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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS Boletim Informativo CEJUR n. 18/2011 Goiânia, 13 de maio de 2011. SUMÁRIO 1 ESPECIAL...............................................................................................................1 2 CLIPPING PGE.......................................................................................................4 3 BIBLIOTECA...........................................................................................................7 4 LEGISLAÇÃO.......................................................................................................10 5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO............................................................................10 6 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................13 7 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE DIREITO PÚBLICO...................................16 1 ESPECIAL Dívida de municípios e Estados dobra em 11 anos A Lei Complementar 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, fez ontem 11 anos. O dispositivo legal é um marco das finanças públicas brasileiras. Desde que entrou em vigor, a administração pública ficou muito mais responsável e transparente, todos os indicadores fiscais melhoraram e a União, Estados e municípios passaram a registrar superávits primários em suas contas e a pagar suas dívidas em dia. Mas, por mais paradoxal que possa parecer, o endividamento de Estados e municípios cresceu bastante nesse período. E não foi por causa de novas dívidas. No fim de 2000, ano em que a LRF foi aprovada, o saldo das dívidas de Estados e municípios renegociadas pela União - sob as leis 8.727/93 e 9.496/97 e a MP 2.185 - era de R$ 199,3 bilhões. Os pagamentos feitos pelos governos estaduais e prefeituras, a partir de janeiro de 2001 até dezembro de 2010, totalizaram R$ 199,8 bilhões, de acordo

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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS

Boletim Informativo CEJUR n. 18/2011

Goiânia, 13 de maio de 2011.

SUMÁRIO

1 ESPECIAL...............................................................................................................1

2 CLIPPING PGE.......................................................................................................4

3 BIBLIOTECA...........................................................................................................7

4 LEGISLAÇÃO.......................................................................................................10

5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO............................................................................10

6 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................13

7 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS DE DIREITO PÚBLICO...................................16

1 ESPECIAL

Dívida de municípios e Estados dobra em 11 anos

A Lei Complementar 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, fez

ontem 11 anos. O dispositivo legal é um marco das finanças públicas brasileiras. Desde

que entrou em vigor, a administração pública ficou muito mais responsável e

transparente, todos os indicadores fiscais melhoraram e a União, Estados e municípios

passaram a registrar superávits primários em suas contas e a pagar suas dívidas em dia.

Mas, por mais paradoxal que possa parecer, o endividamento de Estados e municípios

cresceu bastante nesse período. E não foi por causa de novas dívidas.

No fim de 2000, ano em que a LRF foi aprovada, o saldo das dívidas de Estados e

municípios renegociadas pela União - sob as leis 8.727/93 e 9.496/97 e a MP 2.185 - era

de R$ 199,3 bilhões. Os pagamentos feitos pelos governos estaduais e prefeituras, a

partir de janeiro de 2001 até dezembro de 2010, totalizaram R$ 199,8 bilhões, de acordo

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com o Balanço Geral da União. Mesmo assim, o saldo dessas dívidas subiu para R$

439,8 bilhões - mais de duas vezes o valor nominal original.

A lei complementar 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal

(LRF), fez ontem 11 anos. Esse dispositivo legal é um marco das finanças públicas

brasileiras. Desde que ele entrou em vigor, a administração pública ficou muito mais

responsável, transparente, todos os indicadores fiscais melhoraram e a União, os

Estados e municípios passaram a registrar superávits primários em suas contas e a

pagar suas dívidas religiosamente em dia. Mas, por mais paradoxal que possa ser

parecer, o endividamento de Estados e municípios cresceu muito nesse período. E não

foi por causa de novas dívidas.

Antes da aprovação da LRF, a União renegociou todos os débitos dos governos

estaduais e de algumas prefeituras, que pagavam juros muito elevados, principalmente

em seus títulos lançados no mercado, devido à fragilidade financeira em que se

encontravam. A ideia era que a renegociação dos débitos pela União, em condições mais

favoráveis, facilitaria o equilíbrio das contas.

Os dados do Balanço Geral da União (BGU), referentes ao período de 2000 a 2010,

mostram que os Estados e municípios já pagaram muito, mas o saldo das dívidas só faz

crescer. O Valor analisou apenas três renegociações de débitos, feitas ao amparo das lei

8.727, de 1993, da lei 9.496, de 1997, e da Medida Provisória 2.185.

Com base nessas três leis, a União renegociou as dívidas de Estados e municípios com

títulos públicos, com bancos, com instituições de crédito internacionais, com a

Previdência Social, entre outros órgãos públicos. Os débitos da empresas estatais

estaduais e municipais também foram renegociados, o que incluiu o saneamento dos

bancos públicos estaduais.

