje é umnluta entre entidades suprnnnclo-nals: grupos antagônicos abran-gendo vários Estados ou mesmodividindo Estndos: O Comunls-mo de um Indo e o Capitalismodo outro.

A segunda vitória dn políticade Adennuer foi a reeducação dopovo alemáo psra o unlversnllsnio europeu, que o ProfessorHermann considera um trnbn-lho penoso íelto após a guerra,qunndo nlnda ern dlílcll ncnbnrde vez com ns nnlmosldndes ge-radns pelo conflito armndo".

Falou do trabalho de De Dasperi, Adennuer e Schumnnn parna unlflcnçfto dn Europn, cltnndo que o ideal de Schumnnn(ngorn posto cm prática por Adennuer) ern a unificação dns lndüstrlns do carvão e do nço emtôdn n Europa, pnra extinguirdesse modo uma das causas daguerrn: a hegemonia econômica,

Atualmente êsse problema foiresolvido com a união dns ln-dústrlns do carvão e do nço dosseis mnls Importantes pnises dnEuropn, n qunl como nutorldndesupranacional, nprectará e resol-verá os problemas que surgirem.Além di.ee organismo de carátereconômico, éle cita nqut-les de cn-rnter político, ns reuniões Inter-nnclonals européias. Inclusivepnra negócios atômicos, t flnn-lizn citando como n grnnde vi-tórla dn novn politlcn o Mer-cado Comum Europeu; que pas-sara a funcionar em 1.° de Ja-neiro de 1959.

SOBERANIA;UMA BALELA

Um ponto que destncou emsun pflcstra foi o da lmpos.1-bllldads de qualquer pais man-ter-se neutro em íace da poli-

SITUAÇÃO DE APÔS--GUERRA

Descreveu o Professor Hermnna situação em que se encontravan Alemnnhn em 1945, pnra a se-gulr mostrar a sua evolução atéos dias presentes."Finda a guerra, 30% de nos-sas casas estavam totalment.destruldns, tinhamos 15 milhõesde mortos e nossa economia nftotinha exlstncla. Perdêramos aSllésla • o Snrre, náo havia ln-dústria, náo hnvla nada, alémde um plano de transformar aAlemanha num pais agrícola —paisagem de lun, onde cabritosse nllmentnrlnm. dos restos d«gente e de árvores que a guerrndeixou.

"A mortandade lnfnntll ernmulto mnlor do que no norte duBrnsil, e a médln era de ÍOOcalorias por dia pnra cada habl-tante. que tinha direito n umncnmlsn em endn 10 nnos. um pnrde mela em cada 4 nnos. umnroupa em 10 sno3, uma casa em50 nnos, um lavatórlo em 150nnos, entre outros exemplos.Essa situação perdurou entre1945 e 1948. Nesse último nnocomeçou a reconstrução da Ale-manhn. ndotnndo-se de inicioumn economln intelrnmente 11-vre, abertn ft lnlclntlva particular(mas diferente do capitalismo.

i porque não permite o poderio' Individual), intervindo o Estndoapenas parn definir aa bnsses •condições em que os Interessa-dos poderiam decidir as questõeseconômicas com Inteira liber-

., dnde.

O "MILACIRE 4_ ECONÔMICO" \

¦8- "O resultado dessa política eco.nômica, íoi a completa reabilita-çáo da Alemanha, com a con-quista inclusive dos marcadosInternacionais.

O salário do operariado íoi au-mentado em 88ri. enquanto pcusto de vida subia apenas de9'.'r. O índice de operários do-nos de carros de pnsselo pnssoúpnrn 34'% em 1957. Foram cona-truidas 4.206.800 cnsas. ílnsn-ciadas diretamente aos morado-res, com Juros de 3 e 5%. A ln-dústrln numentou sua produçãode lOTTc, e os Impostos fornmdiminuídos em tal ordem quehoje mais dn metnde dos assa-larlados nSo pngam Imposto nl-gum ao governo. E ns exporta-çôes aumentnrnm de 97 pnrn fB0mnreos per capita. Tudo Istoconseguido com*umn moedn for-te, de acordo com o lema de qu.a moedn allndn á livre Inicia-tivn, é a base e a garantia dnpaz social e do progresso de umanaçfto".

Concluindo, deu o ProfessorHermnn umn Informações final:43% do Orçamento dn Rep. Ped.dn Alemnnhn é empregndo emgastas sociais, nn resolução deproblemas sociais.

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ABASTECIMENTO

Tinturarias fornecem dadosà COFAP para obter aumentode preço dos seus serviços

Os Índices alegados pelos donos dc tinturarias, para quea COFAP llbei-c os preços dos serviços que prestam, são os«egulntes, conforme o memorial que o Sindicato da classeentregou ao Coronel Frederico Mlndêlo: aluguéis, de 140 a300 por cento; combustíveis, de 122 a 200 por cento; 'lm-postos, de 58 a 210 por cento; matéria-prima (sal, potassa,sabão e papéis), de 43 a 135 por cento; drogas, de 25 a100 por cento; detergentes, de 20 a 60 por cento; e salários,de 100 a 150 por cento.

O Departamento dc Planejamento está verificando aprocedência dos Índices apresentados.

Concurso de Música da Penhadará resultados no dia 7:700 composições em exame

O Capelão da Penha, o popular Plxlngulnha da Flautae diversas personalidades ligadas ao turismo nesta Capitalestiveram reunidos, ontem, no gabinete do Diretor do De-partamento de Turismo da Prefeitura, com a finalidade denomear as diversas comissões que orientarão o Festival daPenha.

O certame, qup está sendo promovido pelo JORNAL DOBRASIL, RADIO JORNAL DO BRASIL e Lojas Palermo,elegerá a mais bela romeira e dará prêmios superiores acem mil cruzeiros às 10 melhores composições de música

genuinamente brasileira.

EM SAO PAULO

Consta do memorial entregueno Fresldcnt da COFAP umacompararão entro oa preços vlgon-tea na Capital bandeirante o 03preços vigentes nesta Capital. Dl-B-m oa proprietários de tintura-rias que, enquanto os seus cole-gas de Silo Paulo estilo cobrandoo preço de 75 a 10C cruzeiros polalavagem tle um temo, cies, noRio, s&o obrigados a cobrar o pre-ço fixo de 52 cruzeiros pelo mes-mo serviço.

Da argumentação doa proprietá-rios de tinturarias faz parte umaoutra alegaçfio relativa à atitudeda COFAP para com as barbea-vias. Tanto aa tinturarias quantoas barbcrrlaa, entendem os jiro-prletirlos d'_ tavandarlas, prestamserviços Igual- quanto á essência-lldadc. iSo a COFAP considerou oaervlço da barbcarla lndlspeusá-vel, mas uao essencial, tambémdeve aplicar o mesmo critério comrelação ás tinturarias. Ainda nofio do mesmo raciocínio, prosae-gue o memorial defendendo paraoa donos de tlnturarlai. o mesmotratamento dado aos donos de bar-bearias, ou seja, a liberação to-tal dos preços, pola, ae íôr aplica-dA eaaa medida, afirmam êlcs, orea justamente dos preços será fel-to de acordo com a sHunçáo e demrnelra comedida. Afirmam tam-bém que auas despesas creacemdia a dia.

O TABELAMENTO

A propósito do memorial dosdonos dc tinturarias, os meios en-tendidos em politlca do abasteci-mento asslnnlàm que, em verda-dc. só o terno (calça e paletó) temo preço de lavagem tabelado, Tfl-das as demais peças dos vestuá-rios masculino e lemlnlno estio

com preços de lavar • passar 11-berados..

Por outro lado, frlaam oa mea-moa circulou que a pretenafio dosdonos do tinturarias deverá de-morar multo a recebei resposta doórgão controlador do preços, por-quanto a petqulsa em torno doapreços dj artigos Importados sem-pre exige no mínimo aela meses..

FEIRAS-LIVRES

Rcallz.im-se fclras-llvres, hoje,nos seguintes locais: Run ArnaldoQulntela, em Botnfogo; Rua Sl-dônlo Paca, em Cascadura; RuaNascimento Sllvn,. cm Ipanema;Rua Sousa e Sllva, na Saúde;Prnça José do Alencar, no Cntetc;Rua Pinto Quedes, na Tljuca;Run Mnrquéí. de Valença, na Tl-Jucá; Rua Fellclo .-.mitos, emSanta Tercsn; Rua Teresa Santos,cm Bento Ribeiro; Rua CarolinaSantos, em Lins de Vasconcelos;Rua dos Oltls e Rua daa Acácias,na Gávea; Rua Jo&o Rego, emOlaria; Rua Major Conrndo, emCordovll; Ru» Manuel Mlrnnda,no Engenho Novo; Rua Cadlnha-nha, em Magnlh&ea Bnstos; RuaItaim, em Colêgto; Rua Engenhei-ro JuliAo Castelo, no Méler; RuaAmetlata, em Roche Miranda,Graça Guarnbl, na Ilha do Gover-nador,RECLAMAÇÕES DCPÚBLICO

Ela os telefones em que podemsei registradas as quelxns contrafraudes, majorações e outros aten-tados contra n economia popular;COFAP — 42-8866 e 52-6917 —(Chcfin da Fiscalização).

P. D. F. — Secretaria de Agrl-cultura — 22-7280 e 32-7221 —(Chefia).

Delegacia de Economia Popu-lar — Gabinete dn Delegado: —32-3868 — Portaria 22-2506.

ESPELHO DE PREÇOS

PRODUTOS

HORTIGRANJEIROS

Batata (k. Toaiato (k) Cebola (k) Chuchu (k) Abóbora (lc) Aipim (k) Cenoura (k) .......Jiló (k) Repolho (k) Ovos (dz) Vagem (k) Quiabo (k) Abóbara d'Agua (k)Batata doce (k) ...Milho (Espiga)

FRUTAS NACIONAIS

Abacate Guat. tk)Banana ouro (dz) .,Banana prata (dz) .Banana d'água (dz)Coco (k) Limão paulista (dz)Laranja (k) Mamto (k)

t GRANDE A EXPECTATIVAO Festival da Penha foi. no

seu inicio, uma festa religiosatipicamente portuguesa e, parareviver essas tradições, diversasentidades culturais e recreativaslusas também partlclpnrfio, rea-lixando exibições folclórica., du-rante os cinco próximos do-mlngos.700 MUSICAS

Superando as previsões feltnspelos promotores do certame,cerca de 700 músicas Já foramapresentadas até agora. As dl-versas comissões nomeadas peloJORNAL DO BRASIL, RádioJornal do Brasil e Lojas Pa-lermo estáo se reunindo de 4 a5 vezes por dia, a fim de po-derem examinar êsse grande vo-lume de composições. M:,s, ape-sar dos seus esforços, puderamexaminar, até agora, apenas 180composições.NO DIA 7

Dado o acúmulo de material aser visto, a apuração final nSopoderá ser feita no dia 31, comoestava previsto, e somente severificará no dia 7 de setembro,g,c"Sl|o em que o JORNAL DOBRASIL. Rádio Jornal do

Brasil e as Lojas Palermo re-velarão o ganhador do prêmiode CrS 100.000.00 e os outrosmenores.SERÃO GRAVADAS

As dez melhores músicas seráogravadas pela RCA Victor e aRádio Jornal do Brasil as in-cluirá nos seus programas.Além disso, as bandas militarestambém executarão essas com-posições cm diversos logradourosda Cidade.

Os promotores do Festival e, oDepartamento de Turismo daPrefeitura obtiveram a colabo-ração dos comandantes da Poli-cia Militar e do Corpo de Bom-beires. Assim, as bandas dessascorporações contribuirão paranbrllhantar o II FestivalPenha.

"Fernandinho" e "Zica"

íoram acareados ontem hoSegundo Tribunal do Júri

Realizou-se ontem, na 26.» Vara Crlmlnkl (JI. Tribunaldo Júri), a audiência de acareação entro Armando Per-nandes Gonçalves Bastos, conhecido por "-"ernancUnho",Manuel da Sllva Abreu, também conhecido por "Zlca", Odlrdo Nascimento e Ellezer Cruz. Compareceram à audiênciao Sr. Moaclr Rhoskan de Novals, Delegado Substituto, emfunção eventual na Delegacia Marítima e Aérea, e o Pro-motor Maurllio Bruno de Oliveira Firmo, designado parafuncionar nesse Inquérito.

êle feito fosse aliviado para be-neflclar seu constituinte.

O CHEFE DE POLICIAOBTEVE OS DÓLARES

Interrogado o "Fernandinho"disse este que mantém seus dc-polmentos anteriores, afirmandoque "Zlca" é autor de vários con.trabandos. Os lucros desse con-trabando eram depositados e re-tirados do Banco Português porEzínlo e Odlr. Afirmou ainda quetem provas de que o Chefe dePolida obteve os dólares, com osquais custeou a sua viagem aosEstados Unidos, como resultadoda troca de moeda feita por "Zl-ca". Acrescentou ainda que quan-do se encontrava preso no xadrezdo Foro Criminal foi procurado

da Pelo Advogado de ''Zlca' que lhesolicitou que o depoimento por

Alunos pobrespodem estudarmúsica

Subordinnda ao Departamento daEclucaçSo Complementar da Prcfel-tura, a Escola Popular de Educa-çáo Musicai (3.o andar da EscclaCelestino Silva), mantém cursos deSolfejo e Teoria. Violino, Harmo-nla, Mestre de B.inda e Instrumen-to. cie Sopro, para alunos pobresde nível primário que apresentem' JORNAL DO BRASIL uslo Sr.penoorea musicais. | Alberto Pire-, Amaranies, Secre_, tário do Departamento,

Demolições da Rua São Josésomente recomeçarão quandomandados forem julgados

O Departamento de Viação e Obras da Prefeitura estáapto a reiniciar ns «bras de demolição da Rua São José tãologo a Justiça dê a sua decisão para Isso. Trata-Je dos prá-dios situados no trecho compreendido entre as Ruas Rodri-go Silva e da Quitanda, que tiveram de permanecer de pé,embora desapropriados pelo Decreto 13.323, de 11 de no-vembro de 1958. Os prédios são os de números 61, 63, 65, 83,85-A c 85-B.

Esta Informação foi dada ao CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS

"NAO SOUCONTRABANDISTA"

Manuel da Silva Abreu ("Zl-ca"), falando a seguir, tambémconfirmou seu depoimento ante-rlor. Estranhou a acusação feitapor "Fernandinho" k sua pessoae esclareceu nada saber sobre os

Voltaram à calma os meiosmarítimos; na Leopoldinao ambiente é de greve

Enquanto os marítimos voltaram à calma, com o Iniciodo pagamento do repouso!semanal, aalárlo-íamllla e quln-qüênlos, Iniciado no dia 26, no Lóide, e no dia 27> na Cos-teira, apenas na Leopoldina a situação não apresenta pers-pcctlvas de solução pUcLIlca segura, uma vez que os ferro-viários se encontram chocados com delongas na solução desuas reivindicações.

Na Costeira, na manhã do dia 27, a greve deflagradanos sues estaleiros durou cerca dé duas horas, apenas, cemo inicio do pagamentjj daquelas regalias, cuja protelaçãoos operários navais*nao admitiam, conforme avisaram aosMinistros do Trabalho e da Viação. Em toda a MarinhaMercante, em conseqüência, pelo que nossa reportagem ob-servou ontem, reina tranqüilidade.

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FEDERAÇÃO REÚNE

A Federação Nacional dos Ma-ritimos reunir-se-á às 10 horasde hoje, para uma análise da sl

dólares, nem na possivel partlcl- | tuaç&o e para reafirmar k classepaçfto do Chefe dé Policia na-quelá operação. Afirmou qtienunca.fêz negócios duvidosos. eque de maneira alguma é contra-bandlsta, fazendo questfto de sa-llentar que possui nada menosde 2.000 empresados.

DOU-LHE CEMMIL CRUZEIROS

Prossegulndo em suas declara-ções salientou ainda "Zlca" quefoi procurado por um Jornalistaque, a troco de nada falar noJornal em que trabalhava sobreas suas atividades, cxiciu-lhe aquantia de cem mll cruzeiros, porêle negada.

NADA DISSERAM

Com relaçáo aos outros' parti-cipantes da acareação nada pu-deram informar que viesse a es-clarecer a sltuaç&o dos dois lm-pllcadós .

JUSTIÇA DECIDIRÁJ£_V&?'&'\&S___9^_____t^_Y&'':- -- "-^^B^-É-XÍe">^ "'#•1^'"*'*"''-- C ^- _, -'--'-',.-**-.- ¦'j '

Atacado Feiras, Armazéns Tabelada B^***?'"' '\ ' r-i {t

"

Mirrados Quitandas _W_V^: ¦'¦' ' •_______.__•__¦ rrt-Mfl. '1d*r,,K Ap"""'nt- C0FAP J A PMfBflTiáooOfSfSflO FuwM „'« cr, cr, " H|B^;^^^ÉRÍa^ t^^-i'10.00 ,.oo ,,.00 Liberado í^" S^^^ES^C»

Ü W^A

13.00 15,00 lfi>;0 18,00 ^^^^^^^EBBHJf ~3_^*r£^.V^5l__&XTS iHB^BB^mMI- ^tw5^ííe5n1 I3.00 3.00 É-Ti lil-l^^^^^^^l -KÉB-È '-' '__-________L_-^^^'í^________l

(Bíb ^\^ ^ ¦' i^___^i"^* _¦ J^_____________n> *__ i2^*V

Liberado S^^^^jaLMMSWaüJtil^i,, mB||^P*. , '^MPWH^*

___________U_____M______________J_^^________t_^^ j_m Hl^BPI pi

— Naquele trecho — adiantou— de ncá.-do com os plane,airovados .pelo Prefeito SALessa, liá dois anos, deverão ser

Aeroclúbevoltará afuncionarAmanhã, ou nos primeiros dias

da próxima semana, devem serpró ._construídos 3 ou 4 abrlpos nara | reiniciados os vôos no Aeroclúbepassageiros. O local será tam-ido Brasil, interditados desde o

OUs.rvaçõei: No espelho de preços acima constam apenas oa pro-dutos hortlgianjelros mais procurados pelo público consumidor. Poroutro lado, os produtos hortlgianjelros ae apresentam ainda com * ca-racteristlcn, no contrário dos cereais de nSo necessitai1 dc maneira ln-dispensável das classificações (qualidade) para a afcrlçSo do preço.Ocorre ainda que da tabela acima nao consta o preço do produto parao atacadista de vez que êste faz suaa compras em consignação ouae.ia, vende os produtos pelo preço vigente na praça em determinadomomento e recebem comissáo por essas vendas efetuadas. Tambémê necessário frisar que os preços das felras-llvres oscilam de acordocom o poder aquisitivo no bairro em que estáo instaladas, em virtudeda particularidade de que ae revestem de operar em bairros diferentes._. acresce que do Início de suas atividades (7 horas) ao fim, por voltado meio-dia, os felrantcs variam os preços, a fim de evitar o retornoda mercadoria. Os armazéns, quitandas • vendedores ambulantes, deacordo com a portaria baixada, náo sáo atingidos pelo tabelamentoda C. O. T. A. P.

Para acabar com a seca naZona Norte vão desviar águada Zona Sul e pedir chuva

— A solução para o problema do abastecimento de águados bairros da Tljuca, Andaral, Grajaú e Vila Isabel sò-<mente virá com a construção de uma rede que sairá dotúnel-canal Engenho Novo-Macacos, na altura do Grajaú.O comprimento da rede a ser construída é de 500 metrose deverá ser atacada na próxima semana. Sem isso nãohá solução para a falta de água nesses bairros pois ospoucos mananciais que abastecem essa zona estão 6om-pletamente secos.

Estas declarações foram pres-tadas ao JORNAL DC BRAStu.pelo Sr. Armando Amaral, assis-tente do Diretor do Departamen -to de Águas, que Informou ainda:a sltuaçfto dos subúrbios da Leo-poldina é a mesma, porque aelevatória de Acarl está com umdéficit de 100 milhões de litrosri'água, também por deficiênciados mananciais abastecedores.SECA NA TIJUCA

— Nós sabemos que a sltuaçftoé critica para os moradores dosbairros da Tijuca, Grajaú e Vila•Isabel e estamos providenciandoa solução do problema. Na ZonaSul conseguimos eliminar a fal-ta d'água e hoje nâo se registracaso algum, a não ser aquelesque são devidos a defeitos locaisda rede. Agora, nestes bairros,com a construçáo do desvio dotúnel-canal o problema será re-solvido. Qu.aito à Zona da Leo-poldina a 'única

possibilidade nomomento é a volta das cheias nosmananciais. Até IA a crise serftforte, pois a elevatória de Aca riabastece praticamente todos ossubúrbios leopoldlnenses. A Pe-nha, por exemplo. estA em com-pleta seca — finalizou o Sr, Ar-mando Amaral.GRAJAÚ

Em vista da situação do abas-tecimento de Agua no Grajaú, a

Sociedade dos Amigos d0 Gra-jaú (SAGRA) está convidandotodos os moradores do bairropara uma reunião, no dia 6 desetembro as 20 horas, na PraçaEdmundo Rego, 27, a fim de dis-cutir os meios que seráo empre-gados numa campanha públicapara o rápido andamento doprojeto que liga o túnel-canalEng. Novo-Macacos ao Grajaú.

Inquéritoencaminhadoà Justiça

O Delegado do 12." D. P. reme.teu á Corregedoria da Justiça, parasua distribuição a um dos Juízoscriminais, o inquérito sobre o in-cltí.nto ocorrido no dia 11 do Julho,ás 2 horas da mnnliá entre o Depu-tado .lese Pedroso Júnior e o pro-curador da Cnlxa Econômica, Fréde-rica Gilberto Amado.

O Incidente motlvou-se pelo íatode haver o procurador Amado pro-testado pela permanência do auto-móvel do Deputado na calçada doedlílclo de sua residência, k Av.At-ÂiU-CA, 4.HÕ, nei:-.!mm o "pariu-mentar de havé-lo agredido e lnstil-tado.

O Deputado queixa-se de danos noseu automóvel, dando o procuradorcomo o autor dos mesmes e deameaça á. morte que lha foi feitaquando eram ouvidos na delegacia.

Estes são oi prédios mumifiéadoi d» Rua São José

Greve na Costeira durouapenas algumas horas;pagamento está saindo

Durou apenas algumas horas, na manhã de ontem, agreve nos estaleiros da Costeira, deflagrada por nào tersido ali iniciado o pagamento do salárlo-familla, do repou-so semanal e dos qüinqüênios, conforme prometido. A dire-ção da empresa tomou imediatas providências para paga-mento • a greve cessou.

O movimento não chegou a atingir o Lóide, porque êsteiniciara, na véspera, o pagamento daquelas reivindicações,conforme promessa dos titulares do Trabalho e Viação, cum-prindo acordo íelto pelo Governo com os maritlmos, noano passado.INTERRUPÇÃO, NAO

Apurou a reportagem do JOR-NAL DO BRASIL, Junto nos ma-ritimos do Lóide a da Costeira, natarde de ontem, que o trabalhaserA paralisado Imediatamente aqunlquer Interrupção ns paga-mento doa três benefícios e queo movimento que eclodiu, napnrte da manhíí, na Costeira, foiumn demonstraçAo de que aclasse está decidida a ver cum-prlda a palavra do Governo, náoadmitindo mais delongas. Os ma-ritimos estáo organizados pnraparalisar o trabalho por seção atése em algumas deitas apenashouver lnterrupçno do paga-monto.

O Governo deve aos marítimos,em repouso semanal, salArlo-ía-mllla o qüinqüênios, de 1955 aJulho dêste ano, a importânciade Cr* 582 milhões, JA tendo oCongresso, no entanto, votadoverba especial para o pagamento.Apenas o Ministério da Fa?cndavinha dizendo que nio tinha dl-nheiro em caixa para cumprlmen-to dn obrlgaçfto.MANIFESTO

O presidente da Federação doaMarítimos do «grupo de convés(oficiais de nAutlca, marinheiros,operários e carpinteiros navais,comissários etc), Sr. MamedeCaetano, distribuiu, ontem, umcomunicado, em que diz:"A FederaçJo Naclonnl dos Ma-ritimos conclama todo» os ma-ritimos e classes anexas a cerra-rem fileiras em torno dos seusSindicatos, a íim de preatlglA-los,prestigiando, assim, esta Federa-çfio na luta pelo recebimento, aemInterrupções, dos atrasados devi-dos aos autárquicos at. 27 de ae-tembro do corrente ano a paradefinitiva conclusAo dos estudos

atendimento das reivindicaçõesconstantes doa 54 Itens.

Foi suspensa, provliõrlamtnl*,

a ordem de paralisação a zero ho-ra de hoje, por ter sido Iniciado,ontem, dia 26, o pagnmento emquestfto, ficando assente, emprincipio, pelo Sr. Ministro doTrnbalho, que os itens seráo des-dobrados peloa Ministérios a queestiverem afetos, para resoluçáonté aquela data.

Assim procedendo, os mnritl-moa e classes anexas demonstramás autoridades a ao público emgeral, de modo lrretorquivel, asua Índole pacifica e que sòmen-te lançam mio do direito asse-gurado pela Constituição (direi-to de greve) quando sáo a Issoforçados * assim mesmo em úl-tlmo caso.

O executivo desta Federação,de público, denuncia manobrasefetuadas por certos elementoscontra o órgAo máximo doa tra-balhndores maritlmos e anexos,tentando desprestigiar a Federa-ç&o Nacional dos Marítimos coma deturpaçáo daa resoluções deS8u Conselho de Representantes,como, por exemplo, dizendo aostrabalhadores ter aldo decretadaa greve por duaa horas, greve porquatro horas, paralisação geral daMarinha Mercante etc, quandonada disso íõra determinado. Ks-sa atitude, dlvlsionlsta parta deelementos políticos que desejam,em beneficio próprio, ofuscar aFederaçáo, pois as eleições estáopróximas. Com «sta denúncia co-rnjosn. outro motivo náo nosmove senáo o de bem continuar-mos a defender os Interesses dasclasses representadas por este ór-gáo, qua multas vezes vê detur-padas suaa atltudea por íalta dameios para levar diretamente aoconhecimento dos trabalhadoresas auas reioluções.

Companheiros: cerremo* filei-raa am torno dos Sindicatos a daFederação dos Marítimos, para,unidos, vencermos mala nu ba-talhai"

bém ajardinado. Entretanto, es-sas obras poderão ainda demo-rar multo, pois a demollç&o sócnmeçari quando houver a ne-cessaria decisão du Justiça con-cedendo ou denegando os man-dados de segurança Impetradospelns seus proprietários com rc-ferêncla, sobretudo, ao valordas desapropriações.

Enounnto lsso'n8o ocorre vemo Departamento se preocupan-do com outras obras tão Impor-tnntes quanto aquelas. Estoudisposto a tapar todos os bu-racos da cidade. Se i.so acon-tecer, acredito ter dado k po-fulaçr.o

carioca uma grande sa-Isfarío. Estamos atacando,

também, a obra do túnel sub-terríinco da Central do Brasil,rtue terá 120 metros iniciaimin-tc. Depois de terminada a obraJi Iniciada-o mesmo túnel seráaumentado para Ir até k Cen-trai do Brasil dando, desse mo-do, maior segurança aos passa-gclros.

Outras obras estão merecendoa nossa atenção: a Usina deAsfalto, que Já está sendo cons-truída na Av. Francisco Bica-lho. Essa obra deverá estar con-cluída em 1960. pois tém surgi-do dificuldades na importaçãodo material. HA, ainda, o pro-blema da remodelação da Quln-ta da Boft, Vista, da conclusãodo conjunto residencial do Pe-drr?ulho e os reparos na Rua

dia 30 de Julho por ordem daDiretoria de Aeronáutica Civil.

a vigilância ante a continulda-de do pagamento daquelas fran-quias. Informaram-nos gue aqualquer Interrupção os marltl-mos responderão com a paralisa-ção do trabalho.

Tanto a direção do Lóide comoa da Costeira, no entanto, infor-maram à nossa reportagem, natarde de ontem, que os marltl-mos podem ficar tranqüilos, quenão haverá descontinuidade nopagamento. A verba total a serdispendida atinge a Cr$ 582 ml-Ihões, aprovada pelo Congresso,a pedido do Governo.

OUTRAS REIVINDICAÇÕES

Na reunião de hoje. a.Federa-ção Nacional dos Marítimos de-verá também abordar a maneirade agir Junto ao Governo para ocumprimento do acordo do anopassado, obtido através de umacomissão interminlsterlal, e quelhes garante o atendimento a 48dentre 60 reivindicações que aclasse fazia, do Interesse não sódo pessoal das empresas de na-vegação para-cstatals, como aodos que trabalham para as em-presas particulares.

NA LEOPOLDINA

A comissão paritária. presididapor representante do Ministériodo Trabalho, que procura solu-ção para os problemas de enqua-dramento e dlrefenças de salários

que os trabalhadores reclamam-da Leopoldina deverá voltar areunir-se na próxima quarta-fel-.ra, ás 14 horas, no 3o pavimento.da Estação Barão de Mauá. Nes.sa ocasião, o Sr. Ascânio Pedro jde Faria, Chefe do Departamen-to Jurídico da Ride Ferroviária'Federal, da qual aquela estrada"faz parte, ficou de apresentar,uma proposta concreta para so-lucionar os problemas, para oque Já obteve dois prazos da umasemana cada.

ASSEMBLÉIA DECIDIRA

Os trabalhadores da Leopoldl-na Já deliberaram uma assem-bléla geral a realizar-se na quln.ta-felra da próxima semana, afim de decidirem se aceitam ounão a proposta que aguardam daRede Ferroviária Federal. Já de-cldiram também que se a pro-posta não lhes parecer viável fa-rão greve. A grande maioria dos18 mil ferroviários da Leopoldl-na, que por duas vezes decidiramentrar em greve, só nio defla-grando o movimento ante ponde-ração dos dirigentes do Sindica-to da classe, sente-se prejudica-da e irritada, uma vez que. noque toca a diferenças de salários,por exemplo, esperam soluçãodesde 1954. Estas diferenças desalário se prendem ao fato de tera Leopoldina computado comop.rte Integrante dos seus sala-rios o abono que de 900 cruzei-ros que, naquele ano. foi-lhesconcedido pelo Governo federal,tendo o decreto respectivo consi--derado que não podia (o abono)ser contado como parte do sala-rio.

PREFEITURA ^^^

Mantido veto do Prefeito aoartigo da lei que concediagratificação aos aposentados

Foram devolvidos ao Prefeito Sá Freire Alvim, pelaMesa do Senado Federal, os autógrafos da Lei que conce-deu gratificação adicional aos servidores da Prefeitura, queíôra vetada parcialmente pelo Governador da Cidade. OSenado Federal manteve o veto do Prefeito que incidiusobre o } 3.° do art. 1.° cujo texto é o seguinte:"Os servidores que forem jubilados ou aposentados, porlnvalldez, bem como os que já o foram antes do prazodeterminado no art. 1.°, receberão, também, as gratifica-ções adicionais quando completarem o tempo exigido de 20ou 25 anos".

MEDIDAS SANITÁRIAS NAS NO-VAS CONSTRUÇÕES — O PrefeitoSá Freire Alrim baixou portariadesijnando o mídlco sanitarlstaCarlos Marques Dias, Diretor doVieira Souto O no*so deuiirta-11""'"» «arques mas, uiretor di

mento -concluiu- teT^de g& SSdWfiíÜ! 5"g.eníe__° v!em deatender ao problema da água,dos parques da cidade, urbanls-mo. edificações, concessõs., ehaliitação popular. Para tudoIsso dispomos de cerca de qua-tro bilhões de cruzeiros.

Diz SURSANaterro saiate 1960

Em conferência realizadaontem na Faculdade Naclo-nal de Arquitetura, o Presi-dente da SURSAN, Enge-nheiro João Augusto MaiaPenido anunciou que entreas metas que aquele Serviçopretende atingir até 1960 fi-guram o desmonte do Mor-ro de Santo Antônio, a cons-trução do Túnel Catumbl-Laranjeiras, a abertura dotúnel da Rua Toneleros, oaterro da Glória, a Avenida-Canal do Rio Jacaré, o ca-nal do rio Maracanã e asradiais Sul e Oeste.

Em declarações ao JOR-NAL DO BRASIL, antes dasua conferência, sobre o te-ma "Execução das Obras doPlano de Realizações da Cl-dade do Rio de Janeiro", oSr.. Maia Penido declarouque procuraria dar ao audl-tório uma visão de conjuntodas obras programadas pelaSURSAN par* os próximosdois anos.

DEPENDE DE RECURSOS

O Sr. Mala Penido fêzquestão de frisar, entretan-to, que as grandes obras pro-gramadas, dependem nãoapenas dos recursos de quea SURSAN possa vir a dis-pôr, mas, também, da quan-tidade de elementos com quepossa contar para _. exe-cução daquelas obras.•Declarou o Presidente daSURSAN confiar em que oServiço será capaz de obteresses dois elementos.

Obras doHospitaldo SAM

O Presidente da República apro-tou o plano do MlulsUrlo da Jus-tlça. relaitlro ao prosseguimento •concluado d» obna no Hospitalcentral Sa Serrico di Aaslatlnelaa Menorts, »m Quintino Boealü.a,

ceníe Plnlio Pessoa pela Secretariade Viaçio e Obras: o DelegadoFiscal Ltils Marciano Vieira dcCnrvalho pela Secretaria de Inte-rlor o Sesurança, o Advoprado Gus-tavo Afonso Capanema pela Pro-curadorla-Oiral e o EnsenhelroVAlter P!n'o Costa pelo Departa-mento d» Esgotos Sanitários da Su-pcrlntendèncla de Urbanização eSaneamento para, sob a presldfn-cia do primeiro, oonstltulrcm co-missSo Incumbida de apresentar, noprazo de .0 dias, um projeto dedecreto consubstanciando as medi-das que, do ponto de Tista sanltA-rio, devem ser «slgldas nas cons-truefles, reconstruções, modificações,reformas, acréscimos • Instalaçõesno D. Federal.

Esta medida foi tomada a fim aeque seja estabelecido um conjuntode resras com as quats se possadevolver à cidade do Rio de Ja-neiro um perfeito sistema sanitárionara as casas e e.llfíclos que, emface das novas contingências ur-banístlca.. a: faz necesrArlo.

fases estudos remedlarto malesque po? falta ds regulamentação s«vèm registrando com freqüêncianas novaa construçfles e nas remo-de'-ções dos prédios }k existentesna eldad-, pois que a atual legls-laçío sObrs a matéria- nao corres-pon-- mais ks necessidades que seapresentam na atual conjunturaurbanística da cidade.

VIADUTO DK MADUREIRA —No prOxImo mês ds setembro a Pre-feitura vai Inaugurar o viaduto deMadureira. SObre a denominação aser dada a Uo ImportanU melho-ramento naquele subúrbio da Cen-trai do Brasil, -.«o ae dirigir aoPrefeito várias organizações rellglo-sas. entre ai quais a Fcderaçto dasCongresSçOes Marlanaa, a AçSo Ca-tóllca Brasileira • a UniversidadeCatólica, % fim de que, através dedecreto do Sr. Sá Freire Alvimventila a ter a denominação d» "Via.duto Pio xn", a obra a aer en-tregue ao domínio público.MEDALHA SILVIO ROMERO —Em solenidade no Palácio . Quana-bara, seráo entregues «manha asmedalhas "Sílvio Romero". Bm se-guldn, em comemoração da Semanado Folclore, será realizado umBumba-meu-boi nos Jardins doPalácio.

ISENÇÃO DE IMPOSTO PARA AACADEMIA — O Prefeito recebeuonitirm a diretoria da AcademiaBrasileira de eLtrss. Os acadêmicosKlmano Cardlm. Austregésilo deAtald: • Raimundo MagalhAes Jú-nlcr levaram «o Sr. 8á Freira Al-vim a relvlndlcaçáo da Casa deMachado de Assis no sentido deisentá-lo de imposto t taxas mti-nlcloalR.

NOVO DIRETOR DO D. R. M. —O Sr. Herman Dutra Hamman to-mou posse no cargo de Diretor doDepartamento d« R?nda Mérc»a-ttl, em substltulçáo ao Sr. SilvnnoDelia Nina.

TÚNEL RIO-NITEROI — O Un-genhelro Ulisses Helmelsttr íoi de-aignado para representar a Prelel-tura do Distrito Federal Jumto aoMinistério d« Viaçio e Obras Pú-bllcaa durante o« estudos do pro-leto d* construçáo do túnel sub-marlno ligando Rio » Niterói.

TITUIjOS DB CIDADÃO CARO-OA — Foram aatlnado* decr«tua i

conferindo o título ds Cidadáo Ca-rioca. conforme Indicações apura-das pela Câmara do Distrito Fede-ral, ao Prof. Odorico Pires Pinto,ao Prof. Juracl Silveira e ao Co-mendador César Renato Balia-.

APOSTILAS — O Secratário deAdmlnlatraçáo assinou apostilasacrescentando de 20Ç, correspon-dentes k remuneraç-0 do padr&o"J" os veuclmentoa de Bela Bla-sasslano, Maria Inês Cristo Silvei-ra Tomaz. Rute Paglar.ii Bergoviet,Maria Edlr Brito Credldio. Maria deJesus Aranha Clemente. Aríete Oo-mes da SUva, Olcssla Rocha d» Fon-seca, Ivone Maria Siqueira de An-drade, Iracema Matos de Ollvílra,Ilnah Lflbo Cavalcanti, HamllcarSlseberto Cortez de Barros. JoséMauro Fluza Lima, Ivone Guima-ráes e de Terezlnha GulmaráesSanches,

Em outros atos a mesma autorl-dade assinou apostilas fixando osproventos anuais de inattvldade deMaria Helena Campos dos Santcs,em Cr» 204.000.00; de Marta Etel-vi.-ia Lage, em Cr» 98.800.00; de Sll-vlno Celestino do Nascimento emCr» 120.000,00; de Tadeu Francis-co da Rocha, em Cr» 109.200,00; deAntenor Marques dos Santos, emCr» 108.000.00; de Maria ZozellaMoura, em' Cr» 204.000,00; de Albi-no José Ribeiro, em Cr» 120.000 00-de Irene Saddock Marcelo, em Cr»204.000,00; de Silvia Campos Ca-bral, em Cr» 183.440,00; • de AraclAzevedo da Rocha Paranhos, emCr» 372.960,00; de Aurellano deCampos Brandáo, em Cr» 268.992 00;de José Pereira Pedra, em Cr»

' .90.000,00 e de Nerval Augusto Cris-tlanes. em Cr» 131.040,00.

SECRETARIA DE ADMINISTRA-ÇAO — Atoe do SecretArlo: Deslg-nando Nadlr Pedro Nunes para oDepartamento de Assistência aoServidor; Maurício Fraldenralch pa-ra a Procuradoria G^enal; José LuísGulmaráes Santos p_ra o Depar-tamonto de Assistência ao Servi-1

dor; tornando sem efeito a por-tarla que admitiu Agenor Aielxodos Santos para a íunçáo de Tra-balhador de Esgotos: colocando àdisposição da Superintendência deUrbanlzaçio e Saneamento (SUR-SAN) o servidor Haldée (Jarvalhod. Sousa, lotado na Secretaria deAgricultura; readmitindo GlóriaTorres Lopes da Cruz na íunçáode Professor de Curso Primário; •prorrogando por 90 dias o prazoconcedido pela portaria n.* 5.285d_ 10-5-1958. referente a CarlosEduardo Penteado, para estagiarna Clinica Urolôgte» do Hospital doServidor, sem direito a qualquervantagem da Prefeitura do Dlstrl-to Federal.

Despachos: Diaulat Lage» —Aguarde-se: Hermann Cristlan Du-tr.\ Hamann. Eufráslo Povoes deSiqueira. Inês Vieira Bellan, Eu-clldes dos Santos Paula — Assl-nadas as apostilas; Nei Peixoto daMatos — Aguarde oportunidade;Saturnino Luis de Andrade — Re-validada a portaria: Marcelino Ra-mos, Geraldo Fernandes de Brites,Norma Delgado Alves. SebastláoAntônio Pinto, Alcides Juvenal,Etevaldo José de Paula. JoaquimHermogê-nlo Dias de Oliveira, Ire-ne da Fonseca Landim, AntonletaRodrigues Moreira, José Luís doaSantos, Abelardo Araújo Frutuoeoe Maria Auxiliadora Penteado —Indeferido: Judlte Andrade Cor-rêa, Felício Antônio Martins Pl-nheiro, Rodolfo Bittencourt, Ma-noel Vldeira, Maurício José LealRocha, Lulsa Swlnerd Carvalho,José Calazans dos Santos, VálterGome» Cardlm, Alberto Machado,Wolfganda Storino Alvares de Aze-vedo, Sara Freitas, Carolina deBarros e Vasconcelos Leme — Aasi-nadas ae apostilas; e Hilda Fernan-des de Matos — Retificado par»CC-6, o padráo do cargo em eo-missão a que te refere o decretode exoneração.

— DEPARTAMENTO DO PES-SOAL — Despachos do Diretor:Hermínla Célia Câmara Sarmento,Elsa Torres Rodrigues. Maria Gon-çalves, Edna Xavier Machado, Rl-ta de Cássia Cunha — Assinadasae apostilas; Alfredo Queirós —Retifique-se; Joscfina Cardlm Fer-reira, Cosme Dias da Rocha, Antô-nio Joaquim Gomes da Sllva, Joa-quim Alves de Sousa, Hilton daCosta, Pascoallno Montanaro, Lau-ro de Aqulno Ribeiro, Matoso Cie-mentino Rangel, Arnaldo MatiasAntônio José Duarte, Maxtmlll»-'no Gasparlnl, Jaime Alvea da Sll-va, Levi Sllva, Pedro Avelino daSllva. José Joaquim Pereira, LuisConclui na pãg-, 4 do 2.* Cad.

JORNAL DO BRASILcomunica a abertura demais uma agência emCOPACABANA:

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Teatros Boates

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_" de William Hopper em "A20 Milhões de Léguas da Ter-ra", um filme cléncla-floçãoque a Columbla apresentará emSuperscope 23S, a partir da pró-xlma segunda-feira no circuitodo Odeon.

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12,0(1 — Mclo-DIa12,50 — Agencia de pedidos13,20 — Esporte» TV13,30 — Telc-Vespertlno14.00 — Tentro do lar15,00 — Boa-tarde CAsslo Munia16,05 — SessAo de cinema16,35 — Das cavernas a Picasso17,00 — Sessão da» cinco18,10 — o mundo é da criança10,00 — O FalcAo Negro19,20 — Oludys e seus bichinho»19,40 — Musical20,00 — Repórter Etso20.20 — Quero saber mais20,5 0— Encontro tntre amigo»21,10 — ooo segundos: com Car-

los Pedregal21,30 — Ali Baba e os Qur.ren-ta ladrões22,00 — Reportagem Ducal22.20 — Entrevista22,50 — Câmara Vm

RIOC A N A L 13

17,15 — Cine TV 1318.00 — Escolinha Unido19,05 — A mulher de Brnnco19,50 — Nosso Informativo20,05 — AudiçSo especial20,35 — Na ponta do lApIs21.00 — Sem Censura21,20 — Ponto Frio divulga22,05 — Ciência moderna21,50 — Grande conselho dasbarbada»22,35 — Professor Bey

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TEATRO 1>E BOLSO — nuaJangadelro, 28-A — Tel.: 27-3122Marido macro • mulher chitaComedi» de Augusto Boal —Cl». Aurlmar Roohn, com Cario»Murtlnho, Renata Fronal, NlceteBruno.

COPACAIIANA — Av. AtlAntlcan.» 1.702 — Tel. 57-1818 — GlglComédia de Colete — Cia. Ar-tlatiui Unidos, com Suzana Frei-re, Henrlette Morlneau e DelorgesCaminha — SessAo As 21 hor»».

CARLOS GOMES — Rua PedroI — Tel. 22-7581 — O comíciode Abllla Pereira de Almeida —Comédia: com Jaime Conta, Con-chita Mascarenhas e outros.

DUI.CINA — Rua Alcindo Qua-nabara, 17 — Tel.: 32-5817 — Oprocesso de Jesus — Drama deDlogo Fabrl — Cia. Fundação Bra-«llelra do Teatro, com Dulolna,Conchlt* de Mora!*, Ura Sales oOdilon Azevedo — SessAo às 31horas.

JARDEL — Rua Bolívar. 54 —Te'.: 27-8712 — Se quer diz logoDe Agnelo Macedo e MárioLago — Revista — Muslc»l —Cl». Qraclnda Freire, com Agll-do Ribeiro, Marllu Bueno, ZéllaHoffman e outros.

JOAO CAETANO — Praça Tl-radentea — Tel.: 4%3276 — Ago-ra é que sio elas — Cia. SilvaFilho — Revlata com: Slwa, RaulBolnado, Hamilton • outros —As 20 • 22 horas.

LEME — Av. Atlnntlca, 290-BTel.: 37-6412 — Uma mulher

em três atos — Comédia de MllorFernandes, com Bella Genauer,Osvaldo Loureiro Filho.

MESBLA — Rua do Passeio —Tel.: 22-7822 — "Olho mccAnlco",de Antônio Cario.] Carvalho —Cia. Tônla-Coll-Autran. comédia,com Tônla Carrero, Paulo Autran,Adolfo Cell, Margarida Rei, AurlCace e | muitos outro». — SessAois 21 horas.

ZAQUIA JORGE — Rua CarolinaMt.chado — A copa é nossa —Cia. Saluqula Rentlnl. com: Sa-luqula Rentlnl, EvilAzIo Marcai —Sibado» e domingos As 21 horas.

MAISON DE FRANCE — Av.Pres. Antônio Carlos, 58 — Quar-tos separados — Cia. T.B.C., comCélia Blsr, Terc»» Raquel, MArloPompeu, Mauro Mendonça — Sei-sAo aa 21 horas.

OLÍMPICO — Rua Pompeu Lou-relro. Tel. 57-1838 — Homem, fl-lós.ifo • a pasta. De Berllet Jú-nior — Comédia: com FernandoVllar. Anabela, Clrene Tostes,Grace Moemn * outros. Estréiadla 15 is 21 horas.

RIVAL — Rua Álvaro Alvlm, 23.Tel.: 22-2721 — Dona Vlolante Ml-randa — Comédia dc Abílio Pereirade Almeld» — Com Dercl Gon-ç»lvcs — SessAo As 21 horas.

RECREIO — Rua Pedro I n.° 35— Tel.: 22-8764 — Tem Jerico

praça — Com VAlter d'Av!la,Nélla Paula e ou-

jia ......Anllza Leonetroa.

REPÚBLICA — Avenida GomesFreire, 474 — Tel.: 22-0271 —Jubllcu artístico — De Joel d»Almeida.

SERRADOR — Kua SenadorDantes n. 13 — Tel.: 42-6442 —"Enda Garde" — Cln. Eva e seusartistas, comédia com o elenco per-manente do teatro.

S. JORGE — Rua do Catete n.«338 — Devagar e sempre — ela.Guanabara — Revlst» com RuiCavalcanti, Celeste Alda, LI» Maraa Tnllta Guagerlna.

TIJUCA — Rua Cond» de Bon-fim, 422. Perdoa-me por me trai-res — D» Nelson Rodrigues —Drama com o elenco permanen-te do teatro.

TEATRO DA PRAÇA — PraçaCardeal Arco Verde — Telefono37-1438 — O Chapéu de Palha daItália — De Lablche • Mlchel —Com Cláudio Corrêa, Castro •Isolda da Souza.

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AU DON GOURMET — Avenl-il» Copacabana, 202 — Telefone:37-7537 — Ilcsttnirante a dançna.Com o conjunto de Bala — Can-tam: Jandlra e Dnlva,

1IACARAT — Kua Duvivler.37-B — Ao plano: Válter Oon-calvas a Chuca-Chuca — Can-tando: Marlza a Jcr.n Pierre.

CANGACEIRO — Rua FernandoMendes, 25 — Ao plnno: Rlb»-mar — Cantando: Tlto Madl —ConsumnçAo: CrS 150,00 — Baba-dos: CrS £00,00.

CLUBE 36 -• Rua Carvalho daMendonça, 36 — Tel.: 37-4790 —Bar e reaiurnnte desde 18 horas.Boate a partir das 22 horaa. —'Conjunto de Josué Donato. —AtrnçAo — Dorival Cayml ¦¦.'¦--.¦ConsumaçAo: Crs 250,00 — Cou-vert: CrS 150,00,

COPACABANA PALACE —MEIA-NOITE — Av. Copacabana — Tel.l57-1318 — Conjunto de MoacirSilva — Cantando: M&rlza —Atraçilo: Sallle Blalr.

DOMINO — Rua Carvalho daMendonça, 13-E — Conjunto deCarllnho» com Pernambuco aoplstAo — Cantando: Genl Mar-tlns — ConsumaçAo: CrS 200 00.

DRINK -. Av. Princesa Isabeln.° 16 — Conjunto Djalma Fer-reira — Cantando: Ltla, Hebe Gul-marte» a Miltlnho — ExlblçAo dapassistas.

FAFA LEMOS — Rua RodolfoDnntna — Bar dançante — ComFafá Lemos e seu violino mágico.

FltEIVS — Avcnlda Atlântica —Tel.: 57-9789 — Conjunto Ce Gul-marf.es — Cantam Marlon a Lu-elene Franco — Atrrcáo Inter-nacional — Halen Merrll —AtraçAo — Professor Bey — Cou-vert: Crs 300,00 — Ao» sábados-CrS 500,00.

HAtVAf — Av. AtlAntlca. 074-BRestaurante e milslca em Hlgh-Fldollty -¦ ConsumaçAo: comenteaos sábados: CrS 200,00.

HI-FI — Av. Princesa Isabel, C3Tel. 57-1870 — Restaurante emúsica em Iltgh-Fldellty — Con-aumaçAo somente aos sábados: Crs200.00.

JIRAU — Rus, Rodolfo Dnntn.»91 — Tel.: 57-5738 — Restaurantea dançaa — Cantando: Helena deLima — ConsumnçAo: CrS 150,00Sábados: Cr$ 300,00.

LA BOHEME — Av. Copacaba-n», 14 — Leme — Música a ifan-cn» — Cantando: Lúcio Alva».

LITTLE CLUBE — Rus. Duri-vier, 37-L — Tel.: 57-6984 -• J»n-tare» a tí*nçn» — Ao pl*no: Rl-b»m»r — Onntnndo: Tlto Madl.

MA GRIFFE — Rua Duvivlern.o 37-F — Tel.: 57-5611 — Dan-çns e músicas — Cantando: DoraLopes e Boi» Sete.

MAX1M'S — Av. Atlantic» n.°1.850 — Tel.: 37-0044 — D.-.ncn» «músicas — Ao piano: Ari Mei-quita.

MICIIEL — Rua Fernando Men-

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. trai."MULHER DE FOCO" — Azteca —Patlii — S. .losé — Nacional — ArtPalácio — Ròyal — Eskye (TIJu-ca e Míier) — Para Todos — Re-

Eínctit — Mana e Melo."MEU DESTINO DE GLORIA" —Flaza — Astórln — Olinda —Mascote — Colonial."CARA DE FOGO" — Odeon —

Amírlca — Floriano — Copa-esbana — Plrnla — Éden —Icaral — Botafogo — CapitólioBonsucesso — Braz de PinaMAça Bonita.

"OS VAMPIROS" — Rlvler» — Pre-sidente — Rio Branco — SSo Pc-

dro — Rlvoll — RosArlo — Orl-ente."XERIFE DE FF.nRO" — ImpírloTijuca — Mem de SA — Jar-dlm — Belmar — Madureira —Moderno."OS DEUSES VENCIDOS" — PalA-

cio — Roxl — Madrld — Impera-tor — Miramar."E O BICHO NAO DEU" — Mc-tro Copacabana — Metro Tl-Juc» — Metro Passeio — PaxGuanabara — ideal — Ave-nid» — PalAclo Hlglenópolls —Alfa — Monte Castelo — OdeonIpanema — Politeama —Fluminense — Santa Alice —Leopoldlna, — Abolição — Ca-xlas — S&o Bento — Petrôpo-Us.

FILMES"A BRUXA" — Marrocos."AREIAS DO DESERTO" — Real"A LENDA DOS BEIJOS PERDI-

DOS" — P. HlHlenópolU."A CRUZ DO MEU DESTINO" —Es-í-lo de SA."A LEI DO REVÓLVER" — Car-moll."A TÔNICA ESCARLATE" — Ma-rlana,"AnsOLUTAMENTE CERTO" —Anchleta."AMOR DE MINHA VIDA" — VI-tória de Bangu."A JANELA INDISCRETA" —Punha."ALEGRIA DE VIVER" — Cen-trat."AVENTUREIRA DO ORIENTE" —Glória."A COROA E A ESPADA" —It&mnr"A HISTÓRIA DE TRÊS AMO-RKS" _ SAo Jorge."A DONZELA DE OURO" _ p»z"BARONESA TRANSVIADA" —Calçsr»."CHICO FUMAÇA" — Msr»JA —

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Cruzeiro — Novo Horizonte."CAMELÔ DA RUA LARGA" —Rldan."DIABO DO DESERTO — SantaCruz.

DEPOIS EU CONTO" — Impe-rlal."FESTA BRAVA" — Padre Nóbrega"FRAUI.EIN" — Cachambl."FESTIVAL EM TECNICOLOR".Vitória — Alnskn."GUERRA AO SAMBA" — Bangll"HIENAS DO PANO VERDE" —AKirl."IR.M.V LETIZIA" — Rex."JOAO NEGR1NHO" — FátimaProgresso."MELODIA IMORTAL" — Popu-lar."MONBAZA A SELVA NEGRA".Popular.

"O PRÍNCIPE E A PARISIENSE"—- ? Iíirflpnnft"O NOIVO DA' MINHA MULHER"Rocha Miranda."O DERRADEIRO LEVANTE" —Floresta."O INCRÍVEL HOMEM QUE EN-COLHEU" — Bandeirantes."O ESPADACHIM AVENTUREI-UO" — Pilar."O GXRÓTO E O VAGABUNDO"PalAclo Vitória. '"O AMOR CHEGOU NA PRIMA-VERA" — Todos os Santos."O RENEGADO DO FORTE PE-TICOAT" _ Baronesa."O RAILE MALUCO" — Vaz Lobo"O TESOURO DB PANCIIO VIL-

, LA" — Realengo.VO CORCUNDA DE NOTRE DA-ME" — SAo Paulo."O NEGÓCIO FOI O SEGUINTE"— Sio Joanulm."O ftnRIO" — Coimbra."O RAPTO MACABRO" — DoinPedro."Oil VAI OU RACHA" — Paral.so •— Ramo» _ Santa HelenaCaruso — Haddock Lôbo —Rotillen — Santa Cecília."PAPAI PERN1LONGO" — p.üi-c!u Santa Cruz."PARI!» PALACE HOTEL" —

Natnl."QUEM SABÁ. SABE" — Trln-dade.•BASTOS DO ESPAÇO" — VilaI.ubel."Sini.IME TENTAÇÃO" — Lux.•'SINFONIA INTERROMPIDA" —SSo P;dro."SEMFNTES DA VIOLÊNCIA'} —Prlmavora."S. o. S. NORONHA" — Caxias"TESOURO DA MONTANHA" —Mõler."TODOS OS IRMAOS ERAM V\-LENTES" — SAo Francisco."1RKZE CADEIRAS" — CampoOi-ande."TEU NOME ft MULHER". —Ouarabu."UM CERTO CAPITÃO LO-CART1I" — SAo Ger«!do."VINGADOR SEM PIEDADE" —IrsJA.

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FLAZA — 22-1097 — "Seu destinod» glória", com Frank Lovejoy —a James Best.A partir das 10 horas.

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POPULAR — 43-1854 — "Mom-bas», s selva neira" e "O mèdl-co vampiro" — HorArlo a partirdas 10 liorns.

PRESIDENTE - 42-7128 — "Osvampiros" — Imp. 14 anos, comC.lanna Maria Canale — A par-tlr dss 14 horns.

RIO BRANCO — 42-1S39 —SAO JOSft — 42-05S2 _ "A mu-lher de fogo" — Imp. 18 an.isCom Nlnon Sevllla e GrandeOtelo. — 14 — 1« — 18 — 20 »22 horaa.

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POLITEAMA - "E o bicho niodeu".

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so".CARUSO — "Ou vai ou racha" —

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vencidos" — Imp. 14 anos. Ho-rArlo: 15 — 18 e 21 boraa.RIVIERA — "Os vampiro»".KOYAL — "Mulher de fogo" — A

partir das 14 horas.

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ASTÓRIA — "Seu destino de gló-ria" — A partir dns 14 horns.IPANEMA — "E o bicho nAodeu".PIRAJÁ — "Cara de fogo". —Imp. 14 anoí.

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ZONA NORTE

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TIJUCAAVENIDA — "E o bicho nAo deu"

MADRID — "Oa deuses vencidos"Imp. 14 anos — HorArlo: 1518 e 21 horas.HADDOCK LABO — "Ou Tal ouracha" a "Abutre» humanos".— 14 — 17 e 20 horas.METRO TIJUCA — 48-9770 —"B o bicho nAo deu".

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TODOS OS SANTOS — 49-300 —'O amor chegou com a prima-vera e "Atila rei dos Hunos".— A partir daa 14 hora».ROULIEN — 49-5614 - "Ou vai°;> "cha" • "No entardecer davida .ENGENHO DE DENTROÁGUA;-SANTA - "Choque da

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aparisiense" — Imp. 18 anoa.

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HIGIENOPOLIS

PALÁCIO HIGIENOPOLIS — "Alenda dos beijos perdidos".SAO PAULO -'"O coFcundi daNotre Dama" a "Prova do cri-me ,

RAMOSRAMOS _ 30-1094 - "Ou vai uurnch» e "Tirano de Alcntraz".„— A partir das 15 horas.SANTA HELENA - "Ou vai ouracha .MAUA — "A mulher de foEO" —Imp. 18 anoa.ROSÁRIO — -os vampiros". —A partir das 14 horas.

OLARIA

ÍS£JAR — "Xerife de ferro".ORIENTE — "Os vnmplrre" e„l"nl Pirata do outro mundo".SAO GERALDO — 30-9282 — "Um

certo canltAo Lockarth" e "Guer-ra de gigantes".

