ORDENADA A PRISÃO D COISPIRADORES CONTRA ...

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MANCHADA'*¦¦ v vifeJi»«i*. aw«~«iiK^* .'¦¦ *. .-'•Titulo Mundial PNoVn 1 ituio Mundial Para o Brasil:

Maria Ester Bueno Campeã de TênisQuebrado monopól io' *^er'cano .J " ano_s - Destacada atuação da estrelinha brasileira - Parciais de 6/4 • 6/3 nun cotejo presenciado por 22.000 espécie,dores - Chorou de emoção ao receber a Taça das mãos da Duquesa de Kent - Presente o Embaixador Assis Chateaubriand na consagração da tenistanacional - (Leia amplo noticiário na página de esportes e entrevist. com a campei, após seu triunfo, na página 6)

IMPRESSÃO DO SENADOR UDENISTA AFONSO ARINOS

Luta Sucessória se Ferirá Entre os«Negocistas» e os «Antiiiegocistas»

«Presidente Juscelino manter.se.á neutro na disputa politica da sucessão presidencial» - Fu.turo Estado da Guanabara - «Não se deve subs limar a candidatura de Lott» . Dois campos: «en.

treguismo» e «nacionalismo»RIO, 4 (M) — O sr. Afonso Arinos, senador

carioca pela UDN, acredita quo o PresidenteJuocelino Kubitschek manter.se.á «outro nn dlspu-ta política da sucessão presidencial, mesmo por-que caso contrário, Impregnaria o candidato quepretendesse apoiar a impopularidade do seu Governo. No mesmo passo considera satlsfotórir aresposta do sr. Jânio Quadros dirigida ao sr.Magalhães Pinto aceitando oa termos e condições

COMBATE AÉREO EM FORMOSA ITAJPE, Formosa, 5 domingo — (UPI — DIÁRIO DO

PARANA) — Vários aviões de combate da China Nacionalistae da Comunista travaram hoje combate sobro o Estreito deFormosa.

B o primeiro encontro aéreo que se realiza ia região des-de o mes do outubro paissado.

No combate, que durou dez minutos, participaram oito caças «Sabre» nacionalistas e 12 Migs comunistas.

A ação teve lugar eata mainhá a uns seis quilômetros dasIlhas Matau. Nâo se revelaram Imediatamente os resultados docombato porem se disse que as únicas baixas foram comunistas

para ser candidato da UDN. Perguntado so acre-dita que a luta política sucessória so divida emdois campos «entregulsmo» o «nacionalismo», responclou o senador carioca que sua impressão 6 dêque a luta se ferirá antre os «iicgocistast. o «antl.negociatas» e quo considera o sr. Jânio Quadrosum homem multo mais nacionalista nos pontosde vista que defende, do que muitos que se utl-Usam desse nome.

O Br. -Arinos acha que não sedeve substlmar a candidaturado Lott antes do «aber comque forças contará ele para acampanha sucessória- Concluiuadvertindo as divergências noque tango ao «statu» do futuroEstado da Guanabara, quo se encaminhará para a pior soluç&oa qual seja a da intervenção fe-deral. Acha mesmo que o Intuito daqueles que dificultam o on^contro da solução política paraa organização do Novo Estadonão 6 outro senão o de repro-vocar a medida excepcional para beneficiai* a politica do Go-verno.

DEBUTANTES BRASILEIRAS EM VERSALHESO famoso bailo das debutantes de Versalhes, onde senhoritasdaa mais conhecidas famílias do mundo desfilam, contou esteano com a graça da junventude brasileira, através a presèn-ça de Maristela o Márcia Kubitschek, acompanhadas de donaSiirnh e que justamente oom quarenta o oito senhoritas dasmais diversas partes do mundo, dançaram a primeira valsa nopalácio do «Rei Sol». O flagrante apresenta as. filhas do pre-sldento Juscelino, sendo Introduzidas no salíu» de danças, pelosseus acompanhantes, Moacyr Moura e JacqueH Ileim. (Iludiu-

foto UPI para os DIÁRIOS ASSOCIADOS).

5 DE JULHO DE 1959 Diretor Responsável: Adherbal 6. Str**w ANO V -

TREMULOU 0MASlRO

PAVILHÃO VERDE AMARELOPRINCIPAL DE WIMBLEDON

Depois de trlunfos notáveis no esporte, (campeáo mudlal defutebol e basquete, recorde por duas vezes do salto triplo), vol-ta o Brasil a so projetar no cenário mundial, com mais umtriunfo sensacional. Coube ugora a façanha, a, tenista bruallel-ra Maria Ester Bueno, quo ubátendo ontem a norto-amerl-cana Üurlene Ilnrd, por ti/i e 0/3, sugrou-se campeã do tor-

uelo Internacional de Wimbledon, considerado o mais impor-tante certame tenistico que so realiza no mundo, interrom-peu Maria Ester uma supremacia de 22 anos dos tenistasnorte-iimerlcanos, eternos vencedores do Wimbledon. O públi-co lu asneiro, nâo muito afeito ao tênis, após a sua vitória nasemifinal, acompanhou com o maior interesso a decisão dotintem. E' mais uma estrela a brilhar na constelação de astrosdo esporte brasileiro. Refletindo bem sua condição para a par-tida. Esterzinlm depois da vitória, depois do chorar ao roce-ber n Tnçn dns mãos da Duquesa dc líont, apenas dizia: «Es-tou nervosa agora. Terei quo íuzer discursos». (Rndlofoto

t-spcciul |*Nra os «Diários Associados»),

RESULTADO DE INCIDENTE POLÍTICO

CURITIBA, DOMINGO, Responsável: _ N.o 1.292

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leumiuplemenTode t6pqs.

Permanece Leal a Guamição de Cordoba

ORDENADA A PRISÃO DCOISPIRADORES CONTRA FRONDIZI

A Ilha Berlinense (pag. 2)

Rojas e Deputado Intransigente Foramao Duelo: Quatro Tiros Desperdiçados

BUENOS AIRES, 4 (UPI —DIÁRIO DO PARANA) — O ex.vice presidente, provisório contra-almirante Iasac Rojas, o oDeputado Radical IntransigenteRoberto Ualeano, bateram-sehojo á tarde om duelo, poremsem ferir.se ou reconciliar.se.

Os protagonistas do duelo trocaram dois disparos cada um,som conseqüências próximo dapequena cidade de Pilar, 60 qullometros ao norooste do BuenosAires, como resultado de um incidente do caráter politica.

Os primeiros disparos foramfeitos à lh23m, após o que a pistola do contra.almirante, Rojasenguiçou.

Reparada a arma, os segundos disparos foram feltos à ,.

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ROUPA FEITA. ^Jf-íj^r ?POR MAIS áslfi&f <BEM FEITA, ÁvSmr CNUNCA JGf^ %

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COLABORAÇÃO OA K

[ JOCKEYS/T ,¦ MAL. FLORIANO, 384 ÍS

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I1i.|2iii no mesmo momento emque a Policia surgia no jardimem que se efetuou o lance emum tardio» esforço para Impedi-lo-

Terminado o duelo Rojas doclarou com um sorriso:

«Mão haverá reconciliaçãonem conciliação».

O lance foi acertado depoisque o deputado Galeano onvioua Rojas um telegrama no qualcondenava duramente o ex.vicepresidente provisório pela decla.ração quo este fizera recentemen

te contra o governo do presidente Arturo Frondizi.

Galeano disso a Rojas quecarecia de «autoridade moral ipolítica para criticar qualquergoverno» depois do haver adota-do atitudes complascentes como ex-ditador Juan Domingo Pe.ron e bub esposa Eva quando estes estvam no poder».

Em seu telegrama, o doputa-do por Missões acusou Rojas dehaver sido um «lacaio» de JuanPeron.

Galeano enviou seu telegra-ma a Rojas a 30 de junho. Ro_jas recebeu-o no dia 1.° o ime-diatamente designou padrinhoso contra almirante refarmadoSadl Bonnet, ex-ministro dosTransportes, e o médico OscarRebaudi Savllabso.

Galeano, que goza de fama co_mo bom atirador, aceitou o de»safio e designou padrinhos osdeputados Porfirio Aquino eJorge Raul Decavi, com instru-ções de não retirarem os termosde seu telegrama,

A primeira reunião entro ospadrinhos efetuou.se pela ma.drugada de hoje no escritório dosecretário do Congresso, RicardoGonzalcz, porem a segunda efe_tuou-se na residência particularde Juan Carlos Palácios, presi-dento da Confederação Argentl.na de Desportos, na rua Juncal.Esta reunião, teve por objeto,segundo informações, tratar depersuadir aos duelistas de quemodificassem sua idéia de tro_car dois tires cada um com pis.tolas de sevviço numa distanciade somente 10 passos, o que, naopinião dos padrinhos era s<m-plesmente suicida- Posterior-mento, adotou-se a distancia de20 passos.

O duelo efetuou.se nos terre.

MOVEIS PACIORNIK LIDA.UMA TRADIÇÃO

NA INDUSTRIA Dfe

MOVEIS DO PARANA'.

nos da fazenda Martin Dalo, depropriedade de Palácios.

Antônio Diaz, que atuou comoarmeiro oficial, conseguiu ilu-dir a policia e entregar aos duelistas suas armas para que dis.parassem pela segunda vez, jus_tamente no momento em que osagentes chegavam ao local dolance para impedí.lo.

Embora ambos protagonistaserrassem o alvo, diz-se que osdlsparqs de Rojas foram os maisdirigidos.

Umas 300 pessoas que se ha-viam concentrado em frente aoedificio da rua Áustria, no boir.ro Norte, onde Rojas tem suaresidência, aplaudiram o ex_vicepresidente quando revessou àsua casa.

MISS BRASILFOI A BRA-SIL1A — Jáeom dois con-vites recebidose a promessado cumpri-los,Vera Ribeiroesteve etn Bra-sillii, atenden-dq o primeiroconvite que re-eebeu do pre-sidente Jus-celino. Visitan-do os pontosprincipais danova Capital,Vera ficou bemao por do queserá a metaprincipal dopresidento daRepública, pn-dendo infor-mar ,*.om deta-lhes aos ame-ricanos sobroa importanteobra. O fia-granto apre-senta MissBrasil, quando

desembarcava do helicóptero qüe a conduziu no passeio sô-bre Brasília, (Foto Meridional para o DIÁRIO DO PARANA).

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O Ministro Alfredo Vitolo denuncia no Congresso os diri.gentes do Complot — Anaya dá instruções aos comandon.tes do Exército Militares peronistas reformados promo.vem banquete de confraternização — A Comissão de As.suntos Constitucionais da Câmara dos Deputados aprovapor unanimidade recomendação para que seja preso porcinco dias jornalista'de Cordoba — Arana e diversos oficiai»do Exército considerados em rebelião (laia na página

por iiciais <LÜLJ

ACUSADOR ARGENTINO FOI INJUSTOE REVELA COMPLETA IGNORÂNCIA

BUENOS AIRES, 4 (UPI — DIA-RIO DO PARANA') — O depu-tado Horário Domlngorena dis-se hoje que nâo quis envolver* ogoverno brasileiro em suas do-durações sobre umn conspiraçãodo Brasi}, Grã-Bretanha e UniãoSoviética com elementos peronls-tas. Domlngorena declarou no Congresso que o que quis dizer emseu discurso de quinta-feira foique "certos setores e „ certos in-terosses do Brasil "estavam com-plicados, porém não o governodesse pais".

O deputado do Partido RadicalIntransigente manifestou em seu

DEVOLVIDO A ALEMANHA PELA 3.a VEZ EM 144 ANOS

Rompidos Últimos Vínculos queo Território do Sarre à Nação

ÜONN, 4 (Por Wcllington Long, da UPI — DIÁRIO DO PARANA*)— O Sarre, cujas riquezas foram durante gerações fonte do rivalida-de germano-francêsa, foi devolvido hoje à Alemanha pela terceiravez em 144 anos. Em anúncios simultâneos, a Franco e Alemanha Oci-dental declararam que o Sarre corta seus últimos vínculos com aFrança e passa a intograr a Alemanha Ocidental no primeiro segun-do de 5 de julho de 1959. Politicamente o Sarre separou-se da Fran-ça u primeiro de janeiro de 1957. porém até agora continuava sendoparte da economia francesa. C0mo amanhã é domingo, a partir dosegunda-feira o franco será substituído pelo marco, à razão de 85poennlgs por loO francos.

ESPIRITO DE COOPERAÇÃOFalando a milhares d - Imbitun

tes do Sarre, j ministro da Eco-nom»a Ludwig Erhard declarouque "o retorno do Sane realizou-se com o espirito de cooperaçãofranco-germano que é parte daintegração européia, e acresecn-tou: "Ambos os governos conduzi-ram-so com a convicção de queas fronteiras econômicas e nacio"nals na Europa não dividirãomais os povo». De modo que nopresento acontecimento podemosvêr um ato de união européia".

O Sarro tem sido motivo de

disputa entre seus vizinho» des-que os tres netos de Carlos Mag-no trataram de dividir o Império,Porém adquiriu grande importan-cia durante a revolução lndustri-ai, em vista do seu carvão.

Hoja o Sarre produz sete ml-lhões de toneladas de forro o açoe 17 milhões do toneladas de car-vão p0r ano, em uma zona que ópouco mais que o dobro dos cm-co distritos Integrantes da cida-d« de Nova Yorit.

De 1797 até 1815 a França pt-u-pou a maior parte do Sarre. Nes^se ano foi devolvido à Alemanha

Depois da primeira guerra mun-dial, o Sarro foi posto sob man-dato* da Liga das Nações e nessacondição permaneceu 15 anos, sebem quo a Fiança explorassesuas minas de carvão. Quando em1935 os habitantes da região vo-

¦ taram em massa pela Alemanha,a região foi novamente Incorpo-rada a este país. Depois da se-gunda guerra mundial, a Françatomou novamor.to a rica região.

LigavamFrancesa

COMUNIDADE DO AÇO

Uma vez estabelecida a Comu-nldade Européia do Carvão e doAço, a produção do carvão e açodo Sarre ficou à disposição datodas as naçõe3 européias e issoreduziu sua posição embaraçosano fator político. Foi depois dasituação nova que a França acei-tou que o território voltasse aser incorporado à Alemanha.

discurso d* quinta-feira que a su-posta conspiração estava destina-da a derrocar o governo do pro-sidente Arturo Frondizi.

O sr. Francisco Negrão dc Li-ma, ministro dc Relações Exte-riores brasileiro, rechaçou as acusações e disse quo Domlngorena"nos fez uma grando injustiça erevela desconhecer completamen-te nossas intenções e procedlmen-tos em relaçãu com o seu país".

O MiniHório de Relações Exte.rloree argentino também negouter conhecimento do tal conspira-ção o fontes diplomáticas em Londres qualificaram de "desatina-das" e "fantásticas" as acusações.

O Ministério do Relações Extorio-res britânico se negou a fazercomentário a respeito da declara-ção do deputado argentino, porémem círculos bem informados dogoverno se acrescentou, além dls-so, que as acusações "carecera porcompleto de fundamento".

Independence Dayem Moscou:

Champanha, Caviar- Advertência

MOSCOU, 4 (UPI — DIÁRIODO PARANA) — O Embaixa-dor dos Estados Unidos. Lie.wellyn Thompson, celebrou oDia da Independência dos EE.UU., dando aos russos, em umagrande reepeção champanha, cavlar o uma grave advertência.Após a recepção, à qual compa.receram 1.500 pessoas. Thomp-son pronunciou um discursotransmitido pela televisão ruasa e, visto por umas quatro mi-lhoes de pe33oa*s no quul lamcn-tou a falta de progresso na con-ferencia — atualmente suspensa— de ministros de Relações Ex.terlorcs de Genebra.Thompson elogiou o plano de

Intercâmbio cultural soviético-norte-americano, porém em se-gulda tliti.íe o seguinte:

«Lamentamos especialmente ofato de quo não so tenha feitonenhum progressoo importantepara a solução do problema dadivisão da Alemanha e Ber.lim na conferência de Genebrad03 ministros de Relações Ex-teriores*.

MINHA SEGUNDA INVESTIDALONDRES, 4 (de Maria Ester Bueno especial paraos DIÁRIOS ASSOCIADOS) — Minha primeira emoção

depois da minha vitoria na flnalissima de tiamas em Wim-blodon, foi pela minha teira e minha gente. Sem os brasi-lelros eu não teria conquistado esta vitoria, Ela também pertence ao generoso público inglês que ha sua imparciallda.de animou todos os jogadores sem distinção de países"fossem ingleses, fossem da comunidade britânica ou de

outras nações e continentes. A lide não poderia deixar doter sido dificil. Entretanto como finalista, uma competi-dora do grande classe Darlene Hard embora com 23 anosapenas, pode ser considerada como veterana, pois já che-

gou às finais tanto de Wimbledon quanto de Forest Hills,o. que da grande experiênclu. Neste meu primeiro arti.go para os Diários Associados para cujos quadros desde

q ano passado fui .convidada, quero dizer aos meus com-patriotas que voltarei ao Brasil, onde com meus compa-

.nheirosque tanto apoio -sempre mo têm prestado, pode-remos prosseguir nó amadorismo do tênis elevando essaesporte no Brasil e América do Sul à mesma categoria

quo ele tem nus centros interngclcnais n-iis avançados.

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DIPLOMATA E A BAILARINA IMPEDIDOS DE VIAJAR— O diplomata panamenho Roberto Árias, asilado no Brasil,ontem pela manhã, quando cm companhia de sua esposa a bal-larlna Margrot Fontayn, o do colunista Ibrahlm Sued, embar-cava para a Bahia, recebeu um convite para comparecer a, Po-Hcta Central. Entretanto, lá chegando, foi Informado de quodeverl» ter comunicado sua viagem com antecedência por tra-tíir-se de asilado político. O sr. Roberto Arlas e sua esposa,tendo resolvido tudo a contento, partem hoje, pára São Salva-

dor. (Foto Meridional, para o DIÁRIO DO PARANA),

TONY CURTIS E JANETLEIGH COMPRARÃO

TERRAS NO PARANA'RIO, 4 (M) — Segundo se in_

forma, talvez venha ao Rio pa^ra o • Sweepstako, o ator GaryCooper e a atriz Zaza Gabor.Quanto a possibilidade do dl-retor Alfred Hitchcock com-prar terras no Paraná, aa nego.ciações prosseguem em bonstermos. Tony Curtis e JanetLuigh adquirirão também ter.ras «io Paraná.

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA 1MANCHADA

DIÁRIO DO PARANA' CURITIBA, DOMINGO 5 DE «TOLHO DE 1.ST5&

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PREÇO DA COVARDIA MORALOlrnlor-lb mpuniâl -i

ADHORBml c>. STRESSERrr..|.il. il;ul«« ii»

«SOOIEDADH ...'.«im iv« WAIIIH DO PABANA»

Dlietor.PrMldonte Diretor.OerentoAOHERBAl 6. STRESSER NEREU MAIA rONIATTI

i:« «Ivivi... ,\,iiuiin-ii i._. «. . ÜU0IHMI Hua J.im l.iiurnirii, lll - Trle.tono «-8(111 ui. .li- .ui' iikii - <j«mi r.iHim. ms

i.iul.-ri-L-in loleitrallcu»! .Aumliii»tr»cAi>i .Uioipttiaufti - tUd«e*ocUatUtlnO» — l iirililm - li.l.i.l.. du 1'i.niiui

mfirUESENTANTKHi IÜJ1 o «-AULO - • >»Orlo Munluiro - tiun Ide Abril, II3U, «• uiaar ¦ 'On*. H*-"»'* - M-«1H1 - RIO üB JA-NBIKO - 811» - Ku» HodrtfO Oliva, i. limo» U-ílllí • I1-4UUI.

Assinatura» (Viu iVklal)

AiNÜ: CK$ tíüU.ÜU tífciMJLbi.tUi3: Cri!* 3í>0,UÜvKWJA «VvUl.t,,«.

DiAS UTElü ii- uOMiiNüC.tí: CK* 3,1)0

A Idéia do que o Brasil possa mudar dunimba era sua política externo, adotando n ch»-

Quo 6 a "torci-irn posição" de Nchru, doNasser o de Tito? Um esforço paro ul"sliir-»o

nindii "t»rc"lrn posição" que alguns pulses ""14 das contendas entre 0s Estado» Unidos o aticos o africanos dizem ter assumido, é Intui- União Soviética, ou melhor entro a democraciarami-nt«> desprovida do realismo o do senso.

El» ó primaria «-m todos »k seus «spoctose revela nponim profunda ignorando dos ele-monto» quo |iiflu«-m. necessariamente, no ostn-bcleclmonto de uma politica internacional cor-rota pelos paise» que tem consciência do seudestino.

Sm-la tão perigoso e Inausteiitavul paia o

A "terceira força" em no»«o pu)» o d" in«-piruçáo puramente comunista, Os agentes daii ii.. ia o o» iiin-i««ii.i|i!,iii..| que se acham -ser-vilmente a aou serviço, é quo a dofondem, nointuito d<- enfraquecer o hemisfério,

A "terceira força" ó também Inimiga dopapado, condena o •¦n-li o rollgloso « qu«rexpulsar os padres osti-aniioii-o» da» escola»,Veja-su a propósito o Docalogo Nacionalistaapro/ado em Minas Gci-als.

A "terceira força" é um disfarce multogrosseiro do Intorosge soviético.

Pela geografia, pela economia, pelu oul-

NO PRAZO OA LEIA IMPRENSA QUIS «-.i.i Interpretando o* Interesses e senti-

menlos dos grupos contriirkm & candidatura presidencialdo marechal Lott, mtislrn-Kc multo preocupada com a clrcuns-tãnein de que o ministro da Guerra, apesar de candidato, nomantenha no alta cargo do ohefo do Exército.

pOSXARLV que ileixajtHi-, desde logo, o posto, antecipando-seuo próprio lançamento oficial du seu nume como candidato.

MAOA de nuiis absurda poderia ter apresentado, sob o falsoaspecto do quo a presença do marechal Lott nu Minlsté-

rio dn (iin-rra está oonferlndo u »u:i candidatura uni indeseja-vel caráter militarista.

nEVRIUA, no mlnlnin, esperar quu o PSD ofiClaJiahase o no-me do ministro da Guerra comu seu candidato e a Justiça

Eleitoral o registrasse, antes dp exigir, como o está fazendo,a sua Niiida do cargo.

MAS a Verdade «'¦ qun on upuslciunlxtiiH ao nuinu du um recitalLott nno podem nem devem sor mais rcalUtiis do quo o

rol. Isto é. nfto pOdém nem devem exigir dc um candidato oquo a própria lei nfto lhe exlgp. 1'^tsa cutabeloco prazo certopara a dcslnconipntlhili/.nçfto fl 6 evidente que só dentro des-so prazo legal cubo no ministro da Guerra uliiiniluimr a ultnpnslçfto quo ocupa.

CO POR uma deformação interessada dos fatos poderá alguémsustentar a tese de que, mnntendo-sr» no Ministério da

Guerra com» chefe do Exercito, o marechal Lati dará it suacandidatura uma fisionomia que n.ln tem, nilo teve <• nfto terftnunca: a di: se originar nus 1'ôrçus Armadas e representar,HKsini, unia tentativa militarista dc Imposlç&o de um ciindi*dato à livro vontndo do eleitorado.

A OHKiEM du escolha do ministro da Guerra é du naturezaexclusiva o puramente política. Hftu us olrcunttánolna po-

líticas, nascida da própria ação do ministro da Guerra na vi-da nncloiial, nos últimos cinco anos, quo ilctcriniimni e tornammesmo imprescindível A consngrnçfto do seu nome,

TUDO qutinto so tentar dizer contra essa evidencio, nfto pas-sara do recurso dos adversários para oferecer no público

uma versão inteiramente falsa. O Exelcltd e iiiuír obviamente:ainda a Marinha 0 a Aeronáutica quu constituem ns ForçasArmadas, nada têm quo vor com a decisão dol grupos políticosqun apoiam o governo, ilcslgnnndo o ministro dn Guerra paracompetir u 8 de outubro '!¦> ,¦-.,.>......„

DODEM npeiilts, os ., s»es militares rc-ceber com satisfação, como qualquer outro brasileiro em

condições do votar, esse candidato, como podem Igualmente pre-ferir o seu competidor.

o o totalitarismo comunista, mantendo-se nou-tro» dlnnto doias. Ni-m por um nem por outro,mas no fio da navalha ontn« o» doi».

«lamaia, n0 entanto, qualquer daqueles paisos qu« pelas suas condições especial* pretendem nào pertencer a nenhum dos grandes blo-eus mundiais, deixou d« estar mais ligado num do quo ao outro. Nasser t«m procurado

Brasil quebrar a sim solidariedade com o» P°- apoiar-se, ora na Rusula, ora nes Estados Uni-vos americanos, vindo em primeiro lugar os d'»'. o na Inglaterra. Neste momento, é para o tura., pelas tradições sociais a politica», pelaEstados Unidos, quanto paia qualquer naçfto lado do Ocidente qu<> ele se inclina, em vlrtu- re^gljo, sumos nmerlcani», pertoncemos «oeuropéia d" Ocidente recusai a sua função de das contradições e interesses dn República Ocidente, Nã" pudemos, Bí«im, s«r lndlfor«n>aos organismo» políticos quo as garantem con- Árabe Unida. Outro tanto pode s«-r dito do tes uu alheios a qualquor amoaça quo poso sôtra uma agressão HuviétlCa, Nehru. ameaçado pelos acontecimentos do TI- bro os valores da n0»sa civilização. Não pode-

As alianças internacionais não resultam bot a às voltas com os comunistas do Remia, mos ufotar neutralidade ontre os Estados Uni-de unia simples opção, como tontos errôneo- Quanto no marechal Tito, ninguém ignora que, do«, como suprema expressão do mundo oci.mente supõe, As nações quu conhecem devida- de«<de n ruptura Cotn o partido Comunista Itus- dental o n Rússia, como símbolo do totallta-mente os «eus rumos deduzem « «ua política so, t«'m procurado, apesar d« seu rcglmo ln- rlsmo comunista. '

externa dc tatus. torno, pontos do apoio o contato com o Oci-Fatos geograflcoes, Históricos, econômicos dente,

sociais, políticos, religiosos a cultural». Na verdade, u "terceira posição" nã0SSo afinidades quo vôm da natureza das existe. Se o Brasil quebrasse a solidariedade

cisas « não da Vontade dos homens ou d» pun-amorleana. para Insular-se do c"ntlnont«i.sun» iileoio«ias tran.-nturlns. teria cometido um erro político fatal no seu

Uma das provas du sabedoria instintiva destino. Primeiro, porque na ordem Interna

do povo bra»Heir<> tom sido precisamente a começariam fortes o Invvncivd» n^sistenciasnut-ntlcidnde d" »un p"Iitlca internacional. capazes d« levar-no» A guerra civil.

Sc o fhíeagemòa, estaríamos apena» atraln-do a catástrofe.

No diu cm quo lcsupureces»em "s for-ça» de preservação da liberdade o da Inde-pendência do uiiiiul livro a que portenemos,seriamos prontamente duvorados p«-lo lobo dasestepes. Pagariatn"s, eniao o n|to preço dnneutralidade a da covardia morul.

GOVERNO MINEIRO ESTARÁ' ALHEIO A LUTA

Pessoalmente o Governador Bias FortesDará lodo o Apoio aos Canditatos do PSD

"0 Marechal Lott jamais foi óbice à união nacional" - "Não admito outra soluçãosenão a democrática para o pleito presidencial - Manancial de homens públicos - En-

tende-se bem com o PR

MANUTENÇÃO DO ACORDONAO DEPENDS DO GOVERNO

A visl" d" 1'occi.tes declarações.1e procures da coligação, pergun-toU-S» a» governador, so estarianas mães do Executivo o fatoressencial para manutenção doacfirdo.

El» r n-spi-sta do sr. Bing For-

and ftOs Mercados do Sueste da Ásia

Assis ChateaubriandLONDRES, Junho, 15 — Pu- xo, nfio nos ó dado exportar,

bllcou o «Jornal do Commer. A Induntrln do Brasil oxistooio», um suu odição do dia 11, unlca n uxcluslvamonto parauma gezotllha acôrca da mis. suprir as nuceaaldadcs intersão da Ásia dlonto da nossa nu», O quo lhe o natural 6 oexpansfio Industrial. É nulo, mercado doméstico, o nadaeu sempre sustentei quo a ven mais. A prova disso 6 quo elada do artigo» manufaturados teve, om dados momentos, lunossos no Extremo Oriente ou cros consideravols. Lucros ma.no sueste nslãtlco nfto passava clços, Nós, com lucros multode uma ínntaila do ospírlto» monoro», só com o poder daboêmios, destituído» do densl. oconomln portuguesa ou suíça,dndo para pensar politica fizemos d' «O Cruzeiro umneconomicamente. revista nacional, o fomos lá fo-

Quer queiram, quer nao, rn, cm vários palsos do homis.parque industrial do Brasil nun forlo, sem sombra do subsidioca foi trabalhado no sentido da d0 qualquer governo, competiroxportnção, sonfio om condi, com «-Life», e oi dontro comçôes esporádicas, ou soja, quan «Soloçõon>, cm língua vornã.do as duas guerras mundiais culn.dcvci-inm paralisar aquolas ma _',„• quo nâo fizeram outronufaturns aos países quo sfio os tnnto os industriais do algo.vordadoiros de bons Industria dfio, comprovando novos equilizados aoa outros povos, pnmcnto.i pura a luta IA fora?

Por quo fomos robontur nu p0r uma razão obvia, £ queArgentina om 1010 o 1017? Ape guraiitUloi. pela tarifa aduaneinoa pela omissão, causada om i-.-,, com o mercado nacional*virtude da guerra, dos aute:>. nuo tivorum olos interesso emticos industriais que a abas- Halr das sun> fronteras pnrateciam, ganhar dinheiro lá fora. Fi

Por que fomog cm 43, «Kl o 47 curam quaso todos, com os equibater na IndoncBla, oom o pro pomentos velhos vegotnndo nodução do tocido» do algodão das morendo nnclonnl. E com ofabricas nacionais? Pela omls. dinheiro ganho na ultima guersflo temporária do Japão, da ra, foram fazor outras colaas.Inglaterra, da Alemanha, von. ISxcluida a possibilidade dodedore» desso mitigo uo vasto «uoslo dn Ásia vir no Braallarqutpólago oriental, itestabe. nbastocnr.Bo do artigos manufalooldos a Europa e o Japão, i-ados, qual o papel quo restadas pordas do guorra, logo ti. Aquela região rio plano econô-vemos quo nos retirar, por nfio mico do Brasil?existir ali lugar para nós. Produzlmos por preços tão altos, Pcspondoremps a essa pergunqun mosmo com o pambio bal ta no próximo artigo.

Itamarati praticamente alheio à devolução da Ilha

lT?n^0\rr,tdtind^ EE. UU. não Estariam Dando em Troca de

pitECISAMENTE. essa llbcrdndo do escolha, o a vigência efe-tiva do voto secreto ó quo garantem quo n>lo haverá, nem

poderá haver, nenhuma iminência espúria, .na homcaçfto doministro dn Oderra par» correr nn» elolçOca presidenciais.

MAO so impacientem demasiado os adversários políticos domarechal Lott: nn hora estabelecida na lol, cio deixará o

lugar quo ocupa no Ministério, Xão Icrln sentido nem objetivofazê-lo antes do tempo.

BlíLO HORIZONTE, 4 (M) —•íDenlro do Mlnus. ninguém meimpedirá que mo niwniíesto pe-lo candidato quo o meu partidoindicar para a sucessão presi.denclal. Nào mo julgo incompa-tibilizudo pura trabalhai', pessoalmontei por sua candidatura.Não sou Homem dc ficar commeio corpo J.a luta. Se Houver

necessidade, nilu tenham duvl_du, participarei ativamente mllula, como Bias Fortes, ele-mento disciplinado e Integradonum partido político* — fórumii» palavra» uo governadorBias Korica aos Jornullstus clu_rante o almoço que ofereceuaos repórteres políticos oe im-prenea mineira.

O gr. Bias Folies, durante aentrevista que concedeu aos jorhailstas, lixou bem a suu posl-çao Uu um dos lideres uo movi.mento de união nacional, quenão se conci.-i «...ui. sugando suaspalavras, porque ba homena pu-ui.cu... ainda não divisuiuiii aureperOUssóes que a proximn luta poderá determinar na crisesocial, econômica a politica do

pais...t,os lixar a sua posição de

homoni do pnrtdlo, quo não fu-guá a luta o sr. Bias foi-les

f«Assim. dentro ue Mimás, nàoVejo porque me ollioio da lulapolítica. Toduvlu, é preciso queso saliente, íião colocarei asforças do governo a favor ou a

I A ILHA BERLIN ^N8KBERLIM — (Meridional) — Se-

ria talvez do pensar-se que aqu,seria o lugar menos indica-do para se obs«'rv«ir a crisede Berlim. Na verdade, como jáfoi assinalado inúmeros vcz'-s, trata-so de uma crise mundial, nes-te momento, como em outros, fo-calizada no que se está chanvmdoa "capital histórica" dn Alemã-nha, e que c a capital real. Dequalquer maneira, na fase atualdo processo, a decisão não estáem B'irlim, como já esteve, noslongo«_ meses, sobretudo nas pri-meirfii semanas, do priiviro bl"-queio, c voltará a estSt so umasituação parecida, ou de algum modo mais grave, se produzir. Aochegarmos à cidade, em vôo di-reto di Munique — que t«vo defsz«*r um cotovelo em Frank ftirlpari> tnmar o corredor aéreo, —achava-se reunida a Conferênciade Genebra. LA parecia estar adecisão. A rigor estava em Was-hington, em Moscou, em Londres,em Paris. Do um modo mais dilui-do, ma» não menos imperioso,continua » estar no Rio, em No-

CRÔNICA DO RIO

IE RESIGNAÇÃO

AH Righf

Tem toda razão o marechalLott quando diz que é desagradável o compasso do espera muito longo, depois de so estar dlgposto a prestar serviço.

O marechal acha-se apenasna primeira etapa da caminha.da e pareço que começa a per' cl_.' a paciência.

r a candidatura, entretanto,vai marchando, embora a passoscie cagado. Tem que ser assimxaOsmo cm vlrtudo das dificuldades iniciais.

E preciso considerar que naoSe trata de um politico railitante, malgrado a celebro manifestação levada a efeito para a entrog:a da espada de ouro, oportunidade em que tudo fazia acreditarfosse o marechal simpatizantedo PTB. Acontece que não é oPTB quem o vai lançar e sim oPSD.

Deve tor havido uma tal ouqual evolução nesses particular,

fazendo com que as velhas raposas do majoritário ficassemdo pé atrág em relação ao maréchal. Se o homem tinha tenden

.(Conclui na 4.a pág. do 2.6 cad)

BARRETO LEITE FILHO

va Dolh«, em Buenos Aires, e Porai adiante, em um zig-zag quo secruza em rúdo pelo território deIodos os países com maior «u m«>nor responsabilidade no destinocomum do nosso tempo.

Bem oaracterlatloamonte a uni-ca pessoa quií eru. a rigor, In-dispensável ver em Berlim, oprefeito da cidade, Wüly Brandt,perfeito continuador de seu gran-du mestre Erast Reuter, não eS-tava cm Berlim. Reuter defende-ra a sua cidade, cm 1948, das vi-tinhanças da Porta de Branden-burgo, fronteira entre o Leste eo Oeste, falando ao povo, em co-miclos, ou du seu gabinete na Ta-thaus improvisada do lado oCi.dental, pois ¦ antiga ficara por-dide no setor russo. Defendera-a em plena primeira Unha, ondeso «chavam todos, com Churchillna Londres do 1040, pelo métodode sustentar a decisão dos seusgovernados municipais, enquantoos aviões norte-americanos e bri-tanicos lhes levavam os elementosindispensáveis à sobrevivência,na memorável ponte aérea. Nascircunstancias atuais, a defesa deBerlim ainda não se fez, porém,em BerlimO "Ob«-rbuergi-rrneister' VVillyBrnr.dt, partira, no dia mesmo emquo chegávamos, para a Dina-marca. Logo reapareceu em Pa-ris, onde conversou com o gene-ral De Gaulla, o depois em Oe-nebra. onde os quatro ministrosda« Relações Exteriores continua-vam as suas inúteis alternativasde reuniões formais e encontrosprivados, em almoços e jantares.Acabara, aliás, de fazer a voltaao mundo, pregando, de pais empaís, dos Estado» Unidos à In-

, dia e do volta a Europa, u causadu cidade que Insiste em perma-necer livre, com dois milhões oduzentos mil habitantes, a maisde cem quilômetros para dentrodn Cortina do Ferro.

Ao contrario da ordem prou-mivel das euisas, em Munique,,muito mais ao sul, ainda apanha

! mog uns dias chuvosos « cortadosde uns restos du frio do fim daprimivera. O senador RodriguesLarreta f-licitou-so de ter trazidoo seu sobretudo, e nós nos defen-demos com capas impermeáveis emalhas de lã. Fomos dar com ocalor e „ soj forte do Berlim.E, como era a primeira apresen-tação de bom tempo do uno, osberllnenses deslizaram-se imedia-tamente pura quantas roupa.- |i-geiras tinham encontrado no fun-do das gavetas, aproveitando od«"ringo mais próximo para refuglar-se nas praias dos vários la--'Os que se silunm tofel ou pnr-ciabre-me no.- s i i e» ocidentais,, _Todos pareciam tão festivamente

'. ' .'« ¦' Õ; '¦ ¦

Idespreocupados quanto possa cs-tar qualquer coletividade htlina.na. nos tempos atuais, pols o sole uma temperatura amena, mesmoum pouco quent'-, para estes habitantes do Norte, são privilégiosque devem ser usufruídos tão mi-nuciosamente quanto um bom concerto ou um bom espetáculo tea-trai, ou vento fresco de fevereiro,no Rio. À tarde as calçadas d0scafés de Kurfuerstendamm enchiam-se de cusais eu de grupos dis-tribuidos pelas mesas; à noite asluzes brilhavam nos restauran-tos. teatros e cinemas da famosaavnida du vida elegante. Os au-tomoveis enflleiravam-se comosurdinhas nas bem cuidadas fui-xas de estacionamento, ou clrcu-luvam ordenadamente, como pelo-toes demonstrativos da prosperi-dado alemã. O espetáculo era tãobelo e tranquilizador quunto o quepossa ser encontrado em Paris ouLondres. Realmmte, dir-se-ia quea crise de Berlim é tema de preocupação para todoji, no nundo in-teiro. menos para os berllnenses.

Só paico a pouco, mesmo umvelho freqüentador desta ilha de-mocrátlcu no tenebroso oceano to-talitario, c»mo é o meu cnso, co-meçam a descobrir, em conversacom og amigos Conservados aqui,a indecisa corrente de apreonsâoe de fadiga quo lhes atravessa si-lenciosamente os nervos e os es-plrltos. A própria fuga para o»lagos, nos preciosos domingos desol, mistura do aborrecimento epraz«r de descanso e do abando-no, po|8 um B outro tem du serprocurados com tanto esforço, etornam-se tão limitado*, que. porunslm dizer, deixam de oxlstir, Dado que todos imsm Igualmente osol e o contu.to com a natureza,og lareo» á vela e n natação, osbons restaurantes campertres s ospasseios descuidados pelos bos-quei), são virtualmente dois ml-lhões do seres humano* quo fo.gem do centro para os arrodores,nos scuh automóveis de luxo ounos menores do que a Alemanhaexibo uma gama quase Infinita, emmotocicletas, "vospag" o bldclo-tns. para se esticar tambem co-mo sardinhus pelas praias ou »eamontoar nos mais diversos rofu-glos, Mns com t«dos o«<scs meiosde transpi rte fornecidos por umnível de vida elevado, nenhumberllnenso pode afuatar-se até cemquilômetros, pu sequer cinquen-tá, da sua casa. Vivem como pel-xes eni um puqueno aquário su-perpovoado. Am tempos normaischegariam ató às margens do Bál-tico, Mas o território que os cor-ca, habitado p0r alemães que con-tínuam a escapai para dentro deB«-rlim hoje a .-nzão de (iuz:«i>ti«s

o cinqucnln a tvzentos por dia,é território inimigo.

,,, V ., ~— . .

lürviço de qualquer candidatura,Inclusive a do mou partido, Nftonegarei no candidato a minhacolaboração possoai, tnna o go.verno estará alheio A luta poli-tica.

Ha exemplos de que o governosem pleitos eleitorais, não soube,ram diferenciar a figura dohomem político .pie ocupa trnn-sitorialmente a chefia do Kxc.cutivo, do responsável pela ad-ministração do Estado- De minha parte, todavia', isto nào acoritecerá»

PKODOMOS uac AMiin.i 11 ka LOirr

U si', ülus Foitcnj, falando in-formalmente, sobre as conver.suções, os entendimentos e asdliutrizcs quo culminaram coma láclla indicação do marechalLott como candidato do l'üi) áPresidência dn rtepublicu, con-lou aos reporlercs a sua atuaçáo dentro dos aconteciincnlos"tO ponto de visla que defendi

o que nem rolralava o penna-mento da secção mineira dopau — o que os partidos deideologias não contradilúrlaadeviam escolher como cundldu.to di-t. rininudiji LOiiilim de to-das aa lendoncius, para onírontar unauí crise — nu domínio «na consciência do Iodos os bra-sílolWs

'— que poderia arrastar

o pala a soluções untidohiocráticas, se a luta so travasse numnum teírôno do exacerbação deanimou.

Fui alem na manha tusc. Pioclamei que esto candidato dove^Ha ser procurado em Sào Paulo— não visando manipular nosbastidores cuntra quem quer quesoja, ntós porque uquele Esta-do, afastado do poder há trintaanos, tinha o direito do pleitear,do mosmo modo que nos minei,roa em 1955, a presidência da

Republica.sse meu ponto do vista, eu o

apresentei ;u._, muna compunheiros de partido e a vários lideresda cena política nacional, coma sinceridade que procuro im-prlmlr a todos os meus atos naVida publica. Não -foi assimuma formula contra ninguém,mus a favor da tranqüilidade dopleito o em beneficio do povobrasileiro,Assim, igualmente, não tive

duvidas dc examinar, inclusive,a candidatura do sr. Jânio Qua-dros. E se esse político tivessereunido em torno de si a soli.dariedade de todos os paulistaso seu nome teria sido objeto decogitações da parte do PSD.

FAZEK GOVERNO ENAO GANHAR ELEIÇÕES

O governador do Estado pios.seguiu informando aos jorrU.-*listas os fundamentos de sUaformula de pacificação nacional:

«A minha formula não foi su-gerida com a preocupação deganhar eleição, ma« visou or.ganlzar os homens públicos dentro de um esquema cm que ogoverno eleito so exercitasse paiU realizar 0 bem comum e re-solver a grave crise social, eco-nomica e financeira quo atravéssa o Pais,

.'uiii-in considerar utópica aminha sugestão, mas é frutoda hora que estamos vivendo e

e n&o pode ser agravada poiuma luta eleitoral em basca ideológicas que nào sei a que rumos

rn conduzirá. O meu pensam-, .ito era restabelecer a tranqulli.dado tó vida do pais, para quêos brasileiros pudessem traba

mr com mais sossego poiünossa piuspeiidudc c grandeza*-

SOBRARAM NA UÇAIIOJS NOMES

«Cracasdada a formula — porcircunstancias alheias á. minhavontade — e não sendo possível.deixar-se de solucionar o proble-ma sucessório, ficaram no cam.Po os nomes já por si aflora"dos. Dc um lado o sr. JânioQuadros, do outro, o marechalTeixeira Lott.

A Impressão que colhi hos contátoa com os companheiros doPSD, é quo todos os autorizadospelas hocçOgb regionais levarama sua decls&o aos altos consolhos do partido. Os que não pos-suiam a delegação ficaram comum pi-azo para consultar seuscompar.híiros dn Estado « levaro «eu pensamento ;"-. direção pes-Ii0i!i:;t;i ,

A INTRANQÜILIDADENAO E' POLÍTICA

Interrogado se a intranquilida-de que poderá advir do pleitotem sua causa principal na po-lífcu ;'dnria, o sr. Bias For_tes '.ou:

«Não su. poderá atribuir ao*

dependo do i:<«vcnv em relação,no cumprinv-nti do» ent'-ndlnvn-tos éstabo/ecldoi, Mas o ncôrd» dofuturo ii pende dos partidos. Es.tantos -«m regim d'> efetivo exer-ciclo de uma colignção. O quese pergunta e n continuidade doacordo pnrn o futuro, Sôbr» eg-to, os pnrtidos ó que d«vom falar.

O PR NAO PEDE DEMAISRespondendo sobr a posição

dos secretários dos partidos coli-gados ao seu governo, no cnso doum rompimento do relações como PSD, fl sr. Bias Fortes disse:

"Não se examinou ainda estahipótese Mas se .surgir, o yovèr-no tomará 0« precauções paramanter a sus uinundo,

O governo não podo estar a sorviço de qualquer candidatura, se-não atendendo à administração.Como cumprimos um compromis-so partidário programutlco o, maisdo que isso. atendendo á decisãodas urnas, pura quo essa unidadeadministrativa so exercito plena-m«-nte. dever-se-á examinar o as-sunto detidamente".

— O PR está pedindo demMg?"Não| O que há 6 especulação

do sentido e de natureza essencialmentu política. Como og ho-mens do PR nos entendemos por-leitnmcnte a todos os problemasda coligação «são examinados comabsoluta serenidade por nós".

MINAS: MANANCIAL OEHOMENS PÚBLICOS

"Duu-lhes n minha impressão aobro a sua pergunta. Consideroquo Minas — disse o sr. Bias Fortes sobre a candidatura do sr.Magalhães Pinto — ó um munun-ciai du humong públicos. Em qunlquer setor, em qualquer partido,existem homens capazes de cum-prir as responsabilidades do go-vêrno. com serenidade «.- isençãode ânimo, E isso, representa paranós uma tranqüilidade, polB mi-nas é capuz de dar ao Brnsll _c Aurica lhe tem negado — a contribuição de seus excelentes ho-mens públicos.

Acho que o sr. Magalhães Pinto é um homem digno, intcligen-te o capaz, como tantos outros de

(Conclui na 4.* pág. do 2." cad)

partidos ou à política o surgi-monto de intranqüilidade nopleito. Vivemos na ordem poli.lli-a e financeira om clima deinsegurança. Essa intranquillda-do e dai meu empenho na paci-ficação em torno de um candi.dato que solidarizasse os parti'dos políticos, poderia ser a„ra_vãda por um luta exacerbada. Aminha oplnifio ó que ainda nãose feriu no Pais um pleito nes-se clima dc divisão ideológica,cujos resultados dopendom domodo como os candidalos condu-zlrão suas campanhas. A llslade Juscelino Kubitschek tevo umcunlio pessoal. Essa, nãol Sãoduas individualidades quo re_presnntain duas tendôncius, oquo ó mais grave. O problemada tiiuiqullidiido estará na dcpendência, dos candidatos, domodo de eonvnncimonto do elel_toradOí.

UM PLEITO SÔ DEVETKR SOLUÇÃODEMOCRÁTICA

Respondendo a uma perguntasobre se viu possibilidade dc seresolver o pielto por medidasoxtra-legals, o governador doEstado frisou:

(NSÓ admito outra solução se-não a democrática pnra o pleitopi-osldeiiclal que se avizinha, nãofaço previsões senão nessa ór_bltu, Ninguém previu o Incêndiodas burens om .Niterói... Mastudo nos leva a acreditar que opleito terá solução democrática.O regime já tem raizes profun-das na opinião popular e a de.mocrncla já se instalou na cons.ciência do todos para trnnquili-dade de todos nós. Todnvla aqui.lo que so extravasa do máximodas previsões políticas nâo po-do ser objeto de cogitações. Nin.guéni sabe como se comportará*..

CAMPANHA DE LOTTPerguntado se comandará a

campanha do marechal Lott apresidência dn Republicn, o che.fe do Executivo mineiro respon-deu:

«sNão posso examinar o pro_blemu em face da função quoexerço om Minas, Disciplinada-mente, porém, darei ao meu par.tido e ao seu candidato o meuesforço de pessedista».

OBEDIÊNCIA ASSUCESSÕES

Atendendo a uma pergunta dorepórter, o governador Bias Por.tes falou sobre a sucessão es-tadual, abordando o tema dadisciplina partidária.

«O Executivo não tem que opi.nar sobre a sucessão, pois as do-liberações cabem aos partidos o

aos sous membros compete dis.clplinndamente a sua obediên.cia.

Sem essa disciplina, sem essaobediência, às decisões do par-tido, não se poderá afirmar quaêsso exista nos sous termos fun.damentais. Nenhum correliglo-nario tem o direito de so rebe.lar contra a deliberação damaioria.

Justifica, então, uma possível. dlssençâo do sr. Carlos Luz das

deliberações do PSD, no querespeita a Indicação da Candl.datura Lott?

O governador, tomado de sur-prosa pela pergunta, acrescen.tou:

«Aponas tomei conhecimento da ésta forrnH 0_ aumentos devem ser consideradosuma possível atitude do eminente - eomo i>ealmoíite significativos,deputado Carlos Luz através dos O Brasil entregou, no primeiro qUadrimestrejornais. Por se tratar de uma atl- do atlo, ao mercado americano 3.316,843 sacas,

contra 1,989.272 sacas, obtendo, por esta fôrma,uma cifra de aumento superior ã da importaçãogeral dos Estados Unidos, ou seja, de 1.327.571sacas. O aumento 6 de 66,7%, >ô que revela duascoisas: quão baixo foi a importação de cafés brasileiros, em 1958, o quão substancial foi a melhõ.ria verificada, agora.'

A Colômbia se beneficiou também com aque.le aumento, embora em proporção menor que o*Brasil. Entregou 1.382.742 sacas contra 1.148.312conseguindo uma elovação de 234.430 sacas, o qüedá uma porcentagem de 20,4%.

E foi só, em matéria de aumento, pois osoutros grupos fornecedores diminuíram as suasentregas. A «sFedecame>, que lnolui todos os ou-tros produtores da América, que não o Brasil ea Colômbia, entregou 2.116.086 sacas, contra2.343.875 sanas, 0 que revela uma perda'igual aognnho da Colômbia, pois se cifra em 227.571 sacas, ou seja, de 9,^%.

Fernando de Noronha o que PrometeramComportamento das autoridades americanas - "Terri«

tório ao controle de uma nação estrangeira" - Caráterde barganha - 600 milhões de dólares em troca da ilha

- Escrúpulo do governo brasileiroRIO, 4 (Meridional) — O ml

nistro do Exterior disse que «ainda não sabo a nem so Interessouem saber qualquor coisa» sobrea devolução da ilha du Fernandodo Noronha pelos amorleanos aocontrole dos brasileiros, confirmando tacltamohtc o desmentidodo Washington aos despachos doRio, que anunciavam estaremos americanos dlspostoB a entregar o comando aos brasileirosdo posto do observação do telaguiado Instalado na Ilha. Idcntificando a origem da noticia sobro a devolução da ilha, fontesmilitares relacionado/a com aquestão dliseram que elas partem dos setores das forças armadaa não satisfeitas com o com.portamento das autoridades americanos,

CAUATER DE BAKGANI1AAlegam 6bscb setores descon

tentes que alguns compromissosassumidos pelos Estados Unidosna ocasião do acordo sobre ailha, não estão sendo cumpridos,embora o Brasil tenha entre-gue «parte de seu território aocontrole de uma nação estran-gcirn ¦ principalmente, a queixa,segundo se informa bascia.se emque os Estados nâo estariamdsndo ao Brasil aquilo que piometeram cm troca para Compcnsar os nosso: possíveis riscose responsabilidades Incorrida pelo fato de concordar com a cessão da Ilha»- For outro lado,os ministérios militares, nsspessoas de seus mlclstros e Estados maiores em relatórios recusam-so a admitir que a ajude

americana ao Brasil seja em pagamento du cessão da ilha Fontes diplomáticas oxpllcam queenHii reousa ó osorupulo do governo brasileiro om não admitiruni carator dc barganha na operação, ao desmentir os boatossegundo os quuls nâ ocasião doacordo o Brasil exigia 600 ml-lhões de dólares em troca dailha. Por conta do antigo acordomilitar entre o Brasil e os Estados Unidos, o Exercito, Marinhae a Aeronáutica tem recebidogrnndc ajuda militar dc arma*navios e aviões^

Pierre de Gaulie: IdeologiasExistentes não Resolvem osProblemas dos Nossos Dias

RIO, 1 (Meridional) - NaConferoncía quo pronunciou ontem Maison de France o r-Plcrro De Gaulie irmão do presídente du França declarou quean ideologias cxistentcs não resolvom os problemas do nossosdias, acrescentando ser necessá-ria «mals comproensão entre oahomens e entre as nações».Acrescentou «American way oilif<- está cm vias de superação,o quanto ao comunismo, emborase queira apresentar como coisanova nada mais ê do que umavelha justificação para uma ncva forma do despotismo». Necetsárlo so torna, afirmou uma nova ideologia capnz de trazer apaz aos corações intranquilosdos homens de hoje.

Eitregas ao Consumo e ExportaçãoTHEÜPHILO DE ANDRADE

RIO, 4 (Meridional) — O Departamento doComércio dos Estados Unidos acaba de publicar—• e o Bureau Pan.amoricano do Café de com.pilar — as cifras referentes às importações decafé, naquele mercado, durante os quatro primei-ros meses do corrente ano de 1959, isto c, de ja_nelro a abril, inclusive.

Comparadas com as de igual período no anoanterior, siio cifras boas, que nos dão alguma es.perança sobre a recuperação do café ali, comomercadoria de importação, e do Brasil, aqui, comoexportador para Os Estados Unidos.

Na verdade, os Estados Unidos importaram,no período em estudo, de 1959 7.903.262 sacas de80 quilos, contra 6.700.413 sacas, em igual perlo_do de 1958. Houve um aumento substancial de1.202.849 sacas, o que - representa a boa percen-tagem de 18%.

E se indagarmos a quem beneficiou tftl au_mento, logo se verá que foi ao Brasil e à ColomIbia, mas, sobretudo ao Brnsll, E' verdade que estaé a época em que estes dois países se encontram.no mercado, pois os outros vendem mais nos ou_tros meses. Mhs a situação é a mesma, em todosos anos, pois tal coisa depende dos períodos de sa-fra, que são ditados pelas estações do ano. Por

tude decorrente do uma posição' pessoal, poder.BO.ia admitir anão ohodiêncin ns deliberaçõesdo partido».

ANTECIPAÇÃO REPRESENTADESASTRE

. Continuando * resposta sobreo problema sucessório mineiro, osr. Bias Fortes completou:

"Em Minas, a sucessão tem ca-racterMlcas diferentes das de ai-guns. Estados federados, pois oneu governo funciona em regimede coligação de partidos. Assim,no momento em que se tiver deequacionar o problema, todos oscoligndos devem ser ouvidos

Tenho a impressão, todavia, dequ«x uma antecipação do PSD re-presentará um desgaste político.O meu partido tem um manancialde homens públicos, todos dignosde aspirarem o comando doexecutivo. estadual. O que fôrdissensóes da Unha política pesse- .dista. Nada melhor do que o so-frimonto de algumas dissensõespai'a retemperar a unidade parti-diíria. É '< P«ÇD já sofreu na carne' algumas delas. Nâo acredito assimqúe isso venha a ocorrer agora".

Os outros produtores, Isto í, a Africa a Ásiae a Oceania, entregaram 1.087.591 sacas, contra1.218..954, o que revela uma perda de 131.363sacas, que se exprime por uma percentagem de10,8%,

Com essa distribuição de entregas, o Brasilpassou de 29,1, do consumo americano, para 42%.A'n(ln é pouco, pois não aCnçrimos a percentagemque'<'<¦>-""íos outrora e que ficava entre 50 a 60%

Mas Já foi um grande passo à frent*. '-,.,./ •'¦ :/''.

Esse resultado foi conseguido porque, naque-les meses, abandonamos a política de defesa depreços,, para nos encaminharmos por uma políti_ca de exportação, que é, aliás, a única qüe nosconvém.

A cifra de exportação é a que define, para oBrasil, o êxito ou não da nosso politica cafeeira,sobretudo cm um período corno esse, de Buperpro-dução, e duro-.1 te o qual é evidente qUe a maiorparte da superprodução se encontra em nosso país.Boa exportação, a bom preço e proporcionandodólares, é ótimo, mas quando o mercado interna,cional o permite. Quando a situação do mercadointernacional ó do Buporprodução, devemos cedernos dólares e procurar compensação ho aumentoda exportação, sob pena de nos acontecer á piordas coisas ern comércio, que é perder fregue*

ala.Aquela boa marcha da exportação se man.

teve no primeiro quadrlmestro do ano, mas jáem maio declinou um pouco, em virtude das du-vidas surgidas em torno da política que deveria-mos praticar na sofra agora iniciada. Com Isso,perdemos a exportação de junho, que foi pequena.Foi uma pena porque, por esta fôrma, reduzimos aexportação da safra passada. E em época de su_porproduçãú, café que não se exportou em umdia, nno mais se recupera.

Agora, contudo, na safra nova, traçados queforam os rumos da politica, podemos retomar ahilolativa nas exportaçõos, fazendo com que oBrasil recupere a suá. posição como fornecedor, nnosomente do mercado americano, como dos merca-dos europeus.

A presença, à fronte do IBC, do sr. RenatoiwtaLIm» e um penhor de política de exporta,çao. As suas idéias são claras e definidas, a esterespeito.

Foi uma pena que, ao invés da simples des-valorização do dolar-café, através de uma refor.minha cambial igual às outras, não houvéssemosmarchado para a reforma total ou pelo menos,pava a pauta mínima. Teríamos possibilidades maio.res de exportação. Com o regime atual, porém,rC-f. ,

°' S1MÍlnr ao da- stlf™ Passada, pode.remos agir- com maleabilidade e conseguir umaboa exportação. E' disso que precisamos'rintiSà ,?e,'al daB entrefras acima referidasíettSwS

m ,.°r

estudad°- com a ordenação a»rtemática das cifras. E' o seguinte'IMPORTAÇÃO DE CAFÉ''PELOSESTADOS UNIDOS

(Janeiro a abril, em sacas de 60 kg)1959 1958 Diferença

3.316.843 1.989.272 mais 66,7#

OrigemBrasil ..ColômbiaFedecameAfrica e

Ásia

TOTAIi

1-382.7422.116.086

1-148.312 mais2.343.875 menos

20.4Ç49,7%

1-087.591 1.218.954 menos

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7.903.262 0.700.413 maii

GURIinsA, DOMINGO 6 DE JULHO üí 1.959

'

DIÁRIO DO PARANA

~-'-zr?rZ-- r..zZT '"'"¦' ' '' '' * ' l—' ' - ¦'*... ii*. ni',,.,' ¦ m i . r i

sobtetod©

DEVASTAÇÃO E CONTRABANDO - °

MACULAN E J. RIBEIRO NA BERLINDA

ministro Meno-ghotl, dtt Agrloul-

tma Virá breve ao Paraná debater com o Governo o o Co-mundo da Região assuntou relacionados com a dovnatucao doflorestas o contrabando de madeiras.

INTRANQUILO 0 SR. JÂNIO'QUADROS - ^^locom o» Informações quo lhe torneceu o sr. Ney Braga sobre-"

8ituaçao militar. Foi o que revelou ao jornalista Cariou Al-berto Tenorlo, enviado especial do Jornal do Brasil.

EXPANSÃO DO um^^«?^*»°™Franco, presidente do Banco Comercial do Paraná. Asminlo:incorporação do Banco Meridional do S. Paulo (cinco ugôn-clus urbanas), rocontemonto autorizada pelos aul.oridadea daSUMOC.

Informam donorte do tis-

taüo o."0 osiu Buiiuo puin.icu.iiieni.i3 ex-jtóiuuit u auuoiicia uosBrs. jNoiBon Mauuian, na ituhu, o Joao Kibeuo Júnior, emWashington, no momento critico da aprovação do regula-mento uo emborques e comeiícalizaçoo üa saíra cafeeira quese lnící:'-. Ambos estão sendo acusaaos uo «premeottaçáo.* pe-los seus adversários.

OPINIÃO DO Dü SOBKt Ntl BHAUA - *° &&*»***ui n«"«» te democrata-cristão liicy xjiuü'1' — uu- ° i-tau.u oavioca — esta ameaçadodc repetir a experiência uo sr. Luiz Carlos Tourinho, que de-pois ao ter sido Oom votauo para a Câmara Federal condida-tou-so uo governo, só conseguindo então receber os mesmosvotos, ji*. "l escassos, quo recebera no pleito anterior».

Xmorma a conhecida ittvista«PX«J* em sou uluiiio numero:

_ «o novo presidente do instituto .Nacional do Mate, sr.Firman Xmcio, resoiveu fazer uma limpeza naquela autarquia.íJua primeira providencia 101 suspender todos os contratos depublioldauo e acabar com a propaganda pessoal do presi-ciente do instituiu. tíavia mima gente se locupletando das ver-bas do propaganda do iNM.».

AUMtNlü ÜÜ FUNUlUilALUiNIU - JJ^Í£ £*'™:ntoiiio uus servidores puu.n-ub uo ii.oiauo seta submetido ama-nua a sua terceira discussão, no legislativo estadual. Persis-tindo no plenário o apoiauiento dauo a emenda uo deputadoL«iuislau LacnoSKi, peios 2t parlamentares que a sUDScreverani,teia o Poucr fiixeçubVo usacgutuua a autorização para au-inentar os nnposLos, conseguinuo os recursos necessário» purapagar o oeneucio concedido ao funcionalismo.

NAVES EM UNIÃO OA V.IUKIA - £*££ gg*i,iii«.-.nii«.'ii.i« uo canuiuuio u-aoiuiusta a prexeitura da União daVitorio, estará nesta cidade hoje, o senador Souza Naves.

NOVOS LIDEKtS SUR^^^TíS^íi-ícita ua fume, poderão registrar o surgimento de novos liderespolíticos no município da Capital e mesmo determinar possi-veis resultados, por legendas partidárias, no pleito do 4 deoutubro, «'in virtude da posição assumida pelos partidos nocaso do aumento do funcionalismo e dos impostos.

/.

LIMPEZA NO I.N.M. -

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

H ÍFil

SUGESTÃO TERIA SIDO MERA OPINIÃO PESSOAL DE ETELVINO LINS

Idéia da Liberação do Marechal Lott dosCompromissos Agita o Diretório do PSD

t im .tmuam

Presidente nacional do partido majoritário procurado por correligionários — Idêntica estranhezacio da marcha batida — Documento preterido em benefício dos trabalhistas.

Seria o ini-

1U0, 4 (Mm-ldlonul) - Cuus»usurpresa entre os eK-mi-ntos du "1-tu direção do PSD, a nuticiu de queos deputados p'.ss«.-distus nu almuçona cu«s d« l)i-uili ilcrnani sugeri-iam ao purtidu para que liberuxsoo mui. Lott do quulquer cumpro-minou político iiilniiiii in.tiv... A in-tunsidado dussa rc.çào p ¦«!¦ sor mudida pela disposição relevada dosmembro» do Diretório Nuciunnl derenunciar o« seus cargos no casoda efetivação da idéia. Acreditam,porém, que isso não »0 verifique <•que a suge»tão tenhu «Ido meraopinião pessoal de Etelvino Lins.

Apesar de evitar tratar de puhlico«> assunto, sabe-se que o Embaixa-dor Am.iml Peixoto sé identificmcom u» que rcagii-um :i sugestão dopolítico pernambucano.

Mesmo «m suu residência, o pro-mdunt-- iittclonul do PSi- tem sidoprocurudo pelos correligionários e«obretudo pelo DirctOrio quo lhomunifeslam idêntica estranheza. Aomeumo tempo upontum na idéia umdedestimulo u luta e ufirmum oslideres do PSD que a m««sma poriau partido em tal posição de infe-riurldadu face ao PTB — qu« nãoabriria por certo müo dos compro-

DIPLOMATA PANAMENHO IMPEDIDO DE VIAJAR

NOVO CHEFE DE POLICIA LAMENTAO INCIDENTE COM ROBERTO ÁRIAS

INAUGURADO BUSTO DE LEOBERTO LEALnjOHlAiSOfOL.il», i uvlelidio.

nal) — Com ii presença tio Mini]tro Interino da Educação reitoiPedro Calmon, representando cPresidente da República, deputa-dos Osmar Cunha, Ulisses Guimar.iea Nelson Omcgna, Ferro Costa, José Fragelll, Cid Carvalho,

Mendes de .Morais é Mario Gomesdu Silva representantes da Cama.ra doB Deputados, inaugurou.sehoje, frente ao Palácio Agronom,co, o busto do saudoso parlamen-tar Leobcrto Leal, tragicamentedesaparecimento num desastre deavião próximo a Curitiba.

