O Brasil defende a bôa causa

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I .

DIRETOR

M. PAULO FILHO

f Oficinas — Av. Gomes Freire, 81/83. Correio da Manhã DIRETOH-ÜERENlffe

MARIO A

Administração — Av. Gomes Freire, 81/83.

Pundador-EDMUNDO BITTENCOURT

REDATOR-CHEFE

C O S T A R E G O -RTO DE JANEIRO. SÁBADO, 3 DE AGOSTO DE 1946 wÁtàn~fí /$& V I

w

O Brasil defende a bôa causaOs 4 grandes querem predominar « Aclamado Makenzie King

O bloco russo trabalha unido » Conferência entre Molotove o chanceler brasileiro i

Londres aceitou os planos norte-americanoe russo para o controle da energia atômica

O Comitê de Regimento da ida Conferência. Não é maneirai Spank, que presidia, propôs reuna em Paris mais uma euti-Conferência da Paz discutiu um [áe encarar o assunto". ' urri compromisso segundo o qual iferência dos quatro* grandes,

O Comitê suspendeu o traba- i Bidault fosse presidente princi- ipara discutirem os problemaslho ás 13,40, sem chegar a uma j pai, e os ministros cios quatro j pendentes e minorarem as dl-

requerimento da Polônia, que• queria ter representação no co-mité econômico para redação

-dos Tratados de Paz com aHungria,. Rumania e Bulgária.Baseava.se em que tropas hun-gatas ocuparam parte da Polo-nia.Evatt, da Austrália, perguntou

se tal exigência não estavaabrangida pela aprovação daproposta de Molotov para quequalquer nação pudesse apre-sentar seus pontos de vista aqualquer Comitê, Acrescentou-não achar possivel um favor és.peciai á Polônia, devido ao pre-cedente que criaria.

Molotov apoiou a exigênciapolonesa, o mesmo fazendo JanMasaryk, da Tchecoslovaquia.

Byrnes se opôs, lembrandoque no Conselho dos Ministros,os Estados Unidos foram derro-tados ao se manifestarem favo-ráveis ás reivindicações de pai-ses- que participaram indireta-mente na guerra contra um ini-migo e desejavam participardas discussões dos Comitês; em-bora simpatisando com o-desejopolonês, ou a emenda holandc-sa solicitando representação detodas as 21 potências em todosos Comitês, derrotada ontem,seria revista ou teria de preva-lecer hoje e sempre.

O representante da Grã-Bie-tanha tambem se opôs á reivin-dicação polonesa com os mes.mos argumentos,

Agindo segundo o bloco rus-so, a Ucraina apoiou a Polônia.

Os delegados sul-africano eholandês opuseram-se. Então,vendo que seria vencido na vo-tação o delegado polonês retiroua emenda, sendo aplaudido.

A seguir, o Comitê discutiutima emenda neo-zelandesa quevisava dar a presidência daConferência á França, por ser asede da reunião, assim impe-dindo que, segundo a propostados ministros do Exterior, essapresidência coubesse, em rodj-zlo, aos quatro grandes.

A proposta neo-zelandesa teveo apoio do Brasil e da Holanda.

O delegado da França se opôsdizendo que a Conferência dosMinistros convocara a presenteConferência, devendo pois osquatro partilhar as responsabi-lidades da presidência.

Vishlngky, falando ao lado deMolotov, se opôs á emenda. Odelegado canadense apoiou.a.

O representante da Grã-Bre.tanha manifestou-se contrárioao principio de eleger um presi-dente para honrar um governodeterminado, dizendo achar bomo sistema de rodízio.

"Espero que ponhamos • departe nossas suspeitas quanto aprestígios".

Evatt combateu o sistema dorodizió declarando: "E1 erradodizer, como o sr. Vishinsky, queos "cinco grandes" deveriam serguias conjuntos das deliberações

tiecisao, quanto á eleiçãopresidente da Conferência daPaz.

Murville. da França, declarouque o presidente não deveriaser eleito por maioria, mas pordocisão unanime. E pediu que oBrasil, a Nova Zelândia e a Ho-landa retirassem rua emenda;os delegados desses paises de-clararam com firmeza • que nãoa retirariam.

do [grandes co-presidentes.Molotov reiterou o pedido de

que a Comissão adote a propôs-ta original do- Conselho de Mi-nlstros, aproveitando papa pre?.tar homenagem a Bidault.

Entretanto, o Comitê suspon.deu o trabalho ás 13.40 semchegar a uma decisão.

Foi tambem importante a ses-são plenária. Nela, MackenzieKing, do Canadá, propôs qpe se

DELEGAÇÃO BRASILEmAParis, 2 (R.i - Texto do discurso

do sr. Cyro de Freitas Vale na Co-mlssõo de Regimento:"NSo o oportuno discutir esse os-sunto. Ê universalmente conhecidoo uso de uma conferência ter umúnico presidente. Na Conferênciada Paz de 1019 tambem havia cincograndes potências; mas Wilson pro-pôs logo o nomo dc Clemenceau pa-ra presidente. Em S.lo Francisco, asquatro grandes potências propuse-rom Stettinius para presidente per-manente; só depois de uma discus-são de vários dias, qne a todos pa-receu Infrutífera, ficou a presiden-cia exercida cm rodízio. Na Comls-sfio Preparatório de Londres, oprincipio de rodízio alfabético nüofoi aceito. Cada presidente perma--neceria em exercicio 15 dias. Eumesmo exerci a presidência, c nes-sa Comissão tive a honra de apre-sentar o relatório da Comissão Exe-cutlva.

Na reunião dn Assembléia dasNações Unidas, vós, sr. presidente,tostes o único presidente da Comis-são Preparatória. Pelos precedentes,t; claro que toda conferência dessanatureza teve um sú presidente. Osr. Wyshlnsky falou sobre o papeldo presidente para Interpretar o Re.pimento. Estamos elaborando umregimento; será necessário de tem-pos a tempos que o presidente o ln-terprete. Eis porque, ein conferén-cia tão Importante como esta. a uni-dade de direção é Indispensável.Para assegurar a unidade e bdamarcha dos trabalhos, penso ser ne-ccssorlo um único presidente."

Pnri.i, 2 (R.) - A delegação doBrasil apresentou uma emenda su-gerindo o sistema de maioria sim-pies, em vez de maioria de dois ter-ços proposta pelos quatro grandes.A emenda diz: "As decisões da Con-1fcréncia devem ser tomadas com Iaquiescência da simples maioria' . I

des mas estudaria a recomendaçãobrasileira cuidadosamente. Rcrerluainda ter recebido o representantedo Ministério do Exterior da Itália,Pielro Nennl; e disse que estava In-teressario no progresso das relaçõesrusso-brn site Iras

vergênciasA África do Sul apoia a pro-

postaMackenzie King disse. "Cios-

tarla de vêr que todus n. mu-danças sugeridas pelas 21 na-ções são par eles estudadas, stiareunião não deveria esperai oüm da Conferência para exitmi.nar as recomendações, e simreunir de vez em quando du-rante estes'debotes Isso iáclll-taria o aceitação imediata dequaisquer modificações"

Disse tambem;"O processo da elaboração tia

paz raramente é fácil. Admita.mos francamente que u normaseguida náo foi a que algunsesperavam. Nós, canadenses,acreditamos que a medida cm

A atitude russa deixa uma estrada kue Participamos dii gueira le.na garantido participação se-melhante nas decisões da paz.Essas esperanças não se estãorealizando. No entanto, seriainfeliz sc, nesta Conferência, osverdadeiros problemas fossemobscurecidos por alguma falsaantítese entre interesses dasgrandes e pequenas potências.O fator determinante ao fazer apaz, não deveria ser o tamanhoou poder da poténria partici-pante, nem sua contribuição re-la tiva; a prova final ê o que édireito e justo "

Fracassar no esforço para queesta conferência chegue a umaconclusão feliz, ou prolongá-laindefinidamente, seria desencò-rajar as nações em sua marchapara a frento. A guerra nos en-sitiou que nenhum hómcm ounação vive por si. Todos somosmembros uns dós outros. Lotjo,no interesse de seu pronrio po-vo, nenhuma nação pode servirfins egoístas, quer de defesaisolada, quer de dominin riomundo Hasta de punhos deferro. O mundo precisa da mãodo médico "

A despeito de sua evidentealusão á Rússia, MackenzieKing recebeu, ao terminar, n

aberta ao Brasil, cm sua campanhapor umn pa?. justa para a Itália,medtnte propostas que moderem ostermos do tratado de paz.

A delegação brasileira emitiu umadeclaração explicando por que é ia-voravel á maioria simples na Con-ferência: "A democracia repousa nosufrágio universal c é manifestadapela maioria absoluta As maioresrelativas submetem a vontade domaior número a uma minoria —neste caso. um terço —. o que equi-vale ao velo. Isso entra em confli-to com o principio básico da demo-cracia".

O dr. Neves da Fontoura, sua es-posa e filhas, (oram homenageadoscom uma recepção, hoje á noite, noComitê Franco-Amerícano; o ex-embaixador no Brasil, Louls Herml-tc. fez a saudação Respondendo, ochanceler brasileiro disse. "Ê lm-possível conceber a paz do mundo ea felicidade da Europa sem o auxi-lio da França — mãe e anjo daguarda da democracia". Com o che-fe da delegação compareceram ossrs. Luiz Martins dc Souza Dantas.Raul Fernandes c Castello BrancoClark.

Paris, 2 (R.I — O ministro da;Relações Exteriores Uo Brasil, se-nhor Neves da Fontoura, recebeuhoje a delegação húngara; crê-scque esla pedirá o inoio brasileiro.

mais prolorigadu ovaçãçi já trl-butada na whfevencin Seuapelo foi fcitií-eom voz apol-xonada.

Byrnes ê Moiuim nãu estu-vam na sala quando discursou

O ministro checo Jan Musa-rj-k, que abriu o sessão plena-rin da noite, falando em inglês,disse que os projetos dc trata-dos eram resultado dc longas edifíceis negociações "Respeita-remos esse facto.'qt'unto.uarfici-uarmos dos,.- <pã>yprsacões. AChecoslovattV^sS^tH- aos aliado*

.c.nr.ntolhoRa 5ès«- nação eslava,espera com,'Otimismo iv resulta-do deste conclave " !

O delegado polonês disse quea Alemanha c u único proble-ma, "Perdemos (i milhões dehabituntes C o m proendomos,talvez melliur que nenhuma na-ção, a importância do proble-ma. Mas o tempo ainda não Iestá maduro para enfrentá-lo.' ;

O orador seguinte foi o lider '.etiope. Frisou < uo os territo- !

IiCiiiittnua ua *¦¦ oa* >

E prottõe a fusão de ambos em novo esquemaPílulas atômicas psra pesquisas médicas

TRADÜtilSNb mesmo dia eni que o chun-

reler clu Ui'li.-I! proferiu nu Cun-ferêmiit. da 1'»*/ o dtaottivsu Jâ por-nôw-oomeatadu- M oi ot o-v-f t cs—ta nv»—bihii «II u seu 'IHcurín definindo.

K difícil liilgai n leu eelllo.l*'u_a uui dot; Idiuma* menu* co-

Londres. 2 (A P.) — O go- no norte-americano, ao resolverno britânico anunciou que j ver oferecer o seu plano"aceitou ambos os planos, o nor- | Am.sm„m, wu „ p|ani, dn

va-

te-americano e o russo, para ocontrole ria energia atômica, epropôs que os dois sejam fun-didos em um único

Essa noticia foi dada a Cu-mara dos Comuns pelo ministrode Estado, Philip Noel Baker,ao ser iniciado n debote sobreo assunto

O ministro etc Jstadò uualifl-cóu de "proposta tremendamen-te revolucionaria" o plano nor-te-americano pelo qual seriacirjada uma entidade interna-tiional com amplos poderes decontrole sobre o- material Mô-mico do mundo inteiro, querquanto á nintêriu prima, querquanto ao equipamento poráseu aproveitamento e transfor-mação

Disse, a esse respeito, o srNoel Bakei1:

— "Até lisura nunca houvenada semelhante a isso nos ne-Rocios internacionais Não de-vemos permitir que, pclu infle-xão apenas ligeira de nossavoz, possu parecer que estamosdiminuindo o Importância dasdecisões a que chefiou ó Rover-

AS FORÇAS DA DIREITAnão apresentaram candidatoHaverá uma coalizão do centropára as próximas eleições noCMle — Manifestação a VidelaSantiago ttn V.liil

clstio Quintnnn, ii.iostruur.iic.".i 'lo ciin Chile..a |)i'iii*irias ele'.fies pi

i Ue Krlin-:t it.) — A re-cenftriÒ polftlocmnl.-* do uni m?1*a.ili-i:rl.-il.s. puro-

'NOÇÕES BE lÉmÊÊMMm

Parit, 2 (F. Brcesc, da U. P.l- —Novn Vork. ¦• i.i. iioucrl d. \.*>—— Nu turbilhão das disco; • -?

O ministro do Exterior do Brasil ide Paris, al&o üe novo surg-j. fi* atve uma conversação de 35 minutos H1* 1"ci demonstrando que as gu-r-com Molotov, na embaixada da Rus-!"5 envolvem eada vez ma:s os po-sla, apÓB a sessílo plenária. Neves vr-s- "i50 í-0 ai classes militares, ada Fontoura expressou os pontos de!ralz t,a guerra deve se: Suscada novista do Brasil sobre o trotado lta-|scio das povos, e dal arrancada,llano, mas sim explanai- as [tropos-1

'"•'•ir lssu «dós os tratados Mclgcmtas que o Brasil pretende submeter | ài naçSes derrotadas que osregu-á Conferência. O Brasil está ansio- rem a seus povos "sem dlstlnçüoso por t|tie á Itália seja dada uma , de ra. a, sexo, língua ou relljfiflo,paz justa. \o ko?.; dc todos os direitos humanos

Molotov re|)Iieuu ser favorável

UU. c a Hussia já èstfio cruqii-n'o A aplicação dessi

"uma equltativa paz para a Itália,mas sem poder esquecer que a Ita.lir. foi umn nação apressora. Tam-bem disse que a Rússia estava obri-gada polo acordo dos quatro gran-

das liberdades fundamentais. In-clusive a liberdade de expressãope!a imprensa, ae crença, dc opIniSopolitica o de reunião".

F.;i!r.-_anto, palavras Iguais, signl-f .*a'ii »is vezes coisas diferentes...

A RÚSSIA EXIGE IO BILIÕESDE DÓLARES DA ALEMANHA

Donald Bell, exclusivo para o "Correio da Manhã"

Nova York (Da O. N. A., por sejam, 29 bllhflcs de dolarcs-ouroDonald Bell, via radio-tclegrárica)— Há 18 meses, quando se anunciouque a UniSo Soviética exigia dezbilhões de dólares de reparaçõesda Alemanha, a referida importân-cia foi considerada moderada e nin-guem criticou o Presidente Roose-velt por ter aceite essa base paraulterlor discussão.

Agora, quando Molotov Insistiuna exigência, noi ultimos momentosda conferência < de Paris. ü. rncicontestou-a asperamente, conside-rando-a exorbitante e rulnosa paraa economia alemã e para toda tEuropa. Forque razão;

A alegação de que se havia su-bestlmado t devastação da Alemã-nha não é suficiente.-Ninguém po-derla afirmar que as cidades ale-m.1s não tossem jâ montões de rui-rias quando os Trís Grandes se reu-nlram em Yalta.

Ao lnlclar-se a ocupação do Rcicnderrotado, pelas forças aliadas,a magnitude dos prejuízos causados,surpreendeu menos do que a quan-tlHart. d» fahrlea. nlnHa mpaTe» defuncionar. O que Impede o ressur-gimento da Industria alemã nao e« falta de máquina» nem de fabri-cas em condições de produzir, mas« desorganização do sistema detransportes, a falta de carvão deque sofre todo o continente, a des-nutrição dos trabalhadores essenol-ais e oi obstáculos burocráticos re-«ultantes da partilha do pali etnquatro zonal.

Talvez lejam necessários anos pa-ra reconstruir aa cidades alemãs.A falta de habitação poderá aindadurar décadas. Maa às minai decarvão, ai grandes Instalações deaço, as maquinas-ferramentas e to-dos os outros estabelecimentos In-dustrlals podem entrar novamente«m atividade em tempo relativa-mente curto, desde que se efet-i-em as reparações mais necessárias• os aliados adotem uma políticaeconômica unlca em todo o pais.Desta maneira, o problema reduzir-se-ia a saber se os alemães deve-ráo trabalhar apenas para recons-truir o seu pais ou se lhes cumpri-rá contribuir para a reconstruçãodas vastas áreas que devastaram durante a guerra.

Não há duvida que a exlgênc-.ade reparações por parte da UniãoSoviética é moralmente Justlfi-cável. Nem t preciso percorrer aInfinita lista das destruições pra-ticadas pelos alemães, durante aocupação do seu território. Compa-ladas com ás reclamações exigidaspelos aliados depois da primeiraguerra mundial, as exigências rus-sas sio modestas.

Nessa época, a conferência de re-parações fixou a soma a ser cobra-da da Alemanha em 240 bilhões demarcos-ouro, equivalentes, em julho4p 1920, a 56 bilhões de dólares. A'Trança competiam 58% dessa soma.orm» » pala crae malt aofrera, ou

(equivalentes a 90 bilhões de do-lares, ao valor atual).

Ninguém contesta que os prejuizos causados pelos alemães aos rus-sos, de 1941 a 1945, foram maioresqu os danos causados á França,de 1914 a 1918. Byrnes, porém, sr-gumenta: 1.° — A Russla e a Po-lonla já receberam bens no valorde 14 bilhões de dólares, nas regi*õcs cedidas á Polônia, - no Oriente,especialmente na Silesla e na Prus-sla Oriental. 2.° — Em 1920 ficoudemonstrado ser Impossível cobrarreparações da Alemanha. As nossastentativas nesse sentidi destruírama economia alemã e precipitaram adepressão econômica em todo omundo. Não podemos reincidi! noerro. 3." — A Alemanha está ho-je mais fraca e devastada do quedepois da Primeira Guerra Mun-dlal Perdeu uma parte Importantedas suas industrias na Silesla e es-tá sobrecarregada com a obrigaçãode alimentar alguns milhões de re-fugiados da Polônia c da Tchccos-lovâquia.

O primeiro argumento não temgrande valor. Em Yalta Já se sa-bla que a Alemanha seria desem-possada da Silesla e, naquela épo-ca, não insistimos em que as ml-nas de carvão e as fabricas de açofossem debitadas na conta das re-parações. Ninguém disse á França,depois da Primeira Guerra Mun-dlal, que os bens alsaclano-lorcnosdeviam ser considerados como re-parações.

Oségundo e o terceiro argumen-tos sãó mais para ponderar. Se fl-car provado que é Impossível eo-brar reparações ou que o pagamen-to de reparações pode implicar umcolapso da economia mundial, omelhor seria, então, abandonar asexigências. Contudo, nada prova emdefinitivo,.qúe a Republica de Wei-mar fosse realmente incapaz de aten-der ás suas obrigações, nem que tenhahavido uma relação entre a ques-tão das reparações e a depressãomundial que começou em 1929.

O primitivo plano das reparaçõesfalhou, por se terem exigido à Ale-manha pagamentos em ouro. LordKeynes tinha razão ao afirmar quetal não era possivel. A Industriaalemã poderia ter produzido mer-cadorlas suficientes para pagar aconta das reparações, mas essasmercadorias precisavam ser con-vertidas no mercado mundial.

Os outros países não reduziram assuas próprias exportações para possi-bllltar a venda das mercadorias ale-mãs. Contra as reparações "em espe-cie" levantava-se uma objeção seme-lhante. Os Industriais britânicos efranceses rapidamente compreende-ram que as entregas de mercadoriaspe'.a Alemanha Implicava uma re-dução das suas próprias exporta-ções. Por este motivo se anulou, em19S2, a cláusula das r-iparações.

A União Soviética, que não pede

dinheiro, pode, entretanto, absorverQualquer quantldad- de mercado-rias sem que o mercado mundial:••- ressinta E, apesar de todas asmerendo rias que venha a receber,rerá sempre um ciente do m-.rra-do mundial tanto quanto lho per-mltam os meios de pagamento dcque disponha.

DR. MOZART DA GAMAADVOGADO

Questões sobre direito do proprie-dade e sobre direito sucessório Che-ranças, Inventario?, etc.) Rua Teo-filo Otoni. "1. Telefones 23-0570 e43-942S. (13539)

O.s EEd.s-.ui.Idéia na Polônia, Hungria. Rumaniae outros logares.

A definição desas formula, envol-ve um processo complicado.' Seráprovavelmente ultimada medianteuma rede mundial, mais ou menosIndependente.': -

Em 1911, Warren Scavcy, profes-sor de Direito cm Harwafd, haviaproposto esse empreendimento. üInstituto Americano de Direito, aFundação Carnegie para a Paz, aSociedade Americana de Filosofia, eoutras entidades o instituições, in-leressaram no assunto uma Comis-são de Jurlsconsullos representandoculturas diferentes — norte-ame-ricana, árabe, britânica, canadense,ch:r.esa, francesa, italiana. Indiana,latino-americana, polonesa russa eüspanhoh. Essa Comissão redigiu adeclaração dos direitos humanos,condensando-a das cstlpulaçõcs con-tidas nas constituições de todos ospnizes.

E' uma Declaração de Direitospara o mundo Inteiro.

Uma comissão de Ingleses e ame-ncanos redigiu Declaração seme-lhante para vigorar nas Caraibas;as Republicas americanas deverãoadoptar outra, cm próxima reunião.

Os esforços para definir direitossão entretanto coisa diferente dc cs*tabclecc-los.

A Comissão da O. N. U. terádiante de sl essas e multas propôsias, quando reunir em dezembro.Provavelmente,' Já poderá examinaros 4 "tubos de prova". Isto é, asnações onde a solução desses pro-blemas é ordem baixada por seusvencedores. Mas nãc i de crer queaté lá estes resolvam o "impasse"reinante cm torno de uma só pa-lavra: — "Democracia".

«urgir, nn opinião -lo.- oliiervitdurett mnis responfiivels, úojnaumn Impo Irã" obrigatOrln jlnsncònteclmcntcs po*fticos doe fll-timos dia*. O certo fi mio esse*acontecimento? ri-'ai-nir n possi-bill Inile de um Moco il i centro.

A orlffpin ilò-ti- fenômeno rom-de nn Jíi tloflnltlvii «llvl-ilo dc fui-eas tln direita. Durante nnm fimvohçuo que duri 11 oito dia1*, e dcpois do llllln série de votaçiV.comp irada-, cm nonhüm dns pos.ttiliUitOH obtevo a n.alor'a nín-os*sAríi'. os partidos Conservadut*. U-hriül f A trríivl o -Trn l»n 1 li í i rião

i llllíl-lillll

O PROBLEMADA PALESTINA

Os ingleses prometem a evacdo Egito em troca do apoio árabe

Paris. 2 (A. P.) — Fontes 11-gadas a Agência Judâ.ica revê-Iara que oe ingleses entraram emllfraoão com a IJpv Árabe prome-'tendo-lhos a evacuação do Egitoem troca do apoio don árabes pa-ra umn eventual solução da ques-táo da Palestina, dando aos ln-írleses as tnals Importantes baaesna--Terra- Santa,

Exprimindo tf-undo suspeitapelos termos do plano In&lís dedivlFão dn ' Palestina em provin-cias. judeus bem Informaiios dl-zem que tlnbnm motivos paraacreditar que os concessões bri-tanlcao no Egito deipendiam daatuação dos Árabes na questão daPalestina. Essas fontes contudo,não «jcpllcaram como essa* eflr-tnaçSes poderiam se reconciliarcom uma recente declararão deum porta-voz árabe opondo-se ftproposta anslo-amerlcana para adivisão, da Terra Santa.

Ati- agora não hA qualquer co-mentárlo autorizado pftbro as aflr-nincrtes de Wlnston Churchill. (ei-tn.i ontem nos Comuns e nas qual*afirmou qtie a Orã.Bretãnha de-veria devolver o mandato as Na-ções Unidas o evacuar auas for-i-as da Palestina, caso os EstadosUnidos declinarem de compartilhardas responsabilidades Juntamentecom a Inglaterra na questão daPalestina.

AMBIENTE DE AiPIRHENSAO

Jerusalím, 2 (De Ellav- Slmon,da U. P.) — Nos aredores deTel Avlv, onde os britânicos es-tão idando fim ás suas buscaspara a localização do extremistasjuieiis, explodiram duas bombas,tendo as autoridades estendido umoordão A» hK_hun«nto «m tfirno do

bairro Judeu de Rohavia, em Je-ru falem.

A Palestina Inteira vive horasde profunda tensão e os lncldcn-tes esporádicos e aa violências eÜorespondidos pelos britânicos comcrescentes medidas de repressão,nlz-se que ostâ navegando dianteda Palastlna uma frota dc po-quonas ombarcaçÔes—com —10.000refugiados a bordo, circulandoversões dé que existe a posslbill-dado de que façam uso da for-ço. para libertar centenas de Imi-grantes Ilegais que se encontramdetidos em Halfa. Os brltanlcosieem dar explicação, revogaramsua disposição anterior sobre aterminação do toque de recolherpara Ttl Avlv. que vigorava Qt{a tarde.

Fontes bem informadas acredi-tam que a maior parte daquele*refugiados clandestino embarca-ram em portos franceses e ltalla-nos a bordo de grandes navios,porem ao ee aproximarem da Pa-lostlna tranferlram-se para pe-quenas embarcações a fim, de dl.mlnulr o perigo do serem captu-rodos A sua chegada. Sabo-se quepelo menos um navio srego. umbúlgaro e dol; canadenses devementrar em águas territoriais daPalestina dentro de 3 ou 4 dias.

O toque de recolher em TeiAvlv foi levantado depois de oitohoras de atraio. Os britânicoshaviam anunciado .interiormenteo cancelamento da ordem de le.vantar o toque de recolher, 'nãoesclarecendo o motivo.

TERMINAÇÃO DO .MANDATO

Londret. 1 (12. P.) — Oa Jor-nais conservadores anunciam hoje

cii?ífur a nm y^i'doquanto íi Indicação tle uni ¦*-,n 11-ritiln finlco. ICui vjstn di- " — eenquanto ns forças dn esquerdoimiiifnbnm uma atitude de ex-pw.t;i.t.vti.. da q^-^piirrueiti^MniiliVn.W iiivõf i}.'.f.-^—"6" PartlSoConservador propõj. a críàçlfo deutn tr hunal do honra* formado dercpro.entnntes dos tri-s partidos *que, om um prazo do -4 hora-í»deveria o colher o tyiml-dato re-preaentntlyo da corrente.

Apos.-ir dos esforços envidadospnrn Impedir uma riiiurn, eslnnno podo ser nfastnda o n ditei-ln chilena não poíerA oferecerumn barreira firme, cumo era seupropósito. contra o adversárioeleitoral. Hft diversidade do can-didatos e enda um dos partidosse apresenta com umn plataformaprópria. Mae todos o.s Indícios de-mon. trnm que a linha que dellml-ta as forças de direita pode ferocupada por um bloco do centro,que nmu-tarA elementos, tanto dadireita, como da esquerda rfiode-rada.

No momento, fsto embrião defrente, que apoia a cand'daturado atual vice-presidente dá P.epil-bllcn, er. Alfredo Dultalile, é for-miulo por elementos dissidentesdos Partidos Radical (a maiorforça política do pafs) Democrfttl-cos e a quaso totalldailo dos So-clalistas, partido que hoje figurano governo e que preconiza umapolítica soc'al evolutiva. No cam-po da direita, esta frente poderiaabsorver parte dos liberal», ma-xlmí porque êates teriam poucasprobobilldndes, e.e conservassemuma posição autônoma.

A aparição, no terreno político,desta combinação centrista. dee-pertou grande Interesse. Ê Indls-cutlvel qtieo mesmo quandotodo prognostico seja prematuro,devido a não se conhecer o aeuprograma — essa coalizão teriapossibilidades de aceitação, não aõnos setores políticos JA assinala-dos, e onde teve erua origem co-mo tambem por parte do homemdo povo, amigo das equldlatan-elas », «m geral, pnn. o lnrn-__i___,.na política, para não dizer apoli-tico, que conrtltul a Importantemassa amoría. elemento sempreflutuante em todos as eleições epesadelo de todo politico.

Isto significaria um novo pia-nejamento e distribuição das for-ças políticas do pafs, A presen-ça desta, forca centrista não po-de ser Ignorada nem pela direita,nem pela esquerda: mas nem umanem outra poderiam contar, pa-ra sua roconstltuiçfto, com aque-les blementos que jft albandonaramsuae hostes e que representavamum apoio vHal. Por não haveremse defendido a tempo, tanto uma.como outra, viu seu campo Inva-dldo por um adversArio, deslqul-librado para elas. talvez, mas fa-tof de equilíbrio do campo poli-tico do Chile.

DESFII__UI OS PARTIDÁRIOSDE VIDELA

Santiago, 2 (APLA) — Umavez conhecido o resultado da Con-venção da Aliança .Deinocrãtlca.em que _.« proclamou candidatooficial o sr. Ga.brté) Gonzalez Vl-dela, os milhares de partidário*.Oo candidato radical que se en-con travam noa arredores do Con-EVéssò nacional ft espera de no-tlcias, organir-aram um desfile de

está esuidando a possibilidade dea Grã-Bretanhn dar por terminadoeeu mandato edbre a Palestina.O "Daily Telograph" asseguraque o gabinete britânico,., presl-dldo pelo sr. Attlee, debateu es-sa possibilidade. Acrescenta queMo governo britânico parece dls-posto a resignar seu mandato sõ-bre a Palestina- em favor dasNações Unida., te o governo dosEstados Unidos deixar o de Grã-Bretanha sozinho na atual «ltua-

que o atual trovêrno trabalhteta c&o da. Terr» Santa"

aichotea pelas ruas contrai;' tiai-apltali currcgtiiiilu diítlcus e luii-lipinifl e çxterlorlwtndo o seu on-tuslasmn polo resultado dn Con-venção.

DUHALDE CANDIDATOSantiago, 2 (A.P.) — Nu-

ma irradiação dirigida a todou pais o vicc-prcsidonlc cmexercício, Duhnldc, anuncioua sua candidatura ás próxi-mns eleições presidenciais,

A candidatura dc Duhaldec apoiada pelos socialistas,radicais dissidentes c pelosgrupos independentes.

Rússia' pelo quiil b uso dn ener"in ntômiç;, nnr» fins rio nuer:fa será posto "foni rin Ioi". nàoint-ecí- estni em conflito i-oni iplntio nórto-rimericnnò, e n ijo-verno britânico nroitn ambos,mns acredita que eles "tipveniser fundidos entre si"

Diste mnis que o governo rieSun Mniestnde ncreriitn que se-rá possivel estnbclecer-se uin"esquema prático" que emboranão sejn cem por cento efi-ciente, -"proporcionará uma se-jguttnnça rawávetv.,. / '¦ . tÇ -.

A Inglaterra propõe — dlss«'o ministro — que ns diversasnações "deverão começar porabordar os anqulos técnicos doassunto e o sou prfmolrn ob.ie-tivo deverá ser o rie nrrilutnruni plnno. praticamente milici-vel, sob a forma rie umi Con-vencão, pnrn a criação finnl rinentidade intornncional"

Oni,- fíirinp. Tennossco, EKUU , 2 (Pov Frank Carcy, di*A. P ) — Os nrinieiros pruriu-tos de nn7. snirios rins vastasinstalações uo governo rios Ks-tidos Unidos para n exnctlpàodo nroieto dn bomba atômieniá foram enircoiics a Institui-cões de nerquisas cientificai,nnra o estudo rin câncer e riooutros males que nflitcm a Itti-manldndc

Anunciando issn novidade, o"Distrito rie Engenharia rieManhattan" - nomo disfarça-rio com que foi mantida em si-gilo toda a execução do proje-to da bomba atômica — decla-rou qW essa iniciativa vemabrir "novos horizontes no ler-reno das pesquisas médicas ebiológicas" e que ns produtosem questão são cinco pequenas"pílulas" contendo unidades riocarbono radioativo denominado"Ca.bono-14"

Essas primeiras pílulas alô-micni- foram . inanu.atjturadasnas mesmas fornalhas do"reação em cadeia", utilizando oUrânio, e que foram onde scfabricaram bombas atômicasCada uma pesa apenas um dé-cimo milionésimo de onça ccusta 400 dólares, Incluídos nsdespesas de embalaRerh e frete.Cada uma rias pílulas atômicaspode emitir 37 milhões de pnr-ticulas rádio-alômicas por se-gundo, durante os pi;o,\'ltnos dezmil ou vinte e cinco mil nnos.

Essas pílulas de "Carbono-

Cu m Ckum.iMWA CIU! 1

______________ ___!_____________• •""> SAM*

pfciGAPROS(_%W&»(2^"A GUERRA DEVE SER

ELIMINADA"MaMiggstam.se os enviados

de Truman a BikiniWoihinffton, 2 (U. P.) — Um dos

membros da comissão especial no-meada.pelo presidente Trumnn paraae manifestar sobre os resultadosdai experiências atômicas declarouhoje que o que se sabe sobre a cx-plosüo submarina de Biklnl, junta-mente com os dados colhidos com aprimeira bomba ali experimentada,"fazem pensar na disposição futu-ra das forças navais",

O relatório dessa comissão chefia-da pelo senador Hatch, diz que osdois testa de Biklnl "Indicam forte-mente que a guerra futura, com oemprego da bomba atômica podemulto bem destruir as nações i> mu-dar por completo os padrões atuaisda civilização.

Para todos nós que observamos osefeitos devastadores dessas expe-rlenclas, tornou-se evidente que senão fôr organizado um meio qual-quer de segurança mundial, a guer.ra deve ser eliminada por completocomo melo de resolver as dlvergén-cias entre os povos" — diz aindao citado relatório. Esse documentofoi dado a público simultaneamentepela Casa Branca, pelos chefe, dosestados maiores combinados c pcl.icomissão especial e diz que ainda édemasiadamente cedo para acentuara necessidade dc pesquisas Intensasno terreno sob diversos problemassuscitados pela bomba atômica.

A comissão diz ainda no seu re-latnrlo que os resultados colhidosnas duas experiências de Biklnl es-tão sendo devidamente estudadospelo Departamento dc ConstruçõesNavais, "e indiscutivelmente acen-tuam a necessidade de serem Intro-duzldas várias modificações no ta-manho e no desenho das estruturas

imunidade contra a cxplosüo e seusefeitos, mos a proteçüo contra asemanações de ralos Gamma residemais na descentralização das esqua-dras e dos estaleiros tle construçãoc reparos, quando se tratar dc umporto dc mar. Alllis. estamos con-vencidos de que a distancia c aindaa melhor defeso contra a bomba ato-mica".

Acrescenta o-doctimonto que se òsnavios- alvos estivessem tripulados,"ós danos físicos e psicológicos ín-fllCldos ao pessoal de bordo teriamsido de grandes proporções.""Além disso, os auxílios a seremprestados aos feridos tornar-se-lamextremamente difíceis e perigosos.Num ralo de quase 2.000 metros docentro da explosão todas as unida-des ficariam Inoperantes c passar-se-lam muitas semanas antes que osnavios relativamente pouco atinei-dos pela explosão pudessem sei usa-dos novamente em combate.'

Um aditamento fornecido ao pri-melro relatório sobre a cxplosiio a6-rea da primeira bomba, de autoriados chefes do estado-maior comlii-nado, diz que a localização exata daexplosão, rigidamente determinadapelas Intimeras fotografias então ba-tidas, foi tal que "apenas um naviose achava dentro di um ralo de1.000 pés do ponlo da superfície so-bre o qual a bomba realmente ex-plodlu". Esse aditamento revela que211 outros navios se acham num ralode cerca de 800 metros desse pontoe todos eles foram severamentedanificados, vários ficaram lnutlll-zados e cinco foram ao fundo. Fo-ram preciosos doze dias oara repa-rar as unidades que ainda seachavam cm condições de nave-gabllldade e apenas para que as

das belonaves, tanto abaixo como ! mesmas pudessem ser rebocadas pa-acima da linha de flutuação. Essas I ra uma base naval a iim de ali so-modificações visam oferecer maior' frer rtptros mais tmport_ntea.

14" foram encaminhadasrins Instituições, e estão desti-nadas a pesquisas cientifica.--em va.ios lerrenos, inis eomo ocâncer, diabetes, o papel de-semuenhadn oelo carbono nnsdentes c nós ossos rio sei hu-mano a utilização rias corduraspelo corpo humano, c, final-mente, o nicmnismn da "photo*inlcse"

A noticia é acompanhada denovos e dramáticos detalhessobre o modo nelo qual as usi-nns dc enorfiih ntAòlica ooricniservir no homem, em vez deaniquila-lo. e que sâii o ultimopasso de wnn vasto oro^ramadelineado apfnns em'- meadosde .Unho ultimo Com 'efeito,nessa ocasião foi anunciado quecerca rie cem variedades,dife-rentes de material rndioali-vos podiam ser nrnrhi'irins nosLaboratórios Clinton cm OakRirific. e que dentro em breveoutros centros som ei li nnl es es-taWam.á disposição de hospl-tais, universidades, laboratóriosrie Investigação industrial e ou-trás entidades rie ncqulsa cien-tifica O coronel E Kirkpn-trick, um dos Subchefes do•'Distrito de Manhattan" e auetem ti seu cargo a parle rela-clonada com a usina dc Oaltftldgo, disse que já foram rc-cebldos pedidos de material ra-dinalivo cm numero dc algu-mas c e "tenas. acrescentandoque muito em breve poderãoser atendidas de 30 a 40 dessasencomendas, além dc variascentenas dentro de alguns mo-ses.

Além do carbono radioativo,as instalações do energia atfi-mica podem produzir outroselementos dotados de radlonti-vidade. alguns já comuns, masoutros muito raros, tais comoprodutos dc alta importânciamedicinal, como selam o fosfo-ro, o enxofre e o lodo radloati-vos — alé aqui produzidos ape-nas cm quaníidarios minúsculaspelos "cyclntrons" O.s preçosjá fixados pelo 'Distrito deManhattan" variam de 3(17 dn-lares por unidade (excluirins iembalagem e o frete) até H7cenfs por unidade dn misturaradioatividade dos metais "/.Ir-conium" o "Colnmbius" Essasmisturas são substancias co-nhecidas como radioisotopos,isto é, são formas radioativastle elementos estáveis.

NÃO SE ENTENDEMas guarriições russas

e norte-americanasJ.i.iíte/1, 2 (Do VlrcU Plnkley.

úii V. \') — O 1110 ÍH ;iiniM'«OHon-tlinoniD nntl-rtissoi nn liiuruptiiencontramos entro tm òtlcln .s noi-Ip-amerli-iuioü o os soldados do"Mundos Unido» une ie i-nconlrunitanto ein território gorinnnluo eo-nm ttuatriiico, Isto .talvez miosoja nRTiiiliivol de dlzcr.-sc, mas fia rcnlliliulo. Por nutro Indo, osrocpnftw disparos, prlsõe. e per-sogiiliiflCH contra aparelhos nor-tõ-aniòrlcanoá nlntlu vloruni n«ros nervos em maior icusilo o oiludo do gatilho ohi.1 ficando ctulnvez mnls InqiV.eto. Acresço nin*o Intimo contacto com oe anldlidoarussos. n:i« zonas de ocupação,não ctuisou unia crescente ntlinl-ração pnr parto tios i'doughb»,vs"americanos, doa "tommies" brita*nicos ou dos "poilus" fi-nnceseí

Os oflclalí iH-ltanicn. o nortenmorlcnnos, entretanto. fizeramvarias tentativas de lio.i-vnntadcno Hontido de compreender e trn-'balhar cnm »." oflcnls do Kxí-rcl-to Vermelho. Tal comp llevln eByrnes. fretiueniomonie tom rcon-cotado as n<__:< iclaçüo.-. limãomesmo ansioso» par so hurmonl-zarem rom os rlissos, procurandofazer funclonur a polítícn estnbe-loclda entro os "CJiintro Grandes'1

Afl reoontes viflltn« de ^rupo*de oficiais nòrte-amcrlcanos naÁustria dão uma Idôln ila «ltua-çfio qtie estft pondo enfrentadapelos norte-americanos e nlladcw.

Esta situação entro os chamado,aliado» o amigos, apenas quinzemeses apfiíi a grando vitória danarmas nlladae. nn Burppá» eonstl-tnl um f.-ioto verdadeiramente sur-preondonte. Xão obstante, êatenão constitui um exomplo Isolo-do. Os oficiais nn_rlo-norte-nme-rlcans e francosoí po queixam deque ao negoclacõoe normal** entre•oh—(r^yo vro* t.t ra no os* 'vf»ri*t'*Ttt-'tivi'i * ~tas delongas ou fAo ninda (|iiasequo impossibilitados pelo factodo« oriclftl« soviéticos Lorem fli r».In tar qualquer questão aos t ••¦-ralfl ru^ofl e( por vezes, att -tmarechais de campo Sabem alnda **s -norte-amerleahtjs que aUnião .Soviética adota pnllllca dl-ferentes em vários países. Alemdl<wi. obfmrvaram que Moscouadota ecrut atitude enquanto nmesma so apresenta produtivatlwvlnndo-so da mèenin assim queJ.1 não ma'a lhes apn.'>onia inte-TCsse.

Tais cijih'.íiim'ii/.< foi-tuii estabeleci-dn- apôs nma longa sórle ilo con-tactos dlãrlos com o po_soal doExército Vermelho. Cumpre mn-da nsslnalar que, enquanto as zo-nas de ocupação britânica, norte-americana e francesa fi&o facllmente tranSitdvets pelos oficial.-aliados e poUados em gozo do fé-rias, ou ainda pelos jornalistascom encargOtí profissionais naAlemanha e AUflti-la, o mc-tno nã"acontece com as zonas rie ocupa-ção russa", listo fac-to tambem lobseryado em grande parte af-met-mo em Ilerlim e Vtena. ondeo.-j "Quatro Grahdea'- trn ha hamlado a lado numa s!í cldado.

Durante aa recentes «emana? òsamericanos não r>,;Barain por o-pés nos zonas de o^upa^âo russa/-pois so tal fize_-.^m temeriam dln*paros e prisões, Por outro lailnse oa aparelhos norte^itnerlcançtou britânicos sobrevoam an zona.do ocupação russa ou mei-mo prôxlmos ft fronteira, correm o riscode serem alvejados pelas poça*anti-aéreas soviéticas ou atacadospor caças russos. Os pliotos eco-ptlotoe norte-aniorlcanos se per-euntnm: "Porque proc»ierão as-a!m os rtiíso?? Não estoiin* emguerra e eles devem s»iber quenão existem aviões de guerra alérmães ou austríacos sulcando o-eéua",

íihectdos; sôbrc Ihso »:\ ega-nos atradução de unia tradução, quan-ilu umu ha»*tarla mu ta'ntos casos,bíiríi lurmtr ii IiiIu-iiiiumiio ihipof--ívi-1 ., .<ò lunleinus tuit:;^ sObioctóvta.9 rrasbft iv.nie 6»ncrcuip', $(*• 'lu-e cei-tii. iili'l:i» iptn. imi nntjvklèiioln a manterem u e^pchciaíoor mais què -ir rctra.liiíam.

Molotov nãu parece sei orador,nem penradot nem Juri^coueulto.f: um homem nmnlfe*tnninite In-tellgentu miiiadii pm grande úet*confiança, e coibido pelo? comple*xot- InevItA-veis de qti'«ni H.ne napèrpétltu dependência dr menio-rtv distantes fí uni tiomem quonio icsolye m|d». ip^n nl oiaíjiiu,t quer leviir nurnefo-si* homeim,hom mais i aulAnomna. o resolvo-rem seKtindo a vontade Incerta'dns tala mentores.

Se rtc repente tdtlag ap nin;iVsrestilvewetn fazei o qus Molotovparece querer — encontrar-ce-laniliiiiiinliã onde huje bsiuo. Porqlioa vontade rusoa. ia lonite, mionuer querer nãn /tuer definir oque quer: quer querer semprepara além do que s deixem que-rer fi uni pouco como o«tna pes-uotif uno, enriquecendo a comprnrc vender, depute de rlcaa perdema aitllldiido iiiental qm- n.s enrl-Miii-fvu; e mio st» resol ven a com-prai com ir.edn de que ni- e.-le-,Jani explorando poi Rlgunin - for-ma lnsu_>pGÍin. 1.0111 se decidema vender con: medo de que naobjeto dn venda existi, qualquerirrando valor por elas despercebi-dn. Aca tmm geralmente por fa-zer nm noRdcIu sofrível.

Parn o nosso ponto de vista. 6cinismo da llflssla aquele solenodizer de que Iodas as iiaçfii>« não"Brandos" poderão livremente- ex-prestar-sous pontot de vista «faxer suas recomendações. Senti-mos e .irnclumamcw que tftdne asnação.» devem ter direitos precf-sauieiile iRiinlíi não lulniltlmoslilei-arqiilns untl-deiliocrfttlçns; |ia-raco-noa eacArneo quo um clian-colei- «e permita tomar ares doquem nus faz cunceeíào grado-sn. consentindo que dlRniiios nos-bo pciiHiunonlo o quo tenliamosum viigo na poi. consultivo Hlai-plesinenlo. pode mio havei nIMot-lnlsmn nenliutii A Húmln nãofl deinocrãtlca: sente-se sincera-mente superior ãs outrns na-ci.es. i*i.'i Impregnuád nlniin do11111 ftniilallsino agudo Qiinlquerde nos se sentn IkiiiiI ao Hei deInitlnlçtra porque éle é um ho-o:imii Itriial -i n(\s; nitrctanto tacheuni-moa a Londres, se o conhe-cormiM, e se f irmos por éle con-vldndos parn nltnoçnr. e«ae gfêto

Iflvlal. esse gesto da Igualdade —t embora sp trate dn soberanomais democrãtlcd — representapara o pontlr dele • ma loura quonos concede, Ôle não se tentoiR-imi 11 nfta cnmo nós noo ton-tlmcf iguais ii *!e. f* esisa a sen-siujão da Rflífula, a expreesfio dasua índole hlper-arlstoer (Ulca.I!i'i'iiiilii'çnnii« pnls que h,1 cerioprogftWHO quando, ãs pequenaspnièni-lns, lua Mnje«tade n lldi-

Hla iiUmlle que e.vprlmani opi-nICieà para cia ouvir...

Onde fi difícil uftn ver certaevidente usidcla tt que o vuIkochamaria "Jesultlca" é nesta de-claração: - "A KilsFla ee opOea tãdas as tentativa* destinadasa Impíir nm ex-MitélItes da Alo-niualin tinia n ospécíi dc inlerfe-rcncln exterior-' Qunb são estr-sox-Sttt5llte«V Kxclulda a Itftilaque foi mais du que leso suo Ojpovos que a Alemanha nrrn. touo a Itústila domina Quem lhesImpfle Interferências exteriores?Quem confisca ilegalmente naÁustria, como propriedade alemã,o que a Memnnha roubara?Quem exila entidade* Jleitae pelopovo da llunstrln? Quem ocupamilitar me nto ivses povos, comvariados pretexto»? A Rússia,b* quem vem clamar contra as ln-gerências estranhas? ft também artúsuitt...

O mundo nlndn não esqueceuque a Alemanha Invadiu tudoquanto lhe apetecia também "pa-ra o defender du interferênciaestranha". A (firmu)a, í batida.

Não omitamos porém o papelmia tfi^r. — — an_____i — - -•¦•¦¦'-juiiii-.'! a\j i.Liitu aj_. uii(,idc«" Não é a itússla a culpadaúnica do veto, e do reeto. flojea Inglaterra, amanhã os EstadosUnidos, parecem descarregar fé-bre a Rússia todo o odioso deuma posição em que êies tão.afinal, também -esponeftveis, Pa-recem. dlzer-nut: — '-.Nós que-riamos, ela é que não queu.."I. não é nsílm. Votam as maio-rias dos doia terços, combinam oveto. Também lhes agrada a"grandeza". Multo mais h_beleque a l!<is.-in, delxiini-na colocai',se ir.al aos olhos do mundo; c.aii-do e abuaaado do veto. ou to-mando ostensivamente a defesaantipática das prerrogativas tn*Justas. Mas n. fundo, tambémlhes agradam essas prerrogativas.Sabem apenas fazei com que pa*riça ser-lhee Imposto — para nãodesagradar li Rússia... — aquilonue também desejam.

Nãu wtft corto A Pai { aONU. vão por mau caminho, Odiscurso le Molotov foi Iniiientò-vel — mas o mal*, làmèqtãve) fttermo de reconhecer une è.e çx-pritiie muitas vezes n traçogrosso e feíp sentimentos'qüe,•¦'Ob coloridos menos tsperof*. e<:encontrariam em, Washington «Londres

As naçOes "pequenas" tambémtém. porém um temível veto aaseu dispOr. É traçarem um pia-no bem democrático da organiza-ção mundial. flrmarem-.«e nele elm porem aos "grandes" o ca-mlnho certo, sob pena de •>; dei-xarem srts no caminho errado.

Estamos vsuÉertndo uma novagreve. — A grevo das n«ç5»s.

\ CORREIO DA MANHA — Sábado, 3 de Agosto dc 1»46

CARLOS LACERDA FALARA,HOVAMCNTE. PARA 0 BRASIL

Regressando, a Londres, da vio-gem de-estudos que ora realiza aospaíses escandinavos, o nosso com-panheiro Carlos Lacerda voltará aocupar o microfone da B, B. C.na capital britânica.

Através o sordçc brasileiro da-quela emissora, dias 5 c 12 do cor-rente, ás 20.30. hora do Hiõl prõ-~nunclarn duas palestrat especial-mente parn o nosso pais, ns quaispoderão ser ouvidas nns frequen-cias dc 30.2Ç ms. 25.38 ms. e 10,42meires.

?«»

AUMEMTAD©$ OS PREÇOSdo cafezinho e da média

90 dias aos proprietários paraadapta-rão das xícaras ánova ciifeagein

A LEI ATRAPALHADASob este titule, havl mos publi-

endo aqui uni tópico, no qual mos-travamos a necessidade de maioresesclarecimentos com referencia ánova lei de transações Imobiliárias.O que nos parecia era quo a legls-laçjo de Registroí Putlliens não ti-nha sido convenientemente cônsul-tada.

O gablneto ao ministro da Fi -zenda indicou-nos, entretanto, aCircular n 33, do mesmos ministro,republicada no Diário Oficial dc 10de lunho ultimo Em verdade, aise declara que escapam íi incidênciadu Imposto sobre lucro:. apuradospelas pessoas físicas na venda depropriedades imobiliárias as pro-messas dc compra e venda que fo-ram objeto dc escritura publica emdata ante-lor ao aludido decreto-lei,bem como as que, constantes deinstrumentos partlcula-es. foramrc istradas nos Registros de Titulose Documentos ou ms Registros deimóveis nntos da vlrênrla da leiem questão.

O cafezinho Já faz parte dos ha-bitos do carlnca e, por isssn, níiohã de ter r -do dasapercepldo ofechamento, ontem, dr,s eatabMccl-mentos que negociam no ramo."Cerravam ns portas, — diziam Qg.pr-opr-tbtâHbsr^r porque- a ^CÕmTh'

Agricultura, llomuld Cnvlna e Sn-lcip.-ío de Sá o Bencvldcs. dos con-QÜmídftres,

Iniciados os trabalhos o prwkien-te passou a explicar oue, apesar dej*V pni-hnvp_g__?i ComissÃo se prpinm-ciado na ullitni reuniiio contra jaumento dn café servido em xlrar.'», eonvoenra ns seus compnhhel;

süo Local de Preços cm sua ultimasessão nepou o aumento dr> preçodo cãfózlnho o da mídia e av.nra, [Võs cm virtude dc ter recebido umcom a majoração d'> café moldo du ofício dó dl*"Mur Cerni da ComissãoCrS 5,30 para CrS 7.00 por quilo.lrr.nir.il d*1 Preços, no aua) lho oraa si tua yil n SJ tornara Insustentável, comunicado, nue tendo a C, C. PComo estamos numa demaeVaçia Iconcordatln enm o aumento dn preron toguem pôde ser obrigado a tra- do c* fé mo ido. urgia nue o C L. P

TELEFONEMAYÁRA

(De S.lo Pat;lo) — O ttnJoVargas carrega mnls esse crimeliara o Inferno Sabotou e Impe-dlu n representação do ballct Jíi

..CflelU--. de Cnühermc de AlmeldJlii-nnno e Pnrtinarl. na. dgiê.nclridn ditadura Intelectual do DIpAinda hoje rnstn io povêrno Dutra e?Fe rosfduo do ImhocllidndeoflçlilLjUii!—pretende- substituirpelo.*- cnntoe tlu galem dos e^crn*voa nnttóos. ij espontânea crlnção lírica do povo. Cnmo so oIrali;] lho não fosse de facto uma

bolhar eom prejuízo", E assim, rnri<? 2.(IPO proprietários de bares ec.tí-és fechados, acorreram desde asnrlmei.-as horas do dia á sedi" doSindicato dos Hotels, Bares e Si-mllares, onde. cm sessflo permanen-te, se conservar.*» m aguardando ooront".elnmrnto da C. T.. P.;quc.ô ã tarde se reuniria para estudir'i cnso Cimo » n'cdld*i foi volun-'-ria. n.ío lendo havido nenhumacoação por parle di Sindicato os^tabelecimento*! oue ainda pos-suíam estoque de cfo continuaramí funcionar ntÓ termina-lo.

A REUNIÃO DA C. L. P.

Convocada para uma sessão ex-Iraordlnárta a fim de examinar oassunto ás 18 horas reunlu-S'* aComissão Locsl dc Preços, sob arepresentante do comercio varcjlsnulturo da *efe'nira e com a prn-*senoa dos srs Valdemar Marques,-epre<!*"i,i-inte,s do comerem cnreils-ta. Arihur Pires, dos ataoátílsfvíValdcmar Raitbc. do Ministério d.-»

A catástrofe d-o"Duque tle Caxias"Declarações do ministro da Marl-nha e outras autorüdía^es navais

Avistamo-nos, na manhã de onte, cm seu gabinete de trabalho,com o ministre da Marinha, q:::noii declarou nada mais pr cr adi-antar sobre o sinistro do "Duquede Caxias", pois a sua "nota of tei-ai", ja publicada, esclarecia os pon-tos principais da dolorosa ocorrencia.

Anstando, desde logo, a nlpote-se 'le sabotagem pois n.ío acrcdlta que exista quem possa conceberou receber instruçrtes para desem-ponho de tão tenebrosa quão desu-mana missão, o ministro Dods-worth Martins declarou que o "Du-que di Caxias" já está sendo ml-nu^íosaroente examinado, ^i íim deserem apurada* as causas da ca-ta-trofe.

Ouvi. continuou o ministro, ospr'mcÍros acidentados chegados. Deum deles a decla.aç5o quir mais metocou, foi a .seguinte "Sl Alnlran-te -- Os serviços de extinção e sal-vamento foram de uma tal regula-ridade que me pareceu mali umexercício de treinamento do queuma triste e dolorosa -ealidade"

Perguntamos ao almirante Doasworth Martins se o barco aciden-tadi, após os reparos ti que serásubmetido, continuaria colaborandocom h Marinha vtercante

O 'Duque dt caxias' tol des-trneado para atender â angustlosasituação dos transportes, disse-nos,para '.nais -(diante declarar "Eessa situação permanece A Marl-nha teve em vista ir au encontrodos desejos não so da familia bra-sildra como das p-oprias autorida-des Como é do conhecimento detodos, o navio i ra ministrado Já ha-via realizado várias viagens dessanatureza'.

E, finai.zando', o ministro da Ma-linha, semp e atenc.oso, adianta:

— Qua:* to a cintlnuai ou nâo n"Duque de Caxl-ij" colaborando coma Marinha Mercante, eerâ Isso ob-jcto dc opo-tunos estudo? .e eso-lução que atenda de um modo ge-ral Al necessidades que se fizeremsentir.

A r'ALAVRA DO COMANDANTEDO l.o DISTRITO NAVAL

Após a chegada ontem do "Duquede Caxias" o almirante JeronlmoGonçalves perco-reu u barco slnls-trado, fazendo a seguir alr-umas de-clarações Disse ter sido menor doque supunha a extensão do fogo.que ''tingiu principalmente b 1."classe Nada sofreram os porfiesnem a carga neles depositada. Abravura e dedlcaçür dos trlpuian-tes, cemo é sabido conco*reu paradiminuir as proporções do sinistro.Existe um tripulante norto e vá-rios feridos, disse ile, mas e prova-vel que haja corpos na parte maisprofundamente dan.ficada pelo fo-go Não houve explosão lendo ti-do o fogo origem na praça das cal-delras Entretanto a causa e orl-ger. não estão ainda esclarecidos.Embora os tanques du óleo ficas-sem expostos ás chamas nada su-cedeu pois foram continuadamenterefrescados.

FALA O PRESIDENTE DOINQUÉRITO

O almirante José Maria Nelva,^^^U»»pHi*> p**}n rptn*_j*:frn Hq Mfllj-

serventuários que se tornarem ne-ccssàrios.

S?rão feitas as precisas vistoriase perícias e ouvidas todas as pes-soas que possam Drestar qualqueresclarecimento.

Declarou, ainda, o almirante Nel-va:

- O mundo deve ter dois tnilmilhões de hab.tantos A únicapessoas que náo pode falar .obreo caso. no momento, sou eu

NO MINISTÉRIO DA MARINHA OCOMANDANTE DO "DUQUE DE

CAXIAS"

Compareceu ontem ao Ministérioda Marinha o capilão de corvetaOtávio Soares dc Freitas, a fimde apresentar-se ás autoridades na-vais.

Declarou que ia fazer o protestomarítimo, como é de lei, pois cm-bora o "Duque de Caxias" perte.iça á Marinha de Guerra, estava mmlssáo comercial Para salvu_.ua'dar os interesses da Marinha e dospassageiros havia necessidade desseprotesto no Tribunal Marítimo

FORAM SEPULTADAS AS CINCORELIGIOSAS

Somente ontem pela manha rea-llzou-se o sepultamento das cimoreligiosas vitimadas "no sinistro.

Várias instituições católicas pres-taram as suas ultimas homenagensas irmãs, bsm como colégios vil-glosos, sendo bastante elevado o nu-mero de pessoas que compareceramao cemitério de Sfio João Batista

Os corpos haviam sido removidasdo necrotério para o Colégio NotroDame, á rua Barão da 'forre JWa que pertenciam as madres ¦!«¦ria Antonia. Maria Rafaela e a 'r-m.1 Maria Ralnferld.

A ENTREGA DAS BAGAGENS

Ficou resolvido ontem no Mlnu-tério da Marinha que as bagagiisdos passageiros serão entregues i.ipróxima segunda-feira, aos respectlvi! donos.

OS CONSERTOS

Os reparos a que vai ser subme-tido o "Duque de Caxias" lev,- rSocerca de três meses Somente cmnovembro, portanto, poderá ele fa-zer uma nova viagem.

MA.\1I*ESTA(,'6ES NA ASSEM-DLÉIA CONSTITUINTE

Sobro o sinistro do "Duque doCiixia»" foram apresentados ontemdiversos' requerimentos na Assem-bléia Constituinte. O sr. HenicioFontenelle pediu um voto de pro-fundo pesar pela perda do vidaspreciosas no incêndio que irrompeunesse navio. O sr. Pereira da Sil-va solicitou que se enviassem aosmlnintro**» da Marinha e dn Aero*náutica mensagens de pesar pelosinistro do mesmo vapor Houveoutro requerimento no mesmo sentido da bancada comunista tendoum dos seus elementos, o ar. Aleides Sabença, pugnado por amplosesclarecimentos a fim de desfazerrumores., que circulam bem comopara dissipar a Inquietação quevem rolnando na opinião publica e,especialmente, nos lares atingidos.

nha para presldlt o Inquérito, oqua! declarou já ter iniciado a ta-refa de que está Incumbido.

Disse ter designado o capitão decorveta Roberto Nunes para escrl-vão do mesmo e que requesltará os

üsc o t'<b<--_uf.*'nto do cafí ser-vtdít em slearo, tnndo em vista oaumento-rh matTia prima Assimsendo, voltava ri baila o assuntoestando e^i d!*:(',!spã') o parecer d*jsr Arthur Pires, rebtor do nro-cesso, mie ònjnara nc'n retirada dosrafes de luxo do tnbelntrentn, con-fifderandn cnmo tal aqttnjes 0110 aiulzn do Secretário de Agricultor,*!,provassem a Inversão de prandesreflitais nn negócio Esst medidaItiIgnvH o relator, suscitaria o Inte-rcnsc dou comerciantes em monta-rr-m bons cafís, nue sondo frequen-lados no»- n***snr-<: de r^eurpns. nãos* noderlnm eínplr aos nreeos nuecobra um piHhei"e'mentn de Cas-ca d ura ou outro otialouc* subúrbioindo os eTnnrn«?'ini trabalham det^rnan^o'*. ns imnóstos são Ínfimosem relação p oue servem som-rntp

classes menos f-ivo^cldas, ComIsso. tcrlames nn Tíln car"*s ele^antçs mtfi l^mbr-fiim os c^fGs-concerto de Pari*?, de Búdanest o de Vlcnàco^i oroicsiras e multo conforto

A segunda narte dn nareeer do"¦elnfir c^^çl^í!!» em aumentar ri"?0 nara íli centavos o nreen d?f»rirír".1* oenu-nas e do •'O n;>ra 10-enlnvos. o dis mcdlas. nos rostan-tos nst^be^ei^entns ou os não con--idcradns de luvo.

A RKTinAD» *,'*'S CAFÉS DE .LUXO

Posta a proposta cm votação, oe-r!'u a palavra o dr. Valden.ir Ra!-the, que o*)!n*iu cnntr*1 o priToiro'tem urna ves ruo achava, que o"nm,frc''i *,t^ hnt* só fez de*I''eredí-'ai o enfí no F'o de inneiro, fa-¦•on^o cr*'»! p'"» na onltnl <*i Rrtoubllea se bebi o pior eafé do"*iun'!n. cnm ojírççfin n*"»on'** en oos'o oue o n M, ç mantinha noTnurln-t Clube. Aoós vaHas cen-üfderoeõe" ^^bre a r"iteria, pediuiii-í*, an fnv^s do oir-cer do srArtur PÍts fn?[,a nosTi em vo**!-""n a r»ropflcfi do sr Komu*o Cn-vina nuo, votando em setnradnnn'nnra nelo pv^entn de in e de 2Pcentavos, no cafí o na medl-nequnni.in t"*ins oi citP^-^^olmontn.i, se"!'Msün^ão cnm a obrigatoriedade d*»f.x^fãn de lim n**a*rn razmvei parai substituirão H*>«: vieiras, mio rie-:en'avps;hn'.cs.'Anenu^no e na mod'a¦jiihícns r/í-m^ctlviment-n.' Cnn''n••d•,"','l n n-esidontc man-Hnu ano rnnfníp""?"! sentados os"lie anrnvfx^em. Todos permanece-•¦am R*?ht.**idos com eve eí»o do re-oresontant'1 dps rn^sitT^-dore^, sr¦?^'omíío *n Pi e R*»nov1dn3. O nrc-''d"nt" d" anrovnda a nro

ostn dn Fr, Ca vina fnun trin^boma rr»nresentontn dos co","ur,',dnrfs)nor 5 a 1, .senrtn ein ¦??.''nr?rto votnt favor, o dn sr PodoUn ^Tnta Ll-m*» auseM-e r'a *se?sãn( n^as enm umvf.to pfnritn fivc^vp] ao aumento

Restava a-ndfl fixar o prazo nara¦! substltul^ãi n?s xie,T*"^ e o srVaJdemar M >r***-,fts nr*~"os nui» se*»uvisse n pres^dí-nte dn Sindicato;nf?rePsado, oi'**ntn an t->tnno nece**•'•irin nsra a fixarão. O nrpcictente•»-, Sindicato eomnarncendp ã me->a**-cq« nne tib***/ Dl d'~i f^"'"ir\ su-¦"Icír-nte*;. nort**"i n lndi,t'**,,i CP**a-mica nndoria ptraz*-r a entrorta dasrmonmpn^as nã"> pst^ndn rp fabricasrecebendo atmlment*» n^dldos ale-f*-ndn ppumnln de rervlço";

O nresfdcnte di c L. P. nropnso tndns pnrn varam, a flvroãn riònrnsn d° fl0'dl.as nara a subsftulçn'.nrnrrcivél pp^o P-r^tiVn de•\«rl(.u!i*'rn di Prnr'*ltura. caso nsironrletã^ins p?io cnnserulssem ad-nu!rir a nova louça.