PE N II ASAO PEDRO — 30-1481 — "Sin-íonl.i iiitspromplda",

TENHA — 30-1121 — "A JanelaIndtscretV e "Bandoleiro d»Iluri>ngo".LEOPOLDINA — "E o bicho n»oden.". -carmoi I —CENTRAI. —

6« vlrerM_ montanha".

BRAZ DE PINABRAZ DE PINA — 30-3489 _Marcado para a morte" aRonda de sangue".SANTA CECÍLIA — "Ou vai ouracha' a "No entardecer davlda ;

SUBÚRBIOSDA LINHA AUXILIAR

DEL CASTILLOPRIMAVERA - "Sementes davlolèncl»' .

CAVALCANTIPADRE NOBREGA _ "Festa br»,va • "A revanch» do mons-tro .,...._ ROCHA MIRANDASP*5*C? — "Chico furnsça".gi.iiRIA — "Aventureira do Orl-ent« ,

ROCHA MIRANDA _ "o noivod» minha mulher".S. JOAQUIM - "O negócio foiassim" e "Noite sinistra".

I N H A O M ACRUZEIRO - "Com a mAo namassa" « "Nio renegues o teuaangue .IRAJA — 29-8330 — "Vingador

sem piedade". A partir daa 14horas.NOVO HORIZONTE _ "Com amAo na massa".i5}£*5?í> DE ALBUQUERQUE .COIMBRA — "O ébrlo".

SUBÚRBIOSDA RIO DOURO \

._.„, A C A R IAt:ARI — "Hienas do pano ver-de t "Princesa boêmia'.„.l"?i »0 GOVERNADORi»»nr!f

"" .Ã-ccií0* * * "P»«ia"Ím"»»'?™"- -T.Lrlf9 d« '«ro".

íhèr* ~* nom* * mu"ÈSfADO DO RIO

TERÓI"Uma pequena oo

Ai

"A !p! do revólver"30-3652 — "Alegrl»

a "O tesouro da.Ji, ¦<¦¦

NCENTRAL

barulho".F.DEN _ "cara de fogo".í?1"- ,1.4 .*nos — HorArlo: 13 -18 e 21 horns.JínFoU*1, T

'^P01* «u ^uto".

^¦'SifíÜL"- "A hl5,*rl» 1«tre* amores *ICARAI — "c»r» da fogo".~ J™P- 14 «nos — HorArlo: 13— a8 e 21 horas.SAO BENTO _ E o bicho nAodeu .CAXIAS _ -s o S* Noronha"TOPULAR _ VMelodl» Imortal".PÉTRÓPOLISCAPITÓLIO _ "cara de fogo"' Plmí°

,7 "° "Pto m»cabró"

»^„'iíip- -8 «nos.dro". US 7

"E • blch0 ní»ART PALÁCIO —

TRftS RIOS.REX — -Irnu Letlila"..J

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EDUCAÇÃO E ENSINO

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r JORNAt DO" BRASJL. — SEXTA.FEIHA, 29 DE AGOSTO DE 195S ,^£° CADERNO — PAGINA 13 Ijfc*1 .

Universidade do Brasilespecializa Engenheiros

;: A'Escola Nacional de Engenharia da Universidade doBrasil vem realizando Intenso aperfeiçoamento dos técnicosbrasileiros de estradas de ferro o de rodagem, através dósseguinte? cursos de especialização:08' CURSOS FERROVIÁRIOS

Os _ui_o« ferrovIArlo» tto proota-MdC- em ijuatro currículos; sobreVli Pe.mtuient., LocomoçAo, Ope-raçAd-*_rrovlArla e Tráfego Comer-dal, patrocinados pelo InstitutoFerroviário do Pesquisas Técnico-Econômicas. Encerram-ae no prln-fslplo do setembro, «s atividades le-tiv»« dos primeiro» setores, qus sedesenvolveram, continuamente, dos-dc maio último. 'A 15 do «(lembro«e.io abertos os estudos do» doistiltliuoa.-capítulos; Operaçáo Férreao Tráfego Comercial íaoultados,gratuitamente, a todos os engenhei-ros graduados jielos Escolas Supe-nores do P«í». As Insorições podem«er, agora, feitas, na Secretaria d»Escola Nacional do Engenharia, du-rante. as horas do expediente, .

O CURSO RODOVIÁRIO

O Curso Rodoviário, * ministra-do aos nosses profissional*, suo opatrocínio do Instituto dc r*_*iUl_«ns Rodoviárias, devendo prolongar-•o ss aulas o o» estágios au. . nmdn .ano corrente. O DNER o o DERda Prefeitura do Distrito Federalcooperaram nessas iniciativa», pord.clsáo dq «uai aluais direções.• Tratando-se do organizações ofi-élals, d» Universidade dio Brasil,sáo superintendidas pela Reitoria •acompanhadas pelo diretor da Ea-cola, prof. Rurino do Almeida Plz-_aro, rm iiorno da Congregação doEstabelecimento,

ESCOLA. NAC. DE REI.AS-AKTESSO.» ANIVERSÁRIO DO EDIFÍCIODA. ESCOLA

NO próximo dia 1,- d« setembro,a» *16 horas, no Saláo Nobre, t Con-giegaçáo da Escola Nacional de Bi-las-Artes realizará sessáo solene opública, comtmoratlva da passagemda cinqüentenário do edifício daEscola, projeto do arquiteto o Pro-íu_or Merales de los Rios, cons-truldo na gestio do diretor Rodol-fo Bernadelll.

Nessa oportunidade falará o Pro-ícaor Adolfo Moraies de los RiosFilho, fazendo o estudo da obr»de Rodolfo Bernadelll.A entrada será franca.

PlttMlO "ESCOLA NACIONALDE ___.AS-AP.TIiS*'

A_ba-so aberta, na Secretaria daEscola, a Inscrição á aquUIçió-n.t;mio "Escola Nacional de Bclas-Ar-te»',, no valor do Cri 50.000,00 (clr.-qUouta mil cruzeiro.), paia pintu-rn. escultura, gravuras em todasas modalidades, t desenho em dunsdiferentes técnicas, destinada a ex-alunos cuja obra inscrita tenha íl-atirado em Saláo oficial nesta cn-pitai, no» Estados ou no estran-golro.

CONCURSO DE DOCÊNCIA LIVREAcham-»» aberta» na. Secretariada Escola, as Inscrições «o Concur-so do Docência Livre d«s seguinte»cidelras do currículo oficia! doscursos-de. Pintura, Escultura, Gra-vura, Arte Decorativa e de Profrs-sorado de Desenho: Desenho Artls-tico, Modelagem, Geometria Descri-

_',.'' _AÍSMlt.etv.r^ A"")lt'ca. Anato-mis » Flslologia Artísticas, Persncr-Hi__*__?_^_?!-'. Ai*f D«oratlv«,Historia, da Ai»» ¦"_,«_;.„.,_ __- ,. '

Justiça social ainda não setornou concreta, diz juristaAssis Ribeiro em palestra

f JORNAfc DO" BRASJL — SEXTA-FEIRA, 29 DE AG.ÔSTO DE 1950, --S^l.» CADERNO

Devastação de florestas:Concurso de Cartazes paradesenhistas de todo o País

dilo-Vivo. PlntUM, E-cultur»., Gra-

2_3^S*j d> 21 _» «-*»» **°A» Inscrições, abertas pelo pr». od. cento » oitenta dias, »..«0P tn.cerradas áa.17 horas do dli 17 Sonovembro do corrente «no.

Faculdade Nacionalde Medicina

JT1V1DADES ESCOLARES: - 1I \ —Aviso: Queiram comparecei , -,-— TV"»»" comparecer» Secretaria os alunos nú3,7. 85 ,10.. 117, 122fotografias

meros 24,1-4, com 2

Educação deadultos: 12 #milhõesO Presidente da República, face

«. exposlcáo dc motivos do Mlnls-tério da Educação e Cultura, apro-vou o plano dc aplicação ua lm-portáncla de CrS 12.000.000,00destinado k Campanha da Educa-çáo de Adulto» • AdolescentesAnalfabetos.

i-.<> ANO: MICROBIOLOGI . _Amanha ns 10 horas: Demonstrn-".V'.'» 6°; i»«i« horas; Teiílca.*!.•* ANO — DERMATOLOGIA _Exame de 2.» época, antecipada, dial. de setembro, ás 9..10 horas, no6rrv. da Cadeira.^ OFTALMOLOGIA _ Exame de 2.»e*ier, antecipada, dia 3 de setem-bro, ás t h-iras,'. no Serv. da Ca-delra.' Ambos exam.s s&o pnra o alunoredro Rochr. Lima.

4.° ANO — Tropical. Prof. Ari deOliveira. Hoje. as 14 hora-,, na San-ta Casn. 2.» chamada para os nü-meros 36. 0 117, 105 e 145

CL. PROPEDÊUTICA CIIIBRGICA- Prof. ,TJgo P. Gulmarftcs: 2.» cha-mada dt exame final para os alu-rios: S74, 285 e 29,1, amanha, à« 9horas, no Serv. da Cadeira, Hosp.Moncorvo Filho.

CL. CIRÚRGICA — Curso doProf. Ugo P. GulmarSes. Estãoconvoca-los a com pi Tecerem, obri-Ratòrlamente. no Serv. da 2."> Ca-delra do Cl. Cirúrgica, no Hasp.Moncorvo Filho, ás 9 horas do dia9 -o setembro, o» alunos inscritosno curso desta Cadeira.

¦5.° ANO — CL. MÉDICA — Prof.LUis FeIJó — a 2.» chamnd» serána próxima semnna, dia 6, ns 3 ho-r. para todo» quo r_quercram, noHosp. Moncorvo Filho.

CL. GINECOLÕGICA — Amanha.As 8 horas, no Hosp. Moncorvo Fl-lho, 2.» chamada de exame finalpara <.* alunos: 6, 10, 15, 50 e 55. ocai-.e de 2." época paia o» nume-ros: 64, 76, 84 e 121.

S.o ANO — Aviso: Pede-se o com-parecimento dos alunos da 6.» sérioa Secr-taria, a fim de que os mes-mos . cam seus requerimentos paraa escolha do 4.» e última eiiaglo;ír.'-r com a Srta. Maria Selxai.

Clínica Uròlógicada F. N. de Medicina

A PRAXIMA VISITA AO RRASTL.P"> PKOFESSOR A. PÚIGVERT

A convite da Universidade doBrasil o como seu hospedo oficialdurante semana de 1.» a 7 dosetembro .devera permanecer esta.Cdade o Professor rie Urologia deBarcelona, Sr. A. ruluvert Gorro,esperaJo As 12.25 de segunda-feiraprórlma, no aeroporto Internado-nal do Galeão, em aviso da Ibéria.

Ve" ' tn Igo do Brasil, esto elen-tista espanhol volta a visitar-nos,em. excursão cultural de estreita-mento do intercâmbio médico Ibero-S'.:l-Amc*"cano, e, desta v«_, comoesclareceu em carta escrita ao Ca-tedrAtlro de Clinica Urolõglca danossa Faculdade Nacional de Medi-tf-- "aprovecl.ariria esta estadiaentre Vds. pa,.-. c-laborar cn la pre-paraclón Inicial dei futuro Congres-s Internacional de Urolo.la quoespero serft uno de los més esplcn-dorosos que »e habr*n celebrado".

Em local. Ia e hora a fixar —o Professor A. Pul.vert terft aoporlunldad' do pronunciar algu-mrs conferências aftbre assuntos daespecialidade em que é Mestre, es-ovhcndo-os dentre os seguintes:190 N-*frcctomins Parcialc. Ciru.tadei Urete.- Lumbar. ProstatectnmlaTransv.sical Hemostfttlci, Tubercu.losls Prellnlca e Secundnrlsmo.

Diretor ' do . Patronato NacionalAntltuberculoso e de doi» Insti: u-tç.» de Urologia, o seu próprio e odo Hospital de 1» santa <_ru_ t — Consiste na reunião de ni-Fan Pablo, em Barceona. aí con- suntos coirclatos, formando umferenclsti- sobra sem dúvida, mito-1 tema unitário de sorte a mce-Hdado para tratar daqueles tema», | cer, quer da parte do aluno, quer

v.-il" ndn-o» k lua do uma expe-rtencla pessoi' adquirida em mal»Un vinte e cinco «no» do vida pro-flsslonnl.

Compreende-se • se Justifica,pois, o grande Interesse- quo des-porta entra eus colega» o urtloisosbrasileiros, a possibilidade üe ouvira paiavr o o conselho do cientistaespanhol, a quem «erKo prertades,k .-narsiem daquele programa doatividade cultural, verias e .xpros-slvas homenagens.

Dentro aa cerimônias projetada*avulta aquela em quo no ed!íicloda RCtorla da Universidade, nam it do dia 4 do setembro, pt-rante Conselho Universitário riú_nido -m sesslo «oiene, o "" elfor,Professo. Podro Calmon,' concoderftao vls'tanto o titulo do Profesüor•'Honorls Causa" da Universidade*' Brasil.

Após o Ato de Invcslidura, aohomenageado serft oferecido pelaReitoria e rim a presença do «I-ta:* autoridade., tim «Imflço d- mn-r.rncamento. que reunlrí. n- essadr nonstiacfto de cnrcflalldade. a-1-mlrndores o »mlgoa do Frofessor A.Pulgvert.

Universidade do BrasilCENTltO ACADÊMICOCARLOS CHAGAS

("urso dc radiologia — rteiimatn-lótle» de exlensftn iinlverslttrla —Pelo Sr. Jar.quea Houll, com a co-la.boracfto dos Sr.». Emílio Amo-rlm. NlcolB Caminha, Otacilio Re-«ende, Henrique de Gola, WilsonVasques Vítor Roía. O curso »e-ra essencialmente prfttleo, com eal-blçâo de chapas radlogrfttlcas. Su-

,r»çao do curso: de 20 a 35 d« outu-bro de 1938. Inscrlçóes na Rfltorlada U. B. » na Santa Casa d« Ml-«erlcórdla. Loeal dos aulas: Anfl-teatro Paulo César. Horário: de 10As 12 hori>.i. A freqüência Integrald»rft direito a certificado.

ComlsiKo de festa dos Interno» —Todos os colega» devem fazer re-qusrlmento com D. Dlnah para re-cober o diploma de Interno. Conti-nua o riceblmento da primeira men-sabllnrte de CrS 1.000,00, p*!. co-lona Iemlnl, és eeíunel.n, quartas osexta.>-felr9s na Faculdade.

Teatro - A-linm-to abertas noD. A. a» lnii.riróes para o sorteiode entr.-.dns para o Teatro Dulcl-na. O sorteio ser*, hoje, dia 2?. '

Curso de fundo ele fdho — "OEundò.de ôlhò nes Toxomia. or«-vidl?»s'' na terce.» c quinta». Dias:2. 4, B e 11 de setembro, no hora-rio das 19,*!0 és 20,30 horas. LocalAv. 13 do Ma'o, n. lü. «ala 1719.Inscrlçf.e» no D. A. ou p»!os tele-fones: 52-3347 e 52-037.1. HA llmll*de vagas, (quarenta).

I rursn de medic na física de ex-tensSo universitária — Serviço rioProf. Deollndo Couto — orlentr.çíodo f . Araújo Leltfto. Inicio: 15 dosetembro. Trexe aulas, lis se.un-das, quarta.?, o sextaa-fetras, ft» 20.30hora». Inscrlc.es no local das au-la» r.té o Inicio do curso.

Curso de eletrocardlografla — Ori-entacno do Sr, Paulo Schlealnger.Início: dia 3 de setembro. íu 21 ho-ra», no Anfiteatro Paulo Cc.rar. Au-Ins: Mgundas, quartra e sextas-fei-rr..». no Centro de Estudos PauloCésar. InscrlçOe» com o Sr. Jardim,na Administração do HospitM..' * -•' -ut. ' ¦"" "'•*«-•'-" ".^ .^tT^fc^Diretório iNnadêinicò t\aFaculdade de Economiado Rio de Janeiro

ReunlXo extraordinária — o pre-sldente-interlno a*> D. A; Feman-do Moreira convida oa colegasmembro» do D. A. a eomparcc.rtmA reuni, o extraordinir'- n.:e sc rea-lizará no dia l-P-58, As 19 horas, afim de tratarmos assunto» da lute-ré.-ses Interno.'.

Pré-vestlhular — O D. A. comu.-nica que _«tft_ aberta» as Inscriçõesdo curío pré-vesttbular ft prlmeUn,sério do curso de Ciências Economi-ei.* tia Faculdade de Economia doRio de Jrnelro. sendo quo es aula»tío mesmo t»_o Inicio dia 1» de «•-tembro vlnri-.uro. Os lnteress__03ri-vrrfio se dlrlplr ll Rua Ecl.ardGordllho, 63, sala 3M, p>r» os devi-das InfornrçSes, dentro do licri-rio drs 19 é.s 21 horas, dlnrlamente.

Freqüência — Cnmunlcnmos aoscol.qns que as aula» estão í". rerll-re.nío normalmente o a f"eqiién-cia é obr!_atórl_. Os professarei es-Uo observando rlícroíani-nte o re-•ríilamentd e as faltas estão sendoanotadas.

A justiça solai brilha nas enelcllcas'pafcÜte, eíe apresenta em multas normas constitucionais, mas a ver-dado é que ainda não se tornou concreta, real, disse o Ju-rlsta Assis Ribeiro, em siia con.crência sóbre "Justiça âo-ciai, Mito ou Realidade?". A palestra, feita na ABI, fazparte da série promovida pela União Social Feminina, des-tinada ao estudo da Constituição Brasileira em seus dlver-sos aspectos.

As Constituições são elaboradas, Interpretadas e exe-outadas pelos grupos de Interesse e de pressão que deíeh-dem Interesses unilaterais, .racionando tudo, Inclusive oDireito. Na Constituição de 46, tudo está previsto para aa-tlsfazcr às necessidades de todos; é um rellcàrlo de Idéiasde Justiça social, mas seus primores e requintes mostramapenas um grande vazio e desorientação filosófica e ética,disse, ainda, falando sóbre o capitulo da ordem econômicae social.JUSTIÇA E CARIDADE

O Procurador e. Professor As-sis Ribeiro, em iua conferênciasobre a Justiça social e a Consti-tuição Brasileira tle 1946, ressal-tou várias vezes as relações en-tre a Justiça e a caridade. — AJustiça social deve ser encaradac praticada em relaç&o com aJustiça comutatlva e a caridade,disse éle. E. em outro momento:— Temos que estudar o proble-ma da Justiça vendo o homemintegral, de corpo e alma. decai-do pelo pecndo e redimido porCristo. A caridade, virtude teo-lojal, deve ser a alma da virtudemoral da Justiça.Fêz êle uma referência espe-ciai aos cristãos, que "tem queser o sal da terra, conservandoos valores no mundo". — Oscrlstftos tem que conhecer e sen-tlr os problemas sociais, adotan-do e praticando os princípios daJustiça social, para modificar emelhorar o mundo, disse. A Jus-tlça é urr dos temas mais per-turbadores da mensagem deCristo.PARECE, MAS NAO í

A quem lê os artigos danossa Constituição que se referem à ordem econômica e social',parece que a Justiça 3oclal *uma realidade no Bracll. Mas,ali sc vê apenas recomendaçõesque, doze nnos depois, ainda nftoíoram reguladas por lcl, disseainda o confcrenclsta. O mal,porém, segundo éle, nfto é ape-nas brasileiro. O nícsmò capltu-lo é parte de quase todas rsconstituições modernas. — Fal-ta-lhes, porém vigor técnico e

dado da Campanha Nacional deMerenda'Escolar; 70% dos mu-nlciplos sofrem com o êxodo ru-ral; nfto há médicos ou hospi-' tais na maioria dós municípios;e muitos outros dados foramapresentados), o confercnclstaafirmou que o problema da Jus-tlça social nâo é só o problemaoperário ou de Justiça legal. E,as soluções que se apresentamestão fora da realidade.— Falta-nos uma política pia-nejada e objetiva, disse. Nftoconhecemos nossas estruturasfamiliares, de produçf.o, demo-gráficas, institucionais ou men-tais. Só depois de estudada arealidade é que se pode fixaruma ordem econômica e socialque traga a Justiça social. '•..'¦

A necessidade da reforma daConstltulçio foi outra tese de-tendida pelo orador. — A refor-ma nío desará dc vir. disse êle.A pergunta é; virá pela lei oupela revolução?Na próxima quarta-feira/ Ula3 de setembro, continuará o es-tudo da Constituição com a con-feréncla do Sr. Osmar Ferreira:Quais os Direitos Fundamen-tais do Homem? Ela ser* reali-«da na A. B. r.. sétimo andar,m 18 horas, como todas as ou-trás da série.

-Oferecendo prêmios de 30, 15 e 5 mil cruzeiros e como objetivo de ampliar a difusão de suas atividades éspeei-ficas em todo o País, n Campanha de Educação Florestalvai pi .mover um concurso de cartazes em todo o territórionacional. 03 trabalhos deverão ser apresentados em doistipos diferentes, obedecendo as seguintes normas: a) ta-manho 50x70, ou 45x80 cm; b) côrcs preto e branco ou emvárias córes, num máximo de cinco, considerando-se dentreelas o branco e o preto; c) legendas sugestivas, claras, cur-Ias e objetivas.

Os motivos da ilustração de-verfto evidenciar aspectos negn-tivos do dcsmntamcnto Irraclo-nal para a flora, a fauna, o solo,os mananciais etc. . o aspectopositivo a prol do desenvolvi-mento da vida econômica e eo-clal do Pais, como resultante daexploraçfto cientifica das flores-tas.

INSCRIÇÕESaPfrm •. o Concurso dc Cartazes

da Campanha de- Educaçfto Fio'-reatai, do Serviço Florestal, aaInscrições poderão ser feitas apartir do próximo dia 1 d; se-tembro, na sede central da Cam-ponha, na Rua Jardim .Botânico,1.008, nesta Capital,,'e. no. Es-tado* na: sede das InapetorlnsFlorestais Regionais. . 'NaquelesBstado* onde não haja Inspeto-ria.-, as Inscrições devcrfto serfeitas nas sedes dos serviços ar-tlculados. por Acordos FlorestaisEstaduais. As Inscrições* scrfto

encerradas no dia ao do mesmomês.

Os candidatos deverão usarpseudônimos em seus trabalhos,apresentando no ato da inserição um envelope fechado com opseudônimo escrito 'por foraDentro do mesmo envelope teráo «eu nome civil por extenso eo endereço respectivo, Inclusiveo número do telefone,

TRÊS TRABALHOSTodos os cartazes, com o pseu-dôniino no verso, deverão eer

apresentados a partir do dia 31de setembro até o dia 10 de ou-tubro rie 1958. O» trabalhos se-rfto julgados, no» Estados, porunv.i Comlssfto Regional, deslg-nada pela Comissão representa-tiva da Campanha. Serão sele-cionados três dentre oe melhores os quais serão submetidos aojulgamento e seleção final pelaComlssfto Nacional de Julgamen-to.

V Convenção de Engenheiros\\(Montreal, Canadá) já íemftemas e programas prontos!

¦ A V Convenção da União Pan-americana da Assoclá-Mções de Engenheiros será realizada,'"em Montreal, n_ Canà-v»dá, de 2 a 6 de setembro, com a participação da Federação:.Brasileira de Associações de Engenheiros. -M

Durante a Reunião de Professores-dessa Convenção! sei*rào discutidos diversos temas sóbre o ensino da Engenhariaem 1980, com o seguinte programa:

Reunião noInstitutoHistóricoEm recente reunlito do Institutoobjetividade no tratar dos tlivcr-I Ili.tórlcn • Geográficosos institutos. SSo textos frios

e mortos, afirmou.uQanto ao amparo ã família

(norma obrigatória da Con«tl-tulçfio). o conferencista mostroucomo os textos são ideais. Mas,classificou a realidade de rldi-cuia. acrescentando: — E o ri-dículo morre.

O amparo material e moral àsfamílias de prole numerosa éum mito, afirmou éle, com oexemplo pessoal, — Diga eu,que tenho dez filhos.FORA DA REALIDADE

. Apresentando um, rápido*pa-horama da realidade brasflslra(20% das crianças assistem ftsaulas com estômago vazio —'cerrada a i.sj&o

..,_'lislròipresidida p.lo Emba&ador Jo.-*Cario» rt. Macedo Soare?, o ic.lobenemérito diquela entidade, .Sr.Josó Vanderlel rte Araújo .Pinho.pronunciou conferência «obre "Abertura doi Portos —Cílru".Abrindo a .guio foi comunicadoaos sócio» preient-i o falecimentode Frei Baaflio Rower. membro doInstituto. Foram lida. ai Eterno-ride» do Barllo do Rio Branco eaprovado o voto de posar pelofalecimento do Sr. VAlter Alexau-dre de Azevedo e, também, pelofalecimento do Almirante AntônioAlvo» Cf.mar», ex-Mlnlstro rtaMarinha. Depois de aprovadasmedidas de ordem administrativa,o conferencista dn dia pronunciousua palestra, apôt o qu» foi en-

Maranhão terá uma escolasuperior até o próximo ano,afirma Sr. Cuimareãs Pinto

O MarfnhJo tori mala uma escola superior, no prln-ctpio do próximo sno: a Faculdade de Clõn.ías Econòmi-r..\ com cr.pa?ld?de para duzentos aluno.'* (cm quatro sé-rl.s), mantida pela Escola Técnica tío Comirclo do Mara-r.háo, nue pediu delegação ao Ministério da Educação e Cul-tura. O processo e..tá andand:, e tuío previsto para arealização do primeiro exame vestibular em fevereiro de 59.

— Esperamos que a Faculdadede Cifncln» Econômica*! do Ma-ranhfto seja um ç,r_ntte par»o paraa lnt-greçAo do Estado numa fnfeüe pesquisa cientifica, que preci-s» substituir, em todo o Brnsll, almprovlsaçJo e o pragmatismo •»-térll qu» vém sendo a norma denosia» escolr.s — declarou ontemao JORNAL DO BRASIL o Sr. Pe-dro Qulmar-es Pinto, que sn en-contra no Rio tratsndo do sssun-to. Professor da Escola Técnicado Comércio, o Sr. Guimarf.e» Pin-to será o rcv>_n-.'vr:, na- novaFaculdade, pslv cadclrn de Ciênciada Artmlnistr.iç.lo.TUDO PP.ONTO

A Faculdnd. d» Ciências E_o-nômica» dn Maranhão Já tem umprédio, professores, horário • pro-

&-3MJMJijj|M[ÉMÉÍMKS^ ' ' '

WWWf EtH_________l P^^H _____Mi_fl _____________ ____-ar^___P____! ____P jy£_^m^|n,' - >X_WÊ_____mW^--mm ______T ^^ Jfl ___r*___V____ __K^___Í ____tV _J_l____^^.*'Slvr____B_l

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Trofessõrai primárias querem efetivação que a lei lhe» garante

Professora dá aula sobrePlano Morrison e diz queExército passará a usá-lo

Na sua primeira conferência para preparar candidatosao próximo concurso de técnicos de educação do Ministériode Educação e Cultura, na Escola de Servidores Públicos,a Professora Irene Melo de Carvalho revelou que o Exér-cito passará a usar o Plano Morrison (tema de sua confe-rencia i em substituição às teorias de Herbart, no que res-peita ao ensino de matérias não militares.ADAI-TA-SE AO BRASIL

A Professora Irene Melo Car-valho iniciou sua conferênciaapós ter sido apresentada pelaProfessora Irene Albuquerque. AProfessora Irene Melo leciona noColégio de Aplicação da _ acul-dade Nacional de Filosofia e temcargo de relevância na Fundaç&oGetullo Vargas,. que mantém oColégio Nova Frlburgo, onde opiano Morrison é aplicado cx-tenslvamente,Ela usava nm vestido rodadoconhaque, sapatos brancos comdesenhos marrons, bolsa areia,

luvas havana e um decote fundounde os mosquitos de verfto seprecipitavam. Disse que o PlanoMorrison é a técnica didftfcaque mais se adapta às condiçõesatuais do ensino brasileiro, coinpequenas modificações.

Desde a época da fundação doColégio de Nova Frlburgo vemeia publicando artigos e livros erealizando cursos e confíiènciassobre o plano. O ponto de par-tida para estudo da técnica dl-dátlca é a conceltuaçfto de "uni-dade":

do mestre, um esforço de ajus-tamento.EXÉRCITO ADOTOU

O roteiro da palestra foi esta-belecldo em dez Itens que a pro-f.ssôra Irene Meio ontem anaü-sou superficialmente, para vol-tar a estuda-los de modo maistécnico quarta-feira próxima amesma hora no mesmo local.Foram os se-ruintes: O planoMorrison como transição entre oensino tradicional e as "unida-des de experiência". Conceitosde "un!_ade" e de "subunidid-"._3._. psico'..gica. Orlgélrii Obje-tivos gerais,. Objetivos imedia-tos. Tip.s da matérias escolares.Esquema gera! da técnica opera-tiva e Plano Morrison para asdisciplinas cicntüicas.

Foi quando falou ri.is origensdo plano e relembrou o métododo educador germftnico Her-bart que D. Irene revelou queo mítodo usado pelo Exército éestritamente o de Herbart. Di -seque quem o Introduziu foi a Mis-são Militar Americana que eslé-ve aqui e que o Plano Morrisonpassará a ser empregado emsubstituiç. o As técnicas de Her-bart. aprnss nas disciplinas decaráter não militar, no próximoano.

Prefeito (sorrindo) recebeProfessoras que ainda nãosão efetivas mas deviam ser

Foi com sorrisos que o Prefeito Sá Freire Alvlm recebeuontem em audiência um grupo de vinte e seis. professorasprimárias e três diretoras de escolas municipais. Elas foramlevadas pelo Vereador Frederico Trota para lembrar ao Pre-feito que as professoras já deviam estar efetivadas porforça da Lei 840 de 28 de janeiro de 1956 e que as diretorasforam aprovadas em concurso em 1950, para provimentode 105 vagas, mas até hoje não estão nomeadas.

SORRISOS

As professoras representavammala de mil colegas que até hojenAo íoram efetivadas pela PDF noseu quadro permanente. Disse-ram que da turma de 1954 aindarestam 123 professoras para ae-rem efetivadas e tidas da turmade 19..5 e das anos seguintes.

O Prefeito respondeu sorrlnd.que lrlR "tomar todas as provi-dônclas que o ciso exijje" e qu.elas podem esperar tranqüilas.As diretoras, também sorrindo;lembraram ao Sr. Sá. Freire Al-Vim que quando êle era Secre-Urlo de Finanças foi franeainen-te a favor de suas nom.acfie.. eque considerou o cr.-o como dedlrelti ll-iuiclo e Certo. Disseramainda, sempre aorrlndo, que aclu-vam quo agora ele era contrr..

O Sr. Sá Freire Alvlm argu-mentou que ndo pode fazer nadasem ouvir antes o qu» o» Pru-curadores tòm a dizer. As dlre-torxs contra-argumentaram como faiii dr que ns *-ioca o r*refeltoNegrí-o de Llmri "fè_ um Fro-curador em menos da um dia pa-I» negai direita ne piaunite du ram

diretora»so".

aprovadas em concur-

ÍUAO A JUSTIÇA

Sorrindo, p Sr. Sá Freire Ai-vim reiterou seu empenho em"conseguir uma soluçáo legal" •deu por termina— a a entrevista;apertando as mftos das qu» ae en-contravam mais perto dele. Aamôçss revelaram k reportagemdo JORNAL DO BRASIL que "aoa efetivaçf.o nfio se concrctlEarem tempo hábil lráo recorrer sJustiça, baseadas na lei munici-pai mimero 8-0".

O Vereador Frederico Trota naI ocasláo fêz distribuir cópias deuni requerimento de sua autoria,

j número 4730, datedo de IS demarço de 1!>58, pelo qual snlIclU

I ao Prefeito a automática efetiva-cáo dis pruíessôràf, cios o perlo-do de estáslo. no quadro perma-nente da PDF.

As diretoras (aprovadas, masnão nomeadas) ficaram no.Pala-cio Guanabara na expectativa diums patavrs do Secretí.rlo deAdmlnlatraçio sóbre o procefsod» tuaa nomeações. Nada decidi-

grama. Só falta a aprova.ft.i Ílnaldo Ministério, que "depende ape-nas de arçumai er.Igf nelas buro-cráttens". segundo o professor:Tudo Isso é necessário — acres-centou — para pedir deleeaçáoao Oov.rno. Federal para Instalaruma escola superior. Em 1959 es-taremos em pleno funcionamento;80 vafens seráo disputadas em ves-tlbular, para ser formado' o pri-meiro ano. afirmou o ProfessorGulmsráes Pinto.

A ffrsncle segurança da futuraFaculdade, na oplnlío do seu pro-ícs.or. é o patrimônio acumuladoneta Escola Técnica do Comércio,antiga Academia de Comércio, quo|A mantém vários cursos, técnicosde nível mcdlo e agora enveredoupelo ensino superior. O prédio daEscola, histórico (lá funcionou oTribunal ds Justiça do Eslado).dá para abrigar os 200 alunos quea Faculdade t:*rá, permitindo umi.nmento futuro.ATRASO DO MARANHÃO

— O Maranháo está multo atra--pado, em relaçáo ao Pará • aoCeará, em matéria d» ensino su-perlor. Travamos uma luta tltá-nica psra convencer os responsa-veis de que temos que movlmen-tar o» equipamentos » o materialhumano • cultural disponíveis —disse o Sr. Pedro GulmarAes Pin-to. acrescentando que o retr.rda-mento do progresso do Estado ècausado pela omlssáo de suas ell-tes universitárias.

A certeza Ia contrlbulçáo qu»a nova Faculdade dará r.o desen-volvlmento do Maranháo e de todoo País é um dos motivos do en-Tuslasmo do professor: — Espera-rqos Já a primeira turma formi-da, em 1902, para que seja feitoo estudo e o planejamento quelevaráo o nosfo Estado a um tipode economia operacional, táo ne-cessaria ao progresso do' Brasil,disse éle. Os professores seráo to-dos do MaranhÀo. Alguns Já pro-íessôre» da Faculdade de Direito,outros, advogado» •" economistas,novos.

Desde 1950, um grupo que sedenominou ComlssAo Organizadorada Universidade do MaranhÀo lutapelo estabelecimento de_sa Fa-culdade. O plano anterior, queteria a cooperaçfio de outras Ins-tituiçôes. fot abandonado. — Va-mos agora sozinhos, enfrentar asltuaçáo — acrescentou o entre-Vlstado. Nesso tempo Já se íor-mou praticamente a Unlverslda-de Católica do MaranhÀo, com asescolas de Medicina, Serviço So-clal, Enfermagem e Filosofia, gra-ças à iniciativa do Arcebispo. Aotodo, temos 7 unidades unlversl-tártas no Maranháo, o que aindaé multo pouco.

HA des mil alunos de curso me-rtlo matriculados atualmente noscursos médios de Sio Luís e do'nterlor do MaranhÀo: — Temosapenas 580 estudantes unlversltá-rios, e SAo Luis podia ser umgrande centro do ensino superior.O clima, bastante ameno, e asperspectiva» de desenvolvimentoIndustrial qus o Estado agoraapresenta, sAo fortes Justlticatl-viis pnra a aflrmaçSo — disse tam-bém o Sr. GulmarAes Pinto.

O Professor GulmarAes . Pinto,falando d.is possibilidades, eco-mímicas do MaranhÀo, destacousobretudo o papel que teria obabaçu no desenvolvimento do Es-tado: — O babaçu —'afirmou —pode ser mais Importante do qu»o café para o Brasil. No Mara-nhAo há doi-e bllhfies de palmei-ras, pedindo uma industrializaçãoIntegral • local.' A exporta.Ao da«méndoa, que vem sendo feita,prejudica o Estado.

—- O progresso do Maranháovem com atraso de 30 anos, prln-rlpalmcnte por íalta de ..estradas.Temos tido uma clvlllzaçAo pu-ramente fluvial. Só íalta uma fer-rovla no Maranhfio, a SAo LUis-Toreslnn. Serve apenas a pequenotrecho do Vale do Itaplcuru, re-RlAo JA esgotada éconômlcnmcn-te. Mas, um grande Impulso ("quenenhuma fflrra retrógrada para-rá") está sendo dado agora naeconomia maranhense pila contrt-bulçAo dos nordestinos.

A penetraçSo. de forma Intcn-slva, do comércio e da pequenaindústria do Nordeste, sobretudo |devido á llgaçAo rodoviária agora Ifeita, é um dos grandes í.itôresdo surto de desenvolvimento noMaranháo, na oplnlío dh Piofes-sor de AdmlnlslraçAo: '—

O ma-r_nhense desperta, sob o espiritoda concorrência ¦— disse éle. Oscearenses e pernambucanos estsoensinando o maranhense a uttll-r.ar mM* racionalmente a terra• a utilizar na industria rural amáquina a vapor-

— PRRPARAÇXO PARA OSESTUDOS OB ENGENHARIA

—A orientação vocacional naescolha da carreira e da eapsclilt-zsçáo correspondente:

a) Conf-ril.icl.s « Cursos denrlentaçAo vocacional; b) Provas ouensaies para verificar aptldóe»

voc-çfies,— Curso» preparatórios: a) Ca-

racterlstlcas gcrsls desses cumos.Ensino d» ciência» báilcn.s e for-maçAo cultural: b) Situação dessescurse» dentro ou íora do ensinosuperior.

II — ENSINO. DA ENGENHARIA1 — O ensino geral da Engenha.

nn: a) Cur.-c. básicos: matrriii osua é.t.risAo: b) Mstérlss de »pll-caçáo; c) Cursos de formaçA» téc-nica • cultural; d) Cursos tl» prá-tlci profissional.

_ — A especlallzaçAo no easlnoda Eligcnharla: o) Cursos especla-llzados de Engenharia; b) Cursoede especlallzaçAo para graduados;c) Estabelecimento tm todos ospaises de uma bolsa de estudosanual UPADI par» fapeclallzaçAo d»graduados.III — CENTROS PARAESPECIALIZAÇÃO UAENGENHARIA NA AMERICA

1 —Conveniência d» propiciarn» América Latina o desenvolvi-mento de Centros para a especla-llssçso d» Engenharia: a) Nec__-sldade d» favorecer o desenvolvi-mento dos técnicas da Engcnbarlana Amérlcn Latü-a: b) Fatores eco-nómlcos que obrigam a cantrsllzaro» especializações.

2. — critérios » levar em contapsra fixar a sltuaçáo dos centrosassim. como a matéria de su» ea-peclAilzaçAo: a) Importância dod_s.nvolvln.tnto local <l« técnicacorrespondeu* e a determinados ra-mos da Engenharia; b) Dcsénvol-vlniénto local do ensino ou d» ln-re_tlgaçAo no campo de determl-__d_s especializações.

— Atividades a desenvolver no»Centros Especializados: a) FunçAoDocente: cursos gerais de especla-llzaçAo * cursos dt especializaçãopar* graduados; h) Funções de ln-vestlgacAo; r) Funçót» d« assesso-ramento técnico.

— Providências qu* a UPADIpoderia realizar para favorecer acrlaçAo ou desenvolvimento de Cen-tros Especializado».

IV — APERFEIÇOAMENTO DOPESSOAL DOCENTE

— Medida» «conselhiveis parapropiciar o aperfeiçoamento dop-asoal docente do» Institutos d»ensino da Bngenharla: a) Bolsa»

Viagens de estudos; b) _lstabele-cimento em todos os países de umabolsa anual UPADI para aperfel-çoamento d» professores.

— Alcance t limites d* apll-cj.íío do regirns de tempo lnUgra!nos Institutos de ensino da Enge-nharln: a) No ensino das matériasbásicas; b) No ensino dai mate-rias dt aplicação.

— INTERCÂMBIO DEPROFESSORES E ESTUDANTESDE ENGENHARIA

1 ,ií- fBeneflciO-.d* caráter ia-cloíat.» Internacional qu« resul-tam.'do intercâmbio de professorest estudantes: a) Pára o ensino eo exercício d»'Engenharia: b) Pa-r» :facllftar o conhecimento t e«-treitar vínculos entr» u pessoas,ln<ti.u!çA_s • países.

i — Medidas tendentes á e_ta-beiecer o Intercâmbio permanenteda professores « estudantes de En-genharla: a) Norma» dt caráter ge-ral a e> aplicarem com êste ob-Jetlvo; b) InterveoçAo d» UPADInest» Importam* campo d* t.Aointernacional.

VI — ESTIMULO PARA A FUNÇAOIIOCENTE E A INVESTIGAÇÃONOS DIVERSOS CAMPOS DAENGENHARIA

í] — Divulgaçáo por Intermédiodos ó r g A o s de publicidade da.UPADI • tias Agioclaç&oi que cons-tltuem a UnlAo, dc» nomes « re-senhas biogi-áf.cs.. des principaisprofessores quo intervém no en-sino da Enjenhari» em todo o Con-tlne>_.e.

— Divulgaçáo, por intermédiodos órgSos d? publicidade daUPADI e das Assoriaçõr.s que cons-tltuem a Uniío. de referências b!-bllo.ráticaR _óbr» a produçAo rlen-tlfica e técnica dos professores queIntervém no ensino da Engenhariatm todo o Continente.

Relator: Eng. Isldro Vejo Rodrl-gues;

1.° — Revisão das contrlbuiçóesanuais da» Associações Membrospar» manutenção da UPADI. (Re-comendaçAo I da IV Ccnvençío).2.° — Informações apresentadaspelas Associações Membros daUPADI sobre as atividades que rea-llzaram vinculadas com os fins daUPADI. (Cumprimento du Resolu-coe» e Recomendações da IV Con-vençAo).

3.» — Considerado dos ReUto- _rio» das Comissões r:l»cton»<J»» Ipoitos tratados pela IV Conr«nçAo. •(Recomcndaçáo II e III da IV Con- •vençAo — Centro de InformaçO*» 'da UPADI). Relatório . d» Socledt-'d» Panamenha de Engenheiro» tJArquitetos.

4.0 — Relato cobre proposta iji.Diretor Eng. Celao A. Carbonell. Mn-'trega dt diplomas aoa membro» do.diretório d» UPADI. (Relato da Co-ml.sAo do Diretório).

LEGISLAÇÃO

Eng. Cario» R. V4ghRelator:Garzón

1.° — Relatório da ComlsiAo rs-pecial qua estudou a Recomenaa-çf.o XXXI da IV Conv.nçSo, (Man-ter até a próxima ConvcnçAo a %composlçáo das Comissões da IVCo.ivençio. — Recomendar qu» o %Diretório estude a modlflccçio doRegulamento das Convenções » finade dar caráter permanente a estasComissões).

2." — Proposta da Feder; caoBrasileira de Associações dt En-genhelros psra modlflcaçAo do Rc-gulamento das Convenções a fimde promover maior assistência deDelegados ás Convenções.

VINCULAÇAO

Relator: Eng. Luis Olor?i1.» — Relações úa UPAPI — OEA

(Orgonlzaçáo dos Estado» Amer!-casos). Recomendação VII da IVConvençAo. (Recomendar aos Mem-bros o estudo d» formas práticasds colaboração com a OEA atra-vés da UPADI ¦ dentro dt sua or-bits de açAo). Relatórios dos De-legados da UPADI aos Congresso»da OEA, RecapltulaçAo rla tçioexercida na OEA. Sltuaçáo atual •'futura em relaçáo k OEA.

2.8 — CrlaçAo de Cen*..*o« Reglo-'nals d* InvestlgtçAo t Especlail-zaçio.

3.° — CrlaçAo de AssetionasTécnicas nas Embaixadas que cadapais membro da UPADI considereconveniente.

.." — Representação doi Engt-nli:Iro_ nas Delegações k OIT. --.(Recomendação XI da IV Convsn-Ção). - ,.. .-.

5.° — Proposta Oi D__.s Nor»**'»'-. iIntcniorforenlng. ' ,,t." — Relatório do Comitê dt Sui»;gestões. (SecomendtçAo XXIX da-__IV Convenção). Ir-i

j ", -'•'¦*¦ ;."••_assuntos técnicos "." .-..'.'*."« t•¦ •¦¦?:¦ ".".-¦¦-*

Relator: Eng. PrudênoIO Dl»»- FI- '.Hppt •"* -. ?? -¦¦.- <'£..>'.'I

l.o, — Que o Estado lnte.fs 'eoràf-jum '_}ng«nbelro jjpresentante * '«.d.4Membro da UPADr nésst Pais'; aíf.Comissões que estudem o» grande.™projetos de Engenharia* a a» •-»_- jjllzstem «o mesmo, bem. como ajconcorrências pública» d», grandes!obras de engenharia que exced«i___,_. _-_»____•_-_-_iT-O/tn __,./__* .' -_ » *S?a determinado valor.

Regressarambolsistasda "Pro-Deo"Regressaram recentemente ao

Brasil os Srs. Nérlo Battendlerl,Superintendente do Escritório daFederaçAo das Indústrias de SAoPaulo no Distrito Federal; Hum-berto de Faria, Secretário executl-vo da FederaçAo Nacional da In-dústrla; Ellseu Alves Pujol, As-sessor técnico daquela Confede-raçáo s Aírton d» Sousa Porto,Assessor técnico do Serviço Socialda Indústria, que fizeram estágiode seis rnest» na Universidade"Pro-Deo", de Roma, como bolsls-tas do Serviço Social da Indíls-trla, realizando estudos sobre ad-mlnlstraçáo de empresas.

Coordenação. (Recomendação' ____uda IV.jCjãivtaçio). ~ „- _. s^

S.o-^^iPI-egresao» realizado» ratt-,.rentes á, possibilidade d«.,_«, utlll- í-iiji « Sistema Métrico Decimal na ,tAmérica, c.m exclusão ds qualquer joutro sistema. j

4." — VlnculaçAo t atlvldtd»* eo- _nexas .com o comitê Panamerlcanorde Normas Técnicas. . «í

5.6 — Primeiro Congreaso Pan-Jamericano de Ensino da Engenh»-rla. Revalidação do titulo d* a»- 'genhelro. (Recomcndaçáo XXV da*IV Convençüc).

ê." — CrlaçAo de Centroí Regio-nals d* InvestlgaçAo t Especlallea--ÇAo.

7.9 — Mesas-redondas por ocasiãodas Convenções da UPADI. (Rtcof.dar a Regulamentação corressoa»dente).

°.° — Relato sôbr* a Recomen-'dsção XXVIII da IV Conv*nçAo.(Acréscimo da produtlvldad*),ORÇAMENTO

Relator: Eng. James M. ToddPerspectivas para o ano d* 19S«» o futuro.

Bolsa de Estudospara engenheirobrasileiro, nosEstados Unidos

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9 O valor atual 1m do seu carro 19 Antes de comprar ou f|H vender o seu carro, ||

1 consulte. a "Bolsa de |si 9 Automúvdls" da revista »

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1 Crf 15,00 ^^^^Vl

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Visando ao proporcionamentode um contato direto com oaprogressos da engenharia rodo-viária dos Estados Unidos, aMobil Oil do Brasil (Indústria eComércio) Ltda. resolveu patro-cinar uma Bolsa de Estudos pa-ra um curso de especialização,naquele país, de um técnico bra-sileiro ligado ao setor de vias decomunicação e transportes. _.um assunto de grande atüalida---de, face _, complexidade doaproblemas que enfrentamos nessasetor, como conseqüência de umdesenvolvimento heterogêneo, dl-flcllmente previsível para uma'"planlflcaçáo administrativa.

Ao tomar essa declsêo. teve em*'mente a alta direção da MobilOil do Brasil auxiliar o atendi-mento da nossa urgente neces-sldade de formação de novosquadro., técnicos de elemen.», -nacionais, a ílm de que possa oGoverno fazer frente às exi-gências oriundas desses proble-mas.

O referido patrocínio é o re-saltado de uma estreita colabo-ração entre a Mobil Oil doBrasil e a International RoadEducatlonal Foundation, deWashington. E. U. _C., cobrln-do a referida Bolsa um cursotécnico com a duração de umano, dentro do período acadè-mico norte-americano, com-preendido entre 1958-1959 c ainiciar-se em meados de ' se-tembro próximo. O programaestabelecido pnra essa cspeciall-zação foi dividido em 2 semestresda estudos e 6 semanas de obser-vaçáo dos modernos métodos daconstrução empregados nos Es-tados Unidos, nos setores de ro-,dovias. Instalações Industriais aindustrialhiação de equipamen-tos. bem como a conservação daestradas, nas tròs esferas admi-nlstrativns, federal, estadual «niunícpnl. A Bolsa em referên-ila cobrirá as despesas do enge-:ihsi:*o brasileiro contemplado,"•'_sde sua chegada a Washingtonaté o término do curso.

Já íoi terminada n íase de se-leção dos candidatos, devendoser Indicado dentro dos próxi-mos dias o nome do contempla-do, escolhido por uma junta daCa. Nacional de Aperfeiçoa-mento do Pessoal de Nivel Su-perior fCAPESi, no Rio de Ja-neiro, fazendo parte da mesmatambém um dos dirigentes da,Mobil Oll do Brasil (Indústria •Comércio) Ltda.

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P, PAGINA 14 — 1.° CADERNO — JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958.1

Descrédito sobre o D.F.S.P.

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A serem exatas as declarações prestadas _\or umestellonatárlo perante o Delegado do Roubos o Defrau-dações, mais uma vez servidores lneacrupulosos deDPSP promovem o descrédito da corporação cujo con-celto outros lutam devotadamente por elevar.

Em resumo, disse o delinqüente que, uma vez contraêle expedido mandado dc prisão, por se achar conde-nado, clcr>tcs da sua condição de réu, policiais torna-ram-sc seus "pensionistas"; c que uns Informavam aoutros a sua situação, aumentando, assim, o númerodos "sangue-stigas".

Mas ocorreu íato ainda mais grave — o ainda oestellonatárlo quem esclarece: quando Já se encontravaem posição de "lnsolvêncla" para atender a tantos pe-dldos de dinheiro, inclusive de um motorista policial,íol pelo mesmo instrurao como deveria agir no futuro;quais os golpes que deveria aplicar e como aplicar, eo campo preferencial para agir.

Nestas condições orientado e, de algum modo, sobproteção, apropriou-se de vários aparelhos de televisão• geladeiras, objetos que, em seguida, vendia para sa-tlsfazer às exigências dos maus servidores.

Poder-se-ia aceitar a hipótese de a acusação seruma vindlta de ladrão, porém, só o íato dos contatosque com êle mantiveram sabendo-o condenado e não oprendendo, desanima.

Tais episódios hão-de se repetir, na Policia, fatal-mente, porque nem todos possuem resistência moralbastante para se não deixarem corromper, sendo pès-slmamente remunerados. Investigadores, detectives eguarda-clvls, pela natureza da própria função, a cadamomento, estão diante da sedução quase que irresls-tivel do dinheiro que oferecem os transgressores da lei.Apesar de casos escabrosos como o que ora se apura,o Governo sc mantém irredutível em náo conceder me-lhoria aos servidores públicos.

E QUE NÃO HAJA FOGO!Preces ardentes, pnra que n&o surja um incêndio, estilo

sendo íeltns por todos nquôlcs que mintam no Corpo doBombeiros do Distrito Federal, Os pedidos de carros-plpa,cm número superior a ml!, no dia de ontem, levarnm ossoldados do fogo a apelar para os céus pois, os podêresdaqueles que dirigem as coisas aqui na terra têm se mos-trado Inócuos, notndnmente, no que tange ao abasteci-inento de água.

Para mnlor desespero da sempre mas, nunca demasia-damento elogiada Corporação, os ntcndlmentos dc faltadc &aun, nesta'semana, deixaram seus carros praticamenteimprestáveis.

Eis porque, todos que ali mUitam, nesses dlns altamon-te secos, estão pedindo a Deus a graça de alguma chuvac . . . que nao haja íogol

Presidente manda uma carta . . .

PRIMEIRA ETAPA JUDICIÁRIADO PROCESSO AlDA CURY TEVEINICIO NA 1.» VARA CRIMINAL

Iniciou-se ontem, às 9 horas da manhã, na PrimeiraVara Criminal, a,primeira etapa Judiciária do "precesso AidaCurl". Compareceram os 3 denunciados, Ronaldo Guilhermede Sousa Castro, Antônio João de Sousa, porteiro do Edi-ficio Rio Nobre, local onde ocorreu o crime, e Manuel An-tónlo da Silva Costa.

ROUBARAM A FUNCIONÁRIA ESIMULARAM ACIDENTE PARAASSALTAR 0 AUTOLOTAÇÂO

No espaço de apenas uma hora, várias pessoas íoramassaltadas, em pleno dia, sendo uma delas na Praça Mauáe as demais na Avenida Epitácio Pessoa e na Lagoa Rodrigode Freitas.

A primeira vitima, que seidentificou como sendo Dlrce Nu.nato Guimarães, solteira, dc 22anos, funcionaria autárquica, foirepentinamente Imobilizada po.*três desconhecidos, no passar cn-tre dois lotações.

Os bandidos, dois de côr bran-ca e um pardo, armados de nava-lha, despojaram a Jovem daquantia do .1.400 cruzeiros e denm relógio de pulso. Em segui-da, obrignrnm-na, aob ameaça demorte, a tomar um lotaçfto da 11-nha '"Cascadura-Mauá".

O SEGUNDO ASSALTO

Ocorreu o segundo assalto emfrente ao Morro do Cantagnlo. h.lavenida acima citada, quandopor'ali trafegava o lotação dc nu-mero 5-119, linha "Urco-Leblon *,conduzido pelo motorista Domln-gos Gonçalves.

Menor matou-secom um tiro derevólver no peito

Com tiro de revólver "Colt",calibre 32, no peito, suicidou-se,ontem, o menor Mário VasquesLopes, de 15 anos, estudante, fi-lho de Artur Domingos Lopes, Jáfalecido, e da Sra. Rosa. Vas-ques Lopes.

Segundo apurou a reportagem,o suicida, que residia, em com-panhia do avó, Sr. FranciscoVasques, na Rua Uruguai n. 116,apartamento 501, fora, admoes-tado por uma tia, de nome Cia-rice Vasques, pelo fato de haversaldo a passeio, sem sua autori-zação, no automóvel de sua pio-priedade.

Trancando-sè no aposento, oJovem desfechou um tiro no co-ração. Removido, ainda com vi-da, para o Hospital SousaAguiar, íoi, pouco depois, trans-ferido para o Hospital Pedro Er-resto, onde veio a falecer, antesde ser operado.

O Comissário Pereira da Cos-ta, de serviço na Delegacia do18.° Distrito Policial, esteve nolocal da ocorrência, arrecadandoti arma que serviu ao estudantepara a prática do gesto extremo,verificando, ao mesmo tempo,que tinha ela o n. 36.207 e ocabo de madrepérola.

Doze feridos nochoque na Rua

mias CordeiroArqiDoze pessoas saíram feridas

em conseqüência de uma colisãoocorrida, na manhã de ontem,na Rua Arqüias Cordeiro, emírente à Estação do Engenho deDentro. Ali, o microônibus dechapa 8-38-87, linha "Penhu-Engenho de Dentro", que trafe-gava com destino ao centro daCidade. íoi de encontro ao ôni-bus de chapa 8-16-6G, linhaMarechal Hermes-Saenz Pena"cuja velocidade era, como r doprimeiro, excessiva.

As vitimas, socorridas no Pôs-to de Assistência do Méier, fo-ram identificadas como sendoClaudionor Gomes da Silva,Vanda Corrielo Brandão, VilmaCorrielo Brandão, Adália Manade Oliveira. Antônio Eugênio,Ricardo de Barros Jucarelll,Luis Batista. Hermlnia MedeirosMonteiro, Joana dos Santos,Marlene Dias, Nllton Nunes eNilma de Moura Pereira.

Ao ver um homem caldo «obrea pista, o profissional de volante,para nAo o atropelar, deteve oveiculo, para ver do que se tra-tava. Havia, ali perto, uma btci-cieta. Supôs, assim, que o des-nhecldo houvesse sofrido algum'*»queda e estivesse necessitando desocorros.

Mrl desceu do carro, foi cer-cado por 50 indivíduos, ao tempoem que a suposta vitima ae le-vantava, lcpldamente. Juntando-se aos recém-chegados, quo eram,como lugo se positivou, perigososassaltante». O "acidente" era, narealidade, uma cilada.

Domingos ílcou sem o dinhel-ro da féria do coletivo, que le-vavu nos bolsos, tendo sido o»passageiros que ali te achavamtambém roubado» em seu» have-res.

As autoridades policial» nãotiveram conhecimento do» íato»que vimos de relatar.

¦ lll*Como os chefes

de v e n d aestragam osvendedores

O Prof. A. P. Carvn-lho, Diretor do IPETaponta aos leitores dePN as más qualidadesde chefes que agem demaneira contraprodu-cente.

Na» bancasCr$ 15,00

Inúteis reformas senão mudar o...

(Conclusão da página .4)a, reforma. Decidida esta, surgeespontaneamente a solução. Etanto mais Inevitavelmentequanto Já temos, no Brasil, aexperiência dos dois sistemas ri-vais: o presidencial com a Re-pública e o parlamentar com aMonarquia.

Com o .presidencialismo te-mos assistido a continua e irre-mediávcl decadência da vidapública. Com o parlamentaris-mo, o Pais, mal saldo do regi-me colonial, resolveu os seusmais importantes problemas,tornou-se uma nação modelar eimprimiu á vida pública uma al-ta e hoje desconhecida digni-dade.

Não há, pois, como hesitar.Insistir em manter o sistemafalido seria dar demonstraçãodaquela vocação suicida a quealudiu, certa vez, o Sr. JoséAmérico.

DEFESACOMPROMETEDORA

Alcga-se (poucos são osque o fazem, hoje em dia) queo sistema é bom mas ainda nãofoi devidamente praticado, tuma defesa comprometedora.Faz cerca de 60 anos que esta-mos procurando realizar o regi-me e ainda não o conseguimos.Que significa isto, senão que, pormelhor que o consideremos, acie náo conseguimos nos adap-tar? O sistema pode ser bom.Pode ser excelente, mas paraoutrem. A nós é que não serve.E absurdo seria sacrificar o Paisa um sistema, por mais belo queeste fosse.

Além do mais, se o defeitofosse de adaptação, as dlficul-dades de funcionamento have-riam de ir decresoendo com otempo, isto é. haveriam d» di-niinüir á medida que nos fosse-mos adaptando.