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RIO 4 (Meridional) — O dl.plomata Roberto Arins, asiladono Brasil, hoje pela manhã,quando em companhia de MargotFonteyn e o colunista IbrahlmSued embarcava pura a Bahia,em avião da «Varig» recebeuum convite para comparecer àPolicia Central. Quando o, aviàojá se preparava para decolar recubou a «Varig» ordem para rotardar a saída do aparelho e logo em seguida compareceram aoGaleão dois Investigadores que

ordenaram a descida das malusao mesmo tempo que convida.ram o sr. Arlas para compareceri sede do DFSP.

Depois de vários protestos osr. Roberto Árias foi colocadono carro do chefe de policia e le jvado à policia. Mais tarde explicou-se que a policia não consentira no embarque do diplomata,pois como asilado politico deveria certlfica-la com a necessáriaantecedendia. O Itamarati, aojulgar como excepcionai o asilodo ar. Arios, deu permissão para o embarque a qualquer hora.O sr. Roberto e a esposa Margotconfirmaram que embarcarãoamanha, às 8,10, horas, no Galoão, pela «Varig^, para a Bahiavoltando torça feira. Ambos estão hospedados no CopacabanaPalace,

t. UMA HÇAORIO, 4 (Meridional) — O

Chefe dc Policia do DFSP eo.ronel Crisaiito Miranda de Figuciredo admitiu hoje que foi erro,a prisão de Roberto Árias pormeia hora, ato cumprido por lntcrmcdlo dos inspetores do seuDep. de Policia Política. OChefe lamentou o Incidente e disse ante o protesto dos jornalis-tas brasileiro que iam viajarcom Arlas para a cidade do Salvador ao mesmo tempo em quecumprimentava o diplomata panamenho em plena policia centrai: «Aos senhores da imprensapeço que me entendam. Estouapenas começando o exerciciodas minhas funções- Este desagradavel episódio vai para omeu caderninho. E uma llção>.A inesperada atitude policial foidesfeita pela intervenção diretado Chanceler Negrão de Lima.A vcrdnde é que o diplomata

Arlas e sua simpática esposabailarina e dama da Corto In-glesa Margot Fonteyn, perde,ram o avião um quu pretendiamviajar para uma visita ú Bahia-

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SAO PAULO

misso" — e que seria o uncio dumarcha batida no sentido d» seudesaparecimento. Fazendo cumpara-ção com a aüiul lituacâo, araunieii-tu-ao n««s círculos pessedlitas qu«s«b o governo de um elomonto ca-racturimicani'me poísedluta. comoo sr. Juscolino Kubltschek e com-promisso» definidos cm ducuim-niuso PSD vem «cimo preterido «--m bo-ii«-íicio uus trabalhistas.

Jânio Quadros Esperado n<;lugús.avia na Terça-Feira

Kiu, 4 (Meridional) - j si. JânioQuaon» estará deixando lt0ni" h"jec tn deitlno «o norte da Italiu. Asua família ficara ««m L,.aca « elepartira a Iugoslávia, unde .*tá sen-do .'ípi-radu tersa-fclrà.

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HP: OI ÍT/ C A A/'A C / O NA l.

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NORTE E NORDESTE VISAM ANTESDE TUDO A REFORMA MINISTERIAL |

RIO, 1 (Meridional) - Tronstc Jurool Mngalhftes. À presençarc.se para o Klo o interesso dos destes dois governadores em nosgoveriuulorus dos Eatados do Nor-1 bu capital empresta-so sentido poli

llco tanto, que su afirma que aquite e Nordostu já que muitos uroblemas administrativos se encon-tram pendentes. Segunda feira pro

se realizara a conferência dos governadore» do Norto o Nordeste

xima para tratar de ussunto de I visando antes do tudo a Reformaseu Estudo, o do Pernambuco. | Ministerial que para muitos oh-aorchegará ao Kio e sr. Cid Sam.! vadores políticos sairá dentro dcpaio. No Uio já se encontra o sr i pouco tempo

NUMERO DE PRETENDENTES À VICEPODERÁ' IGUALAR O DE PARTIDOS

As di-mnrelii-K para a chefia da Nação vf-m, nos últimosdiiiM, dando lujfur A csquematlza^Ao do problema quanto à. vice-presidência.

Ocorri, que. os mais categorizados círculos poiitlcos níloacrcdlliim cm modificações qiiunto a nniAcs mi disputa presi-dencllll, cm que peso us reiteradas decluruçôcs do sr. Adliciuurdé Barros em aflrmur-sc candidato, Lott e Janlo serão, mes-mu, os dois iiuicos candldatosXciim pouquíssimas possibilidadespara substituição. Estu, inclusive, mio alteraria .«. questüo davlcc-prcsidcncia.

Km razão; os nomes pura a sucessflo do sr. Jodo Goulart,vao surgindo, e tendo cm vista n grando numero dc partidosquê ns otiiidldutoH a presidência Irüo aglutinar, lucll .'• prover-so quase quu um numero idêntico nu disputa da segundumagistratura.

Ue uni lado, o PTB julgundo-se com plenos direitos do reelc-ger o sr. Joào Goulart, do que alias nílo abrirá mão; no PSD,porém, alguns leaders julgando o marechal Lott um nome extra-partidário o mais petebistu do que pessedista, reivindicam aindicação de um candidato a vice. com uma lista baatunte com-prida, Iniciada, inclusive, pelo sr. Amural Peixoto; tambím oPSP, retirando a cundidatura Adhcmur, poderá (e tem condi-çOes paia isso) reivindicar o lugar. Poderia daí surgir o no-mo paulista numa tentativa de carrear ao marechal Lott vo-los até então, pelo regionalismo, endereçados uo sr. JânioQuadros; restam, ainda o PR o o PRP, sendo que Cste dianteilo grande numero de pretendentes, poderá indicar o sr. Pll-nio Salgado, que de saldu, conta com milhares de votos certos,

Na área Jânio, embora não com tantas reivindicações par-tldáiias, é certo que dois nomes poderão disputar sua compa-nliia na luta da sucessão. O sr. Fernando Ferrari, que nãopoderá sair candidato pelo PTB (e se o saisse teria que for-mar com Lott), tem a legenda do PDC â sua disposição paracorrer com o ox-governador de São Paulo. Os círculos polili-cor tém como certa essa candidatura, que. inclusive, tern. ca-rater extra-partidário e desde já identificado com a campanha

(Concl na 6.a pág. do l.o cad.)

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PRIMEIRO CADERNO PAGINA 4uDIARIO DO PARANÁ'

I V.. .I H : i |

iVjaauanMn

FOCOS DR «CARVÃO DE CANA» NO PARANÁ'Segundo se anuncia na Capital paulista, focos cia nio!cs_

tia denominada 'caivúo de cuna» foram localizados em lavou,raa canavieirus dn resíftn norlo do Pnrann, o que vom preoctl-pando o- técnicos da ilofcsii vegetal do Instituto Biológico cioSão Paulo. Foram opóntadoi quatro municípios, noa quais asomal estaria giiiH.inndo: .liicaiezínlin, Cambará, Comctlo Pro-copio «• Bandelranles.

INDENIZAÇÃO A TRITICULTORES PARANAENSEStíslati sondo m limada* pela Companhia Mnciunal «le 8»

curo Agrário nu providencias nui a pagamento de indahlsâgOua triticultore» rie B»o Paulo, Paraná c principalmente do RioGrande do Sul. oujm favouras loram afetados na safra passa.da por «enstveis preJulJio» em conseqüência do geadas e ctuvasexcewivfl.i.

O montante n Wí pnso no ttio Grande do Sul atinge ototal de vinte mlllifios dc cruzeiros e beneficiará agricultoresde Passo Fundo, Nfto-Me-Toques, Carazlnho, Sfto Gabriel. RioPardo. D. Pedrito, Espumoso Tapera « Soledade.

INDUSTRIA AUrOMOBIUSTiCA UDERA EMISSÕESDE CAPITAL NO BRASIL

Em artigo Ilustrado com quudios elauorados com elemento» extraídos de tonlea oficiais «Conjuntura Econômica*, omseu numero de junho, analisa o desenvolvimento registrado no*quatro primeiros meses do ano nas «missi.es rie capital pelassociedades anônimas nacionais.

Englobando as cmtaoes dp abril ultime, cujo nlvol (oi d-isete bilhões e oitocento1» milnôes de cruzeiros, com rb dos, tresprimeiros meses do ano, t*mos pura o quadrimestre um ontante que supera o» treae bilhões o duzen' milhões o qimrepresenta uni acréscimo de cem poi" cento em com^ai-uçiiocom igual época de 1958.

Do total emitido em abril. 74 por conto diziam respeito naumento de capital, enquanto os restante» 26 por cento corres-pendiam As inversões exllíida<s pm novas sociedades. Em abril,116 firmas acresceram s»uis capitais rie cinco bilhões r oito-centos milhões rie cruzeiros, ao passo que cinqüenta o trei ou_trás ernm fundadas com um capital global de dois bilhões ecem milhô»s.

Segundo, ainda, aquola revista f-spei ialixndn embota, tenhaa Industria automobilística contribuído de forma aeentuad para o grninde desenvolvimento nas emissões de capital (perto no

vinte e oito por cento», nao se podo negar a forte èxpensao queat demais atividades econômicas também acusaram no rn-iodo.Nesse particular, alem dus emissões da industria automobili.sti-ca, cabe salientar a;, vinculadas ás industrius conelatas, por-quanto nâo só a petrolífera, como igualmente a de autopeças,forani significativamente contempladas no período em questão,.

CHILE NEGOCIA COM CHINA COMUNISTATransmissão da agencia connunwla Nova Ciiina -.-apiada

ontem em .Londres, anuncia que o ex_vlce.piesidente -ihilenoGuillérmo Del Pedragal declaiou quc o propósito de suu v!sltaa. China comunista é iniciar o comercio entre o seu e aquele pais.

Acrescenta a noticia que Del Pedregal afirmou: --.SAo mui-to amplas as perspectivas comerciais »ntre o Chile e a Chinacomunista. A China é um mercado imporiante para õ Chile,principalmente para o cobie e os nitratos,.

Segundo a mesma agencia ;entre OS artigos que o Chiledeseja obter da China figurou o chá, equipamentos médicos,os produtos químicos e maquinarias*.

AFIRMA 0 PRESIDENTE DO IBC

Confiantes, Devem os CafeicultoresResistir à Oferta de Preços Ba

Ótimas perspectivas para a comercialização da safra em curso - Não funcionará como fator de depressão do pre-ço-ouro a elevação do dollar-café

guiem seus cates a preços buix isno Interior, possibilitando a pra'i-c* do ícambio negro português >Ao contrario <•<> houver reaçãodo» cafeicultores ossa operaçãona» pouera «er feita e a i-onriiinca seia restabelecida interna o ux"ternamente».

AMPLO FINANCIAMENTO«Outra vitória da cafclcultura

na elaboração do Regulamento deEmbarques desta safra, referc.so

i atua'„\i.o do Bnnco do íiasu.que, cm atenção aus interesses dacafelcultura, estabeleceu condi- |ções de redescontos, assim comoamplo Ilnancmnionto para o ma jquinista no interior, desdo quo es-tes observem «lo ato de compra!um preço justo para o produtor. I

8. PAULO , \ OM) — Aredltao 81'. Renalo Cosia Lima, presi-dento do IBC, que n sairá nmcurso de cate será comercaliza-da satisfatoriamente paia o paiae, melhor ainda, paia os produti.res. purante » visita que fez numanhã de. ontem ao Escritório doIBC. nesta Capital, ouvido pela1reportagem dos «Diários Associa idosa, mostrou-se o sr- Costa uiniasatisfeito com as perspectivas de icomercialização desla safra- Des-1tacoii que como cefeicultcr - itá jlealmente interessa-lo na execu.!ção de um programa interno e oxitérnp que possibilite condiçõwdc sobrevivência para a afeleul ltura, adianlnndi) que, apesar da•levação do dolliii-café para Cr»!76.00, o preço-ouro do produto nâosofreu H.Heinçao para naixo; <o|contrario, reagiu, outro iatoi sig.nificntivo. e quc vem evidenciaias hoasas possibilidades no mercado exterior, é o luto dc no mes dê.mio ultimo, de acordo com as ci i

fins de importação de café ammcirtdna em .Vovn York, a rtossa paitu-ipaião no consumo daquele pais,oj de 47c;. Sáo tatoo aihpic .. ¦sos, que poderão concorrei para o\ A produção . yuoareira no Bra-,aumento do consumo do café em ( sil vem aumentando do ano paratodo o mundo, tornando o produ- ano. A demanda Interna vem tam

Nossas condiçôos, guraiile.se is:IrtârtJHofl do comer:'o e do produ-jto*.

DlNAMI/vr.-vo DASCOMPHA8

O sr. Renato Costa Lima dis.ieque -<J ministro íulormo du Fa--• M.l.i ir, Sobaslláo Paes .e «*••incida, conhece perfeltamento nutegredoa da comercialização do eufé, e osta seguro de que o oatabo-_lor.lmonto de proço justo para t"produtor só será conseguido coma confiança estabelecida atravosdc medidas rápidas de crédito ousejam: financiamento è compra daSerie de consumo interno e aade expurgo o qtio dnrfl. capacidadele resistência nos produtores. N i-

da adiantaria para os produtor.-.

que «e fixassem no Rio preços elo.vado» sem a adoção do medld isparalelas para suu Mislentaçan.A fim de transmitir confiança aosprodutoras de eufé viajarei hoje

- amanhã pelas regiões oufonirasquando prealarei melhores esclarocimentos sobro iim boas perspec*tivn« paru a comercialização dasafra em curso .

Ao concluir suas declarações opresidente do IBC, adiantou queestá HUiisfuilo pelo falo de serIniciada a^oru, a rcnovução doscãfózàia deficitários, tema esso pe

c, qual so balou desde lui mtiitòãanos. Os cofòzais niluroé doveraõser formados r.os seus íbells> .-.deverão sofrer intima influencia

a moderna técnica agronômica..

Aumento de 18 a 20 Por Centona Produção Nacional de Ácúcar

COMUNICADO AOS ENGENHEIROS,VETERINÁRIOS, QUÍMICOS E AGRÔNOMOS

A Comissão encarregada do movimento relativo ao Pro-jeto do Lei 73-ãO que visa equiparar os Engenheiros, Veteri-nârios. Químicos e Agrônomos do Quadro Ueral do Bstado,aos Promotores Pflblicos, comunica às respectivas Classes quoapesar da aprovação por unanimidade por parte dn AssembléiaLegislativa, foi o referido projeto VETADO polo Poder Exe-cutivo.

Voltará as-ilm o mesmo à Assembléia Legislativa para apre-ciaç&o do veto.

Em vista do exposto, a Comissão convoca as referidas cias-ses para uma reunião conjunta, segunda-feira, dia 6 do corren-te, às 17 horas, na Sede do Instituto de Engenharia do Para-ná, à rua Emiliano Perneta, 174.

Curitiba. 2 de julho de 1.05B.A COMISSÃO

tor universalmente conhecido e consumido.iiAiSA.NllAS XO f lODUTO»

— ^Estoil satisfeito pelo favode ter ativei tido em tempo háhllr.os produtores que não vendes

èiii seus cafés aulos de sei ttp.fivado o KeguiiunentO de Biriba -quês em vigor. Fui lompreend,,do, e os interessados n ij*rai"<mceita reslstonclu que iò transfoimara agora cm .rielho os lucros iprosseguiu o presidente do IBCsNão tenho duvida em Afirmaique o café cm eneo, li-.pendei.J,de siia qualidade e .uudimento,alcançara mais de Cr$ 700,00 asaca. Os eefeieultores de iireíia,mais ilensns já twtão conseguiuilo melhoivs preços: entendo, po-rein qin- denl>o de poucos dlnsifleliltifjJs preçus iilíiigli-flo 'o'nu'area d:t cafeíeulturn--.

bom subindo irignificativanientecomo demonstra í os Últimos informes divulgtdos polo Institutodo Açúcar e do Álcool.

Faltando apenas computar ramanescontos dns safras do Nor'.êo do Sul do Pais. a produção bia-silolia de açúcar, da safra 1&5Hj59, deverá registrai um aumentodo 18 a 20 por cento sobre a an-turlor. Com efeito, até o fim d«fevereiro ultimo navlara sido prodii/.idii- fli.íi milhões de sacas diBO qiillos, ou seja, cerca do 3 mi-Ihões de toneladas, contra 42,5milhões de sacas da safra de ...1957.58, que atingiu a 2,5 milhõ-sde toneladas.

Segundo ainda aquelas aiilasdivulgadas pelo Instituto do Açucar e do Álcool, at'' 28 dc foveroi-10 ultimo foram exportadas 10,9milhões de sacas, u qiln represen

KSTAIHUIMUK l)K PKKÇO I ta um aumento de 16 por conto•:0 Acordo Internacional, cujos

estudos estão sendo feitos emWashington, nos asegurnrá mo-lhores condições de comercializa^ção. assegurando também estabi"lidade de preços nos mercados consumidores, permitindo, concomi-tantemente, a elevação do pr«çooiiio, mercê dá leguiarlzaçào 4bolcrtn. jVão acredito que a oleva.ção do lollarcafó alue como rator de depressão do preço-ouroOs nossos melhores consumidoresestão -nitisfeilos -om os preço?ntuai-s. e só poderá haver depres.são se os produtores de café. nftoouvindo os meus conselhos, entre

em relação á exportação da «afia anterior.

AUMENTOU O CONSUMOÊ importante assinalar, também

que tais cifras noB permitem verlflcar a evolução do consumo apa jrente do Pals, nas. ultimas seis sa- ifrns iposição em, 28 de fevereiro i |que. foi a sígilthtc:

•jonsilnin(milhões

SA Mt As dr sarasde (in

quilos)1953-1954 23,41P54.1955 21,819F> 1956 25.2

1956 1957 27,211)57-1958 26,11958.1959 30,3

Como ae observa houve umaelevação apreciável do consumoou seja mais 4 milhões de sacasentro as< duas ultimas safras, oque eqüivale u um aumento de 16]>ut* cento.

Por outro lado, os stocks fi-nais se apresentaram, nu ultimasafra (ato 28 do fevereiro), ligeiremonte inferioros aos de 1957-58qm- foram, respectivamente, de6.1 milhões de sacas contra 6,3milhões

Os dados abaixo mostram o comportnmcnto dos stocks, tomadosem relação à produção! posiçãoáte 28 de fevereiro deste ano, se_jrunilo informa o I.A.A.):

POrceriliigetn í/õ

8AFRAS utocJt>,iii,iv a

produção

1953 1954 13,5lfl54:1955 11,21955.1956 11,41956-1957 7,41957 1958 1-1,9

1958-1959 12.1

Segundo estimativas prollmina.res da autarquia controladora dãprodução do açúcar o álcool a proxlma safra a iniciar-se neste mesdeverá alcançar a casa dos 60milhões de sacas de 60 quilos, oque representartl um novo recordde produção, ou seja, mais uns20 por cento do que a safra oraexplrunte.

Assim sendo, impõe-se desdeifl, o exame cuidadoso" dos pro-gramas de comercialização dessevolumoso contingente o uo mcSmo tempo «e comece a pensareilamcnti; no estabelecimento uc

ramos industriais que possam apioveltar os excedetiteu que, ei-rtn-mente, 86 apresentarão.

Os merendou internacionais, aQontinuàr » atua) política do iaade dferecer o ihhho açúcar u ptvços um pouco mala baixos que òsdominantes mt* praças mundiais,poderá absorver grandes quanti-dados do nosso produto. BHtffe.tanto, o crescimento do merendointerno e a Implantação de novasindustrias de alimentação poderão,por outro lado contribuir decisi-

mente Rara absorver os excessos atuais da pYóuÚçáò.

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JtH.H0_DE_1_.aS8

EDITAL.l.o Cartório de Protesto de Títutos da Capital

Acham.so em mou Cartório, à Vqe.. .Hrattottea, SWW, lo ^ti.dar, 8/IOí, i»ara serrtn prol-ee*»do« «s littilos uii.iiv» ^4^.erimiimilojj»:

noMINaO» A TADBAO — sacado. DtipHcata de faAwa por •«.rtlcHçao, omiHda peta Têxtil OVite Cristo Ltdn., dn v*lor de Of81.100,00, vencMa a 31-3.1959, com pacto adj«to de jwoe mowitorio».Por feita de aaertnatura e devolução.

MARIO PIKKARSKI — comprador. Duplicata de fatura, otnrtt.da pelas Industrias Welss Ltda. do velar rie CrS 12.600-00, vencida a80-10.1958, com pacto adjecto de Jurow morntdrlo*. Por falta rio p&>gamnnto,

DR. MARIO PBIKAB8KI — sartutlo. Duplicata rie fatura, porlildlcuçã», emitida pelas industria» Weiss Lida, do VHlor de Cr$ .,5,040,00, vencida a ÍrMl.1988, com pacto adjecto do Juros «towrtó.rios. Por falta de assinatura e devolução.

MUHSA * ALLOU — Meados. Duplicai*, dr fatura, por md%ração, emitida por Mohcrdaul 9. A., do valor de Ce* 7WWS,00, vm.cida à 18.3-1959; com pacto adjct0 de jurt» moratõrios, por íalta deassinatura e devolução.

MARRON LTDA., sacude*. Duplicata rW» fatura por indicaçãoemitida peia Ind. de Mml. S. Luiz Ltda., do vatôr de CrS 3.836,80,

vencida A 16-8.1958; com pacto ftdjeclo do Juros moratdriOR-, por(feita, di? assinatura e devolução.

ELOÍ DUDAS — emitente. Nota PromitófJra emitida a favor daWesyl Plzar, d" valor de Cr$ li.745,00, vencida A 1P-6-1959; avallsediipor DemiHrio Bardai, por falta de pagamento.

JOÃO DK OLIVHIRA -- emitente. Duas notas promiseôriaiemitidas a favor de Carlos Rnnulfo de Oliveira, rios valores de Cr»OSO.Òfi cada uma, vencídw A 3-5.n 3-6-1959; por falta ds pagamento.

WALMIR ,M. BKNEDITO COSTA DB FREITAS — emitente.Cheque n o 87-1388 — serie J. d" valor do Cr$ 1.000,00, emitido parapagamento è vista, contra o Banco Níicional de Minas Gerais Socie-dade Anônima, agencia Avenida <i, a favor de .lamil Mattar; por fnl.ta de pagamento, contra o dito emitente. OBS. O Banco Nacional dsMinas Cerniu Sociedndo Anônima, Agência Avenida, a propósito daapresentação do cheque referido para protesto, om carta a este Ofi.ciai. dcclnrou o seguinte: <nRoforindo-nos n cheque supra informam»lhe que deixamos do acatá-lo em virtude do emitente não possuir fith-d»3 auficlento pura a cobertura do mesmo.

Por não ter sido possivel encontrai- os referidos responsáveis,pelo presente os intim0 bora os fins de direito e, Ho me*-mo tempo, no caso de não ser atendida esta inttmttgBo, oenotifico do competente protesto.

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I n.

r«, desta Comarca, com área totaldv viiil-- à quatro alqueires e de-zoito litros dos quais loram exclui-dos trezentos mil metros quadra-dos, sendo que deste» foram ven-didos pi-Io dito executado somenuuma área de 21 .ilIUinv.!. que, soma-dos. com a ár-a óm penhorada d"278.11im2, perfazem o totai do imo-vel hipotecado ao exequente, o qualse encontra devidamente transcritosob n.o :il.244, livro 3-AE do Car-lórlo do Registro de imóveis da 4hCircunscr.ção dc«la capital, avalia-du dd» parte pela quantia do D»inMUliõi-s o Trt-zc-ntos mt| cruzeir-s(Cr§ 2.3üU.(IÜO,oO|". — Os bons aci-ma descritos acham-se deposiludo*em máos do Dopositário Public»desta Comarca, Dr. Henrique Gui-marães Almeida, e foram avaliadosnum t<>tnl de Tres Milhões e Qui-nhentos mil cruzeiro» lCr$ 3.50U.ÜO0.ÜO). — E, para com-tar, mandou passar o presente edi.tal, quo será afixado no lugar decostume, na sede deste Juizo, pu-blicado uma vez no Uiário Oficialdo Estado e, tres vozes em um do»jornais de maior circulação mítaCapital, devendo a terceira publica-ção ser feitu no dia da venda ou n»edição anterior a esta, se no dia davenda não fór publicado o jornal,na forma da lei. E, assim serão di-tos bens levados a leilão e arroma-tados por quem oferecer laneimaior. Dado e Passado nesta cidaded« Curitiba, Capital do Estado d«Paraná, Boa trinta dias do mês dsjunho do ano de mil novecentos ei-incounla e nove. Eu, Edison Loio-ia Antunes, Oficial Maior, o fiz da-tilografar o subscrevi,

(a) LUIS DE ALBUQUERQU»MARANHÃO JÚNIOR

(D.'Vldam«nto solado).Cartório do Civel da Comarca d»

Curitiba. Edison Loyola Antunes —Oficial Maior — Estado do Paraná.

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PRIMEIRO CADERNO — PAGINA 6 DIÁRIO DO PARANA' CURITIBA, DOMINGO 5 DE MHO PC 1.9Ü

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X-h i

_M______. fttittPn-,DEPUTADO UDENISTA ACREDITAQUE JURACI NÃO ACEITE A VICE

r REUNIÃO DO «CLUB DO «LAR» EM V. GROSSA — Acontecimento do grande repeícussftuaa.ts.oe meios sociais prlncozlnos, foi a reunião, quarta-feira realizada, pela primeira vez. emPonta Grossa, das associadas do «Cluh do Lar», entidade da n.ulher paranaense, que obedecea. orientação dn srn. Berenice, do corpo redatorlnl do DIÁRIO DO PARANA. No flagrante.

aspecto dn reunião.

DE PONTA GROSSA

Será Julgado Amanhã Pelo Tribunaldo Júri o Assassino de M. Cordeiro

UIO, I (Meridional) — A Ir.redutlbilldadfl do sr. Juraci Magalh&ea cm fazer qualquer de.clnração nos jornnll«tna, conformo acentuou à sua chegada, foimantida durnnto á tarde do lioje. Nào encontrou nossa reportagem qualquer possibilidade depronunciamento por parte dosr« Juraci MagalhOcs. que veloii0 Itio exclusivamente nssistlra um casamento. Contudo mantivemos a ida ã residência dogovernador da Bnhio, demoradapalestra com o deputado JoséFerraz cujhh vlnculaçôes com osr. Jurnei transoedem do cnmpopolítico no campo da amizadepessoal. Tentnmos a todo eusto obter do deputado CândidoFerraz a declarnçào «obre a possibllirtude do governador ser vico-presldento na chapa do sr. Janio Quadros e «obre suas arti.culaçõos politica* no Rio: tNãoacredito que o sr. Juraci MagaIhãc» aceite a vlce.prosidênclade ninguém — declarou o sr.Ferraz porque sua obra miBahia o Impediria desse compromlsso. Aliás a U0N já foi busear nos «eus qundrOB o seu candidato, dando porém plenos poderes a .lunio Quadros para es-colher seu companheiro do chapa a fim de quem melhor possa

lhe garantir n vitoria» — con.eliiiu o ilepiiiaci.. udnntnta piau.ense.

ABSOLVIDO 0 TENENTEACUSADO DE AGRESSÃOFoi submetido a Julgamento din

2 polo Conselho Especial dc Jus.tiça dnquela Auditoria, sob a pre-sidencla do Coronel lio Chaves daFontoura « orientação jurídica doJuiz Auditor — Dr. Teocrito Rodrigues de Miranda, o i*.0 TenenteCaseittlr Vieira, resolvendo, pormaioria dc votos, absolver o acu-sndo. isto ê, quatro contra 0 votodo Juiz Auditor que condenava odenunciado a três meses de de-lençâo como Incurso nos nrts. 152e 1R2. o Código Renal Militar, porhaver usado de vlolôncla contrasubordinado, quando em funçõesno 13.0 Regimento de Infantaria.Na acusação funcionou o sr. AtaIlba Alviircngn. Promotor Militar,sendo a defesa patrocinada pelosr. Oldemar Teixeira Soares, ad-vogado em nossa Capital.

Repórter AssociadoTELEFONE 4-36-11

PONTA GROSSA — (Do cor-reapondente Itacil Ferreira) —Realizar-Be.á amanhã, no Tribu-nal do Júri desta Comarca, o ju-gamento do réu João Marocxl, quehá meses assassinou o sr. M. Cor-deiro, chefe do Distrito Fiscal, emIr%U. O caso, que vem monopo.lizando as atenções do mundo ju.rldioo do Paraná, em virtude dasituação familiar da vitima, queé filho de família tradicional doEstado. O progenitor do sr. Ma-noel Cordeiro, barbaramente as.sassinado, é 0 sr. Glauco Cordei-ro, que por longos anos prestouas funções de inspetor fiscal emnceea cidade. No julgamento par-tiotparào os si«. Sebastião Viei.

ra Uns, como auxiliar da dofesn,e o causídico Amauri Silva, comoauxiliar de acusação.

FESTA OK N. SENHORASAA'T'AXA

A comissão designada para or-ganizar e dirigir os festejos emHonra à Padroeira da cidade, nes-te ano, efctá trabalhando ardorosa,mente, visando o muior brilhan-tismo nas tradicionais comemora-ções de SanfAna que todos osanos. tam arrastado à nossa cida-de, um número incalculável defiéis de outras localidades, paraprestar seu tributo de gratidão àgloriosa protetora de todos os |x>n.tagrosBenses. Este ano, os feste-ano, os festejos externos serão

iniciados no próximo dia 12, ex-tendendo-sc até o dia 26. dia con.sagrado a N. S. SanfAna, Segun-do fomos informados, deverá es-tar premente ;:s festividades o con.sagrado orador sacro, Reymo. Pe.José Brandão, missionário reden-torista, de Aparecida do Norte(São Paulo).

REUNIÃO IK> KOTARYKeahzou-.-ie ante-ontciii, nesta

cidade, o jantar do Rotary Clubede Ponta Grossa, em comemora,çào à posse de sua nova diretoria.Figuras mais representativa denossos meios sociais c associadosdesta entidade, estiveram presen-tes.

NUMERO DE PRETENDENTES...(bond. dn 3,a pág. dn lo "«ad)

que o sr. Jánlo Quadros deverá empregar. O PL nao tem expres-são para aspirar uma indicação c o PTN ficara satisfeito emter lançado Jânio. Já a UDN, no entanto, julga ter chegadoá sua vez. Não sendo o seu candidato ã presidência um ude-nista, nada mais lógico que a candidatura de um òcu |»irtidá-rio á vice. O rosário de nomes, então é infindável, com La-cerda, Milton Campos, Juruci (que vem recebendo esta indi-cação como uma compensação por ter perdido para Jânio aoportunidade de candidatar-se ao tutete. e portanto, não acei-ta) além de nomes do nordeste para onde inclusive Jânio temdemonstrado inclinação.

O certo é que a luta pelu vice-presidência poderá, destafeita, empolgar tanto quanto à presidência', com campanhasacirradas em certas regiões, como no Rio Grande entre Jangoo Ferrari.

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ESTUDANTES VISITAM O MARIO DO PARANA «— Uma oUcuvaiw Uo alunos da EscolaNi.rnml Secundária Sfct José Ae Tubarfto (Snntii CaUirlnu), visitou ontem & tarde a, roduçftodo DiArto do Paraná, percorrendo UkUib nu sim* dependências. Encontram-se em Ciirltihn, dc*-de o dUi 2 o aqui permanecerão até segumlu.rolra. A referida caravana, Já visitou o Paláciodo Governo. Faculdades, Colégio Estadual, Biblioteca Pública e outros lugares. Hoje b-io aOuro Fino e niniinlift visitará,, Paranaguá. A conslltuic&o da delegaçüo 6 a seguinte: Hcs.ponsável — Irmft Judite; alunos (em número do 28): Diva Piovezan, Muriu Coneciçáo Cor-rêii, Ruth Guedes Corrfa, Alba B. Teixeira, Maria das Dores Medeiros, Odette Anna ila Rosa,Terezinha Cennlng. Sali-lt<, Aurélla Oirinibelll, Ataria da Glória Machado, Zoida Wolfí, DalcyNunes Porto, Neuza Schleflcr, Hllsa Volpnto, Neusa Maria Rocha, Osvaldo Pereira Franco, ledaF .11 elio, Nnlr Fogaça, l.ui/.u Cavalcanti, Ivone VoJpato, Vera Souzu, Silvia da Lur., DUeneKuerten, Dnrcy Kuerten e Flolomana Freitas. Na íoto, um aspecto «ia visita daqueles estu-

dantes.

MARIA ESTER BUENO EMOCIONADA:

«Quando Compreendi Que Havia VencidoSimplesmente me Abandonaram as Forças»

Entrevistada pela United Press International a raquete número um do mundo - "Es-tou mais nervosa, pensando no discurso que terei que fazer" - Apesar de fatigada aestrela brasileira acentuou que tinha forças para dançar - Aclamada peto Embaixa-dor Assis Chateaubriand - A satisfação da Duquesa de Kent em entregar a Taça -Darlene Hard não apresentou escusas para a derrota: Maria tem a potência de uma

Louise Brough e a agilidade de uma Althea Gibson"WIMBLEDON. 4 (UPI — por

Michael Keats) — Maria EsterBuenp, a tenista de 19 anos doBrasil, estava totalmente fatiga.da após sua sensacional vitóriasobre a tenista norteamericanaDarlene Hard_ porém, assinalouque esta noite teria energias parodançar no tradicional baile emhonra dos participantes dos várioscampeonatos encerrados hoje.Conversando com a United PreisInternational, a raquete númeroum do mundo declarou que durante o duro encontro coni a senhorita Hard, não havia estado uervosa um só momento. «Para dizera verdade — expressou — catoumais nervosa pensando no discurso que deverei pronunciar no baile desta noite»,

PRIMEIRA VITÓRIAE O TITULO

A senhorita Buen0 transbor-java felicidade e fai-t.n razões tinhapara isso, pois não só conquistoua máxima coroa do tênia íemininof como também, na sétima partida contra a excelente jogadorados Estados Unidos conseguiu vence-la. Seis vezes se haviam entrentado ambas, antes de hoje, e sempre se impôs a ruiva norte,americana.

«Não tive plano algum paraderrotar a Darlene — disse emresposta a uma pergunta - simplesmente entrei na quadra pnrajogar com tranqüilidade e confiança- Considero agora que por fimconsegui o ajuste perfeito, a liarmonização de todos o« recursos domeu jogo. Antes do torneio, Unhade confiar principalmente no meusaque e na ação junío a rèda parair adiante. Darlene me batuu facilmente em Los Angeles, em setembro do ano passado, diante demeus erros. Porém( desde entãotenho praticado todos os dias commeus golpes no jogo dc mola cancha e assim ganhei hoi<-:>

TREINANDO A.NTKSDO «MATC-ll»

Maria Ester praticava tais golpes poucas horas antes do encontro decisivo. Passou uma hora evinte minutos praticando com aestrelinha mexicana Rosa MariaReyes. A temperatura era de 38graus porém não molestou a s».nhorita Bueno que comentou.«Nâo foi nem rnenos nem maisque no meu pais. Não me molestou em absoluto... a duquesa deKent disse que também gosta dosol. Quando entregou-me o troféud«sse que multo havia desirutado'sm sua viagem ao Brasil... Tamhém gostou muitíssimo dc moujogo».

Quanto a tremenda fadiga e*plicou que a sentiu sòmente umavez finnlizado o encontro. «Quando compreendi que havia vencido— disse — simplesmente me abandonaram todas as forças. A reepeito do discurso disse que pensa consultar o campeão d.e simples masculirtaa o peruano Alejandro Olmedo. Acrescentou que tinha forçaspara bailar porém «a idéia do discurso me assustas.PRESFNTE O EMBAIXADOR

CHATEAUBRIANDIndagada sobre seus planos fu

turos declarou: «Agora sòmentepenso em regressar a meu paisna semana entrante e descansardurante uns vinte dias. Depois seguirei para os Estados Unidos, onde disputarei os campeonatos deForest,Hills em Nova York». Sôbre a projetada viagem à Australia, disse que não sabia de nada.

De pé, junto a janela de umasala em que se efetuava a entrevista, permaneciam três formosassul.nmerlcnnns. estudantes numColégio òa Inglatei-ía. Botavam

presentes poucos latlno-america.nos. Entre eles, estava o embaixador Assis Chateaubriand e o pessoai da representação diplomáticaque aclamaram a vencedora quando terminou o match.

CONFORMADADARLENE HARD

Darlene Hard entrou na salaquando a senhorifa Bueno so retirou e declarou: «Não tenho ex-cu*a alguma para spresecter». Auma pergunta de um cronistaquo a observou fraquejar nos daisprimeiros cgamee> do set final respondeu: «Tive uma d>stensão musculor durante o torneio porém nãome molestou em absoluto». Admitiu no entanto, que acabava de receber um tratamento de um mossaglsta nas pernas, porem insistiuque nâo foi prejudicada ptla eistensão muscular. 89 esperava umjogo tão duro, respondeu: «Jogueimuitas vezes com Maria Ester enunca me resultou fácil ^ence.la».Indagada se Unha vis.j a brasilei

ra jogar tã0 b*wi acmtuoir «Jamais..

A senhorita Hard eKprosstru aesperança de poder visitar o Brasil, e assinalou que quer jup&rem dupla com Maria Estt-r no próximo ano, porém. declarou qusnada tinha ficado asi.*nlaiki umivez que Althea Gibson preparavase para retornar e naturalmenteteria prioridado em atuar ao Iado da brasileira já ._ue foram campeãs de duplas femininas em1958.

Falando sobre Miria ErterDarlene Hard declarou: «Maria •uma mui doce garota, se bem qusmodesta. Ontem estivemos pratlcondo juntas e espero que continuemos sendo grandes amigas.Creio que Maria Ester deverá ainda evoluir em sua brilhante carrelra. Ela tem a potência de uni»Louise Brough e a agilidade ds

uma Althea Gibson. Com 19 ano*.Maria Ester ainda irá muito kmge».

*S»BRAULIO VIRMOND LIMA

MISSA DE 7.o DIAAura Pessoa Virmond Lima, Orlando Villela Bittencourt

e familia, Neide dos Santos Virmond Lima e filhas, convidamseus parentes e amigos para assistirem a missa de 7» diaque mandam rezar paIa aIma de „ muiU) querirfo ^^pai, sogro e avó

BRAULIO VIRMOND LIMA«o dia 7 do corrente, às 9 horas, no Altar Môr da Jgrejade SüMa T^teha, antecipando seus agradecimentos.

Di'- Eduardo Virmond Lima e famI,ia e _*. r^^ Ma.chado e familia, ausentes, convidam seus parentes . amigospara assistirem a missa nu n«- „i^a qu* por a,n»a de seu pranteado irmãoe cunhado

BRAULIO VIRMOND LIMAmandar re-ar no Altar do Sacado Cor^Ao de Jesus, d* Xgre-

;R *-¦"*' T6reEÍDha' "? ** ^ ^o c<*rente ú 9 horas> itteclando setis affradecimwrtos.

Anyok, Pess.a SoMes . ^ p^& ^^«o. e Aryam Pes^.e ^ ^ ,gos paira assistirem a missa m.» ~ ,Mn„» ^ q

mandam tema no Altar deMossa Senhora, da Igreja rin «_,„. „,corr««t 4 ^ta Terezinhtt, no dia 7 docorrente íks 9 horas, pelo dea<^~,c^ado e «o 6tern0

* ¦" i™*»>»™

BRAiLIO VIRMOND LIMAMtteipando se«s s«rade0imentoa.

r^emT^ ^ SftWt0S * ^ ^: & *

n° «^ 7 *» ««"««te *s 9 ho,aa ^ .mentos. ' «"^P^do tmme agradeci-

-•«*.. u üünys^jwiais^'»»' lBlV1"'-'

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE T.Sãâ n.ir ¦—' ¦tmmMmm^.m.-AA, "*•---- ¦

D IA RIO DO PARA

«Intervenção da OEA irá Beneficiar o Ditador Trujillo»UÍVIMA il IIIPI __ tlTAntr, T-,/-. -n.»... ... . . - _ . . ..-IA.A. l,,„l,ll.... ,_,

NA'PRIMEIRO CADERNO - PAGINA

£ #*t jr. *iwritt«

HAVANA 4 (UPI - DIÁRIO DO PARANÁ') _ O ministro de Estado(Bolagõos iMctorloios), «. Raul Roa, munlf estou quo Cuba opoo-se energicamenteBOB esforços quo por Via diplomática faz a República Dominicana parn Invocar0 Tratado do Rio ile Janeiro oom relação & situagao no Caribe.

O matutino «El Mundo» publica hoje uma entrevista tolefonlca comRoa, que ne encontra em Washington, o na qual o ministro dia que a «opoBlç8.odo Cuba so base a principalmente na falsidade daa lmputacoea trujllllstaa».

Acrescentou quo «ne alguém projeta uma agressão, trata-so preolsà-mento do govfirno Trujillo, e mais, 0 assunto dominicano nio pode ser subme-tido oo Direito Internacional •Intcromorlcano

porque 6 a nogaçfto tfto oxata

de todoa os postulados apoiados pela. comunidade jurídica Intoramcrlcana —aOrganlzaciio doa Estados Americanos».

Por outra parto, Nlcolas Rlvero, adido do Imprensa estrangeira oomcategoria do ministro disso aos jornalistas quo a intervenção da OEA na si-tuaç&o do Caribe,«beneficiaria somente a Trujillo e aos Inimigos dos Estados

quo «nfio oxlste nenhuma possibilidade do guerra», n;> ;Unidos o do sistema intoramerleano».

Acrescentou quo «nfio oxlste .." .-- »= «o , inn;. , n;yatuais circunstancias, «a menos quo Trujillo aj"10 f- confiamos que o Consolhoda OEA nfio cairá, na trama quo prepara Trujillo. O Consolho nfio podoconverter-se om instrumento de manobra de um regimee que d repudiado pelomundo inteiro».

PERMANECE LEAL A GUARNIÇAO DE CORDOBA

Ordenada a Prisão dos OficiaisConspiradores Contra Frondizi0 Ministro Alfredo Vitolo denuncia no Congresso os dirigentes do Complot - Anaya dá instruções aos comandantes do Exército - Militaresperonistas reformados promovem banquete de confraternização - A Comissão de Assuntos Constitucionais da Câmara dos Deputados aprovapor unanimidade recomendação para que seja preso por cinco dias jornalista de Cordòba - Arana e diversos oficiais do Exércitos considerados em

rebelião

PERULIMA — O Minwtério da Agrl

cultura expediu uma resoluçãoquo proíbe o abato do cavalos sburros n a distribuição e induntrlallzaç&o ale suas carnes nmprodutos com»stlvois para o consumo humano. Em janeiro desto ano foi autorizado o 'abate

ócomercio do ..burros- nlvagens*quo abundam no desVirto de Sech.lira, para venda nas salslchdrlasde Lima. -

O Instituto An Nutrla,ài da Dl

mÊB)

7 .wmHÊmwmmmÊmwmmm

BUENOS A1HKS, 4 (Por WillamL, P. Horsey, üa UPI - DIÁRIOPC PARANÁ) — O ministro doInterior, Alfredo Vltoio, ducluruuhoje no Congresso quu aixisle umaverdadeira conspiração para uerroc„i- o presidente Arturo fYondi.ti

viiciu ni.iiili" ii.ni quo ia consplroçuo oslá encabeçada pulos di",rlguntcg da revolução quu deiTU.buu o ex.dltudor Juan Peron umjatombro do lüflO. Acrescentouqiio estes dulgentos chamaram omvão nas portas da guarnlçao aoCoraoba, o quu a imensa maioriadu.- comandamos

"~dng Kuaiiilçõos

Mo ioais ao governo.LSTADO DE HEBEL1AO

Os dirigentes da revolta estuoconuideiados agora em estudo dorebelião em vista de quo não responderam à ordom de apresento-rem.so a seus superiores. Foramexpedidas ordens para sua prisãodepois do oxplrar na mola.nolter,-,. - :i.i.,. o prasto quo lhos (oraiconcedido pelo govorno,

Vitolo mencionou entre outros¦oa seguintes: t<?nonte_genoral (re

formado) Arturo Oísorio Arana;generais (roformados) BernardinoUbuyru, fimlllo Bonnecarrere,Carlos Toranzo Montaro e Mariofaiiiiniiiiii.; coronéis (relormados)Fornandoz fiuarez, Martin Caba.nillas; major dc Lu Vogo o capljtão Mlngoti.

TENTATIVA ItiUllLU ministro do Interior disso quoos loboldes trataram inutilmente

do luvantiir contra o governo umcurto numero do regimentos oUmuaüus uo Exercito, o que umnumero não determinado üo oomondos civis estão colaborando com osconspiradores.

O Secretário do Ouuira, generalKibto Anayu, teve uma reuniãocom os comandantes do todas asguarniçôos na Seoretaria de Querra, quo terminou ao meio-dia. Jüutonde.se quo a reunião do 80 mimitos íoi dedicada em parto a uminforme de Anaya sobro a situação no Exercito e em parte paradar Instruções aos comandantes.

BANQUETE PERONISTAA oposição tem procurado nfio

dor Importância a conspiração,Porém Vitolo disse quo abordaránovos detalhos na próxima sessãodo Congresso. Mais de 800 oficiaisroformados das Forças Armadas,incluindo muitos quo serviram omaltas posições sob o regime dePeron, assistiram a noite a um banquoto do confraternização no hotoi Alvoar Palaco. O generalFranltlln Luooro, ultimo ministrodo Guerra de Peron, enviou umamensagem do adesão.

Entre os oficiais quo compareceram figurou o vlcaalmlrante J.Cornos, ultimo ministro da Marinho do Peron.

Mais de 100 oficiais, por outraparto, darão um banqueto em honra do ex.Sooretárlo de Guerra,gonoral Hector Solanas Pacheco,no acampamonto do Exercito emCampo de Muyo, aa torça feira.

AMIGOS DO PERONISMOSolanas Pacheco foi obrigado a

renunciar por pressão das guor.nicOús do Cordoba, Mar Del Prãta e outros pontos, depois de umarenuncia similar de sou sub.so.crotárlo coronel Manuel Roimun"

Experiências Químicas em FazendasDuplicaram Produção dos Galeeiros

dos. Ambos foram acusados do screm partidários de uma politica tipo peronista.

Acredita.se que o presidenteFrondizi, que a principio era amigo, rompeu finalmente com Solanas ao saber que seu amigo pes.soai, o general Julian Garcia, co.mandante do Campo do Muyo,hi.viu sido transferido ao Primoi-ro Exercito em Rosário. Desta íorma, Frondizi exigiu imediatamentea renuncia de Solanas,

PRISÃO DE JORNAUSTAA Comissão de Assuntos Cons.

tltuclonais da Câmara dos Do_

putados recomendou ontem, cm votação unânime, cinco dias do prisão para Raimundo Faresj diretordo jornal «O Tempo*, da cidadoocidental do Menaoza, por oscre.vor um editorial que, no cnwn^dor dos legisladores, cinfrlnge osprivilégios dos parlamentares»..

A decisão da Comissão tem desor ratificada pelo plenário daCâmara anteB de quo se pc%sa aplicar a sentença em questão.

A medida contra raras foi pro.posta pelo deputado da maioriaR*dical Inuansigonto Aguatln Cuevas, do Mondoza.

-simG.upo Militar n.o 2, declarou

....,,,-. ...:.,¦,,,,, ,i;, |M. quo os ameaças do generallsslmoretoria Geral de Saud* manlfns dominicano Rafael JüoonlaJostou se contrário ao forneclmen» TruJ"10 de bombardear Mura-

burros, oa\a!o« o juniunto üetos.

Em consequoncla, nfto so come-rá mais .amo do burro nestaCapltul o no rosto do pais.

MÉXICOMÉXICO - u Ministério daDefesa uaiunciou quo as minasde urânio dos Estados do J.íexl-co o ChiJmahua estão sob ti <id-

mlnístração militar.A medida, aprovada pelo prcaidento moxlcano. Adolfo LopezMateos, tem como propósito«impedir o contrabando ue ura-nio feito para os listados Ur.'dos» segundo afirmou um po. ta-voz oficial.

VENEZUELAMAKACAIBO — O coronel Alfredo Monch, comandante dj

caibo sâo «farolagona> cuja unica flnalldado 6 provocar umaguerra do norvos oom a Venezuela-

Monoh afirmou que as ."orcasvonezuolanaa «estão prontas paia repelir qualquer agrostiao.»,aorescentando: «Principalmentede uma ditadura».

UNIÃO SOVIÉTICASTAUNO — Uma viuva an-

olá que vivo nosto centro industrinl da Ucrânia, na casa quófoi moradia por aijrum tompo,

ao atual primeiro-ministro Niklta Krushchev, declarou quo dósoja mudar-se porque esta o domasladamonto pequena.

A viuva, quo e conhecida porMandava, vive de uma pensãode S80 rublos por mos o temde compartilhar as tros dimi

nutas peças da casa, situada nos*arrabaldes desta cidade, oonvoüv >trás três pessoas. Os côjnoajoatí }modem aproximadamente ,dói»í .

motros o meio por dois o molo. I

JAPÃOTÓQUIO — Os «passos jilgnl.Aditivos» dados ultimamente :pã

ra estreitar õs vínculos entro aVenezuela o o Japão foram enu-'merados polo embaixador veneztielano Carlos Ro4rlguoS Jl-menez por motivo do nov© universado- da Independência do"seu pala. - • '. 'Jitnonez afirmou que «tanto of

Invorslonlstas venezuelanos oo-mo japoneses tom mostradomaior Intoresse o consciência reclproca das vantagens da lntcn-slficacao do intercâmbio comerciai e do oonheolmentos entro asduas nações».

JORDÂNIAAMA — A Jordânia enunciou

que recebeu ajuda britânica novalor de 300 mil llbraa estérilnas para terminar uma estradaque lhe pormíto doixar de utlllzar a fronteira da Slrla, que booncontra fechada.

Funcionários do governo disseram que Com os fundos obtidossorá terminada a rodovia Ama-Aqaba, artravés do deserto antos do fim d0 prosento ano

(UPI — BNS)

MAN1LHAS 1ARCÓLE"Um novo produto de

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ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31CURITIBA - PARANÁ'

;

Verdadeiras CimOportunidades.. 0 .

NOVA YORK, 4 (UPI — DIA.RIO DO PARANÁ') — Os cafeicultores latino.amorleanos pode-riam aumentar suas rendas apesar dos prnços baixos do café modlanlu a utilização do um allmonto químico para planlas que, cmexperiências práticas em fazondaBtom duplicado os rendimentos.Assim opinou hojo nesta oldade o

RÁDIO DE MOSCOUACUSA EE. UU. DE

PENSAREM EMGUERRA

BACTERIOLÓGICALONDRES, 4 (UPI — DIÁRIO

DO PARANÁ) —- Um comen-turista da rádio de Moscou acu.sou hoje os Estados Unidos daipensarem em recorrer à guerraquimica e bacteriológica.

muentarista, Grigòry Moro-íov disso em um programa noti

cioso interno que alguns noila?-"americanos quo exploram a cam.panlui contra a« armas n toml-cas o fazem somente para acele-rar a produção nos Estados Uni.dos de elementos para tt guerraquímica e bateriológlca.

NOVA CAMPANHAMorozov disse que o jornal norteamericano «Christian ScienceMonitor» revelou tuna «nova cam-

panha do propaganda iniciada noPentágono (Departamento d" De.fesai, com o propósito, segundoa rádio, do euperttr a repugnan-cia do povo pela guerra químicae 'v!rtoi'iológlca».P comentarista í.ustrou sua ar

gniiiDiitação dizendo:«Em 1949, o ffixcrclto dos Esta-co.s (Tniclos provou elementos de

guerra bacteriológica entre os osquimós do Canadá, provando entreelps ama epidemia Substanciasquímicas venenosas foram provo«as entre os prisioneiros de gi.iei-ra da aventura coreana.«Em 1950, a>s norto amerlcai.introduziram substancias quimi--as perigosas nas republicas demoçraticas da Alemanha c Che-coslováquia. «Em novembro dai^J«. as forças ale Chining Kaic-neik usaram granadas com ga:ses. fornecidas pc.os norte ame-iinanos, em-setís bçmDàrdaic con«a as unidades do Exercito de"bertaçao Nacional chinês (coVaã ía)" EsSa8 ******** esta:™? nl,Glas de uma substancia ve-^^c efeito pro;ongado»,

JUSCELINO DOA "JEEPS"BRASILEIROS A3 CHILERIO, 4 (Meridional) - Km"°me do Brasil, o presidenteJuscelino aonbn de doar ao ai-

^irantado chileno, sois «leeps»«" fabricação nacional. Tomou

„, - e <Jo governo essa delibe-""• i nn ainreclnr o processo emJ"" 0 Chile solicitava a venda«aouoies veiculos'a preço aces.*"vel nara paprnmento em moe.°a chilena.

agrúnomo norte.amorlcano K. V.Mlilor.

APUCAVÔES EFETUADASMlller, agrônomo internacional

na chofla da Olin Mathleson Cheuiii-ai Corporation, doclarou omuma entrevista que o adubo, tem«Ido usado com êxito em aplica-ções do rotina no Brasil, Colom.blii México Porto Rico El SalvadorGuatemala, Costa Rica o outrasregiões produtoras do café, emcondições multo diversas do culttVo comercial.

Citou experiências feitas emPôrto Rloo nas quais os rendlmer*tos de cafeeiros cultivados à sombra aumentaram de 273 quilos porhectare a 780 quilos. O valor devenda aumentou 109% e as rendasbrutas subiram a mala dc 115%.

MELHORIA DO PRODUTOEm testes realizados cm sete fa

zendas da Costa Rioa, usando ofertilizante, aumentou.sé o rendi-mento em 365 dollars por hectarecom o emprego de 85 dollars. Assinalou Miler que um aumento- co

mo o citado, -permitiria aos cafelcultores suportar melhor os pro.COS baixos do mercado.

Mlller descreveu o ndub0 paraoafeolroa dizendo que ora uma combipuçliu química alcançada coma mistura do ncldo fosfórico comacklo sulfurluo, noutrallzando-oscom amoníaco, o acrescentando.lhos oloreto de potássio. O produto cristalizado ó cozido om fornosrotativos, fabrlcando^o distintas•arlodadoa para solos distintos.Dis.lolvo'se com ra picles o penetrafacilmente na terra

.MELHORES RAÍZES

A penetração mais funda no solo, fez notar o destacado agrônomo, faz com que os cafeeiros criemraízes mais profundas quand0 recebem o fertilizante. Isso os protege da orusão do solo. erosão queconstitui um grande problema nocultivo do café. Mlller disse quoos ingredientes para um fertilizante similar ao quo mencionou sãofosfato amoníaco, potássio.

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Paula, Lio Pedroso e senhora, João Américo de Oliveira F.o se.nhora e filhos, Péricles Miro Tourlnho c senhora, convidam ..eusparentes e amigos para a missa de 7.o Dia que mandam ceie.brar em memória de seu saudoso, íiino, esposo, pai, sôgio e avô

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«MISS PARANA'» DESMENTE «MANCHETE»:

E Mentira queo Concurso de

eu Tenha Classificado«Marmelada»: Shirley

DIÁRIO DO PARANA' ouviu, ontem, Shirley Tempsld em suas primeiras declarações após o regresso do líío— Não houve o «caso da «Cinturita»: inverdade — vai a tender a todos os convites recebidos.Ao final de sua prlmerla soma. i Tempskl afirmou ao DIÁRIO DO

na em Curitiba, descansando em I PARANA' quo «nunca ne sentiucasa e procurando ongordar ai- i tilo satlsfcltn>. A ausência deguns quilos que perdeu durante compromissos socinls permitiu àconcurso «Miss Brasil» Shirloy | bonita «Miss Paraná» efetuar sua

L

EXGANAVAM-SE COM SHIRLEY — Shirley lempeskl, aMiss 1'nrnná de 1959, diz que ficou zangada com nfirmnçõesdo jornais cariocas, do que chi teria usado «cinturita» pa-ra realçar as f armas «EnKannrnm.se, pois náo preciso utl.

liznr recursos artificiais», disse ela.

«cura pelo repouso» e a recupo-ração foi rápida.

De qualquer forma — disso— achei multo agradável estatemporada no Rio. Prlnclpalmen.to dopols que,terminou o coneur.so.

ZANGOU.SEShirley disse quo não ficou sen.

tida do náo ter sido clns»lficadaentre ns cinco primeiras colocndas(ficou entre as dez mais bonitns),

A unica coisa com que mezanguei foram as declarações faisamento atribuídas a mim e pu.bllcadas na revista Manchete.Nunca afirmei que o concurso foimarmelada. Pelo contrário. Achoquo Vera Ribeiro ó realmentemulto mais bonita do quo Dlonc,a «Miss Pcrnnmhuco».

MENTIRAOutra afirmação quo Shirley

desmente: a noticia veiculada pe-lo« O Globo» de quo teria usadouma peça chamada «cinturita» -jfim de molhor realçar us formae.

Eu tenho 95 de busto o 57de cintlra — explicou. Você achaque necessito utilizar outros re.cursos par-i diminuir a cintura?

A verdade é que os Jornais ca-rlocas deram muitas noticias sóbre «Miss Paraná». Algumas, no_cessárlamente. teriam que sairtruncadas ou constituir invorda.des.

CONVITESA lista de convites quo Snirle>

recebeu é bem grande: Pernam.buco, Bahia, Ceará, Minas Gerai!-Mato Grosso, Paraíba, Maranhãoe Espirito Santo querem conhe-cê-la. O sr. Colombo Campos esenhora, de Pernambuco, chega,ram a afirmar que, ao verem«Miss Paraná» pela primeira vezconsideraram-na como virtua-vencedora do concurso. São eles

os organizadores do certame dos«Diários o Emissoras Associados»na Capital pernambucana e chefiaram a comitiva quo veio ao Rio,assessorando «Miss Pernambuco».Essas afirmativas, segundo o sr.'Higino Tempskl, foram repetidasmesmo após o concurso, peranteJornalistas e radialistas.'

PARANAGUÁ TAMBÉMTambém o Clubo Literário de

Paranuguá endereyou convite aShirley para participar do festivi-dades du tradicional sociedade dolitoral. A data ainda não íol mar.cadu, mas Shirley já prometeuaceitar.

«Miss Paraná» fez para o DIARIO DO PARANA' um retrospecüto de suas atividades na Capitalda Republica.

Visitou e foi homenageada naKscolu Brasileira de Administra,ção Publica, no Clube GinásticoPortuguês, no Monte Líbano, naConfederação Brasileira do Des-portos Universitários no «Correioda Manhã» (onde compareceu aum almoço).

SUCESSO NO JOCKEYNo Jockey Club, Shirley fez su-

cesso, comparecendo & reunião dedomingo ultimo, Juntamente comVera Ribeiro e as duas outrasprimeiras colocadas. Do «LoldeAéreo» Shirley ganhou um passepara todas suas linhas durante oicriodo do um ano, tendo sido ho.«íenagenda, também, durante ai.

moços na revista «O Cruzeiro» eio jornal «Diário de Notícias».

Embora não tenha decidido na_da, Shirley está estudando todosos convites que lhe fizeram. Pre-tende Ir atendendo a todos, namedida que seu tempo permita.Seu reinado — ele mesma admi-te — será muito movimentado.

CURITIBA, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 1959 ANO V -_ N.o 1.292

MMB

PERMITINDO COBRAR RIAIS BARAT O OS INGRESSOS

Conclusão do Teatro Guayra Permitiráapresentação de Espetáculos Pinte

Diretor da Biblioteca Pública considera de fundamental importância a conclu-são das obras — Professora cita o exem pio dos baianos — Uma grande casa po-

dera atrair as grandes companhias. II

Provisão do tempo forneci,da pelo Serviço de Meteorolo.gia, válida até às 18 de hoje,para n Capital e cidade de Ponta Grossa:

TEMPO bom, com neblusi.dade.

VENTOS do quadrante Norto, moderados.

TEMPERATURA em eleva,ção. Ontem: máxima, 21,6; mi.nima, 9,9.

—x—xPrevisão do tempo lornecída

pelo Centro Provisor de Lon.drina, em colaboração com aSecretaria de Agricultura, vá.lida até às 21 horas do hoje,para as regiões do Norte e Sudoesto do Estado de S. Pau-lo:

TEMPO bom.VENTOS variáveis, calmos e

fracos.TEMPERATURA estável.

Novos pronunciamentos vem¦endo feitos, em todos os setoresda vida artística c cultura para_naense em favor da campanha dõDIÁRIO DO PARANA pela conclusào doa obras do Teatro Guayra.

O sr. Ubaldo Puppi, diretor daBiblioteca Publica do Paraná con-siderou «altamente meritória» acampanha deste jornal, sallentando:

— Atualmente o bom teatroatinge somente uma dito que es-tá em condições de pagar os ai

Vssoclaçao dos Cronistas Teatraiso principal motivo que deve determinar o imediato reinicio daaobras é o tremendo sucesso alcançado pelas temporadas da Orques

TEATRO PARA O POVO _ 'O prof. Ubnldo Puppl, dire.tor da Biblioteca Pública"clnsldera que somente umagrande casa de espetáculospoderá levar teatro ao povo

k, em geral.

tos preços dos espetáculos. Coma cociclus&o do grando auditório<Jo Teatro Guayra será possível encenar espetáculos a preços popu-lares, uma vez que será maior «¦numero de pessoas pagando. Umexemplo que esclarece o meu ponto de vista é a iecente apresenta-t&o :1o Ima Sumac Já pensou emquanto seria ncressário cobrar, carn o recital da cantora fosso ' •*no pequeno auditório, para apenas 700 pessoas?

EXEMPLO BAIANOTombem a professora (de in-

glcs) Jo Fucks «5 favorável ao reinlcio imediato das obras do tea.tro Guayra, que considera auten-tica sala de visitas da capital paranaense. E argumenta comoexemplo do Teatro Castro Al-ves, em Salvador.

•— Todos sabem que às vespe-ras da inauguração, àquela casafoi completamente destruída rolofogo. Imediatamente as obras fo.

¦ "t reiniciadas o hoje os D«-'rrpodem orgulhar-se de possuir umdos mais bonitos teatros do todoo naís. Felizmente, para nój, otrabalho é bem menor.

GRAV SS ESPETÁCULOSPara o critico teatral Nelson

'in. Barros. presidenta da

(

tra Sinfônica de Washington, dacantora Ima Sumac e do «ballet»húngaro.

— Somente com a conclusão dugrande casa de espetáculos pode_remos assegurar um sentido dôcontinuidade para a apresentação

espetáculos de alto niveltistico. A exiotencia de um grande teatro em Curitiba será por,si só, uma motivação para ascompanhias teatrais, que passarãoa Incluir Curitiba cm seus rt-tei-ros.

GRANDES COMPANHIA8— Para o crítico Nelson Fa-rias de Barros a conclusãodo grando auditório poderáatrair i Curitiba as grandescompanhias nacionais e in-

ternacionais.

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EXEMPLO BAIANO — Aprofessora Jo Fuclts citou oexemplo dos baianos (teatroCastro Alvos i: como prova de

amor pela arte. teatral.

CONCURSO ABERTO NOMINISTÉRIO PUBLICO

O Procurador Geral do Estadoem exercício, Prof. Ary Floren-cio Guimarães, acaba de ordenara abertura de concurso para opreenchimento ae cargos vagos dePromotor Público substituto, co.mo início da carreira.

O edital respectivo ja foi en-caminhado ao Diário da Justiçapara a devida publicação e con-tém todas ss informações paraefeito das inscrições, bem comoa relação do3 pontos «sobro osquais versarão us provas escri-ta3 e orais do concurso.