O PRIMEIRO "***SNTO EM22 ANOS

Estava terminada a sessão e au-montado o preço no cafezinho, apósL'Ü anos de Incessantes pedidns doS'nrilcnlo. Pnrn estudar o assuntoli havlnm sido realizadas 21 rou-ttiões e nomeadas mais de uma dc-/ena de comissões Algumas opl-naram a favor, outras contra Tudosubira mas o cnfez*nbn se man ti-nha nn mesmo preço. Afinal vema Conilseãn Locul de Preços e con-iipdê o aumento."Vamos elevar o preço de tudo..,"

A NOTA OFICIALComunicam-nos a Secretaria Geral

ij Agricultura) Industria e Comer-cio:"No reunião realizada ontem anoite pela Comissão Local Je Pre-ços foi estudado novamente o preçodo café em xícara, ttMdo cm vistao recente aumento de preços docafé moldo e consoante determina-ção da Comissão Central de Pre-ços. Após os debates foi aprovadoo aumento pleiteado pnio Sjridiçhtòdos Proprietários de Hotels c Sl-mllares. sendo "tix-do o preço deCrS 11.30 para o c,nfc2ínho e de Cr$0.0(1 para a media. Será obrl_.nto.-la,entretanto, a cubagem de 50 cc.para o enfo pequeno e a de 150 ccpara a media.

Os proprietários dc "Cafés" te-rão 00 dlns para a regularização dacubaserrj das xicarr.s nas quais sãoscvldos os consumidores"

O presidente da Aisehirlleitt. hiMelo Vianna endereçou telegramasde pesar ao ministro dn Marinha,ao cardeal arcebispo do Rio de Ja-neiro ao superior da Ordem dosCarmelitas Descalços e á superioradas Irmãs da Divina Providencia.

A estatística na organiza-ção das Nações Çnidas

A Importância da estatística nocenário mundial ficou evidenciada,mais uma vez, por ocasISo dos tra-balhos de intalação no inicio des-te ano, dos diferentes Conselhos queintegram a OrganlsacSo das Na-ções Unidas Conseante estabeleceua Comissão Preparatória de organi-zação da referida entidade, o seuConselho Econômico e Social ao es-tabelecer as condições orgânicasde seu funcionamento criou umaComissão de Estatística que, ao la-do de ouatro outras ComlssBos —as de Direito do Homem, de Quês-tíí°s Econômicas e EmnreRo, deEntoroecentes e de Qu^stfies Sociais— passou a formar o aludido Con-selho desde fevereiro ultimo

A criação dessas Comissões foi re-comendada com caráter de urgen-cia, devendo a elas sepulr-se a dasdemr>*s oue comnletnríin o Conse-lho Econômico e Social, e que.são*Demngrafia. de Trasnportes e Co-munlcações-Fiscal, e de Coordena-CãO.

Segundo divulgação feita no bole-tim da U N e aqui reproduzidapelo I. B G E.. a resolução daquele Conselho, criando a Comissãode Estatística e designado os sue;componentes, teve a s«*eufnte redaCão:"1.° O Conselho Econômico eSocial, considerando a necessidadede orientação autorizada em mate-ria de esta'istlca cria uma Comissãode Estatística

2.» A ComissSo terá poi funrãi.auxiliar o Conselho; a) na coorde- jnae?o d^s estatísticas nacionais tor ¦nando-as comparáveis; b) na coor jd^nação das atividade**; das instituições especializadas em matéria d"estatística, c.) no desenvolvimentodo serviço central de estatística d"Secretariado; d) nn fnrneclment.ntanto aos membros como os oreãnsdas Nac5cs Unidas, dc csclarecimcn-

tos sobre as questões cerals rela-tjvas áv coleta, Interpretação e dl-fusão dè dados estatísticos: e) noaperfeiçoamento das estatísticas.

3.° A Comissão empreenderá estu-dos, formulará recomendações for-necerá Informações e prestará ou-troa serviços por solicitacã" do Con*selho Econômico e Social

— A Comissão pode propor aoConselho todas as modificações per-tlnentes ao seu mandato.

- A Comissão pode apresentaiao Conselho recomendações rela-tlvas á criação de Iodas as suh-co-missOes que luluue necessárias

0 - A Comissão comoreender.!de Inicio um núcleo de nove mem-bros nomeados a titulo Individualpra o periodo a terminar em 31 dc3 de 1047 Os membros sãn rede-glvels Alem das funçíies em quepreencherá nos termos dos para fira-fos 2. 3 tl.i Comissão assim constituida apresentará no curso da se-gunda sessão do Conselho, rocnmendacões sobr**» sua comnosição

7 — De acordo com o acima ex-posto, o Conselho nomeia membrosorignarlos da Comissão as pessoasseguintes.— H Campion (Reino Unido),2. M. G lahn Noruega); 3 M A.Teixeira de Freitas (Brasil); 4.Mahalanobis Ildla); 5 Stuart Rlce(Estados Unidos): 6 Professor Sau-vy (França) E. alem dessas aspessoas culns nomes sejam trans-mltldas oo S"crclarlo-Geral até 31de março de 1!M6 pelos representan-tos, no Conselho da China tlrranine Russla"

Torna-se oportuno salientai adistinção coferjda aos meios tec-nicos dc nosso pais. com as desig-nação, desde logo. para in'c&rar aComissão de um estatístico brasilei-ro. alias lã d-stineuíd-"- netos seuscolegas deste hpni!«fpri« cpti a suneleição para presidenle do InstitutoInteramerleano de Estatística.

JULGAMENTO DOS GREVISTASDE SANTOS

M?ntida a prisão preventivaSíio Paulo, 2 (Asp.) - Iniciou-

se ontem o lulgamento dos grevis-tas de Santos, n, 2" Auditoria dcGuerra. Os acusados são operáriosdo Cia. Docas, que tomaram partenum movimento de sabotagem aosnavios espanhóis, dando motivo avárias prisões.—f*TmrrrtT Irf; hnrr-, r dülesa Bg*dlu revogação das medidas que de-terminaram t prlsá i preventiva dosIndiciados, mas os juizes militares,por unanimidade, rejeitaram a so-licitação.

MANTIDA A PRISÃO PRE-VENTIVA

Sdo Paulo, : (P. P.l - SSo o»seguintes os Implicados na greve deSantos, para os quais a Justiça Mi-lltar mantém o pedido de prisãopreventiva:

Ruy Barbosa dc Moraes, estiva-dor; Antônio Brito Lopes, estiva-dor; Agnelo bllva de Jesus, estiva-dor; Salvador Quintal, estivador;Aires Antônio de Oliveira estiva-dor; Valdemi.r Augustc. estivador;Manuel Antônio dc Matos, estiva-dor; José Bezerra de Albuquerque,estivador; Leonardo Reutman. por-tuarlo: João Talbo Cndorme. pro*íessor; Vitorio Emanuel Marorell,Jornalista: Alcides Neves, portuário;Valdcmar r,aldanha Guimarães,portuário: Arnaldo Luagero de Al-meida portuário; Tlto Emldlo Go-mes. portuário: Benigno Dias Fl-Ruelrcdo, portuário; José RetnaldoSlncl portuário: Benedito Xavierde Souza, portuário; Coraliu de Cas-Iro Pereira, portuário; Manoel Tco-doro dos Santos, portuário e Anto-nic de Lima. rnnfcrente dc cargaf descarga.

ENCONTRADO'!) CORPO DOCAPITÃO HATCH

Santos, 2 (Asj,.) — Foi encon-trado nas imediações do Alfândegadesta cidí-de. o corpo do capitão deloigo curso L. E Hatch. coman-dante do petroleiro norte- america-no "Fort Wllüam" Es?e oficial,juntamente com outrus dot- tripu-lantes e dolf marítimo? brasileiros,perecera no incêndio da cptraia"Motum" quando esta s<* dirigiapara o petroleiro.

HORTA IRRIGADAcom àgna de esgoto...

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As autoridades sanitárias ignoram

TH_fcsí*:iivS:-a;:i ¦.-;.'...,.;'. ./w^è..**. y-m

GUERRILHASJAPONESAS?

Asbém

resta paraa esperança

quer nlndnXogrãci de

popular hn'

condeiincão ide nuenmnnsnr e dirimirIa energia ntrtmlcul

o (jetullsnío do srI.lnin que n cnnçãnbilo snnionlc a» corredor*» friosdn razão e da dlsclplinn ContraIsso Hiirxc agora o primeiro mo-numento elaborado om equipe,poi oi-'lef últimos 25 nnos de re-novaçuo edtfitica o popular ntinossa música naa noísns artespMflInis e nn nossa poesia.

Ewso monumento é Vrlrn,' fru-to longfnqtip e maduro da Sema-nn dn Arte de 22 onde Gullher-me de Almeida figurou em pes-son no lado ile Oraça Aranha ede Mfliio do Andrade

Conceber c reallznr um 60/Ietdo tema populnr e brasileiro, en-calxá-lo na mímica civilizada deninphilaw e de seus bonecosplústlcoa que o Coronel do Bnsllre."suscltou, eis um feito quo sô aIntellprêncln e o cnrlnhn nnclonalde Dante Vlf?Klnhl pridcrlnni con-sepulr. ,

Depolf do triunfo que foi a es-tréln do dia .11 do Ju' no Mu-nlclpal de Süo Paulo, conhecem-pb anora as dificuldades e as Iu-Ins que presidiram a essa txpe-rlêncín Impar do nosso modernls-mo. Xela pOs aido que tinhaCândido Pprtlnarl, nãc o Candi-nho das pnnelns, mas o severomenino pobre do Brodowsky re-tornado A sua autenticidade pe-los fluidos da "llnha-Justa". maisdo que isso, pelos 'uiilns do he-rolsmn rte Prestes, cuja presençavermelha nn nr_s?a r-rlacão Inle-lectnal (¦ um faclo Inegável dos-

11 Coluna.A primeira dificuldade foi essa,

dc quo Pnrtinarl estava nn augede sou dosrccnlqtie fnntll cmmatérln do espantalhos... Urubu-

ou demais a fome do NordesteReceio que o bnlle.l na vida orga..nlpfi nue vnl ter nt-f*1 no,* palcosde Nova Vork e de Pnrfn. tenhaque deixar cair nniicln nnllc1 frianndo passa num comentílrlo Intl-tll o "Never more" de, Pne nll-nhnd. «Abre esqueleto? de Arvo-

c ossadas dp bnl ^ de gente.N*o dlülngn que se estabeleceuentro o plntnr e n diretor, wiielee-omontavn dlzendn: — Conheçomuito o meu pnls E conhece defneto. Mns o Coronel de Unsllhabita o pnls do hoürt •_ p hcucnrciígrnfn Vanla Pflotn, teve quercallünr mnls rie um milngre pnrafazer conter nns ritmos nativosfrondofamonte orquestrados norMlgnnne; ns pis nlfgorns do» seusbailarinos de pnnt.. e de suasgracns dp lou-foii. Nls«o Interveioo assombroso Juvenil rte Slepflnn-va p n fnnatlsmn plílstlco de Man-lipnslo nup rpnll^nu um AnlonioCnnsplhplrn dic;no rte melhoresaunpssns políticos ante a ma"™rtw sedentos o a corfla dos fre-nf'tlcre*.

Pnp.-la. pintura e música ca.«a-rnin-se enfim numa demonstrarãode que se o Urnsll. em nolltlcn.produr. um Rirreto Pinto, nnscnmpnjs do o^nfrlto doi nla e fie oo-loca A nllurii das melhores clvl-llznciões.

O cncnntamento foi um facto.E.«sps três paulistas. Oullhormo.Mighone '.' Portlrinrl. puseram depó afinal, o que do melhor pos-sul como tomn n terrn sofridadnp secas e como cultura 'a clda-do dos nrrnnhn-cfim e tln.q fAhrt-cas. O mostro dn vprso quo 6Guilherme rio Almeida, Hrou numarima n almn dn Nordeste - amesma dp Brnrtnwskl - fl lnspl-rac.lo cn'hlrta pnr Mlsnone nosbairros rta Juventude E Vrfra fl-pou pnra levnr ao mundo n prl-melra grande mensagem em equl-pe do modernismo le 22.

OswA,i,n nu Andrade

aARGANTA NARIZ OUVIDOSUli ANTUNI" l.ll.AtJ Vlil.tISl.

I.ivre docente áa llniversldiirte'tiefi de Servici dn tlnppttal Menbnrvo Kllho - Av Almirante Hirroso í.7 6" pavimento Sala (108 -Uni. 14 í« 17 -i.rii- Pel ,2 Kt,!,'/

JJJÊÊmmmmm^^n^K!^^EI!ll£sffi ¦'^bS^^^mbSí^"^^?^'^3*/'^%í /*j@k i

guerrilhas japonesas lmnjd começaram no interior

paulista, r. ser verdade o que rcvelou um telegrama procedentedo Estado segundo o qual furampresos, cm determinado nonlo da¦zrmrt—t nfi; x í n r fa—-pcfúít—tàrnrí-ftttttír

Regando as hortas, disseram-nos os trabalhadores: — Istonão é vida; o que se ganha não dá nem para comprar

uma casa...

ABSOLVIÇÕES, C0HDFHAÇÕE5 EDENÚNCIAS NAS VARAS

CRIMINAIS1" Varo — Por crime dc homicl-

dio, foi denuncií.do, Manoel Mon-telro.

3* Va.a — De agressão, foramabsolvidos, Antônio Moreira da Cos-ta e Luiz Moreira da Costa.

7' Vara — Foram absolvidos: decontravenção. Jacl* Anché: Herml-nlo de Freitas, de atos obcenos; Ar-lindo Gomes de Azevedo, AntônioLopes Mala e Manoel Celestino daSilva, de agressão e, de sedução,Manoel Pereira da Silva. Foi con-denado a 5 meses de prisão, porato* obceno, Armlnlo de Freitas.Fornm denunciados: por sgressüo,José Antônio Machado, AntônioFerreira .Guimarães, Afonso Tava-res Moreira, Lul Pinto e Nelson-MartItts—BaiiiiLfo Barbosa. EstevamGonçalves e Albertv Farias, porfurto e Agostinho de Freitas, derixa.

17' Vara — Foram denunciados:Luiz de Oliveira, Durvallno Mar-ckanscn, Edomlr Figueiredo, JoséSiqueira e Joaquim Rodrigues, porfurto e receptaçSo e, por estelionato,Alfredo Vetrk., Manoel Ramos daSilva, Dlogene., Adroaldo Soares eBelchior Bandeira de Melo.

13* Vara — De agressSo. foramabsolvidos, Renê Cardoso - Rodri-gues, Célia Vltorina Sine, JaimeCorrêa de Noronha e RaimundoBarbosa de 0'lvelra. Por porte tle-gal de arma e resistência á prisão,fot condenado a 1 mis de prisãosimples, Argcmlro de Jesus.

A meia hora de automóvel docentro urbano, no largo do Tanque,em Jacarepaguá, existem duas gran-des hortas, aliás^us maiores locali-zadns no Distrito Keilerul. Umadelas fica bem de fronte ao largo,tendo uns lo mil metros quadrados,dando diariamente verduras para ai*«uns milhares de pessoas, sendo es-Ia produção vendida totalmente noMercado Municipal. A área c alu-cada a várias famílias, cadn qualcom seus pedaços distintos; os pro-prietúrios do terreno são a I.ÍRnt edois trmíms, p os InraHores sãn to-dos portugueses, sem exceção. Aprodução c considerável orçando porcentenas de quilos diariamente, etransportada cm caminhões, que, demadrugada, panem do lrK-.il, corre-irados, snlreiNindo-a, sem mrs muroônus. no principal centro distribui-dor de (ruins. leRiimes c verdurnsdesta 'apitai.

As verdurns sâo entregues ao Mer-cadn Municipal por preços bnratis-simos, na porta. Os intermediáriosaulerem lucros que vão dc 100% ajnn%. Quantidades vendidas por 50centavos, como pés de alface, decouve, molhos dc' agrião cebola ver-de. são comprados pelo freüiiés a 1nu t cruzeiros.

Muitas vèzcs sobram verduras, —é 11 que nos informam diversos pro-dulores, mormente alface e nabiçn,stndo esta sobra distribuída grnmi-lanienie a umas lamílias que perain-búbun nns proximidades do Mer-cado.

Aquelas hortas situadas no lar«udo 'runipie são registradas no Mi"nisterio da Agricultura liste Ministerio tem um serviçu, a Divisãodo fomenta da Produção Agricola,t|Ue inspeciona os locais para dar adevida licença de exploração dosprodutos solicitados: não encontrou-dn nada tlc anormal permite a ex-ploração. Mas, islo não teria acon*lecido com a citada horta Porciuevem de um Hotpitil — a Colôniade C.urupaiti, destinada a leprosos,cilmn so sobe, — um esgoto que desemlioca mesmn no centro, pegandoos ngiuis dn riacho que irriga par*cialmente metade da plantação. Om.não'se precisa conhecer ciência afundo para sc saber que a á*jua in-filirii-se, e infiltrando se vai natu-rulmcnte entrar em contado diretocom ns raizes das plantas, podendopois infcccioná-las cora o tÍfo, •*-desinterin e outros males. '.'Kt oexemplo nno seria o primeiro, pois,há cér.:a de 20 nnos, numerosas pes-soas se contaminaram de lifo por-1 pite cotníam morando cujos pés eramirrigados com água província de umlifar infecto, e pela falto dc escrú-ptilns de um lavrnrlor não pou-ascriaturas perderam a vido somentepor comerem essas frutas plantadasnuma grande horta da l/sina daMuda da Tiiiiea. Conludn, não ha*via naquele tempo nenhuma inspe-

5ESENHA DO DIAHidroelétrica de "Gafanhoto" — O

secretário de Viação e Obra» Pu-blicas de Minas, falando A Imprensadtclarou que está marcada para odia IS de setembro, a inauguração'da Central Hidroelétrica de "Gafa-nhoto" e da cidade industrial, em-preendimentos de grande 6lgni!ica-Cão econômica para o Estado rteMinas.

Academia Matogrossense — A Academla Matogrossense de Letras, comsede cm Cuiabá, vai comemorar seu25° aniversário de fundação, estand > cm preparativos as solcnldades.

Estradas de rodagem - V»o terinicio, no Piauí, amplos serviços deconstrução de estradas de rodagemno Estado, tendo sido depositada naagência do Banco do Brasil, em Te-rezina, a importância de Cr) 634.859,10 da verba federal do prl-melro trimestre.

Trigo para os Estados — Foi co-municado o embarque de 2.500 sa-cas de trigo para Belém, aguardan-do praça mal» a.750. E em Uber-landia foram desembarcadas 6.300estando a disposição da AssociaçãoComercial de Goiânia, cm S. Pau-lo, mais 9,946 sacas. Em Natal aC.E.P. fixou o preço dafarlnha em195 cruzeiros o aaco, tomando aindamedidas contra o comércio de cam-blo negro com o produto.

Congresso pecuarista — No próxl

ção oficial. Agora, entretanto, háuma Divisão do Ministério da Agri-cultura que deve examinar os locais,e declarar se é ou não salubre. e nãose explica, portanto, que o esgotode um hospital vá contribuir parairrigar plantações alimentícias.

Por nutro lado, tjuando háclientes, o arroio sobe ijnnse ao ni-vel do terreno, e então ficam suaságuas enriquecidas com todos osmicróbios que acompanham os escrementns. alem dc ser repelente faltade hiniene.

Verificada a irregularidade, de-vem nossas nuloridades sanitáriastraiar de remover suas cmisas, ohri-nando certamente a direção dn fios-pifai ou a quem de díreitn, mudaro curso do esgoto, e o Ministériodn Agricultura não deve se basearmais em informações prestadas porinteressados, mondando seus funcio-nórins »xaminnrcm mesmo in loco,quando n situarão n exi-rir, n queseria simnlesmente o cumprimentodos «eiis deveres

DR BASTOS OB ÁVILA.'ÚNICA

unsult/trtn —i uas n" R - *>pnvlri ^nniniBi*» <*"fi *>7m

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.VI lil)."ARua Ooiic.ilve»inflar — Rpfi'S Tplffrtnf-

m RESPONSÁVEIS PELOS ELEI-TORES "E1.-0FFSCI0'

DR. TIGRE DE OLIVEIRAClInecologiB - Vias Unnânas

i.imsultnrio: Urucualana 104ivipfnne aa-tMli; nn» " ás 4.

ALTERADA A REDAÇÃO DE UMARTIGO DE LEI

Passa a vigorar com a seguinteredação o artigo 2* do decreto-lein 9.118... de 2 dc abril deste ano,conforme ato assinado pelo presi-dente da íepubllca.

"Art. 2» — Fica suprimida a do-lação dc Cr} 300.000,00 (trezentosmil cruzeiros), reduzida a Crf200.000,00 (duzentos mll cruzeiros)pelo decreto-lei n. 009*1 de 26 demarço de 1946 concedida â Supe-rinlcndcncla di Ensino Agricola éVeteiinirlo na Verbo 3 - Serviçose Encargos, Consignação i — Dl-versos, Subconsifjnaçfio 47 - Propa-ganda e difusão cultural 29 — Su-pcrlntendíncla do Enslnn \grlcolae Veterinário a] Serviço do rádiodllüsSo educativa, na form da ali-nca; d) do artigo 7* do decreto n.

16.820, fle 13-1-944."

(Resumo do serviço dasagências telegráficas)

CUBA — Reforma agrírla — O ga-blnete do presidente Grau San Mar-tln votou uma resolução no sentidode que todas as terras pertencentesao Estado sejam distribuídas aoscamponeses cubanos sem terra. De-liberou, também, destinar 10.000 dò-lares mensais como crédito paraajudar os trabalhadores urbanos aconstruir seus próprios lares.

ÁFRICA DO SUL — - Autora do"Tradir Horn" — Faleceu ontem aescritora Ethelreda Lewls, autora daconhecida novela "Trader Horn'1.

PARAGUAI - l.iberdado_ política— O Conselho de Ministros resolveuautorizar a todos os cldadüos para-gualos, sem distinção alguma, residentes no estrangeiro por razoes po-lltlcas a regressar com plena garantia de seus direitos civis e políticosO governo ratificou as declaraçõc»do ministro do Interior, general JuanRovira, de que o Partido Comunistaserá circanlz.ido.

ALEMANHA — As Jolas da Casade Hcsse — Grcndc parte das jolasda coroa da Casa llcal de Hesse, ln-cluslve as maiores prdras.desapai_eçL_dns do Castelo dr KronHrrç. em no-vembro ultimo, ainda n5o fornm cn-•entradas.

Comunicado da secretaria doTriiiunal Regional Elsiforal

Pelo secretário do T-lbunnl Re-giunal Eleitoral foi-nos enviado,para conheclmiiito dos responsáveispela ornanlzaçüo da. llslas dos nlls-tanries ex-off-clo, o seguinte comu-ncado:

"Até o dia 1" tic «.da més, 05 dl-retores ou chefe-i dar repartiçõespublicas, das entidades autárquicasou de economia mista, os presiden-tes das sujões da Orden dn.> Advo-gacos e os dos Conselhos Regionaisdo Engenharia e Arquitetura, deve-rSíu enviar a esta secretaria a re-lações do.-, funcionários extranu-morados, bom como do. serventua-rios e demais empregados advoga-dos, engenheiro: e nrquitetoscujos nomes nfio tenhan •ddo reme-tidos anteriormente. As relaçõesconstarão de duas vias devidamenteassinadas e rubricadas pelo. dlicto-res, chefes c presidentes, e, alómdn nome di allsta.m deverão con-tei as Indicações da sua função ouprofissão, naturalidade, dia, més eani. do nascimento, estado civil,nome dos ">ats e rt sldencia i local,rua e numerr). A prova de nacio-nalldade dos alistandos er-o/ficiopocerá ser feita mediante atestadodrs pessoas Incumbidas à<j enviaras relações e nas relações deverãofigurar todos 03 cidadãos allstaveisInclusive aqteles eu) alistamenton5c seja obrlgatcrlt Scrãn arrola-dos em relaçSo anexa os cidadíiosque estejam ...estados da. reparti-ções em virtude dc convocação ml-Htm ou cm -azão de outra cir-cunstanclr e. nesse caso devei áosuas Indicações constar da relaçãoenviada pela repartição em que es-tiveram servindo Havendo funcio-nários naturalizados brasileiros, re-lecionados, deverá acompanhar asrelações um atestado assinado pelorelaclònador. atestando a qualidadedc naturalizado A fnltu da remessadas relações ao Tribunal implicaem sanções administrativas e pe-nols."

CIÍE DO ESCfti.ORIO COMERCIAL EM ROMA

Tomou posse ontem, perante oministro do Trabalho, do cargo dechefe do Escritório Comercial doBrasil em .toma o sr ArmandoNavarro da Costa, que vinha ser*vindo como Intendente dos Paláciospresidenciais.

A' posse compareceram entreoutros, o sr. Gabriel Monteiro daSilva, secretarie da Presidência da

Presidência, JornalistasJosé da Cunha Ribeiro, ajudante deordens do presidente da Republica.

OS OFICIAIS DÓ'EXERCITO VEN-CERAM 0 PLEITO

Republica, coronel Gilberto Marti-miraiff-Mrn<>-Alaifopi, nerli jgaljza-_ .nho^jajfr-chefe d0 Gabinete Civil dado o Primeiro Congresso. Pecuarista1do Estado.

O leite — Os produtores e fome-cedores de leite, em Minas Gerais,plelteam o aumento do preço, oaraum cruzeiro e 30 centavos, sob amea -ça de suspenderem o fornecimento,..aso não sejam atendidos.

Aumento de vencimentos — Foiorganizada a atbela de vcnclmen-tos dos funcionários públicos deGoiás, pelo D.S.P., a qual entraráem vigor em outubro próximo.

IrSo ao dissídio — Os trabalhado-res~em carrls, do "Rto Grande ~doSul, estão pleiteando novo aumentode vencimentos, devido ao alto custoda vida. Caso nSo sejam atendidos,apelarão para o dissídio coletivo.

Dinheiro falso — Estáo circulandoem !fcta!, notas dé MO cruzeiros fal-sas. As autoridades Investigam ocaso.

DO EXTERIOR

Não se aplica v: mesmos odecreto-lei 3042

Sebastião Figueiredo Leite e doisoutros, figurandt 24 lltlsconsortes.todos oficiais graduados no postode major, propuseram ação ordiná-ria contra a União, no juízo da 3'Vara da Fazenda Publica.

Alegaram, que Unham exercíciona Diretoria Geral de Contablllda-da do Ministério da Guerra Extln-ta esta, ordenara-se que os autoresfossem aproveitados en* serviço no-vo Afirmaram, na Inicial, ser In-contestável o direito pleiteado, re-clamando para serem assemelhadosaoh da reserva, convocados paira oserviço ativo do Exército Passa-riam, assim, a tei vencimentos dospostos correspondentes e as honrasde graduados, que passariam medi-ante acesso, concorrendo tambemao montepio.

O juiz Artur de Souza Marinhobaixou ontem os autos, con- senten-ça, para julgar procedente a ação,

vários nlpônlcos ¦ devidamenteI rfiitipaj1pn jjL-C-OJil MÜmcnto* para

mn inès ou mais. Guerrilhas1'nntra queihf Kãoljlevem vlte.% uspatrícios, vias as autoridade* evonthtprntes que opernm nos via'auais da região. óuerHlhalrosiiossirelmeiilr Ineiimliiiliis dc tiir..'nar o terreno para que. os 'and-tiros criminosos de Ifirohito pós-sam agir mais . 'I^ttúnbtt^açàdnmente.

FJ veja-se como nutr.t desfatUnretrata hem a situação de alterna-Uvas; quando pnr uni lado. senntinclii que o movlmenio terro-rtsla parecia abrandar de outrouarte se diz que 'foram rr.glslra-das novas explosões dn tullo ho-mtolda da raça amarela Os taistos vão assim confirmando a deficiincla dai'medulas que deviamser aferldas pela gravidade doslamentáveis uconieehne- tos

Já agora não è inconccbivc.Lpor absurda a expulsão em mas-sa dns japoneses encravados, co-mo ameaça permanente, nas ter-ras dadlvnsas que o Brasil lhesofereceu Ainda que xcj" lenta ecustosa essa "cpalrlaçãn. não luioutro recurso mais aconselhável,coma capaz dr re.stituii a tranqul-lldade a mais de cem mll quilo-metros quadradas dn territórionacional.

.Repetimos: colono ',ue rerruercatequese ou a assistência policiala todos os Instantes não 6 ne-gácio que compense o poucopróstlmÓ que deir. se poderia es-per ar.

l-iUiz Pinheiro*>»»

NO OTÍO presidente do Republica re-

cebeu em despacho, os ministros daFazendo e da Aeronáutica e emconferência o chefe di Policia.

Recebeu em audiência o coronelMachado Lopes, Intcrveptor na Leo-poldlna e t desumnarrador JoséAntônio Nogueira

O embaixadoi do Jeru. sr. LuizFernan Cisn^ros. acompanhado doconselheiro Carlos Cáceres e docoronel José VUIanueva. adido ae-ronnut)eo esteve em palácio parnagradecer ao presidente da Repu-blica os cumprimentos que lhf en-vlou por ocasião da passagem dndnta nacional peruana.

NO GUANABARA

Foram recebido!, polo p.esldenteda Republica os *ts Jaime de Vas-concclos, cotoncl Felix Valols deAraujo e Valentim Bouças.

Uma comissão do SlnCicato dosEmpregados. Vendedores e Vlajan-tes do Comércio do Rio entregou aocoronel Gilberto Marinho um me-mnrial dirigido ao presidente da^Republica relV'idlcando inleres-ses da classe.

0 AUTOR PERDEU DÜÃSÃÇÕESRESCISÓRIAS

Aurcllo Washington Cavalcante,ex-flel de tesoureiro da Alfândegade Maceió, acionou a União e per-deu Propôs, então, uma av*ão res-clsorta. & fim de anular a decisãoanterior Isso em 1942 e não lo-greu vencer.

Voltou novamente a Juizo, comuma segunda rescisória, que foi dis-tribulda á 1" Turma do SupremoTribunal, sendo designado relator oministro Castro Nunes Na ultimasessão plena, íoi lulgada Improce-dente, apesar do autor alegar tersido afastado ínjust -mente do car-go acima, sem ato que o demitisse

QUEBRA-CABEÇAS NA cTcTp.

NATURALIDADEE NACIONALIDADE

A Constituição do Império dls-pfts no título ii. nns cidadãosbrasileiros'.

"Art. 6" — Síio íldadãoy bra-(¦ppirry;

Aumentar o preço do trigo semelevar o c pão

A Comissão Centra, de Preços rc-uniu-se ontem mais uma vez, paratratar du usi, do trigo. A reunião,que foi presi Una pelo sr RaniorlMasilli. d.'rou três horas, não setendo chegado a qualquci re-ulta-do Segundo sabemos, o C. C. P,estuda uma íormulc n sentido deatender á pretensão dos moageiros,evitando, ao mesmo lempo. o acres-olmo no preço do pão.

A respeito do caso do leite, a co-missão, até ontem não receberaqualquer comunicação em respostaao apelo jue fez ao presidente daRepublica. Pelo menos o respectivosecretário nada comunicou, nesseparticular, aos seus demais colegas.

200 MILHAS'DE CRUZEIROS

A segunda contribuição donosso pais á UNRRA

Por um decrctu-lei assinado pelopresidente da Republica, ficou es-tabelecldo que a segunda contrl-bulção do Brasil para o Admlnis-tração de Assistência e Reabilita-ção das Nações Unidas - (UNRRA),

capitáo será d*rduzenlos~TntthSes-ilt-cHií5Í—ros

Da contribuição referida, dois porcento serão oportunamente deposl-tados pela Comissão Mista de Aqui-sição da UNRRA no Brasil, em dó-lares americanos, na conta abertapela UNRRA do Brasil no "FederalReservos Bank" em Nova York, eos noventa por cento restanteaplicados pela dltu Comissão nopagamento'

"de mérêMldrlà, ~è "aer*viços a serem fcv.idcidos pelo Brasilna conformidaif' do acordo assina-do entre o govárno brasileiro e aUNRRA.

Mediante pedido, a Comissãu Mis-tn de Aquisições da UNRRA noBrasil poderá dar á totalidade ouparte dos dois por cento aplicaçãoIdêntica á prevista pari os noventapot cento da mesma contribuição.

Os fundos provenientes dt segun-da contribuição podirão se' aplica-dos no pagamento de mercadorias eserviços escolhicos. previamente,pelo governo brasileiro e a UNRRA.

O decreto abre ai Minlstérlt daFazenda, o crédito especial dc rtv-zertos milhõe* de cruzeiros

NEGADA A COTA PARTE DEMULTA AOS AUTUANTES

O diretor geral da Fazenda, deacordo com os pareceres negouprovimento no recurso Interpostopor Alcides Gomes Valente e outrossobre adjudicação dc cota parte demulta.

O parecer emitido, a respeito,peta Diretoria das Rendai Inter-na*, declara que a decisão minlste-ria] Invocada pelos recorrentes nãose aplica ao seu caso..

Tambem foi contrária Uo provi-mento do recurso a ProcuradoriaGeral da Fazenda Publica decla-rando que o caso dos autor difereprofundamente do que dei ensejo

-ao-parecer Ho "nnsu'to__gejal_.da

afirmando nlo sé apllcar~aos "auto-res e lltlsconsortes o decreto-lei3.042. de 11 de fevereiro de 1911.Foi o pedido provido, com as con-denações comportavels: a) — porInteiro, quanto aos trê.s autores eseis lltlsconsortes nominalmente cl-tados na sentença em seu capitulo111; b) - estritamente, quanto aosdemais lltlsconsortes. nos termos nocapitulo 111. com Juros da mora ecustas—Dft_sua__senlença o luIz ro-_correu "ex-officlo" para o Supre-no Tribunal Federal.

REFORÇO A VERBA PARARECEPÇÕES

Um credito suplementar ria1 -*''hões de cruzeiros

Assinou o presidente dt Repu-blica um decreto-lei abrindo mMinistério das Relaçõe;* Extertor.es,o crédito suplementar de ?. rnl-lhBes de cruzeiros em reforço áverba destinada á despesas comrecepções, hospedagem e demaishomenagens a serem prestadas a.representa_ntes dc Kovcrnos_estrãn-geiros e a personalidades ilustres«m visita «o Br»-u.

i 1° — Os que no Brasil tive-rem nnscldo. qu>T sejam Ingênuosou ilherTofl. nlndn qíie o pai se.laostrnnRelro, uma vez que este nãoiw'd.1 por serviço da sua nação

S 2 — O.s filhos dc pai brasl-Iclrn, e oa llegítim.os de 'tr.Sf bra-süflrii, .nascidos em pnls estr.*i«-gelrn, que vierem w-inhelecer tio-inlntllo no fmpírlo.

S 3" - Ou fPhos de pai brnsllel-ro que estiverem en* pais estran-Be.ro, em serviço do império,embora fies nüo vrnhiiii) estnbple-coi domicilio nn Brisll.

5 4" — Todos ns nasclilus emPortugal e suas possessões quesendo Jft residentes no Brnsll naípocá cm- que se proclamou n In-dopcntlôncln na» províncias nndehabitavam, aderiram a estu ex-pressa nu tncltnrn nte pela contl-nuacão dn sua residência.

S 5° - Os pstrnn-çeirn natu-ratados, qualquer que seja asua religião. A 'ei determinaraas qualidades nreclsns pnra seobter'carta de nnturallzaçad.

. Art. 7o — Perde os direitos decidadão brasileiro:

5 1" - O que se naturalizarom pafs estrangeiro.

í 2o — o que sem llcei.ça doImperador accilnr emprego, pen-«au ou condecorarão de qimlquorgênero estrnngelro.

5 3" — O oue fõr banido porsentença.

Art. 8" - Suspende-se o exerciclo dos direitas políticos:

S 1° — Por Incapacidade físicaou moral

8 2o — Por sentença condena-tôrla ll prisão ou degred". enquan-m durarem ne seus efeitos "

Estes nrtlgns dn Constituiçãodi Império tlvèrnn. por fonte,-llélli do projeto dn Constituiçãodo Império, a Constituição portu-guesn de IS2I n espanhola de1812 e n francesa de I7ÍI1 Naportuguesa, o nrtlgo 21 -ra assimconcebido: "Todos os portugue-ses são cldndãos e gozam destaqualidade*' Rrijiiindo-Ke vílrlns pa-ríígrnfos Na espanhola, o nrtlgo18 declarava — "são cldndãos osnspanhiMs que por am ms ne II-nhns trazem n sun origem dos domínlns espnnhiMs de nmhns ns he-mlsfêrios e estão domiciliados emqualquer povnacãn dos mesmosdomínios" Nn francesa o artigo2* proclamava- "São cldndãosfranceses" com a conseqüenteenumeração deles O projeto deConstituição do Império du Bra-sll em 1823. embora declarasse,no art. 5". por elipse, .mem orabrasileiro — e não cidadão bra-sllelrn (por elipse porque Incluíaontre os brasileiros portugueses(5 2°) e escravos africanos alfor-rlndos (8 6o). - def.ila, io artl-go 29. o« direitos políticos e qua-llficava de "cidadãos ativos" osque, estando nn gozo desses dl-reltos, tinham direito ao exercíciode voto, nos termos nele estabe-lecldos.

Comentando a Constituição doImpério, Pimenta Bueno escre-veu: "Os direito? políticos são asprerrogativas, os atributos dos cl-dadãos ativos no governo do seupaís, Intervenção, dhvta ou bo ln-direta, mais ou menos ampla se-gundo a Intensidade do gftzo dês-ses direitos. São o fus eivltatis, osdireitos cívicos, que se referem aopoder pflhllco. que autorizam o cl-dadãò ativo a participar na for-mnção ou exercício da autoridadenacional, a exercer o direito dedeputado ou senador, a ocuparcargos políticos e a manifestarsuas oplnlfies sdbre d governo doEstado".

Nos Estados Unld03, a dlsposl-ção constitucional da emenda 14,n. I, declnra que — todo o In-(Ilvíduo, nascido ou naturalizadoe submetido ã sun Jurisdição, écidadão dos Estados Unidos — e.na Constituição da Suíça, o artl-go 43 estabelece ,'ue — todo o cl*dartãr, de um cantão é cidadãosuíço — acrescentando que. —com este titulo pode tomnr par-te. no lugar do seu domicílio em(Mas ns elelçfles e votnçfles cn*.matéria federal, se tiver previa-mente, comprovndo a'nun qunli-dade do eleitor — e que - nin-ffuém pode exercer direitos poli-ticos om mnls de um cnntãn Nonrtlgo 74. n Constituição suíçaesclarece que — tem direito n to-mar parte nns elelçíles e nas vo-tnci.es lodo suíço de vinte e cinco

ani» completas, que uão estivercvcluiilii do direito** de cidadãoativo pein legislação do cantão'onde tem seu domicílio - sendoque - tona via ____£u_!___t'!ii_____!__deral ondfrft regulnr o exercíciodeste dlrelin de modo inlformi',

Nn nossn Constituição.dp 1801,n título IV ern nns cfrlfi.M_._i tini-sllelros e n sua Seção I nas qva-Udadcs do rildaihírf Ircisllèlro Nosou nrtlgo nn pstnhplecln "Sãocldndãos hrasllplrns'! — com aconseqüente enumeração robroesse artigo e sob n epígrafe Cf.dwVtos brasileiros . -slnaln .loãoRnrhnlho nos seus Comciifrfrío.*,oue "n disposição dpstp nrtlgo 6a dn nrtigo cnrrpípordrnle. doprojeto ri" governo prnvl»ôrlo.',açrcsçpritnhtln nue, " ie.«to {jcpuh-to o direito nflMIcn rpnuhllcnnc éo mesmo do anterior reirlmp poli-tico" Antes, porém nn comentarn ementa dn Spcíin I nm qunli-iatle.i do rltin,i/ín bra.-llrlro ol>-,servara que "_o texto da' Consti-tulçno não sppirn n condição dahrnsPelro dn do cldVdno'*' .acriv.-centandi qu? "das' ihnoslçfié' danresente Serão" combinados' comas dos artigos 28 e 41. 5 3' n 2,resulta virtual distinção dê sim-nles cldndlu e de cldndão cnmdireito de- vntn na« elpIciVy pnlí.ticas ou cidadão atiro fdennml-nação consagrada em na«so direi*to público para exprimir i dlfo-renen entre estn e n slmnles ouu-lldnde de m-o.nnn! do Brasil, dabrasileiro, nato qu nntunllzndo,Independentemente de sua cnpa*cldadp política)" concluindo quo"Isto nlndn se corroboro com o.disposto nos artigos 73 e 8fi. quese referem a todos os brasileiros,sem exigir o rpqulslto da 'inpácl-rindp eleitoral"

Carlos Maxlmlllano observou,posterlormpnte a propftsltn df. ar-tlgn 70 dn Constituição Je 1S91,qup "a Idéia de direitos políticosé Inseparável da df naelnnal.da-de visto nertPnrpreni aqueles uni-camente nos clda d fina. pmbnraentre ê«tcs nlnd.. se faca dlstln-cão dp Idade, spxo e capacidade".Dppols de asslnnlnr nue nem to-dos o« brasileiros pxprcpm direi-tos políticos «endo. *ntrptnnto.parn adquirir '¦ psíp dlrpim indls-peiisftvpl ser brasileiro nnti ounaturalizado conclui que "pnt*Isso mesmo qup a socledndp poli-llcn ou a massa dns cldndãa* ntl--.'op* nüo <•¦ senão n soma dos na-clnnnls que reúnem a cnnncldndoc as hnhlll_aci.es exigidas peloestatuto supremo cons'ltul a na-¦•lonalldfldp a 'condição

primeirap essencial para o gozo dns dl-rojtps nnlítlcós"

Conforme ncentuou licArüãu doTribunal Superior Eleitoral di 20de abril de 1933. lubllcndo no Do-letlm Eleitoral n 2. de 6 de Jar-nelro de 1934 pagina 9. "sempre,pein nossa legislação constltuclo-nal e ordinária, a palavra eldn-danla foi tldn com pqulvalenti donacionalidade e assim, também,se entende na doutrina"

Pretender, pois. que os direitosde cidadania sejam apenas dl-reltos eleitorais pretendendo, áln-da, que sô sejn cidadão quem ffli*eleitor, nem se coaduna ' com adoutrina, nem com a legislarãoconstitucional ou ordinária sejaa nossa, seja a estrangeira Nãose compreende, portanto, que satendo, no projeto.da Constituição,ora em elaboração, no Titulo V.Do» Direitos Fundamentais ca-pltulo I, Dos direitos políticos sc-ção I, Do nacionalidade e da ei-dadanla, nrtlgo 147 disposto cor-retamente •'— "são cidadãos bra-sllelros". — se haja depois, su-prlmldo a palavra "cidadãos" co-mo se a disposição se rofer(sse.exclusivamente, ft'naturalidade', noInvés de se referir ft "nldnifnnln"e â "nflclonaílíffiny". Dispondosflbre cidadania, sobre naclonall-dade. não se deve e não se poda

'referir, apenns. a brasileiros ma,*aos "cidadãos brasileiros", um*vez que são abrangidos, ai- nn-turals de outros países, naturnll-zados, ou melhor, nacionalizadosbrasileiros.

Alias, se não ficai expressa notexto do artigo 147 dn futuraConstltulçSo. como, a rigor, devoser feito- a palavra "cldndãos",ela será af. como é no projete daConstltulçfto do Império, ie 1823.apenas, elfptlca, mas como sc ex-pressa fora. pnls ha de ser, fatal-mente, subentendida, queiram,ou não. os menos avisados noassunto.

Nestor Masscnn

DOENÇAS internas bsp QR ERNESTO CARNEIROtslomago fígado Intestino eu t><_rt_ -.ie,.» *.• «a

N o f tt i y A 13 as It aura», fel., (1-tWí

Republica e de outros que obtive-ram, daquela Procuradoria pare-ce, favorável ao deferimento dacota narte de multa aos autuantes.

E assim conclui o parecer daProcuradoria:

'Naqueles casos o decreto-lei n.11.681. de 13 ae julho de 1944, encon-trou, deíinitivn .ente constituída, asituação jurídica dos encaregadosda fiscalização, seja porqut ao Ini-ciar sua vigência a lei deparou comdecisão administrativa tornada defl-nitiva e irrccorrlvcl — fundamentodo parecei do consultor geral — se-ja porque, nessa data, a importan-cia da multa Já estava recolhida,em caráter definitivo, aos cofrespúblicos — fundamento do parecerdesta Procuradoria.

No cast presente, a 13 dc julhode 1944 o auto nã* tinha sido aindadefinitivamente lulgado na Instan-cia administrativa de modo que.como processo pendente, a êle te-ve apllcaçSj integral a nova leicu]o?> efeitos são imediatos e geraisc que apenas se Jcteriom ante umasltuaçfio jurídica constituída, o que,na hipótese, nflo .correu."

APESAR DA PROIBIÇÃO

Cõnlihla ã exptãçârde^ãTne' teddos

São -Poul/j, 2 (P. P.) — Foi re-velado na sessão de ontem di Co-missão üstadua. de Preços que,a,esai das proibições, continua aexpnrtação de carres p tecidos Osr. Oscar dc Araujo dcclaroí alique. só nu me*- de lunht- foram ex-portados pelo porto de Santos16S.447 quilo? ie tecido- de algodSo

j 128.000 quilos do fios e um ml-Uião c 173.000 qullc ••* carne.

A NOVA LEI DE OPERAÇÕESIMOBILIÁRIAS

O ministro de Fazenda mandouarquivar o processo em qui o Sln-dtcato dos Corretores de Imóveisem São Paulo sollcltaví prorroga-ção de prazo para entrar em vigora nova lei de operações Imobillâ-rias.

autorizado'./governo DORIO GRANDE DO SUL A

INCOkPORARO presidente da Republica assi-

nou uai decreto-lei autorizando ogoverno do Estado do Rio Granda"do-Sut-a-Incorporar: sob- -a-ttenoml- ¦nação de "Unlfio Rio Grandense d*Usinas Elétricas, S. A." abreviada-mente 'IIHOIIE*. um sociedadeanônima, -com o fim especial de ex-piorar a produção, transformação,transmissão e distribuição de ener-gia elétrica no território do RioGrande do Su<

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças Sexuais • Urinarias.

Tratamento doi tumores, da proa-tata por eVtro-resseccfio transuri-"rnl - Sen. nnntns 4B-B 1 ás 1.

FALENCIAIS E CONCORDATASI. R. RABINOVICE

No Juízo da 4" Vara Cível I, R:Kublnovice, estabelcldo á rua doCatete. 207-loja, Impetrou uma con-cordata preventiva, na qua ofereceaos credores o pagamento de 60%,em 4 prestações semestres. Passivodeclarado CrS 350.nno.00.

MANOEL GONÇALVES *.¦ IRMÃO

O juiz da 1- Vara Civel poi sen-tença declarou reabilitados os ne-gociautes Manoel Gonçalves e An-tonlo,_Gonçalves__jo^sJa_fh-ma_supra.

NELSON CARVALHO

O juiz da 2> Vara Cível nomeousíndico da falência supra, o cre-dor José Barbosa.

CORREIA ÂNGELO St CIA.

O juiz -da 5*~-Vara-Ovcl __nomeou__.sindico, em substituição, o BancoPredial do Estado do Rio de Ja-nelro.

CORREIO DA MANHA -- Sàbaüo, 3 de Agosto ne l.m.

M EXTRAM HERÁRIOS— esses Infelizes ijwe

• BASP esqueceu0 ». StHtM Costa, na Assembléia, afirma que

• tr. Getulio Vargas não proferiu.!_ l'fLfllím*.ã(L.'_olgjiB]

AINDA SEM SOLUÇÃOO PROBLEMA DO LEITE

Uma nota que pouco esclareceAo presidente da Cooperativa

Central dns Produtores de Leitefoi encuialiihaliJa por Intermédiodo Interventor da C. E. I... oseguinte oficio, datado de ontem

O Sr. Souza Costa, ex-mintslro- tia. Fazenda e. agora, comoanheiro

e vizinho "de~ bancada., do Sr. Ge-

túlio Varga». n» Assembléia" foiontem a tribuna para lanrntar suaausência na véspera, quando o Sr.Aureliaro Leite revidava to "pala-vrSo" inaultuoeo atribuído ao Sr.Cetulio Variu.

DIsm o Sr. Souza Costa que es-tiva ao lado do ex-ditador, no diario diicurio do Sr. Villasboas.r.uando o Sr. Aurellano deu aque-le aperte:

— Tm tudo l**o aaS ha um res-ponaavel: o Sr. Getullo Vargtís.

Estava ao lado e nSo ouviu doPr. CJstultei qualquer referencia aoFr. AureUano Leite.

Era o qu* teria dito em aparteso representante paulista, evltan-do, assim, que êete se m.-inltestassecom a veemência com que o fez.

DMMWÍA MC "JETTON"r

O Sr. Ruy Almeida, seguido detnaig de duzentos representantes,apresentou o seguinte:"Propomos que a Mesa da As-•cmbléla Constituinte, ouvido oplenário, nio mande abonar, porncasUo das sessões extraordinárias-tue porventura venham a ser con-vncadas para dlscustio e votaçãodo projeto constitucional, c Jetton

que temos direito (te acordo com» lei vigente."

O QUE O DASP B9ÇUECIU

Alguns, temendo serem acolma-•'as dc demagogos, fazem, ou pro-(oram fatr-r, uma Constituição rea-Coníria. Outros, ao contrirlo. nSociercndo ser tidos como teacioná-ros, descambam para a demagogia.Fa pouco, um d-putado. tratandocir. lei do Inquilina to, disse que nSo6" arreceiava de que o classificas-s-.ti de Inimigo do Inquilino, pelas moles razão de que tambem nãoc idava de que o ch.im.i"em dec naervador.

A propósito disso, o Sr PauloE-rnsate mostra que nio te deixapender em tais nugas. '

Dls-e ontem que. se defender o1t?re<se de classes numerosas, co-jr.a os extra-numeràrios e os in-c llllr.oi, é ser demagogo, éle nãos. incomoda; vai defendendo mes-li o essas classes. E dent.e todasi' na das que mais necessitam defe-f r é a dos cxtranumeralrios nas re-r.rtições publicas "a classe queD:us esqueceu" (seria melhor queo D,\SP esqueceu), porque nãottm direito a férias, licenças, ouívosmo licença para tratar de pes-s'a da familia enferma; não temfposcntadorla, nem nada.

O Sr. Nestor Duarte declara queo progresso da liberdade políticario B.asil caminha pari paisu com

;cguran«a do funcionalismo.;>-f.ndeu o Sr. Saraiatc a sua

emenda, nestes termos:Os atuais extranumerarios süo

equiparado», para todos os efeito*,i u funclonirlos públicos, desdeq t« contem mais d* dois anos de

-rvieo.1 Ininterrupto* e eHerçamlünçSos permenentes."

DOIS PADRES AGREDIDOSEM GOIÁS

--• O—Sr-;—Dõtniiiãus—V-eíai.ca__it',vi__useguinte telegrama, que re;ebeu docônego José Trindade, secretárioparticular do Arccb spo dc Goiás:"Acabo de receber tamentosacarta do nosso venerando arcebls-po. queixando-se profundamente dabrutal cena contra a vida do vir-tuobo missionário iranciicano, co-mlfsanaiftj norte-americano, KreiBernard, residente em Catalão. Foicausa desse desacato a missiva par-treular destinada ao prefeito pedln-**%<) fosse mais- conu*d do na suavida escandalosa como chete de fa-mllla e primeira autoridade muni-clpa). Em revide. * noite o paro-ro sendo chatnaao para as».'tu ummoribundo", (oi brutalmente agre-aldo com ferimentos graves. Park facilitar o êxito da preparadaemboscada, a luz não funcionou.Queira denunciar É nação esta cê-na Inumana contra um mis-lonárloamericano que grandes oeneflclosvem prestando á nossa pátria. On*tem, de Igual agressão, foi vitimao vigário de Coiumbalba com aconseqüência desastrosa da inope-r&ncia da policia e da justiça lo-cais."

O PASTOR CONTRA ABHAAO

O pastor protestante. Sr. Guará-ci Silveira, tratando dus tianspor*tes em São Paulo, voltou a referir-se ao prefeito da Capital paulista,Sr; Abraão Ribeiro e á sua ma-relra de .aludir * Assembl-ia:"nio reconheço autoridade na As-sembléia Constituinte para in-terpclar o Conselho Administra-tlvo Constituído de homens hon-rado* e capazes." Disse o ar, Gua-racl que o Sr. Abraão te esquecede que a sua própria autoridadedecorre da Assembléia, que apro-vou e admitiu a Carta de 37 emvigor, até á promulgação da novaCarta, abrindo assim um créditod.' confiança ao governo.

Aproveitou o Sr. Carlos Prestesa ocasião para dizer que os auxilia-res do Interventor Macedo Soaressão assim. E citou factos atribui-rios ao Sr. Oliveira Sobrinho.

LINGUA BRASILEIRA

Sobre a lingua brasileira falou opadre Medeiros Neto.

POLÍTICA DO RIO GRANDEDO NORTE

O Sr.. Dioclecio Duarte, o ultimoorador de ontem, tratou demorada-mente, de casos da política do RioGrande do Norte, em resposta aodiscurso do Sr. José Augusto.

ANISTIA PARA OSEXPEDICIONÁRIOS

O padre .Medeiros aSoio, em indi-cuçSo, sugeriu ao Poder lixecutivoanisiar os expedicionários brasilei-los de faltas cometidas antes dapartida para os campos de batalhada Europa.

Sr. presidente: Em r.bedlên-cia ds Instruções do sr. ministroala Agricultura levo ao conheci-mento de v. exa.. quo o iovvrhbresolveu atender A eolicltailão dor.-pi*0(Uuocc!i_ con tida no oficio dev. exa. de li* ile Tutho-iKrox-iuu:passa lar.

Assim, poi-, a partir de huje1." de agosto, o preço do le.te se-ríl, para os produtores Crf 1,60por litro e parn as usinas Cr$-MO no Entreposto da C.E.I..

Aproveito a oportunidade parareiterar a v. exa. meus pruteeto*.d* esrtlma e consideração, (a)H. Blanc dé Freitas, Intêrycritoi-."

,Ver|f!cft*.*(í pela nota acima .queainda continua confütüi a questãodo preço do lei.o. Assim é quepor i'-se oficio do interventor 'naC. E. I., o povo não aibe afi*nal. quanto vnl pagar o leite, se-j.i i'.e distribuído no balcão dospo-v.Oa* e !e'ter!as.

Ê bem veçlàde que êsse mesmudiretor da C E. L. J4 declarouX Impren-a que não HaverA au-monto parn o consumidor, Eísa(lóolaraçfio nüo pod<? deixar de seragradável ao pub.lcu. Enireum-tu. resta saber quem vnl pagara diferença entre o preço pagoás usinas, que é de Crf 210 o odas lélterla.». que deve ter niahti-do em Crí 1,40, sesrundo se de-preende dns mesma.*; declaraçõesoficiais.

O problema do leite não podecontinuar Indefinidamente nocartaz, com êíse tumultuar detcíoluçCics apressadasa sem qual-quar mrlcnta.-a.lb. NlnffUcni lg-nora que o problema do leite émulto mais complexo do que âprimeira vista parece. Enquan*vo não Hi organizar a produçãoem molde-a racionais, r-em sacrl-ficio do consumidor, é inútil bal-xar portarias e resoluçiV*. emana-dou de reuniões de técnicos cmtorno de mesas quaaJrada. uu re-d ondas...

Xàu serA cum a simples ele-vaçaio do preço do leite, que ê*seproduto aparecerA em abundâncianos centro* consumidores, A nos-sa economia leiteira estA inteira-,mente desorganizada em virtudedos nlos ni-bltr.arios da C. E. L.A nossa produção de leite per ca-

pila, em média é de três litrosdlAaVlóSa o que faz encarecer ocusto do produto, "déficit" ê*aequo sô pode ter em verdade atri-.bJiyo...A„.pwcarj.gdad^ . de_...HQ?.fiQlrobanhai

Aumentar o preço do leitt? nes*te momento constitui sem dúvl-da. grave erro. pois a populaçãojal •ne:iílcaila pca deficiência deoutros njlmentos vai abster-se

-ai-B'.la laaraJB. ale Om plOaUltO- dCbaixo consumo entre nos.

O consumidor merece tanto am-puro, quanto o produtor, e ja es*tamos a ver o tremendo sacrlíl-oío da população pobre para aqui-slção do lel-.e, como se observacom ns Has Junto aos postose "vacas leiteiras", «d para con-seguir uma diferença de preço,que não vai alem de trinta cen-ta vos'.

O aecretAi-io da Agnlcülturii daPrefeitura volta a tratar do as-stintõr repetindo o que JA disse oprefeito, aludindo 4 liberação docomércio do lete e A criação dcnovos pot-tos de d'strlbuiç"u>, co-mo se por ventura a deficiênciada- postos favsse a causa ren! <latal-.a do produto, ltefeie-so ain*da o secretario da Agricultura daPrefeitura ao preço do leite pagoao produtor em São Paulo, aflr-mando que é de CrS 1.50. quaii-do realmente o preço é Cr$ 1.00.conforme Informações por nós co-lhidas. Refa»rlu-sía ainda ao pre-ço que o coiiíumUor vai pagarem i';i:sa. xwu o^nueceurse de de*clnj-ar qual sevft o preço do leiteno varejo, o que é de grande im-imi-tnncla para os consumidorespobres.

O que se nota é que. alguma-cooperativas, sobretudo ai do Es-tado do llio. manejadas por poli-ticos, vêm mantendo atitude ln-translgentea expelindo até tele-gramas com ameaça* aos poderespúblicos, a ver se «Inda conseguemmais vantagens do que as que JAlhes são conferidas. Se nto. ve-Janios: o litro do leite pago aoprodutor era de 00 centavos emais 30 centavos da subvençãoda Prefeitura. Pois bem. alemdeirses S0 centavos, o prefeitomandou lhes dar maia vinte". So-mando tudo chega-se a este re-nultado: Cr$ 1.40 aos produtoresfluminenses -e mineiros e 1 cru-zeiro aos produtores paulista*..

Enfim, continua a populaçãocarioca sem qualquer defei-a. nomeio de toda esw confusão...

DECRETOS MA PASTADA GUERRA

AGREGADO O INTERVENTOR^ FEDERAL NA BAHIA -NOMEAÇÃO, TRANSFERÊNCIA E TRANSFERÊN-CIA DE OFICIAIS SUPERIORES - NOMEAÇÃO F.APOSENTADORIA DE FUNCIONÁRIOS CIVIS

O presidente da neoúbllca assl-nou. ontem. n« _tt_t____.J3imra__n*J.seguintes decretos:

RELATIVO A GENERaVL

Agregando ao respectivo Quadro:o general de brigada Cândido Cal-das.

JlEL/VnVOS A OFICIAIS DAATIVA

Trans/crinüo — o maj, dc ini. An-tonlo Pedro de Paiva, do Q. O. pa-

jm o Q. S. G.;í — ò mo), de Inf. José Corrêa de

a\lelo, do <). S. G. para o IJ. O.sendo classificado no 3» R. 1. M.o maj. de Inf. .Carlos do SilvaParonhos, do Q. S. G. para o Q.O., sendo classificado no 11-6" R. I.

o maj. d* Inf. Jaime de CastroCarvalho, do Q. S. G. para o Q.O., sendo classificado no 2» b. C.o mai. de cav. Afonso Hcnri-que dc Souza Gomes, do Q. O. Daiao q. s. G:.

o maj. de cav. Osircs Bitten-court Coelho, do Q. O. pnrn o Q.s. G.:o maj. de cav. João Bressnncde Azevedo Neto, do Q. S. G. parao Q. O., sendo classificado no 3" B.C. C/D. B.

o maj. de art. Ce-ar Xavier deOliveira, do Q. S. P. para o Q. O.,sendo classificado no 1" R. O. 105.

Clussi/iciirido — o maj. rie cavala-ria Mouro Moutlnhn ila Costa, nn Q.E. M. A.;o maj de «rt. Osvaldo BritoFernandes, no Q. S. G., ficando rc-tifleado o decreto de 25-"-llH0. naparte que diz respeito;

o maj. de cav. Otaeiliu Pintesda Cunha, no B" R. C". ficando re-tifleado o decreto de 18-7-10-lii. naparte que lhe diz respeito.

Concedendo t ra n s/e ré h dn para areserx:a — ao maj. de inf. HeitorEustórglo de Oliveira e Silva;

oo maj. dc art. Sylla da CruzSoares...Re/ormnndo — o 1" ten. 1. E. Al-berto Gomes Moreira Filho, no pos-to de caiill.lo. por Incapacidade fl-sica.

Mandando nprcpnr ao rnsprcliroQuadro — o ten. cel. de eng. *T. A.Felipe Augusto Short Coimbra, fi-cando retificado o decreto de 20-6-1946, na parte que lhe diz respeito;

o cap. de inf. Silvio dc Maga-Ih.les Padilha.

Tornando iiisiilisistcufe - o dc*creto de 18-7-1946, qne nomeou ocel. dc 'inf. Carlos de Lemos Bns-tos para as funçiies de chefe do Ga-binetc da Diretoria do Pessoal;

o decreto de 18-7-1040. que exo-nerou o cri. dc cav. Américo Bragadaa funções de chefe do Gabineteda Dlrelorlo do Prssopl;

o decreto de 27-6*1946. quetransferiu o mal dc Inf. José Sam-

CimWA láHHW.IAU BO uimiab'UTwR aMWVIVaM P1» miMJwf nHMVHKamA Av rlv*

, JCTO iá COKSTITWCAO(CaaftagfUMo da última pagl

cu oi "grandes negócios", existem ou-ti 11 e ni idades sociais'. Sào ns ^rujiui o!fía-1''':,(-,-í' as proliüsôcs orga-niiadai», os síadicatos ieuerados, asr.-ioa;;ir,ões iiruliginsas e fortes, co-mo fl Comercial, a de Agricultura,r. I'«ierai)«fi (Io* Industriais; tudoiiio é o qm; ns americanos «'hamamcin "frassuic IrlOlUX".

T-Hios cleh :Jíflm preaMtu nòtxco> lideres públicos—rtiter-iie-uâo-fo*i ii1 fortes, nã" lhes pndem reiis"t'.v.