Mas como, pelo contrário, oque se está verificando é a crês-cente depravação dn vida pú-blica, íôrça é concluir que o sis-tema presidencial de maneiranenhuma nos convém. Não nosserviu no passado, não nos ser-ve no presente, não nos servi-rá no futuro.

Ê claro que, pondo toda ¦ênfase na reforma do sistemade governo, não excluo que ou-tros pontos da nossa Constí-tuição estejam precisando demodificação. Há, e importantes.Para só citar um, lembro umanova distribuição das rendas.

Sustento, porém, que tudo nãooassará de paliativo e n>» «oque os franceses chamam pi»aller. cnounnto não se fizer areforma fundamental.

Assim, nouco adiantará umamelhor divisão de tributos se.pela Irre*>pon«*\bilidiule dos go-vernantes, é!es continuarem nser malbnrn tados, tanto na Uniãocomo nos Estados e Municípios.

Em suma; há reformas ereformas. Há boas reformas emás reformas. Progressivas tre-gresslvas. Em certos círculos,fala-se de algumas reformas queme parecem suspeitas. Na ver-dade, só existe uma reforma ne-cessaria e urgente: a do slste-ma de governo.

Esta reforma, com .apoiocrescente da opinião pública,vem sendo preconizada desde aAssembléia Constituinte — con-

8.085 cluiu o Sr. Raul Pila.

O :» INTERROGADO

Preelr.an.onte às 9 hora», pernn-te o Juiz sumarlanlc lnlclou-se aInquirição de Manuel Antônio daSilva Costa, acusado como co-autorde atentado violento ao pudor napessoa da menor Aida Cury. Dl«-se o réu que conta 18 ano» de Ida-de, reside há quatro ano» no Bra-ali, tendo nascido em Portugal elá permanecido até a Idad» d» 14anos,

MUITO CALMOApresentando grande tranqulll-

dade, reapondeu Manuel àa nume-rosa» pergunta» ._ Juiz durantedua» horas consecutiva». Refutoua denún-la feita pelo promotor,conseqüentemente nào aceitando aacusação que lhe faz o repre«en-tante do Ministério Público.

DA" SI UM JEITO DETE ENVOLVER

* O Julv. sumarlante da 1» VeraCriminal (Trlbun-' do Júri) ln-qulrlu a '¦ nuel como e por queraz 61e atribula o fato de tersido In rlmlnado pelo Promotor.Como resposta o réu esclareceu aoman'1'.rado que o Promotor Domln-guez lhe dissera que "havia decóhsegv'** um Jeito de envolvê-lono processo". Afirmou nAo conhe-cer Alda( sendo a» apreaentnçõesfeita» por Ronaldo, que passeavacom a vitima e uma sua colegad» nom. Ione. Assinalando que aapreseutição ocorreu no mesmodia ein que a estudante deapen-cou-«e ou "foi atirada" do alto doedifício.

RONALDO * QUE DEVERESPONDER

Anta» de fazer a -.nrratlva do»aeus passos. J ntnme- te com Ro-naldo, no dl<i 14 de Julho último,quando o» crime» foram pratica-do», Manuel Antônio declarou aomagistrado qu» no seu modo deentender a Imputnçãp dos crime*sexual» deve aer feita a Rouali" *,rap - Já «costumado à práticadesses atos. V-

NO CINEMA -.•'•-;¦ p; •¦;¦ ''¦

Esclareceu Manuel qu» na tar-de do dia e.u que s* realizou o cri-me, estav» Juntamente com Ro-naldo em uma sossào clnematográ-fica no Cine Rlvlera, onde se exl-bla o filme "Onda está o meu as-cassino". Nesse lo.-al Ronaldo co-nheceu uma Jovem loura, com aqual marcou encontro para o nstt-mo dia àa 30,30 horas. Depois d»outra» declarações o acusado sc'referiu ao encontro que teve ànoite com Ronaldo, ocasláo emque foi apresentado a lon» • AI-da. Frisou que ante» de encon-trar-.e com Ronaldo, estava con-versando com um grupo de aml-go», «o» qual» Indagou do para-delro de Ronaldo, ocasláo em queo «vlstou com lon» t Aida. Ogru^o em que conversava eraconatltuld por Lul» Beethoven,Leonardo e duas mocinhas Irmãs,uma daa quais chnma-s» Ver».

DECLINOU O NOMEAo «er apresentado por Ronal-

do a Aida e Ione, Manuel omitiuseu verdadeiro nome. Passou a en-taboiar conversa com Ione notan-do no entanto que Aida r»clama-va de Ronaldo * sua bolsa, ocasláoem que êste sugeriu que esta adeixasse consigo como recordação.Afirmou qu» estava na hora daapresentição em frente ao edifícioRio Nobre.

VAIS FICAR COMIGOPor augestào d ¦ Ronaldo, que

queria ficar a só». Manuel seguiucom Ione até k Rua Djalma Ul-rlch onde a deixou, pois a moçatinha que retirar-se. Voltou aolocal em que eitava reunido ogrupo com quem anteriormentepalestrava, podendo observar ante»que Ronaldo, abraçado a Aida, en-trava no Edifício Ouro Verde. Se-paro-t-ae do grupo Indo até umapadaria que fica entre a Rua Mi-guel Lemos e Alrea Saldanha,quando ao regressar encontrounovamente Ronaldo com Aida. ten-do êste lhe perguntado se conhe-cia um apartamento onde pudes-sa levar a moça. nilo explicandoentretanto para que fim. Res-pondeu qu» nào c mhecla nenhumlocal para que Ronaldo levasse aIntento «eu colóqulo «moroso,quando foi Interpelado se sabiaonda Cásslo sa encontrava.

NA ESQUINA

. Manuel respondeu a Ronaldodizendo que Cásslo estava na es-quina na ocasláo em qu» Ronaldoafastou-»» por uns breves momen-tos de Ald.t para encontrar-se comCásslo, para saber deste quais asposslbll.aades da utilização de umapartsmento no Edlficlo Rio No-bre que s» encontrava vazio. Cáa-«lo respondeu que não seria dl-flcll tal propósito e disse que "Iaprovidenciar". Dlrlglu-«e entãopara a portaria do edifício • con-versou cnm o porteiro que o ln-terrogndo presumia chamar-se An-tônlo.

ESTAVA CAÍDA NOCHAO

Prosseguiu o Interrogado em sua»declaraçõej dizendo que se afãs-tou pouco depois de Ronaldo eCásslo. voltando para a AvenidaAtlântica para dar uma» voltas.Demo:ou-se cerca de mela hora

Aspirou gásna residência

Cansada d» ser perseguida pelosenhorio, que por força queria qu»»la deixasse o apartamento, tentouo «ulcidln, ontem, Marta de Almel-da, aoltelra, de 36 anos (Rua SSoClemente. 14). Abriu ela as tor-nMrus d. _** dn cor.lnhn pnr» aca-ba. tom * vldft. Medicada Jflcou in-ternada no Hospital Miguel Couto.' Policia Militar

em seu passeio após o que dirigiu-se ao Edlficlo Rio Nobre à pro-cura de Ronaldo e Cásslo, ocasláoem que foi lníormr.do pelo por-teiro dc que uma moça havia cai-do do prédio. Afastou-se do locale encontrou-se com Lul» Beatho-ven que lhe Informou qu» a moçaque estava na oalçada era a me»,ma qu» esteva com Ronaldo,

VAMOS TOMAR UMACOCA-COLA

Encontrava-»» Manuel convir-sando com outra» pessoas quan-do chegou Cáaalo visivelmentenervoso e o convidou para tomaruma Coca-Cola, contando-lhe quea moça que havia ficado no edi-flclo se Jogara lá de cima. Cásslotentou entregar a Manuel a swea-ter qua usava, com o que nfto concordou, ocasião em que o menorchamou um Indivíduo que pa«»a-va n_ Avenida Atlântica « lha an-tregou o agasalho.

»BATEU EM AIDA

Manuel Antônio declarou aindaqu» Cásslo lha dls.-,e que Ronaldohavia batido em Ald.i lá em cimae que Intervier» para «epará-'o».Cásslo disse mais, que como Ala»náo qulscífe satisfazer «eus dese-Jos desceu do terraço do edlfl-cio na mesma ocasláo em que Ri-naldo o féz. Voltando a subir toial que Cásslo, olhando d» amura-da, viu Aida estendida n« cal-cada.

PRESENTE RONALDOO segundo Interrogado foi Ro-

naldo Guilherme d* Sou.*..i Cas-tro que -«firmou sua quilidade d»estudante, natural do Eatado doEspirito Santo • contando prcetn-temente 19 ano» de Idade. Asse.gurou qu« a d» úncla formuladapelo Ministério Público é lntun.dada. nao sando verdadeira aacusa.ào qu» lhe é imputada.

EXCUSOU-SE

Inquirido pelo Juiz sumarlanteda 1» Vara Criminal, fêz ver aomagistrado qu» nào Unha dscla-raçào nenhuma a fazer, dizendoqu* ratificava os depoimentos Jàconstantes do processo, tomado»na Ias» policial.

O PORTEIRO

Antônio Joào d» Sousa íol o nt-tlmo a prestar decl.raçóe». Come-çou dlzando náo ter nanhum fun-damento a denúncia formuladapelo promotor contra a sua pessoa."Fui denunciado" porque sou por-tetro do edifício Rio Nobre, s co-mo tal nào deveria dt maneiraalguma ter d do as chaves a Cas-sio para que éate realizas»» o quecombinara com Ronaldo", decla-rou Antônio.

FOI DESCOBERTO

Declarou que, quando «• encon-trava em cima da caixa da águafoi avistado por Cásslo que lhe fézsinal» para que descesse. O nu-glstrado perguntou ao acusadocomo conseguiu comunicar-se comCásslo sem que Aida percebesse,respondendo o porteiro qu» Aidase encontrava d» costas para acaixa de água ao passo que CássloMurilo estava de írente para, ela,podendo, portanto, vê-lo sem qüea moça desconfiasse. Contlnuan-do, dis»» qu» ao ser descobartodesceu para a portaria do edlfl-cio, encontrando-se com seu pri-mo Joào Teles qus estava lavandoum automóvel na garagem aliexistente. Após a conversa dirigiu-se. para a outra portaria do edi-flclo qu» dá para a Rua Aires Sal-danha, passando al a conversarcom seu» amigos Junrez « Renato,quando foi chamado por Joào Te-les para ver uma pessoa qua caírado alto do edlficlo.

ERA A MOÇA

Tratou Imediatamente d» Ir pa-ra o local da queda. • qual nàofoi a sua surpresa ao ver que apessoa calda na calçada era a mes-ma moça que antes havia estadocom Cásslo, no alto do terraço.Inquirido na Policia a principionào fêz alusão ao nome d» Càa-sio, para atender ao pedido íeltopela mfte do menor, • pelo advoga-do Celso Nascimento. O causídicofoi-lhe apresentado como sendoseu advogado. Sô posteriormenteficou sabendo que o "doutor Cel-so" defendia Cásslo e nào êl».

ERA UMA IMORALIDADE

O porteiro Antônio fêz questãode acentuar qu» a gestào do Co-ronel Adauto Esmeraldo como sin-dlco do Edlficlo Rio Nobra íol daspiore», dizendo ainda, qu» nadacorria bem noa apartamento» comreclamações constante» dos desatl-noa praticados por Oásalo que usa-va freqüentemente o» apartamen-to» que sc encontravam vazios pa-ra suas conquistas amorosas.

O ANEL

Durante a ausência, o Juiz au-marlante da 1» Vnra Criminalapreendeu no dedo do acusado umanel de metal amarelo. Deduz-sequ» o magistrado suspeita de qu»as marcas encontrada» na face daJovem Aida tenham sido causadaspor socos desfechados por Antô-nio João. O porteiro assegurou noentanto que nfto causou nenhumalesão corporal à Jovem, pois estanem sequer o viu. Finalizandosuas declarações, acentuou que nàoobservou que ambos tivessem pia-tlcado çom ela qualquer ato,

SEM DATA FIXADA

A audiência encerrou-se às 18.30hora», sendo que nào há data parao sumário, o que somente será fel-to depois da» deíenas prévias apre-sentadas. Os trabalhos correramnormalmente «cm nenhuma Inter-fercncl». notando-»» pouca aasl»-tenria. mas numerosos guardas da

(Conclusão da página 4)democracia não devo «er apenasrepressivo, ma», principalmente,criador.

E»«a resposta criadora e comtanta árala esperada roubar-lhes-Ia a única razão do quo dispõemcontra nós. Tudo o quo se zercom êsso propósito terá «Ido ncon-«elhado pola mal» Imediata cau-te prudência o sentido tln ren-[Idade, e náo por um ldenllsmoInsubslancla embora generoso.Peço, a V. Exa. — quo tão pro-fundamente meditou sobro o des-tino da comunidade em quo vi-yemo. a tanto fêz parn melhora-lo — considere estas palavra» co-mo a expressão do mou desejo detrocarmos diretamente opinlõc»«obre o plano que aé começa aelaborar.

O Ministro Sette Câmara, quetem acompanhado n «voluçáo daIdéia no Brasil, fornecerá a Vos»aExcelência outros pormenore».Dlr-lhe-à, sobretudo, todo o aprê-ço que devoto à Organização dosEstados Americanos, que teve cmVossa Excelência um dos seusgrandes fautores, bem como dnminha ambição em contribuirparn quo ela se torne cada vezmais forte e coesa, como lnstru-mento da unidade continental.

Quclrn, Senhor Presidente eGrande Amigo, nceltar o» pintes-tos dn profunda admiração e cs-tima com que me subscrevo

d» Vossa Excelência(a) Juscelino Kubitsclieli.

SEGUNDA CARTAEm sua resposta no Presidente

brasileiro, escreve o Sr. LlcrnsCamargo:"Tive n satlsfaçio de recebero Ministro Josó Sette Càmnra Fl-ihv, na missão especial quu lheconfiou Voesa Excelência, de muentregar a sua mensagem e moInformar, com mnlor amplitude,sobre n orientação dn política cx-terior do Brasil e, em particular,cobre a Operação Pan-Amerlcann,que Vossa Excelência vem propon-do com o objetivo de dar maiorvigor e eficiência à cooperação dospaíses americanos no campo poli-tico, soclnl e econômico.

Antecipei ao Ministro Setto Cá-mara o meu mnls vivo agradeci-mento pela carta de Vossa Exce-lêncla, k qual estou respondendo.

Acrescentei que havia visto como maior Interesse a nova orienta-çfto brasileira, desde o próprio mo-inento em que Vossa Excelênciatomou a Iniciativa de promoveruma revisão construtiva dn poli-tlcn pan-americana.

Em minha grande experiênciapcrsoal sobre o desenvolvimento

chegou no» países latlno-smencn-nos apenas nn» primeira» década»disto século, não tom a» mesma»cnroctcrUtlcas cm nmbas as p.irtos.O Impncto quo está cnusnndti ngo-ra nn América Latina é muitogravo o perturbador, tanto paraa economia' como para a evoluçãosoclnl. Fomos, desdo o» tempo»colonial», povos agrícola» e mino-rntlorcs, de eduençãa tébnlcn mui-to bnlxn, de necessidades escassas,do pequenn população pnra rxten-slsslmon territórios, o nfto foramnem nossa civilização nem nos»n»necessidade» que criaram aa má-qulnns quo. Importadas de súbito,estão mudando superficialmentenosso modo du viver e, àa vêze»,ngrnvnndo ns condições de Injus-tiça soclnl e de pobreza do ml-lhões do sêre». Não podemos con-tlnunr sendo somente produtoresde matérias-primas, em competi-ção com o» salários mnls bnlxoadn África, e do Oriente, porque anossa população que, em melo abruscas oscilações, tem vlvltlo po-lltlcnmcnto livre, nsplra a um me-lhoramento rndlcal de suns con-dições, e Já provou ns vantagensdo umn civilização superior, quopagou pesadamente, com a prote-Ção, n sua Indústria nascente, lm-portando máquina» nos momen-tos em que seu» produtos ngrl-colns e mineral» ¦ obtlnhnm bonspreços no merendo mundial o, ain-da. submetendo-se ao rigor deprocersos lnflnclonários parn sua-tont.-.r o nlvef de seu desenvolvt-mento. Nossa revolução Industrialtem dc completnr-se: sofre, po-rém, graves transtorno» sempreque os preços de nos«os nrtlgos deexportação descem e não se podeimportar bens de capital e mate-rlns-prlmn»~ Indispensável». s« scdellver esta evolução, quando ain-tia nfio-tenha produzido todo» o»beneficio» que dela se esperam, ascrises econômico», sociais e poli-tlcns serão «uns conseqüências na-turnls. e n América Latina conhe-cerá dias mais graves de desordemIL1"'?™!.0 ?e, ""««iu'»- Somente«mn Industrialização que noa 11-berte da oscilação constante do»proço» de nosso» artigo» básicosnos mercados estrangeiro», umarápldn substituição de lmpo.tnçõesS£_.«,i , "_ um melhoramentosubstnnclnl do» métodos de pro-dução agrícola, podem garantir apaz socl.il e política de ao nnçôe»2»«H5W SU<1 P°PUIaÇ*° » sunsnecessidades crecerem quase táovertiginosamente quanto se res-K-íáV.*" P0"*"»»"-*»"*-. d?

Alé agora temo» procurado «preferido o desenvolvimento danossa América Latino dentro das_rnndes linhas do sistema da em

da* relações d* nossos Estados Prf5R privado, liberdade ccmôml-admirei srmpro a contribuição do c,:l e llvre competição, a exemploBrasil parn a crlaçüo e maiuiten-1- oz Es,*(dos Unidos e do rcôrdoçAo do pan-amêrlcanlamo, e suaabsoluta Ildelldade k Orgnn.znçáoque nossas 21 nações se deram paranplicar um conceito de dlrnilo ln-ternaclnnal que, no resto do mun-do, ern ainda pr.imnliiro. Devodeclarar u Vossn Excelência queapesar disso, em mnls de ümt. ocn-siáo lamentei que o interesse doUrastl pelo resto do mundo latino-americano que o rodeava, não scfizesse mais visível, • que suapartielpacfio nos problema» co-mun» nào fosse sempre proporcio-nal à sun lmportftncla demográ-Ilca. geográfica, cultural e eco-nômica.

Julguei que, no Brasil, prova-lecl.i a opinião de que seu caseespcclnllsslmo, a maneira comosua história transcorreu, o seusparticulares laços com o velhocontinente, o separavam, lnvolun-tàrlnmente, do restante coniuntoamericano, oo qual, entrotanto,ofereceu amizade e uma colabo-ração Jurídica e política d*, maisalta transcendência. Em minhasleituras sobre o Brasil, • cm ml-nhn» visitas à Pátria do Vossa Ex-celêncln. surpreendoram-me, entre-tanto, mala a semelhança de con--lições • a quase Identidade deconformação desta Imensa Repú-blica com as restantes nações dnAmérica Latina, do que as dite-rença» acidental», episódicas • qua-»• superficial» que costumamoa sa-Uentar. Tenho, portanto, a certezad» qu» uma política pan-amerlea-na como a que Vossa Excel Cheiapromovo com tanto vigor e clare-za, será saudada, em nossos pai-sea. com sincero entusiasmo, por-que destaca o ínto Incgá*.**! deque, no Hemisfério, há um pro-blemn comum de atraso que afetaigualmente o maior e mais povoa-do dos Estados latino-americanos» «« outra» Repúblicas, e o do queo não prestar-lhe atenção conjun-ta e ativa pode criar condiçõesdo lnsegurançn a desordem quecomprometam a política gorai dodefesa da civilização ocidental ocrista.

A revolução industrial que seIniciou na Europa o na Américado Norte no século passado, e que

com seus princípios, cuja cflclên-cia nào admite dúvida». O mundo

•o' d» desenvolvimento tecnológl-co feito contra e»»n» grande» 11-nlu», com o sacrifício total dnsllbnrdnde» c direitos Un pessoahumano, pnra produzir, sob umadireção despótlcn dn ceonomln, re-sullndo» semelhantes aos nssom-brosoa ohtldo» poln clvlllznçfto mn-tcrlnl do» Estndo» Unidos. E«tnúltima nação nceltou o dosa-fio om regiões remotas da Asln,nn« Ilhns dn Oceania, nn /frien» na Kuropn, o tem ajudado a criarcom a contrlbülçfto gencroan do«eu povo, ns clrcun»táncln» quoncrmltnm a dofesn do slstemn tioempresa privada e liberdade poli-tlcn onde está mais nmençndo, ouquo na«ra e sc fortaleça ondenunca oxlstlu. Neste esforço tomnnvldn prioridades de urgênciaque ninguém podcrln discutir.Chegou, porém, o momento omque teremos d» tomnr decisões rá-pldas para Impedir quo nossospovos so desiludam ou so dosorlcn-tom quanto ao aeu futuro o pon-sem quo k «ua segurança, no seubem-eatnr • k Justiça social po-dcrlnm fazer o holocausto dn» 11-herdades qu» nem sempre enten-dern e qu» não beneflclnm Igual-mente a tôdn» ns cIebbos soclnls.Dal, Senhor Presidente, a oportu-nidade e a Importância da inicia-tlva de Vossa Excelência que, emnome do Governo da Colômbia,ocolho sem qunlquer reserva. Cin-qüenta anos de cooperação polltl-ca dos Estados americanos, durnn-te os qunls foi resolvida a mnlorparte do» seus problemas do con-vivência Internacional, sfto garan-tia bastante do que o problemaatual do seu desenvolvimento, nftomeno» grave parn'"o seu destino,tem de «er estudado e soluciona-do num grande movimento con-junto,'que é umn evidente "òpe-raçilo pan-nmorlcann" de snlVHçáodesta parte do Hemisfério pnra aliberdade a a Jústlçn.

O subdesenvolvimento latino-americano Já é uma carga para omundo ocidental e pode converter-sa; num grave perigo. Existe apossibilidade de estimular n de-senvolvimento econômico latino-americano e de converter o con-tlnente Inteiro em uma reservada liberdade, fazendo a experiên-cia decisiva do tramformar as con-dlçõe» de pnlse» atrasados sem sa-crlflcar a êste objetivo nenhumdo» principio» moral», políticos ouJurídicos da nossa civilização. Elaci que, na minha opinião, «igni-Xtcn o apelo de Vossa Excelênciapnra uma novn, forte e decisivacooperação lnteramerlcana. Vorlfl-«.uel com satisfação que, nos ül-tlmos tempo», um pensamento se-melhanto começa a encontrar me-lhor compreensão na opinião ge-rnl do Continente, sobretudo ondeé ma!» necessário que encontreacolhida: na grande democracianorto-nmerlcnnn, cujo íormldávelprogresso técnico e ncúmulc dccapitei facilitem umn contribui-Çáo lmportnntlr,slmn ao desenvol

propósito d», estender „ t_do_.WUoinUférlo um tipo de civilização V3»mnterlnl <• do equilíbrio «oclal *. _Tquo, cm primeiro lugnr, dará ao ?#«eu slstemn político e econômico í)|mnlor oxpnn»áo o, no futuro, tam- íbém — » certamente — mnlor *!

segurança.

Qualquer que seja o processoescolhido pnra promover a inicia-tlvn brasileira • buscar a unida-do de opinião de nossos Estndo»,mou Governo antecipa a sua con-vlcção do quo o projeto e lndls*»ponsável; oportuno e convenientepnra o HomtBférlo ocidental. EstA'também disposto n participar da»conversações necessárias para pro-mover a unificação do pensnm-n-to americano e pnra facilitar adiscussão do íormns concretas deação que produznm como retul-tndo uma campanha eficaz e ra-pldn contra o atraso dos nosso»povos e a Instabilidade dos preçosde seus produtos básico», • pelacriação de condições mnls equlln-tlvn» pnra a população americana,cnmpanha da qual surgirá umanmlzndo mni» sólida entre os Estn-do», como conseqüência da coope-ração que se ofereçam reciproca-mente num momento critico.

¦m

i.A'

está. entretanto, contemplando I vimento continental, nfto como I ç„o°e cio "

apréc.""cómcom vivo interesse outro proces-iobra de filantropia, mes com o' subscrevo."

A OEA não 6 hem pode aer st-não aquilo que desejam os gover-.no» dos Estndoa-mcmbros e suacolaboração estará * assegurada en-quanto cada ura deles quiser darn êste Instrumento de trabalhocoletivo todo o valor que peten-clnlmente tem. Seus vários óigáos.dotados de grande elasticidade,poderão ntunr pnra renll.ar o obje-,?, í\omum *°B° que êste «ej-,definido. Enqunnto se processaesta dertnlçâo. qualquer sistemade contatos Internacionais, no nl-veí que pnrecer mal» aconselha-

]_. __ S.eJl1 pelM 'vlas d-Plomátl-.ças regulares, «eja por melo de en-trcylstns ou conferências infor-mnls de Ministros daa Relações Ex-teriores, como sugeriu a Colômbia,seja a correspondência entre Che-los de Estado, como a que VossaExcelência Iniciou — % útil • _Colômbia está dl»po«ta a valer-s»destes meios parn contribuir parad.e!|í!.mh, ' a soluçáo dé,,te 8r«n-a» problema americano.

O Interesse em mim desperta-do pela carta de Vossa Excelen-ria, aa declarações públicas ante-rlorcs n oln, ns comunicações deVossn Excelência com outros Che-íes de Estndo, as explicações da-das pelo Governo do Brasil sobreosta Iniciativa e o desejo expres-sado por Vossa Excelência de co-nhecer a minha opinião, levam-me a declarar a minha confor-mldade com o pensamento de Vos-sn Excelência. O Governo da Co-lômbia está disposto a considerarImediatamente as medldns proces-suni» tendentes à concretização dofórmulas de nçáo lnteramerlcana,eficazes e rápidas. Rogo-lhe rece-bor, Senhor Presidente e grande

i .ímlr-o, o testemunho da admira-qu» me

ííí

_^___iM-_a!ífttM-_

Caiu de umaribanceira

Evaristo Pinheiro do Nasci-mento, solteiro, de 3. anos, fun-cionário do Lolde Brasileiro, deresidência Ignorada, ontem, knoite, caiu de uma ribanceira, deuma altura de 10 metros, naRua da América. Gravementeferido íoi internado em estadode choque no Hospital Pedro Br-nesto.

Criminosossoltos porhabeas-corpus

Já não mnls se encontram de-tidos na Delegacia do 28.° Dis-trito Policial o» matadores d»Adnlglsn do» Santos, bárbara-mente assassinada na "GranjaBranca", em Campo Grande. Ex-ceto Manoel Ramos, .tido como"cabeça" do homicídio, e o me-nor S. V., que se encontram re-colhido» respectivamente ao xa-drez do 28.° D. P. e Serviço deAssistência a Menores, os demnls,Gumerclndo Lopes Cabral • Jo-sé Luis Vieira, foram postos emliberdade, mediante habeas-cor-

Queriamorrer

O calxelro-viajante Waslúiwgton Viviane, casado, de 30 anos',(Avenida Copacabana, 280, apar-tamento 1.202), ontem, na resl-dêncin, por motivos ignorados,tomou grande quantidade deum barbitúrico. Foi internadocm estado de coma no HospitalMiguel Couto.

Suicidou-seo lavrador

Por motivos não declarados, pôsfim à existência, ontem. Ingeriu-do uma substância tóxica cmmistura com um refrigerante, olavrador José Francisco Nasci-mento, de 72 anos, e que mora-

na Ertrada da Pedreira n.° 80,na Estação rie Coléclo.

A policia rio 21.° Distrito tez rr-movor o cadáver pnra o necrotí-rio do Instituto Médico Legal.

Há ,semprealguém

fumando \Continental <^

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Continental. o cigarro qutmais se fuma

em todo o país...,êsse falo, mais

do que tudo, provaa sua qualidade.

Curnpanhia de Cigarros SOUZA CRUZ

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JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 20 DÊ AGOSTO DE 1.58 V 1.- CADERNO — PAOINA':.vyT*^'^',^'y^?i:»'>^

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A foto «m «'cloM-upl» dá-nos a Ideix do tamanho de um doi "wlns tlp tanks" dn B-52F da* orça aérea Americana, fases reaervatórlo» de combustível preso» àa asas doa avlóef de longoralo de ação, pelo «en desenho aerodinâmico e geralmente Tinto, k distância, parecem multo me-norei do que na realidade aao. O comprimento do ianque adicional que ilustra eala legenda éde 13 metros e melo.

As encomendas daAviação Mundial (2)

Enquanto as companhias de transportes aéreos rcall-zavam planos para operações a Jacto, os fabricantes deaviões aceleravam os programas de produção com a possl-bllldade de entregas às companhias antes do prazo lixadoc da Inauguração de alguns serviços a Jacto para longospercursos antes do fim do corrento ano. O primeiro Boeing707 de série, voou ém 20 de dezembro de 1957 e dols dessesaparelhos serão utilizados pela Pan (American em setembroou antes ainda, A Douglas concluiu a produção do primeiroDC-8 em abril, realizando o primeiro vôo cm 30 de maiodôste ano. As suas primeiras entregas. — destinadas à UnitedAirlines — estão programadas para o outono dc 1959, Um pro-tótlpo do bimotor a Jacto Caravelle fêz uma viagem,dq apre-sentação nos Estados Unidos ç na Amérlca-Latlna em 1957.As entregas iniciais serão feitas no fim do ano para a AirFrance e SAS. Simultaneamente,- Comcts de"modêló maisantigo continuaram a fazer vôos de estudo para a BOAC,a fim de preparar os serviços programados para. .os ComctIV — provavelmente cruzando o Atlântico Norte — em finsdêste ano. A produção e primeiro vôo dos novos aviões norte-americanos do tipo Boeing 720 — virão mais barde — cm1959 e 1960. O VC-10 inglês deverá realizar o seu primeirovôo em 1900 e as primeiras entregas deverão ser,-feitas em1003. A BEA planeja colocar o seu DH-121, pára' pequenospercursos, em serviço durante 1963.

I Entre os aviões de turbo-hélice também foram acelera-dos os programas para o Lockheed Electra, com o seu pri-melro vôo em 7 dé dezembro, algumas semanas antes dadata originalmente marcada. O Vanguard inglês está pro-gramado para voar em novembro próximo e a BEA deveráreceber os primeiros aviões ém fins de 1959. O primeiroF-27 Frlendishlp^produzido em série pela Fokker fêz o seuvôo Inaugural era março- e a versão norte-americana daFairchild seguiu-se logo depois com a produção e entradaem serviço de seu primeiro avião, ein abril.

O total geral de todos os tipos e mtfdelqsencomendadospara entrega entre 1957 e 1963 é de 1497 aviões, segundo oreferido estudo. Dos aparelhos ^encomendados, um total de1031, ou quase 89% são constituídos por aparelhos de cons-trução norte-americana, 386 de fabricação Inglesa (prlncl-palmente Viscounts, Britannlas, Comcts e Vcjnguards), 33de construção holandesa (F-27s fabricados pela Fokker) e25 de fabricação francesa (Caravcllos). Todos os 397 aviõesde embolo de longo alcance e a maioria dos 106 de percursomédio são de íabricaçêo norte-americana. Também nocampo do Jacto puro os Estados Unidos, se acham em lide-rança com um total'de 368 encomendas (DC-8, 707, 720 e.Convair'880). Dos outros concorrentes a jacto, 31 Comet.j25 Caravelles, 24 HD-121s e 35 VC-lOs foram também, enco-mendados. Na categoria turbo-hélice os aviões ingleses 11-deram o campo, restando ainda 296 encomendas a.serementregues (209 Viscounts, 47 Britannlas e 40 Vanguarda),

CONSTRUAUM AVIÃONO QUINTALDE SUACASA

Encomende o «eu aviãoparticular por corresponden-cln, receba-o pelo Correio emunia caixa, monte-o no quin-tal"do sua casa e... boa via-gemi

Isto pode parecer umtv brin-cadeira, mas 6 exatamente oque pretende a Empresa"Avions Falrey S.A-." —sub-sidiária na, Bélgica, da "Fal-rey Avlatlon Cbmj«ny*:víPrfiS'ta-se de um avião para' usoparticular que uoderA servendido pronto para voari-ou'desmontado para os pilotosé construtores amadores. Aaeronave podei-a ser trans-portada cm uni automóvelaté o ponto' de decolagem on-.de serA montada, pois

' suaspartes principais — asas, cau-da, tíem do atcrrlssagfcm, etc.— podem ser ligadas ífccll-mente ao corpo do aparelhono momento da operação.

15— Í

Tipsy"- Nlpper, o avião portátil « »_*fí

A ¦ ;m¦ ¦'?v;';.i?

7-í' . •'

.*,*.•„

O "Tipsy Nipuer" funcio-ina com um motor Voikswa-gen de 30 h.p. npena.. comligeiras modifjcações sobre oque é empregado nos auto-móveis. Um motor • Porschedar* ao aparelho maior ve-locidade e raio de açSo. Po-dorA ser adquirido por menosde 1.000 libras vesterlinas ea entrega é -feita em umacaixa pesando menos do 250

quilos, facilmente transporta-vel.

Em sua versão original,com o motor Volkswagen, o"Tipsy Nlpper" pesa cerca de200 quilos, pode transportar330 quilos e necessita de BOmetros de pista para decola-gem. Sua velocidade de cru-zeiro é de 100 quilômetroshorários e o ralo do ação 280quilômetros.

Primeiros vôos regulares dosjactos comerciais

(ainda sem passageiros)

LU ISI NH A E LU ISÃO

"rwXoè7 ME-ÜlÒAS.^\ ^^^f^s^t^m^MWW^ ^ ^^S> f /G> !&_(__ Os. '/

1 —¦ B I m ¦-¦ '¦ ¦ ¦ • ; -m ¦ rnSM 1 L -\\r' * -^r^ Nv.^,^

2.° vôo a jactona aviaçãocomercialO primclto avião a Jacto

Boeing 707, liberado pelas auto-ridadrs anicrlcanus com um cer-tlficaclo provisório de operação.foi entregue a Pan AmericanWorld Airways somente parntransporte de passageiros.

Até agora a Bocinn recebeu- aencomenda de 187 aeronaves dès-se tipo, feita.s por 15 das prlncl-país companhias de aviação doinundo, incluindo a empresaVARIG, que íoi a primeira com-panhia brasileira a. encomen-dá-los.

INCRÍVEL NEQUINHO

Br/-^t.GüeeoQUecH_v.Ae

o sr..*\,.;I kiiaball e peç^ nescuiPAô voz * 1I ACfteOtTAR MA ROUfc... te"PENíABQUE /V AiRL«ÍKíêLeRC4-BAC..CAEeo y*-^X^PeLE PAPA PA»5€IQS l ^->< i

E que o scauefcse üêscul-

' ELA Me&MA !

SAB6M0S W5SO.RM... E.VAkAOS POOVA'-LO AO SC,klN\BALLt

rs ,, ___-/esPeco ^—>-F^kTO-iÊ sl|^«ME - i

____HbV___H B___/^4__ j^KÂ\ V *^**''1

_P_!-^^^^^_______L (v ) ^-^m

i <^'m m\Y _V/A\

FAÇA AGOBACOMO NO"?Pv.íkv^e^_TA^Aos.' PEM5AR QUE \IOCé TIRAVA

& CAECO De.seu pai—.

J-a%*4~WLm\Ss_

seeA qüe você to.aa comtat» MENINO EMQUAK-TÓ EU EWlNHA ESPOSA VA&AOS \n«\TAe6GU RW E COW.EGUIB KAEU e(A-

QUEB SABER Ve ürM Co\^A &A\ATAj\mki'?oõ\s\Zj cau^P ^e.pewü deí>cuL-fx* toe pewíak caie eu Twa o carbo

ixj \ieuo_._

£í»T0UCoV\0 MEMIWOPèliE 6 ELE FOI Í.UPU •CAR AO \Je\_HO O

EMPRESO /

mm ('os. policiais w/Co wexem ""IWMS COIv\ AGEUte. VAIiAOS^EMCOMTftAB A>AAKi«Ã Aâ. 4- 6VA^Aos t>e oureo

R\Sf»E\0 I j-—*- /

PALAVRASCRUZADAS

(29 de .igústo de 1958)

£

|RÍ>0IIOJIIZONTAIS

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A FAMÍLIA FEDEGOSO=^^|«|f£^:||||r| .v-^|tf,Sro|[ jr/^l \^:\'_U,

PE RIQUIT A

E OS LAPR0E3 CONTI-NUMA FA2ÊNDQ tA3 SUAS

PELA .C1T>ADE.

—Mfô ESCOLHEM LOCAL..HORA NEW CONDIÇÕES W.

ISA (toUBAR..,

-E QUEM SERA' A FRÓ>:\NAAVÍTlhAA I)ÍESSESTRANS\n-

AüOS—

^^c_i_»_B-_sai

. —_— ¦-¦¦• -| ,- - •*- - ¦ ijMgr, r i

V1 — InvocaçSo. mística dos

índios. 3 — Comedor, glutão.5 — Peso romano, libra de 12onças. 6 — Baia. 7 — ÊrrO,engano. 8 — Comiseração. 9—¦ Principio, origem.- 10 ¦/-Guindaste poderosíssimo. 11 —Rio da Holanda,

VERTICAIS1 — Iaiz que emana dá pon-

ta dos dedos. 2 — Espécie depêssego, enxertado com mar-melo. 3 — Bebedeira, pânde-ga. 4 — Corrução popular deJosc. 5 — Cantor popular daGrécia antiga. 10 — Pára!Chtton!

Solução do problema anterior:

HORIZONTAIS: — Um, tal,rodo, rolar, pares. Id, Ras, ta-ba, oram,- Aal, mó, paiol, nó,era. , • ,

VERTICAIS: — Ur, morada,tolera»;, ler, dor, Pitla, semòla,bola, amor, Apo, re..

Correspondência relativa aPALAVRAS ¦ CRUZADAS parnSYLVIO ALVES, nesta redação;

Coníorme foi divulgadopelas agências telegráíicas, aPA A obteve autorização'dogoverno norte-americano pa-ra operar um serviço regularde correio, e carga coinBoelngs 707 entre Nova íor-que e San Juan de PortoRico.

Tais vôos se destinam,principalmente, ao treina-mento das tripulações eaperfeiçoamento dos serviçosoperacionais em terra.

Espera-se que um serviçoregular para passageiros pos-

sa ser iniciado ainda êsteano pela mesma empresa,nas rotas Nova Iorque-Lon-dres e Nova Iorque-Parls.' :

Por outro lado, noticia-se.que a BOAC, tendei recebido

o seu primeiro Comet IV, en-trará em fase de intensa ati-vldade para Inaugurar umvôo transatlântico a jactoho próximo mês de novem-bro.

Vamos ver (juem começaráprimeiro.

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O VELHO E O NOVO , Um Comet IV da BOAC. quando do seu primeiro pousono aeroporto de Idleirild cm Nova Iorque, fotografado

através da. hêliccs de um avião comum em primeiro plano. Os pilotos de aviões a jato jáarranjaram uma nova "denominação para os motores a hélice: "Ventiladores"...

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9 Prestes responde fiI à Revista PN 1m desta semana : 31 "Vale a pena trocar I3 cacau por petróleo §1 russo *?" i

1 "Nas bancas ¦I «" v i ;,o;) I |Y^I

ESCOTISMO

ESCOTEIROS HOMENAGEARÃO 0PRESIDENTE GI0VANI GR0NCHI

Repetindo o que já fizeram -com o Presidente de Pof-tugal, General Craveiro Lopes, os -Escoteiros do Distrito Fe-deral homenagearão o Presidente da Itália, Sr. GlovaniGronchi, que chegará ao Brasil no próximo dia 4.

Já no dia. da chegada os 7.° e 8.° Distrito estarão noAeroporto do Galeão distribuindo flâmulas-e lembranças davisita, os 3.° e 4.° Distritos estarão na Praça Mauá e o 2.°no Palácio das Laranjeiras com a mesma finalidade.,.>

No dia 7 de setembro todos os Escoteiros da Regiãodeverão concentrar-se na Avenida Presidente Vargas, às 7horas, e os do 9.° D. E. às 16 horas, na Rua Álvaro Ramos,onde será construída pela colônia italiana uma igreja ca-tólica.

O convite aos Escoteiros partiu do Sr. Tripoli, Presidentada Comissão cie Recepção da colônia italiana»ESCOTEIRANDO

•w^_±_-L__2

O Lions Clube da Lagoa seofereceu paru Imprimir o livro deBadcn-Poivell "Caminho paru pSucesso". A proposta foi estudadae nceita pela Comlssfto ExecutivaNacional que st reuniu segunda-feira últlmn.

A seção do matutino Correioda Manhft Wlda Escoteira" com-plctou, têrça-felra última, o seu.." nno de existência. Na ocaslAoo Jornal foi condecorado pelnUnlfto dos Escoteiros . do Brasilcom a medalha Gratidão, de ouro.

A jeçflo "Escotlsmo em Mar-cha" do UlArlo de Noticias quevinha sendo redigida pelo Ch.Perl A. Cotta, completou o seu1" .unlversArio 6» feira passada, epnssou a ser dirigida pelo Ch. JoAoP. ..Lima.

Nos primeiros dins de setem-bro, a U. K. B. deverá distribuir.-or mais de 300 jornais do pnisum boletim Informativo que estAsendo redigido pelo Sr; J. G. Sales,da Coml.fcso Nacional de RelaçõesPUbllcns.

O CIA Paulo de Tarso. Crgloauxiliar da Assistõncln Católica INnclonnl. tevt qtVnrtá-felra últi- >mn, a sua primeira reunlAo nasua nòvn sede, ' na Rua TeófiloOtoni, _2, sala 3105.

Os escoteiros da cidade pnu-lista de Plrnssununga, estão cola-borando com o serviço de trftn-sito da cidade, fazendo o serviçode guarda, dlant» da falta depoliciais.

. — A Regláo do Distrito Federalconvidou, d» acordo com seus %*-Ututo», o Prefeito desta Capitalpara exercer aa funções de aeuPresldent» Honorário.

1— A partir da próxima quinta-felrn, o progrnmn "Kscot.smo emMarcha" dn RAdlo MnuA, apresen-tnrft a tcntrallzaçAo dn vida deBaden-Powell.

— Os Escoteiros Sêniores quedesejarem participar do curso ileTrAiiulto que ni Regláo do DistritoFederal farA realizar em colabo-raçfto com o Rotary Club e oServiço de Trftnstto, deverão pro-

curar na sede dn Região, o Ch.Sílvio Relner, segunda-feira pró-xinin. O curso constara de S aulaspráticas e 6 teóricas.

O G. E. Lobos do Mar co-memorou segunda-feira passada oseu segundo ano de existência.Outro grupo que completou malaum nno. esta semana, foi o G. E.Duque de Caxias, que comemoroua data com lima festa domingoúltimo cm sua sede.

• — O Escoteiro Sênior do G. 5.SAo SebnstlAo de Haddock Lobo,recebeu domingo último o dis-tintlvo de Escoteiro da Pátria. Namesmn ocaslAo o Ch. Luis Bravorecebeu a medalha de Bons Ser-viços cm bronze c foi realizado oTorneio Calo Viana Martins do4» Distrito.

Estão nbertns na Cnntina daU. E. B. ns inscrições para o CIA.do 4o Distrito Escoteiro.

Os Pioneiros do 5o Distritoacantonnrão stb.-.do e domingopróximos na Ilha dn Boa Viacem.

O O. E. SAo Pedro de Casca-dura homenageou o Duque deCn;:lns no Conjunto dos Banca-rios.

SerA realizado domingo pró-• ximo As 0 horas o torneio "Calo

Viana Martins", do 7o e 8o Dis-trltos. na sede do G. E. VnldcmnrPnlcAo.

Será transmitida novamentee a pedidos, pela RAdlo RoquetePinto, no seu programa "Brasilde Amanhã", de sábado próximo,.& vida de Caio Viana Martins.

Decretos no C.N.A.E.E.O Presidente da República assl-

nou cs scsulnte. decretos no Con-selho Nacional dc Asuas e EnergiaElétrica, do Ministério da Agrlcul-tura: ¦

declarando de utilidade públicauma faixa de terr* entre Ourlnhoae Jacar_zlnho neceuArla A constru-ção de Unha de transm.ssáo <* auto-rlzando'** Companhia Lua e ForçaSanta Cruz a promover a desapro-prlaçAo da mesma;

transferindo — cl. Cia. IndustrialItair.i.ns. para Centrais Elétricas deMin.-.. Gerais S. A. a conc-MAo pa-ra distribuição de eiifr_!a elétricano Município de Itauna, M:n;»i: eda Cia, .Sul Americana tlc ScrviçcaPúblicos para a Comlssfto Estadualde Enerjl» Elétrica do Rio Grandedo Sul as concc-sõcs para a produ-çAo.e fonnecliucnio de energia el«-trlca nas sedes dos Munlclptcjs d*Alegrete, Livramento, Santn Maria.UriiguÀlana e nc-. Munlcíplcxs deMane e Dom Pedrlto, todos no Es-tado do R. G. do Sul:

outorgando — A Centrais KlétrI-cxj.di Go.Aa S. A. conce&-ftn paradistribuir energia elétrica no Dis-trlto de Cachoeira Dourada. .Munici-pio d. Caplnópolls, Minas, A Prrffl-tura Munlcloal Ae Portei.Inha. Ml-n»a. conce.iaio para o aproveltamen-to profrewlvo d* energia hldráull-

vi.

--_

FIM DA AVIAÇÃO MILITARDENTRO DE 10 A 15 ANOS

Conforme têm declaradoos especialistas em aeronáu-tica, os atuais caças e bom-bardeiros da aviação militarserão substituídos por íogue-tes e projéteis teleguiados emíuturo nâo muito remoto.

Na opinião do Generalamericano Nathan F. Twi-ning, chefe do Estado-MaiorConjunto, serão necessáriosde 10 a 15 anos para a rea-llzação completa desta subs-tituição.

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ca da cachoeira de Serrado cxlsten-te no curso dágua Serr» Branca,distrito da sede, Município de Por-telrtnha, Minas: A Cia. de Klctrtcl-dade do Alto Rio Grande concessãopara o aproveitamento de energiahidráulica daí corredeiras do Ca-margos existente no Rio Grande, nadivisa dòs Municípios de Itutlnga •Nazareno, Minas-, e, A Contraia Klé-trlcns de Minas Gerais concessãopara o aproveitamento de energiahidráulica no Rio Fará. no Distritode Carmo do Cajuru, Município de vIgual nome, Mina.; e. autorizam!"-a' Centrais Elétricas de Minas Ge-rais S. A. a construir uma linhade traaimlssAo entre as subestaçõesde Nova Limo e de Conselheiro La-falète, passando, por Itabirlto, Ml-na.: A .Cia. Sul Mineira de Eletn-cldarto k ampliar sua. Instalaçõesmediania a construção de uma 11-nha de :r._nsml_i_o entre Paragua-çu e Alfcnní, Minas: a SociedadeTcrmoelétrlca dc Caplvari a cons-trulr uma linha de transmissão en-tre Capivart de Baixo. Município <*-Tubarão * o Vale de Itajal, S. Ca-tnrlna; e a Eletro-Químlco Braallel-ra S. A, a ceder, paio pn>_o d* cln-co anos.'* Companhia Vlçoaénse <1«Força e lair. da «nergta qu« rei-eb*da Centrai» Elétricas de Mini» Ge-rais. suprimento até o llinlt« *»1.2C0 kva.

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PAGINA 16 - 1.° CADERNO - JORNAL DO BRASIL _ SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958EXÉRCITO

PRONTO PROGRAMA DO DESFILEDO DIA DA INDEPENDÊNCIA:30 MIL HOMENS VÃO DESFILAR

O progrnma da tropa que participará da Parada de 7dc Setembro em que é comemorado o "Dia da Pátria" Jáestá pronto. Cerca de trinta mll homens desfilarão pelasruas c avenidas do Rio ostentando os seus uniformes deformatura. Essa tropa obedecerá ao comando geral do Ge-neral de Exército Odlllo Denls, cujo Èstaclo-Malor será che-fiado pelo Oeneral João Ururai de Magalhães, acompanha-do da grande Escola do 1." Btl. de Policia do Exército*-

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¦-;'"¦ "..'•• ¦¦ ... I ... INOVOS SEGUNDOS TENENTESPROMOVIDOS: DIA- DO SOLDADO

Ainda a respeito das Promoções ocorridas a 25 último."Dia do Soldado", íoram a.sslnadas portarias pelo Ministroda Guerra promovendo ao posto de' Segundo-Tenente, osAspirantes das Armas e Serviços:

Na fmito do desfile, surgli-Ao' ssBandeira*» HlstArlcas, ostmtadaspor jov-ja-i cadetes -lu» Forcas M-mada.». montadoi em **svh1..í p-h-ro depois, oi Ex-Combatentes rt»ultima guerra, comu fa* tn*i> -mente, comparecerAn e desfilar* ¦>com «1 stia.-i bandeira.*, > estanipii-teu. Segue-lhes u ftnipnmcnto tis-colrr. sob n com a n (to do Gene.*.»!JoAo Puniiro Blej-, -rm u Co!ég'nMllltnr k frente! <e»íUtndo-se V.*-coU NnvM, n E«cotft de AcroniuMca e * Academia Mllltnr d*» AeuIhi" Negras.*

Pouco depois da pa-viagem uoG-upamcnto r.ii-olar. aparecera uGriiT>mrn*o -ln Marinha, sob- cii»mendo ''o Almirante «nlftnlo Pt"-ssr dc liirtrade. *-om *im RÍRlmpii-to d*e Marinho» e outro do Corpod" fuzileiro*. Naval». > Grupam-n-to da AeronAutlca, >ub o comando do Ten.-nel.-Av. Oircl Lopes Pi-mentfl. pouco dt*noi«. passai aocupar a pista fom u n neRlme-ilode Infantaria de VeronAiitica.

O Destacamento ,do Intnntorta.serA comandado pelo General JairDanta« Ribeiro, -om a íegullítoConstltulçAo: 1." Giupnmcnu oeInfantaria, sob o comando ao 3i*n.K!ln« Americano Frelr*?, com aa n*-sulnles unidades: Cl'OU. rto ltiode Janeiro. Btl, rte Llunr ln.-. ,."B. C. de Petrópolls <• t H. Es. Ii,com os «eus 4.000 nonisns. O - J.°Grupamento de Intantaim eat.Crnnob o comando do í.ítn, JiAo l't.-tinta' Raneel. com as negulntei un--

tro, o Deputado Joaquim Vicenteüonrton, Sr. Amflcar Dutra dc Me-nezes rrcem-rlicuado rte Viena. DomHilder CAmara, Senador CunhaMelo, Generais Dcnl.s. Ciro Cardoso,Armando Catanl, Secadas Viana,Rômulo Colônia e Augusto Maces-a'.

Visita a fn111 ro quartel — o Ge-ner.U Lot» ao ensejo de sua visita* uarta-rèlra illtlma a. Belo Horl-¦Tont-* onde parnnlnfou a turma doanovos Aspirantes visitou o futuroQuartel do c. P. o. R. local, par-tlclpando de um almoço, bem «simo Governador Bias Portes comq i conlerenclou deinoradamente.

Clamados * 1.» C. R. — DeverSoermp; "ecer a 1,.» ClrcunscrlçAo rteRecrutamento, na Prala de s. Cria-tovflo n.° 9.1, na l.a SeçAo. os cl-riailAos abalxi relacionados: PedroFerreira da Silva, filho de CíceroFerreira da .Silva, da classe de 11)24:Santi . LAzaro do Nascimento, filhode Maria AnUeta de Jesus, da cias-se de 1927; Guilherme Carlos Go-r . filho de Carlos Gomes Pereirade Oliveira, i Valdir Jos* Goncal-ves. fllhi* de Osório Jos* Goncal-ves. da classe rte 1927.

Uniforme dn Dia — A Secretariada Guirra í.iarcou o 5." uniformepnrn amanhA. dia 30.

SalSo de llrleya - O Coronel Iitre-Jas Lopes, que Inaugurou a Loja sem Niterói. Inaugurara um salfto¦'* bc>/a em Deodoro.

DISTINÇÃO A LABORATÓRIO —A ou toma da Ordem do M*rltodad:s: l.o; a.» e 3." *.c_',mf*tit-i« de Mllltaj ao Laboratório Químico Far-infantaria, num lota, ile 1:, OOfl h**- macíutlen do Exírclto * honrariamen«: e mal., o GrniiameníO rie d. destaque e aconteclmenlç Inslit-

ne qu» esta Diretoria deseja res Ia-Arttl-hrla de Costa da 1.» R. M.A Policia Militar do blslrltp Fe-

dcr.M, sob o comando ?io Teri. CelVálter. OulmarAe.s. ocupara o quato lusar no desfile,tp troou: Escola deOficiais. Batalhão il." '.Iturcla». S^rvlro de Polícia -lom Cfies. f..n B.l.2." B.I.; Cia. de Melralna loras -\'o*lorlzad».

trar com o devido realce.

Também os Para-i.icls.as rimparectrAo ao rtesflie. aKU-.rdcn.lose n.i sua npr?.sen'.nç\u uma j)vvldade pnra o povu.

T., far.jlido-o, salienta o quantoira li aeRUlri-jde enaltccertor slunlflca tal ato-rtoFoi-.-nnç*. do Gnvírno. na rtlstlnrfto a uma Casa

di trabalhos que desfruta rte ln.contestável prestlclo no campn tialn*iiVstrla farmacíutlcs, lanio nacomunidade militar como no melocivil, com um passado enuranrtece-dor e um pesenie rte grandes emérltôrlas realizações.

COMANDO DO OKUPAMIlN-TOBLINDADO

A.sslnnle-se a clrcunstftncla fell/.de vir mo honroso (talnrdip dlstln-jflllr n Estabelecimento qunndo vemtle rie comemorar o transcimo do

,..„, A, .,„ ,.,. , . rrsqllIconteiuUlo. digno coroaincnto,mfnL hÍ m, . portanto de uma obra notável sobmando de Moraes Ancor.i cem o lotIo, 05 ,sflfI.,0J.comando do Grupamento K'.!naa-|do em Panei.-, com si ii i-.ilnlea I iRtialinente orsulhoso sente-se oünldàdejl; EaquadrRo Ks, Rte, Mêcl.rServIçÒ de Patui-1 com a hiurea a\te1.° Esq. Rec. Mec, R. Jlec. Mec, | ora rernl aôbre nm do.s seüa órgftbs2." B.I.B.. 3." B.C.C , CU. C C.ItEs.I, 1.» e 2." B.C.C.

O General Jo**è Teofllo de /r-ruda comnndanl o CriuiniicitoMbtbriéndb, com as seguintes uni-dart-s: R. Es. A„ 1." -i. I. 10.*.. 1.»R. O. 155, 1." G. Can P0 A. Àé„ '.."C. Can. Au. A. A*.. S,. ti. Ai Cu.Mt. 1." B. S. e B. Ssula de En-genhsvl.i.

O Coronel Rafael rie "jorna Aguiarcomand?rA aua tropa e-'n paradacom todo o Corpo de 3omb-lro»motorlzHdo. *

Coube po General Joaquim Jun-Uno Alves Bastos, lia Ar;'lhnr'i deCosti Regional, comitudar o Gru-pamento de Ca Vaiaria j ';oni . o|Drajrões da Ina;p?ii:l*snc:a, o Re-pimento Andrade líercs e o rts^l-mento de Cavalaria 3aS?oH..li Ml-lltsr do Distrito Fede-.-al, Tóda« es-aaa tropu.-. apresentar•?* ho com oaseus tradicionais e ilsió-ii-is x:nl-íormes.

Toda a tropa para o desfile JAeatft preparada, depois rt? i-as-wcpor grandes er.erclclos.

Regresso do Comandante elo IVF.iérr.ilo — O General Ciro EspiritoS.nto Cardoso, Comandante do IVExírclto, sediado em Recife, encon-trava-se nesta Capital; a serviço,ocaslfto em que foi promorldo aGeneral de Exi-mt-Uo. Estamos ln-formaties de que o General Ciro,que hoje regres--:! fcqueln CapitalpermanccerA nr comando até cílm do ano em curso.

de mV.s leclllina espressfto. partlrl• -ndo. assim, do mesmo justificadoJi'tbllo.

Receba o Diretor do L. Q. >'. Eu..Ten -OI Farm. Deusdedlt Batistada Costa, e sua dedicada equipe decompetentes e dedicados col.ibora-dore.t, no setor tfcnlco como no ad-mlnlstratlvo e fabril, as homena-*:ens e coni*ratulnçftes desta Dire-torla. qpe lhes renova a sua con-fiança es* o seu estimulo, na rerle-¦/s de uma continuidade rle açftoque mnrcarft novoa objetives cnovai. oonqulstas".

Esta» foram as palavras conslg-nadas em Bolftlm, nelo Diretor Ge-ral dt SaOde do EJt*rclto, GeneralAquiles Galoti.

Companhia Leve de Manutenção— Em virtude de auas promoções,os Prli.ielros tenentes Wilson doNascimento Castro. Justo de Mo-raes e Paulq Santa Rita Carvalhode Ataíde foram ontem homenagea-dca na 1.» Çls. Leve de Manuten-çfto, onde servem.

Aviso da Biblioteca do Ex-frrllo— As lnscrlçóes para o Prêmio Ge-neral Tasso Fragoso, 19"i8. enesrra-se-fto amanh», dia 30, dentro rioliorArlo normal do expediente ou

j seja das 7,3( às 12 hortyfl SAo Cxi-I gldas 5 vias dos trabalhos apresen-! tados pelos candidatei hèm cimo,j sejam os tnisniai dnctllonrrafados

e espaço rtõls, papel tipo oficio.Audiências com o Ministro —'com. no mínimo, du/.entas pAglnas

F^i-am ontem recebidos pelo Mllilsv.de texto.