No fim de 2000 - ano em que a LRF foi aprovada - o saldo de todas essas dívidas

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renegociadas pela União era de R$ 199,3 bilhões. Os pagamentos feitos pelos governos

estaduais e prefeituras, a partir de janeiro de 2001 até dezembro de 2010, totalizaram R$

199,8 bilhões, de acordo com o BGU. Mesmo assim, o saldo dessas dívidas subiu para

R$ 439,8 bilhões - mais de duas vezes o valor nominal original.

Essa explosão do saldo dos débitos renegociados está diretamente relacionada ao custo

financeiro assumido pelos Estados e municípios, principalmente nos contratos assinados

com base na lei 9.496/97 e na MP 2.185. Utilizou-se, nos contratos, o Índice Geral de

Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getulio Vargas, mais uma taxa de

juros que variava de 6% a 9% ao ano. "Naquela época, a Selic estava muito elevada e

esse indexador (IGP-DI) pareceu adequado", relembrou o ministro da Fazenda, Guido

Mantega, em audiência pública realizada terça-feira pela Comissão de Assuntos

Econômicos (CAE) do Senado.

Quando os contratos foram assinados, o governo do ex-presidente Fernando Henrique

Cardoso chegou a ser criticado pelo suposto subsídio que estava sendo concedido aos

Estados e municípios. A questão, como explicou Mantega, é que a Selic caiu muito de

1997 para cá e o IGP-DI mostrou-se um indexador inadequado, pois tem uma grande

sensibilidade aos choques de preços.

Os secretários estaduais de Fazenda fizeram chegar ao ministro Mantega, no mês

passado, uma tabela comparando o custo financeiro imposto aos Estados e municípios,

nas dívidas renegociadas, e a Selic. A tabela mostra que a Selic acumulada de dezembro

de 1997 a dezembro de 2010 foi de 691,73%. No mesmo período, o custo financeiro

representado por IGP-DI mais 9% ao ano foi de 882,69%. O custo de IGP-DI mais 7,5%

ao ano foi de 709,69% e o do IGP-DI mais 6% ao ano, de 567%. Na avaliação dos

secretários, está ocorrendo atualmente uma transferência de renda dos Estados e

municípios para a União, por conta dos contratos das dívidas renegociadas.

O assunto está sendo discutido no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz),

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que reúne os secretários estaduais de Fazenda, os quais já alinhavaram uma proposta

que pretendem levar ao ministro Mantega. A proposta prevê trocar o IGP-DI pelo IPCA,

como indexador dos contratos, e reduzir o limite de comprometimento da receita corrente

líquida de Estados e municípios com o pagamento de dívidas renegociadas. A maior

parte de Estados e municípios paga até 11,5% de sua receita líquida para a União. Mas

alguns deles pagam 15% e até mesmo 18%.

Na CAE, Mantega disse que está aberto a essa discussão. "O ideal seria trocar o IGP-DI

pelo IPCA", disse o ministro aos senadores. "O problema é que a Lei de

Responsabilidade Fiscal impede uma nova renegociação das dívidas", lembrou, ao se

referir ao artigo 35 da LRF. O secretário de Fazenda de Goiás, Simão Cirineu Dias,

considera que essa questão terá que ser enfrentada. "Se for para resolver o problema,

teremos que mudar a LRF", disse a este colunista. Esse é o tema que está colocado na

mesa de discussão, no aniversário de 11 anos do dispositivo legal que mudou a cara do

setor público brasileiro. O receio é de que, ao alterar a lei para resolver um problema

específico (mudar o indexador dos contratos), outras questões peguem carona.

Fonte: Ribamar Oliveira / Valor Econômico / in IDAG

2 CLIPPING PGE

Cejur divulga lista de antiguidade

O Centro de Estudos Jurídicos da PGE- Cejur - , através de seu procurador chefe ,Cleuler

Barbosa das Neves , disponibilizou a lista de antiguidade da Procuradoria Geral do

Estado. A partir desta data , os Procuradores dispõem do prazo de 15 dias para

contestação. Para acessar a lista, ►clique aqui.

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PGE suspende desbloqueio de penhora do DAIA

A Procuradoria Geral do Estado, através da PPMA – Procuradoria de Defesa do

Patrimônio Púbico e Mobiliário e Meio Ambiente - conseguiu ontem a suspensão da

ordem de penhora em desfavor do Estado de Goiás, até que a decisão final dos

embargos de execução, referente a área de desapropriação destinada à implantação da

Plataforma Logística Multimodal de Anápolis.

O desbloqueio desta penhora está gerando uma economia na ordem de R$ 18 milhões

para o Estado de Goiás, responsável pelo Programa de Desenvolvimento de Anápolis,

empreendimento com vistas a tornar aquele Município e em decorrência o Estado de

Goiás, estruturado com moderna tecnologia de armazenamento, embalagem e

distribuição de produtos, visando proporcionar competitividade e escoação da produção

goiana .