Nu meio d" lautas ffircas c j;ru-jiais organizada» surge, compicutnen-le Ui:»..iiiparadu, o consumidora Et-i»n rale a classe média desorganiza-<I.i Cumpre ,ao Governo defende-Ins t coloa.rf a Nação acima dosi: eraisses |i»rlicularista*. r»râ ij-to, ou çovírno forte, ou na'la. Iíli."Ja é a exploração dos fracos e,ja' r fim, a desordem.

0 substitutivo, porém, -parecepl teio às realidades económico-polrI' as alo mundo aluai. Esls imersorarr passado.

Vão quer Mo diter que a Contli-liiíção deva ser uma nitura com ojjiiiúd.o. Qualquer Conslituição oure^tme, meí*mo uma nova ordem,uma nova estrutura social, conservatraços, princípios, instituições dopassado, através de cuias lutas cmerríii.

1'arr isto mesmo, considero que de-rr fi.ar estampado no rosto do pri-jneiro artigo da nova Constituição,como estava nas anteriores, a no*ção da unidade da Pátria, expressana "união perpr-lua e indissolúvel"rlnv; componentes do seu território,fi que uma Constituição deve ler.ao mesmo lempo, um inslrumenlo eum símbolo,

Xo tricentenário du Harvard, o]>rrafcssor Corwin, um dos maioresiiirisus sociólogos atuai» nos Esta'clui Unidos, num ensaio que tem por(iiulo "The Constituition as instru-lucnt «ad ai Symbol" — A Consti"Inicio como instrumento • comoiímbolo — salientava os dois »s-¦'SJtou de uma carta constitucional.J i-sf«zi» certos equivocos de outrosjarofemores. Como símbolo, diziafio, amai constituiçfc "coriiar-ra cer-ti ordííi de coisas ji estabelecida".ÍU "olwlnarte áe- certos direitos-hu-manos", • tem por função "proie*per e tranqüilizar interesses privadostonar* o poder público".

Gomo instrumento é outra coisa."A palavra instrumento abrange oíuturo e ai coisas que nele necessá-riaouale têm de ser feitas. Fressu-|i(a« qtM s horMm i irbitro do leudestino • «pto a dar às coisas e tos«ionleci*n,«toF a forma que desejar.liiiit ponto de vista, uma Consti-t.tiçío i um instrumento de poderpopular, para a realização do pro-creMo". Gomo instrumento, "uma

< onstituiçío existe pira dar energiar.o governo". E acrescenta: "A «li-tude dos membros dt Convenção2'*d*x*J foi predominantemente ins-tnm«t»Hst». Ales não foram à Fi-(ndelfia par» ratificar o passado,loram com a reforma no pensamen-t" • «specincamente para cons"(ruir nm governo nacional efetivo eatirtc". Enfim, como conclui o en-u:o: "A Constituição é o instru'

MINISTÉRIODA MARINHA

'IVaiaaferldaa para ri-srrTit —Foram transferidos para a roíer-va no posto de segundo teuen*to. os suboflclais Francisco deOliveira, Edsur llorno ale Barroso Aurino Francisco da Uiz, queusarão o distintivo dk espoclu-lidade, percebendo o aoldo dodito posto e mala quotas sobr»o referido soldo.

Atoa <lo mlnlatro — O mlnls*tro aprovou as deKi|çnn.ç,Õe3 doucapitfies--tünerites André BeckeiKwerton L'imo. para Imedlat"interino da "Hio Branco", Murilo Uastos Martins, tambem pa-ra ~lnTeiitato-do-llGolBna-:4—Alfre^do de Arug.lo Colônia, para co-mandante interino do MatoGrosso; Paulo Justlno straaispara encarrogado da escola domáquinas do C. I. Alm. Wandonkollc; JoSo Marcos Dias, pa-ra imediato Interino do Bauru;med. dr. Carlos Frederico I''or-nandes da Cunha, para ns fun-çSes de oficial do saúde da Ia.flotllha do contratorpedelros; oLourlvat Frnnce Peroz, para oficiai de serviço de Fazenda e Iotenente Edgar Bravo, para ofl-<*lal de armamento, ambos daFlotllha de Caça-Submarinos,-—

Klnglo —• O diretor do Pessoalrlcfcriti o requerimento em queo 2" tenento Fernando CarvalhoChácara pediu autorização paratranscrever em seus assentamen-tos o «rlnizlo feito pelo ministro« publicado no boletim 4J, de1!>43.

-Turno pnrn nmaleun — No Corpo de Fuzileiros Navajs estilosendo tomadas providencias pn*ru a realização ainda na corren-to quinzena em dia o hora a ae-rem designados do exame de admissão pnra o.°. candidatos deEspecialização de Músicos.

ComIuHo examtnndurn — Noreferido Corpo ficou constituídadoi seguintes oficiais a comls-sfio examinadora, que examina-ra os segundos sargentos can-dldattos A promoçllo lmediatatnen-te superior; capltüo de mar eguerra Rubens Constant de Ma*gh'íiScs Serejo; examlnadoresca.pit.lo de corveta Eduardo De-zerrll Fontenele e capitilo-tcncnte Adatlto do Oliveira Melo.«*»SUGESTÃO DO FÜNCIOirALISMO

MUMKIPAL

pi»n[o fíç poverno dê~üffl~pnYo-e-de-umt Xaçáo unificada, que não per-fien a fé no seu destino poilti-co".

Mai o substitutivo, aferrado a!íórmuias caducas, parece-nos ma.-*.!tímbolo do que inslrumenlo. EJuma Conslituição, sobretudo nesta |liori apitada de um mundo novo, de-'v« ser miis inslrumenlo d«que sim*!Mo. Sobretudo instrumeTato. Ins-!{rininala óVaõiordeproifrtsio t de!

A Cmmsío de Estudos doPeswal

Com o objetivo de conhecer aopinião dos Interessados sobre a re-forma do Montepio dos EmpregadosMunicipais, e a reestruturação doscircos do magistério, « ComlssSode Estudos do Pessoal solicita queiu sugestSes dos servidores sejamdebatidas nas entidades de classe eaprcesntaads, por escrito e devida-mente assinadas, 4 comissão, atra*vés de uma representação de tr(smembros credenciados pela entl-dade, até o dia 9 do corrente.

Para tanto, estará á disposiçãodos representante:* credenciados nosdlns 3 e 9 no 9° andar do edifícioClaiidgc, á avenida Antônio Car-los n. 201, sala 905, esplanada doCastelo, das 14 ás 17 horas, parareceber as sugestões.

EMBARCA HOjfii HHHSTRO DOTRABALHO

O ministro do Trabalho segue,hoje, em avião militar, para o suldo pais. O sr. Ncprão de Lima pre-stdlrâ7~em - Curitiba.- á- sessão-deencerramento de-um congresso-tra--balhista, após o que Irá a Fio-rlanópolis c a Porto Alegre. Re-gressando ao Rio pa.-ará. antes, porSão Paulo. durjr.do sua viaqcmcinco dias.

AGITAÇÃO COMUNISTA EMROSÁRIO

Arrombada a sede de umsindicato

Porto allcajre, 2 (Asp.) — Conli-nua agitado i meio classlsta dc Ro-sario. No dia 19 do més passado asede do Sindicato dos Trabalhado-res em Carnes e Produtos Deriva-dps amanheceu com as portas ar-rombadas, o arquivo revolto e comvestígios de incêndio. Os membrosda Junta Governativa no Sindica-to Informaram que haviam sidoamca;ados dc ataques por parte dcelementos do Partido Comunistaexpulsos do Sindicato» cm conse-quencla de serem consideradas sub-verslvas suas atividades e que in-slstiam na realização de reuniõesdenegadas em acord.* com a legis-lação vigente. A Junta atribuiu aesses elementos a autoria do ar-romhamento da sede e a Inutiliza-çAo de documentos importantes re-ferentes á sua administração. Ocaso foi levada no conhecimento dodelegado do Trabalho e á chefia dcpolicia, que tomaram providencias.rs'a manhã dc ontem, porém, contl-ntiava carregado o ambienle, poisos comunistas oferecem resistência.A Junta Govcvnrtiva entregou aschaves do Sindicato a policir dc Ro-

| sario.

iCHEÜ3ÃKÕJE LOÍlü DEUWARÍ?O Rio hospcdaaa, a partir ae

! hoje. um cios grandes nomes da{sociedade—inglesa,-~conde _ De_La_, Warr, que desempenha as funçõesI de presidente da "Jersey Cattlc So-

ciety", e ,ue realiza uma excursãopor diversos pplse* latino-amerl-canos.

Nascido cm 2U'de Junho de 1900,fez seus estudos no Magdalen Col-lege, de Oxfori. e na primeiraGrande Guerra serviu na quallda-de de simples marinheiro de umcaça-minas britânico. Em 1929 de-sempenhou o cargo de subsecretá-"HinTíarlamonta-^—do Ministério—da-Guerra, dc onde saiu para exerceras Junções de secretário parlamcn-tar do Ministério da Agricultura edelegado do ministro da Pesca. £m193S-36 foi secretário parlamentarda Educação passando a exercer,de 36 a 37, o cargo de subsecretá-rio de Estado para as Colônias.Em 1937, foi elevado ás funções delord do Selo Privado, que desem-penhou alé o anr seguinte, quandofui convidado para a presidênciada Junta da Educação — cargo emque se manteve até 1940. Nessemesmo ano, passou a servir comoprimeiro comissário das Obras eConstruções Publicas já cm plenaguerra.

Lord De La Warr pretende demo-rar-se no Rio até dia 10.

COMISSÃO DE INVESTIGAÇÃO—ÍCOHÔMICATSOCIAt—Sobre a presidência do senador

Alfredo Neves, reuniu-se ontempela manhã a Comissão de Investi-Ração Econômica e Social, com ¦presença dos srs. Plínio Barreto,Agostinho Monteiro, Eunáplo deQueiroz, Gercíno de Pontes, AlcédoCoutlnho e Daniel Faraco, tendosido í -examinados diversos pontosdos relatórios apresentados á Co-missão e Já publicados.

A's 11 horas o sr. Alfredo Nevesencerrou os trabalhos, convocandoa Comissão para a próxima terça-feira, dia 6, ás dez horas, t fim deouvir o relatório do sr. Alcedo Cou--tlnho.

JA ESTA NO BRASIL 0 GENERALEISENHOWER

Pernoitará, hoje, em NatalSegundo noticia chegada an

Ministério da Guerra, o generalEisenhower, acompanhado desua comitiva, chegou a Belémdo Pará, ontem á tarde, sendorecebido com grandes demons-trações de apreço pelo povo,que aclamava seu nome porocasião da passagem pelas prin-cipais ruas da cidade. O chefedo estado-maior do Exércitonorte-americano, pernoitará ho-je, em Natal, rumando amanhãcedo paia esta capital, onde éesperado ás 12 horas.

O general Eisenhower e suacomitiva viajam num possanteavião de guerra.AGRACIADOS COM A OR-DEM DO CRUZEIRO DO SUL

O pj-esidente da Republicaconferiu o grau de Cavalheiroda Ordem Nacional do Cruzeirodo Sul á sra. Mamie DoudEisenhower, esposa do generalDwight David Eisenhower, che-fe do Estado-Maior do Exércitodos Estados Unidos.

Conferiu ainda a mesma Or-dem aos membros da comitivadaquele ilustre general, queaqui chegará, amanhã, comohospede oficial do governo bra-sileiro:

Grau de Grande O/icial — aotenente-gcneral Hoyt Sanfort-Vandenbérgraor majoreí=geTTe="rais Alcxander Day Surles,Willard Stewurt Paul, HowardMc Crum Snyder e WiltonBurton Perzons; Grau de Ofi-ciai — ao tenente-coronel Gre-gorio Marquez, c ao majoraviador Hermnnn Verne Dictze,e o grau de Cavalheiro — ao ca-pitão Hehn B. Hull e ao tenen-te Sue Serafian.

BANQUETE NO ITAMARATY

». «¦

vida. E por tudo i-to de fôryaa Masde força que só é força e nao vio-lência — quando canalizada peloDireit».

FERROVIA LEOPOLDO BULHÕESGOIÂNIA

Goiânia*, J (Asp.) — A convitedo engenheiro Antônio Nunes Gal-vão. os jornalistas locais visitaramas obras de construção do trechoferroviário ligando Leopoldo Bu-lhões a esta capital. Dos 83 kms.,48 estão prontos, com pequenas ln-terrupções, Nos restantes 38. Osserviços estão a 30 quilômetros deGoiânia, sendo 20 de construção pe-sada. com aterros, cort s, travessiado rio Sozinha, e trabalhos sobrerocha - viva ¦.~ Para-conclusâo-do-tiecho-borá ne-cessaria ainda uma verba de 57milhões de cruzeiros- O governoda União vem oferecendo anual-mente cinco milhões. Dessu modo,se não houver mudança nessa orl-entação. só daqui a muitos anos aestrada de ferro atingirá Goiânia,apesar dc estar, a poucos aullômc-tros da capital.

Segunda-feira o governo bra-sileiro oferecerá no Itamaratyum banquete de gala em honrado general Eisenhower.

O presidente da Republicasaudará o homenageado e faráentrega da comenda de coman-dante da Ordem do Cruzeiro doSul e á sua esposa e membrosde sua comitiva, comendas deoficial e cavalheiros da mesmaOrdem.

DESAPROPRIAÇÕES DE PRÉDIOSE TERRENOS

Em despachos dc onlem. o pre-feito aprovou laudos de avaliaçãopaar desapropriações de prédios eterrenos nas ruas" Lavradlo ti. 3,7, 17, 19, 21, 29, IS; Senador Eusc-blo Junto e antes do n. 28; Senador.Danta»,U0Jú_Jl!7Jll,.113j*. 117: Pe-^dro Primeiro n. 24, 28, 30 e «0; Vil-conde de Maranguape n. 13 e 9;Clap n. 9; Cais Faroux n. 10; Mlse-ricordla n. 10S e 107; Goláj n. 704e Av. Francisco Blcalho n. 399 e401, para prosseguimento das obrasda cidade.

CONSEGUIRAM FARINHA PARA, 0 PAO

Porto Alcorc, 2 (P. P.) — Contl-nuain cm íóco os acontecimentosdc ontem cm Nove Hamburgo. Ostrabalhadores voltaram a se reunircm praça publica, pára pleitear osuprimento de farinha de trigo ne-cessário ao abastecimento da popu-lação. Uma seção motorizada do 8"B. C. esteve presente a manifesta-ção nada se registando contra iordem publica, Falaram vários ora-dores entr- os quais o prefeito, quese comprometeu a Ir ontem mesmoao palácio do Governo, com umacomissão de trabalhadores, parapleitear um aumento na quota detrigo destinada ao município.

Ontem átarde, a comissão, tendoa frente o prefeito, foi recebidapelo interventor, que esteve acom-panhado do secretário da Agricul-tura e do presidente d. C. E. P.A confcrtncla durou três horas, fl-cando resolvido o restabelecimentoda Comissão Municipal di- -Preçosde Nova Hamburgo e o forneci-mento Imediato de SOO sacos de fa-rinha de trigo para aquela cidade,por conia de dois vagões de 1.120esperados dc Eoíchim e GetulloVargas. Essa farinha será entregue

I em caminhões e, com a mistura a!se: feita, abastecerá a cidade portré» meses. .. ...

paio Simão oo Q. S. G. para o Q.O—ejo-A-laisIficou- •!*a-r-3r'...sr_Frpna-.

RELATIVOS A PRAÇAS

iVoifieuado — o sarfiento ajudanteHarrisson de Almeida, 2o ten. do

.Exercito dc 2" Linha, da arma dc, engenharia:1 — o 2" sargento fcuciines Uue utii Cavalheiro, 2" ten. R2, de inf.;

,ttrgçjUa_—. Osvaldo GomesJunqueira. 2» len. R2. de Inf.;o 2" sargento Raimundo deAlencar Ararioe. 2" ten R5. de en*gcnhnrla:

u !" sargento José Cornado dcSouza, 2" ten. R2. dc cav.;o 2" sargento Antônio Inoctn*cio Serra Netto. 2" ten. do Exercitode 2a Linha, de eng.;

o 3o sargento Guilherme Gr*raldo de Castro Muniz, 2" ten. R2de eng.

Concedendo transferòticUi para aReserva — ao lu sargento DurvalPereira da Cunha, do Q. I.;

ao 1" sarucnlo — Moisés llodri-Riies da Silva, do Renlmcnto Sam-paio.

Concedendo rc/onun - aos cabosAntônio Mrlirlcs, da Cia. Trans. doQ. G. da FEB: Nestor Prazeres deOliveira, do 9" B. E.; José AlelxoRibeiro, do 9" B. E.: Marinho Pe*relra Rezende, do 1-2* R. O. A. R.e Raul Kodnma, da mesma Unidade;

aos soldados Romeu Marona,Arlstotclirio José Pinto. Antaio Fer*relra Lima, Maurício de Almeida,Apyr Munlz, Osvaldo Iung, Conde-halde Cardoso. Florlsberio Antunesdos Santos. Antônio Francisco de Al-iHiquernoc. Ozllio Ba'lriver. do Rcrl-monto Tiraden-es; Manoel CarreiroFiel. do íl" R. li; Alvnro Alvos Bar*roso. do I" R. O. A. R.; AlcidesSevero de Am-rade, do Denóslto dePc *o,-l cl-a FEB: Artemnr Alvo* Cor*rela. ^t C1-» do Guardas do O. O.t'a FEB e Frankncr Nlcnlau da Sll-va. do 1" Btl. de Saúde,

RELATIVOS A CIVISNoiaimndo _ ra capa-llin militar

monsenhor Leoviglldo Franca, coro*nclcnpclíio. chffo do Serviço de As-•-.istí-pcia Rellpiosa;

os drs. Xetson Botelho Reis eRobeilo de Brcvne Silveira, 2" ten.R2. médicos;

Aposentando — Wercelcm de Me-deiros, escrtturario classe G. por in-iMtiacidadc física: José dos SantosVilela, artífice classe F; .JoSo Unodc Carvalho Júnior, artífice classe?.; Maürllino Ávila tle Oliveira, ser-vento classe K c .To.lo Pinheiro daSilva, servente classe C.

Tornando sem efeito — o decretodp .'l-fi-lí-16. que nomeou NelsonGonçalves de Oliveira escrituradoclasse E, interino.

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São Fuuio. i lAsp.) • Apus a re-união dc uiitei. da Comtss;lo Dire-tora do I' lt. ioi dtstrlbuld a lm*prensa a seguinte nou.

"A Comissão Oiicu. Oi H Ií.P., em sua unlíi,* ordinária deontem, ouviu as Kformnçóe*-, do aeupresidente, si. João Sampaio, rela-Uvas aos assun o: tratado, no Riode Janeiro, na reunião do Direto-rto Nacional do Partido Republica-no, na qual fora tonai oarte cmd iaj- da semana passada

A comissão, poi unanimidade dospresentes, deu a sua solidariedadeAs atitudes e votos do seu presldcn-tt. em relação a todo 0$ casos leva-do*- ao conhecimento do DiretórioNacional Com respeito aos enten-dlmcntos entre o P R e a P TB — seções de Sã. Paulo - quese proce.saain nesta capital llcouei tendido, de acordo com o que foiasfcolado polo Uirctr.r'o Nacional,nâo dependerem dc.rsultn ou au-torlraçfio do Diretório Nacional, "pe*Ll natureza retornai dt que se rc-vestem e na fnrma da-* disposiçõesestatutiailas do partido'. A C. D.renovou » .iUtorbiiçfio nu seu pre-«iriente para continuai a. negocia-ções. segundo a orientação ia decla-rnda no eomuntead.* que o "CorreioPaulistano lil?érli tio Boletim Re-luibllroni' 10 d , nus findo "

Boletim da Diretoi*tado Pessoal do l^érc-iío

CONCURSO DK ADMISSÃO AS ESCOLAS DE ESTADO-MAIOR E riiCNICA DO EXÉRCITO - MOVIMENTA-ÇAO DE OFICIAIS- PERMISSÕES -KEQLEUI-MENTOS DESPACHADOS.

PANE NUM "'IA0 CIVILSdo f-iuio, 2 iÀs'p.) - Um uvifto

do A cru Clube de Campinas, pre-fixo T-R-W, que deixara aquela cl-dade pilota lo por Rem Rocco, dc33 anos, trnzcido cnmo passageiro

< cnfjenliclro francês, Luclc Gene-viris, dt ib anos, caiu nas proxlml-dades da cldidc. dc Pcnis. cm vir-tude de uma ime O aviador ficougravemente ferido, sendu trazidopira esta capital O engenheiro so-freu apenas rsporinçoes

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0 0I6EST0 ECONÔMICO publica todos c mein.artigo» originais, completos e exclusivos, de interessede todas as classes, tanto no que se refere às ativi-dadeinacionais como às estrangeiras. Assim, interessa:

10 BIlQüElPO E 10 aiiNi 1110 -porque lhe.d*,cortina o pancrama geral dos negócios atuais, nosseu» múltiplo» aspecto»;

M F.MÜCISTI _R9r9.UC-.o_ põe a o-par-da-ioluçàodo» palpitante» problema» do rrojustamento mundial;

10 KRICliLTOA - porque lhe ventila, através decomentário» idôneo», a loluçõo cios vArioi problemasagrícola» braaileiro»;

M m.USTRUL E M IN3USIRÍÍRI0 ¦ porqueindica ao» eaplritoa batalhadorea, o» rumo» certos •leguir na melhoria dos produto» e mercado»;

-lO-jaiWHCIIIlIE-l-M-GOIIfRCIÍRIO-r,;^panorama amplo que lhes oferece do mundo do»negocio»;

| TOllO HOMtM CIVN.IZ,00 ¦ j*l<, abundantesconhecimento» em todo» c» campos da atividade hu-mana, frente às grandes reforma» polltico-financeiro-sociais que ie estão processando.

NÚMERO AVULSO Cr. $ 3,00ASSINATURA ANUAL Cr. $33,00

SÓ SERVE PARA PROTEGEROS INP'ISTRIAIS

Saio Paulo, 2 (Asp. I — Foi lonüa-mente debatido na '.'omissão Estardual de Preços o probluna da sus-pensão da exportação de tecidos,provocando rinlcntos debates, du-rante 03 quais o ci.ronel UoüMinCoutlnho propôs, com veemência,seja solicitada - a extinção da CF.-TEX, "que mí servia para protegerInteresses de certos grupo dc ln-duajatrlals".

SEM LUZ EUTRKA A RUAMARIZ E BARROS

A rua Mar:/, e llanos e adjacen-cia ficaram ontem, sem luz desde ás18.13 horas. Foram dirigidas Imune-ws reclamações n repartição respon-savcl, nada tendi., porem, resultadoom favor dos moradores. E até ás llihoras continuava aquela via pu-blica as escuras, apefnr do todos osisdldos de providp'1 ias

0-«àAL-OtMROHIilÍAA POLICIA MILITAR

Visitou ontem, pela manha; a Po-licia Militar o gen. Gerhardt, doExército dos Estados Unido.. Pece-bido no t.. G. da corporação. As 0lioras, pelo general Alexandre Za-caria» de Assunção, comandante go-ral e pelos comandantes de corpose diretores de serviço e repartições,logo depol6_passou cm revista umacompanhia de guerra formada cm<nia honra. Em seguld.. percorreuas dlversnt dependência!- d. quar-tel, dlrlglndo-se. depois, em com-panhla do gal. Alexandre Zacariasile Assunção ejt outras autorida-des para o RcgiWnto dc Cavala-ala, onde ie realizavam demonstra-Coes pela Escola d\Voltclo e dcordem unida por umaXurma sob ocomando do capitão Waldemar dcfaria Lima. A essas demonstraçõesseguiu-se um "cocktail" quando,então, o gal. Gerhardt disse daboa Impressão qu* levava de tudoquanto havia assistido.

sfáwtotJfWfl

MNaU4 - Cu. it Amifav,

JUSTIÇA MILITARBortelo de neuernla para Con-

wlho Espertai — Km substituirçlo aoa generais Castelo Bran-J?o _e'"_ Demerval Peixoto, esteanualmente no Recife •. aqueleem Campo Grande, onda coman-dam, respectivamente, a 7a. e a3a. ReglAo Militar, foram »or-teado» os generais Alencar Ara-ripe a Nlcanor Guimarães deSouza, para constituírem o Con-.".elho Especial d» Justiça queestá. Processando o coronel Gon-tran Pinheiro Cru» • outros ofl-ciai», acusado» da pratica de Ir-regularidade-, administrativasquando no comando de um ba-talhSo de caçodores.

Montepio A Ia. Auditoriade Guerra remtteu i. Diretoriada Despesa Publica o proceasod* montepio referente á AnaNoêlla «Maria Aususta, filhasdo ten.cel. .Manoel de SouzaPinto,

Denancta e arqulramento deIP.M. — O juli da ia. Audito-ria Regional mandou arquivar apodido da promotoria o inquérl-to pollclal-milltar Instaurado naEscola Militar de P.esende, noqual figura como indiciado .lorire Teixeira Fernandes e recn-beu a denum-ia oferecida contrao soldado Uagolaerto Gomes,acusado do crlniu previsto noXU'.l.._lSl_ilo_i;üiliaSo_Ecnal^==

Novo» "Habean-Corpun" —Deram entrada no Supremo Trl-bunal Militar, sondo distribuídaontem pelo ministro presidenteaos relatores os podidos de "ha-henF-corpus" impetrados em fa-vor dos 'segnintee pacientes: An-fonio nome? Sfelro, nianiáh.tlnoCarvalho, Otacllio Nogueira deMIranala e outro?. Manoel Ve-nando da Silva, Jos4 Txipes deBarro», Cosmo Marqu**» Barbo-

s?., Nelson Vieira Cristo, NelsonJosé Vicente, Miguel Alves Oue-vedo, Jorge César Blanchl, .Ma-noel Felipe Joaquim, BrevalocNeres Reis, Ladlslau MarcellnoPereira, Mario Pereira da Silva,Deocleclano da silva Carneiro-Julio líazilio do Nascimento,Nino José Masíiíi, Dlmas Tavares, Vitorio Stolagli, JoSo De-zem, Gervasio Bergamas»o Cor-sato, Antônio Dearo Castilho,Joaquim 1'lrnilnlo Máximo, Joa-qulm Gonçalves do» Santos,Spartaco AstrtlfI, ICrnesto Cia.

Jegjlo,. .Ãhel—fiamos—Filho -er Jna--quim Hodrigue.i Pereira, todosalegando coaçüo por parte ita»autoridades militares 6 judicia-rias.

A «cmiAo de ontem do S.T.M.— O Supremo Tribunal Militar,na sessão do ontem, confirmoua sentença condenatoria de Amo-rino João Guerreiro, decretandoí"* a Indignidade do mesmo pa-ra o oflcialato: Julgou o foromilitar incompetente para pro-c&ssar Joilo Figueiredo dos San-tos e outros, todos da Escola deAeronáutica; nfio tomou conhe*cimento do recurso criminal deLuiz Francisco Mendes; desapro-vou oa embargos de Clrlo Fer-nu a outros; absolveu o tenen-te Raimundo Herculano do Carmo liamos; reduziu a penalidadea d"ls ir.epes a de Olavo Oll vel-ra do Carmo; confirmou ns con-rténafíões de Valter Soares, Eu."Hdcs__Jiali£. Llwri-ybertOTT-M achadoda Silva, ITenTique Ernesto ThoiiiTr.no F, do Oliveira, RaimundoFerreira 'le Morais. Moaclr Fernandes. Soares, Geraldo Flbren-cio Gonçalves, Nucas f-ç.V. d*Carvalho; absolveu ainda Car-íoj 5*ilylno Wernrr r Miguel Ker-relra e m-indou arp alvar o pro•:c«ho de ÕsvMn Rodrláuei deBarros.

NOVO DKCTOR DO ARSENALDE MARINHA

AssrUiniu o cargj fle diretor geraldo Arsenal de Marinha da Ilha dasCobra» o almirante Renato de Al-melda Gullobel, em substitulçüo aoalmlranlaj—Julla-Begls Bittencourt^..Estiveram presentes ao ato, que te-ve lugar no edifício principal da-quele parque Industrial, o repre-sentante do ministro da Marinha ealta» auto-ldadej navais. O almi-rante Gulllobcl deixou as funçõesde chete do Gabncte do ministroda Marinha.

DE NITERÓI.Vova nrganUwvâo para o Ue-

parlamento de klnagenliarlii —O Interventor assinou Uajcretudando nova organliacHo ao Do-partamento de Engenharia daSecretaria de Viacflo o ubrasPubliaas. Km virtude dessa ro-forma o D.U. coiiLPor-ie-4 dosseguintes aervlcoa: Diviailo 'lePlanejamento, Divisão de Obras,Serviços Auxlliares, Serviços dnCoiimbllldade e Tesouraria.

.NA» ifrá nmjvratlo o prevu doItIip, pur enquanto — Heunlu*st ti, ontem, a Comissão E.itadualde Preços, tendo comparecido osr. César 1'aranhos, auperlntxn-dente ila C.E.C.I.I*. para co-münlcar que a Comissão Kxo-cütlvá do leite do D. Federal co Ministério da Agricultura es-tubelrc«rain o preyo o d artigo,para u produtor, na base de crf1,60. Resolveu anu^lft orgílo flu-mjiieusat—q.uti,—por-ora^—em~ NIlT*7^rõí. ii "to ser A majoradu o produto.

CriailitH HO eacolua InoIimIiin —O governo do Estado decretou a.cilaçiíó de io escolas Isoladasno território fluminense! .1 lf*rf-buMas pelos município*, rif Ita-gua), Ouque de Cnxlas S*òvatgua':L'. MarrK orl Plral. íi rlnii-calo. Mlracemür Petrópolis. Ita-poruna, Marques de ValehQalItargarattba, S. JoSo da Barra* Campo».

- 1101.ETIM INTERNONUMERO 40 -

Q. ü. do üxcrü-lto - Capital Fe-Icrnl. J de Agosto de 1948

- Fubtíio. de ordem do KxmoSr. Mlnislro para a devida exe-c.ieão, o scSUlIltc:

Apresen.açan de ultc.ms - Apru-sentaram-se, ontem, a esta Direto-rln, pelos inotlvr Abaixo, o» ae-gulnlcs of:clals: Arma de Artl-lliarla — Tenentes-CoriineiH - Uni-rajant uo. Santos Lima, du Q S.O, por tei 'ido posto à dtspoaiiíatida Comlssflò de Promoções do QA. O. Adalberto Fontoura de Bar-ros. do (.. S. P.. poi haver deijeridò ó comando do C. I Ü AAc.; Edü.ird dc Albuquerque Alves.ala1.-!, do O S. C!., por ler assumi-d., o comando do C. I. D A. Ac.:.ni Tellcs rie Menezes, do E. M,E., por ter sido nomeado Chefe daG-. da G.th dc inslruroes do CA. R..dc.*llR..-lo alo B, M i. o »"-sumir f,\\o* -"ovos funçAes ¦»- Ma-Jures — ¦' Ic.t." ria Silva Hnes di;•! G. Mov A. C por lei sidotransferido para i S. M. B. dj 5"Região Militar, co i permlsíAo pa-ra gozar o (rnnllt ¦ nesta Capital;Francisco Paulo de Faria, do ti"Recimentn de Artilharia Montada-por ter stdn classificado né«w. Re-cimento, continuar adido k cs*nDiretoria, aüu.irdanqo resultado deiiisp 'a'/irr do s.iude pnra matriculana E. A. O.; Ary Mesquita, do 2oH. O. — 105, por ter sido clasasl-ficado nôísc Regimento c continua*ndlrio á E. A. O. - Capitães -Kdgard Dias Moura Júnior, adldua CFla D. Pi, por ter regressado doexterior, Ruy Freire Ribeiro, do17» R. O. (aluno da E. A O., porler sido transferido parn essa uni-dade, continuando como aluno daE, A, O.. — 1° Tenente - MarioFerreira Lopes, do Q. S. O., porler sido transferido para o <_. O.e classificado no 8} Grupo Moveide Artilharia de Costa. — t'i. Te-nentes — Oscnr José da Silva lu-nlor, dn 0° G. A. T., por ter vln-dn a esta Capital, com permlssAo;.lonas de Morais Corria Neto, do 3°R. A. Cav. — 75, por ter vindode Bagre, no gozo das férias Inicia-dns a 30.7.46, com permissão...— Arma de Cavalaria — Tenen-le-Coronel — Ernesto Dornele-, adi*do esla D. 1'.. por ter sido desliga-do de adido ao EM|3*. Reglio Ml-lltar, a, 7-3*46, por ter sido eleito¦en.-idor pelo Rio Grande do Sul,-- Majores - Marco» Fournler, do:° B, C. C, por ter passado o CO-inundo I dêsse Batalhão; Augustollypollto de Medeiros Filho, do 2°I). CC, por terminação de feriase reassumido o comando disse Ba-talhilo, — Capltlo — Edulo Jorgedo Melo, do 2° K. C, por ter sidoclasslülrcado nesse Rreglmcnto econtinuar adido á E. I. E.. ate ntermino do ano de instrução.

Arma dt Engenharia — Capi-Uo — Llclnlo Ribeiro Viana, da0'. Companhia de Transmissão, porter entrado em transito a 31-7-46o sido desligado da Escola de Trans-missões.

Arma de Infantaria — Tenen-trs-Coronils — Beriellus VelloaoFigueira, do 14» Regimento de In-fantarla, por ler dc regressar a He*cife, por término dc ferias; Osvaldo1'assos Viilato dc .Medeiros, do y.S. G., por ter lido designado mem-bro da CP. do Q. A. O.i Nel-son Pulchcrlo, da 1". D. 1., por tersido transferido do Q. O. pari oQ. S. G., nomeado Ajudante Geraldn 1*. D. I. c ter desistido do res-to do transito cm cujo gozo se cn-cotitrávh; Cláudio da Silva Costa,-do-3» Regnncnlo de Infantaria porber sido classificado nesse Regi-mento.

Concurso dc Admlisio a» Escolade Estado-Maior e KaacoJa Técnicado Exército - No oficio n» 702-C,de 13-7-1U40, em que o E. M. E.propôs ao Exmo Sr. Ministro, atransferencia de matricula na E.A. O., para o 1° período de 11147,do» oficiais que houvessem reque-rido inscrição no concurso de ad-mlssSo Âs E, E, M. e E. T. E., nocorrente ano, tol exarado o «cguln-le despacho por aquela autoridade._."l°) — De acordo com a Lei dePromoções, os Capitães qu* n3otiverem cursado a E. A. O. coinaproveitamento, n.io poderSo serpromovidos ao posto Imediato, apartir de Março.dc 1047.

2<>) — Atendendo As razões apre-sentadas, o E. M. E., c a D. P.ficam autorizados a transferir paran 1° período de 1047 a matricula naK. A. O., dos oficiais Inscritos noconcurso de admissAo ás Kscolas dcEstado aMalor e Técnica, desde queos interessados, com conhecimentodo disposto no artigo 1)4 da Let dePromoções, prefiram, mediante re-querimento, a transferencia da ma-tilcula solicitada."

Transferencia d» ClaislfUaçlode oficial — Transfiro, por nece»-sldade do serviço, do Quadro Su-plementar Geral para o Quadro Or-dinárlo o classifico no 9» G. A. T.75, o CapltSo de Artilharia, JoséRibamar Guimarães, aluno da Es-cola de Aperfeiçoamento de Ofl-ciais, ficando retificado a publica-calo feita em B. I. de 23-7-1046.

Requerimentos despachados poresta Diretoria — Antônio LisboaChar.lo dc Siqueira, Subtcncnte do3» Grupo de Artilharia de Dorso.75, pedindo para ser consideradocomo férias o periodo em que esle-

.va-_.hospltallzado, "Ileferldo". Con-çcdó Í5"díãs' como feriar,

José de Jesus Araújo, 2» sar-Cento, da Companhia do QuartelGeneral da 7» RcglSo Militar, pe-dlndo Inclus.lo no Q. I." Deferi-do. Seja Incluído no Q. 1,Inclusão de Sargento no H 1Conforme despacho exarado norequerimento do interessado, sejaincluído no Q. I., o 2» SargentoJosé dc Jesus Araújo, da Compa-nhla do Quartel General da 7' Rc-ClSo Militar.

Certtdio de Casamento — ü 2".Unenle—da—Arm*—dc—EngeiflrariavAnlonlo Henrique dos Anjos, apre-sentou a esta Diretoria uma ccrtl-(Irlo de casamento passada peloOficial Interino do Registro Civildas pessoas naturais da 10" Cir-cunscrlção, Freguczia do EngenhoNovo do Distrito Federal, da qualconsta o seu casamento com NelyThompson Saavedra, efetuado pc-lo Reglmem da Comunhão de Bensem data de 30-VII-1046.IMnvImentaçlo de Oficiais —a) — Transferencia» — Tran«flro,por necessidade de serviço, os se*gulntes oficiais:

Arma de Artilharia:do extinto 12» Grupo Movei deArtilharia de Costa, para a 1*|12»Grupo Movei de Artilharia de Cos-Ia. o 2" tenente Rl. convocado. Ge-nesio Looes Qulnlanilhn.Arma de Infantaria:do Q. O. (4» B. Cl para oQ. S. G.. o Capltüo Noel PeixotoF-jaJr*

Vo Batalhão de Guarda pararo 10» Regimento de Infamaria, o1° tenente Mario Hecksher Filhodo Q. S. G., para o Q O cclassifico no 2» Regimento de In-fantarla. o Io tenente R 2. Fábio deAlbuquerque Camanho.Arma de Cavalaria:do Q. S G..para o Q o.pendp classificado no R K-c. C. oCapitão José Cancelo Santiago.Por Interesses próprios;<\rma de Infantaria::¦'- do i 1»''___J_____li__Bllli-il-Qi

S. P . e nomeio auxiliai ue instru-tor do C. V. O R . de Sáaa Paulo,O Capitão Caetano F gueíredo Lo-pei e

ao W S f lmiu u S* O eclassltlcò no 1" B C. CL o Ca-tallflu Ignacu KcDiiuça» dc Melo

b) - Falecimento - Km adiaa n"b4!i A de 23-VII-líllt>. aa 3" lleg ..oMilitar, loi comunicado a esta Di-ictorla. haver falecido no cia 21-VI1-1BI8. na cidade de Porto Ale-Rre, o 2° tenente R I convocado, daAfina de Cavalaria Casslana Frei-Ins Santos, do S. T Reginnaa.

c) - Exuneraçain - Ex.rnero. aincl.oai aa C'ip'tãr, da Arma de Cn*vaiaria. José Cancelo Santiago; rinsftmçnes de" Alndnnie de Ordens doKxmo Sr fí«meral Isaurn Regue-ra.

di - Traiistírehcla sem .'trito —Torno «m efeito, por necessidadedo serviço i transferencia do Iotrnente ria Arma ri» C» vntjsrlruMfredo dos Santoi Conôn rtn 13°R C para o 2° B C C Diibl -cada em B I ala *ja-VI-lf>4b

c) - NomearÃn - Nomeio paian.*- funefle? de Ajudante dc Ordensdo Kxmo Sr' Gmeral .^,V\vv»ojv dr*AnJrade Cavalcanti o Cnm tfio riaArma dr Artilharia Fernando l'r-dra Parirnn, em consentiene atrnnstiro*o rio W O '1" Cnmo Mo-vel-de Afilharia rir Co«tnl oarao Q. S G.

Permissões •- SAo concederia» a*•>eiítitiHf"- nnrmtí-sftes:

Pelo Exmo Sr Ministre datinem: - oilelai:

. — Para permanecei n;t iJmanc o(*Curitiba. Eslado do Paraná ate 2»ordem, o coronel da arma dc Ai-lllharla. Augusto l'redenei' (!CAraújo Corren Lima Meando tnnefeito o Memorando n" I 4RÜ. rie2B-VU-1I.IB, do Chete daa Gabine-te do Ministro ria Guerra ril-ls don esta Diretoria

Permanência rie ottiMn/ nt-stacapital — O exmo. Sr Ministropermitiu ao tenente coronel \y*»l-(leninr da Costa Seixas. do 12° R.A. A. Aé., permanecei msta ci-pitai, por 10 dlns. a partir de 31*VII-1H46.

Desllgaiuenlo de arl Iria l -• Sejadesligado de adido a esla Direlo-ria. entrando em transito a paifrde 1» do corrente, o Major Clov.sRibeiro Cintra ..a Arma rie Cava-larla,

Deilgnaçau de tunçues - Ik-ss-no para assumir as funções dcChefe da S'4-D3. u 1° lenente 112.convocado, da Arma de Cavalaria.Dlomedes Osório Lntlari e não 1°tenente R 2. convocado, Arma rlnInfantaria. Manoel Conde sjrjnfíei.ls,conforme publicou u Bnlet.m In-terno n» 31). de l» do corrente, emseu Item XXVI. da 3" pnrte.Gala — Concentro — CnmrcioS dias dc gala ao 2" tenente diArma rie Engenharia, AntônioHenrique dni Anjos, do 1 Batalhilode Engenharia, que se encontra anesta Capital, com pcnmssfin.

Oficial» agraciado» com meda-lhas — O Presidente dn Comissão rioArquivo do Quartel General rln !•.E. n., comunicou, para fin- de pn-bllcflçflò em Boletim, pnra etc tn tlcalterações, que o» oficial* abaixo<f .**¦! imJliados. pertencentes aque-ia ComlssSo foram agraciadas:-- Pelo Governo Norte America*no, com n "Bronze Star Merlal": -¦Major Arlsthldes E«nellel Impier*re;

Capltlo Eduardo Confia-lo riaCunha Bastos;

Capll,'an Roberto Sattanuni Fer-relra.

Pnlii (foverno Brasileiro, cnmíi icdallu.de Prata Comemorai vndo Centenário do Nascimento rioliarão do Rio Branco":

Maior Aristides Espclael Um-plerrei- Capltflo Kduardo Confucio daCunha Baslor:

Cnpilíio Itobcrto SaltaminíFerreira.

Pelo Governo Brasileiro, coma "Medalha de Guerra":

Major Aristides Espeliri Uni-plcrfe;

Capitão Eduardo Ciiuluctu riaCunha Basto;

Capitão Roberto si,*) t ia mmtFerreira;

2» tenente Francisco Xavier deOliveira;

2° tenente Waldemar rturoanoSátiro.

(a) — General de Urinada. Ma-rio Ramos — Dlretot do Pessoal.

Confere: — Coronel Amrriio-Hm- -ga, — Chefe do Gabinete.

A BAIXADA FLUMINENSEO dr. Cnmlllo dc Mcc/ca. dire-

tor geral do Departamcntt. Naclo-nal de Obras de Saneamento cacre-ve-nos:

"Rio dc Janeiro, JU de jultio cie111411. Sr. Redator: - E*se brilhou-tn matutino, na sua edlçfii de 211do corrente, publicou uma nota sobr titulo "A Baixada Fluminense".

Perinlta-me Informai * v _ quenão se encontra aindti tcrminacia adrenagem da Baixai .. iniciada poteste Departamento hA çírci de dtv.ano» e levada avante desde ent.áosem esmoreclmcnlos, devendo pro--'seguir—do- mesma» (oima-.'ai6_jua_próxima conclusão

E' possível que tiajf n-< uneiuuplanície um ou outro, dreno a?.so-reedo, dentre os 4.211 qij'lònictrosde canais que cortam a Baixada,construídos por dsle Departamento,Admitimos essa posMUllidadc, ape-sar do nusso Jõsveladt cuícluri., cmmantê-los sob conserva permanente,redragando, mesmu. alguns quan-du- -necessário:

A unpuctar.ciaa total dirapcndidnpelo governo feueial com ai- obrasdeste Departamento na BaixadaFluminense, c. dr |,uto elevada.Essa Importa,na entrctnnto, náose perdeu, comparando-se a Baixa-da anlaga e a atual e considerandoo vulto l » variedade dos serviçosali realizado;- pclu D N, O. S-,Posso mesmu Uirmbi-líic qut- o sa-ncamento da Baixada c ume dasobras da jngeniiür: nacional maiseconomicamente dingiJn* e e.\e-cutódas neste pais, dtc . moh.ento.

Quanto ao aproveitamento afinco-Ia das terras saneadas .ia Bai::ada,soi tampem Icfensoi du ponte, ocvista dòsse magnífico minai Eslàoelas. na q lase totulidadv pt ornaspara - rcre berenr "TTrr íiirvi d o' cultivo/'

\ vasta região encontra-se aptaDai», compensar, com imensa c va-rtaoa produção, o esfòrc*. concieti-zado do govtrno em sanea-la e rc-ctiperá-la nos breto; e alaga.dlços.

A presen to-lhf s1 redatoi, meuspiutestos de elevada t distinta con-stderaç.io. — Cnmrln rle aVerrc-c*,dlrerorrjeríl.-"

4

Um episódioeleitoral

A reforma eleitoral dc 1904 qúe!n.-'tf(n!n o voto cumulativo, eei.nhesldn no» fastos dn pnlfticiiPelo nomo dn "l.cl Rosa e Sl|.vn", trouxe tem dúvida /is mino-.ti..* ^rt_l*r.v--noír---l5,ffim_,--í3 -„íninniinmenores es,|ir.r.-iiiPnR. Multo envb.ii-u fo ni-giin lio.lo dc proj-idlrliiil'l sl-lcm:i íi unidade o rliseliill,r.l dos ii-ii-t|,|,v.-, ,, r-erin r. ,m„^•irodontim nnonnln (-wa. umft=_.BMv

tldão dos telégrafos, Como con-tatear dc público o ijovérno quonâo «cria capaz dt- tlm pr.ice-dlmento lão democrático o ele»v-mlo, quo só poderia lrupo-Io, co-mo uma exceção gloriosa, ft nit»mlrhçãq do pai»? O melhor qu.)achou foi encerrar a discussão,silenciar, curtindo na Intimida-de n tua Irritação.

Som casa nla fraude, prnllca-ila, nllfis, ft revelia do «eu prln.clpal beneficiado, a vitória do

exame, faz-llie essa restrição, Nãoé o caso de, novos 1'llalos, indagar-mos, o que seja o bem público, Nocaso, .ste esta, como devia, defini-do em lei, aio ficando seu conceitoao arbítrio das autoridades, nem,tampouco, dos interessados.

1'ouco importa discutir-se, agora,se a restrição é, ou nlo, cabivel.Tem em seu apoio a própria na-turezn dos serviço, que inen.-iuna,que não perdem êsse caráter pelo

CORREIO DA MANHA — Sábado, 3 de Agosto de 1946

Amarraçãodó açúcar

,-fr.fi»,. ,iomihm-íitico cmfnvoi- dns corrente* oposicionistas,condenadas .1 wíerllid.-ide nnte an.'.ilistádnra onipotência gover-

Ângelo Nettr. serln cor- focto de serem explorados, em con*cia. porítn, tnrnou-s» cessão, por empresas pirticulares, ,

também pre.edcnies de paises demoi-rátícos, como, ainda há pouco, tdos Eslados tinidos. f|.in".l" o ;*"*¦

ta. come.*--n.:iKíidi>ni

o expediente u_id,i não o decorto dos ni.ii.i recomèndí vel»_________*_x;i tlc-sor-li_wti-,iilv,i.Pelas conseqüências, conhecida.»vê-se que multo não exigem asoposlçópo no Brasil, apenas um

.'»»

n ri mental;\ Como n.« leis nunca valeram

<T""-.a» p»lns vtrtudee teóricas que;, > exnrnair., e slni pela austeraf.loü.iado de qt_ n.i pratlcnm, a''Le| rtosa e Silva" não deu osfruto» de.sejadr»s pois quase 16-(Ini as sltunqflcs locais, dominou-tis. afeitas no violo cômodo dnsirianlmldadet, tudo empregarampara turhar-lho as lntencfies, aca-bando por desflgüríl-ln definitiva-mente.

Desde o procosso do allsiamen-:•> ao rccniilif-clmento do poderés,tlyeran* * vandldntós cposlHonb.-.j tirani algumas mortes. At--* que enfrentar sempre os mn!„p^rio! embnrnçr*. poucos foram

pouco ile liberdade para vivereme algum respeito ao» seus dl-rei tos.

Carlos Pontes

JUSTIÇA!.JA, cidade, como sem dúvida

toda a nação, está emocionadacom a catástrofe do Duque deCaxias, e n.io só pelo acontecj-nicmo cm si mesmo, mas peladramaticidade de que se revés-

cena,por exemplo, daquelas duas frei-

o» part-rln* çnvernlsta» no» e,„. j r'lS íue encontraram fecliada a

manter Irr. I ["jrla 'Jo seu ca»Lirote, e em vãod •• que soiihernmp-eewtwl cnndutn. delx-nndo dó I lentaram abri-lã; morrendo car-[.'"iteara repre-ent.-içilo completa | 'ionizadas, transmite um senti-"'i de favorecer cnm aun*» r.c-i-lidades algum possível allndo, ca-i '""sam.ntc dlsfarcndn em oposl-clonlsta.

ft de tiisílcn relembrar aqui alisura e lealdade com que o RioCirande do sul o o Maranhão com-im-ccei-nm .Is urnas io fei-Ir-soc-n l.oor, n primeiro pleito sob o»!2-no di nova lel eleitoral Opartido republicano gnO, h. che-fiado peln eminente -r líorpes de,"r?de't-o« não favoreceu direta~_"ín ln"diietameiite neui,,-m nomeeUvnnho'¦• oíiapn que nnro,"»i*nt -ii ..-¦**>. fi que rlprnjíi parn n(*¦*• -nai-i limpamente elelm» tresI- - •-!¦: -,--./¦=_= , hrllh.-inie.» adversa->-¦•«. n. fedei-allstns WenceslauI.'*-*obai-, conselheiro Antunes Ma-elel e Pedro VToacyr B no Maranhão. governado por Benediu.I . .te e onde sft existia nm dls-trito eloltu-al. conseguiram osr.poglp.niii.r-tn- cou, a derroto dei: n dos candidatos oficiais- ele-rar a duas ,s cadeiras conquin-taçlns'.

-*' fa teu para a perfeita exeeu-.',¦! da "Lel Rosa e Silva" ume.nmn de confinara, como fftra ded.se.lar ¦< verdade é que foi gra-qis aos sortllf-üioe. dela que emI^Ofi oudernm regressar ao Pnrla-mento, de onde üs havia afasta-d. a Intnlei-flncln partidária, ho-min* do valor de Fausto Cardoso.Clnrlnatn Fraga e Adolfo Gordo

r'« que tt recusuvam logo doIr.iV.n a respeitar o principio dnsmln'>r!as apegavam-so an sóftsmaçroíselrp dp que estas sil devev!-m ser resnéltadas quando pon-d -.ve:**- O curioso em que pi-*n. viravam precisamente em Jui-_.-¦-• d?t*«a pondernhPMade o., prô*P"!'.« senhores dn poder, flnlcn»i ¦¦¦¦>;¦¦- «ado» no hermetlsmo de.'.-i... '.-lis polftlrns

A nova experiência eleitoralr-.r*:-Lou o golpe que,a compro;m«'.ei-ia Irremediavelmente co.-n odn. prestígio que lhe adveio da' -u-i".i atitude do maior Esta-rifl ..Ia Kederaijfto. Justamentea ie;.- que uo momento se Invés-ll-i :.a HJerançn dn políticari-ional O partido govern'»t(i deM:nan não sô disputou todus t.lugares '« sua : representação,cimo eonsigiiTirãTn_rfTOi»*fti^^•-'.dados no reconhecimento oscandidatos mineiras, eleitos « dl-p:omaJoe. que comparecerani nopleito por conta prôprln. E é desa assinalar que foi graças aosacrifício de uma dessas vitimasque «e tornou possível figurar nnl"glslatura de 1A06 o futuro che-fe revolucionário. Olegflrlo Ma-clell'

ircnlo de conioção verdadeira-menle pouco comum

Compreende-se assim que sejaésic o assumo de todas as con-versas, e' que nelas surjam inter-pretaqües, suspeitas, hipóteses,nas mais variadas c desencon-Iradas versões. Que sejam pou-co verdadeiras, elas são, todavia,justificáveis pela ansiedade emsaber-se qual a causa do de-sastre.

Publicou o Ministério da Ma-r:nba uma nota, na qual contes-ta categoricamente algumas des-sas versões. F. embora estejaredigida na mais correta linguá-gem oficial,'sente-se no espíritodesse documento uma certa irri-tacão por haverem sido elns di-vulgadas.

Ora, a verdade é que. longedc indicarem maledlcència, ashipóteses ou suspeitas levantadasno espírito público decorrem emgrande parte de uma generaliza-da desconfiança em relação aosinquéritos oficiais. Se o povoestivesse certo de que as pró-prias autoridades sempre se en-carregariam de apurar causas edefinir responsabilidade em fac-tos dessa. esiiéeie, o seu estadodt espirito! Sena mais propíciopara esperar em--posiçüó de Silenciosa èxpeciáti.a, sem seadiantar em interpretações e até'em conclusões 5 t&D apressadasquanto apaixonadas. Mas setodos sabem que em geral osinquéritos oficiais nada esclare-cem, e a ninguém responsabili-zam ou punem, então os particulares tomam a iniciativa de investigar, embora arbitrariamen-te como se numa compensaçãoà justiça, que não vêem regular-mente executada, quisessem des-do logo aplicar em todos os ca-sos a única justiça que lhes estáá altura das circunstâncias ime-diatas. e que é a do julgamentoda opinião pública.

Não vamos, por isso, atribuirà maledicência ou à «ma tendên-

¦_á_ce'g_ para a calúnia aquiloque na

"""_pfiíi5a__ pública é um

instinto de justiça, ta1v_z incons-ciente, mas de qualquer formageneroso e respeitável.

Deveremos, antes, compreen-der o impulso intimo desse fe-nômeno popular para que pos-samos sair do estado mórbidode irresponsabilidade e impunidade, que se vai estabelecendoentre nós com um caráter crô-nico. A evidência é que não seapura aqui coisa alguma, e nin-gtiém é responsabilizado ou pu-nido em conseqüência.'

NTada sabemos, e por isso nadapoderíamos adiantar, acerca dascausas da catástrofe do Diiçii»?de Caxias, mas o :asu precisaser investigado e apurado. Sco incêndio foi provocado por al-gttm acidente fortuito e impes-soai — então, nada mais restarádo que reconliccer-se a presençade uma fatalidade. Se foi de-vido, porém, a alguma causa de-

dencia pessoal — então, que se-jam apuradas as responsabilida-des para as devidas consequên-cias.

Do contrário, num país cmque ninguém íósse responsabili-z.ido on punido, também os pré-mios, as vitórias, as glórias dei-.-cariam de ler qualquer valore~._g_^ç____ ¦__]_

O 1-tadn d-i.-- Alagoas domina-d.i então pelo que se.convenclo-nara chamar» com certo acentodepreciativo, de oligarquia dos.Maltas procurou tambf-m do nl-jiu.r. n.odo. embora .em êxito,nio epcapar íi régrà geral.

Contra o candidato lldlmnmenteoposicionista, amparado pelas es-p ml/lneas simpatias do eleitorail i. devido ft leadade de sua con-d-ita 'nolítlca. espírito de .sacrl-fi-jlo e Irradiante presllmosldade.— o deputado Ângelo Netto —voltaram-se acerbas a» '(Irias dosd .mlnadnres alagoanos Embara-eur-lhe a reeleição era a palavradí ordem de seus adversáriosArranjaram A última hora um teiminada por erro ou imprevin'lado para a entreprma arrisca-ilu na pessoa de um antigo egres-so d.i» hoste» oficiais a quemprocurariam favorecer com a»sobra» do noder O ambiente davelha e -rlorlcwn nrovfncln. coma aproximação ds data de p!el'ní'arrcfç_.va»íe cada. vez mnls deapreensões e as polêmicas daImprensa e os comícios de pra*

—et~pi—d!ca._.ií_]a.vaj33- .._urn__ardorinsólito.

Chega afinal o dia das elelçfle».e nesse dia,pela manhã surge narepartição dos telégrafos umaor.rnr.nci. de pnldcio ijuq ali en-tregn com todos «Igívels re-qplsltos de autenticidade, vftrlnstelegramas oficiais dirigidos achefe nolltlcos do« núcleos elel-torala mais importantr-s do Inte-rior. recnniendando-llief. respeita-sem a liberdade do voto e apu-rassem seriamente -o resulladodn» urnas. Um doe .dietlnatàrlo»o mais ladino, estranhando a ord_-m que contrariava combina-ções anteriores responde manl-Testando sua tu, presa.

Surpreendido de verdade ficouo suposto signatário, me correS estação telegrãflca c verificaa falsidade dns despachos, quan-do JU nâo era mais possível qual-quer providência que nermltlHseneutralizar os efeitos d.i ordemapócrifa

Conhecidos no dia seguinte osresultados eleitorais vociferampelot Jornais oe governls tas.acusando os adversários de have-rem em seu proveito falsificadotelegramas. I evldnm enéi-orlcwo* oposicionista.** 'e lançam umrépto de honra ao novernu oaraque faça publicar r»s telegramaa que ._Iudem_os_se_s._ar_____nárlos ou então a eles dc- per-

lidente Truman advertiu os ferro-viários de que uma greve, parali-snnrlo a vida do pai», era menosum conflito ..com ta empresas deeslradai de ferro do que nm desafioao próprio gorirno. Mai, como dis-sc mus, não entraremos no acerto damedida que a determinou, o que ,e-rá objeto de revisío, caso assim oentenda o Congresso, quando se reu-nir como legislatura ordinária. Tra-Ia-se de que existe um» lei do piísque proíbe greves dessa naturera,lei que, pela íalti de uma clara deíinição da parte dn govírno, vemsendo ignorada, o que conatitui ornaatitude, diante da ordem legal, quenão pode tranqüilizar ns que » de-viam inteiramente restabelecida.

De facto, a legalidade nãn exiileapenas para pór restrições, sem dú-vida necessárias, ao arbitrio do poder público, mas, igualmente, p.uadisciplinar a vida coletiva e a ati-vidade do.i governados. Se cada umdestes se reservar a faculdade dedeterminar as circunstâncias em queas |sis lhe são aplicáveis, teremos aprópria negação de qualquer disci"plina jurídica da vida social. Acrdem jurídica será tanto mais per-feita qnantn menor fór a necessids-de de coerção pnra o respeito dosseus postulados. Mas, quandu estedeixa de existir em determinado ca-so, é dever da autoridade públicarestabelecer o império da norma le-gal. Se a lei _ Injusta, nu incnnve-niente, rtimprc revogá-la pelos meinsregulares, mítica por essa espéciede caducidade precoce que pareceler atacado aquela a que nos referi-mos.

Xnm se argumenle com os proces-sos intentados contra responsáveispila sua violação. Já tivesse o go-vêrno definido, de maneira inequí-voca, a sua disposição de fazer cum-prir a norma déie mesmo emanada,e talvez não houvessem, surgido nsoportunidades para esses processos.Existe todo um mecanismo de pro-teção ao trabalhador, constituído exa-lamente com o objetivo de dar so-lução legal e justa às divergências,antre empregados e empregadores,sobre ns condições do trabalho. Ver-dade que,, em alguns dos casos degreVeí em serviço público, não hou-ve oportunidade para o seu funcio-namento prévio, pois o ponto exrre-mo do conflito social, representadopela greve, manifestou-se como umrelâmpago em céu claro, inesperadae siibitnneamente. Kssa circunstân-cia, tão evidenciada no tíaso da gre-ve da Liglit, mostra a existência dcoutros fatores, que não os ligadosà procura de um ajustamento equi-tativo das questões de salário. Revela, também, a falta de cuidadocem que as nutoridndes trabalhistasacompanham a formação desses ron»flilos,' deixando de intervir e de ,o-hiciohá-lns no momento oportuno, e,ainda, que a ausência de uma id-vertencia do governo, sobre o ver*dadeiro caráter e a seriedade Ha vio-lação legal incorrida, tem permitidoa eclosão de greves ilegais, quesempre deixam resíduos de inqitie-teção:

deixando assim de alcançar t miodo consumidor numa linha rela ina-ccssível à especulação de numero-so, Intermediários.

A lei da oferta e da procura nãotalha, nem jamais deixou de regu*lar como um pêndulo o regime dasvendas e compras, criando a compe-lição que assegura o funcinnamen-to dessa mesma lei, sem o auxíliomeiânire de aparelhos de controle.

Essa compreensão i matéria eco'nõmlcn demasiado corriqueira, queentra em qualquer mentalidade semas lições teóriea» e não raro tenden-ciosas da sabedoria dos economis*

-tas--que-con,iegiiiiain~"fni:ller o Urasil de aparelhos destinados a reali-zar equilibrios estatísticos, fazendoeles exatamente o inverso. Êsseo mal. tão radicado no país poruma criminosa prática dc quinzeanos que já o consideram uma en*df mia.

0 generul Ssarcela Portela, serealmente fez a declaração que co-mentimos, revelou o meio termo aadmitir, em face da liberdade docomercio, até que lejn vibrado con-tra oi monopólios, privilégios éaçambarcamentos o golpe de miseri-córdia que ainda ninguém teVe co-ragem para desferir. |

des responsáveis por êsse trata-mento desigual, que o povo seiltxle com semelhantes mistifica-ções. Não se ilude nem pedecontas a ninguém, porque aindanão é oportuno.- Os represen-tantes do povo ainda não dis-

— ..„ ..v.,.., _ ,_ põem de credenciais para delibe-Álcool resolveu, afinal, conceder I rar, votar e exigir do poder exe-licença para o funcionamento i cutivo o saneamento econômicod-: mais algumas usinas no Es-' do pais. E esses representan-

9 Instituto do Açúcar e do

t___-de-Sâo--ps(l1-0---Kao-'íje-ipense que essa resolução foi es-pontânea. Apareceu em conse-quencia da pressão exercida pelo

t*.s~mertn_nrao-imperativo Aemocrático de seus mandatos sena hora propicia não tomasseminiciativas contra o embuste das

Importância Je um acordo

[Censura para . antigo censor

"Só o lilêticio é gnnde, iudo omais l fraqueza" — diria um poe-Is francês.

Depois que voltou de São Borja,o sr. Getulio Vargas parecia obiti-nado em provar aquela tirada poé-|:cn, cnmo alguém qae se colocaacima dos homens e dos factos, auiessus ie Ia mtlit. Nas suas, rápi-das e furtivas permanências no re-cinto da Assembléia, o cx-ditadorsorria, inefável e niiiarelnmcntc sor-ria.

Agora, entretanto, o ,r. GetulioVargas pronuncia o seu primeiroaparte na Constituinte, nn? «parleque a prápria imprensa encarregoudc censurar c que a taquigrafi.i nãoregistrou.

Este facto _ particularmente sig-nificalivo para nó,, os jornalista»,que presenciámos dnrante anos eanos, diariamente, o zelo que o ,rGetulio Vargas tinha pe'»» regrasdo bem dizer, pela continência ver-bal. Chegou t nossa vez de csurnr o sr. Getúüo Vargas...

A conclusão do acordo íinancei-ro entre a Grã-Bretanha e os Esta-dos Unidos, depois de lenta e i-riti-(.aihVsiina elaboração, é um aconte-mento relevante para á Inglaterra:e vem demonstrar ao mundo aliadoque a política internacional pode terdoravante definições mais positivas,mais animadoras.