AERONÁUTICA

PILOTOS CIVIS MULTADOS PORINFRINGIREM 0 CÓDIGO DO AR

O Dlrctof-Gèrál de Aeronáutica Civil aplicou aos pilo-to.s civis abaixo, as seguintes multas: »

Alcides Paltian, Crt 2.000.00 e CrS da Comlssfto da Semana da Asa de1.000.00. por ter, em data de 26-0-37, I 1958.conduzido a aeronave PT-AAGtando a mesma com validade davlstcria tícnlca vjnrlda e nfto tercomparecido K estaçfto rie rAdlo duAeroporto do Otirinlics, para Infor-mar a bora de chegada e proce-díncls, além de ler preenchido o

.nano d» ','ão Intorretnmentc. —Osvaldo Mena Barreto. Crt 2.000,00por ter pilotado, no dia 27-7-57, aaeronave pr-TOX, estando a mes-ma lnterdlt.-.ria so vôo e com o seu«ume de aaúde vencido; — An-tônlo Scaln, CrS 2.000.00. por terpilotado a aeroiinvo PP-TOX, nodia 27-7-57, estando ela Interdita-da ao vôo # o exame cie saúde <lfipiloto vencido: Jorge Sac.ua, Crt2 0OO.C0, ])or .ter pilotado, nc.s dl*..*,17-1-57 e . 27-7-57, a aerenave PP-TOX, citando ela Interditada aovôo e o exame de saúde du pilotovencid_; — Oscar Rei naldo òeyer,Crt 1.000.CO. por ler pilotado a ae-rcnr.ve PP-TOX. no dl.. 17-1-57. es-tando ela Interditada ao vôo; —Itagiba Klellin', CrS 1.000.0'J, perter pllotftdo a aeronave PP-TOX,nos dias 17-1-57 e 27-7-57 e

RECEBIDOS PELO MINISTROO titular da pasta da Aeronftutl-ca, recebeu em seu Aabi.líta csBrlcadelrcR Dario AzamSuir, l!ilü?.rtl Corr6a de Melo e ArarioeMacedo e o Major-Avia'.lur Fran-cisco dc Assis Lopes, comandantedo Destacamento Aéreo dn Brasi-lia.

AVISOS AS AVIADORES -• ADlretcria de notas A*t*as nrestaft navesacfto aérea, as sestiintis In-formações;

"Notam" n.o 10*13 •- MATAIJ HIN)— Bilzame.no noturno, da |:lsta12/3 restabelecido."Notam" ll',? 11,44 _ p*i,l,OTA6

(RS) — Plstu 05, oorictítn, pratl-cftvel na xtensfto de 1.300 metroc"Notam" n.o 1045 — RIO DE JA-

NEIRO — AEROPOUTO SANTOSDUMONT (DP) — Placa-de-tàxl; aeacesso ft pista 20. l'jiorÃ*,loivèl apartir de 9 horas - Z, 110 j-ir-J.tlmodia 2 de setembro.

"Notam" n.o 1046 — SAO I1 Vil-, LO — AEROPORTO DE' CONOD-

23-7-57, estando a mesma lnterdi- * NHAS (SP) - Em vlscr. as puMI-tada ao vôo; — e Rubem da Silva | cações MP-R-142 e H7, .de 18-7-58.pÒUaíjfl — 51.250 qullogramaa paraa pista 18/34. principal; nas deco

Távetrã, CrS 2.000,00, por ter, 110dia .21-7-57. no ccmi.ndo da aero-n'.ve PP-HJU, eíctuario vôos a bai-xa altura sobre a cidnde de MorI-Mirim, 110 Estado de Sfto Paulo.

COMPROVEM O r.VOAMENTODAS MULTAS — O diretor Keral deAerohíutlca Civil, mandou publl-car editais lntlmendo a compro-varem na D.A.C, o pagamentodss multas que Ihfts íoram impôs-ta:, os sesiilntM lníratorea do Cô-diej Bi.isilelrj rio Ar: Olavo Car-neiro Santlato, Barbosa Ferrar. In-dústrla e Comércio Ltds., Chris-tophcr Bueno • José Afonso Assim-

Oa Infratores acima deverfto com-provar o pastamento das multasno piWüo estipulado nos editaispuollcfdc.s no Dlftrlo Ollcla'., sobpena de serem cs respectivos pio

TftstSo deGcn de Exército:Alencar Arartpc.

Tens Coronéis: Aniioiido lio-Qitrtc Va;, Bl/o» Ctirvtillio. Joa-quim José tlc Sousa Júnior, LuísFelipe ile Azevedo,

Mnlores: Antônio Louzada Via-na. Carlos Eugênio Rodrigues Li-ma. .Ifoiiçüo Soares, Diamantino

cesses enviados á Procuradoria da I Fiel tlc Carvalho. Eduardo de Pau-Fsjienla Pública para o« devido» | l(t Carvalho Neto, Valdir Jansen

iasens — 60.600 qulloiiramarf, pa-ra a .pista 16R, e, 62.500 qtillogra-mas. para a pista 34L.

TELEGRAFE AOSEU COLEGA

Faiem ono-. ;io;>:

fins.

CLASSIFICAÇÃO I)E SARCKN-TOS — O diretor ser.ll do l'*A5oMda Asronáutlo» classificou, ..a Di-retoria de Rot.-.s Aérera-, l'JrUialdòde Oliveira; e 110 n/10.» Oruuo deAvlaçfto, Francisco Díogo de til-queira Pilho.

SEMANA DA ASA DK 105S —.vib a l're*ldénca do Ministro C'ir-rés ,-ie Mrlo, será realir.ada na pró-ima quarta-feirí, rila 3, ss 10 ho*rs*, no Sslfto Nobre do Ministério I rio Caropreso,d- Aeronáutica, a primeira reun'»o j ,1/ofa.

'ric ,1/cío.Capitães: Ari Falcão Macedo,

Délút Esthal Tardin, EdmundoEiiiuiiue. Trixeira, Francisco Xa-vier du rontotira Rodrigues, Pau-lo Mttxtmlliano de Oliveira, Joáodr Paula Pessoa San/ord, liaimun,-do Husnbeiti Cavalcanti Praia,Rafael Citadino dr. SAo Paulo,Rui Alves Werneck.

lnfanlarla — Paulo Scliwtnsel,Joilo Quedes ue cr.inimi Bnrios,Rubem. Auiruslo Tnvclni, CliludloEuuflnlo Rtanlsvunskl, Sérvlo Moil-•les .Mniirmanii, ..evdrlnu Jos*^ daCosta Neto, Astro-illdo Lopes ii'OH-velra, ,Ioié Oscar Ilelim Oalvilo, Clnl-Ihcrini* Alberto Barbosa I*'i-e_,i]miil.José itiijiniiiii* Marinho Ròdriirtiés,Joruii Cnrdoso Nouuelrn, Erb LuisLentu Cru?, Luis Kontputa do OH-velra lieis, Américo Castelo llrancode Oliveira, Juarez Lucas do Jesus,Paulo Fernando Hecht da r*onte,Slsellslo [insinuo, Artur Oto MUller,José Gustavo Petlto, Manoel liamosPacheco, Manoel Francisco de BritoVlnna, Wnlaoc Monteiro Cavali-Antl,Albano Dias Teixeira, Albcllo RochaMuni. Edson da Silva Taques, Ali-tônlo Domlntiiirs Chaves, PauloCalo, José' Roberto Morell Guedes,Ernesto Wcrnecl: da Silva Kllho,Sosué Rn 111 Ires Saldanha Flllu,. Joséiln Costa Goulart Filho, Vllinnr Me-neues Baste.*, Atallba José Rifo-dem. Eduardo José Andrade df Bar-ros Moreira, Gualle.r Veras Ji.nlor,Ublrntam Pereira de Andrad.*. Vai-dir Cerqueira de Oliveira, Francls-co Jnques Futado de Andrade, LuisEdmundo Pinto de Sousa e Melo,I.eomnr Vaaconcelos de Queiroz.Durval Anlunes Machado Pereirade Andrade Nery, Carlos TeixeiraPereira; Roberto Verezn de Azevedo,Fernando Batalha Monteiro, Gua-rael Ferreira Biumin, Fernando RuiSoares de Vasconcelos Chaves, Ral-mundii Aírton de Sousa Holanda.Ariillon Marlno França. OsmanlMenezes de Carvalho, Antônio Mes-sias Alves Oazal, Armando ainarlWyatl. Antônio Fernandes do Nns-cimento. Nazareno Sucupira Lima,Valdir de Amoiftn Drimazo, HorftcloNeves Neto. tnlo de Matos Bueno,Glusepe de Sousa Nunes, JônasJosé da Rosa Luz, VAlter VianaVale, Nczor de Carvalho Filhe. Mll-ton Cordova, Bento dc Sousa, JoelPereira, Llno Jarcl Peronl, DulltoNicolnu. Mérlo Sull Martins Gomes,•Tiiilns LeRer Sherman Pa(mer, Joftoda Costa. José Alves Machado, Ita-mar Souto Mnlor. Laertc Flores pa-nlz I, William Franklin Dote. Ro-berto Silvio Duarte Oliveira, HélioMontelrq Pesado, Adir do Nasci-mento Rollm da Sllv», Tirteu Kro-ta, Flisio Dantas Itsplcuni. Ari Ave-Inr Dln!*.. Orlando Teixeira PastosJúnior, Ed-.;rd Monteiro da Ionse-ca Filho. I.uls Lnll Medeiros, CarlosAlberto Gonçalves Mala. Slvo Kortz,Edlsou Serallm Benzi. Bünedlto Lo-pes, Cnrios Alberto lleites de Csr-1 339)valho Llmn, José de Llmn Filho. |Haroldo de Oliveira. Leonardo C.Gnmelclras Vaz. Ulrandé AucustcUorscs. Murilo R. Flores, Herma-110 Cavalcftntl I.elle. Zarlro dè Pon-tes. Jomar Uréia*. Henrique AlmirMaslere. Pedro Aurélio Dlnlz Jun-queira. José Ainaurl dé Qaitfo Sou-'sh. Sér«lo cios Reis Oliveira. FurlcoAlfredo d» Silva Maglolt Mala. New- |ton Ferrari de Oliveira e Luis Mau-riclo Gaona Plcnsso.

mérlo Moreira de Deus, AntAn'oLouiviiço de Ollveir». Mllton tle Mo.rals Sariueiito, Olímpio EIImm rieAlbuquerque Vanderlel, Silvia Jú-tio Hom-'- de Carvalho, Joel Al-ves da SII-HI, -Almir de Motir^, csV-los Alberto Barcelos, Alberto daFonseca de' Freitas, Adir Mollnarl,Evajidro Oopéllo rie Cerqueira, Jltl-vio Flavlu Notiielia Neder. Houal-do Oouvela .Miranda. Válter Gmnesde Brito Fernandes, Nel Flores, LulaMazel Oulmarftes, Antônio RodolfoRupp, Geraldo Luis de Paula Mui,-sl. Silvio Kflitenio Gadelha de fju'.*!-roa Costa, Ronald Perelr» Rosa, NelGulmarftes, Ronaldo Pereira de *jll-velra, Frederico José ller»nmo deAndrade, Alpino Relnlger Ferreira,Jofto Rubens Peixoto, Joio Nolas-co de Carvalho, Luis.Fernando Br.--tanha Galvfto, Artur de MenezesCardoso, Odraclle Pinheiro, Silviode Figueiredo, Luis Oslrl» de Al-melda Freitas, Valdir Caroldi SI-banto, Sérgio Moaclr Fraga, Paulole Almeida Tavares, Geraldo de'Pau.Ia Santos. Mareio Flavló de Azeve-to Tuiol». RonaJdo Bitencourt.Martins, Ademar Ramcf Pimenta,Ivan Ribeiro Couto, Atnaurl Pi-menk-1 da Silva, Carlos AugustoGarcia ,da Fonseca, Silvio MortonDonznlez dt Moura, JmI Lopes Fer-'nandea, .Sóstenes Lustos» rio Ama-ral Nogueira, Amaurl Rodri»ues daSilva, asrnld-i da Silva Chave?, i:nr-los Alberto Lopes dos Santos, N I-mar Réis Belteux, José Carlos I.el-tllo de Sousa. Artur Manei de -.'n-s-tro Lobo, Inaldo dos Snntos PI-nheiro, Jcsé Cotrim Moreira (teCarvalho Jtinlor. Nodler Cavalcanti,Nel Almerlo Fcrrelr» Dlnlz, • Paulo'Gustavo Coutlnho de Faria, Joc^eMarcoa Spadaforl;

Engenharia — Alcides de MedeirosBethlem, Alcyane Fernandes de Al-melda Júnior. Waldeck Nery de Me-delros, Iaplr Marota, Rubens Morei-ra Thebsrge. Llno de Barros Rodri-gues. Antônio Guedes Alcoforado,Sérgio Henrique Carneiro Tavares,Herst Bockeler, Stvaml Platt. FellntoPaulo rie Oliveira Vasconcelos, Joel-cio de Campes Silveira, Ismar Cor-delro de Guedes Vaz. Walmôr Ze-redo. Rui Freire Ribeiro Junlor. Al-res Figueiredo, Paulo Fablano do

Questionário Militar3361 — Çiinndo leve curso uma publicação n0 Exército com onome de "A Saudade" ?3371 — Como era e o que encerrava essa falha ?338) — Como se denominava em outros tempos o atual toquedc "reunir" ?

<?!«¦ apelido sugestivo recebeu nossa Artilharia, no cen-tro. na natalha dr Tuluti?310) — Quem pôs êsse apelido e por que foi posto?

Pr»do Soares, Roberto Medeiros, Ge-Mldo José de Pontes H.'i,':.a, PauloLaureano Brasil, Ijéllu de F;tlt«sQueirós, Jael Ribeiro rie Freitas, Ar-tur Eugênio Ferreira de Mesquita,Manoel Neves d» Costa, Aníbal riosSantos Abreu Junlor, José CJalwirRibeiro, Odftclr Barreto Silva. Dlnlz.Esteve», Stello Martins Rocha, LulaMario Vitorio Neto, Pedro Alexiindil-no de Barros Duarte, Renato Ernes-to Llgneul, Antônio Paulo de Al-melda, Oto de Oliveira Bastos VI-elr», Franclaco de Assis CarvalhoSantos. T»rcl«lo Rogério Lauro, Pnu-lo Fernandes de Sousa, Rui Ferrelrr», Lula Carlos -Fontoura Silva, Eiluí»l'do Henrique Vernes M«ek. Lui»Porcluncnl» Posllga, Osvaldo Au-gusto Borges de Menezes, CelsoMiiamab Silva Lima, Nllzo Mario Sa-les, Sérgio aariido Pinto, Fernaii-do Louaari», Fernando Vlins Firme,Vítor José Metelo de Matos, Fran-cisco Navarro de MsgalhAe», Oeral-do Lisboa de Lima, Helder MarquesHolandn, Edgard Gonçalves, PauloAfonso Ferreira de Melo, Sérgio Lo-pes Ferreira, Oto de Moura Coutl-nho. Benedito Oulmaràes, Olodoal-do Cunha, Maurício Luclo Telxelr»,Darza.ii Neto da Silva, Plínio LucloMachado Tourlnho, Lula FernandoPlmpllo Silva, Fernando Didimo Pc-reira Barlibsa Vieira, José Mario Ca-roso Olsen da Veiga, Nestor Tomazl-nl, Carlos Luis Hererila, ciôvls Hum.berto Rodrigues Coelho, Sérgio Brn-no Schlrmer, Humberto rie QueirósSilva. Jofto Hélio Alves Rocha, Sér-gio Antônio Rocha. Fellnto Quares-ma, Rodolfo Caminha M»rlcOne; In-,tendência — Lula Cario» Jacob Pe-.reira, Júlio Ferreira Fernandes, G»s-tio Afonso de Mesquita Barros Neto,Carlos Oliveira di Rosa, ítalo Fazlo,José Mnrtlns Moraes. Gilberto do»Anjos Santcs, Dante Barblerl, Cesa-rlno Augusto Cesír Perelr», Lui» Ce-s«r Plmentel. Murilo Alves de OU.velra, Luis Carlos de- Moura Slmo-nell. Ernanl DcscnSmps Cavalcanti.MArlo Rodrigues, Joel Martins Ran-:gel, Osmnr José Gomes, José WalterChsatlnel Mascarenha». Feres Fradede Sales, Oto Nelson Luscher daSilva, Jaceguay de Almeida, LuisAntônio Gonzuga Silva. Nerl de OU-velra Dorneles, Everaldo Ribeiro d»Costa, Alolslo Moreira Martins, Geo-vanl Ferreira de Sousa, GilbertoBríullo Santos, Lauro Lyrlo Camel-ro, Wnldi Francisco das Neves SU-velra. Teimo Viana Fontes, José He-nlr Arnholdt, Mauro Bayard Ober-laender Melo. Walter Galvfto daCunha. Mareio Pinto Quaresma deMoura. Itamar Costa Barros, Ma.noel Batista Filho, Fernando de Vas-concelos Bragança, Luís PomplloGomes da Rocha Moreira, José Csr-loa d« Oliveira Teixeira, José LlvloMadeira. Sebastlfto Fernandes daSllv» Junlor, Edson Marcondes' M-n-des Vieira. Pnulo rie Almeida No-vaes, Ari de Oliveira Costa a Hum-berto d« Vasconcelos Vilela.

Constituição não autoriza ...(Conclusão d» púglna 9)

membros do Senado defendlnm aoplnldo dc f|ii« nfio »ó todo» o»ncôrdus ¦ Inlernnclonnls, sem exce-çAo, deveriam passar pela referen-riu do Congresso, senAo tnmbámt|lii> qualquer ajuste, umn voz.nprovndo "rsturln pronto e aoulin-do pnra produzir os seus efeitos".JA, a esse propósito, o nosso llus-tre liiterniiclonnllstit H. Acclolldemunslroii, em artigo no 'Vornatdo Comércio", quo nem todos osutos liitoriuiclonnls requerem ne-cessAiiniiiente o beneplácito doCongresso. ,

Qiiniilo à rutlflcnçio dtlei —disse o Embaixador C11111III0 deOliveira — é sabido que tal prer-,rogtttlva * reservada ao Chefe deEstndo, que pode, ou nfto, usardela e nsslm ratificar ou nfto oato aprovado pelo Legislativo. Opoder de ratificar esta ligado aupoder de denunciar, também pri-vntlv» do Presidente da República,

A éí.se respeito, Joseph Bnrthélemyensina que "o Chefe de Estndo éo autor Jurídico do ajuste, t. oaeu pensamento a sua vontade quepassam pnra o ato internacional.Mesmo depois da aprovação dasCftmaras, o njliste continua em es-tado de projeto e o Chefe de Estndo conserva teoricamente sua ll-herdade; pode formnllzá-lo assl-íiaudo-o ou delxft-lo sem vnlor, re-cusnndo-lhe . *, sua assinatura".

PRATICA ERRADA— De acordo com a nossa Cons-

tltuiç.lo è aluda atrlbulçAo do Se-nado aprovar a nomea.fto «osChefes de Mlssio, escolhidos peloPresidente da República. Como talescolha é atrlbulçfto privativa doChute da Naçfto, a CAmara Alta,durante muitos anos, se limitoua dar, ou nfto, a sua aprovaç&o,na base da» informações constan-tes da Mensagem que o Executivolhe envia para tal efeito. Ultima-mente, a Comlss&o de RelaçõesExteriores daquela Ilustrada Caaado Congresso adotou o sistema de

HKSPOSTA S

3361

Cavalaria — Edson Batista Te-raclne. Gellmer Soares da Kontou-ra. Lenlo Ulbas Zlmtr, VladlmlrOUberto Dsnla Nerva, Eucllmar Ll-ma da Silva, José Luis Pereira Ma-duro, Lenir Dias Marques. Ublra--Jara Pires Gonçalves, Alcodir Pe-reira Lopjs, Roberto Carvalho»» deMendonça, Edson Solha Flôre_, Ll-110 Palha de Castro, Mario Robertoda Costa Ferreira. Charlle RsillTaler, Fernando • OllnM BrizolaPltaluga. Isauro Plagua.u Plrej Co--rôa. Válter Ribeiro, Milton RibeiroGomes. Carlos Roberto Loo-s Gui-marte», Luis Cnrios Martins deArsgfto. pj* io Ilaldasso. Edson SU-velra Alvim. Tlblrlcft Caetaro Ma-tan», Davld Jcsé Martins Pere'r»,Luis Carlos PicliecoCalomlno, K-r-gio Lopes dos Santo». Jaime rsr-los Del Custo. Vlcinte P«lm>ilJorge, José Magno Vieira Sobrinho,ton Guar.ir»! de- Albuquerniuluis Carlos Argabe. Edemrr M\to»Plgnataro, Oaniar Pa* Vlleir., ¦••-zart Ernesio Neve»'* Dorneles, F!n-vio Blsrh Fabre». . Ivan S. itoMaior. Antônio Carvalho Brand',0,

.Nelson Deechamp» Pinto Bitencourt.•Nelson Paranhos Lopes. Ari de Al-buquerqu» Gu.-mftc; Tullo BueioJofto de Deus Cordeiro Fonse-a deMato?, Maiíoíl Sfvprlano C-Js/Mr.i,Luis Caries dn Costa: Artllharli —Frederico Fsrla Sodré ile Castro,Miro-' Fen***lon Saraiva CAmara, L*.clnlo Nunes ri* Mlrsnd» Filho, oc.íR/J' 3 .Timbra, Hor.irlo Ra*)0«oBor' 1 N»to. Luis Adolf-, n-rna:d-.snntlatn, Jo-*é Ivan de Oliveira P..-I.-,Oto Oscar Belas Galvfto. Aírton It-sé Lermln. Jcsé Paulo Mjiii-iC.íiEstever, Moaclr Mendes Arcove-dc.Humberto Pstrone, Fírnanío Jr..*S'lve.-.tre do C-uto, Arei M:-no daSilva. Slmon Ferninries Sampfir",EiiT-nlo Siqueira Sut, FabrlJno 1 I-vônio Sam-alo. S-r.^lo M-iuro tn.tlsta Gouvêa. Jcsé Alelo-.ie Rc*"..mSanch-es, Luis .M.iur.1 Tirre-i eSUva. Ron*'rio Msrfcslo Alrto \l-r-tlns. Mftrlo ,lor?e I-.iesías Vallm, He.lio de Caítrõ Carvalho, -lllnsrl 1 »-reira Travassos, Rui Pinheiro Sli-va, Carlos Alberto Malta ri" Arm-Jo, Oeralrio de Sousa Vllsrlnho, Ve-lentlm Ângelo TMxelra. Ro:i"t('nGonralves Fernandes. Mnno-I lu*-to Pinheiro. Wllly de Alme'.da Kel-ler, Carlos Soura Oliveira, Fredf.-l-co Figueiredo Jorre de Sousa. UvaCarlos Açostlnl. Ellr.s Jcsé I.?.mrr-do, Walcy Delam.-re Pslva, José Ma-ria de Siqueira. JoAo Cardlas f,:e-chlr, Roberto Gulmarftes ds Cv.-"»-lho. Arlrnf Carrt*£o Amorim. Fr-Mi-cL-cò Wllkle Rebouças Cha-jas. Atui-sio Preclo-oi Gabriel Osrcla ti»Fon«.-ca. Odraclr Melo Salazvr, An-gelo Joaoulm de Soua Dlzioli, '.au-ro Mn**,alh6fs. Wilson Mace-Jo. "^ar-los Soares Vlelr.*.. DJalmlr *--.rréaMendes, Jof* Marlene 'Albtaro, Ro

VERBETE MILITAR

337)

338)

Êsse jornal literário foi publicado em Tuitttinossas forças ai ficaram estagnadas.Era ite páginas diminutas, contendo principalmente poesia de grande inspiração e sentimento.Dizia-se, então, toque de 'assembléia".'3391 -- Chamaram-na de "artilharia revólver".340) — Oj própries paraguaios, tm vista da velocidade comseus tiros eram disparados.

MARINHA

quando

que

QUADRO DE FARMACÊUTICOS DOCORPO DE SAÚDE: PROMOÇÕES

Despachando na pasta da Marinha, o Presidente da Re-publica assinou decretos promovendo, no Quadro de Farma-cêuilcos do Corpo de Saúde da Marinha, a partir de 13 dedezembro de 1950, ao posto de Prlmelro-Tenente, cs Ss-gun-dos-TcneiUes José Silveira Goulart Bittencourt, Heber Es-berard Cardoso, Mauro Ferreira Leal, AUredo Ângelo Ti-lho, Alberto Sebastião Ferreira, José Alexandre R:driguesVieira. José Maria Nogueira Pinto, Hélio de Almeida Costa,José Teixeira Rebelo Sobrinho, Almart Matos, Iraceml Sou-to da Silva, Joâj Sllvério Pinto e Jacques Anafe; no Quadrorie Oficiais-Auxiliares do Corpo de Fuzileiros Navais, poruntlguldade, a partir de 27 de junho de 1958, ao posto dePrlmeiro-Tencnte, os Segundos-Tenentes Eleito Batista deSousa, Ubirajara Pinto, Roberto Magalhães Machado, JoãoFais Leme, Aristides Jorge, Mário Messias Corrêa e DécioDuarte da Silva; ainda, por antigüidade, no mesmo Qua-dro, a partir de 30 de março de 1956, ao posto de Primeiro-Tenente, os Segundos-Tenentes Kiiut Valdemar Anderscn eJeremias Pereira dos Santos.

Toma possediretoriadaU. N.A.Hoje, t\s 20 horas, no salfto no-

bre tia Cftmnra dos Vereadores,tomará posse a primeira Direto-ria da Unlfto Nacional dos Advo-gados. Da Comlssfto Organizado-ra e Fundadora da nova entlda-ds fazem parte: 8rs. Tanus Jor-re Bnstani. Maurício Assuf, Sil-v!o Ernesto Cochiarclll, JáderGomes de Oliveira. Pedro Larah,Valdemar Gomes de Castro, Do-ralécio Lins Walcácer, FernandoMeireles. Jorse Chaloupe Sobrl-nho. Mário Caio Meira Vascon- I do Congressocelos. Jofto Geraldo Tavares Ca-valcantl; Salvador Caruso, Hô-mulo de Avelar, Henrique Mar-Uns Ferreira e João Diogo Mal-cher da Cunha.

convocar ns nomeados, a fim deos ouvir sobra os negócios de suafutura; mlssfto. Estará certo? N.Xoparece. Quando o Presidente tiaRepublica escolhe um funcionárioparn a chefia da MlssAo A ou H,supôe-se qus o far, tm nUnçáo aseus mírllos e a suas qualifica-çôes pessoais para a.funçáo. Nin-guém mais apto do que o Chefedo Estado para dar fiança de tnlspredlcndor, uma vez que * asses-sorudo no» elrcunstítnclns pelo Ml-nistro dó Exterior, conhecedor dafé de oficio dos nomeados.

Dlr-se-A que, chamado a apro-var. o Senado deve saber cm saconsciência, o que está aprovan-do. A reiçru seria boa ae se apll-casse a todos os casos submetidosno seu beneplácito. Mas sabe-seque náo se aplica aos Ministrosdo Supremo Tribunal Federal, aosProcuradores Gernls da República,nos Ministros do Tribunal de Con-tns. ou ao Prefeito do DistritoPcdernl. como é sabido qm náose aplica também, por 'motivosóbvios, nos Chefes de MlssAo quese achnm no estrangeiro e quesáo transferidos de um para outropósto.Nessas condições o que pre-tende ser regra é arbítrio, uma vezque, contrn a noçáo nrlstotélicada Igualdade, 'trata desigualmentecoisas Iguais.

INDISCRIÇÃOAlndn em relaçdo com êsse

assunto, é de lamentar-se que aSecretaria da referidn Cnsa doCongresso — continua o Embalxa-dor Camilo de Oliveira — venhncometendo, no caso dns nomea-çóes que o Senado é chamado anpreclnr. uma Indiscrição' que aninguém aproveita. Náo obstnnt»o caráter secreto da sessAo quo»• realiza ali para tnl efeito, aImprensa recebe e publica o ire-sultndo dn votação, coni o númerode votos dados contra o nomea-do e a seu fnvor. t conhecidoo cnso de dols Embaixadores, am-bos funcionários de carreira, am-bos com uma bela íôlhn de servi-ços e que, náo obstante, passarampela nprovnç&o, com uma mar-rem exígua de votos afirmativos.No dia seguinte, lá estava' nosJornais a Indiscreta noticia.A quem aproveita isso? Quan-do o Brasil despacha Embaixado-res para o estrangeiro, Interessa-lhe que partam com prestigio •que sejam acreditados pelos go-vernos, Junto aos quais váo ser-vir. "em tudo o que lhes disse-rem , como rezam as suas creden-ciais. Ora, por efeito dos votou ne.gtttlvot do Senndo, o nomeado láchega a seu posto nmputatlo doseu prestigio e do seu crédito. _nesse caso náo é de esperar-seque possa Inspirar confiança paraconcluir atos que requeiram noBrasil o nssontlmcnto daquela Casa

CÂMARA DOSDEPUTADOS

(Conclusão da páfln» 6)«a economia que está, Infeliz-mente, apoiada na crise do café.OUTROS ORADORKS

Usaram da palavra, ainda, dii-rante a sessfto extraordinária, osSrs.: Mérlo Martins, defendendoquestfto de ordem; Pereira daSilva, denunciando violências noEstado do Amazonas; Nestor Pe-reira, discorrendo «obre proble-mas do Estado do Rio Grandedo Sul,

Com as listas' de presençaacusando 118 compareclmentos xsessfto foi .encerrada por faltade número para a votaçio, sen-do anunciada pnra a sessAo oi-dinárla de hoje, a mesma Ordemdo Dia, isto é, o projeto deTeso-luçfto que autoriza o Presidenteda Republica a visitar a Argcn-tina, em outubro próximo.

PROJETOS E REQUERI-MENTOS

.Pelo Deputado Sérgio Maga-naes foi apresentado projeto dslel que autoriza o Poder Exe-cutlvo a desapropriar o imóvelsituado na Prala do Flamengo,13. nesta Capital, para doâ-lo Kunião Nacional dos Estudantesem virtude de haver a Sociedn-de,: Germânica. proprletAria doimóvel, ganho questfto Judiciária_i*e a reintegra na posse do pré-dio, hà longo tempo ocupado De-los estudantes.

„£„Sr- Ro?ê Te>™lr* encaml-nhou requerimento de Informa-çoes ao Ministério do Trabalho.Indagando a respeito do reconhe-cimento da profissfto de biblio-tecíírio no quadro das profissõesliberais, nos termos do art, 577Trab fh Çft°

dM Lel8 d0

RETIFICAÇÃO DR DKCltF.TO —Foi ssslnstío necieio rctülc.uirto ode 21 cie J»ne:ro lie 15137. que r;Ior-mou por Invalldez dellnltlvi, nomesmo posto; o Pr!m?n_o-Tcn:_m*eescrevente dR IleservA RemuneradaJúlio Císsr Fei-rsi-in!. par» o Inde elevar o «cu tempo de serviçoparu 40 anos, 5 mftUM e d tas, noatermos <3a Lel n.° -121 de 7 de outu-brode}943.

DECRETO SEM EFEITO — Foi as-slniío decre-.o tornando sem efei-to o de 2 de Junho de 1958, quenomeou o C-ipltáo-de-Ccrvets Jo-*Pardellas para exercer o c:uko aeCsplUo dos Portos do Eslado do RioGrande do Norte.

ATOS DO MINISTRO

DESIGNAÇÃO DE OFICIAIS — OMinistro Jorge do Paço Matoso Malaassinou portarias designando o Oa-pltío-de-Mf.r-e-Guens Antônio Au-tusto Cardoso de Castro para exer-cer as funções de Cheíe do Estsdo-Maior do Comando do Quarto Dis-trlto Naval: o CaplUo-de-FraxataPaulo Irineu Roxo Freitas paia exer-cer ss funções de Ofictal-dc-Gablne-

Dissidência udenistadiz que mesmo ...

(Conclusão da patina 5)se absterem da escolha, se essaatitude lhes parecer mais consen-t.anea com as razoes de nossa dis-sldencla. Mas, csperiuu-osos de suasreações de consciência, apelamosempenbadamente para quantosnos tem acompanhado em outrospleltis no sentido de sufragarem"os nomes dos correligionários que,cllssrntlnito da Convencilo lidenls-ta, mnntim suas candidaturas aCAmara Federal, a Assembléia Le-glslatlva, hs Prefelturns e CAma-ras Municipais e permanecem ao'nosso lado em defesa dos prlncl-pios tradicionais do partido.Nossa dissidência * Uo firmequanto desinteressada. * tambémrestrita pelo seu objeto • Istodeve facilitar em futuro próximoa reunido das duas alas. agora de-savlndas.

Tal foi o voto expresso pelo DI-.retórlo Nacional da ü. D. N. e denossa parte tudo faremos para nAoo decepcionar". •*

Senadoresesperaramem vão

l°s Tens: Agassls Piiot Carvalito, Edson Carvalho da Cru-, Ma

Ulisses Dias

ARSENAL

Este vocábulo, tal como hoje se grafa, veio importado da lin-guagem marítima. í, em suma,-o local onde se fabricam, reparam,conservam e depositam os materiais de guerra terrestre ou mari-tinia.

Os povos antigos tiveram esses estabelecimentos. Disso dão-nos prova algumas pinturas encontradas da antiga Tebas egípcia.

Os gregos tinham em suas acrópoles citadinas internas, osdepósitos de armas chamados oplUerion. Nas cidades marítimasisse nome era ergasterion. Os romanos tinham o armámentarlum.

Na antigüidade, todavia, seu significado não era restrito à ati-vidade naval. Referia-se mais á ideia de fábrica, depósito ou ai-moxarifado de material de guerra.Sáo bem interessantes as tendências encontradas para dar otermo arsenal como rie ori*?en.. e significados, tais como;a) do latim bárbaro: arsena, arsenae; b) rio celta: sanai, nr-

mazém ou depósito; c) do rirrçbe: darcenáa, cosa de obras e rieofícios, ou casa de, construção, ou casa de fabricação; d) do espa-nhol: atarazana, atararana, taraçana,. táracéna, tercena, 7iomcque davam aos estabelecimentos de construção naval. E, segundooutros, de: tarazanal, darsenal, dàrseria, gue veio de tarazana.Obserte-se gue uo Brasil tivemos muitos desses estabelecimentoscom o nome de taracena, guando cio inicio dn coiontençoo; e) dohebreu: darasiná, cnsn onde se trabalha; f) do persa: ters, navio,e hano, cnsa; g) do português: o Infante D. Henrique chamouseu estabelecimento, cm sagres, primeiramente de Terça naval!Houve época em que se pronunciava arssnad, em espanhol,vindo a palavra do italiano, arsenais, gue n fora buscar no árabe-arslnaa, construção.

Os estudiosos italianos consideram arsenal como de origemgrega, com passagem pelo veneziano; e declaram ter o poeta Danterecolhido essa palavra na cidade das gôndolas e dos canais.Levado de cá para lá, o vocábulo criou raízes em várias lin-guas, e dificulta o seu levantamento histórico e etimológicoHa quem julgue arsenal provir do turco, sob a forma terscha-na, cnsa terrível, ou.ainda, do latim, ars navalis, sendo ars enoe-»/io, arte, ou ainda rio latim, de arx, ares. cidadela. Também,odal grego vulgar contribuiu com «rstnalcs, cídnrfrfa rio mor, para os

[ bizantinos. Os venezianas a usaram como arsenale, cnjfl de navio.

te do Chefe do Estado-Malor da Ar-1madf: o CapltAo-ísrCcrveta — Pau-lo MAurlelo Uouiu para e:;;rcer aslimções ds Aisisíente do Vlcs-Chefedo E.5iado-Ma'cr da Armaria.

DISPENSA DE OFICIAIS — Fo-ram assinadas portarias dispensandoo CapIt.lo-dc-FraíJta — AntônioCunha de Andrade das funçôüa tieChefe do Estado-Malor do C:m-.n'dodo Quarto Distrito Naval: o C;il-Uo-de-Ccrveta — Paulo MaurícioDcuat das funções de Adjunto doSubchefe da Or^anlzaçAo do E tado.Maior da Armada e o CapitAp-de.Corveta — Fernando Carvalho Cha-sas das funções de Imediato doContratorpedelro "Amazonas".

DISPENSA DAS FUNÇÕES DAATIVIDADE — Foi assinada por-taria dispensando o Prlmelro-Tenen-te Enfermeiro da Reicrva Itemune-rida — Martlnho Euzíblo Costa dasfunções da Atividade.'

OFICIAL A DISPOSIÇÃO DA CO.MISSÃO NACIONAL DE ENERGIANUCLEAR — Foi dirigido aviso aoDiretor Geral do Pessoal da Marl-nha, comunicando que ora resolvecolocar à dlsposlçáo da ComlssAoNacional de Energia Nuclear, semprejuízo de suas funções na Marl-nha, o CapltAo-de-Fragata (EN)Paulo ElsperldlAo Correia de An-dn.de.CIOKM — RelaçAo dos cândida-tos aprovados nu concurso de ad-mlssAo ao C.I.O R.M., que deve-râo ser submetidos a exame desaüde ás 8 horas dchoje. no Ho«i

pitai Central da Marinha:

Porque faltou quorum, naCâmara dos Deputados, o Sena-do não :-.*;3'o^u ontem — embo-ra fosse esperada desde a ves-

pera — a mensagem relativa ftviagem que o Presidente Jusce-llno Kubitschek pretendia em-preender ft Argentina.Em conseqüência, a matéria

náo pôde ser apreciada. Dols Se-nadores usaram da palavra paraabordar coisas diversas. O 8r.Apolónio Sales, falou sobre .ener-gia elétrica, cm Cabrobó, Per-nambuco, e o Sr. Lima Teixeira,da indústria nacional, do cafée do açúcar.

Depois da sessfto, soube-se queo Sr. Juscelino Kubitschek jfthavia desistido da viagem.

A IndlscrlçAo qu» s* comete êassim, prejudicial ao Brasil e aoprestigio de sua represent.açAo.Pode o Senado nio nprovar a no-mençAo; è direito seu. Mas umaves que a aprova, parece que nAou licito k sua Secretaria publicaruni resulti-ilo que.de certa formaqualifica e restringe o sentido daaprovacfiò — finalizou o confe-renclsta.

Comissão Parlamentarde Brasília ouviu ...

(Concluaio da patina 5)por força do artigo 54 do Ato dasDisposições Transitórias daConstituição desse Estado, de 20de Julho de 1947.

Franqueada a palavra, manl-íestaram-se, sucessivamente osSrs. Lourival Fontes, Jofto Vilas-boas, João .Machado e CunhaMelo. dcclarando-se todos, satis-feitos com a exposição que aca-bavam de ouvir. Fizeram pequenosreparos, sobretudo em relação aformula do Ministro para a apro-vação do Termo do Acordo entrea União e o Estado de Goiás.

O Acordo na opinião do Se-nador Cunha Melo terá que sersubmetido ao exame do Con-gresso e da Assembléia daqueleEstado.

Na travessia doEquador.. .

(Conclusão da página t)"justiçados" e também porque,tendo feito a FEB já haviamcruzado o Equador. Mas fiesnem pestanejaram. Apresenta-rnm-sn valentemente. Quando es-tavam à frente do Rei. um dosn-.embros dn Cirte abriu umfrango assado na frente de to-dos, apresentou-o ft considera-ção da vlsta, do olfato e do ap**-tite do Coronel Rui que além debom militar, sabe brandir

Empresas denavegação :autorizadas

Na pasta do Trabalho, Indiis-'trla e Comércio, o Fresldcnte Jus-celino Kubitschek assinou decre-tos concedendo autorlzaçAo parafuncionarem como empresas àtnavcgaçAo de cabotagem — á Em-prísa de NavegaçAo Neves Ltda.com sede em Belém, Pará; k Em-prísa de NavegaçAo Pessoa Vlel-ra Ltda. com sede em Santos: AF Gadelha — Indústria Comer-

Designaçõesno TRT

^

do Pará

"Comitê pró-

candidaturaArinos"

Mario Sérgio de Castro Bandeira,Rui Antônio Duarte MagalhAes, Ar-mindo Freitas Silva, FernandoFerreira Barbosa, Moisés Oandel-man, Samuel Jcsé Pereira CarneiroMac-Doweli, Carlos Eduardo Pu-clieu, Otacilio Cesta, Jon Tob Azu-lal Benollel e Elmar Teixeira.MOVIMENTAÇÃO I>E NAVIOS -

Suspendeu de Santos com destinoa este porto o cruzador "Taman-daré" onde -chegou esccltado pelocontratorpedelro "Acre"; proceden-te de SAo Luís, chesou a Belémo navlo-transporte "Ari Parreiras":procedente de MacspA. chegou â*£ÍPm

,".. c°"*'t* "Cananéla" i

- S-V™68 *°ARA ° DESFILE DE«Ví

SETE**'BRO - O. Oficiais "tn

desejarem convites especiais parao Desfile Militar de 7' de Setem*bro potlerAo obtê-los Junto ao Co-mando do Primeiro Distrito Naval.MALA AÉREA PARA O NAVIO-TRANSPORTE "CUSTÓDIO DE MK-LO" — SerA fechada no próximodia . de setembro, is 1» horas, amala paia o navlo-transporte'•Custódio de Melo", destinado ao

porto do Oualaqull.A correspondência para esse na-vio. deverA ser entregue, devida-

mente selada, na Agência do D.C.T,do Ministério da Marinha.AUDIfcXClA — O Ministro'joíge

do Paço Manso Mala recebeu un-lem em seu Gabinete em and énclaoa almirantes: M*norl Roberto Oss-llllio ? Aurélio Llnhis: CapltAo-de.Mar-e-ausrra Enser.heiro Nsral Jo-sé Angelina Qarntir êlmõss.

Esteve reunido, sob a preslden-cia do Sr. Jorge Alberto Vinhais,estando presentes 03 membrosJosé Menezes (Secretário) e Vai-dir Cordovll Pires, na Rua do Mé-xico 11. 3, quarto andar, para tra-tar rios planos de esclarecimentoda' oplnifto publica sobre comovotar em cédula única. Ficou de-liberado qu» as reuniões do Co-mlté serão realizadas ás 16 horastodos os dias.

Os Interessados 11a campanhadeverAo procurar a sede do Comi-té, assim como todos que pude-rem colaborar de qualquer ma-nelra e sob qualquer forma, oupelos telefones: 22-4932, 62-4312e 22-3477, das 9 As 20 horas.

Nesta reunlAo fot fundado o Co-mltè da Urca pró CandidaturaAfonso Arinos ao Senado, na RuaCândido Oaíré, n. 19, telefone48-0094.

hom trtrtr, \íi „ f,.,„V,„ ~.i. I cl° " *Na*eBaçSo Ltda. com sedeffi ?„, •,Ma?J° flanB° Par- em Fortaleza; e à NavegaçAo Ll-tido foi oferecido aoena. aos toránea Brasileira s a V ri, _as® ^°^. ° c—! bS?SH-~™Depois deste batismo de mais Capital..solenidade, a brincadeira a hor-!—do se generalizou e Netuno nin-teu e bordou. Nem o repórterfoi poupado e. como todos csoutro?, uagou caro peio seu di-ploma de travessia do Equador.

Aliás, a entrega dos dlolòmas,foi mais uma pequena e slmpá-tica .«olenidade. valendo tior ummomento de confraternizaçãona vida de bordo, bastante ame-nlzr.da pela incursão de Netuno. O Presidente da Repiibllca as-O imediato fez uma saudação j slhou decreto, na pasta da Justl-ao entregar os diplomas. O Co-1 ça, designando. Juiz e suplente, do'ronci Rui agradeceu sem deixar Tribunal Regional do Trabalhode fazer blague com os que ha-' da 8» Regláo. com sede cm Belém,viam se aavorado ante as! respectivamente. Antônio Ptnhel-ameaças de Netuno. A coisa I ro do Nascimento t Oscar Noguel-checara a tal pento que um í ra Barra,medico chegou a citar as " clás-1sicas" exoeriêncías de um cien-tlsta inglês com ratos submeti-dos a determinado tratamentoe que, introduzidos depois emágua, entraram em estado dechoque. "Mesmo assim, não es-capou do batismo de Netuno.Com estes que levaram a sérioos terrores de Netuno, a brinca-deira continuou até a chegadaa Eacar.

Proibição deexpressõesmilitares

Mensagem, acompanhada de pro-Jeto de lel, foi ontem enviada peloPresidente da República ao Conures-so Nacional, proibindo o uso índl-vldual ou por parte de organ:za-çôes civis, de uniformes, emblemas,Insígnias ou distintivos que ofere-ç.fcm semelhança cem os usado* pe-los militares, ou que possam comeles ser confundidos.

.AAsim. em vlstn do mesmo proje-to de lel, o uso, pelas organizaçõescivis, de designações tais como "ml-lltar". 'naval", "aeronáutica" cu011 trás que. normalmente, reoresen-tam corporações militares, flcarA su.Jeito A ImpiKnaçAo dos Ministro»tíss pastas militares, quanío julsa-

NA COSTA DO SENEGALDevemos amanhecer o quintodia a partir do Recife, no pôr-to de Dacar. A tropa continua

em bom estado mas sentindo .1viagem. Esta travessia teve uamenizá-la, além das brincadei-ras da tradição de passagem doEquador, a espectativa de umprime'ro encontro com a .Africa,primeira etapa dc caminho doOriente, que toca em quatrocontinentes. A aproximação dacosta do Senegal o calor sc in-tensiflea. Na noite "do

quartodia, .choveu torrencialmente.Mas nas noites anteriores, quan-do não havia cinema, os solda-dos formavam gmplnhos comsanfonas, violões, pandeiros etc,e lã vinham as recordações me-lódicas da vida em terra cm to-dos os pontos do Brasil. Doisdeles — um paíanaense de Cor-néiio Prooópio e um baiano se•'pegaram" no desafio briosoque foi longe, pela noite a den-tro fazendo a assistência expio-dir. ora em palmas, ora em gar-gallmdas.

De madrugada, no passadiço,o Comandante Nolasco que é aversão moderna e tranqüila doI.ôbo do Mar, fita do ceu, meiofechado, o mar esplêndido emardências e fala ao repórter dáscoisas da navegr.çSo„ Comentaos métodos de orientação em,alto mar, desde o rádio gòniolac- sextante e ao ultramoderno'lernn capaz de fornecer eletrò-nlcamente as posições. Explica-çáo própria para uma noite semestrelas. A bordo só se ouve obarulho do mar e das máquinas.Os últimos a se recolherem ío-ram os Majores Confúcio, Sld-nel, Gotardo, 0'Rellly e Jar-dln*.. Estiveram perdidos emevocações agora saudosas da úl-tiira guorra. Lembraram hisiò-lias ásperas da guerra na nevee de sangue tinttindo a neve ehistórias enlevadas de aldeiassimples de uma Itália que nãoconseguem esquecer.

O crlor é intenso. Estamosentrando agora, no- meridiano *de Grecnwich e o Batalhão deiSuez viaja tranqüÜQi ftlhe n -.os íproblemas ria polltioa interna-1

Embaixadorna Ordemdo Cruzeiro

O Presidente Juscelino Kublts-chek assinou decreto, na pasta dasRelações Exteriores, conferindo aOrdem Nacional do Cruzeiro doSul, no grau de GrA-Cruz, ao Sr.Werner Dankwart, e embaixadorextraordinário e plenlpetenclArloda República Federal da Alemã-nha no Brasil.

SenadorCarneirodespede-se

O Presidente Juscelino Kublts-chek. recebeu, ontem, no PalAclodo Catete. o Senador Rui Carnel-ro, que apresentou despedidas aoChefe do Governo por ter de vla-Jar para a Paraíba.

Na ocasião, o Sr. Jos' Mouslnho,que acompanhava o Senador RuiCarneiro, agradeceu ao Presidenteda República a sua nomeação pa-ra Diretor Geral do IPASE.

SUiiSífi^SiSf •*«'•*¦_¦"¦*¦««« da* cional • do Oriente que Vesrespectiva* rorça* Armada*. Ipera. "" "

i As mulheres icompram o que? i

H E por que? |Em sua seção de "Ll- 1

vios" desta semana, isrevista TN publica in- ||teressantes revelações g

para os que vendem. f|

iv' W.iJdl

DÓLAR SUBIU PARA 155 CASTIGANDO OCRUZEIRO COM NOVA DESVALORIZAÇÃO;PREVISÃO PARA 200 EM CURTO PRAZO

JORNAL DO BRASIL _ SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958 - 1.° CADERNO - PAGINA 17

No nn.r.Ado de câmbio livre, o dólar alcançou, ontem,a «ua maior cotaçáo, sofrendo o cruzeiro, por sua vez, amaloi desvalorização Jà verificada ante a moeda forte.

A cotaç&o, para venda, ultrapassou à barreira dos Cr$150.00 é se firmou em Cr$ 155,00. Para compra, a cotaçãoatingiu Cr? 141,50.

Confrontadas com as cotações do dia anterior, os acres-cimos, tanto para venda como para compra, foram deCr? 5,00. ' ¦

SEM COBKRTUI.A

Cirouln» llnancelro» atribuem aexagerada elevaçAo que o dólarvem obtendo, nos ultimo» dias,a uma razAo quo comumente re-peteni: talta de cobertura i ara omerendo livre, que nAn recebo e«-tlmulo oriundo ün capitula c>tran-(teiro». porquanto 6»tcs «òmenteafinem para empreendimentos go-vernamentals.

Ontem, entretanto, ae aduzi»,outra razfto: a» declarações UoMinistro da Patenda, .-inundandoa reduçAo de 20% nas dlsponlbl-llrindea para os próximos leilõesACt, e AM. USR. Conseqüente-mente, novos negócios passarama efetuar-»* no mercado livre, au-mentando a demanda.

Dólar de cAmblo livre deixoud» ».r dólar-turlsmn. EstA adqul-rindo ampla casenclalldade.

REDUZIDAS ASDISPONIBILIDADES

Tornaram-se conhecida», ontem,a» disponibilidades do moedas puraOi próximo» leilões da Área deConversibilidade Limitada, u rea-ll_»r-»e no dia 2 de «etembro,tArça-felr», e de dólares america-no», a efetuar-se no dia 3, am-bo» a 120 dia», contlnunndo apronto a» licitações na» demal»moeda».

A» dlspnnlhtlldades ACL, parao lendo do dia 2, na categoriageral, serio de 630.000 dólares,Ns categoria especial, totalizarão19.000.

Para o lellAo de dólares amerl-r-mos do dln 3, as cllaponlblllda-des, na categoria geral, que vi-nham ae mantendo na casa dos1.030 000 dólares, sorAo de 816.000;Na .categorí» especial, ondi- •»disponibilidade., eram de 20.000,serio de 16.000 dólares.

Como se observa, o Governo ri-ctiiriu 20>-- das dlsponlbllidndesACL e outro tanto no» AM. USS.

A reportagem procurou, na nol-te de ontem, ouvir figuras do co-mércio e do merendo de moedasaôbre a exagerada alta do dólar,ma», nAo conseguiu falar com ne-nhuin elemento autorizado. Mui-tos dêlei, como o» Sr». Rui Go-

me» de Almeida, rre«ldcnlo da-Assoclnçílo Comercial: Heniiqu"i-.uetlcs de Melo, Preslclenlc daBolsa ele Vnlores, e Luis CnbrnlMenezes, "expert" do cAmblo, secucontrp.vnm participando de umJnntar do gala, para o qual tam-bém haviam «ido convidados oPresidente da República, o Minls-tro cln Fazenda e o Presidenta doBanco do Brasil,CUSTO DE VIDA

Ao mesmo tempo em, que re-duzlu as disponibilidade» mone-tária», empregadas na compra deÁgios destinados a ImportnçAo deproduln», o Ministro da Fazendaanunciou a elevaçAo, a partir de

Segundo proclamam entidade»das classes produtora», a mnjora-

A indústriaeo Semináriode Alimentação

O Sr. Frltz Wllberg, Presidentedo Sindicato da Indtutrla de Con-«erva» dn Pescado, participou deuma reunIAo nn Conselho Couf-denador de Abastecimento, np-e-sentando a FederaçAo e a Conto-d e r a ç A o Narlónnl dá Indústria,quando foram discutidos aspecto»do problema da alImcntaçAo noBrnsll c sua lnaustrlallznçíio.

Segundo Informações que pie»-tou no plenArlo, haverA, nesta (ir.-pitai, de 14 a 11) do setembro vln-douro, um SemlnArlo de Allme-i-tncAo, com a presença de d ilc|;,t-ções oficiais e de entidade» declasses produtoras.

O Sr. Zulfo Mnllmnnn «ugailuque um estudo dessa natureza di-ve ser realizado.em ambiente .iró-prlo A medltacAo, devendo. pn;--tanto. cfetlvar-te, se possível, ío-ra do Itio, numa dns localidadespróximas, como Petropolis ou Te-reaópolls. Agrndeceu a colabornçAodo Sr. Frltz Wllberg e disse quea FedernçAo e o Centro dan\o apoio,a Iniciativas, que visem melhoraras condições de IndustrialIznoAodos produtos allmentlcloi1.° de setembro, do dólar-ilscal,de CrS 104,00 pnrn Cr. liiTou.

çilo do drtlnr-flscnl so Incorporai-A11 outro» fatórti» quo, dn inudlnto,provocarAo o aumento dos preçosda» mercadorlíi» Importada», comImprenslonante reasoiiAncla no en-cnreclmentn -lo custo d* vida._00 CHtJZKIlíOS

A expectativa é a de que o dô-lar rontlilunri. mblndo o o cru-zelro prosseguir* na aua desvalo-rlzaçAo. 110» próximos dia»,

Fonte» que, hA meie», previrama modo que o dólar alcançariao» lflo cruzeiro», ontem, com me-nor embaraço, declararam nAo »erImpossível que a nioédft norte-nmerli-nnn, no merendo do cAmblolivre, venha A atingir A casn do»200 cruzeiro», em prazo nAo multolongo,

CINCO ORADORES NA REUNIÃODE ONTEM DA JUNTA DO IBC

Convocada extraordinariamente, a Junta Administra-tlva do Instituto Brasileiro do Cníé Iniciou, ontem, os seustrabalhos sob a Presidência do Sr. Arnaldo SCttl, DelegadoEspecial do Governo Federal.

Lnr.volr Estévcs, representante

Crédito eruralismo

BAIXA RECORDE NAS VENDASA VAREJO DO CAFÉ NOS EUA

Nova Iorque, 28 (UPI) — A Great Atlantic and PacificTea Company anunciou, hoje, que os preços de venda a va-rejo do café que vende sob sua marca alcançaram um ni-vel recorde de baixa, em relação aos últimos oito anos.• A informação diz- que os preços alcançaram seu nivelmais baixo desde 1958, com reduções de 2 a 4 centavos dedólar por Ubra-pèso. - •. A b»'*a geral é atribuída às Informações procedentesda América Latina sóbre a existência de grandes quantlda-'des de café verde.

Nações Unidas, 28 (U.P.I.) —A Organização das Nações Uni-das para a Agricultura e a AU-inontação (PAO) anunciou, hoje,que o Centro SuNAmerlcano deCrédito Agrícola, patrocinado pe-lo Qoyêrno do Brasil e que con-ta com a colaooraçAo da Orga-nizaçâo dos Estados Americanos,se reunir* no Recife, de l.° a 19de setembro próximo.

"¦A PAO, que j-romove a reu-

nISo, deu k publicidade um tc -mário fiovisório que abrangeonze pontos.

Entre outras, figuram 110 tc-niArlo os problemas do créditoagrícola nes países da Ahiérlcado Sul, particularmente cm re-lação aos pequ.nos c médiosagricultores; a organização dosistema trcdltício mal. adequadois condições Intlno-amcricanns:lnterrelnçfto entre o crédito dcniniiutençfto (ou subsisténcln) eo crédito de promoção (ou defomento), assim como a Investi-,gução do crédito agrícola.

Um dos pontos mais Impor-tante. a serem discutidos é o ns-pecto do lucro do crédito agri-cola institucional estatal nos pai-ses sul-americanos e da políticadns tnxns de Juros, garantias erecuperações.

Outra questão a ser considera-da, Intimamente relacionada coma anterior, é a de determinarqual será a politica que o BancoCentral devera nplicr.r a èsst ti-po dc Instituição creditaria, noc.íso de se considerar que a In»-tituição estala, de crédito Agri-rola é diferente do.slsiema ban-cario ordinário, isto é, no caso'de.se considerar que o crédito;p.jncola é um serviço público; ejde que a instituição estalai de;credito agrícola não é diferente 1dc sistema bancário ordinário edeve, primordialmente, obter utl-lidades.

Houve apenas a parto do ex-pcdlonte, durante a qunl fala*ram cinco orndores inscritos.

O primeiro deles, Sr. NelsonMnoulan, representante da ln-voura do Paraná, teceu consldo-rnçfics eni torno da eomerclall-zaçfto da safra no seu Estado eapresentou- sugestões que Julgouoportunas para sua normaliza-çáo.

O Sr. Osvaldo Zanclo, repre-sentnnte do Governo dò EspiritoSanto. fé?, relato semelhante nrespolto da lavoura no seu Es-tndo ê relatou os entendimentosque o Governo capixaba e trintarepresentantes da referida la-voura tiveram com o Ministroda Fazenda.

Fftlarani' ainda os Srs. José

d.a prnça do Rio, criticando ovoto governamental a dlspositl-vos do Bogulamento do Embnr-quês e outras medidas votadaspela Junta Administrativa, dis*correndo alndn sobro ns dlflcul-dndes no escoamento da safra!Cnaslnno Gomes dos Reis. rc-presentnnte da lavoura paulista,abordando os entendimentos in-tcrnnclonals levados a efeito em"Washington e sugerindo ílcasaoesclarecido que a Junta Admi-nlstratlva nfto sugeriu a quota doretenção como base de tais en-tendlmentos, conforme se temnlegndo na .Imprensa; Dario deOliveira e Silva *.. José, MariaFerraz, representantes da lavou-ra de Sfto Paulo. '

GRUPO DE TRABALHO TRAVADEBATES SOBRE PAPELÔRI0

A Fede.ktffto da» Associações Comerciais do Brasil, quenào íora convidada pelo Ministro da Fazenda a. participarda Instalação do Grupo do Trabalho para Incr.iriisÁto tíjii-Exportações, está, no entanto, tomando parte nas prlmèl-ras atiyldades do novo organismo. É que o 8r. Lucttç Lopesapós a Instalação, oficiou a aludida entidade, solicitandoque um de seus diretores passasse a Integrar o Grupo deTrabalho. Foi, então, designado como representante da Fe-deraçfto o Sr, Júlio Poetuscher.miMEIRA REUNIÃO

DE 180.000 TONELADAS 0DÉFICIT DE CHAPAS DEFERRO NO MERCADO INTERNO

Representantes da siderurgia (ferro e aço), da meta-lurgia, das Indústrias mecânicas, do setor de Instalaçõeselétricas e da construção civil continuam realizando reu-hlões com o objetivo de discutir e deliberar em torno dessuprimentos de chapas e laminados ao mercado Interno.,Os debates têm se realizado na Federação das Indústrias,sob a presidência do Sr. Zulfo Malman, tendo participadodos trabalhos também os Srs.' Jcsé Andrade Vilela, da Fe-deração das Indústrias de São Paulo, Edmundo Macedo Soa-rcs, Presldente da da. Siderúrgica Nficlonnl, Mr inicio Cos-te. e Jorge Resende, representantes dá Indústria no Conse-lho de Política Aduaneira.API-LO A IMPORTAÇÃO

Na última reunlfto ficou decl-dldo, parn cobertura das qu;intl-dades indispensáveis ás deman-dns do mercado Interno, que a,Confederação Nacional da In-'-lúslrla obtenha do Conselho dePolítica Adunnelra a aplicaçãodo artigo 4° da Lcl Tarifaria.Essa providência Implicaria nocontlngcnclamcnlo da Importa-çfio complementar da produçãonacional, com a redução da nll-quota reserva d c50 pnra 20'..