As inscrições estarão abertasdurante o prazo do trinta dias, acontar da primeira publicação

'àoidital, na Secretaria de Procura,doria Geral do Estado, situada r-õ3,o andar do Editício Caetano Mu-nhoz da Rocha — Rua Cruz Ma-chado n.o 66.

Danilo Cunha Nunesà Disposição do CSN

RIO, 4 (M) — O ministro daGuerra, cm despacho exarado napetição que lhe dirigiu o tenemte coronel Danilo Cunha Nunes"determinou que o ex.diretor daDOPS posse a disposição da Se-cretaria Geral do Conselho de Segurança Nacional.

':¦'¦: A' ¦¦¦¦', ¦' '¦

— I

ESTAMOS NA SEMANA DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E HOJE SERÃÒlQUEIMADOS PELO ELEITORADO TODOS OS DEPUTADOS CONTRA 0 ABONí—

Leiteiros, que não concor*dam com a pasteurizaçiiodo produto, reclamam quea obstrução das valetas dosbairros onde estão situadassuas «granjas» está provo,cando sensível queda deprodução.

ARTIGO DEFUNTOAmanhã é dia do abono

entrar em discussão na Aa-sembléia. Na mesma opor.tunidade sairá a «marchada fome». As advertênciasde Anófeles foram feitasem tempo e alguns deputa-dos, esquecendo o dramado funcionalismo e utilizar».,do-o apenas como recursode exploração politica,brincaram com fogo antese depois das festas juninas.Com a agravante de quenos encontramos agora emplena comemoração da Se.mana de Prevenção contraIncêndios. Oposição e situa-ção, com seus pecados di.vididos, lançaram o funeio-nalismo numa fogueira tremenda e agora não adiantalembrar o episódio bíblicodo «atire a primeira pe.dra», porque a coisa podedegenerar, se não forem tomadas certas precauções,ainda mais como esse jogode empurra em cima dossindicatos que se meteram

numa onda inglória, a favor da emenda que se nãopode por no gráfico, taissão as reações pornográfi.cas que provocam. Aliás,por falar em sindicatos, ocurioso é que eles não fize-ram nenhum grupo de tra-balho para combater a altanas contribuições da PTBrevidencia, sabendo que osiaps não são de nada.

lESClfflFICADOSMoradores da rua MaL

Floriano pedem encarecida-mente ao3 vereadores queconvoquem periodo extra.ordinário de reuniões naCâmara. Há muito assuntoespecializado para ser debatido como o da buraqueirano calçamento e o da fai*ta de lâmpadas nos postes

de iluminação.

^__Z_r_^ ^ÊU ___^^ml _W ÍÉHM^B """TB&H ^*™THaT I ' jfl It^J^fc aJMaW"^Py

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aHfcrtTM HaY %\ * t-_-__n W-T" ¦• *+'f % * ià ' J^v »^- >r i J*8hg| _

Para prevenir incêndios, entre outras coisas você pre* ;cisa olhar com atenção para ver se a lareira não ficouacesa

ELEITORES DOS BAIRROS BACACHERIE JUVEVÊ SE NEGAM ai vem os cacetes p aA ENGULIN DETERMINADO CANDIDATO A VEREADOR DO PTB ubra primo do carbqnari

Com essa história fa marcha da fome a oposição

vai enfrentar uma experiência nova.

M-as não se esqueça que o governo também pode

9er visado pelos manifestantes.

0 governo já não se impressiona com o assunto.

Basta otoar para a m XV e ver a "marcha ria fome" quea*H se realiza totios os dias com mendigos, aleijados e

portadores de doenças infecto contagiosas. 0 governo

já está habituado...

BOLA D£ CRISTAL

Se a Delegacia de Economia Popular e a CGAP nao to.— marem providencias, vai ser um prol&mi. achar opao para colocar manteig;,.

Iberê Copia JK e Nomeia Grupo de Trabalho a

mas Aqui há Pequena Diferença Pois

Tres p.or Dois

o Trabalho é de "Grupo"

Essa è outra marcha.

INAUGURAÇÃO DO INSTITUTO FEMININO DA LSC - Foi Inaugurado ontem, às 17 horas, à Rua Senador Alencar Guimarães 89, o Instituto Feminino da Liga das Senhoras CatóÚ-eus, acontecimento que contou com a presença da diretoria e das associadas da entidade. Esteinstituto é mais um plano da Liga das Senhoras Católicas, a flui de usar os lucros em obrasassistênclais. No flagrante, colhido pela reportagem do DIÁRIO DO PARANA, MonsenhorMazzarotto quando procedia a benção, tendo ao lado' o proí. e sra; Flávio Suplicy de Lacerda

o senhoras dl rigentes da Liga.

0 Padeiro Bate na,Porta e Ninguém Atende. De Repente vem umavoz do Intenor^a íCa^onua ojão Pelo Buraco da Fechadura!MATE PARANAENSE AOS ESTUDANTES^ FRÃNTFSÉÍ

?5* 2SÜtSt^^ Cite Universitaire * *^ ^

Correspondência de Paris para urn matutino carioca Informaque a «Cite Universitaire D'Antony* que abrigu em seus diversospavilhões o maior grupo reunido da estudantes franceses, ama-nheceu no dia 10 de junho último muito menos silenciosa o istoporque entre goles de café os estudantes se interrogavam a apon-tavam curiosos por uma resposta ao grande número de cartazos de"propaganda cedidos pelo Instituto Nacional do Mate, que repre-sentavam um jovem sorvendo de uma bebida chamada mate Oscartazes foram engenhosamer'" afixados na vesnera por- dois estudante3 brasileiros, Robcno "'- ;-eto (UNF e INM) e Ma"rio de Brito Lyra, autor da >,i ncia acima aludida Prena"jraram-ee mesas, arrsoijou.se um setvijjo perfeito <*« aato-falaute»,

«France Soir» S ^S^' *otando_se a participação,«Jdo manufatura Indígena tti,

"rlontou-se um «stand com objet*vu capitai, e para fínan?«r

" "a° Um documentário sobre a £ciência paranaense iltemZ SBV,ram ° mate brasileiro, dc proçj

Bruxelas, o qual ioi «JST "" altima Exposto Internacional *nes que, hoje, nfto só o cAl P0V mais do 1'500 estudantes i^f-mentam com a lembrnno» 5 m Plenaniente, como também o «\°marajoara, samba, /' Um almô5° diferente, alegre, cheio ieBtapaticas reSentantS HeanSh,de

Maria CerJlia e Hotência, (Wmaneira para 0 &£__ Lt- fCZa carioca' 9«« -cooperram *»»»

„• grand8 6xit0 ^ S.preSent»sao do mate brasilei'

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AMANHA, 'AS 14 HORAS, 0 GOVERNADOR DA CIDADE VAI OUVIR OS JORNALEIROS

" '^ffflMIWWWflffifflPfflffifflB

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Deve o Prefeito Recuar no Caso das Bancas deJornais na Conferência Que Manterá ConíijKlasse

Decreto 640 ou 640 A: qual está em vigor, eis a, questão - 0 carater misterioso do decreto 640 A favorece o trabalho de sapa desenvolvidopelos fiscais da Prefeitura para deixar a classe desunida e em pânico- Antes das eleições, o gen. Iberê de Mattos surgia como um grande

amigo dos jornaleiros e agora os espezinha

Amanhll, às 14 horas, * comissãoAe propre|tarlos do bancas do re-vistas e jornais conferendara eom o

prefeito Ibero de Mattos, a respoito do decreto municipal, recente-

mente baixado, que violenta a li-ttnrdado de comércio dos jornnlelros. Acompanhados do bou advoga-do Oanto LeonelU e do presidenteda Associação Profissional dQs Dls-

trlbuidores do Jornal» e Revistas,1,-ililr Iley, a comissão procurarásaber qual o decreto quo se encontra om vigor: se o 040 ou 040A. am-bos Inconstitucionais « Igualmente

5 DE JULHO DE 1959 ANO V -_CURITIBA, DOMINGO, N.o 1.292

Grande Receptividadeaos Produtos Lustrêne

Ouvido pela reportagem o sr. Décio Ayala - 0 sucesso da campanha de vendas eraesperado — 0 que é o concurso Lustrêne

Nossa reportagem teve ontemoportunidade de abordar o sr. Dé-cio Ayala, Supervisor de Vendasda Fábrica do Enceradeiras Lua-trene, antes do seu retorno hojepara o Rio de Janeiro.RECEPTIVrDADE ESPERADA

A grando receptividade popu-lar que vêm recebendo os produ-tos Lustrêne em Curitiba, decor-rente da campanha de vendas le-vada a efeito pelas Lojas Zaca-rias, disse inicialmente o nossoentrevistado, podo parecer sur-preendente. Todavia, para nós essareceptividade era esperada, de vezque os produtos fabricados pelaLustrêne representam o que háde melhor no mercado. Por outrolado, a assistência publicitária deque se revestiu o lançamento fei-to por Lojas Zacarias, conseguiuatingir o melhor de seus objetl-vos, mercê de uma orientação sé-ria e honesta.

CONCURSO LUSTRÊNEProsseguindo, nossa reporta-

gem perguntou ao entrevistadosobre as condições e vantagensdo tão propalado concurso pro-movido pela Lustrêne, — 8 diasno Rio — ao quo nos respondeuo sr. Ayala: O concurso ora leva-do a efeito pela Lustrêne, repre-sentai mais uma das múltiplas ini-ciativas da nossa organização, noafá de brindar a familia brasllei-ra com a qualidade dos seus in-superáveis produtos, proporclo-nando-lhe ainda, a oportunidadede desfrutar de um' belíssimopasseio á Capital da República.

MAIOR NÚMERO DECONTEMPI.ADOS

Prosseguindo, perguntamos sô-bre as características dos concur-S03 patrocinados pela Lustrêne,ao que nos respondeu o sr. Dé-cio Ayala: A Lustrêne poderiaunificar o grande número de con-cursos por ela mantidos, isoladaou coletivamente, transformando-os em um só, cujo prêmio seria,naturalmente, de grande vulto.Todavia, o nosso objetivo publi-citário nesse setor, foi equacio-nado com o sentido de contem-plar o maior número possivel deconcorrentes, ainda que com prê-mios menores, porém de fácil eprazeiroso gozo por qualquer doscontemplados. A assertiwa de ml-nha afirmação se espelha na gran-de receptividade popular ao re-cente lançamento da Lustrêne emCuritiba.

Por * outro lado, continuou onosso entrevistado, a viagem aoRio de 8 dias, para muitos re-veste-se de grande importância,

TERÇA-FEIRA 0 ECLIPSEDA ESTRELA "REGULUS"Astrônomos e amadores estão

se preparando para observar e,possivelmente, fotografar o ecllp.se da estrela Regulus, de primei-ra grandeza, da constelação doLeão, que está encoberta pelo pia.neta Centra, no próximo dia 7. Ofenômeno, que não dura mais doque dois ou três minutos e é umacontecimento raro, pois só é ob-servado de milênios em milênios.Deverá ocorrer às 11 h31 daque.le dia.DOS AMADORES DE ASTRONO

MIA DE S. PAULOA Associação preparou o equipa-

mento formado de vários telosco.pio3 e de um teodolito, adaptadopara localizar o astro com fi. maiorprecisão possivel. Diversas reu-niões preparatórias furam organi-zadas pelo prof. Aristóteles Os-sino, presidente da A.A.A., e nova reunião tol convocada parfi adesignação da equipe que perma-necerá de plantão para a verifica-Sáo do fenômeno. Os dados a serem obtidos serão comparadoscom oa que'terão também colhidosem diferentes paises, o que servi,fa, inclusive para monstrar se asmedidas astronômicas até agoraa celtas estão efetivamente corre-ws.

mormente quando o contempladoainda não tenha tido ainda a opor-Umidade de visitar a cidade ma-ravllhosa. Para os demais que jáa conhecem, constitui-se de qual-quer forma num magnífico re-creio. Para todos porém, é umaaventura de fácil concretização.

PROMOÇÃO INÉDITA DELOJAS ZACARIAS

Finalizando, disse o sr. Décín

Ayala: Outro aspecto interessantu do concurso Lustrêne, foi o pro-movido pelas Lojas Zacarias, coma apresentação de um modelo vi-vo, cabendo assim àquela organi*zação a primazia de dotar estaCapital do moderno o revolucio-nário sistema de publicidade, des-ta feita, com a participação delida Tabares, garota propagandada TV Rio-São Paulo.

{demagógicos, O decroto 640 A dor-, nas como um arroubo do entuslas-rogou o artigo 14 do decreto ante-I mo do atual prefeito por um gruporior, todavia não foi publicado em do comerciantes quo o apoiou qua-Diário Oficial, o que lho dá caraterdo ato juridicamente nulo.

CONFUSÃOFozendo mistério em torno do de.

cret" 640 A. a Prefeitura, descíbriuum instrumento eficiente para ten-tar quebrar a unidade da classeprejudicada pelo "to demagógico.Fiscais do Município espalharamboatos junto aos proprietários drbanes», confundlndo-os com Infor-mações incoerentes. Chegaram atéa afirmar que o segundo decreto —o misterioso — já havia soluciona»do tudo, não so justificando qual-quer reação da parto dos jornalofms.

PROMESSAS E ENGODONa campanha eleitoral o então

candidato gen. Iberê d» Mattos pro-meteu um mundo do coisas para aclusso don jornaleiros, inclusive ofinanciamento de um tipo pndràode banca e ainda — por mais absurdo que possa parecer — licença comtitulo definitivo para funcionamen-to, promessa essa que os propricta-riog de bancas compreenderam serinviável e que consideraram ape-

se maciçamente no pleito eleitoral.O» Jornaleiros ficariam certamentemulto mitiHfüitos so o gen. iborêde Mattos cumprisse o que promo-teu, quando frisou que os apoiaria.Nenhum deles quer privilégios, mastão somente não desejam ser inco-modados como já o haviam sidopolo major Ney Braga, quando estealterou o» pontos então ocupadospelos distribuidores.

MANDADO DE SEGURANÇADefinida a situação legai do pro-

blema c não aproveitando o govotvnador da cidado a oportunidade quolho é oferecida para um entendi-mento cordial, quo não arranharáem absoluto o principio da autor!dado pois esta incidiu em erro, osprejudicados recorrerão ao remédiolegal indicado pelas circunstancias:o m*iiid'iii<i do segurança.

REUNIÃO TERÇA-FEIRANa terça-feira haverá nova reu-

nião na sedu provisória da Associa-ção para dar conta aos seus asso-dados e compunentes da classo omgeral o resultado das gestões havl-das com o prefeito e setá debatidaa posição a ser tomada pela classe.

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BR-*^|HBRt Mm ¦ mma WsÊ *BRWbj»" '*^^*-*fi&

MAGNÍFICA RECEPTrVDOADE A CAMPANHA DE LUSTRE-NE — Com estas palavras, iniciou a sua entrevista à nossareportagem, o sr. Décio Ayala, Supervisor de Vendas da Fá-

brlca de Enceradeiras Lustrêne.

ESTOCADO EM MORRETES 90% DO MATERIALDESTINADO 'AS LINHAS DE TRANSMISSÃO

Cotia em Breve Estará FornecendoEnergia Elétrica a Todo o Litoral

*^hSvL WIBMSNMATBB RECEBE - Com«no«mdo o clndependenoe Day», o cônsul Jo

'sepn *,. Wledeuraayer recepcionou autoridades, n. nt,ri...i:i,i„ ¦...¦-,.„,......,.. . » .J.— _-....! "Wlcdeiimayer recepcionou autoridades, a sociedade paranaense- e o oórpo oonsulaíacreditado Junt0 ao governo do Paraná. Na foto, o oonsul dos EE. UU. em palestra com o «ro,vernador Moysés Lupion e o representante da República Popular da Polônia.

RECEPÇÃO AO MUNDO OFICIAL E DIPLOMÁTICO '

Consulado Americano ComemorouPassagem lo «Independente Day»Presente o Governador do Estado e o Prefeito da Capital à recepção dos norte- ame-

ricanosHans Kiefcr, cônsul da Suíça e | Paraná, saudando o sr. Joseph Spresidente do corpo consular do I Wledenmayor e esposa.

\

As Unhas do transmissão de Cotli estarão instaladas juntamentecom a conclusão da primeira faseda hidrelétrica do sistema energético do litoral — segundo informoutécnico da COPEL.

A Companhia Paranaense deEnergia Elétrica possui. Já, em estoque, na cidade de Morretes, cêrca de 00 por cento de todo o matcrial necessário, incluindo-se. postes, fios, isolantes subestação eo restante equipamento elétrico.Falta, apenas, a montagem das Hnhas de transmissão, que poderáser feita até fevereiro, ou antesainda.

ARMAZENAMENTODO MATERIAL

Todo o material das linhas detransmissão está guardado no de

PROF. HEITOR CALMON, PRESIDENTE DA ONEG

Brasil Terá Importante ContribuiçãoPara o «Ano Mundial dos Refugiados»«O isolacionismo em que se mantêm cortas nações constitui o principal entraveao progresso mundial» — Curso sobre a ONU — Direitos Humanos.

"O isolacionismo cm que so man-têm certas nações constitui o prln-cipal entravo ao progresso mundiale é o unico fator responsável pelaexistência d0s países subdesenvol-vidos no mundo moderno" — decla-rou o prof. Heitor Calmon, presi-dente, no Brasil, da Organizaçãodas Entidades Não Governamentais(OENG), em entrevista ontem con-cedida, acrescentando que "os pai-ses marcham para uma solução deâmbito internacional, para os seusproblemas, e o organismo capacita-do a dirigir os destinos dessa no-va mentalidade é a Organização dasNações Unidas",

CURSO SOBRE A ONUEncontrando-se em Curitiba a

fim de coordenar o curso do exten-são universitária quo será proferi-do em nossa Capital, pelo professorNobrega da Cunho, sobre a ONU eque fornecerá diploma, reconheci-do pelo Ministério de Educação eCultura, o prof. Calmon deverá ro-tornar, em breve, ao Rio do Ja-nelro.

cabo servir do intermediárias emtais questões.

NAÇÕES UNIDASSobre » ONU, declarou o pro-

fessor Heitor Calmon:— As Nações Unidas, através de

entidades como a UNESCO, a FAO.a FIS1 e outras, fornecem amplaassistência cducucional, técnica, áInfância o à agricultura e muitofizeram, nos seus 13 anos do vida,pela melhoria das condições nos pai-

tól^iWFEMPÃL

Foi o seguinte o resultado"a extração de ontem:l.o Prêmio — 06922Cr$ 5.000.000,002.o Prêmio — 15889Cr$ 1.000.000,003-o Prêmio — 33736Cr$ 200.000,004.o Prêmio — 39595•l.o Prêmio — 395953r$ 100.000.00

(Curitiba)5.0 Prêmio — 29645Çr$ 50.000,0"

Os números terminados em2 têm CrS 800.0C•,-0?„termlnados em 89, 36, 95,45. têm Cr$ 800,00.

DIREITOS HUMANOSExplicou-nos o entrevistado o mo-

tivo de seu pronto regresso:— A OENG procede, atualmen-

to, a um levantamento que conside-ro da vital importância, na presi-dencia desse órgão, por dizer res-peito ao problema da satisfação dosDireitos Humanos preceltuados pe-ia Carta*das Nações Unidas. Trata-sa de levantamento de todas as en-tidades do iniciativa privada destl-nadas a fins assistenriais, como as-sodações beneficentes, campanhas,etc.

._ Tais organizações — prosse-guiu — inadvertidamente, traba-lham no sentido da eliminação dobarreiras que limitam os direitosdo hom«m. Entretanto, agindo isolados, há grando perda do energia.O que procuramos é, justamente, aslstematização dos seus esforços,para quo sua ação se faça sentir demaneira mais efetiva.

REFUGIADOS— Outro ponto de importância

continuou o presidente da OENGéo problema dos refugiados e o

Brasil terá importante contribuiçãopara o Ano Mundial dos Refugia-dos, iniciado há uma semana. Emcarta enviada ao sr. Dag Ham-marskjold, Secretario Geral d«s Naç-ies Unidas, o presidente Kubits-chek afirma que «eu governo darátodo apoio à inicatva. Louvo a boavontade do chefe da Nação Acre-dito, entretanto, que não cabo uni-camente ao governo, mas sun, principalmente, à iniciativa privada, esse

trabalho e é justamente para ajus-tar os interesses solidários dos dl-uersos pai«es qu« foram criadas en

tidades eomo a que dirijo, às quais

;:. ',¦¦¦¦-¦:>>'¦& * ¦ ,

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'^^I$sJv.J-. ¦:.'¦ 'V .V:-Víy:-.ÍY-\V^Vy

— Quanto ao seu curso, serárealizado na Biblioteca Publica, sobo patrocínio da União UniversitáriaFeminina, nos horários quo melhorconvier aos interessados. A instala-

ção será segunda-feira, às 2o ho-ras.

póslto da COPEL. na cidade deMorretes, pronto para ser instalado. O governador Moysés Lupion.anteontem, depois de visitar a uslna do Cotia, acompanhado de autoridades, técnicos e Jornalistas,esteve nesse armazém inspcclonando a cqulpagem.

Pronta a primeira fase da Usina de Cotia do 7.800 cavalos d^força e as linhas do transmissãoa cargo da COPEL, estará aolu.clonado o problema da energiaelétrica do litoral paranaense. Asobras dc hidrelétrica do acordocom o acerto de distribuição decotas do pagamento, havido entrea Sociedade de Torraplenagem cConstrução e o governo do Estado deverão estar terminadas dentro de poucos meses. Com o funelonamento da" primeira fase. poder.se-á construir a segunda, pelosliltema de auto.financiamento, proporcionado pelos 7.500 cavalosde força iniciais .

BICHAT DE ALMEIDA NOSERVIÇO SOCIAL RURALPor ato do presidente da Rcpu-

blica, vem de ser designado o sr.Bichat de Ameida Rodrigues pa.ra representante do Ministério daSaúde no Conselho Nacional doServiço Social Rural.

O sr. Bichat de Almeida, sani.tarista daquele Ministério, no go_verno do sr. Manuel Ribas, noParaná, ocupou a direção geral doServiço de Saúde Publica.

Com a presença do governadordo Estado, sr. Moysés Lupion eoutras altas autoridades civis emilitares, representantes do corpoconsular e figuras de destaque donosso meio social, o Cônsul nor-te.uniorlcnno em nosso Estado esra. Joseph E. Wledenmayer,ofereceram, ontem em sua re-sidência, magnífica recepção,por motivo do transcurso do138.° aniversário dt. Indopen.dõncla dos Estados Unidos daAmérica do Norte.

ORADORESNo decorrer da brilhante rou..

nião foram pronunciadas signifi.cativas orações, tendo falado,Inicialmente, dizendo dos moti-vos fundamentais da recepção oanfitrião. Fizeram-se ouvir, emseguida, o sr. Ivan do Amaral,que falou em nome dos amigosparanaenses do Cônsul JosephWiedenmnyer. e, após, o generalIberê dc Mattos, prefeito da Ca.pitai. Falou o governador Moy-sés Lupion, exprimindo, em bre-ves palavras, em seu nome pes.3oal e do governo do Paraná, asatisfação em saudar o repre.sentante consular, neste Estado,da Norto América, por ocasiãoda passagem de aniversário daIndependência da grande Nação.

SAUDAÇÃO DOCÔNSUL DA SUIÇA

Fez-se ouvir, também o sr.

Troque agora sua bicidet-d*

iüMIÜ^lEncontram-se de plantão, ho

je e durante a semana, até às22 horas, as seguintes farmá.cias:

America — R. Com. Araujo, 282 — Fone 4.0140

André de Barros — R. dr.Murici, 699 — Fone 4 1545

Ideal — P. Zacarla*s, 90 —Fone 4.0763

Minerva — P. Tiradentes,554 — Fone 4 6711

Ozório — P. Ozório, 193 —Fone 4.7404

Depois das 22 horas, encontra se de serviço permanente aFarmácia Colombo — R. XVde Novembro, 123 — Fone4.1644.

CASO TRAGI-COMICO NA VILA PAR OLIM

PROF. HEITOR CALMON

ses subdesenvolvidos. Quanto àOENG, foi instituída como decorrenr.ia do artigo 71 da Carta da ONU.

DELEGACIAS REGIONAIS— Gostaria de aproveitar a oca-

nino — acrescentou o prof. Calmon— para fazer um apelo a todos osparanaenses, interessados na causado bem estar internacional, no sen-tido de quo comecem a pensar naspossibilidades de instalação de umadelegacia regional da OENG nesseEstado, a exemplo do que ocorrocom o Amazonas, Minas Gerais, SãoPaulo o Rio.

' « INSCRIÇÕESAo finalizar 3Ua entre-lgta, o

prof. Heitor Calmon nos apresen-tou o prof. Nóbrega da Cunha, quenavia chegado, naquele instante, doRio de Janeiro, a fim de proferir, apartir da próxima semana, cm nos-sa Capital, curso sobre a ONU. Co-nhecodor profundo da matéria ocom larga experiência em cúrsoadessa espécie, afirmou o prof. No-'bregf da Cunha estar inteiramenteàb 'Ordens do todas as pessoas in-teressf.das em conlu-e r pormenoressobre as atividades da ONL.

Desapareceu o Noivoria Hora do Casamento

Tudo estava pronto para as bô das, só faltava o... noivo.

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por nòmenter ", ~ ~~

DE ENTRADA s O reitor,), ">•m tuovei prettafõei ntemaMj

Terezinha Binda residente naVila Parolin, , vestida de noiva,chorava copiosamento. Os paren-tes dosesperavam-se e os padrinhostambém. Convidados cochichavamsem entender bem o que estavaacontecendo e os ponteiros do re.logio aproximavam.se indiferentesda hora marcada para o casamento, 16 horas e o noivo, Vicente Alves Fagundes, não aparecia, su_mira misteriosamente.

QUEIXA A POLICIAOs pais de Terezinha resolve,

ram finalmente ir a Policia. Quemsabe se Vicente — o noivo — náoestaria preso, por qualquer malentendido? No intimo desejavamque êle estivesse mesmo, onde já

se viu deixar a noiva de véu egrinalda sozinha aos pés do ai.tar?

Mas a Policia não sabia de nada, nem sequer sabia quem eraVicente.

ASSALTADOHoras depois, roto, sujo, apresen

tando várias escoriações, apareceuna Central de Policia o noivo faltoso. Fora assaltado — esclareceu— nas proximidades do Asilo,quando levava para casa o ternonovo do casamento. Os ladrõeso haviam atacado pelas costas, roubado 45 mil cruzeiros que acaba-ra de retirar do Banco para alua de mel, e atirado o seu corpoinconsciente na serra de São Luiz

EM TORNO DO CAFE" E OUTRAS QUESTÕES

OLIVEIRA FRANCO SOBRINHO APRESENTA0 QUE CHAMA EXIGÊNCIAS DO PARANA'

RIO, 4 (Do correspondente)— O caso do café voltou á Ca-mara dos Deputados ontem, quan.o sr. Oliveira Franco apresentouo que chamou de exigências doParaná, quanto ao café e outrasquestões de caráter econômico.Os pontos são os seguintes: —a) — eliminação gradativa doconfisco cambial; b) — obser-var o que se contém o paragra-to 2.o do artigo B.o, capitulo 2,oda lei n". 1.779, de 22 de dezem-br0 de 1952, dando ao Estado doParaná, maior produtor atutil doPais, o número de representantesa que tem direito; c) — criar

uma legislação cateeira sistema.tica por influencias políticas mo-mentane-as^ visandp a beneficiargrupos especuladores em defesados interesses dos produtores; d)—.incentivar o sistema de coope-mtivismo especifico, dando às or-rativismo específico, dando àsorganização ctfoperativistas estabiHâUde e capacidade para transadonarem . livremente com a produ.-ção de seus .associados; e) -. cria'ção, no Estaco, de novas' àgênci-*as do Banco do Brasil; f). - sim.plificaçãO das.normas burocrataspara obtenção, de financiamento;gr) — ampliação tio número deagências dos Correios e Telegra-fos

do Purunã, na estrada de Ponta |Grossa.

PARA A DFR |Vicente qüe é motorista de oni j

bus e reside na Vila Hauer, foi ea ,caminhado pela autoridade de ser iviço na Central para a Delegaciade Furtos e Roubos onde registrouqueixa. Terezinha e seus pais respiraram aliviados, afinal o noivonão fugira e o casamento foi adiado com satisfação.

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¦ atsaaWmKírlll^¥*Srwá^¥^amaT, AmÊ, M ^S^t^SwSaWsWÊamfía^Ê^S N&áWSÍfiS

DIÁRIO DO PABANA CURITJBA, DOMINGO 5 &E JULHO DE 1.959jUj, jn ni ¦ L |M--— . «|U ÍMÀ .-'*•'¦ ¦'*-' A ••.*/'. rt V'

JUVENTUDE E ELEGÂNCIA NA PASSARELATexto: DINO ALMEIDA

"Curltibano", pulseira do pérolas clrma

Conuianou-»" c"m0 Ul»* («sta bo Juvcntudn e elegância, o dcnfllofia penteados a Jóias. r"nll-.ado sogundn-fcirn Última, n» Orando II»-tol Moderno, »"b o pi.tr«olnl» da Liga da» Senhoras Católicas. ,

Nn pa^iii"la, lindo" "brotos"! no salão d« fe"ta», ns lmiis desta-onda» personalidade do nosso mundo social.

Na pnssnreln: , _, . ,Maria Uohor Garcz de Mello, exibindo p-m-ado "Sinfonia", c»m

c«lar do pérolas, 3 VOttM. anól e pulseira dc pérolas e brilhantes.Mnrla Olímpia Arnuju, com ponteado "Seh"r,c'ado". pulmirn

de p. 'rola»,

M-irln Nazaretn Athaydo, modelo "SalomO" (ponteado)' e0m anel 3pérola», brinco "pinij-ntc".

Ecluiui1 Barranco, penteado "l'l«t do Lli", colar festivo de 15 vo|-tns <- piilneirn d" péiojus nntilrlilH.

Mario Clárn Clalvão, p^iitendo "Knrion"Mnrilda l,enl. |i'-iitcntlo "f.lMlnlW.

Marüenn Camargo; penteado "Carabèl", cqlar/comí4 vnltns, puliol*ras com "chuveiro d,o brllhant"»",

Thoyi Toiirinliu, com rrtodéld "Bbuffafll",Mirinm Moreira, penteado "Butorffly", colar de pérola.» 3 volt»».

Klcirn Camargo, porítfadpt brilhantes. „

Marly Volpl, P' nteado "Rumnncn" e Th«'rezn Braga Poeira, oomp,-llloai|o "SolnngO",

No salão d« festaí. pontlficiivnm as mala dootaondao flgarn« d*nos«o mundo el-gante. N»t"i: general e sra. Néloon Rebelo de Qii«l-roa, des o «rn. Ernani Gliorltá Carlaxo; sr. c sra. Roberto P»>rclra doLciioi ir, fl «rn. Llyi» Mor- ira; gr. o ora. lidijar Albucm.rquu Maranhão;«r. o «ra, Tliounií Vnn U<n IJorg o tunton outros mam.

A retinlfio, comandada mais uma ve?. pnr donn Dallla de Cn*.tro Lacerda, presidente da L.S.C., foi outvo sucoíao dos quo já es-tnmos iicoHtumndos a ver, quando aquela agremiação so movimentapuro reall/.ar uma f,-sta de carldndu.

9-j-L A'" f'^SSsVm\ySomi^i^i-n *! '' 'r* *''-' ' i^$^$&!!G4^m\\ IHL' ... -, • ttff jLHflj 'çí ', y t^átm*. jéo^Jp '^^¦^¦'iSyyr^-' ?3lf^ y 'íSflHrHSlL^F

ELORA CAMARGO, no desfilo do pentendo* da L. S. 0„exibi- modelo «Curltibano», com colar «trio juvnnes».

M VRILDA LEAL (eom modelo «Oatlnho»), Maria Olímpia Arimjo (ponteado «Soherevzadó») .» Maria Leonor do MeUo' (nc-ntwulo «sinfonia») na pno»nreln dn Orando Hotel Moiier no. Notem as bonitas jftlim (em pérolim) exibindo piMan bonl-

tas Scnhoflins.

JANTAR ANIMADO NO DIA DE SAO PEDRO: CLUBE COMERCIOPorque cru a ultima segunda feira do W6B, a

diretoria do Clube do Comércio convidou seus ns-aociados para jantar, dia 29. E porque era dir. deSào Pedro (o dono da chave do ceu) resolveramíozer a reunião dançante.

Rcsulíado: o jantar foi concorridisslmo- Nãoael se por causa da dança ou por causa do SãoPedro. O caso é que a animação excedeu a espec-tativa e a festa terminou alem da meia noite.

Durante o jantar foram distribuídos imune,aos prêmios. Como do costume, a mesa om quo

quaestava o senhor Joao Kracik Netto foimais foi premiada. Sorte mesmo.

A diretoria do Clube, tévo como convidadode nonru, naquela noite, o casal General NelsonRebelo do Queiroz. Outros presentes: sr. csra.Helmuth Braunnert, Br. o sra. José Maria Pibas,sr e sra. Rivadavia do Macedo, ar. o sra. CéliuPereira de Oliveira, sr. o sra. Iwan Sabntolla, are era» Hasdrtibal Belegard, sr. e sra. AntônioFruet, sr, e si'a. Johó Cavalcanti, nr. o sra. Georg\V. Kern, sr. o sra. Raymundo Egg, ir, e sra IvoLeão Filho, si', e sra. Augusto Mocclln, sr- c srftElvidlo Ferrari e tantos outros inalo,

Sa^mW>-^~^ -í "í- L^eSÈiãfX Xft ,» '. «. » .-msMm ^WêW^w. . ¦Bmmw^mW^^ *'" ---f-9'

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TRANSPORTADA PARA A TELA UMA OBRA DE DOSTOIEVSK: 0 JOGADOR

NO CLUBE DO COMÉRCIO: sr. Antônio Fruet, sr. Elvidlo Ferreira, sr. Ivo Leito Filho. sr. .vu.gosto Mo celitt.

JÁ . A-'-:.:,,.:¦;¦: '-A.,'r -¦,¦ 77"7:- "í^S,Í&7 .. . ¦ '777: ¦ ¦'¦¦'¦'. '.-.'¦ "\

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' J^rWBsS*0Êi7 y^ÊaÊsiÇj,MW8&rJ.y ,^vSSmMmmsxWmi ' 'HS Jt*SSí«KÍíl;í1^fflBfe.^fr;- -•'-ftMr.^^Ho^M^- ''''¦'• '^Wmmm^m\mm\\a\MmÊ

RÉ.» í^tw^É'"" .iSarjMWH H^raSíi

l&SSâêmA íw&??* ii

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It^gl!^»',

v. ¦

Este roHÜnho bonito foi o sucesso dn última reunião do Clu.be do Comércio: Maria LOclu Sabatella.

COMENTOU-SE<— Que as presenças mais animadas, naquela noite, foram oS se-

nh&rea J060 Kraoik Netto e Haadruba, Bellegard.'•— Que a senhora Ivo LoSo Filho eatava decididamonto "chio",

XX

— Que a bonitlnhamcnte simpática Mario Luoía Sobella fez um su-eesso e tanto com sua beleza meiga. ¦

r- Quo Pureza Macedo, representando também a jovem-guarda,- es-tava multo bonita.

XX

f». Que a Idéia dos jantares dançantes é muito marcante.•— Que os últimos a deixar a pista de dança foram os casalB Adolfo

Machado (presidente), José Maria Ribas, Hasdrubal Belegard, Elvi-dio Ferrari, Julio Maito Sobrlhhc, e Antônio Pruot

XX-—j- Que íoi uma das festas "top" da semana, Foi,

AMERICA — 14,00 o 20,00 horas— DOMINADA PELO DEMO-NIO, filme da Allicd Artista,produção de Ben Schwalb, dl-reção do Walter Grauman. comPaul Burke, Allison Ilayes,John E. Wengrat, Eugenia Paulc Joel Marton. Censura 18anos A MORTE EM PEQUE.NAS DOSES, fllm>' da AlüedArtíst», produção do RichardHeermance, direção du Jos^pnNewman, com Peter Graves,Mala powes, Chuck Connors eMorry And-rs. Censura 13nnos,

ARLEQUIM - 14,00 - 16,00 -19,45 e 21,45 horaa — O FOR-TE DO MASSACRE, filmo daUnited Artists em CinemSco-pe e Côr De Luxe. produção dcWalter M. Mirisch, direção deJoseph Newman, com Joel Mc-Crea, Forrest Tucker, SusanCabot, John Russel, AnthonyCaruso e Di'nver Pyle Censu-ra livre.

AVENIDA - 13,45 - 10.45 -18,45 e 21,45 horas - Al VEMOS CADETES, filme nacionalem Amplavisão e Amplacolor,produção de Primo Carbona-ri, direção de Luiz do Barros,com Adriano fcys. LUian Fer-nandes. Agudo Ribeiro, Odilondo Azevodo, Alberto Torres oSoiiin de Morais. Censura Li-vre. Esto filmo terá, hoje, oseu lançamento mundial. ,

LUZ — 13,45 — 15,45 — 19.45 e21,45 horas _ VIVA O AMORfilme da Pelmex om Mexiscopeo Eastmancolor, produção deArmando Orlvos Alba, direçãode Maurício do ia Serna, colnSilvia Pinai, Emílio Tuero,

(Chrlstiano Martol, Carlos Bae-na,. Virgínia Manzano, ArturoCastro c outros. Cenoura 14an0s,

OPERA — 14,00 — 16,00 — 19,45e 21,45 horas — TORTURADOSPELA ANGUSTIA, filmo daRKO em Tecnirama e Técnico-lor, produção 0 direção de Ar-thur Lubln, com Teresa Wri-ght, Camoron Mltcholl, JonProvost, ftoger Nakagawa oPhilip Ober. Censura Livre.

PALÁCIO — 13,00 — 16,30 t 20,00horas — ASSIM CAMINHA AHUMANIDADE, filme da War-ner Bros, ' em Warnercolor,produção e direção de GeorgeStevens, Com Elizaboth Taylor,Hock Hudson. James Dean,Carrol Baker, Jime WitherB,Chill WUls, Mercedes McCam-bridge, Sai' Mineo a outros.Censura 14 anos.

Não podendo fugir ao destinode todo mortal, DostoieVsky te_ve também sous altos e baixosna vid-i. De certa feita, estan,do mal de finanças, contam osfatos da literatura russa, o ob_crltor, quo nrsiava por dinhcCro, teve que submeter-se a verdadeiro ultimato do seu editor:fornecerjho uma obra no maisbrevo espaço do ic-mpo poasiveiFoi assim que o gênio de Dos.tolov-Hky, estimulado pula necessidade da vil pecúnla, produ.ziu em apenas trinta dias o cé_lebre romance tO Jogador», conhecido no mundo Inteiro e jáaproveitado pelos produtores cinematográllcos. E foi a *0 Jo_gador? que Claude Autant.La"ra, um dos mr.ls lídimos repre.sentantes da nova geração docineastas franceses, recorreu para sua mais recente produçãoconvenientemente adaptada daobra original pui Jean Auren.che e Pierre Bost.

O film-3 nfio obedece de todoà, trama original. Há dlferen.ciações vlsívois, mas plonamenmento justificadas -pelo realiza,dor, que soubr Jhíprlmir_lhe umpouco cie ílin •""• •'S^M-ide pesSoill.

.-v prupúsni,. ..ui.uiai crj hapouco, a um cronista parisiense:— Meu filmo será mais sten.dhaliano qu„ clostoievskiano,Com esse propósito Audcnche oBost desprezaram volu-itárlamcnte certos episódios t< ndo traçosde um estudo pricológlco dojogador, para insistirem nns re.lações sentimentais entre Aléxcle Paullnc. O fina', do filme seráda mesma forma mais drnmátlco quo o do romance, Em bu.,ma, fiz com que os dois adaptadores pusessem um pouco deordem e mais simplicidade aogosto do publico, numa historiaque, dlga.se de passagem, é bemconfusa nn contexlura original.

De acordo com os planos prlmitivos ua produção. «Lo Jou.eur> devia ser rodado na Polo.nia, mas por fln. teve que serexecutado integralmente em P.iris.

Os papeis de maior responsa-bilidade do filme de Autant Lara são desemponhados por Gé.rard Phlllpo (Alexei); Liselot.te Pulver (Paulinei: BernardBlier (o General); Nadine Ala.ri (Blanche); Françoise Rosay

«j- (a tia); Jean Danet (Marquês deGrioux); Suzar.ne Dantes (Ma.clame do Comlngcs) ,. Sncha PItoeff (Astley).

A HISTORIA

A hislóiiu começa numa tar.de de 1867, quando Alexei Ivanõvitch, secretário de ilustre dama da sociedade do São Pc-ters-burgo, chega a Baden, na Ale.manha, para re colocar às or.dens do Conde General Zago.rianski, sobrinho daquela. O gèneral, homem fraco o viciado, cBtá coberto da dividas do jogo ese ainda podo salvar um pouco nsaparências, é devido à ajuda intoressada de um francês, 0 Marquês Des Gricux. Existe aindauma aventura amorosa com umalinda jovem do nome Blanche,cujo interesse polo general seconcentra tão somente na he_rança que êle virá a receber datia russa.

A filha do ^onerai, Pauline,está perdldamente apaixonadapor Des Grleux, apesar da cer.toza de qUe êlo só se Interessapor sua futura fortuna. Alexei,que no intimo alimentava grande amor por Par.line, amor Impossivel, dado a sua condiçãode serviçal, resolve, contudo ba

ralhar as coisas, pois, quem sabe se no fim a sorte não lhesorrirá?

Pouco depois da chegada do iapaz a Baden, um ncontecimen-to Improvisto põo por terra oscastelos arquitetados pelo grupodc ambiciosos e frustrados. Atin, que havia de deixar a ho.rançu e a quem todos já julgavani qunso morta na capitaldo Império russo, choga de ro_pente a Bnd.-.., muito lampci.ra e vendendo saúde. Alexeivê a oportunidade de pof emexecução um plano qtit, segun.do acredita ,lhc assegurará aposso de Pauline: induzir a vclha no jofio. arruina-ln, levandode cnmbulhadn nessa hecatombetodos que se colocam como ob.i

táculos em sou caminho, Êletriunfa. Conscguo o quo ardon.temente desejava. E mais ain.da ... A sorte o favorece e êle,depois dc algumas horas diantedo pano verde, torna.se rico, capaz dn acobertar Paulino, a so.nhora de seus sonhos, da mUé.ria que êlo próprio fora o cau_sndor, E quando, feliz entre oãmnis felizes, volta ao hotel paraanunciar a grande nova ã bemnmadn, encontra-a estendida nochão, morta.

Na mão Imobilizada pela mor.te fumega ainda o revolver comque a moça se suicidara, ao ver.

so suicidara, ao ver.se abando.nada por Des Grleux, que afi."nal só lho ambicionava a fortuna. (Copyright UNIFRANCE).

MARIA NAZARKTH ATHAYDE, r-om penteado «Salomé»,eolar (três voltas) <• anel dn três pérolas.

MANILHAS "MARCÓLE"Um novo produto de

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CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.959 DIÁRIO úO PARANAjjm.-fi - ¦¦¦¦•—*" >*-^***é*w&9*mmm*$mmm*3mm ¦«¦¦¦¦¦•usMsHss.Msstni""**1^^

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lliiniilliiii Rocha

HORIZONTAIS1 — A extremkiiule inferior clu lança ou do bastão; 6

_ Sapo Uas regiões do Amazonas; 7 — Para este lugar; 8_- Medida iüneniria chini5.su; 9 *— Abismo, imensidão; 10 —-Falecimento; 12 — A lingua do antigo Láclo, falada naque-le tempo pelos romanos; 18 —¦ Ligação; 14 — Alto lá! Bastai;1IS — Abrev. Biblioteca. Nacional; 16 — Uma das Ilhas Lu-caias; IV — Espada curta.

VERTICAIS1 — Piincadas (com as inào.s cruzadas) na cabeça; 2 —

Medida grega de extensão; 3 — 0 pai Adão; 4 — Tonelada(Abrev.); 0 — Brizoxnante. Pessoa que se dedica k onlromân-cia; 8 —- Palpitei. Gani; 9 — Tradição que, sob a forma dealegoria, deixu entrever um fato natural histórico ou filosófico;11 — Rebuçado; IS — Botequim onde se servem bebidas; 16

Abrev. Corpo do Bombeiros.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA ANTEKIORHORIZONTAIS: 1 — Monte; 6 — Iva; 7 — Nó; 8 — VS;

fi — Aia; 10 — Octil; 12 — Cauini; 13 — Alo (Para barla-vento); 14 — Ça; 15 — Ad: 16 — Aro; 17 — Solar.

VERTICAIS: 1 — Minhocaçus; 2 — Ovo; 3 — Na; 4 —T; 5 — Ensalmador; 8 — VIII; 9 — Atuo; 11 — Cala; 15 —Ara; 16 — Al.

FAZEM ANOS HOJESenhoras:

•fo Angela, esposa do sr. DarioCamargo; Elfrlda, esposa dosr. Manoel Cavnlcuntl; Mn,riu Toreza, esposa do sr.Ulisses Aires Mnrtins.Senhoritas:

•fo Acciiir Terczinha, íllliu. docasal Vladislati Chnrncschl;Muna de Lourdes, filha docasal Leontina.Mucio Caron;Marlene, filha do casal CéliaMlnjkeski; Orbclla, filhu docasal Murla dos Anjos LuizBambila; Regina, filha do casal Zinah-Ari Saldanha daCosta; Sueli, filha do casalNair.Marcos Antônio Malucelh.Senhores:

¦fo Joaquim Francisco do Amural, Osny Taborda Ribas.Meninas:

¦fo Clarice, filha do casal Lindamlr-Cáaomlro Skarbeck; Ella

ne, filha do casal Sllena.Kyaldo Schipako; Maricia Hnle.nn, filha do casal Rlta.Gor.mano Carlos de Sá Ehlke;Marlldu, filha do casal Irace.ma -Alfredo Ramos do Andradc;"Sueli, filha do casal Alzlra.Arlindo Antônio Ces_chln;

Meninos:fo Celso, filho do casal Eunice_

Flavio Nogozzclcy; Wilson, filho d0 casal Diolete.Otil-iUGouveiu; Ronaldo Sérfii*, •£Ih-j do casal lzolda.René Silvclra; Jorge Manuel, íilho docasul 3ara-Jorgc Manuel Nemo; José Roberto, filho docusul Maria Julia Jolro do La

ra; Celso Itlberé, filho do"

casal Ildelonso Naves; CelsoLuiz, filho do casal Edimir.Wilson Viana; Dionel, filhodo casal Bcneditn.Ievy Còr_dèlro;Completou, ontem, seu pri.

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ilWÊÊÈÈÈÊÈL^, ^J^y - . - »; - íENLACE HEY-ARAUJO — Ueallzou-so, unlem, às lOhSOm.na Igreja de Siintu ''Vn/.inlia, o enlace matrimonial da srta.Xalr Hey, filha do viuvo Br. Atfonso Hey, com o jovemLuiz Carlos Martins dc Arnujo, filho do cusm sra; Jug Mar-Uns Araujo-sr. l-'lritgilii- Araújo. Serviram dc padrinhos danoiva o sr. Piragibe Araújo e sra. e o sr. Riulolfo Zappo esra., e, do noivo, o sr. Paulo Pacheco e sra. .- sr. João JoséAraújo o sra. O ato civil foi paraninfado, por parte, da noi-

va, pelo sr. Antônio Carlos Coelho, srtu Allco de Sá Ribeiroo sr. Heitor Pinheiro e sra., e, pelo noivo, pelo sr. Slnvnl M.

Araujo e sra e Clotário Guimarãi.s <¦ srn.

meiro aniversário h meninaLlllun, f.lho do cnsal Zoeh_Juarez Silveira.Transcorreu, no dia 3 ultl-mo, o aniversário da meninaSchlrloy, filha do casal Noi-Je.Scbastiíio Lima, residen^1 tos cm Boa Vlstn.

FARÃO ANOS AMANHÃSenhoras:

fo Domlllla, esposa do n, JoséRoblno; Julieta, esposa do sr.J. Moura,Senhoritas:

fo Maria, íilba do casal FuadAscher, Regina, filha do ca.sal Silvio van Ervcn.Senhores:

•fo Alclone de Sá, Luiz Montei,ro, Pedro uittencourt, AntoJnio de Souza, Afonso Orlandowski, Mauro Peixoto, Leo

, poldo Schrebclr.Meninas:

•fo Znkie, filha do casal Alclan.Nagib Sabng; Maria, filha docusal Ubaldino Castro; Ligia,filha do casal Hamilton Herrera; Lúcia, filha do casalMamilton J. França.Meninos:

•fo Romualdo, filho do casal Miguel Janlski; Elmar, filho docasal Ludy Dudwjg; Manoel,fiiho do casal Mrtnoel Nóbrc.ga; Walter, filho do casalCarlos Utabo.CASAMENTOS

•fo Realizou.se, ontem, na Igrc.ja Nossa Senhora do RosáJrio, o enlace matrimonial dasrta. Use Maria Maida, fl-lha do casal Domlngaa_Feli_Po Maida, com o jovem Ar_thur Affonso Meien, filho docasal EdilIa.Oscar von Mei_en.HOSPEDES

fo Encontrain.se, desde ontem,no Hotel Iguaçu, as seguiu-tes pessoas procedentes de S.Paulo: Daniro ae Oliveira Volpe, Leopoldo Montovun, Jo_sé Pegoraro, Antônio Calhilhe Júnior, Issac Lieber, Ma*rina Borges, Mazzei Orlan.do Campos Ferreira, MucioTavares; do Rio: Ligia Bar.bosa, Angelina de Oliveira"Jessie da Fonseca, Jcnny daFonseca, Jandyra Driek, Raulcie Araújo, Edmundo Sotter,Edith da Silva, Osmar B.Primo, Ferdinand G. Far.wagi, José Araujo de Medciros, Raul Kandel; de PortoAlegre: Henrique Rescheke,

..LANÇA DURANTE 0 MÊS DE ANIVERSÁRIO:

y^^c> al~^^yy\_ .__«_. ^-aM-a-». aee*ãV*me\ JfMMh Me\\e*m** ^êm*%**tè*. >v

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SEGUNDO CADERNO - PAGINA 3üüi 'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiH

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K&LW ^MrSfe-^íilv^'*».! a' *m. -j » ri ¦mKfL - '¦" r'r^^^''^ír*%'*feJvSmms'''''' nTttji " ' | ,r

Senhora Renltu ('iiiliiu-iittí, senhora Efrein Boninscgno o condesa 1)1 Sun Miir/.iino (consulesaSS: da Itália) cm uma elegante recepção na residência da viuva Emílio Rntniinl. Uni grupo «top».=3

DATA NACIONAL DOS "STATES"Ao cair du tardei o cônsul d"» "States" c a senh«ra Jo-

-epli Wiedenmayer, receberam para "Cock-Tail", ontem, emcomemoração á Data Nacional daquele pais amigo-

A bem decorada e agradável residência d.w Wicdenmayer.no jardim "Los Angeles", banhada já pelos últimos raios dogol, recebeu naquela tarde, um dos grupos mnis personalUsi-mo» de nosso mundo elegante.

Meu cadermnho azul (que andou aposentado pur mais de25 dia») voltou a circular em alto estilo. VI: Governador e »ra.Moysés Lupion; prefeito e ara. Ib> ré d.-- Mattos, sr. Noel LoboGuimarã.-s, sr. Adolfo Macnodo, sr. o sra. Newton Carneiro, ar.e sra. Pinheiro Júnior, sr. e sra. José Alerhy, sr. o Bra. IvanFerreira do Amaral e muitos c muitos "litros. Outros deta-lhe», outro dia.

JOVEM-GÜARDA gJulho é o més das férias. Mui **•¦ata gente fugiu para o litoral. O SSmar venceu o campo, a monta. *S3nha. o repouso. A meninada, saprincipalmente preferiu aa SSpraias. Curitiba, é toda calma, BB

Maria Cristina Montanari e SSI.uiz Roberto Richardella estão jçSformando novo porzinho na ala SSSjoven-.. BS

A senhorita Marisa Krammer —*"recobeu ontem para um «Musi- SSlu-iiili SS

NOTAS DE 1 MINUTO: * EM PARANAGUÁ.

Hoje, na Igreja Nossa sunlioru do Rosário.em Paranaguá, à» 11 horas, será realizada a ce-rimônia religiosa do enlace Sully Adonay Villa-

S rinho-Hlldeu Leal Reinert. Ela é filha do ca*al Ci-E rloco Mires Vilarinho; ele, Mho do casal Hiltle-5 brando Rclncrt.

= * PARABÉNS.5 Quem está de "Parabena" hoje é dona S<-mi-; ramls Seiler Bettega. que com seu esporo, o In-- dustrial Lidio Bettega, êneõntra-ãè hoje, .*m Roma

j * JANTAR-DANÇANTE.Na "Boite" da Tribuna Social (no Tarumã)

: foi realizado ontem jantar-dançante do Jockoy.: Recebemos amável convite. Açradecimentos n0 «c-: nador Alô GuhnarSes.

j * COMENTA-SE.Nos bastidores politicos. comenta-pe. há dias,

: a mudança da chefia da Casa Civil d" Governo; do Estado, Conto depois.

•-T-i * AUTOMÓVEL DOLLAR.

Em fins do 1958, navia no mundo 111.72-1 mil; automóveis, sendo 67.825 nos EE.UU.

No uno passado, GO milhões de norte-ameri-i canos aprenderam a dançar, tendo gasto nesse' periodo 150 milho.---, de dollars.

**-*,CHÂ-HOMENACEM.

Para homenagear a profa. Ada Pos-iagno, quedia 8 seguirá pára a Europa, a senhorita LedaGíisólia. Presentes; sra. Diva Costa o sua filhaAurora Margarida; sra. Margarida Pericás Sanso-ni e sua filha Margaridinha; sr. Amaury GuérjosCunha; srta. Regina Célia de Oliveira Dias. DonoAnuncintta Grisólia, muito simpática como anfi-triã.

KARINA-S,Promete ser um acontecimento social de des-

taque a inauguração da casa d« chá a bar "Kaii-na's". A lista dc convidados é muito "top".

mentos. * Seguiu pur-i Londrina, o »ennor Luiz eRoberto Süva, (diretor da "Domus"). Foi tratar do £assuntos relativos a decoração do novo Cine Jóias, squo será inaugurado em São Paulo, dentro do al- ígumas semanas. * Chega hoje a Curitiba vindas ¦do São Paulo, as senhoritas Marina Raquel do Ama ¦ral « Alice Amaral. * E' só. "Piove" para vocês ;também... Infelizmente, (por ordem médica) não -poderei viajar pam Paranaguá, como havia noti-ciado. Até terça-feira

UM RUBENS POR HO MILHÕES(§ Tendo necessidade de dinheiro cash parapagar despesas de herança, multas telas do fa.tecido Duque de Westminster foram a leilãona Sotliby-*! na ultima semana. A peça maisimportante era a Adoração dos Magos de Ru-bens com tres metros de alto, pintado em1634. um Louvain, O preço atingido foi 275mil libras ou sejam, 110 milhões de cruzeiro».O mesmo agente adquiriu também para a mes-ma pessoa, com o nome ainda em sigilo, um ElGreco por 60 milhões e um Fraiu Hals por vinte milhões do cruzeiro». Até agora o quadromais caro do mundo havia sido um Cezannc(menino com colete vermelho: 78 milhõe-*-*).

GOSSIPSUma palestra animada nn recepção dos Korn:

* Marilda Campeio, filha do ten. ecl. Florimar o conde, Luigi Gabriel dl San Marzano (cônsul)Campeio, estréia idadu nova, terça-feira. Cumpri- da Itália) o o colunista. Dino Almejdiu

!lllllllll!lllll!lllllll!illlllllílll!ll^___l,-*. tmrMsmmmmmmmm: aWàeWStWL^k^^^^^^^' ""*' ». ^.v**'^»-^*-**-»*^jHta ,~ hBJiSh ^HHf i* < %!»<'[-*¦'''% JBWME» wBHwS'**^^1^^ --¦¦.ví-i*i]'->y^>*x\- ¦:¦-.¦¦•- _\u~S!ívfffS^lá(i^^^ÍRUBÊa*\*\

^R^99nusiraSB^B^% ^^^-í^^^*S*»ÍeÍ ¦¦ ¦ ' '"'¦'' ^^Jt'y - --1 .-^¦HSgfcgH'&•.+% v*.'...;*.:-,;'.-1*.1.*1.1 '± j**^]^wB»^^^S^jP* - ^*B ¦¦ j

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^^^^^^L^^^Me\^a\^mmmeX^meU '1

«INICIATIVA QUE HONRA A CIDADE DEguraçilo, da nova. loja de Hermes Macedo S/A.,

soros locais, o sr. Gen. Nelson Rcbellu tle Queise expressou: «Estamos tiasistimlo a inauguralarga visão, de um homem que tem progredie que assim vem prestando a esta cidade. A ê»com a maior satisfaça0 que apresento a Hermesse progresso, por essa- Iniciativa que honrMacedo S/A e voto.-; jpara q«e continue sempr

mn intensidade, para o bem da cole

CURITIBA» — Durante as solenidades de inau.em Curitlbii,. entrevistado p°r uma daa emls-

rox. Comandante da 5a. Região Militar, assimcOo de uma loja magnífico, obra de homem dod0 pelo seu esforço, pelo seu trabalho honestote Estado, um serviço inestimável. E' portanto,es Macedo S/A. as saudações multo intensa pora o Paraná. Os meus cumprimentos a Hermese progredindo neste mesmo esforço, nesta mes-tlvidade. No, ellehõ q entrevistado.

5KS35BSSR58!

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 4 DIARIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.959•tjmhi: j*#VJiw «*•**»'*'*• *•»."»* ^flb'

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PACIÊNCIA E...(éoncluimo da 2.* pA(f. do 1." end)cisa pétcbistas, como poderá apnfêcêr candidato do PSD?

Nâo foi facll vencer égua difiòuldadé, JA ngòra multo atenua.d* graçaa à Intervene/io de Rins#órtog rio casei.

Ê possível, o mèírtiti provA-irei o BjÜii certo Jiue o nmrnéhál sálá Candidato dó PBD. maua. verdade o que ainda vai dc-morar algum tempo. Na reuniãodo partido houve quatro repro.ieritarites dó Diretórios E«ta.

fluais que condicionaram seu

pronunciamento a audiência proVia dos correllRlonftrlos, o queaè dará at* 15 de julho.

NcSía data, ie tudo BlUvtt

nm perfeita forma serA mnrendno dia da Convenijfn, Nnelonitlpara o lançamento do marechal.

Antes, jiliréirt de q^ilillqüér rtisolução nesse SniitldO, devera estdr i-c«oivldo quelii sérã ti vice-presidente dti marechal, qiièàtâoessa, dii maior ímpòrtüliL-lfl csehi eiiju soltlgfid Ihdlc/i nu? nftopoderá Sfr fixada a data tltt Coiivehtjild. Se riâo tor do FSb finsoparíldo esturá afcàbndo.

Nessu altura dòB aconteclmentos, o marechal Já estará maisdb quo amolado cmíi O compassode espera, fc sé der o caso donão ser Jofio Goulart O vice proslderitè, ai 6 que o compasso doespera vai se prolongar ainda

SOCIEDADE THALIACARNET SOCIAL

DIA 2 — RounlSo du Conselho Diretor.DIA 5 - Chá DJüiçante organizado polo Grêmio Mon Revê,

como anteriormente e com inicio ás 16.00 hortis, e sendo

abrilhantado pelo conjunto de Osval.DIA 7 - Cinema - Sefá apresentado o filme da Rank. *A

CaMa dos Segredos», estrelado por Michael Graeil o Bar-

bara Bates, com início às 20.00 horas.nri o RMinlfto do Conselho Diretor.DIA 14 - Cinemn

°Com o filme da Rank «fi1.0.8. Scotlnnrt

Yard> estrelado por David frsrfár è Juiia Arnall, tftm Ini-

cio às 20,00 horas.niA 10 — Reiinlfto do Conselho Diretor.DIA 21 - Cinema - Com o filme da Rank *Mnr cruel» ei-

treladq por Jack Hawkins e Virgínia itckffina. com inicioàs 20.ÍIO hora».

DIA 23 — Reunião do Conselho Diretor.DIÁ 28 — Cinema com o filme -Tela flí Sabotagem* estie-

lado por Lean Redmónd e André Mnrell, com inicio às 20,00horas.

DIA 30 - R*tlrifaò do Conselho Diretor;

DIA 26 de Agosto — O Grémid MON RbVE fará realizar nes.ta data. um grandioso Pic_Nic quc mais uma vez alcança,rá grande suefeso, sendo que o local será anunciado opor-tunanrmte. as listas de odes6es encontram.se a disposiçãodos associados na secretaria da Sociedade Thalia e com ns«enhoritas diretoras do referido Grêmio

DIA 2fl de Agosto — A esforçada diretoria do Grêmio .MON.RfiVE levará a efeito nesla data o grandioso baile deno-minado «Noite Azul> metido que nesta mesma festividadeserá escolhida .tlis'i Alta Sociedade de 1959, pmmoçao do"í-andc cronísttl social Jorge Gonçalves da Revista Alt*Sociedade. Inicio às 22 horas Traje passeio. Orquest".Osval. Venda de mesas a partir do dia 2-i de agosto nr se.cretaria da Sociedade Thalia.

NOTAS: — Grupo de Escoteiros — Estão abertas as inseri,çóes para formação do Grupo de Escoteiros da SociedadeThalia. Poderão inscrever sc os filhos ou dependentes dcsócios que tenham entre 11 a 17 anos. Serào encerradas asinscrições em 30/7/59. A primeira reunião gerai está mar.cada para o dia 11/7/59. Sábado às 16 horas.

mais, na perspectiva, d» esfrie*-lamento do esquema de força»qtlo olege.u Juscelino a ctirii onunl minta d PSD para continuarno governo.

ft imperioso, finrtanto que oniaf-eehol So revista do ínrtlor ddse poaiilvtil do pnclericlrt é do reglsHrtçfib', «db peha dh entornaro Cllitlti.

O fsb it-A paia a «üa canaldatürti de iiiâ vdritiidoi bbütraieltb, ttírçada iiolas élfelitislanciiismas nfld creio qliò S&ffHifüe «unanimidade.

Vai.so ropntlr, om SHo PttUlo, 0 mesmo qUò ao deu rib Rio.Grmide cm 11130, ((uarido cândidatos Getúlio c Jullo Presto. O-Rio Grande ficou todo com Getulio como era natural. Pola ê,Hfiu Paulo vai ficar todo cd:nJntiio, do nada valendo d apoiodos tressedlàtasi uo riiarobhal nogrande Estado. Ciítí s6 esse câsô p"ata hSd niai-hiai-, niás hã Oiltt-Oa.

Repito: 6 preciso resignaqflo,marechal!

(Copyiight no Paraná Assoelndos*)-

1» FESTIVAL tÒIX)lA)Ííl(Jb

Cantos e Danças Regionais BrasileirasEncantaram Platéia no teatro Guaira

Alunas çlo Instituto de Educação e do s grupos escolares da Capital participa-rám de belo espetáculo — Hoje apresen taqão dé cenas do folclore* alèmàóé

30 QUADROS COMPÕEM AMOSTRA DE ALCY XAVIER

PESSOALMENTE 0 ...(Conclusão da 2* pág. do i.° cãdl

s-tl partido, dd PSD; dò PR, d°PTB e de otlti-os — dé i-xercèrum mnndato giivi-rnamfcntal" — finaWrou o sr. Bias bort.;*.

D-pois de cnsidfemr {Sfininàflâ« su» efífíetrMái o si- Biiie Fortesfer qiíeilàe d-- f''s»alinr qu1" o m<trçchal Teixeira i.ntt não foi óbi-ce .1" dcenvlvnientn d' sua té-se de união nacional:

"O marechal Henrique TeixéiHILnlt jamais f"i óiiU- a iiniã" na-cional q>' vihlo- prvml" até areunião d" l'Sti nu Kin dè JnrH-ro. Pe|u c>ntrario, com excel-n-le espinto publico, " ministru d»Guerra deu-nf-s donionsífação deapnio •¦ d- simpatia, para oue I-1-vastemos nos-a t«r- fa '-m bun»termos Es.ji- fato deu-lhe cnioco is--quencia magnífica posiçãode simpatia denir» d" I'SD e ÍKe.-«(¦¦ii i, apoio que as varias sec-ções estaduais da agremiação IMprestaram.