Procurador Geral visita Câmara dos Deputados

Vice Presidente do Colégio Nacional de Procuradores Gerais dos Estados e do DF e

Procurador Geral do Estado de Goiás, Ronald Bicca, esteve na tarde de ontem, quarta-

feira, em reunião na Câmara dos Deputados com o Deputado Federal Pepe Vargas (RS).

Na pauta o projeto de Lei Nº 7412, que dispõe sobre os recursos provinientes do Fundo

Especial de Rendimento de Depósitos Judiciários. Pepe Vargas é o relator do projeto que

foi apresentado em plenário e que destina parte deste fundo às Procuradorias Gerais dos

Estado e do DF, assim como está propondo o Governador Marconi Perillo em Goiás.

PGE e MP vão defender juntos concursados na Justiça.

A Procuradoria Geral do Estado e o Ministério Público de Goiás decidiram ontem recorrer

da decisão do juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública Estadual, Ari Ferreira de Queiroz, pela

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anulação dos concursos públicos do Corpo de Bombeiros, Polícia Técnico Científica,

Cidadania e Trabalho e Saúde , que envolvem 4 mil concursados.

Após um encontro no início da noite de ontem, 9 de maio, no gabinete de Ronald Bicca,

procurador geral do estado e Benedito Torres, procurador geral da justiça os dois

decidiram entrar com petição especifica de suspensão da decisão por 60 dias, no Tribunal

de Justiça, tão logo a PGE seja notificada da decisão. A medida, segundo Bicca , é para

demonstrar ao TJ que o MP – autor da Ação Civil Pública que pediu o ajuste dos editais à

época das realizações dos concursos – já concorda com providencias tomadas pelo

Estado para corrigir os motivos alegados na época, que era a definição de vagas em

todos os certames Também foi assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC),

justamente para demonstrar a concordância.

A previsão da PGE é que os concursados continuem a trabalhar normalmente neste

período. “Essa medida é para evitar que surjam novas ações ou decisões contrárias ao

concurso", finaliza o Procurador Geral do Estado.

Estado quer resolver impasse em Aparecida

O Procurador Geral do Estado Ronald Bicca participou no dia 05 de maio de uma reunião

com o prefeito de Aparecida,Maguito Vilela, e representantes dos residenciais Serra das

Brisas e Belo Horizonte, no gabinete do prefeito, para resolver o impasse envolvendo os

moradores desses setores. Segundo Bicca o Estado disponibilizará R$ 8 milhões para

resolver a questão, valor que será empregado na indenização da família Lino e Silva,

conforme acordo firmado anteriormente. Em contrapartida, a prefeitura deverá investir, em

infraestrutura, como pavimentação, rede de água e esgoto, construção de escolas e

unidades de saúde, entre outros benefícios. “Este acordo é para resolver o problema de

todos e dar continuidade ao compromisso firmado pelo Governador Marconi Perillo. O

recurso já está disponibilizado pelo governo estadual e será pago em 16 parcelas “,

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finalizou o Procurador Geral do Estado.

Cejur divulga lista de aprovados para estágio na PGE

O Centro de Estudos Jurídicos da Procuradoria Geral do Estado divulgou a lista de

aprovados para a seleção de estagiários. Para acessar a lista, ►clique aqui

3 BIBLIOTECA

O acervo da Biblioteca Ivan Rodrigues passa a contar com a seguinte obra jurídica:

“Prêmio Paulo Almeida – 2010”, editada pela Procuradoria Geral do Estado da Bahia em

comemoração aos seus 45 anos. Os vencedores da edição de 2010 foram os

procuradores Flávia Almeida Pita, com uma peça de impugnação a embargos de

execução, e Marco Valério Viana Freire, com um parecer em consulta jurídica feita pela

Bahiagás e a inicial de uma ação rescisória.

O Centro de Estudos Jurídicos divulga a seguinte obra: CARVALHO, Antônio Carlos

Alencar. Manual de Processo Administrativo Disciplinar e Sindicância - à luz da

Jurisprudência dos Tribunais e da Casuística da Administração Pública. 2ª edição revista,

atualizada e ampliada. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2011.

ANTONIO CARLOS ALENCAR CARVALHO, especialista em direito público e advocacia

pública pelo IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), é Procurador do Distrito Federal

desde 1996. Exerceu os seguintes cargos na Procuradoria-Geral do Distrito Federal:

Procurador-Assessor e Chefe da Assessoria Especial do Gabinete do Procurador-Geral

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do DF; Procurador-Geral-Adjunto Substituto e Chefe de Gabinete Substituto da PGDF;

conselheiro nato do Conselho Superior, além de Procurador-Chefe da Procuradoria de

Pessoal, responsável pela consultoria jurídica e defesa judicial de toda a matéria

pertinente aos servidores públicos estatutários civis, militares e celetistas da

Administração Pública distrital. Atualmente, trabalha como parecerista em processos

administrativos disciplinares e sindicâncias, bem como em matéria em geral de pessoal

do serviço público, no plexo exercício da advocacia pública distrital. É também advogado

em Brasília-DF, e atuou como professor de direito administrativo em cursos preparatórios

para concursos públicos. É igualmente o autor do livro “Comentários à lei de organização

da Procuradoria-Geral do Distrito Federal: Lei Complementar Distrital 395, de 31 de julho

de 2001”. É colaborador de revistas jurídicas e autor de mais quarenta artigos publicados

em periódicos especializados em temas de direito administrativo e notadamente processo

administrativo disciplinar e sindicância. Ministra cursos e palestras em matéria de

processo administrativo disciplinar e sindicância.