Concomltantementc; a CNIpleitearia, Junto r.o Presidenteda República, medidas no sen-tido de que os Governos,Federal,Esíaduijls e Municipais nio ri-qulsltem mnls chapr.s fabrica-das cm Volta Redonda] devendosuprir ns suas respectivas neces-sldades por melo de importações.

A necessidade de cnmi-lemcn-tação é da ordem de 180.000 to-neladas tle chapns a frio e quen-tn, galvanizadas, grossas e fõ-

.lha dc Flnndrcs, excetuados osgastos governamentais.

Ontem, na «esaAo do ConaelhoDlrntor da A, C, o 6r. JúlioPoetzacher relatou oa debutes ve-rlflcado» na primeira reunIAo rea-llzada pelo Grupo de Trabalho.fias.» debatei' convergiram, nota-dnmente, para aa dificuldades'bu-•rocrátloas, qu. exigem doa expor-tndorc» uma «Arlé longa de tío-cumento. e de formalidades, de.deo momento em qua ò» produtosaAo negonladoa. com oi Importado-rea até a ocnslAo em qu» aAo co-locados a bordo doa navios que oatransportarão aos portoi de deitl-no no exterior,

A primeira reimlAo foi demora-dn. mat, nenhuma deliberação re-sultou Aprovada.

Externou o Sr. .t.ílo Poetzacher11 lmpreaaAo de que o Grupo deTrabalho ae dispõe 'a atuar comeficiência e a tomar medldat deressonância prAtlca.:PARTICIPANTES

Ot trabalho» contaram com apartlclpaç&o do Diretor dn Car-telra de Comércio Exterior, ae-nhor InAclo Tosta Pilho, que pre-sldlu a reunIAo, na qualidade deVlce-Presldente do Orúpo; do ae-nhor Roberto Cnmpoi, Secretario-Geral do Conselho de Desenvolvi-mento, e dos representantes dAsseguintes entidade*: Sr*. J. O.Knaaclc d* Sousa, da Confedera-cAo Nacional da índustrl»; Modea-Uno Martins Neto, da Confedera-cAo NAclonnl do Comércio; Eduar-do de Carvalho, da Cnrtelra deCAmblo do Banco do Brnsll; Al-Iredo «smar Allen, do Instituto

ACOMPANHARAM ATENDÊNCIA

Nora Iorque, 28 (UPI) — Ojpreços do café a varejo contl-nuAram' baixando, hoje, nasprincipais cadelas de armazénse alguns desses preços alcança-ram seus níveis mais baixos nosúltimos oito anos.

Atribuiu-se a baixa geral dospreços do café, nas últimas se-manas, ás informações procedeu-tes da América Latina sobre aexistência de grandes quantida-des do grão verde.

A Great Atlantic And PacificTea Company iniciou a baixa dodia com uma diminuição de 2a _ centavos dc dólar nos preçosdos cafés que se vendem sobsuas marcas próprias. Esses pre-ços alcançaram niveis baixos nãosuperados desde 1950. As trêsclasses de café da A d: P. sãovendidas, aaora, entre 85 e 75centavos a libra-pêso.A Grand Union, a Food Faire a H. C. Bohack sej.uiiv._i atendência dos preços, com bal-xas semelhantes.

Equipamento .,.,paro a"Petrobrás"

O consórcio "Erltlah Refinar*Constructors", recebeu um pedidode equipamento deitlnado a umanova refinaria.

A encomendn, no vnlor de 4 ml-Ihôes de esterlinas, coube ao re-ferido con.órclo por concorrência,tendo-se efetuado por çcnslAo dcrecente visita de seus representati-tes ao Brasil, a convite da Petro-brAs.

Informou-se também .quo outracompanhln brltAnlcn. a "FosterWlie-ler". foi encarregada, pcla Pe-trobrás. de realizar o planejalnen-to e trabalho de engenharia, bemcomo de shupervlslonar a coni-trução da refinaria. (AN)

PRODUÇÃO DA BORRACHA EMESTATÍSTICA ATRASADA: 56

Segundo estatísticas oficiais, o Acre se mantém na 11-derança da produção de borracha (hévea», com 11.484 to-neladas, seguindo-se o Amazonas com 8.915.

Em ordem decrescente, figuram o P.-.rá, .com 6.395 to-neladas; Rondônia, com 4.493; Amapá, com 405, e Rio Bran-co, com 19.

Dos Estados do Leste, só a Bahia cultiva a hévea, tendoproduzido, em 1956, setenta toneladas."No Centro Oeste, íl-gura Mato'Grosso, com 803-toneladas do produto.'

O total da produção brasileira da hévea foi de 30.730!cacautoneladas,.em 1954..de 27.720;: cm 1955, e de"B2.fll«,-f*nvirt5S'l-"-.-"Í?-?"''-2? fup.I) ~ A BflI-Nào foram ainda divulgados os dados estatísticos referen-tes a 1057. • ¦ ' • i

Café, algodãoe cacau emNova Iorque

Nova Iorque, 28 (UPI) — OcontrAto antigo do esf* "B" fe-chou, hoje no mercado a termo,co mbnl-ia de 3 3a aa pontos, ven-da de 71 contratos e o novo combaixa de 27 a 60 pontos, semvendas.

O contrnto antigo "M" fechoucom nlu de 10 a 1>iU..r de 32 pon-tos, venda de 20 contratos e onovo com baixa dt 5 a 32 pontos,sem vtnd.is.

No merendo de entregn Imediata,houve baixa geral: o 3»ntos 4 per-deu l 4 de centavo ds dólar, fe-chando a 45 l||t; os colombianosb.-il-:ar.im 3 4 de c_'.itavo, flòitnüqa 51 1 4; e os mexicanos lavadosbal..arsm melo centavo, fechandoA 40 1 |2,AI.GODAO

iVora Iorque, 2A (UPI) — O mer-cado » t.rni . do nlRodAo fechou,hoje. com alta de um a 12 ppn-to», d«pols d* *.tirlr cotn baixa de3 a alta de 3.

-Cm Nova Orleans, as posiçõesfecharam com alta de 10 a 11ponto».

Brasileiro do Cafér Alcides Coe-lho Rosn tiro, da AnaoclacAo Bra-ollelra dn Exportadores; Júlio.'oeti-schor, da FederaçAo daa Asso-clnçfle» Comerciais do nio d. Ja-nelrò; Oscar JucA, Diretor de _t*n-dns Aduaneiras; Newton Moreirade Carvalho, do Serviço de Eco-nomla mira! do Ministério daAgricultura.TO! EXAMINADA

A atual eatrutura do processa-mento da exportnçAo «m todas aisua» mlm.olna, tendo se conclui*do pela viabilidade de serem fel-tas substanciais simplificações nAosó quanto ao número da documen-tos, como tambím ao» trabalho»do» diferentes órgAos ao» qual»está afeta a part* burocrAtlca daexportaçAo.

O» trar.al.ios prosseguir.!^*"'"ritmo acelerado, a fim, do quedentro em • breve possam ser poi-ta» em prAtlca medida» desde hAmulto reclamadas pelas classesprodutoras, visando a uma rnclo-nalIzaçAo do atual processo querege a exportaçAo.

O Governo provldenclarA a Ime-diata InstalaçAo de vArlos *ub-grupo», visando a um esforço con-Junto com a» classt» produtora»,no sentido de que «eja dado umvigoroso estimulo a maior*» faci-lidades à exportaçAo brasileira.

Estimativasexageradassobre trigo

A produçfto nacional d* trlto,em 191S7, foi do B00._nl| toneladas,sogundo os.resultados.preliminar»»do recente levnntamento realizadopelo Serviço do Estatística da Pro-duçAo (IBÇIE). Eoses resultado»,agora obtidos por processo direto,possibilitaram a correcAo daa an-terlorea estimativa», que, aobretu-do a partir de 195», registravamquantidade» que »o verificaram »ermulio íuptrlore» A realidade.ÁREAS EMPREGADAS

O novo levantamento encontroano» quatro principais Eatados tri-tlcolas (Rio Cirande do Kui. «antaCatarina, ParnnA a SAo Paulo)209.731 estabelecimentos Agrope-euArloa, com uma Área de cultivode trigo somnndo 1.144.39. hec-tares.

A grande mnlorla rios estabele-:clmentos (179.037 ou 8.1.401 des-tina a Asse cereAl Áreas Inferior»»"a 6 hectares, contribuindo para oconjunto oom 343.787 híct&re»plantado» ou 30.1; os estabeleci-mentos que plnntnm- mais d» fthectares, embora representado aminoria (30.094 ou 14,G.rl. coi).correm com 70',;, da Are» cultivadaou 800.632 lioctares.•TRIGO-PAPEL"

rorneCHu nlnda o referido ln-quórlto elemento., precisos sobre a»'venda» efetuadas pçlos produto-rcs durante o ano de 1957 e corres-pondentçs A safra de 1950. as qual»-totalizaram 709.965 toneladas. De'acordo com a» conclusôe*. a que*chegaram os técnico» do SEP. con-'frontando-se essa quantldnd» com'ns vendas registradas no Banco doBrasil (894.S44 toneladas), tem-.r* a diferença de 184.879 tonela-.da», que exprimiria, aproximaria--mente, o total dns transações 111-cita» comumente denominada» d»"trlgo-papel".

TRANSPORTE FLUVIAL ENTRE0 BRASIL EA ARGENTINA

Bueno» Aires, ngôsto. Foi lnnu-gurndo. em cnrAter experimental,um serviço de trnnsport» entr* o»portos brasileiros do AtlAntlco «». do litoral argentino, nos rio»Uruguai e Paraguai.

A crlaçfto desse serviço foi Inl-nlnda com A chegada ao porto d*Santa Pé de um barco motorizadode Transporte Fluvial argentino,trnztndo um carregamento d* ma-deira procedente de Porto Alegre,consignado a uma firma linportu-dora argentina.

A adnilnlstrnçAo geral do Trnns-

»» do Cacau cotou, hoje, o tipoBahia Superior a 40.53 centavos dedólar a libra.piso ,oom alta de 65ponto».

Novo Curso deAlmoxarifado

O Centro Industrial do Rio d*Janeiro resolveu abrir Inscrlcfl.»oura uma segunda turma de citrao Ide AdmlnlstraçAo do Alrnoxarlfado. |As emprísas e os Interessados Ideverfto procurar a Secretaria doCurso, na sede do Centro — RuaSnt-.ta Luzia, 685, 4ô andar, das10 As 12 hora», até o dia 12 de »*-timbro.

As aulns st lnlciarAo no dia 18.rl* setembro, no mesmo horArloaolm ., a cargo do Profersor JoAovilela e constarfto de parte prAtl-ca e teórica.

A finalidade do Cur»o i propor-clonar aos funcionários das em-presas aperfeiçoamentos modernosno exercício da funç&o de Almoxs-rife, encarregado de material, etc,de modo a ser obtido maior e me-lhor rendimento do trabalho • or-gntilznção racionai do »ervlco, com..pfcsentacfto eficiente e de «itaprodutividade.

port» Fluvial, a propór.ito, anun-1ciou qu* dol» barco» motorlzsdt»-.tinham aldo destacados por étJàiUnha, * que outros dol» também-o seriam *« o volume do Intéreftm-'blo exigisse.

Acrescentou qu* a principalvantagem desse transporte «erla 0frente que é mais barato prtr »é-rem diretas As viagent entre otportos. (AN)

MOEDAS

LOTERIA-EDERALí;liir;íi ;

E milhões

BOLSAS E COTAÇÕES(C 9.808

MERCADORIASCAFÉ

Achav»-5» o mercado út caí* on-tem ain_,a mul-.j .lí.-aiisado. nAo ttverificando pro*eür» ri. impo.-.An-ci* para a réallzaçAo ile nêjôcioí noproduto dlspoulvti, para exportaçAoou consumo. O» posuldores sustCii-larim o limite »nt?rlor do CrS 280,00por d»7. quilos do ilpo 7 a.-nerlcann,entretanto estiveram os comprado-r.j retrtidòs e nada compl-ãram, fc-clundo o mercado paíallsadó e no.min»). F.oram (IMprr.iadas para em-bsrques 105.171 saens.

Tipo 3ripo 4Tlpó 5Tipo 6'Tl po 7Tipo 3

(PAUTA SKMANAI..

ICüTAÇÒKS)

CiS . 320,01,.....'... Cr» 310,00

' CrS 3UJ.(J.' CrS 2;ij.t_

Cl» 230,00Cl'S 270,00

Minas Geral»:Caff* ílno Cole comuni ..E no Hlo i.J a

Cnfe comum31.

CrSCrs

Ci»

¦la.co28.00

31,0tLlüeraçAo em 27 do corrente:Procedcncliiíl.fnpnlrilna:

Min»» rtio E*pl:'.-o Sam»

K.lrail» rie Ruilscrm:Mnias ..."Rio .,SAo Paulo

lotai

Hestle o Io rio més ......D*»tie o l" de julho ....Ano pA_;sacioTor camlnhAo Desde o Io de Julho ....

(EMBARPLBS)

Em 27 do correm,»!Amírlc» do Ôul ..;.

De.iie o Io dn més ....Detóe o 1" rie Julho ,,,.Ano passadoExistência Anò.'p«.«s»rto

IA LCODAOfuncionou o merqario de sluorino,

nni*tn. em condlçúei rie fi.ici,mn» com os preço, niamlfios tcm »1-teraçAo alsiim-, embora íotsc::i dealt«-»« suas tenrifnela... NAo liou-re entiarií» e ns saldas forjai rieAOíl íarric». A evlttenel» disponível(•_¦* de 33.33o fArdoa, o mercadoíeertbu anlmsdo e flr.ne.

E-NTREOAS PRÓXIMAS

Sacai

73024i)

3.823

1j.1623.820

600

24.330

495.687558. ..V_6.0.7.1

19.; 391478.33J

«...10

13.'. 711371.10738... t.773....0484.214

SèrldO — tipoKihra Média:

SeitAo — tipo•SertAo — tipocearA — tipoCearA — ilpo

Fibra Curta:Mata — tipoMata — tipoPaulista — tipo J

A ' ' —

» 710.00a 7io,ooa 700.00a 700,00

—a —

545.00a 350,00ENTREGAS FUTURAS

(COTAÇÕES.

QUALIDADES:Klli.ii l.nn.n:

S.rl-ln — tipo 3 ..Serldo — ilpo 4 ..

Fibra .Média:nio Orand» do Nor-

t» e ParalbA —tipo 3

Iriem — tipo 4 ....CearA — tipo 3 ..CearA — tl io 4 \'.

Filtra Curta:Mata — tipo 3 ..Maia — tino 4 •'..-¦nullfita tipo 5..

(COTAÇÕES)

QUALIDADES:rihra Lonj»:iêrme — tipo 3

Tnr 10 qullniCr» Cr»— a. —

Por 10 quilo»Cr» Cr$

a 800,00a 800,00

, — a 730,00a 730,00» 720,00a 720,00a 570.00a-57<\00

560.00 a 565,00

AÇÚCARContinuam o mercado de açucnrem qohdlçOés de estabilidade, ma.Etm alteração alguma nns colações,

que permaneciam .i-.ütcntadas. As,-ntrnrini foram peqtienr.3 e orçarampor 3.000 _-tco_ dn Estado do RloeAí aaians rie 10.OCO. sendo a esl-tên-ela at-.ial, disponível, de 145.345 .»-,ccs. o mercado desse produto per-maneoeu ativo e »em oue «e nn-.»a-»? haver qualquer dlsposlçAo paramelhorar rie condlçòes.

(COTAÇÕES)QUALIDADES: Por 16 quilos

Cr» Cr.Br.-.nco Cri3tal .... 630,00 a .140.00Mascarlnho 430,00 a 440,00

TÍTULOSRegulou a B61.» ri» Titulo», on-tam, rom uni movimento multo ati-va ile iranbllio., do sorlo ouo c«

negócios levados a efeito tlversm:ipr.clav»; desenvolvimento, o» va-;ler-. «m evldènri» estiveram som,rl:c!iin:iv.ii de lmportnucla c todosiem condições de estabilidade. As-iim sncetleu com. ns «.pílloei ri»Unlío e as Oorlcacões dc Guerra.Tambrm as estadual» rie sorteies re-guiaram em boa poalcAo. tants «ario Minas, como a» rie S»o Pnulo.As d.\ Municipalidade; dos Pianos Ae 8 ficaram fraca» c com o» ire-çn» «m ileciinto. Regularam susten-latias a» acôen do comnanlilna, ennor.-1 todas tendo pcrrnane.lclo semmrri.-flc.-çAo npreciAvel, tudo can-for..ic .«e v. r—¦ -csulda dns vendai* ofertas rio dl«:

VENDAS B.ETÜADA-ApftU. ri» fnlUn; cr»

Cr» .33.ipn.Mio.no — Letra»dn T. Nacional i.s.odlâí), íl|2% p| Crt

1.000.00 3 D. Em. — nom. rie

t:r» 200,00 1.3 D. Sm. — port41 l.-ieni, Emp. Antigo» .

140 Idem 563 Reajustamento

Obrlgaçfte»!

23 T.. Nae. 1M2 77 Idem

133 Guerra, Cr» 5.000;o0 .* Idsm

Estadual» — ApAls.i

976 Minas 1.17746 Minta, Lei B3S 85 Minas 1034 — port.0» sírle 23 s. ruio, 4° Centena-

rio 162 Idem, Uniformizada» .

Municipal» dnDistrito Federal)

636 Emp. Lei 820, Plano A100 Idem

14 tdem 229 Idem

24 Idem 110 Idem. Cautela

12 Lei 820. Plano B ....107 Idem •773 Dec. 1.535

Municipal»do» E.taúost

13 Pref. B. HorlBonte, rieCr» 1.000,00 — ir, ..

Banco» — Acues:

975 Casa BancArla SantaCruz. de Cr» 200.ro..

191 Operações Mercantl»,de Cr» 100,00

Companhia»!270 Rio d; Janeiro — Ci».

Nac. de seguro» Ge-ralj, Cr» 500.00

467 Progresso Ind. rio Br».ali, Cr» 2C0.00, port. .I0J Arno 8. A. — Pref.Cr» 1.000,00

5000 Aulo Modelo — Ord.3033 Idem — Pref

200 Iriem 100 Cigarrai Seu.a Cru_

Cr» 1.000.00 —.. nom.270 Idem — port.' 765 D. Snntos — de Cr»

200,00 — nem -..1000 Gompcrtz Gevcrt Cd- '

merclo e Industria, deCr» 1.OOO.OO — -inrt.

1455 R .chn Miranda Filhos(Imóveis e Industria»),Cr» I.CCO.no

216 M-abla, Cr» 2C0,r0 —port

1600 leiam ano B. Mineira — port. .330 Idem 2.0 Manneaniann — Or.1.I4- ?!d. NacInnM l.*6 M*ni'í. rie Brinquedo»

E»-rela — Pref

Debfnltires:

Brutlelre —2953 Bce. h.2» MIM

980.00

50,00.820,00

SlO.tlll820.00830,00

910.00930,00

.'.'.30.004.235,00

.330,00520,00

83,00

373.00790,00

50^,00502,00595,00397,00600,00585,00530.CO590.00191,00

260,00

220,00

110,00

300,00

235,00

1.07.1.002.OOO.OO

445.00440,00

1,600.001.607.00

193,00

1.000,00

700.00

207 002CS.00

i.iis.no1.620,00

83^.00200,00

930,00

130,00

20 Idem — 3» *.rle ....lt 1'atróbrÃs, Cr» 200,05,

28 Idem, CrS .óo.W) .'..'.44 Idem, CrS 800,00 ....19 Idem, Cr» ,1.000,00 ,.

.„ IlIpntrrArlas:

30 Banco da Prefeitura,TTt

IT.TIMOS LANCES

ApAli. da 1'nlAo:

Uniformizadas S',iD. J3m. — nom.Idem — port. .Idom — AntigasIdcrn — CautelaIdem c( 5 nem. ..Rea). Econ., Cr»

1. COO.OO — 5'/_port

O. rio Porto, 5..Letiast

Tesouro Nacional,1360 dln»), Cr»

9 1,2'.ó Idem H80 dlasi —

8 12'!, Obrlgsvft.i

do Tesouro:Emp. 1921, -,<¦:_¦ —port

Emp. 19;i«, 7C» .Bmp. 1932, 7';, —pórt

Emp. IS3-J, 7';. .,Emp. 1939, 7',i .Emp. 1937, 6.0 .FerrovlArlas, 7'.'i .

Obrigações deGuerra — (Sc--)

De Cr» 1.000.00 .-De Cr» 1.000,00 ..

ApólicesEstaduais:

Minas Cr» 1.000,005',^- — nom. .

Idem — 7','» ....Dec. 1.177 Emp. Popular —

57» Minas, llecup. de

Cr» 1.000,00, 7%1* íérla ;..

Idem '— 2» sen»Idem — 3* sírleMihits, 5'-, port.

1» sírle Idem — 2» serieIdem — 3» a.rletnergla « Tran».

portes BlnOmfo,l*\Ȏrl'e ,

Pcrnamiju^ü S Paulo, de Cr»

200.00. 5''. port.Idom, Ur» 1.000.00

61:., port. Uni-ficadas

fdem — Unllor-inl.ndaa, 6'.i —port

IV Cen te ri h rio —

SAo Taulo — Fer-rovlArlas

Rlo-rtndo-. lírlas ,Rio EletrlflcacAO,

3» série Icl-m — 1* «frl»P.Io G. do Siü —

KcdoilirusApl», fkttni, Crt

Vend.Cr»580,00530,00820.00815,00790,00

825,00800.00

605,00

110,00230.00580..0700,00

693,00

Comp,Cr»570,00570,00810.1.0800.00780.C0780,00

820.00

930,00

990,00

815,00

950,00

800,00

830,004.250,00

— 800,00

940.00. 820,00

830,00

800,00

825.004.220,00

300,00

532,00

190,00

— 370,00

830,00

850,00

83,00

525,01)

190,00

810,00

785,00

380,00

«85,00310.00

330 cn310,00

180,00

845,00850.00845,00

80,0080,0081,00

25,00

183,00

775,00 |

370.00

680,00

~ 1

— 830,00

1.COO.OO Apólices

Municipal»;Emp. 1P3I, port.Bmp. 191",, pen.Da-. 1.J33, port.D?c- l.ÜU, port.Dec. 1.350, l'.r .Lei 8W. Cr» A00.C0

àTo —• port.Lei 820, Plano AIdem — Òiixií'Lei 820, Plano BNova Friburgo ..Niterói, Cr» 600,00

5% — port. .Niterói, Cr» 200,008-_

Pref. Campos, 3r>Pref. B. Horizonte

Cr» 1.000,00, 7riPref. Juiz, de Fora,

llanco» - Ações:Americano de Cr»-

dito ,...,Brasil 8. Uoavlat» S. A. .Cupltnl s. A'. 7.Cnsa Oaiuárla 8t«.

Crua Comércio Comércio de Caf*Credito Mercantilcidade rio Rio de

Janeiro Crédito Real de

Mina» Com. e Ind. de

Minas Lavoura de Minas

Gerais — ord.rdem — Ptef. ..Lowndea Lar Brasileiro ...Mercantil do Rio

de Janeiro ....Mocco-o Castro .MauA 3. Moreira Sale» ...Nac. Mina» GeraisPrefeitura do D.

Federai Predial Por-.uguéa do Bra-

sil — port. ..Idem — nom. ..Ribeiro JunqueiraRegional .'...Soto Maior -..

Cl»s. Empre»»» •Soca. Anônima»)De Tecido»:

América -Fabril .Confiança. Ind. .So.ccvndo, pert. .Cometa' Dona I.abcl ....Esperança Progreaao Ind. —nom

Idem — port. ..I'sfr0pollt»h* ...-tena5ceiKf. Inrl.SAo Pedro de Al-

C-U.fj.ra ....Secju.lra ¦ Jorge .1'c.tll Brás. Ind.Hatlsii. jInd. Mineira tnd. Cit.tuazeaNora Ameno»tdsro — n*im. .f»ri.-|-l dí Fil*—.OrdD» seiursa:

tnt4n___lo_j_l _,,

«00,00

123.00

173.00200,00

392.00I

500,00

80,00

80,00'700.00

200.CO

210.001.000,001.300,00

200.00. 370.OO

250,00

440.00

210.00

320,00

200,00235,00

131.00Ull.CJ

192,CO173.0.11-2,00

.110.00590,00

585,00160,00

50,00

30,00

190,00940,00

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A altuaçAo do mercado rie cAm- ,blo llvr» era pouco animadora »tanto a.-wtm que a .riu e r:guiavAfraco. Oa Bancos Iniciaram o» sa- \o.ues a Cr» 1.10,00 por dólar parAreme».ss» t k Cr» 113,30 para com-pra, (lindo a libra Cr» 417,30 •CrJ 407,50, respectivamente. P.u- .co depol» revelava-», tilnri» mais .fraco * o dólar p.\asou a subir, 'feciiando afinai com v.nd.dsresa Cr» 1SS.CO » compradores A Cr»131,30. A Hora auolu a CrS 431,00 .p»_a remes»» • * CrS 421,00 par»compra. Néásis condiçó!» o Mér-cAdo ftchou em altuaçAo multotensa, sendo atnd» dé e_".-aç»o ait»x»«, em l»c« dà eicassei d», eo-'berturas.

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431.00421.00 "\

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— 340,00

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370,00

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273,003,0,0.)300.00

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230.00

140 00130,00

123.00

200,00Aio.nn610.00

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Dólr.r 18,32 1S3«Alcm.nha. marco 4.,1C_4 4,39.13Austrl.i, sohllilng 0,7231 0.71MBélgica, íraii.:o . 0.3750 0 TôMDlnamarci. coroa 2.7233 2.05.2F.-anc.i. franco . 0,'450 0.Õ4S9Holanda, florlm . 4.9372 4.36.'3Itália, Ura 0.C303 0.0293Portugal, eucudo f.6507 0 0321Suécia, coroa .. 3.6303 3.3510Hulç.i. franco 4.1250 4.2334Tcheco. corca .. 2.6139 2,3360OrugÚAl, piso .. 2,8414 2.3607

Câmara SindicalMEDIAR CAMBIAIS FIXADAS EM

28 DK AGOSTO DF. 1938

MERCADO LIVREPAISES: Cr»

América de> Norte —Dólar ..,; l4.-,,_n

Alemanha — Marco 31..4Argentina — Peso 3 41B.ljlea — Franco Belca 2.94Dírumarc-i — Coroí .. 20.00 'França — Franró .... o.3'7tHc:»nda — Florlm .... S8.Í4Inalaterra — Libra .... 407.r9 •Itéll» — Lira ;. . n-,*13Portu«al — Bsctida .... .1.10Suécia — Coroa 3* ?4Suíça — Franco 33.».Uriijual — Péro 22.CO

MERCADO OFICIAL

América do Norte ¦ —Dólar 1*

Alemanha —Marco .... 4Frr.nça — Fr-n.—1 .... 0.ln.l«!»rr*> — L"*r» .... 3"Ru.-1*. — Core» 3S.ilça — Fr?nca 4

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130.00 A".t-'' — _s*-**',»'!n*(_ j ¦í;*i-?-^'-ti -— r»*f»t\ .,

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0.11S7.r. -.O.--.0T3.04

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PAGINA 18-1.° CADERNO — JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958

0 BRASIL'NOEXTERIORMINISTRO

1'aris, 28 — Prosíègulndo em«ua visita à França. ,, Sr. MárioMeneghetti, Ministro rin a.i*i-cultura do Brasil foi hoi? aMa ns, Amanhã, o Ministro lira-sllelro elevo ir n Houcn, ontlc sc-

rL ni *. ns -'"tnlnÇôes portuá-irchnmH'Tr' °-Sl'' M»'l° Me-

SSf. „ " àeiW& « França de-pois de amanhft, sábado. (P, p.)CHILE-BRASIL

Santiago, 28 — Sob a nrcsl-dêncla do gerente geral do Bnn-co Central do Chile, Sr. FelinoHeiicra, rciinln-ao a conilssítc.mista chlleno-brasllcira encar-regada do novo tratado comer-ciai e de pagamentos entre o*._.?ilsi *?a,scf' Nao íoi "nt**1 versãooficial acerca do assunto trata-tio, porem, soube-se que os dele-Bacios conversaram âóôrca doconvênio de pafcamdntos: A rc-união dc ontem íoi a primeirasessão de trabalho da comissão.IF P.)

GRONCHI

Roma, 28 — O Presidente Glo-vanní Gronchi recçbeu, oririmijo Embaixador do Brasil, AíioifoCardoso de Alencastro Gulma-rães, em preparação à visita quefará a esse país cm setembro.Espera-se que o Brasil c a Itá-lia firmarão vários acordos du-rante a visita de Gronchi, entreèl-s um sobre cooperação cultu-ral c outro sôbre energia atôml-ca. (U. P. I.)BOLSA»

Washington. 28 — A Organl-zaçãò dos Estados Americanosanunciou a concessão de mais27 bolsas de intercâmbio parn,estudos avançados nos camposeconômico, social, científico oos •!_''", i'r..D07- bcncíiiriados. três char.es De Gaull-cs mantes sao norte-rimerlcà-nor, e os outros 24 latino-amcii-

.canos, entre eles sete brasileiros.Vinte deles escolheram institui-çoes norte-americanas paraaperfeiçoar seus estudos, tu.

COMANDANTE DE QUEMOY.. - • ' -

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Suprema Côrte adia decisãosobre integração em Arkansas

— A Suprema Côrte se reunirá ao meio-dia dc 11 de setembro para ouvirsetembro seu pronun- os argumentos orais da apelação. Haverá, pois,ração racial na_nEscola tempo para resolver o caso antes do inicio das aulas.

WASHINGTON, 28 (UPI)dc Justiça adiou até onze dc-S_S^^^SS^;w HSLSESS ^£Jt~.?1-.'-i»""""" """"• •'« ¦dia será realizada uma audiência plenária.

O Presidente do Tribunal, Earl Warren, declarouque a Côrte resolveu dar este passo porque foi infor-mada dc que a abertura do Colégio, dc Little Rockseria adiada até quinze dc setembro c porque aJunta Escolar dessa cidade projeta apresentar uma plenamente por seus méritos,apelação para que o Supremo Tribunal dê sua sen- a AUDIÊNCIAtença final sôbrc o caso.

Três horas durou a tensa audiência de hoje Na audiência dc hoje, o Governo sustentou que

Inglaterra:restriçãoracial

Acrescentou que o tribunal estava de acordo comos advogados da Associação Nacional pelo Progressoda População dc Côr c do Governo de que a questãoda integração de Little Rock devia ser considerada

Londres, 28 (UPI) —Um gru-po de legisladores começou ho|i»a fazer pret-ão sóbre o Governopara que estabeleça uma restri-Çao racial k Imigração, até ago-ra Ilimitada, de trabalhadoresWarrcn fixou o prazo de onze dias para que a Junta as autoridades de Little Rock, Capital de Arkansas, negros e asiáticos. Mas o Pri-j'.-ii:uiai- íiifica-ciivc sua «|jvi«v>" «a -.vii ivirçu jiruicriiiii -¦¦—"«•.•»¦¦ !»_•_.».»....._ ^»' -v ..,..».., -,_, rw- gun{]0 se acredita sc ODõe R sepela Côrte de Apelações do oitavo circuito, que orde- turbadores" antiintegracionistas e cm apoio dos di- melhante medida,' por temer osnou a continuação do processo de integração racial, reitos constitucionais dos meninos negros que dese- trazer10!" reiUnefi« "nííí"11 DOdcr*

O Presidente anunciou que o Supremo Tribunal jam ingressar no colégio,

T..l!*íl, Formosa — O General nacionalista chinos "Tigre" WangSh.i Ml.íig c o Comandante tias forças militares da estratégicailha cie Quemói, A 23 ile agosto, oa comunistas chineses volta-ram a assediar sua artilharia pesada sõlirc n Ilha, bomliardcando-aMiccssivamcnlc. No dia seguinte travou-sc uma batalha navalao sul dc Quemói c foi desbaratada uma tentativa de invasãodc uma Ilhota do grupo Quemói. A foto é uma das mais recentesdo General Ming. (Foto V. V. I.)

POSIÇÃO BO GOVERNO

Washington, 28 (UPI) — OGoverno e os advogados dos se-te estudantes negros da EscolaSuperior Central de Little Rockexortaram a Suprema Côrte, em quenta

minado pelo Tribunal de Recur-sos. O representante do PoaerExecutivo 'outravar osdireitos

sas, aolei que

os paísesda Comunidade Britânica.aprovar um projeto de não podem administrar a Escola Kòririáníartoel' pôs nTtemárioautoriza o. Governador Secundária Central num plano de _a ConvencSo anual rir, SSffiK

DE GAULLE PREPARAPLANO SECRETO DE PAZ

Argel, 28 (UPI) - O General trevistas, c qresolveu hoje centro da cidade.não se apresentar cm público cmAreei, cuja revolta militar contra TEMORa Franga, em junho illUmo, o le-vou ao poder. Os extremistas cu-rápéüs difundiram hoje aqui ru-mores c'._ que o General De Gani-le talvez estivesre trabalhandonum plano S8CÍ'cto de paz pura aAr;: ei ia. O Prlmeirô-Mlnlstrb

sua scssSó extraordinária de ho-

Íe,

a ordenar a readmlssâo dosovens pegros no referido esta-leleclmento no mês pró-tlmo.

O Governo acusou as autorl-dades de Little Roek, Capital doEstado de Arkansas, de nuncaterem tentado realmente lutarcontra os "agitadores" antln-tcgraclonistas para protega** os"direitos constitucionais" dos nc-gros que desejam ingressar naescola.

Numa histórica audiência,cheia de tensão, a Junta da Es-

c que fica situada no cola Central respondeu que énecessário um adiamento da ln-tegração para evitar um novosurto de violência, como o quelevou no ano passado o Presi-

General De Gaulle, após o dente Eisenhower a enviar tro-

indicou que, agir de Orvnl Faubus a lecnar a __scoia in.cg.ncap, coni o apimente que Conservador, que sc realizara cmmaneira, slgnlll.ar.a pr Secundária Central caso os trl- ali prevalece. Reconheceu o ad- outubro próximo. 7umaVmM5oh2P-itiirtiiii_.rnnirt-n.rii inn bumits fedcraU ordenem a ad- vogado que a Junta nao previu ml!ll npt,% „,,''""' ~",i„„7>ç,?r. ]a

s cònsUtucionn ? <fe f.e- mWo dos negros. Quando ocor- tóSas as dificuldades surgidas no S n?ta*nçSo AUmlmente «i* «cninq nân?'*_5. r«mí'ri«« re o roubo de um bando, dis- ano passado, mas acrescentou: .,".,_ "S^"pÍ,,°*„„,^V.„„ te'. **»;. ni it.,, Hn.B.-8M.2ô« se náo se fecha o banco; os la- "Atrevo-me a dizer que também 'e's_a° «,c'no permitem a entra-to de vista.dos estudan- %:fl™lüe'Sa_lT enertíeeiados. não as previram os tribunais". %d_. _° pais dos cidadãos dos

países da Comunidadf!. sf>m tmO pon

tes negros foi apresentado peloadvogado Thurgood M a r s Ji ali,assessor Jurídico da AssociaçãoNacional pelo Progresso dos Ho-mens de Còr, que se vem man-tendo na vanguarda na luta con-tra a segregação racial.

Falando com a voz pausada eserena num ambiente de silêncioscpulcral, Marshall exortou o

ARGUMENTOS CONTRAPor outro lado. Richard Butler,

advogado da Junta Escolar deLittle Rock, declarou que êle e

Em dado momento, o Presidên- ... , , • - - -te do Tribunal, Earl Warren, per- '"ções de espécie alguma,guntou a Butler se a Junta Es- A campanha para que se apll-colar decidiu o que fará, no caso _ue a restrição íol desencadea-

__.__.. de a Suprema Corte decretar da por um grande conflito ra-seus associados precisavam dos admissão de negros na escola. ciai, o pior de seu gênero no30 dias de adiamento concedidos ndvogado respondeu negativa- Pais, ocorrido na noite de sába-pelo Tribunal de Recursos para mente. Ao mesmo tempo, acres- do na cidade de Nottingham,preparar a apelação formal da centou Butler que a Junta se centro industrial da zona cen-Junta contra a decisão que revo- viu quase forçada a esperar tra' da Inglaterra. Centenas deórgão judicial supremo a não gou a ordem dc Lemley. aprovação das novas medidas trabalhadores brancos e negroscapitular ante os obstrucionistas Acrescentou Butler que não de- pela Legislatura estadual, acres- das Antilhas Britânicas lutarame a ação clns turbas, proclamando seja uma decisão precipitada, centando : "Temos de fazer face ali durante várias horas. O Ml

que tal coisa seria mais peml- pois terá de enfrentar realidades às situações à medida que elas nistro do Interior, R. A Buciosa para um governo deinocrá- que vão destruir o sistema de surgem". tlcr. pediu um relatório coniDletico do que para os próprios dl- escolas públicas em Little Rock.reltos dos jovens. Insistiu também que os membros DESTINO DOS NEGROS

Durante sua exposição de 45 da Junta fizeram o que estavaminutos. Marshall referiu-se ao seu alcance, porém se viramayáo da Legislatura de Arkan- ante a amarga experiência de que

importante discurso que deverá pas federais a Little Rock.

Campanhaeleitoralno Chile

Sanliaffo, 28 (UPI) — A cam-panha eleitoral, que culminarána próxima quinta-feira com nescolha clc um novo Presidenteda República, superou èm ln-tensidade e extensão todas áscampanhas anteriores c, na opl-nião dos entendidos, reflete umextraordinário equilíbrio clc fôr-ças e de possibilidades de qua- protegida peln gunYd.a'militar. Òs

pronunciar, partirá amanhã, atarde de avião com destino aParis; Alguns observadores le-mem que o General seja recebidoanunciou, por intermédio de um friamente, ao aparecer amanhã

porta-voz, que amanhã, ás 17 nnle o povo. se i.ào der à popu-horas, pronunciará um discurso laçáo francesa a certeza' dc apelo rádiii dirigido á Argélia e *França. Mas, evilou roíerlr.-seaos apeles cias organizações curo-pelas no território no ,scut'do dcque 6!e faça uma declaração só-

sua volta ao poder.

Argélia continuará n fazer pai-te do território da França. A re-cepção dc ontem esteve muitolon*;e da que lhe foi oferecida,quando o Primeiro-Ministro vi-bre seus planos a respeito neste silr.u a Argélia, pouco depois deterritório; duranto utn gratine "

comício n ser realizado uo centrodesta Capital.

CONFIÜtflNCIAS

Desde sua chegada, às primei-ras horas da manhã de ontem,0 General Dc Gaulle vem reall-zando uma série de conferênciassecretas com altas personalidadescm sua residência; rho.o: .-.neme

tro dos cinco candidalos inseritos. Com exceção de AntônioZamborano, Deputado por Vai-paraíso e cuja figura políticanão é apoiada por entidades cietradição partidária, ns demaisforças, que concorrem à. cohion-:1a reúnem, aparentemente, clc-mentos muilo parecidos deiriuufo. Esses quatro¦ canclldçtossão Senadores tie longa c conhe-cida atuação no Parlamento cna vida pública, csíão apoiadospor partidos de força mais oumenos similar, e todos cies cou-tam, em maior

Batalhapetrolíferaargentina

r.ticnoi Aires, 28 (Vi V. 1.1r -nes í-*o.'.v'_ o Econômicas,

comem maior ou menor grau, entrevista coletiva, que o comitêo apoio de organizações hão Unha enviado delegação al-menores que se encontram di- guina para receber o General no

vididas no atual pleito. Isto faz aeroporto porque o Prlmelro-MÍ

visitantes têm sido os represem-tantes das comunidades frauçssa,muçulmana e judia, e inclusivealgumas mulheres ali compare- ° Seevelárlo Presidencial para ascerani. .... .. ...

Os observadores salientam que,nté agora, não se organizou pe-nhuma rccepçío oficlnl da partedos tuibnleiitcs-Cnniifi (i-» j-,*.vação Fública. Ha noticias de queas relações entro ¦ ¦•¦ -,c o General De Gaulle sáo cadavez mais tensas.DELEGAÇÃO

Um funcionário do Comitê deArgel declarou esta nciíc, numa

com que o voto independenteseja decisivo nas eleições de 4de setembro e justifica o tomum tanto apolítico de certa pro-pa**anda dirigida mais aos in-dependentes do que aos correu-gionários.

Se dermos importância exace-rada aos últimos dados eleito-rais divulgados — a eleição doCongresso Nacional realizada a3 de março de 1S57 — podemoichegai1 a conclusões diretas emfavor dc alguns dos postulantes.Todavia, no momento, algunsfatores fazem com que aquelascifras não reflitam a verdadeirasituação política chilena. En-tre esse,. íraóres figura cm pri-

nisti'0 íoi recebido de maneiraadequada pelas autoridades mill-tares e civis, no passo oue os Cn-mltês de Saivaçi.o Pública sãosimples "a._ociacõ;s". Em res-posta a uma pergunta, a.rrscen-tou que a lista de pessoas nue se .têm entrevistado com De Gaulle tados do Partido governante.foi elaborada pe'.o pessoal doprópíid Primeiro-Ministro, e nãopelas autoridades argelinas.

Sr: nr.eiio Fi^-rc-in. declarou àImprensa nue já estão cm viioros contratos com a "Cnrl Lor.bp.bbdasü c n "Tmt AmericanOi Comnany". A Argcníli-a jáíêz vír.f.s remés a*. c'e d*.'...-csa am-ins as cnvirca-, q*.**. nor'sua vez romc"*.*c!ii a enviaréoutp-irochto petrolífero paraêste Pais.

A COESBuenos Aires, 28 CU. P. T.l —

A decisão do inno dc Deiu-tnric» dn União Cívica RarlienlIntranjlgerite loficinüsta). dnreleitir o projeto dc lei nuepermitia n anonimato dos no.-suir'o'cs de nrôe.. constituiu aprimeira de;*:*otn rte umn inicia-Uva com nooio oficiai por fô.ç.ido voto rnnt'*'"'o do; Deou-

Da Gaulle avistou-se hoje comumas vinte pessoas, que foramconvidadas de todes os pontos ciopaís. Todas elas foram ihtcrrõ-gadas separadamente pelo Ge-neral a respeito da situação naArgélia. Os jornalistas não ti-veram licença para entrar na rc-

m.To plano a nova Lei Eleito ... ,ral, que elimina a compra de sidêncla do Govcrnndcr da Ar-voto„, gelía, oncle sc realizaram as cn-

ALASCAA popu/oçno do Alasca aprovou, através de plebiscito, a

transformação do seu território no 49," £..ffldo americano. An-tes mesmo de conhecidos os resultados definitivos, já se sab:aque a medida estava aprovada na razão de três por um, inclu-sive nas aldeias dc índios e esquimós, que se apontavam comocontrários á homologação do novo estatuto.

Surpreenderam a margem dos resultados e o compareci-mento às urnas. Tendo votado quase maciçamente, a populaçãotío território aceitou, com um reduzido número de votos dis-cordanlcs, a soberania de Estado.

Quando Eisenhower sancionou, a 1 dc julho, a criação doEstudo do Alasca, muitos perguntaram porque motivo sc davatanta importância a um território dc apsiias 200 mil habUaii-tes. A pergunta era feita com mais insistência pelos car.--de.nscs, que vivem entre os Estudos Unidos c o seu muis novoEstado.

Um dia depois de sancionar a lei, a 8 de jiiiíio, o Pre-sidente americano embarcou em visita oficial ao Canadá;O projeto ds lei fora discutido e aprovado cm uma sèmaiia, e asanção presidencial, um dia antes do embarque pura Oiawa,provocou a impressão de que o Governo americano procuravadar ao fato um caráter irreversível — o Eslado do Alasca es-tava criado, sendo inútil qualquer gestão cm contrário.

Os canadenses, que levaram os conservadores ao poder dc-pois dc uma onda de untiamcricanismo, esperavam EiSénhotòcrpara discutir importantes problemas, entre eles o do .4insr_,cuja valorização estratégica poderá atrapalhar a sua navega-çáo comercial uo Estreito dc Ilelning. O Estreito c a via daacesso dos canadenses ao Pacifico.

•Os canadenses não estão com medo à toa. A maior Impor-

táncta do Alasca c mesmo estratégica, razão principal da suaoscciisão a Eslado. O argumento dc que o seu território, comreservas riquíssimas de petróleo, minerais e madeira, c duasvezes maior do que o do Texas, .vem cm segundo plano,

O Estrato dc Behrina, entre o Alasca e a Sibéria, separaos Estados Unidos apenas 50 milhas marítimas da União So-Viétiea, Com o feito extraordinário dos submarinos atômicosamericanos, '¦Nautüus" c "Skatc", qur. atravessaram submersosa calota polar, o Estreito ganhou uma importância estratégicaainda maior; protegidos rio radar por espesses camadas degelo, os submarinos atômicos estarão cm conaiçCcs dc atingiro coração do território soviético, como s_ estivessem atacandodc dentro do próprio quintal russo.

A'íio <f válida a acusação de que os Estados Unidos esta-riam prejudicando a vida dc terceiros, com a valorp-C&o estra-tegica dn Alasca. Essa valorização é coiis£QiÍênci_ ri; ctrciífis-fdrçcioi geográficas e ninguém poderia evita-la, a náo s"r queí. evitasse a sua origem: a gucrr-i fria.

O Alasca, 49." Estado americano, se incorpora no pavilhãode "stars nnd strlpsí" tomo umn das mais importantes haesmilitares do.Ocidcntc, junto a União Soviética. — NEWTON

CARLOS

CENSURABuenos Aires, 28 CU, P. 1.1 —

Novo Incidente relativo A cen-sufa radiofônica verifico..-se naR.íd!o Splendld, controlada peloGoyêmo,

Olreiiioi- peruano Hugo Guar.-rero ne.or-se a siv.rimu* o qua-li[icn*;vo ds ".ditador*, num eo-me!i'-''v.:o ?ô'.y:c o Presidente Ba-tlsta; de C.i'ia. e o programa foicànssiadõ. Os diretores da ea-cj',n c."pilca,ram oue dlspcsiçôeslegais ylçrèntes proíbem referiu-c'n. Iriahitstosas a autorldadascios paises rom os qual., p A.--ge-iNpa mantém relações diplo-máticas.

Conferênciasôbre problemasd? combustão

I.nmlres, 28 (UPI) — Cientistas ís-pe.l.üz.dc.- cujti.1 Investigações tor-n-i.-im passíveis oi sat.llte.. urllll-cl'!.. quo cs En__C3 UnUlcs e nRúasla lançaram ao espaço, figuram_n'.r_ qn?.£j Br) .-pi-clTilIstns de tô-dns ns partos <!_ mundo que ae reu-nem, no momento, mima cchfcrfrn'*;cia Internacional sôbre problema*,d? combustfto.

O tema central da coiiíerêncln,ou. iluranl unia semana e parte ilaqu.il _e r_i:ne cia Oxfcr:!. t o pro-bl.iiia dos combustíveis de allncner.tln par.i cj foguetes espaciais,projéteis tcl.-.ailailus e aviões de nl-to. velocidade.

Os nove masístrados estavampresentes na severa sala de au-diencia de mármore, quando otribunal abriu a sessfto para to-mar conhecimento das alegaçõesdos estudantes negros em íavorda eiiminaçáo das barreiras Jurl-dicas <|iie os Impediram de ire-quentar a escola.

IMPORTÂNCIA

A deelsAo a ser tomada peloSupremo Tribunal poderá cons-titulr-se no prlmíero esclareci-mento exato sObrc o que o mes-nio óittfto quis dizer quando, c:n1955, determinou a intcgraçftoracial nas escolas públicas "comtoda a brevidade possível". To-davia, é pos-ivcl que o alto ór-Kâo judicial hoje sc limite nmarcar a data para nova audi-êncin.

O Governo tornou evidente asua atitude, num relatório oralapresentado pelo P:*c:*.'.*.-.So".*-Girai, J. Lee Rankin, que ontemconíerencloü com o P.esicenteElsenhower. Nes-a e::.*iDj!7."io, oGoverno nêo pediu iim'",_';.**,.cn-to da intc-ra^áo c:n Little UccK,nfto obstante a rieci- -ac. *> i?:nt-rica íeita ontem pelo Prislden.te Eisenhower de que talvesi ê!e,cm conversas Intimas, sc tenhamanifestado a íavor de i'._n "ln-tegraçfip em ritmo mais lento".ri.DE REVOGAÇÃO

Por Intermédio de Rankin, oGoverno pediu a rcvo-iaçno daordem do Juiz federal HarryLemley de que seja adiada pordois nnos e meio a lntesraçAoem Little Rock. O Tribunal deRecursos do Oitavo Distrito Jirevogou a de.isfto do Juiz; Lem-ley, mas em seguida decretouum adiamento de 30 dias de suuprópria decisão, a fim de perml-tir o recuso ao Supremo Trl-bunal. O Governo também soli-citou que seja revogado ao mes-mo tempo ês-e ailia.nento deter-

NOVO ESPÍRITO PARACOMBATER COMUNISMO

Warren Indagou Igualmente aButler se os sete estudantes ne-gros seriam designados para cs-colas exclusivamente negras, no

pediu um relatório comple-to A Polícia, e informa-se queêle está examinando r idéia daredução da imigração. HA unsduzentos mil trabalhadores ne-gros e asiáticos dos países daComunidade residentes na Grã-cotas exclusivamente negras, no Bretanha mais da mptarlp dntcaso de o Tribunal decidir adiar ma s nrocedem das Antilhas Br?n integração. A isto respondeu ?Anicas Antilhas Brl-

Londres, 28 (F. P.V O der de conter essa tendência.

Butler : "Sim. senhorMaís ndiante. dirigindo-se a

Warren, Butler começou a dizer :"Excelentíssimo Senhor Minis-tro, o Senhor, que tíi foi GòVer-

Time» dedica hoje um editorial Graças à extensão do direito cie nacioi* de um grande Estado..."volo e graças. Igualmente, aas Nesse momento, no entanto,esforças cie chefes demagógicos Warrcn, que vinha mantendo acomo Peíòn e Vargas, n povo calma, Interrompeu o advogadocomeça u canacltar-sc da sua coni energia, e fulminou : "E,íúrça". quando fui Governador, nunca

(-..._.__.i „ -.!_._. _...(!.._!_. procurei resolver problema iuri-C-n.lui o Times advertindo (|,co desta espécie.que nem mesmo a criação do Ative-se às decisões dos trl-tal. lnlmo-am-u-ranas romo ."C? .Ilu";am-,*'*v*--0,'?**7„De- bunais. Jamais ,em toda, a mi-iu. i.i, no-ameucanas, como senvolvimento Regional, ultima-

às condições polífensosocla'.- ciaAmérica Latina dentro cio oua-dro cias relações do Continentecom ns Estados Unidos.

Declara o jornal que os Esta-dos Unidos estão francamenteInquieto, com as relações tensasentre Washington e várias capi

prova a viagem feita ao Rio dcjaneiro pelo Secretário de Esta-do norte-americano John FosterDulles às vésoeras do debaterealizado na ONU a respe.to doOrienie Médio.

INQUIETAÇÃO"Entretanto, acentua o Times,

a tensão entre o Governo ciosEstados Unidas e a América Lr-tina náo representa o único rs-sunto de inquietação. Nào fal-tam indiciai unra demonstrarque o? comunistas .aproveitamessa situação e exploram o ís-to cie os latino-nmericanos setfoif.'hoje menos pró-ocldentals doqua ernm anteriormente. Ass s-te-sc a um novo neutrallsmo, co-mo indica recente sondagem íel-ta em capitais tão afast. drsquanto Buenos Aires, México eCaracas".

ESTABILIDADE

Afirma o órgão independenteque o Ocidente deve Interessar-se mais pelos novos iatino-ame-rlcanc-s, cujo território c rico emmatérias-primas ninda Inexplo-radas, acrescentando: "Política-mente se observa uma nova cs-tabilidace. O perigo re«l é osubdesenvolvimento. Uma boametade da população (cem ml-lhões e mais) recebe salários in-suficientes. A diferença de sa-lárlo.. é tamanha nas regiõesmais prósperas que levou a serevoltarem as mansas operáriasaté agora passiv?..;. Até a pró-pr a Igreja não tem mais o po-

nha carreira, ouvi um advogadomente proposta, adiantara gran- alegar que a.s declarações de umde coisa se os E. U. A. nfto Governador sôbre o que é legaladotarem "um novo espírito" ou náo elevem determinar a ação brancos serão Jogados contra ospara com a América Latina. de um tribunal de Justiça". negros.

tà nicas:Cyril O.sborne, outro parlamen-tar conservador, pediu ao Go-

vêrno qtie impeça a entrada nopaís dc imigrantes "inadequá-cios, criminosos e viciados", esugeriu a apresentação ao Par-lamento dc Um projeto de leique proíba a imigração por umano, procedente de todos ospaíses da Comunidade."Estamos lançando a sêmen-te de outra Little Rock e istoéuma tragédia", declarou Osbor-ne à imprensa. Acrescentou que,se houver o desemprego emgrande escala na Inglaterra, sur-gira um sério problema, e os

FAUBUS PREPARA PLANO""¦'.r-.yiW "7

'""'• XI

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PAZ NA VENEZUELAASSEGURA A JUNTA 7;

Caracas, 28 (UPI) — A exci- Fabrlcio Ojeda, membro dotaçío poiiitca ocas onnda pelo Comitê Político da União Repu-temor que uma parte das forças bUcana Democrata, declarou que

LITTLE ROCK, Arkansas — O Governador Or vai Faubus, de Arkansas, junta as mios numcesto ao palestrar com duas delegações legislativas, na sede do governo de I.ittlle Rock. Fau-bus convocou a' reunião, há poucos dias. a fim de discutir um projeto de lei com o qual es-pera bloquear a integração racial nas escolas de Arkansas. Nessa ocasião o governador convocoutambém uma sessão legislativa especial. (Foto UPI)

armadas tentaria um golpe con-tra a Junta de'Governo dimi-riülu; acentuadamenie, ontem, eao cair a noite reinava comple-ta tranqüilidade em Caracas.

Apesar disso, o Comitê uolitl-co da União Republicana Demo-crata, aslsm como outros parti-dos, pediram ao povo que con-tinuasse atento na defesa da de-mocracla. A mesma ntitude íoitomada pelos sindicatos opera-rios e pela Frente Universitária.Pouco depois que o Governo de-cidiu envaír para Washington,na qualidade de Adido Aeronáu-tico, o Chefe do Estado-MaiorConjunto, o Coronel Perez Mo-rales, começou a circular rumo-res em Caracas que um grupocie militares estava trabalhandocontra a Junta. O rumor foiconfnniulo, ainda que indireta-mente, pelos dirigentes políticos.

era falso o rumor de que haviamilitares que desejavam sc após-sar do Governo, mas acrescentouque "existe umn sltuaçáo difícildentro do Exército".

PEQUIM ANUNCIA SER IMINENTEA INVASÃO DA ILHA DE QUEMOY

DESMENTIDO

Cluilad Trujillo,OO Ministro do

Talpeh, Ilha Formosa, 29 16."- Adverte, em seguida, que osíeíra; (UPI. — Foi decretado aviões comunistas podem atacarnesta Capital, as primeiras horas Formosa a qualquer momento.

28 (UPI) -Exterior Sr.

da madrugada oe noje, um toquede recolhe,-, em virtude de imor-inações de que a emissora comu-nista de Pequim anunciou que a

Porflrio Herrera Btiez desmen- invasào de Formosa estava pró-tiu categoricamente o despacho -.ima.de Caracas, segundo o qual na- A ordem do toque de recolhervios com rebeldes venezuelanos íoi ciada cm moine.itos em queteriam partido da Republica Do- a anilharia comunista chinesa

NOVO SUPERFOGUETEDOS ESTADOS UNIDOS

inlnicana para a Venezuela.O Chanceler convidou o Em-

baixador venezuelano a dar ex-plicnçõcs; e coma o diplomatase encontre ausente, comonreceuo Encai-re-jado de Negócios oqual — segundo o Chanceler —inanife.stou-se surpreso ante anoticia.

reiniciava seu bombardeio dasUnas Queniuy, depois de uniatrégua cie-do.i. horas, durante aqual os riaeionnllstas se uniramaos exercícios de defesa aéreados norte-ivinerlcanos sóbre uIlha Formosa.

(Uma t['.ii__!ii!_.ào da RádioPequim, captada em Tóquio, pe-diti á guarnição nacionalista dnsIlhas Quemoy que se rendesse,dizendo que o exército conuinls-ta chinês "está disposto a libe-rar o território legalmente cln-

ciou que^tédonVngTi^ültiinô^se ÍÍ^^!i^^'lSÍ??ii-S^ e, Mhaviam inscrito em tôcin a Re- l,u\.s s*tu»d*1*-- <-'» *'<•'¦•<- * cos-

ELEITORES

Caracsa, 28 (UPI1 — O Con-selho Supremo Eleitoral anun-

"'Náo podemos esperar que osagressores se aniquilem a si mes-mos", disse, "temos que recorrerà nossa própria força para ant-quilá-los".