O aoórdii foi muito comentado:combatido por alguns, defendido poroutrus, iãu vários e complexos osmodos de situá-lo. De qualquer ma-neira. representa no panorama fur-ta-cór das relações entre norte-ame-ricanos e ingleses um ponto fixo quepode tornar-se perfeitamente o pontode referência nas lutnras relações•ititre os dois povos. Compreendemosmelhor esta asserção quando exa-minamos com lucidez a reciprocabóa-vonlnde

'entre' os Estados Uni-

dos e a Rússia que, náo obstante atfundas divergências entre o estilopolítiio e psicológico das duas na-ções, poderia terminar por induzirStalin e Truman a chamarem a sia perigosa exclusividade de zelarpela paz do mundo. Essa experièn-cin, que ninda não está de iodo afãs-tnda. seria desastrosa.

O acordo que pudesse advir de talpolítica não poderia preservar atranqüilidade definitiva; seria des-confiança sob (orma de tratado, se-mclhante ao pacto que o receio le-vou a Rússia e a Alemanha a fir"mar. .Vão se pudem condenar asrelações amistosas entre os EstadosUnidos e a Rússia. Mas é necessá-rio que essa amizade se traduza empolítica de resultados imediatos, prá-ticos; não se encontrariam cm mé-ras transações de equilibrios e in-fluencias, nem se firmariam semconsolidar os pontos de vista domundo ,me rejeita o bolchevismo.

O aoórdo é em suma um notávelexemplo de política afetiva e efe-tiva,

.. -'_- do snhâo.

Quem ainda dispuser de água em

federal. Não se trata, conseguintemente, de uma iniciativade caráter geral, extensiva aosimperativos qye se apresentamcm todo o país. .Vão é só, emSão^Paulo que se amarra.a pro-dução do açúcar. Em outrospontos do território nacional,mesmo onde hâ abundância decanaviais, os mercados não têmaçúcar ou o produto só é con-seguido pelo consumidor, poraltos preços, no mercado negro.Ninguém mais, a não ser o go-vêrno que fecha os oihos aomonopólio e aos privilégios-dezonas, concedidos por merasportarias ou atos equivalentes,acredita nas apregoadas boasintenções daquela autarquia.

Desde tmtito tempo Sãc Pau-lo podia dispor de um volumede açúcar suficiente lao seu con-sumo e bastante para suprir osoutros listados. Vai produzirmais arvora, em virtude de umaliberalidade dos que têm pode-res para amarrar a cultura da!cana e a produção açucareira!nn Hrasil. Aí está êsSc escan-1daíoso caso de Campos onde,com a máscara suspeita de umacooperativa, cuja organizaçãodeveria ser meticulosamente exa-minada pelos podercs encarrega-dos de conhecer e acompanhardc perto a existência legal des-sas entidades, um grupo de «si-nei.os açambarca o produto, sub-traindo-o ao comércio que odeve distribuir e revender. Opróprio Instituto do Açúcar edo Álcool se confessou incompe-tente parn intervir naquelacuriosa organização, cuja prin-cipal finalidade é beneficiar—fir-mas da sua preferencia. Podechamar-se a isso uma coopera-tiva pelo avesso, e uma coope-rativa desse molde tem outronome: chama-se tntst.

De maneira que, tratando-sede_ açúcar, também tudo está,'além dos monopólios e privilé-gios, condicionado a uma politi-ca de preferências. De nenhummodo censuramos a providênciatomada a respeito de São Pau-lo, porquanto de longa data mos-travamos a anomalia que nesseterreno ocorria no operoso Es-tado, cuja expansão econômicanão tem limites no esforço deseus filhos, mas esbarrava nu-ma restrição que lhe impunhaa Companhia dè Usinas Na-cionais. Alegava-se uma ra-zão *'de cabo de esquadra: eranecessário equilibrar a economiainterestadual, f.sse absurdo equi-líbrio consiste num pretenso

casa. para banhos, deve estar im-j postulado dc sabedoria cconômi-pressionado com csía calamitosa no»tícia: fecharão as fábricas de sa-hão. se náo \htn fôr concedido au-menlo de preços. Ainda mais deso-ladora a nova, visto comeidir com ndeclararão da Comissão r.n.rat dePreços, consiilerando-se incompetentepara deter a especulação. A indus-'ria s„|ionífera nmeaça a população,já quase sem água, sem*~j)ão"",""?eTn'li-ile, s-m açúcar, nem nailn, de fi-i-ar sem o maior auxílio dos lares...e provavelmente de alguns rustau-rantes da cidade.

A próxima greve náo foi desautu-rlzada pelo presidente do Sindicatoda Indústria de Sabão e Velas doRio de Janeiro. Em assunto de ve-Ias, a gente se arranja com aLight... Mas relativamente ao. sa-bão. quem nos valerá?

ITALIANOS. PRIHCIPAIM.HIE

Diz que o Brasil pede raceber2 mHhões

Paris, i (U, P.) - FranciscoMalta Cardoso, perltc econômicobrasileiro, que faz parte da delega-çSo do Brasil á Conferência da Ftz,declarou hoje que a Brasil está emrondlçÇes-de -receber .i.OTODOO _deImigrantes e que st sentiria multosatisfeito se todos elea fossem ita-lianos. O ar. Malta Cardoso, que ésecretário da Agricultura de__â_.Paulo, acrescentou quu esse Esta-do poderia absorver 1.000.000 deimigrantes noa próximos 3 anoa,enquanto o outro milhão poderiaser colocado nos demais pontos doterritório brasileiro. Disse que oprincipal problen.a ntsta questioseria o transporte» acrescentando:"Temos falta de transporta t a lti-llt nSo esta tm situação de trtnt-portar Imigrantes em larga escala.Necessitamos de bons trabalhado-ret agrícolas e achamos que os ita-lianos são excelentes. N6s os rece-beremos de braços abertos. NSo dl-zemos que o nosso progresso te de-ve aos Italianos, mas acreditamosque eles fizeram importante contri-bulçao. Distinguimos oi Italianosdos fascistas parque o grande nu-

O D.N.I. anda combatendo o m,I° ú* Italtanoa estabelecidos nocomunismo pelo, mesmo. Proces.o,

*-» ™„« »£ » P* «¦•

0 PLANTIO DO TRIGO

_íerno__o_Jístadoi- óu—se-pre-l autarquias, tonando cerce essasferirem^ outra versão, graças aos | árvores exóticas em cujos ga-bons ofícios do interventor Ma-1 lhos estão as tocaias que inuti-<j ?°ar" Juni0 ao S°v<irno, lizam quaisquer realizações em

benefício da economia popular,expressão de que se faz tãolargo uso e abuso nos gabinetesonde se tomam deliberações pa-ra aliviar o cruciário do povofaminto c explorado.

t. >uma completa iirganlsaclo íucfrit

{¦,NC0B0.VíSTAS.A.t.»

Combate ae comunisma

os recebeu. Pareco-nos que a Itáliaestá super-povoada. Enviando-nosimigrantes a Itália poderá se refa-zer economicamente mais depres-sa. Provavelmente os Italltnos po-derlam se utilizar tambem dt suaspróprias colônias, slép- de lmlgrarpara o Brasil."

cnmo o comunismo combate a demo-cracia: através de "slogans" inge-nuos e ridículos, inscritos e ilustra-dos em cartões postais, ou coligidotem álbuns onde o menos que «e po-de criticar é o mau gosto dus de-senhos,

I iiga-se apenas que a maneira de.mnbater o comunismo é alternar si-multaneamcnte com esclarecimentosao povo, sinceros e bem fundamen-tados, um programa de ação que sa- Mo_cou' 2 "*•' - A lu?» contra,. , . •.-¦¦.. , J. o suborno e a corrupção na Unlfiotisfaça as necessidades deste povo. aàyjétí™ Iol posta em foco hoje.

Atacar o comunismo como tem com a publicação de uma lista'defeilo o D. N. 1. é como elogiar o'denuncias c condenações.Estado .Novo como fazia o D.I.P.-: Ela alguns exemplos: Duaa fun-pode impressionar um pouco, mas!clonárlas do Departamento de Ha-

CONTRA 0 SUBORNO NARUSSIA

'.-.

não resolve nadu.

O Território de Iguaçu

barque de mercadorias n troco rir»dinheiro.

«n

CIAI W BRASIL NOMÉXICO

O ministro do Trabalho designouo sr. Alcides Brandão MendonçaLima para chefe do Escritório deExpansão Comercial d Brasil noMéxico.

O vocábulo cexareana

A palavra cezareana c usada paradesignar a operação que consiste emabrir o ventre materno para extrair I seguir na esfera econômica uniao feto. É, pode dizer-se, de uso política inteiramente oposta ao

ca, segundo o qual os Estadosaplos a produzir tudo de quecarecem seus mercados devamficar compelidos a reduzir suaprodução e iinportar das outrasunidades federativas o suprimen-to que não lhes é permitido.Tem já a longa duração de 15anos essa política errada que_eríib"i"_~."-slcnliza o organis-mo econômico du Brasil. Ostrês lustros passaram, mas ogerme lançado pelo desgovernodo sr. Getulio Vargas continuafirme em suas raizes maléficas.0 governo transfere para o ar-bítrio das autarquias e às vezespara um só indivíduo ou umgrupo de interessados, a soluçãode problemas econômicos de lar-go descortino que interessam,não a determinadas classes, masaos 45 milhões dc liabitantesdo país.

Para quem apelar? Para êssepróprio governo, concitando-o a

bttaçüo (lo Distrito de Moscou fo-ram condenadas a dez e oito anosde prisão, respecttvament" por te-rem recebido suborno para facill-tar o aluguel de casas ums bllhe-

, - , , ... tetra do serviço de barcas do rioAinda haverá muito debate por Kr_n8-_ya>s|tr_., conden_d_S. clnc(,causa da criação dos cinco territo- _nos _e prls_0 por ter ac_.to _,.rios federais. A idéia, em verdade, borno para vender bilhetes; umfoi incompletamente pensada. funcionário dt Leningrido foi con-

.. , ,,,. , . , _ idenado a seis anos de irisio, porNa Assembléia, o deputadn Tava- ,_ occlto suborno ^'irácllltarVores do Amaral tratou agora do Ter- ¦ andamento de papeis Diversosritório do Iguaçu. Não compreen- \ funcionários ferroviários foramde êle — e com razão — como é ! condenados t penas até 8 anoa deque se façam sentir divergências par-1 prlsu0 Dor ,erem "cintado o em-ti<Mriíis-em-lArno--do-sssunto.^—-A'nova modalidade não parece ter cor-respondido à tradição brasileira. O

j CHEFE DO ESÍRÍTORIO COMERsr. Tavires do Amaral apontou osmales possíveis que disso decorre-riam, nm dos quais a formação denovas oligarquias que custariam so-mas fabulosas ao erário público. Um 'dos argumentos, lembrou o parla-mentar catarinense, com qne se pre-tende justificar a criação desses (er-ritiírios é a divisão das grandesáreas de algumas unidades da Fe"dernção provadamente desabitadas esem o mais leve traço de civilização.O Território de Iguaçu, entretanto,era para não ser extorquido a doispequenos Estados, os quais, iuntos,estariam dentro dos limites aponta-dos como necessários e úteis a umaredivisão pnlitKa do Brasil.

O município dcV.Xàpíci,": que „Território absorveu, é dos mais po-voados do neste rainrinense. Parauma arca de 14.402 quilômetros qua-drados, 44.,127 hnbitnntes. O ensinoprimário é saii.f.-itório c quanto aosaneanicnio, a situação não é paradesanimar. Aliás, só por molivo desaneamento não. se devem criar ter-ritórios, porque, então, transformar-se-ia o país cm milhares deles. Xa-peco, ao ser tomado, produzia Cr$(4-735-.170,00, só na pecuária. Erazona agricultora e apresentava umarenda de Cr$ 532.115,00. Pcrden-do.-o, Santa Catarina desfalcou-se deCr$ 2.106.112,60 em impostosanuais. 1

É certo, meu Joaquim, i evi-dente, é claro que o problemado trigo está ligado ao do pre-ço, e eu mesmo já lh'o disseem velha carta.

.. M?.3. acontece que .0 problemado preço, em qualquer ramo daprodução, é conexo: liga-se tam-bém a outro, liga-se ao proble--ma qVtrãnsporte.

Assim, temos: T + P = t.Começa tudo em T e acaba em f,on seja: vai-se do T transpor-te ao T trigo. 0 ? preço ficano meio.

Digo-lhe as coisas deste modopara atrapalhar. Na realidade,a questão é uma só: ninguémplanta e muito menos colhe tri-go sem conhecer o preço peloqual pode vendê-lo, e ninguémestabelece o preço de nenhumartigo sem acrescer-lhe o frete

Nos manuais dt economiapolítica hk designações mais téc-nicas neste sentido, como tam-bém nas simples abreviaturas docomércio, quando você fecha umnegócio fob ou rif.

Primeira conclusão, meu Joa-quim: não haverá, trigo sem pre-ço; não haverá preço sem trans-porte. Transporte i o que nãohá de modo nenhum. Segundaconclusão: não haverá preçonem trigo.

Desejemos, pois, que hajatransporte.

Neste caso, dir-me-á você, nãotratemos de trigo, mas apenasde transporte. Sim; tratemos detransporte, porque dele resultao mais, inclusive trigo. Conti-nuemos, porém, o plantio de tri-gu, mesmo sem transporte, parao mero consumo interno da re-gião onde êle exista.

Conhece você talvez o ManuelCorreia, de Ponta Grossa. Co-lheu há pouco dezesseis sacos.Eram-lhe necessários vinte edois. Produtor de dezesseis,consumidor de seis, não resol-ven, quanto a êle mesmo, o pro-blema do tr .o. mas tornou-oévidentemerin: menos angustiosoem relação aos outros.

Ora, se todos procederem emPonta__Grossa__co™o fez o Ma-nuel Correia, o trigo irá surgin-do, a despeito embora de nãohaver transporte. Quando este,enfim, se organizar, o trigo te-rá adquirido uma pequena velo-cidade;- poderá correr sobre tri-lhos ou rodovias em busca dosmercados longínquos. Simplese Intuitivo, Joaquim.

Resta ao governo estimular oagricultor, com assistência téc-1

nica e financeira. 0 agricultorserá como a ponta da meadaa desenrolar. Plante primeiropara si; plantará depois para osoutros. Plante para a fazenda,a.segujr para o município, mais-tarde para o Estado, finalmentepara fora do Estado. O trans.|_rte_virá,._j_ qualquer modo.

Ao mesmo tempo, cumpre aoXlmistério da Agricultura pro-videnciar contra as pragas dotrigo. Uma só dessas pragasinutilizou recentemente na Ar-gentina dez por cento da colhei-ta. conforme testemunho doagrônomo Francisco E Devo-to baseado em dados oficiais.Não valerá o plantio do trigosem e expurgo das sementeiras.

Por tudo isso, chegamos âconvicção de que o problema dotrigo no Brasil deve ser resol-vido parcialmente: primeiro,pela pequena produção interna,capaz de aliviar e não de extin-guir a importação; segando, pelodesenvolvimento dos meios detransporte; terceiro, pela fasede sua verdadeira expansão, nofuturo.

O plano de fomento cconómi-co, sobretndo com respeito aotrigo, não pode improvisar go-l-ções: tem de esperá-las, «nc».minhando-as.

Por muitos anos ' haveremosde estar na dependência do tri-gi* importado. Libertar-nos-emos'dessa dependência aos poucos,se houver no país governos in-teligentes, que protejam o agri-cultor. 0 alto preço do trigoestrangeiro constitui «ma liçãoproveitosa, porque força á pro-dução nacional. Abertas paraesta novas possibilidades, nãodevemos estancá-las tolerando,por exemplo, o dumping. Sirvao trigo importado para supriros mercados internos até ondenão chegue ainda a produçãonacional, e nunca para elimina-Ia dos mercados já por ela con-quistados.

São reflexões que deito aopapel, Joaquim, e podem ficaresquecidas na prática Nem as-iim-deixam-de—ser- eficazes- na—formação de uma consciência,quero dizer de um propósito,com o fim de preparar o ânimocoletivo. Tente você o plantiodo trigo. Mesmo nt hipótesede utilizá-lo apenas em suagranja, estará dando pão a nóstodos, por nio reclamá-lo daquota que nos cabe.

Costa KEOO

ECONOMIA & FINANÇASTEORIA E POLICIAMENTO DOS PREÇOS

I-iegocio péssimo para o Estado,em tudo, por tudo.

I BANCO DO COMÉRCIO. UlI O mal» antigo desta prao». I

PMfiiS _ RESPINÉ

O golpe que falta

V •_* *T

Como se vê, isto não é um pro-blema de vingança, mas -dejustiça.

TGOS iO TEMPO

Previsões para o Distrito Federal:Tempo bom com nebulosidade;iivoelro. Temperatura estável.

Ventos tle nor.fi a lcsle, frescos.Maxin-.a 22<>3, minlma 16°7. (Servi-ço de Meteorologia do Ministério daAgricultura).

Definição necessária

Estamos a braços com mais umagreve cm serviço público, afetando,et.ia vez, à São Paulo Railway; oqu."

"vale dizer paralizarulo o troncoessemial 'dos -transporteis ferroviários,paulistas» Outras o prew-deram, nãosó em estradas de ferro corno em;>orlos e serviços urbanos. Tüdaselas tiveram lugar com desrespeito11 decreto-lei, j;í Ho nt.ir.1 governo,ijiie a1* previa e tornava ilegais. Odireito de greve, comu qúahjuçr ou*_______________._J_-__1Q a* ÜmiiavCies doi tu aquele

mesmo -texto atingem <

O general Scarcela Tortela. queresponde pela Comissão de Abaste-cimentos, declarou há dois ou trêsdias que é partidário da liberdade

¦^•^oii>-rcí_T^esdfti-qne^»tihdeçai_utabela de preços.

Parece que nio são incompatíveisas duas iniciativa,, pelo menos comosolução de emergência, enquanto osmercados livres das autirqnins edos monopólios disfarçados nio fo-rem convenientemente supridos.

Êsle é o ponto nevrálgico do pro-Wema que se relaciona com a de"fesa do consumidor. De modo quea pequena restriçüo 1 manter, con-tra a livre concorrência ainda sembase na infalível lei da oferta t daprocura, teria de ser por algumtempo o controle dos preços. E aprimeira condiçlo pira qut essa li-mitação desapareça í remover doplano comercial as autarquias quegeram os açambarcaraentoi, gover-nando assim, arbitrariamente, o su-primento dos mercados sem propor-ção com as necessidades do consu-mo.

Nao »e poderia conceber coisamais clara e miis so ileance dequalquer inteligência. Por que en-carecem certos produto,, que o paíscultiva, senão pelo motivo únicodas restrições impostas aos que po-fí.riam abastecer suficientemente o*mercados?

interesse publicomlsaSo para aolicltarem uma cer- do .rojeto constitucional

sera ricsnecessário cita. esteartigo. São todos, que ló. balcões depois de pas-

il isrem oelo criro dos privilégios, tlocidado» com saber.

corrente. Alguns, em vet, de ceza-reana, usam oezarea, no mesmo sen-tido.

Por que se chama assim? ünsina-se correntemente que é porque Ju-lio Cenar, o imperador romano queocupa o primeiro lugar nos Dosefenares de Suelònio, teria vindo aomundo por êsse processo, Mas pa*rece demonstrado que tal não ocor-reu. Ccjar teria nascido, senão deum parto normal, de uma "delivran-ce" acompanhada talvez de ruturado perineo. É o que se pode de-preender da leitura da "Vida e fei-________ ___._.__._._._.português existente na Bibliotecado liscorial, que consigna o seguin-tè: "Quando veio o tempo em queCaio Júlio Cezar houve de nascer,sua mãe arrebentou por uma ilhar-ga e êle saiu por ali; e quando nas-ceu trazia os cabelos muito compri-doi, e lhe puseram o nome de Ce-zar porque esta palavra Cezar querdizer cabeladura..." Para atrapa-lhar, ha no teito a palavra "ilhar-

ga", qut nio consta it posst tpli-car a qualquer região onde se pro-cessem ruturas obstétricas...

Mas que Cezar nio veio ao mun-do por cezareana, nio hi mais dú-vida. Hasta lembrar que sua mãelhe sobreviveu, e que ao tempo, essaintervenção só ie praticava em mu-lher acabada de morrer, com o ele-vado intuito de salvar o feto. Xãose sabe precisamente quando fale-ceu Aurélia, mie de Cezar mas écerto que riveu miiiloi anos depoisde o ler dado à luz. Tanto que,quando foi eleito Sumo Pontífice, amáe rejubüon.

Ê preciso, pois, corrigir esse con-,-eito errôneo. Isso fiz o professorPedro Pinto no seu livro intitulado"Vocábulos Médicos e df outra na-tnreza", trabalho erudito em que legado do ex-chefe do Abastecimuitos ponto» de real ipte.ès.e vêm| mento Amaral Peixoto.

regime dos monopólios e privi-légios que destróem, de antemão,quaisquer medidas de emergén-cia adotadas em defesa do con-sumidor. O tabelamento, desdeque continue a vigorar o nego-cismo desenvolvidodas utilidades indispensáveis ãalimentação, passa a ser um ar-tificio sem nenhuma eficiência.As comissões dc controle, cujofuncionamento visa acautelar aeconomia popular contra a espe-culação, ficam desarmadas pe'odespotismo dos monopolistasamparados por

"decretos*"*~poritarias que concentram a cultu-ra e a produção em poucasmãos. Nunca houve isso noBrasil. E quando não existiatal calamidade, o povo encontra-va no mercado aquilo qne pro-curava, sem precisão de quem oauxiliasse a rebater a ganânciados especuladores. O mercadonegro nasceu com as autarquiaseconômicas e vive do sangueque elas tiram ao consumidor.

Os paulistas — e damos-lhesparabéns por isso — vão termelhorada, senão ainda definiti-vãmente libertada sua produçãode açúcar, porque São Paulo éuma força política na federaçãobrasileira, força que não se do-brou mesmo aos caprichos cri-minosos da ditadura. Não équestão de um equilíbrio eco-nòmico interestadual, é umatransação de caráter políticomanobrada por intermédio doInstituto do Açúcar e do Álcool.As safras campistas continuamamarr.ad.is, a cultura dc cana

Execução

Pelo minlòlro da Aoricultu-ra, vai ser prnccssorln a Ilqui-oaçdo prooressiua dn C. E. L.Bra voa! Aplauso, não meço_ liquidação da Cel.Que fez bem feio papelCom o leite, arruado em excesso.

]>epre__ marche o processoem torno I Com * rS Presente ou revtl,

B vertha a pena mala cruelDa lei pelo texto expresso.

O que o procesto motiva* »1a Cel a "marmelada".Que ora do leite nos priva.

Seja tia, pois, condenadaA passar do Executiva,-Por-sentença,- a- "executada",—

• • •Os repórteres encontraram gran-

des dificuldade*, em oolher notaapara seus jornata, por ocasião dachegada do Duque de Caxias.

O Correio salienta o tacto para-

A interrupção do controle dospreçot, pela aiinpensão têmpora-ria do Office oi Price Admlnls-tnitlon (O.P.A.) nos HstadosUnidos, constituiu um "test" dapossibilidade de manter-se emtempo de paz, princípios e prftti-cas aplicados durante a guerra.O resultado foi absolutamentenegativo e comprometedor para osquo acreditaram ter encontrado o"ovo de Colombo" do estabeleci-mento de um si.«tema de preçosestftyule, por meio da absorçãoapropriada do« meios de paga-mento. sem se cuidar do volumedesses meloe.

A Ifllòa diretora do elslemu —elaborado essencialmente peloseconomistas Ingleses mas aplicadooom maior zelo nos Estados Uni-dos — era de que o nível de pre-.os nao depende do total da moe-da-papel em circulação e ds moe-dn bancaria ou escriturai (depo-sitos A vista), em suma di : dls-ponibllidudes monetftrlas, dt umlado, _ do volume de mercadoriasdo outro. Mas da opção do pú-blico entre conservar o seu dl-nheiro sob forma líquida ("llquldl-ty-preferenco"), ou dlspendô-lo,nobretudo em bens de consumo("propenslty to consume"). Seo publico optasse pela primeirahipótese, 03 preços tehderlam abaixar caso contrário, subiriam.

Os fundnmenloa dessa concep-«no Jâ haviam sido lançados hãuma geração pelo grande eco-nomlsta Inglês Alfred Marshall.mas a sua teoria do "cash hol-dlng", Isto ê, da "manutençãodns disponibilidades monetftrlas"permaneceu multo tempo na esfe-ra eeotérla dos meios acadêmicossem repercussão na política eco-nômica. A economia de guerra,durante a conflagração 1914/Í918,foi orientada prlnclpilmente peloconceito da "teoria quantitativada moeda", que atribui o papeldecisivo na formação dos preqosao volume monetftrlo e não à suaaplicação.

A experiência da primeira guer-ra mundial parecia confirmar essateoria: nos países ond< o volumemonetário aumentou de maneiraexcessiva, uma alta também ex-ccsslva do preços, com efeitossociais catastróficos, se manlfea-tou; nos países ern que a expan-são do volume monetário foi maismoderada, a alta dos preços tam-bêm te manteve em limites su-pwtaVèis. —

Não obstante, o conceito funda-mental de Marshall ganhava ter-reno, em virtude dos trabalhos eda propaganda intensa dos seusdiscípulos da escola de Cambridge,dos quais John Maynard Keynesera o representante mais ativo cIlustre. A segunda guerra mun-

doxal de ter sido. dat raras au- ^tortdadet que n5o criaram tir.ba- dlal fornVcetTV^eMiao^Ma^queraqos aot rapazes da imprensa, o i »e aplicasse a teoria Marshall-comissário GerOnlmo... Barreira. Ke>-nM em vasta escala. Em lu-

t t sar de entravar, no mínimo quo_"/,',', !tosae' •* emissão de moeda, foi-seA Comltaáo Local dt Preços, j de grande generosidade a esse

depolt Se adiar a resoluçlo eObr» respeito, aumentando-e liberal-o aumento de um tostão no café- n--6"'6 °s salários e a renda na-zfnho. decidiu elevar, de doze pa- .,.'• _a SUDMÍC*io de quo a In-ra dezesseis cruzeiros, o preço da ?-a-S"?- dos raelos de Pimentolavngem de roupa nas lavande-rias.

Em algarismos: poupando-sedez centavos em cada cafezinho,tem-se em quarenta ehicaras comque pagar o aumento da lava-gem. A economia popular estisendo bem defendida.

era de menor Importância, eempre que se conseguisse absorvero poder aquisitivo artificialmentecriado, por melo de Impostos eempréstimos governamentais.

Evidentemente, sempre era pre-ciso contar com os "bad boys".os malfeitores que queriam seenriquecer ft custa da comunida-de. Para estes, estabelecia-se osistema de controle, oin preçosfixos e o racionamento dos bens

Oa padeiros de Niterói e São I do consumo. Todavia, o controleGonçalo conseguiram, além do au- Po110»»1' ora considerado apenasmento de saMrlo que reclamavam, ! c?n-° Um suplemento do meca-« _,-_,._ o _.ei _„„. -«„ a* 1 nismo econômico, determinado pe-o direito a café com pio da ma-; ,a absorç5o dofl me|os de £_nha e fl noite e mais um quilo de ; mento para outros fins que não

racionada e a distribuição do I P"° p0r dla' Ia aquisição de bens dc consumo,produto entregue a meia dúzia' ° aumcn,r' nS0 é nada; mas • O sistema parecia funcionar

dísp quilo de pão jllnrlo é de fa- maravilhosamente, notadamentezer -gua em qualquer boca que nos1 Estai**°* unidos, onde. alémnlo «ela a ,1o fflr-rio I de In:Pns'os mlllto elevados, cercan_o seja a do forno. de um t-_,0 da _e_da naüIona»

¦¦ _,. ¦..-- foi aplicada, voluntariamente, emLyranO-ft Ua 'títulos srovimamentals. Embora

em relação nos últimos ano, an-teriores à guerra, a moeda-papeltivesse quadruplicado e a moedaescriturai quase triplicado, ob pre-ços BUblram apenas 25-30%; apartir de 1943, conservaram-seperfeitamente estáveis. O publiconao somente cedeu ao govôrno assuas disponibilidades em moedaescriturai, mas também conser-vou nos bolsos montante de nu-merârio maior do que anterior-mente, sem se apressar em dls-pende-lo. Era o triunfo da teoriado "cash holding" e a refutaçãoda antiga "teoria quantitativa".Encorajado por esses sucessosIncontestáveis, o Congresso acre-illtou que podia relachar os eon-troles de preços c abolir o seiiorguo. principal, a OPA, mesmoantes da reconversão estar ter-mlnrtad e. dos mercados estaremsupridos, em quantidades sufi-cientes, de bens" de consumo. A30 de Junho passado, todoB oscontroles foram extintos.

As repercussUes foram fatais.Imediatamente, uma alta agudacomeçou a se manifestar tantonos preços por atacado oomo nosa varejo, nos aluguéis tanto quan-to_ nas mercadorias. Ao fim detrês semanas os preços da carneem Nova York haviam aumenta-do de 50%. os preçoR do açúcarde milho de 25%. Jos laticínios,das roupas, dos artigos de pri-meira e dos de menor neceseida-de — tudo subiu de maneira ver-tlcal, de maneira mais brusca doque no princípio da guerra, antesda Introdução do «lstoma de con-tróle. Dissornm as autoridades:é a especulação. Mas não foi so-mento a e«peculae*T-i--a__»--__j3r_.cura real do público, dotado depoder aquisitivo excessivo, quecausou a alta dos preços. Maisuma vez, mostrou-se que a teoriaquantitativa da moeda não é tãoobsoleta quanto Imaginavam ospartidários de Keynes. o famososistema, fundado sobre a teoria<-o "cash holding", pouco maisera do que uma fachada para umsistema essencialmente policiale no momento em que a vtgllftn-cia policial desapareceu, tambéma rachada se esboroou.

Da maneira mais rápida possi-vel, procura-se restabelecer aOPA, ainda que com competênciareduzida «, o que é mais impor-tante, com "preqos tetos" multo._S__êL____;i__-(-_fn_i; _or dl-versas vezes, se fez no Brasil.'6 possível que a ressurreição dosistema de controle Impeça, nosEstado» Unid.t, com o sea enor-me. aparelhamento de polícia eco-nómlca, a continuação da alta.Nâo obstante, o sistema em «1estâ gravemente, lrreparavelmen-te, comprometido, e com êle ateoria que lha servia de base._ord Keynes, aeu principal pro-motor, morreu no momento pre-eleo, para não ver o fracasso dasua enganhosa invenção.

IMPOSTO DE RENDAO delegado regional no Distri-

to Federal deixou de tomar co-nheclmento da petição de ÁlvaroBarroso, com fundamento no ar-tigo 157, do decreto-lei 5.844, de23 de tetembro dc 1943. que as-sim dlspBe:"Das decisdes contrária^ noscontribuintes ou ís fontes, pro-feridas nas questOes originadas dnInterpretação de lel. de cobrançado Imposto e dé Infração fi-cal,e^nas reclamaçfles formuladas nostermos do art. 15, cate recursovoluntário para o Primeiro Con-selho de Contribuinte»,"

(le usinciros que desfrutam um > e'

Não creiam, porém, os gran-

ESTA SUJEITO AO IMPOSTODE CONSUMO

Uma firma estabelecida em SãoPaulo declara que adquire, deterceiros, resídur* do algodão, quesão cnriínríos e enfarmados em ro-los e, em seguida, engomados,dcstinando-.id fese produto a cm-prego nas alfaiatarias cnmo "cn-chlmento de roupas".

Com esses esclarecimentos dl-rlglu consulta ft R?cel.»eil(.ii!n y?-

deral em São Paulo para tabfrtt o produto tm causa tttava et-Jeito ao Imposto de consumo.

Adotando parecer da Comitatode Tarifa da Alfândega de San-tot decidiu aquela Reeebedoriaque se trata de "pasta" de algo-dão, tributada na Tabela D, «11-nea XXIX. Inciso I, do dtereto-lel n. 7.404, de tt dt marcode 1945.

Recorreu, entio, a aontulenttpara a Diretoria das Rendas In.ternas, tendo a Junta Coneultlvado Imposto de Consumo eugtrldofossem pedido* ao Instituto Na-cionai de Tecnologia ot seguintesesclarecimento!:

1') Dizer ie o produto, cujaamostra se acha no prootuo. dt-ve ser considerado "pasta", comincidência na Tabela D, alíneaXXIX, Inciso I, do decreto-lein. 7.404, de 22 de março de 1945;

2°) em caso negativo, dizer qualo produto que deve ser constde-rado "pasta", para os efeito, dacitada alínea XXIX

Respondeu o Instituto:"Pelo exame realizado, conclui-mos que a amostra em questão éum produto dt algodío cagomn-do e prensado em lftmtnàs, ter-vindo para enchimento de roupa,para embalagens, etc não po-dendo ser considerado pa. tn dealgodão.

Quanto ao Item 2". prestamosos seguintes esclarecimentos:

Pasta de algodão, sob o pon-to de vista técnico têxtil <¦ um-produto feito pela cardagem oupenteamento de fibras de algodão,podendo sofrer operaçóes mec8.nl-cas de estlramento e de prensa-gem, a fim de 'he dar molorcowão, não necessitando de ope-rações posteriores de colagem.Por esta razão permite novoseatleamentos, te neceseftrla.

Exemplo típico é o "algodãohldrófllo" vendendo em farmá-cias, etc. e usado em medicina.

O artigo apresentado para exa-me é fabricado com resíduos eborra de algodão, o que não per-mlte coesão satisfatória paramanter sua forma, em virtude dopequeno comprimento das fibras,tornando-se necessftrio, por êslemotivo e pela finalidade a que redestina (enchimento para roupa)uma apropriada operação de. co-lagem. Deste modo a amostra re-metida nio é tecnicamente pastade algodão".

Vem agora a Junta Consultivado Imposto de Consumo de em!-tir o seguinte parecer:'""Considerando*

qüe,'* .iSSfU;lidc,- _--parecer do Instituto Nacional deTecnologia, pasta de a)go<_o, tobo ponto de vista técnico têjetll. éum produto feito pela cardagemou penteamento de fibras de al-godão, podendo sofrer operaçóesde estlramento e, de prensagem:

Considorando que .-produto-sob—consulta é feito pela cardagemde algodão (resíduos), sendo en-formado em rolos e ligeiramentegomado na parte externa;

Considerando, assim, que enteproduto não pode fugir ÍI clasBl-flcação de "pasta" de algodão, sópelo facto de não ter coe_.no rn-tlsfatórla e precisar de -própria-da operação de colagem:

Ê de parecer, por un.-inlmidn-de de votos, que .Ju negadoprovünento ao recursu paramanter-se o despacho, que está deacflrdo com a lel.

GRAVES ACUSAÇÕES AO DNCSão Paulo, 2 (Acp.) - o er.FrancUco .Muniz -Creir.. aeri-o

entador do Ministério da Fazen-da Junto ao DNC. rcall/.uu nasede da Associação Rural Brasi-leira uir.a conferência de três lio-ras. sob o tema H Regeneração eMoralidade". Fez graves acusa-r-eõ* ao L1NC. icrcscentaudo queserão enviado», ao presidente ÍLRepública documentos comproba-t.rios dü transações llícit 1» reali-zadas ruir aquele Dcpnriam, rito.Cópias autênticas de contrato. £ecafi-s. realizado*, ile formi ileirnl,serão também entregue* aot» con»trlhiiintes. para que no*-.„r re-; velar ft narjão as Irregularidades¦ ocorridas no DNC.

CORREIO DA MANHA - Sábado, 3 de Acosto de 1940

VOLTAM A TRAFEGAROS TRE INS DA S. P. R.

• movimento nâo tem caráterpolítico

Sio Paulo, 2 lAsp.) — Graças asprovidencias ' tomadas pela direçãoda S. P. ft., os trens dessa ferro-

^via..,jHr^j:,*ijii__^_.uaffi!aj!.._n.*__j_-_arih_i_de hoje,* quase normalmente. O primeiro comboio partiu is 10 horas.tendo chegado grm aoiilda-de-*,

Os manobreiros e cabineiros emKreve foram substituídos por tra-balhadores improvisados. A' tardenotava-se na Estação da Luz grandenumero de pessoas que deverlnnembarcar ha dias e qu.; agora prxi-curam seguir viagem. Tambem oe-sapareceram da estação os desta*.':!-mentos policiais que a guarnecianidesde o dia 30.

NAO TEM CAHATER POLÍTICO

Sào Paulo, 2 (P. P.) - A UDNdistribuiu um comunicado a lm-prensa, informando sôbre as provi-dfinclas tomadas pelo seu Departa-mento Trabalhista, no sentido dcesclarecer os motivos reais da gre-vc da SPR e apresentando as con-clusõcs a que chegou o mesmo De-partamento. O comunicado diz;"Polo que ouvimos, tanto na sededo Sindicato dos Trabalhadoresdas • Empresas Ferroviárias dcSüo Pauto, como dos grevistas,o unlco motivo da parede é a In-justiça da distribuição da verba dcvinte milhões de cruzeiros entre as

¦diversas classes de empregados. A. grove não tem qualquer caráter po-

mico, nem os ferroviários colunamoulra finalidade senão a Imediatarevisão do quadro de aumentos,adi_l-__.d___--5e_.i__o. _cr.tcrio_.ma i s_.-bu._..mano o lógico: maiores acréscimosaos que percebem menos".

ALASTRA-SE

Sio Paulo, 2 lAsp.l - A greve ,dos manobreiros da SPR. iniciada |no. dia 30 ultimo, alastrou-se auseaneeleiros. conferentes e operáriosdas oficinas da Lapa.

O trafego durante o dia de ontemesteve completamente paralisadopara Santos. Com destino á Jundi-al, sá á tarde saíram três comboios,com horário lrrecular.

NENHUM ENTENDIMENTO

São Paulo, *. lAsp.l - Falando aImprensa, o sr. Edgar Batista Pe-reira, secretario do governo paulis-ta, declarou que a única condiçãopara o inicio de entendimentos en-tre as autoridades do Estado e osgrevistas da SPR, está na volta Ime-

i diata dos mesmos ao trabalho.)

RETORNO AO TRABALHO

I São Paulo, 2 IP. P.) - O trafego, da SPR entre São Paulo e Jundiali foi restabelecido ontem, com o re-' torno ao trabalho dc algumas tur-

mas de operários.

MINISTÉRIODA GUERRA

Oimuilzat.-An r histrucfto dn K.S.A. — A fim do atender a.s ne-cessidades de orgaiilzaçfio o in-truy.tu da Bscoln de*" Sargento*--das Armas, o ministro om aviãodo onteni (teclara tjue tio correnteano de Instrugfto na referida Ks-rola, poderão seri desempenha-das Indistintamente, por primei-ros ou segundos sargentos asAlncÕçs que estilo previstas noquadro de efetivo para segundossargentos, oom a condição d»quo o ocupante da tunqíin possuanm do» cursos da antiga É.S.!**.do O.H.A.S. on da Kscola ria*Armas

Oficial» ih* I-Ntatlo Ihllor —Poli)': eliefii ilu Esnldo-Mnlòr doK.xército foram transferidofc, on-tem. por necessidade do serviçodo listado Maior do extinto Io(impo de líeKlõe.i Militares pu*ra u Estiulo-Alulor do comando¦ d*i zona sul, o coronel Osvaldod* Araujo Mota, os tenenles-eo-runels Armando Bandeira de Mo-

— raUv -K-H-iuii-f-a—An—flllvfdra. 1'a.i'u-des. Tales .Mouilillin da Costa, hos majores wallejnstoln Toixot-ra de Mendonça- Joaquim Tran-cisco de CíiHtrn Jtinlnr e .loiloFf-lix ilo Sousa.

SnluçAft il<* cuiiMultn «obre Hiir-rriitnn dn renervn —, O chefe tiola. Cl!, consulta ío os sargentos da reserva remunerada qui-sa acham convocados em virtirdn d-t mohtltzncfln conseqüent*de pstado de Gjierrá e que sa-tlsfnzem as cnndlçfie!-! de tempo¦ftp ««rvloo exigidas pelo dec.Irl. ¦!'.Iiiii ile 2|i de março de 1Ü4U.

Caixa Econômica Federaldo Rio de Janeiro

Carteira de Penhores

.5-j-lii-g-j-j^.p*Jg-—^g__, AlíOlrlitr8 - AGENCIA IMP LE0P0LÜINA

Móveis Roupas Objetos vários.Exposição - dia 7

16 - AGENCIAS CENIRAL E KOSA'K.0Jóias

Exposição - dia 14

22 -.AGENCIA BANDEIRAJóias - Móveis Roupas Objetos váriosExposição — dia _.() Jóias

dia 21 Moveis Roupas, Ob*jetos vários.

2fl - AGENCIA SETE l)b SEIEMBROJolasExposição — dia 28

Local: Rua Sete de Setembro, 203, 1.° andar, a par-tir das 9 horas

Exposições das 11 ás Ib horas.

0 BRASIL DEFENDEA BOA CAUSA

(Continuação dn I * pág )

rios reclamados poi' sou paiseram etiopes séculos antes daagressão italiana.

O delegado da Rússia Bran-ca, disse nào concordai coni adecisão dos 4 grandes deixandoá ocupação temporária britani-

USE NAFÓILE seus moveis milharão NAFóIL limpa todo o objecto do lar0 DIA POLICIAL

(43766)

Convenca-sepodem sor promovido.**' A gradua*efio Imediatamente superior pa-ra fins de melhoria de reforma.

Km sohitjAo <> ministro cm avl-jo. de ontem declara que os .tur-

; soutos nas condições acima nfloe. tão amparados .por aquele de*

| erelO'let nem poderilo kpi* iièhò*flí-iados polo aviso 2.52.1 de 15.IX.045, visto já pertencerem Areserva remunerada.

('iiiicfMHfln tir tnednHin tullttm— O ministro eni aviso do on-

í ttn tornou extensivo ás pragas'Io disposto nn aviso 1177. de 7 de;I mnrço üe 15*10, revalidado neln jde n. 201. de 27 do janeiro dc!

194*1, desdo que as mesmas sa* jtiffacam as çondIçiV;*! previstasnnouelp aviso.

Xo K-Ktafiilo-Mitlrfir ilo litíreltiiFoi transferido, por iiecesiMdade do «ervlftb do Rstndo-Mhlor 'la.ln P..M. liara ente Estailn-Mn-b.r o maior f-Mtor de Almeidi»H.errera

Atem ilo diretor Hr Smide —[*'o| nlnaslficndo nu l,.i..K..M ol*9 ten. da reserva fnrm OrnaiLopec Cardoso. ¦

— Korani transferidos do 11M. ile SiAn Pu ilin liara o 119" BC. o 3° sargento mánip. de far*macia Vicente Sanchea, da E.-V,-rr—pirru—ir~PtH*ic1inien—HtH.«t

m^£

K. o 2o dito enfermeiro Bent-dl-u Siintlno de Freitas Marilná.

\ Ujtn üe «ilieinl nnierU-nnoii U.S.10, — Kstove ontem em vl-8 itn á Diretoria dé Sau do do.'xérrito ii leiieiitc-Lüloliel míili-vo, do Hxêreito nòrteamericanò,A lon zo li. Clirlstle, vindo puni os-lil i'Upillll .1 fllll Substituir ,1 MCUcolcha llnlCRlt II. Laokny, naI 'tlv*wa.,rio Atuurlcaiia tia Coinlti-sr», .Mista Hrusll-lisinilus l.iii-ilo*. o visitante fnl ii!i*eiililii uelo inrniiel ilr Aquiles tliilnil,ohefe do gabinete daquela repar-ti(;ão, que o levoú á presençailu remieutlvu diretor, Kciinruiilr Florênclo ile Aluiu cumquem imlestriiu iionllnliiiiüite ro-tiraudo-s-y em -seguida.

0 DIVORCIO FOI NOVAMENTEDERROTADO NA COMISSÃO

DA CONSTITUIÇÃO(Conclusão dn última pág.)

posição — "por" — supnniindo-sea expressão final "em recurso ex-otflclo" O sr. Hermeí Lima pediua rejeição do artigo, divergindodeste representante carioca o sc-nlior Ferreira de Sousa. O sr. Pra-

. do Kelly, porem, apoiou o pedidoi ao supressão feito pelo sr. Hermes

Lima, que. posto- em votação, foi; aprovado.I O sr. Adroaldo Mesquita reque-1 reu destaque para a votação dota' emenda de sua autoria: "A vocação

para suceder em bens dt- est rangei-ros existentes no Brasil será regu-

| lóda pela lel brasileira, em ben*'fl-; cio do c nnige. ou de seus filhos,

sempre que lhes não seja mais fa-' voravel a lei nacional do de chJiis",j O destaque foi concedido, sondo

aprovada a emenda.i Foi em seguida aprovada a uiu-

cn as colônias Italianas', "Isso e.uma tentativa Inglesando Influir'indevidamente nesses teiTltn-rios".

A sessão terminou ás 18,55Londres. 2 (U. .** ) - O

rádio de Moscou acusa Byrnes.de trair o ponto de vista dos •)¦.rnndes, em termos violentosCritica a sua abstenção, no vo-to da proposta que daria a to-das as nações direitos ituni**Diz aue, nssini, os países parti-cinnntes são ii duzidos n crerque no futuro Byrnes apoiaráas pcouenas nações no sentidode enfraquecer ns decisões dnConselho rie Ministros dos *tGrandes, e afirma que ele se-sue a Politica de duplicidade"Seu silencio atraiu a atençãoie todo o povo russo, que o in-terpreta como recusa de apoiaras propostas aceitus no Conse-lho de Ministros."

Wosliínotoii. 2 (R ) - Tru-man. num * jantar não oficialetn homenapem ao 39o aniver-sário do Exército e da forçaaérea, referiu-se á Conferênciada Paz e declarou:"Nâo temos nenhum machadoa afim* Nno procuramos podernem território Não queremosquaisquer .c.arnçòos Onere-mos unienm '"te uma naz insta."

Piiris, 2 (li 1 — Attlee con-ferencinu com o rehreseiitrintedo Ministério dos Estrangeirositaliano. Pietro Nenni. esta mn-nhã, no Hotel Jorge V

Londres, 2 (D Plimmer, d.-iONA) — Confirma-se oue nfacto de Altle*' substituir Bevinnão modifica n orientação in-ternacional, rlevendo-se só ádoença do ministro.

Entretanto, n troca pode fa-cilitar as relações com a Rus-sia, c com os EE UU., de cer-to modo ressentidas com suasdeclarações em Bonrhemouth

A ausência de Bevin podeconsolidar ainda o bloco anglo-americano pnrn negociar com nRússia. m**s nnde provocar um.i

¦ coletim;! inlfrnn se se nlesarIque n pais eslá cerfeiido diantej de Moscou1 Acrediln-se que o molhoi'substituto ncnnanetile dc Be-

I vin **:eri:i Rtafford Cripps. Asande de Bevin está abaladapor iriintcrrunto trabalho.

Paris, 2 (Hl - A grevei continua naralisáhdo as remes-

dito enfermeiro ftonntn Soa-es. e do l'.AV.M para a F. V

HeqiiPrtmriitoN iIcMprtrhudoN —i l'èlo mlnislro fo. deferido o ru-

querimento dá sra. JoseflnaCnrnolro .Muricl e inileferldo o»tio Ari ur líl beiro Campos, Divalí-jidrlíTUos dos Santos, Pnulo Ií"sn. Vlcento ferreira da Silva.i*ltor Eduardo pk07.ari. Mnoio

tlonie)» da Silva, Josfr Luolniioitllnlro Silva, fillilo .«ii de Ml--anda e Horta e XeMor Josí** daSilva Sonrefl! e deferido aindan< ile Allicrio Qunrtlnl Bianchi*y Deolltido dn Carmo Unia.

ATOS RELIGIOSOSRoberto da Silva Freire |

(MISSA DE 7» DIA)

Carmen Mack Freire, filhos, genro, netos e cunhados \.agradecem a todos aqueles que os confortaram e compa-teceram ao sepultamento de seu inesquecível esposo,ROBERTO DA SILVA FREIRE, e convidam as pessoas de jsuas relações para assistirem á missa de sétimo dia que jserá celebrada depois de amanhã, segunda-feira, dia 5, ásII horas, no altar-mór da Igreja da Candelária.

Roberto da Silva FreireA Revista Brasileira de Cirurgia convida os amigos e

colaboradores do saudoso fundador e Diretor ROBERTODA SILVA FREIRE para assistirem á missa de sétimo diaque será celebrada por sua bonissima alma, depois deamanhã, segunda-feira, dia 5, ás 11 horas, no altar-mórda Igreja da Candelária. .

Roberto da Silva FreireOs Assistentes, Internos e Enfermeiras do Serviço de í

Cirurgia da Poüclinica Geral do Rio de Janeiro, convi.dam os amigos de seu inesquecível mestre, chefe e amigoROBERTO DA SILVA FREIRE para assisitrem á missa de7° dia que será celebrada por sua alma, depois de amanhã,segunda-feira, dia 5, ás 11 horas, no altar-mór da Igrejada Candelária. (43670)

Ignez Neves de Castro Diasu

(30" DIA)

Sua Família convida seus parentes e pessoas de suaamizade, para a missa de 30° dia que será celebrada porsua alma, na Igreja de São Franc'sco de Paula, ás 10 1/2hors na próxima terça-feira, dia 6. (21722)

WALTER S. EVILLFaleceu ontem repentinamente. Sua viuva

convidais seus amigos para o sepultameníafás 11 horas no Cemitério S. João Batista, saindo o feretro da capela da rua Real Grandeza.

(H 06988)

WALTER S. EVILLA Diretoria da Equitativa dos Estados Uni-

dos do Brasil convida os seus funcionários e osamigos de WALTER S. EVILL para o seu sepul-tamento hoje, ás 11 horas, saindo o feretro dopavilhão da rua Real Grandeza para o Cemite-rio de São João Batista. (H 06988)

D. JOANA Dl PERNAAMATO

cin» iiiaiA fiimiliii do L) .limnn Dl Rer-

na Amato profundamente reco-n lie d rta aos que acompanharamo enterro e assistiram ft missade 7o dia de sua pranteada D.Ji.iinluliii. ronvliln-08 ngora pa-ra :i-.'*'.iili'f!ii A mifsu de SO» dia,mie pela si-.it üoiiisjjima alma, fa-rio i**li*V*ar. hoje, Fabado, 3do corrente, à? 1», -Vi noras, noAltar-múr da Isreja de Slo Fran-cisco da Paula. '20733)

DR. JOAQUIM PIN-TO FRANCO DE SA'

Adalsisa Franco de SA, Cmte.Jurandyr Chapas e Senhora, Dr.Antônio Mendes Vianna e Se*nhora (ausenteç), Enéas Franco de Sii, Senhora o filho», B.vr.i!*o Franco de SA e lamllia(ausentes) comunicam o faleci-mento de seu querido Qulncas econvidam para o enterro a rea-llsar-se hoje, sábado, 3 do cor-rente. As 10 horas, saindo o cor-po da Capela do Cemitério deSSo JoSo Batista. 1 rua Rea)Crandeia. (19857)

DR. FRANCISCO DEPAULA PALHARES

JUNIORSíliniii ilin

Kv.inu.eHnn rt-* Vascoiuieilos1'iilliiiri.-, V,'*i*a IM iiiiii*,.- l,elu*..luiia rnllriit-i. Cavuletmtl, tio-túlio t'iivai«'auti, Hugo 1'Hlhan-iLeite Joíio i^iiiiu.-* 1'nllinri**. Lel-ti*. I-in-iolii Palluires l.oile, l.y'-;ln Palhnres Leite Teixeira oÇaiiliüo I.l*!** lUniiiinldii Telxel-ia lau.-ente), viuva, fitlniH, t?en-ro e ní**tos de ^riinfliirn <l«* 1'íiii-In l':ilhnr-pw Jun lor. eon vidam«eus parentes o atnlBòs para a>¦i--tIr-*.-m h missa t\\\e em sufra-5I0 (\f sua alma, serrt eelehruiíano Altar-mor da Igreja da Can-!ilelürln. IiO.MINilO. aniiinliil,iluiUrfi dn corrente. An 10 horas;Pode-se dispensa de cumpri men-tus. I2lf.;7)

AÍNA CARDOSO DEMENEZES JANOT |Benedito .innot e filha. Fre-|

riei-leo Cnrdoao de Menezes, so-'tihoriij filhos, novas l- nfitns, Ho-r.edlto Caldeira Janot, senhora,!rilhoa, nrtrns, gen ros t; nôtos, todoi» os demais parentes, enfim.!.Ias famílias Janot, Cnrdnfip rte ]Menezes e Manjai Ferrelrni agra-irt ore ni. muito reennheoldos, Aftjpéfisoa-s :i?n|tras qiio lhes oiivla-lram demonstracfteji do penar ftoompareecrnni ao enterramentoe â missa do 7rt dln rto sua sem-pro lembrada e querida A tnn,convida ndo-ns, nutrosslm, parao ato religioso do trigesimo rtiu;do seu falecimento, que -teri'lugar no dia 5 rtn corrente mCs,(segunda feira), ds 10 horas, n* |nltr»r-mAr da Igreja de Xos.*«aí'enl;nrn rta roncelnfin p líóa!Mrtrto, poiífessando-se gratos jpf*)o seu compaí'0'^imehto e pri-!nes-, fl'.0Sfi2)maa-maaataammmi^mmmmmaaamam. jIMPftMM. 111*11 \\!1»I»P. IMÍ lMIS" < «IKVIIOIIA t)\ fít.O

l!IA IIO OVTF.Ii;'1Ml«Nn em :tf;A<i de urnçnn

A Mor-a Administrativa con-]viria ns demais Trmiín*-* para com-parecerem ü missa do próximodomingo, amanhã, 4 de acosto.:l -. ll horas, em ncão de grae^f2pelo roítaboleelmentò rta sando¦• regres.'•¦o n Pa trin. rto seu Ca-t-it*'-'»ut Irnílo "»¦" 'orador Or.IIOMKIIO 1** 7,AN*|ir.*ll.

O Serrota rio — .lnym*r l-orilCÕ-alh ('.'IJSII.I

nu uuiumia-reiativa á* famiiia; ncs*\[ tes termos: "A lei assegurara assis-! tência á maternidade, a Infância ejâ adolescência e o amparo As fa-i milias de prole numerosa".

Passou-se então â discussão e vo-tação das disposições relativas í.

. Educação e á Cultura. Foi aprova-dc éste artigo: "A maternidade, a

j Infância e a adolescência serão'.. o' jetos de nrotccilo especial dos

| poderes públicos". Fot supri ml d i n

| parte final do artigo: "aos quaisI incumbe amparat tambem as fa-I n-.lllaa de prole numerosa".! Foram aprovadas, após. estas dis-posições:

"Art, — ü ensmo em tudos osg.áus. 6 livre á iniciativa particular,respeitadas as lei*; que os reguia-rem. sendo o primário ministradoobrigatoriamente no idioma nacio-nal.

Art. — As empresas industriais,comerciais e agrícolas, cm que tra-ba lha rnm mais de cem pessoas, sãoobrigadas a manter ensino prima-rio gratuito para os seus sorvidu-res c os filhos destes. As cmpie-sas industriais, comerciais e agrieo-ias ein que trabalharem mais de cempessoas, s.'io obrigadas a manicr en-sino primário gratuito para oa seusservidores e os filhos destes. As em-presas Industriais, e comerciais .«fioobrigadas a ministrar, em coopera-çAo. ensino profissional aos seus tia-balhadores menores, na fornia qu.!a lei estabelecer, respeitados os di-reitos dos professores.

Art. - O ensino primário o defrequíncia obrigatória na forma daicl.

Art. - E' garantida a liberdadedt cátedra."

Anunciada a dLoussão do artigoseguinte, sôbre a graiuidade do cn-sino nos esiabeiecimentos oficiais,provocuu o dispositivo longo deba-to. em que intervieram, a favor doartigo os srs. Atallba Nogueira eUeoduru de Mendonça c contra ossrs. Honorio Monteiro, Ferreira deSousa e Raul Pilla.

pn**. .1.I.S—iiifiiini.i^õus—rin—rnr**-prensa Primeiro os trabalha-

i dores levaram a ofeilo a greveI "simbólica", de 10 horas, emprotesto contra o retardamentoem atender o aumento de snlá-

(rios Os funcionários postaisí franceses estão hoje recusando! enviar os toléfiramas de lm-I nrens.1, mas despacham os ca-i bORramas oficiais.

SHQUESTllADO I*. m'..si'jKHITO ü INDUSTlllaUJ - .Nu-liillueiros dlns desta -.emana, oliiilustrlal Ary llranco Cotia, M-ri*tur da 1'inpresu ' CoiiãtriitoriiAhtdeH Cotia. S.A,, cum cacrl-iíirlo á r. Visconde de Inhaúma,foi ali procurado por um ludl-V'*)lln *i!U_-_ll-__.J-__!._Vv;j-l4iitA^--1«i._^

ii aeu m.otorlgtà, momentos, anteü, iI etütuado um atropelamoiíto pnI slin.i i\ estiiçflii dc llarilo dj.Miuá. ftiKirido A u!:i*io dn 1'ml

ila e portlndo-lhe que cliogass. .j ati* o local em quo se encontra-

va homfalndo. IO Industrial prontlficiiu-be >i

htender ao apelo-rte sou empre-gado embora extranliassé nada!tivesse o mesmo comunicado pottelefono, e aceitou, assim, a eon'-duqílo uue í.ciitil o Inslsicnto-iiiuntí lho oferecia o com nnl nto.Ai» eurrar no carro notou a |>re-; M*m*!i do outros Indivíduos, no-rí*m nl.. deu no fiteto maior lm-pnrlnhcla, O veiculo rodiui, In-do por de tr*.ü do Museu Nado-uil. - Ali. aqueles .nifstoriosos in-divlduos, espancaram barba rn •mente o Industrial, saquearam-no e, aprts manlotara.m-no eaban*lUllll.l*nm-iin Knivcnienle ferido aolado dn Alniiiedn. Mal-a inrdccercliiíiis 17 luiias, pois u facto se ve-rlflcou ãs Iti horas, pouco mulsop menos, uma i-amionete quepor ali passava, deparando como nesino transportou-o para oU.P S., linde recebeu os priniol-ros curativos, sendo, n seguirremovido, em csladu lírnve, pu*ra uma casa de snurte.

Ho faeio fnl dado cieucln Asiiiitoiiiliiileü da lieleKiicla delluiiliiw ,, l"nl.slf|eni:ões, 1'slnnduo delegado 1'aulii 1'lnto dlrlRln-do pessoalmente as dlllKeni-las.A familla daquele industrial nAodesprezil n lilpntesc de uma vin-Biinçii |icm.o:iI on de cnraliirUlllill.-n.

ASSAI.T.M1A A I110SIÜKNOÍADl*! L'.M KIUIO HO UAL. DU-TUA — Ao «" distrito aprei-enlim queixa o cnpltflo .Inão An-Iunto liutrii, (Iiim do gal; Du-tru'. residente A praia do Uma-fo«o, lll, de que os larápios, peiH-trando cm sua moradia, fur-taram vários objôtoa, na impor-lanclii lolnl do 100 mil cruzei-ros Knram tomadas us provlden¦Ins requeridas polo caso.

111'TÜO MÒTOIIISTA ASSAI.TA HO — Anlonio Cabral moto-rlsin iinifla-loiiiil, le.-idenle Ar. Ana Neri. Cll, quolxou-so no-i" distrito de que na maflrupa-ila ile onlem. dois Indlvliliios, Ulllbranco, baixo o iiuiuro o o outromoreno, forte e alto, om barca-ram cm seu automóvel na ruaSáo Krahclsen Xavier, próximon-*- Derbl Clube, determinando-.llt os levasse As proximidade!*do Instituto do Mniiítulnlios.

Atl, nprovo|tando-so da pouo.illuniliiiição existente c dn fnlia

I absoluta de policiamento, com*! revólveres, ameaçaram-no e d»iiiiurte. e n «ogulr fiirlaramlliea enrtelra. onde trazia a Ijnpoi'-Iniiclii de I 200 cruzeiros.

COUSf.ES - Nn nv. liio(tranco, esfinlna da r. da Assem-blíla, colidiram, nn miulniRada¦A+ ft-H-r

DOIS LIVROS, L&IS GÊNEROSE UM SÓ AUTOR!

O cecritor tlunilnenso Alvaru*-de Oliveira pros-egue nao hiui«i bra*-. oferwendo. cada nno. umnovo vo-nme. ferindo tte vez otnquaiiilo estilos e ginoros dlfcicnteu. Kstreando em litíl* com o ro-limiH'i'7 "ilrüo do"Sõx»". iiiTeliT-"canciu mui BCgundu «llcno ji'ininin.' esgotndn, em liills renllznv.ioutro romance: "Ultmii do Sô-cuio" . Em 10119 vai no conto coni••llnle" e em IH40 voliii ao ro-'manco com "líoninncp que a pro*prln vdn escrevo" do que apare-ceruin trfn edlqüPfl cm tr-^s unoconsecutivo:*.

Km UHil feria novo gônero: com'iCrfliilça? Ja Meuôpolo", Uni194*1 apresentava nora cillcftu d<'"Grito do Sexo" n-tumllda. KmIP4"» atingia um gênero delicadomas drim o quol vnl obtendo su-cess.i c JA 0 livro osl/i A pedirUniu novii Ürnsem — "1'iu VouCoiu.ir unia lllptorla". parncrlancati.

Kstc voluiiio/.lnlin. cunin n lils-tòpln da fi>ruuu:ão do Urnsll ilemanolrii clara e nl as criiiiii;n*.nprendem, ouvindo hlsüorlá. cul-aaa de utllldniles. o i|in> Mies nu-menta o orgulho de terem nasci*do lirnsllclrns,

Agora no principio de 11)411.silitl. o f-cu último trabalho: ".Pel-r.i de IdiSinfl". onde liA uni poucode' tudo. Cronlcafi, contou, rádio*teatro, trovas o penHinientos.

Alvarus do Oliveira, nem ilemostrar muitos trabalhos sAbreassuntos do Interesso gemi de-monstra tambem os -eus conheci-mento* o sucessos em outros çô-uen» HtoiiVrlos.

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i 13') 4 Xi

SXO Jl DAS TADIIUAgrinleiio a içnu.-a alcniiçailn j

...;¦,,¦. ¦-.¦, jmí^Lítl t^l^ulíJ J

O dispositivo tol rejeitado, tendoo sr .Milton Caires dc Brito e oppdre Arruda Câmara, feito decia-ração de voto a íavur do mesmo.

A seiíuir provocou nova discussãoo artigo relativo ao ensino rcligiu-so nas escolas oficiais, constituindomatéria dos sem horários, de m.i-trieula facultativa c ministrada deauôrdo corn a cuníissâo religiosa doaluno, manifestada por 6ie, se Mrcapaz, ou pelo seu representante lc-Ral ou responsável.

O sr. Hermes Lima reqnereu des-ta que* para uma emenda de sua au-toria precedendo o artigo acima [Iaseguinte expressão: "O ensino otl-eial será leigo".

O sr. Atallba Nogueira in.uuR.s-toü-s** contra o requerimento, quefoi defendido pelos srs. AliomarBaleeiro e Soares Filho e comoa-tido ptlo sr. Adroaldo Mesquita.A' emenda do sr. Hermes Lima foirejeitada, tendo o sr. Nereu Ramosdeclarado que votara contra a mes-ma porque a sua inclusão no textoconstitucional, sendo desnecessária,poderia determinar confusão

O sr. Hermes Lima declarou quea retirada do texto da expressão"o ensino oficial será leipo" resul

77 MILHÕES DE CRUZEIROSPARA A "HISTORIA DO MENINO

BE SAO BORJA"(Contimiaçno da última pan)

sendo operações de matemática. ;Verificamos ali cntíio unia soma ori- iBinai du guri precoce qne liistlfica '

perfeitamente a situação de desça- ilabro financeiro que se encontra ò|Brasil. O caso 6 dc feltlçarla mes- jmo...