E-mail: [email protected] ou [email protected].

Em abordagem inédita na doutrina brasileira, a obra conta com o diferencial da

proposição de 120 súmulas elaboradas pelo próprio autor, as quais resumem os principais

entendimentos sobre o processo administrativo disciplinar e a sindicância, hauridos da

jurisprudência, da casuística administrativa e da doutrina. O livro é produto de exaustiva

pesquisa jurisprudencial de mais de quatro mil acórdãos sobre o tema, cujo conteúdo é

inserido facilmente ao longo do próprio texto à medida da pertinência com os capítulos

tratados, enriquecido com amplo acervo de referências bibliográficas nacionais e

estrangeiras em que baseada a obra, fruto ainda da reunião de mais de 12 anos de

pródiga experiência do autor enquanto Procurador do Distrito Federal e advogado na

área, da qual extraiu uma farta coletânea de inúmeros despachos, pareceres, artigos,

petições, participação em seminários e congressos como base para a produção do

trabalho. De fácil consulta em face da pormenorizada referência dos tópicos ao longo dos

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capítulos concernentes a cada assunto tratado, o livro funciona como excelente meio de

elucidação de dúvidas para os aplicadores do direito em seus trabalhos diários, ao

mesmo tempo em que sua abordagem completa também empresta robustez à obra como

meio de estudo sistemático do processo administrativo disciplinar e da sindicância. Esta

2ª edição ainda é enriquecida com comentários às hipóteses de infrações disciplinares e

abordagem do aspecto material do direito administrativo disciplinar quanto à densidade

jurídica dos casos de violação de deveres e proibições funcionais e situações

determinantes de demissão ou cassação de aposentadoria e disponibilidade. Por tudo

isso, o presente Manual de Processo Administrativo Disciplinar e de Sindicância revela-se

indispensável para todos os que se debruçam sobre o estudo e sobre a aplicação da

matéria: membros do Poder Judiciário e do Ministério Público, Procuradores dos Estados

e do Distrito Federal, Advogados da União e Procuradores da Fazenda Nacional,

Procuradores Públicos em geral, Consultores Jurídicos da Administração Pública,

advogados, servidores na função de membros de comissões sindicantes ou processantes

disciplinares, integrantes de corregedorias, autoridades administrativas, candidatos a

concursos públicos, estudantes de direito e tantos quantos desejam dispor de um estudo

rigoroso sob a ótica científico-doutrinária, mas rigorosamente atualizado de acordo com o

direito vivo em torno da temática, consoante a orientação jurisprudencial dos Tribunais e

da Administração Pública. Baseado no sistema da Lei Federal nº 8.112/90, modelo

adotado diretamente ou como referência por praticamente todos os Estados e Municípios

como estatuto disciplinar do respectivo funcionalismo público local, o livro adquire

interesse nacional.

Informações Técnicas: I.S.B.N: 978-85-7700-422-5, 1286 páginas, formato : 17 x 24.

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4 LEGISLAÇÃO

LEGISLAÇÃO ESTADUALLEI N. 17.307, DE 10 DE MAIO DE 2011. Autoriza a transferência de recursos financeiros no montante de

até R$ 300.000,00 (trezentos mil reais) à Fundação de Apoio à Pesquisa –FUNAPE– e dá outras

providências.

LEI N. 17.300, DE 5 DE MAIO DE 2011. Abre créditos especiais ao Fundo Estadual de Segurança Pública

– FUNESP –, no valor global de R$ 7.324.487,07.

LEI N. 17.299, DE 3 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre a fixação de cartazes e placas que informam os

consumidores sobre desconto na antecipação de pagamento de dívidas.

LEI N. 17.298, DE 3 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre a extinção do crédito tributário de ICMS relativo à

operação com aves, gado bovino ou bufalino e ovino, na situação que especifica.

DECRETO N. 7.319, DE 3 DE MAIO DE 2011. Institui o Grupo de Trabalho Interinstitucional do Plano

Estadual de Saneamento Básico e dá outras providências.