Chen pede, em seguida, aopais inteiro que preste todo oseu apoio moral e material aoesforço bélico, a fim de aplicarà China Comunista um golpedemolidor, quando esta iniciar oataque.

Finalmente, diz a declnraçfto:"O que é mais importante ain-da para nós é que depositemosuma confiança absoluta no go-verno do Presidente Cliiang-K:ii-Shek, que nos guiará domesmo modo ilue o fêz durante

nacionalista da Ilha de Quemóia render-se, se nfto quiser su-portar "ataques ainda mais in-tensos". Acrescentou o Coman-dante de F*ukien que suas fôr-ças "libertarão" Formosa e ««ilhas nacionalistas situadas emfrente ao território continental.

E. U. A. ACUSAMOS COMUNISTAS

Washington, 28 (UPI) — OsEstados Unidos acusaram hojeu China Comunista de "expan-sionismo agressivo" pelo bom-bardeio que realiza contra asilhas em poder dos nacionalistaschineses, em frente à costacontinental, ' bem como pelasameaças que dirige aos naclo-nailstas.

O Departamento cie Estadoemitiu uma declaração escrita

Washington. 28 (FP) — OExército Americano procedeu àexperiência estática do mais pos-sante motor de foguete dos Es-tados Unidos. O referido motortem uma potência de mais de300.000 libras, segundo informa-cões de fonte oficial do Pentágo-no.

O mais possante motor de fo-gucle criado até agora pelo Ocl-dente, c experimentado estática-mente com pleno êxito, íoi cons-

truído pela "Thíokol Corpora-tion", em sua usina de Hunts-ville, no Alabama, cidade essaonde se encontra o Arsenal dosFo-juetes Balísticos do ExércitoAmericano.

Os motores americanos de im-pulso mais elevado são, no mo-mento, os que servem para apropuisão do foRiieíe "Júpiter" edo "Atlas": esse impulso c daordem de cerca de 135.000 libras.No começo do corrente més, asForças Aéreas Americanas ílr-maram, òutrõsslm, um contratocom a firma "Rockctoyne", filialda "North-American AvlatlonInc.", para construçfto de umfoguete rie 1.000.000 rie libras,que será capaz, segundo calculamos peritos, de colocar numa ôr-blta um "satélite" picante, amais de 1.600 km de altitude. Oprojétil "L C. B. M. TlUn",

cujo protótipo estará terminadono próximo ano. terá, igualmen-te, um motor dc 300.000 librasde potência. Os cientistas sovlé-ticos, segundo se crê, teriamlançado os "Sputniks" com o au-xilio de mísseis dc impulso de750.000 libras.

O Pentágono mantém uma re-serva total sôbre a utilização domotor de 300.000 libras cuja pri-meira experiência estática vemde ser efetuada. Segundo as pri-mciias hipóteses, o mesmo seriadestinado a uma experiência iu-nar, ou ao envio de um "satéli-tc", de fortes dimensões, ao es-paço. Poderia, finalmente, dar-se o fato de que êsse motor tam-bim sirva para o desenvolvimen-to do fosuete nntimíssil que, noverão atuai, foi objeio de dlver-sas experiências uo Poligino Ter-monucicar de Enlwetok, no Pa-ciíico.

RÉPLICA

Haia, 28 (FP) — O ProfessorLeonide Scroy. ria Academia dcCiências de Moscou e que tomaparle no Congresso da Federa-ção Astronáutica de Amstcrdfto.desmentiu os boatos segundo o.quais os soviéticos estariam aponto dl lançar um foguet» lu-nar.

pública tia Venezuela 1.021.337eleitores, dos ouois 114.202 noDistrito Federal.

Segundo os cálculos

ta

em estatísticas, acredita-se ouevenham a inscrever-se mais 500mil pessoas. As autoridades, emcooperação com os partidos pt>litlcos, realizam intensa campa

n guerra contra o Japão, até avitória final".

Membros du policia e do E\ér- na n-wú repete a advertência docito efetuaram á noite passada Secretario Foster Dulles à Chi-unia batida de casa em casa cm ••'- Nacionalista para que semuitos bairros da cidade em bus- abstenha de Intervir nas ilhas.ca de agentes íilocomunistas A declaração íoi provocada porque possivelmente se hajam in- uma transmissão de propagan-filtrado entre os oitocentos mil da comunista, a qual ameaçouhabitantes desta capital libertar Formosa e as ilhas

Os soldados, armados de fuzis diante da costa. Acrescentou adetiveram nas ruas os táxis emissora de Pequim: "Ê imi-

todo o trânsito e ordenaram aos os demais veículos e obrigaram nente um desembarque em Que-transeuntes que entrassem nos seus ocupantes a regressar niól."edifícios. Estas medidas foram suas residências. O documento do Departamen-adotadas sem que previamente O toque de recolher foi aolica- *° íie Estado assinala: "O fato

Pouco depois da meia-noiteforam colocadus em toda a cl-dade de Taipeh soldados arma-

baseados dos com rifles balonetas cala-das. Os soldados suspenderam

nha, a í'm de apressar o ritmo fôsse dado aviso algum. do, conio foi ditõ7 sem aviso^pré- rie que a*'* -*llas Junto à costa es-...... i ;.-... lEm ^yasj-ington; o Departa- vio algum, à uma hora da ma- tão intimamente ligadadas inscrições.

mento de Estado acusou a Chi-na Comunista de "militarismo eexpansionismo agressor", por suaameaça de apoderar-se das IlhasQuemoy).

O Vice-Presidente e Primeiro-Mlnlsi.ro ria China Nacionalista,Chen Cherig, redigiu uma decla-raçào especial que íoi distribui-da esta madrugada. Nela, o Pri-

Ao que pave.e seus tripulantes melro-Ministro exorta a naçfto aresolveram náo seguir viagem .abandonai* sua apatia e a prepa-para a Venezuela, cm vista do rar-s: para qualquer crise.

Acrescenta que algumas pe.soasem Formosa continuam acredl-tando que os bombardeios co-munistas das ilhas nacionalistastêm apenas motivos políticos.ADVERTÊNCIA

Declara que pensar de tal mn-do e perigoso, porque "a questãoque encaramos hoje em dia é to-talmente uma questfto de força,e nào de como a olhemos ou decomo pensemos tôbre eis".

IATE

Caracas, 28 (UPI) — Pessoaschegadas dc Curaçáo informamque um late não identificado,procedente de outra ilha dnsAntilhas, deteve-so nas proximl-dades de Willemstad.

se acharem fortemente gunrda-cias as costas dêste pais.

OUÇA ARÁDIOJORNALDO BRASIL

._ ....... _._. _.. __ as a Rai-drugada cie hojeT porém Tol

"íe- wan 'Formosa) nesta ameaçavantado às seis horas radiofônica de Pequim confirmar-.VTivi.__ r. «_-.-__,.„.__. o que o Secretário Dulles ex-CONTINUA O BOMBARDEIO pressou, em sua recente carta

Talpé, 28 (De Al Kaff, da UPI) ao Sr. Morgan. Presidente da— O Ministério da Defesa da Comissão de Relações ExterioresChina Na.ionalista anunciou da Câmara."que a artilharia comunista ch- íiivuio POSSÍVELnesa reiniciou esta noite o bom- Al)*v-*I',U 1U*'M'U'bardeio de Quemói, depois deuma trégua de doze horas. In-formou-se que o bombardeio, re-iniciado às 9h30m da noite, éesporádico e leve. O novo «ta-que se produziu pouco depois queo Comando americano de Defe-sa de Formosa anunciou que as

DOS E. U. A*.Ccncluindo, diz o comunica-

do: "Esta ameaça direta ç obombardeio em massa cie Que-mói vêm como recordações ine-vitáveis do militarismo e doagressivo expansionismo dc Pe-

.... quim, e estão em contraste di-forças dos Estados Unidos e da reto com a repetida profissão deChina Nacionalista realizaram fé pacifista dos comunistas chi-manobras aéreas de defesa sôbrc neses".Formosa, às primeiras horas do Esta foi a terceira declaraçãodiR. em menos de uma semana na

Ao mesmo tempo, revelou-se qual ,v alude à possibilidade dsque o comandante do Exército os Estados Unidos auxiliarem ascomunista chinês na Província forças de Chiang Kai Chek na,d» Fukien instou à guarniçào defesa das ilhas costeiras.

?r*7-t*e*'.r..,sr-,.*>--¦¦¦.¦¦; ?•"¦;.. -.--,-;-';-^í;-5ivt.' LL

Botafogo quer Zizinho e Zizinho quer voltarSEGUNDO CADERNO

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Sexta-feira, 29 de agosto de 1958

Mau negócio_ Gélio f/e Burros

Esta amplamente divulgado })./« imprensa e rádio oue oBonsucesso c a Portuguesa, cuja partida pelo 1.» turno doCampeonato Carioca dc Futebol dâste ano está programadaparti o Maracanã, «tio chegaram a um acordo sôbrc a Iransje-rinv.ta dêsse jogo para outro local onde as despesas lassem bem7»C?IOI"CS.

,__„üf'° há d,'ivU,a Q"c ° m° désses »así0-' serem muito maisanciosos no Maracanã do t,uc cm outro campo, apenas deve

W*Z Z?r°, " economia '"toma dos dois clubes interessados,nada tendo terceiras pessoas que tenham eles prejuízo comésse jogo no grande estádio.

Ât ín ír CS °¦ "°dc "'''' WCCtadó pela critica, sem gue'fv„ //- ;"'" * "«'¦"«'""'"""lc "o prejuízo financeiro gue am-bos tertio por vontade própria.No mau regime projissionalisla existente e gue acarreta aosmtmifií* ^^rimncnte eslado deJtciták%moéd0 do-. o/ Li',"0 sc •J"."/iefl bc"1 a alil"dc désscs ÁoilZ.ca aZ

°talorosos Orc>nios. Se ambos dispusessem dc equipesSK*&?_?^f&^,^<? °" memo- normalmente" der.precrcncT.1 .Z" con<=orrentes, ainda poderia se admitir avicíscT,\fntlC^^como Wdiçàes especiais de momento quetanto as m^IS^ posios' Mas n6° « «« a hipótese,tcsdoiJl Vf,i

"°- "- conv,c^o de que os próprios drigeniIciaoual.lr^- T° "3"0m"1 quc ° "saltado dessa partida,cmilldfà Z°lt"LCrara " clmH'ca96o Jinal nos mais desta!

t '"V"™5 ao. terminar o campeonato.ouMn"!.',!'"1

dcsdour° «í vra o Bonsucesso ou para a Portu-riarc To^ZV «T™ SCiam <**<**£**

Pt?cnlame'te

Slegutcs c treZt^r6bre °f C,"""nrios «*$£'¦ -**k.3. mlV^Xl TZnT01

c'Tllos-conlam com lj 2;

<»<>ndo do l^SISlSi! "'""V- ",é " "^rsãoto

rário. como sc ve ÍM^S^^^gW dc <ocr" c "°-senso e êsses doh riuhn,, í. w" Quc ""° vrcvalccc o bomevitarem p^jutiol TanccZ?™

"" """"""^ "< Ca"l"° »ara

Io mau ¦proHSsiona.mfmáff'Â.^ini """V"0™ <»'<*««-esportç, c, sim) negócio e o nl n°' Pro''ssio'ial não éH?o /«.-r, postivãmeitè /Z'l° .B°''S"CCM0 c a Por/«ffBÍ,«positivamente, é um mau negócio.

IATISMO:

FORTUNA PASSOU PELO RIO(EMBARCADO) FOI PARA

'

ARGENTINA, VOLTA DEPOIS

Espanhaquer WilsonMoreira

Olubc espanhol, cujo norwnao 6 conhecido, mandou umaproposta a Wilson Moreiraparn que tlelxe o Vasco, con-firmando então noticiário deque o lulebol de Espanha es-tava interessado no centro-avante vascaino.

A informação foi prestadano JORNAL DO BRASIL pelopróprio Jogador, que, no en-tanto, cxcusoii-.se n esclarecero nome do clube e o montantedn proposta, por nfi0 ter ain-da dado conhecimento dela aoVasco cia Gama. Disse apenas:— Não é uma boa proposta,esperei que fosse coisa melhor,mns lambem nilo é para sedesprezar.A ESPERA BO VICE

Justificando o fato de nãoler nindn idéia dn posição utoninr ante a proposta, disseWilson Morelrn que o Sr. Jai-me Sonres Alves, Vice Presi-dente do Vasco, antes de vin-Jar jiara n Europn pediu-lheque, no cnso dc receber a ofer-ta que se anunciava, nenhti-ma decisão tomasse até a suavolta. Amanhã ou depois oVice-presidente deve checarao Rio.

Garrinchanão treinoumas jogaGarrincha náo treinou ontemem conjunto, miu. espera JoáoSaldanha poder contnr com élepaia nmanliá á noite, como ocor-reu a uma semana nti-A», qunndosua inclusáo ficou sendo conhe-clda, oficialmente, ná Hor» doJô_o.Clarrlnchlnlm ocupou a poslçlo ide titular ontem no ensaio e foi Iparn n, concentrac.tu de abj-so. No entanto, a opinião >•-• iV.que aarrlncha Jogart meSmò' IAlem de Garrincha, que « pro- iplema. Paulinho e„t,..-„ dc tora '

entrando Rosai, para seu hi«„r,'em face da suspenuáo do centro-nvrmte. Edson sem mantido namela esquerda, assim como Do-cie lonif, «,ue ainda náo está re-Iclio da contusão.

Ontem apôs o ensaio que foiimolado áa ,8 horas. „., jolàdòresHm_?,"T,1,:V" R cu»«'>i'»Çáo no

TRICAMPEÃ E BONITA

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Uild» considera o Tollbol do Fluminense como um dus melhores do Continente

Uruguai

quer 40

mil dólares

véSíf í^iWmÊíWi c,° sr- Atili0 %*&

vitUs "HrS?"LaS PalmaS' ° "F0rt"»a" «"eve duasviiunas. A piimcu-a cemo o primeiro barco a cruzar aUnha

£ chegada, a segunda como 0 vencedora Ta Ca!

TRirCLAÇAO

íronícfídifi/, as (fpi — aJunta dirigente do futebol uru-Kualo aprovou o relatório daCnmlssáo de Finanças no qualé aconselhado que ae peça kAssoclnçáo Argentina de Fute-boi a quantia de 40 mll dôla-res para a partlclpaçáo do Uru-guai no próximo Campeonato•Sul-Amerlcano de Futebol aaer disputado em Buenos Alrea.

O Comandante do "Fortuna"é o Capitão-de-FiatjiUa da Ma-rinlía Argentina, Atílio Porre-ti. Os outros tripulantes sãoRiifino de La Torre, CarlosFélix, Osvaldo José, AlbertoHerédia, Mariano Torres, Jor-pe Goulu e Heinz Oto, oficiaiscia Marinha da Argentina, eSantiago Ferrer e Pedro For-tunado, civis.

Falando sobre a sua vitória,disse-nos o Comandante Por-reti:

Incluem-se na competi-ção, que é tradicional, três clns-ses de navios, que partem qua-se simultaneamente — os gran-des, tipo "Sagres", de Portu-cal, e "Guanabara", do Bra-sil; os médias, isto é, de me-nor tonelagem (1.500 tons.i eos pequenos, como "Fortuna",de 32 toneladas. Há, portan-to, três vitoriosos e mais o quechega primeiro, que laz jus aum prêmio especial, uma taçnde ouro, oferta da Inglaterra.Na última corrida, venceu a Iclasse o "Sagres", lusitano.Venceu a 2.» Classe o "L'etoi-le", da França, e os argenll-nos, com o "Fortuna", ganha-ram o 1.° lugar dn Classe IIIe o prêmio de ter sido o pri-meiro barco a cruzar a linhade chegada.

E mais adiante:O "Fortuna" competiu

com embarcações da Franja(quatro barcos i, Inglaterra *3i,Suécia, Noruega, Dinamarca,Holanda, Bélgica. Itália e ou-tros, num total dc 2ü unida-des. O "Fortuna", que os bra-slleiros tão bem conhecem, lem19 metros de comprimento, 2.80metros de pontal, 23 m dc cn-vergadura, dois panos e outrosapetrecho...

E continuou:Durante a viagem, não ti-

vemos acidentes pessoais; Danomaterial só a quebra do "..pin-nakex", duas vezes. Tivemos

Santa Cruzvai à Europa

_?cci/c, _8 (SP-JH) — Logoapós o campeonato pernnmtau-cano de futebol, o Santa Cru/,exctirslonará à Europa, mimatemporada empresada pelo Sr.Jopó dF Gama,

O campráo pernambucano .Jo-gana nn BclRlr... Holanda, Ale-manha Orlclrntal, França. In-glaterra, EEpanha e Pòrtuial.

de amarrá-lo no final da cor-rida. que durou nove dias. Noíim ci.i competição, íariicS ten-do uma surpresa. O "£'étòl«le", da França, pa_sou-nos.Mas logo o vento melhorou ecolocamos para trás o valentebarco gaulês. Corríamos commarcha de seis nós, em média,e mudamos as velas, o que éda técnica, várias vezes.

FALTARAMOS I--.ASILEIKOS

O Comandante Porretti sen-tiu a íalta dos brasileiros nes-sa prova Internacional. Disse-nos que o Brasil, com o N. E."Guanabara", seria, com cer-teza, bem colocado. Conheceas possibilidades dos navega-dores brasileiros e lamentouque faltássemos. Disse-nos quejá participou, com o "Joana"da prova Buenos Aires Rio déJaneiro, e tem 4 vitórias delongo curso e outras menores.E' reconhecido, em sua pátria'como um ótimo navegador avela. Citou que o "Strenna",francês obteve a 2.» coloeaçáo,o que foi motivo de regozijo'gernl na França e na Ingla-terra. Os ingleses, apesar debem orientados e bem equipa-dos, nâo conquistaram nenliu-ma posição de destaque.

O Comandante Porrettiadiantou-nos que, em janeiropróximo, participará, por cer-to, da corrida Buenos Aires-Rio de Janeiro, de que o Bra-sll sempre participa, e esperaque conquistará bela posição,pois está em grande forma,juntamente com os seus patri-cios.

MUNDIAL DE "STAR"

San Dieiro, Califórnia, 28(UPI. _ Foi a seguinte a elas-sificação dos barcos latino-americanos que participaramda regata de iates da classe"Star" que terminou aqui sá-bacio passado com a vitória dolate norte-americano "Nhy-eus..", de Newport Harbor,Califórnia:6." — Kurush V, de Carlos

Cardcnas. mexicano, c/78 pontos.

11." — Chartcrbox, dc Waltervon Hutscheílèr, doBrasil, 71 pontos.21.0 — Nausikaa, de CarlosBraniff, do México, —30 pontos.

23.• — Espuma de Mar, de KlCanejo, da Venezuela,com 23 pontos.

NÃO BEBI

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ATLETISMO NÃO PREJUDICAVOLIBOL DE HILDA LASSEN

Hilda Lassc.n começou a Jogar volibol no Pinheiros,de São Paulo. Hoje é trlcampcã carioca desse esportepelo Fluminense. Hilda divide seu tempo entre o voll-boi e o atletismo (arremesso de peso e disco), que dlspu-ta tRmbém pelo clube tricolor.

— Não é máscara minha — diz Hilda ao JORNALDO BRASIL — mas não vejo adversários para o Fluml-nense aqui no Rio. Nós temos uma boa equipe, .sobre Issonfto tenho dúvidas, mas a falta de interesse dos outrosclubes sobre o volibol leva o Fluminense a grande supe-rlorldade nesse esporte.ATLETISMO NAOATRAPALHA

— Minhas atividades emvolibol nfto sfto atrapalhadas,como mutos pensam, peloatletismo. . Posso praticar asduas coisas sem prejuízo deuma ou de outra modalidadede esporte. A diferença entre,á prática do volibol e do atle-Usino começa na responsablll-dade do atleta para a compe-tição. No volibol. o sucessodepende da atuação regulardo conjunto, enquanto que noatletismo a performance indi-vidual é a chave do êxto.

MELHOR DOCONTINENTE

Hilda situa a categoria dotime tri-campe&o do Fluml--icnsc como a maior em todaa América do Sul.

— Quando o quadro esteveno Peru. pude medir, ou me-lhor, comparar o jogo empre-gado i-or nós com o de nos-sas adversárias. O resultadoíoi uma superioridade nítidapnra o Fluminense. Acreditoque mesmo em toda a Ameri-ca do Sul não exista um de-senvolvimento tão grande emvolibol como no Brasil.

Moacir

ESTOU NUMA FASE RUIMMAS NÃO ME EMBRIAGO

Não é verdade que eu estivesse embriagado no ban-quete des campeões. Apenas, quando se está numa íaseruim, "eles" arranjam uma porção de coisas para nosacusar e nos fazer ílcar ainda mais por baixo — quemíala é Moaclr, o meia do Flamengo que está ameaçadode ser substituído por Duca no ataque titular.

É ainda Moacir quem diz:Realmente, a seleção me deixou um pouco enca-

bulado. Tentei acertar, tentei tudo que foi possivel, masnão engrenei. Apenas isso. Mas no futebol não se podepassar por uma íase ruim. Procuram logo descobrir ouinventar razões. Talvez, se ficar afastado um jogo, eupossa pensar melhor no meu futuro.

____9____Í__^^_ra^^^_________-CxÍ%it^^j€ro________-¦K-_fJN^^fa£^_____L

Moacir lem certeta de qut u re*bilit*r4. em bre.s

VAI VOLTAR

Deixe o tempo passar quemostrarei se não volto a sero mesmo Moacir — diz èle.

A verdade é que Moaclr es-tá com um pé no abismo. Fazcinco meses, nos treinos deAraxá e Poços de Caldas, omeia eslava jogando no melhorde sua forma e ameaçando aposição de Didi no escrete.

No entanto, desde a partidada seleção para a Europa, osíatos foram esmagando Moaclre, hoje, o rapaz está barradono Flamengo.

DIDI FALA DE MOACIR

Didl é um dos que podeinfalar do caso de Moacir. Cer-ta vez, o meia do Botafogonos disse que "estavam jognn-do Moacir no fogo". Agoraexplica:

Que um jogador queiratentar a vaga de titular numescrete acho lógico. Entretan-to, certa imprensa apontavaMoacir como o novo fenôme-no, como titular « outras col-sas mais.

Está claro — continua Dl-di — que minha posição es-tando em jogo, não poderiafacilitar. Apenas minha idadenão permite que eu fique cor-rendo loucamente nos treinos.Esperei a prlme-n. chance que

veio no jogo com o Paraguai.Dei tudo. Senti-me na obriga-ção de explicar aos torcedo-res: nos treinos eu treino, nosjogos eu Jogo.

MUITARESPONSABILIDADE

Didi fala no caso de suacontusão, que abriu nova opor-Umidade para Moacir. Diz:

Mas, injustamente, so-brecarregaram-no de respon-sabilidades.

O garoto, vestindo pela pri-meira vez a camisa da sele-çáo, estava obrigado a ser otrunfo. A mostrar um futebolmagistral, a .que nfio pôde cor-responder. Tropeçou nas pri-meiras jogadas e acabou ce-dendo. Eu avisara antes: es-tão jogando Moacir no fogo.

Não se pode endeusar ummenino que está começando. EMoacir sumiu.

DEPRIMIDO NAEUROPA

Didi continua:Na Europa, nos poucos

contactos que tive com Moacireu o achei deprimido, tímidoe arredlo. Assim como quemnão acredita mais nas pró-pilas possibilidades.E dá um conselho:

(Conclui na página 3)

Filha? ficaram no Rio ecampeonato de S. Pauloé de ritmo irresistível

A aquisição de Zizinho pelo Botafogoestá na dependência de gestões que opróprio jugador vai promover junto à dire-toria do São Paulo, para a rescisão de seucontrato. O Botafogo lhe pagaria os mes-mos 35 mil cruzeiros que êle tem agorapor salário.

Duas razões principais fazem com queZizinho queira voltar ao futebol do Rio :para São Paulo pôde levar a esposa, masnão as duas filhas; depois, seus 38 anos nãoadmitem o ritmo vertiginoso do campeona-to paulista, com três jogos por semana(Pele, aos 18, tem reclamado do esgota-mento que os jogos seguidos lhe causam).

INTERESSE DESALDANHA

A preferência de Zizinhopelo Botafogo, no caso dejogar no Rio, é ainda dotempo em que deixava oBangu. De outra parte,João Saldanha tem grandeInteresse em sua vinda,provavelmente para entre-gar-lhe o centro do ataque.

Didi, a quem ontem JOR-NAL DO BRASIL ouviu sô-bre a contratação de "umlamoso meia", cemo atéaqui dizem os dirigentes doBotafogo, está em grandeentusiasmo com a possibi-lidade de vir a jogar comZizinho:

— Êle já devia estar aquidesde o ano passado. Senão está é porque o Bota-íogo o procurou onde èlenão se encontrava, na oca-sião de acertarem as coi-sas.

VERDADE A DESMENTIR

O Vice-Presidente Rena-to Estelita segue a linha deseus companheiros de dire-ção do Bctafogo. Depoisde longa e sinuosa conver-sa, porém, chegou ao se-

guinte diálogo com o re-pórter:

Já que estão falandotanto no Zizinho, eu vouver a situação dele.

Com isso se prova,então, que Zizinho inte-ressa.

Interessa e multo.O "famoso mela" é

Zizinho, não?IS. Mas se íôr publi-

cado, digo que nào dissenada.

Bem, se e...É, sim. Mas se publl-

car, vou desmentir.

COMPRA DE EDSON

Outra possível aquisiçãodo Botafogo é o zagueiroEdson, que foi do Américae está no Palmeiras. Osentendimentos com o joga-der foram iniciados peloSr. Renato Estelita, entãojá aprovadas pelo Diretor-Técnico Joáo Saldanha. Osdemais membros da Dire-toria do Botafogo, porém,puseram-se contra a cem-pra de Edson, pela dlficul-dade que o clube teria aenfrentar para pagamentodo passe, entre 1.800 mll

e 2 milhões.

VAI ENTRAR

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Duca, que mais unia vez entrará no ataque do Flamengo

Moacir barrado: Ducaserá o meia direita

A saida de Moacir da meia-esquerda do Flamengopara o jogo com o Botafogo, amanhã à noite, Já estáquase confirmada. Sob pretexto da perda de peso, FleltasSolich afastou Moaclr dos treinos desta semana, sendoque no coietivo-apronto de quarta-feira Duca atuou ar-mando a vanguarda titular.

O afastamento do jogador da equipe principal pren-de-se a razões de ordem disciplinar. Nas últimas partidasdisputadas pelo Flamengo, Moacir vinha sendo apontadocomo o mais fraco elemento do ataque. No jogo com oOlaria, quando o "team" rubronegro goleou por 8x0, Moa-cir não melhorou seu rendimento, provindo dai a decisãode Solich.TIME PARA SÁBADO

Na manhã de ontem ficoudeeidido o quadro que jogarácontra o Botaforro. D.qiiinh?.que jà voltou de Sãi Loui'*n-ço. participou rin individual,

estando, no entanto, eli-

minado a possibilidade de sualnclu.ã_ j m quar..? O Fia-mtmtro deverá atupv ni iimí.de amsní-ã com a sj?a!n!ec_n-;U'.ii"?r: Firrisnac: Jo»-b?r e C?-. .u|ri-. Trr;—-. .1 >-' •;

e; Jordnn; Joji. Duca, Hmirl»qur, Dida e Babü.

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PAGINA 2 - 2.° CADERNO _ JORNAL DO BRASIL - SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958

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ZUZÜCA: NOVO RECORDISTA PARADA SÉRIEDE CAMPEÕES DO RELÓGIO DE HENRIQUELEVY: "XIMBAÚVA f. PERIGOSA"

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Baiano Henrique de Sousa recebeu a noticia do recordede Zuiuca, com aquela calma habitual. Nem checou a tor-cer pelo cavalo. Quando la gritar, Rlfonl ji estava com ochicote debaixo do braço. Convidou o repórter para tomaruma acua mineral geladlnha no bar do "paddock" e liml-tou-ie a um ligeiro comentário:

— O cavalinho não é de brincadeira, não... Corre deverdade.Pussou o pente nos cabelos grisalhos, com aquela vai-

MARCHADO TURFE

Levi Ferreira, ao contrária do que multa tente pensa, nio levaCLAREIRA de "barbada". O treinador respeita ag advertiria»e dlr, por exemplo, que "XIMBAÚVA é multo perigosa". No «n-tanto, pensa que a lider da ala feminina possa continuar derro-tando a irmã materna de TIMÃO, ae nio tiver uma carreira comperipécia» desfavorável». Assinala que Portilho deixou a pntraneaemnregar-ie multa no exercício: — "Del ordem para o Jo»étrazer a CLAREIRA mal» devagar, ma» o entusiasmo levou-oàquele trabalho de 102" ..." O repórter qul» saber, ainda, noti-cias de ENDVMION e n AMARAL informou ao» leitores, fi» dobonito potro: — "Sábado, velo do» teteoento» metro» em41"4/5! ..." F. com um ar despreocupado: "Será que . bom?"

O Jóquei Clube de Sio Pau-lo est A omanizando uma corridanoturna em homenagem no Pre-sldcnt. da República italiana. Aprova principal aorá dcadobrada nadistancia de 2,200 metros e com adotação de Cll 200.000,00.

Na corrida de ontem íoi retl-íaçio o cavalo DOURADOR, que aeachava inscrito no quarto páreo,

__ »?enVlí_ol!d1,ode"c,__teS,e".RPre8entR(l0

dt,°aU zt«T S?

S^tlnoVAn?oUr. pTff SSíÉ

«,._„?. mA íomlssaP_I de, Corridos deverá organizar esta tarde o?.tE.ll?.5íi„_9 «união de quinta-feira próxima. As Inscriçõesparaesta corrida se encerram ás 10 horas, na portaria da Vila Hípica

,,, •, Venceram na noturna de anteontem, no prado de SioVicente, os seguintes animais: HOCKEY, UL_,OA WHITE FACEREX JACUKÜX1, VADIO e HUNTER WHITE. Ò movimento deapostas »omou Cr? 5.5*4.880,00. •«.v«u-«mj ue

-i,» •„.AJ"'on„ai'nm antecipadamente, para a reuniio de ama-2™' °* JKÍ*_h.e-,rS?

"í.ful"t«: XERÉ - 360 cm 22": LARCHESS?..el5-»í5B»*'5: &£R*

- °00 em 38" J/»: "SAMBO -360XAIRA — 800 em 50", nn grama.22 em

_ , «..E,)í,lÍ.Â1i1„f: SOKOL — 600 em 37''; JAMBON — 6.0em 38" 2/5; CAMPI — 800 em ..•' cravados.

Manoel Bezerra da Sllva tem as seguintes montarlas paraas próximas corridas: Sábado: KOV1DARA, AOIO, SERENA,SONS_,~.VIOLETA'

'i'"YUTY c TALITA. Domingo: QUETALO-NA, BETO, BURUNDUM, PARNAHYBA e TEIRb.

Luis Rigoni, por sua vez, deverá conduzir o.» parelheirosseguintes: Sábado: COMANCHE, DESTEMIDO e CACHETTE.Domingo: ANA d'AUSTR!A, DEFESA, DALILA e CIRCO.

PROGRAMAS DESTA SEMANA: GÁVEAMONTARIAS OFICIAISC

_.__..Âm. _l- "¦¦' -"AREO — 1.400 metro» — Cr»OrrlQU QC 80.0(10,00 — Al 14.1S hor».

Q ITIQ nhO 1—1 Zé Cario», J. Tlnoco 552—2 Ajtlo, M. Silva 55

3 Skxr. H. Cunha 551." PAREÔ — 1.S00 metro» — CrJ 3—4 Comanchr, L. RUoni 5575.(100,0» — A» 13,50 hor»« — (Gr«- 5 Entrant. r. Labre ' 55m*)' 4—8 Canzonlére, M. Henrique .. 55Kr 7 cyfcnus, j. roniiho 55

1—I Ne»k», tT. Cunha 5« 3.« PAREÔ — 1.400 metro» CrJ5—2 Garet», G. Queiroz 5« «0.000,0» — A» 14,4* hora».3 Kovldara. M. Silva s« Kr3—4 Royal Fllly, J, Tinôoo .... M

5 B«l Maaouá, T. L»bre .... 52 1—1 Dudka, H. V»»concelo« ... 554—S F.n«.»l». M. Henrique IS 2—2 I.lly r.oet, A. C»rdniio .... 557 LolA, W, Anclrsd» 5« 3—3 Acúttlc», U. Cunha 55

4 Ag»rth», W. Andr»d«-5 Serene, M. 81Iv« 6 Chlapesd», J. R»mo*

53 I9355

4.» PAREÔ — 1.300 metro» Cr»13.000,0» — At 13,10 hora».1—1 Lord C«r»nç», H. Henrloue . 552 Othelo. H. Va,concelo» ,. 552—3 Clbi, L. K. c«»tro 554 Deatemldo, L. Rigoni 553—5 Gonc, M. Sllv» 55" Atrway»; A. N«h;d 554—S Clrer>»tco, J. Portilho 55

7 ,let, J. Marinho rs> Vlvltlor, C. D!»» 55

J." PAREÔ — 1.S00 metro» CrSB.V000.00 — Ai 13.19 hor», — (r.r»m«)

Kg1—1 Mabúi V. Cunha «o

5252.1260323252

2 Flt» Ar.ul, C. Dlt»2—3 Rou» Miei, H. V»*eonc»lo«

4 Kuty. r. O. Sllv» 3—3 Cloche D'or, A. Portilho .

« Qttltírl», J. Tlnoco 4—7 Vlolet». M. Sllv» " MellM», J. Porf-lho

dade sempre elogiada pelo Itlgonl e ficou vendo, de longe,os concorrente* ao último páreo que iam sogulndo em dl-reçio à seta de partida.Mais um recorde, baiano...

Como assim? Êsses cavalos vão correr para recorde,também?Não é isso, Henrique... Alais um recorde que vocêmanda para a tabela.

Só ai o antigo treinador de Sálnga entendeu-nos e com-pletou:

Tenho um em Sào Paulo. Terzica, 1.400 metros nagrama...E dois aqui?

—¦ Ools, nio: tres. Com o Zuauca, três.E voltando à.Tribuna dos Profissionais:-- Quejido, 1.400 metros na grama em 83" 1/5 e Tévere2.400 metros em 146"...O baiano falava e guardava no fundo a mágoa de nftopoder treinar uns dei cavalinhos bem enturmados e cor-redores de fato, para mostrar que a velha guarda ainda temmulta classe...

CONCURSOS E BETTINGSCONCURSO DE SEIS PONTOS — 325

acertadore» — Rateio '•

Cri 278,00CONCURSO DE SETE PONTOS — 14

acertadore» — Rateio Cr» 6.783,00BETTING SIMPLES. — 4SS acertadore* —R*»el» Cr$ 142,00

BETTING DUPLO — 33 acertadore* —R*te'° Cr» 8.587,00

PW""'"'" T ¦'¦•*»"*¦»»•-¦*"•»»¦¦»¦ >^m<MMMy|l — — m MWM^___________W___ft

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™^™^RBBBBm_____W_^ffiifâ^MKUiÈm^:x;Baiano Henrique de Sousa moitrou, com o ZUZÜCA, que a velha*guarda ainda tem multa claaae. O cavalinho filho de RADAR*igualou o recorde de LAMIRAL para o* 1200 na areia: W"l/5'

CONVERSA DE "PADDOCK"Luiz Reis

DA EXPERIÊNCIA COM 0 LEITEAO ZUZUCA DO BAIANO...

1— Nio viu quem nio qut*: Experiência en-

ealxotada, »em naiaagem, procurando bre-cha* e terminando em quarto lugar. Valde-miro desceu da égua e dlate ao Valter Allano :~

."í»lif .c0,",* horrivel, Valter! Nio deu nadacerto! Fui correr atra» e acabei botando • páreofor»!". Ontem, eom o A. Leite, Experiência ven-ceu de galope. Atropelou no» "400 metro»" e erauma rer a Kzer.de. E coitado do Moltut» Araújo,que ainda perdeu dol» conto» de rei» para a Bn-lonha. Dinheiro que ia apoatar no Flamengo,contra o Botafogo...

2 — Os meninos do Stud Vera continuam coma estrela cintilante! Olla acompanhou Re-beldla. Motor de popa ein movimento, a es-

pautar adversários, com aquele remeleixo decauda ... No final, ninguém atropelou e Rebel-dia ílcou na dupla. Balanço do fracasso de Ja-gu_r.be: Paulo Morgado terá de pagar despesapara quatro pessoas em elegante boate carioca,alem de almoço para outro tanto, em restaurantedc luxo . . . Perdeu para Giutfio Carvalho, onissmo que estará cantando na sexta-feira dasemana õue vem no Iate Clube, ao lado de Eli-r.sle Cardoso. Gastfto idealir.ou um "slogan" parao "show", com a Orquestra de Zacarias acompa-nhando: "Os Magníficos".

3 — Cr> «a lide era aquilo qne o Miro anun-clava de«de a saida do programa:

"barbada"em dó-ré-ml-fá-sol-lá-u.. . Braceou de pon-

ta a ponta. De Inicio perseguida pela Jollv Mi«*t no final, longe de Terpsicore e Donatrice, emluta peto segundo lugar, decidido em favor damusa. . .

4 — Estourado «alu n* frente e o Darlo vinhaacomodado. Hemisfério ficou em segundo,vigiando de perto o filho de Estrondo. Na

entrada da reta, o Hemisfério passou "de via-gem" para a ponta. Mas começou a manheirare o tordilho Acvr surgiu por uma brecha, entreo d.í.nsor do Sr. Orlnndo Monteiro e o Jarazalqus insistia por íora. Filho de Gunycuru é duro

de doer nt luta cabeça com cabeça e o ex-Hi-guero, apesar dos tendo.» baleados, denotou He-mistério, que reagiu multo e endureceu a corri-da. uma pintura, o Acyr no "canter". Ate nasligas, combinando com "laranja" da jaqueta, oBurlonl caprichou. Vale a pena ajudar o Blor.ncn.um treinador zeloso e dos mais eficientes. OJorge, agora, está morando pertinho dos cava-los . . . Na beira da Lagoa ....

5 — Mlnorhinn disparou na frente e El Racanficou em segundo, afastado. Na reta. desta-cou-M a dobradinha "11". Acontece, que o

Horban resolveu correr e foi derrotar a parelhuno "Pholochart". "Negro" Dlaz. na tocada, sófaltou arrancar a* orelha» do manhnso filho deApulvo.

6— De Bequinho, desencabulou o Tilburl.

Vlaut, lançado em "traln" no estilo do "Ga-solina' quase estoura eom pule altu. E Gon-

ça, que deu multa impressfto no melo da reta,apagou-se nos metros finais. NAo entendemosaquelas pules no Tiroteio. O ala?fto voltou boni-to, mais gordo, porém, com os Joelhos encaro-çados . . .

7 — Zuiuca bateu o recorde. Mas a tocada deRigoni foi um "shnw" à parte. Em cem me-tros, o filho de Radar descontou tres ou

quatro corpos e o "Homem do Violino" aindaagaialhou o chicote, como se fizesse questão deuma fota artfatlca para o álbum de recordaçõesdo nono eitlmado Franklin Rocha, o Brigadeiro-simpatia e do José Antônio. Do Henrique deSouia ji falamos na manchete. O baiano é deae lhe tirar o chapéu!

8— Locatário gostou do governo macio de

Bequinho. Quando Riacho passou pelo Di-. manche, o pernambucano lançou o cavalo

gaúcho, que. em dois saltos, pregou conto e quin-ze e dois quintos nos 1.800 metros! E o resto ficoupor conta de muito choro, sem mnmndcirn csem o leite das crianças . . .

».• PAREÔ — MM metro» — Crfss H1111.00 — A, Ifi.l» hor»» — (Gra-ma) — BETTING.

Kg

1—1 Cerv. I>ret», P. Labre 581" F»m!n\ A. Portilho 54 ja Mme. 1.» Marqul»«, O. Al-d» 54!

2—3 Onay». C. D.u ss jBon< L»l, A. NAhld 3.lnet.ivel, A. Cudcio 5.1

3—fi Ccrrllh»; 1. som» r.«s I7 C»merruch«, O. Macído .. 941a iaia Fo-mo«,i, c. P»r_nho« st» Suave, H. Cunha 34

4-10 nerlomn. A. M»rç»l s«11 7.«r», H. VAS.0hc.i-l SS13 Imperai». D. P. Sllv» SS" lr. de C»vJo, P. Fontoura .. 58

7.» PAREÔ — 1.400 metro» — Crt75.onn,00 — A» 1S.40 hor»« — (Uet-tlnt).

QUINS0L "ressuscitou" e pregou 21" 3/5 nos "360" - ^g™^™E até que o cavalinho estava cotado entre os favoritos do páreo em que tomaria parte.Tinha seu bom retrospecto e os trabalhos tinham sido animadores. De repente, alguémmuito agitado apontou para o chão do "paddock" : Olha aquele cavalo morrendo ali. Eo bicho se torcia todo em dores. Os veterinários foram convocados. Claudemiro Pereirae Enéas Cardoso, nervosos, andavam de um lado para outro. QUINSOL estava nasúltimas, diziam uns. Outros, mais afoitos, nâo titubeavam em afirmar: Iste nâo esca-pa. Mas os veterinários tentaram, e justiça seja feita: Ressuscitaram o bichinho. I,hoje, nós, com prazer, registramos a boa marca de QUINSOL, em dias desta semana.Inteiramente recuperado e pregando 21" 3/5 nos 360 metros. Da arquibancada EnéasCardoso e Claudemiro Pereira sorriram quando o bicho terminou o galope e lá debaixodas árvores do Serviço de Veterinária o Dr. Mario Vieira não escondeu sua alegria eseus auxiliares também. Não era mais um fantasma. QUINSOL está recuperado, oumelhor dizendo, ressuscitado pronto para outra. '•-v ;.«•£_! '.N. '¦'•¦¦¦

RIGONI, "SHOW" À PARTE NO SÉTIMO PÁREO DE ONTEM

1—1 Newton. J. Portilho Dan.eur, H. V»«concelo» .

2—n Tuyuty, M. Sllv» 4 Ensutfto, N. corr*

3—3 Nil.t de Noel. L. Dl«» .....6 Pornô., N. corre

4—7 _e»n Cltiudo. M. Henrlcju»Love Aff«!r. U. Cunh» ..." Karbon, A. O. Sllv»

Kg

30

8150.34 I30 134]5«|50

Com o movimento de apostas atingindo a casa dos vinte eseis milhões dc cruzeiros, o Jóquei Clube Brasileiro íér, realizaimais uma corrida extraordinária, cujo programa se desdobrourm oito páreos. O sétimo páreo, vencido pelo cavalo Zuzuca, emtempo recorde, Íoi o que mais emoções proporcionou ao públicoturflstn, devido a condução fenomenal dada pelo Ircio Lula Rl-Eonl ao pupilo de Henrique de Sousa. Dando uma "partidaseca" de 360 metros, o cavalo Zuzuca ainda chegou a tempo dederrotar o adversário Guanandi. aparente ganhador. Comonào podia deixar de ser, o írelo paranaense íoi vivamente aplsu-dido pelo público presente. .-

Os resultados completos dos demais páreos disputados íoramos seguintes:

I.» pireo — 1.400 metroí— Plit»:3A. _. — rrfmlns: — CrS 50.(100,00 ;— Cr» ij.000,00 — cr» ni.MOfl.oo —Crj J.300,00 — CrS 5.000,00.

60, 58 {

«.? PAItEO — t.400 metro» — Crj; 75.cno.00 — A» 17.10 lmr«« — (Bet- ,Uni). I

Kti

1—1 Caeliette. _. Rtgonl r.o!" Cerljf, S. C»m«r» <I02—2 Vv;ü, j. Mirríient 54 l

P.cae P.eln-. U. Cunh» .... 50'Ou»i_n». H. Cunh» 34 í3—3 Ttlllt». M. Sllv» 54 |(I Ks!l»n». A, G. Sllv» 50rsrtldírla, .1. Tlnoco TO,

4—8 Pieis, C. raran^ic» 5nSliskunt»!». J. Porf.llio ... f4|Ciu»llsc»_ C. Dl,«.«

Corrida dedomingo

!.• PAREÔ — 1.400 metro»(55.000,00 — A» 11,50 hor»».

OLHOS PRESOS NA RAIA. VÂNDALO VEM Al

6fl -___¦ *~ ^_-_-_Ka-_-K. .^Ç»_*^'- ''¦•*( ¦>'-.í«":,'f"^¦¦¦I bbw. '^^_______l ': _____________¦__»i_______H_!>. r a______i -¦' ¦ -."--v- .-x;->;\ •*Bj K ^^B s l_____i^4PI_______Í ^k>»>»'>

yPp»»_Ía»»ViitiiAiriri|,»Yt>a^^^_-. ^m^^MVÂNDALO contorna a curva de cheirada • entra na rela final. Os lilnóculos estilo presosna ral». E* o t}. G. do Stud Telxoto de Ca» Iro colocado na Tribuna tle Imprensa do Ilipó-

dromn assistindo »o trabalho do tordilho. Oi 3.200 meiro» Au G. T. "Joekev Club" estão aimesmo e Cnrlos Cabral vem caprichando como nunca para »alr llrme na repetlçáo de boi».i » 7m_*

Alrrlx" ¦cer'0iI *•" cheio com VÂNDALO e i»to anima qualquer um. O exercidoia».. e,tert «¦• acordo com o etperndo. 17„" j/j nns ..640 metro» com a milha finalem 103 e um arremata tranqllllii rie 1.1" l/S depol* ria volta fecharia em 1.17". Depois da» fotosp* binóculo» foram hal.ario» e torio» dMceram »nrrlnrin para a» rtticha». Cario» Cabral de bl-noculo e Perrlo rel»otn rie Talhare» ,n •.,¦ |,dn »m primeiro p'»"0 Mal» »»r*s o Sr lí-nl-Ho Salrado e IA no últi-io anrf-r C««.tfg r-«i»_ r.»t»v» íomnlelo o o. Q, da laqueta rstre-ia.» nos matinais da Gávea. O reito fti com VÂNDALO c el» cumpriu «jradando a todo» o

. atu âarer

I." _«,_ierién<'!», A. Leite (ftp)2." Kiiridt, A. Na_clmento

(»p) 60,583.o Télúsi 1. Sousa (ap) 51/524.» Evidencio, J. a. Sllv» (»p) 60/53S.o Corbellle, C, P » r » nho»

(»p> 60/586.o Procel». O. Quelró» t»p) 3B/567° QenUcla, V. Velejo (»p) . 55/343." Lor»n_i» J. Vlelr» (ip) ... 60/58

Dlíerencts: l/J corpo e 3 corpe» —Tempo: 92". — Vencedor: t6| 80.00— Dupl» (34) 150,00. — Pl»cís: 16)37.00 — (7) 34,00 e (1) 27.00. — Mo-vimento do n.reo: Cr» 2.599.000,00.

EXPSmíNClA: F. C. 6 »nc» —R. O. do Sul — Por Remember eRebec» — Proprietário: E. T. Fer-inndet. — Treinador: Walter Alia-no. — Criador: Remonta do Eiér-cito.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS:

1—t Ferrutçem, C. Dl»» J CI»l»dor», I, Sou»»

2—3 Mary K»n, J. Tlnoco ..4 St».r T.lrrrit. P. Foníonr»

3—5 An» D-Austrln, Rl^ront ..Sji»v*. A. O. Silva ....Jamboríe, C. P»r»nhc» .

4—S ClRva, N. corre 9 .acokrá, 11. Ciiniia

10 Marlãka, J. O. silvei ...

2> PAREÔ — 1.100 metro» •30.000,00 — A» 14,15 hora».

1—1 Orlnthl», TJ. Cunh» ...?—2 HÃCOlíiíã, A. O. Sllv» ...3—3 O'ietilon?.. M. Sllva ...

4 I.ündla, H. Vasconcelos4_5 \-étn. j. Marchánt " Xetirã', H. Cunlin

3.o PiltEO — 1.200 metro»80.000,00 — A» 14,40 horas.

1—1 Xnm», A. M»rr»l .....1—2 Xe-#. H. V.vccncelo» .3—3 n-fe.-n. L. Rbonl

4 Filtintler. J. IlPtnM ..4—5 X»rd«e. J. Marrhant ..

« H»ne«rco, A. O. Sllv»

4.» PAREÔ — 1.200 metros30.000,00.

1—1 Ovldlo. TJ. Cunh» ....2 CsruKrn*, J. R»mos ....

2—3 Xtc<. J. Mf-eh-iit ....4 Larehe. D. P. 9'lv» ..

3—5 Tlsrt, T. Pinheiro .....6 Reto. M. Sllv»

4—7 Landtnl. J. A. Sllv» ..8 Bufalo Blll, n»o corr»

Crj

Kt

53545454535434543454

Crj

555551555535

Crj

Kc

555553

. 55 j33

Experlíncl»Kr_r»d« . ,.TelueEvidência ,Corbeltl» ,Procel» . ,,Uenúcla . ,Loranga . .,

DUPLAS:

12.59310.56116.84650.98618.9831J.3973.336

921

126.740

1.89317.3909.3973.733.1.675

J3.'.:00, .332.7073.763

254

75.031

60,0093,0060.00¦ 20,0033,0080,00

302,001.094,00

206.00343,00

61.00139.00336.00

25,0066.00

220,00159,00

2.349,00

2.» páreo — 1.400 metro» — PlsUtA. I.. — Prêmios: — Crj 53.000,00— CrJ 1B.300,00 — CrJ 11.000,00 —Crj 1.250,00.

52

— CrJ

5.0 PAREÔ — 1.600 metro. — C-»nno.nno.no _ A» 13.»n Wn» — CS. P.K. V. de "Paul» M»eh»do"

1.» Olla, J. Tlnoco 2,o Rebeldia, H. cunh» (»p) 52/303,o doleré, M. Henrique .... 32/544.o Helvetlco, A. O. Sllv» .... 525.o Jnjusrlbe, M. Sllv» 52/54

Dlferenos: 1 corpo e 3 corpo» —Tempo: 86"4/5. — Vencedor: (3) ..50,00. — Dupl»: (33) 104.00. — Pia-céi: (2) 30,00 e (3) 30,00. — Movi-mento do páreo: CrJ 2.806.200,00.

OLIA: F, A. 8 «noa — Sio P«ulo— Por Apuvo e Llú — ProprletA-rio: Stud Ver» — Treln»dor: Piá.cldo Campo». — Crl»dor: SilvioPenteado.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS:

Oil» 23.823Rebeldl»Golerò . ..Helv«tlcoJ«.u«rlb«

23.86143.160

8.14960.344

161.342

30,0054,0030,00

137.0031,00

K» DUPLAS:

1—1 Clarelr», J. Portilho 532 Me.tjllla, A. Co-rtoso __.'

2—3 Xlmbauva. .1. Marchánt .. 55k 7,1-7^. E. CMtlllo 55

3—5 Xalrn. Mi H»nrlo.ue 5316 AntUcn», V. Cunha 55

4—7 Dljnílla. J. Tlnoco 55" Dalll», I,. Rljonl 55

6.' PtREO — 1.400 metro» — Cr*.-.5.noo.on. Ai 14,10 hor»» — (Bettin»1

K;

l—t rsinç». J. Portilho 5»'* Tf***»-'!*. K re**t*Ihe Mn—a Tio Lui.-, D.*M:".rr .... ««Conclui n» pif. . do _.* Cad, I

16.43314.70426.0376.Í066.1437.9763.034

82.633

40,0043,0031.00

101,0081.0082,00

217,00

3," páreo — 1.309 metro» — Pi»t»,:A. 1.. — Pr»m'- : — CrS tn (iin,,on_ cr\ >i e-n.e» _ crs h. eoo.OO —trj 10.500,00 — CrJ 5.000,10.

o Don»trlce, H. V»»concelo«4,o Tc.ucltjalpa, H. Cunh»

(ap) 36/345.° Oraça Llnd», H. Llm»

(ap) /... 56/546.o Bal Masque. P. I.nbre 56.-." Jolly Mlu. I. SOU»» (»p) 56,533.° Lá.rlmn, A. Leite, iap) .. 36/53

Dlterenças: Vário» corpo» » toei-nho. — Tempo: P6"4 5. — Vence-dor: (7) 14.00. — Dupla: 134) 29,00.— Pl»cés: (7) 13,00 — (6) 61.00 • (í)24.00 — Movimento do páreo:' Cri .2.939.360.00.

CRYSAL1DE: F. C. 4 «no» — S.Paulo — Por Flamb. Fre.nny e Me-««jise. — Proprietário: Stud. Iplr\n-.»' — Treinador: Claudemiro Perel-r» — Crl»dor: Euvaldo Lodl

RATEIOS EVENTUAIS

PONTAS:

Cryaallde . .Tcrpalcort ,Donatrice . ,Tenuelitnlp» .Oraça Llnd»Bal Manque .Jolly.Mlí» ..Lágrtm» . ,,

DUPLAS:

78.5302.1116.0266.630

17.6874.727

17.0121.66Í

133.280

31»3.0636.063

16.138220

4.40334.883

722.26.93015.924

18.977

14.00309.00178.00162,0061.00

328.0060.0*1

646,00

1.516.00237.00130,0049,00

3.377,00173,0032.00

1.090.0029.00' 49,00

4 * páreo — 1.400 metro» —A. I.. — Prêmios: — CrJ 30— CrJ 13.000,00 — CrJ 10.000,CrJ 7.300,00.

1.9 Acyr. H V»»conce!c~ ....2.o Hemisfério, J. Tlnoco ...3.o Jarani, I. Sous» (ap) ...4,o Estourado. D. Morelr» ....S.o El Bandolero, G. Quelró»

(»P) 6,o Swlng, M. Sllv» 7." Clarnlco. A. Nascimento

(»P) 8.o Ensejado, c. Para nho»

(an) . ..;O.0 Sunllke, O. M. Fernande»

Pista:000,00,00 —

*f •6036

52/4960

32/4032/53

54/51

52/4052

Náo correvt: Dourador.Diferenças: palet» e 1/2 corpo. —

Tempo: 00". — Vencedor: (1) 27,00.— Dupla: (13) 80,00. — Placéa: 11)17.00 e (4) 31.00. — Movlmtnto dopáreo: Cri 3.443.330,00.

ACYR: M. T. T «noa — P»r»ná —Por Chiaycuru » Alv»cá — Proprie-tário: Stud Tr»vl»t«. — Tr«ln»dor:Jorg» Burlonl. — Crlídor: F»_»n«»S»nt» Anseia.

RATEIOS EVENTUAISPONTAS:

Acyr Hemisfério . ,J»r».nl Estourado . .,El BtndoleroSwlnc. Cltrnleo . ,,,En jatado , ..Sunllke . ...

52.408 ,13.32613.91582.056(Jara-al)(Acyr)7,6063.1892.798

178.293

27.00«2,0089.0017,00

136.00648.00306,00

1." Crywltde, L, Rigoni ..A-__r_ri____.. D, P. 8ÜT-

kr5» |

DUPLAS:

1112131422 23 •. 34 -,134 44

S.» Páreo — 2.2M metro» — Pista:A. L. — Pr*mioi: CrJ «I.OOO.fte —Cr» 1».800,0» — CrJ 13.200,00 —CrJ ».90n,nn — i SOCIEDADE BRA-SH.EIRA DK MEDICINA VET-RI-NARIA).

Kt

I.» Horban. L. Dl»« 362t° El B-ciuv A Tlnoco 323.o Mtnochlno, C. P»T«nhoa», _p. 354.o Fórum. M. Sllv* 363.» Tol»t», P. Fontoura, »p 4»6,o E»t«_o-M»t_T, H. Llm», ap. .. 367.o Bamblna.:. L. Rigoni 368.o Burld«n, H. Cunh», _p 54

Náo'correu: Qol«i-.Diferença.: lá c»b»ç» • foclnho —

Teimpo: 142" . 4/5 -¦ Venáer: |4)56.00 — Dupl»: |13) 89.00 — PUcés:(4| 32.CO e H) M.00. — Movimentodo páreo: CrJ 3.140.350,00.

HORBAN: M. A., « «no» — SáoPaulo — Por: Apuvo • Ironia. —Proprietário: Stutf Rio de _&uelrò.— T:«ln»dor: Molié» de Araújo. —Criador: Silvio Fcntesdo.

RATEIOS EVENTUAIS

PONTAS:

Horban k: Bacun ....Mínòchlrto ...Korum Tslet» E>t*do-M»iorB\mh'.nai ....Burldan

25.22522..135

(Ei 3scan)Cl. 458

(For.im)30.93127.140

9.K-&

7.» PARKO — 1.2M metro» — PI»- it«: A. I.. Prímlos: CrJ 15.00».»» —CrJ 22.300.00 — CrJ 13.000,»- — Cr»1I.250.M • Cr» S.000,»*.

Kg

1.* Zuaue», L. Rigoni M2,o Qu»n»ndl, J. O. Sllv*. ap. .. 333.o Pregonero, A. O. Silva, Mi4.o Vor».. W. Andn.de M=S.o Kermann, D. P. SUva ...... M*6,o Record, H. Cunha, ap. ..... H"7.o Recreio, C. Paninho», ap. .. 33'8.o Tlger, O. Almeld» .«.'9.o D»rlu«, J. Mtrlnbo M'

Nio correram: R'.o Orand», Laent-ré e Lover Boy.

Diferencia — 1 corpo • vário»corpo». Temoo: 73" 1/3 - (Record)'.'Vencedor: (1) 19.00. Dupl»' Mil'159,00. Pl»c*w: Cl) 13,00. 12) 23.00 *'(8) 58.00. Movimento do parto: Cr»3.735.-OO.O0.

ZUZUCA — M. A. 4 »nc_ — D. F*->der»!. — Por Rad»r » Queesnsfet-ry.Proprietário: Snid P_-,izl» VitoriaiTreinador: Henrique d» Souza. Cria-'dor: Abelardo Accetta.