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rol firahdb a assistência quc,na tarde dô ontem, compareceu aoTettti-o Quuyrã o fim de aasistlr asegunda ctapü do festival folclórico, a cargo dos pequenos ulunosde grupos escolares o do GinásioEstiulual do Paraná. Durante maisde duas horas upiescnturam cícsum espetáculo de cantos o dan.ças regionais brasileiras^ com po.i-ns folclóricas provenientes de todo o pais.

O Governador Moys6s Lupion eo sr. Nlvon Weigéi-t, préállgiáiamcom suas presenças a apresenta.

FAVORITOS DA CRÔNICAl* PAREÔ

MAHARA 142' PAREÔ

ULMO 13

ciotÁ b'òi;fto 10ARDIL. 2ADRIANO 1ARARIRÀ 1

l< PARBOCALOMEL 14

S' t-Altfcb3Ui\lBÍ ..., 10DAMA ESÍRANHA 2MITSUCKO ,.... 1FASCHION 1

6' ÊAÉÍBÔ*GASTON TD. NÒRTB 61BRITISH HOBBY 1|

V PAISKO|.'ÁIR UOLUEN 12 jDANOEROUS 2

H' PARKOCOLO.MBKLLK 6;RUBAYAT oi

iiiistr iaco

çõo doS escolares, iuntamonte, comoutras figuras da administragão estadual.

A APRESENTAÇÃO

A feita foi iniciada com a apresentava» das alunas do Institutode Educacio, com o «Cuco do Engenfio Novo». SegUliiim-se alunosdos grupos escolares Puniu Go_mes (Quadrilha), Alba PlitisanttPuu ile Pita). josltoy Club —(Negras do Nordeste), Cristo Rei(Sanibalelè) e Barão do iiin llranco (Clilmarital.

Fv/. muito sucesso a uluna doGrupo Escolar Barfio do Rio Branco. que dançou um ítévo sèiisacional no palco do Güayrii, ganhandò inti-nsoj aplausos.

Terminou a apresenUigão com aencenação do «Pericon», do loicldiè jjciiirtlin 6 chileno, pelas alilnas da 2,a ,- :i.n setlé giHdsiai d-,

ESTREANTESLa Htiipaddur — icinininu. alâ-zão, nascido éHi 18 db oütubib dé105B, nrt Pátaná, pbf Rao Rajàcm Salpicada, ''riailur — ÃítíySfcsLupion. Prbdrlelarld — ò tü-ladòr.Treinador — Adfio áednarcíult.

Sebastofldl •- niasbtilinb, casta-nho, nascido efh 26 de acosto dc195(i, no Pai-anfi. J)0r CiiMielfcri em.Miiriicne- Criador — Wassll SÍtri.p.-ik. Proprietário — Haras Poitá_vti. Treinador — Antenor Merieyolo.

Cbléijlb Estattürii do Pnrnni,, oaprtísentuçilo da «Btmdinha Rltmi.ca» daquele mesmo estiibeleclmento oficial de cnsltio.

PARA KOJEHoje. ás 20,30 lioius, seià u vez

do folclore iileiiiúo u austríaco.Cèrcu d-j 70 sócios da SociedadeRio Branco ('ueuiuirúo um casa.mento.tlpicu daquela região; cemcantos e builados.citiHiU;iÍBtit-os.Um inutivii de interesse particularsão us coloridas ( e vallosaa) fantasins qUe vestiião os integranl-jsdo grupo. Também stugiiãu emcena Instrumentos caiactorlflUcosa nãp laltatã mesmo a saudaçãoaos noivos, uma dás parles maisInteressantes da cerimonia;

FHI llítiilljlli-lliill, ollleili, d lilds.tra do jílnlllí.-l dn Alcy Xavléf, tioSaldo dit Biblioteca Publica dò Puranfl. Estll 6 á HflHiBlfn !55ítltJíil<!flOdo ílrtlstâ em iilèo d fbl prtistlgia-da bom a prosoüça dó grantlo numero <ii) figuras do niiihdo socialo cultural dii (JurittHK.

Ás 16 liiira i fbl Sorvido «còtittill»aos convidados, entre os quúls Heacliuva o sr. Ubaldo Puppl diro

Derivados do Petróleonão Sofrerão Aumento

RIO, i (Meridional) — O brigallelio lienrlquo FlíUiSj prc.sldehle Uo Cdllsellio Naconiil do Petroled informou quo nfio sofrerãoqdHÍquer íumento os preços dosdelivados (Io petróleo. Disaé niulsqdti òs niiililà preços vigorarão portoilo o corrente trimestre o qtlC Bportaria a respeito devera «erpublicada no cDlarlo Oficlab desegunda feira droxinlli,

tbr dli Bllillblccn Publica rio jyriiná e ni-ltleos dc nrtu dos prlhci'pais jórnalg da cidade

A mòsti-a consta dò d0 qtiiiHro»iii foi bem recebida pela critica espcciallztula. Bora prolongada potifi dias.

AUMENTO das passagens-POLICIA CARÍOOA ALERTA

CONTRA MANIFESTAÇÕESRIO, 4 (Moildlonai) — iraoüiid0

os planos para que ã ordem náo«aja pci-turbiida nu térçá-feiraquando éntparâd ''in vlgòr as hbva»tabelas dus pfécoi diís i> •'<-,ai;.-iiBdo" ônibus e l"taçôw, o profuitoKi'ire Alvbn e " oéroriel Luiz Franen cjiifj-renciarairt demoHtdamèhte.Dos estudos feitos resultou o tr».balho qu" p-lmltil-a- a pollbla tüfo

liar rupldauii'ilt<-' qualqiier onda (|,manifestação ou dú dcagrado qu'<•urja. Ficou estaBeléctilb quh o Exér

oUo s6 "erã chamado para intervirém ci>!>° d» silmn gravidade.

500 MOTORISTAS HOIEMGFARÁM0 GOVERNADOR MOYSES LUPIONCerca de 500 motoristas proíis.

slonais participaram dü jantar on-tem realizado na Sociedade Tnter-nacional do Água Verde, cOm queá ciasse homenageou o governadorMoyses Luplon e ó sr. Erondy Sil_vêrio, diretor dò DST.

Kntre us autoridades presentes,além dos homenageados, foramanotados os srs. Pinheiro Jr.( fchfe_fe de Policia; deputado tíolòniblnoGrnssano. líder do governo dò Lè.gislntivo Estaduais e éhg. ÁyrttinJoão Cornelsen, diretor dò DER.

CÍRCULO MILITAR DO PARANÁ'DEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA 0 MES DE JULHODIA l.o (QUARTA-FEIRA)

As 20,00 horas — Cinema com o filme ^Congotanga, Rofú-gio de Proscrltosí, com George Nadcr. Virgínia Mayo ePoter Lórie (Universal). Censura: 14 anos

DIA 5 (DOMlNÇO |As 14,t)í) horas" — Matifiée còm d fltüie tlrivéntor dáá Ará-bias>, com Robert Cimning e Ann Blith (Universal). Cen-sina: 10 ani>s.Das 16,30 às 19,00 horas — Tarde Dançante do C.M.P. »Grêmio Hawaii, com cletroln.As 20,00 horas — Cinema com o filme /Inventor daa Ará-luas , com Robert Cunning e Ann ftiith (Universal). Cen-sura: 10 anos.

DIA 8 (QUARTA-FEIRA 1As 20.00 hora* — Cinema com o filme -tSete Noívbs PariSete Irmãos.- I Colorido l. com Jane Powell e Nmiard Keel(Metro). Censura: 14 anos.

DIA .12 (DOiMlNGOlAb 14,00 horas — Matinée com o filma -tFlexa Lifêifâi.,com Rex Allcn e Roy BarfifOot (Republic). Censura: 10 SflosDas 16,30 as 1P.00 hoiavi — Tarde Dafiqante do C.MM3. eGrímio Hawaii, com Genésio.As áO.ÓO Horas — Cinema com o iílnie «Klexa Ligeira*, C6niRex Allen e Roy BaicròSt (Ftêímbtlr). Censura: 10 artds.

DIA lfi (QUARTA-FEIRA)As 20,00 horas — Cinenia corri o filme «Tesouro do BarbaRUbra», colorido, com Stewart Gfdhgcr é Gcorgê Sandéts(Metro). Censura: 14 anos.

DIA 19 (DOMINGO)As 14.00 horay — MatinéJí com o filme «Ligeiro no Ôáti-Iho^t. rom Rex Allefi « Slinl Pickens (RSfHiblic), C^ilsdfa:10 anos.Das 16,30 ns 1M.00 horas — Tarde Dançante do C.M.P. eGrêmio Haivaii, com eletrole..As 20,00 horas — Cinema com o filme «Ligeiro no Gati-lhoi-, ctfm Rex Allen e Slim Pickens (Republic). Censura:10 anos.

DIA 22 (QUARTA-FEIRA)As 20.00 horas — Cinema com o filme 'Planeta Proibido".colorido, com Walter Pidgeon e Anne Francis (Metro). Cen-sura: 14 anos.

DIA 25 (SÁBADO)Eleições paia o Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal,das 13.00 às 18,00 horas.

DIA 26 (DOMINGO)As 14.00 horas — Matinée Com o filme íUrn Golpe dé AU*dácia^, com Allan Rock Lane b Roy Barci-ost (Republic).Censura: 10 anos.Das 16,30 às 19,00 horas — Tarde Oanqante dò C.M.P. eGrêmio Havvaii. com Qenésio.As 20,00 horas — Cinema com o filme «Ufii Golpe de Au-dâòia», com Allan Rock Lana e Roy BatWOst (Roptifelifll,Censurai 10 «novi.

DIA Í9 (QUARTA-FEIRA IAs 20,00 horas — Cinema com o filme «Tela de Sabota-gem», eoiti Lian Redmond e André Mor/il (Rank). Cehsu-ra 14 anos.

AVIHO 1: S 1 ¦ I, < • I A L

Oe %e6râo com o artigo lí.o dos Estatutos em vlyor so po-deYá votar nas próximas elelçôeg do dia 28 d« jUlfí» O íódldque houver pago a mensalidade do mês de junho e integraH.zado o pagamento da jóia.

a) FLORIMAR CAiMPKLLOTen. Cel. Diretor flottltil do C.M.P,

CIRCULO MILITAR DO PARANÁCONSELHO DELIBERATIVO

EDITALASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

CONVOCAÇÃOCONVOCO, de acordo com o artigo 43» c com o 5 únieo

dò artigo 40', dos Estatutos Sociais, todos os Sócios do Clr-culo Militar do Paraná, pertencentes as categorias de «FUN-DADORES» «A», «B» e «BENElWílRITOS>, para se reuniremno dia 25 de julho de 1959, àa 13,00 horas, na Sede Social, afim de

ELEGEREM os novos membros dos CONSELHOS DELI-BEKATIVO E FISCAL.

(Efetivos e Suplentes), para o período de 1959-1961,de aoníormidade com as prescrições estatutária*.

CARLOS AXMEIBA ASSUNPÇAOCel Presidenta do CD. do C.M.P.

'—

HOMENAGEM UK LÈÓNAN AS LOJAS ZACARIAS — A Fábrica de Costuras Leonan homeiiageou o. corp» de yeiuledlitcs dks I.nj.is Ziicurias, oferecijHlb.lhctf üm juntar Bê confraterniza"ç&o. Ás Initústi-ius Munici Ambrósio Filho S; A. , fabrlcant^ das nf.-ur.nda-i loáquimis do cos-tura. foram no at» rcpresttdtiulas pelo »r. A. Peixoto. EstrVorain proaentes aó aconteclmento, representando a dlrcçio das Lojas Zamrias, ns srs. L, C. S. Viut, Gerento dv Vendas c o sr!ÃTimjn Silva jíinlor,- Gerente At. filial Êliano Pereira. No clicíiô ai-ima. f»ctiÜKiun<m um aspeo^to do que foi a homenagem prestada pela Fábrica Leonan, ondo estove presente pt»rt© dos von.

dedores do Lojas Zacarias.

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CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.353yyy/y i DIÁRIO DO PARANA SEGUNDO CADERNO PAGINA - 5

Mi».! ir ii -ih-Ti-n nu m inti<msíiJ~*»a *tofa^

f.-A fwPwsf lPa'ifflrTarrrr J^mmammmmmW-^BÍ V?7 jmTmSSmr^mmmV

D^9^ BMiIÍ^míOT ÉAFLtt ÁT^^BÊmBmW JmmWBBm*mÈBmw

W ' * ZZ 'y 7'- lis| 'l^'jü_^^^WkW JÊt:'~CjíWríi*' '•7'h!V/rft^''^-^aPw3SBP!^^BH*''7.ív'i^'' __————. ^rSHmVMn^xyyy/. 'yX^.-fi^^^^S^tmW^míQBSaW^m ^091 hik^L. ^«^tfdMBSw

rV W«8»^ ^!Biwffitlsiiiii ui 3a__P" *^jyaB ____H_BBSJvB«ffi^3»^M«wyf-»» raflBwP*"

iiEBiisgs&iMBiR&jiiào&i^i^^ • •" vv-^gfl^jwwJCTii^^MBaaawíw"i^MBfflí*iT^3<lfflP^í^rr?T*rvTTrTTr HftSBHHHMBtB WÊii&mmSmm^mmTSÊSmlmm.^M WÈÈÊMmÈÊÊÊÈ 'WmW SÊÈÊ. ' BSW'%,

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SEGUNDO CADERNO — PAGINA __ DIÁRIO P O PARANÁ CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.953

Garantia Mínima do «Bolo Tarumã» (Hoje): Um Milhão e Cem Mi

umhi e Nortem_a ™ClXliCirCl# KêE XXXI

Quatro Boas Indicações (Hoje)itaLis de oito páreos organizados para hoje pela Comissão de Corridas a ter lugar no Hipódromo do Tarumã - 0 "Bolo Tarumã" está garantido num mínimo de Cr$rwdmd 1.100.000,00 - As corridas (lesta tarde devem agradar

Programa de 8 pareôs foi organlindo para hoje pela Comissão deCorrida*. Carreiras equilibradas e

aju« deverão proporcionar boa ar-

recadsç&o.MAHARA: BARBADA

No primeiro a tordilhn Milhara,alem de favorecida pela nova en

turraação, encontra-se em otlnia

forma, não devendo perder o pri.meiro pareô de hoje, salvo contra,tempos- Profeta e Buckru deve lu

tar pela dupla, sendo Diabo Bran

eo e Soledade, aparentemente mera* flguraa decorativas.

ULMO: FAVORITOCom o aguerrimento ganho na

estreia, quando venceu o paulistaUlmo, beneficiado ainda pelo au

maroto do distancia deve ser o

vencedor do segundo pareô mAlbis. Inalalal este volta bemmovido c British Evening de

quem esperam melhor atuação,são seus principais adversários.

KQLll.IltItIO DB FORÇASGota D'Oui'1 aprontou bem e Jd

i ganhou desses adversários! È a

; eventual favorita. Aquldauno, que! venceu c subiu do turma; Ardil eI Campo Comprido, que vem de boa¦ corrida, restando a parelha Aralrá

I Adriano, bem situada, como prin!I clpaig rivais dc Gota D'Ouro. Bluo |

Water c Faqulr aparentemente |são ue iiiiiIj fracos.

ÜALÜ.MKL: BOA FORMACalomel e Jlu Jitsu formam pon

ta do retrospecto. Não deve seroutro o resultado se bem que PI

lão D'Òuro, .além de vir dn boaatuação, aprontou niiigniflciiiiiente.alem ale Ciumenta quo retorna mellior preparada, se bem quo voncer seja tarefa difícil.

Alem dc ser o retrospecto do

pareô o potro Sumbi, tem umexercido que agradou bastante cfallvudo nu manhã ale segunda feira. Sumbi devora ser o favoritomcreoldamónto Dama Estranha,Mitsuico, e Fãsnlon são os mais serlog candidatos a dupla.

Gostamos mais ale Dama Estra.nha que provou domingo passadeao vencer, ser uma potranca (le

recursos.DAMA DO NORTE:

RETROSPECTOTendo secundauo Dama Estra

nha, no ultimo aiomlngo, Dama doNorte, cujos progressos oaio notorios, iievnã ser a ganhadora dosexto parco do amanhã. Matuln,

que retorna melhor preparado;l.a Pòmpadour, que estrelo nomconta com bom reforço iGns

toni; Montenhagá, que vem ilboa corrida, igualmente com Brilish Herald, são os tortos rivais daeventual preff-ríala Dama do Norte.

No cotejo central observa-fio oduelo i|iie deverá ser mantido desdc os prlmolroB metros entro Dan

gerou* C«m grando forma) e FairGoldcn (mais aguerrido) pela vi.toría- E dificil um prognostico,aparentemente seguro sobro qualilus dois levará a melhor. DamaVermelha, o Autentico são os rivais imediatos.

BABRIERE—COLOMBEUJS1'AKKUIA DK RESPEITO

Na prova do encerramento não

obstante Abatlz que vem correndouma enormidade e com grande regularidadc, ser encarada por muitos como força Incontestc, temosa Impressão qtfí s parelha Colombole.Barriere, está melhor situa-da, pois deve-se acrescentar quodesta feita Abatlz, correrá com 67

quilos e não 18, como vinha ocoi.rendo antes da nova onturmaçãoDos demais, sita-so Rubayat, quevem melhorando corrida a corri.àa.

WIíMLPrograma informativo para a

21.a Reunião, em 5 de Julho de1,089:

1» PAREÔ — 1,800 metros —Críji 10.000,00 o 2.000,00

1—1 Baronesa 58 22—2 Ponta Grossa 55 4

3 Az do Paus 52 73—4 Broca

' 52 6

5 Saridon 52 54—fi Lavnndlsca 52 1

7 Dacoma 52 3

2' PAREÔ — 000 metros —Cr* 10.000,00 e 2.000,00

m> gemam**»ry ri ,-.. PARA ,,PONTAêROSSÀ

Don Jamilão ConfirmouSeu Amplo Favoritismo

i—i2

2—34

3—56

Bard Deusa do SolChasqullltoDaralu Jardy Garufa ....

-7 " Araçá

8 SensataI) Sintoma ...

565G525252555255

3' PAREÔ — 1.200 metros —Cr* 10.000,00 o 2.000,00

l—l Aristocrata 58 62 Marquesa 52 2

2—3 Batalha 48 \Toneleros 52 o,Aborlgcm ........ 52 4

3—0 Ctndy 52 51 'a 11111,11 52 10Alfaio 50 g

4—9 Assustada 55 3JO Stuart 52 711 Karacarol 52 111- PAREÔ — 1.400 meiros —

Cr$ 10.000,00 e 2.000,00

1—1 Kandor 50 a2—2 Big Ben 58 33—3 Nolchi 52 44—4 Catarino 54 5

Pnctolo 51 1

5» PAREÔ — l.lOO metros —Or$ 10.000,00 o 2.000,001—1 Jaçanã 52 42—2 Ary 55 2

3 Jasta 52 53_4 Philip Morris 52 4

5 Aldo. 50 14—6 Chaveta 57 fl

7 Espião 52 3

Não haverá descarga paraaprendizes.

Ponta Grossa, 20 de junho do1.959.

A Comissão do Corridas

; "O-« -*W" ¦ ^M^^Sr'^ JE fftefa\_*"lis^^^ *MTTs^ssf^^^BL^^S.... A '

'"''VV.- :'-V'' ¦. > ^Jjp- At * T" ¦"*** *"* "* ^^»^r; ^^¦¦íV;'í;V^<i.ví'.v5

Loanda, toi sua maior rival, como se esperavaO loquei Constante Bim foi 0 he- '«batina» f..l vencida por Don Ja-

roi da jornada de ont-m, conquls- mtlào. qu.- dominou Loandn no ml

tando tre» vitorias e dois segundo» cio da r-ta. O "í"tochart" funcio-

lugar-is A prova mais atraente da ii"U dii'« vezes, A primein- v

BRITISH EVENING deverá proalauir melhor corrida hoje. A crUnila do Muras SOo Joaquimestá inscrita no segundo pári-o, cuj»s adversários não a Intimidam. Se «unhar pagara boa

po ule.

iTogrnmtn..a bom este de hoje.Paireos equilibrados que poderãolevar o movimento alem dos trêsmilhões. Vitmoa «ntão aos palpi-tes.

Lo'.PAREÔMahara, Profeta e Buckru deci-

dirão o s ires primeiros lugar isda prova inicial. Se retiospecuivale alguma coisa a andem de chegada devera ser a anunciodu nocomeço: Milhara, Profeta u Buck.ru- A chave quatro está ai paiaatrapalhar. Aqui não há mai« na_da a dizer. Vamos em frente.

2.0 1'ABEOUlmo <• barbada mesmo. Deve

conquistar sua segunda vitoriai emnumero idem dc apresentações.

CARDÁPIO DO APOSTADORULTIMA CARREIRA PENÚLTIMA CARREIRA

RETRQSPJECJO

INFÓRMÁÇOfSV

INFORMAÇÕES1» PAREÔ — 1.300 metros — 13,30 horas. Kecord: 80" Loranga e Juquiá) — Cr$ 20.000,00 ao vencedor.

1—1 Mahara — J. P. Salal. 2 k. 2—54 21-6-59 2.o (S) 1300 pj Barriere2—2 Profeta — C. Bini 2—66 27-6-59 l.o (8) 1200 p| lssoni;.,3—3 Buckru — L. J. Lima 4—53 27-6-59 3.o (8) 1200 p| Profeta4—( D. Branco — G. Santos 2 k 3—53 3-5-69 6.o (6) 1200 p| Garrincha

Soledade — H. Akiyoslii 5—51 4-1-D9 tí.o (6) 1200 p Itinguaswi

13-6-511 1.0 16) 1400 p| G. Lolúbr.20-6-59 3.o (9) 1300 p) ISMonRo20-6-59 2.0 (9) 1300 pi IsKOiigo

1-5-59 4.o (10) 1200 p| Sonery2S-2-5U 6.0 (7) 12U0 pi Huniad

1 — Xormiiimrntc «• «barbada»*% — Correndo bem. Itlvitl.

— Sério adversário.— Itntimut reKuliir. 1'lnrrs.

."i — JEetorim. Dificil.

2' PAREÔ — 1.200 metros — 14,00 horas. (Record: 73" i Golondrina) — Cr$ 18.000,00 ao vencedor.Ir-1 Ulmo — J. P. Sald. 2 k. 6—69

Amigüo — A. Macoski 7—69i—2 In Albis — H. Akiyoshi 2—59

Temor — G. Santos 2 k. 'A—53a—1 Belalr — X X 5—63

Indaial — A. UL F. 3 k. 4—564—6 B. Evening — L. J. Lima 8—57

Insurreta — I. Nogueira 1—57

2S-6-59 l.o (7) 1000 p| Ice Crcam27-6-59 7.o (S) 1200 p| Profeta2S-6-69 2.o (6) 1000 p| Caboteur20-6-59 7.0 (9) 1300 pi Isnongom-1-59 S.o (6) looo pi iãsurreta

1-5-59 9.o (10) 1200 pj Sonery28-6-59 6.o (6) 1300 pj CaboteUr31-6-59 8.o ;ll) 1400 pj Barrlfre

Nftò correuNão correu

7-6-58 4.o (5) 14U0 p| Caboteur13-6-59 3.0 (5) 1200 pi Isaongo

4-4-59 4.0 (6) 1300 pi Iimiirr.-tii19-4-69 6.0 (6) 1000 p| Insurreta20-6-59 l.o (6) 1300 pi Hidra;to

1-5-59 S.o (10) 1200 p| Sonery

X — Venceu e protcreiliu. Favorito.1 — Fraco reforço. Difleli.I — Correu bem. Kival.;l — Bom apronto. IMarês.\ — Nfto cremos; Usi melhores,5 — Volt* preparado. Cnidndo.fi —• Devo correr bem.fi — Fraco xeforco.

3' PAREÔ — 1.200 metros — 14,30 horas. (Record: 73"4 Golondrina) — Cr$ 30.000,00 ao vencedor1—1 Gota D'Oui'0 — J. Vltorino

Faaiulr — A. M. F.3—3 Aqiiidnúnia — L. J. Lima

C. Comprido — C. Bini8—5 Bluo Water — Z. Santo»

Ardil — H. Akiyo.ihl4—7 Ararirá — J. P. Saalal.

Adriano — A. Zanin

7—543—665—54•1—561—548—566—512—56

21-6-59 l.o (5) 1300 p| G. de Madrid 14-6-5H7-6-69 (i.o (8) 1100 pi Lear King 1-5-59

27-6-59 l.o (7) 1200 p| I-t. Cachoeira 21-6-592S-6-S9 3.o (S) 1200 p. G. dc itadrld 21-6-597-6-69 7.i) (8) 1100 pj Lear King 2S-5-59

2S-6-59 2.o (8> 1200 pi G. dc Mnelrid 21-6-6926-4-69 4.o (7) 1000 pi Clubó 19-4-5928-5-59 8.o (9) 1000 pi Laa Plata 1-5-59

2.0 (7) 1200 p| C. CompridoS.o (6) 1300 p| Òatina3.0 (6) 1300 pj Ardil3.o (5) 1300 pi G. D'Ouro6.0 (9) 1000 p| La Platal.o (5) 1300 pi Luclnmr6.0 (6) 1100 p| Dover6.0 (6) 1300 pi Caúna

1 —• Olimo apronto. Favorita.3 — Dificil, Há mcllinrcn.S — Venceu e progrediu. Rival.•4 — Excelente tndiraçfto,.-, —* lEetornn preparada. Itom azar.fi — Correndo bastante. Itlval.7 — Volta regular. Dupla.7 — Valo como bom reforço.

4' PAREÔ — 1.200 metros — 15,00 horas (Record: 73"4 Golondrina) — Cri? 18.000,00 ao vencedor1—12—a3—3

41—5

Calomel — J. Vltorino B—59Jiu Jltsu — 7,. Santos 4—59Montefeliz — G. Santos 2 k 3—59Ciumenta — I. Nogueira 5—57PilSo D'Ouro, M. Mota 3 k 1-Katua — J. P. Sald. 2 k 2-

2S-6-59 2.0 (12) 1100 p| Araqua 21-6-592S-6-59 3.o (12) 1100 p| Araaimi 21-6-59

6-6-59 5.0 (7) 1-100 p| Koluone 31-5-5921-6-59 S.o (70) 1200 p| Daruatã 6-7-5828-6-59 5.0 (12) 1100 pi Araajuá .21-6-592S-6-59 7.o (12) 1100 p| Araquá 5-4-59

3.0 (10) 1200 p| Daruatã6.o (10) 1200 p| Daruatãl.o (6) 1200 p| Banetyl.o (5) 1200 p| D. Tranq.5.0 (10) 1200 pi Dnnmtã8.0 (8) • 1300 p| Kempton

l — Km grande fornm. Favorito.— Séria ameaça. Podo vencer,

'A — Nno cremos. Ifã melhores.—- Agora é perigou». Cuidado.

."> i-> Aprontou bem. Perigoso.ii — Nao cremos. Há superiores.

5' PAREÔ — 1.200 metros — 15,30 horas. (Record: 73"4 Golondrina) — Cr$ 40.000,00 ao vencedor.1—1 Sumbi, I. Lesnioski 3—56 14-6-59 2.0 (6) 1000 p| Mikado2—3 Drinalfa — L. J. Lima 4—54 5-4-59 6.o (6) 1000 p| Luciola3—8 Mltsuko — Z. Santos 6—66 14-6-59 l.o (5) 1000 pi Don Ary

D. Estranha — C. Bini 2—54 2S-6-59 l.o (6) 1400 p| D. Norte4—5 Fashlon - A. Zanin 5—54 14-6-59 l.o (7) 1000 p| D. Cairo

Dama do Sul, H. Akiyoshi 4—54 14-6-6ÍI 4.0 (6) 1000 p| Mikado

7-6-59 3.o (8) 1400 pp| Alpeira29-3-59 l.o (5) 1000 p| Gaston24-5-59 9.0 (9) 1200 p] Lingote15-3-59 -l.o (6) 1000 p| Madreselva26-4-59 6.0 (9) 1000 p| Dama do Sul26-4-59 l.o (9) 1000 p| Elonlta

l — Favorito. Deve vencer.'i — Reaparece regular apenas.:; — Venceu. 31a» aqui ê dificil.

— Potranca corredorn. Placcs.— Venceu e convenceu. Hivat.

(i — Páreo forte. NSo cremos.

6* PAREÔ — 1.100 metros — 16,00 horas. (Record: 67" Novello) — Cr$ 40.000,00 ao vencedor.do Norte, H. Akyloshi 6—54 2S-6-69 2.o (6) 1400 p| D. Estranha 21-6-59 2.o (7) 1200 pi Monar—1

Matuin — A. ZaninS—3 Gaston — C. Bini

La Pòmpadour — XXXS—t Montehagá — L. .1. Lima

Avaré — J. Vltorino4—6 B. Herald — G. Santos

B. Hobby — 55. SantosS Scbantopel — J. C. 011va>ira 1—56

3—56 14-6-59 3.0 (5) 1000 pi Mitsuko8—66 29-3-59 2.0 (5) 1000 p| Drlnalfa

Estreante21-6-59 S.o (7) 1200 pi Monar

2—54 21-6-59 6.o (7) 1200 pj Monar4—56 28-6-59 4.o (6) 1400 pj D. Estranha

1-6-59 4.o (7) 1200 pi Monar

9—547—56

6—56

S-3-59 5.0 (6) 800 p| Bargarita8-3-59 3.0 (6) 800 p| Mnrgarita

Estreante14-6-59 -l.o (5) 1000 p| MlUuk

7-6-50 6.0 (7) 1200 p| Monur7-6-59 6.0 (9) 1200 p[ Mlkaalo

Nilo correu

\ — A gore. devo vencer.2 — Aprontou bem. Othuo asar.IS — Reaparece preparado,;t — Bom apronto. Rstrcante*\ — Correu bem. Itiv.ii.5 — Não cremos. Há melhorei»..fi — Vai produzir bem.7 — Mais aguerrido. Piacsc,

7* PAREÔ — 1.300 metros — 16,30 horas (Record: 80" Loranga e Juquiá) — Críji 20.000,00 ao vencedor.i—i3-2

3

Fair Goldcn, I. Nogueira -56 27-6-59 2,o (6) 1400 pi BrialDangcrous. G. SantOB 2 k. 4—53 13-6-59 l.o (6) 1400 p| El EayoAtor Z. Santos 1—69 27-6-59 4.o (6) 1400 pi BrlaiD. Vermelha, J. Vltorino 2—51 27-6-59 3.o (6) 1400 p Brial

1-11-58 2.o (4) 1300 p| Itanhangá3-5-59 3.0 (6) 1300 p| P. Fr.-ddy6-6-59 6.0 (5) 2000 p| Biiitl

Fusarlum — A. MacoskiAutêntico — X X X

3—59 21-5159 4.o (5) 14P0 pj D. Vermelha7—59 2-1-5-59 6.o (7) 1609 p| Brial

7 Cassanjurí. J. P. Sald. 2 k 6—56 27-6-5!) l.o (5) 1200 p| Cotombelle

13-6-59 3.0 (6) 1400 p19-4-59 7.0 (7) 1400 p10-6-69 4.o (8) 1400 p20-6-59 4.0 (5) 1300 p

barigerdUBDangorousEl RayoCainerriiclia

t -- Mal» aguerrido. Força.3 —• Grande competidor.'A — JVão cremos. S6 plaiês.t — Na seca, é bom palpite.

r3 — Retorna. Dlflrll.fi — Keaparece bem. Rival.7 — Venceu.- Aqui é mais dificil.

8* PAREÔ — 1.300 metros — 17,10 horas (Record: 80" Loranga e Juquiá) — Cr$ 20.000,00 ao vencedor.1—1 Abatlz — 7.. Santos

Faixa — L. .1. Lima3—3 Colombelle, G. Santos 2 k.

Barrlíre — XXX3—4 Rubalyat — I. Lesnioski

:64-4!

7

1—57 28-6-59 2.o (7) 1100 pj Caboclion7—59 24-5-59 8.0 (fl) 1400 pj Coióníbollo8—54 27-6-59 2.o (5) 1200 p| Cassaiiijmíj6—51 21-6-59 l.o (8) 1300 p| Milhara3—56 27-6-69 3.o (5) 1200 pj Caásanjurí

Tomaso — J. O. Ollv. 3 k 2—59 28-51-69 «.o (II) 1600 p| MiaharoDaruatS — A. Zanin 5—54 21-6-59 l.o (10) 1200 pj Aanaiua.La Rouse — I. Nogueira 4—53 21-6-59 7.o (8) 1300 pi Burrjflr*

21-6-59 2.0 (9) 1200 p| Monteflel30-11-58 8.0 (9) 1300 pi La Pyrnnilde

6-6-59 4.0 (7) 1500 p| D. Verniellia. 7-6-59 1.0 (7) 15«) pj Malinra

20-6-59 5.0 (5) 1300 i>l Cainerriiclia24-5-59 2.0 (5) 1100 p| D. Vermellia'14-6-59 2.o (10) 1300 pj Flí-iuiii3-5-59 O.o (6) 1300 pj P. Froddy

i — Correndo com regularidade.— Retorna. Páreo ciijfiòtlro.'A — Item situada. Itlval.

'A — Olimo reforço.— Melhorou. Perigoso.

.-> — Aluailii. Dlflrll,I, - Subiu da- turma. Dlflrll.7 — aluado. Dlflrll.

Acompanhe a Narração dos Páreos Pela Colombo «A Emissora do Turf»

ln Albis o Amifíão, que melhoroumuito, suo os candidatos à riupia.Vamos preferir o Amigão porqueo outro não o do --onfiriiiar mui-lu. Vejam só, segundo pároo c jáindicamos unia poule de cinqüentanu mínimo. Nós é que devíamosBer Am'f:âo e o -hvia'.o Coruja.

3.0 PAREÔAqui o programa òngrossa. Di-

versos aiiiniuis podem ganhar «s.ta prova. (Jola D' > uo, a\quida.i_na, Campo Comprido, Ardil e Ara-rira. Vamot; noa bancar naquelegaiato, o Retrospecto, para efcá-var a escolha. È, ganha mesmoitdil cuja ultima carreira íoi e\_

eelente. Gota D'üuro, sabem queeu gosto deste d'ouro, é a csoo_Ihida para chegar depois do pri:meiro e o resto é bububú 10 00-bobó.

l.o PAKKO

Calomel parece ser ponto certo

para o Vilo no páreo das estatis.tícas. E possivel contudo, que al_

guem lhe dê uni golpe de Jiu .litsue ai é fogo. Cium.nta e PilãoD'Ouro, ulho ul outro d'ouro,

lambem *»áo depositários de íé, o

que complica mais ainda- Depoisue tudo isso eu me queimo na pa-rada e indico na raça: PilãoD'Ouro e Calomel 011 vice versa esabiamente passamos a outro pá-reo.

3.0 PA1USOEquilibrado o páreo da virada.

Com eíeito diversos são os concor_réUltea que poderão alcançar o trl_unfti. Sumbi deverá ser eleito £a-vorito e poderá mesmo corresjon-der. Dama Estranha e MIU.iko.ormam uma chave das mais for 1tos e vamos entào de dupla 13,embora reconheçamos que Drinalfa, Kashion e Dama alo Sul pode_rão atrapalhar nossos prognóstl-cos. Portanto dupla 13 é a nossaindicação pam esta prova. Nâoindicaremos vencedor deixando voces eita incumbência.

(i.o PABEO

Outro parco de potros, onde ln-diciu- é sempre lemorário., Gosta,mos muito de Matuln que em suaderradeira apreseui tação era leva_do na certa- Esta bom na dtstan-cia e larga por balisa favorável.E o nosso indicado paro a prim: ira colocação. Como diferençaaparecem Dama do Norte e aindaBritish Hobby, que deve melho-rar. Como gostamos de dpbradl.nha vamos indicar a 11, que '-ei_

tamente pagará poule das maiscompensadoras. Como dlferan^o¦(¦ndo um bom place a piiOta«la deZeferir.o Santos. Dos deinain ape-ias Gas' on poderá pretender a igo.

7o PAREÔAqui temos uma barbada. Cha-

nm.se Fair Golden quo não de_verá pe-dir pcis rèapa-iceií cor"ifincio bem. Tudo conspira 1 1'avoido filho d.i Fairbland. Pa-t a du-da o negócio está mm difídll

Dangerous e Dama Vermelha sãos mais capacitados a escola do

Potro Fantasma. Vamos escolherDama Vermelha por questão desimpatia unicamente. Vai leve epoderá aparecer r.o fnal e olhemque a dupla pagará bem- Dange-rous para a terceira colocação.

8.0 PAREÔInteressurite esta prova final.

Abatiz aparentemente é forçadestacada. Como é páreo de des.quite vamos então apelar para aigr.oi-a e escolher com caWnhoum bom azar, em homenagem aosque estiverem íia lona ou proxi-mídades. Rubaj'at é o encarregada,de salvar a pátria. Vem de cai-rena que «gradou e confirmatidãipode perfeitamente rebocar os demais. A chave 2 está muilo fortee as duas andam correndo o fino.Portanto indicamo la para a forinação da dupla. A"batiz 6 n clifo¦ cnça è séria diga-se de passa-gem.

E atenção para a acumulada-Hoje este fácil. Eis os bucefalisque pagam pouco mas não darãu•o bico: — Ulmo — Ma uin''¦«'r Golden-

Agora é Xim mesmo-O CORUJA

Constante Bini ganhou três páreospara decidir a primeira eolòcaçSo,

entre Hldreto <¦ Epígrafe s a segun-da no ultimo páreo, entre Bancl\e Clarity, 11" dlsput* da dupla. Omovimant" de apostas lol bastant'fraco, não tendo «grudado. Eis osresultados dos pares disputadosontem n<> hipódromo do Tarumã:

1.0 PAREÔ — 1.100 METROSl.o — Bftvufa — (C. Bini)2.0 — AUzari — (H. Akiyoshi)Rateios Venc. 41,00; Dupla 30-

19,00; Placo-i: 14.00 o H.OO. Tempo:75".

Chegaram a seguir: Kachinal, Po-oker e Jucuru.

2.0 PAREÔ — 1.300 METROSl.o — Tanlo — (C. Bini)2.0 — Garoto Lindo — (A. Za-

nin).Rateios: Venc. 36.00; Dupla (13)

114,00; Place»: 21.00 e 51,00. Tempo- 87"9.

Chegaram a seguir: Tiro Seguro,Vingador, Rio Velho • Guaratana,

3.» PAREÔ — 1.100 METROSl.o — Caput — (Z. Santo»),2.0 — Savoia — (A. Macoski).Rateios: Venc. 23,00; Dupla (13)

a3.0o; Placês 21.00 e 46.00. Tempo:73" 2(10.

Chegaram a- s<-guir: Antuérpia.Jatoay, Kansas, Dur>y e E«tampa.

4.0 PAREÔ — 1.100 METROSi.o — Epígrafe — (A. Zanin).2.0 — Hldreto — (C Blnl).Rateios: Venc 42,00; Dupla (13)

24,00; Placc« 24,00 e 18.00. Tempo:73" 4,10.

Chegaram a seguir: Espuma doMar, Alizari, Analta c Cenlnlia.

5.o PAREÔ — 1.500 METROSl.o — Don Jamüão — iC. Bini).2.o — Loanda — (G. Santos).Rat<'i"s: Veria 10,00; Dupla (13)

I6.00; Placês 10,00 e 10.00. T-mpo:97" 4;10.

Chegaram a seguir: Princesa Re-ai, Kao Kao e Dover;

i.o PAREÔ — 1200 METROSl.o — Caboteur — (1. Nogueira)2.o — Monarqitlsta — (A. Mala)Rateios Venc. 15.00; Dupla 11-

62.00; Placês 16,00. Tempo: 78" 1|10Chegaram a seguir: Gina Lollo-

briglda, Banderin, Alganeza, Mari-zcira, Alpia e Cumpeadora.

7.0 PAREÔ — 1.200 METROSl.o — Araquá — (A. Zanin)2.0 — Clarity — (C. Bini)Rateios; Venc. 13,00; Dupla (14)

39,00; Placês 10,0o • 13.00. Tempo:78".

Chegaram a s»guir: Banety, DonTranqüilo. Bagualão o KlUmanjaro.

Movimento geral de apostns: CrS1.646.030,00. Pina: Areia macia.

X-I^^^^B ¦=:-',-" :" ' ' i "".-•¦'",l:—'..—555 S ¦ ¦ —m

MAHARA — PROFETA — DUPLiV (12)ULMO — IN ALBIS — DUPLA (12)GOTA D-OURO — ARDIL — DUPLA (1>,CALOMEL — JIU JITSU — DUPLA (12)SÜMBI — D. ESTRANHA — DUPLA (13)D. DO NORTE — B. KERALD — DUPLA (>?)FAIR GOLDEN — DANGEROUS — DUPLA (12)BARRIERE — COLOMBELE — DUPLA (22).

APRONTOS DE QUINTA FEIRAMatuin, La Pampadour, Gota D'Ouro realizaram os

melhores exercícios para hojeRealizados em pista externa que se encontrava macia, fo-

mm cumpridos alguns exercícios na manhã de 5.a-felra últi-ma no Tarumã, anotados por Carlos Capistrano e Leonardo Vo-lozo. Eis os «apronto»* anotados:

TEMOR (Gonçalo) — 500 em 34" — muito contido.MONTEHAGA' (Saldanha) — 400 ern 26" — deixando

boa Impressão.GASTON (Bini) — 200 em 12"5:i0 — partindo de maior

distância.SUMBI (Lesnioski) — 700 em 46" — com reservas.DIABO BRANCO (Camargo.) e VINGADOR (Gonçalo)

— 300 em 21" — juntos o firmes.CAMPO COMPRIDO (Eini) — 400 em 25" — correndo

bem.AVARE' (Vitoiino) — 300 em 21" — vindo de mais

longe. Agradou.DAMA VERMELHA (Vitorino) — 600 em 40" — pode-

ria baixar.ATOR (Zeíerkio) — 800 em 53" — de passagem. Chegou

correndo bem.SEBASTOPOL (Gonçalo) — 300 em 20" — regular apenas.ARDIL (Higeto) — 600 em 42" — sendo apurado sòmen-

te nos derradeiros 100 metros.MATUIN (Zanin) — 400 em 25" — agradando.DAMA DO NORTE (Higeto) — 300 em 20" — sem sor

exigida.LA PÒMPADOUR (Higeto) — 300 em 18"5|10 — saindo

dos 1.700 metros. Demonstrou possuir grande velocidade.GOTA D'OURO — 700 em 44"5J10 — Este apronto agra-

dou bastante.

Ganhe um LP: "Telefone das Barbadas"Você pode ganhar o LP, alta fidelidade da RGE «Frank K. Nor.man e seus sucessos dançantes*, telefonando para a Rá-dio Colombo até às 19 horas dc hoje, dando seus palpites pa.ra os oito páreos de logo mais no Hipódromo d0 Tarumã"Esto fabuloso LP da RGE, contem nada menos quo 30 miisi-cas de sucesso internacional. Esta é mais uma tríplice pro-moção do DIÁRIO DO PARANÁ. Rádio Colombo e a gravadora RGE.

Concurso de Palpites «Carlos Dietzsch»HÉLIO PEIXOTO DE AZEVEDO . F. G"ld 'n — D. Venn. e Danarerons - aov Ava>ce ne uéi , n ,,,.,,r\aHÉLIO PEIXOTO DE AZEVEDO

Mahara — Buckru e ProfetaUlmo — In Albls e AmigãoG. D'Ouro — Ararirá o ArdilCalom<!l — J. JUau e Mont.fieliBtsuko — Sumbi e Fa«chionD. Norte — Matuin o B. HobbyF. Goldoii — D. Vermelha e DangerRubayatc — Abatiz e Colomb<le

EDUARDO SALTORIMahara — Buckru o ProfetuUlmo - In Albls c AmigãoGota D'Oui-0 — Ardil ii C. Omp.Calomel — J. .litsu e Pj D'OuroSumbi — D. Estranha e D. SulGaston — D. Norte e B. HobbyDangerous — F. Golden o D. Verm.Colombele — Rubayat e Abatiz

HUGO KOÔOFMahara — Buckru a ProfetaUlmo — In Albis e B. Evoiilhg zAdriano — C. Ompr. e ArdilCalomel — J. Jitsu c MonteflelSumbi — Faschion o Mitsuko.Gaston — B. Hobby e D. NorteF. Golden — Dangerous e Sass.RODOLPHO CARLOS BETTEGAMahara — Buckru e ProfetaUlmo — In Albis e Indaia}G. D'Ouro — Ardil o AquidaunaCalomel — J. Jitsu o MonteflelSumbi — Drlnalfa o MitsukoGaston — D. Norte e B. Hobby

KAKI PERDEU, GANHOUXONA

0«Handlcap Espoeinl» disputa-do ontem no Hipódromo du Gávea

íoi vencido por Xona, conduzidapelo lider Adalton Santos, tendoJamnica formado a dupla. Kakique disputou a primeira colocaçãoem quase toda a reta esmorecendoapós, já que deslocava a severacarga do 62 quilos, chegou em 4.olugar, tendo perdido o terceiro lu-gar nos últimos metros.

Repórter Associado| TELEFONE 4-36-11

F. Goldcn — D. Verm. e Dangerous i ARY AYRES DE MELLO JÚNIORííiiKii-!.» AUntlr* « 1.'..;..-, ! t*_i _Rubayat — Abatiz e Faixa

LUIZ RENATO RIBAS SILVAMahara — Profeta e BuckruUlm0 — In Aibis o indaialGota ü'Ouro _ c. Comprido e ArdilCalomel — J. Jitsu o p. D'OuroSumbi — Faschion o D. EstranhaF. Golden — Dangerous o Autent.D. Norte — B. Herald e AutenticaColombele — Abatiz e Daruatã

CARLOS CAPISTRANOMahara — Buckru e ProfetaUlmo — In Albis e IndaialG. D'Ouro — Ararirá e ArdilCalomel — Ciumenta e P. OuroSumbi — D Sul e D. EstranhaB. Hobby — Matuin c D. NorteF. Golden —J Dangerous o D. VermColombele — Rubayat e Abatiz

APELES OE FERRANTEMahara — Buckru o ProfetaUlmo — Amigão e In AlblsG. D'Ouro — C. Comp. e ArdilCalomel — Ciumenta e J. JitsuSumbi — D. Estranha o FaahionGaston — D. Norte e MontohagaF. Golden — Dangerous e D. Verm.Rubayat — Barriere e Abtatiz

ITO FABRICIO DE MELLOMahara — Profeta e BuckruUlmo — B. Evening e In AlbisG. D'0uro — C. Comp. e AquidaunaCalomel _ j. Jitsu e MontefielSumbi — Mitsuko e D. EstranhaF. Golden — Dangerous e D. Verm.Abatiz — Colombele e RubayatD. Norte — Gaston e Matuln

FERNANDO WOLFFMahara — Buckru e ProfetaUlmo — B. Evening e In AlbisArdil — C. Comp. e G. D'OuroCalomel — J. J{tím e p. D,0lu.oD. Estranha — Sumbi e DrinalfaF. Golden - Dangerous e AtorRubayat — Abatiz e BarriereGaston — D. Norte e B. HobbvRAPHAEL MUNHOZ DA ROCHAMahara - Profeta e BuckruUlmo — Amigão c In AlbisArarirá — G. D'Ouro e ArdilCalomel — Ciumenta e j jtlsilFashlon -Sumbi e D. EstranhaGaston — D. Norte e B. HobbvÍZGo,('en ~ D. Verm. e DangerousRubayat - Abatiz e Colombele

Mahara — Buckru e ProfetaUlmo — B. Evening o In Albi*G. D'Ouro — C. Comprido e ArdilCalomel — Jiu jltsu e CiumentaD. Estranha — Sumbi e FashlonD. Norto — Gaston e MatuinF. Golden — Dangerous e D'. Veria.Colombele — Rubayat e Abatiz

MURILO GOMES CORREIAMahara — Buckru e ProfetaIn Albis — Ulmo e B. EveningArdil — G. D'Ouro e C. Comp.Calomel _ p. D'Ouro e Jiu JitsuSumbi — D. Estranha e D. SulGaston — D. Norte e MontehagaDangerous _ d. Verm. e F. Gold»Colombele __ Rubayat e Abatiz

HÉLIO PEIXOTO DE OLIVEIRAMahara — Profeta e BuckruUlmo — Amigão e In AlbisG. D'Ouro — Ardil o Aquidaun»Cnlomel — J. jitsu e CiumentaSumbi — Fashion e D. Vèrmeih»D Norte _ Gaston e MontehagaF. Golden — Dangerous e D. Verra.Abatlz — Barriere é Colombele

JOÃO CARLOS AGUIARMahara _ Buckru c ProfetaUlmo _ in Albls e B. EventogG. D'Ouro _ Ardil e C. Comprid»Calomel — j. Jitsu e MonteflelSumbi — Drinalfa e MitsukoD. Norte - Gaston e B. HeraldF. Golden — Dangerous e D. Verm.Colombele _ R-jbnyat o Abatlz

G.ir~"JOCKEY CLüíTÍPERU"

LIMA, Julho, 4 (UPI) — AJ«fnhâ, domingo, ho hipódromo <>'Sao Felipe, se definirá o cias»1'co «Jodkey Club do Peru», rioqual intervirão os melhores P*'0»dutos dos quais os campeões Toi-Pnn, do Chile e La Rubla da A*Sentinu,

A prova será corrida em • • •'3000 metros, com a bolaa ao #*•nhador de trezentos mil soles. °cavalo favorito da prova ê B»rteria, que será conduzido por Lu»Diaz. Seu apronto foi magnff'^'tendo passUdo 1.000 metros **61"3/5.

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• "V - ww-uag^Hb^iv--.

) MULTILAÜO DÜVIIX) A liNCADliRNAÇAO

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHD DE 1.959 IJTOin nn paranaMANCHADA

IH|II|m||^^

Knvn

ambienta festivo e cordial,jTiugnr ontem o churrasco oío111 «or Etomlt do Brasil Cl.

Inaugurada em Curitiba a Filial daEternit do Brasil Cimento Amianto, S.A.

A filial permitirá atender com a máxima prestesa e pontualidade - Orientação ao público, em tudo quanto diga respeito à aplicação de produ-tos de Cimento Amianto - Os materiais Eternit estão concorrendo para elevar o padrão de vida em todos os quadrantes do Brasil - Altas au-

tondades estiveram presentes às solenida des de inauguração da filial, estabelecida à rua Rockfeller. 717

SEGUNDO CAUERfíO - PAGINA 7

Lido por Etor-iS Amianto S, A. - a maior

ndüsirla do È«neío -m mt, a"crlca

Lntinn - P«f« comomo-

^ a Inauguincn,, de sua filial

n1 Curltlbftiativeram presentes fi Innugu..'í.n ns srs, acrônimo Mazznro.

a%°í>6 Alixlllur de Curitlbn,jwilo' Franco Ferreira du Conta,

jicretarld da Fnzenfln Hermes»ieh«né, gerente do Banco do,.nill Pedro Prosdocimo e Alelnin Fanaya» fepi-éaontíntes dn Dl.¦riortà dn AsnoclnçCo Comercial,„,ins Klefcr, Cônsul da Sulçn,Vnlter Cardoso dos Santos, goixm

Tdo D»"00 Nacional >H* M. Ou...,ls deputado Ladis'nu Lacho.,'siií representantes do Secretario. interior c JUsliça, di Coman

2° te da 5-<i Hèglâo Militar, dtfisentes db Instituto du Engenharia.Arquitetura o do CRUA, enge.

Cheiros, arquitetos. dlictores Io[irmãs construtorns e representa.*!ites dâ imprensa, radio, cinema,alem de Bi'undL numero do convidados, quo foram recebido», pe.los representantes da Eternit, srs.Lucas Nogueira Garcez, diretor,H Lima Dantas, gerente du novafilial Orestes de Azevedo Júnior,aubgercnte comercial, C. Veloso

fore.itos a aplicação dos produtosEtornlt, ajudando a resolver quêstOei do relevante aspecto social,E essa tarefa sorá desempenhadacom a maior presteza o pontuall»dade, som qualqlinr comornmlsRòdn pnrto dos consulenten,

O QUE * A ETÜRNITDlrsomos acimu que u Eternit

do Brasil Clmonto Amianto S. A.é a maior Industria do d^cro nnAmerica Latina, Nfio so trat* deforça de expressão ou «siogan» envnldeccdor, mas sim da pura realldudc. Fütidadi* em 1039, por umgrt.po do industriais brasileiros, nEternlt conta atualmente com umcapital de Ci> 230.000.000,00 o"om grandes conjuntos fabris cmSfio Paulo e no Rio do Janeiro,com uma produção diária de 200toT.eladas de produtos do oimen.to iiiniiiiitfi. A fabrica do Sfio Paulo, situada .m parquo Industrial dc'Osasco, dispõe Ca uma áren totaldc 70.B19 metros quadrados, en_quanto a do Rio está Instalada cmíirea ainda maior: 08.130 metrosquadrados. Conta a Eternlt comfiliais em Santos t om Bfiln Ho.rlzoiUe o mnis 3.000 distribuidoresem todo o Brasil, o quo dá bem aidéia da ixtraordinária ImpoítAncia quo a sua produção já adquiriu no quadro do nosso desenvolvimento.

dolfa IncombUBtivel — porn fòr.'ros, dlvisfio», revestimentos, mô.veis, etc; tubos dc pressão parucanalização do água, tubos pnrnosgotos sanitários, descarga e ventllaçfia; calhas, caixas de água 6do descarga, fossa? sopticas, cai.xns dc gordura, vasos para flô.res etc. Uma série do produtos,como se vé, indispensáveis mimvasto campo do atividade o queestão concorrendo para tornarmf.is fácil, cômoda o saudável avida cm todos os quadratites doterritório nacioi ul ProVa disso éo fato da Eternlt ter fornecido cm1058 a mais de sessentp munici.pios, um diversos listados do Brasil, tubos do pressão para idutoras e redes de abasteclmonto dóágua. Além desses fornecimentos,fc7 ainda Inúmeros outros pnraobras de águas, bcnoflclnndo lo-teamentos. ftfáttdes Industriar? etc.

APLICAÇÃO DOSPRODUTOS «ETEItNIT»

As mais Importantes lnduslrlliso firmas do pais, dfio preferênciaaos materiais de clmonto amianto«Eternlt», pela sun ótima c com.provada qualidade ou sejam a

Atma Paulista, Banco Brasileirodc Descontos S. A., Banco iede.ral de Crédito, Bnnco Nacional doComercio, Banco Norocsto do Sfio

S, A. — Scrv. Eletricidade, Secador Jévita S, A , S. A. «cas Orion, 3 Loõe, - Cia. Condt.e do Administração, Uslnn Cos-ta Pinto de Açúcar, Usinada Barrn S A. — Açúcar e Alccol, USina Sfio Francisco do Quilombo.UBlnn Sldorurglr-n Sfio José, Volkswagen do Brasil S. A., Willys doBrnsil, Wallta Auto Poças S. A.,

Em 1058, a Eternit forneceu àmais de 60 municípios, em dlver.ws Eitndos, tubos do príssSo paraadutoras c redes dt abasteclmento dc água.

DISTRIBUIDORES EMCURITIBA

Distribuem o* produtos Eternltem Curitlbn firmas de prestigio como Sociedade Amorícana Com.

e Ind. Ltda., (Com, Araujo, 105),SOOlodadc Auxiliar de Constru.pões Ltda (Dr. Murici, 308), Al.berto Nlgio & cia (Dr. Murici,410) e malB do ISO dlstribuldorosem tofln n Estnrio do Paraná.

CONGRATULAÇÕES AETERNIT

Resta congralularmo-nos com aEternlt do Braill pela feliz Iniciathi. de Instalar sun filia' cm Curitiba, indo tio encontro As necessldades do seus milhares do con.eumldores, Estáo igualmente deparabcnii ofl srs. engenheiros, arquitotos, construtores e o grandepublico em neral, pelas facilidadesquo doravante irão encontrar comrespeito ,i aplicação dos excelen.tes produtos de cimento amianto.

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y.'>\ ' .^J.ÉsS^SUaWBMÊtnWMl ; *SMWWamma\ mm^tlIsImmma^ÊmmmwLVX''"' ''"^ ' t WBmA^^mW

'l&VfàA m^Bm^^^^^^^^mm\\m\w^Wm\^Am^m\\^Ê^%^A^^^:LA'> 'MS AJmmWLmW^^tl^^^^mWaWV^^a\mWMrSmm\vimmammmmWi AmmWSriM ¦¦ 'mmmmmmmWi'mmm\ffi?'l3£fiS& ¦ - '• *^^* VÍM m\J'JwíaSxS^^lWm

'¦ ' 'tàTmtm**WKmI^ Bjw HB9Kt»r"' ,«*^HHíjSQf '-«rfii^..

' **"™"*MK-§Éffllll BR-MW *$& \ JflBS l^^Ê^llJÓ^^JyST.WamWBWmmmmmmmmm^M tm\\\m^Li*íM«W»»*" JWPWMMMgg—'••W** mmX-Jmmmmmm%A^JaWmTK~-a-£3a\m\ WKLJeemMZ-a~mm.m\,k Ui-JaBOBi mV*mm

INAGURAÇAO DA FILIAL DA ETERNIT DO BRASIL — Reprcn.Htlvas figuras dag cias-sea conservadoras do» clrculoe polltiooa e ad mlnlutratlvoft, assim como do diVi-rrMH outros se-

toros, em número considerável, estiveram presentes a, Innuglirncáo da filial dn Eternlt do Bra-sil Cimnnt» Amianto S. A.. No Flagrante, um aspecto do almoço oferecido nos convidado».

í^iiiiiii|!i:ii«iiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiih

SENSACIONAL=3

t .- ' y.^' j. ¦-t ' ¦ "3fftax9à\l^^tl^M r ^^^^yfc^^^^y^yjRM^jBafli^fay. *#y íir *r.a*. -ua^:7- .:mmmmmrmmxtfmmMmmSffi$ÊAmT&XP& amam^

A MAIOR DA AMÉRICA LATINA — A Eternlt do Brasil Cimento Amianto S. A. é a maior in-dústrin do cimento amianto da América Latina, possuindo fábricas instaladas em São Titulo eRio de Janeiro, quo produzem uma média diária do 200 toneladas do produtos., que dilo origema umn linha do fnbrlclição de chapa», tubos, calhas, caixas, fossas, vasos o umn Infinidade dooutros complementarei). No flagrante, uma vista parcial da fábrica d» Eternit do Brasil Clmcn.

I» Amianto, ém Silo Paulo, que ocupa uma área do 10.810 metros quadrados.

luimarães, chefe do vendas.IMPORTÂNCIA DO

ACONTECIMENTOO ato inaugural da nova filial

da Eternlt em Curitiba, se revestede uma importância acima do comum.

Não se trata apenas da abertu.ra de novos escritórios, mas deum evento quo permite colocar adisposição dos engenheiros arqui.tetos e do publico eih geral, umacompleta assistência o orientaçãona aplicação de toda uma linhautilissima dc produtos de cimentoamianto, baseada nn longa expe.riéncia adquirida pela Eternlt cmmais de meio século no mundo inteiro. Doravante, será possivelorientar, sugerir, aconselhar e fornecer, enfim, todos os dados re-

A matéria prima procede emparto da mina de amianto F. A.M. A., em Nova Lima, em MLnas Gerais, do Canadá o da Aírlca do Sul.

LINHA DE FABRICAÇÃOA Unha do produção da Eternlt

Já grandemente diversificada,abrange hoje toda uma série deprudutos do larga aplicação nâosó na construção civil como no setor da instalação de redes deágua o esgotos, obras sanitárias emgeral e do inúmeras outras na.tureziis. Essa linha abrange as oonhecldas chapas onduladas e lisasEternit, per,na complementai*38 para cobertura, chapas onduladasVogatex, especialmente indicadaspara coberturas rurais e popula-res; chapas lisas Interílcx — a ma

í i f ff w

^.

GRANDE EMPREENDIMENTO — Significativo aconteci-monto verificou-si», ontem, com a Inauguracüo nesta Capital,da qunrta filinl, no pnis, da Importante firma Eternlt do Bra-sil Cimento Amianto, cuja matriz está situada cm S. Paulo.Falando naquela oportunidade, disso o ong. Lucas Noguel-ra Gnray/., membro da diretoria iliiqneln 'Irmã, do significa-

do, para nosso Estudo, do tnl empreendimento. No flagrnn.te. colhido pela reportagem do DIÁRIO DO PARANA, quan.

do filiava « eng. Liicns Noguoir.i Giiroe-z.

:

Paulo, Bloch Editores S. A., Ba.zar Lord S. A., Bt-own Bovcrl S

A., Benachio Si Cia. Ltda., Cia.Docas de Santos, Cia, Melhoramcntos de São Paulo, Cia. Ultragáa,Cia. União dos Rcfinndores, Cia.Sulft do Brasil, Cia, Caracú, CiaMate Laranjeira, Cia. Santista dePapel, Cia. Rhodosa — Rhodla,Cia. Susano de Papel e Celusose,Cobrasma — Rockwell Eixos S.A., Cimaí — Cia. Ind. Muram,til de Art, Ferro, Cia. Siderurgl_ca Nacional, Cia. Ultralar, CiaTUrbanizadora da Nova Capital,Condoroil Tintas S. A., Constru-tora Alfredo Muthias, CooperativaAgrícola de Cotin. Cia. Fat.Lux,CotoniCicio Beltrnmo o. A., Charleroi S. A., Departamento deÁguas e Esgotos fie São Paulo,Esso Standard do Brasil Inc., Estamparlas Caravellas, Ford MotorCompany Export. Corp., Frigorl.fico Wilson cio Brasil S. A., Fabrica de Bicicletas MonarkS. A., Fronga — Produtos Qul.micos, Genera» Motors do Brasil,Industrias Reunidas Francisco Matarazzo, Industrias

'Reunidos Vi.drobrâs Ltda . industria e Comer,cio Dako, Industrias Pereirn Lo-

pes, industrias Têxteis Berboro S.A., instituto de Energia Atômica,International Harvostor MáquinasS A., Krupp. Lojas Kelsons, Lanificio Pirituba S. A , Lápis Jo.hann Faber S. A.. Liceu Editar,do Prado. Lonaílex S. A., Ma.nutatura de Brinquedos Estrela,Mcsbla S. A., Maquinas York S.A., Metal Leve S A., MineraçãoGeriu dp Brasil Mult.lbiás S. A.

Ind. Apart. Domóstloos. Oficl.nas Reunidas Ernesto Trivelatto,Petrobrás. Philco Itadio e Tc.lovisâo, Pfizer Corporation do Brasil, Pirelli S. A Rosonhain S. A.

Ind. o Com.. Reitoria da Uni.versidade de São Paulo. RadjôRecord S. A., Radio Difusora SãoPaulo S. A , H. C. A. Victor Radlò S. A., Refinações Jo MilhoBrasil, Real Transportes AéreosS. A., S. A. Philipps do Brasil,Severo & Villares, S O. M. A.,Siemens do Brasil, Sear's RoebhelcSupermercados trPeg.Pag», So.patel —- Soe. Paulista de Telhados.Ltda., Sofunge, Sâo Paulo Light

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Empatou o Rio Branco Peleja que Merecia Vencert*l*s**l**li**si**»i fiem

-***¦*** -—ar tf mmm Km peloja qU0 agradou pela movimentação. Rio Hian(!o

Uílifil TITULO MUNDIAL PURA 0 BRÁSTER BUENO CAMPEÃ DE T

Quebrado monoDólio americano de 22 anos - Destacada atuação da estrelinha brasileira - Parciais de 6/4 e 6/3 num cotejo presenciado por 22.000 espectadoresrou de emoção ao receber a Taça das mãos da Duquesa de Kent - Presente o Embaixador Chateaubriand na consagração da tenista nacional

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EiiÇUM itoJSCho-

WINBLEDON, Julho, 4 (UPI)Por Robert Musél — A brilhantetenista brasileira Maria EsterBueno conquistou hojo o cnmpco.nato do individuais femininos doTorneio do Wlnbledon, um dostítulos mnls Importantes das com_

petições femininas do mundo, aoderrotar a norto_amerlcana DarIene Hard por 6-4 e 6.3. Com és.so título, a senhorita Bueno posfim ao monopólio de vinte e doisnnos quo tinha os EE. UU. dossctroféu, depois, quo pola primeira

i vez, o ganhou cm 1937 a tenistaI britânica Dorothy Rounil.