, A soma que consta do quadro 6a dc 19 mais 16 mais 5, Igual a 30. IDei-me ao trabalho clc fazer essa joperação e o resultado foi o se- jguinte: 11) mais 16 mais 5 Icual a40. Quero dizer, a conta que o 11-!vro apresenta como sendo dn auto- jria do menino prodIçio justifica, dc !modo cabal, a situação dolorosa que >o pais atravessa, onde ninguém to- ima pá.

O sr. Nestor Duarte — Isso e um '

exemplo de que a ditadura não temso aspectos trágicos, mas lambem,grotescos...

O sr. Rui Santos - Cara terinl- jnar, vejamos o ultimo item respon-!dido c qu se refere ao custo do ¦Departamento de Propaganda em jtodo esse periodo. Patriótica e no-néstamònte, sr. presidente, não acre-dito nas Informações que me sãoprestadas. Di7, a Informação que a]média dc gasto por ano do D.I.P. |é de 13 milhões de cruzeiros ou!13 mil contos; dc janeiro a maio jdesse nno foram gastos quase sele ,mil contos. Não acredito, porque sóso refere aos decretos abrindo cie-ditos c às verbas normais. Ora. sa-beinos que o D.I.P. recebia c agorao D.aV.l. recebo verbas dos lnsti-lutos, do Banco do Brasil, de nãosei quantas fontes. i*

O sr. João Ulepiiliiis — Ainda scpaga 100 réis por iata de açúcar Ie que 6 entregue ao D.N.I,

O sr. .Rui Símios — Vamos!admitir, porém, que o D.I.P. i-ó te-nha custado á Nação ate hoje os77 mil contos aqui indicados. .Coinesse dinheiro, podci-se-iam cons-trulr alguns hospitais para tuber-culosos ou algumas escolas, abrircreches, fund.ir alguns postos depuericultura. Em suma. gastar 77mil contos para fazer a ''historia de

MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO

tara da ofensiva desfechada pelaIgreja Católica contra o ensino lei-go no pais e sua ausência pode atépermitir que os professores publi-cos sejam compelidos a ensinar ma-teria religiosa contraria ás suas pro-AXI-u_catwlccScs__,

MfiNu*erit<u de Rui nnrbomi— A Casa de Hui Barbosa aca-ba de receber do dr. HenriqueVlllaholn. advogado em Süo Pau-lo, por lnetrmédio do tir. Antu-;nin Ciontijo de Carvalho, os orl-;Kin ai.*» de quatro iiarneeres de jHui Barbosa, dos quais tres Iné* jditos, um dc 1S3S referente a utncontrato de compra e venda, dois'de 18D9 sobre turbacüo de pouso.a obtenção de poR.sc, e, finai-jmente, um ile 1303. sobre revo-gação de testemento. Começa, iassim a ser atendido, o apelo;lançado pelo diretor daquele mn-jseu a todo? o." que possuem nin-nu.scrito.s do grande brasileiro.

Pnrn miprlr n fnltn de eniçe*nheiro» — Atendendo & solicita-'.çfio do diretor geral do Depar-tamento Nacionnl de Estradas dejRodagem, o ministro determinou 1qúe, no próximo ano letivo de]1947, funcionasse n;i Escola Téc-nica Nacional e na Escola Tí-c-1nica de Sâo Paulo o curso téc-jnlco de Pontes e Estradas. j

Aquela solicitação foi baseadano resolvido na Ca., reunião do-jConselho Rodoviário, finando foijestudado minuciosamente o aa-sunto, em face da escassez deiengenheiros sem nue lutam os idepartamentos técnicos federais ¦o estaduais de administração pu-blica, a qual poderá acarretar!sérios prejuízos km atividadesdaquelM orefto**. '

— "Minha atitude — disse o ie-nhor Hermes Lima — está inspi-rada no mais puro sentimento re-publicano de respeito ao principioda lalcidade e da tolerância em fa-ce de todos o» credos, porque voteipela manutenção da parte do textoque pjrmite o ensino religioso nasescolas. Porém, n5o se comprecn-de qeu o principio da laicidade dei-xasse de ser consagrado, pois suanüo consagração representa uma vi-tória da reação clerical".

O sr. Soares Filho fez esta de-claração: "Declaro ter votado pelodestaque requerido pelo sr. depu-tado Hermes Lima. referente ao en-sino leigo".

Foi > seguir aprovado este artl-go: "As obras, monumentos e do-cumentos. dc valor histórico e ar-tistlco, bem como os monumentosnaturais, as paisagens e os locaisdotados de particular belesa, ficamsob a pfoteção especial do poderpublico". O sr, Ferreira de Sousasugeriu que se suprimisse, na re-dação'final, as palavras — "bemcomo os monumentos naturais".

O «r. Nereu Ramos informou quea diaposlçio seguinte' • final do ca-

um menino (le ' São BorjaÍT" ê' col-sas semelhantes é um ulmijje á ai-tuação de miséria em que vive opovo brasileiro! (Mufto bein; muitobem. Palmas, o orador é vivam cit-le cumprimentado)."

-5 *..,.» ,___„„

O maior amigo daDENTBDÜRI POSTIÇI'•*ii -qui uma lormi agradável de evi-tar ai contrariedades provocada*, pmuma dentadura postiça trouxa. FIXOD ENT. um novo pó para polvíihaii dentadura pomç.i, prende-a commais firmeza pi boca, proporciunando maior comodidade. Não deiia«criação pej*ajo.a. É nlcilino (nãoicido). Não amarga a boca. Comb.ite o "cheiro dc dentadura postiça"Perfuma o liálito. Compre FIXODFNT hoie nieimo, eu, qualque,farmácia ou depósito dentário.

Dnfribuidoro paro fodo o BrotihODONTOLOGIA AMERICANA Uu.Av. Rio Branco, 114, l.o . Rio d» Jant n

pltulo, estava prejudicada pela suaadoção no capitulo dos Funciona-rios Públicos. Ela era assim redl-gida: "O provimento efetivo dascátedras nos estabelecimentos pu-bllcos de ensino secundário e su-perlor far-se-á medlanta -incursode provas • titulos".

>^—ii ti lun—dr chTPpiTFI. IS. 19 e o ll Bl.SÜ, .In NovuYork, Km coiiHequeiicln, pairamferidos Otembers IVoiIrlKiie** Mnia. motorista do primeiro vol*enin; Kuuenla Pacifica, IreneMoreira ila Sllvn e Mr.slns Xn-vier, pnsMiifiroH do BOKUndn nu-lomnvcl. Toiii,*. fnrnm lionsailosim Poslo Contrai ilo Asslüieiieln,retlrnndo-sp em seguida, O autode chupa dos 1313; IHI., .segun-tin apuraram n.« nutorlilnilc», íile iiroprleilnilc ilo cniilllio IIiliillirniisen, piloto ila l':iti:ilr.renlileute il nv. N'.s. do Copa-

I ¦ 'iiluiiiii, lfi*.í, «in» no., e fora• ¦indevidamente. retirado pnrnj unia nolinila nlegre in*lo gani-: Rlntii ilo odlflelo, Bilaon Mnln, uj í|tml, npíís o desnstru cvadlu-sò

A policia e«l;\ no seu encalço,FIM TI.ACIICO DU UM VI!*

j 1,110 PKSfiADOn — Nn m.iilru-t giidn de ontem, quando voltavaj de uma 'pescaria'; o barco-pej»-;'qtiolrb " (tainha dn Mar", em vir-! indo do mar grosso nuo fuzla

j nh ocnslílo, teve o seu "robô-que" "l.uz e ftV\ omborcado, ,caIndo ao mar seus dois trlpulán-teu: ,Tos6 Muniz, de 00 anos, »•I'edro Aguiar Branco1 de 70anos, o*" dois, por alguns Ins-Iniiles na víi rn ni lula Insiiiin enina-** ondas, enqunuto, «itin seir¦i.in;i:i nhelro.'' ilu "llnlnlia iluMar*' tudo faziam pnrn os sal-var. Apenas .losó, entrelnnlo,eoiiNCKiilii salvar se solido Pedron velho "mestre", romo ora cou-herf'o, tragado pelas ondas.

OS LA IIA PIOS I0.M AÇÃO -Aíenlna Augusta de Melo, resi-ilenle d estrada ila Tni|iiarii, 2!i,*inpt. 101, fíu-ti}xo*u-«o ao 2fiü distri-to de que os larápios, petietru n*do em sua residência, por umnjanela nuo so achava aberta.furtaram yArlòs objetos, no va-lor total de 10 mil cruzeziroH.—- .Imsi'- Lima Mota, res! den ti*í r. Teodoro dn Silva, 291, apPU. iiuoIxou-üo no IS» illslrlmnue il»1 sua empregada Maria.losó Itlbelro, desaparecera levoudo vitrina Jolas que avalia emü'2 mU cruzeiros,

l.MPItKNSAilll BNTRTS O CA-M1MIAO F, O BO.VD13 — Km ihlado Bravo, fnl Internado no II.V.S,', o estudante Jorge dosSantos, residente A r. .luruí, líl.

(|inl fora Imprensado entreum cninltihlto ¦> um bonde na avPresidente Vargas.

O AltO SAI.TOI' 1*1 TOI AT1.V-01 ll O TP.ANSF.U.VTI*: — O ca-liilnhílo 1'lianu 6.22.11, da firmaiOsi-ni* Ituiliro & Uln., dlrlKiilopnr Carmelo Itilielio <la Sllvn,nn transitar pela r. Visconde «IoUiu llranco, teve um do «eustra7„eirus estourados, 13m conse-quencla, o aro saltou, ludo co-llier, pelas i*oslas, o transeunteJosé Cavnlsro .\loin, reslilciile íir. do Catete, 7-', <iuo foi, comcoiitusOos t> oscorlatjAes gen era li-zii**. Iiiiernnilo no Il.P.S.

QUlSOAS — Ao saltar de unibonde, aluda em movimento, nuuv. dos Dcmocr&tleoü, em iren-le ao 11° 2Ü2. OlBa Kllioiro, casa-il:,. iliimísiiüo, do 53 anos, resi-ilente íi estrada do SapIS; 1012,ruiu, siifreiidn fratura ila linda.nlfím de conttufúeH e eacorlagôes«uiieiiiliüiüliis. Fui Iniernaila nolliiipiinl Oetullo VnrKas.^

AHIíKSSõK.S — J'or quest-òesd; família, Maria .losó dos Sau-los, doméstica, de IS anos, sul-leira, residente i r. Cintra, ül.l,••ni liraz dc Pina, foi agredida nfaca por seu cunhado .losi. Pereira ila Silva, 2" snrsento daArmada, o qual se cvaillu apOsa ugrí-ssao.

Maria, que apresentava pro*-funilo feri nu.* n to na face direita,tol Interamla no Hospital Car-los Cliamis. O 21° distrito teveconhecimento do facto.

O' KOGA IlUlltO EXPLODIU —Ao por em funcionamento umfnirn reIro, a ^j£apJ„_!__J*-i!_li>ti*i"^TTPT' Frnnrlsco Nascimento, foivitima-, d elarnentavul acidente.T. que o* fogareiro, nflo resistindo¦*! prossíld recebida, explodiu, pro*duzindo-lhe queimaduras do 1°.2", e ;í° graus generalizadas.Em estado grave, fo| Internadono H.P.S.

MENOR A BAN'DÒNADA aVlDlBONDE — Cerca dai 17 horas,de ontem, foi encontrada soslnlianum bonde da Unha Ipanema,menor, de cOr, aparentando liaiiòá de idade, a qual, Interroga-da; disse chamar-se Elba. nadamais" sabendo Informar. Koi re-movida para a OeicKiicla de Me-nores, onde se acha A disposiçãodoa pais ou responsáveis,

1XCEXDIO — A.i primeiras hn-ra* da noite de ontem, os bom-iM'Jro*i dos Postos de Vila Isabel... Benflca; foram chamados a r.Silo Luiz de Gonzaga, 451, onde

\ sc acha Instalado o depostlo do1 tttodutps químicos da Sociedade¦ Cívica Mercur, Ltda., a fim dndar combate a um Incêndio queatl se declarara, Após duas ho-

j ras de intenso combate, os bom-I hfdros comandados pelo capitão! .Moura, conseguiram debelar as: chamas. Os prejuízos nflo foram

alem de seis mil eruxeir->s,em virtude das chamas, que tl-veratn Inicio nas partes dos fun-dos, ao què se presume devido aum curto-circuito na Instalaçãoelétrica, nflo tt-rem se propagadonara a parte principal do tlcposl-

i to. O IR" distrito tomou conheci-I mento do fxeto e solicitou a pre-: sòníja da perícia.

.IOOOL" O CADÁVER XO TE-I.HADO — A propfjslto do eada-ver de uma recém-nascida encon-trado sobra o telhado da caiap. I ia vila «litast» t r. Jus-

APRESIONADOS DOIS AVtÒtSBOLIVIANOS

Siiu Pnulo. i lAsp.l - Publicauni vespeitinu local que tlotsi aviõesbolivianos, pilotado: poi nacionaisdaquele pais, desi-eram nu aci opor-lu de Corumbá, próxitr a frontei-ra, sendo apreendidos pela?, .auto-ri dades brnsHiarns, por terem os pl-lotos transgredido as leis dc fron-leir.i.

O gen**r.il Cândido Caldas se-gundo comunica A- N.. num des-pacho de Salvado., talou a nnpieii*su daquela cidade, cumprindo n qu_-prometera." no Rio. Isto e. a sun ort-meira entrevista » Imprenf» seria,na terra que ta governar

Um iorn.nist.-i. entfio, ino*«i.quais as características do ' ovo go-verno. ¦ E n general Caldi" esclarece: \

"Nas ligeiras palavras que pio-nunciei por ucnslflo da muilla oos-se no Palácio Hio Branco, acentueique Iraiia o filme priiunsito ilepromovei utn unbientc do tran-auilldade para a famiiia baianoEste propósito .'era cunipr ni ate oiim do meu giiverno noi. nutror,ÍU> * o pensamento do ou-.sid»-ntcda Republica, eni relaçilo au aniluente nacionnl Kslaiiins cáininliand» rapld.inieiiie. para ns Jioxlmaseleiçiíes estaduais. O Pleiln denr dezembro '»! uma excelentemostra do amadurecimento politi-co do nosso povo. Assim, as pro-> mas eleiçftes tciilo rie encontraium ambiente Inteiramente demo-eratino em que as liberdades publi-cas sejam 'asseguradas em ioda aplenitude. Envidaremos ti uni. usesforços para que a próxima cam-ptnlia eleitoral se processe dentroat- um clima de confiança -, impar-c.alidatle. Faremos um uovernncquldlstante de partidos, pii<u que a

i autoridade do chefe do :stado pos-sj pairai acima ua:- contenda-* uu-utico - partidárias. Couhcccmof tispinto cívico do povo n.nano

•abemos de antcmíio. que teremos• seu apoio integral'para a con-•iecuçno deste ohjctivu.

O presidente Burico Dutra taxquestão de governai como presi-cente de todos s ürasllercu A>está o seu estorbo em rcs.tlvei ilpendências estatuais e o ieti gian*de interesse na politii-n de ..'oalunocujes entendimentos, tão nem su-«•r.rildus. sSo os ncino.es -intoiu.dr que chegaremos a uma soluçfiosatisfatória, para os problemas dapolítica nacional. O pais e>tít orecisando de tranqüilidade * de tra-balho. B esses esforços conjugado*di todos perniitlilio soluç.ics ora-st letras e cristãs dos nossos proble-iras. Com a colaboraçflo rolctlva•i presidente Eurico Dutra realiza-iá a obra a que se propój para onosso maior enitrnndeclmciilo. Por-

tanto, somente aplausos merecemo- oartldos políticos que. íem abri-rem mflo de seus pontos ne vistapartidários, conuregam seus esfor-çus pacificamente em beneficio dnhem comum "

O eeneral laia a seguir dn òría-úlzacAn di> secretariado do seu go-verno:

"Salientei, no ..uc.o de.-ta entr»-vista i preocupação de organizarim govôrno equltllstante dos par-tidoí Por Isso temos de agir como cuidado p o critério que o cesoQX glr E' necessário que ** com-preendn por que, ate agori. aindai.flo' esln completo o secretariado.S« tivéssemos que escolher dentrodu* quadros partidários políticosnitidamente inilhontes seria masfacll Ma> temo, de .iBii de ma-•iclrii diferente - escnlhendo ho-hicns 111*1.1 inilit.iiites na política.nia& que representem, de lacto aente cultural da Bahia. Devemossalientar tambem que C necessárioque a essa qualidade se il.c a dointeresse desvelado peln cem pu-blico. Dentro desse critério ja es-colhi o secretario da inicivenlnrin,o.* do Interloi i* da Viação, o pre-tcito da caplt.il e outros auxilia:csoi ediatos. O meu conhecimento da«.ciedade baluana. durante o tem-Pt cm que aq II exerci o comandoaa ii* Keglfio Militar, da-ni? a cer-lèza de que ,s etacollias leilas rc-•vaiiam cm pessoas com qualidadesti orais e intelectual!, que inu'trconinbuinVo ira n cficiencta domeu kovciuu -.-juanii aos secre-vários da Fa/.enca. Agricultura cclqucaçflu esperamo-» fazer as res-[>ectivas nomeações dentro dessesjioxinu» dias '

£ o gcuctai maliza as suas de-JiaraçAcs com estas palavras:"Os problemas imediatos terAo 'aatuas soluções. As obras iniciadasprossegtiirflo l'udo faremos paraque o meu sucessor encontie o Es-ii.do numa fase de paz e de tran-quiltdade. Quero repetir, mais umavez, que o nosso programa, sem« -unos dos problemas Intrln-secos do no verno, r manter um am-n ente dc confiança, para que aspróximas eleições representem avontade popular, seni interferência'-.-.tildaria de qualquer espécie porparle do poder publico, enndlcíloIndispensável ao exercício da de-mocracia."

Gskmo relóg^^Hd

í-?-*** *^s\ ^Ê W

AS AS HORAS

A mecânica sufça colocou,

not relógios Eska, a perfeição

dquirida em longas gerações

especializadas. Comerciados,

estudantes, professores,

qualquer classe social pode

, ter um relófio bonito e

precito, po>* Eska é um

relógio perfeito.

RELÓGIO SUIÇO ANTIMAGNÉTICO

PANAM • Caia J< Amijo»

ECONOMISEAbrindo uma conta

corrente no

BANCO CENTRALBRASILEIRO $; A.

Alfândega, 28CONTA POPULAI.

6 % nno — limiteCrS 50.0UU.00.

. (N 44001ÍI

tiniam, llnnliiij II, Já nollclnilo,o comlssArio liuriunuiqul, do IS"di»trÍto, a quem ustnva afeto oraso, deteve a empregada daqu-t.*l;i casa, Ana Kranclscn Alexati-ilrlnn, de IS anos; parda, sollel*rn a qual Interrogada ncHou ti-verse (nillliiuor relarjHo com oTacto. Níio sendo conveniente etnsuna declarações, a autoridadeencaminhou-ii a exame no Ins*lltuto Medico Legal, onde seapurou estar a meHijui na fasede convaloEccnça >|f Aíi*4~-nfi*rrrr~'Novjjjiuüu^ *nrTcrriiRii il a, Ana

ranclsca confossou ter dado liluz aquela criança, a uual uniu.*-t-uito, nascera morta e desejan-rto ocultá-la jogiira-a sobro o te-lliailíi ,da canal, eni que traímlhava.vI>a exíitldfi.0 dessa confissão,só se poder.*, avaliar, entretantoapôa conhecimento do resultadoda autópsia.

Por determlnaclo do coiiiIsf.1-rio liurlamaqui, Ana foi Interna-da na maternidade dn lOmergen-cia. A av. 2S de Setembro, |iolnneu estado ainda Inspira eulila-dos..

em Mir.mii

QUASI-i IIBOOI,Ol! O DKSAt-K-TO — Populares que passavam,altas horas da noite, ahte-ón-tem, próximo ao morro da UonVista, encontiarain ralilo no eliSncom profundo golpe no peacogb,Ari llodrlBUes ile Carvalho, par-ilo, solteiro, cnm 21 ano.i de Iria-ile, operário, pcsltlotitõ no li. :.S.idaiiuelc morro. Cfthiunlciulo ofacto ft, pol|cia, compareceu nolocal o Investigador Oscar Nu-nes. nue apurou ler * sido Ariagredido a navalha pelo «111 .le-safeio Milton Selxas, branco, ite22 an".**. sem pr..f|as,i0 t, ,|e ,e..|.dencia Ignorada Este que 'Mox-cabo do Kx^ifito, fni expulsodessa corp(irni'Hii por insubor-dir.ado. Quando procurava evi-tar it ugi-flsípln, um primo' 'leMilton, chamado JoAo Neves, fl-• nu tambem ferido na mão dl-rei til.

líÊVadòs ao Pronto Socorro, o*feridos receberam curativo.., **ün-do Ari removido para o Hospl*ta! S. João Batista, em virtudeila gravidade de seu estado. Apolicia está no encalço do agre»-•or.

SOCIALISTAS, LIBERAIS, COMU-NISTAS E TÉCNICOS

Bruxelas, *. (A t'.) - Camllletluyiinans, socialista, furmou o no-vo gabinete, que substitui ; gabl-nete de coallzílo dt von Acker epõe fim a umn crise ministerialque se prolongou por i\ dias. Onovo gabinete oclgn ficou assimconstituído rimei lo ministro. Cn-mlllc iluysinans, socialista, depu-tado; Exterior, Paul Henri Spaak.socialisia. presidente ila AssembléiaGeral da O.N.U.*, Justlçi., Albet l_.ll-laia, liberal, senador: Inlerioi. Au-gust Bulsget liberal, deputado;Saúde; Publicai Albert Mnrteiui. co-munista deniiliiilo; tCdúcncíio, Her-mnnn Voss, soclnlista, deputado:Finanças, ,lean Vaullue,. técnico;Agricultura. Hem* Lefébvre liberal,deputado; Obras Publicas. JeanBorremans, comunista, deputado.Negócios lionômlcos, Henri Lie-bacrt, liberal, deputado. Trahaib«rLéon JElj!^'j-_«.^rtr-wn^ãÍTsU ^depu-

Comunicações. Erriest Rong-vaux, sociallsla. senador; UclesaNacional, tenente-coronel Raoul deFraltcur, lecnieo ColOnlas. IloberlGoddlng, liberal, senador; Viveres.Edgard Lalmand, comunista depu-tado; Abastecimentos. Paul Krona-ckei, liberal, deputado, Orçimento.Joseph Merlo,' socialista, deputado;Reequlpamento Nacional. Paul deGroote, técnico: Keconstruçüo, .leanTerfuye, comunista, deputado.

O gabinete se compõe de 1!) ml-nistros, divldldus cm B socialistas, 6liberais. A comunistas c :i técnicos.

? a»

DEPARTAMENTO DE V<GILANCIANa noite ile 1' para 2 regis-¦ trou o» Departamento de Vigl-

.lancla as suguiiUes ocorrências:I ColUI-ti Ae nutomovrl — O vi-j -diante i-i:, conduziu ao IS" D*.

i I'.. .lo-é Nalgriull, brasileiro,; hrancu, casado, motorista, tipin1 -j anos. resld, á r. Custodio! í'i.l'1'eln n 33, por ler oolliliilo olsen auto, „ ile n IG.I.il, na Pra-t;a Malvlno Heis, com o aulo-'¦nrnInhfio ila cia Telefônica n.

7487, o (inal ficou bastante uva-;rindo. O iiiiiinri-t-i acima. esu*iva oni visível estudo ilo embrlii-giiCs. li motorista do auln en-:inlnliil**, era o dè nume Artur.Murririi 'lua Suínos. brasil.-iro. Ibranco, casado, com 21 anos, re-sidente ;l r Üuarle Teixeira n.i

l'rumovtn ilesordem ¦— Oa vl-lillàntes lias, 1JSS e 2031, pren-ilerüin e conduziram para o 15°D.P.. Martinho Joio Canelo deüouza, brasileiro, preto, 23 ânusiMiarila do Servido Nacional dePeste, por estar o mesmo em-- Maçado, promovendo d«sorü«ns

OS DECRETÚS-LEIS AINDA ACA-i BAM COM 0 BRASIL

(Conclusão da último pág.)a falta dc alimento para opovo.

Quer dizei- que o descon-tentamento é geral — disse um.

Parece que vamus para oabismo, em meio á desorganiza-ção geral'; Uns ministérios ati-rum a responsabilidade aos ou-tros.

O sr. João Cleotas declaraque, há poucos dias, leu no"Correio da Manhã" que o pre-sidente dá Comissão Central dcAbastecimento disse: "Ireiinundar de trigo o Brasil."

O orador, que ganha bem,não pode comprar pão, porquenâo há. E leu em um jornal deSáo Paulo que o interventorMacedo Soares, impressionadocom a crise alimentar do país,resolvera dar o contrato deabastccinicnto_rio—--BisMtxrTê^

.tf-*r-i3trcãpital daquele Es-tado, em privilégio, a uma fir-ma particular: "Industrias Reu-nidas Matarazzo".

E' abastecimento da firma.O orador lembra que o in-

terventor Macedo Soares, res-pondendo a um requerimentode informações, disse que a lir-ma leria uma pequena comis-são de 3 %.

Pequena? Imensa! Trêspor cento sobre um volumeformidável de negócios repre-sentam uma soma vultosa —diz o sr. Amando Fontes.

Alude ás delegações dé ope-rários e de funcionários quetodos os dias vão á Assembléiaapresentar suas reclamaçõescontra as injustiças. Entreestas, as dos funcionários doDepartamento Nacional do Ca-fé, e a dos interinos. Condenou

mal dos decretos-leis.E terminou parodiando:E' preciso acabar com o

regime dos decretos-leis, se nâo,os decretns-leis acabarão com oBrasil.na rua Joaquim Palliares. es-ijulmn iie Síiü \ ulentiiií.

I.Htn* :tin iHTiliitoM nu Hilutle —11 vliiiiantt) 7ti, cíinUuzIu pnra o

v D, I'., por sy encontrarempcrlliloJ! na viu publica: AüsI-sVidal, brasil*lro, casado, com';:i a nn.,, e Alzílur Xavier I-'u-ria brasileiro. í-Mtelro, com lSíiíit.s, ambos iraIjalhadores bra-CaU, reoem-cbtrgtítlos ila cidaderte Fortuna, no Estado do Esv>i-rito Santo, o que procuravam lo-cali-ar a progenlttira do primei-ro, de nome. Hiiiiriquêta -Nune.1»—do Unu. residente A rua T-larílórte M*squita ^-7, sem entretantoencontrá-la ness» endereço.

-,~*„U-I. i. ...»'_.. ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦" RBHBWHBHWK!

CORREIO DA MANHA — Sábado, 3 d- Agosto de 1946

A VEftDADE SOBEM PO

O FASCISMOMTtJGAL

AS CONDIÇÕES POLÍTICAS

I — Supressão das liberdades egarantias individuais:

Há 20 anos que Portugal viveem ditadura, instaurada por umgolpe militar. Durante todo estetempo só houve eleições simula-das, sem liberdade de apresen-tação. de candidatos, de propa-ganda, de fiscalização. A "Cons-tituição" de 1933, elaborada semparticipação da opinião, foi "vo-tada" sem poder ser criticada,em "plebescito" unico na história, que contou a favor....osabstencionistas. Há 2 décadasPortugal está sujeito a rigorosacensura de toda a expressão dopensamento; censura prévia Aimprensa, livro, rádio, teatro ocinema. Os partidos políticosforam suprimidos: só ná partir!,governamental, "União Naeio-nal", criada por decreto e comdirigente- nomeados pelo go-vêrno.

Não há liberdade de associa-ção, de reunião. A vida de tó-das as associações, mesmo ro-creativas e desportivas, estrita-ment? depende da fiscalizaçãogovernamental. As de estudan-(es não tem direito de elegerseus representantes, que são im-postos pelo Estado. E em todo ocaso, nenhum dirigente podoexercei* o cargo sem sanção ofi-ficial, recusada aos que não ga-rpiitcm suficiente submissão po-litica. , *

Todas as manifestações coleti-vas. não de apoio ao governo, eainda que ordeiras, são vinlen-tamente reprimidas.

A greve é considerada crime.Nas greves de maio de 194'!, osoperários foram presos cm mas-sa, espancados, torturados porvezes até á morte. O governomobilizou fábricas, exerceu re-presálias sobre industriais e di-retores técnicos suspeitos de in-dulgência; proibiu a readmissáode grevistas, assim condenadosrom suas famílias á miséria.

II — Organização corporativa:

Segundo a Constituição, Por-tugal é República CorporativaEsta organização, em grande___ pnninri.-i rin fascismo, 'regimentação forcada dos traba-lliadores e de tôdas as forçaseconômicas. Sua burocracia en-trava toda a vida econômica dopa:'.', provocando vivo descon-tentaménlo. De faeto, está nasmãns de uma pHitoeraeia que ausa para enriquecer emprobre-retido as massas trabalhadoras.SJo os famosos "grêmios", su-1,'rtiido e estiolando Iodas as ati-vindes econômicas.

A cada profissão só é permi-(i(! i um sindicato, oficial. Todosos profissionais tém de pagarpara ele, sejam ou não seusmembros, e as decisões do sin-(licito obrigam também os queriél*? não fazem parle. Mas seussócios não podem agir em de-lisa do seus interesses: ns dire-torias .sindicais são substituídaspor ¦'Comissões Administrativas"nomeadas nelo governo, sempreou-r nãn são incondicionais nur-ôrdi eom (Me. Snbzm*. em faceda crescente oposição, receoutoi* de substituir cm massa asnovas diretorias de sindicatos egrêmios, a eleger este ano: e de-(•velou, temendo sempre eleições,a prorrogação rio mandato dosor.ianlsmos em exercício.

A "Assembléia Nacional" temnnen-is representantes do part'-do oficial, escolhidos pelo govér-r.o: pnrn m,*.ior segurança quasenão tem faculdades legislativas,rein veto rfibr» leis do Executi-vo. que se limita a aprovar. Vi-ro'.*a o re»imo permanente dec'íer*»tes-i<?|i!, independentes d-j.Assembléia. Nenhuma votncã-*('si-i rirruba o governo. Os mi-r.istros nem são obrigados a ir áAssembléia responder por seusatos. Tal regime é puramenteí*"*c;sta.

t"ma centralização absolutadomina a administração publi-'"'. n vidn poli'iea o econômicaNn Metrosinle c nas Colônias tu-dn d-p-nde do poder central.

cientistas portugueses, e homensoue prçstar.im & pátria relevai!-le; serviços; Vários ciecreloddesde 11)31, autorizar.! os minis-tios a destituir funcionários que"mostrem espirito de oposição -í"politlca nacional" do governo"Todos os responsáveis, em ser-viços oficiais e empresas priva-cias, são obrigados a denunciarsubalternos suipeitos de '.'idéiassubversivas". Da Policia Politi-cã depende discrecionáriamentea nomeação 'e todos os funcio-nários rio Estado, Administra-ções Municipais, OrganismosCorporativos; até Empresas pri-vadas. Ninguém pode ser no-meado, promovido ou admitido aconcurso sem prévio conseníi-mento dessa policia, e sem assl-nar juramento de fidelidade aoegime. Assim foram atrofiados

ou impedidos de sc revelar, mui-tos valores novos.

IV — Justiça dirigida e Injus-tica fiscal:

Os atentados á autonomia dopoder judicial não são rarosVai-se ao ponto de an'ilar de-cisões de tribunais c fazê-las dc-pender da homologação gover-nativa. O / nvérno, freqüente-mente, não as executa. A impu-nidade dos agentes ditatoriaistem a "Garantia Administrati-va", quo preserva as autorida-des de serem demandadas cri-minalmente sem consentimentodo governo.

O julgamento dos "crimes po-liticos" esteve até agora a cargode um tribunal de exceção, —"Tribunal Militar Especial". Or-íanizava os processos a PoliciaPolítica; o acusado náo tinha ga-rantias de defesa. A simples lei-tura dc imprensa clandestinaiCBiTclava anos de prisão.

A política fiscal é nitidamenteinjusta. Os orçamentos das cias-ses polares e médias são onera-dos por impostos incomportáveisquc todos os dias se agravam'mas ficam praticamente imunesns grandes fortunas, dadas nsmodificações do ditador no im-posto progressivo criado pelaRepublica. No atual regime osimpostos aumentaram espanto-samente: apesar disso, vários fa-LfldQB "siiTinrnyilg" foram

III Seleção fascista dofuncionalismo:

A seleção do funcionalismo éestritamente faclosa. Muitosfuncionários civis e militares fo-ram afastados, só por teremideini contrárias ao regime. En-tre ètes há alguns rins melhores

derarins ilusórios, por contaremempréstimos como receitas.

TERROR E PROPAGANDA

— Policia política:

Um dos principais apoios doregime é a Policia Política, —P. V. D. E. — um Estado den-tro do Estado. Seus poderes têmsido discricionários. Durantevinte anos de ditadura, a liber-dade, os bens, a vida dos cida-dãos têm estado á sua mercê. Oterror é seu método prediletoMilhares de pessoas cujo unicocrime era uma opinião contráriaao governo, sofreram busca do-miciliária; prisão sem culpa for-maria o a qualquer tora do diaou da noite; incomunicabilidadeouranto meses e até anos; espan-camentos de que resultou diretaou indiretamente a morte; tor-tunis semelhantes ás das poli-cias italiana e alemã: deporta-ção para territórios longínquose nsaiubrcs cm Timor, Guinéou Cabo Verde (aqui foi instala-do o Campo de Concentração doTarrnfai). Nas prisões está res-tabeloeido o regime celular deisolamento e silêncio, que a Re-publica tinha abolido por des-humano e contraproducente.

Há anti-fascistas, deportadossem julgamento nem processo hámais de 14 anos! Muitos, cum-pridas as penas, contmuarampresos por períodos que chega-ram a ultrapassar 10 anos. Mui-tos morreram nas prisões, na dc-porlação, no exílio. No estran-geirn estão ainda banidos, porsuas convicções políticas, ho-mens dos mais ilustres de Pnr-tugal. Alguns, anistiados, ao re-gressar á pátria foram presos eexilados de novo. Mas o ditadordeclarava há pouco: — "Não te-mos deportados políticos nemexilados forcados dn Pátria".

II — O Ra-ta-plan da pro-paganda:

Outro grande esteio do regi-me, para exagerar qualquer rea-lização, enganar ingênuos, iludirestrangeiros, e apregoar o gêniodo ditador, é o dispendioso Se-cretnriado da Propaganda, a que

recentemente foi dado nomei„..is oiscieto. Esse organismo,d_pèh__iicia direta do ditadoichega a desmenti-lo. Assim, estedeclarou aos jornais que Porlu-gal é uni pais pobre; mas o S -cielariado editou um mapa dePortugal com legendas france-sas, no qual diz que Portugal ériquíssimo.

* Também para fins de propa-ganda, as obrus publicas tem su-guido uma política de oslenta-ção, buscando sobretudo realiza-ções de fachada e gozo turísticode visitantes estrangeiros, comprejuízo dos trabalhos de inte-íesse social, salvo amostras tea-trais de bairros econômicos.

III — Leilão e Mocldade:

Para se"cui,d..i* a pulioia, o Es-tado criou no comjço da guerracivil espanhola essa milícia po-litica, reprodução da milícia fas-cista ou da SS. Seus filiados eos da União Nacional são prefo-ridos nos empregos. Em obe-diência aos figurinos italiano ealemão criou-se a "MocidadePortuguesa", para preparaçãopre-mi litar e doutrinação defomadora da infância; abrangeobrigatoriamente todos os rapa-zes c meninas, dos 7 aos 14. A"Legião" c a "Mocidade" man-tiveram estreito contacto com assimilares italianas, alemãs, espa-nholas e de /ichy.

ENSINO OFICIAL E PAR-TICULAR

Está sujeito ás mesmas dire-trizes anti-democráticus. EmHistória, Moral e Educação Ciyi-c: vigora o "Uvro unico", vei-culo de doutrina governamental.Os livros de História atacam ademocracia e o liberalismo; sórecentemente começaram i' ex-purgá-los de xpagandii maisostensiva a fascísmos e seus che-fes, mas por tôdas as formas sãoincutidos na juventude elogiosao ditador nacional. A neutra-lidade religiosa do Estado cedeulugar a um cleriealismo que semanifesta em ttidn pomo gua ringoverno.

Comonrandn as despesas dosministérios cienunciam-se aspreocupações dominantes: exér-cito. policia, prooaganda Asverbas de Educação e Assisten-cia são diminutas: as despesasdo Ministério da Educação, an-tes da guerra, eram mpüo me-nos oue melado das do Ministé-rio da Guerra. A naeãn nãn nar-ticipou do conflito, tem colos-sal Dercéntaeom rie analfahM *(60% segundo as estatísticasmais otimistas) mis durante aconflagração ns desoesas dn Mi •nistério da Guerra eram mais dofi vezes •!"nerio'-es fo do Ministé-rin da Friucacãn. A policia foihá pouco aumentada pnni umnrii"isão.

Várias escolas superiores fo-ram suprimidas, outras fechadasdurante r-no-,: ns nrofessores nãnchen-m seoss-r tyv, a<; escolasprimárias* existentes, emborapoucas. Imp>*ovlsárnm-se "pos-

A Sociedade Brasileira dos Amigos da Democracia Portuguesa, entende ler che-gado o momento de expor ao Povo Brasileiro - c lambem aos portugueses quc conoscotrabalham e convivem fraternalmente — verdades indisfarçnveis quc o governo totaliíá-rio de Lisboa insiste em ocultar ou deturpar.

Para tanto publica estas referencias contidas cn depoimentos chegados recente-mente de P-ortugal e firmados por democratas, cuja idoneidade moral e cívica conhece-mos, mas que ficariam expostos ás mais gruves represálias sc seus nomes fossem citados.

Atentemos todos nestas tristíssima» realidades, sofridas ainda nestas horas do post-guerra, far o glorioso Povo Português; e no dever dc dar-lhe plena e carinhosa so-lidariedade, criando nó Mundo o ambiente de protesto e dc justiça que torne inviáveleste remanescente fascista o permita ao povo irmão recuperar suas liberdades usurpadase acompanhar o Brasil na sua marcha para os novos rurnos da Democracia.

Pela Sociedade Brasileira dos Amigos da Democracia Portuguesa

Hermes Lima. Presidente. Gilberto Frcyre,

José Lins do Kcgti, Manuel Bandeira, SoaresFilho, Moacyr Werneck de Castro, Secretário.

tos de ensino" com "regentes"sem preparação, que ganham 250escudos mensais. No ritmo atualdo decréscimo de analfabetismoeste levaria 70 anos a extinguirAs policias e o Guarda Republi-cana gastam mais dinheiro queas escolas de primeiras letras.Todo o ensino liceal (ginasial),maximamente a cargo do Esta-do, custa apenas o dobro do quecusta a Policia Política; o Insti-tuto para a Alta Cultura (o maisalto organismo de auxilio A ln-vestigação cientifica e desenvol-vimento das grandes capacida-des) tem metade do que conso-me, só na verba secreta, a Propa-ganda política. O ensino médio esuperior são muito dispendiosos;a seleção se faz praticamente pe-lo dinheiro. O ditador exprimiueste programa: — "Ler, escrevere contar, bastam para a maioriados portugueses".

NÍVEL de vida e saudePUBLICA

I — Nível de vida:

Ern iá muiln hnivn pnr„ ,» tra-balhador c a classe média. Masdesceu muitíssimo por falta dereajustamento de salários. Ocusto da vida, na base oficialdos preços, c dos índices dn Ban-co de Portugal, subhi 210% de1939 a dezembro rie 1944: narealidade subiu muito mais, eem 1945 agravou-se tremenda-mente. O nivel de aumentos aosfuvionários não ultrapassa 35%

A maior parte da populaçãonão ganha para comer o bas-tant". Para entender a grávida-de do ouadro basta confrontarestas cifras de consumo médin"nr habitante e nor ano, (nntan-rio oue a Inglaterra tudo impor-ta e sofreu implacável guerranue a Suiea foi neutra mas en-vnMd.-i nela ríueTa, e nue Por-tu«üil tem pnnclleões ******ricolasinpnmifis-ivelnT—ie is,i"erinres,no=si.iindo o 3o império domundo*):

Gêneros

Carne ...Leite ..,,Queijo ..ManteigaOvos ....

Portural

9 kgs.11 ls.

0,1116 kgs.0,485 kgs,

40

Iiiftlaterra

338.0(13,7

4,010,0

186

Suiça

380,047,3

8,717,1)

171

No Porto, segunda cidade dopaís, um terço da populaçãoocupa habitações reconhecida-mente impróprias para habita-ção humana. ,

II Estado sanitário:

Como Sumner Welles Julgaa política de Salazar

Fm livro recente, edltadu nusE U. lAn IntelHüent American'sCuide to the Pcace) escrito soba direção e responsabilidade deSumner Welles, antigo Secretáriode Estado tln rresldentií Roose.,elt, que dispôs do poderoso sis-íema de Informações da granderepública norte-americana, nsseeslndlsla ji,l„a assim a políticaexterna do ditador português:

"A Guerra Civil Espanhola -1930-1939: — A vitória das es-(merdas nas eleições espanholas(le 1936, inquietou n regime por-tuguês, oue entrou logo em In-limas relações com os lideres di-reHIstas cspaiihó's. Em terrl-torro português se tramou umacoi!.sp:ração contra a RepublicaEspanhola, eonjura chefiada peloGeneral exilado San.iurjo. Quan-do, no verão de 1936, o GeneralFranco se revoltou contra o Go-vêrno Espanhol, Portugal fezpoucos esforços para ocultar suaativa cooperação com os insurre-tos, Por pressão britânica, viu-se obrigado a incorporar-se aoComitê de Não Intervenção; masdentro dê!e usou as mesmas tá-ticas cínicas e contemporizado-ras da Itália e da AlemanhaTais atos causaram em Lisboauma revolta naval, que nn en-tanto foi prontamente sufocadaTodos os oficiais do Exército e

_da_Marinha_ei_Lm_agora obriga-dos a prestar juramento de leal-dade no qual declarassem quenão nrofessavam idéias de es-qu^ri*» e prometessem apoiar oEstado Corporativo.

Compreendendo a extraordi-nária influência da Alemanha 3país vizinho, o Governo Portu-guís iniciou um longo pcriotlo de"coquetteries" com o Estado Na-li CONTRARIANDO A TRADI-CIONAL AMIZADE DE POR-TUGAL COM A GRÀ-BRETA-

Em 1939, a máscara da neu-tralidade caiu. Terminada aguerra civil espanhola, o Gene-ral Franco DECIDIU RECOM-PENSAR rOSTUGAL PELOSSERVIÇOS QUE SEUS "VO-LUNTÁRIOS" LHE HAVIAMPRESTADO: e os dois paisesconcluíram um "pacto" dc Não-Agressão. Os "voluntários" fo-ram publicamente condecoradoscm 1939, em Lisboa."Segunda Guerra Mundial —1939-1944": — Temendo umapossível vingança alemã atravésda vizinha Espanha, PORTU-GAL, NAO OBSTANTE OSTERMOS DA SUA ALIANÇACOM A GRA-BRETANHA, náotomou parte na segunda Guerra.Lisboa entretanto converteu-senum centro dc dezenas de mi-lhares de refugiados da EuropaCentral, dos Paises Baixos, e daFrança, bem como em ponto es-tratégico para as viagens aéreasentre a Europa e as Américas.O país entrou cm período deapogeu.

O FORNECIMENTO DE WOL-FRAMIO PARA OS ALEMÃESAUMENTOU EXTRAORDINA-RIAMKNTF. compensando a di-mimiida exportação dc vinhodo Porto e de conservas.

No entanto, 4 anos depois, ostriunfes das .Nações Unidas phi-vncaram uma mudança conside-ravcl na atitude do governo por-t*:guès. Deixou de fornecer wol-framin á Alemanha, e permitiuque a Grã-Bretanha utilizasseos Açores como base aérea enaval, favorecendo assim a guer-ra anti-submarina no Atlântico.Na primavera de 1944 Salazardeclarou, apesar dc tudo, queNAO OBSTANTE O FASCISMOHAVER FRACASSADO NOMUNDO FLi: NAO PODIA AD-IMITIU O REGRESSO DE PORTUGAL A DEMOCRACIA:"

(Traduzido da ver-são espanhola da referida obra)

Em Portugal, que tem qunse limilhões de habitantes, morre umtuberculoso em cada quarto dehora. De 5.800 alienados men-tais, no norte do pais, só é possi-vel hospitalizar 1.120. São ava-liados em mais de 3.000 os le-prosos que andam misturadoscom a população. A assistênríahospitalar é cada vez mais insu-fiei ente.

A mortalidade infantil é amais elevada da Europa.

Alguns destes factos forhm re-velados na própria "Câmara"corporativa.

POLÍTICA EXTERNA ANTI-NACIONAL

A política externa da diladu-ra caracterizou-se pela fraterni-zação com os regimes fascistas,oeía hostilidade expressa á De-micracia. Era grande a cordia-üdade de Salazar com Mussòlinie Hitler; só recentemente se fa-zem tentativas de o disfarçar.Várias vezes o ditador exprimiusimpatia e admiração pelo cole -ga italiano; meses depois da pu-nhalada deste na França, Sala-zar tirava grandes retratos sen-tado á banca de t'*abalho, sobrea qual se via só o retrato deMussòlini. Hitler exprimiu pu-blicamente concordância e sim-patia pelo ditador de Lisboa(oue depois decretou luto oficialpor sua morte) ditandn pessoal-mente, em entrevista: — "Asboas relações entre a Alemanhae Portugal' interessam-se pro-fundamente; tanto mais que oatual regime português se Ins-pira em prlnninins e em nbjetl-vos que em MUITOS CAMPOSSAO ORIENTADOS NO MES-MO SENTIDO QUE OS DO RE-GIME ALEMÃO".

Na Guerra de 1914 Portuga,logo alinhou com as Democrá-cias, apesar da oposição germa-nófila; em setembro de 1939 eraesta que assaltara o poder, e aditadura contava 13 anos deação internacional contra a Ll-berdade. Desde começo perse-guiu as figuras eminentes da in-tervençãò de Portugal na outraGuerra. Fraternizara com a di-ladura germanófila de Primo deRi vera. Exaltara o advento dóIII Reich. Devota do fascismo,celebrara num banquete publicon esmngamento da Abissinia, de-pois de, durante as "sanções"ajudar a Itália vendendo-lhe tri-go por metade do preço internn.A ditadura fizera 'nsultar e ca-limiar as "frentes populares"francesa e espanhola, depois dose opor á entrada da Rússia naLiga das Nações. Na véspera daagressão alemã á Checoslová-quia, cortou relações com o go-vêrno rie Praga, por futil pre-texto.

I — Colaboração com Franco:

Analizcmos esta mais em rie-talhe. Eis seu resumo: .

Foi dado pleno auxilio aosconspiradores, sendo o golpe mi-

litar, em boa parte, preparadoem Portugal. Teve tôdas as faci-lidades Sanjurjo, chefe do movi-mento, que ali esidia e obteveo avião em que i:i chefiar a re-volta, morrendo de desastre aolevantar vôo.

Iniciada a revolta, locutoresj espanholas, nas "rádios"

portu-;;uesas, incitavam dia e noite osrevoltosos. espalhando noticiasfalsas.

Lisboa, onde barcos alemãesdescarregavam ás claras tanquese mais materiais que trens por-tugu.ses levavam a Franco, era

o elu enue s rebeldes do sul edo norte. Tropas de Franco pas-saram com autorização em ter-ritórid português; desto lhesvieram inantimentos, armas, eaté um Corpo Expedicionáriochamado "Os Viriatos", enqua-drado por oficiais portugueses,a convite do governo, que lhesdeu as condições de "militaresem campanha ao serviço da pá-trla". Nn campo de aviação daAmareleja, (Alentejo) avijesalemães e italianos carregarambombas fornecidas por Salazarpara liquidar a -esistência de"ariajós c rutras cidades.

Foi grande a ajuda financeirapor intermédio de Bancos bemconhecidos. Os belos stocks detrigo da colheita de 1930 foram-se quase todos para os fascis-tas da Espanha No cam-po diplomático, o governo deLisboa foi o primeiro a cortarrelações com o da Espanha. EmLondres, no Comitê de Não In-tervençãò, o ditador agiu em es-treita harmonia com alemães eitalianos; e recusou aos delega-dos o quc a França permitiu:fisualiAiiçíii'—ampla e real—dirfronteira com a Espanha. Em Ge-nebra, sua política foi a guerradiplomática á Republica Espa-nhola.

Durante a guerra civil, e de-pois dela, as policias políticas deSalazar e Franco colaboraramintimamente. Muitos anti-ias-cistas portugueses foram massa-cradns na Espanha. A policiaportuguesa entregou á policia rieFranco - numerosos refugiadospolíticos espanhóis, logo fuzil?.-dos; foi ao ponto de entregarlambem anti-fascistas portugue-ses; só num dia foram assim fu-zilados 10 portugueses na praçadc touros de Badajós.

Quando Franco vencera, e nãoera preciso dissimular, disseestas palavras Salazar (em22-5-1939): "Em todos os doml-nios onde era livre a nossa ação,ajudámos no que pudemos o na-cionalismo espanhol. Dlspende-mos esforços, perdemos vidas,corremos riscos, compartilhamossofrimentos. E não temos nadaa pedir, nem contas a apresen-tar. Vencemos. Eis tudo". Pa-lavras do mesmo aos espanhóistle Franco, depois de deflagradaa agressão alemã: — "Como mi-nistro dos Estrangeiros, ao diri-::ir, ao viver a nossa campanhadiplomática desta verdadeiraguerra pcninsular, achei-me maisde uma vez a praticar diligênciasc a tomar atitudes que vos ln-leressavain, antes mesmo dc meserem solicitadas". (12-4-1940).Isto era feito contra a consciên-cia do povo português, contra oscompromissos tomados; assim sefavorecia a preparação da agres-são que ensangüentou o mundo;e para cumulo, assim se davaforça a Franco, que reenearna oimperialismo castelhano e ins-creve no seu programa a anexa-ção'<!e Portugal.

II — Ação durante a guerra:

O ditador, indiferente ao sen-timento aliadófilo e democráticodo povo, impediu-o de o expri-mir durante a guerra, como oimpediu dç se determinar livre-mente. Foi surdo ás diligênciasdos exilados políticos,

"que ante

o perigo externo preconizavam aunificação das energias nacio-nais. Fraternizou com o regimePétain-Laval, chamando a Pé-tain "n maior figura da Europaatual" Não acreditou na viló-ria da Inglaterra, como há pou-eo reconheceu. Abasteceu abun-dantemente a Alemanha em ma-térias primas essenciais á guer-ra, como o wolframio. Mantevedesguarnecida a fronteira com aEspanha, por onde entrariam osinvasores, e acumulou tropasnos Açores..

Quando a Alemanha atacou aRússia, o chefe da "Legião"

pu-blicou em nome desta uma de-claráçâo em que se lia: — "Airr ndesa das forças que comba-tem o comunismo russo não ne-cessita nossa colaboração no¦campo de baUlh.i . mas (levemosconsiderar-nos mobilizados eprontos para o combate, logo queseja necessário..." O signatáriodessa declaração é ainda hojemembro do governo.' O próprioditador, criticando Churchilldisse em 6-6-942: — "Há pertur-baçãn nos espíritos, causada pe-la aliança anglo-russa". A con-vite amigo da Wermacht, umamissão militar portuguesa foi vi-sitar a f.rente alemã na Rússia.Fazia parte dessa missão o atualministro do Interior.

As concessões à Inglaterra,agora tão citadas pela propagan-da do ditador, e recentementelouvadas por "lords" muniquis-Ias, começaram quando mudou asituação militar a favor das Na-cões Unidas; foram dadas emtroca de enormes fornecimentosde armas, nagas a peso de ouro,o que define esta linha do-cumentada: — enquanto cresciao poder do Eixo, a nação eramantida, mal armada; quandopassou a escer o poder da De-mocracia, a nação passou a estarsupar-armada.

IH — O caso japonês:

Em outubro de 1911, o povonortuguês soube pelas rádios es-trangelras, que, sem o consultar,o ditador dera em Timo- basesaéreas a -^sse parceiro do Eixo;as bases foram chamadas "co-merciais", e constituíam graveameaça á Austrália. A Ingla-terra propôs a Portugal a defesacomum dessa ilha (metade hó-landeza) ° Salazar Iludiu a res-nosta, mantendo a imnortantebase sem guarniçãn adequadaenquanto reforçava... os Aço->*es. Iminente a invasão de Ti-mor, tronas aliadas entraram alinara tentar ainria a sua defesa.O ditnrior. indignado, convocou asua "Assembléia Nacional" mos-

UM DEPOIMENTOIRREFRAGA¥EL

O Enr,. Ferreira Dias Júnior,professor do Instituto SuperiorTécnico de Lisboa, acaba de pn-bllear "LINHA DE RUMO" (No-Ias de economia portuguesa)(lld. Clássica Editora. 1945.) —Como subsecr,ctArio de Estaduda Economia, êle é nao apenasum professor mas um estadista,colaborador direto de Salazar.Publicamos a seitulr vários tre-ehos e resumos de estudos con-

Do prefacio, a.pgs. 20: — "Apartir de 1929, os cursos do Ins-tltuto Superior Técnico mais 11-gados á atividade industrial,acusam uma freqüência baixissi-ma, que poucas vezes excede 3alunos e algumas vezes desce azero.

A pgs. 21: — "Devo ser dosportugueses que mais tem tidoque confessar aos estrangeirosuma situação que é, aos olhosdeles, de quase Inexistência."

O Cap. I se chama "Portugalna Europa". Estudo minuciosa-mente a posição da gloriosa pá-trla, entre 26 paises, excluindo aRússia e Turquia por sua predo-mlnancia asiática, e os Estadosminúsculos como Andorra, etc.

Na Europa, * área de Portu-gal é superior á de 10 e Inferiorá de 15 nações. E' mais que odobro da Dinamarca ou da Sul-ça, quase o triplo da Holanda ouda Bélfic.. Tem, em Lisboa, omaior porto da Europa. Seu ell-ma é Invejável. Possui o 3o Im-pério Colonial do Mundo.

O estadista de Salazar estudao panorama segundo Índices quemludamente explica, e com osquais vai formando quadroscomparativos.

Escreve, a pes. 89:"As nossas taxas de natalida-de são da mesma ordem das daAlemanha, Espanha, Itália, e su-perlores ás de grande numero denações! Mas as taxas de morta-lidade são das maiores da Euro-pa, e estas dão-nos uma medidado grau de prosperidade e civi-liznção.,,"

Insere a pgs. 90 o QUADROVII, pelo qual se verifica só ha-ver maiores taxas de mortalida-de na Albânia e na Romênia,sendo a mortalidade em Portu-gal quase o dobro da que s.e ve-rifica na Holanda.

O QUADRO VIII, "Orçamen-tos dos Estados", dá a Portugal

o 22° lugar. O QUADRO XII,"Consumo de eletricidade", dá-lhe o antepnultlmo luga: naEuropa. Pelo QUADRO XIII,que estuda o comprimento pro-porclonal das vias férreas, ve-mos que a cada francês corres-[tondem 2,18 metros dc ferrovia,e a cada português 50 centlme-tros, ficando no penúltimo lugarda Europa. Tem o mesmo lngarouanto a material circulante(QUADRO XIV) onde a propor-ção entre a Inglaterra e Portu-gal é superior a 10 para 1. E omesmo lugar nos Índices de trá-fego (QUADRO XV) quase 10vezes inferiores aos da Bélgica.

Em flagrante contraste, noQUADRO XVII (automóveis)que exprime o conforto de cias-ses privilegiadas, figur.t Portu-gal em 13° lugar, que em ver-dade será o 7o pois, entre os queo superam estão 6 paises produ-tores de automóveis.

Quanto a Marinha Mercante,(Quadro XVin) o 3o ImpérioColonial figura em 15° lugar naEuropa; lugar que é um dos ul-timos, pois não entram na.con-tagem os países sem costas ma-ritlmas.

Com a súmula de -ials índicesse forma o QUADRO XIX,"Classificação Geral dos Paísesda Europa". Exprimindo por 100a média superior, encontramos:— Suíça 100, Noruega 99, Ingla-terra 98, Bélgica 82, Suécia 78,França 74, Dinamarca e Holanda61, Alemanha G3, etc, vindo Por-tugal em 22° lugar com 14,4 etendo abaixo dele apenas a Li-tuania, a Romênia, a Bulgária, ea Albânia!

Vejamos ainda o estudo que oprofessor lisboeta faz sobre o

salário industrial. Com razão,ná , compara volumes monetá-rios, e sim a relação entre omontante do salário de um che-fe dc familia operária e o custoda alimentação. Faz esse estudoem 14 paises. Portugal vem cmpenúltimo lugar, só com a Bul-gárla cm posição levemente in-ferlor. E escreve (pgs. 135)."... o operário médio, nospaises á cabeça da lista, consomena alimentação suposta suficlen-te cerca dc metade do salário(44,6% no mais favorável) Istoé, ganha aproximadamente o do-bro do que precisa para comer.NA BULGÁRIA E EM PORTU-GAL, O GANHO MÉDIO APE-

NAS DARÁ PARA SATISFA-ZER 70% DAS NECESSIDADESALIMENTARES."

A pgs. 141, transcrev,. um tre-cho de Alexandre Herculano queconfrontava, em 1844, a posiçãoilo operário português com s dooperário inglês. Damos em grifoa conclusão do admirável histo-riador, seguida pelo comentáriodo professor que o cita:"Desta situação, exteriormen-te esplendida e interiormenteviolenta e dolorosa, estamos nósbem longe. Náo receamos dizerque em Portugal será raro ooperário válido que náo possapor meio de severa e inteligenteeconomia depositar anualmentena Caixa Econômica alguns cru-zados, ou para ocorrer a desgra-ça imprevista, ou para criar ummeio de subsistência na velhice,ou finalmente para adquirir

"aindependência de proprietário."

Como o grande e probo Her-rulano se havia de penitenciar,se pudesse ver a situação comose apresenta um século depois!...O operário português tem bemmenores possibilidades de depo-sitar alguns cruzados na CaixaEconômica, do que o seu colegainglês de depositar algumas II-bras!"

. Para concluir nossas referên-cias a esta obra honesta e clen-liflca, destacamos estes dois tre-chos de pgs. 122 e pgi. 12S:"O portnguês inteletualmentehonesto, ao ler estes números,...não tornará a fazer se algumavez o fez, o elogio hiperbólico deuma situação econômica que estálonge de merecê-lo. Já uma vezafirmei que um dos vértices danossa atividade Industrial é amentira adulado™ dos que fa-zem o elogio da nossa estruturaeconômica."

"... desconfio, com desgosto,de que a nossa posição, oue amim quase me envergonha, écapaz dc não ser suficientementeamarga para pôr seu travo embocas habituadas a tão desmio-'.idos ditlrambos."

Assim escrevem nSo os lnlml-sos de Portugal, não os inimigosdo fascismo salazaristas. Assimescrevem, ao cabo de 20 anosdessa ditadura totalitária, ospróprios ministros de Salazar.quando por exigências de* suafunção e por Imperativos de~suã~consciência têm de expor obje-

tl vãmente a Verdade.

trando-se ofendido e mandandr"deputados" fazer discursos vi„lentos contra a Inglaterra; con-Ira esta, em Lisboa, a regiãoPortuguesa organizou martifestações "patrióticas" . Logo ernfevereiro de 1942 os laponesesatacaram Timor, ensanguentando-a com suas atrocidades, e encontrando ali apenas a resistência heróica de deportados poli-ticos que a ditadura desterraraIsso não ¦ ovocou reações; pn.vocou a famosa nota em que Salazar se referiu aos "termos cór-retos do comunicado de Tóquio"Os japoneses, vexandn grave-mente a.soberania e r bandeirannrtuguèsa. ,i*-nibirai*n n dosem-barque, em Timor, das tropasportuguesas '-nviadas em umtransporte, e ás quais as forçasaliadas iam restituir a guardad . ilha, como era natural. Masaté ao final da guerra o ditadornem sequer cortou relações dl-plomátleas com o Japão.

COMÉDIA DEMOCRÁTICA

Sabendo que sua ditadura nãopode sobreviver ' vitória da De-mocracia, Salazar tudo tem feitoe faz para iludir o mundo quanto á natureza do seu regimeProcura renegai suas afinidade;totais com o fascisn.n Inventoupara sua neutralidade amiga d.Eixo. o Qualificativo de "colabo-rante..." com ns aliados; vai ..oponto de chamar seu regime"democracia or"-*nica"; e tentoua manobra política que a seguiise descreve •

A burla eleitoral:

Em 22-11-945 publicou o de-creto pelo qual se abandonavaeleição dos deputados por cir-culo unico, passando a ser pordistritos. A nova lei tem concei-tos arbitrários, restringindo aliberdade de voto. Os emigradospolíticos, e tôdas as pessoas deidéias contrárias á "disciplinasocial" definida pelo governonão podem ser eleitos; os fun-clonários não pndem candidatar-se sem autorização governamen-tal; o ato eleitoral não pode seifiscalizado pelos representantesdor candidatos. Ora. o recensea-¦mento* político tinha sido feitona vigência doutra lei, que nãopermitia esperança de livrecompetição. Desiludidos, os ci-dadãos na sua grande maiorianão se tinham inscrito. Proposi-tadamente o gnvêrno nãn deurelevo á publicação da nova leiMas tarde tornou-se evidente amanobro de Salazar: manter r>desinteresse da opinião, assegu-rar-se que os adversários nãodisputariam o poder e depois, degolpe, oferecer generosamente"eleições livres". Só em 7 deoutubro anunciou a concessãograciosa de algumas liberdadesLiberdade de imprensa, por êlechamada "Liberdade suficiente"que de nenhum modo represen-tou abolição da Censura; anistde alguns leves delitos políticos,

uma paródia de "habeascorpus".

Antes, um grupo de democrá-tes tinha requerido uma reuniãopara discutir as eleições. Corroa Constituição ditatorial deter-mina que, após a dissolução da"Assembléia Nacional", a leieleitoral não , ode ser modifi-cada, aqueles solicitaram ao pre-sidente da Republica que a "As-sembleia" não fosse dissolvidaantes de poder discutir a lei. AAssembléia foi apressadamentedissolvida, 2 dias depois. Aseleições foram fixadas pára 18de novembro; e a apresentaçãodas candidaturas tinha de serfeita até 19 de outubro Assimuma oposição democrática sufo-cada durante 20 anos, tinha 13dias para se articular e escolhercandidatos em todo o pais. Nareunião dos democratas, a 8 deoutubro, foi resolvido aconselharo concurso ás urnas se fosseatendido um minimo de noçõesiustas: — adiar ns eleições por6 meses, abrir novo recensea-mento adequado, dai liberdadede pensamento e reunião, dargarantias de segurança indlvl-dual, ser fiscalizado o ato elel-toral.

ções citadas, exigindo a respe-ctlv.i resnnn-inhlHdnrte ánueleou aqueles funcionar),'» qne,dando-lhe a referida ordem,"atentaram conti-a a Constitui-cão e o regime estabelecido"(art. 115. n 2) econhcecntln-

uAm,mn,_ j. u .. ¦, j ¦ "•* • direito a Mparufies mate-„ ^?"1u,5.dí ^"í"?