RATEIOS EVENTUAIS

DUPLAS:

177.107

70611.2338.4368.0266.910

21.95116.7216.700

11.2712.246

04..17

PONTAS56,00 | _62,00 i Zuzuca

Guauandl ,.23,00 i Prestonero ..

___! Voraz 45t00 i Kermann •».52.0U ! Record

147,00 I Rsereio Tlger Dsriu»

941.0087.0H 1189.00 1293.01 13

109.00; u34,00 | ,j45,00 I 54

112.03 j _,,,

DUPLAS

66,00 .14333,00 i 4_J

83.Ma uno8.53» l.lfi M'4.110 SSS.ty9.5ÍS 163.00

57.357 27.0014.011 113.0050.425 77.00(P.e-r»lni

«73 1.813.00

199.553

6.1.15 13? COI0SS1 _>i.ro43.339 2?.f»)13.098 61,0022.949 43,ffl3.724 262.002.777 332,00

13.»20 70,003.179 307,Cq

122.90J6.* Pireo — 1.500 metroí — Pista:

A. li.' Prêmios: — CrJ 10.000.00 — |CrJ .1.000,00 — CrJ 11.000,00 —CrJ 10.300,60 — CrJ 3.900,00.

ítg

l.o Tilburl, M. Sllv» 562.o Vlaiit. A. O. Silva 563.o Oottç-, J. Tlnòoò 564.» Kmuk. J. Mattlnho 565.» Teu. J. F. SmilOK 56o.» !__*_-, A. Marcai 367.» Kunaú. O. Serra 568.o dhlántl; H. Cunh», «p. ... 54O.o Daniolsrau, L, Sllv» 3

lO.o Tiroteio. A. Portilho 56ll.o Gr_le, H. Va.colu.-tlc» 56U.o aitan, J. M»rtlns 5613.o j«;,a»6 Q»y, v. ye!c»o, »p. 53

Diferença»: •_¦ corpo • -i corpo —Te.npo: 83" 3/5. — Vencedor:; (1)13.00. — Dupla: (13) 8i,co. —Plarêi: (1) 12.00. (8) 41.00 e (3) 17,00.

Movimento do páreo: Cr» 3.441.280,00.

TILBURI: M. C, 4 ano» — SáoPaulo. — Por: Makl e Fne Mouche.

Proprietário: Stud L. de Pv.il»Machado. — Treinador: Brnanl Frei-tf.t. — Criador: Haia» Sáo Joeá •Exptdlctu».

RATRIOS EVENTUAIS

TONTAS:

Tilburl Vlaut Oonc»EmokTed lehab» K.inaii Chlantl ....Dimo>e»u .Tiroteio ....Grave Titín Kansá» Oey

81.11)34.832

26.6693.200

(Tilburl17.092

9071.341

79829.8041..940

9tS304

13.00294.00

34.0Í1441.00

) —84.00

1.441,00763,00

1.801,0048.00

111.001.571.093.647,00

180.757

6.06241.0199.731

H.7Í91.900

1».V61V.»*6

5 1533.8191.J.14

109.134

143.002I.0ÍIR'.tin71.01

4i7,ni3'.(IIf).0'i

O.,03j>\ni,71»,0!l

lt12-13142233'4ri-»44

DUPLAS:21.130 75.0033.231 25/1ín.sos t-.r.o23.306 33.033.i'S 159.0')O.OYrl 3*V.O0

14. T. 60,0.

S7» 4-< rn«?4 J45.C0

».o PAREÔ — 1.800 metros — Pis-t»: Aí I.. Prfmln»: CrJ 35.066,00 —CrS 1S.500,on — Crf 11.000,60 Cr»«.!50,OO e CrJ 5.000.00.

Kgl.o Locatário. M. Sllva _602.0 Riacho. A. Portilho 5«3.o Dlniancrie, O. Macedo .... sé4.o Amlcáo. L. Rluonl 605.o Promombo. J. Martin» .... S«6.o B»leuo. W. Andrade 547.o HlRh Red. P. Labre .348.o calll. J. Portilho 349.o Montanero, i. Souaa', *n. .. 33

10" Mlíter G»mb«, P. Fern»nde«. 38

Nio correram: Marchador « OrlstonDiferença»: 2 corpos • 2 corpos.

Tempo: 115" 2 5. Vencedor: (7) 42.00.Dupl»: U3) 30.00. Placáa: (7) 14.00,il) 13.00 « (3) 14.00. Movimento dopáreo: CrS 3.759.900.00. i

LOCATÁRIO: M. C. 6 «no» — R.O. do Sul — Por: Q»león e Ca»Cae. Proprietário: Stud Corumb»»n-se. Treln»dor: Celeatlno Gome». Crt»-dor: Paulo Martins d» Sllv».

RATEIOS EVENTUAIS - ;PONTAS

l.ocitálio 43.07S 45.10.RI»cho 83.632 21.00nimáneh» 19.736 S..COAmlgáo 60.711 30,M*Promombó 1.89» 980,00Bileno 12.079 151 .'«OHl.h Red (B«l»no) -—Calll 2.889 831.13'Mont»nero (Bstsno) •Mlater Gambá. 3.383 539,09'

DUPLAS

229.378

1.W753 51925.S47

(1.0281.33.

17.1333.'547 0127.1131 126

39'.0')aiírà

131.C1371/1.46.T.14*."1ii?.iyvM1M8P» 10

Movimenta d* ay*-..-t»s CrSconeurse.

105. J4S Total

.S;S8S_!894W'673 050.00

CrJ .6.74O.330.Í3

t/ i

./':

'.. •

AS CHEGADAS DE ONTEM

1." PAULO — EXPERIÊNCIA,Depois, -ELI'S

fácil, seguida de KZERADE.

l" PAREÔ — OLIA vencendo novamente. REBELDIA na dupla

__.-.;_„;..r. ,,.,,,,.,. ...';.„. *^_»HHBI-** «o-I

h''." '.

.*-.. .¦'¦'¦¦ ¦¦'¦ ¦- ¦ -< ¦¦ ¦': '¦¦'.:-": -$$'¦>'¦

'f*P>-**W*í>*&?«$v-!- >-*sSi^S3," PAREÔ — CRYSALIDE correspondendo ao franco favoritismo

ET'" 'r^^*'T,^^]tv^^l^^<^^^WW^^ÊW^^^ílÍ^^m

____. __;

¦--';:;..'. "

.

4.» PAREÔ — 'ACYR, HEMISFÉRIO e JARAZAL

P7^-^.r*r--^*M!^^:---: ..-¦¦..__.¦'*-*' -, V: :: '¦:'¦. v»'í:í_?._í.^í.:_*...í...¦-¦¦¦'¦ '* ?.>::-:.:i|L''¦"""_. ':':":.¦¦_¦:_-.>¦:

* • * .. *-T^rTt írr^hw!-,5.1. PAREÔ — HOKBAN, bem trazido pelo "Negro" Dlaz, derro»

tando EL BACAN e MINOCHINO

¦p*c +X3Kx£- ÍTaífltsTS-:'. _sw». ¦.*¦ 4^H ___^*_l ___¦_____¦_''"':r _f_P5p"'__ _r ._:T_pT^^^_L;_"*f *.

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iW_» im (-rr 'v----ic •:.l-fVl.--:-:;w';rn* i-'í- ;- .:*.*:.:":*-:::-.i*.:.fcw--'.^-'": --• - ' **.&MS

6,«- TAREO — TiLBURI "desencabttlando" sob a batuta do "Be-quinho". VIAUT e GONÇA, a seguir

wmrmm«"••«»•-_„;„. ___„ <J__Éè__ú___rh'

^^BmWm___»—•—«mu ii »i __...'..,......,.„ -.---.; -.,.„...•

7.* PAREÔ — ZUZUCA passando em frente ao espelho. GUA.NAND1 formou a "dobradinha"

Cocheira de VidroBolonha

MARY KAR TEM CHANCE camarada. £ verdade que existeuma Hacage que agradou bastan-

. Agradou-nos multo a última te ao debutar, mas a tordllha vai»corrida de Mary Kar. A puplln lhe dar multo trabalho. Seu exer-de Levy Ferreira correu multo j ciclo de 76"2;5 íol excelente. Ebem chegando em bom segunda pode »er qu» lhe agrade a rata

de grama. Orlnthla è boa lndl-cação.

XIMBAÚVA TININDOCada dia se apresenta mal» bo-

nlta n castanha Ximbaúva. A Ir-má de Timão Já na última che*gou perto de Clareira. Quem «a-be se nfto vai agora surpreendera pupila de Levy Ferreira? Seuexercício íol dos melhore» e ha

trando, sem explicação no .mulo j grnnde íé em sua atunçSo. Quemdo lote. Deram-sc como parada e J gostar de um bom azar eis at aela volta agora em páreo mais Ximbaúva. O placê entáo é certo.

depois de um percurso ingratoA turma ficou agora mal» fracaé 'ainda enorme a chnnche deMary Kar. Quem gosta de poulede 40 ou SO ai está uma: MaryKar.

MELHOROU ORINTHIA

Decepcionou totalmente na es-tréla a tordllha Orlnthla. cn-

AMAURI FORA DA SELEÇÃOBRASILEIRA DE VOLIBOL

Amaurl — craque de basquetcbol e revelação como•praticanto de volibol — náo poderá. Integrar o seleciona-do brasileiro de volibol, no próximo Campeonato Sul-Americano, a realizar-se em Porto Alegre.

O jogador mantevo palestra com a reportagem doJORNAL DO BRASIL, oportunidade em que afirmou suaImpossibilidade de defender as cores nacionais, pela'prl-melra vez, num certame de volibol.

• Como se sabe, Amaurl começou há pouco tempo naprática do esporte da rêdc, tendo lego alcançado posiçãode destaque, como defensor da seleção paulista, no últi-mo Campeonato Brasileiro, em Santos.

De tal forma agradou, que foi convocado para o se-lecionado nacional. Entretanto, seus compromissos nobasquetebol o Impedirão de servir o volibol.INSCRIÇÕES ABERTAS

'JORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 1958 — 2.° CADERNO — PAGINA 3\ -i _

' .' ¦' v ' '$-""**¦? ,}: ,r'\, ' ', *. • '. .'* . ¦ v -,' -v- ...

Até «s 12 ^oras de amanhaestaráo aberta», na «ede da FMV,aa lnacrlçóc» para os Campeona»to» Feminino Juvenil e Qual-quer Classe. Poderto participardo certame Juvenil somento a»atleta» que tenham no' máximo18 anos, ft serem completadosali 31-12-58,' Independente donúmero de Jogos de , que tenhaparticipado na atual' temporada.

Por outro lado, só poderão In-tervlr no certame de . QualquerOlaase as atleta» que na tempo-rada de 1057 nlo tenham parti-clpado de mal» de quatro Jogos'na 1.* e 2.K Divisões.

Os doi» campeonato» começa-rto dia 8 de setembro, devendoas respectiva» tabela» serem co-nhecldas dia 1.° vindouro.

OUTRO TÉCNICO

O Slrlo » Libanês comunicouk FMV que o Sr. Nel MonteiroDuarte i tambem técnico dc sua»equipe» da volibol, »em remune-raçáo.SÍRIO E I.1I1AM.S .FINALISTA

O Sirlo e Libanês classificou-

se (Invicto) finalista do Oam-peaiato Juvenil, ao voncer oturno. Caso triunfo tambem noret.imo, o clube da Rua Marque»d» Olinda tora assegurado o tl-tttlo da temporada,

Na hlpótcKO contraria, Ja teráassegurada a disputa de umasério "melhor do três" com ovencedor da segunda íaae do cer»tame.

A situação oficial dos clube»,ao final do turno, tol a seguinte:•l.o lugar (vencedor) — Slrlo eLibanês1 (8 Jogo» — 8 vitória» _.0 derrota — 10 »t»' pró — 1 'setcontra — 254 pontos pró — liapontos contra); 2.» — Flamengo (8fi — _ — 14 — 5 — 272 —193): 3.0 — C. I. B. (8 — 8 — _

12 — 9 — 259 — 235)*. 4.» —Fluminense (8 — 5 — 3—10 —9 — 224 — 238); 3,o — Botafogo(8 — 3 — 5 — 10—11—235

281); 8.o — Vasco da Oama(8 — 3 — 5 — 9 — II — 280

248): 7.0 — Bangu (8 —' 3 —S _ 6 — 12 — 218 — 244); 8.»Tijuca (8 — 1 — 7 — 5 —14 — 190 — 259); 9.» — Amérl-ca (8 — 1 — 7 — 5 — 15 — 203

.279). ...» A tabela do retumo ílcou »»-

sim organizada:

PRIMEIRA RODADA: — 31 de agosto, domingo:C. Sirlo e Libanês R. J,C. R. Vasco da OamaBotafogo F. R,

América, F. C.Contro I. BrasllelrcFluminense F. C.

SEGUNDA,RODADA: — 14 de setembro, domingo:C. Sirlo e Libanês R, J,C. R. Vasco da OamaBotafogo F. R.Fluminense F. C.

Tijuca T. C.C. R. FlamengoCentro I. BrasileiroAmérica F. C.

TERCEIRA RODADA: — 21 de setembro, domingo:C. Slrlo e Ltbanê» R. J.Botafogo F. R,Fluminense F. C.América F. C.

Bangu A. C.C. R, FlamengoCentro I. BrasileiroTijuca T. C.

QUARTA RODADA: — 28 de setembro, domingo:C. R. Vasco da GamaFluminense T. C.Centro I. BrasileiroTIJuc» T. C.

C. Slrlo e Libané» R. J.C. R. FlamengoAmérica F. C.Bangu A. C.

QUINTA RODADA: — 3 de outubro, domingo:Botafogo F. R.C. R. Flame.lgoTijuca T. C.América F. C.

C. Sírio e Libanês R. J.Oenlro I, BrasileiroC.. R. Vasco da GamaBangu A. C.

SEXTA RODADA: — 12 de outubro, domingo:Fluminense F. C.C. R. FlameneoBotafogo F. R.Bangu A. C.

SÉTIMA RODADA:

Centro I. BrasileiroTIJuc» T. C.Bangu A. C.América F. C.

C. Slrlo e Llbanéa R. J.América F. C.TIJuc» T. C.C. R. Vasco da Gama.

19 de outubro, domingo:

_'.' C. Slrlo * Llbanéa R. J.Fluminense F. C.

X Botafogo F. R.x, C. R. V-aco d» Gama

OITAVA RODADA: -*» 26 de outubro, domingo:C. R. FlamengoCentro I. BrasileiroC. R. Vasco d» OamaBotafogo F. R. _,

Tijuca T. C.Bangu A. C.Fluminense F.América F. C.

C.

NONA RODADA: — 9 de novembro, domingo:C. R. FlamengoTIJuc» T. C,Bancu A. C,Botafogo F. R.

C. Sírio e í.lbam-s R. J.Centro I. BrasileiroFluminense F. C.CR. Vasco da Gama,

HORÁRIO DOS JOGOS: — 10 horas.NOTAS: 1) — Os filiados indicados em primeiro lugar

fornecerão o local; 2) — Os jogos de que participar o filia-do Bangu A. C. serão iniciados às 10,15 horas.

TUYUTY: RETA FINAL EM 36" 2/5Na manha de ontem foram realizados os aprontos dos pare-lheiros que se acham inscritos para o reunião de amanha, no

Hipódromo da Gávea. O cavalo TUYUTY, pilotado pelo peruam-bucano Manoel Silva, fêz uma "partida" de 600 metros, gastando36" 2/5, finalizando com desenvoltura. Outro bom apronto foi oda égua MABU, que nos 800 metros marcou 50" 2/5. Os demais

! exercícios anotados foram os seguintes:l» PAREÔ I Suave, H. Cunha — 600 metros

em 37" 2 '5.. Neska, ü. Cunha — 700 metros

em 44" 3/5.Gaveta, G. Queiroz — 8-0 metros

em 39" 2/5.Roy«l Fllly, J. Tlnoco — 600 me-

tro». em 40". ,

_.• PAREÔ

Zé Carlos, J. Tlnoco — 600 me-tros em 39".

Aglo, M, SUva — 700 metro» em43" 3.3.

Saxe, H. Cunha — 600 metro» em37" 2/5.' Comanche, L. Risoiit — «00 me-tros em 37".

Entrsnt. P. Labre — 600 metrosèm 36" 4/5.

3." PAREÔ

Dudka, H. Vasconcelos — 000 me-tró» em 37".'ÀçfiMicti. U. Cunha — 600 rae-tros' em 27".

I.» IMREO• Lord Caranca, M. Henrique — 800

metro» em 37".'Othelo, H. Vasconcelos — 600 me-tros em 37" 1/5,

Clbl. L. E. Cajtro — 600 meti-usêm 39" 2/5.

Deatemido, L. R.onl — 360 me-tros em 22".

Gong. M. Sllv» — 600 metr» em35" 2 5.

jAlrways, A. Nahld — 600 metrosem- 06".

Olrenalco, J. Portilho — 600 me-tro» em 33" 3/3.

.et. J. Marinho — 600 metrosem -37".

5.» PAREÔ

Mabrt, U. Cunh» — 800 meirníem 30" 2/5.

Flts A_Ul, C. Dia» — 700 metrosem 44" 3'5.

Ciochí d'Or. A. Portilho — 700metros em 43" 2/5.

Cjúitérlai J. Tinoco — 800 metro?em 50" 3/5.

Violeta, M. Sliva — 700 metrosem 44".

Mefssa. ,1. Portilho — 600 metrosem 3fi" 3 _.

6." P/tREO

Cerveja Prot». P. LShre — 700 me-tro» em 45" 4/5.

F»mlne, A. Portilho — 600 metrosem. .17".

Bons L»l, A. Níhid — 600 metrosem 37" 3/3.

7.» TAREONewton, J. Portilho — 700 me-

tres em 44" 3/5.Dangeur. H. Vasconceloe — 700

metros em 49".Tuyuty, M. Silva — 600 metro»

em 36" 2/5.Jean Claude, M. Henrique — 600

metros em 36" 3/5.Karbon, A. G. Silva

».• PAREÔ

Cerlse, S, Câmara — 600 metro»em 39".

Vaga, J. Marchant — 600 metro»em 38" 2/5.

Ros» Reine, U. Cunha — 800 me-tio» em 50" 2/5.

Gual.ina, H. Cunha — 700 mt-tros em 42" 2/5.

Tallta, M. Silva — 600 metro»em 37" 1/5.

Kellana, A. G. Silva — 600 metrosem 36" 3/3.

Partidária, J. Tlnoco — 800 me-tro* em 50".

Regia, C. Paísnho» — 380 me-tro» em 22" 2/5.

Shakuntal», J. Portilho — 800 me-tro» em 30" 2/3.

MARIA ESTER ESTREIAAMANHÃ NOS E.U.A.

Forest Hills, Nova Iorque, 28 (UPI) — Tudo está pron-to para o início, amanhã, sexta-feira, do campeonato na-cional de tênis, o septuagésimo oitavo, dos Estados Uni-dos, cem a participação das melhores "raquetes" de -5nações, inclusive do Peru, Chile, Brasil, México, Argen},!-na, Bolívia e Cuba. Os favoritos, na categoria de mas-culinos, são os jogadores da Austrália, e a norte-ameri-cana Althea Gibson nas damas.

Amanhã, entrará em ação,precisamente o australiano queganhou o cami-conato indlvi-duai do ano passado, Mal An-derson, num jogo contra o nor-te-erríericano Bob Perry. Ain-da na rodada inicial serãoapresentados os melhores te-nlstas dos Estados Unidos:Hamilton Richardson, BarryMackay e Richard Savltt. Oargentino Enrique Morea, umdos melhores jog-dores daAmerica Latina enfrentará onorte-americano Edgard Nee-le.v. Sem compatriota ErnestoRios jogará contra Liei Back•dos Estados Unidos.

SÁBADO

Na categoria de damas, acampeã mundial Althea Gib-son, fará sua apresentação nosábado, no mesmo dia em quese apresentará a promissorajogadora brasileira Maria EsterBueno. Também nesse dia jo-garão Alejandro Olmedo, doPeru; Luis Ayala, do Chile;Eduardo Soriano da Argenti-

na; Hernando Quesada da Bo-livia; André Donadie do Mé-xico e jogadora _oe de Men-doza, cubana que íará sua pri-melra apresentação no sábado.

Australianobate recordemundialGOTEMBURGO, Sllécl», 28 —

(UPI) — Herb Elliot, o íormidé-vel corredor de milha atuíra-lif-no, estabeleceu, ho.ie. noro re-corde mundial para os 1.500 me-tros,' que correu em 3 minutos• 36 segundo».

A mnrcn anterior, de 3 minuto»,38 segundos ? um décimo, per-tenci» «o techo-eslov«co Stania-lar Jungwirth.

Jungvdrth íol «uperado porvsrlo» competidores, n» corridad«it» noite, disputada no cata*dio nutri.

JôGO TRANSFERIDODe comum acordo, » FMV re-'

solveu transferir para o dt» 11de «e>:cmbro, o Jogo pela rodadaInaugural do retttrno. do cam-peonato Juvenil, Inicialmentemarcado para dom/igo vindouro.

LICENÇA PARA AMISTOSO

A FMV concedeu licença aoFlamenso par» participar dc J0-go amistoso, hoje, em Niterói,contra a A.A. Universitária; oclube carioca estará representadopor sua equipe masculina.

NOVO TÉCNICOO Tijuca comunicou k Fede-

ração que o Sr. Jayme de Oll-velra Júnior foi designado têe»nlco de sua» equipes, sem remu-neraçSo.

INSCREVEU-SE O FLUO Fluminense solicitou ln_.rl-

çáo "para participar do csmpeo-

nato qualquer classe.

INDICAÇÃO DE QUADRAO Botarogo comunicou k FMV

que o seu JOgo pelo campeona-to Juvenil, contra o Fluminense,domingo prúzlmo, será realizadono ginéílo da Rua Álvaro Cha»re».

BASQUETE

A FMB tornou publico quetodos o» filiado» que desejaremlnscrovcr-se no campeonato da 2 •dlvlado dever* fazê-lo até o dia 3de setembro, ou «eja, dez dia»antes do inicio do certame. O...trosslm, n«o seríl concedida ina-crlçfto ao» filiados em debito comà Tesouraria da entidade.

EXIGÊNCIAS A CUMPRIR

O Departamento Técnico atiFMB constatou Irregularidade»nas seguintes quadras vistoria-da», cujo» clubes deverão provi-dcnclar Imediatamente o cumpri-mento das exigências determl-.o.da Sério e Libanês, Srmpaio,S.O. Mackenzle, Botafogo e Ria-chuelo. <

PRESTARAM DECLARAÇÕESEstiveram, ontem, k tarde na

sede d» FMB os Sr». BraslllnoVallm e Faustlno Vailm. a fim deprestarem declarações peran e aComlisao de JuquérUo que estÃaveriguando a sltuacAo de Joga-dores Marly (E.C. Vallmi. cujaficha, nn entidade, apresenta vi-alvels sinal» de falsificação.

ASPIRANTES E JUVENIS

Quatro Jogos marcarSo a aber-tura do* campeonato.1*; de nspirnn-te» e Juvenis de basquetcbol. dial.° rie setembro; ZllAòhuelo x*"l'l-Jnca. Vasco x BangU, A. arajailx Flam(*sRo e Fluminense x Ora-Jlt'1 F.C.

O* -encontros peto rerinme deJuvenis «erio disputado» c->tnoprellminties dns respeo Iv»» p»r-tidas dt aspirantes, começando U_______^~— •>

CHICAGO. COMITÊ TRAÇAPLANOS DO PAN-AMERÍCANO)

Chicago, 28 (F. P.) — o Comitê Executivo dos'IIIJogos Pan-Amcr!cnnos, a serem celebrados no verão de1050, nesta cidade, rcune-sc hoje com a finalidade, deaprovar os regulamentes o selecionar os funcionários paraa grande competição desportiva lnteramerlcana.

O Sr. Richard Daley, Prefeito do Chicago, deu asboas-vindas aos delegados no Palácio Municipal, ondeforam husteadas.as bandeiras de todas as nações partlcl-paul cs, na pi'escnça tio Sr. Avery Brimdnge, Presidente,do Comitê Olímpico Internacional, e do Sr. Kcnneth. Wil-son, Presidente do Comitê Olímpico Norte-Americano.

PLANOS

A reunido do Comitê termina-rá depol» tio amanhe, aabado, 30.A Presidência do Sr. Douglo» Ro-ry, »ou presidente — Os demaismembros Sfto: Dr. P. Roye», doUruguai, l.° VIce-PresIdonte; Jo»Be Beracasa, da Venezuela, 2.° VI-cc-PrcsIdente; Rafael Iglêslas, deCuma, secreifirlo, e o» seguinte»vogai»: Manuel Roy, do PanamáAugusto Putzcya, da Guatemala,Lul» Valonzi.ela, do Chile, e Enrl-que Agulrre, do México.

Além de elahor«r o programado» Jogo», o Comitê estudará o»planou que aerAo nprcnnntndos,para »ua aprovaçlio, pelo Sr. CarlStockholm, prealdi-to do ComitêOrganizador dos III Jogos Pan-Americanos

.CASAS PRONTASO Sr. Stockholm declarou que

aa residência» e a maior parte dassede» Já estáo pronta» ma» qt.»ainda falta completar umn a rre-cadaçáo pública final do 500 mlldólares. Segundo os proJ-'o» es-bocados pelo Comitê Organizador,os dois mll. atleta» visitante» »e-riu, .alojados nos dormitórios daUniversidade do Chicago.T- •NSPORTE

Carl Stockholm. Presidente doComitê Organizador dos Jogo»Pan-Amerloano que «orfto efe-tuado em Chicago, de 27 rie agós-to a 7 de setembro de 1030. de-claro., hoje quo nfto perdei, aa.esperanças de que o CongressoNorte-Amerlcano aprove uma ver-ba de melo mllhSo de dólarespara pnçar i\* elcspftsas do trans-pore aéreo dos atletas das ca-çóes participantes.

O Sr. Stockholm dlsae qu» a«orna de 500 mll dólares ficoucancelada num dos Comitê» doConsrP"s° n* recente aess-ao, masmie voltará a solicitar os fun-dos quando o Congresso reatoain» sessõ:. em Janeiro. O Pre-sldeni» do Comitê Organizador,quo d-nomlna "Frlcndshli. Air-llft" ao plano de pagamento da»despeja- dos atletas visitam esdesde «eus paises até Chicago,acrescentou q»» apresentara prs-aoaimente o novo pedido ao con-gresso.

Programas destasemana: GáveaConcl. da 2." pá*, do 2." Cad.

Sokol. A; O. Silva 52•l Palm Sprlngs, H. Vasconc. . 54

3—5 Jambon, I. Pinheiro 56Pauta Aasu. L. Dlaz 56Trlpoll, M. Henrique 56

4—3 Hcrm.1.10. H. Cunha 58I) Burundum, M. Silva .... 56

10 Lrcatêrlo, U. Cunha 527.» PAREÔ — l.lofl metros — CrS

65.000,00 — As 16,40 tiorat. (Itettln.).Kg

1—1 Eagle Son, .1. Portilho .... 56" Parnshybo, M. SUva 5S" Bo» Vista, M. Henrique .. 532 F.-ilc.ire.. P. Fernandes .... 54

2—3 J-ick Fn.lt, O. Queirós .. 51A Campl. H. Vasconcelos ... 56

Juar, F. G. Silva 54Arpagone, J. Martin» .... 54

3—7 Janczur. J. Tlnoco 5Sft Cascador, nflo corre 54I) Pele. P. Labre 34

10 Circo. L. Rl.onl 54" Peter Pan, C. Dia» 5S1-11 Wlnethou. M, Henrique .. 53

12 Brother, P. Fontoura 5413 F.-.l-i», A. Cardoso 5414 Olen. I. Seu*** 5415 Ultramar. H. Cunha 58

».• PAREÔ — 1.300 metro*. — CrS75.000.00 — A» 17,10 horas. (Bciting)

Ke1—1 Vaivém, J. Marchant .... 56

2 .Tanjak, M. Henric.o .... 562—3 Nabab, nfto corre 56

Tnlranu.tan, A. Cardoso .. 563—5 Rio Grande, V. Cunha 56

Telró. M. Silva 56Decurillo, nio corre 56

1—8 Diabo Louro. .1. Portilho .. 56Macon, A, Portilho 56

10 Garttanta, A. G. Silva 56

CICLISMO

Moacir: Estou numafase ruim .. .(Conclusão da 1.* página)— Se valer a minha' expe-

rièncla, Moacir. que ouça: vo-cê lem futebol e idade bos-tante para encontrar o caml-nho da recuperação. -, i ¦ •*,

Quem lhe fala Já fòl vaiadomuitas vezes.A FALTA DE PílSO. Atualmente, Moacir está prá-tlcamente barrado no quadrodo Flamengo. Procuram Justi-ficar a sua má produção co-mo sendo motivada única e cx-clusivamente pela perda de pe-so. Moacir não tem sido tãoempenhado que se possa atri-buir a um desgaste ffsico aqueda de sua produção. Ou-tro fato que deve ser conside-rado é o de que Moacir nãovem se empenhando como se-ria de esperar e sua condutapsicológica parecer a de umhomem vencido. Depois da Eu-ropá Moacir é outro homem.

Real MadridchegouatrasadoMADRI. 28 (UPI) — Chegou

com, cinco hora» de atraso oavlfto que trouxe a equipe defutebol do Real Madrld, de re-,gresso da sua cxcursfto á Argen-tina e ao Uruguai.

O atraso frustrou a recepçftotriunfal preparada aos craque»na aeroporto de Barajas: poi»quando o aparelho chegou, k 1hora da madrugada, milhares detorcedores Já haviam »• reti-rsdo.

vo do» Pan-Amerlcanos, disseque recomendará que cm clclla-mo, sejam corrida» em Chicago-6m.cnte provas d»',estr»t.a. Dizquo em Chicago-, nfto cxlsce I tn-terêsse pelo ciclismo e que- o' Mu-nlciplo do Chicago Afto deseja aconstrução de um vclódromo per-mnnente que custaria 250 mlldólares.

O assunto do ciclismo é o úni-co que íalta para decidir, acre*,contou o Sr. Stockholm, O rc«-to Já cata resolvido.

ESPÒRTÈVPMLISTASf.

-5*' á-1 '•*-,

COM, CANH0TEIR0 DE HOMEMCHAVE, SÃO PÂUL0 SAIU DE2 A ZERO PARA A VITÓRIA '

:••. São Paulo — Fazendo de Canhoteiro homem-chaye, o'J,Sâo Paulo, depois de estar perdendo de 2 a ,0, jderro.çiit

'(3 a 2), ontem, à tarde, a'Portuguesa Santlstà,. no'j?._*»-.rtnado de Parque Antártica, escapando de deixar n-vice-•;,liderança, com 7 peritos perdidos, para igualai-se ao Pai- i.melras,. no terceiro lugar,

O "team" de Santos fêz excelente pYlmeiro tempo. s|deixando a impressão de que obrigaria o São Paulo, corijoi:.Já o fizera ao Corintians, a um amargo revés. Mas, nós,;

O 8r. stockI)o|m, em declara-çfles preatads» á Improvisa rela-no0sudc.da,irdo%omH?êH"èc± f l5 m'nutos Iinais- ° trlco1^ bandeirante se impôs'c^

decisão.DETALHES. Aos 15 e 21 minutos, Valdomarcou os tentos dn Portu-guèsa. Gino (de cabeça), aos30; Sarará, aos 35, e Gino, aos43 e meio, fixaram o placarem 3 a 2.

A direção do encontro ficoucom Junn Brozzl. a renda so-mou CrS 130.830,00 e os qua-dros foram estes:

BANGU (DE MALAS PRONTAS)EMPATOU COM OLARIA: 2x2

Correndo atrás do dinheiro de uma excursão, o Ban-gu perdeu mais um ponto no Campeonato Carioca. A an-teclpar-ão de seu jogo com o Olaria,.para a tardc.de on- -tem, resultou na má produção de sua equipe e conse-qüentemente num enipáte de 2x2 com uma equipe tèc-nicamente mais fraca.

Facilitando no inicio da partida, a defesa do Bangu •-..sofreu dois tentos, para depois tentar descontar a dlíe-rença de maneira quase desesperada, Novamente falha- .'ram as linhas cio quadro bangüense,.dando margem.a.que -o quadro do Olaria lhe roubasse um ponto dos chama-dos "irrecuperáveis".

DETALHESftuadros:. -., *,. , .,._.--

. Bajnitu'-—•VAiltbn; JoelieDar-cl..'Fari)(,-;) ttélclo, Zó_imo! eiNiltdu Santos; Ivo Medeiros;'Rubens, Décio Estêves, Beto eDJair.

Olaria — Válter; Aluizio eRenato; Bob, Jorge e Bimba;Sauí, Tião, Luís, Silvio e Os-valdo.

Juiz: — José Gomes' Sobrl-nho.

Renda: CrJ 26.630,00.Preliminar: Empate 3x3.

O JOGO

Na primeira etapa, ó O-lariáaproveitando bieclías abertasna defesa àlvi-mbra, organi-zou uma série de ataques ámeta de Hailton, o que apa-rentava uni domínio de seuquadro. Nilton Santos e Zó-zimo, lutavam pelo setor es-querdo para compensar as fa-lhas de S3us companheiros dedefesa. Aproveitando esse do-minio territorial, o Olarianbrlu a contagem aos 28 mi-mitos, por intermédio de Tião.Êste gol marcaria o placar pa»ra o primeiro tempo.FINAL

Para a segunda etapa, oBangu voltou mais disposto epartiu para a ofensiva a íimde passar à frente no.marca-dor. o Olaria,' .ii(J*'entnhto,marcou seu segundo gol aósnove minutos, num forte. arr.remesso de Luis. Seis minutosmais tarde, Rubens marcou oprimeiro tento do Bangu, fa-zendo Justiça á superioridadetio time de Gentil Cardoso emcampo. Nilton Santos, cobran-do uma falta de íora da área,assinalou o gol de eniDate, quedeterminou o escore final: 2x2.

Sio Paulo — Poi, D-'BoriU. •e Mauro; Sarará, ¦Vitoi* e *Gt.-iõio; Juracl, Amaurl, Gino, ,6Dlno e Canhoteiro. - •."¦¦,_¦

rnrtuguêsa — Aparectdo>\Jorge e Raul; Perlnno,' Carr*llto e. Henrique: Guilherme '•.

Gonçalo, Bota, Grilo e Valdo1..;fGALASSO DEFENDETITULO ¦;'.i,'í.

No ginásio de Ibirapuertii \Pedro Galasso enfrentará. ¦&*»$ta noite, o chileno Sérgio Sal-.'*'i.via, cm luta válida pelo titulo ,,-sul-americano dos pesos lév'és'_,ViGalasso será o terceiro píl-r-j"gilista brasileiro a- persefcuir .'um titulo sul-coritmental '_'••»tem possibilidade de- reiilrfic-1o que Paulo de Jesus e;Lul»>.-Inácio náo conseguiram, -'-'tlCONVITE

A Ponte Preta, de Carnpi-nas, recebeu um convite de 'empresário sueco para fazer <dois Jogos em Estocolmo, con-. -

, tra o Norrkoepplng, que-é 11- .der do campeonato e tem sets.titulares da seleção vicé-cám-pca do mundo.CONFIANÇA•Pessoalmente, os Srs. Mo-'desto Roma, pelo Santos; Ma-nuel Raimundo Pais de Al-nieida. pelo. S. Paulo; Alfredo -.Trindade, pelo Corintians;Modesto Mastrorosa, pelo Ju-.-ventus, e Jerônlmo Mauri.--pelo,Ipiranga,* disseram ao;Sr. Mendonça Falcão.' Presi-"dente da Federação Paulista "de Futebol, que o Juiz Este-ban Marino e os outros es-trangeiros recentemente con-tratados merecem sua inteiraconfiança. Pelo telefone. oU-tios esportistas se manifesta-ram no mesmo sentido.Esteban Marino vem so-«•endo carga da direção doPa meiras. depois que dirigiuo Jogo do alviverde com oSantos. (Síntese da S. P.)

ONZE JOGOS HOJE NOFUTEBOL-DE-SALÃO

Onze partidas, se.rão jogadas, lioje pelo CampeonatoCarioca de Futebol de Salão, na 12.» rodada do primeiro- 'turno;' .--.• ¦- ••Os jogos programados sao os-*seguirítes:

,C. I, B. x C. R. B. Passeio rslocal — C.I.B. — Rua Barata Ri-beiro. 489. Juiz: l.a » 3.» <uv- __Abílio..Neto — 2.» div. —. BienerPaibo.-kpont. o croh.'— NTlzo Oll- 'velra. '-. 1. •>•.,-.•

Audax x S.N.R. Sta. Luzia —Loc-il — CR. Flamengo (Gávea)Juiz: l.» e 3.» — Nelson-Sliva2.» div. — carloa p.ulz — Ap.e cron. — Josí Rodrigues.

Carioca x Vlla Isabel — LocalCarioca — Ru» Senador Soare*.

XPRESIDENTE DA FEDERAÇÃOPERNAMBUCANA QUERINDEPENDÊNCIA DO FUTEBOL

A independência do futebol dentro da ConfederaçãoBrasileira de Desportos foi recomendada pelo Sr. RubemMoreira. Presidente da Federação Pernambucana de Fu-tebo], em entrevista ao JORNAL DO BRASIL, ende recri-mina a decisão de se adiar o Campeonato Brasileiro deFutebol.

O argumento do Sr. RubemMoreira:

— Se quem sustenta, cmgrande parte, os campeonatosamadores sáo' as rendas do fu-tcbol e este, agora, deixa de tero seu campeonato brasileiroreaiusaclo, com o argumento deque vai dar prejuízo, níorestamal» nada a nSo ser 'a lnde-pendíncla do futebol, quer den-tro da CBD, com seu' Depar-tamento Autônomo ou' crlan-do-se a Confederação Brasi-leira de Futebol.

OFERECE O JUVENIS .

A» dlscuspües em terno dasituação di futebol em face daresolução do Sr. Jofto Have-lange em náo realizar o cam-peonato brasileiro êste ano. le-varar-, o Presidente da Federa**,çáo Pernambucana a oferecera quem quiser a seleçfto Juvenilde Pernambuco para um Jogoou mais, em dezembro, em tro-ca. apenas, da estada.

BANGU VAt ACEITAR

A oferta do Presidente daFederaçáo Pernambucana paraJogar nesta capital cont, o» Ju-venls rte Recife, foi, em prin-ciplo. aceita pelo representantedo Bangu, Sr. Abrnlm Tebet,que vai levar a Idéia ao Presi-dente do clube para decidir..

Os Presidentes do Flamengoe t" Vasco da Gama serão con-sultados para participar da es-tada dos Juvenis de Peruam-büco nesta capital e, se fôr ocaso, formar Juntamente como Bangu um combinado ca-rloca.

TESTE OLÍMPICO

Como a CBD está se desln-teressando do Campeonato Bra-sileiro de Futebol, disse o Sr.Rubem Moreira:

— Pernambuco vai custearas despesas de viagem de seusJuvenis ao Rio para mostrarcomo Jogam os ex-companhel-ros tle Almlr (do Vasco) e parapreparar a selcçáo Juvenil bra-sllelra que Irá representar ofutebol campeão do mundo na»Olimpíadas de 1960, em Roma.Êsse será o grande movimentode renovação administrativa noesporte brasileiro que minhaFederaçáo vai Iniciar, contan-da com o apoio de todas a» Fe-derações do Norte e Nordeste.

_«!.-Jula: .!.» o 3«-_1t. — InloSousa — 2.» dir. — Joa* de C»r-valho. Apoçt. e cron. — AbrahamMògonbéaíer. '_f A.A. draj«ü x E. C. Maxwell —Loc*l — A. A, Gr»J»ú — R. pre».Valadares. 282 — Juiz: 1.» e 3 »div. — Américo Co»t». 2.» div. —Wolney Moreira — Ap. e cron. —Virgílio Georg.

Sáo Criatóváo x Vlla Prevldên-cia — Loc»l — Sáo Cristóvfto —RU».Figueira de Melo. 200 — Juiz:1.» e 3.» div. — Walmir de Oll- .velra — 2.» div. — cario» de Al-mela». — Apont. e cron. — Ap. tcron. — Narclzo de Almeida. ,!

Boi-mces-o x Tor* — Local —'Bonsucesso. —Juiz: l.»e 3.» div.Roberto Abrsntè» — 2.» div. —Manoel Coelho. Apont. • cron.AntOnlo Gonçalves. •

Senado x Imperial — Local —Senado (Vitória T. C.) — R. Por-to Alegre. 64. Juiz: l.a • 3.» —Enio Nunes — 2.» div. — N»t»l!noEstrela. — Aponto, e cron —IValdlr Ferreira.

Clube Municipal x S. C. Míner»v» — LocM — Municipal — RuaHaddcck Lobo, 353/367 — Juiz: I.»o 3.» div. — Wilson Figueiredo.Apont. e Cron. Luciano Segi»-mond.

Olaria x Surui — Local — Ola-ria — Rua Barirl — 251 — Juir:1.» o 3.» div. — Edmundo Olivei-ra — Apont. » cron. — WellenLyrlp.

Atl»« A. C. x Samp»lo — LocalAtlaa — R. Dia» da Cruz. 561 —Juiz: l.a d." '— Darcv Mato» —Ap. e cron. Jo«* Rodrigues.

OREIP x Jequtá — Local —GREIP — Rua 2, s/n». — I.A.P.I.da Penha. Juiz: l.a » 3.» div.Paulo Fernandes — Ap. e cron.Wilson M»ximl»no.

C0RNER

Théo Drummond

SE 0 SOL E FORTE GRAÒIM ^NÃO TREINA SEUS RAPAZES,.

' O sol forte da manhã de ontem fêz com que Gradimparasse o treino dos titulares do-Vasco acs quinze mi-mitos da segunda etapa, quando os aspirantes venciampor 1x0.

o zagueiro Belini foi pou-pado do ensaio de conjuntopaia que pudesse descansar.B.linl. no entanto, tomou ba-nho de sol e fêz ginástica, per-ímnecendo dentro do esmpoaté o final do ensaio, depol*das 11 horaa.. -

NAO HA PROBLEMAS

O técnico Gradim disse nãohaver problemas para a for-niRção da equipo, Já que rece-beu a comunicação do tnéaicbd» um» todo» estáo bem.

Amigo nosso, argentino d*, nascimento, e que todo ano veraao Brasil por causa de seus neg-cio», conversou com a rentesobre coisas do seu pais. E quando falou em futebol foi paradj-er que os campos vivem àa moscas, com os torcedores arre--ios e sem querer saber de gastar, dlnheirinhn para ver jogaraqueles craques que fracassaram nã Copa do Mundo. GuilhermePastor (o amigo) no entanto acha que de todo o mal Tal surgirum grande bem: a seleção argentina que fôr ao Mundial dòChile seri preparada com cuidados excepcionais, pronta paraapagar de uma ve* por todas com a lembrança da Copa de 19JI-— e assegurar a permanência da Taça na América do Sul. .'*CONFISSÂ<_)' ..;-'- ¦;::-'

Cóm aquele fisico todo que Deus lhe deu Pavão está (maisdepressa do que.se supunha) rumando para a recuperáçio.-E.ele próprio íaz tudo para apressar o retorno aos gramados-poi-'que -'e chato a gente abrir os Jornais e ver que ninguém fáia'tio nosso nome". Pavão acha (e com razão) que ainda tem muito"jogo para. que a torcida se esqueça dele tao depressa. "Pode'escrever que num mês, no máximo num més • meio estou- notime, outiu vez".

LONGRAS ,-.-,., :'j'.'--,

»•'- . -' '

'•

¦- 'Falando sobre jogador bisonho Raul Long.as esclareceu queconhece alguns que sâo o máximo. E definiu: "eu conheço nrt.'que é tão bisonho, tuas tão bisonho, que até confunde focinhode porco com tomada, só porque tem dois buracos".

' MEIA-LUA

O problema de Pirilo com o Fluminense tem raízes maisantigas do que essa história de Comissão Técnica. Êle nasceudesde o dia em que o técnico pediu reforços ao clube, para ocampeonato, e ouviu, como resposta, que tratasse de arranjarJogador no próprio clube porque o tricolor não estava dispostoa gastar fortunas com o time. Foi ai que Pirilo sentiu, mais doque. nunca, que futebol no Fluminense náo é considerado coisatão importante assim.

ACONTECEUNa-preliminar do jogo Flamengo x Olaria o público tevea surpresa dc ver atuando como zagueiro central rios barlris a,

flgura.de Olavo — que muita gente-julgava inteiramente afãs-tado. dn futebol. Poi» Olavo,.na hora em. que houve um inicio.,de peç 1 entre Carlinho» (centro médio rubronegro) e .um avanteolariense, foi o primeiro a correr para apartar a briga. E quan-dõ o jògó nr.-il.nu 1 Flamengo 4 _ 0) encàminhou-se rapidamentena direção dn juli para abracá-lo. Olavo, antigamente, por muitomenos tacava o braço no árbitro ira quem chegasse perto*dele. Hoje è um senhor educado, eu melhor, educadíssimo, algo>H____n sóbr» • britânico.

I'^"-WSÉÉ

¦

PAGINA 4 — 2.° CADERNO

1* R E F E I T U R AJORNAL DO BRASIL — SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 19.8

',- ...; ¦ "". ¦;...-, ¦ffli:'wi.; ;;^';í'v;wví't'ff.;*í^'-. ¦¦¦¦¦.•;¦¦:/¦:¦

.,..,» (Conclusão da página 11)*,'.Mendonça Ribeiro, Is» Duarte de*._ Jaris, .10a* Mllltko, Mnnoel de Cnr-

velho o Juvênclo ds Sou»» — In-'"'**> deferido; Lea da Silveira Oulina-""-rie» — Aguardei Gastao Pfahlor¦"""Vlnhaí* — Ats.nada a apostila;. Ròmualdo Moreira, Joié neto —

.Mantenho despacho) Kl»» Or.e Ro-j.-andrljiue», Zoralde de Deu» Mota —

¦'¦" Abonadas a» faltas; Eis» Corte/., Os-«.ivsldo Jo»« Ventura, I,éa Bartollna"?'.'Figueiredo — Autorizo o afnsta-

**m»nto; Arlostlna de caatro Alve»,.««Alamlr Punaro Barata, Claurilno

,,51111-», Josimo Bento da Rosa, Luís%.iiAlves, l«á Martin» Monteiro, Sa-Ir-muel Klein, Joaquim Ribeiro daCoita, Mário Pena Coutreras, ,lo»e

•— Cupêrtlno ' do» .amo*. Frínclsco*»*<t«»par Rodrlgue», Jorge Marque»'"•Via Sllv», Ivan Teixeira Xavier**\Constanç» So»re» Monteiro -- Con•v'eedldo trê* meses do licença espe-— ciai: Liicllla Câmara de Carvalho••Francisco Jo<* Marques, Maria de

.»*_our_e« Ferreira d» Silva Mondei•'—Concedido «eis meses de liceu-

''V» especial; Vélter Pire» Leito —<"*Concedldo nove meses de llceVçn*^*e»ptcl«l; Álvaro Olímpio do Mou-

. ,^r», — Indeferido; llorlval Tele» —.üfiOÒnr.fdldo quinze merca de llcen-

. :-"ç» e»p»clal; Arllndo Cunha — Con-,: cedido dezoito meae» de licença cs-', jjPíctal; Roíalltln Barbosa lUlmun-

,„__«, Antônio Joaquim da Sllvn,1 _f Aéielo Sllv», Mirlo Joeé Soares.t>_to»o Cario» Clemente, Antônio Jo»é

. ..do» Santos, Manoel Alves da 811-*vt», V»lfildo d» Costa, Manoel Ara-gu»!* Níto, Joa* Duarte OU, Vlcen-«¦te. d» Carvalho, Fernando Moraes

ií^Francc.chl, Ròmualdo de Sousa' .Viana. Mário Alves — Arquive-se;'.r.Teôbaldo Miranda Santos, Jerími--mo Fveinclsco do N»aclmento, Flá-'-rio ' Barbo»», Orlando Plaani, Ed-'.-mat* Facádlo, Manoel Ivo d» no-,.;cha Filho, Silvio Plerglll. Demer-_.v«l Alve» Pires, joao Severle.no

, Corte», Joi» do .lesu» Batista..-Franclaco d» Moraes, Marllla da,„, Silveira Couto — Assinadas as_.i*po»tlla«; Joa* Bernardo da Cos-_,.!. T,, R««"q>'*-«': Pedro Avelino-'da Sllv* — Indeferido; Abelardo_.V*1"n'» — Arquive-se; Híllo Fer-

reira <ie Llm» — __ acordo; Os-,v-T»ldo Del cima — Retificado

despacho; • Oivaldo do Sousa Car-doso — Arquive-»».

SECRETARIA UE VIAÇÃO T.OlIltAS — Ato» do Seorotárlo: D;-dgnantlo Valdemar Paranhos deMendonça para Presidente da V.C.M.(Comlasfio do Aqulalçio do Mnle-rlall; Jo«* Gonçalves o JuverslnoOiArlo da Silva para o Dep»rto-mento de Limpeza Urbana.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO KCULTURA — Alos do Secretário:Dotlnnando Marina Martin» deCarvalho para o Instituto do Ser-viço Soclnl; Lin Draga pnra o De-parlamento do Educação Primária:e Maria Lc««a Rarroulu Melo, pa-ra, «cm prejuízo do suas funções,responder pelo expediente do Ser-viço do Correspondência, duranteo impedimento da respectivo chefe,

Despacho: Aparecida Guarita —Indeferido.

SERVIÇO DE ADMINISTRA-ÇAO — Ato do Chefe! Deslgnan-do Nllva Chave» Teixeira para oSetor de Contabilidade.

DEPARTAMENTO DE EDU-CAÇÃO PRIMARIA — Ato» doDiretor: Designando Ana I.úcia deAzevedo Paranhos Veloso pnra a es-col!. JoèÔ Linhares; Ana de Lou.-de» Oliveira Cnpoláo para a escolaCte. A. Pliia; Creusa Dotl de Oll-veira para a eocoli Pio X; Daisl <leSá Aoatauasau Xavier para a e»-cola Marechal Trompowaky; EdnaPe.--.ana Baslllo para a escola Quln-Uno Bocaiúva; Maria Alue AbreuElias para a escola Tiradentes: Ma-ria Helena Freire Vcrcllo para aescola Júlio de Castilhos; MariaIn.» da silva Raposo parn a e.sco-Ia Evaristo da Veiga; Maria Nellde Paula Barro» Coelho par» a e«-cola Félix Pacheco: Sueli de Cas-tro c Silva para a escola Aríicn-Una; Iara Bastos Gerbuhler parn» escola Cruzeiro; Cláudia Coquei-ro Marinho pnrn a escola Monte-nhor Rocha; Clea Rodrigiits Soa-ri» pnra a escola Deodoro; e re-movendo Edna Pinto Botelho par»a escola Osvaldo Cruz.

DEPARTAMENTO DE EDU-CAÇÃO COMPLEMENTAR — Atosdo Diretor: Designando Delse dnSilva Nunes e Mnrln Bernardétc deMatos par» a escola Peceguelro doAmaral; Ironet» Reaoade da Silva

o o Ivone Batista de Oliveira para a

escola Joaquim da Silva Gome»;DU» I.enlts Ribeira « Mnrla 11(1*-na Pereira d» oliveira pnrn k tt-cola Ronald do Carvalho; NU» do»Santo» Silva Malnot par» a eaoo-I» Evnngellna Duarte Batista; Dal-vn Borges Melo Soares para a rs-cola Manoel Bonfim; Davlmar mm-cher Lopes o Sônia Corria Borgespara a escola Condo de AfonsoCelso: ' niIJn Mnrla Gabriel Pintopara a escola Prof. Venancio Fl-Illo; Vera de Sousa lirvaoqiia puraa escola Prof. Coqueiro; MarleneAbreu Peixoto • Maria AntonlaFerreira da Costa pnra a eacolaTii.i. Renato Cesnr*. Nice Moreira»So.ir.s para a escola Canadá; Mariada Conceição Alve» e Cont» paraa Escola Ponte dos Jesuítas; Au-gela Mnrla Oulmnrie» Pire* para aescola Oricla; • Egmie Sibonêa d»Oliveira para a escola Pont* doaJesuítas.

Despachos: Illlza Maria MutelCrln» — Deferido; • Ana MariaBarreto — Autorizo, Inclua-»» n»escala de licença especial.

— DEPARTAMENTO DE HI8TÔ-RIA E DOCUMENTAÇÃO — Ato» doDiretor: Deslsnando I *ra MeklcrBentca parn ter exercício no gabl-neto do Diretor; Ana Moreira No-bro o Natalina do Nascimento Je-sus pnra o Serviço de Arquivo Oe-ral (2HD).

CARTEIRA DE PENSÕES E AU-X1LI0S — Despachos do Chefe —Aureliano Fraudar- d; Lima, An-tônío Rodrlgue», Alfredo Victor,Antônio Jos* dc» Santos, Emitia-uo Gaspnr, Onofre Llbanlo, Bene-dito Raimundo, Franelica Musa,Jos* da Fonseca, Clau dlno da SU-vn Guerra, Jo«* Lope» Rodrigues.Maria de Lourdes Tavare» Oonoal-ves, Roíendlo Torre» qulntanllha,João Vicente Camilo — "Compa-reça urgente".

Isidoro Nune» — "Compareça, ur-gente munido da certidão de casa-mento retirada".

Manoel Antônio da SUva —"Compareça, p»ra pre«tar e»clare-clmentos".

Leopoldlno Macárlo d» Souaa —"Compareça".Fernando da Costa Rabílo • Wil-

»on Pereira da Sllv» — "Apresenteo titulo de propriedade, devldamen-te registrado e o» stlc» p»ra apo»-ttla da Carta d» riança".

DIVISÃO DE BENEFÍCIOS X IN-

Fomento daProduçãoVegetal

Foi aprovado, pelo Presidenta daRepublica, o plano oriundo do Ml-nlstirlo da Agricultura, d» aplica-çao da Importância de Cri S.4 J 000,00 atribuída ao Departa-monto Nacional rta Produção Ve-getal no Orçamento vigente e de»-tlnndo no fomento da produção ve-gelei, em regime de acordo comos Estado» e Município», tendo «l-do ouvido, a respeito do aaaunto,e Departamento Administrativo doServiço Público,

Indenizaçãopor 18 anos devida mari.al

No Jul/.o d» 12.» Vara Cível. Mn-ria Augusta de Freitas, alegando tervivido mentalmente, por 18 anos,com Leomnx Lira Lag* falecido,propôs açfio ordinária por aervlçcspi-Mtsdoa contra o st-tt espólio, doqual * Inventariam» Deoilnda Ade-Una Rlapoll do Lara La ge. sua viu-va, d» quem estava separada há 20ano».

Funda o »»u pedido nos art*. SJe 201 do Código do Processo Civil e1.216 ? 1.-18. do Código Civil, p*.dtndo aeja a Indenl/.nçáo paga k ba.a* d» Ors 3.000,00 por mis d» vidaem comum.

BrasilcondecoraPidal

VERSÕES (M-4) — Despacho» doChefe — Pedro Co»t» Lima. Jo«iRobírto doa Santo», Alaor Albu-querqu», Forla Cordeiro Pamplona,Antenor Satte da Crus, AntônioLabrlola Neto, Ademar Pereira daSllv», Roberto da Mote Macedo,Hélio Lopt» da Sllv», Ernani Ro-drlgue» da Silva, Leio Matamut,Antenor Oalotl, Alb«rto dt Andra-da Leite, otllla Castilho» d» Sousa— "Deferido".

Euginlo D'Aleasandi-0 — "Com-pareça, p»ra »»clareclmento»".

O Presidente dn Repúblicadirigiu no escritor espanholRn mon Menode/, Plda), om SanRafael (Segóvln), Espanha, o se-sulntc telegrama:

"Ao nproxImar-Ac o seu no-nagéslmo aniversário e no mo-mento cm que a Biblioteca Nn-cloiiul do Rto de Janeiro pro-movo a exposição que leva o«eu nome, como homenagemOovêrno e povo brasileiro,apraz-me comunicar a VossaExcelência que acabo de con-lerlr-lhe no grau de OrandeOficial, a Ordem Nacional doCruzeiro do Sul. Quero associaràs minhas funções de Preslden-te da República dos EstadosUnidos do Brasil a satisfaçãoque me dá êste ato, com o qualo Brasil demonstra reconheceros relevantes serviços prestadospor Vossa Excelência, em váriosramos do saber, á cultura uni-versai e, em particular, à Amé-rica Latina".

Obras noTerritório doRio Branco

O Presidente da Repúbllra apro-vou o plano d» apllcaçio, anreaen-Udo pelo Ministério da Justiça, naImportância de C:» 2.1.100.000.00,destinada ao prosacgulmenlo o con-clusao d» ,'lvors»» obra» no Tcrrl-tório do Rio Branco.

y :¦;-• ¦¦

' 1GENERAL VALENTIMBENICIO DA SILVA;

(7.S DIA)

Antônio Ta boasdos Santos

7.» DIA

ttlc

Carolina quintas Rodrl-gues, Manoel TaboasQuintas, Hcnriqueta eDemetrio Alonso agrade-cem às manifestações dcpesar pelo falecimento

u esposo, pai e aogrò, econvidam os parentes e anil-gos para a missa dc sétimo dia

aue mandam rezar pela alma

e seu Inesquecível ANTÔNIOno altar-mor da'1 Igreja deSanto Antônio dos Pobres, dia30 (sábado), às 10,30 horas- An-tecipadamente agradecem a to-dos que comparecerem a esseato de fé crista. (45.872

t A Irmandade da Santa Cruz doi Milita-'rat convida a Exma. família do saudosoIrmão GENERAL VALENTIM BENICIODA SILVA, os Srs. Irmãos, parentes e

amigos, para a missa que fará celebrar no altar-.!mor de sua Igreja, amanhã, dia 90, às 10,30horas. (C7809'

MARIA SALUST1ANA MEIRELES

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Maria Nazaré dc Oliveira e famíli. con-yidam parentes e amigos para assistiremà missa dc 1.* aniversário do falecimen-to de sua querida mãe, MARIA SALUS-

TIANA MEIRELES, na Igreja de Nossa Senho-ra do Livramento, na Ladeira do Barroso, hoje,29, às 7 horas. Agradece a todos qua compare-cerem a êste ato dc fé. (46551

J0SEPHINA ALVES TEIXEIRA NETTO(7.° DIA)

Joaquim Alves Teixeira Daltro participaaos parentes e amigos que a missa de7.° dia do passamento de sua santa Mãeterá lugar às 11 horas de sexta-feira, 29do corrente mês, no altar-mor da CatedralMetropolitana. Antecipadamente agradece a todos

quantos puderam comparecer a êsse ato de home-nagem e religião, ou, de outro modo, possam orarpela felicidade da alma de sua querida proge-•"'tor»- (C 9673

tGINO BASTIAM

EMPREGOS^CLASSIFICADOSAMAS,ARRUMADEIRAS,XOPEIRAS (OS)

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(FALECIMENTOA família cumpre o doloroso dever departicipar seu falecimento, ocorridoontem, quinta-feira, dia 28, tendo oenterro sido realizado, no mesmo dia, no

Cemitério São» João Batista. (44303t

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__.a-1J9i2.300,00. Nâo lava roupa. Tratarpelo tel.i 37-7587 ou na Rua Ral-mundo Correia 27, ap. 1.001.