Quinze mil espectadores, entreI eles a Duquesa do Kont lotaramI ns dependência*! dn cancha cen-trai, para ver a partida. O dia

| estava quente s ensolarado com

i r* *-'-'**-•->—,. kiiiwbwiauiiHiMniin «n

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temperatura aproximada de vinteo oito graus oentigrados. A se_nhorlta Hard( quo jogou com cal.ção curto ganbou o serviço dnbrasileira, para ganhar o primei,ro Jogo, mas Marta, Estor reagiuo tomou a forra para logo au*mentar sua vantagem a 31, comsou segundo serviço, b ganhar no.vãmente o sorvlço da norto.ame.ricana. Maria Ester cometeu tresfaltas ao perder o próximo ]ogo,e Darlene íez valer seu serviçopara igualar a 3-3. Ambas con-seguiram manter seus serviços,empatando em 4_4. Com os ser.vlços mais brilhantes de competi,dorn alguma deste Torneio, a se-nhorlta Bueno logrou um tento ctomou vantagem de 5-4. No déci.

mo Jogo, Darlene deu duas vezesii rede e logo fez um cli-.-iiv,- - quosaiu da cancha, ganhando Mariao set por 6_4.

Maria Estor logrou outro tentono serviço do primeiro jogo dosegundo set e releve seu sorvlçocom a perda de um só ponto, comuma dupla.falta. Os õrroa do Maria permitiram a Hard ganhar osegundo jogo. Mas logo a brasilel.ra se creditou os três jogos se-guintes, para tomar vantagem em4.1. A norte-.imcricanu teve di.fieuldades para devolver muitosdos tiros da senhorlta Bueno. De.pois de manter seu serviço paratomar vantagem do dols-um, Ma.ria Bueno passou a trêsum quan.do Darlene pegou na rede come.

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tendo dupla.falta e trocou a can-cha com o serviço a seu favor. Umtiro que passou à norte_amerlcnnafoi o ponto de remate e Mariaretevo seu serviço para tomarvantngom de 4-1,

Darlene serviu bem q a brasi.lelra volcou à rede ganhando oJogo seguinte para avantnjor-sepor 5.2.

Depois quo Darlene fez valer oseu serviço para situar o marca,dor om 5-3, Mr.ria rapidamenteavantajou.se por 40-0 no mntch.point do set. Darlene salvou um«.mntch polnti- no passar Mariado. revés, mas n norte.amerlcananao logrou alcançar um tiro e Maria concluiu o jogo com o scorode 6.3.

A senhorita Bueno necessitoulómente 43 minutos para derrotara norte-amerlcnna. Tão logo ga-nhou um «rnatch poinU, a brasi.lelra começou a chorar de emoçãoe cobriu o rosto com ns mãos.Seguia chorando quando a Duque,sa de Kent lhe enitegou na can.cha a Taça de Prata que repre-senta o titulo feminino do Tor.nelo.

A senhorita Hard sorriu duran.te a cerimonia de entrega do Tro.féu e logo saiu da cancha acom-panhando a vencedora.

O embaixador brasileiro, AssisChateaubriand, esteve presentocom todo o pessoal de sua cmbal.xado, assistindo a peleja travadapor sua compatriota. Foi um dosprimeiro, a aclamar Maria EsterBueno quando terminou o Jogo.

Brltunlii empataram ontem a, tarde pela contagem -i0 2>*(*, qresultado nfto foz Justiça ao empenho o niMino ao molho,- L.drftô técnico apresentado polo Rio Branco do Puruniiguii, („','embora apresentando defeitos, foi sempre melhor quo seu con-temlor. Po.seguldo pela má sorte, o quadro litorâneo perde-,grando ebunce dc Já so considerar <li3pulunto do turno finttj*multo embora anula possa alimentar esperanças, i

UIO BRANCO ESTEVE PERTO «O THIIINFOCom u volta de Celso, o Rio Bruineo voltou mais posltiVo

mais objetivo em seu ataque. O jogador Colao, reulntenlu dou'mais vida ao quinteto piiiiiunguuiu e se imus tentos nao foramconseguidos, ueve.se ao tralur du bolu desto extraoruinán,Oiia-r, que nu etapa complementar, nfto pode.iu continuar tcntando' acabar com inaldson o outros, O quo já flsseru na clim^Inicial. O jogo duveria todo sor dirigido u Celso o quo nfto t0ifolio o dui a razuo do R.o Brmnco não vencer a partldu, pois ü^poucas oportunidades que tevu, Ceiso sempre agiu com0 deviaContou ainda o quadro de Hcllo Alves, com a conüidáo sofi-j^por üsnil na suu primeira intervenção, o que praticamente ,.,,.duzio o poderio ofensivo do Rio Branco. Depois, contra si tcv,ainda o Rio Branco os defeitos incríveis da •*rtótrugem do i,\,„reira, mnis umu vez demonstrando sua ""•MipsLencia,

o tulvc*por coincidência, prejudicando sempre uo quadr*» Uo ParanagMamarrando a equipe na meia cancha. Numa dus laterais, a etapa complementar Reinuldo Filizolu, se encarregava de mostia.como nfto entender de impedimentos. Numa bola lançada pHriCelso, o couro tocou om Osley, que furou e foi paia o meiu. •,••hzola levunlou a. bandeira e Ferreira confirmou. Positivamente;é o fim-

BKITAX1A LUTOUO quadro da Capita» não merecindo o triunfo ]utQ,4

muito, procurando eompie com empenho e dedicação. Tonto.-po, todos os meios o quadro alvi rubro a vitória, mas eneon-trou um adversário mu.to melhor armado pela frente. Asslc-mesmo o Britania nfto se entregou e lutou sempro pela vitóriaque nfto velo. Devo Osley e Celio o empate, pois foram seu,jogadores que mais empunho apresentaram.DESTAQUES

O Rio Branco aptv.ueu com uma defensiva sólida. Cal'e Alciono joguram marcundo e nào deram chance aos adverti,riou. Na (íetesa não há nomes a destacar- No ataque, Odairfoi um espetáculo a porte Juíco, muito bom, Celso objetivocomo sempre c os demais fracos. No Britania Celio e Osley foram os grandes da partida, Ináldsom não viu a bola e os lateral»multo fracos. A mela cancha britânica nâo existiu, dominudjque foi pelos purnunguaras. No ataque Loleco pelo esforço ío,o melhor. Calita e Cordeiro perigctíos como sempre.

OS GOALSAos 23 minutos Celso escapou pela esquerda e centrou

entrando Osnil para cabecear para as redes. Aos 35, Leleccrecebendo do Inaldson na cobrança de uma falta, cabeceaipara as rédea- Aos 40 ainda recebendo através da cobrança dc um*falta Lelcco cabeceou marcando. Aos 10 da otapa complementa.Celso, cabeceou um centro de Odair empatando a poríia.

MOVIMENTO TÉCNICOJogo: Rio Branco 2 x Britania 2l.o tempo: Britania 2x1Marcadores: Loleco 2, Osnil e CelsoJuiz: Josó FerreiraEquipes: RIO BRANCO: Paulinho, Bidu e Alcionc; Cal?

Daltro e Diccsur; Osnil, Jaíco, Celso, Odair e Ibancs; BRITANIA; Celio, Osley e Djalma; Lourival, Inaldson e Alceu; CalitjDionisio, Staco, Leleco e Cordeiro;

Preliminar; Água Verde 2 x Britania 0 (juvenis)

mec^ki-—E?>T-^j=rz—i—.—; ¦¦—— ¦——¦ -. . 3CURITIBA, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 1959 ANO V -_ N.o 1.292

MAIS UM TITULO MUNDIAL — Desde a manhã de nn.tem, quo <> Brasil pôde festejar a conquista de. mnls nmtitulo miuuliul. Anos os feitos do futebol o basquetebol, tam-bém o tènls acrescentou seu nome entro os maiores feitosd» desporto nacional, através da brilhnnto tenista do SãoPaulo. Na foto, vemos Maria Ester Bueno, que derrotou on-tem na final a americana Darlene Hard, por 6/4 e 6/8 cm

peleja quo demonstrou grande superioridade. (Foto Meri-dional).

EQUIPES PARA HOJEÁgua Vorde: — Mariano, Amérl

co e Mario; Ferramenta Ganz ePacifico; Dldlco, Aldir, Lulzlnho,Pito e Alcionc.,

Bloco: — Erol, Dlnbo e Sansão;Acir, Renatlnho, Mingo e Atalde.Coritiba: — Hamilton, Nico e Carazzai; Julinho, Bequinha o Bira;Miltinho Chico, Almri, ivo e Oda.

Palestra:— Adail, Titure e Mur'lo; Lima, Gabriel e Cláudio; Renato, Holmar, Leite Duia e Pindo.Ia.

Operário:— Aguinaldo, Abelardoe Candinho; Nanau, Jango e Mozart; Zeca Roberto, Miguel, Alexe Otavinho,

Guarani:— Madalozzo, Arnaldoe Lara; Zoé, Dim.is e Tatau; Araraquaxa, Badlca, Nivaldinho Alvacir e Natal.CARAMURU:— Oslres, Edgar eGllo; Herminio, Daguia e Pedrlnho; Negro Laurlnho, BragulnhaAmarelinho e Nei-

Atlético:— William, Salvador eDlrceu Buneo; Altlmir, Tocafund oe Oswaldo; Isabelino, Tiqulnho,Orley Gaivota e Péricles.

Continua a Sétima Vaga ComPrincipal Atrativo da Roda

Resumindo-se a rivalidade doscontendores, apenas com uma pe-leja de importância vital para aclassificação, será desenvolvida ho.je a jornada numero onze do re.turno, ontem iniciada com o pré.lio Britania x Rio Branco. Duaspartidas serão travadas no hinter-land e duas na Capital. Somenteos rejultados sem lógica e surpre* Ide deixar de interessar sabendoendentes quo o futebol costumaoferecer, poderão fazer com quenestas pelejas ulgo se decida emrelação ao terceiro turno, exce.ção é claro para o Coritiba, Pa.lestra e Água Verde x Bloco Mor.genau. Nos dois outros, emboraAtlético e Operário estejam malcolocados, cremos quo a situaçãojá se definiu em favor deles.

PELEJA MATINALEm relação à sétima vaga, o

cotejo que pela manhã Água Ver-de e Bloco disputarão, é o maisimportante, porque uma vitória doBloco terá colocado em cheque aposição do Água Verde, aí entãojá, com suas pretensões diminui*das consideravelmente. Um trlun-fo aguaverdeano, melhorará mui.to a situação, fazendo com que aequipe de Orestes Thá aguardecom esperança e serenidade ospróximos e decisivos jogos paraas suas aspirações.

CLÁSSICO DO PASSADOA tarde, em Belfort Duarte, Co_

rltlba e Palestra estarão frente afrente, num prélio que em temposIdos já foi clássico. Clássico na

acepção exata do termo, aguardopor todos com ansiedade, face àsemoções que causava. Hoje, se oCoritiba se tornou maior ainda, oPalestra não acompanhou a evo-lução, estacionando e até cortoponto, regredindo. Mas é um co-tejo, quo embora apresenta o li.der como franco favorito, não po.

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EMÉRITA FAÇANHA DOESPORTE SUL-AMERICANO

MARIO MARANHÃOA comsagradora «performances» de Maria Ester Bueno,

registrada na manhã de ontem em Wlmbledon, conquistando para « Braail o titulo do torneio de simples feminina, do Campeo"nato Internacional de Tênis, considerada por mui justa razão, ôcertame de maior importância do tênis mundial, veio não sódemonstrar a grande capacidade do esporte brasileiro, ao com-q t star o eeu terceiro titulo de grande expressão (registremse primeiramente os titulos de campeões mundiais de futebol obasquetebol, como tambem a estupenda fase vivida pelo desporto latlno_amerlcano, laureado duas vezes nas quadrar daInglaterra em apenas 48 horas.

Sexta-feira, foi a vez de Alejandro Olmedo, o notável te-nista peruano, que levou para os Estados Unidoá a «Copa Davis» do ano passado, ao derrotar na Austrália, Ashley Coopere Mal Anderson, considerados na ónnca os melhores tenistasamadores, e ratificar na dupla com i/*-.ni Richardson, o triunfoque fez quebrar a longa série de vitórias dos tenistas' austrálianos Alex Olmedo, com espantosa vitalidade, e segurança abso-luta não teve maiores dificuldades em derrotar o promissoraustraliano Rod Laver, e obto.» pela América Latina, pela -i-meira vez nos 73 anos em que se dispiíta o Campeonato" deWimbledon, o titulo de campeão do torneio de simples masculina.

Ontem, levada por grande dose de confiança e inspire çãoMaria Ester Bueno, igualou a façanha de Olmedo, ao dirrotarigualmente sem maiores sacrifícios a experimentada tenistanorte.americana DarVtne Hard, a quem nunca tinha vencido emseis encontros anteriormente disputados.

Campeã de duplas femininas em 1DÍJ8, de parceria comAlthea Gibson, coube a «estreli-nha»» bandeirante obter a -íaiõrhonraria do «esporte branco,» mundial, recebendo na ensolaradntarde de 4 de julho de 1959 em Wimbledon, o rico e cobiçadotroféu das mSos da Duquesa de Kent, particularmente umagrande amiga de nosso pais.

Nem bem um ano depois, da epopéia da Suécia, eis çue oBrasil esportivo acompanhou com grande emoção, a árdua tarefa da tenista nacional^ que inscreveu definitivamente o sèilnome entre as grandes beneméritas do Brasil, e seu feltòentre as maiores glórias do nossa vida esportiva.

•*am*a*0a+m0*^aamm,mmam*iumia*t*>,a*a*m

se que o Palestra não conseguiaum triunfo neste certame e queesta é sua ultima peleja. Vão soesforçar ao máximo, para que acampanha seja marcada em seufinal, com um êxito pelo menos.

OPE-GUAPara o publico princesino, para

os afiecionados da região, o clás*sico pontagrossense que hoje iráser disputado, antes de mais nadarepresenta a disputa particularpela hegemonia do futebol na ci.dade. E' um cotejo que mesmonão interessando para a classifi

cação geral, mexo com os nendo publico da Princesa dos Ca:pos face à rivalidade quo anJatravés de anos, vem sendo o pJto principal das discussões enJoperariunos o bugrinos. O co'.(jagrada sempre, quer pela técquer pela movimentação quo.pre ó dada as jogadas. E' um itêntico clássico, que represdisputa entre um e ouLro, arcVcom pretenções a rei do tcrretfl

PELEJA COMPLETARFlnalracnto cm partida c

plementar da rodada, o Caranru, a grande surpresa da tenifrada (poderá terminar vice-n:peão do turno), receberá o Attico, quo está se armando, tenUdo uma nova formação paraturno final. E' o prélio que v.nos atenção desperta entro os níciunados, por nada represen:em relação ao panorama dotame.

EM DUPLA COM FRASEKMARIA ESTER PERDEUWIMBLEDON, 4 (URI — DIA-

RIO D OPARANA) — No finalfinal do torneio de duplas mistas,Rod Laver, da Austrália, o Darleno Hard dos Estados Unidos ven-ceram a Maria Ester Bueno, drBrasil e Neale Frasor, da Austra."a, por 6j4 e 0|3, Com esse rosultado, a brasileira deixou escapara chance de conquistar seu aegundp titulo hoje em Wimbledonao lado do magnifico australianoFraser, justamente frente a Darione Hard, sua contendora da finaldo simples, que so fez acompanharda revelação australiana Rod Laver.

RESULTADOS FINAISNo cotejo final de duplas fomlni

Flamengo Terminou InvictoRIO, 4 (Meridional) _ A equipede bola ao cesto masculina doClub de Regatas do Flamengo dorrotou a equipe do Fluminense nocotejo final pelo Campeonato Carloca de Basquetebol. O Flamengo

que jogou com as hon

nas, Darlene Hard o Jeanne Alidos Estados Unidos venceram!Crlstianne Truman, britânica!Beverley Fleltz, norto-aniericipor 2|6, 6|2 e 6|3.

Na final de duplas masoulitos australianos Roy EmersoiNeale Frasor, ganharam o toraao vencer n afinal a seus comtriotas Rod Laver e Bob M«fpor 8]6, 6|3, 14|18 e 9|7-

Barnes Perdeu nado Torneio de Juvenis

LONDRES, 4 (UPI — DIA-*1DO PARANA) — O tenista lSso, T, Lejus, vonoeu ao brasil-*Ronald Barnes, por 6(2 o 0\4, n3nal do Torneio de JuvenisCampeonato de Tenls de Win*don. Barnos, representou aosi!' na equipo pela «Taça Da-1*1o com grando habilidade chego11flnalissima do certame -*c '*niors».

N. R. — Ronald Barnes, fltlcampeão brasileiro, <*-»« aPe-'

rtidPrim,,,--,,, ,,-, ,, rnS de nneai*-7 anos de idade, poude par ,X por 65 n an' r^ "° ^l Ü° Tor-f° dò Juvenis, ^\

1"» ''5 a 60. Na equipe ru do paralelamente ao Campeou•>-'; seguintes | Internacional do Wimbledon, i1-1"cando a «performance» consi^da por Ivo Ribeiro em 1957, 9do o tenista paranaense obtc11vicc.titulo.

bro negra jogaramatletas: Algodão, Oto. Valdir ]>-,rone, Fornando, MasWraiíhas,Zeca,1 Igrejas Paulinho; Walter*Ze Pinto e Sérgio.

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NOS BASTIDORES DO DESTINO

_AATRIZ PERSEGUIDM

Um horóscopo que encerra grandes surpresas - Entre os 46 e 47 anos de idade,uma tase critica na vida sentimental - Tensão entre Saturno-Netuno indicava ocaráter periclitante das relações com Rosselini — Unica coisa que a astrologia nãorevela é a evolução das relações de Ingrid com os filhos do segundo casamento

iRaras vezos ou projotores da

publicidaue focaram umu mulher

quo Uve3so dado origem a controversia títc apaixonada, ou que tenha sido iA0 amada, tfto pci-ae.«jiMlu. &o naiun.ada, como IngrldUergman, como «ae lhe tivessemaposto uma muica indeióvel. Ncates último» tempos, as sombras

quo obd.iureciam o caminho dasua vida parecem ter.se dissipado um p»uco No entanto, aindahojo ela rontlnun empenhada nu-ma luta MJin irrguas pela eua personahdaie, pela sua feminilidade,pola sua vida artística o também

pelo seu amoi. St estudarmos ohoróscopo desta interessante e linda niulhji, verificaremos que 61o•ncerra c> andes surpresas.VENUS, A LUA, PLUTAO E

JÚPITERIsto começou h4 sete anos,

quando o mundi aoube de um dia

para outro quo Ingrld Bergmanse. havia apaixt-nado loucamente

por Roberto iloH.sellini. Ela, umavcspcitavci nullici casada, esposa do suoco Peter Iiindstrom, coníes-.iou .lasasombradamento o seuamor peio famoso produtor Itália

oeber dos ci-iUcou clnematografi.cos americanos o premio concedidldo a rnolhor interprete femlninudo 1950.

Mas, .10 próprio momento emquo ela n«s;iv.i o solo americano,corria -me, na vida domestica daconsagrada artifia, nova crise seesboçava - umu nova separação,desta vez de Rrberto Rossellini.

Era sm «/õo quo Ingrid Bersman dizia a Ijqob quantos lhoousavam perguntar o que haviade verdade nesses boatos:

— Separação? Separação deRoberto Rosut-ihm ? Isso não passa duma mentira Tais boatOünão tem fundamento, Nunca pensoi cm nn coisa nem durante uminstante só JamaiB me separa,rei dele. Amarba, quando, naEuropa, r.u «evar.tar vôo do Lon-dres, vou_ne encontrar com Ro.berto! Sou-lho o pcrmaneço.lhoconstante, jamais o abandonarei!

AqueLjs que silo de opiniãoquo em'iodos t* boatos existesempre uma parcela de verdadesacudiram os ombros o murmu.ravam jue o melhor ora esperaio desenrolar dos acontecimentos,

afetivos mcdianie a inatornidudo.De fato, era esso o sucesso queulu mais prezava no casamentocom Rosselini,SOB O blGNO -DO FRACASSO

Havia Já alguiiB meseb que circulavam ooatos do que as rola-ções entro ingno Bergman e R"ftselllnl acixavam um tanto a do.sejar. Neesa aituru, estava Ros.sollini de regressa duma extensaviagom pelo Oriento, chegado aParis o _ Londres, nfto hesitouem declarar u. respeito desses rumores:

— Mas que disparate! Amamo-nos tã0 ipaixnnadamente comona nossa lua oe mel, somos extraordlnariamcnttí felizes umcom o outro. Nada ha quo possaabalar o nosso amor.

Apesar oo tudo estes boatosinsistentes atravessaram o ocoano atrás do Lp_vld Bergman. Háque levai om linha de conta quea extraordinária expansão queeles tiveram nop Estados 6 devido ao fato de existirem ali de.terminadas drcuios empenhadosem «afundar* Ingrld, apesar dossete anos decorridos.

No entanto, até ao instanto emquo fugiu aa America, Ingridem con liderada um exemplo dasesposas e máns americanas. Asurpresa foi muito forte, e osamericanos não gostam de seme,lhantes coisa*

Vamos consultai mais umavez o horóscopo do Ingrid Berg-man, o 'jiiai, som duvida, nos revolará mais coisas interessantes.

A posição central de Saturno eNctuno entre Venus e o apogeuda sétima casa (amor, arte e casamentoj, e a sua relação paracom o Sol e a Lua (o homem emoposição à mulher), bem como omeridiano entre Júpiter e Plu.tão, indicam que:

A carreira artística de In.grid Bergman não será bcnefl-ciada pcio mi.rido;

por causa aele, ela expõe.sea um insucesso serio:

é mais Dem sucedida c trabalha melhor quando renunciaao auxilio ou colaboração domarido.

De fato, Ingria Bergman libertou.3e da grilhetas que a tecnica de produção cinematograflca italiana impunha ao seu esti-lo.

Tudo parece indicar que, nestos próximos anos, Ingrid Bergman poderá voltar aos EstadosUnidos no pleno fulgor do seuêxito artístico.

',¦-¦,. ¦"¦' / -; V -¦¦;'í !" ¦¦'"-.'.v ¦-, ¦'''¦ : -'_¦ '¦¦''¦ '"¦¦.

O atual marido do Ingrid é Lars Schmldt, empresário sueco.

O horóscopo da encantadoraatriz faz-nos crer, após cuidado,sa analise que, dentro de unsdois anos, ela terá encontrado aorientação .dea) para a auá car-reira

Em traço-s largos, esta Iritereauante mulher e insigne artista te.rá entrado numa nova e promeledura fase da sua ativtdadp, poisoerá em 1967 que o meridianode Marte coincurâ astroiogica.mente Jom o de Júpiter.

Entre ts 16 e 47 anos de ida-de, Ingrid rfergman terá quocontar ocm uma fase critica nasua vida sentimental.

esta mesma U-usüo verificou.seno passado, quando a artistacontava b'w.34 anos do idade, istoo, quando do divorcio do primei-ro marido Esta lei constante nãodeixou lo operar neste caso.

A unica coisa que a astrologianos nào 'evela é a evolução daarelações de Ingrid Bergman comos filhos do segundo casamento.

Uma «.cisa é certa: os olhares.dcsconfhdfts Uo mundo pousamdo novo sobre esta interessante,mas solitária mulher que afirmava que permaneceria oternamen.to constante a Roberto Rosselllnio agora ancontrou um novoamor; mas as perspectivas ofere

A tensão entre Saturno.Notu. cidas pilo estudo das estrelas,no, de um 'ado e Lua-Sol do muita; vezes longe do terem aoutro acusavam já o caráter po eternidaae como pano do fun.riclitanto das suas relações com do, são tristemente limitadas pe-Ros3cllini. Fundamentalmente, Ias condições da vida terrena...

ANO V -_ N.o 1.292CURITIBA, DOMINGO, 5 DE JULHO DE 1959

Um Ator ComplexadoPara Marlon Brando, os episódios amorosos sempre terminam num beco sem saida -Caprichos e desejos, entre Sol e Marte - Dificuldade em se entender com o sexooposto - Dificuldade que o horóscopo indica: "Eu (Meridiano) sofro de uma forte re-

pressão (Saturno) no amor (Venus-Marte)Contam.so estranhas colsus

Mediante a maternidade, encontrou a satisfação dos seus nnc.los afetivos. Na foto, Ingrld e sua primeira filha, Jenny

Lindstrom.

no; esse sentimento, até, empol.gara.a ao ponto de dar à luz umfilho cujo pai era indubitavelmente RossíiMm. 13 tudo isto aconte-ceu antes dela se ter divorcia,do de L.in« strom!

Este (.aso deu às organizaçõesfemmuus 'americanas mais outraesplendida oportunidade de de.Heiiiijuinii.il .-, £*adio pela moraldesencadeando uma tempestadede protestos contra a estimadaartista, tnprrul Bergman viu-so literalmenle, forçada a sair daAmerica a toda a pressa. E hou-ve outras organizações femininasque foram de peregrinação atéWashington exigindo que a In.grid Bergman fosse vedada paratodo o sempre o regresso, tempo,rário ou permanente, aos EstadosUhidos.

Isto oassou-se há sete anos.Ingrld voltou as costas ao NovoMundo. Abandonou Hollywood efoi para a Itália onde casou comRoberto RosseJImi.

E, sete anos andados, depois deter desempenhado o papel princípai no fume «Anastácia», esteve24 horas em Nova Iorque para re

No entanto qual foi a evolu.Ção que se vertftcou na vida deata consagrada artista conformeco?

AS PERSPECTIVAS DOUSO DO COMET-IV

Um comunicado da «Do Havil.land», recentemente publicado, referindo.se às perspectivas de ven-da do «Comet.IV», afirma que«existem claros indícios de melhorla»,

O fato se deve à compreensão,cada vez mais profunda, das com-panhias estrangeiras, de que hanecessidade urgente de um mo.delo de avião a jato de tamanhoreduzido, a fim de evitar a absorÇão da maior parte do trafeco nereo pelos que ift possuem outrostipos (le HVlÕfiR.

Desmentindo a notícia de que -.Do Havillnnrt iria paralisar a construção dos «Oomct.rV», aernscenta o comunicado que o avião jáconta com oito meses de brilhante funcionamento diário.

«A onlnlão do que o «Comet-TV» longe de ser antiquado, ó oÚnico transporte aéreo do mundoeom nropulsão o jato convenientemente aperfeiçoado, 6 universal. Eco-.iinni.ni sendo durante multo*anos uma compra lucrativa para** companhias».

representada pelo seu horospo-co?

Como no caso de muitos outrosgrandes vultos no mundo da ar.te, o apogeu da décima casa(profissão) situa-se no signo Libra, o sigilo dos artistas. Venusocupa uma posição dominantenesa casa celeste, encontrando,se, porem, desfavoravolmente ligada à Lua o a Piutão (pressãoda opinião publica). Assim so expllca a tremenda reação dasorganizações femininas amerlca.nas contra Ingrid Bergman.

Ao mesmo tempo, porem, Ve.nus encontra-se favoravelmenteassociada (trigono) com Júpitere com o apogau da sétima casa(casamento o sucesso artístico).

Apatfu do sofrimento que asua vida sentimental lhe temacarretado — como por exemplo,a separação da filha do primeiromatrimônio — no seu segundo casamento, com Roberto Rosselli.ni, encontrou a felicidade huma.na e a «jatisfação dos seus anelos

Eletro-lmã GigantescoInformou.se em Londres que

está sendo construído para o Instituto Nacional de Pesquisas Nu-cleares um núcleo do eletro.ima,do sete mil toneladas, o quo seráo maior de toda a Commoon.•wealth. A noticia foi divulgadapor ocasião do primeiro anivorsario da entrega da Carta Real aocitado Instituto.

O eletro-imã está sondo cons.truido na fábrica do Wolvorhamp.ton da «Joseph Sankey & Sons»e será empregado nas pesquisasde fisica básica. O aro do ima.de mais de 50 metros do diâmetroconstará do 136 setores, Posandocada um deles cerca do 20 toneladas. ,

Os setores, cujo custo total as.cenderá a um milhão e meio dolibras esterlinas, constituem, a

principal seção de um "feleradorde partículas ntômica.s de 7 ml-ihões dc voltlos. ora em ÇOnstrU,-So no Laboratório Rutheford, de

ttAenergia em Harwell. O eus-to total da instalação alcançara 7

mllhoèe de libras esterlinas.Espera se que a mesma esteja

terminada cm 1962 e que sirva em

srrande escala a grupos de pesqui-sadores o universidades. Foi essa

escala uma das razoes que acon

selharam a construção do aparelho já que seria Impossível a tal»

centros do estudos e outras organ?"aW '- "mtontea do pesqu •

sTcus.' « a ""«pesa do um equi.- pamento dessa natureza.

Ingrid, e Rosselini, no prlineiro ano do casamento; por cau-sa dele, oxp6s-sè a um sério Insucesso.

acerca de Marlon Brando, esseator genial, ma3 no capitulo amoroso o que se conta é ainda mait-estranho. Do pento de viBta profissional, o seu futuro apresen-ta.se claro o transparente, masjá os problemas sentimontaiB ondam envoltos numa penumbra Ique o próprio Marlon Brando!tem dificuldade em romper. Hána vida deste artista extraodinário entre chocar do forças cosmicas que farão irromper na suacarreira, brilhante como ela promete ser, uma serie de desapontamentos amorotos, apesar de aamulheres não lhe regatearem a'.uni simpatia e preferencia. >UMA RAPARIGA QUE CHORA

No pequeno porto do liando!,certa manhã raiosa. Marlondo La Republique parado dianteduma humilde casa do pescado,res, de mala na mão o saco deviagem ás costas.

Após ima breve hesitação, bradou na manhã cheia dc sol:

— Josanc, Josanc, querida, ainda ilurmes?

E o dia seguinte toda a gentesabia que a filha do pescadoi.Manam, de Bandol, a bela Josane. estava novia de Marlon Brando.

No nome do artista era já conhecido em todo o mundo; nirguem ignorava quem era MorlonBrando. Mas Josane Maviani —

quem era ela? Tudo quanto osrepórteres conseguiram descobriracerca lesta encantadora pequena passou pe'o telefone do ve.lho Benoit, o boticário da terra,pois cm casa dos Mariani talaparelho seria ura luxo inconcebivel.

O velho Mariani era um pescador excelente; melhor não haviacm Bandol. Conhecia todos ospeixes e águas duquclc litoral, liaclaro na cor do ceu e advinhavao tempo pelo voo das aves. Du-ranto alguns dias de maravilhosafecilidade a beleza Marlon Brando, incorriglvelmentc travesso, ]viveu ao iadp da sua noiva dc20 anos. com quem dava longospasseios pela praia; era espantoso; o grande o famoso ator decinema Marlon Brando de braçodado com a pequena Josane! Convem explicar que, implica poruma amnição que não raro em

JEAN GABINUma vida inteira dedicada ao cinema francês

Seus maiores rivais na... "contagem do tempo" são os veteranos Clark Gable, Char-..les Boyer, e o fabuloso Charles Chaplin que ainda hoje contracenam com as mais jo-.

vens estrelas i A A

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Na vida real, confirmando seu horóscopo, cenas como cutiisão difíceis para Marlon Brando.

do. Oa astrologop também se do,bruçam sobre o seu horóscopopara diagnosticarem as excentricidades da vida privada desteator. De fato. Marlon Brando,que nasceu em 3-4.1924, apresenta um horoscoro com extraordi.nárias car.ictcrislict--.-i-.

— O üaneta que presidiu aoseu nascimento Venus situiusnno signo de Taurüs. na décimacasa (profissão), e apresenta-seisolado, sem influencia de qual.quer outro planeta.

Isto explica o papel ds lobo solitârio que Marlon Brando tem

Simpático, rude e corajoso,Joan Gabin, é antes de tudo umbom fazendeiro, embora poucose fale de sua vida privada. Afazenda em Normandia & sua paixão... De ano para ano, suas terras vão aumentando. El um lugarde largos horizontes, cercado deflorestas por todos os lados; umcanto de terra, de céu chuvosoe pasto rico, para o qual o grande ator dedica o melhor do seuscuidados.

Gabin sabe preparar um bezorro para o açougue com amaestria com que vive os personagens mais difíceis e orde-nha um gato com a mesma fa

trução piimarra, exerceu dlvér.sas profissões braçais antes deencontrar i'-^ oportunidade noteatro. Foi pedreiro, servente eaté mesmo vigifi de armazém.Militarmcnto serviu como marinheiro. saindo com «bom» comportamento por ser cumpridordos seus doveres para com a patria..

Em 1923, porem, começa suagloriosa carreira artística atéconquistando fama e prestigio.Estreia no teatro como figúran-to no «Folies-Bergere», atuandosobretudo em Operetas. Permaneceu no te?U-o ate 1930, interpre,tando divorsas peças como «Ar

cilidade com que age no gatilho I sene Lupin Banquier», «Déde»,em seus «rififis». | «Trois Jeune3 Filies Nues» etc,

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m__m mt "' «* M¥m ^lri___WWW_W_í__mMM7 UlíMÊ^^mVIDA INTEIRA DEDICADA para somente vinte anos após

AO CINEMA voltar novamente à ribalta èmToda a fortuna de Gabin foi «La, Soif».

ganha com o suor escorrendo 1930.31 é, de fato. o marco dasob o caior inclemente dos pro prosperidade artística de Jeanjetores dos palcos e estúdios.Profissional competente, de personalidade ineomum, imprimiuao cinema francês — o que édificil como simples interprete —um estilo particular om determinada fase da sétima arte francosa.

De 1918 a 1923 Gabin não ti-nha ainda encontiacio div.-s

Gubin. Neste periodo rodou na-da menos do que quatro filmes,entre os quais i-Chacun sa Chance» e «Parls-Beguin». Dai pordiante, sua ascensão foi vertiginosa, mas a segunda guerra mundial forçou.o a deixar a Françae exilar_sb nos Estados Unidos.Na terra de Tio Sam continuou

ia brilhante carreira. Chegoucerta para a sua vida. De insi em 1941 a lá enaontrou, tambemaigal

refugiado, o diretor Julien Duvlvier quo o convidou para trabalhar em «L'Imposteur>, com IdaLupino, que mais tarde tornariaa ser sua parceira em «La Penicho do L'Amour» Com a libertação da França. Gabin retorna à

pátria, e ao lado da inesquecívelMarlene Dietrich com quem fizera boa amizade no exilio filma«Martins Rom-Hgnac».

Terminada 9 guerra, a Fran-ça enceta a luta para se reajustar — como da resto toda a Eu-ropa — no concerto das naçõe3.

Gabin continua sua ascensão,agora com mais força e vigor,conseguindo mesmo impor, como

já o dissemos, em certa fase docinema francês, um estilo particular a sétima arto deste pais.

Os romances policiais de Simenon estão sendo vertidos pa.ra o celulóide. Poderiam encon.trar melhor atoi que Jean Gabin para interprete dos persona-gens deste grande romancista?Cremos que não. Com flsionomia de fácil caracterização, Ga-bin pode ser hojo um terrívelmatador, amanhã um amante terno e carinhoso ou transformar.Se logo após num humilde e impressionante mendigo.

Em que pesa sua idado Gabincom alta classe e charme conse.gue ainda — como Chaplin.Boyer ou Clark Gable — ser o«mocinho», amado na tela oque há de mais recente no setorfeminino do cinema francês.Em «En Cas de Malheur» temnos braços a diabólica B. B.; em«Lé Désordre el Ia Nuit» éNarja Tiller quem recebe seusbeijos e já existe preparativospara películas em que estarão aseu- lado a elegante Myléne De.mongeot e outra ainda com aendiabrada Agnés Laurent Esta-a duas estrelas são os mais Jovens valores femininos apareci-dos na constelação francesa nes-tes últimos anos.

Mas o tempo atuante e inclemente, não descansa. Gabin, jácinquentão, trabalha ainda emprol da arte cinematográfica.Dá assim, a «eu pais. de manei,ra multo especial toda uma vidaque representa dedicação e gioria.

A Fiança é.if.e agradecida Gabin. Temos certeza disso. Prós-

Marlon quando recebeu o «Oscar» das mãos do Bob Hope.r Foi a primeira vez quo cie vestiu «Smooking». Dai por dlau.

te, nunca mais usou as célebres camisas de meias...

polga certas raparigas, e favorecida pelo acaso, Josane fora aHollywood tentai a sorte. Nãotardou que Marlon Brando ee cruzasso com aquela francesinlia duBandol, a quem pegou pela ponta do queixo, aoariando.lhe os cabelos, tomando nota da direçãoo prometendo ir visitá.la o maiscedo possível. Assim se chegoueventualmente ao noivado entreMarlon Brando e a bela Josane

Uma manhã, porém, MarlonBrando madrugou, fez as malas,alugou um carro, deitou o sacodeviageni sobre o ombro e disseà sua jovem noiva que tinha queir urgentemente à Itália — aMilão, Veneza e Roma.

E, quando nos reencontra-mos em Nova York ou Hollywood,então combinamos a data docasamento!

Entrou para o carro, fez umaceno, carregou iiq acelerador edesapareceu numa nuvem do pódeixando Josane no meio da estrada, com ama expressão de dolorido espanto que em breve setransformou num caudal de lá.gi-imas, Josane tinha a impres-são de que o coração lhe ia estalar do dor.

ANOS UE SUCESSONão ê a primeira vez que

Marlon Brando comete proezasdestas, encetando episódios amo.rosos que terminam forçoEamente num beco sem saida.

Há muito que os psicólogos saocupam do fenomeal Marlon Bran

desempenhado desde os seus tempos dc iscola.

— E considoiado uma espéciede «enfant térrible», de revolu.cionário pelos que o cercam, rovelando ipesar de tudo, um acentuado sentido de justiça

Na sua vida privada, porém,pratica todos os seus extraordi-nários caprichos e desejos, Nosestúdios, é mais disciplinado eativo do que a maior parte dosseus colegas. Nunca esconde asua opinião, mesmo que isso lheacarrete um conflito com os seuspoderosos «patrões».

Esta atitude corresponde a umaspecto uuro entre o Sol autorltária e Marta Marte domina neate. caso o Sol, recusando.se adesempenhar um papel servil.

O futuro de Marlon Brando depende em grande parte da suacapacidade de fazer triunfar oaseus interesses junto de personalidades influentes.

INFELIZ NO AMORTodavia. chegamos agora a

uma coisa notável na vida destehomem: no que respeita ao amor,Marlon Brando é um homemcheio de complexos, impulsos oretraimentos. Embora se lhe pos.aa chamar um ator nato, é real;mente surpreendente a difleul.tatln que Marlon Brando tem emse entender com o sexo oposto.

Para nos exprimirmos em termos astrologicos, temos aqui queverificar o que se encontra exatamente a 90 graus de distanciado apogeu da 4.a casa que domina a posição central entre Venuse Saturno (amor reprimido ouSem esperança). Marlon Brandotem de aceitar como imposiçãodo desuno esta dificuldade docontato com o sexo oposto, tanto mais que a linha entro o pianeta do amor. t Marte se apre.sentam lelacionadas com a li-nha entra Saturno e o Meridiano.

Em termos concisos, isto Bignlfica:

«Eu (Meridiano) sofro duma

forto repressão (Saturno) noamor (Venus.Marte)!

Há muita gente que perguntase Marlon Brando se voltará acasar algum om. Pensará éleainda em desputar a bela JosanaMariani? Não teria sido ela ape.nas um divertimento passageiro,uma distração ocasional que tevepor cena uma aldeola piscatoriana. Franya? Eis uma pergunta àqual não podemos responder, poisMarlon Brando, dotado do umtemperamento bastante independente, sempre procurará defen-der a todo custo a sua liberdade.

Se se cBtudar o seu horóscopo,porém, verifica.se que, inespera.damente, quando atingir os 45anos de idade, numa conjunturaem quo o Sol entrará no campode Venus, o irrequieto ator deitara pela borda fora todas assuas idéias acerca das vantagensde se pernmnecer solteiro.

A pequena Josane Mariani, Iaom Bandol, não é nem será aunica rapariga a derramar lá-grimas amargas por causa d«Marlon Brando E escusado o«maire» dd Bandol pensar em encomentar! bandeirinhas para or-namentar as embarcações locaisno dia em que a bela Josane secasar com o artista estrangeirovindo do outro lado do ocenano,

Ao afastar.se no carro que alugou, Marlon Brando não gritouà pequena Josane: «Adieu. bljou,à bientót!» (Adeus, minha jóia,até breve!). No entanto, estasquatro palavras são tudo quando MJarlon Brando sabe dizer emfrancês. Talvez nem se lembrejá do que significam o que estáde acordo com a sua maneira daser e com o i.eu horóscopo...

O Sol na posição central entreMarte e Piutão denota um artistalaborioso obcecado pela sua arteao ponto de não poupar as forcase trabalhar até cair.

Tem a sua frente anos de êxitoo oportunidades de realizar qualquer coisa do grando. Em. toda asua atividade terá o apoio da suainteligência invulgar. Brandoadapta-se a qualquer situação.Não há nada que não seja de.masiado para êle nem inibiçãoque não possa vencer. Mas.»

E cabe lembrar, finalmente,que o recente casamento de Mar»lon não demore senão meses.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso. 31CURITIBA - PARANA'

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TERCEIRO CADERNO - PAGINA 2 DIARIO DO PARANÁ' CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.959

O MAIOR LIVRO DO MUNDO(Concluhio da 6». pág. d<> 3.» eud)

- d« no» esclarecer texto» que n<>«parecem tã» obscuros o sobre oaqual" nós ficamos perplexos, Na-da mai» oportuno d" quo estesd»ls vlumcs do D. Estevão U'l-tencourtr. que ii"i vm tirar du-vidas, dar-nos o •entido globaldos livro» "Sagrados do A.T.A.competência do uut"i, «crt-nida-d«, cultura vasta e sólida lnspi-rum-nos confiança desde o liucioO livro sobra o Antigo Te«t*men.to poderia muito b--"n sur »Um ti-do nos Seminário* Maiores emque o estudo dn tíxeqcso t-un t uita importância. Mesmo os padresformados poderão tô-los, comoótimo Hvro du consulta para n--solver dificuldade» qu" a cada passo os fiéis lhes propõem. O cria-tão culto muitas vp7>-s já se «en-tlu trabalhado por dificuldadesmelindrosas cuja soluça» não po-da encontrar em livro algum Nestes dois livros de D. Estevão en-cnntrará, com cert.-za, respoUamulto» problema» qu« lho p"v"aino espirito, como filho da nossaépoca. Obterá esclarecimentosmuito seguros e científicos ató so-bre os novíssimos do homem, debaixo dos aspecto» mai» Interca-ssntc-i o práticos; sobro proble-mas aiuaiissimos dn exegese, co-mo "a s«gunda vinda do Cristo","ressurreição da carne", "céu novo e terra nova", a "existência dehabitantes em outros planetas-,A "profecia de S. Malaqulai", eoutro" assuntos vigentes o qu« cs-tão merecendo acurada pesquisa,são ventilados com muita compe-tenda por esto monge admira-vel por sua vida austera e todaconsagrada ao estudo dos LivrosSantos. Lendo os seus livro» tãovaliosos, aprendemos a amar a Sagrada Escritura, por que a enten-demos melhor. Sentimos abrir-nosperspectivas, comunicar-se umanova luz á nossa inteligência e aonosso cornção.

A estes dois livrou dc D. Este-

vSo Bottencourt devemos incluir"Cüncia o Fé" que merece todaa no»sii estima 0 é principal, iiui(lamentai na inMccçllo doa divl-nos Escritos, completa o primei-ro volume do mc-imo autor a quenos referimos. Depois do nos daruma vista panorâmica, agora es-peclullztida ataca os problemasmai» central* quo possamos en-oontrar n0 A.T. O Gênese ofo-recendo maiores o mal» vitaiaquestõoa tem uin grande dosen-volvimi-nto. As origens do mundoe do homem conjuntamente como da mulher o niogonismo u o poligeiusmo, o paraíso terrestre, o pe-cado d"s primeiros pais, são pro-blema» bem encarados « desenvoi-vidos com grande interesso o objetividudo cientifica, fruto do longos estudos e pacientes investiga-ções, com ura enforco admiráveldc adaptação • do seguimentosdas ciências exegéticas o todasas mais com que ela e»tá relacio-n«do. estes trabalhos de D; Es-tevão representam entro nós oque do melhor a do mais sériose tem produzido. Livros que jiáosó nos auxiliam, nos esclarecem-nos ensinam, mas livros que deve-ra« n0s honram.

Jaai Escola de MariaÂNGELO ANTÔNIO DALLEGRAVE

Por duas vezes São Lucas no'segundo capitulo do seu Evange-lho so refere ao Coração Iraaculado de Maria: A primeira, no verslculo li), depois de relator asmaravilhas contadas poli>s Pasto,res cm torno do Menino om nnoite do Na*ui, quando entíioacrescenta: «Maria meditava to-das estas palavras conforlndo.irsem bou Coraç&">. a segunda,após a resposta dada por Jesusa sua Mãe, quando o encontrouno Templo entre os doutores:»Sun Mae, conserva todas estascoisas no seu coração» (Lc, II,51). Pois ó íundamentando.nosnestes dois versículos quo pode-mos chamar como logitimamenteevangélica a devoção que tribu.turnos ao Cornçilo do Marln. ID

a Igreja, desde o principio, nasua liturgia, aplicou ao Coraçãoda Santa Mao de Deus, estas palavras extraídas do >.Canti dosCânticos?: «EQ dormio et Cor

NOTICIAS LITERÁRIAS

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

CURITIBA - PARANÁ'

(Conclusão da 6>. pág. do 3.o c»d)do editar «.A Parábola dascruzes i-, do romancista MarioDon ato.•fo Fernando Jorge escreverá

para a Editora Martins uma«Historia, da Litoratura Paulis.ta> e.por isso. está. solicitan-do a todos os escritores, infoi--mações que possam enriquecero trabalho de pesquisa que vemrealizando.•fo Deverá .'.er conhecido nos

próximos dias o resultadodo Prêmio íFabio Prado dePoesia», de 1958.fo Mary Leite de Barrou tra.

duziu o «México Rebelde»,dc John Reed, famos0 sutor de«Dez Dias que Abalaram o

| Mundo». A tradução acaba de

sei editada .eiu «Zumbi».fo Já saiu o segundo tomo du

«Historia Geral das Ciencias», quo i Diíurâo Européiado Livro vem editando. Assunto: «As ciências no mundogrccú-romano>.fo Km ediç&0 da Comissão Ey

tudual de Literatura, Peri-cies Eugênio da Silva Ramospublicará um volume de poe.mas escolhidos, de FranciscaJuia.fo Pelo êxito de st-u livro «Fa.

le em Público», Admir RU-mos foi há dias homenageadopelo Centro Acadêmico XI deAgosto da Faculdade do Direito da IISP, onde o autor do livro referido é piofessor de oratoria.

meum vlgtluw: Eu durmo o omeu coração vigia. E mais es.taa: «Pono mo ut signaculum super Cor tuum»! POo-me a mimcomo um selo sobro o teu Cora.çao» (cf, respectivamente, Cant,,V. 2 e VIII, 6). E além disto oaSantos Padres nunca deixaramdo fazer alusões om suas prodleus o seus escritos uo CoraçãoImaculado do Maria, como SantoAmbósio, São Jeronlmo, SantoAgostinho e muitos outros. En-tretanto, só a punir do século XII6 quo encontramos provas caduvez mais convincentes, em tornodeste culto que a Igreja tributaao Coração Ja Mae Santissima doCristo.

E é sumamente lógico tul cul.to, porquo Maria, «sua Mae, conserva todas estas coisas no hluCoraçílos. isto ô, ela retém den-tro do peito os fatos que presenciou no Tomolo, Jesus entro osdoutores; recorda i"m meiguicea noilo du Nata. a visita dosPastores e a chegada dtfe Ma.gos; rememora a fuga paru oEgito, e os Jius quc ali passou;lembra os intimou afetos ou seuFilho muito amado, os sustos ctemores, e a sua viagem para Naztué, da terra du Esfingo e d".s_ , ., . leia com palavras belas e pompoFaraós. E agora conserva a mà-lJ . „sos discursos, e nem indigno se-

reis dos Cens só porque sofreis n

Em esqueço que pelos nossosmuitos pecados o sou Jesus bo-freu a horrorosa morto do Cruz,

para noa amar, a lembrar tfto Mmente que «om"fl seus filhos, po<testtamcnto recebido no alto dcCalvário: «Mio, eis a, teu filho t>.

Esqueço por um lado, porquesabo quilo fraco» e qu&o Instimosossao o.s homens no coraçilo enos afotos quo files podem dedicttr.

Esquece, porque ve que a na-ttiroza som a graça ó vitima indofesa da ambição o do orgulho edu maldade.

Aprondamos, pote, na Escolade Maria, a esquecer n ingrati.dáo dos outros. Aprendamos deMaria tendo dlanto aos olhosestas sábias palavras da «Imita,çáo de Cristo:

cA virtude de cadH um, me-lhor se patenteia nu hora da ad.versidadej».

Aorendamos do Coração lma.culado do Maria que tudo esque-co (le mal, para só se lembrardo beneficio que nos proporcln.nou com o Sacrifício de seu amado Filho. Porque, om verdade,ni.o sereis mnis sant", ÚniCB.mente porquo o mundo vos lison

Concluída em Juizo a Questão Sobre os

Direitos Autorais de LeoncavalloFLORENÇA, Junho (ANSA) — Os diretos autorais das

Obras do Ruggoro Leoncuvtillo provocaram uma questão judl.ciaria quo lie. concluiu há ulguns dias. O herdeiro de tala di.rolros, Ildclnundo Trovatelli, du 51 anos do ldude. Habitantedo Klorençu, era acusado do fraudo porque — segundo a sen-tença de adiamento — abusando du estudo de deficiência psiquLca de Puol Jean — neto da viúva do Leoncavallo — o lndií.zlu primelrumente a vender-lhe a titulo de constituição dorendimento vitalício os direitos autorais relativos us obrus eCompoylçCés musicais de Leoncavallo o u seguir nomoa.lohordclro universal, ü processo penal contra Trovatelli tevoinicio cm seguida u um exposto enviado â Promotorla doFloronça por Nella Marchetti Montagna, residente em Romatmilga du Puel. DUb investigações resultou que a senhoraMana Bcila Jean, viuva do maestro Leoncavallo, falecidacm Montecalini um 1026, huviu instituído herdeiro universaldo Moim bens, constituídos sobretudo por proventos musicaisdus obrus do maestro, sua notu Puol Jean. Em 1933. Puel alu-gou umu fazenda eni Montcfoscoli, na qual trabalhuva Trova-telli. Eite foi posteriorniente nomeado administrador da íazen.du. Em 11)40, Puel mudou.se para Romu e trouxe consigo Tro-vatelll. Em 1953, u Idosa senhora cedou u Trovatelli, a titulodo constituição de renda vltulicla, cem mil Urna por mês etodos oh diroitos autúruis sobre aa obras de Leoncavallo,nomeando-o por outro lado herdeiro universal. Ao fim dusinvestigações, conslatou-se que Puel íora doento mental quo

teve necessidade de. sor internadu, polo que st iniciou o pio.cesso contra Trovatelli, o qual vendem a uma editora os dllrcitos autorais de que era herdeiro. Puel morreu em Floréhçàem 1957. NCSso nusmo uno, 0 juiz instrutor declarou quonão podia haver processo contra Trovatelli, «porque o futo náoconstitui crime».

gua do desparecimento do Me.nlno-Deus com a felicidade doseu encontro, as palavras d'elo,o qual deve ocupar.se das coisasdo Senhor, e a suu volta para acasa.

Sim... Maria «conserva todas estas coisas.- e esquece a maldadedos nazarenos, a língua doa maldizentes. as rr.urmuraçõos dosque lhe são do mesmo sungue. Ocoração de Maria esquece e tudoperdoa e consome no mar Imenso da bondade quc lhe flui da aima amnntlssima, trun.ibordantede caridade o de mansidão.

injustiça dos homens... Slgam'08 aVirgem o imitemos o ApóstoloSão Paulo que trabalhou pelobem do todos, e no entanto foivituperado e censurado por mui.tos. Ele, porem, não so pertur.bou. Pouco lho importava o jui-zo dos outros. E como éle, tum.bem devemos dizer: <0 meu juizé o Senhor, pois, só ôle pode avaliar o trabalho dos seus minis.tros... Espero o juizo do Mestreque há da fazer luz sobro o quoainda «tá oculto ogoras (I Cord.IV, 2 e fll.

PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO...(Conclusão da 5a. pág. do 3o. cad.)ib metros de altura e trazem mui-to vistosa* as «uas raízes em sapo-pernas, EttH manguezais são fur-mado» pelas espécies: mungua ver-melho ou mangue verdadeiro, Ithi-zopliora mangue L; o mangue bran-co ou ciriba. Loguneularía rac- mo-aa Gaertli; o ° nianyU'' amarelo oucerfilbuna, Avlcennla nitlda L, sen-do esta ultima mais rara. Elas nàoso distribuem entremeadas, masformam maciços umn ao lado da outra. Eles lormnm com o crustáceodecapodo. vulgarmente chamado cara.iguejo, Uca maracoanl, um blo-

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CORL-jV.™JOINVILES. BENíC DO SULNO ESTADO DESAO PATiLO

NO ESTADO DlSÀO PAUtO

APIAlCAPÃO BONITOGUAP1ARAITAPORANGAITARARÉ jt

MODELAR ORGANIZAÇÃO BANCÁRIA

QUE CRESCE COM 0 PARANÁ PARA SERVIR AO BRASIL

Em virtude do desequilíbrio dossalários e sobretudo, do custo, ca-da vez mais alto, do pape], hápresentemente no Brasil, comonoutros paises, uma grave criseua industria da editoração de 1|-vros. Tal criau, como 6 evidente,«o reflete na vida cultural, gerando problemas o questões diílcei».entre os diretores, os autores o ooublico a publicação de obrasnão se realiza upona-i no domíniointelectual, mas lambem no eco-uomico. Se os «utores não tive.tom quem lhes edite as obras,elas, elas continuarão inéditas —è, enquanto estiverem medita», éeomo »o não existissem, liâ es-critores consagrado» qu-' esperaramuito tempo que alguém lhes edite novos livros; assun como exis-tem intelectuais, colaboradores daimprensa, que, por falta de edi-tor, nunca publicaram livro ai-gum. O assunto, extremamentecomplexo, não poderia sér, trata-do, com a devida largu-za, nem ánecessária profundidade, numacrônica ligeira como esta.

No campo literário, o na gene-ralldade don países ocidentais, oslivros qu1- mais se vendem, o que,portanto m-iis se editam, são osromances. O uundo atual, cmlio-ra já ae encontre no inicio daera atômica, essencialmente ma-terialista, ainda gosta, .-m gran-de parte, da Fantasia, da Ficção,do Sonho, o, conseqüência, do ci-neraa e do romance sendo nume-roso» oa caeo'< em que o roraan-ce, depois de consagrado, se transforma em filme, conjugando a arte cinematográfica com a literária.Ainda se gosta de historias cria-das pela imaginação do homem;porque, muitas vezes elas sâomais interessantes que as histo-rias da Vida. A Fantasia, não ra-ro, corrige, embeleza, e até su-pre, a Realidade. Assim, ora aArte copia a vida. om a vida co-pia a Arte.

E' sobretudo entre os roman-ces que se encontram os "best-sellers". Conquanto «ojam obrasdo ficção, mostram ou entremos-tram a Vida. E os livrou de poe-sia? Também há, entre eles, "beutsellers"; mas são raros. Sào ra-ros, com efeito, os casos de "Pia-tero e Eu", Uvro nada genial masque teve a sorte de ser celebriza-do pelo Prêmio Nobel. Mais raros,ainda, são os editores, que se

^:m y\ ^wH r""V"") W tÊ^tí -L. ~'- t ^r',.-'> '¦¦- ' iBláSrtr^WMWà^ 'J/:'-::.'Í3k

aventurem a publicar, por contaprópria, livros do poesia. Talveztenham razão A chamada -poe-sia moderna" costuma ter leitoresapenas entre p0etas — o poeta»igualmente "modernos". Eles »eentendem entre si; eles ae com-prendem: mas o grande publico,que compra livros e sustenta edi-tora», nào tem a felicidade de en-tender, nem *.dmirar, esses poe-tas. E ass.m, enquanto o roman-ce. mesmo medíocre, vai viven-do, quer como arte, quei c«monegocio, a poesia vai morrendo aosloucos, «em beleza, sem graça, eaté sem lágrimas. Por cate ca-minho, dia virá em que o ultimopoeta "moderno" só terá comoeditor, e como leitor, a sua pró-pria e respeitável pessoa huma-no.

XXXOs livros de Historia, era pai-

«es sulicl ntemento cultos, custu-íni-m ter um publico bastam- vasto, o cert-\ A Biografia, como ra-mo da História', tem publico, usvezes tão grande quanto o romance. O mesmo já não acontececom o romance histórico, que játeve a sua fuso de prestigio, masque vem decaindo na preferenciageral dos leitor**; porque eles, afinal, compreendem que o romance

Exijacom a ediçãodominical do

"DIARIO DOPARANÁ"

0SUPLEMENTO

a coresinteiramente de-dicado à mulher

e ao larparanaenses

histórico não ó romance nem éHistória; nâo é Fantasia nem Realidade. E, hoje o» homens, e so-brotudo as mulheres, preferem,em Arte, inclusive em Literatura,quo Ficção seja Ficção e Verdadeseja Verdade.

XXXRecentemente Marlon Jones, quo

acabava de celebrar o »cu lOl.oaniversário natalicio, escreveu, emdois meses, um romance. Constado 3U.oi,ii palavras, e se intitulaJermnu. Quem descobriu esse ee-ír-iiili., vulto da» .letras britânicasfoi o famoso romancistas PhilipGibbs. que, tem, por sua vez, 81anos de idade.

São, afinai, dois moços — nãopelo tempo que já viveram; maspelo Interesse, pelo amor é pelapaixão que, neste mundo céticoo prosaico, ainda votam à ArtoLiíoraria, no campo, sempre lio-rido. da Ficção, da Fantasia, doSenho e da Beleza — campo ondeestuma florescer, para encantodo moços e de velhos, esta cons-tuiUe expressão artística da Vida:o Romance.

topo. E se nós Interferirmos m-suabiocenosis, suprimindo uni dos compnnontes, seja o animal ou o veg"-tal, sobrevirá -> seu extermínio. Háentre ambos umu interdependência,que «em duvida è o Conjunto blo-mátlco mais típico do Brasil; a «II-minação do um Implicará na d<s-trulção do outro. So a planta ofo-reco abrigo e eli-mentos nutritivosao crustáceo, este cm troca lhe dá

AS SETE ARTESPINTAM 0 7

0 IATE REAL"BRITANNIA"

LONDRES, junho — O luxuo.so late «Brltannla> foi qualificadocomo o «Palácio Bucklngham domar». A bordo dele navegam onimembros da íumilla real inglesu'quando ae dirigem aoa mais lon_glhqüos palse» do Conmonwealth.O «Brltannia» foi lançado a águaem 1051 em subStituigãà do ve-lho iuto «Viotória and Albert».Mede 125 metros de comprlmon.to, desloca 3.090 toneladas serncombustível, pode atingir umavelocidade de 21 nós o meio e 6dotado de reservatórios suple.montares para afrontar longaatravessias oceânicas. O «Brltan-niaj- ó luxuoso, pratico, fallmon_te manobravel. Os apartamento»reais sio situados no mais altoplano, de onde desce uma esca.du quc conduz à sala do represen-lucilo da Rainha Elizabeth e doDuque Felipe ue Edimburgo, Awala de jantar que servo tambémcomo cinema, e ao sal&o. Na ponto principal cncontrani.se as cabines para o pessoal da caBa reale para os visitantes, todas dota.das dc instalação de ar acondi-cionado. Os apartamentos reser.vados a Rainha compreendemtambém os do príncipe Charles edn princezinha Anne, os quaisno tfBritannlat- viajaram a To.bruk cm 1954 para encontrar oapais que regressavam de uma longa viagem através do Conmon-wealth. Muito estável tambémcom mar bravo, o «Britannla»,cuja tripulação é de 230 homen»o 21 oficiais, ó dotado de chalu.pay especiais de salvamento e deas condiçõc do arejamento das rui-

zes e lhe facllitu a reunião d0s ele- j uni helicóptero. A familia real inmento» nutritivot em suas radicu- j glcsa embarcou no late a 20 dela». Ainda o fato de estetlcamen-, junho; rumo Seven Ialands, novo compor panoiamicamente os lo-cais ondo ele» ae distribuem, ó no-tado quando se observa o corto maciço quo lhe fazem os lonhadore»,em que se parece uma grande le-rida aberta p.óximo no mar, dei-xando à vista um lamaçal de malaspecto. O outro aspecto da que-*-tão, ó quo havend a supressão dosmanguezai» e consequentemente docaranguejo não será tào fácil de serconseguida uma perfeita "Torta Caplxaba" na Quinta-feira Santa, fi-cando cs«o magnífico prato cuiiná-rio incompleto derivando assim ocaráter folclórico que lhe ó devi-do. Se o equilíbrio biológico a usiebiótopo fosso realizado cora a su-pressão d<-» caranguejos, o mesmoocorreria, pois os plantas teriamum arejamento radlcular Imperfeitoe meiimo insuficiente, bem comouma alimentação mal administradae depauperaria até o fornecimentocompleto. Como o manguezai é também o habitat de tantos outros aui-mal», como inúmeras aves o crus-táceus e ond-i certos peixes surgempara a postura e abrigo dos alevi-no", eles explicam «ua função blo-lógica na natureza, com uma com-pensação exemplar e impar.

Snnla Tereza — E. E. SantoAula inaugural, proferida em 9-

5-1059.Augusto Rushl — Do Museu Na-

cional e Museu de Biologia — Prof.Mello Leitão e da U.I.C.N.

Canadá, para iniciar uma viagemdurante a qual He encontrou corao presidente Eisenhower, dos Es.tados Unidos.

(ANSA).

CAÇADO PELO ARPALMETO, Itália, Junho —

(ANSA) — O salteadot NataleBadalamenti, que fugiu em maiode 1956 u'a pnsàu onde cumpriapena do 16 anos por roubo e ou-tros crimes, íoi preso recentemeqte nesta cidade, a 25 quilômetrosdo Palermo, pelos carabínelroaque o perseguiram com um helicoptero. cPrenderam-me somenteporque vieram com esse infernal helicóptero. De outra forma,levariam trinta anos para pegar,me*. Aüaim se oxpressou o assai-tante depois de sua captura. O t«nento carabineiro Ricci, qué diri.giu a captura, descobriu 0 bandi.do, de bordo do helicóptero, ocom uma hábil manobra cercou-o.No momento da captura, o bandido tinha consigo um revolver •grande quantidade de munições.Não fosso o helicóptero, o ladrãopoderia ler se escondido nos muitovs acidentes do terreno e dadocombate a seus perseguidores, como já o fizera o famoso bandido Giuliano, na mesma região.

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CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.959 DIÁRIO DO PARANÁ

Brasília Abre Novos Campos de Turismo Para o MundoDuas coisas fabulosas na atualidade: Roma. para quem deseja conhecer o passado, e Brasília, para quem deseja sentir o vigor dos tempos modernos e ter uma visão gran-

fiinP.3 Hn flHiirn IHoioe o ciinnc+noe rir, HoniifoHn Wopr.nnf.nlno Pnc+o çruVí» D nrObleiTia ÚO lUriSmO Mi RraÇÍI

TERCEIRO CADERNO - PAGINA 3

diosa do tuturo - Idéias e sugestões do deputado Vasconcelos Costa sobre o problema do Turismo no Brasil

BRASÍLIA, Julho (Maurício Vens-man, do» "Diários Asoclados - Me-ridional) — A oxplondlda organiza-

eào dc turismo mantida pela "I'ru-

delida Capitalização", não íofrorucolapso com "¦ Haullluc&o do»su companhla. Trata-se de uma organizu-cão quo tem prestado uo puis osmais assinalados serviços, afaindocorrentes turisticaH de lodiiB aspartes do mund» e fomentando u

próprio turlsino Interno que unidanão alcançou o nível compatívelcom ° desenvolvimento nacional.