Me"des- rial» e morais oeln prejuízo que

com desobediência ár.-Instruçõests_^S-__r^7^ de»n« «ii-sns-sc__-*-%-%$? * teF**r n ™^_reopa,aXd-WSrJi ^

aiema!s* ""H0 e? v»la nnhllcldade « «levo e uma ati-f™^™«' „

d° ^di0e!ite

*** tade- por rt*TÍ*ié funcionários5i?7? íem* ?° exe«rclci0 d° ?fn *" Eotadn. o,.o sôbre ser Incons-nJ* „t0.de.rec,»ffi;55°-««"«do tituclónal poderia aer Interpre-?5„ ,iíi?.° í.rt'

8 da.ConsÍÍ*?}- '»da como cnlaboraçSo na obr»tí" Para • Assembléia de perseguleSo do governo hitle-Nacional, oomo. enearrtrad»ípe- rlano contra os Judeus, o «uela mesma Constituição de "vigiar representaria uma quebra d»

INFORMAÇÃO SOBRE A "HAR-MONA" ENTRE A DITADURAp o Qimm

extendeu * S. Romão, LorigaGouveia e Tortozendo. Abando-naram o trabalho 50.000 homense mulheres. O governo respon._ — . _ _ _ „ __ ..„ . vu<,UIa- ....u «sw uivnyia*] ¦ai*u <Cf DCdeu com o terror. As fábricas gundo a Constituição, um direiforam encerradas 30 dias; a região ficou em estado de guerra.Tropas de Tomar, Abrantes,

motorizado da Guarda Republicana de Lisboa, foram mobilizados para a repressão. A "ges

brigadas. Ninguém podia"aproxlmar-se das fábricas. Os pa....—.. __ „„., .»„.„v*-.»_. *_¦_ |/«- hu< nem ciii x unuKtti nem nostroes eram proibidos de pagar seus Consulados, também terrl-OflIÒnln i\_ —*im—.——mt — —.-—_ —.__ __ \* — _l_ —. »_ msalário. Os comerciantes nio podiam fiar,', nem as casas de pei.— /•" '\"**"¦ m™ ¦*"»»»» «-o v~- i»*e»ii ut» v/uiumtuiçao inteironhor fazer empréstimos, para os gar seja quem fôr sôbre a reliirHA*tf i»4n n »mm—_— » - - . _ _ __. *m _. . m .grevistas terem fome. As tropas ocuparam numerosos qulntais, Impedindo a colheita de Iegumes. A policia fez multas pri

n — Explosão do sentlmpntndemoc itlco em to. i.o pais. /

fcissa reuii.it- .ie .: _ ...„u.- a primeira, em 2C anos deopressão — deu origem ao "M„-vimento de Unidade Democrátiea", ou M U. D.; tôdas as cor-rentes democráticas se integra-ram nele; em todo ,, país, muitidõ?s acorreram ás reuniões: t-em tão perfeita nrdem aue ,sdelegados do governo, semprepresentes, nunca tiveram pre-texto para intervir Assim deu anação, mantida 20 anos em me-noridad» política, notável liçãode civismo As adesões ao M.U D eram inscritas em listas,e choviam assinaturas ás deze-nas de milhares; todos os inte-lectuais e as elites, oomo as mas-sas. estavam cnm a Democracia

III — Retorno á opressãoO governo, ante a qualidade e

v cr da oposição, viu que seriavarrido se fizesse eleições comum minimo de liberdade efeti-va. Logo voltou á intimidação,e repressão Foram proibidas asreuniões, a censura reforçada.Os signatários rtr/ listas foramameaçados: sôbre muitor geexerceram represálias, que con-tlmiflm Manifestações Inofensi-vas foram dispersas cnm violên-cia Prenderam ilegalmente di-rigentes da oposição. Adeptos diregime declrjfaram oiip o e-nvêr-no "nãn seria derrubado nemcom votos nem eom tiros", ex-plicandn publicamente que as"leicnns eram "nara inelês ver"

IV — A farsa das eleições:Em face disso, o M. U. D

nreconiznu a abstenção Houveentão simulacro de eleições S^os repreesntantes dn governo seapresentaram M»smo com o r->-censeamento da ditadura, sócompareceram 20 i ?5*% dos vo-tantes. embora o povêrnn tenhaorop^m-rio. spm base. nue fo-ram 60% (o que seria aindanssi*-n n mais baixa percentagemde tôdas as "leiçnrs realizadasnn hnra atual).

A isl- -hnmru n ditadnr. pm

discurso, "eleições tSo llvrpr co-mo ua livre Inglaterra!"

Ni- próprli dia das pseudo-eleições a liberdade começou asei ainda mais' restringida. OMU D. só nài* foi completa-mente suprimido porque n dita-dor quer exibir uma "oposição"ante o estrangei. , para iludi-lo.Mas reduz r M ü D. pratica-mente ao âmbito em que nlo seente nfr lad i o govôrno totnli-

tário Trata de asfixiá-lo Semfazei deplpnieãrs nub^cn sôbr"

"ailegalidade do M U D semdecretar a dissolução, fecha suassedes cm Béja Viana do Castelo.Pôi-to. Lisboa e Évora.

E prns-.segue o reforço da dita-oura. Pnr decreto recente, emfuturas eleições já não só oscandidatos mas também os elei-tores terão de estar integradosna ordem sodal do governo. Empolitica externa pondo tôdas asesperanças em nova guerramundial, associa-se ainda maisa Franco, com o qual firmou opacto de Sevilha, oferecendo-separa uma espécie de cruzadaanti-russa.

A DEMOCRACIA VENCERAMas o Povo Português, de no-

vo marcha para a restauraçãodos seus direitos. Exige a disso-lueãn duma "Assembléia" quenunca o representou, e a reall-zaeão de eleições livres para es-colha duma autentica Aosem-bléia Constituinte As liberda-des democráticas que a NacSo"nrtumipsa wlama não poderãopor muito tempo ser-lhe nega-das. Estão na linha histórica dePortugal. No século XHI Já estetinha parlamento rom renresen-tacão popular. Alguns dns seusreis fn*-,im eleitos Há mais deum séruln proscreveu a pena demorto Fnl por a Monarquia 11-beral t«r nbní.iHn de soluções di-tntnriais, nue se proclamou a Re-oublica em 1910., Em 1914. B na-"nn bateu-se peln direito.

Perante tais tradienes , regi-me fascista atua' não p**isa decrise transitória nue as cir-cunstanpips internacionais favo-receram. contra n interesse e oespirito de uma oátria admi--.4 vol.

Uma reclamaçãoSio bem elucidativos oi lacto. „a que ,he r„, !mp0!)ta, p,r „,„_relatados nesta reclamação de «vo da desobediência ás iiistru-lim fllnrlnn-WI,. ansaiani.4. * _-_ a. . 1 _ "° '"om* **.um funcionário, apresentada

Assembléia ..acionai de Lisboa"in 10 de deaembro de IMS, e

qne é portanto um documentopublico e oficial.

Sr. Presidente da AssembléiaNacional:

Em 2 de abril passado, os tra-balhadores da Covllhã novamen-te pediram aumento de salário.Alguns patrões se dispunham anegociar, e o governo proibiuqualquer aumento. Começou a - .,•«. .».»i»Km iiiiuiueswgreve, que por solidariedade se mente as garantias individuais,

o cumprlmr-ito das suas dlsposlções e das leis da Nação" (Art91,.n. 2) com <-a ¦"""*¦-.'rifes fnn-damentos:

Tendo-lhe sido enviadas ins-truções pelo ministro dos Nego-cios Estrangeiros sôbre vistos empassaportes, essas instruçõescontinham na Ia allnoa a proibi-ção absoluta de os dar aos is-raelltas, sem discriminação denacionalidade.

Tratando-se de milhares depessoas de religião judaica, detodos os países Invadidos, já per-seguidas na Alemanha e non-trns países seus forçados aderen-tes, entendeu o reclamante quenão devia obedecer àquela prol-bicão por a considerar inconstl-tucional em virtude do art. 8n. 3 da Constituição que garan-te liberdade *. Inviolabilidade decenças, não permitindo queninguém seja perseguido porcausa delas, nem obrigado a res-ponder acerca da religião queprofessa, medida que aliás selhe tornava necessária para sa-ber a religião dos impetrantes, eassim negar ou conceder o visto.

Nestes termos, se o reclamantenão obedeceu 4 ordem recebidado Ministério, não fez mais queresistir, nos termos do n. 18 doart. 8 da Constituição, a uma o:'-dem qpe Infringia manifesta-

não legalmente suspensas nessaocnsiío. (Art. 8, n. 19).

E não se pretenda que a inviolabilidade de crenças não é, se.

In para os estrangeiros visados,por não se acharem residindo emPortugal, unico caso em qne po--.-,.«„ „*, aiilliui, nutAIUCD, * «¦ •<»_.(«¦. UIIIVU UU3U Clll qiIC IIO-Fortoalegre, e um destacamento derlam ter os mesmos direitos

IVIAl A-üIwnjIn «Im P.éamJ- W* _ _ _ -1-1 1 —.mm^m. —— *_'__* __*. i C, mt *que os nacionais (§ do art. 7)pois não se trata no caso pre-sente de um direito dos es--.-..- *•—*• <• >vH»«B*9au. -* fi-CB- 9-ciifc'c uc Ulll Mirei io aos es*

tapo lusitana destacou algumas trangelros mas de um deverdos funcionários portugueses,que nem em Portugal nem nos

tórlo português, poderão semquebra da Constituição lnterro

gião professada, para negarqualquer ato da sua competên-cia, o que a admitir-se slgnifi-

i 'AiT "¦; " *"-¦" c*,r,a °a'°sa perseguição religio-soes. Oitenta presos forar para sa, mormente quando se Impu-Lisboa, Caxias e Trafária. Aos nhii o direito de asilo que todo o

pais civilizado sempre tem re-...'.«.u.,».»™^' conhecido e praticado em oca-seram mais de 150.000 homens, slões de guerra ou calamidade

mulheres e crianças em perigo publica.J Vní!'rer * tonae- Espera o reclamante que a As-Facilmente confirmará tôdas sembleia, na sua alta função deestas referências quem visitar a vigiar pelo cumprimento da lei,região e disser o verdade. ini-i nnrh-m fl—brar nula a pe-

UM RELATO...Reprodui.s. a seguir o trecho convite para, ás 6 horas da tarde ruml)e„m no eovírno- » A..de uma carta escrita a nm ami- do dia 8 iremi os libera* em ro- ^ZSSSrtj j^

¦wKtóírWá «.« .f.Comissão de EscrHorStados Unidos, que tem os seusConsulados na AverldaAliados.

eo por pessoa categorizada dacidade do Porto — cujo nome sereserva, pelos motivos expostos.

"Porto — 10 de .lalo"."Aqui em Portugal ainda se

não sentiu que acabou a guerra.Precisamente no dia em que re-cebi a. sua carta, eu e muitosmilhares de cidadãos desta ci-dade sofremos uma üas maioresafrontas que se pode fazer a ho-mens livres. Foi Impedida pelaviolência uma manifestação deregozijo por passar o 1° aniver-sirlo do termo das hostilidades,O M.U.D. tinha circulado um

embocaduras das ruas que dão_£&!_Z±_i*. — KSÇSUniversidade e outras estudantes, e muitos cidadãos

Não alegou na resposta que

neutralidade adotada pelo go-vêrno.

Não pode norém suportar •evidente injustiça com que foitratado e que conduziu ao absur-do, a que pede seja posto rápidotermo, de o reclamante Ur «Idoseveramente pnnldo por factosnelos ouats a Administração temsido elogiada, em Portugal e noestrangeiro, manifestamente porengano, pois os .ncomlo* cabemao nais e ft sua noiralac&o u.loasentimentos altruístas e humanl-tarfos Mveram larga arllracão eretumbanela universal, Justa-tamente devido S desnbrfllên-el» do reclamante.

Fm resuma, a atitude do Go-vêrno Portiuruês foi inconstltu-lional. antincutral e contrária¦¦os sentimento* fo humanidade," nortanto. '•"•«flsmavelmcnte"""¦-*-! a N'ic5n"

Pede d»fTlmcnto (a.) —Aristides rie 9n„'en lienries."

«TRAÇÃO SOBRE LIBER-DADE DE MUHIAO E DE

¦M^FHSAO governo português continua

a entravar ilegalmente o M V.D., cujas sedes continuam en-cerradas; por nele se terem Ins-crito, com autorização governa-mental, funcionários e médicossão agora demitidos. Pelo mes-mo motivo se nega emprego atrabalhadores.

A "Gestapo" portuguesa pre-nara-se para violar a correspon-dêncla dè muitos democratas,Instalando aparelhos de luz ne-gra cm vários postos...O Ministério do Interior pro-move sistemático ataque ao M.U. D. no campo jurídico — vl-sando dá-lo como grupo agita-flor e revolucionário.

Na imprensa acentua-se •pressão. Vejam-se estes casos:agentes do governo dirigiram-seao "NOTICIAS DE COIMBRA"e propuseram, a beneficio dojornal, levar-lhe novos colabora-dores: a sociedade passaria a serpor ações, sendo, metade d»"Unlát_ Nacional". O Jornal re-ousou. Foi impedido de contl-niiar a publicar-se.

Em Lisboa, por pressão finan-ceira devida ao Banco "Fonseca,Santos & Viana", pilar salaza-rlsta, (citado no "Livro Azul"como elo dos capitais da espio-nagem alemã) o dr. Antônio Tl-noco, diretor e fundadot do"DIÁRIO POPULAR", t, e desair; foi posto na direção do ór-ção um funcionário do Secreta-rlado da Propaganda. Luiz For-jaz Trigueiros; este, ao tomaroosse, confessou fazê-lo por "ln-e.umbênclu do governo": e des-

Artistas Democratas.Há uma ofensiva contra onos "DTARIC DE LISBOA", velho e

poderoso órgão; a censura corta-SS^È&*s*_ê iKMSySSSEZSvem prejudiciais, para criar dl-

^an&uf=5ade foram rSSS^SsSescuias. subsidiados e pouco lidos; mas

ameaça arruinar os outros, comUma aluna' da Universidade que mnttcViSwtoS '

conseguiu depor um ramo de Ho- >Ê"*boS eaaV l£ «,i. „.res junto do Monumento a D esmaeamento'áSíriKfJE VVPedro IV na Praça fla T lhepfla esmagamento da liberdade e dodei MiLited.[TPr-m ?"** PeDSamento cm Portn"'*

wm)

\

CORREIO DA MANHÃ -- Sábado, 3 de Acosto de 10-16.

ABONO FAMUARA Diretoria da Dttptu Publica

distribuiu 1 Delegacia Fiscal noCeará o crédito total da Cr»1.345; 180,00, paro pagamento deabono familiar, tendo que deitequantitativo Cr» 2.700,00 tio dea-tlnados aot benefícios na capital doEztada c w--rB5tairíw~Ci'$y; 77777".771.312.480.00. para atender aos do ta-terlor.

REUEVADAS AS fUBADESO diretor da Recebedorla do Dis-

trito Federal mai.dou arquivar o

processo de interesse de Transpor-tes Aéreas a Rodoviários Interesta-duals S. A., visto terem sido relê-vartns -aa-pet álidades- -importas ex—vi do disposto no decreto-lei nume-re 7.575. de 22 de maio de 1945.M^^A^^^^VWVWWVWVWVV

Bancos & SociedadesBANCO DELAMARE S. A.

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IUR0S POR CONTI 0E OEPOSITOSMovimento 4% Contas» oraso lixollmltid* S% 3 meie» 5%Populares 6% 6 mezes . 6%Aviso Prévio 5% 12 mezes 8%

riMCIOM 01S • IS I HORIS 01 MOITf

R l A t 3 D E MAIO, 41

DECLARAÇÕES

Declaração á PraçaCasa Joio Reynaldo Coutinho "Tecidos e Armar.-

nho" Limitada, estabelecida á Rua Visconde deInhaúma, ns. 50 e 52, nesta Capital, vem comunicar áPraça, seus clientes, fornecedores e amigos que, poralteração de 'contrato devidamente arquivada no De-parlamento Nacional de Indústria e Comércio, sob n.10.777, em 25 de Julho findo, elevou o seu capital deCri 3.000,000,00 (três milhões de cruzeiros), paraCr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros), inteira-mente realizado.

Participa ainda que deixou de fazer parte da So-ciedade o antigo sócio Snr. Alberto Manoel CarneiroAyres, satisfeito em seu capital e lucros, nas condiçõesconstantes do referido contrato, continuando na firmaos sócios Snra. D. Amélia Coutinho, Comendador An-

JonioPerejraJgnáclo, Alberto Edgard Brandão e JoséMonteiro Savedra e havendo sido admitidos como só-cios quotistas os antigos auxiliares da firma, Snrs.Pedro Correia de Mesquita Guimarães, Fernando Au-gusto Soares e Luiz Pinto de Faria.

Rio de Janeiro, 2 de Agosto de 1946. (21679)

P0UCIÍWCA GERAL DOMO DE JANEIRO

Primíira Cwkiçm Ja V»-uirMél? Geral Fxfrao<dhKri*

Süo convidados os Srs. Sóciospara & sessdu da Assemblea Ge-r.l Extraordinária a realiear-seno dia li de Agosto corrente, Ãs9 horaa em tua aéde & AvenidaNllo Peçanha n» 38 — 10» an-dar a (iin de deliberar nobre odlipSsto tio artigo 37 dot esta-tutot • preenchimento da che-fia do aervlco da CLINICA CI-F.ÓROICA E TOAUMATOLOGI-CA. vaga por morte do Dr. RO-ItKRTO FREIRE.

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30820 — 2ÍI827 - ?0pi4 - VrVül -21186 — 31201! - 21!W -• .1152.1 -21JJ7 — 21561 — 21715 - 31901 '40O6O — 40418 — 40709 - 407J7 -40433 - 41402 - 41560 - 41S») -41Ü61 - 41710 - 41778 - 41*7 . -41113 — 42Í55 - 42472 - 4HU -12M9 —'4.1660 - 43063 - 4ÍIIS —

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Socorro Urgente 22-2121]ne;titutn Pas|i'lir —

Rua MnrroPtis 11 ..POLICIA

Socorro urgente:Peijto da rua Relação

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vios - Pr Mauá 43-0181CHECADA E PARTIDA DE

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li F. Central do Bra-sll — Informações .

E F Rio d'Ouro -Ag Francisco Sá ..

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rniai tti.» «r.xiito. ns-cllll) 1IR JAMÍlIlll

municipais do «rvtfo de a«lia. liosenlldo de normaütiir o attaatecl-mento local.

Ciimerclantes tananeloaoi — tim-ereveu-nns um leitor comeiitan4oque unu padaria da av. PrineezaIzabel. Tunel Novo. nio resapelta otabelamento para a venda eo pu-bllco. O quilo de pio (te 90 centa-voi. que níío è vendido por pelo,sw a razão de 8 cruzeiro*; ¦ man-(«lia é vendida por 39 cruaelroi oqullei e a bolachinha de afua • «al.a IS cruieirm: acucar, por 3 cru-zelroe, aem mencionar oe abtúrdoepreços do« doce*: e t\ m.ineira Inde-licada como s.o tratados oi fre-?uer»«. Terminou encarecendo uma

eri'!cacão p»lps aniorldadeii d» DE. C. e dn C. C. P.

MOVIMENTO UO PORTOEnlãei atracadas ao Cae* do Porto

n seeu!n'»s embarcarei: PraçaMauá — "Sweepstake". amer.: Ar-'liarem I — "I.onnim! Baldwin".itnei'.; Armazém ií — "Loch R.vin".canad,: Àrmaiem .1 — "HoyaTteer".norupj*.; Armazém A '— "Pará",nome?.; Pateo S/6 — "Moel", brae.:Arma?em 8 "Aouilla II", argent.;Armazém 7 — •'Wllhelmlna,\ iueco;Armazém 8 — "Annie Jolmion";uieco; Arma/em f) — "Esio Nasbvií*ie;", amer.; Armarem 9 "Perl-nas", bras.: Pateo S/10 — "Curti-ewltl". ament.: Armaiem 10 —"Sueefi", sueco; Armanem lt —

."Atalaia", bras.; Armazém 12 —22-:ill2ll | -Teiinnsii". bres.: Armarem 13 —

'Aari", bras.; Armazém 14 ¦- "Aro-litl" e "Aratanha". bres.; Armaiem15 —' "Tambati" e "Cbul", bra».:Armarem IS — "Caxias", hrai.i Ar-ineiTem 17 — "Otto", "Fldelenje" e"Coneicabana". bras.: Armawm 18

- "Serplne". "Eva" e "PreildenteAntônio Carlos", bras.; Armazém19 — "ParanapiiA", bras.; Armazémi') "Scania", sueco; Prolongamento

"Santa Cecília", bras.: "Vlndeu-iien", nnruee., "Slderuriílca V" e"B.iiein 'leis Almorín". bras.

SRBVIÇO l»E TRANSITOExame de motoristas

Chamada para hoje, il \1,*S ho-rai. ÍTiirma "A"l — Luli Fern.indoVewlands. Augusto de Moura Diniz,Josi l.uiz da Fonseca Pavon. Cio-tilde Fernandes Ramos. Asval Pe-canlia de Carvalho. FHu.nrdo Alber-to de Souza Junlnr. Mario Lopes deMesoulla. Etlça Reji, Mirtha Felix(•'aclieco. Lysls Coimbra Bueno. 6ey-íio Pereira, Herculano Alvei Cor-rea. Flavlo Ferreira da Silva, .fostNecl, noldüo Apollnarlo de Matos.Hugo Silva, Josi Duarte, ManoelHenrique da Silva. Edivn Ramosdos Santos. Alberto Qulntela Pinto,Gentil Simões de Freilai, Jome An-•elmo. Vanderlino Machado Amlar,JoSo Anello, Jair Portugal Leüo.

Prova oral. regulamentar e pra-tica — Oscar Polldoro. Durval Pe-reira de Mel

Prova regulamentar — ValdemaTJoaquim Teixeira, Ivan M*néM,Dandte Rodolpho Grande.

MULTASDia 30 de iulho de 1948 — Excel-

«o dc velocidade: onibui — NW1J.Estacionar em local proibida: —

P. — M — 11! — 380 — IM — SM9S6 — 1110 - 1019 — S119 —.1112 - S45S - 3820 — 3M3 —3M3 - 4110 - 4463 — **-,. —4723 - SUO - 5720 — «17 —OWI — 72911 — 8415 — 87JO —ÍÍ74 - 9035 — 9049 — 910» -9!M - 0M3 — 131(4 - 1J171 —

12080 — 1390C — 13949 — 13141 —I3S94 — 14284 — 15882 — 1(033 —19292 — 1MS4 — 1NM — 17Í73 —I7984 — 18078 — 18307 - 18447 —18766 — 18773 - 18615 — 19066 —19287 — 19394 — 1S863 — 200J6 —20446 — 20833 — 21010 — 21033 -31331 - 21333 — 40366 — 41475 -42134 - 42005 - 43055 — 43067 -4323!) - 44074 — 44465 - 43877 -65313 - 05613 — 68563 -- 60703 -71210 — S. P. — 19133 - 21889 —62368 - 647M - 122473 - R. Ji -1731 - M. G. — 4830 — E. S. —2139 — 3339 - H. S. — 24 IW6

Ü0D28 - B. A. - 177.Desobediência ao sinal: aprendi-

aanem - 50 — P. — 1063 — 10»01361 - 1601 — 1618 — 1645 —1714 — 1772 - 1798 - 1806 —1842 — 2093 - 3361 - 3386 —3067 — 3201 - 3228 - 3379 —3360 - 3422 - MSI - S5M —3643 - 3936 - 403» - 4151 -4210 - ' 4575 — 4630 - 4»30 —3151 — 5355 - 3510 - ,1371 -

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42-4042

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22-77711:i2-4:il)()42-Bflfifl22-11511242-H121

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48-0215

2B-2Ü3Õ23-379725-OOIfi

Jft .Jrû6( Tealro FenixHOJE

VESP; ás 10 Hs. —SESSÕES

ás 20 e 22 Horas:

OS AMORES DESINHAZINHA

Últimos dias da temporadaDIA 5. — 2.» FEIRA —

B1BI despede-se de seu pu-blico em virtude de sua par*tida para LONDRES, numa

festa artística com a coope-ração gentil de:

Bezansoni Lage, Dulclna, Eva, Gllda Abreu, Déa, AidaGarrido, Natára, Dora Kalinowa, Jayme Costa, Odilon,Deforges, Cazarré, Mesquitinha, Ziembinski, Modesto deSouza, Oscarito, Silvio Caldas, Ary Barroso e ao pianoMario Azevedo. — Orquestra Afro-Brasileira.

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j y^("'u»»**e')fy*-^-i,/Sd-ws 1[•XdjfX/X HOJE - Vesperal ás 16 ho fl

\_\yV_\i*.* i»rf»V ias Sessões ás 20 e 22 hn.fl

\\W_W&S? ras- - Notavel trabalho defl

ft \À^ Um espetáculo que honra a

AMANHÃ: Vesp. ás 15 horasA SEGUIR: "CL Al Dl A" DE ROSE FRANKEN,

trad át R. MAGALHÃES JUNIOR. (IMM)

_U1t _ 44(02 — 441W - 44427 ,444» -44431 - 4'4*8 - 44ÍÍ8 -*i»n — 45034 — 43630 - 43*76 -4602J — 46111 - 40134 — 46161 -.4(239 - 86126 - 871.17 - 87431 -6ÍS66 — 64103 — 078.17 - 706JS.-«6191 - boniie - 336 - 347 -^ et)

1701 - 1750 — 1606 - 20*6 -3049 — 2066 — 2314 ~ 2518 ~. O: D.-;»l - 125' — 218 - flnibiu -60001 — IO04S — 60039 - «0260 -60516 — 80609 — 80(9.1 - «deus —í. P. - 134 - 188W - R. »t, —mi — 2065 r- 2416 — 9498 - M. G.

131 - 2Í799 — 43933 - 76ÍJ1. -t. S. 2460 — R. S. - 896 - 24896

34666 — Montevidéu - 3J4rInterromper o transito: P. 2652 —

-- 3213 - 4Í7T - 6444 - 147DÍ —K825 - 15*17 - 170*4 - 40O73 —12331 - 42403 — 43440 - 43»» —I49H-— l-!89 — 46446 - 70*74 —bonde — 2071 — finlbus - «ti27».

Meio-fio r. bonde: P. — 4.1055.Conlra a mio; P. — 1294 — Mit

8332 - .133.18 - 16086 — 16473 —30437 — 45013 — carga — C4S13.

Conlra . min de direção: P. —130 — 494 — 564 - 1202 - 1611 —

1946 — Í483 - 2301 - 2!W> -38W - 3738 — 4792 - 4998 —«732 - 5399 — 6691 - 6*91 -71*4 - 76M — 7714 - 879.1 —

9506 - 9621 - 1416.1 - 14478 -1476» - 13836 - 16211 - 16199 —1*361 - 19696 — 21131 - 41937 —41*66 - 44119 - 44730 — 45167 —45167 - 43447 - 43378 - 48142 -(10029 - 62708 - 04702 - «4660 —04860 - 67571 — 687'?3 - 69903 —70016 — 70681 - C. D. — 3 - onl-bua — 80592 — 80765 - 80796 ~80863 — R. .T. 9103.'

Abandonado: — P. 3051 — cama61351 — 62664 — 66333 — 08963...Excetão dè fumaça: — ônibus —B00I3 — 80014 — 80021 - 8(1023 -30038 - 800.13 - 80030 - B0M9 -

1098 - 80811 - «0913.Fila duola: P. - 463 — 1365 -

4093 - 49*3 - 1354.1 - 18066 -car«a 02436 - 62493 - 64403 —04153 — 66993 — 691.16 - 70010 '—elnibuí - 80080 - 80313. , ..

Parar em curva ou cruzamento:P. - 5174 — 8937 - 16633 —

Í6PI - 20309 — 41445 - 42372 —43067 — 43315 - 44107 - 43959 —carga — 70*56.

Recusir passageiros: P. — 404164124.1.Buzinar execeaiivamente: — P. —

1556 - 5626 — 31491 - 43632 —65045.

tVLo tazer o sinal regulamentarao mudar de dlreçSo: — P. — 40930

carga — 6347.1 — finlbus 60080. .Diversas: P. — 203 — 218 - 340634 — 1169 - 3100 - 3436 —3392 - 3635 — 4361 - 436» —4739 - S060 - 3131 - 3238 —

3741 - 5826 - 6202 - 6S37 -7979 - 8223 - 6.191 — 8362 —8*34 — 8961 - 9192 - 9221 —*238 - 9473 - 9317 - »703 —

13142 - 132*6 — 1343.1 — 13923 -11942 - 14148 - 14441 — 13S49 -13193 - 15637 — 13616 — 15903 -1673» — 17663 — 17972 - 19597 —19*14 —' 19717 — 19908 — 20313 —M79B — 21423 — 21601 — 21858 -40033 — 404*6 — 4070» — 40737 —4073.1 — 04991 — 41066 .— 41110 —41131 — 41207 — 41115 — 41122 —41219 — 41160 — 41312 — 41468 —41913 — 42M» — 41M4 — 42157 —4Í2S7 - 42372 — 424*4 — 41338 —42633 — 42900 — 43003 — 43029 —43261 — 43115 — 41310 — 43606 —43610 — 41707 — 43013 — 43680 —44037 — 44143 — 441*7 — 44138 —41257 — 448*4 -_¦ 44714 — 44742 —44790 — 44131 - 44001 — 44919 —44920 — 44983 — 430*3 — 45119 —43330 — 43411 — 43*67 — 43*10 —45928 — 46030 - 46042 — 4604846109 - 46172 — 46172 — 4*240 —46307 — 46334 - 46363 — 4641846312 - 46333 - 6006.1 - 6118461813 - 62365 - 63593 — 67727 —66363 - 70084 - 70595 — bonde336 - Ônibus - 80200 — 80351 —80683 - 80685 - 80690 - S. P. —1897.— 111644 - R. J. 11*6 -2421 - M. G. 377S - 6857 - R. S909(1,KMPRKBTIMOS NA PRIFKITURA

Na Caixa Reguladora de Emprés-tintos terá feito hoje, das 9 aa 11lioras. o pagamento das seguintespropoatai de empreatlmos:

Emergência: — Matricula — 05516,nallvldade: Matricula — 2*205, funeral; Matricula — 40047. tratamento de saude.

Serio pagas tambem as propostasjá anunciadas neate mis e nio r«-cebldas.

PAGAMENTO!NO TESOURO NACIONAL — Na

Pavadocla do Tesouro seriei pagasbeijo ai folhas do 8." dia ulll:Aposentados da VlaçSo — 4904 í4913.

CLUBE MILITARPagamento de aluguéis — O dl

rptor-Tejsourelro do Clube Militar,avlaa aos interessados que o pagamento de aluguéis afiançados aossau* associado», serio normalmenteefetuados noa diaa 3 a 10 de cadamis. daa 14 á3 1* horas, eseeploaos slbadoi.

CIDADÃO CHAMADOEaM sendo chamado a comparecer

4 Diretoria de Ensino do íxírclto,o tr. Manoel Alcebladts da Silvapara tratar de assunto de seu ln-teresie.

FEIRAS LIVRKSBoje, das-7 horas ao melo-dla,

haverá Felrae-Llvres noi seguinteslocais: Praça' da Bandeira; Rua dasLaranjeiras: Rua Licinlo Cardoso,em S. Franclaco Xavier; Praça Nl-terol. no Engenho Velho: Praça doaArcos: Avenida . Antenor Navarro,em Bras de Pina; Rua LeopoldoMiguez, em Copacabana; Rua Pe-reira Ladlm. em famoa.

FARMÁCIAS DE PLANTÃO. Eatar&o de' plantio hoje as farma

cias situadas noa legtilntes locais: —Urgo da Carioca 10/13, Vise. RioBTanco 31, S.'Joaé 111, Eataclo D.Pedro II, Livramento 100, Nabucoda Freitas 1», Riachuelo 209, Marq.Sapiwahy 2M,< Amerlca 36, Av. Sal-Vador de Sá 77, Arlstides Lobo tz.,Campda da' Paz 206, Haddock LoboMO, Matoso 10-B, Mariz e Barroa40», Praia do Flamengo 11«-A, La-ranjelras 43». Lapa 16, Ladeira doSehado 9, Catete 17, Av. Ataulfo d*Paiva llll-A, Vol. da Pátria 431,VIM: Ouro Preto 84, S. Joio Ba-Mata 13, S. Clemente IN, JardimBotânico 710, Mar, Cantuâria í-A,Arnaldo QulnUla 40. Av. Copacaba-a-, HB. Fernanda» Mendes, 49, Vlac.Pini* Ht; Barata Ribeira 11» *609-C, Siqueira Campo* 13, Vlac.Pira)* 613, S. Crletovío Wl, Bela43; S. Luiz Gonzaga 3», Figueira deMelo 116. Gal. Ourjlo 194, Dw. lal-dro 11, Uruguai 317, Con*» de Btm-fim 740-A, At. M d» Sateenbro 43»,Teadoro da Silva 841, Vlio. Aba»-ti 34, Barfo d* Meamitta lt» e 9M,P.idr» Januário 15, Ana Nery 1318,24,de Maio Ut, Dia» da Cruz 1, *n»geaho d* Dentro 346, Miguel Fer-nnndes 81, Clarimundo de Melo 49M,Une de Vaeconcalo» M3, Av. Subur-b*na «7*0, MSO e 74*7, Viuva Clau-dio 468, BarSo Bom Retiro M, Cruze Soura 111, Av. Joio Ribeiro »,Arietide* Caire 302-B, Av. Auto-inovei Clube 2664 e 12*7, lat. Mar.Rangel 1171. Av. Suburbana 8701 •!0(M, Eat. Barro Vermelho 314. Cap.Couto Menezes M, E*t. Mar. Rangel918-B.. Est. Moa. Felix 403, Cona.Oalvlo 634, Joio Vicente» 11», Far-tumde» Marinho 13, l.o de Maio 17,PadMeo da Rocha 106,' America. Ro-cha tll, Largo da Pavuna 43-A. Sll-va Vale 326-B, Praça Quintino Bo-caruva 16, Maria Freltaa 24, Caro-lina Machado 1480, Av. Democráti-col 816, Cardoso de Moraes 140, 4de Novembro 3, Eat. Engenho daPedra 382,. Senador 'Antônio Carlos333, Lucas Rodrigues 10, Montevl-(léo 1330, Est. Braz de Pina 730,Wonlzio 36-B. Est. Braz de Pina13M, Av. Geremario Dantas 6(7,Marangu 4-B, Japoara 36, Av. Co-nego Vasconcélo» 161, Av. Sta. Crui4(9, Est. Engenho Novo 15, EM. doMonteiro 4, Felipe Cardow 37,- Lo-pie» Moura M, Av. Parasaoui 1*1 •naça Bom .Jetui 1J-A.

o jogo VascoX FLAMENGO

Vasco x Plumengo. a purtida-aen-»acão áe lioie,_em__São_ Januário,pofte.muilo bem scr considerada cp*n.o o "clássico" mali ancloumenteesperado dc-íies últimos meses. Nfiozu*mnt' aa cores das duas agvemia-cues quc, apaixonam inultldf/e.i, nemapenas o natural .1'nte'rtzre dos doispontinhos ál tabela concorrem paral<po, embora contribuem em grandeparte para esse "irenesl", que pa-rece percorrer a cidade eaportlva,pav cffsa expectativa "mocionant*?,unia vez que atinge os limites dapai:.üo e do amor clubistlco.

Vasco x' Flamengo prometem em-polgar maln. pelas auaa iradiçies in-lilvltiuaia, que ae confundem cota, apióptia tradição da partida, sempreunia reunia» dé glüanles tio euporte,Paradoxalmente (e os que acompa-nham de perto o nosto lutebol com-preenderio porque falamos asalm)é justamente esse encontro, o quertune maior dose de entusiasmo, dcaidur combativo, de disposição delula,; e vontade de vencei, umencontro que nãu tica apenas nogramado, niaa que __ espalha pa-las arquibancadas, entre o povo,tnlte os eternos abnegado» de noato»esladlos, confrontando as duas inalo-rea torcida» do Brasil, Vaaco x Fia.mengo sempre foi o "match" da dlt-çipllna, a afinnaçSo mais etoqurnteeoa lealdade 'esportiva. .Ytesmn noiiefníonlros de maior rrfpo'.i(ub!!'(Íademeimo decidindo utn campeonato emnoventa minuto» de luta. ciu?m«ltiHos * rubro-negros eunípre souberatpe!e-'ar bem a.t.i o' r.ome ile pitas agremlaçde», esportlvnmente, eiu sentidodo firmo. Hoje, tudo promete riugrande estádio da colina. Além deIlido, (ci um liei .• invicto, poslçSoqué conseguiu fazendo-se grande,quando todos o julgavam pequeno cum concorrente sério ao titulo mt-ximo do ann que i» IrSo defrontarQuadro» completoa, no esplendor desva forma, técnica e física. A «-pera quase dolorosa de uma multl-dão fie tonmdorea qne, por certo,lotará o cimento das arquibancadasvascainas. E meamo a unlca duvidaque .linda resta, para esta tarde, os.iibllros, n3o chega a Incomodar. Agrande duvida da arbitragem I Umaduvida, grr.uds. é bem verdade, masoo», mesmo lnquietanle, é como sefosse uma gota dágua no oceano deemoçfies que o festival de artistashí (ifi pronnrcionav.

preite mala '• uma vez eficiente —' auxilio á Juatiça Desportiva, paraqua a questão daa arbitragem tenharápida aoluclo" (art. 40 do Regula-mento da E.A.), deixando, se pos-sivel de designá-lo para dirigir amencionada partida.Náo ie'trata de ear ao vasco ra-"Zftrlsgil, maa me assiste razão des-'portlva, aceitando a Justiça, emprlndplo a sua reclamação, ordenando a abertura de rigoroso inqué-rito, é recomendável tirar o aeuquadro profissional da autoridade do

Jmado, at'. declsfio final.15 «sta dcclião nSo foi ainda pro-ferida, porque o laudii médico nfio

p»de sér entregue'antes, dc vez que.um dos dignos professores s.iíra;f*nteontem perda i t* ícravel corn oíaleeimento de sua prosenltoia.Seja o processo encaminhado aoOcutor auditor para ns fins de direi-to. Rio, 1 da agosto rie 1946 — Ass.)— Comes de Paiva."

JUROS DE APÓLICESl*A(fAMt,M( OlfclMAIU

III.M PBlitlENII IIKNIONlBanco Oliveira K»xn f. A., ei.lia. Áurea ____ Miguel Conto, 7

FORQUE NAO MA.-IO VIANAO boletim da Federação Metropo-

lltana de Futebol publicou ontem, oseguinte:

"Levo ao conhecimento do.s mia-ressados que no inquérito abei-lo porsolicitação do C. R. Vasco da Ga-ma sobre a arbitragem do sr. MarioGonçalves Viana, foi dado o seguin-tc despacho pelo esmo. sr. dr. .IuizSingular:

"Oficie-se aos protessures dra.Odilon Galluti, Waldemar Carneiroda Cunha e Leite de Castro, trans-mltlndo-se-lhés os agradecimentosda Justiça Desportiva pelo relevantee desinteressado trabalho que cons-titul real serviço prestado ao desporto nacional.

Havendo possibilidade do alunoMario Gonçalves Viana, tido comoo melhor colocado na Efcola de Ar-bttros a vir atuar a mais importantecomptit 'Vasco x Flamengo), arealizar-se amanhã, sábado, tais ostermos do art. 03 do Regimento damesma Escola, sollclte-se do diretordr. Horacio Verner a sua interven-çio para qtm o Conselho Escolar

ATLETISMO __

A *USTICA GRAJAUSob o patrocínio da Federação Me-

ti opoiitana do Atletismo e a direçãoilo Grajau T. c, será disputadoamanhã, ás S hora» da noite, a dispu-ta do "Circuito do Grajau", provarústica que tem de percurso cercadc 7 quilômetros cm torno do po-puloso bairro da zona norte da cl-dade, e quc vem lendo aguardadacom o entusiasmo costumeiro dosnossoi íundlita». 'Participarão dessaprova, além doi atletas dos clubesAliados da referida entidade, inume-ros avulsos, cujas Inscrlçfies aindaserAo aceitas na sede do (; remi o ce-leste.

*PARA O CAMPEONATO

Foram encerradas ontem, ás 6 lio-r.s iia tarde, na secretaria da dirl-geule do atletismo metropolitano asinscrições dos clubes que devemdisputar o próximo Campeonato Ju-venll Feminino, marcado para o dia11 próximo. O numero, ein se tra-tando d.i categoria que é, não é ele-vado, mas Já serve para que se apre-clc um hom o Interessante certame,dada a qualidade técnica de váriasdlsputantes O Botafogo, qeu esteano vem dando todo seu esforço pelodesenvolvimento do espnrte-base,apresentando equipes em todos oscertames da F.M.A.. Inscreveu 26moças nas provas do programa, oque constitui uma garantia para oêxito da sua equipe. O Fluminense,como sempre, se fará representarpor uma turma com 18 concorrentes,porém em ótimas condições de pre-(paro. e o São Crlstovfio, quc tam-bém lem trabalhado multo pelo atle-tlsmo, apesar de não dispor de Insta-laçócs necessárias, terá em campo 17defensores.

XADREZ

A VISITA DE CARLOSGUIMARD

Alcançaram grande êxito as exl-bicões de Carlos Guimard, propor-cionndas aos musos uíiculonados donobre desporto pelo Clube de Xa-Jreet do Rio de Janeiro.

Passageiro do lildro-avlilo da "FA. M. A.", em que se destina aotorneio internacional de Gronlngenna Holanda, o antigo campeão argen-tino chegou anteontem á tarde, ten-do concorrida recepção.

Na sede do Clube dc Xadrez doRio dc Janeiro, rcalizou-sc magnificotorneio relâmpago, de que participa-ram Guimard, o mesmo Internado-nal — Erich Ellskascs e os nossosmelhores Jogadores, com o aeguintereaultado: Io Eliskases; 2» — em-patado» —Carlos Guimard e dr.Walter Oswaldo Cruz; 3o — dr. J.T. Mangai; 4" — empatado» — dr.Sousa Mendes e Caetano Neto; 5o —A. da Silva Rocha; 6» — dr. MiguelPereira Filho; 7" — empatados — dr.Madeira de Ley e Nelson Dantas.

A' noite, ctetuou-se a grande sl-multanea dc Carlos Guimard na sede

pMMHMMnf^iPI

> mo »HP}. iíl-ítè . .',*,'.> .• 1" ,1'J.t 'W»$

. Ao cabo d4»ífr,into! •¦ cinco arfot d* uio, • J\i !> / ainda >oie%»e.podetn var por oi Abotoa--iÁj« ¦. _,» .duro» Krementz, cltoptMdat' à* ooro lo-WMfiMpM*^MM^Mm^<ma_MP|»v»üo,«i*^I oferecem J-atim-t IpW&õo.f /? fJ&J9B&M_)i'J-J>. __^Êim^^^rÚfiWÊI_MJ&^^^mWÊÊM HUtW*-' * eUi^S^^BÈHw' * ^t,7**\r.- _\r't^t__**____\ ^BÍK^H

___\^^Ê^^fWti^m^^^^^r_m

_&}% WgMS8Ê^_i—- ——_WÊh__\__itàT——\

1 '#ÍWi%;¦ PADA HOM£N$i Mu p»n. trijt;*» rljor * Bol6« d» .fm_m.--.i_?

_\\\ÍV':& ¦ "j '^'V-A^'V<^^"^/^i?í^*íP**í^*«: Sfjl**W•<¦: -v.VS.^^ * ,è^|

I,. •' Ria ia Quitando'!?;tt.*and^- Rio - ColgáPortal 16t3l fejI^-.- ~:--*mKÊeWÊ.\mÊÊÊe\WmeW^ÊÊÊÊÊÊe\Ü

do Clube de Xadrez, tendo o prest-dente da Federação Metropolitana,dr. Lauio Demoro, saudado o ilus-tre enxadrlsta. fazendo votos paraquc êle. mais uma vez, honrasse odesporto sul-americano na Europa.

Foi excelente o resultado do ll.mullanlsta. pois. jogando com gran-do rapidez, conseguiu dezenove vi-tórlas, tendo uni empate (major Ota-cllio Prates da Cunhai e, apenasduas derrotas drs. José Adall c Al-meida Soares).

TÊNIS

ENCEKRA-SE HOJE O CAM-PEONATO INDIVIDUAL

A dirigente do tenls metiopolita-no está emprestando, com Justiça,todo seu incentivo e apoio ás parti-das finais do Campeonato Individualdo Tênis que terão lugar, hoje, átarde, nas quadras do Cnuntry Clúb,c quc deverão levar a esse local umaassistência numerosa e entusiasta.

Finda a competição, a FederaçSofará a distribuição dos r.spectivosprêmios, cerimonia que terá a pre-sldl-la o dr. Rivadavia CorrêaMeyer, presidente da C.B.D. cori-vidando especialmente para esse fim,e o qual receberá nessa ocasião umamanifestação de todos os tenistasmetropolitanos, pelos Inúmeros be-neficlos quc vem prestartlo ao tenlsnacional.

O programa gera! deverá obedecerá seguinte ordem;

Final de simples de senhoras — A's14 horas — Minnie Monteath x RuthMesquita. Juiz — Eduardo Elnsi-cotler, professor dc tenls do C. Cal-caras e do Leme T. Clube. Auxilia-res: Paul Llercna c Gilberto Gama.

Final dc simples de cavalheiros —

A'i 16 horas — NiAsun Moreira xVencedor dc Carlton Rood x RuyRibeiro. Juiz; dr. Luiz Murgel, 1°secretário da Federação Mi' de Tc-nis. Auxlllares: Angus F. Hiltz, 2°secretário da Federação M. de Te-nls; Oswaldo Almeida, diretor detenls do Tljuca T. C; José Aguero,professor de tenls dó Country Clubc Josc Bocudo, professor de tênisdo Fluminense F. C.

A's 6 horas — Encerramento coma entrega das taças e demais pre-mios oferecidos pela F.M.T., na seriesocial do Country Clube.

VÁRIASANULADA A TRANS-

FERÊNCIAHá dias noticiamos o caso criado

pelo amador do C. R. Flamengo,Josc Moreira Santos, que pediutransferencia para a Federação Ma-ranhense de Desportos, para desistirlogo depois. Em vista da desistênciadesse seu atleta, o grêmio da Gáveainformou, logicamente, ao lhe serfeito o habitual pedido de informa-ções.da C.B.D. nesses casos, que oJovem continuaria mesmo em eua»fileiras. Mas já nessa altura JoséSantos já havia sido transferido parao Maranhão pela entidade ecléticaque alegou, para assim agir, não ha-ver o Flamengo respondido dentrodo prazo legal. NSo se conformou,porém, o grêmio do sr. Hllton San-tos, Insistindo no pedido de desistên-cia dessa transferência, vindo agorade ser, finalmente atendido. JoséMoreira Santos continuará mesmo naGávea. Em despacho do presidente

TURF\

¦ ¦ .

¦¦¦'..

O GRANDE PRÊMIO BRASILEnorme foi o número de turfmen

que compareceu na manhã de on-tem, ao hlpódromo da Gávea. Todosqueriam assistir aos apronto; dos¦eoticorrentti—as—Grande—PrtmloBrasil, que amanhã será corrido pe-la décima quarta vez. E assim pe-rante uma assistência vivamente ln-teressada, galoparam os cracks, ten.do sido anotados os seguintes apron-tos:

Cloro montado por S. Dl Tomasoabordou a distancia de 1.000 metrospara o oual marcou o tempo de 60",

Cumelen sob a direção de A.Araujo, passou os 1.000 metros cmti3" 3/5.

Eldorado dirigido por E. Castlllo,fez aquele percurso em 60".

Escorpion tendo no dorso O. Ser-ra, cobriu o quilômetro em 62" 1/5.

Ever Ready conduzido por O. Ul-lóa, venceu a distancia de 1.200 me-tros no excepcional tempo de 74".

Fylng Wonder com A. Rosa fezuma partida de 600 metros em 37"2/5.

Fumo montado por J. Portllho,oassou suavemente o quilômetro em67".

Goyo com o seu .piloto habitual1. Freitas, registrou para os 1.000metros 62".

Lord dirigido por O. Relchel mar-cou para a partida dc 860 metros

Punjab, sob a monta de J. P. Ar-tigás, deixou que Irará levasse cer-ca de cinco corpos e chegou a seulado com boa disposição no tempoile 63 para a partida de 1.000 me-tros.

Trick tendo na sela L. Rigoni, co-brln 700 metro» em 44" 3/S.

Typhoon, montado por P. SimOes,marcou para oa 800 metros finaisde uma partida mais longa, 49" 1/5,

Water Street pilotado por O. Ro-sa, procedeu a duaa partidas, a se-gunda das quais de ROO metros em48".Zorro sob a direção dc D. Fcrrcel-ra, aprontou alta madrugada, ha-vendo quem marcasse 61" para os1.000 metros.

A CORRIDA DE HOJE

Um programa extraordinário serácumprido na reunião desta tarde nohipodromo da Gávea. Não só o pré-mio especial Assis Brasil, quintaprova reservada á éguas, como osdemais páreos apresentam excelen-tes perspectivas, pois além de con-tarem com lotes numerosos, abun-dam em cada encontro candidatoscom probabilidades apreciáveis, oque lnduz a esperar disputas re-nhldas.

Os candidatos prováveis ás prin-cipals colocaçócs são os seguintes:Hungria — Plazote — Huasca.Marrocos — Malaio — Furacão.Guaiara — B. Noite — Orelfo.G. Duque — Vega — Dlogo.Sagres - Sirigy — Evasiva.Cruzeiro — Vicenta — Plllntra.Ballyhoo — Francesca — Gravana.Romember — Maio — Entredós.Está marcada para ás 12,10 horas

« pesagem para a primeira provaque será corrida ás 13,10 horas.

NA AREIA

O primeiro páreo dn corrida dehoje será realizado na pista de areiana distancia de 1.200 metros.

MONTARIAS

1° páreo — 1.200 metroes — Pis-ta de grama - A's 13,20 hs. -Cri 20.000,00.

KsGalante — J. Portllho 52Glorlta — G. Costa . 54

. 3 Trinta e Tré» - S. Pereira 56Iberty — R. Frelta» F° 50Aruba — N. Motta ... 50Hertz — A. Barbosa . .. 5«Huasca — S. Ferreira . 50Vltacln — S. Batista .. 56

0 Vatütln — P. Fernande» 5210 Picardia — J. Araujo . 5111 Plazote — A. Arauio . 5612 Hungria — L. Rlgoni . 5413 El Goya — E. Silva . . 5J14 Urucungo — L. Bcnltcs 56" SIs — R. Benltes .... 54

VIDA COMERCIAL(Continua na 11.» pág.)

CAMBIOOntem, o Banco do Brasil afixou

para sacar e comprar as letras decobertura, as seguintes taxai:

Taxai para uqnes:Vista

Abert. FeclinCr» Cr»

Libra 76,4066 70,4088Dólar 16,66 18,66

P-J arg. , . . 4,7155 4,7135Escudoa .... 0.7707 0,7707Peso chileno . . 0.6116 0,6116Peio boliviano 0,5414 0.S414Corfla sueca . . —Fr. suiço . . 4,4398 4,4269Peso uruguaio . 10,7422 . 10,7422Franco .... 0.16113 0,1695Fr. belga . , . 0,4626 0.4326Corfla dinamar-

quésa . . .1.M0» 3,9308Taxas para rompia

Libra 76,5222Dólar 16,74Franco Suíço ...... 4,3715Eatudo 0,7618

Peso .-..•"¦r.llno 4.6243Peso uruguaio 10,4111Peio chileno 0,6046Peso bollvlino 0,4118Coroa dinamarquesa , , 3,9660Franco 0,1576Franco belga 0.4276

OUROOntem o Banco do Brasil afixou

para comprar ouro fino 1000 1000 opreço de Cr» 22,70 e paia vender ode Cri 25.25.

CÂMARA SINDICAL(Dia 1-8-94S1

CambioLivr»

Lsndres .... 78,4071Portugal .... 0,7746França 0,1601No"i Vork . 18,93A ntina ... 4,7665Suíça 4,4901Uruguai ... 16,7021Belgk Ir».). 0,4*3«Canae" ..... 11,96

r^MBIOS ESTRANGEIROSLONDRFS, I,

Mercaio Oficial(Abirtnia « fechamento)

Londrei «/'No-va YorJc 6Vlpta .,. ,-.. .4,04,50 4,(M,(0

Lisboa i vistapor t. (Eico.) 99.60 100.26Madri- * vlata 44,ooEstocolmo cabo

por e (Kr.) 14,47 14.HRio de Janeiro

â vista por «(Cr»)........... 76,4966...

Bruxelas á vil-t» por C (F.B) . . '.'..¦ 176,60 176,76 '

França 1 vistapor * lt.) . 4M.70 4M.M

Montevidéu , avista por C(P.) .... T,M

Copenhague 1vista por «(Kn.) . . . 1I,M UM

Odo 4 viaVapor £ (Kr.) 16,96 .26.66

Canadá á vil-ta por £ (») .4,06 4,64

Berna I vlatapor £ (F.) . 17.14 17.M

Amstarflan *vlata por £(F.) .• . . . 10.11 16.76

Praga 4 vlatapor £ (Kr.) 941,60 206.66 .

Taxa de emmnia IP )BUENOS AIRES, 2.As 13.35 horas.

Mercado UvreBuenos Alre» sóbre Lon-

dres a vista:Taxa de compra (P).Tava de • nda (P),-.

Buenos Aires sóbre Lon-dres a vista

Tava da compra IP.)Taxa do venda (P.l .

178.00 .

16.3019.32

404.75405,23

STOCR EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 2,Federal»Titulos Brasileiros —

(Plano B) 3 3/4Novo Funding, 5% .... 74,0,0Novo Funding 11114, 5% 39,0,0Conversão 1910 4% 34,0,0Empréstimo» de 1913 .'. 31.10.0Funding 1931 _% "B"

40 anos __,_,_Estaduais (Plana B) 3 3/4

Distrito Federal 6% .... 4u,u,uRIj de Janeiro '827 7% 31,3,0Bahia, 192B. S% 30,10,0Pará _% _

Observação - As cotações doi tl-tuloi acima são na base de seus va-lores reduzidos e não na do» kusvalores originais, sendo que osFundlngs de 1693. 1910. 1927 e 1931e São Paulo. 1930. são cotados nabase de 80% e os demais na baseda 30%.

Títulos diversosCity of São Paulo lm-

pruvemcnts and Free-hold Co prof 96,0,0

dank ot Lundon * SoutdAmerlca Ltda 9,0,0

Sio Pauiu Gáf Co LtdPreferenciais 9,17,8

Brazilian Warrant Agen-cy è Flnance Co Ltd 0.16.0

Cadlea * Wlreless Ltdordinária 106,0,0

Oceon Coa) 4 Wllaons .IM 0,4,3

imperial Chemical In-dústrlas 2,3,6

Leopoldina Rallway Co.Ltd. 6 l/g % 1036 ... 76,0,0

Ijlvrei Bank Ltd ("F")Share» 3.4,10

Rio de Janeiro City Imp.Co. Ltd 1,4,6

Rio Flout M1U 4 Gra-narle», Ltd 1,12,3

São Paulo Rallway Co.Lida 52,0,0Iitulo» estrangeiros

Coiuols. 2.1/1 % 96,16,3Empr. de Guerra Brita-

nico, 3 1/1 % 1927-47 106,13,9

6 Idem, a 185,0017 Pernambuco, 5%, a .. 64,00

100 Idem. a 64.50111 Silo Paulo. .... a .... 221,00

Ações de bancos:130 Andrade Arnaud, a .. 700,00200 Lar Brasileiro, a 800,00

Açóes de companhias:100 Siderúrgica Nacional a 135,00

10 Minas Sâo Jeronlmo,ord.. a 126.00

100 Panair do Brasil, a . 103,00230 Força e Luz de Minas

Gerais, a 230,00350 Docas dc Santos, nom. 223,00263 Idem, port., a 233,00100 Parafusos Santa Rosa 238,00100 Ferro Brasileiro, a .. 350.00600 Belgo Mineira, nom. a 415.00599 Idem, port., a 425,00soldem, a 123.00

Debentures: - \128 Companhia Docas de

Santos, a 207 0015 Companhia Cervejaria

Brahma, a 1430 Banco Lar Brasileiro

VENDAS JUDICIAIS19 Apólices Div. Emls-

saes, 5%, nom.. a 923.001 Idem, Crí 200,00, a .. 160,00

123 Açóes da CompanhiaTextil Brasil Indus-trlal, a 320,00

169 Idem da CompanhiaProgresso Industrial, a 800,00

20 Idem do Banco do Bra-sll, a 646,00

OFERTAS NA BOLSA

045.00218.00

A BOISA

i., a Yji ».Fechamento

Nova Tork a Londrw,Cabo por £ (|)

Berna livra por Berna comercial por F. ..Madrld. cabo por £ ...Montevidéu, cabo por P

Rio d* Janeiro, por Cr»B. Aires, cabo per P. ..França, por cabo (F.lEstocolmo, cabo, por Kr.Bélgica, cabo por F. ..Montreal cabo por E. ..Portueal cabo por ttt.

MONTEVIDÉU, J.As 15.33 horas.

Marcado U»i«Mont»\1d«u aóbre Nova

Vprk i vtsta por 100 íé-tara:-mim te itm** 9.1

4.01,16M,»9M.H9,10

56 31136

24,790 94,15

M,ra2.26,87 I**._*..

4,96 í

mm

O movlmetnto da Bolsa, ontem,decorreu animado, versando oi ne-goctos realizados sobra um numeromala deienvolvido de papeis.| Al apólices da União continuaramMm eatavel», ma» a» Obrigações deGuerra baixaram • fechariam mui-to enfraquecida». Regularam ia apo-lioea municipal» bem mantidas, comaa de sorteio firmes e um tanto me-lhoradas.

Al aeoa» de bancos permaneceramaam alteração a «m situação calma,com aa de companhias bem colo-cada* a também com oa praços man-tidos . relativamente» eatacionarloi,tudo conforme aa vê tm seguida.

VENDASAApoUce» da União:

Cri3M Divinas Eml«6«, 1%

nooi., a 923,0030» Idem, port., a 7)8,06100 Idem, cautela, a .... 763,00

Obrigações __, União:74 Tesouro de 1930, 7% a 1.000,00

110 Guerra, Cr» 100.00, 6% 81,00204 Idem, Cr» 200,00, a .. 103,00144 Idem, a 163,50

3 Idem, Cr» 300,00, a .. 407,0017»Id»m, a 406,00171 Idem, Cr» 1.040,00, a 820,00100 Idem, a 821,00

40 Idem, a 322,00100 Idem, a «3,002» Idem, a 823,0087 Idem, Cr| 5.000,00, a 4 120,00

104 Idem, a 4 125.00Apólices municipais:

20 Bmpreatlmo de 1930.6%, port., a 166.00

39 Idem d* 1931, 6%, a 170,00BO Idem, com Juro», a . 176,00

Apólices prefeiturasestaduais:

50 Niterói, 8%, a 132,00Apólices estaduais:

10 M. Gerais, 7%, port. a M0.O030 Idem, cautela, a WO.0065 Idem, l.a ,érle, i%, a 164,00

4ií Ií»m. S.« atrla, »%, a 1HS6

Obrlg, da União:Tesouro, 1932, 7% .Ferroviárias, 7% .Tesouro, 1930, 7% .Tesouro, mi, 7% .Tesouro, 1939, 7% .Tesouro, 1937, 7% .Guerra, Cr» 5.000,00,6%

Idem, CrS 1.600,00Idem, Crt 500,00 . .Idem, Cri 100,00 . .Idem, Crt 100,00 . .

Apol. da União:Uniformizadas, ... .Div. Emissões, nom.Div, Emissões, port.Div. Emissões, caut.Reajustamento, 5%,

Apol. eitaduali:E. de Minas Gerais,

1%, portIdem, cautela . . .Idem, 5%, nom. . .Idem, 1.» serie, 5?<eIdem, 2.» série, 5TnIdem, 3.» série, 5%Rodoviárias do Rio,

Crt 600,00, 8%. .E, do Rio, eletrlfl-

cação, 8%. . . .E. do Espirito San-

to, 8%Pref. de Belo Hori-

zonte Pret. de Niterói, 8%São Paulo, 5% . .

. Idem, uniformizada»,8%

E. do Rio Grandedo Sul, 8% . . .E. Pernambuco, B%Pref. de Campo»,8%

Pref. de Porto Ale-n,íre,3iir. ....Rio Grande do Sul,

Barreto, Gravata),7%

Estado do Rio, Cr»500,00, 8%, port.ApoL municipais:

Empr. 1931 6% . .Empr. 1910 6% port.Empr. 1914 6% port.Empr. 1917 6% port.Empr. 1904 5% nom.Empr. 1904 5% nom.Decreto 3.097 V% .Decreto 1.535 7% .

Bancos:Piei. do D. Federal,

com 60% . .Ind. BrasileiroBrasileiro domércio

Comércio, nom. . ,Idem, com 50% . .BrasilMobllizador de Cre-dito

Portugusê do Bra-sll, nom. ....Cias. de Tecidos:

Pctropolltana . . .S. Pedro de Alcan-tara

Minas SSo Jcronl-mo, ordCias. de Seguros:

Argos Fluminense .União doa Proprle-táriosCias. Diversas:

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1.020,00 —1.003,00 —

880,00 —

4.125.00 4.110,00822.00 220,(10410,00 193,00162,50 102,0082.00 i'1,00

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Letras hipotecárias:Brasil ......

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115,00460,00360,00

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171,00 170,00187.00187,00188,00

630.00 61800VI.OO194,0013-1,09

M.00

Co-

100,00199,00

198,00 —400.00 —300,00 —330.00 340,00

190.00

36500 370.00

310,00

300.00

128,00

7.000.00

1.000,00

130.00

Consumo: 1,000.Ontem, esse mercado funcionou

em posição estável, sem alteraçãonas cotações e com entregas ativeis.ríao houve entradas; saíram 713fardos e ficaram em estoque 31.Mll

ditos.COTAÇÕES - Fibra longa, tipi

Seridó tipo 3. . Crt 125,00 a Cr»130.00; tipo 4 Cr» 120,00 a Cr» 123,00;fibra media, Sertões, tipo 3, Crt120,00 a Cr» 125,00; tipo 5, Cr» 114.00a CrS 116,00; Ceará, tipo 3, nomlnal; tipo 8 Crt 110.00 a Cr» 112,00:fibra curta. Matas, tipos 3 e 5. no-minai: Paulista, tipo 3, nominal rtipo 5. Crt 130.00 a Crt 134.0o.

EM PERNAMBUCO

Mercado: calmo,Preco» por 15 quilos. Matas, tipo

5 — Compradores — Cr» 120,00 ¦-Sertões, tipo 8, Crt 129,00.

Exportação: nadaOntem — Entrada»: nada: desde

1.° ds setembro de 1949: 266.100.Exportação: nada.Existência: 20.300.Consumo local: 700.

CM SAU PAULO

CONTRATO "A"Algodão para Abert Fscl».

135,00 130.00196,00 192,00499,00 f.trtt.3+íi.M 231/eC

entregai ComprlSora»- Agosto" MM ", .N/c. N/c.