5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO

5.1 Repercussão Geral

Há repercussão em recurso sobre reparação econômica a militar anistiado

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), se manifestou pela existência

de repercussão geral em matéria contida no Recurso Extraordinário (RE) 553710. No

processo, a União contesta acórdão da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça

(STJ) que determinou o pagamento retroativo de prestação mensal referentes à

reparação econômica a um sargento anistiado da Aeronáutica em Recife (PE). Conforme

os autos, ele foi desligado das Forças Armadas em 1964 por motivo exclusivamente

político, tendo em vista documento que licenciava os cabos da aeronáutica – patente a

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que pertencia à época –, considerados subversivos pelo regime militar vigente.

►leia mais.

5.2 Tribunais Superiores

Dispensa de prévia publicação de pauta para determinados recursos não viola devido processo legal

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) negou Mandado de Segurança (MS

25673) impetrado por Patrícia Rios de Castro contra ato da Primeira Câmara do Tribunal

de Contas da União (TCU). Uma das alegações apresentadas ao STF dizia respeito à

violação do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, tendo em vista a

falta de intimação da autora e de outros servidores do Tribunal Regional do Trabalho

(TRT) da 3ª Região em processo de prestação de contas que tramita no TCU. ►leia mais.

Ação pede para suspender decisão do CNJ que determinou nomeação de concursados

O Estado de São Paulo ajuizou, no Supremo Tribunal Federal, o Mandado de Segurança

(MS) 30588, no qual pede a concessão de liminar para que seja suspensa decisão do

Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que determinou ao Tribunal de Justiça paulista (TJ-

SP) a nomeação de candidatos aprovados em concurso para provimento de cargos de

oficiais de Justiça, antes de expirado o prazo de validade do concurso. Para tanto, o CNJ

fixou o prazo de 30 dias para o TJ-SP informar sobre o cumprimento dessa

determinação... ►leia mais.

Município de Guarulhos (SP) quer suspender decisão contra cargos comissionados

O município de Guarulhos, em São Paulo, ajuizou ação no Supremo Tribunal Federal

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(STF) para suspender decisão judicial que declarou a inconstitucionalidade de três leis

municipais que há 18 anos regulamentam cargos em comissão da Prefeitura. O pedido é

feito na Ação Cautelar (AC) 2872, de relatoria da ministra Cármen Lúcia. De acordo com a

Prefeitura de Guarulhos, os cargos em comissão são de “natureza estratégica e de

gestão” e a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) “lançou no abismo da

ilegalidade todos os cargos (criados pelas leis)” e inviabilizará a “implementação de

políticas governamentais e públicas, características intrínsecas aos cargos de provimento

em comissão”... ►leia mais.

Proibição do tráfego de crisotila em SP é questionado no STF

A Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística ingressou com Arguição de

Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 234) no Supremo Tribunal Federal

(STF) contra a lei paulista (Lei nº 12.684/2007) que proíbe o uso, no Estado de São

Paulo, de produtos, materiais ou artefatos que contenham amianto (ou asbesto).

Segundo a entidade de classe que representa as empresas de transporte de cargas,

embora haja lei federal (Lei nº 9.550/95) que proíbe, em todo o território nacional, a

extração, produção, industrialização, utilização e comercialização das variedades minerais

pertencentes ao grupo dos anfibólios (actinolita, amosita ou asbesto marrom, antofilita,

crocidolita ou amianto azul e tremolita) e libera tais atividades em relação ao amianto

branco (variedade crisotila), a lei paulista ampliou a proibição contida na lei federal

(alcançando a crisotila) e está resultando na proibição do transporte da carga pelas

rodovias do estado... ►leia mais.

Ministra Cármen Lúcia garante medicamentos a idosa no Paraná

A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu

antecipação de tutela para garantir a uma senhora de 78 anos, residente no Paraná, o

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direito de receber mensalmente os medicamentos de que necessita para o tratamento de

diabetes, osteoporose, insuficiência de tireoide e catarata.

A idosa ajuizou ação pedindo os medicamentos na Justiça Especial Federal paranaense,

em 2007, contra a União, o Estado do Paraná e o Município de Curitiba. O juiz de primeira

instância entendeu que a União não deveria estar no polo passivo da ação, e indeferiu a

petição inicial, sob o fundamento de que não é cabível a remessa dos autos ao juízo

competente no âmbito dos juizados especiais federais... ►leia mais.

6 SERVIDORES E NEGÓCIOS PÚBLICOS

Prejudicada ADI contra lei rondoniense que permitia ascensão funcional de servidores públicos

O ministro Ricardo Lewandowski julgou prejudicada (arquivou) a Ação Direta de

Inconstitucionalidade (ADI 3349) proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR),

no Supremo Tribunal Federal (STF), contra dispositivos de legislação rondoniense. As

normas permitiam a ascensão funcional, sem a realização de concurso público, de

servidores do governo e do Tribunal de Justiça de Rondônia... ►leia mais.