(AC. 120BABA' — Precisa-se pi cuidar de 2 criança». Exigem-se

PRECISA-SE de emprewli pa-.» todo o serviço. Ordenado Cri' £YS „r?em; *_. ? r'?Í_-Síífí2.000.00. Tratar á Rua Nasci-in- M0* RP* 501* Copacabana. .... mento Sllv», 213, ap. 302 — Ipa-1 (___]» pratica e qu» dè referenclnema. (46.637; PRECISA-SE empregada para1 R«»d«» Laranjeiras, 35., «parta-

EMPREOADA — Precü.i-se psra|,.pl,nT-_ ,-. „_„,„_.'"'L-rr^r todo serviço de casal. Ru» 5 de "-ento 702. Paga-se bem. (34.443todo o serviço. Av. Parla n, MlrÍ_^__St*5S„. ¦? "JJ.!!. •m,pre,::*''Julha 226. ap. 701. Copacabana. PRECISA-SE c o nelra-ami. an -02 Hon.slice._n ,41 4CG d* ni,r* ;o<1° ° «ervlço de vn pA_to 4 rei 37-B219 lAr.ifiP „ - _. Peira arru--. „ap.,_ ai».., _or_uces5o. (_.»i_i p^„, que .r,b„:nâ for, _ ^ ' osio t. 1 et._jmuíi. (ac-169 madeira, cor branca com ba«-

135.480 j EMPREGADA DOMESTICA. Pr«- .sjrve pe*jo» que durma feva. — PRECISA-SE empregada para tante prática, casa de casal.C,.6.d?_-e*S_ Pr°cl""«r;I'a„a-!ie bem. Tratar 4 Rua

Bolívar n. 14, ap. 1.101.(AA. 95.664

iraiar na Ilua Sã empregadas DOMESTICAS"—I c,1*"*--" ,ae um» para tono serviço T*:»ia do riamengo n. 70, ap.iotio seFerreira n. 115. an X03 D («'reclsam-sa com referencias. Pa- «l0.m*jr*'cÇ. 1 ">'" sllb? c'iltUr deí _í___ 146.530..a R-iaHelena - Copacabana''03- ?'

^ Dbv'- ^Tei^ S^?^^ Í-^__p? go^^^S PR^-^^aVumk.We^te^i

COPEIRO OU GARÇOM, para ia- Ê?.fPn"__Ã_"Á — Precisa .. mV. —¦'¦ ¦' L__?iAy 805 — K»lRem-se referência» -Jdenado 'zer extra» ao» domlnso». d.w 16 ?..ir" __L_ííí a. 1 „!„»*_ **_PÍI* EMPREGADA serviço» domestl-Mo «• «tende por telefone. IS. de

(

Hllsrlo de Gouveia 120. iTel. 36-3597 . (AC-2031

PRECISA-SE de um» h»bà parauma criança. Ordenado de Cr»3.500.00. Rua Bar».» Ribeiro n.*1621, ap. 901. (43.33.

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COPEIRA-ARRUMADEIRA - Precisa-se de uma para casa de'!r- ,ó: *m ^'«njeira». cana»»,-,(,-..„! _'-¦'• P"A •i7885. >>» portarl» destetratamento. Exige-se referen- 'cia. Av. Osvaldo Cruz, 107,ap. 102. (47.158COPEIRA - ARRUMADEIRA —Precisa-se com pratica, a,_e!a-da e que d« referencia». Rua Ba-r*o d» Torre 538. Tel. 27-5727._wferir.êí.. _ m_e M1»«»»>-sejque tenha prática e apreaen- p".d* „orre 5?8- J*1- 27-5727.

Afomô r,r.„n„ «"* Co""*- 'c referências. Pa_.m-» átí |^____^___prdenadOí ,47,249SotàXn

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Laranjeiras. Tel. 25-1085.(45.799

'ARRuarAnEírtà -"cõp~eii. \$" Ordenado dc 2.500 cruzei-m-tíT, d?0''""5. de ,lma c|JBABA'-- Proclsa-se de »cnüdíáin-anra ae casa de trato, na-! de mela idade, com ótimas.relê-¦•ra casa de familia de 4 pes-l rencl»», para menino tle 6 atui.;•pa». que durma no «nuiré-n q,1<' R!tA "° colégio, das 12 us 17

-rr Erife-se c.trleira. na „..» i,P.r"* PralR d* Dotafc?o, 74. ap.âW,*0!. Ve'-R»=i*-o li. 14, ap* -^ _______>5__j__i 11.• andar. (42 48X |"ABA' — Precisa-se para cul-"" * dar de menina de 2 anca. _n-irada às 8 horas, saída is 19

horai. Exlr.eiu-ae referSnclaj,. —Ttl.1 25-4301. Rua do Russel li.724, ap. 1.201. (45.289

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jARRUMADEIRA ~ p7_n_7"_."~rfíum», p«ra trabalhar ia pírí. 5aíJh.nh.. RU» Barata R.bSlro 3?6'.___- .. (49045

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(37.664bana.BABA* — Preclsa-íe para casaldt ftn„ trato, para uma criançad» 2 ano», branca e de prefercn-cl« portugue»». P»ga-re bem -Tratar D. Rosallna. Av. Osval-do Crue, 107. ap. 802. FlamengoBABA, arrumadeira, paga-se bem

jcon referenclns e pratlc». Te-letunar para 37-7198. Copaca-_(AC-711

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í^ado f,t* crs 2.2O0 oo „„« at' Gener'" Martanfei 99. Lr.ranjel

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Rua S&o CrlstovAo, 67, cas» 14PRECISA-SE d» um» empresa- PRECISA-SE empregada p.ira pe- Praça da Bandeira. (45.549d» domestica parn pequenn fa".[queria família. ExIgem-.-e lefe- pri-i-toa-«_-„»' -__,»..i_-i **milla. P-dem-se referfncba. -rencla». Tratar á Rua Si.ve-.ra __S___-A_'S A «Sreíí as RuãTrntnr depol. d.s 14 horns. na'Martins. 136. ap. 204. (46 676 |?.^!C___USraç«», m."na ãt-

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EMPREGADA — Procura-se pa ,(37.865'ra todo o «ervlço de npnrtamen-1 J°do «ervlço d» um cnsnl. Trn-

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•i,lSrK'ls*"!e — P»*»-»» b*m, na»r,-..m..,i.i>„ .- -, ela,P-«» Jo»é BonlfAclo n. 927, cl 1artumadeira fina e ele paia ap. 104 — Todos o» s»nto».!rfí.*ffi_?__í!_ffi

que saiba cozinhar, preclaa-a» c,referencia». Cr» 2.800.00. Ruf.Joana Angelic». 260, »p. 103 —Ipanema. (41.073

ro. Otimns acomodaçõesExigem-se referências. Telofonar para 25-6193. (43.459COPílIUA — Preclsa-ne com pra-tlca em pensAo. tenha carteirade saúde, nAo aerve de côr. Ru»da Ajsembléla, 68, 2.» andnr.

145.851COPEIRA arrumadeira com pra-tlca e que dé referencia», pre-cl»»-»e._Tel. 27-604l_. (44,853CASAL INGLÊS com criança dê13 meae». pr.clsa de uma babácom multa experiência e boa»referências, Paga-se bem. Te-lefone 57-3549 ,na Ru» Slquel-ra Campos n. 7. ap. 1.202

(44.076CASAL ESTRANGEIRO — Vro-cura empreitada', para ludo ser-viço. Deve ler boa «.rájehta-çAo e fornecer amplas .efercn-elas. Paga-se bem. Tel. 57-1055.COPEIRA -^"prêciãã^se-p~tra".balhar em pensio. Exlge-ae bosaparência. Tratar á Praça JoioPessoa, 1, l.o andar. (45 752COPEIRA — Precl«a-se d» co-pelra, portuguesa com multa prá-tlca do serviço, que dé referen-cias tle casa de família e durmano emprego. Ordenado Cr» . .3.000.00 — Tratar na Praia doRussel 766, depois da 9 horas.

(45.413

ri Tllur. ¦¦¦£!.' Sitrur pela Rua Pereira darlbnldl n.» lis. ÁVr.a tiiZ.«uaa. TIJuc»..-. suvai,«-.dobr»r„'.Joto coq-.ciro.ARRUMADEIRA para ca»a~de"pe-«•«luena família, com r.r"r«a»__L*cr»,,7 »_1urmD,k ç,0 *h,s«=* õ":

*_ímn;2°°í» R* Pr<¦•'1<"'¦«,-• Carlos.Campo». 13 - ap. ., Esf, d. ^aral._»ndu.j-iamtro.. ' (..f._si

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BABA' — Com referencia-», pre-clsa-ae para duai crlanç-t» de 3e 4 ano.-. Rua Anita Oarlbaldl.80, ap. 307. Copacabana. (41.079COPEIRA-ARRUMADÊIRA - Pre*

COPEIRA — ARRUMADEIRA —Preclsn-se de um», k Rua BarAo

|de Jasuarlbe, 104. Paga-ae bem.— Ipanema. (47.615COPEIRA — Preclaa-se de \imnmAça de 20 a 30 anos bem apre-remada pnra trabalhar cm pen-nfio. Tratar a Rua Visconde deNiterói, na Escola tle Veterináriado Exército, cem os SAr«:ntosMario ou Altemlr. Ônibus 241 Aporta. (45.414COPEIRA - ARRUMADEIRA —

EMPREOADA — Precl»»-!,» paratodo o aervlço em cas» de j*i,u-cas pe»K>»«. Fa_»-_e oem Bsl-Kem-»e referencl»». Tratar A Au»lionild de C»rv»lho, 291, ai. 402Copaccbaii». ( ...190EMPREGADA PORTUGUE-SA — Precisa-se para arru-mar e copelrar em casa de pe-quena familia. Ordenado acombinar. Tratar i AvenidaPaulo de Frontln, 365. RioConiprldo^ (34.965EMPREOADA para todo oVervl-ço de casal com um fl!l__, crês-cldo. preclaa-se em Cop«cab«na,pa_*-«e multo bem « quem derreferencias. Tratar pelo telefone57-0222. (34.800EMPREOADA — Precisa-se. quedurma no «mprêgo • tenha car-telra. Rua Dia» da Cruz, 148 —Tratar pelo lado da casa, Méier.

(41.793EMPREGADA — Preclsa-a», deuma senhora de mela ldnde. pa-ra todo soa serviço» de c«aa.meno» co»lrlh»r. Tr»t_»r na RuaFigueira de Melo n. 324-A, sob.—^SAo Cristóvão. (47.363EMPRÊGÀDA~^~Preclsa-sede pessoa limpa, com boai re-ferências. Ordenado de doismil cruzeiros, na Rua Ita-monte n. 107. Tel. 25-070...

(46.751EMPREGADA — Precisa-separa todo o serviço pir.i um

(45.349. JPRECISA-SE uma empregada pEMPREGADA — Precisa-se de ""no aervlço de pequena família1 mrtça para trabnlhar srn cn.»a!0rd'in»<lo Cr» 3.000.00. Tratard» lamilla, podendo dormir ío-i 26-9596, ante» da» 12 ou depol»ra. Tr»t»r na Avenld» 28 de Se-;ds» 18 hor»». (AC-88tembro n. 327, loja D —"aocl* (46..124. aervlço» ger«l«. — Tratar k RuaEMPREGADA — Precisa-se para!Hilário de Gouveia 77, ap. 301c»s» d» p»l • run». Só faz. «l-|Telefone: 37-2849. (AC-93moço » a.rumaçfio. Dorme noemprego. Ordenado Cr» 1,500,00.Ru» Santo Amaro, 136, ap. 4 —Catetfi; (48.134EMPREGADA — Precisa-separa auxiliar em todos os ser-viços. Trabalhar das 10 às 17horas. Pata-se bem. — RuaRepública do Peru, 136, ap.70L (AC-160EMPREOADA p»r» todo aervlçoem casa de pessoa só. preclsn-sek Rua Paissandu, 186, ap. 703,2.o_j3lo_Cs_Ordenado_Cr« 1.800.00.EMPR__AD"a —"Ofereee-se uniaeenhora para casa de casal. Te-lefone 37-3832. R. Gustavo Sam-paio. 411, ap. 403. (45.326EMPREGADA-A^HORA —"Preci-»a-se. pnrte da manhi. Pedem-se referencias. S. Clemente, 514,»P^ 801.; (AC-74EMPKEOADA. todo serviço" de 3peesons. Ped*nt-.*:e referenclbs —1'aga-M bem. S. Clemente, 314,ap. 801. (AC-73EMPREGADA — Preclaa-se uma'.Horário das 7 ás 17 horas. TraUrna Rua Doze.de Dezembro n.» 11,ap. 301. Praça da Bandeira.EMPREGADA MOÇA, chegada doNorte oferece-se para todo »er-«lço menes babá e cozinhnr,em casa de pequena fnmllla. R.Costa Bastos 8, ap. 1.102, Tele-foge 22-7207. (43.454

PRECISA-SE de uma empregadapnrn casa d* duu.*. pessons, qued* Informações » durmn no nlu-Ituel — Rua Real Orandeza 229.TeL: 26-3364'. (AC-94PRECISA-SE de um» empregadapara trabalhar em casa de pe-quena pensio. Pa..a-se bem. RuaSiqueira Campo» n. 221-A.

(AC-95

EMPREOADA — Precl» i sn parajtm casal. Pedem-ae refer-n-lai.Tratar A Rua Leopoldo Mljsüez,26, ap. 305. (47.«8EMPREOADA — Preclaa-se raratom»r conta casa, 3 pessia?, ;.odeIsvar 1 criança. Tratar á RuaCândido Benicio, 359, „•«»» 7 —Camplnho. (43.439FAMÍLIA precisa de uma senho-

rasai rstranrvirn '

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";BU!l Csrquelra Daltro, 803, Cas-na- Itu a Carlos Cn.* n.j cadura. (48.020hem,13, ap. 203. (39.465. GOVERNANTA — Preclaa-se uma

senhora branca, apresentavel, deEMPREGADA DOMESTICArita.tP rlft uma nara rar» J-jPiectsa-se para cu» d» família I Precisa-se em apartamento de 130 a 37 anos, para ca?a de umnuja _c uc Ullld |Jdtd Cd.a 0e;dc tratamento. Rua Mt-ruel Le-'|.Ç»W>«1>» fnmllla. Pa.a-se bem.! pessoa distinta Pode ter um fl-

301. Tel. 37-9127. j Aprc-ntar-se k R. Visconde de. lho ncqtieno. Tratnr A Av. MemPirajá» 137, ap. 404. Ipanema. Ide Sá, 34, com Levl. (45.135

PRECISA-SE d» empreitada. CrJ1.600.00. Rua Marquês de SáoVicente 63. 301. (AC-102PRECISA _E de arrumad^ã*cõmpratlc». ExlRem-ae referências.Ru» Marquês tle Plnedo S8, per-to do Palácio Guanabara. Tel.:25-1082. (46.292PRECISA-SE de uma copelra c!pratica de pensio, horário comer-ciai — Rua Candelária 74, sob.

(41.474PRECISA-SE ii» um» menina de14 a 17 «nas. p»r« pequenos «cr-viço» em c»»a de família de duaspenso*», podendo dormir no em-preao — Ru* Evaristo da Veigan. 47, »p. «07. Clnelandl».

(«412PRECISA-SE de um» empresadapara todo o serviço de uma ae-nhora tó, menos cozinhar e «n-cerar, que durma nò alu.uel eque dé referências. Av. Enge-nheiro Rlchard, 126, terreo —__r»J»ú. (46.410PUFCISA-SE de uma «Jud»uide cr pelra. com prática de nen-¦Ao. cnr. ca»a de família por-u-:«!¦'•:. í Av. Marechal Fio-'.nu32, 1." andar. (46.25.1PRECISA-SE de uma boa mú-madeira que .«atba lidar ri-mcrianças. Pasa-se bem. ll-.ia lit.n-Jamlm Batl»t», 19-. (Em fren-te á Hlplcj). Jardim flòtanlsò-Tcl. 26-C169. . i-!3 001

PRECISA-SE de uma empresada, çáo de Rranospara um caaal. Rua Belfort Roxo, 406, ap. 1101. Pag»-:, bem

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PRECISA-SE de uma empregadapar» todo serviço em apartamen-tos de casat a] lilhoi. Para-scbem « exlgem-ae reersne!»». Tr«-tar á Avenida Ruy Rarbosa n°.636, apartamento 1301. hoje,amanha ou aegund»-alra.

(47.Í07PRECISA-SE de empregada do-mestiça para serviço»» irsralB, me-no» cozinhar: d» preferencia, quedurma no emprego. Paza-se bem— Tratar pelo telcon» 54-3851.

(47.212PRECISA-SE d» uma moça ousenhora para todo o aervlço emcasa de pequena família. Trataina Rua Mnrlo Plraglbe. 29. ap.101 (antlg» Travessa Aquidabi),cm Lin» de Vasconcelos.

(42.459PRECISA-SE de uma «mpre.adapara arrumar e cozinhar. ?a_a-se bem. Tintar k Rua Xavier daSilveira n. 88, ap. 901. Telefonar57-9361 — D. Branca. (41435PRECISA-SE para pensio. moça'para ajudar no café e em todoserviço tle arrumaçto e limpe-/.a, meno» encerar. Dn-»e folga,cnsa e comida. Norte Pensáo —Rua Senador Vergueiro n. 1*1 —Flamen_o._ -^.'i.8PRECISA-SE boa empre.*.-da, com documentos, p| servi-cos de um casal. Apresentar-se das 17 ás 19- horas. Praiade Botafogo, 48, ap. 14.

(35.998PRECISA-SE de babá de córbranca, para menln» de 3 snos eque dê boa» referencias. Ordena-do Cr» 1.800.00. Tratar na Ru»Barata Ribeiro, 345, «p. 401, emCopacabana. (AC-875PRECISA-SE — De uma moçapar». copelra e outro» serviços.Horário da» 10 ás 16 hor«s. Des-caiuo. domlngo-a e íeríado*. —.Viresentar-se k Rua Acre. 64.«ob.

PRECISA-SE de uma empregadabranca, de 30 a 40 anos, para todo o serviço de 2 pessona. Dormeno aluguel; Exlgem-se ref.ren-clns da ultima casa em que tra-baldou. Ordenado a combinarRua Muniz Barreto, 34, ap. 204.

(43.197PRECISA-SE de copelra-arrumadeira, para caaa da família. Exlgem-se referencias e que durmaem casa dos patrões. Prala doFlamengo, 312. Tel.: 25-3862,PRECISA-SE de empregada quedè referências, para todo o ser-viço, em ca.sa d» dua» senhoras.Rua Professor Artur Ramo». 151.ap, íoi. Tel.: 27-7764. (42.908PRAÇA DA BANDEIRA — RuaSáo Valentim. 51, em casa deum casal d» todo o respeito, preclsa-se de um» empreg»da paratodo o serviço. Pedimos referoncias. Tem bom quarto. (41.389PRECISA-SE de uma emprega-da, para serviços de cnsa de fa-mllla; k Rua Sio Francisco Xa-vier n. 762, ap. 102 — Pagam-ae apenas Cr» 1.000,00 — Ur-gente. (45.078PRECISA-SE de um copelro compratica de restaurante, á RuaBarata Ribeiro, 226. Copacabana.PRECISA-SE — em apartamen-to de pequena familia, mocinhaaté 14 anoa para ajudar na ar-rumaçáo. Exl.e-«e que «ejaseja acompanhada pela mie oupesao» responsável. Rua Fran-cisco Sá, 61, ap. 703. — Copa-cabana, Pôsto 6. (46.062PRECISA-SE senhora para casapequena de caaal. que durma noemprego. Rua Mala L»cerda 221c| 8 — D. P»!mlr». (43.835PRECISA-SE copelra-arrumadelra, que durma no emprego. —Rua Prudente Moral» n. 594 —Ipanema. (AC901

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(38844APRENDIZES DE MANICURA —Precisa-se de moças e senhorasqu» queiram aprender a profls»node manicura, allsadeira e cabe-leirelra. Aula» noturnas. Gratl»pnr» modelos. Rua Sáo Clemen-te 57. Botafogo. 137.865APRENDIZES de manicura e pê-dlcura. Aceltam-se moças » at-nhora» que queiram aprender aprofissão. Tratar ns. Ru» PedroAmérico, 340, ap. 102. Cat«t»,

(46.727ALISADEIRAS — A quente pre-cisam-»» com urgênci», qu» t«-nham bastante prática. E ven-de-»* um aalio da obelelrelrode senhora», com multa íregue-si a. Ver • tratsr k Rua S«ca-dur» Cabral. 177. Em frent» aoHospital doa Servidor»».

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(43.952BARBEIRO — Preclsa-ne de umpara trabnlhar sexta • «abado, k5",*. d*r, Am«!c* n.« 6. SantoCristo. Pagam-se 60 por cento.

(48.032BARBEIRO — Precisa-s» d» umbom oficial para trabalhar efe-tivo ou aos sábados. S«láo Ro-vlel. R. Itncamblra 116. Vicentede C»rralho. (41.481BARBÉTro — Preclsa-a» de umbom oficial, pnrn sábado • umpara efetivo. Ordenndo a com-binar. Rua Sio Crlatovio, E63.

(44:312BARBEIRO — Precisa-se d» bomoflolnl, para «abado. P»ga-•* osalário ou 50*".. Rua Sllv» Jar-dlm. II. Centro. '41.^57BARBEIROS — Precisam-»», naAv. N. 3. d» Copacabana, 120-A.doi» barbeiros de bo* aparência« que trabalhem bem. (43.969BARBEIROS, cabeleireiros edentistas, instalações comple-tas. destas três especialidades.Reforma, troca, compra •vende material uaado. Facili-ta-se o pagamento. CadeiraCampanille Ltda.. à Avenld*Presidente Vargas, 3.357. Te-lefonar para 31-4844. (C-7.759

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(AO803OABELEÍUEIUO tA) —.'Pfoclsi-«e dc proflsMonnl competente, Ccboa sparcncls, para atender lie-Kiirsla dc l.*. Tratnr com u Sr,Paulo, Flamonso Cabeleireiros —Av. Ruy Barbosa, 170, térreo, ap,101. Nova Sedo do Flamonso.•;<!). 4 aiCABELEIREIRA E MANICÜRA -Preclsam-se no Salso Mltál.da.aAv. Mlranclela, 22, sob. Nlloi)n'ls

¦ 147" 53'iCABELEIREIRA PARA EFETIVA— Preclsn-s", quo Irabnllio bomem cortes, ponteados e perma-nentes. Tratar na Rua CarolinaMachado n. 064-B — OsvaldoCru?,, (47.541CABELEIREIRO — Preclsa-so" dcajudante adiantada para eíetl-va. Rua Marquês de SAo Vlcon-te OUC. Tel.*: 47-14!>4. Tratar clSr. Henrique*. IAC. 1511CABELEIREIRO (A) — Precisa-se de um que soja competente,Pa,?,a-S5 bfittt. S-iífto Glória -Mar, Rua da Glória n. .1, sob,loja._snl!\_206. (43.223CABELEIREIRA — Precisa-se de

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(44.080(•'XKIKO — Balcão de pada-rln, com pratlc A — PrcclMi-ae.Av. Oopncaliana n.° 728,

(AC-083UAIXKillU.S — Prcclsnín-so comroniu-clmcnto do ramo, psra ca-Ha do caré a rcslnurniuo mlnuta.i.Pcdem-se rifctenclftfl. Ku: r.nr..Intendente Magnllião» n." 1.247,C. dou Atonaiis. (43.40'.:CAIXEIRO — ;Precls,V-SS cl. ,Trã-tica de balcão de mercearia —Itua Sanndor Correia, '-A caq.Praça S. Salvador, Ca'elo. N.B.;v,' lavor nfto no nprcffeiiur üiiPiifnão tlvor prAtlca. ¦ 40,fltuiCAIXEIRO — VENDEDOR*"-— Preclsa-so para loja deiiparelhos elétricos. Tratar ãAvenida N. S, dc Cnpncaliii-ua n, 581, sobreloja, enlre 1) e],i_horas.__ _(AO-G'.t.''AiXiin.o — Prcclsa-se dc umcom prática paru balcão do pa-daria e confeitaria. R\lii Con»-tança Barbosa 25-13. — Mcler.

( .15£8n¦CJÃixErRO ¦ t- -Parapbote.tiul.nl —PrccUa-se, Prrfev6ncln portyguèí]a Rlla Miguel AuroIo, 357-B —Maria da Graça. (43.1)10CAIXEIRO — Armazém — Tre-clsa-se com pratlea, oiuc-lo <• nia- Rua Itapiru, 050-A. -4.1 471CAIXEIRO — Prociáiv-ífl rapazcom pratica, para trabalhar nocafé o bar. Av.. Presidente Vi.r-sns_3.<SW_ (47.000CAIXEIRO PARA LOJA DE CAL-DADOS — Preclsn-se ã Rua lln-lão dc Mesquita, 1.053. PraçaVerdun. (46.004PRECISA-SE um calxelro de bo-tequim. Rua Uruguai, 222. Tijuca

(43.3MPRECISA-SE (le um calxelro combastante pratica de armazém,pnra balcão < ma — Rua Barãodo Bom Retiro 1181-B. (44.720PRECISA-SE *dc lim calxelrouma quo trabalhe bem pnra rto-, , _,'.'„. V ''*,„ .-.ii„„ ' i„.,tlvà o de uma mnhlcum, Av. lle !'?l«f°. conl l>'at'C!i. boa

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i>;"n,i,„":Br da Assembléia n. Rl, procurarlictlsn-se|o Sr_

..„,_ (46<;u|.CABELEIREIROoficial enthpntonte, i i.ii, cnsn cs-'paclflllzadá e.n rrlnii^ap. Exi-, I PRECISA-SE aprendi/, de costu-prm-sp urbanidade e paciência, jrcll.i com pratlcn. l"*a«a-se bem.*Av. N'. S. de Copncnbnnn n.lRun Paissandu, 59, np. 004.'059,

loja H. (AC101 ._,48_9"'GMANICÜRA ;E EEDICURA— En- PREOISA-SE de um cblxelrb clstnn-so, em casa e n domicilio, multa pratica do armazém, par;

hnlcão o í-i-.-n. nn Rua Barão doBomjtetlro. LOT. _(40.73»PREOISA-SE «lixeiro c; pratlcnbalcão do padaria, prcferc-sc me-nor. Exle.om-sc referencias. Tra-tsr na tíun Frei Caneca, 234. dn»R ás lÍ_horas. _(47.5_85PRECÍSA-SE de um calxelro. èj'pratica do nrmszém do seces cmolhados. E' favor não se apre-

der a freguesia de l.«. Iratar c; j sentar quem não estiver emo Sr. Pauio. Av, Ruy Barbosa n. condições. Pntn-se bom ordem--

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(39.247MANICÜRA — PEDICURA. Pré-clss-sc dc proflsslonnl competen-te, de boa sparcncls, para at-n

cozinheira e serviços leves, plapnrtamento dc 2 pessoas, preci-sa-s». Pana-se bem. Tratsr nnnua. Condo do Bonfim, 302, ap.701. Trl.: 34-C037, (42,320COZINHEIRA que tenha pratleado trabalhar cm pensão. Rrcl-sa-so — DA-se ordenado do Crj3.000,00. Hó para cuzlnhnr. —Praia <lo Flamengo, 02, (45.112COZINHEIRA —~"Precisa-so nara¦1 pessons, com icfcrcnolii, Pn••n-:io bom. Tels. 28-3081 o 40-7507— Itua Snboln Lima 132, Tljiloa,Praça Hneii* Pena, (411.."(!,.

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(47.177COZINHEIRA — Preclsa-so parao trlvinl. Exlgem-st rofeicnclns.Psca-se bom. Tratar A Rua Se-bastláo de Lncerdn 14, Lnrnn-Jelras. Tel.i 25-1085. (45.798COZINHEIRA — Preclaa-se~dòtrivial fino. dormindo no alu-miei e dando referencias. RunPompeu Loureiro n.° Jl. Tolo-fone 57-8052. (4«.64fl

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MILIA — Precisa-se de boa c-.i•/'.nlietra. Exlgem-se reíeriu-lar.Traiar Praia de Botafogo; 2'0.'.

(42.Í.X1

„„-.„¦_.. MOTORISTA grande pratica (te-•PRECISA-SE de uma profissio- roco-íc. Pwtlcular ou prao»». 'I el.nal, a quente o frio o todos os,2ii-3090. Antônio. (42.52U¦demais serviços. Rua S5o Fráíi-Uwn.n. .. -_^f... T-cisco Xavier n. 474, com o s.-f0I'^m'Ch'SEi..raÇ-orUitll.Pi I11"1nhor Navo. , ... ClUcr carro, com 5 nnos de cartel-

1^4.842|ia „o d, Pcdernl. Queira telefo--PRECISA-SE uma nllsndelra <_li'ulnar p;ira 20_0H2- Chamar JoSo.íaça bem o Mareei, pilgn-so hom )'0r;;lavor. (45.539jf- Rua Reu Grahdrza 232. sob lüPBHEOE-SE uni tndtoitstS-jtSrá— Botafopti. (AC. 534\í>'fa de fnmllla, ten:'.i multa ira-PREcYsÃ-SE"('e"manlcnra' e""iií-

'llc''*' c-ul'c«ui.» berfi o u-a-i.-.llo,dlcrs. Rus 24 de Maio. C07-A.NAo se atendo por telelon,-.;__ í34.s,v.iprecisam-se — Aptentíli'»jcabeleiretro ia), maniottrw¦zideira.'. mássigem ía;ni

ainda esta trabalhando; 1'i.vorchamar Homero, tcl. 32-7311.dLí.!1

. , IOFERECE.-SE Uni motorista para'.,. cnrrp particular ou camioneta, c|i,'i"|0 ma» csrlolra, tem multa pr.-.-

mrlo: 13 ás 21 iioni-, fkclllta-íe S-Ba <io V-Cl»nt«, tem uma cartamatmal. Qritls par- n-iiilelí* -"•B r.DVfõcntaçJç tem ooas ide-'-- t-ariô rie SAi F-n, -rn ?','i''''llc!;lí • Tr'- '"-1002. Sl. Ml.sala 41^.- D liW!^ t-'8-5"4PRECJSA-SK do 2 hírbèircs. com-neteiitcs, em Cavalcanti, li» Ruaxtuclo Teixeira,-136, Caválctintl^___.__ _(41_3Í5

,'PREcrs\-SP. oficial barbeiro, ttRua Vnz Lobo ii, 700-A Va-lobo, Ml.?.!"-vPRECISA-SE (le mTinn nüülT

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J?n>tnA4t.4>.. *-Copacabana. -! 1'recisa-ftü de uma com práticafS^LAO IV CENTENÁRIO — Pre'clsa-se de uma comtictetíte Cl--ísdrlra que fica rhírcíl, córtea" penteados moderno;, pss-n-se

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_ (42,400COZINHEIRA — rreclsa-se" á Av.Alexandre Ferreira 474. Jardimllolftnlco. de preferencia quedurma fora. Tel.i 46-0208

COZINHEIRA — Prcclsa-?5 psmcr.mi de pequena í_\milU, co?l-nhar o arrumar e ou? dó r?fer?i»!-cttts* Itua Soarei Cabral. 74, np..1, Laranjeiras; Ordenado de Cr*í2.5C0.00. Tel. '45-6734, (43.510

COZINHEIRA — Prcclsa-se, pa-ra'pequeno trivial, tias compratlcn — Av. João Ribeiro, es-quina Maria Binjiimln n. 4 —Uotoqulni — Pilares. (39 443O.OZINHÍ_niA >-¦ Precisa-se,á Kua Deputado Soares Klllion. í, nn, JOl. 'rijuca. Taça-sebem. Tel. 51-0730. (44.09!)COZINHEIRA pnra- o trivial vu-liado e que lave roupa mluda epaíad — Prèeíaa-se para pequenafamllln de tratamento. E' nees-sarlo dormir no empreso. Rua24 do Outubro. 53 — PrncaSaenz. Penn —TIJucn. (38.364COZINHEIRA — Precisa-se-paracasa de familia al;m,1, que ccjl-nho e lave. Pedem-se referencias— Tratar na Rua Aurcllano Por-tugal; 311, Rio Comprido. Tele-IOI13 48-7535. (30.500CÒZÍNIÍEIRÁ — Precisa-se,

"que

dè referôncins e qu» durmn noempreso, pasa-se 4.000 cruzei- „,,.„„ f .milh I ire'^«.»""«ros mensal. Trntnr A HÜSPsls- J""** , ?,Í?J - * J","e P*"S5<. asandu 150, np. 1.101. (41.5SO rm",a >"'«<>:>• Folga aos (lo-ctT-iNHrtítA

"•i-nivn!~>i„« "" n,il"'os' 2-500 cruzeiros, na(.UÍIHHLIIU IRIVIAI, flllO ejl>„„ ll,,..,,-, Itihrlrn n -|"0copeira. preclsam-se para fa-! ' -A ««Beiro n. .I..S -~

milia pequena, na Rua Senador""' "b1"-.Vorituairo n. 138, np. 1.104. 'Exl^e-áe cartelrn. (-41.727

•3".2* EMPREOADA — Prcclsa-se efe-pKECISA-BE dc uma empregada47 (.jiltlva ou por hora. para cozlnliárlP1fA coálnhar e mais aervlços le-"ou pctitienoí servicc-1". Tratar i\jVM' Tratar h ilua Redentor ?f)4."s Rm Rsnl Crandczn, 525 — Bo- í"'- ___ — Ipanema.

taÍLiio. (44.333: PRECISA-SE (le uma: empreqadá'4'-IC1!ÉNÍFHEÕÃDT^"i^tí^--^-l',,"_'-'rl»1"r « "-™1*"- "'.?P-

dus, uma para cozinhar e lavAr,outra para copelrar e arrumadel-ra. Tratar Xavier da Silveira n."85, np, 104. _3t_29SPRÊCISA-SE cozlnhelro-segundo.

46.3íí3|qvie tenha referências, par* barde luxo, no horArlo da tarde. -Av 1" de Maio. 47-A. |45.684

"[,/ivMvn,, i» .................. a _*.v-lsn-ie por de c^sul com uma crlímca. Pa-.u/.iNHi,utA Preclsa-sa pira!hora, que íalba cozinhar e de3 pejí-oas. Rua Bara-.n lln.° 055.

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147.116 I EMPREOADA •— Prcclsa-se. de

r.f-fe b-m. E-:l-"?ni-»e reteren-cias. P.ua Maestro Franciscon-.aua 137. np. 3C6. Bairro Pe'-xoto— Cooacabsua. cüfl.393ÇRECISA-SE

'detUma cozinheira

t-16 Bll! Para botequim, k Rua Mariz eUsrrcw. 890. (45.786

COZINHEIRA-ARRUMADEIRA —Precisa-se rom prAtlca pnra ca-ia dc pequena famüla, compôs-ta de 3 pessoas. Que durma noemprôgo e dé referências. Ordc-nado CrS 2.200. Tratnr k Av.Teixeira de Castro n.o 70. —Bonsucesso. (44.324COZÍNHÊÍRA — Precisa-se

' boa.

Dorme. Rua Conde de Itagual.79. Tijuca. (46.709COZINHEIRA — Precl«a-se. dotrivial fino, para casa de peque-ua íamllla. Tel.: 36-1188.

('47.190CÒZINHElriÀ DE TRIVIAT,'FINO — Treclsa-se para pe

(45.344COZINHEIRA — Preclsn-se deuma cozinheira. Pesa-se bem. —Exlijenr.-se referências. Tratnr ftRun-Nascimento Sllva, 49 — Ipa-iltnín. (45.848

COZINHEIRA — Precisa-se

COZINHEIRA — Precisa-se, quedé referénclns o que lenha prn-tlcn, pãjiam'-M 3.000.00, na RuaRaimundo Correia, 75, ap. 101.—JPAsto 4. (42.02oCOZINHEIRA — Precisa-se umacom pratlea pnra restaurante, nnRua Olaiimunclo de Melo, 3113 —Piedade. Trntnr .no locnl. (40.877'COZINHEIRA —

"Preclsn-se de

cozinheira apta ao serviço pa-ra trfs pessoas, Avenida Copa-cabana n. 312, np. 702. P/i/jvinti, „- . ,Í42 1.2 COZINHEIRA — Para faml-

uma. quo saiba cozinhar e dé PRECISA-SE de cozinheira pa-referência, ii Rua Voluntários daPátria, 127. apartamento 713.

(4J1.841EMPREOADA — Prccjsa-se,, pa-ra serviços de pequena família,que saiba cozinhar. Paga-se beme cslKcm-so referencias. RuaBela u, 964 — Sfto Cristovfto.

EMPREOADA — Preclsn-so paracozlnhnr e lavar com maquina,devendo dormir no ornproso. Or-denado CrS 2.500.00 Rua rinsPalmeiras n.° 57, ap. 5. Boiafcüo.

(AA-95.C4ÍEMPREGADA — Preciso limaboa cozinheira e aijiins ser-vlços leves. Exijo '.locumentcs.Pairo 11.000, sendo bistàntecompetente. Telefone 2S-?S58.Senador Vergueiro 55-"Ó4

ra o trivial simples e bem feito e mils algtins serviços le-ves, casa peque».: n famllln, po-de ter uma menina de 4 mioscm diante. Elxlgem-sc referen-cias,

'pe- ioa modesta e sossega-

da. Ordenado a combinar pes-sonlmente. Ru» Aires Saldanha,

,_ ... 136. ap. 502 — Copacabana —(45.C83jj7.4309. (95.699

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(48.033

EMPREGADAque saiba cozinhar. Pedem-sereferencias. Paica-se bem, pa-ra pequena família. Rua SâoVicente n." 90, ap. Í01, trans

PRECISA-SE cozinheira em casa11 ojojde família. Av. N. 3. Copacabann

...-_',., ~|202..4» andar. (AC-192Precisa-se,

nara cozinhar e passar rotípS S,ers*W* tÍ.11'!1- Lobo' pr,,.íi!,**0é. necessário ser competente Itua__d*> _**latus»' («.859e dar referências, dormir nó EMPREGADA — Precisa-se, queempreso, 2.S00 cruzei rns men- llurma fora' l""'a cozinhar e la-sais, na Rua Raimundo Cas-iv'lr Pei""**" peças pnra casaltro ftlala n. 159 - Usina ,daic-on' -2-c-rl-a-»*.»?'. °rde.»»<JoTijuca.

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IJMPREGADA — Precisa-se quecozinhe liem, sirva a ine^a, íuçamala àleuttt serviço; Dorme noempreso. Pagam-se 2.3110,00 atí

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Empreenda — PreOlsh-se, parn

na ri. 1.267, ap. 201,(«.226.

COZINHEIRA — Precisa-se

EIROS,CAlXE'RO — l'r_cl..,i-sc c» mui-ts pratica ce b-iicfto de padariaRua Aracatl 11. 51. Ramcs

AJUDANtE \m COZlNH\ . CC-ptlrs', prètlsa-te pira pcneAntíistlntji dc mtilto nuvime:.-*v. AIltimtnlna', Lnr;o <!o Mi;h:;:L,.37. casa 4. Ao lado des Co: -rc-Jr. ^__(Í_Í •'•'0COZINHEIRA — Prec'sa-«. pã-.» , .. i3D 978Ira ca?e. de pequena f.tmllln dc

CAIXEIRO — í>reclsã"-sõ—SníS 'Wr? P^Oas, do uma boa co-.¦tiabslliar cm batcoulni k \- ¦ -'¦"inelra (lo ÍDrno e ío^-to, cu..Suburbnna. 1311. Podo ser rom 5*e*mn <,,:> u"'v!o! varíad... quepor prAtlca. Preferência nor" S,u-m! "'' <unWÍ'-'<J « dí reíerón-'ttiRiiís ou espanhol. Tratar rim».':."»'' <c ¦s'll:1 conduta • serviço,n Sr. Dia.-. '%. __.'¦ .'_"-¦- »< Rua Bftrata RlorU-o.

,,,.,..„.-„ r, r— il±±B*.3i9, em Copacabana — E' nu.ti.AiXEiaq Preclsa-ss c| pratl- (4J.6J3642. Todi-s r- [COZINHEIRA — Preclsn-se

(4« r.11 j?'nra pcntiriia fiimilia. quea-so de iim r"1'.'11.** no WÇfneJi Exlsom-sa''•[cnrlcira ou r.;fercncli«. Tr..-

tlr'_.'i0_n'. 74. ¦'!• * ¦'¦¦ ' ' 'muito bem. tratar na PraiaCOZIMIEIRA DE FORNO E fle Botafogo 11. 74, ap. 11.FOGAO — l'r — 1.401. Telefone 23-4830.finiília de tratamento. Tra- __

'¦__) (4C.33Í.tar na Rua Urbaiio dos c .11- COZÍNHÊÍRA -"-" Prbclsa-s-j comtos 11. 7o — Paga-se bem. |prfttlca do serviço, para ráuá de

(I8.03S tratamento. Dormir no ein ne-rn-zíviiiii, 1"

" - l';°. Kua Oito de Dezembro 5.10.LOZIMIblKA — Preci«a-ss, |rel.: 23-7442. (47M4a Kua Ustcvos Júnior n. õü' "T.íT^iiTlfn'» n—*.

n,.,._ y-,„ s.,i,...,i^„ ,, 1 -OZ1NHEIRA — Prcclsn-Ec pnra£}£$?. -?-1? fyMV*.'- lcl..Jcasai c' 2 íllhcs e deínals* ser

Jn.vis Bonltnclo,„San'to.s.CAIXÊÍRÒ — Prècis"oom riatlci para tiabsll-sr rml-sr rsl.-iirs. a Rua Lucídio t>-»o, 31-D. r: íavor eprcjcnisr----tom pratlea. 144.590

lar á n. «arata Ribeirn. 35.ap. 401. Não se atenda por lc-lefone. Coptcabuim. (41.638

25-;30!). Ordenado de .*! m:t

^OKlnlmr e passar. dormindofora. Tratar pela immhà, a RuuBarata Ribeiro n, 532, np. 901.

(42.845EMPREOADA DOMESTTC \

PRECISA-SE de empresada puracozinhar e copelrar em casa decasal. Ordenado CrS 2.500.00. —Exlzem-se referencias, ft K»ia'Ba-rata Ribeiro, 503, ap. SU Tele-fone 36-1520. '40.(,30PR EC 1SA-SE do umn ótlinacõ"-zlnhelra que tenha bastante co-nheclmento de cozinha. Pana-seum bem ordenado. A P.ua Ral-nlia Oullhermlna 34, ao. Wi —Leblon. Nfto s« atende peln 'ele-fone. (4«.404PRECISA-SE de uiiin ajudantede cozinha para pensfto, e| prft-tlcs para cozlnhnr. Rua dos An-dj-idaj 48, 5.°. (48,566PRECISA-SÈ'".* empregada'quesaiba cozinhar. Rua Condi deBonfim, 624. ap. 004. (48.533PENSAO. — Precisa-se de um (o.7.1 nheiro que apresente pratosvariados que seja ativo. Tratará Rta Pinto Azevedo, 12. comPedro^das 9 ás 10 h. (47.211PRÈCISÃTse"de .'coalnhetrá, paratrivial variado. Rua Paulo Cezaide Andrade n. 70, ap. 603 —(Laranjeiras!. (48.039PRECISA-SE uma cozinheira, R.Portela rt. 21 — Madureira

PRECISA-SE de cozinheiro compratica de cozinha de botequim— Rua Ibnflm. 352. (41.832

LÃVADEIRA — Preclí.i-se emcaaa de família, paru doLt diasna Semana). IndlapeuSiVyel queíieja Uuilicm ótima lutsondelra.____ Paula l'ielt».«. 18,_ap. 1.201.

LÃVADEIRA—, Preclsa-Fe A RunIlabalana 61 — Orajau.LAVADEIRA-PASSADE1KA. Pre-cúà-se de uma com príitlca ,-tcum boas referencias, par* casade família. Fsvor apresn-lar-se,di Rim S* Ferreira, '83. ap. 601.Copacabana. (42.335LÃVADEIRA — Precisa-se compratica a dando ótimas reteren-cíai; Dorme no empreso. Orde*nado CrS 2.000,00, Rua Aperans64_ — Leblon. — 27-3375.LÃVADEIRA -•

"PrecbM-se. Av.

Bartolomeu Mitre, 144, ap. 201.Leblon. 1^42.775LÃVADEIRA — Precisa-se paralavar a pa.ssar no emprego. Pe-de-ie referencia. Tratar na RuaSanta Sofia 200 — Praça Saenr.Pena. (42.412LÃVADEIRA que durma 110 em-prejo — Preclsn-se. á Rua Al-berto de Sequeira n.° 30. trans-versai à Rua Haddock Lobo. CrS1.200,00. Pedem-se referencias.MOÇA — Prscisa-s* para lavare cozinhar, pode vir acompanha-da de menina que tome contade criança de 2 anos. Paga-sebem. Exlgem-se referencias. Tra-lar Rua Barfto do Bom Retiro.1075. casa XVI. (41.740

llôpoll»,Lst. do Rio. Paga-se bem. < fi

(39.4ÍWPRECÍSA-SE de pespontador «ne.ipontadelra. k R. Oulanawa,53, ap. 102. Circular da Penha-

(44.2MPRECISAM-SE oficiais de L. XVtacheado, p| trabalhar cm caia(tem lusnr na oficina). Pa«a-s«bem, na fabrica Gonzalj-, A Ru»Leandro Martins. 6, sobrado. íPREC.SA-SE~dí cortadores-".*montador, para eapuma. Estrad»do Portela n. 34-A. Madurei»».

(48.54»PRECISA-SE dt montadores B%calçado» de senhora», à Ar.Jollo Ribeiro n. 475 — Ten»Nova. (401S3SPRECISA-SE de calxelro* d»bslcfto, obra Lula XV. Paija-s*h»m. na Rua Gonçalre* L#dõ.89, 2.° andar. (39.45S.SAPATEIRO - Pr«clsn-se de mi-delador na fabrica rt* calçadosCriações Valalsta para obr» «a-porto de senhora. Pana-»* bua.Tratar k R. Clara d* Barros I7ARiachuelo. (41S7SSAPATÊTro — Precisa-»* de umbom oficial para conserto*. Tr*.-tar A Rua Pinto Ouede*, 4S í-(Muda da Tijuca), bondes M..'1Mo 67. (37.3'»

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bloco B-2. ap. n. 906.PRECISA-SE.;: cie cozTnhelra, emcaaa de um ca.sal com um fl-Iho, (;ut? pousa dormir no emprê-

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DECLARAÇ À ÒCAFÉ E BAR iVALENTE

LTDA. tendo prometido ven-der seu estabelecimento co-mercial de café, bar e.restnu-rante sito a Rua São Crlstórvão n.» 562, solicita a'quem »ejulgar credor, npresentar-se nolocal acima, munido do tituloeomprobatórlo, dentro do prazo de 3 (três) dias.

Rio de Janeiro, 21 de agôsto de 1958 — CAFÉ E BARVALENTE LTDA. — ManuelAlonso I.npe/. (45,061

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DÍVIDAS INCOBRÁVEIS

S.D.P. FILHOSDE TALMAAssembléia Geral

ExtraordináriaDe acordo com o Art. 4', «li-

nea J, dos Estatutos em vijor,convidamos ca senhores Afxo-ciados para Assembléia Oeral Es-•raordlnárla, em 1.» Convòoacfto,\ rcfillíftr-se no dia 2 d? üfi-tem-bro próximo tterc»-feirei, „»10.30 Hera», A'nua do Pr0pii.«lto,n.° 20.

OHDEM DO DIA ;

U—Aprovação d» At» ariterlari 3) — Nomear comlsaAo parA re*

(46.6421 forma dc» Estatuto»., , 3^ — Intarêasea cerala.-

ass.) A Diretoria.(12-378

cituivo» aceii» vèndelcnDist, Federal e Est. do Pio. Pa-í;am*so 10% de con.Ki\o. Tra-1up com Oc.arlo, dai S k; 10 li.,n» Ru» Senador Dsntas, 76, »s-I» "03. H2 77:

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MaracanãVendem-se os últimos apartamentos • para entrega

dentro de 30 dias. Apartamentos com sala, 2 quartos,cozinha, banheiro, área de serviço e dependências deempregada. Preços a partir de CrS 910.000,00, com gran-de financiamento em 5 anos. Edifício com acabamentode 1.° qualidade, em local, onde não falta água e de fácilcondução. Grande terraço panorâmico, com play-ground,salão de festas e jogos. Antena coletiva de televisão erádio. No prédio será instalada uma grande agência doBanco Português do Brasil. Ver no local, à Rua São Fran-cisco Xavier n. 486, Edifício Maria Ceorgina, diretamentecom o proprietário e incorporador Américo Comes Velosoou pelo telefone 48-4935. (C9072

GARÇOMEmpresa de renome, necessita de um gar-com, inclusive para serviços d© copeiro. Idade de

25 a 35 anos. Exigimos boa apresentação e que_eja pessoa educada.Comparecer à Travessa do Ouvidor, 22, 4.°

andar; depois das 9 horas. — Departamento doPessoal. Sr. Hermenegildo. (44 767

Mecânicos - LambretaPrecisa-se de mecânicos para motores

de 2 tempos. Exige-se experiência. Apre-sentar-se à JODORA RIO S. A., Largo doMachado,_39-A. (48004

MÔÇA~PÃRÃ~lSCRITÔRÍ(T• Laboratório, situado perto da Estação dc Sampaio pre-cisa de uma, desembaraçada, que tenha prática e saiba es-crever a maquina. Favor apresentar-se _, Rua São Paulo1,0 78' (45.760

CARPINTEIROSPrecisa-se com urgência para confec

ção de fôrmas para concreto armado, à RSanto Afonso, 93. Praça Saenz Pena.

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MARCENEIROSPrcclsa-se de bons oficiais. Paga-se bem- RuaPaulo Silva Araújo n. 126-F, Todos cos Santos.

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SERRALHEIROPrecisa-se oficial para trabalhar em

grades e janelas de ferro. Tratar na Aveni-da Londres, 473 — Bonsucesso. Procuraro Sr. Taveira. (45225

S E R R A L H ETR (TE SOLDADORPrecisa-se para fábrica de

carroçarias de ônibus e lotações.Tratar à Rua Pedro de Carva-lho, 811 - Lins Vasconcelos.

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MECÂNICOPrecisa-se para conserto e conservação de caminhões,

que seja ccmpctentc, com experiência e habilitações téc-nicas. Exipcm-sc referências. Apresentar-se no horário dasH fia 10 horas, com todos os documentos, à Rua São LuizGonzaRa n. 825 tSão Cristóvão). Procurar o Sr. AffonsoSantos. (41-992

SERVENTES FABRICAÇÃOPrecisam-se. Apresentar-se sábado próximo, dia 30, de9 as 11 horas. Rua Teixeira Júnior, 449 — Sr. Martin. (43.212"

SECRETÁRIA

DACTILOGRAFA.ÀNICO-MOTORISTA

Preclsa-sc, que apresente referências, para prestarserviço de mecânico cm reparações de caminhões c ocasio-nalmentc dirigir caminhão de entrega tle materiais deconstrução em obras. Tratar à Rua Pref- Olímpio deMelo n. 1514- 148 5°4

Mecânico de ai* condicionadoPrecisa-se com prática de serviços «erais de escritório,devendo possuir curso ginasial. Náo trabalha aos sábados j Grande laboratório de produtos farmacêuticos localiza-Cartas manuscritas Indicando estado civil, idade, naclona-!'10 na Zona Sul, necessita de um mecânico de ar condi-lidade, experiência e pretensões, para 49.03(1, na portaria I clonaíio com boa prática. Idade máxima 30 anos. Apre-deste Jornal. U9.03G i sentar-se & Rua Marquês de Sáo Vicente, 99/103 —

DESENH1S TA-PKO J ETISTÀ(METALURGIA)

Mecânico para máquinasde costura industrialPrecisa-se de mecânico com bons conheci-

mentos profissionais. Apresentar-se à Rua LoboJúnior n.° 783, Penha-Circular, com CarteiraProfissional. (C-9541

Precisa-se competente, com prática de pequenos pro-Jetos. Favor não _c apresentar quem não estiver etn ron-dições — Estrada do Barro Vermelho, 1 720com o Sr. Luiz.

Gávea.

MESTRE DE OBRAS

Precisa-se de uma boa secretária, queconheça os serviços normais de escritório.Tratar com o Sr. José, à Rua 13 de Maio"•47, s. 80). (C9680

SERRALHEIROS-- ~TORNEIROSFERRAMENÍEIROSRETIFICADORESOPERADORES DE MAQUINAS

Precisam-se. Apresentarem-se A Av. Santa Cruz(95647)4.130, Estaçáo de Santíssimo. Bons salários. (47.247

Precisa-se dc competente para obra de vulto. Exigem-Coh'*:iô,' w referências. Tratnr com Dr, Leopoldo, das 15,00 às 17.0O(43.413 horas, à Rua tío Carmo, 6, G.° *yidar, sala 606. (45181

Dactilógrafa - Correspondente Mjtfffijffi f I|ÍÍ|Precisa-se de uma dactilosrafa corres-, -T .r"M,-vV *f

pondente, com bastante prática para tra-|balhar em máquina I. B. M. .

Apresentar-se à Travessa do Ouvidorsentar-Se a Avenida das BandeirasPrecisa-se de bons oficiais. Apre-

22, 4.° andar, ao Sr. Hermenegildo — n.° 646, Lucas.:pois das 9 horas. (44769

PEDREIROS! AUXILIARDE BALCÃO; Precisam-no pedreiros. Tratnra Run UBIIIACI ;i.» _5, H!'4lcn_-

gol», i" o Sr. Mli-nn:. ,45.43.1

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PAGINAD0RPieu_a-_e m c i o - oficiai. Peças e acessórios para automóveis.Tratar a Rua Luís de Camões,! ry___i.:_ -~_ ... *i* _ _74, sob. ic 9,816'rreci.am-se Z auxiliares competentes —

Tratar com Sr. Nunes, Casa Pinheiro Pires- Av. Mem de Sá n. 185. (44727

ASCENSORISTAPrecisa-se de dois ascensoristas. Idade

de 25 a 35 anos. Exigimos boa apresenta-ção e que seja pessoa educada. Comparecerà Travessa do Ouvidor, 22, 4.° andar, depoisdas 9 horas — Departamento do Pessoal —Sr. Hermenegildo. „ (44766

Paga-se bemPreci_a-.se de ótima cozi-

nheira para o trivial fino. quepossua carteira profissional rreferências rie casas de traia-mento onde tenha trabalhado.E' favor não se apresentarqíleril nâo estiver cm cond!.ções. Cartas para Caixa Pos-tal 683. (46.771~PRECÍSÃ-SE"

Empregada |w *i dlás paratoclo o aetvlço e limpeza geral.]>_.--.•„_ CrS 1.000,00. nua Vis-conde ile Ipalinliuin n.° 63 —Bairro Ençottlío Xuva. 141.851

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Oficiais o meios. Estrada VI-•*.nlc de Carvalho 211 — Vn.Lftbo- (30.150

TANOEIROSPrecisam-se urgente de n i x _.tanoeiros. Apresentar-se na Et, rrecisa-se para trabalhar fora do Rio.

Navarro n.° ic, Catumbi, noiPa<_a.'P pvrplpnl-p __.\__r\r\Departamento: dó.Eessoiü. a '. exceicnre sai a no.(45.723! Apresentar-se a Rua Aires Saldanha

TORNEI R O n' ^' em CoPacabana, ao Sr. Rraújo.MECÂNICO

DACTILÓGRAFAPrecisa-se de uma dactilógrafa com

conhecimentos de serviços gerais de es-critorio.

Apresentar-se à Travessa do Ouvidorn. 22, 4.° andar, ao Sr. Hermenegildo —Depois das 9 horas.

ELETRICÍSTAS-Precisam-se para trabalhar em oficina

mecânica de caminhão. Tratar das 8 às 10horas, à Rua Santa Maria, 47 - Estácio.

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MOÇA-AJUDANTEPrecisa-se dc moça para ajudar em ca.sa de familia

-om criança de 2 anos. Exigem-se referências. Rua Viscon-ie de Pirajá, 261, ap. 502. 141.327

MOTORISTASPrecisam-se com mais de um ano de

(44753Íprática de serviço de entregas, comprovadana carteira profissional. Tratar das 8 às 10

Secretária - dactilógrafaFiima imobiliária necessita uma recepcionista de óti-ma aparência, orário Integral* Ordenado inicial Cr$6.500,00. Necessário ser ótima dactilógrafa.Favor náo seapresentar sem as qualidades exibidas. Tratar com o Sr.Márcio. Rua do Carmo n. 38, s/403,04/07. Nào se atcjiri»

Pcl° telefone. (49 008

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Preclsa-se competente. Favor nâo se apresentar mie»nao estiver habilitado. Estrada do Barro Vermelho, 1.720 —Colégio — Sr. Luiz. (431414

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Operadores de escavadeiraTemos vagas para bons operadores. Paga-se bem. Apre-sentsv-to a Avenida Br:;:: de Pina, 348 (Penha.). (!3.4'J;l

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