Estias declarações foram íoitus anossa reportagem em Brasília, pelosr, Vasconcelos Costa, interventordo Governo federal na "Prudência

Capitalização", ora em liquidação.O purlumeiilar mineiro aehavu-aiona Nova Capital, quando foi abor-dado pela nossa reportagem a res-peito do andamento do processo deliquidação daquela empresu. Ins-pccionava o "Brasília 1'alaco Hotel"cuja exploração »e acha entregue ã•'Prudência", que ainda possui emManaus o Íamos» "Hotel Amazo-nas", de sua propriedade.

Em uma roda onde se encontra,vam fiKuras de projeção nós circu-los oficiais e social» dc todo o Bro«il, o sr. Vasconcelos Coata era so-licitado a dar Informações sobre aliquidação entregue pelo GovernoKcderal a sua competência. A lo-dos ia satisfazendo, cora dados mi.nucioso*. E acentuou a certa "ltu-ra:

o», trabalhos de liquidaçãoprosseguem normalmente. Enpera-mos em breve fornecermos amplosdetalhe» uo publico sobro esse as-»unto. Desde já podemos trunquiU-iar a t°do9 os Interessados do quenos esforçamos para atender aos 'n-terêsses dos credores da empresu.

MANUTENÇÃO DOS HOTÉISNa palestra mn torne da liquida-

ção da "Prudência" todos oh pre-«enteia lamentavam quii » organiza-çào do turism" dosuu companhia es-tivesse prestes a .ncerriu' «nas ati-vídudis. o deputado VaaconclosCostu explicou:

A» atividades dou hotel» ex-plorudos |n Ia companhia *oiúo osÚltimos a serum objeto d" liquidarção em curso, mas nu» haverá ex-tinçáo desses valioso» serviços dedi-cadus ao turismo nacional. Nulu-ralmente serão transferidos a ou-trás instituições, com as quais vi-mos mantendo contato, O "HotelAmazonas", construído o explora-do pela companhia, a; um estabeleci-mento que constitui Justo motivo doorgulho para a industria hoteleirado Branii. iNão poderá fechar pura0 simplesmente. A sua construçãocustou cerca de BO milhões de cru-zeiro", ao tempo da realização daobra, ruas hoje o patrimônio podeser estimado em 120 milhões, a.-mexagero, Uma riqueza dessa ordemdeve ser preservada e mantida emfuncionamento ara prol do turismonacional, pola não há em toda afabulosa Amazônia nenhum esta-beleclmunto que se lhe equlpare.

Na verdade, o "Hotel Amazonas"é unia verdadeira jóia engastada araatgom d» Klo Negro, onde o es-labeleçlmentó mantém lancha» mo-dernisxrmas e praias de bunho paruos turistas. O deputado Vasconco.los Costa descreveu essas a outrasverdadeiras maravilhas do "HotelAmazonas", para concluir essa par-te das suas declarações, acntuun-do;

A manutenção du liquidação ducompanhia é, pela sua própria na-tureza, muito onerosa. Todavia, us

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providencia" adotada» permitem as-rioveror que, ciun a» rendas ovou-tuais, principalmente as provunlon-los da exploração e manutenção doshotel*, será "tendido o custeio duliquidação, sem pr. juízos dos ben»de ativo du compuiiliiii, os quais, aosaírem Htradãtlyaménto alienados, t»rão og respectivo" resultados de venda credltaduS 'm conta vinculadano Banco do Brasil; tudo do acordo(.«ni a leglslgao que rege o asaun.to. t).'"sa forma, os credores terãoKarantla positiva de que o «landepatrimônio da empresa, responderáexatamente p.|o passivo upurudo.BRASÍLIA E' UMA REALIDADE

O iJ' pulado Vasconcelos Cosia lu-l-'U igualmente da situação de "Brasllla l'aloc» Hotel", construído pelaNOVACAP e do qual é eonceaalo-nana a "Prudência". Observou quea liquidação da companhia nào iaf<i-tara de nv<do uinum o funclonamento des*" •stabelecimento, obra queob.deceu ao espirito revolucionáriodessa urqult"lo genial que é OscarNlomayer. Estendndo-sé em outrascoimideruçúes sobre a nova capllal,acentuou:

O presidente Juscelino Kubits-cliek, entrou pura a historia com acoii»tiução dc Brusiilu. Essa cidadeJá não é mais um minho de cstadls-ta com a .-xata visa" da grandezafutura deste puix. é uma afirmaçãograndiosa do genlo brasileiro. Bra-sllla é « mal" explendida realida.dc de qu- se pode orgulhar um po-yo culto .• progressista, como o n0s-so, nu sua arrancada irresistívelpara o mal» radioso porvir.

TURISMO: CAMPO DEPOSSIBILIDADES INFINITAS

E' o deputado Vasconcelos Costaum dos brasileiros que mais conhe-cm o probKma do turismo. Já percorreu o mund" inteiro, visitando oapaíses mais distantes. Caçador eme-rito, Já abateu tigres na Ásia. ri-noctrontes e leões nos perigosos.leitões africanos, ursos nas plani-cies do Canadá e renun nu» vastidõesgeladas da Laponia, em pleno Circulo Polar Ártico. Por toda parte.sempre procurou conhecer detalhesdas organizações de turismo dospaíses visitados, colhendo preciosasInformações e sedimentando sim ex-pertencia n<> trato dosses assuntos.O que tem visto pelo mundo inte'-r0 costuma o deputado VasconcelosCosta expressar em artigos e livros,que constituem valiosos repositóriosde dados para os estudioso, do pro-lileina. Ainda recentemente, depoisde visitar o Palácio do Marajá deJuipur r>-latou era minúcias os ciu-dados dispensados nessa distanteprovíncia indiana uo problema daonça. Lã em Jaipur até os tigressào numerados o com "pedigree" dosorte que, antes de Iniciar qualquercaçada, os turistas pagam uma taxarelativa ao animal escolhido para osacrifício... As caçadas não sãoindiscriminadas, mas rigorosamentecontroladas com rendas apreciáveispara os cofres do Marajá. O mesmosucede hoje na África Inglesa * emtodos os países quo vivem das cor-rentes turísticas.

A esse propósito, na palestra coma reportagem, em Brasil!», o depu-tado Vasconcelos Costa observou:

"A construção de Brasília veioabrir oo Brasil, além de tudo qu" anova capital representa de pontode vista politico, econômico e social,com o desoncadeamento do progres-so nestas imensas e despovoadasáreas do Planalto Central, veioabrir — repito — possibilidade; in-finitas ao desenvolvimento do tu-rismo, cuja importância ao mundomoderno não precisamos encarecer.Novos campos de atração, não sópara os próprios brasileiros, comopara os estrangeiros, estão sendoagora desvendados. Com a conqui»-ta destu Planalto e a penetração nasselvas do norte e de oeste. PorqueBrasília é hoje, como o previu oeminente Arcebispo de São Paulo,dom Carlos Carmolo do Vasconce-

Balanço da Feira de MilãoMILÃO, junho — Na Feira de

Milüo, que este ano superou oêxito daa edições anteriores, houve no total 13.373 expositores,com a participação de 3.229 fir-mas estrangeiras, provenientesde M paises e territorioia. A Feira foi visltadn por 4.300.000 pessoas.

A "Internacional do Sorriso"RIMINI, junho (ANSA) — Du

rante a distribuição dos premiosàs «Hostesses» que participaramrecentemente em Riminl da Pri.meira Reunião Mundial de suaclasse, o presidente do CentroItaliano de Cultura Turística preconisou a criação de uma As.sociuçáo Internacional dis Hos-tesses, para pôr em relevo a profissão das virmos do ar». Aassociação deverá denominar.se::A Internacional do Sorriso»,pois o sorriso é justamente a caracteristica prlncipnl das comissá.rias de bordo.

los Mota o trampolim pura a con

quisto da Amazônia. Essa fabulosarodovia "Bernardo Suyáo", do maisdu dois mil quilômetros, unindo Brasllla a Belém d» l'»rá, 6 uma obra

prodigl»""'. Uo ponto do vista doturismo, podemos afirmar qu» "fe-

rece mnls atrativos que mu.los dosmais famosos pontos quo conhece-mos no estrangeiro.

SUGESTÕES VALIOSASO deputadu Vasconcelos Costa djs

corre com entusiasmo «obre o quetem visto por este Brasil om fora,Tem um mundo do idéias e siiges-toes para provocar » incrementoimediato das correntes turísticas,tomando Brasília cora" ponto cen-trai d« convorgencia.

E acentua:— "Desde as cldudes antigas de

Minai Gerais, c>m «uas igrejas »o-culares, na exaltação dos sentimen-tos religiosos do povo brasileiro, àsestâncias hldromlnerals, multas dasquais comparável» às do Vichy.Wlesbaden o Baden-Baden, até as

EXPOSIÇÃO INTERNACIONALDE ARTES FIGURATIVAS

VENEZA, junho — Uma exposlção internacional de artes figurutlvas modernas realizar-ae.áem Vonoza de 8 do agosto a 4de outubro próximos, sob o patrocinio do Centro Internacional deArtes e Costumes. Pintores c es.cultores de vário» países participarão no certame intitulado «Vi.talidnde da Arte*. Segundo seusorganizadores, trata-se do umnexposição que, pela primeira vez.juntara uma serie de obras mo.(lemas marcadas por «vibrantevitalidade»,

(ANSA)

quedas maravilhosas do Paulo Afonso, Cachoeira Dourada, Sete Quedas,e Cataratas do Iguaçu, encontra oturista motivos "em conta paru en-cantatriúhtò sspirltjiai. A tudo issovêm somar-se agora Três Marlas uas maravilha" do Brasil Central, deonde se abre para o norte a gran-de via de acesso às selvas " Hos daAmazônia, b-m c.m0 os novos ca-nilnhos que permitirão aos turistas

JAZIGOS ROMANOS DOTEMPO DE AUGUSTO

LA SPEZIA, junho — (ANSA)-" Alguns jazidos romanos con.tendo ossudos, objetos e moedas remontando á ipocu de Augusto foram descobertos durunte escava,ções efetuadas em Melara (su.burbio desta cidade). Segundo osperitos, a descoberta revela aexistência de uma necrópolc eum povoado cortados por umaestruda que, muito provavelmen-te, levava a San Venerio, locall.dade onde havia um porto marlttmo. O diretor de Antigüidades daLlguria, prof. Lamboglia, visitouas cschvaçôm c deu «nstruções para que os trabalhos prossigam omais rapidamente possivel.

ulcançarem (acHmcnto a» áreas doXingu, ., mais ao oeste o imensoPantanal de Mato Grosso, Tantos otantos são os pontos de turismo doBrasil quo não seria possivel cltá-los todos numa simples palestra.Som contar com as belezas do nos-so litoral, gostaríamos de realçarespecialmente oS encantos da Ilhade Marajó o do Amapá, os pradosdo Rio Grande e as florestas de nioNegro. Km suma, todos esses pon-tos estão à espera dc exploração ra-cional . no campo d0 turismo. Aconstrução de Brasília torna rélati-vãmente fácil u execução de planouque vierem a ser estudados paiaexploração d> ssa imensa fonte deriquezas para o pais. Em Manauj o"Hotel Amazonas" Já é o ponto deconvergência natural dc quantos desejum conhecer o chamado "Inf.-r-no Verde", que, no nosso entender,é antes um verdadeiro "Paraíso Verde", e Brasília já «e apresenta co-mo o motor do Interesse universalpelas maravilhas brasileiras.

E concluindo:— "Há pouco ouvi de um visi-

tanto estrangeiro que há dua» coi-«as fabulosas no mundo: Roma, pa-ra quem deseja conhecer o passa.do, e Brasília para quem deseja sentir o vigor do mundo moderno eter uma visão grandiosa do futurode uma nova civilização.

Preparação do "Leonardo da Vinci"GÊNOVA, junho ~- (ANSA)

- Nos Estaleiros Ansuldo destacidade estão sendo efetuados oatrabalhos do preparação do trun.sUtlantico iLuornado da Vinci >.HA alguns dias, teve inicio a monliigeni do aparelho motor, com a)embargue du primeira turbina débaixa prcssfao quo pesa quarentatoneladas, do segundo condensa-dor principal, posündo 48 tonela.das, da primeira caixa du engrenagons pesando 4-1 toneladas e du.primeira dus quatro culdeiiusprincipais, cuj0 peso e do 90 to.iiclaaliis cuda umn e consumirãoa principal Instalação do vapordo «Leonardo Du Vincb. Comu primeira caldeira foi tambémembarcado o respectivo economizudor, que pesa 45 toneladas.Também o segunao par de estabilii-.iidores foi transportado a bordo

SALÃO DA CRIANÇAMILÃO, junho (ANSA) -

Por iniciativa dc representantes deindústria, cultura . turismo será realizado om setembro proxl-mo no Palácio da Arte desta oidade um <Salão da Criança*. Nomesmo serão exibidos todos ossetores que produzem pura a infancia. O Salão «erá renovadoanualmente.

do navio, para ser colocado napopu. Espera-f"o que até o fimdeste mes todo o maquinadoprincipal do aparelho de prtopul.são do «Leonardo Da Vinci» J4esteja a bordo do novo barco.

PINTURAS POSTERIORES A1.400 EM FLORENÇA

ELORENÇA, junho — (ANSA)— Peritos do Gabineto de Reatourações da Superitendencla do Ga^lerias estão esudando atentamen-te três afrescos e diversos írag'mentos vindos k luz nas paredM(do Arquivo de TabeliCes, na, ruaDeirOrlvolo, duranto trabalhosde reforma. Nob afrescos estãorepresentados os Reis Magos dirigindo-se a render homenagemuo Menino Jesus; Maria Magdalenu lavando os pés de Jesus euma cerni do julgamento Universal composta por um grande an.jo e alguns mortos que ressurgemdos túmulos. Outro anjo figuraem outro lado do afresco. Acre.ditu.se que se tratem dc obras deinaignes mestres, de 1.300 ou1.400, e talvez de Nardo da Cio-ne, Irmão dc OrcUgna. O trabalhodc restaurações' procede com caidado, mesmo porque foi ajurataidòa presença em outras paredes deoutros afrescos, presumivelmen-te de 1.500.

)"§& Roteiro'*

TÜRISTICO»» tr <+ ¦< «ar *¦*+<+-

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0 êxito do XIX CruzeiroTurístico ao Norte

Os representantes do TouringClub dos Estados do Norte jáorganizaram « programa da re-cepçãc- e festas a serem ofereci,dos aos participantes do XIXCruzeiro ao Norte, promovido poraquela entidade de acordo como sou patriótico lema« conheçaprimeiro o Brasil>. Dezenas depessoas da melhor sociedade doRio, Sãò Paulo, Paraná e outrasunidades federativas já so achaminscritas para a viagem, que serealizará ne- magnífico paquele«Mauá», da antiga linha transatlãntica do Loide Brasileiro équo .acaba de passar por completa reforma. Durante a estada emManaus, será realizado Interes.sante passeio peio rio Amazonasató sua confluência com o RioNegro assim chamado por ae-rem su<v« águas da r.o? de ônix.(A.A.),

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Í\^^^^ /EM& 11959 HÉÊ ^^^^^ "^Sl MJJ^SI IrS^lVllií^f^fli^ inHVs^s^^sK^HN^H^^ Pa. V m-< :¦'¦¦¦ ¦i*yZyy'ii.yyy M IP II8 M '**L VmWSmmm-'¥.ü-hym M^^FflaT^i^r' f^É^Hí ' I l '7 mi^mmaW^^^M^^ÊmsMm ¦/ m^^iwm- y^^êÉmmm^mm. ;MnRDHl ¦;> aaa^mfM^aWaW^lm^mSSm '- ^^W TsW ^TMin YfM' r^l^sliinBffiMMlBItW^mm lZ w^E/m » v" JPsTOilfiiiiiiifflh'tí;.í lm ^maAWf ifffTmníi ir tsm" i njfflT^irwnTiiilliTBiliBilfflWWl HhwWIhHHB^HíI'-":

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TERCEIRO CADERNO - PAGINA 4 DIÁRIO DO PARANA'

ADVINHAÇÕESContribuição de Marco Antônlb

Qual a ferramenta docarpinteiro da qual, ue feti'rarmos três letras, te.monuma parte do nosso corpo?

— Qual o homem que pa-ra escrever seu próprio no-me precisa do número seis,em algarismo romano, do mVmero cem em português (nes-te se muda a 'etra final) fmetade da cabeça om fran-cês?

Quais os nome», próplios que tambem são árverre?

O que é, o que é, elacantando morre, êle em fu-maça so acaba-?

lt E s r O S T A sFormão — (Mão)Vicente — (VI, Cem, Te)Carvalho, Nogueira, PinhoCigarra — Cigarro

CURIOSIDADESContribuição de EDYMAR LADEIRA VON RANDOW

Na China, a profissão de agricultor é consideradaeomo a mais honrosa de todas as ocupações.

XXX

O maior orinhil da rocha do inundo foi encontradoDO Brasil, na Cidade «Io leófilo Otoni, Minas «crais.Pesava 4.700 quilos e foi encontrado em 1030.

X X X

Diz-se que o Mundo produz, anualmente, cerca de3.200.000.000 de quilos de fumo.

XXX

O gigantesco relógio da estação D. Pedro II, no Riorie Janeiro figura entro os maiores do mundo. Cadamostrador mede 10 metros do diâmetro. Os ponteiro!maiores medem 8 metros o os ponteiro» menores S me-tros de comprimento.

X x x

A bandeira dinamarquesa é a mais velha do muirdo. A cruz que a enfeita foi adotada no ano 1219 e des-de então nunca teve modificação.

X X X

O Vaticano compõe-se de um conjunto de 50 edi-.fíeios e é o maior palácio do mundo.

ÃZZZ\Z7y- mm m \m ti

isE

maamammamr'***. ¦ mi—rrnn ¦

Que tmmX, \a*t&t&aFortuna

Raul e Alavo, dois amigos, I — iSou pescador»,passeavam uma tardo à beira | — «E estás contento commar. a tua sorte?»

Ambos eram moços c fi*' — Ah! não, senhor! A pes.cos, c viviam satisfeitos. ca nem sempre rende, c dias

Conversando sobre a sorte há quo me vejo som pão pa-dos desgraçados, e no meio ra mim, minha mulher ode ser feliz, falou Raul: meus dois pobres filhinhos».

«O que dá a felicidade, — E oue precisavas tu pa.e o que faz a fortuna 6 o di- ra ser feliz?»nheiro». — «.Muito pouco, senhor.

«Nâo concordo conti- j Sc eu disnusesno de mil cru-go», disse Alavo. «As vezes zoiros, montaria um negocio-a felicidade consiste na pri. zinho qualquor e arranjariameira insignificancla*. n- minha vida».

Discutiram durante muito — «Bom, Segismundo, aquitempo mas não houve meio lens mil cruzeiros^, dissode chegarem a um acordo. Rau'i, tirando o dinheiro da

«Pois bem» rematou carteira. Emprega.o comoRaul, para acabar com aque- quif.eres e sé feliz».Ia fastidiosa discussão, «na- O pescador agradeceu mui-da custa experimentar. Ve- tissimo aquela esmola, e par-rás». tiu contente para casa.

Perto da praia aohava.so I Passaram.se tempos, e umum pobre pescador remen- dia Olavo e Raul, passeando

ir pescar, e não tenho nomdois vinténs quo preciso para.comprar chumbo, do modo afazer peso na rode».

«Não seja esta a dúvi-da», falou Olavo. Toma estopedaço dc chumbo que en-contrei há pouco»

uns pés do cravo formosissi-mos, que havia comprado na.quolo dia.

O próprio dono ainda osnão havia visto, e miil olhoureconheceu o caixão ondeguardara o dinheiro.

Revolvida a torra, encon-

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.bn»y^QBtmmmémiajmnm«mww h**mjí* *mw.Kimtmuatímmf^mmtmmmmssÊm

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Quatro anos mais tarde, traram as cédulas onroladasOlavo c Raul entraram num no jornal, muito estradadas,grande e importante estabe. jdlflceis de serem reconheci-lecimento de fazendas, o mais das.

dando as suas redes. O mo-ço chamou-o:

— «Como te chamas?»Chamo-me Segismun-

doi«Em que te ocupas?»

AS ESPIGASDE MILHO

(MALBA TAHAN)Contribuição de GRACE

Um lavrador percorria comseu filho os campos, para verse o trigo estava maduro.

Meu pai, perguntou orapazinho, por que é que ai-gumas espigas de trigo es-tâo inclinadas paia o chãoenquanto as outras estilo decabeça erguida?

Estas últimas devemser a3 melhores; as que dei-xam pender a cabeça, porcerto não prestam.

O pai, colhendo umas es-pigas, disse:

Repara, meu filho! Es-ta espiga que tão modesta-mente se curvava, está ma-dura e boa; ao passo que aoutra orgulhosa e altiva estáestragada e cheia de bichos.

Assim, acontece a muitagente orgulhosa que é Inú-til, ao contrário dos humil-des que são prestativos e es-tâo prontos a ajudar a quemnecessita de seu auxilio.

sk y 'èsf®'

por acaso pela praia, lembraram-se da conversa, e tive-ram a curiosidade de saberda sorte do pescador.

Chamaram um pobre ho.mem que consertava uma ve-lha canoazinha, para indagardele. E, quando o homemvoltou-se, reconheceram Se.gismundo.

iEntão, que é isso? Foste infelii: nos teus negócios?»

«Ai meu bom. senhor!»gemeu o pescador. «Nem osenhor imagina o quo me su-oedetl! Vendo.me com os milcruzeiros, nunca havendo possuido tamanha quantia, fi-quei «em saber o que fazer.Resolvi comprar uma lojinhaé enquanto esperava pus o di-nheiro no forro do meu bo.né. Um dia em que sairá decasa, de repente senti que moarrebatavam da cabeça, e ti-ve tempo de ver um gaviãoque voava, levando no bico oboné com o dinheiro e tu-do».

Raul nada disse e deu.lhemais mil cruzeiros.

«Aqui tens igual soma,Segismundo. Veremos sedesta vez serás mais feliz».

Um ano Inteiro decorreu depois disto.

Raul e Olavo que continua-vam sempre amigos, torna-ram a passar pela praia, e aprimeira pessoa que viramfoi Segismundo com a mesmaroupa, a cuidar da sua em.barcacão.

O pescador, reconhecendo-os atirou-se-lhes aos pés, chorando:

«Que desgraça, meu jo-vem protetor. Aquele dinhei-ro teve a mesma sorte...

«Como ?... pois caistena tolice de guarda-lo nova-mente no boné?»

«Não, senhor, mas es.condi-o dentro de um caixãode flores, que havia lá em ca-sa.

Não tendo conversado comminha mulher coisa algumaa respeito, ela vendeu o cai.xão com as flores e com o di-nheiro».

«E' muito caiporismo!»disse Raul.

«E hoje vejo-me na maiscompleta miséria», prosse.guiu Segismundo. «vQueria

rico, maior o mais afreguosa-do da cidade.

Estavam escolhendo gravatas, quando o dono da casapassou por ele, e dando umgrito, abraçou-os.

Os dois amigos reconhece,ram Segismundo, que seapressou em leva-los para oescritório.

Ai narrou o quo lhe suce-dera.

Tendo lançado as redes aomar, naquele mesmo dia emque Olavo lhe dera o pedaçode chumbo, só conseguiu a.punhar uma tainha.

Como nem ele nem a mu-lher haviam ainda comido,mandou cozinhar o peixe, equando ela o abriu para lim-

.Io, encontrou dentro umapérola de inestimável valor.

Segismundo vendeu-a porduzentos mil cruzeiros a treajoalheiros, que se associarampara esse fim.

Tendo montado uma lojade fazendas, os seus negóciosprosperaram extraord inaria.mente, tomando-se ele riquiüsimo, o primeiro negocianteda cidade.

Os dois moços separaram-se de Segismundo prometen.do ir jantar com ele no do-mingo seguinte.

A hora marcadp,, os doisamigos chegaram.

O comerciante morava nu-ma esplendida chácara, ro.deada de arvores frutíferas epomares, e mobillada com lu-xo e goBto.

Raul não acreditava que aorigem da fortuna do pesca-dor fosse o pedaço de chum.bo convencido que ele haviaempregado bem os dois milcruzeiros.

Mas Olavo estava persua-dido do contrario.

Segismundo e a mulher re-ceberam-nos admiravelmente,franqueandodhes toda a casaoferecendo-lhes bebidas, re-frescos, doces e frutas.

Estavam a passear no po*mar, quando as crianças, quecorriam alegremente, vierampedir ao pai que lhes tirasseum ninho pousado num galhode árvore.

O negociante chamou o jardineiro, que apanhou um pe-daço de bambu e puxou o ni-nho.

— «Parece milagre! Vejasr. Raul: eis o meu bonétransformado em ninho depaBsaros! Vamos ver se aindaterá o dinheiro».

Rasgou o forro e, efetiva,mente, acharam dentro o maço de notas.

Saindo do pomar, as visi-tas percorriam o jardim,quando o chacareiro mostrou

— «Tens razão*, disse en.tão Raul para Olavo, «o quefaz a fortuna não é o dinhei.ro, é a felicidade e o traba-lho».

Tens aí uma faca meufilho — perguntou o velhoquando o rapaz so ia retirairdo.

Tenho, sim senhor. Pa-ra que?

Para cortar um pedaçodessa capa a fim de quo pos-sas usar quando teu filho tetrouxer.

O rapaz ficou tão comovido .reconsiderou e seu ato,trouxe outra vez o pai, aca-bando assim com tão malva-do costume.

Contribuição de LULUNuma terra selvagem, hi"

via o bárbaro costume dos fi"lho» levarem os pais para omato quando ficavam velho:;,quando não podiam mais trahalhar, para os deixar morrer do fome. Um dia um ra-paz seguindo aquela tradi'ção car rogou com o pai íiscostas o foi abandoná-lo nomato. Chegando lá deixou-lhe uma capa a fim de res-guardar contra o fria.

0 LadrãoE 0 Cão

Contribuição de SUELYASSIS ARANTES

Um ladrão entrou de notte em uma rica mangão.

Havia porém, um belo «feroz cão que começou a la-d rar. Para quo so calasse ohomem deuihe um bom po-daço dc carne.

Então, o cão disse-lhe:— Para que me dás esta

carne? Para obsequiarme oupara enganarme? Se mata-res meus donos, mesmo quamo dc carne, logo terei quemorrer do fome, então, convêm mais que eu ladre paraacordá-los, do que comer acarne.

Acordou-os; e prenderamo ladrão.

E o cão vivou feliz maí"tos e muitos anos.

O PERNA DE PÂu(COELHO NETO)

Contribuição de ADELINA MOTAJa grisalho alto e magro, olhos

miúdo» e negroa, mim dc um bri.lho estranho, vlam.no todas asmanh&B p.issar à porta do colégiocom uma grossa e mulos.i ben-gala.

Conlieuiuni.no pulo loque — to.quu tia perna de pau; e logo, chãmando-se uns nos ou troa, corriamtodos os meninos âs grades, cquando o inválido passava, rom.piulu em usuadu: — E' perneta!

Klo sorriu docemente; os seusolhos bluvios, de uniu expressãoferoü, iimeigavum-se; e longe deagastnr-sc tirava õ seu grandechapéu de abàS largas e füüin, uiuiinarreLiula, nâo sei se pala brincarcom oh pequenos, ou se pala mosIrar os cabelos brancos.

Mm dlu, o diretor chamou.o pai,i lhe lazer um presente de umbaroupas, de sorte que a hora dorecreio, quando os meninos nal.rum paru o putio Viram com sur-presa o perna de pau, sentadotiunqlilliuneiile em um dos ban.üos.

P.ecelosos, murmuravum —Vem dar parte! Vem queixa r-seao diretor! — Mas o bom velhoaorria com tanta meiguice queum dos garotos ousou ncudir aoseu chamado.

Vem cá, mou menino! Temmedo de mim?

Nâo! — disse com orgulhoo pequeno!

Então vem cá... Eu gostomuito do crianças.

O menino adiantou-se, e o bomhomem ficou numa roda de cri.ancas, feliz, sorrindo. Um peque"no, curioso, perguntou-lhe, então,ingenuamente:

Qüe é da tua perna, homem ?A minha perna, meu tneni.

no? A minha perna um bicho mêlevou!

A estas palavras a curiosidadedilatou todas as pupilas, e os menlnos, esquecendo o recreio, Che-garam-Bo mais ao homem, per.guntando:Que bicho? Conttt...

—• Ah! meus meninos... euei-a um rapaz robusto, vivia naminha terra ileseiin.sadmnenlu,quando correu a noticia de queuina fera, que deitava fogo pela;boca, queimando aB cubanas e as Iplantaçfies do3 pobres, andava sei

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-36-11

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SâPOiACEO

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arrastando pola vizinhança danossa torra. Diziam que ela ma.tava velhos e oriançus. Muitosmoços de minha idudo partiampara combater a fera que lhesume»i;;iv;i it casa e a vida dos ve.llios pais; eu tombem tinha ani-mal, podia ív muta-la, nâo penseimais, meus meninos, tomei deuma arma e parti num bando.Todos quantos nos vium passarabençoavám.nos; um porquo nosíamos defender o seu campo; OU-tro, porque iiunos evitar que uferu viesse arrancar o filho dosbraços; o enfermo, porquo nãoconsentíamos quu lossu iuultrut<i-do. Ua velhos mostravam.nos oacabelos brancos, a» lueuinuh ali-ravam.nos flores, e nos seguiu,mos, levando todas essas leiiibraíiças mun registro, que um dos nos

dor qus sofri, fio volta à casa,encontro! minha nuV fiando, e viminha torra tranqüila o farta, todas as mães contentes, e os va.lhos respeitados.

Que seria do vossas mãea,meus iiii-iunus? Talvez tivessemsido vitimas como outra» foram..

E que bicho ora? — pergun>tou o menino curioso.

—• A guerra, muu menino! —.disso o invalido. Foi na guerraque deixei a minha perna, e nftome arrependo, fiz o meu dever Ae.fehdetldo a minha Pátria, e quan.ilo voltei oom o peito coberto damedalhas, ainda achei minha vnlha infle que me abençoou.

Hoje, .estou velho, doente, e ôsmeninas riem do mim... Nisso,um iii-ii.-i com oh olhos rasos

seinus do quemos.

viramos ou uuvinisos conduziu, pura que lembras- jdíiguu, utlrando-se ao pescoço

do velho soldado, póa u dizer, CO.movido:

— Núo riremos mais! Náo ri.remos mais, e o pernu-de.pau nomeio dun crianças quo procuravamnbraça-lo, rindo, mas com duaalágrimas nos olhos dlzlu:

—i Ah! meus meninos, assimdão cabo de mim, assim dão cabode mim! — e todos festejavam oinvalido, prometiam.lhe presentes,abraçavam-no. FellEmente pôstermo ao assalto de ternura a si.neta, chamando para a aula.

E chegamos ao sitio em que afera urrava. Ah! meua meninos!quanto mal ele já liaviu feito!Quuntu cabana redusida a cln.zas, quantos campos devastados!Felizmente encontramo-la o o combate travou.se. Muitos dos meuscompanheiros Ia ficaram, devora-dos pelo dragão terrível; eu maisfeliz, apenas, perdi uma perna; enão me arrependo nem lastimo a

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MULTILADO DEVIDO A ENCADERNAÇÃO

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.959

Florestas são um bem PreciosoA. DE MIRANDA BASTOS

DIÁRIO DO PARANA TERCEIRO CADERNO PAGINA

Iirma

em-*-'*"-1'-"' ••«'-«••¦'-¦¦¦•ento

ligada pelo Serviço Florestal,

Companhia Paulista de Estra-

do Forro, oaelaroco que S,

nulo om lOU. possuía no sou

•ritorio, 04% do mata», a» paS

oue "ojü "*-*' tom nem 10%*

Nos 47 anoH decorridos, a

fcompanhla fauLato o milhares

oartloulare» plantaram naque-

." Estado, Begi.noo estimativa, 1

llulo do pés de eucaliptos. Mas,

derrumidas íwam om multo

tambcm no Esipirto Santo, -ílnas Geruls, Golã-, Paraná, Santa Catarina, no Nordosto todo, asderrubadas continunm a ser foitns impunemente?-

A colab"»'açfto dou partlcularoB,sobretudo Jos que- vivem no lhterlor, é Indispensável. B precisoque todos os btnslletros saibamquo ns florestai nfio um bem prodono que precisamos poupar,uaando-o metoiücninenle. As fio-restas sã0 uma valiosa e pormn

Proteção e Conservação daNatureza e Seus Recursos

Prof. AUGUSTO RUSCHI

i r numero; a» plantações n&olnonte fonte doi mais diversos

h, -aram sequer a compensá-las.

Bem sabemos todos quo em S.

,al,lo as derrubadas tiveram pur

preparar terrenos para us

, ituras de cato aigodão, milho

foi mu' pustugens. O Iaé

fun

partiontavol o perigoso,

uo sc estendotum

,uito além da quo

ivel Um pais ou um Estudo, pa

a gozar de equilíbrio social c

conomioo, precisa dividir acerta

amonte a sua superfície territo

inl. segundo »- vários destinos:

m tanto para os centros urba-

os o respectivos serviçou, outro

nto Pun- tt lavoura, .outro pura;uanu e, afinal uma parto

porém,om escala

seriu ndinls

pecira

ryodem tor

produtos, inls sejam madeira para um numero Infinito do aplicações, frutos. tanlnn. borracha,substancias moci-cinnls. Rln'.? de.scmpenhnm, de outras parto, pnpel relevante nn proteção dossolos, dcfenderidc.os contra aação dns enxurradas e mantendo a sua fertilidade. Plantar fiorestas em terrenos esgotados émesmo um meio de promover arecuperação destes.

Ampliado o Campo deAtuação da Cotrm

O presidento da Republica as.,.,., ,, floresças Certaiá regiões slnoi

mais lavoura do que Comissão do OrganlsaoSo da Tri.Certas regiões olnou decreto transformando u

doou mais pecuária d"cerniria,

ue lavoura, o que é de relativa

mportanciu, mas os especialistas

,firmam quo a arca revestida de

loieâtas deve ser de 30%.

A.s florestas sâo indispensáveis

lara fornecerem madeira destina

ria a obra o outras fins, iclusive

enha o carvão; bem assim, para•roteger os terrenos de nascen-

ou aquelis que, por serem

imito inclinados correi o risco

le tor as suas camadas superfi

liais em reg::a as mais férteis,•itinías de erosão isto é, condu

:idas peias enxurradas; e ainda,

para produzirem sombra e ambi»ntc agradaveia

A situação em São Paulo, quek,m lugai dc 647c do florestas, co

mo cm 1911. ou dc o0'/c, como

recomendam os técnicos, está

;om menos de 107e é, portanto,rrogular o muito gravo. Os ma

es decorrentes desse fato jáião sentidos »>ro muitos munici.

lios. e pnra qi.e não sn alastremnio se agravem, um intenso

.rabiilho vem sendo desenvolvidoleias autoridades

Nâo obstante, o que adiantaráesforço do Governo e dum cernumero do particulares, se a

naioria continuar derrubando e

çnieimando as matas, sem pen.sar no futuro? E qual será asorte do Brasil, considerando quenão apenas em Sâo Paulo, como

tlculturu Nacional (COTRINj emComissão de Organização da Tritlculturu Nacional o Armazena-mento Gcrul tCOTRINAGj, quo,além das atribuições já espoclflca.da», poderá construir armazéns,silos, câmaras frigoríficas o ad.quirlr equipainontos necessários uoseu funcionamento, todos u serementregues, medlanto acordo, a adminiutrnção dus Cooperativas.Posteriormonto, essus instuluçocspodorão passar ao patrimônio des.sas entidades civis mediante limo.nlzaçâo pelo custo real c paga.mento das despesas efetuadas comsua construção. Poderá ainda, aCOTRINAG, receber, até quo seju constituída u rude de coopera-tivas agrlcolns mistas, a produ.ção dos agricultores não coopera,tivadoa.

Para efelivar a transformaçãoda COTR1N, o chefe do govôrnolevou om consideração a necessidnele de adoção do medidas ton-dentes a normalizar o abusteci.mento dos produtos essenciais aoconsumo do povo c a estabilizaros prsços, cntroõundo ainda osórgãos governamentais o as as.sociações das classes produtoras.

Superior o Consumo de LãO uso de lã tanto para roupa

como para manufatura de tapetesesteve bem acima do ano ante.rior. O total deste ano, estimula-do por maior expansão da atividade econômica, também deveser elevado.

A Proteção e Conservação dn No-tui'.'za e dot slus Ilncursos. não éuma ciência, é uma disciplina quoaurijiu para socorrer a humnnldnd"do «xcesso do ciência aplicada; oi"so utiliza, dos eontvrcimontoh mai»diversos, não sé cm nviterle de bio-logln e ecologia, com» também dneconomia política, do direito, da organlzaç&o admintslrutlva ou dus ci-i-ncins sociais. Natureza ó o con-junt» o sint-ma de coisus que formam o universo. Recursos da Na-tuivza, >-io us b''nn renovável», e nãurenováveis que ela encerra. Assim,o carvão, o pi-trólc e os minérios,são recursos não renováveis; o so-lo, os vegetais, os animais, a águao o ur, são recursos renováveis. Ali'..- lund"nvntul da economia lui-muna so ausenta na extração do»primeiros c no aproveitamento dosúltimos.

O «par-chnonto do homem sõbrca torra su deu na épuca «<m quumuitos animais gigantes existiam:e na evolução sofrido durante estomilhão de anos, sc compnrarmos esperíodos que antecederam o «euoparecim-nt", observamos que hamii|B de 60 milhõ"s de mios, na me»nm era Onuzólca, os mamíferos povoaram i terra e minto mais alémhá 45o milhões dc anos na era Pa-ieuzólcu, os vertebrados habitavamos mares. Justamente essas con-dlçôes privilegiadas deram aomar a vicia passou para a terra t-.-n-do (ciando numero d anfíbios gi-gantos. üs batruqulos sobrevivemcomo um mm» de transição, já mui-to amenizado. Mus a m mela que ateria so cobnu du veg-laçau, maisso acentuava o numi» de gigantesvertebrados lierb.voros da era Se-cundúria, como os iuuanodonteu, Innosaur<is. Ictiosauros, donde mal secompreende Ivje, como podiam i-xistir idênticos -ni nossa era, sem queBchj-tassóm suas carnes monttrúo*sas; porque na água elas se aco-modavam perfeitamente, mas na terra se enrigaceram; essa periodoque marcou a explosão vitoriosa dafauna terrestre, emo a primeiramarcou o desenvolvimento das plantas dessa floresta que so mantémfossilizada e carbonizada; este rei-no findou. Os novos tempos terciá-rios, registraram na terra a vltonudas aves o dos mamíferos já exis-t ntes. As aves descendam de mons-trons gigantescos, tala como: Dlnor-nis, Aepiornis. Palapteryx, etx, pa-recendo-nos que a vida sobro esteDlaneta so desenvolveu sempre domaior para o menor, reduzindo-se

"CAMA" DE FRANGOS COMOALIMENTOS PARA SUÍNOS

Nossos agricultores já verifilaram. em su».s próprias planta-;ões, o grando valor do estéreole aves no maioi rendimento de

Suas culturas.Testes foram e estão sendo fei

tos no Rio Grande do Sul, como emprego do estéreo de galinhasna plantação do trigo.

São Paulo e Paraná já conhecem, de muitos anos o que se potle obter com o uso do estéreode galinhas nos cafezais.

Minas Gerais e Estudo d0 Rio|á usam o estéreo de aves emseus canaviais e seus laranjais.Muitos agricultores estão usando

estéreo de gaiinha-3 como únicoíertelizante, ial é sun riqueza

azoto, fósforo e potássio,além de seu elevado toor em materia orgânica, especialmente preferindo o ester.io de aves criadassobre camas de cepilho, de bagaço de cana ou do sabugo de mi.íio.

TÉCNICO BRASILEIRO VAIOBSERVAR TRABALHOS DECONSERVAÇÃO DO SOLO

A fim do colaborar com o go"•erno brasileiro nos serviços deconservação do solo o Departa-monto de Agricultura cio gover.no norte.nmerlcano, através doPonto IV e om colaboração como ETA, organizou um programado visitas nos principais locais doInteresso no nssunto nnquelo pais,Para um grupo de técnicos brasllolror-,

Como representante do Depar-tamento Nacional da ProduçãoVegetal, foi indicado polo d.retordesse Departamento, o ongenhei*"° agrônomo Altlr A. M. Correu,J-hefe

da Sooçâo de Engenharia««ral da Divisão do Fomento du- ''oduçâo Vof-otal, quo vem reall••ando, embora com llmitudos re'cursos,

um programa de conser-"•"ação do solo, aplicado principal,mente nas «áreas demonstrativas*e nos Postos Agropecuários.

A viagem do aRTÔnomo Altir<~°rrea, será do grande beneficioPara o nosso Pais, pois o t.rnlmlho<-e conservação cios recursos naJurais foito notid']mundo.

Surgem agoiii- nos EstadosUnidos publicações e trabalhos

que afirmam resultados ótimoscio emprego do estéreo de frangoscriados em cama de sabugo de milho, contribuindo até 20% da ra

ção, na alimentação dos suínos!Convenhamos quo o negocio ê

interetísante o altamente econo.mico: damos ração aa aves, vendemo3 os frangos, damos sou csterço aos suínos o vendemos caine de porco!

IV Reunião Brasileira

do Milho na BahiaEstá marcada pura o dia 29 de

junho próximo, na sede da Asso-ciação Baiana de Agronomia esob a presidência do ministro daAgricultura, a instalação da IVReunião Brasileira do Milho, quose estenderá até 8 de julho nacidade do Cruz dns Almas. O con.clave será patrocinado pelo Instituto Agronômico do Leste, como apoio do governo Estadual ocolaboração do vários outros órgãos oficiais e particulares Inte-ressados no melhoramento destecereal. Serão debatidos assuntosde grande importância como a ge.nética do milho, seu molhoramen.to, intercâmbio do germoplnsma,produção de sementes, experlmentos sobre práticas culturais, etc.Estão previstas também v/dta adiversos campos de experimenta-çfto e cultura do milho existentesna Bahia. No encerramento, soba presidência do governador Ju.raci Magalhães, na Reltorln daUniversidade da Bahia, vários téc.nlcos e delegados falarão sobre«Zonas Ecológicos e Dados Estatlstlcos d» Produção do Milho nnBahia». «Problemas Fundamentaisdn Cultura do Milho no Brasil» d«Ligeiras Impressões da IV Reu-nião Braeiloira do Milho».

trabalho e de «uas carne", eous

préstimos em troca dos tratos o se-

«urnnça. Assim tiveram as rena»,og asnos, os cavalos o os cão». Foio homem quo lhes deu a ultima pa-lavra.

Pouco a pouco os ancestrais d°

lleildelberg, Neanderthal, organlz.i-

ram sua vida para molhor desosvoi-

vlmonto de sua» Industrias mal» «l--

cazes. Sua segurança estava garan-tida, salvo por surpresa " homem

do CroMagnon pôde enfim depoi»

da ultima «lacmcào, pensar em se

desviar daquelas atenções. Ele no*

oaihou a pedra, a madeira, o ouro;

aliou o go»to a necessidade. Gravou,rsculpiu; nasceu a arte; assim p»n-

tou, desenhou e u l"*gu« -*<- artlcu-

km e depois fixou uma grafia.Assim " homem ofereceu às ge-

rações que s0 sucederam, o dom

supremo do gênio. O Neolitico Inl-

ciou na Europa a vinda dos primei-ros homens d" crânio redondo, tal-

vez vindos do m-rto da Ásia. Eles

poliram a pedra « sobretudo domes

tlcaram toda u Naturoza, pouco a

pouco, do mesmo modo que o» «eus

antecessores haviam dominado a fau

na. As grándus mudanças gcológi-cas terminaram; a paz natural che-

gou. Então o homem se consagroua criação dos animais « a<> cultivodos cereais; das arvores ele conti-

nuou a tirai a madeira, das derru-

badaa de matas a torra ficou possi-bUUada do ser cultivada, para o

que melhor lhe conviesse; fruta» o

tubcrculo» selvagens, ondo ele pro-curou melhora-los. Não poderia ter-se contentado com a vida do pazbem uanhuV Nao, porque ele tomou¦j costume de dominar. A descober-ta dos metais o mduz a criar o

bronze, ligando o estanho ao cobre.Assim " seu gemo fruüflcou. Ele é

o grande vencedor do Universo.Esse m-tal que tle trabalhou, parasuas exigências e necessidades, ser

v-iu-llv a seus caprichos, inclusive

para fabricar suas armas ofensivase em soüuida defensiva», onde a ci-vilização moderna está ultra vicia-da. Ele se reúne u se organiza paramelhor se combater, e, do habito

pro-historico da luta conjugada à

Inteligência floresce-lhe um tnun-fo. Com suas vitorio» ele adquiriu

a vaidade, o hábito do dominar, de

modo geral, porque a diversidadede sua natureza • de sua» origens,a pluralidade dos fatores quo agi-ram sobre a translorrauçào do cadaraça assim formada, traduzida pordisposições diferentes, da qual uma

gosto da luta o conquista,assim ao ser delicado comparadoi pode senão originar as outras.

"orno umEt-tn^o». TTn'dos édos m"llipre» do

CONFERÊNCIAAUMENTOS PftRA A PM"Os principais exportadores do

"'igo do mund" livre — Arr-ímti«a- Austrália, Canadá, França oEstapos Unlrios _ realirín-amu|na conferência dedicada a exPiorar -u modos de utilizar osBlimontos «no interesse da paz»;A- conferência, renliMda emWashington, D6n fl^ manoPaz,

C, foi resulta«Alimentos Para a'¦'posto

pele presidente Ei«enhowei cmCc*ííresso.

6»ua mensagem ao

Negociados Mais de 16Milhões de Quilos de

"VeNo primeiro trimestre dêsto

ano, sogundo dados fornecidospolo Instituto Nacional do Mato,a exportação de orva somou ...10.073.ROO quilos (Cr$ Ofi.212.PIO 601. O consumo interno foi do 0.373.108 quilos (CrS80.14«. 710,30).

A Argentina aparece em prl-melro lugar com 4,505.000 quilosnum total de CrÇ 34.466.744,80.o Unif-iini sui-f-o nm segundo com3.086.238 quilos (Cr$

23.8.17.710,001. E, pnr-i comple.monto dos chnmn:lf)s .-mercados

trnd'clonnlB'4. vem o Chile, queImportou 2.323.685 (Cr$ 37.275.190,80). No Europa, a

Aloninnhn foi n nosuu molhor com

prnclorn, com a aquisição do ....40.613 quilos (Cr$ 372.220,40).

Para outros pnisot», entre os

qunls a Inglaterra, Portugal.Franca. Áustria o Estados Uni

dos, foram vendidos ciua.nttfndesde ordem de 24.967 quilos (CrÇ288.034,50).

com a doçura de sua plumugem eda sonoridade do seu canto suave emelodioso e da estabilidade o majes-•«de do seu vòo. 1-aralolamente oamamíferos tomaram a vez dos sau-rios. O luturo lhes foi adquirido.Entro ele» penetra sobre a torra anoção estranha, nova e nascente, doamor:, preocupação com o» filhos,dedicação da mãe aos jovens, ne-cessidade d» mãe para o filho: aternura 6 nata. Ela anuncia o ho-mem. E iss0 acontece logo após, porquo não poaeria aparecer nem antesnem depois. Eis então que a épocaPleistoci-na ou Quaternária, so es-cova nas vibrações terrestres dassucessivas glaciações e o homemcom toda a fauna que o acorapa-nha, experinv ntou a passagem doum periodo quente a uma era rela-tivaraento fria.

As montanhas so elevam, os vul-cõ-s vomitam suas larvas, as coU-nas se achatam, os mares se afãs-tam, as geleiras se cristalizam; pe.riodicamento elas avançam e se afnstom.

E é justamente antes dessas sucessivas glaciações que o candidatoda humanidade foi anunciado. Ohomem chegou nessa grando auro-ra que finalizou os tempos terciá-rios, quando a configuração dosmundos não estava esboçada senãoem suas linhas essenciais e que, an-davam se produzindo sérias inudnn*ças do climas e periferias. Ele tevea sorte de ter um esqueleto consti-tuido de tal modo que resistiu àsprovas que o aguardavam. Numero-sa» foram as espécies desaparecidasdurante o depois; numerosas tam-bém sem duvida aqúclcís onde asvindas so sucederam, resultantes domecanismo das evoluções paralelas.O homem nascido no meio de domi-nadores do mundo que ele deveriadespojar. Ele não dispunha demeios físicos possantes, mas possuiaacuidado visual, mobilidade espan-tosamento flexível do pé, o aindamaior da mào, que s» prolongoupara a arma, e sobretudo uma re-sistencia fisiológica às variações cli-máticas, Ondo seus representantesdo século XV puderam provar ex-porimentalmonto os limites inacre-ditaveis o mais ainda ele possui ouadquiriu uma forma de inteligênciasutil, instantânea, múltipla, que nãose assemelha a nenhuma que possaser confundida sobre a forma deInstinto: devido ao seu cérebro, Èlesurgiu numa Natureza superlotada,ondo um grande numero do animaisselvagens, e hostis habitavam, quern0» campos ou florestas que co-brinm a maior área à sua disposi-ção e que ora llmltnda pelos maressobre os quais nenhum ser torres-tre so havia aventurado.

Suas qualidades, se preciso, apa-recinm à medida que os obstáculoso exasperavam; ao medo reagia, àsvezes, pelas invenções, ou então, secapitulava, pelas superstições, amenos que isto não fosse por umapropensão contra a cólera e o os.pirlto de agressividad". A háture-za o encerra em seu» tentáculos. Eele procura refugio; questão de vi-da ou de morte. Antes dc concebersua habitação, ele deve descobrirum abrigo natural, O mundo só lheoferecia um. A caverna, e ele adisputara com outros mais cruéisinimigos. Os ursos e as hienas. Oselefantes, os mamutes. 0s rinoco-rontos c os trogothérluns, assome-Ihnm-se às relíquias mastodonte»dns épocas antoriores. Eles extinguimm-sc mais cedo. Elo os caça eo-mo animais selvagens, Mas a 'ntelicencia e sruG sucessos o designemA vontade do senhor; ele tira par-tido e os domestica; traz a si os seusprimeiros escravos, ae nutre do seu

O» anlropoid„B foram e continua-ram vegetarianos. O homem, mato

para so alimentar. E' e»to um dosmelhores fatos que o distingue dos

primeiros. Não só do8 animais elese alimenta, mas é capaz de cani-balismo, fato quo lho pertence o

que não desapareceu ainda senão su

perficialmente «m formas civiliza-doras. A antropofagia ainda existe

na Costa do Marfim e outros locaisda Africa, Sabemos que na idademédia, durante os períodos de fo-me, ola foi freqüente na Europa,mü anos antes da fundação dc Ro-ma. E foi assim que se sucederammortes individuais e coletivas. En-tre a multidão das espécies viven-tos, o homem se destról a »i mes-

mo atacando s«u vizinho, nllà». nãoso conhece cnso s-melhnnto senãoexcepcionalmente, como cm algunsinsetos e peixes. Mns 0 homem ad-qulriu o hábito de destruir fora dosi próprio. Se ele destrói seu» se.ipolhántès por instinto do rapina,ódio, Inveja, «eja por crime, sejapola guenu, olo cnça tnmhCm f"rade qualquer necessidade; ela massa-crou uma granel,., purte da fauna lerrostre e aquática, demoliu as fio.roatas. a principio por necos^ida-do o proveito, depois qu-íma a ve-getoção pur preguiça, Ignorância ousadismo. Püdci'iuni"s dar um balan-ço do saqueador que tem sido o ho-mem contra a natureza, citando asespécies que «xtinguiu o que estáem vias do faze-lo ma» é assuntode outra aula. Assim clieguu o lio-mem de nossos dias cie é incense-quento. Cuida profundamente dosproblemas llgndua ao teu interesse,

ApUca r-curso» enormes para oestudo das doenças quo afetam ahumanidade, «s plantas o os ani-mais úteis. Nada lhe fogo no senti-do do melhoramento da técnica in-dustrlal, do setor administrativo eas Instituições politica», e do» mé-todos bélicos. Estuda os problemuseducativos e culturais, e pesquisatodos os f.-iioiii- nus sociais. Percor-re os espaços interplanetários, asentranhas da Terra e o fundo dosOceanos.

Porem a humanidade começa aser numerusa de mais. para as pos-sibilidau'':. do Planeta. Em 11)50 apopulação humana eni de 1.100 ml-Ihões, e hoje é de 2.500 milhões, eo futuro prevê um muito maior cre»cimento. Este é o principal proble-mo; porém embora pareça parado-xo, o homem recusa e-itudá-lo emseu» aspectos básicos.

Cume tõdaa as espécies que semultiplicaram em excesso a numa-nidado desde meados do Século XX,f0i capaz do autopreservar-se, »ò-mente ás custas da destruição doseu "habltat" natural. Viu-se obii-

gada » auinenar a produção ngricoia para alimentar novas populações.Está muito ocupada extraindo asultimas reservas naturais, aumen-tando frenéticamento o corte dasflorestas, o cultivo da terra, a pes-ca, etc. O cenário moderno da Ter-ra esta empobrecendo progressiva-mente, como resultados doa Inten-

tos do homem, as custas do equUi-brio da Natureza, para continuardispondo de alimentos, é esto aspecto crescente, que vom dando umaspecto Mofisionômicu e zoofisio-numiço, muito semelhante em to-do8 os continentes; e no futuro pre-vè-so que apenas duas centenas doespécies botânicas, formarão a co-'bcrtur.1 vgelal e ainda menor nu-mero de espécies zoológica» povoa-rão toda a Terra, por serem as uni-ca» do Interesso econômico socialda humanidade.

Os solos estão eródidos; as floresta» destruídas; a fauna silvestre, os

poixes marinhos e fluviais e^caceiamcada vez mais, o alguns já extin-tos e outros em vias disso O trans-

torno do equilíbrio natural, alteraos equiübrlos econômicos o os equi-

übrios políticos. Porém, o homemnão quer reconhecer a causa bási-

FABRICAÇÃO DE CHARQUEE TÉCNICA A ADOTAR

J. A. PEREIRA SOARES

pais quo empregue nlguns bilhõesde dólares para armar-se, e tomarparte nos conflitos bélicos, que uederivam basicamente da riqueza emhomens o da pobreza cm alimentos,açoitará a propuutn muri» n custados maiores sacrifícios. Porém, se»ò podo paia empregar milhares pa-ra estudai as raízes do mal, bu.iean-do para eHso problema dramáticou essencial, soluções construtivas, aresposta é quuso sempr» negativa,A primeira vista tal cegueira paro-ce inacreditável; u evidencia dosfatos mostro quo esta miopia équase universal. Poucas nuc-ò.-s pos-suem emo a Inglaterra, um "Con-servalórlo dn Natureza", cuja tare-Ia. ainda que lenha pouco» recur-sos o grandes dificuldade», é a deajudar u. coord.-nação das relaçõesentre o homem o 0 meio natural queo rodeia. Em muitos paises euro-pou», asiático», africanos e amorica.nos, especialmente nus sul-araorlca-nos, do igual f»nna quo assistimosno Brasil, com o Dec. 1.713 do 14-6-37, criando o Parque Nacional deItatiaia. marc0 inicial de uma novapolitica relacionada com a Prote-ção do Patrimônio Natural do Pai»,e que ncertadamente foi seguida poralguns governos estaduais, criandosuas Hesorvas Integrais, em parale-usino dos acontecimentos ocorridosna Bélgica, quando o Hei Alberto I,teve a visão de separar cerca detrês milhões do hectares de flores-tas africanas, para constituir umaReserva Integral, para a defesa dcuma natureza rica. condenada dooutra forma a desaparecer aindasem ter sido -studada; os si-us po-vos opinaram objetando a perda dosmetais precioso», da madeira e dacarne que não podiam extrair •¦devorar para satisfazer os suas ne-cessldadcs imediatas.

Em todos os rincões da torra ohomem, que só é capaz de ver o seufuturo mais próximo assiste à hec-tombe da galinha d« ovon de ouro.

Depois dc explicarmos como acivilização e o seu desoavolvimen-to, influíram na perturbação doequilíbrio da natureza, e multo fã-cil responder a ultima parte doprograma desta aula, oJ seja Ra-zões de espera ou de ser iniciada acampanha protetora da natureza.Quanto mais esperarmos tanto maisa natureza «erá alterada, com «sconstantes interferências do homem,

que a ela »° dirlgo unicamente pa-ra sacar-lhe. Examinemos para Uus-trar esse ultimo ponto de nossaaula. com um exemplo em quo anatureza capixaba, participa da vi-du histórica, paisagista, social omesmo folclórica, do nosí>a capital.Em sua fitoflsionomia. Vltóla pos-sul uma série de manguczais, hoje

Se »e propõe ao governo de um

1) — Uma vez abatido o ani-mal a carcaça 6 desossfcda e charqileada,

2) — 'As mantas e os patoa saopendurados em varais lntorncttexpostos à correntes de or pararesfriamento (perda do calor unimal), no mínimo por meia hora,tempo esse variável segundo aacondlçcües atmosféricas reinantes.

3) — Em seguida aa peçaa nfiosubmetidos à salga umlda, processamonto quo se faz durante30-40 minutos om tanques cómsalmoura do concontração varia,vel 22.26» — Baumé. movimontando-se o morgulhando contluadamente a carne.

4) — Primeira pilha ou salgaseca — Do tanque do salmoura acarne é escorrida, arrumada nu-ma pilha de docllvo ligeiro, alternando.ue camadas de sal o peçasde came. Antes do formar pilhao pino — é coberto com uma

grossa camada de sul, sobro o

qual não colocadas as peças bemestendidas, com a parte gordapara cima. Sobre a primeira camuda de carne espalha-se nova-mente sal; em seguida, outra camada de carne, e, assim, sucosslvãmente. Nessa pllhu as poçasnormalmente permanecem peloespaço minimo de 12 horas. As

pilhas sào aempro cercadas poruma caneleta. destinada a reco.ber a «purga» da carne.

5) — Segunda pilha ou ressal-

ga — Decorrido esse tempo, prepara-se nova pllhu, invertendo.sea disposição da carne, ou eeja,com a parte gorda para baixo,ao mesmo tempo que as camUdas de cima passam para baixo.Ncfcsas pilhaa as carnes permanecem no mínimo 20 horas.

6) _ Terceira pilha ou PilhaVoltu — Trata.se do uma repeti

ç&o da operação anterior, utill-zando-se sul novo e alternando a

posição da carne.7) — Quarta pilha ou Tombada

— No dia seguinte, movimenta.se a carne formando-se nova pilha. já agora com menos sal intorça Indo.

8) — Está assim a cai-no emcondições de ser exporta ao sol,após rápida lavagem numa eal-moura mais fraca, depois de batida ou esfregada para desprendimento do excesso de sal aderen.te.

O tempo de permanência nas

pilhas para a salga à seco e aviragem da carne tem em mira

possibilitar uma melhor penetraçao do sal na profundidado do

8) Varais. — Sfto do madeiratrabalhada, simples ou duplos,paralolos • diBpOstos na direçãoNorto-Sul, para perfeita incldon,cia do sol.

10) — Primeira estendidas —fil feita pela manha, com a purte gorda du carne para clmajvia do regra noiíio primeiro diaa carno nio devo rocober umsol multo forte e devo ser recolhida ao melo dia, quando é le.vuda para empilhar sobro um estrado do madeira; nerá rigorosamonto recoberta com um encerado em torno do qunl se passauma corda, evitando.so a ventila

çãa para quo u calor concentra-do continue a atuar. Permanecedo 2 a 3 dias na pllhu. tudo de-

pendendo das condições do tem

po e, do certo modo, das própriascondlçOcs da carne.

11) — Segunda estendida —

do mesmo modo que ha l.a vez,dura tempo variável, conforme ascondlçOcs do dia. fi U seguir cm

pilhado por 3 u 4 dias.

12 — Treceira e Quarta estendidas — A carno já pode permanecer em dias bem quontes. Apdscada exposição, com intervalo do5 a 5 dlau, a carne é recolhidaem pilhas e bem coberta. Deve.se ter sempre o cuidado de apressar o recolhimento e a formaçãoda pilha, a fim de que a carneconcentre sempre o máximo decalor absorvido.

Para a obtenção do um bomchaque, 6 imprescindível contarcom pessoa bnstanto oxplrente econhecedora do assunto, sendo temerario tentar uma produçãoguinando.Be tão eomemente porinstruções.

PREVISÃO PARA 0 TOTAL DETERRENO A SER CULTIVADO

EM 1359A safra de pimiavera nos E»

tados Unidos ocupará tuna áreatotal de 137.193.300 hectaresEssa provisão do Departamentodo Agricultura dos Estados Uni

dos é dois porcento superior aosniveis baixos dc controle de ex

cedente dos dois ultim.03 anosFora disso é o monor total na.cional desde 1917.

bastante reduzidos, mas »io ano que tecido muscular,publicamos a Fitogeografia do Es-1 pronta a carne para ser lava-tado do Espirito Santo 1953. eles se

j da RQ ^ gatunos no momento dolicado da tecnologia do charque,adensavam cm grande parte do con

torno da ilha e do contlnent", pe»Ias proximidades da baia; em Ju-cutacuara, Ponte de Passagem, San-

to Antônio, Aribiri, Vila Velha, Golabeiras - Rio Marinho, tormando a

associação mais uniforme da íitofi-

sionomia esplrito-santehse. Em cer-

tos lugares. 0nde não sofrem a pó-da constante dos lenhadorcs, atin-

gem um porte avantajado, com até

("conclui na 2a- pâg. do 3o- cad)

DECRETAM OS INGLESES

Toda Vaca é Obrigada a dar Leite

uma vez quo só uma larga oxporlcncia permite avaliar o tempode exposição ho sol e ao ventotendo-se em vista as condiçõesdo diu nas primeiras e tmbsequentea estendidas.

A secagem muito rápida poraç&o do sol muito forte e prolongadamente, redunda num produ.to final seco e duro; no esso con

trário, ocorrem fermentações su

perficiais à qualidade do char-

que.

Aumenta o Cultivo de TrigoOs agricultores norte.amerlca-

nos planejaram aumentar a plantação de trigo do primavera deaproximadamente novo porcento.Isto é maia d0 que um terçO acima do nno passado. Acrescentando o plantio de trigo do inverno.espera.se um total de 23.674.950hectares de trigo.

Consumo Doméstico deAlgodão

O consumo uumestico do algo-dão nos Estados Unidos conti.nuam um pouco acima do anoanterior. Mas a exportação es-tó diminuindo para metade damedia do 1957.58.

GOMOSE DAS LARANJEIRASVariedades mais Indicadas Para Evitar Esta Doença

porta-enxerto para diversas varia

Por mais que se tenham aper

feiçoado os rebanhos leiteiros,

nos paises leaders da criação bo

vina, obtcndo.se recorda de produção verdadeiramente espetacu

lares, crescem sem cessar as ne

cessidades de consumo do precioao alimento. E, so o» índices de

pragrc»30 zootéouico já alcança,

dos são animadores nâo é menos

verdade que aqueles reoords cons

tltuem casos -solados, ultrapas.

sando de multo as médias de produção dos rebanhos que atendemao abastecimento normal de lei

te as populações Do ponto de

vista do abastecimento, o quointeressa, na pratica são estasmédias dc produção, e não as

extraordinárias performances ob

tidas em coUcursos leiteiros, porvacas isoladas. Com aquele sen-

so pratico que os caracteriza, os

ing.eses e?t&o procurando solu-

ctonar este problema. Interessa,lhes, é claro, prosseguir na sele.