PSL quer manter subsídio de governador do RJ atrelado ao de desembargador

O Partido Social Liberal (PSL) ajuizou, no Supremo Tribunal Federal (STF), a Ação Direta

de Inconstitucionalidade (ADI) 4595, em que pede a suspensão, em caráter liminar, da

vigência das Leis estaduais do Rio de Janeiro n. 5.847/2010, 5.598/2009 e 5.001/2007,

que fixaram os valores dos subsídios mensais do governador, vice-governador e

secretários de Estado daquela unidade federativa, e restabeleça a vigência da Lei

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4.057/2002, que regulou o assunto anteriormente, até 2007.

O partido alega que, pela Lei 4.057/2002, que vigorou até 2007, o subsídio mensal do

governador e, por via de consequência, dos servidores públicos do Estado do Rio não

poderiam ultrapassar o valor do subsídio dos desembargadores fluminenses, ao qual o

subsídio do governador estava equiparado... ►leia mais.

ADI questiona lei que exige curso superior para agente de atividades penitenciárias no DF

O governador do Distrito Federal (DF), Agnelo Queiroz, ajuizou no Supremo Tribunal

Federal (STF), nesta segunda-feira (9), Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4594)

contra a Lei distrital 4508/10, que institui a exigência de nível superior para ingresso no

cargo de agente de atividades penitenciárias. Para o governador, a norma estaria criando

um novo cargo. A ação foi distribuída para o ministro Ayres Britto... ►leia mais.

Conamp questiona lei cearense que impede MP de pagar pessoal em folha complementar

A Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) ajuizou Ação Direta

de Inconstitucionalidade (ADI 4593) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra dispositivo

de uma lei cearense que, segundo a entidade, estaria impedindo o Ministério Público (MP)

estadual de efetuar pagamento de despesas com pessoal em folha complementar.

De acordo com a associação, o dispositivo questionado (parágrafo 5º do artigo 64 da Lei

14.766, do Ceará) contraria, radical e manifestamente, as disposições constitucionais

atinentes à autonomia financeira do Ministério Público – previstas nos artigos 127

(parágrafos 2º e 3º) e 168 da Carta Federal... ►leia mais.

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Contratada sem concurso, gestante perde indenização por estabilidade

Julgada nula a contratação emergencial estendida por quase quatro anos com a

Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Fospa), uma professora de música

receberá apenas o pagamento pelas horas trabalhadas e o valor referente aos depósitos

do FGTS. Para a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que reformou o acórdão

regional, ela não tem direito à indenização referente a período de estabilidade garantido à

gestante, nem a aviso-prévio, férias proporcionais acrescidas de um terço, gratificação

natalina proporcional e multa de 40% sobre FGTS.

Desde a Constituição Federal de 1988, para ser contratado pela Fundação Orquestra

Sinfônica de Porto Alegre é necessário ser aprovado em concurso público. A professora,

porém, foi admitida em agosto de 2000 com contrato emergencial de doze meses,

admitido, em certas condições, pelo inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal, que se

refere à “necessidade temporária de excepcional interesse público”... ►leia mais.

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7 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E PALESTRAS

X CONGRESSO GOIANO DE DIREITO ADMINISTRATIVO

DATA DO EVENTO: 15 a 17 de junho de 2011

LOCAL: Centro de Convenções

Para acessar o Edital do II Concurso de Monografias do IDAG, ►clique aqui.

PROGRAMAÇÃO:

15 de junho08:30 – 09:00h – Credenciamento e entrega de material

09:00h – Abertura

09:20h – Conferência de Abertura(In)eficácia da tutela da probidade administrativa

José dos Santos Carvalho Filho (RJ)Mestre em Direito pela UFRJ. Professor da UFF e UCAM.

10h20 – Painel 1 – Organização da Administração PúblicaPresidência: Alcance da autonomia financeira de poderes, entidades e órgãos públicos

José Maurício Conti (SP)Professor de Direito Financeiro da USP. Juiz de Direito.

Contratualização e ampliação da autonomia de órgãos e entidades: possibilidades

Eurico Bittencourt Netto (MG)Doutor em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade de Lisboa. Mestre em Direito

Administrativo (UFMG). Secretário-adjunto de Planejamento do Estado de Minas Gerais.

Proposta de uma nova lei de organização administrativa: avanços e retrocessos

Luciano Ferraz (MG)

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Professor de Direito Administrativo da UFMG

14h – Painel 2 – Controle da Administração Pública Presidência: Controle das Empresas Estatais e restrições à flexibilidade de sua atuação empresarial

Márcio Cammarosano (SP)Professor de Direito Administrativo da PUC-SP. Advogado.

Judicialização do controle e segurança jurídica

Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo

Bruno Bizerra (GO)Procurador do Estado de Goiás. Mestre em Direito (UFG).

Ministério Público e o controle consensual da Administração

Carlos Vinícius Alves Ribeiro(GO)Promotor de Justiça. Mestrando em direito do Estado (USP).