Em outubro, 1946. N/o. N/c.Em dezembro, 1946 N/c. N/e.tm janeiro, 1947 . N/c. N/u.Em marco. 1947 . . N/c. N/cEm maio. 1947 . . N/c. N/eEm julho. 1947 . . N/e. N/e.

Venda» - Abertura; nadai fechamento: nida.

Posição do «ercado - Aberturaestável: fechamento, eatavel.

CONTRATO "B"(Ontem)

AUudán para Absrt Fsshentrega:

CompradoresCr» Cr»

Em agosto, 1946 . N/c. 199.00Em outubro, 1946. 160,00 161.00Em dezembro, 1946 166,30 166,10Em janeiro, 1947 . 166,00 166,00Em março, 1947 . 166,80 166,90Em maio, 1947 . . 164,60 164,70Em julho, 1947 . . 169,10 N/c.

Vendas: — Na abertura, nada; nofechamento: 154.000.

Posição do mercado: — Na aber-tura estável; no fechatponto. ísts -vei.

Cotaçóes do disponível:Tipo 4 173,00Tipo I 109,00Tipo 6 163.00

NOVA YORK, 1.American "Fu-

tures", para:Outubro, 1946 . 14,10 33,76 3VI5Dezembro, 1946 3450 33.8ii 31,06Janeiro, 1947 . N/e. N/c 33,09Março, 1947 . . 33,98 33.67 3S.9.3Maio, 1947 . . 33.63 33.45 33,67Julho, 1947 . . 33.39 33.15 33,40A. Mi Uplands — — 34,78

ABERTURA - Mercado, firme,com alta de 25 a 35 pontos.

INTERMEDIÁRIA — Mcrcadu cs-tavel, com alta dc 1 a 5 e baixade 9 pontos,

FECHAMENTO - Marcado «rm»,com alta de 11 a 19 pontos.

2» páreo — 1.300 metro» - A'»13,90 hs. - Cr» M.000.00.

Ks( 1 Malalo — E. Castlllo . . ji1 Somália — S. Batista . . 32t 3 Tally-Ho — I. Souza . . 56j 4 Dlamant — L. Rlgoni . . 54B Furacão — O. Ulloa ... 36« Marrocos — J. Mesquita . 587 Trenol — 9. Ferreira ... 84" Flexa — O. Relchel . . . ia" Sanguenolth - Não correrá 56

páreo - 1.800 metros A»hs. - Cr» 23.000.M.

Ka.Guaiara — O. Ulloa ... 54Gladladora — L. Lelghton 54Orelfo — O. Relchel ... 56Itamonte — A. Barbosa 96Grão Gogol — I. Souza 56Boa Noite — J. Mala . 54Wlilte Face - Não correrá 56Monte Cario - R. Freitas. 58Acarape — E. Silva ... 56Árabe — J. Mesquita ... 36

3»14,10

2f 2

4» páreo — 1.400 metros15,00 hs. - Cr» 18.000.00.

A's

Ks.f 1 Dlogo — J, Mesquita . .

"Sl

1! 2 Manlmbu' - S. Batista . 52

| 3 H.A.S. — J. P. Silva . 10Fasenol — X. X. ... 56Dique — J. O. Silva ... 56Ponteiro — R. Freitas F°. 50

strs-—-Kiko-torttn. —.—54-Chistoso — D. Conceição. 14Véga — S. Ferreira ... 56

10 Fistlco — O. Castro ... 5411 El Bolero — Não correrá 5312 Gran Duque • N. Linhares 54

. 13 Aragonlta — E. Silva . 52'14 Diplomata — G. Costa . 5415 Fllcka - E. Castlllo . 5415 Brigador — S. Pereira 5617 Pongahy — L. Benltes .18" Cayuba — O. Coutlnho 50

5» páreo - 1.600 metros — A's15,30 hs. - Crt 22.000.00.

Kl.

I 4

Baldric — P. Vaz ... .Garua — O. Macedo . . .Aymoré — N. Motta . .-Sagres — O. Ulloa ....Boavista — R. Freitas F°Caxton — A. Barbosa , ,Cacique — J. Portllho . .Evasiva — N. Linhares . .Tango — J. Mala . . .Eg.vpcio — A. Altran . .Slrlgy - E. Castlllo . .Aratanha — S. Batista . .

6" páreo - 1.500 metroí — A'a16,00 hs. — Cr» 21.000,00 - BettlBj.

Ks.1 Cruzeiro II — L. Rlgoni 66

1 { 2 Excelente — J. Mesquita (4Coquetel — N. Linhares 56Malvado — J. Portllho . 88Plllntra — J. Mala ... 94Gurupy — P. Simões ... 56Itai — L. Benltes ... 51Gabardine — L. Lelghton 54

, 3 Colomblna — X. X. . 5410 Vlsagem — R. Freitas F° 51

111 Seaflre — Não correrá . 54f 11 Chlllto — J. Martins . 56" Reunido — E. Silva ... 56" Vicenta — E. Castlllo . 54" Denorla — S. Câmara . 54

7» páreo - Prlmlo Assis Brasil|5> prova de éguas — 1,800 metro»Pista de grama — A's 16,35 hs.CrS 40.000.00 - Betting.

Ks.Francesca — D. Ferreira 59Granílauta — N. Linhares 56Remolacha — G. Greme 56Gitanita - J. Mesquita 57Milandera — Não correrá 57Gravana — O. Ulloa . 52Neblina - N. Motta . . 5't

H 8 Ballyhoo — R. Zamudio. 57" Taituslta - G. Costa . . 58

8o páreo - 2.200 metros - Ai17,10 lis. - CrJ 30.000.00 - Betting.

Entredós - R. Freitas F" 53" Armonluso — R. Silva . 50Burldan - O. Macedo 48Lafayette - S. Batista 51Maio - P Simões 37" Casablanca — G, Greme S3Remember — R. Olguín 50Toulon —W. Lima . ... .49Trompo - R Freitas 511Calce - J. Mesquita 57Chlps - A. Araujo . éi7

10 Tupan - N Motta ... 41111 Bilbao - L. Rigoni' . jl" Frltz Wllberg - W. Cunha 53

FORFAITS

A secretaria de corridas recebeuaté ás 18 horas de ontem declara-ções de forfait dc Sancu^nnlth.iVhlte Face, Amostra. El Bolero,Seallve e Hilandcra.

OUTROS APRONTOS

Aprontaram mais us seguintes ani.mais;

Argentina, Rlgoni, «00, 36".Boavista, R. Filho, 600, 38".C. Grande, C. Pereira, 360. 23". 'Dlolan, Mesquita, 360, 23".Diplomata, Portllho. 600. 36".Elegante, Anézio( 600, 30".El Morocco. Domingos. 700. 42"

3/3.Estouvado, Zamudio. 800. 49" 4/3.Fulgor, R, Freitas, 1.000, 02".Furão, G. Costa. 600. .17".Galhardia, Câmara, 600, 37".Goiano, O. Coutlnho, SOO. .»".G. Lady, Valdir. 700. 43" 4/5.Heleno, P. Simões, 800, 50".Iraty, J. Martins, 360. 2:.".Junco, N. Linhares, 360, 23".Mate, J. B. Santos. 700, 44".S. Ornar,, Mesquita, 600, 36" 3/9.

O PESO DE CHINFRAO

O peso do cavalo Chtiilrào, ins-crito no primeiro pório tia con toade amanhã, domingo, é de 9." oulióss náo 66, como por engano f.j,urano programa oficial.<»» .

ALFÂNDEGACr»Randa arrecadada deRenda de ontem 3.723.2'JiJO

1 até ontem 2.479.331,10Ibn legual período de.1W5 3.174.061,60Diferença a maior cm

1946 3.00.915,9')

Sérgio Henrique da CestaSalgueirlnho

, Teve alta do Hospital Pronto Socorro, «exta-felra p. p. o meninoSérgio Henrique da Costa Salgueirlnho, brutalmente atropelado na ruaLuiz Zanchetta, em frente ao leu colégio, no dia 11 de maio deste ano.Durante cerca de 30 dias tão gravíssimo foi o »eu estado que poucas es-peranças haviam de salva-lo e, consequentemente, seus pais viveram ao-seu lado dias e noites de aflição e mergulhados na mais profunda dor.Hoje, já fora de perigo de vida, não podem seus pais deixar de tornarpublico o quanto são gratos ao DR. LUIZ FERNANDO CÉSAR DE AN-DRADE, médico assistente de seu filho, que foi lncançavel na luta coma enfermidade e de máxima dedicação, demonstrando sua alta capaclda-de na sua nobre profissão. Estendemos nossos agradeclmcntoi ao dlre-tor do H. P. S. e aos drs. ^Iberto Rocha Moreira, Abilio Angell, NelsonGraça Couto, Fernando Rodrigues, Armando Nogueira « Haroldo Rodri-gues. Enfermeiras: Juplra, Ormi, Gllda, Maria Ignez, Florlpes e Encar-nação. Enfermeiros: Theodoro e Pedro Mclchiadcs. Serventes: Angelina.Leonor, Mathilde e Santa. A todos que ae. Interessaram a acompanharama triste batalha, a tremenda luta para salvar nosso filho, aqui registra-mos nossos agradecimento!, (223511

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COKRETO DA MANHA — Sábado. 3 de Agosto do MG 11

CORREIO MUSICALTRÊS OBRAS DE PIANO E ORQUESTRA

Anteontem a noite, no Municipal,duu-se o encontro de um represen-"lainc tegimifo ü« ümüES csirçísacom uma pianista que ae atribuiIgualmente essa missão, e é no en-tanto responsável, não raro, por umaImagem deformado» que nos trans-mlte, no gêr.to musicai da sua' pá-lia adotiva.

Charles Munch, o regente, confor-ir.e demonstraram, em concertos an-teriores, as suas interpretações deDebussy e Ravel, deve ser conside-rado um arauto da verdadeira mu-sica francesa, cujas obras são patrl-monio comum do espirito latino. Amensagem artística da França e re-cebida no Brasil por um imperativode lidelldade ás nossas próprias,tradições. Quanto mais noa fizermosculturalmente autônomos, melhornos senttremo devedores de tudo oque essa nação nos legou. As afinl-dades de espirito com outros povossão circunstanciais e sofrem, notempo, soluções Je continuidade. Sõo interõsse pelo que a França foi e,potencialmente, está ainda em con-dições de esr. tem permanecido In-tacto.

£' esse aliás, de certo, não apenasIo ponto de vista dos que ae sentemunidos á Fiança por injunções detemperamento e de .ça, mas a ma-nelra de ver da generalidade dos . r-tlstas. Dal o fervoroso entusiasmocom que saudámos Chariea Munch,tanto êle contribuiu para lntenslfl-car a certeza da vitalidade e Impor-tancia da musica do pais do autor de"La Mer". Seu domínio da orques-tra, que redunda em execuções al-tamente expressivas, patenteou-sè narealização de programas sinfônicos,como no acompanhamento das trísobras de plano, á frente da O.S.B.,ao eeftuar o sexto concerto de assi-natura, da série promovida pela Pré-Ifeltura.

Enquanto Charles Munch estavacreednclado pelas suas anterioresexibições, a solista, Magdaiena Ta-gliaferro, no setor da musica Iran-cesa, deixou-se de novo arrastar porum irresistível "penchant" para asobras superficiais e indigentes deconteúdo. Ela nos conduz realmentea um equivoco que persegue a gran-de nação latina, e toma raizes laceisnoi círculos mundanos, de confundi,as suas expressões cultu.-ais de mu-sica — sob um critério de "charme"e de agrado epidérmico — com pro-dulos de perfumlstas e modlstasPretende imprimir á musica um 'cachet" de elegância, a nSo faz senãorebaixá-la a um nivel de arte dc"boudoir"

Ora, a musica iran cesa não e si-nônlmo de uma arte simplesmente"ralllné". Mas mantida sempre emum plano aristocrático é musicatambém densamente expressiva, nasua ideal transparência, profunda eoriginal, a ponto de constituir umuniverso sonoro representativo dasensibilidade e do espirito da maisalta cultura latina. Por Isso, umaatitude de defesa, e de valorizaçãodo pensamento e da forca criadorados compositores francesei, tem deser tomada contra as obras que Ma-gdalena Tagllaferro programou nalua ultima audição, táo inconsequen-tes são os motivos de agrado da "Ba-lada" de Fauré e do Concerto deRcynaldo Hahn, construídos segundomoldes românticos ou intenções deartlflcloao pitoresco.

A significação de Gabriel Faurefaz-se decisiva no âmbito da cançãode câmara, mu ae torna de todo ae-cundária quando êle aborda o pia-no, em que pese ao Inegável encan-to do aeu segundo Impromptu. Aprimorosa fatura técnica dr "Balada", como te poderia esperar do su-cessor de Massenet, no Conservatõ-rio de Parla, e mestre de Ravel, nio¦ salva de ser pobre de substanciaemotiva, e de atingir exclusivamenteo animo dos ouvintes com razõesde edulcorado sentlmcntallsmo. tal-ves mesmo Insincero. Nenhuma pro-fundeia, nenhuma cor dramática,que se ostentam, por exemplo, nas"Baladas" de Brahma e de Chopin,Trata-se mais de musica francesaque guarda o que poderemos deno-minar de virtudes mínimas locais —delicadeza, distinção, flnura, equIU-brio de forma, mas sem a menor ca-pacldad* de ae universalizar.

Quanto ao Concerto de ReynaldoBann, certos efeitos orquestrais, decunho algo bizarro, nfln absolvem o

autor da baanlldade do tratamentopUmistico, e da quase Inexistência de

CINEMA"TRÊS SEMANAS DE AMOR" e "SUSPEITA INJUSTA'

gBflffha muslcãrqüe" SSo si-usé "fn-

lluências mais ou menos flagrantes,em todo o decorrer da partitura.Na realidade, reincidindo em um re-pi tõrio semelhante, Magdaiena .'a-gliaferro compromete a causa damusica francesa no Brasil.

Ao inicio programa, com aO.S.B. regida pelo maestro Munch,a pianista Tagllaferro executou oConcerto dc Schumann, mas não pe*de sã louvores, e antes restriçõesa interpretação que imprimiu á obra,a começar pela so. ortdade áspera.Está longe de se classificar, a sua"performance", entre as melhoresversões que jâ ouvimos no Rio, com-portando-se a pianista com bastantesecura, brusquidão, e, em suma, ca-rência do lirismo que Schumann re-quer. No Finai, uma virtuosidademecânica diluiu o interesse, musicalda pagina, o que não significa sejaa técnica de Magdaiena Tagllaferrosempre escorrelta c impecável.

Eúatco Nocninu Fhasça

Pianista Gyorgy Sandor — Hoje,ás 17 horas, no Municipal, realiza-sea esperada "rentrée" do pianistahúngaro Gyorgy Sandor, cujo rea-pareclmento está sendo aguardadocom grande Interesse. O programaque o Ilustro concertista apresentamestá assim organizado:

Bach-Llszt — Prelúdio c Fuga.Mozart — Rondo. Schubert — Wan-derer Fantasie. Chophln — Prelúdio.Noturno, 2 Mazurkas e Polonalse.Frutuoso Viana — O Prenão. Dcbus-sy — Feux d'Artifice. Granados —La maja y cl rulsenor. Ravel — To-cata.

Recital de canto de Noemi Lamlerr*i A.B.I. — A cantora Noemi La-mier apresenta-se hoje ás 21 horas,no Auditório Oscar Guanabarino daA.B.I. com um escolhido progra-ma, onde se encontram composiçõesde Bach. Vivaldl, Schumann, Ravel.Resplghi, Chaminada, Mlgnone, Lo-íenzo Fernandez, Barroso Neto, Gar-nicri. Vila Lobos, Frederico Grafí cAmélia de Mesquita. A entraad serátf rança. ,

Violinista Hcnryk Szeryng — Hoje.ás 21 horas, na Escola Nacional dcMusica, reallza-se um recital do

aplaudido violinista polonês HcnrykSzeryng, na série de concertos pro-movida pelo Centro de Cultura Ma-rio.de Andrade. O programa, queterá o acompanhamento do pianistaGeraldo Rocha Barbosa. 6 o se-gulnte:

1» parte — Chaconne — Vitall.Sonata em si bcmol maior n. 454 —Mozart.

2* parte — Concerto em ré menorWlenlawsW.

3« parte — Dança slava — Dvorak17, dança húngara — Brahms. Ca-prlcho brasileiro — Ed. Guerra. Sa-patcado —'Sarasate.

VUIa Lobos e Eleazar de CarvalhoiDos Estados Unidos, onde segue,com o maestro Kussevltzky. um cur-so especial de regência, Eleazar deCarvalho endereçou ao grande com-posltor brasileiro uma expressivacarta, que atesta o prestigio de Vlllalobos na América do Norte, e deonde merece destaque o seguintettrecho: "Realmente, maestro VlllaLobos, foi devido á sua intervençãoque pude demonstrar a seu amigo,maestro Kussevltzky, os poucos co-nheclmentos que possuo da difícilarte de reger orquestra. Sem essaapresentação, teria de esperar malaum ano e, talvez, nSo recebesse amesma acolhida que estou tendoagora. NSo poderei, portanto, esque-cer o seu gesto, a sua bondade, oseu desprendimento, o seu altruls-mo". Eleazar de Carvalho, como já'oi noticiado, está trabalhando noBerjshlre Muslc Conter", havendosido admitido através de concurso,quando regeu a "Grande PáscoaRussa", de Rimsky Korsakoff.

Concerto de canto de Glgl de TothLadany _ Com o acompanhamentoda pianista Leonora Gondln, reali-za-se hoje, ás 17,30, nn A.B.I., umconcerto da cantora Glzl de TothLadany, que organizou um escolhidoprograma, e dedica o resultado doseu recital em beneficio da novaCapela do Colégio Santo Amajo.

mTjoaquim vidaT0CülKTAnA?^B5'„r22.B552?!o

PUBLICAÇÕESRecebemos aa seguintes:Brasil, de junho; O Engenheiro,

de agosto.

TEM V. S. ALGUNS DESSES SINTOMAS?!Nio acredite que o seu mal-estar desapareça por si mes-

mn!Se uma indisposição aparece, ela naturalmonte aumentará

ie cuidados especiais nSo forem tomados a tempo IÊsse pessimismo, essa dificuldade com que V. S. encara

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TRÍS SEMANAS DE AMOH'.-(Tars and Spara — Columbla —litfã)''-" Ãf comédias musicais, desdeque façam rir * apresentem algunsnúmeros tle música realmente agra-ddveis, Um cumprido, para a mulo-ria dos "fans", o seu objetit'0. E,na verdade, isso sc esclarece com ofacto dc multa gente deseja- ver umfilme que ndo exija muita atenção,multa atividade cerebral. Vm des-canso espiritual, que minore a irrl-tação causada pelas filas e pela ali-mentaçdo ultrn-dc/irieiitc. Isso nis-1ta pais rei da iii/eiicidadc. "TrêsSemanas de Amor", exibida conjun-tamente com a "dropa" abaixo cri-tlcada, vai direto ao fim qut lhedestinaram: causa htlarfdade em al-pumas seqüências e apresenta al-«uns números coreogrii/icos bem In-teressantes. Isto faz eom que mui-tos ndo sintam ou não queiram to-mar conhecimento da debilidade es-trutural da produção da Columbla,

O argumento ndo é c nem preten-de ser original. Tudo rotineiro Asmesmas situações que cercam ummarinheiro em terra a procuraruma pequena, os lugares-comum áosênero (o sargento "caxias", e porisso multo "chato", ò marinheiro ti-mldo perseguido pela mocinha o/oi-ta, etc). No que toca d direção,também nada merecedor dt especialrefemeia. Somente noi pareceu et-tranho qut as cenas agradáveis tt-nham sido do diretor coreogrã/lco edo trabalho pessoal do comedianteSid Caeser. Alfred E. Gretn nãodeve ter Intsr/erldo al, rcsponsabl-Ilzando-se unicamente pelo destilede cenas batidas e que não fazem afama de nenhum diretor. Pobre ÀI-fred E. Grcen, hoje em franca de-cadência, tendo dirigido, em temjtosIdos, atores como George Arliss tBette Davis.

Janet Blalr, encantadora comosempre, é a atrir principal, e sá issovaleria o tempo que se emprega as-sistindo a tste filme. Circundou-do-a, estão elementos noros, desço-nhccldos do nosso público: AlfredoDraK-e, vindo da revista "Oklaho-ma", o novo comediante Sid Cae-sar t o dansarino Marc Platt, jávisto cm "O Coração de Uma Clda-

dc". Caesar merece um registo dparte pela extraordlndria seqüênciaem que ejeaniece dos fllmes~3eaviação. Lembra multo DannyKíiye Dos "foxes* apresentados, oque mais sé destaca, por tambémservir de "background" «moro à"/.oue is a Mcrry-Go-Roitnd" Osnúmeros musicais sfio todos bons. ea coreogrn/ia com angtilaçães c.tf>pressivas i realçada snla fotografiadn Joseph Wclkcr.

SUSPEITA INJUSTA - IBos-tan Bluckíe Bookcd on Suspicion —Columbla — 1945) — Mais um filmeda conhecida série "Boston Bluo-Wr". Interpretada por Clltstor Mor-rit, atualmente em plena declínio.Os que apreciaram os anterioresgottario deste, por coerência. TodosJoram excessivamente medíocres a ,oatuar não /ai excec.ln O enredo ctolo, o tratamento c pobre de Ima-ginaçáo t a Interpretação não valo-risa o celulóide de modo alfiiim, Rc.petida e cansativa. As situações,bem como as atitudes dos ntores,são as mesmas de todo.-; os outrosespetdculos precedentes. "SuspeitaTn justa", por nada conter de novo,dã a Impressão de ser uma "ré-

prlse".A ingenuidade da trama i cho-

cante. O diretor Arthur Drcl/ussdd-nos um trabalho primiirlo, Isentodc qualquer situação de relevo, Masa culpa ndo 4 tua "in totum". Maisrttpontavtis são- os produtores doJtlme f o público por aceitar taisproduçfit* sem protestar com v«c-míttcla. Do "cast" faiem parteChester Morris. Lynne Morrick, Ri-chard Lane, Llogd Corrioan, GeorgeE. Stone, Frank Sully c outros.

A Miimz Vianna

REUNIÃO MENSAL DAA. B. C. C.

Terça-feira, tf de agosto, realizar-se-4, no 7" andar da A. B. I. ás 18horas, a reunião mensal da Associa-ção Brasileira dc Cronistas Cinema-tograíleos. E" grande n importânciadessa reunISo, razflo porque a Di-retoria pede o comparecimento detodos os associados.

VIDA CATÓLICARESIGNAÇÃO E BRAVURA

• . * -v •A populaçlio Inteira viveu horas Je c (esta do Bcmaventurado Pedro

de dolorosa angustia, ao receber as JUllSo Eymard,. havendo na Mstru

Ensino

RADIOQUALIDADE E INFLUÊNCIA DOS PROGRAMAS

Enquanto a grande maioria dasnossas emissoras depende da publi-cidade e tem por isso de atendei, naleitura de seus programas, as pre-ferênclas do seu auditório coletivo, orádio oficial, diversamente, vive daverba que lhe dá o governo, des-preocupando-se de atingir certai ca-madas do publico. A sua zona depenetração alcança apenas o ouvintemédio, que aprecia a ópera, as páglnas musicais bem acessíveis, e oscomentários sôbrc todos ot assuntos:arte, política, educaçSo, ou llteratura. Essa espécie de rádio reserva pa-ra si uma função cultural. Mas lan-ça, não raro, a matéria no ar, semse preocupar bastante com a sua ela-boraçSo prévia, capaz de adequá-lasuficientemente aos fins educativos aque se destina. Nn realidade, a suaesfera de Influência 6 relativamentelimitada.

Já as estações particulares de ri-d.o, que só contam com seus pró-prlos recursos, vêm-se na contln-gência de explorar o interesse dctodas as categorias do publico. Oproblema é resolvido ás vezes de ma-nelra Inepta, pelo acumpllclamentopuro c simples com os pendores deuma determinada parcela de nu vin-tes. Oferecem então o humorlsmobarato, o samba vulgar, o subteatrodas novelas, no propósito de entre-terein centenas de pessoas, enquantoo locutor descanço de rc-itar o textodos anúncios. Mas será de facto es'crádio, explorado por empresas par-ticulares, que reúne, tecnicamente,as melhores condlçfies necessáriaspara divertir e educar o povo Sctivesse á sua testa uma orientaçãoartística e cultural conveniente, to:-nar-se-ia capaz de elevar o nível In-telectual do seu grande publico, des-de que combinasse, a programas po-pulares, de agrado certo, noçScsutels, de uma multidão de temas,sob forma que se faz altamente tu-gcstlva, através doa recursos de queo rádio dispóe. Entretanto, é cotnmaior desalento que venho observan-do, nestes últimos dias, os programasdrs nossas emissoras, tão falhos deInteresse, e dal o sentido do que es-crevo, como um apelo para que tereintegre o rádio carioca nas suasfinalidades mais necessárias e urgen-tes. — F. Silveira.

Grande baile Tamoio; 21,30 - Fan-tasmas da Noile (Novela); 22,00 —Grande baile Tamoio.

Ridlo Ituqucte Pinto: dc 8 ás '.Ihoras — Jornal da PRD-5; de 9 ás4,30 — Curso de francês; de 11.30 ás10,30 — Orquestras sinfônicas dosEE. UU. ás 10.30 c às 13.15 - Aquitala o Canadá: 10,45 e ás 13 horas— Programa de Educação Clvlcn doD.E.C.; de 11 ás 13 horas — Hora dolar — Leituras c suplemento musl-cal; 17.30 - Aproveite o seu domln-go; 18,10 — Fala o Instltuti de Edu-cação; 18,30 — Noticiário do Depdc Segurança Publica; 18,45 - Des-file de celebridades líricas; 19.15 —Noticiário da BBC: 19.30 - D.N.I.;20,00 — Literatura francesa; 20,30 —Noticiário da Rádio Paris; 20.45 -Filatelia c educação — Um quartodc hora de camcr.r, 21,00 — O uran-de concerto da semana: 23,00 —Grande diário do nr.

? •»

Teatro

DOS PROGRAMAS DE HOJERádio Globo: 15,00 — Transmlt-

são direta da partida de futebolVasco x Flamengo, por GagUino Nt-¦to; 19,00 — O Globo no ar; 19.0J —Esportes no ar-, 20,00 — Artistas no-vos do Brasil, direçSo da professoraMagdala da Gama Oliveira; 20,30 —"Cartas de Amor", novela de AmaralGurgel; 21,00 — Queixas de bando-neon, com Arlstiu Sessa e TípicaLos Pamperos; 21,30 — Memórias dn(Rio apresentando o episódio "Deque morreu a Imperatriz Leopoldl-na"; 22,00 — O Globo no ar; 22,05 —Rádio baile.

Ridlo Nacional: 14,00 — Progra-ma .bem bom, com Celso Guimarães;15,00 — Semanário elegante do ardc Ilka Labarte; 13,30 — ProgramaCésar de Alencar; 17,48 — Musicasvariadas: 18.30 — Coro dot Aplacás;18,45 — Os Trovadores; 19,18 — NunoRoland; 20,30 — Atire a primeirapedra: 21,00 — Week-end, com NiloSérgio, Nuno Roland, Neusa Maria,Roberto Silva, Trís Marlas. Namo-rados da Lua, Regional e Orquestra;23,00 — A Noite informa; 23,30 —Rádio baile.

Ministério da EducaçSo: 12,00 —O dle de hoje há muitos anos...;12,05 — Musica ligeira-, 12,30 — Lon-drea Informa; 12,45 — Intérpretesdos grandes compositores; 18,00 —Coletânea musical — "scrlpt" de Lu-cilla de Figueiredo;" 17,00 — O diade hoje há muitos anos...; 19,00 —A Holanda em cinco minutos; 20,00

Momento Cultural Britânico; 20,30Recital da pianista Edlth BulhSes

Marcial; 21,00 — Londret informa.21,15 — Interludio: 21,30 — Musicaviva — Série de prograamt de mu-sica contemporânea; 22,00 — Comen-tário da semana, de Souto de Almel-<la: 22.10 — Toda a América — Re-dação de Sérgio D. T. Maeedo; 22,50

Aconteceu hoje...Rádio Mayrink Veiga: 15,00 —

Jogo Vasco x Flamengo, com Odu-valdo Cozzl; 17,15 — Estúdio comSousa Filho; 18.4S — Xerem e DeMorais; 18,50 — Chute musical; 18,55

Galho dc Urtlga; 19,00 — Esporteecom Oduvaldo Cozzl; 20,00 — 13° ca-pitulo de "Um sonho, apenas" deOtávio Vampré: 20,30 — Diário daConstituinte, de Carlos Brasil; 20,45

Carlos Roberto: 21,00 — EdgarLafourcade; 21,30 —- EstlIizaçSes mu-slcals: 22,00 — Comentário de Gil-son Amado; 22,05 — Jornadas Herói-cas, de Otávio Gouvêa; 23,00 — Pa-aiorama político e O Mundo em tuacasa.

Ridlo Tupi: 18,30 — Boletim In-ternacional: 18,30 — GhIU Yamblo--wskl; 19,00 — Boa noite para você;19,05 — Rádio Esportes Tupi; 20,00

Noturno; 20,30 — Mazurka — Avida de Chopin; 21,00 — Semana emrevista; 21,30 — Humoradas; 22,00 —Rataplan

Ridlo Tamoio: 18,00 — Santa ca-tarlna (novela); 18,25 — Bola embo-lada com Manczlnho Araújo; 18,30

Norma Cardoso, com Regional deBenedito Lacerda; 1S.43 — Esportesem revista; 19,00 — Calplradas; 20,00

Jola Sinistra (novela); 30,30 —

"OS COMEDIANTES""Os comediantes", Juntamente com

a Associação Brasileira de Escrito-res, resolveram organizar, para hnoite de quarta-feira, 7 do corrente,depois do espetáculo, uma scsbío dedebates, sobre a peça "Desejo", de0'Nelll.

Nessa sessilo, além de escritores econvidados, tomarão parte os atoreso diretor de cena, o autor do cena-rto, o pessoal técnico e o própriopublico, que discutirão a interpretação, a montagem, todos os assuntosenfim, que sc ligam á peça c ao es-petáculo, no cartaz do Ginástico.

No Phoenlx — Hoje e arnanhü, ul-timos espetáculos de "Os amores dcSinhazinha" e despedida dc BibiFerreira.

No Regina — "Avatar" completa,hoje, meio centenário de reprcSen-taçóes com o elenco Dulcina-Odllon.Genollno Amado, autor da peça, fazanos hoje, havendo assim uma co-memoração especial sobro os doisfactos.

Tenda Mirim — "Cala a boca Etcl-vlna", de Armando Gonzaga, na In-terpretaçáo do elenco da Divisão Ce-nica A.R.T., Amadores do TeatroEspirita Mirim, amanhã, it 16 c 20,30horas, novo.festival dc caridade cc-no-muslcal.

Paulo Ferraz — Vai retornar aoteatro o ator Paulo Ferraz, que estáatuando na Rádio Nacional, devendoformar no elenco de Walter Pinto.

Pediu demissão — Recebemos aseguinte nota: — "O associado doSindicato dos Músicos, prof. Ber-ntrdo Bontempo, remeteu á direto-ria daquela associação trabalhistacópia de uma carta que endereçouao empresário Walter Pinto sollcl-tando demissão do posto que ocupano teatro Recreio, como diretor deorquestra.

Solicitou também a equiparação devencimentos para os seus colegasprofessores da orquestra, tomandopor base a paga atual dos teatrosCarlos Gomes e João Caetano, cujamédia é de Crf 80,00 diários,"

Para os programas, ver — "Cartszdo dia" — na ultima página.

DISCOS

nouetns reiatlPIürHü"pHVõFõsõ sinis-tre do "Dque de Caxias" c essaconsternação como que aumentouquando se soube da fôrma porquemorreram algumas religiosas, nomais tremendo dos martírios, ondeso lhe pôde valer o espirito crls-tão, a sua formação católica, de tan-to conlôrto nesses transes extremos;

Por certo nesse espetáculo dan-têsco. cm que lutavam com as cha-mas e com as vagas innfns dezenasde mulheres e crianças n<> desesperodn salvação e cm que cs própriosliomens, perdida a ealm;i ou n no-ção da humanidade como sucedeu avArlos, tudo esqueciam, nvulta a rn-sjgnaçflo das cinco reliilòías, quen-ceberam a morte elevando noscúus as suas preces, convencidas deque a misertcordln divina nfio as es-quecerfi, pois as provações desta os-trada de amarguras que é a vida,quanto piores e mais Ipngjts, mnisdepressa nov levarão ao reino deDeus.

A resignação . c naturalmente amelhor das virtudes, pois só ela nospode valer nas ocasiões como essa,confortando aos que se vão e ame-nlzando a dor dos que ficam e nadasabem, querem on podem fazer emface do inevitável.

As preces dos católicos sobem aDeus pedindo pelos que assim seforam e também pelos que perde-ram filhos á pais. esposos', noivos,parentes, ppls somente na oração seencontra lenltivh tfáro tamanho so-Irlmento. ,

O martírio soirldo pclus religiosos,naturalmente mais preparados cspl-ritualmente para o transe supremo,permllc-nos lembrar ns vantagensdessa preparação, de que allái ja-mais nos deveríamos esquecer, tãoincerta 6 a vida terrena.

Mas no desastre alucinante rião són resienação. dever permanente dos.católicos, precisa ser registrado.Também outro dever foi cumpridocom o máximo de compenetração,demonstrando n fibra dos nossosmarujos, seus sentimentos luimanl-tirios. A bravura da tripulação,louvada sem discrepância", conforta-nos sobremaneira, pois bem dc-monstra outra fôrma do cumpri-

.monto do dever.Somente unia solida formação, es-

pirltual podo proporcionar exem-pios semelhantes, a conformação uahora suprema, a abenegaçãb ante-o-perigo, a sufocaçfio do instinto deconservação para reduzir ao mini-mo, humanitariamente, as propor-ções da eatastlrofe.

Quando exemplos tais nos sâu da-dos, louvemos ao Senhor que assimnos permite o castigo c a redenção,possibilitando a qua^c todo o povobrasileiro essa formíiçfio católica tãoconfortadora nesses instantes rie dc-,sespero.

Que jamais o matcnaltsmu possatransformar o caráter da nosso gen-te criando os revoltados ou os dis-plicentes, os inconformados eom asvlelssitildes terrenas, os demolido-n\s dns qualidades nobres dos Indi-vlduos, tirando fi vida humana aelevação que ela precisa ter pnfaque não capitulemos no deBespqrodessas horas alucinantes.

".¦1 Eiicnristio e só a Eucaristia —pelo menos no curso., ordindrio da*cofsas c nas experiências jcitns —dd-nos a Jàrça para corrigir qs mausftríbitos qne nos rtqmiwmí,''

nv.ATõ rr.ono EV,v/,/in'

-Sairtü&rU . litelanal-tte

Universidade do BrasilFACUI.DAIlfc .NACIONAL UE

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VIDA SOCIALManchas

Jixnu_ ¦ Mf-.H. 0"H'-FantnsUi.

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> epinatismn barrocoriMOIORl.i, Ai 10 Horas . (21

....ida* -StTão chamados osgeral do todas ns associações e.icu-j jj|

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Coração Eucarlstico de Jesus. — áshoras, missa solcnlznda e Comunhão

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MESBLA

rlstlcas e paroquiais. As 20, horas,terço, paneglrlco do Beato \>è\o, pa-dre José Carlos de Macedo, Bcnçfiosolene do S. S; Sacramento presl-dda por d. André Aneoverde e Ve-néraçflo da Santa relinula do Beato.

Festo do Corpo dc Deus — A Ir-inandádc dó Santíssimo Sacramentod.i frenuozt» de Santana realizaránn matriz de Santa, amanh.1, ás 10horas, a festa do Corpo de Dell?,havendo missa cantada, com a parlemusical a carRÒ da Scjinla Cnnttiviimda S, S. Sacramento.

Festa, do Soorudo Coraçdo rte Je-sus'— Na Igreja dá Latnoadosa rea-lirà-sé amanhã, ás 10 horas, a festario Smtrndti Coração dc Jcfus. pro.movida pelo Apostòládo da Ora -Só.desse1 ttmplõ.' Constata' de ^olehcpontificai neln blsfco rt. Mnmedeocupando-a lífbuno sagrndi» o oa-dre- Antônio Hegls,

Fcsío dos Homens dn Ação Cato-Uva — ¦ Realiza-se amanhã a festa donndroelro dos Homens da Acfio Ca-tóllea, Santo Inncio.de Loiola Rmnreoaração da festa hnvarfi hoje, âs20 horas, reunião nn série da Coll-cação Católica Brasileira. 6 praça15 de novembro. 101, 2" andnr. ,

igreja dos Podres Dominicanos —No templo da rua Araulo Goúdln,GO. no Leme. amanh.1, Fcrá festejadan díilá de S. Domingos, com missaás 7 horas. Vivendo cnmunháo ge-ral: ás 8,30, missa cantada, seguín-dose outra missa As 10 horas.

Das 11 ás 20 horns, ininterrupta-mente;'será resafln ò flosarlo;-ás 80horas; stnir: a procls*»™ conv a'Ima*Bom dn Virgem do'Rosário,' N >-

Coiiecnftficffi de operários cotrtll-rn, em..Sdn Pm/to— Sdo -Paulo '2(P.P.l — Renitente amanhã, no es-tártio rio C. A. Inlranun; uma irrai-de concentrncão di* on»»rfirins.pMo!l-ms, promovida pMo C'roo'n Ooorn-rio ,do,Iniranpa. .O narire .Pedro Ba-'Int. um dos organizadores da ron-eeptrftcfin. pdlnntou-, nnn os opera-rir»; católicos .vfio reafirmar a suaniriflbwi nos r vtu|,-|dos rtn IsrelaCnjnllcn, nue amiara todns as rei-'•Inr«ii--r-^"--- 'trâbçlill«(i)s, eonrienan,.,dei a violência r n tmarínUa e consl-der-nrin \'õdt>*k r**t atitudes mie vé-nhpm n nrciudlcar n coletividadecom ns greve*, recursos m»e só de-vem ser ndotííri<*«: -d.ennls dp rs<mtn-dos todns n« meios le«,i|s Dentrodesces nrinelplns — acrescpntoíi —o op^rirbdo católico dn Tnlran''avai defender n melhoramento dc¦¦u.ls rooHIrfes (V vida c n-rtenio-cracla. rtntco effma sob'o onnl nrln^e obr(»'ra bodo -viver »m-liber-Hnde, moní'ertpndo-'"* ít/Óvhpm ron-tra OiVcaqibln-nePfn" e nt pxnlnra*dores dp novo ,. .\|

Nn Uul/lo Católica ilos MilitorM -Reallza-se bole, ás \n lioras, no Cir-etilo Catollrp, á rua H Klri"o Silva, 3.umn ftriihl.ln dn' unl8h-'CnlnIlcá nosMilitares, nara a quil esi/íó convldados ns nfWflls de terra, mnr e ar. ! do conhecimento ¦ publico, VelauPer.lo trntadofi p^uptn^ re?c*onte«i fi \ craque do Flamengo que vom tapanA,t?I«t6r_icla RetMosn fis fóruns or.- do todos 'os buracos da inha rubro-mar^s r alferncfio dos estatutos ria rwgra, o que tem feito sempre comU. C M. e iT-e--tjda umn homena- felicidade, renovou contrato com seu«rm nos canelãcs mllltnrc' oue se; C|ube, assumindo um compromissooncnntl-om n^ta ranltM. ". (,„c „ prendo ao grêmio de Clave»

Inrcfn ae N S J rtn Pi"in - Será - por mn|, do|s nnos. Ontem mesmo,reallrarin amanhã. ó« P.S0 horas^a j '2i

„„,,„ apAs „ „ss|na,tura do con-'"traio, dava entrada nn Federação'o

nn mantaffem dan tmapens, AsIdéias í/iir se fundrm i limo Iwn-pam rm orimetro plano...

Hacliãrclandos de liuüiUíssAq de Lestas doi bachardo corrente ano, solicita am tsjlü'gas a .entrega lu\edlnta; ao,\fofógr:tfo das respectivas provas fotogrfificas mte deverão constar dn >i'vntln próxima formatura.

Faculdade de Filosofia di, Vuta —.ik-leni. 2 iAsp.1 - O intc-venliirassinou, rii-c.olo criando,» v'ien!d.i-.le cie Filosofia. .,

Kntregit de diplomas - itcallü.1-fe hoje, .as IB horas, na .sedo di LI-i:a Espavantuitn Brasil, ira .1 soltülilade da enlrcRa dos diplomas aosalunos que concluíram o cms 1 Holíngua tntcrineliinal auxiliar ''.si*-iiinto ípse, snh ,1 dircçilo fio proles-¦ or Hitnildo Leite Pinto, a \SSOCla-i-Ao Esperantlsla manteve lunnteos ultimos quatro meses na Federa*çáo Espirita Brasileira.

Após 11 cerimonia o Brazila ivluuuEspcranlo por iniciativa do. tenenteJoSo Brito Jorge, oferecerá umaexibição de filmes sonoros colori-dos c musicais. Náo há cnnvlt»sespeciais ;

CORREIO tSPORTIVO(Cuntüiuuvao do \0.* páe>>.

da FcderuçSo, ontem', om .bolcUcnoficial, loi dado conhecimento aosinteressados da i-csoluçáo da C.B.D.que nnulou,

'dcflnitivanicnte. aquelatiansfcrènelu. álendendq a lira oll-cio rin F.M.F..

Hamilton para Crnernl Sr.vcriami•- Ao mesmo tempo que Intonnavuilesistir da aquisição do bahlauo Sil;va, o alvl-nogro pedia à Federaçãoo "passe" dc Hamilton Ferrtlra.-.Jolailor rio Nova América rie quem ttiicm maravilhas c que deverá assinar contrato como profissional peln'Glorioso" Também Ponce Ci Leonloi citado pelo Bolafogo para terarrolDdtftcoino "não amador" eni.>uas fileiras Ponce rie Le^n do hámulto vem- treinando em GeneralSuvei-lãnli c só agora, ao que parece.Verft sun sinmçfip perfeitamente le-'galizada.'

Taça tluiuurt Mosei — Parn os jo:os dona rodada 110 Campeonato C11-rlocà 'd; t ooi, sflo oktcs ob nossosprognósticos: Diocesano F. Gomes,Flamenco 2x1, Fluminense -1x1, Balir«ii 2x2 Sáo Cristóvão 3x0 e Botnlo-qo 4x2. Pen tu F. Gomes - Mamou*;o 3x0. Fliinunensc 3x1 Botafogo i ^,unn nueJxl. Sáo Cristóvão 4x2 o Ainérlcii | i.,\^«e'n(3x2 Jullu Silva - Flamengo 2x2.Fluminense 4x0, América 3x1 SãoCristOVfio 5x1 e Botafogo 2x1.

O Flamengo e Velou — Como ja í

.1 i<niií/t m mental .\ imoijtini.moclomil, O tecida de Inunjcttsfitffaccs. .\ Irtoor/íornçíio numauuHa das asas dv borboleta daspequenas linaprn.t que se desta-rem vm pó. K a imagem que d.pura r> simplesmente uma figuratlr retórica',...

CASAMfNTOS

Reall7oir-v*i na Icreja d^ SA" .To.sé o casamento da ípnhorira S: 1-Vlft tU Vasronrello*. filha do prof,

-Vftftrfi» •íi.-Hf

As associações de siusaçôes dcrepresentações r de Imagens ' tinSTtiútdnca iyinxub*tanciaçào. portransfttvml ilas scnsat.ôrs ,-m lni<i-Itens ..

'

As .frias abstrações estrutura*das è colorida* pelas lijinjcnf, Oslimites da Imagem evncnçAo> sen-sàçÜQ ã evasAo..

B iiiijioüsii/f/ iipnaloniir erm lino-ikmi vivas « em tensaçSc, atuaiso irreversível passada. . Tódn re-coi-dáçáo, <!()>i.ioíinii l.elbníit Aeolsü presente;

A Imagem 'encerrada, como umo/lor ou mu Insrlo. no ninlini dns'aliAtracliçs,'..

C» um n'est par formule, ee»'vitKiità.intultlone Bónlalea qul trn-

vereent le aomrttell, coln ne vnutqu'aprè» confrontnllun ivec Iapi ume, illssfl Kmllr üolu , Cruce,na terceira Batítln»; Umn Imiurentuuç af nftn expreíva ê coIhii lne-xlstente A* iiimi7C»ni refletidasno riiò ,-.-i)ii'I/iii sensível ,10 cspl-rito nu nn nl|lMn ilpiin iintuhiathi memúrln . ..

A imagem ndo deve fulgurar.Os" grande,-* alarôes devoram as

tpfagtíiiê:A imagem tjuc, por melo do ma-

terlo\l torna sensível o Ideal temlimites Imprecisas.

O espanhol, segundo ll'Or.i,illvlno «e enenrne em

Planucci d** Vftacòncíllõs, eom o fr,Wwton de Carvalho, filho'dn viuva.lo<,* Newton de parvalho Forampadrinhos dn noiva j-rir .Iofí Gon-e.llvt* df Prt * senhora <• o dr í*ul-sin QbnRns 1Vl',»_a »» «pnbnrn e donlnvo o sr Pedrn n rar do <* sonho-,••} t\ o« nnN dri noiva

l/lnlstro .In/In l'a'heen tlt OlliH--•a — Otnn \fntn Vclfin — Rfflllwu*tf ontem o «nHc» matrimonial do•n>tiisfpn In.ló Pnebeeo de Oliveira';luis ,1o üimremn Trlbii"il MüT-r.••nm a senliorltn Olira ^¦•'••t \Mon,filha .Io «r nn«i.iv, Vtlta t >)i«r-i nurvn.Mii "¦'•- Víljn', A rerlTiionln r**H«io!»n "%^•', . Iiikt natcrf.'rí d" V !? dn P-»t fm tn''ti*-nn, tendi spfcldn de padrinhos,n> In noiva o sr rinviu ri«tro e M<pilara,.fl "^r lnr*n dn nnlvo o ft?,'.cinni» Rrlio p *:n"h'n«"> (*> n'i civilfn. 'ttfttfnpÀn na re«=í«V."C!'1' ,}n no''vn, sendo u-tn d->« tfBtriri"-*1'!* ofltm«n nol^en il" '«'nr^n^i (JfihfHftVítlgn

ifi tinri^,» o nn*v

mlíso da Trmpndade de N; S. daPena, em .Tacar^na^urt, sondo cole- jbrrmlc n ondre 1"",nf';t)li.

IGREIA P OS IT1V í ST A D Q BRA S i Lnéallza-sc ámanbfl, i\s 10 boras, no!

Templo dà .Humanldnde,, nq ruatBenjamln Constnnt, 74, a predica ihf.bltual, que vergará sobre o se-RUlnlí: CoiisflfuiçSo cientifica tiaMoral; esforços de BI dia t, Georgcs ,

pedido do Flamengo para que fosseircgistrado o novo ,'ontrnlo de seudefensor, quo, alias, JA devo estarperfeitamente legalizado na imtl-dade.

A Con lede ruça o quer saber.., —A C.B.t). pediu InformhçCcs á F.M. F, sobro diversos jogadores, asaber.: i Osmar> Dalcs, do Argcntlllo;Alfredo José Floresta, do Vasco; D'^-guiar, cie Andrçide. tio Aláiuilaliiia''

, Manoel Mesquita, do Bonsucesso!Leroy. Cnbanls. Cnll ç Broussais, | nn|0. &arbosa..do Vasqulnho, o Ju-nesse sentido. Duplo principio de ] lio Justo, do Fluminense. NenhumGall: pluralidade dc nossas funções | motivo liaveria para que a entidadeKupcriòre^, .tento mnhtalç como mô-rals'!!^ süa copium residência noaparcibo cerebral. EvoluçAo do pen.siimcnló de Augusto Còmtc sobre a

Rego Rancei

Para o álbum de Mlle1 l.lltISMl)

\Meu\ idhos te dizem tudo..# é,.Mo ciará o teu olharque, sa ,eu fossa surdo c mudapodíamos conversar..

Luir Octavio

— As f/randetas nâo se, repe-lcn\, no mundo físico como hnhumano; atraem-se. e somam-secam o cursa âó tempo.

OSWAJ.DO ARANHAUin.ie, Saldanha da fíamn ¦

O PRiCBÍTO~tò DIA

Sanlos- de hoje — S. S. Nlcode-mos, Gamnllol, Lldla c Pedro.

Celebra*se tombem n Iovencfio doS. EstevKo 1'rotumartir, o C» sábadoem honra de N. S. do fiosario e osábado do Sacerdote.

Frsta do fundador- da Obra daAdorarão Pcrpctún — Reallza-sc ho-

.natureza humana,Clótllde de Vauxcònslltuição afetivaapreciação sobre

Concepçíio dosobre a nossa

Reação dessade Augusto

ccktíca. desejasso saber o-que hÂcom cisca cavalheiros IA pelo ullavoand. i do Clntvtc. .se todos eles nãupiei ndc;tscm mudar de caibe, Masos rapazes querem mesmo respiraroulroB ares e não todos trocar decamisas* Assim « que teremos o pri*melro para o EntrerrlcnsQ F. C, o

undd e o tertíòiVo para o Silo JoDo,Comtc, dando cm resultado o qua- enquanto quo ns trôs últimos segui-

j dro gera, da nossa n.lure.a. Será

j ^jg^o Ing.a^.y Cruzeiro

! orador o sr. Geonlslo Curvello de 9cn)pre 0 lm„i„K„ _ A'Federa-Mendonça.

MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS•' ESTA EM FESTA .

k GUSA CRUZEIROCOMEMORANDO O SEU 37° ANIVERSÁRIO

DE FUNDAÇÃO

A CASA CRUZEIRO; memorando o seu37° aniversário de fundação, manda rezar-missaem ação de graças rio domingo, 4 do corrente, ás10 1/2 horas, na Igreja de: Santo Antônio .dosPobres (á Rua dos Inválidos) a todps os nos-sos Amigos queiram compartilhar da nos,saalegria, desde já ós nossos sinceros agradeci-mentos.

, J. Cruzeiro ,&'Cia.'

INSULINA "Al"5 cc* 40 UNIDADES P. c. c.

Representante: W. O. Wllls '.

R. México, 98-Rlo

PR0TAMINADAcom ZINCO

NA ADMINISTRAÇÃOOIC1PAL

ESCULTURA DE PEDRA DE4.000 ANOS

Kjtocolmo (Via Aérea): — Na pa-róquia de Fort em JetnUasd, umaprovíncia do Norte da Suécia, fez-se recentemente Uma notável des-coberta arqueológica. Dolá opera-rios ocupados em escavações en-contraram uma pedra de formacuriosa, de um tamanho de 24 x IIcr -., que se concluía eer um alceesculpido em uma espécie de ardó-ria, após o exame dos peritos.

No que se refere so estilo, estapedra mostra grande semelhançacc aa pedras talhadas, descobertashé alguns anos noi rápidos de Nem-fonen, no rio Angermen, t comoestas, Um conexlo «im a magiada caca. A escultura data provável-mente de princípios do segundomilênio antes de Cristo. O unlcoachsdo semelhante feito antes naSuécia procede de Upland (no cen-tro da Suécia), mas nSo se podoconiparar com este. No mesmo lu-gar encontraram-se outros objetosde épocas remotas e projeta-se rea-llzar uma extensa exeavacáo, por-que se crê que pode ter existidoall um povoado na Idade dt Pedra.

SBCRETARIA DO PHEFBITO

Despachas do Prefeito — tíene-dito "Antônio da Silva — nada háque deferlir; Paulo Ferreira e ou*troa — uffuarde-çe; Cpaar dn AasiaAlves — deferi*)! Silvii HonorioAlves Penteado — imponlia-ne amulta dt Cri 8.000,00: TeodosioCastilho do Amaral »" M4rl& ,A.Ferrai Ko^le — indeferido: jCrui,Vermelha .Brasileira, Matriz ..déSanta Terrzinha do Moipno Jesus,Discípulos (le Jesus, Colégio Brnsl-leiro de Cirurgiões, Abrigo CristoRedentor, Federa-lo Metropolitanade Natacdo Assoeiaçilo Aliança doaCegos, Orfanato de Sflo José. Esoo:la Bardo do Rio Doce, Unlao do»"Cegos do Brasil e Aasociaefto Pro-motora da Instruçlo —aprtsentemcomprovantflc rtas despesas feitascom o auzlllo concedido em. ,19411; .

MONTEPIO UOS EMPREÒADÒ8MUNICIPAIS

Despachos do diretor — I^vlnhaCastelo Branco Ferreira Alves, her-delros de Francisco César Alvim,José Carlp» Copoleehio, Adio Pe-reira da Silva, Davld Ferreira deÁzeveOo, Osvaldo Custodio de Assis,Eduardo Gulmarflea' Alve» herdei-ros de Teodolino Pinto ' Rodrigues,herdeiros de I>lno Kavllsi, herdeirosde Luír Serra, herdeiros de lílanpelJoão Benvindo. Domingos JoséMeireles, José Luiz da Costa, Hen-rique Rulz, Manoel Alve» da Silva,Antônio Coimbra dos Santos, Ma-noel Ramos Afonso BoaventuraFrancisco Neto Manoel Antunes deAraújo, Silvia Pereira Nunes e'Pnü-lo Hermlda — 'loferido. ;'

'

MAIS VOLUNTÁRIOS PARA0 EXERCITO

O ministro em aviso de ontem au-torlza o Depósito dc Recuperaçãodo Material rie Intendencía e ,l»sCompanhias de Intendencía Reglp-nal e do Depósito de' Material lieIntendenclt J receberem, no cor-

A CENTENÁRIA CATEDRAL DE

Estocolmo (Via Aérea) :—• Receh.temente, foi celebrado com «ole.il-dade o 80O.e aniversário da catedralda cidade, universitária sueca deLund, Compareceram . ao acto •:*•¦presentantes eclcslásllcoe- de- todos03 palsé* escandinavos, dei Inglater-ra e da Polônia e entre oi hóspedesreais_ encontravam-.» a íilnhá dàDinamarca, o príncipe herdeiro daSuécia e a princesa Margarlta daDlnamarcx. •

Esta catedral nâo sé é o santuáriometropolitano mais antigo da Bs-candltiávla, mas t- bém o edifícioe ao mesmo tempo ums obra er-qultetônica notável. Além . - disso,contém muitos tesouros, dos quais

mais assinalado é o seu relógioastronômico de ,800 anos. A esferado meemo é um globo terráqueo,visto em projeoío estereogríflca. Orelógio marca o ano, a més, a dato,o dia de- semana, os dias de festafixos • móveis, etc.', durante umrperíodo de 200 anos. Foi reíjustadoem 1923 e portanto fuiiclonar.1 até2123. ..- .-,. . ., ..- '•

' .Este relógio também é notável por

suas figuras decorativas. Assim,por exemplo, As doze, dois cavalei-ros com suas armaduras cruzam do-ze golpes de sabre. Alguns segundosmais tarde, dois cornetclros coloca-dos de cada lado da Virgem 'Içvan-

tam, suas trombetas o tocam umavejh? melodia. Abre-se uma portaá esquerda da Virgem e aparece umarauto, seguido dos .três Reis.Ma-go» '« seus servidores, i Quando oeencontram diante dt Virgem, fa-zem'-ruma reverente Incltnaçüd e,coiítlnuando sua proctssfío, • saempela porta direita.', . ,rente ano. voluntários, até o limitedoi, corpo3 a ,jreenehcr."Of candi-datos deverSq satislaief a.:- condi-Ções estabelecidas nas alíneas ff,_.b,d.-e • do artc<82 da Lei do SaAíçoMilitar, recem-asslnadt.

I ção Mineira de Futebol comunicouontcm^Ã C.B.D. haver o dr; Gnstão

j Soãtês-âfi Moura Fillm solicitado dc-i mlssfiq do c.irjjo do deòlgado. Km1 f.ubsi!imç.ni tndlüòu para essa fun-

cão junto a C H O . o sr Cnnor Si-infles CooílitV.

SiTãn eliminados - O ConselhoT6cn|ço dc Atletismo, submeteu âdeljbcBçílo da Diretoria, os seus paricccros a respeito 'du GÍtuaçfio dosatletas Armando Martins e Hcnátoiiastianon, ambas leylslrndoi na Fe-duratiílo.,1'iuillstn dc Atletismo,

Consciho,de Natação—i í'ara'A tàr-do do hoje, n;t sede da F.M.N. estAmarcada uma rqunl.lo do CnnKdhoTécnico dc Natação, ás 2 horas,', afim de tomar conhecimento e apro*var os boletins-dos Juizes da ultimacompetição e escalar as autoridadesque vio dirigir o próximo ConcursoAquático, no dia 11), sob o patrocíniodo Vasco ria Gama. -.

'*.

O Palestra roeu a corda — gáo-Paulo, 2 lAsp.) — Ainda nüo es-filados ns comentários 'do escândaloproíocailo com ,i denuncia do arbl.tru Artur Ctdrím sobre a tentativado suborno feita pelo seu colegaJosé Cruz e Já n Imprensa divulgaoutra "bomba atômica" de escanda-de suborno feita pelo seu colegaque. a quebra do convênio flrrtiadopelos clubes bandeirantes filiados é

! F.P.F., peln ''A. D. Palmeiras"| Segundo as Informaçfloa' referentes1 ao caso,, o. player Mario Miranda

pertencente.. A Português^ Sahtlsta e.que na ultima semana esteve no car-

I luz com a propalada noticia .ria suairia para o llotalogn do Rio, assinou

! a Instância do ,cr. Antônio Baronc coutro- procer palmelrensc, um con-trato.com o grêmio csmeraldlno, nu-ma base de CO mil cruzeiros por 12meses, tendo recebido no ato a ln>7puitoncia dc 1 mil. Diz-se também,que.no referido documento, estavamem branco as datas de sua vlgoração,e que uma ver. denunciada « falta doPalmeiras pelo presidente da Poivtuguesa, sr. Alberto de-Carvalho, aoTribunal de Justiça Desportiva, es-lará o clube Infrator na Iminênciarie pagar a cada rios seus co.Irmãosfiliados â\F.F.F., a Importância do50 mil cruzeiros!. Aguardemos o re-sullado de mais este lamentávelcaso. !

Pede cancelamento — A FederaçãoPaulista de Futebol encaminhou on-tem á'C.B.D.' um pedido do atlc-ta José Hodrlguos de Queiroz Ju-nlor pleiteando o cancelamento dapena de suspensão por um ano quélhe foi imposta «pela diretoria, porter burlado a Lei dc Transferênciade Atletas. -,..-..<

Juizes «o Canto do Rio - Estaclube" copiunlcou- á Federaçío deNktaçÜo,.'que de acordo com a» exi-gênclas eítátuárlas, lndlcaV» pareservir dc Juizes no certame metro-politanode wntér polo, os seus ás-soclarios Romeu Peçahho ria Silva cIIuco XÇiriz Figueiredo. .':-'.'

Para o tricolor — A dirigente danatação .carioca vem de conceder atransferência do amador Milton Tel-xelra. para o equipo rio FluminenseF. Clube..

Atjnl nada se sabe — Sio Paulo,2 (Asp.) -r- Ao que fomos segura-mente Informados, o mela Arlurzl-nho em tomo. de quem movimentam-se vários, elubes, inclusive o ri^-mengo e o Poljpelras, procurou, on-tem, a diretoria do seu clube, a Por-tuguesa dc Desportos, propondo acompra.- de -seu ."passe", pelo qualofereceu, vinte mil cruzeiros. Estaatitude de Arturzlnho parece ladl-ci|r que éle Já dlspOe de um olube.por^conta do qual Já está agindo.

Sâo Paulo, 2 (Asp.) — Fomos In-formados por um diretor ria Portu-giicsa de Desportos, que esse clubeespera somerttc a volta do emlssá-rio do Flamengo, do Interior paulls-ta, para concluir as ncgoclaçóc.i paraa transferência de Arturzlnho. -narao rubro-negro carioca. •'

ILUMINAÇÃO PARA A ILHA DASAPUCAIA

Uma comissão de moradores <Uilha dc Sapucaia., na parte que flcàprcoélma á ilha de Bom Jçsus, es-teve na Camára solicitando, a In-tervençáo de vários deputados Junrto ás altas autoridades no sentidode ser %felta a Instalação de' lurelétrica "naquqje.

local, o,qus bene.-.llclará cerca de 800 omsobe que: »it-

, re?ldem.

Blo-

ftano e. ar puro — Deve mo w pai1snr na cama m terça parte do tliu,isto é, ai oito horas destinada» aonono. E' linpi-cKi-inilivcl, pole, queo (piarto de dormir ofereça aa con-dlçflnii de higiene Indispensáveis. —purma rom as janelas abertas pa-ra tar -durante o sono, o ar puronrrrssúrlti A saude. — (SNRS).,

DATAS INTIir\%Completa hoje-seu primeiro aui-

versa rio a menina Mareia Maria,filhn do sr. Dreno rter.enile e ile <t-ítala llezonrii!

BAílZADOSSorA levado hojo A pia bali^iniil

na Itfrçjli da SAo Jorge, ò meninoGuãrnèy, filho do ar. Ary Kloren-tino de Mello Souza o dn mia e*po>aa,, d/ Zulmlra Ferreira de MelloSoiir.a.

— ííerAo hntlzado!" amanliA, osmeninos NapoleAo, , KauMo n <%li-na, filhos do ca^al .Inflo, da CostaBelhnui. • HB-

.' |_ i | _. ' - - - - —1 ' |

UNCLINAFAÇA ESTA EXPERIÊNCIA«plin», nim im uJm 4*¦oatt •- UU» 4» UmIIm 4aDr. Deollk t M «UUS Uüo •pi«l4u qu» Mil hsblimd* •«ttr. O mu Mpalbe cio imou:•l< dirá quil • lido qill > p*«lno» mil, limpe, sult ihhIi,itiili rnlut.U, mali lenm.OkU* «lie que pladiUtpnlnlr.

NOIVADOSContratou casamento com a st-

nhorita Maria Cecília Bulcáo RI-bas, filha do deputado José ila Cos-ta Ribau e de aua eapona ura. Ml-n& Rulcflo Hihaa, o nosfio colega deimprensa e nrtvogado Paulo de Uar-ron Vieira, filho do «r. JosG doAranjo Viéirn, diretor rio Rxpedien-te dn Secretaria do Palácio do Ca-tete, e dc aua esposa, sra, Aurorade Barrou Vieira.