ção. Mas é tambcm do sou particttlar interesso promover o au-mento imediato dn produção leiteira, extraindo c maior proveitodos rebanhos ex-itontcH. tais co

mo eles se a.pl'c9sn<nm no mo-mento.

Em muitos rebanhos, a produtivldade media é afetada pela existendo de pessiiYias vacas, sendocomuns os casçife de esterilidade-- produção inilH; portanto Tãofreqüentemente são esses casosde vacas que nSo fecundam(tanto mais numerosos quantomais aper^oiçondofi os planteis),que já se considera n esterilida.de como uma dor-nça da «civili-sação animal». Sem fecundai'vacas náo entram cm lactaçãoe constituem um peso morto nosrebanhos. O remédio ó llyrar.Bedelas — e lá n» v5o para o matadevro vneas de boa linhagem leiteira.

Nfio «otá possível conseguira'?i'b.VRÍtte*íaí de outro modo? Estn c»"e--.ti\o é que esta s ndo e?tudada cxperinicntalmc-nto na .m

glaterra, a fim de se Integrar o

atual poso morto na sua função

econômica especializada: a produ

ção do leite. O principio adotado

é o de que cada vaca, normal-

mente, tem a obrigação de dar

uma cria por ano e produzir um

minimo de leite (1.200 quilos cm

300 dias do lactação), Se a vaca

é estéril, que nfio dô a cria —

mus cumpra o seu dever quanto à

cota do leito que lhe cube dar.

LACTAÇÃO A ftlUQIJEPremidos polas circunstancias

desfavoráveis conseqüências da

ultima guerra, cuidaram os inglo

ses de fazer jorrar o leite das va

cas estéreis, provocando.lhe a

lactação pelo emprego do hormo

nlbs artificiais. Experimentaramtambém o processo em novilhas,

antes de atingirem a idade nor

mal da reprodução.Todo o mecanismo da produção

láctea se processa sob o estimulo

de hormônios oo ovário e da hi

pofise, ' o afluxo do sangue ao

ubre, a.manutonção da produçãode leite por largo periodo. Sao

hormônios naturais que coman-

dam este processo fisiológico nor

mal, mas foram siiv.etizndos produtos- similares nos laboratórios,Obtendo-sc hormônios sintéticosde proço acosaíyei e até mais ati

vos que rs naturais. Entre cies,

o i-stibe."'"oi» ' o «dietilstilbes.trol», de maior emprego e absor

çBo lenta pelo organismo, o quelhea confere jm longo prazo de

atividade.APLICAÇÃO BO HOHMONIO

ARTIFICIALSão osUa hormônios aplicados

por Implantação sob a pelo doanimal ou pov injeção, O primairo metod" é mais pratico, cons.tando da introdução do hormônioem forma de pequeninos comprimidpos cilíndricos, por meio de umtroc-utor. Permanecem e-stes com

primidos sob a pele durante umlongo tempo, sendo depois substitutdos por outr°s. Numa experiohcia realizada oom novilhos foram

as-sim aplicados, sucessivamente,24 miligramas de hormônio

sintético. Pode-se aplicar até o

total do 2.5 a 3 gramas de hor-

monio.Numa outra experiência, com

vacas, verificou.se qua o períodoótimo do tratamento (entre in-

trodução o retirada do comprimi

do hormonal) é de 60 a 75 dias.

Já um pouco antes, aos 52 dios.

o desenvolvimento do ubre é sa-

tisfatorlo. E a absorção do hormo

nio, quo provoca aquelo efeito, so

processa à razão de dois miligra

mas por dia,

Quando o tratamento i foito

por injeções, enipregam.se dosos

repetidas. Assim, 200 a 350 mih

gramas do «stlbestrol», confor.

me o peso do animal, aplicados

em solução oleosa, em duas mje

ções por semuna, duranto 10 a 12

semanas, provocam o desenvolvi

mento do ubre, que deverá ser

ordenhàdo duas vezes por dia.

como ginástica funcional, a par-tir da primeira injeção.

RESULTADOS ANIMADORESConsideram-se os resultados

obtidos com a lactação provoca,da artlflcalmen-e (sem prenchez)com0 capazes de indicar o me-

todo à utilização corrente na ex

ploração leiteira fi fora de du

vida que os hormônios sintéticos

determinam o desenvolvimentodo ubre, seguindo.se a produçãode colostro e i lactaç&o normal,tal como se passa em condiçõesnaturais. Já foram obtidas lacta

ções até de 3.000 litros Com O

método de implantação de hormonios. E, emprt-gando-se

' hormo-nios injetáveis. conseguirara.se2.500 litros em 7 a 8 meses delactação.

Quanto no leite, apresentamaior percentagem de proteina e

gordura quo 0 de lactação nor-mal, observando.se ligeira dimlnuição da lactoso. Tem cor maiscarregada e maior taxa d» cloroton o cto catolés*.

A gomose é uma doença queataca todas as espécies do citros.

tendo maior importância natural-

mente nos laranjais, fl doença co

nheclda, ainda, pelo nome do <.po

dridáo do pé». São os fungos —

pequenos mlcrorganlsmos existen

tes no solo — os responsáveis

pela doença. Tais fungos atacam

a planta penetrando na zona do

colo e se desenvolvendo entre a

casca e o lenho. A açã0 dos fun

gos se traduz pelo apodrecimeutos dos tecidos e o definhamentodu planta. Das raizes, os fungosv&o subindo até às partes aéreas.

Quando os galhos estão bastanteatacados, a planta morre.

dades dc citrus comerciais.Uma boa medida para evitar

a gosmose — além da boa esco.lha do porta.enxerto o do plantio cuidadoso das mudas — é recobrir anualmente 03 troncos daslaranjeiras com a pasta borda-lesa.

Os fungos realizam seus ata.

quês cuando as condições em.blentes de temperatura e úmida

do lhes são favoráveis. Assim,as mudas devem sor plantadassempre de maneira a permitir oarejamento do colo da planta eevitar o excesso do umidade.

Existem variedades de laranjeiras mais suscetíveis que outras.As resistentes são prlncipalmonte: laranjeira azeda, laranjeira

pera, Natal, Coco e Mandarim.Em experiências do Instituto Biológico de São Paulo, a laranja

pera mostrou-se a mais resistentodo todaa e deverá servir de

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

CURITIBA - PARANA'

DISCOSPARA GRADES

DE AÇO"ALP0NT"

üNiREGA RÁPIDA

QUAIQUER OUANTIDAOI

Marco e littemo dtt rabrirocôo

Criação de Suínos de

PrimaveraO Departamento do Agricultu

ra dos Estados Unidos prevê umrebanho de suinos de primavera13 porcento superior ao do 1958.Os preços, entretanto, permane.rão nos nivois atuais.

CULTIVO DO MILHO NOSESTADOS UNIDOS

Oa fazendeiros norto-americanos pretendem plantar mais detrês bilhões de hectares a maisde milho que em 1958. Esta é a

maior área cultivada (de milho)desdo 1949.

rtgutradoi no Brasil ^d&*9 no •slrongei-'»» ^.d^^^

£#0PONTAL. ._ „ .-,MATERIAL nODANTE 8. K*V-ncU- P-I°» rrvf nclnl-r-i dr ,PONTAL MERCANTIL S. A. iAt, do Er.milo. 57B3Knne 37-4195 Cl» Po-ml 833»São Paulo

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 4-38-11

¦***^»t*«> -**-*"'

y.t •

MUI/1

O DESCONHECIDOSylvio C. BaeK

A mosa o" «lhos desmaiados, semblante amorfo, éle premcn-llu embora' tardiamente, que ° álcool do» sentidos i,avla-se após-

.ado da modo Inapelávcl o definitivo. Ainda lcvnnd0-° a uma trls*

tcw Idiota e qu« destoava da alegria dos seu» parceiros do festa.Bevnltou-so porém, ficou nisso.

Do rosto porcjado, no apalpá-lo, fugiam-lho os contorno»,meam.» as protuberftncia» quo nunca poderinm sumir. O nariz, por:„"',„ desaparecera. So do todo impossível, o certo quo nâo Jlgilrav» mais ondo s-mprc costumava »enti-lo. Tudo ficara irreconhc-

eivei do un» minutos para cá. O contato angustiado da trêmula c

selada mão rov^lava somente algo plnno o Uso; como face do vU

Sro igualzinho Elo aquela enervante descoberta, inconformado

oorsistlu na procura das formas o na des0rd'-nuda An»ia machuca-«¦use feito louco Beimcõe» masoquistas apanhavam as ílacldas o

inertes carnes d"o rosto - até quu então começaram a sangrar.

Ássustou-se ao ver o borra» vermelho na ponta d"a emeo dedos

mio faziam a busca. Vinha da concavidado «Kosa do nariz o um

hocado escorria do canto direito da boca. Arrancou do lenço en-

rarnado e sorrateiro, limpou-so com ure» do criminoso. Depois,

olhando o lenço, nao «em certa cur.o*»dadc, nada encontrou o so

aborreceu, au-nu apena» purque nao encontrou no que pensar.Tentaram servir-lho mais bebida. Primeiro mostrou-so apati-

co como *»• anuísse aquele gesto do iiom<-*m eiiciienuo o cupu. hsquo

cem das equimoses que se haviam formado, e, tambem do '-scar-

iate no fscarlate quo o pu»cra nervoso. Mo entanto, a passividadefoi momentânea.

- Mas eu nâo quero mais nada, quantas vezes preciso repe-tlr? Estou morrendo, me salvem. Vocês mo afogam. Hipócritas, mo

salvem. Kstou morrendo - cuorou do desespero. Ninguém deuatenção — oebadu nau mere:o atenção.

O vozeiro üo» convivas so naquele segundo arremessou-se-

lhe uus ouviam a ponto de senti-lo cino aguda dor. Nptou as lu-»es oor entro a*» uitunus lagnmas que restavam nos olhos. A ln.

eumensuravol clandauo dava-mo a impressão üe vida u nao do

morte do trevas qu« desejava para sor, u*-so leuz. D« repente, pro-curou'o interruptor, o cuipaüo mdiret.. uaquuo que espezinhava.Ulhou olhou o oinou. Vasculhou latcuainente a saia.

Cambaleou polas mesas, pólos magote» o so jogou nos tres

botões vislumbrou, vitoriosa, altiva, vingativamente os idiotas

oue uàrgauiavam, ao ruivas ue preto o pressionou os pomiimo*.Gritos o su-piros, nso*» sensuais e um assumo que como granadaeclodiu ua escuridão. Tinha sido elo mesmo. Logo aigueia pro.vwenciou luinuwsidado u so ouviu ingrata cancao em uníssono,

dirigida a elo:_ üsia *.uiüriagauo, o puure co.uao. festa emoriutauo. o pooro

coitado. fe*ta embriagado, o pob... - elo acuado ue encontro a

oaredo suando, no micio enruoosciüo, depois palia*», oin0s somi-

cerrado» quis niaiar-so. i-inaiineul**, uuquanto amua pensava o quenovena íazer. ja oS «ou» üctraiores iwuam reimcauo »s couvor-

saí as danCas, as nuaçoi*» e ueie se naviam .squeci.io. assuu, cx-

oer.ineutou maior úesespeto, impotcucia e giuuu» sondao. t»uor-»u,

cinmdo por v^s, peruas muuereutes, musica, ílort-», penum**,muineres, estultos, egwsuu. imaginou uma tuga sensacional, yuo,., mi) at3se a m«rto. yueria morrer currenao, nao voando, mais

bomio Atravessaria a guntaraoa ao saião, ü-rruoaria a loira do

vestido aecotado, sotapar.a o Portoiro uztu e doitar-se-ia del-aixo do

lajeio ia do outro lado da ba.a. Encustar-so-ia nelo paia cho-

rar bastante, dormir o morrer com brisa brincando nos cabelos.

Nada disso aconteceu e ele adormeceu ali mesmo, totalmente des-

prezado.

IHUEEN KONG FANG

LETRAS'1BTESA GALINHA PRETA

ILADO DBVIl» A üNCAl-liRNAÇÃO |

SIR JOSHUA REYNOLDSOLIVER WARNER

Conto de Edgard Braga

uuiKitMü da silvaO chinês, ao contar a sua

maravilhosa historia, nponlainicialmente ¦< período lenda,rio no qual -jr-idomina a íabulosa ligura Ou eiimeiro nuiuem,p-an-rwü, o incansável constru-tor uo universo Pan.Ku enD-e

guu-ae uurante 18.U0U unos aessa arüua taiela. Ao íun aessa tempo morreu — e dai, entào. foi que df seu corpo sedesprendeu uio. para povoai umundo.

A. msluria aa Clima uivi-de.se em tres períodos: o lendano, o semi-historico e o nistonoo.

O período nistonco — dizainda o Chu King — começacom o impcradui Xao. Com esto soberano apiendo o povo chines todas a.s virtudes.

Chuceen Kong Fang é filhodo Pais do Meio. Nuyceu emChangal o ia viveu até a ida-de de onze anos. Em Sooshowrecolheu os primeiros ensina,mentos artísticos de um sacerdote budista. Tinha o seu mestre ainda os olhos voltados para as linhas dos grandes pintores Wu Tao-Yuan e Han Kan.Bem mais tarde voltou o moço pintor para Hong Kong.Nesta cidade travou conheci-mento com n pintura ocidental.Sua arte, noje, é uma quryseque amálgama do Oriente comO Ocidente.

Fang, hi. oito anos vive emSão Paulo. Agora vai expor

os seus traDalnos no Edificiotios Arquitetos do Brasil, quefica ali na rua Bento Freitas,3Uô. Sua exposição deve inau.guiai—se no aia 22 üo correntemes.

o que apienaeu com o seupr-meiio mestru ainda so evi-dencia na sua obra: linhas puras correm ivres, sem nenhumtropeço arusanui. a estrutu.rar a Dcleza uu lornia, a dizerüo encantamento do pintorpeiau coisas que o rodeiam.

alm «.Os B.rJiM-» — que ocliene reproduz — a assina-tuiu uo amsttt a dueita, «quilibra a composição. O mesmopode-se observar em «O Ga.to>.

Na «.Flor ae Lotus.» — aaguada forte se espalha e alguinas liniias grossaa indicama flor em botão e desabro-chada.

«a Pedra> — pinceladas enfaltadas de nanquim fazemressaltar os planos c o blocoemerge facetado.

«Peixes» pinceladas íe.ves, no sentido do movimen-to, vão modelando os peixes— e, outras, mais fortes, arre-matam, revelando a beleza daforma.

i>ang é muito moço. Suaobra ainda passará por umamaior depuriçãu, a qual — estamos certos disfso — revelaráo fino artista que ele é, emtoda a sua plenitude,

Raymond Queruea-u e seu Último Romance

Raymond Queneau, eleito para a Academia Goncourt, come.çou conquistando fama em Sa-int-Germain des Pres, e depoisperante o público parisiense,graças a uma deliciosa canção«81 tu tfimngincs», poema quoJoseph Kosma musicou, o queretoma, em termo3 singular.mente mais familiares, o temaeterno de Ronsard:

«Colhei — é meu conselho —em rosas da existência--.

Surpreendeu tambem os le-trados pela defesa e prática daortografia fonética, que, em suaopinião, deve substituir as ve-lhas regras essenciais na edu.cação de tantas gerações. Pas-sariamos a escrever como pro-jiunctamos, o que, seja dito depassagem, não os simplificariaa tarefa de professores e alu.nos, pois as pronúncias são tãovariadas quanto defeituosas. Pa-ra dar-lhes um exemplo, tomadoà. linguagem de Raymond Que.neau, exemplo que pode citar-se facilmente — e nem sempre6 fácil, pois nosso autor gosta,

- como os latinos, de desafiar asconveniências — quando leremKektadltaleur, devem traduzirpor: «Qu'est-ce que tu as dittout à l'heure>?

Fora dessa canção celebre, porém, e dessas singularidadesgramaticais, Raymond Queneaué o autor de «Exerclces do Sty.le», de cinco livros de poemas,e de alguns romances que o fi-eeram ingressar entre os Dezda Academia Goncourt, desejo-sos do reitivenescer.

O •'¦ir-ila de seus romancesdiv -*. a crônica-. Obteve umêxito do curiosidade por nativado autor e por causa do titulo:Zaz-e dans le metro». Masatraiu ii-aialmente criticas vivas,pois há quem nc^tie tratar.sede um verdade.*rò romance, emuitos leitores de aualidade so

Pierre PARAFmostram desconcertados: a co-meçar por François Mauriac,que ainda não compreendeu on-do Queneau quer chegar.

Zazie 6 uma adolescente insu.portavel, travessa e vulgar, quêa mãe, de costumes pouco reco-mendaveis, confia ao tio Ga-briel, em Paris, duranto 48 ho.ras. Zazic tem uma idéia fixa:andar no metrô. Mas o metrôestá em greve. Ela tem, pois,de contentar-se em olha-lo comconcupiscencia, da calçada. Esperando que ele se movimente,Zazie pratica mil loucuras, fazescândalos com suas fugas,suas impertinencias, seus ex.cessos no «bistrot», em meiosque, entretanto, não são muitorigorosos em matéria de boaeducação. Quando Zazie eneon-tra a mãe no compartimento devolta, ao fim desse passeio parrisiense: — «Então, você se di.vertiu multo? — perguntou-lheesta. — Mais ou menos. Viuo metrô? — Não. — Então,que foi que vocô fez? — En-velhecia».

Em redor de Zazie, agita.seuma fauna estranha: guias quemostram Paris à noite, visitan.tes estrangeiros devastados porcomplexos, falsas dançarinas defeitiçaria, falsos agentes de po-licia com uniformes usurpados.

Esse mundo, porém, *ião pos.sui sequer a poesia do de Franleis Carco. Nele nâo sentimossubir o apelo do abismo, de pro-fundas ressonâncias. Temos an.tes a impressão de um fim denoite existencialista, de há dezou quinze anos atrás.

Raymond Queneau, nessas pá.ginas, teve ensejo de exercitaruma «verve» desmedida, zom-bando de suas personagens etalvez até daqueles que o leva.rem a sério: e tnivez ainda, co-mo hor""—i "*• ' "-'do que se avilta entre o-i - Vrfi-aoelros», umpouco de si mesmo..

Minha avó paternn. D.Paullna Maria Joaqulna Do-rotea, descendente do antl.gos fidalgo holandês quo vle-ra com as hostes do Nassuu,não comia e não udmitla quo socomesse, em casa, carne de ga-linha preta. Contam que, aotempo da escravidão, meu avômandara purgar dez vezes se.gundas a um negro, por mundodo dela, so pelo talo do pobreescravo ter sido piluudo depe.na ii.io uma galinua pietio.

J_>esde iiiosuno, pul isso, crieiasco u carne ue ^alnnui preta,não suportando aa gostosos ca-bidelas ou momo purao, quo molembram aquelas granivoraa ca.caiejontes. j.\iiniiu avó nao dl*zia nunca us i-uzoes por qut naosuporuivu a caiiiu uas gaunnuu»pre ias, uuixuiido quo puiisutsuinqualquer cuisa ua suu prrtoio.lua com relação a nuniciosu ia-miila uos gui-naceus que se nim.turavain a outros auuuais de corte no terceiro pátrio- Somentedcpo.s que meus avós nionuani,Vu,l SduUi que O USCO, IIIOLIVUQOse-up.e peia. vcuui, na lan.uia,ae pieuu-a a pi .seu ora em ^uetora eiiuonuuuo luoiiu, no inuto,uo ,uuo ue unia escrava nuu.l,um seu Uo avo, de iCia caiauu.ra e nao menus maievola uido-le, leiuiu an..i estranha gau.nua preta, sobre o peno, cs oinosamarelos como uuas ugata3aurodauas.

Demandei, apôs os estudo, gi*nasiais, piagas uo Sul, e uurau.te unos, nunca ma...; volte uoturrão -natal ate» que meu paise finou, ja alcançado em anose nuo menus apelTeios do uniavkiii obscuru, pus to que noi.es tae resignada. Lemb.u-me quo,umu noite, deiiuiiLb uu mpeimieaa velha casa que assistira, dassuas janelas fechadas, uo nas.

. cimento de tantas ^eraçoet dehornen<- aventurosos, distuigui,ao luar, o vulto minusoiiii. deuma galinha preta, misto depássaro e ave, que pareciaegressa do pouso, uquela nora,e me olhava fixamente, de lado,um olhur parauo e redondo dequem indugu sem esperar res-posta, «Alinna mãe, fritei paradentro, olhe uma galinha pre.cai» jL-iiu us ¦»,..-.-....¦ uiiustauosda velhinha no soallio gantt pe-la alparcata do tempo e pelosjoelhus dos escravos íujòes soba ameaça do relho do feitor.«Nao e nada, nao, meu i.lho,essa galinnu e uniu endanonia.ua, e uesuo que seu pui merreu,não larga de vir cacarejar denoite, na frente du casa. Pois.,amanna, mae, responai-lne, pro.curando sopitar o asco nwedi.tario quo mo corroía a lembrouça, ela vai para u panela!» .Ii.nlia mâe fez um quase impor-ceptivei sinal da cruz e se afat>.tou para o seu oratório, onde ar-dia uma lamparina ao pe da imagem de S. Gertrudes. Desci. va.garosamente, a escada, casta-nholando, de mansinho; procu.rei atrau a galinha que mt pa-receu maior no tamanho, e tero pescoço pelado. Ti., .ti.. .ti...murmurei, num, cochicho, masa galinha sacudiu as asas ma.gras e desatou a correr sombradentro, para as moitas raetei-ras de pega.pinto o melão domato.

BERGSONPerfil do filósofo

Henry Boraeuux, da Aca-demia Francesa, em artigo sobre os últimos anos de HenriBergson (Bergson faleceu a 3de janeiro de 1941), narra as,

.confidencias que obteve de Jac.quês Chovaüer, discípulo e autor de excelente biografia dogrande filosofo, sobre o pen

.samento religioso deste.Diz Chevalier: «Em 1933,

Bergson, após vinte e cincoanos de reflexão «tinha eneontrado Deus, ou mais exatamente «Deus o encontrou». Colo-

.cava.se êle assim, como eu lhe

.disse n0 limiar do cristianismo.«Muito mais no limiar», retificou-me êle. Mas, restavtt.lhetranspor o passo: foi o seu encontro com o Padre Ponget qutihe permitiu trantspô.lo...».

Henri Berdeaux discorda a.declara: «O Padre Ponget nãoobteve dele sua adesão formal,aliás, não lhe podia: A atitudede Bergson em face da religiãocatólica era uma atitude do de-.

.sejo que estava às bordas da.afirmação. Bergson aproximou,se da religião católica, mas nãopediu a água purificada dobatismo». O testamento do filosofo, datado de 8 de fevereiro de 1937, oonsignn o segunte: «Minhas reflexões levaram-me de mais a mais, perto docatolicismo, no qual vejo o aca.bamento completo do judaísmo.Ter-me-ia convertido se nãotivesse visto preparar.se desdeanos( em grande parte, aliás,pela falta de um certo numerode judeus, inteiramente de*sprovidos de senso moral) a formidável vaga de anti-semitismoque vai se espalhar sobre omundo. Irei ficar entre aquelesque amanhã serão perseguidos,Mas, espero que um sacerdotecatólico queira, se 0 Cardeal-Arcebispo de Paris o consente,ir dizer preces nas minhas exe.quias. No caso contrário, seriapreciso dirigir-se a um rabino,mas sem ocultar u ninguém mlnha adesão moral ao catolicismo, assim cm» o dever expresso por mim dè ter as preces de um sacerdote católico».A última vontade de Bergsonfoi satisfeita: o Pároco deNeuilly Dolievre, oficiou no seutúmulo,

Voltei & varanda, atirei-me aredo, onquunto o pensiunentoentrou de perambular por aque.les ermos outrora povoados devozes numunas, ranger de al*manjarras, cantorias do mulhe.ros que mexiam a calda dacana, e o passo pesado de meupai, dc regresso, acenando aosmeninos do engenho — quo su*cr--.--.vas secas navium despoja,du ue Homens e uiriiiru. JNaopude dormir. Uma onuu dc mos*quilos volituva no meu roslc de.sacostiuuttdo aquele luar e calorquo nuviaiu amadurecido tantosangue niuço, e peraido tonto co*ração truiuo pelo desejo Ue ou.tra uusuo, uuira vida e ouirusniuinercs... No quarto conü-guo, m-mia mae taniDem naouurinua, pois uuvi.uie a tobseespuuiuoU e dura, u. intervalos.Mauiuguuu, ainda, puiei da re-ue. A ciariduue uo cuu caminho,vo uu oo' 4ue nao laruiuia como seu angcio cortejo de gaiosde campina*---

ivunnu mae, um tanto tremu-la, peciiii.iiic para nau munia*.'o covoio, puis, us novos donos aoongoiuio em breve chegariam.Perguntei-lhe se catava triste,ou ar-epundiu-o uo neguem, e eiaerguendo ua olhos para o alto,re-.puiideii.iiie que nào, que ateria era madrasta mesmo e useca no seiu aa qual se criara,-.«-.aia e, amamentara, ju nau

a queria para ciam, ou sequerparo o auubo dos canaviais de-vas iodos...

Oo repente, leniurei.iii» aagalinua preui. Onde cdlaria ela .'Teria aovinhado que ia ser ser-vida ao aimoço? Minna niuepescou o meu pensamento e pe.mu: nau, filho, essa nao; pe-gue outra, que ainua temos al.gumas. Essa t* uma coitado., sim-Dolo dessas terras queimudos,atem uo que, na família, mu.6uem comeu, ate hoje, carnede galinha preta!.. .*>

í-ini uguei us sobrumcelhas, con-trateito. Era aquela a minhaúnico oportunidade ae queoraro tabu de minha avó, de resto,

falecida, há tanto tempo! A-

terra.s luiaiii ven lidas. come.mo» outras aves, o e-queci a es*canzeluda galinha pietu. Umatarde, nas vésperas do partir,i-.-iiavii cu a olhar o ceu escamjiadii comu um cristal, o urden-te como um tuclio de cobre,quando ouvi, quuse o mous pés,o cacarejo do gulinnu preta.,i»..u)u, gritei, ni.nha mãe nuotu quis na panda, mas, vouoaj-.iii cobo do couro!» Corripaia duuuo, opunuei o rit.c do„iuu pai, encostei o mira u ai-tura ao r;i-u Visuui, ma--,, a ga.liauiu pruio levuiliou o pe, eiiuovei, COlri os seus olhus ru-uuuuus tixos em mun, puieciu,uceiuu' o execução, res.gnauu,SliellClOSO, UCUUUUO, Uili.-vt, U lli -mo um uniu cuinuviuu, -Ali, quoBCuuiuuiito me uniuiecuriu u co-iuçou uesse iiisutino : í-iíiu, gu.liiiiiu proiu, nuo ue tiiotorei.juius, puique, puro que, se atua niui-Lu naua acrcceeiiuiii agroiiue moiie uus -íuiuuns .--.oo seco, o sede e a lonio mui*lem uu •'eu eterno sumiuoro aeuspClUIlÇO. . .

oeui.ei.iiiu no aegiuu du oi-peiluru. A guiiiiiio ao poücuçopúufuu »'eiu vinuo, vimlu Ciuiuumente uo alcance ua iiumiamau, sem meuu algum. XOlllei.a uu cuio, aiuguei-a como o umuciiunçu uu u umu noivu pooie-

.so uai seguinte, pu. uniu;». i-.e.vci-a nu c-jiuiiiiau upesur dus

pruieoCu-s uus ucinuis, u ue nu.mia. mue J.N0 caui..uniu pia ..m.mu COCareJOU, e nau sei po»quuunes, uesunuinuu o Ceauí umquo esuvt-ra emuruihauu u ueum sano goiguu u grauu, c otun-uou, correnao, no niutu. Fií um„e.,io paio upuiina.iii, mus, empuru pei ua- iViiniia mae me uio-so suavemente: «e oom quo elaliquo: precisu ticar. J* oi cia.nis .mie cem unos, a -a/.au oanossa Uurezo e ua nossa cóielera. Deve ncar, uurque e, tam-bem, a boca estumeoua Uu nua.so terra. E du nossa gente..-.

Nunca mais esqueci o gali-nho preta- Aqui estou. No noitecm que perdi minha mãe, liosilencio do velório, pareceu.ia-j

Na Provença: Centenário da Publicação doPoema de Frederico Mistral. "Mireille"

ilireille vai festejar um belu aniversário: tem cem anos.Em 1859, com 29 anos apenas,Frederic Mistral manaou paiaLamartino o longo poema «ili-reto**-. Keceoeu congratulaçõescosto poeta' prini. o que. deum Oialeto, vuigar, fez uma Jingua clássica». «Mlreio», deriva.çao possível do «Mirin» he.oreu eia a irauução provençalde «Maru, pois Mistral era entâo a alma do «Feübriges», &s-sociaçáo literária bastante mfluente na .erra romântica. Tratava.ee para os «lelibre», etimo

logicamente «Fühos das Mu-sas» — Daudet trazia tam-bem o insígnia deles, a cigarrade our0 — de reanimar o» s°ns|antigos da lingua do Oc.

O ano Mii Ue começa em Avignon, mas as principais mani.festações terão lugar em Mail-lance, em Aries e nas Santas-Marias.do Mar, etapas do poe-ma. Se Mireille tem nos cabelos a touca ligeira das Arlesia-nau, foi em Maillanze, ondenasceu, que Mistral a deaco-briu. Nesta pequena planície deGrau tão fértil onde, costuma.va dizer Van Gogh, «a terraparece tão uzul no pôr do sollaranja clara», escutou muitasvezes o velho adagio provençal:«Ela se parece com a bela Mireille, meus amores».

Pois, toda a vida alegre daProvença reencontra-se nos versos do dialeto aitiv0 do poeta.Os pastores vem se juntar aostamborileíros, para evocar a

doçura das santas o a viloenciadas bruxas, enquanto se ouveo coro ardente das «magnana-relles» (.mulheres que tratamdo bicho da seda). í; là que Mireille vai encontrar Vincent, otiino poure uo costeiro, mas eato, menos hábil quo Ulisses,náo saberá reauzu- os preten.dentes: o pustot, o -tgardian»,e o vaqueiro. Mireille porte então em peregrinação para asSantas - irias do Mar, para salvar o amor e morre, esgotadapelo sol ardente da planície daCrau.

Ao pé do velho campanário romunuco, onde anuem coda ano,a 19 de Maio, os peregrinos vindos festejar as Santas Maria-Jacobé. Maria-Salome. e Sara,padroeira dos gltanos, odrama de Mireille será evoca.do. Pois, não ressoa mnls, hoje em dia, og soluções de Vin-cent chorando o amor perdido.no meio das foràndolas, doscânticos e jo3 gritos dos ciga-nos. Nas Arenas de Nunes, naPente de Avignon, n0 Teatrode Aries, onde subsistem gloriosamente as duos colunas deAugusto, vão ressoar as misteriosas rimas de Mistral. E,com o sabor do vento provençal, como cheiro de «pistom» eda «boullaoaissc», vão chegaraté Paris, onde as portas goticas da igreja Saint.Eustacheabrir-se-ão, a í de Maio, paraas cores folclóricos «Da RespeIode».

quo a galinha preta cacarejavaperto, Acreditei vê-la, uo pé doatuúdo, Possivolnv-nlo, uma llu.sáo, uma ilutião dos sentidos fo*ridus pelu morte...

CJuundo invúa, se acaso us as.poiezus Uo mundo me arranhama olmo, ponho.mo a pensar náosei cm quê, e a souitu.i do lom-puda que esparge limi* Hvldabolezu ao derredor, vejo que halnfuudauo do olhus qut me fl.tam durante, todo *4 Hierarquiados antigus olhos ti miiiure*»,ozuls, verdeo, cuoiaiáios pro-tos, olhos de Simiu, olhos mlli.tures, olhos de eufuzo, Uriliian*tes uns, enevuuuus oufrt-s...Apeiiu*, nenhum deles e igu.ruo olho reuondo do goiinbu pre.ui, oluo ae muiiiniundo unuoImagens superpusius se acomo-dom, tunuaus, numo paisagemviLicu uo t.ecu e aoan.iuiio. uen.tro uo noite, muito vez, en-quanto o amigo carrilhat ae.muniu OVO mui eu o rn.uu pau.so uus horas, esse olho, estra-niiameiiiu lixo, ucunue losiores.ceiic.a.i do oigo mar,m.u u; treva, du-nic suur ue angustia naíioute iiiqiiii-ia. luuo puiquenuo quia niuiu.iu, a pou, e gali-nua preta, ultmiu uescenuenteuu rancor du. minna avó!

Uniu tarde, uemuçuuo o ju-nela uo ait'onna.ctu unuo tennoo escritório, uihovo o piuço, iaom baixe, u-iue homons, mulhe-res, crianças cruzuvum passos¦jimiiicoiiim.ii., e uiaiiil.aiii la_minii.i invisíveis, eiivcncnudusdu pressa. Uo repente, no meiouo iiiiiiiiiiuu, vi mtidumento aiiiiuua gulinna preiu que pro-cuiuvo itigir, como outióra, pe.la estradu, na aireçuo das co-poeiras unde já u esperuva a

.mo secutor dus rupusus. Elacio, positivamente, cia ela!

Atropelada ali, empurradaacolu, decerto nuo poderia es.gucirar-se, Ficaria para sem-pre uu praça, avançando e re.cuando, ate que a noite bai-xasso com o silencio e a paz.Ale que o cario do limpeza pú.oiic.-i o levasse para a vala co-muni onde fermenta o hxu dacidade. Fechei a janela, pálido;voltei á secretária abri a ma.quina... De pé, a meu lado, Ma-rilia, a escrituraria, estendeu,me um copo d'água que recusei,enquanto me olhava com o seuolhar macio e discreto- Apenasesso olhar estava nimbado deternura e promessa.

NOTICIAS LITERÁRIASAquilino Ribeiro é um roman-

clsta a respeito da quem nãohá opiniões controvertidas: acritica e o publico, tanto emPortugal como no Brasil, conslderam.no um dos expoentesprinciais da moderna ficçãoem lingua nortuguesa. Adversario — como quase todos cs intelectuais — do regime vigenteem Lisboa, Aquilino Ribeiro jáme 'eou. no 'nr» io o elogiopublico do próprio «primeiro-ministrr».

Esse elogio e-stâ, alia*,transcrito nas al*a5 da capa ¦ a-diçào br:i<f.ie:rj ue «Quan ¦ >os Lobos U'vam», que acabade ser lançada em São Paulo,com um prefacio do critico Adolfo Casais Monteiro. Como éhabitual na flrção de Aquilino Ribeiro, ná neste romance— que por vezes tem ares de

reportagem - um tom dromatico. O ilima da realidadedos interrogatórios e dos raciocinios inquisitoriais, a rebeldiainstintiva dos humildes o seusargumentos sem ref utação,a «Quando os Lobos Uivam»um tom de libelo capaz deatormentar a consciência do leitor menos aensivel, sem prejuizo' da grandeza literária daobra.

Para este volume, desenhouo pintor Fernando Lemos umacapa de rara categoria artisti.ca. — D. C. E.

PRÊMIO «ALVARES DEAZEVEDO»

Até 14 da outubro poderão•a concorrentes ao grêmio «Al*

«QUANDO OS LOBOS UIVAM»

A visita do slr Joiihim» Rey.iolds k Ilnlla realizada n"s nieadon do século XVIII, foi tão Im ,portanto pari « história da pmtura britânica como para a propria vida do pintor Rcynol.iinão foi o primeiro nem o últimofamoso pintor Inglês a estudar«m Roma. mas sim o do maiorInfluencia a visitar a cidade.Partiu ele paia a Itália como roIratlHla, autodidata, ambicioso tlimitado. Voltou om condiçõesdo progredir .tanto pessoalmentecomo no profissão, ás alturas derealizações continuas que nlnguém ucredttavu poaslvol na Inglatorra, em princípios do sécUlo XVIII. Dorek Hudson. escreveu a respeito do Reynolds e daporsonalldudo pública e privada, do artista em um livro bemproporcionauo e documentadoque e, aiom do tudo, de leituraagradavt'1- Em touoa os aspectosRoynolÜS sempre SC revelou unihomem esforçado. Jamais casou.Seus interesso» particulares restrlnglranijse aos velhos mestrese òs pessoas om geral, nas quaisne inspirava puro realizar seusobjetivos profissionais dc retratista. Elo quoria vencer e. alemOisso, visando sempre a perfel-çao. Calculava, ostensivamente,o exlto pelus padrões mundo.o-..*.; Uinnoiio. uma boa casa, umtitulo a amizaae de homens impurtunies; lorum esses os de.graus de suas ri-oiizaçues. E dei.ina maneira gurul queria elevara posição social o profissional doartista. (Jonseguiu.o enquanto

exerceu por longo tempo e comcapacidade a presidência daReal Acaueima. Foi o seu primeiro presidente. Poucos sucessores igualaram.no <*m prestigio,dlgmuade e conhecimento dccausa-

Como pintor, Reynolds era extremamente variado. Podia mostrar-so magnifico. en-.-iu-.uuo emesmo ruim. O humor, ícais tarde suprimido, era deliberado. Amá qualidade pelo menos nuncaleve urigem na ausência ae vigor. ConiQ autor dos «Discursos»que abrangiam os princípios queregulavam a sua arte. ele afetouo pensamento de aua época, pilnclpalmente ofereceu.io nos artlstas nitldos padrões de refeiéncias. E como a prosa de Rey.noldB foi muito traduzida, essasérie didática aliada ás suas realizações como pintor, tornavam,no um vulto europeu.

Hudson conta a história da

fiiiiilnçfio da Real Academia 0,1 >•Intrincados detnihrlmnnlfi ¦iii-;«li

todos ondesde o nascimento difícil, proignndo-so através dos pr|-n„| 'ano» do crescento renome atí«época cm que o Idoso presin

*te. quaso cego. tovo os trlsti,/'derradeiros conflitos com 0 h'mem que duranto várlaB déca-itanto féz para projudlcíi l„

"alr William Chambers, aromito do Somorset Houso. ciiam'bers era tanto um inimigo Inlclonal corno um homem dc te'peramonto difícil o estranhoBobretudo um ambicioso - 0udor. Assim também, de moddiverso, era Reynolds. Mus.

'

quanto Reynolds era doen

nionulidado generosa, Chambers re<

i,volava.se mesquinho. hut,aliás, apresentado sob m„u -(pouco favorável nas páginas. ^Hudson.

A maior amizade de Reynoiij,foi do Samuel John .ou. coiu-udo o livro um relato conipi^,da Importância jue um atribui,ao outro. A mesa aa Roynoij.cm Lclcester Flelda, reuniam.se oa luminares do uina epouprivilegiada, em todos os campos do atividade. Eram todoa uninimeii em considerar Reynold-o melhor anfitrião do tempo -J,tado de uma exubciúncia, embra nunca imodesta. quo fazia *le uma companhia cncanta.mrj,mesmo descontandojhc fa bUfdez.

Embora cqnsldere o livro u„«Estudo Pessoal», Hudson oítnce um relato completo da evohção,de Reynolds como pintotIncluindo, em um apendicoHorace Buttery, umu anúils*ponderada o técnica da rmj*pela qual tantas telas do Kejnolds não resistiram ao teste ^tempo. Ele era um èxperiineht-dor crônico com u tintai e com idesenho. Msem0 antes de morrtivários dos seus quadros havia*-sofrido danos. Desde então, CItros mais se estragarammãos dos restaurantes.

Hudson so refere à «Soberba »talidade» ds Reynolds. E' fatiElo vive hojo em dia em senescritos nào menos que em atuimelhores quadros. Suas vlrtudae falhas são examinadas dedo completo embora sempre cossimpatia, em uma biografia dl|na do tema. Essa biografia fiziajo necessária. Será apreciaipor todos que se Interessam peliestudo de um caráter e reagem jinspiração.

CURITIBA, DOMINGO,

O Maior Livro do Mundo

vares de Az«ved6* remeterseus ensaios á Secretaria doGoverno. Extensão: de 100 a150 paginas de papel formatooficio, em espaço «3»> Sempseudônimo.

O valor do prêmio é de cemmil cruzeiros. O Regulamentojá foi publicado, na integra,no «Diário Oficial», dias 20,21 e 23.

HIPOCBATES EMPORTUGUÊS

Do celebre medico do séculode Péricles, Hippocrates, aquem se atribuiu — indevida-mente, aliás a criação da medicina, acabam de ser publica,dos os famosos «Aforismos»,em tradução brasileira do medico José Dias de Moiu.i.-i, feitaatravés da versão francesa deLlttré, e Jom consulta a vá-rias obras, inclusive os «Afo-rismos y Sentencias», de Antonio Zozaya.

Os «Aforismos» de Hippocrates não constituem um livrode interesse exclusivo dos amigos da historia dâ medicina:qualquer pessoa de cultura media terá, naturalmente, interesse em conhecer as ideais que,sobre aa moléstias, a sua cura,reinaram através de muitas seculos de evolução da culturahumana. Por Isto, é pratica,mente certo o êxito desta no-va Iniciativa editorial da«Zumbi» .¦fo Inaugurando sua «Coleção

Novela Brasileira*.*., a Difu-são Europe'a do Livro adabn-Conclui na 2a, pia. d° 3,o eed.)

U leitor quo está familiarizadocom os bons livros que ultimamento estão aparecendo, no ge-nero da literatura sagrada, esta-ra, no momento so lembrando doLivro de i-uiton õursier. Náo voufalar sobre „ livro desto autorAcuei interessante tomar-lhe om-prestado o titulo pura enc.ibeçireste numilde arügo, vou dne.uma paiavruilia *i.';re aquüo queela talou e por .ssu. nos encontra-r-n.on ao me-no» to objeto ullt-mo e essencial: a Sagrada ksciitura Náo vou '.ruçar osquemns eaceutor pontos exegétlcos Vouapenas aludir a r<>upagem a v-s-tidura material om que a palavradivina agora nos é oferecida.

Cabo a Editora AtilK um tonoeftcquu de enoomioi pela .aiu.a-t!va e realização de uma vrda-deira campanha de imprensa nãosé no sentido do sadio, ma- u0u irtllinr. Não li-nciono de-uu-\oi\er o roteiro dos bons i'-v. >sque ela tem difundido, procuran.do enriquecer u nossa intelec-luálidao.- brasile.r"', plasmá-b nicàjtc a boa l.-u.ira, forneconuu-lhe um ágape, intelectual nos do.rainios da literatura, psicologia,filosofia, teologia e demais ativl-dades intelectuais do home-m, comuma seleção e ura critério, talvezsem exemplar em nosao melo. otrabalho que a mesma Editora nomomento está executando, no sontido do nos oferecer uma ediçãod"s livros sagrados escapa aos en-cómios quo lhe possamos dar, Porque um trabalho destes não pre.cisa de elogios. Merece gratidão.

U dificultoso da empresa situo-se num plano estratosférico. A Biblia nao e um üvro qualquer. Asuu reimpressão não podo ser afo-gadilho. Ela é a palavra de Dousescrita para os homens. E' a un-.ca mensagem direta que possa-mos ter do Eterno Transcendente,Mas esta palavra eterna crlstall-zou-se no tempo, tomou forma docriado, encornou-se ao nos sertransmitida. Esta gravação usouda matéria Imperfeita. Imprimiu-se não em papel, como nós te-mos hoje em dia. com perfeiçãode técnica. Mas em papiros, cm.tabuletas, em pranchinhas e 0u-tros meios humanos de escriturapróprios do tempo. E foi sob estasformas imperfeitas que ela atro-vesaou o tempo, rasgando os sé-culos e chegou até nós. Chegou«té nós, não. Ela acompanha a humanidaüo e nos está agora acom-panhando, dirig,ndo-nos, transmi-tlndo-nos a vida. Nós hoje lemosaquela mesma palavra divina queDeus proferiu ao seu profeta. Amaterialidade cm quo cia se cngastou, era que se envolveu, des-gastou-se em algumas passagens,corroeu-se acidentalmente, masela ficou .ntata en*. aua substancia. O nosso esforço atual é delimpar-lhe a ganga, peirá-ladas impurezas do tempo, reinte-grá-lu no seu brilho e na sua origlnalidade ul como caiu do* lá-

bi"» do profeta. Isto pela crití-ca textual.

Ua estudos históricos, paleonto-lógicos, exegéticos. lingüísticos, asescavações, os monumentos insto-ricos, os fragmentos puriraceos,os códices enfrentados, e- tao ocupand» atualmente o labor de mui-toa aábios e vão exigir ainda a ta-refa d»» multas vidas. A razão éque ela se trata de -un pontotranscendente, vitiu, decisivo demáxima importância para a hu-manidade. Mas a palavra de Deusa nós transmitida, sofrendo osmaltrato» da contingência numa-na e do tempo, nada tem quu te-mer com estes estudoa. Até ago-ra só tem recebido vantagem, atédus sábias pesquisas dos ateus.Só tem recebido afirmação naqui-lo que a igreja até hoje tem en-sínado. Esta se rejubiia u incenti-va mesmo, estea estudos dos sá-bios «m ;o|ta aos inventos defragmentos escriiurísticoa, porquesabe que a verdadeira verdade humana está ao seu lado

A estes jsforços de pesquisas,oa católicos tem dado o seu con-tributo. Estudos bíblicos incenti-vados sobremaneira pelo inesque-cível Pio XII, sãi» levados ardoro.samento ivantc, no aentido doaproximação do texto original,com o máximo de fidelidade.Asalin, aproveitando-se os elementos Doyoa, frutos de seguras pes-quisas e achados em escavaçõeshistóricas e puleontológicas, a tradução da Biblia está sendo olabo-rada com maiores aperfejçoamen-tos e vertida, como já o foi, emvárias Unguas vernácula-;, para omaior bem dos fiéis.

E assim, temos agora a nossanova trad 'ção quo a editora AGIRnos oferece. Não podemos con-tar com uma tradução definitiva,quo nesta matéria dificilmente épossivel alcançar. Porém, está datrabalhada por p.-ofesaorcs com-petonte*. e especializados cm quopodemos confiar. Mais perfeitaque ab circuladas até agora cmlíngua portuguesa, baseadas emgorai na Vulgata, versão latina enão no texto original grogo ouhebraico. Mais atualizada segun-do os progressos exegétlcos, coraboa forma literária e mais claro-za de texto.

Merecem singular menção eapreço as Introduções qUe prece-dem cada livro, facintando-nosmelhor compreensão do Livro Sa-grado, quer no aspecto do conteudo, quer no aspecto histórico,geográfico, filosófico e psicológi-co do povo de Deus ao qual Elese dirigiu imediatamente.

Ademais, para melhor lntclcc-çao,

Os tradutores enriqueceram otexto do notas explicativas daspartes mais obscuras. Scm elasnao poderíamos entender cXprcs-soes idlomáticas, significados his.rt ,C-.h

C psicolá8lcos d'- tempo tãorecuado, passagens TOals difiecia .S&Jff! poá-m*>- Í-g*r o noSaoviver. Temoi que iltuar-n0» no

Sésimo ae MIRANDAt<*mpo em que os Livros Sagradtforam escritos, compreender o isentido histórico, simbólico,mensagem dc Deus, de doulriação, livrar-nos-emos do interpnlações subjetivas, de falscamenfpessoais, do desvio da verdadido "livre exame" comprometedüda verdade divina e do destino <homem. A Escritura deve sermana. alimento de salvação e oiverbena du perdição. Se o liumeio desvirtua, perde-se por própr,culpa. Transforma o alimento V'tal em germo de morte.Ainda náo podemos ler toda i

Santa Biblia, nesta nova trnducique a AGIR nos oferece. N° <ctanto, já foram publicados 1pequenos volumes, cuja leitUI*nos poderá deleitar e santific-"Podemos ler nesta tradução, osEvangelhos, os Atos dos ApósWloa, 0 Apocalipse, algumas Epist*las de S. Paulo, i. e. as "cativoro" o as de Timóteo o Tito. Cunpriria notar que o verdadeiro Wdutor daa Epístolas aos CoMsenses, dos Efésios e Filipenses éjP. Dr. Alberto Braun o não "indicados na tradução.Entre os livros do Antig0 T*

tamento ^stão traduzidos o"Samuel, de Xobias, do judiíe,Ester, de Esdras. e Necm:as, c»Jos dois profetas Oséias e Anios'finalmcnto o cântico dos Cãnt*cos. Temos quo esperar niai-» •'gum tempo pei0s demais l»ivr<Sagrados, sobretudo o pontateuío profetas maiores quo oferece»mais dificuldades, exigem m»*tempo, mais trabalho e pesquemais acurada.

Só nos podemos alegrar c011estes pequenos volumes sagra•'c,receber cntusiasticamente a Flavra do Deu*- quo atravessi.Utempos sob formas frágeis « "

perfeitas até chegar as n°?mãos e falar a nossa alma. £st*são ob livros quo devemos ler. ?*uma dádiva inestimável de D-,l-B«o homem.

Todu o católico deve sent-l-*orgulhoso, feliz de poder ler ^melhor tradução, em termos niaclaros, elucidações valiosas (|ll°capa :itam a entender mais fiel

""^pt!-**»»-----^" «¦ -*•'*¦'-' r^A\ífa*vtfftv'v ""IfV""

perfeitamente esta paiavra, 1»Deus escreveu para os hom01181

OUTRCS LIVROS: Par* e*1*1*der o antigo Testamento" ¦* 'Vida Quo Começa com » M»"'Dom Estevão Bittencourt 0-S'ál~ AGIR. Neste nosso tem?0contrastes, em quo os fatpr« ^Pirltuais são relegados oo r*n^gro esquecimento o são pr°Jrados, ansiados com a mois v

^sofreguidão, encontramo um cprovante de quo 0s grandes í»1tamentoo de Dous assinalam tí ,Próxima volta aos braços d° l (O desejo de escutar-lhe d° n0V' $sua voz é que nos aproxima (Sagrada Escritura. Devem°s .,conhecer, porém, a dificulda*-0 ^compreende-la. E1 por isso -)u ,,estudos exegétlcos estão tom"*vulto no sentido de nos au!í'¦({Conclui na 2a. pág. do 3.« «**

Peniíenc ¦ #¦

^©DCl aQZNo dia 10 do abril passado, «

voz de um desconhocido avisou —pouco depois do melo dia — o di-retor da penitenciária do Monta,na Floyd Powell, quo sua presen-ca' seria r^coBsárlu ao «Posto n.fi» ondo um preso se achava gra-vemonto ferido. Com o capitãodos guardas o'diretor correu pa.ra o lugar através doB compridoscorrodoros da Penitenciária, umagrando construção, a beira do rioClarko Folks, em Deor Lodgo.Mas a intimação: «Mãos ao alito!!» o íoz parar perto da portado dormitório central do «5.°Posto», Powol logo compreendeuque so tratava do um motim. Umacentena de preBOs armados de fa_cas o revólveres estavam em filaao longo da parede central doimenao quarto; dois deles segura-vam pólos braços o vice-diretorTheodoro Rotho, outros estavamtrancando nas celas uma turmade guardas. Rotho tentou libertar.,c, mns o proso (Leo Smart), JoZvom do 19 anos condenado porhomicídio, abutou.o com ummurro. Rotho foz malB uma ten-tatlva de levantar-so, mas doisgolpes de revolver abotoram.nooutra vez. Foi a primeira vitimado motim. Enquanto Lee Smartameaçava com o revolvor o dire.tor Powell e o capitão Everett,um preso, Jerry Miles, uxoricula,levantando os braços, gritava:«Ouçom.nos bem. Nós quero-mos...* — «Não ouço ninguém»

respondeu o diretor — «atéque não se socorro o ferido», e or-donou a Everett que levasse Rothepara a enfermaria. Os presos nãoae opuseram.

No entanto, conseguinte tele.

Mais um motim na penitenciaria de Deer Lodge obriga as autoridades a interviremcom metralhadoras e as "bazookas" - Os chefes dos rebeldes suicidaram-se na tor-

t&*V&&A*ifá$'i?t'

re onde haviam organizado a defesarolioldeB recusam, ameaçando mo.

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Vista da penitenciária americana, quo por SO horas, do meio-dia do 10 de ubril ntó n manhã do dln 18, foi teatro de uma

sangrenta revolta (motim).

fonar ao governador do Estado truldoros;paru que miindubse auxílios, Eisquo loU soldados chegam a DeerLodgo urmadoa, com metiulhudoraa, «bazookas», roflotores, oscu.das, e contemporaneamente, o vi-ce.diretor, pui do dois filhos, mor.ro nos braços do Bacordoto catolico D. Gorald Lynam. Powell ten.tu pacientemente acalmar os re-beldes. Sete deles aceitam o seuconselho e lhe entregam as fa<as.Mas Miles e Smart, intuindo operigo, exortam os colegas acapturar Powell, Everett e os

lunçum.se contraolca. O dissidente Earl HowellJack.son defendo com coragem aretirada do diretor o dos outroscom um martelo. O diretor con-segue retirnr.se, mus Everett fl-ca nas mãos dos presos. Estesagora tém 23 reféns, ulóm de

Everett o do Bociólogo Walter Jo_nes, além do 16 guardas e 5 pro.bob dissidentes. O governadorAronson telefona quo ao os pre-sos não so renderem elo dará or_dem de atacar uob 100 soldadosque esperam armudos lá fora. Os

tur os rofona. Os famlliaros destessaem dus cusub, correm ii. Penl.tenderia, suplicam ao oapltão doa

guurdns pura que não provoquoos rebeldes. As horas passam,

sem trazer novidades. As 23hlõmos rofletoros iluminam a Penitcn.ciaria. O diretor Powell aproxi.mu-80 do «Posto n. 6» e assimfnla: «Quem quer render-se, temquo ir para o lado Norte o deixarob outros isolados». Mas oa mem-bros do trlunvlrato, Milea, Smarto Jorgo Alpond, respondem que avida dos reféns estava em porlgo.Ab horas paasam lcntamonto. Pe.Ias 7 horas da manhã seguinte,uma voz se levanta do grupo dos

. reboldes: *So formos atacados,quelmuromos ob rofona. Queremosfalar com o Imprensa. Temosbombas Molotov*. Trôs jornulis.tas aproximam-se e um dos pro-sos pede um inquérito para do-monstrar os maltratamontos doquo foram vitimaa. As 8h30m orefém, capitão Brown, anunciaquo a situação ó trágica. Está aoprepurundo um esterminio. Outro,o aoclologista Jones, aconselhaprudèncíu. O governador Aronsonconsiderando o porlgo quo corremos reféns, revoga a ordom de ata„car. O criminoso Milc» aproveitada situação para podlr que so mo.dlflquo o rcgulamonto da prisão.Dcclurn que um dos guardasdoente de diabete o som lnsullnu,achu-se om gruveB condições. Atardo, os reboldes podem novas

Memórias da Princesa GuilherminaHAIA — Acabam do ser pu,.

bllcadas as memórias da PrincesaGuilhermina, Rainha dos Paises-Baixos durante cinqüenta anos.

Nessas, memórias, Intituladas«Solitária, mas não sozinha», aex.rainha, quo conta atualmente78 anos e abdicou em 1948, emfavor de sua filha, Juliana, qua-liflca sua vida e deveros oficiaisde «prisão» e conta os subterfu-glos de quo teve do lançar mãopara romper as paredes de «ln.diferença e secura» do protocoloe do cerimonial, para entrar emcontato direto com o seu povo.

«¦Snir da prisão significa llbor.tar.se de esferas de influência queaó poderiam tor efeito danoso eparalisunte sobre minha iuiciati-va e coragem...» — diz ela.EXÍLIO NA GRÃ-BRETANHA

O livro — um dos documentosmais pessoais até hoje escrito porum membro da realeza — contémreferencias ao exílio de cincoanos, na Grã.Brotanha, da Prin.cesa Guilhermina, que manifestasua gratidão ao Rei George VI ei Rainha Elizabeth (atual-mente Rainha Mãe), por sua hos.pitalldade durante a guerra. Tam.bém manifesta sua gratidão portudo quo o governo canadense fezpela Casa de Orango, durante aguerra, e relembra os visitas quefez, naquele tempo, ao presiden.te o sra. Roosevelt.

A respeito da Inglesa que foisua governanta, miss Wlnter, aprincesa diz que ela era franca eaincera, forte e inflexível, comtodas as virtudes que caracter!.*am o povo britânico e são cultl-vadas por todas, na Grã-Breta.nha. «Essas virtudes constituema força da nação britânica» —observa.

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Princesa Guilhermina, Rainha durante S0 anos

INTRODUÇÃOEm sua introdução ao livro de

451 páginas, a princesa Guilher.mina diz que o mesmo é a hlstó.ria de sua vida o mostra o papelque Deus nela desempenhou. Sa-llenta que a obra não é politicaou histórica, nem puramente au.tobiográfica. O que for apuradocom a venda do livro será desti-nado a fins carltatlvos.

Já foram impressos oitenta milexemplares em papel do boa qua.lidade e espera-se, com seguran-ça, o lançamento do novas edições.

OS LEPROSOS E A SOCIEDADEROMA, junho _ (ANSA) — A teoria médica segundo a qual alepra é uma doença pouquiBsimo contagiosa e perfeitamente curavel é praticarnento nova, pois remonta a apenas alguns anos.Assim, deve sor revisto todo o comportamento da sociedade emrelação aos milhares de enfermos que, em sua maioria se en-contram na África e nas outras regiões equatoriais. Em recente

conferência pronunciada no Instituto Italiano para a África, o se-nhor Raul Follereau, da Ordem de Caridade do Paris, que há 25anos — sem ser médico — trata do problema dos leprosos e dosua recuperação social o moral, declarou: "Multo estúpida propa-ganda foi feita contra esta moléstia, com resultados muitos ve-zes trágicos", por séculos Inteiros, 0s leprosos, encerrados portoda a vida nos leprosários ou perenemente isolados, eram con-siderados com terror oo mais perigosos doentes infecciosos. Sò-mente graças à dedicação de alguns missionários, médicos e en-fermeiras, milhares de indivíduos eram do certa forma atendi-dos. Mas, todos os outros homens — os sãos — fugiam-lhe comterror infinito, provocando com essa atitude abismos de revoltao desespero em tantas criaturas. "Os leprosos são homens comotodos os outros" — disse o grando missionário Follereau, 'doso,mas sorridente e otimista e que so bate pelos direitos dos lepro-sos antes e depois do sua enfermidade. E acrescentou: "Como to-dos os outros, devem ser amados o compreendidos".

. Mas, mesmo com a descoberta médica de que o leproso é In-feccioso somente pelo lapso do tempo quo o médico estabelece —como no caso da eacarlatina — o ponto do vista da maior partod°s homons não mudou em relação aos leprosos. A Ordem da Ca-ridade do Paris apresentou há algum tempo à ONU uma solicita-ção sobre o direito, sobretudo humano, dos leprosos ainda espa-lhados pelo mundo, Follereau fez apelos a presidentes e chefes dogoverno, solicitando medicamentos e, acima de tudo, compreen-são humana. Tais apelos não foram respondidos e por isso, se-gundo Follereau, devem continuar sendo feitos. Contudo, a ba-talha contra a lepra em parte já foi vencida. Episódios favoráveis,cheios de humanidade e bondade vorificaram-se cm várias partesdo mundo nos últimos sete anos o dos quais Follereau foi, emgrande parto, infatigavel promotor. Para ilustrar sua conferen-cia, Follereau citou dois cas0s, realmente impressionantes, a fim doesclarecer o estado de alma comum' a todos em relação a essaenfermidade. Citou o caso de um jovem da América Central su-postamente afetado pela lepra. Sua família imediatamente isolou-o e sua própria alimentação era passada a ele como se ostlvessoora uma prisão. O moço não resistiu á tormenta moral e sulcl-dou-se. O médico que o autopslou constatou quo o infeliz jovemnão estava leproso. Outro caso ocorreu com uma jovem, tambémafetada pela lepra e que foi isolada em um hospital. Os outrosdoentes, por medo, chegaram a ataca-la, obrigando à direção dohospital e confiná-la no necrotério, por não haver outro lod-ldisponível. Contudo, a jovem conseguiu fugir. Foi feliz, pois en-controu um médico que a recolheu e abrigou, sendo posteriormon-te curada pelo mesmo.

Segredo é algo que «c diz a to-ia gente em voz baixa.

Do Shakespeare:A. boa digestão dependo do ape

Wte e a saudo do ambas as coi-aas.De Voltalre: Quen- conta os se-

grodos alheiof é um traidor; quemconta os próprios è um tolo.Do um provérbio alemão:O unlco segredo que uma mu-

lher pode guardar é aquele quenão snbe.Dn Dostoie-wslci-.O silencio é sempre belo e o

REFLEXO ESo homem que fala.

De Platão;Lembrai-vos de que é preciso a

benevolência dos homens para osucesso do8 negócios.

De Damas, pai:O maior dos crimes ó o sulci-

dio, porque é o unlco em qiie nãohá arrependimento.

De Dumas, filho:Quem renuncia â própria vida

encontra em si o próp'-'» carras-co e assassino.

De Volteiro-Nâc. é a vidade que nos perde

h"tnem que cala é mais belo que [ mas o modo como se d|z.

A princesa Guilhermina completou sua obra em seu palácio,perto de Apeldoorn, em 1955, ededlcou.a ao seu antepassado,Guilherme, o Taciturno (1.538 a1584) e ti. sua filha, Rainha Ju-liana.

Doze reproduções de seus pró.prios trabalhos artísticos ilustramo livro, cuja encadernação bran.ca traz sua assinatura em letrasdouradas. O desenho para a so-brecapa íoi inspirado numa gra.vuni de um medalhão cunhado porGuilherme, o Taciturno, om 1580,

Í0

traz a divisa latina: • Suo visTranqulllus in Undis» (Calmo no

. meio das ondas furiosas).A princesa Guilhermina, no li-

vro, fala sabre seus pais, suamocidade, os primeiros anos doSéculo XX, as duas guerrus mun-dlais, o período entre as mesmase a libertação du Holunda em1945. O capitulo final intitula.se:«Ainda há alguma tarefa paramim?»

No livro, a autora emprega umestilo claro, quase coloquial, que,muitas vezes, surpreende o leitorcom rasgos do humor e ironia.Mas termina com uma séria pro-fissão de fé, dizendo quo apren.deu a seguir os ensinamentos deCristo e a so aperceber das pro-fundezas a que a humanidade, nasua opinião, se atiraria, no casode repudiar tais ensinamentos.

Refere-se apenas cm poucas li_nhas a acontecimentos tais co-mo seu encontro com a RainhaVitória e a concessão de asilo aoKalser Guilherme II, depois daprimeira guerra mundial, prefe.rindo contar episódios pessoais eapresentar explicações de sua fó.

Diz, a respeito da Rainha Ju-liana: «Juliana sempre precisoumulto de companhia... desde pe_quena era possuída do uma sen.so.çâo de libertação o felicidadese, sempre que podia, era tratadae apreciada como uma pessoa».

«Se isso, às vezoe, se revela umailusão, ein se mostru decepciona-da e mesmo ultrajada nas profun.dezas de seu ser. E' claro queisso não acontece nas ocasiões em

j que sua posição naturalmente do-mina».

SEU MARIDOAntes do nascer sua filha Ju.

liana, a Rainha visitou, em Haia,uma amiga, cuja casa ficava nu.ma rua chamada Juliana vanStolberg, mão de Guilherme, o

Taciturno. Isso levou-a e a seumarido, o Príncipe Hendrik, a poro nome me sua filha de Juliana.Se tivessem um filho, ôste so cha.maria Willom Lodewljk.

Ela e o princlpe Hendrik com-binaram quo tc^am funeraisbrancos e não negros, para sim.bolizar o começo de uma novavida. O funeral hranco do prin.clpe «deu ao povo muito que pen-sar» escrevo a princesa Guilher.mina.

Noutra passagem, ela descreveo efeito que teve sobro ela n mor-te de seu p,ii. Tendo sido levadapara acompanhar o férett-o, ficoutão horrorizada, que teve do ir pa.ra a cama «com dor de estômagoo dor do cabeça». E observa: «Po.do-so deduzir quão profundamenteo acontecimento me afetou pelofato de, pos rv'mciros meses apósu mone de meu pai, eu não tercrescido nem um centimetro, ao

passo que, nos meses anteriores epostoriores sempre apresentei umcrsclmento regular».

Em 1900, olu e sua mãe estl.veram na Alemanha, onde ficouconhecendo sou futuro marido, oDuquo Hendrik de Mecklenburg.Os dois foram passear e fazor umpiquenique juntos.