16:00h DEBATE: Licitações e contratos: temas polêmicosLicitações sustentáveis

Função regulatória das licitações e as preferências nacionais

Licitações para construção de obras voltadas à Copa e Olimpíadas

Terceirização e a relatividade da distinção entre atividade-fim e atividade meio

Contratação de Serviços de Advocacia

OBS.: O público poderá participar encaminhando questões, clique aqui

Mediador: Fabrício Motta (GO)

Edgar Guimarães (PR)

Reuder Cavalcante Motta (GO)

Carlos Pinto Coelho Motta (MG)

16 de junho09h – Painel 2 –Estado, particulares e serviços de SaneamentoCompetências na Região Metropolitana: água e esgoto

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Mariana Mencio (SP)

Professora de Direito Urbanístico da PUC-SP.

Concessões e delegação do serviço de saneamento básico dos municípios para o Estado

Floriano Marques Neto (SP)

Professor de Direito Administrativo da USP.

Gestão associada dos serviços de saneamento: experiências de consórcios e convênios

Daniela Libório (SP)

Professora de Direito Urbanístico da PUC-SP.

11h – Conferência

Desenvolvimento Sustentável e o novo Direito Público

Curt Trennepohl (DF)

Presidente do IBAMA. Procurador Federal. Autor dos livros “Licenciamento Ambiental” e

“Sanções Ambientais”

Debatedor: João Batista Gomes Moreira (DF)

Desembargador Federal do TRF-1.

14:00h - Painel 4 - Administração Pública e terceiro SetorTransferências de recursos públicos para entidades do terceiro setor

Gustavo Justino de Oliveira (PR)

Professor de Direito Administrativo da USP

Parâmetros para contratação de entidades de terceiro setor: licitação?

Daniel Ferreira (PR)

Doutor e Mestre em Direito Administrativo pela PUC-SP. Professor da Faculdade de

Direito de Curitiba.

OS e OSCIP: virtudes e defeitos dos marcos regulatórios

Clóvis Beznos (SP)

Professor de Direito Administrativo da PUC-SP.

16h Debate – Efetividade do direito fundamental à saúdeFinanciamento da saúde pública e estrutura do SUS

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José Adalberto Dazzi (ES)

Procurador de Justiça.

Público e privado no setor de saúde pública:

Fernando Mânica (PR)

Doutor em Direito do Estado (USP). Advogado.

Repartição de competências e prestação do serviço nas regiões metropolitanas

Marcelo Henrique dos Santos (GO)

Promotor de Justiça no Estado de Goiás.

17 de junho09:00h – Painel 3 – Contratos Novas modalidades contratuais não submetidas integralmente à Lei 8.666/93: os ajustes

utilizados na Cidade Administrativa de Minas Gerais

Vera Monteiro (SP)

Doutora em Direito do Estado (USP). Professora da FGV. Advogada.

Equilíbrio econômico-financeiro: questões polêmicas

Maurício Zockun (SP)

Professor de Direito Administrativo da PUC-SP.

Concessões de serviços públicos – limites à autonomia dos concessionários

Luís Manuel Fonseca Pires (SP)

Professor de Direito Administrativo da PUC-SP. Juiz de Direito.

11:00h – Palestra: Direito Administrativo brasileiro: inventário de avanços, retrocessos e mudanças

necessárias

Romeu Bacellar Filho

Professor titular de Direito Administrativo da UFPR e PUC-PR. Advogado.

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14:00h – Relato de experiências: Parcerias Público-privadasPresidência: Giuseppe VecciEstruturação de projetos de PPP

Vitor Schirato (SP)

Mestre em Direto do Estado (USP). Advogado e consultor.

Reflexões sobre as experiências de concessões e PPP’s em rodovias

Letícia Queiroz Andrade (SP)

Professora de Direito Administrativo da PUC-SP. Advogada e Consultora.

Parcerias na área da saúde: Hospital Metropolitano e postos de saúde em Belo Horizonte

Cristiana Fortini (MG)

Professora de Direito Administrativo da UFMG.

16h30 – Premiação do concurso de monografias

17h – Conferências de encerramentoEvolução do controle da Administração Pública

Ministro Benjamin Zymler (DF)

Presidente do Tribunal de Contas da União

Maria Sylvia Zanella Di Pietro (SP)

Professora Titular de Direito Administrativo da USP.