— npíiliza_-sr li^1-'nn Igreln rie S Cri,mento rio «r. Pniiln Ae "n«n F,SintT'. fiinplnnnrlo dn tyiriro r-nnrap'1, nom n s«nhí"•'»•» Po'*,t'*''*nannfrn df OUvelri fillm dn •*. 0«-mr rínreii rio Ollvetrfl • fle d fe*rTi !t",*>"-a dr> nHveirfl

—, Rfetuar«i*e-fl nn nroxlmn ?r¦*unil!i-'',lrrt o cHnr» rp->friwnn!f>lf|f> sr. ,To-»ni|ím ^qptnno Hent'! N*ft-to, nitálstente dr* orcfinl*i*'íl" *"DASP, e fillfo ,1o «r Alolite- r.tn-tll e il Hnmberllni l,on«s Deftll,eem n «cnbnrltn OU»i Mnrii TT"naulf de >íert(»trÕi», filh" dr» indn*.trial nneerln Onrvnlho der^fedelrn*e il. Ollberte Hennull Ae Merie'rn«.No {(ito çlvil. n wnlíjúir-íe nn re«l-ilenclh dõ.i n^l« dn noiva n ruaMar\Ins Ferreira n * M «ervtrRn Anteítemitnhflí» por nirtp do noivo o«r. Oswnldn Arnnhn e ín»nhorn f.nor parte 1I.1 noiva n fr .Atvnmita mon Nneneini *• sflnhnrq : fi, noTtn rel!c'oin nue <firf\ |*»vadn n"ttAtn nn r*?retn dr, Riin^dn rrrn-"o dfi .T(*«t«K, i\ rin nénlnm'n Con*-

•n\d 11* ,'•*. hor*» o enn(tlo -Tn-nnrv õêntll Nnne= *• •enfc'>rn r<*- .'UV.tnnl ndo* nMÕ of \Uií»rtO di" s 1-Iraitr Oin*lroji « senhor1) no*- p«r-te dn noivo fi .nnr pvte Hr» no'1'!,o sri. \merfen Vn^rlmonto *> st*>átiorn

-.TV-"ÍLOS CLUBÍS

C. fí PltanpUriras — Coniemo-rjinilò o prltnejro nnlveríartn da«ua fundaolo. nmanhfl «errt reali*¦taila' itútn frítn nn r n Pitnn*iTii*,ni* ¦" '"ir» 'In ílovernndori,

RlUNIOEb

Socleilad, /tiii»llrlin tlr ItrlnsAvies — A Soelednde Hrasllelra «1"Hrlas Artpf» nrntiu de eleger a di-retoria one deverá orientar w:itivlilniIoh atf IDIT, floamlo nsílni1'òiistltuldn: presliliinle — pintorlltiiirlniif Snlvlo írccVitn no ct-no» : vti,e-pri'-'i'l''ri'r - pvciillnrCarlos 'VI Ne-u-o: «eer.tftrio —pintor furo Mnrhint: 0." peorotnrlo

profpppor Alfredo fíntvfloi le-itmreiro - profe«for Ntanori V*s-tnnn: 2 * tenonrclro - n>ntor Or*vai Saldanlin dn fíniõn foníeljmKI^PIil: nrofop^ores CorrA'1 Unir1,r.i«trn Filho r-arlo« 0«w-alil Iniilil„ Melo e ilnninr Coelho it» Vnn-lliltnft. A po««ie dn nov« dlr^torKserrt efetuada no nrotlnn) dia \Z,t\- 17 hora-,

CONrtRtNCIASfir. Agostinho Pere\ru dr üi*\itta

ltt-all/a-ne nmnnhA, «Vo Mliln deconforonclan da Fodeniçfio l?M>lri-tn llniüilolrn, á.« )i> hora>. nn Avenida PngROS W. mnls umn n:tl«Mrada sírio que vem fanendo o «r.Agostinho Pereira df Souza Kn-trn da franea

V/AJAN7íbHe^rosaou ontem, dan IlepuliHcns

1I0 Prata, o escriloi •¦ JornalistaAparicio Torclly, ilir, lur iio tema-nario humorldtlco A Manha.

Com destino a Nova York *e-uniu ontem o rir. Stnnley (loniss,,ox-MÓcrQtnrio do Interior e .liiJitfÇiwe éx-bhefe do Policia do K?tndi> do,lílo, nn covrrnn Ary Parreira*.

lALtUMtNlOb

Kutccèü ontem o Rr, Walter S.RVIIIj diivcnilo o sepiiltiiineiito ve-rlfiear-ae no cemitério d« S. .loãollatlsta, hoje, «aindo o ferelrij do[Kivilhilò da rua -lienl (írandeia

Faléqou ontem o sr. .foaipiinvPinlo IFrriiíco 'lp SA. O còrléjò fu-nelire nnlrá liojfl A» 10 horas ila cn-pola do cemitério rte S. -Iodo Ila-tlsín. pnrn eatía iVer^pole.

CONDECORADO PELO GOVERNOBELGA

O general Cliuilc H. Gerhaidt,chefe du Departanic to da» Taitude Tcrru da Coinissan Mista Mlli-tar Brasii-Estados Unidos recebeu,ortem, aj condeeoraçfie* da Ordemda Coroa com iialnu. e a Cruz deGuerra de 1940, cum palma, oleie-cldits pelo governo belga. A's 12,30horas, ó baráo Korvy» de Meercn-dre, embalxadoi belga no Brasil,leu a cltoçio ,ieln qual essa conde-coruções eram conferidas, em reco-nhcclinento pelo' íali altos servi-vos prestados pelu 20* Divisão deInfantaria do Exército doi EstadosUnidos, então sub o seu cotusnuo.

O general Clcrhardt expressou >sua gratldáo pela honra que llieera concedida e disse de como *esentia . orgulhobo dc merecer tioalta recompensa.

Na ocasião achavam-se em compa-nhla do agraciado o coronel Star to coronel Kouns. membros ds Co-mlsnSo Mista Militar Brasil-Estado»Unldop, e o capItAo Fortes, doExército, brasileiro, adido a co-missão.

Após d solenldaüt loi servidaunia taça de Uiampagni. aos presen-tes. tendo o general Gerhardt e oemhaixador belga trocado Impren-sõe» a respeito de nmluos comunsdc ambos na Bilglca.

Arte Culináriai Receita-, ac líll.D.í 1 ,1. IBRI,

tu tora do livro ".Arte OtiHn Anp ^' »< vir»"V

MKNt PARA SA.BAUO

ALMAfOi

Hnladn df pepino*Moent.A rom qnlabnsímçhn Ar forno

Creme de bntntim coim ouuvrFrnnKo nivadu á JnrdlnHrnfírtndo rte tnpl Ara

pot.tus da :i;i^varn de 'ovo, P|nrleyp: ao' forno.'*

coi» rom rln-com (tema «

JANTA Hl

Creme de hntato* eom roart

ALMOÇÜi

íplnttfl Sr pcpini*

Descasque oa p»plnoa. corte-os em rodelas 4 ponha-oa do mo-Iho em ftgrua, «al e vinagre.

Mela hora depois, escorra aágua e temp«r« com a*»IU e vi-nagre.

Mncotft com quiabo

Coiinhe bem o mocotA • sepa-re toda a ¦carne dou ossos.

Pique esta e delte-a num- bomrefogado feito com qulnbo.

Misture tudo, Junte caldo dcum llmflo e sirva".

Mavl» de forno

Üjoataptiue as macia arrumo-a»aobrP"' um quadrado de massa fo-Ihada. cubra, cada rna^ft- com ae

Cozinhe õin U litros ú** &gun.',¦» (jullo do carne, cebola, 'orna-!t: ¦¦ H 'lulto do batata». Deixeferver durante 2 horas ç pepj-re a. carne, passando o, caldo *as batatas pela peneira. Junt*ao *Teme hh prato de cquve fina-monte jilcarta.

l*rnn_c«i n^niln A tnrHInetra

Condimento o franco com sal,alho, pimenta e oreiçano. Unte-o':om tnantelsa, delta no Interior

.tiras de toucinho e leve-o ao for*! no. Strva. ao redor do frango, ba-

tatRy, cenouras; vagens picada» •pctlt-pols passados na manteí-ga.

OcJado dt tnpIAr*

Ferva 5 colheres de taptàqaji com antecedência posta de mo-lho, com lft copos de leite.

Junte caeca fina A» llmlo ver-'Ie. baunilha e 3 gemas bem ba-lidas com 1 .tlt-ara d» açúcar.

Delrta em fogo lento para eo-linhar a.i gema» e deite em for-minhas molhadas.

Leve 1 geladeira. Sirva «qmcompota. Mia. rom fruta» crT«-tnüzaia»

• ¦"¦¦¦¦ri

DIBETOH

M. PAULO FILHO

Redação « Oficinas — Av. Gomes freire, 81/8S.Correio da Manhã

HEDATOR-CHETECOSTA REGO'

' DIRETOR-GERENTE

MARIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire, 81/83.

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 3 DE AGOSTO DE 1946 N. 15.874Ano X L V I

Crítica miiiueiosa^ao projeto da Constituiçiio

Análise da forma e da substância

TTLiwilMes de_ wnzeirm

0 projeto dn Constituiijiú dckpur-'. íiiio legisla: resolve. Nu entanto,iou várias críticas era nosso meio|llu rol dos poderes privativos da

União, nüo inclui» o aa. 5" o dc th- \,-liirar, prurrágnr e suspender o es-iauo df sítio,

No art. li", presa-Teve «pie "a oum-liu.òniria ledenil jmru legislar hubrt 1as matérias do arla 5° niíniero XV.jletras, li, c. il. e, f. f,, li, i, j, k e|11, nfto exclui n lu^ islã vão estadual '.

supletiva nu conipltími-nt-ir";. lislácorto. Mas, então, está errado o ar-!

í tifín *", tjtie determina compelir tais jassuntos "privativamente à União" |l'ora|iie privativamente é exclusiva-mente, f: assim .jue, na espécie, opi-na Ruy; "A sínonímia entre priva-1üvameiHe e exclusívaim-nlc é incyn- 1vel. Privativamente ipter dizer: comi-x.lu.-ào dc outras pessoas; com cx-

Voltando dos estaleiro), o projetoIclitsãu de túdns ns mnis: singular-;aa Conslituivâu aprcüetilu-bt;, .(uau.u mente, Illutcau põe exemplo na fra-á linguagem c «luanto ;i técnica, bas- sc: "cónceder-vos-ií

privativamente"!tank- melhorado. É o «pie se verili- e a traduz, cm latim com esta outra

jurídico. Para melhor íi.\á"lns, oCorrrh da Manha procurou ouvir osr. Joáo Mangabeira, cuja autori-dade ua matéria náo estai sujeita áminima dúvida, e (pie c hoje noKrasil um dos maiores cultores dodireito, além de escritor prinuirui.0c pensador. Abrimos espaço a è^setrabalho, dividido em duas partesuma quanto à lorma. .1 outra «piantc a substância dn projeto;

A jorma

,-\ dtisde o preâmbulo, dondij sc ali-jou a extravagância do-Vestatuinios",ítibstituindo esta inovarão de mauí."'-.!" pela forma tradicional, téc-nha e rigorosamente tliíssica — "du-rttamos''. A União passou a "man"

ter relações c celebrar tratados comListados estrangeiros", como acerta-riamenle sc disse nas Constituiçõesanteriores, e náo com as "Naçõesestrangeiras", c"rno erradamente seafirmava no projeto. Isto somentenm ,-in.o primeiros artigos. IJnan-to nos oulros tambem 1 forma *capresenta mais cuidada. Os dispositivos náo mais aparecem tresmalha-dos ptílos capítulos, como se lossenitirados a esmo de um saco de vis-porá. Ll novo texto ou, melhor, osubstitutivo ajora apresentado émuito melhor i|iie o projeto pririil"1 -o. Mas. ainda assim. <|uanlo àlinguagem e á técnica, com grandesfnl lui.

l-.\.imine-se apenas, e rápidamen-te. n capitulo I do Título I.

I'ir. o art. |.°: "Os listados Unid-is do lírasil mantêm, sob o regi-me representativo, a 1-ederae.áoe a República, Parágrafo i" — AUnião compreende, além dos lista-«i-is, o Distrito l-ederal c ns 1'erri-tõrios. "O art. t" da Constituição«ii- 34, repelindo, com pequena nlteracão, o da Carta de -qi, assimdizia: "A Nação brasileira, cons-tímida pela união perpétua e in-dissoltivcl dos listados, do Distritol-cderal e dos Territórios em lista-«lis Unidos do Drasil, mantém, comoior.na dc Kov^ro°i sob o regime re-prescntalivo, a Kepltblii-a federativaproclamada a i; de Novembro deijS.i", Como sc vc, o lubstitulivoi onipanha neste ponto o projeto eti mina do seu le.xlo aquela afirma-.áo de "união

perpétua e indisso-l.nel", fórmula clássica do lenti-iin-nto de uniilade da Pátria contraqual pier idéia separatista, e pelaqual Kuy, em |S«)0, traduzira a fa"mosa [rase de Chase, quando, emlSOS, lalando pela Corte Suprema,mi caso lexas verbus Whitc, susten-tava que "a Constituição estabelecerauma União indestrutível de Estadosindestrutíveis".

tjinipre, assim, restaurar no ros-Io dn art. 1" da nova Constituiçãorepublicana o ttaço característicoque Kuy estampara na face da pri-meira e que os autores da segundamantiveram.

Ilá certos princípios políticos, hácertas regras morais que devem pas-sair de geração a geração, semprerepetidos, alé se tornarem simplesmanifestações do sentimento ou doitittinto.

Ilcmais, o parágralo l* do art. i'dai substitutivo, sem que antes hou-vc-«.e falado em União, declara queesta "compreende, além dos lista-«i'is, o IHslnto l-ederal e os Terri-1'irios''. íi o caso de dizer: compre-ende-se. Mas o texto náo guarda aprecisão, a harmonia que deve ler alei fundamental.

Creio que o artigo e seu parágrn-io se poderiam condensar num sódispositivo assim redigido: "A Na-cão Hrasileira, constituída; pelaunião perpétua e indissolúvel doslistados, do Distrito federal e dosTerritórios, em listados Unidos doHrasil, mantém, sob o regime re-pre*i''iii3tivo, a tederação e a repú-blica",

No art. 1", o substitutivo, emen-dando o projeto, desacerta. ÍL que'"¦ate diz, tratando de incorporação,subdivisão ou desmembramento dosli.tados: "mediante o voto das res-!-«--livas assembléias legislativas", li«1 substitutivo emenda: "mediantevotos". Está errado. Não se trata,indefinidamente, de votos. Mas, de-finidamente, do voto das assem-bla-ias.

No texto dt qi, a palavra corres-pnndcnle que Kuy empregara noprojeto do Covèmo Provisório, erjue a Con>tituÍçãu adotou e os cons-tituinles de 934 conservaram, era"aquiescência",

e náo "aquiescên-Veias'!, como teria emendado o subs-

titutivo, caso mantivesse o vocá-imlo.

ti art. 3° prescreve que os Terri-tórios poderão ser "subdivididos emnações territoriais". Cuido ser en-j^itio. Porque não atino com o que_•'»! 1 nação territorial.

¦\'o art. 5" há incisos numeradosque deveriam passar para as letras1I0 número XV, onde se enumeramos casos de legislação. Porque dis-i.«it_jsóbre. "o sistema mpuetárin" élegislar sóbre éle, como acontececom o "de medidas", que be íiise*t^ na letra i do núnu:ro XV. AUnião *ó pode "fixar o eterna mo-neiário" por meio de lei. Lojjii, ca-h>.'*líie legislar sóbre o sistema mo-netárip. Porque "fixar o sistemamonetário" nãn é uma n-sulticão queas Câmaras tomam, como "declarara guerra" ou "permiti' ipte forçasestrangeiras transitem pelo terrító-rin do pais", li o inciso, ainda as-sitn. fala redundante men re "emitirmo-*da e instituir banro de emís-são", ti o caso de se repetir, para*fraseando Kuy , em caso análogo."Não serãn siiperaluindantes "as

trêsúltimas palavras? A-a^n o poderprivativo de emitir moeda não in-rim o de instituir tuniro de emis

\icin disto, no art. 50 deveria >erinltiida a preterição do art. iò, quenestes termos se enuncia- "A orga-ni/.açáo administrativa • Judiciáriado I>Mrito Kederal e do* Perritó*r!os regular-^e-á por lei federal",f.o^o, êste artigo deveria transfor-mar-se numa letra dn número XVdo art. 5°, pois se trata He kgislarsóbre aquela matéria. No art. 50,deve ser transferido paro o *eu nú-mero XV tudn quanto fôr obietod" legislação, ÍFto é. de lei. e nãosimplesmente de umn re?n!uçãn. eo-mn. por exemplo, "declarar -a eiter"ra". ou "permitir que forças _s-trangeiras transitem pelo pa-s"

"l*ni tibi id conccdiltir cocterisi.mnibus exclusís" (Vocabulário, To"mo 6, p. 750). Isto c: concede-se-vos isto a vós, excluídos iodos osdemais". Se, na matéria, os Esta-dos, embora supletiva ou comple-meniarniente, colaboram, por istomesmo ela náo é da competênciaexclusiva da União. Veia lá o subs-(jtutlyo em que fica!

No art. 7", repete o substitutivoo erro da Constituição de qt, tan-tas vê/.es apontado prlos nossosconstitüciuhálistas e, à frente deles.Kuv llarbosn.

Assim o substitutivo reproduz., noart. f, a forma defeituosa do ar-ligo 6" da Constituição dc QI, quan-do prescreve: "O Governo Federalnão poderá intervir era negócios pe-i-iiliares aos Estados, «alvo: I —Para manter a integridade nacional;II — Para repelir invasão estran-geira ou de um Estado em outro".Mns evidente que "n integridade na-«.dona!",e "a invasão estran«geira oude um Eslado em onlro" não são"negócios peculiares nos Estados".Ii o artigo contínua enumerandomais cinco casos, sem que, em ne-nhuma hipótese, «s? tratasse "de ne-góidns peculiares aos listado*,".

Por isto mesmo, no programa doParliilo Republicano Liberal, consi-derava Kuv que era necessário "de"clarar que a intervenção constitu-cional da União nos Estados, mani-feslação necessária da soberania quenela reside, é um dos seus direitoselementares e, portanto, não »e exer-ce nunca sóbre direitos peculiaresaos listados". O mesmo erro é apon-lado por Aurelino I.eal na sua con-férência sóbre « Técnica da Consti-tuiçáo. Náo é, portanlo, desculpa-vel que n erro grosseiro, lantas.vi-res apontado pelos mestres do nossollireito Constitucional, se reprodn-za na futura Constituição.

Reproduz igualmente • fornu im-precisa dn art. 6° da Constituiçãode qt, dizendo como esla: "O Oo-vêrno Federal nâo foder/i intervirem negócios peculiares nos Estados,saivo:"

Nâo "aprendeu .nada" o substitu-tivo, Uo contrário saberia que estemodo de expressão ocasionou umadiscussão longa e apaixonada entreRuy t lipitacio Pessoa, lendo aque-le demonstrado qu-: a fórmula erapermissiva e nãu imperativa, e que,portanto, não obrigaria êste a de-cretar, como Presidente, a intervenção na Hahia. Foi uma discussãoque da parle de Ruy deu lugar num livro, e que fipilacio sustentoupnrlioda e longamente na mensagempresidencial.

Mas um texto, cuja lelra permi-te uma discussão ardente e prolon-gada entre dois çontendores de talporte, não deve ser reproduzido emlei futura. Ao contrario: o novotexto, segundo o constituinte queiraa intervenção obrigatória (como de-ve ser) ou permissiva, lera que re-vestir uma das duas formas: "O Co-vêrno Federal intervirá" ou "O tio-vêrno 'Federal

poderá intervir".O art. 8° do substitutivo, imitan-

do o sestro do proieto. começa poruma novidade de mau gosto, quandonos di?.: "A intervenção será deter-minada por lei federal". A Consti-tuição de ,14, no parágrafo 1° donúmero VIII db art. u, falandotecnicamente, afirmava exatamenteneste,caso: "A intervenção será de-cretada por lei federal". Porque"decretar!! é que tem "chancela iuridica". Sempre se disse: decretara intervenção. A lei decreta Todalei é derreto, embora o inverso nãoseja verdadeiro. E é o próprio sul«s-titutivo que. nns artigos subsequentes, fala sempre em "decretar" c"decretada". Mas o próprio subs-titutivo, no art. 14. e.jòhré o mes"ino assunto, se enuncia rigorosamen-te bem, quando declara: "Cessadosos motivos que houverem determi-nado a intervenção" isto é, os mo-tivos que houverem determinado oGoverno Federal a decretar a inter-venção.

Mas fiquemos por ai, fiquemosapenas nos oito primeiros artigos dosubstitutivo, no que respeita a for-ma, Alé mesmo porque o projeto de-finitivo tem de ser por força sub-metido a uma revisão geral, que lhedè polimento e unidade.

Um revisor perito, isto é, com asqualidades de escritor e jurista, fà-cílmenle dará ao texto pureza, cner-gia e precisão.

A substância

Ao meu vêr, o que prejudica so--bretudo o substitutivo, tal. como es*tá saindo, é que cie nâo atende aosproblemas do tempo em que vive-mns.

límbiirh também melhorado, quan-to à substância, em relação ao pro-jeto primitivo, ainda assim o subs"titutivo continua submisso a fór-mulas, métodos e conceitos de ummundo que passou. Continua sob oencantamento da Constituição deQl, cuia revisão Kuy exigia, a bemdizer, desde o dia da promulgaçãodaipiela Carta. Nem sequer atendeuo substitutivo aos pontos do pro-LT.ima revisionista dn nosso consti-tuciotinlisin máximo, programa bo-ie insuficiente em face dos proble-mas que agitam o mundo. Torna-se, nn substitutivo, à rotina dos ve-lhos erros, ao :-arrancismo dos ve-lhos moldes. Pode-se dele dizer Oque se dizia dos üourímns an fim dopenYi-ío napnleònico: — "Xão apren-dento nada. nem esqueceram na--ia".

Assim, manícve-se n dispositivoque prescreve "serem reservados aosKstados ns poderes que por estaConstituição não lhe sejam negadosexpressa ou implicitamente'.'; É atradiicâo da famosa emenda X daConstiliiiçãn «lo< Estados Unidos,nía ratificação ocorreu em 1791" ' ""Sr.** *•¦•-• — ... fr | — ...... II.II.IU.IjMV W. Ul 1 bU 1.111 1 / v» 1 .

Porque, em tais casos, o Congresso I Mas i emenda tem constituído até

hoje um embaraço terrível á solu-çáo de pruüleinas que, estaduais oulocais àipicla época, se tornaram na-cionais, e até internacionais, pelo de-.-envolvimento da ciência, da ti-cno-login, dos transportes, da indtisiria eilo coinZ-rcio.

I'. a entenda só tem subsistido,fraudada ua sua lelra e no espirito.0111 que a lizerain, e através de cri-ses tuemorávtis, pelo artificio «iasdaiutriuus dos pod« res Implícitos, dospoderes resultantes e dos poderesinerentes, -oniorine na Corte Su-prema predomina a corrente liberal.01: a reacionária. !

Num era senuo por Mu que Irving.Ilrnnt. cm "Stortn over lhe Consti-'littion", assinalava, em 11)30, ,|ue I"nesta última Inse os listados Uni-dos mudaram de uma Constituiçãode poderes implícitos nos poa|.-resexpressos para uma Constituição ,1;limitações implícitas aos poderes ex-pressos."

Mas, na grande nação americana,cuio regime nos serve de modelo,o conceito de federação transfor-muu-ae, quebrando o molde primi-tivo, fiph expansão crescente dos po-deres da União, sobretudo depois devencida a maioria reacionária daCorte Suprema, que ali se opunhaas medidas tomadas pelo Congressoe pelo Presidente Roosevelt, e con-sagradas cm estrondosas vitóriaseleitorais,

!>e sorlè que a reserva justifica-'vcl cm 1791, tolerável, no lirasil, em189.11 inoportuna na Constituição dc,14, é um erro formidável em 11)4(1.

O contrário é que deve ser con-signado, e nestes termos: "Os

po-dere» não enumerados nesta Consti-tuiçáo. perlem-em à União, podendo,todavia, os Estados exercè-los en-quanto ela os náo assumir", Cum-pre, neste momento, fortalecer aUnião, cujos movimentos não devemser peados pela camisa de força, quereserva aos listados Iodos os pode-res não enumerados e priva, assim,o Brasil de resolver problemas, queos Estados ou um listado náo possaou 'não tenha capacidade de enlren-tar,

. A solução propícia cm casos taise determinar1 que a União tem po-deres preferenciais nos Estados, nãoimpedidos, todavia, estes de assumi-lòs quando ela não os exercer.

_N'a era da bomba atômica não sepõe uma nação em camisa de fórçu.A necessidade imprescindível daemenda que nlvitro poderei demons-Ira-la de maneira irrespondível, exa-minando o que se passa a respeitonos Estados Unidos, à luz da opi-nião dos maiores cònstilucionalistase sociólogos americanos dos últimosano» e das mais recentes decisõescom que a Corte Suprema, dandouma virada de cartaz em sua iu-risprudéncia, tem feito no regimeconstitucional uma revolução bran-ca. Sem chegar ao exagero de Las-ki que, em 1939, publicou um ensaiosob o titulo "Obsolence nf Kedera"don" e que, em seu livro "The Ame-rienn Presidem-y", editado em 40,iulga que "a divisão de poderes en-ttr. oa Estados e o governo federalnão i mais compatível com uma ad-ministração eficiente, nem mesmncom a solução satisfatória dns ne-•wssidades sociais"; sem considerar"obsoleta" a federação, mas, ao con-Irarin, tendo-a por indispensável emEstados de mais de uma nação ou'«e_ granda extensão territorial; umacoisa é certa r nio há mais constitu-•Monalista, sociólogo ou estadista quelenha da federação o mesmn con-ceito, já não digo de cem, mas detrinta anos atrás. Desta sorle, e sóblal aspecto, o lubstitulivo é arcaico.Mantém o substitutivo, além disto,tudo quanto já se verificou ser in-conveniente 10b as constituições quenos regeram, Assim, manlém a dua-lidade de magistratura, o que scnão justifica com a unidade do di-reito substantivo e adjetivo que osubstitutivo adotou.

A Carta de 91 errara estabele-eendo a dualidade de direito. Masera lógica no seu erro, consignandoa dualidade de magistratura. Se,porém, se firma a unidade dn direi-to, 'a conseqüência deve ser a uni*dade da magistratura que o aplica.Os juizes, como as forças armadas,devem ser nacionais. Como estas,são a garantia da ordem e da se"gurança do direito, dentro do terri-tório nacional. Os juizes devem seruma expressão, um simbolo da Na-ção e não de om Estado. Devemestar livres de qualquer pressão ouinllutncia de Rovernadores, para quepossam livremente aplicar o direitocm tndo o território brasileiro e as-segurar as garantias legais a Indosos residente» no Drasil. A unidadede magistratura i uma velha aspi-ração nacional,-a qoe as ambiçõesdos reguletes estaduais sempre seopuseram, para que pudessem, sob oíilêncio de juizes complacentes, fa-arer sóbre populações desamparadasda lei, como fizeram, todas as ex-periéncias do capricho, da loucuraou do crime. A opressão dos Pre-sidenles mais autoritários foi suavediante da tirania de certos governa-dores.

O substitutivo, Jecbando os olliysá vida, repete a fórmula rígida dauniformidade do imposto, tantas ve-/.es violada por lei especial, no do-minio da Carta' de 91, para salvarpopulações famintas. Era ante esseespetáculo que Kúy advogava, comouma das cláusulas da revisão, per-tnitir que

"os impostos da Uniãoatendam à condição especial de cer-tos Kstados, quanlo à posição geo-gráfica, á sua situação econômica,às crises locais por que passaram eàs necessidades gerais da subsístên-cia da sua população".

Por isto mesmo, depois, de limiarcomo regra a unidade do imposto,.deve-se abrir uma exceção têmpora-ria para certos casos, mediante ovoto de dois terços do Senado.

Atribui o substitutivo aos Estados o direito de exportação, enihoraliniitando-o a 5% áif valorem, Man-tem-se o principio da Constituiçãode )4, embora reduzindo dr 10 a;% e tornando-se expresso que é"'e\portaçiaio

para o estrangeiro".,P, a rfpetição de um velho erro.

Se k' União cabe o imposto de im-portação, óbvio que Ih? deveria tam-hém caber o de e.\portaçào. São asduas faces do comércio, exterior que,pelo próprio substitutivo, compete àUnião e, privativamente, regular.M.tr uma das formas por que se regula o comércio exterior é regulaia exportação e a importação: e nmdoi meios de repulá-los é exatamen-te- o de taxá-las. De sorte que, sobêste aspecto, a União fica na posi-ção de um cavaleiro que tem na mãouma das canas da rédea, enquantoa «.ejçunda i dirigida pnr quem ra-valga outra montaria. Mas o substi-tutivo leu os Estados centrais com

a expressão "para o •Miantfeiro".Hasta, por exemplo, que alguém

compre, em Minas, um produto qua!'quer e o transporte para a Hahia',00 S. 1'aulo, ou Kio \a pou. as Ihoras depois o exporte Minas perduu, pur êste truque. ¦> imposto dc [exportação que se llie devia, caio o!"cu produtor exporta^e diretamente. I1'i.nrãn os Kstados centrais mn po-sição inferior aos outro?.. Porque;1ainda quando éle encontre quem,por a mor à sua terra natal, queira'fazer a exportação direta, abrindo'ali uma casa exportadora, bastaráqtte o Kstado marítimo vizinho re-duna o seu imposto d»1 exportação,ou 0 elimine, para que o exportador.•entrai para ali transfira o seu cn-mercio.

ft a guerra liscal entre os lis-lados, o que, na ftmérica do Nor-te, determinou o que «e chama eva-são das indústrias de um para ou-tro território estadual, segundo ograu- da taxação. '

Pnr isto tudo é que Scliginun,em ''tissays un Ta.xation", dia:"Virtualmente Iodas us nações re-srrvam os. direitos al liiudegários deimportação e exportarão para o no-vêrno central".

Mas aqui, rm 104(1, vieira a ro-tina de qt. (J imposto de expor-ta.ção caber aos listados é um conlra-st'ii>o, porque estimula a guerra lis-cal entre eles e priva a União detun dos meios de sua defesa no co"mercio internacional'.

O substitutivo mantém o Senado,tal qual na Constituição de QI, co-mo duplicata da Câmara, com osmesmos poderes legislativos desta,dificultando, retardando, obstruindoe. não raro, impossibilitando a le-fiação, numa época em que se pe-de rapidez, segurança e eficiêncianus hegócios públicos. Mas, poroutro lado, dando ao Senado certospoderes que a Câmara náo tem, ele-(jendo-n pelo sistema majoritário,cotnpondo-o dr um pequeno nume-ro de representantes com um man-dato bem mais lon^o que o dosDeputados ou o du Presidente, esobrevivendo, assim, ã derrota deum partido nas umas. o Senado po-de Iransformar-sc num eorrilho oli-gánptieo e reacionário, como temncon tecido tan las vezes nos KstadosUnidos, vetando as medidas recla-madas pelas grandes maiorias eleito-rais e estorvando a ncão dos Pres»"dentes populares.

O substitutivo mantém o Senadode 01, oligárquico e currillieiro, co'mo nós o conhecemos, e dividindo,em suas funções, o Poder Legisla-tivo, por isto mesmo, o enfraquece,transformando-n em cabeça de turcodos protestos gerais, quando a Cá-mara popular, tolhida om seus movi-men los, nào corresponder aos an-seins nacionais.

Nâo creio que os deputados queformam a grande maioria ila Cons-tjluiiilã, adotem a instituição do Sc-nado tal como está no substitutivo e'que

os coloca numa situação de in-ferioridade, de subalternidade, comoacontece nos Kstados Unidos, com a('.ninara dos Kcpresentuntes, quandoexatamente o contrário imaginavamos convencionais dc Küadelfia. Seno llrasd querem conservar o Se-nado, que o conservem com funçõesprópria», especificas, como Câmarados Ratados, Xão como duplicata daCâmara popular e, sobretudo, a elade facto superior,

íí que o substitutivo não olha opresente, nem encara o futuro. Ado-ra o passado. Pur isso mesmo, nãoadota novos procedimentos legisla-livos, nem mesmo aparelha este po-der com os órgãos subsidiários ade'nuados à sua eficiência.

O substitutivo restaura a figurado vice-presidente, que os norte-ameri.anos chamam de "s. ex. osupérfluo"; e que entre nós, foi, àsvezes, mais do que supérfluo —prejudicial, como foco de conspira-ções contra o Presidente. Mas prejudicial, sobretudo, porque serviasempre como peça de manobra, isca,ficha de consolação, pela qual osPresidentes escolhiam o icu situes-sor, empalmando, assim, «o povobrasileiro, o seu direito.

E quando se formavam astaino*sas chapas "cale com leite", istoé. quando o governador de Minasou S. Paulo era uma pessoa médio-cre qtie se contratava cum a vice-presidência, o cambalacho estava lei-to. sem remédio, e o povo priva.iodc escolher quem. de lació cie que-ria por Presidente. Por isto mes-mo, era um dos artigos do progra-ma revisionista de Ruy "extinguiro carajá de Vice-Presidenle da Ke*pública e melhorar o sistema desubstituição do Presidente".

Mas o substitutivo, como os llour-bons, náo esqueceu nada. nem apren-deu nada.

Ksta entrevista, porém, já vai lon-ga. É difícil acompanhar o suh-ti-tutivo, pelo processo por que estásendo feito — pelo salleado. Estu-da-se, por exemplo, parte do capítu-lo I do Título I, e em seguida pas-sa-se para o capitulo II do TituloIII e em seguida examina-se partedo capitulo I do Título V." Assim,a quem não faz parte da Comissãoé dilícjl acompanhar o substitutivo,cujo exame completo só poderá «crfeito quando êie estiver ultimado.Map, do que tenho lido, continuoconr a "impressão

de qüe nasce ar-eáico. Como ie estivéssemos antesde 89. «Vele figuram vclharias quea Carta de gi náo incluiu. Creioque a União e, com ela, os seus po-deres políticos ficam enlraquecidos,quando deveriam nascer fortes.

Xão posso crer. por exemplo, queunia assembléia; cuia grande maio-ria é de deputados, aprove umaconstituição qne dc facto os anula,colocando-os em posição de subal-t'-rtiidad« a um Senado oligárqilicnjfi o que acontece exatamente nosEstados Unidos, onde o grande ór"gão do Poder Legislativo é o Se-nado, com os seus corrühos, quandoexatamente o contrário imaginaramos constituintes de Küadelfia. Aqui.na velha Republica, o Senado, comos chefcs partidários ali presentes,foi sempre o órgão dominante. Nofim de dezembro, cabia à Câmaraengulir »s famosas emendas do or-çam^nlo; e dali se enfrentava o Pre-sidente.

De tudo quanto tenho acompanha;dn, parece que o substitutivo não re-conhece que. na hora presente, a lu-Ia é. romo se di;. nns Estados Uni-dos. de "biy L;overnm;itt versus bipbusines!*'. O substitutivo, porém, épartidário dc uma coisa que nãoexiste liá muito tempo r pretenderessurgir nm morto — a livre con-cnrrên^i.T.

Ma«, frir-i 1* •'çrande* «mprèsn"

(Conclui na 3.* píg.)

para a "História do Meninode São Borja"

1 l' ~~

O sr. Rui Santos, na AssembléiaConstituinte, passa em revista

o Samigerado DIPO sr. Rui Santos pronunciou on-

tem, nn Assembléia, o seguinte dls-curso:

"Si- presidente, em abril desteano. tive a oportunidade de formu-lar um requerimento nara que oD.N.I prestasse A Assembléia umasurte de esclarecimentos, a meu vernece^árlos para o conhecimento dnutilidade daquele Departamento

Ontem, tive a felicidade de rece-ber 'o oficio do sr ministro CarlosLuz, acompanhado das informaçõesdo atual diretor do D.N.I.

O ar', Oscar Fontenele deixa doresponder a dois dos Itens formu-lados c Tcspondo Improclsnmente aoutros.

Assim diz s. cx.. nfio dispõe deelementos para informar quais ascompanhias teatrais ou artistas pes-soalmente que receberam subven-çfios do nntlRO D.I.P.'Afirma tam-b£m s. cx. que nflo tem meios pa-ra pseinrêcer o custeio de banque-tes ro.-iMíndos por Jornalistas ao ex-ditado!. E 6 tle lamentar, sr. pre-sident-'.

Quanto aos outros Itens, as ln-formiaçõcs sãn Imprecisas e v.1o meforçar a novo pedido do elucida-Cfio, a fim de que nfio paire duvidaalguann a respeito.

D-scjo. poi-6-u, comentar, ligeira-mente embota, essas Informaçõesque acabam tle ser fornecidas pelodiretor do aludido Departamento.

Assim, sr. presidente, fica a Ca-sa sabendo que não obtiveram re-gistrti no D.iN.l., de 1940 ató hojo,apenns 420 jornais e 348 revistas,no Distrito Federal e nos diversosEslados. Por estas Informacõí-s, ve-nho a saber, e também a Casa ficasabendo, que niio obtiveram auto-riração para retirar papel com 11-nho dAKun Bl '*\rnals e revistas

Mais ainda: ao meu pedido deInformações sobro quais os Jornaispito Coram punidos pelo D.I.P. comsuspensflo ou ou: 7 qualquer pena-lidade da época, diz o diretor queentre as publicações que ní_o obtl-veratn autorlzafiflo para o acresci-mo de papel com linha dAgua, hàViirlos Jornais, entre os qunls desta-co. pela sua Importância, o vlbran-te "Diário Carioca", desta capitalp o prestigiado e vitorioso "Diário

dc Noticias" do meu Estado.Passando adiante, e respondendo

ae meu pedido de lnformaç«5es. apre-senta o D.N.I. o documento n. 3.com a relação dos livros editadospelo antigo D.I.P.

Tive o cuidado, sr. presidente, delei os titulos desses livros e um ououtro apenas me dà a entender quenélo haja alguma cousa de Interessepara a propaganda da NaçSo, cnmdivulgação dn riqueza nacional, ouem favor do desenvolvimento doBrasil.

O sr.. I.lno Machado — Todos,ou quase todos, fizeram a propa-ganda do ditador.

O sr. Hul Santos - Vcr.1 v. ex.pela leitura que vou, fazer de al-guns títulos desses livros, como ha-via no D.I.P., como atualmente noD.N.I., o Interesse dc fazer pro-pagantla do chefe do govôrno.

Encontrapios, assim; "Perfil dopresideníe Vargas". "Fisionomia dopresidente Vargas", "Sorriso do pre-sldente Vargas". "No

presidenteVargas os verbos agir e trabalhar","Imagens populares do presidenteVargais", "O Poder Judiciário e opresidente Vargas", "Os grandesdias do presidente Vargas", nova-mente o "Sorriso",

q "Falo moral esocial da década getullnna". etc.

O sr. Cafd Filho - JA que v. ex.recebeu ns primeiras Informações

DR7M0ZARTDA GAMA _

AdvogadoQuestOes sobre heranças o sobre

propriedades; rtu.-i Teófilo otoniVI. Telefones 2.io;,7n ,. 43.ii.j28,

(i.t.-.ini

MINISTROS DE GIRALEm Iransilo na Guanabara» vão

para a frança awimir os

1sftbre os gastos do D.I.P.. pode re-ferir sc há alguma referência a meunome nessas Informações? (¦

O sr. Rui Santos — Ll com aten-çüo a resposta ao pedido de Infor-mações e, na relaçAo de Jornais quenüo tiveram registro dado pelo D.I P.. ná um "Jornal do Café", cdl-tado em SSo Paulo. Forçosamente,nilo se refere a v. ex. (Riso).

Mas vou citar alguns nomes deautores desses diversos trabalhos:(Lendo) Ernani Fornarl, Monte Ar-raes, José Maria Belo, Ager do Ama-ral, Francisco de Campos, EpitacloPessoa Cavalcanti, Joracy Camargo,Demetrlo Xavier. Jaime de Barros,Vieira de Melo, Georglno Avelino,Jonas Corrêa, Negrão de Lima, Ar-tur Souza Costa, Marcondes Filho,Dunatelo Gricco, Rui de Almeida,Vila Lobos, Lima Figueiredo. Apo-lonlo Sales, etc, etc.

Entre os autores, ar. presidente,está o próprio sr. Getullo Vargas,que com um livro que parece admi-n.ve! sob o titulo "Todos sfto neces-sârios, uns aos outros..."

Uro sr. representante — Profun-do conceito esse...

O sr. Rui Santos — Um amigofez-me a gentileza de fornecer umdos exemplares de livros editadosputo D.I.P.; trata-se da "História

de um menino de Sfio Borja", cujoautor é "Tia Olga". E o que noschama a atenção c que o mtelec-tual que o escreveu teve acanha-mento de pôr sru nome verdadeironessa obra...

O sr. Alberlco Fraga — Pude dc-elinar o autor?

O sr. Rui Santos — Fui Informa-tlu de que é o sr. Donatelo Grieco;nío posso, porém, assegurá-lo. Pre-firo citar o livro pelo pseudônimo.

Para que a Ca30 veja a açilo doD.I.P. basta notar que nesse livrohá um quadro com o titulo "Comose legislava para o Brasil". Neleaparecem pessoas sonolentas e umpapagaio ab lado (Riso).

Mas, faço questão, sr. presiden-te, de ler um trecho desse livro:(l.endni - Quando havia visita aocolégio, o Menino de São Borja erachamado ao quadro negro para re-solver o problema das galinhas edos coelhos, tantas galinhas, tantospés, quantos são os coelhos. A mãorápida enchia o quadro de algaris-mos. Qunndo chegava á solução,dava o ultimo traço, limpava asmãos da poeira branca do giz e di-zla para o professor: os coelhos sãolantos, ns galinhas são tantas. Ha-via um frêmito do emoçflo na sala— e os oulios meninos viam nosgestos do matemático do um metrede altura qualquer coisa de felll-çuria. A feiticeira dos algarismosfoi uma lonte de vitorias para o

j lillio do general Vargas. Ele sahlaque, para ser soldado. Ia precisarde lais matemáticas. Fincou pé nascontas simples e chegou ás contascomplicadas. Era um bicho na mui-tlpliuação; dividia com calma c sim-pücidadc-, acertava sempre. O ge-neral Vargas, envaidecido com ostriunfos do filho, dava-lhe belos pe-riodos de ferias no campo. Al, nascorridas livres pelas planícies, omágico dos cálculos aritméticos denovo sc Integrava na Terra, mes-tra suprema de energia e de en-tuslasmo."

Nesse mesmo livro, porém, sr.presidente, encontra-sc um quadro,com o menino prpriigio â pedra, fa-

(Conclui na 5.a pág.)

CANDIDATO A VICE-PRE_1D_N-CIA DA REPÚBLICA 0 SR. MA-

CEDO SOARES

na Comissão da ConstituiçãoContinuará gratuita a celebração do casamento civil...

.eus postosfy bordo do "Campana",

queseguiu para Marselha, pas-saram anteontem no Rio deJaneiro o dr. Augusto Barda,—¦ que foi ministro dos Nego-eios Estrangeiros e represen-tante da Esp.-nha na Sociedadedas Nações, ocupando- atual-mente o cargo de ministro daFazenda do governo Girai — eo dr. A._ Citstclno, notável pin-tor e literato, que é tambemministro sem pasta no governoexilado, representando os auto-nomistas galegos.

Embora a viagem não fosseanunciada, eram as ilustres per-sonalidades aguardadas por nu-merosos membros da colôniaespanhola, galegos, barcos e ca-talães, indo tambem saudá-losa bordo o presidente da As-sociação Brasileira dos Atnigosdo Povo Espanhol.

Assediados pel- reportagem!negaram-se a lazer declara-ções. Entretanto, em conversaextra-oficial, pôde o "Cor-reio da Manhn" recolher estasdeclarações do dr. AugustoBarda."Vamos para França, a aco-lhedoru França, a fim de ocuparnossos postos. Creia que nãoesquecemos a generosa e interi-sá solidariedade que a causa dalibertação do povo espanhol en-controu em toda a AméricaTemos muitas e fundadas espe-ranças de que se aproxima en-fim o termo da nossa cruzada— e escuso dizer-lhe que a fe-licidade, a dignidade, o progres-so dos povos da Espanha são onosso supremo objetivo".

Castelão confirmou as pala-vras de seu colega, salientandorepresentar no governo de Gi-ral aspirações de um velho po-vo ibérico que na organizaçãoda Republica Espanhola encon-trará finalmente a sua'justadefinição.

Aproveitando a rápida per-manencia do transatlântico naGuanabara, os dois estadistasespanhóis — conseguindo, massó em parte, iludir a curiosi-dade que os cercava — deramuma volta pela cidade, mani-festando-se encantados com oque viram, e foram obsequin-dos por um grupo de amigos,em que ?c contavam distintaspersonalidades cariocas, comum improvisado banquete emum de nossos restaurantes ca-

aracteristlcos.

A bancada paulista do P. S. D.lançou o seu nome

O interventor J. C. MacedoSoares, de São Paulo, convo-cou, ontem os deputados do PS. D. daquele Estado para umareunião coletiva em sua resi-dencia, á praia do Russell, nes-ta capital Primeiramente, hou-ve uma larga troca de impres-sões sobre a futura Constituiçãoe a propósito da situação poli-tica.

Em seguida, o interventorMacedo Soares comunicou aosrepresentantes paulistas quenão é candidato ao governo doEstado, mantendo o propósitode trabalhar para a escolha deum nome dentro das suas hostespartidárias.

Os representantes já sabiamque o sr. Macedo Soares nãopodia ser candidato á governan-ça estadual — pois está inclui-do entre os incompatíveis, emvirtude de ser interventor fe-deral — mas lamentaram a suadeliberação, alguns deles in-sistindo mesmo para que mu-dasse de idéia. O sr. MacedoSoares, porém, ficou onde esta-va. Não era candidato.

Em vista disso, parece que osr. Ataliba Nogueira fez umdiscurso dizendo que os servi-ços daquele brasileiro eram in-dispensáveis e, se não queriayer o primeiro governadorconstitucional de São Paulo,que aceitasse o lançamento desua candidatura á vice-presi-dencia da Republica. (Palmas.)Outras vozes se seguiram á doprimeiro orador . então, dian-te daquela unanimidade, o srJ. C. Macedo Soares decla-rou que a sua pessoa estariasempre ao serviço tio BrasilNão pleiteava, nada para si, masnão se podia recusar aos dese-ios da nação.

Nestas condições, ficou prati-camente lançada a candidaturado interventor paulista á vice-presidência da Republica, que aConstituição ainda vai criar

DR. MOZART DA GAMAADVOGADO

'¦.'iiii-as cíveis, QuestOes t-oltre threlto sucpsf-Vío (herança, inventa-riop, otn.) e sobre propriedades:Rll.-l Teofllo Otoni 71 . Telefono?Ii',.(i.-,7(« e 43-94:S. MHÍÍ41)

A Comissão da Constituição dia-cutiu e votou A tarde os pareceressobre as emendas apresentadas tocapitulo da Familia, Educação eCultura, devendo reunir-se nova-mente depois de amanhã, ultimodia do orazo regimental, para exa-minar as Disposições Gerais c Tran:sitorin.i. concluindo o seu trabalho

O sr. Nereu Ramos, presidenteda Comissão, iniciando a sessão,declarou que ia ser discutido o ar-tigo 1.0' do capitulo da Família,Educação e Cultura, assim concebi-dot. "A familia se constitui polocasamento indissolúvel e tem Jl-relto á proteção do Estado".

O sr. Hermes Lima, com a pala-vra, pediu o destaque da expressão"Indissolúvel". Justificando o seupedido, o representante carioca con-siderou que não era matéria cons-titucional a indlssolubilldado no ma-trlmonlo, no que íoi acompanha-lopelo sr. Guaracy da Silveira," doPartido Trabalhista, que tambem scdeclarou contro a palavra "Indisso-luvcl".

O sr. Adroaldo Mesquita, respon-dendo á argumentação dos srs. Iler-mes Lima e Guaracy da Silveiradisse que figuram em varias Cons-tltuiçfles disposições sobre a dissoIubllidadc ou Indlssolubllldade docasamento.

Pronunclnndo-se sflbrc a matéria,o sr Aliomar Baleeiro fez a seguinte declaração;

"Voto- pela conservação da paia-vra "Indissolúvel" e, portanto, con-tra o destaque da mesma, porqieentendo que tal vocábulo nüo s.&-nlfica proibição ao legislador ird,-nário de votar constitucionalmeiiteo divorcio a vinculo. E tanto é cer-to isso que o casamento se • disso)-ve pela morto. Dar á palavra "in-dtsjoluvel" o sentido de "casamen-to não sujeito a divorcio" equiva-leria a criar-se na Constituição umincentivo á mancebia, que tantofloresce nos costumes orasileiros déhoje, nas classes cultas, graças iinexistência daquele Instituto".

O senador Flavlo Guimarães, doP. S. D., presidente da subcomls-sfio da Familia. Educação e Cultu-ro, declarou que a expressfio 'in-dlssoluvel" passou na sub-comlssaãopor maioria, graças á habilidadedo padre Arruda Câmara, sendo ele,o presidente, contrário á sua Inclu-sfio no texto constitucional.

Respondendo ao sr. Flavio Gul-marfes, o padre Arruda Câmaradisse que a sua atitude na subco-missão fora, como é e não pode deixar rie ser. clara e absolutamentecontra o divorcio.

O sr. Ferreira de Sousa, tambemmembro da subcomissão, defendeuo texto cm discussão, refutando opedido de destaque e os argumjn-tos do sr. Hermes Lima.

Falaram a seguir os srs. AtalibaNogueira, Milton Caires de Brito.Nereu Ramos. Ailomar Baleeiro,Guaracy da Silveira e Prado Kelly,est.; ultimo explicando 'ser da

"au-

toria do sr. Gracho Cardoso a su-gestão de inclulr-se ao texto a ex-pressão — "de vinculo" — prece-dentemente â palavra "casamento",tal qual comunicara á Comissão osr. Nereu Ramos. O artigo foiaprovado, ressalvada a Inclusão daexpressão "de vinculo".

Anunciada a dlSCUsafio da expres-são "de vinculo", falaram os srs.Guaracy da Silveira, contra, Fer-reli!, de Sousa, a favoi. Soares Fi-lho e Ataliba Nogueira, sendo íi-naltnente aprovada a Inclusão dareferida expressão no texto do ar-tigo.

Passou-se t discussão e votaçãodo artigo 2.", nestes termos: "Ocasamento será civil ou religioso,mas o processo de Habilitação, osimpedimentos e o registro serãosempre civis. O registro do easa-mento religioso deverá ter lequerido por qualquer dos cônjuges, po-denilo ser tambem por outro inte-ressado. pelo celebrando ' ou peloMinistério Publico".

"5 1.° — O casamento religioso,celebrado sem as formalidades des-te artigo terá efeitos civis se. a re-querimento dos nubentes, for ins-critp no Registro Civil, medianteprevia habilitação, perante a auto-ridrde civil".

"I 2." — A celebração do casa-mento civil será gratuita'.

O sr. Ataliba Nogueira requereu.preferencia para a votação do Ji 11do artigo IS9 do proieto, nestes ter-mos "O. casamento será civil, egratuita a sua celebração. O casa-mento religioso eqüivalerá ao ca-samento civil, desde qué se obser-vem os Impedimentos legais deste,e seja, a requerimento do celebran-tc, ou de qualquer interessado, Ins-crlto no registro civel, O registro 6gratuito o obrigatório".

O sr. Ataliba Nogueira propôsque sc substituísse as palavras "le-

gals deste" por "estabelecidas emlei. e, na forma desta" e se sqpnmisse o período final: "o registro ogratuito e obrigatório". O sr. Gua-racy da Silveira, contra o ponto devista do sr. Ataliba Nogueira, ba-tell-se pela manutenção do "registm obrigatório".

Sftbre o referido parágrafo e asniodificaçfles propostas falaram os

OS DECRETOS-LEISainda acabam com o Brasil

Depois do açúcar, café, transportes, tarifas etecidos, ainda nos tiram o couro — segundo

um discurso do sr. Café Filho

0 EMBAIXADOR AMERICANONA ASSEMBLÉIA

O embaixador tios «Sstndos Uni.dos, sr. William Pawley esteveontem em visita & Assembléia, ten-do percorrido todas as dependeucias do Palácio Tiradentes. Em se-cuida, serviii.ee de café na sala res-pectlva mantendo nl demorada pa-lestra com os srs. Melo Vianna,Octavio Manijabelra, Aureltano ]>!••• • outroí.

Os problemas vitais do Bra-sil' foram abordados ontem naAssembléia Constituinte de mo-do ameno e interessante, pelosr. Café Filho. Começou afir-mando que o representante éobrigado a sentir os problemasque o povo enfrenta O orador,pela sua vida modesta, cuja es-posa freqüenta' as feiras-livres,o açougue e o armazém, á pro-cura de alimentos, sente os pro-blemas da população.- E', tal-vez por isso, um pessimistaAinda no governo do sr. JosóLinhares, o funcionalismo foiatendido em uma sua aspiração,obtet.do um aumento de venci-mentos. Mas hoje, tendo subidoexageradamente. os preços detudo, de todas as utilidades edos transportes urbanos e su-burbanos, já ase renova o pro-biema doloroso dn custo da vi-da Rebenta aqui uma greve,ali um tumulto, que podem serchamados tumultos da fomeUma palavra mágica, entretan-to, serve para explicar tudoagitação comunistt.. Mas osque nào mantêm solidariedadecom o Partido Comunista sa-bem que as autoridades que di-zem tal coisa não têm razão.Devemos encarar os problemascom coragem e com capacidadepara resolve-los.

Nesta hora, por exemplo, emque surgem tantos protestos defome, que vemos? O ministrodo Trabalho, Industria e 'Co-mercio, o ministro responsávelem grande parte pela vida dasindustrias e pela organizaçãodo trabalho, abandona a pasta,licencia-se, e vai ajudar aacender a "luz" dn politica 'mi-neira.

Há risos e o orador diz:— Ouvi risos neste recinto,

partidos justamente da banca-da que representa a terra ondeo ministro foi acender a luz

Afirma, em seguida, que os'representantes não estão com-preendendo a indiferença dosque têm a responsabilidade dnadministração.

Há ttm facto curioso, o Urnsil já restabeleceu relações di-plomáticas com a Rússia O stgeneral presidente da Republl-ca, recebeu o embaixador rus-so em traje de gala. Mas nãose pode vender, nem comprainada aos ,'ussos. Cita umexemplo: está faltando couropara fazer sapatos e estes está.isubindo de preço, por causadisso. Foi investigar: os es-trangeiros compram todo o cou-ro para exportar. O couro dnbezerro subiu 257 % em rela-ção a 1940; bufalo carioca233%: carneira branca vitória.170%: couro de porco 263 %Mas o sapato subiu 300 %.

Foi informado de que firmasnorte-americanas no nordest-;cqmòram lodo o couro parnvender á Rússia, e da majoraçãoocorrida nos preços não se bo-'teficia a produção nacional

Responden«io a um aparte,«teclara o orador que só o srPereira Lira pode saber o pe-rigo que há en. comprar ouvender qualquer coisa direta-mente á Rússia.

Aludindo o orador á falta detempo, o sr. Amando Fontesperguntou se o tempo escassolhe ia impedir de tocar no ca-pitulo dos tecidos nacionais. Eisso seria uma pena.

Não saberia o orador dizerquanto tempo precisaria paratratar de tecidos, calçados, açu-car. café, transportes, tarifas,

etc. Viu no ^eu Estado natal,Eslado agrícola, o drama doagricultor, em luta com a for-miga.

O sr Pessoa Aguiar sugeriuque se dirigisse ao ministro daAgritultura O sr. Café Filhodeclarou que se dirigiu ao la-vrador e ficou melhor informa-do do que se fosse ao ministro.O agricultor sabe que a formi-ga só se alimenta a noite Porisso, ele cobre o caminho quevai ter aos campos cultivadoscom folhas do agrado da for-miga. As formigas passam todaa noite comendo essas folhasaté que amanhece e se reco-lhem. ,

Os instrumentos da lavoura,embora produzidos, no Brasil,encareceram 700 %.

Lê o orador titulos e man-chettes de todos os jornais, atédo "Diário Trabalhista", con-tendo um clamor Imenso contra

(Conclui na 5.a pág.)

srs. Hermes Lima, Milton Caires deBrito e Adroaldo .Mesquita, os dotaprimeiros contra o casamento reli-gloso e o ultimo em sua defesa.

O, sr. Ivo de Aquino requereudestaque da palavra "Impedlmen-tos" do texto em discussão

Foi votada e aprovada a prefe-rência requerida oeio sr. AtalibaNoRuelra. sendo lgua|m««nte aprova-das «as alterações sugeridas por essedeputado paulista Foi rejeltudo odestaque requerido oelo sr.Ivo deAquino. O sr Ferreira de Souzale? dcclaraç5o de voto o favoi rtotexto do substitutivo -endo o sr.Ouaracl da Silveira declarando estarde acordo com o sr Ferreira deSouza.

Foram depois declarados prejudi-cados dois artigos do substitutivooue dispunham sftbre a crlaçSo eeda-eação da prole como dever prl-mordial e direito natural dos pais;e sobre os filhos Ilegítimos, bemcomo os direitos c deveres deles re-atiltantes, determinando què a leii'f-'""nár'6 0 reconhecimento dosmosmos.

Foi entfio anunciada a dlscussüodo artigo seguinte, nestes termos:"A sentença que decretar o desquitee a hulidade ou anulac.lo do casa-menlo s* ter.1 efeito se proferidaou confirm.-id.-i nelo ma: elevadotribunal de segunda instância, emrecurso rx-otflclo".

O sr Nereu Ramos anunciou quesc deveria substituir a expressflo- "pelo mais elevado" — pela pre-

(Conclui no 5." pág.) •

PORQUE 0 INTERVENTOR EMMINAS GERAIS VAI SER

SUBSTITUÍDO

Itôo pMeu ás recomendaçõesdo governo sóbre a redução

das despesasTem-se procurado ligar a

substituição do interventor fc-deral em Minas Gerais ao casoda escolha do candidato ao fu-turo governo constitucional da-quele Estado Entretanto, nadatem a ver uma coisa com a ou-,tra. A substituição do sr. JoãoBeraldo obedece a uma razãoque em nada está ligada á es-colha acima referida. Foi deli-berada e-- clusivãmente pelonresidente da Republica, dequem o interventor é delegadode confiança.

Há algum tempo, o chefe dogoverno comunicou ao sr. JoãoBeraldo que não fizesse altera-cões na máquina administrativado Estado, cujas despesas de-viam cingir-se ao estritamentenecessário, a exemplo do quevinha fazendo o governo fe-deral Deixasse mais ou menostudo como estava, promovendocortes nos gastos sempre quenossivel, tudo de acordo comas circulares exnedidas. Frisa-va a comunicação que a situa-çâo financeira do pats não com-oortava novas despesas senãoem casos excencionalissimos eque, para evitar emissões, oGoverno estava pendo em pra-tica todas as medidas neces-sarias. Assim sendo, exortavao sr. João Beraldo a fazer o«nesmo no seu Estado.

"Vão obstante, o I interventorem Minas Gerais promoveu va-rias reformas na administraçãoestadual, criando novas instan-cias na Justiça, novos cargosna Saude Publica, novos luga-res na direção de bancos, no-meando numerosos funciona-rios,, etc.

De posse dos documentosque comprovam o aumento ex-traordinário das despesas noEstado, foi que o general Du-tra resolveu substituir o seudelegado naquela unidade fe-derativa, nada tendo isso, comodissemos, com o caso da escolhado candidato ao governo consti-tucional de Minas Gerais.

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

CINIil.ANUIA

Imperiu — Quando fala o eoraçíioii.'tn. 1'nMniMtt Km*imh 0*. >o

irl,.,-

O-ifoii — A casa dua horrores1'nlArl» — Condito sentimentalPntlií — Ü roseiral da vidarinitn — Silencio da vidaHei — Tres semanas de amorma» Cnrl-M — 3 horus de amorVltnrln — Entre dois coraçBcsCKNTBUOi.t-Mii.rto — A fttga de Tar-

ziinClneiie — Retrolampagos com

t,oii Chaney. Rodolfo Valentl-no

Ctilòiitnl — InC-a de Castroli Pedro — Mme. CurielOIilíirniln — Dupla IlusãoFlorlano — Notável Impôs torliiiiirnttl — E o amor voltoulilrnl - O jardim de AláIrl» - Capitão Eddlel.iinn - «\n|n perdidoMem «li- SA — Tramas do amorMetrópole- — Mulher exóticaMi-ili-nio — A IrmS do mordomooitiiiplti — A Icgl&o brancal*nrNlen«c — Silencio naB tre-

V.1F

t'rumor — Uni aiuòf ein cadavida

Hl» llriinro — £VUCBÇ1\0*A< ilot-í- — Por causa dele

.il> N.iKI K|H1|>.*l|ihn — Deliciosamente perigo-

FaVimTirii — Os Daltons retornamVnic-rli-nno — Pari? subterra-

noo\|.oln - Aventuras de Mark

TivlnAvoialilii — Dupla UusSoHri.iflHrii — Areias cscaldan-

te.i_YMÓr_:í — tíilen-.-iu nas trevasllcljn l-lftr — Olhus travessosliem ii tt ilu*Iro — CieopatraCnri-.rJi - Entre <lois coragdetCiiiiiiiilil - A ,'i-uz ie Lorcnamivnl nl - Loii.f humanos c

O slnnl da «-ruz(.«.IW.-o - A rutin alu rua 92EiIkoii - o pornçflo de uma ci-

dadolviiíi.-li, de Sn — un MarietaPlnre«(n — O vagalutrieFluminense — EvneaçfibftlArfn — A morte -ic uma Ilu-

síloUrnlnfl — Orgulhoftii.n.nlinrn — Areias esoaldan-

tesiiinliliii-k Lobo — Ülík Traey' o

audaciosolulinumn «— Jeronimo e Czari-

naIpiiiipinn — Pior dos trópicosIrnjft — A força do coraçfloJovlnl — Por causa deloMnrliirefrn — Rapsódia azulMnrnennll — Aqui começa a vi-

d-

1ln«i'oif — O corcunda de NotrêDame

Metro-Coiinci-ljnnn — O asslstên-to do dr Glllesple

MetroTIJoen — O assistente dodr. Glllesple

.Meler — Duas garotaa e um ma-rujo

.Modelo — Por causa deleModerno — Amor a terraMui.«mil — 30 segundos sobre

TóquioNntnl — Mulher satânicaOlinda — Silencio nas treva»l-r>rnii><to« — B as chuvas chega-

ramHlfilnilc — Quero-te como ésPlrnJn — Capitão KlddPolltenmn — Quoro-te como

_sPnieruio — TrocadelroQnlnOno — Mulheres « dlaman-

tesiiinii — Alegria rapazesHlilan — Galvota negra e AmorItltz — Silencio nas trevasItoiy — Entre dois coraçõessnnln Cm» — Cantlnelra do ba-

talhllo /Sil» Crlntorflo — Aqui comec* avida í

s, i.iiii, '— fctntre dois coraçõesStnr — i Silencio nas trevasTUuea — Olhos travessosNulo» oi Snntn» — A cançSo dodeserto1'rjm'liide — Miguel Strogo» •

Alma russaVn» l.nho — WilsonVelo — Rapsódia aiulvlln tanhel - .Mulher exfitlcl

«•KaNAIIOKluniinr — Segura esta mulher.liinllni — Galvota negra _¦

AMASliaria* — Alma russa.

;oiMdcn — O corvo negroImiierinl — Está no papoIrnriil - Tangeriiili-oii - Escândalos rouiiinoiItl" Urn neo — Ua tres mosque-

I.I laO|'|||,|S

CnpHiitio — A costa do Casts-lo-

II. 1'eilro — Éramos seisl*etropol!« — Janie tem dois na-

morados

IÍ4UOSi iirlu- iiianie» - Uonho carioca(Jlurln — O bonltaoinftia tinelnno — Corac&o mator-

norlim-iili — Os Amoros de Sinha-

zinhtiiii-iri-iia - Nüo soo de brliaH rir In ii - Avatartteimliili-n — Alvorada do Bra-

silRival _ Chlca-JBÔaSerrado. __, jjm* (BUll__r Ui»