«Gostei tanto daquele passeio epiquenique, quo comecei a Imagi-nar so não seria aconselhável umpasseio para o resto da vida, demãos dadas* — escreve a princo.sa Guilhermina.

DISCURSOSDurante seu reinado, Guilher.

mina fez questão de escrever elaprópria aeus discursos.

«Procurava situá-los bom den.tro do assunto o adaptar-se àquo.les a quem me dirigia. Não con.cordo com discursos produzidosmecanicamente, conforme o tarna.nho, sempre com o mesmo contou,do» — observa.

Uma das ilustrações do livroreproduz um quadro a óleo daprincesa Guilhermina, repreaen.tando a mansão Stubblngs, pertode Moldenhead, na Inglaterra,ondo ela residiu, durante a ocupa-ção alemã da Holanda.

A respeito do seus quadros •desenhos, diz ele.: «A arte, paramim, faz parto de minha religião.Sou capaz de passar horas o ho.ros no meio da criação do Deus,contemplnndo.a e absorvendo-a,a fim de compreender sua natu.reza e seu caráter. Depois, tomoum lápis e procuro reproduzi-lacomo o Criador a fez. A coisamais importante* portanto, é o li.gação com o Criador. Uma ropro-dução exata da Natureza vemapenas om segundo lugar. Executoessa tarefa com uma vibrante ale,gria».

A princesa Guilhermina termi.na o livro com estas palavras:«Considero, agora, minha tarefacomo torminada, isto é, mostrei-lhes como toda a minha vida foiguiada e teve significação no pio.no elevado de Cristo... Rezo pa-ra que a alegria de Cristo possadescer sobre toda a humanidade

que essa alegria da humanidadepossa nele ser satisfeita. Ele che.ga à porta do coração humano ebate, Se a humanidade ouvir aSua voz e abrir a porta. Ele en.trará».

garantia» mas não ee chega aind,t_\Tm a?/°r.tl0- A nolte doscc' n»penitenciária desce uma eatranhacalma. A uma hora da madruga-libertam o guarda diabético o umcolega doente. O guarda conseguebalbuclar: «Fiquem firmes, elescomeçam a dur sinais de oansaco». Ae 3h30m um guarda chegasem fôlego ao escritório da imZVT, ° BTlU: «Ninguém se mõ-va. Ninguém Haia daqui». A ton-buo dos espíritos e doa nervoe numento. Do ropente, uma terrívelexpluHao siicodo o edifício. Apóspoucos segundos, outra explosãoIgual e |0go dcpols mnls uma Asmetralhadoras e as espingardascropltum O primeiro estouro deve-eo B uma carga do dinamitocolocada sob o terreno do «5.pt-ostov por um grupo de guardas.Que haviam penetrado no centroda Penitenciária através de umcumlnho subterrâneo Bccrcto. Aaoutras foram provocadas porbombas «bozooka».

«Chegam os guardas» — gritaum preso fugindo, passando dlan.te da cela doa rofena. O sargentoLaurence Cozzens e outros refonsbloqueiam as janclinhas com coi.chõos para defender-se dna bom"baa Molotov que os presos pode-riam lançar. Mas um soldado abrea porto. «Fujam depressa peloBloco Norto e pelo dormitório fe.minlnoj. Os reféns fogem e che.gum finalmente aos braços dos pa.rentes.

A VOZ DA «BAZOOKA»Não so repetiu o que bo veri-

ficou cm 1929, quando na mesmaPenitenciária um preso matou 5guardas e 4 detentos, antes deMuicidar-su. Desta vez a «opera,ção reféns» saiu multo bom. Aluz dos refletores, a butalha con.tinuu, 20 teimosos na pequenatorre centrai dcfendcm.se deses-peradamente, mas a voz da «bo.zooku» induz alguns deles a ren-der.se. Afinal, só 6 homens fl-cam na torre. A tragédia está pa.ra acabar. As 4h25m ouve.so ãvoz do general Mitcholl: «Fora datorre quem quer salvar-se. Dentrode um instante, atiraromos aindacom as «.'bazookas». Maia algunsreboldes doscem da torre com osbraços erguidos. Mais alguns ins-tantes e o estrondo da «bozooka»dilacera a noite. Uma tempestadede pedras e entulho, uma grandepoeira, e o silêncio. 45 minutospassaram.se do inicio do ataquefinal c 36 horas do inicio do mo.tim. Entre as ruínas da torre, aódois cadáveres foram encontra.dos: o do criminoso Miles o o dojovem Smart, assassino do vice-diretor.

Os chefes do motim tinham-sosuicidado com um tiro na cabeçapoucos minutos antas do ultimogolpe da «bozooka».

CURITIBA, DOMINGO, JULHO DE 1959 ANO V -i— N.o 1.292

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AREIA DE MIAMI BEACH INCOMODA •— Florida — Dando sua contribuição pa;*a man.ter esta famosa praia nos Estados Unidos, a bela Kay Moran, selvilraente esvazia seu saZpato da areia que nele so acumulou duranto um animado dia do banhos de sol. Oonfidencialmen-fe, n&o é simples espirito cívico que movo ívay a dar sua contribuição contra a erosão que severifica nessa praia —¦ é que ela detesta andar com areia nos sapatos. (Foto UPI, exclusiva

para o DIÁRIO DO PARANA)

Uma Mulher Conseguiu Organizar a Fugado Marido da Penitenciária de Sing-SingNotável aventura no celebre presidio - Como foi organi zada a fuga - Plano realmente sensacionalNão está muito bem esclareci,

do ainda, como pôde fugir du fa.mosa penitenciária do Sing-Singo condenado à prisão perpétuaFernond Cotton. Nem suas decia-rações, nem as de sua companhei.ra, quo purecc ser suu esposa eque íoi o cérebro da fuga, estãosuficientemente claras para se teruma Idéia exata de como foi or.ganizada a fuga sensacional.

A verdade é que Ana Stuchura,a esposa do condenado, quebrouuma lenda, segundo a qual nin.guém foge do Sing-Sing. Lendaque se vinha solidificando pelaprópria realidade, pois há muitose muitos anos que nenhum conde-nado conseguiu sair ilegr.lmentedo presídio sinistro. O que há demais moderno, em matéria dealarmas eletrônicos, de controlestécnicos e humanos, está sendoempregado om Slng.Sing e comos melhores resultados, pois érealmente uma utopia pensar emfugir.

Mas um preso — o que é hu.

mano e perfeitamente justo —pensa sempre em fugir. Principal,mente em se tratando de um ca-so como o de Fernand Cotton,que conseguiu livrar-se da cadei.ra elétrica, por crime de homici.dio, estando agora cumprindo pe-na paru o resto da vldu.

Naquele dia as prisioneiras daala feminina do presidio deveriamrepresentar uma peça teatral, nopalco da penitenciária. Tratava-sede uma peça de caráter educativoe sempre uma diversão para osencarcerados. Foram pedidos al_guns elementos de fora, para re-forçar o elenco da peça, entre elesalgumas bailarinas. Não so sabebem como, entrou com as bailarl.nus a esposa de Cotton, uma gra.ciosa jovem chamada Ana Sta-churu; os responsáveis pelo con.junto de bailarinas afirmam quejamais ouviram fular nessa moça.O fato é que ela entrou e ninguémpercebeu. Terminado o espetáculo,os presos foram recolhidos e osestranhos saíram. Os guardas do

controle verificaram que faltavauma mulher. Estranharum e pas-saram a procurája no presídiofeminino. Ora, sabe-se que de for-mu alguma é possível uma comu.ntcação entre o presídio masculi-no e o feminino, pois a separaçãoé completa. De qualquer forma osguardas deram buscas rigorosasnas duas alas, sem resultado. Acoisa era realmente de estranhare alguns detetives do FBI foramchamados. As investigações re.sultaram em nada. Passaram-sequatro dias.

Depois desse período, desaporc.ceu Fernand Cotton, Aí a coisaficou mais seria. Como teria sidopossível a um proso fugir ae Sing.Sing? Houve uma verdadeira re-volução no interior do presídio,no busca do fugitivo que não foiencontrado.

A HISTÓRIAAlguns dias depois Fernand

Cotton foi preso, em companhiade Ana, quando roubaram um au.tomóvel em Filadélfia. Um moti-

vo banal, portanto. E ambos eon.taram a história da fuga. Elaconseguiu entrar com as bailori.nas, sendo esposa de Fernand. So-bia que havia, no setor feminino,um velho túnel de comunicaçãocom o setor masculino: um tubode esgoto em desuso, do velho cn.canamento do presídio. Ana con-seguiu levar consigo uma cabek-i.ra loira (Fernand é moreno) evestes civis de homem. Quandoas bailarinos saíram, ela foi es.condida pelas prisioneiras e, ãnoite, entrou no velho cano deesgoto.

Passou ali a noite. Pela manha,em hora já previamente marcada,passou para a ala masculina e,sempre sob a proteção do algunspresos, que conheciam o plano,conseguiu chegar até a cela domarido, onde lho entregou a rou-pa.

IJepois saiu e enfiou.se nova-monte no túnel, ali permanecen.do mais dois dias.

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DOMINGO - DIA 5/7JORNAL NACIONAL (Esporte na Tela).O CIRCO — desenho colorido da Metro.SURDEZ AQUI E" MATO — desenho colorido da Metro.O INDIO HERÓICO — teenieolor e CinemaScope com Dale Ro-bertson.ZORRO E O OURO DO CACIQUE — teenieolor com Clayton Mooree o cavalo Sllver,

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i a -^^^^^ 8 i^hAie ^ia yp^ INÉDITOSf

^^ÊWLML^ÊÊmAL Wm

UM PODEROSO DRAMA DO CINEMA FRAN-CÊS VIVIDO POR DOIS DOS SEUS GRANDESASTROS.Marcados pelo destino, eles se uniram num

amor sem limites e arrebatador.FRANÇOISE ARNOUL e JEAN GABIN em

VIDAS SEM DESTINO - Censura 18 anos.

ograma Duplo às 14,00 - 20,00 horasUma história empolgante pelo realismo- Pela primeira vez o cinema desvendao tráfico de drogas e a vida dos viciados.

— * —PETER GRAVES e MALA POWERS emduas excelentes "performances",

numamovimentada história

a MORTE EM PEQUENAS DOSES

—^jauasa-v

CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.953 DfARIO DO PARANÁ¦ tfOmi^Amtmi

do

COLUNA SUBMARINA

Normas Para Rumar a EternidadeH. P. Schmidlin

proíièguindo na «orlo do Informei c"m respeito aos aparelhos autônomos, é imperioso abordar aspectos do seu empregocom segurança.

Como todo invento, só as expomos do Huerificlo humano obto-moM dedos e normas para lerem observados.

A«sim, PPÓ« a» trágicas experl-nelas « tentativas de mergu-lhos (llle vitimaram u Maurício Fargue»( sucumbio nou 120 m«>ti-on), H"Pe Kopp (nunca mnis voltou), Alain Juslomo, Alb'-rtFnrary, Merfln Evans, liana Ludwig, Le Scorncc e outros, no«ensinaram « wcosuldado de todo p mergulhador com aparelhos-¦acáfandro, «er orientado p"i- pessoas experimentada» ou entãopciu leitura, atenta, das publicações especializadas,

A ÃFBS da França, antidado máxima na exploração spbaquá-tica. recomenda a observância rigorosa d'- três prec-itos:

a) Nào morgulliar, em águas fnus menos do 20°), "em vesti-ni- nl-' adequiida.

b) Não mergulho com máu tempo.ei Não mergulhe «ó ou «em um barco açompanhanto,Todos os Interessados naa ImersSes exploratórias ou esportj-

va». c»m aparelhos autônomos, convém particiir os exercícios re-conv-ndado». para um perfeito dominio c própria seguranç», no uso.

Fico ;is«ombr<ido cm a audácia de muitos caçadores submarl-nista», que num desafogo mental, resolvem adquirir um d>-stcsenaenhoal Nada sabem « respeito o menos ainda, sobra a tábuadn dcscomprcsão e outroa detalhe* Importantes. Aventuram-s""a la bruta", felizmente CriHto c brasileiro!... Espero qu» a sorteprossiga iijudando-o».

liem. munido» du referido aparelho, um dia qualquer de pes-caria, carregam a enorme tralha qüe além do'- atrupalhos queacarreta na InigU embarcação (pirogas marítimas) pecam contra qualquer norma d»' segura,iça exigido, S<i a caçada é escassa,resolve a tripulação sentir o "gosto" dc um nv-rgulho prolonga-do. Lá parlem no "grlt"" tendo untes sorteado 0 primeiro feli-jardo Do inicio prescindem do» lastros. Não conhecem o apure-lho (áp'iv'8 Rlnematograficamente) •• acham um '-stõrvo tal aces-«orio. Começam as dificuldades. Se faz necessário compeu»ui>com os braços c batida» de perna», violentas, que acarretam oaumento n» consumo a conseqüente redução da reserva du ar.Não aproveitam "in totum" ¦> engenho, Dotudo do espirito de-predador (digno de um civilizado) tratam de procurar o» peixe»o comunicar a "turma" da superfície. Com Isso dào um golpu noregulamento da pesca esportiva que proibe a pesca com aqua-lungs.

por não estar familiarizado com o "complicado e estorvado" apa-relho retornam desapontados u. superfície. Segue outro compa-nh-iro- oue mal adapta os cilindros ás costas, nota quc > mesmo

tá v»zio. Náo houve um consumo metódico. Coitado do regula->r. S»fre uma «érie de violentos impropérios. Enfim, cest la vie...

Vimos tolerar este» pequenos Incidentes, contudo, não »e jus-tifica " pleno desconhecimento d» t»bela de de»compn-ssão. Nemvou aqui falar da descompress&o múltipla. Felizmente Paulo Bert,

elaborodór do tab-la. já morreu a multo tempo, »enào «» e,tas

horas teria, n» certa, um colapso,Dn» experiências desastrosa» destes aventureiros concluo que

existem enumero» caminhos que nos conduzem o mais rapidameu-

te ao inferno, que abaixo descrimino:1) Sopre que entrar na água, com aparelhos, trate de salta

de grande altura, assim facilita os cilindros baterem na cabeça --

nas costas e ter a mascara arrancada.2) Sempre mergulhe rapidamente. As favas coin a compeinei-

ção do ouvido. AMlitt facilita a ruptura dos timpanos.31 C"loqiie "l-impõ-s" no» ouvidos. Trás as mesmas vantagens

do item anterior.4) Sempre que pud.-r. mergulhe sozinho aos trinta metro» e5) Se possível trate de bater os recorde» d« profundidade.6) .Na subida, não se Incomode com a tab<-la das descorapre».

"âo. É viva a narcose e embolia sangüínea!7) Deixe em caso o reMpirador.8) Mergulhe, de preferencia sem conhecimento das regra' de

segurança.9) Para o primeiro mergulho, escolha água» turva».10) No aparelho» do ar comprimido, utilize oxigênio ou ar

não filtrado, Uma narcosa ou embriaguez submarina agradam...11) Kçtenha a respiração na subida tendo antes enchido os pul

mõ-s. E' o melhor processo para um ruptura alveolar.12) Para não soltar rapidamente o cinturão lastrado, num ea-

so de emergência, faça um nó complicado. De»tcs de abrir comalic«t'\ ..

13) Em águas frias, sempre »em roupas esp-dais. Refrescam ocadáver...

14) S'-mpre que estiver cansado, res»aca ou doente, mergulhesem recio. Não esquecendo de comunicar a Agência Pires.

RESENHAS SUBAQUÁTICASRIO — Grandes festividade* marcuram a passagem do dia de

S. Padero no Rio. Culminando us festividade» com a visitaçãoda imagem de S. P>:dr" do iMar. em vários locais.

CALIFÓRNIA — O príncipe Vitor Emmanuel, d» Itália, so-Ireu um acidentei a poucos dias, em conseqüência do mau funcio-namento do seu aparelho respiratório, Voltou à tona sofrendo nsconseqüências de uma embolia. Felizmente mu companheiro Jac-quês Picard, o tranBpòrtpu imediatamente para um navio da ma-rinha americana onde foi posto numa câmara de descompre ".i",durante dezoito horas.

RIO — Santarelll, recordista brasileiro em imeroão livre, vnitentar bater o recorde mundial.

PARANÁ' — Estão bem adiantado» os trabalhos da futuraAssociação Paranaense de Caça Submarina. Segue n0 dia dc ho-je, para o Rio um representante local para tratar do registro daentidade.

CAPITAL — Com o frio a pleno vapor nem murmúrios sub-marinos. Cada caçador purunaense trata de viver da» glorias doV"rão. Eu. de minha parte, prefiro soltar balões.

fl. K. L M. (CoA situação da K.L.M. (Compa-

nhia Real Holandesa de Aviação),»m 1958, foi afetada por um« séri"de contratempos, que interrompeu» expansão quc se vinha pr0cessundo nos ullimoi- ano». A situação eco-nomica menos favorável de algun»paísc» foi sentida, no nno em quêstão. Os negócios em 1958, foramafetados, ainda mai* seriamente,pelo cancelamento dos direitos dcaterrissagem em Djakarta, em de-zembro de 1957. Até então, a com-panhia mantinha um serviço regu-l*r para aquela cidade, com cincoviagens semanais de ida e volta.Além disso, uma greve dos pilotos,que durou cinco dins, acarretouconsiderável prejuízo.

O movimento em 1958 manteve-•«, aproximadamente, no mesmo nl-Vel do de 1957, mas houve acen-iuada queda dos resultados financelros. Em 1958, foram produzidos475 milhões do toneladas-quüome-tro, em comparação com 461 mllhões em 1957. O movimento pro-venlente do tráfego foi de 462 mi-lhões do florlna, em comparaçãocom 467 mllhôe» em 1957.

A receita «e elevou a 490,2 mi-lhões (496,2 milhões em 1957). Ocusto de operações foi de 491,3 ml-lhões de ilorlns (474.5 milhões em1957). A venda de matorlul obsoie-lo e as reservas do imposto Ilbe-rado permitiram um lucro liquidode 13,1 milhões de florins, em com-paração com 22,8 milhões om 1957.Foram distribuídos, a0» acionistas,dividendos de 7%, os mesmo» queem 1957.

Durante o ano do 1958, foram

QUARTO CADERNO - PAGINA 3

Aspectos da Aviação12.000 HELICÓPTEROS

por H. Benatti Jr./ara transportar « pessoa.] em ura Ce««na 172,

a 200 km por hora, requer-se um motor do 14.5h. p.; as mesmas pesHoati a bordo de um helicóp-toro, demandariam 500 h. p. para as operaçõesde subida, dencidu e transporto a 160 km porhora, Talvez hcJu êsse o maior obstáculo na ex.piiiwuo do iwo do helicóptero. Grande potênciaBiKiuflca mulor custo inicial o de nuuiutençiU).Se o grandu mercado para a compra de helicóp-toros 6 u aviação civil, onde a quealü.0 de custos6 do extrema ImportUmcia, muito futuro nau te-ria esnu aeronave, não fora a utilidade militar,que compensa os ullou euntou iniciais e, graças aquc, cerca de 12.000 já foram construído».

O hilicóptoro é a aeronave que mala ae upro-Xlma do ideul sonhado pelo homem quanto u Inii.nu- os pássaros. Pode /our onde quiser c como quiserOs adeptos coiitunium dizer quc a primeira acro-nave mais pcwida que o ar que logrou sucessofoi um helicóptero, em 1784, construído por Lau-noy e Bicnvcnu. Se estão puxando a brasa para

suas «ardlniius nao vom ao ca«o oiscutir. certo6 quo, considerado como brinquedo antes, o ho-llcóptero vem se firmando como grande aliadopara muitos problema*. A prova 6 o grunde intoresso das compunhluH fabricantes dc aeronavesem desenvolvor vários tipos. Construtores, doconceito alto, 1'amosoH na aviação, dedicaram-seà aplicação de helicópteros, O prof. Foekoí porexemplo, trabalhando no brasil desde 1002, Juntocom alguns engenheiros brasileiro*, e alemães,construiu o Collbrl, em São Joae dos Campos. Acompunhla Fairoy, na Inglaterra , construiu oRotudyine, misto de aviào e helicóptero, capaz dotransportar 40 passageiros, decolando e aterrun-do vurticalmente. Não há problemas de pista para o Kotodyno. A Chicago Hellcopter Airwaystransportou em .18 um total de 108.000 paasagei-ros e o grupo Okunugan, de Vancouver, pos..nii58 helicópteros operando no transporte aéreo.Na Grà-Bretanhn, a Kison-Airwork opura 28 Hil-ler's, somente especializados em trabalhos de pul

verlzaçtto na agricultura, uma das grandes ullli-dades do helicóptero.

Como «cano conlru-lnccndiu*, o Kaniiui H-43A,construído por um engenheiro olemfto, noa JSsta.dos Unidos, 6 do uma eficiência notável; rápl.do a bem equipado, o Kaman atinge pontos dlslan-tefl muito mais depressa e pode opoiar de cima,isto é, aôbre o local um chamas,

Nos trabalhos de Busca e Salvamento pelo ar,

IfSs,

-1

Terminado o 400° «Viscount»Êxito iniqualado na construção aeronáutica

O 400.o avião -í Viscount* depassageiros, construído nas oflclnas da cVlcKers», acaba de dei-xar a linha de montagem, pronto a entrar em serviço. A ocasiãode deixar comemorada com umacerimonia solene alusiva, no dia29 de maio ultimo. O aconteci.mento simboliza a culminução deum exito que su vem desenrolundo há seis anos no campo duaviação comerciai britânica, eu-jas vendas no referido períodoelevani-ae a cerca do 160 mi-lhões dc libras esterlinas.

No transcurso du cerimonia,Sir George Edwards. diretor gerente da «Vick-erti Armstiong(Aircraft) Limited», afirmouquc o «Viscount* é um aviãoque vem adquirindo um prestigioi,iLia vez mtlior nn produção ueronáuticu britânica, com repercuasoes ilimitadas, uma vez quepresta serviços em rotus distribuidas pelo mundo inteiro.

O 40U.o tVlscohut» foi recebi.do e aceito pelo si P. L. Huntlnypresidente da tHunting-Clan»,com algumas palavras pronunciadas ém nome de sua companhiaaéreitt, afirmando' ser necessárioempregar todo 6 esforço possi-vel puni a manutenção do ritmoatual de concoi renda no trafegaaéreo civil.

O aparelho em questão fstz paite de uma encomenda de três.e.stundo destinado a operar principalmente naa regiões da Africa Centrai, Oriental e Ocidental.

Sabemos que o >:Vi*icountV.710> conieç"!' a prestar serviços de transporte de passageirosno ano de 1053 e que, desde en.tio, foram sendo aperfeiçoadas ee doBevolyldas novas versões domesmo aparelho O avião recentemente terminado é um V-833,capuz de desenvolver uma velocidade de cruzeiro de 584 km. p.h., levando a boi do até 64 passageiros nu clus.se turista.

O «Viscount > impulsionadopor motores «Rolls-Royce DarU,foi o primeiro avião a turbo, helice destinado a" serviço de passageiros em tooo o mundo. Foitambém o primeiro avião britanico a ser ercomendado poruma companhia norte.amerlcanapara êsso tipo de serviço.

Os «Viscount» estão operandoatualmente em 33 paises, a ser-viço de 40 companhias. Alémdensas, contam com «Viscounts»em seys respectivos serviços se-te governos e quatro grandes firmas de negócios. Os <Viscounts->

já completaram n.als do 1 milhãoc 750 mil horas de vôo.

O número total de «ViScounts>encomendudoa á «Vickors Armestrong», foi, ate agora, de 407,dos quais 322 foram destinadosa clientes de Ultramar. O valorrncorde de exportações de «Vis.

counts» é calculado em 126 mllhões dc libras esterlinas, incluindo peças sobiessalentes. A. «VIckeisi- vendeu para os EstadosUnidos e Canadá 145 «Viscounts •,o quc represente um valor global de 57 milhões de libras es-terlinas.

Incorporados á frota d» K.L.M.tres aviões Lockheed L-1049H ecinco aviões Douglas DC-7C. A 31de dezembro de 1958. a frota da K.L.M. contava com as seguintes ae-ronaves: 18 Lockheed L-1049 E/G/H, 10 Lockheed L-749 A, 15 DoU-glas DC-7C, 14 Douglas DC-6/6A/6B, 9 Vickers Viscount 8o3, 16 Con-vair CV 240-340, 2 Douglus C-54/DC-4 e 13 Douglas C-47/DC-3. Namesma data. achavam-se encomendadas as seguintes aeronaves: 12Lockheed Electra, 8 Douglas DC-8c 2 Fokker F-27. O primeiro dos 12aviões Lockheed Electra entrará emserviço no fim deste ano, o os ou-tr0s serão entregues em 1960 e1961.

Em 1958, foi Inaugurada nova 11-nha intercontinental, d« Amsterdumpara Tóquio e Bl»k (Nova GuinoHolandesa), via Polo Norte. EsseBerv!ço é feito duas vezes por se-mana, com aviões Douglas DC-7C.Também foram inaugurada» linhasde Amsterdam para Moscou e paraTrlooli. Kuala Lampur, capital daConfederação da Malala, foi inclui-da numa das Unhas do ExtremoGriente. Fo, elevada a freqüênciaem diversas linhus do HemisférioOcidental. O movimento nas linhasAmsterdam-Houston e Curaçau-No-vu Kork, inauguradas no fim de1957, excedeu as expectativas.

O transporte de passageiros atru-vés do Atlântico Norte aumentouconsideravelmente, devido à adoçãoda "classe econômica", mais bara-tã, a l.o de abril do 1958, data apósu qual houve um aumento de 18%no numero total dc passageiros, em

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comparação com o período corres-pondente de 1957. Sessenta por cento d0 numero total de passageirosviajaram pela "classe econômica"

Houve um aumento de 13% notransporte om toneladas-quilome-tro, nas zonas du» Oraibas.

Foi satisfatório o movimento dacompanhia de aviação mantida emcooperação com o gonero da NovaGuiné Holandesu, sob o nome deNetherland» Nieuw-Gulnea Lucht-vaart Mantschappij "De Kroonduif"N.V.

A organização de vendas no exte-rior foi ampliada com tres novosestabelecimentos. Presentemente, aK.L.M. tem escritório» em 178 cl-dades, distribuídas por quase .todosos paises do mundo,

Além dos trabalhos realizados nuHolanda, a Netherlands K.L.M. —Aerocarto N.V. executou serviçosde levantamento fotográfico na Si-ria, Egito, Nova Guiné Holandesae Surlnam. Levantamentos e pes-quisas geodésicas foram feitos nasAntUhas Holandesas e no Iraque,Irã, Siria e Tanganica.

No fim de 1958, a K.L.M. conta-va com 16.863 empregado».

A K.L.M., a mais antiga com-panhia de aviação do mundo, com-pletará seu 40.o ano dc existênciano dia 9 de outubro deste ano.

COMPANHIA AUSTRALIANA DEAVIAÇÃO ADOTA AVIÃO

HOLANDÊSA 6 do abril deste ano, a N.N.

Konlnklijke Nederlandsehe Vlieg-ttilgenfabriek Fokker, de Amster-dam, entregou à Trans-AustráliaAirlines, o primeiro avião de pas-sageirPs Fokker F.27 "Friendship".do um total de doze unidades en-comendadas.

Atualmente, 37 aviões Friendshipestão em serviço, em dez compa-nhia de aviação, de diversos pai-ses

REGISTRADOR AUTOMÁTICODE RENDIMENTO DE V00Técnico britânico resolve antigo problema

Acaba de ser revelado aqui o aperfeiçoamento de um novo apa-rolho bntanico, quo não somente proporcionará maior segurança aotransporte, mas encerra ainda a possibilidade d-: resultar em gran-des vantagens econômicas pura a» companhias aéreas.

ü referido instrumento é um rcglstrador de vôo, cujas dimen-sô--» m-deinii penas 40 cm x 25 cm x 19 em e peaa somente 20 qui-los. Seu Inventor é " sr. Ken Dobson, DiiHor-gerento de uma fir-mu britânica de Instrumentos de pr»eisão.

Ao sor instalado numu aeronave, o aparelho grava em fita magné-tica tudo o que ocorre durauteovóo, ou seja, o rendimento do motorem diferentes temperaturas, a circulação do óli-o. u fadiga ejna to-das as pintes da fuselagem e as pressões em geral. Em resumo,todas as InformãçÒes transmitidas au pikau pelos numerosos mos-li-adoi-i-.s que aè oncontram hoje em di» na cabim- de ura avião mo-derno. Além disso, u informação é continua e pode ser analisadadc po's d-- cada vóo. pode revelar, por exemplo, o grau de desgasted" motor »u de um ailéron o permitir u observação das diferent«-salterações no funcionamento de tòdis as partes d« avião, e propor-cionar conclusões que podem afetar radicalmente os planos de ma-nutenção.

Outra vantagem importante do equipamento, no cuso de agiden-t--. é que a fita gruvudu, ouvida logo em seguida, demonstrará ascausas que originaram o desastn-.

O citado Instrumento é aólldumente condicionado para suportaros eleitos de uma queda, e conta com uni m<-cunlsmo para expulsãoautomática do avião. No cuso dc cair no mar, um flutuador o man-tém na superfície o um sinal colorido revela sua localização,

A adoção do instrumento é oportuna uma vez que, no ano pas-sado, a oomissão d'- uletròntca das Unhas aéreas européias esboçouum projeto de especificações paro um instrumento semelhante.

Com referencia ao s'-u. futuro aperfeiçoamento, o sr. Dobsondeclarou o seguinte: "Julgo "que esse Instrumento contribuirá paratornar um» realidade ° vôo auíomático. P"de ser adaptado para c0n-trolar o piloto automático dê ni"do a recair sobre o piloto humanaapi-nas u vigilância.

Seu preço é de duas mil e 500 libras esterlinas, O equipamento d- análise, que dev «er instalado nos aeroportos custa aproximadamente 70 libras esterlinas.

ENTREGA DE UMA NOVA PILHAA "Méluslne", a novo pilha ato-

mica, foi entregue oficialmente aoCentro de Estudos Nucleares destacidade, ao qual era destinada.

Essa pilha, realizada sob a dlre-ção do Departamento de Estudos dePilhus e sob a divisão industrial doComissário dc Energia Atômica, épequena, do tipo piscina, paru serusada tanto pela pesquisa com" pa-ra a formação de técnicos atomis-tas. Sua força normal é de 3.200kilowatts com um fluxo de neu-tr0ns relativamente elevado. Seu"coração" é constituído por placasde urânio enriquecido a 20% doalumínio imergldo em sete metrosde água ordinária cuidadosamentefiltrada e depurada. Essa massa dcágua assegura o resfriamento a ca-dencio dos neutrons e a proteção con

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tra ns radiações. Sua extrema pu-reza e suu transparência permitemobservar o "coração" em funciona-mento.

A pilha-piscina caractoriía-so ainda pelos diferentes pontos seguin-tes:

a) Segurança: seu funcionamentoé muito seguro porque, em case deesquentamento anormal, pára a pi-lha por si mesma;

b) Contribuição ao progresso: asexperiências de física efetuadas na"Mélusine" permitirão realizar olt-tros pilhas servindo à experiênciade barras de urânio das grandespilhas produtoras de eletricidade;

O Grande flexibilidade de eXpio-ração:. corresponde ela às exigen-cias de utilizadores extremamentediversos.

O único inconveniente da "Mélu-sino" é necessitar do urânio enri-quecido, que a França ainda nãoproduz. O "combustível" atual foicedido pelos Estados Unidos, musdentro de alguns anos a usina deseparação de isótopos, que se estáconstruindo em Pierrelate, na re-gião de Marcoulle, fornecerá àFrança essa importante substnn-cia.

o helicóptero ««tá integrado nu aviação e nfto ne.rá substituído por outro veiculo «m futuro pre-visível, Como anti-submarina, aumentou bastante.u porcontagem do segurança cüis embarcações, Fo.tOKiafundo qualquer objetivo ou combatendo epl-domlus, salvando pessoa», transportando medicartos, l&nçundo foguetes, na paz e na guerra o ha.llcóptero deixou de ocr um bilnquedo de curlosi-sos, cresceu e taz parte da vida diária do homem.

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CURITIBA, DOMINGO 5 DE JULHO DE 1.958 DIÁRIO DO PARANA QUARTO CADERNO - PAGINA 5

T A MRomy Schneider volta como rainha na continuação do film que lhe deu íama e sucesso — 0 mesmo elenco e fabuloso cenário — Uma bela história que tem inicio nas cenas finais de "Sissi"

->ja galeria dou grandos roman.,,,„ du humanidade figura umLio obteve grunuo repercussão aLpUlarldade através da Europaioda quundo uniu os destinos deVias dns mala importantes criatuhis nu nobi-íza austríaca. A hisloria da princesa Eiizaboth da

¦vustila, oarinhiáaihenta apelidaSa por sous Íntimos do Slssl» e do¦ovom imperador Francisco Josó

tanto cativou a Imaglnuçãoseus contemporâneos durante«uo"in;

Jem anos foi levada para o, tela"om grando sucesso polo vetera-

0 cineasta Ernst Murlschlcu nu»a serio do tres maravilhososilms quo resultaram numa dnsnulorcs e mais luxuosas produ.ôes do cinema europeu catlvan-0 a todos os que a assistiram,

primeira delas, quo entro nósormanoceii cerca do quatro seunas em cartaz, chamou.se sim

lesmonto de «Slíül» e teve Romychncldcr, nova revelação do clema germânico, vivendo 0 pa-nl do Slssl o Karlhoinz Bohm, coío o imperador Francisco Josó

uostrava.nos sua adolescênciaerminnndo com seu fabuloso caamonto cm Viena e multidõesm festa à margem do rio Danu,io Agora anuncia-se a continua5o da primeira fita para dentro

le pouco tempo o também filma.Ia nos próprios locais dos aconecimontos narrados. Trata-se doSissi, ti Imperatriz» (Sissi. Diuunge Kaiserin) cujo inicio temugnr nas cenas finas de «Sissi»

reúne ainda os mesmos inter.iretes: — Romy Schneider, Knrheinz Bohm, Gustnv Knuth, co-

o nrqtilduque Mnx, Vllma Do

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*ÉimM\wtfflPtiamt mi' r^^rrtai^^wSliia^^A^^.ma^mIflSWwBcB^^ WtmaaKsWÍ

At está o retrato da família Imperial*austríaca: princesa Eli-zalieth (Sissi) e o Jovem imperador Francisco José, no fll.mo a estrear brevemente em nossa Capital, «SIssl, a Im-

peratrlz».

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Romy Schneider volta como a Imperatriz do impírio austro-htmgaro em «Sissi, a Imperatriz», cirnfn—.ição dn bela his.tórla vivida pela princesa Eiizaboth dn Áustria. Com Kar-

lhelnz Bonhm forma o uàr feliz. .

gishor como tia Sophlc, MagdaSchneider, mãe uo Romy nofilm e na vida real. e, Josof Meinrad como o major Boeckl, tudoem coros Agfacolor o em Supervlslon sob a direção de Ernst Marlschka e adaptada para o cinemapor Frledrich Juptner JornStorff.«Sissi, a imperatriz;» obteve va-rios prêmios entre os quais acentua.se a «Taça Kalowrat», e oprêmio «Fémina du Cinema», Belgicii, e seu argumento foi construido dentro da mesma linha levo e «atmosfera romântica e sentimentai. Romy Schneider conti

nua suas travessam-as. embora en

curnando uma Sissi uni pouqul-nho mais velha. Ela tonta agoraadaptar.se a0 papel do Impero,triz e não so ani mal da oinprol-tada omoora suas intervenções rosultem no film numu sorlo do situuções divertida-, e mesmo atehilariantes cnimlundo num dosmais importantes acontecimentosde sua vida. Desta vez, Slssl, cntre outras noiBaa, estuda "s dlversos ldiom.18 falados por soussúditos, tais como o servo, o crottta o o húngaro, discuto com suatia Sophie o salva umu dificil situação por ocasião de um baileoferecido «ni honra do uma ciclogação magiar. oferecendo assimum maravilhoso espetáculo que,por certo, agradará a todos quegcstnm dc cinema

fc-LEKÍOOEiizaboth, iSissl — Romy

Schneldor; Imperador Franz Jo.seph — Karl Heinz Boehm; Ar-qulduqueza Ludovlk — MagdaSchneider; Arquiduque Max —Gttstav Knuth: Tia Sophie —-Vilma Deglschcr, MU jor Booeko

Josof Meinrad.A ilISTOHIA

O casamento do ImperadorFranz Joseph, da Austrla.Hun-grla, com a linda Princesa EU-zabeth (Sissi) da Baviera, deuensejo a festas maravilhosas aayuaia toda a Europa compareceu.Mas, para a irrequieta Slssl, avida na corte, entro sou osposo

sempre ocupado pelos negócioscio Estado - o sua sogiU. a Imperatrlz Sopnie, começa a lhe trazer aborrecimentos. A tia So.phie quer obrigar a sobrinha asujeitar-se á severa etiqueta espanhola da Corto, e Sissi, naturalmente, se rebola. E para dis.trair-se, ola resolve dodicar.se afinco ao estudo das linguus faladas pelos sous súditos, o servo,o croata, c, principalmente o hungaro. A tia Sophie não Vê combons olhos, pois ola consideravao povo húngaro como uma raçamulto inferior, e esta so torna arazão das freqüentes discussõesentre ambos. A tensão entre ombas aumenta, quando, por ocusiâtde um baile na corto, Sissi desdobra.se em atenções para com n

delegação magiar, „ a tia Sophio, to, Shjsl dosprozando qualquer etiErnst Marishka dirigiu

vã naquilo, uma provocação deliberadu. Fnmz Joseph, por suavez, contrurlit-Hu muitíssimo coma Inimizada existente ontro suamác e sua esposa, mas nfln consoguo desanuviar n tmosíora» Subltnmonto, em plono bailo, Sissidesmaia. Ma,,, nlío hd tuzão parareceios maiores: o medico, no diaseguinte con-itntu um fato jublloso: Slflst vai m muc. Ao ouvil. la

queta. salta üa cama e vai corrondo pelos corredores do paluclo,até Jogar.so ,io pescoço do FranzJosephl Tampos depois, Slssl, noaugo da follcldudo cstroltn sou bôbe nos braços; ela quer ser mãoantes do tudo, maB, a tia Sophievem lembrar-lho dos doveres deImperatriz. Sissi compreendo então que o Bctl dever, ante» demais nada, 6 para o povo..,»

Ilzn.O mesmo luxo o bom gosto foram empregados para roaliza-çfto deste film. Na foto, a familia real ó reunida por «pasmo

do umu cela.J

Uma serio de situações românticas e divertidas pontllham esta fita destinada a repetir o mesmo sucesso do «Slssl». Tantoquanto possivel filmou-se nos próprios locais de sun ação, assim, pois, varias e belas regiões montanhosa» da Áustria ai serão

vistas.

ESPFICHA AKTISTICA

Zé Trindade, Ronata FronzlConsuelo Leandro, Carlos TovaiLuell Flgueiró, Alda Campos, Ailindo Costa, o mais: Vera Regina,Rlva Blanche. números musicais:Eliseto Cardoso, Trio Irakitan,Anísio Silva, Luoh Figuelró. Dire-ção dè Victor Lima. Roalizaçãode Herbert Flchers. Fotografiade Amlento & Disse. Film roda.do nos Estúdios Herbert Richei*s,Rio de Janeiro. Produtor associa-do Arnaldo Zonari.

Isidoro (Zé Trindade) é casadocom uma mulher autoritária ciumenta, impulsiva que o controlado maneira severa e inflexível,fi, segundo o próprio Isidoro diz,um verdadeiro espirito de porco.

Isidoro, no entanto, não ó ho.mom para se deixar vencer fácil-monte. Gosta de fazer suas forrinhos a tem que inventar uma serie do subterfúgios para conseguirsuir à noite o, juntamente com oseu amigo e sócio Avelino (CarlosTovar), visitar algumas das boi.tes da cidado especialmente a boi.te «O Picollno», onde Isidoro eB-tá de namoro com uma dascantoras, Baby (Luell Figueiró),enquanto Avelino tem como comp.-mheira de farra a bonita Rosinha (Aida Campos). Aconteceque Baby descobre que Isidoro écasado e fica furiosa, ameaçandodo vir até sua casa, para falarcom sua esposa.

I.-itii seria uma desgraça parao pom-e Isidoro e elo, portanto, sevê obrigado a encontrar um jeito

do sair do casa naquela noite, afim de apaziguar os ânimos de..iaby. Geraldlna (Renata Fronzi),que é a esposa espirito do porco deIsidoro, não admite que ele saia.Suas desculpas estão esgotadas.Como ultimo recurso, Isidoro In.vonta que o Avelino foi lntornadosubitamente num hospital o estáà morte. Ele precisa ir ver o amigo, com urgência. Geraldlna nãoacredita. Mas não pode obter confirmação com a pacata Maria(Consuelo Leandro), porque estase encontra fazendo uma estaçãode águas em Caxambu.

Do qualquer maneira, ela telefona para Caxambu. a fim de nvi.sar Maria mns esta já snlra da estação de oguns o estava de voltapara o Rio.

Isidoro vai até a bolte, onde jáso encontra Baby, Rosinha e souamigo Avelino. Elo conseguoacalmar Baby, prometendo-lhocomprar um automóvel ultimo tipo. O quo olo não sabe, entretnnto, é que Baby está aliada no do.no da bolte, o nervoso Gatinho(Arlindo Costa), no intuito de tirar.lha uma boa soma de dinhelro por moio de uma serie do fotografias comprometedoras delecom Baby.

Depois da boite, Isidoro e Avelino levam Baby e Rosinha para oapartamento do Avelino, com opropósito de dançarem mais umpouco e jogarem, uma partida de«despe despe», um jogo Inventadopor Isidoro.

Quando estão todos muito enimados, eis que chega a esposa doAvelino vindo naturalmente de

Caxambu. Há uma confusão enorme sendo os dois farrisats quasopilhados om flagrante.

Do qualquer maneira, Geraldlnae Maria ficam com a pulga atrás

DEda orelha o Isidoro so vô obriga-do a internar mesmo Avelino nucasa do snudo de um amigo. E,pnra completar o plano leva suaesposa e a de Avelino ao hospi

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Blrfc^y -^' ~< ¦•^i^CpWB^L^^BB6Hff-SriÍB^ -tiaSSSSi.. ^jrBrHtfSEfifSKDBrBHlBv^^M^w^rflrr^rl ¦ "¦ fô^ismm'-"¦*V- ''7' ''¦>¦ ¦ ,¦ asVviiwltt\M • ¦ >WvxkwiWw*WmaMWM§B»' -*j» - :' >i --''y^JBFWfgBÍwwKaHFtIBhIIÍíIIIMi^ ^rfWii'- 9HwmÈ,:- - -'---V.'- ^àssmmWÈAMÊmMWBií \'y§'Xi*&*iBSl

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'aJ^í' f3^r^i^^W^rUnm^íÍ\rr^^S- '^¦"¦'?'YC-MvS^'ei"lW'fWl*Nr iffrfff iT fíVm'?'"mYmflSl

I tal, para visitar o seu sócio. EsteI flnge.se de doente e conseguo le-

I ver a farsa adiante. Isidoro, porsua vez, resolve ficar fazendocompanhia a Avelino durante anoite, enquanto ele estiver doen.te. Com isso, os dois poderiam sairpura suas farrinhas à noite, semmaiores preocupações com as es-posas.

Como não poderia deixar deser, tudo vem a ser descobertopor Geraldlna o Maria. Estas ro.solvem, então, fazerem a ving.-inça na base da lei Talião — olhopor olho, dente por dente. Vão aum instituto de beleza, transformom.se, pócm-so em «ponto do balo» o tratam do fazer ciúmes aos

maridos, que, agora esquecemsuas amiguinhas e, afobados, tontom seguir os passos do suas esposas. No fim quando os dois farristas pensam ter a situação resolvida, com a reconquista das esposas,eis que surgem Baby e Rosinha,juntamente com Gatinho, paraupresontnr ns fotografias compromotodoras. Geraldina e Maria explodom e porseguem os maridos,querendo surrá-los. Estes sc escondem e prometem, assustados, quenão olharão mais para outra mu.lher, so saírem com vida daquelasituação. Mas os dois parecem incorrlgivois pois basta um «rabode sala> Inslnunnte passar, pararomperem a promesua. . .

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A MAIS INCRÍVEL ESTATÍSTICA DO AMORATRIZ CARREGA UM MILHÃO E MEIO DE CRUZEIROS NO PESCOÇOUM PAIS INTEIRO SE APAIXONA POR UMA CANTORAFAMOSAS PERSONALIDADES SE CONTERTEM AO CATOLICISMOPRINCESA MARGARET VAI CASAR-SE

CURIOSIDADES« A M O R E »

A estatística mais lncrlvol do ano foi feitapor um jornal da República Federal Alemã, «cs-quadrlnhando» as letras das 11 canções vi.torloaaus no último Festival do Canções de SnnRemo (Itália):

A palavra <amor> íoi usada 44 vézca«beijo» 19 "n«sonho» 11«tu», «tc>, «te»» ' .. .. 66

A íraso «para toda a minha vida» foi gasto13 vozes.

PERSONAGENS ASSISTEM SUA PEÇAA estréia da peça «Sunriso at Cnmpobollo»

.Biografia teatral do falecido Presidente ROO-SEVELT, dos EE. UU.) foi um dos aconteci-mentos mais curiosos da história do teatro: aplatéia estava ocupada cm grande parte porparenles, correligionários e amigos do estadis.ta enquanto o palco estava ocupado por atoresquo representavam os parentes, correligionários

e amigos quo estavam na platéia. O camaro.te K estava vago e um holofote o destacava dosdemaiB. Roosevelt ocupava o camarote K em vezdo camarote presidencial por facilidade do aces-so, pois, como so sabe, o falecido presidente, queora assíduo freqüentador do teatro, era paralitl.co e «'lidava numa cadeira dc rodas.

JÓIAO calor que M1CHELE MORGAN usa no ÍU-

me «Maxime» e unia peca legitima e vale ....1.350.000 cruzeiros. Foi cedido por um joulhei.ro do Paris para ff filmagem, sendo lovaalo dia-riamento da joalherla para o estúdio o do catú-dio paru a joalherla por dois detetives pa'li.culares. O colar fot usado por exigência do dl-retor, HENRI VERNEIL, que nao queria jóiasfalsas.

O QUE CUSTA UM TELEVISORUm assalariado norte-americano precisa do

apenus duas somanas de seus ganhos para com.prar um televisor; um assalariado brasileiro.uc-sa do 10 meses; um argentino, de um ano

e meio.

ROMANCESA Princesa Margaret casar-se.a

a 17 de setembro deste ano. Onoivo é nativo de «escorpião» is.to é, nascido entre 23 de outu-bro e 21 de novembro (PeterTownscnd nasceu a 22 ale novembro). Essas declarações foramfeitas por William TucKer, o maisfamoso dos astrologos britânicose presldonte da Federação Nacional (inglesa) dos Astrologos.

S já iião será sem tempo. Amais famosa «talzaqucanas> nomundo fará 30 anos a 22 do proxlmo mês.

O MAIOR PARTIDO DAEUUOPA PROCURA ESPOSA

Fala.ee na possibilidade do ca

samento entre o Roi Balduino, daBélgica, o a Princesa Alexandra(prima da Rainha da Grã.Brcta-nha).

Considerado o maior partidomatrimonial da Europa, Baldui.no com a Pru,resa Margaret, daGrã-Bretanha, forma o par de solteirôos mais emperdenido do VelhoMund». tá c cunoSu que nunca setenha cogitado de um casamento entro os dois.

Entre as vár:as candidatas aocoração de Ba'üuino e à coroa daBélgica c-intaram.se:

A cantora inglesa SliirleySands. Faltava.lhe nome. ,

A Princesa Beatriz, da Holan-da. Uma união da coroa holan.desa com a veiga não era olhadacom bons olhos por nenhuma das

duas cortes.Margarida d'Aosta. 1,80 de ai

tura, ou seja, 10 centimotros maisdo que o Rei.

As filhaa do Rei Umberto II,da Itália. São prlmos.irmãos.

Isabel, da França. O afastumento do seu pai, o Conde de Paris,do toda a ativiaado pública, tor-nou.a uma candidata polltlcamente desinteressante.

ATRAÇÃO«Já andei pi'la rua com Franh

Sinatra; já desci os Campos Eli.seos com Harry Bclafonte. masnunca viu um homem atrair tantosolhares femininos como PeterTownscnd».

Essa declaração partiu do cinegrafista norte-americano RussMelcher, que filmou a segunda

PERSONALIDADESCALLAS CALA FUNDO

MARIA CAU.AS f«z mais uma! A cnntorii mnl" fomo«n do sé-culo deixou '4 companhias do uvincDo eHperendo por ela < m Ml.Ifto (de onde pm-Urln), tfida a imprensa de Frankfurt (pira ondepartiria) esperando por ela o um tontro lotado (Wlesbadon FostHnll) também 'Wrundo por ela, E a «diva" nfio aparecou, nfto «vi-sou a nlnijimm (nem nv-smo a seu secretario), nío dou explica-çõm o qunndo chegou a Frankfurt, dus» «emanou mols tardo, nemsequer so d"»culpou. Mas la estava outra vz a Imprensa r<uinld«,os fotógrafo», o» repórtores, os caçadores do autógriifos, os ndmi-radoros o « cortejo do corro" quo a lovoti ao hotel, ondo ocupou,sozinha, um apartitnvnt» do fl dop<mdinclos espcclolmonte dc-corndo parn «ua chegada.

Sua excursão pa|a Alemanha t«m sido consagradora. A» rua»do seu trajoto sao cobertas do rosns (a flor predileta do soprano).Os IngresHOS para eous recitais nâo vendidos no cambio negroaté por 10 mil cruzeiros cada, por ondo pa»»o (sompre acompanha-da d" seu cachorro "doodle'T o tráfego p«ra, » multidão »« ncer-cu enquanto cordões de policiamento tentam (quase sempre emvâo) conter o assédio popular. Além das Jóias, pele», p«rfumis aiílor«s com 'que lhe presenteiam, recebeu cm Stuttgart, da FábricaDalmlcr-Behz, um carro Mcrcdcs 300.

E np.-.-iir disso tudo, Maria faltou mostra-" mal-humorada,psi -ii a maior parto do t- mpi metida no hotel o se mousa a fa-lar aos jornalistas.

"MÚSICA E LAGRIMAS"... B DINHEIRONum longo processo quo envolveu a sra. Glenn Miller, a Gra-

vadora Decca e a companhia cinematográfica Universal, a primei-ra como querelante saiu vitoriosa. A questão girava cm torno dodisco "longa-duracío" gravado da trilha «onora do filme "Municao Lágrimas", biografia do falecido maestro. Os direitos autoraisda gravação foram concedidos i D«cca pela Universal (produto-ra do filme o subsidiária da Gravadora), com o que a sm, GlennMMor não concordou. Alegou a Gravodora (o agora surge a grandosurpi' :¦¦¦'. a grando revelação do proccxso) que a musica ouvida nofilme não era reprodução dos discos do Glenn Mlller o quo, por-tanto, a herdeira de s«u legado não tinha direitos a reclamar, Eexplicou que a Universal usara a orquestra do seu próprio estu-dio imitando o "om o o estUo da supostamente inimitável Or~questra de Glonn Miller. A imitação fôru tào purfelta a pontode ser tornar impossível dlfcrencior o original do carbono, O tra-balho tinha sido realizado pelo maestro Joseph GarshenEon e foraesse trabalho que a Decca havia lançado. Ao dar ganho do causak sra. Glenn Mlller, porém, o juiz argumentou que fosso de quemfoíse o trabalho os discos venderam o nome, a Imaginação, o es.tllo, o som e o repertório de Glenn Miller.

Ainda nfio foi calculado quanto a sra. Miller vai ganhar doDireitos autorais. Pelo cessão dos direitos cinematográficos da his-tória do seu marido, a viuva de Glenn Mlller cobrou da Univer-sal 92.3o0.000 cruzeiros. As musicas e as gravações do maestroganham para sua esposa cerca do 35 milhões do cruzeiros emdireitos autorais por ano.

O FERROVIÁRIOQuerendo homenagear Kim Novak por suo visita a MUío, o ser

viço ferroviário italiano convidou o pai da "estrela" (ferrovia-rio aposentado) a dirigir uma velha locomotiva de Lambrate aMHão. D -strcinado • nervoso, o velho Novak atrasou o horáriodo trem.

CONVERSÃOO escritor! nglês Somorset Maugham converteu-se so catoll-

cismo. Embora nunca declaradamonto ímpio, a maioria dc suasobras deixa entrever um ateu. Ao se converter, o autor de "O Fioda Navalha" disse: "Sou bem maduro pam reconhecer o divino".

Maughom é o segunda personalidade destacada da protestanto Inglaterra que so converte ao catolicismo nos últimos tempos A primeiro foi o ator Alce Guinness.'Desde

sua audiência privada de 2o minutos com o Papa fulase insistentemente quo também a princesa aMrgoret converter-sae-á à Igreja de Roma. O rumor é tanto mais curioso pelo fato deseu ex-namorado, o coronel Peter Townsend, ser católico.

SerImpostos PodemMorte Para o Turismi

- .. Prina-iusão Segundo Imfornmções colhidas pola pnnMuitos governos Já J»£fffi&fK^ Hcan*Word Airways, menos da matado dosJ, ,nos unos recente*, de que oa lmf°"°" "°" t0 S0J) da Américo. Latiria cobram, atualmom» m\

passagem,, sao prejudicial, ao f»*WJ$™& poeto» viria entre 3 e 10 por conto, tt2 V^do turismo, e :quo as arrecadações pro.^Jd^pm pojw ^ ^ ãe fi M & ^ c'cntocul»n,l0,essas tuxas são fictícias, no que diz respeito ao

fortalecimento econômico do pais.Do um tompo a ©ala parto, a tendência tem si-

Ò governo canadeinsc aboliu, nm 1949,to de 16 por cento quo cobrava como Impo-

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0 BRASIL"LA' FORA"

NAT «KINCt» COLE NA TVBRASILEIRA

Várias estaçõen telovlsoras brasileh-as compraram uma série de26 telefllme8 da NBC protagonl.zados por Nat «King» Cole. Osfilmes custaram a soma recordede 7 milhões de cruzeiros (50mil dólares). Cada película tommola hora de duração.

HOLLYWOOD NO BRASILO pianista brasileiro Bernardo

Scgall vai produzir um filme noBrasil por encomenda de Holly-wodd. Tratajse de «The Soa andthe Shadow» (O Mar e a Som.bra), baseado na fantasia dcOscar WlMe — «The Pishermanand His Soul» (O Pescador e aSua Alma), a ser rodado no Riodo Janeiro.

Essa será a estreia de Segallcomo produtor cinematográfico.QuaUe desconhecida) no Brasil,Segall é um dos artistas mais popularea dos EE. UU. quer comoconcertista com0 na função decompositor, tendo sido o autorda música de inúmeros filmesde Hollywood e do peças musi-caia da Broadway.

NOVIDADESREVISTA SONORA

Depois de sua vitoriosa experiencia realizada há poucos mesesatrás, a Editora Hachette, deParis, passará a publicar «Sono.rama» regularmente, uma revista formada por paginas de pa.pel (como toda a revista) e«páginas de discos gravados», osquais podem ser destacados da revista e tocados em qualquer fonografo São discos de 10 polo-gadas feitos de matéria plásticamuito fina.

Como essa é a segunda publicaçáo do gênero na Europa (existeuma outra em Milão), foi funda-da uma fabrica — «Rank SonicPress», em Londres — especlall.zada na produção de discos pararevistas ou, como são chamados,imprensa sonora.

Oa discos da imprensa sonoranfto contem apenas musica, mastambém entrevistas e reporta-gens em que o som desempenhepapel principal.

A Imprensa sonora, ou soja, dlscos fonograficos encardenados entre paginas de revistas, está setornando a nova moda dos gran.des centros de imprensa e musi-ca. Mal foi lançada nes EE. UU.a revista «Echo» já aparece as-te mês nova publicação — «Living Musio (publicada pela Edltom Alan Qillespie). «LivingMusic» apresenta três dlscos.páginas por edição. Os discos, aocontrário dos europeus, são depapel laminado e apresentam exclusivamente musica, Preço porexemplar: 105 cruzeiros (75 centavos de dblar).

Já o «Time», que também estáve preparando para lançar pá.glnas- discos em sua revista, objotiva apresentar gravações.fala.das do gênero entrevista, discurse tíix declaras&o»

Do um tompo a «.la parte, a *«?«£» l«^ £ ^Ó^aTbs Eslados Unidos, ^ mT8*"do n do eliminar ou, pelo monos _^aliviar

as taxas oagum ^ ^ wBcontra oh viajantes, principalmento nos países

qua obtiveram alto grau de desenvolvimento tu.ristieos. Um dos casos mais recentes é o da Oua-temala, cujo Imposto do 12 por cento sobre cada

rem do 15 para 10 por conto o Imposto sobrpassagens c, em .1058, aboliu, totalmente 0

°i

posto pnra as viagens Internos. ' ">Vários governos, eegundo so depreendo dag

MENOS IMPOSTOS exige a Guatemala dos viajantes que para lá se dirigem para apreciaratrações turísticas tais como esta oolunatas e fontes da Igreja de Santa Clara, Iooalizadu em

Antlgua, ex.capital do pais. (Foto I*AA)

passagem foi reduzido agora para 3 dólares porbilhete simples e cinco por passagem de ida evolta. A isenção é total para os passageiros cen-tro-omerícanos viajando entro as Repúblicas daAmérica Central.

A Jamaica, que conseguiu transiormar.se numdos maiores centros turísticos das Antllhas, abo-llu, por completo, o impostos que cobrava ante-riormente. A razão é bem simples: quanto me-nos dinheiros gastar em impostos, mais dinheiroterá o turista para gastar'em suas férias. E esseadólares vão diretamente para o comerciante, pa.ra o motorista de taxi, para o hoteleiro, o quetombem constitui importante estimulo para aeconomia da nação visitada.

formações colhidas pela Pan Amorlcan, teem so]frido pesadas perdas ora sua Indústria turis úcu, íconseqüência da cobrança do impostos. Aesinala íque, além d»i tudo, é bem fácil evadlr-ao págmento desses impostos, com a aquisição daHíigein num pois vizinho quo não os cobrem. Isa maneira, o pais que cobra impostos acaba petdenclo essa fonto do arrecadação.

A Pan American, que vem lutando háanos contra os impostos, bom como contra us ;peladas exigidas pam as viagens internacionaldestaca que o progresso obtido nessa luta teuoido animador. E cada papel eliminado nacumentação dos passageiros constitui um pa:.o ifrente para o fortalecimento do turismo.

fl Preço tf"mi: Casou-se Com a Mulher Que o Sal- ü terrível momento do fuzilamento- Lídia salva o prisioneiro em sua cela- Rinaldi responde hoje por crime de biganna

PERUGIA — Na madrugadade um dia de agosto de 1945, Rinaldo Bianchii piloto da Aero.náutica italiana, esperava numacela do campo de concentraçãorusso de Bríamska a hora emque o pelotão de execução iriabuscá.lo para o fuzilar: conde-n&gão inevitável para todo soldado que tento evadir.se do campo de concentração ou do cárcere.Naquela época Rinalalo Bianchiiestava lom 27 anos, tinha sidoum Koidulo de valor, condecora-do multas vezes, antes de serpreso pelos alemães em setembrode 1943 e enviado para o campode concentração Bremeu, a onde os russos o haviam captura,do no fim da guerra,

Agora, após uma tentativa malograda ae fuga, esperava a morte. De repente, a porta da celaabviu.se. Mas não se tratava dopelotão, inas sim de uma mulher,tenente do corpo auxiliar feminino soviético, Lidie Tx-yaJkowaque Rinaldo conhecera em Bre-nen, onde ela também tinha sido internada com0 prisioneira deguerra. Encor.trava.se agora emBrlanska, mas não mais comouma cotnpanlioira do calamida..de mas vestindo o uniforme daaauxiliai-las. Lidia não era boni-ta, porem era meiga e compreensiva e .iemonstrava uma sinceraadmiração pelo soldado italiano.

«Lidia — disse êle — querem matar.me. Faça algo paramim. Sou jovem, nao quero morrer e vocõ é a única pessoa queconheço e que pode salvar-me*.

«Esrou aqui justamente porisso — respondeu Lidia — venhaatrás de mim, depressa; se nosdescobriram, Voce deve declararque estava fugindo e que eu oreconduzia ao campo». Sair&mjuntos. No quintal encontraramum guarda. «•Tenho necoSBÍdade um pouco de lenha — dissea mulher — o acho que o prisioneiro pode ajudar-me acatá-la nobosque. Vigia.lo-ej bem para quenão fuja* As faties sucessivas dafuga rcalizaitim.se sem incidontes. fc.pÓ3 uma marcha na eíito-pa e uma viagem movimentadademais o preso e o tenento dosala chiaram à fronteira polone&a que transpuseram elandestlnamente, & noite, reíuglando.aê

em Jovannesburg, na casa deuma prima de Lidia.

«E agora — perguntou Rinal-do — voce que fará?».

— «Não sei — respondeu Lidia—- Be eu voltar atrás, terei queme constituir e serei fuzilada emteu lugar».

Elo compreendeu que não podia abandonar a mulher quêo salvara da morte e prometeuque a levaria consigo à Itália.Foi então a embaixada de Varsóvia pedir o visto de ingresso naItália para Lídia. Mas dó as mulheres casadas com soldados italianos Unham direito ao visto"Rinaldo Bianchii não titubeou:agora, o importante era salvarLidia. Foi com ela k igreja e casou-se com o tenente do exercitode Stalin. Não podia perder tempo. De jma hoia para outra p0diam ser descobertos. Ao sacerdõte que fez algumas objeções porque Lidia não era católica, Rinado respondeu: «por favor, Padre¦faça um atestado de casamentopara que possamos sair. Na Italia providenciarei à conversão deLidia e ao casamento católico»O sacerdote compreendeu a kimvldado *> caso e fez o atestallo.Na I alia, Rinawo deixou noescritório de Registre, Civil de.evi, pro-ineta de Perugia, umadecaração segundo a qual^eLidio tinham-» ctaado na Polonia. O casal estabeleceu.se em Canaiola, nos arredores de tWcot ZT°encontrou l«reno. i,iel a promessa feita nnpadre polonês, acompanhou Lidia k paroquia para o batizado"catoZr,^156866 a SScatólica indispensável ao rito Zhgioso Nossa altura, no povoa

das auxiliaria. ru_m° ex-tenente

as ru«as namorava

com extrema facilidade comquer homern. Além disso, eltgiu de casa duas vezes, e pornal, roubou e levou consigoeconomias de Rinaldo e alguiiijóias que pertenciam à famfidele.

Durante alguns anos, nada ibe-se dela. Em fevereiro do 1*voltou a Canaiola com uni tjcionarlo da embaixada soviet:'em Roma e iim tenente dos cbineiros. Rinaldo soube assimela já estava casada com um'ciai polonês o quo pretendia 9Bianchii as indenizasse pelo teipo passado na sua casa. Apuma discussão, pesada, a tstjvel mulher o os dois homens i'taram-ao com o carro que 0ivara e -me tinha a chapa dopo diplomático. Desdo aqueloo ex-prisioneiro nunca muis |oe nada de Lidia e acabouquecendo a estranha aventuIngenuamente, considerou.se;vre de qualquer vinculo conjug*Em dezembro de 1948 casoU-com Inês Mancini, uma moçaprovíncia de Roma. O casalano passado, Rinaldo foi eonvfdo a comparecer perante o W'1nal de Perugia, acusado de mmia.

O processo inictou.se nopassado <m Perugia; o advoí1do, defensor de Bianchii Pe^Pava que a ação legal fosseda a fim de poder Investiga jLidia e3tava casada na épocacasamento polonês com Biar*Neste caso, êle Seria autom»*'mente livre de qualquer acuso!mas ae Lídia era solteira, a

^Qão de Rinaldo tornar.se-á »grave.

B talvez se verifique o Wquo Lidia lhe fez antes "e ",tar-se definitivamente, Pend!"?'do ao tronco de um carvn"1retarto do soldado italianoos olhos perpassados p'«f d° 'finetes.

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