Desafios ao controle externo: interesse público e a paralisação de obras públicas

Comissão de avaliação das teses (as aprovadas podem ser publicadas em edição especial de Revista da Editora Fórum)Lucas Bevilácqua (Presidente)

Cláudio Grande Júnior

Leonardo Buíssa

Frederico Telho

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DATA DO EVENTO: 30 e 31 de maio de 2011

LOCAL: Teatro Católica (Campus V) – PUC/GO

PROGRAMAÇÃO:

30 de maio de 2011 – SEGUNDA-FEIRA

18:00 Entrega das credenciais

19:00

Conferência de AberturaMesa de Abertura- Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho- Ministro do Esporte- Governador do Estado de Goiás- Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região- Reitor da PUC/GO- Presidente do Coleprecor- Presidente da CBF- Presidente da OAB - Seccional de Goiás- Presidente do STJD do Futebol- Presidente da Federação Goiana de Futebol- Presidente do IBDD

19:30

HomenagemProfessor Wolmir Therezio Amado (Magnífico Reitor da PUC/GO)Instituto Goiano de Direito DesportivoProf. Cleuler Barbosa das Neves (Diretor da Faculdade de Direito da UFG)

31 de maio de 2011 – TERÇA-FEIRA

08:30 1º Painel: "AGENTES E EMPRESÁRIOS NOS CONTRATOS DE TRABALHO ESPORTIVO – JUSTA CAUSA NO CONTRATO DE TRABALHO ESPORTIVO – UM NOVO OLHAR SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL"

Presidente da Mesa:Kathia Maria Bomtempo de Albuquerque (Desembargadora do TRT da 18ª Região)

Moderador:Rui César Públio Correa (Juiz do Trabalho do TRT da 2ª Região)

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Participantes:- Felipe Legrazie Ezabella (Advogado)- Leonardo Serafim dos Anjos (Membro da Procuradoria do STJD do Futebol)- Edson Bueno de Souza (Desembargador do TRT da 23ª Região)

10:15

2º Painel: "A PROBLEMÁTICA DAS JANELAS DE TRANSFERÊNCIA NO CONTEXTO DO FUTEBOL BRASILEIRO – REGRAS DE EXPERIÊNCIA DO FUTEBOL FRENTE À CLT – A RESPONSABILIDADE CIVIL DOS DIRIGENTES DOS CLUBES EM FACE DA LEGISLAÇÃO VIGENTE"

Presidente da Mesa:Gentil Pio de Oliveira (Desembargador do TRT da 18ª Região)

Moderador:Eneida Martins Pereira de Souza Alencar (Juíza do TRT da 18ª Região)

Participantes:- Daniel Cravo Souza (Advogado)- Celso Moredo Garcia (Juiz do TRT da 18ª Região)- Domingos Augusto Leite Moro (Advogado)

12:00 Almoço

14:00

3º Painel: "NOVIDADES SOBRE O ESTATUTO DO TORCEDOR – NATUREZA JURÍDICA DO DIREITO DE IMAGEM E DO DIREITO DE ARENA – FORMAÇÃO DE ATLETAS E ÊXODO DO MENOR"

Presidente da Mesa:Platon Teixeira de Azevedo Filho (Desembargador do TRT da 18ª Região)

Moderador:Rodrigo Dias da Fonseca (Juiz do TRT da 18ª Região)

Participantes:- Paulo Sérgio de Castilho (Promotor de Justiça do MP/SP)- Mauricio de Figueiredo Corrêa da Veiga (Advogado)- Bichara Abidão Neto (Advogado)

15:45 4º Painel: "MEGA EVENTOS E SUA REPERCUSSÃO JURÍDICA – LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE – CBJD E SUAS INOVAÇÕES"

Presidente da Mesa:Breno Medeiros (Desembargador do TRT da 18ª Região)

Moderador:Cleber Martins Sales (Juiz do TRT da 18ª Região)

Participantes:- Wladymir Camargos (Presidente da Comissão de Estudos Jurídicos Desportivos do Ministério do Esporte)- Luiz Felipe Guimarães Santoro (Advogado, Presidente do Instituto Brasileiro de Direito Desportivo)- Vitor Butruce (Advogado)

17:30 5º Painel: "QUESTÕES DE DOPING – A EXPOSIÇÃO PÚBLICA DA VIDA PRIVADA DO ATLETA

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PROFISSIONAL FRENTE AO PODER DISCIPLINAR DO EMPREGADOR – CLÁUSULA INDENIZATÓRIA E CLÁUSULA COMPENSATÓRIA"

Presidente da Mesa:Daniel Viana Júnior (Desembargador do TRT da 18ª Região)

Moderador:Ricardo Georges Affonso Miguel (Juiz do Trabalho do TRT da 1ª Região)

Participantes:- Alberto Puga (Advogado e Auditor do STJD/Pleno do futebol brasileiro Especialista em Legislação Antidoping)- Alexandre Agra Belmonte (Desembargador do TRT da 1ª Região)- Gilmar Carneiro (Juiz do Trabalho do TRT da 5ª Região)

19:15 Encerramento

Informativo CEJUR, ano VI, n. 18/2011.13.mai. 2011.

ELABORAÇÃO:

Cleuler Barbosa das Neves - Procurador-Chefe do CEJUR

Patrícia Teles de Carvalho - Estagiária em Direito